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"FENASEG
INFORMATIVO
Federação Nacionat das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização ÇANO XIV
RIO DE JANEIRO, 04 DE ABRIL DE 1983
N9
705
As 18h da proxinia quinta-feira, dia 7 do corrente, terá lugar a posse da Diretoria e do Conselho Fiscal desta Federação, com mandato
no
triênio 1983/86.
A cerimônia contara com a presença dos Ministros
da
Fazenda
(tambim Presidente do Conselho Nacional de Seguros Privados), Dr.
Emane
Galvêas e do Trabalho, Dr. Murilo Macedo. O ato sera também prestigiado p£ Io Presidente do IRB, Dr. Ernesto Albrecht; pelo Superintendente da
SUSEP,
Dr, Francisco de Assis Figueira; por dirigentes de sindicatos de segurado -
res e de corretores, bem como dirigentes de entidades representativas de ou tros setores da economia.
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E a seguinte a composição da Diretoria e Conselho Fiscal:
DIRETORIA (EFETIVOS) — Presidente — Victor
Arthur
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Renault;
19 Vice-Presidente — Luiz de Campos Salles; 29 Vice-Presidente — Alberto 0£ waldo Continentino de Araújo; 19 Secretario -Hamilcar Pizzatto; 29 Secreta
rio - Ruy Bernardes de Lemos Braga; 19 Tesoureiro - José Maria Souza Teixei_ ra Costa; 29 Tesoureiro - Delio Ben-Sussan Dias. SUPLENTES— Ivan Gonçal
ves Passos, Mario Oose Gonzaga Petrelli, Nilo Pedreira Filho, Octivio
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zar do Nascimento, Pedro Pereira de Freitas, Roberto Baptista Pereira de Al_ meida Filho e Rodolfo da Rocha Miranda.
CONSELHO FISCAL (EFETIVOS) — Au -
gusto Godoy, Jorge do Marco Passos e Jorge Narciso Rosas. SUPLENTES — Adol_ pho Bertoche Filho, Alfredo Dias da Cnjz e Luiz Martiniano de Gusmão.
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Conforme dados que acabam de ser divulgados pelo IRB, o volume de prê
mios do mercado segurador brasileiro, em 1982, atingiu a cifra de Cr$ 437,2 bilhões nas operações dentro do PaTs, com aumento nominal de 100,6^ (e real de 3,3%) sobre o ano anterior, quando a quantia registrada foi de Cr$ 218 bilhões. O patrimônio ITquido, que era de Cr$ 157,3 bilhões em 1981, cresceu para Cr$ 348,5 bilhões em 1982.
No mesmo período, as reservas técnicas aumentaram de 75 para 149,7 bilhões de cruzei
ros.
"
—
, _ A Secretaria de Planejamento da Presidência da República divulgou no Diário Oficial" da União de 28 de março a Portaria n9 40, que fixa para o mes de 3brii, em: a) 358,863 o coeficiente de correção monetária das Obrigações Reajusta veis do Tesouro Nacional; b) 9% o acréscimo referente a correção monetária aplicável âs ORTNs; c) Cr$ 3 588,63 o valor de cada ORTN. (ver seção PODER EXECUTIVO]
_
^ A revista "Mercado Asegurador" esta comemorando o seu 59 aniversário . a direção de Enrique Cusano, fundador da Asociaciõn Iberoamericana de Prensa de Se
guros — AIPRESS, "Mercado Asegurador" Í uma das mais importantes publicações do gê^ editadas emlingua espanhola. Ou suas páginas, colaboram os mais renomados es-
|?®*-j^lTstas em assuntos de seguros não so da Argentina como de outros países.
Este
°Oietim_Infonnativo" congratula-se com "Mercado Asegurador" pelos seus cinco anos existência, formulando votos do mais amplo progresso no campo jornalístico do se guro.
O sistema mutualista ào Seguro, com o arcabouço
econÕmico-financeiro
o sustenta, não_ê privilégp dos ricos, mas, ao contrário, um poderoso instru -
^ento para eliminação das tensões sociais, dada a sua capacidade de atuação,
como
uma terceira força, em benefício das partes, em eventual conflito, ou em face do inu^*"i^unio da doença, da invalidei ou da morte. Esta observação ê do empresário João
^pChado_^Fortes, ao abordar o tema "O Sentido Social do Seguro", durante a XII CONSEG onferência Brasileira de Seguros Privados e de Capitalizaçao, realizada em Brasí '^ setembro do ano passado. Na seção FENASEG, publicamos a íntegra daquela Ex-
P^^sição, revista pelo autor.
De 22 a 26 de^^maio vindouro, ressegura dores de todo o mundo estarão reunidos no Panamá, no IV FÕrum Internacional de Resseguros. O encontro tem como ob J^tivo a análise dos aspectos financeiros do resseguro nos anos 80. Para a aborda ~ gem de temas como a inflação e o resseguro, estarão presentes ao certame Tore Melgard, diretor-geral de Storebrand; Richard W. Blackwood, assistente-tesourei ro
da
international Corporation-INA; Enzo Delco, atuário e membro da diretoria da Compa nhia Suíça de Resseguros; David Vermont, presidente da Sedgwick Payne Int. Ltd.
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Sistema Nacional de Seguros Privados
EDITORIAL No comércio exterior, as exportações de bens e serviços não raro têm o complemento das chamadas "exportações invisíveis", dentre elas in cluindo-se os seguros que oferecem garantias ao objeto das vendas externas.
Atualmente, o Governo brasileiro vem colocando em
prioridade o aumento das exportações nacionais como um imperativo da
alta
política
que visa ao equilíbrio do balanço de pagamentos do Pais. Em decorrência
dessa
política existe intensa e extensa ação estatal no sentido de estimular investi mentes e financiamentos brasileiros no exterior.
Nessas operações, invariável -
mente, intervém o Banco Central e o Banco do Brasil, este último através
da
CACEX.
Nas vendas externas do Pais, tanto como nos investimen tos brasileiros no exterior, nem sempre existe, todavia, o necessário e recomen
dável complemento do seguro feito no mercado nacional. Como este último ê, sem
dúvida, importante fonte de captação de divisas, torna-se obviamente indispensá vel a ação das autoridades no sentido de que promovam nao so estímulos, mas tam
bém permanente atividade suasoria, no sentido de que interesses brasileiros
de
comércio exterior sejam sempre segurados no mercado interno. Tais são, por exem pio» os seguros de crédito a exportação, de transportes internacionais de merca dorias, e, nos casos de contratos para prestação de serviços fora do Pais, segu ros de riscos de engenharia e de garantias de obrigações contratuais. O mercado brasileiro tem maturidade, estrutura tecnico-
-operacional, capacidade econÔmico-financeira e, sobretudo, condições tarifarias para realizar, no Pais, os seguros que se destinem a proteger interesses nais vinculados a negócios com o exterior.
nacio
Na verdade, nada justifica que, havendo possibilidade de opção, o empresário brasileiro prefira comprar seguros no exterior, quando o seu interesse real e maior, com o da própria economia domestica, e
compra-los
aqui mesmo, dentro das nossas fronteiras.
V BI.705*Pãg,01*04.04.83
A AA AAA
Federação Nacional das Empresas de Sagyros Privados e de Capitalização - FENASEG O SENTIDO SOCIAL DO SEGURO
JOÃO MACHADO FORTES
N■da R. : O trabalho sob o tTtu|o acima foi apresentado durante a XII
CONSEG-Conferenci a Brasileira de Se
guros Privados e de Capi tal izaçio, realizada em Brasi^ lia, no período de 19 a 22 de setembro de 1982.
Esta
sendo publicado nesta edição do ^ por gentileza espe ciai do autor, que reviu a gravaçao da sua Exposição naquele conclave, e atendendo a diversas solicitações dos nossos leitores.
Companheiro e amigo, Presidente desta Sessão, Dr, Jose Lopes de
Oliveira, demais companheiros da mesa, aqui como debatedores, mas,
na
^^rdade, mais como colaboradores, pois ajudarão a desenvolver melhor
o
tema; certamente o farão. Dirijo-me ainda ãs autoridades presentes, cora referência especial ao Presidente da FENASEG, Dr. Clínio Silva,au -
ente, substituído hoje pelo seu companheiro Walmiro Martins; demais apresentes e participantes desta conferência. Eu »
• • • inicialmente, já- situado nb. clima que me seria necessário, pois, es
há pouco angustiado, mas o nosso Presidente José Lopes me deixou ' pouco mais integrado na área específica dessa grande família, de seE^tadoras, de segurados, de securitários, toda essa grande família, mui importante no nosso país. Assim, já mais integrado, não poderia deide dar uma explicação e uma justificação para minha presença neste'
''^Omento. O Dr. Clínio e o Dr. Danilo Homem da Silva me procuraram
há
de três meses, propondo que fizesse essa palestra, mas eu não ima
Êinava que tivesse esse nível, em face do gabarito e seleção dos presen , Gostaria de reunir, enfim, todos os requisitos para uma exposição '
^^is pertinente. Apesar da insistência dos dois, o Dr. Danilo é teste ^^nha de que eu ainda tentei eliminar a possibilidade dessa minha pre -
®Gnça, dizendo que, realmente, a minha aproximação a toda área específ^ do seguro consistia, de um modo geral, do conhecimento de um chefe *
família que, ãs vezes, toma providência no sentido de uma segurança' sua própria família; conhecia bastante, não em profundidade técnica, na sua responsabilidade, na sua repercussão social, o grande seguro
se realizou através do Plano Nacional de Habitação, BI .7Q5*P?,9.01*04.04.83
função do estágio que a economia nacional está atravessando; mas, é real_
Essa permanente referência que faço, sistematicamente, como sendo o Pia
mente um plano consistente e adequado, a meu ver, o mais importante, re^ ponsável pelo acesso e estabilidade do "status" de propriedade que se
no Nacional de Habitação um dos grandes instrumentos criados pelos o em nenhum desdouro para os
abriu a toda a população brasileira.
+-íiT-i 1-Qt*"i A'a s anteriores - todas falhando pela fa^ anteriores - porque Lhouve tentatiia _
releve as eventuais apreciações que faço em paralelo, ligadas ao campo '
ta de investimentos adequ;ados e principalmente pela ausência co um in^ ser a correção monetária - foi so 3 trumento de proteção que viria a
de seguro, por isso que fui convocado a falar sobre o seu sentido social. Evidentemente, não tentarei abordar nenhum aspecto mais técnico, não te
parti^ dai que sc tornou via\el n PNll. I:ssa çrande iniciativa, o l innc
ria competência para isso, apesar de ter recolliido já, alguns números,al^
vemos, depois da revolução de 31 de março, s
Nacional de Habitaçiio, como o ins tmniiento social mais iioportantc voltado para o atendimento tins famílias brasileiras, cspccinlmcntc as mais careO tes, foi viabilizado por um instrumento oconoiiiico - a correção monetário -íinas foi consolidado por outros dispositivos no campo social, como es' se, do Seguro. Acho que essa e realmente uma das maiores conquistas áoS brasileiros, sobretudo os mais modestos, que não teriam condições de in' gressar no grupo dos proprietários, da maior importância num regime dem^ cratico, se não tivessem a segurança de que, em caso de morte ou invali'
dez, teriam cobertura necessária, para tranqüilidade da sua família. Em'
bora ache que hã outras razões para o êxito desse Plano, não caberia exj
Eu vou continuar justificando a minha aceitação, pedindo ao plenário que
guns dados, alguns efeitos sieir'
^ " "os desse
praiule
processo
que se passou no Brasil nesses ütimos 10/15 anos no campo dos seguros .
Para minha tranqüilidade, o Dr. Clínio me mandou uma pequena
conferên
cia - pequena talvez na cxtensãp e grande na sua profundidade - que foi
feita pelo nosso mestre.Gilberto Freire, hã quase 30 anos atrás, no Ga binete Português de Leitura. Ela tem uma certa relação com o sentido da palestra de hoje. Isso já me deu tranqüilidade, porque, em ultimo caso, com a anuência do autor, bastaria lê-la e certamente enlevaria o auditó rio com uma exposição admirável desse mestre da nossa sociologia e, so bretudo, da filologia, quando ele faz uma divagação muito própria ao
mina-las neste momento, a não ser pela presença importante do Dr. José Lopes de Oliveira, sob cuja responsabilidade, hoje, esse Plano continua a sua marcha de engrandecimento e de resposta a uma série de inquieta ções e de necessidades do povo brasileiro. Eu não diria que nossas posi
longo da origem do Seguro, passando pelas obrigações marítimas até con
ções devessem estar trocadas: o Dr. José Lopes poderia fazer melhor est^ palestra; a sua introdução ja vai servir de base para alinhar algumas das minhas colocações e apresentar umas outras. Seria bom que ele esti vesse agora falando, para melhor proveito nosso; na sua gentileza e sua amizade procurou apresentar a minha passagem pelo BNH como uma daS contribuições oferecidas ao proprio Plano Nacional de Habitação.
Ça", "seguridade", etc., e com a sua competência extraordinária desen -
Eu não nego que tenha procurado fazê-lo. Fui Diretor, durante três
anoS
e meio, no período talvez mais difícil da sua implantação, de dezembro de 65 a março de 69 e tive a felicidade, impar na minha vida, de poder com toda uma equipe, cheia de entusiasmo, formada por homens de escol » conscientes do que estavam fazendo, do valor do que aquilo representava, que era montar - a palavra criar soa as vezes um pouco falsa - montar o grande plano habitacional, através de um sistema de cooperativas que
até hoje está dando resultados. £ absolutamente necessária a sua conti nuidade através de um permanente diálogo com o Presidente - Dr, José Lopes - e diversos outros setores interessados nesse programa, no senti
duzir ao pensamento do que representou para os portugueses o seguro ma
rítimo para a jovem colônia que éramos nos, na América. Daí ele nos con duz também ã busca semântica das" palavras "seguro", "segurar", "seguran Volve uma conferência inteira.
Esse trabalho está aqui em mãos. Se alguma coisa me falhar, me socorre rei do Mestre Gilberto Freire.
Não contente, visando discorrer sobre o sentido social do seguro, para'
fazer esta palestra, busquei luzes através do Dr. José Lopes de Oliveim. Com a gentileza que lhe é peculiar, ele me ofereceu um documento de sua coleção, um volume grande, com todos os pronunciamentos que ele teria feito,, desde o primeiro momento em que assumiu a presidência do IRB, em 1970. Agora "cobro" do Dr. José Lopes: o Sr. não mandou o segundo volu me, porque o primeiro, que me parecia cobrir toda a sua administração , 50 me levou até o ano de 1974.
Então, foi como um "passeio" que fiz, através de suas sucessivas mani
festaçÕes, pelos seus pronunciamentos, desse processo que hoje esta vi sível aos olhos de todos nos (dos Srs. muito mais do que dos meus),mas,
certamente, me deu uma visão - quase de um filme
em serie - onde
do do seu aperfeiçoamento,
Hoje, ele passa por uma fase de certa incerteza por motivos diversos em BI.705*Pág.02*04.04.83
BI.705*839.03*04.04^83
pude
ver o progresso que se realizou em toda a estrutura do Sistema Nacional
de Seguros, desde a época de 1970, quando alguns numeres nos indicavam' um certo desbalanceamento de posições, de forças e de presenças, na ã -
de uma transformação intrínseca nas suas estruturas, tanto políticas ' como econômicas e, especialmente, sociais. Daí a interferência maior '
rea do seguro. Um numero enorme de empresas, talvez ainda necessitando'
nesse campo da área social específica, interferindo, quer com o seguro,
de um esforço,de uma. consolidação, e, certamente, de uma capitalização,
quer com outras eventuais colocações que procurarei apresentar.
ISSO veio a ser feito gradativamente, com fusões, uniões, incorporações.
Hoje é essa potência extraordinária - o Sistema Nacional de Seguros,
'
representado por algumas empresas grandes e muitas outras de porte mé dio, que traduzem muito bem a vitalidade nessa área econômica e social'
do nosso país., Ainda não contente, para meu maior esclarecimento, com'
Eu tentaria examinar, com esse enfoque, perante esse plenário, o fato, que é convicção absoluta de minha parte, ainda que possa estar em erro, e que está ã vis ta de todos nos, que o mundo inteiro debate, procura, e se mánifesta , em busca de um fato que reputo fundamental: a necessidade de uma maior
esses elementos que recolhi do trabalho do Dr. José Lopes, eu pcdí ao nosso amigo - o Dr. José Américo Peon da Sá - que também me desse algu
participação. Explicitarei melhor, participação que,(todos sabemos di£
mas indicações,c o Pcõn me propiciou a oportunidade de examinar outro ' livro, o que fiz,não cm profundidade, para tristeza minha, pois esse
nário desenvolvimento dos meios de comunicação nos recentes momentos '
livro, conrorme a palavra do outro amigo, Cláudio Luiz Pinto,
di^er, não há fatos, em ocorrência ou já ocorridos, recentemente,
é
uma
y jã é até lugar comum), é obvio dizer, é conseqüência do extraordi da nossa civilização, nessa já cJhamada "civilização planetária". Quer' na
de
Paulo Pompeia Gavião Gonzaga.
Í3ce da terra de que não se tenha imediato conhecimento e repercussão, "o outro lado da terra; quer dizer, se no Japão há problemas emcrgen de diversas origens, no Brasil, seu antípoda, esses problemas '
Procurando ampliar ainda mais a minha visão do setor de seguros, e por
repercutem, talvez diferentemente, pelo nível de cultura, peia traüiçao'
conselho do Dr. José Lopes, procurei as luzes do Dr. Luís Mendonça.Ele rematou, extraordinariamente, toda essa pesquisa que me seria necessá
^^^istente, pelo potencial econômico, pela formação social, por uma série
ria, mandando-me, primeiro, uma copia de um livro do Professor Amilcar Santos, "Seguro, Doutrina, Legislação e Jurisprudência", que foi de grande utilidade,O Dr. Mendonça complementou o seu apoio, dando-me '
^Qdo da terra. Assim, também, todas as manifestações do chamado terceiro são do conhecimento das nações do mundo industrializado, do mundo' Economicamente mais rico, dos países mais ricos, possivelmente terão re percussões variadas, que os tempos de hoje exigem; constatamos todas esrepercussões; naturalmente as ondas vão se esbatendo sobre os evenrochedos. Certamente serão registradas as angústias, as mais legi-
monogratia simples, mas clássica, feita há mais tempo, acho que 1974 ,
um verdadeiro clássico do seguro - "O Seguro na Vida Cotidiana",
conhecimento de uma serie de trabalhos de sua autoria, publicados em *
diversas oportunidades, bastante interessantes para essa palestra.
Paralelamente, socorrí-me de um companheiro que me acompanha em traba lhos comuns lado a lado, desde os tempos em que iniciamos os trabalhos de cooperativas do BNH e que, para satisfação minha, está presente nes te auditório, que é o Dr. Edgard da Silva Porto Ramos. E o jurisconsul^ tor de minha preferência, não s5 pela afinidade de atuação, mas porque, alem de continuar militando na área do Banco, é um dos membros do Con selho Nacional de Cooperativismo, hoje reunido aqui em Brasília; daí a
razões, mas há essa repercussão imediata do fato que ocorre do outro'
^imas aspirações, que nada mais são do que uma busca - eu repetiria - no ®ontido da " participação".
aos nossos olhos, de todos os homens dos tempos atuais, sobretudo
Bem, esta conversa toda introdutória, é para me desculpar que revelem'
desses em que há uma consciência mais crítica, a presença crescente dos de comunicação nos últimos tempos, marcando a necessidade de uma Participação nos bens da terra, nos bens materiais. Tenho convicção proPria que hã uma outra contrapartida, quanto aos bens espirituais, na ^bsca dos quais todos os homens se encontram, quer estejam mais afasta -
o sacrifício da tentativa de fazer algumas colocações, que, não sendo
ou mais acomodados, ou sejam aqueles mais necessitados de receber ,
sua presença hoje entre nos.
evidentemente inéditas, podem eventualmente servir de um reforço
de
participar, exatamente desses bens espirituais.
uma "política", onde militam muitos dos presentes, nessa linha de bus
^arei um pequeno parintesis e recordaria uma palestra muito antiga, fei-
ca do que eu reputo hoje fundamental, não so para o nosso país, mas pa ra todos aqueles países que estão nesse processo - que quase é mundial -
por um dos grandes pensadores brasileiros, católico, Alceu Amoroso
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caminharemos, certamente, na convicção de que essa participação ê
o
Lima, possivelmente hS mais de 20 anos. Nessa época militávamos em algm grande dom, ê a grande tônica do momento atual do mundo, Lí hoje, pa mas associações religiosas, tentando uma formação mais profunda; ele
ra minha ,satisfação, e faço questão de mencionar, porque foi aqui nes nos afirmava, e disso é sempre bom nos lembrarmos, que o homem é "uno", te plenário que ontem houve duas manifestações, que recolhi dos jornais:
embora as suas manifestações sejam aparentemente diversificadas e até. uma feita pelo Ministro Galvêas, que faz uma apreciação mais no campo ãs vezes, setorizadas; ao final»podemos recompor essa unidade, que se s
da potencialidade da rede de Seguros, rede de empresas brasileiras, d^
presenta em uma primeira manifestação no campo físico, da sua força nat zendo que nenhuma economia pode atravessar incólume a crise mundial, ' ral, do seu ser, corpo físico, que é na área do poder; o " poder mais"
sempre mais, ascendendo numa escala de poder, através do "corpo a corpo'
iniciada com o choque do petróleo e prolongada com o chamado choque das taxas de juros, £ uma apreciação importante, que todos os Srs. estão
da vida, num grau ainda muito elementar, mas que ainda ocorre,no seu «; debatendo nesta conferência, porque está no cerne da realidade nacional pecto negativo,como vemos nesse momento no Líbano, com todos os sinais ® internacional. Por isso mesmo a área de seguros será chamada a um de sua brutalidade física.
pronunciamento, a uma explicação, a uma presença mais ampla, porque de
Ascendendo um pouco mais na sua potencialidade, o homem se manifesta
Ia muito se espera nessa fase que estamos passando. No mesmo jornal,
^ palavra do Presidente em exercício, Walmiro Martins (s6 hoje soube ' uma primeira seleção que se apresenta nítida, são os pensadores que eiU"/ que o nosso Clínio teve um pequeno acidente, certamente esperamos a sua quecem o gênero humano com uma serie de proposições na elevação do pro recuperação para satisfação de todos nos), mas. Walmiro Martins mencio ^ava que a crise econômica internacional vai provocar transformações * prio homem, com todas as suas discordSncias de proposições,mas sempre
nível da inteligência, no que se poderia chamar ãrea do saber, e aí jâ
Estruturais na sociedade e não simples alterações momentâneas.
busca do melhor.
Nesse
Eontexto, recomendou também que o seguro, ò setor segurador, faça uma
Jâ numa terceira etapa, ainda dentro dessa visão global do homem camin^ ^uaiise de suas funções econômicas e sociais, no decorrer desta Confe
do no campo da moral, participa, então, na ãrea do dever. E o dever iníí' rência.
cando os caminhos que os homens devem criar na busca, exatamente, do eles imaginam possa representar a sua própria felicidade. E, afinal, ^
lomo a palavra do nosso companheiro Walmiro e insisto porque realmen
^ Estamos numa fase dc expectativa, não constatando ainda essa transquarto estagio, inerente ao gênero humano, o homem ascende ao campó do
espiritual, vivenciando a ãrea do amor em sua tríplice manifestação do
maçio do toda uma estrutura que vem dando suporte às nossas socicda es
n
que certamente nãc ---istirão ao impacto das necessidades a
que—
amor a sí proprio, ao outro e a Deus, e nessa gradação sucessiva, con' seguindo, ao atingir esse patamar máximo, a sua própria realização
no
encontro da sua integridade humana.
Perdoem-me essa digressão um pouco lenta, possivelmente, de uma tenta" tiva de uma mã filosofia, mas, essa repetição de um grande mestre, e
^lüdí
Cios H Deus tuai1 s,
,^«
. .
-
■""" intensa de todos os homens nos benefl . terrenos e daqueles outros que são dádivas naturais de ■ alcance de todos os homens, que são os bens espiri-
^ endo essa preliminar, uma introdução excessivamente longa, pretendo a entrar, mais ou menos objetivamente, dentro da temática, dizendoQueria chegar a essa conclusão, que e a busca do homem pelo proprio hq sempre oportuna para todos nos.
mem em todas essas áreas, hoje representando uma necessidade de
.pessoalmente, reputo que o momento ê o mais oportuno, no setor que'
maior
sendo apreciado nesta Conferência. Os Srs. têm debatido, e conti dos bens terrenos. Esses bens foram colocados por Deus ã disposição ' Conf sobre temas que conduzirão ãs conclusões desta mesma* de todos os homens, trabalhados pelos homens, beneficiados pelos homens, participação, que se afirma em primeiro lugar na linha da participação
distribuídos ãs vezes indevidamente pelos homens, certamente procuran
do uma distribuição melhor, porque a atuação de todo o ser humano inte
grado sente a necessidade de procurar realizar essa permanente distri buição do que, realmente, está participando. Então, nessa busca, nos BI.705*Pãg.06 *04.04.83
^ Pi^ogresso ê extraordinário em termos materiais, a forma
ben
Brasil, possivelmente sendo ampliada' amenteexistente para todaao a nível nossa dopopulação, através de formulas próprias sentido, a referência do Dr. José Eopes de Oliveira, quando * BI■705*Pig.07*04.04.83
nos falou do seguro do Plano Nacional da Habitação, e um exemplo ex traordinário. Realmente, ê significativo que possa ter sido introduzido no Brasil com a consistência e a segurança que hoje ele representa,e oS dados que o Dr. José Lopes nos oferece são realmente extraordinários: 4 milhões de segurados. E uma poupança,conjugada a uma forma de pecúlio, esse valor de 40 bilhões de dõl ares, como quarto ativo do mundo no se -
tor da habitação, dentro do qual a posição do seguro é ímpar e indis * pensável para a sua plena realização.
realização do fato mais importante que é a busca do aperfeiçoamento do proprio interior. A nossa experiência brasileira é "sui generis" nesse sentido, uma economia estatizada, altamente estatizada, que trouxe bene
fício para o Brasil que, se não tivesse trazido, nÍo teríamos esse nível
de progresso que foi realizado no sentido do desenvolvimento econômico , ^ mas, ao mesmo tempo, nesse momento jã dando sinais de término da sua va lidade, e da necessidade das transformações que devemos realizar para
Eu ainda divagaria um pouco sobre um aspecto que me parece oportuno
responder ã aspiração específica do povo brasileiro.
examinarmos juntos, com as limitações próprias de cada um de nos; colo co-me com muita humildade, sem nenhuma pretensão nessa análise, que se ria mais própria dos cientistas políticos, alguns dos quais aqui pre
Vou passar por alto sobre o documento que trouxe comigo, e que i muito
sentes. È que a experiência brasileira ê uma experiência fantástica, ain da que passível de crítica em uma porção de aspectos, uma experiência ' longa-não estou me referindo a última experiência dos 18 anos -refiro-' me a experiência da evolução do povo brasileiro, passando do regime ' colonial dependente, fazendo um esforço na busca de uma independência ,
mais de produção do nosso companheiro Edgard do que meu. Esse documento . procurou traduzir algumas idéias que tenho exposto seguidamente, e o Drdose Lopes de Oliveira me deu uma " pequena deixa", permitindo-me mencio
dustrialização, todo um processo de mudança das suas estruturas sociais,
nar que, na busca de realizar uma obrigação de consciência, mas também na certeza de que esse é o melhor caminho, tenho procurado buscar formas de realizar essa participação na micro-economia, isto é, na economia empresarial, há praticamente 20 anos, através de soluções que viabili zem a maior integração do que ainda e discutido no mundo político, mas que eu julgo já tenha sido superado, o chamado conflito "capital e traba
de rurais para urbanas, toda uma evolução de um processo político
Iho",
com pouca independência econômica, através de um processo de difícil in
que
esta em marcha aos nossos olhos e que terá conseqüências, creio que be
Afirmo que, ainda quando não conscientemente superado, esse conflito, que
néficas, apesar de todas as perturbações eventuais por que possamos pas
ainda dá sinais de existência, está em vias de superação, através de
sar e participar. A nossa experiência ê uma experiência curiosa, com ' uma economia altamente estatizada, e que todos os segmentos da socieda
guns instrumentos que reputo fundamentais na estrutura econômica, quando
de reclamam pela sua privatização, inclusive os próprios participantes' da estatização.
se olha a micro-estrutura.
al
Eu diria, com convicção, que é nessa área
da
micro-estrutura no Brasil, representada por mais de 1 milhão de empresas. quais não mais de mil são empresas de porte maior, cerca de 500 esta-
E um fato curioso, não ê um fato usual, países mais evoluídos passaram'
tais e outras 500 entre multinacionais e nacionais, nessa extraordinária
de um regime capitalista para um regime socialista, mas "retrocedem" através da utilização de alguns instrumentos capitalistas, para socorrer
malha de 1 milhão de pequenas empresas que se realiza a maior experiência democrática de participação no nosso País; é no dia-a-dia do contato en tre o detentor dos recursos econômicos, quer dizer, do capital . do dono
aquela estrutura semi-socialista, ou pseudo-socialista , ou, em certos cj
da Empresa, e aqueles que oferecem nesse dia-a-dia seus recursos humanos,
Sos, tradicionalmente socialista. Outras economias socialistas, hoje, prj
quer dizer o trabalho, que se vive essa experiência democrática, traduzi
tendem usar instrumentos que são tipicamente de um regime capitalista ' para desenvolver mais o seu prõprio potencial econômico. Quanto ã estru' tura política, os senhores conhecem muito bem, com todas as suas nuanceS
da por um diálogo permanente; se algum confronto existir, ele é solucioiiável ali mesmo, pois, do contrário, seria desmontada essa estrutura que
em países, quer da área ocidental, quer da área oriental, procuram encog
sustenta toda a nossa sociedade econômica.
trar a chamada democracia - que e o homônimo de uma participação; no CH" tanto, ela não se realiza integralmente em nenhum país - essa democracia
torcido dado ao que possa se passar em algumas das grandes empresas com Smil trabalhadores, 5 mil, 10 mil, nas quais sejam detetados profundos confli
ideal de uma participação integral - nos quais as limitações existem continuarão existindo, enquanto os homens não se converterem,através
tos de interesses, com greves, reivindicações inviáveis, face a concessões
e da
Naturalmente, um enfoque dis
mesquinhas, poderá caracterizar o clássico confronto"capital x trabalho". Na verdade, existe um conflito a ser resolvido. Tais casos tendem a desa
BI.705*Pãg.OO*04.04.83
parecer na medida da existência, em alguns países mais, em outros menos, BI.705*Pãq.09*04.04.83
no' nosso um pouco atrasado, de empresas que assumam a postura e a vivên cia do que denomino de "empresa participativa", que se propõe a realizar
em diversos' níveis, gradativamente, a participação do maior número de seus componentes humanos na integridade das estruturas, não só de produ
empresa, situação prevista constitucionalmente, mas realizada de forma parcial e pouco satisfatória, através do "Pis-Pasep", que foi a solução brasileira da participaç5o nos lucros, não correspondendo a aspiraçao de todos aqueles que têm um horizonte mais amplo de realização de justiça
ção, mas também as econômicas e sociais. Social.
Ha um dado fundamental, que me parece importante, é a existência nas em administração dos
Bem, eu me permito abordar um ponto mencionado pelo Dr. José Lopes de Oliveira, falando alguma coisa sobre a experiência cooperativista, I
elementos fundamentais para estabelecer esse elo *
Um processo extraordinário, uma solução intermediária daquelas de reg^
de ligação entre os recursos econômicos e os recursos humanos, realizan
mes capitalistas e socialistas, a qual ainda está por crescer muito en tre nés. Ainda com algumas deformações, as nossas cooperativas Ss ve Zes se desviam, passam a ter um regime muito mais capitalista do que cooperativo, mas de qualquer forma, a experiência é válida na busca de
presas modernas, dessas chamados executivos,
de
maior
porte,
da
do a função de "verdadeira ponte".
Existindo hoje no Brasil uma legislação altamente avançada, como ê a re cente Lei das Sociedades Anônimas, será um espelho para nos mirarmos per manentemente, porque, sendo avançada, ela é também potencialmente viável de ser atendida. Através das estruturas previstas e preconizadas por es sa legislação, teremos gradativamente essa administração executiva, re presentando os recursos econômicos, em permanente contato com os partici
pantes das tarefas de produção, que são todos os recursos humanos, com os quais certamente estabelecerão esse diálogo frutuoso, na busca e no ej contro das formas de satisfação recíproca.
uma nova solução. As habitacionais, a meu ver, são "fora de. série". No Brasil, nÓs inovamos;
a solução foi inovadora, com riscos, com tro
poços, com alguns obstáculos sérios, com desvios, mas, ê uma solução admirável, dando acesso a uma classe de famílias que não podem ser cias sificadas como totalmente de renda baixa. Nessa, solução ainda o Estado tem que dar uma contribuição importante, para que a experiência se desen
^olva como espontânea, de participação viável, sem um maior esforço e en
H a concessão mútua para realizar a satisfação gradativa dos recursos hu' manos, não sô nos contratos de trabalho, quanto a salários, meio-ambiente• valorização profissional, etc. , como participação nos resultados finais
Sajamento dos recursos do Estado, viabi1izando-se ao nível do potencial de
da produção.
de 16 anos, e hoje com alguns sinais de saturação, na área do proPrio BNH; o Dr. José Lopes de Oliveira sabe disso.
Importante é estabelecer uma política salarial, viável, com
os pés no chão, não utópica; trata-se de empresas privadas, vivendo num' clima de competição, com a consciência de até onde pode ir; ao realizar' os resultados, ter presente, conscientemente,que parte deles merece ser ca
nalizada para o setor de recursos humanos, que foi o"s5cio" na produção
desses bens, quaisquer que sejam, industriais, rurais, serviços, quaisqu^^ que sejam, as formas são as mais variadas. As empresas terão portes dive,l sos, estruturas diversas, sejam de capital intensivo, sejam de mão-de-obr'' intensiva, enfim, produção de bens diferentes, de serviços, ma?' de qualquer forma nnina conjugação de esforços, sem um dos quais os outro5 não poderiam operar, o vice-versa, l-ntão, essa conjugação é fundamental nesse objetivo. A nossa experiência vai um pouco mais longe - ainda é pequena
incorporando uma segunda solução, que rompe com esse confronto
"capital X traballiò"; esse outro posicionamento começa na medida em que elementos componentes dos recursos humanos têm oportunidades de partici
par dos recursos econômicos; é a participação na propriedade da empresa, •través da via acionaria, conjugada com outra participação nos lucros da BI.705*Pág.lQ*04.04.83
Cada um; essa solução me parece realmente merecedora de uma revitaliza
ndo, com avaliação de desempenho dos instrumentos que a viabilizaram, há
õs inovamos, adotando uma dinâmica de aceleração no processo produtivo, Pretendendo que o sistema de garantias, tradicional, estrangulava a opera n^o cooperativista; a concessão dos financiamentos para as cooperativas Nn
^^igia a constituição de uma garantia por antecipação; qualquer empresa ^^0 da área financeira, seguradora, evidente que tem que ter essa respon ^Qbiiidade fundamental, a busca de uma garantia adequada, sem o que a e£
^tutura que o Dr. José Lopes apresentou com muita propriedade, da solida Piedade, que emergiu do sistema de seguros, e que é o mesmo de qualquer mutualista de cooperativas, essa estrutura tem que ter uma base de Sarantia. No programa de cooperativas habitacionais, no Brasil, introdu
uma forma de dinamizaçao, antccipantlo-nos ao financiamento, naturaj^
^cnte com o contro.le muito rígido para não ocorrer qualquer falha, até o
"fomento em que a massa de recursos' disponí^•ois pudesse oferecer as condi^ ÇÕes (ie operacionalicar com mais rapidez um programa inicial, que foi de
BI .705*Paq.li:-*04.04.83
lOü mil habita(;5os e que hoje está atingindo 500 mil habitações
reunia-o de um gabarito tõcnico extraordinário, procurei quebra r'U.q'pou-
'enfocar, e esse 5 o testemunho que dou permanentemente ás poucas,
'oportunidade de pronunctar, esses uos núcleo.
CO a frieza dos números e uma certa monotonia estatística aa qual viíIh dns qual não'bn5^'"°^' t:ni torno dos quais a vida dos homens homens sc sc processa processa fujo como empresário; esses números apresentam a projeção sempre cres-e ^ Empresa".
a Família
cente dos negocies de seguros, num mundo, cada vez mais perturbado pel^'^qo so a empresa privada, empresa econômica sobretudo esta, porque é era da incerteza, que projeta sombras escuras sobre um futuro imprevisf^ grande malha a que me referi, mas, também, a empresa estatal e os ser ^ vel. Não quero dar tom pessimista, o meu tom ê de esperança. Procuro yiço^ públicos, os hospití
escolas, academias, todos os locais onde
estar afinado com a mensagem cristã , não obstante reconhecer a existen- qS bomens se agregam, nos quais passam metade do seu tempo de vida cia de uma certa insegurança, de uma certa incerteza, que gera uma res- gisse mal - um terço do seu tempo do vida, metade do seu tempo de vida posta muito maior na área das empresas seguradoras, com o estabelecimen
^ outra metade está na sua família. Se nos, realmente, preser-
to de toda uma política racional de seguros. Nesse caminhar que fiz, '
, através de formas as mais diversas, a sustentação desses núcleos
através dos pronunciamentos do Dr, José Lopes, tomei conhecimento da, c■omo fundamentais, teremos cumprido as melhores expectativas e atingido criação da Escola Nacional de Seguros, e de uma série de providências ' maiores metas de esperança que cada um de nós deseja para o futuro na area do seguro marítimo específico, o seguro internacional, a sua eV^ ® nossos filhos.
lução gradativa, . mas consistente, exigindo cada vez mais das empresas seguros: uma participação mais efetiva.
admito que esse pensamento está latente na convocação para falarmos
^
pesse temãrio. Esse pensamento é fundamental, pela consciência da cri
A presença do Presidente do IRB nesta Conferência reforça a importância
homem e da família, quanto ao seu destino, ás suas responsabil^
do momento para as empresas seguradoras, porque o Resseguros, como orgâ^
num universo de dúvidas, a questionar permanentemente o
normativo, atuando as vezes por limitações impositivas, outras vezes ob^j gando a criação de formas novas e uma participação do setor dos seguros
nosso
a nossa felicidade, mesmo sem a cogitação das dúvidas de carâ^"""anscendental, que cada um de nos possa apresentar, e que se con"
que responda as necessidades de hoje, prevendo um futuro que, certamente figura num outro plano, que é muito do interior de cada um.
está muito prÕximo. ainda que muito diferente do atual, vivido por todo^ gu daria um remate nessa primeira' parte, dizendo que colhi desse traba ;
nos; muito diferente nas estruturas políticas, econômicas, sociais. ' jho de Gavião Gonzaga, essa frase,a meu ver, lapidar; "O Seguro ê o mq mas estão se acomodando ou se rompendo. No Brasil, estamos vendo um^ canismo social utilizado para redução das incertezas". Essa definição
^ ^ çao com segurança» apesar das dificuldades, no sentido de uma comp3 esta no dia-a-dia de todos os Srs. , mas para mim é uma grande afirmação
siçao; a interferência internacional, nesse caso, tem sido de alta per' sócio-füosófica da para o Brasil, o problema do confronto Norte/Sul, no qual estamos in' seridos - eu diria, até felizmente, na área Sul, para não nos descaract«
rizarmos - merece, realmente, uma permanente presença nossa no que podeí'
"
'
. José Lopes de Oliveira, numa das passagens dos seus pronunciamen
realmente me pareceu muito importante, há mais de 10 anos, ape
mos encontrar como viabilidade desse acordo Norte/Sul, que é fundamental lava e insistia pelo fortalecimento do mercado segurador, não como para o mundo.
se
devesse ter um fim em si mesmo, mas um instrumento em favor da economia
Pnu ainda . . nacional e do bem-estar social; insistiria no mesmo tema, que está nessa linha de nrpnmr^^n^r^ C\ • , ■ . preocupação,
é . uma repetição do que os Srs. ^ estão , . ,
vivendo nesta Conferência, e tem sido repetido, certamente, com freqden
, da atenção todosa nos, mas sobretudo que ^ia. Para mimpara foi osagradável dedtca™ aoonvocaçao setor, todos os Srs.de co. eficiôncra necessáriadaqueles ao aperfeiçoí apresentando Srs. destacar alguns dos conceitos que estou ' mente dos mecanismos do Seguro, tendo sempre presente que, na base de tod^ menrn
Hnc
m
^-r, ■; r-
3-
.
...
a motivação econômica, inclusive na relevante atividade do seguro
^
está^
"todas essas referências, torna se mais fácil entender porque o siste
Ninguém melhor do que os Srs. compreenderão i5 i?'^
mutualista do Seguro, com o arcabouço economi co - f inance iro que o sus
so, o seguro de vida, o seguro invalidez, o seguro família, são o susten
tenta, não seja privilégio dos ricos, mas, ao contrário, um poderoso .ins
táculo desse núcleo fundamental , de qualquer sociedade, de qualquer tipo
trumento para eliminação de tensões sociais, dada a sua capacidade
o homem e a sua fámília. família.
de regime, que já existe c que venha existir. BI.705*Pãg.12*04.Q4.83
-I- >. .:,'L
BI.705*Pag.13*04.04.83
de
fí'
atuação, coíiio uma terceira força, em benefício das partes, cm eventual
ta ao Seguro, e por isso mesmo a confirmação, a certeza de que dentro
conflito, ou em face do infortúnio da doença, da invalidez ou da morte.
desse arcabouço, que ê a Doutrina Social da Igreja, o Seguro tem uma pre
E evidente cpic esta filosofia, de carãtcr em i iion t cmen t e social, e que
sença que ê inquestionável e por outro lado obrigatória: ê o atendimen to social, no seu mais amplo espectro possível, seja das formas já exis
consistência ao que os Srs. fazem no seu dia-a-dia. Tirei outras citaçõí dos livros íjuc me foram indicados, p r i jic i. pa 1 iiicn i e do Gat^ião Gonzac.a, iit" Icstando (pio essa crise possa cven t ua 1 mon t e sei- superada, tanto por ' processo de auto-ixalizaçrío, de desenvolvimento interior, como atra\-ês
da evolução da sociedade luimana e das suas instituições. São passagens que dão uma certa sustentação ao tema que me foi proposto. Em outros trabalhos, como o de Amílcar Santos;
tentes, e muitas delas o são, seja de formas novas, a criar como respos
ta a toda essa aspiração, que talvez em alguns momentos possa se tradu zir por angustia, de uma humanidade em busca de algo mais. Ao citar essas duas Encíclicas, queria colocar como uma conclusão dessa
nossa intervenção que, assim como o salario nao o considerado na Doiur^
"Seguro é a proteção ec^
nomica que o indivíduo busca para prevenir-se contra as suas necessida'
na Social da Igreja, como uma mera prestação econômica de uma parcela
de traba]lio produzido, mas o salário c colocado como uma obrigação da
das aleatórias"; "o Seguro nasceu de uma necessidade econômica pro\oc3 sociedade, ao oferecer os elementos indispensáveis para sustentação, da pela instabilidade das coisas humanas". A analise histórica, que taj mínima que seja, da pessoa humana, o Seguro, dentro dessas Encíclicas bem ilumina a evolução social do seguro indicará interessantes particul^ que acabei de mencionar, tem essa mesma linha de pensamento; estou r idades, ressal tando-lhe a importância social , cujas origens, bastante ousando avançar: nessa correlação, o Seguro se coloca com a mesma in trovertidas , remontariam ao Código de Amurabi, do ano 1_7_50 AC.
Ele
de Babilônia, cita uma serie de economistas italianos sobre a moderna
tenção da obrigatoriedade. Sei que o Seguro surgiu talvez antes, por que a história dos seguros, segundo alguns historiadores, remonta a 1750 AC, certamente se consolidou no século XIX, através de uma atividade con
tuação desse setor, sobre essa grande experiência mutualista.
sistente, e cada vez se afirma mais, também, como um instrumento de pol^
Vou passar adiante, lembrando de relance o que aprendi em alguns desseS
tica social. E, é nesse sentido que, segurados e seguradoras, dentro de uma política nacional, podem realizar aquele ideal de participação, que
uma citação longa, anotei apenas para poder me motivar.
trabalhos, alguns aspectos interessantes.
Fala no Talmu'^
O próprio Amílcar salienta
que "a previdência se torna a pedra angular do seguro, qualquer que se'
apresento como o contexto fundamental de qualquer palestra que tente en
ja a forma que este venha a tomar".
caminhar o pensamento para a linha das nossas responsabilidades
e
das
nossas obrigações sociais. campo da seguridade social, onde a solidariedade do grupo e capaz de lizar economicamente o grande desiderato de afastar o espectro de um f^' Eu me parabenizo com os Srs. , por ter inserido o tema, lamento que
seja
"E mais sensível, nesse • aspecto, ^
turo sempre incerto do cotidiano da vida, levando a uma conjugação soci^ perfeita entre o seguro e a previdência".
o apresentador, gostaria que tivesse alguma consistência maior, mas *ne felicito por estar participando com os Srs. da certeza, da consistên
r
Bem, como um remate necessário, eu me permitiria situar esse problema ^ cia, de que esse sentido social está presente nas maiores empresas seguluz da evolução da doutrina social da Igreja, e, para meu resguardo, troii. ^■adoras brasileiras e, por isso mesmo, em vias de um desenvolvimento im-
xe duas importantes Encíclicas; uma mais antiga, de 1904/1905, ainda
Par, num país que, sendo pobre, tem todo todo um potencial para não se '
Eeão XIII, depois da famosa "Rerum Novarum" do conhecimento de todos nó^
^ornar apenas rico de riquezas materiais, mas, rico dos bens humanos que
c nosso povo está palpitando para fazer promover e despertar, e que a cessidade de uma manifestação, de uma participação no campo do social. nós todos, líderes, porque todos os somos, líderes porque estamos num se (Num trabalho do Dr. José Lopes de Oliveira, tomei conhecimento que a pb' tor de obrigações mais importantes, por privilégios eventuais, por con
Nessas Encíclicas cita-se o aspecto do Seguro como uma exigência, uma
meira Escola Nacional de Seguros, se nÍo me engano, foi de 1895 - Alems'' quistas muito válidas de todos nós, mas, por sermos líderes, temos a obr_i Ração de sentir essa necessidade e oferecer as respostas adequadas.
nha, e a segunda, ínglaterra-1897).
Oxa
lã, nesta Conferência, os Srs. tenham encontrado as proposições que, alem Eu trouxe essa Encíclica já citada, e outra mais recente, do atual Papa
João Paulo II, a "Divini Redentoris", na qual há uma referência explici
da estrutura básica-econõmica que o Seguro representa, ofereçam a sua Contribuição no campo social, voltado especificamente para a promoção dos homens e das famílias dos homens.
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Muito obrigado.
BI.7Q5*Pãq.15*04.04.83
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Rio de Janeiro
yI Órgãos de ílepresentação
^ V
f^ofissional SINDÍCATO DAS EMPRESAS DE SEGOROS PRÍVADOS E
CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Em obediência ao disposto no § 20do ari. 532 do Consolidação das Leis do Trabalho, faço público que nas aleições lealizadas neste Sindicato no dia 09 tnos^) de março de 1983.
(oiam eleitos, para o triénio 1983/1986, os seguintes senhores DIRETORES EFETIVOS. Presidente Cllnio Silva - Vice-Prcsidente Nilton Alberto Ribeiro loSecretáno Geraldo óe
Souta Freitas 29Secretário Carlos Antonio Saint-Martin • IPTesoureiro Augusto Godov • 29 Tesoureiro Jorge Estácio da Silva - Diretor Prociredor Henrique da Silva Saraiva DIRE TORES SUPLENTES - Demósthenes Madureira de Pinho Filho Adolpho Bertoche Fiiho
Carlos Alberto Puiol da Rocha Frota - Jocee Narciso Rosas AHredo Dias da Cruz - Caleb do Espírito Santo - Anrero Ferreira Júnior - COUSELHO HSCAL (EreTtVOS) Alcindo oe
Azevedo Barboza - Roberto Ricardo da Silva Argento • Animo Carlos Ferrato - CONSE LHO FISCAL (SUPLENTES) Ronaldo Mendonça Vilela • Jota Monteiro - Carlos Fruderico
Pinto Guedes Rocha DELEGAOOS-REPRE8ENTANTES AO CONSELHO DE REPRE SENTANTES DA FEDERAÇÃO (EFETIVOS) Clímo Silva - Nilton Aloerto Ribeiro • (SU
PLENTES) Jorge do Marco Passos - Délio Ben-Sussan Dias. Rio de Janeiro, 25 da tra-ço de 1983. Nilton Alberto Ribeiro. Presirianteerti Exercício iGuia nÇ 226989/A)
(REPRODUZIDO DO ^ARIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PARTE V PA6. 43 - 28-3-83)
SINDICATO DAS EMPRESAS DE
^
SEGUROS PRIVADOS E
CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Em obediência ao disposto no § 29do art. &32 da Consolida
ção das Leis do Trabalho, faço público que, nas eleições reali zadas neste Sindicato no dia 09 (nove) de março de 1983, fo ram eleitos, para o triènio 1983/1986, os seguintes senhores: DIRETORES EFETIVOS, Presidente Ciínio Silva - Vice-Presidente Nilton Alberto Ribeiro - 1? Secretário Geraldo de
Souza Freitas • 29Secretário Carlos Antonio Saint-Martin • 19
Tesoureiro Augusto Godoy - 29 Tesoureiro Jorge Estácio da
Silva - Diretor Procurador Henrique da Silva Saraiva. DIRE TORES SUPLENTES - Dernósthenes Madureira de Pinho Fi-
tho - Adolpho Bertoche Filho-Carlos Alberto Pujol da Rocha
Frota - Jorge Narciso Rosas - Alfredo Dias da Cruz • Caleb do
Espírito Santo - Antero Ferreira Júnior - CONSELHO FIS CAL (EFETIVOS) Alcindo de Azevedo Barboza - Roberto
Ricardo da Silva Argento • Antonio Carlos Ferrqro - CONSE LHO FISCAL (SUPLENTES) Ronaldo Mendonça Vilele • Jo sé Monteiro - Carlos Frederico Pinto Guedes Rocha • DELE-
GADOS-REPRESENTANTES ao conselho de REPRE
SENTANTES DA FEDERAÇAO (EFETIVOS) Clínio Silva Nilton Alberto Ribeiro - (SUPLENTES) Jorge do Marco Pas sos - Délio Ben-Sussan Dias. Rio de Janeiro. 25 de março de 1983. Nilton Alberto Ribeiro. Presidente em Exercício.
(REPRODUZIDO DE
O GLOBO
28 - 3 - 83 - PÃG. 13)
BI .705*Pãg.01*04.04.33
Executivo, Legislativo e Judiciaria
Apelaçao CTvel nP 89 19
kibuna! de Alçada - PR Câmara
^-^ator: Juiz Negi Calixto - Unânime
^EGURO - DEVER DE DILIGÊNCIA NA LIQUIDAÇÃO DE SINISTROS. E
5^
M
E
N
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A
"As empresas seguradoras, como jã se firmou, 10, devem ser vigilantes, nao se onerando com liquidação de sinistros se indevido P' o
^ spectivo pagamento. ^E até dever seu, sob pena de pÔr-se em risco toda aa fJUMLlca política niiw^í. JV-U, JV,.» das KS,..U seguradoras. «V. K-' «-VNJU yuros, ^nisâçada ameaçada de ruina por liberalidade Por isso mesmo, de ruína por liberalidade das seguradoras. Por isso mesmo, de de re^ ^ de enérgica aa tudo onere patrimônio de i'nri®cer-lhes °o direito direito de oposição oposição tudo que quedolhes lhes oneredeoo negar-lhes patrimônio com de ig^^fo'^] curial, diante enérgica do caráter social seguro, i^gia protelar o pagamento da obrigação, com o que se compromete a imagem de seried^
dç ®^P'"®steza, inapartiveis de sua atividade. Uma coisa__é o direito, e talvez o dev6*^p t;ç pagarem^^se devedoras nao forem. Outra, diversa, e o dever de pagarem, prontai^^ '"^sistência ou recalcitrância, o que devido for ao beneficiário do seguro. § '^âra^ttodos, diante desacreditada ficarácaminhada a própria aatividade securitaria, com graves prejul^^ da tormentosa ser percorrida pelos beneficiários do guando, apôs o indesejável sinistro, perseguirem o correspondente pagamento."
'Reproduzido do boletim de jurisprudência adcoas - ano XV - NO 8 - 21 a 25-2-82) Apelação Cível nP 66 360 - RJ
3â unal Federal de Recursos Ministro Adhemar Raymundo da Silva - Unanime
^^PONSABILIDADE CIVIL - PODER POBLICO - DIREITO DE AÇAO REGRESSIVA. E
guer
%]
M
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A
"Provada a responsabilidade da pessoa jurídica A
® considere sob a modalidade do risco administrativo, que apenas no plano P>^eposto, cabe a quem ressarcir o dano o direito de reaver o que paqou
^
fegressiva, a teor do disposto no art, 1 .524 do CÔd. Civ."
^ yl "[i:ibunal de Alçada - RJ
Apelação Cível nç 74 712
F^^,taniara Juiz Torres de Melo
Rês D
PONSABILIDADE civil - ACIDENTE DE TRANSITO - CULPA CONCORRENTE - INOCORRENCIA, E
M
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culpa concorrente existe quando ambas as par Lq agem com qualquer das tres clássicas modalidades culposas. Admitida a culpa do fíioconhecida a sua imprudência, não ê possível aànitir culpa do X^pelado, sob o fundamento de que se deveria contar com a culpa alheia."
E
Apelaçao CTve1 nç 77 867
Tnbunal de Alçada - RJ Re1ator: Juiz Hilário Alencar - Unânime
N
T
A
"A decisão que indefere pedido de_denunciação
a
lide, excluindo o denunciado do feito, é interlocutÕria, porque nao põe termo
ao
SEGURO DE VIDA EM GRUPO - INVALIDEZ PERMANENTE - PROVA NECESSÁRIA. M
E
processo. Por isso, deve ser impugnada pelo denunciante mediante agravo de ins trumento, e não apelação."
7. Câmara
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A
Apelação CTvel nQ 28 748
Tribunal de Alçada - RS
"Não se caracteriza a condição estipulada em con
trato de seguro, de vida em grupo, de_pagamento, em caso de invalidez permanente , total ou parcial, por acidente, se nao resultar comprovado que a invalidez decor reu de acidente."
3. Câmara
Rei ator: Juiz Sérgio Pilla da Silva - Unanime responsabilidade CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - FATO DE TERCEIRO EXCLUDENTE
DA
OBRIGAÇÃO. E
Apelação CTvel nQ 78 688
M
T
E
A
"O fato de terceiro, se invocado como excludente
10 Tn"bunal de Alçada - RJ Relator: Juiz Eduardo Rabello - Unanime
da obrigação de reparar o dano, deve ser cumpridamente provado. O ingrediente in dispensável a caracterização da obrigação indenizatõria é a culpa do causador do
TRANSPORTE DE MERCADORIAS - AVARIAS - AÇAO DA SEGURADORA CONTRA O SEGURADO,
trando que a atuação do terceirofoi a causa eficiente e exclusiva do evento dano
8. Câmara
E
M
prejuízo, ainda que não atue diretamente sobre o bem danificado.
E
N
T
Não se demons -
so, improcede a pretendida isenção por parte do causador direto das avarias
em
veiculo."
A
"Tem ação a seguradora contra seu segurado, pro -
cessavel pelo rito sumarTssimo, para haver deste o valor da indenização paga ao dono da mercadoria avariada durante seu transporte, em razão de cláusula especial de reembolso, quando o dano resultar de ato, ou fato, do segurado."
(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XV-N9 9-28.2 a 4-3-83)
Apelação CTvel n9 78 084
lâ 5- Câmara
de Alçada - RJ
Rjlator: Juiz Anaudim Freitas - Unanime
responsabilidade civil - DANO CAUSADO "POR OBJETO LANÇADO DE EDIFÍCIO. E
Apelação CTvel n9 30 400 - RJ
E
N
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A
Po art. 1.529 do C5d. Civ., pel a qual aquele que habitar uma casa, ou parte dela,
RESPONSABILIDADE CIVIL DO PODER POBLICO - TEORIA DO RISCO INTEGRAL. M
E
"A responsabilidade effusis et dejectis, prevista
Tribunal Federal de Recursos 2? Tuma Rei ator: Ministro José Cindido - Unânime
E
M
N
T
A
"A teoria do risco integral preconiza o pagamento
pelos danos causados pelo Estado ao particular, mesmo tratando-se de atos regulares praticados pelos agentes no exercício de suas funções."
*^esponde pelo dano proveniente das coisas que dela caTrem ou forem lançadas em Iju ?ar indevido, configura-se como responsabilidade objetiva, inspirada na presunção irrefragável de culpa. Tal res ponsabilidade se reveste de um caráter especial , pois o dono da casa, a empresa construtora ou o chefe de família que habita o pre ^io não se liberta do dever de indenizar, ainda que prove ausência de culpa. Efe Tivamente, ele sõ se libera da responsabilidade se demonstrar a inexistência da
relaçao de causalidade entre a queda da coisa e o dano, o lançamento da coisa
em
lugar adequado, ou a culpa excl usiva da vitima, que, por exemplo, provocou a queda do solido ou liquido que vei0 atingi-la."
(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XV - N9 10 - 7 a 11-3-83) Agravo de Instrumento n9 29 038
Tribunal de Alçada - RS 3. Câmara
Relator: Juiz Luiz Fernando Koch - Unanime
RECURSO - AGRAVO DE INSTRUMENTO - DECISÃO QUE INDEFERE DENUNCIAÇAO A LIDE BI.705*Pãg.02*04.04.83
BI.705*Pãg.03*04.04.83
Atos do Poder Legislativo SECRETARIA DE PLANEJAMENTO Gabinete do Ministro PORTARIA INTERMINISTERIAL SEPLAN/MF N9 040
LEI N9 7.089, de
23
de
março
de
1 983.
DE 24
DE MARÇO
DE 1983
Veda a cobrança de juros de mora sobre
tTtuIo cujo vencimento se di em feria
do, sábado ou domingo.
OS MINISTROS DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE PLANE
JAMENTO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E DA FAZENDA, no USO de
O
PRES I DENTE
D/, REPOBL I CA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
Suas
atribuições e tendo em vista o disposto nas Leis nÇs 4.357, de 16 de julho de 1964, e 6.423, de 17 de junho de 1977,
seguinte Lei RESOLVEM :
Art. 19 - Fica proibida a cobrança de juros de mora, por
estabelecimentos bancários e instituições financeiras, sobre tTtulodequal
Fixar para o mês de abril de 1983, em:
quer natureza, cujo vencimento se di an sábado, domingo ou feriado, desde que seja quitado no primeiro dia útil subseqQente. Art. 29 - (VETADO). Art. 39 - A inobservância do disposto nos artigos ante
riores sujeitará os infratores ã aplicação das penalidades previstas no
1. 358,863 (trezentos e cinqüenta e oito vírqula oitocentos e sessenta e três) o coeficiente de correção monetária
das Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional - ORTNs;
art. 44 da Lei n9 4.595, de 31 de dezembro de 1964.
Art. 49 - Esta Lei entra em vigor na data de sua pubH cação.
Art. 59 - Revogam-se as disposições em Contrário.
BrasTlia, em 23
de
março
2. 9% (nove por cento) o acréscimo referente â reção monetária aplicável às ORTNs;
cor
de 1 983;
1.629 da Independência e 959 da República.
3. Cr$ 3.588,63 (três mil, quinhentos
JOÃO FIGUEIREIX)
e
oitenta
e
oito cruzeiros e sessenta e três centavos) o valor de cada ORTN.
Ibrabim Abi-Ackel
(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÁO DE 24-3-83 SEÇÃO I - PAGINA 4 801)
ANTÔNIO DELFIM NETTO (Of. n9 52/83)
ERNANE GALVEAS
BI.705*Pãg.04*04.04,83
BI.705*Pãg.05*04.04.83
OUTROS
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Família Agnelli compra controle de seguradora
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no Noroeste da Itália O consórcio foi formado
pela IFI. a empresa "hol
no final de 1962 com o obje
ding" da familla Agnelli, vai comprar uma partici
bar com a incerteza sobre o
consórcio
futuro da Toro, provocada
Assicurazioni.
pela falência, no verfio do ano passado, do Banco Am broslano. O consórcio de
a
oitava
ros da Itália.
O
consórcio
pagará
"quase 300 bilhões de li ras" (USI 200 milhões) em parcelas pelo Interesse acionário de 56% na Toro,
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controlada pela La Centra-
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le, empresa financeira de propriedade do Nuovo Ban co Ambroslano.
A IFl é o veiculo pelo M
tivo, segundo a IFI, de aca
pação majoritária na Toro maior companhia de segu
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própria Toro, no Plemonte.
liderado
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qual a família Agnelli con trola o grupo Fiat. O con sórcio que vai adquirir o
sete bancos que controla tir
Nuovo Banco Ambroalanb e La Centraie decidiu ven der a Toro.
O
consórcio
liderado
pela IFI foi preferido pelr cilretorla da La Centraie presidida por Plero Schle'-
slnger, em ver de outros dois candidatos. No verão passado, a IFI
indicou sua intenção de vol
tar ao setor de seguro com
grupo Ferrero, a família
a aquisição de 40% da segu radora Lloyd Adriático^
Acutís e provavelmente ou tra empresa de Turim. To
Até sete anos atrás, elá controlava o grupo SAI, dó
dos estão sediados, como a
setor de seguro-
controle da Toro inclui o
REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 26-3-83)
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REPRODUZIDO DO DiARlO OFICIAL DA UNIAO DE 28-3-83 - SEÇAO I - Pag. 4 987)
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AV. DOS BSÍADOS
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una^midáde, aprovar o voto âo relator
favorável à; a) ooncessao do desconto de 60^ (sessenta por cento),até 30*04.83, data dc vencimento da ooncessao "básica, sendo: Planta 27, a partir de 30.04.82 e Planta 42, a partir de 25-05.81; b) renovação do desconto de 60^ (sessenta por cento) para os locais 7, 7-A, 6, 27, 29, 29-A, 29-0, 29-D,
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29-fi, 29-0, 36-A, 42, 57 e 57-A,^elo prazo de 5 (cinoo)anoa,
a partir de 30-04.83? <3) extensão do desconto de 40^ (q.uarenta por oento) para os looais 10, lO-E, 10-L Q 10-11,a par tir de 13.01.Ô2,^data do pedido, até 30.04.83, data d o venci
mento da concessão básica, tratando-se de locais protegidos^ por sistemas dilúvio com duplo abastecimento de água, apre sentando o reservatório elevado altura insuficiente, e
d)
renovação do desconto de 40?^ (quarenta por cento) para os locais 9, 9-A, 10, 10-A, lO-B, 10-C, lO-D, 10-fi, lO-F, 10-0, lO-I, lO-K, 10-L, 10-lí, 11, 11-A, 11-B, 14, 14-A, l9, 37,68 e 45, tratando-se de locais protegidos por sistemas dilúvio Com duplo abastecimento de água, apresentando o reservatório
elevado uma altura insuficiente, pelo prazo de 5 (cinco) a(780067) nos, a partir de 30.04.83. 06)
MOINHO PAULISTA LTDA - RUA- JOAÚ P.^SS0A, 536 - SANTOS - SP Ri^MÕVACAü M DüiSaòMiytrTÕR - Poi unani^dade,a pro
var o voto do relator favoróvel à renovação do desconto de 60?^ (sessenta por cento), por instalação da sprlnklers com duplo abastecimento de água, paia o local marct^do na planta
incÔndio com o 25, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a par tir de 18.03.83, data do vencimento da concessão anterior,
desde que respeitadas as seguintes condições:^ a) que a altu ra de estocagem de mercadorias na planta 1 nao exceda ã 3 metros, e b) que não sejam estocadas ou guardadas quais quer marcadoiúas ou produtos sob as marquizes marcadas nã planta incSndio com os n^s 15 e 26. (780068) 07)
JURID MATjIRIAL M PRIOCAo LTDA - KI.Í. 8 DA RODCTIA SilNADOH JO52 Haasiõ
- gõRõCABA - gP -
DH Dii!5üõtl!l!ü
POR SPRINR;^RS - Por unanimidade,a provar o voto do relator nos seguintes teimos: a) opinar favoravelmente à concessão do desconto de SOfo (sessenta por oento),para os locais maroa nos na planta-incSndio com os n^s 1 e 5, por serem os mesmos" protegidos por sistemas automáticos de sprinklers com dois abastecimentos de água, devendo ser observada uma altura má
xima de estocagem de 6,§m nos depósitos de matéria prima
e
produtos acabados; a nao observância desta limitação impli cará na^^revisão do desconto ora concedido, e b) a presente concessão vigorará, a título precário, pelo prazo de 18 (dezoito)me3e3, a partir de 19.03.82,data da entrega do equipa mento, devendo neste prazo o segurado el^inar as irregulajridades anotadas no relatório de inspeção refaremte ao 42 trimestre de 198^2.
(820334)
BI.705*Pdg.02*04.04.83
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(ATA NÇ 03/83)
Resoluções de 09.03.82.
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ll Cadastro Racional de Proteção ã Carga
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(A9809Í.) 'Jsp -JX ap opipad op aí|.ap '19*2.0*82 ®P JT^Jcad a 'soxia (oottTo) 5 ap
Z) Pistrihuiçao de Mercadorias a Granel
expediente:
oZQid oiad 'a!j.iiaraaana;í.imiixe Sâo5aXaq.sifç satip sa :r©pxi©;).B
^ad ©íí.TieTotjns epapToadao aq.trass5cda ojra anSp ap o:j,uaBriosq. iaqa o anb optCBiapTstroo '(soq.Ti0tQTAad çÇ ã 53 'sX) t 5^ o oxpnpoxix-^aq.tiaxd sn opacuam Xboox o aiad 'OTApXTP ania^STs ap
oa5aXB:}.strp jod *(05.1100 jod aq.nTA) ^02 ©P oq.u6oeap op oassao
01) QUESTIONÁRIO DE RESSEGURO TRANSPORTES.-Oficiar aos chefes dos Departamentos Na
cionais e Internacionais do IRB no sentido de não permitirem a devolução sumá
bando valores elevados e diversos sinistros. Tais Questionários não são anali
eé^Tisvaa 'av - svoBiino svmsaafii v/s aisvaa oa ivAoaiHü (€0
ria as seguradoras de Mapas de Recuperação de Sinistros, elaborados ao inteiro amparo das Normas de Resseguro vigentes, mapas esses, a mais das vezes englo -
^ XQA^OAaj j:05.aX0J op oq-OA o JBAOjda 'apapTmmaiiã JOj __
VWÜTISIS aoj OT.iJonsHCT wi ovssmaon - js - oavin oia aí
(A9009A)
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oassaottoo ap ouxmipq. op aq,ap *Í9*XX*02 9^"^ 'Jepxx ep osjcnoeii
opaq.ap '29*0I*Z.2 sp
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joj-saffiptiads HOd QMOospg Qg oysTA^a - fa - ogxmyp ??a oia yoiasyaiY 'ay - (y•gygyo -sTHgj; Tisvaa oa aaiaiam ao
(II60I2)
UlTlfTTgM TfTXOH^
sados no mérito por aquelas chefias e,na maioria das vezes, referem-se a sim pies solicitações de informações, o que não fustifica os prejuízos impostos
ao Mercado Segurador pelo retardamento dos créditos, sugere-se que a devolução dos formulários que gerem créditos líquidos e certos ãs Seguradoras, (nos ter^ mos nas Normas de Resseguro vigentes), somente sejam concretizadas através cartas firmadas pelas chefias do -Departamento respectivo.
de
(8Z0079)
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s owsmna; ? smoH oia lysis (so
•o^.uenradxní)© op aSaao-tra ©p aq-xraoaj
^2; SEGURO DE RC DO TRANSPORTADOR RODOVIÁRIO CARGA.- Responder ã Requerente, que rescisão unilateral, todavia, nada impede que, de comum acordo, a apólice seja
*016 0 Ilt so OTOo oxpnpotrx-B5,tiBXa bti sopaozara sxaoox eo aiad 'anSp ap o5.Tiaraxo05.sBqB oxdnp raoo sJ8x:5íuxa:d3 ap oaòaXQ^.
tendo em vista se tratar de Seguro Obrigatório, não pode haver cláusula
exara aq-ap'29*90*tO 9p Jxp.j-3d e 'sona (^oouxo) 5 ap ozaid oxad
Btrç jod *fO5.Ti0O aod Bq-Uassee^ o^oq ap O5.noos0p op oassaÕTioo a
XoÀaJOABj Joq.BX9X op 05.0A o jpA.ojde 'apapTurniaim jõ.t - SHrrf^T
•HiSfrs aoiT QififfPSí^g QVssrOHQs - ds -.jffiaaa-aiijiiaiaaaa-aia - 935 'õaiioaxzaür asaàTv 'av - v/s iisvSg oa zMsa ssaíroaaH (TO sa Bí.\f)
?9°€0*f2 sp Bso^niosaa
de
rescindida, conforme estabelece o Artigo IZ do Capítulo III do Decreto Lei 73, de 21.II.Ge.
(820581)
^3) SIDERORGICA MENDES JÚNIOR S/A.-TARIFAÇÃO ESPECIAL-TRANSPORTE TERRESTRE.-
De
acordo com a taxa, por atender, ãs IPTEs solicitar ao IRB, seja regularizada a apólice com a inclusão das seguintes cláusulas: a) 109-Cláusula de Riscos de Roubos, e b) lll-Cláusula Especial de Averbações Simplificadas (novo texto),in
V O I !r O
dicando o n9 da carta do IRB de concessão da mesma.
(810558)
BI ■705*Pag.Q3*Q4.04.83
seojuoajL saossiuiOQ
04) FORMULÁRIO CET.
CESSÃO DE EXCEDENTE TRAI^SPORTE,- Solioitar aos representantes
da FENASEG na Comissão Técnica de Transportes do IRB que mantenham entendimen
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
tos com o referido órgão visando a ser dispensado o preenchimento do campo n9 8 do formulário CET e, inclusive^ ã supressão do referido campo nas futuras reimpressões do citado formulário. (8202ZZ)
^5; PETRÓLEO BRASILEIRO S/A.-PETROBRÁS-TARIFÂÇÃO ESPECIAL-TRANSPORTE INTERMCIONÁL O Plenário tomou conhecimento do processo e opinou pelo arquivamento. (780985)
DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS p>re«identfl
SEGUROS DE RCTRC-PERCURSOS FLUVIAIS.- Responder a Associação Racional das Em
Ginio Silva
presas de Transportes Rodoviários de Carga^ que o assunto está sendo objeto
19 vic9-pre»ident«
de apreciação por parte da SUSEP.
2? vice-president9
Walmiro Ney Cova Martins
(800205)
Alberto Oswaldc Continentino de Araújo 19 secretário
Hamilcar Piizatto
PBILIPS ELETRÔNICA DO NORDESTE-TARIFAÇÂO ESPECIAL-TRANSPORTE TERRESTRE,- Ofi ciar ã Requerente, devolvendo o endosso 5,820.15588.2, que nada tem a ver com esta Tarifação Especial, solicitando que em seu lugar, -seja remetido o
2® secretário
Ruy Bemardes de L^mos Braga 1° tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
endosso nP 5.8201589.1.
(780091)
Délio Ben-Sussan Diai
DIRETORES SUPLENTES Victor Arthur RenauJt Nilo Pedreira Filho
Anlonio Ferreira dos Santos
Mário José Gonzaga PetreUi Geraldo de Souza Freitas Anlonio Paulo Noronha
CONSELHO FISCAL (efativo*) • Augusto Godoy Albenco Raveduttl Bulclo
Jorge do Marco Passos ílw.
CONSELHO FISCAL (suplantes) Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto
EXPEDIENTE Membro Fundador da
BOLETIM INFORMATIVO FEN^EG Publicação semanal, editada pela Fcderaçlo Nacional das Empresas de
Seguros Privados e de Capitalizaçío diretprreiponaávei
Ginio SdvB editor
Luiz Mendonça (Reg M T, nP 12 590) redator
Máno Victor ÍReg M. T nP 11 1041
/t
REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 - 12P andar Tels : 24^2299 - 240-2249 - 2402399 - 2402349
BI.7Q5*Pig>04*04.Q4.
Jà
Este Boletim «iti registrado no Cartório do Registro CWÜ das Petaou Jurídica# loh o nP 2 771/75 Composto e impresio na FENASEG Tiragem: 2300 eaemplaree
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização C
ANO XIV
RIO DE JANEIRO. 11 DE ABRIL DE 1983
N9
706
Na última quinta-feira (dia 7), tomaram posse a nova Diretoria e Conse" lho Fiscal da FENASEG, com mandato para o trienio 1983/86. A cerimônia contou com as presenças dos Ministros da Fazenda e Presiden te do Conselho Nacional de Seguros Privados, Sr. Emane Galveas, e do Trabalho, Sr. Murilo Macedo. Estiveram ainda presentes ao ato o Presidente do Instituto de Resse
guros do Brasil, Sr. Ernesto Albrecht, o titular da Superintendência de Seguros Pri Vados, Sr. Francisco de Assis Figueira, o Presidente da Associação das
Companhias
de Seguros, Sr. Caio Cardoso de Almeida, b Presidente da Federação Nacional dos Ban
COS e da Federação Brasileira das Associações de Bancos, Sr. Roberto Konder Bornhau sen. Presidente do Sindicato de Bancos do Rio de Janeiro, Sr. Theõphilo de Azeredo Santos, Presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro, Sr. Pau
Io Ribeiro, Presidente da Federação Nacional dos Corretores de Seguros, Sr. Roberto Barbosa, Presidente do Sindicato dos securitirios do Rio de Janeiro, Sr. Júlio Me nandro de Carvalho, Presidente da Federação Nacional dos securitãrios, Sr. Álvaro
Faria de Freitas, presidentes, diretores e técnicos das Sociedades Seguradoras. O Presidente da FENASEG, Sr. ClTnio Silva, transmitiu o cargo ao novo titular, Sr. Victor Arthur Renault. Em discurso, agradeceu o apoio recebido, duran
te a sua gestão, dos diversos setores do mercado e dos órgãos governamentais liga
FENASEG
dos ao Mercado Segurador. Finalizou o seu pronunciamento desejando ao novo mandatS rio o mais completo êxito em sua administração. No seu discurso de posse, o Sr. Victor Renault, referindo-se ao desempe
hho do setor de seguros no ano passado, disse que o incremento real havido nas ope rações, em época de perda do ritmo produtivo da economia e de hiperinflaçao, não te ve precedente na história econômica do PaTs. Essa revolução no comportamento
do
consumidor, disse ele, confirma as potencialidades existentes para a expansão do se guro privado. Para essa expansão, todavia, o mercado precisa de mais liberdade de Movimentos, removendo-se obstáculos como, por exemplo, o da estatização de um segu
ro de cunho privado como o de acidentes do trabalho. "Mais liberdade — frisou
o
novo Presidente da FENASEG — dinamizará o processo de comercialização do seguro, que hoje se ressente da falta de condições e de estímulos, tanto para o indispensá
vel incremento e diversificação dos canais de venda, como para o exercício de um "marketing" mais criativo. Mais liberdade na política de inversões das empresas se guradoras será o meio, sem dúvida, de melhorar a eficácia da participação do seguro privado no processo de capitalização do sistema produtivo nacional." Mi,
RESENHA A "Ley de Gasto Publico 1983", da Republica do Equador, estabelece no ar""^'
«
^2; "Para a contratação de Seguro, todas as instituições e entidades do setor
públ ico
balizarão concorrência entre empresas nacionais e mistas. Nos seguros de interesse
da
^Bgurança nacional so poderio participar companhias nacionais e os contratos serão cel^" "fiados através do sistema de apólices cegas. As companh;^as de seguro ou associações
de ^a^formam para contratar seguros cio setor publico poderão reduzir as taxas mTnimas I^í^êmio aprovadas pela Superintendência de Bancos. Na contratação de seguros do Estadç
companhias de seguros não poderão_conceder, de forma alguma, comissões e bonificaç^^^^
de "^om essa ou qualquer outra denominação. A Superintendência de Bancos controlara, ^ •^neira especial, o cumprimento desta norma e em caso de violação aplicara as sanções ^imas permitidas por lei."
0 "Diãrio Oficial" da União de 30 de março divulgou a Portaria n9 69,
Ministério da Fazenda, segundo a qual o crédito financeiro referido no item II do arti90 iP do Oecreto;^Lei nÇ 1 994/82 (Cria incentivos a capitalização das empresas) somente atribuído a parcela do aumento de capital que for subscrita e integralizada, a partii"
de 30 de dezembro de 1982, em sociedades constituídas formalmente__ate aquela data, ind^ sive por companhias de seguro, para coberturas de suas reservas técnicas, (ver seção fQ" ^ER EXECUTIVO)
O mercado segurador francês esta atravessando um dos seus períodos críticos; a escalada dos prêmios, tarifas caÕticas, os conflitos com as companhiaas ou so ciedades mutuas que fazem "corpo mole" para liquidar os sinistros levam a crer que putação das seguradoras junto ao consumidor não. vai bem. E o que revela a revista press, em sua edição de 4 de março. Segundo a publicação, o Ministro de Economia
nanças, Oacques Delors, divulgou as diretrizes de uma reforma geral do mercado segurador, acabando com os rumores de nacionalização das companhias privadas, (ver seção SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE RESSEGURO INTERNACIONAL)
No período de 16 a 21 de maio, o MAPFRE-Grupo Aseguradcr promovera diver -
sos eventos em comemoração ao seu 509 aniversário. Dentre os eventos, estão programados os "Seminários da Fundação MAPFRE",__o "Encontro Internacional Sobre o Futuro do Seguro " e a inauguração do Instituto Tecnológico de Seguridad MAPFRE, em Ávila, a Noroeste
de
Madri. "O Encontro Internacional Sobre o Futuro do Seguro" terá a participação do Presi_ dentr da FOLKSAM (Suécia), Klas Back, do Vice-Presidente Executivo da lhe Prudential Ins.
Co. of América e "Chairman" da The Prudential Reinsurance Co. (Estados Unidos), Oohn Ki^ tredge e do Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil, Ernesto Albrecht. (ver se ção DIVERSOS)
O Prêmio Internacional de Estudos Econômicos "Rey Ouan Carlos", instituído
por José Gelma Prieto, Presidente da seguradora MetropÕlis, foi concedido ao Dr.^Josê Luis^Pérez Torres, que concorreu com a obra "O Seguro de Vida e a Depreciação Monetária? O prêmio, que se constitui no maior valor monetário para obras do gênero, na Espanha, foi entregue ao autor da obra pelo Rei Juan Carlos. O Prof. Nicolaus E. Muller, da Alemanha,
foi agraciado também pela apresentação da obra "Inflação e Seguro de MorfolÕgica", MO
\
,Vida-Atualizaçao
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG
MERCADO SEGURADOR REGISTROU
NO ANO PASSADO " EXPANSÃO REAL" NA CAPTAÇÃO DE PRÊMIOS
N.
çjg acom
ínecot^^'^
No biinio 80-81, ocorreu "um interregno no processo de crescimento seguradora. A receita então gerada pelas operações de seguros não
os Tndices de inflação. No ano passado, entretanto, esse interregno co-
me registrando-se e significativa 'expansão real' no volu ppgdp® ^P^^omiosrompido, captados. Trata-se, naligeira verdade, de acontecimento excepcional, sem historia econômica do Pais".
Essa revelação ê do Sr. Victor
o't, ao assumir a presidência da FENASEG, na ultima quinta-feira, dia 7.
discurso
Arthur
do SR. CLINIO SILVA
" Transmitindo a Presidência da nossa Federação ao Dr. Victor
^thur Renault, três sentimentos o ato me desperta. O primeiro é o dever cumprido — e para cumpri-lo talvez não tenha dado
muito,
^ que dei foi o melhor de mim.
O segundo é o de gratidão aos que me ajudaram; e esses poucos.
a eles expresso meu sincero agradecimento.
não
Em particu
1 ar a
agradeço ao Mercado, sem discriminar Companhias ou segmentos, por
todos em verdade trouxeram importante contribuição, esperneando,
^^®3^1ndo, alertando, propondo, reivindicando, criticando, pois
des
ingredientes ê que resulta a orientação política indispensável à
^Apresentação sindical. Agradeço ao Presidente do IRB e ao Superin ^Andente da SUSEP, sempre receptivos aos nossos pleitos, sem deixarem de
onciliar as tendências e necessidades do Mercado com as
imposi
*^^^3 do interesse publico. Agradeço ao meu amigo Walmiro Ney
Cova
BI ■7Q6*Pãg.01*ll .04.83
Martins, que em boa parte do ultimo período do mandato exerceu a sidência da Casa, sabendo ser fiel ao seu estilo e aos seus
Pre
princ^
pios (estes, coincidentemente, também os meus), e sabendo
haver-se
com acerto, equilíbrio e eficiência que eu teria gostado de
sempre
alcançar. Agradeço ao Sr. Ministro da Fazenda, Dr. Ernane
Galvêas,
não só o estímulo e apoio que dele tive pessoalmente em todas as
hq
ras, mas também o esclarecido e compreensivo interesse que sempre
re
velou pela vitalidade do Mercado Segurador e das suas funções econômi
Reter Drucker nã algum \empo observou, a respeito da revolução ^ tecnológica
contemporânea, que uma das suas conseqüências mais
.
progressiva TRANSFORMAÇÃO DA ECONOMIA INTERNACIONAL NIJ^A ECONOMIA MUNDIAL. A crise dos dias de hoje traz novo e abundante material oara enriquecer observação.
Seja qual for o diaonostico ou a origem dos males atuais, seu
creto e indiscutível foi a desaceleração da atividade econômica naci
com isso instalou-se, no biênio 30-81, um interregno no processo de__cresci -
mento da atividade seguradora. A receita_^entao gerada pelas operações de se guros nao acompanhou os Índices de inflação. No ano passado, .fjse interregno começou a ser rompido, registrando-se ligeira e -ig expansão real no volume de prêmios captados. Trata-se na verdade de aconte-
cíieirtõ^excipcional, SEM PRECEDENTE NA HISTÕRIA^ECONOMICA DO kATS. Em toda a nossa experiência, reprodução simétrica da
JAMAIS OCORRERA INCREMENTO REAL DA ATIVIDADE SEGURADORA, EM ÍPOCA DE
cas e sociais.
DO RITMO PRODUTIVO DA ECONOMIA OU DE HIPERINFLAÇAO.
O terceiro sentimento é o de confiança.
Espero e
confio
que o Dr. Victor e a nova Diretoria da Federação tenham êxito na ■vestidura que agora recebem, ajudando o seguro privado na
PERDA
in
responsabi
lidade, que essa instituição tem, de contribuir para a evolução
eco
nômica e para o bem-estar social do País. "
DISCURSO 00 SR. VICTOR ARTHUR RENAULT N5s, os Diretores que neste momento assunimos a gestão da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização para o prÕximo período de 3 (tris) anos, estamos bastante conscientes do ccmpromisso que nos confe riu o honroso voto unanime recebido dos Sindicatos da classe seguradora.
Essa unanimidade retrata, acima de tudo, a coesão do mercado no propósito de manter a instituição do seguro a altura de sua crescente responsabilidade na vida nacional .
Sintonizado com a evolução da economia do PaíSj o seguro brasileiro alcançou elevadas taxas de crescimento nos anos 70. Naquela fase, o mercado segura dor adquiriu nova estrutura e maior dimensão. Amadureceu, logrando importan tes avanços técnicos e achiinistrativos, que se converteram em ganhos de efi~
?!
m
ciência nos seus padrões de serviço^ Capitalizou-se, emergindo desse perío
do, fortalecido nas suas bases econÔmico-financeiras. A generalizada crise econômica dos anos 80 não se abateu, entre nos, sobre un mercado segurador desprevenido e sem capacidade de resistência. A crise mundial, no seu largo e variado espectro de efeitos, também afetou o mercado internacional de resseguros, hoje enfrentando os percalços de uma
quadra adversa.
O resseguro internacional, contudo, constitui recente apêndi_
ce na estrutura operacional do seguro brasileiro, cujo autêntico campo de atuação e o mercado interno. Neste, Óbvia e necessariamente repercutiram as vicissitudes que vêm sendo amargadas pela economia nacional no seu desempe nho dos últimos anos, a maioria delas geradas pela crise internacional .
BI.706*Pig.02*11 .04.83
[ri
I iT
í Víiiiilfntotiii
^
o Sr. Victor Arthur Renault (O discursa no ato^ de posse, vendo-se,
<3 partir da esquerda, os Srs, Francisco de Assis Figueira, Clvnio i/'.. .-7_ /-I .-í.. ^ Mij-oi.l.n Silva, Ministro Emane Gíiíveas, Mi^iistro Murilo Macedo, .«?v> Srs, Ernes to Albrecht, Roberto Somhausen e Roberto Bavbosa BI.706*Pig.03*11 .04.83
■B
Essa REVOLUÇÃO NO COMPORTAMENTO 00 CONSUMIDOR, a parte as teorias que possam explicá-la, exige antes de mais nada que dela saibamos extrair seu principal e maior ensinamento,
O que esta mudança de tendência histórica deixa paten
Cumpre notar ser a linha da Previdência do Estado, institucional e constitu
PROVIMENTO
cional, a da exclusiva operação do seguro Social . Desvios como a encampação ÕG um seguro Privado, ferem a linha e acarretam perdas de recursos, em detri mento de planos básicos de previdência. E portanto a reprivatização do segü ro de Acidentes do Trabalho, DE PLENO DIREITO, REIVINDICADA por segurados ê
DA NECESSIDADE BASICA DE SEGURANÇA.
Seguradoras.
ESSE FATO NOVO E EXCEPCIONAL, ESSA REAÇAO SALUTAR QUE NO ANO PASSADO SE OPÔS
Removidos obstáculos artificiais que embaraçam e inibem o mercado, o seguro
para a prática e a expansão do seguro privado; expansão de certo
pelo interesse coletivo, porque socialmente benéfica é economicamente neces
^"ive, a receita anual gerada pelas operações de seguros. E um mercado
cial de proporcionar estabilidade econômico-financeira a sociedade, garantin
3 economia nacional .
do-lhe compensação a perda de renda e de patrimônio. Por outro lado, esse mecanismo de garantias, também utilizado como suporte da produção de bens e serviços, dá ao seguro a função econômica de preservar e estimular os inves timentos e os efeitos que eles geram, em termos de produto, renda e emprego. Mais ainda, as empresas seguradoras, como investidoras institucionais, apli
Essa crise, interna e externa, começa no plano internacional a oferecer indi cios de encaminhar-se para um processo_de reversão. Na medida em que isso
te, como traço marcante na paisagem cultural brasileira, e A VALORIZAÇÃO
DA
VIRTUDE DA PREVIDÊNCIA COMO FONTE DE SEGURANÇA ECONÔMICA, e A VALORIZAÇAO 00 SEGURO PRIVADO, NAS SOCIEDADES LIVRES, COMO INSTITUTO PRDPRIO AO
A INFLAÇÃO E A CRISE, CONFIRMA E REALÇA AS POTENCIALIDADES que o Pais possui sária.
reclamada
De urna parte, a instituição do seguro cumpre a relevante função
cam massa considerável de recursos no sistema produtivo, a este
so
destinando
reservas técnicas e capitais próprios que dessa maneira aportam valiosa con tribuição do seguro a atividade econômica brasileira. Nesse conjunto de fatores — reação do público, potencialidade e necessidade
brasileiro seguirá sua tendência histórica de crescimento. E um mercado com solida base patrimonial, cujos recursos (capitais e reservas) superam, inclu
'sorra, confiamos que internamente serão acelerados os efeitos positivos da ossa política econômica, que o Governo sempre tem procurado ajustar, com
^âiismo, na tentativa de torná-la instrumento de defesa contra a instável e
onturbada economia internacional . Estamos certos de que o Pais ja teria re ornado seu ritmo histórico de crescimento, se isso estivesse dependendo, ex~ Dsivamente, da administração da nossa economia e da capacidade produtiva
f^acional .
de crescimento do mercado, conteúdo economico e social da instituição segura
DIÁLOGO
dora — há certamente muito o que recolher para a tarefa de REAJUSTE DA POLT TICA SETORIAL DO SEGURO PRIVADO ao NOVO E ATUAL QUADRO DA REALIDADE NACIONAIT.
Nesse reajuste,__o ponto-chave é o grau de LIBERAÇÃO DAS FORÇAS DO MERCADO , objetivo necessário e em plena afinidade, aliás, com o atual projeto brasi •• leiro de uma SOCIEDADE POLTTICA E ECONOMICAMENTE ABERTA.
quê"
tem condições de atravessar a crise, certamente episódica, que hoje perturba
^oi^tanto, é com equilibrado sentimento de confiança que assumimos, hoje, bnoso mandato recebido.
o
Essa gestão, que nos caberá nos próximos três anos, certamente será facilita
O crescimento do mercado segurador e a única^fÓrmula para que se otimizern no interesse coletivo, os benefícios inerentes as funções econômicas e
sociais
mpento e clima permanente de dialogo e entendimento com os órgãos de planeja" de execução da política de seguros.
do seguro privado. Mas este, para crescer, principalmente quando a própria economia do Pais esta em crise, necessita de liiia liberdade de movimentos que
há de ser talhada para o atual momento da vida nacional .
as sobejas provas de espirito, públ^ico, sensibilidade,
elevada
tor e competência, no trato das questões problemas dodo IRE nosso ^ de atividade, que tem permanentemente reveladoe dos o Presidente e seõ
Mais liberdade dinamizará o processo de comercialização do seguro, que hoje se ressente da falta de condições e de estímulos, tanto para o indispensável
^uperintendente da SUSEP. Queremos deixar registrado, ao caro amigo Clinio Va e seus companheiros de Diretoria que hoje encerram o mandato, a nossa
J^enagem pela serena, segura e competente defesa dos interesses da institui—
incremento e diversificação dos canais de venda, como para o exercício de um "marketing" mais criativo. Mais liberdade na política de inversões das em -
vao.
presas seguradoras será o meio, sem dúvida, de melhorar a eficácia da parti
Jos excelentíssimos doutores Emane Galveas, Ministro da Fazenda e Presiden-
cipação do seguro privado no processo de capitalizaçao do sistema
produtivo
REIVINDICAÇÃO
Mais liberdade não implica menor responsabilidade das empresas seguradoras , nem menor vigilância na atividade fiscalizadora do Estado. Implica, isto sim, maior responsabilidade do sistema segurador.
A liberação das forças do mercado, que^é condiçao^necessária ã expansão
do
papel do seguro no processo sÕcio-econÕmico do Pais, não deve limitar-se
as
restr1çô§§ quê inibêni a oferta.
do Conselho Nacional de Seguros Privados, Murilo Macedo, Ministro do Tra-
^3lho, agradecemos o alto prestigio que deram a esta cerimonia. Agradecemos ^.P»^esença honrosa do Dr. Ernesto Albrecht, Presidente do IRB, do Dr. Fran ^isco de Assis Figueira, Superintendente da SUSEP, dos Srs. Dirigentes Sindi_
nacional.
e de Entidades de Classe, bem como de todos quantos, além de meus cole-
seguradores, aqui vieram testemunhar apreço e solidariedade i nova Dire-
a da Federação ."
ALTO
NTVEL
Importa que sê êstendà, iguálfflijhtê, a proeu
ra, em segmentos que estão hoje absorvidos pela Previdência Social , que mono pollza, por exemplo, o seguro de acidentes do trabalho, TIPICAMENTE PRIVADIT POR SFR UM SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL.
Nó sistema atual , o empregador
suporta todo o custeio do seguro sem poder optar pela seguradora que presta o melhor serviço. Um seguro que a iniciativa privada, pioneiramente, implan tou no inicio do século, desenvolvendo, ao longo de mais de õO anos, eficien
O Ministro da Fazenda e Presidente do CNSP, Sr. Emane GalvêdS ,
^âudoü a nova Diretoria e o Conselho Fiscal da FENASEG, ressaltando o espiri público revelado na conduta do Sr. ClTnio Silva, que, na ocasião, estava ^fansmitindo o cargo. Ressaltou também essa mesma linha de espirito público *"eve1ada pelo novo Presidente, Sr. Victor Arthur Renault, no seu discurso de
posse, declarando que o diálogo entre o Governo e os empresários do setor se
>"3 sempre mantido em alto nível , do que constitui significativa mostra o pro
te esquema de prestação de assistência ao acidentado. B1 .706*Pág.04*11 .04.83
prio contexto do discurso de posse pronunciado pel o Sr. Victor Arthu r Renault 7 BI■706*Pág.05*11 .04.83
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7?r^
Jí'
Imprens^
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i'^- ■, ■y U^ ^ Jornal do Commercio
Mudança de hábito Effnsis et dejectís é expres são latina que "os juristas usam
para uma \-anaiite da respon sabilidade civil;
aquela deri-
\'a^ da queda ou lançamento de coisas, de imóvel construí
Luiz Ms^doAça animais domésticos nem sem
pre tão dóceis e inofensivos quanto supõem seios donos. Desldia e falta de Iníorma» ção quase sempre estão na
do ou em construção. Acórdão recente do Tribu
-^Iz desses hábitos, que só a<y
nal de Justiça do Rio de Ja
podem ser corroídos, na exa ta medida «n que suas con
neiro,
condenando
empresa
pelos danos de tábua calda de ediílclo
em construção,
con
tém ImíXirtante esclarecimen to sobre a matéria. Segundo o acórdão, ^a espécie de res
ponsabilidade é objetiva, re sulta
da
simples
ocorrência
do dano, não dependendo de apuração de culpa. O cons trutor,-o proprietário de Imó vel ou locatário, conforme o
caso, obrigani-se a indeni^r o, prejuízo, ainda que prove au sência de culpa. Esta última
não se investiga nem se inda
ga porque é Irrelevante, des
necessária, Somente conta e importa o dano, fato concre
poucos
■?
muito
seqüências
lentamente
deixem
de
ficar
Impuns. Por isso m^mo, é bom
saber
que
um
novo.
o
justa
reação da
da
hábito
parte ofendida, está surgindo no brasileiro, que agora freqtienta mais a Justiça em busx^a de compensação para
seus prejuízos, Pois a verda
de é que realmente vêm au
mentando as estatísticas dos processos
de
responsabilidade
civil, apesar do d^esUmulante
e
pachomento
íunclonamento
ritmo
da
de
máquina
Judiciária,
Isso terá conseqüência ine
vitável em termos de seguro.
to provocado pela coisa calda
Até época bem recente, náo
ou lançada do imóvel. Nos grandes centros urba nos, as áreas internas dos edifícios costumam retratar o
os planos de seguros lança
tiveram
expressiva
dos para imóveis residenciais,
contendo
mau e descuidado hábito i-
além
seus ocupantes, que ali ati
incluía
ram os mais variados detritos
bilidade
Com esse mesmo descuido co-
acolhida
de
pacotes outros,
em
que,
também
se
o risco da responsa civil
do
construtor,
proprietário ou inquilino. Ago
locani-se vasos de plantai em
ra
janelas
abre. com o avanço da men
de
apartamentos
e
uma
nova .perspectiva se
c<Hidu2Km-se, nos elevadores e
talidade reciamatóHa doa pre-
F>artes
judicadoi.
comuns
de
edifícios,
•')' .11
(REPRODUZIDO DA EDIÇA'0 PE 19 e 2 -4-83)
h'
BI .7Q6*Pig.01*11 -04.83
MMMfeSAtiaittflÉiiMi
Liberdade para os seguros
Investimento
preferível
FOTO DE AÜBtO PEREIRA
Luiz Mendonça Com o propósito ae transmitir lições da experiência úe investidor bem-suce-
dido matéria publicada domingo último pelo •'±)rnai do E^asil" contém, logo no comeco exemplo nada convincente, que ucjcoi soiidição da seguir.
Ali se diz: "Apesar de ser grande invf.siidar com apíícaçõGs pastante diver*
sificadas — CDBs. caderneta de pouparj-
ça debéntures, imóveis e ações — Mário
Gustavo easbeum, conselheiro das Lojas Brasileiras e consultor empresarial, náo deixa de lazer mensalmente aplicação loisl de Cr$ 150 mlJ em três cadernetas de poupança, ao Invés de fezer segurosaúde, seguro de automóvel e gastos in^ discriminados na- sua própria residência.
Entre os ministros Ernane Galvêas e Murilo Macedo, Vicior Arthur Renault discursa
Esse tipo de raciocínio exige o com
i \.
Inviável o seguro-desemprego
plemento necessário do uma bola de cris tal infalível capaz de determinar com precisão se o investidor vai submeter-se a uma intervenção cirúrgica ou se o seu automóvel vai ser roubado. E mais ainda, no caso afirmativo, quando uma e outra coisa irâ ocorrer. Se aquele instrumento de tuturologia exata afirmar ao granae
Embora tenha manifestado interesse em
adotá-lo, o ministro dc
Trabalho, Murilo
WacePo, descartou ontem, durante a pos
se de
Victor fíenauli na presidência da
Fenaseg, a possibilidade de se instalar no Pais o seguro-desemprego, "porque atual
investidor que, dentro àe três meses, seu
mente o Governo não aispõe de recursos para arcar com um empreendimento dessa
carro será "puxado", ele decerto com
prará seguro. Em tal período, o saldo dos deoósitos mensais de CrS 150 mil não CO virá nem mesmo alguns opcionais da Mtrcedes Benz. Quando o investidor ê
pregos, com prioridade aPso/ufa para o se tor da construção civil, principalmente na construção de moradia endereçada à po.ouiaçáo de baixa renda.
natureza'*.
mismo grande, até em caso de dúvida e/f poderá abster-se de seguro, pois leni
Murilo Macedo acrescentou ainda que existe um plano em seu Ministério, discutioo amplamente, de geração de novos em
pederaçáci
Amadureceu, logrando importantes avan-
i-os técnicos e .administrativos, que sç con-
dii heiro bastante (e sobrando) para com-
Nacional das Empresas d- Seguros Priva dos e de Capitalização (^enasegj. Victor
•verteram em ganhos de eficiência nos seus
pri.r um carro novo ou para internar-se
Arthur Renault, re&saltou i necessidade de
en nospital de cinco estrelas, contratan do equipe médica formada de medalhões, Pa a "B/e o seguro funciona como simples
uma
J)adróe5 de serviço. Capitalizou-se. emeiglndo desse período, fortalecido nas sua-^
ÁO lomar posse
ontcn
maior liberdade
d^
na
movimento do
mercado segurador, como Um Importancf^ íator para promover o seu desenvolvimen to. Na posse, estiveram presentes, enlr outras personalidades. Clínlo SUva, qu ontem deixou a presidência da Penaseg
/oco de azar em que (perdendo ou ga nhando) seu prazer é o da aposta. Não pode entregar-se a esse jogo, po
Emane Galvéas e Murilo Macedo, minLs
rém. o simples mortal de orçamento cur
tros da Pazenda e Trabalho; Ernesto Albrecht, presidente do Irb; Rranclsco d'^
to. Seus depósitos de poupança, bem
mais modestos, exigiriam muitos anos de prazo a fim de alcançarem o valor de
Assis Figueira, superintendente da 'Suseo: e Ricardo Borhausen. presidente da Fena-
reposição de um "fusquinhe" roubado ou
ban e Febraban. Abaixo o discurso de Re
o preço de internação num hospital mo
nault;
desto. E. sem bola de cristal, seu grande
Nós, os dlretx)re6 que neste momento as sumimos a gestão da Federação Nacional
problema é não saber se a perda do automóvel ou a /nfervençáo cirúrgica irá
das empresas de Seguros Privados e dc
esf. arar tantos anos quantos efe precise
Capitalização para o próximo período de três anos. estamOs bastante consciente do
paia ter, na sua caderneta de poupança-, o
aldo necessário a iêo vultosas des
pi
as.
compromisso que nos conferiu o honroso
voto unânime recebido dos sindicatos da .classe seguradora-
E&ía unanimidade retrata, acima de tu
do, a coesão do mercado no propósito d-. mant-er a instituição do seguro à altura de sua crescente responsabilidade na vida na cional .
Sintonizado com
BI.706*Pdg.02*11 .04.83
bases cconómlco-financelras. A generali?ada crise econômica dos anos &0 não se
abateu, entre nós. sobre um men-cado sesurarior desprevenido e sem capabldade cie icsisiência.
A c-rise mundial, no seu largo c vanâdo espectro de efeitos, também afetou 0 mercado internacional de resseguros. h'o-
le enfrentando os percalços de uma quadra adversa O resseguro internacional con tudo. constituí recente apêndice na estru tura operacional do seguro brasileiro cuio
autêntico campo de atuação é o mercado interno. Neste, óbvia e necessariamente repercutiram as viclssitudes que vêm sen
do amargadas iiela economia nacional no seu desemp)enho dos últimos anos. a maio
ria delas geradas pela crise internacional Peter Drucker há aigum tempo ob .sen'ou. a respeito da revolução tecnológi ca ccntf^mporánea, que uma das suas con.^equências mais profundas estava sendo 1 progressiva transformação da economia mcernaciona! mima economia mundial , a cn-se do.s dias de hoje traz novo e abun
dante maierial pani enriquecer essa ob a
evolução da eco
nomia do País. o seguro brasileiro alcan:.ou r,'!cvadas ta.xas de crescimento nos anos
70. Naquela í^iw. o mercado segtirador ad quiriu nova estrutura e maior dimensão.
servação. Se.lu uual for o diagnostico qu u ovi
gem dos males utuais, seu resultado coii
rretü e indiscutível foi a desiiceleraçãü da lUivlüade econômica nacional. E com issv
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ínstalou-se, no oiénlo 80-81, um Int-errtiQ de seguradora. A receita entáo gerada pe
Mais liberdade náo impUca menor rtaponsabllldade das empresas seguradoras, nem menor vigilância na atiridade fisca-
jas operaç/-'es de seguros não acompanhou
li/adora do E^do. Implica,
os índices de infiaçáo. 'No ano passado
mais responsabilidade do alstema segu
entretanto, esse interregno cornepou a ser rompido, regístrando-se ligeira e signiíica-
rador
no no processo de crescimento da ativida
Isto
Sim,
liva expansão real no volume de prêmios
^ cond'cio necessária à expansão do papel
paptados- Trata-se na verdade de aconlecimeato excepcional, sem precedente na
do seçmro no processo sócio-econfimico do
história econômica do país, Em toda a
hossa experiência, reprodução simétrica da prí^ria experiência universal, Jamais ocorlera incremento real da atividade segura dora, em época de perda do ritmo produ
tivo da economia ou de liiperinilação. E.ssa revolução no comportamento du consumidor, à oarte as teorias que possam e>q)llcã-la, exige antes de mais nada que dela saioamos extrair seu principal e maior ensinamento. O que esta mudança de tendência histórica deixa patente, co mo traço marcante na paisagem cultural brasileira, é a valorização da virtude da
Clulio Süva
A liberação das forças do mercado, que
vai presiíMi*
Pais, não deve Umitar-se às restrições quo
o sindicato
mibeni a oferta. Importa que se estenda,
igualmente, à procura, era segmentos que t-sião hoje absorvidos pela Previdência So cial. que monopoliza, por exemplo, o se guro ,de acidentes do trabalho tipicamen
reção da Federação Nacional de Seguror Privados e de Capitalização iPenaseg).
te privado por ser um seguro de responsa bilidade civil, No sistema atual, o empre
presidente do Sindicato das Empresas de
Clínlo Silva, que ontem passou a di
para Vicior Arthur Renauli, serã o novo
gador suporta todo o custeio do seguro sem poder optar pela seguradora que pres
Seguros Privados e de Capitalização do Rio de Janeiro, cuja presidência era exercida QQr Renault. O mandato terã a duração de três anos, de 1983 a 1986.
ta o melhor serviço. Um seguro que a ini
ciativa privada, phKieir&mente, Implantou
no início do século, desenvolv^ido, ao lon
Ao lado de Clínlo Silva estarão à frente do Sindicato dos Seguradores do
go de mais de 50 anos. efid^be esqueiAa de prestação de assistência ao acidentado.
Rio de Janeiro, Nilton Alberto Ribeiro (Vice-presidente), Geraldo de Souza Frei
Cumpre notar ser a linha da Pre'vl-
previdência come fonte de segurança eco nômica, e a valorização do seguro privado,
cional, a da exclusiva operação do seguro
nas sociedades Üvres, como instituto pró
social. Desvios, como a encampação de um
prio ao provimento da necessidade bãsica
(1.^ tesoureiro), Jorge Estécio da Silva
seguro privado, ferem a Unha e acarretam
de segurança.
perdas de recursos, em detrimento de pla
12.^ tesoureiro) e Henrique da Silva Sa raiva (diretor procurador). No Conselho
Esse íato novo e excepcional, essa rea
ção salutar que no ano passado se c»pôs ã inflação e â crise, confirma e realça as potencialidades que o País possui para a prática e a expansão do seguro pri^'ado; expansão de certo reclamada pelo Interes se coletivo, porque socialmente benéfica e economicamente'necessária. De uma par
déncia do Estado, institucional e constitu
nos básicos de previdência, ê portanto a
Removidos obstáculos artificiais
que
embaraçam e Irúbem o mercado, o seguro brasileiro seguirá sua tendência histórica
de crescimento, é um mercado com sólida
bilidade econômico-fínanceira à socie^lade,
anual gerada pelas" operações de seguros. Ê um mercado que tem condições de atra
reservas) , superam,
inclusive,
a
receita
renda e de patrimônio. Por outro ladc es se mecanismo de garantias também uti
vessar ã crise, certamente episódica, que
lizado como suporte da producác de bens
Essa crise, interna e externa, começa no plano Internacional a oferecer indícios de encaminhar-se para um processo de re versão, Na medida em que isso ocorra, con
hoje perturba a economia nacional,
mentos e os efeitos que eles geram, em termos de produto, renda e emprgo. vlais
fiamos que internamente serão acelerados
as empresas seguradoras como In-
03 feitos positivos da nossa política eco
estidoras institucionais, aplicam maasa considerável dé recursos no sistema prcautivo, a este destinando reservas técr icas e eapitals próprios que dessa maneira ooor-
t^ valiosa contribuição do seguro à ati. vldade econômica brasileira;
Azevedo Barboza, Roberto Ricardo da Sü
va Afgento e Antonlo Carlos Ferraro.
segurados e seguradoras.
base patrimonial, cujos recursos (capitais e
e serviços, dá ao seguro a função ecmómíca de preservar e estimular os investi
Fiscal figuram como efetivos Alclndo de
reprlvatlzação do segura de Acidentes do
Trabalho, de pleno direito, reivindicada por
te, a instituição do seguro cumpre a rele vante função social de proporcionar esta
garantindo-lhe compensação à perdi, de
tas (1.'^ secretário), Carlos Antônio SaintMartln (2.? secretário), Augusto Oodoy
Brasil cede 19 bilhões
nômica, que o Governo sempre tem pro curado ajustar, com realismo, na tentativa de torná-la Instrumelto de defesa contra
a instável e conturbada economia intama-
clnal. Estamos certos de que o País Já te
em prêmios
ria retomado seu ritmo histórico de cres-
Nesse conjunto de fatores — re içSo
cipiento, se Isso estivesse dependendo, ex clusivamente, da administração da nossa,
jo :uDlico, potencialidade e
.1
necesal^ade
economia e da capacidade produtiva na
CíC crescimento do mercado, conteúdo ?coiicajíco e social da instituição segura lora — ná certamente multo o que recolher pa ia a tarefa de reajuste da política set rial QD seguro privado ao novo e atual qu dro de realidade nacional, Nesse reajust , o ponto-chave é o grau de liberação das or-
cional.
Ças do mercado, objetivo necessário e em
plena afinidade, aliéus, com o atual projeto
brasileiro de uma sociedade política e eco nomicamente aberta.
DIALOGO
o Brasil cedeu prêmios de resse •
Portanto, ê com equilibrado sentimen to de confiança que assumimos, hoje, o
guros ao extetrtor, em 1^, da Ordem
brasileiro, significou um índice de , -
25.4"' A receita ressegurada pelo írb em 1982 cresceu nominalmente 99,7"'-. em relação a 1981, quando o Instituto
ximos três anos, certamente será facilitada
de Ct$ 19.842 bilhões, segundo as es tatísticas sobre o desempenho du mercado segurador brasileiro, recen
pelo clima permanente de diálogo e en tendimento com os órgãos de planejamen to e de execução da política de seguros.
temente divulgadas pelo Instituto de Resseguros do Brasil (Irb), Em rela ção ao montante de receita colocado
veram a maior taxa de resseguro no
honroso mandato recebido,
Essa gestão, que no.s caberá nos pró
Ressaltamos as sobejas provas de es pírito público, sensibilidade, elevada com
O crescimento do mercado segurador
preensão e competência, no trato das ques
é a única fórmula para que í5e otimizem
tões e dos problemas do nosso setor de ati
no Interesse coletivo, os benefícios ineren
no mercado Internacional em
1981,
ressegurou Cr$ 57.054 bilhões.
As modalidades de seguros que ti Irb, em relação aos prêmios diretos do mercado interno, foram global de
que foi de Cr$ 7,799 bilhões, houve um
de engenharia
crescimento'nomiinal da ordem de
(104.3%), garantia de obrigações con-
vidade, que têm permanentemente revelado c presidente cio Irb c o superintendente da
154,4%.
tratuals (98,3%), tumultos (86,4%) ç
cedidos ao exterior representou so
clpalmente quando a própria economia do
Susep- Queremos deixar registrado, ao ca ro amigo Clínlo Silva e seus companheiros
País está em crise, necessita de uma liV er-
diretoria que hoje encerram o mandato,
tes às funções econômica.'? e sociais do se
guro privado. Mas este, para creseer, p:indade de movimentos qrw hã de ser ta. na
a nossa homenagem pela serena, segura e
da para o atual momento da vida nav-io-
competente defesa doe Interesses da insti
nal.
tuição. Aos
exceientI,s£imos
doutores
Emane
Galvéas. Ministro da Fazenda s presiden
Mais liberdade dinamizará o processo de comercialização do seguro, oue hoje se ressente da falta de condições e de estí mulos, tanto para o indispensável incre mento e diversificação dos canais de ven
da, como para o exercício de um marfc<itnc m.als criativo. Mais liberdade na pol"fcica
te do Conselho Nacional de Seguros Pri vados, Murilo Macedo, Ministro do Traba
mente 4,4% do total de prêmios dlre, toa produzidos intemainente pelas 94 empresas seguradoras que operam no mercado brasileiro, i^e alcançou
panhias de seguros no mercado inter
lo mercado interno), riscos de enge
ram a esta cerimônia. Agradecemos a pre
Cr$ 43,957 bilhões, que representou
dos sra. dirigentes sindicais e de Entidades
o melo. sem duTtda, de melhorar a efi no processo de capitaltzaç&o do sist ^ma
de Ciasse, bem como de todos quantos além de meus colegas seguradores, aqu; vieram testemunhar apreço e solidarieda
produtivo nacional.
de à nova diretoria da Federação.
BI.706*Pig.04*11 .O^y
nhias de seguros, no mercado Intemo.
^ Ptlhclpais riscos resseguradòs ?irtSí J foram os de aceitos aeronaves (40,7 r, sobre os negócios pe
quantia de Cr$ 449^ bilhões. A re no atingiu valor pouco superior a ■ .
sença. honrosa do Dr. Ernesto Albrecht, presidente do Irb. do Dr. PYanclsco de Assis Figueira superintendente do Susep,
penhor rural IBanco do Brasil), Sig nifica que os riscos ressegurados pelo Irb foram maiores e bem- próximos dos riscos segurados pelas compa
ceita de resseguro retida pelas com
lho, agradecemos o alto prestígio que de
de inversões das empresas seguradoras será cácia da participação do seguro pal -ado
Entretanto, o volume de negócios
9,8% sobre o total de prêmios diretos A capacidade de retenção do Jps-
tltuto de Resseguros do Brasil, inclu indo os riscos do exterior, aceitos di
retamente pelo Irb, foi de Gr$ 113,939
bilhões, que, comparados wno a pro dução de prêmios diretos do mercado
nharia (40,6%) e navios (37,4%) Os
prêmios cedidos a mercados interna cionais provenientes desses riscos Cr$ 10,278 Wlhões, em 1982, represen taram um crescimento nominal de 175,84%. em relação a 1981. Essa re ceita foi ainda^ responsável por 51,8% do total de prêmios colocados no ex terior (Cr$ 19.842 bilhões) •
;REPR0DUZID0 OA edição de 8-4-83) BI.706*Pãg.05*11,04,83
Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional
FIM DA LINHA PARA O SEGURO *
08 seguradores estão pedindo ordem I Os prêmios es tão pela hora da morte, as tarifas oaóticas, aumentam os conflitos com as companhias e as mútuas, Jacques Delors anuncia uma reforma que, desde jã, faz a industria "ran ger 08 dentes".
Anne F., motorista parisiense de 35 anos, teve una desa-
9>"adavel surpresa - recebeu uma carta de sua sociedade mútua, no final de dezem -
Dr^, advertindo-lhe do aumento de seu seguro. A partir de 19 de janeiro, passa a pagar 3 400 francos quando, no ano anterior, pagava 2 700 francos de segu para seu Renault. 5, de dois anos.
Gregório M, chefe de família e pai de três filhos moran^0 no 169 distrito de Paris, recebeu um "presente" e tanto de fim de ano. Sua se
^'"adora rescindiu o contrato de seguro contra roubo e incêndio que havia para sua
feito
residência. Motivo; o contrato nãe mais atendia ãs exigências
Propuseram-lhe, em troca, um seguro total, melhor adaptado sua^^ seguro. mas "®s necessidades. a un preço de 1 290 francos, ou seja, m mais caro.
que
Imaginem a indignação de Mareei P., jovem de
as
Marselha
cusàft^° terminar seu serviço militar, teve sua proposta de seguro de automóvel re
rõni aa um preço absurdo: companhias, terceira aceitou segurar seu carro, 10 000Unafrancos porempresa ano, para um carro de segunda mão po-
]9q-
Oficialmente, nenhum prêmio de seguro de automóvel,
em
um aunento maior do que 8.5%. No caso de seguro para residências, o ati». maior que 12%. Entretanto, na pratica, os ^^ingem 40, deveria 50 e, ãsser vezes, atedo100%.
aumentos
cq^
conflitos
a escalada dos prêmios, tarifas caóticas, os
companhias ou sociedades mútuas que fazem "corpo mole" para liquidar os si ^^s^evam a crer que a reputação das seguradoras junto ao consumidor não vaT coftiA numerosas tentativas para melhorar sua imagem - tanto no vídeo (slogans
^ seguro ê a solidariedade") quanto no rãdio (com jingles) não conseguiram nhi3 a barreira de incompreensão e desconfiança existente. Em vão, as compadip ^selaram que os ramos Automóvel e Roubo/Incendio não dão lucros, mas seus * I,
®ntes não estão convencidos,
Iç .
Este evidente mal-estar levou as autoridades a reagir. A fevereiro, Jacques Delors, Ministro de Economia e Finanças —e responsável doh setor — publicou as diretrizes de uma reforma geral do mercado segura acabando com os rumores de nacionalização das companhias privadas (33% do se ®ShA ? seguros). Os objetivos desta reforma são ambiciosos: tarifas mais exatasT qç"^^«aimente Peciainiente para os ramos Automovei Automóvel e Vida - maior paridade entre as categorias ..o.
d^®9urados, pondo fim, por^exemplo, ao ostracismo praticado contra jovens moto^tas. E ifna maior concorrência entre as companhias.
Um primeiro grupo de medidas abrange os 20 milhões iíi
de Pãg.Ol
DEZ ANOS DE CONCORRÊNCIA motoristas:
Os consumidores custam a reconhecer as dificuldades
1) Os seguradores são obrigados a fornecer uma relação de talhada das taxas e coberturas oferecidas.
2) Proíbe ao segurador a possibilidade de rescindir
nu
contrato depois de um acidente. Com exceção dos casos de apreensão de ; caKeira por alcoolismo, ou outros particularmente graves, o segurador deve respeitar o pra
zo normal da apólice. A cobertura continuara vigorando durante dois meses após 3
laSj quando essas arrecadam uma fortuna considerável .
das
No total, 280
bi
lhões de francos em imóveis, títulos e ações estão concentrados nas mãos das se guradoras; entretanto, como explica Jacques Lallement, presidente da Federação
Francesa das Companhias de Seguros, "este patrimônio não lhes pertence, Í, sim , ^a garantia para o segurado de que recebera seu dinheiro de volta no caso de mam o que se chama de "reservas técnicas".
rescisão.
preocupação necessária para uma industria única
3) Reforma do B.C.T. (Bureau Central de Tarifação
Para
Veículos), órgão ao qual, em último caso, são encaminhados os motoristas que nenhu ma seguradora quiser aceitar (jovens ou os considerados "riscos graves"). Atual " mente, as taxas impostas pelas seguradoras a este Órgão são excessivas, atingindo ate dez vezes a taxa normal.
s do ocorrido.
de
acirrada concorrência e inflação. Exemplo de^concorrência: as sociedades mútuas
^í^seguirarn 40% do mercado de seguro de automóvel , Um sucesso que se explica pe
EM NOME DA SOLIDARIEDADE
lo seu método de vendas diretas, sem intermediários e, por consegüinte, sem comis
Um segundo grupo de medidas,^previsto para a próxima pri' mavera, tem por objetivo a completa reformulação do tão criticado sistema do " bo' nus-^alus". Pelo novo sistema, esta penalidade não incidira senãosobre o prêmio
pela seleção draconiana dos associados: Institutos (MAIF), Artesãos (MAAF) 7
..J^^^^riados (MACIF), Funcionários (G.m.f), o que lhes permite oferecer
do seguro de Responsabilidade Civil (o único obrigatório), e serã calculada de fo^ ma diferente: o "bônus" aumentara S% ao ano, ate um limite de 50%. O "malus" (Pi
nalidade) passaria a 25% desde o primeiro sinistro material, passando a 50% depois de dividida. Certamente, uma formula mais equitativa. Atualmente, o; mesmo "ma lus" e aplicado indiscriminadamente a todos os motoristas envolvidos num acidenteseja grave ou não. E, finalmente, para restabelecer os resultados do seguro con' tra danos (facultativo), uma cláusula moderadora institui uma franquia de 350 fraj
COS, aproximadamente, o que induzira os motoristas a dirigirem com maior prudênci®Se, na pratica, tal reforma deixa margem a varias inter'
pretaçÓes, a filosofia do governo e bastante clara. Em nome da solidariedade, 3® autoridades desejam una maior divisão de riscos — dito claramente, "a responsabi' 1 idade por todos os danos causados por alguns". Em nome da economia, porem, ê ne' cessãrio evitar a agravação do déficit de exploração das seguradoras, sem que isto onere ainda mais o segurado. Um verdadeiro quebra-cabeças.
seguros
Em contrapartida, as seguradoras tambin se esforçaram pa
3 Oferecer tarifas "choque" aos bons motoristas. No final das contas, esta guer de preços resultou em perdas crescentes para todas. Mesmo as sociedades
do primeiro sinistro pessoal, sendo reduzido a métade nos casos de responsabilida
mú-
um Assim,deafrancos Garantia, dosseja, funcionários (G.m.f), mostroudos JJ^deficitescaparam. de 412 milhões em mútua 1981, ou equivalente a 14.2% arrecadados.
çj .
Por outro lado, o mecanismo foi corroído pelos efeitos ação. As seguradoras justificam^os aunentos nos preços dos seguros, argui^tando que os custos da reparos de veículos e acidentes pessoais aumentaram mui
A ' ^ada qual culpa o outro: os seguradores, que representam 70% dos
negocies'
oficinas, acusam estas de lucrarem is suas custas. y
As oficinas, por sua vez, reclamam dos fornecedores, diendo que estes se reservam lucros substanciais ao lhes venderem as peças necessã
coisa ê certa; em núrieros constantes, o custo médio da mão-de-obra, en
O seguro, com efeito, i un fator importante para a econo" mia: 120 milhões de francos em negócios, 210 000 empregos. Um mecanismo delicado»
cujas engrenagens começam a enferrujar. No 99 distrito de Paris, onde a
no
genero, pois ela vende um produto cujo custo de retorno Ignora", diz Jacques Lal lement. Com efeito, o custo real dos sinistros sÕ pode ser conhecido muitos anos Hoje, as seguradoras sofrem os efeitos de dez anos
Doravante, estas sobretaxas serão limitadas,
um
sinistro". Os rendimentos destes investimentos, mais os prêmios arrecadados, for_
maiori®
das seguradoras tem suas sedes, o humor e negro porque os resultados financeiros
1973 e 1981, aumentou em 55%^ enquanto o custo das peças sobressalentes ele ~ para 65.8%.
No mesmo período, o custo de acidentes pessoais aumentou
em
^7^= Entre 19 de janeiro de 1982 e 19 de janeiro de 1983, a diária nun hospital ^PÊcializado em cirurgia passou de 1 603 francos para 1 980,
não são nada bons. O ramo Automóvel sofreu uma perda de 700 milhões de francos f"'
1980, 1 bilhão em 1981 sobre 38 milhões em negócios. Em 1982, as perdas ^deveraj ser da mesma grandeza. No ramo de seguro total para residências, a situação ® idêntica. Uma entre duas seguradoras mostrou perdas de produção. Algunas sofre
ram mais do que outras. Em particular, as companhias que não trabalhamxom o se9Ü ro de Vida, o único produto rentável.
O Departamento de Seguros do Ministério de Economia tam' b«n está preocupado com a situação de 40 seguradoras —aquelas cujas margens j o® solvência (a grosso modo, a relação entre o capital propriamente dito e os negó cios) estão muito próximas dó limite aceitável de 16%, No entanto, 10 empresas» dentre elas, cuja situação ê particulannente delicada, estão sendo alvo de um ve> dadeiro plano de reformulação. O rumo dos seguros exige uma série de medidas;
mento de taxas, apelo aos acionistas e, em certos casos, a procura de um sócio co^ boa situação.
"ACIDENTES DE ESTACIONAMENTO"
ü ■ Aos fatores econômicos, juntam-se os fenômenos sociais, ''"aude e a delinqüência alcançaram proporções assustadoras. A fim de conserva-
® direito a bonificação, certos motoristas declaram as batidas ligeiras de í como "acidentes de estacionamento". Chegam mesmo a fazer algumas substi bastante curiosas: de acordo com as faturas enviadas pelas oficinas, são" :S pára-brisas do que são fabricados na França em um ano....
A delinqüência também pesa nos resultados das segurado f GTI, um carro muito visado pelos ladrões, tornou-se a "dor
"Quando, por exemplo, examlnaRtos um balanço —expli_ ^ Jean Paul Saillard, diretor das Mútuas Unidas — constatamos que o Golf nos
^Usta dezessete vezes mais em sinistros do que nos proporciona em prêmios". To os lindos modelos estrangeiros
o Golf, o BMW, Mercedes, são objeto de um cu-
Pág.03
liir^
rioso trafego: depois de roubados, sofrem una transformação, sendo encontrados sob nova matricula, novo registro (que se pode adquirir por 5 000 a 6 000 fran cos nas oficinas especializadas). AT, começam uma nova carreira. Apartamentos e casas são sistematicamente visitados pe
los "gatunos". Em dez anos, o número de roubos dobrou na França, passando de 150 000 para 300 000. "Para cada 100 francos em prêmios, pagamos 150 de sinis tros" —explica Paul Biraud, diretor-geral-adjunto dos Seguradores Gerais da
França (A.g.f.j. Nas cidades de "grandes riscos", como Paris, Nice, Marseille ,
Imprudente, ou sem sorte — sofrendo acidentes repetidas de seguros gerais de Paris: "Nao acreditamos muito na pessoa sem sorte, que sofre tres acidentes seguidos, porgue, geralmente, trata-se de um motorista imprudente vezes
, nenhum segurado esta a salvo de um ditado muito conhecido no órgão
e que nao respeita muito o codigo de transito".
.
O niesmo rigor i aplicado aos segurados de risco total de
dos
residência. O Grupo Druot, atualmente, nao emite apólices contra roubo: sua nova
Tudo aumentou, e certo. Entretanto, se os barõmetros , são simples no seguro de residência, no caso de seguro de Automóvel e uma verda
aaoras exigem a instalação de medidas preventivas especiais nas casas e aparta mentos; trancas especiais de tres voltas, persianas com trancas, e, se os objetos egurados sao de valor, portas blindadas e um sistema de alarme são obrigatórios quanto a residência em locais isolados, não ê segurivel — especialmente na Cóte*
Lyon e Bordeaux, este ano um bom numero de segurados pagara 30^ a 40% acima
12% autorizados por um pnimio de seguro total residência.
deira mãfia. De acordo com os seguradores, existem perto de 100 000 tarifas. í
Tornuia derisco total (sem aumento na taxa) exclui claramente o roubo. As sequ-
impossível estabelecer uma concorrência, o que convém muito as companhias. Normalmente, o calculo dos prêmios obedece a quatro va
O PEDESTRE INDENIZADO
riantes principais: o tipo de veiculo, zona geográfica onde circula, utilização do veiculo (passeio, utensílio de trabalho, ou outro], e, finalmente, a "persona lidade" do motorista.
O agricultor de Aveyron pagara dez vezes menos do que
.
Com efeito, o proprietário de um imóvel pode contar
Doa estrela e prescindir de um seguro; mas o motorista nao tem escolha.
um
com
representante parisiense.
q.j Ap5$ un exame minucioso da sinistralidade, cada compa nhia rotula os "riscos" como bons ou ruins.
Assim, prolifera uma nova raça -
a
dos "frineurs" de menos de 30 anos, motoristas e motoqueiros, que avançam os si
Recusado pelas seguradoras, o mau motorista deve
tão7^ uma
a 400% 3
diri-
Bureau Geral de Tarifas.^ reforma O segurador designado por esteserão órgãolimitadas impõe en Delors, as sobretaxas
sobretaxa __fabulosa. o q ue jã ê enorme
nais a 100 por hora, desrespeitando a vida. Estes__representam um fator negativo
nos balanços. lambem os ditos clientes seguros,^jH não o são mais: a cada ^ dia mais padres emprestam seus carros aos jovens e, as vezes, os bailes de
sábado
terminam mal.
Em nome da seleção de riscos, certas companhias mútuas se recusam terminantemente a segurar jovens__motoristas com menos de dois anos de carteira, ou os motoqueiros. Para estes últimos, uma coisa ê certa - entram
"pelo cano" desde que conseguem um seguro. Pagam, em média, duas vezes mais do que o prêmio normal. Por isto, certos motoqueiros fazem seguro em nome do pai ou de um irmão mais velho, e alguns dirigem ate sem seguro._ Uma atitude complo' tamente inconsciente, quando observamos as trágicas conseqüências. No Finisterô um jovem de 23 anos adquiriu sua apólice em nome do imiao mais velho, a fim de
pagar menos. Depois de um acidente muito grave - uma morte e uma pessoa paralT" tica - a seguradora indenizou suas vitimas, porem obrigou o segurado a reembol -
sá-la por falsa declaração. Ele teve que pagar 800 000 francos em indenizações» após o acidente, e sujeitou-se a um desconto permanente de seu salário
boa r A
Acabaram-se as liquidações feitas somente baseadas
na
segurado. Cada vez mais, as seguradoras hesitam antes de liquidar um seu carro ou a porta depreencheu erroneamente sua declaração, ou que não trancou seu apartamento.
da
hesitação das seguradoras em pagar, torna-se mais aqu-
A tribunais concedem indenizações substanciais ás vitimas do trânsito Tranr apelaçao de ficou Rennesparalitico. recentemente obrigou a A.G.F. a pagar 6 milhões de '•COS a um jovem que
pejj A sentença do juiz Desmars surpreendeu a indústria- um tro A ^ motorista, indenizado pela seguradora do autor do sinis trinnsito" e são sempre indenizados pedestres e ciclistas transformaram-se "vTtimas do (exceto em casos de suicídios).em Imediatamente, Hp sequ comi ro seguradoras refizeram rcM^tír aiir seus bcua cálculos, uaicuius, adicionando auiciunatjuu 3% õ7o a a todos coQos os os prêmios premios de
"D SENHOR SEM SORTE"
elim' aumento deu origem um grandedadebate: a noção vTtimã" a noção deEste responsabilidade? No aMinistério Justiça. RobertdeBadinter dg que a indenização dos^acidentados de trânsito se tornara pratica generaliza
Há dois anos, as mútuas e certas seguradoras vêm rescin
absoi °P''"T3o dos peritos i dividida: até onde se deve ir? Esta sol-idariedade custara caro; segundo as seguradoras, a^prática significara uma sobreta-
dindo em massa os contratos que julgam muito deficitários. Assim, jovens e^aduT
de 3% em todas as apólices de seguro de automóvel .
tos ficam sem cobertura depois do segundo acidente, mesmo não sendo responsáveisOu então, são informados de que entraram para a categoria de "riscos graves", ten do que pagar uma bela sobretaxa. As sociedades mútuas, que ofereceu seguro 3
bom preço aos associados, procedem ao que pudicamente denominam de "revisão
DESVENCILHANDO-SE DA RESPONSABILIDADE
de
"Cabe ao governo a responsabilidade de implantar medidas
cartei ras".
Em suma, descartam-se de clientes indesejáveis e se ro
deiam de pessoas consideradas idôneas. O que Ó bem contrário ao espirito do mutualismo, Michel Baroin, presidente da G.m.f. e líder entre as companhias _mutuas, lamenta o fato dizendo: "Vinte por cento de nossos segurados - funcioná rios - provocam acidentes". Entretanto, o Sr. Baroin também decidiu pelo cance lamento de 15 000 contratos em três meses.
denttes que devem ® sanções", áizm seguradores. Como convencer os motoristas pru ?pagar por um os punhado de irresponsáveis ou bêbados inveterados Carteiras, confiscadas, acabam sempre sendo devolvidas.
Voi|,_,. Or ginalmente, o seguro fundamentava-se no principio de sabn • primeira exceção foi aberta em 1958, quando o seguro Respon g] !!Idade Civil ^- Autos - tornou-se obrigatório. A brecha assim aberta defoi - sê parar; depois de agosto, todos os franceses segurados contra " ,da -
Pág.pA
hal a titulo de proteção seguro contra de automóvel ou paranaturais, imóveis — pagarãode um0.8% prêmio catástrofes variando para adicio velcu Pãg.05
I
Sistema Nacional de Seguros Privados los a 5.5% para residências. E tem mais: em março, os segurados terão que se prevenir contra os atentados - (mediante uma sobretaxa de 3% nos seus seguros para imóveis). Una maneira de fazer o segurado pagar pelo que cabe ao gover no e, portanto, aos contribuintes.
.. O governo, procurando equilibrar as finanças dos regimes sociais, parece querer encarregar as seguradoras de parte de suas res -
ponsabilIdades de segurança publica. Uma política que não estã sendo
vista
Superintendência de Seguros Privados
SUSEP
com muito entusiasmo pelas companhias, visto que a lógica das seguradoras — sem se falar da seletividade — i diametralmente oposta a isto. Não desejam, de fonna alguma, tornar-se funcionários de uma segunda secretaria de Seguran
ça Publica.
^
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
Marie-Laure de Leotard e Agnes Rebattet
Pesquisa das correspondentes do l 'Express feita
CIRCULAR N9 011
DE 17
DE
DE
março
Altera o Seguro de Perda de Certificado de Habilitação
em
de Vôo-PCHV (Circular SUSEP - 19/80).
Brestj Marselha e Nice,
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVA 'l*
DOS (SUSEP), na forma do disposto no art. 36, alTnea"c'
Traduzido de L'Express - 4-3-83
do Decreto-lei n? 73, de 21 de novembro de 1966;
Tradução - Leah Mary Gray
considerando o proposto pelo Instituto de Resseguros do Brasil e o que consta do Processo SUSEP nÇ 001 .2144/82;
Revisão de texto - Mario Victor R
E SOLVE:
1 - Aprovar as alterações introduzidas no Seguro
de
Perda de Certificado de Habil itação de Vôo-PCHV, na forma constante do anexo, que fica fazendo parte integrante desta circular. 2 - Esta circular .entrarj em vigor na data de sua oucl cação, revogadas as disoosiçòes em contrário. ANEXO S Ci^^CULAR
ALTERAÇÕES
NA
OE SEOURO DE DE
PERDA
Dl
EERTI^ICAOn DE
NQO'^
'•■3
HABILITAO.AO
VOO-PCHV
I - Nova redaçao oara o artigo 39 - Taxas,co^ forme
"Art.
39
abaixo:
-
Taxas
1 - Para o pessoal das organizações que ex ■ ';l
i
piorem os serviços de Linhas Aéreas de Âmbito Nacional , de Linhas Aé reas de Âmbito Regional e aquelas exploradoras dos serviços de
Tã*i
Aéreo com Transporte remunerado de passageiros ou carga :
Ml I Até
Pig.06
30 anos
MENSAL
TAXA
ANUAL
0,0410%
0,4550%
De
31
a
35
anos
0,0514\
0,5716%
De
36
a
AO
anos
0,0637»
0,6970%
De
41
a
45
anos
O ,0fl''8$
0,9200%
De
46
a
50
anos
0,1135%
1 ,2500%
0,1463%
1 .6250%
Acima
T.Wiil
TAXA
IDADE
de
50
anos
BI.706*Pag.01*11.04.83
Diverso^
MAPFRE COMEMORA
50
ANOS E PROMOVE
REUNIÃO INTERNACIONAL SOBRE
SEGURO
MAPFRE-Grupo Asegurador, com sede era Madri, estará completando
no mes de maio vindouro 50 anos de existincia. Para celebrar a data, MAPFRE, que se
2 - Para o pessoal nao mencionado no item 1:
constitui de entidades empresariais dedicadas ao seguro, a serviços financeiros e ^ segurança, promoverá diversos atos, entre os quais o Encontro Internacional Sobre ^
Mensal : 0,13S6Í
t-uturo do Seguro, que se desenvolvera em Madri dia 19 de maio.
Anual : 1 ,5400^
MüPror c - . ^ Encontro — revela ao "Boletim Informativo" o Conselheiro do fte Hae cni * Hernando de Larramendi—contara a participação do Presidendo FOLKSAM (Suécia), Sr. Klas Back, do Presidente com do Instituto de Resseguros Brasil, Sr. Ernesto Albrecht e de outras personalidades.
II -,Nova redação para o item 1 do art. 69 • Normas para Aceitação e Emissão, como se gue;
S
"Art. 69 - Normas para Aceitação e Emissão
1 - O seguro sÕ poderá ser contratado
por
E
M
I
N
Á
R
I
O
S
_ No período de 16 a 21 de maio, serão realizados os seguintes Seminários noda Trabalho, Fundação MAPFRE - Segurança e Higiene do Trabalho Higiene ^Diental, ' Toxicidade Tratamento da Dor, Reabilitação de Deficientes FT Câncer, Proteção Contra Incêndios e Segurança Viãria; 2) Encerra nfnín / da Fundação MAPFRE, de discurso do Conselheiro Her ^ nanao de Semana Larramendi; 3) Reunião Geralseguida de MAPFRE, Mutualidad de Seguros; Iqnácio 4) Inaugura-
Caixa, Associação ou Sindicato de Classe (Estipu1ante), desde que con greguem, também, o pessoal das organizações que explorem os serviços de Linhas Aéreas de Âmbito Nacional , de Linhas Aéreas de Âmbito Regio nal e aquelas exploradoras dos serviços de Taxi Aéreo com transporte remunerado de passageiros ou carga, e somente poderá ser realizado me
diante proposta assinada por Estipulante, seu representante legal ou
Tecnológico de Seguridad MAPFRE, em Ávila; 5) Reunião Internacional
corretor registrado.
□e tnciaades de Seguro Agrícola.
(Of. n? 39/83)
III - Suprimir o subitem 1 . 1 do artigo 69
E
Normas para Aceitação e Emissão.
C
O
T
R
O
Hn da Direção GeralModerador de Seguroso 00 MüPCDr raMKi-RE o rEncontro Internacional Sobre o Futuro do sede, Seguro, tendo como 1 "i
ignacio Hernando de Larramendi. O Encontro estará subordinado aos
(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA UNIAO DE 4-4-83 - SEÇAO I
1) Responsabilidade Social da Empresa Seguradora.
seguintes
Introdução ao tema*
Back, Presidente de FOLKSAM (Suécia). Expositores: Ernesto Albrecht, Presidente do
instituto de Resseguros do Brasil; Gen Hirose, Presidente do Conselho de Nippon Life
Pãgs. 5 330/331)
-pendente de confirmação-; John K, Kittredge, Vice-Presidente-Executivo da me Prudential INS.Co. of América e "Chairman" da The Prudential Reinsurance Co (Es y^^^^Tdos) . 2) Crise Econômica, Desemprego e Seguro - Introdução ao tema - JohrT "cGuinness, Consultor em Ciências Atuariais e Adiiinistração de Empresas, Membro
da^Society for Advancement of Management e membro de institutos atuariais de vários países. Expositores: Enrique Gomez, Diretor-Geral de Seguros BANCOMER (México)* Eus
tasio Rodriguez, Diretor-Geral da Plus Ultra Compania de Seguros (Espanha); Chris"^ tian Sastrè, Diretor-Geral do Groupe d'Assurance Mutuelles de France (GAMF-França) . . ,
K\\ ■ í
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.
Os debates serão realizados com tradução simultânea oara o es^
panhol, inglês e francês.
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Brasileiro, contador e atuario, com diversos anos de experiência irea de seguros e resseguros, tendo exercido as funções de Chefe
Departamentos de Contabilidade e de Pessoal de importantes
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empresas
seguradoras, oferece seus serviços ao Mercado Segurador. Entre
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Alfa Romao 2300 SL
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cargos exercidos, destacam-se os seguintes: 1) Responsável por toda a Alta Romao 2300
parte contábil das empresas; 2) Responsável pelo relacionamento empresas com a SUSEP e o IRB, no que concerne a Balancetes,
das
Balanço
Geral, Demonstrações Financeiras, Reservas Ticnicas-Constituição e Co
GENERAL MOTOftS ?i'b: :::: i/i
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Chavcna Marajó SL
1.700/1.650
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1.210/1.170
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bertura; 3) Responsável pelo controle dos Bens Patrimoniais vincula -
dos á SUSEP; 4) Controle da Correção Monetária do Ativo Permanente e do Patrimônio Liquido. Ex-membro da Comissão de Assuntos
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Contábeis Monza SL/E
da FENASE6.
Possui, ainda, os seguintes cursos: Lei das
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Sociedades Opala4c4p
1.940/ .050
1,950/1.050
1.580/1.4601
1.570/1.460 M.320/1.21G 1 1.330/1.200
Comodoro 4c 4p
2.310/2.200
2.280/2,180
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1.700/1.5801 1.420/1.310 M.410/1.300
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Anônimas —ministrado pela Price Waterhouse —/Demonstrações Finan ceiras; Origens e Aplicações de Recursos; Mutações do Patrimônio; Cor
locálidade
do Pais. Dão-se as melhores referências. Salário a confcinar, Empre
-
Jreo Opala SS 6
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reçáo Monetária do Patrimônio Liquido; Ativo Permanente; Imobilizado; Investimento; Diferido. Aceita designação para qualquer
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Comodoro 6c 4p
Diplomata 4c 4p BTO'iwar*j
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sas interessadas poderão obter "currTculum vitae" do candidato atra -
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DATA:
(REPRODUZICX3 DA REVISTA QUATRO RODAS - MARÇO / 83)
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06.04.83
BI.706*Paq.01*11.04.83
Executivo, Legislativo e Judiciário
Recurso Extraordinário nÇ 97 448 - 2 - RJ
Supremo Tribunal Federal 2. Türma Relator: Ministro DÕcio Miranda - Unanime
responsabilidade civil - acidente ferroviário - INDENIZAÇÃO FIXADA A PARTIR DA DATA EM QUE A VITIMA COMPLETARIA 12 ANOS. E
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" Determinado o inicio das pensões aos pais, a par
tir da data em que a vitima de atropelamento em via férrea completaria 12 anos,
isto
nao autoriza a satisfação de dano moral autônomo, ao argumento de cobrir-se dessa for ma o período anterior aquela idade em gue e possTvel__o trabalho do menor. A indeniza ção por lucros cessantes com base na Sumula 491 não e cumulavel com a de dano moral , mesmo em correspondência a perTodos diversos." Apelação CTvel n9 17 763
Tribunal de Justiça - SC 2. Camara
Relator: Desembargador Hélio Mosimann - Unanime "VIL ACIDENTE DE TRANSITO - COLISÃO - INVASAO DA PREFERENCIAL - EX CESSO DE VELOCIDADE DO" OUTRO VEICULO. E
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"A^invasão de preferencial, dando margem a colisiào
com veiculo dirigido em sentido contrario, prepondera sobre eventual excesso de veloci dade, na caracterização da culpa para efeito de indenização, não havendo falar-se, po^r tanto, em concorrência de culpa." i
• I
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Apelação Cível nÇ 10 370
Tribunal de Justiça - MT Gamara Esp,
Relatora: Desembargadora Shelma Lombardi de Kato - Unanime RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - LAUDO PERICIAL CORROBORADO POR testemunhai. e \ li ••:i-
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prova
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"O laudo pericial do órgão de transito fortalecido
pela prova testemunhai a aproclamar a culpa do réu na produção do evento constitui el^ ,1
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fpepto suficiente para justificar a procedência do pedido indenizatÕrio, devendo o Qau::sador dos danos repara-los."
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.'.A:
BI.7Q6*Pãg.Ql*11.04.83
Recurso Extraordinário nO 96 947 - 1 - RJ
Supremo Tribunal Federal
Apelação CTvel no 23 341
1? Turma Relator: Ministro Alfredo Buzaid - Unanime
Tribunal de Justiça - RJ 8t Câmara
Relator: Desembargador Paulo Dourado de Gusmão - Unanime
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RESPONSABILIDADE CIVIL - CIRURGIA ESlElICA f^LSUCEDIDA - CULPA PROFISSIONAL. E
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"1. Civil. Quando se trata de indenização de da
nos. materiais decorrentes do ato ilícito, cabe a atualização do seu valor, utili_ zando-se, para esse fim, dentre outros critérios, dos índices da correção moneta
A
ria (Sútiula n. 562). Quando se trata de dívida de dinheiro, incide a
"Se a paciente submetida a cirurgia estética ou 3
correção
monetária a partir da vigência da Lei nÇ 6 899/81."
trat^ento médico-estitico não^alcançar o resultado visado pelo tratamento ou pj Ia cirurgia» não ha culpa do médico. Mas, se o tratamento estético agravar
os
defeitos, deformar, enfear, em vez de embelezar, nesse caso o resultado é levadú
Recurso Extraordinário n9 99 031 - 3 - RJ
em consideração, havendo culpa do medico, porque as contra-indicaçÕes do trata' mento ou da cirurgia devem ser, em cada caso, pesquisadas com muita cautela, air
Supremo Tribunal Federal
tes de se submeter o paciente a tratamento medico ou médico-cirurgico. Assim, s6
1? Turma Rei ator: Ministro Rafael Mayer - Unânime
a finalidade — embelezar — não é atingida, não responde o médico, mas se alc^ çado resultado oposto com o tratamento estético, ou seja, a imagem da pessoa, dó ponto de vista estético, piora com o tratamento, o resultado e considerado, ha' vendo nesse caso também culpa profissional."
E
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A
"Honorários de advogado. Ação de indenização. Culpa contratual da transportadora. A verba honorária deve ser calculada sobre o montante das prestações vencidas e doze das vincendas. Precedentes do STF. Re curso Extraordinário conhecido e provido."
Apelação CTvel n9 28 239
Tribunal de Alçada - RS 2t Câmara Relator: Juiz Adroaldo Furtado FabrTcio - Unânime
Recurso Extraordinário n9 99 389 - 4 - RJ
TRANSPORTE MARÍTIMO - ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE DO TRANSPORTADOR -
CLAUSUli
INOPERANTE.
Supremo Tribunal Federal 1? Turma Relator: Ministro Soares Munoz - Unanime
E
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"E juridicamente inoperante toda cláusula, porvej tura inserta no contrato de transporte marítimo, que equivalha a isenção de res' ponsabilidade do transportador. Tal é o caso da declaração do Capitão no senti'
"Honorários advocatícios. Passageiro de ônibus que sofreu lesões an acidente de transito. Culpa contratual da transportadora .
com a própria natureza do contrato de transporte. Assim, cláusulas do tipo saií'
levância da questão federal acolhida. Vulneração daquele dispositivo.
do de desconhecer a qualidade ou o peso embarcado, declaração incompatível, aliâ^ to be, said to contain e weight unknown to master não exoneram de responsabilida de o transportador."
Verba honorária calculada com base no § 59 do art. 20 do C.P.C. Argüição de re
Redução
dos honorários i soma das prestações vencidas e nais una anuidade das vincendas. Recurso extraordinário conhecido e provido."
(REPRODUZIDO DO DIARIO DA JUSTIÇA - BRASÍLIA - 18-3-83) Apelação Criminal nO 15 717
29 Tribunal de Alçada - RJ
Apelação Cível n9 79 561 - DF
1? Câmara Rei ator: Juiz Dalmo Silva - Unânime
ÍJibunal Federal de Recursos
PRESCRIÇÃO - DELITO DE TRANSITO - DENONCIA SUBSTITUTIVA - INTERRUPÇÃO DESCABIDA-
Relator: Ministro Adhemar Raymundo - Unânime
Turma
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RESPONSABILIDADE CIVIL.
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"A denúncia substitutiva nos delitos de trânsito
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nao tem o dom de interromper a prescrição, conforme ocorre na denúncia propria mente dita."
"Ação de reparação de danos, resultantes de cho -
•
(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XV-N9 11 - 14 a 18-3-83) BI.706*Pág.02*11.04.83
que de veículos. Alegação de^que o autor não fez a prova da propriedade do veí culo, atingido por culpa do riu. Obstáculo judicial, impeditivo dessa comprova
ção, via documentos. A falta destes, adnite-se a prova da propriedade por
ou
tros meios de prova. A prova dos danos pode ser feita por qualquer meio,
não
BI.706*Pig.03*11.04.83
sendo indispensável a pencia. Documentos idôneos, fornecidos, por terceiros, con tra os quais nada se articulou, quanto Í sua autenticidade, constituem comprova ção áos prejuízos sofridos pela viatura, atingida por abai roamento, causado pela imprudência de motorista de outro veículo."
{REPRODUZIDO DO DIÃRIO DA JUSTIÇA - BRASTLIA - 17-3-83)
:L 29 CE
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Apelação Cível n9 73 730
DE 1983
Ministro
FAZENDA, no uso <
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69 e 79 do Decrc
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de
Estado
da
conferida pelos artigos
29 de dezembro de
1982,
Tribunal de Justiça - RJ 3? Cimara Rei ator: Desembargador Astrogildo de Freitas - Unanime
RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE AEREO - EXTRAVIO DE CARGA - FRAUDE NA EXPEDI
1.
ÇÃO NAO comprovada - CULPA CONCORRENTE DO AGENTE DE CARGA - DIREITO REGRESSIVO.
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da
isicas residentes no país;
perda da carga ocorrida durante o transporte aéreo, conpreendendo este o período durante o qual a carga se achar sob sua guarda no aerõdromo, a bordo da aeronave ou em qualquer lugar, em caso de pouso fora do aerõdromo (Cõdigo Brasileiro do Ar, artigos 98 e 99). Alegando o transportador e o agente de carga, fraude na expedi_
item II
serã atribuído à utTv
des constituídas
"O transportador responde pelo dano resultante
referido no
de dezembro de 1982,
de seguro, reservas
para cobertura de
suas
técnicas;
ção, cumpria-lhes prova-lo. Configurada a culpa do agente de carga a serviço dÕ"
•
d',- previdência privada;
transportador, ao preparar o conhecimento aéreo, responde ele regressivãmente pe
coridomínio, referidos no artigo
la indenização paga pelo transportador."
50
da Lei n9 '1 .728, àe 1
-.dao de 1965, inclusive os regulados pe
Io Decreto-lei n9 iS' ,
i. "
(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO - PODER JUDICIARIO-PARTE III-15-3
de
fevereiro de
1967;
'.e \ de investimento, reguladas pelo De cretü-lei n9 I.98b,
...zcnbro de 1982;
_■
s.ic.as ou jurídicas residentes ou do miciiiadas
I 4; ' t
trai
do
no
i.strnra a subscrição no Banco
extt-r
Brasil
;
como
;
1.1 - d -' i
Cen-
estrangeiro.
item TV da Portaria MF n9 13, de 12
de janeiro de 1983 ,
• l;ca ao crédito financeiro
neste item;
•^Ibilidade de aproveitamento total
no ca:-;-.:, d-
previsto do
benefício no exercíc.
• -. iro correspondente ao período-base
em que a capi tali z ar
'iiõc- efetivada o eventual excesso po Gxercícics financeiros subseqüen
derá ser aproveltcd'.tes.
2.
LleiE II do artigo 19 do Decreto-lei
b
n9 1.994,
de 29
d-
!^íi2, não se aplica à pessoa jurl-
-
oireito a voto pertença,
dica cuja maioria dr c ou
indiretamente,
ar; '
.
noa de direito público,
publica ou socred. ;
direta
srapresa
i-,. s t s .
I '1
3.
>:
deverá constituii
BI.706*Pã9.04*11 .04.83
zada para aumentar v. >.
.I -.ípor,dente ao crédito
-
:
financeiro
1 -:ca que somente poderá ser utili
.• 1 a.' ou absor\*er prejuízos. ERNANE GALVÊAS
de 30-3-83-SEÇA0 I-
(REPRODUZIDO DO D f 'f i
I .(í
.706*Pag.05*11 .04.83
II - no caso do i tem II,a cinco por cento do V£ lor do aumento de capital integralizado em dinheiro. Art. 39
A pessoa jurídica
dispostq no artigo 19 devera
Decrelo-W n.® 1 .994 . de 29 <Je
dezCBlbrO
de 1982
beneficiaria
do
restituir o credito financeiro
lizabo, corrigido monetariaraente e acrescido de juros
de
e de multa de cinqüenta
por cento do valor corrigido,
se redu
no prazo de cinco anos contado da
data do
zir o capital
social
evento de que decorrera o aumento
mo.
de capital.
Cria incentivos _ã dais empresas e da outras
_
Parágrafo único.
cias.
A restituição prevista nes
te artigo será feita na proporção existente entre a redução do
O Presidente da República,
capital e o valor da capitalização, corrigido monetariamente até o mês da redução, segundo a variação do valor de uma Obri gação Reajustãvel do Tesouro Nacional - ORTN.
no
uso das atribuições que lhe confere o artigo 55, item H, a Consti tui ção,
Art. 49
A pessoa jurídica que reduzir
capital após a data da publicação deste Decreto-lei, e DECRE
TA
Art. 19
Fica instituído, na forma estabele
cida nestè Decreto-lei, um crédito financeiro para as pessoas
Parágrafo único.
jurídicas domiciliadas no Brasil que: ■ -
dezembro de 1983, o principal ou. os juros de:
Para efeito do disposto ne£
te artigo, o valor da redução do capital será corrigido moneta riamente segundo a variação do valor de uma ORTN entre o mis da redução e o mis do aumento do capital .
a) empréstimos diretos em moeda estrangeira,
Art. 59
cujos recursos já tenham ingressado no Pais ou nele venham a ingressar até trinta dias após a data da publicação deste De
O cridito financeiro de que trata o
artigo 19 não será computado na determinação do lucro real pessoa jurídica beneficiaria.
c re to»1 e i;
da
b) finajiciamentos para importação de bens ou serviços, en que o embarque dos bens ou o desembolso dos re cursos para pagamento de bens, serviços ou gastos locais te
centuais do credito financeiro, obedecidos os limites estabeU
nha ocorrido até a data da publicação deste Oecreto-i®^ '
ferido credito:
II - aumentarem o capital social ,
Art. 69
período,
I - reduzi-lo, suspender ou restringir
nanceiros.
-
2 emb ro de 19 84;
^
§ 19 O Ministro da Fazenda, de con ortrn
e
com as normas fixadas pelo Conseliro Monetário Nacional, podei a estender o dispostg no item II a
,1-.
/-aoital
cap»
sua
concessão, ou prorrogar o prazo para sua concessão até 31 de de
de deieabro de 19B3, ■ediinte e ingresso de oovns recursos I
O Ministro da Fazenda fixara os per
cidos no artigo 29 deste Decreto-iei, podendo, era relação ao re
cowprtendido entre e d»t^ da publicação deste Oecre^o .'i :
poste
riormente aumentã-lo, somente fará jus ao crédito financeiro previsto no artigo 19 sobre a parcela do aumento de capital que exceder a redução de capital efetuada.
;
I - converterem em capital social ,
seu
reeliza
II
- estabelecer normas, condições e
1 i m i te's
para a sua utilização;
..,dos «ediaete'a -Incorporação' de bens- g^e^y^e.refi y®dos sen cobertura cambial .
111 - aumentar os limites dos percentuais esta
§ 29 O crédito previsto no item II "ãe se ■■"I
II
belecidos no artigo 29 em ate cinco pontos.
aplica ãs sociedades «egaradoras, tirstltutçÕes f
Art. 79
mais entidades autorizadas a funcionar pelo Benco-Central
do
Srastl,
ê
do a expedir atos normativos necessários i execução do presen te Decreto-lei.
Art,. 29 0..crédjte-de. que trat» « artigo 19
Fica o Ministro da Fazenda autoriza
^^1 t. 09
tJtc üecrgco«-ie'i entraia' ga—vig^or
na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrã-
1 imitado:
ate
"Brástltá; enr 29 de
o dia 30 de junho de 1983. e. apÓs essa data, a cinco por cen
I - no caso do iten I, a dez ?or cento,
-da .,rdepenoenci'â-VH9^a^ ílepublica.^
to,'do valor do principal ou juros, convertidcrs eo capital so
ciai, tomando-se por base o valor em cruzeiros ef
dezembro "de 1982;
1619
JOÀO FIGUEIHEDO
ca
Ernafíe Gaivêas
pitalizado', e.
Delfim Neitó -
BI,706*Pig,06*n ,04.8'j
ÍREPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL
DA UNIAO DE 29-12-82 - SEÇAO I Pag. 24 656)
'Áí
BI.706*Pag.07*11.04.83
L
if
BANCO DO BRASIL S/A Coiv.sícic
/
PROGRAMA NACIONAL DE DESBUROCRATIZAÇÃO
Conunicado
Gabinete do Ministro
Exi-CLior
nr
A CAKTEIiVv DE COMÉRCIO EXTERIOR (CACEX; dc Danco do Srcisi: S..A. bl icas
torna pú-
as seguintes modlficãçóes introduzidas no Comunicado C^CE>. ní 9,
de 2-4-
62:
PORTARIA NÇ 5 DE 25 DE MARÇO DE 1983
Dispãe sobre a validade, perante os órgãos e en tidades da Aàninistração Federal, de
fW3Tin»an|'ng
manuscritos e dá outras providências.
1—0 itom 149
oass a
o tor a seguinte redação:
O MINISTRO DE ESTADO responsável pela orientação
e
Transporte obrigatório — Em decorrência dos convênios bilaterais sobre transpor
coordenação do Programa Nacional de Desburocratização, no uso competência delegada pelo Decreto nÇ 86.210, de 15 de julho
da de
çues pertinentes, estão sujeitas à prescrição dc carga as seguintes exportações
1981, tendo em vista o disposto no Decreto n<? 88 .086, de 7 de fe
^ maritimo o fj-uviai.^finrados pelo Eraail, bem como das demais normas e i.nstrü nas condições indicadas: a) Transporto maritimo;
1) destinadas ã Argélia, Argentina, Chile, Equador, México, Peru, Portugal e Uruguai:
vereiro de 1983,
- TRANSPORTE OBRIGATÚHIO EM NAVIO DE BANDEIRA BRASILEIRA 00 DO PAÍS
DESTINO,
Ouando destinada ao Equador, poderá o transporte ser efetuado
Considerando
DE
DAS EMPRESAS INDICADAS PELAS RESPECTIVAS AUTORIDADES MARÍTIMAS.
tam
bém eiD navios de bandeira colombiana associada à bandeira equatoriana. Ver o anexo J;
a) que a validade das declarações de vontade não pende de forma especial, senão quando a lei expressamente a gir {Código Civil, artigo 129) ;
de exi
"""
-
2) destinadas ã Bulgária, Hungria, Polônia, República Democrática Alemã e Ro mênia, cujo pagamento das mercadorias seja conduzido por meio
de
moeda-
convcnio cm bases cif ou cAf:
- transporte OBRIGATÓRIO EM NAVIO DE BANDEIRA BRASILEIRA OU DO PAlS
b) que a exigência da apresentação de documentos so
DE
DESTINO.
mente em forma datilografada, além de não amparada em lei, consti tui, freqüentemente, ônus desnecessário para os usuários do serv^ b) Transporte fluvial — Destinadas a Iguitos, no Peru, por via fluvial:
'ço público.
- TRANSPORTE OBRICATORIO EM NAVIOS OU EMBARCAÇÕES DE BANDEIRA BRASILEIRA
00
PERUANA, DAS EMPRESAS INDICADAS PELAS RESPECTIVAS AUTORIDADES COMPETENTES. Ver
o
anexo
J.
RESOLVE
O Cláusula na GE ou DE - Nos casos previstos nas alíneas a o b deste item,
1.
Os órgãos e entidades da Administração Federal Dire
agência consignará" seguinte clausula nos.respectivos documentos!
ta e Indireta, bem como as fundações instituídas ou mantidas pela
as nor"TRANSPORTE OBRIGATÕRIO - O transporte das mercadorias está sujeito mas indicadas no Comunicado CACEX n? 9, de 2-4-82, item U9, no quc qu couber. '
União, não poderão recusar validade a documento manuscrito, se le
4) Liberação de carga - Em quaisquer casos, será de responsabilidade da Superin tendência Nacional da Marinha Mercante (SUNAMAM) a liberação
gível. 2.
de carga
para
terceira bandeira.
Nenhum requerimento deixará de ser recebido e apre -
ciado pelos órgãos ou entidades referidos no item anterior por sim pies imperfeição de forma, desde que identifique adequadeunente o requerente e o objeto do pedido.
Considera-se navio de bandeira brasileira o navio afretado por empresa bw•lleira devidamente autorizada a funcionar no transporte de longo curso (De creto-lei n9 666, de 2-7-69).
f) HO transporte fluvial ®^'^^|j^^g®"^braLleirrou°pe^Í^a"^s matriculados tãIs°'dracídrS a legislarão vigente em cada um dos citados países cretó nV 83.360, de 2J-4-79) .
3.
As assinaturas,
firmas e rubricas em documeíitos des
tinados a fazer prova perante a Administração Federal poderão áer
apostas a tinta ou lãpis-tinta, independentemente de cor,
desde
Substituição do anexo J pelo modelo apenso ao presente comunicado.
que indelével.
»/!i
Rio de Janeiro. RJ, 25 de março de 1983 4.
Os documentos destinados a microfilmagem ou reprodu
ção gráfica somente poderão ser manuscrítps ou assinados a I
Carlos Viacava, Diretor
tinta
(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE 31-3-83 -
de cor azul ou preta. I
II -
Hélio Beltrão
Ministro Orientaâor e Coordenador do
Programa Nacional de Desburocratização
SEÇÃO I - Pig. 5 249)
»■
í'i;í (REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNíAO DE 31-3-83 - SEÇAO I Pag. 5 243) BI.706*Pag.08*11 .04.83
i
BI.706*PÍ9.09*11.04,83
■ de 24 de
Portaria n.* 04 3
março
de t083
o Ministro de Estado Chefe da Secretaria 042
Polaria ru*
.de 24 de
março
de Planejamento da Presidência da República, no uso
de 1963
de suas atribuições e tendo em vista o disposto no Decreto-Lei n9 3.365, de 21 de junho de 1941, alterado pela Lei n9 6.306, de 15 de dezembro de 1975, e na Lei n9 6.423, de 17 de junho
O Ministro de Estado Chefe da Secretaria
de
1977,
de Planejamento da Presidência da República no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no.
Decreto-Lei
nÇ 75, de 21 de novembro de 1966, regulamentado pelo Decreto
n9
61.032, d^ 17 de julho de 1967, e na Lei n9 6.423, de 17 de
ju
RESOLVE:
nho de 1977,
Fixar os coeficientes de correção monetária,
aplica
veis às desapropriações por utilidade publica, para o 29
tristes
tre de 1983, conforme tabela anexa. RESOLVE:
ANTONIO-DÉLFLM NETTO
Fixar os coeficientes de correção monetária,
aplica
veis aos débitos trêibalhistas a serem liquidados no 29 trimestre CCEFICniTrES DE CCRREdto MCKSIARIA APUCSVEIS ÃS DESftPBÇgRIACeES PCR
de 1983, conforme tabela anexa.
OTILICftDE rtBUGA, A \rCGCRMgM ^ 29 TRJMSSTFE UE 1983
ANTONIO'-OÉLPIM NETTQ (jutyjcjujrns papa a cCTgaçfo MaErÃRPt dos c^btios A
ANOS
uounapcs nd 29 roíMEgroE de is83
1982
OCéTIQHÍTE cc
fètDS
TRIMESTRE
CCFREÇSO liQlBlSRlA
1963
29 19
1,000 1,233
1982
49 39
29 19
1,816 2,132 2,468
nr*vff'1 wrn ÜE ANDS
TRDBSQOffi
OCH<U,SO tOXEtítRDí
1974
49 39 29 19
35,217 39,962 42,860 44,513
1973
49 39 29
1981
49 39 29 19
1980
49 39
29 19 1979
49
39 29
19
1978
1977
1976
1975
2,895 3,432 4,088
19 1972
4,859 5,408 5,933 6,565 7,356 8,369 9,199 10,238 10,960
49 39 29 19
11,832 12,861 14,050
49
39
15,799 16,785
1971
1970
1969
15,058
39
18,419
19
19,541
49 39 29 19
21,319 23,212 25,229 26,913
49
28,549
39
30,088
29 19
31,970 33,614
49 39 29 19
1967
1966
1980
1979
53,618
COEndEOTE HF.
AVTVLIÃÇRD
OKREX^ MCNETfiRIA
19
2,027
49 39 29 19
4,520
39
29
4,958 5,465
19
6,093
49
6,901
39
7,721 8,509 9,261
19
56,239
49 39
58,333
29
61,229
39 29 19
65,153 68,173 71,048
"49 39 29 19
75,376 77,676 80,336 84,737
49
89,896
39
92,016
29
95,876 100,748
1978
19
1977
1976
13,433 14,131
ocrrq;£o msíesAoa
49
44,523 45,695 47,826 49,707
39 29 19
19
51,844 55,087 58,092 60,290
1970
49 39 29 19
63,771 66,415 68,679 71,552
1969
49 39 29
76,194 78,833 81,538 85,375
1971
49 39 29
iv
1968
39 29 19
89,991 94,485 101,606 106,940
49
112,035
49
15,425
16,558
49
19
17,781 19,509 21,196 22,757
49
24,123
39 29
39
25,534
19
182,313
29 19
27,013 49 39
192,515
49
29,828
111,830 120,303 126,005
49 39
m,068 137,075
29
145,642
19
154,483
29
49
166,063
19
29 19 1973
CCEFICUNIE DE
AVALIAÇSO
29
49 39 29 19
1974
1972
TRIMESTRE CE
19
29
105,922
ANOS
9,964 10,774 U,771 12,713
39
49
39
1975
2,363 2,792 3,324 3,970
49
29
52,047
49
19
1968
46,085 47,343 49,032 50,637
1981
HOMESTRE I£
49
39
28,553
1967
1966
1965
39
U5,720
29 19
123,670 130,297
49
139,724 151,506
168,980
201,493
32,966 36,321
37,948 39,470 40,492
41,806 43,252
.
(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA UNIAO DE 29-3-83 - SEÇAO I Pig. 5 069) BI.706*Pãg.10*11 .04:
BI .706*Pag.ll*1l.04.83
Comissões Técnicas C A o
HESQlüCgES DE 23.03.83
ATA P 0V83
01) - OOElPOSIClO DA COM3SÃO PB ASSDH'TOS CORtIBSIS - Deixaram de oompa recer a reunião os Srs. Joel Rauaos do Nascimento (líotor Dnion
a
mericana) e Samuel lionteiro dos Santos Jr. (SATIiA). (800754)
02) - PROCESSOS enviados i SUSEP PELAS SEOURADORAS SOBRE BALANCETES '
TRIMESTRAIS, COBERTURA DE RESERVAS láCNICAS, BALAÍíÇO ANUAL, ASSEüiBLÉIA GERAIS - REPORl.IÜIAClO - Tendo em vista a Comissão
n£o
haver recebido ctualquer sugestão do assunto em referencia, o pra
zo para apresentação da mesma, foi alterado impreterivelmente pg ra a próxima reunião, (820205)
03) - ATUALIZAÇÃO NO PIANO DE CONTAS DA SOCIEDADES SEGURADORAS - Pffram debatite as repercurssoes operacionais e administrativas com
re
lação ã recente alteração do Plano de Contas. Todos os presente^ de uma forma ou de outra, conseguiram adaptar seus relatórios de gestão, bem como as íxifornaçÕes e dados a serem prestados aos ór gãoa oficiais (IHB/SUSEP).
(820500)
O Presidente da OAC ficou incumbido de solicitar à Diretoria da PDKASSG as bases e diretrizes a serem ainalisadas e estudadas vi sando eliminar o atual problema administrativo existente
entre
as Seguradoras no que diz respeito ao acerto financeiro de recu peração de prêmios devolvidos e sinistros pagos em função doe * CoBseguros oedidos.
Pioou marcada a próxima reunião para o dia 26/AbriV63 às 14.3Cb3 CTS-DPVAT
Resolução de 04.04.83; I
jl
'••II
(ATA N9 03/83)
í
SUB^COMISSÃO DE FRAUDES EM DPVAT.
Por unanimidade, foi resolvido
que deverá ser mantida a Sub-rComissão de Fraudes e comunicar a substituição do Sr. Oscar Argollo pelo Sr. Francisco Guerras Fran CO,
(780348)
BI.706*Pãg.01*11.04.83
iim
07) - MDBRISOH-KSUPSEH EHG3HHAHIA S/A-TAEI?AÇÃ0 IHDIYpüAl -
C T S G G P?
PIDELIP^E - Por unanimidade, aprovar a renovação
Heaolucoea de 17*03*83 Ata ng 01/81
de
. Tarifaçao Individual para a firma em referência repre sentada pelo desconto de 30^6 (trinta por cento), pelo prazo de 01 (hum) ano, a partir de 01,01,83, data do
vencimento da concessão anterior, na renovação da apó 01)lHDtfsmA BE PHSDItliTICQS FIRESOJONS S,A. - TARIMClO IKDIVI DÜAL-PI^ELIDADE - Por uziazuLmidade, aprovar a renovação de
PÜAL-PIDBL^ADE - Por unanimidade, aprovar a renovação
(hum)^ ano, a partir de 31.10,82, data do vencimento da con
presentada pelo obsconto de 30?^ (trinta por cento) ,pelo prazo de 01 (hum) ano, a partir de 31.12.82, data do vencimento da concessão anterior, na renovação da apó
cessito anterior, na renovação das apólices nfis 9788,9829 e (760.418)
02)PERH0 BNAim. 10 BRASIL IKD. E COM. L-m - miPACÃO ITOIVI
DÜAIi - PID^IDABE — Por unanimidade, aprovar a renovação ' de Tarifaçao Individual para a firma em referência repre -
sentada pelo desconto de 30^ (trinta por cento), a vigorar
pelo prazo de 01 (hum^ ano, a partir de 31.10.82, data do vencimento da concessão anterior, na renovação da-apólice' nfi 200.341.
(761.082)
03)PPIZ£a S.A. - lARIPACãO IIJDIVIDUAI - PIPELIEAPE - Por una.-
nimidade, aprovar a renovação de Tarifação Individual para a firma em referência representada pelo desconto de 30^6 .. (trinta por cento), pelo prazo de 01 (hum) ano, a partir de 30.11.82, data do vencimento da concessão anterior, na renovação da apólice nS 200.343. (761.166) Q4)CQBrTiroKTAIi S.A. DE CBÉDITO BIOBllIjtRIO - !EAHIPAgãQ INEIVI DÜAX - FIPELIDAPE - Por unanimidade, aprovar a renovaçç^o '
de TarifaçíífcO Individual para a firma em referência repre sentada pelo desconto de 309^ (trinta por cento), pelo pra
zo de 01 (hum)ano, a partir de 04.12.82, data do vencimen^ to da concessão anterior, na renovação da apólice nfl 5172556.
(771.234)
Q5)roE SIDW COMPAKY S/OU VAUflONT INC.-IARIFACÃO XKDIVIDÜAL-
PIDELIPADE -
''
'I
ili'
(790.015) Il-ÍPIVI -
Tarifaçao Individual para a firma em referência representa da pelo desconto de 30^ (trinta por cento), pelo prazo de 9860.
( ■
lice n2 HJPI-100.112, 08) - PRESSER im)tfSTRlÁ E COIüfeCIO LTDÁ^-TAHXgÁCAQ
Por unanimidade, aprovar a renovação de lari
façao Iiidividual para a firma em referência representada ' pelo desconto de 30jí (trinta por oento), pelo prazo de 01 (hum)ano, a partir de 31.10.82, data do vencimento da coz>.
cessão anterior, na renovação da apólice n& 9921.
prazo de 01 (hum^ ano, a partir de 30.11,82, data do venci mente da concessão anterior, na renovação das apólices n^s (781.208)
l' 1. 'í '
re
lice nfi 200,346o (790.428) 09) - UAARPEN lETSRRACIONAL PC BRASIL LTPA-'IARIFAOIq IRPIVIPUAI^FIPSLIPAPE - Por unanimidade, aprovar a renova çao de Tarifaçao Individual para a firma em referencia
representada pelo desconto de 3O9É (trinta por cen±o)^p^ Io prazo de 01 (hum) ano, a partir de 31.12.82, data do vencimento da concessão anterior, na renovação da apólice nfi 200.346, (800,077)
10) - W^kWm CIA. LTPA Vou AGAL-ARMAZEKS GERAIS-TARI7AGI0 INPIYIPÜAL-PIPELIPAPE - Por
,
aprovar a
re
novaçao de Tarifaçao Individual para a firma em refe -
rência representada pelo cbsconto de 30^ (trinta por oen to) , pelo prazo de 01 (hum) ano, a x>artir de 3_l»3ILi82, data do vencimento da concessão anterior, na renovação das apólices n^s. 284 e 285. (8lO,li:i) 11) - SEGÜRO PS GARAETIA PE -OBRIGACCSS CONTRATUAIS PE
CON
TRATOS PE K^IPREITADAS POS Eli^^REEKPBíENTOS FINANCIADOS PEIiO SISTEMA PIKAKCEIRO DA HABITAÇÃO-IGOALPAPE PE OOH-
DIÇCjES COM A PlAKQA BAHC^IA - Por n-nn-n-Tm-í
^ -Pn-í
cidido aprovar o voto do relator, opinando contraria mente a proposta apresentada pelo Sindicato de
Hliras
Gerais no sentido de ^ue seja dispensado ao Seguro
de
Ohrigaççes Contratuais as mesmas condições
concedidas
a Piança Bancária.
(810,746)
1?) . OOMSSÃO PARA O I^TERCAmp EPüCACIQKAl EITTRE
ESTADOS
imiPOS E BRASIL - TARIFAÇAO iroXVIPÜAI^PlPELIPADE
Por unanimidade, aprovar a concessão de Tarifaçí^o Indl
vidual para a firma em referência representada
(771.211) Q6)SQUIBB ITOtfSTRIA QUÍMICA S.A. TARIPAClO ITOIVIDUAI - PIPBLIDABE DE BIiIPREGAIX)S - Por unanimidade, aprovar a concea sao de l^arlfaçao Individual para a firma em referência re presentada pelo desconto de (trinta por cento), pelo
9870, 9790, 9835, 9791, 9834 e 9871.
de ^Tarifaçao Individual para a firma em referência
. pelo
desconto de 30^ (trinta por cento), pelo prazo de 01 (hum) ano, a partir da data a ar fixada pela SUSEP» (820,694)
13) - PIMj^PISTRIBÜICAO.IIiSPORTAÇÃO E OOlStlfeCIO ITPA - TARI -
PAÇAO IRPiyiPü^ - Por unanimidade, aprovar a conces -
aao de Tarifaçao Individual para a firma em referência
representada pelo Asconto de 2096 (vinte por oento), pe Io prazo de 01 (hum) ano, a partir da data a ser fixa da pela SUSEP.
(820,701)
, ,■ I'
BI.7Q6*Pãg.02*n .04.83
BI.706*Pág.03*11.04.83
classe média, o profissional liberal, o empresário, o pe queno e médio comerciante, entre ouiros) , implementariam
c E
Ata nfi O.V8.3
aos programas - áe forma nanural, não ostensiva e perfei
5eaoluçoes de 14.03*83
tamenxe compatxvel aos respectivos contex^tos cênicos —si •y tuaçoes qúe fariam "emergir" •o f. ema seguro, entre nu
cleos familnexes e ou profissionais, respaldando a imnor
- EstiTeraiL presentes os Srs»; José Antonio Eernandez y Eernan dez (VICE-PHESIBSlíHS) , Oswaldo -lário x,A.Azevedo, Eduardo D, ■ da Fonseca, Hubens de toledo Pizaí Sérgio l^.Correaj >Hlson
tância das modalidades de interesse priirritário da FSIÍA3EG.
Algumas dessas ações seriam desenvolvidas sob forte
ma dramático, reproduzindo fielmente os diálogos e momen tos vividos pelo público-alvo em seu cotidiano. Foi aprovado,por unanimidade, a participação da FSíí.ASEG-
Larsüxáa, Ângelo í^ontana, Arlindo lenato Toso, Rainer Stabroth e -^^celo da R. -^zevedo.
- O Sr. Oswaldo -ário P.A.Azevedo, deu ciência aos meiibros
nas programações de Merchandising, uma vez qãe esse tipo
da
de programação atinge por comple"co ao público—alvo,
Conissãb sobre a carta da SATLA., datada de 31.01.83, solici tando sua renúncia à Presidência da Comissão -^special de Mer cadologia-CEIc:, desta Federação* função da disponibilidade
de tempo para exercer com dedicação o referido cargo. A Diretoria tomou conhecimento e, recomendou que o Vice-Fre-
sidente, Sr. José Antonio Fernandes y Femandez, assumisse a Presidência da Comissão e, aonsiderando o motivo apresentado agradeceu a co3_aboração do Sr, Oswaldo Mário enquanto parti cipou da Comissão prestando serviços ao Miercado Segurador. - CAIgAHHA FUBLICIIÍRIA FAHA 1983
n'i
Além da distribuição de releases, foram sugeridos traba -
•
lhos- como concurso de monografias, ciclo de palestras
cacionais para avaliar o nível de conhecimento do estudar ; 1
l'
t ■ n ' "t
I i"
í!
" 'I' « ■ ' ' ! ,.i •
da
Pessoas-
A Agência deverá elaborar um plano de mídia incluindo
o
meio Rádio na Programação, como também a inclusão da
re
vista Quatro Rodas,
^
levando em consideração os gastos que serão feitos com a
veiculação doa anúncios e também os custos de produção, (£30.042) T S A H
IESOLUÇCES de 26,03. £3 ^TA Rg 04/83
11) - valores ideais - CÁ:a:7HCEs e CA-IRC j
:s PASSEIO E3TR.C-:GEIHC3
-
x-or
unani.:.idade, aprovar o seguinte voto do relator:
te universitário no canjpo "Seguro". A Comissão discutiu os temas apresentados, aprovando-os • Todavia, deverá ser feito um estudo detalhado dé como . se ra cada sugestgio, como teimbliii o orçamento líara a realiza
1- Nos casos de veículo utilizado p.ara transporte de carga, o Va
ção dos projetos.
