T9020 - Boletim Informativo FENASEG - 718/730_1983

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ABOLETIM INFORMATIVO Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização Cano

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NO

04 nr .1111 HO np iqr?

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71ft )

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Em São Paulo, na ultima quinta-feira, o Sr. Paulo Roberto de Oliveira Nicco li pronunciou palestra sobre "As Companhias Estatais de Seguros e sua Priva_

J

tização". O Dr. Niccoli, que e Presidente da Comissão Especial de Desesta-

tização, foi a Sao Paulo a convite da Associação das Companhias de Seguros, lhe outorgou o titulo de sõcio-honoririo da entidade.

que

No Rio de Janeiro, também quinta-feira passada, o Clube Vida em Grupo come-

2 niorou seus 17 anos de fundação. No almoço realizado, a FUNENSEG fez entre

ga de diplomas aos concluintes do 19 Curso de Corretores de Seguro de Vida • E o Clube, também naquela ocasião, prestou homenagem ao Presidente do IRB, Sr. Ernes^

to Albrecht, que se fez representar pelo Sr. Gilberto Formiga, Diretor de OperaçÕe? Nacionais do IRB, e foi saudado pelo Sr. ClTnio Silva.

Estará no Rio de Janeiro, dia 15 do corrente, o secretirio-geral da Associa O çao Pan-Americana de Fianças e Garantias, Sr, Carlos Dupont.

Naquele mesmo

^ dia, após almoço no Clube de Seguradores e Banqueiros, o Sr. Dupont partici_ pari de reunião com as companhias de seguros brasileiras e com o Comitê Organizador da próxima Assembleia-Geral da Associação, programada para maio de 1984, no Rio de Janeiro.

Na reunião com o Sr. Carlos Dupont serão debatidos os temas da futura

As

sembléia, a saber: 1) acordos de "fronting" e outras formas de cooperação internacio

nal; 2) condições para o desenvolvimento de um mercado eficiente de seguros de garaji tias de obrigações contratuais; 3) concorrência dos bancos no mercado de garantias. Em comemoração aos 25 anos de atividades no Brasil, a Companhia Colina

de

4 Seguros Instituiu o "Prêmio Colina 25 Anos", que visa a premiar monografias subordinadas ao tema "O-Segurado". Aos três_primeiros trabalhos serão con feridos prêmios de Cr$ 500 mil, 300 e 200 mil. Os prêmios serão entregues durante o próximo Congresso Nacional dos Corretores de Seguros, a realizar-se no Rio de Ja peiro.

Em Assembléia-Geral Ordinária, realizada dia 31 de maio, a Asociaciõn Para-

5 guaya de Companias de Seguros elegeu os novos membros do Comitê_Executivo , do Tribunal de Honra e da Comissão Revisora de Contas para o biênio 83/84 . O Comitê Executivo está constituído dos seguintes nomes: Marcial Valiente. Jorge P.

Ferreira, Juan MartTn Villalba, Blis Marcial Cabral, Osvaldo A. Gatti, Rubên V. Ávi

la Chamorro, Gerardo Torcida, Carlos Alberto Levi Sosa, Roque Gaona, Raul B. Galeano,

Juan Carlos Casco Santacruz. e Máximo R. MartTnez.

Pronunciando-se sobre o Recurso Extraordinário n9 99 703-2-RJ, o

Supremo

6 Tribunal Federal decidiu que "e licito ao Governo Federal instituir ou majo

rar, através de decreto-lei, o imposto sobre operações de credito, câmbio 7

seguro e valores mobiliários," Entretanto, o STF esclarece que "a cobrança

desse

tributo não pode ser feita no mesmo exercício de sua instituição ou no mesmo exercí cio em que a alíquota foi majorada". No julgamento do RE funcionou como Relator o

l^jinistro Alfredo Buzaid. (ver seção PODER JUDICIÁRIO)

, \(ií J


r

Sistema Nacional de Seguros Privados

EDITORIAL A partir de 1964 surgiu nova exigência para obtenção do ti N.

tulo de corretor; curso de habilitação profissional . A isso logo depois veio juntar -se o extraordinãrio impulsa de crescimento do mercado segurador, que se prolongaria pelos anos 70. Para o mercado setorial de trabalho, o resultado de tais fatos não po deria ser outro: agravação do problema crônico da carência de mecanismos de fonnação de pessoal qualificado. A longa tradição era a dos males e insuficiências de um auto didatismo, tornado incompatível com as dimensões e a sofisticação que o mercado esta va assumindo.

Fora das nossas fronteiras, a solução consagrada para esse

problema sempre foi a dos estabelecimentos especializados no ensino do seguro. Entre muitos outros exemplos podem ser citados o do "Chartered Insurance Institute", na In glaterra, e o do "American College of Insurance", nos Estados Unidos. Alias, em vá

rios países da Europa, como nos Estados Unidos, faz algumas décadas que o ensino seguro se enriqueceu com o acréscimo de mais um degrau: o uni versi tãrio.

do

No Brasil do inicio dos anos 70, quando já não era mais pos sivel deixar o profissional do seguro por conta exclusiva do autodidatismo, iniciou -se entre nos a mesma experiência histórica de mercados de outros, países. Criou-se aqui um estabelecimento especializado — a FUNENSEG, agora com um acervo de 10 anos de trabalhos, ao longo dos quais muita coisa ja se aprendeu-em matéria de ensinar se

guro. Um ensino na verdade difTcil e complexo, em face do nível e da diversificação das disciplinas que envolve: teoria e técnica do seguro, matemática do seguro, direi to do seguro, economia do seguro, alem do conhecimento dos riscos cobertos (riscos de incêndio, de trânsito, de credito, de engenharia, e por ai vai).

A FUNENSEG é mantida por contribuições do IRB, da SUSEP, das companhias de seguros e de corretores. Agora pretende-se, segundo projeto-de-1ei em tramitação no Congresso Nacional, que o ensino do seguro passe ao magistério do SENAC

(que prepara comerciários), entidade para a qual as companhias de seguros e os corre tores passariam a contribuir. Seria o fim da FUNENSEG — e do prÕprio ensino do segu pois este não e tão simples e fácil quanto esta parecendo a quem elaborou o proje to. Será a volta do autodidatismo, com suas conseqüências negativas para o mercado getorial de trabalho.

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SINDICATOS

MG

ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 14.6.83

RESOLUÇÃO N? 088/83 - Segurado: Minas da Serra Geral S/A - Fazenda Capanema - MunicT pio de Ouro Preto - MG. Seguradora: Companhia de Seguros

Mi~

nas Brasil . Pedido novo de Tarifação Individual.

X

Aprovado voto do relator, no sentido de encaminhar o pedido aos órgãos superiores, com parecer favorável a concessão da Ta rifaçao Individual, na forma solicitada.

~

RESOLUÇÃO N9 089/83 - Segurado; C § A Modas Ltda. Rua Goitacases, n9 182 - Belo Ho rizonte - MG.

Seguradora: Argos Companhia de Seguros.

Pedido

novo de desconto por Extintores. v

Aprovado parecer do relator, no sentido de negar o

desconto

pleiteado, tendo em vista o não atendimento ao item 1 .2 da Cir cular 19 de 6 .3.78,

~

RESOLUÇÃO NO 090/83 - Segurado; S/A White Martins - BR - 381 - Bairro do Horto - Ipa

tinga - MG. Seguradora: Yorkshire-Corcovado Companhia de Seg^ ros. Pedido novo de desconto por Hidrantes. Aprovado parecer do relator, no sentido de negar o desconto pleiteado, tendo em vista o nao atendimento aos itens 1 .5.3.7, 1 .5.4.3, 1.5.4.4, 1 .5.5.5 - letras a e c, 1 .5.5.1 - letras a , b, ^ e da Circular n9 19 de 6.3.78.

RESOLUÇÃO N9 091/83 - Segurado: Cia. de Cigarros Souza Cruz. Av. Jose Andraus Gassa ni, 5464 - Uberlândia - MG. Pedido de desconto por Avisadores Automáticos. Seguradora: Seguradora Brasileira Motor Union Americana S/A. Aprovado o encaminhamento do processo, aos Órgãos superiores , com voto favorável à extensão do desconto de 10% (dez por cen to) aos locais marcados com os n9s 66, 66A e 66B, pelo prazo de 28.3.83 a 18.6.85, para uniformização de vencimento com o processo original .

resolução no 092/83 - Segurado: Cia. de Cigarros Souza Cruz.