2- Qpando utilizado para transporte de pessoas, o Valor Ideal
de
v.e corresponder ao de ônibus, visto a_ue a distancia entre eixos dos veículos ?. 1000 e ? 2000, é superior a 2,90 m,
oã
A Agencia ficou de providenciar e se pronunciar a respei
to na próxima reunião.
■: r!;
A Agencia deverá negociar a participação na novela
so
bre seguro e também uma pesquisa dentro das entidaes edu I.S
""
A Comiesão esclareceu que a verba deverá ser programada
çar o conhecimento e a divulgação do institu±o do Seguro,
dicionais (TV, jornais, rádios e revistas) e em outro " ní vel por programa especial de "merchandising" na televisão.
aa novela.
Físicas.
vimento de um programa de atividades destinadas a refor -
:• '
nes
to ao publico a ser atingido prioritariamente;
no de Relações Publicas, sugerindo ao Cliente o desenvol
; ■'
das
20:00 hs, solicitando a maior concentração de açÕes
c) Plano de Tiídia - A Comissão definiu seus objetivos quaí>-
a) Plano de Rejaçoes Publicas - A Agencia apresentou um Pla
Este programa de atividades complementa o Plano de Comuni caçao de massa, que será veiculado através dos meios -tra
Nas duas opçpes de novelas a comissão optou pelas
G-lobo, e também em outras redes de televisão,
(-800.759)
junto a entidades de classe, profissionais liberais, estu dantes e público em geral. "
cli
lor Ideal deve ^ -orresponder ao do Chassi utilizado acrescido '
do Valor Ideal
revisto para a carroceria, de acordo com o seu
modelo e utiliz^úçao.
3- Iara que se infcrme a consulente.
^ f.'
2) • TABELA D£ I-REÇCo DE REICSIQáO DE VEÍOULCS OE FA3RICACÃC NACICNAIAprovar, por unanimidade, o voto do relator no sentido de:
fil sócio-eco lomico diferenciado (o chefe de familia
o
íM
:L._
nf '
"merchandisin^;" da Rede Clobo de Televisão, A Agencia apr ssentou as duas situações criadas para utili
gias através de um painel composto por personageas de per
(,
b. V-
4- Iara que se submeta a homologação doa órgãos superiores ^IRB e
zação do asçur) no "merchandising" , com a seguinte estratj
I \
■ *•;
b) Plano de ^erc.iandising - Foram apresentadas duas suges toes para a iurticipação da FEIíASEC na programação :■ de
de
BI.706*Pig.04*11 .04.83
SUSEi-;.
^220374)
a- que seja aprova- a a nova Tabela de .IR; b- que sua vigência seja a partir de 01.05.83;
c- que se submeta êo IRB e SUSSI. , para a necessária homologação (770342) BI.706*Pig.05*11 .04.83
C T
C
RESOLUÇÃO DE 2^.03.83 ( ATA N? 03/83 )
01) COMISSÃO TÉCNICA DE CAPITALIZAÇÃO
No dia 24 de março de 1983, as 10:00 hs na sede da FENASEG, situ
.•^_enxe ).
ada a Rua Senador Dantas, 74 - 139,andar, foi realizada a tercei
' ^^'^pg-dida do Presidente e Vice-Presidente da CTC Externando o ponto de vista seu e do Vice-Presidente Mario
ra reunião da CTC no de 1983.
Presentes: Fernando Paulo Nunes Baptista (Presidente e represen'
Vilela, o Presidente Baptista inforirou que esta foi a
tante NACAP), Jose Bezerra Cavalcante (LETRA), Stêriio Franklin Maia Chaves (HASPA), Renato Jorge de Carvalho (RESIDÊNCIA), Ed
reunião presidida por ele
mundo Ceccnetto (ALBACAP), Mario Vilela (Vice-Presidente e repre
ração e a ajuda de todos.
ultima
na CTC, tendo em vista a posse
dia 05/04, da nova Diretoria da FENASEG.
no
Agradeceu a colabo
) indicação do novo Presidente e eleição de novo Vice-Presiden
sentante SULACAP), Luiz Martiniano de Gusmão (DELFIN).
Entre os assuntos tratados, mereceram especial registro:
te para a CTC, no período 83/85 -gestão Victor Arthur Renault
a) Ata de 02.03.83 - Foi lida, analisada e aprovada pelos preseH
Por unanimidade, será sugerido a nova Diretoria da FENASEG que o Presidente da CTC seja o representante da LETRA - Dr. Jose
tes.
b) Lista Negra - Ficaram os representantes da LETRA e HASPA
Bezerra Cavalcante.
d®
apresentar para a próxima reuniãa, o documento
tes, foi eleito o representante da LIDERANÇA - Sr. William B.
final para "análise das empresas.
i. Torres, Vice-Presidente da Comissão, cujo
nome tamDem se
rá indicado.
c) Plano de atividades da CTC para o período:abril/83 a março/Bjj,
') Próxima reunião dia 28 de abril as 10:00 horas na sede da
Foi apresentado pelo representante da LETRA - Jose Bézerra
valcante.
Por eleição entre os membros representar
FENASEG.
Apos discussão, foi aprovado pelos presentes o plj
(800 748)
no proposto a seguir descrito: 1. Confecção dos Mapas Estatisticos.
S H
2. Padronização dos critérios para elaboração dos Mapas Esta"
,-r j-r.
tísticos.
5eS de 30.03.83
^
3. Implantação do sistema de informações sobre desligamento
£A
de corretores autônomos.
4. Estudo sobre as relações jurídicas Empresa-Corretores Autg
nomos, com vistas a homogeneizá-las a nível de mercado. '1
5. Estudo das implicações da legislação fiscal no que se refj
COilPCSIÇlO DA GO:.';iSSÃO TÉCMIGA de SS5ÜH0S HABITaGIOHAIS - Toiaar oo niiecimento das cartas:
""
a- RJD-O58/82, de 28.12.82, da Cia. de Seguros Aliança da Bahda, '
conunicanio as ferias do Sr. Gildo Pereira Hunes^no período de 11 a 31.01.83;
re ã Capitalização. 6. Estudo sobre padronização do Plano de Contas e, consequen" temente, dos Balanços.
b- DF-OO2/83, de 06.01.83, da Âjax ^ia. lecionai d© Seguros, comu nicando as férias do Sr. Paulo Bertocheg no período de 10 a 29.01.83, e
c- DITRE-091/83í^ de 29.03.83, da Sul A-érioa lerrestres, larítimoe
d) Indicadores de desempenho das Empresas
Continuam faltando os da SULACAP (março/82 a março/83) e, oS da DELFIN (dezembro/82 a março/83). Solicita-se que as empr®
.v;í
I)
1 i
e Acidentes ^ia. de Seguros, substituindo o Sr. Ivan da lioto. ' Dantas peió Sr. Paulo Roberto Braz Magarinho,
(600753)
sas enviem mensalmente, ate o ultimo dia, seus mapas ao Presi dente da CTC para que possam ser processados.
iiií.
® ^ Novos representantes da RESIDÊNCIA Foram apresentados como membros da CTC os Senhores Helvecio Barbosa Mello (membro efetivo) e Orozimbo Rezende (membro su-
il.706*Pig.06*n.04.83
BI.706*Pãg.07*11 .04.83
Federação Nacionaldas Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS
presidente Victor Arthur Renault
IPvice-presidente
Luiz de Campos Salles 29 vice-presidente
Alberto Oswaldo Continentino de Araújo 19 secretário
Hamilcar Pizzatto 29 secretário
Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
Délio Ben-Sussan Dias DIRETORES SUPLENTES
Ivan Gonçalves Passos Mano José Gonzaga Petrelli Nilo Pedreira Filho
Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Rodolfo da Rocha Miranda
CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy
Jorge do Marco Passos Jorge Narciso Rosas
CONSELHO FISCAL (suplentes) Adolpho Bertoche Filho Alfredo Dias da Cruz
"lil- . : ■ 1
Luiz Martiniano de Gusmão
EXPEDIENTE
Membro Fundador da
BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização diretor-responsável Victor Arthur Renault editor
Luiz Mendonça(Reg. M T n9 12.590) j
r
r
'
redator
V .
Mário Victor(Reg M T n9 11.104)
REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 • 129 andar Tel; 240-2299
Este boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o nP 2.771/75 Composto e impresso na FENASEG Tiragem; 2.SOO exemplares
| : .í
AJLk
FENASEG
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privadc» ^ de Capitalização
.-rfi»
C
ANO XIV
1
RIO DE JANEIRO, 18 DE ABRIL DE 1983
NO 707
^
No dia 13 de maio (sexta-feira), as 10 horas, os Srs. Arthur Vernon, direto^ da Willis Faber, e John Oliver, Lloyd's Underwriter, pronunciarão uma paleS' tra no auditório do Instituto de Resseguros do Brasil sobre as "Instituto
30 Clauses", recentemente divulgadas no mercado londrino.
O Sr. Arthur
Vernon
JHia palestra seguida de perguntas e debates, enguanto o Sr. John Oliver abordara o to'
ja -'Como Londres ve as Tendências do Seguro Marítimo", também seguida de perguntas
aebates. Considerando que as "Institute Cargo Clauses" servem de base as condições ^amo Transportes, o IRB esta solicitando o mais amplo comparecimento dos técnicos
®
ietor a ambas as palestras.
Para divulgar as novas Tabelas de indenizações e de^prêmios do seguro DPVAT»
2 9_vigorarem a partir de maio vindouro, a Comissão Técnica da FENASEG aguarda tão-somente a divulgação oficial do valor que terá naquele mês a ORTN.
■omposta por 32 Sindicatos, dos quais ja foram aprovados 4 pelo Departamento de Segu "Os. O Sr. Alan Teale,"President"e"Chief Executive_Officer" da nova organização, esti la um volume de prânios da ordem de 25 milhões de dólares, no primeiro ano.
Se o feto nasce com vida, a indenização por^sua morte será devida aos seus be ^ neficiãrios, nos termos da legislação especifica, desde que, em conseqüência" do acidente coberto.
Entretanto, o feto natimorto não tem a cobertura do se-
jUro DPVAT, visto que, no sistema jurTdico adotado pelo Direito Brasileiro, não ê con^ íiderado como pessoa o nascituro, cuja personalidade civil começara a partir do nasciJento com vida, apÕs tornar-se um feto autônomo, destacando-se do útero materno. Essa • a conclusão do advogado Ricardo Bechara Santos, em trabalho especial sobre o assunto ^Ver seção ESTUDOS E OPINIOES)
■f !
' '
^ Em conformidade com a decisão dos membros da CTSTCRCT, da FENASEG, foi prorro
FENASEG
Q gada^ati 31 de dezembro de 1983 a validade dos Certificados Provisórios de CÒ" missãrios de Avarias. A prorrogação abrange apenas as localidades onde não
, "Oram realizados os Cursos para aqueles profissionais.
Na primeira quinzena de março, realizou-se em Montevidéu o II Encontro Rrabe A -Latino-Americano de Seguros, com a participação de seguradores e ressegurado
^ res de diversos países. Durante o certame, um dos assuntos mais
o aumento da sinistrai idade.
debatidos
Segundo o representante do Banco de Seguros dei Esta
D (Uruguai), Sr. Antonio Picon, "manobras ilícitas estão sendo realizadas em diferen^ estágios da cadeia de seguros e resseguros", exigindo medidas enérgicas para aumen I
. !
íir a supervisão do ressequro. (ver seção SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE RESSEGUi^
jlTERNACIONAL)
Pronunciando-se sobre a Apelação CTvel nÇ 291 428, o Juiz Renato Lotufo
ex^
7 pressou o seguinte voto: "Constituindo disposição expressa do contrato de se^
guro requerer o segurado vistoria anteriormente ao desembaraço aduaneiro, com
formalização do protesto, se necessário, perde o segurado a condição de agir contr^ segurador e o armador se veio a constatar sÕ posteriormente danos 5s mércadoria^
^ansportadas".
Esta e outras decisões encontram-se na seção PODER JUDICIRRIQ.
"
Sistema Nacional de Seguros Privados
J
■)'
EDITORIAL
No Brasil, a primeira lei de acidentes do trabalho remonta a 1919. E dej. ■íe aquela época o direito brasileiro incorporou, na matéria, a doutrina do risco profjj. Lional.
Essa doutrina é uma versão particular da responsabilidade civil, aplica
ria ao campo especifico das relações do trabalho. Sua concepção básica é a de que o acl rlente constitui risco intrínseco ao trabalho, deste faz parte e lhe e imanente.
Assini»
9uando o trabalho se torna objeto de contrato e se subordina a urra relação de emprego > ^ contratante adquire esse fator de produção, não apenas com os proveitos que dele esps
mas também com os respectivos ônus,
inclusive,o do risco de acidente.
Portanto, a doutrina do risco profissional é o fundamento jurídico em %e a lei se apoia para fazer do empregador o único e exclusivo responsável pelo aciden^ te do trabalho. Dessa responsabilidade, básica e originalmente jurídica, deriva uma ou tra, de índole financeira: cabe ao empregador, e so a ele, o ônus do custeio integral flo seguro destinado a cobrir os acidentes daquela natureza. Por essas raízes e funda "bentos, o seguro de acidentes do trabalho é un seguro na verdade tipicamente privado.
Na segunda metade dos anos 60, todavia, aquele seguro tornou-se monopo lio do sistema oficial de previdência, a pretexto de tratar-se de um seguro social. Mas, ^ não ser a inovação do monopólio, tudo o mais permaneceu inalterado, conservando-se no Seguro de acidentes do trabalho suas características de instituição de direito privado. Isto é, o empregador continuou responsável pelo acidente e pelo custeio integral do se9uro.
Não se aboliu a doutrina do risco profissional, de maneira a que o aci -
dente de trabalho ficasse equiparado a qualquer outro acidente, eqüivalendo a doença, a invalidez ou ã aposentadoria. Nem se diluiu o seu custeio, de modo a se cobrirem os
respectivos encargos com a contribuição tríplice de empregados, empregadores e União . o que ocorreu foi a pura e simples estatização de um seguro privado, em vez da transformação de um seguro privado num seguro social.
BI.7Q7*Pag.Ql*18.04.83
MG
SINDICATOS
ATA
DA
REUNIÃO
DA
CSI
DE
1 .3,83
resolução NÇ 034/83 - Segurado: S/A White Martins. Rua Olinto Orsino, s/nÇ - Bar reiro - Belo Horizonte - MG. Seguradora: YorksM re-Corcovado Companhia de Seguros. Pedido de desconto por Extinto
res. "Renovação". Renovação do desconto de 5% (cinco por cento) para os
lo
cais assinalados na planta com os n?s 1 ,2,2-A,4,4-A,5,5-A, 6,6-A,6-B,7,7-A,8.9,9-A,9-B,10,ll,ll-A,12/15,15-A,15,16-A/ 16-B,17,17-A,17-B,18,18-A,18-C,19/28,20-A,26-A,28-A,28-B ,
28-0,29,29-A,29-B e 30/34, para o período de 5 anos, a par ti r de 5.9 .82.
Observação: - Esta Resolução substitui a de nÇ 011/83,
de
18.1.83.
'RESOLUÇÃO NQ 035/83 - Segurado; Transportadora Pampa S/A. Rua Sócrates Alvim n9 25 - Anel Rodoviário - Belo Horizonte - MG. Seguradora : Atlântica Companhia Nacional de Seguros. Pedido de descon tos por Extintores - "Novo". Aprovado o desconto de 5% (cinco por cento) para os locais
n9s l,2(tirreo, 19 e 29 andares), 3, 4(sub-solo, térreo e 19 andar), 5,7,9 e 10, pelo perTodo de 30.8.82 a 30.8.87.
ATA
DA
REUNIÃO
DA
CSI
DE
22.3.83
•^^SOLUÇAO N9 037/83 - Segurado: Ciminas - Cimento Nacional de Minas, gre - Pedro Leopoldo - MG. de Seguros Gerais.
várzea Ale
Seguradora: Brasil
Companhia Pedido novo de desconto por Exti ntores.
Aprovado o parecer, a seguir discriminado:
Favorável a concessão do desconto de 5% por extintores
para os locais assinalados na planta com os nQs 1 (tér reo e altos), 2, 10, 11 (térreo e altos), pelo período de 5 anos, a contar do dia 14 de outubro de 1982 a
14
de outubro de 1987.
b) Negar qualquer desconto para o local 24-A (sub-solo e térreo), até que sejam sanadas as deficiências encontra das, quais sejam; encontrar o local em obras desprotegi" do.
BI.707*Pâg.01-*-18.04.83
Imprensa
Apesar da crise e
Jornal do Commercio
da inflação Luiz Mendonça
Poupança, e/afrodom^aficos, automòvd/, ca«a própria, fudsnío, ela al breve
lista <ie.rubricas que, naa últimas déca das, passaram a compor o perfil orçamentário de^creacetrte número de pea-
soas. isso traduz aumento de renda (Indh vldual e familiar), fruto de expansio da
economia. Esta, a cada avanço de estru' tura produtiva, iorna-ae mais exigente em
matéria de qua/Zf/caçAo profissional, assim alargando o cont/nflanfe de mio-de-obra
melhor aquinhoado na repartiçio do vo^ lume cada vez maior da Renda Nacional.
Para o indivíduo, rende 6 a chave de novos horizontes econômicos: mais podar de consumo e mala capacidade de amea lhar ativos {tísicos e lInarKeiros). £ na
escalada que o indivíduo assim laça, mu dando de etatue e de necessidades, tanto
mais haveró abrigo no seu orçamento
para uma nova práfica: a do aeguro, que aos poucos se vai Impondo. Na medida
em»,que se melhora de'Condlçio econô mica tanfo maior é, não eomente o re-,
ceio de perder as conquistas alcènçadas, mas também o empenho de detefídé-tas,.
Al é que entra s compra de seguro como opçio habitual de defeaa, pola todaa as outraa fórmulas na realidade ae resumem
a um jogo, em que se sposta contra o azar, sem ellminá-lo. O ^aumento de renda, todavia, nem sempre é-condição necessária e suficien te pare a prática do aeguro. Néo ô sufi ciente porque alguns nem mesmo assim se tornam mais previdentes. Nem é con
dição neceaaárie porque outros, mesmo sem o estimulo da receita maior no orça
mento, neste ainda assim costumam man ter Jugar para o seguro. Este é moeda
que para ter curso depende também de um outro Ingrediente de cunho nem me teria/ nem financeiro, mas subjetivo: o
espirito de previdência, valor cultural, que a sociedade moderna converteu em manifestação e produto da cultura eco nômica. isso explica o lato de nam sem
pre a expansão do eeçuro suboréinar-se
• 1
à expansão da renda pessoal disponível A tal respeito, os exemplos mais ireqQenfea são os observados no aeguro de vida, onde a certeza da morte dá mais vigof ao sentimento do risco, este constituído
pela Incerteza sob/e a duração da vida.
/ ■! '
Tal Incógnita Interfere
nos projetos
e
compromissos i/nanceiroa de todo índfv/duo, infer/er/nOo (anto- mars quanto me
nor o nível de renda. E para esses proje
■' i f
! !
tos e compromissos nenhum errimo è
í
msla apropriado nem mais racional do
que o obtido com o seguro. A economia do Pala (hofe a nona do
•f
mundo) expandiu-se, crescendo o inves timento, o produto e a renda. Asaim, tam bém
evoluíram
os
padrões
de
cultura
econômica, desia resultando a valoriza
ção e difusão da virtude da previdência.
■ í :- ■;
Dessa maneire, -porteiHe, explhe-ee -ü vhgor do seguro brasileiro a partir de anos
V
ainda recemes
y
BI.7Q7*Pãg.01*18.04.83 4,1
Acidentes de trabalhe Fenaseg quer seguro na áreá da iniciativa privada
çáo de mapas estatísticos. Além disso, a CTC pretende nesse período desenvolvei
Irb contra a comissão tabelada
Mesmo estando à frente da Fe
deração Nacional das Bmpre^ de Se
guros Privados e de Capitalização (Fe naseg), há apenas luna semana, victor
Ârthur Eenault, em entrevista ao JOR
NAL DO COMÍ0IRCIO, procurou tra çar as Unhas há&lcas de atuação que a entidade adotará sob a sua orientação, emibora tenha ressaltado que questões
estudos sobre, as relações Jurídicas empre sa/corretores autônomos, com vistas a ho
mogeneizá-las a nível de mercado; sobre as implicações da legislação fiscal no que se refere à capitalização; e sobre a pa dronização do plano de contas e, conse
qüentemente, dos balanços' das empresas. Embora
tenha
ressaltado
que
tão para ser definidas pela nova dire
existe um grupo de traialho consti tuído ipara estudar especificamente a
toria, que se reunirá pela primeira vez
comissão de corretageni, o presidente
importantes para o mercado ainda es
Crédito â ejqxutaçáo
do Instituto de Resseguros do Brasil
no próâdmo dia
contmua no vermelho
Entre os pontos que já. podem ser Incluídos em .seu plano de trabalho; destacam-se as lutas pela privatização do seguro de acidentes do trabalho, pe
(Irb), Ernesto Albrecht. defendeu onfícil manter um controle sobre o pa
tinua a dar prejuízos. Incluído como o
la fl^blUdade de aplicação das reser
gamento do "por fora".
ções brasileiras, ao lado do Beílex e do
o fim do tabelamento da comis
são, uma vez.que é extremamente di
o seguro de crédito à exportação con terceiro mecanismo de apoie às espetaFinex. o segtno de crédito, que, nas es-
vas técnicas e pela maior Uberdade de
Albrecht acrescentou ainda que a
comercialização do seguro. Nessa pri meira entrevista depois de empossado
defesa da tese da comissão livre tem um cmüio meramente pessoal e que
srasU cobre apenas os riscos comercial^ excluindo dessa ímma o risco política
hão reflete necessariamente a iposição dp Irb no grupo de trabalho. Para ele,
teve um prejuízo em 1982 da ordem d.
no último dia 7 na presidência da Fe
naseg, Renauit falou ainda do seguro desemprego, da criação da resseguradora brasileira em Londres e da ascen-
ção da espiral inflacionària registrada nos três primeiros meses do ano AFBOPBli^O INDEVIDA Pfoa retomar o seguro de aciden
tes do trabalho ao mercado privado,
Renault. contra o monopólio do Inamps na área do seguro da acidentes de
®®rá Nacional de .áasistêncla e de Previdên
cia Social —. na opinião de Victor Re nault, permitirá que o Estado,volte sua
uma, experiência
importante
acompanhar o mercado livre do tabe
vQ presidente da Fenaseg adifl^
jnclui-ae também a comerclslijl produto seguro. Dote-la de
atenção para o seu campo natural de
dade é um postulado de seu pj
atuação, que é o de pre^dêncla e não
qu3 assehielha-se ao problemaj
servas técnicas, « que se cons^i
Victor RenauH garantiu que será de
o de assistência.
senvolvido um trabalho Intenso junte às autoridades. A abertura de uma frente de luta nessa área se justifica,
segundo ele, porque constitucionalmente tal seguro pertence & iniciativa pri
mente, as bases e a estrutura de um se
lâo, segundo ele, existe uma ^
guro privado, para as empresas do mer
restrições que impedem a comp^ realizar um maÂeting mala'
tetlstlcas do instituto de Resseguros do bancado
integralmente
pelo Governo
Cr8 292 milhões.
Enquanto a arrecadação de prêmios
lamento. "De qualquer forma —
dessa carteira atingiu a casa dos cH 1,007
prosseguiu — vamos deixar o grupo desenvolver seus estudos e agúarciar
de sinistros, caracterizados pela inadtm
as conclusões."
a Cr$ 1,229 blU^ão. A taxa de sinlstrali'
O grupo de trabalho para examihar a comissão de corretagem e mar
dadü decorrente desse resultado alcan-
Para ele, outro ponto importante
um dos itens mais ImportaPi^
que surgirá com a transferência desse
trabalho à frente da entidade. .
gem de solvência foi orlado pela Su
seguro, que ainda mantém, paradoxal
Hoje no processo de
perintendência de ^guros Privados
(Susep) em fevereiro, Dele fazem par te, além do irb e da Susep. entida des representahtlvas das empresas se
bilhão, os desembolsos para pagamento plêncla do importador, foram superiores
ço-j, portanto, l^%. Significa que parj cada Cr$ 100 de prêmios arrecadados, o mercado pagou indenizações de Cr$ 129
Além disso, Os dados do Irb de.monstra"a.' que a evolução dos sinistros tem situadose bem acima da expansão nominal de
receita. Em 1982, a produção de prêmic,
foi da ordem de Cr$ 1,007 bilhão, qu
cado segurador será a aplicação de suas reservas técnicas na atividade econô
e mais criativo, de forma a
guradoras e dos corretores de seguros
comparada com o volume de negócios re*
dlções que estimulem o descD*j
áutônomos.
glstrado em 1981 (Cr$ 589,566 milhões-
tário da receita da Previdência Social.
mica do País, uma vez que as compa
Ao definir o campo da atividade operacional do seguro, o presidente da
nhias de seguros dão investidoras ins
to e a diversificação dos ^
titucionais.
vendas.
Fenaseg fundamentou-se nos aspectos
MAIB LIBERDADE
Em seu programa de trabalho, Vic
INFliAÇAO ..J As três metas básicas
tor Renault listou a necessidade de se
por Renault, na medida que a
vada e, acima de tudo, porque ele é
hoje sabidamente um dos focos defici
'legais que estabelecem como sendo de responsabilidade do empregador, e por ele.custeado, todo o acidente de traba
obter uma maior flexibilidade de apli
concretizando, conforme suas^
verifica-se uma expansão nominal r apenas 70,81%, abaixo do índice inflado-
Capitalização traça
à exportação, riscos comerciais, oper.^f
plano até abril de 84
lho. "Portanto — prosseguiu — trata-se
cação das reservas técnicas, que con
oontribulrão decididamente
A Comlss&o Técnica de Capitalização
de um risco eminentemente de respon-
siste basicamente em propiciar ao se
setor de seguros alcance
sat^dade civil, que como tal concerne
gurador uma maior liberdade na ges
ao setor privado." Já o seguro desem
tão ds seus Investimentos. Para isso.
forte instrumento de apoio a ^
(CTC) da Federação Nacional das Em presas de Begurofl Privados e de Capita
prego, segundo ele, encontra-se em si
continuou, é preciso que haja uma
tuação inversa, uma vez que está inse
•maior flexibilidade na alocação dos re
rido na área social, que, constltucio-
cursos, que devem ser empregados de
nalmente, deve ser assumida pelo Es
acordo com as circunstâncias, ou seja,
da economia e à promoção tar social. Para ele, as poten existentes no seguro privado ,i firmadas pelo desempenho i
tado.
nas aplicações que oferecem maior ren
por ter um caráter de responsabi
tabilidade em |um determinado mo
lugar que ocupa em outros P^<
ano passado, cujas operaç^^i creaclmento real de 3%, ^ ^ obtido pelo mercado brasil®" ca de Inflação elevada ou «
mento.
1986, para Renault, íoi indevida. O seu
nault, será possível obter-se os elemen
retorno à iniciativa privada, de acordo
tos básicos de uma boa política finan
com a aua explicação, será um elemen
to gerador de novos empregos, nos vá
ceira para a empresa."Uma companhia de seguros — observou — deve aplicar
rios setores de atividades que ele envol
onde é mais conveniente para ela e pa
apenas que o esforço do ^5 '
ve, prtacip^xnente para profissionais
ra a economia do Pais". Nesse processo,
voltado para
Com isso, na explicação
de Re
para-médlcofi, oomo também será um
entretanto, para ele, rião há dúvidas de
novo ramo onde os corretores de segu
que os preceitos legais de segurança,
ros poderão trabalhar.
rentabilidade e liquidez hão, .devera aer
Além disso, a reprlvátlzaç&o do se
guro de akddentes do trabalho, hoje monopolteado pelo inamiM Inetituto
lização (Fenaseg) aprovou, em sua últlPta reunião, seu plano de eti'vldades pa-
o período que vai de abril deste ano até março de 1984. Entre os principais
pontos de atuação constam a implanta ção de um sistema de Informações sobre
lidade civil, a estatização do.seguro de acidentes do trabalho, ocorrida em
ritmo produtivo da economi^í Ao falar sobre a ascens^ ral inflacionária nos três pti" à
ses deste ano. Vtctor ítenauU ^
nário do ano: 99,72%. A sinistralldade no seguro de créd'i< através de um ocoisórcio Irb/segurado ras, indica que os produtos brasilelror vendidos em mercados internacional-
não passam de uma doação, uma vez qu^ ft inadimplência do importador é b.anca, da aqui, no B-asil, pelas companhias d seguros. A situação dessa carteira agra^ va-se ainda mais se nela fosse conslde
lada as perdas provenientes de rrl rps de riscos políticos, inteiramente at'
cadas pelo Tesouro Nacional, mas admi
nistradas pelo Irb. O sinistro, nessa mo dalldade, caracteriza-se quando o gover' no do país Importador deixa de transíer-r para o Brasil os dólares gerados cnu? u exportação de produtos manufaturiv-
o desllgamttito de corretores autônlmos; a padronização dos critérios para elabo-
d03. Isso ocorre quando essas nações en
mção de toftpim, estatistlcoá; e a conlec-.
mente pelo México.
contram dificuldades no seu balanço c pagamentos, como as enfrentadas atue"
(REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE 15.04.83)
complementou — os mlnis ^ saltado'que,a esjtóótatiya e o J
econômica têm
umá íüfe haa táxas de
descensldwâabs, Na liberação das forças do merca
devem situar-se este ano
do, como forma de incrementá-lo. o no*
nivei» da.s registradas no ano
(
BI.707*Pãg.03'*18.04.83
BI.7O7*Pãg.O2*18.0
Noticiário das Sequradoras
BANERJ SEGUROS S.A. - A Superi ntendenciâ de Seguros Privados
divulgou no "Diário Oficial" da União de 8 de abril ;Seção I . Pag. S 586'-
a
Portaria n9 ^13, de 29 de março, que aprova a alteraçao introduzida no Estatu_ to da BANERJ Seguros S.A., com sede no Rio de Janeiro, relativa ao
aumento
do^seu capital social de Cr$ 2 bilhões 620 milhões 723 mil 500 oara CrS 3 bi^ lhoes 737 milhões 960 mil , mediante aproveitamento de parte da correção mone tarià do capital , conforme deliberação de seus acionistas em Assembléia-Ge -
ral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembl éi a-Geral Extraordinaem 17 de fevereiro.
CORRETORES DE SEGUROS - A FENASEG recebeu da Superintenden -
de Seguros Privados os oficies nPs 241 e 1 189, respectivamente de 29 de e 4 de abril . No primeiro oficio, o Departamento de Fiscalização da -
queie Õrgão comunica que "suspe'ndeu, pelo tempo que durar a infração, as ati
^Idades da A.J.F. Barreiros-PROSEG Administração e Corretagens de Seguros-CÍT ^ 815 e de seu representante legal , Abel de Jesus Faria Barreiros-CR-7 051 , Pârtir de 21 .03.83, com fundamento no subitem 3.6 das Normas anexas i Reso 13/76". No segundo oficio, o Departamento de Controle Econõmá
P da SUSEP informa que cancelou, a pedido, o registro do corretor
AntÔniõ
^^^'^eira Coelho. COMPANHIA DE SEGUROS MINAS-BRASIL - De CrS
Ihõ
foi aumentado para CrS 3 bilhões
281
milhões 431
mi
bilhão 200 mi 225,99 o capital
Jr^^^Pânhia de Segur-os Minas-Brasil ,^com sede em Belo Horizonte,
mediante
izaçao da Reserva de Reavaliaçao^ conforme deliberação de seus acio -
l5 ' v' I ■
em Ássembléias-Gerais Extraordinárias realizadas em 28 de fevereiro e
do a O aumento de capital , que alterou, conseqüentemente, a redação Sen Estatuto pelamarço, Superintendência „ guros Privados atravésda daempresa, Portariafoin9homologado 36, de 22 de e publicada de no
1
Oticial" da União de 28 de março (Seção I , Pag. 5 000).
Jo
^.1 '
qUe vo", a Kyoei do Brasil Companhia de Seguros informa o mercado Co, atendendo agora pelo Tel .: 251-1099, que passa a ser o numero tron"chave, PABX, com 15 linhas consecutivas.
'í I . \V\ [' ■
da
KYOEI DO BRASIL COMPANHIA DE SEGUROS - Através deste "Bole -
ti 'I
No DOU
).^^'^^_^data, foram divulgados as Atas das ÀGEs e o Estatuto da Sociedade Segu
iV '
r^o
CO^MPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA - Por meio do
Cq do
de 9 de março, o Departamento de Controle Econômico da SUSEP comuniCompanhia de Seguros Aliança da Bahia que aquele õrgão homologauo nome Fernando Lopes Nunes, eleito por aquela Sociedade Seguradora para mem /da Diretoria, na reunião do Conselho de Administração, realizada em 23
'
■•M 1 ' I
oficio
dezembro de 1982, com mandato ate 1985. II
.
COMPANHIA DE SEGUROS CRUZEIRO DO SUL - O "Diário Oficia
^^0 de 6 de abrTI {Seçao^niTTâgTS 4F5"rpubTicou a Portaria nQ 31 , qg dç
^ '^ârço, da Superintendência de Seguros Privados, que aprova a alteração in
íj
' ■ i ■
'.'1 ■ I
da 11
^^duzida no art. 49 do Estatuto da Companhia de Seguros Cruzeiro do Sul, com t
,'
em São Paulo, relativa ao aumento de seu capita" social de CrS 400 mi BI .707 ^Pãg.01 M8.04.83
1J'1
Socsadade BrasiSasra de Estudos de Resseguro Internacional lhoes para Cr$ 650 milhões, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, créditos em contas correntes e subscrição em dinheiro, conforme deliberação de seus acionistas em Assembleias-Gerais Extraordinãrias realizadas em 15 dfi
março e 28 de abril . Na edição da mesma data, o DOU divulgou as Atas AGEs e o Estatuto da companhia seguradora.
das ENCONTRO ARABE - LATINO-AMERICANO:
O
RESSEGURO
CAUSA
PREOCUPAÇÃO
CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Priva dos (Delegacia de Sao Paulo) encaminhou ã FENASEG os ofícios n9s 278 e
282,
de 30 de março. No primeiro, informa que cancelou temporariamente, a pedido, o registro do corretor Dimas de Camargo Maia Filho; no segundo ofício, cien tifica que o corretor Cidelio Medon retornou ao exercício da profissão.
Países em desenvolvimento "deveriam acautelar-se a res
peito da situação atual do resseguro e estar a par de nossa obrigação em parti_ cipar na procura de soluções". Estas foram as palavras de Antonio Picon,
SEGURADORA BRASILEIRA MOTOR ÜNION AMERICANA S A. - Em Asser
bliia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembieia-Geral Ex'
traordiniria, em 21 de fevereiro, os acionistas da Seguradora Brasileira Mo' tor Union Americana S.A., com sede no Rio de Janeiro, homologaram o aumento
de_seu capital social de Cr$ 1 bilhão 476 milhões para Cr$ 2 bilhões 920 mi" lhoes, mediante aproveitamento de parte da reserva de correção monetária
do
capital. A deliberação dos acionistas foi aprovada pela Superintendência de Seguros Privados por meio da Portaria nQ 32,_de 17 de março, e publicada
nO
"Diário Oficial" da União de 6 de abril (Seção I, Pãg. 5 468). No DOU
da
mesma data foi divulgada a Ata das AGO e AGE da companhia seguradora.
do
Banco de Seguros dei Estado (Uruguai), no Segundo Encontro de Seguros Arabe-L^ tino Americano em Montevidéu, na primeira quinzena de março. Excesso de capa
cidade e altas taxas de juros, freqüentemente acusadas como resultado de resul_ tados técnicos em deteriorizaçao, sao vistas como parte do ciclo econômico.
rOrem, a persistência e aumento (na sinistralidade) causam preocupação e hoje 0 fim de tal ciclo nao pode sequer ser antecipado de uma maneira precisa", a ler o Sr. Picon.
. A diminuição do volume de prêmios, causada pelo aumento "^capacidade, poderia ser interpretada como eficiente, por tornar os preços baixos para o consumidor. Porém, uma enorme variedade de taxações causou
*-onfusão. "Uma imagem de segurança, confiança e solidez não i transmitida se
a cobertura de um risco está a um nível de 100 unidades para um segurador. 200 outro e até 300 para um^terceiro", disse o Sr. Antonio Picon. Ele também
^®ncionou receio de que um número crescente de resseguradores possa não
mais
cumprir suas obrigações face aos altos déficits técnicos; a receita de invesTmentos foi aumentada para cobrir perdas,. Mas, o Sr. Picon discordou do argumento de que "o livre
^®>"CKio da oferta e procura iria resolver os problemas da indústria de seguOS e companhias incipientes, desaparecendo a medida em que as condições se
ifi ,1
^1 ■
Pi^esentassem mais árduas. Ele cre que outras causas para a deterioração
no
s|^'^^^o^mereceni atençao. "Primordialmente... todos que trabalham nesta profis ° estão ultimamente muito sensibilizados pelo fato de que manobras ilícitas" ^tao sendo realizadas em diferentes estágios da cadeia- de seguros e ressegu«
' Entre tais manobras, o Sr. Antonio Picon citou a simulação de sinistros,
Pagamentos de reclamações fraudulentas, apresentação de contas incompreensí -
Sa^H
explicação leva meses para ser obtida (quando o é), demora na remes-
riri e seu pelos manejoresseguradores incorreto e umquemodo de subscrigso •ciade'bundos concordada aceitam o negocio.que excede a autoSUPERVISÃO
(Jq
APERFEIÇOADA
Entidades de resseguro latino-americanas estão aumentan
ç sua atenção para estes problemas, enquanto mudanças nos mercados americanos
^ londrino, para aumentar a supervisão do resseguro, refletem o
conhecimento
5^®^cente da necessidade urgente de serem adotadas medidas enérgicas, notou o . de acumulaçao Maior atenção esta sendosubstanciais, dada ã atuação dos intermediários e ao po 1ten^ial de comissões enquanto os prêmios passam pe ^ vários estágios das cadeias de resseguro. "Eu imagino o que aconteceu com Pãg .01 BI .707*Pág.02*lB.04.83
Estudos e Opiniões ,4
a boa fe... que ainda hoje e usualmente mencionada mas, talvez, menos freqüen temente e em voz cada vez mais baixa". Mudanças foram sugeridas pelo presiden
te do Banco de Seguros dei Estado para restaurar a boa fê, incluindo prevenção contra fraude e esclarecimento da atividade dos corretores. "O remendo
MORTE
DO
FETO
EM
DECORRÊNCIA
DE
TRÂNSITO,
devera
DE
ser esticado até o fim." — disse ele.
ACIDENTE
EXAMINADA
As medidas tomadas deveriam ser aplicadas aos paTses em
A LUZ DO SEGURO DPVAT
desenvolvimento, como o são nos maiores mercados internacionais de resseguro ■ Soluções apropriadas não foram achadas sem a participação de paTses em desen volvimento, na procura das respostas para os problemas da indústria. RICARDO BECHARA SANTOS (Gerente do SEJUR
O número crescente__de encontros de seguradores de paí
da Companhia Internacional de Seguros
ses em desenvolvimento e importante. Porém, "o resseguro esta doente, seria mente doente, se a situação atual persistir — afirmou o Sr. Antonio Picon — as formas e estruturas... que tem sido desenvolvidas durante (mais de) um secu Io, dificilmente poderão sobreviver". Não houve medidas de garantia "para ei],
Coasultor Jurídico do SERJ -
Sindicato
das Empresas de Seguros Privados e Capi talização no Estado do Rio de Janeiro.)
minar os galhos afetados da árvore e salvar suas raues" com sucesso, primeira vista, pode parecer que, sempre quando ocorrer a morte do
^ecorrente de um acidente de transito, restará irrefutável o direito dos
feto
seus
eneficiarios ao recebimento da indenização, coberta pelo seguro obrigatório de dominado DPVAT. k y y _
cq .?"^®ndemos gue não, legal e juridicamente pensando, de vez que a cobertura Cr»r»+. cionar-se-a .ÍV. U a <J
existência de vida extra-uterina, ^ — - V.. i riw, ainda UIIIUU que U o nascituro I IUOVI^UIU
Jâ
çÕP "^^^^ssárias niais de para 7 (sete)_^meses de gestação, ou seja, que já reúna as condi um vir a luz. Assim é que, se O nascituro teve sequer ]i ,
um estalo de vida, fora do ventre materno, e havendo um nexo de causa
aade entre a sua morte e o acidente^ restará aos seus beneficiários o direito" oi^cusso ao capital segurado. Se não, não.
iiq ^ para que haja vida, necessário se torna que a criança tenha respirado nascido vivo todo aquele que foi expulso ou extraído do ventre ma e respirou o ar atmosférico" (in J.M. de Carvalho Santos). ~
"na
^"izer de filósofos e pensadores^como do estofo de BRAZ FLORENZANO NETTO, não e o inicio da vida, e o inicio da morte. Antes de nascer, jã era a
ter a
® ainda filosoficamente, apenas filosoficamente, a cobertura poderia que o feto falecesse no recôndito do útero. Ocorre, pcrérr^ que
^cobertura do seguro, apesar da sua^incontestave! finalidade social, não pode Sen preferentemente sob a ótica da filosofia da^metafisica, mas, es~ p^^^Talmente, sob o prisma do direito positivo, da lei ou especifica que o disci
ç
aos quais o poder judiciário dos homens está vinculado, atrelado mesmo ,
quais não pode se
arredar.
^ há Lwa razão para isso, lÕgica, irretorquivel . O Poder Judiciário, vincu I
Pflg.Q2
Zâd^0- o que está^a eqüidade, quando voltaríamos expressamente autori~ não lei, seria sõno pode caso decidir em foco.porAssim não fosse, a incidir Sân J^ecisões aequitas que foram pelo Judiciaiscerebrinas, contrariandocondenadas texto expresso da lei . EDireito, que a por se
que
segurança
direito exclui a eqüidade nos casos nao autorizados especificamente. Admi (\i ■r
N
pudesse o Julgador decidir por eqüidade nos casos não expressamente Zâdos, Sêt^iâ^substi tü1 r a certeza do Direito pelas instituições, capri
e boas intenções do julgador. BI.707*Pãg.01*18.04.83
Partimos, então, em busca do significado etimologico,^léxico e jurídico das expressões, quando pudemos verificar, que: 19)' natimorto ê o composto das pala vras latinas natus (nascido) e mortus (morto), vocábulo tecnicamente empregado^^ para distinguir Ou designar a criança que nasce sem vida (confira-se com o DE
Ressai, do Livro dos Livros, os seguintes escolios, bem pertinentes ao tí que ora estamos a analisar, sem a pretensão, e claro, de fazê-lo transcendent
ou metafisicamente, mas, tão sõ, sob a baliza do nosso direito positivo:
PLSCIDO E SILVA, in "Vocabulário Jurídico", Vol . III, pig ._1 .051) ;
"Também eu por certo sou un homem mortal , semelhante a todos, e da des
cendência daquele terreno que foi primeiro feito, e no ventre da
minha-
mãe fui formado carne, dentro do espaço de dez meses fui coalhado
em
29} anoxia
intra-uterina, a letra, significa a falta completa de oxigênio dos fetos no interior do utero materno.
sangue do semem do homem, e concorrendo o deleite do sono. E eu, tendo nascido, respirei o ar comum, e caT na terra feito do mesmo modo, e deT
E a tudo isso, nesse caso concreto, se ajuntava ainda o fato da inexisten cia de certidão de nascimento dos fetos natimortos. E que, a inexistência des
a primeira voz semelhante a todos, chorando, envolto em faixas fui cria do, 0 Isto com grandes cuidados, porque nenhum dos reis teve outro prin
ses atestados era também sintomática de que nao houvera nascimento (tos
mesmos
com vida, posto que, houvesse sequer um instante de vida extra-uterina, o re^i^ tro de nascimento se impunha, dada a fundamenta! relevância do interesse juridi_ CO resultante de todo e qualquer nascimento^^com^vida, já que nele repousa o mar 00 inicial da personalidade do homem que, sÕ dai, pode transmitir direitos, e também porque a própria lei de registros públicos o exige, no caso do nascimen
cTpio de nascimento. Logo, e para todos uma mesma a entrada na vida e semelhante a saída dela", (o grifo nao e original - BÍBLIA, Sabedoria, 7-1,2,3,4,5,6).
to com vida.
Como se ve, conforme acima sublinhado, ate mesmo o texto bíblico informaií
o homem, para considerar-se nascido, hã de ter respirado o ar de fora, o ar''
E tanto, esses registros de nascimento inexistiram nesse caso concreto que P®»TTiitinio-nos relatar, que, nos de õbito, figuravam os fetos apenas como nati '^ftos, sem nome, prenome ou sobrenome.
mum.
Com efeito, se o feto nasce com vida, a indenúaçãc por sua morte serã dí da aos seus beneficiários, nos termos da legislação especifica, desde que
conseqüência do acidente coberto.
Assi —. ... o que,
diante desses meios indiretos de prova, nao trepidamos em con-
pela presunção de inexistência de vida extra-uterina dos fetos do exemplo
Não importa que o parto tenha sido natural, ou por cirurgia médica, nao ' portando, doutrarte, tenha sido a termo ou prematuramente. O que não bastft ,
'"etro mencionado.
dado sinais inexoráveis de vida, como vagidos e outras manifestações sinToin^^
?' "iniprescindiversará que a criança se desagregue, plenamente, do útero da e com vida. O nascituro nao terá nascido enquanto permanecer em conexão Com o ventre materno pelo cordão Linbilical .
tudo, i o simples fato do nascimento. Ê, pois, imperioso, que o neo-nato !l|i
cas de vida.
Entenda-se que, para que haja nascimento, pressuposto inicial da personalida
Também a respiração, acusada pela Docimãsia Hidrostatica de Galeno, e
cludente de que a criança nasceu ou não com vida. Baseia-se essa prova no P^|
cTpio de que o feto, depois de haver respirado,_tem os pulmões cheios de àV- sim, mergulhados em agua, eles flutuam, o que^nao sucede com os pulmões que
respirarem (Nuevo Digesto Italiano, in "Docimãsia") .
A Dociniis'ia Respiratória inspira-se na lição prelecionada pelos doutos» gundo a qual "viver ê respirar; nao ter respirado e nao ter vivido".
,1
O método da Docimãsia Hidrostãtica de Galeno e larga e eficientemente
zado para a aferição da morte do feto, sobre se ocorreu intra ou extra-uten . !;i i,
'I
— i
' /I '!
f
>
o feto nascer morto, não chega a adquirir personalidade, nao recebe nem *"ânsmite direitos. Ao passo que, se nascer com vida, ainda que precária, re da personalidade, adquire e transfere direitos. Cumprindo mais notar ainda aue a medicina o condene ao óbito, pela precaridade de suas condi
p^^^^eituação, hã para o feto uma expectativa de vida extra-uterina, uma pessoa
caso concreto, tendo em vista as condições do local onde ocorreu^ / não foi indicado, r-por fas ■ acidente, ..,4^ — ou por r-- nefas, no laudo cadaverico, o Nesse
li 1;
Dessa investigação verificamos que no laudo cadavérico, e bem assim nas tidões de Óbito apresentadas, havia expressa menção de que se tratavam de ^ mortos, tendo como causa-morte a anoxia intra-uterina.
BI.707^Pãg.02*18.04; iiÇl
~
Correntes doutrinárias existem_das mais divergentes, no sentido de ser ou não nascituro pessoa virtual, cidadao em germe, homem in spen. Seja qual for a
documentos de que dispunhamos.
1
5c
reito, exame pericial, prova testemunhai , quando tenha havido vagidos ou oU>^ movimentos próprios, consoante nos ensinam os processualistas mais festeja^^j Prova essa que deve ser produzida por quem funda o seu direito, que quer ta^
da Docimãsia Respiratória, fato que deu maior complexidade ao exame da matef, quando tivemos, então, que investiga-lo, a penumbra das toscas informações
!■
c
^ de sobrevida. ouuicviua, isto e, viável ou não, o recém-nascido se personifica, tor -26 pessoa, se nascer com vida.
De certa feita nos deparamos com um caso concreto, de dois fetos, qêmeo^ , mortos em decorrência de um acidente automobilístico, sobre o qual fomos coní tados a examinar a cobertura do seguro DPVAT. .
iuauc
Entrementes, a prova pode ser feita por qualquer dos meios admitidos eni .
valer ao nascimento de determinada pessoa.
m
com
(Codigo Civil'art. 49, primeira parte), requerendo, assim, de o infan-
jji ' 'I (í ■ l ]'
suma, diz a lei, que a "personalidade do homem começa do nascimento
sinais inquestionáveis de vida, após o nascimento, para que lhe reconheça P®'"Sonalidade civil e se torne sujeito de direitos, embora venha a falecer mo "®'^tos após, pouco importando a maneira com que se manifestou a vida. ^
.1
1 \v.
cji! Em
"formação. * Porisso que a lei nao pode 1 gnora-1 o e portanto 1 he salvaguarda os
D
quando, verbis, assim dispõe: ". . . a lei poe a salvo, desde a concep9s direitos do nascituro" (Código Civil, art. 49, parte final) . Mas não que esse fato, atribua direitos aos seus beneficiários no seguro DPVAT.
que, para que estes adquiram qualquer direito do feto, preciso que ocorra, ^Pita-se, o nascimento do mesmo com vida. Sobre o inicio da existência da pessoa física ou natural , ha pelo
menos
escolas principais que procuram deslindar a questão: uma, que entende deva contar o inicio da personalidade civil a partir do nascimento, reservando pa
o infante uma expectativa de direito, a~qüal , como vimos, pela leitura do ar 4o do Codigo Civil, se filiou o legislador pátrio; outra, albergada por le
"^2lações de diversos países, sufragando o entendimento segundo o qual a
vida
BI .7Q7*Pá9.03*18.04.83
jurídica ha de coincidir com a vida física, dando por extremos a concepção e
a
morte.
VENDA DO VEICULO NA VIGENCIA
Estã-se, pois, a ver, que, pela corrente a que se filiou o nosso _ Código,
quem nasce morto e como se nao nascesse. O Codigo Civil Brasileiro nao conside ra o nascituro como pessoa, podendo-se assim dizer, com BAUDRY et FOURCADE, 'que o nascituro nada mais e que pars viscerum matris, ou seja, uma parte, uma vTsce
DO
SEGURO
RAMO
AUTOMOVEL
ra da mie".
Por tudo isso posto, passemos a focalizar a questão, para arremate, ante
disposto na legislação especifica que disciplina o seguro DPVAT, mais especifi
José Luiz de Mello Silva
o
(Consultor Jurtdioo da Companhia União de Seguros Gerais
camente a Lei 6.194/74 e Resolução nç 01/75 do CNSP, que estabelecem, literal -
mente, que o seguro em causa limita-se a cobrir_^os danos causados as pessoas por veículos automotores ou por sua carga (o grifo e nosso) .
va máscara.
Primitivamente, significa
Os atores adaptavam no rosto uma mascara, provida de disposição es_
Personare pecia I , ^stinada a dar eco as suas palavras. A mascara era uma persona, porque ecoar, fazer ressoar.
queria dizer,
pois
.
fazia ressoar a voz de
uma pessoa.
Por curiosa transformação no sentido, o vocábulo passou a significar o pa ; pel que cada ator representava e, mais tarde, exprimiu a atuaçao de cada indiv;^ duo no cenário jurídico.
.
Por fim, completando a evolução, a palavra passou
3
expressar o próprio indivíduo que representa esses papéis. Nesse sentido i que a empregamos atualmente".
Com efeito, conclui-se que, na expressão pessoas emprestada pela Lei 6.194/ 74 e Resolução 01/75-CNSP, com o sentido jurídico empregado pelo legislador .
das^r
tam dç
^^^o^iÕvel objeto da garantia securitaria. A letra £, do item XII,
que o segurado obriga a emcomunicar, e por Gerais, escrito, estabelece qualquer alteraçao no seu seinteresse relaçao aoimed;U veiconstando, ainda, da mesma disposição contratual , "que a responsabilida
Com ^ctmpanhia somente prevalecera na hipótese de concordar,^expressamente , sãr'^^ alterações que lhe forem comunicadas, efetuando^ na apólice, as necesseqi^^^ Já a cláusula XV, asletra b, prevêconvencionadas a perda do direito ao ^^yuro, "codificações". se o segurado deixar de cumprir obrigações na ap5li_ Desta disposição surge o entendimento segundo o qual o seguro
pelo Direito Brasileiro, nao é considerado como pessoa o nascituro, cuja perso nalidade civil só começará a partir do nascimento com vida, apÓs tornar-se uni
feto autônomo, destacando-se do útero materno.
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, > lj.
♦!
Só assim o homem se torna sujei,
to de direitos, s5 mesmo assim, poderá ele adquiri-los e transmiti-los.
da a tempo faculta, a escolha do interessado, a substituição do titular Eqüivale dizer que, no caso de venda do veiculo, a apólice de se noy P°de ser endossada tanto em favor do novo proprietário como em favor do automóvel que o segurado venha a adquirir. Estas situações ocorrem com-freqÜincia e são tratadas rotineira -
taçjp®' Exige-se, para a emissão do endosso respectivo, a manifestação de von re^D 1
^^gurado, que deverá se decidir por uma ou outra hipótese, uma Op^^'^^do_peias cláusulas contratuais retro abordadas, podendo até optar
vez" por hipótese que não é vedada nem pela^lei nem pelo contrato: solicitar a gue óo seguro para qualquer veTculo, de seu interesse ou não, desde ^Põs ^ vist obvio, com isto concorde a seguradora, o que na prática acontece , oria prévia.
SUB CENSURA
,
I '•'( . 1
.í I :
do
e ao ^^^o"iõvel permite, através de endosso, a substituição do objeto segurado,
nao se encarta, inapelavelmente, o feto natimorto, nascido sem vida extra-uterj. na. Não tem, pois, a cobertura do seguro, os danos pessoais a ele causados pe lo veiculo automotor de via terrestre, visto que, no sistema jurídico adotado
^1
cláusulas da apólice do seguro em foco diseiplinam_CQm clareza que deve adotar o interessado, no caso de transferencia da pro
Consoante nos informa, em suas "Preleções, JOSE AUGUSTO CÉSAR, secundado por Washington de Barros Monteiro, "a palavra pessoa advem do latim persona, em
prestada ã linguagem teatral na antigüidade romana.
Q
Rio de Janeiro, 21 de^^r;^rço de 1983.
Interessa a seguradora a prévia comunicação, principalmente
Pod
para
subçr.^^^^i^icar através da vistoria se o automõvel que se pretende segurar, em ^0 anterior, encontra-se em perfeitas condições, sob pena de
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hovn^^r risco acontecido. Mas interessa, também, a seguradora o exame _do h-jQ risco, ao qual está intimamente relacionada a pessoa do novo proprieta -
Çd
^®iculo. Pode acontecer que não concorde a seguradora com^a alteraçaoi, conhecimento de que o novo proprietário do automóvel repre ^ Um risco potencialmente maior. ^
O contrato de seguro é um contrato bilateral , e embora o
caráter
permite que o interessado escolha dentro do mercado segurador,
Seguros de sua preferencia.
Do mesmo modo a seguradora se reserva
a
o
aceitar ou rejeitar uma proposta de seguro, desde que não 1he pare
^nveniente suportar o risco proposto.
BI .707-*^Pág.05*18.04.83 '
I
BI .707*Pag.04*18.Q4.83
..
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vi»
A partir desta abordagem surge como incontestável a necessidade de para
endosso, e a anterior manifestação de vontade do segurado, por escrito, que se proceda a transferencia do seguro.
As razoes sao tao evidentes e^elementares gue nao se esperaria, ja mais, qualquer entendimento diverso. Porem, para frustara esta expectativa, ve rificamos a existência de decisões judiciais em sentido contrario, proferidas por tribunais do pais, fundamentadas na disposição do art. 676, do Código Co mercial, combinado com o art. 1 .463, do Código Civil. O art. 675, do Codigo Comercial, estabelece que "mudando os efei'
g , Oe outra banda, admitida esta interpretaçao, a seguradora ficaria dos segurado, estando sujeita a abarcar riscos inúmeros e indeterminamanutâo segurado aguardar a ocorrência do sinistro para optar pela tári veiculo segurado na apólice, desejando favorecer o novo proprie Se . ®^eol her transferi-lo para o novo veiculo que o mesmo segurado v1e£
tos segurados de proprietário durante o tempo do^contrato, o seguro passa para
sim
pode ser transmitido a terceiro.
fiioç
O amparo para esta interpretação, fulcrado na doutrina, inclusive com entendimento expressado pelo mestre Pontes de Miranda, Tratado de Direito
ç3o
o noyo^^dono, independente de^^transferêneia da apólice; salvo condição em con trario". O art. 1 .463, do Código Civil, preconiza que o direito ã indenização
^mistrar-se.
tiva do segurado, transmitindo-se ao adquirente o contrato de seguro, tomando-
evitar uma exposição mais alongada, já que o
objetivo
alerta para o mercado segurador, visando consolidar uma posi -
Se to
enfrentar uma jur" sprudencia ainda nao predominante, mas que poderá
èonca
futuro, atê pacifica, a persistir, principalmente, a ten favorecimento do segurado, em detrimento da seguradora, idéia ja
grada pelos tribunais do pais.
ainda, a cessão de credito, no caso, do direito a indenização. ^
^ Nesta- linha de raciocTnio, seria devida a indenização mesmo sem en
dosso a apólice, no caso de ocorrência de sinistro apÓs a venda do veiculo se^ gurado, estando este em poder do novo proprietário. Data venia, discordamos.
Tratando-se de seguro do ramo automóvel, inaplicavel a disposição
do art. 676,_do Código Comercial, que por se referir exclusivamente a seguros marítimos, não se ajusta a espécie, do mesmo modo como o art. 1.463, do Codigo Civil, que nao estabelece um regramento, nem vincula o segurador, prevendo ape nas casos especiais relacionados a seguro de imóveis.
"
Sem esquecer, ainda, que o Código Comercial, no art. 676, contem a
expressão "salvo condição em contrário", e, a apólice de seguro estabelece através das cláusulas retro abordadas, una disposição em contrario.
»
Não bastasse isto, esta interpretação viria a contrariar os princT pios^mais elementares do contrato de seguro, tornando, então, sem validade
s
eficacia, una cláusula da apólice com a qual consentiu o segurado no momento do ajuste, não sendo correto alegar que deía não tinha conhecimento, sendo va lido concluir, isto sim, que o contrato de seguro ê lei entre as partes e que
o-
I •<
li
por tal razão deve ser cumprido e respeitado.
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^ Por ocasião da venda do veiculo, não pode ser entendida automática
a transferencia da apólice, salvo o seguro obrigatório que, para este efeito » mereceu disposição legal expressa e especTfica, oriunda da lei que o instituiu. A admitir-se o contrario, a lei não precisaria disciplinar, especi_
it
ficamente, o caso do DPVAT, sem contar o fato de que o contrato de seguro, por
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'1 1. í
ser bilateral, faculta a seguradora aceitar ou rejeitar o potencial de risco que lhe for proposto, nao podendo assim entender-se que o novo proprietário do veiculo, seja ele a pessoa que for, será automaticamente admitido no elenco de segurados que a seguradora pode se reservar o direito de selecionar. BI.707*Pág.06*18.04.83
t 1 :
ã
A estas razões poderiam ser^acrescidas tantas outras que resolve-
consi^f"' ^
Privado, parte especial volume 45, consiste na transferência da posição subje
-se por^base que se trata de apólice de seguro nominativa, havendo referencia»
.
dependendo, por óbvio, de qual o automóvel viesse primeiro
BI ■707*Pig. 7*18.04.83
VENDA DO VEICULO NA VIGÊNCIA DO
SEGURO
RAMO
AUTOMÕVEL
José Luiz de Mello Silva
(Consultor Jurídico da Companhia União de Seguros Gerais) As cláusulas da apólice do seguro em foco disciplinam com clareza
o Pi^ocedimento que deve adotar o interessado, no caso de transferencia da pro P^^iedade do automóvel objeto da garantia securitaria. A letra c, do item XII^ Condições Gerais, estabelece que o segurado se obriga a comunicar, imedia
^ente e por escrito, qualquer alteraçao no seu interesse em relaçao ao vei"^ rip aa h' Companhia somente ainda, da mesma disposição contratual , "que a expressamente responsabi 1 ida7 prevalecera na hipótese de concordar, om as alterações que lhe forem comunicadas, efetuando, na apólice, as neces-
^«rias modificações". Ja a cláusula XV, letra b, prevê a perda do direito ao se o segurado deixar de cumprir as obrigações convencionadas na apÕli
- Desta disposição surge o entendimento segundo odoqual o seguro do gram automóvel permite, através de endosso, a substituição objeto segurado, mesmo tempo faculta, à escolha do interessado, a substituição do titular Eqüivale dizer que, no caso de venda do veTculo, a apólice de se
nov/° automóvel endossada tanto em favor do novo proprietário como em favor dõ" que o segurado venha a adquirir. Estas situações ocorrem com-freqtlencia e são tratadas rotineira mente. Exige-se, para a emissão do endosso respectivo, a manifestação de von tdd
6 do segurado, que devera se decidir por uma ou outra hipótese, uma
vez
Qj^^P^^dado pelas cláusulas contratuais retro abordadas, podendo até optar
por
hes
hipótese que não é vedada nem pela^lei nem pelo contrato: solicitar
a
quJ^^^^^^encia do seguro para qualquer veTculo, de seu interesse ou não, desde
^
por Óbvio, com isto concorde a seguradora, o que na pratica
acontece ,
3 vistoria prévia.
Pq,
Interessa ã seguradora a previa comunicação, principalmente para
s^^?^*"_verificar através da vistoria se o automóvel que se pretende segurar, em gp^^ituição ao anterior, encontra-se em perfeitas condições, sob pena de já hov risco,risco acontecido. Mas interessa, também, ã seguradora o exame do ao qual está intimamente relacionada a pessoa do novo proprietã pg, ^0 veTculo. Pode acontecer que não concorde a seguradora com^a alteração, fato de ter conhecimento de que o novo proprietário do automóvel repre um risco potencialmente maior.
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i'i;
O contrato de seguro é um contrato bilateral , e embora o caráter
Q. àdesão, permite que o interessado escolha dentro do mercado segurador,
a
çj^^' _de Seguros de sua preferência. Do mesmo modo a seguradora se reserva o ®ito de aceitar ou rejeitar uma proposta de seguro, desde que não lhe pare
Conveniente suportar o risco proposto, BI.707*Pág.05*18.04.83
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ÍSaiSHí
Executivo, Legislativo e Judiciário
A partir desta abordagem surge como incontestável a necessidade de
endosso, e a anterior manifestação de vontade do segurado, por escrito,
para
que se proceda a transferencia do seguro.
As razoes sao tao evidentes e elementares que não se esperaria, ja mais, qualquer entendimento diverso. Porem, para frustara esta expectativa, vê
rificamos a existência de decisões judiciais em sentido contrario, proferidas" por tribunais do paTs, fundamentadas na disposição do art. 676, do Código Co -
mercial, combinado com o art. 1 .463, do Código Civil .
Banco Central do Brasil DEPJtfiTAMENTO DE CAMÜIO
BOLETIM DE TAXAS DE CAí^iBIO
O art. 576, do Código Comercial, estabelece que "mudando os efei -
tos segurados de proprietário durante o tempo do contrato, o seguro passa para o novo^^dono, independente de__transferincia da apólice; salvo condição em con trario .
MINISTÉRIO DA FAZENDA
(Cotações en Cxuzelros)
119 do Boletim
214
pode ser transmitido a terceiro,
Privado, parte especial volume 45, consiste na transferencia da posição subje tiva do segurado, transmitindo-se ao adquirente o contrato de seguro, tomando-se por^base que se trata de apólice de seguro nominativa, havendo referência,
ainda, a cessã'o de credito, no caso, do direito Í indenização.
Nesta linha de raciocínio, seria devida a indenização mesmo sem en dosso a apólice, no caso de ocorrência de sinistro apÓs a venda do veiculo se^ gurado, estando este em poder do novo proprietário.
hora
M
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A
S
COMPRA
403,32
403 , 32
405.34
DÓLAR AUSTRALIANO
347, 84 -
353 .65
LIBRA ESTERLINA
591.51
601.57
COROA
DINAMARQUESA
46.371
COROA
NORUEGUESA
55,250
FRANCO
Tratando-se de seguro do ramo automóvel, inaplicivel a disposição
marítimos, não se ajusta a espécie, do mesmo modo como o art. 1 .463, do Codigo Civil, que não estabelece um regramento, nem vincula o segurador, prevendo ap£ nas casos especiais relacionados a seguro de imóveis.
^
4,2672
Sem esquecer, ainda, que o Código Comercial, no art. 676, contêm a
HOLANDÊS
8,4445
À 1 ,
í '1
' ■i' ' I'
192,80
suíço
196,09
1.5- 40
1.S91Í
LIRA
0,27760
0.283J4
ITALIANA
166,02
MARCO ALEMÃO
168,77
2 , 9493
ESPANHOLA
XELIM AUSTRÍACO
23,539
*9 do Boleti'-.6iofi
218
3,0191 23.948
A'
A-fi-
eficacia, una cláusula da apólice com a qual consentiu o segurado no ■ momento
do ajuste, não sendo correto alegar que dela não tinha conhecimento, sendo vá' lido concluir, isto sim, que o contrato de seguro é lei entre as partes e que por tal razao deve ser cumprido e respeitado.
data
22.03.83
hora
16:30
FECHAMENTO
e
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DÕUUí DOS
A
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C
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VENDA
403,32
405.34
DÓLARES CONVÊNIO
403.32
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DÓLAR AUST •.MANO
34?.84
a transferência da apólice, salvo o seguro obrigatório que, para este efeito >
LIBRA
590.62
mereceu disposição legal expressa e especTfica, oriunda da lei que o instituiu.
COROA DINA. .v.^OuESA
EST
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CX)ROA NOa.
A admitir-se o contrário, a lei não precisaria disciplinar, espec£ ficamente, o caso do DPVAT, sem contar o fato de que o contrato de seguro, por ser bilateral, faculta ã seguradora aceitar ou rejeitar o potencial de risco que lhe for proposto, nao podendo assim entender-se que o novo proprietário do
veTculo, seja ele a pessoa que for, será automaticamente admitido no elenco de segurados que a seguradora pode se reservar o direito de selecionar.
CO»DA
BI .707*Pág.06*]8.04.83
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DÓLAR CANA.--\-S£
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46.632 55.710
53,354 327.66 4,2672
148,65
FLORIM
BELGA
FRANCO FRANCES FRANCO
SUIC :
8,4375 55,441 193,03
56 .687
54.250
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lEN JAPONÊ.
1,6755
1.7040
LIRA
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0,27894
O.28363
MARCO
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56.394
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Por ocasião da venda do veiculo, não pode ser entendida automática
r i,
8,616'.
55,479
Não bastasse isto, esta interpretação viria a contrariar os princ^
pios^mais elementares do contrato de seguro, tornando, então, sem validade
4.3826 151.66
lEN JAPONÊS
PESETA
expressão "salvo condição em contrário", e, a apólice de seguro estabelece através das cláusulas retro abordadas, una disposição em contrário.
333. 17
149,28
BELGA
47.338 56.374 54.200
327,82
FRANCO FRANCÊS FRANCO
405,34
S.3,198
COROA SUECA
FLORIM
do art. 676,^do Código Comercial, que por se referir exclusivamente a seguros
VENDA
DÓLARES CONVtNIO
DÓLAR CANADENSE
Data venia, discordamos.
16:30
DÓLAR DOS ESTADOS UNIDOS
ESCUDO PORTUGUÊS
''l '
21.03.83
FECHAMENTO
O amparo para esta interpretação, fulcrado na doutrina, inclusive com entendimento expressado pelo mestre Pontes de Miranda, Tratado de Direito
1 1 f, ,
data
O art. 1.463, do Código Civil, preconiza que o direito ã indenização
166,06 2,9713
168.81
JJÍ21L
23,679
BI.7Q7*Pág.01*18.04.83
DEPA2TAÍU.1JT0 DV CAMBIO
BOLETI^Í Ol. TJ^.XAS DE "MBIO
(Cotações an Cruzeiros)
89 dc> boletim
DEPACTAMENTO DE CÂMBIO BOLETIM
nç 230
25.03.83
TAXAS DE CÂMBIO FECHAMENTO
16:30
(Cotaçõeii -oj Cruieiros) .M
!I9 do Boletim
pç 222 FECHAMENTO
M
O
E
D
A
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O
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D
A
S
COMPRA
VENDA
23.03.83
•hora
COMPRA
16;30
VENDA
DÕLAP. COS ESTADOS UNIDOS
403,32
405,34
DÓLAR DOS ESTADOS UNIDOS
415 . 46
4 17
54
DÓLARES COt-T-rLNIO
415.46
J 1 7
M
DÓIAP. AUSTRAI,IA>:0
358,39
364.37
LIBRA ESTERr>INA
601,79
613,70
COROA DINA>1ARQUESA
48,115
48.919
COROA
57,268
58 . 272
MORUXGUESA
DÚLARES CONVÊNIO
403,32
405,34
COROA SUECA
DÕLAR AUSTRALIANO
347,84
353,65
DÓLAR CANADENSE
libr;. TSTERLINA
586,02
596,05
ESCUDO PORTUGUÊS
55,037
55 ,962
336,ib
341, 69
4,2270
4 ,3395
COROA DINAMARQUESA
46,628
47,407
COROA
55,518
56,491
FRANCO BEl-GA
53,163
54,056
FRANCO FPANCÊS
326,89
332,22
FRANCO suíço
-
lEN JAPONÊS
1,7364
1,7656
LIRA ITALIANA
0,28694
0,29176
NORUEGUESA
COROA SUECA
DÓLAR CANADENSE
4,1352
ESCUDO PORTUGUÊS FU)RIM
147,77
HOLANDÊS
1,6925
1,7201
LIRA ITALIANA
0,27875
0,28363
165,75
MARCO ALEMÃO
8,4255
198,94
202,38
170,32
173,13
3,0341 24,269
3,0833 24.676
3,0191 B9 do Soletlra
23,505
XELIM AUSTRÍACO
8,5718
57,771
168,53
2,9647
PESETA ESPANHOLA
155,16
56,796
XELIM AUSTRÍACO
196,23
lEN JAPONÊS
152,52
PESETA ESPANHOLA
56,218
192,94
HOLANDÊS
MARCO ALEMÃO
8,5410
55,286
FRANCO suíço
4,2456
150,26
8,3967
FRANCO BELGA
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FLQRI.M
n9 234
28.03.83
23,898 'hora
FECHAMENTO
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COMPRA
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VENDA
2 4 - 93. 33
^CBA^NTO •
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VENDA
DÓLAR DOS ESTADOS UNIDOS
415.46
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DÓLARES CONVÊNIO
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DÓLAR AUSTRALIANO
357.52
363.45
LIBR2>. ESTERLINA,
601,05
611.03
COROA DINAMARQUESA
47,809
48.608
57,129
58,091
54 ,72?
55.683
.
DÕLAR DOS ESTADOS UNIDOS
403,32
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OORCA
NORUEGUESA
DÓLARES CONVÊNIO
403,32
405..14
COROA
SUECA
DÕLAR AUSTRALIANO
348,56
354.13
DÓLAR CANADENSE
LIBRA ESTERLINA
586,23
596,26
ESCUDO PORTUGUÊS
CORDA DINAMARQUESA
46,641
COROA NORUEGUESA
55,633
^ . 56.6Q9
FRANCO BEL<;a
COROA SUECA
53,269
.
FRANCO FRANCÊS
DÓLAR CANADENSE
326, 7-9
ESCUDO PORT 'GUÊS FLORIM FRANCO
HOL uNDÊS BELGA
147,99
FRANCO suíço
193,77
LIRA
ITALIANA
MARCO ALEMÃO PESETA ESPANHOLA
XELIM AUSTRÍACO
1,6912 0,27796
165,68 2,9536 23,665
54.200
. 150.-48
S6.156 197.94
.
335,45 4,2444 151,10 8 ,5600 5b,663 198,22
341,04 4.317
153,62 e,716v
5",616 201.52
lEH JAPONÊS
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i, 749 7
LIRA. it.a:.:aíía
0,28515
0.28996
MAJCO ALE>'ÃO
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HOLANDÊS
FRANCO suíço
4^2.456
8,3845
55,250
FLORIM
47.421
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FRANCO FRANCÊS
lEN JAPONÊS
••
44
PESETA ESPANHOl
XELIM AUSTElACC
169,83
3,0106 24,135
1 72,b 4 :,Obii 24.538
1.71.91 9.28284
ií8i.<2 3.0036 24.060
BI.707*Pãq.02*lí
BI .7Q7*Pig.03*18.04.83
OEjPAETAMElíTO DS CÂ]®IO B0I.ETIÍ1 DE TAXAS DS CJÜíBIO
(Cotações aa Cruzeiros)
B9 do Boletlja
N9 238
dAta
29. 03. 83
hora
16 ■■ 30
PECHWÍEUTO
Apelaçao CTvel nÇ 20 559 - 1
Tribunal de Justi ça - SP
^•^Camara
-Ü2]!- Desembargador Jurandyr Nilsson - Unanime
N
0
E
0
&
S
COMPRA
VENDA
CIVIL - ATO ILiCITO - FOGO ATEADO A LIXO - INCÊNDIO EM DEPOSITO
1 ! !■ ''
DÓLAR DOS SSTADOS UNIDOS
415,46
417,54
DÓLARES CONVÊNIO
415,4b
417.54
DÓLAR AUSTRALIANO
358,01
364,21
610,23
LIBRA
ESTERLINA
500,13
COROA
DINAÍ-IARQUESA
. 47,872
48,672
COROA
NORUEGUESA
57,125
58,087
COROA
SUECA
54,854
55,775
335,51
DÓLAR CANADENSE
FLORIM ' HOLANDÊS
FRANCO
LIRA
PESETA
.
A
despeito da controvérsia existente em torno
parágrafo único do art. 459 do CPC, dada a falta de elementos sufi-
'•'"'^ar-se desde logo a indenização, impoem-se sua apuração em 1 iquidaçao por Apelaçao CTvel nQ 281 487
Io
172,60
3,0149
^®^®fiibargador Luis de Macedo Gfl ^^ORTp
3,0656
24,156
XELIM AUSTRÍACO
,
T
av28996
169,76
ESPANHOLA
-
E
Pon todos os meios indispensáveis a sua fixaçao."
1.7501
0,28495
ITALIANA
MARCO ALEMÃO
-
201,56
1,7216
lEN JAPONÊS
pa^
M
57,652
198,17
SUICO
DE
APURAÇAO
8,6962
56,717
FRANCO FRAÍiCÊS
internr +
153,37
8,5405
FRANCO BELGA
E
4,2973
150,88
PROPRIEDADE E DA QUANTIDADE - INEXISTÊNCIA - INDENIZAÇÃO -
00 cpc ^CAO POR ARTIGOS - ADMISSIBILIDADE - INTELIGÊNCIA DO ART. 459, PARAGRAFO ONICO,
311,21
4,2162 ■
ESCUDO PORTUGUÊS l' . I
EM Llom^r)!^
24,360
- MERCADORIA PERECiVEL - PRAZO DE 72 HORAS FIXADO PARA A ENTREGA - CAR
BA^r'^'2ACSn EI^TREGUE SETE DIAS APÔS O EMBARQUE - RESPONSABILIDADE DA TRANSPORTADORA" Io ^ OE l/T ~ NAO DECLARADO EM ClAUSULA CONTRATUAL - PAGAMENTO A SER EFETUADO NA Do mí^f.OO MAIOR SALARIO MINIMO VIGENTE NO PAlS - APLICAÇAO APLICACAO DOS ms ARTS. ARTS 99 qq eo 103, ins
H9.dD Boletla
K9 242
MO
E
DA
COMPRA
415,46
417,54
415,46.
417,54
' DÓLAR AUSTRALIANO
357,69
343,66
LIBRA ESTERLINA
606,03
618,08
CDBCA
NORUEGUESA
COnCkA SUECA
DÓLAR CANADENSE ESCUDO POBTUGUÊ FLORIM FRASCO
flOLANDf BELGA
FRANCO FRAiiCÈS FRANCO suíço
48,07357,427
58,393
55,943
335,43 4,1948
'
1,7241
1, 7527
LIRA
0,28554
0,29673
ITALIANA
MARCO ALEMÃO PESETA
ESPANHOLA
XELIM AUBTP-lACO
170,25
3,0226 24,276
!
201,61
lEN JAPONÊS
A
Ar
^fsitos de indenização relativa a destruição, perda ou avaria, se compreen
Apelação CTvel nP 286 817
9,7l»6
57/751
T
"•s, nos termos do art, 103, § IP, do mencionado diploma legal ."
4,3061
.
E
§s
período durante o qual a bagagem ou a carga se acharem sob fa-iT^do a L ^'"ânsportador, ° sendo irrelevante, portanto, que a mercadoria tenha se dete9ent aeronave ou já em terra, antes da entrega. A indenização devida, na ^ no p'^Posição contratual em contrário, limita-se a 1/3 do maior salario mínimo vi
154.,07
8,5435
198,31
Por
34Iíl3
151,57
56,796,
â
48,876
55,018
M
"Dispõe o art. 99 do Cõdigo Brasileiro do
7 B N D A
DÓLAR DOS ESTADOS UNIDOS -
E
16:30
DÓUkRES CONVÊNIO
CÓSOA DINAMARQUESA
Í^ilí H- !' !i
S
30.03.83 bora
FBCBAMEirrO
BRASILEIRO DO AR {DEC.-LEI 32/66) .
'3,06
. de Alçada - SP ^ Camaras 0ui2 Olavo Silveira - Maioria de votos
>1%;: í&J^ADE' civil - automóvel alugado E furtado do LOCATARIO - PEDIDO DE INDENIZA-
ONi^'^^BILIDADE - CASO FORTÜITO E FORÇA MAIOR - APLICAÇAO DO ART. 1 ,058, E PARA 00 CC.
3,0758 24,683
COf, nfi> 323/831
E
M
E
T
A
-So '^dlhQ. _ "Nao se provando que o locatário do autoinüvel fo^i- ^'^ente, facilitando a atuaçao do agente do furto, deve este ser havido como excluindo-se a obrigação de indenizar, mesmo porque também o
{REPRODUZIOO DO DiARlO OFICIAL uA UNIAO DE 7-4-E - SEÇÃO I Pãgs. 5 503/605) ü 707*Piq.04*l i 04.8^
locatário
d obrigação de ressarcir danos pelos riscos do fortuito, não .contemplada
BI .707*Páq.05*18.04.83
Diversos tal obrigação na cláusula contratual." Apelação Cível n? 288 593 FABRICANTES
19 Tribunal de Alçada - SP
NÃO FILIADOS A
6? Câmara Relator: Juiz Nilson Altemanl - Unanime
ANFAVEA
COMPETÊNCIA - execução POR TlTULO EXTRAJUDICIAL - JULGAMENTO AFETO AO 19 TRIBUNALí
Cnolina
ALÇADA CIVIL - APLICAÇAO 00 ART. 108, III, "e", DA LEI ORGANICA DA MAGISTRATURA
ADAMO
CIONAL.
SEGURO DE VIDA - SUICTOIO INVOLUNTÁRIO - OBRIGAÇAO DE INDENIZAR - INTELIGÊNCIA
Adamo GTM
4 721 30C
4 721 300
Adamo GTM C 2
5 074 80C
5 074 800
Muira
4 87S 60
4 875 807
Miura larga
U 216 13'
j 21b 137
ALDO
ART. 1.440, PARAGRAFO ONICO, DO CC.
"Constituindo o çontrdto dg segurç dê
BflM Buggi
titulo_execut1vo extrajudicial (CPC, art. 585, 111), ijnanifesto que se inclui ' competência recursal do 19 Tribunal de Alçada Civil , nao tendo fundamento legal
que em contrirlo dispõe o Provimento 24/80 do Tribunal de Justiça."
SRM BuQav M6
Bugre
suicídio involuntário e indenizãvel ^
âi4 2 150.000
-BUGRE
Siiqre III S
o
ai4 2 150 000
970 844 2 005 <J2t.
CLASSIC MOTOn
aproveita a seguradora a inserção, no contrato, de clausula que expressamente e
■
Gazelle
945 000
da cobertura "o suicídio e tentativa de suicTdio, voluntário e involuntário". COhK:ORDE Concorde 2 L Concorde 4 L
Apelação Cível n9 300 100
CORONA
10 Tribunal de Alçada - SP 2. Câmara
fV
i
MISSIBILIDADE
5 700 000
Dardo F 1 5
210 000
5 7ÜÜ 000 5 2'ü 000
30 000
'Ou ÜOO
iipe JBci IL
SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS - TITULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL ':' i
Dardo F 1 .3
DACUNHA
Relator: Juiz Renan Lotufo - Unanime
i': 1
000 000
- 500 üo:
EMIS
RITO PROCESSUAL
DO PROCESSO DE CONHECIMENTO.
Emis aiiggy < t
dOO 001
Ãenha 1 6
duo ÜUU
ÈNVêMô
E
M
E
tnvemo -sso
•I oOo oO
Cabnolet
"O seguro di acidentes pessoais i titula f
850 000
-í ôUl.) 4 850 000
âuAéPAtr
cutivo extrajudicial, expressamente previsto em lei^ com o que o pixcesso Í de çio, suprimido, pôis, õ processo de conheciménto, so cabendo decisão em caso de Ojf'
Cobra
ção de embargos. Na formulação atual descabe a escolha do rito i parte, sendo tiP
INBRAV
COS os ritos."
Swinc
■)
100 ÜOO
3 850 OÜO
L AUTOMOBILE "
Alfa Romeo 193
Apelaçao Cível n9 278 327
Ventura SL Ventura SUE Ventura RS 1 6
Buggy
10 Tribunal de Alçada - SP 2. Câmara Rei ator: Juiz Rangel Dinamarco - Unanime
EAFER
Mp Lafer V1P Lafer T
PRESCRIÇÃO - AÇAO regressiva DE SEGURADORA CONTRA O CAUSADOR DO DANO POR ELA iNOf''
4 800 000 5 215 000
TARPAN
Blanco S
00 - INAPLICABILIDADE 00 ART. 178, § 69, II, DO CC.
Tarpan Cupê Tarpan Conversível
000
2 9b0 000
3 150 000 3 240 ÜOO
3 240 000
2 980
3
'50 000
VILLA Vilia GT
"A prescrição anua prevista no art. 178, í II, do CC refere-se aos direitos e obrigações recíprocos entre segurado e segura^j
1 800 000
Preços não disponíveis até o fechamento desta edição
nao se aplicando, portanto, a açao regressiva de seguradora contra o causador do %
por ela indenizado."
^ BI .707*Piq.06*18.05i
C'"/
liMIMIÉaÉfiÉEiáli
lÊÊà
BI.707*Pag.01*18.04.83
HBi
Apelaçao CTvel n? 278 337
19 Tribunal de Alçada - SP 2. Cimara
I
Juiz Rangel Dinamarco - Unanime
SSsTÍrS
«EICULO _ «TORISTA CULPADO -ABSOLVIÇÃO
EM
'^'^ULtbSO CRIMINAL - IRRELEVANCIA - INDENIZAÇÃO DEVIDA. E
ponsabiiiH:.^
• - -1
ni] u
1.310
VW 1300 L
1.350 1.270 1-350 1.380 1 060
VW 1600 Brasília
Brasília LS Brasília 4 P
1.180 1i40
1.320
Passai GLS 3 p Passat LS 4 p.
Passat LSE 4 p Passai GTS Kombi Luxo
Komfai Standard
Kombí FurOáo Dleaal Komfai Pick-up Diesel Voyage LS
Voyage C-S
Voyage LS 4 p
Voyage GLS 4 p Saveiro LS Parati lS
Parati GLS
1 170
1.360 1.270
1.220
1.180 1.280
1.290
1 170 -1-250 960
—
1.380
950
1 050
1.440 1.510 1.580 1 720
1 470
1.960 1.990 1.730 2.000 2.060 1.770 1 620
I 990 2.060 1 760 2.000 2 160 1 BOO I 660
Varíant
—
1.120 1.160 1 170 1 150 1.200 990
i.oao 1.110 —
1.070 1 12U 940 —
-
2.070.037 2.252.523
1.963 785 2 184.406
1.470 I.S50 1.500 1 780
3-038 799 3.112.937
2.841.280 2.910.597 2.777.463 3.280.113 3.220.034
1.990 2.070 1.800 2.040 2 140
2.923.990 2 539 730
1.800 1 660
Gol 1 3 Gol L 1 3
Passat Surf Passar GLS 2 p.
2.970.537 3.508.150 3.443.941 3.097.375 2.686.402 3.385.404 3.679.126 2.690.138 2.928.276 2 768.928 3.007.056 2.208.469 2.715.159 2.953.682
1 560
1.630 1 790
1.150 1.190 1.140 1 MO 1.170
990
1-125 t.OBO 1 110 920
—
—
-
1 300
1.390
1 480
1 710
1.350 1 500 1.470 1 580
1.520 1 470 1 600
1.490
1.500
1 950
1.520 1.550
1 990 I 740
1 710 1 970 I 540
1 990
1 790
2 070 1 770 1 650
2 000
1.440 1 520 1.580
1.080
_
—
1.010 1.000 1 050 850 1.085 1 280 1 320
960 990 _
040 980 870
1.030 970 1.005 1 010
970
1.045
985 805
870 1.200
1.260
1.280
1 270
1 360
990 940
_.
910 950 905 900 960 850 I 050
910 960 820
900
820 860 840 860
A
constitui óbice ao reconhecimento da res
i^latnr-
1 • r, • Juiz Roque Komatsu - Unânime
840
_
_
1 400
1 320
1 190
1 210
970
960
1.510
1 490
1 500
t 350
1.350
1 065
1 700 I.45Q
1 130 - 960 1.090 1.200 I 145
1 590
1 310
I 390 1 MO 1 300 1 410 1.260 1.200
1.400 1 130 1 320
1.670
1.600 1.350 I.S70 1 720 1 440
1.760
1 370
INEXISTÊNCIA DA PROVA ADE do carro danificado MATERIAIS - CARÊNCIAEM DAAUTOMÓVEL AÇAO DE -INDENIZAÇÃO.
_
1.310
1.670
1.800
^Cibunal de Alçada - SP
u' Umara
1 060
1.400
1 540 1.820 2.000
780 810 745 720
1.250 1 290
1 720
1 710
840 870 840 970
960
1.510
1 4Ü0 1 740 1.990
1 690 1 570
1 290 1 360
1.010 1.040
1 490
1 .590
1 29D
1 330
1 520 1 680
1 590
1 470 1 510 1 280 1 570
1 730
1 660
1.440 ' 310
1.440
1 260 1 220
1 060
I 055 1 140 QSO t 090 1 230 I 145 I 060
970 1 050 660
E
2.515 281 2.737.938 2.588 948 2,811 607 2.157 787 2.538.677 2.761.690
haI
.oi
E
N
T
A
matéria de responsabilidade civil automo-
vãmente a danos materiais, so o proprietário do veiculo tem leaiti
agir ativamente."
u 2.105.459 2.344.671 2.248.564 2.758.681 3.598 649 4.565.949
M
DF
870
Gurgel Gurgal K-12 Gurgel X-12 Caribe Gurgel X-12 Tfl Gurgel G-15 LCS Gurgel C-15 LCD italpu E 400 elétrico
T
Apelação CTvel n9 288 550
Fusca
Gol S 16 Gol LS 1 5
E
civil o fato de ter o causador do dano sido absolvido no juTzo crimi"
Volkswogen ÍJi
M
f; •s^^O r' 11 ■
2.612 443 3.652.408
-
Apelaçao CTvel n? 291 428
lo
2.105 459 2.344.671 2.248.864
^
- SP
r. — -* Duiz Renan Lotufo - Unanime
Fòrd Corcel II Cupê
Corcel II Hotjfay Corcel II LDO Corcel II Luxo
2.561 364 2.615 732 3.037 596
2.468 371 2.516 596 2.908 787 2.724.369. 2.617 632
Corcei II GT Bellna H
2.444.433
2.363 905
Belina II Luxo
2.886 727
2.777 146
, LDO Maverick Cupê S Maverick Cupô SL
3.174.147
3.046 562
Bellna
I <00 1 830 2 120 1 960 1 920 1.810
1.830 2.100 1.960 1.890 1.700
2.020 2.240
1.990 2.210
1 700
1 660 1 820 2 100 1 910 1 910 1.800 2.010 2 230
1 d30 1 790 2.090 I 910 1.880 1 780 1.970 2.210
1.520 1 550 1.800 1.700 1.660 1 590 1.750 1 900
1 500
1 510 1.770 1.670 1.640 1 710 1.870
1.540 1.800
1 700 1.570 1.580
1.750 1 900
i.520 1 770 1.680 1 310 1 740 1.870
1 310 1 400 1 600 1 540 1.520 1 480 1 600 1 670
1 500
1 380 1 570 1 .490 1.500 1 590 1 640
1 400 1 500 1.520 1 540 1 470 1.610 1 690
1 570 1 640
Msverlek Cupê LDO
Maverick Sedâ S Maverick SedA SL Maverick GT 2.700
LTD
2 720
2 100
Gaisxii 500 Landau
Jeap
2.005 100
Dei fl ey Gupé
3.250.368 3 333 184 4.113 859 4 183.156
Dei Rey Sedd
Dal Bey Ouro Cupê
'00
• 560 I 240 ' 230
1 190 I 310 1 410 720 750 750
1 160 1 240 1 410 690 690 705 620 730 740 750 1 480
760 770 770
Maverick Sedô LDO
Ool Rey Ouro Sod»
10 1 70 1 260 1 220
2 100 088 3.117.277 3 195.693 3 929 517 3 995.341
[4 900
4.520
4 670
4 490
3.640
1 540
1 610 2.410 2.400 2.770 2.885
t 660 2 460 2 400 2 800 2 700
1 550 2 420 2 400 2 770 2 560
1 250
2 440 2 400 2 800 2 700
2.260 2.290 2 560 2 400
3 600
3 670
2.260 2.280 2 540 2 569
1.255 2.270 2 290 2 540 2 490
3 510
1.290 2 600
I i5Ü
2 540
2 180 1 280
2 050
2 600
2 569
|I '60 I
f(o poIÇANSPORTE DE MLKLAUUKln MERCADORIA rUK POR VIA MARÍTIMA - UANUi) DANOS —- INEXISTÊNCIA INEXISTÊNC DF VT^TO loruítlL Ut VIM rlMKl i InM —
1 520 1.040 1.880
1.030 1 610
1 020
I 010
' 140 1 J80 1 040 1 080 1 145 1 170 680
1 13Ü I J70 1 040 1 J7G 1 140
740 7611
660
940 620
670
060
630
700 660
690 000 680
660
I tüO
71U
71U
I .20U
1 180
I 380
1 540
660 I 200
930
60Ü
858
670
690
1,010
Polarn OLS
1.050 1 030 1.060
Dodge Grí SedI
Oodge Lo Boron Dodge Magnum Dodge Charger R/T
1.460 1.620 1.410
Perua TS 1.6 Partia Guccl 1
th ^^ali ^9^®^er O segurado vistoria anteriormente ao desembaraço aduaneiro,
o
tran
com
protesto, se necessário, perde o segurado a condição de agir con-
^ ° armador se veio a constatar s5 posteriormente danos i mercado
t.oio 1 060 1 010 1 040 1.460 1.530 1.360
080 1 010 950 970 1 210 1.230 1 tdO
810 980 1.010 960 970 1 170 I 200 I 010
735
790
730 790
545 71Ü
680 710
720 780
710 740
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610
580 610 590
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910 1 030
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590
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-• Ouiz Oetterer Guedes - Unãni me
910 990 880
CONVES - RISCOS - PERDA - INOCORRENCIA MAR OU FORÇA~ MAIOR -NO INDENIZAÇÃO - AÇÃOMAIORES PROCEDENTE.
Forus /;
"Constituindo disposição expressa do contrato
2 270 2.280 2 520 2 490
810
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de
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Apelação Cível nQ 282 046
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680 690
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ROO 770
Chrysler
Parus ML 926
DE DESEMBARQUE - PERDA DA CONDIÇÃO DE AGIR CONTRA A SEGURADORA.
' J90
1 5b0 1 470 I 440
4.925.466 5.638 621 6.000.200
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marTtima responde pela pori^^Q^.^rga colocada no convés de navio setransportadora — ..vu não provar tliil
^DZIDO da REVISTA DOS TRIBUNAIS - AGOSTO/82 - VOL.mI)
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CÃRRÕS:NOVOS
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BRM Gasolina
Álcool
BRM Buggy M-6
1.814.692
1.814.692
Cobra (réplica) V8
7.700.000
BRM Buggy M-6
2.150.000
2.150.000
Cobra (répi.) 250 S 6 c.
6.900.000
DIesel
Gasolina
Álcool
6.500.000
6.500.000 7.200.000
7.200.000
Gasolina
DIasat MP
4.800.000
MPTI
5.215.000
Dlasai
-
-
SR (transformação) Gasolina
Álcool
1.600.000
1.600.000
3.160.000
3.150.000
Diesei
Gasolina
Álcool
Dei Rey Executivo
4.685.000 1.096.000
4.686.000 1.096.000
Dei Rey Executivo L
1.245.000
Coroei II Hatch
1.247.000 1.696.000
1.245.000 1.247.000
l.andau Limousine
Salina Van
Perua Country
ENVEMO
Álcool
4.600.000
4.500.000
Envamo Super 90 cabrioié 4.860.000
4.860.000
4.926.499
Parus TS 1.6
6.638.621
-
285.000
285.000
-
Voyage SR (adaptação)
290.000
290.000
-
380.000
-
-
MIURA
Gasolina
Álcool
4.376.807 6.884.674 6.216.137
4.876.807
Diesei
6.884.674 6.216.137
Diesei
_
-
"
PUMA
FURQU88 Qeaolina
-
-
Pampa SR (adaptação)
Miura Targa 1.6 FaruaML929
-
2.298.000
MIura 1.6 Miura MIS 1.6
Álcool
1.696.000
-
Diesei
FARUS
Gasolina
Diesei
2.298.000 380.000
Dei Rey Esport.(adaptação)
Gasolina
Envemo Super 90 cupê
Álcool
-
DANKAR
Cl > 'I
DIasel
_
X
Júlia (a/plataforma) Júlia (completo)
Álcool
LAFER
CORONA
Dardo F 1.3 Dardo F 1.6
Gasolina
Álcool
DIeiel
Purgiaine FQ-B Seletivo
Qasollne
Álcool
GT1
4.238.280
3.962.792
GTC
4.B79.6A3 4.281.966
GTB 82
7.939.932
GTB S3 P-018
F^IOO
Furglaine FQ-6 Seletivo
Diateí
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6.677.990
6.217.784
-
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F-1000
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Furglaine FG-B Seletivo SANTA MATILDE
F.2000
Gasolina
Alcooi
Disse)
Álcool
Diesei
Álcool
DieeeI
QURQEL
Gasolina
Álcool
Tração elétrica
X12 Lona (utilItArio) X12TR (utilitérío)
2.760.000 2.870.000
2.560.000
2.720.000
X 12 TR Luxo (utilit.)
2.786.000
2.946.000 3.261.000
G 16 L CD c/módulo
0 16 L CD 4 portas G 16 L CD c/mód.4 p.
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2.600.000 2.710.000
G 16 L CD 2 portas
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2.692.000
X 12 Caribe (utllit.) X 12 Lorta Luxo (utilit.) G 16 L CS(pick-up) G 16 L CSF Furgão
:
2.436.000
3.188.000 3.716.000 4.200.000 4.283.000 4.460.000
3.776.000
4.221.000 4.400.000 4.345.000
3.140.000
4.521.000
G 800 Básica 0800 CS
3.190.000
3.320.000 3.366.000
G 800 cap.fibra Q 800 CD 3 portas Pick-up Itaipu E-400 Furgão Itaipu E-400 Passageiro E-400
4.171.000
3.512.000
-
4.233.000
3.340.000
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-
-
—
—
SM 6 c. SM automático 6 c.
7.011.B24 8.106.678
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Gasolina
-
-
-
—
-
Bianco S
Tarpan (fechado)
3.460.000 3.860.000
Tarpan (conversível) Tarpan (motor Pessat)
4.910.000
4.400.000
-
-
-
TOYOTA
-
Gasolina
—
—
Pick-up 4.870.000 4.945.000 5.277.000
Perua
Utilitário capota de lona
Utilitário capota de aço
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-
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4.679.000 6.481.000
4.162.700 4.427.300
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Valculoa autornáticoa - mala CrS 1 BO.OOO.OO acima da SO.Vslculoa da dlra^e hidráulica - mala CrS BO.OOO.OO acima da BO. V0LK8WA0EN
1977
1976
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Ballnt luxo(motor 1 A)
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Coroai ei<>t luxo (motor 1.6)
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vez que nestes se inclui a margem operacional do distribuidor, geralmente entre 10 e 20%. ■
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Obs. : os preços de referência deste guia não se confundem com os preços de venda de veículos usados,^
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vas ao mercado de usados, na Região Metropolitana de São Paulo, conforme levantamento levado úf pela ABRAVE — Associação Brasileira dos Distribuidores de Veíaulos Automotores. Os preços W 1. classificados por ANO-MODELO e não pelo de fabricação; 2. em bom estado e condições satisfatórias de uso, com. equipamento normal de fábrica: 3. com licenciamento em vigor, pelo menos até o mês subseqüente da compra.
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2.344.770
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1.965.140
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2.082.050 1.965.230
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2.020.680
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2.300.800
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Comodoro 4 c. 2 p.
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Diplomata 4 c. 2 p.
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Comodoro 6 c. 2p. Diplomata 6 c. 2 p. Opaia 4 c. 4 p. Comodoro 4 c. 4 p. Diplomata 4 c. 4 p. Opaia 8 c. 4 p.
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1.916.120
1.990.310 2.098.920 _
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Dei Rey Ouro 4 p.
4,183.156
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3.996,341 2.468.371
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2.016.732
2.516.696
Coroei II L
2.724.309
2.617.632
Corcel íl LDO
3.037.696
2.920.787
Salina
2.444.433
2.303.905
Belina L
2.886.727
2.777.146
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Belina LDO
3.174.147
3.046.552
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Corcel II Ven
Jeep 4x4 c/capota Pampa Pampa L
3.196.693
2.140.297 2.166.285
2.207.994 2.278.551
2.381.144
2.444.637
2.617.126
2.680.786 2.326.153 3.371.148
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2.205.078
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3.238.699
F-1000
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Chevette 2 p. 1.4 Chavette SL 2 p. 1.4
1.892.310 2.162.613
Chevstte 3 p. 1.4
1.936.092
ChevettG SL 3 p. 1.4 Chevette 4 p. 1.4 Chevette SL 4 p. 1.4
2.216.262 2.087,094
Chevette 2 p. 1.6 Chavette SL 2 p. 1.0
Chevette 3 p. 1.6 Chevette SL 3 p. 1.6 Chevette 4 p. 1.6
Chevette SL 4 p. 1.6 Marajó 1.4
2.372.616 1.930.929 2.200.646 1.974.583 2.261.482 2.129.686 2.420.933
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2.21B.641 2.661.913
Marajó 1.6
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3.872.086 4.331.718
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Pick-up cab. dupla 4 c. Pick-up cab. dupla 6 c. Pick-up 1000 símp. curta
3.884.208
3.806.623 3.808.623
3.743.414
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2.716.169 2.963.682
2.538.677 2.761.690
Pasaat LS 2 p, Passat LS 3 p, Passat LS 3 p.
2.765.331 3.038.799
2.686.686 2.841.280 2.712.748
Voyage GLS 2 p. Voyage S 4 p.
Paasat GLS 3 p. Passat LS 4 p. Passat LSE 4 p. Saveiro S
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2.339.009 2.615.281 2.737.938
2.690.138 2.928.276 2,680.411 2.768.928 3.007.066
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2.262.523 2.501.817
Saveiro LS Kombí STD Kombi Luxo
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2.901.333 3.112.937 3.443.941 2.970.537
3.608.160 2.008.712 2.208.469 2.686.402
3.097.378 2.273.068 2.907.123
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Federação Nacionaldas Empre^s de ^ Seguros Privados e de Cai^lizacdo i i:
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DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS
presidente Victor Arthur Renault
19 vice-presidente
Luiz de Campos Salles 29 vice-presidente Alberto Oswaldo Continentino de Araújo 19secretário
Hamilcar Pizzatto 29 secretário
''i; ^
Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
■ if [ -í
Délio Ben-Sussan Dias DIRETORES SUPLENTES
Ivan Gonçalves Passos Mario José Gonzaga Petrelli Nilo Pedreira Filho Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho
vil
Rodolfo da Rocha Miranda
CONSELHO FISCAL (efetivos)
Augusto Godoy Jorge do Marco Passos Jorge Narciso Rosas
CONSELHO FISCAL (suplentes) Adolpho Bertoche Filho Alfredo Dias da Cruz
Luiz Martiniano de Gusmão
EXPEDIENTE
M«rr\bro Fundador da á
BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização diretor-responsável Victor Arthur Renault editor
Luiz Mendonça(Reg. M T nP 12.590) redator
Mário Victor(Reg, M T nP 11.104)
REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 -129 andar Tel.; 240-2299
Este boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o nP 2 771
Compoíto e impresso na FENASEG
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A
FENASEG
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização ANO XIV
RIO DE JANEIRO, 25 DE ABRIL DE 1983
N9
708
^
I ' ■ Ml' ''
Privatizada a Federal de Seguros S.A. O contrata de transferência do contro' le acionário foi assinado no dia 20 do corrente (quarta-feira), no Gabinete
1 da Presidência do TAPAS. No ato, a Carmo Indústria e Comércio e a Companhia je Seguros Cruzeiro do Sul foram representadas, respectivamente, pelos Srs. Gustavcjrtonso Capanema, Presidente, e Warley Isaac Verçosa Pimentel, Diretor-Superintendentetsteve presentea cerimonia o Presidente da FENASEG, Sr. Victor Arthur Renault, e esta ederaçao congratula-se com o Governo Federal, com a Carmo, a Cruzeiro do Sul e toda Classe seguradora, por esse histórico e importante marco no processo de privatiza " vâo do seguro brasileiro.
A Associação Internacional de Direito do Seguro (Seção Brasileira), realizou O assembliia-almoço no Clube da ADECIF, sexta-feira última (22 do corrente) ■ h]lotj sobre h osconvidado o Presidente FENASEG,segurador Sr. Victorbrasileiro. Arthur Renault, problemasespecial, e perspectivas atuais da do mercado Dis'
í'll :<
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I
crescimento real do setor no ano passado, da ordem de 3%, ê a confirma que oprocesso Pais oferece i evolução do seguro. Frisou também que, de expansão, torna-se estrategicamente IndispenHue naja mais espaço livre para a atuação das companhias de seguros.
III Congresso Nacional de Corretores de Seguros e de Capitalização sera fjealizado no Hotel Gloria, Rio de Janeiro, no período de 9 a 12 de outubro lonai P !'onal
^ Congresso é promovido pelo Sindicato local da categoria profi^
1 - *^2^3 com o patrocínio da Federação Nacional dos Corretores de Seguros e dê^ ^ Comissão Organizadora é presidida por Rose Marie de Cerquei Otávio e o tema do Congresso seri "O SEGURADO: a) definição de suas
M estabilidade ® interesses do corretor; garantia riscos - função da se » cj dafunção instituição — funçãob)dos Órgãosdos oficiais." "
Cfn discurso pronunciado na Câmara Federal, o deputado Cunha Bueno preconizou A
® aplicação de reservas técnicas (das seguradoras e entidades de previdência
Kwni-fl
financiamento da construção civil, Para tornar isso viável,
o
ruin art. 10 preve9 aConselho regulamentasse n9 q^do, cujo emissãoMonetário de cédulasNacional hipotecárias, inclusiveo Decreto-lei por empresas j '
FENASEG
^ seguros
■^Suros".
pois tal regulamentação "daria liquidez ás aplicações das companhias
de
SUSEP, Sr. Francisco de Assis Figueira, encaminhou
a
NASEG o Oficio SUSEP/GAB N9 264, de 19 de abril, comunicando que "o Conse
lho Nacional de Seguros Privados - CNSP, em sessão de 12 do corrente mês, ob
irimir duvidas quanto a atuação das Sociedades Seguradoras no mercado de i'Ca inHoL Aberta, resolveu aprovar o critério de que num mesmo grupo econõ-
^ rnntrnla^ relação existente (participação -indireta, acionis-^^ liírM+l comum, etc), somente uma autorização para comercializar planos, de forW ^ \Qo urupo, ou, então, para concedida: ou paradeo Previdência departamentoPrivada, especializado Segurado"^ uma Entidade de fins dalucrativos". A Comissão Organizadora da XIX Conferência Hemisférica de Seguros, a realiQ
zar-se em San Francisco (EUA), de 28 de novembro a 19 de dezembro deste ano,
^ esta desenvolvendo esforços no sentido de que o certame obtenha o mais com -
básicoem:do a)evento serã de"A "Marketing" Administração das Companhias Anos 80 , ^subdividido Gerência e Novos Produtos ; deb) Seguros Admi -
^traçao Financeira e Capacidade Criativa ; c) Gerência de Informação, Controle e Em
^go na Companhia Seguradora; d) Gerinda das Relações com o Público e com o Governo
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Sistema Nacional de Seguros Privado^ r
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EDITORIAL
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A instituição do seguro privado cumpre duas funções bási
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cas, ambas de relevante interesse não somente econômico, mas também so
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A primeira é a de garantir os agentes econômicos contra a
perda
eventual de renda ou de patrimônio; eventual mas com teor crescente
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de
probabilidade, em face dos riscos que o progresso tecnológico, em vez de reduzir, paradoxalmente vem multiplicando. A segunda função e a do
1
investimento, através da qual se injetam na economia recursos de grande conveniência para sua expansão.
Assim, a instituição do seguro estimula a atividade econ^ mica por absorver riscos e promover investimentos, e concorre para bem-estar social, protegendo e renda e o patrimônio do indivíduo.
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Claro que esses benefícios econômicos e sociais serão tan
mais expressivos, alcançando camadas cada vez mais amplas da socied^ quanto maior for o grau de expansão do mercado de seguros. Essa expansão, entretanto, só ocorre na medida em que haja espaço livre para as empresas de seguros, não apenas tomem a iniciativa de crescer ,
como também possam ter condições de viabilizar qualquer iniciativa des_ sa natureza. Portanto, expansão do seguro supõe dois pré-requisitos e^ ssnciais: espaço e liberdade para que as companhias seguradoras
possam
•"balizar as funções básicas do seguro (absorver riscos e realizar inve^ Pimentos). Maior liberdade não significa menos responsabilidade
das
®f"presas, nem necessariamente implica menor ação fiscal izadora do Poder Públi CO.
1.7Q8*Pag.01*25.04.83 ^■1,
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Sistema Nacional de Seguros Privado^ ■~\
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Superintendência de Seguros Privados
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SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR NO
012
DE
29 DE
ma rco
DE
19-3.
Aprova Condições e Taxas para o Seguro de Transportes Aéreos
de Mercadorias
0 SUPERINTENDENTE
no
Território Nacional .
DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRj_
VADOS (SUSEP), na-forma do disposto no art. 35.
i;' • :!ti
nea
"c",
do Decreto-lei
nç
73,
de
21
de
alT-
novembro
de
1 966 ;
considerando o que consta
do Processo
SUSEP
n?
001 .09019/82; R
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E:
1 - Aprovar as Condições Especiais para o Seguro
de
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coberturai na ta
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Aéreos de Mercadorias e as Condições para a concessão
.' Iíl,4
Transnortes
E
forma dos anexos,
que
ficam fazendo
parte integrante des
circular.
2 - Esta circular entrara
apôs a sua publ icação, revogadas
-em vigor 30(trinta)
ANEXO A CIRCULAR SEGURO DE
!.Ufi;
dias
as disposições em contrário.
TRANSPORTES AEREOS DE MERCADORIAIS NO TERRITÓRIO
N? 012/83 NACIONAL
Condições de cobertura ;inclusive cispqsicoes tari^arias, .1, - As Condições Gerais a se»" em uti l iL'adas na contra tacao aos Renuros de Transportes Aéreos de Mercadorias no Território Nacional serão o -
brigatoriamente aquelas aolicadas aos Seguros de Transportes Torres tres de Mercadorias. ! , ■'
2 - Os s'eguros de transportes aereos de mercadorias, com a garantia RTA, serão realizados de conformidade com as condições especiais que
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constituem o Anexo no 1.
3 - Os seguros de tra isportes aéreos de mercadorias, com a
garantia
Todos 05 Riscos, serão realizados de conformidade com as condições es pecials que constituen o Anexo n9 2. I'. I l
4 - Os seguros de transportes aéreos de animais vivos, com
'1,
garantia
RTA ou Todos^os Riscos, ficam sujeitos a inclusão obrigatória, na apÕ
^ r;
Hce. da "Cláusula Especial para Seguros deTransportes Aéreos Nacio neis de Animais Vivos" que constitui os Anexos n9s 3 e 4, respectiva ri
mente.
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BI ■708*P5q.01*25.04.83
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1 .2 - Se, em conseqüência de acidente coberto
pela
presente apólice, os objetos segurados .não puderem continuar
viagem
na mesma aeronave em que, de acordo com o seguro, devia o
5 - Nos casos de embarques aereos de mercadoria "com valor declarado"
o seguro ficara sujeito.as taxas mTnimas a seguir indicadas: 5.1 - Garantia básica RTA...' 0,100?
5.2 - Garantia Todos os Risco^s
transporte
ser feito, a presente apólice cobriri, também, o transporte deles por outra aeronave, ou por qualquer outro meio de transporte, até o lugar do destino mencionado na apólice.
0,2002
1.21 - Se
o prosseguimento da viagem for feito
por estrada de ferro ou por embarcação fluvial ou marítima, serão a -
<ii
6 - Nos casos em que os embarques aéreos de mercadorias forem realiza os sem valor declarado" a limitação de responsabilidade da Socieda
de Seguradora prevista no subitem 4.11 das Condições Especiais
para
os Seguros, de Transportes Aéreos de Mercadorias, Garantias RTA e
To
dos os Riscos, poderá ser excluTde por solicitação prévia e
expressa
do Segurado, mediante aolicação da taxa adicional de 0,5002 e
inclu
são obrigatória, na apólice, da "Cláusula Especial de Embarques Aéreos Sem Valpr Declarado para Seguros Aéreos no Território Nacional" que
plicadas então ao seguro as Condições Gerais para os Seguros de Tran^ portes Terrestres de Mercadorias ou as Condições Gerais para os Segu ros Marítimos, Fluviais e Lacustres de Mercadorias, conforme o caso.
2a) RISCOS NflO COBERTOS
2.1 - A Sociedade Seguradora não toma a seu cargo
as
pardas e danos direta ou indiretamente resultantes de:
constitui o Anexo nP 5.
7 - As disposições tarifárias previstas nestas condições não se apli cam, em qualquer hipótese, aos transportes aéreos de valores
assim
considerados: dinheiro em moeda ou papel ; metais preciosos e suas li gas, trabalhados ou não; pedras preciosas, semi-preciosas, jóias, oé-
rolas engastadas ou,não; certificado de títulos, ações, cupões e to das as formas de títulos; conhecimentos, recibo de deposito de arma zéns,cheques. saques, ordens de pagamento, selos e estampilhas, bilhe tes de loteria, apólices de seguros e quaisquer outros instrumentos ou contratos, negociáveis ou nao, representando dinheiro, objetos
2.11 - Contrabando, comercio e embarques ilícitos
ou
prolbi dos; 2.12 - Atos ou fatos do segurado, do embarcador,
destinatário ou de seus prepostos,- agentes, representantes ou
do
seus
Sucessores; mau acondicionaménto, insuficiência ou impropriedade de embalagem; 2.13 - Medidas sanitárias, desinfecçÕes, fumigações ,
Invernada, quarentena, demora; flutuação de preço e perda de mercado;
de
2.14 - Vício próprio ou da natureza do objeto segurado; in -
arte, coleções, esculturas e quadros, ainda que realizados sob conhe
íluência de temperatura; mofo; diminuição natural de peso; exsudação.
cimento aéreo.
roeduras ou outros estragos causados por animais, vermes, insetos 7.1 - As condições e taxas para estes seguros estarao sempre
ou
paras 1 tos;
2 15 - Arresto, seqüestro, detenção, embargo, penhora, apre
sujeitas à aprovação prévia da SU5EP, ouvido o IRB.
ensão, confisco, apropriação, requisição, nacionalização ou destrui Çàp, decorrente de qualquer ato de autoridade, de direito ou de fato, ANEXO N9 1
CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA OS SEGUROS DE TRANSPORTES AEREOS DE
civil ou militar; presa e captura, hostilidades ou operações bélicas, quer tenham sido precedidas de declaração de guerra ou não; guerra ci^ v1l: revolução, rebelião, insurreição ou conseqüentes agitações civis» como pirataria, minas, torpedos, bombas e outros engenhos de guerra;
MERCADORIAS-GARANTIA:
2.16 - Greves, "lock-out", tumultos, motins, arruaças, desor
RISCOS DE TRANSPORTES AEREOS RTA
^lens, e quaisquer outras perturbações da ordem publica; Ia) RISCOS COBERTOS
2.17 - Desintegração nuclear, radiações ionizantes ou de con
1.1 - A Sociedade Seguradora toma a seu cargo,
nos
ternos das Condições Gerais e Particulares desta apólice, as perdas ou danos que sobrevenham ao objeto segurado, entregue para transporte
no território nacional, contra conhecimento de embarque, a de linhas regulares de navegação aérea e provenientes de:
:i: i
empresas
1 .11 - Incêndio, explosão, abalroação, colisão,
taainação pela radioatividade de qualquer combustível nuclear ou qualquer resíduo nuclear, resultantes de combustão de material
de nu-
clear; 2.1B - Operações de carga e descarga, derrame, vazamento
quebra, roubo, amassamento, arranhadura, ãgua doce ou de chuva e tros danos semelhantes, quando não decorrentes dos riscos na Cláusula Ia. desta; Condições Especiais.
ou-
previ stos
queda e/ou aterrissagem forçada da aeronave, devidamente comprovados; 1.12 - Extravio de volumes Inteiros, devidamen
3a.) COMEÇO E FIM DCS RISCOS
te comprovado, e
1.T3 - Incêndio, raio e explosão e suas conse -
qfiencias durante a permanência do objeto segurado nos armazéns ou de pósitos das empresas aéreas no ponto inicial da viagem ou de escala ,
baldeação ou pouso forçado, devidamente comprovado.
3.1 - A cobertura dos riscos previstos na presente
apólice
inicia-se com a entrega do objeto segurado ã empresa de navegação aé rea,, quer diretamen e nos seus depÓsitos ,quer aos veículos terrestres
de responsabilidade da Companhia Aérea, encarregados da coleta, e te£ mina com a retirada do mesmo, dos armazéns ou depósitos dos aeropor tos ou com o recebimento do objeto segurado diretamente da Companhia
Aérea, inclusive atiavés de veículos terrestres de
responsabilidade
da referida Companh a.
BI .708*Pãg.02*25.04.^'
BI.708*Pag.03*2r).04.83
73
rat:;- ^cAr.A" R 1 ti f 1 cam-Sé
3.11 - No caso de coleta e entrega domiciliar por ros
conta da empresa aérea, aplicar-se-ão as Condições Gerais para os Se
Q---
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as
demais
Condicóes lerais
t e s Terrestres cr Me r ca cio r i c\ s ,
oara
os
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nao exp re s same r-,: =
d ^ i ■-
radas oe.bs presentes Condições Especiais.
guros de Transportes Terrestres de Mercadorias, em suas Cláusulas la.-
•Riscos Cobertos e 4a. Começo e Fim dos Riscos.
ANEXO
NÇ
3.2 - o prazo de permanência do objeto segurado nos armazéns /irP
ou depósitos de inicio oíi destino da empresa aérea é de 30 dias,
sÕ podendo ser prorrogado mediante solicitaçlkí prévia e expressa do Segjj rado ã Sociedade Seguradora e pagamento de prêmio adicional correspon
:í W
CONDIÇDES ESPECIAIS PARA OS SEGUROS DE TRANSPORTES AEREOS OE MERCADO RIAS
GARANTIA:
TODOS OS RISCOS
dente.
A>.
4a. } DECLARAÇSO NQ CONHECIMENTO DE EMBARQUE 4. 1 - Além das declarações exigidas por legislação e conven
Ia.)
ções, o Segurado deverá fazer, nos conhecimentos de embarque, a decla
termos das Condições Gerais e Particulares desta apólice, todos os riscos de perdas ou danos materiais que sobrevenham ao objeto segura do, entregue para transporte, no território nacional, contra conheci mento de embarque, ~a empresa de linhas regulares de navegação aérea ,
1 .1
ração do valor do objeto segurado. 4.11 - A não observância do disposto no
subitem
.tipulação em contrário nas Condições Particulares desta apólice e pa gamento de prêmio adicional cabível.
a
seu cargo,
nos
2a. ) RISCOS NAO COBERTOS 2.1
- Não estão cobertos, em hipótese alguma, as per
das, danos ou despesas direta ou indiretamente causados por; •2.11
íI .
toma
a
responsabilidade do transportador aéreo, salvo se houver expressa es-
! ,^1
- A Sociedade Seguradora
provenientes de quaisquer causas externas.
4.1 desta Cláusula, limitara a responsabilidade desta Sociedade Segu radora aos valores estabelecidos no Código Brasileiro do Ar, para
RISCOS COBERTOS
- Contrabando, comercio e embarques ilíci
5a.) AVISO OE SINISTRO E VISTORIA 5.1 - Sob pena de perda de direito ã indenização, fica o Se
tos ou proi bi dos;
gurado obrigado a:
do destinatário ou de seus prepostos, agentes, representantes ou seus
2. 12 - Atos ou fatos do segurado,
do embarcador
sucessores; mau acondicionamento, insuficiência ou impropriedade 5.11 - Comunicar
a ocorrência de qualquer sinis
tro, mesmo público e notório, tão breve tenha ciência do mesmo;
2.13 - Medidas sanitárias, desinfecções, fumiga
5.12 - Examinar o objeto segurado logo apÕs a che
gada do meio de condução e antes da sua retirada dos armazéns dos ae
ÇÕes, invernada, quarentena, demora; flutuação de preço e perda
de
mercado;
roportos ou seu recebimento das enrpresas aéreas, e quando o mesmo a presentar indTcio externo de violação ou avaria, deverá o Segurado zer o protesto de que trata dp Art. 756 do Código de Processo Civil , requerendo.ainda.dentro do prazo legal'a competente vistoria, convo cando para assisti-la o vistoriador indicado pela Sociedade Segurado
clear ou de qualquer resíduo nuclear, resultantes de combustão de ma
ra;
terial
5.13 - A intervenção de vistoriador, cujas
2.14 - vTcio próprio ou da natureza do
objeto
segurado;
2.15 - Desintegração nuclear, radiações ionizan
tes ou de contaminação pela radioatividade
de qualquer combustível nu
nuclear.
fun
ções se limitam'a apuração da causa, natureza e extensão do sinistro, não implicará prévio reconhecimento de responsabilidade da Sociedade Seguradora para com 0 Segurado, cujo direito a qualquer indenização será sempre regulado '^pelas cláusulas e condições desta apólice.
í"i
de
embalagem;
2.2 - Salvo expressa menção na
do prêmio adicional correspondente, a
apólice e
pagamento
cobertura deste seguro não a -
brangerã: 2.21 - Arresto, seqüestro, detenção, embargo
penhora, apreensão, confisco, ocupa-çio, apropriação, requisição, na cionalização ou destruição, decorrente de qualquer ato de autoridade, 6a.) ABANDONO
6.1 - O abandono do objeto segurado a Sociedade
Seguradora
somente poderá ser feito nos seguintes casos: 6.11 - Queda da aeronave em local de que não pos
de direito ou de
fato, civil ou militar;
dades ou operações bélicas, quer tenham
de guerra ou não ; guerra civi l ; revolução, rebelião, insurreição eu conseqüentes agitações civis, bem como • pirataria , minas, torpedos, bom bas e outros engenhos de guerra;
sa ser retirado o objeto segurado;
2.22
6.12 - Falta dé noticia da aeronave em que
transportado o objete segurado, depois de decorrido o prazo
for
presa e captura, hostili -
sido precedidas de declaração
-
Greves,
"lock-oiit".
ruaças, desordens e quaisquer outras perturbações
tumultos,
motins,
ar
da ordem publica;
previsto
no código Brasileiro do Ar; 6.13 - Perda ou dano material sofrido pelo objeto
segurado em conseqüercia de um dos riscos cobertos por esta apólice , que impofte em, oelo iienos,3/A do valor do dito objeto.
"■.r. ■
3.1
- A cobertura
dos
riscos
previstos
na
presente a-
põl ice inicia-se com a entrega do objeto segurado ã empresa de navega ção aérea, quer diretamente nos seus depósitos, quer aos veículos ter
BI.708*PÍ9.j5^ í'W"|p
^3- ) COMEÇO E FIM DOS RISCOS
BI.708*Pag.05*25.04.83
restres de responsabilidade da Comoanh i a ,,Aérea , encarreoados
6. 1 j - Peroá ou dan., maturM' , fndü Deí > oDje segur..;.. con.enüénci. de um dos r-s -s -.ooe- . por esta apõ^ --'
da cole -
ta, 0 termina com a retirada do mesmo, dos armazéns ou deposites
dos
jue
^ em, Ofrlo menos
.í -3 jo
, j,,
,
,.,s
aeroportos ou com o recebimento do objeto segurado diretamente da Com
panhia Airea, inclusive através de- veículos terrestres de responsabi lidade da
rei'erida Companhia.
3.11 - No caso de
RATi;
coleta
Rat-Mcam-se as üeiía^s Cai-
por conta da empresa aérea, aplicar- se-ão ,as Condições Gerais para
os ^.egu-
■ -'S de trans,o-tes Terrestres de Mer.adcr--,. nao e.o r es s ame-n t ^ al te-
e entrega doimcíMar
os
•• ídas oelas cr,.-soritc-s Condiçous
Seguros de Transportes Terrestres de Mercadorias, em suas uláusulas 1^ Riscos Cobertos e 4a. Começo e "^im dos Riscos.
^E\_0 NV - ' 3.2 - O prazo de permanência do objeto segurado
nos
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aVmazéns ou depósitos de início ou destino da empresa aérea é de 30 dias, sõ podendo ser prorrogado mediante sol icitação previa e expres
' 'R AS SP O-'f s
NACIONAIS DE ANIMAIS ■'JJ/DS
sa do Segurado ã Sociedade Seguradora e pagamento de prêmio adicional correspondente.
GARANTIA
RJSCOS COBERTOS
4a.) DECLARACffO NO CONHECIMENTO DE EMBARQUE
4. 1 - Além das declarações exigidas por legislação e convenções, o Segurado deverá fazer, nos conhecimentos de embarque, a declaração do valor
do objeto segurado.
1 . 1
■ Pela presente Cláusula que revoga expressamente o dis-
>■ Tu • . , *■3 os Segu' i;
a Ia - Riscos Cobertos, das "Condicoes Especiais Oã•• Transportes Aéreos de Mercadorias no Território Na -
•.'.lonal - (íarantia RT-^ ' . a Sociedade Seguradora toma a seu cargo
os
^cos de morte dos animais segurados, ocorridos durante sua permanèn
4.11 - A não observância do disposto no subitem l'
RÍA
cia eiH aeronaves e causadas di retamente por incêndio, explosão, abai -
4.1 desta Cláusula limitará a responsabilidade desta Sociedade Segu radora aos valores estabelecidos no Código Brasileiro do Ar, para a responsabilidade do transportador aéreo, salvo se houver expressa estipulação em contrário nas Condições Particulares desta apólice e pa
roação, colisão, queda e/ou aterrissagem forçada da aeronave, devida mente comprovados. 1 .2
-
Esta
Cláusula
cobre
ainda:
ganento de prêmio adicional cabTvel. CIO
1 .21 - a morte dos animaii segurados , por sacifí em virtude de ordem de autoridades competentes e motivada por fe
nimentos desde que sofri-Jos por 5a.) AVISO DE SINISTRO E VISTORIA
uma das ocorrências nercionadas
no
1 .22 - despesas ex t raord-i nar i as necessárias
ã
subitem 1 . 1 desta Cláusula.
5.1 - Sob pena de perda de direito a indenização, fi ca o Segurado obrigado a:
guarda e alimentação dos animais segurados nos casos de pouso forcado da aeronave.
5.11 - Comunicar a ocorrência de qualquer sinis tro, mesmo público e notório, tão breve tenha ciência do mesmo; 5.1? - Examinar o objeto segurado logo apôs
a
Chegada do meio de condução e antes da sua retirada dos armazéns
dos
aeroportos ou seu recebimento das empresas aéreas, e quando o
apresentar indício externo de violação ou avaria, devera o fazer o protesto de que trata o Art. 756 do
mesmo
? - RISCOS NfiO COBERTOS
2 ' - Além das exclusões previstas nas Condi -?ões
Espec a^ .
-desta düólirn, 3 presente Cláusula não cobre:
Segurado
Código de Processo Ci
vil ,- requerendo ainda dentro do prazo legal a competente vistoria,con
. , 11 - morte e f..r.3 oc-iri ídin por ocasirtu do obarq,.e ou Cesc-mtarquc* ros anima . '. -
vocando para assisti-la o vistoriador indicado pela Sociedade Segura dora ;
5.13 - A intervenção de vistoriador, cujas fun ções se limitam ã apuração da causa, natureza ou extensão do sinis tro, não implicará prévio reconhecimento de responsabilidade da Socie dade Seguradora para com o Segurado, cujo direito a qualquer indeniza
ção seri -sempre regulado pelas cláusulas e condições
2.12 - morte ocasionada em virtude de manobras ..o nuris das aeronaves sem que se verifique a ocorrência de um dos ris cos enumerados no subitem 1 . 1 desta Cláusula;
2.13 - morte resultante de prenhez,
inoculaçÕes
vacinais e seus efeitos posteriores;
desta apólice.
2.14 - morte ou sacrifício em decorrência de doen ça;
2.15 « lesões resultantes de qualquer causa; 2.16 - incapacidade de aprovação nos testes.
6a.) ABANDONO
6.1 - O abandono do objeto segurado a Sociedade Segu radora somente poderá ser feito nos seguintes casos; 3
6.11 - Queda da aeronave em local de que
possa ser retirado o
objeto segurado;
tir
6.12 - Falta de notícia da aeronave em que for transportado o objeto segurado, depois de decorrido o prazo previsto
no Código Brasileiro do Ar;
BI .708*Pãg.06*Z^'
OOS
RISCOS
Os riscos a cargo da Sociedade Seguradora têm inicio a
não
do momento
em que os animais
estiverem a bordo
da
par
aeronave
para a viagem declarada na apólice, e terminam com o seu desembarque no aeroporto de destino.
BI.708*Pãg.07*25.04.83
r-
1.21 - sacrifício, no sentido humanitário,quan do decorrente de um dos riscos cobertos; 1.22
- a 1ijamento;
1.23 - roubo, furto, extravio ou fuga do ani OBRIGA COES 00 SEGURADO
mal; e
4.' - ' S<;qyrado obnqa-se a :
1.24 - despesas extraordinárias necessárias
i
guarda e sobrevivência dos aniçiais nos casos de pouso forçado da aero 4. 1 1
- efetuar o seguro de
cs aniniais nave.
-
...i
ba rcados;
4.12 - declarar e>pressQmente oue os ^animais e:
tão se.ndo emoa^cacos em boas condições de saúde e em oom estado sani
? - RISCOS NAO COBERTOS
tário;
A.13 - providenciar a assisténLÍa de tratadores
') ,
e a forragem necessária
a al imentação dos animais durante a
2.1 - Allin das exclusões previstas nas
Condições Es
peciais desta apólice, a presente Cláusula não cobre:
viagem
segurada.
2.11 - morte ou sacrifício do animal segurado re
sultante de*
prenhez, doenças e inoculações vacinais e seus efeitos
posteriores; 5 - SINISTROS
2.12 - lesões resultantes de qualquer natureza; e Em caso de sinistro coberto pela presente Cláusula, :■
2.13 - incapacidade de aprovação nos testes.
Segurado se obriga a comprovar os prejuízos, mediante a apresentação de atestado,, fornecido por autoridades competentes,
constar os oormenores do fato e a
no qual
deverão
causa da morte dos animais segura
3 - COMEÇO E FIM DOS RISCOS
dos.
S''r'ií
Ções Especiais
111';)'
Os riscos começam a vigorar, de acordo com as Condi
-
desta apólice, quando os animais segurados deixam
a
localidade declarada na apólice para início 6
-
INOENIEAÇAO
E
DESPESAS
6.1 - As indenizações oevidas pela Sociedade Segurado
ra serão pagas de conformidade com o disposto nas "Condições Gerais p£ ra os Seguros de Transportes Terrestres de ^iercadorias".
do trânsito,
continuam
durante o seu curso normal e terminam com a chegada ao destino indicado na apÕIice.
final
4 - OBRIGAÇÕES DO SEGURADO
6.2 - As despesas extraordinárias previstas no subi -
4.1
tem 1.22 desta Cláusula serão reembolsadas pela Sociedade Seguradora,
- O
Segurado obriga-se a:
4. 11 - efetuar o seguro de todos_ .os animais embarcados;
na proporção do valor segurado, declarado na apólice simples ou averbação.
4.12 - declarar expressamente que os animais estão sendo em
barcados em boas condições de saúde e em bom estado sanitário. 7 - RATIFICAÇÃO
Ratificam-se as demais Condições Gerais e .
1
fl •'
desta apólice, não alteradas pela
Especiais
presente Cláusula Especial .
4.13 - providenciar a assistência de tratadores e a forragem necessária a alimentação dos animais durante a viagem segurada.
5 AHEXO NÇ»
- SINISTROS
"A"
Em caso de sinistro coberto pela presente Cláusula, o Segura
do se obriga a comprovar os prejuízos, mediante a apresentação de a testado, fornecido por autoridades competentes, no qual deverão cons
CLAUSULA ESPECIAL PARA SEGUROS DE TRANSPORTES
tar os pormenores do fato e a causa da morte dos animais segurados. aEreqs nacionais de animais vivos
GARANTIA
i 'i
■
RISCOS
TODOS
OS
6 -
RISCOS
6.1 - As indenizações devidas pela Sociedade Seguradora se rio pagas de conformidade com o disposto nas "Condições Gerais para
CORERTOS
1. 1
IIÍDEMIZAÇAQ E DESPESAS
- Peia presente Cláusula Especial , a Sociedade Se
guradora toma a seu carg;.' os riscos de morte ou mortalidade de ani mais segurados, proveniente de qualquer causa externa, exceto as ex pressamente mencionadas
o item 2,
os Seguros de Transportes Terrestres de Mercadorias".
6.2 - As despesas extraordinSrias previstas no subitero
1 .24
desta Cláusula serão reembolsadas pela Sociedade Seguradora, na pro porção do valor segurado, declarado na apólice Simples ou Averbação.
desta Cláusula.
1 .2 - Es e seguro cobre ainda;
s'
'I
BI.708*Pag.08
BI.708*Pág.Q9*28.Q4,83
-í-ll
iVÍ'. 1
7 - RATIFICACAO
Ratificam-se as demais Condições Gerais e Especiais desta anol ice
ANEXO
*
CIRCULAR
N9
^17
não alteradas pela presente Cláusula Especial . ANEXO
NO
"5"
SEGURO
DE
RES^1)NSAB!LJDADE
:ONDIC'^ES
clSusula especial de embarques Aéreos sem valor
1
'íj v!
(INCLUSIVE
< fS'
:"S°i Sl " ''L
i ic:C-
'-r.
(RCTA-C) , no territórin nac ■. r
.
■"'•cam
sujeitos
ãs Condições Gerais oara o Seguro de Re s po n s a b i 1 ■
'■
C:\il
do
r -
Trans-
portador Aéreo-Carga, que constituem o Anexo nÇ i.
TERRITÓRIO NACIONAL
- Mediâ'i í.f
_:^CTa_-c
; - n -.
TRAVST
- Os seguros de Rsspons-;
tador Aéreo-Carga,
DECLARADO PARA SEGUROS AÉREOS NO
COBERTURA
D'"t
C - V ; I
■ '■
J
PE
CIVIL
2 - As taxas aplicáveis a esses
o.íaamentci do orêmio adicionâl cori-espondenCt- a aa
seguros sao as constan
tes do quadro a segui r:
ão da ta-a adicionai de O,Sr sob-^e 0 imoortãpcia segurado, + . ..0
pressamente revogado o disposto no subitem 4. 11 da Cláusula 4a - De -
1;
claração no Conhecimento-4e Embarque das Condições Especiais para os
TIPD
Seguros de Transportes Aéreos de Mercadorias Garantias RTA e Todos os Riscos, no tocante ã limitação de responsabilidade desta Sociedade
DE
:
CARGA
TAXAS
Carga gera !
.| Q , 1 50T
Animais vivos
1 1 ,000"
Seguradora.
2 - A cobertura prevista nesta Cláusula somente terá validade se soli citada pelo Segurado a esta Socie-dade Seguradora antes de iniciados
os embarques, mediante manifestação expressa na averbação ou na pro posta do
seguro, no caso de apólice avulsa.
transportes PU
3 - Ratificam-se as demais Condições Gerais e Especiais desta apólice '' ,«■
3 - As diSDOsiçÕes tarifárias previstas nestas çÕes, para carga geral , não se apl icam, em qualquei" hipótese,
não expressamente alteradas pela presente Cláusula Especial
-apel ;
aéreos r.etaís
preciosas,
de
valores
preciosos
assim considerados:
e suas
liqas,
dinheiro em
trabalhadas
ou
iosas, jóias, perdas engastada: ou não,
ro s e Q ua i s -q ue r o ut ro s
i' n s t ruaic r t o s o i'
,
"
i ces
Aprova
DE marco
DE
1993.
pedras
ce-oir-
de
seo!
r • -. t -j ^ g ;
representando dinheiro, objetos de arte,..-cp OE 29
moeda
nao;
cadc de t'tulo:. açpes, cuDÕes c todas as f.rmas ic tTtuios; ronne- i montos, rer co Oc JeoÕsito de armazéns, chegue-s, sigues, ordens de :jò
gamentc. selos e estamoi lhas. bi lhete-; de ' " e
CIRCULAI N9 013
condi aos
e
dv-os, ainda que real izados sob conhecimentc aerec
Condições Gerais e de Cobertura para o Segu
ro de Responsabilidade Civil de Transportador reo - Carga"
3.1
Aé
- As condições o
o .1
seguros
'
esta
rao sempre sujeitas ã aprovação prévia da
(RCTA-C).
.NEV■-
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRI
NO
2
VAD05 (SUSEP), na forma do disposto no art. 36, alí nea "c", do Decreto-lei nP 73, de 21 de novembro
de
CONDIÇÕES GERAIS
PARA O SEGURO DE
RE5P0NSAB 1 LIDA CE
" IViL
DO TRANSPOR-
1966;
1 APOR
considerando o que consta do Processo
SUSEP
001.09019/92;
1 a.) RES
AÉREO-CARGA
(RCTA-C)
nO
OBJETO DO E GURQ E RISCOS COBERTOS
OLVE;
O presente ;eguro garante ao Segurado, até o limite de respons^
1 - Aprovar Condições Gerais oara o Seguro de Respon sabilidade Civi ' do Transportador Aéreo-Carga (RCTA-C) , bem como as Condições de Cobertura (Inclusive Disposições Ta rifãrias)re1 ativas a este seguro, na forma dos anexos, que ficam fazendo parte integrante desta
circular.
bi lidade por evento fixado nestas condições, o reembolso das repara -
ções pecuniárias
nje, por disposições do Código Brasi leiro do Ar
e/ou
convenções que regulem o transporte aéreo nacional , for ele responsá vel
em virtude
de perdas
ou danos
sofridos
pelos
bens
ou
mercadorias
pertencentes a terceiros e que lhe tenham sido entregues para trans -
porte, no território nacional , contra conhecimento aéreo ou outro do
í!
2 - Esti circular
entrará em vigor 30(trinta)
dias
apôs a s\Ja publicação, -evogadas as disposições em contrario.
cumento hábil , desde que tais perdas ou danos sejam decorrentes
de
culpa do segurado-transportador.
Francisco de Assis Figueira
Éí i '1' BI.708*Pãg.10*25.0^^ rp ff ■p;. I
ir^
■"n"
BI.708*Pag.l1*25.04.83
. 'mite máximo de cooertura oor evento (acidente, ou exclusão L-m armazém), e de CrS (
2a.) RISCOS NÃO COBERTOS Í-.
Está expressamente excluída do presente seguro a cobertur' da responsabilidade por perdas ou danos provenientes direta ou indir?
incena
obrigando-se o Segurado a dar aviso com antecedência e oor escrito ã Sociedade Seguradora, dos eventuais embarques oue venham a ultraoas -
tamente de:
sar essa importância, sob oena de nao estarem os mesmos cobertos .
a) caso fortuito ou força maior;
5a ) AVERBArnES
b) inobservância a disposições pue disciplinai" ®
O Segurado obriga-se a entregar ã Sociedade Seguradora,
transporte aéreo de carga;
até
o décimo dia útil de cada mis, uma averbacão cont-endo 'todos os embar
ques realizados no mis anterior, devidamente especificados quanto c, V. , contrabando. ^,^1 1 .1 d joriQo , comercio e emba'- 'uc-s
l l -Tcif-
■,
proibidos; mau a con di c i o namen to , insuficiência ou i mp ro p r i e da d e balagem:
ao
local e data do inTcio da viagem, destino, peso e espécie dos volu mes, valor da carga, prefixo da aeronave transportadora e número
'
dos
documentos fiscais, acomnanhada dos resoectivos Conhecimentos Aéreos .
,1
d) medidas sanitárias ou des i nf ecções, invernadâ. quarentena, demora; contratos ou convenções de outra nat^' reta. flutuações de preço e oerda de mercado'
6a) PPEMIO
1^ I
e) vicio próprio ou da natureza dos objetos tra"!
a't':
fato, civil ou militar; presa e captura, hostil idades ou
;
ope •aço'
çõcs civis, bem como pirataria, minas, torpedos, bombas 8 outros eP
ças iC
nelo
7a ) VISTORIA 'í SniISTRO
bel icas. quer tenham sido precedidas de declaração de guerra ou não guerr. civil, revolução, rebeliio, iosurreiçio ou conseqUertes ogil»
genhos de
ciedade Seguradora com base nas relações de embarque fornecidas Segurado.
portados; influência de temperatura, mofo;
f) arresto, seqüestro, detenção , "embaroo . ra. apreensão, confisco, aoropriação, requisição, nacionalização destruiça-o, decorrente de qualquer ato de au tor i dade, de direito oU
Os prêmios devidos nor este seguro serão pagos de acordo com a legislação vigente, contra faturas, mensais extraídas nela So -
0 se ourado deverá, oo-" ocas; ao da descarga dos volumes
no
aeroDorto de destino, exanina -1 os e, caso existam vestTcios de
ava -
rias e/ou faltas, solicitar, dentro do prazo de 5 cias , • vistoria
Comissário de Avarias credenciado nela Sociedade Seguradora,
da qual será procedida, de comum acordo com os consiqnatarios da car99. a apuração dos prejuízos .
No caso de extravio de vol umes inteiros,o aoente do "^eguradc
guerra;
g) greves, "lock-ouf, tumultos, motins, arrua desor ens e quaisquer outras perturbações da ordem póbl ica;
ao
através
devera
emitir o competente "Certificado de Extravio", dele constando as características do voli-me extraviado, ou seja, marca, número, embala gem, tipo de mercadori- e seu valor dexl a rado" no conhecimento de em barque aéreo.
., i ,
h) radiações ionizantes ou de contaminação radioatividade de qualquer combustível nuclear ou de qualquer resí du®
8a) SINISTRO
nuclear, resultante de combustão de matéria nuclear-
escrito, no prazo de ate 3 dias, contados da data da
i) doto do segurado, dos seus prepostos ou seus
representantes.
O Segurado obriga-se a comunicar ã Sociedade Seguradora, por ciência do si -
nistro, as ocorrências que possam acarretar responsabilidade por esta apólice.
Além do aviso l Sociedade Seguradora, devera o Segurado to mar todas as providenciis consideradas inadiáveis, para resguardar os
3a) COMEfin í FIM DflS RISCOS
3. 1 - A cobertura do oresepte seguro inicia-se no comento que os bens ou mercadorias são apanhados nos armaze-ps, depósitos, es
Interesses comuns e imoídir o agravamento dos prejuízos.
Ao representan-.e da Sociedade Seguradora prestará o Segurado
critórios e/ou locais dos endereços indicados oelos clientes esibarc'-
todas as informações e esclarecimentos necessários ã determinação da causa, natureza e extensão do sinistro, colocando a sua disposição to
te preenchic , e assinada, e termina no momento da sua entrega na IdSj Ifdade do dr tino aos cons i nna ta>i os designados nos documentos de e"''
da a documentação a ele referente.
dores. «diante conbecisiento aóreo e/ou siinuta de despacho devidamC' barque.
3.2 - Acha-se ainda coberta a responsabilidade do
Segura ác
pelas perdas ou danos sofridos pelos bens ou mercadorias, conseqüen " tes dos risc s de incêndio ou explosão nos depósitos, armazéns ou tios usados elo Segurado nas localidades de inicio, baldeação e oe-^' tino da viag. m, ainda que os referidos bens ou mercadorias se enco-i ' trem fora
dai
aeronaves.
3.2. 1 - A cobertura prevista no subitem 3.2
item fica Hí itada ao orazo de 30 dias, imororrogaveis, contado; partir da da- i da entrada dos bens ou mercadorias naqueles deoõsito; -
Proposta que seja qualquer açãq cível contra o'segurado.
ou
seu preoosto, será dado imediato conhecimento do fato ã Sociedade Se guradora, que indenizará também as custas judiciais e os honorários do advogado contratado pelo Segurado de 9a.)
acordo com ela.
ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE
Picará a Sociedade Seguradora isenta de toda e qualquer res ponsabilidade decorrente deste seguro, se o Segurado:
a) transgredir os pr3z<js, não fijer as comunica -
ções devidas ou rao cumprir qualquer das obrigações ^que lhe cabem pe las condições do presente seguro;
armazéns ou c "ti os .
BI.708*Pág.13*25.04,83
BI.708*Pãg.lj/
: I.
\ ' •
ri .
• »*
3 -
fc ] praticar qualquer fraude que /enha a influir na açeitaçâo do risco, ou ato doloso qoe contribua oara a ocorrência
Ris:os
; i
soes previstas n^s Cor.v.çoes Grra:^ onst? apól ice, as pe'-das e
do sinistro:
danos
direta ou indiretamente- causados aos bon: segurados por: c) dificultar qualquer exame
ou diligência neces
sirií a regulação do sinistro e/ou ao estabelecimento da indenização cobTvel .
CUCUtiU li9 Qlf
0E29
DE
marco
DE
'^cno, demais riscos congênere: Pam cdco d-
suis CO n s e q u 6 0 c í e s, tumultos e -nubo e furto qual -^ficado e sim
ples, desaparecimento i '■ c "c i ■-.a ve 1
cu e'tr3\, i;- ;
19B3. ecricos
causado"
con du tc --e s .
Aorova Condições Especiais e Taxas para os Seguros de
V
NAo
A Socioiaon ;• :çurü .v r-: r:. tcmíi í, seu car_-o, aiér das e>;"u
c i a
-i ?
Operações Isoladas-Transportes . O SUPERlKTiNDENTE OA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRI
total
dos
bens
VADOS {SUSEp}» na forma do disposto no art. 36,alínea
be 1 ec i men to
sequr-nrc
fabril
c ' .)u
es: c-rríer j i
"
do Oecfeto-1ei nO 73, de ?1 de novembro de 1 966 ; '•-.i-cp. ceda
considerando o que consta do Processo SUSEP
a
capacidacl-:
r'orT,'
1 s*:• ;s
rr.'- carga
mei os
cu;c
oesc
uti l izados;
OOl.OfOt»/AP; ,
to latenco,
RESOLVE:
desarran'^
-c^ca-, .e,
00 te >-1 o raçao
m,j_,jri ioc. -laii .-
e/ou avar-as
Lstcui-Oi.
c- out--C5
g r a da t i v a , d e f e
lã existentes -
1 ^ Aprevsr «s Condições Especiais e Taxas para os Se
de Oper^cõft Isoledes^Transportes, anexas, que ficam fazendo par U
3.'.
dest* circuiar.
de no-;
.íu>íc: ,
pneumáti COS ou câmaras de ar, bom lom;.: -írranhops cm surerfTc i es das ou pintadas, salvo st.- resultantes de eventos cobertos do»- esta a
^ • Esta circular entrara em vigor na data de sua putdAS as disposições eu contrirlo.
blieeçio.
-
põli ce;
3.7 - 0oe'-açõe5 de ruoaros, ajustamentos e Francisco de Assis Figueira
em
serviços
geral ou manutenção,
3.8 - Subtração aclosa, atos desonestos, fraudulentas, ANEXO A CIRCULAR N9014/83
criminosos e/ ou de i nf i de 1 i dade postos
CMIPICBES ESPECIAIS PARA SEGUROS DE OPERAÇPES ISOLADAS -
TRANSPORTES
com
11 cados por funcionários ou pre -
do Segurado, quer agindo oor conta própria ou
mancomunados
terceiros;
3.9 - lrsnslâdac.ào dos bens segurados por helicopte
I
\
ros, entre áreas de operações ou locais de guarda.
• RISCOS COBERTOS
1.1 • A Spciedede Spguredora tome a seu cargo, nos
termos
det Condições Oerais desta apólice e destas Condições Especiais, as perdão * danos acidentais que sobrevenhan aos bens segurados, quando tetes ettIvfrM sendo objeto de Operações Isoladas de Içamento
4 - nOHEÇQ E FIM DOS RISCOS
e/ou
A presente cobertura tem inicio no rromento em que
o
Poscida, Car9ê e/ou Descirge o«« ainda, Movinentaçao dentro dos vã rios sftoref doi estabeltciatntos fabris e/ou comerciais, através de
objeto segurado ê levantado do solo ou retirado do seu local de ori -
queisquor laelos de locooeçio, tais como correias transportadoras, pon
desti na.
gem e termina no momento em que o mesmo é colocado no local a
que se
toii rolantes, eaplilhadeiras.
1.2 * AcAob*io, ain^a, cobertos as perdas e danos decorren !■ h
5
-
AVERBACCES
tfl de etds ou fatos de segurado, stus onpregados e propostos.
5. 1 - 'is 3ve-b3çòeç relativíb aos riscos de Carga e Descarga e/oi Içamento pjOu Lc-sr. icia st'a o, obrioatoriamente, remeti das ã Socied de Seguradora a n • . q,-, lordo aos riscos com todos os es
2 • CO»CE!TO
clarecimento necessários, ta; ;-, cone data, local , marca, nümero, quan tidade e esp-=cie do objete sugunado. res;;ectiva importânLia segurada e nome da em resa es ce: i d i i cao?, , c^snonscvel celas operações, se hou
f*ra efoito desta cobertura, considera-se Operação Isolada a tpolneetacle do carta ou feru ostaOolocida no item 1 destas Condi gies Cspecipti, independente da operaçio de transporte propriamente
ver.
dita, ou seja, destinculada do risco da viagem.
BI.708-*Pãa.l4*j-^
L
BI . ?08*Pnij. i b*25 .04.83
Ȉu '
Executivo, Legislativo e Judiciário
jiVf 1
5.2 - As averbações relat-^vas aos riscos de
ção Ifiterna serão remetidas a Sociedade Securadora mensalmente,
pele
total do estoque movimentado nos ültimos 3C dias, e ate o 1OÇ (déci •
Apelação CTvel nç 361 / 81
mo) dia útil oo mês subseqüente, assumindo o Segurado a. obrigação de a verbar nesta apólice toda a carga movimentada em cada mês.
' Jjibunal de Alçada - PR
5.2.1 - O Segurado obriga-se, ainda, a fornecer
ã Sociedade Seguradora, os elementos e provas que lhe forem solicita dos para a verificação do fiel cumprimento do disposto neste súbitem.
2. Câmara
?!l3to£: Juiz Cordeiro Machado - Unânime
Responsabilidade civil - colisão de veículos - carro vendido - registro no detran "JÚRIS TANTUM" - ILEGITIMIDADE PASSIVA - ALEGAÇAO ACOLHIDA.
6 - FRANQUIA
O presente seguro está
E
sujeito a uma franquia mínima
dedutTvel , correspondente a ?.% sobre o valor de cada reclamação, não podendo esta franquia ser inferior a 2 MVR, vigente na data do sinistro.
tg j
,
M
E
N
T
A
"Na ação de reparaçao reparação de danos causados em acid^> acideh Na açao
_
Hitirf hã —Jilegitimidade passiva ad causam se J..*a propriedade do J_J carroI- foi tranj. . ^'Qâ A ni I -fJ . I _ l_ o^trem antes do evento danoso, mesmo que estivesse ainda registrado em nomÇ Oo ndedor no DETRAN, por ocasião do acidente. A presunção de propriedade do autom?. Vfi) _ . r- ■ __ _ _ _ í"epartição competente e juris tantum."
7 - VERIFICAÇÃO DE SINISTROS
. A ocorrência de sinistros deverá ser comunicada a So ciedade Seguradora, nos termos das Condições Gerais desta apólice, de
vidamente documentada com a comprovação
do acidente, descrição dos fa
Apelaçao CTvel nO 368/81
tos e declaração de testemunhas.
A indenização porventura devida será calculada com ba se nos registros usuais do Segurado e comprovação do valor ias merca dorias e.'ou equipamentos objeto do seguro, limitada sompre 3 importar
h' Câm^^
Alçada - PR Franco de Carvalho - Maioria de votos
cia segurada oeclarada na averbação.
CAUTcfí^^^^DE CIVIL - COLISÃO DE VEÍCULOS - INGRESSO EM VIA PREFERENCIAL - FALTA ■^LA - BOLETIM DA AUTORIDADE ADMINISTRATIVA - INDENIZAÇÃO - AÇAO PROCEDENTE.
8 - ratificação
Ratificam-se as Condições Gerais desta apólice
que
não tenham sido alteradas pelas presentes Condições Especiais.
E
Arg mat d • ■
CONDIÇÕES PARA A CONCESSÃO
1 - As Condições Gerais a serem utilizadas na contratação dos Seguros de Operações Isoladas - Transportes serão obrigatoriamente aquelas aplicadas aos Seguros de Transportes Terrestres de Mercadorias.
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prova e documental, na Conselho ausência de prova teste^li Boletim de Acidentes na decisão do de Transito revg.
VIII, antes "c", dode Regulamento do CNT, que dispõefirma ser motorista parar o veiculo entrar em via preferencial, snto da culpa."
de^^
Recurso Extraordinário nÇ 96 399-5-PR 2 - Somente ao oroprietirio das mercadorias e/ou equipamentos objeto das operações cabe a contratação dessa cobertura.
%Q T Federal
'^■'nistro Cordeiro Guerra - Unanime 3 - As taxas aplicáveis a esses seguros sao as constantes do quadro £
' "'Hen?? inicial - despacho - DEMORA - CULPA INEXISTENTE 00 AUTOR - PROS' ^NTO T DO petição PROCESSO.
baixo;
Tipo de Operação
Tax9s %
- Carga e/ou Descarga ou Içamento e/ou
ci de,
0,15
por operação.
- Movimentação Interna , pelo
total do
que_movimentado nos últimos 30 dias,
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0,05
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"Dhecido e provido.
(Of. rt? 45/83)
(REPRODUZIDO DO DISRIO OFICIAL DA UNIAO DE 18-4-83 - SEÇAO I PSGINAS 6 192/199) BI.708*Páq.16*25.04.83
"Ação de indenização do segurado contra a segura'
Distribuída a aç|o a tempo, preparado o processo no prazo legal ® A o ^^ulpa do° autor na prolaçãoa prescrição. do despacho ordenador da cita';' autor, pela não damora hi como ínfima ser reconhecida Recurso extraorcij.
1
Recurso Extraordinirio nQ 88 606-1-RJ
Supremo Tribunal Federal
f
2? Turma
Relator: Ministro Leitão de Abreu - Unânime
Apelação Cível n9 63 744
gà ^r^bunal de Alçada - RJ
RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE FERROVIÁRIO - PRESCRIÇÃO - PRAZO DE UM A»'
FLüENCIA a .partir 00 -DESEMBARQUE - RESPONSABILIDADE OBJETIVA SEM CONCORRENClAt
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CULPA AQUILIANA. E
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Juiz Fonreca Costa - Maioria de votos
^■Esp
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"Responsabilidade civil das estradas de ff ro. Prescrição. A liquidação da indenização prescreve no fim de um ano, acf tar da data da entrega. Aplicação do art. 99 do Dec. 2.681, de 7.12.12. Recuf so extraordinirio conhecido e provido."
civil - CONSERTO DE AUTOMOVEL - FIXAÇAO DO DANO - CORREÇÃO MOE
rçfg
__ "O valor do pi-ejuTzo ha que ser aferido penecessar-ia a reparação do carro ofendido e nao pelo valor de mercado
nio
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automóvel, ja que inexiste qualquer preceito legal_obrigando o mes-
^es --ítio
o seu automóvel e comprar um outro igual ao invés de conserta-lo,
improvável absoluta '"'K' *-'vavt: I aa existincia GAibLenuia de uc dois uu i i veículos vci i.-uiu^ em cii' igualdade i y^
-'Cno
10 Tribunal de Alçada - RJ
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7. Câmara Relator: Juiz Paulo Roberto de Freitas - Maioria de votos
1 (
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Apelaçao Cível nQ 69 696
Io -j- .
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"Responsabilidade civil.
Atropelamento,
I
de se reconhecer à reciprocidade de culpas, se o auto atropelador era conduzi' em velocidade superior a aconselhada, nas circunstâncias, fazia uma ultrapass^'' gem, e, se, por outro lado, os pais do garoto, de 8 anos, não lhe deram assis^
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1
^
.
Anaudim Freitas - Unanime
ÇAq^ ^^^LIDADE civil - SEGURO OBRIGATÕRIÜ
cia na travessia,"
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Embargos Infringentes da Apelação CTvel nQ 46^ I
19 Tribunal de Alçada - RJ 39 Grupo de Câmaras Cíveis
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deci são
I
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - CULPA RECIPROCA.
Ti I
aliás hoje estendida a qualquer condenação fixada em
per recente diploma judicial ."
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de
Dr. Perito d Daí caber caber aa reparação reparação na na base base do do valor valor fixado fixado pelo pelo Dr. Perito para do Out iautomóvel e nao do valor do mercado para o tipo do carro danificado kção iado, tratando-se de dívida de valor indiscutível a incidência da cor
Apelação CTvel nQ 61 151 .1,' '
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(REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - AGOSTO/82 - VOLUME nQ 562)
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INEXítTENClA - LIMITES DE INDENIZA N
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PeP^io existe .seguro obrigatório, o responsvento, pagara diretamente aos parentes aa vitima o guantum que a com
Sen
pagcira
cul pa,"
^
desembolsaria com a indenização compulsória, ãlnda que
_
tenha
Relator: Juíza Áurea Pimentel Pereira - Unanime
Agravo de Instrumento nQ 22 026
RESPONSABILIDADE CIVIL - COLISÃO DE ÔNIBUS COM TREM EM CRUZAMENTO PERIGOSO
NALIZADO - CULPA CONCORRENTE.
de Alçada - RJ E
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Narcizo Pinto - Unanime
"Responsabilidade civil. Colisão de Ônib''^' com trem em cruzamento perigoso não sinalizado. Culpa concorrente dos prepo5^| '.'j
da empresa de ônibus e da Rede Ferroviária.
- SEGURO - SUB-ROGAÇAO.
Denunciada que foi E lide, a
E
Ferroviária, e reconhecida a culpa concorrente, o direito de regresso da denii'*!
ciante contra a denunciada sobre a indenização que vier a pagar ao Autor ha ser exercido na base de 50%,
Verba honorária."
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hav er o que pagou a segurado, nao eação pore,seguradora açaode dereyn.^sso, reparaçaonwvida de dano por isso
L; ■} [ ■ ' : n
aplica a regra do parágrafo único do artigo lOü do CÕdigo de
BI .708*Pãg .02*26^')
Civi 1."
Bi.70S*Pag.03*25.04.83
Atos do Poder Legislativo í'íK LEI N9 7.092, de
19
de
abril
de 1 983
Cria o Registro Nacional de Transportes Rodoviários de Bens, fixa condições para
Apelação Cível nQ 51 494
o exercício da atividade e da outras pro videnci as .
10 Tribunal de Alçada - RJ 8. Câmara Relator: JuirMartinho Campos - Maioria de votos
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PRES I DENTE
~
DA
REPUBL I CA
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faço saber que o Congresso Nacional decreta
e eu sanciono a
seguinte Lei:
Art. 19 - Fica criado, no âmbito do Ministério
DENUNCIAÇAO da lide - INDENIZAÇÃO.
dos Transportes, o Registro Nacional de Transportadores Rod£ E
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viários, destinado à inscrição e cadastramento de quantos exer citem a atividade de transporte de bens, próprios, ou de tercei
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ros, cora fins econômicos ou comerciais, por via pública ou ro
"Responsabilidade civil. Denunciado a ij pelo transportador aquele que foi culpado pelo acidente, deve ser declarao^ sentença a sua responsabilidade perante o denunciante. A condenação deve c ponder a 2/3 dos. ganhos da vTtima, incluído o 139 salário na condenação."
dovia.
Art. 29-0 exercício, no território nacional ,
da atividade a que se refere o art. 19 da Lei. é condicionado ® obtenção de inscrição no Registro Nacional, que terã efeito
Apelação CTvel n9 60 864
de autorização legal para o desempenho da função de transpor tador rodoviário.
19 Tribunal de Alçada - RJ
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7? câmara
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§ 19 - O Ministério dos Transportes disciplina
o funcionamento do Registro Nacional de Transportadores Ro
Relator: Juiz Paulo Roberto de Freitas - Unanime
doviãrios.
DENUNCIAÇAO DA LIDE - RESPONSABILIDADE CIVIL . ^
§ 29 - Para inscrever-se
F.
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no Registro, de que
trata esta Lei, deverá o transportador demonstrar que:
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1 ■ "Denunciaçao da lide. Funcionário^caU
I - preenche as exigências dispostas na Lei n9
®-813, de 10 de Julho de 1980;
do dano. Não perde o Estado sua ação regressiva se nao requer ou não ê a denunciaçao."
II - possui idoneidade para o exercício da ati
Vldade e que dispõe dos meios para desenvolvê-la; (REPRODUZIDO 00 DIÃRIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO DE 12-4-83-PARTE III-PODER
III - detêm capacidade de transporte exigida pa a arca de operação e especialização pretendida, de acordo as normas baixadas pelo Ministério dos Transportes. § 39 - O disposto no item I, do § 29, não se
®Plica ao transporte de carga própria. § 49 - A obtenção do registro habilita o trans
portador ao exercício da atividade e ã assunção das responsa
Jidades decorrentes do seu exercício, na forma das prescri
»Pes legais e dos contratos que venham a firmar com os usuã *101
****• 39-0 Ministério dos Transportes, em fun
5*0 das necessidades nacionais de transporte, poderá: ^
'" estabelecer quotas anuais ou limites periõ
oUos ao registro de novos transportadores; 11 - fixar direitos e deveres dos transpor^tado para cora a administração dos transportes e estabelecer as
comunicações ãs Infrações adrainistrativas. BI.708*899.05*25.04.83
BI.708*Pjg.04 .
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Estudos e Opiniões Art. 49 - A fruição de benefícios fiscais ou de
quaisquer estímulos concedidos por entidade governamental a ati
SEGURO DE VIDA - MORTE PRESUMIDA
yldade só será pernUlda a transportador autorizado nos termo! desta Lei.
Art. 59 - A inscrição no Registro Na.cional de
ivi :,)r!' ;í
que trata o^art. 19 desta Lei integra as condições impostas pe
Ricardo Bechara Santos
Ia. legislação para o licenciamento e trânsito de veículo de
(Advogado da Companhia Internaciona ■ de Seguros - Consultor Jurídico do
carga no território nacional. .1
SERJ - Sindicato das Empresas de Se
guros Privados e Capital izaçao no Es
Art. 69 - No tocante ao transporte Internado
nal de bens. entre o Brasil e os países com redes rodoviâriaj
tado do Rio de Janei ro)
interligadas, ficam ressalvados os direitos de reciprocidade assegurados em acordas ou convinlos bilaterais ou multilate rals firmados pelo governo brasileiro.
em voga, o tema que passaremos a abordar nesta tribuna,
~
Art. 79 - A presente Lei será regulamentada no
prato de 90 (noventa) dias. a contar de sua publicação, respei
ÇSo
^®^®cido a atenção do mais influente dos meios de comunica-
nok
^^ssa, a TV, tanto que, recentemente, numa dessas "quartas
tando-5e os direitos dos que jã exercem a atividade de tran? porte rodoviário e assegurando-lhes inscrição no Registro Na
^ Rede Globo de Televisão exibiu um "caso especial", inti
^
clon. .. contInuHio de seas ativid.des cp« . pbservincll
adeus, marido meu", onde conta o drama dos remanescentes de
das disposições da presente Lei.
classe media, mulher e dois filhos pequenos,
, qijQ viram-se despojados daquele tradicionalmente conhe
Parágrafo único - Ate que seja publicada a re
gut.mentaçio de que treu este ea-tigo, fio suspens. a outor
'"exerêrr = - J-Tdixas pao exercício da atividade,de transporte rodoviário de carga.
Íq
o "chefe de família" ou "cabeça de casal", que, um be-
>. 0^.^a' ^^solveu, ri
Art. 89 - Esta Lei entra em vigor na data da
entediado da rotina de sua vida, dela desapare
notícias, e, com isso, em completo desnorteio e de
®'3ueles que do mesmo dependiam econômica e, quiçá, afeti-
sua publicação, revogadas ai disposições em contrário. 1670 . em daig República. de abril 16Z9. da., Independência e 959
menores
de l 983;
<^os casos de desaparecimentos voluntários, também a his-
^^^^^ííiporânea nos conta os desaparecimentos acontecidos prin
JOAO FIGUEIREDO ClaraJdino Soares Severo
^
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^
nos países onde vigorem regimes de exceção —
0
Brasil", recentemente exibido nas telas dos
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cinemas
(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA UNISO DE 20-4-83 -
# dá-nos tajnbém conta, exemplarmente, de caso de desa-
SEÇSO I - PSgS. 6 401/402)
dd pessoa, independentemente de sua própria vontade.
^
^itemplòS podem ser citados: a Conferência de Genebra , reuni ü-so a sua Comissão de Direitos Humanos
,
BI ■708*Piq .06*25.04.81 1^ Vg f^obleitlas ligados ao desaparecimento de pessoas, em países forte"; todos conhecemos, pelos noticiários dos
^
^ ^
jor-
que ficaram conhecidos, na Argentina e no Mun ftíovifnèrttaa das maes da Praça de Maio, em Buenos Aires, ^^áís G^obrairt o aparecimento de jovens desaparecidos ;
íibtídiários de jornais, foi divulgada uma estatísti-
^ Ãteebispo de são Paulo, D. EVARISTO ARNS, encaminhara ao rH.7Q8*Pãg.01*25.04.83
com
os efeitos jurídicos da morte real,
■isên^ ^ presença do corpo, com os da morte presumida por au, ' ^ não encontra, como dissemos, a cobertura do seguro. A morte, perante o Seguro de Vida, á bom frisar, há de ser pro com o atestado de óbito. A morte real, portanto, sumidouro e^^rno d os homens, aquela que chama do fundo da terra,
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na meííma vida terrena, aquela que é para
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todos
no dizer de DEMÕSTENES, aquela que bate igualmente
^^Pana dos pobres e â porta dos palácios dos reis.
0
mesmo com a morte presumida decretada pelo juiz, da
ê
®^^lidade de reaparecer, morrerá, um dia, verdadçiramente QUe a apólice de Seguro de Vida vigente poderá operar.
•■i I l.i I .'i
^ proposito, VICTOR HUGO: "os mortos sio uns invi' ® náo uns ausentes", .'■'i
a
^bt Bi
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Pi^esença do cadáver, é claro, os beneficiários
poderio
^^rtidio de óbito sem maiores dificuldades.
I .n!
entretanto, o cadáver presente, a consecução
^ ^ í. í r
ho'
^•OT
.*
da
õbito revestir-se-á de um ritual menos simples,
por-
obtê-la, os interessados, arrimados no artigo 68
da
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31.lz.73 (Lei de Regist.ros Públicos) , haverão, me
^^^tificaçio judicial, de pedir o suprimento do juiz. Xí.
'ão
88
seguintes, na íntegra, os preceitos insitos no citado ® parágrafo único da lei suso referida:
"Artlgo 88 - Poderio os juizes togados admitir ju£ tificaçao para o assento do óbito de pessoas de ■i;
saparecidas em naufrágio, inundação, incêndio
,:M
terramoto ou qualquer outra catástrofe,
,
quando
estií/er provada a sua presença no local do desas tre a não for possível encontrar-se o cadáver pa ra
e <aine.
Parágrafo único - Será também admitida a justifi caçco no caso de desaparecimento em campanha
,
pro-" ados a impossibilidade de ter sido feito
o
registro nos termos do artigo 85 e os fatos convençam da ocorrência do óbito". ^ *
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BI.7Q8*Pãg.03*25.04.83
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. - . M'.
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Cdnones dos artigos 861 a 866 do Código de Processo Civil e,
Assim é que, avisado o "sinistro", e percebendo a Seguradora que se trata de morte havida nas circunstâncias de catástrofe, com
assim, dos artigos 109 e seguintes da própria Lei de Registros' Pir
desaparecimento de cadáver, deve procurar constituir "reserva
de
blicos.
sinistro a liquidar", ate que lhe seja apresentada a certidão
de
A justificação judicial supra-mencionada, é procedida segundotf
obito, obtível conforme o preceito do art. 88 da Lei de
■V, ■, ii
Três sao os eventos a serem demonstrados pelos interessados
Públicos, antes referido.
assento do obito, por todos os meios legais e moralmente legít-^'^'^'
Tratando-se de ausência, não há que se cogitar de sinistro,
(artigo 332 do Código de Processo Civil) : a) ocorrência da catás'
fi ':■ 't M,\Jílái!
'j r --r u:
íil ;■
impossibilidade de encontro do cadáver para exame.
^ que a presunção de morte por auser.cia, prevista no artigo 10 do Código Civil, foi elaborada pelo leç.slador, exclusivamente, pa
fim previsto, por qualquer pessoa que por laço de parentescocasamento ou de negócio comprove interesse e legitimidade,
ta solucionar problemas ligados ao Direito Sucessório, e nao, ten do como escopo a indenização do seguro, que nao se encarta, aliás, co^'
dsntre os elementos da sucessão e nem se afigura como bem de heran
s5e ser o beneficiário do seguro de vida.
ça, fazendo-se notar que a presunção de morte por ausência é
A própria Lei de Registros Públicos traça as llnhaS íiM í
entre a declaraçao de ausência
(art,
94)
e a morte sem cadávei' '
com o desaparecimento em condições de calamidades públicas ou cidentes, que tornem evidente o óbito, embora não podendo ser
11 »
! i!.:|
tiente, aos bens do ausente, entendidos como tais, os transmissí-veis
Por sucessão ou herança.
centrado p corpo.
^ qualquer forma, mesmo para efoi.to .sucessório, a presunção ,
â fase da sucessão provisória, e a de que o ausente está vivo,
Infere-se do artigo 463 do Código Civil a definição de aus considera-se como tal c pessoa que tenha desaparecido do seu ào cílio, sem que dela haja notícias, se nao houver deixado repr®^
Se se admitir a tese de que a presunção de morte por
ocorrendo presunção de -norte, abre-se a sucessão definitiva.
' i;' '
resumidamente,
se
Muz para argumentar e por amor ao debate, e se houver a possibili ^ade de existir seguro de \'ida individual, na modalidade clássica
primeiro período, abre-se a sucessão provisória; ulteriormente
Sao as seguintes,
ausência
Possa gerar direito aos beneficiários de receber seguro, o que
tantes ou procurador, c quem toque administrar-lhe os bens.
:Ui
mais
^rna ficção jurídica encontrada pelo legislador para evitar-se que Os bens do ausente fiquem ã deriva. E a lei, ao disciplinar a mate tia, em momento algum, refere-se a seguro, mas sempre, e acertada-
ra fins de registro. A ausência, desenganadamente, não se I
ou
indenização a pagar.
trofe; b) presença da pessoa desaparecida no local do desastre; '
E essa justificação, releva notar, pode ser oedida, oara
!. 1 tíri : L li
Registros
Vida em Grupo a hipótese nos parece inocorrível) , cora
direito
resgate, na data em que se der a presunção de morte por ausência,
as etapas da ausência: e
âvel o critério legal, conforme seja transitório o desaparecir^^^,^ ^Onforme antes demonstramos , a Seguradora, se proceder ao pagamen (é nomeado um curador d; ausente) ; há possibilidade de ter
^
do a morte ou se tomar improvável a volta (abre-se a sucessão
^^ciãrios, no mesmo diapasiio do artigo 1.166 do Código de Processo
visõria) ; ou, pelo transcurso de longo tempo, é quase certo o
que assim dispõe: "Cumpre aos herdeiros, imitidos na
cimento (abre-se a sucessão definitiva) .
bens do ausente prestai: caução de os restituxf". (essa
„ . o artigo . . T n do ^ Codigo Civil, - 1 presume-se a morte ^ ^ Consoante 10 do ocorre a sucessão definitiva. E esta se dá 10
(dez)
^
anos
j £-1 - 4-^
se o ausente, contando com 80
(oitenta) anos de idade, houver
^ ^^racterizada a
0
^
parecido há 5 (cinco) anos (Código Civil, artigos 481 e 482 ; có^^'' go de Processo Civil arts.1165 e
1167) .
BI.708*Pág.04*25.04.8.^ -.j-
,kiiú.^lUb
caução,
do mesmo Código de Processo Civil) . Isto, dada a possi
t ^lidade, que a própria lei. estabelece, de que o ausente,
nv
sao provisória, ocasiao em que esta converte-se em definitiva ^
posse
pode ser real ou f idejussõria, vem disciplinada nos artigos 826
^
o sexto mis seguinte a publicação da sentença que concedeu a sO
, ^
^^^enização, deve ao menos exigir uma caução idônea dos bene
^
i cinio Seguinte â
mesmo
oresunçao de sua morte , possa reaparecer no "
abartuira da Sucessão definitiva (artigo
1,16 8
BI.708*Pig.05*25.04.83
<1-
Diversos li : ?.
do Código de Processo Civil) . Aliás, releva notar, que, por
dispositivo legal, o legislador deixa claro o caráter fxcto da pí| sunçáo de morte do ausente, já que admite o seu reaparecimento, TÉCNICOS iXl SEGURO FUNDAM
se isto ocorrer, como ficaria a Seguradora que efetuou o pagament'
ASSOCIAÇAO EM
da indenização pela "morte" daquele que não morreu? A questão, no entanto, complicar-se-ia, ainda mais, no que se' ge ao pagamento dos prêmios após o desaparecimento do ausente
"^apitai de Sao Paulo, foi fundada a Associação Paulista dos Técnicos de
^®9uro. Em sua primeira reunião, a nova entidade contou com a presença de
tidão de óbito, que só se obtêm, decerto, com a ocorrência da
de 40 técnicos de seguro, abrangendo praticamente todos os segmentos
te real.
C ífl ír< H' !': "i
i,
- 4
Nesse caso, a solução prática que se vislumbra, dada a aus©
rnercado, isto Í, integrantes do Instituto de Resseguros do Brasil,
na regulação de sinistros.
cia de disciplina na apólice nesse tocante, é o cancelamento suspensão do seguro, ou, se preferir o beneficiário, a contxn
A Associação Paulista dos Técnicos de Seguro em carta encaminhada ao Presidente da FENASEG, Sr. Victor
a existir.
Rerii fi
.' !'■
i r; i
o
'.-i V
de
Janeiro
Censura
de
ni
abrir
ie
19 83.
Arthur
o Secretário da entidade, Sr. Alberto José Kupcinskas — tem como
"^^"lid ade principal : 1) congregar técnicos de seguro de comprovada capaci
dad Sub
das
""^^ipanhias de seguros, dos corretores de seguros e de empresas especializa
do pagamento do prêmio, porquanto o risco continuará, técnicam®^ í, ■ i,;' ' ••.■
PAULO
Em Assembléia-Geral realizada no dia 7 de abril,
pre' gurado, já que, para o efeito do seguro, como demonstramos, a sunção e a de que o segurado estará vivo enquanto nao houver a M''-
SAO
® ^ desempenho no mercado de seguros; 2) atender aos interesses dos téc
Cos de seguro em seus aspectos profissionais; 3) zelar pelo seu congraça
^^nto profissional, social e humano; 4) promover o seu aprimoramento e inte
'"ca mbio profissional; 5) empenhar-se no aperfeiçoamento da ''o Se QUro.
Instituição
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RICARDO^^^Ef^HARA SANTOS I
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Para o biênio 83/84, a Diretoria da entidade es-
"^onstituTda dos seguintes nomes: Luis LÕpez Vásquez-Presidente; Alberto Kupcinskas-Secretário; Manoel Carneiro da Cunha Filho-Tesoureiro. O Conselho Administrativo tem a seguinte composi ivos - João Bosco de Castro, Celso Vieira de Souza e Joaquim RoSup1entes - Celestino Balhe Filho, Nicodemus Micodemos e César Cesa-
hi
A Associação Paulista dos Técnicos de Seguro esti l/o
BI.708*Pãg.06*25.
tuncionando no seguinte endereço (provisório): Largo do Paissandu, 72 andar - Conj. 1 703 - Tels. : 227-2655 e 227-9717 - CEP 01034-SP.
BI.708*Páq.01*25.04.83
Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG
lill • '
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CIRCULAR-SEGER-GAB.
008/83
Rio de Janeiro, RJ,
Assunto:
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^^ezados Senho
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08 de abril d-e
CURSO
DE
SEGURO
iNCÉNOI
r e s
Em anexo
da presente
temos
o
prazer
c
p a s
as mãos de V.Sas. o Edital de Lançamento do CURSO DE SEGURO I N
Sar
• — norganizado por esta Fundação, ^Ôstaríj j
~ . sede
a ser ministrado em sua
•-i-ciade, a partir do proximo dia 23 de maio.
f i; '.
O Curso de
5io
p
V 1
Seguro
Incêndio
e
considerado
""requisito para os Cursos de Inspeção de Riscos do Ramo
díQ
Ê Regulação e Liquidação de Sinistros do Ramo Incêndio
Ss oai
Pa-Qh
O seu objetivo e qualificar mao de
Ja pertinente ou a ingressar em Quadros
obra
funcionais
Seguradoras, Empresas Corretoras, Industriais e
a a
Comer
"a execução e condução das tarefas habituais e específicas
d
•at t
Incêndio, de modo objetivo e prático. As condições para inscrição e matrícula
'.
de
nc
Parecem indicadas no Edital em referencia. Nao obstante,
: ti:
.<3
Ensino da FUNENSEG terá prazer em atender os
interes-
prestar-lhes todos os esclarecimentos complementares
que
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® r em necessários. \\\
'hl :Í|Í! l Vf
Sendo o que se apresenta para o
f i; ■'
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momento,
^Vomo-nos
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ENSINO
EDITAL DE LANÇAMENTO
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DO
CURSO DE
de
Seguro
Incêndio
e
considerado
pre-requisico para os Cursos de Inspeção de Riscos de Ramo
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In-
®t^dio e Regulação e Liquidação de Sinistros do Ramo Incêndio.