Av. José Andraus Gassa

ni, 5464 - Uberlândia - MG. Seguradora: Seguradora Brasileir¥ Motor Union Americana S/A. Renovação e extensão de descontos

por Hidrantes e Extintores. Aprovado parecer do relator, no sentido de conceder os descon tos abaixo, pelo prazo de 5 anos, de 31 .5.83 a 31 .5.88.

a) EXTINTORES: 5% (cinco por cento) para as plantas n9s 21/26, 31 ,32,34,34A,36,39,41 ,42,51/54,61 /65,66,66A/B/C, 75 e 75A.

BI.718*Pãg.01*04.07.83


Imprens^

b) HIDRANTES PLANTAS

22/26 31 e 34

SISTEMA

Externo

32,41,42,51,52,62/65.

RISCO/PROTEÇAO

DESCONTOS

A/B B/B

15% 15%

66,66A e 56B

Duplo-E/I

34A

B/B

Externo

15%+5%=20%

C/B B/B

15%

33

36/38 53 e 54 66C

75 e 75A

15%

A/B

15%

C/B

10% 15% 15%

A/B B/B

Jornal do Commercio

Seguro com cláusula cambial v"'

Luii Hewlwiça

Ocorre no seguro uma singularida' de econômica: a chamada inversão do ciclo da produção. Q custo reai do produto não é conhecido no ato da sua comercialização, mas a posteriori.

Todo o processo de venda tem por base um custo apenas estimado, um preço que o atuério diz representar uma "esperança matemótica'\

A razão de tudo Isso é simples. A matéria-prima do produto comercia' lizado peto seguro é o r»sco. £ este possui caráter aleatório, somente sefornarjdo quantiticável com exatidão

seguradora? Ela não recebe o preço

do seguro na moeda /esírange/ra/ fo rnada como valor de referência. Rece be. sim, o seu coofravator em cruzei

ros, ao câmbio do dia. é claro que tal preço padecerá s'Sfarnáf/ca deíer/or<h ção ao longo do fampo. Pois seu con travalor em moeda nacional ficará es

tético (em termos nominais), enquanto o contravalor da indenização (comp^

nenie futuro do custo definitivo do

produfo final) será maiorado pela va

riação da taxa de câmbio. Em toro português, dois pesos a duas medidas.

depois que (no futuro) os fatos acon

Ora. o preço do seguro, habitual

teçam, então revelando — nas inde

mente uma incerteza pelo componen

nizações afinal pagas pela seguradora

te que nele representa o custo prová

— o cusío efetivo do produto. Se este

vel doa riscos indenizáveia com

superar o preço cobrado antes (no ato

cláusula camttial. pasta a ifKorportf

da venda), azar da seguradora. O mecanismo de preços do seguro

do seu contravalor em moeda nacio

amolda-ee a todas essas peculiarida

nal.

a

uma cerfaza; a deterioração monetária

des do produto. E isso o torna nor

Posto. aasim o problema nos seus

malmente Incompatível com a cláusula

verdadeiros termos, a solução que tor

de paridade cambial, Ao/a tão requf-

nará viável o seguro com cláusulá

sitada por certoe setores..

cambial (cuias obrigações tenham da

É óbvio que todo segurado, em clima de elevada laxa de inflação, prefere de olhos fechados a tranqüila estabilidade monetária resultante da

quela cláusula.. Afinal de con/as é eonfortável a garantia de que todo dano terá reparação em valores atualizados. Mas no reverso da medalha (ou da cláusula) o que acontece à companhia

ser eiracufadaa dentro do Pais) resul ta simples, lógica a evidente: ao lon

go da vig^ci^ da apólice, preço a valor da garantia (Indenização pagàvel) devam sofrer igusJs reajustamah-

fos, phservando-$e e proporção origi nal entre ambos a. assim, equitibrando-se a própria operação do aaguro,

na sua aMridwa têonica a finanoaira.

BI.718*Pãg.02*04.Ü7.83

r'nrri'Bifin|^

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BI.718*Pag,0]*QLQ7.R,


I

Força à livre empresa

Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro internacional

Mercado precisa ser ampliado,diz Paulo Niccoli «Temos conaclèncla de que a desestatl^ação não se esgota na redução

do número de empresai sob o contro le do Estado ou na contenção de seu crescimento desnecessário. Significa, sobretudo, o compromisso governa mental de fortalecer, pelos meios com petentes, o sistema de livre empresa, seja ampliando progressivamente a presença do setor privado no espaço econômico, seja evitando seu esmagamento pela burocracia estatal. Coloca

atrofiado, muito mais em função da ação regulatória exercida pelo Estado do que pela concorrência praticada por empresas estatais. E acrescentou: Constatamos a existência, no Bra

sil, de um,núinero supçrigr a 100 decre

tos, portarias é résolú^cs que inibem o crescimento e o surgimento de em

número de seguradoras, 5.593, cd

uma participação no PIB da ordem ^

O RESSEGURO NO PANAMA *

7,25%».