'^'ir X
Curso
SEGURO
INCÊNDIO local
lif ftüil 01. INT-RODUÇÃO
Fundação Escola Nacional de
.!'■ / I ■I
I ,
Centro
Referido Curso objetiva atender a filos''^^^
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> '.it
de trabalho desta Fundação,
' ' 'itíHÜ
la
o ensino de Mercado
seguro,
as
necessidades
Rua
Senador
Rio
de
Dantas,
74
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59
andar
Janeiro
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RJ
atuai s"de-nosV'^
05.
Segurador.
>, ;n
Além de reformular a estrutura de
seus
"ONe Nseg
sos através a elaboração de currículos fundamentados na anélis® e^>
cupacional, esta Fundação decidiu por estabelecer diferentes pas de formação ou de especialização profissional. Cursos de^ta Fundação estão atualmente ordenados
Dessa
ç
em diferentes
se seguem Cursos específicos de cada ramo de segur o
Cu rS'
ate
mais sofisticados ou mais especializados, no seguimento de um -
.
.
.
nejamento didático gradativo e que possibilite uma autentica
h
0^
form^»
veis, iniciando-se pelos chamados CURSOS BÁSICOS DE SEGUROS, ^ 'l" f
Ens ino
qual seja o de aprimorar cada vez
adaptando-o
i.i:.'',i í
:.
de
Seguros
^
Serão
no período
de
processadas
12 de Abril
e
ção profissional no campo de seguros.
^i o^-
.
aos
candidatos
que
programação esta explicitada a seguir,
a FUNENSEG tenciona ass®®
Maio
de
do
• '
"-Ias no ato da inscrição:
do
de
copia
autenticada
de Aprovação no
Curso
entrega
de
copia
oficial
de
identidade;
cente,
de
2
(dois)
quatro
parcelas
O objetivo de^te de obra de pessoal !
»
ja pertencente
ou a
tos
Curso e de qualificar f
ingressar em quadros
fun^^
V '
nais das Companhias Seguradoras, Empresas Corretoras, Industri^^ í
I
e Comerciais, na execução e condução das tarefas habituais
de
ae
cm,
taxa de matrícula
e
ue
aiate-
e
ser
Cr$
apos
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Cr$ 24. 300 ,00 (vin
quinhentos
referido
desdobrado
12.250,00
cruzeiros ) .
en:
(doze
início
das
2
paga
'.duas )
mi i
cada uma,
RT
aulas.
7nfl*D4..,
com
e 30 (trin
e esp
BI . 708*P59 .02*25
'
duzen
ficas da carteira Incêndio, de modo objetivo e prático. •M
re
e;
e cinqüenta cruzeiros)
dias
emento
c
vencimentos no ato da matrícula ta)
a
x
mil
poderá
Certifica
Básico ae Se.guros;
No caso de pessoa física, mente
do
retratos
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e
s e r a !.■
3
frente,
pagamento de
o
seçuintes
autenticada
onal de seguros.
específicos
an
as
•
rial didático no valor de
OBJETIVOS
a a
corrente
rar a adequada formação técnica de que tanto necessita o prof^®
02.
Ensirn.
satisfaçam cumulativamente
entrega de
Com a realizaçao do presente Curso, cuj^ /
de
Centro
Pio de 09:00 as 12:00 horas e de 13:00 as 16: UO horas ,
Entrega
13'
13
no
a
'
1 !V
i
^0. benefícios fiscais 06. INÍCIO DO CURSO
Cabe lembrar, que a Lei n9 6*297, de 15
o Curso de Seguro Incêndio, miníscradc pe' Ia FUNENSEG tera inicio no dia. 23 de Maio de
07. HORÁRIO
Geral, relativamente*a programas de treinamento e aperfeiço£ de seu pessoal, Esta Fundação estã habilitada a proporcÍ£ Qar, âs Seguradoras e pessoas jurídicas que se valem de seus se£ Vi 9o8 de natureza educacional, o respaldo necessário para que as
1983.
DAS AULAS
-
.
'•
í!
Sino da FUNENSEG, de segunda a sexta-feira, nos horários oasicO';
íi
"^^Zembro de 1975, concede benefícios fiscais em favor das Empresas
.'1'
li..' 1
'i
es interessadas possam usufruir dos benefícios fiscais previ£
Aí' aulas serão ministradas no Centro dc íj!
a
de
^0$ na Lei.
seguir:
TURMA "A" - 08:30 às
U
11:20 horas
Outras informações poderão ser prestadas pe
^®ntro de Ensino no local da inscrição.
TURMA "B" - 17:30 às 20:20 ho-r.as
08.
Rio de Janeiro,R!J, 08 de Abril de 1983.
TURMAS
Ê limitado em 40 (quarenta) o numere alunos
a matricular, por turma,neste Curso, em razao das
' insC'
ÊV>kBo de SOUZA FREITAS
laçoes disponíveis e dos critérios pedagógicos aplicáveis.
Chefe do
Centro
de
Ensino
•09. DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS
O Currículo do Curso compreende as segui^ tes disciplinas, e respectiva cargas horárias: n
A DISCIPLINAS
AULAS
PROVAS
15
01
52
03
I. Direito e Legislação de Seguro do Ramo
^
Incêndio
II. Seguro Incêndio
fi
III. Noções sobre a Inspeção de Riscos 04 'vt
Incend i o
uii
#
IV. Fundamentos da Regulação e Liqui 10
í
01
BI.708*Pãg.05*25.04.83
dação de" Sinistros Incêndio V. Resseguro Incêndio
16
01
y
BI.708*Pág.04*25.04.fj' .r
*
; J ■'
C T S C C r
BeBOluçoes de M.
04o 63
;a n« u^'83
01)SP1X IlTOo
PB BljBIDAS g/OU COICPaKHIaS FILIAJDAS - Por iica-
nicàdade^ apr*ü^;3r a renoYaçao da Tarifaçao Individual para
'v 'ti
a
fiiToa em referênciag representada pelo dssconto de 30^ (trinta por cento) pij^o praso de 1 (hun) ano, a partir de 3I0OI.63,da ta do TenclJíioPto da concessivo anterior, na renovação da Apóli
' 'i I .'
ce n2 8üo290v-
(630,069)
02)COI^OSXg.5:O PA 00:íI3SÃ0 O^gCNICA DB SEGÜBQS PE GHIDIIO «GAJtAlvIlÁ, P£RK)HIilANC£ j'IPi.'IL-IDAJ)E - Tomar conhecimento dos pedidos feria© doe Srs. lorileu Domansici, da Bamerindus Companhia
Segurosj no pex-xodo de 07 a 27 de fevereiro de 19S3 e
de de
H.oacyr
Antonio Jor^^ej da Companliia de Seguros Aliança da Bahia, no ríodo de 11 a 30 de abril de 1983» (600,758)
m
' iBít fJ.
C T R E
.SESOIÜÇgSS DE 13,04.63 m Kg 0V83
01) - TABIPA DK líTiCO:. BE BT-ICENIIAIIA - riB3i'R..ULAvÃC - Foi distribuí do aos
.á da Comissão o estudo sobre "Ficha de InforiLacoB
Comple.ueDtíir para Hiscoe x ortuãrios do IP3, para que os mes mos apresente:., sugestões, na próxima reunião da GTIB que sera realisala em Gi.05»83 ãs 14s30 horas. (771285)
!■ ( ( t
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113P8*Piq .01 *Z5 .04.83
Hx i >itlr :
M!|!
'í ■ .
I
C T S I L C CTSTCRCT
Resoluções de 12.04.8 3
(ATA N9 04/83)
ATA N9
04/83
Resoluções de 06.04.83:
Hv
01) MATERIAIS ERAKLIT, IKACLITE E CLIMATEX - Foi decidido,por unani midade, informar ao Sindicato do Rio Grande do Sul que a refe PAUTA
:
rencia ultima e a correta, a consulta constante do item 2, pag. 07, do Boletim Informativo n9 674, de 30.08.82, da FENASEG.
01) Cadastro Nacional de Proteção a Carga
(F.090/580
02) Novas Cláusulas Inglesas I
03) Distribuição de Mercadorias a Granel
ÇAO INDIVIDUAL - Foi decidido, por unanimidade, recomendar a re
01) REGISTRO NACIONAL DE COMISSÁRIO DE AVARIAS.- a) De conformidade comoS'
menü^ros da CTSTCRCT, fica prorrogado até 31.12,83 a validade dos Certji
■/<' • '[ri
ficados Provisórios, para os locais que ainda nao tenham sido realizí''
I' :/' ' ■!
dos o respectivo curso; b) expedir os seguintes registros definitivos
de Comissário cie Avarias: Alberto Carneiro, Alexandre Duarte Vieira, Ekiwe Mayer Torenhjm Ways e João Garcia Neto. (750021'
02) ALBANY INDÜSTRIA E COMÉRCIO LTDA.-TARIFAÇÃO ESPECIAL .-TRANSPORTE TER: RESTRE. Aprovar, por unanimidade, a seguinte resolução: 1) Responderí Comitê Local Catarinense de Seguros, esclarecendo o seguinte: a) Comíj,
lação a concesísão da Tarifaçao Especial da firma. ALBANY INDÚSTRIA 'i COMÉRCIO LTDA., deverão ser observadas as instruções constante da Cir^)
lar da SUSEP n? 33 de 19.06.81, alterada pela de n9 4^ de 22.10.82, qf
determina que a Requerente emita endosso concedendo em caráter provis^ rio, a alteraíjio da Tarifaçio Especial, remetendo uma via desse endosí'
juntamento com a documentação, ao IRB e copia ao Sindicato (ou Comitê, Local); b) Com isto nao foi observado, esta Federação está encaminha^'''
a documentaçíío ao IRB, devendo a Seguradora emitir o endosso citado, "j
metendo uma via ao IRB e outra a esta Federação; c) Deverão, ainda,
Seguradora obter dos segurados uma carta declarando que nos últimos anos, todos os seus seguros
^2) COMPANHIA SIDERÚRGICA BELGO-MINEIR.A - DIVERSOS LOCAIS EM MINAS' GERAIS - CONTAGEM - SABARA E JOÃO MONLEVÃDE" - RENOVAÇÃO - TARI-
de transportes terrestres, foram, excluí'
vamentp, feitos na mesma, bem como, emitir endosso incluindo na apóUj,
novaçao da Tarifaçio Individual, pelo prazo de 3 (três) anos, a contar de 06,01.83, nas seguintes condições: a)Taxa Única de 0,15% para todos os riscos que compõem os comple xos industriais
segurado nas cidades de Contagem e João
Monlevade, exceto para os deposites de carvão e construções ' de madeira, que deverão ser taxados pela TSIB, para a cobertu
ra de Incêndio e Raio, jã considerados os descontos por insta lação de prevenção e combate a'incêndio existentes ou que ve~ nham a existir, exceto chuveiros automáticos.
b)Taxa ünica de 0,18% para todos os riscos que compõem os com plexos industriais do segurado na cidade de Sabarã, exceto pa
ra os deposites de carvão e construções de madeira_^ que deve rão ser taxados pela TSIB, para a cobertura de Incêndio e exceto chuveiros automáticos.
(770.031)
»3) SARREFOUR COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA - TRECHO SUL B - BRASÍLIA
-
PF - DESCONTOS FOR HIDRANTES - RECURSO - Foi decidido, por unani itiidade, responder ao Sindicato do Rio de Janeiro que a CTSILC da
FENASEíS , retificando parecer anterior^ ^ quepesem as ponderações
o texto integral da Cláusula de Pagamento do Prêmio, estabelecido pe';
Oferecidas pela CRILC daquele Sindicato, informa que o desconto'
Circular da SUSEP n? 6 de 31.01.80, remetendo uma via desses docuraent'
oabível aos locais N9s 1, IA, 2/7, 9 e 11 e de 15% (quinze
ao IRB e a esta Federação. 2) Encaminhar a documentação deste procesS"
ao IRB, com o parecer do relator,
(770439^
VIAL.- ^or decisão desta Comissão, em 28,07,82, foi solicitado da querente, através da Associação Paraense a remessa de novo formulário',! QTE,, devidamente preenchido. O novo QTE. foi remetido, constando, nas, uma experiência de 58 meses quando o correto e 60 meses, tendo
vista qu(í o desconto pleiteado e de 50%. Alem disso, nao constam os p,' mios rec(3nduzidos. Dessa forma, a requerente deverá, novamente, subsL tuir o QTE., com a experiência de 60 meses, incluindo os prêmios recf^
duzidos".
(7808^
04) CIA.AYMORf DE CAPITO, INVESTIMENTOS E FINANCIAMENTOS-TARIFAÇÃO ESPE TRANSPOIl-TÍ; DE TITULOS EM MALOTES
Solicitar-a( Requerente, que
envi^,
pia do tíltimo balanço e/ou da Ata da Assembléia, comprovando a relaç^^',
de Controladora/Controlada,
por
oento), de acordo com os precisos termos do subitem 7.1 da Circu
lar n9 19/78, da SUSEP. (770.686)
03) BANCO DA ..i^AZONIA S/A-BASA.-TARIFAÇÃO ESPECIAL-TRANSPORTE MARÍTIMO-Fj^i
tH
'
Raio, jã considerados os descontos por instalação de preven ção e combate a incêndio existentes ou que venham a existir ,
^Linhas corrente ltda (s.a. fiaçAo borborema) - rua rui barbosa , S/N9 - NATAL 7 RN - RENOVAÇÃO E EXTENSAQ DE DESCONTOS' POR HIDRÃN jES - Foi decidido, por unanimidade, aprovar a renovação e exten Sao dos descontos por hidrantes, conforme abaixo, pelo prazo de
S (cinco) anos, a contar de 06.09.82, data do vencimento da con cessão anterior:
Í^LANTAS 1,8 e B-A.
2/7,4-A,13 e 15. V12.
I2-H (Extensão)
PROTEÇÃO / OCUPAÇÃO B B B B
c/ c/ c/ c/
C B A A
DESCONTOS 10% 15%
15% 15%
(770.799)
(820^ ,03*25.04.83
BI.708*Pig.02*25.^7, T-
—T'
HííHi
U)dom vital transportes ultra rApido ind. e cok. ITAPARY.
05) CONSULTA SOBRE DESCONTOS POR KIDRAInITES -Foi decidido,por unaniniL
Ü5)COPA-COMPANHIA DE PAPÉIS - ESTRADA ESTADUAL t SP -
52
- EM. 7
Vl!
N
,
3, pelo período de 22.02.
SANTES - Tomar conhecimento das Cartas:
, ^ mi
(32
^
I
1
)
período de 04.04 . 83 ã 04.05. -83 , e ^ '
I "*^0 — : ur-
:
^'seguro DE LUCROS CESSANTES - EVENTO DANOS ELÉTRICOS - Foi
. 71' ) ae r : Cl -
BLUMENAU - SC - CONFECÇÃO DE PORTAS CORTA-FOGO -
Ia compatível com a realidade do seguro, com a retirada certos riscos normalmente não indenizados e apresentado
nense de Seguros e Cia- Internacional de Seguros, datada em 28.05.82.
APOL MANUFATUREIRA DE EMBALAGENS DE POLPA LTDA - AV. 3 DE MARC2. 510 - SOROCABA - SAO PAULO - TARIFAÇAO INDIVIDUAL Foi decidi
1
( 810 . 5H0) i'
por unanimidade, recomendar a aprovaçao de Tarifação Individual
1
DADE DE SER PREVISTA A INCLUSÃO DO PRODUTO GRILLEX-AUTO-EXTINGbf ENTRE OS SISTEMAS DE IGUIFUGAÇAO,PREVEM DESCONTOS NOS PREMÍoFII i
2o de 3 (três) anos, a contar de 06.10.82, data do pedido. (c : ■ .94 5 )
SEGURO - Foi decidido, por unanimidade, esclarecer ao interesse"'
do se dirigir a centros de pesquisas tecnic^ de reconhecida ido' | neidade para que os mesmos realizem testes de combustibilidade
normalizados 5 emitindo os laudos técnicos conseqüentes. Para qu^. | aO' :
documentos.
.
( 810 . 560' '
lOiRACEMA INDUSTRIAS DE CAjO - AV. FRANCISCO SÃ, 3175 - FORTALEZAJÍ CEARA - RENOVAÇÃO DE DESCONTOS POR EXTINTORES E HIDRANTES decidido, por unanimidade, aprovar a renovação dos descontos
xo, por hidrantes e extintores, pelo prazo de 05 (cinco) anos, ^ contar de 10.02.83, data do vencimento da concessão anterior: HIDRANTES:
li •"
fí Í-. i
8,9,10,13,14,18,13,20,33 35,36 e 37. 29,45 e 45.
PROTEÇÃO/OCUPAÇAO
desconto) 15^
B B
c/ c/
B C
15% 10%
' ■■
EXTINTORES:
,9,10,11,13,14,18,19,20,23,29,33,35,36,37,44,45 e 46.
5'fej
( 820.0'^^
li 1'!
BÍ7Óg-*Pãg.04*25.
.
representada pela concessão do desconto de 20% (vinte por oeiitc ) rias taxas normais da Tarifa, para ãs plantas n9s 7 e 8, pe±o yjra-
09)CINPRO COM. IND. DE PRODUTOS-QUÍMICOS LTDA - EXAME DA POSSIBILlA
—
-
de
( 82
.-' i
esta Comissão emitira seu parecer mediante a apresentação
-
parecer anexado ao processo.
Tomar conhech
mento das Cartas n9s 5 80/82 , d^ 24.06 . 82 , do' Comitê Local Catat]
14^1
da
b) Cobertura Incêndio - Inclusão na Cláusula 222 - Danos E letr 1 COS de dispositivos reguladores da cobertura de modo i torn a
Ü8)CREMER S.A. PRODUTOS TEXTEIS E CIRÚRGICOS - RUA IGUAÇÜ,291/ 363^
e
SU
lO;
sentado no parecer anexado ao processo.
( 800.75"?' .
11
^
a) Lucros Cessantes - Inclusão da franquia de tempo,conforme aire
b- )RJD-02 0/8 3 , de 30 . 0 3.83 , da Companhia de Seguros Aliança Bahia, comunicando as ferias do Sr. Moacyr Antonío"Jorge, período de 11.04.83 ã 30.04.83.
PLANTAS
^
do, por unanimidade, propor aos orgaos Superiores a ailer. C â O Cobertura de Danos Elétricos,- como segue:
ros, comunicando as ferias do Sr. Jose Magalhães Costa, no ' ;
citados
-
(cin^
as características dos sistemas de proteção existentes.
a-) DIVTEC-C-3M-8/83 , de 2 8.0 3,83 , da Nacional Companhia de Segü" j
t . 'í
V
periores ãs máximas padronizadas, face a ocupação dos pred
07)COMPOS-IÇÃO DA COMISSÃO TfiCNICA DE SEGUROS INCENDIO E LUCROS CE$: ;
I
5%
ta-fogo preconizadas, dadas suas dimensões exrraordinãriam
I
' !•í.; '!' ' (''I
EaTI?.TO
• V."
RES AS MÁXIMAS PADRONIZADAS,-Foi decidido, por unanimiGdce var o voto do relator opinando pela não aprovação das porn
POÍ '
( 7 9 u . 2 8 i'
li
■
DESCONTO
EXTENSÃO
- COM. IND. - RUA ARNO W. DOHLER,! - JOIN VILLE - SC - APROVAÇAO DE PORTAS CORTA-FOGO COM DIMENSOE
HIDRANTES - Por 7 votos contra 1, foi decidido ratificar a deci são tomada pela CSILC do Sindicato de São Paulo.
ií 'f
-
^2)EMPRESA dohler s. A .
-
BAIRRO ITAGAÇABA-CRU2EIR0-SÃ0 PAULO-RENOVAÇÃO DE DESCONTO
MA
lARA-
por cento), por extintores aplicável aos riscos assinalaios na planta com os n?s
( 731 . 74:),, ■
i !'i■ (11j'' '('ij '■ l''(I
-
L
RES - Por unanimidade, aprovar a extensão do desconto de
dade, informar ao Sindicato do Rio Grande do Sul que, na nipofese citada, os percentuais de descontos devem ser os previsios Circular n9 19/78, da SUSEP. ,i
■"' I
LUIZ
_
BI.708*Pag.05*25.04.83
\
1
Fdderacâo Nacionaldas Empresas de ^
Seguros Privados e de Capitalização Aaa^
DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS
presidente Victor Arthur Renault
IP vice-presidente íi i '".-.(
Luiz de Campos Salles 29 vice-presidente
Alberto Oswaldo Continentino de Araújo IP secretário
Hamilcar Pizzatto 29 secretário
Ruy Bemardes de Lemos Br^a 19 tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa 29tesoureiro
Délio Ben-Sussan Dias DIRETORES SUPLENTES
Ivan Gonçalves Passos
Mario José Gonzaga Petrelli Nilo Pedreira Filho
Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Rodolfo da Rocha Miranda
CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy
Jo^e do Marco Passos Jorge Narciso Rosas
CONSELHO FISCAL (suplentes) Adolpho Bertoche Filho Alfredo Dias da Cruz
Luiz Martiniano de Gusmão
ÈXPEDIENTE
Membro Fundador da
BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Publicação semanal,editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização diretor-responsável Victor Arthur Renault editor
Luiz Mendonça (Reg. M T nP 12.590) redator
Mário Victor (Reg. M T nP 11.104)
REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 • 129 andar Tei.:24a2299
Este boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o nP 2.771/75 Composto e impresso na FENASEG
1
O "Dia Continental do Seguro" será este ano celebrado em Sao Paulo na primei_ ra quinzena de junho. O Sindicato local da classe seguradora, que está org^ nizando a comemoração, oportunamente divulgará o programa que for por ei e
Aprovado. A e? Assembléia da Associação Pan-Americana de Fianças será realizada no Bra ^ sil , em maio de 1984. Trata-se de importante reunião, que trara ao BrasiT ^ renomados técnicos e empresários para o debate amplo e esclarecedor dos pro-
do seguro de garantia de obrigações contratuais.
Este "Boletim Informativo" passa a divulgar, a partir de hoje, a relaçao das "Tarifações Especiais" homologadas pelo Instituto_de Resseguros do Brasil pa
ra o ramo Transportes Internacionais. As Tarifações correspondem ao mis de
f -1
(ver seção IRB)
l' íJíl
Na seção FENASEG, reproduzimos a Tabela de Prêmios e Limites de Responsabi 1 i^
4 dade do seguro DPVAT, que vigorarão a partir do dia 19 de m\o, Na Tabela , distribuída ao mercado com a Circular FENASEG n9 22/83, o item II estabelece
05 Limites de Responsabilidade foram atualizados para Cr$ 734 558,00, nos
casos
morte e de invalídez permanente e para Cr$ 146 911 ,00, nos casos de despesas midie suplementares.
e
A Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional promovera no dia 12 de maio, as 18 h, no auditório da FENASEG, uma palestra sobre ressegu internacional, A palestra será proferida pelo Sr. David Vermont, "ChairT:
^ de Sedgwick Payne, de Londres. O Sr. David Vermont é um dos maiores " experts " razão pela qual a SBERI aguarda o comparecimento de grande número de se
adores, resseguradores e técnicos do mercado. C m
FENASEG
Por motivo de incorreção no Regulamento do Imposto Sobre Operações de Crediúãmbio e Seguro, e sobre Operações relativas a Títulos e Valores Mobilig
H abril h o Banco Central republicou Oficial" de de a Resolução n9 816,dode Brasil 6 do corrente mês.no "Diário A Resolução tratadadas União providên 3 a serem adotadas em casos de restituição daquele tributo, (ver seção PODER EXECIT ^
^ Assembléia-Geral Ordinária, a Sociedade Brasileira de Medicina do Seguro
y elegeu a sua nova Diretoria e Conselho Fiscal para o triinio 1983/85. É ^ V' seguinte a composição: Diretoria - Dr. Ruy Monteiro Cintra de Camargo-PresilHo Esteves- 19 Secretario; Dr. Bruno Hellmuth- 29 Secretário; Dr. Iranyr Marsical
tle; Dr. Osir Cunha- 19 Vice-Presidente; Dr. Paulo Cascardo- 29 Vice-Presidente; Dr,
. ( '11
h
.\qâjxoto- Tesoureiro; Dr. Marco Antônio Gazel- Bibliotecário. Conselho Fiscal-Drs Vitorino Alquéres Baptista, Keigo Katayama e Sérgio Rodrigues de Oliveira (Efe^;-! ); Drs, Antônio Darwin de Mattos, Manoel Joaquim Ribeiro do Valle Neto e Roberto tins Albuquerque (Suplentes).
!f mm :!il
Sistema Nacional de Seguros h
I EDITORIAL Em épocas de inflação^ a tendência do público i para abster-se
de compromissos a longo termo. Isso e particularmente valido para o seguro, cu^ ja procura se restringe a minoria dos que desejam e podem assumir os encargos de uma prolongada indexação de preços. Essa experiência do mercado torna contra-indicada, econômica e
socialmente, a_generalizada e obrigatória correção monetária nos contratos de seguros. Mante-la facultativa, conx) a instituiu a legislação vigente^e sem dó VI a a melhor polTtica, pois a opção i a única formula capaz de incorporar e atender as diferentes tendências do público.
^
Essas considerações nos vem a propósito do Projeto-de-Lei
do
k° 25/79, que visa a modificar artigo 14 do de Decreto-Lei fiando obrigatória a correção monetária onos contratos seguros. nÇ 73/66, tor . O poder corrosivo da inflaçao tem, evidentemente, correlação di_ eta com o período de vigência do contrato. Os seguros de longo prazo ~ mais í"'^®r^veis, portanto, aos efeitos da instabilidade monetária - não são comuns, tooavia, no mercado brasileiro, autonoma.
j.
Contam apenas com limitada e escassa
procura
Nos seguros de vigência anual , que estão bem próximos da total i_
instr operações, e nos satisfatórios de prazo menor,dea'experiência brasileira consagrou trumentos e mecanismos preservação dos valores contratuais. pi
Os seguros de vida em grupo, por exemplo, exatamente os que in^ elaboraçao do Projeto-de-Lei em referência, ha longos anos são con tos de renovação periódica. ^ < t\ -j- — tratn i^enovaçao periódica. E em cada período (anual), os valores do con Íi^eajustam e atualizam. Para isso, a escala de capitais segurãveis segui
tarnhõm
modo aw compatibilizar-se, não só com o nTvel atual de inflação^ mas N-wm I-.U o » u I I »^ui -3C, lia*j iU CUIII
^ com o nTvel atual de renda dos segurados.
Esse processo da flexibilidade aos valores contratuais.
o beneficiário do seguro, no momento da indenização, pode
Por
sempre
cio ê'^ benefícios ajustados a suas necessidades atuais. Quando esse benefTvestT-?"^ - o capital segurado o beneficiário condições de in"'Oj dinheiro preservando-o do desgaste apontado pelo autor doterá Projeto.
Ias práticas atuais dodomercado fórmu_ - spíf ^^^"Eatorias de portanto, defesa dosnasvalores contratuais segurobrasileiro, contra a infla-
rpsspc facultativo da segurado, utilização pois dessas formulas ajusta-se aosdiversi_ inte es e'-^'"ãter tendências do público a reconhecida e inegável ícaçao desse público exige, em termos de seguro, um esquema de opções que con
auza, tanto quanto possTvel,_^a soluções de cunho quase individualizado. Assina
ííl
a correção monetária obrigatória, em vez de criar soluções, será, ao contrario, rator de criaçaode problemas, tornando-se por isso mesmo altamente desaconseinavel a aprovaçao do Projeto-de-Lei que pretende instituT-la.
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das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG
Resoluções de 26.04.83 (ATA NO 01/83)
01) Programar as reuniões de Diretoria para
as
segundas
terças-feiras de cada
mês.
Manter a praxe de convidar, para as reuniões de Diretoria, os Presidentes de Sindicatos de Empresas de Seguros e os representantes das seguradoras ho CT
do IRB.
~
(780.267)
02) Tomar conhecimento de que a VIII Assembléia Panamericana de Fianças, será •"êâlizada no Brasil, em maio de 1984, para exame e debate dos problemas e perspectivas do seguro de Garantia de Obrigações Contratuais, reunião a que
3 PENASEG decidiu dar apoio e colaboração.
(830.139)
03) Lavrar em Ata um voto de congratulações à Carmo Indústria e Comercio
Ltda.,
P®|a compra do controle acionário da Federal de Seguros S.A., importante con
Tribuição para o processo de desestatizaçao promovido pelo Governo Federal 7 linha de fortalecimento da economia de mercado.
04)
(771 .290)
Tomar conhecimento do texto aprovado pelo IRB para o artigo 39 da Tarifa
^"'scos de Engenharia (atualização da importância segurada), texto esse Ohsagra critério proposto pela FENASEG.
05)
(800.609)
^'^caminhar a CAFT o parecer do Assessor Jurídico sobre contribuição sindical ® seguradoras que possuem departamento de previdência privada.
%]
de que
(830.021)
l^j^Tear ãs autoridades competentes nova redaçao para o item 12, art. 10
da
na forma abaixo:
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"Para a concessão da cobertura especial de perda de prÕ
> pnevista em VII do artigo 49, aplica-se a taxa única de 0,25% (vinte e Cinco centésimos por cento) ao prêmio e emolumentos pagos pelo segurado". (800.675) 0), necessidades
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izaçao do inclusive Estatuto quanto da Fenaseg, adaptando-o as da atual instituição, as atribuições dos componentes da "^et oria (830.108)
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con hecimento do ofTcio da SUSEP, comunicando que a rei vindicação
da
^^^SEG, no sentido de se compatibilizar por suas varia cõ compatibilizar as as reservas reservas técnicas ticn «9^
l íquidas, já foi atendida pela Circular SUSEP-49/82.
(820.502]*
Jnmar conhecimento dos ofTcios da Secretaria da FIDES, e da Câmara de Comér-
j ^ dos Estados Unidos, a propósito da organização que esta sendo estrutura. pára a XIX Conferência Hemisférica de Seguros, a realizar-se em San Fran-
^^sco, no período de 28/11 a 1/12/83.
(820.657)
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federação nacional das empresas de SEGUROS privados E DE CAPITALIZAÇÃO C.Q.C.(M.F.)33.623.893/0001^
i 10) Oficiar ao IRB, solicitando que os sinistros cascos, relativos a segU'
ros feitos com moeda estrangeira sejam sempre liquidados na forma que
dispõe a Circular PRESI-015/78.
(830.070)
CIRCULAR
CCNASEG-22/83
Rio de Janeiro, 29 de abril de 1983
11) Reativar,^em caráter experimental, os trabalhos da CPCG, para exame_^ e coordenaçao_dos processos sobre assuntos de ordem técnica, constituída essa Comissão dos Presidentes das Comissões Técnicas de Seguros e pre
sidida pelo Gerente Técnico da Federação.
(830.147)
12) Tomar conhecimento do Projeto-de-lei nQ 5/83 que regulamenta as profis
soes da área de processamento eletrônico de dados.
(830.1457
13) Oficiar ao IRB a propõsitO-da publicação dos Anais da XII CONSEG. (830.066)
Seguro DPVAT - Limites de Responsabilidade e
Tabela da Prêmios.-
14) Prorrogar, até 15.05.83, o prazo para manifestação dos sindicatos so bre projeto de Jornal do Cosseguro.
-
(820.690) Em anexo a presente estamos enviando
copia
em referência, estabelecendo a atualização de valores dos prefilio
^ ^0 Seguro DPVAT, que vigorarão a partir do prÕximo dia 1Q de maio. Os Limites de Responsabilidade ficarao igua]_
p
atualizados para Cr$ 734.558,00, nos casos de Morte e de invalidez nente e, no caso de Despesas Médicas e Suplementares, o limite elepara Cr$ 146.911 ,00.
tiQ
A atual izaçao em lide foi procedida com base
^^or das ORTN's, a vigorar em Maio/83, bem como na Resolução CNSP-
^2/8
de 11.05.81. Com os protestos de nossa estima e considera
subscrevemo-nos Atenciosamente
p/Victor Arthur
Renault
Presidente
Tabela
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19 milhões de dólares. Sua proprie dade, antes apenas do Aga Khan, este depois a repartiria num tipo de con-
rtominio que os ingleses chamam de Sindicato, ficando ele próprio com uma quota de lõ por cento.
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"Shergar' . ultimamente um garanhão entregue apenas às funções de reprodutor, na mais recente tempora xima estação estavam- programadas [>nr cobertura.
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valos de corrida. Portanto, nenhum quotista de "Shergar" cuidou ou s? deu conta do risco de seqüestro com prando seguro apenas para os demal9
riscos capazes de comprometerem a
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vida e a integridade física do animal,
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imediato, já que nas ilhas britànlcu.«
existe a praxe das vendas de quotas
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Entidade aberta
estoca Cr$ 105 bi
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1981, o total de participantes de planos em (Entidades de previdência previda era de 3
reservas
técnicas
das
atingiram a casa dos Cr$ 105,170 bilhões,
milhões 270 mil 753 'em 17 entidades). Des
sengundo dados levantados pela Superin tendência de Seguros Privados (Susep). Esse montante assegurou ao mercado um
ses números verifíca-se que houve um cres
crescimento nominal da ordem DEFIGIÊNCrAS
Criada em 1966, como uma auta;
guros Privados objetivando alterar a
qula do Ministório ida Fazenda, a Susen
.rua ultrapassada estrutura organiza
linha como única finalidade atuair n'c
cional e funcional. A idéia é transfor
setor de seguros privados. Um ano de
má-la no Instituto Nacional de Segu
pois, suas atribuições avolumaram-se
ros. Capitalização e Previdência Pri vada — Insecap —, que pa.ra isso já
com a introdução da capitalização pa ra sua órbita de influência. Dez ri!>o
existe ama minuta de projeto-de-lei
mais tarde, em
pronta. Dotar a Susep de uma nova estru tura, com elementos técnicos especia lizados nas ãreas da economia, atuárla, direito, estatística e contabilidade,
responsabilidades: sanear o mercado
1977, surgiram nova.'*
de previdência privada aberta..
Apesar desse crescimento signifi cativo de serviços sob sua jurisdição ^
como o atual momento econômico exl^
hoje há mais de ^0 empresas e mais de 30 mil corretores a ela subordinady
ge, será certamente um grande fator
— a Susep. na prática, permaneceu u
de fortalecimento do sistema nacional
mesma, com flagrante prejuízo para o
de seguros, capitallz^ão e previdência
consumidor. Além disso, a
transfor
privada aberta- Além disso, será um
mação econômica do País ao long»'
)neio de tomar realmente eficiente a
funcionários insuficiente para tocar à
desses anos passou a exigir um esfor ço 'redobrado, que se traduz, por exem plo, num. exercício constante de crit.. ção e modificações de normas nos tré-
frente suas atribuições legais.
setores onde atua.
de 74,1%.
em relação ao ano de 1981, que fechou com provisões perto de Cr$ 60.402 bilhõe."^.
Com a criação do Insecap tuto Nacional de Seguros,
elaborado pela Superintendência de Se
aç&o flscalizadora do órgão, que hoje conta com um número de lnsi»tores e
giu, em 1982. 3 milhões 576 mil 710. Em
As
Estudos para modernização do órgão já com Galvéi Já está em mãos do mlnlst.ro Ernane Oalvèas, da Fazenda, o estudo
entidades
abertas de iprevidência privada (conside rando apenas 74 delas), no ano passado,
na soma de 73 empresas.
ção e Previdência Priva^i i espera sanar suas deílclênclai
trai. Com isso. ela pretende ^ cursos materiais suficientes p^| sempenhar suas funções- <iw basicamente, equipamento
nos do que em 1981. NOVA FASE
O patrimônio líquido das entidades, por sua vez, chegou a Ch'$ 55,157 bilhões (sem a correção monetária), contra os Cr$ 48,242 bilhões (com a correção mone
turando-se nos moldes do
cimento de 9.357o, ou seja, no ano passado houve mais 305 mil 957 adquirlntes de pla
tária) registrados no ano anterior. A re ceita de prêmios, ou seja, de pianos pre-
videnclários, alcançou Cr$ 26,907 bilhões,
Com o saneamento do mercado Inicia
do em 1977, com a Lei
6.435, que mo
dificou a previdência privada aberta no Brasil, e que brevemente sofrerá novas al
terações, a empresa para de fato começar a comercializar planos de pecúlio e renda passou a levar cerca de 1 ano e melo. Seis
mento de dados e um si^tew»
em 1983. A proporcionada pelas aplicações
munlcaçáo dentro de modernos.
foi de Cr$ 23,754 bilhões, enquanto a gerada pela reverso da.s provisões técnicas re gistrou Cr$ 6,781 bilhões, além de mais Cr$. 1,333 bilhão provenlrates de outras fontes de receitas operacionais. O total dn receita no ano foi de Cr$ 58,775 bilhões.
seus planos previdenciários. dentro das no
Já os recursos provenientes de receitas
de convencê-los a passar para os novos
,
O Insecap seria t-ambenj. ma de eliminar o grav®
falta de recursos humanos-
j
.^s funções que se desemp®"" *
do seguro, da capitallzaÇ^
vidência privada aberta rM |i quadro
funcional
em número suficiente P^pjsesí aos encargos gerados
i
nalldade das entidades-
te, mais seis meses para trabalhar com os participantes de planos antigos no sentido planos (com correção monetária), o que
ibüeg^ ,Qs .investimentos foram leaponsá-
Embora a lei que regulamentou o mer cado tenha sido publicada em X977, as en
vwofes e bens por Cr$ 166 3 milhões. Os cr$ 5,8<B bllh6e.s restantes representam ou tras fontes de receitas não-operacíonals.
tidades começaram realmente a trabalhar
beceita e despesa
des levam cerca de 1 ano e melo para se
a partir de 1981. Isso porque as normas técnicas da lei somente saíram dois anos
depois, em 1979, portanto, como as entida
receitas das entidades de previdência prJ-
recomporem, apenas em meados de 1961 é que elas começaram a ter condições de bus car novos cltentes. Isso explica também
vMa abertas chegou a Cr$ 107,415 bilhões. Por sua vez o total de todas as despesas do
de acompanhamento sobre o desempenho
mercado atingiu Crí 128.650 bilhões. Des
do niêrcado em 81.
se gasto, Cr$ 13,241 bilhões foram com
fatura 708 mi até desemlíro
vas normas, e. finalmente, aproximadamen
não é obrigatório:
No ano passado, o total de todas as
Segiiro-saúde
de possui-la mais seis meses para preparar
moes, aendo que 85,2% originaram-se da wrreção monetária, isto é. Cr$ 41,436 biveis por Cr$ 1.236 bilhão e os lucros cora
'"^.ue ficariam sob permane" de forma que se possa dlatamente às situações o
i^-operacionals somaram Cr$ '48,640 bl-
meses de preparação de documentos bási
cos pára ganhar a carta-patente, depola
porque a Susep s6 iniciou o seu trabalho
custeio e Cr$ 62,617 bilhões com provl^es
Como agora as entidades cumpriram
técnicas. Os dispêndios administrativos íi-
todas as exigências da nova legislação será
caram com Cr$ 10,112 bilhões; os valores
mais íácü analisar o crescimento do mer
mobiliários e investimentos com CrS 1,741
cado, o que antes não era possível, p<^ a
os empréstimos com Cr$ 813 mU ® 12,505 ounoes. ^ Osrubrica valores"outras" somadoscom dasCrS despesas
fase era de adequação. Passado o período
obteve a maior evolução nominal de'prê
o^racionals chegaram ?. Cr$ 100.029 bi
se econômlco-fihanceira do País e o da re
mios cio mercado em 1982 (357,46%, em
lhões.
relação a 1881), além de apresentar bai xa taxa de slnlstralldade, o reembolso de despesas de assistência médica e/ou nos-
tomada da credibilidade do mercado. Mes
Já o total das chamadas despesas não operacionais foi de CrS 28,620 bilhões. Aqui
com a entrada de mais de 300 mil Povos
sentou a mellior performance registrada
estão relacionadas as perdas com valores e bens, que (oi da ordem de Cr$ 43,3 mllhõe*.
sitivos.
no ano passado. Essa carteira arrecadou uma receita de Cr$ 708,872 milhões e de
cifra de Cr| 27,513 bilhões. Cerca de
Afora o seguro de crédito interno, que
crítico, as empresas deírontam-se no mo
mento com dois outros problemas, o da cri
mo assim, os resultados do ano passado,
pltalar, o chamado seguro-saúde, apre
e. também a correção monetária, com -
sembolsou para pagamento de indeniza ções quantia de CrS 301 milhões qu"
Cr| 1,064 bilhão referem-se a outras des pesas não operacionais.
representou uma taxa de sinlstraUdade
de 42,46%. abaixo do índice médio do mercado que foi de 43,20%, Incluindo a.s
RETOMADA
operações com o exterior. Ò crescimento
Todos
nominal do seguro-saúde foi 269.17%,
quase duas vezes e meta a produção de prêmios alcançada em 1981, que foi da ordem di^ CrS 192.017 milhões. O seguru de responsabilidade civil do transportamanteve um crescimento
os
números
participantes, podem ser considerados po APLICAÇÕES
Ao fim de 1982, as empresas abertas de prevtdtoela privada, em número de 74, apli caram recursos, originados das reservas técnicas e livres da ordem de Cr$ 135,021 bilhões (balancetes), contra os Investimen
pela
tos de Cr$ 110,346 bilhões (balanços) regis
Susep sobre o desempenho das entidades de previdência privada abertas no ano pas
levantados
trados no ano anterior. Esses valores abso
lutos resultaram num crescimento nominal
sado foram extraídos de balancetes e não
de 22,36%.
de balanços, levantamento que ainda não foi realizado. Além disso, os dados são de apenas 74 entldada, que são aquelas que
Cr$ 64,941 bilhões, estavam representados
Do total aplicado 48.1%, ou seja, ....
(296,42%) superior ao de reembolso de
estão efetivamente operando hoje com pla
em Imóveis. O segundo maior Investimento
despesas médicas, entretanto, a evolução da sua taxa de slnlstralldade permaneceu
nos de renda e pecúlio. O mercado está
das entidades, segqndo os dad<M da Susep, foi com os participantes, através de em préstimos, Cri 36,288 bilhões (26,87%) do
constituído por 125 empresas, sendo que 112 Já receberam carta-patente. oito estão aprovadas pelo Conselho Nacional de Se
num patamar bem acima da receita, ou
seja, 396,14%. Essa diferença prêmio-sl-
gures Privados (CNBP) e cinco continuam
total. As aplicações nas coligadas, empre
sas do mesmo grupo, chegaram a Cri 16,244
nistro significa que a carteira teve um
em estudos pela Susep. Essa posição data
bilhões (12%). Os recursos alocados em va
grande prejuízo, que foi de Cr$ 70,933
de 3 de março de 1883.
lores mobiliários (ações e debéntures) per fizeram 4,9% do total, Cit 6.611 Ulhões. Já
milhões, pola para uma ^recadaçâo de
Nas 74 empresas que estão operando
receita da ordem de Cr$ 14,326 milhões
foram desembolsados em indenizações cerca de Cr$ 56,606 milhões.
ocm
títulos
governamentais (ORTNs
e
LTUs) as entidades aplicaram Cri 6,845 bi
de fato no menado, entre entidades ocm fins lucrativos, sem fins lucrativos e s^-
lhões (3.33%) e em bancos (CDBs e RDBs)
ladotas. o número de participantes atin
Crf 6,092 bilhões (3,r7%).
BI.709*Pã9.03*02.05,83 BI.709*Pãq.02*02: (í • '
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■ I! A\
miÊÉíÊíÊm
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-i . i .;
*
ma
Reserva pode ir para a
carias pelas companhias de seguros, hoje praticamente suspensa. Regulamentada a situação, o deputado Jederal acredita que
essa m^ida seria uma fórmula de dar liquidez às aplicações das seguradoras, A idéia de Cunha Bueno repercutiu fa
Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional
<, |'i •
!'!í i '
I
voravelmente no setor da construção ci
construção
vil. que vive às voltas com a escassez de recursos para financiar seus empreendimencos, principalmente na área habita
o deputado Cunha Bueno defendeu. ew discurso na Câmara dos Deputados,
cional. Deve-se lembrar que esse setor
EM MONTEVIDÉU
Já conta com recursos próprios oriundos do Fundo de Garantia por Tempo de
UM MAIOR intercâmbio
a aplicação de parte das reservas técnicas das empresas seguradoras e de previdêncta privada, que sâo investidoras institu cionais no financiamento da construção civil, ^ra Isso, o palarmentar entende
que é necessário regulamentar o DecretoLei 70/66. O artigo 10 desse diploma le
SEGURADORES DO TERCEIRO MUNDO SE REONEM
E
APROVAM DE
MOÇDES
PARA
EXPERIÊNCIAS
Serviço (FGTS), administrado pelo Ban
co Nacional da Habitação, e das caderncras dc poupança.
gal prevê a emissão de cédulas hlpote-
2Q .
No penedo de 12 a 16 de março, realizou-se em Montevidéu o
tin
^stâdo dei Uruguay. O evento contou com a participação de_70 delegados Ia canos da Argentina, Brasil , Chile, Equador, Guatemala, México, Nicaragua,
• Eongresso Arabe-Latino-Americano de Seguros, sob o patrocTnio do Banco de Segu-
Setor cresceu
Qube dos Executivos
3% reais em todo o País
escolhe corretoras
"O seguro brasileiro teve cresci
mento real de 3^^^ no ano passado, apesar da recessão econômica e da elevada taxa de inflação", diz Victor
quatro anos pelo Clube, umq emprc-w.
ção Nacional das Empresas de Segu ros Privados e de Capitalização (Fe-
/Jiança da Bahia, Cruzeiro do Sul, Cosesn-
coportamento do consumidor, Renault
dcrap (Comínd. Bandeirante de Seguros,
ra e Administradora de Seguros, do Rio
enriqueceram com a valorização da
nistração e Corretagem, àe, Bahia- e Por
zação do seguro privado como insti tuto próprio ao provimento da neces
sidade básica de segurança".
PeiQg (Jo ^ Sss
Durante o Congresso, foram pronunciadas cinco conferências Luiz de Souza Alves (Brasil), Antonio Bauzas, Antonio H. Picon (Uruguai), ^j^sndrani (Tunísia) e Ahmed Mohamed El Amin (Sudão). O Congresso, que resseguradores de diversos países, teve como objeti vo o fortalecimento o de experiências entre os mercados de seguros e resseguros dos paT -
" in Mundo.
Internacional, Paulista, União Continen tal, União de Seguros e Vera Cruz), Os melhores do Pais, na caítegorla pessoa Jurídica, foram I/mdeth Correto
entende que "os hábitos nacionais se virtude da providência como fonte de segurança econômica, e com a valori 'if
cutivo 83", premiando os melhores corre tores de seguros nos ramos vida e aciden tes pessoais, com destaque a nível naciõ nal e regional para pessoa física e Jurí dica. Esse concurso Já é realizado há
constituída por um pool de dez segura-
naseg). Para ele, esse desempenho do
QOj ^ot^dinia, Kuwait, Líbia, Marrocos, Síria, Sudão, TunTsia e Unüo dos Emirã ijnirir! f^t^ança. * observadores da Alemanha, Bermudas, Espanha, Estados Suíça e Inglaterra.
o Clube dos Executivos acaba de promover o seu concurso "Corretor Exe
Arthur Renault, presidente da Federa
setor revela autêntica revolução no
Psru, República Dominicana, Uruguai, Venezuela e 19 delegados irabes de Ba
cl9 Janeiro; Aratu Seguros Projetos, Admi
to Nazareth União Brasüelra- S.' A., de
Sao Paulo, Na categoria pessoa física,i destacaram-se Tânia Maria Koch Hoffv
S O
L
U
Ç Ü E
S
^3(Jq de d
• ~ adotada ^no primeiro Congresso Arabe-Latino-Americano Seguros originou encontro de seguradores e de resseguradores, reali-
^firivoi^
de^Marrakech (Marrocos), em setembro de 1981. Os trabalhos se de~
através de cinco conferências de delegados latino-americanos e quatro 9ados irabes, com painéis destinados a debates.
melster, do Rio Grande do Sul: Felipe' Benicio Tavares Júnior, do Paarsmá e Ivo Joao Císneiroa de Azevedo, de Pernam buco.
Corretores se reúnem
para debater segurado o III Congresso Nacional de Corr<í-
tores de Seguros e de Capitalização, que acontecerá no Rio de Janeiro, entre os õias 9 a 12 de outubro, terá como t«na
central "O Segurado: a) definição de suas necessidades e interesses — função, do corretor; b) garantia dos riscos — função da seguradora; e c) estabilidade
de instituição — função dos órgáos ofi ciais". O evento é uma promoção do Sin
dicato dos Corretores de Serros e de Capitalização do Rio de Janeiro, uma vez que ele será realizado nessa cidade, e tem
l 'Í('
I' I 'rin'
o patrocínio da Federação Nacional dos
'3i
Corretores de Seguros e de Capitaliza
Ml
ção fPenacor).
A ní^l regional as indicações foram 5' Wftti^traç&o e Corretagem de Segi^ Ltda (Minas Gerais), Bgmar Sllka Gusso (Curitiba), Mourandàde Corrotora de Seguros Ltda. (Sáo Paulo).
cJq
a Federação Interamericana de Empresas de Seguros partici Certame, representada pelo seu Secretario-Geral, Jorge M. Benchetrit.
Seguralto — Organização de COTreta-
Administração de Seguros Ltda
(Sao Paulo), Zulmlra dos Santos Camor-" go (Campinas), Maria de Fátima 3. 8. ds Albuquerque (Rio de Janeiro). Dorival Alverto Muck (Rio Grande do Sul), SueU
29
Abaixo, publicamos os Preâmbulos e as Resoluções aprovados
Congresso Arabe-Latino-Americano de Seguros.
A.í^ouquerque Pinheiro (Pernambuco), Virguio Delgado dé Borba Neto (Salvador). — Corretora e Administradon ^ de Segxiros Ltda. (Fortaleza) e Genv
conferência
Fontoura (^campos (Mato Grosso).
PETROLÍFEROS E PETROQUÍMICOS
Por sua vez, há apenas trinta dia® do seu lançamento em todo o Brasil, o '"Concurso Libra Clube", que tem como objetivo premiar e homenagear os cor retores de seguros que mais se destaquem na colocação de seguros de pessoas (vida e acidentes pessoais). Já demonstra uma
Debatedores: Srs. Miguel de Ia Matta (Venezuela), Luiz Aguilar Perez (Guate
guintes resultados parciais em São Paulc'
Mercado em ascensão '"t
\h\"* ' í,„.í 1,
íAsteca Cor. Seg., Lupu Moscovlc, Se-, guralta
Org. de Corret. Segs., Conte
mala), Tagi M. Albaharna (Bahrain)
Cor. Segs., José Vicente. Barilor. Wel»
'I
A palestra "Seguros de pessoas — mercado cm crescente desenvolvimento" I
ti
RISCOS
Orador: Sr. Luiz de Souza Alves-Brasil
jrarticlpação efetiva da classe pelos se-'
u'N
sobre
será proferida .hoje» às H horas, no Ho tel Sheraton,•per-.Ariovaldo Bracco, predfldente Libra Clube, que
atua ewíluslvRip^te cqiti seguros de vida e acid^tes pessoais. O evento tem,'o pe-ttròcüdo da Companhia Intemacolnal de
ê
Said Nabulsi (de G.A.I.F.)
chert Cor. Segs.. Linda Ferreira dat Sil\ a. Nova Center. Brasil Geraldo Corret.
Segs. e Atílio Alves de Sousa). Rio de Janeiro (Francisco de Assis de Jesus, Do-
deles Corret. Segs., Sagres Administra ção, Diretriz e Walter Immerdorff) e J/h nas
Gerais (Cariolando Gutmarâes «t-
Goes, Tocantins Cor, Segs., Minas Oofai cor, Segs,. e RR Cor. Segs.).
SeglDOB.
(REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE 29,04.83) ^ ^ BI.709*Paq.04*0i>
derando:
durante este Congresso, se tem assinalado as dificuldades e medidas ado ^iiibora parcialmente, de um pais com escassos recursos proprios de petróleo 7
Pig.01
■'■.àSír-ÍI
Cr-
••isWi
íPUiiderando:
entre tais medidas destaca-se a busca de fontes alternativas de energia, especifl'' mente a nova forma de combustTvel derivado de ilcool de mandioca e cana-de-açuc3^' |i ■ ,'1,
;araçterí! 2 - Que os seguros de riscos petrolíferos e petroquímicos, por suas Cu.ár ticas de_alta periculosidade, sofisticada tecnologia exigida para as operações
exploração, extração, armazenamento, requerem tratamento a cargo de "experts" a', , mente especializados nas Companhias de Seguros e Resseguros, cujos riscos sejai"'' locados em mercados especializados, por via do Resseguro Facultativo.
para
A necessidade de fortalecer os mercados internos dos paTses em desenvolvimento poder exercer, em plenitude, a soberania nacional.
^
busca d ^^^'^volver a colaboração entre os mercado árabes e latino-americanos, na
ciona] ^ "^^didas que permitam garantir o livre desenvolvimento do comércio interna
3 - Que os Contratos de Resseguro, proporcional e nao proporcional, dos dos
nas^ ^2onas afetadas normal e aeronaves por deum barcos conflito bélico. destinados ao trafego internacio-
nacionais.de seguros.dos países em via de desenvolvimento, com indústria P^V,
iTfera pr5pria',^^de importantes magnitudes, nao deveriam incluir os riscos pethJj ■
feros e petroquímicos junto com outros riscos industriais
Congresso Ârabe-Latino Americano de Seguros recomenda:
2 ,
e comerciais, visto
^^^sbelecer fórmulas de intercâmbio de experiências sobre o tema que
as magnitudes potenciais de sinistro podem afetar gravemente tais contratos,
teriam fortes desequilíbrios e perdas difíceis de recuperar. Ademais, tais tros retidos no pais podem afetar a economia nacional. Isso nao quer dizer que c»'
mercado nacional de^seguros não deva participar de tais riscos, já que tem cap^^fdade de retenção própria e deve^utdlizi-la para ampliar sua experiência na subs
ção destes riscos e na liquidação dos sinistros respectivos.
QO seguro pode oferecer.
PoqIh os mercados latino-americanos estudem a possibilidade de criar um para o Segu ^ PôIq^ Pelr^..^^í}Q~êlmericano Seguro de Riscos de Guerra - semelhante ao es tabeleci n • ■ Poises arabes por ocasiao (do conflito do Golfo Pérsico. )or ocasião
4 - Que parece que^a criaçao de "pools" nacionais e regionais, para parti^^^;
CONFERÊNCIA SOBRE O "RESSEGURO
destes riscos, ê uma formula recomendável que, a nível árabe-lati.no-americano> t|: deria representar a imcio^de uma etapa de cooperação prática na apróximaça^ ambas as regiões. Esta idéia também permitiria participar de uma Carteira _ , maior diminuição de riscos (spread) e, paulatinamente, desenvolver uma ampli®^ 7
-
—•
— •-
•
—
^
uiuuc-jao i-Liu
cuiic I
nos
um melhor conhecimento da problemática e das soluçoes que a in
1
HOJE E AMANHA"
Orador: Sr. Antonio H. Picon (Uruguai)
de "pools" para reduzir a dependência dos países desenvolvidos.
FORMAS DE COOPERAÇÃO REGIONAL NO MUNDO ARABE
5 - Seria recomendável
CAMPO DO RESSEGURO
a) que^o Comitê Organizador reúna detalhes das modalidades dos seguros
Orador: Sr. Noureddine Skandrani
(Tunísia)
COS petrolíferos e petroquímicos dos paises arabes e latino-americanos, pa>^^
tribuiçao aos membros do Congresso (excluindo informação confidencial).
PROBLEMAS 00 RESSEGURO NOS
b) a criaçao de "pools" de riscos srabes-latino-americnaos que permitani
PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO
laboração profissional nos diversos ramos que, ainda sendo modesta em sua
inicial, permitam um intercâmbio de negócios em forma centralizada, direta, ^
Orador: Sr. Ahmed Mohamed El Amin (Sudão)
nor custo possivel. Painel : Sra. Dulce Pacheco Soares (Brasil) , Pedro Zourna
djian (Argentina), JoseMallen (República Dominicana), rouk Bennis (Marrocos) e Aziz Sakr (STria)
CONFERÊNCIA SOBRE
Fa-
"RISCOS DE GUERRA"
Orador: Sr. Antonio Bauzas Painel
empresas dos mercados representados neste Congresso se disponham vi mento de su as relações comerciais através de um crescente conhecimen-
Srs. Juan Achurra (Chile), Leonel ^^^j
^P^^oco.
11o (Nicaraguá), Mohamed Cherkaoui (Mari^ Ahmed M. E. Amin (Sudão)
para esse efeito, se desenvolvem meios de informação uniformes que Um claro conhecimento da estrutur estrutura e desenvolvimento das respectivas Car-
RESOLUÇÃO Considerando: I
As experiências vividas por alguns paTses árabes e latino-americanos,
'!■
diz respeito as coberturas de seguro nos casos de situações criadas por coh —
I ;
Que ambos os mercados considerem como prioritário a capacidade técnica do
, i'
1
._J
.
.
.
—
•
!
atua em suas empresas, como base indispensável para o desenvolvimento ^ nientaçao que se deseja.
A
.
^^Q^.Que a mencionada capacidade tenha, entre seus objetivos, o desenvolvimento
bélicos.
^cas para a prevenção de sinistros nos diversos ramos.
Considerando:
H 5
Que a troca de informação entre os mercados sirva
A dificuldade de contar com o apoio dos mercados tradicionais de resse^U
para melhor conhecimen-
problemas que afetam o mercado internacional e que tem sido claramente assi^ s no curso deste Congresso.
momentos de maior incerteza ocasionados pela problemática mencionada.
é
Piq .03
iPi;
Diver^o^ 6 - Que, para atingir os fins mencionados, se promova uma crescente cooperací' entre a ARELA e a GAIF.
^:.!h
7 - Que, para a implementação destas recomendações, deverá atuar, em conta'! com a GAIF, um Comi ti Executivo integrado pelas' entidades-membros do Comitê Orga"!
Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG
zador^deste 29 Congresso Ârabe-Latino-Americano de Seguros, o qual. ademais,
borara na organização do 39 Congresso, ao qual devera prestar contas a partif^^^ ta data.
Ria Je Janeiro, 18 de abril de 1983
SEGER/Gab.-482/83
Senhor Presidente:
Apraz-nos informar a V. Exa. . que esta Fundação Ho 10
iniciará.
semestre do corrente ano, a realização e execução, em todo o País, do
^0 BASICO DE SEGUROS através ca metodologia da INSTRUÇÃO PROGRAMADA. 3.
Referido Curso, cujo Projeto Piloto foi validado em 1982
^^soluto sucesso, tem por objetivo
capacitar, a nível de execução de
® básicas, pessoal já pertencente ou a ingressar em quadros funcio j
ilç ^ ^
s Entidades que operam na área de Seguros.
Juntamos, para conhecimento de V. Exa., cópia do Edital
'^Camento daquele Curso, bem como exemplares do material didático
por
çj ^tii'izado, configurando, assim, uma modalidade do ensino concebida com ■isti beneficiar a todos aqueles que, por um ou outro motivo, não fr
®9uentar uma sala de aula.
Agradecemos a atenção dispensada, solicitando o apoio de^ seja no sentido de difundir adequadamente o Curso em q estão, se^
if
Peii
^tiscrição de candidatos apresentados por essa Entidade.
■ 1 <■'
Renovamos nossos protestos de elevada
estima
e
conside
1 1'
7aldo de Souza Freitas
Secretário Geral Interino
'lil
^
Arthur Renault
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados r.
Pitalização - FENASE(
3
-
INSCRX^ES:
P«a o endereço es
j
remetidos pelo correio, à FUNENSEG,
do corrente
^
®
fi
°
EDITAL DE LANÇAMENTO DO
m
I CURSO BÃSICO DE SEGUROS
EM 4
FORMA DE INSTRUÇÃO PROGRAMADA ■
'^"ivalente ou ^superior ao 19 grau documento oficial que comprove escolaridade (antigo ginasial) completo;
m
.li'"'*
1
- INTRODUÇÃO: b -
As exigencias^ipara inscrição e as nonsas para aprovaçao
DO
so Básico de Seguros sob a forma de Instrução Programada são as mesmas do 80 ministrado em sala de
"'"didato
individual de inscrição, devidamente preenchida pelo
loes necessárias ao controle e elaboração * contendo todas as infonnaçr ^'^âtisticas do curso.
das
lula.
O conteúdo programatico das disciplinas e taBd>ei&
copia xerox de documento oficial de identidade;
o mesmo
curso regular em sala de aula.
Endereço para a remessa dos documentos exigidos para inscrição
As questões das provas de habilitação, aò final do" cürsO , elaboradas pelá mesma equ .pé de professores que elróorarã as questões pât®
FUNDACAO escola nacional de seguros - FUNENSEG CURSO bAsico de seguros/instrução programada
provas finais do curso ministrado em sala. de aula..
Rua Senador Dantas, 74 - 59 andar Rio de Janeiro - RJ CEP: 20.031
A modalidade de ensino em forma de Instrução ;Programadai..i i
tou da necessidade de articular o ensino das noçoes basicas do seguro coO'-ir impossibilidade de muitos alunos freqüentarem os cursos regulares, pri^'^
DO CURSO:
mente, os quç residem lorge das grandes .metrópoles.
Os preços do Curso Básico de Seguros ã distancia serão varia
is
pendendo o valor da unidade da Federação onde o aluno estiver domicili
Par 2
^^^^la ®fsito remessa da ministrado correspondência, no ano deprevisto 1983, nai do de Curso Regular em salaobedecendo, de aula, conforme
- objetivos:
^^^Çao Geral de Cursos, O Curso B." sico de Seguros tem por meta: 0»^
a- capaci ar a nível de execução de.tarefas básicas, pe^s
REGIÃO I
- Rio de Janeiro e Sao Paulo
REGIÃO II
- Minas Gerais, Rio Grande do
teressado em trabalhar oj conhecer a area de seguros;
Sul, Paraná, Santa Catarina, ■
b- propor lonar o acesso aos conhecimentos fundamentais
rados como pre-requisito
Cr$ 21-000,00
rO^
para outros cursoS" ministrados pela FUNENSEG
D-F REGIÃO IXI
Cr$
15.400,00
Cr$
14.000,00
- Maranhao, Ceara, Rio Grande
do Norte e Paraíba
BI.7Ü9*Paq.O2*0Í^
18.200,00
-• Amazonas, Pernambuco, Goiás,
Bahia e Para REGIÃO IV
Cr$
BI.709*Pig.03*02.05.83
;•
' 'li
5
- CONDIÇÕES DE PAGAMENTO:
Devera ser enviado, junto com os documentos para inscrição, .^''
Noçoes de Contabilidade
14 horas
Comunicação e Expressão Noçoes de Direito e Legislação de Seguros
16 horas 20 horas
Teoria Geral de Seguros
16 horas
TOTAL
80 horas
..
que no valor do preço do curso.
O cheque devera ser nominativo,em favor dá Fundação Esco la -nal
^TERIA L DIDÁTICO:
de Seguros - FUNENSEG.
No caso de pessoa física, o pagamento poderá ser desdobrado duas parcelas: a primeira, com vencimento no ato da inscrição do interessad'' é Ai i
e a segunda, com vencimento a 30 d.d. da aceitação da sua matrícula .
dpj^. tio
Todo o material didático necessário ao estudo das 5(cinco} dis ^^fá fornecido pela FUNENSEG, sem qualquer ônus adicional para o aiu
deve^ ^ •cO'
.f
ser liquidada conforme as instruções constantes do aviso que o aluno matt^ lado recebera junto com a primeira remessa de material didático. " !
■at
O material será enviado pelo correio para o endereço que consna f
^ ^cha de inscrição.
Na eventualidade do aluno nao integralizar o pagamento da parcela,após a aceicaçao de sua matrícula, ela será automaticamente canc^ li" nao cabendo ao ex-aluno, pleitear a devolução da 1^ parcela já integrali
A remessa de material didático ocorrerá normalmente, com a ^
ma
candidato.
i i;
6
caso de alunos cujo pagamento do preço do curso tenha sido ° em duas parcelas, haverá uma primeira remessa no ato da matrícula.
- DISCIPLINAS:
-
.
..
...
o restante do material serS remetido logo ap5s a liquidação d,
■
0 Currículo do Curso Básico de Seguros ã distancia inclui
I i
ultima parcela.
guintes disciplinas:
1 - Noções de Matemática Comercial 2 - Noções de Contabilidade
^Icio DO CURSO:
3 - Comunicação e Expressão
S „quig
4 - Noçoes de Direito e Legislação de Seguros 5 - Teoria Geral do Seguro
Para todos os efeitos de direito,a data de início do Curso ^
sc—
onstar do Aviso de Recebimento da If remessa de material didático.
^0 7
t/j,; v1:íi|,!h ri '■ ,
ÇAO DO CURSO:
- CARGA HORÁRIA DE DEDICAÇÃO AO CURSO:
- que, de O Curso Básico de Seguros a^ distancia pressupõe
r. ^'
geral, o aluno possa dedicar um total efetivo de 80 horas ao estudo das
1:^
co) disciplinas, distribuídas da seguinte maneira:
A duraçao do Curso será de,aproximadamente, 3 meses, ao o aluno deverá
final
prestar prova de habilitação em cada uma das 5(cinccí iFi
^nas.
'ii-, ' iJ, ■
I ,
1 ' ;) r ''' I
il-,
^
1 " Noçoes de Matemática Comercial
14 BI.709*Pag.04
BI,709*Pãg.05*02,05.83
'<
1
11 - PROVAS DE HABILITAÇÃO:
P-e,! plei.eL
f
^
^P-va de
• (
-ficíência. No entanto, ao pnestar
a 5(seis)
Juntamente .com a I? remessa do ma terial didático o aluno
informado,por carta, das datas, horas e locais previstos para realizaçac àas'
- ™o....
°
aprovação e.igido seri o de 6(seis; o. supe
provas de habilitação.
"^■^ovado o a], '
As provas de habilitação deste I Curso Básico de Seguros a di5
''°PSrios'estaK T
tãncla sarão feitas única e exclusivamente nas cidades a seguir re Lac ionada®'
dos motivos abaixo mencionados, devidamente
^
p-a:;: ■ chamada, sem qualquer ônus adicional:
dispõe de uma adequada infra-estrutura de apoio para reaH^' onde a FÜNENSEG dispõe Ias.
nos locais, datas'
--^c-
a- encontrar-se a disposição da justiça;
'ti';
b- falecimento de ascendente ou descendente direto ou cSnjuge;
RIO DE J^HBtRD
c- internação hospitalar^ SAO PAULO
^ contrair nupcias.
BELO HORIZOirrE
Tanto a prova de suficiSncia como as provas de 2? chamada te-
^io
CURITIBA
Io IQ
BLUMENAU
' P°f es^,"" ' uma antecedSncia mínima de trinta^ -"O fco. com dias. comunicadas ao
BRASÍLIA
As provas de suficiência e de 2^ rhaTr.aAr,
' I li
SALVADOR
fio
cidades
•
"
RECIFE
- ue
' chamada cnamada serão serão realizadas realizadas
nas nas
habilitação do Curso em que o alu-
FORTALEZA
BELÉM
S
os Z
^«0 08 0M« tf
«^'^''^''oente S'1 ® conai/j^ conside aj ^ r """
MANAUS
PORTO ALEGRE
has provas de suficiência e 2? cha
ae suticiencia e 2? cha
™SEG para o Curso imediatamen se matriculou, ^*-uiuu, wa Na eventualidade eventualidade de de sit situj ""íl"-" i roSENSE.I,
Caberá ao aluno deslocar-se por sua conta e risco ate oS caís das provas, nas datas e hotãrios estipulados, oounido de
docuoen*^^ p
COMPlemenTARES:
permita sua identificação.
12 -
APROVAÇAO no CURSO:
7^^'»entar'"' otar que for t""apUcavel. " prevista -f-ie-ncia na Programaç: o aluno devera' pagar a ta-
Será considerado aprovado o aluno que ,tiver prestado
;ao Geral de Cursos pa
habilitação em cada uma das disciplinas do Curso, nos locais, datas e ho f ^ os estabelecidos pela FÜNENSEG e houver atingido, cti cada una, ig^^ superior a 5 (cinco) .
PI .709*^9.07^02.05.83 61.709
:v*■fctflkiaüMaiii
ii '
Na eventualidade do aluno necessitar da 2f via do certificaéi' CURSO
do curso e/ou histórico escolar, e/ou declarações da FUNENSEG, serão cobradí as mesmas taxas
previstas na Programação Geral de Cursos para 1983.
BÁSICO
INSTRUÇÃO
FICHA DE
r
■ ^
DE
SEGUROS
l:} j. ' * t
PROGRAMADA
INSCRIÇÃO
mí\
TAXAS COMPLEMENTARES
PREVISTAS NA PROGRAtjAÇÃO GERAL DE CURSOS PARA 1983
1
.
M
Nome :
endereço PARA REMESSA DE CORRESPONDÊNCIA: REGIÃO
I
REGIÃO
II
REGIÃO
REGlAO^!'
III
CR$
CR$
CRS
4.160,00
3.520,00
3.0iiO,5^
CR$
- Provas de Suficiência
4.640,00
Logradouro
Bairro oidade lstado
^
CEP
2^ Via Certificado
CrS
1.600,'í
Histórico Escolar
• Cr$
l.ôOO.f*
CrS
SOÜ.j'
Declarações .
y
Local
DE
TRABALHO:
^'^Scriçao neste curso t FEITA POR
a
motivação
pessoal
a INTERESSE DA EMPRESA
14 - BENEFÍCIOS FISCAIS:
PARTICIPOU
A Lei n? 6.297, de 15 de dezembro de 1975, concede beneficio^
fiscais em favor das Empresas que proporcionam programas de treinamento e a?
feiçoamento ao seu pessoal. A FUNENSEG fornecera ãs Empresas com
funcionar*
matriculados no Curso toda documentação necessária para obtenção desses inC tivos fiscais previstos na legislação do Imposto de Renda.
DE
ALGUM
OUTRO
CURSO
COM
MATERIAL
AUTO-INSTRU
OIONAL?
Q SIM. QUAL? cm NÃO O PAGAMENTO
DO
CURSO
POR CONTA:
l''Í
f ] DO ALUNO (PESSOA FÍSICA) □ DA EMPRESA
15 - PRÓXIMOS CURSOS:
•AL E
No total, estão previstos tr^s Cursos Básicos de Seguros^ forma de Instrução Programada para o exercício de 1983. Os editais de lanç*' to dos Cursos II e TTT serão distribuídos no início dos meses de maio e
u j.
ü-nil wii
DATA: DE
DE
i
j
próximos devendo, era suas linhas gerais, ser idênticos ao deste 19 Curso.
t
ASSINATURA
lí
DO
CANDIDATO
thetezlnha cM. 0tança Instrução Programada «iC
ITU» AD ASTRA
BI '709*Pag ^08*0/
BI .709*Pig.09*02.05.83
j.>.>.««.• •Mk
tndeira®^r''i7o' hn^c ~ vLpní. sü ãlt documenín
BASICO - Pernambuco
Termina nesta quarta-fei ra , 4 de maio, em Recife
período de inscrições ao XXVI Curso Básico de Seguros, promovido pela em convênio com o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de
no Estado de Pernambuco_^ Considerado como pre-requisito para os demais
f
•i:í>
T
inscriçoes_serao deferidas aos candidatos que satisfaçam cumulatiexigências: apresentação de Certificado de aprovação no "Cur ^^9uros' , ministrado pela FUNENSEG; entrega de cõpia autenticada dê comprove_escolaridade mínima .equivalente ao 19 Grau; cõpia autentioficial deno identidade; de 3 (tres) retratos e paga matricula valor de Cr$entrega 24 500,00. As aulas serão 3x4; ministradaê
da Fundação Escola de Comercio Alvares Penteado-FECAP, situada no ''O horãv-s ^0 Francisco, 19, a^partir do dia 23 de maio, de segunda a sexta-feira, razão das instalações disponíveis e dos criterios^pedagogicos aplicáveis, Plinas- ns das 18h30m às 22 horas. Do Curso, constam as seguintes disci teressados devem di rigi r-se ã sede do Sindicato, a Av. Guararapes, 154 - 39 Nacinn'^^ ^ Legislação de Seguro do Ramo Transportes; Sistema de Transpor no horário das 9 ás 12 e das 14 as 17 horas, munidos dos seguintes documentos. fluvipi ^ Internacionais; Seguro Transportes; A-Mari ti mo/Cabotagem (inclusl pia autenticada de documento oficial que comprove escolaridade equivalente p í^Oiacional^armador;Rodoviário B- Terrestre-Nacional, In Grau completo; apresentação de carteira de identidade, titujo de eleitor e Responsabilidade Civil do^ Transportador de Carga; Ser Ctrega de 3 (três) retratos 3x4; e pagamento de taxa de matricula e de matéria' ^ '^'^^lidariQ Internacional, do Transportador D-dático, no valor de Cr$ 15 400,00. No caso de pessoas físicas, o pagamento po j Especiais; ResseguroResponsabilidade Transportes; e Civil Regulação e Liquidação Aéreo; de Sinis Dministrados pela Fundação, este Curso tem número de vagas limitado a 40
I
cada Hn H açgo "lento Ho Cu^ Lârao rio
devem dingir-se i sede da Sociedade, ã Praça da horário das 9 as llh30m e das 14 is 17
-j,,
ri ser desdobrado em duas parcelas iguais de Cr$ 7 700,00. As aulas têm
.p n ^ considerado prê-requisito paradeosSinistros Cursos 'Preparatório de previsto para o dia 16 de maio e serão ministradas na sede do Sindicato, de seg,/ '"^^sãrin s Avarias e de Regulação e Liquidação Transportes".
,
íií
Co-
da ã sexta-feira, das 16h30m as 19h20m. ^Do Curso, constam as seguintes^discip nas: Noções de Matemática Comercial, Noçoes de Contabilidade, Comunicação e
pressão. Noções de Direito e Legislação do Seguro, Teoria Geral do..Seguro e H'''
cas Usuais no Mercado Segurador. BASICO - Sao Paulo
Encontram-se abertas, ate 13 de maio, em São Paulo» ,
Inscrições ao XXVIII Curso Básico de Seguros, promovido pela FUNENSEG em conve com a Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro. O Curso, considerado como P -requisito para os demais Cursos realizados pela Fundação, tem número de g' mitado a 40 alunos. As inscrições serão processadas na sede da Sociedade, t
ça da Bandeira, 40-179 andar - Conj. 17-H, no horário de 9 as 11 e das 14 as ; horas, sendo deferidas aos candidatos que satisfaçam cumulativamente ás seguin
exigências: entrega de copia autenticada de documento oficial que comprove esc ridade equivalente ao 19 Grau completo;_entrega de copia autenticada de docume ^ oficial de identidade; entrega de 3 (três) retratos 3x4; e pagamento de taxa
matricula, no valor de Cr$ 21.000,00. As_aulas têm inTcio previsto para o dia^ res Penteado - FECAP, no Largo de São Francisco, 19. Do_Curso, com duração ap^'
de maio, e serio ministradas nas instalações da Fundação Escola de Comercp Al
ximada de 2 meses, constam as seguintes disciplinas; Noçoes de Matemática Come,^3
ciai. Noções de Contabilidade, Noções de Direito e Legislação do Seguro, Comun
ção e Expressão, Teoria Geral do Seguro e Práticas Usuais no Mercado Seguradorii! i' SEGURO TRANSPORTES - São Paulo
Estão abertas, ati o dia 20 de maio, em São Paulo, Curso de Seguro Transporte, promovido pela__FUNENSEG em cor\w^i inscrições ao II com
Ml
v.aciio-iv';! de Ciências do Seguro, sendo o número Hp vagas van lii"^ a Sociedade Brasileira
BI.709*Pag..l}*02.05.83
BI.709*Pág.l0*02_^
M
N,
CIRCULAR-SEGER-GAB . 008/ 83
CENTRO
DE
ENSINO
Rio de Janeiro,RJ, 08 de abril de 198"3 EDITAL DE LANÇAMENTO
M
Assunto: X
CURSO
DE
SEGURO
ncêk4
IN
X CURSO DE SEGURO INCÊNDIO
Prezados
•[ ' 1,
■ IjjTRODUÇÃO
Senhores:
Em anexo da presente temos o prazer de p' sar às màos de V.Sas. o Edital de Lançamento do CURSO DE SEGUjS. C^NDIO organizado por esta Fundaçio, a ser ministrado em sua s^' nesta Cidade,a partir do próximo dia, 23 de maio.
Referido Curso objetiva atender a filosofia
'^^abalho desta Fundação, qual seja o de aprimorar cada vez mais ^^sitio de seguro, adaptando-o as necessidades atuais de nosso '®^cado SeguT raa or .
O Curso de Seguro Incindio é considerad"
•A' , XV
Alem de reformular a estrutura de seus Cur-
mo pre—requisito para os Cursos de Inspeção de Riscos do Ramo
Sq
__
^
cendio e Regulação e Liquidação de Sinistros do Ramo Incêndio.
^^acional, esta Fundação decidiu por estabelecer diferentes
,
^ através a elaboraçao de currículos fundamentados na analise o-
eta
formação ou de especialização profissional. Dessa forma, os O seu objetivo e qualificar mao de obra /;.vi
-H
'ts
pessoal jã pertinente ou a ingressar em Quadros "funcionais d3® Companhias Seguradoras, Empresas Corretoras, Industriais e
desta Fundação estão atualmente ordenados em diferentes niiníciando-se pelos chamados CURSOS BÁSICOS DE SEGUROS, a que Cursos ®®guem Cursos específicos de cada ramo de seguro atê
ciais, na execução e condução das tarefas habituais e específi^^^
® Sofisticados ou mais especializados, no seguimento de um
da carteira Incêndio, de modo objetivo e prático.
pia
^■^^tiento didático gradativo e que possibilite uma autentica forma Profissional
no
campo
de
seguros.
As condições para inscrição e matrícula Curso aparecem indicadas no Edital em referência. Não obstante»
Centro de Ensino da FUNENSEG terá prazer em atender os
inte^'
sados e prestar-lhes todos os esclarecimentos complementares
'
se fizerem necessários.
o ora
a realização do presente Curso, cuja
t^§ramação está explicitada a seguir, a FUNENSEG tenciona assegua adequada formação técnica de que tanto necessita o profissi'M de seguros.
Sendo o que se apresenta para o subscrevemo-nos
'm momeP
' OBJETIVOS
il
ESPECÍFICOS
O objetivo de-ste Curso ê de qualificar
At ene
Obra de pessoal ja pertencente Barbos a Iv 'l i t' ij I
'i. .1 I.:
mao
ou a ingressar em quadros funcio-
^ das Companhias Segui" adoras, Empresas Corretoras, Industriais ^Omerciais, na execução e condução das tarefas habituais e espec^ ^ carteira Incêndio, de modo objetivo e prático.
BI. 709*Pãg.
BI■709*PH9.13*02.05.83
"
r.;;3 ^
■1. ,'l
^
06.
03. FINALIDADE
O Curso de Seguro Incêndio ê
INÍCIO
DO
CURSO
O Curso de Seguro Incêndio, ministrado pe la FUNENSEG terá inicio no dia 23 de Maio de 1983.
considerâ*^^ lí
mo prê-requisito para os Cursos de Inspeção de Riscos de Ram®
07. HORÃRIO DAS AULAS
cêndio e Regulação e Liquidação de Sinistros do Ramo Incendi®' aulas
'í ; 1/
04.
serão ministradas no Centro de
En
sino da FUNENSEG, de segunda a sexta-feira, nos horários básicos
LOCAL
a seguir:
Fundação Escola Nacional de Seguros
TURMA "A" - 08:30 as
11:20 horas
TURMA
20:20
Centro de Ensino
Rua Senador Dantas, 74 - 59 andar
"B"
-
17:30
as
horas
Rio de Janeiro - RJ
'M
08. TURMAS
05. INCRIÇÕES E
(
Serão processadas no Centro de Ensino ■r
FUNENSEG no período
horário de 09:00 as deferidas
de
12 de Abril a 13
12:00 horas
de Maio do
e de 13:00 as
|
corrente ^
16:00 horas,
aos candidatos que satisfaçam cumulativamente
fl O ' ,
®
alunos
limitado era 40
(quar.nta)
i.i numero
de
a matricular, por turma,neste Curso, em razao das insta
lações disponíveis e dos critérios pedagógicos apl icáveis.
í 09.
as
DISCIPLINAS
E
CARGAS
HORÁRIAS
exigências no ato da inscrição: O Currículo do Curso compreende as seguin
í'
Entrega de copia autenticada do Cef
tes disciplinas, e respectiva cargas horárias:
do de Aprovação no Curso Básico de r
entrega de
copia autenticada de
oficial
identidade;
N.
de
entrega de 2 (dois) retratos 3 x ^ cente,
de
frente,
I.
e;
pagamento de taxa de matricula e d^ rial
lí^
e quinhentos
No caso de pessoa física,
il.
mento poderá ser desdobrado
parcelas de Cr$ e
cinqüenta
12.250,00 cruzeiros)
^^
em 2
J
utn^ '
vencimentos no ato da matricula e 3^7 ta)
dias
após
o
inicio das
I
- 1 ^ ^ (doze ' mil cada
Ramo
Seguro
AULAS
PROVAS
15
01
52
03
Incêndio
Seguro Incêndio
Ul. Noçoes sobre à Inspeção de Riscos
cruzai
referido
Direito e Legislação de d 0
(V
didático no valor de Cr$24.500»
te e quatro mil
tos
D I S Cl P L I NM\ S
lí'
04
Incêndio #
IV. Fundamentos da Regulação e Liqui_daçao de Sinistros
/
V.
Ress^eguro Incêndio
10
01
16
01
Incêndio
aulas.
BI.709*Pag.14 *02.00' BI.709*Pãg.15*02.05.83
,1
.
rf
I
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á Mercado Cambiai
I ..ri -•
benefícios fiscais
;>
Cabe lembrar, que a Lc
TAXAS t.
í '-, ,-, iinbro de 1975, concede benefícios fiscais
í
Gdtal, r e 1 a t i vamen t
a programas de treina."
ra ento de seu pessoal. Esta Fundação esta habi "! ":
- .rf e iç
. 1:'o p o r c i - q iit
as
•
?:
A S VENDA
ESTADOS UNIDOS
DÓLAR
US$
440,55
442,75
REINO UNIDO
LIBRA
£
685,50
699,10
ALEMANHA XID.
MARCO ALEMAO
DM
178,31
HOLANDA
FLORIN
f.
158,28
161,40
suíça
FRANCO suíço
Sw.Fr.
212,89
217,08
italia
LIRA
LIT.
0,29986
0,30581
8ÍLGICA
FRANCO BELGA
Fr.Bl.
8,9435
9,1061
^WNÇA
FRANCO FRANGES
Fr.Fr.
59,474
60,630
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COROA SUECA
Sw.Kr.
58.480
59,545
COROA DINAMARQUESA
Dan.Kr.
50,199
51,094
SHILLING
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25,352
25,809
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DÓLAR CANADENSE
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356,72
362 ,76
Noruega
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o Centro de Ensino no local da inscrição.
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Outras informações podc^ra
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uartes interessadas possam usufruir dos beneí i.c
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Rio de Jane ir o,RJ, 0 8
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às Seguradoras e pessoas jurídicas que
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BI.709*Pãq.01*02.05.83
. iri lÉii ■'ijtWiii Ilii 5.
. >' -n.
U.'. iJit, .'A.'!,
Noticiário das Seguradoras
INDIANA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS
- A Superintendiii-
cia de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 7 de abril (Seção h Pig. 5 542) a Carta Patente nç 507, que autoriza a Indiana Companhia de Seguros Gerais, com sede em São Paulo, a funcionar no território nacional em Seguros do Ra "10 Vida, como definido no artigo 79, inciso II, do Decreto-Lei n9 61 589/67, de acordo com a Portaria SUSEP n? 205/82,
A marítima companhia de SEGUROS GERAIS - O "Diário Ofi -
CUT' da União de 11 de abril (Seção I, Pag. 5 772) publicou a Portaria n9 37, de dl JjUoda no artigoSuperintendência 59 do Estatuto dadeASeguros MarítimaPrivados, Companhiaquedeaprova Segurosa alteração Gerai s,_comintro^ se-
ae em São Paulo, relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 460 milhões 100
para Cr$ 1 bilhão 654 milhões, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, Gcluida parte da correção monetária do capital e da reserva de reavaliação, condeliberação de seus acionistas em Assembliia-Geral Ordinária, realizad zada cumu_ tivamente com a Assembleia-Geral Extraordinária de 25 de fevereiro e Assembléias
/^erais Extraordinárias de 11 e 16 de março. Na edição da mesma data, o DOU publi as Atas das AGO e AGEs.
GEPLAVE LTDA. - Através deste "Boletim Informati^vo", Geao mercado que está atendendo em suas novas instalações,
a
Marechal Deodoro n9 450-69 andar - Conj. 603 - Tels. 233-4183 e 233-4473 - Cu- PR.
COMPANHIA UNIAO DE SEGUROS GERAIS - Em Assembléia -^Geral Inaria, realizada dia 30 de março e na reunião õõ Conselho de Administração de ^ e abril, a Companhia clia União 3D_^de demarço e Gerais, Seguros com sede em Porto Alegre, elegeu
composição do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva, para o ^ ^ seguinte a nova composição:. Conselho de Achiinistração - Assis
Oswaldo Petersen Paiva, Carlos Frederico Meneghetti Regadas, Ce -
Valente, Hugo Adalberto Kessler e Luiz Octavio Buenos Dias Vieira. Pi - Oswaldo Petersen Paiva-Presidente; Carlos Frederico Meneghetti
oas-Diretor^dministrativo Financeiro e Ary da Silva Deigado-Diretor de Produ-
. AMÉRICA LATINA COMPANHIA DE SEGUROS - O Ministério da Fa [1^ da publicou no "Diário Oficial" da Uni ao de 14 de abril (Seção I, Pag. 6 018) a
I
j
cie abril, que "cancela, a pedidos dos interessados, a autorizaPortaria Ministerial n9 175, de 10.07.1981 , publicada no DOU de
Sao Paulo, p 1 Estado conferiu a América Latina Companhia de Seguros,nocomTerritório sede na cidade de Sao Paulo, autorização para funcionar, Nacio 1 com Departamento de Previdência Privada Aberta".
K,
_
~
CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de
ib i
Seguros
ti|f^Vddos, através do Departamento de Controle Econômico, encaminhou a FENASEG
o
» cie 18 de abril, comunicando que cancelou o registro do dçpemy Pryor, gor motivo de falecimento. Por sua vez, a Delegacia dacorretor SUSEP
Paulo) enviou a FENASEG os ofícios n9s 308 e 339, respectivaiiiente de 8 e
13
' '^0 primeiro, aquela Delegacia informa que o corretor Pierino Rossi re -
<^0 exercício da profissão; no segundo ofTcio, cientifica que leixeira-Corre^
® ^cininistração de Seguros Ltda. (Proc. SUSEP n9 005-1051/83) deixou de ope de seguros, tendo sido cancelado, a pedido, o seu registro na ® ^liperintendencia.
BL?09^Pág.01*02.05.83
irtuaiííri f
àÜiHi
* :; i
I'
Sistema Nacional de Seguros Privados 9^
YORKSHIRE-CORCOVADO COMPANHIA DE SEGUROS - O "DiárioOÇ! dal" da União de 19 de abril (Seção 1, Pag. 6 311) publicou a Portaria nQ 46, ^
Superintendência de Seguros Privados
SUSER
8 de abril, da Superintendência de Seguros Privados, que aprova a alteraçao intrtj duzida no Estatuto da Yorkshire-Corcovado Companhia de Seguros, com sede no Rio'^
'^i
Janeiro, relativa ao aumento de seu_capital social de Cr$ 2 bilhões 392 milhões .V
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
920 mil para Cr$ 4 bilhões 785 milhões 840 mil, mediante aproveitamento de reser
vas disponíveis, incluída a correção monetária do capital conforme deliberação'
CTRCUTAR W 17, DE 14 DE ABRJX CE 1983
seus acionistas em Assembleia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a ^
sembléia-Geral Extraordinária de 14 de março. No DOU da mesma data, foram publi^
Altera, na TSIB, a Classe de Localização
das as Atas das AGO e AGE.
Cidade de Cruz Alta - Rio Grande do Sul.
i
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGU
I
"f ,
da
INDIANA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - Atravis deste *
ROS PRIVADOS (SUSEP), na forma do disposto
no
letim Informativo", a Indiana Companhia de Seguros Gerais comunica ao mercado íljj
art. 36, alínea "c" do Decreto-lei n9 73,
de
a sua Sucursal do Rio de Janeiro está operando com equipamento telex, sendo seu ^
21 de novembro de 1966;
t . \r\
mero 021-34276. considerando o proposto pelo Instituto de Res
ITAD-WINTERTHUR SEGURADORA S.A. - De Cr$ 260 milhões
é
seguros do Brasil e o que consta do Processo SUSEP nP 001 .013R3/83; RESíXVE:
mil foi aumentado para Cr$ 51/ milhões 140 mil o capital da Itaú-Winterthur Segu^ dora S.A., com sede em São Paulo, mediante aproveitamento de reservas dispom^® .
incluída a correção monetária do capital. O aumento, que alterou, conseqüe']!^®!'' te, a redação do artigo 39 do^Estatuto da seguradora, foi aprovado pelos acioni tas em Assemblêia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia-^.je ''
,
ral Extraordinária em 8 de março.^ No "Diário Oficial" da União de 20 de abri'
1 . Enquadrar a cidade de Cruz Alta, Estado
do-
Rio Grande do Sul , na Classe 3{três) de Localização da Tarifa de Segu*"0 Incêndio do Brasil, para aplicação nas apólices emitidas ou renova-
-das a. partir da vigência da presente circular;
çao I, Pág. 6 434), a Superintendência de Seguros Privados divulgou a Portaria 49, de 14 de abril, que homologa a deliberação dos acionistas. No DOU da mesfua ^
2. Fica vedada a rescisão dos contratos em vi-
9or, visando ao beneficio de redução de'Classe de Localização, oriundo
ta, foram publicadas as Atas das AGO e AGE da sociedade seguradora.
•do novo enquadramento;
■ rt" íf
NADIR DIAS DE FIGUEIREDO - Este "Boletim Infonuativo 4 gistra com pesar o falecimento do industrial Nadir Dias de Figueiredo, um dos
3. Esta Circular entrara em vigor na data
de
sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
antigos lideres empresariais do PaTs, presidente emérito da Federação e Centro
Indústrias do Estado de São Paulo e fundador da COMPANHIA BANDEIRANTE DE SEG^^j GERAIS. Nascido em Sao João Dei Rei (MG), Nadir Figueiredo, juntamente com mao, Morvan Dias de Figueiredo (Ministro do Trabalho, no Governo Eurico Gaspa»"
tra), constituiu o Grupo Nadir Figueiredo, o maior fabricante de artefatos
Francisco de Assis Figueira.
/ (REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE %
dros do PaTs. Alem de ter impulsionado a indústria de vidros, Nadir Figueiredo ( dicou 70 anos^de sua existência a [mplantação de novas indústrias, abrangendo ]
■V
22-4-83 - SEÇAO I - PAGINA 6 494)
setores metalúrgico, de minerais nao metálicos e da agricultura Durante e ' Grande Guerra, juntamente com Roberto Simonseri Eduardo Jafet e Manuel Barros Loü, reiro, fundou a COMPANHIA BANDEIRANTE DE SEGUROS GERAIS, hoje uma das mais tantes empresas do Mercado Segurador. Morreu em São Paulo, dia 10 de abril aos? anos.
Bi .709*Pãg.02*02.05.f/K. BI .709*Pág.01*02.05.83 t/mm ■áiÉi....
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RFIACAO OA'^ TARIFACOES ESPEPIAIS HOMOLOGADAS
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05-
02-NO
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03-SE6URAD0RA
ABRli,
07-
06-
08PRAZO
CONCESSAO (C) DESC.PERC.(DP) : VALOR MANUTENÇAO(M) TAXA INDIV.(II)
04-SEGURAD0
ORDEM
1 1
01
Ajax Cia. Nacional de Seguros
Í0,436
Cia. Siderúrgica Paulis C
ta - COSIPA
TI
Ip/equi 01.03.8:^ 84 0,16 p/mat. prima
1
1
02
Cia. Seg. América do Sul
Seiko Industrial da Ama
Yasuda
zonia
1
c
TI
0,775
oi.04.8:y 84
03
Skandia Boavista Cia. Bras.
Volvo do Brasil Motores
Seguros
e Veículos S.A.
c
TI
0,613
01.04.83' 84
04
Interamericana Cia. Seg. Ge
Dow QuTmica S/A
c
TI
0,185
01.03.83" 84
rais 05
Brasil Cia. Seg. Gerais
Fertilizantes Fosfatados
c
DP
01.04.83
50%
S/A, - FOSFERTIL
84
(O 4
fí/R
eA
j
1
Executivo, Legislativo e Judiciário n- f
RESOLUÇÃO N9 803
■ll.i':
0 BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do artigo-99
da Lei n9 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, com base no disposto no ar tigo 49, incisos VI e VIII, da referida Lei, no artigo 29 da Lei 4.728, de 14.07.65,
na Lei n9 5.143, de 20.10.66,
n9
na Lei n9 5.172,
de 25.10.66, e no Decreto-lei n9 1.783, de 18.04.80,
RESOLVEU:
1 - Determinar que os bancos comerciais, os ban
cos de investimento e os bancos de desenvolvimento refinanciera as pe
quenas e médias empresas
que
contraíram empréstimos ou financiamen
tos externos vencíveis no exercício de 1983 e que nSo tenham adquiri
do Obrigações Reajustâveis .do Tesouro Nacional V
11
com cláusula cambial
na forma prevista na Resolução n9 766, de 06.10.82, que trata
dessa
cobertura.
^^11 n'
/
'
II - O atendimento dá"s exigências de crédito
das
pequenas e médias empresas, na forma do item anterior, somente será ^salizado ao nível mínimo de 30% (trinta por cento) dos saldos em^ cruzeiros dos respectivos empréstimos externos contratados até 18.
)
02.83.
III - As operações de que se trata, efetivadas me
diante contratos de prazo mínimo de 360 (trezentos e sessenta) dias, ficarão sujeitas à incidência de juros de até 12% (doze por cento)
ao ano e de correção monetária em função dos índices de variação das Obrigações do Tesouro Nacional - Tipo Reajustãvel (ORTN's)IV - As taxas referidas no Item anterior, calcula
das semestralmente sobre o respectivo saldo devedor, representam o custo total da operação para o financiado, excluídos apenas: 0,5% {meio por cento) de comissão de abertura de crédito;
709*Pag:.01*02
'.
\
*
,
.1
Apelaçao Crvel n9 72 970 - BA
^®deral de Recursos
?!lnor: Ministro Evandro Gueiros Leite - Unanime
Dofo^^^^LlDADE CIVIL - PODER POBLICO - OBRA PDBLICA - ERRO TÉCNICO - REPARAÇAO E
b) as tarifas de serviços bancários. V - 6 de O (zero)
a
M
T
E
A
"O erro técnico na feitura de obras alíquota do Imposto
Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, e sobre Operações relativas a Títulos e Valores Mobiliários incidente sobre as operações de que tratiS a presente Resolução. VI - Para os efeitos desta Resolução, a conceitua
publicas,
serviços indispensáveis a um mínimo de segurança devido
sobre
:u
aos
do local, deve ser indenizado se causa lesão. A construção de rodo de área urbana, sem projeto adequado de drenagem e sem qualquer ser^ levando a destruição de habitações residenciais, obriga i re
dp
ta ^ntegral dos danos, se as_aguas pluviais represadas resultaram de preciSo ° ^tmosferica normal a região, nao se constituindo em caso fortuito e mande causai idade com a ação e a omissão pericialmente apuradas."
çio dos beneficiários será a mesma estabelécida no item II da Resolu ção n9 695, de 17.06.81.
Embargos a Apelaçao CTvel nQ 67 501
VII - As operações realizadas na forma desta Reso
lução não estarão sujeitas aos limites de expansão do crédito.
VIII - A inobservância das disposições desta Resolu ção, bem como qualquer prática que resulte na ultrapassagem das ta xas máximas aqui estabelecidas, serão consideradas faltas graves, fi
r- Alçada^- RJ
Camaras CTveis Humberto Manes
fífíih
:'4v
^A
^ ^LIdade CIVIL - vTtima MENOR - 139 SALARIO - INCLUSÃO NA INDENIZAÇÃO
cando os infratores sujeitos as cominações legais. IX - O Banco Central poderá adotar as medidas juj.
X - Esta Resolução entrara em
vigor
A
In
d
na data de
.
_ "Em ação de responsabilidade civil dentro
de ^J^^lação ampla reparaçao, a inexistência, por ocasiao trabalhista, poisnao " importa ' ■ ■
1^-
sua publicação.
T
M Pb
gadas necessárias â execução desta Resolução.
e de
ter-se como razoavel que a vitima
do do me-
^*"^5âlhar, representando essa forç a de trabalho um bem da vida i me_ jurídica^ Se assim e, a inclusão do 139 salário no montante indenj_
Brasília (DF), 10 de março de 1983.
i
qup ^ conseqüência lógica do exposto, pois representa essa verba uma con
estende, de modo geral , aos assalariados. Afinal de contas, se a o I3Õ ^'^^'-Calculada Toi_ - com base no salário mínimo, não se pode, dessarte, ex-
Carlos Geraldo Langoni
I
^âiario, parte integrante daquele."
Presidente
Apelaçao CTvel n9 78 404
1"bí, Alçada - RJ
Astrogildo de Freitas - Unânime
ACIdentES PESSOAIS - MORTE - VTTIMA SEM CARTEIRA DE HABILITAÇAO - EFEIE
^ .
, ,
N. do BI - Esta Resolução foi publicada no DOU de 11-3- Pag. 399^ ^ ^ reproduzida neste "Boletim Informativo" n9 703. Por sido publicada incompleta no DOU, voltamos a reprodu^^
E
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A
my
"A falta de habilitação para dirigir
veiculo
,Q ®^sanamente a imperTcia, sÕ afastando a responsabilidade da segura
do segurado. Tal não diverge da orientação de ponde-
a 1 doutrinaria e jurisprudencial que nao se basta com a chamada "cul_ ^nvoi
Nh
^ caracterização da culpa do condutor de
veículos
acidente de transito, sem estar legalmente habilitado qualquer para didisso, a comprovação de sua conduta culposa em O ato doloso, culpado ou capitulado em lei como ilTcita
-Ia nesta edição.
BI.709*Pig.02*02_£5^ iLkáiaMéitÉÉ
M
BI.709*Pág.03*02.05.83
bilii srios
praticado pelo segurado, seus representantes e prepostos, deverá proplciarneficio prõprio, oriundo da indenização do seguro,
l considerada açao
nal do segurado para recebimento da indenização: incendiar ou mandar
através do seguro. Assim sendo, ao interpretar-se leis e cláusulas con
^^^uais de aquisição de imóvel financiado pelo BNH ou por seus agentes financei-
i• ncei»;
ü í» «-1 j-i «ívn-s I- de ^1-. ri-? V* rv-í +• ■-» /-nrruim i antes das normas direito comum , rÍQ\iQm devem Cser observados cs seus fins socia^!s. •^^3 isto ji era imposição da Lei de Introdução ao Cedi go Civil, em seu art. 59 . '' 5
sua propriedade; agir proposital mente para a perda ou avaria em mercadoria^ j
an^fiC
portada, etc. Logo, a exclusão da cobertura do sinistro deverá caracter! i; , por ato ilTcito doloso, isto e, a intenção do segurado de tirar proveito ação ou omissão."
. ,v' »
Apelaçao CTvel n9 79 734
\l JCibunal de Alçada - RJ Apelação CTvel nQ 20 917 Ár-
1.
Juiz Raul Quental - Unanime
Tribunal de Justiça - RJ
4? Câmara Cível Rei ator: Desembargador Osny Duarte - Unânime
MARÍTIMO - EXTRAVIO OU AVARIA - RESPONSABILIDADE.
V'' It'
'í. '■
SISTEMA FINANCEIRO 00 BNH - AQUISIÇÃO DE IMÕVEL EM FAVOR DE MENOR - SEGURO RANTIA DO MOTUO - ESTABELECIMENTO POR MORTE DO MUTUÁRIO.
í"'i
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0^ ^io
^stodia."
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(HEp
"Nos contratos de compra de casa ou apar^-
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"O transportador marítimo nao responde por extra que não se provou haja ocorrido enquanto a carga se encontrava soo
Roduzi DO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS
- ANO XV-NQ 4-24 a 28-1-83)
pelo Sistema Financeiro do BNH, o seguro de garantia do resgate das
estabelecido na pessoa de quem paga e não do incapaz em nome de quem é a moradia. Os contratos de financiamento e os de seguro são contratos de ~ seada em lei e doutrina nacionais e estrangeiras, o contrato de adesão se
preta contra o que estipulou e a favor da parte que se obriga.
No art.
Apelação Cível n9 78 913
\ Tr
isto i, o cliente não tem liberdade de discutir as cláusulas e participa^ ?! tariamente. Dentro desta conceituação, consoante reiterada jurisprudincí^^R
Alçada - RJ
^
Bias Gonçalves - Unaniiime
Codigo de Napoleao já vinha escrito: Dans Ia doute, Ia convention s' inteTP'
contre lui qui a stipule, et en faveur de celui qui a contrace 1 'obligati?^jjcL
NAo r h^DADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - ATROPELAMENTO DE PEDESTRE EM LO-
sim, se o funcionário incumbido de preencher os claros do contrato se eqU''^^3fj l ança dizeres contrários a norma legal ou administrativa que proteja o
^^alizado.
te da obrigação, e dever ao Juiz considerar nao_escrita a estipulaçáo. da: o CÕd.^ no art, 85, manda que-"nas declarações de vontade se atenda
E
sua intenção que ao sentido literal da linguagem". Dentro desses criteri^^-çA
E
T.-
A
"Comprovada a i^mprudencia da vitima, atravessai!
n;)-Câ fl»/í rtí-Q que niiQ o r\ ^seguro coniiv>A de Hq garantia navanfna de Hq pagamento n . :»nilÍ5 \f na-se evidente do mútuo para a aqUi' de casa própria não Í da vida do incapaz em nome de quem e posto o imóvel
daquele que paga efetivamente o empréstimo e com sua renda assegura a das mensalidades. Tanto e assim que, para ser_deferido o empréstimo, o
M
mão
intenso movimento, em local nao sinalizado, empurrando carri havia, bem próximo, passarela para pedestres com rampa, não é
a responsabilidade civil do motorista atropelador, que tudo fez
r'
o fato."
to d eve mostrar a idoneidade da renda e esta nao e a do recém-nascido oü
no, mas do pai ou da unidade familiar que contribuir para o pagamento. D
vo da lei e do contrato, de finalidade estritamente social, não é prepar9^íi [
Apelação Cível nQ 28 239
cilada para o adqui rente, segurando quem nao paga e parece'com menos proU^jo'
de de morrer e deixando de segurar o que efetivamente deveria estar seguf^ ra prevenir a eventualidade do colapso na aquisição da casa própria." /
® 'Alçada - RS Adroaldo Furtado FabrTcio - Unânime
N.R. : Aduz ainda o Relator: "A habitaçao_e conceito moderno um direito social no mesmo plano da saúde, da educação» balho, do lazer e da liberdade de consciência. O Sistema Financeiro par^ ção de Casa Própria, disciplinado pela Lei 4.380/64, institui normas
^ARITIMü - ARMADOR E AGENTE - INFORMAÇÃO OFICIAL PARA IDENTIFICAÇÃO.
tir, em quaisquer vicissitudes, a compra especialmente pelos de menor o art. 19, art. 59 e §§, art. 24,1, V e VI da Lei supracitada. O Decretí' m 66, que autorizou o funcionamento de associações de poupança e empréstim*^'^ cou o cunho social a predominar nessas instituições e sua subordinação ( grama Nacional de Habitação. Nele, o seguro destina-se ao resgate da di^.^lj
nao ã pessoa — arts. 21 e 32, § 49. Tanto assim que não é seguro dedut^ declaração para Imposto de Renda.
As normas do seguro são estabelecidas ^ í,/
O Decreto 58.377/66, criando o Plano de Financiamento de Cooperativas e normas de sua constituição e financiamento. Nessas e em outras leis, ^ a ^ -se a predominância do interesse social na formação e garantia dos contra' -
.
.
.
-
-
^0 ^ „n?, • 'lrtVir\
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BNH e nao pelas seguradoras —Decreto 53.182/68, art. 2Ç, letra "c". 'c -
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A
. "A informação oficial do setor competente da Su Marinha Mercante faz penal e õ raz I prova prova penai de oe quem quem seja seja oo armador arma r-, ^ .J... .C ntíf-uanue -, . .
definir responsabilidade s obre transporte marltiimo. Infor relativas ao mesmo barco mas a viagens diferentes nao compro' inabilidade de nenhuma delas."
'Io DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA
ADCOAS
ANO XV - N9 11
-3-83 1
w
-
B1.7Q9*Páq.04*Q^J
- 709 *Pág.05*02.05. 05.83 ^
■:
iJr
1 BANCO CENTRAL DO BRASIL Resolução n? 816, de OC.04.83 NOTA: Por motivo de incorreção no Regulamento do Imposro sobre
ções de Crédito, Câmbio e Seguro, e sobre Operações
üperú-
relativas a
Títulos e Valores Mobiliários publicado no D.O.U. do 07.04.83, republicamos, a seguir, a seção 4-4-9 do MNI .
dia
REGULAMENTOS E DISPOSIÇÕES ESPECIAIS - 4 Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, e sobre Operações relativas a Títulos e Valores Mobiliários - lOF - 4
5 -
Os requerimcnros dirigidos ao Banco Central, observada a formali dade prevista no item 3, deveir. conter a assinatura do pelo menos
Restituição - 9
um diretor em exercício e ser encaminliados diretamente pelas
Cabe a restituição do imposto, nos seguintes casos:
des das instituições aos Departamentos Regionais materiais
do
erro na identificação do sujeito passivo, na determinação
da
6 -
se
Cen-
As instituições sediadas em Brasília (DF), Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul devem encaminhar seus pedidos diretamente ao
Banco Central/Departamento de Fiscalização Bancaria ou Departamen to de Fiscalização do Mercado de Capitais.
alíquota aplicável, no cálculo do montante do débito ou na ela
boração ou conferência de qualquer documento relativo ao paga 7,
mento ;
Banco
tral, em cuja área de ação estiverem localizadas.
a) recolhimento, indevido ou maior que o devido, em face da iegis laçao em vigor ou da natureza ou circunstâncias fato gerador efetivamente ocorrido;
do
cj reforma, anulação, revogação ou rescisão de decisão condenatõ-
A decisão dos pleitos de restituição compete: em primeira instância, ao Chefe do Departamento de
ria.
Fiscaliza
ção Bancária ou do Departamento de Fiscalização do Mercado
2 - A restituição total ou parcial do tributo alcança, na mesma
pro
porção, os acréscimos legais, salvo os referentes a infrações de
!>) em segunda instância, ao Segundo Conselho de Contribuintes.
carater formai nao prejudicados pela causa da restituição.
A autoridade de primeira instância deve recorrer de oficio ao Di-
3 - Faz-se o pedido de restituição mediante requerimento da institui
i^stor da Area de Mercado de Capitais no caso de decisão favorável
ção responsável pelo recolhimento indevido, dirigido ao Eancb-Cen
3o sujeito passivo em valor superior ao limite fixado pelo Minis
trai, do qual devem constar os seguintes dados:
tro da Fazenda.
valor do imposto e dos acréscimos legais cuja restituição é re querida;
~
9.
2 Vedada a compensação de débitos e créditos tributários, inclus^ para efeito de restituição do Imgosto sobre Operações de Crid^ tc» Cambio e Seguro, e sobre Operações relativas a Títulos e Valo
indicação da dependência onde ocorreu o indébito;
período de ocorrência da operação e exercício a que se
de
Capitais, do Banco Central, facultada a delegação de competên cia aos seus representantes regionais;
refere
o imposto;
tes Mobiliários. 10 •
motivo pelo qual se considera indevido o imposto
recolhido
e
menção, se for o caso, do nome do contribuinte ou
comprovação
Aplicam-se aos pleitos de restituição, quando cabíveis, as normas processuais estabelecidas na seçEo 4.4.11, relativas ao
processo
administrativo fiscal.
de que assumiu o encargo;
e) indicação do documento (guia) utilizado para recolhimento
ao
Banco Central.
Solicitada a restituição, a documentação pertinente deve ficar
à
disposição do Banco Central^ na sede ou na dependência centraliza
dora da instituição responsável pelo recolhimento, compreendendoT além dos comprovantes das informações previstas no item 3, os se
(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA UNISC DE 20-4-83 - SEÇAO I - PSGINA 6 435)
guintes:
carta ou requerimento do contribuinte do imposto,
solicitando
a restituição,quando for o caso;
recibo ou partida contábil referente à restituição do tributo ao contribuinte, nos casos em que esta já tenha ocorrido;
baixa do Termo de Responsabilidade junto à Carteira de
Comér
cio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S.A., no caso de opera
ção de crédito destinada a suprir recursos às empresas produto ras-exportadoras, na forma prevista nO MNI 16-13-7 e 18-8-5; d) documento que comprove, no caso de desistência do financiamen
to por parte do cliente, que os recursos financeiros não foram
entregues ou colocados a sua disposição;
e) documentação que comprove, nas operações contratadas com as en tidades mencionadas na alínea "c" do inciso IV do artigo
nono
da Lei 5.172, de 25.10.66 (Cõdiao Tributário Nacional),
terem
sido observados os requisitos estabelecidos no
14
artigo
da
mesma Lei;
f) documento que comprove, no caso de operação contratada com co operativa, o registro desta como previsto no item 4-4-5-8-a; g) outros documisntos julgados necessários pela instituição pieite ante.
BI.709*Pãg.07*02.05.83 BI.709*Pãg.06
IMJJMfUVipnW iP
j, mJIIÍ
'( ,
SEGURO E NOTÍCIA ROUBO
, Shou
DE
VEÍCULOS
Na semana passada, o ministro da Justiça, Abi Ackel, enc£
^r,L. yanismnç:
^"^■^bos
governadores de Estado solicitando colaboração mais _
_- .J.
estreita
.
estaduais com os federais para prevenir e reprimir a ocorrência de
5^^ ecÍTçg^^'^^°^ de veículos e cargas. Segundo revela a "Folha de Sao Paulo", em abril,__o Ministro Abi Ackel disse que uma das_
preocupações
de req-i 4. diversos Órgãos "tem sido a freqüente falsificação do certificastro de veículos, documento básico para a comercialização". di f
91 ^^são ri
^ Circular lembra que os participantes de reuniões para a
t propuseram "nao expedem só a limitação do númeromasde que Circunscrições Re ^èriosde ^-!-^^'^^"''bo-Ciretran-que os documentos-, se estabelecesse
""gidos para definir a necessidade de implantação destas circunscriçõeá',
^
^
^0 ^^li2gcà°
Os participantes de reuniões consideraram, ainda, "impre^
do máximo rigor na outorga de licença para funcionamento e
VeTr,.? oficinas mecânicas e ferros-vel hos, responsáveis por grande núme ros adulterados". SEGURO - DESEMPREGO
g-j
O assessor técnico do Ministério do Trabalho, José Pastoproposta de criação do seguro-desemprego.
Ele
constatou
ânuai ^"de-lei a adninistração um de Cr$ 3 criando trilhões.uma E versão o que estatal revela a implicaria "Gazeta Mercantil" de 26 de de abril. ■%c
O projeto^do seguro-desemprego privado, segundo uu3C José Pasos-yw.v S.X...VÍ.ÍK' H' ' vuuu , ocyuiiuw ras"
^
linhas basicas: sindicatos de patrões e empregados in ^ e aess^ ^®9uintes nos debates sobre os dissídios, junto com o índice de produti^sistencia médica, por exemplo.
O Estado ficaria fora da discussão.
\ M ' Q
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M'^ercantil" . Estabelecido entre capital trabalho — conti^ —■, o assuntoo consenso seria negociado com as eseguradoras. Para
capp.duebrem numa época de turbulência como a atual, seria fixado um peria
+ii
r 11 rv>-ir» -í
^
^
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Rue ,
seguradoras também poderiam cobrir-se usando os mesmos in-
""^inH^^ipren
Resseguros do Brasil, para direcionar o fundo gerado pelo se-
Seu p os prêmios de automóveis: se o cliente não bate o carro Ruaní-^^'*^ ficao mais barato no ano mesmo se daria com o deoto menos cliente o usar, maisseguinte. barato se O tornaria. >)yw Mq
^ Estado — prossegue o matutino paulista — atuaria, atra .
"prPnri
do
fTiuit
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—
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. V.
srf I I w... I !_■ I iwi
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I w I luvj
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A população empregada criaria o
fundo,
° Secretário do Trabalho do Estado de São Paulo, Al-
JN X
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or criaçao de empregos. Os enrAVnnr
f|j^
?
•
° seguro-desemprego teria uma eficácia bastante limitada,
teria condições de sustentar, por tempo indeterminado , desempregados. A saTda, diz ele, nao é rigorosamente a retomada do crescimento industrial que
""são
de empregos em falta no mercado.
dOb^^ntarin
pois
proporcione
"O Estado — diz Almir Pazzianot
P^^^"'^^da no Jornal do Conmercio' da mesma data — deveria fazer caixa especifica para obtenção dos fundos. A semelhança
este fundo Ele seria composto do Esta egadores^ epensões, dos empregados. precisa é serporbemcontribuições administrado." BI.709*Pág.01*02.05.83
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OUTROS Na opinião do economista José Tiacci Kirsten, da Funda^
ção Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo, a possibili. dade de o trabalhador empregado vir a pagar pelos desempregados, e
temerosa,
pois se reduziria o poder aquisitivo dos trabalhadores, e haveria o pengo se criar uma nova fonte de desemprego, devido.a uma queda maior do consumo IRB
PAGA
US$
40
MILHaES
DE
EXPORTAÇÃO
DO
MÉXICO
Companhias de seguros querem mais liberdade
O Instituto de Resseguros do Brasil desembolsou US$ milhões para pagar dividas de empresas mexicanas com exportadores brasileiros que estavam seguradas. Essa revelação e do "Jornal do Brasil", em sua ediç
de 23 de abril. Diz o matutino que "o total dos débitos vencidos e não PjjL pelos importadores do México cobertos pelo IRB chega, no momento, a 108
o Presidente da Federação Nacional
que representa ura crescimento real de
das Empresas de Seguros (Fenaseg),
três por cento com relação ao ano ante
Victor Renault, defendeu ontem a criação de mais estímulos e condições á ação das companhias de seguros, tendo explicado <jue esses estímulos e condições poderiam ser resumidos numa só expressão: mais
de dólares, mas uma missão de alto nível do Itamarati conseguiu" o "compronns do Governo mexicano de resolver esse problema".
liberdade
— informa Rosen, ^
"O Instituto de Resseguros do Brasil tal Calmon Alves, correspondente do ^ — continua recebendo pedidos de expo f dores brasileiros, o que levaria a um prejuTzo imediato de mais de 100 tiT" de dólares."
E
INCÊNDIO
Em decorrência do incêndio que avariou suas insta|^Çjij fabris de Telêmaco Borba, no Paraná, o Conselho^Administrativo da bin do Paraná de Celulose estimou em Cr$ 3 bilhões o valor do prejuízo- ^ sidente do Conselho Administrativo da empresa, Pedro Franco Piva — ® / zeta Mercantil" de 22 de abril —, declarou textualmente; "Estaraos orevenac^ J;' enquanto, sem falar nos lucros cessantes e sem termos, ainda, as sões de todas as perdas, um prejuTzo de cerca de Cr$ 1 bilhão com OS
"3-
es-
SEGURO DE ACIDENTE
O Presidente da Fenaseg afirmou ainda
— No campo de operações de seguro^, e
AUg^Çomp.maior liberdade na área de co-
çfio- E no campo dff-íeetà<r°finãnceira, mais liberdade de aplicação de rejursos, Victor Renault participou ontem de al
paços tomados à iniciativa privada pelo
moço na Associação das Empresas de
balho, concedido è Previdência Social nos
Üsténfínl mais liberdade de comercíà^áa-
Crédito, Investimento e Financiamento
SEGURO
rior.
mercializaç-âo entende a restituição de es
setor governamental. E citou o caso do monopólio do seguro de acidentes de tra
anos 60.
(Adecif), promovido pela Associação In-
Com relação á liberdade de aplicação
temadonal de Direito de Seguro (AJda). Ao discursar, observou que o setor tem
de recursos, comentou que "para o proje
todas as condições para se expandir, prlncipalmente no momento atual de crise econômica e de inflação em alta, que au menta a consciência da população quanto á necessidade de maior segurança econô mica.
Sssè fator dc natureza psicológica, dis se ele, é a principal explicação para o fato de o mercado segurador ter atingido em
S2 o volume de prêmios de Cr|4S7 bilhões,
to nacional de criação de uma sociedade
politicamente aberta é indispensável a re. visão de numerosos aspectos da economia
dc mercado, hoje desfigurada por uma sé rie de restrições. Se o mercado segurador tiver liberdade
de movimentos, segundo ele, poderá crês-
cer, já que detém ura patrimônio e reserJ vas técnicas, no conjunto, de Cr$ 500 bin IhÕes, superior ,à pr^ipria arrecadação de prêmios.
de papel e mais Cr$ 2 bilhões com o maquinário e instalações." tí
Em fevereiro — informou Pedro Franco Piva ã jornalí^Ji Márcia Raposo, da "Gazeta Mercantil" —, a Klabin tinha renovado seu seguj^ p)
(REPRODUZIDO DO O GLOBO - 23-4-83)
unidade do Paraná com a Atlântica Boa-Vista, com um prêmio no valor de Cr$
1 hões. "Renovamos trimestralmente nosso seguro. E, mesmo assim, vamos
perda aproximada de 30% que nao deverão ser cobrados pelo atual valor da ap^ ce." — concluiu Pedro Piva.
r:
O^patrimÔnio liquido da Klabin do Paraná — diz
i
nal do Brasil", em noticiário de 21 de abril —g de Cr$ 55 bilhões e a rent^2 c/, 1 idade sobre este patrimônio contábil i da ordem de 7%. O grupo Klabin um todo, faturou, no ano passado, Cr$ 80 bilhões e este ano a previsão
coín
aquisição de SZ% das açÕes da Riocell, e de atingir a casa de Cr$ 200 bilhõ® i ; ■
BI■709*Pig.02*02.py Pag.Ol
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KdtaiMjllIáMtÉaaai .^ààMjfteüÜLÜ.
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Comissões Técnicas C R 1 L C
RESOLUÇÕES DE 2^4 . 03 . 83 ( ATA N9
05/83 .)
01) CIA. química industrial 10.976
-ACARI
-
RIO
DE
de laminados - AV. AUTOMOV JANEIRO
-
RJ
-
DESCONTO
POR
Por unanimidade, aprovar o desconto de 15% (quiriie
por hidrantes , para o risco marcado na planta-incindic : 11, pelo prazo de 5
(cinco) anos, a partir de 19.1É. :5- . (
02) GRAFICA WAGNER S/A. - RUA AMAZONAS, 125 - SÃO CRISTOVÃ JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - ?c midade, aprovar a renovação do desconto de 5% (cinco por
por extintores, aplicável ao sub-solo, 19 e 2? pavimeni: prazo de 5
(cinco) anos, a contar de 14.02.82, data do r
to da concessão anterior,
(7^
^^3) AUTOTÉCNICA AGO LTDA. - RUA MINISTRO RAUL FERNANDES, Ji^EIRO - RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a renovação do desconto de 5%
(cinco por cento) ,
por extintores, para o local assinalado na planta-incêndio
com
o n9 1, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 09.11.82, data do vencimento da concessão anterior, (771 030)
Oii)
AEROTON AL DE
GASES
SANTA
INDUSTRIAIS
CRUZ
-
RJ
-
LTDA.
-
AV.
CONCESSÃO
DE
JOÃO
XXIII
TARIFACAO
unanimidade, propor aos orgaos governamentais
-
ZONA
INDIVI
INDUSTRI
u aL
—
s e p" u
a) concessão da tarifação individual represeniada pelo percentual de 15% (quinze por cento) , de conformidade com o item 5 da Circu
lar 12/78yda SUSEP, as plantas 1 e 6, pelo prazo de 3 (três) anos,
a contar de 03.11.82, data da solicitação da líder do segure, de vendo ainda ser observado o disposto no subitem 5.1 da citada Circular.
b) negar a concessão da tarifação individual as pj.ani.as nr^ i lOB/F, 11/14, IIA/B, 13A, 16 e 16A/B, por formiarem umi conjunt ao ar livre^ em sua maioria tanques e/ou equipamientos mecalic não existindo nada de excepcional que justifique o Deiefícic. (771
1 d^ )
BLOCH EDITORES S/A. - ESTRADA DA AGüA GRANDE, 363 - RIO DE JANEI RO - RJ - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTOS POR EXTINTORl PRAI7TES - Por unanimidade, aprovar o seguinte:
a) renovação dos descontos abaixo, por extintores e Pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 28.03.83,
hidrantes data ne ven-
timento da concessão anterior:
Extintores eunta~n^
DESCON
2, 3 e 4 HmANTES
£lANTA N9
SUBITEM
2, 3 e 4
prot;
3.11 .2
B
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; CONTO
0/
(5.3.3-a)
extensão dos descontos abaixo, por extintores e hidrantes, pe
o período de 02.02.83, data do pedido, ate Ztí.ü3.88, para unifT âção de vencimento:
~ BI.709*Pag.01*02.Q5.83
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ilHÜmÉílIliMIÉIM
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a) concessão do desconto de 5% EXTINTORES
desconI
PLANTA N?
pavs.), 7, 8, 10, 15(19/79 pavs ), 15, 18(19/29 pavs.), 20, 21,
51
3-A, 5, 7, 8, 9, 10, 14, 18, 19, 20, 21 e 23
,
SUBITEM
PROTEÇÃO
5 e 9
3.11.2
A c/ B
DESCOlfi
5
SUBITEM 5.3. 3-b
PROTEÇÃO
1
B c/ A
Tb%
1-A
5.3. 3-b
c/
5.3.3-b
c/ A c/ A
15% 15%
PLANTAS N9S
2Oi
. c/
7
(5.3.3-a)
5.3.3-b
NOTA: Os percentuais acima foram alterados em virtude do Segui* do ter construido um castelo d'água a 4 0 metros de altu^' (do fundo da caixa ao piso), utilizado exclusivamente
a ride de hidrantes e consequentemente eliminado o antiíj sistema de acionamento por meio de bombas.
28.02.83
b)HIDRANTES
(5.3.3-a)
3.11.2.
-1-
23 e 24, pelo prazo de 5 (cinco) anos , a contar de
HIDRANTES PLANTA N9
7, 14, 18,19,20 e 21
(cinco por cento), por extinto -
res, para os locais marcados na planta-incindic com os n9s 1 , 1-A, 3(19/29 pavs.), 4(19/29 pa vs.), 4-A(19y29 pavs.),4-B(19/29
( 780 '25'
5.3. 3-b
16
5.3.3-b
18 20 21
5.3.3-b 5.3.3~b
c/ A
5.3. 3-b 5,3.3-b
c/ A c/
dade, aprovar a renovação do desconto de 5"^ (cinco por cento) 1
15% 15% 15%
c/ A c/ A
15% 15% 15% 15%
c/ B
3(19/29 pavs.),4(19/ 29 pavs.), 4-A(19/29 pavs.) e 4-8(19/29 pavs.) 5.3.3-b
FUNDIÇÃO TÉCNICA SUL AMÉRICA LTDA. - AV. DAS ORQUÍDEAS, S/NÇJ/ TAGUAI - RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanJ^'
A
10
23
DESCONTOS
B c/
2 0%
por extintores, para os riscos assinalados na planta-incindio | c) negar qualquer benefício por hidrantes para as plantas n9s com os n9 1, 2, 3, 4, 5, 7, 9, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, l3jj 13 e 26, sem seguro e 15, visto que o hidrante interno e de uma 20, pelo prazo de 5 (cinco)" anos, a contar de 2 2.05.83, data ) saida, contrariando o subitem 1
vencimento da concessão anterior.
RIOQÜÍMA
5.1.2 da Circular 19/78,
( 780
SUSEP.
i
da
(830 071)
S/A. - ROD. WASHINGTON LUIZ - KM. 20 - DUQUE DE CA^
RJ - EXTENSÃO DE DESCONTO POR E^INTORES - Por unanimidade
var a extensão do desconto de 5"! (cinco por cento), por extin^"j;.
res, para os riscos assinalados na planta-incindio com os n9S í 5 E I O A 7-A(19 e 29 pavs.), 7-B e 40, ate 16.12.83, para unificação qí' Sesolucões de 20^04.83 vencimentos e negar qualquer desconto para a planta n9 7-0, pn não constar da apólice em vigor. (781
(Ha na 06/83)
COMISSÃO REGIONAL DE INCÊNDIO £ LUCROS CESSANTES - COMPOSIÇÃO;
Tomar conhecimento da carta DIAT-351/ 33 , de 21.0 3.83, da Itaí '■ 01) AVON GOStlSTIGOS LTDA - AV. INlíGRLAGOS AUfeMõ SC SiJgCONTO guradora S/A. , comunicando ^ue o Sr. Annibal Falcão de Souza tara em gozo de ferias no mes de abril de 19 83.,
( 800 2"' V
09) PALHETA S/A. PRODUTOS ALIMENTÍCIOS - RUA LIMA BARROS , 57 -
9
CRISTÓVÃO - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO PÕR^
TINTORES - Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto (cinco por cento), por extintores, para os riscos marcados na
planta-incindio com os n9s 1(19/29 e 39 pavs. ) , 2(19/29 e 39 pavs.), 3(19/29 pavs. ), 3-A, 3-B, 3-C, 4(19 e 29 pavs. ), 5-Aj ■
(19/29/39 pavs. e jirau), 6-A, 6-B, 6-C, 7 , 8( 19/29/39 pavs.')'; "2)
10, 11 e 12, pelo prazo de 5
data do pedido da líder
(cinco) anos, a contar de 20.IP- '
e negar qualquer desconto para o ris'',
marcado na planta-incindio com o n9 13.
(830
10) KNOLL S/A. PRODUTOS QUÍMICOS E FARMACÊUTICOS - ESTRADA DOS
RANTES, 2.400 - JACAREPAGUA - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSA^^i DESCONTOS POR EXTINTORES E HIDRANTES - Por unanimidade, apr^vo seguinte:
BI.709*Pág.02*02.0jÍ
4300 - SíC PAULO - SP -
Ü02 - Por unanimidade, aprovar o voto do relator favorável a
renovação do desconto aumentado de 25^ (vinta e cinco por cen to) para 402^ (quarenta por canto), pela existência de um sis tema fixo de G02 de acionamento automático com abastecimento
singelo, par:i o risco marcado na planta incêndio com o n& 5j
pelo pmzo de 5 (cinco) anos, a partir de 19,02.83, data do vencimento da concessão anterior. (731452)
JOHNSOK & JOmíSON S/á IHDÜSTHIA ã C0KilIK510 - KM. 157 DA RODOm potiA - saõ Jòsa dõs oAtfj^s - s? -
SEnreggiMfo KS ggKmaS - gor unanimldaae. ai^rov;ar o votb do relator favorável â extensão do desconto de 60?o (ses
senta por cento), por equipamento de sprinkiers com
duplo
ebastacimanto de água, ao local marcado na planta incêndio Oom o a partir de 08,09.82, data do certificado de instalação, até 04.12.85, data do vencimento da concessão
básica,
'' II
(750432)
BI.709*Pág.03*02.Q5.83
-rr
l'
ii ' f:
09) 03)
GCMDCEÍKIC
JK,•^' 'JV - '.. X■?"■
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GTd-i ll-". vXm ^ -•.
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.. . .
'^
Vií-"-
aprovar
Iii^RS - For iina?.ai.nidade, Ciprõv'; r Jo voto 'Tõ - r=l'.tor favorável S~ranovoQãc ãc drísconto da 30-i (trin cor csiitc) píir^ a "te talxâide io rxsco acima meraCicnado, pele pr'.. ;c :1 e 5 .ncc,
anos, a ^' í.rzXv de 21,12«,82j data do pedidc da Líder, instalaçac de sprlnlclers com a^stecimento «.
3QCIIS1. s/A - SCCrSâHiSKIOS 1 5IS2.01:as SlUtíSiíS
(750653/
jjn w
m rn 1'*"^
TV— /-.T-
^^ ^
^
rt
tir de 14.06.82, data do venciruentc da concessão anterior.
(770713)
i
Tjr-.T> .'^ t^rr
P'*T
.\'rns ■oi*".'"
pro
jeto; b) distâncias altimê uricas entre a sucção da bomba e^os
mcnifolds, e c) especificação e curvas das bombas.
U)
(8uGOOr)
PIAÇÍO d IdGhLAOIM lOGKATO S/A - A7-. PLRJIRA BARPuáTC, 651- SiC
mTgrwTAm- -
Tfh Disccfflrc FC5 srk^^ssis
FAOGDüá)
T"cr unanimidade, aprovar o voto" do n
abast3Cinento secundário um conjunto moto-bomba de partida ma
lator favorável à renovação dc desconto de 50>^ (sessenta po^ cento) por equipamento de spriráílers com duplo abastecimento de água, p-ira os Icc-.iis marcados na planta incêndio c# os n^s 1, 1-A, 2, 3-A e 3-B, pelo prazo de 5 (cinco) anos, ^ partir de 13.03.o3, data do vencimento da concessão antirio^' 06)
Rp'?
SINOP - LGHC QUÍLTGA
í^or unanímidaVle, aprov-r o voto Tc relator favorável à conces sãc do desconto de 50á (cinqüenta por cento)', pela existência
BATES DO 3EASII 7ATEL B OdLUIOSD S/A - AV. üUOÍÍiaC rSuHs_
^
seguinte- a) cálculo hidráulico com vazões e pressões de
sistenS ji
de detecção e alanne, pam cs locais nisrc;.:dos na planta inc^íí dio com os n^s 1, 2 e 3, pelo pr-. zo de 5 (cinco) anos, a A'
.. ._
XI-vc-
Yiig " "Tor unaniHiidaâe, aprovar o~vctc'"ãc relator nc sentido yá'"baixar o processo 3m diligência, soLicitondc a remessa do
provo r c vote do rala ter "fa verá
a renovação do desconto de iO'/ (dez per cento), por
05)
10)
J
iuna nin i Ha" a e
de
;cr
iiw- yor centc},pcr mentos de água, aos
' .'Y'
- SUA"
^
c
ccncess?
locais marcados na planta incêndio como ^ —1 —1, 4 —i —1 —A, 4-I-l-B, 4-I-l-C e 4-I-1-I3, pele ^^razc de 5 ícincc; anos, jT n partir de 24«05,82, data da entrega do e quipamento. (6200^7;
por único
/
com pequana insuficiência no volume de água^
04)
wL'li u.\.-
o.
V,UxQ PCH SPHüí' rsvel inst
•MSTRI-
:HCLLuS 3LIÍZ
a^sii ?rrí
Hüa aU3g.4Y0 SAL3IC ,
(770974)^
3SICSS0N DO BRASIL GOM^RGIC B imÜSIHIA S/A - FA3RI0A D3 4
SílflÓ Biá FltSC - fl!. 35Ô BA SòCCHA KaSlBiíiíüa WiUiTr:
de sprinklers com duelo abastecimento de água,
sendo pcrám
Gual, parti os locais marcados rmi ilanta incSndic cem os
o
n^^s
9, 11, 12, 13, 14, 16, 17. 18, 23, 25, 25, 27, 28, 29, 3C,32, •33 6 44, pelo prr; zo de 5 'vCinco) anos, a partir de 22.10.82, data da entrega do equipamento. A presente ccncecoão fica
condicionada a que o Segur^ido não deposite mercadorias e/ou
tnatárb..as prirci s a uma altur^a superior a 3,6 metros, sem o que o desconte será cancelado^ (830041)
gl?
jcsa pgfinEPos - SP - ã3iióVAci5-TH T):i!3(:3g!T^!c"Tcrgigf:i!r~iig
D3T3GOAO - Por unanimidade, aprovar o voto do rela^ tor favor3'veT*^^enovação do desconto de 10/^ (dez por cento) por sistema de .detacgãõ e alams, para os locais marcados
IR I L C
20, 22, 24 e 27, pelo prazo de 5 (cincoi anos, a partir
( ATA N? 05/83
planta incêndio com os n^s, l/9, 11, 13^ 15, 17, l8,l9A/lSMi
RESOLUÇÕES DE 07.04 . 83 )
02.01.83, data do vencimento da concessão anterior. (780085) 07)
CIA. NACICNi' mtm
^i) escola americana do rio de janeiro - estrada da GAVEA, 132 - RIO
midade, aprovar o voto do relator favorável à renovnçãc
desconto de 60';o (sessenta por cento), por equipamento sprinklers com duplo abastecimento de água, para cs
locuií^
marcados na planta incêndio cem os n^s 4, 9, 10 e 11 e exteg são deste benefício ao local ns 14 (subsolo), pelo pmzc
5 (cinco) anos, a partir de 28.12.82, data do vencimento
concessão anterior. 08)
(781129)
T.V. GIOBO ITBA - RU-A VON MAREUS, 22 - RIC Dü JANEIKí - EÍ' CéSflijSBAO BE BaSgoITgÓ PgíTgrglSlI? 'AÜTOMAOTgSS Tiú yREVEHCACl
f-CaroiTIgT-rTffaigroiÕ - Por SSanlmiaade. aprovar o voiòIo -á
lator favoiíCvei à concessão do desconto de 2O70 (vinte por c^<
DE JANEIRO ° RJ - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTO POR KXPriTORES Por unanimidade, aprovar o seguinte;
a) renovação do desconto de 5% (cinco por cento) , por extintores, para as plantas n?s 1(19/29 pavs.) , 3(19/39 pavs.) e torre do e-
levador(casa de máquinas) , 4(19/29 pavs. ) , 5(19/29 pavs.) , 6(19/ 29 pavs,) , 7(pilotis e 19/49 pavs,) e torre do elevador(casa de
maquinas) , 8(19/29 pavs,) , 9(29 pav.) e 14, pelo^prazo de 5 (cin
CO) anos, a partir de 04,02,83, para uniformização de vencimenta
b) extensão do desconto de 5% (cinco por cento) , por extintores, prazo de 5
ura na apólice apresentada.
de prevenção e combate a incêndio, pelo prazo de 5 (cinco)
Sformuaçil-de veLimlnto?°'
nos, a partir de 31.01.83, data do certificado de instaiacãf
dos e qui pament os.
(800 53 9)
BI.709*Pag,04*02. •■"VT.-.íy
anos,
a partir
de
os descontos para a planta n9 14-A, por falta de cober-
to) paru os içoais marcados na planta incêndio com cs "
Vl-A (ifi e 22 pavimentes), 2 e 2^ pavimentes) e iC (lv4fi pavimentes), pela existência de sistemas automáticos
(cinco)
■> 3, para uniformização de vencimento.
3^747 BI.709*Páa.05-*^02.05.83
' ' —
02)
CIA. TÊXTIL FERREIRA GUIMARÃES - RUA PR. LENÇA
-
RJ
-
RENOVAÇÃO
DOS
DESCONTOS
SOUZA NUNES,
'•
'
* é
' 1^*"'
POR EXTINTORES
E
CONSULTA SOBRE ENQUADRAMENTO TARIFÁRIO DE TANQUES SUBTERRÂNEOS PROVIDOS DE BOMBAS EXISTENTES EM POSTOS DE GASOLINA - APLICAÇAO
S/N9 - VA: HIDRANTES
"de RUBRICA DA TSIB - Por unanimidade, aprovar o seguinte: a) Por^6 votos contra 5, foi decidido informar â consulente que esta Comissão nada tem a opor quanto a classificação dos tanques subterrâ
Por unaninidade, aprovar a renovação dos descontos abaixo, pol extintores ehidrantes, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de
23.04.83:
EXTINTORES
neos, contendo inflamáveis, em postos de serviços, na rubrica 292.10,
DESCONTO
PLANTAS
1, 2, 3, 3A, 4, pavs.), 12, 13, 26, 27, 28, 29,
5, 6, 6A, 7, 7A, 8, 14, 15, 16, 17, 18, 30 e 34
da TSIB.
9, 10, 11(19/2? 19, 20, 23, 24,
Os votos contrários opinaram para que se informe â consulente que pa
^a "Posto de Serviço" existe rubrica própria na TSIB. ^) Por 7 votos contra 3 e uma abstenção, contrariando o relator foi decidido que a cobertura de explosão da Cláusula 307 não é extensiva
5%
HIDRANTES PLANTAS
1,
2,
7,
7A,
PROTEÇÃO
SUBITEM
3,
3A,
8,
4,
5,
6,
6,
10,
lOA,
9 e 11(19/29 pavs.) 12 e 13
15,
16,
26 e 27
14, 28,
17, 29,
18, 19, 30 e 34
5.3.3-b
e
23,
demais riscos e sim especifica ao risco sujeito a rubrica que 1
C c/ B
20%
5.3.3.1
C C/
C
20%
5.3= 3-b
C c/
A
15%
5.3.3-b
C c/
B
15%
5.3.3-b
20,
DESCONTO'
6A, 5.3.3.1
!i ' ■
'
iiffiTi
i
e
24, ( 7 30 817)
a
preveja.
Us votos contrários decidiram que os riscos com enquadramento tarifa em rubrica que preveja a inclusão da Cláusula 307, tem cobertura danos provocados por explosões, de qualquer natureza, desde que ^Corridas dentro da área do estabelecimento segurado mesmo que a ex
plosão se tenha verificado em outro risco isolado (mas dentro da re-
J^rida área) e ainda que nenhuma cobertura acessória de explosão
sido concedida aos demais riscos que constituem o estabeleci da CTSILC divulgado no BI-FENASEG, nv -^«9 de conforme 21.01.75 entendimento - pag-02. (830 091)
GILLETTE da AMAZÔNIA S/A. - AV. SOLIMÕES, 800 - DISTRITO INDUS : TRIAL DE T4ANAUS - MANAUS - AM - EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINT^
RES - Por unanimidade, aprovar a extensão do desconto de 5% (cil CO por cento), por extintores, para os prédios marcados na plan' ta-incêndio com os n9s 8-B e 11, pelo período de 18.01.83, data
do pedido, até 29.09.86, para unificação de vencimento. (760 9741 04)
SOCIETY OF OUR LADY OF MERCY - RUA VISCONDE DE CARAVELAS,38/48j RUA VOLUNTÁRIOS DA PATRTA, 375 - RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVAÇ^ DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade,
çao do desconto de 5%
aprovar a renova'
Ccinco por cento), por extintores, para
prédios marcados na planta-incêndio com os n9s 1(19/49 pavs.) ,^ 3(subsolo) , 3(19/59 pavs.) , 6, 8 e 9, pelo prazo de 5 (cinco) a' nos, a contar de 12.04.83, data do vencimento da concessão ante' rior. ( 780 4581
05) CELOGRÃFICA BRASIL LTDA. - RUA MAGALHÃES CASTRO, 123 e 135 -Rl$ DE JANEIRO - RJ " RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por un^
nimidade, aprovar a renovação do desconto de 5% (cinco por cent^ por extintores, para os prédios marcados na planta-incêndio co^ os n9s 1(19/29 pavs.), 2, 2-A, 3(19/29 pavs.) , 4(19/29 pavs.) , 5 e 6,
pelo prazo de 5
(cinco)
anos, a contar de 22.10.83.
(780 687'
06) RIOQUIMA S/A. - RODOVIA WASHINGTON LUIZ, KM-20 - DUQUE DE CAXI^
RJ - AMPLIAÇAO DE DESCONTO POR HIDRANTES - Por unanimidade, apí|
var a ampliaçao do desconto de 15% (quinze por cento) , para 20^ (vinte por cento), por hidrantes, Proteção B com B, para os ri^.
COS assinalados na planta-incêndio com os n9s 17(19 pav.) e 17'? !■' '
Ijít
(19 pav. e jirau), pelo período de 10.03.83, data do pedido, 07.02.85, data do vencimento da concessão básica. (781 06^' 07)
COMPANHIA DE CIGARROS SOUZA CRUZ - AVENIDA SUBURBANA, 2066 DÊ~JÃNEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR HIDRANTES - Por
nimidade, foi decidido baixar o processo em diligencia junto
essa Seguradora para que informe se o alarme sonoro do sistema, de hidrantes já foi instalado. (830 09^
BI.709*Pag.07*02.05.83
BI.7Q9*Pãg.06*02.0> vímm <.
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Seguros Privados e de Capitalização 'ix
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FENASEG
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diretoria e conselho DIRETORES EFETIVOS
presidente Victor Arthur Renault
IP vice-presidente Luiz de Campos Salles
29 vice-presidente Alberto Oswaldo Continentino de Araújo 19 secretário
Hamilcar Rzzatto 29 secretário
Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa 29tesoureiro
Déiio Ben-Sussan Dias DIRETORES SUPLENTES
Ivan Gonçalves Passos
Mario Jo^ Gonzaga Petrelli Nilo Pedreira Filho
Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Rodolfo da Rocha Miranda
CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy
Jorge do Marco Passos Jorge Narciso Rosas
CONSELHO FISCAL (suplentes) >11
''
Adolpho Bertoche Filho Alfredo Dias da Cruz Luiz Martiniano de GusmSo
EXPEDIENTE
Membro Fur^dador da
BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
1
Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização diretor-responsável Victor Arthur Renault editor
Luiz Mendonça (Reg M T n9 12.590) redator
Mário Victor (Reg-M T nP 11.104)
RedaçAo Rua Senador Dantas. 74 - 129 andar Tel. : 240-2299
Este boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o nP 2.771/75
Composto e impresso na FENASEG
Tiragem; 2.500 exemplares
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IIII I I III I H«!llli l'li
r
1
BOLETIM INFORMATIVO
FENASEG
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização i
ANO
XV
NO
RIO DE JANEIRO, 09 DE MAIO DE 1983
.
710 >
Atravis do Comunicado DETEC nQ 01/83, a SUSEP esclarece que "o custo de apó
lice deve ser cobrado de acordo com o valor do prêmio iTquido final , exclusjj_
1
vãmente, nao podendo ser considerados, no calculo daquele custo, os
valores
'^ferentes ao adicional de fracionamento e ao lOF". Na próxima sexta-feira, dia 13, as 10 horas, os Srs. Arthur Vemon, diretor da Willis Faber, e John Oliver, Lloyd's Underwriter, pronunciarão pales-
9o n Uiiia
/.
torio do Instituto de Resseguros do Brasil sobre as "Institute Ca£ divulgadas no mercado londrino. O Sr. Arthur Vernon _ fara
'i
itia ii5^ seguida de perguntas e debates, enguanto o Sr. John Oliver abordará o te vi as Tendências do Seguro Mantimo", perguntas doe .ifibat ate?;.° l-ondres CnnqiHpranHr, n.iíi ciauses"também servemseguida de based_e Hs condições f-àm T^' ^^'^siderando que as "Institute Cargo o
está solicitando o mai s
a ambas as palestras.
amplo comparecimento dos técnicos
i
A',
i. ',i
do
Na ultima sexta-feira, dia 6 do corrente, tomou posse no Sindicato das Em-
2 presas de Seguros Privados e Capitalizaçao do Estado do Rio de Janeiro a Di_ .^^eita para o triinio 1983/86. A Diretoria empossada tem a seguinte Pi^sidente- ClTnio Silva; Vice-Presidente- NTlton Alberto Ribeiro; 19 SeSouza Freitas; 29 Secretário- Carlos Antônio Saint-Martin; 19 Te
^^9usto Godoy; 29 Tesoureiro- Jorge Estacio da Silva e Diretor-Procurador ' "^ique da Silva Saraiva. r
o "Dia Continental do Seguro" será este ano celebrado em São Paulo na primei_
J
■
^ ra quinzena de junho. O Sindicato local da classe seguradora, que está org^ a comemoração, oportunamente divulgará o programa que for por
'ovad 0.
:
... ... ■ I ;
elê"
Al i
Em eleição realizada dia 28 de abril, o Sindicato dos Corretores de Seguros
5. . ^-A "• no Estado de São Paulo elegeu a sua nova Diretoria. O Pr^ sidente eleito, Wolfgang Siebner, declarou a imprensa que uma das metas dê" ^
FENASEG
'ndical izaçao.
o aperfeiçoamento profissional da classe e uma ampla
campanha
As Soe
.6
>ociedades^Seguradoras e as Entidades de Previdência Privada podem benGfT_
'-se do pelo Decreto ... n9 1. 994/82 e regula do credito credito financeiro financeiro estabelecido estabelecido peK
mentado pelas Portarias n9 13/83 e 69/83, divulgadas pelo Ministério da__ Famatéria que publicamos na seção DIVERSOS, estão condensados os critérios
^9 ífoi divulgada^"iploiTias para Informativo", a concessão don9crédito por estelegais "Boletim 706. financeiro. A Portaria f S .Oficial" da novos União de 2 dedemaio divulgou o Decreto nQ 88 de 7 30 de abril , que fixa níveis salario mínimo para todo o 267, território nacional. No DOU da mesma data, foi publicado o Decreto n9 88 268, de 30 de . » que estabelece o coeficiente de atualização monetária previsto na Lei n9 6 205/
Q^fj^egundo o Decreto, e de Cr$ 17 106,90 o novo valor de referência para os Estados
Sao Paulo e Minas Gerais, e Distrito Federal , (ver seção PODER JUDI'í ' '■ w
■
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Éf ''ilfu.fáJ
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■
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Nacional de Seguros Privados ÍI vi I
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O leigo, quando toma contato
com algumas cifras do seguro brasileiro»
raro é induzido a idéia de que esse ainda seja um setor subdimensionado em rela " ao tamanho da economia nacional.
Afinal de contas, o Brasil tem um volume de p^S-
^^çào de bens e serviços (PIB) que o coloca no topo do "ranking" mundial (nono lugar, se afirma).
No entanto, nas estatísticas internacionais a melhor posição
^^^^eguida pelo seguro brasileiro, em volume de prêmios, foi o décimo sexto lugar, fa^ íl
anos.
Essa Impressão do leigo ê causada pelo fato de que as estatísticas de do seguro privado nao bastam, elas sozinhas, para um retrato global e fiel da
brasileira. O panorama ê bem maior, pois nele também esta inserido um ouSegmento, muito mais avantajado, que e o do seguro social. Tal segmento cresceu
^"•esuradamente no Brasil, avançando para a ocupação de areas que em muitos
outros
são operadas pelo seguro privado. Um exemplo disso i a área do seguro de aciden
^ fJo trabalho, entre nos estatizado hã pouco mais de dez anos. o mercado segurador norte-americano, que em verdade constitui exceção, em prêmios o equivalente a pouco menos de sete por cento do PIB. Nos mercados
^ ^^guros dos outros paTses industrializados, a relação prêmios/PIB oscila de
três
por cento. No Brasil, tal relação nunca ultrapassou um por cento, mas
por
lado é preciso ter presente que o seguro social aqui extrai, dos nossos agentes 'Co
Cc-i
icos, recursos que montam a cerca de cinco por cento do PIB.
E fácil concluir, portanto, que a magnitude exagerada da previdência embarga e sufoca a expansão do seguro privado. Uma expansão, aliás, necessã mesmo reclamada por muitas camadas da sociedade, que vem no seguro privado o me ^dminho para atendimento de suas justas aspirações, por exemplo, de melhor ^
Eficiente assistência midico-hospitalar (na doença e no acidente de trabalho).
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BI.710*Páq.01*09.QR.83
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Jornal do Commerüio
Um mundo só. Luiz Mendonça 1
í'
' Em toda parte, o seguro de automó' vels é dos que mais pressionam a esfrufura administrativa da empresa segurado
ra: em íermoa quantitativos, pela freqüên cia Incomum de ao/dentes e "aciderttes";
em termos qualitativos, porque não raro o proprietário de veiculo acidentado se
transforma num outro personagem, dife
rente de si prOprio como cidadão normal.
Wão á o trânsito, com seu peculiar e cresceftfe feor de risco, o contribuinte
quãdró é ó méStiõ^ irri nSãa 3õ' que se observa em toda parte. Segundo a S^ritó Roudòre dana 4'Entropr1se, dia* rlamente desapareçam trinta caminMes a
reapacf/vaa cargas. Oe piratêê das rodth ylas são bem aparelhados, dispõwn da
informações e dados preelsoa, aendo alih da capazes de vertder toneladaa de mer cadorias sem deixar o menor raatro. Outra impressionante eetattatíoe trart'
único das gordas estatísticas das segura-
casa ó a de automóvela roubados (e fup-
doras de automóvela. Há também os rou
tados): 240 mil em 1982, acuaando õ ín
bos e furtos de veículos, cada vez mala numerosos no murrdo Inteiro. AIlôs, em
dice de expansAo de 10%. em cotejo
outros e velhos tampos essa costamava
com b ano antador. Numa estimativa am-
ser uma forma eaparaa e desarticulada
bHsloss, o prejuízo dos proprftíàrfoe doe-
de crime. Seus ai/fores agiam isolada mente, cada qual por $1. Ho/e, o margh autônomo e aufo-suf/c/enfe é uma fl'
jura praticamente desaparecida. Foi subs-
tjtoldo por quadrilhas organ/radas, multas
aes ve.'cu/oa dava (ar rdpraaentado .
.
Cr^ soo bilhões. Psre combater essa ca
lamidade, a França (além doe cléasieoa
delas com ligações /nfernac/ona/s que
dispositivos antiturto) vem obtendo algurn
promovem e operem um comárcto ma/a o da exportaçéc dos veículos
resultado com duas medidas: li grava
subtraídos dos respectivos donos. Esse
vidros dos carros; 2) cadastro oeniraSza-
' Ã tato^ouboa de automóveis. ! O é quee ofurtos tov^w-fiow do ramo
certilicados de registro de propriedadp,
Aizo oe poda mala dUar
'rltnça, por exemplo, moatram que lá o
i'
ção do número de licença de tráfego nos
export-drKre transforma em multinacional da criminalidade especiall'
doe Aa/a algum lugar onda se desenvola Oü a«/Q praí/cada uma tocnoiogia pró,pna e regional. Eat^ tudo Igual, o munjoo e um Só. Noticias agora vindas da
,i
do (por procaasa/nanto elatr^oo) doa
para dliicultaf ou 4Hé"í/nped/r't cornar-" ^lalixaçèo de velcuioè' rouòadoe. Como sa vé. tudo igual, ínolualve
qoanto a Idéias aotira a/stamaa da raptassão ao crime.
ii BI,710*Pãg.01*09.05.83 .■ -y
y.- -irT'-
1
1 Margeffli de soivfecia
Segiiro-desemprego Fenaseg assume posição contrária á sua implan o presidente da Federação Nacional
possível, na constituição de um seguro vol
tado para atender os desempregados, caso
das Empresas de Seguros Privados e de
Capitalização
(Penàseg).
Vtctor
Arthur
venha a ser convocada pelo Estado
Renault. aíirmou ontem que ''nenhum se
guro. jamais, deve ser implantado para atender fenômenos de crise, uma vez que
momento atual não oferece condições para
criá-lo e o mercado tem marcado sua po
ele fundamenta-se em cálculos atuariais e
matemáticos".
A declar^áo de Renault na
Victor
Renatilt revelou
ainda que
a
Fenaseg não cogita e nunca cogitou desen cadear qualquer movimento no sentido de
implantação desse ■ • que- tau» seriA sust^^ípf privada, »
trlbuiçâo de empregados
j
da ordem de Cr$ 3 trilhões oara instituir
PInvíabUizei segj^desemprego, o que obviaraenCe a sua implantação no momen to Para ele. é mais íácü criá-lo em épo
consenso entre os
^
a matéria seria
^
trões. Posteriormente, dessa vez com as
^
Pastore entende 0^ eff ^
reza sockü, o assunto é dá esfera governa
A tDSXA governamental
to de crise como
go funciona excluslvaounte na ãreà esta
fato. o ministro Murilo Macedo, do Trabalho, tem-se mostródo contrário à Implantação do seguro-desempreco no pela, para ele. os recursos dls-
INVIÁVEL
pomvete devem ser apUcados para a ce-
Entretanto, a Fenas^ de acocdo com
as palavras de seu pmloe&te. não se íur-
do seguro.
racáo de tovos empregos. No cntantorâ
balho eati elaborando uma proposta de
racionando oa
seguro
das entidades de previdência privada, que são investidoras InsUtuctonala, alcançou
basando-M nas
dos e CapltalissaçAo (Penaaeg). Victor Re
Crf 354,877 bilhões. liesae total. Cr$ 149,707 bilhões representam as reservas das com
n® 70, art. 10. de
nault.
panhias seguradbm e Crg 105 bilhões e
gal auto-exequíveh
Nacional das HSnpresas de Seguros Priva
■; !
■.
.: * :íí '1
I
I
A' podç&o de Renault responde ao pro jeto do deputado federal Cunha Bueno que defende a aplicação das rcae^aa ^ntcas, inclusive as das entidades de previ
dência privada, no ítoanciamento da cons trução ctvU A idéia do parla^tar é wrear mais recursos para a atividade c^trutlva, que Já conta com verba garantida, embora no momento bastante eecaMsa, da
caderneta de poupança e do Pu^ m oarantla por Tonpo de Serriço (FQT8). tlMITBft DA UEGI8LAÇA0
Entretanto, para que
ppoi»«ta
vingue, seià neoeMárlo qua o Conselho Mo netário
Nacional
(CMN)
regulamente
o
Decreto-Lel n» lO/dA que prfrê a mUwwio de oéduUs hlpoteoáHaa. Inciuslva por emde aegi«roa
Os investimentos obrigatórios das em-
* - - enti-
..
hoj*
«éôiiômlCM
e soâais teaçãdtes pelo Oovemo. baslcammte em títulos da divida pública, em va
lores mobOlártoe, em títuloe de renda fixa
170 milhões estão aloeadoe nas entidades de previdência privada.
Para RenaiUt, a. idéia da deitado
Cunha Bueno de deslocar parcela desses recureoa para a OGOstrugin cm, não m choca com a iMuposta da Penaseg que
b) Em decorrtoc»^ tárts Nackmal. pfS «ue lhe foi conferido 70/66 e
BC ^4 28/73). c) No tocante
das
advertência
'í-Wy''
soa jurídica a física.
eãriâá;
BrasO sêdiará assembléia
seguros poderão
íri»
—
^
lei n® (sic), em
Nacional tal normf^Mv/^ I l^do art. 17. do^, yf face do e*P^
autarquia que algumas
dDSBo de oéduUs
guroe (sic). caber*
porque liavlá ch^idd ãó eôtihêdmffito da
seja rustada. de
doraa
tMU eeja regulame»»**^
rias. A cireulM-, amdnada pdo
»'vr y
I lÉMiMiiáím^iÉÉT*»- lí I
seguros que
fixar as o<mdlç6«»jffiir *' j
to-lei 70/06. Isso ocorreu quando no final de abril do ano passado a âusep expediu ao mercado segundei a drcular n^ 177/83. detennlnando a sua imediata suspensão,
//
de
caberá ao Wnsel»^ .-j •
Privados (CNSP).^<^p5« ciso I, do ort. W ^
em face da não regutomenta^ do decre
''j.
Sul. Cose^, UrdÃo Ooiitluental, Unlao miar os conetores
d) Porém, rÁ oondlcõer do «ndo^ tecárlãs, pelo dêcrê^
estavam
grandes empresos seguradoras: nacional, Aliança cia Bahia, ComVnd, Bandeirante, Paulista, Cruzeiro w de Seguros í; Vera Cruz. A finalida de do ea:rr;j'or Executivo» é pre
A emissão de cédulas hipotecárias pe las companhias de seguros, tem a qiostoão
da Supertntendênota de Beguroe Privai
seguido.!, foi iiisilt.uidü peiu Clube dos Executivos, empresa qus opera com seguros de pessoas (vida e acidentes pessoais), cuja constituição une dez
mais se destaoani n?' vendagem de seguros da vida, tanto a niyel nacio nal quanto regional, íis.sini como pes
'\ .é' i > A
Com o p''OT;ó='Jto do ovamüíflT e de
bater or> 5;/i;OirraH3 « p>:) EO^íctlvttS dO se
guro de gorpat.'.?. dj obrlfrí>çõe^ contra
tuais, o Er&sU Si-. iisté em mcJc do pró
-t,' ! I'
ximo íiu'v ;i ''TIí A.s^í.mfrièia Pensusierl-
cana do Fia-Jii-i, cjíí Já co.iía, pnra isso,
çcen o apoio t p «>olabor;t' ». '» úw Federa
ção Nacional di<3 i:'aavi''' as do Boguros
Privados
o de Capltnli^a-^io
ifbuascg).
(REPRODUZIDO DA [DICSO D[ 06.05.83) BI .71Q*PÍ9
;■
conciir»^, lá realisado a quauro anos
normas disciplina^-a. v lei
/'Sit â^alfto-'
curso Corretor Executivo 83 aconte ceu ontem, no Rio de Janeiro, em^ ce rimônia realizada iio Clube Navaa. O
a) Por não ser
liberdade na gestão de seus Investímaitos. uma maior flexlbiUdade na reservas técnicas,"
da Feaflseg. do
Corretores recebem préííiios A entrega dcs prSmíos dó Con
cabe-nos «sclareoer
Aenitusid*^ niã árêá
nóa procuramos é JustaznMite nrttigHiatAT
. v. .'
^íí^lí
SS gertí dra Wílt» ce ihüfe-i.
tariam emitindo
busca adquirir para os seguradores maior
"Ao contrário — prosseguiu — pois o què
o grupo de trabalho
tabelada
"Tendo
to que algumas
garantiu ontem o prealdente da Federação
dft comissão.
Sti,
seguinte:
visões técnicaa das empresas de seguros e
cela de suas r«erva8 técnicas new aetor .
®'
de
na crlacão de
No ano passado, o muntante das pro
guradoras estarão prontas a investir par^
S-
seguros, que são oonuá-ÍOw a UDer»»vi*w
pode
dente Pranclsoo d®
IDBIAS governamentais
dentro da construção dvU, as empraaa se
^
Sr^nhlclcla é
O papel dO
e em iinoveU.
aporte de recursos do mercado segurador
tante couwovertídsq.
Bt^p ew
A função socml da, reserva técnica "Compreendemos a funç&o soc^ do seguro 8, portanto, se for c<®veniente um
assunto.
InsUtuto' ai segurado, sinistro. não mula, seria tltuto de
asaeasorUfc técnica tio Ministério do Tra
tará a dar a sua contrlbulç&o, dentro do
presas no sentido de verificai o tíçáo predominante do mercado sobre o
isso, será neoessário
do seguro, princiI*l®2Vtí
tal em todos os países Que o adota.
íoi feito PO^ cue
^3 será deiendíõa
semprego privado, de nas negociações dos
der fen&nenos de crise.
mental". Segundo ele. o segirro-desempre-
No.
guros Privados o ae
Após cls^líicc-r a
A idéia básica. assessor técnico do
algum procurou desenvolver estudoa sobre
a matéria, mesmo porque, dada sua natu
^
Federação Nacicnal
a entidade i-ealL-^o conculto junto üs ei^
tr3 os sindicatos de
port^to, não deve ser criado para aten
"A Federação — reforçou — cm momento
te, pela Su.Perü-.e.-èr.cia de
vados (Susep). aiendeno^
Bxullcacáo dtí Vir^or R^ncolt. lurcsldentc
pela Imprensa, seria
ca de normalidade econômica e social
implantar no País o seguro-desemprego.
vência foram
S pS&fegí o
O próprio Ministro do Trabalho Mu rilo Macedo, lembrou Renault, tem de clarado com certa constância à impren
sa que hoje ecriam necessários recursos
área da Iniciativa privada, e não na esta tal como prevê a legislação em vigor.
Os trabalhos ào grupo que estoda a
comissão de correiasem e margem oe
lho, José Paetore, larg^Oj
sição a respeito do assunto
refere-se á proposta do Ministério do Tra balho de criar o seguro-desemprego
De
qualquer forma, Renault acredita qus o
tem esteclo sEspenso
BI.710*PÍg.03*09.05.83
Diversos
ASSOCIAÇÃO E
SUBSTITUI
defendera
INS
interesses
DAS sociedades SEGURADORAS
Através de escritura lavrada em 12 de agosto do ano passado» Lisboa a Associação Portuguesa de_Seguros. A nova entidade, que
° Instituto Nacional de Seguros, e conseqüência de uma reformulação da ati' seguradora em Portugal e tem como objetivo prioritário "a defesa dos leqTtimoS
I; ;i
resses comuns das suas associadas".
dp ?.?i H ^ Associação Portuguesa de Seguros representa, atualmente » mercado, abrangendo seguradoras privadas, empresas publicas, mistas » PH'! A nova entidade continuara publicando a revista "Égide", que Quarta ^^"^Seiras. pelo Instituto Nacional de Seguros.
"ítua ii
OBJETI VOS
Tí (jç -
Oe acordo com o artigo 49 do Estatuto, a Associação Portugue
beguros tem como objetivos básicos os seguintes:
"
®f1nir linhas gerais de atuação e de cooperação entre os seus associados; I '^^oinover a divul gaçao do seguro; ^C) ^^Senvolver os estudos técnicos, jurídicos, financeiros, econômicos e fiscais, ne-
® 4ssegurad""^ eficaz apoio aos seus associados no âmbito da atividade seguradora
N)
:
i t
abelecer e apoiar a execução de planos de prevenção e segurança;
dêsenvolver ações de formação, aproveitamento e desenvolvimento dos recursos huma-
i I
\
I I
que se encontrem a serviço dos seus associados;
f
.
íjgj ^0
de Gabinete Português de Certificado Internacional de SeguUtomovel funções ou assegurar o seu funcionamento;
ifi',
í
os serviços da Câmara de Arbitragem do Seguro Automóvel;
' ■
I
i
° spoioComplementar administrativo necessário ao funcionamento do "Seguro de Fron 3' 9fupamento de Empresas";
funcionamento dos "Pools" existentes, ou que venham a ser criados, no ^ito da ^atividade seguradora;
^ egurar quaisquer outros serviços de interesse para a atividade seguradora; l Vesentar os seus associados na celebração de contratos coletivos de trabalho; l\6
'!
associados todos os elementos necessários ã realização das iDUiçoes que lheseus são cometidas;
BI.710*PÍq.01*09.05.83 vA :sk
. ..
llfcliiiÉrAii'i I
..
i.v '.u.. \ 'l.
-.1.!:
í
CARROS NOVOS
Aderir_ou participar noutras associações ou em quaisquer pessoas coletivas ! Os valores para veículos usados, contidos neste guia. constituem preços de referência para sua aquisição por
que, nao tendo intuitos lucrativos, prossigam fins de interesse para a at], ' parte de revendedores e distribuidores. Foram estabelecidos através de processamento de informações relatividade seguradora;
k
Representar os seus associados perante quaisquer entidades públi vadas, em matena de interesse comum;
Fazer-se representar em organismos internacionais.
- I Hüíio mercado de usados, na Região Metropolitana de São Paulo, conforme levantamento levado a efeito
^pekAB^VE - Associação Brasileira dos Distribuidores de Veículos Automotores. Os preços básicos cas
ou pri f trferem-se a veículos:
'{ ^'■dossificados por ANO-MODELO e não pelo dejabricação: l m bom estado e condições satisfatórias de uso, com equipamento normal de fábrica; com licenciamento em vigor, pelo menos até o mês subseqüente da compra. Obs.i os preços de referência deste guia não se confundem com os preços de venda de veículos usados, uma que nestes se inclui a margem operacional do distribuidor, geralmente entre 10 e 20%.
ü; FIAT Gasolina
Álcool
Díesel
147 C Spiilo CL
1.902.410
1.801.700
2.276.540
2.172.660
-
Spedo CL8
2.699.690
2.495.960
-
Spazío TR
2.776.470
Pinorame C Pmoramt CL
2.206.380
2.096.390
2.472.640 1.696.160
2.349.640 1.636.390
Furglo
-
-
-
-
-
1.954.060
2.186.770
2.078.510
-
2.063.220
1.969.390
-
Fi«rino Vetrato Fwrinp Combinato
2.089.620
1.994.490
2.203.500
2.103.330
2.426.240
2.306.220
-
6.823.190
AMi flomM TI 4
7.058.360
-
-
-
-
-
-
PORD Qaaollna
0ilRiv2p. Dil Rav Ouro 2 p. D«IRay4p.
3.367.704
3.229.811
4.261.641
4.071.372
C»reilll
3.483.612 4.334.168 2.663.829
Corcil II Hobby
2.710.160
3.311.067 4.139.673 2.BB7.479 2.607.446
CorMillL CeroillILDO Bilina
2.822.719 3.147.263
Bilina L
-
Opala 4 0.2 p.
2.986.140
2.801.366
Comodoro 4.c. 2 p.
3.366.891
3.158.560
Diplomata 4 c. 2 p.
4.949.310
4.643.047
Opala 6 c. 2 p. Comodoro 6 c. 2 p.
3.351.849 3.727.648
-
-
6.344.800
Opala 4 c. 4 p.
3.010.039
2.823.776
Comodoro 4 c. 4 p.
3.404.210
3.193.566
-
Diplomata 4 c. 4 p.
4.970.872
4.663.271
-
Opala 6 c. 4 p.
3.368.263
Comodoro 6 c. 4 p.
3.761.640
Diplomata 6 c. 4 p.
6.367.171
Caravan 4 c. Caravan Comodoro 4 c.
3.264.929
3.053.514
3.649.370
3.423.644
Caravan 6 c.
3.597.182
Caravan Comodoro 6 c. Veraneio
Pick-up cab. simples 4 c.
4.004.124 4.479.481 6.616.614 3.362.688
Pick-up cab. limplea 6 c.
3.428.793
Veraneio SL
_
_
-
-
_
4.209.974 6.277.662
3.285.646 3.360.214
Pick-up 1000 dupla curta
2.632.677
2.449.242
-
2.877.401
-
Billni LDO
2.990.938 3.288.733
Comi II Vin
2.223.769
'Ihp4k4 e/capota
2.197.764
2.294.105 2.312.730
3.166.633
2.474.000
2.639.978
^impiL
2.719.194
2.786.336
^•7Mx2
2.238.164 3.316.640
2.361.046
, r«v#tti3p,1.e
1 *W«8L3p. 1.0 ií;Mtt#4p.1.e 1 u^»nt8L4p. 1.0
1 Si41.4 i Ni68L1.4 BI.710*Pig.02*09.05.^ ^61.0
_
6.249.161 6.376.186 6.111.222
-
3.462.066 -
VOLKSWAGEN
Gasolina
Álcool
Fusca
1.606.092
Gota
Voysga S 2 p.
2.144.658 2.333.614 2.691.675
1.530.079 2.034.482
Voyage L8 2 p.
2.786.983
2.606.631
-
Voyage GL8 2 p.
3.033.696
2.836.604
-
Voyage S 4 p.
2.673.306
2.499.536
-
Voyage LS 4 p. Voyage GL8 4 p.
2.868.609
2.682.160 2.906.612
-
Álcool
-
-
-
-
-
6.264.133
Diaaol -
-
-
-
-
-
-
_
-
_
Díesel
-
Qol LS
Parati 8
2.463.418
•' t
_
-
Bimpi
2.168.264
—
3.936.326
-
-
2.291.826
_
-
_
-
< ^[<«vttta8L3p. 1.4 4 p. 1.4 j p^«v#tti8L4p. 1.4 2 p. 1.0 ' ;Wa8L2p. I.e
-
-
-
3.013.794
2.001.079
1
-
-
2.712.129
3 p. 1.4
-
-
3.793.640 3.917.329
1.960.838 2.236.266
-
-
Pick-up 1000 ilmp. longa 3.897.273
-
-
-
-
1 JJ»v#tta8L2p. 1.4
-
_
—
3.936.326
-
_
Diplomata 6 c. 2 p.
Pick-up çeb. dupla 4 o.
-
3.276.962
_
3.871.064
! Jw«ttf2p, 1.4
, í'
-
2.933.651
Pick-up 1000 slmp. curti
Qaaollna
;i i
Dlaaal
Monza 1.8 Monza SL/E 1.8
-
\;-iooo h |BENERALMOTOR8
P i
3.026.863
4.016.669
ÍMoo
1
2.705.303
Pick-up cab. dupla 6 o.
BiIRiy Ouro 4 p.
*' '
Álcool
2.626.159
2.883.704 3.226.446
Monza SL^E 1.6
-
2.052.550
AlfiRomeo TI
2.892.789
Monza 1.6 .
Plck'Up Pidi-up Citv Píorino Purgáo Fiorino Sattaglomi
Marajó SL 1.6
-
Parati LS Parati GLS
3.108.678 2.477.829 2.812.906
2.211.246 2.423.213
2.316.770
_
_
-
-
>
_
3.060.016
2.630.069 2.861.111
Pasiat 18 2 p.
2.864.883
2.678.666
Passat GLS 2 p.
3.148.196 3.066.781 3.226.002 3.667.923 3.077.477
2.943.666
3.634.443
3.398.202
-
Peaiat LS 3 p. Passat GLS 3 pPassat QTS
Passat LS 4 p. Passat LSE 4 p.
_
—
2.810.407 3.016.378
3.336.007 2.877.441
-
1.996.774 2.281.893
1.873.210
-
2.140.688
-
2.041.910
1.916.603
-
Saveiro 8
2.081.026
2.032.689
_
2.338.599
2.193.887
Saveiro LS
2.287.974
2.236.467
_
-
2.202.308
2.066.028
-
Kombi STD
2.783.113
2.631.160
2.603.487
2.348.668
2.294.297 2.638.933 2.341.119
-
_
2.196.247
Kombi Luxo
3.208.882
3.029.264
-
Kombi Furgio
2.364.896
2.326.668
-
Pick-up
-
-
Pick-up cab. dupla
-
-
3.011.780 j 2.968.416
_
3.607,279 3.811.676
4.264.307
BI,710*Pag.03*09.05.83
J
!
Pt
CARROS NOVOS LAFER
BRM
BRM Buggy M-8 BRM Buggy M-6
Gasolina
Álcool
1.814.692 2.236.CX)0
1.814.692 2.236.000
^
Diesel
Qatolina MP
4.972.800
MPTI
6.403.000
Álcool _
.
-
L'AUTO-CRAFT
CORONA
Gasolina
Álcool
4.796.918
Alfa Romeo 1931 (répilca) 4.294.528
4.796.918 4.294.528
Bugatti B-35 (réplica)
4.294.528
Ventura LSE
Gasolina
7.020.000 8.112.000
Dardo F 1.3 Dardo F 1.5
Álcool 7.020.000 8.112.000
Diesel
4.294.528
1.170 227.660
2.158280
2.465270 2.632252 2.092280 2244.770 1214.680 1365280 1.099214
_
-
Barata Ford 29(réplica)
5.452.075
5.452.076
Tander Buggv
2.223.970
2.223.970
^'"'itrito
2200200
SR (transformaçáo)
DANKAR
m TI i
Gasolina
Júlia (s/plataforma) Júlia (completo)
1.700.000 3.300.000
Álcool
Diesel
1.700.000 3.300.000
ENVEMO
Gasolina
Álcool
Landau Limousine
4.686.000
4.685.000
Dei Rev Executivo
1.296.000
1.296.000
Dal Rey Executivo L
1.646.000
1.646.000
Corcei li Hatch Balina Van
1.247.000
1.247.000
Perua Country
Envemo Super 90 cupê
Gasolina
Álcool
4.500.000
4.500.000
1.696.000 2.750.000
1.730310 2282.260 2297290 2.014.020
1.610 1240 1,700 1.810 1.650 1.750
12B0
1.630
1270
1.710 1.650
1.720 1.640
1.600 1.720
1260 1.720 1260 1.630 1.7B0
4210
4.680
4.470
1280 1.540 1270
roso 1200 1.460 1290
1205
1290 1.720
1.24S
1i)90 1200 1.450 12TD
1.490
1.060
1.101
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1.140
1240 1270
1.130 1.170
1.105
1290
1.420 1.490
1.060
1.290 260
970 IXMO 1.170 1.090
1.170 1270
1.160
1.140
970
1.040
1200 1270
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1355.140 2282.050
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7.0S6260
6223.190
3.7DO
2.500
1.640
3.300
1.780
1250 1.440
POO
1.420
1220
3.719258
3.477 50p
4218217
3.757293
6367.803 — 4278.811
1.696.000 2.760.000
2.960
2.790
2.950
3.02Ú
3.120
1.610
1290
1280
1.640
1.479
1.470
lixn
1240 1280
1240 1280
1.120
1.130
1240
1220
1260
1.150
1.100 950
2.440
2.490
2,620
2.620
1.690 1.160
3.820
4.890
4220 5,772.445
2,800
I.OOS t-190 920
4.610
4.610
Diesel MIURA
7.061224
EnvomoSuper SOcabriolá 4.850.000 4.850.000 Gasolina
Áicool
FARUS Miura 1.6 Miura MTS 1.6
Gasolina
Álcool
Miura Targa 1.6
6.051.336 6.096.622
6.439.917
Diesel
6.061.336 6.096.622 6.439.917 -
Farus ML 929 FarusTS 1.6
4.925.499
6.038.621
_
JJ
8L
—
PUMA
-
-
Gasolina
Álcool
GTB S3
4.399.335 4.113.378 4.763.869 4.444.681 8.252.766 6.837.163
P01B
6.416.060
GTÍ
GTC GTB S2 Gasolina
Cobra V8(réplica)
7.800.000
Cobra 250 S 6 c.(répl.)
7.200.000
Áicool
Diesel
X12Lona(util)téiTio)
2.435.000 2.600.000
X12TR (utilitário)
2.870.000
2.720.000
G 15 L CD 2 pojtas
2.580.000 2.786.000 3.188.000 3.715.000 4.200.000
Q 15 L CD c/mádulo
4.283.000 4.400.000
Q 15 L CD 4 porta*
4.460.000
Q15LCDc/m6d.4p.