A frente do Brasil, garantiu d encontram-se países como a Colòml'

ll.327o do PIB), a Tunísia <1,44% (,

O Panama tornou-se o mercado mais internacional da Ami-

PIB), Poirtugal (2.46% do PIB), Mal

sla (2,47% do PIB), Quênia (2,71%'

presas ligadas .^.-tnerçado segurador Não é menos'veidãde que o mercadc

PIB) e outros.

possui 04 cartas-patentes, sendo que somente cerca etnpresas real

O presidente da Comissão de P{ vatização observou que a desestiza^

da sob este prisma mais amplo, a de-

mente operam nó''seÍor' numa demons

do setor, a nível íederaL se consti^

scstatização certamente atenderá aos

tração de que nem só de parte do Go

num marco de novas realizações ^

rica Latina, com 22 companhias estrangeiras licenciadas para subscrever ressegij

ros do exterior no paTs (ressegura doméstico), com a participação de 35 correto

anseios do mercado segurador ainda

verno são requeri^^ mudanças e re

não satlsíeltos.»

definições. " Niccoli revelou que a partrCiipa<?áo

v0B de uma ação conjunta. Govem" iniciativa privada, E flriaiizou:

do setor na formação do PIB é inex pressiva. na ordem de 0,830%, menos do que há 10 anos atrás. «Para os se

tendemos que o esforço empreendi"

xas todos os prêmios e lucros, com a vantagem adicional de liberdade de contro

pelo Governo no sentido de .reforça^ estatlzação de nossa economia, prqd^

nhores terem uma Idéia, — prosseguiu — a Argentina possui 266 seguradoras que participam em 2,19% do PIB; os

vendo o retomo do Estado às fron^

le de nroedas para participantes estrangeiros no mercado.

nova e ampla avenida para a libejd®

Estados Unidos

de Iniciativa».

A declaração foi feita pelo presi

dente da Comissão Etepeclal de Desestatlzação. Paulo Niccoli, ao receber on tem em São Paulo o titulo de sócio ho

norário da -Associação nhlas de Seguros.

das Compa»

NlccoU

adiantou

ainda que os indlcaulores disponíveis demonstram que o isetor encontra-se

apresentam o maior

com certeza Irão se concretizar ,atí^

res de resseguro. O resseguro e regulado por uma lei de 1976 que isenta de ta

ras que lhe são típicas, representa

A Superintendência de Seguros regula o mercado de segu

ro direto sob a lei de 1956, com tarifas vigorando para a maioria

(REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 1 .7.83;

das

classes

de negocios. O volume de prêmios'excedè a US$ 100 milhões, divididos quase que

igualmente entre apólices de Vida e Ramos Elementares. Negócios Marítimos e de

Incêndio geralmente são rentáveis, e baixas perdas catastróficas auxiliaram nos resultados.

A carteira Automóveis comportou-se relativamente bem, com

menor

presença dos tribunais para o pagamento de responsabilidade que em qualquer pais da região.

* Traduzido do boletim nç 22/83 (abril/83) de Review.

BI .718*Pág.02*04.07.&3

Pig .01


Perguntas basicas

GERÊNCIA DE RISCO E SEGURO* Identificação de fontes

Eduardo E. Hernandez Dei fino

que puderam originar riscos

1 - INTRODUÇÃO A GERÊNCIA DE RISCO Como conceito moderno, "Gerência de Risco" esta geral mente em contraposição com os tradicionalistas do seguro. Um erro muito comuin em nosso mercado e considerar como um eficiente profissional aquele que conhece,

r a Va n te s

-y.

í"^ Agravantes

Riscos

em detalhe, a estrutura tarifária de_um determinado ramo de seguro, ou pode fa zer referência a um artigo da condição geral de uma apólice, destacando como ob servação relevante seu numero e parágrafo adicional.

Avalíaçao e quantificação

O tradicionalista adapta seus conhecimentos as necessi dades do potencial segurado, em vez de fazer uma conceituada analise dos riscos

do

para logo decidir qual o melhor e mais econômico método de administrar

esses

risco

d.

riscos.