3.140.000 4.621.000
Q 800 Básica O 800 CS
3.190.000
3.320.000
3.340.000
3.366.000
G 800 cap. fibra
4.171.000
3.512.000
0 800 CD 3 porta*
7.011.624 8.106.578
1.550
1.479 1.570 1 660
1.490
1.380 1.560
1240 1.480
1.690
1.600
1.720
1.470 1.600 1.670
1260 1.680 1.770
1.570 1.650
1.700 1.690 1-670 1.660
1.660
1.990 1.920
2.O40 2.020
1.990 1.340 1.960 2.060
3.168.693
2.917,041 2.708.379 2.730.660
3.054.395 3.088.247
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2.000 2.030 2.030 2.180
Di^
1.400
1.490
1.410
1-310
1.190
1.290 1.370
1.170
1.120
1.290
1.290
1.410
1.550
1.440
1.170 1.320
1.470
1.560
1.480
1.405
1240 1255 1.290 1.040 1.100
1.350
1.110 1.175
1280 1-050 1.090
1.220
1.320
1.230
1.290
1.420
1.290
1-015 1.055 1.090 910 970
2.170
1.990
2290
4.489.940
2.280 3.040 2.910
2.952.823
2.040
1.980
4.509.497
3.529.030
e c
3572.086
1.090
920 920
I.StO 1.610
2.910 2.710
3.110
2.280 3.030 2.870 3.160
3.290 2.400 2.440
2.290
3.400 2.660 2.400
1.S90 1.510 1.520 1.740
2.560
1.730 2 520 2.400 2.560
2.290 2 270
1.940 1.910
1.390
1.500
1.220
1.500
1.570 1210
1.580
1.440
1.355
1.310
1.560
1 300
1.280
1.880 1.690 2.500
1.440
2.400
2.270 2.260
3.301.651
4.331.718
4.071.148
2.540 2.500 3.100
5430.339
5.103528
3.650
2.460
1.600
2.555 2.540
2.440
3.100
3.000
1.890
1.660
3.600
2.O90 2.020 2Í40 2.SB0 2.820
1.CI0 960
1.395 1.200
1.070
1.570
1-200 1-120 1.050 980 970 920 1.170
1.210
1.060
1.055
1.220
2.000
2.025
1.905
1.930
.920
1.805
970
1.110 1.030 995 970 930 1.120
1.340 920 1.060 970 945 910 930
1.020 905 1 .060 980 920 900 920
870
860
1.020 915
1.010 905
1.310 1 060 1.000 1.050
1.010 1.050 1.000 1.045
1.270 1.360 1.490
1.280 1 370 1.470
2.560
2.560 2.340
1.590
1.700
1.720 1.570 1.880 2 910
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2.500 1 900 1.920
1 560 1.590 1.470
1.190 1.160 1.150
2.300 2.310
2.770
2-095 2.015
1.900
2.340 2.570 2.890
2.360
1.200 2.310 2.750
1.410 1.5B0 1.600
1.600
1.190
1.690
1.830 2.000
1 740 1 700 1.950
1.220
1.155 1.160 1.145 1.200 1.200
1.150
í cNdoro 4 e
1.045 1.065
1.560
1.610
1970
1.960
4.786.104
3.478563
1.940 2.060
2.300
4.806.955 5.168.552
J
1.500 1.350 1.380 1.560 1.S60 1220 1.550
1.440 1.450
870 . 810
f.oeo 1.050
1.015 1.060
—
V 4.427.300 S.481.000
Gasolina
2.945.000
3.261.000 3.776.000
Blanco S
3.460.000
Tarpan fechado
3.850.000 4.400.000 4.910.000
Tarpan conversível Tarpan c/motor Passat
4.221.000
Áicool
4.345.000 TOYOTA Gasolina
Álcool
Pick-up
4.233.000 4.870.000
Perua
Furpflo Itaipu E-400
4.945.000
Utilitário capota de lona
Passageiro E-400
6.277.000
Utilitário capota de aço
BI.710*Pag.05*09,05.83
(REPRODUZIDO DA REVISTA MOTOR 3 - ABRIL/83)
" r . i iri.^ i
1.660
2.616.094
3 S87.670
5.190.186 3.147.596
TARPAN
Plok-up Italpu E-400
' jr
1.590
162.700
2.710.000
Q16LCSF Furgfio
SM 6 c. SM automético
2.551313 2.836.912
/
2.760.000
X 12 Lona Luxo (utíltt.)
015 LOS(pick-up)
Traçáo elétrica
Álcool
2.692.000
X 12 Caribe (utlllt.) X 12 TR Luxo (utilit.)
' .1
Álcool
2.123.825 2.442.858
1.220 1-240 1.690
—
SANTA MATILDE Gasolina
Gasolina
S|Í^8C.
_
GURGEL
2.216.641
3 291.954
-
_
—
1.811.440 2-070-098 1397.900 2.271 123 1.852.396 2.121 542
2.910.781 3.255.866 /
GLASPAC
1.892210 2162.513 2387.094 22722IS 1335.092 2216.252
i ji nY'ii ;Tfn'rTi-"7TTi|'~i]
^—i
BI.710*Pãg.04*09 "'Tn'—~i
V
Noticiário das Seguradoras
A0
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REAL SEGURADORAS - Através deste "Boletim Informativo", Real Segu
^^Oras, com sede em São Paulo, informa o mercado que a Sucursal do Rio de Janei
V»lkswagen
empresas Companhia Real Brasileira de Seguros, Real Seguradora S.A. e Bra
ftiap^- ;y.--.
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M76510
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Gol S t-.S
21170.037
«r.': :Co\ IÍÍ3- .-
2252323
.
1.963.765 2.134.406
Pasiat Surf
Pjraiaai: 0^ 2 p
1380 1.060
1.380 1.050
—
1.080 1.110
1,170 1.250 960
1.200 990
1.220
1.080 1.125
1.010 1.040 1-010
960 990
1.030 970 1.005
970 990
910 950 905
910 960 820
820 860 840
840 870 840
1.070
1.160 1.190 1.140 1.110
1.080
1.000
940
1.010
900
870
1.170 990
1.110
1-050 850 1.085
960 870
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900 960
360
1.120 94U
940 985 805
920
1.470
1.440
1-350
1.300
1.390
1590
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1.560
1.280
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1.480
1.520 1-470 1.600
1580
1.320
1.270
1-360
1550 1590
—
—
1.990 2370 1.800
1.960 1390 1.730 2.000 2.060 1.770
1.990 2.060 1.760 2.000 2.160 1300
1.520 1.580 1.710 1.490 1.960 1.990 1.740 1.990 2.070 1.770
1300 1.710 1.970 1.540 1.790 2.000 1.690
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1.510 1.720 1.800 1.540 1.820 2.000 1.670
1.400 1.670 1.700 1450 1-760 1.970
1.310 1.510 1.600
1.400 1.490 1.490
1.350
1.290 1520 1.680
1.320 1.500 1.590 1.330 1.590 1-730
1.190 1.470 1.510 1.280 1570 1.660
1.620
1.660
1.6M
1.570"
PaBMt ISE 4^.
. 3508.150 3.443.941 3.097576
3 220.084 2.923.990
2.040 2.140 1.800
2.539.730
1.660
1.630 1.790 —
1.590
^585.404
XombI Pick-up Dlesül
960 850
840
1.050
1.060
1.210 1.350 1.390 1.110
970 1.350 1.400
960 1.065 1.130
960
950
1.090 1.200
1.090 1 230
I
1.355 1.140
1.410
1.440
1.440
I.2C0
1.260
1.145
1.145
1510
1.310
1.200
1520
1560
1.360
r.3D0
o número tronco-geral.
V«a(wetô
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'Saveiro.Ld
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2.515.281
.' 2.928276 2.766528 ' 3.007.066 2208.469
2.737.930 2.588.948 2.611.607
:2J1S.1S9 2553.662
2.157 787 2538.677 2.761.690
Gut^
^
Paulo) encaminhou ã FENASEG os OfTcios nQs 362, 366, 370 e 374,da
temporário, a pedido), Jamil Rahal (Proc. nÇ 005-1178/83 - cancelamento de
^itivo, a pedido), Antônio Carlos Brant de Freitas (Proc. no 005-1157/83 - can ^ amento temporárip, a pedido), Delphino Schenkel Alves (Proc. n9 005-1083/83 -
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JGurflfli Tí n 'Cursai í-f5.J,Ç8
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Quraoè G-íS LCD-, •luipu E, 40O «létnpD .
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2.105.459
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2.344.671
2248.504
2.248564
2>759>6ei
2.812.443
3596.649
3.652.406
eiamento, por motivo de falecimento). Por meio do OfTcio n9 389, de 27
3.037596
C orcQf. K .UuiD
2.724269
C orcel Jl Gl 5eiifl0.l( Beiilia tl luxo fielloa 11 iDO
■MauMlfilt Cup^i^
19.732
Seguros Ltda (Proc. nO 005-1210/83) deixou de operar como corretora de segu 2m371 2516.596
1.700
1.700
1.660
1.630
1.520
1.830 2.100 1.860 1.890 1,790 1.990
1.820 2.100 1.910 1.910 1.800 2.010
1.790 2.090 1.310 1.880 1 780 1.970
I.S50 1.800 1.700
1.510
1.540
1.770
1.800
1.770
1.670 1.640
1.700 1.670
1.680
1.680
2510
2530
2510
1.900
áM44533 2588.727
2363.905 2.777.146
1.830 2.120 1.960 1.920 1.810 2.020
3.174.147
3546552
2540
2.908.787 2.817.632
—
—
jMAVprJck 8 —
avarie
—
—
_
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—
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—
—
—
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—
—.
/.ri 2.100.068 Í.M75T7 3.195.693
3529.517 3.995541
—
1.610
1.560
1.710 1.750 1.870 . 1.900
1,740 1.870
1.590
1-300 1.4Q0 1.600 1520 1.540 1.470 1.610
1.640
1.690
1.400 1.600 1.540 1.520 1.480
1.380 1.570 1.490 1.500
1 600 1.670
1.110
1.100
1.000
990
1.370
1.360
1.140
1.130
1540 1.230 1.160
1.080
1.440
1.260 1.220 1.190
1.570
1.310
1.640
1.410 730
1540 1.410 690 690
1.390 1.560
1.470
—
720
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—
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2.700
2.530
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2.510
2.100
3.600
3.670 1.255
3.510
2.600
2-270
2 270
—
—
4.900
4.520
4.870
4 490
3.640
1.540
1.510
1.C60
1.550
1.250
2.440 2 400
2.410 2.400
2.460 2.400
2.420 2.4O0
2.290
2300
2.770 2.685
2.800 2.700
2.770 2 560
2.700
'510 1.520
—
—
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, Q4laxl9«($
1.590 1.750
1.500
_
—
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de
•"il» aquela Delegacia da SUSEP informa ainda que JT Adninistradora e Corretora
-
4565549
ffl » l, '< Co cal )t LpO
. ipijdau
CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Privados pe
^ de 26 de abril, comunicando que cancelou, respectivamente, os registros ^seguintes corretores: Paulo Pinna Teixeira (Proc. nç 001-02113/83- cancela -
>:•:.>» V
"> 1-1'
a
T9D
1.130 1520 1.440
1570 1.720
Seguradora S.A, esta agora atendendo pelo Tel.- 224-4714, que passa
7»
3.679.126
ííPirííir-Qjfi ';''- .r;.''í {itoyafie-l;S .4;j)„ -•;: ••;••
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1.280 950
1.240
1.120 1.160 1.170 1.150
1.440
2.777.453 3260.118
2.666.402
1.170
1.180
1.320 1360 1.270 1590
1.470
3.035.799 3.112.937 2570.537
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1.180
'^BfeMT CLS 3 p ■Pasaat LS 4 p.
MmblljMa •-'i Kombi StaRdBtd .-Kenibl -Furg^ Q)Mel
2.841.260 2.910597
1310 1.350 1570 1350
2.260 2.560
2.490
2.260 2.280
705 620 730 740
750 1.480 1.030
2.0SO
2.180 1.260
2.050
790 1.520 1.040
2 540
2.600
2.569
1.880
1610
1.020
1.290
1.150
750 760 770 770
1.160
1.040 1.080
1.145 1.170 680 670 700 660 680
690 710 1.200 890
» tendo sido cancelado, a pedido, o seu registro.
1,070 1,040 1.070 1.140
1.160 660 660
INTERNACIONAL DE SEGUROS - Em correspondência encaminhada
«2
680
passou a exercer o cargo de Contador Geral da empresa, em substituição
670
710
1.180 880
1.010
1.380 930
1 340 900
735
730
545
790
790
710
660 710
á
ASEG, a Internacional de Seguros informa que o Sr. Gilberto Baltazar dos San-
690 660
'■0
ao
' Cyro de Lima Cordeiro, que, em comum acordo, desligou-se da sociedade segura
tí«5
2.280 2 520 2.490
2.540 2-569
«hrystef ^PoTart -
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810
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i^fara 4.j« j> OoPge Oart^4 p. Dotíge Dvt
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1.010 toso 1.030
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1 060
1.010 1.060 1.010 1 340
1,010 950
810 980 1.010 960
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970
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1.830 1.360
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880
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730
^tendência de Seguros Privados aprovou a mudança da sua denominação social pa 4
Fonis. v.;>.,-.^ Farua Mt 9gS
Fania Tfi Vô t .
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4525.499 5538.621
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Hércules Corretora de Seguros Ltda.
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6300300 —
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BI.710*Pag.01*Q9.05.83
(REPRODUZIDO DA REVISTA AUTO-ESPORTE N9 221) BI.710*Pãg.Q6*0
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PECUNIÁRIA CORRETORA DE SEGUROS S/C LTDA Com sede em Belo Hori a Pecuniária Corretora de Seguros S/C Ltda. informa o mercado que a Supe-
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Executivo, Legislativo e Judiciário
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"O transportador nao responde pela morte
geiro, assassinado por outro que, ao ingressar no veiculo, não aparentava
"Honorários de advogado. Ação de indenização por
to, portar arma, estar alcoolizado ou sofrer das faculdades mentais. Tal ve ser considerado caso fortuito, pela sua absoluta imprevisibilidade. A de indenizar o passageiro nao cessa por culpa de terceiro mas deve ceder tuito ou força maior."
jgcorrentes de culpa contratual"! Indenização por queda de passageiro em trem ri ^íSA* procedente a ação, os honorários de advogado devem ser calculados com
K
n árt. 20, § 39, combinado com o art. 250, ambos do CÕdigo de Processo Civil,
jo art. 20, do mesmo diploma, introduzido pela Lei n9 6745, de 5.12.1979, in[
l^i
(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO-PARTE III-PODER JUDICIÁRIO'
^^Aesde logo, nos processos em curso, nao se aplicando aos casos em que a respon
civil i decorrente de culpa contratual, mas, apenas, ãs hipóteses de inde^
í"ilL por culpa aquiliana. Precedentes do Supremo Tribunal Federal. Recurso co-
Sgfdo ® Recurso Extraordinário nQ 78 071-8-RJ Recurso Extraordinário n9 99 208 - 1 - RJ Tribunal Federal de Recursos
2? Turma
^íih
Relator: Ministro Aldir Passarinho - Unanime
de Recursos
'^latCJF' Ministro Neri da Silveira - Unanime
TRANSPORTE MARTTIMO - MA EMBALAGEM - RESPONSABILIDADE DO TRANSPORTADOR NAO ^0 DA.
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"Se o transportador ressalvou expressani?^^A
"Honorários de advogado, de indenização por mercadoria (arroz) se encontrava em má embalagem, nao pode ele responsabil'' ^ » >05 decorrentes de culpa contratual. Indenização por queda de passageiro em trem Io prejuízo decorrente do derrame da gramTnea, pois a má embalagem equival® , ^ f^frpSA. Se procedente a ação, os honorários de advogado devem ser calculados com próprio da coisa . •; >5 po 20, § 30, combinado com o art. 260, ambos do Codigo de Processo Civil. " § 59* 20, do mesmo diploma, introduzido pela Lei no 6745, de 5.12.1979, i^ - iaS' 'i A responsabilidade, em tais circunstanc_^^0 desde logo, nos processos em curso, não se aplicando aos casos em que a resporí embarcador que tendo ciência da deficiência do acondicionamento correu o
>iiidade civil e decorrente de culpa contratual, mas, apenas, as hipóteses de indê^
assim mesmo, transportar a mercadoria.
h^çío por culpa aquiliana. Precedentes do Supremo Tribunal Federal. Recurso
Recurso extraordinário de que não se
we^^' Vido e provido."
co-
Apelaçao CTvel nP 77 124 - RJ Recurso Extraordinário nP 98 911-1-RJ
I
3§^*bun9l Federal de Recursos
^ Turtns
Tribunal Federal de Recursos
Ministro Adhemar Raymundo - Unânime
1. Turma
Relator: Ministro Néri da Silveira - Unânime E
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^^^PqNSABILIDADE CIVIL. i
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"Honorários de advogado.
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Ação de
danos decorrentes de culpa contratual"! Indenização por queda de passagei^^gd^j/ fl _ "Ato de preposto da União. Acidente de veiculo . da RFFSA. Se procedente a ação, os honorários de advogado devem ser ^ M; ^(^^bsolviçáo, no Juízo Criminal, do motorista causador do acidente, nao isenta a pes ifij jurídica de direito público da responsabilidade de ressarcirão dano. A pensão base no art. 20, § 3P, combinado com o art. 260, ambos do Codigo de Proce^ O § 59, do art. 20, do mesmo diploma, introduzido pela Lei nP 6745, de 5.' 3 ^ V^nizatoria há de tomar como base o salário-minimo, vigente a época da prolaçao da cide, desde logo,^nos processos em curso, não se aplicando aos casos em
y tl^^^tença» e ajustar-se-á as variações ulteriores, a teor da Súmula 490 do Egrégio Si£ sabili^dade civil e decorrente de culpa contratual, mas, apenas, as hipÓteS ^jr Tribunal Federal. A correção monetária, quanto as despesas feitas pelo aciden^ nizaçao por culpa aquiliana. Precedentes do Supremo Tribunal, Federal. ^ SC e devida a partir da Lei 6.899." nhecido e provido, em parte."
'''^ODUZIDO DO DIARIO Dfl JUSTIÇA - BRASÍLIA - 22-4-83) Recurso Extraordinário nP 98 926-9-RJ
Tribunal Federal de Recursos
BI.710*Pãg.03*09.05.83
1? Turma Relator: Ministro Neri da Silveira
Unânime BI .710*PÍ
}|ÍF ^ \
m
v.V,'
DECRETO-LEI
■*r"
A Portaria nÇ 13/83 estabelece que:
ESTABELECE
:
^1) o beneficio será de 5% do aumento de capital inte
BENEFICIO FISCAL PARA
gralizado em dinheiro ate 31.12.83;
SOCIEDADES SEGURADORAS
.
^
2) a utilização do beneficio será realizada mediante
dedução do imposto de renda devido pela pessoa jurídica no exercício financei_ As Sociedades Seguradoras e Entidades de Previdência
Privada (Sociedades Anônimas) podem beneficiar-se em todos os casos de subs *
ro correspondente ao perlodo-base em que a capitalização houver sido efetiva-
da;
criçao de capital em empresas nas quais possuem participação acionaria, sejaai
elas companhias abertas ou fechadas. No caso das seguradoras, as subscriçpfi^ para terem direito ao beneficio fiscal, deverão garantir reservas técnicas.^
3) o valor do beneficio será expresso em número
Obri 9açoes Reajustaveis do Tesouro Nacional (ORTNs), mediante a conversão
de de
o que se conclui da análise do Decreto-Lei nQ 1 994/82 e das Portarias nPslí
valor em cruzeiros pelo valor das ORTNs no mes em que for efetivado o iny^sso de novos recursos financeiros, no caso de aumento de capital social.
. para as pessoasO jurídicas Dec^to-Leidomiciliadas nÇ 1 994/83,no que instituiu um CréditJy hinanceiro Brasil que aumentarem
Por sua vez, a Portaria nç 69/83 define o seguinte:
83 e 69/83, do Ministério da .[azenda.
seu capital social no periodo compreendido entre a data de sua publicação ' 31 de dezembro de 1983, mediante o ingresso de novos recursos financeiros, regulamentado por aquelas Portarias, do Ministério da Fazenda.
1) O Credito Financeiro, mencionado no item II do aj2
ti
to H l98?
Decreto-Lei n9 1 994/82, somente será atribuído a parcela do aumen_ que for subscrita e integralizada a partir de 30 de dezembro de
ITsi'
sociedades constituídas formalmente até aquela data, por: a) pessoas
"^Êsidentes no pais; b) companhias de seguros, para cobertura de
BENEFICIO
suas
técnicas: c) entidades de previdência privada; d) fundos em condomi
'
O Decreto-Lei n9 1 994/83, especifica o seguinte: 4..^ ^ pessoa jurídica beneficiaria do Crédito Fina^^ ceiro devera- restitui-lo, corrigido monetariamente e acrescido de juros de ^ ra e de multa de 50% do valor corrigido, se reduzir o capital social no pra^
de cinco anos contado da data do aumento de capital;
2) a forma de aplicação da penalidade e outras c
sociedades de investimento;
tal d k
2) No caso de impossibilidade de aproveitamento
to
que g beneficio no exercício financeiro correspondente ao perlodo-base Vg-j^ ^^Pitalização tiver sido efetivada, o eventual excesso poderá ser apro-
em
em ati dois exercícios financeiros subseqüentes.
devg -
3) o montante correspondente ao Credito
Financeiro
tíierj^^ constituir reserva especifica que somente poderá ser utilizada para au
çoes restritivas;
^ o capital social ou absorver prejuízos.
~
I ii
° Crédito Financeiro não será computado na detei"
minaçao do lucro real da pessoa jurídica beneficiária.
m
O citado diploma legal abrange duas situações:
iWVi
Parti
. aumento de capital, transformação principalT e juros de. empréstimos diretos em moedamediante estrangeira e de financia
dc
mentos para importação de bens e serviços; i iSijI
recursos financeiros.
rioriaHoc
aue
|) i , !:■ (
I
blirari^f
2) aumento de capital, mediante o ingresso de r P®
t
^
Conclui-se, portanto, que aqueles textos legais per-
Sociedades Seguradoras e Entidades de Previdência Privada se benefi-
Jodos os casos de subscrição de capital em empresas nas quais detem acionária, sejam elas companhias abertas ou fechadas.
Z impor -
salientar que, no caso das Sociedades Seguradoras, as subscrições, para
uireito ao beneficio fiscal, deverão garantir reservas técnicas.
nov
do item 2, que interessa sobretudo as 5^
"•
de Previdência Privada, g de se considerar
do dade Fazenda e Oficial" da Ministério União janeiro (Seção I, Pags. 767/68) e 30 de março de 1983 (Seçãode I,13 Pãg. 5 143). ^
BI.710*Pgg.04*09.05/ l -í
Li BI.710*Pág.05*09.05.83
' ■> '■,
,1
Art. 39 - Aplicar-se-á o disposto na Lei n9 5.381, de 09 de
f£
verei ro de 1968, para os Hunícípios que vierem a ser criados na vigência des^ te
Decreto.
Art. A9 - Para os trabalhadores que tenham fixado
GOVERNO
FIXA
05
NQVQS
VALORES
DE
REFERENCIA
por lei o irá
ximo da Jornada diária em menos de oito horas, o salário-mínimo horário será
Igual ao da nova tabela multiplicado por oíto e dividido p>or aquele máximo I
•
legal.
Art. 59-0 presente Decreto entra em vigor em 19 de maio
de
1963, revogadas as disposições cm contrario.
O "Diário Oficiâl" da UniaO de 2 de maio (Seção U
' Í '"ÍV' Vúi.'íi
Brasília, 30 de
7067/O68)^publicou o Decreto nQ 88 267, de 30 de abril , que fixa novos salário mínimo gara todo o território nacional. No Rro de Janeiro, Sao
abril
de 1963;
1629 da independência e 959 da República.
nas Gerais, Espirito Santo, Parana, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e
Federal o salário mínimo passa a ser Cr$ 34 776,00, enquanto, nos demais Esta
JOÃO FIGUEIREDO
e Territórios, o seu valor e Cr$ 30 600,00.
Murilio Macêdo José Flóvio Pécora
No DOU da mesma data, foi divulgado_^o Decreto n9 de 30 de abril, que fixa o coeficiente de atualização monetária previsto na
n9 6 205, de 29 de abril^ de 1975. Segundo o decreto, nos Estados de^Minas ^ rais. Rio de Janeiro, Sao Paulo e Distrito Federal , o valor de referencia P a ser Cr$ 17 106,90. D
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Abaixo, reproduzimos os decretos sancionados pedo
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dente João Figueiredo: TABELA A
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88.267 .
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REFERE
DE 30 DE
O DECRETO
if. n.
A3RIL DE 1983
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SAIARIO MlK3>D E^■. r CEÜA CORREI PEJtE>T«gM tO SALARIO
TE PARA O IRABALfVXOB
UNIDADES DA FEDERAÇÃO
Atos do Poder Executivo
CRUZEIROS
O PffiSidQDtê ds Rspúblits
HORA.RIO
TACto
cto
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30.600,00 30.600,00 30.600,00 30.600,00 30.600,00 30.600,00 30.600,00
1.020,00 1.020,00
127,50 127,50
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29
11
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1
43
23
23
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1.020,00 1.020,00
127.50 127,50
51
24
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4
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1.020,00
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1.020,00
127,50 127,50 127,50
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ÍISlJSO: Estado da Paraíba
30.600,00
1.020.00
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30.600,00 30.600,00 30.600,00 30.600,00
1.02D,00 1.020,00 1.020,00 1.020,00
127,50 127,50 127,50
55 56 53
27 27
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5 5 6
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Ia. íSaíO: Estado de Pemairbuoo
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11 12
6
34 . 776 , 00 34.776,00 34.776,00 34.776,00 34.776,00 34.776,00 30.600,00 30.600,00 34.776,00
28 31 25
1 1 1
13 14 14
€ 6
b, ASliOt Esta±> do Amazonas, RondCTü.a e Território Federal de Roraima b. iSClJlO: Estads do Pará e Território Federal do Anapá
Fixa novos níveis de salãrío-
b. RBjIAO: Estado do Piauí
-mínimo para todo o território
ía. fSSltoi Estado do Ceará
nacional.
li. XEClXO: Estad} tki Rio Grande do Norte
usando das atribuições que lhe confere
o artigo Sl, íteni I I í da Constituição, e tendo em vista o dispôs to no artign 116, § 2? do Consol idação das Leis do Trabalho, apro
vada pelo Decreto-lei nÇ S.^S2, de 19 de ciaio de 19í«3, e, nos artj_ gos 18 e 19 da Lei n9 6.708, de 30 de outubro de 1979. DECRETA:
ICa. !SSlk}: Estado de Alagoas lia. KCíIO: Estado de Sergipe l2a. tIClJC: Estado da Bahia 1^. RCIÃO: Estado de Hinas-Gerais lia. fíOlO: Estado do Espírito Santo lia, RECITO: Estad? do Rio de Janeiro lia, RECITO: Estado de São Paulo "a. RECIÂC: Estado do Paraná
lia. SSnJõi Estado de Santa Catarina
l)i, piclTO: Estado do Rio Grande do Sul
Art. 19 - A tabela de salário-mínimo aprovada pelo Decreto nume
rc 87.7^3,.de 29 de outubro de 1982, fica alterada na forma da nova tabelaque
(»)
ALIMEN HABITA VESTUA HIGIE TWCÍS-
diArio
b. ncito; Estado do Acre
DE !983
DAS LEIS CE TRABALHO
PE3CENTUA1S
MEiaSAL
ii. RECljO: Estado do f^anhão
■ ir;,
'•}' íl
ABRJl
DA COÍSCttJD.
(CrS)
REGIÕES
DECRETO N9 88.267, DE 30 0£
PASA
AOJLto! EFEITO CE DESCa.TO AlE A OCORRES CIA CE 70» CE QUE TRAIA O ART. 8l
CALCULADO líA BASE DE 30 OU 240 HORAS QE TRABALHO
i':t. fSjITOí Estado do Hato-Groeso e Mato . Grosso do Sul
lia, RRiláni Estado da rv^iás ♦Ia, REOJIO: Distrito Federal
•
1.020,00
50
34
10
PORIE
5
5
55 57
33 24 24 24
13 22
5
44 49
29 22
15 21
7
25
13
6
43
51 50
6
7
2 3 1
l
4 1 1 3
6 6
i
acompanha o presente Decreto, e vigorará pelo prazo de 3 (três) anos. confor
lí
me O f 19 do artigo 116 da Consolidação das Leis do Trabalho aprovada pelo De creto-lei n9 5.'♦52. de 19 de maio de 19í»3.
Art. 29 - Para os menores aprendizes de que-trata o artigo 80, e seu parágrafo único, da mancionada Consol idação, o salário-mínimo correspon i lW
ir V
dera ao valor de meio salério-nínlno regional durante a primeira metade da du ração máxÍDia prevista para o aprendizado do respectivo ofício. Durante a se gunda metade do aprendizado, o salário-mínimo será correspondente a dois ter Ç08 do valor do salÓrlo-mínímo regional.
BI.710*Pãg.07*09.05.83 BI.710*Pãg.06*
' i^átiVtimiiii íAilák UiiliVii '-hl" 'i
j : .> V"
EXGiqjlos do Cálculos: Decreto n9 88.268,de 30 de abril de 1983
Fixa o coeficiente de atualização ncre târia previsto na Lei n<? 6.205, de 29
de
abril de 1975, e da outras providências.
Ce valores apresentados acima passam a substituir os relativos ao salário liunimo liTi cauc '"ugiao, ccro exemplificado abaixo:
19 e.-:>-í:.pIc;
Um contrato na 7^ região, que determina o paganento de 1 sa lário niínirro regional, passa a exigir o pagamento
dê
1^-^87,10 (doze mil, oitenta e sete cruzeiros e dez centa O Presidente da República , no uso da atribuição que lhe confe
29
e>.OJ!^èü:
3,5
ganiento de CrS 46.843, 70 (t.picienta e seis n\il, oitccentos
¥
(tios e msio/ 3a.lãrios mínimos regionais passa a exigir o pa
re o artigo 81, item III, da Constituição e nos termos do artigo 2*?, parágrafo único, da Lei n9 6.205, de 29 de abril de 1975, e
quarenta e três cruzeiros c- .setenta centavos) .
39 exciv-jc;
da Lei n9 6.423, de 17 de junho de 1977,
Um contrato na 3? região, que determine o pagamento de
Uiia. i!Tu2t,"i de 50"^ (cinqüenta por cento) do maior salário mini mo do Pais possa a ser Cr$ 8.553,50 (oito mil, quinhentos e çiiyjí'.a-ita e três crureii-os e cinqüanta centavos).
DECRETA:
Art. 19 O coeficience de atualização monetária, a que se refere o parágrafo único d^-- artigo 29 da Lei n9 6.205, de 29
de
abril de 1975, será de 1,524
e
(um inteiro e quinhentos e vinte
quarro milésinos) , aplicável :íOorp os valores padrão vigentes en; 19 de
novembro da "1282.
Parágrafo único. Os valores de referência, a serem ado tados em cada Região, já atualizados na forma do caput deste ar tigo, constam do Anexo ao presente Decreto.
Presidência da Repüdlica
Art. 29 O coeficiente fixado no artigo 19 deste Decreto aplica-se, inclusive,às penas pecuniárias previstas em lei e aos
secret.ãria de planejamento
valores mínimos estabelecidos para alçada e recursos para os Trt
bunaií^. Art.
PORTARIA INTERMINISTERIAL SBPLAN/MF N9 053,
39 O presente Decreto entra em vigor em 19 de maio
DE
de 1983, revogadas as disposições em contrário.
29
DE ABRIL DE 1983
OS MINISTROS DE ESTADO,
Brasília, 30 de
abril
de 1983;
1629 da Independência
e 959 da República.
INTERINOS,
CHEFE DA SECRETA
RIA DE PLANEJAMENTO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E DA FAZENDA, uso
no
de suas atribuições e tendo em vista o disposto nas Leis n9s
4.357, de 16 de julho de 1964, e 6.423, de 17 de junho de 1977,
JOÃO FiGUEIREDO Emane Ga'véas jose Fláviü Pécora
RESOLVEM;
ANEXO A'J DECRETO N9 NOVOS
88.268,
VALORES DE
DE 30 DE ABRIL DE
1983
REFERÊNCIA
Fixar para o mês de maio de 1983, em: ''V-'
VALORES E REGIÕES QUE OS UTILIZAM
1. 391,161 (trezentos e noventa e um vírgula cento e sessenta e um) o coeficiente de correção monetária das Obrigações REGIÕES E SUB-REGIÕES
VALORES VIGENTES
01/11/82 (Cr?)
NCVOS VALC^ES
(Cr$)
DEFINIIViiS PELO
(TAL CCMO
DECRETO
Reajustãveis do Tesouro Nacional - ORTNs;
N9
75.679, DE 29 DE ABRIL DE 1975
2. 9% (nove por cento) o acréscimo referente à 7 931,20
12 087,10
4f, 5?, 6^ 7f, af, 9? - 2f Suk^
cor
reção monetária aplicável às ORTNs;
região, Território de Fernando de
Norcnha, 10?, 11?, 12? - 2? Subregiao.
3. Cr5 3.911,61 ros e sessenta e um
8 782,10
13 383,90
1?, 2?, 3?, 9? - 1? Sub-região 12? - 1? Sub-região, 20?, 21?.
9.565,90
14 578,40
14?, .17? - 2? Sub-região, 18?-2?
(três mil, novecentos e onze cruzei
centavos) o valor de cada ORTN. iri
JOSÉ FjjAVIO PÉCORA
MAILSON FERREIRA DA NÔBREGA
Sub-região. 10.440,10
tm
15 910,70
17? - 1? Sub-região, 18? - l?Sub região, 19..
11.225,00
17 106,90
13?. 15?, 16?. 22?.
BI.7 0*Paqí
■'• 'V ■ ■ '
• . r: ■:■!'>
BI.710-^Pag.Q9*09.05.83
f iiiiíii
'S»l
ÚVTRm
EVOLUÇÃO MENSAL DO COEFICIENTE DAS OBRIGAÇÕES REAJITTÂVEIS DO TESOURO NACIONAL - ORTN
ANOS
JAN
FEV
MAR
MAI
ABR
JUN
AGO
JUL
SET
CUT
NOV
^MIXICO
1 ,000-
1 ,130
1,130
1 ,1 30
1 ,340
1 ,340
1 ,340
1 ,520
1,520
1 ,570
1,590
1 ,605
1966
1 ,660
1 ,705
1 ,730
1 ,760
1,828
1 ,909
1',987
2,043
2,101
2,161
2,218
2,!^
1967
2,323
2,378
2,428
2,464
2,501
2,546
2,618
2,684
2,725
2,738
2,757
V
2,983
3,039
3,120
3,209
3,281
3,341
3,388
3,439
3,900
3,927
3,956
3,992
4,05?
1964
> I
I '
I
l<
l
1,1*
1,000
1965
1 968
2,848
2,898
2,940
.1969
3,562
3,627
3,691
3,743
3,801
3,848
1970
4 ,235
4 ,330
4,417
4,467
4 ,508
4 ,550
4 ,620
4 ,661
4 ,705
4,761
4,851
1971
5,051
5444
5,212
5,264
5,325
5,401
5,508
5,618
5,736
5,861
5,979
1972
6,152
6,226
6,309
6,3-81
6,466
6,575
6,693
6,789
6,846
6,895
6,951
7,087
7,157
7,232
7,319
7,403
7,497
7 ,580
7,648
7,712
7,787
7,840
I
8,062
8,147
8,269
8,373
8,510
3,691
8,980
9,375
9,822
10,190
10,410
10,5'
1975
10,676
10,838
11 ,018
11,225
11 ,449
11,713
11 ,927
12,131
12,320
12,570
12,843
u/
1976
13,334
13,590
13,894
14,224
14,583
^ 5,01 7
15,460
15,855
16,297
16,833
17 ,440
n;
1977
18,365
18,683
19,051
19,483
-2-0,045
20,690
21 ,380
21,951
22,401
22,715
23,030
23.
1978
23,832
24,335
24,899
25,541
26,287
27,088
27,904
28,758
29,557
30,329
31,049
31,''
1979
32,682
33,420
34,197
35,051
36,364
37,754
39,010
40,071
41 ,224
42,880
44 ,847
1980
48,783
50,833
52,714
54 ,664
56,686
58,613
60,489
62,425
64,423
66 ,356
68 ,479
73,850
77,543
82,583
87,786
Trtndgdo do Rio
1 974
1981
Acordo libera o ÍRB de cobrir as dívidas dos importadores
i.
1973
1982 145,396 152,666 160,299 168.314
bras"-
70,'
Oi
dos esporta-
foitt {jfasilelros juuto a '^slativíS ® operações com
posterior a 3i
5*janeif° do » Afiado
tral do país que tiver déficit na conta geral de suas tro
Albrecht. O presidente do
xicanos"
cos comerciais remete os
IRB,que manteve, no Méxi
Albrecht
afiançou
que
do Banco Central do Méxi
^roeito Alrttoracu dó Jimde
co. Miguel Mancers, recèbeu a confirmação de que o
esquema
do
acordo
recíproco está montado e "terá procedimento tran
qüilo". De acordo com da
\
00 8C^do recíproco
'««íj 6 IRB de fage-
dólares dessa diferença a
co. contatos tanto com au-
seu parceiro. Até ontem, segundo Albrecht, o IRB havia antéclpado paga
toridades.do governo quan to com empresários, disse
mentos de US$ 16 milhões
tatos um consenso; "A von
aos exportadores brasilei
tade, a intenção politica de incrementar as relações de
(referente apenas aos con
tratos vencidos até 31 de ja
dos 00 IRB e da Associação
que "extraiu" desses ccb
ros,.mais da metade da divida atrasada dos mexi
canos de USf 30 milhões
neiro deste ano).
eitc dos Exportadores Brasilei ofltôni, no Rio,8 quç ^ ros (AEB), os contratos de
b^sii) contratos de ... 'Ocom venclmen. tt'-íirtif de fevereiro des-
em
político, de parcelas dos dé
reciproco os bancos do Bra-
1983 291,093 308,559 329,232 358,863 391 ,161
esses recursos", afirmou
entraremos
bitos de Importadores me
nos coutatos mantidos com
131,5^
kÍ. u^lU Í
conta do seguro de risco
acordo cora os importado res mexicanos para reaver
o diretor geral (presidente)
177,571 187,337 197,641 209,499 224,164 239,855 256,645 273,^
98,636 104,554 110 ,827 117,255 123,939 131 ,004
mente,
mestrais, ou seja, 00 final desse prazo, o banco cen
5irabÍto^ da
Í^tíais íio do craque Brasil e do do MéMé1 5^4. o preildenie do Insti-
93,053
acertos de contas quadri
adiantamentos aos expor tadores brasileiros, por
Albrecht informou tam
trocas nos dois sentidos, mantendo-se
um
certo
equilíbrio". De acordo com Albrecht, o desejado equilíbrio favorece as ex portações brasileiras para o México, pois no primeiro
exportação para o México
bém que o IRB já está estu
com vencimento posterior a 31 de jeueiro de 1863 so mam U3$ 56 milhões. O acordo reciproco prevê
dando "uma fórmula" pa
trimestre deste ano as tro cas comerciais entre os
ra recupeiar o dinheiro
dois países resultaram em
adiantado aos exportado res brasileiros. "Certa-
um saldo favorável ao xico de US# 150 milhões
EVOLUÇÃO DO COEFICIENTE. DA ORTN
VARIAÇÕES MENSAL, TRIMESTRAL, ACUMULADA NO ANO E EM 12 MESES ORTN
PERÍODO
A %
A %
MENSAL
TRIHFSTRAL
A % ACUMULADA NO ANO
A % 12 MESES
SEGUROS 1982
1983
JAN
5,2
5,2
96,9
FEV
5,0
10,5
96,6
MAR
5,0
16,0
9.4,1
21,8
91,7
28,5
90,8
35,5
89,9
ABR
5,0
MAI
5,5
JUN
5,5
JUL
5,5
AGO
6,0
SET
7,0
OUT
7,0
NOV
17,3
15,8
17,4
43,0
89,0
51,6
89,0
62,2
91,2
73,5
7,0
DEZ
6,5
JAN
6,5
FEV
6,0
MAR ABR
6,7 9,0
MAI
9,0
21,4
21,4
Francês e
Brasileiro compra ações da Brasü O Banco Francês e Brasi leiro anunciou ontem a
lenie ao valor do patrimô nio líquido da participação
93,5
aquisição de 12.275% dss ações ordinárias, com di
85,7
95,9
reito a voto. da Brasil—, Companhia de Seguros Ge
adquirida. A operação não faz prever alterações subs
97,8
97,8
rais. Em telex enviado á
exercício
Bolsa de Valores de São 6,5
100,2
esperando-se, porém, que a
12,9
102,1
Paulo (Bovespa), sem re velar o valor da operação,
mesma venha a produzir excelentes frutos no futuro.
20,5 31,3
105,4 113,2
43,1
120,3
obancodlz: 23,3
— A operação configura investimento relevante pa ra este baneo, tendo sido
realizada a preço equivai r
tanciais nos resultados des te
banco, relativas em
ao
cursos,
Não satisfeita com a reve-
laçâo, a Bovespa solicitou informações adicionais ao banco.
(REPRODUZIDOS DA GAZETA MERCANTIL DE 3-5-83)
BI .710*Pãg.10*09.Of Pag .01
■ '
il' (i
Se um jovem português quiser aprender técnica de seguros, que estabelecimentos de ensino tem à sua
' i ,; t '
disposição? A resposta é tão simples como desoladora: nenhum.
No entanto, o panorama neste campo, ainda que nunca brilhante, nem sempre
i'\n
se apresentou tão desértico como agora. Antes de Abril de Í974, o ensino técnico englobava algumas luzes sobre a nossa actividade e os anúncios que todos os
dias pedem empregados provam que as empresas têm saudade (e necessidade) de quem adquiria os conhecimentos
então ministrados. No campo universitário, como se verá atravésâí
declarações do prof. Santos Fernanctó
as mudanças havidas nos últimos aD^
fessor de alguns dos dirigentes do Ins tituto Nacional de Seguros), nem 10 por cento dos alunos do 4.° ano
ras. estas duas nossas entrevistadas
daquele curso escolheram a cadeira de
acreditam que. hoje em dia, as pessoas
para a nossa actividade e, portanto,
só aceitarão mais o seguro, "quando a culiura se espalhar mais".
"Seguros", quando foram chamados a optar por um leque que incluía ainda
o País.
Aguardando que regresse o Ensino
Há, no entanto, quem não cruze os
Técnico Profissional, embora "em
braços, optando, em vez disso, porP as portas que serão, inevitavelmentfi' do (nosso)futuro. Carlos Pereira da Silva, que também depõe nesta últi#. parte deste trabalho sobre "A Juvent^ "^T
novos moldes". Ivone de Melo e Maria Adelaide Abreu tecem loas aos bons
frutos e à fama europeia que deram e
E uma vaca?
e os Seguros", conta-se entre essas %e;. colheiia'^". esta pergunta por vezes durante as auias dadas pessoas. Ele vai partir para Françar ^
segurar-se uma
Maria Adelaide Abreu,
obter um doutoramento — em
que não é, ainda, possível entre nos- t^de! ^
Escola Secundáriessa altura, como
V® ^^Pt^eenderá pelo teor da chamada
A niitea'isadeira" alnnos
*1—-«w*
questão.
gênero, surgia Técnico Pro-
estar a dar
">g"aU^ção"
XS
a pro-
Mr de Melo, um capítulo "bas-
^ "envolvido" sobre seguros: das
■ ■SSSi |^Í4
Ni passaya-se a parte de legislação
°
Eco-
Áhm' a comparencia ^namatéria, prova doo
r'/í/7/íam iodos de
em dia, conforme nos dizem,
Ni^ac^ de Ivone de Melo, as dis-
■
tiça à força nortenha.
Introdução à ymia do 9.y ano econtemplam o
terciano, falando, portanto, da
^;.o,.guradora ^
Abreu diz que hio se faz referencia à nossa acti\f>' tala dos da e^Çade pagamentos, masefeitos que •'não
para dúvida, que ''e/es dantes
y^iürn irnenso...", convicção que,
ou menos inconscientemente, habita em muitas empresas
^ ^nda hoje fazem publicar anún^ pedir empregados jovens mas "Experiência do curso comercial,
te lembram que. com as idades não pode haver..." ',iuanio, durante a vigência do
recaiu, como é de hábito, na "Gestão
Na opinião do prof. Santos Fer nandes, são as características de que se reveste a procura neste "mercado"
que determinam, na sua maior parte, a preparação que a oferta escolhe.
Atendendo, entretanto, a que "o se
O único ieccionador de cadeiras que se referem à nossa actividade no ISE — falaremos, adiante, do "Cálculo
superior de seguros.
vida", anueml adiantando Maria Ade
laide Abreu que ela não está grande mente integrada no carácter português, nos leva a actuar "mais de improviso".
"O seguro é mal conhecido em Por tugal. não se lem noção do seu âm bito", é a opinião da dra. Ivone de Melo, para quem se torna necessário lançar uma campanha de informação mais forte e alargada.
"Mesmo a panir da escola prima
ria, poder-se-ia dar algunias noções aos alunos, acompanhando-as na lelevisão". defende.
Com um pequeno rancho de tilhos interessados na espeleologia, Ivone de Melo teve, há bem pouco, a experiên
cia própria da limitação da actividade seguradora portuguesa, quando obteve uma resposta negativa ao seu desejo de segurar, a nível de acidentes pes soais, os seus descendentes que ado ram descer às grutas.
Entretanto, ambas sublinham a eíicácia do "bônus" previsto nalgumas modalidades de se^ro (como o ramo Automóvel), considerando que essa força de "estimulo" deveria ser esten
Financeiro" — explica que os estu
dantes sabem que sempre houve pouca procura de licenciados naqueles cursos por parte das seguradoras. "Para quê esiudar uma coisa rela
cionada com uma acnvidade que não os procura?" — interroga-se Santos Fernandes, exprimindo o que será o raciocínio mais ou menos consciente dos estudantes.
No entanto, é opinião do nosso entrevistado que as companhias de se
guros deveriam ter a preocupação de tentar encontrar licenciados em Orga nização e Gestão de Empresas porque, de qualquer modo. essas empresas têm necessidade de quem possua os vários conhecimentos que eles têm. mesmo no caso de não lerem seguido a tal cadeira de "Seguros".
Preparar profissionais capazes de coniactar com as empresas segurado
ras é a principal preocupação do prof. Santos Fernandes quando lecciona, como vai acontecer no próximo ano lectivo, aquela disciplina, "Para dialogar com uma seguradora — explica-nos, no seu gabinete do
ISE que dá para um dos poucos jar dins particulares que restam em Lis boa — é preciso conhecer essa lingua gem € saber mais qualquer coisa do que o que deveria ser ensinado no ensino media."
dida a todo o tipo de contrato.
Medos vários
\ "uca nada .
^^mparaçâo entre o passado e o y\t desta matéria faz com que V,yuas educadoras sublinhem, sem
o "forte" daquelas opções semestrais,
guro abrange a vida ioda de uma pes
uma vez que o nosso sangue latino
daquele ensino
51
"O Pano lambem eslava bem equi
pado". lembram, tentando fazer jus
"Sim. o seguro é uma filosofia de
'iÇreg^va
l
dos comerciais.
pergunta *
Enquanto no ano lectivo que vai começar. 82/83, já haverá inscrições consideradas suficientes para o ensino
Bancária" e na "Gestão de Pessoal".
que se esmeravam a formar emprega
técnico por que pugnam, um curso
.
triai" e "Métodos de Previsão".
Patrício Prazeres e a Ferreira Borges,
djij Abreu voltasse a trabalhar fora
NillYftA
soal", "Introdução à Economia Indus
de "Seguros", no ano que acabou
o^^ndes cidades, dificilmenie teria S
"Gestão Bancária", "Gestão de Pes
de que gozavam algumas escolas por tuguesas como a Marquês de Pombal (especializada na construção civil), e a
soa". Maria Adelaide Abreu e Ivone de Melo consideram que seria impor tante criar, dentro do novo ensino
^iPentanto, mesmo que Maria Ade-
ros"fechou"iHH'.
■d!' .'»'
do ISE (e que. curiosamente, foi pro
professores chegavam a levar para aulas, para exemplificação, contratos que pediam emprestados às segurado
também não trouxeram nada de benéf ^
•Mm
!li lÜ !tt
citado Ensino Técnico Profissional, os
Não há procura Ocupando-se da organização da
Atendendo a que apenas um número irrisório de alunos do curso de Orga
nização e Gestão de Empresas do Ins
tituto Superior de Economia da Uni versidade Técnica de Lisboa, se inscre
veu na cadeira semestral e optativa de "Seguros", quando foram chamados a não a dar no ano lectivo de 1981 ,' 82.
De facio, segundo nos conta o prof catedrático Luís dos Santos Fernan
des, presidente do Conselho Científico
actividade seguradora em Portugal,
dos conceitos de risco e seguro da análise fi nanceira da actividade segu radora em Portugal, dos métodos para determinação de prêmios e da função do gestor de riscos na empresa, a cadei ra - ainda conforme quem a ministra —, tem em mente a preparação para "uma função relaiivamenie recente, mesmo nouiros países". Três intervenientes directos no sec-
Pág.03
A; .-/-.JUt,
•-■! • . m' I '
UT' ,!i l
m
□
No entanto, é exactamente isso que ele já começou a fazer. Culminando
propusera: "já que trabalhas e estudas
uma intensa luta contra o marasmo e
disto, porque é que não fazes uma
a burocracia, Carlos Pereira da Silva vai passar a fronteira, agarrando com as duas mãos a segunda oportunidade
licenciatura em Seguros?".
que lhe apareceu na vida de conseguir o que aqui dentro ainda não pode. Se tudo correr como está previsto,
Estávamos em 1979, um ano depois de concluído o seu curso de Econo
sado por uma universidade estrangeira,
ftitrí
fundamentais explicam,
rt
ao -no do que seseguro passa deemvida: alguns
anos abandonou a Casa Pia, acabou
® Estados Unidos, ^ ° ssqema de pensões
vários em que, simultanemanete, tra
Kt# •
de
e (à ta dírciwM
importância con-
°A
grande impor-
por receber pensões
ordenado"); só pode
?Í6a £-°
pode aforpopulação poricm dificuldades financeiras
sif rar sao as que tem possibilidade menos neces-
Técnico
®»^bora nem todas teraçoes necessárias estejam nas tor —
seguradoras, as empresas
que fazem seguros e os intermediários
da actividade — têm, entre nós, se
gundo o prof. Santos Fernandes, uma certa incompreensão pela função de gestor de riscos, o que faz com^que, ainda conforme a mesma opinião, a associação de seguradoras que está em vias de ser oficialmente criada, tenha aí um importante papel a assumir. No qae respeita às empresas em
geral o nosso interlocutor considera serem poucos os meios financeiros que destinam ao exercício duma função muitas vezes praticada ainda só em
termos de "part-lime", enquanto os
intermediários de seguros não verão o
aparecimento do gestor de riscos com muito bons olhos." temendo que ele
implique o seu desaparecimento. ^ "Mas há lugar para a função de intermediário de seguros, coexisímdo
com a furtção de gestor de riscos — afiança o professor do ISE -- tem e
que ser um intermediário altamente qualificado". Por seu lado, e ainda conforme a conversa que mantivemos com Santos
Fernandes, as empresas recearão que se comece em Portugal a praticar o
auto-seguro (excluindo o Estado que se obriga & si próprio a fazê-lo, como
seguradoras, as companhi^
'segurar', isto é, tentar evitar ser cha
tão reside essencial
mado a prestar contas por não ter
blema de mentalid^^ •
feito seguros. Ele vai, até, 'inventar'
"Pagam É necessário aceito timr /7C ní»CÇO/I.Ç Q tuar as pessoas a rO dizminada maneira'
riscos..."
Aceitar a idéia
"As pessoas estão habituadas a pa
Tradição àe
gar para receber. Com uma excepção,
que é o caso dos seguros. E é preciso
explicar que uma pessoa pode estar uma vida inteira a pagar um prêmio (contra- incêndio e casa, etc., etc.) sem nunca receber nada da companhia. E necessário preparar o estado de espí rito dos jovens para aceitar isto" — adverte o titular da cadeira de
Enquanto, com"
de "Seguros" "Seguros é uma
t r/
passiva, pe-
1 ''rov.H? enunciadas. . cm todo o mundo, que "inflaiV ^ida não andam de
Ãtaí nos «os que consigaparticipação resistir àquela
«rante econômica, a actual ^vênSantos oPjf «1^? °
'""""s larão para os para os
trais para os u.. ^ licenciatura :iatura em em
lC ■
de Empresas,
S^ydo.receber r,obar,coej:Z2pZ mais de 17% e no
fazersTe um seguro SH „as dil 4TZ
mesmo curso
5f,
obrigatória e
"Seguros" do Instituto Superior de
apresenta as bases ^ ,.^^1
Economia de Lisboa.
nossa actividade: ®
Para o prof. Santos Fernandes, não é função da Universidade tentar insta
ceiro".
lar esse conceito na mente das popu lações em geral. Esse trabalho de pre paração da juventude para a compre
gundo conta o P*^^ gud'' U. Iiantcem-se as nn
ensão do seguro deve ser feito antes de os adultos de amanhã se sentarem
(aqueles que se sentam) nos bancos
das Faculdades, sendo para isso cha mados a desempenhar papel fundamen tal o Ministério da Educação e a asso
ciação de seguradoras que está na forja.
A caaeira cadeira UC de
de todo. E que o jovem que aos 15
por formar-se em Economia durante
balhou numa grande companhia de seguros. E quando, finalmente, se con frontou com o "canudo" olhou bem à
volta, viu-se no seu lugar de 1.° escri-
turário, excluído num contrato colectivo de trabalho que "nem falava em economistas" e perguntou para os seus
botões: "mas o que é que eu faço com uma licenciatura em Economia numa companhia de seguros?". Como tinha contactos com a Sor-
bonne (os três primeiros anos d<5 curso de Econômicas foram ai feitos, transfe rindo-se depois para Lisboa) e porque acreditava que "o doutoramento lá é já coisa séria", inscreveu-se para o chamado doutoramento do 3.° ciclo,
que, segundo explica, dá acesso e é quase obrigatório para o doutora
mento do Estado, o único que tem
equivalência em Portugal. A "Império", seguradora onde tra balhou durante 13 anos seguidos,
concedeu-lhe uma licença sem venci mento por um ano, situação que, na versão de Carlos Pereira da Silva, resu mia a questão a um "agora , desembaraça-te, e vê do que és capaz. Mas, como os desejos estão real
mente longe de andar a par da reali
dade, chegou depressa o momento em
J i.
entrevistado
" 'axa seguradora terá admisde ser .rof. Pf. i S Sl'nfenor e que seria, até, - r
W m/>r/V)r''e nnp
des nos anos 70,
"
VV "5Jesde? ® h
F nancei:" "Lrdeiro
■ '
^dmis-
actualmente
açudo a
disciplinas ministrad^^W\.' ^ Participação nos aue. até 1972, se ^ indica, não ser razo.
Superiot df Ciências ^ Vo, apostar t^ não ser razoável no regresso , , no 'rn™Us , yj V® nãoindimuito longínquosdaqueles Com uo cuMu^oiii ensino oO -
Se se disser, entretanto, que a idéia
lhe nasceujjela negativa, não se errará
'II '.'i
As pro
é clâno
segundo o nosso
^
y J
populações, nomeadamente
"r°l'''l Calculo'"Financeif°''v**|f Financ ^ J
auto-seguro,P™'ieavam comprandouma prévelhice e parZos
conforme expbca e
convenhamos — "muito obrigado à
"Império" e... voltou a sentar-se cinco dias por semana à sua secretária de 1.° escriturário.
Felizmente, houve quem nao se
conformasse tão rapidamente com o
que parecia ser o destino. Ernesto Vítor, profissional de seguros há anos e actual sócio-gerente da "João Mata,
por criar as suas próprias seguradoras,
seguro de vida, P^,áli / '
pensável", deverão as várias camadas etárias da população ser progressiva
fenômeno da
que o conhecia, insiste na idéia, en quanto o prof. Santos Fernandes —
fenónieno deinogm
mente consciencializadas da responsa
uma tradiçao de oe^
bilidade que a cada pessoa assiste e da qual, na maior parte das vezes, se
seguros, na óptica
que também depõe nesta reportagem — lhe dá "um extraordinário apoio". É, de resto, através deste último que
A verdade, no entanto, e para con tinuarmos a interpretar o pensamento
do prof- Santos Fernandes, é que a
ausência do gestor de riscos impede a concretização de muitos contratos,
passando a ser avivada, com a criação
desse cargo, a necessidade do seguro em gerai"Até porque ~ adianta com um
sorriso o prof. Santos Fernandes —
o gestor de riscos lambem tem de se
estará alheio.
O leccionador do ISE aceita a conhe
cida versão de que muita gente tende a sentir-se "defraudada" por causa
no sentido de oler^o jM. L O prof. Santos
»
(VJora já ha um bom par de anos
contrário dos outroS',,^ y 1operação a lonê jy .
dessa tal característica única dos segu
ros que é pagar para não receber for
uma
! importância a
tanta
o Conselho Directivo do Instituto
que o ensino português
Superior de Economia se interesse pelo projecto, considerando-o "original".
Oào lhe lhe passava passava então então pela pela cabe\^tfirar-se sepuros \%rar-se em em seguros.
Voltava a acreditar na tese que, se
que esta especializai íj Vii". [hiV^ntemple aa avi.iviuauc> actividade seguravida se fica a dever contrato :aiu a piazu prazo -
çosamente, mas faz notar que a ques
^
lugar de 1.° escriturário na seguradora se lhe continuasse colado.
E já que, aí, não via outros horizon tes, começa a dizer de si para si que é altura de mudar "pelo menos de local de profissão". De qualquer modo, Carlos Pereira da Silva faz questão de
sublinhar não atribuir propriamente a ninguém a culpa da sua permanência
naquele lugar de \° escriturário.
"É um sistema que não é rápido a tomar decisões. Havia ali um meca
nismo que emperrava" — explica. Embora "com muita mágoa", aban
dona em 1980 a actividade seguradora, quando a Companhia Nacional d6 Petroquímica (CNP) lhe acena afir
mativamente perante a resposta que enviara a um anúncio publicado num semanário, pedindo um "risk manager". Os seguros mantinham-se, assim,
na sua vida, dando-lhe agora a possi bilidade de ver a actividade "do lado do consumidor".
As seguradoras perdiam, simul taneamente, e pelo menos até ver, um
técnico que se esforça declaradamente
por ser justo na atribuição de respon sabilidades pelo facto de não ter pas sado de L° escriturário.
Posto perante o que lhe parecia ser a inexistência de uma carreira técnica
— "já não estou a falar de chefias" — na indústria seguradora, Carlos Pereira
da Silva começou a pensar, possivel mente com razão, que qualquer dia
gundo nos conta, Ernesto Vítor lhe
i< . <1
"tinha um curso que não aplicava".
E. embora não sentisse motivação
facto, o ar não chega, o nosso entre vistado disse — bem educadamente,
Corretores e Consultores de Seguros ,
j}
Economia de Lisboa, embora o seu
generalidade das pessoas tem tendên
viver do ar?". Atendendo a que, de
tado considera ser uma tarefa "indis
como acontece já no estrangeiro.
I 1 :
que Carlos Pereira da Silva voltou a pôr os pés no chão. "E. em Paris, vou
sabemos) e que as empresas acabem
^^>1 .1
mia, e Carlos Pereira da Silva já era assistente convidado da Faculdade de
da parte da companhia f j teoria de
Através do que o nosso entrevis
tado, os fundamem
"Deve ganhar-se bem"
daqui a dois anos ele será porventura o primeiro português a poder ostentar o título de doutor em seguros — pas ■p
esta actividade e sabes minimamente
seguros não se apanha de um dia para
o outro"), admite, também, que a cia para arranjar "álibis"; "50 acredi tam em nós — afiança, depois da lição — quando têm pela frente uma pessoa que é capaz de se mexer, de decidir as coisas".
Fora também já um "acâso", ao nível de anúncio, que o fizera aban donar, aos 17 anos, uma pequena em presa de moagens fwmofrma grande
dá sempre mais possibilidades") para ingressar na nossa actividade. Pensou:
"é seguros, deve ganhar-se bem ". Hoje em dia, e embora se incline a
dar um desconto, à conta das "pertur bações" que têm percorrido o País, está crente de que "há um outro nível
cultural na banca" e que, desse facto, tanto os dirigentes da actividade segu radora como os próprios sindicatos
são responsáveis.
Em relação aos primeiros, é de opiPag.05
^
rf fii t
'f
l
À esquefda:Q^, lecciona a cító''
Comissões Técnicas
C T S
Seguros nolií'! Superior de tc«'
Resoluções de 14*04-.S3
Lisboa, a
Áta nõ 01/53 .
preocupação do^ dos Santos W
é preparar pfo^ 01) - SmURC DS RC DR C-UARDA DR 7RÍCUDCS PB TRRCRIHGS GCB3RTDHA capazes df.W^ GCIvTRA RiTORiRDIC E RCU3C 'rcrAR - CÔNSUL'RA SOBRR lEDEDIZACAQ■w
contactar
1
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iimiMiii
ii
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1
1
m
1
1
Por maioria de votos foi decidido nao criar subcomissão pa ra estudos da matéria em q^uestao, tendo em vista a clareza
se
das Condições Rspeciaie, aplicada para a modalidade em cau Sâ> concluindo çue nao eciste cobertura para o olijeto menci^ nado, 02) -
(000,134)
3EGURC RAjqRlAR-TRSR p 11 f PS AERCRIA PS AITAIR ALTIM,áPRS ssmnA Ã Ua. oo:-i?sr£::ci.a. BHASixEiaA DÊTasnaos pRmpos e
Ao lado: Cjtl
CAPITAPIEAQA.C - ror unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de avguardar os resultados e experiências. q.ue se
Silva,
rão obtidos com a modalidade implantada pela Resolução GITSP n2 13/Sl, acuando, então, o mercado terá dados e condições
Peíroquíniic»'
dedoisan^
que "Dermitam um melhor estudo do assunto proposto,
(800,646) 03) - GC:í?C3IÇÃC niâo de que eles não inculcam. ao nível de investigação, a dinâmica que I
lhe parece necessária Co indústria não pode viver à base de eoisas escritas, no exterior, há vários anos"), enquanto considera que os sindicalistas "têm uma idéia abstracta, errada, da defesa dos postos de trabalho". "Não é mantendo-se estática que uma aciividade defende os seus postos de trabalho", explicita.
|.íi
Eu fiz assim i'
1
Como mais ou menos tudo na vida,
tida, desligar-se por uns tempos de
grandes linhas da
acíí''!
por essa altura que, segundo conta, a própria actividade seguradora se come çou a interessar pelo caso. Enquanto,
altura que o a^sisten^
ainda conforme diz. o Instituto
Nacional de Seguros faz saber que
Estado. Em des, o júri que
apoia a idéia, o Instituto Superior de
lhe será misto, ou sej^
No próximo Ouion seu turno, a "memot' ' o&
mais tarde, será de j
Economia, através do seu departa mento de investigação cienlifica, dálhe equiparação a bolseiro, o que, na pratica, significa que lhe garante òOÇc do vencimento que aufere como assis
franceses e português
tente convidado.
mnio, considerada ^ girí ' por Carlos
nas que decidir se visitar-nos ou os seg
transporte até
^
js
A época que o ^
o doutoramento em seguros que Car
Um acordo formalizado entre o Gabi
los Pereira da Silvá se prepara para
nete de Apoio da Universidade Téc
o imcio do seu trau
,
lazer em França foi em grande parle proporcionado por aquilo a que se
nica (GAPTEC).e a "império", resul
dados antes da úos^ lária e quando soar
;
tado de intensos contados estabele
ramenio, em si dev
j
chama desejo mútuo. A verdade é que
se o economista que aos 15 anos ia a pé, estilo corta-mato. da Boa-Hora até
cidos entre o prof, Morbey Rodrigues, do conselho cientifico do ISE e presi
soado a data da
dente daquele organismo, e o dr. Tomé
espaço político. cuU ^ ^
ao Alto de Santo Amaro, para conti
Gil. do conselho de gestão da segura
As modificações
nuar a estudar, tinha uma grande von tade de se meter a sério nessa actividade onde trabalhou 13 anos, também
dora. garantem-lhe entretanto uma bolsa equivalente aos restantes 40fc
eiiês de seguros ira
do ordenado de assistente convidado.
a Universidade que o vai receber tinha
neia, integradas ness
A CNP, por seu lado, manifesta grande
fundo.
interesse na sua presença.
compreensão pelo seu desejo e, além.
Pelo menos, essa idéia está presente em Carlos Pereira da Silva, que explica que, depois de ter havido um portu
naturalmente, de lhe conceder uma
Banca, a Faculdade de Orléans linha interesse em ler, agora, um ser luso
^
texto, serão, de res
Mais ou menos do ter começado a
ver cartas e a abrir £gj.i(?y
necessário ao douioramenio. entra na
lato da expressão,
iniciativa com apoios materiais valio
sos, como é o caso de viagens e de
Silva está — é tudo isso valeu a
i
livros.
razões. Entre elas.
-(fy
lidade de um dia
jo^>
a defender uma tese de Seguros — a outra área em que está especializada.
"Economias de escala e rentabilidade
"£ uma questão de influência e, depois, tinham-se dado bem com o outro português" — adianta. A questão financeira continuava, no entanto, a ser um bloqueio ao desen volvimento do desejo de Carlos Pereira
da Silva, com a agravante, desta vez,
soa com o mesmo des J
Carlos Pereira da Silva se propõe
-lhe: "olha, eu fiz ass g ^
defender, tendo, para isso, começado já a recolher dados. A partir de Novembro e durante seis meses, estará
isso. dá por si a melhor", embora acre-
em Orléans, preparando-se para pro
continuado a fazer
ano e redigindo, ao mesmo tempo, a
de ser mais dificil, pelo menos à par
''ria" -
'W*'vywTg
•'- •»
estes anos de "forciúe resistência
uma cspqfic
——
ii •
era bem possível qú^ ^p/i
(REPRODUZIDO DA REVISTA EGIDE-DUTUBRD/82) T -íf*»
f
na indústria seguradora" é o tema que
vas a prestar em Junho do próximo
Âcuiia
pelo 3r, Ary I.Iendes Ribeiro, da YCRIvSHXHR, agradecendo a co
laboracão prestada pelo mesmo ao Idercado Segurador,especiaX mente,em relação aos relevantes serviços prestados ã Comiaeão Técnica de Seguros Diversos,desta ■pederaç£9;e b) do pe dido de férias do 3r, ilorvan E. -ires, da ITAÚ, no período de 11o02,83 a 11.03.ô3.
(800,756)
04) - SRll sssuao Yia5QS-J?.0?03TA^DIl ALIZR,<í.CaO KA avMFA - Por unanimidnde, aprovar a criaçao de uma subcomissão a ser desig nada, a poste.riori, solicitando aos membros que apresente. »
na próxima reunião, sujestõ-as.
(310,101) i'
05) - R.A..C ycRcz
1,2 Dv ..RI, 10^ DA lARIRA-PRAZO ?ARa OS SEd:3 .-3 risgcs" - ríiiox rara .."trracao - For Oo
(oito; votoE contra 3l(liun, , aprovar o se^-puinteí a) nos ca
sos ->■ exclusão pura e simples a oegioradora reterá integral mente c prêmio do seguro, visto que qualquer devolução se ria 'om en^tif ..cio par.a contratação dc seguro a praso curto ; b) tos de alreçÕes de características o segurado deve
licença sem vencimento pelo tempo
guês a doutorar-se no seu seio, em
.riUOÉI
conliecimento: a) da substituição do Sr, Juan Antonio
de pré-lese, que deve
uma empresa onde acabara de entrar. No principio deste ano, Orléans manlinha-lhe as portas abertas, e foi
dirá se a tese
DA C01IS3ÃC RigCIRECA^PR 3RGUR0S Pr/RRSOS - Tomar
^
ra cct.p>'ovar, através; de i.Jtao -'isoais de serviços, as alte rações Cf o - -Tadas, sendo r: c ob; e tc ficar desvalorizado c oe, .ara .ora reterá irhe-rr-.-s-. Jte *" pro::io excedente e, se o nove qetc z :)T val:.ri2:-â n c trêmo • •. i -' ••-ional sera cobra do a jase trnso—curto, c^ro es o-'vil-a c nfv.tem .>,jtcil,l, da V-t-if:.. ' (Ô10.445) BI .710*Pãg.Q1*09.05.83
'O
'
C T S A
m.0Lüg553 DE 02.05*83 - OaiZNT DO 3?Ji.3IL s/a - ÔSG-IHC- CCI^TRA HCUBC » 03JZTCS CONSI* ":ÍXA - ?or unanii::idade, a"orovar o voto ào reJ..ator pela ir.g^ercao àas seguintes palavras: aj,^uG-IOS Dl ÜSC P23 /w W' o w I■ ■ I lÉ—^
DOAI, no texto da Cláusula A - nOTlÇAO CBRIaAlíHIA D3 BCNS,
Ol) - TARIPA DE HCF - REPCRllJLAÇÃO - À CTSAR, por unanimidade, concor
logo
da com a sugestão apresentada pela Requerente, no sentido de so
após a irase "?ora do norário norDal de expediente do eata-
licitar k 3IJSEP a correção dos prêmios de ROF/ com bas^ na va riação do valor nominal das ORTIa no período de JÁl\y82 a ABH/83,
ao Euditen 1.212, ic artigo 12 'da larifa de 1013C,
Delecine::to" a;iustando-3e assin o seu texto, de acordo
o tipo de risco que exi^a a sua inclusãoo A
m NS 02/aR, . ^
-
COB
como medida de emergencia ate que ultimem os estudos, pels SSEP da respectiva tarifa. (610202)
(Õ20.747)
7} — SlG-UH'i CCiliHA RCU3C'-'-CCS33HRA 10105 wo RISCS—BiHS iST^CIONÃ-r D»../1
-
T^rrrrprr
i"<A
«IaSDO D3?0 SUADOS m SSIABDLSCliILDTCS BAÍí'
CaHICS - lor lazianlnd-dade, ioi decidido informar ao Sindica
to de são Paulo, que, de acordo com o parecer e voto do re lator, existe, na tarifa, a cobertura acima#
— 3H0S j^L/SIICCS de RA6^-ÇA — Clb^ OSITIvC .rARA PREVERÇAO DE PURTO DE ROUBO DE YEÍCU103 PA3RICADC ICR DISSE LIDA. - O proces SO foi devolvido para que seja redistribuído a novo relator.
(820974-8)
A Comissão decidiu convidar o 3r. João C^los Bogado, da TIK,pa ra uma exposição sobre o -sistema de Prevenção ao Purto de Auto móveis para a próxima reunião a realisar-se no dia 09.05.83 as
ssc-mc DE HESPOPSàBILIDADD ^"VIL G-E3A1 - HEFOKilDr Oc) - TA3IPA DAQAC - C Sr. Tialter Gomes de oliveira, da SArtiÁ, trouxe efi
conhecimento do plenário a conclusão dos estudos da Reforrou laçEo da larifa de Responsabilidade Civil Geral na.Comissão .! r\
■ÍÍVÍI
Especial d<
xro
estando c rrocesso em fase de redaçao
09:30 hs.
'1 ^ ■.
(520646)
'^3; ^ CITIBAIX N.A. * TAHIFAQSC BSI-SGIAI - S3G-'JR0 D2 AÜGOIiíVElS - P3C — — — ■
TA
(830.132)
nal*
■
■
■
'
'
^
'
W
'
- Aprovar, por unanimi.iade, a concessão da tarifaçao especi
al para a lirrca em epígrafe representada pelo desconto de 10;^ (dez por cento) , pelo prazo de 1 (num) ano, a partir da data a ser fixada pelos órgãos competentes, conforme determina o Arti go 10 da T.S.A.
f »;
(830075)
- TáHIPá de AU'T06.(jV£IS - PREÇO DE HEPOSIÇÃC - Tomar conhecimento
CTS-DPVAT
da Resolução da "^iretoria da Penaseg, de 22.03.53, que aprovou
Resoluções de 29.04.83i
a recomendação no sentido de que o PR passe á ser atualizado em
ATA NÇ 04/83
concomitância com as revisões dos adicionais de fracionamento (Circular SUSE1-34/Ô2)
(Ò3OI27)
LIMITES DE RESPONSABILIDADE E TABELA DE PRÊMIOS DPVAT. - Aprovado, P'' uJ' unanimidade , o voto do relator no sentido de: a) para que seja diV
gada a Tabela de Prêmios e Limites de Importâncias Seguradas, anex^ para a vigência a partir de 01.05.83; b) remeter ao IRB cópia da
Tabela de Prêmios, solicitando a elaboração e divulgação de circul^^ sobre fracionamento de prêmios, e c) dar ciência â SUSEP.
.;;tt A
U.C
^§3ra£2Õ25_2E_26íOigj Rg 02/83
— GO,.':xOSlvA.G da Gk.Á>.-±p3AC DE ASpDiMvo OOP-Â-IE-í-S — 1— Tomsr conheci mente da carta datada de 25.04.63, da ^ia. União Continental de Seguros, solicitando licença de 30 dias para o membro -^gustin
Rodrigues Castro, 2- Solicitar ã Diretoria da PUnASEG para
que
seja convidado, para fazer parte da Comissão, o Sr, João Martins
dos oaiitos, da Novo Ramburgo Cia. de «-^egraros. 3- Não compareceu
à reunião o Sr. Samuel honteiro doa Santos Júnior, da SATIJA, (800754) BI.710*Pag.02*09.Q5.83
Tr-.r-TWíTí;'l7rT-r'í,--'íl'J^ PHUPH
■ ,%'
iLjáL
:LA3 SãOIJP4,dCRAS sobre 5ALáKCETS5^ 02) - -PROCESSOS EirvXAECS Ã SÜ5EÍ XHBSESTIUI3, CCBERglBA EE RESERVAS E^OEIOAS, EAIAXTQO ANUAL, Aà; SEI.3IiEIA G-ERAIS - RERORICTILÁgAO - Os iLembros -^aercio "Alartins, dí; líacional Cia- de Seguros, Agustin Rodrigues Castros, da Oiai |
m
,!■ -'7
04) - ASSURTOS AEiURISTRAPPVGS - RECUPERAÇÃO BE PRÈLJOS BE/CIVIDCS SIRECTROS PAIOS 111 I II
I II.
£
EUi--ICAC DCS CCSáEG-UROS CEBIEOS - Eoi aprovada *1 «■ !■■ ■ II. H I — — I I l«l «I ^
a sligestao a ser encaminhada a Biretoria da EERASEG-ycom relaçao
ünião Continental Seguros, iiilton Augusto, da ->ão Paulo Cia, flí! Seguro, Ewaldò Pessoa Batista, da Itaú Seguradora, AntonioAl^i
as bases
Pedroso, da SASSS Cia. Racional de '^eguros, entregaram suaa sjh
gestões com referência ao assunto em epígrafe. Por solicitação'
e diretrizes a serem analisadas
e
estudadas visando e-
liminar o atual problema administrativo existentes entre as
guradoras^no a_ue diz respeito ao acerto financeiro de recupera
ção de prêmios devolvidos e sinistros pagos em fimção dos Cesse
do Presidente da CoimLssãc, reglszrax em Ata que o Sr. iVanderlei ^azo, da Brasil Cia. de Seguros, também encaminnou sua sugesta^
guros cedidos.
embora não faça parte, ainda, definitivamente da Comissão.
Picou combinado que toda terceira 5^ feira de cada mês haverá '
(S20265)
reunião da Comissão.
Picou marcada a próxima reunião para o dia 19.05.63, 5- feira ,
03) - CORTRATACÃO BE VíCrICS RAÍíOS DE SEIÜHC, COm KqoSÃú DE UPIA ÜHC^
as 14:30 hs.
jOrC^LICS - Aprovar, por unanimidade, o voto do relator no senti do de que se responda a consulente, como segue:
(630157)
C I R E
1- O Artigo 1- da Resolução GRSP-n^ 13/61 faculta a emissão
uma única apólice para cobrir diferentes riscos. Essa facul' aSSC-LUCgES PS 04/05/S3 dade é dada com duas amplitudes diferentes: a- A mais restrita, que vincula os riscos a ssrem segurados j m ES 02/83 a um mesmo objeto seguravel.
i
Exemplo:
01) - ASPECTOS 531jVIS DO SSIÜRC PARA SlOIPA-ll^pS SE BAm
- Objeto segurável: uma residência
- Riscos..seguráveis: os inerentes a este objeto, tais c|
distribuído
aos membros as informações referentes ao Seguro de
Equipai-entos de Baixa Tensão.
mo incêndio e raio (da carteira incêndio), inundações
(771297)
da caiteira riscos diversos), roubo (da carteira roubo)! etc
b-
02) - TARIFA DE RI3GC3 DE EKGSrHARIA - REPORV-DlAglO - Concluído o es-
A mais ampla, que vincula os riscos à serem cobertos
tudo referente as "Pichas de Informações Complementares",
necessidades de uma mesma pessoa permitindo que a apóli^'
mesmo será apresentado
única garanta diferentes objetos sepuráveis.
o
Comissão Técnica de Riscos de Engenhf
ria do Instituto de Resseguros do Brasil, pelo representante da
Exemplo:
PERASEG-.
- Seguro de xcn indivíduo para cobrir Acidentes Pessoais';!
" RC fam3.l2.ar, etc. , e mais os riscos ou,e 'cossam af®"^^ |
retamente seu patrimônio (incêndio, auto, roubo, etc»)' !
(771265)
"* CO..E03xÇAC BA CC-rnSoAC TEORICà BE üXSOC^S BE mliC-mi-iiiARlA — Tomar
conhecimento da c^rta C0N3E3-03i/l4-bV63, de 20.04.33, da
3a
merindus Cia- de Seguros, comunicando as férias do 3r. Ronaldo* Lobo Conçaves no período de02 à 21.05*63.
2- Se na apólice constar os diversos prêmios líquidos em s®P jI
3- do deveremos aplicar as alíquitas de ICF conforme o estabe^j do nas tarifas, ou seja, 4-^ para todos os ramos, excetuan^., se '/ida e Acidentes Ressoais nue são cnlnuladoe na baa® 2^.
I
0750)
Bicou marcada a próxima reunião para o dia 25.05.83, 4-- feira
às 14:30 hs.
3- Sugerir que o custo le apólice seja desme.iibradc pelos^*!!^®/!
. ■!<'
■
VCIIAOSI
£ SlSTROl-nCCS - TESE KS 23 OA Ipã 0C;p'Sa5r;0IA DE SEa-üRC~ iZi
soe ramos utilizando-se um critério de rateio em funça-®
i
prêmio líquido.
4- Será necessário a criação de uma numeração especial se tipo de apólice, de tal forma que quando da análís® ramos específicos pooeamas saber que cobertura'1 do
■, ii'l
"pacote". ^ mesmo número aparecerá em diversos registros ramos diferentes.
(810237)
BI .710*939.05*09.05.83
Bl,710*Pãg.04*Q9.05.j> Wfn^
Tí l .
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CIRCÜLAR N.®
0]5
d© 1983
de
\ '
''^.•jr-dência de Seguro» Privado© ( gy gr p-^
O Suprr- :
■ ;. -;c inciso II do Artigo
na
I
da
L>2Í
5 7
d-
R
I.
E
•
*-5 de julho de 1977 e / V.9
7,
de
90 ite..i:
07 .06.79.
5
Ton3Crativo para comprovação
^^^^tealizaçSo dos invesÊÍ:r5-a
^
debentures
jSpiicaçÕes globais realizi
como mapa in^o:
''X{
: n
pelas Ki-^r.L
^^ada aberta (Mod .BACEIJ/: D \! :'
via ao Banco CenSi.
r
vã esta Superintendência
,;
pra:?or
o3/02, juntamente com
e:-
3. E.;
5 deste 6rgao. em vigor na data de su!í
devendo as Ent•
nreencher os novos modelos
C8
■-;
previdenci.
'ra 08 locais e nos
^tantea do verso do ,
a operar em
.latrativos de que trata
, -«ente Circular deverSo
,
(Mod . BACEN/SUEIE
previstos
- \
^"^«í-mações reletiv.
.- .Tiestre do corrente
'^^^^gadas as disp^.
'
ilj^ONTROLE DE APLICAÇÃO r>■
anc
e substituído o "MAPA rURES
I
anexo a referida
^lar 03/8lj pelo mode!!"
V .(A 7^<S •f.csis Figueira :
í-, !?■ zi d e n t e
TCrTKW
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I.
fcéi
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-/AOES ABERTAS DE PREVIDÊNCIA PRIVADA
)' i- iN: .vJRATiVCS
.egccios realizados no trimestre - Saldos
r.o ■ i', oíoca
..'C-JT vc v--- juMtíOíJ
trimestre de 198.
iL.V I .M- •.oJHATI.OS STRUÇÔESSOBRE PREENCHIMENTO
Entoadi-
Discriminação
CoZiO.
: ,i
y%toímUife aeverâsBf encaminhado trimeslralmenie.
'^4 Delegacias da SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS a que estiverem lunsdioonadas ou ao Protocolo Geral, quando sediadas rw Rio de Janetro, «cnpanfiaoo oelos segumios aocumonlos yKÜ NAClONA;.
' MAPA-RESUMO DAS APLICAÇÕES DE COBERTURA DAS RESERVAS TÉCNICAS PiELAC-tó OOS BENS Vi.NCULAOOS PARA COBERTURA DE RESERVAS TÉCNICAS
A-Aco ;0"O''C/'
^APuCaÇÚES em AÇCiçS E DEbÉNTURES (MoQ. BaCE'N/SUS£P 63/02) -
I/(ír"'';^iltij üdi'Cjriüs iCD8|
''ArtiVesenUivides Reç)>onais do BANCO CENTRAL DO BRASIL Ou a Sua Seaq, quando pedâncereiTi ã |urisd<i;ao de Brasília, acompanhado do tormuiânomodeio BACEN/ ^£P83,'02--APLICAÇOES EM AÇÕES E DE6ÉNTURES"
fNj l.-.-pOLiio;. BaricAnos 1RD81 ^^/•JJSTAVElS 00 TESOURO NAGiÜNAL
1 2 í- c;, •
-C.
^-Tpuiâncias unoiadas na Ciiimõ coluna (SALDO PIN AL DO TRIMESTRE) deverão relenr-se aos saídos de oaiancete nos meses de março, junho e setembro, e aos saldos do ^'çogwaiie/antaüoemdezemDro, exceto no nem "AÇÕES", coioscriiénospara avaliação da caleira dever5osot idênticos aos utilizados para preenchimenioaolormuiBno
'•^DUAlS
"<«10 BACEN/SUSEP 83/02.
■•- iTl lClí^AlS.
1 2 2 iCví
'^vjicres íteverão ser anotados sempre em milnaras de cruzeiros, para tanto oesprezanao-se os ceriiavos e os títa últimos aigansmos. após as aprommaçóes. iC AüíXIHS,
+
c-/ücJcri Nacioruiis.
<1'>
VZXZ-l
Cor.oanhias Ahenas
.; "toMnijs (EochaadS).
■-
■ ■■
.
-- -
'WAEfEITO DE PREENCHIMENTO DESTE MAPA
'^'líiSojetconsiderados apenas os valores contidos no item "APLICAÇÕES", do "ativO-CiRCULANTE" e "REALIZÁVEL A LONGO PRAZO"
Í--L •
"«iniiiçâo da carteira deverá sot teila de acordo com as rtormas da Cncular SUSEP n? 03, de 16 1.8*. '^açies cctadas em Bolsas de Valores, pela cotação média do liltimo dia útil do trimestre, a que séiatenr a comprovação dos investimentos de cobertura ou à cotação do viuncdiaem que as ações ou liiulos lerem negociados em Bolsas de Valores.
''eacScsnSo coladas em Bolsas de vaiorus.ou sem negociação hâ mais oe 90 (noventa) Oias, serão consideradas peio valor pavimomal. com base no Liiiimo oaUr^ da ^Wçresa. se mleror ao nominal, ou pelo valor nommai se este lor inlenor ao valot patrimonial ^•íôesncvas enquanto nèo cotadas em Bolsas de Valores, durante o período de lançamento, máximo de t (um) ano. poderão ser computadas pe*© valor de aquistçâoou
•;.r, bíAsao d»-' Valores
Meicado de baicao
h*$Ciçâo. in
B ■ .CiS DA ElE^^ROÜRAG. ■..AMülO
.
• • \ "'i
'^eq,íei)giassuascdfaciefislicasuma compra de açòas enquadrar-se. ao mesmo tempo, em mau de um nem. a intormação deverá ser anotada apenas em um deles e. >^rw«,.»wria«rva9 UIMCJ VUllipid OO
'HWdWta»
- .... w
w.
101 c caso. preierenciatmenie em "Ações - Subscrições - Novas Emissões Registradas na CVM". tendo em vista a relevância da inlormaçâo. Assim, por ewmplo, a
(G)
úe um lote de ações novas (,9) em recmio cte Bolsa de valores (j^l que seia também exettício de direitos de sjbscnçàoti®). deverá sertançada no item (j®) "Ações-
{h;
novas Emissões Registradas na CVM"
(ARIAS
,.i iiú ATtVO-Apticaçín'S) (J-i' t-í*~i'+)*-t)').
vei
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- nr^. -.t. .-.De.nas (i''..-.id.ys Nacionais
.-;n'ipdnriids Aoertas.
Weefi:^rfnento aas colunas "VENDAS" e "COMPRAS" consioeiar os valores conseguidos nas iransações. excluindo as despesas de corretagem ou quaequer outras
"."'li "'li Ü't
..!( Tíkis (fechadas)
1 22:
')ü eiTi liois.is de Valores
í 11.
■ . i-i j M<-r:.aciü de BaicSo.
i'!f; Uiifilijs
n r.süc-s, le^jiiiradas iva CVM
jr., r'AP£iS íespeciltcai no veiso) I
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>ife- *,iiir'A-i-/.^ÜiiáW (K)
C vlNCULAOOS A REVENDA
t.2. 12 2
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triaeatr« — atj o dlA 13 d» solo
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for iaferior ao •ralor p^atrlacmlal.
OÊSCRVAÇâES
i coluna "F" - 'GARANTIA SUPLEMENTAR - !• GRUPO deverA ser preencn.da scrr.eme petas EnhOades dú Fins Lucrativos
" conirttt "M" - TOTAL"deverá espemar a U taiiOade do» lHu'os possuídos pata Ent.daae.de tai lorma que nenhuma açac e/ou oecôntijio cass.iicadúiS) om seu ATiVO - APliCAÇOES - CIRCULANTE e/qu REALIZAVcL a lQNGO PRAZO ' dé;«e(m) oe ser considetaoàís).
qulaiçâo on subscrição.
da laaçaaento^aájLlao da 1 (taa) ano,poderão cor coapntadea pelo valor da a|
- As Rçõos aoraa eaq^aaato aão cota.daí en 3olaa» de TalorespdnríLftte o períodí
.1 coluna"G" - TíTULOS NÃO Of ERECOCS EM GARANTiA" devvlo ser ratac.onacas tò das as ações e.'0'j deCêntyes nâo compromei^dâs na cocenuia da Mservds Sarâo corrpoijoos. mcioSive. os idutcs que. amocra >. n.-.u âoos i SUSEP. r^ao esteiam Uíando parte da codanura da rasur^as lécr. cas
balanço da eapresa,s3 laferlor ao aotelaal^ou pelo ralor patrlBoolal,ae esj
(noveata) Jlaj,9er5o considaradai p^lo ralor patr!Bcavlal,coa hAaa.BO íltl
Ae ações aão cotadas.ea Bolais de falors8,oa asa aogoclaçõoi há aaii da
Boleaa da Talores.
cm a cotação do áltiao dia ai qve ae içõsa on títulos forea aegoclados eal
do ti"ÍB09tre,* qtiá se referir a cooprcraçao dos inveatlBentoa de ooberluj
- Aa ações cotadas ea Bola&s da Tslorea,paIa cotação aadia do óltluo dia úl
aianoo 46 cie Def;-Aniu'ea será uiciiada para iniürrrar se os iituios aSo ir-con-císive;» iDNCi Cu con.vgfsi.eis em açOes (DCA)
. .toada lOflO apos o nome da empresa em ssora. a coiurà ESRÉCiE-fQRMA' Je-.ôrâ ser uliidada para informar se as ações sâo ON, PP. aic.
1 'a Reservas, como os demai s
; •avarâose/ iisiaaai loodsas ansp/osas qua possuamaçí^âs a'úodeDèriijfes em poder da Eniidade, incluídos lanio os liiuiosCeracidosà SuSEPpaiacoDerujra
3 vaiútda devaíSo t«« lançacitia semp/a sti munspes oa cfi-za.-os p j'a lanio oeipfO/j.^^Jo-seos cac.ia.-os 0 os ifês uI1íit.o8 aigafismos, apdj as apío«irTML"5eí
BACEN/SUSEP 83,-01 - NEGÔOOS RFAl-ZAOGS NO TRIMESTRE - SALDOS
i NEGÓCIOS realizados NO TRIMESTRE - SALDOS '. KtúO BACEN/SUSEP 83/01J,
CRITÍnlOo PAR.* AVALIAvXo 3A uARTLIRA. 3£ A';OES(Clrculir SUSO" ní03/a ló.l.pj
IOtQUNT
t"V3 SvS3üdrN3
As fl ep'«5eniaçõea Ríg'Or:aJsúoBANCOCENTRALDOBrlASiLO..aíüa Ssüa. quandopinancarem A(L/Piaaiçao de Biasliifl. acompanriado do mapa moaeio
Sv«(
OÇN
- y trlaastr* - stl o dls 13 da Hov««bro - 49 trla«stz'a -■ sti o dlts I5 ds tsrço (baluiço aaual)
- 29 triaastre - atj e dls I3 d» Agosto
-
PRAZOS
- OdfiBO H
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■ lUiOj tid^ats
J RElAÇAO Doò bens vinculados para COBERTURA OE RESER/AS TECNICAS
( MAPA-RESUMO DAS aplicações Dc COBEATURA DAS RESERVAS TECNíCAS.
»co<T>p«r>hado põ^o* «•Ou>moi docun^sníos.
SitUOOCN
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TViOlPOS
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: ECU6IF314?59;
82
j Bege
j 13.01,53
SP
1 Az^oj.
I 30.01,83
I S60799-SP
SP
I
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I
Aldo Faverl
Chev. Pick UP
i :rj-2075
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RoSo Nazaré th e ou Benedi-Í to Saes
BC244IÍMAI7798; 81 i Branco |29,01.83 j
j Caa. PiGk "JP-, 1 P1j_6C81
sp
240982-SP
Parei Desmatainento Ind e Com.
Chev,D-10 1000 , , Tn>-T46r.
•Tanoto Llniz Oaioiclro
F;la-i; 147 L
BC244PXJI8715;
; OZ-913';
147A0003947
■ Fi.at 147
Creuza Xaíner lío^eira Pig Pi3t, Gvianabarina
Verm j24.11,82 Branco j. 23-12,82
79
SP
299870-SP
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SP
741/83
Honda
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SP
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MK-8402
Hr-498513
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SP
1.149/83
29-12.82
SP
1.163/83
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SP
1.294/83
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14.01.83
SP
1.303/83
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572-0 Masato Tanigaki
Válks Brasilia
AU-I697
BA-792819
572-0 Mario Nabaen Moren®
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DE-3600
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19.01.83
SP
12.01.83
SP
1.307/83 1.308/83
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572-0 Cleode Guth Rreita
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Chev. Ghevette
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1.309/83
609-2 Luci Marlene Kellor
Volks
FI-6882
BÍÍ-ÜI9.999
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Bco
19.12.82
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609-2 Matlas DuveisJ. i-/
Vólks
Passat l^S I-iO-4310
BT-513.358
82
Bco
04,11.82
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609-2 Takaiti r.liyadi
F. Belina II L
10-1514
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05.11.82
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1.62l/82
Volks Brasilia
AV-5839
EA-964,104
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07,05,82
BA
1.652/62
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TO-1729
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81
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RJ
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04.12,8?
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RJ
4.013/83
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RJ
04.024/83
18.11.82
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Volks Brasilia
ljR-6065
BA-687.808
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Honda CB 4OOF
AV-OI39
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I3S-3453
00509865
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SP
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27.01-83
SP
36.309
Piat 147L
ÍIT-1957
0463760
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18.11.82
SP
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CHASSIS
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668-8 Elizeu' M-iroel da Silva
673—4 Colgate Palmolive Ltda
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673—4 Jose Tavares da Si]^
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BO-366312
Bco
04.12.°2
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19.970
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31-12,82
RJ
19.966
04.01.83
SP
33-527
673-4 Richardson Vicks do
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BS-7176
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TO/1500
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17.01,83
RJ
33.613
673-4 Anna Pisicchio
TO/1300
LB-6560
BJ-078.669
74
Bco
03.02.83
PR
PE/08/83
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TO-2634
BO.319-143
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27.12.82
RJ
23310006
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11^—9447
BJ-321,382
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RJ
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302DP028494
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15.12.82
SP
36.198
BO-5809
BA.964.247
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30.12.82
SP
31.194
Chev. Marajó
TO-8711,
1322705EI5AAC
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01.01.83
SP
36.161
VW/Passat
MV-0746
BT.503,210
82
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07.01.83
SP
36.182
Guedes
VW/Passat
I.íM-3055
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20.01.83
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668-8 Evandro Siriaíii
VW/Voyage
OP-4830
BH-016.900
20.01.83
36.310
668-8 Marcos Prado Matheus VW/Sedan
IIV-0820
BO-35S.64I
Cinza
24.01.83
36.279
UK-9281
BT-449.387
Cinza
26.01.83
36.311
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Volks Sedan
RV-4907
BJ-723.921
Volks Sedan
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RJ
23310041
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BJ-819.201
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SP
32310230
VW/Sedan
LiF-3e39
BJ-993.227
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SP
32310234
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19.11.82
SP
32310391
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UD-4277
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25.11.82
SP
32310395
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KS-7244
BA-695.020
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SP
32310390
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06.10.79
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18.10.82
RJ
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xr-0553
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01.2í2.82
RJ
002095
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01-7240
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Bco
19.01,83
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127235
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88I-8 Zoldan Bergnian 88I—8 Ache Laborátorio
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Assis
Ford. Belina. Ford.Belina
88I—8 Maria Leny SanfAnns M. Alegre 882- 6
Heloísa H. de s. Muller
882-6 Rozana Bielinski neto
882-6 Fleisohmann C.Royal
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882-6 Sebastião H» Wander ley '
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Federação Nacional das Empresas de ^
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Seguros Privados e de Cai^lizacâo
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T.
DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS
presidente Victor Arthur Renault
IP vice-presidente
Luiz de Campos Salles 29 vice-presidente Alberto Oswaldo Continentino de Araújo IPsecretário Hamílcar Pizzatto 29 secretário
Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
Délio Ben-Sussan Dias
diretores suplentes Ivan Gonçalves Passos
Mario José Gonzaga Petrelli Nilo Pedreira Filho
Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Rodolfo da Rocha Miranda
conselho fiscal (efetivos) Augusto Godoy
Jorge do Marco Passos Jorge Narciso Rosas
CONSELHO FISCAL (suplentes) Adolpho Bertoche Filho Alfredo Dias da Cruz Luiz Martiniano de Gusmfio
Ixpedientf
Msmbro PundadOf <}•
boletim informativo fenaseg
_
.
Publicação semanal, editada pela FedemçSo Nacional das Empresas ae ^guros Privados e de Capitalização diretor-responsável Victor Arthur Renault editor
Luiz Mendonça(Reg. M T n9 12.590) redator
Mário Victor(Reg MT n9 11.104)
redação Rua Senador Dantas,74-129 andar Tel.; 240-2299
Efite boletim está registrado no Cartório do Registro CivÜ das Pessoas Jurídicas sob o nP 2.771/75 Composto e Impresso na FENASEG Tiragein: 2.500 exemplares
V
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INFOR Pfçleraçào Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizaçào ANO
NQ 711
RIO DE JANEIRO. 16 DE MAIO DE 1983
I .1 . V '
)
O Presidente da FENASEG, Sr.Jictor Arthur Renault, encaminhou aos Presiden «4
y'.
tes do Senado Federal e da Gamara dos Deputados, bem como aos iTderes
■t: '
ií
das
I bancadas de todos os Partidos nas duas Casas do Congresso, telegrama de opo çao ao projeto-de-lei n9 358/83, que propôs a estatizaçao do mercado financeiro na íial. Para o Presidente da_FENÁSEG, "o projeto NTison Gibson, pelas razoes que in para entregar ao Poder Publico o monopólio das instituições financeiras, constT
) em ultima analise, violenta^agressao a própria ordem econômica do Pais, merecen
.;!:l
j. vemente repulsa de todos os Õrgãos representativos da iniciativa privada, inclu-
ijjJ.jÊSta^Federaçao." Na opinião do Sr. Victor Arthur Renault, "nenhim setor
de
Idade e mais compatível com o regime de^competição que o Mercado_Financeirc, onjjpor sinal, organizações estatais hoje tem expressiva presença, nao se podendo,
1 ; I
V
d "1, admitir erro de diagnóstico do esdrúxulo projeto, supondo que o nível da taxa seja artificial e não produto oe circunstâncias econômicas e financeiras, na
I" -' t
"^is e internacionais."
I . - ti
O Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Ij
2
Estado
São Paulo esta organizando a comemoração do "Dia Continental do Seguro".
O Sindicato local escolheu a primeira quinzena de junho^para o encontro da
íii.jçp^Si^i^^dora na capital paulista e, oportunamente, divulgara o programa da come no período período de de 28 28 de de novembro novembro aa 19 19 de de dezembro dezembro sera sera
realizada realizada em em San San Fran Fran -
3 tara com (^UA) a XIX Conferência Hemisférica de Seguros. O conclave, que con a Dflrt-irinarãn fio ^pouradores de todo o Continente Americano e de
''Vs.
â_participaçao de seguradores de todo o l_ _
tera como tema básico:
s!' llVprS
NflM j
"A
__
_
Administração das Companhias de Seguros
Seções de Trabalho, serão abordados os_seguintes assun
de "l^rketing" e Novos Produtos"; 2) "Administração Financeira"; :
h como Publico /"^onnaçao. e Uso Dentro da Companhia"; 4) "Gerência de Rel^' e com nControle RnvPrnn". com o Governo
FENASEG
o Conselho Nacional de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial"
da
^ Uniao de 9 de maio a Resolução CNSP n9 2/83, que estabelece nonnas para a 'â s detentoras de previdência privada, nos casos Carta Patente do Ramoespecialmente Vida. (ver seção CNSP)de Sociedades Segu 1
'
Darh°t) das mercadorias, ^ D seguro, see,comprovado que sua contratação des-P_ conseqüentemente, com a saída coincidiu do navio,com ou oante ' fi Tno
iSq das
o "container considerado acessório do veiculo transpor-
artigo 39), responde a empresa transportadora pelas
perdas
U "'®^'^3dorias se nao não provar que o "container" se ent^ontroiea eela queconfiadas, sua documentação se achava em ordem. nãoAção de
k\IÍ a A ^sta decisão i do Juiz Astrogildo de Freitas, ao pronunciarr? , ,"Peldçao Cível n9 75 815, tendo tendo sido ^ acolhida por unanimidade pela 3^ Ca fribunal de Alçada do Rio de Janeiro
ver seção PODER JUDICIÁRIO)
O "DlirioOficial" da União de 29 de abril divulgou a Lei nP 7 093, de
25
daquele mes, que acrescenta paragrafo único ao art. 488 da Consolidação das
\ soDre cThl o horário no aprovada peloaviso Decreto-lei n9 5 seção 452, dePODER 19 deEXECUTIVO) maio de 1941 período de prévio, (ver
ê
fimm 'I ' . •
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Sistema Nacional de Seguros Privados M'■
EDITORIAL
O Deputado N-ilson Gibson conseguiu produzir um documento capaz
de
Mr general izada reação contrária. Esse docunento é o projeto-de-1 ei nÇ 368/83, que
Slesmente propde a estatizaçao das instituições financeiras. ^
No Brasil, a ordem econômica esta baseada na liberdade de iniciativa ,
^mandamento constitucional. Não ha dúvida que esse regime de liberdade econômica e I)
relativo, pois a grande verdade e que a iniciativa privada, alem dos
nynerosos
^^Ueios erguidos por uma intensa atividade normativa do Estado, para este inclusive
Derdido longos espaços através da atuação do elenco (hoje vasto) de empresas e in£
^^íçÕes controladas por capitais públicos. No próprio segmento constituído pelo me£ tem hoje im peso considerável a participação de organizações estatais,
. ^ministram bem mais da metade do volume de poupanças e de operações de crédito e
íiíj *1 M
' 1
Viamento.
t I
Sé o regime de liberdade econômica padece hoje a carga de considerável
lieiõ, golpe muito maior receberia com a estatização do mercado financeiro. O mono
I'
ih Qlip CPY^l "lercado constituiria a submissão de toda a iniciativa privada ao imenso po 7k r\ —
% exclusivo Süpridorni3deos créditos do Estado,e financiamentos com administrador único da poupança as atividades econômicasnacional do I I
"Mi
<1
^ OaT a reação que se ergueu contra o projeto estatizador em todas
as
^ a iniciativa privada e em todos os Órgãos de representação doempresariado. Dal
i^^^ldariedade da nossa Federação a onda de protestos contra a esdrúxula proposta len
^l^.iva, uma proposta que, por sinal, foi contestada inclusive pelo Governo, que ofi
■(
se declarou contrário a descabida estatização do setor financeiro. Afinal i l Itas, posição assumida pelo Governo é exatamente a oposta, pois o seu programa Ido o de desestatização da economia. «■ j
BI.71]*Pãg.01*16.05.83
'|i'W'WiiWi|W*yi>qy|Fy|W|iyipfpí|PTyywy^»wnwrrfWW'-yTiiry|^yy>i»<y>"W»H|i|M^>i>.|iLy^!^ ■Éátai
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Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG i i,
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FENASEG
Resoluções de 10.05.83 {ATA N9 02/83)
01) Tomar conhecimento do telegrama expedido aos Ministros da Fazenda e do Planej^ manto, bem como aos Presidentes e lideres partidários da Câmara dos
Deputados
e do Senado Federal, a propósito do projeto-^de-1 ei nÇ 368/83, que propõe a estatizaçao das instituições financeiras.
{830.171)
^2) Tomar conhecimento do projeto-de-lei nÇ 189/83, que autoriza a operação dos se guros rural e saúde por cooperativas e sociedades civis de produtores rurais. (830.163)
*^3) Designar os Srs. Alberto Oswaldo Continentino de Araújo e Sérgio Túbero
para
representarem a FENASEG, respectivamente como efetivo e suplente, no conselho Curador da FUNENSEG.
(830.177)
Conceder ao Presidente Victor Arthur Renault licença pelo período de 09 a 13 do corrente. Solicitar ao Sr. Luiz Campos Salles que, na condição de Presiden
te em Exercício, represente a FENASEG na cerimônia de entrega do título "Homem do Ano-1983"^ conferido ao Ministro Emane Galvêas pelo "Brazilian Chamfaer of Corrmerce".
Araerican (F.01^6^
Criar um Fórum Permanente de Debates para a realização de Encontros de alto m9Ue, através dos Sindicatos permitam identificar os grandes problemas, ne
cessidades, tendências e dificuldades do mercado de seguros e das empresas se guradoras, permitindo orientação e embasamento das açÕes de grande envergadura a serem desenvolvidas pela FENASEG. (830.176)
BI.7n*Pãg.01*16.05.83
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Esti-se a ver que o lOF, como o nome esta a indicar, incide sobre a operação de seguro, que se formaliza e viabiliza com a emissão da apólice, ou memordi2endo, sobre o preço dessa operação pago pelo segurado,^daT resultando o CAFT
ESCLARECE
QUE
INCIDE SOBRE "PRÊMIO
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M
O
"prêmio bruto", que abrange, irrespondível mente, o "prêmio liquido", cus-
lOF
^ da apólice e adicional de fracionamento.
BRUTO"
Ê relevante também notar que a^Seguradora não ê a contribuinte do imem causa, mas tão-somente, a responsãve]_ pelo desconto e seu cofy^es públicos. Contribuinte, no caso, e o segurado.
O Imposto Sobre Operações Financeiras incide sobre a operação de segu ro, isto e, sobre o preço dessa operação, que abrange o "prêmio Vfquido", custo da apólice e adicional de fracionamento, que resultam no chamado "prêmio bruto" ' Esta ê a opinião da Comissão de Assuntos Fiscais e Trabalhistas da Federação Na: eional das Empresas de Seguros Privados e Capitalizaçeo.
i 1í
Assim i que, o que se aduz apenas para argumentar, se pudesse escapar
e^®9ücador de pagar o lOF sobre aqueles acréscimos a titulo de custo de apólice
de fracionamento, que compoem, on verdade, todo o prêmio, na sua acep_ ha ■í^r^dica, decerto que não escaparia a Seguradora das miras daquelas Prefeitu-
1^5» Seqgiosas que são por uma frincha pel_a qual possam penetrar para^^cobrar
Segundo esclarece a CAFT, em resposta a uma empresa cônsul ente, "ser
do o prêmio a prestação a que se obriga o segurado em face i obrigação
recolhimento
assumida
o
tij, » jã que, se atê hoje as Seguradoras não o pagam, e porque o lOF ja incide sodg ®9uiio que se entende sobre "prêmio bruto", ou melhor, sobre também o custo
pelo Segurador, torna-se mais fácil compreender que abrange o montante global pa' go primeiro ao segundo para a consecução da cobertura e, conseqüentemente, '
e adicional de fracionamento.
barca também o valor do custo da apólice ou do bilhete". P
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C
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Cen.
editada, nao hospeda nenhuma novidade ao tema, haja vista que, ao pre^ n.... que a hAQp base Ho de rsir.iin calculo Hn do TOF lOF constitui-se constitui-se 00 no valor valor do do prêmio, prêmio, sem sem descer •d|i, Staihes í^dines do uu que nele neie deva aeva ser bt?/ compreendido, *^uitipi iu..», mais nao fez repetir as cdemais Re
Abaixo, reproduzimos o parecer aprovado pela Comissão de Assuntos FiJ
^6, ^es do Banco Central anteriormente editadas, como são exemplos a 40/66, 637
cais e Trabalhistas (CAFT) :
' ^3/80 e a 619/80. Outrossim, e relevante também citar que as Resoluções do Banco ^Centh'^1 » . I ao CTN e a lei básica ?Í6 I mesmo- r.Decretos ou Decretos-Leis, que rí. se seguiram _
"Invocando a Resolução 816 do Banco Central , publicada no D.O.^
7-4-83 (que substitui o Capitulo 4 do titulo 4do Manual.deNormas e Instruções iJJ
tituTdo pela Resolução 619, de 29-12-80 - do BC) e a Circular SUSEP nÇ 34, de 2^ de agosto de 82 (que cuida do fracionamento de prêmio de seguros), uiua empresa Se' r
Insta, no entanto, lembrar, que_a Resolução 816 do Banco Central, re-
Civ
R
Scr^titui o lOF, qual seja a Lei 5.143/66, nao teriam o condao de alterar a es
guradora indaga sobre se o lOF (Imposto Sobre Operações Financeiras) deve apenas sobre o que usualmente se denomina "prêmio liquido", sem os acréscimos o
do que nela se dispõe a respeito da base de calculo do imposto em foco, por ®dcia ãs disciplinas que regem a hierarquia das leis.
custo de apólice e adicional de fracionamento,_^ou sobre o que também usualmente^
se denomina "prêmio bruto", que aglutina as três verbas, ou seja, "prêmio lipui
Com efeito, diz a lei 5.143/66, em seu artigo 29, II, verbis, o
do", custo de apólice e adicional de fracionamento.
Preliminarmente, e oportuno esclarecer que tem sido sonho das Secret^
art. 29 - Constitui a base do imposto:
rias de Fazenda dos rtinicTpios brasileiros, onde operem as Seguradoras, _ das mesmas o Imposto Sobre Serviços (ISS), relaiivo ao_custo com a emissão_^ Apólices e, quiçá, do adicional de fracionamento de prêmio, sonho que so não 5 realizou em face do entendimento sustentado pelas Seguradoras, confirmado P^\ SUSEP e acolhido pelos Tribunais, no sentido de que o lOF jã incide sobre o dis ^
I)
II) Nas operações de seguro, o valor global dos prêmios recebidos cada mes/. (o grifo e nosso]
pindio global do segurado para a obtenção da cobertura securitaria, a gue cediç®
mente se entende como prêmio._ Ê que, em havendo, na operação, a incidência tributo de competência da União, como sói ser o lOF, arreda-se a incidência
em
E acrescenta ainda o artigo 63, inciso III do Codigo Tributário Naci^ ® o lOF "tem como fato gerador, quanto as operações de seguro, a sua efeti^
d"
ISS de competincia Municipal, por imperativo constitucional .
Entrementes, certas Prefeituras, episodicamente, ainda perseveram nj/
se-
,
se seu desiderato, lançando, de quando em vez, algumas autuações contra as SegU'^ doras, mas que acabam desapontadas, umas, de pronto, com os argumentos que _ são apresentados e, outras, com a orientação traçada pelos Tribunais, como é
q^^Ia emissão da apólice, ou de documento equivalente, ou recebimento do pre
.forma da lei aplicável" (e mais dispositivo legal a indicar que a emissão ou bilhete Í parte integrante da operação de seguro). E mais adiante,
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e, quanto
pio a Prefeitura de Recife, que acabou, recentemente, por não encontrar eco a pretensão no Tribunal de Justiça daquele Estado, que assim decidiu:
64, III, ê retumbante, ao dispor que a_"base de calculo
as operações de seguro, o montante do prêmio".
do
Demais, podemos verificar, com PONTES DE MIRANDA, nosso jurista maior,
é a prestação do contraente que quer o seguro.
O segurador assume o
"Ionizara que isso ocorra, o contraente promete prestar ou presta desde logo o
"Defeso aos Municípios a cobrança do Imposto Sobre Serviços inciden tes sobre a emissão de apólices e bilhetes de seguro, uma vez que
(ln Tratado de Direito Privado, vol . 45, Ed. Borsoi, 1964, pag. 311).
bre a referida operação recai o ISOF de competência da União.
A emissão da apólice de seguro i parte integrante da operação de
ro, e, como sobre a_^operação incide a tributação federal - O ISOF
cobrança pelo Município do Recife, sobre dita operação, do ISS,
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sendo o prêmio a prestação a que se obriga o segur^ á obrigação assumida pelo Segurador, torna-se mais fãcil compreender vu/t iyMyiAv V* o ju..,. . wsuw. , -.1, II.W ■ ^ .u
k
h tqHA hge o montante global pago pelo primeiro ao segundo para a consecução da \f \\^ e, conseqüentemente, açambarca também o valor do custo da aDÓlice nu do
caracteriza a bitributação".
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BI.711*Pag.Q2*16.Q5,|'
Não importa que o valor do custo da apólice seja cobrado como parcela üo valor do prêmio, ou seja, que venham destacados um do outro. Desenga compõem o valor do prêmio, desde que parte integrante do montante
pelo segurado, para obtenção da cobertura. BI.711*Pág,03*16.05.83
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Seguindo a esteira desse raciocTnio, e do que dispõe 3 lei básica iji tituidora do lOF, ao referir-se como base de calculo o valor global do tou a SUSE-' a circular nÇ 5, de 11 de irarço de 1969, publicada no DO de /I com força legisferante, cortando rente qualquer confusão, posto que libera 3S ^ guradoras de qualquer responsabilidade, ja que é dever das mesnes seguir
MG
SINDICATOS
compasso a orientação daquele órgão.
Senão, vejamos, na integra, a referida Circular:
"O Superintendente da Superintendência de Seguro
ATA DA CSI DA REUNIÃO DE 5.4.83
Privados, na
do que dispõe o artigo 36, alTnea "b" do Decreto-Lei nO 73, àe novembro de 1966:
toOLUÇAO N9 038/83 - Segurado: Bozel Mineração e Ferroligas S/A. Rodovia BR-265 Km 66,5 - São João Dei Rei - MG. Seguradora: Brasil Comp^ nhia de Seguros Gerais.
Considerando que_o custo da apólice ou do Bilhete de Seguro e te integrante do prêmio de seguro: ive:
Considerando o que consta no processo SdSEP nP 4.983/69, reso
Art. 19-0 Imposto sobre operações financeiras, instituído ;oeí §lel'
Lei nÇ 5,143, de 20 de outubro de 1966, que, em relação as de^seguros, ressalvadas as exceções previstas na lei. incide ^ ^ prêmio do seguro recebido do segurado, será cobrado também sobr^ parcela relativa ao custo da apólice ou do bilhete, por isso d
Pela concessão do desconto pleiteado de S% para os
locais
abaixo indicados:
EXTENSÃO: Plantas n9s 13, 26 e 28, para o período
de
8.3.83 a 25.10.83. ,
RENOVAÇAO: Plantas n9s 1,2,3,4,5,6,7,12,13,14,15,16,18,19,
1
20,2V,26,28,30 e 31, para o período de 25.10.83
trata de elemento integrante daquele prêmio.
a 25.10.87.
Art, 29 - No caso de desconto sobre o prêmio de~seguro, de^^ te autorizado_nas normas em vigor, o imposto respectivo inctd® li' '^^SOLÜÇAO NO 039/83 - Segurado: Fosfertil - Fertilizantes Fosfatados S/A.
o valor do prêmio liquido acrescido da parcela correspondento pracitado custo/.
rais. Tarifação Individual. "Renovação".
E nao fugindo desse entendimento, plasmado na Circular antes
^
ta, voltou a SUSER a reafirma-lo, quando editou o item 10 da sua Circula''
26-08-82, ao disciplinar o fracionamento de pr^ios de seguro verbis: ' "O lOF incidirá sobre o custo da apólice e sobre o valor de ceia, devendo ser pago juntamente com cada uma delas."
/
Favorável ao encaminhamento_do processo aos Órgãos superio res, recomendando a renovação da Tarifaçao Individual , mar^ tendo as mesmas taxas constantes do processo SUSEP n9 001-
A r 2195/82 de 14.6.82. ' ''^Solução n9 040/33 - Segurado: Flender do Brasil Ltda. Rua 60 - Cidade Indus trial de Contagem ~ MG. Seguradora: Bamerindus Companhia de Seguros. Desconto por Extintores - "Novo".
Nota-se que a própria Circular citada define, no § 4o do
•: . i/
Km-11
da Estrada da Cana - Distrito Município de Delta, em Ubera ba - MG. Seguradora: Brasil Companhia de Seguidos Ge-
aO
que compoem cada parcela,_ou seja, "prêmio ITquido" e adicional de fraci®" entrando este na composição do prêmio bruto.
^
E note-se que, a^ora, já o fez ainda cora raior autoridade,
Concessão do desconto de 5% para os locais marcados na plan_ ta Incêndio com os n9s 1 e 3 (térreo) 1 (Mezanino) 2(19,29 e 39 pavimentos) 4, 6 e 7, pelo prazo de 5 anos, a
nao mais habitante do Ministério da- Industria e Comércio coto dantes, a y , . 1 ---r- •- s. wii«=^i v^iu, UailLC^» > 'a
partir
do dia 19.1,83 a 19.1.1988.
TO c-1 I Krt T na _c í, ao an M í m* c + an •? n da Fazenda, a quem está afeta ' je, subordina-se Ministério toda a materi"
-tributaria e onde também ancora o Banco Central.
^ De outra banda, seria mesmo a SUSEP o órgão mais adequado mar e orientar o propno Banco Central, acerca do conceito de prêmio de sentido ate de interpretar uma norma em branco. Seria ela, na sua funça" U ciplinar e fiscalizar as atividades das Seguradoras e, bat assim, de pletivamente a respeito, talhada a servir de fonte da matéria. t O \í Por todo o exposto, estamos entendendo, s.m.j., que, ate dem e prova em contrario, as Seguradoras devem descontar o lOF sobre o
^^^OLUÇÍO N9 041/83 - Segurado: Algodoeira Santa Rosa Ltda. Av. Alexandrita
n9 1 496 - Iturama - MG. Seguradora: Companhia União Conti nental de Seguros. Pedido Novo de descontos por Extinto res.
Pela concessão do desconto de 5% para os locais marcados
noimna prêmio bruto , expressão na qual se encarta o denominado "prêmio
na planta com os n9s 1,2,3,4,5,6,7,8,10 e 11, pelo período de 17.3.83 a 17.3.88.
custo de apólice e adicional de fracionamento (este que também ê custo) seu conjunto, representam a prestação do segurado, a que se vem simplesmo'! mar de prêmio, explicando, assim, a desnecessidade de as Resoluções do clusive a 816^ citada pela consulente, tecer qualquer conceito adicional ®
ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 12.04.83
/ BI■7l1*Pãg.01*16.05.83
to da expressão valor do prêmio, indicada como base de calculo do lOF,"
BI.7U*Pãq.04*lj> mi . .A.\ ..A..,, ■■
ririaütfirflaiiÉi
iíÉiVt v 'lifili I
• 'iii fMv ?Li I li ü
^•4Ííi RESOLUÇÃO NO 042/83 - Segurado: Cereal Ltda.
:
Rua Santo Agostinho, 519 - Sagra
da Família - Belo Horizonte - MG. Seguradora: Companhia Rea 1 Brasileira de Seguros. Classificação Tarifaria.
RESOLUÇÃO N9 047/83 - Segurado: Cia, Força e Luz Cataguases. Praça Rui Barbosa, 80 - Cataguases -_MG. Seguradora: Safra Seguradora S/A .
Pelo_enquadramento dos galpões na classe 2(dois) de cons truçao, em virtude da existência de colunas metálicasnío
Pedido de Renovação e Revisão de Tarifaçao Individual .
revestidas (alínea "b" do Ttem 1.2 do Art. 89 da TSIB).
Aprovar parecer do Relator, no sentido de encaminhar
de Seguros Gerais.
I i!
o
processo aos úrgaos superiores com parecer favorável i re
RESOLUÇÃO NÇ 043/83 - Segurado: Cooperativa Central dos Produtores Rurais de nas Gerais - Guanh.ães - MG. Seguradora: Companhia Bandeí rante
n
'i) : ü!
novação da Tarifação Individual, porem com agravamento , tendo em vista a elevação do coeficiente sinistro/primio.
Descontos por Hidrantes - "No
vo'
■.h
RESüLUÇAO N9 048/83 - Segurado: Glyco do Brasil Ind. Metalúrgica Ltda. Av. Ma noel Inácio Peixoto, s/n9 - Cataguases - MG.
Descontos de:
Companhia de Seguros Aliança da Bahia, rifação Individual .
a) 20% - planta 1 - Sistema externo e interno - Risco B
Proteção C. b) 15% - Plantas 2, 9 e 10 - Sistema externo - Risco
Seguradora:
Pedido Novo de Ta_
Aprovar parecer do Relator, no sentido de recomendar aos orgaos superiores a concessão de um desconto de 5% (cinco por cento) para a planta 1-A, pelo prazo de 27,10.82 a 27.10.85, tendo em vista a experiência de 60 meses e com base no coeficiente sinistro/prêmio de 26.15%.
B*
Proteção C. c) 15% - Plantas 3, 5 e 6 - Sistema externo - Risco A Proteção C. ~ ~
"^SOLUÇÍO NO 049/83 - Segurado: Refrigerantes Valadares S/A.
Av. Engenheiro Ro berto Lassance, 944 - Governador Valadares - MG. Segura dora: Bamerindus Companhia de Seguros. Pedido Novo de descontos por Instalaçao de Extintores.
Vigência: de 27.9.82 ati 27.9.87 - 5 anos. ATA DA REUNIÃO DA CSI DO DIA 19.4.83
RESOLUÇÃO N9 044/83 - Segurado: Mannesmann Demag Ltda. - Parque Industrial Vespasiano - MG.
Gerais.
de
Seguradora: Brasil Companhia de Seguroí
Pedido de Renovação de Tarifação Individual .
,
Aprovado o parecer do Relator, no sentido de encafninharo
processo aos orgaos superiores, recomendando a concessão da renovação da Tarifação Individual para a planta 1 ^ extensão das mesmas as plantas 18 e 27, Tarifação essa repi^ sentada por um desconto de 25% nas taxas da TSIB.
RESOLUÇÃO N9 045/83 - Segurado: Supergasbras - Distribuidora de Gas S/A. Av.tj. to Fulgêncio, 296 - Cidade Industrial Contagem - MG.
radora: Ajax - Companhia Nacional de Seguros. Desconto por Hidrantes. .
Desconto de 5% (cinco por cento) para os locais 01/14, 18, 22/25, 28, 29 e 32, pelo período de 17.2.83 a 17.2.88.
"ESOLU ÇAO NO 050/83 - Segurado; Caxuana S/A - Reflorestamento. Vários
no Estado de Minas Gerais._ Seguradora;^Bamerindus Companhia de Seguros. Renovação da Tarifaçao Individual . Aprovar parecer do Relator, "ad hoc", pelo encaminhamencr
do processo aos Úrgaos superiores^ com parecer
LOCALIZAÇÃO
DENOMINAÇÕES
a) Sacramento b) Nova Ponte/MG
Caxuana
Nova Ponte I, Santana II, Sacramen
to B, Triângulo^ Uberlândia A, Uber
var parecer do Relator, no sentido de negar provimento 3" referido recurso, tendo em vista que o processo anterioi"
lândia B, Uberlândia C, Araxa A, Ara xá B, Monte Carmelo, Santa Juliana ,
venceu em 31 .1 .78.
São Paulo, ABC e MS.
RESOLUÇÃO NO 046/83 - Segurado; Becton Dickinson Indústrias Cirúrgicas S/A. Machado de Assis, 21 - Juiz de Fora - MG.
Home Insurance Company. Extintores.
favorável
ã renovação e extensão da Tarifaçao Individual do segura do, limitada, porém, a um desconto de 20% sobre as taxas básicas, de acordo com o disposto na portaria n9 12 da SUSEP; prazo de 27.12.82 a 27.12.85.
Recurso '
Não tendo a correspondência encaminhada pela Ajax, em ma de recurso, alterado em nada as peças do processo, apí>
Locais
c) IndianÓpolis/MG
Seguradora:
Pedido Novo de Descontos
p'' /
Janei ro.
Descontos de 5% (cinco por cento) por Extintores, para
locais 1,2,3,4,6,(19 e 29 pavimentes) e 10, pelo perTod''
Santo André A, Santo André B, Aragua ri, Indianópolis, Irai, São Bernar do, Patrocínio, Estrela do Sul, Indaii, Paraná, Minas Gerais e Rio de
d) Uberaba/MG
Uberaba I, Uberaba II, Leal A, Leal
de 28.12.82 a 28.12.87.
BI.7l1*Pãg.O2*16.05Í'' BI.711*Pag.03*16.05.83 fm
w;^■i'ii:v/.íirfíc:.i
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Imprensa
Jornal do Commercio
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Reciprocidade Luíi Mendonça
nos estados Unidos o segurador de pais onde o segurador americano tenha ingres»
o presidente dos £staríos Unidos disnõe de vasto esquema de assessoria, do qual faz parle um Conselho especializado
Comércio Exterior entende, porém, que essa
em questões de comércio exterior.
decentemente, destacado Hder do me^« cado segurador amar/cano dirigiu àquele Conselho
um documento sobre medidas
restritivas existentes em certos mercados
de aeguroa, "around the world". Os todss ss restrições que enfrentamos no exterior, disse ele, a maior é obviamente a que fe
cha por completo todas as portas de aces
so ao mercado local. Cita, como exemplos, e Noruega e o México, países em que ne
nhuma empresa estrangeira pode ter InOresso. No mercado da Noruega nenhuma smptesa de tora conseguiu entrar, nos
unimos quarenta e cinco anos.
O docomento também critica duas for-
fnas particulares de restrições: 1} a per-
i-.í
gumes, ferindo a
,!
todos. Propõe, então,
ajuda americana e corrtrapartida da çorh-
pra de bens e serviços dos Estados Uni dos. Toma lá, dá cá. Parece incrível, mas a isso está redu zida a visão /nterr>ac/ona/ de um destaca
do líder do mercado segurador amer/caho. A bandeira do livre comércio Internacional
(livre acesso a todos os mercadosj, que seus antecessores desfraldaram até o fim do colonialismo político, para esse líder
tem àgore
como substituta a acanPada
flãmula da troca de ajuda por negócios. Não percebe ele que os mercados de
seguros tôm um superior e nobre compro misso com suas próprias economias nacio
composição de seguradoras locais: 2) d
solldarlamente, absorva (através do resse
pela Intervençào de organismos estatais.
mente, pelos mercados domésticos onde ocorram os danos respectivqs. ê um me
Ná noa Estadoe Unidos uma corrente a do setor do seguro marítimo — que
'1 '!
uma variante da mesma idéia de recipro cidade: exigir dos países que recebam
nais: o compromisso de se /rrtegrarem na
'sorte dramático no fluxo de resseguros",
>
forma de reciprocidade é uma faca de do/s
missSo da entrada de capitais esfra/íçe/ros
apenas para a participação minoritária na
H/'i
so. O documento entregue ao Conselho da
comunidade Internacional para que esta,
guro) as perdas não suportáveis, Isolada canismo internacional de complementação
advoga a reciprocidade de tratamento, uma
da poupança Interna, na reparação de
ysrsão adaptada da lei de Talião: só entra
eventuais perdas excessivas.
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BI.711*Pãg.01*16.05.83 ■«ifíPrJf
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Nosso sist0iiioi aincl^ é primitivo' rL-infír.
4jN?»!r?
da Companhia
Antónlo Augusto
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^ OllsftS ^'..w
"';1'íW'
Náo à estatizaçáo
íffl
O deputado Ntlson Otteon (PDS* PE> retirou do Congresso o seu proje-
não só os bancos, e mesmo as empre
Brasil acredita que é
sas de seguros, mas toda a iniciativa
portante, ho]e, ampUai
to^de^lel propondo a estatizaçáo do
privada no Brasil.
ma financeiro quanto noFmU.VnrfA a entrada p.ntrftda 06 permitindo a de
sistema financeiro no PalSi após levan
Renault entende que unia prropOiS
tar veementes protestos de empresá
ta objetivando atrelar ao Estado o sis
rios dos diversos segmoitos da econo mia. Entretanto, a ameaça de estati-
tema financeiro visa, sobretudo, Jogai sobre as Instituições financeiras priva*
(tes instituições bancárias con-
das a responsabilidade pelas elevadas
posldonaram-se inteira
tlinia a esdstir, dessa vez com os pro-
taxas de Juros. Para o diretor da Companhia de Seguros Mlnas-Brasii.
estatizaçáo dos bancos
ietos-de-lei de autoria dos partidos de
® seg-ura^P^as naciüii&is. "O
se com a luta desenvob-^
JC, o Qovemo precisa definir com cia*
tor (Fenaban e Fewa*^
reza qual o sistema que pretende ado
Konder BomhAusen*
Sõbre a pròblemátlca da estatiza
tar para rever a economia do Pais se a socialista ou a capitalista.
dos Corretores de
cional das Empresas de Seguros Priva dos e de Capltállzá^So (Fenaseg), Vlctor Ar^ur Bfenault. Fãra ele, qualquer tentativa nesse sentido põe em perigo
discutido, ao contrário da esttalzçaão. é a modernização do sistema capita lista brasileiro, classificado por ele co mo sendo ainda bastante primitivo Nes« contexto, o diretor rft Minas-
«A estatizaçáo
mlca, afetado por questões Internas e externas».
e de Capitalização, Vlctor Arthur Re
UMA AORE88AO
nault. fól taxstlvo ao afirmar que um
VIcÉòi Renault reafirmou que a
projeto de estatizaçáo dos bandos põe em perigo toda a Iniciativa privada do Psds, conseqUentemènta sua economia.
estatizaçáo das Instituições financeiras
Para ele. mna proposta dessa nainresa
SIK economia, pou ? a partir do momento aque se adS5!Í®wS? Olbson toda° aapresentado iniciativa
tem o obietlvo de diesvlaar a atenção do real problema dos juros.
nâo terá conseqüências trágicas apenas na área ^ seguros, como na de bancos
Com isso, adiantou ainda Renault,
há o profoiislto de se trazer para a área dos bancos privados a responsabilida
â
Jl^
«ca abalada, ams-
• *Qüal o empresário
se sentindo ameaçado
de pelas elevadas taxas de Juros pra ticadas hoje no mercado. «Enquanto na verdade — oomplementou — o pro
oar uma espada de Dámocles sobre a
blema é de ordem estsrutural e eoonõ-
cabeça do empresário/ Além disso, cria
P«la estatizaçáo?»
O projeto, para ele, significa colo-
ffiWí, frOT-wS,*^ «t=., dentro nessa* âreea , "««as da com s&ano-a
PhT? ^dtecia -tets ®:fLv2
de São Paulo em
•
nhausen — è uma í
sável, antipatrlótlca e 5^ A
telex aos mlnistios ^ Delfim Neto, e
Oalvêsa. bem come
*3 P 1 ' Câmara, VAUtaxo, deputado,1,/t ft ilh Senado, Nilo de todos os
dí
nrfn prej.-flj, sas, repudiando ■ «tóon Nilson Gibson, anic"
Congresso-
No telegrama_^®^ft
que «as razões
ao poder público o tltulções
ma análise, vlolen^^ ordem econômica
Câmara dos Deputados, a diretoria do Sindicato dos Corretores de Seguro e de Capitalização no Estado de São Pau lo enviou o seguinte telex ao presiden ta da Febraban e Fenaban, Roberto Bornhau^n;
"Em nome do Sindicato dos Corre
tores de Seguro e de Capitalização no Estado de São Faulo. vimos através do presente comunicar à V. Sa. nosso re
monto a teoa de que a estatizaçáo do sis
púdio ao Proieto de Lei 368-g3, que es
tema financeiro será íator de redução das tasas de juros internas. Isso porque, ar
gumentou. as taxas de Juros no PsÍb estão estatizadas, uma vez que as llnhss de cré
ditos das instituições financeiras sâo apli cadas em direções ditadas pelo Oovemo,
sendo è margem de aplicação livre pelos bancos multo pequena. "Na verdade — ex plicou — es bancos não estão e5,tatl2ados, mas a
orientação de seus recuit^ sim.
tabelece o mofíopólio estatal na área
financeira. Apesar da nossa discordân
cia quanto à atuação dos bancos «n segmento que nâo lhe são devWos, que remos, neste memento, solidarlzannonos com esta Fodera^^o contra esta a Constituição do País.
condicionadâs.
o em2>r€sárlo esté sempre pedindo alguma
de tai projeto de lei ser aprovado uma vez que isso significaria o fim da ini ciativa privada, bastante cerceada nes te país. Esperamos que os responsáveis pela Nação enxerguem a gravidade do fato, e as conseqüências terríveis nue
coisa a ele.
daí adviriam.
O que é predso promover, ao contrá to da economia ao Governo que nSo é o
culpedo exclusivo desta realidade, porque
(,
Não adnüthnos, sequer, a hlpétose
■i ' . : I I' . ( >
Previdência privada: prazo vai até outubro As sociedades seguradoras que ja
têm ou venham a obter autorização pa ra funcionar através de departamento
» ■ '
se mercado está oonstltuido por 125 empresas.
ou empresa de previdência privada
Desse total, as companhias de se guros. com departamento ou com enti
aberta tenão que iniciar suas ativida des até o dia 12 de outubro próximo,
dade própria de previdência privada, detêm aproximadamente uma parcela
conforme a decisão do Conselho Nacio-
de 207o, isso sem contar com as enti
rial da Seguros Privados (CNSP) que permitiu às companhias de seguros com atuação no ramo vida a operar na co mercialização de planos de pecúlio e
dades pertencentes a grupos financei ros que entraram nesse mercado atra vés de outras engíresaa e nâo através
renda.
da sua seguradora.
o mercado de previdência privada
aberta, no Brasil, começou a ser sanea do em 1&77, com a Lei nP 6.435, por in termédio da Superintendência de Se guros Privados (Susep). Entretanto,
^mente dois anos depois é que tal lei foi regulamentada, permitindo o traba-
1^ eíetívo de "limpeza" nesse setor,
^m isso, novas empresas deaejosas de atuar nessa área foram Impedidas com ^ suspensão de novas autorizações pela Susep.
Atualmente existem cerca de 112 empresas devidamente autorizadas a
desenvolver atividades nessa área, mais
oito contam com o sinal verde do CJon-
«eiho Nacional de Seguros Privados, no mom^to cumprindo exigências técni
cas por decidão da Susep. Além diaso,
hi/JH
No mês passado, o Conselho Nacio nal de Seguros Privados, objetivando
dirimir dúvidas quanto â atuação das sociedades seguradoras no mercado de previdência privada aberta, resolveu aprovar o critério de que num mesmo grupo econômico, Independentanente do tipo de relação existente (partici pação indireta, acio.alsta contr^ador comum etc.> somente uma auíorlzaçúo para comercializar planos, de for ma lucrativa, poderá ser concedida: ou para o departamento e^ecializado da seguradora do grupo ou, então, para
Outras cinco continuam em estudos na
uma entidade de previdência privada,
Dutarqula. Na soma, v«rifica-ae que es
de fins lucrativos.
BI .711*PÍ
(REPRODUZIDO DA EDIÇSO DE 1 3,05.83) BI ■711*Pãq,03*16,05,83
> VA
wwfyiwwa^^iiii ipi \iti9fi f ' /.,■
I I
tentativa de eatatizaçSo tTrrnpniTsflwei, antipatrlótlca e que ofende gravemeate
principalmente para a agricultura e expor tação. cosn taxas é cll«ites previamente
segundo Ca^ello Costa, é o desatrelamen.
da livre Iniciativa
testo, a Fenaseg,
Diante do projeto de estatísação dos bancos, do deputado Nilson Gibson (PI^-PE), que está tramitando na
Para Castello Casta carece de fuudo-
Klison ÒlbsoD — se concretls», em lei.
será
í' Ategoros. de e&RA medida pa4mis. consu^ que o Oove^H ^ "''emo defina clara
vemente a constituição,};; íj .. <ie3 tido, caso aprovada,
uma profunda senvolvtmento da
nas 0(peraç3es com «eguros. mas nas ati vidades de todos os segmentos da econo. saia, afst&sdo toda a iniciativa privada do Brasil", recitou CasteJJo Costa, que no entanto, náo acredita que o projeto de
rio da i:^o^3oeta do deputado pedesslsta.
os corretores, um»
fi.0^
no Gove.mo cairá sensivelmente. "E é cla
para o Es-
ir r r •íriiío'..V
Renault considera em xeque toda a iniciativa pi^ O presidente da Federação Nacio nal das Empresas de Seguros- Privados
^ c inverso lQirmSt»dl?« discuBsCes ir» 4?^ discuBsCes éé não
dente das entidadefi^^JJSi
guros. o JOIÓML DO OOMMERCIO ousKlu o pi-esldênte da Federação Na
ro que a repercussão não se dará apenas
sas nessas áreas.
Castello Costa, também ouvido pelo
Árduo defensor da livre Iniciativa Castello Costa acha que o que deve set
é primitivo, náo
ízJWiçáo d® (,% na ^ Op^i;iEajíladfiS
Oe corretores de
Se na hipótese de ocorrer de lato a
econôml-
q^e que deva ser cora-
a Konder Bomhausen
mente qual o regime que seguirá, se o ca pitalista ou o socialista.
estsüsaçâo dos bancos no F^ís. o merca do de seguros será fortemente prejudicadO: no psa^mento do diretor da MínasBrasi], pois a confiança dos empresários
®
oposição PT e PDT, elaborados dentro da mesma linha daipiele apresentado pelo paT&mentnr pedesslsta. çáo do sistema financeiro, que pode arrastar a re^ue o mercado de se
õeputado âo Estado na eco-
^ tona um. teTna
^ moderisilclatíva dentro
Área de seguros adverte: a ameaça ainda persiste iríto C
estatizaçáo do
São Paulo solidário
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Noticiário das Seguradoras }, 'M
Ofi..-
SAFRA SEGURADORA S.A. - O Ministério da Fazenda divulqou no "Diário
da Umao de 4 de maio (Seção I, Pãg. 7 251) a Portaria nÇ 97 de 3
pg]'
resolve "cancelar, a pedido dos interessados, a autorização
de
concedida
I^^Portaria Ministerial n? 159, de 10 de julho de 1981, publicada no DO
de
^târt que conferiu a SAFRA^SEGURADORA S.A., com sede na cidade de Sao Paulo (ifihf de São Paulo, autorização para funcionar, no território nacional, com De 'âíiiento de Previdência Privada Aberta"
ti "PHOENIX BRASILEIRA"-COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - A SuperintendinK b- ^®9uros Privados publicou no "Diário Oficial" da União de 4 de maio (Seção
1 253/254) a Portaria nO 50, de 14 de abril, que aprova a alteração in-
(]ç ^UZida no Estatuto da "Phoenix Brasi 1 eira"-Conpanhia de Seguros Gerais, coin
\T
Janeiro, relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 491
mi-
\ "U5 mil para Cr$ 972 milhões 675 mil, mediante aproveitamento de parte da s,g®t"va de^correçao monetária do capital , conforme deliberação de seus__acionistas
^J^^^bl|ia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia - Geral âordinária, em 10 de março deste ano. Na edição da mesma data, o DOU divul -
9 Ata das AGO e AGE da sociedade seguradora.
.'i-l
INTERAMERICANA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - De Cr$ 1 bilhão 155 mi 939 mil wr. foi aumentado para ü?| 2 bilhões IT milhões 936 mil 301 o capT
^"^teramericana Companhia de Seguros_Gerais,^com sede no Rio de Janeiro, me "•^'"oveitamento aproveitamento da reserva de correção correcao monetana monetária do capital, capi,_.. . O aumento foT ... com
pelos acionistas em Assembleia-Geral Ordinária, realizada cumulativa a Assembléia-Geral Extraordinária, em 15 de março, alterando, conseqüen^
a redação do art. 59 do Estatuto da empresa. No "Diário Oficial" da de-maio (Seção I, Págs. 7 254/255) foram publicados a abril, da Superintendência de Seguros Privados, que aprova a deliberação ^^Tonistas, a Ata das AGE e AGO e o Estatuto da companhia seguradora.
^ ^ de .maio fSecão I. Páas. 7 254/255) foram publicados a Portaria n? 51
CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Privados enca
a fenasEG o Oficio nÇ I 7077 de 4 de maio, em que o Departamento de Contro y^conc " lOmico daquele õrgao comunica ter sido suspenso o registro do corretor Jo
Eleuterio Lins, por motivo de situação profissional irregular. ITAO SEGURADORA S.A. - O "Diário Oficial" da União de 5 de maio (Se
Jyh ^9s. 7 328/329) divulgou a Portaria n9 61, de 29 de abril, que
homologa Seguradora S.A., com sede em Sac introduzidas no Estatuto da Itaúd seu capital social de Cr$ 3 bias quais a relativa ao an aimonfo aijTiento de milhões para Cr$ 15 bilho hões 486 milhões 598 mil 71, mediante aproveita
Ik^ln
K?
'"eservas disponíveis, incluTda a correção monetária do capital e a elev^
•
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do capital destacado para as operações de Previdência Privada Aberta. pelos acionistas em Assanblêia-Geral Ordina-
do capital foi deliberada r' ^ I I L/c I a
> '"^^nzada cumulativamente com a Assenblêia-Geral Extraordinária, em 8 de mar
.^0
r,
ano. Qiiu.
lia Na edição cuHyou da ua iiiesma mesma data, o DOU publicou a Ata das AGE e AGO
"Astuto da sociedade seguradora. * *
* *
* *
BI.711*Pag.01*16.Q5.83
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Executivo, Legislativo e Judiciário r'
Apelação CTvel nO 46 299 - RJ
j%nal Federal de Recursos
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■ lyrma
Ministro Otto Rocha - Unanime
SABILIDADE civil - ACIDENTE DE TRÂNSITO. E
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A
"O legislador para deixar bem caracterizada
íjj^^^abilidade do DNER pela segurança do transito nas rodovias, atribuiu-lhe
■ ^jcia exclusiva para zelar pelos bens públicos situados na faixa de domTnio_ tamb^^ de - fiscalizar o transito^^de veículos^ pessoas ou animais na mencionada f
/iSüj' ^*384/68, art. 19, paragrafo único). Esta, portanto, obrigada, a autarquia, ^ W^''tima de acidente provocado pela presença de animais na pista de rolamento^0 Tribunal. Apelo improvido." 1
1 1
Apelação CTvel n9 45 511 - RJ
Vfnj
de Recursos '^"'nfstro Jesus Costa Lima - Unanime CIVIL - TRANSPORTE MARTTIMO - VISTORIA. E
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D.L.
NP 116/67.
REEMBOLSO
A
"Avarias atribuídas a navio afretado pela Apelajl
de transportadora e, portanto, como proponente. Sua a responsabilida-
•'■li. \i
^onsignatãrio. Falta de oportuna vistoria^suprida, no caso, pela " Folha
V ®9eiTi adequada apordescarga agente so da exclui Apelante. A inexistincia, no porto de destino, de a responsabilidade do transportador se del^ i|)Ut,,,,j^®vimento apenas para determinar que o quantum da indenização seja devida em liquidação." Remessa "Ex-Officio" n9 80 662 - DF
ijí^â ^deral de Recursos Mini
listro William Patterson - Unânime
'^^^idade CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO ~ DANOS PESSOAIS - COMPROVAÇÃO e
P '
%
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j qualT resultaram danos Comprovada, a culpa edodevida, preposto pessoaisexaustivamente, ao Autor, a reparação nos sentença. Prescrição incorrente. Verba honorária que se reduz,
IX
"-laimente provida."
DO DiaRIO DA JUSTIÇA - BRASTLIA - 28-4-83) \
• t
Apelaçao Cível n9 67 530 - PE
Mbunal Federal de Recursos ÍTutma
ílyor: Ministro Adhemar Raymundo - Unânime
Apelaçao Cível nQ 72 486 - DF Tribunal Federal de Recursos
•^SPONSABILIDADE CIVIL.
2? Turma Relator: Ministro William Patterson - Unânime
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - LUCROS CESSANTES. ■fi ; . l '
"Acidente de veiculo, do qual adveio a
. ■aiiul iares do autor.
morte
Responsabilidade da União, ante a norma constitucional do
J: 107.' 1Indenização, iiucíi I iiclÇdU, da teor Lfciur uu do ui:>pus(..u disposto no nu aart. i i., 1i uu/ 537 uu do uuu Código j yu uivi Civil. i . PcnsaO ( 'âlente a dois terços do salirio-mTnimo Genitora do postulante. Se aquela "Comprovada a culpa do preposto da Re, com o seu trabalho para a subsistÓncia do lar, direito tem o filho a re dente de trânsito que causou lesões ao_^Autor, a indenização impõe-se. Lucros Ce^ JtribuTa do dano."
santes, sob a forma de danos morais, são descabidos, considerando, ainda, foram comprovados. Honorários advocatTcios fixados de modo correto. Sentença c; firmada."
Apelação Cível nQ 75 834 - DF k-
ja^Sal Federal de Recursos
Apelação CTvel nQ 77 613 - DF Tribunal
Federal
IsU ^
-iSL- Ministro Adhemar Raymundo - Unânime
de Recursos
%'O NSABILI[V\de CIVIL.
2? Turma Relator: Ministro William Patterson - Unânime
'
CIVIL - SEGURO OBRIGATDRIO DE BENS, EM GARANTIA DE NEGOCIO IMOBILIÁRIO COM FINA'^
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CIAMENTO PELA CEF (PLANO A) . FALECIMENTO DO SEGURADO-MUTUÂRIO (CONSEQUENCIAb)E
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"Danos resultantes de choque de veículos.
Im-
da vitima, cabe a pessoa jurídica de direito público a responsabi!íq ^ pelo pagamento dos prejuízos materiais. Responsabilidade objetiva. Aplic^
A
"1 . A Caixa Econômica Federal figura,
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A
I I:
107 da Constituição Federal."
^
casos, como estipulante equiparada ao segurado para os efeitos de contratação, jí
nutençâo e liquidação do seguro, podendo acimular a condição de beneficia'"''^'^-^;}'^ recebeu e deu quitação â Seguradora .pelo saldo do preço, concordando coíti os los que lhe foram apresentados, quita, igualmente, a situação dos herdeiros ri^os, deles não podendo exigir acréscimo de saldo, por culpa própria na
çao. 2. A situação dos denunciados a lide pela C.E.F. (a Seguradora e o
de litisconsortes beneficiados pela prescrição ânua prevista no art. 178) ^ ciso I, do Código Civil. Sentença confirmada em parte, no tocante apenas ao
Apelação CTvel nQ 72 569 - Roraima de
L
hjí
Recu rsos
^ " Ministro Jesus Costa Lima - Unânime
sôrios da condenação."
E
Apelação CTvel nQ 78 435 - DF Tribunal
Federal
2? Turma Relator: Ministro William Patterson - Unanime
M
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A
"1 . Prescrição inocorrente, uma vez que a cau
^'''Oposta por menores.
de Recursos
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - CULPA CARACTERIZADA
À
idade civil - PRESCRIÇÃO - INOCORRENCIA - RITO SUMARTSSIMO-HONORARIOS
do preposto desnecessária para ®2er o prejuízo - artigos 107 e 2.108Denunciação da Constituição.
_ cONCORR^f^
DESCABIDA,
3. Adequado o rito sunaríssimo. E
M
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"Restando comprovados, nos autos, os dano5J veículo do^Autor,. por culpa exclusiva do preposto da Re, impóem-se as _
devidas . Considerando que ha elementos probatórios isentando a culpa do convjíi do basculante da litisdenunciada, afasta-se a culpa concorrente. Sentença coí^
- .
visca vencido. .
4. O motorista da ré encontrava-se com o exa-
Conduzia a viatura oficial, em zona urbana, em alta velocida
^ *^ânspor cruzamento, sem a necessária cautela, colidiu com o veículo par r, em vel ocidade normal, causando a morte dos dois ocupantes. -• .W
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5. Responsabilidade da União Federal.
mada."
6. Honorários fixados de acordo com o disposto
BI.711*Pãg.02*16,
^9 do art. 20 CPC." ^ODUZIDO do OIARI.0 da justiça - BRASÍLIA - 7-4-83) -7VT—
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BI.711*Pág.Q3*16.Q5.83 --V
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Apelação CTvel n9 58 517
Apelação CTvel n? 17 917 I,.l n
pà Jfibunal de Alçada - RJ Camara
Tribunal de Justiça - SC 2? Câmara Rei ator: Desembargador Ernani Ribeiro - Unânime
Juiz Miguel Pacha - Unanime - seguro - AÇAO REGRESSIVA DA SEGURADORA,
PRESCRIÇÃO - SEGURO - LIDES REGRESSIVAS OU DE REPETIÇÃO DO INDÉBITO. E E
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^ "A prescrição anua do art. 178, § 69,
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"Rito SumarTssimo. Autora sub-rogada no direi
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^a indenização paga, pela perda total de mercadoria em conse
Cod. Civ. i aplicável tao-somente as açÕes do segurado contra o segurador e . contra^aquele, nunca nas lides regressivas ou de repetição do indébito, devendo fio ta matéria ser interpretada sempre restritivamente."
^0 Uec
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incêndio em armazém da ré. Ação ajuizada no prazo. Atraso no pagamenprévia ao contador, por desTdia da recorrente. Ocorrência da prescriforma do artigo 667 da nova Consolidação das Leis das Alfândegas e
Sua aplicação em relaçao a apelada, como estabelecido no artigo 15
■lei n9 24.599/34.
' > f
Nega-se provimento ao recurso
Apelação CTvel nÇ 17 390 Tribunal de Justiça - SC
Apelaçao Cível nQ 72 300
2. Câmara
!■
Relator: Desembargador Hélio Mosimann - Unanime
Alçada - RJ óuiz Sampaio Peres - Unânime
SEGURO HABITACIONAL - ACEITAÇAO DA PROPOSTA - ASSUNÇAO DO RISCO. E
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■^^nsab ILIDADE CIVIL - ACIDENTE FERROVIÁRIO - QUEDA DE PASSAGEIRO - PROVA,
A V-
"Cuidando-se de aquisição de imóvel atraves 5^ Sistema Financeiro de Habitação, aceitando a companhia seguradora a proposta e Ci
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sando a receber regularmente os prêmios, desde que nao demonstrada ma fe po"" W
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A
"Responsabilidade Civil.
Culpa contratual.
O
do segurado, completa-se o contrato de seguro habitacional, que se conside''^ P®
Ocorrência policial quando nao desmentido por prova contraria, basta para
denização pelo sinistro no risco de morte do financiado."
^í^io.
to.^ Assumiu, assim, a seguradora o vJnculo contratual, tornando-se devedora da
passageiro do trem, e positivar-lhe tal condição de contra -
Provimento parcial da primeira apelação e desprovimento da segunda.' Apelação CTvel nQ 69 692
Apelação CTvel nQ 81 793
19 Tribunal de Alçada - RJ
Alçada - RJ
1. Câmara
Relator: Juiz Salim Sakder - Unânime
José Edvaldo Tavares - Unanime
1 ,
^^^'^ILIOADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - SEGURO - SUB-ROGAÇAO.
TRANSPORTE DE MERCADORIAS - VIA AEREA - LIMITE DA INDENIZAÇÃO. e m e n t a
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Ao í
A seguradora,^que paga os "Responsabilidade civil. Acidente de transito. Ho 1Q9Q L. -. . termos do art. 22, inc. 3, da ConvenÇ'^ |k>ogação \|^hog3 ^ • A danos sofridos pelo veiculo segurado, se fyarrnc n * ® '"^sponsabi 11 dade do transportador aéreo pela carga é l""^^ \ ^0 do Q,^ direitos e ações do seu segurado e, em conseqüência, pretendendo reem
pelo expedidor*""*^"^ ■I: ' I
declaração especial de interesse na carga
(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XV - NQ 18 - 2 â 6-5-83)
.P^^ou, deve provar a culpa do motorista do veiculo que afirma ter sido acidente." Apelaçao CTvel nQ 68 402
Juiz Anaudim Freitas - Unânime
BI.711*Pâg.04*16j^|^^
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. A. .ii.-li.—
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RESPONSABILIDADE CIVIL - LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA - PENSIONAMENTO DA VIÜVA E FILHOS DA VITIMA - LIMITES DA DüRAÇAO. T
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"A pensão correspondente a indenização oriuH' da de responsabilidade civil deve ser calculada com base no salirio-mTnimo vigen'
te ao tempo da sentença e ajustar-se-Í as variações ulteriores (Súmula n9 490 Supremo Tribunal Federal). Em se tratando de responsabilidade aqui liana, os ju' ros fluem a partir do evento, e não da citação assim como a correção monetana.
Pensionamento_dd viúva e dos!.filhos da vitima. Limitação no tempo. í inaceitr
Atos do Poder Legislativo
vel a pretensão de limitar a duraçao do pensionamento, em relação a esposa, a
ta em que venha a contrair novo casamento e, em relação aos filhos menores, ate dia em que atinjam a maioridade, tendo em vista o caráter reparatõrio do que ai'
LEI NÇ 7.C93, de
25
de
abril
de
1 983.
menticio da indenização." Mcrescenta paragrafo único ao art. 488 da
Consolidação das Leis do Trabalho, api-ova da pelo Decreto-lei n9 5.452, de 19 oemaio
de 1943, dispondo sobre o horário no perna do de oviso prévio, e áa outras providên
Apelação Cível nQ 75 815
cias.
P RES I DENTE
1? Tribunal de Alçada - RJ -^a
1/
-~
REPÚBL I CA
3. Câmara
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
Relator: Juiz Astrogildo de Freitas - Unanime
seguinte Lei ;
SEGURO - TRANSPORTE MARiTIMO - SUB-ROGAÇAO - AÇAO DE REEMBOLSO
Art. 19-0 art. 48^1 da Consolidação das Leis do Traba lho, aprovada pelo DecretO"lei nÇ 5.452, de 19 de raaiode 1943, passa a gorar acrescido do seguinte parágrafo único:
mercadorias
PORTADAS EM "CONTAINER". E
M
E
T
"Art. 488 -
A
Parágrafo único - í facultado ao empregado trabalhar sem a redução das 2 (duas) horas diárias previstas 'neste artigo, caso em que poderá faltar ao serviço, sem prejuízo do salário integral, por 1 (um) dia, na hipótese do inciso I, e por 7 (sete) dias corrjL
"Nulo não é o seguro, se comprovado contratação coincidiu com o despacho das mercadorias, e, conseqüentemente»
saída do navio, ou anterior a ela. Inocorre prescrição see au inicial 'e- tempffg
mente distribuída, e o autor cumpre em tempo as diligências a seu cargo
.í • 'l
DA
gj
dos, na hipótese do inciso ÍI do art. 487 desta Consolidação.
tivação da citação, retardada por culpa do cartõrio. Sendo o "container" . rado sempre acessório do veiculo transportador (Lei nO 6.288/75, artigo ponde a empresa transportadora pelas perdas ou danos das mercadorias a ela c
Art. 29 - Esta Lei entra em vigor na data ae sua puDl^
das, se nao provar que o "container" não se encontrava sob seu controle e
Art. 39 - Revogam-se as disposições em contrario.
documentação não se achava em ordem (artigo 20, VI). Ação de reembolso
Brasília, em
25 de
«bril
de
1 963;
1629 da independência e 959 da República. JOÃO FIGUEIREDO
(REPRODUZIDO DO DlARIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO DE 3 DE MAIO DE 1983 -
Murillo M&cêdo
PODER JUDICIÁRIO)
* *
* *
* •*
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(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DE 26-4-83 - SEÇAO I - Pig. 6 649) ★
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BI.7n*Pãg.07*16.05.83 Lll
BI.711*Pig.06*16.^
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B. .
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Diversos
SEGURO HABITACIONAL E DNICO
NO gEnero em todo o mundo E
TEM FUNÇÃO ECONÔMICO-SOCIAL
- Seguro Habitacional adotado no Brasil não encontra similar em nenhUi"
Isso porque ele abrange um elenco de diversas coberturas e a sua Apõlice ve"* "'l^nrin wwi vAiiyu. UHI wicii«-v «U vul uo c a aua n|A^i iL.C ^'■ado modificações no sentido de ampliar cada vez mais a proteção ao sj. num elemento de incentivo a expansão do Sistema Financeiro ^3 ^ ^ opinião de técnicos do Mercado Segurador, recentemente entrevis'
assunto.
pg
Segundo revelam os especialistas do setor, aquele Seguro colabora ain" ~ '"ânutenção da política habitacional, protegendo os recursos empregados habitações, oriundos da captação das cadernetas de poupança, letras ii^Snas P Hn pQy3^ , I 1 \
COMPONENTE
BNH pneta ipliãn
Quando o Governo Federal instituiu o Plano Nacional da Habitação, atra em mente a captação de recursos com a utilização do mecanismo daS
poupança, do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e das letras Estes recursos ficariam, então, a disposição de uma rede de institui " , ^a^Jí^eiras. Para que os_ recursos não perdessem o seu valor real, o Governo ins. correção monetária. Assim, as entidades integrantes do Sistema Financeiro Çao teriam assegurada a sua remuneração através dos juros captados.
(ÍNo fi'Uxo HoO Seguro Habitacional surgiria, depois,aw/s/^iiTwaI como uma a garantia da continui" J CCU n c an 11 i manf A (jO 4ma L
de recursos aplicados ao SFH, tornando exeqüível o prosseguimento ^hitacional através da cobertura dos investimentos nele empregados.
t^cr' no p
^ Seguro Habitacional e portanto, um componente de importância funda do programa desenvolvido pelo SFH, visto que, alem de proteger oS
itiob-ii—^dos d3 captação de recursos das cadernetas de poupança, do FGTS e das 16 Cia (ir'^is
1
i '
as, dâ cobertura população adquirente de imóveis re** uuuci <.uía aa amola ampla camada camada da da^populaçao adqu . _
* Em sua maioria, os adquirentes de imóveis encontram-se na faixa de baixa GARANT IAS
D -r ^ importante assinalar — revelam técnicos do Mercado Segurador existe um Seguro Habitacional semelhante ao que vigora no Brasil.
que Ele >-■-
A^^cia seguintes vantagens: a) garante a instituição financeira contra a Inafrior^tX® adquirente imóvel; b) garante o herdeiro do adquirente imóvel, fi; ^ °u invalidezdo permanente, tornando_^a divida quitada perante doo agente
O^abii - .
^ adquirente, a divida serã quitada proporcionalmente a
^ in constante do contrato compra;esta d} em caso de pelo danosSeguao incêndio, desmoronamento, explosão, etc., de—este garantido
Ml ..lit!
Quando um imóvel em construção provoca danos pessoais ou materiais 3 'A lembram os técnicos do mercado —, o construtor conta ainda com a cober^Sf_^sponsabilidade Civil do Construtor. Para isso, e- imprescindível -• que o imo' sendo construído recursos do Sistema Financeiro da Habitação. casOb BI.711*Pãg.01*16.05.83 mmmm i^iiTUH rtn
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o constrQtor e indenizado da importância que tiver de pagar por meio de sentença judicial transitada em julgado ou atravis de acordo com a Sociedade Se
G/AL
G/AL ■ r-^/AL
G/AL
guradora. 69V—
_0 Instituto de Resseguros do Brasil assinou com o Banco Nacional
930-—
I
870/ —
870/ —
Habitação, em 25 de agosto em 1977, um. Convênio com o objetivo de aperfei çoar, técnica e operacionalmente, o Seguro Habitacional. Deste Conveniftcons tam cláusulas que dão poderes ao BNH para analisar e decidir sobre os casos de duvidas, no que se refere a normas e regulamentos no âmbito do Seguro Ha'
820/ —
sw-T':;
bitacional.
1.480/ —
Em abril de 1973, o Banco Nacional da Habitação, o Instituto de Rs-' seguros do Brasil e a Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados
...LMTw;-
de Capitalizaçao assinaram um Convênio,^segundo o qual foi transferida
1.550/1.500
o BNH, integralmente, a cobertura dada a instituição financeira no caso que o adquirente do imóvel se torna inadimplente. Esta cobertura, que conS' ta do titulo da Apólice, Í hoje objeto de negociações para que retorne^ Mercado Segurador.
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1.550/1.480
1.200/1.110
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1.770/1.700
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1.460/ —
1.220/ —
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1.620/1.530
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1.400/1.350
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1.260/1.200
1.250/1.200
2.380/ —
1.100
L^i'j440 1.S20rMSO
Ao longo dos anos — concluem os ticnicos do Mercado —, o bitacional vem sofrendo constantes modificações, abrindo cada vez mais o
''ISCCSL
2.750 —
2.700/ —
2.420/ —
1.460/1.360
1.44071.^
U1^.140 1.17ttLlS0
1.520
leque de coberturas e tornando-se um elemento essencial no contexto do
grama habitacional. Se considerarmos que a grande maioria da população ec?
MOTORS
nomicamente ativa trabalha na construção civil, o Seguro Habitacional , , pois, um instrumento eltamente valioso do ponto de vista econ5mico~soci3
1.250/ —
1.240- —
1.270/1.200
1.270/1.200
14^.500
J' Habitaçao' conformidade daquele de Seguro às exigências do PlahO "íjj cional1 da somente se faz atravis um processo de acumulaçao
experiências,_possibilitando transformações para melhor, não apenas na fZ de estruturação do Mercado, para absorver e administrar os seguros.
também na estruturação das garantias proporcionais pelas Sociedades Segu'^®"^
1.600/1.580
1.5OO/1.420
1.690' —
1.520/-
1.480/1.400 1.
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1,540/ —
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1.480. 1,440
1.800/1.710
1.800 1.700
2.750/2.690
2.740,2.660
2.070/2.040
2.100/2.000
1.370/1.280
1.370/1.280
1.190/1.170
1.200/1.200
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2.420-2.310
2.400/2.320
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1.700/1.560
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1^1.7»
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1.410/ —
1,380. —
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3.400,3.200
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2.100/2,000
2.100/2.000
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1.590. —
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1.980/1,910
1.980;1.920
1.120
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1,500
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2.620 —
2,240. -
2.250; — 2.
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2,5302.460
I BI.711*Pag.03*16.05.83
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Esta pesquisa foi feita entre os dias 15 do mufço •Zd* ri ^ »% A ^ ■*■ À aJ • •>« ^ ai^j II. ^9 pim noywo sau iricuia^ vMwiuua a puis** f%A ww*«"- •
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1981
1980
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de revendedores autorizados e comerciantes partJwll'''
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consumidor, de veículos em bom estado e sem equipimili'
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1979
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1977
1978
1878
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S.M. 4.1
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5.743.16S
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Bianco Passai
3 162.000
TOY VEÍCULOS
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2 4,910.000
Byosy.Tor Spectai Tov
4.770.000 ■y:rr--
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Gurgel X12 TP
■PO. Puma GTC
2,323.811
GURGEL
1.230
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1.820.000
Bugattl3$.8
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2.731.553
Corcel II Ver
F-100 4c
5.219.100
Kombi Standard
9:4*3.777
1.820.000
SANTA MATILDE
5.065.116
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GLASPAC
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Suagy Terrat
3,139,245
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1.980/1.920
4.649.341
2.550/2.480
Paasat GLS 2p
S.-742L4»:
MPLaferT
"3.-981.4^' 4.368.499
Pasaat LS 2p
3.674.16S
FIBRARO
s t 3.924,326
i^õorzjíp Voyage Parati GLS
Ford Dei Rey 2p
3.288.050
AÍTt'^-
2.200/2.140
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6.950.000
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1.540/1.470
Álcool,
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1,87W1^ 1.580/1:620, ÍTTO/tèlO 1.500/ —
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até o segundo dia útil de cada mês.
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Zero Quííômetro
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(REPRODUZIDO DA REVISTA QUATRO RODAS - ABRIL/83)
3.090/ —
BI.711*Pãg.04-
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BI.711*Pag.0^*16.05.83
Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG '+Ír ■..y'
BÃSICO - Pernambuco
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Começam nesta segunda-feira, 16 de maio, em Recife (PE),
aulas do XXVI Curso Básico de Seguros, promovido pela FUNENSEG, em convênio com
^^indicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de Pernam O curso seri desenvolvido nas dependências da sede do Sindicato, ã Av. Guara
Jes, 154 - 39 andar, de segunda a sexta-feira, no horário básico das 16h30m as Do Curso, constam as seguintes disciplinas: Noções de Matemática Comercial, jWes de Contabilidade, Comunicação e Expressão, Noções de Direito e Legislação de Teoria Geral do Seguro e Práticas Usuais no Mercado Segurador. BÃSICO - São
tlj|u - .
r;i'
Paulo
Terá inicio no próximo dia 23,^em São Paulo, o
XXVIII
H CiênciasSeguros, promovido pela FUNENSEG, em convêniopara comosa Sociedade Brasi_ de Seguro, considerado como pré-requisito demais cursos pela Fundação. As aulas serão ministradas de segunda i sexta-feira, no
10 básico das 18h30m ãs 22 horas, nas instalações da Fundação Escola Nacional
Vos-FUNENSEG. 'jgy.
h:
_ Do Curso, com duração aproximada de 2 meses, constam as disciplinas: Noções de Matemática Comercial, NoçÕes_de Contabilidade, No-
Vq p l*~®''to e Legislação de Seguro, Comunicação e Expressão, Teoria Geral do Se 6 Praticas Usuais no Mercado Segurador.
SEGURO TRANSPORTES -.São Paulo
_
Terminam na próxima sexta-feira, 20 de maio, em Sao Pauao II Curso de Seguros Transportes, promovido^pela FUNENSEG,_ em
itj.
a Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro. O numero de vagas é li-
MâhHc"
alunos. Os interessados devem dirigir-se i sede da Sociedade, ã Praça '^0 - 17h, no horário das 9 as llh30m e das 14 as 17 horas, onde as ins deferidas mediante as seguintes exigências: apresentação de CertifiCurso Básico de Seguros" ministrado pela FUNENSEG; entrega
de
cnn' documento que comprove escolaridade mínima equivalente ao 19 \\ na ^ autenticada de documento oficial de identidade; entrega de 3 retratos de taxa de matricula no valor de Cr$ 24 500,00. As aulas serão mi_ da Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG, situada
!li
' básico Francisco n9 19, a partir do dia 23 de maio. de segunda ã sexta-fei_ das 18h30m as 22 horas. Do Curso, constam as seguintes discT e Legislação de Seguro do Ramo Transportes; Sistema de Transportes
e lar^ internacionais; Seguro Transportes: A- Marítimo/Cabotagem (inclusive fl]£ íN Resnn^*''"®^' Internacional e RC do Armador; B- Terrestre: Nacional, Internado \%ari tfTsito
Civil do Transportador Rodoviário Carga; C- Aéreo: Nacional,
» Responsabilidade do Transportador Aéreo; D- Modalidades Espec1ais_^ ;
Regulação de Sinistros. Este Curso é considerado como gre -
~ de Sinistros cursosTransportes". "Preparatório de Comissário de Avarias" e de "Regulação e qaçao
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BI,711*Pág.01*16.05.83
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1 'L.
SEGURO INCÊNDIO - Rio de Janeiro
Com um total de 80 inscritos, foi encerrado na ultiW
ISHIKAWAJIMA DO BRASIL - ESTALEIROS 5/A. - RUA GAL. GURUAO, 2 - PONTA DO CAJU
Seguro Incêndio,^promovido pela FUNENSEG, considerado como pre-requisito parao^
RJ - RENOVACÃÕ^DE"DÊSTUNTOS POR ETriNTORES E HIDRANTES - Por unanimidade, a-
tros do Ramo Incêndio. As aulas têm inicio previsto para o proximo dia 23. e se' rão ministradas no Centro de Ensino da FUNENSEG, a Rua Senador Dantas, 74-50ari*
co) anos, a contar da data de vencimento da concessão anterior:
sexta-feira, 13 de maio, no Rio de Janeiro, o período de inscrição ao X Curso «
Cursos de Inspeção de Riscos do Ramo Incêndio e Regulação e Liguidaçao de SiniS'
provar os descontos abaixo, por extintores e hidrantes, pelo prazo de 5 (cin EXTINTORES
dar, de segunda i sexta-feira, no horário básico das ShSOm as llh20m (Turma 'A) e das 17h3&n as 20h20m (Turma "B"). O currTculo do Curso compreende as segui''
1(10/2? pavs. e sotão), 1-A, 3, 8(10/4? pavs.), 11, 13, 15, 16, 17,
tes disciplinas: 1) Direito e Legislação de Seguro do Ramo Incêndio; 2) Segiii^
18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 29, 30, 34, 35, 36, 36-A, 37, 38
Incêndio; 3) Noções sobre a Inspeção de Riscos Incêndio; 4) Fundamentos da ReS"' lação e Liquidação de Sinistros Incêndio; e 5) Resseguro Incêndio.
DESCONTO
PLANTAS
,
. 1
39(l?/20 pavs.), 40, 41(10/2? pavs.), 42, 43(10/2? pavs.), 45, 46 , 46-A, 47, 48, 49, 52, 53, 55, 58, 59, 60, 61, 62, 64, 73, 77 e 78
5%
HIDRANTES
RANTAS
SUBITEM
PROTEÇÃO
DESCONTO
5.3.3-b
A 0/ C
15%
5.3.3-b
B c/ C
}(lo/2? pavs.), 8(l?/4o pavs.), 36 e 37
16, 17, 18/25, 29, 30, 38, 39(19/ 2? pavs.), 41(10/2? pavs.), 42 , 45, 64 e 71
15%
(750 294)
"^1 ISHIKAWAJIMA DO BRASIL ESTALEIROS S/A. - AV. CAMPO GRANDE, S/NÇ - ESTAÇAO BEN MTÍTMÕNTE - CAMPO GRANDE - RJ - RENOVAÇAO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL - Por una nimidae, propor aos orgaos governamentais a renovação da tarifaçao individuaT para a firma em epígrafe, representada pela redução percentual de 25% sobre
as taxas normais da tarifa, para os locais marcados na planta-incêndio com os n?s 23, 24, 26, 27, 23 e 54, pelo prazo de 3 (três) anos, a partir de 07.04.82.
(760 323) ! ";i»
»3) GENERAL ELECTRIC DO BRASIL S/A. - RUA MIGUEL ÂNGELO, 37 - RIO DE JANEIRO - RJ tXTENSAO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a extensão
dõ
desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os prédios marcados na planta-incêndio com os nPs l(lQ/30 pavs.), 4 e 4-A(lQ/2ç pavs.), 8-B e 8-B(so bre a laje), 9(19/3? pavs.), lO-C, 17-A, 22(10/3? pavs.), 22-A, 22-B, 22-C , 22-E, 31-A, 32(10/39 pavs.), 32-C, 32-E, 41-B, 45, 45-A/45-D, 52-A, 59-B, 60,
63-A, 69, 81 , 86, 97, 103, 110, 120,^121 , 122 e 123-B,pelQ período de 13.04.82,
L> V . .
càta do peciidocb Líder do seguro, ate 22.06.87, para unificação de vencimento. (770 585) AEROTON GASES INDUSTRIAIS LTOA. - AV. JOÃO XXIII, S/N? - SANTA CRUZ - RJ -DES CONTOS POR EXTINTORES E HIDRANTES - Por unanimidade, fordecidido baixar o
processo em diligencia para que a seguradora iTder apresente documentação que permita analisar a proteção oferecida por hidrantes para o risco Ol-porao bem como se os hidrantes possuem jato de neblina.
,
(770 587}
SULZER DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO - AV. BRASIL, 22.693 - RIO DE JANEIRO -
^J - RENOVAÇAO DE DESCONTO POR EXTINTORES - (WVTSÃO) - Por unanimidade, apro vãr a renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para a planta n? 7, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 02.05.82. (780 237) BI■711*Pag.Ql*16.05.83
ê,
B1.711*Pãg.O2*16.0Sj7
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■nii>ww' c
Um:
06) QUIMITRA COMÉRCIO E INDOSTRIA QUTMICA S/A. - ESTRADA DOS BANDEIRANTES, 1099 JACAREPAGUA - RIO DE JANEIRO - RJ ■- REOTAÇAO DE DESCONTOS POR EXTINTORTS HIDRANTES - Por unanimidade, foi decidido baixar o processo em diligencia a fim de que a Seguradora encaminhe copia do Relatório de Inspeçao-Incendio, a' tual izado. (780 292)
07) MALHARIA PE-WE-CE - RUA DQ IMPERADOR. 234 - PETRÕPOLIS - RJ - RENOVAÇAO
5% (ctnco por cento), por extintores, para os riscos marcados na planta-ince; dio com as indicações 19/39 pavimentes e jirau do 39 pavimento, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 30.03.83. (780 301) 08) ARACRUZ celulose S/a. - BARRA DO RIACHO - MUNICTPIO DE ARACRUZ - ES - EXTEN '
SAO DE DESCONTOS"POR EXTINTORES E HIDRANTES - Por unanimidade, foi decidido" baixar o processo em diligencia a fim de que a Seguradora LTder encaminhe cõ'
( 790 365T
09) TOALIA S/A. INDOSTRIA TÊXTIL - BR-lQl, KM-3,5 - JOAO PESSOA - PB - RENOVAÇÃO. ^~EXTENSAD"DE DESC0NTQ5~P0R HIDRANTES - Por unanimidade, aprovar o seguinte:
a) renovação dos descontos abaixo, por hidrantes, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 01.08.83, data de vencimento da concessão ora em vigor: PLANTAS SUBITEM PROTEÇÃO DESCONTO^ 14. IS-C, 20. 26, 27, 29, 20. 31. 1. 1.
I.5AC T-
rol^tor favcrávso i -jxt • r.i-;To 5o cante), poi 25.11.82, ra do
OlA,
32. 33, 35. 36. 37. 41, 42, 48 54, 60, 61 e 62
, ■
1, l-A, 5, 6, 7, 7-A, 8. 9, 10
,
B c/ A
20%
5at
5.3.3.-a
B c/ 8
20%
5.3.3-a
B c/ C
15Í
Ic
(S-370/ò7T
OOODYaAH -DC: 3HA3IL R2CBV2CS D.3 RCRRkORA - KTi.
128 DA 'ríA
- Por unani:;.iTã/^, ■'■prcrv~.r c voto 'To relator favorável h
2xterisão do deoecato ae oOl t.sasscnt. . por conto), por proteção
de sprirmi^rs ccu: duplo aoQot^^cicentc de água, ao local marca do na planta incêndio com •: ã'- 1-Ü, a partir de 2S,07.Sl,data ds entrega dc ec.ui_-^anentc , 02,07.83, data do vencimento da
concessão básica, aplic'''vel
a..'Clice3 211. vigcr e desde a alturo cie estocne^^-- de pneus ^e.ia limitada a no máximo 6 me-
tros.
(740860)
AOOS - ZrTDÜSlHIAS lnA?:iCAS S/A 3/CU AGOS - 3CTíIalLABICS GClITl- DalgCOTITC ICF,
"
""
- Tende'em vi sta a s i ri*':-: nu Ia rida-
9es exLetentos nc elui^.ar.iento de 3vri.nz:.ars instoladc ric ripcc
ourpender o .r-^s-
pectivc desconto, e ,--,..rtir de 31ol2.62, data da deste fírto,
,
56, 58 e 59
c
tcinin menci Misdo, per maioria de 7 x 1 vetes,
16, 17, 18, 18-A, 18-B, 22, 23-A,
25. 34, 38, 39, 40, 46, 47. 55
vsesrenta por
vancioieni
irnrg" 5.3.3-a
5c 60•.
partir dê .lac-cc. ará 1:),05.67, da
cal ca roa d o n
pia da apólice em vigor, QTID e planta-incêndio atualizadas quanto a localiza
ção dos extintores.
I .
3hul:.:SA
D2
DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a renovação do desconto de
b;l
•SOlu/oes
constatácao (7504o3)
2, 3. 4, 11. 12. 13, 15. 19, 21 , 23, 24, 28 e 45
b) extensão do desconto abaixo, por hidrantes, pelo perTodo de 10.03.83, dat^ do pedido da requerente, até 01.08.88, para unificação de vencimento: . PLANTAS SUBITEM PROTEÇÃO DESCONj> 43 5.3.3-a B c/ A "TOT 57 e 64 i!
5.3.3-d
B c/ B
20!^ ,
(820 392'
10) HERMES I^CEDO S/A. - AVENIDA BRASIL, 8685 - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO^
DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a concessão do desco^^
chirreiroE automáticos, cancelar c respectivo desconto pare o local marcado na planta incêndic com o nP 25, a partir de
06.10.82, data da inspeção pela qual foi verificada a irregu
laridade.
(7507S8)
Qciassãc D^PiCOI.AL
?CglCA6 "
nTSTALAÇãC Dz: GirJYijIHCS AUDO]tIÃ'fIQOS-á:ci^-
Tomar coniiecimento da substitiiiçao do representan
te da üriiversal Oompanlila de Se.guros Gerais, Dr. Klebar Ster
Bastos pelo Dr. Morberto Gemano, nesta Comissão.
Í8007bl)
de S% (CTnTÕTof cento), por extintores, para o risco em referencia, ( pla^ única, com jirau ), pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 11 .03.83.
BI.7n*Pãq.02*16.05.^
gj^iglttMÊÊÊÊk
BI.711*Pig.03*16.05.83
!í-
06) SHOPHrrG- G£K?3Hs - acKC.oss'^^: PI •Diüs.civgc :?C3; srEiinri^Hs wg* üàrTS-TTTTTSrS^-
I ■
cr
ar o voto ^ c r-'ila~(;
una
Federação Nacional das Empresas de ^ Seguros Privados e de Capitalizacdo
âe r^spon^er- h Cori.!=:ulant.e qua esta Conieoac reccnhece c direi tc òcs ccn^õninco ou Ic^ã-t-.s eo. ^}ocp:,-:irL£: '-Jensierr ac desceu}^ nos r i Turos inc5ndlc õo? seus interes -ea nc nscc
a 2:5 d o rias) cu cc-n:oiLÍrn,c,
1 'H
.instaIs-joa;
ac do ccncediõc ao proauaLat:^'ro c do riscc \BiCZ6, -o 800227/ iv 1
07) OISA - EAQUIIiAg A05ÍGCLAS ó lir^OS^SIAIS S/A - LAp.GC ViSPASlí"
|b jütíG
OfeS'-õMCHgsiò'5^
TC PC':^ S"PRI"n"K.£5HS -- Por unanlniido.de", provar c vote do favoríã^el ^ concessão dc dasconto de 2Õ;d (vintõ por canto) í®' ra a totalidade do z^iscc acima mencionado, tendo em vista —
w
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—
-- —
w
.3.
—
—
ir-
Pretória e conselho DIRETORES EFETIVOS
presidente Victor Arthur Renault
as condições de funGionamentc do sistema nao atendem em par
m vigor.
as normas em
] annp, a de 5 (cinco)
: t!
^
^-v.-t;Ô
A presente concessão vigorerá pelo pa^ íO
IP vice-presidente
(620412)
29 vice-presidente
partir de 08.03*82, data da entrega
equipamento.
Luiz de Campos Salles
f
Alberto Oswaldo Continentino de Araújo
:|í
19 secretário
08)
LOJAS AFllBlGAnAS S/A - SK. 23 DA HODCVIA CAST3L0 BEAInCO- AK
Hamilcar Pizzatto
^WíVrj,t2 - ^üirtlUò 4 - 5AHü3S3r- sT gclO^sSAc M D15'0ct?C POR SPEII?K:^HS - Pcr unanimidade, aprovar o voto do relator favorável à concessão dc desconto de SO:^ (sessenta por cento)
29 secretário
Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro
per sistema de spriniciers com duplo abastacimento de água, para cs locais marcados na planta incêndio com os n^s 1, 2,
3 5 lO, pslo pmsc de 5 (cinco) anos, a partir de O7.!^0.82, ^ data do nedidc da Sociedade Líder,
José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro •Hl
Délio Ben-Sussan Dias
diretores suplentes
Ivan Gonçalves Paisos
Ma'rio José Gonzaga Petrelli Nilo Pedreira Filho Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Rodolfo da Rocha Miranda
CONSELHO fiscal (efetivos) Augusto Godoy
,.í 1
'I K.
Jorge do Marco Passos Jorge Narciso Rosas
CONSELHO FISCAL (suplentes) Adolpho Bertoche Filho Alfredo Dias da Cruz Luiz Martiniano de Gusmão
IxPEDIENTE
^^embro Fundador da
boletim INFORMATIVO FENASEG
Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização diretor-responsável Victor Arthur Renault
editor
Luiz Mendonça {Reg. M T nP 12.590) redator
Mário Victor(Reg. M T nP 11.104)
redação Rua Senador Dantas, 74 • 129 andar Tel.: 240-2299
BI.711*Pág.04*16.05.7
iiii iiim wi iiii i if | i y |iiii| mifiaii ■|iii|iii|||aiii I S I iSfJl.th:: V ' 7.<
Este boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o nP 2.771/75 Composto e impresso na FENASEG Tiragem; 2.500 exemplares
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Merdção Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitálizaçào l^iÓ DE JANEIRO, 23 DE MAIO DE 1983
NO
712
Prestigiada pela presença do Ministro da Fazenda, Dr. Ernane Galveas, a sol^
1 nidade comemorativa do "Dia Continental do Seguro" será realizada este ano P-^ Io Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado ^
^'.Paulo. Constará de jantar solene de confraternização, na Mansão França ( Aveni'^'^ ,'5Çlica, nO 750), contando com a presença do Presidente do IRB, Ernesto Albrecht, 5D
intendente da SUSEP, Francisco de Assis Flgueire. Presidente da FENASEG e de Sindi^ bem como corretores.
f^ guras representativas tanto da
classe seguradora quanto da clas^ i /'
f. O Conselho Nacional de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da Uni^'
2 a Resolução CNSP nÇ 2/83, que estabelece normas para a política de previdén cia privada, especialmente nos casos de Sociedades Seguradoras detentoras Patente do Ramo Vida. A Resolução Í"publicada hoje na seção CNSP, em virtude "
^ de divulgação na edição anterior deste Boletim. O NTT- Núcleo de Treinamento Tecnológico promovera no Rio de Janei ro, de de junho a 8 de julho, um Curso de Segurança Industrial. O curso tem como idade ministrar as técnicas que devem ser adotadas _visando a resguardar - _
l^nio físico
■
huniano_das empresas, trazendo, como conseqüência, a_^eliminaçao
do número ocorrência de sinistros. O curso sas modalidades seguros, (ver seção DIVERSOS
dara ênfase também ao estudo d^s .
,
. A Superintendência de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da Unia° % de 17 de maio a Circular r\Q 16, de 14 de abril , que altera as Condições G®" rais. Especiais e Tarifa- ramo Riscos de Engenharia. Com 47 gaginas, a Circi^ publicada em Suplemento (n9 93) ao DOU, ja tendo sido distribuída ao
mercado
da Circular FENASEG nQ 24/83.
K A segurança e a solvência representam hoje o maior perigo para as ^estruturas
Q do Seguro e do Resseguro. O que vemos hoje no mundo do Resseguro e o que denomino a "Lei de Gresham" do Resseguro. Em outras palavras, uma
segurança
y^limina a segurança boa do mercado. E, por segurança ruim, quero dizer nao so as ■Mias que enfrentam problemas de solvência, mas também as companhias que fornecem
JlÍ graficamente descrito como capacidade sem expressão. Esta observação Í de Oat^hiiont, durante palestra pronunciada no auditório da FENASEG, dia 12 de maio. (ver ^SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE RESSEGURO INTERNACIONAL) O^D.Q.U. (Seção I, Pãg. 8 465)) de 19 do corrente publicou o texto das Condi^ çoes Gerais da Apólice e da Tarifa de Automóveis (Circular SUSEP-18/83), corií vigor a partir de 19 de julho deste ano.
Na seção
publicamos hoje a Relaçao das Tarifaçoes Especiais-RTE, homolo
gadas por aquele õrgáo no mês de maio. . 11
No período de 26 a 30 de junho vindouro, será realizado em Cingapura o_International Insurance Seminar's Inc.
O encontro contará com a participação
d^
seguradores de diversos países e visa ao intercâmbio de experiências no setoi^
yen te aa camara Câmara de de Administração Administração ee
chefe executivo do Escritório do IIS, Sr.' cfíley, no sentido de que o^ certame de V- está desenvolvendo esforços . ^ , y ..w VJ^, -u « . ■ r (j Cingapurà y o mais completo êxito, a exemplo do que ocorreu no último Seminário, realizado .||
Janei ro, em 1981.
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Sistema Nacional de Seguros Privados
EDITORIAL iC
Os canais de que dispõe o nosso sistema sindical, para o fluxo
' '^snente de comunicações com as companhias de seguros, são os colegiados dos Órgãos sistema (Diretorias e Comissões Técnicas).
Com a expansão do mercado, mudaram não apenas Tndices ou Ttens 'M\ir■eza quantitativa (como por exemplo a receita de prêmios, o volune de reservas
^^patrimônios, o montante de aplicações, a constelação de ramos e modalidades de co mas também diversos aspectos que são de ordem qualitativa na operação do seMudaram também, em conseqüência, a escala e dimensões dos problemas, os horizon necessidades e tendências do mercado.
Mudaram, em suma, a quantidade e quali-
elementos básicos indispensáveis a uma dinâmica evolução da política de segu1
Diante desse novo quadro, tornaram-se limitados e insuficien -
canais de comunicação que a tradição criou entre as companhias de seguros de classe.
A estes habitualmente chegam problemas e questões que nao raro
transmitem aspectos parciais, quando não isolados, da vasta, complexa e diversi_ ^ '"s^lidade operacional do mercado.
ç
Para atuar como instrumento de captação de toda essa real ida sua essência se tenha uma visão coletiva e de conjunto, esta Federade instituir no sistema sindical um FÓRUM PERMANENTE DE DEBATES.
Através de
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de Alto NTvel, programados pelos Sindicatos para que a classe seguradora ana t. í
possível esgote de cada feita um grande tema especifico, será possível a co-
k
asto e atualizado acervo de subsTdios que, espelhando a experiência e o pens^ acionará o sistema sindical no sentido de perseguir e obter soluções grandes problemas da atividade seguradora. Esse novo e amplo canal de comunicação tanto enriquecerá a vi-
^^3l, nela tornando mais participativa a classe seguradora, como também
dará
^bas emento e amplitude ã atividade institucional dos Õrgãos de classe.
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SINDICATOS
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ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 26.4.83
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"ESOLUÇAO N9 051/83 - Segurado: Alcoa AlumTnio S/A, Rodovia Poços de Caldas/An_
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dradas - Km 07 - Poços de Caldas - MG - Seguradora: Com
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panhia de Seguros Aliança da Bahia - Pedido de de Novo Local - Desconto por Hidrantes.
Inclusão i\' ip' !
Acatar pedido da Associada, no sentido de incluir o
lo
cal nÇ 33 entre os riscos beneficiados com o desconto de Hidrante.
O desconto é de 20% (vinte por cento), Risco B, um s5 sistema por gravidade.
.( '< ■''•í
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Proteção
Prazo: 30.1.83 a 22.9.87.
^^SOLUÇAO NO 052/83
Segurado;Metalúrgica Matarazzo S/A. Av. Um, nQ 1950 - Ci dade Industrial - Contagem - MG. Seguradora: Companhia de Seguros da Bahia. Pedido de Retificação de Prazo - Ex tintores.
Acatar solicitação da Associada, no sentido de retificar o prazo da concessão da Resolução NÇ 58/79, que deve ser de 25.4.79 a 25.4.84. I
' ^SOLUÇAo N9 053/83 - Segurado: Cia. de Fiação e Tecidos Cedro e Cachoeira.Pra
. , /
ça Dr. EmTlio de Vasconcelos Costa, n9 6 - Distrito
de
São Vicente - Município de Baldim - MG. Seguradora : Companhia Bandeirante de Seguros Gerais. Descontos por
Proteção de Hidrantes e Extintores. "Novo". :« ' i i(P'
Desconto por Hidrantes:
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Negar o desconto por não atender o disposto na alínea
1 í'i I 'J t «'
"b" do item 5.3.2, da Circular 19/78, da SUSEP. Desconto por Extintores:
Conceder o desconto de 5% (cinco por cento) para os locais
3^4,5,6,7,11,IIA,13,14,15,16,17,18,19,19A e 19B, pelo pe riodo de 5 anos, a partir de 23.8.82.
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Jomal do Commercio I l^'' ;
Comercialização moderna Oe 1957 a )980, O faturamento anual de
Luiz Mendonça
prêmios cresceu
US$ 240,7 milhões
soas físicas; de USS 28,5 milhões pata USS 6,9 bilhões, nos seguros de pessoas
^Qpendentes. O aumento do potencial de consumo gera crescimento da produção. Esta, quando se expande, alcança econo' mias de escala o redução de custos, indu zindo expansão do consumo.
luridicas.
Agora, naquele mesmo mercsóc, o pro cesso de comercialização está voltado para uma combinação das duas mencionadas
Na moderna sociedade industriai, que é
fórmulas de agrupamento: é a combinação
a sociedade do consumo de massa, como
do seguro em grupo com o "multiple perii". Agrupam-se segurados e. ao mesmo
se adapía o seguro para incorporar a seu
Processo de comercialização essa recipro
■5'li
tempo, agrupam-se modaZ/dades de segu
ca influência entre ^'produção" c "con-
ro. È a maneira de se aJcançarem, tanto economias de escala na produç&o quanto o cresçimepto no consumo.
Sumo"?
Não há dúvida que o seguro também
é um "produto" massificável. Certos ris
Wessas fórmula» de operação do segu
cos e coòerfuras têm elevado grau de ho
ro tudo contribui para a redução de custos.
mogeneidade, fornando-se comuns a gran-
Inclusive o tratamento administrativo e con
^6s massas de "consumidores" de segu-
tábil mais simplilicado das carteiras, assim
''CS. Isso permite vulgarizar cada vez mais
lormadas. que passam a concentrar negó
9 prática do chamado seguro em gruno,
'j
de
para USS 9,8 bilhões, nos seguros de pes
Consumo e produção são variáveis
cios em vez de desmembrá-los em fluxos
^'mpiificando e agilizando o processo de
aiversificados e autônomos.
comercialização.
No Brasil, tal como acontecia nos Esta
Além disso, a similitude do elenco de
cas Unidos antes dos anos 50, a prática
'^Ção modaZ/dades de seguros que de há-
do seguro em grupo ainda é predominante, em modalidades que se ocupam de riscos de pessoas (seguros de vida e de aciden tes pessoais). Talvez seja a hora de ten tar-se, no mercado nacional, expansão sig nificativa de seguros grupais em modalida
riscos e coberturas que caracfer/za a pro cura individual de garantias permite, de outro lado. que se agrupem numa só ope-
cito são trabalhadas isoladamente, dai sur-
9indo um produto novo, uno a indivisível: o seguro de riscos múltiplos. No mercado
des que se ocupam de riscos de bens e
segurador norte-americano foi lançado, em rceados dos anos 50, o "multiple peril insurance", para pessoas físicas e jurídicas.
de responsabilidades. Talvez seja hora, em suma, de tentar-se o seguro grupai na co
locação de apólices de riscos múltiplos.
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BI.712*Paq.01*23.05.83
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iMinilkiii ■ 'tà ráirihiiiHfBa
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Hmpresas garantem 203 bi em reservas pação era de 31.26%, com um volume
Os bens garanüdores das reservas ! "iTicas das companhias de seguros qjc operam no mercado, cerca de &4.
de recursos da ordem de Cr$ 31 bilhões
somaram no ano passado quantia su-
nominais o crescimento foi de 94.4%
A segunda maior aplicação das re
o cue assegurou um crescimento nomi-
servas ficou com as Obrigações Reajus-
nuí -de 102,6%. em relação aos Cr| 100 bilhões 438 milhões garantidos em 1&81. .-c:,undo estatísticas feitas pela Su
távels do Tesouro Nacional (ORTNs).
de Seguros Privados
'Sasep)
28.63% sobre o total, que em valores
corresponderam a Cr| 58 bilhões 244 milhões. Em 1981, a quantia alocada nesse item foi de Cri 29 bilhões 430
As aplicações em bens garantidor?.s das resevas técnicas, nas palavras do diretor do E>epartamento de Con trole Econômico da Susep, Anmando Barbosa Jobim, estão rigorosamente dentro dos limites estabelecidos pela Resolução n.*^ 338/75 do Banco Cen trai. Para ele. não há dúvldaa de que .0 mercado segurador brasileiro está só lido. bastando verificar o crescimen
to das aplicações em níveis acima das
taxas de inflação e a alocações do.s re
cursos dentro dos parámetroa estabe lecidos pelo Banco Central.
milhões,
significando 29.31% sobre a
total. De 1981 para 1982 houve um au mento nominal perto de 98%,.
As ações e debéntures vêem na ter ceira colocação, pela ordem de prefe rência
de
investimentos das compa
nhias seguradoras, dentro das normas
estabelecidas pelo Banco Central. Os rscursos girados na comjíra de papéis dc sociedades de capital al>erto alcan çaram Cr$ 44 bilhões 729 milhões,- ou
seja. 21.98% sobre o total. Tal valor assegurou um crescimento nominal da
ordem de 99.2%. em relação aos Cr$ 22 bilhões
457
milhões
registrados em
Armando Jottlm revelou que dos
1981, o que eqüivaleu a 2236%) sobre
Cr$ 203 bilhões 548 milhões de reservas técnicas garantidas em bens. alcan
o total de todos os investimentos fei
çadas em 1982, Cr$ 68 bilhões 600 mi lhões correspondem à garantia de 50% rio capital das empresas seguradoras
do mercado: Cr$ 105 bilhões 128 mi lhões representam os bens garantidores das reservas de riscos não expira-
dc«. formado por 35% em média do
tos no ano.
Pela Resolução 338/75
do
Banco
Central, que disciplina as aplicações das reservas técnicas, as companhias seguradoras, que são Investidoras ins
titucionais. só podem alocar recursos em ORTNs e ações e debéntures de so ciedade de capital aberto entre a faixa
prêmio arrecadado pedas companhias
de no mínimo 30%> e no máximo 45%
c!:-' seguros? e Cr$ 29 bilhões 729 miiliões são a garantia da reserva de si
do total de suas reservas. Ainda pela
nistro a liquidar (pendentes). OS INVESTIMENTOS
mesma resolução, as aplicações em ações não podem se concentrar em mai.s de 10% em "tna empresa. Em ou tras palavras, significa dlaer que os recursos negociados em titules mobiliá
coin fe^iiceses A usfcciaçáo da Brasil Compa nhia de S'5guros Gerais, o Banco Francês e Brasileiro e a Compa
nhia de Seguros da Baiilí. ja está con
solidada O Banco Francês e Bmai-
ieiro inclusive já notificou a B^a
dc Valorei ri a <vosiprri de 12,^% das
ações ordináríâc da Brajsll cc rofi Fonte credenciada da Supariatend,êncla de Seguros Privados ..... iSusep) revelou que não haverá im
pedimento na ccncfetlmçao decse acordo, uma ves que a seguradom Brasil já tem participação estrangei ra no seu capital «xlal. o que naWllTá a operação.
O entrelaçamento dos trcs gro-
pos surgiu com o divórcio cconjro entre a BrasU de Seguros e o ümbanco, que associou-se <-om o gr^ Sul América
Síühsxis.
SUE veiZ- "rompeu" o acordo que man tinha com o Enadefico e O grupo Atlântica-Boavlsta, qu&. Por fim juntarani-se formando um novo gru^. tendo a frente agora ccnio piirxipal seguradora a
A união da Brasil de
Seguros,
Banco Francês e Braslleiro .e Soutos da Bahia se dará com a duas novas holding. Uma dm^ for
mada com a Aglart do BrasU Empre endimentos e Partlcli>açoes. a csmtroladora de origem francesa da Brasil
de ^uros. e Companhia de Seguros
da Bahia. Juntas, elas passam a de ter 49% das ações oràinárlafi de uma outra holding que está sendo formada
No final do ano paaaado, entre os
rios devem ser pulvcrlaadoe. para as
bens garantidores das reservas técni cas. que somaram oe Cr$ 203 bilhões
demais faixas de Investimentos, como CDB/RDB e letras de câmbio, as nor
458 milhões, os Imóveis representaram
mas do Banco Central determinam que
Junto com o Banco Francês e^Bramielrc. que também fica com 49% das
a maior paroela sobre o total, 30%, o
equivalente a Cr$ 61 bilhões 036 mi
as empresas de seguros não podem exceder em mais de 20%. as aplicações
baiana Boa Esperança, responsabm-
lhões. No ano anterior, essa partici
de sua.â reservas técnicas
DENS GARANTIDORES DAS RESERVAS TÉCNICAS
(!0
;ii .i2 81 (b)
e üeb,
'cap.
aberto i
c ri eb.
ícap.
TOTAL
29.439.000
4.075.000 15.510.000 13.865
. . .
265.000 3.144.000 2.619.000
fechado t
13.819,000 203.458.000
100.438,000
. . .
61.036.000
monet.^
Ojjiigaçõcs da Eletrobrás •\- í
22.457.000
58.244.00r
665.108 8.437.000 9.234 31.391.000 126.882 1.160.000 869.158 b.892.000
CrvB RDB Cotas de {tmdo de Invest. lí-oveLs
BMDE —.ül. <Cor. Let'-as de câmbio
44,729.000.
; n
sanclo-s€ com os 2% tí o controla acio
11 Íí
Cr$ J ,0W
Féiiaseg anuiscia fónian sobre lotal/82
crescimento nominal
'■d b)
ORTN
ações, € mais a empresa ílnanc^ra
nário restante.
% íl 12 8?
:
associação
391 milhões. Nesse período, em termos
j:erior a Cr$ 203 'bilhões 458 milhões,
perintendência
Empresa firirsa
21,98 28,63 2 00
99,17 97,84
7,62
522.03 83,83
0.01
50,15
30.00
94.43 108.96
0,13 55 1.29
171.03
6.79
201,32 134,53
100.00
102,57
BI .712*Pãg.02*23.05Í^
peiiíianeiiíe de debate A diretoria da Pederaçâo Nacional das Enyjresas d-:? -Se;;uros Prlwdos e de capitauaaçáo (Feiias'3g) resolveu csáar
um Fonim Pc-rmanenlo dc Debates para a realização de encontro.? rie
aJio nível"
que, açravt.s rindícatos. ü^i eiripresas'^ seguradoras permitam identificar os
I .r.v
erandfâi problemas, tsecesttdades teodén■ícias c- dificuldades do mercado de seg''das empresas seguradoras, pern;i-
tlndo onencaçào f- embasameato das
de grancfa- evergadura a sereni fle. ' s<mvolv4das pela Penaseg ' " '
(REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DF 20.05.83) BI.712*Pag.03*23.05.83
S
;
Conselho Nacional de Seguros Privados
CNSP
CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N9 02/83
O CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP), no USO
das atribuições que lhe confere o artigo 89, incisos I e II da
Lei
n9 6.435, de 15.07.77, e o artigo 79, incisos I e II, do Decreto 81.402, de 23.02.78, e o que consta do processo CNSP n9 06/83-E,
n9
CONSIDERANDO que lhe incumbe estabelecer a política de previdência privada, objetivando a defesa dos interesses dos partici pantes de planos e seus beneficiários, de conformidade com o espiri to da legislação vigente;
,
CONSIDERANDO que o fortalecimento do mercado constitui importante diretriz para a implantação da referida política; RESOLVE:
1. A suspensão do exame de novos'pedidos de autoriza priva da, de que trata o item inicial da Resolução CNSP n9 16, de 22.12.81,
ção para o funcionamento de entidades abertas de previdência não se aplica aos casos em que as Sociedades Seguradoras
detentoras
de Carta Patente do Ramo Vida e que tenham obtido ou venham a
obter
autorização para operar planos de previdência privada aberta,
por
meio de departamento especializado, resolvam constituir uma entidáde aberta de previdência privada, de fins lucrativos, mediante a desis tência formal da concessão pertinente ao Departamento e desde que a matéria seja objeto de prévia consulta ã Superintendência de Seguros Privados.
2. As novas Sociedades resultantes da modificação alvi trada. no item anterior, terão o prazo de 6 (seis) meses, contados a partir de 12 de abril do corrente ano, prorrogável por idêntico pe
ríodo, a critério da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP,pa ra o início de suas operações, sob pena de cancelamento da respecti va Carta Patente.
3. Idêntica medida de cancelamento será adotada em re
lação às demais entidades que já obtiveram a competente concessão go
vernamental para operar planos de previdência privada aberta, escla
recido que o prazo de 6 (seis) meses, prorrogável por igual período, no caso das entidades com processo de autorização ainda em curso
na
SUSEP, terá seu início contado a partir da outorga da respectiva Car ta Patente.
4. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publi
cação, revogando-se as disposições em contrário. Brasília, 12 de abril de 1983 ;Of, ní? 77/83)
EFMANE Q^VfiAS Presidaite do <34SP
•I »,í ;
(REPRODUZIDO DO DISRIO OFICIAL DA UNISO DE 9-5-83 - SEÇAO I PAGINA 7 587)
BI.7]2*Pag.01*23.Q5.83
Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional PROBLEMAS
ATUAIS
DO
RESSEGURO David Neville Vermont *
(Palestra pronunciada a convite li
da Sociedade Brasileira de Estu
dos de Resseguro Internacional , dia 12 de maio).
"Acabei de chegar de Harrogate,onde a Associação de Escritórios
I «esseguros da Grã-Bretanha esteve reunida para debater sobre o_^"Mundo Onico de íijíÇguros". Senti-me lisonjeado por terem eles escolhido este titulo porque eu mes pensado nestas palavras. No entanto, uma frase tao grandiosa quanto es. pode realmente significar algo ou ser simplesmente uma expressão sem sentido al Ij' Sendo assim, eu gostaria,_antes de mais nada, de partilhar com os Srs. algumas idéias sobre a questão da Unidade, implícita no titulo escolhido pela As^Çao de Resseguros para o seu Seminário. Até que ponto o Resseguro faz parte da industria do Seguro e em
í'quel . e difere deste? Concordamos em que o Resseguro existe para servir ao Seguverdade, e um axioma dizer que o Resseguro não poderia existir sem o Seguro 'Ifca L lucratividade depende, de maneira primordial, dos resultados iniciais da ■"anhi? - . .
de seguros. O Resseguro faz parte de uma capacidade mundial conjunta e, ^sntido, não há diferença entre Seguro e Resseguro^ MuHas companhias de segu^ I
tàrnbsrn resseguradoras âe, nôc^p ^ ° ^presa. neste caso, as duas funfíOôs funções Scio são psumdss reunidas dsntpo dentro
d©
Existem, no entanto, diferenças que devem ser observadas.
Qual_
fUgJj^.seja o objetivo final das companhias dé seguro e resseguro, as suas funções )s
como elas procuram atingir os seus objetivos podem ser diferenciadas. A de resseguro e o último receptãculo de risco, o manto que protege as opera ^Ggurador. Desta maneira, o ressegurador e o fator determinante do destino
■s^^siri* ^
^"19 responsabilidade por este destino, que, freqüentemente, el^e evi_
Pontanto, os termos estabelecidos pelo ressegurador para a proteção asP®*" ele não sÕ determinam a habilidade do ressegurador para, a longo prazo,
"^^^liTi®Rte)Q e ^ futuro proteção, mas também —ede aqui surge o problema — determinam, pri_ do próprio mercado seguros.
Íí^c!>nte
Assim, para que possam cumprir seu destino, os resseguradores
oposição ao mercado segurador nos momentos em que se faz necessário
um
VMeda?® saneamento. Para tal, os resseguradores devem demonstrar um grau de sotftm Que transcenda sua costumeira posição de competitividade, preservando, ao seu papel auxiliar, evitando rigidez excessiva, quer na taxação, cobertura.
Tais tentativas de solidariedade, ou melhor, de
quer
pontos
}(% .^^ipuns, 'serão hesitantes e frágeis, mas o sucesso alimentará o sucesso ^"icadores definitivos de que senão a unidade, pelo me menos um certo grau esta emergindo da situação atual .
Entretanto, ainnda existem sinais
de de
A ^ (Ift w ^ demasia e, o que e ainda mais perigoso, indícios de que grandes comp^ estão deiiberadamente permitindo uma deterioração da situação com o objetivo de eliminar concorrentes e de obter uma maior fatia do
Pâi^a elas próprias.
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'S'das ®'9uns anos e, provavelmente, será pior ainda. Em outras palavras, o capl-
Procurarei, portanto, dizer algo a respeito das
resseguro na presente situação mundial. Como todos sabemos, a^proteção do Res ^ Oíiiai ^^"'P^ohias estava mais exposto, e o capital das resseguradoras, em particular, pode ser oferecida de duas formas principais, proporcional e não-proporcionai ■ j, 'tem^ ser considerado uma reserva para contingências De faapenas que examinar os como Relató rios e Balanços das principais remotas. seguradoras efeito das condições proporcionais e muito mais direto nas operações do^merca e
mãrio, e devemos considera-las em primeiro lugar. Sigamos nossas sinas!_
para ver que os negocios, de um modo geral, incluindo os saldos da re-
jc
auto-aprovador dos porcos gadarenos antes de se jogarem no precipício.
vem os resseguradores aceitar a insensatez perpetrada no mercado direto ? ''pneiís^'^ "^^as d
olhando de cima, não dizem "basta 1" e encorajam os seguradores^primarios
Jtjg
para com sua insensatez ? O resseguro proporcional e vital e básico para , de expansão ou mesmo de manutenção dos seguradores.
Quais as armas de que
os resseguradores ? Eles podem reduzir as^condições de comissão e de
investido de forma mais lucrativa em outras áreas, e eu felicito as Silvas constituídas e das operações financeiras dos negocios atuais. RECIPROC IDADE
mais importante de todas estas condições, o numero de faixas oferecido radores a companhia cedente. Em épocas de experiências adversas, estes importantes e, especialmente, a oferta de capacidade. Entretanto, o fator
Gostaria de fazer, um ou dois comentários sobre a reciprocidade .
'tçU ®stender-me porque este e um dos meus assuntos favoritos. Os Srs. leram
portante para assegurar um retorno ã lucratividade e o da taxação. Como^po^ oP^j
\
l ibradas em um pais podem ser trocadas por carteiras Jucrativas e equili-
IV
da reciprocidade continua válida, mas não se pode cultivar em terra esteril.
gej','içV
O crescimento desordenado dos últimos anos, do qual me lembrei observações que fiz, diz respeito ao que hoje chamamos de reciprocidade
3^ pais. Desta forma, uma companhia pode trocar^negõcios com outra e am gç ""'."ciieTiciar-se ciar-se das informações sobre os mercados recíprocos e da pulveriza ty^grafica de seus riscos, transformando seu resultado bruto em resultado iTguido.
retirada de cobertura pode ser a única resposta efetiva, seja a retirada
como jã sugeri, a redução na capacidade de oferta, em termos do numero da >3
^ç^jr^eira não lucrativa i terra estéril. Em outras palavras, a reciprocidade que Sue > nao - êobstante, aquela existente entre carteiras que são intrinsecamente lucrativas , têm uma propensão a produzir perdas em alguns anos.
Examinemos, agora, as formas nao-proporcionais.
30 anos no ramo, e extraordinário verif-icar que existe uma adesão crescente de que, quando os negocios proporcionais não se mostram lucrativos, os
res devem voltar-se para os negócios não-proporcionais como uma fonte mais
lucros. Isto representa um giro de 180 graus da posição inicial de que os
proporcionais seriam o "feijao-com-arroz" e que as formas não-proporcionais para os especialistas, preparados e capazes de assumir os riscos especiais
o
, dito sobre a reciprocidade, em outras ocasioes, e eu mantenho o que tenho ras lucraj oasicamente, a reciprocidade faz muito sentido no caso em que carteira
os resseguradores influir na taxação do negocio direto ? Confesso que ha Pj
tunidade para otimismo, pois 2 ]/2% a mais ou_a menos de comissão farão diferença numa carteira em que as taxas de prêmio estão sendo reduzidas em ^ ^
;íl
compá-
como a Royal, apresentam os fatos de maneira direta, separando o resultado
.
partia'
nos lucros - as condições de reserva de__prêmios lembrando que as reservas ^de P'*! mios são mais uma função de condições bãsicas__do que de segurança. E, o que ^refl Í ,E
maisamealharam'reservas. produzem lucros para Eosestas acionistas. compa -hi alguns nao anos, reservas Grandes podem transfor -s os prejuízos dos negocios correntes. Entretanto, tal patrimônio pode -
dg atores. E a exigência de uma companhia cedente, aò colocar seíis negocios atra ai-v
rT»1rk/-ay»
câiic
nCknnr-íriC
V ^ corretor, de que este profissional coloque diversas ofertas de negocios dejj dft ^ ®^tras companhias cedentes. A maioria dos corretores esta sujeita a este ytrj ^Pf«ssão. Quanto maior o corretor, maior a pressão exercida sobre ele, porque Aparentemente,por causa da pouca incidência de grandes Haior o corretor, maior é a sua conta. E ura processo muito .perigoso. A compa fes no momento, os seguradores sao levados a um falso sentido de seguranç^^ pi^rii' \_61^9enhosa acredita que as grandes corretoras sõ tem que abrir a torneira. para ã natureza de tais negocios. A capacidade adicional gerada pelas formas nao
. A[\
dos.
«IA
cionais tem significado um rebaixamento dos padrões de aceitação de riscos
1 'fH
I _
^
WS'-,
r\
A
dos. Existe uma tal diversidade de taxação, mesmo entre os mais proeminen^ dores de excesso de danos, que somos levados a duvidar da expectativa de
forma de substituir os contratos proporcionais possa vir a ser a principa] l ucro para os resseguradores. Diante disto, uma vez que os resseguradores
^
do corretor levou ao relaxamento na aceitação de riscos. Os correto-
AÇAO
Ati agora, nada do que eu disse foi esgecTfico ao Brasil, porem,
i4(i 1 V
H
ção porque ela e baseada no aparecimento de mais e mais companhias neste ca^K^ ,í iR * principal problema. Eu entendi que, em outras palavras, ele queria dizer
GOVERNAMENTAL
K-"'luiçoes do mercado são universais, os Srs., sem dúvida, terão reconhecido
ROA e que encontrou eco em vários discursos, diz respeito ao excesso de cap
conferencista declarou que o excesso de oferta, e não o excesso de capacida^^ gy.
brasileiro nao evitou algumasdedas armadilhas que acaboemde descrever,. sobre alguns dos pontos vista que ja expressei varias ocaFa-o problema da interferência governamental no campo do Seguro e do Re^
®u venha a ser acusado de ter uma atitude ambivalente quando souberem Sou
® favor das tarifas — que são uma forma de tendência monopolista nK)nopolios de resseguro^ Eu acredito que os monopólios de resseguro dei
tia Lina insufiiciência de capacidade real, mas eram tantas as complexidades ^ ^ ij Hjí^nhids numa espécie de infância e introduzem hábitos burocráticos, no que deyje dos secundário e terciário que o risco original era reciclado de maneira
profissional. Os Srs. devem compreender que eu digo isto nao áU k comportamento ser coerente com o que informei antes e com o que eu acredito ser verdade mas presenta um perigo assustador no tocante a segurança, sobre a qual comentar^^^ j Como,uma contribuição genérica num debate que se desenvolve em nível mundial. U adiante. Isto também leva-nos a conclusão de que hoje não hi capital adeqd^ ü ^neira alguma diminui minha afeição e admiraçao por muitas das pessoas que, em nTvel nos mercados de seguro e resseguro, o que seria uma outra maneira de Países, trabalham nos monopólios de ressegOro. E aplico esta observação, em mesma coisa. Segundo a opinião de outro conferencista, John Lepine, antigo P proprio Instituto de Resseguros. O trabalho excepcional feito te da ROA, o peso dos sinistros em relação ao capital e reservas i bem maiO' yanizaçóes e a continuação dos sistemas de tarifas devem ser aplaudidos.
mo segurador desconhecia o seu grau de exposição ao risco. Esta teoria, 6
Pag.03
«lÉ
IÉÉ
:i'i
Vfw ®^^^^ajado essa tendência porque lhes traz mais negócios, embora o
dos mercados mundiais de resseguro. Jã tem sido dito, freqüentemente, q^^® ^ í ' de capacidade existe. Algumas pessoas, no entanto, começam a questionar
' i' :i
esclareça, a quem lhe pedir esse serviço, de quem sera a responsabilidade.
Uma das observações mais elucidativas feitas na
t
^
Jfhi.; ® "Companhia, seja banhada por águas milagrosas de um fluxo sem fim de nego -
porcionais nao dependem das taxas originais dos resseguradores primários9^*=^ que ha de haver uma maior flexibilidade; mas, no momento, minha previsão os pecados dos seguradores primários cairao sobre os seus filhos, os resseg como jã aconteceu antes.
i.;j: ■
-
crativos. Essa companhia não deveria, no entanto, deixar de observar que o » um iTder no seu campo, realizou um bom trabalho para muitas_^companhias ce-i^ Ik { ® ^ue, talvez, os resseguradores não tenham sempre se saído tao bem naoperaJih, *^.Pode parecer um comentário impertinente, mas Í, sem dúvida, verdadeiro que
duvida de que,9 quando ocorrer de^ grandes muitos saif^^ ^ ^ wwwi . V.1 uma serie ov-i i y. ui.vjv,j catástrofes, OlVICS», IUUI I.WJ - 1
nla-Í/-VM
\
I
Eu esperava que uma nova aurora estivesse visTvel no Chile,
a ideologia do livre comercio reduziu essa esperança a pedaço. I
< lll
hlik 'ifi
Quando seraqiie^^ tre-50
pessoas aprenderão que a liberdade de operações de Seguro e Resseguro necessita existência concomitante de tarifas ?
Nao vendemos sorvetes ou batatas fritas,
gS ® ta>'açac>' embora nao Ma=; Pxiste uma ebulição de idéias m...efí.,a5 que nao sou gualificado Pa""®/" õ'ressegurador oü o corretor inte nosssa industria, pela qual o pc-Lm nue se alouns dos deve interessar-se. Concluindo minha pa ' fazp-lo aoora "
preço conhecemos de antemão; vendemos um produto cujo custo s5 será conhecido no turo.
Tenho aludido a questões de segurança e solvência e elas representam, hoje, o maior perigo para as nossas estruturas de Seguro e
igen^^çejarem discutir qualquer destes pontos, pos
;srf
9°
ro. Aqueles, dentre os Srs., que são_economistas terão ouvido falar em Sir l"|g]
Gresham, ^ ' o grande financista inglês do século XVI, que deu seu nome a unis fundamental de economia, a "Lei de Gresham", que postula que o dinheiro ruim e' do mercado o dinheiro bom. Os Srs. notarão que a "Lei de Gresham" tem somente u
de texto - Mario Victor
efeito temporário, uma vez que o dinheiro bom se recupera. O que vemos hoje n ^ do do Resseguro e o que denomino a "Lei de Gresham" do Resseguro. Em outras
l uma das
vras, uma segurança ruim elimina a segurança boa do mercado. E, por segurança quero dizer nao so companhias que enfrentam problemas de solvência, mas também
^idades mundiais em resseguro. Entre os cargos exercidos,
*■7 »e1n,ur.nee Br.ker' Msocl.tlon,. . do Brokors' ltelnsor.nc. co.,tt,e
nhias que fornecem o que e graficamente descrito como capacidade sem expressa verdadeira descrição do processo acusaria inevitavelmente algumas dessas que deveriam conhecer melhor o assunto; mas não ha duvida de que existe um
maiores
David Neville nasceu em Hampstead (Londres) em 1931. destacam-se: "Chair
td Sedqwick Payne ^eu ainda atividades na CSedgwick 1Lta.» y ^ Ltd, The Sumitomo Mar /^ ine•
Ak,
«/»Al rAV»,1
ori_ ,^e Insurance Co. (Europe) Ltd. e Compagnie de Réassurance d'Ile de France(C S pi Busin ess qb ) • ^ membro do Insurance Advisory Panei of the City University
de separaçao do joio do trigo, pelo atrito inevitável dos resultados da
quando a dependência da flutuação incerta do Mercado de AçÕes nao pode mais
Uiia_situação confortável, haverá retiradas em massa — espero que através da
daçao voluntária —, o que permitira as companhias atenderem suas obri'.gaÇ^®^' tf'^. tf'^' Sctiofl provavelmente, algumas companhias não poderão honrar seus compromissos^ tais como minha própria firma, estão dando mais e mais atenção a questão da s y pa.
financeira. Temos razão em fazê-lo, visto que nossos clientes nos procurafj
Ü)
aconselhamento e ajuda, embora deva ressaltar que deles ê a responsabilidade tarem a segurança q.ue oferecemos. Pode ser útil aos Srs, saber de que tipo de nhia temos mais medo.
do
M
1, - Thomas Gresham (1519-1579), considerado um dos maiores financistas ingleses, foi o criador da Bolsa de Londres.
.'.1 1
,
Não^gostamos de "pools", devido ãs complexidades do dos métodos de remuneração dos gerentes e da falta de controle dos últimos de risco.
j
Não gostamos__de companhias pertencentes a outras, parte da irmandade seguradora. Já temos visto companhias com carteiras
í
pertencentes a um fabricante de automóveis e a uma companhia de petróleo» ^ mercado; e, embora esperemos que, finalmente, tais companhias pagarao seus
jg,
legítimos, nao resta duvida de que elas trazem rupturas e incertezas ao nief receio que chegue o dia em que o pai deserde o filho que se comportou mal-
Nao gostamos daquelas companhias que sao subcapitali^®^^
dirá qual o capital necessário ? Alguns corretores americanos insistem eü ^
^
tal de 20 milhões de dólares para riscos de responsabilidade e de 10
i
res para riscos físicos antes de colocar negócios com a companhia.
O
este tipo de capital dificilmente terá utilidade, hoje, no mundo do Ressegj^^^$i existe suficiência de bons negócios para todos se uma companhia depende eXC te do Resseguro.
j
Tentei transmitir aos Srs. alguns dos pensamentos
Londres e outros centros importantes do Resseguro, sobre os problemas que
hoje. Existem outros assuntos sobre os quais gostaria de comentar. Parti^^ a interferência política no Resseguro, nos âmbitos nacional e internacional
cionamentos entre os principais mercados do Terceiro Mundo com referencia
aos "pools" regionais e as companhias de resseguro da área; crescente
monstrado pelo mercado norte-americano no resseguro internacional e as vari
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íí ■M i
cações para todos nós; as novas bolsas de resseguros que estão sendo criàd^ ^ tados Unidos; os problemas enfrentados pelo Lloyd's, em sua tentativa de
cionar a auto-regulação sob nova lei; os conflitos de interesse que têm tes durante décadas, mas que, numa época em que o declínio da moralidade
Pág.05
V
íf. ds
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Diverso^ j.íi.i ;
INS realizara curso de gerência ,i; .K
MODERNA
DE
EMPRESAS DE SEGUROS
Com a finalidade de familiarizar o pessoal que atua nas empr^ seguros com a utilização de métodos científicos para a tomada de decisões ^
Julaçao de estratégias, o Instituto Nacional de Seguros promoverá em Bogotá ^Co ' um curso de "Gerencia Moderna de Empresas de Seguros: Planificação e Anali '
Alternativas". O curso abrangerá o período de 7 a 9 de junho, constando
ào
o e xposições, discussão em grupo e praticas com computador.
.
iT
o curso é destinado a executivos das companhias seguradoras
f.f^seguro, Estejam mercado interessados em problemas decisérios nas áreas de subscrição, e inversões, bem como na integração destas funções, a tarifação fim de obte» Delhores resultados nas operações de suas empresas. T E M A R I O
A finalidade do programa — informa o Instituto
Suros
Nacional
i expor as novas metodologias e técnicas gerenciais de forma pratica,
de
^
adotadas nas companhias seguradoras. Para isso, o curso contará com um sisteomputarizado, que será usado pelos participantes. O temãrio é o seguinte- 1) O Conceito de Companhia de Seguros
vij uiipresas Empresas Baseadas no Risco; 2) Método Cientáfico.
Probabilidade e R[sco.
Medi,
|h^ubjetivds; 3) Estabelecimento de Prêmios e o Papel do Risco; 4) Decisões de Su^ ® Ralação com Outro Tipo de Decisões, Alternativas, Sistemas de Classificação no Risco; 5) Tomada de Decisões Sob a Incerteza. Lucro Subjetivo. Análises Programas de Resseguro. Seu Impacto no Risco e BenefTcios das Compa P»^ograma ?u Seguros; 7) Objetivos Tomada e Estratégias das Companhias Seguros. _ Aplicação /os; .t 3egi onv-ar n.- . .. 7) de Decisões. Modelos dede Planificaçao. Análises Para a Hraté g ias
Demonstração 8) EPS: Sistema Computarizado de Suporte Decisorio. 1 ^3 do Sistema EPS. Construção de Modelos Básicos. Análises de Sensibilidade e de M eta
k
Avaliação de Alternativas.
Informes de Apresentação.
_
o curso de "Gerencia Moderna de Empresas de Seguros: Planifide Alternativas" será ministrado pelo Prof.__David Shpilberg, Ph.D de Operações de Seguros, do Instituto Tecnológico de flassachusetts ^^05 Unidos).
O Instituto Nacional de Seguros é una entidade criada pela '^^^Suradores Colombi Colombianos "Fasecolda" e^ tem como objetivo promover atividacontribuam para o aperfeiçoamento de pessoal na área do seguro '
■ 1 ,
O curso será ministrado ao preço de US$ 330.OQ
por partici -
ciuidos naquele valor a taxa de matricula, material didático e alimentação. Os interessados deverão dirigir-se ao Instituto Nacional No.26-20 Piso 12. Tel. 287-3496 e 287-6611 - Bogotá - Colombia.
de
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J BI.712*Pá9.01*23.05.83 "Ti"-!""'",!»'
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Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG NTT PROMOVE CURSO SOBRE
SEGURANÇA
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INDUSTRIAL
E MODALIDADES DE SEGUROS
CIRCULAR-SEGER-GAB.013/83
O NTT- Núcleo de Treinamento Tecnológico realizara no Rio Janeiro, no período de 27 de junho a 8 de julho vindouro, o Curso de Segurança ^
Rio de Janeiro#RJ# 16 de maio de 1983.
K-H\
dustrial. O curso tem como objetivo informar sobre técnicas que devem ser aoocC.
das visando a resguardar o patrimônio físico e humano das empresas, trazencio, mo conseqüência, a eliminação ou redução do número de ocorrência de sinistrosO curso dará ênfase ao estudo das diversas modalidades de guros 0 das medi^das que conduzem não só a um menor custo dos dispositivos
5^'
rança como também a uma redução de tarifa. As aulas estarão a cargo do Prof. tõnio F. de A. Navarro, engenheiro e consultor da área de segurança, membro o® ^ missões técnicas da CEICA e da Associação Brasileira de Normas Tecnicas-ABNT.
As
COMPANHIAS DE SEGUROS que operam no 11' V
Munícipio do rio de janeiro
PROGRAMA
0 Curso de Segurança Industrial abrange o seguinte progf^.fJ 1) Verificação dos Dispositivos Inerentes a Construção - Ãreas Internas m ^ das Edificações, Áreas Internas e Externas Vulneráveis, Vias de Acesso, Abert^,g
Ref.: II curso de seguro de riscos de engenharia
Proteção das Aberturas,_A Prevenção de Incêndios nas Edificações; 2) Verifí.cjp
dos Sistemas - Instalaçao de Luz e Força, Critérios de Segurança, Conceito dé /j' e Força, Circuito, Ligações Elétricas,^Dispositivos de Proteçao^dos Sistemas
tricôs. Sistemas de Exaustão, Eliminação de Refugos, Quadros Elétricos, y temas sob Pressão, Sistemas de Aterramento; 3) Equipamentos de Combate a Inc^
dios - Classificação dos Equipamentos Extintores, "Sprinklers", Sistemas Fixó^j
^rezados Senhor
Sistema Mulsifire, Sistemas Avisadores, Alarmes^Manuais, Substancias Ey
es:
CoKiunicarr.os a V.Sas.# que a Fundação
Escola
tores. Armazenamento de Substâncias Extintoras, Princípios Básicos para a Es^#
lonal de Seguros-FUNENSEG realizará em sua Sede o Curso sob re de Apoio, Hidrantes, Mangotinhos, Observações Sobre Descontos nas Taxas de ^ tefência, a ter inicio no dia 11 de julho, cujas inscrlçSes esta ros; 4) Conceitos Básicos Sobre a Segurança Contra Incêndio - Segurança Para^, tão abertas aos interessados a partir de 30 de maio do corrente mem. Segurança Industrial, Informações com Relaçao a Maquinaria, Informações ./, Correta de um Tipo de Extintor, Tipos de Armazenagem dos Extintores, Equipam^V^
bre Líquidos Inflamivei^s, Infomaçoes Sobre Gases, Informações Sobre Process^ I
^ÍIO.
to Envolvendo a Proteção de PÓ, Informações Sobre Operações de Empacotamento formações Sobre Depósitos de Armazenamentos.
5
Referido Curso objetiva atender a
As aulas serão ministradas a Av. Presidente Wilson n9_2l /
filosofia
trabalho desta Fundação, qual seja o de aprimorar cada vez mais
andar, no horário das IBh SOm as 21 h BOin, de 2? a 6? feira. Inscrições e int
^'^sino de seguro, adaptando-o as necessidades atuais de -iscado Segurador.
ções poderão ser obtidas através dos Tels. 240-8918, 220-4751 e 240-3839.
nosso
—
3
Dessa forma, alem de reformular a
^ --eus Cursos através da elaboração de currículos
estrutura
fundamentados
^"^lise ocupacional, a Fundação veio a estabelecer âpas cie formação ou de especialização profissional.
diferentes
I
BI.712*Pãg.025^ BI.712*Pá9.01*23.05.83
'■•'A -íi
V
T ■IdMti
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Assim é, que esta Fundação vera ordenando seus Cursos era diferentes níveis, iniciando-se pelos. Cursos Básicos de Seguros e seguindo-se Cursos específicos de cada rarao de segurOf
a realização de Cursos laais sofisticados ou mais especializado? I tl
CENTRO DE ENSINO
jiiU
CIRCULAR-SEGER~GAE./013/83 II CURSO DE SEGURO DE RISCOS DE ENGENHARIA
no seguimento de um planejamento didático gradativo e que
possibi
lite uma autêntica formação profissional no campo de seguros.
' objetivos
Para tanto, estamos encaminhando, em anexo
esta, a programação básica do Curso sob referência, a fim de
®
Qualificar mão-de-obra de pessoal já pertencente ou a ingres-
gu®
quadros funcionais das Companhias Seguradoras, Empresas Corre
V.Sas., possam melhor inteirar-se do assunto em questão.
^
® Empresas Industriais e Comerciais, na execução e
condução
tarefQg habituais e específicas da Carteira de Seguro de Riscos Informamos, por outro lado, que os Cursos
gü®
se seguirão ao atual, os de INSPEÇÃO ou REGULAÇÃO DE SINISTROS RISCOS DE ENGENHARIA, terão como exigências básicas para insqi^í'
^ En 'í^nharia, de modo objetivo e prático.
-ÍÜ^XDADE
£ão, o seguinte: a
■^través a verticalizaçao do ensino de seguro, esta Fundação ensejar uma formação profissional desdobrada em diferentes Dessa forma, o presente Curso se constitui em PRg-REQUisITO
Aprovação no Curso de Seguro de Riscos Engenharia; e, concomitantemente,
Habilitação orofissional como Engenheiro ' Químico ou Arquiteto ou comprovação de tar cursando o ultimo ano universitário
1 1
1 ^ Ds CURSOS DE INSPEÇÃO DE RISCOS DE ENGENHARIA e de REGULAÇÃO
E
DE SINISTROS DE RISCOS DE ENGENHARIA.
d®
uma das referidas habilitações.
' í£çal
1 i^' 7.
Cabe lembrar, que a Lei n9 6,297, de 15 de
d?
zembro de 1975, concede benefícios fiscais em favor das
Empres
era Geral, relativamente a programas de treinamento e mento de seu pessoal, Esta Fundação está habilitada a
aperfeiç^^ proporc^?
fundação Escola Nacional de Eeguros-FUNENSEG
Centro
de
Ensi
Serão processadas no Centro de Ensino da Fundação Escola
Na-
Senador Dantas, 74 - 59 andar.
nar, ãs Seguradoras e pessoas jurídicas que se valera de seus ços de natureza educacional, o respaldo necessário para que as te.s interessadas possam usufruir dos benefícios fiscais previst*^^ na Lei,
nal de Seguros-FUNENSEG, no período de 30 de maio a 30 de junho (^corrente ano, no horário de 09:00 às 12:00 horas e de 13:00 ãs ^ serão deferidas aos candidatos que satisfaçam
Atenciosamente,
ivamente as seguintes exigências no ato da inscrição: FUNDAÇÃO EECOLA NACIONfO.^ DE. SEG^ROS-FUNENSEG
B1.712*Pág.03*23.05.83
EVALJXr DE SOUZA FREITAS ' Ijecretãr .io Geral
Interino
BIJdWãg.02*23.05.83
cumu
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5. turmas
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fí limitado basicamente em 40 (quarenta) o nümero de alunos ^liatricular neste Curso, em razão das instalações disponíveis e dos a.
entrega de c5pia autenticada de documento oficial cjue
co^'
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^'•itêrios pedagógicos aplicáveis.
prove escolaridade: ' disciplinas e cargas horArias
1. hivel superior completo com habilitação profiss ional
;t I
mo Engenheiro, Químico ou Arquiteto, ou comprovante que esteja cursando o ultimo ano universitário;
o Currículo do Curso compreende as seguintes matérias
OU
2. nível de 29 grau completo (antigo colegial) e
a. TEORIA GERAL DO SEGURO
firmado por Empresa do Mercado Segurador, com
b. ASPECTOS GERAIS DO SEGURO DE RISCOS DE ENGENHARIA
declaração de efetivo exercício hã mais de 2 (dois)
c. SEGURO DE RISCOS DE ENGENHARIA; OBRAS CIVIS EM CONSTRUÇÃO/
ia nos na Carteira de Seguro de Riscos de Engenhari
; i il
'O ", ,t l
INSTALAÇÃO E MONTAGEM
atestado firmado por Empresa do Mercado Segurador expressa declaração de efetivo exercício há mais de
d. SEGURO DE RISCOS DE ENGENHARIA - QUEBRA DE MÃQUINAS
(cinco) anos em área técnica de Seguros em Geral;
e. RESSEGURO DE RISCOS DE ENGENHARIA
f- estrutura OPERACIONAL
b. entrega de cópia autenticada de identidade; c. entrega de 02 (dois) retratos 3x4 cm, recenteS/
de
'^^tras informações poderão ser prestadas no local da inseri
te;
d. pagamento de taxa de matrícula no valor de
Cr$ 24,500,
Atenciosamente,
(vinte e quatro mil e quinhentos cruzeiros). No caso
pessoa física, referido pagamento poderá ser desdobrado ^
FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS-FUNENSEG
02 (duas) parcelas de Cr$ 12,250,00 (doze mil, cinqüenta cruzeiros) cada uma, com vencimentos no
matrícula e
pDcr:iE SOUZA freitas
30 (trinta) dias após o início das adl^^'
Eeoretário Geral Interino
5. hürArio das aulas
r' As aulas terão início no dia 11 de julho de 1983 e
'/
nistradas no Centro de Ensino da Fundação Escola Nacional de Segux" FUNENSEG, de segunda a sexta-feira, no horário básico de
18:00
20:30 horas.
BI.712*Pãg.05*23.05.83
BI.712*Pag.04*23.05,83 \T'
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V.
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Noticiário das Seguradoras COMPANHIA DE SEGUROS MONARCA - A Superintendência de_
Seguros
.Cortaria nÇ» 63, de 29 de abril, que aprova a alteração introduzida no
Estatuto
. -1 i'l
jjvados divulgou nÕ~^ario Oficial" da União de 9 de maio (Seção I, Pag. 7 587),
, vi: ■'
j t-ompanhia de Seguros Monarca, com sede no Rio de Janeiro, relativa ao
aumento
Seu capital social de Cr$ 260 milhões 700 mil para Cr$ 515 milhões 400 mil, me-
^9rite aproveitamento de parte da reserva de correção monetária do capital, confor
deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral Ordinária, realizada cumulaemente coni a Assembleia-Geral Extraordinária, em 18 de março.
\
Na edição do DOU
"lesma data, foi publicada a Ata das AGO e AGE da sociedade seguradora. m
COMPANHIA EXCELSIOR DE SEGUROS ■ De Cr$ 1 bilhão 5 milhões
200
Cç|».foi aumentado para Cr$ 1 bilhão 998 milhões 777 mil o capital da Companhia Ex '^6-^Seguros, com sede no Rio de Janeiro, mediante aproveitamento de reser -
disponTveis, incluída a correção monetária do capital e o valor destacado para ^LP^^^sções de Previdência Privada Aberta. O aumento foi deliberado pelos acio -
vÇç 9s em Assembliia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia -
^^"traordinária, em 21 de março. No "Diário Oficial" da União de 10 de maio Pags. 7 674/676), a Superintendência de Seguros Privados publicou a Por60, de 29 de abril, que homologa a deliberação dos acionistas, tendo sido
■"cados ainda a Ata das AGO e AGE e o Estatuto da companhia seguradora.
Jíl .
_ _
COMPANHIA DE SEGUROS DO ESTADO DE SAO PAULO - Em Assembliia-Ge-
'ij^Tnaria, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Extraordinária, em
lia ^^Pital ospaulista, acionistas da Companhia de Seguros do Estado Paulo,de com "llfjg aprovaram o aumento do capital social deda São empresa Cr$ se,2 ^
Cr$ 4 bilhões, mediante aproveitamento de reservas, incluída a corredo capital.
A deliberação dos acionistas foi homologada pela Supe -
í;®'}Çia de Seguros Privados através da Portaria nÇ 64, de 3 de maio e public^ Sh, ""i^í^io Oficial" da União de 10 de maio (Seção I, Pág. 7 676) . No DOU da
aata, foi divulgada a Ata das AGE e AGO.
CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Privados
JIq
de são Paulo) encaminhou a FENASEG os ofTcios nÇs 508 e 512, de 5
b SL D P^^"ieiro, comunica que foi cancelado, a pedido, o registro da
de
Cidade
Corretora de Seguros S/C Ltda., por ter aquela empresa deixado de ope "O segundo ofTcio, aquela Delegacia informa que cancelou tempo a pedido, o registro do corretor Alberto Ciuccie. UNIBANCO SEGURADORA S.A. - O "Diário Oficial" da União de 11 de
I, Pág. 7 803) divulgou a Portaria n9 62, de 29 de abril, da Superin -
H
i
Seguros Privados, que aprova as alterações introduzidas no Estatuto Seguradora S.A., com com sede sede em em São São Paulo, Paulo, conforme conforme deliberação deliberação de seus
em Ãssemblêia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a
Assem-
Ííij '^-Geral Extraordinária de 28 de março , dentre as quais as seguintes: a) mudan^^?"^inaçao para Sul América Unibanco Seguradora S.A.; b) aumento de seu camil «5^ social de Cr$ 1 bilhão 800 milhões para Cr$ 3 bilhões 559 milhões 743 "Adiante aproveitamento da correção monetária do capital. Na edfção da mesma publicou a Ata das AGO e AGE e o Estatuto da sociedade seguradora.
BI.712*Pá9.01*23.05.83
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j-^-.xViLLXLiâ*!.' ' ' .St 'Lik' k.k
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Executivo, Legislativo e Judiciário
Embargos Infringentes na Apelação CTvel no 15 646 ri ^
Anal de Justiça - RJ
■jCànara
Desembargador Ari indo Elias - Maioria de votos OE VIDA - moléstia GRAVE - DISPENSA DE EXAME MEDICO. M
N
T
A
■ Seguro de vida em grupo. Pretensão da seguradora de
i\':
^ 30 cumprimento de seu compromisso» sob alegação de mã-fi do segurado por oculta
íjjgJ JJDlestia grave. Caso que não se pode considerar procedente tal alegação, por se ve seguro renovado diversas vezes, tendo se iniciado em 1975 e perdurado
ocorreu o óbito do segurado. ^Sigaud."
Ü'!
Não poderia, neste caso, ter o segurado cons^
sofria realmente de moléstia grave. Vencidos os Des. Ebert Chamoun e E]£
11
Apelação CTvel nQ 19 710
íll''® >^"stiça - RJ • Desembargador Graccho Aurélio - Maioria de votos VIDA EM GRUPO - DISPENSA DE EXAME MEDICO. E
. .q .
M
T
E
A
"Contrato de seguro'em grupo.
Exame da prova da
^5 ?J^^claração falsa na proposta. As seguradoras, que aceitam seguro em grupo de l^erii ^Dsas, dispensando-as dispensando-as de de exame exame meaico, médico, absumein assumem indubitavelmente de pa\\% inuuut uavcimciioc^uo risco ■ rde arteriosclerose, de modo que s5 devem pretender a anulaçao do
seguro,
9°nfiança do publico, em casos extremos, quando ha evidente prova de ma-te ,
ILima '^cou demonstrado. II •*>d
Declaração de voto do Des. Jorge Loretti.
Vencido o es.
do JORNAL DO COMMERCIO DE 12-5-83 - Seção "Jurisprudência do Tribunal
de li','
Estado do Rio de Janeiro")
Apelaçao CTvel nP 22 439 - 1
Justiça - SP n
Desembargador Evaristo dos Santos - Unanime
T
(l^ILIDADE civil - automóvel - GUARDA EM ESTACIONAMENTO GRATUITO POR MERA CORTE ~ FURTO furto DE de OBJETOS objetos E DANIFICAÇSO - DESCARACTERIZAÇAO DE CONTR CONTRATO DE DEPOS^
tDE CnSTIMFíRfl CnNHFrTMENTO DO RFfilll AMFNTO - AÇAO ACfln IMPROCEDENTE. íMPRDnFDFNTF. COSTUMEIRO -CONHECIMENTO REGULAMENTO E
M
E
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A
"Havendo deposito, hã obrigação de indenizar. ecterizando esse contrato, nac hi responsabilidade.
mas,
BI.712*Pag.01*23.05.83 . nmp^npjpy
™v.v — ■ -■
•— -*■- .tf ^
JuÉÚátfliteu
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A ■ it-i é' Á. h
.1 lA
Apelação CTvel n9 299 408
Se o hóspede Ó costumeiro, nao ignorando o regu|^ ;
to do hotel, expresso em nao se responsabilizar os veículos deixados em seu estacio ^ !|lrítjiinal de Alçada - SP mento gratuito, e_não invocada a culpa do estabelecimento, sob qualquer modalidad^' Í\Càiiiara . ação de indenização improcede." %orí
Fonseca Tavares - Unanime
.^ACIDENTE DE TRANSITO - TRAVESSIA DE CRUZAMENTO COM SINAL DE ADVERTÊNCIA - MOR
.-'1
I Do segurado ~ CULPA EXTRACONTRATUAL - INOCORRÊNCIA DE VIOLAÇAO INTENCIONAL DE NORMA:
Apelação CTvel nQ 291 986
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RISCO DO COTIDIANO - INDENIZAÇÃO DEVIDA. 19 Tribunal de Alçada - SP 3? Câmara
E
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E
T
A
Relator: Juiz José OsÕrio - Uninime
"Existente contrato, a culpa extracontratual não eli_
nE I*''
RESPONSABILIDADE CIVIL - COLISÃO DE VETCULOS - VIA PREFERENCIAL - DESOBEDIÊNCIA .yiD^ incidência do beneficio do seguro. Apenas a intencional desobediência a norma po TORISTA - ALEGADA ORIENTAÇÃO DE GUARDA DE TRANSITO - IRRELEVANCIA - INDENIZAÇÃO Tià afastar a obrigação de pagar, e para o Direito Civil não ha ilTcito na simples
■j^essia com sinal desfavorável, nem ilTcito quando o único prejudicado seja o segur^
E
M
E
N
T
'Relativamente a essa culpa extracontratual
A
"Se o motorista entende que foi induzido
policial de trânsito, deve voltar-se contra ele e o Poder Público, não se exim ^ 9
Apelação CTvel n9 290 632
dever de indenizar aquele cujo veiculo seguia normalmente pela via preferencia'
.i
:febunal de Alçada - SP
freu colisão."
k%rà duiz Carlos Antonini - Unânime
Apelaçao CTvel nÇ 292 498
- APELAÇAO - INTEMPESTIVIDADE - AÇAO SUMARTSSIMA - INDENIZAÇÃO RELATIVA, A .CQLIVETCULOS - fLUÊNCIA NAS FÉRIAS - ART. 174, II, do CPC.
19 Tribunal de Alçada - SP 2? Câmara Relator: Juiz Álvaro Lazzarini - Unanime
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SEGURO OBRIGATÓRIO - MORTE - INDENIZAÇÃO - calculo - BASE DE 40 SALARIOS PONDENTES A DATA DA PROPOSITURA DA AÇAO. E
M
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E
vezes o salário mTnimo então vigente, maior, inclusive, do que a pedida na se podendo, porem, ampliar o pedido, concede-se o solicitado, com as verbas correspondentes."
^ "Dispõe o art. 174, II, do CPC que_se processam dut. 275. Se a ação corre nas ferias, o prazo para os recursos também corre."
'
Apelação CTvel n9 288 492
\
Wunal de Alçada - SP : Juiz Carlos Antonini - Unâni
'^1|^^^?.^^DADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - EVENTO DECORRENTE DE FALHA MECANICA f^RElO de COLETIVO - IRRELEVANCIA - INDENIZAÇÃO DEVIDA. E
^
M
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A
^ "É velha a jurisprudência no teor deque falhas mecã
íq Ui veículos automotores nao constituem caso fortuito ou força maior, nao exone e culpa seu condutor."
Rei ator: Juiz Paulo Shintate - Unânime
SEGURO OBRIGATÕRIO - ATROPELAMENTO DE MULHER GRAVIDA QUE VEM A FALECER EM RAZAO DO ACIDENTE - INDENIZAÇÃO RELATIVA AO NASCITURO - IMPROCEDÊNCIA. e
n
t
a
Apelaçao CTvel n9 285 025 de Alçada - SP
A personalidade civil do homem começa do com vida. Assim, nao se considera o feto pessoa transportada, pelo que a cia de a mulher_grãvida atropelada ter abortado em razao do acidente de tranS importa obrigação da seguradora de pagar a indenização correspondente ao mas tão-s5 a indenização pela morte da mae."
Juiz Fonseca Tavares - Unânime
'4í1^P,^LIDADE CIVIL - ATO ILÍCITO - CLAUSULA DE NAO INDENIZAR - TRANSPORTE DE BAGA-
'lO lURiSMO - ônibus FRETADO - INADMISSIBILIDADE - INEXISTÊNCIA DA CLAUSULA NA CONENTRE AS PARTES. BI.712*Pãg.03*23.05.83
BI.712*Pãg.0g
■^ilàÊÊààíÊÊlÊÍiij..tiáJÍJtà;j^áÈ
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19 Tribunal de Alçada - SP 3? Câmara
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A
e nao se suspendem pela superveniencia delas, as ações mencionadas no
Apelação CTvel n9 292 654
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' 1 * ril de 1981 , a indenização correspond^.^^a^y Tendo a ação sido proposta em abril
m
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.tí
"A indenização ciMí.u<yuu devida ucviud em cin razão ra^du de ue seguro scyv.- normas
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no caso de morte nao sera a do valor da época do acidente, conforme
tivas.
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,'jl.'AÁai'.'iÉ;jaiáitaÉladÉiÉMÉlÍMlÍiHliá
^41 ■ ■ n- '
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"A clausula de não indenizar sÕ tem cabimento estabelecida com carater de transaçao, nao podendo ser deduzida de fórmulas a titulo publicitário e não integrantes do contrato."
Jtijl da ação sumarTssima de responsabilidade civil movida pelo passageiro a segura%ÜZID0 DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - SET/82 - VOL. 563)
•4 f k
i-i;;
Apelação Cível nQ 277 429
Apelação CTvel n9 80 226
i.ri <
jSal Federal de Recursos
19 Tribunal de Alçada - SP 6? Câmara Relator: Juiz Bueno Magano - Unanime
Ministro José Cindido - Unanime
RESPONSABILIDADE CIVIL - ATROPELAMENTO E MORTE POR ÔNIBUS - CULPA DO MOTORlSj'*'fiLÍ' ^/^BILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE VEICULO. XISTÊNCIA - IMPRUDÊNCIA DA VITIMA - AÇfiO DE INDENIZAÇÃO AJUIZADA PELA VIÜVA t
MENORES - IMPROCEDÊNCIA.
E E
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A
M
E
N
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A
"Hipótese em que o DNER não conseguiu provar a cul-
;aÇ ^0 •
■iil ^motorista do veiculo apontado como causador do abalroamento. As provas peri
via pública e comprovado que o motorista do Ônibus, alem de não a^ir com^cuiP^^irti' \^®sTemunhal são contrárias ao DNER. Sentença confirmada por haver julgado im"Demonstrada a imprudência da vitima ao
íilíiL
â açao ."
zou-se dos meios necessários para evitar o atropelamento, equiparavel ate
tlliZlDO DO DIARIO da JUSTIÇA - BRASlLIA - 5-5-83)
pela sua inevitabilidade, improcede a açao de indenização."
Apelação CTvel nç 121 663 Recurso Extraordinário n9 82 013-2-PR
19 tribunal de Alçada - SP 8? câmara
■
Federal
Relator: Juiz Mohamed Amaro - Unanime
'Ministro Aldir Passarinho - Unanime
CORREÇÃO MONETARIA - APLICABILIDADE EM INDENIZAÇÃO POR BENFEITORIAS - MAR^^ INTELIGÊNCIA DA LEI 6.899/81.
E E
M
E
N
T
A
M
E
N
T
A: — Processual
"LitisconsÓrcip necessário.
"A indenização devida por benfeitorias
em imóvel deve ser paga, sob pena do jus retentionis, devidamente corrig"'^^' vista o critério adotado na Lei 6.899/81, regulamentada pelo Dec. 86.649/8'* a partir do advento daquele diploma legal ."
'5
CPC de 1939, art. 88.
Proposta a demanda para ser o autor ressarcido dos pre
causou o reu, em imóvel de sua propriedade^ não pode ser aquele compelido
.^®5®oda a seguradora do demandado, pois esta nao e litisconsorte necessária .
Jy>"Tdico-processual existente Ó apenas entre autor e reu. Nenhum liame prende g ^ seguradora cujo contrato, aliás; já estaria vencido. ^0 litisconsÓrcio deve L MUando uma única solução deva ser dada ao litígio, o que nao e o caso." %7
Apelação CTvel n9 62 872
^•^0 DO DIARIO DA JUSTIÇA - BRASlLIA - 29-4-83)
19 Tribunal de Alçada - RJ 2. Câmara Relator: Juiz Francisco Faria - Unanime
SEGURO OBRIGATÕRIO - ÔNIBUS - PASSAGEIRO ATINGIDO POR TIRO DE ASSALTANTE A SEGURADORA - CARÊNCIA. E
M
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A
"O seguro obrigatório destina-se a cobri^ ^ p
soais causados porveTculos automotores de via terrestre, ou por sua carga transportadas ou nao (Lei 6.194/74 e Res. 1/75, do Conselho Nacional de dos; referida lei, .em seu art. 29, acresce ao art. 20 do Dec.-lei 73/66 a I •! I
Há ilegitimidade passiva ad causam da seguradora para responder por dano ca
sageiro que foi atingido por tiro de assaltantes, que seriam passageiros do o teriam invadido.
Merece confirmação a decisão que indeferi^
B1.712*Pág-^^
BI.712*Pág.05*23.05.83
vi' ,1
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Comissões Técnicas CT S 7 S D:^ocTTr'^'í^ T •'
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íll) - SS:-'JRO 5AÚI33 -
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1- TA-lIRA - Distribuir a to
dos 03 componentes da Gr5^/5 o traoalno da Subcomissão,contendo
proposta de nova redação dos capítulos I e II das "Tornas do Se guro C-rupal de óaude, e asuardar subsídios, das seguradoras que já operam na modalidade, sobre condições tarifárias. (760050,1
11^
- CC:--1^-oXÇàO da GOtJSSÃO - lomar conliecio,e cto da carta 3UT2^-n^ 01/53, de 11.02.83, comunicando as ferias do Sr. Henriaue
Berardineli, da SA'ImÁ, no período de 21 ã 27.02.S3* (800747)
»3)> O-lrV i
VIDA
O - CCBERTUHà Dã RISCOS DE DUERRà TskS A-
f^ICZo - P.colher, por unanimidade, a resolução da ' Oomissao lecnioa de Seguros de Vida do IRS, consubstanciada nos itens I
e II do processo G13V (IR3)-1Õ2, com as seguintes alterações:
tibi
I.a) - alterar a redaçao para:
"a - segurados nascidos, r^turalizados e/ou residentes permanentes noís) paísfes.) em litígio ou cor^lagra do(s) por quaisquer dos eventos acima discrimina dos;"
II.1)- alterar a redação para; '•j_ «. morte verificada em segiirados r^o nascidos, natura
lisados ou com residência permanente no(s) país(eá
em litígio ou conilagrado^s), decorrente de atos de muerra, declarada ou nao, de guerra civil,
de
guerrilba ou de revolução, be.ii co^o de guerra Qux mica ou bacteriológica, atendidas as seguintes con dicoes específicas: ..."
i'
,ei 7064 de 06.12.32
Aprovar, relativa^íente aos itens IV,a e IV.b do processo
CTSV
(IR3)-.132, o seguinte entendimento;
IV,a) - gue a "remuneração .mensal", para eieito^de segiiro, re ssalta a conjugação dos artigos 4^ e 52 da lei em
epn,
grafe e, consequentemente, compreende duas parcelas^ a saber: "salário base" e"adicional de transferencia •
IV,b) - Considerar dispensável que a regula::i:entação da lei em epígrafe, fixe a obrigatoriedade de realização Brasil, dos sepLuros de Vida e Acidenxes ressoais
no nela
previstos.
Hecomendar a amçcla divulgação da matéria contida neste proces
so, anos devida enxe regulai^entada pela SUSíD- e pelo XRB. (630093) BI.712*Piq.01*23,05.83
1^ ;'V, .
4*
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S A P
HESCLUQgES ATA
06,05.33 C R 1 L C
03/83
«SOLUÇÕES DE 28.Q4.83 01) -
-'^-'oXvAC Dá
0..".I3SáC - Tornar conheciiseiito das cartas:
a- Dar-094/63f de 28,02<.83» da Itaú Seguradora S/a., comunicaE' ( ATA NO 08/83 ) do as férias do Sr, Abaste Ary O-raaiano Aachado, no período, de 01 à 31.03.'^3; b- datada de 01.03.53, da Oia. União de Seguros Oerais, solici COMPANHIA química INDUSTRIAL DE LAMINADOS - AV. AUTOMÓVEL CLUBE, tando a substituição do 3r. Hoberto Heringer pe^
10.976 - ACARI ; RU'R^OVAÇAO E EXTENSÃO DE DESCONTOS POR EX~
Io Sr. Dnio ..iraglia da Silveira, e (
TINTORES E HIDRANTES - Por unanim1dade^ aprovar o seguinte:
c- Jatada de 2p.03.S3, da Unibanco Seguradora S/A,, comunicando
as férias do Sr. César Antcnio Oinci, no período
a) desconto de 5% (cinco_por cento), por extintores, para o Io cal assinalado na planta - incendio com o nç 15, pelo período de
de
04.04-.c3 à 03.05.33.
22.03.83 , data do pedido, ate 19.12.87, para unificação de venc_i_
(800746)
mento.
02) - 5UVISÁ0 DA 1Aí:lI3'á D5 SfSUrcOS BE AOIDSNTIS ±'SSS0ÁIS - Incluir ng processo em epígrafe o trabalbo feito pelo representante dí
BgLmerindus Oxa» de deguros e dar prosseguimento
aos
b) renovação e extensão dos descontos abaixo, por hidrantes, pe lo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 19.12.82: PLANTAS SUBITEM PROTEÇÃO DESCONTO
trabalio®
de revisão da tarifa r.a próxima reunião que se realizará no ii®
n
3. I i . I
c/ 8
20.05.33, às 14:00 hs.
21
3.11 . 1
B c/ B
1 5%
56
3.11 .1
A c/ B
1 C 0/
TM—
(730 005)
ATA N9 03/83
Fy,.
02) ISHIKAWAJIMA DO BRASIL ESTALEIROS S/A. - RUA CAMPO GRANDE, S/NQ-
Resoluções de 12.05.83:
EsTAÇAO BENJAMIN do monte - CAMPO GRANDE - RJ - RENOVACAO E ÊX Tensão de descontos PÚR hidrantes E extintores a) Por unanimidade, aprovar a renovação e extensão dos descontos abaixo, por hidran
01) IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS INCIDENTE SOBRE CUSTO DE APOLICE.- ^
tes e extintores, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de
mar conhecimento da carta n9 SEJUR-013/83, de 04,03.83;
01 .09.80, data do vencimento da concessão anterior:
Cia.Internacional de Seguros, bem como de seu anexo e arqui'
HIDRANTES
var o processo.
ÍLANTAS
SUBITEM
PROTEÇÃO
DESCONTO
Pavs.), 9, 9-A, 14 e 15
3.11 .2
A c/ B
15%
(740821'
^( 19 e 29 pavs.), 8(19 ao 49
02) IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES DE SEGURO-INCIDÊNCIA DO CALCUL0-(P^
7. 12, 28, 35, 41, 45, 46,10,
■M
U, 20, 21 , 22, 30, 32, 50( 19
MIO-GUSTO DE APÕLICE ADICIONAL DE FRACIONAMENTO).Por unanü"^
e 29 pavs . ) e 51
3.11 .2
dade, foi aprovado o voto do relator, no sentido de: a)
15%
extintores
seja respondida a carta da consulente e anexar o respectivo
Tlantas
parecer do relator; b) sugerir a publicação do parecer do lator, no BI da FENASEG, dada a sua inegável ImDortância
ra o Mercado Segurador e c) arquivar o processo.
B c/ B
DESCONTO
19 e 20 pavs.), 7, 8(19 ao 49 pavs.), 9, 9-A, 12, 28,
35, 41 , 45, 46, 1 0, 1 1 , 1 4 , 1 5 , 20 , 21 , 22 , 30 , 32, 50
{I9e 29pavs.) e 51
(830131
5%
Por unanimidade, negar o desconto por hidrantes para os riscos
J|9s 11-A, 1 3, 1 6 , 23/27, 39, 40(riscos ao ar livre sem proteção 03) ACORDOS COLETIVOS DOS CONDUTORES DE VEICUI.OS RODOVIÁRIOS ^ BELfíM.- Tomar conhecimento do Ofício do Sindicato dos
extintores), 17, 36, 47, 56, 57, 58(sem proteção por extinto-
•^es), 33 0 38( reservatõr i o d'igua).
( 750 886 )
li
tores de Veículos Rodoviários de Belém, de 14.03.83 e arqol var o processo. (83008^ 04) CONTRIBUIÇÃO SINDICATO PR0C:EDIMENT0 P/SEGUBADORAS QUE G9W.
DiG-DISTRIBUIDORA GUANABARINA de VETCULOS LTDA. - AV. BRASIL
)5.186 - PARADA DE LUCAS - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO
DE
tESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco po^ cento), por extintores, para os lo cais marcados na p1 anta-incendio com os n9s 1(19/29 pavs. e meza
EM PREVIDÊNCIA PRIVADA.- Foi dado vista do processo ao dente da CAFT,
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(8300^^ .m
BI.712*Pãg.Q3*23.05.83
BI ■712*Pãg .02*2^']
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") CONFECÇÕES AMI LTDA. - TRAVESSA BATISTA DE CASTRO, 22/36 - PETRÕ FolIS - RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimi dade , aprovar a renovação do desconto de b% (cinco por cento) ,
nino) , 2(1Q/2ç pavs. ) > 3, 4(19 pav. e jirau) , 4A, 5, 6, 7, 8, 9, 10,
11
e 12,
pelo prazo de 5
(cinco)
anos, a contar de 1 5 . 03.83,
data do pedido da Lider.
por extintores, para os riscos marcados na planta-incêndio cornos
( 761 .182)
nÇs 1(19, jirau, 2/39 pavs. ) , 2( 19/40 pavs. ) , 3(19/39 pavs. ), 4e
04) FICAP/ELECAB - FIOS E CABOS PLÁSTICOS DO BRASIL S/A. - AV. CORO-'
30.06.83 , data de vencimento da concessão ora em vigor.( 780 693 )
NEL FIDIAS TAVORA, 100 - RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO E EXTEÍ SAO DE DESCONTOS POR HIDRANTES (REVISAO) - Por unanimidade',
fjí
H) s/A. WHITE MARTINS - AV.
decidido manter a negativa dos descontos por hidrantes, conforniÊ resolução aprovada em reunião de 1 2.08,82. ( 771 25?)
2A e 3, pelo prazo de 5 ^cinco) anos, a contar de 05.07.83, data de vencimento da concessão ora em vigor. SOTREQ S/A.
DE TRATORES E EQUIPAMENTOS - SIA - TRECHO 02 - LOTES
;SlQ/520 - BRASÍLIA - DF - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES -
-
MANSA - RJ - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTO POR E)(TlNT0^rr^
cento), por extintores, para os locais marcados na planta-incên dio com os n9s 1 e 2, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 14.09.83, data do vencimento da concessão anterior. (781 008)
Por unanimidade, aprovar a renovação bem como extensão do descoü to de b% (cinco por cento) , por extintores, para os riscos marCj dos na planta-incêndio com os nÇs 5, 10, IR, 6, 7» 3 e 9, p3.
CARREFOUR comercio E INDOstria LTDA. - TRECHO SUL B - BRASTLIA tiF - DESCONTOS POR HIDRANTES - Tomar conTiêc i mento da carta nv
BARRÍ
t-tNASLG-1234/83 , de 2b.U4.83, comunicando que a CTSILC, ratificou parecer anterior, e em que pesem as ponderações oferecidas, infb_r
ra o segurado em epígrafe, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a cori '
tar de 15.03.83, data do pedido da LTder. Ficando, portanto, CáJ
celado os descontos ora em vigor aprovados pela carta SERJ-09/?^ com vencimento em 01 .08.83, para evitar duplicidade de concessfl^
de descontos .
fíia que o desconto cabível
aos locais n9s 1 ,
IA,
2/7, 9 e 11
ê de
15®/ (quinze por cento), de acordo com os precisos termos do subi
( 771 46l)
tein 7.1
07) KAURI SIGMA S/A. TINTAS E RESINAS - RUA PRIMAVERA. 1 .193 - DUQlJf
da Circular n9 19/78, da SUSEP.
HUGHES WKM DO BRASIL EQUIPAMENTOS
(800 2497'
INDUSTRIAIS LTDA.
-RODOVIA PRE
SIDENTE DUTRA, KM-ig? - DISTRITO INDUSTRIAL DE NOVA IGUAÇU - RJ-
DE CAXIAS - RJ - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXI l^g^ E PROTEÇÃO HIDRÁULICA ESPE.CIAL - Por unanimidade, aprovar íT"^
lONCESSAO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar
gu1nte :
a concessão do desconto de 5% (cinco por cento) , por extintores,
a) renovação do desconto de 5% (cinco_por cento) , por extintor^jjj
pavs. ), 4, 7, 8, 10 e 11 , pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar
para gs riscos marcados na p 1 a n ta - i ncênd i o com os n9s 1 . 2, 3(i:| 29 pavs. ) , 8, 8-A(l9 pav. e mezanino) , 10, lO-A, 10-8(19/29
22-A, 28 , 32( 1 9/29 pavs. ) e37, pelo prazo de 5 (ci^nco) anos, contar
de
18.07.83,
data
do
vencimentõ
da
cohcGssàio
ora
de 08.02,83, data do pedido da LTder e negar qualquer desconto (830 050)
boEHRINGER MANNHEIM bioquímica s/a. - RUA PINTO ALP0IM,370- ILHA
jrô~áóyERNA&OP - RIO DF JANTifto - RJ . CÕNCFSSAÕ DF DESCONTO PM pH^TORES - Por unanimidade, aprovar a concessão do descQntõ~do
em Vl9
bem como a extensão do mesmo benefTcio para as plantas li » 18 )
19-A, 33 , 34 ( 1 9/29 pavs. ), 35 e 42, pelo período de 25 . 02.83
^escÃTnTo de S% (cinco por cento) , por extintores, para os locais
ta do pedido da LTder, até 18.07.88, para fins de unificação vencimento. D) renovação do desconto de 5TÓ (cinco por cento) , por bomba
i
(proteção hidráulica especial ) para os riscos marcados na pl^^'
incêndio com os n9s 1 , 2. 3(19/29 pavs.) , 8, 8-A(l9 pav. e
para os riscos marcados na planta-incêndio com os n9s 1 , 2(19/29 parâ o risco n9 12, pela inexistência de Seguro.
13(19 pav. ), 14, 14-A, 15, 16, 16-A, 16-B, 17, 22(19/29 pavs.)
,
liarcados na planta-incêndio com os n9s 1 , IA, 2(lo/4ç pavs. e 19
pav. elevado), 3, 3A, 4(19/29 pavs. ) , 5 e 7, pelo prazo de 5(cin í^o) anos, a contar de 09.02,83. (830 0517 JJUCLEBRÃS EQUIPAMENTOS PESADOS S/A. - ROD. BR-101 , KM-1 8 - I T AG U AI
nino) , 10, 10-A, 10-3(19/29 pavs. ) , 13(19/20 pavs. ) , 14, 14-A. 15, 16, 16-A. 16-B, 1 7 , 1 8 , 22 ( 1 9/29 pavs. ) , 22-A. 28 , 32 ( 1 9/j4. pavs. ) e 37, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 18.07."'^
^- CONCESSÃO t?T DESCONTO POR EXTINTORES - Po r Una n i mi dade , Provar a concessao~8õ~HeTconTo "de (cTITco por cento), por ex -
sao do mesmo benefTcio para as plantas nQs 11 , 19-A, 33,
^-B, 3-E, 3-F, 4, 4-A, 4-B, 5(19 pav. e subsolo), 6, 7, 8, 9-A
data do vencimento da concessão ora em vigor, bem como a ■' I
(780 717)
]^or unanimidade, aprovar a renovação do desconto de 5% ("cinco por
06) S/A. WHITE MARTINS - RUA CHEFE DE OLIVEIRA BARBOSA, 701
i(
ã
renovação do desconto de 6^ (ci nco por cento), por extintores , pa ra os locais marcados na p1 anta-incendio com os n9s 1 , IA, IB, 7,
( 771 365)
1 7.04.83.
:
SÃO JOÃO DA BARRA, 899 - CAMPOS - RJ-RE
NOVAÇAO de DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar
05) OLEAGINOSAS MARANHENSE S/A. - OLEAMA - KM-5 - BR135 - TIBIRI-DlS TRITO DE SAO LUIZ - MA - RENOVAçAO DE TARIFAçAO INDIVIDUAL - Pôr unanimidade, propor aos orgaos governamentais "a renovação da Ta' rifaçao Individual representada pela redução percentual de 25ií (vinte e cinco por cento)sobre as taxas normais da T.S. I.B. , pa' ra a planta n9 6, peloprazo de 3 (tres) anos, a contar d6
»n
5(19/29 pavs. ), pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de
pavs. ),^35 ,e 42, pelo perTodo de 25.02.83, data do pedido da ^^-íi!
der, ate 1 8.07.88 , para fins de unificação de vencimento, de
do com o subitem 4.7, da 2a. parte da Portaria n9 21/56 do ^ D
N
S
P
C.
c) submeter a apreciaçao da CTSILC a alinea "B"
(19 e 29 pavs. ), 9-B, 9-C, 10, 11 , 12, 12-A, 13, 14, 15, 16, 17, 20, 21 , 22, 22-A e 22-B, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a par
tir de 10.02.83, data do pedido da Líder do seguro.
(830 0567
(780 '
BI.71 2*Pig.04*23 .05,83
I li i^if llli iki ii
tintores, aplicável aos riscos assinalados na p1 anta-incendio com Os nÇs 1 , 1A(19 0 29 pavs. ) , 1-D, 1-E, 2, 2-A(19 e 29 pavs. ) , 3,
BI.712*Pãg.05*23.05.83
ii
15) HOTEL COM PALCO EM PAVIMENTO SUPERIOR - CONSULTA SOBRE CRITÉRIO. DE TAXAÇAQ - Por 10 votos e uma abstenção foi deci di do na forma sugerida pela consulente, ou seja
O 29 pavimento como hotel com palco (desde que haja movimentação de cenários) e os demais pavimentes como hotel sem palco.
[830 115) 16) MESBLA S/A. - RUA CONDE DE BONFIM, 186 - RIO DE JANEIRO - RJ
-
^1 Indicadores de Desempenho das Empresas
CONCESSÃO DE DT^ONTO PCR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar^
Recebidos os das~Cias: Liderança, Letra e Delfin.
a concessão do desconto de 5% (ci nco por cento), por extintoreSj
para 19/2? pavimentes, jirau e 19/30 subsolos do risco em epí grafe, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 11 .04.83, data do pedido da Líder. (830 1 22)
Nercado Secundário de Hipotecas O assunto foi apresentado peld^representante da Haspa e discu tido oelos presentes quanto o interesse para o mercado.
^ista Negra
17) EMPRESA DE AGUAS SAO LOURENÇO S/A. - ESTRADA DO CONTORNO KM-50 MQSELA - PETROPOLIS - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES-
XTsünto pendente em poder da Letra e da Haspa.
Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de 51 (cinco poí cento), por extintores, aplicável aos riscos assinalados na plari ta-incêndio com os n9s 1 , 2(19 pav. e jirau), 3(19 e 29 pavs. e
^ÈBRABAF
Solicitação de informação quanto ã Capitalização feita pela
tnvi ada pelo Presidente estudo em 06,04.83 ao representante
subsolo), 4, 5(19 e 29 pavs.), 6, 7, 7(mezanino), 8(19 e EQpavs.)' 9 e 10, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de- 1 1 .04.83, data
do pedido da Líder do seguro-.
da Sulacap para analise junto ao representante da Letra.
Devemos apresentar uma resposta ã FENASEG, ate a próxima reu
(830 125)
nião.
f) pQsse da nova Direção da CTC
18) SABROE ATLAS DO BRASIL LIDA. - RUA FELIZARDO FORTES, 521 -BAIRR®
Fendo em vista a solicitação do IRB a FENASEG, quanto a data -das renovações da direção das C.T.de Seguros e Capitalização,
DE RAMOS - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTC? POR ETTP
TORES - Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de ^ (ci nco por cento), por extintores, para os prédios marcados na pi anta - i ncind i o com os n9s 1(19/29 pavs.) e 2(terreo e mezanino)»
o Presidente da FENASEG houve por bem alterar a posse das no-
^as direções das CTs para outubro de 1983.
Desta forma, a a-
J^ual gestão presidida por Fernando Paulo Nunes Baptista
pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 07.04.83, data do pedj, do da Lider.
]
e
Nario Vilela continua em vigor ate a data corrigida - outubro/83 outu
(830 1 26/
9) C T C
(Regulamento Geral das Comissões Técnicas do IRB). RrÕxima reunião dia 26 de maio de 1983 às 10:00 horas na Sede FENASEG.
(800 748)
RESOLUÇÃO DE 05.05.83 ( ATA N9 04/83 )
01 ) COMISSÃO TENCICA DE C AP IT AL I Z AÇAO -
No dia 5 de maio de 1 983 as 10:00 horas na Sede da FENASEG, s^j ada a Rua Senador Dantas, 74 - 1 29 andar, foi realizada a quai" reunião da
CTC no ano de 1983.
Presentes: Fernando Paulo Nunes Baptista (Presidente e
tante da N ACAP ), __Mári o Vilela ( V i ce-Pres i dente e Representant , da SULACAP), José Bezerra Cavalcante (Representante da Horácio Berlinck Neto e Stênio Franklin Maia Chaves
te da HASPA).
Não se fizeram representar as Cias: DELFIN,ALtí
e RESIDÊNCIA. Entre os assuntos tratados, mereceram especial registro:
t r' .U ^
a) ATA de ,24.03.83 - Foi lida, analisada e aprovada pelos pr^ tes.
BI.712*PãqJ6^;2^ BI.712*Pã9.07*23,05.83
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SEGURADO
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SEGURADORA
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Drogasil S/A. ConiGrcio e Indústria
21-1-203,751-6 Terres tre
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2 1 .002.738-0
052/81 Casas da Banha Comercio e Industria S/A.
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Terrestre
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Seguradora
S,A. :
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Banco Coniêrcio
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Indústria de Sâo Paulo S/A.
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Cia
de
Senuros
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Cia
Suzano de Papel
e Celulose
10.212.744-5 Terretre
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de
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Encyclopaedia
Britannica
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erasil-Publ.
Ltda.
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SEGURADORA
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Perticamps S/A Embalagens
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Cia
Internacional
de Seguros
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243/83
Oxiteno do Nordeste S/A Industria e Comercio
0813-7
MarTti ma 503.7
DETNA 11
094/82
Cooperativa Regional dos Gafeicultores de Gua xupé
210/00122
Tema Terra Maquinaria S/A.
2-200253
Terres tre
Unibanco Seguradora S/A 673.4
DETNA 12
161/83
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Terrestre DETRE 13
102/76
Elevadores
Otis
S/A.
2-100147 Terres tre
Interamericana
Seguros
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765/78 Dow
Química S/A.
Cia
de
Gerais
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Marítima 1 5
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Allen Bradley Indústrias Ltda,
2-200513 Te rres tre
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Riocell - Rio Grande Cia Celulosedo Sul
1210/17,723 Fluvial/Lacus tre Sta.
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Paulista
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41G/7'i Construções c Coirércio Sjrargo Corrõa S/A.
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Fluvial/Lacustr 3ET3E
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Indústrias QuTnnca:. Tauaate 5/A.
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Cia de Seguros Ainerica do
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Produtos Alimentícios Ke11ogg,is Ltda.
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717-BR-1504 Terres tre
Cia Colina de Seguros
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S/A
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de Seguros
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Federação Nacionaldas Empre^s de ^ Seguros Privados e de Capitalização Co 3»
diretoria e conselho X \
DIRETORES EFETIVOS
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presidente Victor Arthur Renault
19 vice-presidente
Luiz de Campos Sailes ^ 4;i
29vice-presidente Alberto Oswaldo Continentino de Araújo 19 secretário Hamilcar Pizzatto 29secretário
s
Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa 1
29 tesoureiro
Délio Ben-Sussan Dias DIRETORES SUPLENTES
Ivan Gonçalves Passos
v.lil'
Mario Jo^ Gonzaga Petrelli Nilo Pedreira Filho
Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
fTÍS
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Rodolfo da Rocha Miranda
CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy
Jorge do Marco Passos Jorge Narciso Rosas
CONSELHO FISCAL (suplentes) Adolpho Bertoche Filho Alfredo Dias da Cruz Luiz Martinlano de Gusmão
^^ÍEimENTE
Membro Fundador da
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boletim INFORMATIVO FENASEG
i
Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização diretor-responsável Victor Arthur Renault editor
Luiz Mendonça (Reg. M T n9 12.590) redator
Mário Victor(Reg. M T n9 11.104) '\ ,
redação Rua Senador Dantas, 74 • 129 andar Tel.: 240-2299
Este boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n9 2.771/75 Composto e impresso na FENASEG
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federação Nacíanal daâ Empresas de Seguros Pr^ados e dè Capitalização ANO XV
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O Deputado LeÔnidas Sampaio acaba_de apresentar_a Gamara o projeto-de-lei nQ *1 572, segundo o qual, na contratação ou progressão do contrato de Seguro de VI da em Grupo, não haverá qualguer distinção entre o segurado em atividade e õ" reformado ou a qualquer titulo inativo.
Na justificação do projeto — en-
íj^^nado as Comissões de Constituição e Justiça,_de Trabalho e Legislação Social e de —) diz o parlamentar que aquela distinção "constitui uma odiosa
discrlmina-
ij' incompatível com as melhores tradições do nosso direito e atentatõria aos assenta
PnncTpios de justiça social",
(ver seção PODER LEGISLATIVO)
Nos Estados Unidos da América esta crescendo o número de seguradoras que
dão
2 cobertura a prejuízos resultantes de erros de informação do computador. Essa
cobertura gera, atualmente, um volume anual de prêmios da ordem de 250 milhões O maior percentual de clientes e o dos médicos que fazem diagnósticos atra computadores.
O "Diário Oficial" da União de 26 de maio divulgou o Decreto-lei no 2 024, de
que di nova redação ao artigo 2Q da Lei n9 6 708/79, que dispõe .3 25sobrede maio, a correção automática dos salarios e modifica a política salarial, (ver PODER EXECUTIVO) O transportador não pode transferir ao armador do navio os prejuízos verifica
á
dos na carga transportada.
Se recebeu o pagamento decorrente do contrato dé"
transporte, a ele cabem as responsabilidades pelo inadimplemento contratual .
seguradora pagou ao proprietário das mercadorias o valor do sinistro, fica subro 'los direitos daquele, a fim de receber do transportador o que couber. E o que de V^o Supremo Tribunal Federal ao apreciar o Recurso-Extraordinário n9 82 037-RJ. ^eção PODER JUDICIÁRIO)
^ Em Londres, o caso do Sindicato Sasse continua repercutindo nos meios a
ciais.
judi-
Diversas personalidades do Lloyd's que faziam parte do Sindicato Sas-
se processaram o agente principal desta entidade, Sasse Turnbull Ltd.^ exigi^ vsarcimento dos recursos que foram obrigados a desembolsar de fundos prÕprios 7
FENASEG
V houve o fechamento do Sindicato, em 1978.
Agora, a Sasse Turnbull Ltd.
esta
nao lhe deu informações completas sobre o agente segurador Den-Har, de
Coral
(Fl5rida-EUA), a quem a Sasse Turnbull dera plenos poderes de subscrição,
(ver
ijjSsanclO o Lloyd's e sua corretora, Brentnall Beard Ltd. , sob o fundamento de que o SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE RESSEGURO INTERNACIONAL)
j\ ^
l
Na seção FIDES, publicamos hoje__informaçÕes básicas sobre a XIX Conferência Hemisférica de Seguros, que sera realizada em San Francisco (EUA), no período de 28 de novembro a 19 de dezembro deste ano.
O tema principal do certame
l^^lnistração das Companhias de Seguros nos Anos 80", seguido de simpósios sobre intercâmbio de experiências, novos produtos no ramo Vida.
>it
e
,'fui. 4
espe-
\ A participação do seguro londrino_^no mercado mundial, que era de 4,9teml975, f caiu para 4,1^. A explicação esta em_^várias causas, mas em geral se aponta
!
como a maior delas a crescente retenção de negócios dentro dos Estados Unidos,
m respondia por 50% do faturamento londrino de prêmios.
f."
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i,;' '*í!
Sistema Nacional de Seguros Privado^
^:a
m
miTORIAL a
No Brasil, o ônus da responsabilidade civil vem despertando muita
ísite, embora nem sempre de forma a tirar o sono. A jurisprudência ainda não e co
1 «■
Í;:.M
Piosa (porque não ha abundância de processos), nem assusta pelo vulto das indeniza (porque o esquema jurTdico-legal não comporta condenações mais elevadas). Nos Estados Unidos, onde a responsabilidade civil assenta numa
jurídica de maior amplitude e indenitariamente bem mais flexível,
parece
4 jurisprudência estã chegando a extremos punitivos. Tanto assim que, recente os seguradores ingleses ficaram profundamente apreensivos diante do intere^ chancelaria britânica em que fosse sancionado, pelo Parlamento daquele pais,
4
^^âtado de reciprocidade com os Estados Unidos para execução de sentenças.
l ''
Na verdade, a preocupação dos seguradores ingleses tem toda proce
%
O L1oyd's de Londres, por exemplo, que se destaca na própria comunidade pelo volume das suas transações, tem receita de prêmios que em mais de 50^
^^entada por seguros e resseguros originários dos Estados Unidos. Poroutro Ia eles que, segundo pesquisas do Departamento Nacional de Comercio dos Es-
^Unidos, naquele pais a indenização média de responsabilidade civil elevou-se 'QOO dólares, na década de 60, para 80.000 dólares, na década de 70.
_ ■
Hf)
ja-is cifras por si mesmas são demasiado eloqüentes. O problema . não se resume numa analise simplesmente quantitativa e estatística.
vista qualitativo, importa considerar também os rumos (passadose futuros)
ííyj^^^bção jurisprudencial compatível com o sistema jurídico do pais. ev
/ 11,.'
Do
Ali.
na
jurisprudência existente, não faltam milhares de exemplos para ilustrar
t ^^ncias do instituto da responsabilidade civil. Entretanto, dados os limi de
comentários, cite-se aqui apenas um caso; o do motociclista que perdeu ' em atropelamento causado por motorista embriagado. O motorista nao tinha \
nem recursos para indenizar a vitima. Assim, o processo judicial foi movic estabelecimento onde o motorista bebera e se embriagara
No fi nal,
o
estabelecimento foi condenado a pagar quase dois milhões de dólares. A Sociedade brasileira certamente não espera, nem quer, um esque-
^dico que chegue a tais extremos, na proteção das vitimas, de il icitos ci vis.
íg^^^borque, entre nós, o problema nao é atualmente o de lacuna ou deficiência da mag antes o de uma relativa passividade das próprias vitimas. Em sum^ ^3 é O de assumir a sociedade, em todas as suas camadas e sempre que haja ' uma correta e ativa postura reivindicante — sem exageros, mas também sem e condescendincias impróprias. BI.713*Piq.01*30.05.83 .
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JV
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^smBsssssi
MG
SINDICATOS
ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 3.5.83 * ;*■
'íso^UÇAO N9 054/83 - Segurado: Onogãs S/A - Comércio e Industria. Quadra 14 - Modu les 01 a 20 - Cidade Industrial de Uberlândia - MG. Segurado ra: Brasil Companhia de Seguros Gerais. Pedido Novo de Desco^ to por H1drantes . Aprovado o parecer do Relator pela negativa dos descontos por Hidrantes, por nao atender aos itens 1 .5.4.4 e 1.5.4.5 subitem "C" da Circular SUSEP - 19/78.
«ts
'^'-UÇAO NO 055/83 - Segurado; Anderson Clayton S/A - Industria e Comércio. Rua Ro_ sendo, s/nQ - Carrancas --MG. Seguradora: Comnercial Union do Brasil Seguradora S/A. Pedido de Descontos por Extintores -
tensão. li
Aprovada a concessão do desconto de 5% (cinco por cento), para
IfSi
í'H' ■
as plantas nPs 8 e 9, pelo período de 2.3.83 a 26.9.87.
I^ÜÇAo nq 055/83 - Segurado: Anderson Clayton S/A - Indústria e Comércio. Av. Ge-
!i!'i
túlio Vargas, 48 (lado sul) e 56/57 (lado norte) - Minduri-MG. Seguradora: Commercial Union do Brasil Seguradora S/A.
Pedido
de Desconto por Extintores (revisão e extensão). Conceder o desconto de 5% (cinco por cento) por Extintores, sen_
/I !
do:
a) Revisão: Plantas nÇs 1,2/4'lado sul), 6/9,11 ,13/16 e 24 (lado norte). b) Extensão: Plantas n9s 4-A, 5 e 5-A (lado sul), 10 e 18 (lado norte).
■'4! Prazo - 2.3.83 a 26.9,87.
'°iü ÇAO ^jo 057/83 - Segurado: Camelo Minas Indústria e Comercio de Vestuário Ltda. Alameda do Café, 850 - Varginha - MG. Seguradora: Companhia de Seguros Aliança da Bahia. Pedido de desconto por Extinto res. Aprovado o parecer do Relator no sentido de conceder os descon
tos de S7ü (cinco por cento), por extintores, para as plantas n9s 1,2,3,4,5,6 e 7, pelo prazo de 5 anos, a partir de 2.3.83.
\Lição N9 053/33 - segurado: Anderson Clayton S/A ■■ Indústria e Comércio. Rua São João Dei Rei, s/n9 - Andrelandia - MG. Seguradora: Commercial Union do Brasil Seguradora S/A. Pedido de Desconto por Extin-
tores
71
- Revisão. •fli ' V
Aprovado o parecer o Relator, no sentido de conceder o descon
to de 5% (cinco por cento), por extintores, para as plantas n"^ 2-A e 2-B, pelo prazo de 5 anos, a contar de 26.9.82.
BI.713*Pág.01*30.Q5.83
i ifiíifi íiiril1i^ilÉÉiBÉMlÍÉÍÍtíÍÉÉMÍÍÍÉ
planta 5, de 25% para 18%, face ao disposto no item 7 - Dispo siçoes Tarifirias da Circular n9 19/78 da SUSEP (... para fins
RESOLUÇÃO N9 059/83 - Segurado: Oxigênio do Brasil S/A. - Rua Pinto de Alpoin nQ 77Belo Horizonte - MG. Seguradora: Bamerindus Companhia de Segu
ros. Pedido Novo de Desconto por Extintores.
de descontos, limitados, porem aos percentuais definidos
^
Negar o desconto solicitado, ate que sejam sanadas as irreguU
no
-.11
presente regulamento).
ÍESOLU Wo NO 062/83
ridades abaixo apontadas:
- Segurado: Indústrias Matarazzo de Papeis S/A - Rua Angelino Tei xeira da Costa s/n9 - Santa Luzia - MG.
Seguradora: A Inconfi"
; lijr
dincia Companhia Nacional de Seguros Gerais. Pedido de desconto por Extintores - "Novo".
- Extintores com cargas vencidas, conforme etiquetas fixadas nos mesmos;
- Planta apresentada, indica extintores em locais diferentes
ra os locais marcados na planta com os n9s 1,2,3 (porão tér reo e mezaninos A, B e C), 4(térreo e altos), 4A, 5/7, 12/14,
- Os locais onde estão instalados os extintores não se encon tram assinalados.
17 e 18, pelo período de 11.2.83 a 11 .2.88.
resolução N9 060/83 - Segurado: Euminas Maquinas e Equipamentos Ltda.
Rua Itapetin-
b) Negar o desconto para os locais marcados na planta com n9s 8 e 3A, por nao existir nenhum tipo de proteção.
ga, n9s 4 086 e 4 184 - Belo Horizonte - MG. Seguradora: Argos Companhia de Seguros. Pedido Novo de desconto por Extinto res.
a 6.4.88.
RESOLUÇÃO N9 061/83 - Segurado: Cia. Industrial Cataguases. Av. Cel . Antônio Augustô
Aprovado parecer do Relator, no sentido de conceder o desconto de 5% (cinco por cento) para os locais A,D,I ,H,A1 ,B,C,C-1 ,F e pelo período de 20.4.83 a 20.4.88.
s/n9 - Cataguases r MG. Seguradora: Companhia de Seguros AliaJ Pedido de Descontos por Hidrantes e Extintores.
;
Aprovada a concessão dos seguintes descontos: A) EXTINTORES:
■>11)
Mo
T' ■M
Aprovar o desconto de 5% (cinco por cento) para a planta 15, pe
Io perTodo de 9.3.83 a 4.11.87, para unificação de vencimentos com os descontos concedidos pela Resolução n9 019/83, del8.1.83L
a 29.6.83.
28A, 28B, 29/31 , 32A, 33, 36 e 37, pelo peHO'
i
064/83 - Segurado; Toshiba do Brasil S/A. Km 1,5 da BR-381 - Cidade In dustrial - Contagem - MG. Seguradora: América Latina Companhia de Seguros. Pedido de Descontos por Extintores-"Revisao".
1) Extensão: 5% para a planta n9 33, pelo período de 1 .2.83
2) Renovação; 5'^ para as plantas nPs 1/12, 13A, 13B, 1V26,
1 ír
nheiro, 757 - Poços de Caldas - MG. Seguradora: Sul América Ter restres, Marítimos e Acidentes. Descontos por Extintores (Reno vaçao e Extensão) .
Aprovado o desconto de 5% {cinco por cento) para os locais nps
(Extensão e Renovação).
os
1^9 063/83 - Segurado: Cooperativa Regional de Poços de Caldas - Av. João Pj_
1,2,3,6,7,8,9,10,12,13,14,15,21,22 e 24, pelo período de 6.4.83
. ('
ãi
a) Aprovada a concessão do desconto de 5% (cinco por cento) pa
dos encontrados durante a vistoria;
ça da Bahia.
f'
I'
''Mo fjç 065/83 - Segurado: Transportadora Rápido Paulista S/A. Av. Major Dei fino Paula Ricardo n9 1 495/ 1 505 - Belo Horizonte - MG. Segurado ra: Atlântica Companhia Nacional de Seguros. Descontos por Ins^
do de 3 anos, com inTcio em 29.6.83 e termin^
talaçao de Extintores - "Novo".
em 29.6.86.
B) HIDRANTES:
Aprovado parecer do Relator, no sentido de conceder o
1) Extensão: 20% para as plantas n9s 13A e 13B, ocupação 8' proteção C.
\a No 066/83
Prazo: 1 .2".83 a 29.6.83.
2) Renovação:
os
locais marcados na planta cornos n9s l(süb-solo e térreo) e pelo perTodo de 30.9.82 a 30.9.87.
2,
Segurado: Eletro Ferragens Junqueira Ltda.
455 - Belo Horizonte - MG.
a) 24% para as plantas n9s 3,4,7/10,17 e 21 - ocupação!-' proteção C;
b) 18% para a planta n9 5 - ocupação C - proteção C; c) 25% para a planta n9 6 - ocupação A - proteção £'» « d) 20% para as plantas n9s 11 , 18 e 22'/25 - ocup^Ç^'^ '' proteção C; - a'
e) 20% para as plantas n9 16, 20, 26 e 29 - ocupaÇ^® í proteção C. Prazo: 3 anos, com inTcio em 29.6.83 e termino 29,6.86.
OBS - O desconto relativo aos prédios marcados na planta cO"
^
desconto
de 5% (cinco por cento) pela instalação de extintores, para
Av. Olegario Maciel,
, l'»
Seguradora: Bemge - Companhia de Se
guros Minas Gerais - Classificação de Riscos - "Consulta". Aprovado parecer do Relator, no sentido de classificar os
ris
cos na rubrica abaixo:
ll;t liíí
a) Prédio 1 - loja - Rubrica 192.61 - Loc - 1.04.1 .
!.U'.
b) Prédio 2 - deposito - Rubrica 192.61 - Loc - 1 .04.2.
i
ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 10.5.83
'Çío N9 067/83 - Segurado^ Fertilizantes Fosfatados S/A - "FOSFERTIL" -
Estrada da ligaçao - Araxa/Tapira - Km 35 - Tapira, MunicTplo de Araxã-
n9s 3,4,7/10,17 e 21, foi reduzido de 25% para 24% ^ ^
BI.713*Pag.03*30.05.83
BI.713*Pãq.02*30^
10^
<■»
•
wKC" •à. ..
Imprensa MG - Seguradora: Brasil Companhia de Seguros Gerais. Pedido de
Tarifaçao Individual (renovação). Aprovado o encaminhamento do processo aos Órgãos superiores, re comendando a renovação da Tarifação Individual, de acordo coí as condições estabelecidas no ofTcio DETEC/SESEB-Nç 089/82, de 12.2.82, da SUSEP, pelo prazo de 3 anos, a contar de 14.4.83,
RESOLUÇÃO N9 068/83 - Segurado: Cooperativa Agrícola Cotia - Bairro da Guarda dos Per reiros, s/n9 - São Gotardo - MG. Seguradora: Concórdia Codipa * nhia de Seguros.
Jomal do Commercio
Pedido de desconto por Hidrantes (renovação).
Exportação a crédito
Aprovado o parecer do relator, como segue:
a) Renovação do desconto de 15% para as plantas nPs 26 e 26A ,
risco -
- proteção C_, pelo perTodo de 5 anos, a contar
de
10.4.83.
no comércio internacional, o seguro de
Luiz Mendonça
b) Negar a renovação do desconto para os locais nÇs 2/8 e
até que sejam sanadas as seguintes irregularidades:
o segvro de crédito, quando voltado
1) Melhoria da sinalização
montar sistemas de operações de tal se guro.
.'j»o mercado interno. Suas caracteristices
4) Colocar chaves de acoplamento de mangueiras nas caixas 5) Colocar vidro nas caixas de guarda de peças dos hidrantes
I
mulo às expoítâções. E os países desen volvidos foram naturalmente os primeiros a
^ para o comércio exterior, assume outra •ífeiçêo bem diversa da que lhe é própria
2) Melhorar o estado de conservação das mangueiras 3) Completar os volantes de abertura dos hidrantes I
cfédito como Instituto de garantia e esti
para os locais onde_se encontram quebrados 6) Melhorar a manutenção dos hidrantes.
Logo ficou provado que a eficiência de
cinstituclonais recebem o peso de Inevitável
qualquer esquema dessa
.vfôrga política: o interesse nacional ffo fo mento da atividade exportadora.
Um deles, o
Seu obletivo natural e congênito de absor-
ver riscos — no caso, os riscos do finan
vel
ciamento das vendae externas. Mudança
Esse apoio logístico, evidentemente onero
Barreiro
oolltico, talhando novo figurino para as
Pedido
'cofld/ções funcioneis do seguro. ■^
de crédito, vinculado ao comércio exterior,
PdtiçSo no comércio Internacional. Atlnglrr-
esforços das empresas seguradoras? Essas razões levárerfí os países Industrfalmenhí' evançadoa à fórmula da seguradora única
^'do o^llmlte de tolerância na disputa,i base
Hidrantes:
ctbKitcbrifn7w..o dó fínànclahientç. Prazos vma/orea e Juros manores tornaram-se Ins-
as
^ preço, a estratégia de''tendia,..tpmou
■ \ i;
'■trumenios da conquista de marcados. Os ^snco«, é claro, passaram a ter forte pre
política, Isso de certo modo não ae afasta dos padrões habituais dos empreendimen
"O comércio Internacional.
tos que atraem e Iniciativa privada? Aparefftemente, sim. Mas acontece que o pro cesso exportador é uma forma de alargv
ranpo eues operações com tode$ as garan"as possíveis e. Imagináveis. Asaim, obtefh "O os flnanclamantoa, com e/es os exportaaores famWm receberam o encargo de «wpCMiar o risco da Inadimplência dos seus
as' fronteiras e a escala das atividades pro dutivas nacionais. A competiçào interna
cional força o aumento de produtividade dos setores econômicos participantea do
comércio exterior. Exportar significa, tam
bém, aumentar a capacidade interna de
produçêo, que implica novos Investimentos.
E estes, por sua vez, geram expansão de rendas e empregos. Em suma, desenvolvese a economia nacional e nesta, assim,
"O principal e reapeetivoê furos.
' 'f
criam-se novos espaços á expansão do mercado segurador interno. Essa expansão constitui a contrapartida, o retorno do In vestimento feito por esse mercado, através
Ora, o exporfador geralmente não dlsPOo de capitai próprio para afimentar o viro e a expansão dos aeue negócio». Portento, não tem condições de menter um ••Qwema de capfspSo de recursos elhefoa, ,i
(
4' ,
do seguro de crédito, no aumento da ativi dade exportadora dty Pa/a. Simples, clara 6 racional, porttmtd, s' expllcaçêo pata o esforço com que a Iniciativa prh/ada pode cortfribulr para a fnternaclonaffzaçio da
•wacarreçtndo esse passivo com o riaeo e téf que levsr » luoros e pera» cambiaiê nèo horvadaa por qtmn,
■ t"
í
^tofa, tenha de pagá-las. Foi esse o que
ijo que trouxe á tona e põa em destaque.
,
fragmentar os
O leigo perguntará: se o preço do se
®^P''adofes. Até mesmo nas vendas gaarftidss por cartas de crédito Irrevogáveis, ^^^edaa entre bancos, estes jamais deixa'Crn de exigir contragarantiaa doa exporta^orea, para ferem como certo o retorno
'i:
por que
guro, no caso, comporta inevitávet carga
sença nease proceaao novo de expansão
Maa os banqueiros sempre cultívarent
PerTodo: 15.3.83 a 23.8.85.
exportações,
e espeolallzada.
o eadio héblto de minimizer riacoa, asco-
b) Extensão: Plantas: 36, 37, 42, 44, 53, 61 e 61A.
Internacionais.
tem a forte conotação política de eatlmuler
to de 5% (cinco por cento) para os locais relacionadas abaixocom vencimento em 23.8.85, para unificação com os descontos po'"
. 1
clientes
pouco de história, a largos traços. No
Aprovado o parecer do relator, no sentido de conceder o descon'
PerTodo: 23.8.83 a 23.8.85.
dos
volumoaoa acervos de estudos, pesqulaaa e Informações semelhantes? E se o seguro
A esse respeito, vale a pena rahmbrsr
j.^tcio da década de 5C, acIrrou-se a com-
Barracões: A, B, C, D, E, F, G, H e I
cadastro
so, aJoança nivela racionais e suportáveis de custos quando unificado. Afinal de con tas, para que multiplicar, redundantamentOt
tal obietivo. 6 que entra em cena o fator
a) Renovação: Plantas: 1,2,5/7,9,10,1 2,1 2A/B, 16/18,18A,19/22' 26,27,29,30,32,32A/B,40 e 45/48;
bom con/iec/menfo das ativi
dades setoriais e globais das economias Importadoras. O Outro, um amplo e oonllé-
Nào quer Isso dizer que o seguro mude
ocorre, Isto sim, nos meios orientados para
RESOLUÇÃO NO 069/83 - Segurado: Araxa Fertilizantes e Produtos Químicos Araxi - MG. Seguradora; Vera Cruz Seguradora S/A. desconto por Extintores (renovação e extensão).
modalidade de
seguro dependia de dois fatores básicos.
produção nacional.
BI.713*Pág.04*30,06.|l •
7
J
pL J
BI.7l3*Pãg.01*3Q.Q5.83
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V .•
IRB libera US$ i 7 mi a exportação
Misco só com
O diretor de Operações Nacionais do
Instituto de Resseguros do Brasil, Gil
Exportadores Brasileiros lAEB), que re mete ao Irb a relação das empresas com
já liberou US$ 17 milhões e 800 mil às
sua vez, segundo ele, confere essa rela
berto Formiga, afirmou ontem que o Irb
mudança na lei
empresas
de
exportação
referentes
a
dados nelas contidos são checados tam* bém com os da Cacex — Carteira de Co
nas e equipamentos.
mércio Exterior do Banco do Brasil.
Gilberto
Formiga
adiantou
ainda
tamentos eíipeciais há cerca de dois me-
p^rmou o presidente do Instituto de
j.,.>^guros do Brasil (Irb), Ernesto MDat comentar a proposta da A^^cia^o dos Exportadores Brasil®!-
<^JS íAEB). que Já tem o apoio da '« csp para a criação de um seguro
Obrigatório de risco político para todas .íís empresas exportadoras. Indepen,/Oènte do pais a que se destina o proíTuito vendido.
'ir, Ernesto Albrecht lembrou, entre-,yanto, que um seguro com
flna-
.^ijáade ja existe no Brasil, que é o de r,fE£dito à exportação com cláusula de •risco pohtlco. Significa, portanto na-
®es, que corresopndem a 81% do valor ção, amarrondo-a à conceseâo do cré
favorável à obrigatoriedade do seguro, ^is somente através da massificação é possível tomá-lo ainda mais bara-
explicou
niram-se com uma comissão mexicana,
rom o México atingem US$ 114 milhões, «e acordo com levantamentos feitos pe las próprias empresas.
divida, que está devidamente registrada
Esse total de crédito sinistrado está
tante, disse ele, inclusive com reuniões
7W ^ bancada Integralmente pelo ^ouro Nacional e administrado pelo
de crédito à exportação, modaAqui, o sinistro caracteriza-se o Banco Central do pais impor-
deixa de transferir para o Banco do país exportador o valor, ge-
em suas secretarias de Comércio e Fa zenda. Esse acompanhamento é cons
no México, de quem espera receber pelas
mercadorias que Importou do Brasil e que agora estão sendo pagas pelo Irb. Adiantou que o México fará um le
vantamento completo em seu país para verificar atõ onde sua divida é do seu Governo, pois ipode haver casos em que
^^ente em dólares, dos produtos ad-
as empresas importadoras deixem de pagar em peso no Banco Central o va
o ri
tos sinistrados serão enquadrados den
^*^dos, embora a empresa importadora mnx '^^Posltado o correspondente em
m Para o Banco Central do Brasil 05
conforme
presente ao Brasil, para avaliar a sua
llsar_ o risco que determinará a con O risco politlco, uma modalidade dentro do seguro de crédito à exportação, e bancado integralmente pelo Tesouro Nacional e administrado pelo Irb. Sus abertura consiste em proteger o cré dito concedido à exportação no caso o pais importador deixar de transfC'
Recentemente,
^ exportadoras brasileiras estão tendo
dentro da cobertura de risco político do
caso mexicano o peso,
lor de suas compras. Se for constatai a inadimplência de empresas, os crédi
*^duçao de qualquer novo tlpo dp
produto vendido.
vWqj^da operação no Banco Central. O diretor de Operações Nacionais do
tro do risco comercial e não político, Hoje os adiamentos especiais feitos pelo
que o esquema de paga-
Embora sem citar quais, Albrecht adiantou qjue hoje há países importa
às empresas exportadoras braslw foi montado com a Associação dos
Irb estão Inseridos no Convênio de Cré
sar as exportações brasileiras. •
^ele que não será necessária á in-
^uro, com esse aapecto. para Incen
AtuaJmente o Decreto-Lei 73/66 -S^undo" ele, prevê apenas a obrigato-' '"riídade do seguro de risco político pa-
dólares correspondentes ao valor do
esse tipo de seguro, determinado
Principalmente pelo componente ba-
-toga] que regula a atividade segurado-
tJt que está Importadora. em jogo é a capaíoaoe dao empresa
?blgo 20, A outra alternativa, dlase ele ,^ia o Conselho Monetário Nacional
.^lodlflcar a reeoluçáo que permite aos _íi^co8 financiar as exortações, que é i^araente a 674. Para isso, ele enten^ que basta o CMN introduzir a compuisoríedade do seguro nessa resolu
dito Reciproco (CCR), que o Brasil man tém com o México.
dores para onde o Irb não tem conce-
- Píi produtos vendidos ao exterior coni .ft*anciamento concedido por üist|tul,çSso financeira pública. Para generalizar dispositivo, na sua opinião, tor^'-se necessário reformular o dlplònu
^ no Brasil, ásped/lcamente o «eu ar-
i'
CRÉDITO RECIPROCO
Gilberto Formiga, o Irb e a Cacex reu
entanto, prosseguiu, não se de ve retirar do Irb a capacidade de ana-
cessão ou não da cobertura do seguro
realizar os adiantamentos especiais. Os
dos saques vencidos em 31 de janeiro
deste ano. Segundo ele, os prejuírós que
dito.
PODER DE VETO Em tese. Albrecht manifestou-se
ção e analisa caso a caso para depois
créditos sinistrados no México, país que deixou de pagar ao Brasil pelos produ tos Importados, principalmente máqui Que o Irb vem efetivando esses adian
Para tornar o risco poUtlco do seíiuro de credito à exportação compul sório será necessário modificar o De'".reto-Ijel n.® 73/69 ou então alterar a ;'.escluçao n." 674 do Banco Central
direito à indenização, o Instituto, por
pagamentos. No risco comer-
seguro de crédito à exportação,
onde existe a participação das seguworas brasileiras, não há esse proble-
Idéia do BNH causa apreensão no setor Sem
do seguro de crédito à ex-
WTaçâo, as empresas exportadoras rasiieiraa Já contam também com o
^■'ormance bond, uma modalidade ^ seguro, de garantia de obrigações ^ntratuals, aplicado tanto na expor'«Ção de bens quanto de serviços.
emitir uma poeiçáo da Su-
ftrorx^
de Seguros Privados sobre a
«Ucao'^ do BNH de estabelecer um limite mí
aqulslçfiu) em Imóveis. Esse mesmo mecanismo, dentro dos mes
micas dft» aplicação das reservas técseguradoras em certlílca«iéduiaa^'^ hipotecário, a ser criado, e em
Jobim, está
^tudo no
aplicações das entidades de previdência priva
1o de
do
fbtendur.*
®
qugest&o que está em levado à decl-
Monetário Nacional, o supe-
^
«na exercido da Susep, Allplo Cor-
loraa
apreensivas de víWas segura-
báaiXestjíTSL.*®^'®®^
® órgfto tem recebido
^ fhvestii^^® Rpasibilldade de serem obrigadas nesses bens. ??•
adiantou que a apreensão báiSS.®?* fundamenta-se em duas.raftoíífv \ primeira delas, disse ele, de.1*. ni ® valor do bem garanl^rlf o ® imóvel, ser Insuficiente para O L investimento ao ser execuí? P?pto levantado, segundo ele,
?*Çõeg r\Jt P<^bllldade de na prática as apli-
emnr^ criarem, principalmente engrande porte, a figura da re^Jetív^!: ° diffvirtuará inteiramente o ^•vo do eeguro.
[i .
réncla das seguradoras está voltada para a
mos parâmetros, nas palavras de Armando previsto na Resolução
460 do
Banco Central, dispositivo que disciplina aa da abertas. De acordo com essa resolução, oe
Investimenots em imóveis não podem estar compreendidos dentro do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). Na previdência privada. Jobim adiantou que Já existem cerca de cinco
li.
montepios aplicando ém cédulas hipoteciritA EMIS8AO
Sobre a emissão de cédulas hipotecárias
pelas companhias de seguroe, como prevê o Decreto-Lel 70/66, Armando Jobim garantiu
que essa posailillidade não existe, caso anali sada dentro da legislação existente sobre o
mercado de seguros no Pais. Segundo ele, essa
Impossibilidade não deve-se ao fato de o Dl* 70 não estar regclannentado até hoje, no que se refere essa questão.
Para ele, o veto veio com a piibUcaçfto do
Decreto-Lel n.' 79, também de 1966, que dis
Novidade
põe sobre a atividade seguradora. Em seu ar
.^teresante lembrar — salientou o di-
o® controle eeondinlco da Susep, Ar-
Barbosa JtAkn — que desde 1975 a 338 do Banco Central permite às de seguros aplicarem suas reser-
y-713*Pãg.02*30.0$y
ilhi «fh cédulas h^tecárlaa em até 20%, só *®rina facultatíva* e n&o compulsória.» No segundo ele, og investimentos nessa
V® «ao praticamente nuloe, pois a prefe-
(REPRODUZIDO DA
tigo 73, disse ele, «ase diploma legal estabele ce que as sociedades de seguros não poderão evplorar qualquer outro ramo de comércio e in
dústria. outras palavras, segundo ele, sig nifica que o DL 73 contrapôe-se ao DL 70, ao
restringir as empresas seguradoras a somen
te exercerem atividades de segura^. «A emissão de cédulas lilpotecárias —- prosseguiu — cor responde em Ultima análise ã comercialização de Imóveis.»
EDIÇAO DE 27.5.83)
BI.713*Pa9*03*3Q,05.83 .... ..r..:
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'teagio, Ias olas en Ia bahia de San Francisco se estrel/an conira el muro oròximo a fori Pomi. un lugar histórico nacional, cuya preservación causo muchas preocupaciones a! consiructor dei puenie Oolden Gato. 'nqetyero Joseph B. Strauss
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81 .713*Pag.01*30.05.83
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j.- .-i'. ' ■ -1' A>.!taúíà.,\njtÍL '.i
mmmm
«lónde trabajo; «Management ^información, control y empleo ^)'ode la compania».
Inscrípcíón:
PARTICIPAClON Y ASISTEIMCIA
Comienza en marzo de
^ónde trabajo; «Managi.-ment La ciudad de San Francisco será este ano, ei punio de reunión de Ia XIX
Conferência Hemisférica de Seguros a celebrarse los dias 27 de noviembre, ai 1 ^ de diciembre dei 83.
La Conferência, está siendo organi zada con el fin de proporcionar, Ia ma-
Washington D.C. 20062 Tei. (202) 463-5480
Idiomas: Inglês, espdíiic [jortpgués
de utilidad para él en su companía.
1 . _
vadas de seguros en los 80, con los subtemas: El «management dei «mar keting» y desarrollo y control de nuevos productos; «Management de los aspectos financieros internos de Ias companías y Ia formacíón de Ia capacidad de retención; «Management de Ias relaciones públicas con Ia Administración dei Estado».
Igualmente, se desarrollarán simpósium especiales sobre intercâmbio
de ideas, nuevos productos de vida, telémática, y planificación estratégica.
DES (a.m.)
— Llegadas
— Inscripciones (p.m.).
-- Noche: Cena dei Comitê de Organización con los Presidentes
de Ias Delegaciones y represen
dos Unidos.
Fechas; Lunes, 28 de noviembre, ai jueves 1 de diciembre de "1983. Hoteles: lhe Fairtmont
(p.m.)
- Reuníón de los Dírectores de FI DES
- Noche: Recepcíón de apertara
Suite 1600
Chicago, lilinois 60601 Tel , (312) 236-6470
Anfitrión: International Insurance Ad-
visory Council Câmara de Comercio de tos EE.UU.
cional miembro de FIDES.
Observadores: $700
®^Posiciones visuales.
^ debates de grupo.
Á la in„ delegados de Fl^6bgri?PP'Pp para los mis^8 J^el
- I Sesión de trabajo: «Manage
rt n3'
- 11 Sesión de trabajo: «Manage
ment financiero y Ia creación de
Ia capacidad» (a.m.) - Noche; Libre
Alojamientos: Disponibies. Pueden efectuarse por médio de la Oficina de ínscripción.
P''PP'P tiem-
®speciai ,
lef' I '1/
«5 mi
®
se distribuirá un
Mdbünic Audilorium ' blOCk Io A
NOB HILL
seleccionado
•"^^ciono' ^^®^düs en Ias rede
FIDES.
. ipo
Cada
SP producirá
'■'(ÍMir) çjp ^ rnahana y por Ia Asuníos:
J .
- AImuerzo (discrecional)
y especialistas en seguros.
dei conferenciant® ^fielVií '^• 1LOs clalizado, seguirá ^ tendrán una hora s y media, y se 9 ri te... Ipor los representa^ nre9^^ con comentários V P jg J Y'®Sde| ^des 28 de noviemg^Pertura oficial de la concurrentesuci
ment dei marketing y nuevos productos» (a.m.)
de asociacíón de FIDES, corredores
se inscribe para prevê un pago
Martes, 29 de noviembre
- Sesión de apertara (a.m.)
«c-. ,
Esposas: $150
de expertos pre-
13 '"'''li
1) Formato Básico:
ferencia.
333 North Michigan Avenue
Delegados: $400 -i- $100 si asisten a
Estados Unidos, Venezuela). Et cer
Gostes de Inscripclón:
■'íirarria ^^drir e| coste de es-
Sesiones de trabajo
The Standford Court
'Mu.' i
guay, Perú, República Dominicana,
los coloquios
colo-
Dâra I ^ Poloquios esíán li-
riP
íraducido por e' an
pheric Insurance Conference Office.
Guatemala,
nías de seguros de fuera de la zona
The Mark Hopkins Oficina de inscrlpclón: 19th Hemis-
■/ '' íí ,
- AImuerzo (discrecional)
- Continuación de los coloquios
Espafia,
Honduras, México, Panamá, Para-
por la respectiva organización na
anos 1980
~ Inscripciones (a.m. y p.m.)
Brasil, Coiombia, Chile, Ecuador, El
Salvador,
Observadores: Ejecutivos de compa
TEMA YSESIONES I. ■ ■
Suite 1600
Chicago, lilinois 60601
cuatro
especiales,
PROGRAMA DE T
de seguros P""'"
333 North Michigan Avenue
tificado de delegación, se expediia
'PS aspectos °i>Menüs técnicos técnicos
Pqp
aseguradoras de los países miembros de FIDES (Argentina, Bolívia,
^®'"'tro y Suramérí6"a, se ha dispues\
- Acto de clausura la- - Salidas (p.m.)
tantes de FIDES.
- Cüioquíos (a.m.) Sede: San Francisco, Califórnia - Esta
un directo valor adi-
^
i
Tema: La direccion o
Ias inscripciones deberán hacerse
por este conducto), en la siguiente
Delegados: Ejecutivos de companías
^^^Qurar que Ia Con-
15 Domingo, 27 de noviembre
' ilwrl
Conference
para los ejecutivos de seguros priva-
- Reunión de los Oirecto«»
Lunes, 28 de noviembre
INFORMACIOM BASICA
■^la'
blico y con el gobietno" Cena de clausura.
Jueves, 1 de diciembre
ference Registration Office (todas
19th Hemispheric Insurance
^^OÜUIOS
HEMISFERICA
Sábado, 26 de noviembre — Primeras llegadas.
y
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panía» (a.m./ .
PLAM PARA LA XIX CONFEREIMCIA
El «management» de Ias empresas pri
Europa
dirección:
AImuerzo (discreciona
El Tema Central de Ia misma será:
Occidental.
Asia.
IV Sesión de trabajo: " ment de Ias relacionesc
DE SEGUROS
Hemisfério
t rol y empleo dentro dfi'®
lestá prevista ia ['jnuccior sirnuíta nea para ias sesioneò cie trabajoi
los empresários de companías de se guros que concurran; que cada dele-
'^flobíerno».
ill Sesión de trabajo: «0 gement de Ia infQrmacior
yor cantidad de información técnica, a
gado regrese, de Ia Conferência, habiendo logrado inforrnación técnicoadmii .istrativa, y relaciones que serán
relaciones con el putinco y
Miércoles, 30 de noviembre
Participación: De 600 a 800 delega dos y observadores de 30 países dei
1983. Los formulários de inscripción, estarán disponibies en ia Con
Marf
' S, q Permitir ai delegado ^ P'-'eda asistir a dos
HODKins
debates.
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I Sesión de trabai®' gpt dei marketing Y PP Jt
Fairmont
It Sesión de trabajo Stantord
financiero y ia
Court
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Fisherman s
Union
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droductos de vida POWELL
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P de ordenadores ^ --ancial Oistnci
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Lov.ihzacon cte los Hr'tHles
DUZido do boletim seguro hehisfErico, da federação interamericana das empresas
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DE seguros - ABRIL A JUNHO/83) RT
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Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Intemacional O LLOYD'S ADVERTE ST. PAUL CONTRA Q
AUMENTO NA PARTICIPAÇÃO DA MINET *
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Stacy
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Shapiro
LONDRES: O LI oyd'senviou uma advertência indireta a St. Paul no sentido de nao aumentar sua participação acionária na Minet Holdings
g
Caso a St. Paul de Minnesota venha a aumentar sua participaMinet, alêm dos 24.96% atuais» o Lloyd's poderá cancelar a licença da Minet ^ sua corretora. A advertência foi
feita por carta do Presidente do Lloyd's,
Ifj f^eter Green, ao presidente da Minet, Sr. Ray Pettitt, enviada em 22 de abril _
i^^carta, fica claro que o Lloyd's e contra a aquisiçao de qualquer corretora por \ "^OíTipanhia seguradora -membro da instituição, aparentemente por considerá-las co 'Concorrentes. A St. Paul aumentou sua participação acionária na Minet
loj ^^manas, de 19.9% para 24.96%, depois que esta anunciou um aumento de •^cros brutos para 1982, que alcançaram US$ 27.6 milhões.
^lovçj,
O Sr. Pettitt perguntara a Sir Peter qual a posição
há
20.6%
do
S s com respeito ao controle de corretoras por seguradoras. Sir Peter responiSoH^' por decisão de um Comitê do Lloyd's, na década de 1960, nenhuma seguradoSd' adquirir mais do que 20% das açòes 'de qualquer corretora ~ membro do ''lie ^ questão veio a tona quando a Excess Insurance Co. quis adquirir o con'^joricario da C.E. Heath, outra importante corretora - membro do Lloyd's. "A meu ver - disse Sir Peter
o assunto poderá ser reexami
Conselho do Lloyd's quando forem considerados os Estatutos Internos apli_
contíx)le ou direção de corretoras do Lloyd's, ou até antes, caso for neA situação provavelmente será assunto de pauta da reunião do Conselho, '^da para o dia 16 de maio.
Vn,
Vt
1 1
"Se a St. Paul adquirir o controle total , ou mais de 25% da
P.L.C. - continuou Sir Peter -, poderá muito bem_dar-se conta
que
uma corretora de seguros impossibilitada de colocar negócios com o Lloyd's. o Lloyd's nao se opõe ã aquisição de suas corretoras por ou-
^^JJf^ituiçoes financeiras, disse uma fonte dessa ■ ssa entidade. entidade. Algumas Algumas ja ja pertenperten-
Itç Ranços e, também, a corretoras americanas, como a Marsh & McLennan Cos. Ltd. «hder e Alexander Services Inc.
V. ,
A mesma fonte declarou que a Corroon & Black Corp., proprie-
20% das ações da Minet, poderia adquirir a totalidade das ações dessa com
se quisesse, sem provocar repercussões no Lloyd's.
Pág.Ol
à1
*■'' l ^
.^
ivi7
"O problema surge - revelou a fonte - quando a adquirente _e
CASO SASSE CHEGA AO FIM:
uma companhia seguradora» pois esta será uma concorrente direta. í um desinvesti mente ao avesso".
DEVERÁ
DURAR
SEIS
ÜLTIMO JULGAMENTO MESES
*
Entretanto, ê improvável que a St. Paul venha a aumentar sua
Stacy
Shapiro
participação na Minet.
"í nosso desejo manter uma posição de socios minoritários
LONDRES; O que parece ser o ultimo julgamento decorrente do
úi
«lapso ha cinco anos - 'do r-- - .lu uu omui Sindicato Sasse, do Lloyd's de Londres, foi marcado pa
Minet —declarou James L. Boudreau, gerente financeiro de investimentos da Paul —. A compra de mais 5% esta de acordo com a nossa política de ser um mve -
® dia 3 de maio naquela cidade.
dor importante." -
O Sr. Boudreau sõ tomou conhecimento da carta enviada ao
No primeiro dos tres processos, que foram consolidados num so, f^sonalidades do Lloyd's que faziam parte do Sindicato Sasse processaram o agente 'Sm] desta entidade, Sasse Turnbull Ltd., dirigida pelo segurador Frederick H. M_exigindo ressarcimento dos recursos que foram obrigados a desembolsar de fun pnoprios, quando do fechamento do sindicato, em 1978.
Sr*
Pettitt pelo Llòyd's, na semana passada, e nada tinha a comentar sobre a mesma-
_^De acordo com a legislação inglesa, caso a St. Paul sdquij^^g
se mais de 30% das ações da Minet, seria obrigada a apresentar uma oferta
i
"fusão", a qual seria examinada pela Comissão Britânica de Monopólios e Fusões,
Io Departamento de Comércio e peja Bolsa de Valores.
No entanto, as fontes inglesas acreditam que a compra
5% das ações da Minet pela St. Paul, foi efetuada por razoes outras que nao o . í
"^ícato,
^-
Por sua vez, Sasse Turnbull Ltd. esta processando o Lloyd s e ÍÇof-retora Brentnall Beard Ltd., alegando que o Lloyd's nao lhe deu informações iStas sob;e a agincla feguradorà Den-Har, de_Coral Gables (Florida-EUA), a qual ^se Turnbull dera plenos poderes de subscrição.
trole total da companhia.
Esse aumento de participação no controle permitiria a
incluir, no seu relatório anual , sua parcela nos lucros da Minet, melhorando, sim, seus resultados, ao invés de só declarar os dividendos recebidos, dizem a
O Llovd's exigiu o fechamento do sindicato em decorrência da
^nche de pedidos de liquidação de sinistros de riscos de propriedade,^constitm ® 1976, em Nova Iorque, e que ultrapassaram bastante, o volume de prêmios do
,
•1- -
A Sasse Turnbull alega, ainda, que o Lloyd's tinha conhecimen
^sV"atureza dCbia" dos riscos de propriedade segurados pela Den-Har em seu nom^ rec'''
mas fontes.
lhe avisou.
O S r. Boudreau afirmou que isto seria vantajoso; poref"» ijg;
sa-se a declarar se esta é a razao pelo aumento de 5% de participação. mos de obter uma equivalência patrimonial, mas existem outros fatores a serem
(
derados" — ressaltou.
pjl"
Outros critérios devem ser satisfeitos antes que a
possa incluir os lucros da Minet no seu relatório anual. Exemplo:
deve
h
A aqincia seguradora afima que a Brentnall Beard, corretora e resDonsivel Dela ro locação da cobertura destes riscos de propriedade ,
p®?9anou quanra^voluL de negócios e sabia que os riscos excederiam o volume do sindicato .
P
L
'
mais de 20% de outra companhia e representação na sua Diretoria.
Não se sabe, no entanto, se a Minet permitirá a inclus^®
Por outro lado. os Srs. Sasse e Thomas Turnbull, este
Ia agincia, estóo exigindo indenização pessoal do Lloyd's na ordem de, apro £ 1 „iiihgo cada.
um representante, da St. Paul na sua Diretoria.
O julgamento deverã durar cerca de seis meses, mas fontes do
^ ^creditam que será o ultimo, no caso Sasse.
O advogado da Minet, Michael Brown, recusou-se a comei bre este assunto, e o Sr . Boudreau naHa nada disse quanto ^i possibilidade A/t de SU
I-
\l: Lloyd's! nranrarterior, por incapacidade de pagamento de mais de US$ 5T
"Por ocasiao da primeira aquisição de ações da Minet,
liquidações sobre as apólices novaiorquinas.
Paul deixou claro sua intenção; a Minet continuaria sendo uma companhia inó^P E continu^os mantendo este ponto de vista". — disse o Sr. Brown.
Á^Minet desconhecia, de antemão, que a St. Paul prar mai^s 5% de suas ações. _0 Sr. Pettitt disse que sua pergunta a Sir P^^^
a posição do Lloyd s quanto a aquisição de corretoras desta organização,
A í' g
&'^ada u - -
pí"^
... co;,si
S . Excess.
nhias seguradoras, era apenas liti procedimento normal, e não com a intenção dicar a St. Paul .
ac arnps civis 6 crímindis iniciadas em 1979,
Estados Unidor"to na Inglaterra, depois do fechamento do Sindicato Sas
uma representação na Diretoria da Minet.
te.
ultimo
.
"SabTamos que havia uma política antiga no Lloyd's coH^
Pág.03
te ao controle de corretoras - membros por qualquer pessoa jurídica. Por est escrevemos ao Lloyd's perguntando qual era sua posição a respeito" — disse o Sr* * Traduzido de Business Insurance - 2-5-83. /
'( 7 "f
J;'.
ÉÉHi
aíHià
"l
7
-íl i
Diversos Do outro lado do Atlântico, os nomes do Lloyd's, membros do
Sindicato Sasse, processaram aquela organização, exigindo ressarcimento de somas desembolsadas por eles para cobrir os prejuízos sofridos pelo Sasse. O Lloyd's in
jtllADE PREÇOS-CARROS NOVOS t aKbV. Aür
denizou parcialmente os membros através de acordos extrajudiciais.
Gasolina
Álcool
'"C
2 075 530
1 965 660
Fusca
1 751 155
WCL
2 451 650
2 370.360
Gol S
2 339 712
1.669 316 2219620
2 799 620
2 723 090
Gol LS
2 545 973
2.412 469
Voyage S 2 p Vcyage LS 2 p Voyage GLS 2 p
2 827 517
2.643 725
3 040.598 3 309 761
2.842 963 3 094 625
2 916 576
2 726 994
3 129 652
2 926 227
3 391 567
3 171
Gasolina
O Lloyd's também obrigou uma das resseguradoras do Sasse, ç Instituto de Resseguros do Brasil, a pagar sua parte nos prejuízos. Também este
^TR
2 989 920
tigio foi resolvido extra-judicialmente, quando o IRB concordou em pagar US$ 7.5 m], |*»mC lhoes ao Lloyd's.
(■'maCL
"Na verdade — disse um advogado londrino —, todos
Álcool
estavA"" .JSrjPjrgâc i.^-auiry
Diesel
-
2 376 030
2 287 160
2 662 770
2 563 460
1 883 670
1 784 210
2 220 310
2 131 880
Voyage S 4 p Voyage LS 4 p Voyage GLS 4 p
2 364 430
2 267 650
Parati S
2 148 600
Paraii LS
2 703 31 1 3 068 880
2 527 596
2 231 820
3 121 472
1 13
2 869 406
se processando.mutuamente. E grande parte dos litígios foram resolvidos por acor' l^fíVeiiaio i>cComt;iDaio
2 260 240
2 175 990
Parati GLS
3 338 475
2 383 580
2 294 730
2 922 425
2 612 84C
2 515 000
Passat LS 2 p Passai LS 3 p
3 125 587
Seuêgioíni
3 279 307
3.066 1 54
8 134 730
Passat GLS 2 p
3 434 681
3.2n 431
Passai GlS 3 p
3 518 477
3 289 777
Passat GTS
3 892 604
3.639 583
Passat LS 4 p Passai LS£ 4 p
3 357 52"
3 139 288
3 965 17:r
3 707 430
Saveiro S Saveiro LS
2 270 398
2.217 607 2 438 894
dos extra-judiciais."
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8 456 490
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3 674 165 4 649 34 1
3 523 724 4441 867
3 767 782
3 612 363
4 728 577
4 516 274
2 950 932
2 851 486
3 049 430
2 933 409
3 079 586
2 958 932
3 433 653
3 286 050
2 836 594
2 742 428
3 263 1 14
3 139 245
3 588 008
5 443 777
2 253 475
2 323 811
2 397 760
2 523 188 2 803 525
2 731 653
t'
2 737 530
2 803 671
2 441 826
2 575 900
3 613 346
3 766 192
Diesel
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Kombi STD
2 507 080 3036 377
Kompi Luxo
3 500 890
3 304 916
Kombi Furgão
2 569 194
2,538 395
Kombi Pick-up
3 828 926 3 285 852
2.792 331
4 158 429
3 238 543
4 641 449
Kombi PiCk-up cab Oupia
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3 826 441
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2 562 288 2 043 672
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2 227 730
2 089 879
2 561 412
2 393 531
2 402 718
2 254 037 2 562 288
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2 396 105
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3 056 278
3 673 278
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3 656 867
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3 080 740
3 713 993
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Veraneio Luxo
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950 940
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1 600 1 400
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de maio. Os preços são médias obtidas a partir de informações de revendedores autorizados e comerciantes particulares de São Paulo e Rio, e valem para compra è vista, pelo consumidor, de veículos em bom estado e sem equipamento.
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(REPRODUZIDO DA REVISTA QUATRO RODAS - MAIO/83) BI.713*Pãg.07*30.05.83
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ARGOS COMPANHIA DE SEGUROS - A Superintendincia de Seguros Pr1
.®s tíivulgou no "Diino Oficiai" da União de 16 de_niaio (Seção I, Pig. 8 123), I nç 59, de 29 de abril, que aprova a alteraçao introduzida no Estatuto da Ar de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, relativa ao aumento de seu ca-
milhões para Cr$ 1 bilhão 800 milhões, mediante aproveita -
'valn
disponíveis, incluída a correção monetária do capital e a elevação
Wnt ^
de seus acionistas em Assembliia-Geral Ordinária, realizada cumula
Jlly? "^^Pltal destacado para as operações de Previdência Privada Aberta, con -
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K > on uuu publicou ^ Assembliia-Geral em 28seguradora. de março. Na edição da mesma a Ata das AGOExtraordinária, e AGE da sociedade Sgí,,
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CORRETORES DE SEGUROS - A FENASEG recebeu da Superintendência
í^pèndpi
'o No 'jpop
.^^^dos os oficios nÇs 1 888 e 423/83, respectivamente de 17 e 19 de e Departamento de Controle Econômico daquele Õrgão informa que do corretor Marcelo de Azevedo Feio (Proc. SUSEP n9 001-2858 /
Fis
de vinculo com companhia seguradora; no segundo oficio, o Departamen_
Vcor^ que restabeleceu Corretora as atividades da Direção Administra" \ i "j^^^^ora decientifica Seguros Ltda.^(ex-Direçao e Administradora de Seguros I ,
^^4/78)
corretora responsável, Romilda de Faria Miranda (proc. SUSEP nÇ 011
'âdora:
REAL SEGURADORAS - Através deste "Boletim Informativo", Real Companhia Real Brasileira de Seguros, Real Seguradora S.A. e Brasi -
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^ h .1 . .irt
S.A. — infoiina o mercado que os telefones das Seguradoras Real-Su-
M Passou nac sao agora os seguintes: 224-4640 e 224-4668. a serJaneiro 224-4714.
iflíl
O telefone
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NOVO HAMBURGO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - De Cr$ 682 mi 1hões
Como
para Cr$ T bilhão 342 milhões 31 mil 600 o capital da Novo Ham -
(jg
de Seguros Gerais, com sede em Novo Hamburgo (RS), mediante aprovei_ reserva de correção monetária do capital, conforme deliberação
\[j]gi^°'^''stas em Assembleia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com
a
t a _ L P?cintendência de Seguros Privados através da Portaria nÇ 65, de 3
de
Dela Su~ ■ ^ Extraordinaria, em 21 de março. O aumento de capital foi homologa ÜOy
cada no "Diário Oficial" da União de 16 de maio (Seção I, Pig, 8 124). "lesma data, foi divulgada a Ata das AGO e AGE da companhia seguradora.
hzanA. l^^taria ^(ig r
_
GENERALI DO BRASIL COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS-O Ministério da União de 13 dedo maio (Seçáo I, Pág.Nacio 8 01 ^95, de no2 "Diário de maio,Oficial" que autoriza a Generali Brasil Companhia com sede no Rio de Janeiro, a funcionar no território nacional
com
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devenri Pt^evidencia Privada Aberta, operando tambem^^na modalidade de Pecü ' dfl r ^ entidade, antes da emissão, pela Superintendência de Seguros Priva 3L Patente, grevista no artigo 16 do Decreto n9 81 402/78, .satisfazer Ias de ordem jurTdica e tecnico-atuarial,
M
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS-MG - Por meio deste ^^Bole -
V °'^^tivo", o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalizaçao no '^"'nas Gerais comunica ao mercado que, a partir do dia 31 deste mês, o nútnave de seu telefone e o seguinte- 201-0555. BI.713*Pág.01*30.05.83
•^nr-
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Executivo, Legislativo e Judiciário ;K .1 '3
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i9 íI® LONDON SEGURA CX)RA S.A. - O "Diário Ofici al" da União maio (Seção I, Pag. 8 03^ puoncou pub! a Portaria nç 45, de 8 de abril, da Sup^p^nte'^' I lu Estatuto L.J ya Lo"' Sírano Tribunal Federal dincia de Seguros Privados, que aprova a alteração introduzida no i4-n de de seu SPii capi""^ don Seguradora S.A., com sede no Rio de Janeiro, relativa ao a umento
Recurso Extraordinário nQ 82 037-0-RJ
íunna
social de Cr$ 393 milhões 856 mil para Cr$ 794 milhões 13 mil 696, mediante gprf''; [ítor.* Ministro Aldir Passarinho - Unani me
tamento de reservas disponíveis, conforme deliberação de seus acionistas em Ass^j
bléia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembl eia-Geral Extraof' ria de 7 de março.
^ISPORTE MARÍTIMO.
Na edição da mesma data, o DOU divulgou a Ata das AGO e
sociedade seguradora.
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SARA PREVIDÊNCIA PRIVADA S.A. - Através da Portaria n?
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"IncabTvel pretender o transportador transferir
do navio os prejuízos verificados na carga transportada. Recebeu ele o pa92.
3 de maio, o Ministério da Fazenda concedeu autorização a Safra Previdência PT-íIÈ !| J decorrente do contrato de transporte e a el e cabem as responsabilidades pelo ina-
S.A., com sede em São Paulo, para funcionar no território nacional como
Previdência Privada Aberta, operando nas modalidades de Pecúlio e de
a entidade, antes da emissão, pela Superintendincia de Seguros Privados^ da gr Patente, prevista no artigo 16 do Decreto nÇ 81 402/78, satisfazer exigências
dem jurTdica e técnico-atuarial^^ A Portaria foi publicada no "Diário Oficial
.jPienento contratual. E se a seguradora pagou ao proprietário das mercadorias o va sinistro, fica subrogada nos direitos daquele, a fim de receber do transportador couber."
^1
DO diário da justiça - BRASÍLIA - 6 - 5 - 83)
União de 13 de maio (Seção I, Pag. 8 016). Apelação CTvel n9 76 350
, CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendincia de Seguros dos (Delegacia de São Paulo) encaminhou ã FENASEG o oficio nd 542/83, V® "
Jfibunal de Alçada - RJ ,limara duiz Áureo Carneiiro - Unanime
comunicando que aquele Órgão transformou a pena de cancelamento do
dor Corretora de Seguros Ltda e do corretor Lázaro Antônio de Souza ^ 005-3972/79 e 005-2675/79) em pena de suspensão de 180 dias, a partir dê ^ d®
EIDADE civil - ACIDENTE FERROVIÁRIO - QUEDA DE PASSAGEIRO NA PLATAFORMA - CUL E
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"Responsabilidade civil. Não há como reconhe ^
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da transportadora, em caso de acidente ocorrido com passageiro, que so -
'wt1*0 de plataforma, quando procurava do comboio parado, participando outros passageiros que tambémdesembarcar saiam do vagão ferroviário." Apelação CTvel nQ 73 516
fcal de Alçada -RO ^ui2 Aulornar Lobato da Costa - Unânime
'habilidade CIVIL - SEGURO DE CASCO DE AERONAVE - REPARAÇAO DE DANO. E
1í.
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"Reparação de dano. Seguro do casco de aerona^
|.),^idente ocorrido quando a aeronave segurada pousava, na plataforma, colidindo
^
cauda com o suspiro do poço, sofrendo graves avarias. Patente a respons^^ da ri, se, obrigada que Í a manter livres de obstáculos os heiiportos ao pous^ Tinaves que, habHual e constantemente, a serviço, demandam ao topo das platafo^^ Oncluiu a Comissão de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos que a
, JtjJndevida de suspiro de gás, próximo ao heliporto, fòi absolutamente o único fato^r BI.713*Pág.02*
Savel pelo referido acidente. Devido a Seguradora, sub-rogada no direito da 5 ressarcimento da indenização paga pelo sinistro. Dá-se, apenas, parcial provier ^ apelação para reduzir a verba honorária a 10% do valor da condenação,"
BI.713*Pág.01*30.05.^3 i'ii í ili"'i i iiAiiÜ
lirtiii if
.a-LIL-U.
Agravo de Instrumento nP 292 569
.jjjnal de Alçada CTvel - SP Fonseca Tavares - Unânime
WfENClA ~ AÇflO DE SEGURADORA CONTRA TRANSPORTADORA MARÍTIMA - SUB-ROGAÇAO - ELEI
Jl( foro em CONTRATO DE ADESAO COM O IMPORTADOR - PREVALÊNCIA - INTELIGÊNCIA DOS"
Apelação CTvel nQ 63 665
Ij^OO. ly, E 111 DO CPC.
19 Tribunal de Alçada - RJ
4? Câmara Rei ator: Juiz Raul Quental - Unânime
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RESPONSABILIDADE CIVIL - SEGURO OBRIGATÓRIO - CORREÇÃO MONETARIA - ADMISSIBI E
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"O foro de eleição ou contratual obriga
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até
qS sucessores em geral."
A
Apelação CTvel nP 279 432
"Seguro obrigatório RCVAT. Não
\''Ü
íHbunal de Alçada - SP
apresentação oportuna dos documentos necessários a liquidação do sinistro, -
çao monetária da indenização deve ser deferida a patir do quinto dia seguT^^ citação da seguradora para a ação de cobrança."
i''r
Carlos Antonini - Unanime
WjO monetária - CONTRATO DE TRANSPORTE - INDENIZAÇÃO PAGA POR SEGURADORA - AÇAO ■Ke^OLSO - VERBA DEVIDA.
Apelação Cível nP 72 731
I !"
19 Tribunal de Alçada - RJ 6? Câmara
E
Relator: Juiz Batalha de Matos - Unanime
"Tratando-se de ação regressiva de segurado-
M
E
N
T
E
N
T
A
hncití® 3 correção monetária sobre a soma por ela desembolsada em razão de cober^ securitâria."
RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE GRATUITO - IRRELEVANCIA. E
M
A
Apelação CTvel nP 285 092
"Transporte gratuito. Não isenta ^3
^ifunal de Alçada - SP
sabilidade por danos, o transportador que conduz gratuitamente o passageii^o* gp5r
te quando este por direito próprio não paga passagem, como ex-empregado da
tadora."
^^.5 nEC* Minhoto Júnior - Unânime (REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO - PARTE III - PODER JUDlCl'^"'" ;WiLIDade civil - ABALROAMENTO - VElCULO PARADO COLHIDO POR TRAS - ALEGAÇAO
Í| feito MECÂNICO REPENTINO - DESARRANJO DA BARRA DE DIREÇAO - CASO FORTUITO, EN TO . NAO CONFIGURADO - INDENIZAÇÃO DEVIDA.
Apelação CTvel nP 23 518-1
E
Tribunal de Justiça - SP 2? Câmara
. .
M
E
N
T
A
"Desarranjo da barra de direção não e anoma-
í^jjecanica que possa ser catalogada como repentina ou fortuita, de modo a caracte-
Rei ator: Desembargador Sydney Sanches - Unânime
, posto que decorrente do descuido nas revisões ou na manutenção
RESPONSABILIDADE CIVIL PERECIMENTO DE COLHEITA EM CONSEQÜÊNCIA DE ENCHENT^^^^A RAS RIBEIRINHAS AO RIO TIETÊ CHUVAS SUPERABUN DANTES - AÇAO DE INDENIZAÇÃO .ç^O
CESP - CULPA DE PREPOSTOS - AÇAOO DE indenização INDENIZAÇÃO PROCEDENTE EM PARTE - CONDt^'^ METADE.
I
^
E
_ .
_
M
Apelaçao CTvel nP 297 659
tsíbunal de Alçada - SP E
N
T
A
"Como os danos provocados resultarará ,.3^
da violência das chuvas mas, também, de culpa de prepostos da CESP, que nao
problema do excessivo afluxo de águas às barragens da Usina de Barra Bonita
mento técnico compatível com as circunstâncias do momento, a empresa sÓ deve denada a pagar a metade da indenização devida, pois sua culpa concorreu coff» natureza, inimputavel a quem quer que seja."
d
Juiz Pinto de Sampaio - Unânime
èsABILiDADE CIVIL - ACIDENTE FERROVIÁRIO - CULPA CONCORRENTE - INDENIZAÇÃO PELA < DO VALOR DOS DANOS. E
M
E
T
A
"Havendo culpa concorrente em acidente ferro í deve a empresa arcar unicamente com a metade do valor dos danos." ~ BI.713*Pâg.03*30.05.83
"Tf"
Apelaçao CTvel nQ 279 432
PROJETO-DE-LEI
ALTERA
CONTRATAÇÃO
DO SEGURO
VIDA
GRUPO PARA
DE
EM
10 Tribunal de Alçada - SP 7. Câmara
APOSENTADOS, REFORMADOS OU INATIVOS
Relator: Juiz Carlos Antonini - Unânime
T^SPORTE MARTTIMO - CONTRATO - CLAUSULA COM VALOR LIMITADO DE INDENIZAÇÃO - VALl' ^Qrniaclo . a contratação do Seguro de Vida em Grupo, o aposentado, ou a qualquerPara titulo inativo gozarao das mesmas prerrogativas do segurado
DADE - INEXISTÊNCIA DE VIOLAÇAO AO ART. 19 DO DEC. 19.473/30.
° estabelece projeto-de-lei de autoria do Deputado Ilidas Sampaio^ (PMDB), membro da oComissão de Saúden9da572, Câmara dos Deputados. e
m
e
n
t
a
Encaminhado as Comissões de Constituição e Justiça, de Traba
e Legislação Social e de Finanças, o projeto-de-lei diz, em sua justificação 7 os trabalhadores ou funcionários que passam para a inatividade, a titulo de entadoria, reforma, disponibilidade etc., sofrem "uma odiosa discriminação',' no oiz i^espeito ã contratação do Seguro de Vida em Grupo.
-'L, a clausula de nao ~ indenizar em contrato contida no art. 19 Dec. S Ju proíbe de transporte, não doimportando
laçao ao mencionado diploma a cláusula contratual com valor limitado de indeni^
PROJETO
{REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - OUTUBRO / 83 - VOLUME 564)
ío r«
■
to segui nce o u texto ugalu do uu projeto-de-lei, pj E o seguinte publicado no /Dürio
ngresso Nacional" (Seção I) de 26 de abril:
O Congresso Nacional decreta:
Art. 19 Na contratação ou progressão do contrato de Seguro
\ntado, t qualquertitulo distinção entre o segurado em atividade e reformado haverá ou a qualquer inativo. Art. 29
o
De acordo com os itens II e IV do art. 32 do Decre-
írbpi"* 21 de necessárias novembro de 1966, o Conselhodesta Nacional Privados Hç.®'®cera as normas ao cumprimento lei edeasSeguros penalidades apli^
infrações. Art. 39 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 49 Revogam-se as disposições em contrário. JUSTI FI CAÇÃO í> I t ií
A integra da justificação é a seguinte: '
Esta proposição pretende remediar uma inexplicável injustiça
r aon
ijpo
Trabalhadores ou funcionários que passam para a inatividade, a tTtu-
reforma, disponibilidade etc., no tocante ao Seguro de
Vida
'í
íI
_ De fato, em razao desse novo estado,^essas pessoas são alvo I
^ti 1^^'
desde os próprios requisitos necessários ao contrato
ini-
^ fnih seguro em curso; ficam mesmo impedidos de optar pelo descon uína do respectivo prêmio. BI.71
BI.713*Pág.05*3Q.05.83
-—T
... ji láL
.
tt
1
, ■
1.
Atos do Poder Executivo _ , com o Tais ocorrem o segurado em atividade, mo que ja conte tempo restrições de serviço nao exigido paracoma aposentadoria.
Decreto-lei ii9 2.024, de 25 de
naio
de 1.983.
' ,■■2
~ . .r T Entendemos que essa situação constitui uma odiosa discriniin?; çao, incompatível com as melhores tradições do nosso direito e atentatória aos as
m Dá nova redação ao artigo 29 da Lei
sentados princípios de justiça social. } r
~
n9
6.708, de 30 de outubro de 1979, que dispõe sobre a correção automática dos salários, modifica a política salarial e dá outras providencias.
porque tomamos esta iniciativa, que aqora submetemos ®
apreciaçao sempre criteriosa dos nossos eminentes pares. Sala das Sessões,
.
Leónidas Sampaio
O
PKEfIDEHTE ÜA REPUBLICA, ncr uso da
a-
tribuição que lhe confere o artigo 5b, item II, da Constitui cão,
HiÂ
DECRETA:
.m\ .
'''í:
» T
.Art. 19-0 artigo 29 da Lei n9 6.708, de 30 de
outubro de 1979, modificado pela Lei n9 6.886, de 10 de de zembro de 1980, e pelo Decreto-lei n9 2.012, de 25 de janei
ro de 1983, passa a vigorar com a seguinte redaçao, mantidos inalrecados os seus parágrafos; 'í. ■}
,1
"Art. 29 - A correção efetuar—se—á segun do a diversidade das faixas salariais e cumulativa
mente, observados os seguintes critérios; I - até 7 (sete) vezes o valor do raai or salário-minimo, multiplicando-se o salario ajus
tado por um fator correspondente a 1,0 da variaçao semestral do índice Nacional de Preços aò dor
Consumi
(INPC) ;
II _ de 7 (sete) a 15 (quinze) rios-minimos aplicar-se-á, até o limite do
sala Inciso
anterior, a regra nele contida e, no que exceder, o fator 0,8;
III - de 15 (quinze) a 20 (vinte) salá rios-minimos aplicar-se-ão, até os limites dos inci sos anteriores, as regras neles contidas e,
no que
exceder, o fatot 0,5;
IV -
acima de 20 (vinte) salârios-minl
mos aplicar-se-ão as regras dos incisos anteriores até os respectivos limites e, no que exceder, o £a tor O
(zero) .
§
19 -
§ 29 -
BI ■713*Pãg.06*30.05.83,
Art.
29 - Este Decreto-lei entra em vigor na
■'S
data
'ie sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Brasília,
25 de maio de 1983;
1629 da Independência
s 959 da República. ti
JOÃO FIGUEIREDO Murílio Macedo
Delfim 1^1'ito
^ DO diário oficial da união de 26-5-83 - SEÇAO I - PAGINA 8 948) r-.,f I
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BI.713*Pãg.07*30.05.83
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informe sobre EL MERCADO
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BRASILERO DE SEGUROS
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menor injeção de recursos, que ocorre
'nforme Nacional ^arln
^0^ ' o mercado segurador nas operações de prêmios da
i d/p' V ^^^218 bilhões .^inald^ No mesmo dedeSq t«i ela traduzirá NK l "^o setor, in^!" ,V °
reação aos e^®'"
^Vi H° de captaçãoinflaclonário, de prêmios que nas circunsjri^^odena formular com base
f ficia tanto brasileira como \\ dificuldades
r ■'
pondendo por cerca de 82% do volu
I. r.
á exata atualização dos valores das apólices como, por vezes, à própria compra do seguro (pretenda - por outras prioridadesl. Tal fenômeno é aaravado quando, sirr.ultaneamente, se reduz o horizonte do seguro pela
me total de prêmios. Esses principais segmentos do sistema são: Incêndio (24.7%), Vida (16.4%), Automóveis
aueda de índices macro-econômicos
como o do produto global e o do nível de investimentos da economia. A expansão nominal de 90.1 % nos prêmios refere-se, porém, à taxa de agregação máxima, abrangendo o mercado como um todo. Dentro do conjunto, todavia, algumas carteiras lograram índices de crescimento supe riores ao da inflação. Foram elas,
(13.5%), Transportes nacionais e in
ternacionais (8.3%). Acidentes Pes soais (6.6%), Seguro Habitacional Cabe observar, entretanto, a queda
de posição relativa dos seguros de Automóveis e de DPVAT {*) - em
1979, o primeiro alcançara a fatia de 15.4% do mercado e o segundo, 8%,
sua participação de 0.1%, entre 1979 e 1981.
modalidades, tem acentuada impor tância por constituir adequado esque ma de proteção financeira para o indi
'ihíi aoo- Houve Afluência do comportamen-
Riscos Diversos
134.1%
economicamente
Cascos Crédito à Exportação
124.1%
Vidros
119.7%
Riscos de Engenharia
116.1%
Global de Bancos
115.4%
captação de poupanças sobretudo da força de trabalho, cuja remuneração global representa a componente maior da Renda Nacional. Por tudo isso, mas principalmente porque os seguros de vida se ocupam da proteção humana,
^)'[jd"cador ostentava cresci'h ío^ 1980 e,de em todaex-a '970, evoluíra forma yegistrando o mínimo de
Seguro Habitacional
110.8%
ÔijH^ ^'^PQrisão negativo. anual. Em \ 00, tornoü-se
Tumultos
108.9%
Y^^ceira do risco. E essa
Em termos estruturais, porém, o ano de 1981 não trouxe modificações
,ii' em última
análise,
é
^ce as conseqüências da
significativas ao mercado. Sete cartei
.,i\
mente, 13.5% e 6%. O ramo Vida ex
1 845.3%
121.6%
'
perimentou tênue declínio, diminuindo
Hospitalar Operatório Seguro Rural
do Armador
I
descendo em 1981 para, respectiva
O seguro de vida, nas suas várias
Seguro-saúde Responsabilidade Civil
1' 'I
(6.1%) e DPVAT (6%).
li taxa de inflação, Y tornaria descendente nos 1^1 í 'dterno da economia
aibjÜUlÉaiii
os últimos cinco anos, continuam res
291.8% 257.2% 148.7%
seguro não se li-
) U «HPIM
em fases de inflação ascendente pela
resistência do público segurado tanto
'enho Oper^^,-„„ ,
ras, como vem acbntecendo durante
ii
víduo e a família. E, assim sendo, atua
como mecanismo socialmente útil e profícuo
a política do Governo vem sempre en
fatizando o objetivo da expansão de
tais seguros. Em 1981, dando seqüênAcidentes de Trânsito, Danos Pessoais.
• I,
de :
f
qif;|
cia a medidas orientadas por essa linha de filosofia política, o Conselho Nacio
Cr$ milhões
nal de Seguros Privados (CNSPl deci diu reabrir o processo de concessão de cartas-patentes, suspenso desde al
Patrimônio Liquido
guns anos. A ampliação da oferta de seguros, que resulte dessa medida,
ANO
pode induzir a concorrência ao rompi mento das fronteiras operacionais e demográficas a que hoje os seguros de
1975
vida estão passivamente limitados.
Capital
Reservas Livres
Valores Correntes
1976
2.088,3 ' 3.187,0
1.400,0 2.201,5
no setor é, de longa data, capacitar o
guradoras ou pelo IRB, cada caso de pendendo do montante do prejuízo e
mercado nacional a prover com auto
sobretudo nas suas aplicações
5.388,5
15i
1977
6.055,3
3,758,6
9.813,9
281
lOÔ
3.488,3
1978
9.544,5
13.845,0
23.389,5
671
16.357,8
24.870,0
41.227,8
1.182
1980
28.372,9
1981
51.041,2
37.655,6 109.205,1
66.028,5 160.246,3
4.594
1.893
grupos abertos, que constituem, co mo a própria denominação indica, seg
da existência (ou não) de resseguro. Em 1981, só na faixa dos sinistros pro
y
^'ode vista dá gestão de riscos,
■^0 contrapeso de um acrésci-
mente Cr$ 13,8 bilhões, contra Cr$ 4,8
cado segurador dentro das próprias fronteiras do País, significando tão-
bilhões no anterior, havendo um cres
. cio de Londres, no balanço que
somente que o interesse nacional, em
cimento (em valores deflacionados) da
matéria de intercâmbio externo, se
anos depois) as operações
ordem de 39%. Estima-se, portanto, que o déficit
orienta no sentido apenas das trocas
;
vo não importa no isolamento do mer
ciclo de 1978, foram superiores J^cedentes. E no próprio merca-
das operações de seguros tenha cresci
nal. Essa é a moderna e generalizada
•'Io registrou-se aumento da
do em 1981, comparativamente aos
tendência do mercado mundial, que se
feitas por via do resseguro internacio
transforma numa comunidade resse-
guradora em que todos os parceiros
expansão porque elimina restrições an
I
manda interna de seguros. Esse objeti
cessados pelo IRB as indenizações autorizadas totalizaram aproximada
y
de
nomia as necessidades de cobertura que caracterizem e componham a de
j^fTi verdade que o ano de 1981,
^Sinistralidade. Os prejuízos do
1) regulamentação dos seguros de
suscetível
O objetivo da política do Governo
sados e regulados pelas sociedades se
1 u
cia de 25 no ano de 1981.
^iras.
1979
mercado
Os sinistros ocorridos são proces
'corporação de lucros, em vista
/// - Política Setorial
sos em 1980, experimentou a ocorrên
'citados que o mercado sempre
Aliás, novos horizontes também foram
de
dio, que tivera apenas 5 sinistros vulto
lndic«
abertos por medidas adotadas na área técnica. Dentre elas cumpre ressaltar:
mento
•i'sâo: 156%, na soma de capital e ^'sslivres; 49% nas provisões téc^•Oincremento real de patrimônio ■^loiem grande parte decorrente
tigas que bloqueavam o acesso de par
pretendem ser agentes de operações
te do público ao seguro de vida;
não apenas passivas, mas também ati
2) regulamentação do seguro para custeio educacional, incorporando ga
A expansão de 4.594% em valores
de anuidades, de material escolar e de enxoval;
correntes, num período em que a mé dia anual do índice gerai de preços as sinalou a variação acumulada de 1.694%, mostra que o patrimônio lí
3) regulamentação do segurosaúde, também integrante do campo
mentou forte crescimento real. Toda
rantias que se estendem do materna!
ao vestibular e incluindo pagamento
de seguros de pessoas, introduzindo inovações capazes de criar novos atra
tivos para o público. Cabe aqui um registro, pelo que implicam em termos futuros de desem penho operacional do mercado: » '
2} o início das operações do Con
integrado pelo IRB e por todas as segu radoras, coincidindo com o carrega mento da Usina Angra I, componente
deficitária no Balanço de pagamentos
mento foi negativo (-19.3%)
1977
4.598,8 7.310,5
por
força da restrita indexação então ado tada. Mas, em 1981, esse importante
reais) a 2.5 vezes o de 1975.
sórcio Brasileiro de Riscos Nucleares,
A esse respeito, cumpre dizer que a conta de «Seguros», historicamente
1976
vários riscos e coberturas de interesse
redução de custos operacionais;
Valores
2.863,3
expansão real (17.3%), alcançando
possibilitando
montante
equivalente
(em
termos
A esse respeito, convém frisar que a proporção entre patrimônio líquido e
volume de prêmios era de 33.8% em 1975, evoluindo para 73.2% em 1981. Tais dados revela, em última análise, que o rápido incremento patrimonial em boa parte do período foi de ordem
21.101,6
1981
76.530,2
adaptações circunstanciais exigidas,
m
rizam o turismo tanto doméstico como Internacional.
na do Pais. Em outras palavras: a base patrimonial
do
sistema
a
este deu
condições e capacidade de absorção de negócios, de sorte a continuar míni ma (como sempre, nos últimos anos) a // - Desempenho Patrimonial
Nos últimos anos, o crescimento
dependência de suprimentos de resse
econòmico-financeira reag'^
abaixo:
dro seguinte:
ciável e até surpreendente reação ao poder corrosivo da inflação; i
cionário. Cumpre menciona''^'^ rando isso de forma expras^, cunstância de que a soma® . nlo líquido e provisões na! de 1981, foi da volume de prêmios, sem
O desempenho
últimos anos foi a que consta do qua
1) atingiu faturamento de prêmios
cujo volume global representou apre
satisfatória à ação do proc®./ \
suporte e garantia que dá às operações provisões técnicas. Sua evolução nos
cado:
tos deixam patente
taxa que evidencia bom
do patrimônio líquido das sociedades seguradoras foi o registrado no quadro
Em síntese, cabe dizer que o mer
Essas provisões tambéma
guro internacional. Outro item patrimonial básico, pelo do mercado, é o que se refere às
ses de negócios para o exterior.
aumento de 49% em relaçSo
1975 a proporção de 278'^ nos últimos anos (inclusiveis®' passaram o nível dos 30%' . Os fatos patrimoniais
dades de cobertura de economia inter
racional em condições de absorver a procura interna e minimizar os repas
mos anos. No entanto, em
relação a este último, acu
patível com os fluxos que hoje caracte
III li
flacionados, no ano de 1981
mais recentes de maior poder corrosi
segmento do mercado, expasão com
alcançou satisfatoriamente seu objeti vo de manter no País um sistema ope
As provisões técnicas oscilações descendentes nos
trutura econòmico-financeira nos anos
ainda notar que, pelo declínio também ocorrido no volume real de prêmios, o sistema pôde conservar uma base pa trimonial compatível com as necessi
..H ■ii.1
quadriènio
em 1981, a política do setor, com as
dos Reis;
vo do processo inflacionário. Importa
no
1978/1981.
38.822,9
a permitir a manutenção de sólida es
der melhor a atual procura específica da modalidade e a possibilitar, nesse
mi lhões
Assim, não obstante os percalços que atribularam o mercado de seguros
do complexo termo-nuclear de Angra
turismo, modernizado de forma a aten
238,6
lii
12.796,7
1978 1979 1980
^ li: !I
do País, acumulou o superávit de US$
haram, inevitavelmente, as ocorridas no volume de prí
3) reformulação do seguro-
tos.
Correntes
1975
contratáveis através de apólices múlti plas, nas quais se poderão conjugar
e
ANO
nio mantiveramse em linha ascendente até 1979. No ano seguinte, o cresci
item econòmico-financeiro voltou a ter
comercialização
«Seguros» no Balanço de Pagamen
/
reais as oscilações anuais do patrimô
1) a regulamentação de seguros
do segurado, facilitando o processo de
em toda parte o interesse nacional índuz á política do equilíbrio da conta de
Provisões TécnicK
quido do conjunto do mercado experi via, convém observar que em termos
vas, de resseguro internacional, pois
Cr$ milhões
vencia do mercado.
,
^
r de Cifras' wdeflaciona^^^^ y
fatório, observandos® l' " 1975-1981 os segd"''
2) registrou patrimônio líquido co
^To Alegre. Na
dos anos imediatamente anteriores.
riscos Aeronáuticos, por
Todavia, mais uma vez o resultado das
aeronaves em 1981 (pre-
aplicações financeiras, superando o saldo negativo da gestão de riscos, te
de sinistros vultosos.
\'l^'nistros daquela categoria '
ordem
de
Cr$
1.684,8
^ (h^^^ntra 5 aeronaves no ano
rá permitido ao mercado o encerra mento do ano com razoável lucro final.
rrespondente a 73.2% do montante de prêmios e reservas técnicas da ordem
de 34.9%, representando a soma des ses dois itens patrimoniais um volume
de recursos equivalente a 92.6% dos prêmios, o que constitui expressivo ín
Assim, não obstante a incidência dos
dice de solvência;
Lucros Cessantes, que
já mencionados fatores adversos, o se tor do seguro no Brasil continua apoia
de 1980 sem qualquer
do sobre forte e satisfatória estrutura
via de resseguros internacionais, ape
\ ^juízos de Cr$ 452 milhões),
equipamentos de menor
consignl 5 >Q^^reju«^"1 í2os 1981 aproxímadame^^ "u mühgggyo ramo Incên-
econòmico-financeira, sem solução de
continuidade no seu processo capitalização.
de
3) transferiu para o exterior, por
nas o equivalente a 3.6% dos prêmios relativos às operações domésticas de seguros.