Impacto sobre o indivíduo

A excelência do "Gerente de Risco" radica, basicamente, em sua preparação profissional, a qual deveria ser impulsionada por sua capaci

I

ou a organização

dade para reconhecer e superar suas carências e limitações. Como em um silogis mo, a conclusão do exposto Í Óbvia; Não basta memorizar o conteúdo de uma apolT ce ou tarifa para logo "reproduzi-lo" com um orgulho que deixa muito de ser genuino; e necessário entender a razão das coisas.

Métodos de redução

Pode-se demonstrar o exposto com as seguintes compara -

Métodos de proteção

çoes;

Tipo de Seguro

Aviação

Gerente de Risco

A que velocidade começa a reduzir-se a força ascensional

Tradicional istas

y

Quais são as cláusulas mais adaptáveis ?

sim

de um determinado tipo de avião? Computadores

Lucro Cessante

Transferir.

n a n

í

vi/-

Existem duplicatas dos portado^

Onde está localizada a

res externos de dados ?

equipe ?

Em função da situação financej_ ra quanto foi o Lucro Bruto no

Qual das formas de lu cro cessante será a

últiiTio balanço ?

mais conveniente ?

Seguros n^ combinaça

Poderia^ em definitivo, elaborar-se um quadro comparati^ vo muito extenso, mas esse não e o objetivo desta seção. Trataremos de ofere cer os alinhamentos básicos que conduzirão ao desenvolvimento do potencial de

"Gerência de Risco" ê uma função de ligação, não uma es pecialização. Integra muito mais que "Gerencia de Seguros", mas não deve

cada indivíduo como "Gerente de Risco".

O grafico seguinte resume o processo de "Gerência

Financiamento

de

ser

interpretada como "Gerência Geral", a qual e um conjunto de atividades que en volve, entre outros aspectos, a identificação, avaliação e manejo dos riscos.

Risco", a saber:

Em conseqüência, pode-se citar três conceitos de "Gerên cia de Riscos":

19) AMPLO - Partindo-se deste ponto de vista, concebe Pág.02

-se o "Gerente de Risco" como sendo a pessoa que esta constantemente enfrentan do riscos em seus esforços para conseguir obter resultados favoráveis em sua

gestão. Controla o negócio, mas, certamente, dependerá de sua preparação pro Pág.03


fissional, habilidade e discrição o resultado que venha a obter: perdas, equilã brio ou lucros.

29) INTERMEDIÁRIO - A função do "Gerente de Risco" mais alem da simples contratação de apólices de seguro para sua empresa,

não chega ate a responsabilidade de gerenciar com toda a vasta gama de

3) Selecionar a técnica ou combinação de técnicas Ma i s resumidamente:

vai mas

1) O que poderia originar um dano ou perda?

riscos

inerentes a sua atividade.

mai s

efetivas para administrar os riscos, objeto dos estudos.

2) O que, de tao importante, poderia ser esse dano

ou

perda ?

3) Como poderia ser evitado, minimizado ou transferido? 39) LIMITADO - As funções do "Gerente de Risco" se limi

tam a manejar s5 aqueles riscos que sejam segurados e, por consegüinte, se limT tam ao seguro como único mecanismo de transferincia.

A primeira fase e um dever fundamental do "Gerente

de

Risco" e, obviamente, deve proceder as restantes. Este primeiro passo deve con^ ter uma conscienciosa estimação da freqüência e magnitude da perda, isto é, de

Em um mundo estático, onde não existiria a possibilida

terminar a probabilidade da perda, mediante o uso de várias fontes e estatTsti-

de de mudanças, "risco" seria uma palavra supirflua. Para que um risco se con ,

cas representativas. Em Seguro, o valor matemático de um risco, portanto, é de_ terminado em função da igualdade indicada, como segue:

em

sendo ^ a taxa pura do risco, £a probabilidade experimental de perda, c o mo^ tante médio das perdas o ^ o montante médio das somas seguradas.

verta em perda, e essencial que hajam mudanças nas circunstancias existentes

que hajam condições que originem ou aumentem a probabilidade de perda: agravan tr= p X c/d

tes.

Em virtude de que nada pode estar seguro da forma

que se manifestarão essas mudanças, estamos sempre em situações de incerteza. Essa é a maior ameaça para a continuidade do indivíduo e da organização. Para um negocio, a incerteza significa ameaça para

os

Esta taxa de risco deve ser sobrecarregada para determi^ Os encargos, r, são relativos a atividade do segura-

nar

taxa comercial,

dor

sao, basicamente, os destacados- a ~ seguir:

lucros esperados, distorção imprevista em seu fluxo de caixa e, igualmente, pa

ra a ininterrupta^produçao de^bens ou prestação de serviços e, em casos extre mos, para a existincia do negocio.

. ^ j Gastos de aquisição; c) Desvio da media de sinistraiGastos idade;de d)administração; Aproveitamentob) razoável esperado.

"Risco", um fato futuro, provável e incerto, marcado dentro do processo de alta tecnologia e desenvolvimento industrial, tem incre -

Logo, a igualdade seria: tc = tr/(l-r)

mentado o nlíiiero de variações que estão fora do controle do homem; mas esse in cremento tem propiciado a especialização em todos os diferentes aspectos que de vem ser considerados para o acertado manejo e administração do risco.

. . significar . ^segunda fase permite eco nomico que poderia a ocorrência de ummedir danoaoudimensão perda. doAo prejuízo mesmo tempo,

perni

estabelecer parâmetros para a correta e mais viável administração

risco.

A função gerencial que^estabelece conexão entre as cieii cias e técnicas utilizadas como instrumentos básicos para a administração do risco, e precisamente "Gerencia de Risco". Tais ciências e técnicas sao, entre outras, as seguintes:

do

^

n- ^ terceira e -última faseeimplica a decisãométodo que para deverao tomar o Gerente j de Risco" para eleger o melhor mais econômico manejo do risco. O erro comum desta fase e decidir que o único e mais adequado mecanismo para a transferencia do risco e o Seguro, o qual, definitivamente, nem sempre e o melhor método.

a) Teoria da Probabilidade b) Estatística Metodológica c) Teoria de Decisões

.

_

Então, a escolha do método mais conveniente para o mane

jo de um determinado tipo de risco está estreitamente ligada a seu valor matemã

d) Contabilidade (Básica e Custos) e) Análise Financeira f) Teoria e Técnica do Seguro

tico e a importância da perda que poderia, eventualmente, ocorrer. Para certo manejo de um risco, em conseqüência,

Os princípios de "Gerência de Riscos" são sempre comen tados, mas raras vezes praticados. Entretanto, pode-se observar que a rivali^da de está sendo empregada pelo animo de cooperação entre todos aqueles responsa veis por implantar e organizar sistemas para a administração de riscos.

O processo para administração de um determinado risco "Gerencia de Risco" - contém basicamente três fases:

1) Identificar as fontes que originaram riscos e avalia -los conjuntamente com as condições que puderem causar ou aumentar a probabili

" devem

ser considerados os seguintes passos e alternativas: 1) Redução; 2) Proteção • 3) Transferencia; 4) Financiamento.

'

1) REDUÇfíO: Normalmente, a primeira estratégia a ser considerada. Jstando consciente da existência de um risco e havendo medido sua

importância, e de sentido comum fazer tudo aquilo que seja possível para elimi

na-lo tota mente ou, em sua deficiência, reduzi-lo até onde sua severidade sela

substancialmente menor. Isto, a um detenrinado custo, pode ser obtido mediante modificações organizadas. Exemplo: o risco de roubo de dinheiro e/ou valores, a

niiliLrin atos de infidelidade de empregados, bem poderiam ser eliminados ou mi-

íemof "'otliante o estabelecimento de adequados controles administrativos in-

dade de ocorrência de um sinistro.

2) Avaliar o impacto que, sobre o indivíduo ou a organi_ zação, puder implicar em dano ou perda, como conseqüência dos riscos. Pág.04

- conseguida 2) PROTEÇÃO: exatamente, mesmos aobjetivos de Redução, porem medianteSignifica, modificações físicas. osExemplo: instala çao de sistemas de detecção, prevenção e extinção de incêndios. Pág.QS


Recorda-se, nao obstante, que a superdependencia, nestas

Noticiário das Seguradoras

equtpese sistemas, poderia aumentar a probabi1iHade de ocorrência de um sinistro, pois admite-se que estão sempre funcionando e, nisto, esta semore envolvendo o "ERRO HUMANO".