Paa.03
:i :
w
Comissões Técnicas C T o bom desempenho do mercado
da, foi estabelecida a condição de um
a) entidades com fins lucrativos
segurador não está em função, toda
capital mínimo preexistente de Cr$ 170
b) entidades sem fins lucrativos,.
via, exclusivamente dos mecanismos
milhões, e de um aumento mínimo
c) departamentos de previdência
operacionais disponíveis em qualquer
(por subscrição em dinheiro) da ordem
privada de sociedades
das faixas de atuação (seguro, resse
de Cr$ 85 milhões.
ras
13
Na área limítrofe da previdência pri
bém depende do suporte de um eà-
vada, onde se operam planos que são
quema eficiente de fiscalização, não
afins dos planos de seguros de vida, cabe assinalar que foi concluído em
anos. Durante esse período
tadora da boa execução dos preceitos
1981 o processo de triagem e enqua
mental não serão concedidas
básicos da disciplina normativa do sis
dramento das entidades que, anterio
tema. Por Isso mesmo, a Superinten
res à Lei n? 6.435/77, ao regime desta
dência de Seguros Privados (SUSEPi
última requererem adaptação. Foi tam
SP. Em fase posterior, tal decisão^ reexaminada à luz da análise doc"^
o quadro global da oferta
L
C
Resoluções de 10.05.83 ATA
N?
05/83
01 ) .CLÁUSULA 303,OBJETOS DE ARTE-DA TSIB-LIMITE DE CQBERTURAFoi
pecúlios e de rendas nos próximos'''
cartas-patentes, por decisSodo^
vem sendo gradativamente suprida
bém concluído o processo de exame
portamento do setor nesse biéf"'
dos recursos necessários à adequação
da viabilidade técnica e econômica das
início de operações.
do seu quadro de pessoal. Em 1981, através de concurso, foram seleciona
entidades novas (inclusive departa
Também para as entidades
mentos de previdência privada de so
dência privada foram fixados
dos candidatos ao preenchimento de
vagas previstas na programação que
ciedades seguradoras) pretendentes a autorização já no regime da citada lei.
objetiva dotar a SUSEP de pessoal ha bilitado para melhores e mais amplos
de 104 organizações, ficando penden
a) fundo mínimo equivaten'^
serviços normativos e de fiscalização
tes de decisão final, em 1982, apenas
53.000 ORTNs, para ontidadês ^
interna o oxlerna das operações do se guros,
entidades cujos processos tornaram-se
Resultou de tudo isso a aprovação
I
'■■■ ,
Esse conjunto, portanto, comf^
guro 0 retrocessão), Na verdade, tam repressiva, mas essencialmente orien
S
decidido,
no sentido de reiterar o pedido formulado pela
carta
FENA5EG-439/78. de 25.01 .78, dirigida ao IRB.
(770.739)
cidido, por unanimidade» aprovar~ã dos
mínimos de recursos patrimonijis , ra cada grupamento operaciorai '
renovação e ■ extensão por hidrante s, pelo prazo de 05(c in a contar de 12.06.83, da ta do vencimento da con
descontos
abaixo,
CO) anos, cessão ora em vigor:
cúlios e rendas) foi estabelecido
SÜBITÈM
PROTEÇÃO
DESCONTO
5.3.3.b
A/B
15X
5 . 3 . 3 . b 5.3.3.b
B/B
1 5%
C/B
ig%
30.12.25,26,6 27
5.3.3.b
A/b
16%
3B . 28
5 . 3 . 3 . b
B /B
^ S%
PLANTAS
1 ,2,6,8,15 e 18
fins lucrativos;
3.3-A,8.9. 10,n
13
21
área dos spquros privados, a revisSo
dos capitais mínimos exigidos das so-
eiedades seguradoras. A necessidade
e
2 9
( 780.62ÍI)
dessa revisão decorreu do fato de que
03) COMPOSI Ao DA COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS INCÊNDIO E
a inflaçSo tornara defasados os níveis
até então estabelecidos. A Resolução
CROS
CE TATITE s
-
n i ca ndo a Goldkorn.
tes situações em que se enquadrem as sociedades seguradoras. Para cada
grupamento operacional (constituindo um grupamento os seguros de vida e,
MlDVEL -
belecido o «minimum minimorum» de
mínimo
substituição
do
Sr.
Almi r
c: a r t a
rT^
LU-
D E'T R E -
de Faria
pelo
Sr.Raul
(800.757)
Foi
decidido,
per unanimidade, comun icar ^ consu-
b) capital
mínimo de
milhões para as entidades
milhões por grupamento na empresa
104
crativos e para os departarridi^
ciedade seguradora em funcionamen
organizações aprovadas distribuiram-
previdência privada das socied^
to, que requeira extensão ao ramo Vi
se da seguinte forma;
guradoras.
objeto
da Resoluçao de 15. 10. 81-Ata 11/81
/■.j
Brasília.
seguradora, chegando a Cr$ 127,5 que opere em todo o País. Para a so
Ha
1 ente que o tanque_^mÕv el nao serve como font e de abasteci mento para__concessao d e desconto por bomba-m Õvel (Ttem T
aumenta em função das regiões geoeconômicas em que opere a sociedade
con h e c i me n t o
^4) abastecimento d ' AGUA-RESERVATÍ5RI0- METÁLICO REBOCAVEL "CAVALO MECÂNICO" EXCLUSIVO PARÁ ESSE riM-DÊSCÔNTO POk BÒMBA
outro, os demais seguros) ficòu esta nível
Tornar
DO BRASIL Ciâ. NâC ionâl d@ Seguros, comu-
baixada pelo CNSP a esse respeito fi
xou capitais mínimos para as diferen
milhões. O
n9
ELETRÔNICOS 02) PEREIRA LOPES-IBESA APARELHOS E COMPONENTES INDUSTRIAL ÜT MANAUS-ATI ^ LTDA-RUA TAMBA0UI,345-DI3TRITÕ Fõl 'RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE 'DESCONTOS POR HIDRANTES
Por último, cabe mencionar, na
Cr$ 85
relator
por unanimidade, aprovar o voto do
de
diligências.
As
QS)
da
CTSILC ) .
(820. 1 97 )
ERNESTO REHN-RUA 25 DE JULHO, 2305-BAIRRO JACIANDI-PANAM.. C BI/RS-RISCO DE VENDAVA L-TAXAÇ ^ - Por unam" m idade, foi; Ue cidido
aprovar
o
voto Tõ
re 1 a ter
no
sentido
de ^,ue se ré"s'
ponda 30 Sindicato do Rio Gra nde d O Sul , con f í3|^ a b a i X oT concordar com a res oiuçio de en quadrar o rii^S consu'1 Lado ícom 40% de pared es em a 1 vena ria e 60%' metal 1 corTíent u 1 . alínea "e", art. 89 da TSI B) na categori a "AB£RTÂ.S e
a)
(REPRODUZIDO DO BOLETIM SEGURO HEMISEERICO, DA FEDERAÇÃO INTERAMERICANA DAS EMPR'^' ' DE SEGUROS - ABKIL A JUNHU/83)
OUTRAS" do Ttem 10, do
art.
1 09
Grupo de Trabalho para estuda rem
da a
TSIB; b) designaf 'um reformu1 a ção do Seguro
de Vendava 1/Fumaça. O referido Grupo de Tr a ba1ho sol i c ita ao Mercado Segura dor, que sejam enviada s-, a tT tu 1 o de colaboração, sugés toes visando o aperfei çoament o do_ risco acessório supra mencionado, através de corres ponde ncia dirigida ã FENA:SEG (82*0.423 )
BI.713*Pig.01*30.05.83
I ü i
r
06) VISCONTI S/A INDUSTRIAS AL I MENTI Cl AS - RUA LORD COCKRANE,982 e I36b--5A0 P AüTÜ7S P - CLASS I F I CAÇ AO DE RISCO
CENDIO-RECÜRSO - Fõl decidido, por unanimi dade , i nformar 1 consu lente, ãTravés do Sindicato de Sao Paulo, que o ri.sco localizado na Rua Lord Cockrane, 982 - Sao Paulo, encontra se corretamente classificado na RUB-122-11 , classe ocupa -
• í'
cional 05-da TSIB.
■
( 830.018)
07) SADIA CONCÕRDIA S/A INOOSTRIA E COMERCIO-RUA SENADOR ATTI-
LIO FONTANA,86-CONCÕRDIA/SC -DESCONTO PÕR~BÜ"MB A - MO VEL -
FõT
decidido, por unanimidade, aprovar o voto Jõ rei ator f a v o'
rivel à concessão dos segui ntes descontos pela e^xistencia de Bomba-Móvel : a) de 10%, por proteção por bomba-mÕvel , para as plantas nas 6-A, 28A, 43, 50, 53, 54, 58, 73 e 75,
e
b) de 5% por bomba-mõvel , para as plantas nas 3, 3A, 7,
S/A. MOUíHO^SANTISIA INDüSTRIAS G-iáRAIS 11
- Por unãniaiidade, aprovar o voto do relator aos
;eg temos: a) pela renovação do desconto de 60^ (sessenta por oento)ipor sprinklers com duplo abasteciaiaato
de á^a, para os locais marcados na planta incêndio com os
nfis 8, 9 e 17 e restabelecimento deste benefício cal 13, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir de
o lo 03«06*83, data do vencimento da concessão vigente, e b) durante este
período, o Segurado deverá grovldenciar a separação adequada dos looais protegidos dos nao protegidos por sprinklers*
(780126)
AHDSHSON OLAYTOH S/A. INDÚSTRIA B Gm&BSXLO - SM. 91 DA RODO-
20, 26, 27 , 28 , 42, 49 ,_^52 , 52A, 56, 57 , '59, 60 , 62/66,69, 79, 80, 83 e 90, em razao da existência de descontos
hidrantes em vigor.
por
c) os benefTcios acima vigorarão pelo
prazo de 05(cinco) anos, a contar de 03.06.82.
(830.078)
08) condomínio quisisana (ex-quisisana hotel)-rua vivaldi leiTE RIBEIRO NQ 860-P0Ç0S DE C AL DAS/MG-TA XAÇ AO' BE- I SCÜ" l^, CENDIO - Fõi decidido, -por unanimidade, aprovar o voto ío rei ator opinando pelo enquadramento dos riscos residei)
RUA XAVIBE m
_
_ jsm - PB - WVACAO Bli BijgCÕSgO
gõ5
-
For unanimidadet aprovar o voto do rela
tor favorável à renovação do desconto de 40?& (quarenta
por
canto) exclusivamente para o local marcado aa planta incên dio Com o nâ 10, tendo em vista a falta de elementos
para
determinar se os abastecimentos de água são duplos e com oa pacidade suficiente para atender à demanda do sistezoa dilú
vio, pelo prazo de 5 (oinooi
a partir de 02,05.83, da
ta do vencimento da concessão anterior.
(78070?)
ciais na Rubrica 379-Moradia, e os demais riscos de acordo com suas respectivas ocupações. ( 830.086;
;RA nova AMSEICA s/a - BAIRI«) AGUA da AIJ)BIA - DISTRITO na
09) SHOPPING CENTER IGUATEMI-EXTENSÃO DE DESCONTOS POR EXTIN'
mUõHÜBA IHCSiroiO - for unanimlLde, aprovar o voio do re^^-
TORES E HIDRANTES A LOJAS LOCATARIAS PERTENCENTES A OUM^ PESSOAS JURÍDICAS ^ Tõl decidido, por unanimidade, respon' der a cônsul ente que no entender desta CTSILC, a apl icação dos descontos aprovados e devida ãs lojas, desde que exis' tam descontos aprovados para o estabelecimento do Shopping
Center, dentro das normas vigentes.
(830.158)
r .
" - ASKCS - 9r- gklggSSTÕ im siüíMi
lator ao sentido de informar ao IRB, em resposta ^
bb erõtm-
carta
DITRI-12^82, de 11.02.82, que esta Comissão Julga o sistema
de proteção contra incêndio instalado no local n& 8 (destila ria; do segurado acima mencionado, perfeitamente enquadrával
no item 4^âa Circular
19/78 da SUSBP e que o mesmo apresen
ta condições de funcionamento e capacidade para proporcionar""
o desconto de 20^ nas taxas de seguro Incêndio, conforme soll citado.
(820090)"
\ií(|
Uri a A
CASA DA MOBDA DO BRASIL - CONSULTA RBPBRIiINTB A CONOBSSXO
mabmòs põk sisTiaiAra
^egQlttcSeB de ^8.05.83
b
DS
ocs^ - Por unanimiàfãgã;
aprovar o voto do relator no sentido de responder à Oonsulen t a, conforme instruções no processo (8301387
<4SVRL28282) 01) BRASISAL S/A. PARA A INDÚSTRIA R O C0M2R0I0 - PRACA
ANTONIi
viSiBA «AVAsas; 73 - sAw^gr^õHoaaáAò m r)ÉSQóÉ%r^ - Por uSãialmldaae, aprovar o voto do relator
no0
BOguinta8 tamo3; a) pela concessão do desconto do 60^t (saâ genta por cento) para os looais marcados na planta inoÔadio aom 09 nfia 1, 2, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 13, 15 o 97, protegi dos por oiatema de chuveiros automáticos contra incêndio
duplo abastecimento de água, pelo prazo de 5 (cinco) anoa, ® pazdJir de 07,10■82, data do tenaino das obras de remanejaadjí to do equipamento, e h) esta concessão fica subordinada ^
qua a estocagen de qualquer material nos depósitos nao seja aupertor a 3 matros acima do aoloj a não observância deal^ limitação iaplicará na revisão do desconto ora concedido. .
(F-34V70'
BI .71 3*Pãg.02*30.0^^
B 1.713*Pag.03*30.05.83
H
WJ*» ■*■■ ■■ .
-rr
C R
I
L
" ■
■ •.i.iiiiiuii
C
RESOLUÇÕES DE 05.05.83 (
ATA NO 09/83
S
'') CENTRO INTERNACIONAL RIOTUR S/A.-R lOCENTRO - ESTRADA RJ-089 -VIA í
N9 655 - JACAREPAGUA - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DES
CONTO
façào Individual representada pela taxa única de 0,10!:L (dez cen' tesimos, por cento pa ra a cobertura de incêndio e raio, do segií todos os descontos
jlEIRO -
çoes de prevenção e combate a incêndio existentes ou que venham' a existir, pelo prazo de 3 (três) anos, a contar de 23.04.83,
Sâde,
(732 01 1]'
XEROX DO BRASIL S/A.
unanimidade,
fo1
decidido
H
baixar
RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR HIDRANTES - Por unanimi-
aprovar o seguinte:
çio de vencimento: PLANTAS
SUBITEH
PROTEÇÃO
DESCONTO
1(19, 29 pavs. e 2 mezaninos)
5.3.3-b
B c/ B
TFI
5.3.3-b 8 c/ A 15% 2(19 e 29 pavs. ) b) negar o desconto para a planta nO 1A, por falta de proteção interna. . (830 155)
- RODOVIA PRESIDENTE DUTRA, ^KM-31 6 - (ANTl^
GO 153) -'rxTENSAO~DE DESCONTOS POR EXTINTORES E HIDRANTES unanimidade, aprovar a extensão dos descontos ãBaixo, por extin; tores e nidrantes, pelo período de 19.04.83, data do pedido, 28.02.85, para unificação de vencimento: EXTINTORES
Por
a) concessão do desconto abaixo, por hidrantes, pelo perTodo de 26.04.83, data do pedido da Líder, até 23.03.87, para uniformiza
Ü2) CASA GELLI MÓVEIS S/A. - AV. BRASIL, 12.025 - RIO DE JANEIRO -RJ RENOVAÇÃO DE DES COimJS TOR HIDRANTES - Por unanimidade, qualq^uer desconto por hidrantes, para os riscos n9s 1(19 ao 39 pavs.)» por nao atender o disposto na Circular 19/78, da SUSEP. (750 130) 03)
-
)mAGNUS SOILAX IND. E com. LTDA. - RUA CRUZSLIA, 375 - RIO DE JA-
por instala
ta do vencimento da concessão anterior.
EXTINTORES
processo em di l i gencia junto a Líder do seguro a fim de que seja sanada as divergências existentes no Questionário de Tarifaçao Individual e Descontos (QTID), Relatório de Inspeção-Incindio e Plantas-Incêndio do Risco, a fim de que esta Comissão Regional possa apreciar convenientemente o pedido. (800 432)
T,01 ) MINERAÇÃO BRASILEIRA REUNIDAS S/A. ILHA GUAíBA, TERMINAL TIMO DÉ SEPETIBA - RJ E MINA DE AGUAS CLARAS - MUNICÍPIO DE NOVÍ LIMA - MG - RENOVAÇÃO DE TARIFACAO INDIVIDUAL - Por 7 votos ei abstenções propor aos orgaos governamentais a renovação da Tari-
rado em "-epig ra f e, ja considerados
POR
DESCONij
PLANTA N9~ 15, 15-A e 30
S A ?
HIDRANTES PLANTA N9
SUBITEM
TT
3. 12.2
B
1 6-A
3. 1 1 .2
C c/ C
PROTEÇÃO c/
DESC0N3
o m 20,05.o3
C
04/83 750
04) ESTACAS FRANKI LTDA. - AVENIDA BRASIL, 49.000 - RIO DE JANEjiM RJ - RENOVAÇÃO DE~[JESCÜNT0S POR EXTINTORES E HIDRANTES ^or n i m i da de ,
a p rova r õs descontos abaixo,
por ê^xtintores e
PLANTA
2( 19 e 29 pavs. ) , 3, 3-A, 3-B, 3-C,
lO-A, 1 1 , 1 1-A, 14, 15, 17,18 e 19
HIDRANTES PLANTA
N9
SUBITEM
1(19 aó 39 pavs. ) 2(19 pav. , 6 e 19 3-C, 5, 7, 7-A, 15, 17 e 18
1 1
1 1-A,
PROTEÇÃO
3. 12.2
B
í:7~B~
3. 1 1 .2
A
c/
DAS j.oDijicav^eq (cát^ce:iaí..it-:jo
ou CHS3Ã0 rAHOlÁL) - Toraar conhecimento da carta DK/AJ-332/S3 i (760302) ^ .^OVISÃO DA TAdIFÁ DZ 3E0U703 Db ACIDE7TZS PDSSOAIS - Dar proase guimento aos trabalhos de revisão da tarifa na próxima reunião
N9
10,
^
dai:do com o teor da carta^
concessão ora em vigor:
1 (19 ãõ 39 pavs. 4, 5, 6, 7, 8-A,
^ csssuiJo 2
de 02.03.ô3, do I-XB, e encacainhar o processo a Diretoria ocncor
pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 31 .05.83 , data àe mento da
■1)
5.
DESC^^ TP
no dia 10.0õ.S3> às 14sOO hs« (Ô20071)
12'
12 3. 11 .2
c;/
B
1
( 780
BI . 71 3*Pãq .04*30-jjo
r .-ÍA. I.'
í,t«jtiÉM.MÉMbÉitaiiyiÉÉfeá
BI.713*Pãg,05*30.05.83
girrnytT'-^,.y,'w-;Ti" ■
JÉi iTiifc ã i Mi ri ' È..'cm. j
•
cr s p R
T ÍM^ J'
Uç
PESOLUÇOES DE 23.05.83
ISOLUÇÕES DE 19.05.83
ATA N9 05/83
'yy^XOEES ig£LflJS-a^2-:[^'HÕ£S E nr FASSEIQ ES:rR/-i;G£IRC - /çrovar, por» umri ÜflNo 03/83 rridaf-e, o voto de relator ro sent:.cc Je :us se inforrre a consulente que esta Comissão entende que o veículo deve ter seu prêmio calculado pelo VI do - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO - Tomar conhecimento das cartas:
Io LS-1519, acrescido do adicional de 3? eixo e o de carroçaria conforme diS'
a- datada__de 07.04.83^ da Brasil Cia. de Seguros Gerais, solicitando a subs
põe, a Tabela de Valores Ideais, e que os Tanques se enquadram na categoria de
tituição do Sr. Adão Bruno Cilla pelo Sr. Wanderley Mazo;
b- FENASEG-1280/83, de 29.04.83^ dirigida a Brasil Cia. de Seguros Gerais ,
"Os Demais". (220374)
concordando com a substituição acima; c- CT-NQ 027/83, DIRAD, de 26.04.83, da SASSE Cia. Nacional de Seguros Gerais
02) - TABELA DE PPEÇOS -DE REPOSIÇ^ DE C/^UROS DE PASSEIO_DE FABRUDAÇÃO NACIONAL"^
solicitando a substituição do Sr. Antonio Alves Pedroso pelo Sr.
provar,"^por unanimidade, o voto do relator no sentido de:
Antonio
Machion, e
a- que se responda ãs consulentes que dev^i ser inclüTdo no quadro de "Di^ Voyage Cabriolet -Sulam
Cr$ 408.000,00
d- FENASEG-1313/83, de 06.05.83, dirigida a SASSE Cia. Nacional de Seguros Ge rais, concordando com a substituição acima. (800754)
i^zelle-Classic Motor
Cr$ 353.000,00
X PROCESSOS ENVIADOS A SUSEP PELAS SEGURADORAS SOBRE BALANCETES TRIMESTRAIS,00
sos Modelos Especiais" os PRs abaixo:
BERTURA De reserva técnica, balanço anual, assembléia geral - REFORMULAÇAO~
b- que se informe, tambãn, que os equipamentos e acessórios adequados
O membro Adyr João Sabbag, da Bamerindus Cia. de Seguros, entjegou sugestão com referência ao assunto em epígrafe, dando prosseguimento do trabalho na
formação do veículo acim enquadrado devem ser considerados como equip9''*> to normlmente fornecido pela montadora, e
próxima reunião que se realizara no dia 23,06.83, ãs_14:30 hs.
c- que se sulmieta ao IRB e SUSEP para sua honologação
Anotada as principais sugestões para Desburocratizaçao dos Balancetes Trime^ trais, Cobertura de Reservas Técnicas, Balanço Anual e Assembléia Geral, na próxima reunião será apresentado em.sintese das referidas sugestões para o de
(770342)
03) - RCF AUTOMi^VEIS-CRESCIMENTO DA SXNI5TRALIDADE - Infomar ao Sindicato das .
que o assunto foi alvo da reunião realizada em 02.05.83 e publicando no tim da FENASEG n? 710, de 09.05.83.
GOS EM FUNÇÃO DOS COSSEGUROS CEDIDOS - Encaminhar o processo a Diretoria
tanto contraria a fixação de novos critérios que oonflitem com este:
da
FENASEG.
VEÍCULOS N^O EP^UADRADOS HA TABLEA DE VALOR IDEAL - provar, por unanuni'
a- informar ao Sindicato das Eirpresas de Segi^s Privadc^ e de CapitalizaÇ^ no Estado de São Paulo que esta Comissão ê favorável ã manutenção do belecido no artigo 3? da Tarifa publicada pela Circular SLBEP 23/74,
^ H,\\
'l - ASSUNTOS administrativos - RECUPERAÇÃO DE PRÊMIOS DEVOLVIDOS E SINISTROS PA
(830089)
o voto do relator no sentido de:
!T
vido encaminhamento do processo a Diretoria da FENASEG. (820265)
presas de Seguros Privados e de Gapitalizaçao no Estado do Rio Grande ^
04)
r •* r*'
■^1 . Mr Não compareceram a reunião os membros Joel Ramos do Nascimento, da
Motor
Union Americana, Luiz Sérgio de Azevedo Moderno, da Cia. Paulista de Seguros, e Adelmo Soares de Mello, da Cia. de Seguros Minas Brasi.
(800754)
yi I L c
b- informar, ainda,jque quanto ao exemplo dado, esta Comissão ê de parec^ .•—.• ^ confoi' ^SOLUÇÕES DE 12.05.83 que a Sociedade deveria ter, provisoriamente, taxado o veiculo modelo similar, ou seja, o D-60 e solicitado VI para o referido;
C- para que se inclua na Tabela de Valores Ideais, fabricante - General tors, movido ã Óleo Diesel, marCa-tipo D-68- VI C3r$ 4.950.000,00 (Valo
ITA NO 10/83 )
FOB - GMB, apurado pela CTSAT do Sindicato de Sao Paulo), e
d- que se encaminhe aos Õrgãos Competentes para inclusão na Tabela de res Ideais.
(830121)
1 HAARMANN E REIMER IND. E COM. DE ESSÊNCIAS LTDA. - AVENIDA ITAOCA, 1 .025 - RIO DE JANÊIRÚ - RJ - CONCESSÃO DÊ DESCONTOS POR HI DRANTES - Por unanimidade, aprovar a concessão dos descontos abai
xo, por hidrantes, pelo período de 06.04.83, ate 13.07.87,
OBSERVAÇÃO:
para
unificação de vencimento:
Correção m Ata da reunião realizada no dia 02.05.83, onde se lê: Ata n9 •' 02/83, leia-se: Ata n? 05/83 (Publicada no BI n9 710).
BI.713*PÍg.06*30.
SUBITEM
PROTEÇÃO
DESCONTO
T( i 9/29 pavs. ) 2(19 paV . )
5.3.3-b
A c/ B
10^/
5.3.3-b
A c/ B
]0%
2(29 pav . )
5.3,3-b
A
c/
A
15%
3,
5.3.3-b
A
c/
B
10%
4
5.3.3-b
A
c/
8
10%
10
5.3.3-b
A c/ B
PLANTA
3A e
NO
3B
10%
(S-256/70) BI.713*Pag.07*30.05.83
-•'I
|ii owyiiiiiwipiiiní ii iif.llJP' *1-1'
■'yr
ri i'll llflilMll
I -
"•Ü-ilfcáftit ■ >l ll"l **1 [fl I
■"
' 'h II
jm
02) lojas brasileiras s/a. - LOJA NQ 17 - RUA SETE DE SETEMBRO, 740MANAUS - AM - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimi If I í
dade, aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento) , por extintores, para os nÇs 19, 29, 39, 49 e 59 pavimentos, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 18.04.83, data da carta da LTder. ( 750 695)
iifi
líii'
Federação Nacionaldas Empre^s de ^
mí U;
Seguros Privados e de Caprtalizacâo íV l'U".
■ú
03) C.B.V. INDUSTRIA MECÂNICA S/A. - RODOVIA PRESIDENTE DUTRA,2?41. RIO DE JANEIRO - RT - CONCESSAO"DE DESCONTO POR EXTINTORES - Po7 unanimidade, aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por ceji
to), por extintores, para as plantas n9s 2, 2-A, 2-B, 3, 6 e 7 » pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 08.04.83, data da co respondência da Líder, e bem como negar o desconto para as plan tas n9s 8 e 11 , por nao terem sido discriminadas verbas nas apó
lices constantes deste processo.
' f .i
tlIRETORIA E CONSELHO
(820 685)
DIRETORES EFETIVOS
presidente
04) COMPANHIA DE
JANEIRO
DE
CIGARROS SOUZA CRUZ - AVENIDA SUBURBANA, 2.066 -RIO
Victor Arthur Renault
-
- CONCESSÃO DÉ DESCONTOS POR HIDRANTES - Por una'
19 vice-presidente Luiz de Campos Salles 29 vice-presidente
RJ
n i m i d a d e, aprovar o seguinte:
a) concessão concessão dos descontos abaixo
Alberto Oswaldo Continentino de Araújo
do pedido da Líder:
N9
SUBITEM
PROTEÇÃO
DESGONTO
A, A-1/3 e FT-2/3
5.3."3-3
C c/ C
20%
PLANTA
ir , '
por hidrantes, pelo prazo de
5 (cinco) anos. a parti r de 13.12 82, data
19 secretário Hamücar Pizzatto
B-1 /2, R e W
if
29 secretário
I :
Ruy Bemardes de Lemos Braga
A-4/5, BB, BB-1 , CG, CG- 1 . D,EE, FT-4, FT-6/7, V e V-1
? fl
5.3.3-a
5.3.3-a
José Maria Souza Teixeira Costa
20%
G c/ B
29tesoureiro Délio Ben-Sussan Dias
20%
C c/ A
b) negar qualquer desconto por hidrantes para os riscos designa
Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli Nilo Pedreira Filho Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
geradores, etc), DD-l(cabine de força, geradores, etc.), H(bomba de sprinklers), I(casa de maquinas do sistema de insuflaçao de ar), N(casa de força, vestiário e compactor de lixo), N-l(casa de força, vestiário e compactador de lixo), Q(casa de força, ge radores, compressores e central de água gelada) e Q-l(casa de força, geradores, compressores e central de agua gelada), porse^ imprópria a proteção, é FT-8, por se tratar de tanques subtèrrâ" neos. (820 772)
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Rodolfo da Rocha Miranda
CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy
Jorge do Marco Passos Jorge Narciso Rosas CONSELHO FISCAL (suplentes)
05) REFRIGERANTES ITAMBI S/A. - RODOVIA DO CONTORNO KM-3,5 -ITABORAÍ
RJ - EXTENSÃO DE DESCONTOS POR ÉniNTÕRES E HIDRANTES - Por una
Adolpho Bcrtoche Filho
nimidade, aprovar os descontos abaixo, por extintores e hidrante^ pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 28.12.82:
Alfredo Dias da Cruz
EXTINTORES
DESCONTO
PLANTA NO utt; 5 e 17
■;i ' :
DIRETORES SUPLENTES
dos na planta-incêndio com as letras CE-2, CE-3, CE-6, CE-7, CT, FF, K, L, M, S, U, V-2 e 01 , por nao estarem protegidos, C-4(bofli ba para enchente), P(bomba para enchente), DD(cabine de força ,
Luiz Martiniano de Gusmfio
^^^lENTE
b%
Mímbro Fundidof da
BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
PublicaçSío semanal, editada pela Federaçfio Nacional das Empresas de Seguros Scffuros Privados e de Capitalização
HIDRANTES
PROTEÇÃO B C^B
DESCONTO T5T
í
diretor-responsável 'J
Victor Arthur Renault
■Üít hl 'Ifu!':
editor
5 e
17
.1!
19 tesoureiro
1 S%
A c/ 8
Luiz Mendonça (Reg. M T n9 12.590)
(820 794)
redator
Mário Victor(Reg. M T nP 11.104)
06) REFRIGERANTES IND. E COM. S/A. - REFINO - ESTRADA VELHA DA PAVU;
NA, 3.8Ú5 - Rio DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO PORT)^ TINTORES - Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de^
REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 - 129 andar Tel.: 240-2299
(cinco por cento), por extintores, para os riscos marcados
F^te boletim está registrado no Cartório do Registro Qvil das Pessoas Jurídicas sob o nP 2.771/75
planta-incendio com os n9s 1 , 2, 4(subsolo e 19 pav.), 4A, 5, 8/12, 13, 14, 14(jirau e mezanino), 15, 15(jirau) e 18/19, P® prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 11 .04.83, data da carta d a
Composto e impresso na FENASEG
Líder.
(830
Tiragem: 2.500 exemplam
2*1' IV
BI.713*Pig.08*30^
(
:
■
fMeração Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
c ANO
XV
RIO DE JANEIRO, 06 DE JUNHO DE 1983
N9 714-)
As comemorações do "Dia Continental do Seguro", programadas para_
quinta-
j -feira, 2 do corrente, tiveram de ser adiadas. O Sindicato de São Paulo opor. tunaraente informara a data definitiva.
A Associação Paulista dos Ticnicos de Seguros promovera no dia 14 dejunho , O ãs 15 horas, no auditório do Instituto de Resseguros do Brasil, em Sao Paul^ uma mesa-redonda para apresentação e debate sobre a nova Tarifa de Automove • ^ociparão como conferencistas a Sra. Solange Vieira de Vasconcellos (SUSEP), Srs.
Jjo Ronaldo Mesquita (IRB), Jorge de Carvalho (Companhia de Seguros da Bahia)
e
''^^Bellandi (Companhia Bandeirante de Seguros Gerais).
O "Diirio Oficial" da União de 25 de maio (Seção í,_Pags. 8 ^2/875) publi -
3 cou a Circular n9 15, de 8 de abril, da Superintendência de Seguros Privados, u que institui novo demonstrativo para comprovação da realizaçao dos investi i!{s em ações e debintures, bem como mapa demonstrativo sobre as aplicações 910^)3 Múãs no trimestre pelas entidades autorizadas a operar em Previdência .Privada
I
A Circular jã foi reproduzida neste "Boletim Infonnativo , n9 710.
,.s
i
^0 "Global 2 000 Report to the President" (EUA) hã ccmentãrios sobre '^os possíveis efeitos da atual evolução econômica sobre a
U ■ Entre as conclusões- 1) se o seguro crescer, sera^em ritmo bem menor_que
•
o
70; 2) nos passes em desenvolvimento, com a tendência da concentração d^o-
em grandes cidades, "a diferença entre o potencial de sinistros e a_totalida-
t ^anos segurados poderio aumentar, posto que os recursos da raaiona sao insufi^ para uma adequada compra de proteção securatoria .
t A Secretaria de Planejamento da P^-esidincia da República divul^u a Po^
5 70, de 27 de maio, que fixa para o mes de. junho, em a) ^•22v454o_coeficiente de correçio monetiria das Obrigaço-es Reajustaveis dojesouro Nacional-ORTNs; lifU acréscimo referente S correçSo aionetaria aplicável as ORTNs. c) Cr$ 4 221.54
FENASEG
de cada ORTN. (ver seção PODER EXECUTIVO) ^ O Senado Federal aprovou, em segundo turno, o Pmjeto-de-1 ei n? 191/79. de 6 ^'^toria do Senador Lázaro Barboza, que faculta as_Sociedades Seguradoras pro V ceder sem juros e impostos ao parcelamento dos prêmios anuais de seguros dos íj elementares m ati 10 parcelas mensais e consecutivas. Com pareceres fayora jises.Comissdes de Constituiçio e Justiça e de Economia, o projeto foi encaminhado de Redação, 9 Tribunal Federal de Recursos aprovou nova súmula de jurisprudência, segun
do â qual "a pena de perdimento de velculOi Utilizado eiii contrabando ou des,ij^iiidade d@ seu proprietário na prática do ilícito ■ A sumulia - revela a Saiâi ,J, . caminho, stniente to jLtlfica sé demofistradp. eífi procedimento rogu ar. a re^ de 21 de maio -, que tem o nd 138, cit» ccmo referencias legais o De ^ei n9 37/66, art. nÇ 104 e o Decreto-lei n9 1 455/76, arts. 23 e 24, paragrafo .yl •
miii ÉÉÉÍÉiÉáMÉIfcaBÉÉÉMiÉÉAàJMailÍhi2lSSi fliWMiMi ■Pty ■ ■
HHnHHBHHMnniiHI
Sistema Nacional de Seguros Privado^ I l!
EDITORIAL No mercado de cambio, como em qualquer outro mercado, o preço e uma vania dependente do comportamento de duas forças básicas: a oferta e a procura.
E osciiia
^de preço são fenômenos de mercado, contingências que fazem porte integrante e insSda aventura econômica a que se dispõe e predispõe toda iniciativa empresarial *
mesmo, segundo a melhor doutrina, o risco da aventura empresarial e o grande ^
'^fundamento para o lucro: o lucro e a remuneração do risco. Portanto, oscilações de preço (de qualquer mercadoria ou serviço, inclus3_ ^
_
"^eda, que e a mercadoria
~
-
do mercado de cambio) constituem fenômenos inteiramen'
, •'anhos ã categoria dos eventos que podem ser cobertos pelo seguro.
Na esfera
^">0 o tipo de ilea e outro, pois ai os fenômenos abrangidos são os que se encai'
definição lapidar de Chaufton: "Seguro Í a compensação dos efeitos do acaso p^'
^'^âlidade organizada segundo as leis da estatística". E, nas leis da estatística» evento que se enquadra no conceito matemático de variável aleatória. Oscilação de preço esta muito longe de ajustar-se aquele conceito matemadistante está ainda no mercado de câmbio,■onde as cotações das moedas são
artificiais (e não um produto da lei natural da oferta e procura), e onde ê outra; restrinqe-se a aritmética do equilíbrio das contas do Balanço de
Se a oscilação de preço, resultante do livre jogo das forças do mercadc^
^ora do raio de alcance do seguro, deste ainda mais se afasta o que se preten* como "risco" de oscilação cambial. ^
No caso, "risco" não é bem a palavra apro-
cambial o mais das vezes assume, incorpora e espelha o comporta desvalorizadas pela inflação.
. , a pratica dos chamados seguros em moeda estrangeira o que na reali-
^brigando e a influencia perniciosa e antitécnica das oscilações cambiais. Em \ ^^ras: com essa pratica o seguro está dando guarida a um corpo estranho, que ® befinha as estranhas. O efeito disso está obvio nos crescentes resultados certas carteiras.
Antes que seja tarde, impõe-se uma reformulação des-
BI;714*Pãa.Q1*Q^^. tt—r:
hv»
Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional
ENTRANDO NO MERCADO DE SEGUROS PESSOAIS EM GRUPO - I
Karen Vanderhoof-Forschner
(Presidente da
VAN - FORE
6R0UP.Tolland-Connecticut-
EUA)
Começar negócios em grupo para BENS/RC (automóveis, condomínios, compreensi_
Q difícil para muitos seguradores porque requer conhecimento e experiincia ^^mbas as coberturas de BENS/RC e em areas administrativas, mais características de Pi^oduto dos ramos VIDA/SAODE. Inversamente, a qualquer outro produto em grupo novo, o seguro pessoal será
^ido 3 clientes através de uma companhia seguradora licenciada em seguros de BENS/ Somente através de um planejamento cuidadoso e de uma técnica organizada é que ^®9Uradores terão sucesso em implementar este produto inovador. ij,.
Está previsto, logo que, ao se começar um novo empreendimento, e necessário
^
concepção e depois modificar a sua^estrutura para adotar a nova apóli -
V^endade simples é que um bom produto não e o suficiente, e esta lição tem sido ijQTda por várias companhias. A maneira inteligente de entrar neste novo mercado de um cuidadoso plano estratégico. determinar que UfXiri 4- o ramo BENS/RC basicamente, cinco para áreasa acompanhia rever. ePrimeiro, ■4^,auto representa como ele se enquadra em
\a
tipo sua
Segundo, escolher uma pessoa responsável pela pesquisa. Esta pessoa (geserá responsável pela complementação das áreas^de avaliaçao estraté
desenvolvimento de um plano de ação detalhado. ^ diretriz de ação escolhida.
Outra área é a de implemen-
Beneficio Do Empregada
, Os maiores subscritores de pensão concordam que o seguro de BENS/RC em gru\i" ^tn Pi" "®neficio" bona fide" para o empregado, necessitando de um sistema de geren iW^^^Jamento e distribuição de um departamento de seguros em grupo. Entretanto,
i
'
' iii
^'Vo]..^°nipanhias o vêm como um produto de "marketing" de massa, que deveria ser deiSenr ^ gerenciado como um produto adicional de seguros pessoais comercializado V
I Ufn
Outras companhias vem o seguro de BENS/RC em grupo como um produto comer
a uma frota comercial e apólices blanket) a ser projetado e gerenciado
v^ionj^^P^^tamento comercial e vendido a um gerente de riscos de uma empresa. A metodos os trés pontos de vista e a distribuição através do empregador, por
!
^ folha, e com uma contribuição significante de sua parte.
V SLi
tipo de seguro seria o de BENS/RC em grupo para a sua companhia?
Exami^
\ H ^^'^teira. Qual o seu ramo mais forte: seguro em grupo, seguro comercial , ou fW^^^Soal de comercialização de massa? O produto deverá ser enquadrado no ramo ^ ^ ' ^fUa torma de produto quanto asimilar penetração na-- área de negócios do empregador. a
^ fTiaxima utilização de seu
Isto asse-
d o seguro ao qual seus clientes estão acostumados, ramo mais
forte.
Na Prudential ,_^este produto foi unB adiçao natural ao ramo pensão de empreQoupo.
A divisão de seguros em grupo tinha a experiência e força de "marke-
^oj^^^ssirias para o planejamento e gerência de seus seguros de AutoRC/RC Legal m
em grupo. A área individual de Automóveis não estava ligada a este proje companhia
o produto na Prudential ainda esteja em fase experimental, a
Páq.Q! w—•. wKJir
-■ .....
i « li ilÉltiüMili
r'iil (11
m
sente-se encorajada por sua experiência.
'^Panhias ficaram tao impressionadas pelo potencial__de prêmios e lucros que resolve-
Se o seu grupo_de companhias tem uma subsidiaria de maior capacidade
? travar uma batalha acirrada perante seus funcionários. A situação tornou-se tao ;'''icula que, no interesse do grupo, os presidentes decidiram conduzir suas a compa discusfora do prédio. Eventualmente, a situação foi resolvida. Entretanto, ^
área comercial, embora nao seja a maior na area de seguro em grupo, então este
to deve ser enquadrado na area comercial^. Lembre-se: "o nome do jogo é çao do produto ao empregador". A lotação deste produto em um pequeno departament
^ perdedora não e mais parte do grupo.
seguros Vida/Saúde, ao invés de localizar-se em uma area comercial que seja representa um uso eficiente dos recursos do seguro em grupo.
Uma pequena
Avaliações Estratégicas
de seguros de Vida provavelmente da cobertura na base individual, ao invés de
em carteira, ou seja, qualquer vantagem de inovação de produto (capaz de
gceirj
Analisar o estado de seus negócios e essencial para um estudo bem
empregadores de médio e grande porte algo que as "grandes" companhias nao RC em grupo.
devera ser planejado para obter vantagem dos objetivos e metas da empresa
j je
vez que tim^c li enteia necessária para entrar no imbito do empregador A tati
o
venda devera enfat;i2ar_que o seguro de BENS/RC em^grupo e um produto BE]^ provedores de pensão nao tem a expernencna necessana naquele ramo. ^
Se desejam tentar uma rota diferente, por estar desfazendo sua sub
Determine sua estratégia empresarial - objetivos, pontos fortes e fracos
prazos longo e curto.
envolvidos em incorporações, investimentos ou "joint ventures" que
BENS/RC p outra de seguros do ramo Vida, estão entrando no mercado de BENS/RC
cLo sScios e sim como competidores),
o'
opção i enquadrar a pesquisajunto a um departamento de linhas Pessoais de c ^
Os itens a rever incluem:
^,3^ ou imoSirõo o desenvolvimento do produto BENS/RC em grupo? (Uma incorpora fC^nte causou uma situação interessante: ambas as companhias afiliadas, uma de
j
de seguro de Vida ou nao ser um expoente no mercado de seguro comercial j
e
no desenvolvimento de um produto competitivo.
()e Pequenas companhias de seguro de Vida nao tem um sistema de distr ibuiÇ^^ intes empregador tão forte quanto o das maiores empresas. Entretanto, os maiores agent-"^ ^3 '
seguros comerciais podem competir com os maiores subscritores de seguro-pensaOi
|;«l|
BENS/RC
subseqüente aperfeiçoamento do produto. Isto explica como o seguro de
ji está perdida, visto que a maioria das grandes seguradoras ja oferece produtos í
sucedi do
í>uuiuí.
^
^ infra-estrutura de distribuição total dos
zaçao em massa. A vantagem e que este departamento tem, usualmente u^ ga^^^a^íW Vida/SaGd"e^NS/RC ã sua disposição? Em caso afirmativo, você utilizara esgramas de processamento de dados capaz de controlar a emissão de apólices, ^
t
^
dlihcí/ku a ^
k
v
estatísticas.
. , , 4. ■ T Uma ultima observação: os seguradores atuais estão . desenvolvendo
,,
3 o i"V
31 Vnrp tem exoeriincia gerencial e técnica disponível para analisar e im -
Ho com/iroc He terreiros'?
BENS/RC em grupo para empregadores com mais de 500 empregados. Desta maneii^ » são de mercado é limitada em médios e grandes empregadores.
este novo ramo ou con p ç ç 4) Sua companhia está realizando mudanças que ainda não foram anunciadas
V
causar impacto ao desenvolvimento deste produto?
Seleção De Um Gerente
5) Você deseja este produto para sua clientela atual ou para novos clientes?
Desde que você decidiu que tipo de produto BENS/RC sua companhia ^^^5$ cer, escolha uma pessoa para assumir a função de gerente-projetista.
de ser parte do "staff" do departamento de desenvolvimento de um produto
Investigação Suplementar
p
utoridade e responsabilcada^'
' .J
A segunda area a ser investigada é a da informação sobre seus competidores.
nas para combinar ramos e determinar métodos alternativos para lidar com cional (administração, sinistros, processamento de dados, etc...). O ger
são -seus e quais são os planos deles para BENS/RC ter, pelo menos, seis ânus anos de na ativiuaue atividade seyurduura seguradora ee conheci^J®'^ leriüs, seis ue experiência exper 1 cnu 1 a na Z/oC. 1 1(? híl &K.' fl 1) Quem -— — - competidores -- 1 de seus competidores dira se vocês sao os primeiros seguros em grupo, gi seguros
em
pessoais de BENS/RC e seguros comerciais de BENS/^
nhias de segi ;quro de Vida sem una subsidiaria de BENS/RC devem escolher um
^ conhecimento dos planos seus clientes vultosos.
^
este novo produto a se
alto nível para esta posição face a responsabilidade adicional desta
j ^
lecer ou adquirir uma companhia para efetuar a subscrição e conduzir as
cutivas necessárias para o recrutamento de funcionários. I .(<
4.
j
) Qoe tipo de produtos BENS/RC em grupo estão sendo defuonstradcs a
("róvtij
df] a E importante notar que esta pessoa será o ponto central para toda ^ V \I
• Os
seus
vaior inestimável 1 nt:b u nua vc 1 por pui proporcio prupui v„ .v^nur ^U conhecimento destes produtos tem valor
onar
de se planejar o produto com os aspectos favoráveis ja demonstrados /-aiicaHn nrnhlpm;i<i a niitrsc Qpnnrad
pontos desfavoráveis que possam ter causado problemas a outras segu rad ores.
Ik A í'V
ção acerca do projeto. Uma vez que a pesquisa do seguro BENS/RC é altamente
Sí
pode, tornar-se causadora de uma superestimaçao das pessoas.
3) Os clientes adquirem todo um programa de benefícios de vocês ou somente cobertura? São receptivos a produtos novos/inovadores?
1j
Um supervisor de gerente-projetista, querendo obter vantagem
diu manter o controle do projeto, retendo informações que deveriam ser dada^^^ o
4) Em quanto seus clientes vultosos desejam participar: US$ 100 00 por em-
te-projetista. O patrão conduziu reuniões e tomou decisões sem o conhecimeh ^ ' rente-projetista. O patrão rati^ficou esta ação, dizendo que ele estabeleceu^ {
US$ 500 00 por empregado?
tica" e que suas deliberações nao eram da conta do gerente-projetista. erro, pelo qual a réferida companhia ainda esta pagando.
5) Seus clientes atuais estão pedindo cobertura BENS/RC em grupo?
Foi 1» ii
Um grupo segurador viu-se na situação de uma "batalha de president®^5 que as previsões financeiras de BENS/RC foram declaradas. Aparentemente,
Pig.03
ittáiuiÉÉMik
ÍTI
Diversos
rlw.
Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG 6) Vocês querem vender este produto a clientes fora de sua base de -
1
Ia? Em uso afirmativo, quais as características dos clientes e quem são seus
IOV05
competidores?
Plano de Ação FUNENSEG
ESCLARECE
ALUNOS
SOBRE
,.es
Uma vez que você tenha desenvolvido a
£jf ■! wa V» aa mudança mi/^an/^a de ria conceitu^Ç mnrpitUaT ra basica do produto BENS/RC em grupo, HovíA deve nh-Í objetivar
investigação.
, ,, OS I E II CURSOS BÁSICOS DE SEGUROS
I : "
Afim de racionalizar a concepção em etapas, eu recomendo o
mento de um plano de ação ^ detalhado para estabelecer todas as funções, cro^ ÍP.
j A Fundação Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG - acaba de distribuir Editai
recursos humanos e custos envolvidos no lançamento desta nova linha de
°s aos I e II Cursos Básicos de Seguros sob a Forma de Instrução Programada. 5^, Edital, os alunos que fizeram as suas inscrições ao I Curso Básico até o dia 1^ jv' participarão particioarão de provas orovas de habilitação nos dias 19 de agosto (Matemática Comer'
tem, aproximadamente, 15 areas a investigar; porém, as condições de tempo
mitam minha explanaçao a algunas poucas areas; Linha e Projeto do Produto» ^ çio, Processamento de Dados, "MarketingVVendas e Subscrição/Taxação.
^uni cação e Expressão), 2 de agosto (Teoria Geral de Seguros e Noçoes de Conta' ^ 6 3 de agosto (Noções de Direito e Legislação de Seguros).
CONTINUA
!() ■'" decorrer ^cuur rtir' uu do iiiks mes uc de juiniu junho — informa imoniict a FUNENSEG —, todos uuuui ui os aiuitui alunos SeraO ilocais e horários disponíveis para execução desta etapa do Curso. No penS° ^ junho, a entidade aguardará que os alunos se manifestem, através de corre^ sobre o seu desempenha com o material de ensino individualizado. TESTE PARCIAL
a FUNENSEG — diz o Edital —, aquela comunicação é importante, visto que
'?í
pedagõgica se apoia numa avaliaçao permanente, característica básica do
íle. "'atinei a.
No final do mês de junho, os alunos receberão um Teste Parcial re
disciplina. O teste tem como objetivo propiciar ao aluno uma auto-ava A ssim, o teste será acompanhado do Gabarito, de interesse exclu'
"o ^ est udo. ^®^t:icipante. <:gi.
,
.
.
.
,
.
-
I
i_
j_
^.
/ 1 .1
V ^ posses dos resultados — conclui o Edital —, cada aluno teri condições
-
de
ou aquele conteúdo onde ficou constatada alguma deficiência, o que con ' ® o maior êxito do desempenho do participante, nas Provas de Habilitação. II
CURSO
I |( ('j
acordo
com o Edital do II Curso Básico de Seguros Sob a Forma de Instrução
* o interessado deverá remeter a FUNENSEG, ate o dia 30 de junho, os seguin ' j SgKV
para matrícula; a) cópia xerox de documento oficial que comprove comprove escola-
Vo
ou superior ao 19 grau(antigo ginasial ) completo; b) copia xerox de
de identidade; c) ficha individual de^inscriçao, devidamente preenchi HT.J^dato, contendo todas as informações necessárias ao controle e elaboração" ^^ícas do
^
curso
deverão ser encaminhados a: Fundação Escola Nacional de Sequros20 031 . Qç
L
,
Programada- Rua Senador Dantas, 74 - 59 andar- Rio de curso sao os seguintes; Região I (Rio de Janeiro e São Paulol
(Minas Gerais, Rio Grande do Sul , Paraná, Santa Catari na, Di stri to r^r^í? 18 mil IV200; Região III (Amazonas, Pernarrtiuco BaCr$ 15 Santo) mil 400 Cr$ e Região (Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norle Goiás e Pa^Tba)
."i M
-m,n 'w ãm4
Noticiário das Seguradoras
OQ.
Cr$ 14 mil.
COMPANHIA SOL DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Privados di
- "^0 "Diário Oficial" da União de 20 de maio (Seção I, Pig. 8 520) a Portaria maio, que aprova a alteração introduzida no Estatuto da Companhia Sd
çys -
Devera ser enviado, junto com os documentos para inscrição, cheque no valor do preço do curso. D cheque devera ser nominativo, em favor da Fundação Escols
MU
-*H !
•1325''°^',£0^ sede no Rio de Janeiro, relativa ao aumento de seu capital social. de u=
Nacional de Seguros.
NaQjjj ""^'noesde458 mil para Cr$ 645domilhões 12 conforme mil, mediante aproveitamento de parcorreção monetária capital, deliberação de seus acionis
No caso de pessoa física, o pagamento poderá ser desdobrado em duas parce Ias: a primeira, com vencimento no ato da inscrição do interessado e a segunda
íthjQ/J^sembleia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia - GeraT 6 /\GF
em 24 de março. No DOU da mesma data, foram publicados a Ata 6 o Estatuto da sociedade seguradora.
das
Stad
COMMERCIAL UNION DO BRASIL SEGURADORA S.A. - De Cr$ 240 milhões
foi
com vencimento a 30 d.d. da aceitaçao da matricula,
o curnculo do Curso Básico de Seguros Sob a Forma de Instrução Programada
f Sedo° P^t^âCrS 480 milhões o capital social da Coiiwercíal Union do^Brasil Seguradora A,
de Matemática Comercial; 2) Noçoes de Contabilidade, 3) Comunicação e Expressão; 4) Noções de Direito e Legisla
V cov-
çao de Seguros; 5) Teoria Geral de-Seguros.
õe Janeiro, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluT-
monetária do capital.
O aumento foi deliberado pelos acionistas
em
||^3h^^^^~Geral Ordinária, realizada ciinulativamente com a Assembliia-Geral Extraor Vela p
30 de março, e homologado pela Superintendência de Seguros Privados atrã"
Víào T'^'"^3rid nO 58, de 29 de abril. No /Diário Oficial" da União de 23 de maiõ"
Vda
^âgs. 8 595/596), foram publicadas a Portaria da SUSEP e a Ata das AGO
e
^f^panhia seguradora.
,^'a Q
\
COMPANHIA UNISO DE SEGUROS GERAIS - Através deste "Boletim Informati-
Ofnpanhia União de Seguros Gerais comunica ao mercado que o número do P( A )BX ^^ursal no Rio de Janeiro foi alterado para 210-1372.
\ 'í
A inconfidência companhia nacional DE SEGUROS GERAIS - Em AssemblêiaiSi Q fi naria, realizada cumulativamente com as Assembléias-Gerais Extraordina
30 de março, os acionistas da A Inconfidência Companhia Nacional de Seguros
Com sede no no Rio de Janeiro, Janeiro, deliberaram sobre o o aumento aumento de seu seu caoital capital
Cr$
V
para Cr$ 1 bilhão
se
O aumento foi dei i taT
fn^ri^ 600 milhões para Cr$ 1 bilhão 12 milhões 424 mil 50. O aumento foi c aproveitamento de parte da reserva de correção monetária do ,Priv capi . valor de Cr$ ^ 200 milhões ,para as operações de Previdência , .vada 424 mil 50.
^Sclf) Diário Oficial" da União de 27 de maio (Seção^l, Págs. 9 085/086) foram 'Sol°9ou ^ Portaria n9 92, de 20 de maio, da Superintendência de Seguros Privados, a deliberação dos acionistas, as Atas das AGO e AGEs e o Estatuto da ® seguradora. de
J.ílVÍ
COMPANHIA ANGLO-AMERICANA DE SEGUROS GERAIS - O "Diário Oficial
da
desmaio (Seção I, Pag. 8 771), divulgou a Portaria nç 68, de 6 de maio J^^ondência de Seguros Privados, que homologa a alteraçao introduzida no Es-
' ^ Dompanhia Anglo-Americana de Seguros Gerais, com sede em São Paulo, relati de seu capital social de Cr$ 255 milhões para Cr$ 430 milhões, median-
V ^çj^^^âmento de ,parte da reserva de correção monetária .
capital, conforme de-
•je seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinaria, realizada cumulatiOrdinária, em 31 de março. Na edição da mesma data AGO e o Estatuto da sociedade seguradora.
Pubv ^ ^ssemblêia-Geral
BAf4ERINDUS COMPANHIA DE SEGUROS - Em Assemblêia-Geral Ordinária, rea-
BI,714*Paq
--r
--
-
—■
•
• •
^
1
, mediante aproveitamento de parte da correção monetária do capital,
a
■'V
dos acionistas foi homologada pela Superintendência de Seguros Privadosde Portaria nQ 70, de 9 de maio publicada no "Diário Oficial" da União
i Anp° I, Pag. 772). Noseguradora. DOU da mesma data, foram divulgados a Ata das ^ e (Seção o Estatuto da 8companhia I
BI.714*Pág.01*06.06.83
A lilíll.ti, 'iAr
i
xecutivo. Legislativo e Judiciário COMPANHIA PATRIMONIAL DE SEGUROS GERAIS - Através deste "Boletit"J;^! formativo", a Companhia Patrimonial de Seguros Gerais informa o mercado que,
>
tir de n de junho vindouro, o número do seu P(A)BX, no Rio de Janeiro sera o
'i
te: 210-1330.
Apelação CTvel nQ 37 598
i,
it Ha
S
Justiça - RS
SÃO PAULO COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS - O "Diário QficiaV' ^ jg Sii'^®
de 27 de maio (Seção I, Pag. 9 083) publicou a Portaria n9 79, de 18 de
perintendincia de Seguros Privados, que aprova a alteração introduzida no
^^sembargador Athos Gusmão Carneiro - Unanime
^oiatívMün .r
.-«/-r ^ac mMnTrffrc
nr
da São Paulo Companhia Nacional de Seguros, com sede na capital paulista, ~ GRUPO - PROPOSTA ESTIPULANTE EM FACE DAS ao aumento de seu capital social de Cr$ 450 milhões para Cr$ 2 bilhões 25 ni ^ PROPONENTE - RESPONSABILIDADE DE BANCO, diante aproveitamento de reservas disponíveis, incluida^a correção monetan ^giíza' c m f n t a tal, conforme deliberação de seus acionistas em Assembliia-Geral Ordinaria»^^ []OLl" £—ü!—t—l!—!—fi
Ç
da cumulativamente com a Assembliia-Geral Extraordinária, em 25 de março*
a accinav-
mesma data. foi divulgada a Ata das AGO e AGE da companhia seguradora.
. e desde logo como corretor cobra-se "O "ancodoque motiva C^ta preço totalf^do seguro deve aos bene
CORRETOR DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros PH
remessa
respectivo valor em falecendo^o proponente "o
% V ® a "ão aceitaçao da mesma. As seguradoras, todavia, nada devem, pois o
cia de São Paulo) encaminhou a FENASEG o ofício nO 591/83, de 20 de maio. ^ o
do que o corretor Sylvio Brunialti Filho (Proc. SUSEP nÇ 005-1587/83) obt^
seguro não se aperfeiçoou,
iV,}
lamento temporário, a pedido, do seu registro de corretor. Apelaçao Cível n9 19 658
A INCONFIDÊNCIA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS - O
ciai" da União de 27 de maio^(Seçao I, Pag. 9 086) divulgou a Carta segundo a qual a Superintendência de Seguros Privados autoriza a A Inconf^ gni j^j' panhia Nacional de Seguros Gerais, com sede no Rio de Janeiro, a funciona»
território nacional com Departamento de Previdência Privada Aberta, opera"^
^ ^ Alçada - MG i
l |V Jui 2 Humberto Theodoro - Unanime
dalidades de Pecúlio e Renda, conforme definido nos parágrafos 19 e 2?
®í1dt.
Decreto n9 81 402/78, de acordo com d Portaria Ministerial n9 5/83.
CIVIL - PRESUNÇÃO DE CULPA - RUPTURA_DE REDE DE ÃGUA AGENTE QUE SE \^RA DOS PADRÕES DE NORMALIDADE — INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA ~ DIREITO DE VIZIf^EspONSABILIDADE OBJETIVA - CASO FORTUITO - CARACTERIZAÇÃO.
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"Não se pode presumir culpa quando a conduta
V desenvolve dentro da normalidade. Mas, se foge do padrão normal, impõe^^ecer faltas virtuais, cuja prova direta e especial não se exige do autor. ^
Desde que a obra ou suas atividades
conexas
âo vizinho, tem este o direito de ser indenizado dos prejuízos, indepen-
\ da demonstração de culpa do agente do dano, vigorando no relacionamento de o principio da responsabilidade objetiva.
O caso fortuito não se_caracteri2a apenas pe-
i!v!!|'^^^ação da causa do evento, mas, para sua configuração, exige que se demon^ e esta causa para determinar-lhe, com precisão, o caráter de acontecimen
tavei, bem como sua conexão com o prejuízo da vitima. Apelação Cível nÇ 60 973
BI.714*Pa<
duiz Jose Edvaldo Tavares - Maioria de votos
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^JjJLIdadE CIVIL - COLISÃO DE VElCULOS - MOTORISTA CULPADO - DANOS AO VEICULO ^ PERDIDAS - INDENIZAÇÃO - AÇÃO PROCEDENTE. E
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"Tratando-se de mercadorias perecíveis,
legumes, a indenização deve ser total, e não parcial, sendo
como
irrelevante ,
das mesmas_^nao tenha sofrido danificação, eis que nao suportariam a espera/ BI.714*Pig.01*06.06.83
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Apelaçào CTvel nO 441/81
TríBunal de Alçada - PR 1? Câmara
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Relator: Juiz Wilson Reback - Unânime
liljribunal de Alçada - RJ
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Apelação CTvel n? 77 946.
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Ikl I-
Juiz Alberto Garcia - Unanime t. .
orn m SINISTRO - CULPA CARACTERIZADA DO ART. 38 DO REGULAMENTO DO CNT CAUSA PR%f'■ RIA DO - OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR -AÇÃO PROCEDE"'
■gONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - VElCULO DEIXADO PARA LAVAGEM DE GASOLINA - ATO DE PREPOSTO.
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"Em cruzamento nao sinalizado, a
de passagem e do veiculo que vier da direita.
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O cruzamento de que se fala não signif""^^'
cessanamente, que as vias que se cortam formem ângulo de 90 graus."
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"Se o veTculo deixado para_lavagem e lubrifica para" 9ir automóvel, a proprietária do posto responde pelos danos causados aos pais, posto de gasolina e retirado por empregado do posto, nao habilitado
jtO(j °'^^®qDência da morte de filho menor, que viajava no veTculo quando se verifi-
)
colisaQ deste com um poste."
I 1. 1 .
Apelação Cível n9 3/81
Apelação CTvel nç 81 455
Tnbunal de Justiça - PR
1 Iribunal de Alçada - RJ
2. Cimara
Desembargador Abrahâo Miguel - Unânime
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~ COMPATIBILIDADE DO ART. 1 458 COM OS ARTS. E
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434
Juiz Denilson Navarro - Unanime
^^^ABILIDADE CIVIL - CONSTRUÇÃO - MATERIAL DE INFERIOR QUALIDADE - CULPA. E
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.^aj , "Comprovando-se a corrosão rápida de esquadrias ■'iiip^^^hio, decorrente de má anodizaçao, responsabiliza-se o construtor, que se .«"SiSrrrNSo tando das condições gerais da apólice a cláusula de rateio convencionada '&■ V ^®teu a adquirir material de primeira qualidade."
cando o segurado como segurador da diferença.
respect
Apelação CTvel nQ 83 015 1T
1
.
—
Alçada - RJ
Pendendo litígio sobre o obieto do
caberia a seguradora, na forma do art. 973, V, do CC, consigna? a
Juiz Narcizo Pinto - Unanime
que entendeu de direito."
■fONs
'AB ILIDADE CIVIL - DANOS DECORRENTES DE OBRAS REALIZADAS POR VIZINHO.
(REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - OUTUBRO/82 - VOLUME 564)
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íiriçj-
Apelação CTvel nQ 59 512 - RJ
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"O proprietário de imóvel que, na exploração
^Pârar o dano."
Turma
Apelação Cível nO 77 778
Relator: Ministro Carlos Madeira - Unanime
SnS^DO^^DNEr''^^
de VETCULO ACIDENTADO e
por determinação de auardaç Ia o executor, qurassumiu a
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^^tria extrativa, faz obra de arte e causa prejuízo ao vizinho fica obriqa-
Tribunal Federal de Recursos 3.
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Camara
-Reparaçao de danos causados em acidente de VETCULOS'
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de Alçada - RJ Juiz Humberto Perri
AEREO - EXTRAVIO DE MERCADORIAS - INAPLICAÇÂO DA CONVENÇÃO DE VARSOVIA
- ^ '"emoção de caminhão adernado na é fato adainistrativo
a causar dano, clara i a resp^sabiíi
Administração, agiu r.O^ lizaçao do seu valor, na for^ previ?tfna S-^uíne^d^sÍF!
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^ ^ "A Convenção de Varsovia limitou a responsabili iV^as transportadoras aereas ao pagamento do equivalente a 20 dólares por quilo X. ^ mercadoria embarcada.
Mas se o extravio ocorreu antes do embarque da mer
ou seja, quando a mesma ainda se encontrava nas dependências da transpor^
BI.714*Piq.02
a responsabilidade desta, nesses casos, e total , tendo em vista que em raBI.714*Pág.03*06.06.83
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portada ou bagagem despachada, nao faz referência a mercadoria ainda não embarca da, tendo em vista que nao implica embarque o simples despacho. Se isto nao bas;
tasse, o art. 25 da Convenção citada dis^e que nao assiste ao transportador o di extravio
nas dependências da empresa, a sua culpa Í manifesta, porque lhe competia a guar da da mercadoria com todo zelo e cuidado."
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TRANSPORTE MARÍTIMO - CARGA RECEBIDA SEM RESSALVA.
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"O recebimento da carga sem ressalva pela en^ dade portuária exonera o transportador da obrigação nascida do contrato de tran^
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reito de prevalecer-se das suas disposições, que lhe excluem ou limitam a respon
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OUTROS FUNDO DF PENSÃO/MONTEPIO
com pedido em análise no Conselho Nacional de Seguros Privados. dado
interessante:
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entidades
que receberam carta-patente nos últi
Previdência tem lucro certo com \
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nercado de ações
mos quatro anos. nenhuma sequer se propunha atuar sem fins lucrativos — única modalidade permitida até 1979 — e até mesmo entidades que já operavam de forma filantrópica deram entrada a pedido de registro para constituir outra empresa, desta vez visando lucro. Exemplo dessa conduta é dado pela Capemi {que constituiu a Capemi-Conapé). pelo GBOEX IGB-Confiança) e pela Aplub, que criou recentemente a Pre
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vidência do Sul .
Rentabilidade maior do que aplicações no open
tf últimos quatro anos. nada
Mensurar com exatidão o uni
tantas entidades é pergunta que sequer a Susep sabe responder com exatidão, pois os dados compi lados pelo órgão limitavam-se. ao final do ano passado, a apenas 75
; d.ncia de Seguro Privados • Deste boom expansionisia
anos 70. quando não existia sequer uma legislação que orientasse a cons tituição de empresas, ou a fiscaliza ção de planos atuariais que impedisse a venda de sonhos impossíveis aos
nansão do mercado, pois em dezem
desavisados.
bro de
até mesmo os conglo■ [inanceiros. que se haviam
Com o saneamento do sistema de
mi! pessoas inscritas no sistema de
previdência complementar, que podou 200 das 300 entidades que funciona vam àquela época, e uma legislação estimulante para o setor privado,
nrevidência privada aberta, e no final
tenos que 44 entidades de
UfeWdência privada entraiJuiidonamento no Brasil, ou
^ciaram para tal junto à
fnargem
do
sistema
o Conselho
até
Nacional
I Privados aprovou a ResoI loerando a constituição de fins lucrativos no se-
^sóos fundos abertos cresritmo febril nestes anos:
fechados (vinculados a , ®®sistência de funcio-
jJ(|?^'^'P' caram e, em apenas
a previdência complementar pàssoú a experimentar vigoroso crescimento a partir de então As estatísticas mostram que atuam hoje 116 entida des abertas de previdência; duas pas sam pela fase de cumprimento das exigências para receberem as cartaspatentes. enquanto outras cinco estão
1.1» '.i 'J
verso de pessoas filiadas a
entidades
Mesmo assim, são suficien
tes para definir a tendência de ex81
havia
3
milhões
e 271
do ano seguinte este universo havia ^ahado para 3 milhões 578 mil pes soas ,
''f; til
Ainda assim, o número de inscritos não cresceu no mesmo ritmo de ex
pansão das entidades de previdência, o que mostra que o mercado se tor nou muito mais competitivo. Para o diretor substituto do Departamento
de Fiscalização da Susep. Paulo Guimarães, o acirramento da compe-
V® "Psi^lência, nada menos idades dessa modalidade
am no País, com um pachegará a CrS 3,3 íri-
kJ deste ano e um uni-
(computando-
,1 ^'f^^intes e os que estão \h te cifra , atinge ea de que 1 milhão k^soas
que ainda estão muito
" ^ níveis alcançados pelos Psnsâo americanos, por 4ue já significam uma
o do quadro que prevadécada. O que mudou
8 súbita e incontrolável poupar
do
brasileiro,
fiscalizadora do Estado, autênticas arapucas que ^punes até meados dos
Pauto Guimarães, da Susep, acha benéfica a entrada dos conglomerados financeiros
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negócio agora, aproveitan1 1^0, o futuro se revela promissor,
As 1 16 empresas que operam, ou
dores dos fundos se encontram
predeterminado". ilflinislrador da Telos reivindi-
da ameaça velada de corte na co''' Üierdade de atuação, mesmo buicão das estatais. Os àdmimAj^ k imediato, as fundações não ao mercado futuro. "Liber-
iicaÇ^ fea fazer não significa obriga
têm como público alvo o homem de
mais preocupados com a dos recursos captados do
classe média, com renda mensal supe rior a 10 salários mínimos e que já
posta contenção de pois Seu pragmatismo é justificável' ,.jj.
superou a preocupação com o atendi
eles têm que garantir urna
estão aptas a operar neste mercado,
dade mínima para seus^ativos^
mília . .A seletividade do público consumidor se explica pelo fato in
lente à correção monetária,
questionável de aue, em país com re cessão a previdência complementar
investimentos são definidos verno. através da
torna-se
Resolução 729. os adminiS'
produto
Muitas empresas escorregaram na Caetano, da Telos, quer entrar no futuro
impingi-lo à massa de trabalhadores,
cada 100 pecúlios vendidos, apenas
cairos — Unibanco, Bamerindus e Nacional — chegaram a se unir com a Brasil Seguros para constituir a poderosa Prever — Previdência Pri
25 são confirmados através de paga
vada S/A. que já tem como meta
mentos. Nos outros 75, o frustrado
superar, em seis anos, o saldo dos 40 milhões de cadernetas.
como comnrova o índice de apenas
beneficiário paga aoenas o registro do contrato e desiste do sonho de
..
meses de janeiro. fevere.r_^ mas se .feerto "If / V O ingresso das grandes instituições e maio. O P«'>'V desvalorização de
tratégia de marketing volta-se com
recolhem contribuições relativamente
oromovida
realismo nara a classe média e classe
menores por contarem com substan
cial ajuda das^ empresas patrocinado
fundos têm pue ap'
média alta. o índice de desistência tem sido de apenas 5%.
ras, Aliás, na última semana, circulou a notícia de que o Governo íencionava reduzir a contribuição das empre
cia particular, 891 mil. estavam em atraso com suas mensalidades. Desse
sas estatais às fundações de previdên cia de seus funcionários, o que levou apreensão aos administradores de tais
fundos- No entanto, a redução —
total, quase 300 mil acumularam atra
que se dizia seria aprovada na reunião
so superior a seis meses, embora ainda não tivessem se desligado formal
do Conselho Monetário Nacional — não se confirmou, para o bem destas
mente do sistema.
Mas. a Dartir do ingresso das gran des instituições financeiras no setor,
é de se supor que o mercado se torne mais eficiente também neste campo.
Estrutura e tradição no mercado não lhes faltam
Mas será, sem dúvida,
entidades que se veriam forçadas a aumentar a contribuição dos benefi
ciários. ou reduzir o montante dos benefícios, caso ela se concretizasse. A coiitribuição das patrocinadoras
com
sor da total
para os fundos, Ele argumenta ^ recentes
^ ao
■ u
a co.sa cammha no
deste seleto mercado. Competirão instituições como a Caixa Econômica
cobrar dos beneficiários contribuições
Federal (dona da Sassi Companhia de Segurosl, Sunergasbrás ida Su-
substancialmente inferiores às esta belecidas pelos fundo abertos. Por
grandes lotes demercado
oercred") Golden Cross (da Pro-vidal, Vera Cruz Seguradora. BCN, Real, General! do Brasil. Yorkshire, Fina-
exemplo, na Petros. os funcionários que recebem até 10 salários mínimos contribuem com 1,45% de seu orde
sa, Bradesco, Banorte, lochoe, entre
nado: os que recebem até 20 salários,
outros. Três conglomerados finan-
contribuem com 3% e os com renda
cs nrecos no
j.gf
também de ooder co
cAl,
vender a des mercado futuro
nós
que temos um
recursos,
A operação
empresários, atenção especial ao pro
Os recursos da previdência privada tendem a superar as cade-netas d( poupança sem concorrer com elas.
limitados recursos oferecidos pela previdência oficial em forma de apo sentadoria. Alguns até apontam as desvantagens já emergentes do sistema
econômica internacional. E as razões
de 130) estão constituídas ao lado de empresas estatais, garantindo aos funcionárics destas, aposentadorias privi legiadas a custo dos cofres públicos Além do mais. a falta de indepen dência das entidades fechadas com relação às patrocinadoras, apesar das cláusulas de segurança, tornam sem pre arriscado a coligação .A patroci nadora tem. no caso das empresas fechadas, total responsabilidade em caso de déficit técnico, o que não
se ja.
saneado pela citada " surgfV as grandes
N ^^tas de previdência pri-
\p° ^'^porte de conglomerado País. Essa legis-
da expectativa estão na própria crise: se houvesse euforia, ninguém estaria
preocupado com o futuro. Agora é diferente.
O brasileiro esta vendo
que vale fazer um pequeno sacrifício hoje para colher amanhã, em prazo de 10 a 20 anos aproximadamente. Não há nada mais importante para
o País. atualmente, do que a criativi
dade de novas formas de poupança de longo prazo. Nos anos 70, o desen volvimento deu-se não só através de mecanismos novos, como as caderne
tas de poupança ou a colocação de titules públicos, mas também pela utilização da poupança externa. E
acontece quando é contratada uma en
tidade aberta, que assume total res ponsabilidade pela cobertura finan ceira dos planos oferecidos Vê-se. pois. que o sistema sempre
esses recursos na atual conjuntura eco
limitado em que nascem e sobrevivem
nômica não estarão mais disponíveis Á medida que o País se torna mais complexo e começa a ter estru
as entidades fechadas da previdência privada constitui, por natureza, uma faca de dois gumes. Na própria área estatal, até quando os recursos pude
tura de salários e uma classe média
ram ser carreados sem maior austeri-
iws níveis desejados.
. I
I
ráveis à montagem imediata de um sistema do complementação aos
de entidade fechada. Sabemos que . grande maioria das entidades de pre vidência privada fechada (hoje cerca
' ^ni ^ das maiores nascedouro, já fontes de ^driciadora do crescimen*■
-,5 r
rança por parte das pessoas. Começa a crescer também, entre os
sustentação financeira do Pais. substi tuindo parte dos recursos eA:rcr/ios bloqueados pela difícil conjuntura
complementação
^K
nados pelos maio res bancos nacionais. Em conseqüên
hoje os
importantes pa^*^cia privada: assegurou "
porque, afinal, nos Pseif
e ao crescente desejo de maior segu
Deverá ser o maior instrumento de
n.Prradn fiituro jg sflO V à classe média que fundações de ^ d medida que o País se por não , fggg 1 \ ^^ribuiu para a elevação é tão relevante que chega, em alguns das as estratégias de de de i ^ po^ ^'^^^ritária . através de casos, sjjperar a própria folha de mercados futuro f CO b^,, 4^,^ ^eiptaçào que. mesmo sbnacão de
corresponde a uma necessidade social
ra estão surgindo no setor, patroci
^^iidades de pre-
de 15 de julho de
alterações alteraçi--
grande negócio dos anos 80. porque
mentos que ago
de ações.
érdade 'dt 9\y.''''^'0sf27bilhõe7. V
serieda
de aos empreendi
blema previdenciário. Os mais cons
ou
Paulo Caetano
trando ai a previdência privada para assegurar isso. Ela passa então a ter importância fundamental como o
cientes têm sido absolutamente favo
í ^0 último. recursos supe-
de redução de
manutenção do padrão de vida. en
atribui
cia, acreditamos num aumento explo
abril, no entanto o■t ^^ Privadas J^P^^dores de ações de m uito. ORTWs se retraiu olítica^^ «''Tííes^^cionais. O pajá envolvia , verno adotou uma P 60^
federais.
às
sivo da poupança para capitalização das empresas nacionais, via mercado
O f 'orasH a m'
meiro mês apos ®
dade
os Estados Uni-
7^0.. L
20% de suas reservas^^^^^^^ p% os ganhos foram relej ^ • M
substancial, há conscientização de que a previdência oficial não assegura a
suces-
desenvolvidos. Citem-
em
contribuição dos mutuários. E é esta contribuição que permite às entidades
um duelo de gigantes pela disputa
^ fti
respeitabili
rantindo
da previdência
a manutenção do sócio-econômico àqueaposentam.
seu
financeiras não chega a inibir a febril
Elvira Lobato •
rar
ções das empre sas do ramo. ga
^
(Fundação ~ da
expansão dos fundos fechados, que
do ano passado, dos 3 milhões 578 mil inscritos nos planos de previdên
lação veio assegu
oficial, não só
.Via priyada para comple-
Nos conglomerados, cuia es
de todas as informações do mercado"
. ...
lorização chegou a 68%
3t.u administrador, Caetano, os maiores cado acionário foram
as fundações têm até maior suporte técnico para avaliar o risco, afinal. nós somos o ponto de convergência
Eduardo Carvalho
Neste primeiro quadrim^s
tacão
de atrasos neste setor, Era dezembro
mutuários do sistema previdência) é injusto: "A ótica de evitar prejuízos a terceiros cai por terra quando o
mínimo que permiano. o maior ganho dos^ dado pela carteira de açM ' l^^^. ^^^^ência. Por isso surgiu
garantir o futuro iá na orimeira nres-
Ainda assim, é grande a incidência
empresas, assim como nós, têm compromissos com terceiros. A meu ver.
têm que extrair o maior Ito Brasil como em grande sfve! de suas vigiadas apiica^^ numero de países, assegura a
dos assalariados.
25% de fixação registrado entre as emoresas independentes. Ou sela, de
que o raciocínio das autoridades no sentido de que as fundações devam ter sua atuação tolhida para evitar o prejuízo de terceiros (no caso, os
fl expansão das entidades abertas
taxa de juros'de 6% ano, ^00-;)
sofisticado,
tentatica de popularizar o produto e
mesmo Governo dá liberdade total
'
mento às necessidades \básicas da fa
acessível apenas ao consumo de 20%
' fíi ÉikiM
ílssembolsar os recursos num
Também para os fundos de
ros. "que conferirão maior confiabi lidade ao sistema, pela dimensão de seus patrimônios.
um
toriedade de fazer", sintetiza Paulo
superior a 20 salários contribuem L eventual redução de preços. Caetano. Ele argumenta, por fim, de aplicação às pessoas jurídicas As
titividade é salutar para o mercado e ele aplaude em particular o 'ngresso dos grandes conglomerados financei
:í
'i,
dade, contra as normas que convém à administração do bem público, o perigo pode advir da incorreta admi nistração dos mesmos. Na área par
ticular, onde a experiência ainda é
incipiente, as empresas patrocinado ras não conseguirão provavelmente eliminar o duplo e contraditório risco
inerente ao sistema: o patrocínio é caro em termos de administração e
custeio, além de a aparente indepen dência gerar na realidade uma estru tura paralela, cujo crescimento tende
a agigantar-se perigosamente a cada
das pelas autoridades governamen
dia.
tais que estabeleceram compensaçõd.>
Em função da flexibilidade dos planos de benefício, da garantia ofe recida e pela prudência no desenvol vimento de suas atividades, deflagrada apenas a partir da completa regula mentação da previdência privada, acreditamos firmemente que as enti dades abertas de previdência privada ocuparão, paulatinamente, lugar de
fiscais e tributárias, elas contribuem}
destaque na economia do País e na
proteção social do trabalhador. Apoia
para a tranqüilidade social e enseja*' condições para que os mais veliieJ, possam
aposentar-se
sem reii
substancial de seus padrões ie permitindo acesso dos mais jovenj,
por que não extinguir o INPS? por que não repassar todo o segLiro social à iniciativa privada, como fez o Chile? As respostas serão sempre negativas e de explicação simples. Nos dois pri meiros casos, porque a total estatíza-
ção se contraporia à meta fundamen tai da previdência governamental:
Eduardo Pereira de Carvalho é pnti'
manter a paz social com o menor sa crifício contributivo obrigatório: nos
dente da Prever — Previdência Prlvadí!
dois últimos casos, porque a total pri
S.A.. fundada pelas segurador» Binwíü^ dus, Brasil. Nacional e Unibanco.
vatização eliminaria do Estado o di reito e o dever de zelar pela seguran
ça dos seus cidadãos e. em última aná lise. pela sua própria segurança. E os outros dualismos?
Os dualismos da Previdência
„o segundo é mercadológico: se
para as entidades de previdência em
Rio Nogueira
Para compreender as tendên cias da seguridade social, no Brasil e na generalidade dos países civilizados, é necessário refle tir sobre os três dualismos que sepa ram os caminhos das previdências: a) oficial e privada; b) lucrativa e mutualista; c) aberta e fechada. Desde suas antigas origens, a se
guridade se desenvolveu em dois ru mos distintos, que, não obstante, de veriam complementar-se. O primeiro é o da previdência básica, estatal e compulsória, implantada com essa obrigatoriedade pela primeira vez na Alemanha, por Bismark, o chanceler de ferro. O segundo é o da seguridade complementar, privada e facultativa, que remonta às eranoi gregas, às sodalitia romanas, às quildas germâni cas, aos montepios espanhóis e por tugueses e às irmandades britânicas. Esse dualismo é de natureza polí tica, ou antes teleológíca, porque de corre da diferença essencial entre as finalidades objetivadas pelos dois ti pos de estratégia securitária. De fato, iodos conhecemos o INPS,
órgão gestor da previdência oficial
a própria União,
flação, quer pela imposição dos íí"
que, diga-se de
de contribuição. O INPS não elimina, pormio-
passagem, às ve
sa empregada. Não evita a desco^
preocupação da empresa com
nimas com objetivos preponderàntes de lucros a serem geralmente distri
é
tração no. trabalho, a neurose
buídos pelos respectivos acionistas.
que o INPS é um
segurança, o ãbsentismo, o alio zio do pessoal onerosamenie
As últimas revertem, aos participan tes ou às empresas patrocinadoras, os lucros das operações, quer provenham estes dos desvios favoráveis de sinis-
zes reluta em pa gá-la! A
verdade
instrumento de se gurança nacional e, por isso, não
' ^ pode parar. Será uma seguradora falida, mas jamais en trará em concordata, pois o Governo é o seu fiador.
Ora, também ê verdade que, para preservar a paz social, o INPS não
precisa manter padrões de luxo. Não precisa assegurar aposentadorias one rosas, ao nível dos altos rendimentos
de uma pequena minoria, o que já ex plica a presença de um teto do saláriode-contribuição, cuja duplicação de sastrada, em 1966 e em 1973, tem
sido apontada como uma das princi pais causas da atual insuficiência fi nanceira do SINPAS.
Mesmo para os que ganham pouco, a aposentadoria por tempo de serviço reduz a remuneração em pelo menos
e o envelhecimento nos ç'"' menos produtivo. .(h Por isso. a empresa
como atribuição sua a«
^ ^ <;
, . 14...;- UAc ra etfl r ção da previdência pisi aos dos propnos próprios empreguuy empregados. ^^
os trabalhadores a_ cuidar ^Wf/7C
/í
ma complementação,
I.
^^10
bora com muito rrtaior
claro, se tiverem de
com planos de reversão dos lucros.
portanto, . .íçjcaí Surgem, portanto,
distintas, a previdência
tal e a previdência oo^ií privada. Por privada. Por ser ser 'PfjLial' ' gurança nacional, a P\jispt^ gatória; sem gatória; sem aa ^J dade, a segunda é ffl"^
aaae, a segunau v'
.
tam a seguridade oficial dos que tra balham nas empresas patrocinadoras. fvías.. . . por que motivo as em presas e os trabalhadores têm prefe rido esses fundos fechados, hoje tam
cedeu às entidades feef,/
destarte os inceníi^^f
nentemente previdend
permanência que o INPS vinha pa lucrativos — com algum infortúnio roubasse o potencial gando, espécie de suborno proposto creve o artigo o artigo 1^ ly na lei em troca da protelação do uso creve laborativo dos trabalhadores. SobreviAo compreender a ria a crise social, e, na imprevidência de^ um direito assegurado pela própria leológica entre os generalizada, a grande vítima seria o lei: o da aposentadoria precoce, vidência, estaremos e tal é a razão pela qual o Governo
se incumbe da gestão da 'previdência básica, com a contribuição obrigató ria de todos, empregados, empresas e
vindencial. Também na doença, invalidez e morte, o INPS jamais garante a integralidade da renda familiar, lirnitando o benefício na base de salá
rios médios reduzidos, quer pela in
gico: separa as entidades de previdên cia privada em abertas e fechadas. v4s primeiras, com ou sem fins lucrativos, oferecem planos de pecúlios e rendas ao público em geral. As últimas, es sencialmente mutualistas, complemen
mente, a correção inflacionária dos
completem 30 anos de vinculação pre-
O terceiro dualismo é tecnoló
Governo reconhece o s
mal dele, mas sabemos que, sem ele, grirmes massas obreiras ficariam en
concedida a título de prêmio aos que
ria essa diferença entre os destinos do
lucro para dificultar qualquer opção empresarial consciente em favor das
empresarial.
40 por cento; perdem eles, efetiva
tregues à miséria extremada, quando
Se outras razões não sobrassem
para comprovar o mesmo fato, basta
entidades lucrativas, ressalvadas as louváveis exceções das que operam,
da maioria dos trabalhadores. Falamos
últimos 12 meses, além do abono de
tralidade. quer dos diferenciais posi tivos de juros dos investimentos.
custo sem o respaldo da
plano economicD-ac^-"—piuno econômico-sociair I g jj ••
próprio Estado, aue lhe deveria en frentar as conseqüências. Assim, o Es tado é o principal segurado do INPS,
lucrativas e mutualistas. Entre as pri meiras, estão as companhias de se guros e as entidades criadas à sua se melhança na forma de sociedades anô
às perguntas estatiz^'^
(ji
irji j â ^,
bém reconhecidos como os maiores investidores institucionais no mercado financeiro? — Isso é uma outra história, diria
j
Kipling. que levaria bastante tempo
zes ressurgem! —
ali
não absorve a
M
por que não cobra
J
Rio Nogueira é presidente da STEA —
tegral para conceder ^^iif J.
Serviços Técnicos de Estatística e Atuária.
a contar.
f
bém integrais? Ou
tizantes, igualmente
(REPRODUZIDO DA REVISTA BOLSA - 30.5,83)
0^
Pig.05
-v»
.1.Í • t. ■ i'i'. iit
í I
.
O locatário e o seguro de fogo Rômulo Cavalcante Mota K\'E o pi.;,:: •/ se^T.iro'' Ev.tf-rr demoü que sim Núse-.i r-rsposta é anmTü-
da
por Btornor Trindod* do Rio
A privttl22çio do segaro de ackleDie no trabâiho se-
ri & primeira investida da Federação Nacional das
Empresas de Seguros Pri vados e de Capitalização
Federal
de
Seguros
abriu espaço para a Fena seg voltar a pleitear a desestaüiação Integral do se tor ou seja, a transferência ao setor privado do contro le acionário das estitaU es
taduais União de Seguros (P.S), Cia. de Seguros do
tíva embura sabendo que existem opiniõe.s divcrçenf.e.s A divergência reside na con
fusão entre o que e seguro obr.gatono .feito
ptao Coiica r.uiao Por qué? para que na even-
tualiddüt. de -.im uicéncüo, possa recuperar o
Em que fundamentamos nosso ponto de
vista? Pnmciro, no pnncipio legai de que, o que não é proibido, é penrutido. Não existe na
legi.slação ordinária ou e.speclal qualquer dispo sitivo que proíba a cobrança de seguro ao
Estado de S&o Paulo (Co-
sesp), Cia. de Seguroa do Espírito Santo (Banestes). Banerj Seguradora (RJ) e Bemge Seguradora (Uinis Gerais) Segundo Reneult. a Sasse nio pode ser consi
gação de fogo originado em outro prédio".
ram no setor no Pais, res
derada uma seguradora es
Parágrafo Único — Se o prédio tiver mais de
ponsiveis. no ano passado
tatal. porque pertence i fundação de íuneionirios
dio, inclusive o locador, se nele habitar, cada
por uma prodiiçâo de pré mios de Cr$ 18.5 bilhões, al
da Caixa Econômica Fede
go em torno de A.2% da ar
ral(CEP)
recadaçáo global do mer
Das cinco estatais esta duais. a maior é a Gaúcha
cado Interno, da ordem de
O presidente da Fenaseg. Victor
Renault. sustenta
que a manutenção do segu
ordinária de condonilnio. Se esse seguro feito
locatário a responsabilidade do incêndio ocorri do no prédio: — "lUisponderá o locatário pelo incêndio do prédio se nào provar caso fortuito
condômino prejudicado, em caso de incêndio, Esse prejuízo é exigivel do condominio caiisa-
ou força maior, vício de construção ou propa
Um inquilino, todos responderão pelo incên um em proporção da parte que ocupe, exceto provando-se ter começado o incêndio na utili zada por um só morador, que será então o dnico responsável." Logo, em principio, a responsabilidade pelo
pelo Condomínio e mferiur ao valor real sera o
dor do dano. pela omissão, por ter feito um ^guro bauxo, justamente porque se trata de despesa ordinária de condominio Traiando-se de despesa ordinária,é ela devi
da pelo locatâno. Logo, se o condominio deixou
de fazer o seguro peio preço de reposição (des pesa ordinána) nada impede que o condômino — locador promova a complementaçào do se guro e cobre do locatário. Trata-se de uma
diferença, que é e tem de ser definida como
passado, figura na nova po sição do "ranking" indivi
Mas, vejamos outros dispositivos legais. Além do art. 1208 do C. Civil, a lei 4.591 de
rio é que compete previnir-se contra incêndios.
16/12/1964 no art. 13 define o seguro como uma despesa ordinária de condomínio, dizendo tex-
^almente: — "Proceder-se-á ao seguro da edi
do
RenauU afirmou que a
ainda
campanha da entidade pela
que "ele não gera be nefícios, porque e ineficien te" Lembra que nem o
reprivatizaçâo do seguro ramo estatizado em 1967 —
Unidades autônomas e partes comuns, contra incêndio ou outro sinistro que cause destrui ção no todo ou em parte, computando-sc o
INPS consegue "afenr os custos" para o estado do
será deflagrada ainda em junho, com scminirlo em
nunio."
seguro de acidento do tra
Sào Paulo e contatos com a
balho" A recente
FIESP c a Associação Co privatização
devido porque definido em lei como despesa
existe o art. 1.208 do Código Cu il que atribui ao
que são de iguaJ relevância. Por exemplo; — um
dual das seguradoras que
social
O .seguro obrigatório de que
A prevenção é feita com o seguro.
operam no Pais.
afirmando
I-Ogicü que
iáiamot, tí de que trata o art. 13 da Lei 4,591 e
despesa ordinária.
ria a "estrutura basica da Pais",
Esse si-iiuro oon.ipipmentar pode ser cobra do do L.ji-.uano?
incêndio é do locatário. Se é assim, a ele locatá
ro de acidente no trabalho na Orbita do INPS contra
previdência
locatário. Em segundo lugar e. pelo cuntrario,
queperder
uma produção de prêmios de Cri 11,í bilhões no ano
Uníào de Seguros; com
Cri 437,2 bilhões
serem onerado^ aum mais essa despe.sa. .. , a;n ^rcuro ocomplementar propnetário. eaquele obrigado razvr leitoa
pelo Condojrurüo)e o complemento ipromo\'ido
sando a desestalizaçSo completa do setor de segu a Fenaseg pretende lutar pela privatização das cinco estatais estaduais que ope
Gera,. non:.-l;r.er.tc-. se recu-
Scirr. a faze: om seuiiro de inaior valor para nao
pelo proprietário).
(Fenaseg), neste ano, vi
ros. E numa segunda etapa
.•A-.-i;;'.!
de acidente do trabalho —
mercial de Sào Paulo
(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTii - 31.5.33)
ficação oo do conjunto de edificações, neste *^aw, dlscriminadamente,abrangendo todas as
prêmio nas despesas ordinários do condoSe o seguro é uma de.spesa legalmente defifuda como ordlnána do condormnio, o art. 19
Item V da Lei 6.649(Lei do Inquiiinato) determina que o locatário é obngado' "a pagar os
Encargos de limpeza, força e luz, agua e saoeauieoto, bem como as despesas ordinárias de Condomínio'
Entáo o seguro que ê feito peio condomínio
tias partes comuns do prédio e das tmidades. e despesa ordinana de condomínio? Sim
'í>endo despesa ordinária e devida pelo inquili no- Com certeza.
Dúvida não existe, entre os douirinadores,
•^gistrados e advogados quanto a legítirrudaPP da cobrança do prérruo de seguro ao loca tário.
Surge, então, urna indagaçao — e o seguro complementar^
AJém desses argumentos, existem outros
prédio pertencente a um só proprietário. As despesas de limpeza, empregados, seguro, etc., embora não se denominem propriamente de despesas de condomínio, podem ser cobradas
do locatário. Mas, argumentam alguns que. o seguro de uma unidade isolada, de uma casa, não pode ser cobrado ao locatário, Onde a lógica?
Nas locações comerciais ninguém duvida da obrigação que tem o locatário de pagar seguro. As sentenças de renovação até obrigam. Acon
tece que a legislação que regula as locações comerciais e residenciais é a mesma lei 6.649 79
e. em caso de omissão da lei, aplica-se o direito comum (art 471.
E. se o locaiano se toma insolvente no curso
da locação e causa incêndio do prédio, quem ira indenizar os prejuízos ao proprietário? O da-
dor^ É justo que assim se faça? O fiador sera responsável e pagará os prejuízos causados
pelo seu afiançado. E. queindo a garantia for o deposito de tres meses ou mero desconto em folha de pagamento ou mesmo a locação verbal sem garantias? O Luuco argumento a merecer estudo é da
queles que afirmam o direito regressivo da Seguradora contra o inquilino causador ou responsável pelo incêndio. Entretanto, tal não acontece na prática, porque as seguradoras
sabem que o seguro é feito pelo locatário em favor do locador. Mas, se alguma dúvida existe,
Aquela parcela de seguro que o proprietário
essa reside exclusivamente no possível direito
^Partamento (unidade). Todos os administra
regressivo das seguradoras. A solução será fa zer-se o seguro em nome do locatário, em favor
aondominio não corresponde ao valor de repo
argumento válido dos que têm esse ponto de
fez em razão do baixo valor do segiuro do
dores sabem que o seguro dos prédios em
sição do imóvel. Mesmo porque os condôminos.
do locador Desse modo, fica eliminado o unlco vista.
(REPRODUZIDD DD BDLETIH ABADI - N9 15 - JÜNHO/83) Pig.Q7
ir
ÉÉ
/vrJ.
Comissões Técnicas tiS T C R C T
(ISIA N9_05/83) Kesoluçoes de 18.05.83:
01) DAVAR S/A. INDOSTRIA E COMERCIO - TARIFAÇÃQ ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.Aprovar, por unanimidade, a seguinte resolução: "Oficiar ao IRB esclarecendo que, quanto ao pedido de manutenção da TE
para
os transportes terrestres nacionais (excluídos os urbanos e suburbanos) da firma DAVAR S/A. INüOSTRIA E COMÉRCIO, ha necessidade de se oficiar a reque
rente solicitando: a) estender a experiência do Q.T.E. aos transportes reali_ zados em novembro de 1982, conforme estabelecido no subitem 4.3 das IPTEs.
b) solicitar ao IRB a manutenção da aprovação da taxa aplicável aos embar ques aéreos, estabelecendo-se o prazo de validade dessa aprovação. c) emi tir endosso declarando que, exclusivamente, para o risco de roubo, se aplica a taxa de 0,01%, a qual deve ser acrescida a dos demais riscos adicionais in
dicados na apõlice."
(790530y
PRAZO PARA REMESSA DE AVERBAÇOES, ENDOSSOS E APÓLICES AO IRB, ATRAVÉS DO MEAI ■ESTUDO PARA SUA AMPLIAÇAO.- Aprovar, por unanimidade, a minuta preparada submetendo-a a Diretoria para resposta. (820439)
COBRANÇA INDEVIDA DE DESPESAS DE EMISSÃO DE COSSEGURO.- Solicitar ã Direto('la que interceda junto a Associada, informando-a ser indevida a cobrança que vem sendo efetuada as cosseguradoras participantes do seguro de transpor
tes da Petrobrás, a titulo de despesas de emissão, alertando-a quanto a adoção de DOC fora dos padrões autorizados.
inclusive" (830204) :■ *
R
E
T
I
F
I
C
A
Ç
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O
Na edição deste "Boletim Informativo" (nç
710), nesta seção, saiu publicado que o Sr. J.A. Acuna foi substituído pelo Sr. Ary Mendes Ribeiro (repre
sentante da Yorkshire-Corcovado Companhia de Seguros) ,
na Comissão Técnica de Seguros Diversos.
O nome cor
reto do substituto do Sr. J. A. Acuna é
Ary
Mendes
Franco.
BI .714*Pãg.01*06.06.83
'íii«>ii"'ihiiáiiiiMiiVi/íí i - ii •
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p-.' ■ -t ■>. —"Cl -)
Federação Nacional das Empresas de ^
C.T.C. .• ;.;c .; .
—
RESÜLUÇA0 DE- -26-. 05v83
Seguros Privados e de Capitalização
ATA NO Q5/83
1 >
Ül. COMISSÃO TtCNICA QE CAPITALIZAÇÃO
' ■ . ,
No dia 26 de maio de 1983 ãs 10:00 horas, aa Sede da Fenaseg, situada a Rua Se
nador Dantas, 74 - 129 andar, foi realizada a quinta reunião da CTC np ano de 198Í Presentes: Fernando Paulo Nunes Baptista {Presidente e Representante Ja NACAP) • \ , i;í
diretoria e conselho DIRETORES EFETIVOS
Mario Vilela (Vice-Presidente e Representante da SUL AMÉRICA) , José Bezerra
presidente Victor Arthur Renault
valcante (Representante da LETRA), Stenio Franklin Maia Chaves (Representand3 íí3 HASPA), Luiz Martiniano de Gusmão (Representante da DELFIN)»- Edmundo CecchetW
19 vice-presidente
Luiz de Campos Salles 2 9 vice-presidente
(Representante da ALBACAP)^ Helvécio Barbosa Mello (Representante da RESIDENCI^'
R
Alberto Oswaldo Continentino de Araújo 19secretário
e Luiz B.C. Torrez (Representante da LIDERANÇA) , Entre os assuntos tratados
' u
Hamilcar Pizzatto 29 secretário
mereceram especial registro:
Ruy Bemardes de Lemos Brage 19 tesoureiro
a) ATA de 05/05/83 - Foi lida, analisada e aprovada pelos presentes.
José Maria Souza Teixeira Costa 2 9 tesoureiro
b) Indicadores de Desempenho das Empresas
Délio Ben-Sussan Dias
Foi solicitado que todas as empresas mantenham em dia as informaçpc® juntO
Presidência da CTC para que possam ser emitidos os necessários
DIRETORES SUPLENTES
Ivan Gonçalves Passos
inteç'*'
Mário José Gonzaga Petrelli Nilo Pedreira Filho
dores das informações.
Octávio Cezar do Nascimento
c) Lista Negra
Pedro Pereira de Freitas
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho
Ficou o representante da Letra providenciar para a próxima reunião o traba
Rodolfo da Rocha Miranda
CONSELHO FISCAL (efetivos)
definitivo sobre o assunto.
d) Estudo referente a Capitalizaçao e ao mercado
.
Augusto Godoy
^
Ficou o Presidente da CTC de remeter cÕpia desse estudo aos membros oa
Jorge do Marco Passos Jorge Narciso Rosas
^
Ficou o Representante da LETRA de fazer, baseado no texto, documento sint6
CONSELHO FISCAL (suplentes)
CO para•fornecer a imprensa.
Adolpho Bertoche Filho
e) Próxima reunião dia 23 de junho de 1983,na Sede da Fenaseg»as 10:00 horas.
Alfredo Dias da Cruz Luiz Martiniano de Gusmão
^ediente
■i V
o
Mfmbro Fundador da
BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
diretor-responsável
yy-
Victor Arthur Renault editor
Luiz Mendonça (Reg. M T nP 12.590) redator
BI.714*Pag._0g^gl^
Mário Victor (Reg. M T n9 11.104) REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74- 129 andar Tel.: 240-2299
Este boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o nP 2.771/75 Composto e impresso na FENASEG Tiragpm: 2.500 exemplares
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FENASEG
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federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
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ANO
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XV
RIO DE JANFTRn. n DF .ii iNHn nr 1
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JÍ5.
J
O '^Diário Oficial" da União de 8 do corrente (Seção I, Pag. 9 772) publi cou a Circular SÜSEP nQ 21/83, aprovando nova Tabela de Preços de Reposi ção para o seguro de automóveis.
A Circular da SUSEP entrou em vigor
na
*ta de sua publicação e a nova Tabela foi divulgada pela Circular FENASEG 13/83.
2 Através da Portaria n9 130, de 31 de maio, o Ministro da Fazenda designou para representarem as companhias de seguros e de capitalizaçao, na Comis_sao Consultiva de Mercado de Capitais, do Conselho Monetário Nacional, os
.
,S. Antônio Dias Leite Neto e Luiz Luiz de de Campos Campos Salles. Sal 1 es. A Portaria foi publicada no "lâno Oficial" da União de 3 de junho (Seção I, Pãgs. 9 437/438).
3 0 Sr. HamTlcar Pizzatto foi conduzido ao cargo de Diretor-Presidente da Bamerindus Companhia de Seguros. como aos seus eleitores.
Nossas congratulações tanto ao eleito
Trata-se de acertada escolha, pelos
Mtos do destacado profissional que Ó Pizzatto.
numerosos
4 As entidades integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo estão autorizadas a receber depósitos especiais de pessoas fTsicas em Ca-
^lac' '^^'"'^eta Poupança-Seguro. A Caderneta a receber de depósitos "Os com de plano^de Seguro em Grupo aprovado destina-se pela Superintendência Segue instituído por seguradora regularmente autorizada a funcionar, no previsto o pagamento dos prêmios por intermédio de depósitos em Cader-
poupança-Seguro. E o que estabelece a Resolução nO 186/83, do Banco Nacio "^t)'itaçao, que reedita a Resolução n9 125/81 . A recente Resolução do
BNH
as manifestações favoráveis ã instituição da Caderneta de Poupança-Seg£
Sí-in
FENASEG, da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobi-
° e Poupança, do IRB e da SUSEP. (ver seção PODER EXECUTIVO)
"Se voei não tem o suporte e a eficiência de um sisterm de processamento dados, então será forçado a prestar serviços de mi qualidade". Esta_é
FENASEG
3 opinião de um executivo do Grupo Kemper, que opera na comercialização seguros nos Estados Unidos. Segundo revela Karen Vanderhoof-Forschner,
"flexibilidade de seu sistema de processamento de dados, o Grupo Kemper te
^"'dade para incluir os produtos BENS/RC em grupo, proporeionando a contridòi
®mpregador_baseada em uma porcentagem estabelecida, ou um montante fixo (ver seção SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE RESSEGURO INTERNACIONAL)
6 Dia 27 de junho, o NTT-Núcleo de Treinamento Tecnológico dará inicio a um Curso de Segurança Industrial. O curso tem como objetivo bisico ministécnicas que devem ser adotadas visando a resguardar o patrimônio dijm ^ ^ui^ano das- empresas, trazendo, como conseqüência, a eliminação ou - redução L.:'"ero -
\eiii
de ocorrência de sinistros. O Curso de Segurança Industrial dara enfase ^0 estudo das diversas modalidades de seguros.
' A Associação Baiana de Estudo e Pesquisa do Seguro está publicando no nal "A TARDE", de Salvador, a coluna intitulada "O Mundo do Seguro", coluna, que é publicada semanalmente, focaliza os diversos aspectos
'C segurador e contribui, significativamente, para uma maior massificação
Sistema Nacional de Seguros Privados A
Sh
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EDITORIAL O Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado '®Hinas Gerais esta dirigindo esdrúxula circular a suas associadas. A estas trans,
a informação de que o DER estadual negara registro a veiculo (de transporte àe
^ssageiros) para o qual não se comprove a realização de seguro DPVAT com determina.
^ Seguradora.
'l h\\ M• il
^
A informação envolve duas matérias — licenciaíoento de
veiculo
'^f^tratação de seguro — colocadas sob a estrita e exclusiva competência legisU' ^3 1
União.
Trata-se alias de competência amplamente exercida; o
licenciamento
';|J®'ícuios ê regulado pelo Codigo Nacional do Trânsito; a contratação de
seguro
l) ^^atorio e prescrita pela Lei nÇ 6 194/74, e disciplinada pelo Decreto nÇ 61 867/ Em qualquer ponto do território nacional, o proprietário de veT1^1d .r ití, i obrigado; 1) a licenciá-lo, porque assim o exige uma lei federal; 2) a ' ^^5 1 \ porque assim tambim o exige uma lei'federal. E e ainda uma lei federal
I ''
^^Tbe o licenciamento de veiculo se não houver prova da efetivação do respectj. 9Uro.
Assim, nenhuma autoridade estadual, em nenhum ponto do territõ -
'''íh
i. 9áo ^ de trânsito licenciam e emplacam o veiculo, observadas as exigências
%
I ,v V!
. tem competência para aditar seja o que for a essa legislação federal ,
^^cional de Trânsito e de seguro obrigatório (Decreto n9 61.867/67). ^^^so das linhas de transportes de passageiros, nada podem acrescentar
do
E os
:'' ,h
ao
instrumento de concessão que altere essa legislação federal ou lhe faça
^ de qualquer natureza. A lei federal exigiu o seguro obrigatório, feito em qualquer com
^^9Uradora autorizada a operar no PaTs. Consequentemente, nenhuma autoridapode enxertar a exigência de que tal seguro seja contratado com determ^
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ybçj''''^nhia seguradora. E muito menos pode negar licenciamento a veTculo cujo atenda a exigência descabida de contratação com uma única e
privilegiada
seguradora.
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Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Rio de Janeiro
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R
[ATA N9 02/83)
^boluções de Q6i06.83
Proniov6r nâ sgcIe do Sindicâto (d1â 10 do corrsntG, Ss 09h) MGsa-Rsdonda para esclarecimentos e debates sobre as inovações introduzidas na Tarifa de Auto-
róveis. Convidar para essa Mesa-Redonda os Srs. Jorge Carvalho, Carlos Hen rique Santos Costa, Mareio Ronaldo Mesquita, Sinval Chaves de Oliveira, as Sras. Solange Vieira de Vasconcellos e Etelvina Peixoto Cruz, bem como todas as Companhias de Seguros e o Sindicato dos Corretores de Seguros Privados e Capitalização do Rio de Janeiro e seus associados. (830 144) Solicitar ao Diretor Henrique da Silva Saraiva a elaboração de projeto de En
contros de Alto Nível para debate de problemas e questões fundamentais do se guro privado, dentro do Fórum Permanente de Debates criado pela FENASEG. (830 196)
Tomar conhecimento da carta da FENASEG, comunicando a fixação da "os Sindicatos e das contribuições das companhias de seguros.
anuidade (800 311)
P-^over a realização do seguro de Acidentes Pessoais dos funcionários
do
Sindicato, na São Paulo - Cia. Nacional de Seguros, para tanto escolhida por sorteio,
(810 117)
'^°mar conhecimento dos relatÕrios das Comissões Regionais de Automóveis e de
incêndio e Lucros Cessantes, a propósito da tramitação de processos nos me ^®S de abril e maio deste ano.
(820 113)
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Bl.715*Pãg.01*13.06.83
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MG
SINDICATOS ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 17.5.83
'ESOLUÇAO NÇ 070/83 - Segurado: Becton Dickinson Indústrias Cirúrgicas. Av. Pres^ dente Juscelino Kubitscheck, 273 - Juiz de Fora - MG. Segu radora: The Home Insurance Company. Pedido de descontos poT
hidrantes (renovação).Aprovado parecer do relator, no sentido de conceder a reno-
vaçÍo_dos descontos pela existência de hidrantes
conforme
1 1,
relaçao abaixo, pelo prazo de 8.4.83 a 8.4,88:
a) 15% de desconto para as plantas nÇs 1,2,3(19 e 29 pav. ) 8,25(19 pav. jirau), 29, 34 (19 e 29 pav.h 37, 49(19 e 29 pav. e jirau), 49A, e 57(39 pav.), ocupação 8 - proteção
b) 1^5% de desconto para a planta n9 57/19 e 29 pav.) - ocu pação B - proteção B; c) 15% de desconto para as plantas n9s 14, 25(subsolo), 31, 36, 52 e 58 - ocupação A - proteção B; d) 12% de desconto para as plantas nOs 4/7, 9/11, 33,
38,
50, 50A e 54 - ocupação - B - proteção - B; e) 8% de desconto para as plantas nOs 12, 13 e 30 - ocupa -
ção - C - proteção B.
''fsoLUÇAo N9 071/83 - Segurado: Cia. Ferroligas de Minas Gerais - Minasligas. Di£ trito Industrial de Pi"fapõra - Pirapora - MG. Seguradora : Bemge - Companhia de Seguros Minas Gerais. Pedido novo de descontos por hidrantes e descontos por extintores - Exten
são^ 1^113
Aprovado parecer do relator, no sentido de conceder os des contos por extintores e hidrantes, conforme abaixo indicada
A) EXTINTORES:
Extensão do desconto de 5% para as
plantas
n9s IA, IB e 15, pelo período de 11.3.83
a
18.9.85, para unificação de vencimentos. b) HIDRANTES:
a) 15% para as plantas n9s 1, IA, IB, 2, 5/ 11, 13A, e 15(riscos classe A/B, proteção classe B), pelo período de 11.3.83a 11,3.8a
b) 10% para a planta n9 3 (risco classe B, proteção classe A), pelo período de 13,3.53 a 11.3.88;
c) 15% para as plantas n9s 4 e 4A
(riscos
classe A, proteção classe A), pelo período de 11.3.83 a 11 .3.88.
íV UÇAO N9 072/83 - Segurado: José Beloti de Souza e Cia. Ltda. Diversos
lo
cais em Juiz de Fora - Juiz de Fora - MG. Seguradora: Itaú Seguradora S/A. Consulta sobre taxação de risco. BI.715*Pag.01*13.06.83
tuÊHkà
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-.LJ 1
J.Li
Imprensa
W:r.'
Aprovado parecer do relator, no sentido de enquadrar o risco na rubrica 523-41 (loja de tapetes sem oficina de consertos), tendo em^vista ter sido encontrado no local depósito e.
de colchões exclusivamente a base de espuma de borrachc^ alG"' da loja de tapetes sem oficina de conserto.
RESOLUÇÃO N9 073/83 - Segurado: Fiat Allis Latino Americana S/A. Av,
Gal. Üavid
Sarnoff, 2 237 - Cidade Industrial - Município de Contagem - bmal do Commeroio MG. Seguradora: Sul América Terrestres, Marítimos e Aciden- 1\. tes Companhia de Seguros. Pedido de descontos por extinto -
1. 1:1
res e hidrantes - (renovação).
i
Aprovado o parecer do relator, como segue:
A) EXTINTORES:
Negar qualquer desconto até que sejam sana Luiz Mendonça
das as irregularidades relacionadas abaixo:
a) falta de selo de conformidade da ABNT em
Em matéria de acidente dc trabalho,
a primeira teoria juridica que prevaleceu
varias unidades extintores;
foi a da responsabilidade civil clássica,
baseada na culpa. O empregado obteria
b)VÍrias unidades extintores obstruídas;
I
í
ocorrência do acidente.
c) Falta de sinalização do piso de indicação
Ao longo do tempo, a fíevo/uçáo ío-
das unidades extintoras;
dusirial viria mostrar, no entanto, que o risco de acidente era bem mais uma com
ponente do próprio estágio evolutivo da
d) Falta de proteção para as unidades extin
líl
tecnologia de produção de bens e servi'
toras fixadas na parte externa dos prédios.
ços. Portanto, uma componente cada vez mais liberta do controle e do domínio de
a) 15% de desconto para as plantas nPs 1, IA
ceda empregador em paiilcular, lê que o
(19 e 29 pav.), IB (19 e 29 pav.). IC, 10.2
avanço tecnológico se tornara utri procosso a bem dizer coletivo, Além disso,
(19 e 29 pav.), 6, 8/13 e 19 risco
■)j
indenização (inclusive tratamento médico),
provando a culpa do empregador pela
B) HIDRANTES:
'-■'kii
- prote
o acidente de trabalho, exigindo asslsién-
ção £.
cia médica imediata em face do caráter
traumático das lesões provocadas, não
poderia ficar vinculado a um proceiso de apuração de culpa tanto mal3''lenlo,
b) 15% de desconto para as plantas r9s 3 e /
risco A - proteção £.
difícil 9 complexo, quanto maior a expan
são demográfica e econàmlca das socie dades que então se Industrializavam «
Período de desconto: 7.4.83 a 7.4.88,
urbanizavam a passos largos.
Assim, para substituir a anacrõnca ATA DA REÜNIAO DA CSI DE 19.5.83
teoria da culpa surgiu a chamada doutri na do risco proUssional. E o acidente
passou a ser considerado tato do próprio
RESOLUÇÃO N9 074/83 - Segurado: Cooperativa Editora Cultura Medica Ltda. Locals : Av. Alfredo Balena, 190 e Campus da UFMG - Belo Horizonte '
I
transformou em obletiva a responsabllh-
dade anteriormente subjetiva (baseada na
MG. Assunto: "Inspeção de Risco".
culpa), que se Imputava ao empregador, A primeira lei brasileira aobre acidcrtte do trabalho, promulgada em 1919,
1) Considerando que a Cooperativa existe em função do risco principal constituTdo pela Escola, determinar que:
adotou essa doutrina do risco profissio nal. Em 1934. para proteger o emprega
a) Nos locais em que a Cooperativa estiver no mesmo da Escola, a rubrica predominante será a da Escola»
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trabalho, a este imanente. Tal conceito
do contra a inadimplência do emprega
dor. deste a lei passou a exigir garantia de pagamento das Indenizações de aci
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dente do trabalho, dando-lhe como opção
ser o risco principal;
o depósito bancário ou a realização djs
seguro especí7/co, Depois, em 1944, a lei
b) Nos locais em que a Cooperativa ocupar o fisco
fixou-se no seguro como única e adequa da forma de garantia, tornando então
dentro do estabelecimento de ensino, o enquadramento
obrigatória a sua contratação. Em 1967,
na rubrica 230/36;
c) Nos locais em que a Cooperativa ocupar o risco
fora da área do estabelecimento, o enquadramento s® to na rubrica T9/T1.
2) Submeter a decisão supra a FENASEG.
.13
tal seguro foi estatizado, passando a constituir monopólio do INPS.
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Durante todo esse tempo, isto é, de
1919 até agora, tem permanecido intocável a
douirona
de risco
proPssIonal.
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O acidente de trabalho nunca deixou de ser de responsabilidade do empregador. Por isso. o respectivo seguro nunca dei xou de ter o cunho de um seguro de res
ponsabilidade civil, cujo prêmio por l^so mesmo tem sido pago única e exc/t/s; amente pelo empregador. Assim, por se JS fundamentos jurídicos e econàmico-tlnan-
ceifo. esse é um seguro privado.
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Executivo, Legislativo e Judiciário ''
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: !:1
T^
j Apelação CTvel nÇ 81 644 I
de Alçada - RJ
]
íN-
duiz Sampaio Peres - Unanime
,^1ÇA0 - SEGURO marítimo - AÇAO DE REEMBOLSO DO SEGURADOR CONTRA O TRANSPORTADOR.
Pacote é necessário
E
da medida
''Ma
baixarão juros, diz Renault
^
dos ganhos no
rendimentos de capital. trlbiiTarf'^ . Fenaseg revelou que a diretamente a grande empresas seguradoras, pois ^ mercado segurador
® f
^
contribuição
dificuldades, que
fn2o t de sacrifício de n^A^ccfíf í procedimento ep necessário hoje —"Esse prosseguiu — para evitar perdas maiores com o continuo avanço do processo inflacionárlo " As empresas de seguros são uma das
subsídios e an-
sendo, portanto, obrigadas a aplicarem
E
H
paixar as taxas de juros, que estão dl-
«t^ente relacionadas à inflação
como a redução do lOP e a eliSína^'
N
T
A
'ípUb
passageiro e pela bagagem^ mas, quanto a ultima, se o passageiro ■/i^Cq ^ expressamente o valor, pagando prêmio por excesso de limite de franquia ,
•\
em caso de extravio, o máximo fixado no regulamen do Decreto indenização, 68.961." 00 BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA
ADCOAS
ii
i
- ANO XV-NO 17- 25 a 29.4.83)
reservas técnicas em ORTtn CDB/ RDiB, ações etc.
í'k lí"
Apelação CTvel n9 17 91 7
Para ele, não há dúvidas também
mentar a receita da União. Além disso
E
"No transporte terrestre de pessoas, o con
maiores Investidoras institucionais,
que a desindexação da economia virá, "hoje ou amanhã, mas virá e de ma
em^ra ainda nào anunciadas e aí:
M
IT
DESHÍDEXAÇAO
a£r»fSé«iiruü^
do ao
CIDADE CIVIL - TRANSPORTE TERRESTRE - EXTRAVIO DE BAGAGEM - VALOR INDENIZA-
n
te-— disse ele — é abrangente, taxa o
sacrifício
fí
desembargador Protasio Leal - Uninime
nl«A
Público, o
"Cuidando-se de seguro marítimo, nÍo basta autelar do protesto — distribuição ou despacho da inicial -
Apelação CTvel n9 18 969
o setor privado.
infJaclonarlo, influindo positivamente na baixa das taxas de juros. Renault adiantou ainda que as medidas nád afetam, particularmen
íundamen-
A
'Sh. ® Justiça - SC
aplicações. Entretanto, assegurou, não cria proble-
A ^®J^^W"iento do Imposto de
T
do limite quantitativo do crédito para
adas anunciadas conterão o déficit púpllço e, conseqüentemente, o processo
te. o mercado segurador, uma vez que caráter geral, e sendo ^sim elas afetam a todos os setores da economia, a toda sociedade, "o paco
N
comprovada ao serviço judiciirio pela demora, a prescrição anua haver-se-i por não interrompida —art, 219, § IÇ
\
Para ele. náo há dúvidas de que as me
E
romper a prescrição ou impedir que se consume a decadência - art. 263 do "^6 reembolso do segurador contra o transportador. Desde que nao se pos
Medidas conterão déficit público e
O presidente da Federação Nacio nal das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Femaseg). victor Artnur RenauJt, considerou ontem du ras e necessárias as medidas adotadas pelo Conselho Monetário Nacional mo dificando a política econômica do País.
M
neira racional e lógica". Renault en
tende que essa medida não entrou no bolo do "pacote", mas o Gocemo preíe riu tomar fôlego e deixar a sociedade res^plrar ante as mudanças agora ado tadas na política econômica, para em
5. Justiça - SC Q = O esembargador Ernani Ribeiro - Unânime
IíAo^CidenTE MARTTIMO - SUB-ROGAÇflO DA SEGURADORA - REPETIÇÃO DO INDÉBITO CONTRA E
M
E
N
T
lii
A
seguida empreender a esperada desin
•tj
dezação.
(REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE 10.06.83
"Tendo a companhiw companhia seguradora ciccuauu efetuado
u
^encernente eocernente aos danos sofridos ao, seu segurado, sub-roga-se nos direitO;,ucj direitos des
^ r
causador do sinistro.
Inobstante, valendo-se dos direitos de sJb
proprietário da enbarcaçao causadora acidente de ja proceao ressarcimento° dos danos, caberá a ela propor açao dedo repetição indêbi
segurado, em virtude de este ter recebido dupla indenização pelo mesmo fa~
BI.715*Pag.03*13
JIQ^OLEJ^M DE JURISPRUDÊNCIA AIXOAS - ANO XV-NÇ 19 - 9 a 13.5.83)
y (' T'rfi
TSTwrm
II
ppi
Apelação CTvel n9 24 172
Tribunal de Justiça - RJ 5. Câmara
ReJaW: Desembargador Jose Carlos Barbosa Moreira
SEGURO - PROCEDIMENTO SUMARTSSIMO - INAPLICAÇfíO DO ARI, 275, II, "H", DO CPC.
"Não se aplica o art. 275, II> "h",
Coordenação do Sistema de Arrecadação
CPC as ações fundadas em contrato de seguro."
PORTARIA NÇ 14, DE 31 DE MAIO DE 1983
(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XV - NÇ 20 - 16 a 20.5.85'
O Coorde,nador
OO SISTEMA DE ARRECADAÇAO e
o COORDENADOR DA DÍVIDA ATIVA DA UNIÍO, no uso da competência que lhes confere a
Portaria SRF/POFN/NÇ 324, de 24 de junho de 1980, e tendo eni vista o disposto na
Apelação CTvel nO 83 255
Portaria nÇ 278, de 24 de junho de 1980, do Ministério da Fazenda, resolvem:
10 Tribunal de Alçada - RJ
Aprovar a anexa Tabela Prati-ca dè Coeficientes de Correção Monetária Aplicáveis a Débitos para com. a Fazenda Nacional, com vigência para o
6. Câmara
Relatora: Juíza Áurea Pimentel - Unanime
mês de junho de 1983.
á
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - ABALROAMENTO DE VETCULO PARAOO
JOSÉ AFFONSO MONTEIRO DE SARROS MENUSIER AÉCIO BASTOS DA FONSECA Coordenador do Sistema de Arrecadação
REÇAü MONETÁRIA.
(Of, n<? 285/83)
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A i lf
"As despesas com conserto do veiculo J roado, quando se encontrava parado junto a portão de garagem, devem ser pagas d» correção monetária a partir de seu efetivo desenijolso pelo autor, por se tratar
' .•>
TABELA PRATICA DE COEFICIEKTES OE CORRECAO MONETÁRIA APLICÁVEIS A DÉBITOS PARA COM A FA2ENDA NACIONAL VIGENTE
__ _
divida de valor."
N.R.; Colhem-se os seguintes passos do acõrdão in verbis. "E verdade que a Lei j^ 81 manda aplicar a correção monetária - salvo com relação aos processos de exBC partir do ajuizamento da ação (art. 19, § iç). t preciso que nao se
MARCO
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2.016
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1982
1.A51
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* ,1.177
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8.767
3.63S
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2.379
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2.137
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5.116
6.812
6.560
6.283
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3.812
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3,225
3.057
2.906
1981
6.767
6.558
6.366
6.169
S.978
1983
j
8.311
8.016
7.728
7.653
7.208
6,986
5.720
1980
nheiro, prevalecendo, com relação ãs dividas de valor, o princTpio, consagrado jurisprudência, de^que a correção monetária deve retroagir ã data do fsTo
'.517
9.517
9,517
8.660
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8.660
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13.310
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22.057
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20.221
20.221
20.221
19.060
19.060
19.060
1976
rem, de que a Lei 6.899/81 foi editada para ser aplicada nos casos de debito, ou obrigação, quando o credor sofre, efetivamente, a diminuição monio da qual pretende com a ação ressarcir-se."
seu r
i \
".372
36.022 31,13j *1-351
Apelação CTvel nO 83 130
19 Tribunal de Alçada - RJ 5. Câmara
*'-61,
Rei ator: Juiz Oswaldo Portei Ia de Oliveira - Unanime
•0.372 'O.ÍIO
SEGURO DE VIDA EM GRUPO - IMPROVÁVEL CONHECIMENTO DAS CONOIÇOES GERAIS DA APOll
1A1.36Q
E
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T
A
"Tratando-se de seguro de vida em
nao restou demonstrado conhecesse o segurado as condições gerais da apólice,^ pelo miiusculo tamanho das ^etras que as grafaram, quer porque o segurado, nao firmads a carta-prôposta, nao se omitiu a responder ao questionário nela ^"sert J
sao a ele nao imputãvel . "
31.132
31.132
29,539
29.539
29.539
27.850
27.850
27.850
26.109
26.109
26.109
1975
61.351
61.351
36.661
36,661
36.661
36.778
36.776
36.77B
33.081
33.081
33.061
1976
68.989
68.989
67.690
67.690
67.690
66.062
66.062
66.062
66.367
64.367
66.367
197à
35.686
55.686
53,856
53.856
53.856
52.601
52.601
52.601
S0r738
50.738
50.738
1972
67,617
67.617
63.356
63.356
63.356
60.359
60.359
60.359
58.196
58.196
58.196
1971
60.372
80.372
77.999
77.999
77.999
73.516
73.516
73.516
70.563
70.563
70.563
1970
95.215
95.215
93.016
93.016
93.016
87.681
87,681
87.661
83.126
83.126
B3.126
1969
109.599
106.267
106.267
106,267
99,207
99,207
99.207
1968
126->6S6
126.606
1967
115,713
115,713
109.599
109.599
161.860
161.860
135.622
135.622
135.622
130.383
130.383
130.383
126.686
'•*■680
186.880
186.880
171,838
171,938
171.838
159.852
159.852
159,852
150.708
150.706
150.708
1966
'**.308
266.303
266.303
233.568
233.568
233.568
223.693
223.693
223,693
210.989
210.989
210,989
1965
371.335
371.335
371,335
328.616
328.616
328.616
277.116
277.116
277.116
196*
—
ü 1 1 '
li'"T i
\iul
Í!
responsabi
TABELA
APROVADA PELA
PORTARIA C8A
/
CDAV
ND.
DATA
I
(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA ÜNIAO DE 3-6-83 - Pãg. 9 440)
(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XV - N9 22 - 30.5 a
i í):
l
BI.715*Pãq.03*13.06.83
BI .715*Pãq.02*13.1
FT-— -
i.' ' ■ftMüálíittlMtil
[■r
1^' ■ *■ ■'
2 - A Caderneta de Poupança —Seguro dest ina—»^ a r*"
ceber depósitos relacionados com plano de Seouro em Grupe apro vadc pela SUSEP e mst.tuído por Seauradora regularmente auto rizada a funcionar, nc Tual esteja previsto
t
pagamencc
do*
prêBjiCõ. por intermédio de depósitos em Caderneta de Poupai», ça-Seguio.
- A Caderneta de Poupança-Seguro subcrdinar-se-á a todas as normas relacionadas com os depósitos resolução
BNH
N9 •
186/83
livre, admitido, entretanto, que parte
das
de
poupança
quantias deposita
das ou os juros ou dividendos creditados regulamente na conta Reedita a Resolução BNH n<? i25/8i ,
alterando a denominação original dos depósitos especiais, objeto da
sejAB transferidos pela entidade depositária para a Segurado ra, em pagamento dos prêmios correspondentes aos seguros ela
referida Resolução, para Caderneta de Poupança-iSeguro.
DE
3. 1 - A transferência de parte de cada depósi to de que trata este item nao configurará retirada, para efei
A DIRETORIA DO BANCO NACIONAL DA HABITAÇAO, executora da orientação emanada do CONSELHO
por
iQSt i tu idos.
como
ADMINISTRAÇÃO
e no uso de suas atribuições estatutárias, em reunião realiza
to da aplicação do critério de que trata o subitem 16.3
das
normas sobre depósitos de poupança livre, conforme as dispôs^ ções da Resolução BNH nÇ 1 11/81, de 05 de junho de 1981 .
da em 25 de maio de 1963,
4 - A autoritação para a transferência a que se re Federa
fere o item anterior terá de ser concedida expressamente pelo
çâo Nacional das Elmpresas de Seguros Privados e Capitalização
depositante, mediante contrato a ser assinado com a entidade
• FENASEC e da Associação Brasileira das Entidades de Crédito
depositária, no ato da abertura da conta.
CONSIDERANDO as manifestações recebidas
da
imobiliário e Poupança - ABECIP, bem como a concordância
do 5 - A abertura de Cadernetas de Poupança-Seouro de
Instituto de Resseguros do Brasil - IRB e da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP a um esquema de conjugação
do
Se
guro com a Caderneta de Poupança, resOLVE:
pehderá, outrossim, de prévia contratação entre a entidade de positána e a Seguradora, sendo que no contrato constará o in
teirc teor do piano aprovado pela SUSEP e as condições em que s« processarão as transferências referidas no item 3 acima. 1 ~ Ficam as entidades Integrantes do Sistema
Bra
tos especiais de pessoas fisicas em Caderneta dc Poupança-Se
6 -0 contrato a que se refere o item 4 acima deve ri fazer referencia expressa aos termps desta Resoluçãoeesti pular que o depositante poderá, a qualquer tempo, cancelar á
guro.
autorização concedida, passando a dispor livremente de seu de
slleiro de Poupança e Empréstimo - SBPE autorizadas a,
obser
vadâs as normas estabelecidas nesta Resolução, receber depósi
póstto, sob pena, tão somente, de perda da condição de Segura do.
6. 1 - Na hipótese deste item, a entidade depo sltârla encerrará
a Caderneta de Poupança-Seguro,
transferência do saldo respectivo para uma conta livre, a qual, porém, não
mediante
de poupança
será considerada conta nova,
para
efeito de carência e cálculo e crédito de rendimentos.
6.2 - No caso de o titular da Conta
de
At'
Poupan
Ç*~Seguro encerrada na forma do subitem anterior possuir Con
t
i:
ta de Poupança Livre na mesma entidade, o saldo a ser transfe rido entrisrá como depósito normal na conta, com data retroati
BI.715*Pãq.04*13.0^/.
va ao 1Ç dia. do trimestre ou, se a conta encerrada ainda estl
ver no período de carência, ao dia da abertura desta. 7 -0 Diretor de Poupança e Empréstimo baixará
atoe cooplementares que se tornarem necessários ao to desta Resolução, que entra em vigor nesta data. Rio de Janeiro, 27 de (0£. n9 69/831
maio
os
cumprimen
de 1983
■iaéfi LOPES DE OLIVEIRA Presidente
'IEPROOUZIDO 00 OIARIO oficial da UNIAO DE 7-6-83 - SEÇAO I-Pig. 9 677) Bl,715*Páq .06*13^.06.83 ■
i .i
itÉHriáMuu» iilmi liíi li i
Atos do Poder Executivo
Fabricantes filiados à ANFAVEA fVetores em milhares de cruzetrcs;
Decreto n.' 88.J53
de 06 de
junho
de 1983.
Dispõe sobre a concessão e pagamento do auxTlio-natalidadeda previdência social pelas empresas e dã outras providiocias.
O
Presidente
da
Repúbl ica ,
usando da atribuição que lhe confere o artigo 81, item III, da Consti tuição, D
E
C
R
E
T
A:
Art. 19-0 artigo 83 do Regulamento dos Benefícios SP
da Previdência Social (RBPS), aprovado pelo Decreto n? 83.080, de 24 de janeiro de 1979, passa a vigorar cem o acréscimo dos §§ 19 a 59, confor me se segue;
175' 135
1 669 31'.
"Art. 83 -
^ 19 - 0 auxi1io-natal idade pode ser con cedido e pago pela empresa, independentemente de con veniü para esse fim, ao seu empregado, diretor ou
M20
1.080 ! 1.160
1 .360
I 160 1 170
1 110 I 1.190
990 I 970
1 270
- I 1 uo
1.005 11.010
290
1 150
1 070 I 1 110
1 380
1 .200
1 120 I 1 .170
1 050
990
940 I
.0 0
-
2 339 712 2 545 973
1 470
1 390
I 550
1.S20
2 219 520 j 1 500
1 470
2 412 469 I -780
1 600
940
^ 29 ■ No caso de trabalhador avulso, o
1 030
045
870 '200 '260 • 1 280
1 320
1 310
1 210'
970
3 434 681
3 21 1 431
1 990
960
990
1 720
670 . 1 510
490
1 500
350
055
055
3 289 77
2 070
1 990
2 060
960 1 990
660
3 518 477 3.357 527 3 965 177 3.892 604
1 710 I
1 800
1 700 I 1 600
1 490
1 590
1 400
I 140
29C '330
1 500
parto.
960
990 1 085
sócio, ã vista da certidão do registro civil de nas" cimento do filho, ressalvado o disposto no art. 84, caso em que a certidão será apresentada logo apôs o
auxTlio-natal idade pode ser concedido e pago
1 320
Rio
3.500.890
3 139 288 3 707 438 3 639 583 3.304 916
3.036 377
2 870 595
1 520
t 400' 1 400
1 4íXl
1 130
1 590 i
1 320
'090
1.090
1 730
440
1 200
1.230
260
1 145
145
220
1 060
1 060
1 800
1 730
760
1 740
1 460
1.540
1 450 I 1 350
2 040
2.000
2 000
990
1 740
1.820
2 140
2.060
2 160
2 070
1 990
2 000
760 I'570 1 970 I 1 720
I 800
1 770
1
1 770
1 670
440
1 440
660
620
650
1 650
1 590
- I 1 310
1 310
'520 680
960
130 960
950
3 826.441
pelo
4 641.449 3.040.598
respectivo sindicato, se este mantiver convênio con
3.309.761
o INPS para pagamento do salirio-faoília.
3 129 652 3 391 567
§ 39 - Era qualquer hipótese, o pagamento do auxTlio-natalidade deve ser anotado na Carteira de Trabalho e Previdência Social do segurado.
2.842 9R3 3.094.625 2.926.227 3.171 113
2 270 400
2.217.654
3 068 880
2.869.406
3.338 475
3.121 472
2 790.000
2.973.000
3 103 000
3 286.000
2.980 000
3 162.000
§ 49 - A eapresa será reaabolsada raensal^
3 654.000 4 770.000
3 724.000 4.838 000
mente dos pagaiDentt^do auxTl io-natal idade nediante
3.600.000
3.805.000
recolher ao lAPAS, no., termos dos arts. 33 e seguiji
2.958.932
2.851.488 2.933.000
tes do Regulamento de Custeio da Previdência Social
3.049 000 3 433.653
5.580.000
o desconto do valor respectivo do total que tiver a
(RCPS), aprovado pelo Decreto r>9 83.081, de 24
de
serã reembolsado pelo lAPAS nediante
1 .700
1 .660
1.630
'520
1 300
1 100
1 000
820 2 100
1 790 2 090
550
1 510
1.500 540
1 310
1.830 2 100
1 .520
390
1 770
1 .800
770
1 400 1 600
1 400
1 800
1.600
560
1 370
1.3S0
1 140
1.960
1 960 1 890
1 910 1 910
1 910 1
1 700 1 .680
1 .670 1 640
1.700 1 .670
680 1 610
1 540 1 .520
1.520 1.540
1 470 1 440
1.260 1.220
1.240 1 .230
1 080 1 .040
1.790 1 990
I 800
I 780
t 590
2010 2.230
1 .970
1 750 1.900
1 190 1.310
1 160 1.240
1.410 720
1.410
1 080 1 145 1 170
1 160
940
690
680
660
620
730
690
670
660
630
1 920
janeiro de 1979.
§ 59 - Ha hipótese do § 29, o
3.288 050
1 700
1.830 2 120
2.836.594
2.742.428
810
3.263.114 3.588.008
3.139.245
2.020 2.240
3.443.777
2.210
2.210
580 1.75C
1.480
1 470
1.600
610
900
1 .670
1 690
sindicato
1.290
Art. 29 - Este Decreto entra ea vigor
no
primeiro
dia útil do segundo mês seguinte ao da sua publicação, revogadas as dis posições an contrario. Brasília, en
06
de
jxmho
4.900
4.520
4 870
4 490
3 640
1 540
1 510
1 .660
1.250
2.460
2.400
1 550 2.420 2 400
2.260 2.290
2 800
2.770
2.700
2.560
3.674 165 3 787 782 4 649 341
3.523.724
2.440
3 612.363
2.400
4.441 .867
2.800
2410 2.400 2 770
4 728.577
4.516.274
2.700
2.685
3.600
3.670
2.260
1.255 2 270
2 270
2-280
2.290
2.280
2 560
2.540
2.540
2 520
2.490
2.569
2.490
2.490
3.510
2.600
2.540
1 150
1 070 1 140
750
705
700
690
620
860
660
660 860
770
730
680
680
630
770
740
660
750
630 710
670
790
710
1 520
1 480
680 1 070
1.040
1.030
890
660
1
1.810
1.380
1 200
1 .020
1 .D10
930
850
dos pagamentos do auxil io-natal idade, juntaiaente com a dos pagamentos do salario-fmiTlia." 2 050
1 040
760
comprovação
2.100
130 1 070
1 200 '180
de 1963;
1629 da Independência e 959 da República.
1.010 1 060
1.010 1.040
JOAO FIGUEIREDO Hélio Beltrão
(REPRODUZIDO DO DISRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 7-6-83- SEÇÃO I - Pãg. 9 641)
4.925.499 5.638.621
BI .715*PÍ^
5.300,000
í Mi iiíÍ'ÉMiiÉBÉrtiiiiÉiaÉimMiiMirfiÍiWL
j
BI J]5*Pig,:0]*13 06 83
m/s
1*1 'l'
; lÉf •: l;.
JAJK).
£i
IVERCADO '
1 .010 1 130
970 1 040
970 1.040
870 890
t 290
1 410
1 .320
1 170
I 170
..
1 370
1 195
1 170
1 090 ' 150
1 070 '140
1.200
1 290 t 380 1 .270
1.270
1 270
1 260
1 460
2 799 620
2 723 090
1 700
1 650
1 720
1 640
13''0
1 390
1 440
2.989 920 2 376 030
2.287 160
1 505 1 420 1.490
1.350 1 440
_
_
2.563 460
Furgoneta Fiorino Furgão
2.231 820
Fforino Vetrato
2 260 240
2 148.600 2.175.990
Fiorino Settegiomi Fiat Pick-up
2 612.340
2.515 000
2.220 310
2 131 880
2.364 430
I1 810 1.650 1 750
-
1 600 1 720
1,784.210
t 860 1.630 1 760 -
8 174 730
—
1 490 1 400
1 .320
1 490
1.440
1.270
—
—
-
—
-
-
—
1 190
-
990
—
'
--
_ -
—
—
-
.
—
—
—
-
—
—
—
— _
—
— -
—
—
-
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—
—
-
—
—
—
—
-
_
-
—
-
-
—
-
-
-
_
—
-
—
_
d 730 -
—
4.510
4.680
..
4.470
2.800
—
3 740
-
— -
—
-
—
_
3 700 -
-
-
2.730
_
3.350
-
-
—
2 500
1 550
1 640
3 300
1 830
1 780
-
-
— ~
-
1
—
2.500
--
1 270 1 250 1 440 '420
1.230
'220
-
Puma CTC
5 134 438
Puma GT8
_
--
.
-
2 950 3 110
_
—
2 790 3 020
J 950 3 120
—
2 800 2.990
2 490 2.620
—
—
2.440
8.913.811
Puma P-018
5.849.886
—
-
_
7 384.820
d 820 -
4 890
4 610
-
—
_
-
-
—
2.620
_
_
-
-
1 620
1 610
1 390
1 640
1 640
1 479
1 380 1 470
210 '
1 4)0
480 ' n
330 i •3'
_
—
_
3.900
4.610
. ..
-
_
3.820
_
_ —
2.900
_
2 900
.
1
1 690" -1 690 1 120
1.610
-
-
-
8.350 000 7 280.300
—
-
-
Chevefte
2 134 910
Chevette Luxo Chevette SL
2 489 545
Chevette d p Chevette 4 p SL
2 402 718 2 731 304
Chevette Hatch Chevette Hatch SL
2 227 730 2 551 412
Chevette Hatch S/R
Chevette Marajó Chevette Marajó SL Monja SI Monza SL d p Mopza SL/E Monza SL E d p Opala Cupê d c Opala Sedã d c Comodoro Cupé 4 c Comodoro Sedâ 4 r
2 043 672
-
; 1
-
-
-
1.520
1 480
1 500
1 460
1 430
-
-.
--
2 335 49' 2.254 037
-
-
-
-
1 .330 —
1 .390
1 350
—
1 590
1 660
1 550
1 4O0 1 190
1 410
1 310
1 .340
1 500 1 .350
1.490
1 380
1 290
1 170
1 560
1 480
1 380
1.290
1 370
1.290
1 120 1 170
1 .690
1.600
1 550
1 410
1 550
1.440
2 562 288
1 570
2 089 879 2 393 531
1 660 1.720
1 600 1 670
1 660
—
1 700 1 690
1 660 -
1 560 1 520
1.470 —
1 550
1 480
1.560
1 680
1 570
1.670
1 570
I 550
1 470
1 510
1 480
2 756 039
1 770
1 550
1.650
1.660
1 510
1 510
1 610
1 550
1 200 613
2 951 486 3 141 000 3 302 297
—
—
-
.-
.—
-
1 320 1 405
1 190
1 240
1 015
1 045
860
esü
' 065
860
1 280
< 090
990
885 980
1 050
910
920
; 100 '175
1 090
970
920
1 220
1 320
1 290
1 420
1 230 1 290
' 290 1 OdO
1 255 1 350 ''10
•—
—
--
.
.
!o.
..
_
-
—
-
—
-
-
—
—
—
-
-
-
2 000
1 .990
2 040
1 990
f 650
1 590
1 670
1 590
1 440
1 390
1 440
1 395
1 070
' 010
2.030
1 920
2 020
1 600
1 220
1 340
1 200
1 940
2 040
1 600
1 620 1 640
1 340
2 030
1 510 1 520
1 500
3 445 978
1 340 1 960
1 500
1 640
1 570
1 600
1 570
970 1 200
960 I 210
3 713 993
3 484 170
2.180
2 060
2 170
2 060
1 800
1 740
,1 800
1 580
• 450 1 390
1 210 '440 '380
1 220
1 120 1 050
1 10 1.030
1 355
1 .310
995
—
1 420
1 400
980 970
_
1 300
1 280 I 420
—
-
-
—
--
_ _
Opala SS-6
_
_
-
— -
Opaca Cupê 6 c Opala Sedâ 6 c
3 656 867 3 674 754
-
.
1.960
_
1 980
—
2.300
_
-
—
1 970 1 990
-
—
—
1 720 1 .570 1 860 1 730
—
_
—
Comodoro Cuoê 6 c
4 066 755
Comodoro Sedâ S c
0 plomata Cupê 4 c
4.103 949 5.399.597
5 055.564
2 280 3.040
2 910
3.030
2 910
2 520
2.290
Diplomata Sedâ 4 c
5 423.221
5 087.629
2.910
2 710
2.870
2.660
2 270
Diplomata Cuoê 6 c Diplomata Sedâ 6 c
5 831 177
2 400 2 560
Caravan 4 c Caravan 6 c Caravan SS-4
3.551 128
5.85S.534
_
—
—
3 331 384
3.924 526
3 110
3.290 2 400 2.440
_
3.9B1 463
4.368 499
Veraneio Veraneio Luxo Veraneio SL
6 120.910
Jipe Bandeirante
4 162 700
Pick-up Bandeirante
4 427 300
Perua Bandeirante
5 481 000
4.882.637 _
—
2 290 _
_ -
_
—
_
_
—
3 735.087 —
4 593.082 _
5 757.929
_
2 540
2 500 3.100 ._
3.650
2 460 —
2.970 —
1.600
Riscos Industriais.
—
3 080 740
3.257.379
J 'íi.. 111 O A Seguro de <Ho Riscos Dícrric Industriais; T n Hi I c + r "i 3 1 c • 12) ^9\ Seguro Spniim Incen TnrpniQ ^CipHarlcic .^^ledâdes Seguradoras;• 11)
—
3.2B3 953 3 673 278
_
2 290 2 280
3 180
—
—
-
3 400
—
2 560
2.660
2.340
1 940
2.400 —
—
2 555 2 540
3 100 —
1.660
1 910 —
—
2 440 —
3.000 .—
3.600
-
-
—
—
1 .890 _
—
—
2 090
1 .990
2,020 2 240 2.580 2.820
2.770
1 ,700 1 560 1 880 1 .690
2.500 2.400 2 560
2.500 1.900 1.920 —
-
.
-
—
1 440 1 400
_
.
—
1 400
2.270
2.000
1.910
2.025
2.260
1.930
1 .805
1 .920
—
—
1 850 —
—
— —
2 090 1 .910
1 .610
—
—
1.560
1.600 1 .560
1 .600
—
—
1.060 1 .900
1 610 1.590 1 470 1.430
—
-
—
—
1 .905 1 .805
920 1 170 1 060
970 930 1 120 1 .055
—
915
—
—
1 560 —
—
—
1 .695
—
—
1 160 1 150
I 220 1 155 1 160
1 150
1 145
' 190 '200
1 200 1 .200
1 190
3.360
1 810
1 710
1.800
1.740
1 410
1,440
2.310
1.700
1.800
1 830
1 .790
1 580
1 450
2.890
2.750
2.000
1.91D
2.060
1.950
1 600
1 600
—
'90 930 64Í
o certame terá como conferencistas os mais destacados especialistas francês de seguro e resseguro, integrantes da Federação Francesa das Seguradoras, Centro de Documentação e Informação do Seguro, Associação Sociedades Seguradoras Contra Acidentes, Sindicato das Sociedades Fran^6^Seguros Marítimos e de Transportes e de outras entidades.
9O0 900
0 Seminário i limitado a 25 participantes, sendo que as conferências 1 ad ' ■ ' ^ para os idiomas in " às R^^onunciâdas na iTngua' francesa, com 'tradução simultânea
TW
8íO «dl
905
Espanhol.
-
.1
—
2,340
1 690
'02P 905
...
—
2 570
—
920
1 050 1 1 06C 970 980 945 920 910 900 930 920 870 3®) 1 020 '010
—
2.300
1.690
' 040
-
2310
1 .690
1 .700
—
1 300 —
1 700
—
2 095 2.015
—
de RC da Empresa; 9) Seguro Automõvel ; 10) Os Problemas Atuais de Gestão
1
— —
_
8«
—
3 461 .000 3 056 278
_
6 Orientações Recentes Adotadas Face aos Novos Riscos; 8) Novos Aspectos
-i 7! ] 3 ks
—
_ —
1 170
1 055 '090
-
-
2 396 105
-
^^versDs Aspectos das Relações e das Trocas de Resseguro; 4) Os Problemas Fi do Resseguro; 5) O Centro de Documentação e Informação do Seguro; 6) A JVg^^l^açao do Mercado Francês do Seguro MarTtimo e de Transportes; 7) O Mercado
-
—
2 554 161
3 575 155 3 744 000
1 240
1 690
2 937.833 3 403 000
1 220
1 479
I 490 1 470
-
-
-
tnâ O Seminário consta do seguinte programa^ 1) A Organização de de Resseguro; 2) As_Condições de Exploração do Resseguro na França; 3}
1 i
-
—
Opala SS-4
Caravan SS-6 Caravan Comodoro 4 c Caravan Comodoro 6 c
-
-
PROGRAMA
■
.1 -
■
SM 4 ' Automático
.
1 160
_
—
-
SM 4 '
Rbe o ramo Automóvel ocupa no contexto do mercado segurador, ele também se
"Jeto de debates durante o conclave.
_ _
_ —
_
1 910
1) O Ressegu -
-
—
-
1.640
1 900
_
— —
Puma GTB S-2 Puma GTB S'3
O Seminário estará subordinado a três temas básicos:
9»! í [j' 7) O Seguro Transportes; 3) O Seguro de Riscos Industriais. Em face da impor I9C 1 nO 1 J
1 .760 —
-
4 442 860 4.800 7no
1
005 i 'íj
'
d 751 722
No perTodo de 26 de setembro a 7 de outubro deste ano seri realizado
-
—
-
Puma GTE Puma GTS Puma GTl
PROMOVE
Paris o X Seminário Sobre o Seguro Francês, organizado pela Federação Francesa s Sociedades Seguradoras. O certame tem como finalidade reunir seguradores da e de outros paTses para o intercâmbio de experiências e conhecimento das '•'^ícas utilizadas no mercado daquele paTs.
.1
960
-
—
—
_
_
8 456 490
—
1 590 1 720
1 270 1 390 1.240
BID j #
»(l 890
•
--
2 267 650
Alfa flomeo 2300 SL Alfa Romeo 2300 Ti d Alfa Romeo 2300
1.22C
1.410
20
1.280 1 .540
1.200
1
1 140 1 .245 1.540
1.090
1.570
1.860
2.652 770 1 .833.670
Fiat Pick-up City
1 .060
•1 140
1 450
1 090
1 630
1 710
Spázio CL Spézio CLS Spázio TR Panorama CL
1 060 1.200
1 101
1.200
1 170
1 580
2 451 650
1 610 1 840
2-075.530
FRANCESA
SEMINÁRIO ANUAL SOBRE SEGURO
1 .965 560 2.37C.360
Fiat 147
Spàzio C
Panorama C
FEDERAÇÃO
—
-
1 .010
1O10
1 060
1.050
1 000 1 050
lOOO
1045
^ Os interessados em participar do conclave poderão dirigir-se diretaâ Fedêration Française des Societes d'Assurances-3, rue de La Chaussée d'Aii
nUl UEW
âfl^ "1
1
i
^Boog!Paris. As inscrições deverão ser feitas ate o dia 15 de julho vindouro,
-
1 270 1 360 1 .490
1.280 l 370 1 470
:] 1'
-
—
_
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—
—
—
—
—
-
—
-
—
1 ■
(REPRODUZIDO DA REVISTA AUTO-ESPORTE - NO Z22)
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BI.715*Pãg.02*l3;ü
BI.715*Pãq.03*13.O6.83 I piPi»'>WPHIIl|l|||i—lÉliiMII '.ti—
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1
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APPLICATION FORM
I'! ANNUAL
F CHE D' NSCRIPTION
CONFERENCE
', 1
I 1
Paris - 26th September / 7th October 1983 SEMINAIRE
ANNUEL
4,11 i''.
Rotn-i>aAance
Paris - 25 Septembre / 7 Octobre 1983
TAanApoAt 1 n^uAance. JnduAtAtaZ
;
In-òuAanco
''í La
KCa-i-òtiAa nce
í!l
L 'Á^^uAance. lAan-òpoAt-ò
i' A^-íiUAancz d<iò R-i-òqae.^ í nda^tA 10.1-0
COUNTRY
li- íU.
!jl NAMES : PAYS
,1 IN THE COMPANY ; PRENOMS
ÍANY ; TITRE DANS LA SOCIETE :
jm ADDRESS :
NOKi DE LA SOCIETE
TEL. TELEX
ADRESSE DE LA SOCIETE
LhATION ABOUT THE COMPANY : TELEX
- S^ze oi taAno\)Q.A :
RENSEIGNEMENTS SUR LA SOCIETE
'Main bAancko^ doaZt with
- ÜAdAe. de gAandzuA da c.h-L{i(jAe. d' - PA.-i.ncipaio.-ò bA.anchç.-ò pAat.iquó.0.^ :
V oaizz - V oa-fi qa'ano. chambAO. d'kôtzZ voaò òoit AiòO.A\/io p a
inii VES éoA :
Za FEPERATIOW PRANCAÍSE VBS SOCÍETES V ASSURAt^CES ? fouf pOA-tiOnno.
2 po.A^onn<i^
Pato d 'aAAivio
l /j 1 pZA-ion 2 pZA-òonyt
ÍAom whtch day : anttt whtch day :
;
Pd-íe de dópaAt :
I, thz undzA-òtgmd, wt-ih to takz paAt (W.5, See note 12) 1 at thz
j^^^encc Mhtck ka^ been aAAangzd by THE FREWCH FEPERÂFIPW OF JkSüRAHCE
Je -òou-ò^igni, dz^iAO paAticipoA [2 : HOTA] au SómtnatAZ oAgan^^^ du 26 SoptombAO au 7 ÕctobAo 1983 paA Ia FEVERATJON fRANCAlSE VES SOCIBTES V ASSiiRANCES.
SzptzmboA unttZ ?tfi OctobzA 1983. PATE
12) HOTA ; Lo.^ iAal^ du
ooyago ALLER ot RETOLiR, ain-òi que te-4
i)
SIGHATURE
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N PZza-òo deZztz what dozò not appZy ( 1 ) RayzA ia mantion InutlZo
I
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SJGNATURE
PATB
lÍH
Po you loant one kotoZ Aoom to bz AZ-iZAvzd by THE FRENCH FEVERA-
TÍÕH ÕF INSURANCE ?|7Ê^
( M S-i OUÍ pOuA :
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j^a-cAe^i :
^'S. : r^e co-òt oi AztuAn jouAnzy and Zivtng expen^c^ in PARIS wilZ fa e coooAzd by tho paAttctpantA tlizmòzZuz^,
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de òíjoaA à PARIS, -àont à Za chaAgo cfe-ó paAttctpant4.
B1.715*Piq.05*13.06,83
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Noticiário das Seguradoras f''f >•
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S.D.B. - COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS
- A Superintendência
J Seguros Privados divulgou no "Dlár1o l^iuí lu Oficial" . .-.ui da Uniao União de 26 de maio (Seção I, a Portaria nÇ 75, de 11 daquele mês, que aprova as alterações inSão de Cr$ 853 milhões 200 mil para aumento de seu capital social
p^^auzidas no Estatuto da S.D.B. - Companhia de Seguros Gerais, com sede em Cri i'
coj ^"ilhão 452 milhões 600 mil, mediante aproveitamento de parte da reserva de monetária do capital e ao destaque do capital de Cr$ 200 milhões para as ^ jaçoes de Previdência Privada Aberta, conforme deliberação de seus acionistas
■ts >/Jv
-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia - Geral
te ® Age da sociedade Gm 31 deseguradora. março, No DOU da mesma data, foi publicada a Ata
952 m- T
das
NACIONAL COMPANHIA DE CAPITALIZAÇÃO - De Cr$ 110 milhões
,fial p ^^0 foi aumentado para Cr$ 219 milhões 418 mil 872,96 o capital da Nacioto . ^Pânhia de Capital izaçao, com sede_^na Rio de Janeiro, mediante aproveitamen Sejjg® P^rte da reserva de correção monetária do capital, conforme deliberação de Sçjjibi-^r^^oistas em Assembliia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a As_
io ""Mn
Extraordinária, em 30 de março. O aumento de capital foi homologa Superintendência de Seguros Privados através da Portaria nç 80, de 18 de
Dou P^^^^oada no "Diário Oficial" da União de 26 de maio (Seção I, Pag. 8 970).
•ipH.j fo^am publicados também a Ata das AGO e AGE e os Estatutos Sociais da ® Ue capita 1ização.
so-
'etifj, COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA - Atraves deste "BoSijç informativo", a Companhia de Seguros Aliança da Bahia comunica ao mercado ' ^ ^ partir de 11 de junho, o numero do PABX de sua sucursal no Rio de ^^ guinte: 210-1339.
>P6
COMPANHIA SUL BRASIL DE SEGUROS TERRESTRES E
Janeiro
MARTTIMOS - A
V fjj^Í'^fendência de Seguros Privados publicou no "Diário Oficial" da União de
híÇâo
26
!■ ,
(Seção I, Pig. 8 971 ) a Portaria n9 82, de 18 de maio, que aprova a alte-
HiL^^^^o^uzida no Estatuto da Companhia Sul Brasil de Seguros Terrestres e MaJaneiro, relativa ao aumento de seu capital social de
'^Se^ fTiilhões para Cr$ 989 milhões 500 mil , mediante aproveitamento de parte da p A ^ de^correçao monetária do capital, conforme deliberação de seus^acionistas «Hha^^^léia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia - Geral
\ ç ^"^""nária, em 18 de março. No DOU da mesma data, foram divulgados a Ata das e os Estatutos Sociais da companhia seguradora. ii . m UNIAO CONTINENTAL SEGUROS -
Em correspondência encaminha-
«V^J^naseg,. a umao União continental Continental Seguros, com ?ede no Rio de Janeiro, híto
comunica
eleitos o Conselho de Administração e a Diretoria da empresa, com manâte 1984. O Conselho de Administração foi eleito em Assembléia-Geral Ordiná em
30 de março.
E a seguinte a sua composição^ Presidente-
Olavo
? Monteiro de dí Carvalho; Vice-Presidente- João Pedro Gouvea Vieira Filho; Cor[
.^.('^Trnçr. ros- .irtcõ José Francisco_de Araújo
fíf)
Gasnier.
Lima Neto, Vítor Rogério da Costa e Yves Jean Em reunião ocorrida no dia 25 de abril, o Conselho de Administra
Elegeu a Diretoria da empresa, cuja composição e a seguinte: Diretor-Geral Xavier Gasnier; Diretores- Bernardino da Rocha Bessa Borges,
-
Agustin
'ÍK ^guez Castro, Roberto Ricardo da Silva Argento, Herve Pierre Mareei Hue, Fer^ Bom Caldeira de Andrada e Celso Pinto Leal.
Bl.715*Pág,01*13.06.83
apmii
ÉÜi^
Socfedade Brasileira d© Estudos d© Resseguro íntemacionat SEGURADORA BRASILEIRA MOTOR UNION AMERICANA S.A. - Através
de correspondência encaminhada a FENASLG, a Seguradora Brasileira Motor Union Ame ricana S.A. informa o mercado que, a partir de 11 de junho, sua mesa telefônica pai
ENTRANDO NO MERCADO DE SEGUROS PESSOAIS EM GRUPO-II
sara a atender pelo número 210-1344.
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Karen Vanderhoof-Forschner
CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros dos encaminhou i FENASEG" Ui 0Ticiü2> / I respectivamente FtísptioviYflnitsituc de 2A • k®4 rtJ "6 os oficios nvi n9s ^2 053 e ^2 '-'O 057,
(Presidente da VAN-FORE GROUP.TolIand
de maio. No orimeirn. a SUSEP informa que ov corretor Hamilton Azevedo Ri^J primeiro, a v,urrc«.vi iiutut iv*.-!! de ní-v. íX ^» retornou ao exercício da profissão (Proc. SUSEP nÇ 5-001-2474/83; no segundo OTi
-Connecticut-EUA)
cio, aquele órgão comunica que suspendeu o registro do corretor Ernesto nedo Medeiros (Proc. SUSEP nÇ 001-2923/83) por motivo de vinculo com companhia
Desenvolvimento do Produto
guradora.
Se você está criando uma companhia de Danos Materiais/RC para subs
SEGURADORA INDUSTRIAL E MERCANTIL S.A. - Em Assenfcléia-Ge' BEHS/RC em grupo, e sensato ter uma linha completa de produtos para que possa ral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Extraordinária Jcadar o máximo de prêmio, a fim de cobrir as despesas de estabelecimento da em "" r * cede ^ W 21 de março, os acionistas da Seauradora Industrial e Mercantil S.A., com sede o ntrir. nv.rtrliifnc inrliii Altfn/Rr pm nruno. ^ os gastos fixos. iu... Uhia linha completa de produtos inclui Auto/RC em grupo, Re —'
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'enclal em grupo, RC Legal . em grupo, . (Terrestre) /-r .— N em grupo, or rr..„r,.r« Transporte RC CompreenT " em^^grupo e, potencialmente, outras coberturas tais como Seguro Rural em rupD . vendendo e qual o t?po de i: quais as coberturas que vocês estão realmente r
perintendenc1a__de Seguros Privados através da Portaria n9 83, de 18 de maio ® P"
o ?
bliçada no "Diário Oficial" da União de 26 de maio (Seção I, Pãg, 8 972)-
foram publicados a Ata das AGO e AGE e o projeto dos Estatutos Sociais da empresa
i|, A Bankers Life & Casualty está sendo bem sucedida na venda de fran t de Automóveis e Seguro Rural. Lhi dos agentes da Bankers declarou: " Acredito
seguradora,
W
deseja um produto que permita ao empregador contribuir com um montante
•'"lonii fixo.
NACIONAL COMPANHIA DE SEGUROS - O "Diário Oficial" da
de 26 de maio (Seção I, Pags. 8 973/974} divulgou a Portaria nÇ 84, de u« I.OI IO tiy tjc 18 de
VJw
Hpcpiam naaar Poucos entre os empregadores desejam pagar 50% do premto díspendido
®*np»"egado".
Tctítll
Superintendência de Seguros Privados, aprova a« altí ri . vcuv^, que h-- apivu «.csração lotroduzidà 00
to da Nacional Companhia de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, relativa ao au ^ ' 1 to de seu capital social de Cr$ 3 bilhões 200 milhões^para 6 bilhões
A Prudential acredita que o interesse no seguro de RC Legal em gru aumentando, especialmente por ser um beneficio menos oneroso que o seguro
mediante aproveitamento de parte da reserva de correção monetária dO forme deliberação de seus acionistas em Assembléia-Geral Ordinária, realiz^M
l"ratamGnto Dental em aruoo.
O grupo Kemper sentiu uma ampla aceitaçao do seguro de RC totrlprBen
lativamente com a Assembleia-Geral Extraordinária, em 28 de março. No OOU da w ma data, foram publicados a Ata das AGO e AGE e os Estatutos Sociais da socieoa
Qrupo e afirma que, atualmente, este e o produto BENS/RC mais popular. De com o depoimento de um funcionário, o RC Compreensivo em qrupo e logo aceito
seguradora.
CORRETOR DE SEGUROS - Em oficio dirigido a FENASE6
°
622/83, datado de 25 de maio, a Superintendência de Seguros Privados (Delegacia o
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nomes dos empregados listados, ou como uma cobertura "bla "bla nket".
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São Paulo) comunica que cancelou temporariamente, a pedido, o registro do corretor vcç "blanket" o« empregador dos empregados empregador mantém mantêm uma uma lista lista aos empregaaos cobertos cooertos e informa o José Sollero Filho (Proc. SUSEP n9 Op5-1432/83). ' ' " ' ' * V? empregados ao segurador. Esta modalidade oferece "a vantagem " de reduzir as Çoes face ao fluxo de empregados entrando na firma e dela saindo.
CAP-PREVIDENCIA PRIVADA S.A. - Através da Carta Patente n?
Um Produto Difícil
72, de 25 de novembro de 1981, a Superintendência de Seguros Privados autorizou a CAP-Previdência Privada S.A., com sede no Rio de Janeiro, a funcionar em todo
p
diferente. A £;jitr tí i.díítu, o itfyunj r\c» •« • em —" grupo J vÇ .ê um caso ^ . Entretanto, o seguro Residencial uma seguradora que possui uma linha versátil de produtos, concorda cflm -^0 de outros seguradores, segundo a qual o verdadeiro seguro Residencial em
u.
território nacional como Entidade Aberta de Previdência Privada, operando nas rnooj lidadas de Pecúlio e de Renda, conforme definido nos parágrafos 19 e 29 do artigo 22 do Decreto no 81 402/78, de acordo com a Portaria Ministerial n9 254/81. A Caj>
ta Patente foi publicada no "Diário Oficial" da União de 26 de maio (Seção 1, Pãg8 975).
—«'1 produto pr UVJU i-ü difícil u I I IV.- I I para pu iu .-.viivciv,wwi iv.-. —. r^ ^ Um conceituar e— fazer projetos, O •problema e
I ^
i^^Uais de artigos pessoais, e algumas companhias preferem evitar
'
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— causado
]LJ"6rtura de artigos pessoais. Se a companhia oferece um programa puro de segu 'Jw^^^encial em grupo pelo valor das residências, então ela deve oferecer apólices
subscrever
Individuais.
A área de projeto do produto e a mais árdua para se explicar lana forma "standard".
poír'
A apólice de seguro e composta de vários fatores alem
^^cos cobertos e limites, e cada item deve ser revisto para que se tenba üm prç uequado. Alguns destes itens a considerar, são: a proposta de seguro, a pãgíPag.QI dti..L/ÃtiLj^LàiU!*^dÉÍi^tóÉÍiiiieiÉÉÉltíiáÉiíiítkUiWiiÉki*iZ
uaíb..
Alternativa Onerosa
Algumas das maiores corretoras estão aptas para executar todas es
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SuanH^
1
Para a companhia de seguros, nao resta quase nada a fazer. Esta pode ■ iiri ta uc nau iciua Lj ua^c íldud d T dicr. tSuâ pOOe onerosa. Embora os seguradores paguem uma comissão mais eleva
'ítnx X ° cof^í^etor/agente teu responsabilidade adicional, nao significa que o cor t ^ tpnh Z caii I copunoau I I I uauc auiuiundl , HdU SiyíNMCd que O COT
inp
9>"ândeacordo lucratividade — geralmente, o corretor consegue equilibrar gas~ com os Membros do Seguro de Benefícios, "a administração ® difícil para un agente face a comissão mais baixa que a
Rrw
í
dos
A comissão reduzida (comparada aos seguros pessoais) pa
S BENS/RC em grupo baseada naEntretanto, teoria de omenor trabalho burocrático me angariação para oe agente. trabalho burocrático não efoT
í,>'
' De algum modo, a teoria não foi refletida na prática. .
Algumas funções estão sendo delegadas ate ao empregador.
Exem-
contas são responsáveis para determinar suas próprias classificações
í^^lndo H ^
definição do prêmio e cobrança. Algumas companhias de seguros estão trabalho burocrático, eliminando funções tais como requisitar rela-
.-Mf!) ^
^ ^ imperativo que seguradores, desenvolvendo este novo produto, en
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veículos.
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l( >1
sistema de processamento de dados para operar Avaliem seu sistema atual para determinar se devem fazer mo
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^
sistema ou contratar una companhia para
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satisfazer
,'As^ ^sidades de processamento de dados. Alguns dos itens a considerar são taaos ^]ssao de apólice, uso dos certificados^ desconto em folha, emissão de con
SudPorte de agincia, '"elatórios estatísticos, relatóriosdegerenciais, contabilidade e relatórios sinistros,resseguro, conversão.sinis" A Kemper está certa em seu comentário:
^*^10 .
"Se__você não tem o suporte e a eficiência de um sistema de preces
o dados, então será forçado a prestar serviços de má qualidade".
~
A Kemper tem um sistema de processamento de dados automático que tado para operar em produtos de comercialização de massa3
Devido a grande flexibilidade de seu sistema de processamento de capacidade para incluir os produtos BENS/RC em grupo. Esta fie
^9am Estabelecida, P^opo>"cionououi companhia a contribuição do empregador baseada em uma per~ um montante fixo em dólares. í
^ Provident General foi mais inovadora em suas considerações so-
tí 'V
P^cessamento de dados criado separadamente dos departamentos usuários ~
V I
^caçoes de processamento de dados. A maioria das companhias tem seu depar ^ Provident General começou nos projetos e usou seus próprios programaj de SVida/Saude em grupo ja existentes. .
f ■ ■; 'f
1
A Aetna Life & Casualty desenvolveu uma solução especTfica em seu processamento de dados. A Aetna chegou ã solução de como manejar os si-
í'
^Ca a un sistema grupodee decidiu usar odepessoal de sinistros RC grupo. para transferir a processamento dados de sinistros em I
!i' ;
Vendas E "Marketing"
jL f.
1
. ^ importante entender que o primeiro ponto de venda não ê o consu
':\^lij?^r o ® que o ® empregador estrutura empresarial beneficio. Sua de vendas de*^ terá por sua decontribuição. Comocampanha um benefTcio do em-
í ,
^1{ientes/Incapacidade ^ produto estaraem competindo com produtos como seguro Vida/Saúde em qruqruDO. Leaal em nriinn nonfai Pág.03
!i!
.
1, »i '
A resistência dos agentes ao seguro de comercialização de ^
I
"Na minha opinião, temos que usar um sistema de preços de tripla
BENS/RC em grupo foi parte do problema em vendas, nos anos 70. Nos anos 80,
'J|assificação para taxar bem os produtos de Auto em grupo melhor que a media; me -
cobertura e levada ao mercado pelos vendedores de benefícios e seus
novÓ
e o grupo que tem mais acidentes que a média. A cobertura de tripla classifi_
que
assegura que os bons motoristas (melhores que a media) participem do prograque a contribuição do empregador seja significante e que haja uma recompensa boa experiência.
tanto, existem muitos agentes independentes de BENS/RC que desejam vender es produto. A pergunta real e se ha suficiente interesse no mercado. De
os Membros do Seguro de Beneficio, há suficiente interesse para gerar uma con satisfaça Í procura.
^
dol^'^
A experiência — V. de — uma determinada companhia r- demonstrou qu^;^ rnmO ^^^0Ul"' por dólar, O seguro de Auto em grupo e recebido por muitos empregadores ..
fTcio que o Seguro (Saúde) Dental em grupo, uma vez que mais
Sa
Se existem nove motoristas no programa em grupo, tendo pago
lhor benefi
' p^dor contribui com 30% (US$ 1 50), então o custo mais baixo para o empregado
cebem beneficio em um maior período de tempo. Atualmente, a procura parece v
gm
niente de empregadores de menor porte, paternalistas, que estão interessaao obter cobertura adequada em uma companhia de seguros de boa reputação.
A jL^tura individual a preço menor que o plano em grupo. Entretanto, a média
foduto • Quem tem uma tática de "marketing" própria para este p resposta ê varias companhias e por diferentes razoes:
1) A Kemper tem uma tatica de "marketing" própria
de
uu de ue aumento auiiicMLu por pwi i«ii ,, o w f./. umu funciona lunv^iwna uu V 00 oa US$ 9y 00 un programa individual, programa do modo: se usamos uma taxa, o prêmio médio sera US$ 5 00 (1+9/9). Se o em-
^
de US$ 3 5Õy Portanto,' os motoristas melhores que a media (com prêmios res t^j^iyos de US$ 1 00/US$ 2 00/US$ 3 00) não estarão na cobertura. Eles podem obter e
'ihi 'ii)i due Mut a media média iriam integrar a cooertura. cobertura. tíaseaoa Baseada nesta lógica, logica, a i^emper Kemper d< eseri este método de tris categorias e, se relacionadas ao exemplo acima, as cate
seriam US$ 1 00 a US$3 00/US$4 00, ÜS$ 6 00/US$ 7 00 a ÜS$ 9 00. PortantoT Pagam um prêmio mais baixo quando se associam a um plano de Auto em grupo, ^ndo problemas de seleção."
56^
jpscon^''
programa de comercialização em massa bem desenvolvido e a experiência em em folha.
Outra faceta na categoria de taxaçao e o método de contribuição
.. h;.5ea'í5 Ji> Íi)®"'P'"egador. Um segurador que oferece este produto, deve decidir se a contribui .2) A Provident General tem uma tatica de „u 1.„ r"' r" "marketing 05 jq g ílop^eve serg decidir uma taxa sefixa ou um percentual prêmio do pequeno empregado. O empregadorsetamsua holding , a Provident Life & Accident. Esta e uma grande intermeaiíí'_^g^te a contribuição sera do um montante ou significante; se po e i é considerada considerada aa maior maior força força no Sul dos Estados Unidos.
Um vice-presi
Provident General concorda que o reconhecimento, combinado com ijna boa —
^ toáas ou alguma das coberturas oferecidas; se é baseada no primeiro, se-
^0 e/ou terceiro veTculo, e se é aplicável a motoristas jovens.
..
uma base de clientela bem estabelecida, e de valor substancial no desenvoi dos negócios. Implementação
de " u' NWNL Companhia de Seguros Gerais possui varias vantagens keting". Primeiro, imeiro, sua companhia compannia__"nülaing"holding" e uma aas das maiores subscritoras suDScri uuc ug.
ros em grupo do pais. Isto lhe di a mesma reputação e uma vantagem na bas ^ Imolementação é a meta final no desenvolvimento do seguro em tela similar a da Provident General. Segundo, a NWNL Companhia de Seguros ly ^ çpq bens/RC Mudar de investigação para implementação será mais fácil face ã goza da experiência de ^er um cliente de seguros de Auto em V^Ção do plano de trabalho Entretanto, ainda ê a fase maior e mais complexa . ela comprou um produto de Auto em grupo oferecido pela BLC Companhia ^ razao i oue ooderã ou não ser conduzida pelo gerente-projeti sta, responsa experiência de ser compradora de benefícios deu a seguradora uma auto-ava jiúy Ueig investiaarin Normalmente, a maioria das companhias (grandes e pequenos" pJO
como operar um programa de Auto em grupo e mostrou como e importante a " da interveniência db empregador em conter os custos. Sua experiência este ê um beneficio mais visível que seguros Acidente/Saúde e Vida em
g5li
ano passado, a NWNL desenvolveu seu próprio programa de Auto em grupo, o P sendo vendido a seus clientes.
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Desenvolver um método de subscrição e taxação ê outra vação para este produto. CG, uma companhia membro do grupo CIGNA, esta
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'HvesuiyciUdU.
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serviços externos para assistência na preparaçao ^nientaçãousadeste planodedeconsulta cinco fases. final
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como uma força nos negócios BENS/RC em grupo. Um de seus funcionários e^P "Nossa base de aceitação se assemelha as características
de rA
turas Medica e Dental em grupo".
itas A CIGNA não está interessada em estatísticas de motoris^^j ^ ^
duais ou informações sobre veículos. Os planos da CG são subscrever uegoc acordo com as características do grupo do empregador (idade, sexo, ocupaÇ^ ta empregaticia, salários, tamanho da conta, número de locais, experiência
,j
ros em grupo já existentes e uma previsão, a__longo prazo, da viabi 1 idade Ua ^3$ tria/companhia do empregador). Este método i bem diferente das caracteris dicionais de subscrição de seguros pessoais.
A Kemper desenvolveu um trabalho interessante para a ta tem diversas categorias de taxaçao, baseadas em estatísticas individuais tas. Um gerente da Kemper explicou:
f vímmí
Pág.05 /
OUTROS
DIREITO E SEGURO Artur R. Carbone
luemoí nesla èdição transmiti/ aos um rápido resumo dos principais
'^ntos no campo do Direito e Segu^%oj no ano de 1982. j^emos pelo Direito, com o discutido
"Nos gêneros que por sua natureza são suscetiveis de aumento ou diminuição, indepen dentemente da má arrumação ou falta de esti va, ou defeito no vasilhame, como é, por exemplo, o sal, será por conta do dono qual
,''1 quebras de cargas transjíortadas a
quer diminuição ou aumento que os mesmos
o entendimento de nossos Tribunais
gêneros tiverem dentro do navio"... Atentou o legislador também para os re flexos da quebra natural nos contratos de se guro como se depreende do art. 711 do mes mo Código Comercial: "O segurador não responde por dano ou avaria que aconteça por fato do segurado, ou por alguma das causas seguintes: VTI - Diminuição natural de gêneros, que
'.^Problema das responsabilidades dai culminando com recente decisão
^0 Tribunal Federal em Recurso Ex^ relatado pelo .Ministro Djaci FaJ-
do Seg^o, abordaremos alguovérsias existentes na carteira de
i^^timos, tentando expressar o ponto iV ^guradores e segurados, convidana meditação e renovando as espe-
^t^tsndirnento no próximo ano. direito
Natural no Transporte de Graneis
^,p V,
cargas a granel a merca-
i tc qualquer tipo de acondiciona-
ti "1 âlagem, sendo recebida díreta-
por sua qualidade são suscetiveis de dissolu ção, diminuição ou quebra em peso ou medi da, entre o seu embarque e o desembarque...
VTIl - Quando a mesma diminuição natu ral acontecer em cereais, açúcar, café, fari-
rdias, tabaco, arroz, queijos, frutas secas ou
verdes, livros ou papel e outros gêneros de se melhante natureza, se a avaria não exceder a
dez por cento do valor seguro . . •
em se tratando de transporte a giranel de subs
tância como a transportada pelas rês. Dada a natureza dessa substância, competiria à auto ra fazer prova de que a diminuição não decor
reu da natureza, ou como pontificou o Egré
gio Plenário do T.F.R., em Embargos na .Ape-
laçãoCível 28.375-RJ, da condição natural ou espontânea da substancia, mas de culpa do transportador.''' (Apelação Cível 283.489 TA/SP)
Oportuno salientai que esse entendimento, confirmado inclusive pelo Plenário do TFR,
não é ainda acolhido pelo Egrégio Tribunal de
Alçada do Rio Grande do Sul. Entende aquela corte caber ao transportador a prova da que
bra natural. É a prevalência da regra geral con
tida no art. 102 do Código Comercial sobre as particulares referidas nos art, 617 e 711 do mesmo diploma legal,
No decorrer do ano de 1982, o advogado gaúcho dr. Roberto Farinon conseguiu levar
Com base nesses dispositivos legais, nossos
a matéria ao conhecimento do Supremo Tri
Tribunais, notadamente de São Paulo e Rio de
bunal Federal, por meio de recuno extraordi
il^ti■"lades embarcadas são controla-
Janeiro, vêm fumando uniforme jurisprudên
nário interposto à decisão prolatada pelo T.A
cia isentando o transportador marftimo de
do Rio Grande do SuL O fato guardou em si
ues ou porões dos navios, e as-
terminais exportadores, propriedade dos próprios
fíiercadoria, que declaram o toJTtj y.
^tf^"
ts* ['«pjQ
navios não participam dessas
° poder de controlar a aleque ficam sujeitas às regras
63.613 e 283.489 da 1.^ Câmara-do Tribunal
fazer, e o fazem sempre, embarcado pelas variamétodo pode levar a um
da carga geral, onde o na-
® quantidade de volumes
«té
Como exemplo dessas decisões transcreve
mos a seguir a parte decisória dos acórdãos unânimes prolatados nas Apelações Cíveis nPs
"^as não pode ser com-
\p
responsbilidade nos casos de quebra de gra neis.
'vgjouu lius funiieLiinencos
real.
de Alçada do Rio de Janeiro e da 5? Câmara do Primeiro Tribunal de Alçada de São Paulo, respectivamente:
"A pretensão dos apelantes é infundada. A mercadoria transportada é trigo e a quebra ve rificada é de 0,9434.
Tratando-se de transporte de mercadoria a
granel, a perda e sempre considerada natural e
oarga a granel é impossiVel
inevitável, devido à ausência de embalagem ou
® último quilo ou o último
de acondicionamento.
Por seu turno, o art. 711, V, \TI e VIII, do
portos brasQeiros, a pesa-
Port '•'íi li
P®las balanças das docas nunca funcionam) ou em recebedores, também
r
M
''tjjl
'
ItNrjo
persão.
"^a origem são pesadas em
no caso. ostá "cm saber quni c a quebra nor
' 3cnplai1as àa csteiraa ro-
poderão ser pesnd;i.s em hjdas aferições.
métodos de pesagem da
^í!'5s j, ' de embarque e descarga ^ ^ é su. •jSj 'P^dir a coincidência entre í''Q
^ o descarregado,
'J5
PfWlutos tratisportâdos co-
V» 1}
Código Comercial, debita ao dono da merca doria os prejuízos correspondentes a sua dimF nuição, quando verificada no curso do trans porte normal, em virtude de derrame ou dis
participação do transpor-
' '4I'"'íulo' ''cra a mui típlicaçlo intervalosdas cerha-
''1
parâmetros estabelecidos pela doutrina e aca tados pela avassaladora jurisprudência pátria,
VOff-j,
rtadas .
k
O percentual da derrota, de 3,5%, aproxF madamente, acha-se rigorosamente dentro dos
ainda a perda natural, ínevf
ri idade. sedimentação ctc. tlinso, como responsabilizar o diferenças de peso origínaAbsolutamente incontroláveis nos.so Código Comercial, ver-
''>ij^«nto jurídico que honra os le^bais, estabelece no art. 617:
Observa Azevedo Matos que a dificuldade, mal, devendo atenclet-se paru isso scmprf os
usos c práticas correntes do comercio maiíiimo' (Princípios de Direito Marítimo. 1V/2P6).
A redução se situa em limite tolerável para
exonerar a transportadora da indenização,
pois que não provada a sua culpa pela quebra verificada no transporte, conforme art. 617 do Código Comercial,
De resto, a quebra ocorrida nao gera a
Obrigação indeni/alória, Assim, merece subsistir, por seus próprios furulnrnentris, .s r. sentença rccorridi" (Apela
ção Cível nP 6.3.613 - TA/RJ)
"Níio tem iLi/ão a apelimte. Ainda que fi casse npuraiio nos .Autos, com
indiscutível importância pois pela primeira
vez teríamos a manifestação da Suprema Cor
te sobre o atual conceito legal da quebra na tural.
Relatado pelo Dustre Ministro Djaci Fal cão, o Recurso Extraordinário nP 96.370-7, à unanimidade de votos dos Ministros compo nentes da Segunda Turma do S.T.F.. produziu a seguinte ementa:
"Transporte marítimo. Seguro. Ação Re gressiva proposta por seguradora contra em
presa de navegação. A Jurisprudência que se
coaduna com o espírito da lei é aquela orien tada no sentido de interpretar analogicamente
o art, 711, item 8, do Código Comercial, estendcndo-a às empresas transportadoras. V.m conseqüência, é inaceitável no caso, a validade
da sub-rogação. Recurso extraordinário provi
do, julgando-se improcedente a ação,"
Em função desta decisão do Supremo, aca
tando e ratificando a tese da irresponsabilida
de do transportador pela quebra natural verF fícada no transporte de carga a granel, bem como daiuio a devida supremacia da noima
específica sobre n geral, é de se esperar a dcfiniliva resolução da divergência jurisprudencial.
Entendemos que esta decisão deva tam
bém fazer-se sentir nas decisões d.\i ações fis cais. se O tramponador não é respon^cível pe las talta.s não será também responsável pelos tnbutos corre.sponcientes.
SKGURO o ano (Ic tuR2 ir.-sila ao nascer um tênue
sopro de esperança de melhores dias nara a
rariPiía de. castos niaiítimos. Alterada a polí
tica de participação do merc.-ido brasileiro nas
aguas turbulentas do mercado exterior, espe
absoluta segurança, que a quebra de peso se
rava-se melhor sorte para a carteira e. o encon
dera exclusivamente durante o transporte, o que não resultou provado, a improcedência
ra debate franco entre segurados e se?ur3dore.s
se impunha.
tro cm bo.í hora patrocinado pela Fenaseg pa sobre importantes temas ligados à sinbtraJida-
Pág.OI 'fTra"— — UJÚÊÈi
ÉL*üA.L^
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1 'l '
-.^■!.LL'-JJg!>LBlA'3
DIREITO E SEGURO de marítima, prometia um melhor entendi-
condições do seguro são elementos de gran
missão ou incidência de juros, na forma apre
menlo entre aa partes contratantes da apólice.
de importância para o equil!'brio da competi
.scnhida nas Regras de York e Antuérpia.
No entanto, se os resultados da carteira
ção.
Foi seu turno, argumentani os ramadoiís
não chegaram a confortar os seguradores, os segurados, por seu lado. perceberam logo que
A alteração introduzida na cláusula de ne gligência da tripulação, por exemplo, coloca
em resumo, que; a avaria grossa nSoéuaiiW
o diálogo e o entendimento ficariam apenas
o armador nacional, de saída, em condição de
na esperança.
inferioridade em relação ao concorrente es
lei, ou regras convencionais com força de entre as partes, em decorrência do1 contrata — ^ n»
Seguro de navio é coisa séria, e também complexa.
Nossa experiência no assunto é ainda pe quena e nosso conhecimento, salvo raríssimas exceções, limitado. Como principiantes que somos, movemo»nos com pouca desenvoltura
no intrincado emaranhado dos princípios e das normas do seguro marítimo.
Nada mais recomendável, portanto, que o incentivo ao diálogo aberto e leal, sem radica lismo! ou preconceitos, viabiliaando a indis
pensável troca de experiências e conhecimen
tos para o aperfeiçoamento e evolução de tch
trangeiro. Além de subverter os princípios bá sicos do seguro marítimo, tradicionalmente seguidos pelos principais mercados deixa, de pleno, dez por cento do valor da frota brasilei ra sem cobertura de seguro.
Diante dessa situação, é de se esperar que os armadores brasileiros sejam autorizados a
colocar seus seguros no exterior já que o mer cado interno não oferece as coberturas indis
pensáveis e disponíveis nos mercados interna cionais.
Princtpaia Divergências entre Seguradores e Segurados
do o sistema.
formai, mas instituto plenamente definido U de t ransportes e do permissivo legai P»ra
DIREITO E SEGURO •
. '
j .
j
avaria oos»''«postos, mas dai a deixar de paga-los
ção. Os segurados não contestam o direito das
les que têm seus seguros cm cruzeiros e que
Regju^^i^wiancia muito sua regulaça-o; não tratam a •l»i• e «Ri»":?'»!!»™ tttuúo grande. grande. Se Se oo segurado segurado
partes discutirem os laudos; são contrários,
vêm sendo severamente castigados pelas per
sim, ao sistema unilateral que vigora. Afinal,
das monetárias decorrentes da grande defasa-
se o IRB impõe o perito <só pode ser utiliza
gem entre o desembolso e a correspondente
da a firma por ele credenciada) e impõe o ár bitro para cada caso, é no mínimo estranho
cífica não se encontra regulamentada, o IRB
-
vre convenção em matena de forma
de avvi*{*opreço dos reparos, paga embutido ,„bie os ma-
e do tetnpo da
gjossa e, assim, exigir que essadecL-, "formal
é um contra^'^'® "'«izâdos e os serviços prestados, os
iurídica- Quc reemboluítia unpossibiljdade jurioica. 4""^^ real^^^^nao podem f ,furtar-se ao .... . uma
un
contribuição interesses . -u ■ - dos j henefiKídoí
fru os custos r^.oaveis dos reparos,
parte sacrificada e não uma obngoçoo. ^
Nas renovações das apólices terminadas em 1982 o IRB pretendeu incluir nas expe
I, embora não justificável, em deter-
As divergências, algumas Já crônicas, exis
tes por ocasião de sinistros e sua liquidação
não foram solucionadas no decorrerdo ano de
nanciou a avaria grossa no
também não satisfazem aos segurados. E nin
1982, ficando transferidas para o próximo
todos os envolvidos na aven
guém se conforma em pagar mais por algo que
ano as esperanças de entendimento.
Basicamente, são os seguintes os pontos
Como sempre, ou quase sempre, a virtude
pode estar no meio termo, isto é, nas posições
não radicalizadas. É sempre preferível o con
controvetiidos:
a) Declaração formal e tempestiva das Avarias Grossas
vencimento à imposição; o argumento ao pre-
Por determinação do IRB, somente serão
.onceito, a humildade de aprender com os ou-
reconhecidas pelos seguradores as avarias grov
iros ao erro solitário, Em suma: urge que se
sas que forem formal e tempestivamente de
estabeleça o diálogo. Ao fazermos um breve balanço do ano de 82, por amor ao otimismo, acreditamos divi sar no horizonte, ainda uma vez, a luz tênue
de esperança. A fonte dessa luz talvez possa ser a Comissão Técnica de Segtiros de Cascos Marítimos - CTSCM, do Instituto de Resse
claradas. Esta medida visa, principalmente, restringir a cobertura nos casos em que o ar mador venha a dispensar a carga do pagamen
dos por qualquer dos
perda sofrida pelos
avaria grossa sem prejuízo
^
sistência e salvamento e não avaria grossa. Em
ta na Regra XX.
aO
1\ aceitos como decisões finais e irreVAJIIIU UCCISUO 1 UliJ
^
ij^tcutidos pelas partes. No sistema
cumentos e garantias,
®
^
sado, incidindo até a data
isto é, não seriam consideradas certas despesas
do de rateio. Somente
go e continuamente cultivado, com respeito à
sendo computado apenas um valor mínimo ra zoável dessas despesas. No entanto, os segura
dizer que os laudos
se o laudo for emitido
^Scorda com um laudo, e reduz a
avaria gjossa e. principalmente, não senam pa
dia da efetivação dos
ajustada, o segurado somente sa-
s com o devido amor ao bom senso.
gas as comissões e os juros estabelecidos nas
b) Exclusão do ISS dai ^
Também por detennin®Ç';i5S
tarifação, teve sua competência alargada por
decisão do senhor Presidente dp IRB e, hoje, é
que a comissão de 2% prevista na Regra XX
o foro adequado aos mais amplos e profundos
nada mais é que a remuneração paga ao Arma dor pelo serviço de que r>ca incumbido como
do no sentido da obíenÇ**'
marítimos. Infelizmente não está sendo usada
liquidante, ao mesmo tempo que abrange tam
pagamento efetuado
ainda toda a potencialidade dessa Comissão
bém uma remuneração pelos trabalhos preli
viços da importância reUi
talvez por falta de hábito relativamente a essa
minares para o ajustamento como coleta de documentos, garantias etc. Por sua vez, a in
esses valores já são
sendo negado o reembo
as soluções encontradas sejam naturalmente
dos manifestaram-se no sentido de que só
aceitas como as mais justas e procedentes. É
aceitarão a inclusão dessas despesas se previa
mais do que hora de se desfazer a idéia que,
mente especificadas e cuja inclusão na expe
lamentavelmente, se vem firmando entre nós
riência para fins de taxação seja justificável.
de que segurador e segurado, pelo menos
e) Ausência de qualquer tipo de correção nas indenizações dos seguros em cruzeiros Este é um assunto de suma importância para os armadores de cabotagem e todos aque
momento de receber a indeniza-
quando houver navio envolvido, devam ser ini
migos irreconcüiáveis. Pelo contrário, são par
tes de um mesmo contrato que, por defini ção, pressupõe a confiança e a boa-fé.
.5ÍI
nas faturas dos
h.ctir.o-, « IRB; o fuodaí"
(REP RODUZIDO DO ANüARIO DE PORTOS E NAVIOS - 82/83)
jo5
ÍE
SEGUROS
,
IRB apoia privatização
apresentadas, não sendo P naJ. Acrescenta que o
gra XXI, tem por objetivo impedir o desfalque no patrimônio do armador durante o tempo
daquele Instituto, em
de regulação da avaria. Portanto, conclui o
total indenizávet, por clusivamente ao
nenhum do mundo o segurado participa de deliberações desse tipo, que são da alçada ex
IRB, a incidência de comissões e juros consti tui uma compensação ao Armador pelos ser viços prestados, bem como uma indenização pela desvalorização dos desembolsos havidos
clusiva dos seguradores; responderão outros:
composto apenas de representantes do IRB e do mercado segurador. Os segurados não tive
decidir em con.senso e com bom senso, está
seguradores e escolhidos
compreendidas exclusivamente no âmbito da
rão com presteza. Estes são apenas alguma» das disputas que vêm dificultando o relacionamento segura dor/segurado. Todas elas, entretanto, passí veis de solução desde que meditadas e deba tidas aberta e livremente pelas partes para que
despesas da Brasil Salvage e outras. Como a
V-^doies, devem desfrutar da mútua
liberdade de manifestação de seus membros
contribuir, nem sempre (.ou quase nunca) o fa
CTSCM do IRB procura sempre trabalhar e
em vigor não há discussão. Se o
Regras XX e XXl de Yorlc e Antuérpia, res pectivamente. Como justificativa, alega o IRB
as cargas ou seus seguradores, chamados a
cionário. Além disso, regulada a avaria grossa,
cutir ou conferir a cifra apresentada, receben
' " de■ um proQuanto aos juros de '' çgpjtal jç! ^Refletem a interpretação . ....... dos como remuneração ^1>írialinente habilitado mas pode-
título de despesas de assistência e salvamento,
tência desses elevados valores no momento da
do apenas a informação de que se tratam de
Evidentemente, deve-se admitir a áos árbitros pois, desde que
será bastante grande, fi cando o segurado irre mediavelmente penalizado pelo castigo infla-
sua rápida liquidação, se julgado
custo financeiro e não de serviços, Tanto que, se os ag
grossa ou comum". _Trat cobram algum "fee"
clusão dos juros de 7% ao ano previstos na Re
momento da renovação da apólice na Comis
submetendo aos seguradores
consolidado e facilitando o exame
não da avaria grossa. £ fácil notar que a dis tância entre o desembolso c sua recuperação
são Técnica de Seguros de Cascos Man'timos. Os segurados tomam conhecimento da exis
renovação, sem qualquer oportunidade de dis
didos paia esse fim,^serão
cial de Tarífaçâo Cascos - CETC, cclegiado formado por representantes de todas as partes interessadas, onde o hábito do dialogo é anti
alta responsabilidade. Tanto que as alterações introduzidas na apólice no decorrer do ano (uma pelo menos desastrosa) foram fruto de um outro grupo de trabalho, este unilateral,
tada uma cifra de razoável valor, muitas vezes
superando a 10% da sinistralidade, no exato
iinternacional, o árbitro regu-
conseqüência, os seguradores cascos somente
debates dos problemas da carteira de cascos
quer especificação ou justificativa, é apresen
► hfí íUUlClU ic^uo custo necessário para a OD «rio jçíáiSiTí, lí„e escolha dos Usegurados. Sua requeridos, por meio de bêm assessorar o segurado naapresenmaiílimo ou por outra man® ' . 1 .'«lí t,. reclamação, aplicando a apólice
guros do Brasü. sucessora da Comissão Espe
Essa Comissão, que antes estava limitada à
riências dos armadores certas despesas de si nistro ditas de vistorias e outras, 5em qual
^omento, hoje, com os escritórios de^-iiíe implantados e consolidados, é Tanto que a Regra salienta 'mas. quando os fundos na çjjntriW'"! '<desnecessário e inaceitável.
to da sua contribuição no rateio da avaria grossa. De acordo com o entendimento do IRB, estes casos devem ser tratados como as pagariam a contribuição devida pelo navio a
experiência dos segurados
regulação
tentes entre as partes contratantes da apólice
agilizar sua regulação e o conseqüente recebi mento das indenizações. Na cabotagem, onde injustificadamente não são aceitas (dizem que pela Sunamam) as Regras de York e Antuér pia, prevalecendo as normas contidas no Códi go Comercial, há que se esperar a decisão do Tribunal Marítimo para a constatação ou não de culpa e a conseqüente caracterização ou
d) Inclusão das despesas de sinistro na
. continua impondo a divisão prévia
S; o resultado financeiro não agrada aos
não vem funcionando bem.
acentuadas pois os armadores não têm como
rais.
York e Antuérpia. As comissões de presentam qualquer remunera^®
seguradores, os serviços e o atendimento des
de avarias grossas as perdas são ainda mais
ficácia da sistemática das imposições unilate
Alem disso, errônea e a interp .i»;. IRB com respeito às R,egras XX ,,,..,- ,0, , prévia da frota brasileira pelos
prestados mas sim um uç5«5íJ ' • V pelos árbitros reguladores por ele 'hdenciados. Se esse sistema foi comabona àquele que adiantou as
recusa-se a conceder qualquer tipo de corre ção aos desembolsos indenizados. Nos casos
lar a regulação; o que apenas comprova a ine
pelárbitros os pentesreguladores. dos Seguradores e ad-
qs
c*",
se manifestado contrário
por Rlomor Trlndod* ^
do Rio
ao
Ministério
da Fazenda expondo a posiçflo do IRB, favorável á re-
cativa de que o valor do -
ias de Seguros Privados e
de
privatizaçflo do seguro de
muvd ue que u yd.í^»
em virtude da demora excessiva na conclusão
cluído na fatura
íeg) vai deflagrar visando
no mercado internacional os armadores são li vrei para comprar seus seguros; se o preço ou
da regulação. E, arrematando suas razões, acrescenta que nos casos em que a avaria gros
Ihimento de tal pretensão
i privatização do seguro de
como das empresas de se
guros controladas pelos go
acidente no trabalho e das
vernos estaduais.
as condições não são satisfatórias no mercado infjés, por exemplo, vão contratar suas apóli-
sa não for reconhecida, por não ter sido for
a obrigatoriamente
cinco companhias estatais
malmente declarada, o armador receberá dos
dos os demais impostos.
estaduais já conta com um
ce<. no mercado americano, japonês ou ale mão. Os armadores brasileiros são obrigados a
guro de acidente de traba
seguradores cascos apenas a contribuição do navio, excluídos os valores correspondentes às
que viria a onerar tieinen
dente do Instituto de Resse
lho é, hoje, de um ramo al tamente deficitário, res ponsável por parcela consi
colocar seus segures no país e, em contraparti da, devem, no mínimo, ter assegurado seu di
ponsabilidade pelo
I » ^ . 1 . • J — rt ílO 3 do ISS por ele devido,
ração Nacional das Empre-
IRB seu ponto de vista sus
d aru
comissões e aos juros, uma vez que o rateio
Os segurados, em que a tese sustentada de
Afinal, a armação nacional tem que competir
assim, a contraprestação de serviços ou qual
'"om 08 armadores estrangeiros e o preço e as
daí a recusa de reembols®'
quer demora que justifique a exi.stência de co
insólita. Qualquer contrit'^
CapitaUiaçâo
(Fena-
aliado importante: o presi
teriais e mãodç-obra otíB^®
dos desembolsos é feito simultaneamente com a regulação da avaria particular não havendo,
reito de participar do processo normativo.
íi
À\'
guros do Brasil (IRB), Er
Zg o' j • ,1
nesto AIbrecht. Ontem, Ai-
À
brecht informou, que, há
cidentes onerariam tjem®')'^^
lí
■
h;i -■
acidente no trabalho, bem
O IRB lembrou que o se
derável do crônico déficit do INPS
(REPRODUZIDO DA GA/tTA MERCANTIL - 1 - 6 - 83)
Pág.03 ...hr-f' - i ' ii-iiVÍh*^IÉh<iai-tÉAMIÍMllM«âi'ÉlBaaaifi*ÉiaiiiifcaMÉ'i rili
li i'--"—'•■ ■4».
-n
i
1
dois anos, encaminhou um documento
A campanha que a Fede
ram direito a opinar. Dirão alguns; em lugar
a
indenização. Sob a alegação de que a lei espe
que depois pretenda periclar a perícia e regu
pois, de acordo com a apólice, sao
o sacrifído de avaria grossa e um
f
-
' ■■■ ■■
■t
mà
Comissões Técnicas íR I L C
iResoluções de 26.o5.83 ( ATA N? 1 1/83 )
TINTAS INTERNACIONAL S/A. - AV. PAIVA, 999 - SSO 60NÇAL0 - RJ EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprova r ã extensão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, pa ra os riscos marcados na planta-incendio com os nÇs 43, 43 -A ê
43-B, pelo perTodo de 05.05.83 a 14.02.87, para unificação de venci mento. (110 159)
"?) IDMA S/A. INDDSTRIA DE PLÁSTICOS - ROO. PRESIDENTE DUTRA, 2.550RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por
unanimidade, aprovar o desconto de 5% (cinco por cento), por ex tintores, para os riscos assinalados na p1 anta-incendio com
os
nps 1(19 e 29 pavs.), 2, 3, 3(jirau), 4, 4{jirau), 4A( 1 o/40pavs.), 5, 5A, 7, 13, 17(19 pav.), 17A( 29/49 pavs.), 18 e 19, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 25.04.83, data da carta da Segura dora Lider^e negar qualquer desconto para o risco assinalado nã" planta-incêndio com o n9 24, por não ter verba na apõlice. (730 131 )
COMPANHIA COMÉRCIO E NAVEGACAO-ESTALE I RO MAUA - RUA DOUTOR PAULO FRUMENCIO, 28 - PONTA D'AREÍA - NITÉRÕI - RJ - CONCÉSSAÔ DE CONTOS POR
EXTINTORES
E HIDRANTES -Por unanimidade, aprovar a concessão
Qos descontos, abaixo, por extintores e hidrantes, pelo prazo de Cl nco anos a contar de 21 . 12.82, data do pedido da Líder;
■
I^INTORES
5
■ DESC ONTO
4( 19 e 29 pavs.), 4-A, 4-B, 4-C, 6, 6-A, 7(19 e 29 pavs.), 8, 8-A, 8-B, 8-C, 9-A(l9 ao 39 pavs.),9-B
09 ao 59 pavs.), 9-C(l9 ao 49 pavs.), 10, 10-A, 10-B, 11^ n-A(l9 e zy 29 pavs. pavs.), 1 1-B, 1 1-C, 12( l9pav.e jiraj)^ i i-Mpv e '3, 14, 15^ 16( 19 pav. e jirau), 17( 19 ao 39 pavs. ),18, ^9(19 e 29 pavs.), 20, 20-B, 21 21 -A, 22( 1 0/39 pavs.) , ^2-A, 23, 24, 24-A, 25 27, 28, 29, 30, 32, 33,34 e 36 IlIDRANTES SÜBITEM
PROTEÇÃO
DESCONTOS
5.3.3-a
B
c/ A
2 0^^
5.3.3-a
B c/ B
2 0^;
-"^19 e 29 pavs.), 8-A,9-A
I '9 ao 39 pavs.), 9-B(l9 ao 59 9-0( 19 ao 49 pavs.) ,
0-A, 11-C, 13, 14, 17(19 ao 39 Pavs.), 18, 19( 19 e 29 pavs.), ■^0 e 36
h-
/ .
. ' 2, 3, 4( 19 e 29 pavs. ) ,4-B 6, 6-A, 8, 8-C, 10, 10-B
I . 11-A(19 e 29 pavs. ) , 11-B ?oO° 21 , 21-A, ® ^0-B, 22(10 15,16,20 ao 30
Pavs. )
33
e
34
22-A, 23 , 24 , 24-l\',23. (731
>
1 > (
980)
BI■715*Pãg.01*13.06.83
aifíit ii iri
; 'f;
04) CIA. NACIONAL DE TECIDOS NOVA AMERICA - ESTRADA CACHOEIRA DAS DO RES, 1 .693 - FONTE LIMPA - IMBARIE - RJ - RENOVAÇÃO DE TARIFa;FO INDIVIDUAL - Por unanimidade, propor aos orgaos governamentais a
renovação da Tarifaçao Individual representada pela redução
TELBRA S/A. - PRAÇA AOUIDAUANA, 7 - RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVA _ÇAO E EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade,
j
provar a renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extln tóres, aplicável aos riscos marcados na planta-incindio com o? nÇs 1(19 pav. e mezanino), 2(19 pav. e jirau) , 3(19 pav. e jiraul
per
centual de 25% nas taxas normais da tarifa, para o segurado eme
4, 4- A, 4-C, 4- D, 4-F(19 e 29 pavs. ) , 5, 5-A(lo pav. ), 5-B,5-C
pTgrafe, pelo prazo de 3 (tres) anos., a contar de 03.11 .82, data
(19 0- 29 pavs. ) , 5-D, 5-E, 5-G( l9 pav. e jirau) , 5-H(l9 pav. )
do término da vigência da concessão anterior, para os locais as sinalados na planta-incêndio com os n9s 27, 28, 29 e 31 . ( 760 961 )
5-1, 6(19 pav. e jirau), 6-A( l9 ao 49 pavs. ), 6-8(19 pav. e
hau) , 6-D, 1 1 , 1 1-A, 12, 12-A, 13, 15(19 e 29 pavs. ) , 16, 16-A ,
18, 19, 20, 26 e 32, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 22.08.83, data de vencimento da concessão ora em vigor» bem como extensão do mesmo beneficio para os riscos n9s 1-A, 4-B, 4-E,4-G, 5(jirau} , 5-C(3o pav. ) , 5-F, 5-H(29 pav, ) , 9, 10, 15-A, 22 e26-A, Pelo período de 29.04.83, data do pedido da Líder, até 22.08.88, Para uniformização de vencimento. (780 856)
05) TINTAS SJJPERCOR 1-TDA. - RUA ViOVA CLÁUDIO, 260 - RIO DE JANEIRO■RTj - EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprp var a extensão do desconto de 5% (cinco por cento) , por extinto
res, para os riscos assinalados na planta-incendio com os n9s 2 (19/30 pavs. ) , pelo período de 18.04.83, data da carta da reque rente, até 06.05.87, para unificação de vencimento. (770 440) 06) VITROFARMA S/A.
INDOSTRIA E COMÉRCIO DE VIDROS - CAMINHO DO
TÉUS, 260 - INHAÚMA - RIO DE JANEIRO
MA-
RJ - EXTENSÃO DE DESCONTO?
POR EXTINTORES E HIDRANTES - Por unanimidade, fõT dec i di do bai xar o processo em diligencia a fim de que a requerente encaminhe
nova documentação atualizada.
..
( 7 70 444)
07) TREU S/A. MÁQUINAS E QUIPAMENTOS - AV. BRASIL, 21 .000 - FAZENDA BOTAFOGO - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTTH TORES
Por unanimidade,
aprovar a concessão do desconto de 5%
(cinco por cento) , por extintores, para os riscos marcados na planta-incêndio com os n9s 1 , 2(19, 29 e 39 pavs. ) , 3, 3(jirau) j 4, 5, 8 e8(jirau) , pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 1 4.04.83. ( 770 683)
RIOQUIMA S/A.
Dí
CONVENÇÕES - AV. NIEMEYER, 769 - SAO CQNRADO - RJ - RENOVAÇÃO Db DESCONTOS POR HIDRANTES - Por unanimidade, fÕl decidido i nferma? a requerente que a renovação será apreciada pela Portaria 21/56
do ex-DNSPC,tendo em vista a instalaçao nao atender integralmen te a Circular 19/78, da SUSEP, solicitando da mesma a vazão do5
hidrantes internos de cada pavimento.
(780 537)
ITAMARACÁ -SETOR L5j TÉ DÚ GAMA - DF - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTOS POR EXTINTÍ^
09) CERVEJARIAS REUNIDAS SKOL-CARACU 'S/A.
- AV .
RES E HIDRANTES - Por unanimidade, aprovar os descontos abaixo , por extintores e hidrantes, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar
de
31 .05.83:
extintores
-
extensão
DESCONTO
PLANTAS
- ROD. WASHINGTON LUIZ, KM-20 - DUQUE DE CAXIAS-RJ
4)a
instrua
devidamente o pedido de conformidade com as
SiTt vigor da Circular n9 19/78, da SUSEP.
DESCONTO
PLANTAS
1/5,
7T19/29 pavs. ) , 8
5^
9 e 10(19/49 pavs. )
'
HIDRANTES - RENOVAÇÃO
PROTEÇÃO
064)
tXTENSAÕ DE DLSCONTO'POR HIDRANTE S - Por unanimidade, aprovar a ?xtensao do desconto de 20% (vinte por cento) , por hidrantes in ternos e externos para o risco marcado na planta-1ncêndio com o no 43-B, conforme subitem 5.3.3-b, proteção C c/ B da Circular 19/78, da, SUSEP, pelo período de 05.05.83 a 19.06.85, pa unifor-
Ij fTiização de vencimento.
(800 371)
- AV.
SOLIMÕES,800 - MANAUS
- AM -
EX-
TENsAü de DESCONTOS POR HIDRANTES E EXTINTORES - Por unanimidade, âprovar a extensão do desconto de 15% (quinze por cento) , por
drantes, (classe A do Risco co' cla'sse B_de Proteção) e 5% (cin co por cento) , por extintores, para o prédio marcado na planta incêndio com o n9 5, pelo período de 17.05. 83 até 26.09.85 , pa
^ ha uniformização de vencimento. Refrigerantes nova iguaçO s/a.
(800 6837
- rua armando salles. s
- nova i-
|UAçü - RJ - EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimida íe, a p rov a r a extensão do desconto de 5% (cinco por cento) , por extintores, para a planta n9_^ 17(Ar livre) , pelo período de
09.05.83, data do pedido, ate 08. 12.87, para unificação de venci niento. ( 820 7637
tj
^ PRINCIPAL COMERCIO E INDÜSTRIA DE CAFE LTDA. - ESTRADA PLTMID CA y
.
.
. . ..
. . .
^
-
♦ ' -
.
..
.
—
—
TORES - Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de ET
—
EXTINTORES - RENOVAÇÃO
normas
( 781
JiNTAS INTERNACIONAL S/A. - AV. PAIVA. 999 - SÃO GONÇALO - RJ
^ . y ww ^
T8~
'•■í
píTENSAO DE DESCONTO POR HIDRANTES Por_ unanim 1 dade . fo1 de'cidi ^0 baixar o processo em di l igencia junto a requerente, a fim que a me^
GILLETTE DA AMAZÔNIA S/A.
08) HOTÉIS E TURISMO DA GUANABARA S/A. - HOTEL NACIONAL E CENTRO
,
ji-
DESCONTOS
Rantas
SUBITEM
3,
3A e 8
3. 11 .1
B
c/ A
5,
7, 9, 10(19/49 pavs.), 1 1 e 12 3. 11 .1
B
0/
B
15% .
4
3.11 . 1
B
0/
C
10%
]c1nco por cento) , por extintores, apl icável aos riscos marcados na pl a n ta - i ncind i o com os n9s 1 (poráo, térreo e parte do 29 pav.), 1-A, 1-B, 1-C, 1- D, 1-E(19 e 29 pavs. ) , 2( 19 e 29 pavs. ) , 3, 4, 5, 6, 7, 8, 12, 13 e 14, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de
1 1 .04.83,
data do
pedido da
requerente.
(830
123)
BI.715*Pá9.03*l3.06.83
'A
( 780 551 )
BI.715*Pig.02*13.06.83
■j'
ã
'lun^ir
30C
5.3.3-b
B
c/ C
1 5%
TACARFPAfiDA - RIO DE JANEIRO - RJ - CÚNCECSAG DE DESCONTÒ POR HÍ
30D
5.3.3-b
A cj C
DRANTES - Por Unanimidade, foi decidido baixar o processo em di-
Ar Livre
1 5% 1 5%
16) CENTRO INTERNACIONAL RIOTUR S/A. - ESTRADA
J'"89 ( VIA 9), 6 555
ligência junto i requerente a fim de que a mesma instrua o pedi do de conformidade com os dispositivos que regem a Circular ' n9 19/78, da SUSEP . (830 1 28)'
17) COMPANHIA BRASILEIRA DE PRODUTOS QUÍMICOS BONONIA - RUA CRUZÍLIA , nr^^TPTTO
DT SANTA CRU2 - RJ - CONCESSÃO DL Tncessao CONTOS PÕR HIDRANTES - Por unanimidade, aprovar a descontos contar de
TNnilATRTAI
abaixo, por hidrantes, pelo prazo
5
1
5.3.3-b
5.3.3-b 5.3.3-b 5.3.3-b
PROT A A
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3B 4 5 6
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5.3.3-b
12
5.3.3-b
13
5.3.3-b
1 3A
1 38
5.3.3-b 5.3.3-b
1 3C
5.3.3-b
.
DESCONTOS
B A A B
c c
c
c
A
c
B A
c
A C
c
B
c
1 3D
5.3.3-b
14
5.3.3-b
15
16
5.3.3-b 5.3.3-b
16A
5.3.3-b
B
c
17
5.3.3-b
B
c
18 19
5.3..3-b
A
c
5.3.3-b
c c c c
c
c
c
20 21 22 22A
5.3.3-b 5.3.3-b
B A A A
5.3.3-b
A
23
5.3.3-b
A
c
23A
5.3.3-b
c
24
5.3.3-b
A B
25
5.3.3-b 5.3.3-b
B B
c
A
c
A
c
29
5.3.3-b 5.3.3-b 5.3.3-b
c
30 308
5.3.3-b 5.3.3-b
A B B
26
27 27A
5.3.3-b
c
c
c c
15%
5.3.3-b
B
5.3.3-b
c/ C C
32 33 33A 34
5.3.3-b 5.3.3-b
c/ B C/ B C/ B C/
35
5.3.3-b
B
5.3.3-b
B
C
C C
c/ C
1 5%
1 5% 1 5% 15% 1 5%
C
15%
36
5.3.3-b
B c/
37
5.3.3-b
B
c/ C
15%
38
5.3.3-b
C B
c/ C
1 5%
39
SUBITEM
3A
de
dos
1 1 .04.83:
PLANTAS 2 3
40 Ar Li vre Ar Livre
5.3.3-b
5.3.3-b 5.3.3-b 5.3.3-b
28
5,3.3. 1
43
5.3.3. 1
c/ C
15%
C c/ c B C/ c
15%
C/ c
15%
C c/ c C/ c
15%
B B
1 5%
15%
(830 130) ALVORADA. 2 . 330 - BARRA DA TIJUCA
-
gar qualquer desconto, por hidrantes, por tratar-se de pedido no Vo e o sistema não se enquadrar nos dispositivos da Circular
19/78, da SUSEP.
(830 183)
15%
15% 15% 15% 15% 15%
15% 15% 15%
gK-DPVAT
(m N9 05/83)
Resolução de 06.06.83:
15%
15% 15% 15% 15% 15%
feOIO CPVRT.-PEDIDCS DE INFDFMfiÇgfeS Aprovado, por unanimidade, o voto do rela bor r» sentido de encaminhcir o processo,para resposta, â Assessoria Geral. (770074)
15% 15% 15% 15% 15%
15% 15% 15% 15%
15% 15%
15%
BI.715*Pag.04*13.Q6.jl
j
L-irT^
BI.715*Pãg.05*13.06.83
%
RTEH - RELAÇÃO DAS TÃRIFACÕES ESPECIAIS HOMOLOGADAS ■ rs
RAMO
TRANSPORTES
INTERNACIONAIS MAlO/83
02-hÍ OE
0 503 - SEGURADORA
Oü - SEGURADO
OROEm
06-
0 7-
C0MCES5Ã0 (C ) DESC.PERC. ( DP)
MANU TÍHpÂO (H ) TâlA INDIY.( 71)
VAlOfl
08-PRAÍO
01
Nacional Cia. da Saguroa
Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais
M
TI
02
Cia. Sag. Amorlca do Sul Yasuda
NSK do Brasil Ind, e Com. de Rolamentos
M
DP
501
01,05.83/84
03
Cia. Paulista de Seguros
Alcan Alumínio do Brasil S/A.
C
DP
50X
01.05,83/84
04
Atlântica Cia, Nac. de Seguros
Industria Elétrica Braun Boveri S/A
M
DP
lOX
01,04.83/84
05
Allianz Ultramar Cia.- Braa. de Seg,
Cobra Computadores e Sistemas Brasileiros
C
TI
0,471 01,05.83/84
06
América Latina Cia, de Seguros
Yamaha Motor do Brasil Ltda.
c
DP
501
Pl,05.83/84
07
Cia. União Continental de Seguros
Rhone Poulenc do Brasil Ltda,
M
DP
50Z
)1.05.83/84
08
Auxiliar Seguradora S/A.
Empresa Brasileira de Aeronáutica
C
TI
C,22X )1.01,83/84
09
Atlântica Cia, Nac, de Seguros
Merck S/A, Ind. Química e Quinitro Com, e C
DP
50X
e Controladas
C
TI
l,626Z )1.06,83/84
Sotave Norte S/A.
M
DP
50Z
)1,05.83/84
Squllb Ind. Química S/A,
M
DP
50X
)1.06,83/84
Ind. Química S/A, 10
Phoenix Brasileira Cia. Seg, Gerais
11
Itaü Seguradora
12
Xhe Kome Insurance Company
.a
01,03.83/84
I
)1,05,83/84
iRanner Hermann S/A. Ind, de Tintas e Oleoa
Mmmm
Meracâo Nacionaldas Empresas de |eguros Privados e de Capitalização
,r '
k
Iretoría e conselho DIRETORES EFETIVOS
presidente Victor Arthur Renault
19 vice-presidente
Luiz de Campos Salles 29 vice-presidente
' !
Alberto Oswaldo Continentino de Araújo 19secretário
Hamilcar Pizzatto
I '!
29 secretário
!
Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro
;iri
José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
Délio Ben-Sussan Dias DIRETORES SUPLENTES
Ivan Gonçalves Passos
Mario José Gonzaga Petrelli Nilo Pedreira Filho
)!
Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Rodolfo da Rocha Miranda
CONSELHO FISCAL (efetivos)
Augusto Godoy Jorge do Marco Passos Jorge Narciso Rosas CONSELHO FISCAL (suplentes)
Adolpho Bertoche Filho
[Vn
Alfredo Dias da Cruz
'U
Luiz Martiniano de Gusmão
^^^lENTE
Membro Pundedor de
BOLETIM INFORMATIVO FENASEG ^ . PublicaçSo semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de
'■[■y
Seguros Privados e de Capitalização
h I . I. I
diretor-responsável
ir't
Victor Arthur Renault editor , ,, »
Luiz Mendonça(Reg. M T n9 12.590)
í#. .
redator
Mário Victor (Reg. M T n9 11.104)
REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 - 129 andar Tel.; 240-2299
Este boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n9 2.771/75 Composto e impresso na FENASEG Tiragem; 2.500 exemplares
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boletim
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FENASEG
•,íl >!'■ I '
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitatízação
( ANO XV
RIO DE JANEIRO, 20 DE JUNHO DE 1983
N9 716 )
No Balanço^de Pagamentos, a conta de seguros apresentou defidts sistemáti
1
cos no período 1947-1977, acumulando um saldo negativo de US$ 238 milhões. No período de 1978-1981 os resultados inverteram-se, passando a sistemática
positivos, com^Lin superávit acumulado de US$ 238,6 milhões. Em 1982, a conta ''tou a ser deficitária: US$ 18 milhões.
O Presidente do Comitê Organizador da XIX Conferinci^a Hemisferica de
j
2 '"OS, J.M. Campbell (que e Vice-Presidente de Operações Internacionais
Segu-
da
"Allstate Insurance Company") está divulgando folheto informativo sobre aque Conferincia, que se realizara em San Francisco, no período de 28 de novembro a T 'lezenibro deste ano. (ver seção FIDES]
3 Nos primeiros cinco meses deste ano, registraram-se em São Paulo 212 assal tos a agências bancarias, alem de 15 tentativas frustradas.
\
Os assaltantes
conseguiram tirar 186 armas dos guardas de vigilância; dos cofres das agênlevaram Cr$ 1,5 bilhão, (ver seção OUTROS)
4 Em ofTcio-circular a todos os DETRANs, o Diretor-geral do Departamento Na
cional de Trânsito solicitou apoio e colaboração daqueles Õrgãos estaduais,
\
£^>"9 o trabalho que vem sendo desenvolvido no propõsito de reduzir os rou-
V® veículos e respectivas cargas, não raro praticados com simultâneo
^^^n'sta. (ver seção PODER EXECUTIVO)
homicTdio
i tJ
R
FENASEG
Constatar avarias, sua relação de causa e efeito com os sinistros
mariti-
^ nios, e procurar meios racionais de reduzir suas conseqüências, essa e a fun i) Ção das "salvage associations", tigo de instituição em que :foi pioneira ã com a "London Salvage". (ver seção OUTROS) O Deputado Nilson Gibson apresentou o Projeto-de-lei nÇ 939/83, incluindo o
6
fnotorista (proprietário ou não do veiculo) na cobertura do seguro DPVAT. Es
L „ se projeto renova o de n9 1 728/79. que nofinal do ano passado foi arquiva"
I rorma regimental por ter-se encerrado uma^legislatura sem que a proposição reparecer de qualquer Comissão, (ver seção PODER LEGISLATIVO)
S
,f K
Foram publicadas no D.O.U. (dia 8 do corrente, paginas 9 772/773) as seguin
tes Circulares da SUSEP: a) 19, enquadrando a Cidade de Ourinhos, SP, nF classe 3 da TSIB; b) 20, enquadrando a Cidade de Araraquara, SP, na classe
Í^ISIB; c] 22, incluindo nota na TSIB, definindo para fins^de enquadramento tari0 que e
Posto de Serviço para fornecimento de combustível, (ver seção SUSEP)
I
"''T'IÍJrTÍ*WB
7'"!! '
v; n
Sistema Nacional de Seguros Privados
EDITORIAL Em editorial anterior, deixamos patente que as oscilações de cârn' a mesma natureza das flutuações de preço que possam ocorrer em qualquer outrO
da economia. E também deixamos patente que qualquer dessas oscilações pertencerá * categoria de fenômenos que são incompatíveis com a categoria dos eventos segura'
Apesar dessa incompatibilidade» na prática atual dos chamados "se
' I
^ fim moeda estrangeira" o que em verdade esta ocorrendo, todavia, e a continua
e
absorção, pelo seguro, dos efeitos perniciosos das variações de cambio,
E
,
distorcendo e desequilibrando a justa relação que deve existir entre o pre pela Seguradora e a responsabilidade por esta assumida.
% r^ado
O problema resulta de uma ficção: a de que a operação de seguro astro de ativos em moeda estrangeira. Na realidade, o lastro e mesmo em cruzei * bn'
^ a moeda estrangeira entra no circuito tão-somente como valor nominal ou
de
^ Seguradora, quando recebe o primio com o respectivo valor nominal
em
ílf i'
Estrangeira, o que em verdade está recebendo i o contravalor em cruzeiros desse ao câmbio então vigente.
r.:/
No entanto, quando posteriormente tenha que pa
|:^^^inistro, estará desembolsando (a outra taxa de câmbio, bem maior) o contravalor de uma indenização de prejuízos calculados na moeda estrangeira.
Para
^'^Gia da variação cambial que pode ocorrer entre esses dois momentos (o do paga do (■ ti
Pfimio e do desembolso da indenização) basta dizer que o dõlar, por exemplo
li t' i
^ Cr$ 504,47 (taxa de venda) na semana passada, valia Cr$ 163,35 em 31 de maio (i 'Assado. Portanto, a variação havida foi de 208,8%. Como equilibrar uma car seguros onde existe tamanha distância entre o ingresso do primio e o desenboi ®nização? '1l
Ha maneiras e formulas de corrigir ou altenuar tal disponibi 1 ida-
1 — — rA ^ "JOlas i a. adoção de um mecanismo de reajuste de prêmios e importâncias segupor base a variação dos seus respectivos contravalores em cruzeiros. Es
'Mecanismo mais realista, já que o verdadeiro lastro das operações de seguros ê ^âcional .
Uma solução dessa ordem é que esta-se impondo — com urgência.
BI.7l6*Pãq.01*20.Q6.83 .,r.
y:\\
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AA
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG
r
% r.
INST/\LAÇAO DE SPRINKLERS SHOPPING
CENTERS
Em aditamento i Resolução n9 06, de 04.5.83, publicada no BI nç 711, relativa mente a proteção por sprinklers em shopping centers, a CEICA resolveu esclare-
I cer o mercado que somente aceitara relatórios de inspeçã'o trimestral
quando
I
Contiverem informações que abranjam todas as lojas existentes, evidenciando as
!' l
Sventuais irregularidades encontrada-s em cada uma delas.
íif
lesolveu esclarecer, ainda, que as apólices dos seguros contratadas pelos res
(:
pectivos ocupantes, cobrindo unicamente o conteúdo de tais lojas deverão con a cláusula abaixo, em substituição a de nQ 308 da TSIB:
"aparelhamento de prevenção e combate a incêndio Ica entendido e acordado que o desconto pela instalação de sprinklers e/ou sis
^^ma de detecção contra incêndio, existente no local do presente seguro estará
í
^^jeito a revisão imediata se houver modificação no risco ou nele forem intro
duzidos fatores de agravação não apresentados na instrução do processo inicial. »ca entendido e acordado também que: '■ ./
as instalações e aparelhamentos de detecção e combate a incêndio deverão conservados em perfeitas condições de funcionamento, inclusive permanente-
\te desobstruídos; as mercadorias deverão ser depositadas no máximo ate um plano horizontal de líietro abaixo das cabeças dos chuveiros automáticos;
não poderá ser feita qualquer alteração nas condições de ocupação da
loja
V prejudique a eficiência e o funcionamento da instalação, sem que tenha siobtida a previa aprovação da administração do shopping center. P-
entendido e acordado ainda que a inobservância desta clausula implicará ,
caso de sinistro, na redução de indenização a que o Segurado teria direito,
^ \^jpótese de haver cumprido o disposto acima, na mesma proporção do °
prêmio
devido se não constasse da apólice a presente cláusula."
I ! *
BI.716*Pãg.01*20.Q6.83
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Federação Interamericana de Empresas de Seguros-FIDES
isjovember ZS^Decernber 1,1983
■•vfífe 'fr: '
V' v"'"
Q FIDES '83
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BI .716*Pag.01*20.06.33
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Mh30-I7h00—II Sessão de Trabalho
"Managemeni- de Finanças e Criação
de Capacidade
Quarta-feira, dia 30 de novembro \
V
da Conferência
9h30-meio-dia—III Sessão de Trabalho '•Management" de Informação. Controle c Uso Dentro da Companhia
pomingo, dia 27 de novembro
14h30-17h00—IV Sessão de Trabalho "Managemenr de Relações com o
"h00-|8h00—Inscrição
Publico e com o Governo
J®gunda-feíra, dia 28 de
20h30—Jantar e Baile
[•ovembro j!;5^'8hOO-Inscrição
^ 9-meio*dia—Coióquios dos —Primeira Sessão
Especial Necessária)
r!1 Planejamento de Computadores Estratégico
Meio-dia—Saídas
Sessão
A industria internacional de segure des E.U.A. está satisfeito em ser anfitrião da 19^ Conferência Hemisférica de Seguro da Federaç^
O Programa da Manhã)
F|^*7h30-Reunião do Assembléia da ^0-20h30—Recepção de Abertura nia São Francisco Foclórico"
nossos anfitriões na América Latina nas Conferências Hemisféricas durante es últimos anos.
O programa de São Francisco dirigir-se-á à questão básica de como os gerentes de companhias de seguro estão resolvendo 05 em que dependem o sucesso e lucre das suas próprias firmas. O tema da Conferência."Managemcnt" das Companhias de Seguros
Quinta-feira, dia 1° de dezembro 9h30—Reunião do Assembléia da FIDES IlhOO-meio-dia—Sessào de Encerramento
e Cerimônia
ç J^16h30—Coióquios dos Delegados— Interamericana de Companhias de Seguro(FIDES). A Conferência está sendo realizada nos Estados Unidos depois de uma ausènci, \i anos, e lemos certeza que o programa e a hospitalidade em São Francisco manterão o alto gabarito e o espínio de amizade ®sterKli(jQ^
Tema "Baile de Mascaras"
(Traje de Rigor Opcional)
^1 Novos Produtos de Vida
Rac 'Aplicação do Mercado Global de J\^guro
íi
PROGRAMA PARA AS SENHORAS Segunda-feira, dia 28 de novembro
18h30-20h30—Recepção de Abertura
Terco-feira. dia 29 de novembro 9h00-l0h30—Cerimônia de Abertura
ilh30-16h00—Passeio pela Cidade com
Almoço Incluído
dia 29 de novembro
vai se concentrar em esse tema. Estamos realizando, lambem, coióquios técnicos para os delegados da Fí DES. que serão dcsenvolvi^j^j
—Sessão Inaugural
mais detalhe.
ní^-Cafe/inho
É nosso desejo que os delegados e observadores vão considerar a Conferência uma.reunião de trabalho, mas ao mesmo lenjpQ
?jJ9"i2h30—I Sessão de Trabalho
oportunidade de fazer e renovar amizades de negócios. Para ajudar nesse processo, vamos eferecer um programa social especial em honre
ProJ^^^^gement" de Marketing e Novos
nossos convidados internacionais c, naturalmente, para suas esposas, a presença de quem é uma atraço especial nas reuniões da FlOgj Os delegados da Conferência são os administradores veteranos da comunidade de seguradores no hemisfério occidental, mas a Cond^
Quorta-feirc, dia 30 de novembro 20h30—Jantar e Baile
Quinta-feira, dia 1° de dezembro IlhOO—Cerimônia de Encerramento
de Or^nização da 19®, Conferência Hemisférica de Seguro também estende um convite cordial aos observadores do mundo inteiro, aguardando o prazer de receber nossos colegas e seus convidados em São Francisco em novembro de 1983.
ÍA^onvite Para Ir
J. M. Campbell
Vice-presidente. Operações Internacionais Allstate Insurance Company
Francisco a
Presidente da Comissão de Orgenização
^ "nia das cidades mais cosmopolitas dos Estados lugar perfeito para a 19? Conferência Hemisférica
Ytilfj * ^ anfitrião para este ano. o Conselho Consultivo de
FIDES *83
^^<^onal, antecipa o comparecimento de mais de 8W ® Observadores de mais de 30 países do Hemisfério
^hi'
Europa e da Ásia. Os boteis da conferência são o
^ '^ark Hopkins e o Stanford Court. todos localizados histórico "Nob Hiir. O Fairmont Hotel será o local
Haverão quatro coióquios especiais, somente para os Dele
gados da FIDES. na segunda-feira, dia 28 de novembro. Essas sessões examinarão tópicos técnicos com a utilização de pale strantes versados no assunto, apresentações visuais e intercâmbios
individuais de idéias e experiências. Haverão quatro tópicos apresentados duas vezes durante o dia que darão a oportunidade para os participantes assistir pelo menos dois debates. • Novos Produtos de Vida Aplicações de Computadores • Planejamento Estratégico AplicaçãodoMercadoGlobal de Reseguro
lNu*y'^ades do programa da conferência c também a sede
k'V^lpantes ^ Secretaria. da conferência estão incluídos em uma das ^tegorias:
^01 (Seguradores. Reseguradores c membros
^j^'^^tituições de seguro afiliados com a FIDES) Os
^hflj.^dos devem ter a aprovação de uma associação
BI ■716*Pág.02*20.
da FIDES.
•iç: Adorei (Seguradores, Reseguradores. executivos í
^^tituições, corporações e outros com um interesse cm mas não afiliados com a FIDES)
V^danhanfes(Qualquer(ais) pessoa(s) assistindo a
^^fència junto com os Delegados ou Observadores)
'
lüxas de tnscrlcâo Delegados
US$ 400,ÍX)
Observadores
US$ 700,00
Acompanhantes
US$ 150,00
Coióquios Especiais
USS 100,00
(Para os Delegados quefazem a inscrição até o dia 15 deJulho de J983. os coióquios especiais serão gratuitos.) A taxa de inscrição não inclui as despesas de hotel ou viagem. Os idiomas oficiais da conferência são espanhoL português e
inglês, e as sessões plenárias da conferência serão feitas com tradução simultânea.
BI.716*Pãg.03*20.06,83
■
1^-
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Instrucões Para Inscricão/Alojamento
I ifi' , •
Hotel
Preços de Hotel (por dia)
A. Utilize o formulário em anexo para fa/er reserva de hotel e inscrição na XIX Conferência Hemisférica dc Seguro.
Fairmont Hotel &. Tower
B. Um depósito de SlOO.Oü (U.S. dólares) por quarto DEVE
San Francisco. CA 94106
''^Oenííleza, leia as instruções
^rmuldrio de Inscricão/Alojamento
Aiop Nob Hill
acompanhar cada pedido de quarto.
C. Confirmações de reserva de hotel serão enviadas diretamente do hotel a pessoa pedindo a reserva. F-^ara esse fim. formulários de
SOLTEIRO
Pátío-Edifício Principal
Edifício Principal Parte de fora
Suite de um quarto
Tórre começando com S375
pagáveis em nome da XIX Conferência Hemisférica dc Seguro.
9(J5 Califórnia St. San Francisco. C.A 94108
Observadores—US $700.00; Acompanhantes—US $150.00 por
Normal
Superior
C. Inscrição adiantado pode ser feito até o dia 31 de agosto de 1983. D. As mudanças ou cancelamentos devem ser enviados em escrito
l.uxu
ao Escritório da XIX Conferência Hemisférica dc .Seguro em que o cancelamento está recebido ANTES DA MEIA-NOITE DO DIA I' DE NOVEMBRO DE 1983. As taxas de inscrição
não .serão devolvidas depois desta data.
Nome
começando cotitS-WÍI I .ii.;
Telefone/N". de Telex.
(.■\SAL
Cidade
Código PostaL_
USS 1.39
145
''0/ País
132
157
1.38
l(v'
'^Panhantefs)
152
173 IS.3
j[,'^sado
1 Nob Hill
SOLTEIRO
CASA!^. í(j^400.00)
USS 90 105 120
USS KW
1.35
1.5(1
120 i.35
''
' li . I
Inscrição
Suite de um quarto-de $260 a 525 Suile de dois quartos-de $.350 a 625 Mark Hopkins San Francisco. CA 94108
«íe;o
USS 114 120
158
Chicago. As taxas de inscrição serão devt)lvidas nos casos em
' 1*
Título Sobrenome
'! õrrc começando eom
SOLTEIRO
pessoa, e inscrição para o.s Colóquios—US SlOO.ÜO. A taxa para os colóquios não será aplicável para as inscrições recebidas antes do dia 15 de julho de 1983.
I
,
o formulário de alojamento inscrição. Os cheques devem ser
Stanford Court
B. As taxas de inscrição sâo: Delegados—US $400.00;
dc 135 a 155
dc Iftiiu
I'
•' jt
Edillcio pimcipal
começanco com S.3(K)
A. A taxa de inscrição para cada participante DEVE acompanhar
dc U5 a
ps de novembro a 1 de dezembro de 1983
Suite do dois ((uartus
Edifício principal
Inscrícâo
dc 110 a 120
CONFERÊNCIA HEMISFÉRICA DE SEGURO %datilografar toda a informação)
Tórre
em Chicago antes do dia i ® de novembro dc 1983.
(ASAf
USS dc 85 a 1 10 I Side llDa 1.^'
Parte dc dentro
pedido de alojamento inscrição DEVEM SER RECEBIDOS
escrito ao Escritório da XIX Confercncia Hemisférica de Seguro
í'H-
I
aTÉ o dia 31 DE ACOSTO DE 1983. O MAIS TARDAR. D- Todos as mudanças ou cancelamentos devem ser enviados em
«j, I
□ Acompanhantefs)
(li^^ador
(USS 150.00)
Inscrição para o Colóquio
Preferência de Idioma
(delegados somente)
(assinale nos espaços apropriados)
□ participará
Falo bem:
Entendo bem;
□ não participará
□ Inglês
□ Inglês
Caso pretende participar, indique suas
700,00)
escolhas por niímero na ordem de
klade de Seguro Principal
□ Espanhol
D Espanhol
□ Português
□ Portugi^
■I
■ I-,
preferência. Cada delegado pode
111 , ;í
participar em duas sessões.
um)
Novos Produtos de Vida Planejamento Estratégico
^•Jrador
('^gurador
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Aplicações de Computadores
'^' "0 Serviço de Seguro
1 k* I
Reseguro Global
Para os Delegados que fazem a inscrição
'l í,('
até o dia 15 de julho de 1983, não haverá
FIsherman WtMrt
I.
uma taxa de inscrição de US$ I.(X),00 para o colóquio. KS'
flhação Sobre o Hotel
I
'rtdique primeira e segunda escolha, e assinale o tipo apropriado de acomodações) ...
Hopkins
Solteiro Solteiro .Snlipiro
'^ord Court
Solteiro
De CHEGADA NO HOTEL
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Casai
Suite.
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Casal
Suite. Suite.
Casai
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Todas as reservas para suites de hospitalidade devem ser feitas diretamente com o escritório da 19? Conferência Hemisférica.
De saída DO HOTEL
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em Anexo
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de lnscriçào(oes)
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V® para o Colóquio
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"^panhanleís)
)'r\?^sito do Hotel
cUS$ 100.00
pagamentos devem ser feitos em dólares dos E.U.A. SL,
ou ordens de pagamento pagáveis a 19? Conferência
-
PV ^rica de Seguro. (I9lh Hemisphcric Insurance
«sr— ^.
rtff
^
-srsr
S
'qAESSE FORMULÁRIO JUNTO COM AS TAXAS APROPRIADAS (Em Moeda dos E.U.A.)
i
V,
Itt*? ^1 de agosto de 1983 a: , i|i I.
Hemi spheric Insurance Conference Office Michigan Ave., Suite 1600
BI.716*Pãg.O4*20.06.8.\
'^go, lliinois 60601 o ne 312/332-1996
TWX 9102212506
BI.716*Pag.05*20.06.83
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■. jsyf r ■/f ti;
íimir t u»- ' •
V, -c.A—í '
Imprensa
Jornal do Commercio ! ; ' .i)
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Poupança com seguro Luiz Mendonça Manda a prudência pue se destine parte
da renda pessoal a uma reserva de contin gência. A vida é Incerta e para seus impre
vistos sempre serve o anfepsro de um póde-meia.
Uma reserva dessa natureza tem eviden te caráter residual. Alimenta-se de fragmen tos da renda, subtraídos ao consumo corren
te, e sua Bcumuleçáo é lenta, demandando tempo. O xis do problema ó dimensionar o Imprevisto, pois este é rebelde tanto a cronogramas quanto a previsões sobre o tama nho do pé-de-meia que vai exigir.
atingido de Imediato, valendo para o impre visto que ocorra tanto no primeiro dia da
apólice como 10 anos (ou ma'B) depois. Por outras palavras: o Segurado evitará a
necessidade de primeiro capitalizar-se (o que leva tempo) para só depois ter condições dê
enfrentar o Imprevisto (que nào marca data). Há ainda os que costumam utilizar nào só a caderneta de poupança como famòém o seguro; recorrendo a esses dois Instrumen
tos através de operações distintas, autôno mas e estanques. Tal separação, emtyora a rigor desnecessária, no entanto vinha sendo
até aqui obrigatória. Na prática servia ape nas para tornar os dois Institutos competiti
vos entre si, levando boa parte do público
Diante dessa difícil eqüação. que fazer? Algu/ia podem invocar o célebre verso de
de, porém, é que ambos podem conviver
Manuel Bandeira e dizer que não há outro
saudàveíe eficazmente, confugando-se numa
ao hábito de optar por um deles. A verda
remédio senão tocar um tango argentino.
só operação para beneficio dos respecf/vos
Mas há certamente outras respostas para o
usuários.
desafio que é decifrar a esfinge com a qual o futuro se mascara.
Há por exemplo os que regam uma ca
derneta de poupança com depósitos perió dicos, ai procurando (Inclusive) o refúgio da correção monetária. Outros recorrem à insti tuição do seguro, nesta encontrando a únic^ forma de eliminar o peso negativo do fator
E Isso é o que pode ser feito daqui para frente. Acaba de ser criada a Caderneta de Poupança — Seguro, sem que nessa junção qualquer dos dois institutos perca suas ca-
racterlstlcas próprias. Tanto assim que o dapositanie. a qualquer tempo, se quiser po derá desmembrar a operação, transferindo
seu saldo credor para uma conta de pou
tempo. Para explicar melhor a eliminação
pança livre.
desse lator, convém a linguagem obleliva de
Não há dúvida que a colocação desses
um exemplo. Suponha-se a decisão de efe tuar (em moeda estável) depósitos trimes
dois ovos numa única cesta ô uma boa útil
trais de 37 mil cruzeiros, a juros anuais de
e prática idéia. Tal como um dia os ho^ns de "marketing" se deram conta de que a
6 por cento. Ao fim de 10 anos. o montante real acumulado será de 2 milhões de cru
geladeira não precisava ser exclusivamente branca, agora famòém descobriràm que se
zeiros. Através do seguro, esse ou qualquer
guro B caderneta de poupança não precisam
outro montante que o Segurado escolha ó
caminhar semore separados.
BI.716*Pag.Ql*20>Q6.83
.naPP
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vi* .
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f. -r
Degindexaçáo deve
ser geral
Mário não deve ser mais penalizado do cjue já é" da CíHnpanhlft de Se-
&» Augtisto Casps deve recair sofítjj. ^dimentos de capital. |?iie os rendimentos do w 14 ^evem ser penalizados oplntâo, a
IJjojuç. ^ve atingir também as I
®
^ áreas de cap-
CDB/RDB e letras até mesmo as cader-
medidas baixado pelo Governo para conter o déficit público e. conseqüen
«pois aplicá-la apenas sobre
sos setores da economia iniciam uma
seria absurdo».
tido durante a reunião do Conselho Monetário Nacional quando da aprova ção do pacote.
Para alguns empresários, a desin-
dexat^ ^ imprescindível para conter
caP
^
taJizaçào (Fenaseg). ^
deve atingir até Governo deveria ser xação sobre os
invés de penalizar ainda
justes salartals. Outr.os, entretanto,
larlados- Para Castello
são da opinião que a medida deva al
da Companhia de Seguros
de
recursos.
com seus depósitos à vista bastante redu
O segurador lembrou ainda que uma
ceiras privadas, se elas nâo têm caixa de dinheiro para realizar suas aplicações.
i)orqiie os resultados do exercício sejam
Portanto, salientou, é preciso criar-se me
recessão com iní^áo é que nos atinge
•w- « deslndexação é necescote» de medidas ado-
.surta efeito no pro-
" «eílcit público e, con-
negativos. «No entanto — assegurou
canismos que desviem os gxandes-JDvesíi^diaii;-.is
o
Bw- ootxas-^iUavras.
dorea do open. Não há dúvidas para Cas
pira GastcHO' Costa, é prefcrfvel o setor
tello costa de que a dose do rémédlo (a deslndexação) tem que obedecer a parâ
obter um menor rendimento
metros sociais e políticos,
r
deslndexação sobre os rendimentos de capi
|i%^ a inflação, «pois nâo
^Jinas-BrasU adiantou
-' ít:
G.\NHOS COM SEOC7BOS
tal afetará a rentabilidade das aplicações
taxas cobrados pelos
guns a defendem apenas na elabora
captação
das companhias seguradoras. redozlndo-M. porque são Investidoras mstltudcmais e
to
estadual e municipal,
riam nos levando».
na
«■Hoje os bancos — prosseguiu — estão
Dessa forma, disse ele. de pouco adian
canalizar investi-
presas de Seguros P^vados
dificuldades
! I
tou o Governo acabar cora o limite quan titativo do crédito das instituições finan
^ w produtivo da econo-
Fiscal da Federaçã^aclon ^
ou dois anos. uma vez que todos sabería mos para onde as medidas adotadas esta
zidos. uma vez que a grande parte do di
» ® eliminados, ser '^!ve se não pode for im-
Para Marco
posição meramente pessoal contra o setor financeiro, que também está encontrando
nheiro está no open».
que esses problemas
sll de Seguros, e
to, segundo ele, nâo slgn)flca assumir uma
!:ociedade aceitariam sacrificar-se por um
Nffippto, para Castello Cos-
da ®
o processo Inflaclonário. sendo que al ção do INPC, Índice utilizado nos rea
gersl-
nomia, certamente todos os segmentos oa
pois hoje é de íunda-
de produção.
dj
pitai, Para os seguradores, n vidas, a deslndexação de^
temente. a espiral tnflaclonárla. diver ampla discussão sobre a necessidade da promover a deslndexação dos índices de preços, assunto aliás, também deba
?í
cançar também os rendime
'í
tivas de lato de uma recuperação da eco
seqüentemente, a Inflaçàq. Direclona-ia para os rendimentos de capitai, entretan
a criação de mecanls-
'lítop^flde dirijam os caplApos -4 divulgação do pacoie de
I',
li i'" '»
«fie isso for
feito — observou — apresentando perspec
apli-
cpções e ganhar bem mala na ana ativi dade Industrial, ou seja, na ção de seguros.
nO
capí^^ ta os
^ dtj-.
Órgão público: um segurado de
sil, á deslndexação deve ser pr<anovlda apenas sobre o capital, poupando, des sa forma, o já «minguado» salário
DéUo Ben-Suss&n Dias. diretor da Penaseg, não tem uona posição forma da sobre a necessidade ou não da de
384 bilhões
slndexação. De qualquer forma, pára ele. caso ela seja adotada, não há dú vidas que deva aJcança,r todos os índi
^ securos de órgãos do poder PÜbUro
iiii i
sortefdM^lo
ces existentes em nossa economia, poi.'? na sua opinião, seria um desastre sa crificar os salários enquanto, por
;
exemplo, os imóveis são reajustados co
mo normalmente ó feito hoje. Se a de
mente, somente ^
do. A soma seg^^a
slndexação ocorrer, segundo ele, a Fenaseg deve promover um estudo
aprofundado sobre seus efeitos çm todos os segmentos de seguros
j 46
Prdmios poderão obter correção menor nos «Qualquer deslndexação que o Oo-
ça dos prímlos em cruzeiro for eorrlsil-
Caso a
Temo adote acarretará um profundo
da em 50'^'' e a correção cambial atingir a 100's.. Outro cuidado, para o qual se de ve flca,r atento, na opinião de DéUo
os salários,
estudo sobre seus efeitos em todos os
ramos de seguros existentes hoje no
mercado, pois dela poderá advir uma correção dos prêmios abaixo dos reajustamentos dos custos de reposição na
Dias, õ com relação aos planos de pre vidência privada aberta, que são corri gidos em função da correção mone
ocorrência de sinistros». A opinião é do
tária.
diretor da Federação Nacional das Em
presas de Seguros Privados e de Capi talização (Fenaseg). Déllc Ben-Sussan pias.
O segurador, que é diretor da Itatlania de Seguros, embora não tenha es tudado a necessidade de se desindexai
os Índices de preços existentes no Pais. para o pacote de medidas baixado pelo
Para ele. a deslndexação poderá até
Governo surta efeito no controle do
elevada foi pe-
compa-
ra os seguros contra in^^ nhla ®rasUeira de atingiu brazem). no Distrito málor quant a
Cr$ 225 bilhôos. A
^^os
ÍSrco^rrmíén^í5°'^ Ministério da Eduçacao e Cultura
derà levar 0^. â
Habitação
PVí
í^5
retirará do
M
mente das Por isso. disse nar apenas Imóveis sao oot
f < J.
de Janeiro, com-CT$ 5
Hio
e
segurados. No sorteio do Irb ^ empremals diversas autarquia^ ^ sas e ministérios da adminJstr ç P ca federal, abrangendo «eronáutl-
seguros como o de
civil
col riscos diversos. respoi^blU^de cm roubo e automóveis, além das carteira Incêndio e de cascofl.
If!;
elevados.
quer que sejft » um fato preced®^
0*^ /4 o f
^^ /
mesmo ser desastrosa para as empre
processo inflaclonárlo, acha que se eia
sas que recebem cruzeiros para garan
for adotada deve atingir a toda econo
mente ser obser^ft profunda de
tir seguros em dólares, como o de na
mia- A parcialidade da medida, segun
vios e o de aeronaves, devido ã oscila
do ele. certamente causará inúmeros
versas áreas da
A^eco
ção catqbial- Isso fatalmente ocorrerá,
problemas em out,ras áreas da econo
ser afetadas pri®
segundo ele, se, por exemplo, a cobran-
mia, com conseqüências sérias.
tar um desastre ^
BI.716*PaQ.03*20.06.83 t,;
BI.716*Pag
V
Bsa
»,
l:í ser privilegiado
i;!.
Pensamento idêntico ao de Délio
Capemi afirma
Ben-Sussan Dias foi' expressado pelo diretor da Brasil Companhias
\
de Seguros, Jorge do Marco Passos, que também é membro do Conse lho Fiscal da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg). Pa ra ele a oesindexação tem que ser geral, abrangendo inclusive os Im postos e taxas, Além disso o Go verno
deveria taxar
bem
' <' ■
í:-'
náo vai falir
I
A Capeini Seguradora fCapesa) cm documento enviado ao juiz da l.'' Vara ds
Falências c Concordatas sustentou que a
atividades e
seguradora — "exatamente porque tem como atividade a área de seguro" está excluída da possibilidade de falência, a
operações, a tentativa de controlar
a inflaçlão não surtirá efeito. "Não
se ipode deixar brechas para que
não ser que estivesse inadimplente com fllgum credor, conforme estabelece a Lei
os objetivos e resultados das me
de Falência, "o que náo existe, pois todas
seguradora, que é imune, em um processo
fallinentar; o promover-se-Ia uma liqui dação fora dos rígidos pe~mlssivos legais (Decreto-Lel 73,'66): d) tudo sem objeti Salienta o documento que o pedido da Curadoria, quanto a Seguradora, não do-
as suas obrigações foram e são pagas em
de ser atendido, por motivo de falênclr.
dos". Em outras palavras a desin
ala".
da holding. A interferência da Susep, co mo solicitada, só se poderia dar nos ca
No documento, a seguradora lembra
dexação, na opinião de Marcos Pas
não
deve atingir apenas as
despesas, mas também a receita.
O diretor da Brasil de Seguros
adiantou ainda que ao lado da de sindexação deve haver um contro le rígido e geral de preços. Outra medida que deve ser adotada, se
gundo ele, é a liberdade de aplicadâo das empresas seguradoras, que hoje Investem seus recursos de acordo com as normas estabeleci das pelo Governo.
ainda que é preciso ter em vl;^a que a si
sos previstos nos arts. 89 e 96 do Decre
tuação de falência da holding do grup»©
to-Lel n.® 73/66, que dispõe sobre o Siste
~ a Capemi Participações — náo conce
ma Nacional de Seguros' Privados. '"Tp-Is
de poderes novos sobre as demais entida
dispositivos limitam a interferência no
des, A sua atuação, segundo o documen-
caso de "Insuficiência de cobertura das
w. rege-se pela lei específica, pelos esta
reservas técnicas ou de sua situação eco-
tutos sociais e a atividade administrati
nômlco-financelra das sociedades" (art.
va desenvolve-se pelas assemblélas-gerais, wnselhps e deliberações, o que significa
89) ou de "prática de atos nocivos à po-
"lítlca''de -ie^ros, não formação de reser-
fundamentalmente que a quebra do só
■rãs. ^ndoS-e provisões e acumulação de
cio não acarreta a da sociedade. "O con-
obrigações
yárlo é que pode ocorrer, em determina
(art. 961 — o que não é o caso, pois a Seguradora nada deve, nada deixa de pa
das circunstâncias: os efeitos da falência
de sociedade podem estender-se aos''só
Para ele, as reservas das empre
cios", salienta o documento. "Se ela fosse liquidada — e Isso seria nma violência, uma Ilegalidade, um aten
sas devem ser aplicadas dentro de suas conveniências e não em áreas
gar, está
vultosas,
devidas
ao
Capexnl é um grupo, como muitos outros
apregoa a promoção ao alegar que está 'preocupada em que a massa se mante
que existem no Bra^U, na Europa e na
car os invesPmenots que oferecem
oficiada a Superintendência de Seguros
03 melhores rendimentos.
Privados fSusep), comunicando a exten^Ivídade, para que lá se cuidem providen cias, quanto h Capemi Seguradora S,A,
A deslndexaçãO; certamente, di minuirá os ganhos dos investimen
tos das seguradoras, responsáveis atualmente pelos lucros apresen tados nos balanços, pois os resul tados industriais do setor de uma maneira
geral vêm
ca firmada, economia própria, direção e administração exclusivas, atividade espoclflcada, conforme contratos ou estatu
tos. São pessoas diferentes, apenas liga
douto curador, a seguradora não é sócia uma só de suas quotas, ao contrario, a
holding é que é sócia da seguradora, A
sua vez, essa medida terá efeito po sitivo no tocante â sJnistralidade,
saber: a) atlnglr-se-ia uma empresa ape
pois conterá os seu-s custos, mas
nas porque outra,
admltir-se a pretensão da Curadoria, irse-la chegar a absurdos e ilegalidades, n que tem ações suas,
está em falência: b) cnvclver-se-la uma
mI
das em uma cadeia. Tal sistema é auto
ciação legal e de prática difundida. Data venJa, a apreciação do douto curador, so
da holding, isto é, náo é titular de nem
não a sua ocorrência. Portanto, se-
República dos Camarões. São sociedades Independentes, com personalidade jurídi
guradora jamais — apesar do empenho da
cumento da Capemi, como bem sab? o
anos sucessivos no vermelho. Por
"O sistema
rizado em lei. notadamente a das socie
Curadoria — integrarão a massa falida,
fechando há
E finaliza o documento:
I Capcsa»'", Diz o documento que os bens da sp
porque a empresa está excluída da hipó tese dc falir", Ainda inaLs. observa o do
1 ■ ■»
l |.i(v
qae lhe garantem plena liqüides".
da se beneficiaria a massa falida, como
são as companhias que devem bus
■'li
com todas as suas reservas téc
soluções do Conselho Monetário Nacional (CIvíNi . Havendo a de
dades por ações. Trata-se. pois. de asso bre Isto, é de todo Inacolhível. A propó sito, diz a promoção, ainda citando os ex temporâneos dispositivos do C(Wlgo Co
mercial. que todo b grupo usa a mesma marca Capemi. Em primeiro lugar, a ve lha norma fart. 305) fala em uso de marca comum, para efeito de presumir
existência de sociedade irregular. E em segundo e preponderantemente, Capemi não é marca, mas elemento do nome co
mercial,
Marca é etiqueta que adere a
mercadorias".
(REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 17.06.83)
ondo ele, a desindexação terá um -feito positivo nos sinistros e ne'itivo na receita. Ao segurador — dis.se cie
—
caberá
encontrar o
ponto de equilíbrio entre os dois"
BI.716*Pãg.05*20.06.83
BI.7 6*Pa
;
ií4
nicas- acima dos limites legais, tem bens que lhe dão solidez econômica e reservas
tado — prossegue o documento — de na
nha íntegra" e que para tanto, ao lado de outras pi ovldénclas, propõe que se ia
J :|
IRE"
previamente estabelecidas por re
sindexação, o segurador acha que
li
vo, porque os bens das seguradoras nun ca sê somarão a massas falidas".
didas adotadas para conter o pro cesso inflacionário sejam alcança sos
4
.ií á
mais o
Caso a desindexação não atinja setores,
I
a juiz que
capital que o.s salários. a todos os
; UM
-1/
Tf-.-T"'
.y-irjSÇr ■■i .. ^
Sistema Nacional de Seguros Privados
Superintendência de Seguros Privados '
4-
ois., a: » '•f' íjyc:. ae 1463
Altera dade
na
de
TS!B a
Classe de Local .zacào da Cl
Ourínnos
SP.
süPssiv*fs'eNTç
:í sup£p;HTENr?'iciA ot segu
RfiS PRIVADOS ;SUSEP), na forrua ao disposto i»Ô art. ?1
3í,
oe
alínea
novemOrc
cons i dt r 3/.do
seauros do Brasil
e o que corta
d;
"c ' do Oecreto-leí de
nÇ 73.
de
1966:
o orooosto pelo
Instituto de Res
Processo SUSCP nç 001 .01382/83; '
VESOÜãtt
1
•
Enquadrar
a
cidade de Ourinhos,
de São Paulo, na classe 3 (três. de local ização da Tarifa de
Estado
Seguro
Incêndio do Brasil, para aplicação nas aoôllces emitidas ou renova • das a partir da vigência da presente Circular; contratos
em
vigor, visando ao benefício de redução de Classe de localização,
2
•
Fica
veoada
a
rescisão dos
o->
riondo do novo enquadramento: 3 - Esta Circular entrará em vigor na
de sua publicação, revogadas as disDOsições em contrário. (0£. tff S6/B3t
data
Francisco de Assis figueira.
CUCUÁR Nf? 120, DE 29 :TE ABRIl' DE 1983
Altera,na TSIB, a classe de localização da Cidade de Arara:;uara
- São Paulo.
: SUPERIMEMOENTE DA SUPERINTENOfNCIA
0€
SEGUROS PRIVAD''>S (SUSEP) na forna do dis •
nostc nc art. Lei n9
56, alínea "c* do Decreto
de 21 de novembro de 1966;
considerando . proposto pelo Instituto Resseguros do Brasi
de
e Cl que consta do processo SUSEP n900] . OH20/83;
BESUVEi
1 - Enquadrar a Cidade de Araraquara, Esta do de São Paulo, na classe 1 (dois) oe Localização da Tarifa de Segu ro Incêndio do Brasil , para aplicaçic nas apólices emitidas ou renova das a partir da vige.-^ciô da presente circular. 2
em vigor visando
•
Fica
vedada
a
rescisão dos
contratos
ao benefício de redução de classe de localização, o
riundo do novo enquadramento.
61.716*Pig.01*20.06.83 ''.'i . ''..I. ,lUL
1
'i:
•*
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Em, ./3 de junho de 1983
DL/SP/N' 664/83 3 • Esta circular entrará en vtgor na data
Do/a
_
Sra. Delegada da SUSEP em São Paulo
de íua pubUcaÇ^, revo9a49s aa diaposições en •Pjntrãrlo.
Endereço ©í. nP 57/83)
n r^ça Dom Jose Gaspar, 30 - 13* e 14* andares .
rrMdlco d».
Figueira.
Ao
Sr. Presidente da F-ENASEG
»
íííll
solicitação t .v'
CIRCUUjÜ Ni »2 de 23 de
rnslc
de 19S3 . Proc. SUSEP N* 005-2892/81
Altera a TSie e da outras providências.
O SUPCRINTENDSME OA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS
7A00S{SUSEP),na forma do disposto no drt.36,
alínea'
"c", do Decreto-lei nÇ 73, de 21 de novembro de 1966i
Pelo presente, solicito a essa Entidade publicar em
considerando o que consta d-o processo SUSEP nç
boletim o seguinte:
DOl-Slll/82; f;esXVE:
í
1 . Incluir na rubrica 436-POSTOS 0£ SERVIÇO,da de Seguro Incêndio do Srasil.a seguinte Nota:
Tarifa "SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
"Entende-se como Posto de Serviço o estabelecimento
pertencente ou não as Companhias O i s tr i bu idora s de PetrÔI eo ,d es t i nado, exclusivamente, a fornecimento de combustível , e suas dependências ne
cessarias I limpeza e lubrificaçao de veícu1 os,1 ocaHzadas no
mesmo
INTIMAÇAO N* 035/63
recinto do estabelecimento".
2. Excjuir, da mesma rubrica.a expressão entre parente
$es("11mpeza de automóveis e fornecimento de gasol ina ou óleo") figura en seu título.
A DELEGADA DA SUSEP em São Paulo, usando de suas a-
3. Estender, a todos os postos de serviço, independer;
temente de sua propriedade,^a taxa única de 0,25í(vinte e cinco cente
^''Íbuiç5es legais e tendo sm vista o que consta do processo SUSEP
simos por cento), relativa S cobertura básica de incêndio, desde
N*
Que
possuam depósitos de inflanaveis em tanques $ubterra*neos providos bomba, observado o conceito de POSTO DE SERVIÇO para efeito da constante oa
TSI6>
^05-2892/81
Nota da rubrica 436.
4. Esta circular entrará em vigor na data de sua publj. cação, revogadas et disposiçóet em contrário.
(Of. lí? 66/H3)
Alípic
INTIMA
BIG PRESTAÇAO de SERVIÇOS AUTOMOBILÍSTICOS LTDA..na
Coi-tee íavier êastos
Super i ntentferi te em exercício
®®3sGg
(REPRQDIJZIOO Oo DIÁRIO OFICIAL OA t/NlAO DE
8-^S - SEÇÃO I - PAfilItAS 9 772 / 773)
seu representante legal a, dentro do prazo de 15 íquln
dias, comparecer a esta Delegacia a fifTi de prestar esclareci a respeito do presente processo.
DL/SP, em
de Junho de 1983"
!í! Cordialmente,
BI.716-*P-áq.0?*20vQg.7 HAVDÊE JUDITH ZEMELLA Delegada
BI.7T6*Pãg.03*20.06.83 ÍjiÊÊIÊÚáll^^MiLí*2-AalUt
!<«
r^-
mmBm
\S.}
Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacionai
CANADA:
RELATÓRIO DE BOLSA PARA ESTIMULAR UM MERCADO LIVRE DE SEGUROS
• i .-c
O Comitê Consultivo publicará seu primeiro relatório de viabilidade sobre a Bolsa de Seguros de Ontario [V/IR 209/6) ainda este mes.
Mas o presidente, Ro-
bert Hibborn adianta alguns dos resultados prováveis deste estudo.
Os objetivos dos patrocinadores são (1)
criar um mercado de seguros e resseguros aberto e com
petitivo a fim de atrair capital do Canadá e do exte rior e re-estruturar de forma significativa, o merca
do de capitais da Província que constituiria nova fonte de capitais e capacidade para a industria de
n.
seguros canadense; e (2) criar um mercado para cober
'11
turas de riscos elevados e caros que atualmente são
I
íiiif
líV*
contratados em outros mercados resseguradores no ex
terior, inclusive com o Lloyds, diminuindo, assim,
a saída de mais de $C 1 milhão por ano em prêmios
m
e contribuindo para melhorar o balanço de pagamentos do Canadá, ao mesmo tempo que alteraria, positiva mente, o atual fluxo de câmbio. Possíveis Recomendações
Os relatórios preliminares do Comitê Consultivo ver
sarão sobre padrões de seleção de riscos: "o primei^ ro passo " seria a entrada de um segurador estrangeiro no mercado através de um sindicato.
tora .
O papel da corre
Posição Fiscal/Legal (regulamentos fiscais)
concedendo aos investidores de sindicatos paridade com
o Lloyds, atrairia pessoas físicas, porem existem onze jurisdições fiscais no Canadá. Recomendar-se-á
. il
í:í
Pig.Ol
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è. . "-f - i."
3!
\í\'-
• ,' , 1
•
>1*!
' mÊíi\\ t\i ' i \
S-K-
Executivo, Legislativo e Judiciário
Recurso Extraordinário nÇ 79 465-4-MG
JPJeiDo Tribunal Federal ■t.i
Ministro Aldir Passarinho - Unanime
ft^ABILIDADE CIVIL - INDENIZAÇÃO POR ACIDENTE DE TRANSITO EM FAVOR DOS PAIS DE ME"IIMADO.
SEGURO OBRIGATÓRIO.
que a Bolsa de seguros seja incorporada ao sistema
federal.
E
Financiamento - mesmas consideraçõs dos
padrões de subscrição acima mencionados.
E
íN
T
A
Ihgf, . "Nas famílias de pequenas posses tem-se considerado W^<^eni2ação em favor dos pais de menor falecido oem valor acidente in^açao que ihes cabe, deve, contudo, ser computado que de jã trânsito. lhes tenha Na sido
No entanto,
as possíveis apólices para a Bolsa da Agência de Revisão dos Investimentos Estrangeiros do Canadá podem constituir um problema.
M
W -decorrência do seguro obrigatório que cobre, no todo ou em parte, o risco ^"savel pelo acidente."
Marketing - O Sr. Hilborn
declarou que a possível participação do mercado ame ricano de seguros no Canada, atravez de alguma reci procidade de negócios, jã foi discutido com uma auto
do
Recurso Extraordinário n9 80 300 - MG <1
Federal
VSü: Ministro Aldir Passarinho - Unanime
ridade da Bolsa de Seguros de Nova Iorque.
^SABILIDADE civil - CULPA DO PREPOSTO DA RE NAO RECONHECIDA. E
Tradução de texto: Leah Mary Gray
M
T
E
A
j, "Não serve para prova do dissTdio (letra "d" do art 'St ? que vitimou Constituição) o acórdão trazido danos, a confronto, referente mesiDo a autora, causando-lhe l que, embora naquele, os entãoao autores
itoriosos na demanda por ter considerado o acórdão do Tribunal "a quo" que
Traduzido de WORLD INSURANCE REPORT - 6-5-83
q
vSn ■ sii^istro fora do preposto do réu, enquanto aqui decidiu o acÓrdao que ^rtj^^^â^decorrera de caso fortuito. Não se identificam, assim, as hipóteses, Paraa r^Ção do dissTdio, se partiram de pressupostos diversos. E se fundamentos di-
*
*
*
*
tS ?
*
determinaram soluçoes judiciais desarmônicas, nao se pode ter como caracte
dissídio, sob pena de ingresso no terreno exclusivo do reexame das provas, com a índole do recurso extraordinário.
Recurso não conhecido."
Recurso Extraordinario np 84 248-9-MG
\ T"^ibunal • Federal Ministro Aldir Passarinho - Unanime
^^ILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - INDENIZAÇÃO - SEGURO OBRIGATÓRIO. E
A
.
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A
"O seguro obrigatório para cobrir o risco de acidente
PaâX \ "^tridos, tem mas por objetivo proteção do segurado, não com relação aos danos por ele —^ sim quantoa aos causados a terceiros. Precedentes." IDO DO DIÁRIO DA JUSTIÇA - BRASÍLIA - 20-5-83)
B r:7T WPlg ."Õ PHOVÜfi
xátt
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I
Embargos Infringentes na Apelçao CTvel n9 1S 646 .11 . '
Tribunal de Justiça - RJ 39 Grupo de Câmaras Cíveis
lii ■»
Recurso Extraordinário n9 96 389-8-SP
Relator: Desembargador Orlando Elias - Maioria de votos
Supremo Tribunal Federal
SEGURO DE VIDA - MOLESTIA GRAVE - DISPENSA DE EXAME MEDICO. E
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'U íi
I' Turma
Mâtor: Ministro Oscar Corria - Unanime
A
"Seguro de vida em grupo. Pretensão da segura dora de fugir ao cumprimento de seu compromisso, sob alegação de ma-fe do segura
E
do por ocuUaçao de moléstia grave. Caso que não se pode considerar procedente tal alegação, por se tratar de seguro renovado diversas vezes, tendo_se iniciado em 1975 e perdurado ate 1978, quando ocorreu o Óbito do segurado. Nao poderia neste caso, ter o segurado consciência de que sofria realmente de moléstia grave
M
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A
"Ação de indenização do segurador sub-rogado contra o transportador. Prescrição anua - não pacifica a jurisprudência, recu a prescrição do art. 177 do C.C, ainda assim, in casu, não atinge o direT
t-l
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^0 do segurador.
Correção monetária não pedida na inicial, mas
Apelação Cível no 19 710
i .
Movida como reparação de incito e restauração do valor monetirio.
i'!i:
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Tribunal de Justiça - RJ 5t Câmara
Relator: Desembargador Graccho Aurélio - Maioria
de
'■■'' o (SOmula 279) ,"
votos
SEGURO DE VIDA EM GRUPO - DISPENSA DE EXAME MEDICO. E
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Sub-rogaçâo provada, segundo o acordão recor .1
(''EPRDDUZIDD DD DiARID DA JUSTIÇA - BRASÍLIA - 3-6-83)
" i ! !
A
"Contrato de seguro em grupo. Exame da prova da existência de declaraçao falsa na proposta.
Apelaçao Cível nÇ 68 006
As seguradoras, que aceitam seguro em grupo de de padecerem elas de arteriosclerose, de modo que só devem pretender a anulaçao do seguro, abalando a confiança do público, em casos extremos, quando ha eviden
^^"'hunal de Alçada - RJ
pessoas idosas, dispensando-as de exame médico, assumem Indubitavelmente o risco
te prova de ma-fe, o que nao ficou demonstrado."
tramara
-5l^Qr:
Áureo Carneiro - Maioria de votos
.SPUIDAÇAD DE SENTENÇA - RESPDNSABILIDADE CIVIL - PERDAS E DANDS - LUCROS CESSANtes,
(REPRODUZIDO DD DIARID OFICIAL DD ESTADO DD RIO DE JANEIRO - PARTE lH " 12-5-83)
JUDICIÁRIO
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"Liquidação dq sentença. ^Perdas e danos. Em
Estimativa, os lucros cessantes correspondem as conseqüências prejudiciais ç PEtrimõnio do lesado, direta e imediatamente vinculadas ao fato do devedor
Apelaçao CTve1 n9 51 912 - AM
çj^^Ersam sempre o dano concreto, nao o eventual ou aleatório. Na liquidação,
Tribunal Federal de Recursos 3. Turma
do
Rei ator: Ministro Flaquer Scartezzini - Unanime
incluir os juros moratÓrios que estão virtualmente compreendidos
cio principal e aplicar-se a correção monetária, em se tratando de
no
divida
I •
'L
'■ >1)
Valor."
CIVIL - RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE MARlTIMO ~ FALTA DE MERCADORIA - Vb -
RIA - INDENIZAÇÃO.
CíEPr ODUZIDD DD DIARID DFICIAL DD ESTADO DD RID OE JANEIRO - PARTE III - PODER judiciário - 7-6-83)
E
M
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A
I
"Os motivos alegados pela transportadora, par3/jj não ressarcimento de danos havidos em mercadorias, por ocasião do transporte s.
irrefutáveis, eis que a certidão fornecida pela entidade portuária constitui pro,^ quanto ao extravio de mercadorias, nao sendo exigTvel vistoria, mesmo porque
■í t
n
haveria o que vistoriar. ,1' '
Apelo improvido.
BI ,716*PÍ9.03*20,06.83
Sentença mantida."
(REPRODUZIDO DO DIARIO DA JUSTIÇA - BRASÍLIA - 12-5-83)
1
BI .716*Pãq.O2*20.Q6
.
1
1': i'rj DEPUTADO APRESENTA PROJETO
:í'f íiir' 'í'
QUE ALTERA O SEGURO DPVAT
sem qualquer distinção, o art. 39 do Decreto-lei n9 814, de 4-9-69, garante a •cparaçao dos danos por via do seguro obrigatório, causados pelo veículo ou pela
O motorista, vítima de sinistro, proprietário ou veículo, gozara da cobertura ira do seguro obrigatório. E o que dispõe o Pi^^^^Sãcao
® vitima e o próprio motorista^ desde que não seja proprietário do veiculo, pois [•essa hipótese o condutor não é parte no contrato, celebrado com a seguradora e a
"
'"denizaçao não resulta de sua própria responsabilidade.
■^■r :r>
f 1:^'
carga transportada, "a pessoas transportadas ou não".
O pagamento do seguro obrigajtório.i devido, mesmo q^uando i»
Daí a oportunidade do presente projeto, que visa a sanar
^'alha da lei, permitindo, portanto, que o motorista, vítima de sinistro, proprie ^•"10 ou não do veículo, seja incluído no seguro obrigatório em questão.
tre, ou por sua carga, ao motorista proprietário ou não do veículo e
"
transportadas ou não."
Sala das Sessões, 10 de maio de 1983. — Nilson Gibson."
de
Encaminhado ãs Comissões de Constituição e JLJStiÇ Transportes e de Economia, Industria e Comircio, o_projeto-de-lei, em sua caçao,_^diz que "o pagamento do seguro obrigatório e devido, mesmo quando a
e^o próprio motorista, desde que não seja proprietário do veículo, pois
potese, o condutor não Í parte no contrato celebrado com a seguradora e a zação não resulta de sua própria responsabilidade.
:s
GOVERNO ALTERA LEGISIAÇAO DO IR DAS PESSOAS jurídicas E TABELAS
PROJETO
QUE INCIDEM SOBRE OS SALARIOS
{d
E o seguinte, na íntegra, o projeto-de-lei do ^^^09)
Nilson Gibson, publicado no "Diirio do Congresso Nacional" (Seção I, P^g* iipv»*r
.
nnri
J
de 20 de maio:
A partir de 19 de julho vindouro, os rendimentos do tra"O Congresso Nacional decreta:
Art. 19 A alínea 1 do art. 20 do Decreto-lei nV 73^
^to-lei n9 2 028, publicado no "Diário Oficial" da União de 10 de junho.
21 de novembro de 1966, passa a ter a seguinte redação:
Do (j. ^
"Art. 20
de
gtíf;
1) danos pessoais causados por veícu^^^íjrí^. motores de via terrestre, ou por sua carga,
ta proprietário ou nao do veículo e a pessoas
Através do Decreto-lei n9 2 030, de 9 de junho, o Gover-
^ue, no período de 19 de julho de 1983 a 31 de dezembro, fica acrescido ° da retenção pela fonte pagadora, quando se referir a rendimentos su incidência do imposto de renda na fonte, que constitua antecipação dO im~ ^ devido na declaração de rendimentos. DECRETOS
tadas ou não."
>i
Abaixo, reproduzimos os dois diiplomas legais assinados
Art. 29 No prazo de 90 (noventa) dias, o vo ouvido o Conselho Nacional de Seguros Privados, expedira normas disciP' ras que atendam ao disposto nesta lei. "
'«rjo^^J^sldente da Republica, bem como os Decretos-leis n9s 2 027 "(altera a legls-
M e ?-'^POsto de renda sobre rendimentos de aplicações financeiras de curto pra í (altera a legislação do imposto de renda das pessoas jurídicas). nublT "lesma data, Seção I, Pags. 9 929/930: ' -
a
Art. 39 Esta Lei entrará em vigor ã data de su® caçao."
Atos do Poder Executivo
JUSTI FI CAÇÃO
E a seguinte a justificação do projeto-de-lei5
/ 0«er«to-i«l rt.» 2.027
O seguro obrigatório abrange todas as pessoas tf® tadas.
, d« 9
d*
junho
d* «MJ.
Altera a legislação do liaposto de rende eobre rendimentos de aplicações flnanceim de
curto prazo e da outras providencias.
_ ,
_
Assim, em acidente automobilístico, se o conduto*^
prietario e vier a ser vítima em conseqüência do evento, seus beneficiãf"'^^
receber a devida indenização. h.1^
Q Preeldent» da
00 mo
de atribuição que lhe confere e art1(^ BIé iten II. dá ConstitulcSe. ttn v
<-iiiá
ovr-lil-iv.
Ha
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.1..
^
716*Pag.0i*gõ.õ6.B3
wagiiJjiiL;'j.'
04
Oe
315.001
a
05
De De De
491 .001 790.001
a
491.000 790.000
a
1 .123.000
1 .123.001
a
1.693.000
1 .693.001 Acima
a
2.552.000
de
2.552.000
06 0.7 08
DECRETA :
De
09
-'
20Í 25t 30S 352 402 452
b} rendimentos do trabalho não assalariado:
Art. 19 Os rendinentos referidos no artigo 39 do Decre Classes
to-lei nÇ 1.494, de 7 de dezembro de 1976, auferidos por pessoas físicas e jurí dicas não financeiras, ficam sujeitos à retenção do imposto de renda na fonte,
de
renda
rendimento
Atê
48.000
Isento
a
144.000
102
a
221.000
221.001
a
315.000
122 162
De De De
315.001
a
491 .000
491.001
a
790.001
a
790.000 1 .123.000
08 De
1 .123.001
a
1.693.000
09 10
1 .693.001
a
Acima
de
2.552.000 2.552.00C
01
como antecipação do devido na declaração de rendimentos, l alíquota de 41 {qua
02 De 03 De
48.001 144.001
tro por cento).
04 De 05 06 07
§ 19 O disposto reste artigo inclui os rendimentos cor
resppndentes ã diferença entre o preço de compra, pelo investidor, e o de even tual revenda de títulos.
Alíquota
bruto mensal (Cr$)
De
§ 29 A retenção deve ser efetivada pela pessoa jurídi
Art. 29
202 252
302 352 402 452
Este Decreto-lei entrará em vigor na
ca que pagar ou creditar os rendimentos.
data de sua publicação, revogadas as disposições era contrario.
Art, 29 Os resultados obtidosaensalDente por pessoas ju rídicas financeiras em suas operações com títulos no oercado abertoficaa sujeitos ao
Brasília, em 9 de Independência e 959 da República.
junho
de 1983; 1629 da
JOÀO FIGUEIREDO
colMacnto antecipado do iiqxKto de renda ã alíquota (h 41 (quatro por cesto)»
Emaae Galvéas Delfim Netto
Parâgrafo únira. Para os efeitos deste artigo, equipe" rairse is pessoas jurídicas financeiras as sociedades corretoras e as sociedi"
Oecfsto-lAl n.'
2,029
, d« 9
des distribuidoras de títulos e valores mcbiliarios.
d»
junho
d« 198 3.
Altera a legislação do iropgsto de nen*
dl ilssjessojs jufíiiiíi! 'e "dl LL»: 4rèi
prò*> idenc 1 as .
õ {lonsetho Horstârla Maelãnal pôdarS
aa ai5 soi (c:in^o■nta [rar cén(») ôu fcUiütr ó percentual previsto nos
O Presidenta da República,
• 29 deste Decreto-lei,
uso da atribuição que lhe confere o artigo SS. 1te« ! l, âá ÊeftS. Art. 49
tItulOãô,
Este Dscretir-lel enCrnrã n vigor no dln
«jum nt 1999, quando riarâo revogadas os parigrafu U, S9 • m a uiiP 39 do Oecreto-lel n9 1.494, de 7 de dezcaiaro de 1976. coa a T«da^o dada pmíu
DEC
R
Art.
19
ETA
:
iii • >>
artigo 13 do Decreto-lei n9 1»C42f de 7 de dezBobro de 1975^,
BrasTlIa, em 9 «te joubo de 1983; 1629 da lieleiMiiifie da e 959 da República.
juoho
de 193.
dAfitp^ nu fonte Vnntft sobre «ahr»' rendimentos rAnrflaontnc do Ha denteVna
mo despesa operacional ;
Ereba —
lho assalariado e não assalariado.
Presidente
o lucro
I - ser computada, total ou parcialmente, co
Altera as tabelas do imposto de renda ind"
O
determinar
ção do valor da Obrigação Reajustãvel do Tesouro Nacional -ORTN, poderá, à opção da pessoa jurídica, ter o seguinte tratamento:
Delfim Netto
da
de
cora cláusula de paridade cambial, que exceder o limite da varia
JOAO FIGUEIBEDO Emane Gãivêaa
D*cr«to-i*i n.* 2.028 , de 9
Para efeito
real, a variação cambial das obrigações em moeda estrangeira, ou
II - ser registrada, total ou parciaImente,co mo acréscimo de custo dos bens do
de RepCibUcn. eo
uio das Itribuiçõei que lhe confere o artigo 55, incito
ativo
imobilizado ou diferida para posterior a
11. àt
mort1za ção.
Constituição,
Parágrafo único. DECRETA :
Art. 19 A partir de 19 de julho de 1983. «• classes de renda e as alTquotas das tabelas de fonte sobre remdl. ■entos do trabalho assalariado e não assalariado, constaatee do* artigos 19 e 29 do Decreto-lei n9 1.814, de 28 de noveabro
II
deverá ser feita em prazo não superior a cinco anos, a pa£
tir
do
período-base correspondente ao exercíciO firance 1ro de 1985.
nao
se
aplica o disposto no artigo 19 deste Decreto-lei, coraputan^
Art. 29 do-se
i ntegralmente
Para apuração do lucro inflacionãrio,
a variação cambial, inclusive as parcelas di-
ferida s
di 19B0, passam a ser as seguintes:
a) rendimentos do trabalho assalariado: CUatea de renda
A amortização prevista no
tem
renda líquida «ensa1(Cr$)
AlTquota
Art. 39
O disposto neste Decreto-lei se apH
ca no exercício financeiro de 1984, para as pessoas jurídicas cora data de encerramento do balanço a partir de 21 de fevereiro e atê
144.001
itf;
31 de dezembro de 1983; e no exercício" financeiro de 1 985 , para as
221 .001
315.000
demais pessoas jurídicas.
BI.716*PãQ.06
BI.716*Paq.07*20.06.83
' i 1'
'
tí ;
§ 29 o disposto neste artigo aplica-se aos
pagamentos ou créditos efetuados a partir de 19 Art. 49
A variação do valor
das
julho
de
I 983 •
Obrigações
Reajustãveis do Tesouro Nacional - ORTN, com cláusula de opção de Art. 39
resgate pela correção cambial, será computada na determinação do lucro real com base no valor reajustado segundo os coeficientes fixados pela Secretaria de Planejamento da Presidência da Republi ca ou, se maior, segundo a taxa de cambio era vigor na data de en
Este Decreto-lei entrará em vigor na
data de sua publicação, revogadas as disposições eo contrário. Brasília, eo 9
de
de 1983; 1629 da In
dependência e 959 da República.
cerramento de cada perTodo-base.
~ JOÃO FIGUEIREDO
Art. 59 O Ministro^da Fazenda poderá baixar os atos necessários a aplicação do disposto neste Decreto-lei.
Emane Galvêas Delfim Netto
Art. 69 Este Decreto-lei entrará era vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Brasília, em 9
de jiinho
PROJETO-DE-LEI CONSIDERA
de 1983; 1629 da
Independência e 959 da República.
DE
ESTELIONATO
CRIME
FALHAS
DAS
JOÀO FIGUEIREDO Emane Galvêas
ENTIDADES DE PREVIDÊNCIA PRIVADA
Delfim Netto
"■*
2.030
, de 9
de
junho
de ioe3.
Altera a legislação do inposto de ren
âç-
da.
O PresícJente da República, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 55, II, da Constituição,'
_
0(^3^i"antia das obrigações firmadas com associados, partici pantes, benefictarios ç54^®9urados, estarao sujeitas ao disposto no art. 171 do Codigo Penal , Ê o que do
DECRETA
Art. 19
Comissões de Constituição e Justiça e de Defesa do Consumidor.
va*
tos sujeitos ã incidência do inposto de renda na fonte, que
antecipação do inposto devido na declaração de
Parágrafo-único.
Aq v®tem com o público em geral nao dispõe de um instrumento sancionador adequasua importância.
con^
rendinen-
tos.
O disposto neste artigo
~
_ Em sua justificação, assinala o projeto-de-lei que o *^6 previdência social privada, pelo vulto das relações e transações que
No período de 19 de julho de 1983 a 31
lor da retenção pela fonte pagadora, quando se referir a rendimejl
ti tua
o projeto-de-lei n9 727, do Deputado Ricardo Ribeiro (PTB), encaminha
:
de dezembro de 1983, fica acrescido de 101 (dez por ceeto) o
As entidades de previdência privada que^reduzirem, por
o ou omissão, as reservas técnicas, fundos especiais ou previsões, vinculados
Segundo o projeto, a responsabi1 idade penal sara concor -
sntre diretores, administradores, membros de conselhos deliberativo, con -
"•vo, fiscal ou assemelhados das entidades de previdência privada. PROJETO
nao
se apli ca aos;
i[ju. a) rendimentos classificados nas cédulas C
e
D
Ê o seguinte o projeto-de-lei do deputado trabalhista,
no "Diário do Congresso Nacional" de 5 de maio (Seção I, Pãgs. 2 726 /
da declaração anual;
b) juros de caderneta de poupança do Sistena Fi,
PHOJETO DE ttl N." ni. DE 11(83
nanceiro da Habitação;
i,Dl> Sr. Riiurüo Ríbeiroj
c) rendimentos de que trata o artigo 29 deste De
O Coiigreüiü Níicionul decreLa;
creto-1 ei;
.í^rl 1 " O art. 77 da Lei n." ü.435, de 15
d) rendimentos de que trata o Decreto-lei n9
1.494, de 7 de dezembro de 1976 (art. 39).
íie jiiiliü de iy77, paüia a ter a aeguuUe rtdaçao;
'•Art. 77.
CojiálHiie crime de f.ste-
Donatü, como definido no Codigo Penal Art.
29
Ficam sujeitas a incidência do
in
posto de renda na fonte, ã alíquota de 31 (três por cento), as importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurTdicas, cono re muneração por serviços prestados, as sociedades civis de que trata o artigo 19, item I, do Decreto-lei n9 1,790, de 9 de Ju nhc de
lart
' i', ' K
17Ij;
I — reduzir, por redtrviu
(.ecnicas,
onUi.^^avj, ao fundeis
provLiões, vinculados a garantia da-j ot>nga(,:üí.-s firmudius pela entidade ue jjrevidénda privada com associadt-ü. jiarticipantes, beneficiários ou seguia-
1980.
dtjs;
II — deixar de jjre.star os beneficio.^ § 19
O inposto de renda descontado na forna
deste artigo será considerado .antecipação do devido na declara ção de rendimentos da beneficiária.
de H.sslstencia modica ou <xionlolugica estipulados em CvJiii.í-uLo;
íli — iüLLi .iír-S' uu jiuuanu iltv' ac
pi.-ni)ax), ipecÚJÜo, rciicia.
pri»vv.'iilOw^ oU
Cjualijuer outro tip^i ue auxjüo ].>actüavio;
BI.716*Pag
BI.716*Pag.09*20,06.83
'1
ij,'
I
•
IV — Inírln^lr qualquer das vedaçõeí eslaluidas noa arta. 18 e 20. deata Lei, 5 1.0 Para os efeltois do Item l. deste
r>
artigo.^ considera-se momento de con sumação do ato ou da omissão aquele
\
em que se cor>cretlza a redução das re
servas, fundos ou provisões pelo alcance Ou destinai,-ão diversa daquela estipula
da pelo regulamanto ou pela Lei, ou, ainda, pela inércia que permita a refe rida redução.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
# 2.^ A responsabilidade penal pelas infrações deste artigo é concorrente en tre direLores. administradores, membros
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
de conselhos . deJlberatlvo, consultivo,
DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRANSITO
fiscal ou assemelhadas das entidades de previdência privada.
Mil
5 3.0 Independe de iniciativa da en
tidade administrativa fiseallzadora, através de Intervenção ou liquidação Judicial ou extrajudicial, a instaura
ção da ação penai ou mesmo a apura ção da notícia do crime para a aplica
'''RAN/OF.CIRC. N9 / / /8 3
Brasília-DF
ção das sanções previstas neste arügo."
Em O^ de maio de 1983
Art. 2.° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 3.° Revogam-se as disposições em contrario.
Senhor Diretor-Geral I I
JUSTI FI CAÇÃO
A SALVACARGA - Serviços de Salvamento de Cargas idea O projeto-de-lei é acompanhado da seguinte o sistema de previdência social privada, pelo vulto das relações e transações que entretém com o público em gerai, não dispõe de um instrumento sanclonador adequado à sua importância. A critica
volta à reduidda area de inci
dência penal estabelecida pelo art, 77 da Lei n.° 6.435, de 15 de julho de 1977, que regulou a- Previdência Privada, e que define como crime contra a economia popular as infrações que menciona. Ao remeter a incidência penal aos crimes contra a economia popular, sem uma dis
tinção precisa,.entretanto, cria uma impos sibilidade, pois diversos são os tipos e as graduações de pena, no Ilícito contra a eco nomia popular, conforme o vulto do dano ou da conduta.
Pod.ír-se-la afirmar que o enquadramen
to da conduta prevista no texto atual do art. 77 da Lei de Previdência Privada está
no item IX do art. 3.*^ da mencionada Lei, que prevê uma pena de detenção de dois anos a dez anos e uma multa de vinte mil a cem mü cruzeiros.
A distinção entre a presente pnipoiia c a
legislação atual é a de que nas disposições da Lei de Economia Popular ha utrri va riedade de condutas, arroladas de farnia
ahragente, mas de imprecisa caracterização e, fundamentalmente, exigindo, numa hii>ótese, a ocorrência da falência ou a insoivencla.
A presente proposta estabelece que Inde
j
.istema de proteção, visando o comboiamento e escolta dos
iim s
'í
ma mexeqüivel a partir do ag a que iiào especifica pena. Como ja aemoustrou anteriormente, não
Slos de transporte de carga, face ao nilmero crescente de roubo v^rcnln?;
que é crime contra a economb^ ^ / uai necessário que s3 diga. também, j.. ^ pena. pois são várias. Na hipótese aiv üu seria por semeihança, fato de que o
Sabedores das dificuldades com que se deparam os 5r
te
te segurança, na prevenção e repressão de tais c-imes, quer pe
Penal nàu se compadece.
Nobres colegas; são reiteradas e unifor
f
de recursos humanos e
mes as reclamações que nos
einpresa.s Inldóncas, Jactaiido-se de
^
rem registro naa repartições
obtêm a confiança popular,
tações e, finalmente, não prestam ^
W
pactuado ou Iludem o pagamento das p
materiais, quer pelas limitações
pela legislação processual penal no qu e se refere ã territoriaal, torritoriaa1,
*"^0 conjunto do lucrcado transpui 'l ier rodoviário de carga e
sões, pecúlios ou proventos.
' .
I
1
ni
ao
lio
^^0o segurador.
Geralmente a re.^ponaablUdade cidifã sobre os administradores
^ *
dade ou empra-ia, no momento da ção ou da liquidação, o que nem
_p! ®^
correto e retrata fielmente os atos
tão. de vez que os verdadeiros responsav, prevendo a bancarrota, de há multo qw
Serão Tendo em vi.sta que os serviços da SALV.AC.A.RGA "^^oividos através de convênio com as empresas de vigilância
: I ^ '
' J
I
o
de
administração previdenclárla privada. Não há como aceitar, finalmente, como
II
argumento de dlssuasão, que taLs regrM, pelo seu rlgorismo, ameaçariam a operação
regular das entidades e empresas do ramo. Ao revés, servem de estímulo, mais buFcam do que uma triagem no_mercado, escolmando-o daqueles que se adaptam às atividades licitas.
à lei.
a qual conto com o valiaso suprimento e
O Circular dirigido
apoio dos eminentes colegas.
■diretores de DETRAN.
São cíisas as razões que no.s levam -a pro por a pre-sente modificação leglslaUva, para
disciplina da Previdência Privada aos cri
Sala das Sessões,
mes contra a ecorjüniia popular é mua nur-
— Ricardo Ribeiro.
de
a todos
de 1983.
BI.716*Pã9,10*20,06.8j
•
■ I
BI.716*Pãq.11*20.06.R3 t.
rr
1
compc-
a referida Empr'" a foi constituída graças
pende d3 apuraçâo-em intervenção ou liqui dação judicial ou extrajudicial u instaura ção de ação penai nos casos de infração Releva notar que a remissão feita i^eia
con
condutores.
(item IX do arl, 3.®) a aplicação
estão com -seus nomes fora dos
n^raas, bem como O homicídio praticado
i
'i
i-:r t
SIRVlCO I»J'BLIC0 I I
#.'í:
.-•>1 -r-
u.-t.
dn transporte de valores, cuja regulamentação e fiscalização estao, afetas a Secretaria de Segurança Pública do Estado
S' ".r 'í
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
solicítamos
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
seu intermédio a especial atenção, no sentido de emprestar
DEPARTAMENTO NACIONAL DE TR.ÂNSITO
apoio e colaboração aos interessados, de modo. a assegurar
f 'Í1
xito nos trabalhos a serem desenvolvidos.
Na oportunidade apresento a V.Sa. protestos de cor.'
■liElI
H'.
sideração e apreço.
"'''«AN/OK.N<?
/8 3
Brasí lia -DF
Era C ^ de maio de 1983 ,1 • /
-
I
^
c\
GERALDO LUIZ HORTA DE
DÍlr4tor-Geral do DENATRAN Senhor Diretor •
Tem sido uma preocupação constante do Ministério da Ça a busca de soluções adequadas para minorar a alta
I
incidên
^
roubo/furto de veículos e cargas, não somente pelos aspec- -
^
envolvem a segurança individual de proprietários e motoris
li
i. I ' ' ' i-
' Como também pelo altos prejuízos causados a economia do país.
I
O esforço conjunto dos oigãos federais e estaduais
Aevoníão e repressão a este f-ipo de delito, tom per.nitlòo
ob
1 ^Igiim sucesso nessa tarefa, muito cmbora^ainda estejamos
lon
® alc.nçar o objetivo final de
ir .essas ocoriva<:i .,s a
í|
;. :i-| . . V
ura
'"o tolerável.
A falta do recursos .Io ioda ordem tom obsta-lo
'"ais eficaz dos óryãos públicos, > i.iped indo-Ob do instalar Qr uma estrutura £>olici.al e
fiscalizulora que cubra todas
uma
Q :
as
CIO tonritórío lucional.
l;K- 'H.I d"'
(*■1 : I1 ■."I%! i k 1
,
Sr.
•JQAo :*aki'íns rlbkcro
BI.7 l6*Pig.12*20.06.83 . Dii-efor
Trãnsiio do f):.'KR
J/,';K[kO/RJ
BI.716*Pag.13*20.06.83
!
-
•\
StRViCO rjaplico rtOCRAl
OUTROS
Cientes de que a participação da iniciativa
é indispensável para prestar o necessário apoio à ação dos públicos nessa tarefa, o mercado segurador e o mercado de te rodoviário de cargas, empenham—se em criar mecanismos de
Omissão toma bancos mbieráveis
çao ao crime patrimonial no transporte, fazendo-se presentes fisi
Este ano, os 212 assaltos renderam CrS 1.5 bílháo aos ladrões
i
i i . Li.
Sanco dí D»op'
camente ao lado dos caminhoneiros e carreteiros sinistrados
ANTÔNIO MELO
qualquer ponto do território nacional, ou promovendo a escolta
jg
..omboios de cargas excepcionalmente valiosas, em regiões onds
O
banco e mais fácil do que
CjJ^aquitanda.Essacertezaéde n ^âncisco de Oliveira, que já esíJq ^'^denado a 33 anos por assalto a
tráfego é menor»
W?fmada e ultimamente tem-se
^fj^'31Í2ado em roubar bancos. Há Concorde com Gilon, como, por
: Com esse objetivo foi constituida a SALVACARGA, presa destinada a prestar serviços de atendimento ao sinistro
transporte de carga, cuja atuação respeitará legislação
delegado-geral de Polícia. te oGuimarães, o delegado de
' i
^ Bancos. Carlos Alberto Cas-
Jta jF^idente da Associação Brasi-
vio -ifS Vaft® Empresas Vigilância e Sevigent coronel de Robeíto Salgado,
sobre a matéria e, quando em trânsito por rodovias federais, ^ normas especificas desse Departamento.
J, ^ C o diretor de um grande ban\i,i
não quiseram ser
Veados,
Jtçjj^^^isticas demonstram que Gi-
De momento, a preocupação maior é referente ao
f'fQs P"* Jlos Jj^^ses deste ano foram prati-
,
porte de cassiterita que se faz de Porto Velho/RO oara Volta ^ da/RJ, ■
assaltos contra agências tentativas frustradas, r ® tiradas dos vigilantes e
^ ar,!?®'
Jòçj
1.5 bilhão levados pelos
Considerando o alto valor da carga transpoi^tada e ^ íprjfr'^-que admite a gravidade
1 ■ 'percurso, . ,. . ^ íidôKtiçias visando reitera estar tomando ionyo solicitamos a cspccial atençao de V.Sa« para qU^' à redução da- \ policia sempre chega atrasad iiunles sAo orieni jofl para nâo reagir . 'j ^ ^r , -o "dmeros. mas transfere uma através da Polacia Rodoviária Federal, seja prestado o neccssaí"-^ r''iosK responsabilidade aos Marcos Benedoti — que coniessou ter três, antes de ser preso pela polícia. feito chegar as armas para os presos ,g ^'lejí^^Pancos, alegando que eles se Os Cr$ 3.5 milhões que conseguiu, dis
apoio a atuação dessa empresa, de modo a assegurar o transporte
relação àU sua própria se pi vpi ta diretores dos bancos e i^çl^uradooras têm outra opinião; « 'Ça
A
ihl'
guro da carga da origem ao seu des'
!0
11^^.
«
vU
Certos de sua habitual atenção, renovamos na Opoi- ' / nidade nossos protestos de estima e consideração. 'h^ont>
que se rebelaram na Casa de Deten
çáo. em março do ano passado - t
O aeiegado-geral reconhece não ser
composta por .Aramis e "Dentmho"
3 polícia está desapare-
mera coincidência o crescimento as
sempre atrasada ao io-
sustador do número de assaltos a ban
Os três ja foram presos e estão aguar dando julgamento. A outrae chefiaoc
e está desestimuJada pa-
cos, na medida em que náo se pode
por Monteiro, considerado de altu pc-
dissociar o fato com a atual crise
nculosidade. que em novemoro hav.;
econômica .Nos primeiros cinco me
sido preso pelo Dops. confess.iu ii 2:
.Vv'^gente de vigilantes, forma-
ses do ano passado os 141 assaltos pra
saltos, mas 48 horas depois -.siàv j ■><
>V»r fúil homens,supera em mais Íí -Vq ^ os efetivos da Polícia Miii®qtanto, as empresas especia-
GFRALDOj LUIZ HORTA DE ALVARtN Jll
vigilância bancária recla-
Dire^or-Goral do DKNA'1'RAn! V.C guardas para não reagiAssaltos.
V'tori
l
Guimarães Perei-
os assaltantes de bancos
mas há muitos que
"^âlham porque não têm onde". o assaltante de bancos, con-
^<0 Com o delegado. Ele foi condeUçj 33 anos de reclusão, em 1974, assaltos a mão armada, conj.''eduçâo de pena e em 1982 esEle garantiu ter tentado
i^^mpregos, mas sen^re o seu T/í+on r\r g3
ue antecedentes impedia a
81.716 Pag.l4 20.06.^ ^^^Ção, Assegurou que passou
!^^ses procurando trabalho e co• ^0 conseguiu, onn««>atiín resolveu r»c/ "testar o
'A
ticados renderam CrJ 300 milhões,
lá na detenção: assaltei
V.géncia da Caixa". Depois deste assalto ele praticou mais
to, por ordem judiciai "pomijc a pt .
contra 212 de janeiro a maio deste
são fora efetuada sem nianCd:'
ano, totalizando Cr$ 1.5 bilhão. Em 82, o total de roubos foi de 263 durante os
te o assaltante e desnar,-; r :c>c:d c
12 meses do ano, Os assallos a bancos "entraram na
moda" no final da década de 60 e
Desempregados delegado geral de polícia.
__
nas que joguei fora, na farra."
diminuir o número de
., 3
Z'
se nem saber como gastou '"Sei ape
eram praticados com fins políticos,
para financiar a guerrilha urbana. Por isso mesmo, passaram a ser con siderados crime contra a segurança
nacional, punido com penas muito ri gorosas. Eliminada a guerrilha urba
policia espera prer'j<.-r ;:o-. ..rner,
3uadrilha. Mas os policiais reciarna-. e uma grande JificuJdaue Com transferência do Dops para a P-hu;. , Federal, todos os arquivos roran.
.' ■1 :'i
também levados
"Agora temos que comevar tudo o. novo. Por enquanto estamos praiv,-^ mente de mãos amarrada'- "
queixava-se um dos investigadores
na, os poucos sobreviventes passaram o seu "know-how"aos presos comuns,
enquanto cumpriam pena. E surgi ram as grandes quadrilhas, dentre elas a chamada "Falange Verme lha", no Rio de Janeiro, que recorria
Com exceção oe Gtlon, o ladrão m-
bancos, e das propnas empresas d' segurança,
ninguém
esta
contetUv
com os serviços dos vigilantos
"Oerro começa na resolução n
l."
quatro minute»
da Secretaria ae Segurança de ig cir fevereiro de 78" du .• delegado
".^qui em São Paulo náo temos mais
Maurício
Fi"
à mesma técnica dos assaltos politicos, com a ação nunca ultrapassando
grandes quadrilhas roubando ban
cos", garante o delegado titular de Roubos a Bancos. Carlos Alberto Cas
tro. Quadrilha organizada mesmo, restavam duas Uma chefiada por
Guimarães
Pervira.
destaca o artig-j ir, qut- di.-iíAu
l-v
ti
coordenadores ae cursos ou .< propi-. , associação dessas empresa.i. a eiaburação e aplicação das prova.-; a\'aliar o aproveitamento dos setes c-i' ,-
r. j
(f—w.""— —
y'
■
li. ,!
fFmy^mí
no Brasil e no mundo José Cruz Santos,Presidente da Brasil Salvage
que o século XVI tenha sido um inquieto período
se mantém ou não o seguro. É interessante notar que omissões
trabalho referente a Seguros Marflimos, cujo va-
ou informações erradas ou falsas podem ser dadas inocente mente, mas essas exigências nlo cogitam das intenções e sim
I 3 Europa e, especialmente, para a Inglaterra, nos foi legaguardas bancários. Segundo o delega do isso náo permite que a polícia con firme se esse pessoal está realmente capacitado para as funções, já que simplesmente entra com o local onde as provas são realizadas, a Academia
«órico é incomparável, para não mencionar o aspecto
• dos fatos.
As condições do Reino inglês não eram exatamente inve-
única necessária para ser paga a indenização da PERDA TO TAL de um navio é provar que-não houve culpa, dolo ou má
^^nario do documento, que se tornou a base filosófica do ^ Pois que HENRIQUE VIU, com seus problemas mais. resolveu desafiar o Vaticano e separar-se de Roma.
de Polícia.
^ Inglaterra de recursos e seus emprésti-
Normalmente o seguro casco inclui a proteção do na vio segurado quanto aos danos que po^ sofrer por causas
cos. "OS vigilantes são meras peças de
juros". Naquela ocasião, é de supor que
fortuitas, assim como a responsabilidade civil do Armador
decoração. Estão postados bem à vis
dissessem que ela estava à beira do abismo". É cronista contemporâneo que deixou um resu-
'fiein •íiç
do estado de coisas no reino: "Rainha poNobreza enfraquecida. Falta de líderes mi-
'^iça T
povo desgovernado. Falhas na aplicação
ijcJ, .'^do câro. Divisões internas. Guerra contra a Francscocia".
O alarme funciona, mas ainda é precário Como nos tempos em que os assal tos a bancos tinham fins politlcos. a grande dificuldade atuai continua sendo a rapidez com que são reali zados. No geral a policia não demora
Mas sempre
menos dois minutos antes
terminais de computador localizados no Copem e no Cepol aparecerá a localização da agência que está sendo A ordem será
sistema será complementado com cair assustadoramente" assegurou o "bolsões" de veículos policiais, si delegado-geraJ Maurício Guimarães. tuados estrategicamente entre as con Elle anunciou que a Resolução n." 13 centrações de agências bancárias da Secretaria de Segurança vai ser para encurtar o tempo gasto nc© e
os
minutos — o que conseguiremos com este sistema - certamente a história
Mas a principal novidade, de acordo com o delegado é a implantação de
dos
assaltos
muito", geral.
a
bancos
complementa
vai
o
mudar
delegado
garantirá à policia chegar no mo
Ê verdade, porem, que para chegar
mento em que o assalto estiver sendo
a isto. terão de ser vencidas algumas
praticado, e náo depois
dificuldades, entre as quais obter a colaboração da Telesp e fazer com
■ "O sistema atual náo funciona Esta
policias.
Coordenadoria de Informações f Operações da Poitcia '■ i eiitni je
Comunicaçw.s ii- ■ . aiarma !i>ca na deiegacia e pre<-iso que .liguent estejr atento e o atenda
r.ni
-i-guiJa c
preciso que essa pessoa teietone para
que os bancos ucredltem no novo sis tema. na rne<jlda em que eles recla mam de i.er gasto rnulio no atuai Mas j -JifiouJdade maio' n- . entanto e o
Icsapareir.anientií aa própria [>,jiicia. com carru,- evpajptim.entiji o efetivos em ■|ualldaüf e auiiiero insuficic-ntest'
S ^ apólice de seguro, ■■ por ^rágj ®Pdiice de seguro ocorredizque,o seguinte; quando da perda
Há
ainda, no entender de Maurício
todos os marchantes, especialmente os j<> ®'dos a aventurar-se com maior vontade e mais liniarítimo tem evoluído através dos do anos, so
ijbásjj^'^®damente alterações em sua técnica, mas sua fimesma distribuir i\raSobre^ 'buitos, deexatamente preferênciaa os que anãosaber, tomam psrt® ^ior'v ^ '^odo a animar os que se aventuram a persistir e mais livremente em suas atividades.
v'
navios, que no Brasil é denominado "seguro
casco", é tradicionalmente conhecido co-
iusto e de boa-fé.
'
Armador, o seguro ideal deveria
proteção em relação a todos os danos que o
V^os ^ ^'^P^ndios excetuando desgaste pelo uso, assim coque ele, Armador, pudesse vir a ser
que alguém o note de prcmto e os
telefones não estejam ocupados, isto
me admite, "em verdadeiras fábricas
1
minutos.
que transformam o marginal comum em assaltante de banco." Isso foi o
diminuir para chegar durante e não
que aconteceu, por exemplo, com o
após o assalto", explicou o delegado-
GUon: preso
geral.
saiu da prisão transformado em as
O novoalarme seria feito via Telesp.
roubo a mão armada,
saltante de bancos.
"Hoje — reconhece o delegado diretamente de todas as quatro mil agências bancárias, só na Grande São. Carlos Alberto Castro — há inúmeros Paulo. No momento do assalto o guar- GOons saindo das penitenciárias "
REPRODUZIDO
FOLHA
PAULO)
privado dela, inclusive por desaparecimento, A "Perda Total Construtiva" por sua vez, ocorre quando a Perda Total é ine
vitável ou quando os custos da recuperação são superiores a
A VARIA GROSSA — Um dos mais interessantes disposi tivos do seguro marítimo é o conceito de avaria grossa, sob a gar a carga a seu destino. Assim, as necessárias perdas, voluntá
VJfjfQ .Conciliação ^ pags''-entre Desseosmodo, seguro marítimo redesejoso do Armador e o po-
dois
rado, alterado pelo sinistro que deixa de ter as características da coisa segurada; ou que o segurado fica irremediavelmente
da perda mais facilmente sobre aque parte da ventura do que sobre aqueles que se
O que transforma os presidies, confor
mínimo,
da Total Real", que o objeto segurado tenha sido tão desfigu
v^lo
comuns com assaltantes de bancos."
no
"Perda Total Construtiva" (ou legal). Ambas slo definidas pela apólice brasileira, mas a essência das definições é, para a "Per
filosofia de que há um interesse comum do armador e dos em-
lí
Exatamente o tempo que precisamos
As contribuições do seguro em caso de sinistro, de um modo geral, são as seguintes: PERDA TOTAL — A Perda Total é o perecimento do na vio segurado, havendo a distinguir a "Perda Total Real" e a
navio, segue-se não a ruína de qualquer ho-
ta de espaço para colocar os presos. "Por isto. temos de misturar ladrões
levará,
correlatas ao sinistro-
Jttias a
o Cepol • (."omunicaçf^ que inior mara o Copom Centro de u;peraçòes da Policia MUitar que reiransmitira o aviso para as viaturas em ronda." Admitindo-se que o alarma funcione,
í-iUimaráes urri outro problema, j fal
em caso de abalroação e as despesas que, naturalmente, sejam
3/4 do valor segurado.
"Se economizarmos dois ou três
preparado.
espalhado entre distritos
criou a CHAMBER OF ASSURANCE á qual nos
deslocamentos
exames dos vigilantes deixarão para a função apenas o pessoal realmente
um novo sistema de alarme que
pessimista registro não impediu que em
h\.. de quarenta anos depois, tivesse surgido na Inglai' 'ei
retrans-
mJtida imediatamente para as via turas policiais em serviço na área. O
"O número de assaltos a bancos vai
modificada
Ajtro n ameaçando o reino com um pé em Calais 'nimi I 2ades sólidas no exterior, mas nenhuma sólida ami-
da aciona o alarma no interior da cabines. Imediatamente nas videos-de
quando assaltada,
aparece, os ladrões já fugiram, pelo
substancialmente
não estão incluídos o Capitão, os oficiais e os tripulantes.
'^uérpla, centro financeiro da Europa, "só eram con-
dos. Não reagem porque não estão preparados para isso"
chegar.
fé do Armador, seus agent» ou representantes. Entre estes,
Para Geraldo Vidigai. consultor ge rai da Federação Nacional dos Ban
ta dos assaltantes sendo logo domina
a
Por outro lado, diz-se da apólice inglesa que a condição
inclusive em benefício de terceiros. Por ou-
barcadores em levar sua ventura a bom resultado, istoé entre
rias e. deliberadamente feitas para o bem comum e segurança do navio e da carga, são repartidas prpporcionalmente por to dos os beneficiados, isto é, Armador e embarcadores. Para ilus trar, um interessante exemplo é aquele de incêndio a bordo, pois qualquer dano causado pela água ou outros meios usados para combater o incêndio e evitar a destruição total do navio e do resto da carga é considerado avaria grossa. A carga queima da, porém é avaria particular.
Então para evitar que o incêndio na carga destrua o na
vio, são tomadas providências que causam danos e todos corv tribuem para cobrir esta perda.
AVARIA PARTICULAR OU PERDA PARCIAL - Pode
ser definida como as despesas feitas e os danos sofridos só pelo navio ou só pela carga durante o tempo dos riscos
RESPONSABILIDADE CIVIL POR ABALROAÇÃO -
Essa cobertura é oferecida pela apólice casco, e diz respeito ao reembolso de 3/4 das indenizações que, em conseqüência de
deve estar convencido de que o seguro de-
abalroação entre a embarcação segurada e outra, ou outras, o
V p^'®9'^timos anseios do Armador, sujeito, apenas, â
cobertura é limitada pelas seguradoras a 3/4 das reclamações
ylei-
9 V vu VW I
IV Cl I V^IUU UC ^ WC w **^55
—
—-
'®d ade, ser oferecido pelo segurador.
boa-fé como deve ser negociado o seguro é Pela legislação inglesa, que é referência mundial-
4
'nf^' ^ Queoferecem deve sero risco fornecida ili^^i^ação pelas partes que para
Asg, ,'óiigg
posse formar juízo adequado das responsabili®®sumir; ainda mais, todas as informações ver-
apresentadas durante as negociações devem ser
Sijr ^ aceito exigência, entretanto, cessa no momento em mas, caso tenha havido informações fal-
"^*^0 ou de seu corretor, cabe ao segurador resolver
Segurado venha a ser obrigado a pagar. Tradicionalmente essa
sendo hábito dos Armadores completarem a cobertura com os chamados P&i, que oferecem seguro de responsabilidade civil aos armadores.
"P&l" significa "Protection and Indemnity", isto é. a
possibilidade de oferecer proteção e seguro de responsabilidade civil aos armadores.
assistência ESALVAMENTO ~ É a cobertura da re muneração ou recompensa devida pelo segurado a quem tenha salvo ou participado no salvamento da embarcação quando em situação de grave perigo de se perder ou de gerar outros prejuí zos irídenizáveis, assim^como as despesas razoáveis e necessárias inerentes a tais operações.
.Pãg.03
77-rn«'"'
•vc-.-v •
f
.
'
BordeaiJ*'
MEDIDAS CONSERVATÓRIAS E PREVENTIVAS Correspondente à Cláusula "SUE AND LABOR" da apólice ír>glesa, refere-se á indenização das despesas realizadas com medi
das para salvaguarda do bem segurado, desse modo facilitando
Centrai dos Seguradores Marítimos
cendência sobre os outros, acumulando tam^ teriores do Comitê de Paris. Basicamen e,
dentro de cada pais. Dai a necessidade de serem formadas asso- .
ciações de seguradores para cooperação, intercâmbio de infor
mações e estabelecimento de regras de conduta para as empre sas.
É desse modo, experiência universal que os seguradores
território dos Estados Unidos.
mente, mas a rK>rma geral é cada empresa manter sua indivi dualidade, utilizando todas elas, de um medo ou outro modo, serviços comuns estabelecidos pelas associações, assim permi-
tir>do a criação e manutenção de recursos de excelente qualida de que, possivelmente, não poderiam ser mantidos pelas em
presas individuais. As associações também facilitam o cosseguro, a uniformização de normas práticas, a divulgação de infor mações de caráter técnico, jurídico, econômico e financeiro, etc. Alguns exemplos ilustrarão melhor o tipo de associação e
Essas providências tiveram importante impacto sobre o
C
mercado segurador brasileiro, uma vez que o sinistro maríti
que não oficialmente, a US SALVAGE. nasci-
mo passou a ser exclusiva e vital preocupação das seguradoras
com promessas generosas de apoio pelo Governo
> tín,
brasileiras e do INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
Unidos, teve um início difícil e atribulado, fase
de mercados seguradores concorrentes para a realização de vis torias, determinação de perdas etc. . . em suma, para a prote-
A solução brasileira foi a criação do
serviços á atividade seguradora
Decidiram, portanto, o INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BR ASIL e os seguradores credenciar órgão brasileiro capaz
de atuar eficazmente na proteção dos interesses dos segurado res brasileiros, estabelecendo a verdade sobre os sinistros que Em outras palavras, o INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL resolveu implantar a "SALVAGE ASSOCIA
"ifi,-.' dispõe ripntm Hp íhp ornanlzacão de peritos navais
TION" brasileira, destinada a assumir todas as atividades que competem a tais organizações, especialmente a proteção dos interesses dos seguradores brasileiros.
f'';Í,ciaç5eS d®
tram o espírito ^ res, que sao principalmente dedicadas ao t
guro marítimo tendo, entretanto, sempre e
"youa a auuvci ■v-Ot.' uu
--
a
das perícias em casos de sinistros, cumprindo as-
vista a
pfinCl^g(joS
central função semelhante áquela.atribuída ASSOCIATIONS de oroteção aos interesses dos
envolvia,.,,,
.
P
lO g
Faria, de fato, pouco sentido o INSTITUTO DE RESSE
v
associados, em vez de ™nter cada ern^e«,^,^ a, que, necessariamente, seriam murto disper»
hos peios.Comftes.
- nfi
onMoi LhiHA, noje bocieo
política brasileira de seguros, da qual resulta a colocação inte gral do seguro direto no Brasil, e não estabelecer serviços brasi leiros correspondentes, exigidos pelas condições assim criadas
para apoio dessa política. O sucesso de uma política global co
SALVAGE
mo aquela adotada pelo IRB depende do preenchimento de to dos os requisitos significativos, pois medidas incompletas tira
da
riam do IRB o controle de importantes faixas de ação e pode
.
.
riam mesmo derrotar todo o propósito da nova política. Desse modo, o Presidente do INSTITUTO DE RESSE
seu modo de operar.
GUROS DO BRASIL, Dr. JOSÉ LOPES DE OLIVEIRA man
A maioria das associações existentes agrupam unicamen te comF>anhias seguradoras, mas há exceções, como por exem plo, o Comissariado Espanhol Marítimo que inclui seguradores,
6rgão brasileiro Para cuidar dos sin.tr»
dou abrir concorrência pública, com Edital do dia 12.11.73,
a^^a'mportante at.vidad^^
cidade técnica dos empresários, nacionalidade, etc., definia os
armadores, engenheiros navais, etc. Esse Comissariado, funda
do em 1942 tem como propósito a organização, administração e exploração de quaisquer serviços que possam ser do interesse
Sas''Srnhrs:gu^mdr ardoa-;^
rem o maior interesse em indenizar os «9b«d gfiy
de todos os elementos envolvidos no comércio marítimo e nas
operações dele derivadas. Esse expresso propósito é mais am
plo do que os das organizações de outros países, que não con centram sob uma única direção todos esses serviços.
O LLOYD'S Londres, cuja história é bastante conhecida, desenvolveu-se naturalmente, da reunião de pessoas interessa
constatação das avarias, como também nistro,.como efeito e causa, assim
SÍ? ^'"asij
saber se as avarias constatadas provêm d^ ^ apólice. Outra função importante é â reduv^
^ " " Qa fS
caso de sinistro.
Pode^íe imaginar, principalmente qu®"
das em navegação e seguros na LLOYD'S COFFEE MOUSE e,
orte e comunicações eram muito m®' .PCÍ«S atualmente e, ainda hoje que os interess^
informalmente, foi evoluindo até ser incorporado por Ato do Parlamento em 1871. Entretanto, seu embrião, cuja data de
transporte
origem não é conhecida tem sua existência comprovada por r>otícÍa de jornal já em 1683. O LLOYD'S como organização,
dem ser diretamente prejudicados pela açao
V
jggiif ^
y
para abertura em 15 de janeiro de 1974, a qual além das exi gências sobre capital, idoneidade moral dos proponentes, capa
(â ' a^am a crescente e mr^errra frota merante
respeitável tradiça-p do seguro maritimo,
servi^s para os quais os candidatos deveriam provar habilita-' ção sendo os básicos, a saber: a) realizar vistorias e avaliações, como base para a restau ração dos bens sinistrados âs condições préexistentes
d.™,.,-... ° ^"^^^'impnte formada a frota brasileira era pctatais
^
bu para fins de contratação de seguros;
neoócios. - Não havia, assim, massa de Seguro.
b) recomendar providências nos casos de salvamento de
embarcações sinistradas, visando a evitar o agravamen
daquele ano, o INSTITUTO DE RESSEGUROS
to dos danos;
c) recomendar nas concorrências de reparos as soluções
wrigatório o seguro casca . marítiCoQ Prosressivo desenvolvimento das atividades mariti
técnicas e financeiras aconselháveis em defesa dos in teresses do seguro;
fiava^^^dente aperfeiçoamento da armação e da cons.
/
.
.
d) fiscalizar a execução dos reparos, com atenção espe
hniiup nrrv
cial ao cronograma dos serviços e aos preços, através
do exame das faturas emitidas, que estarão sujeitas ao
não aceita nem opera em seguros, mas oferece espaço para os seguradores membros realizarem seus negócios, individualmen
seu veto ou aprovação.
te ou em Sindicatos, sempre em seus próprios nomes e sob sua
responsabilidade pessoal, estabelece re^as financeiras rígidas e
outras exigências para seus membros, publica documentos pa dronizados que são mundialmente aceitos e administra as mui
tas atividades que são parte do LLOYO'S.
Companhias Seguradoras de Londres,
"Associação para a Proteção dos Interesse® ^gj ILLOYD'S . r^^r^•c r>A, f-.v.rvAo V,'conquistou ráOldO V«c à 1 CALENDAR,
\/A/^c ASSOCIATION A cc/-\r«i A-pi/-\ki . c_.. te, CAI SALVAGE Seu lema ee
com o mundo.
de
dar informações para Londres sobre as ocorrências marítimas.
Eles têm um jornal chamado LLOYD'S LIST que, segundo consta, é o jornal mais antigo da Inglaterra (17341. O Comitê Centrai dos Seguradores Marítimos da França,
IIIP 1nos Í\J9 yi ílMOIi ua ai lUa, Cll ll palmente primeiros anos, eml trazer
Essa Associaç^ tornou-se o paradigrn^
possível por que o crescimento da tone adr. seguro marítimo .'♦! hrinfltnr 3 dos dOS com a massa obrigatória a
^
i -c ^
I ix.er ail I Wl à SUNAMAM, fizeram crescer --extraordmaU
Desse modo, a BRASIL SALVAGE. sem perda de tempo for
-a '^'^®^daçio de prêmios. Aproveitando-se desse ta-
mou uma sólida rede de correspondentes no Brasil e no estran
''essegurar, abandonou as cessões de porcentagem .y®'®»" retido e o valor ressegurado, denominados »('' O, k» ® dp . -•A feltO, y responsabilidade" , como era até então a colocar o resseguro na base do "excesso de darj ^'^'^^eger somente perdas catastróficas, isto é, aqu^
'
rAA LONDON aAM_v«uc SALVAGE evuluiu evoluiu de
gâo de alta categoria, colaborando com os
instruída pelo INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL, a "colocar Imediatamente em execução o esquema de operações necessário a assegurar nas áreas nacional e internacional, o atendimento dos interesses do mercado segurador nacional".
brasileira e do seu valor unitário, assim como a
semeinantes posteriormente estabelecidas ® g^ s" a sendo conhecida como LONDON SALVAG^,-
indispensável órgão técnico auxiliar dos
A BRASIL SALVAGE. vencedora da concorrência foi
®
tes a Propriedade Destroçada e Avariada i
Os membros entre outras obrigações e compromissos contribuem para um fundo de garantia destinado a proteger o segitfado e se submetem a rigorosas auditorias. O LLOYD'S possui uma extensa rede de agentes, os LLOYD'S Agents, por intermédio dos quais é mantido contato O LLOYD'S AGENTS tem como principal função man
(í'^i<r
pí
geiro e abriu esCTÍtòrio em New York e Londres.
A rede se estende a todos os locais onde vao navios brasi
leiros inclusive a Austrália, por exemplo. A brasil SALVAGE encarada de modo amplo, repre senta mais um esforço brasileiro para penetrar em atividade an tes inteiramente exercidas pelos países mais desenvolvidos. A essência desse trabalho não apresenta segredo pois há dez anos a BRASIL SALVAGE comanda, com segurança, uma eficaz e competente organização espalhada pelo mundo inteiro
qÇ^ jr v^Sç ^ determinada importância previamente estabeleci-
tipo de resseguro é o fato de que o seguro cas-
do aos seguradores de maneira a que ela atua para proteger os interesses
fur>dado oficialmente em 1942, é o resultado da transformação do Comitê dos Seguradores Marítimos de Paris, fundado em
rx)s sinistros marítimos e não somente dos
1833, o qual, por sua vez era o herdeiro da Câmara de Seguros
LLOYD'S é feita pxjr intermédio de seu Go^^yp'^
A
ligação entre a SALVAGE
e de Grandes Aventuras da França, instituída oficialmente em
tração formado por 10 representantes do LLO
Paris em 1633. Há muito existiam Comitês regionais equivaierv
panhias seguradoras.
if« .• -'"iiui iiueruu u segurador '® dos mercados estrangeiros, aumentando sua esta
servindo a interesses brasileiros.
Pag.05
?ag.04
-r..'T }' ( ,i
■X,
itÉÉÉÉrifcÉfc^iiiêii■ 11 iiiU i I
'%• )JI
GUROS DO BRASIL promover de modo firme e decidido a
ção de serviços eficazes de apoio a sua ativid g oi .^.^Omesm ^ c i p Hns oaíses ses, um dos mair importantes é, sem «mo caso da França, por exemplo, e dos^ises interesses dos seguradores em rasos de sinistr^^^ sesF%d , Co,,,i'^ Wmrt«s de seguradores, cu|a norma ^ desiSnar Uma das preocupações das Organiraçoe' > osS?/'® é a criação e utilização de recurso r^rnum
"■ ij
envolvam navios brasileiros.
Unidos» mandou dar um milhão e quinhentos mil
rt «cC l.tttari i. cran,.. — .
^ ^ n*../'-^•-rijTO jtinv*' , q
RFWriiRn<í nn rrasil nue tem°prest^° peses RESSEGUROS DO BRASIL,
çãp-de seus interesses.
está ligada à subvenção do Governo. O Congresso
que os agentes dos seguradores nao aceiiavai
, "l..
que, anteriormente, se apoiavam em organizações estrangeiras
nróorio cpav ^SÁi P,^P®^ente, e respeitadá. Todas as ações do Capital da pólios,5,, existe desde 1920, 1920,, d'spositivoJe^t_P dispositivo _ legal . rea"*"j 'Cònf I. pertencem '•cin.ieiii a <3 iiieiiiuiud membros do uu HULL n\-»i-u SYNDICATE w i m.» mpanhias de «guros seguros que se associem par âs companhias de Administração da Salvage e do Syndicate não ro e resseguro esseguro marítimos, marítimos, o que Propic»ou propiciou -a c íffinte constituídos pelas mesmas pessoas e têm o mesRICAN HULL INSURANCE SYNDICATE, .N HULL INSURANCE SYNDICATE;^f*^^ ^«idente" ita' _ I J... HrtS A hís do o seguro marítimo marítirrw era colocado fora dos do início da US SALVAGE, que não se cha_ • _ í i_. eStraniT' j
lhor operação de seu sistema. Dessas associações são exemplos o LLOYD'S de Londres, o AMERICAN HULL SYNDICATE,
A organização interna dessas associações -varia grande
internacional, o ressegurador não* tem qualquer relação direta com o segurado.
^Q|| X leve Ulll IMICIU UI I IUIí C GII ll-^U cuidar■ dos interesses ^ gerais. Iei5 l! ^^Perada, surgindo então aa presente aí leisco'^^' ■y.fíl X i 4 superada, surgindo então presente organização, organização, NosEstadosUnidos, para contornar as 7», y. ^
marítimos de cada país procurem unir-se em grupos para me
radoras de Hamburgo e de Bremen, o Comissariado Espanhol Marítimo, etc.
passo que, no âmbito do contrato de resseguro, que continua
ao AMERICAN HULL INSURANCE SYN-
Central assumiu desde então exclusivamente.
a ntes, a discriminação a favor
os Comitês de Seguradores da França, as Associações de Segu
sileiro, as seguradoras são responsáveis perante o segurado, ao
atividades Inesaupulosas que tentavam usar indevida-
f
a a^o pronta do Armador em caso de sinistro p>ara impedir Pela sucinta descrição das coberturas principais do segu
tura, uma vez que no seguro direto, agora exclusivamente bra
tes ao de Paris em Marselha, Lyon, Nantes. Hayree marítimo. A inatural . , â. u 'jt ° seguro niai iitniu. ^ i<3i.uiai evolução cvuiuvou da ua US SALVAwr-v ^ v f-y todos de atuaçao local, com compila autonorri ^^cgnirtí foi o caso da LONDON SALVAGE, transformou-a Em 1942 o Comitê de Paris foi trans adquiri''^'. competente organização, de prestígio mundial, II-
agravamento de danos.
ro marftimo, verifica-se que os valores em jogo são apreciáveis e como é desejável que as regras sejam unificadas, pelo menos
States Salvage Association atua de modo slmi-
Organização inglesa e também destaca sua ação inicial
,1 . 1
Tudo isso é o resuítado de trabalhosa e persistente atua-
ç& do INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL que, pa cientemente, vem desenvolvendo sua deliberada política que não pode ser denominada de "nacionalização" pois o resseguro continua a ser feito no Brasil e no estrangeiro. Mas ela repre
senta, sem dúvida, a nacionalização do seguro direto e a
senvolvimento da navegação e da construção naval mente, assumir para o Brasil a responsabilidade co
seguro direto, o controle da colocação do resseguro ® ^p|gto
o mercado segurador credenciar a BRASIL
"Container" n.° 700768 deslizou de cima da es-
cc^llha por cima da amurada do navio e caiu ao
Hoje, face a política estabelecida pelo com os resseguradores ingleses do ramo, a
mar. Voltando em seguida
trabalha em conjunto com a empresa
o navio á posição normal,
recebendo todo o know-how necessário aos » g^j-ujentc®-
691301. deslizou ficando preasatk) entre a amurada
INTERNATIONAL, credenciada pelos Ressegurao^^ proipecção de petróleo no mar e em terra, no caso Completa a BRASIL SALVAGE no
ção á anterior criada em 1958. E, em fevereiro de 1974, foi im plantada a SALVAGE ASSOCIATION BRASILEIRA, que cui
de
da dos sinistros com navios brasileiros, onde quer que ocorram
de seguro marítimo do Brasil.
no mundo, e em 1977 o credenciamento da BRASIL SALVA
adeniadò de 33.«a bombordo. Nessa oportunidade o
1977 para atuar nesta área.
o Departamento de Liquidação de Sinistros. Em 1955 foram
poucos navios brasileiros eram mantidos em classe numa So
que houve deslizamento dos "containers", tendoonavio
Com a expansão da indústria de
ro no meio brasileiro.
ciedade de Classificação. Em 1971 foi feito o primeiro resse guro de excesso de danos; 1975 foi regulamentado o "condition survey" prévio para seguro. Em março de 1975 foi estabe lecida a nova Apólice Brasileira de Seguro Cascos, em substitui
voltar à rota normal. So mente por volta das I4h40 é
.4... atendimento aos interesses do mercado segurador brasucutróleo
no Brasil, especialmente na área de "off-shore
implantadas vistorias para fins de seguro, numa época em que
* .
do dos serviços correlates necessários para assegu^
criação dos serviços necessários á completa integração do segu A ação do IRB pode ser relembrada; em 1954 foi criado
(Jq
julho, dez anos de vida e de serviços presf^
outro "Container", de n."
g 1ü go
mesmo o^tar de evento
ligado à fortuna do mar,
po
havâido indícios veemo»-
ços para, partindo de uma-pequena empr®^' pjon®''^®
GE para vistorias de sinistros em "off-shore".
Conseguiu, assim, o INSTITUTO DE RESSEGUROS DO
BRASIL colocar o mercado segurador brasilei ro à altura do de
•'I
Destarte, não se poderia
,sf0f
A BRASIL SALVAGE se orgulha
\
eaescotíiha.
trutura respeitável, com serviços apreciável .
tes de negligência da tri pulação. posto que o tempo
Brasil.
sofrerá
acentuada
melhoria, de forma a en
sejar reforço da amarra ção.
(REPRODUZIDO DA REVISTA PORTOS E NAVIOS - MAIO/83)
•I . s'i
Observe-se que o sim
Doutrina — Legisloçoo — Jurisprudêncio
ples fato de o mar estar tenv>estuoso não é bastante
para a isenção da re^n-
Ressarcimento por perda de containers GERALDO BEZERRA DE MOURA
trar que as condições de
tempo eram superiores ás que um navio-estanque. e adequadamente equipado,
provocou deslizamento da cai^.
pudesse resistir... Dai por
O ITlbunal de AJçada do Estado de Sâo Paulo decidiu, em 18 de agosto de 1982, confirmar sentença exarada pelo juiz
so. Á^dlu o julgamento,
chamada fortuna do mar. Recurso
com voto. o Jui; Jorge Tan-
Volney Corre^Leite de Morais Jr.. da 4.'
pondldo. A r. decisão recorda bem.
çldlu a e^>écie é náo comporta reforma-
aus e dele participou o Juiz
de containers transportados em convés. A
importância do acórdão está na distinção
it t
há isenção de responsabilidade do trans
qual buscam as rés a isenção da respo'^
portador que perdeu a carga, em virtude do estado tempestuoso do mar. E o texto
sabilidade. Insistindo ainda a J. TJnc f»
alegação de ser parte üe^tima '^ causam",Já que o navio é de armaçào^
tratar de assunto atual e de grande In-
O. S. que o aíretou por tempo a F. A.
teresse:
sendo certo que com esta é que foi con
representando o airetaáor, subscrever»^
votação unânime, negar provimento ao recurso. Cuida-se de açáo de procecümeI^
nessa
qualidade
os
conhecimentoo
to sumarísslmo. objetivando a autora, en
minar, já que foi ela que emitiu os ^ nhecím^tos de traníportes constante dos autos,re^ndcndo assim pelos riscos decorrentes. Sem razão os apelantes. quando Insistem na is«jçâo da respon-
sabilidade. Como bem observou a senter^ ça, para caracterização de força maior que isenta o transportador da obrigação
165 V., acrescente-se que a ação foi Jul gada procedente, condenadas as rés. soiidariamente, ao pagamento do prin
de indenizar, é mister que se tenha por (XHifigurado o fenômeno de borrasca qu®-
cipal, Juros, custas e honorários de 15%
Campos,só existe quando o vento atinge o
consoante ensinamento de João Vicente
sobre o valor da condenação, além da
grau 9 da escala de Beaufort. Ora. ao cfliC
correção monetária que deverá incidir
se vê no diário de bordo, fls. 118, eintx)ta
sobre as verbas da condenação, quando
tivesse o navio em 29 de setembro de 1978 enfrentado fortes ventos nos graus 7 e 9.
roKJvando-se a alegação de ilegitimidade de parte da J. L.. pní)ugnando pela refor
superou galhardamente tais percalços,
sendo certo que no dia 30 de set^nbro,pof
ma da decisão, visto que a perda da carga
volta das 14 horas o vento diminuiu para o
deu-se em
grau 7, ocasiáo
virtude de borrasca, que
(REPRODUZIDO DA FOLHA DE SÃO PAULO - 16-3-83)
marítimos. Repele-se a matéria pr»^"
tidade seguradora, ressarcir-se dos prejuízos sofridos quando do pagamento
da liquidação. Apelaram as vencidas.
Navegaçio « TriHpQtle.
tratado o transporte. A. J. L..
Primeiro Tribunal de AJçada Civil, por
no mais o relatório da r. sentença de fls.
GmM» Bom (!•!!•«•-• Advapdo eipadaUBdD om DMtodi
virtude de mar tempestuoso, rfi^âop^
do acórdáo transcrito a seguir, por se
cadorias transportadas "em containers" pelo navio S. R.. o qual enfrentou mar tempestuoso durante a viagem. Adotado
Ttirgulm Rebouças.
Com efeito, é fato incontroverso
quando do rompimento de amarras, em
de si^tro decorrente de perdas de mer
que fica Improvido o recur
carga segurada, estivada em amtaine"' no convés do navio S. R., caiu ao nw
feita entre fato "mar tempestuoso" e fato "fortuna do mar". Segundo a corte, náo
ACORDAM. em Quinta Câmara do
ItelAy
transpor
tador. Era mister demons
tltuindo-se pois em evento que Isentfl o transportador da responsabilidade. ®
Vara CiveJ de Santos, que Julgou pro cedente ação de ressarcimento por perda
í!
sabilJdade do
em que se íentoti
_Pa5^
Pag.07
«■|tf ywi
» "u;
A
.0 B I O A
Sesoluções de 01.06,83
Ijta nfi 09/83)
«D
lOYCBO DO BRASIL S/A. IHDDSTHIA T3ZTIL - PRAÇA TOYOBC, S/K2
ms^smr-=-sf -
umnimidade;.
SiisooNgo
aprovar o voto do relator favoHVei"'è
; j
re
novação do desconto de 60^ (sessenta por cento) p por sprlnklers com duplo abastecimento de água, para os locais marca'
dos na planta com os n^s 1 (tárreo e aótão), 2, 3 e 46, pe lo prazo de 5 (cinco)^anoe, a partir de ll,03#83i data do '!
, • .'t.
730079)
vencimento da concessão anterior.
') INDÚSTRIAS SILVA PBDROZA s/A - AV. AUTOÜÓVSL GLÜB3.
62A -
H6 Tíà JA^rC) - Sj - RÚMòVAg-^o 52 DiSSCoNTo m gPfctfgiS^^-
Por unanimidade, aprovar o voto do' relator favoráve^T
re-
novação do desconto de 60^ (sessenta por cento), ?or sprinklers com duplo abastecimento de água, para os locais
mar
cados na planta-incêndio como X, A-l, A-2, B. B-1, C, C-l, B, B-1, I>-2, J e J-l, pelo prazo de 5 (cinco; anos, a par tir de 15*05.83, data do vencimento da concessão anterior. (730111)
'í) KOBAK BHASILSIRA C0M3HCI0 3 INBÚSTHIA LTBA - KK. 158 BA RODôVlJl BUTÍU - SAO J05Í2 B05 Í3ALÍPÜS SÃt ffiiWòVACAÓ BU Pofi Sm^tK-L^W^^or unanimida
de, aprovar o voto do relator nos se^in^s se^intes termos: a) a} fa vorável à extensão do desconto de- 60"^ (sessenta por cento), por spriniclers com duplo a"Dastecimento de água, aos
locais
marcados na planta-incêndio com os n^s 31 (ampliação), 41, 41-B e 43, a portir de 22.06.82, data da entrega do equipa mento, ate 23.01.83, data do vencimento da concessão bási ca; b) favoiável à extensão do desconto de SO?c (sessenta por cento), por spriniclers com duplo abastôcimeato de água, aos locais marcados na planta-incêndio com os 4 (amplia
ção), 5-A 0 6-A, a partir de 14.01.83^ data da entrega
equipamento, ate 23.01.83, 0 c) favorável à renovnção
dõ do
desconto de 60^ (sessenta por cento), por spnnklers com du pio abastecimento de água,
os locais marcados na planta
incêndio com oa n^s 4, 5, 5--A, 6, 6-A. 8, 13, 15, 17,31,33,
41, 41-B e 43, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir
de
23.01.83, data do venoiraeato da concessão anterior.(730556)
') Bü POKT BC BRASIL S/A. INBÚSTRIAS QUÍMICAS-RUA H0B3RIG
MA2Í-
ãraiNlcp^RS - Por unanimidade, aprovar o voto "ío^^reíator favorável à; a) extensão do desconto de 60^ (sessenta por cento), por aprlnklers com duplo abastecimento de água, ao BI .716^Pág.01*20.06.83
( 7 ''4
'v
lUMril
local marcado na planta incêndio com o n2 26, a partir
âe
23,09,82, data da entrega do equipamento, ate 12.06,84, data do vencimento da concessão básica, e b) manutenção do mesmo
benefício para os locais n^s 2 e 2-A (antigo 1).
Í750490)
daquela Instituição no exercício de 1983 e mais especificamen'
m - KM, ? DA RODOVIA HJ-115 - NOVA IGUAÇÜ-HJ-RSlíO- ' 05) S/A. ISLflHVIIí ' VAgio ü . 3 T?6 VCTi SmMíiiiftg - For uaanimidQdB. O voto do relator favorável à renovação do desconto de 405» (quarenta por cento), por sprinklôrs com abastecimento único de ngua, para os locais marcados na planta incêndio ccíü OS n^B 2 (ifi e 22 i)nvimento9) e 15, pelo prazo de 5 (cinco) fi nos, a partir de 19,04.83> data do vencimento da concessão
anterior.
(771340)
te do Curso de Comissário de Avarias.
O Senhor Secretário Geral atendeu também a reivindicação da PENASEG, no sentido de realizar, com prioridade absoluta ainda no 29 semestre deste exercício, o Curso de Comissário de Ava rias na capital de Sao Paulo, destinado, preferencialmente,
a
profissionais com registro provisório. o Senhor Secretário apelou também para a necessidade^de colabo
ração por parte dos Senhores Membros das Comissões Técnicas da
PENASEG, quer no sentido de oferecer sugestões para aprimora mente dos diversos cursos, quer colaborando com artigos técni
06)
HIDROSiSHVICi: íiNGaNKARIA
cos para a publicação dos
PROJSIOS LIDA - RUA AFONSO
"Cadernos de Seguros" ou participan
m SFHINK^RS - For unanimidade, aprovar o voto^ POR do relat^
do do corpo docente daquela instituição de ensino do seguro. A Comissão agradeceu a presença do Dr. Evaldo de Souza Freitas
nos seguintes termos;
e acrescentou nota de louvor ao Programa de Insino da FUNENSEG
a) opinar favoinvelmente à concessão
do desconto de 60'^ (sessant-i por cento), por sistema de cbu' veiros automáticos com duplo abastecimento de água, para 0^ locais marcados na planta incêndio com os n^a 1-A. 2-A (i^
subsolo) e 1 (22 subsolo), pelo prazo de 5 (cinco) anos, ® partir de 30.09,81, data da entrega do equipamento, aplicá*'
na área de Seguros de Transportes.
(740857)
í?) LIMITE tEcnicO-CASCOS- Aprovar,por unanimidade, a proposta
a
ser apresentada a Comissão Técnica de Seguros de Cascos do IRB pela representação da FENASEG. (830268)
vel ha apólices em vigor, devendo o Segurado, de imediato,
tenha®
SALVACARGA-SERVIÇOS DE S^VAMENTO DE CARGA S/C LTDA.- Publicar
condições para desligar os motoros das bombas; b) deverá O
no BI, na integra, os ofícios do Departamento Nacional de Trãn sito dirigidos a todos os Diretores de Trânsito e DNER recoitien
ligar 08 relês térmicos de modo ^ue os mesmos não
Segurado, no prazo de 6 (seis) meses: providenciar uma ei-'
tensão do equipamento^dilúvio (controle múltiplo) paro
o
corredor de comunicação com o local 3 (12 subso^Lo), e pro*' teger por sprinklers as escadarias de comunicação entre 00 22 e 12 subeoloB e entre o 12 subsolo e o pavimento térreo*.
(820679'
dando a empresa SALVACARGA, para os serviços de prevenção proteção de danos em acidentes rodoviários.
ê
(830193)
»4) AÇÃO DE RESSARCIMENTO POR PERDA DE CONTAINERS.- Publicar no BI a decisão judicial acerca de perdas de containers transporta dos em convés.
(830269)
PAUTA
questionário de resseguro transportes - A CTSTCRCT, tomou
CO
01. Cadastro Nacional de Proteção a Carga
nhecimento da DITRAN-504/83, de 18.04.83, e agradeceu o recebi
02. Salvacarga
mento da mesma, ficando acertado que retornarão a presença
03. Novas Cláusulas Inglesas
dos.
dê
V.Sa., cora eventuais casos concretos que lhes sejam apresenta
(830079)
Ç4. Distribuição de Mercadoria a Granel 05. Cláusula de Restrição 06. Cláusulas Aéreas Nacionais 07. Cadastro de Comissário de Avaria 08. Cláusula de Guerra e Greves
CTSTCRCT
(ATA N9 06/83)
Resoluções de 08.06.83:
01) cyi^os DE comissário • DE AVARIAS.- A Comissão recebeu a do Dr.' Evaldo de Souza Freitas, MD.
Secretário Geral
^^0'
FUNENSEG, que fez ampla exposição acerca do Programa de
i.L ''
BI.716*Pãg.02*20.05.é
cií!
BI.716 Pãg.03*20.06.83
i , M-'-
l|fiam
C T S I L C
\f- 'í'
RESQLUgOES DE 07.06,83
m
ATA N9 06/83
Ü
01) - RIGESA - CELÜIOSE, PAPEL E EMBALACMS LTDA. - AV. RIGESA S/N? - KM 2-- TRÊS
BARRAS SC TARIFAÇAQ INDWIDUAL - RENOVAÇÃO - a- Foi decidido, por"un^ midade, recorendar aos orgas siçeriores (IRB/SUSEP) a renovação da tárifação Individual representada pelas taxas abaixo, pelo prazo de 3 (três) anos a contar de 03.01,82, data do vencimento da concessão anterior:
- Taxa Onica de 0,10% (dez centésimos por cento), para os riscos incêndio das áreas administrativas (residência e escritório, portaria , ambulató rio, refeitório, sanitário, escola etc.);
quação de proteção por água a determinadas ociçjaçóes, referentes aos riscos marcados na planta-incêndio con os n9s 2, .4, 6 (conjunto), 3, 5, 15, 17,18, 24, 28, 29, 30, 31, 36, 50, 56, 57, 58-A, 59, 61, 62, 71, 75, 78(conjunto), , 65 66, 67, 68, 69, 72, 74, 80, e 80-A.
J
"SI. TQALIA S/A. INDÚSTRIA TÊXTIL - BR - 101 - KM. 3,5 - JOÃO PESSOA - PB - REMO VAÇAO E EXTENSÃO DE DESCCNTD POR EXTINTORES - Foi decidido, por unanimidade, aprovar a renovação do desccnto de 5% (cinco por cento), por extintores, a
plicável. aos riscos marcados na planta incêndio com os n9s 1, 1-A,2, 3, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23-A,
- Taxa Onica de 0,30% (trinta centésimos por cento), para os riscos
inc^
dio das áreas para depósitos de madeira, cavacos e celulose ao ar livre;
- Taxa Única de 0,25% (vinte e cinco centésimos por cento), para os riscos incêndio das áreas diretas dos processamentos de celulose e papel; - Taxa Onica de 0,28% (vinte e oito centésimos por cento), para os riscos in
cêndio das áreas indiretas dos processamentos de celulose, papel e utili(5 Taxa Onica de 0,20% (vinte centésimos por cento), para os riscos das áreas de depósitos de p^^el em bobinas;
24,
25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 45, 46, 47, 48, 50, 54, 55, 56, 59, 61 e 62, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a
partir de 01.08.83, data de vencimento da concessão anterior, ban ccrao a ex
tensão do mesmo benefício aos 57 e 64, pelo período de 10.03,83 ate G1..08.83I' Vencimento da concessão principal, e a partir desta data, autcnaticamente , por 5 (cinco) anos.
; !í
1820387)
-
^1. SISTEMA DE PROTEÇÃO POR HIDRANTES - CCNSULTA SOBRE ESGUICHO E REQUINTE
des; incêndio
Foi decidido, por unanimidade, informar a consulente que, nos sistemas de
b-por unanimidade, foi decidido, negar a concessão de Taxa Onica de 0,50% (cinqüenta centésimos por cento), para os riscos incêndio das áreas de De partamento Florestal e Cobertura Adicional de Danos Elétricos a Primeiro
que os sistemas em riscos isolados protegidos con tais tipos de requintes ,
,1*
proteção por hidrantes,os requintes DE 3/4 (19 rrm) podem ser aceitos,desde
Risco Relativo.
' • '•
(790412)
02) - MOINHO FORTALEZA S/A. - AV. PRES. CASTELO BRANCO, 6.001 - FORTALEZA - CE
Sejam enquadrados na Classe "A", de proteção. 820428)
glNOP AGRO QUÍMICA S/A. - BR - 163 - CUIABá / SAMARÉm - KM 507 - MT - TA §3PAÇA0 INDIVIDUAL - TAXZ^ ESPECIAIS - Foi decidido, por unanimidade, apro
I DESCONTO POR HIDRANTES - Foi decidido, por unanimidade, aprovar a concessão
a renovação das Taxas Únicas de 0,30% (trinta centésimos por cento)
do desconto de 20% (vinte por cento), por hidrantes, aplicável aos riscos de assinalados na planta-incêndio con os n9s 3, 4, 5, 6 e 7, pelo prazo de 5
Edifícbs e Tanques, 0,40% (quarenta centésimos-por cento) para ecjuipamentos, móveis e utensílios e 0,30% (trinta centésimos por loento) para mercadorias
(cinco) anos, a contar de 16.06.80 e negativa de qualquer desconto por hi drantes para os riscos n9s 1 e 2, por serem parcialmente protegidos.
e matéria prima, aplicáveis aos riscos do local acima, já cxDnsiderados to dos os descontos por aparelhagem de prevenção e combate a incêndio existen tes e/ou cjue venham a existir, exceto chuveiros autanáticos, a partir da da
(800088)
03) - CIA. INDUSTRIAL DE CONSERVAS ALIMENTÍCIAS- CICA - RUA CICA, 201 - JUNDIA!'
var o voto do relator no sentido de porpor aos órgãos superiores (IRB/SUSIP)
06.05.83, da Auxiliar Seguradora S/A., solicitando sustar o pedido de descq^ to pela existência de bonba-móvel, até o ccrcplemento do sistema. (800541)
04) - CIA. TÊXTIL KARSTEN - RUA JOHANN KARSTEN, 260 - TESTO SALTO - BLUMEIM - SC":
conceS
para
ta a ser fixac3a pela SUSEP. (830008)
SP - DESCONTO POR BOMBA M^íVEL - Tcmar conhecimento da carta n9 DE-569/83, de
DESCCMTO POR BOMBA ^O/EL - Foi decidido, por unanimidade, aprovar a
• '!
(820301)
TELEMAZaSJ - TELECCMUNIGAÇÕES DO AMAZONAS 5/A. - DIVERSAS CIDADES DO ESTADO
DO AMAZO^ - TARIFAÇAO Ilk)IVTDU^ - RENO^ÇÃO- TAXA ONICA - Foi decidido, por unanimic3ade, recomendar aos órgãos superiores (IRB/SUSEP) a renovação da T^ifação Individual representada pelas taxas abaixo, pelo prazo de 3 (três)anos, a partir (3b 14.04,83:
sao do desconto de 10% (dez por cento), pela existência de barba móvel, noS riscos assinalados na planta-incêndio con os n9s 1, 7 a 14, 16, 19 a 23, 25 a 27, 52 a 54, 58, 60, 63, 70, 76, 79, 81 a 83, pelo prazo de 5 (cinco)anos,
a- Taxa Onica de 0,10% (dez centésimcs por cento) para a cobertura básica de
a contar de 26.04.82, um vez que o pedido antecede a resolução constante do Boletim Informativo n9 690, de 13.12.82, da FENASEG, e negativa de descq} to inobservância das normas vigentes,quer por falta de extintores, insu ficiência dos 150 rretros de irengueira a contar da borba-móvel e pela inade -
b- Adicicnal de 0,075% (setenta e cinco milésimos por tcento) para a ccbertu
Incêndio e Raio;
ra de Danos Elétricos, com francjuia de 10% (dez por cento)aplic^ável aos prejuízos de cada sinistro, limitacia ao mínimo de 10 (dez) vezes o M.V.R. em vigor no país:
c:- Adicional de 0,05% (cinco centésimos por cento),_^para a cobertura de BI.716*Pig.04*20.Q6.83
Ex_
plosão, com a aplicação da Cláusula 204 - Explosão de Aparelhos e Substân cias da T.S,I.B.;
BI.716*Pãa.05*2G.a6.83
Ml
r d- Inclusão de verba própria para cobertura de "Deficiências ou Bens T)ão ex plicitamente Segurados" ã taxa de 0,20% (vinte centésinos por cento)acrei cido do^adicional de 0,075% (setenta e cinco milésinos por cento) coti' a5 0,05% (cinco centésimos por cento) para a Cobertura de Explosão ccm a Cláusula 204 e com a inclusão da seguinte Cláusula Especial:
tura dos danos provocados por explosões de qualquer natureza, desde que ocorridas dentro da área do estabelecimento segurado, mesmo que a expio são se tenha verificado em outro risoo isolado (mas dentro da referida ãrea) e ainda que nenhuma cobertura acessória de explosão tenha sido concedida aos denais riscos que oonstituan o estabelecimento".
CIAUSUIA especial - Em caso de sinistro, havendo deficiência de seguros
OBSERVAÇÃO
limitações previstas em 2B" acima - para a cobertura de Danos Elétricos e
nas verbas especificas ou havendo bens não explicitarrente segurados, fica entendido e acordado que se lançará não de no máxino 10% (dez por cento ^
de inportáncia segurada referente a "Deficiência ou Bens não Explicitan^ te Segurados" visando suprir a insuficiência por conta da mencionada ba
^830091)
Na Ata n9 05/83, de 10.05.83, Item 05, leia-se a seguinte resolução. ERNESTO REH^ -
RUA 25 DE JUIJP, 2305 - BAIRRO JACIANDI - PANAMBl - RS-
RISCO DE VEM3AV?\L -
fixa era cada sinistro limitada a 10% (dez por cento)dessa verba".
1 - Responder a C.R.I.L.C. do Sindicato do Rio Grande do Sul, que
a
Nas taxas acima, já estão inclusos os descontos pela instalação de siste' ma de proteção contra Incêndio existentes e/ou que venham a existir, excê
C.T.S.I.L.C. concorda ccm a resolução de enquadrar o risco consulta do (ccm 40% de paredes en alvenaria e 60% metálico - Item 1, alínea
to chuveiros automáticos.
"e", art. 89 da T.S.I.B.) na categoria "ABERTAS E OUTRAS" do 10, do Artigo 109 da T.S.I.B.
(830143) 09) ^ TV ARÃTU S/A. - RU?^ PEDRO GflMft, 31 - SALVADOR -
- ENQUADRAMENTO TARIFÃR^ CIASSE DE QCUPAÇAO - CCNSULTA - Foi decidido por unanimidade, responder ^
Sindicato da Bahia que esta Comissão é de parecer que a classificação corr^ ta para o risco principal - Plantas 1 e 1-A ê: Rubrica 471.24 da T.S.I.B. 7
Classe de Ocupação 08, ou seja: estúdio de gravação ccm cenários e/ou
p^í
néis, tendo em vista o que determina a Circular n9 60/81, de 17.11.81, SUSEP.
(830169)
CERVEJARIA ASTRA S/A. - RLR DESEamRSADOR LAURO NOGUEIRA, 1355 - FQRTALEZg CE - TARIFAÇAQ INDIVIDUAL - Foi decidido, por unanimidade, aprovar o voto
Item
: ' ut;
2 - Designar os Srs. José Magalhães Costa, Maurício ífolender e
Alceu dos Santos para um (3rupo de Trabalho presidido pelo Sr.Antonio Ce^ so Leite Martins, estudarem a reformulação do Seguro de Vendaval/
Fumaça. 3 - O referido Grupo de Trabalho solici^ ao Mereço Segurador, que
se
jam enviadas, a título de colaboração, sugestões visando o aperfei çoamento do risco acessório supramencionado, através de correspon dência dirigida ã FENASEG. (820423) 1 1
relator no sentido de negar a concessão de Tarifação Individual para os COS assinalados na planta incêndio ccm os n9s 6/15, 35, 38, 58-A/^, 66 e 6^' por não apresentarem características superiores aos normais de sua classe.
•(
I .
». I
(830181)
:í
PROGEL INDOsTRIA QUÍMICA S/A. - AV, FRITZ B. BEISER, 801 - CftCHOEIRlNHA- Rg CIASSIFICÃÇ^QDE RISCO INCEt^IO - Foi decidido, por unanimidade, aprovar O voto do relator no sentido de solicitar ao Sindicato do Rio Grande do Sul /
b
de forma a possibilitar a formação de juízo sobre o caso em pauta o envi<^ dos seguintes documentos mencionados no presente processo e não anexados:
}
I;
1- parecer do IRB dirigido â Atlãhtiça-Boayiitâi irenGÍQnââD m rêlât-Ório d3 •í
GRUfí-Mi. áfe 14.16.si, e que ojTientou o enquadramento na rubrica | ijá,.
2- classificação do IRB, para a Olvebra, classificando o risoo na subrubri" ca 133/13, menciona,ciz> na Carta n9 1358/83, de 28.02,83# da líder do
ro, e que serviu de base para parecer do relator da CRHjC-RS, de 04/05/® í83Qia£D
f.
12) - SEGURO DE RC GEIRãIj DE GUARDA DE VÉlCÜLOS'DE"lERt!EÍROS - PO&TOS DE ABASTECI' MEITTO E GARAGEW
Foi decidido, por unanimidade, encaminhar o processo í
CTSD.