3) TRANSFERÊNCIA;_E a forma de diminuir a vulnerabilida-de a certos riscos. O mitodo de transferencia de parte ou da totalidade de

um

risco i feito mediante acordos contratuais, sendo a forma mais comum o Seguro, no qual uma parte assume o risco com uma contra-prestação e a outra parte transfere o risco mediante o pagamento desta contra-prestaçao: a primeira. Estas sao as principais obrigações do segurador e segura do, respectivãmente.

4) FINANCIAMENTO: Embora esta alternativa inclua seguros, hã riscos nao segurados para os quais se deveria criar um fundo de reserva. E por esta razão que o método de financiamento se estabelece como uma quarta estra tigia. ~

BRASIL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - A Superintendência de Seguros

Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 9 de junho (Seção I, Paginas 9 862/863) a Portaria nQ 101 , de 26 de maio, que aprova as alterações introduzi

das no -statuto da Brasil Companhia de Seguros Gerais, com sede em São_Paulo, de^ tre as quais a relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 2 bilhões 430 mT IhÕes para CrS 5 bilhões, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluT da a correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistas em Assembliia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assemblêia-Geral Ex traordinária, em 29 de março. No DOU da mesma data, foram publicados a Ata das AGO e AGE e o Estatuto da sociedade seguradora. mentado

KYOEI DO BRASIL - COMPANHIA DE SEGUROS - De Cr$ 600 milhões foi au para ürT Cr$ 1 bilhão 7Ü* 70 milhões o capital da Kyoei do Brasil - Companhia

de Seguros, com sede em__Sao Paulo, mediante aproveitamento de reservas disponi Adicionalmente, considere-se a conveniência de programas

veis, incluída a correção monetária_^do capital . A elevação do capital foi deli

de aito-seguro, levando em conta o pressuposto-operacional da empresa e, por ou tra parte, a tramitação de linhas de crédito para contingências.

berada pelos acionistas, em" Assembleia-Geral Ordinária, realizada cumulativamen te com a Assemblêia-Geral Extraordinária, em 30 de março e homologada pela Supe

Existem métodos de financimento que podem ser combinados com seguros, para, assim, aumentar o aproveitamento do dinheiro empregado. Exem

"Diário Oficial" da União de 8 de junho (Seção I, Pigs. 9 764/766), foram publi cados a Ata das AGO e AGE, o Estatuto da companhia seguradora e a Portaria da

pio; contratar uma apólice que cubra somente perdas totais, reais e implícitas ~ de uma frota de veículos, cujas reparações são feitas em uma oficina própria do segurado._ O custo de operação da oficina bem poderia ser muito menor que o to -

SUSEP.

rintendência de Seguros^Privados através da Portaria nQ 78, de 18 de maio.

tal de prêmios correspondentes a cobertura para perdas parciais. Outra forma de financiamento poderia ser o aumento consi

deravel das deduções estabelecidas na apólice. Isso implicaria numa redução im^ portante dos prêmios.

No

PARANA COMPANHIA DE SEGUROS GERMANO-BRASILEIRA - O "Diário Oficial " da União de 8 de~junho (Seção I, Pag. 9 766) publicou a Portaria nQ 88, de 20 de

niaio, da Superintendência de Seguros Privados, que aprova as alterações introduzidas no Estatuto da Paraná Companhia de Seguros Germano-Brasi1 eira, com sede em Curitiba, dentre as quais a relativa ao aumento de seu capital social de CrS 495 milhões para CrS 978 milhões 900 mil , mediante aproveitamento de parte da reser

va de correção monetária do capita"!, conforme deliberação de seus acionistas em Assemblêia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ex

traordinária , em 29 de março. No DOU da mesma data, foram publicados o sumário

* Traduzido da Revista Mexicana de Seguros - n9 413 - Agosto de 1982,

da Ata das AGO e AGE e o Estatuto da sociedade seguradora. Revisão de texto - Mario Victor

venezuelano. Integrante da primeira promoção do INRRdSÈÉ (Caracas) 1967. Üürsou o Instituto Universitário de Seguros, 5? Promo

EDUARDO E. HERNANDEZ DELFINO ê

ção (Caracas) 1977. Diplomado em estudos de Gerencia (Kingston Polytechnic, Lon dres - 1979). Membro-associado do British Institute of Management (Londres) e

COMPANHIA DE SEGUROS DA BAHIA - Em correspondência encaminhada i FENASEG, a Companhia de Seguros da Bahia, com sede em Salvador, comunica que, em reunião realizada no dia 23 de março, o Conselho de Administração da empresa ele geu 05 Srs. Pedro Henrique Mariani Bittencourt e Américo Puppin, respectivamente para os cargos de diretor-presidente e diretor.