(830220) 13) - !IAN(3JES SÜEgERRANEOS PROVIOaS DE BOMBAS EXISTENTES EM POSOPS DE GA£(3LINA Foi decidido, por unanimidade, provar o voto do relator no sentido de in
formar á Comissão Regional de Inceivüo e Lucros Cessantes do SERJ que esta
, .K'
CTSILC entende que:
'ít
a- os depósitos de inflamáveis providos de bcmbas localizados em postos de
BI.716*Pág.07*20.06.83
serviços são enquadrados na Rubrica 436, e
b- oonfirmando decisão desta Ccmjssão contida na Ata n9 05, publicada no Bl-FEí^EG n9 289, de 21.01.75, "os riscos segurados ccm enquadramento tarifário an Rubrica que preveja a inclusão da Cláusula 307, tem ccberBI.716*Pag.06*20.06.83
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Federação Nacionaldas Empre^s de ^
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Seguros Privados e de Capitalização
DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS
presidente Victor Arthur RenaiiJt
19 vice-presidente
Luiz de Campos Salles 29vice-presidente Alberto Oswaldo Continentmo de Araújo 19 secretário
Hamilcar Pizzatto 29 secretário
»
. I Ví
Ruy Bemardes de Lemos Braga 19tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
Délio Ben-Sussan Dias DIRETORES SUPLENTES
Ivan Gonçalves Passos
Mano José Gonzaga Petrelli Nilo Pedreira Filho
Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
N 'I'
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Rodolfo da Rocha Miranda
CONSELHO FISCAL (efetivos)
Augusto Godoy Jorge do Marco Passos Jorge Narciso Rosas CONSELHO FISCAL (suplentes)
Adolpho Bertoche Filho Alfredo Dias da Cruz
Luiz Martiniano de Gusmão
feoiENTE
Membro Fundador da
BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
,^ ^
PubUcação semanal, editada i^la Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
diretor-responsável Victoi Arthur Renault editor
Luiz Mendonça (Reg. M T nP 12.590) redator
Mário Victor(Reg. M T n9 11.104) REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 • 129 andar Tel-: 240-2299
Este boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o nP 2.771/75 Composto e impresso na FENASEG Tiragem 2.500 exemplares
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FENASEG
eraçâo Nacional das Empresas de Seguros Privados è de Capitalização ANO XV
RIO DE JANEIRO,
27 DE JUNHO DE 1983
NO
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717
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1 •
Neste numero (seçao_FENASE6) divulgamos as Tabelas de Coeficientes fracionamento de prêmios, calculadas
nos termos dá Circular SUSEP-34/82 e
com a nova redaçao dada pela Circular SUSEP-27/83.
As novas Tabelas
Jeiam-se na variação mensal (media) das ORTNs durante o perTodo de março/junho
ba-
li
de
J
1983.
Pela Circular nÇ 26/83,
O
o Superintendente da SUSEP introduziu altera , V l
çoes na Tarifa para Seguros Automóveis aprovada pela Circular nç 18/83. As
. ^ alterações agora aprovadas entrarão em vigor no próximo dia 19 de
julho.
^índice (variação de ORTN) determinante dos coeficientes de calculo dos
prêmios
Jo^_^outra Circular, a de n9 27, a SUSEP estabelece critério para inicio de vigência ''acionados, (ver seção SUSEP)
^ No primeiro trimestre deste ano, a arrecadação de prêmios (operações y,
no
3 Pais) atingiu Cr$ 156,9 bilhões, contra Cr$ 75,1 bilhões no ano anterior •
Os seguros de Incêndio (Cr$ 33,9 bilhões), Automóveis (Cr$ 26,6 bilhões) e
(Cr$ 25,8 bilhões) continuaram no topo da lista, em posições bastante destacaComparada com a de igual perTodo do ano anterior, a produção do 19 trimestre ® 1983 acusa crescimento de ^%, em valores deflacionados. O Sr. Alfredo Dias da Cruz, Presidente da Comissão Técnica de Seguros In -
4 cêndio e Lucros Cessantes da FENASEG, vai reunir-se em Belo Horizonte, dia
12 de julho p.v., com os integrantes da Comissão do Sindicato local, espe-
SjJ^lizada nos mesmos ramos. Estarão em pauta assuntos de interesse comum dos dois 9ãos.
FENASEG
^
O Presidente João Figueiredo sancionou a Lei n9 7 102, de 20 de junho, que
3 dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros e estabelece norK
mas para constituição e funcionamento das empresas particulares que explo-
serviços de vigilância e de transporte de valores. Segundo o diploma legal, k^nhuma sociedade seguradora poderá emitir, em favor de estabelecimentos financeiapólice de seguros que inclua cobertura garantindo riscos de roubo e furto qua
tj^icado de nunerãrio e outros valores, sem comprovação de cunprimento. pelo segur£ ' das exigências previstas" na Lei. (ver seção PODER LEGISLATIVO)
Os negõcios provenientes dos Estados Unidos ropresentam 50% do faturamento
anual do Lloyd's of Londoji, cujo Chalrman, Sir Peter GrêPtlj dC&bâ dê Visi-
\ tar âlguiiiâ?"feTfda3ii^ave daqueTi grande mercado, o principal motivo viagem foi verificar, no contato direto e pessoal com os Clientes, qual a t|,^ussao da recente contrapropaganda gerada pelo noticiário jornalístico sobre os ^dos "escândalos do Llovd's"
No retorno da sua viagem, Sir Peter declarou-se
icto de que "a comunT3Íáê~Teguradora norte-americana permanece confiante na ga-
que existe por trãs das apólices do Lloyd's. Buyers not shaken by
recent
ais, disse ele.
Em sua última reunião, a Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro consti
7 tuiu Comissão Especial encarregada de promover as comemorações do seu 309" aniversário.
A Comissão Í constituTda dos seguintes nomes: Octavio
Cesar
\'lNascimento, Caio Cardoso de Almeida, Eurico Lindenhein, Waldemar Castilho do Am^ V e Guilherme Afif Domingos (Comissão de Honra); José Francisco de Miranda Fonta-
V Virgílio Carlos de Oliveira Ramos. Sérgio Túbero. João Leopoldo Bracco de Lima, %to R. Guedes de Oliveira e PlTnio Machado Rizzi (Comissão Executiva). j-i ■'»' ,
. I
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Sistema Nacional de Seguros Privado^ fi';
I
EDITORIAL i r
O Senado Federal aprovou projeto-de-lei que faculta as companhias de sei \ • 11^
a cobrança parcelada do prêmio, nos ramos elementares: até dez suaves prestamensais, sem juro e sem imposto. •1"
A carga tributária que hoje onera o prêmio ê o chamado "imposto sobre ope
^fào de seguro", antigo lOF. E o fato gerador desse ônus fiscal e a própria
co-
. I
1
do prêmio, a vista ou a prazo. O projeto agora aprovado, cuja
tramitação
^^seguirã na Câmara dos Deputados, pretende criar um tratamento estranho e parado inexistente em toda a tradição do direito tributário do Pais; o prêmio ã vista
11.
^ imposto; o parcelado não. ^ um esdrúxulo incentivo fiscal do parcelamento que
^'^^ocari retardado encaixe de receita da União, quando o critico déficit público atê ao contrário, que i a aceleração daquele encaixe.
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Há mais, todavia, nesse descuidado projeto. O regime tarifário vigente ^ operação do seguro no Brasil, como o consagra a boa doutrina universal, i o
SiiJi
® de taxas mínimas, ou seja, de preços mTnimos. O que pretende o Estado com *^egi[iie ê impedir que os preços caiam a níveis capazes de comprometerem a soldas seguradoras, com graves prejuízos para o pablico segurado.
Numa ipoca de inflação de três dígitos, o sistema de parcelamento do in. ^0 de receita estabelecido no esquema do projeto do Senado, evidentemente
so
cie ura dos aspectos do interesse do Segurado, que i o pagamento -do prêmio . prestações; mas esquece e ignora que, no reverso da medalha, ha também
um
Aspecto do interesse do Segurado, igualmente importante, a saúde financeira ^ da empresa seguradora. E esse outro aspecto indubitavelmente não e con % ^do pelo projeto do Senado. Lamentavelmente, não.
V BI.717*Páa.01*?7 Ofi
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A
das Empresas de Seguros Privados 0 de Capitalização - FENASEG F
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(ATA N<? 03/83)
Resoluções de 21.06.83:
01) Torrar conhecimento do substitutivo aprovado pelo Senado Federal para o proje-
to-de-lei (da Cimara| n9 3033/76, alterando dispositivo da lei nÇ 4 595/64 , que regula a profissão de corretor de seguros. (761 000)
02) Tomar conhecimento da aprovação (pelo Congresso Nacional) do_ projeto-de-lei
" it
a
\
nÇ 62/82, que dispõe sobre segurança em estabelecimentos bancários, subordi -
nando a essa segurança a contratação de seguro de roubo e furto qualificado. (820 454)
03} Responder ã carta da Safra ^guradora S.A., esclarecendo que a FENASEG
estã
propondo a ANAPP estudo conjunto a respeito das questões mencionadas em rela
ção a previdência privada.
(820 572)
04) Tomar conhecimento de sugestões (e encaminhar providências) a respeito do pro
jeto-de-lei nÇ 189/83, que dispõe sobre seguro rural.
(330 lesy
05) Tomar conhecimento da reapresentação do projeto-de-lei nÇ 1004/83,
dispondo
que as companhias de seguros devem "ajustar com os proprietários de veículos de aluguel, destinactos ao transporte individual de passageiros, as mesmas mo dalidades de seguro contratados por proprietários de veículos particulares". (830 267)
^6) Tomar conhecimento da reapresentação dò projeto-de-lei n9 939/83, que estende a cobertura do seguro DPVAT aos motoristas de veículos, sejam ou não proprie
tários. (830 272) ^7) Tomar conhecimento do projeto-de-lei n9 727/83 que introduz modificações nas
disposições penais da Lei n9 6 435/77 (previdência privada),
(330 273)
^8) Tomar conhecimento de que o Senado Federal aprovou o projeto-de-lei n9 191/70, (que irá agora a Câmara dos Deputados), facultando o parcelamento dos prêmios anuais de seguros dos ramos elementares em ate 10 parcelas mensais e consecu tivas, sem juros e impostos. (730 418)
^9) Tomar conhecimento da expedição dos seguintes ofícios: a) ao Sr. Suoerinten
dente da SUSEP, a^respeito da retenção parcial da reserva de sinistros a li
quidar das operações de retrocessão: b) ao Sr. Presidente do IRB, a Drooõsitn
da taxa de adninistração do Fundo Geral de Garantia Operacional, hoje inciden
te sobre correção monetária de rendimento auferido pelo recurso do
aludid^
(820 239)
^0) Na presente reunião, o Sr. Presidente da FENASEG salientou a necessidade
do
que o mercado segurador brasileiro envie expressiva delegação ã XIX
cia_Hemisférica de Seguros, em San Francisco, Conferência essa na aual s noi"
gaçao Brasileira terá o encargo de fazer a principal exposição no Minei so
bre A(iinmstraçao Financeira.
,00 (820 657)
ll) Ainda nesta reunião o Diretor Dêlio Ben-Sussan Dias fez relato a andamento dos trabalhos relativos ao projeto de criação do h! ^
Ar.
(820 690T
BI.717*Páq.01*27.nfi RT
\
.
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALÍZAÇAO
FRACIONAMENTO DE PRÊMIO
C.G.C.(M.F.) 33.623.893/0001-80
Tabelas de Coeficientes
CIRCULAR
r
FENASEG-29/83
Rio de Janeiro, 27 de junho de 1983
Com base na Circular SUSEP-27/83 e na variaçao mensal (media,) da ORTN no perTodo- março/junho de 1983.
oeficientes (C ) para determinação do valor de cada parcela do fraciona-
:%
1^.
n ■
FRACIONAMENTO
DE
.i -
PRÊMIOS FRACIONAMENTO
COEFICIENTE (C ) n
Na forma do art. 11, § 79, da Circul^
SUSEP-06/80 (cora nova redação dada pelas Circulares SUSEP-34/o^ e 27/83), esta Federação divulga as inclusas Tabelas de Coefi^^ entes, aplicáveis ao fracionamento de prêmios de seguros abrais gidos pela mencionada Circular. _
2 parcelas
0.5208
3 parcelas 4 parcelas 5 parcelas 6 parcelas 7 parcelas
0.3614
I h
0.2820
0.2345
1 /S
0.2031 0.1808
As novas Tabelas foram elaboradas
base na variaçao mensal (media) da ORTN durante o período mar ço/junho de 1983.
.
Chamamos a atenção das companhias
de
Coeficientes para determinação, em cada parcela, do correspondente
pre-
^O (P^) e respectivo adicional de fracionamento
seguros para o texto da Circular SUSEP-27/83, segundo o qual: n
1) a alteração introduzida na formul de cálculo de r e na conceituaçao^^ dos seus termos entrará em 01-07-83;
guradora" pela expressão "data
vigência da apólice" entrará ©m
-28/83.
Fica revogada a nossa Circular FENAS^-^
PRÊMIO (P^)
Ia.
0.5208
2a.
C.4792
'í!
ADICIONAL (A^)
■
2
2) a substituição da expressão "dat^ ^ de recebimento da proposta pel® gor no-dia 01-08-83.
k
3
C.04^6
I
I •,
i
('
Ia.
0.3614
2a.
0.3060
0.0554
3a.
0.3326
0.G288
1a.
0.2820
^.
2a.
0.2197
C.0623
3a.
0.2388
C.0C32
4a.
0.2595
C.C2'.5
i !] - .s
Ia.
0.2345
2a.
0.1682
0.0663
■ t'
3d.
0.1828
0.0317
4a.
0.Í986
0.0359
5a.
0.2159
0.0186
V
Reitersindo os protestos da nossa esti
ma e elevado apreço, subscrevemo-nos,
I j,' atenciosamente
V
VI
Victor Arthur Renault Presidente
Anejio: conf.texto 5
810043
1/98
M.1-1/31 M.2-1/11 C.1/22 RJP/wb
Kr-
^ ,
;í. . •■' ■I
B1.717*Pãg.02*27.06.83
^T7Í2!ÍÍ9i03*27.05.83
i
; • fi
Anexo nÇ 2 - Fl. 2 n
k
Ia. 2a. 3a. 4a. 6
5a.
6a.
PRÊMIO (Pj^) 0.2031
0.1340 0.1457 0.1583 0.1720 0.1869
NOVA
ADICIONAL (Aj^)
0.0691
TARIFA
DE
AUTOMÓVEIS
A Associação Paulista dos Técnicos de Seguros profnoveu no auditório do IRB, em São Paulo, mesa-redonda para debater a
0.0574 0.0448 0.0311 0.0162
nova Tarifa de Automóvel .
A apresentação sobre a nova tarifa foi feita pele
es
pecialista Clênio Bellandi, que comparou de forma basiante deca
7
Ia. 2a. 3a. 4a, 5a.
0.1808 0.1098 0.1193 0.1297
6a.
0.1409 0.1531
7a.
0.1664
lhada e precisa a tarifa nova que entra em vigor em 19 de 0.0710 0.0615
lho de 1983 e a tarifa atual .
0.0511 0.0399
nealce as modificações profundas introduzidas na nova tarifa ,
0.0277
mostrando, inclusive, o custo do prêmio de um e outro critério.
O conferencista deu
especial
0.0144
O evento foi bastante propicio e ensejou amplos escla
OBS: Na Tabela 2, n é o número total de parcelas do fracio
namento; k é o número de ordem da parcela.
recimentos.
Inúmeras dúvidas foram dirimidas pelos participan
Tes da mesa.
A Associação trouxe do Rio de Janeiro, especial-
Tiente para esse evento, Solange Vieira de Va sco nce 1 1 os , Oirezo ra da SUSEP, Mareio Ronaldo Mesquita, do IRB e Jorge da Carva
lho, Presidente da Comissão de Seguros Automóveis da TlNASlS. verdade, esses técnicos foram os coordenadores das inovacoas
"introduzidas na nova Tarifa de Automóvel . DaT o domTnio abso luto sobre a matéria e a grande segurança demonstrada rio decar rer dos deba tes.
O mercado segurador de São Paulo realçou, mais uma vez, ^ maturidade de seus técnicos, que se empenharam com basiante
^Isura, dedicação e critério na apresentação das quesioes ^oram amplamente analisadas, comentadas e esclarecidas
que
1 ru
nelos
ilustres debatedores. Comenta-se que menos de 10« dos veTculos que roroain pe-
^0 PaTs possuem cobertura de seguros, e a razão estari; funJaAlentada no valor do prêmio.
AT estaria também a razão quo tem
"• nf 1 uenc i ado os índices de si ni stral i dade apresentados eor sa cantei ra. i ! ', |U''
BI.717*Pig.04*27.06,81
íiOTA; - A Associação Paulista dos Técnicos de Segures coioca a disposição dos interessados a gravação do evento em video-zu:.sete, ao preço de Cr$ 35.000,00 a unidade. Tratar com S-ca. Cdnalva pelo telefone 011 - 227.2655. -1
1
i
i
*Pao.0 5*':7 . -:m' .33
MG
SINDICATOS
ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 24.5.83
^^SOLUÇÃO N9 075/83 - Segurado: Bozano Simonsen Centros Comerciais e Multishoping
Empreendimentos Imobiliários Ltda. BR-040- Trevo de Nova Li_
ma - Belo Horizonte - MG. Seguradora: Argos Companhia^de Se guros. Pedido de renovação de descontos por instalaçao de "Sprinkiers".
Por contrariar gs sub-itens 2.1.1 e 2.1.2 do artigo 16 e su bitem 2.2 da cláusula 308, da TSIB, foi aprovado o encami -
nhamento do processo aos Órgãos superiores, com parecer con trãrio i renovação do desconto, até que sejam sanadas as ir regularidades. i
'^^^OLUÇÃO N9 076/83 - Segurado: Cia. Fiação e Tecidos Cedro e Cachoeira. Fabrica
Geraldo Magalhães Mascarenhas - Sete Lagoas - MG. Segurado ra: Companhia Bandeirante de Seguros Gerais. Pedido de dé£
conto por aparelhagem de alarme contra incêndio. Aprovado o parecer do relator, no sentido de encaminhar
o
assunto para decisão da FENASEG. ■ ,1
a) ufiT membro considerou a documentação insuficiente
para
julgar;
í
b) dois membros votaram pelo encaminhamento, sem parecer fa
vorãvei ;
c) três membros votaram pelo encaminhamento, com parecer f^ vorãvei .
ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 31 .5.83
Cia. Cafeeira de Armazéns Gerais. Praça Ribeiro ''^^OLUÇSO N9 077/83 - Segurado: do Vale, 2 - Monte Santo de Minas - MG. Seguradora: Compa nhia Anglo-Americana de Seguros Gerais.
Pedido novo de des
conto por Extintores. Negar qualquer desconto, por não atender a Circular 19
da
SUSEP,
ATA DA REUNIÃO DA CSI DO DIA 7.6.83
"^^^OLUÇAO no 078/83 - Segurado: S/A White Martins. Rua Antônio Simao Firjan, 547 Distrito Industrial de Benfica - Juiz de Fora - MG. Segura
dora: Yorkshire-Corcovado Companhia de Seguros. Pedido renovação de desconto por Extintores.
de
Aprovado parecer do relator, no sentido de concpder o des r
conto de 5% (cinco por cento) para os riscos marcados na planta com ps n9s 1/6, pelo período de 31.7.83 a 31 .7,88. BI.717*Pãq.01*27.06.83
íT Ií
'í 'J'' RESOLUÇÃO N9 079/83 - Segurado: Fiação e Tecelagem São Josi S/A. Avrfeí.^Tloriano Peixoto, 359 - Barbacena - f-lG. Seguradora: "Companhia de Seguros da Bahia. Pedido de desconto por Extintores (reno-
vação).
h'
^SOLUÇÃO N9 084/83
Segurado: Cia. Cervejaria Brahma.
Rodovia MG-50 - Km 64 -
»■ k
Mateus Leme - MG. Seguradora: Sul América Terrestres Marí timos e Acidentes Companhia de Seguros. Pedido novo de
,
I
Tarifação Individual. Aprovado o desconto de S% (cinco por cento) para as plantas n9s 01, OlA, 02, 07, 08, 13/19, pelo prazo de 17.1 .83
Aprovado o encaminhamento do processo aos Órgãos superio -
a
res, recomendando a concessão da Tarifação Individual, re presentada pelo desconto de 25% (vinte e cinco por cento )
17.1.88.
Pela obstrução de unidade extintoras, altura excessiva existência de extintores, negar o desconto para os locais marcados na planta.
e
sobre as taxas normais da Tarifa, para os locais 3(19 / 49
demais
pav.}, 4,5(19/29 pav.), 6 (19/89 pav.), 6A, 7(19/49 pav.), 8,31,32.33,34,34A(19/29 pav.),35 e 39 (19/29 pav.) prazo de 3 anos.
RESOLUÇÃO NO 080/83 - Segurado: e Tecelagem São José S/A. Av. Marechal Fio riano Peixoto> ^^9 - Barbacena - MG. Seguradora: Companhia ^^SOLÜÇAO NÇ 085/83 de Seguros Bahia. Pedido de renovação de desconto por
Segurado; Bozano Simonsen Centros Comerciais e
pelo
Multisho-
ping Empreendimentos Imobiliários Ltda. BR-040 - Trevo
de
"Sprinklers^
Nova Lima - Belo Horizonte - MG. Seguradora: Argos Compa nhia de Seguros. Pedido de desconto por Extintores (Exten
Aprovado o encaminhamento do processo aos órgãos superiores, com parecer favorável a renovação dos descontos em vigor.
são).
RESOLUÇÃO NO 081/83 - Segurado; Flaminia Industria Têxtil Ltda. Rua Bernardo Mas carenhas, 673/705 - Juiz de Fora - MG. Seguradora: Generali do Brasil Companhia Nacional de Seguros. Pedido de reno
vaçao de desconto por Hidrantes.
talados;
contos abaixo, de conformidade com a Portaria n9 21, atend| do o item 7.1 da Circular n9 19.
b) Existem aparelhos colocados em lojas e compartimentos , nos quais a actninistraçao do estabelecimento não tem acesso.
HIDRANTES
1, 2 e 4 3,3A,4/9,12,12A,13,15
ências;
a) Nem todos os extintores constantes da planta foram ins
Aprovado parecer do relator, no sentido de conceder os des
PLANTA
Aprovar parecer do relator, no sentido de negar a extensão do desconto pleiteado, tendo em vista as seguintes defici
DESCONTO
RISCO/PROTEÇAO
15% 15%
A/C
B/C
"^^UÇAO N9 086/83 - Segurado: Moinhos Vera Cruz S/A. Av. Olavo Bilac, 2 000 -
Juiz de Fora - MG. Segu.radora: Safra Seguradora S/A. Pedi_ do de renovação de descontos por Extintores e Hidrantes.
I ;
Aprovado parecer do relator, no sentido de conceder os des Prazo: 5 anos, 6.10.83 a 6.10.88.
contos abaixo, pelo prazo de 5 anos, de 19.4.83 a 19.4.887
RESOLUÇÃO N9 082/83 - Segurado: Lojas Arapuã S/A. Rua Maria Martins n9s 23/23 Fundos - Belo Horizonte, MG.
Seguradora: Noroeste Segurado
ra S/A. Pedido novo de desconto por Extintores. Aprovado voto do relator pela concessão do
^
HIDRANTES: PLANTAS
desconto piei -
teado de 5% (cinco por cento) para os locais marcados na planta com os n9s 1,2,2A,3 e 5, pelo perTodo de 5 anos, com inTcio em 14.4.83 e termino em 14.4.88.
1,2,2A,5 e 5C
CLASSE/PROTEÇAO
DESCONTO
A/A
15%
B/A
10%
.11
RESOLUÇÃO N9 083/83 - Segurado: Cia. Industrial Itaunense. Rua Cel. João de Cerqueira Lima, s/n9 - Itaúna - MG. Seguradora: Companhia de Seguros_Minas-Brasil . Desconto proteção por "Sprinklers" -
renovação e extensão. í-1
Aprovado o voto do relator, no sentido de encaminhar o pro cesso aos órgãos superiores, com parecer favorável a conces são do desconto pleiteado.
BI.717*Pág. 02*27 .06 .bX
R l • Z17 *Pá9.Q3*27.Q6.83
Imprensa
Jornal do Commercio
N.
Desindexação ou expurgo Luiz Mendonça Pergunta-se agora com certa freqüên
Todavia, o que diretamente interessa ao grande público, na condição de segura do, é a repercussão no confraío de se
cia qual será o eleito da desindexagáo
guro, Nessa condição, como proceder em
(ou do expurgo), no setor do seguro pri
defesa própria?
vado. Os vànos índices de uso corrente dis-
crepam entre si, em função dos respec tivos métodos de cálculo. O que eles
têm de comum é o objetivo de sintetizar e traduzir as variações de poder aquisi tivo da moeda nacional. Essas variações, cada índice as recolhe e espelha de de' terminado ângulo, através da ótica e análise do comportamento de um conjun-
lo de preços relativos. Assim, com toda sua parafernália conceptual e metodoló
gica voltada para o cempo de observa ção que lhe cabB esquadrinhar, cada índice quantifica a realidade por ele captada. E reduz esse diversificado, esse complexo universo a uma relação percen
tual entre valores registrados nos extre mos de um certo Intervalo de tempo.
Como }á ficou dito, iodo e qualquer índice é demasiado abrangente e panor ràmico. Procura sinalizar mudanças de comportamento da média, nunca de cada
uma dac voricçccs de preço ocorridas
dentro do conjunto de que a média é valor central. O contrato de segure, ao
invés disso, atrela-se à situação parti cular de cada segurado, ao seu interes
ces econômicos podem servir çomo guias ou batisas que orientam a marcha cole
tiva, pelos caminhos da Inflação, mas nãò
de situações particulares. Portanto, em matéria de seguro o melhor procedimen to para cada segurado ó torpar apoe/df índices como simples pontos-de-referêncla, úteis sem dúvida a um exercido de comparação com os valores reais (de
Abolir todos esses índices, substdpi-
mercado) dos bens sob garantia do seu
seguro. Pois são esses valores que fun damentam a indenização prometida pela apd//ce da Seguradora.
puer dessas hipóteses terá no mercado seguradoras logicamente também serão afetadas. Irão lidar com os mesmos per calços em que se envolva toda a econc mia. como também terão de adaptar-se gs mudanças que se processem no mef'
i 1!
funcionam como indicadores fidedignos
los por um só ou expurgá-los de certas alterações de preços — que eleito qual(je seguros? Como ocorrerá em todos os outros ramos de atividade, as empresas
■1*1.
se especifico e individual. Ora, os índi
1
I
Indexar, desindexar ou expurgar índi ces são operações que lidam com o fe nômeno monetário na sua extensão nyé-
croeconõmica. Ao segurado o que inte ressa é o seu caso panlcular. Para este. a pergunta a fazer é a seguinte: quanto
cusfará (aos preços de mercado^ a repa
cada financeiro, onde têm presença obri
ração do bem segurado ou »ua substitui
gatória como investidoras institucionais.
ção por outro igual?
.
I
.J
;jli
:
Seguro em moeda forte
■f
prejudica o mercado O presidente
da Federação
NacíonrJ
das Empresas de Seguros Privados e de
Pacote poderá quebrar empresas
Arthur
pojs o lastro é mesmo em cruzeiro, uma'
Renault, afirmou ontem que os scgairos fei
vez que_ a moeda estrangeira entra no cir.
tos cin moeda forte são absolutamente in compatíveis com a realidade cambial do pais. pois, como não poderia deixar de ser.
culto íao-somente como valor nomianl ou de referência. A seguradora, explica o edi
os re.sultados decorrentes dessas operações,
com o respectivo valor nominal em moeda estrangeira, o que está recebendo é o con
Capitalização
(Fenafiegj,
Vlctor
uma vez que o cruzeiro tem pouca con"^!?tência. têm sido catastróficos.
torial da entidade, quando recebe o prêmio
riação das taxas de câmbio, ocorrida prln pai-ccla dos .seguros no Pais é feita, nomlralmente, em moeda estrangeira, o que
No entanto, diz ainda da Fenaseg, quanao posterionnente tenha que pagar o
de entre o valor do prêmio, pago pelo se
cambial, e conseqüentemente da exten.são
retirada dos .subsídios dos derivados de
gurado, e o valor desembolsado na ocasião
do problema, que pode ocorrer entre esses
Para as empresas, o problema requi -
ção de prejuízos calculados na moeda es
trangeira
Para ter-se idéia da variação
dois momentos (o do pagamento do prêmio e do desembolso da indenização), pára
F^enaseg basta dizer que o dólar, por exem plo. cotado a Ct$ 504.47 (taxa dè venda) na
Para ele. o expurgo sobre todos os
uma solução Imediata para estabilizar .is
Índices sujeito a coríreção é a única
suas cartelra.s, pois. para elas. as oscila ções de câmbio pertencem a uma cate,;0-
sen^na passada, valia Cr$ 163,35 era 3T de
rla de fenômenos que são incompatíveis com a categoria dos eventos seguráveis. Apesar dessa incompatibilidade, como dei
variação de 208,B%.
forma de manter equilibrado o ativo e
o passivo das empresas. Acr»=»scentou que. se o expurgo, vier em apenas uma direção, corre-se o risco de levar a que bra muitas empresas. No setor de se-
xa claro o pensamento da Penaseg, tradu zida em editorial no seu último boletim in
formativo, "na prática atual dos chamados
maio do ano passado, o que repreesnta uma "Como equilibrar uma carteira de í?eguros onde existe tamanha distância entre
o Ingresso do prêmio e o.desembolso da in denização?", indaga o editorial. Para a
gu^rcs, disse, essa Incidência deve re cair sobre o prêmio e o sinistro.
seguros em moeda estrangeira o que em
Entretanto, afirmou que uma me
Verdade está ocorrendo, todavia, é a con
Fenaseg, uma das saídas para o problema
tinua e crescente absorção, pelo seguro,
dida nesse sentido não Influencia dire
seria a adoção de um mecanismo de rea
dos efeitos perniciosos das variações de
tamente sobre as operações de seguros,
câmbio, E isso está distorcendo e dCiSequilibrando a Justa relação que deve existir
juste de prêmios e Importâncias seguradas, tomando por base a variação dos seus re-spectivos contravalores em cruzeiros, o que seria um mecanismo realista. Já que o ver dadeiro lastro das operações de seguros é a moeda nacional. "Assim, uma solução dessa ordem é que se está impondo — com
que, geralmente, ."'ão renovadas anual
entre o prêmio cobrado pela seguradora e a responsabilidade por esta assumida".
mente- Portanto, acrescentou, na épo
ca do vencimento da apólice, o seguro é feito com base nos valores atualiza
SOLUÇÃO URGENTE
dos. E exemplificou? «um apartamen A Penas^ entende que todo o proble
to que um ano atrás valia Cr$ 10
ma resulta de uma ficção: a de que a ope
Ihões, -i hoje avaliado em Cr$ 20 ml
(
do (a outro taxa de câmbio, bem maior) o contravalor em cruzeiros de uma indeniza
preços da economia, para evitar xQue a
do sinistro, no caso pelos seguradores.
'
s^stro, a companhia estará desembolsan
tem provocado uma deíasagem multo gran
para níveis insuportáveis-
urgência , finaliza o edJtorlaL
Ihões, o seguro, certamente, será reno vado sobre este valor»»
Sistemática terá que ser mudada
Ernefto AibrecM
Corte nos subsídios é a causa Para . presidente da Pederaç&o Na cional das Empresas de Seguros Privados
"A sistemática dos seguros feitos em moeda estrangeira certamente mudará",
.afirmou ontem o presidente do Instituto
de Re^eguros do Brasil (IRB), Ernesto
e de Capitalização (Penaseg), Vlctor Ar-
Albrecht, pois não há hoje reservas téc
Lhu; 8 destndexaçáo é medida de que ':^<.vemo -lâo está cogitando, confor
nicas que garantam um bem segurado na
me
i
noticiário dos Jornais. Segundo
o qv3 esté ea estudo é a fórmula de ex purgar índices econômicos os efeitos
proporção da variação cambial, problema que agrarou-se princlpalm??nte depois da
maxidesvalorlzação do cruzeiro feita em fevereiro último.
dos aumci los de preços decorrentes do cor Embora náo tenha definido ainda quan
te de subsídios.
Victor Renault adiantou que esse ex
purgo é certamente aconselhável para con
ter a influência reallmentadora que os ín
^alquer forma terá que ser decidida pelo Conselho Nacional ae Seguros Privados
<CNSP), Albrecht salientou que poderia, ^r evíímolo, ootar-se pelo reajustamento
tem condições para continuar suportando uma Inflação de crês dígitos.» O presidente da Fenaseg acredita que o expurgo atingirá igualmente a toe' -.s as
cas das companhias, para seguros feitos
náo
atividades e a todos os setores da socieda
de, a fim de que não gere dlscrlr.-.lnaçôes nem Injustiças, pois a carga de sacrlf^los exigida pelo combate à Inflação deve ser repartida entre todos
Desse modo, segundo ele, náo cabe fa lar de repercussões específicas no setor do seguro ou em qualquer outro, pois todos es tarão contribuindo para a ellnação do mal
maior que é a Inflação — e cujo cresci mento provocará perda,s cada vez mais sig ViGtor Arlhur Renault
do e qual será a soluçiâo adotada, que de
dices econômicos exercem no processo in-
flaclonarlo. «o País — enfatizou
nificativas para "toda a sociedade,
BI.717*Piq.Q2*27.06
-.1
travalor em cruzeiros desse mesmo prêmio
t''echet. manifestou-se ontem favorá vel ao expurgo de todos os Índices de
petróleo, trigo e açúcar leve a Inflação
1
.
ao cambio vigente, Não hã dúvidas de que a crescente va cipalmentc no último ano, está preocupai:do as empresas seguradoras. B que uma
O presidente do Instituto de Res seguros do Brasil (IRBJ, Ernesto Al-
ração üe seguro tem o lastro de ativos em
moeda ptrangeira, o que náo é verdade
do prêmio, e também das reservas técni
Superintendência de sccuros Privados Para AJbrecht é certo que a slst«náti^ do seguro realtsado em moeda estran(Susep) e do próprio IRB,
porque, além da máxl registrada em fevereiro, a cada
variação cambial, tomando-
H
desvalorização do cru-
rfi 24%. o.4e?^TIsso, «banalmente, de na sua opinião atinge acarretacerca sérlos problem^ E exemplificou: «se, hipoteticamente, em janeiro desta
'Sn Sí iM
^Sitlr Sí^exem!
avíâo, fez um seguro do
dwwndeu^rT^
segurada, ele
em moeda estrangeira, de três em três
meses, período em que o segurado teria que p^ar a diferença ocorrida na desva lorização do cruzeiro. um grupo de traba-
mo constituído pelo Conselho Técnico do
^ . Ernesto Albrecht curantiii entrfton.
to, que o mercado ainda não rerifttrôu um
assunto e que breveapresentara^ suas conclusões. Esse
foi^do com membros da Pe-
dera^o Nacional das Empresas de tSesruOs Privados e de Capitalização (Penaseg),
Boetaís da va.,p „„
"
BI,717*Pag.03*27.06.83
"1
Noticiário das Seguradoras
dará título a Niccoli
,,
FEDERAL DE SEGUROS S.A. - A Superintendencia^de Seguros Pri^ divulgou no "Diário Oficial" da União de 30 de maio(Seção I, Pig. 9 147)
ã"
-If
fe! dençSeguros 98, de S.A., 26 de maio, que aprova as alterações introduzidas no Estatuto da com sede no. Rio de Janeiro, dentre as quais a relativa ao j^^nto de seu capital social de Cr$ 1 bilhão 510 milhões para Cr$ 3 bilhões, medi-
A Associação das Companhias de
São Paulo conferirá ao presidente da
Comissão Especial de Desestatlzação.
® aproveitamento de reservas disponíveis, incluída parte da correção^ monetária
Paulo Roberto de Oliveira Niccoli. o
jjJ^Pital, e ao aumento do valor destacado para as operações de PrevidÍncia_Privaf-^erta, conforme deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral Ordinária ,
titulo de Sócio Honorário da entlda-^ de- Essa outorea deve-se em esoeclal a concretização da transferência da
Companhia Federai de Seguros, antes
s 'Jzada cumulativamente__ccm a Assembleia-Geral Extraordinária em 21 de março e As^
pertencente ao lapas, para a inlciati-
:Q®'eia-Geral Extraordinária, em 6 de maio. Na edição da mesma data, o DOU publi"
va_ privada, que ocorreu há cerca de
Atas das AGO e AGEs da sociedade seguradora.
três meses. A cerimônia ocortrerá na Sociedade Harmonia de Tênis de São
Paulo no dia 30 próximo, às 18 Jioras. Na ocasião Paulo Niccoli falará sobre
fiQ
«As companhias estatais de seguro e sua privatização». É ànselo do merca
COMPANHIA DE SEGUROS MINfô BRASIL - De Cr$ 3 bilhões .281 mi
^31 mil 225,99 foi aumentado para Cr$ 5 bilhões o capital social da Companhií
j®9Uros Minas Brasil, com sede em Belo Horizorite. A elevação do capital, median
do que o Governo privatlze determi
\\ ^''oyeitamento de reservas disponíveis,^incluída a correção monetária do capitaX
nadas modalidades de seguros hoje comercializadas pelo Estado, como os
liberada pelos acionistas em Assembliia-Geral Ordinária, realizada cumulativa
seguros de acidente do trabalho e o
agrícola, bem como deseja que as
Assembléia-Geral Extraordinária, em 28 de março. No "Diário Oficial "da de 30^ de maio (Seção I, Pãg, 9 148) foi publicada a Portaria n9 90, de 20 de
companhias de seguros pertencentes a governos estaduais sejam desesta-
da Superintendência de Seguros Privados, que homologa a deliberação dos acio-
tizadas.
bem como a Ata das AGO e AGE da sociedade seguradora.
Privatização passa a INDIANA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - O "Diário Oficial" da
repercutir no setor
fSi,
A participação da iniciativa privada na operaclonalldade do seguro agrícola
^ de junho (Seção I, Pag. 9 315) publicou a Portaria n9 67, de 6 de maio
H^f^^i^intendência de Seguros Privados, que aprova as alterações introduzidas
no
da Indiana Companhia de Seguros Gerais, com sede em São Paulo, dentre
as
tem repercutido de maneira favorável no mercado, Há cerca de duas semanas essa proposta retornou à discussão com as de
'"elativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 304 milhões 744 mil 608 pa
clarações feitas pelo empresário gaúcho Sérgio Walss, publicadas em vários jor
538 milhões 744mil 932, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, in~
nais do Pais, Inclusive pelo JORNAL DO
vV ® correção monetária do capital. O aumento foi deliberado pelos acionistas lÍQ^^^bliia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembliia-Geral Ex\çj^inária, em 11 de março. No DOU da mesma data, foi divulgada a Ata das AGO e
COMMEKCIO. Em sua entrevista, Walss.
que é presidente do grupo Gente-Segurosi afirmou que o seguro agrícola nâo deve ter o monopólio do Estado e que seu pro
^ companhia seguradora.
cesso de desenvolvimento passa necessa
riamente pelR implantação de um siste ma eficaz de estatística e previsão do tempo. Além disso, segundo ele. é ainda
de fundamental importância a partici
COMPANHIA UNlAü DE SEGUROS GERAIS - Em Assenòliia-Geral Or-
pação democrática de produtores coope rativas. seguradores privados e dò Estado
Ao
com a Assembleia-Geral Extraordinária em 30 de jjilj* Os""ealizada acionistascumulativamente da Companhia União de Seguros Gerais, com sede em Porto Alegre;
para se elaborar um modelo de seguro
agrícola para o País. As idéias do segura dor gaúcho foram inclusive alvo de deba
í P^aram sobre o aumento do capital social da empresa de Cr$ 1 bilhão 674 milhões
tes na última reunião de maio do Con
3 bilhões 348 milhões, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, in
GR-Bi, onde o Conselheiro MaGodoy Bezerrj, congra-
Uç, a correção monetária do capital. A deliberação dos acionistas foi homologa" ü ® Superintendência de Seguros Privados através da Portaria n9 76, de 12 de
selho Técnico do Instituto de Resseguros tmando-se com Sérgio Walss, fez constar
liOy Publicada no "Diário Oficial" da União de 1 de junho (Seção I, Pág. 9 316)
em ata a transcrição do artigo publicado em vários Jornais do País. »^^""caQo
U da mesma data. foram divulgados a Ata das AGO e AGE e o Estatuto da sociedâ'9uradora.
{REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 24-6-83)
viQ
CORRETOR DE SEGUROS - Através do oficio n9 497/83, de 9 de
a Superintendência de Seguros Privados comunicou ã FENASEG que cancelou
os
('^arr!.- ''r°í®9e:Corretora de Seguros Ltda e de sua representante legal, IlT S ^ ® de 12 de abnl, com fundamento nas alTneas "a" dos de Seguros LtlLt Privados. ® Resolução n9 13/76, do Conselho Nacio BI.71 7*Piq.0Í^
BI.717*Pãq.01*27.06.83
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li
COMPANHIA COLINA DE SEGUROS - O "Diário Oficial" da Uma
de 1 de junho (Seção I, Pag. 9 320) publicou a Portaria nQ 81 , de 18 Superintendência de Seguros Privados, que aprova as alterações introduzia^ tatuto da Companhia Colina de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, conform
rj. ^
^'uTda a correção monetária do capital. O aumento foi deliberado pelos acionistas
«i-
P^ordinária, em 24 de março. Na DOU da mesma data, foram divulgados a Ata
a.
ra^ão de seus acionistas em Assembléia-Geral Extraordinária de 30 de março m
.bleia-Geral Extraordinária de 8 de abril, relativas a; 1) transferencia ^ .de da cidade do Rio de Janeiro para a cidade de Sao Paulo; 2) aumento
moHian
,tal social de Cr$ 313 milhões 831 mil 791 para Cr$ 662 milhões 533 mil/o'» te aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção monetária aO
Paulo, relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 395 milhões 287 mil 200 pa ^ Cr$ 861 milhões 9 mil 600, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, inAssenbliia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Ex
^ P
tal. No DOU da mesma data, foram publicados a Ata das AGEs e o Estatuto
. _ __
nhia seguradora.
ALIANÇA DA BAHIA CAPITALIZAÇÃO S.A. - Por meio
^HhÕes 730 milhões para Cr$ 8 bilhões 640 milhões, mediante aproveitamento de re.®nva$ disponãveis, incluída a correção monetária do capital, e sobre o aumento do Estaque de capital para_as operações de Previdência Privada Aberta, na modalidade
sisteni
210-2482.
■
iin-jão
BRASILEIRA SEGURADORA S.A. - O "Diário Oficial" da ^
Pecúlio. A deliberação foi homologada pela Superintendência de Seguros Priva da
-.j -* • ir*ir J.. T7 j.. ut, nr. r. .-- • .. .. IIQQç âtravês da Portaria n9r> 105 ,^de 27 de maio e^ publicada no "Diário Oficial"
de 6 de junho (Seção
^3
Superintendência de Seguros Privados, que aprova a alteração introduzida no t to da Brasileira Seguradora S.A., com sede em São Paulo, relativa ao aumento
p
seu capital social de Cr$ 539 milhões para Cr$ 1 bilhão 67 milhões,
^
, Portaria n9 93, de 20 de maio, que aprova as_alteraçoes introduzidas no Estatuda Vera Cruz Seguradora S.A., com sede em_Sao Paulo,^dentre as quais a relati-
4^ ^0 aumento deseucapital social de Cr$ 2 bil hoes 255 milhões 338 mil paraCr$ 4bilhões
DOU publicou a Ata das AGO e AGE da sociedade seguradora.
n, milhões, medlanteaproveitamento de reservas disponíveis, incluída a CO rreçao do capital e a elevação do valor do capUal destacado para as operações (j'^'^etária id 00 Cdpi i-a» ^
3
DE SEGUROS
VE^ CRUZ SEGUFy\DORA S.A. - A Superintendência de Seguros
^ivados publicou no "Diário Oficial" da União de 7 dejunho (Seção I, Pág. 9 6S3}
veitamento de parte da reservas de correção monetária do capital, conforme raçao de seus__acionistas em Assembleia-Geral Ordinária, realizada cumulativa" com a Assembliia-Geral Extraordinária, em 23 de março. Na edição da mesma
COMPANHIA
I, Pág. 9 563). Na DOU da mesma data, foram divulgados
Ata das AGO e AGE e o Estatuto da sociedade seguradora.
de 1 de junho (Seção I, Pag. 9 321) divulgou a Portaria nÇ 87, de-20 de
COMIND
28
?? b. março, os us acionistas a«-iuii i3ou^ da Sasse-Companhia Nacional de Seguros Gerais, com sede no de Janeiro, deliberaram sobre o aumento de capital social da empresa de Cr$ 2
tim Informativo", a Aliança da Bahia Capitalizagao S.A. comunica ao mercaa q
l i
SASSE-COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS - Em Assembléia - Geral
^ndiniria, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Extraordinária, em
sua Sucursal do Rio de Janeiro tem agora novo numero chave do seu
das"
e AGE e o Estatuto da sociedade seguradora.
íSnria
|,^-Previdência Privada Aberta, conforme deliberação de seus acionistas em Assem -
- A Superintendenc
de Seguros Privados publicou no "Diário Oficia'!" da União de 1 de junho
Pag. 9 322) a Portaria n9 91, de 20 de maio, que homologa a alteraçao no Estatuto da COMIND Companhia de Seguros, com sede em São Paulo, relati^v -gj!' mento de seu capital social de Cr$ 2 bilhões para Cr$ 5 bilhões 100 mil.hoes,
«-®'a-Geral Ordinária, hà utuniai lu, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Extraordi em 30 de março. No DOU da mesma data, foram divulgados a Ata das AGO e o Estatuto da sociedade seguradora.
ante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção monetarij
tal. O aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembleia-Geral Ordinaf ' lizada CLcnulativamente com a Assembleia-Geral Extraordinária, em 31 de
edição da mesma data, o qqu publicou a Ata das AGO e AGE e o Estatuto da co P seguradora.
X ^ COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS Por meio deste tim Informativo , a ^CompaTihia uhiaoUNIAO de Seguros Gerais, com-sede em Porto ^
forma o mercado que o Sr. Mário Adriano Debiasi assumiu, dia 6 de junho, o
.jj},
de Supenntendente para o Rio Grande do Sul, encarregando-se dos negócios da nhia União dos Ramos Elementares e Vida e Acidentes Pessoais. 0 novo tltul^"^
titui o Sr. Irio Sander, que se aposentou, "apÕs mais de quarenta anos de sei^ O 0 dedicação a Companhia União de Seguros Gerais". O Sr. Mário Adriano integj^^^^fi' quadro de funcionários da empresa ha 15 anos e exercia, até recentemente, ^ cia Vida e Acidentes Pessoais.
COMPANHIA DE SEGUROS AMÍRICA DO SUL YASUDA - A
dencia de_ Seguros Privados pub . os publicou no "Diário Oficial" da União de 6 de junho ^
çao I, Pág. Pag. 9 561) 561 ) a^Portaria a Portaria n9 97,, de_ 26. de maio,, que ^ aprova a alteração
zida no Estatuto da Companhia de Seguros América do Sul Yasuda, com sede em n
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BI ,717*p;a.02*27
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BI ■717*Pãg.03*27.06.83
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Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional
PANE EM MOTOR PODE CUSTAR US$ 4 MILHDES A EASTERN AIR LINES *
Bi 11 Densmore
MIAMI - Ao fazer uma vistoria de rotina, procurando aparas
'Remeta! no Óleo de motores a jato, alguns mecânicos cometeram um erro, aparente Nte insignificante, mas que^pode custar a Eastern Air Lines, ou a seus segura^ Ws, ati US$ 4 milhões de dólares de prejuízo, por avarias nos motores. Dia 5 de maio, um jato Tristar L-1011, da Eastern, trans -
Wando 172 passageiros, foi quase obrigado a pousar no oceano Atlântico, em con
A
Nüincia de uma pane em seus três motores, a meio caminho de um vÔo de 150 mi ~
il-ih
de Miami as Bahamas.
Uma falha dos^mecânicos, que não colocaram gaxetas de bor,^cha ovaladas nos três tampões de óleo, vistoriados antes de levantar vôo, foi
J^isiderada como causa da pane nos tris motores "Rolls Royce" da grande aeronave, .^pois de uma angustiante descida, planando até abaixo de 4 000 pes sobre o ocea' /Atlântico, os pilotos conseguiram, na terceira tentativa, fazer funcionar
um
motores.
^
Apos un fel_iz pouso em Miami, funcionários da
Í'l
■ ^
L:
1
companhia
v^Scobriram que o suprimento de óleo dos três motores havia vazado dos tamnopc protegidos pela falta das gaxetas. M
i O prejuízo total da Eastern com as avarias dos motores /Pendera das franquias referentes aos mesmos, constantes das apólices do seguro
I
|casco e responsabilidade civil — que_^a companhia não discutira—e da exten^ dos danos nos dois motores em que o óleo vazou.
k Dois dos tris motores "Rolls Royce" RB-211 pararam por fal / de 5leo, durante o voo. e o terceiro, que foi religado, foi visto soltando fõ" Çâ ao aterrissar.
-
Se os motores forem considerados como perda total
pIpc: to
• que ser trocados, num custo estimado de ÜS$ 3,4 milhões. Entretanto fontp
."Rolls Royce" e do seguro crêem que i provável que apenas algumas partes dn^ motores não religados necessitem de reposição.
Estima-se este rnctn
^ US$ 2 milhões por motor. A NTSB declarou que o motor religado deve tpr Relativamente pouco danificado. k
Embora a Eastern se recuse a fazer derlay>ar'rt«<^ ^ u
l^al cobertura de casco e responsabilidade civil, algumas fontes dizeS oL ^nn passada, a companhia tinha uma apólice com esse seguro, no valor de US$ 400
Pig.Ql
lit
'
ma
"O segurador realmente não participa desse processo (seguran
Ç® do serviço mecânico) —afirma John B. Galipault, presidente da organização pri" J®da, não lucrativa Aviation Safety Institute, de Worthington, Ohio —. Sua maioF
A empresa informou ao Departamento de Aeronáutica Civil»
princTpio deste ano, que a cobertura de seu seguro foi distribuída da seguinte ma neira: 40% no Lloyd's e outras companhias inglesas; 30% na La Reunion
t
f:
Pârte i atribuída a companhia de aviaçao.
Aerienne »
francesa; 10% na United States Aircraft Insurance Group; 10% na Associated ^ Avia-
A única coisa que o underwriter_pode fazer Ó uma estimativa
tion Underwriters e 10% na Insurance Company of North América, uma companhia asso
^PiT)ximacla das taxas a cobrar. Trata-se de negocio tão difícil que sÕ lhe
ciada a Cigna Corp.
estabelecer a melhor taxa possível e aguardar os acontecimentos com otimismo." foi
O seguro de casco e responsabilidade civil da Eastern
feito atravis da corretora Frank B. Hall & Co, Inc. e a reclamação dos
sinistros
foi^contratada com a firma Soútheastern Aviation Underwriters Inc., de
Atlan
^esta
Os "underwriters", por outro lado, dizem que observam atenta
6Hte os programas de manutenção e segurança das empresas aereas, mas não obrigatõ" ^^fnente a cada renovação de apólice.
(GeÕrgia-EUA), associada de Alexander & Alexander Services Inc.
.
O Conselho Nacional de Segurança nos Transportes marcou
%
Eles afirmam que não dispõem de meios para contratar os espe
^^istas necessários a uma revisão periódica.
depoimentos públicos dos mecânicos, da tripulação e de outros funcionários envo ^
^
dos no caso da Eastern. O Conselho esta tentando descobrir porque os "anéis V'
>
"As visitas de seguradores são imprevisíveis, em termos
gaxetas de borracha ovaladas, não foram recolocados nos tampões de 51eo, depois
^ervalo de tempo." — diz Charles A. Tarplay, vice-presidente "sênior" da Avia on Off-jce of América, Inc., sediada em Dallas, subsidiária de Crum & Forster
serviço de revisão.
da garganta do tampão metálico, que se atarracha numa das tubulações de oleo do tor. A extremidade comprida do tampão 5 magnetizada e serve para atrair apa'"^^
e
realiza coberturas de companhias de aviação.
Ita
O "anel O" e feito especificamente para ser colocado a
de
.
Ele acrescenta: "A AOA pode requerer uma inspeção, caso de-
aumentar sua participação num programa de seguro de empresas de aviação tomar parte em um novo risco,
metal do sistema de oleo da maquina.
ou
O noyd's de Londres, segundo um dos maiores corretores de aeronáutico, faz o mínimo no sentido de inspecionarão funcionamento e a ma ma
r operação rotineira os mecânicos desatarracharem o
de aparas magnetizado, porque a presença de pedaços de metal no oleo pode siQ"' .g car desgaste prematuro dos mancais, ou outras partes do motor — um problema.
^Çao de uma empresa aerea, deixando aos seguradores domésticos americanos essã
ocorria com muita freqüincia no motor RD-211, quando foi lançado, no princTpi^
^POnsahiHH;*rip.
anos 70.
k
retiram os tampões de oleo (um em cada motor) e os entregam a um supervi^sor R serem analisados. Ou o supervisor limpa os tampões e os devolve ao mecânico .P reinstalação ou os envia ao setor de laboratório para análise, se houver sio^^ que recolheram aparas de metal.
paO No dia 5 de maio, entretanto, parece que um supervisor
encontrou tampões limpos e um mecânico foi, por conta própria, ao departamenc estoque a_^fim de obter três peças para reposição. Infelizmente, diz a NTSB» nao incluíam as gaxetas de borracha, ou "aniis O".
Os tres tampões de oleo foram instalados sem as ^ 'nni ocasionando o vazamento do Óleo, quando a pressão deste subiu em virtude da 19 -
Um porta-voz do Lloyd's informa que a empresa possui
dois
J^Petores e avaliadores especializados em aviação, incumbidos de controlar o ded^Penho das companhias aéreas "imediatamente antes das renovações, sobretudo: quan U ®^iste algum problema na companhia e o controle possa^servir para se verificar íç ? Questão foi resolvida^ porem, so sao determinadas em cerca 5% das renovações de apólices".
Na Eastern — declara um porta-voz da NTSB —, os
~
ção do motor.
"Cada segurador que avalia subjetivamente o segurado e os li
do negócio, decide se e quando inspecionar", diz Jatnes M. Fitzsimons, sócio Ho ®scritÕrio de advocacia Mendes & Mount, de Nova Iorque. A firma de Mr. Fitzsi-
ê contratada freqüentemente pelos seguradores do Lloyd's para defender fabride aviões, após a ocorrência de sinistro. "Os seguradores que eu represento — disse Fitzsimons — não íi,:'duerido entrar nas companhias e assumir uma função no setor de auditoria de se
®"Ça, pois são seguradores e nao industriais ou operadores."
-
A NTSB declarou que esta verificando se os mecânicos
ram ao necessário acionamento do motor, depois da troca dos tampões, fazendo-o dar sem combustível, para aumentar a pressão do oleo e detectar vazamentos. ^ i-
Um consultor associado a um "underwriter"_americano diz oue ifie eterna de cotas para seguro aeronáutico e, em parte, responsável pela falta de ^Peção do controle de sinistros por parte dos 'underwriters".
A NTSB afirma também que esta investigando por que ^
CO iniciou uma folha de inspeção assegurando que os "anéis O" haviam sido io®^ dos nos tampões.
I, Ba^jigy, pnesidente de Aerospace Management Services International Inc., de Ar-
Enquanto a
Eastern e outras companhias de aviação recusa^^^^
-se a debater as medidas por elas tomadas para controlar a segurança e a efi9^®5á^ cia dos trabalhos dos mecânicos, ,_^arece-nos parece evidente que as próprias companhias ^p
responsáveis por estas verificações e avaliações. Na realidade, os seguradores
se envolvem nisso, e a Adninistração Federal de Aviação indica os próprios empf dos
problema é qual dos seguradores do risco deve ser resoonI^VeiÕ' por contratar um"Oconsultor de fora para proceder a inspeção." — diz Joseph ^9ton, Texas, uma subsidiária da USAIG.
í.
O Sr. Bailey declara também que sua firma nunca foi contrata
L POT uma grande companhia de aviaçao para consultas sobre segurança, E acrescen * 'As companhias aéreas adotam freqüentemente uma atitude de auto-suficiencia
de supervisão das empresas para controlar o trabalho dos mecânicos.
Pig.oa
ii:
Executivo, Legislativo e Judiciário O Sr. Galipault, da Aviation Safety Institute, também se p ^
cupa com o critério da Federal Aviation Achiinistration, que indicado propno
P
soai de supervisão de uma empresa de aviação para controlar os mecânicos, presentantes nomeados" pela FAA.
"Esta atitude —diz ele — obriga os
a exercerem duas funções ao mesmo tempo." E assinala: "A FAA tem falta de capacitado e qualificado para prestar serviço externo e proceder a verificaço bre manutenção."
Por seu lado, a rm utz que ou sistema sisieina ae represcuv— ^ FAA diz de '"representante do" funciona bem porque proporciona uma supervisão de controle que, de outro nw governo jamais conseguiria obter.
Apelação CTvel nQ 78 076
,'!;ibunal de Alçada - RJ
L-
L|iara
12^; Juiz Sampaio Peres - Unanime I
^SABILIDADE CIVIL - ACIDENTE FERROVIÁRIO - QUEDA DE TREM - ÔNUS DA PROVA. E
I
* Traduzido de Business Insurance - 16-5-83
Tradução: Elisa Maria Sales Novaes Revisão de Texto - Mario Victor
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"Presume-se a culpa contratual das estradas de f^I.
í'^de gue fique canprovada a condição de passageiro da pessoa vitimada por queda o®
Porem, se o registro da ocorrência noticia apenas alegações da vitima e se esta a Juízo qualquer outro elemento probatorio, na audiência, para consubstancia*" !)!®9açÍo por ocasião da lavratura do termo, aqueU condição de passageiro, fato cons_ do direito do autor a pretensão deduzida, nao fica comprovada pela sõ exibição Isto porque o ônus da prova incumbe ao autor quanto ao fato constitutivo
^«1 , s termo.
direito."
Apelação CTvel nQ 40 675
IJara
de Justiça - RS
Desembargador Túlio Medina Martins - Unânime
^'^^ABILidade civil - GARAGEM - DANOS CAUSADOS POR TERCEIROS E
.
M
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CULPA "IN VIGILANDO"
A
"Empresa proprietária de garagem e posto de servia
r •"ecebe, através de preposto, automóvel para lavagem, vindo a entrega-lo a tercei não era o proprietário do veiculo, nem o^preposto dele, responde civilmente pel: que terceiros venham a causar no automóvel. Evidencia-se uma ausência de cau-. ti^1Vigilância por parte de quem tem a guarda de bem alheio, ainda que em caráter II Apelaçao CTvel nQ 82 707 !•
íL^dnal de Alçada - RJ Juiz Renato Maneschy - Unanime
WilidADE civil - TRANSPORTE DE PASSAGEIRO - QUEDA NO ATO DE EMBARQUE. E
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"Tem-se por aperfeiçoado o contrato de transporte
l^brocurar transpor a porta de entrada do coletivo e o passageiro projetado para Tq.. fnovimento brusco do veiculo, cabendo, por conseguinte, a reparaçao do dano." Apelaçao Cível nQ 83 946
J^Unal de Alçada - RJ ^ra
, ■ f.:. I .'.i'
Relator: Juiz Sampaio Peres - Unanime SEGURO DE VIDA - ATIVIDADE NEGADA NO CARTAO-PROPOSTA - REDUÇÃO
prescrição - TRANSPORTE MARÍTIMO - EXTRAVIO DE MERCADORIA - AÇAO DE SEGURADORA CON
DO VALOR DA INDENI- PRA TRANSPORTADORA - PRAZO PRESCRICIONAL.
ZAÇAO. E
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A
l';
"A prescrição da açao regressiva do segurador, no a mesma que a da açao do segurado, pois se trata de sub-rogação pessoal,
"Mesmo não comprovada a mi fe do segurado ao ne -
gar sua atividade privada de piloto-amador, pelo fato de haver deferido ao prepos^ ^sto i ocorre a "substituição de uma pessoa por outra, ressalvando-se a este os to do^segurador o preenchimento do cartão-proposta, e de se reconhecer correta ' "esmos direitos e ações que aquela competiam". "Prescreve em um ano a ação do seredução no pagamento da indenização devida ao beneficiário, mormente quando o eve jui^ador sub-roqado para haver indenização por extravio ou perda de carqa transpor to se deu quando o segurado se achava no exercício daquela atividade e a reduça tada por navio".
esta autorizada nas condições gerais da apólice." (REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA
ADCOAS - ANO XV - NÇ 24 - 13 a 17.6.83)
Apelação Cível nç 65 844
• - . '
L' Tribunal de Alçada - RJ
'^'íi
K- Camara
Agravo nO 88 416 - 5 - RJ
'íl^tor: Juiz Francisco Faria - Unânime
Supremo Tribunal Federal
If^SCRlçAo - TRANSPORTE MARÍTIMO - PRAZO TERMINADO NUM DOMINGO - INOCORRÊNCIA
1^ Turma
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SEGURO DE VIDA - CONTRATO DE ADESAO. M
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^tEMBOLSO DE QUANTIA PAGA A SEGURADO.
Relator: Ministro Neri da Silveira - Uninime
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jj.
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"Transporte I I u 11 o iiivAi marítimo. I V. III*./. nyvAv/ Ação Sumaríssima ouniui Iddl llia prOpO Sta Seguradora, para reembolso de importância paga a seu segurado, em razão de
na mercadoria transportada. Inocorrência de prescrição, se o prazo prescri "Seguro__de vida,^sem exame medico. Propagand^ .q. LÍ^al terminou num dtomingo e a inicial da ação foi entregue no Serviço de Distri-
compromissos dos anúncios incorporam-se a convenção. Interpretação do
niss^ f.lÇào da Corregedoria Geral da Justiça no primeiro dia útil, ou seja, na segunda
Alegação de negativa de vigência dos arts. 1443 e 1444, do CCB. Súmula 279. ^ dio pretoriano nao comprovado, nos termos da Súmula 291. Agravo reaimental d® ^ vido."
(^'"a, contando-se o prazo prescricional a partir da data do termino da 89 do Dec. Lei n9 116, de 25/01/1967).
^
descarga
Impossibilidade de alegar-se possí
J fragilidade da embalagem, se a Transportadora recebeu a mercadoria sem
fazer
dç 'quer ressalva, assumindo o risco do transporte e não se comprovou a existência
(REPRODUZIDO DO DIARIO DA JUSTIÇA - BRASÍLIA - 10-6-83)
^aso fortuito ou força maior. Provimento parcial da apelação, tao-somente para
"^^uir a correção monetária." Apelação Cível nQ 64 468
Agravo de Instrumento n9 22 490
19 Tribunal de Alçada - RJ
Jí^ibunal de Alçada - RJ
7? Câmara
Câmara
Relator: Juiz Carpena Amorim - Unanime
âfor: Juiz Paulo Roberto Freitas - Uninime
PRESCRIÇÃO - TRANSPORTE MARÍTIMO - AÇAO DE REGRESSO CONTRA TRANSPORTADORA. E
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I^^^NSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE FERROVIÁRIO - PERDA DE FILHO - LEGITIilIDADE ATIOA MAE - INDENIZAÇÃO.
A
"Açao de regresso das companhias seguradoras
co^
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A
tra transportadora por avarias de mercadorias transportadas. A alegaçao de P'"® ^0 crição aqui ê vintenaria nos termos do art. 177 do Código Civil. Desoroviniento apelo."
®i .
"Responsabilidade Civil. A.. mãeV. tem —-I v.v,iii legitimidade I cy I L I m n ^ ■, pelo dano J reclamar indenização do responsável que lhe representa a perda do
> independentemente ""ucpciiuetiLemenLe da ua presença prciC do pai, no processa. O direito a indenização
^ direito próprio da autora."
Apelaçao Cível nQ 64 584
19 Tribunal de Alçada - RJ 1 . Câmara Relator: Juiz Salim Saker - Unanime
f,t'
. li'^
Apelação Cível nQ 76 103
íribunal de Alçada - RJ Cimara BI.717*PÍg.02*27.06:1^ LCimara Juiz Alberto Lacerda Filho - Unanime
BI.717*Pãg.Q3*27.06.83
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - MENOR - RESPONSABILIDADE SOLIDARIA DOS PAIS. E
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Atos do Congresso Nacional
1 - i;
A 1
"Atropelamento e morte de menor por veTculo diri gido por menor com 18 anos de idade. Responsabilidade solidaria dos pais. Alcance
Transportes dos Países do Cone íulr retflizaâa en Brasília, no período de
dos artigos 156 e 1 519, parágrafo único, c/c o artigo 1 521, I, do Codigo Civil."
k
13 a 17 de outubro de 1980.
Art. 19-6
Apelação Cível nQ 72 837
•
riprovado o texto do i\nexo IV ( Se-
(juros) ao Convênio sobre Transixsrte Internacional Terrestre ,ado tado pela X Reunião de "inistros de Obras Públicas e Transpor tes dòs Países dó Cone Sul, realizada em Brasília, no período de 13 a 17 de outubro de 1980, con as seguintes alterações:
IQ Tribunal de Alçada - RJ 3? Câmara Relator: Juiz Thiago Ribas Filho - Unanime
I - nos arts. 29 e 79 do texto,o teriro "fronte^
ras" fica substituído por "divisas";
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - VElCULO NÂO TRANSFERIDO.
II - no art. 29 do mesmo texto, fica eliminada a
expressão
E
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"er, conceito". Art. 29 - Este Decreto Legislativo entra er vi-
"Provimento de apelação para isentar-se de
sabilidade quem, inequivocamente, vendeu o carro atropelador, apesar de não nave cuidado de acompanhar o registro do veTculo em nome do adquirente, na repartição
•gor na data de sua publicação. SENADO FEDERAL, EM 17 DE JUNHO DE 1983 .1 GENÍJXOR NILO COELHO
competente."
Presidente
{REPRODUZIDO DO DlARIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PARTE III- POD^R CIARIO - 14-6-83)
* O Texto do Anexo acoirpanha a ptiblicação deste Decreto Legislativo no D.C.N. Seção II.
Faço saber que o CONGRESSO NACIONAL aprovou,nos termos do art. 44, inciso I,da Constituição, e eu, NILO COELHO, .Presidente ^çy^^nado Federal, promulgo o seguinte DECRETO LEGISL;'.T1^'0
N9 44, DE 1983
Anroya o texto do Anexo IV (Seguros)ao
Convênio sobre Transporte Interna cional Terrestre, adotado pela X Reu niao dc ^'.inistros de Obras Públicas ê
ÍREPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DA ÜNIAO DE 21-6-83 - SECfíO I- PÂGI NAS 10 740/741)
BI.717*Pig.05*27.06.83
BI.717*Pig.04*27.06.83
Art.
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N9 7.102, de 20
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Faço saber que
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DA
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o Congresso Nacional decreta
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C
J.1
do trasil :
autorizar o funcicnomento dos estioe1sc'nen
tos financeiros após verificar os requisitos mínimos O
200
vigilantes. Art.
exploram serviços de vig.ilâricia e de t ransporte de valorese da outras
O
cia do PaTs será efetuado em veiculo comum, ccm a presença de
c-stabelecc
normas para constiiuiçaoe funciona mento das empresas
-
(duzentas) e 500 (quinhentas) vezes o
Dis-pÔe sobre seguremos para estabe lecitTientos financeiro.,
5?
A
E
PU
e
eu sanciono a
rança indispensáveis, de acordo çon o art
de seqj
29 desta Lei , ouvi
da a respectiva Secretaria de Segurança Pública'
seguinte Lei;
II - fiscalizar os estabelecimentos financeiros Art. IÇ - E vedado o funcionamento de qualquer
estabelecimento financeiro onde haja guarda de valores ou movj^ mentaçào de numerário, que não possua sistema de segurança apro vado pelo Banco Central
do Brasil ,
na
quanto ao cumprimento desta Lei ; e
IJI - aplicar aos estabelecimentos financeiros as penalidades previstas nesta Lei.
forma desta Lei .
Parágrafo único - Para
Parágrafo único - Os estabelecimentos finance^ ros" referidos neste artigo compreendem bancos oficiais ou pri_ vados, caixas econômicas, sociedades de credito, associações-, de poupanças, suas agencias, subagincias e seções.
a execução da ccmpetên
cia prevista no inciso II deste artigo,o Banco Central do Bra
sil poderá celebrar convênio com as Secretarias de Segurança Pública dos respectivos Estados, Territórios
e Distrito Fede
ral.
Art. 29 -0 sistemade segurança referido no ar
tigo anterior inclui pessoas adequadamente preparadas,
Art. 79 - .D estabelecimento financpirc
assim
que in
chamadas vigilantes; alarme capaz de pennitir, ccn; segurança,
fringir disoosição desta Lei ficara sujeito as seguintes oena
comunicação
lidades apl icáveis pelo Banco Central doR ras i 1 , conforme a gra
entre o estabelecimento financeiro e outro da me^
tna instituição, empresa de vigilância
ou orgão policial mais
vidade da infração e levando-se em conta
reincidência
e a
condição econômica do infrator:
próximo; e, pelo menos, mais um dos seguintes dispositivos:
I - advertênci a;
I - equipamentos elétricos, eletrônicos edefi_l_ magens que possibilitem a identificação dos assaltantes;
11 - multa, de 1 (uma) a 100 (cem) vezeso maior
n - artefatos que retarrieni a ação dos crimino sos, permitindo sua perseguição, identificação ou captura; e ni - cabina blindada com permanência
a
H .
valor de referência; IH - interdição do estabelecimento.
ininterru?
Art. 89 - Nenhuma sociedade seguradora
ta de vigilante durante o expediente para o públ icoe enquanto
poderá
.houver movimentação de numerário no interior do -stafaelecime£
emitir, em favor de- estafae 1 ecimentos financeiros,
to
seguros que inclua cobertura garantinCo riscos de roubo e fur
apól ice de
pc
to qualificado de numerário e outros valores, sem compre oç àc
tfprá aprovar c sistema de segura nç;. 'jo- estabelecimentos finan
de cumprimento, pelo segurado, das exigências previstas nesta
Parágrafr ií.nico - O Banco Central do Brasil
ceiros local izados em dependência nas sedes de õrgaos da União,
Lei .
Distrito Federal, Estados, Municípios e Te r ri ter i os , independen
Parágrafo único - As apól ices com mfringencia do disposto neste artigo não terão cobertura de resseguros pg
tsr.ente das exigências deste artigo.
• li
Io Instituto de Resseguros do Brasil . Art. te de
valores
39 - A vigild'r, id ostensiva
e
c transDor
serão executados :
I
Art . 99 - Nos seguros contra rounr e
- por empresa '■'^oec i -it isoda ccntnatada;
ou
I ! - pelo próprio es ts t e 1 ec i men tc i i nsn •c-i ro, de^ de que organizado e preparado r/ára tal fim, e con pt:ssoal
,jrõ
pr i o .
Parágrafo úii i io - liCS es taueleciT.enxos financei ros. federais ou estaduais, o serviço
de
v i g 11 a n
ia ostensiva
poderá ser desempc-nhaoci pelas Polícias Militares, n Covertio do respectivo Estado,
lorritõr^io
ou
a
lificâdo de estabelecimentos f i nuncei ros, sf rão concedino'; d^^" sobre Vi.» os prêmios aos segurados que r'-'3iuirerTi pcssuTrem,, aiom alo-i upi f -fr»c mTn^mnc requis isitos mínimos Hp de ^PfluranCa. segurança, nutmc outros ncir\,n-^ios ^de^ ... oroieç-^- - -trc contos ua
vistos nesta Lei, na forma de seu regul arc-nto.
Art. 10 - As empresas especial izadas
ção de serviços de vigilância e de transporte de valores
critério
tituTdas sob a forma d"5 empresas privadas, serão regidas
Distritu Fede
esta Lei , e ainda pelas .iisposições das ieoislações cm" '
ra 1 .
I
' ; h
mcrcial e trabalhista.
-
'
, .Í1 BI.717*Pag.07*27.06.83 BI.717*Paq.06*27
Art. 18 - 0 vigilante
usarã
y i f rme somente
quando em efetivo serviço.
Parágrafo único - Os serviços de vigilância e de transporte de valores poderio ser executados por uma mesma
Art. 19 - E asseguraac ic vigi lante:
empresa.
I - unifoi-me espacial as ■.^xper.fjs
da empresa o
que se vincular;
Art. 11 - A propriedade e a administração das
empresas" especializadas que vierem a se constituir são vedadas
II - porte de arma, quando em setviço;
a estrangeiros.
III - prisão especial por ato .jecorrenle
Art. 12 - Os diretores e demais empregados das
empresas especializadas não poderâq^ -ter antecedentes criminais registrados.
do
ser
vi ço;
IV - seguro de vida em orupo, sa
pela
ampr^
.•I
i
empregadora.
Art.
Art. 13 -0 capital integraliz^do das empresas
20 - Cabe ao Ministe.-io da Justiça, uor in
especializadas não pode ser i nf erior a 1 .'000 <mil) vezes o maior
termedio de seu Órgão competente ou mcUionte co.nvenio
valor de referincia vigente, no Pais.
Secretarias de Segurança Pública dos Estaaos,
as
"ernsoríos ou
Distrito Federal :
Art. 14 - São condições essenciais para que as
I - conceder autorização para o funcioramento:
empresas especializadas operem nos Estados, Territórios e Dis_
a) das empresas especializadas
tri to Federal ;
em serviços de
11íi
vigilância;
I - autorização de funcionamento concedida co]i
b) das empresas especial -'zadas et; transperte de
forme c art. 20 desta Lei; e
II - comunicação ã Secrçtariade Segurança PúPli_
valores;
e
c) dos cursos de formação de vigilantes,
ca do respectivo Estado'; Território ou Distrito Federal .
hi •
li
Art. 15 - Vigi1 ante, para os efeitos desta Lei,
é o empregado contratado por estabelecimentos financeiros ou
- fiscalizar as
' Hi.
empresas e os cursos ir.enciorj
dos no inciso anterior;
III - aplicar ãs empresas
por empresa especializada em prestação de serviço de vigilãn
e aos cursos a 'ú t $.:
cia ou de transporte de valores, para impedir ou inibir sçac
refere o inciso I deste artigo as penalidades previstas no ire.
crimi nosa.
2 3 des ta
Lei ;
Art. 16 - Para o exercício da profissão, c vigi^ lante preencherá os seguintes requisitos:
V - fixar o currículo dos cursos de formarão de
n - ter idade mínima de 21 (vinte e um) anos;
III - ter instrução correspondente
''I
IV - aprovar uniforme;
I - ser brasileiro;
a
quarta st
IV - ter sido aprovado em curso de formação
de
vigilante;
de
vigilantes das emorçsas
VII - fixar a natureza e a quantidade de òrr.as de
propriedade das empresas especializadas e cos es tabel ec i mt-n tos V - ter sido aprovado em exame de saúde física,
f i na ncei ros ;
mental e psicotécnico; VI - não ter antecedentes criminais registrados; e
VII - estar quite com as obrigações eleitorais e
VIII - autorizar a aquisição e a posse de irinas e munições; e
IX - fiscalizar e controlar o armamento e a muni^
mi 1i tares.
Parágrafo único - O requisito previsto no incí^
so IlPdeste artigo não se aplica aos vi gi 1 a ntes admitidos ati a publicação da presente Lei. Art. 17 -0 exercicio da prof1ssão de vigilante
requer prévio registro na Delegacia Regional do Trabalho do Mi_ nistirio do Trabalho, que se fará apÕs a apresentação dos do_
M
'"ii
VI - fixar o número
especializadas em cada unidade da Federação;
rie ,do primeiro grau;
.
■ t
vigilantes;
ção uti1i zados.
Parágrafo único - A competincia prevista no i_n ciso V deste artigo não serã objeto de convênio. Art. 21 - As armas destinadas
ao uso dos vigi
lantes serão de propriedade e responsabilidade:
cumentos comproba tóri os das situações enumeradas no artigo aii (
terior.,
Parãgrafo único - Ao vigilante será fornecida Carteira de Trabalho e Previdência Social, em que sera e5peci_ ficada a atividade do seu portador.
BI.717*Pã9.08*27.06.B> BI.717*Paq.09*27 .06.8:
Sistema Nacional de Seguros Privado^
I
I - d25 empresas esyecia] i-adas ,
II - Jof estabelecimentos * ia"icei ''os puanSodis
puserem de serviço organizado de vigi lância, ou r.esmo quandp contratarem empresas especializadas.
Art. 22 - Será permitido- ao 'igilante, quando em serr iço, poetar revõlver cal iore 22 ou íh e utilizar casse
Superintendência de Seguros Privados
SUSEP
tete de madeira ou de borracha.
Parágrafo único - Cs vig:lantes, quandc empenha do:- eni transporte de valores, poderão também util -zar espir, ..garda de uso permitido, de calibre i?, 16 ot 20, de fabricação nacional
Art. 23 - As empresa-, es pec m ! •< zadas
e os cuc
sos de formaçao de vigi lan-tes que infringirem disposições de'
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
ta Le- ficarão sujeitos ãs seguintes peno", dades. aplicáveis pelo Ministério da Justiça, ou, mediante convênio, pelas Sacre
tcrias de Segurança Públ ica, conforme a gracidade da infração .
Processo SUSEP nÇ 001-2746/82
levando-se em conta a reincidência e a condição econômica do
Oficio :CIRC/DEFIS/DINEJ/NÇ
Rio de Janeiro
-
Em,^de junho
RJ
de 1983
:nfra tor;
íío .-departamento de fiscalização da SUSEP
I - dd ve'-'ência;
II - multa de a,te 40 'quarentaj vezeso maior vn lor de referência;
Endereço.
Branco, n9 109-179 and.
III - proibição '■emoi íi''ia de func''onantínto; e IV - cancelamento do regintr-o para ^"uncionar,
Paragrafo único - Incorrerão nas penas previs ias neste artigo as empresas e os estabelecimentos financeirol
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADO? E CAPITALIZAÇÃO.
DE
Assunto. Solicitação.
•
IJ
responsáveis pelo extravio de armas e munições.
Art. 24^- As empresas jã em funcionamento deve
rao proceder ã adaptação de suas atividades cos preceitos des ta Lei no prazo de 180 fcento e oitenta) dias, a contar da dã
Senhor Presidente,
ta em-que entrar em vigor' o regulamento da presente Lei. sob P -a de te.em suspenso seu funcionamemp até que comprovem es Si adaptação.
Servimo-nos do presente para encaminhar a V,
Sa,, o Edital de Notificação, anexo por cópia, ao Montepio Art. 25 - O Poder Executivo regulamentarã esta
Lei no prazo de 90 (noventa) dias a contar da data de sua pu b 1 i c a ç a o'.
~
Art. 26 - Esta Lei entra
vigor
na
data
de
sua puDlicaçao.
Art. 27 - Revogam-se os Decretcs-leis nç 1 Q2h
cJc 21 de outubro de 1 969 , e n9 1 . 103. de 6 de abril de 1 970. è as demais disposições em contrário.
Brasília, em
20 de
1629 da Independência o 959 da Repúbi i-.a.
Sistema Nacional Previdenciário Educacional ou SINAPREVE-Siste ^a Nacional Previdenciário Educacional ou SINAPREVE—Sistema Be
heficente de Auxilio Mutuo S/C, solicitando seus bons em
junho
de 1
do
ofícios
sentido de ser dada ampla divulgação ao assunto. Ao ensejo, apresentamos a V. Sa.protestos de Consideração e apreço.
983;
*aulo Olíveirc Guiman
J^JÃO FIGUtllREDO Ibrahim Ahi-Ackel
(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA UNIAO DE 21-6-83- SEÇAO I paginas 10 737/139] BI.717*PÍ9.10*27.06.83
Anexo:
01
(hum)
BI.717*Pãq.O]*27.06.83
4
I
í. ■ r
MINISTÉRIO
SUPERINTENDÊNCIA
DA
DE
FAZENDA
SEGUROS
PRIVADOS
EDITAL
O DIPXTOR DO DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÍ\0 DA SUPERINTENDÊNCIA De
SEGUROS PRIVADOS (SUSEP), no uso de suas atribuições legais e tend^ €m vista que c Entidade não apresentou o seu pedido de adaptação e^ teiTipo hábil c não entrou em Licuidação Ordinária, contrariando disposto no parágrafo 39 do artigo 81 da Lei n9 6.435/77 e
15.01.6 do Manuel de Previdência Privada Aberta MPPA, conforme cong
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR WP024£Íe 16 dt junho dt ;9£3. AiliAa. na TSIB.a Claé^í üe Localização dc Complexo Pe_ i-.cqaxjnico dc Camaçaxi - BA.
ta do Processo Eusep nÇ 001-02746/82,
O SUPERIWTEWPEWTE VA suPERIWTEWPEWC IA PE SEGUROS
ri'
00S(5USEPl Híi ^o-una do diipoato no aKl.ié, a^-^nea
NAL ou SlrArP.I7/F-?ISTEMA. NACIONAL PREVIDENCIArIO EDUCACIONAL ou
£i
NAPREVE-SISTE:íA beneficente de AUXIlIO MCTUO S/C", na pessoa de Seu Presidente Executivo, Sr. Josefino Hernani de Freitas Viegas, quç se encontra em local ignorado, a cessar imediatamente suas
coniideAandc o pA.opoiic pelo íniliXiito dc Rcucguioi do
S^a6U C o que conUa do p^occs.o SUSEP n? QCl-2697/U; F^VE:
ativida
J
enoaadA.afi o Complexo Bc.6Íco do Polo Pctiooaxjnico dc
des de Previdência Privada Aberta, comprovando oerante a Susepí no prazo de 60 (sessenta) dias, a instauração de processo de Liquida çao Ordinária, sob pena das sanções orevistas no artigo 80 e para
dc Seguro Inccndlo do BA.aiiJ.j
grafos da Lei n9 6.435, de 15.07.77/
'\doU\ dc Localização da mcima laAi^a.
Rio de Janeiro,
5
de 1^83,
c ,
do ÜíCA-elo-lU nÇ 73, dc 21 dc novertt-.o dc nóé;
NOTIFICA o •'MOt:TEPIO DO SISTEM;-. NAiCIONAL PREVIDENCIARIO EDUCACIq
Camaçaii, Ihtado da'Ba(Ua, _na Cía^ic Huml dc Lccalizaçac da
Ta^xia
- EnquadAaA. ai adjaccnciai do ficicnido
Complexo^
■ toDuantCb do COPÈC-Compícxo PctAoqahfico dc CamaçaAi, na Cíaaz 2
aplicada nai
2 Oi enquadramentoi acima citadoi iomcntc poderão icr
prcicntc circular. 3
emitidai oa rcnovadai a partir da vigência da
H."
Fica vedada a ficiclião da contxatoi cm vigor
vlian
do ao bcncilclc'dc redução dc Cianc dc Localização, orxundo do nove enquadramento.
¥í
4
Eita cixcuíar entrará m vigor na data dc iua
pubZ^
cação, rcvogadal ai diipoUçãci m contrãrxo. (O^ W 73/83)
Atlpio CoAtci Kavicr Baita
Superintendente em PxercXcio
(reproduzido do niSRIO OFICIAL DA ÜNIAO DE 20-6-83 - SEÇAO I - Pig. 10 680)
I
t
BI.717*Pãg.03*27.06.83
BI.717*Pãg.02*27.06.83
• ;/
li
MINISTÍRIO
DA FAZENDA
2 - Nova redagao para o item 3 do Art. 49, conforme a seguir:
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
3 - Nao G permitida a prorrogação da vigência da apólice por endosso, i
exceto quando se tratar do seguro previsto
no
Art. 14 desta Tarifa".
I
CIRCULAR N0<?6le
de
U >1 n h 1C'
de 1 983.
3 - Alterar o quadro do subitem 2.1 do Art. 79, bem como a
Çào do Altera a Circular SUSEP n9 18/83
CATEGORIA
FRANQUIA OBRIGATÓRIA
TARIFARIA
"00"
o SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS
"01" - "10" - "11" - "12" - "13" - "14" - "30"
VADOS(SUSEP),na forma do disposto no art.36,
"31" - "32" - "50" - "51" - "5 2" - "53" -- "54"
"c", do Decreto-lei n9 73, de 21 de novembro de 19dd*
reda-
subitem 3. 1 . 1 . 1 do mesmo artigo, na forma abaixo:
- "90" "70" -- "71 " - "72" - "73" ■- "84" ■- "85" .
0,4
PR
0,75
PR
0,3
PR
4%
IS
considerando o que consta do.processo SUSEP n9 001 -2403/83 ; "02" - "03" - "04" - "20" -
"21 " -
"22"
"40"
"41" - "42" - "43" - "44" - "60" - "61" - "62" RE S O
L
VE:
"63" - "80" - "81" - "82" - "83"
lat k. 1 . Alterar a Tarifa para Seguros Automóveis nte SUSEP n9 18/83),na forma do anexo, que fica fazendo parte integ""^ '91" (nas viagens de ate 14 dias)
desta ci rcular.
^
2^ Esta circuj^ar entrara em vigor em 19.07,83 , das as disposições em contrario.
V
0,75 do maior PR
;^93" ^
do fabricante.
"3. 1 . 1 .1 - No caso de "Ch.apas de Fabricante" o coeficieri será aplicado ao maior PR do fabricante, observadas as demais dis-
'Hições deste item". 4 - Alterar o item 2 e o subitem 2. 1 ,3 do Art. 89, conforme abaie Ass1s Figueira
"2 - O bônus consistirá no desconto resultante da aplicação do percentual previsto_^na tabela a seguir sobre o Prêmio de Referência (PR), apÕs a dedução do desconto de franquia
facultativa e_por idade, se houver. O bÓnus incidira ai£ da sobre o prêmio relativo aos acessórios e/ou equipame^n
ANEXO a CIRCULAR SUSEP/NÇ/?^
tos, sendo calculado também de acordo com a tabela a seguir": . - .
ALTERAÇÕES NA TARIFA PARA SEGUROS AUTOMÓVEIS
I
A - Nas Disposições Gerais baixo:
"5.1 - A percentagem de aumento será fixada pelo segurado, a
O direito ao bônus não será prejudicado no caso
(.Ministro cujo valor indenizado seja integralmente ressarcido a Se-
1 - Nova redação para os subitens 5.1e 5.2 do Art. 29, na forma ^ mi tada
2.1 .3 3dora".
I 5 - Substituir, no subitem 2. 1 ,2 do Art. 89, a expressão "do res
olvo sinistro" por " da liquidação do sinistro".
120% .
5.2 - Para os seguros por prazo^superior a um ano, o percen' 6 - Alterar, no Art. 109, a alínea "b" do tuál do aumento da importância segurada correspondera/ ^onforme a seguir:
subitem 7.3.2 e o itej
ao máximo de 10% ao mês",
BI.717*Pãg.04*27.06.83 BI.717*Pag.05*27.06.83
. ii;
/
"b) no caso dos demais acessórios e/ou
equi pamentoi: 6,0Í
para a classe I e 5,4% para a classe H". "8 - Para as coberturas básicas n9 2 e 3, devera ser a'
plicado ao valor dos acessórios e equipamentos 1^ ^
+
r ^ n
_ „
do5
Quadros dos CritLios de Classificação e
_
j x
•
-
^
7.2 - Para a determinação do prêmio liouiao do seau
TaxaçáSj.^ontratado sob as coberturas nç, 2 ou 3 deveri ser observado o se -
dos Riscos. Nesse caso deverá serã incluída na ap. lice a Cláusu1 a-Padraò n9 4".
•
7.2.1 - Primio de Referincia vezes coeficien
(ía categoria tarifária (Coluna A dos Quadros de Classificação) = J
Nos Critérios de Classificação e Taxação dos Riscos - ---- - --
7.2.2 - Resultado anterior (A) menos desconto
11 - Alterar ATx j - j u-x o 1 j -x' 3rj - PRÊMIOS nnfMTnc RÍSlCOS'^'' idade (calculado sobre o valor A) = B a redaçao do subitem 3.1 do item \
conforme abaixo:
k «oq 1, 2 7.2.3 - Resultado anterior (B) mais resultado as coberturas ^ fnul ti pl i caçao da Importância Segurada pela taxa da correspondente
- Os prêmios básicos
3 devem ser calculados na forma seguin
•
^^Hegoria tarifaria (Coluna B dos Quadros de Classificação ) = C
i "
{!'
2 - Nova redação para o subitem 5.2.1 do item 5 - DESCONTO lOADE, conforme a seguir:
„
"5,2.1 - O desconto por idade incidirá sobre o deduzido o desconto de franquia facultativa
ano5
houver".
^
^ /i
pass^
^
7.2.5 - Resultado_anterior_(D) mais prêmio adicio -
relativo à cobertura de Acessórios e/ou Equipamentos = E
a vigorar conforme abaixo: "7 - ROTEIRO DE CALCULO DO PREMIO
7,1 - Para a
7.2.6 - Resultado anterior (E) menos descontos
determinação do prêmio
contratado sob a cobertura n9 1 devera ser observado o
n - ■
^oUiroí , ,
^
^ D ^
.. .
aa - D
-
3 - Alterar o item 7 - Roteiro de Calculo de Prêmio, que
- ■
fr\
t ^ l' "h /\ti a? * 73 r" premio^adicio jj j^elatyo a cobertura de Atualizaçao Automática da Importância Se-
•
'idiydu Especial LbptLiai ^calculado sobre o valor E) = F
prtüi''' ^ey
rnpfici?"':. icieí»'.
7,1 .1 - Prêmio de Referencia vezes coei
de
^-2.7 - Resultado anterior (F) multiplicado pelo per
4 enteai indicado na coluna C ou D dos Quadros de Cl assificacão = K "
tf da categoria tarifaria (Coluna A do Quadro de Classificaça®'
,coii
iO
7. 1 .2 - Resultado anterior (A) menos des di franquia facultativa (calculado sobre o valor A) = B ^
7.2.8 - G é o prêmio iTquido final . + i d,.., r.
,
toídc
7.1.3 - Resultado anterior (B) menos àesco^
por idade (calculado sobre o valor B) = C
7.3 - O percentual da Tabela de Prazo Curto, bem como
o
de Extensão do Perímetro de Cobertura apl icar-se-ão sobre o
^
° anual l iquido final , calculado conforme 7.1 ou 7.2 deste item.
7.1 .4 - Resultado anterior (C) menos des'=°'' ~ No texto das Cláusulas de bônus (calculado sobre o valor C) = D
..psull^ 1 -
7.1.5 - Resultado anterior (D) menos o ^
Cláusula - Padrão n? 5 - Atualização Automática da Impor -
'Cig Segurada:
tado da multiplicação da Importância Segurada pela taxa da corresp^
^
suprimir a expressão "(limitada a 100%)" constante da defi
dente categoria tarifária (coluna B dos Quadros de Classificação/ " Ção do fator A da fórmula; 7.1 .6 - Resultado anterior (E) mais
'
dtcional relativo i cobertura de Atualizaçao Automática da Impo"^^® cia Segurada » F
-
b) eliminar o i tem 5;
JK
c) inserir, após o item 4, a seguinte Nota: - .
I
7.1 .7 - Resultado anterior (F) mais premiO > dicional relativo i cobertura de Acessórios e/ou Equipamentos, do de eventual desconto de bónus = G
7.1.8 - Resultado anterior (G) menos descont'
de Tarifaçao Especial (calculado sobre o valor G) = H
"NOTA:
Havendo alteraçao no contrato de seguro
N será
i
gual ao número de dias da data da alteração'ao vencimeH to da apólice e n correspondera ao número de dias de corridos do imcio da alteraçao 5 data de atualização".
7.1.9 - H é o prêmio iTquido final. i)
B1.717*Pig.06*27.0* BI.717*Pã9.07*27.06.83
1
Diversos MIMISTgRIO
VA FAIEUVA
SUPERÍNTENVBNCJA VE seguros
RRJi/AVOS
CIRCULAR l4QCclide,^S à.t junko dt 19S3, Altdfia a ClA.culaA. SUSE? nQ 061 ^0 -
[íioKmaò pa^a
COLINA
<^2.
NO
b^ança dt ?n.ím^oò do, Sega/io) .
COMEMORA
BRASIL
25
E
ANOS
INSTITUI
DE
CONCURSO
MONOGRAFIA COM PREMIO DE Cr$
O SUPERIUTEWPEWTE t>A SUPERIWTEWPRWCIA VE SEGUROS
^
l/APOS{SUSEP) ,^a íoAma do dUpo6to no a^.36,
!■
1
DE
MILHÃO
..
penodo de 1 de julho a 10 de setembro vindouro estarao abertas as ins^
do V2.cn.e,to~lzi n9 73, de 21 de nov^mbA.o de
' |'^ções ao "Primio Colina 25 Anos", que visa a premiar trabalhos subordinados ao tema
con6ZdzKcindo o que. conòta do pfLOCZòÁO SUSEP n9
. .. . ''Segurado". As inscrições, que abrangem corretores de seguros e empregados de fir-
"c"
pj
ATUAÇAO
aí?;-/396/7í;
corretoras, poderão ser feitas na Sucursal da Companhia Colina de Seguros, no Ríq
' lí j
^ Janei ro.
ün ^
R
E
S
()
L
1/
E:
O "Primio Colina 25 Anos" tem como objetivo não apenas estimular a elabora ■Io
trabalhos que contribuam para uma melhor difusão do Seguro como também comemo^ atuação de 25 anos daquela sociedade seguradora no PaTs.
nV
1 . AZt^^aA.f no § 2Ç do aJit.1l da CtJiaataJi SUSER 06, de 31 .01^S0{ Jizdação dada ptía OlKciitaJi n9 34, de 26.02.^2) ;
^
iÓJimala de cd^eu-Eo do {^atoK "Ji'\na {^oh.ma a ò2.Q{itK:
NORMAS
DO
CONCURSO
1 . Aendo t o mêó de -cn.cc.co de u^gene^a do novo ORTH
intz .
t'4
^|i
>
I^^^icio e apresentados sob pseudônimo. Deverão ser remetidos em envelope lacrado com o titulo da monografia e pseudônimo do concorrente, contendo ainda: i) ^ ' 2) numero de documentos de identidade; 3) endereços residencial e comercial; 4)
ORTW. - - ORTW do p-^-éme-cA-o nic.6 ^antzJitoJi ao mê-& de tnZcto de do novo coz^tctzntz iãíttmo me4 do ãíttmo tJitmzòtJi2. jl<,ox
ORTW
. - DRTM do quaKto mê-i antzAtoJi ao mzò de tnZcto de
do novo cozitctzntz iutttmo' mzò do pznãtttmo
Segundo revela a Companhia Colina de Seguros, os trabalhos deverão ser es_ em língua portuguesa, datilografados em tres vias, mínimo de 30 laudas, tama-
''^ònimo utilizado.
tJiZm^^^
tZJU.OJl] .
1.1 - Eòta altzJiação vtgoJiaAa a paJittJi dz Oi •
7 Í3'
2. Subòtttu.tti,no § 6C do me^mo afittgo 1 1 , a
"data de Jizczbtmznto da pJiopoÁta pzla SzguJLadoJia" poJi
"data
^
A Comissão Julgadora será composta de três membros especialmente convida
f^^la presidincia da Companhia Colina de Seguros, que, em conjunto com a Fundaçào
^ ^01
gzncZa da apoíZcz".
2. 1 - Eòta altzJLação vtgoAaAÍ a paJittJi de 01 -^' 3. Rzvogam-éz aÁ dZòpoítqõzJ) zm contJiaJito.
I
^ Nacional de Seguros, atribuirá ou não os prêmios estipulados.
Os prêmios destinados aos autores dos 19, 29 e 39 trabalhos corresponderão
/flores de Cr$ 500, 300 e 200 mil. Eles serão entregues em solenidade especial o próximo Congresso Nacional de Corretores de Seguros, a realizar-se no ^^heiro.
Ahhth EtguztAa
Ríq
Os interessados em participar do certame deverão dirigir-se a Sucursal da
' '^nhia Coli na de Seguros, no Rio de Janeiro-Rua Buenos Aires, 68-349 andar. /egA. BI.717*Pag.08*27.06.;/
*
-ít
*
y
*
BI.717*Pãa.01*27.nfi o-.
M
Estudos e Opiniões
í A NOVA TARIFA DE AUTOMÓVEIS:
PRINCIPAIS CORREÇÕES
Jorge Carvalho
A nova tarifa, de ujia rraneirva geral, procnora corrigir os defeitos das
condições e nomvas da anterior, inserindo aperfeiçoamentos, consolidan do disposições e eliminando o que o tempo e a prática demonstraram es tar ultrapassado. Um das primeiras preocupações foi unificar os cri térios tarifários do ramo, hoje dividido em duas tarifas : a de carros
nacionais e a dos demis veículos. A utilização de duas sistemáticas estava a exigir um reestudo, o que foi feito com grande cuidado.
Algumas inovações foram introduzidas, tais como :
DESAPARECIMENTO DO CONCEITO DE VALOR IDEAL, para os deiiiais veículos , que passaram a ser taxados também com base no PR;
LIÍÜTAÇAO EA FRANQUIA FACULTATIVA A DUAS FAIXAS (0,6 e 0,9 DO PR) DESCONTO POR IDADE DO VEÍCULO
CRIAÇAO de NORm PERMITINDO O SEGURO DE VEÍCULOS DE ASSOCIAÇÕES QUE CONGREGAM D-ÍPREGADOS DE UM MESMO EMPREGADOR POR APÓLICE COLETIVA
Algums disposições da atual tarifa tiveram que ser reformuladas, a sa.ber :
a) ATUALIZAÇAO AUTOMATICA EA IMPORTÂNCIA. SEGURADA
O segurado escolhe, a época em que contrata o seguro, o percentual de a
tualização que deseja, ate 100%, mas o cálculo da indenização considera o numero de dias decorridos do início da cobertura ate a data do sinis tro.
BI.717*Pag.01*27.06.83
de
6
a
8
10%
de
9
a
11
15%
Toda a sistemática de franquia foi uodifiçada. A chanada Participação
de 12
a
14
25%
Obrigatória transformou-se em Franquia Obrigatória, denominação sem du
+
14
30%
b) FRANQUIA
de
vida alguma mais apropriada.
Foi adotada a franquia obrigatória para os sinistros parciais da cober tura n9 2, da mesma forma que o e para a cobertura n9 1, compreensiva.
e) A denominação de PREÇO DE REPOSIÇAO (PR) passou a ser PRÊMIO DE REFE
■h
RÊNCIA
Quanto a garantia de ^incêndio nao ha aplicaçao de franquia. Também co
f) SEGUROS A PRAZO LONGO (casos de financiamento ou arrendamento)
mo homogeneização de critérios, não se deduz franquia em qualquer sini^ tro de incêndio, raio e suas conseqüências, mesmo nos seguros contrata
O calculo do prêmio passou a ser pro-rata, comi agravaçâo de 20% ao invés
dos sob as coberturas 1 e 2.
de prazo curto com agravaçâo. g) SISTEÍ-IÃTIGA DE G^iTULO DO PRÊTiCO
Todos os veículos estão sujeitos a franouia obrigatória. Os percentu ais são diversos. Para carros de passeio de fabricação nacional, a franquia obrigatória corresponde a 0,4 do PR.
Foi ajustada de forma que os descontos de franquia, bônus e por idade te nham sempre como ponto de referencia
As franquias facultativas foram fixadas em apenas duas (0,6 e 0,9), piciando descontos de 40 e 45%, respectivamente.
o PR e nao mais o prendo global.
h) FROTA !•» • >
c) ACESSÓRIOS
O numero de veículos para caracterizar una frota diminuiu de 100 para 50
Para os carros de passeio os acessórios norTralTrenue fornecidos pelos
i) BÔNUS
bricantes cujos custos tenham sido acrescidos ao preço de fatura, em ^
so de veículos zero km, estão cobertos sem cobrança de prêmio adicion^-l'
O desconto passa a incidir sobre o PR;
exceção feita a alguns acessórios, ou sejam i
não fica prejudicado se ocorrer uma perda total e o segurado adquirir em
radio, toca-fitas e gravadores, conjugados ou nao
Seguida outro veículo para o qual faça seguro, desde que esse novo seguro
anplificadores
Seja feito no prazo máximo de 75 dias;
auto-falante
se na renovação o segurado adquirir novo veículo, o direito ao bônus nao
antena elétrica
ficara prejudicado se o novo seguro for contratado no prazo máximo de 75
dias contados do vencimento da apólice anterior e imediatamente após a aquisição do novo veículo;
ar condicionado
faroletes acrescidos aos convencionais
as indenizações por perda total não serão consideradas para redução da cessorio garante apenas a perda total do mesmo, concomitante com a do
classe de bônus, desde que o novo seguro seja realizado no prazo máximo de 75 dias contados da cata do respectivo sinistro e imediatamente anos a
veículo.
aquisição do novo veículo.
Nos casos de carros de passeio, com franquia facultativa, o seguro de
são ainda consideradas como acessórios as carrocerias instaladas nos ve_t J) PERDA TOTAL culos básicos.
d) DESCONTO POR ICADE
Nos casos de seguros conrrasados com cláusula de atualização automática, a caractenzaçao da Perda Total passou a ser com base em 75% da I S corrigi-
Foi instituído apenas para os carros de passeio e taxis (nacionais), cojn
da no dia do sinistro.
seis ou mais anos de uso. Os descontos são :
a3 BI .717*Pãq.02*27.06-^-"
BK717*Pãg.03*27.06.83
<■
1
Jt T7
Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG
BASICO - Bahia
Encontram-se abertas, até 11 de julho préximo, em Salvador (BA), 3s inscrições do Curso Básico de Seguros, promovido pela FUNENSEG, em convênio com p Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizaçao no Estado da Ba -
hia. Os interessados devem dirigir-se a sede do Sindicato, ã Rua Pedro R. Bandei
9-20 andar - Salvador, no horário das 9 ás 12 horas, munidos dos seguintes documentos: duas xeroxes autenticadas de documento oficial que comprove escolari dade equivalente ao 19 Grau; duas xeroxes autenticadas de documento oficial de
Jdentidade e titulo de eleitor; dois retratos 3x4; e pagamento de taxa de matricu e de material didático no valor de Cr$ 15 400,00. O Curso, com duraçáo de I jjsses, tem inicio previsto para o dia 18 de julho, no horário das 7h30m ás 9h30m, Jo Curso, constam as seguintes disciplinas: Noções de Matemática Comercial; Noçoes de Contabilidade; Noções de Direito e Legislação do Seguro; Comunicação e Expres são; Teoria Geral do Seguro e Praticas Usuais no Mercado Segurador. BASICO - Minas Gerais
Abaixo, transcrevemos a relação dos alunos aprovados no XIII Cur-
So Básico de Seguros, realizado de 5 de março a 31 de maio de 1982, em Belo Hori-
jonte, pela FUNENSEG, em convênio com o Sindicato das Empresas de Seguros Pri ^os e de Capitalização no Estado de Minas Gerais:
va
-
CAIO mApcio olímpio
FÃTIMJi MARIA MOVSÊS DE EARROS FERNANDO DA COSTA SILVANO GENECI DE OLIVEIRA.
JOÃO CLEMENTE ROSA KATIA M-ARIA DE CASTRO
LÜXIA MARIA DA FONSECA
MÃRCIA DE PADUA COUTO
MARCUS VINÍCIUS LFÃO MARIA DO ROSÁRIO MEDEIROS MÁRIO ANTÔNIO ELIAS MANSUR SÉRGIO LUIS APOLLO SÓCRATES DE ASSIS BATISTA STELA MARIA SCOFIELD DE CASTRO VALÉRIA DA SILVA SANTOS
BI.717*Pgg.01*27.06.83
! "!
ma
ANA MARIA MICALSKI ANTONIO DELMO ERBS
ti
HENRY LUIZ MUELLER
SEGURO INCÊNDIO - Fortaleza
JOÃO GILBERTO GONÇALVES i .L
JOÃO MULLER KUNTZ
Relação dos alunos aprovados no I Curso de Seguro Incêndio,
■ i
JONAS LUIZ BAGATTOGGI
movido em Fortaleza, Ceará, no período de 26 de abril a 7 de junho de 1982, peU FUNENSEG, em colaboração com a Delegacia do Instituto de Resseguros do Brasil -
LEONI VANELLI
IRB:
LILIANA
SCHREIBER
LUIS ROBERTO PEREIRA
LUIZ CARLOS MARQUES
AFONSO JOSÉ SILVA DE MEDEIROS MARCOS DEGGAU AGBERTO ELIAS SOARES MARGARETE SEGATTE
ANTONIO CARLOS DE CARVALHO
MARIA DE LURDES ZIMMERMANN KRAUSS
ANTONIO GOMES^ DE MATOS TAVARES MARIA DO HORTO TARRAGO COIMBRA ANTONIO SIGEVAL PINHEIRO LANDIM MARIO HARBS FRANCISCO DE ASSIS ARANHA
MARIO JOSÉ MARQUETTI FRANCISCO FÃBRIO APOLINÂRIO
«•í'
RAUL SCHRAMM
FRANCISCO MENDES BEZERRA ROGÉRIO MULLER FRANCISCO PEREIRA DE SOUZA
ROGÉRIO XAVIER SPENGLER FRANCISCO RODRIGUES BARBOSA NETO RONALDO RODOPHO JERIVAL SOUZA
SILVA
ROSEMARIE VERÔNICA SACHTLE3EN
JOSÉ IVAN SALES MOREIRA
', ■ t'
SILVIO DIONISIO DAGNONI
' í'
JOSÉ IVO MACIEL ZELIA DE LURDES DESCHAMPS
MARIA FERNANDES MARÇAL MARIA DE SALETE CARVALHO CAETANO
BASICO - são Paulo
NEWTON TÂVORA FREIRE
Relação dos aprovados no XVIII Curso Básico de Seguros, realiza
PAULO SÉRGIO PONTES RAMOS PAULO DE TARSO VASCONCELOS BENEVIDES
is 6ni São Paulo, no período de 9 de agosto a 22 de outubro de 1982, pela Fundação
ROBERTO CISNEIROS WANDERLEY
^ências do Seguro:
SAVIO PARENTE DE AZEVEDO
Nacional de Seguros - FUNENSEG, em convênio com a Sociedade Brasileira de TURMA "A"
SÉRGIO CAMARO NORAT GUIMARÃES
SILVELINO MARIA MENEZES MARQUES AI^'T0NI0 CARLOS GUSIANO MANSO VICENTE ADILSON PONTES RAMOS
ANTONIO i^ARQUES DE ALMEIDA
BENEDITO WAGNER SIQUEIRA VITTOLO
JAIR LOPES BARBOSA
CALISA ASSIS
CARLOS EDUARDO AGUILAR TORRES CELSO AIníTONIO LEITE FERREIRA CLÁUDIO LAURINO
BASICO - Blunenau
DINAURA DE CASSIA FARIA
EDSON MAGALHÃES
Relação dos aprovados no XVII Curso Básico de Seguros, promode
EUDE MARCOLINO DE CAMPOS
vido em Blumenau (Santa Catarina), no período de 3 de maio a 10 de junho
EURICO ARIKA.WA
1982, pela FUNENSEG, em convênio com o Comitê Local Catarinense de Seguros:
FERNANDO VASTO SILVA NETTO HELENA MAJ^IA DOS SANTOS IVETE APARECIDA PEDRO
ANA ELISABET KLABUNDE
BI.717*Pág.02*27^^'^
BI.717*Pag.03*27.Q6.83
JOSÉ CARLOS DE CARVALHO JOSÉ GONZAGA FONSECA JOSÉ NICODEMES PRALON FILHO LEILA SUELI SOARES
MARIA LÚCIA VERELLA MARLI LOPES DE MENEZES MARTHA ALICE GOZZI MIRIAN ROSSINI
CT S A P
MIRZA CLAUDIA GERALDO MISAEL DE LIMA
iíSOLUCÕES DE 17.06.83
MOUFID YOUSSEF MANSOUR
^ N? 05/83
NILDA AMÉLIA DE AZEVEDO NILMA RABELO RESENDE
NOBERTO JORGE SARILIO OCTAVIO de GODOY FILHO PAULO SÉRGIO GARDESANI
^I) - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE ACIDENTES PESSOAIS - Tcsrar conhe cimento da carta datada de 26.05.83, da Cia. de Seguros Miras Brasil, comuni
cando a substituição do Sr. Jorge G. Frejicc pelo Sr. José Alves de Faria e con signar em ata um voto de agradecimento ao Sr. Jorge G, Franco pelos serviçc^ prestados a esta Comissão Técnica e dar boas vindas ao Sr. José Alves Faria.
RICARDO TORU WASUKAWA RICHAPR EDWIN TELPER SAMUEL SIMPLICIO DA SILVA
SILVIO JOSÉ DA SILVA
(800746)
VERA LÚCIA FELICIO VERA ívlARCIA DA SILVA
-
RISCO DE GUERRA NAS APÓLICES. DE SEGÇROS DE ACIDENTES PESSOAIS - 1- Aprovar por unanimidade, o voto do relator, na integra:
WANDA SILVEIRA
a- Que seja incluída na TSAP, Cobertura Esgecial, sujeita a consulta previa ao IRB, de Riscos de Guerra, mediante adoçao da segidrite Cláusula: CLÁUSULA ESPECIAL - RISCO DE GUERRA TURMA "B"
"a- hêo obstante o disposto no subitem 3.2 alínea ''d", das Condições Gerais da Açolice, consideram-se cobertos os riscos provenientes de atos ou cora ções de guerra, declarada ou nao, atos' de guerra civil, de guerrilha ou de
revolução, bem como de guerra química ou bacteriológica, penranente ro (s) país (es) em litígio ou conflagrado (s) por quaisquer dos eventos previs tos nesta Cláusula. ANTENOR DA SILVA BRAGA ANTONIO JORGE DE SOUSA
CELSO uOSE PEZZÜÕL
MILTON FERREIRA DOS SAJSJTOS
CLAUDIONOR DE SOUZA BASTOS
MOISÉS NATALINO CARDOSO ODILON SIMÕES SOARES
CLÕVIS ABDIAS DE SOUZA BASTOS
PAULO MARCOS LOURENÇO MATIA^
DAVID SILVA
ROGÉRIO BERNARDES MORAL
DINON DE AQUINO MAGALHAES ELEOZA PEREIRA DA COSTA FILHO
ROSA HELENA DE LIMA
FELÍCIA DA CONCEIÇÃO FALCÃO
ROSA MARIA Dl MARTINO SIONARA MARIA BELINSKI
FERNANDO MERCÊS DE ALMEIDA
SEITIRO ROPAYASHI
GILBERTO PARANHOS
SÉRGIO CAUCHICHE BERNARDES
ISABURO NAGATANI
SILVIO BARDESE
JOSÉ ROBERTO MACEDO
SUELY BEZERRA SAMPAIO VALDIR RIBEIRO DE FARIAS
JULIA APPARECIDA DIAS LUIZ ROBERTO FERREIRA
MÁRIO EVANGELISTA DA FONSECA MILTON APARECIDO.CROCCETTI
■
VANDERLEI DOS SANTOS FONSECA VILMA APARECIDA HERNANDES Pb
O disposto nesta Clausula,nao se aplica nos casos em que os Segurados es tejam voluntariamente envolvidos nos atos previstos na alínea "a", coito be ligerantes e/ou combatentes."
~
c- Que sejam revistas e alteradas pelo I^, as "NEAP" de forrra a abrangerem a cobertura de Riscos de Guerra, inclusive no que se refere a catástrofe."
2- Sugerir "que, para a aplicação Cláusula supra, o IFnB desenvolva est\.KÍos com consulta a outros mercados, visando conhecér as condições e taxas para o risco de guerra no Exterior, considerando que estes mudem constantenente em função do país ou países abrangido (s) pela (s) viagen (s) desenvolvi da (s) pelo Segurado e respectivo grupo de permanência. 3- Dar entendimento que a alínea "d" do subitem^S.?, no tocante ã exclusão da cobertura dos riscos de tumultos e perl^baçoes de oi-'dem publica deva ser
reanalisada qmndo do desenvolvimento dos trabalhos de refomiulaçao da Tari fa (processo 820071).
Reccmendar que desta resolução seja dada ciência ã CTSVS. tendo em assunto análogo (830093) já estudado naquela Comissão.
vista o
(830093) ..
M
BI.717*Pãg.04*27.06jbI
BI.717*Pig.01*27.06.83
C R I L C
RHEEM METALORGICA. S/A. - RUA PREEETTO OLÍMPIO DE MELLO, 721/801 -RIO DE JANEI RO - RJ - RENCT,^ÇAO DE DESCCNTO POR HIDRANTES - Por unanimidade, aprovar o se guinte: :
RESOLUÇÕES DE Qa.06.83
j
( ATA NÇ 12/83 )
a) renovação do desconto de 10% (dez por cento), por hidrantes, para as plan tas n9s 1(19/39 pavs.), 2 e 3, (Proteção A/B - subitem 5.3.3"b"), pelo prazo / c3e 5 (cinco) anos, a contar de 15.08.83, data do vencimento da concessão ora em vigor, e / b) negar o desconto por hidrantes para a planta n9 5, por falta de seguiro e
01) SILVA PORTELA S/A. INEÚSIRXA E CCMÉRCIO - RQDOyiA PRESIDENTE DUTRA, 2.461 RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTOS POR EXTIMORES E HIDRAKrrES - Por
unanimidade, ^aprovar a rencjvaçáo dos descontos abaixo, por extintores e llidra^
proteção por extintores.
(780 888)
tes, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a paortir de 01.10.83: EXTINTORES
DESCCNTO 5%
PLANTAS
1, lÀ, 13(19/29 pavs. , 3, 5, 7, 8, 9, 10 e 11 HIDRANTES
suBiroí
1, "lÃ, 13(19/29 pavs.), 3, 5 e 7
3.11.2
PROTEÇÃO B c/ A
•?) CASAS GIAOCMIN LTDA. - AV. FERNANDO FERRARI, 2447 - GOIÃBEIRAS - VTTÔRIA - ES CONCESSÃO DE DESCCNTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a concessão
do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os prédios marcados na planta-incêndio com os n9s 1(19/29 pavs.) e 2, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 04.05.83, data do pedido da In.der. (830 167)
DESCCNTO 4%
(731 663)
'S) COCA- COIA REFRESCOS S/A, - RUA MAGDA, 95 - RIO DE JANEIRO - RJ -CQNCESaÃQ DE PESCQISflO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de'
02) N & N MADEIRAS LIDA. - RÜA EMBAÚ, 2000 - PAVÜNA - RIO DE JANEIRO - RJ - RENO-, VAÇy) E EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a rei^ vaçao do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicável aos ris cos marcados na planta-incendio ocsn os n9s 1, 2, 3, 4, 4-A, 5 e 6, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 02.08.83, data de vencimento da concessão ora
em vigor, bem ccaro extensão do mesmo benefício aos de n9s 6-A, 6-B, 6-C e pelo período de 19.05.83, data do pedido da reqiaerente, até 02.08.88, para uniformização de vencimento. (731 674)
5% (cinco por cento), por extintores, para os locais marcados na planta-incen dio ccm os n9s 1(19 pav., jirãu e 29 pav.), 2, 3 e 4, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 14.04.83, data do pedido da requerente.
k]
(830 172)
COCA- COIA REFRESCOS S/A. - ESTRADA DO CAPIM MELADO, S/N9 - DUQUE DE CAXIAS Rj - CCNCESSAO DE DESCCNTO POR EXTINTORES - Por unanimjdAdp^ ^ sao do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os locais marca
dos na planta- incêndio ccm os n9s 1, 2, 5, 6, 8, 9 e 10, pelo prazo de (cinco) anos, a contar de 18.04.83, data do pedido da requerente.
5
(830 173)
03) TV GLOBO LTDA. - RUA VCN MARTIUS, 22 - JARDIM BCTÃNICO - RIO DE JANEIRO - RJ-
EXTENSy DE DESCCNTOS POR EXTINTORES E HIDRANTES - Por unanimidade, aprovar a extensão dos desccntos abaixo, por extintores e hidrantes, pelo período 10.05.83, data do pedido, ate 23.04.86, para unificação de vencimentos:
de
CASAS GIACQMIN LTDA. - RUA mC^O OOUTINHO, S/N9 - SÃO TORQUATO - VTLA VELHA Es - CCNCESSÃQ DE DESOCNTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a con - .
cessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para o prédio mar
DESCCNTOS HIDRANTES EXTINTORES 15% 5%
PLANTAS
SUBITm
PRPTEX^AQ
2(19/29 pavs.)
5.3.3-b
B c/ A
2- A
5.3.3-b
B c/ B
5%
15%
10(19 pav.)
5.3.3-b
B-c/ B
5%
15%+5%
10(29/49 pavs.)
5.3.3-b
B c/ B
5%
15%
(741 050)
cado na planta-incêndio ccm o n9 1, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 04.05.83, data do pedido da Líder. (830 198)
% CASAS GIACCMIN LTDA. - RUA 23 DE MAIO, 37 - VITÕRIA - ES - CCNCESSÃO DE DES CCNTQ POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de 5%
(cinco por cento), por extintores, para os prédios marcados na planta-incêndio com os n9s 1, 2(19/29 pavs.) e 3, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 04.05.85, data do pedido da Líder. (830 199)
04) CASA MASSCN S/A. COMÉRCIO E INDOSTRIA - ESTRADA DOS BANDEIRANTES, 2.487 - JAl CAREPAGUÃ - RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO DE DESCOTO) POR ETCTINTORES -"M
CASAS GIAOMIN LTDA. - RUA ALEXANDRE BUAIZ, 162/178 - ILHA DO PRÍNCIPE - VTTÕ
unanimidade, foi decidido baixar o processo em diligência a fim de que a re " querente providencie QTID devidamente preenchido, copia da apólice em vigor i planta atualizada dos riscos e laudo de inspeção, também, atualizado,
a concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os pré dios marcados na planta-incêndio ccm as letras A(subsolo, 19/39 pavs.), B(sub solo), 19/59 pavs.) e C(subsolo, jirau e 19/59 pavs.), pelo prazo de 5 (cin -
(770 278)
Ria -
ES -
CCNCESSAO DE DESCCNTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar
co) anos, a contar de 04.05,83, data do pedido da Líder.
(830 200)
05) GTT.T.RITE DO BRASIL & CIA. - AV. SUBURBANA, 561 - RIO DE JANEIRO - RJ - EXTElJ.
SÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a extensão do oes- ^ conto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os riscos marcados na
planta-incêndio _can os n9s 39(19 pav.), 39-A, 39(29 pav.J e 49, pelo período de 20.05.83 data do pedido, até 18.03.87, para unificação de vencirrifâito-.
(770 496)
BI.717*Pig.02*27.06,83
BI.717*Pãg.Q3*27.06.83
1
06) DOW QüIlíICA s/A - DIVISÍO AGROVBT - KK. 40 DA SSTRABA
YB:
SA6 ?Ara6/CAimKAg - I^RANCO fll 5ÕGHA - SP - CÕNÜliigSAÕ PB ÒÜS OÒKgO KS IKSgAIiCflijg BB ijgim SB AMA BmKgAO - ?or
midade, aprovar o voto do relator favorável à concessão dc desconto de 30^ (trinta por cento), pela existência de siste mas de espuma de alta expansão, com acionamento manual e du plo abastecimento de água, para os locais marcados na planta incêndio com os n2s 4 e 5, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 13.09.82, data do recebimento das informações adi cionais solicitadas. (810293)
O 2I C A
peBoTucõeg de 15.06.83 (Ate aiJLSZs^) 01) aSl?ERAL BLBGTEIC VO brasil s/a - RUA MI&UfiL ANGSLO, 37 r-Sfi
ül:! JAHJilIBC - BJ ■ mOVACAõ
Pi^SGòMó 1-^R SPRimBaS'^^^
unanlisidade, aprovar o veto âo relator favorável â renovaçao do desconto de 60^ (sessenta por cento), por sprinkiers
02)
"ô - Hò TJE JAraSô - 5J - C(iRCESSAò ffil BEg(3ClT!CÕ PÔS SlStS.gxto DE ESPÜI^A - Por unanimidade, aprovar o voto dc rela
duplo abastecimento de água, para os locais marcados ns
tor favorável à^concessão do desconto de 30?^ (trinta por cen
ta incêndio com os n^s 1 (12/3^ pavimentes), 6, 9 (l® pavi mento), 8l e 121, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 20.06«83> data do vencimento da concessão anterior. (771447)
tes de abastecimento de agente extintor e acionamento manual,
INSTALACCSS DB RBOaOÇjro B A^RMrl S XHSIALAÇCSS BSPgCIAIS QOH' THfl ifíGoM-PiO -
Propor aos Orgaoe Superiores a inclusão
ao
item^i na Cláusula 308 - "Instalação e Apareiham^to de Pre venção e Combate a Incêndio" - da TSIB, confonne instruções no processo. 03)
07) ÜRiXO s/A » TERMIlíAIS E ARDÍLAZENS GERAIS - HDA GENERAL GÜRJlO
A Diretoria da PBNASSG,
(780745)
R. J. HBYNCLDS TABACOS DC BRASIL LIDA - BSTRADA LUIZ
MABIO
to), por proteção de um sistema fixo de espuma com duas fon
para os locais marcados na çlanta incêndio com os n^s 16
19.11.81, data da entrega dc equipamento,sendo o desconto aplicável somente às apólices em vigor, ficando a presente concessão sujeita ao atendimento aos requisitos a seguir enu merados: 1 -
- 5J - ablNCVACro Dlil DJjgCCTro
BõOHA nm
- Por unanimidade, aprovar o veto do relator
favorável ã renovação do desconto de 60/o (sessenta por cen to), por sprinkiers com duplo abastecimento de água, pare o local marcado na planta incêndio com o nS 65, pelo
04) RCBERT BOSOH DC BRASIL LIDA - LATERAL DIREITA DO
- Por unanimidade,
o voto do relator concordando com a permanônoia de dois pas sadiços e uma escada existentes no almoxarifado (local 101 na planta incêndio) sem proteção por spírinklers, atá c dia 30.09.83. Caso permaneça a irregularidade após essa data,o desconto por sprinkiers será revisto. (790585) S/A - PRA^^ 'A CIXVIC ROCHA. 236 - PORTO ALBGRB-RS_ _ UíS__ 09) MESBLA s/A
mmsmis CAg IHSTAÍXçBE5^ÜE SPgMmRB - Por unani
miaade, aprovar o voto do relator no sentido de que seja infónnado ao Segurado que para a manutenção do desconto
por
(800805)
""
3 -
válvula de abertura rápida para abastecer uma mangueira com esguicho (2 l/2"). Manter as válvulas gerais dos proporciona d ores permonen temente abertas.
4 -
Desccnectar anualmente uma câmara de espuma de um
dos
tanques e verificar o funcionamento da câmara e o
selo
de vidro com o sistema de hidrantes em funcionamento. 5 -
Desccnectar o chamado "reciclo" de 3" dc tubo de sucção deixando-se o mesmo livre com uma válvula de alívio
ou
segurança de l/2" a qual abra quando a bomba funcione. 6 -
Substituir a chave silenciadora da sirene de aviso de funcionamento da Domba por uma chave que indique clara^
mente se o sistema de avisos está ligado. 7 -
Desligar o sistema de parada automática e substituí-lo
por uma botoeira de pamda exclusivamente manual. 8 - Verificar regulaimente o manuseio das válvulas de esfe ra.
sprinkiers,faz-se necessário o envio trimestralmente dos re
latórios de inspeção.
semestrais ela
Ligar a cada um dos coletores de espuma uma conexão com
COIÍTCRNC
aprovar
Apresentação de relatórios de inspeções
2 -
3t3I,. 13310 - CIDMfij ÍKDlfemAt - CUKCÜÜBA ~PR -INgiAUlCOES
PE SmMgLIelfiS -
~
borados por firma especializada e credenciada.
prazo
de 5 (cinco) anos, a partir de 15.06.83, desde que o Segure do regularize o dispositivo de acionamento autoinátioc dã bomba diesel. (780886)
a
4g ocupados por tanques metálicos verticais contendo líquidce nao inflamáveis, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de
9 10 -
Montar um sistema de drenagem para os tubos que ligam
os coletores de espuma às câmaras dos tanques. Manter no local conjuntos de adição de líquido geiudor de espuma e esguichos especiais para serem; usados em caso de necessidade com o sistema de hidrantes, (820099)
BI.717*Pig .04*27.06.81 BI.717*Pãg.05*27.06,83
O
O
08)
GIBA 03I0Y
O
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U1
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CO
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"'A B/OÜ BIOG-AISHIGA QUllUGA B FARÈüAGâUTI-
ÜA lOTA - OTA IBlUAÍvíA, ÇSy - TASCAO DA
- S? -aõMCBSSJTO
!^B5flò^^'gÒ K'S ^iggBfeA B-ALAmíB - l^or unanlm^ de, aprovar o voto do raiator Yavoravel a concessão^do des
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conto de I0>ü ides por cento), por sisteaa de detecção e alar
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me, para o local marcado na planta incêndio com o ns 20, ps^
7<;
Io prazo de 5 (cinco) anos, a p:.rtir de 29.07.82, data do pe dido da Sociedade Líder. (8205387
o
0 ro
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1
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Ccanissao decidiu fixar o entendimento de que nos termos em que esta redigi
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do O Art. 19; o Projeto de Lei 572/83 dificultará o equacionamento da si tuaçao dos aposentados na contratação do seguro de Vida em Grupo, na medi"
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da em que contençia aqueles "a qualquer titulo inativo". Consequentemente,
cu
sugerir à Diretoria da Fenaseg a manutenção dos critérios estabelecidos na regulamentação em vigor, con a nova redação dada no anteprojeto da ComiS" são Especial incuirbida de rever as Normas do Seguro de Vida em Grupo
m
(ver
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subitens 5.4, 5^4,1, 5.4.2 § lã.2 do anteprojato), a quâl atenda, basica noite, a situação dos aposentados, seja na contratação seja na "progreSSâü dó seguro, indo ao encontro dos objetivos dO Projeto dC 1^%
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Ltda.
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Vülks-Passat
AR 1427
BT 024.527
1978
preta
23. 10.82
Edvaldo AiUiines de Faria.s
Volks-sedan
RX 5442
BJ 755.010
1978
20.09.82
Edy Penaforte de Ol iveira
Volks-brasilia
NR 6045
BA 674. 196
1979
bege bege
04.727-4/82 35.328-0/82 10.7 74-8/82
27.08.82
10.388-7/82
Edwino Vander Sand , Evandro Augusto da Silva
Volks-sedan
RM
BO 310.867
1982
azu I
05.12182
38.763-0/S2
Ronda CB 400
LE 737
BR 2016.955
1981
prata
18.11 .82
I 32.289-0/82
Francisco Coure
Ford-Belina
MB' 4429
Francisco Jose AMVidigal
Volks-sedan
PL
1454
Volks-Kombi
lU
Fa r ia
Edson dose da Silva
1309
LB-4NYL 84 .444
1981
branca
08.09.82
I 32.425-6/82
BO 255.277
1981
branca
26.09.82
' 1 1 .001-5/82
28. 10.82
39. i8 1-3/82 10.368-9/82 41 .254-6/82
Oeoci Leonar Barbosa Gilberto Sirena Ferreira Gilmar Arikav.'a
1694
BH 732.484
1982
bege
Volks-sedan
MT 8729
BJ 920.743
1979
branca
16.08.82
Ronda CB 400
lY 628
BR 3009. 16.7
1982
dou rada
01. 11 .82
Gilmar dos Santos Lara
Ford - F 1000
DL 0831
LA7HSS 87.224
1982
amarela
19.08.82
Gustavo da Cruz Abaurre
Volks-sedan
MY 9638
BO 098. pas
1980
bege
04.09.82
27.142-0/82 10.550-2/82
Hanna Ibraim
Chevrolet-Chev
ZZ 2500
sei 1ACC 101 .416
1982
azul
26. 11 .82
Hector Luiz Passaretti
Volks-brasí1 ia
NH 9870
BA 502.804
1982
branca
31.08 .82
34.386-2/82 38.269-7/82
Hugo Remendes Pezzini
Ford-Belina
PX 8276
LB4NAS 13.398
1982
c inza
30.10.82
29.673-2/82
ledo Ranulfo Lobo
Volks-Voyage
YV 8690
BN 022.425
1981
verde
03.10.82
lida Aparecida G Aran
24 .802-9/82
Volks-bras i1 ia
RX 4806
BA 702.609
19 78
branca
17.10.82
Isabel Cristina de Moraes
28. 163-8/82
Ford-Del Rey
NB 3903
LB8BAY 26.609
1982
azul
25.09.82
Ítalo de Carvalho
01 .517-2/82
Volks-brasilia
TF 2907
BA 921 .671
Jaime Terra Magalhães
1980
bege
31 .07.82
10.794-6/82
Ronda CB 400
VH 981
2028469
1982
preta
25.09.82
04.699-5/82 28.419-0/82 10.629-4/82 05.545-9/82
João Evangelista M Aquino
Chevrolet Pick Up
AY 2984
BC244PNB 07.770 "
1982
branca•
João Nobrega Salles
25.10.82 ■
Yamaha 125
VF 087
2H3036652
1981
prata
13.09.82 16.01 .82
Joaqii im Sgobin
Chevr-Pick Up
TM 4841
BC254PNA 17.593
1981
branca
Joel Alves da Silva
Volks-bras ili a
YR 0445
BA 599.167
1978
Jorcecy Alves Medeiros
branca
28.09.82
1 1 .038-7/82
Volks-brasilia
ZS 8309
BA
103.889
1974
branca
02.10.82
1 1 .100-5/82 32.477-9/82 26.337-0/82
Jose Alcino Besen
Mercedes-Cam
WT 0190
34500312530859
1980
vermelha 04. 1 1 .82
Jose AnLoniü N Donin
Volks-brasilia
AN 6601
BA 544.465
1977
verde
25.09.82
Volks-Voyage
AY 5731
BN 025.328
1982
branca
07.10.82
25.409-6/82
WP 9408
BC244PNB 09.942
1982
Jose Sioinpo de Lara
Cl)Ovr-Pick Up Volks-Voyage
bege
02.11 .82
PJ 6063
BN 030.892
Jurandir Gonçalves de Camps
1982
branca
06.10.82
Volks-sedan
UT 7260
BO 219.321
1981
c inza
24.08.82
Volks-sedan
TW 6652
BO 336.166
>565
^ EA 770.222
1982 verde 1929^ Í3
29.096-3/82 25.869-5/82 38.277-0/82 10.873-8/82
Jose Ferreira N F Filho Jose (E)iu;alves Macedo Júnior
Laerte Jose da
Costa
Lourdes tia Cr-uz e/ou
jVolhs—birasi 1 ia
LTC
y
25.09.82 ^
'-^OC
\ji O
ANO:
MÊS-.
COMPANHIA:
DATA CHASSIS
COR
ANO
DO
LOCAL
SINISTRO
MARCA
PLACA
Alexandre Demetrio R.Nogueira
Uolka-Sedan
NF 0810
8S 639.454
1982
branca
20.09.82
30.133-5/82
Almir Odilon Fabianski
Ford-Del Rey
AM 1948
LB0DAM 36.773
1902
azul
□3.12.82
35.399-0/02
Antinio Cabrera
Chevrolet-PiokUp
DN
6999
BC244PNB
1982
vermelha
18.11.82
34.499-0/82
Ford-Del Rey
SX
0150
LB8BZR
19B1
prata
23.10.82
31.782-9/82
Antonlo Pala de Albuquerque
Yamaha-RX
va
992
2H3044356
1982
vermelha
04.08.82
10.026-3/82
Antinio Ratnoa
Ford-Del Rey
NB
7176
LB8DAS 29.346
1982
branca
19.09.82
07.251-2/82
Antinio Reis da Silva
Volks-Passat
XQ
3653
BT 499.120
1962
cinza
24.07.82
10.211-1/82
Ary Bunfiglioli e ou Dedo
Vülks-Sedan
NO
2B28
BO
219.371
1981
cinza
16.10.82
29.716-0/82
Volks-Sedan
AQ 6873
BD
255.259
1981
Cinza
26.06.02
08.310-5/82 59,707-3/02
NOME
DO
nr»-n
A-A
Antonio Moacir
SEGURADO
Rafaeli Marcelinc
Silv/a
125
16.059
02.420
ROUBO
DO POÜBO
'Moreira
Asaia Altair da Fonaeca
Dl
7078
LA7NAH 36.051
1982
verde
19.11.82
Volks-Voyage
NJ
9439
DP
013.287
1982
verde
26.09.82
37.390-7/82
Mercedea-Cam
TM 0682
34403312409958
1980
vermelha
22.01.82
20.740-0/02
123.106
1977
14.G7.8l'
20.770-4/81
Avelino Gonçalves Pereira
Ford-F
B Martins Representações Ltda Banco do Brasil a/a tugenio
1000
Barbosa
Banco do Brasil e/a Alcyone
Trator C B T
-
Vicente
Bauru Tratores e Peças Ltda
Volks-Kombi
VR
4912
BH 640.409
1980
bege
21.09.82
10.838-1/82
Car Service Promoções Ltda
ChBvrolet-Opale
TZ
5050
5N69DKB152.403
1900
vermelha
07.08.82
10.006-5/82
Carlos D*^Almeida Schuback
F 0 M
XL
269
176.501
1981
vermelha
07.08.82
10.028-9/82
38.521-1/82
Rallie
Celso Flud Júnior
Volks-sedan
HV 7239
80 307.217
1901
branca
09.09.82
Clne Foto Som Maringá Ltda
Volks-sedan
MC
9013
BO 350.176
1982
branca
02.12.82
36.183-6/02
Degoberto Bento de Freitas
Ford-F lOOÜ
LC
4091
LA7NAP 39.290
1902
verde
15.11.82
31.494-3/82
Dellean de Senti
Volks-fseden
AP
4517
branca
14.11.82
38,043-1/82
Deusdeti Macedo Ribas
Maeaey Trator
20.12.81
21.396-7/81
,
BO. 292.831
1901
2160002084
1976
•
ni
J .0.7 r/,:'7-ADC7/rCÍ-7r7,CC3
029 COMPANHIA:
MÊS
NOME DO SEGURADO GO-D-544--t
MARCA
PLACA
VclLs-V.uv-, rMia
Naria O.os anjos F Monteiro
Voi:-s-se '-.n
Unria
''''clks-ae u-:n
"íomeiro
Fatima P-.rbosa
DATA
DO
CIO.11.7
1779
branca
->b '
1.717
1979
- zul
04.09.71
10.4""-5/C2
19"1
bi^anca
10,08^.82'
IO.5.35-9/-2
CheVT.Pie.': "p
MBN Comercio de rrodutos
Fiat~':e7.:,i.n,
7''-1I'"11327-5Q
n -,o -
"6.990
U
«,
" n
—o
19"1
IC.51; 19^7
^ '
lC.10.-2
31.0-^1-0 '"7
21.10.87
31.5c3-7/^2
1977
azul
07.11.77
3'7.5ü0-ü/"7
VolLs-brasilic. 'T k y^i
7; 915-.750
19'"o
azul
. Q•a Co
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Volkn-brasilir
057-9
•n <
19:^7
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-^0 ' 3
4511
"7 330.757
1973
•iv rela
01..C9."7
y'
7p
i:"ü
branca
'lt|
rfO -j
1977
Volkc-se ban
r-TT
volLs-hrrsili"!
• ri-n . x
Paulo César R""rios
Volico-Vo""" • ^ -
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Paulo Rot)erto J" Pereira
Cbp^v"- Chove te
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1105
Paulo dos Cantos ''v ■Ineida
sedan
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Pedro Theo-loro de Carvalho
For-^,-F lOCC
IT 1; jU);
Petracco Ltd-i
Chc ffi'—'^he^\'''~ to
IF
6763
^cC-o-se-^.- n
p~"
7719
-.n
^. n
5C111" c 1L9057 vj 396.-75-1 --^o
r.cf'
L\7r .r '•■".6:^0
VolkG-br-rsilia
Rita de Cassia Rebello
ÍTT
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17.4 ;d_- /"i -ír-
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10.7"5--5y2
31.09y2
10,7l3_}f/ri
19 "0
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03.11.77
09,
15^76
bege
17.10.72
39.5'y'-9/"2
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76.5-50-4/72
br. '"ca.
13.11.77
37,64"-"/7p
1 ocn
hcie
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1 0—0
bn T
19?7
cr-nz-i,
1978
br
T
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X.
1
.
-yo
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'Cr
10.5i5--7''77 10,6^'^-1'-'7
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Roberto Jose Pilmeida T oant;;ina
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Renato Franta de Galles
Vf^rd.c
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01Q."C^7'
l'-;J6
jaimicos e Peore-enta,
'.Imeida
n /n •.
11 . 7
Mario César Zlcures PcrOomo
?ac±ulo
f
07.09.".7
C" 'rv
Nel.son Pdbeiro ^cinhSo
-,n
bege
j•
Osvaldo Lniz Prendes
SINISTRO
1^-79
Ford-Cr.rcel TI
ITafiylton P Rocha e ou
LOCAL DO ROUBO
R- ':v5-C01
O
ITond.,, CS 125
Plinio Alberto de
COR
• .
--
Maria Lniza U Lira
0 svaldo
ANO
ROUBO
Maria .in^ela P.o r.'.nci'"ento
Maria
CHASSIS
ANO:
i-.io."-
35.'! r'. .0 /" .
COMPAt-IHIA-.
NOMÍ-;
DO SEGURADO
DATA
COü-34A-Í
MARCA
PIA CA
Luiz Alberto Riedhorst Luiz Américo Alves Costa
Volks-Voyage
Vh 3665
Volks-Passat
XQ 8020
Luiz Antonio Alonso Santos
Volks-Gol
YS
2558
Luiz Fernando F Pereira
Voiks-sedan
Luiz Kazuo Hatae
Volks-Parat i
Luiz Rodrigues
,
Magda Li lia Reis Souza
DO LOCAL
cOr
ROUBO
BN 019.028
1982
branca
07.11 .82
07.812-1/82
BT 468.089
1981
bege
15. 10.82
04 .734-0/82
BY 077.025
1981
cinza
13,09.82
10.703-7/82
XQ 4897
BO 322.638
1982
verde
19.09.82
10.795-3/82
E2
7478
DP
000.372
1982
c inza
23 . 10.82
28.641-9/82 1 1 .359-7/82 10.897-7/82 33.784-6/82
Ford-Corcel
TP
2780
LB4KYG 42.222
1980
branca
13 . 10.82
Yamaha DT
LI
890
5L9009557
1982
branca
24.08.82
AE 4767
LA7NAS 28.873
1982
verde
05. 10.82
VD
2H3037344
1981
prata
21 .09.82
180
DO
ANO
CHASSIS
ROUBO
SINISTRO
Manoel Afonso Moreira
Ford-
Mareia da Silva Mendes
Yamaha RX
Marcolino Batista da Silva
Vülks-Kombi .
BV 6532
BH 550.076
1978
branca
10. 10.82
Volks-brasilia
UQ 3389
BA 495.001
1977
bege •
03.09.82
Volks-sedan
NK 1140
BC 010. 1 12
1979
branca
24 .09.82
Vo]ks-sedan
10.840-7/82 25.9 19-5/82 37.858-8/82 23.665-9/82
SF
BJ
1979
azu I
04.09.82
10.488-5/82
Maria Angela do Nascimento Maria dos Anjos F Monteiro Maria Eduvirgens S Romeiro Maria de Fatima Barbosa Maria Luiza Ui.ira
F
1000
Honda CG
125
125
Ford-Corcel
II
765
2080
991 .217
XK 484
CG1251 133369
1981
branca
10.08.82
S.U 8280
LB4MYL 86.990
1981
verde
10. 10.82
BC244PNB 010.8085
1982
branca
21 .10.82
10.434-9/82 31 .071-9/82 31 .508-7/82
1977
azul
08.U.82
38.500-0/82
Mario César Soares Perdomo
Chevr.Pick Up
LC
4078
MBN Comercio de Produtos
Fiat-sedan
NZ
1486
Volks- •brasil ia
MY
4261
BA 914.750
1980
azul
29.07.82
Volks- •brasil ia
BM 0509
08.897-1/82
BA
365.872
1977
verde
Volk s- •sedan
20.07.82
DH 4421
Osvaldo Paciulo
BS
330.252
1973
amarela
01 .09.82
VoJ ks- •brasi 1 ia
XT 9850
17.426-2/82 37.806-7/82
Paulo César Ramos
BA 927.872
1980
branca
Volks- •Voyage
24.08.82
XX
BN 058.583
1982
verde
21 .09.82
Chevr- •Chevete
UW 0814
10.285-5/82 10.813-4/82
5C11AKC
1980
vermelha
Volks- •sedan
03. 1 1 .82
07.785-9/82
NH
1 105
BJ
1976
bege
12. 10.82
AY
0829
1980
azu 1
09.08.82
IT
4044
BC144NÜA 09.052 LA7NAT 38.670
1982
verde
Chevr- Chevete
18 . 10.82
lE
6763
26 .450-4/82
5EI5JBC
1982
Volks- sedan
branca
13. 1 1 .82
PR
2719
BJ
855.685
32.648-8/82
1979
V o 1 k s bras ilia Volks sedan
25.08.82
RR
5472
1978
02.09.82
NL 0968
BA 554.171 DP 004.805
bege bege
V o J k s - brasilia
1982
c inza
QH 4724
28.09.82 '
BA 589.245
1978
sedan
WV 2635
17. 10.82
Ronise Luveni Tiggemann
Volks
branca
BJ
31 1 .294
1976
Volks
bege
Rosângela d.e Fatima Fernandes
passa t
27.09.82
RM 2328
10.514-8/82 10.697-1/82 38.606-0/82 35. 180-9/82 1 1 .039-5/82
BT
515.111
1982
verde
Volks
sedan
AR 8300
23.09.82
26.376-1/82
BC
311.574
1981
verde
10. 10.82
07.770-1/82
Quimicos e Representa. Nahylton P Rocba e ou
Nelson Ribeiro Quinhão Osvaldo Luiz Prendes
Paulo Roberto J Pereira Paulo dos Santos Almeida
Pedro Felzemburg & Cia. Ltda. Pedro Theodoro de Carvalho Petracco Ltda.
Plinio Alberto de Almeida Renato Frank de Salles
Rita de Cassia Rebello Roberto Jose Almeida T Santana Romulo Corre ira Saldanha
Chevr- ■Pick Ford-F'
Up
1000
7229
18.527
149052
396.741
125144
■
39.526-9/82 20.9/6-7/82
'
"
■
REr;7iCÃ0 Díi VE.TCVLOS IÍ0''BAn0S/r'URT/luOS
031 Mfi£
COMPANHIA:
NOME
DO
SEGURADO
MARCA
PLACA
DATA
COR
ANO
CHASSIS
ANO:
LOCAL
DO
SINISTRO DO ROUBO
ROUBO
ADAUTD BIRNADINO DE SOUZA
CHEUROLET-CHEVET E MQ-91B4
5C11A8C1Ü0962
19B2
MARRON
18.04.82
00.662-7/02
ALBANO CUNHA
FORD-FIOQQ
UL-9516
LA7NAR43946
1982
PRETA
23.12.82
40.191-9/82
UOLKS-BRASILIA
NI-7160
0A999.554
1982
CINZA
28.05.82
07.313-0/02
UOLKS-SEDAN
YW-5895
B0311.662
1982
VERDE
01.09.82
10,435-6/82
CONST SC LTDA.
FORD-CORCEL II
MU-8308
LB4KZG789Q6
1982
PRATA
20.10.82
07.667-9/B2
amaro COUTINHO CAMARA
volks-sedan
flD-2358
80141111
1982
BRANCA
28.11.82
48.854-2/82
MERCEDEs-CAMINHÃI
MF-5919
34403312608886
1982
AZUL
03,12.82
36.835-Q/B2
VOLKS-BRASILIA
UD-4759
BAB22415
1982
HARRQN
18.11,82
08.G55-6/B2
UOLKS-PASSAT
WT-3816
0T325319
1982
BRANCA
30.10.82
11.595-6/82
YAMAHA-DT 100,
LH-426
5L9011613
1982
vermelha
10.09.82
10.638-5/82
volks-sedan
QN-3057
BD2B9571
1981
BRANCA
03.10.02
44.227-5/82
VOLKS-BRASILIA
Y0-57B4
BA779630
1979
MARRON
16.11.62
12.793-6/82
UOLKS-BRASÍLIA
MD-9522
BA005380
1902
BRANCA
27.11.82
35.292-6/82
FORD-DEL REY
N0-3297
LB8BAM37411
1982
preta
22.10.82
16.401-4/82
VDLKS-GOL
YW-6540
BY085872
1981
CINZA
02.09.02
10.498-4/82
YR-a997
ALCANTRA fWCHADO PCRISCINDTO COM LTDA
ALICE DA PONTE
ALMIR F. DL SOUZA
C AL SAA
AMBROSIO LEONARDO C CL NDR s/a ANA MARIA LOURLNÇO ANADIR SEIXAS FERNANDES
ANTGNIO ALUARO RODRIGUES
ANTONIO FRANCISCO BElLUCI ANTONIO FRANCISCO DE OLH/ElRA
ANTONIO DOSíT SILUEsTRE FERREira ANTONIO LOPES DA SILVA
ANTONIO MANULL LSTLvEs BATISTA ANTONIO MARTINS DE SOUZA
volks-sedan
ANTONIO PINHEIRO DE OLIVEIRA ANTONIO COSTA DOS SANTOS
ARLETE GOMÇALD LUCAS
00272832
1981
bege
20.10,82
11.426-4/82
CHEVROLET-CHLvET E n-5955
5EHAAC173747
1981
PRATA
04.07.82
04.819-9/82
FIAT-147
PI-4149
D1G0299
1978
CINZA
16.07.82
06.814-8/82
AY-2722
DP010909
1902
verde
17,11.82
11.980-0/82
WA046
C82001025193
1974
vermelha
21.09.82
07.358-5/82
13-0076
BT366Ü02
1980
MARRON
28.11.82
42.367-0/82
volks-sedan
ARLINDO DIAS EsTEVEs 3ÜNI0R
HONDa-CB400
ARTUR SILVA rás SANTOS
VDLKS-PASSAT
030 COMPANHIA:
MÊS.
ANO.
1
j NOME
DO
MARCA ■'
SEGURADO
PLACA
CHASSIS
ANO
DATA
COR
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VoUcva^^en Leasing G/A
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11,27^^-9/77
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27,773-0/77
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10,633-6/77
1771
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verde
01i-.0:.77
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SINISTRO
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LOCAL DO ROUBO
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DO
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C0I>-544-4
-1
J. (
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Volks-sed an
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azul
17.09.72
'dilson Alvares Motta
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D-!
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300^231
1'"' 7 ~
grena
17.09.77
10.639^3/82 21% 119/9/7 2
Ceferino Pina Costa
^ol]:s-bra3Ília
BA
1970
branca
77,07.7-2
31,813-0/82
•
•
^ K iiifi
K?^ T-/.ÇAC í.'tJ Vi^X!..'L'LO.S ."0'-/iAUOS/r\'.'v7ADO5
033 COMPANHIA;
NOME
MÊS:
DO
SEGURADO
MARCA
gOIW544-4
PLACA
CHASSIS
ANO
COR
ANO;
DATA
DO
ROUBO
LOCAL SINISTRO
00 ROüBO
t-OIUAL BODflNTL
CHEurolET-PICK
UI-1639
CB244PNC01957
1982
BRANCA
16.12.82
-
42.915-5/82
tONA MARIA SGRLCCIA
UOLKS-GÜL
XX-2527
BY1D9926
1982
CINZA
17.10.82
-
11,449-6/82
tONOR LOPLS DOS SANTOS
UOLKS-BRASILIA
AO-3386
BA813364
1979
BRANCA
30.05,82
-
02.224-4/82
UP-6531
5E11BAC134B11
1981
BRANCA
02.03.82
-
12.857-9/82
LDUARDO FE-RNANDD 0. CYARZON
CHEUROLET-CHEVETT
t-LIAS ANTONIO C.DE. SOUZA
FORD-CORCEl II
UK-2355
LB4NYG42429
1900
AZUL
10.10.82
-
E-LIAS BORGtS Ot ATHAYDE
38.276-0/82
FORD-COnCEL II
XX-45ai
LB4KAS15532
1982
CINZA
25.10.82
-
11.521-2/82
LB4KZa27680
1981
BEGE
30.11.82
-
36.Ü11-2/B2
BN027417
1982
verde
17.11.02
-
BY059426
1981
vlrdl
03.12.82
-
5N87EGB115Ü23
1977
verde
07.11.82
-
0T432747
1981
BRANCA
31.08.82
-
00549845
1982
vLrde
20.11.82
-
5M2QO20O3
1981
PRATA
30.09.82
-
5L9a06296
1902
vermelha
14.11.82
-
9BWZZ23G2DP
1903
verde
23.09.82
-
LB4PAP42390
1902
CINZA
04.11.82
-
BT400001
1980
MARRON
11.12.82
-
0R3O38628
1982
CINZA
04.05.82
-
tLPIDIO COSTA
FORD-CORCEL II
t-RNA WANDLSCHLLR
tURIpLOLS FRANCO Dt MORAES
FLRNLNDÜ LUIZ DL M. APARECIDO FLAUIO D. COSTA FLORA RAINLRI
VOLKS-VOYAGE VOLKS-GOL
cheurolet-opala UOLKS-PASSAT FIAT-RALLYE
FRANCISCO DL ALMLjdA SAMPAIO FRANCISCO CALICH
FRANCISCO FLRRLIRA DA SILVA GILBLRTO NLGRISOLLI GIUSLPE FASOLIN
GRARACI BRASIL Dt ASSIS LOPES HE0LR LOPLS
helio Cardoso da silva
HEMEr CEL s/a mont.e construçDe
ES-74a2 XQ-59ia L3-3083 RM-1749
US-8622 ND-8473
YAMAHA-RX 180
DC-749
YAMAHA-DT 100
VH-279
UDLKS-VOYAGE
FORD-BElINA II VOLKS-PASSAT H0NDA-CG125
XY-1735 NG-8258
ET-9955 Va-723
VOLKS-VDYAGE
KN-9061
BND34599 ;
1982
BRANCA
21.11.82
-
riAT-147 L
RW-0866
A0080353
1978
AZUL
01.11.82
-
1976
AZUL
26.08.82
VERDt
23,11.02
vdlks-sedan
FD-23B1
63276204
HLRHINIO NOUÍ-LLI a/f MARIA C A nüvelli
VOLKS-BRASÍLIA
XX-B197
BA922634
1980
-
-
45.239-1/02 35,702-2/82 11.779-6/82 37.781-2/82 17.080-3/82 38.408-1/82 11.955-2/82 10.845-6/82
16.723-9/82 37.373-7/82 07.581-2/82 02.075-0/82
11.650-0/82 01.382-1/82
33,635-1/82
■
moi
MÊS:
COMPANHIAt
DATA
NOME
DO
SEGURADO
MARCA
PLACA
COR
DO
LOCAL
CHASSIS
ANO
CG1253D23638
1981
vermelha
14.10.02
-
ROUBO
SINISTRO
DO ROUBO
C0I)-=i44-4 AN-723
DO.570-5/82
ASSIS DA SILVA MENDES
KONDA-TURUNA
FORD-DEL REY
AY-3454
LB8AAS28943
1902
bege
C9.12.82
-
AULIDA MOREIRA ROSA
38.275-2/82
BALILA ARGENTIERI
VOLKS-VOYAGE
IY-7518
QN015968
1982
verde
15.08.82
-
16.126-5/82
1982
verde
16.10.82
-
08.142-2/82
BRANCA
05.11.82
-
11,715-0/82 45.323-4/82
betty mindlin lafer
VOLKS-SEDAN
UU-0441
B0330810
BRUNO FACCINI DE. BASTOS CRUZ
VDLKS-SEDAN
XY-6143
9BWZZZ11ZDP010H( 1983
CACCILDO "BELLA
VGLKS-BRASÍLIA
IA-0684
BA74763a
1979
AZUL
15.12.02
-
CARLOS EDUARDO MUND MATTOS
YAMAHA-RXÍ25
LE914
2H3040560
1982
AZUL
28.08.82
-
TO
VOLKS-PASSAT
NB-6358
BT345216
1980
verde
28.08.82
-
CARLOS HUMBERTO SOARES
VOLKS-UQYACE
XW-912B
9BUZZZ307DP01306: 1982
AZUL
20.10.82
-
CARLOS PERLIRA DA COSTA
YAMAHA-RX125
MC-066
2H3Ü16971
vermelha
07.10.82
-
10.323-4/82
CARLOS F. CARMO A/F 305^ A.DE BRl
1980
CIA..DE cimento PORTALAND ALVORAÍ A CHEVRÜLET-eiO
ZP-3126
BC244NN321524
1979
BRANCA
06.01.82
CIBORIO CARMINIO SARACHO
FORD-FIOOO
3X-6446
LA7MAU343a5
1982
verde
09.09.82
CLARICE CLAUOIP DOS SANTOS
VOLKS-BRASÍLIA
US-6159
eA846066
1900
bege
03.09.82
CLÁUDIO CEREGATTI
YAMAHA-DT 100
NM647
5L9D01020
1982
BRANCA
21.05.82
CONCIL COM DL CIMENTO LIDA
MERC.CAMINHÍO
3V-1483
34403312581075
1982
amarelo
05.10.82
DALVA LEMOS DE ALMEIDA
VOLKS-SEDAN
AQ-4599
B0164104
1980
BEGE
AZ-6669
BH662436
1980
" 11.404-1/82
33.066-4/82 04.970-0/82
-
-
-
07.216-5/82 15.566-3/82
05.882-6/82
-
16.179-4/82
02.08.82
-
08.976-3/02
BRANCA
16.12.82
-
-
Daniel marinho da silveira
VOLKS-KOMBI
OAUMIR aparecido DA S. NEVEs
YAI^HA-RX125
CX-596
2H3634940
1981
vermelha
21.11.02
DELCIO 3ILMAR SAMPAIO
rORD-BELINA
UI-8749
L04PZ362O39
1979
BRANCA
20.11.82
-
LB8BAS29I14
DlEptL DERIVADOS DE PETRÜLEO LTDfl FORD- OEL REY
NG-9595
1982
CINZA
15.10.02
-
DIRCEU QUEIROZ DE ALBUQUERQUE
VOLKS-VOYAGE
XY-7353
9BWZZZ30ZDPQ1544( 1983
verde
10.11.82
-
EDITH GONÇALVES ZEqUI
VOLKS-VARIANT
KO-6426
BWD0419e
gren/(
25.10.62
-
1978
07.058-1/82
45,670-5/82 46.585-2/82 16.947-4/82
14,430-1/82 11.816-6/82
07.758-6/82
V %
't: ci''X:; r.r"i ArO-:/x:.JRX/-vCS
üCnWTSTA Ç[
COMPANHIA:
ANC
MSs
i.-'Ub
DATA NOME
DO
MARCA
PLACA
UOLKS-PASSAT
UB-0579
SEGURADO
COR
ANO
CHASSIS
DO
ROUBO
LOCAL
SINISTRO
DO ROUBO
nrTT)-.s44—4
3DSl^ 0. ferreira E ou SISTENS
30SÍ ferreira BORGEs
WT-G369
UOLKS-PASSAT
1979
BT328542
BT464785
10.10.82
CINZA
1981
CINZA
09.12.82 27.11.82
30SL' 3ÜCCIERDA COSTA
UOLKS-KOMBI
AY-7B76
BH649520
1980
BEGE
3DSE' MANOEL DE G.C CL BENF-F
HONDA-CG 125
L3-807
BR1190256
19B2
AZUL
IB.09,82
30Str MARIA SANTANA
FORD-F IODO
IG-54I7
LA7NZA17a27
1981
BRANCA
17.12.82
30SE' MARIA DA UEIGA
uolks-sedan
XR-7B55
BQ356257 '
1982
uerde
25.10.32
OOSE' DE MORAIS PRETO
UOLKS-BRASÍLIA
UA-9329
BA829746 '
1990
BRANCA
11.11.82
30SE' RODRIGUES DOS SANTOS
FIAT-14?
ODSE' sebastião da ROCHA
FIAT-147
38.775-3/82
-
42,722-5/82
-
36.636-6/82
-
15.996-2/82
-
23.255-3/82
-
11.485-0/82
-
46.071-0/82 11.717-6/82
YU-B394
147A0054444
1978
BRANCA
04,11.82
FS-1B20
ADÜD0531476
1982
BRANCA
04.11.82
uerde
07.12.82
-
30.442-5/82 36.796-6/82
-
38.150-9/82
3DSÊ^ TEIXEIRA DE MENDONÇA
FDRD-CDRCEL II
RY-0565
LB4KAS15860
1982
30SE' WILSON ARMANI PASCHOAL E OU
UOLKS-PASSAT
MU-7346
BT3ail92
19B0
preta
20.09.62
3ULIA jULIETA TONATO LEITE
UGLKS-BRASILIA
SU 6198
BA 800.383
1979
Azul
16.08,82
LAURI MANOEL MARCELINO
UOLKS=KOMBI
AG 6609
BH 621.584
1979
branca
lB.lli82' > 06.08,82
LEASING BRADlSCD s/A ARR MErc
-
-
-
-
-
FORD-CORCEL II
N0-9875
LB4PA3234BB
1982
CINZA
FORD-DEL REY
NH-1617
LB8BAS29950
1982
BRANCA
13.10.82
uolks-uoyage
80-8270
BN0546D6
1982
CINZA
20.09.82
-
1980
uerde
26.07,62
-
BRANCA
01.12.62
-
-
07,438-5/82 32,191-5/82 15.644-8/82
LEASING bradesco s/a arrend MERCANTIL
-
16,458-2/82
LEASING bradesco S/A ARREnD MERCANTIL
LISONDA DO BRASIL EnG E CONST LT
■
uolks-sedan
XX-5466
30114015
LOURDLS MATIAS DE LIMA
UOLKS-SEDAN
rG-3460
9BW2ZZ11ZDPD13510
1982
LSNGPC BLUE DIAMDND IND « COM
HONOA-TURUNA
EK-92a
883043555
1982
VERMELHA
31,08,02
-
LSNGPC CONF IQKO LTDA
UOLKS-SEDAN
NG-2158
60368538
1982
CINZA
03.09.82
-
LSNGP EpREL Equipamentos plast LTDA
merc-caminhão
LP-8717
30830212602500
1982
amarelo
02.08.82
15.927-7/82 01.230-5/82 35.236-5/82 15.046-9/82 15.069-1/82 15oB75-e/B2
PSftCj.
IlÍU.«iwM-.bUí' í
COMPANHIA:
DATA
NOME
DO
SEGURADO
MARCA
PLACA
CHASSIS
ANO
COR
DO
ROUBO
SINISTRO
5L9010227
1982
BRANCA
15.760-2/82
Ea-485
27.08.02
YAMAHA-OT 160
BT495Q71
vermelho
15.929-3/02
MV-5195
02.09.82
VOLKS-PASSAT
1902
s/c LTDA
03921036
1979
07.460-9/82
MZ-6774
30;D9.82
VOLKS-SEDAN
bege
INTLCRIDADL CDRRLT DE SEGS LTDA
0R11041O
1982
08.349-3/82
ED-646
18.11.62
H0NDA-CG125
vermelha
intermSrica São camilo s/c
KL-1830
LA7NAP39051
PRETA
05.12.82
IRINE.U CLCÜNELLO
FORD-F 1000
1982
37.301-0/82
BH7239B3
bege
16.426-9/82
LZ-6425
18.09.82
U0LK5-K0MBI
1982
IRMÃOS SAMtLLD LTDA
bege
28.10.82
DM-119a
BC244NNK30700
35.893-2/82
cheurolet-pick UP
1980
ISMAR
LC-5540
BC244PNC00890
BRANCA
30.11.82
42.881-7/82
CHEUROLET-D-10
1982
ITtLUO ALULS pimenta
TZ-48G8
B01591Q3
BRANCA
08.11.62
11.817-4/82
uolks-sedan
1980
3AK0B
NE-3809
8\/235D94
1975
bege
04.10.82
16.616-5/82
UOLKS-VARIANT
05-2888
80373393
BRANCA
10.10.82
36.834-2/82
volks-seoan
I9B2
30Ã0 campos TEIXEIRA
TY-9433
80118814
BRANCA
22.09.82
12.319-0/B2
volks-seoan
1980
aOÃO COELHO SOBRINHO
AF-9524
BC244NNBG26a7
1982
vermelha
37.877-1/82
CHEUROLET-DIO
27.ia.82
:OÃD ESTEVAN RAMALHO
NA-4044
BN039601
1982
verde
16.136-4/02
UOLKS-UOYAGE
01.10.82
DOÃO FERREIRA A/F TANOS KUGAIAR
0A2477
B3844201
1979
15.09.02
01.477-9/82
volks-^seoan
bege
OOÃO FORNI FILHO
GD-0522
B0351052
1982
CINZA
35.732-4/82
uolks^sedrn
23.09.82
JOÃO pereira dos santos
WR-638
2020698
1901
CINZA
12.267-1/82
HONOA - CB 400
05.09.02
JOÃO PRDTASIO neto
GW-2705
BO3411S0
1982
BRANCA
45.063-5/82
udlks-seoah
27.09,82
30Ã0 DA SILUA
UOLKS-PASSAT
FS-4777
87469513'
1982
preta
11.11.82
34.707-6/82
30ÃÜ UANDERLEI de SOUZA
VOLKS-BRASÍLIA
TY-9427
BA714322
1979
BRANCA
02.10.82
11.314-2/82
DOAQUIM SANCHES 3UNIDR
VOLKS-SEDAN
VY-3579
B0322245
1982
VERDE
26.11.82
34,109-6/82
DOSÉ^ DE ALMEIDA fCLLO JDSS ANOTARA INFONTE VIEIRA
NI-5744
LB8A^5279e6
1982
bege
06.10.82
ll,21Ü-2/B2
FORD-DEL REY
IBRAIM 30RGL RISTON
INSTITUTO MtToiCO VARZEA PAULISTA
ZIMLRMANN
SZLGMA TOLC
:ane brauo
-W .1- ..
LOCAL DO ROUBO
nogueira
"ía!-.05 =:r--^v-.DO:s TURTJiron
037 ANO:
MÊS
COMPANHIA:
DATA NOME , 1
nn-n
DO
MARCA
SEGURADO
c^AA..A n — if
■■
■■■■ ■
■
PLACA
CHASSIS
AIÍO
LOCAL
DO
COR
SINISTRO
DO POUBO
ROUBO
■■■■»■
08.B66-6/82 10.063-6/82
Regis Carlos da Silva Reinaldo Rodrigues Correia
FORD-Corcei
xs
6928
LB4KAT 10.280
1982
cinza
31.07.82
Volks-Gol
YP
0144
BY 024.791
1981
azul
Rizzo Lopes Galvao
Volks-brasilia
AC
5802
cinza
Chevrolet-opala
MK
6111
BA 973.021 5N87HBB 102.062
1901
Roberto Pereira Carvalho
1982
S G 0 Publicidades e Pronoçoes
Volks-Passat
MX
5025
BT 508.521
1982
branca verde
07,08.82 14.09.82 21.06.82 30.08.82
Salete Alves de Souza Santos
Volks-sedan
YS
8553
BD 279.578
1981,
cinza
19.10.02
Salvador
Volks-Sedan
QM- 0974
OS
1971
Bege_
23.09.82
Volks-Kombi
lU- 4689
BH74552I
1902
Branca
20.09.82
Sementes Maggi Ltda
Ford-Corcei
NZ
2000
LB40AM35622
1982
Branca
Serafim
Chevrolet-Pick l p
TQ
1035
BC244PNBia012
1982
Bege
08.10.82 09,09.02
Secgio Domingos Paes Sérgio Luiz Moraes de Souza
Yamahfj-125
DV
725
2H3040240
1981
Preta
24,00.82
01.405-0/82
Volks-Sedan
GR
8861
83879950
1979
Branca
21.09.82
Serraria
10.808-4/82 01.541-2/82 14,222-4/82 11,714-3/02 11.111-2/82 45.005-5/82 20.756-3/02 14.217-4/82 42.750-0/B2 10.533-8/82
Pinto Filho
Sabara Parafusos
e Ferrament.Lt
Soares da Silva
090403
'
Mero.-Caminhão
LU
6960
344Q3312592432
1980
Vermelha
Silvana Duarte
Volks-Passat
AF
0021
BT461926
1901
Marron
26,09.82 12.03.82
Solango Maria Cardoso Maciel
Volks-Brasilia
RR
3769
BA533715
1978
Bege
06.11.82
Sueli Fatima Araújo Uianna Sulcarnoua Equip. e Instr. Ltdi
Yamaha-TT 125
3T302D051
1981
Branca
05.10.02
Chavrolet-Marajf
XO 242 YW 8845
5C15AAC177898
Bege
10.11.82
Sulidade
Chevrolet-CaravE n AG 4484
5P15DAB135797
1981 1981
Verde
19.05.02
Ford-Del Rey
MH
0177
LBaOZR03504
1981
Bege
18.05.02
Torquatro Salvlano Borges Touring Club do Brasil Valdir Marques e ou Euclidea D
Volks-Sedan
DO
00
1902
Branca
23.11.82
Volks-Passat
YS
2206 2431
BT4623Ü3
1901
Cinza
31.08.82
Buchler Uolnei Alexandre Welf
Volks-Passat
Dl
8000
Branca
23.09.82
RM
0020
BT 360087 9BZZZ30ZDPGD05C)8
1980
Volks-Voyage
1982
Cinza
15.10.82
Walter
Ford-Corcel
Tandrem
Santa
Hilda
Maria Alexandre Ind.
A.
e Com de Ccnf.Ltdf
Ribeiro
Walter Chriatlan F. Walter
Muller
II
367459
VL
4121
LB4K TE 55902
1978
Branca
07.10.82
Volks-Sedan
NL
8139
1982
Verde
17.11.82
769
DPG10776 2H3035654
1981
Azulfl
23.09.82
0A927387
1980
BN039471
3V9001799
1982 1981
Branca Verde
BA45729Ó
1977
Silve Crisostomo
Yamaha-RX 125
Cl
Wilhelm Effenberger Wilhelm T. Kroeger B ou Slsteni Woston Borges de Leiroa
Volks-Brasília
NL
Yülanda Dalceno Aiello
Volks-Brasília
Volks-Voyags
1896 NG 9703
Yamaha-RX 180
XF
757 DM 2547
38.063-4/82 14.535-9/8215,564-8/82 11.439-7/82 10.881-1/82 16.016-8/82 26.513-6/82 28,100-0/82
23.119-/02 28.869-1/82 25.266-2/82 16.060-9/82 07.357-7/82 16,379-0/82 39,801-6/82 11.979-2/82
01.10.82
15.11.82 16.11,62 09.11,02
Azul Azul
08,196-8/82
rsi.rz~-.z DE 'rr' coecu TEvíoADOS/fUE-i-i^oô ANO;
MÊS:
COMPANHIA:
NOME
r.-i.f
DO
CHASSIS
PLACA
MARCA
SEGURADO
ANO
COR
DATA
DO
ROUBO
G0rL,544~4 LUIZ ANTONIO RAIO GRANOA Luiz Augusto- Romao Luiz Berganasco
Luiz Dcbauio M Penna Kamnitzer Luiz potrich Compagnoni Manoel Teixeira da Silua
VOLKS=VOYAG£ Uolks-Uoyage Chevr-Pick Up
NA 0594 MW 1263 FS
BN DN
043.450 023.340
9082
BC254PNA
29.584
cinza
15.10.82
16.946 -6/82
verde
01.09.82
37.803 -4/82
1981
vermelha
1982
cinza
19.11.82 06.11.82
11.722 -6/82
Uolks-Passat
ZS
2000
Foed- F
PZ
5030
LA7NYK 81.500
1900
amarela
XQ
1301
DA
005.295
19U2
branca verde
Volks-brasilia
18.09.02 27.10.82
Manuel \J eira Assumpçao
Volks-brasilia.
YT 4751
BA
885.521
1980
Maria Feliciana A P dos Sentoe
Uolks-sedan
AU
00
272.342
1980
bege.
01.11.82 28.09.82
Maria das Graças Lopes Botelho
Uolks-sedan
XW
370.289 •
1902
verde
05.10.82
Mario Lúcio Vicente Sento
Uolks-Voyage
RI 5250
ON
010.407
1981
branca
Maria Monica de Faria Mario Fernandes Barbosa
Volks-Passat
UU 7662
BT 497.330
1982 •
verde
Ford- F
LU
2000
LA7NZC
1508
BO
Marisül s/a Mater
1000
Volks-sedan
de Com de Prod Sintéticos
Maurício Cabrera Candia
Ford- F IODO Mercedes-Cam
OU CK
4764 3645
7369
CD 0709
00
SINISTRO
1982 1982
BI 502.500
lOOG
LOCAL DO ROUBO
34.330 -7/82 16.793 -2/82 11.572 -5/B2 11.634 -3/82 24.443 -ü/82
11.179 -9/82 11.701 -0/82
1982
prata
1981
Bege
04.11.82 15.09.82 20.06.82 23.11.B2
1982
azul
27.09.82
16.161 -2/82
34403312514.646
1980
azul
21.07.82
02.066 -9/82
5N69EaO
1982
prata
16.10.82
07.915 -2/82
13.09,82
10.721 -9/82
2i:042
205.304
LA7NAP
39.446 120.700
15.968 -9/82 14,519 -3/$ 06.011 -4/82
Metal Leuo s/A ind e Comercio
C liBvrolet-Opala
NG 6003
Miguel Franco da Silv/o Moacir Ribeiro da Silva Merques
Volks-Gol
YU 6900
0Y
071.457
1981
cinza
Volks-sodan
QR 0287
00
856.563
1979
bege
27.10.82
11.573 -3/82
16.08.02
00.515 -7/B2
Moyses doa Santos Nadir Bictiara Chuahy Nancy Oussanra Rodrigues Nelson Rodrigues Pereira Nicanor
Divino
Gomes e
ou
Uoiks-Passat
EA
5301
BT 210.081
1978
branca
Ford-Delina
UX
5356
LB4PYK
1980
prata
06.11.82
07.839 -4/B2
marron
04,11.02'
39.254 -8/82-
50.621
Volks-brasilia
UW 3264
BA
911.817
1980
Volks-Voyage
XQ 0024
BN
024.207
1982
cinza
Ford- F
LU
LA7NAM
1982
preta
lOGÜ
1699
37,300
26.11.82 05.10.02
12.231 -7/82 07:934 -3/82 07,866 •7/82 06.326 ■1/82
Volks-Sedan
OC
7131
00
489.630
1976
bege
Monda CG 125
540 1045
CG 1251102238 QX 004.560
1980 1982
branca
Vplkbrasilia
BA MX
Ford-Belina
ME
0119
Le4PyD 62:876
1980
prata
06.11.82 □1.12.82 25.07,82 09.11.82
7068
vermelha
19.11.02
■ 40.086 -6/82
BF
30ÜD
BO 326.306 30830212 005:849
1982
Paulo Fernandes da Fonseca e ou
Uolks-sedan Mercedes-Caminhai
R0
laranja
14.11.82
12,376 -0/82
Paulo Fernando Campis Danlel9
Uolks-Voyage
Dl
7072
BN
049.037
1982
14.11.82
23.260- •3/82
vermelha
13.04.02
05,736- •4/82
Nilde Mazurek Norex Ind e Com de Ferramentas
Norma Minhoto Belotto Odilon Populin
Paraguaçu Locadpra.de Automóveis
1973
branca
branca
37.210 -2/82 40.722 -4/82
Paulo Reinaldo Carneiro
Honda CG 125
CS 341
BR
1163715
1982
Pedro Gonçalves da Cruz
Fiat
MC
AOOOO.584.330
1902
branca
11,10.82
16.476- •4/82
Pedro Paulo Pinto Wabeski
Uolka-Uoyage
8C 7729
DP 009.802
1982
azul
16,09,82
21.634- -B/82
Rafei Cantero Hurtado
Uolka-aedan
YX
BD 088.102
1980
bege
18.00.82
15,446 -8/82
147 CL
4204 1994
039
íisucxc m fÃÍccv.-:-,.(í r. i : V
Bâ.?A iX)
ríOcíi; XX) ssodrA-DO
HÀJKCA
668-8- Jesus Zzml
FUCà
CHASSIS
1 AHÜ
COIÍ
ROUBO
RQí.^O
SIXISTF.O
P.lOOO Pick "ÜP
k;t-3003
IA7ÍÍAX27839 i
82
Pi-eta
13.12,82
3P
■ 361730i/8Í3
W/Sedaii 13001
m:-1458
BJ-69240Í
78
Marron
07.01.83
SP
I 3617001/83
Pick tJp ij 10-
ct_0404
BC244PHB08SQ1
82
Bege
I 19.01,83
PR
I 3633802/83
m-6990
Lb8/,AA49022 ;
82
668-8- IMaria Cristina 0livo
668-8- João Liiiz Bertaii u
i
668-8— Oswaldo 5Í.orillo
F.Pel Key
|" 668-8- Humberto Paaciuni
P-IQ- Pick UP j JG-1020
BC244PHA36508
\ Cinza
I 19.01,v33
*
I
1 21.01.83
81
I 3636102/83 I 3632502/83
P3í SP
í
f
I 668-8- Joaquim César de
\
i i
PIC-C-OP b.io I ]i)0-1703
Morais
BC244HJB069^- 82
i
ç
I Branca } 31.01.83
j 3637702/33 1
SP
I
668-8— Domingos Chicare-
?
1
\
<i
I
■ lli
I
ITeto
M.Benz LS I513
TN-6648
345 0081246
02.02.83
Vei-melbc
MS
\ 3642302/83
S?
363930?/83
SP
3644602/83
I 668-8- Sérgio Aparecido
I
da Silva
I 668-8— Jose Ba'7;zo
Cinza
05.02.83
ST-1762
m26834 j 81 í 3440331228831^14 76
Vermelha
06.02.83
lffi-9704
3OZDPO41I50 I
82
Bege
22.02.83
1513
CK-9412
345003123793 39
78
Vermelha
25 .01,83
■Pàsat LS
'IP-1638
' "31-381329
fío
Branca
Í4-CJI.S3
W/Passat TS
OO.5O6O
M.Benz L 1113
VW/Vovage BS
I 668-8- Willian Rocco e Andalico Antunes
645-9—
i
3647102/83
Pereira de Paui.a
Cam.M.Beiiz L
645-9-LuÍ2 Felipe M,Car valho
J
J
.
^
t-.'
039/83
SP
:
OCMPàTíP..• A:
T
B4.PA m ROUBO
SI-^13TR0
12.12;i82
T531012~2188:
í26.11.82
26310002198;
82
|l9.01.83
34310054448]
CB400ER20231Í7 3l
20.01.83
hOe-lE DO SHJUíUBO
HàüüA
FU'1A
549-5- Ríaf Gielow
VH/Erasilia
XI-9090 ,
BA-716620
549_5_ Levi Lopes Pereira
Chevette
JC-7410 '
5EIIAACI8514P 81
549_5_ Hélio de Almeida
Gol-LS
XH-1255
ZI)T402895
549J:5_ bicarxlo Cavadas
'Honda CB^OO
VF-259.
79
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Azul
^ 34310054528 i « ?
549_5_ Carmen Rabhad Aqui
1
la ■
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"
Coroei II L
WT-O774
IB4I<U783553 ;
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78
RJ
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i 549_„5_ Tarcísio de Moura Pacheco
j 34310054538: i
■ V¥/SedanI300
YQ-7583
81
BO240759
Í--
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Federação Nacionaldas Empresas de ^ Seguros Privados e de Capitalização
DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS
presidente Victor Arthur Renault
19 vice-presidente
Luiz de Campos Salles 29 vice-presidente
Alberto Oswaldo Continentino de Araújo 19secretário
Hamilcar Pizzatto 29 secretário
Ruy Bemaidcs de Lemos Braga 19 tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
Délio Ben-Sussan Dias
DIRETORES SUPLENTES Ivan Gonçalves Passos Mano José Gonzaga Petrelli Nilo Pedreira Filho
Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Rodolfo da Rocha Miranda
CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy Jorge do Marco Passos Jorge Narciso Rosas CONSELHO FISCAL (suplentes)
Adolpho Bertoche Filho Alfredo Dias da Cruz Luiz Martiniano de Gusmão
EXPEDIENTE
Membro Fundador da
BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
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Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização diretor-responsável Victor Arthur Renault editor
Luiz Mendonça(Reg. M T n9 12,590) redator
Mário Victor(Reg. M T n9 11.104) REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 ■ 129 andar Tel: 240-2299
Este boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n9 2.771/75 Composto e impresso na FENASEG Tiragem:2.500exemplares
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