Os eleitos, que ja foram designa

MOTbro do Chartered Insurance Institute (Londres). Possui cursos de especializa

dos para os cargos, substituem os Srs. OzÕrio Pamio e Luciano Villas Boas Macha" do, que renunciaram aquelas funções.

çao em "Gerência de Riscos" da The üniversity of Geórgia (EUA), de Seguros Patr^ moniais. Administração de Empresas e Gramática Inglesa. Desfruta de 14 anos de experiência na atividade seguradora. Atualmente, trabalha como corretor de segu

Em Assembleia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral

ros, assessor em administração de risco e instrutor nas teorias e técnicas do Se

guro e "Gerência de Risco".

~

COMPANHIA DE SEGUROS MARÍTIMOS E TERRESTRES "PHENIX DE PORTO ALEGRE-^

Extraordinária, em 31 de março, os acionistas da Companhia de Seguros Marítimos

e^Terrestres "Phenix de Porto Á|egre" deliberaram sobre o aumento de capital so

cial da empresa de CrS 316 milhões 200 mil para Cr$ 558 milhões, mediante apro veitamento de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital . A

deliberação dos acionistas foi homologada pela Superintendência de Seguros Priva dos através da Portaria rO 89, de 20 de maio. No "Diário Oficial" da União de ^ de junho (Seção I, Pags, 9 768//70), foram divulgados a Ata das AGO e AGE, o Es tatuto da sociedade seguradora e a Portaria da SÜSEP. Pag.06

BI.718*Pãg.01*04.07.83

•ir


Diversos

Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG CORRETOR DE SEGUROS - A Superintendência de Sequros Privados (Dele gacia de Sao Paulo) enviou a FENASEG o oficio nP 696/83, de 15 de junho, comunican

do que a corretora Maria Aparecida Franco retornou ao exercício da atividade pro T" fissional.

CORRETOR/INTERIORIZAÇÃO COMPANHIA REAL BRASILEIRA DE SEGUROS

O "Diário Oficial" da União

de 8 de junho (Seção I, Pag. 9 770) publicou a Portaria nP 96, de 26 de maio, da Superintendência de Seguros Privados, que homologa a alteraçao introduzida no Esta tuto da Companhia Real Brasileira de Seguros,_com sede em São Paulo, relativa aõ

No prÕximo semestre, será lançado nas cidades de Bauru (SP), Govern^ dor Valadares (MG) e Florianópolis (SC) o Projeto de Interiorização do Curso Pa^_

aumento de seu capital social de Cr$ 970 milhões 80 mil para Cr$ 2 bilhões 94

sidentes nestas cidades e municípios circunvizinhos conhecimentos

mi

lhões, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída parte da reserva de__correçao monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistas em Assem

Habilitação de Corretores de Seguros, cuja finalidade básica é proporcionar aos

esgeciali

de Seguros, em seus vários ramos e modalidades, habilitando-os ao exercício da p»^"^

fissão de Corretor de Seguros, a exemplo dos cursos ministrados nas capitais.

bleia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembüia-Geral Extraordi^

nãria, em 23 de março. No DOU da mesma data, foram di vul gadas a Atas das AGO e AGE da CLUBE VIDA EM GRUPO - SP - Dia

Em Governador Valadares, o Projeto será promovido pela Fundação EscO"

Ia Nacional de Seguros - FUNENSEG, em convênio com o Sindicato das Empresas de Se9ü

companhia seguradora. 16 de junho, foi empossada a nova Di-

retoria, Conselho Fiscal e Conselho "Consultivo do Clube Vida em Grupo-SP, com man-

dato para o biênio 83/84. £ a seguinte a composição da nova Diretoria: Presidente - Elias José Cattach; Diretor-Secretário- Daniel Jesus de Souza; Diretor-Tesoureiro- João Batista de Marco Silva; Diretor de Seguros- Oldemar de Souza Fernandes;

rys Privados e de Capitalização no_Estado de Minas Gerais e apoio do Sindicato dos Corretores; em Bauru (SP), em convênio com a Sociedade Brasi1 eira^de Ciências do^^® guro e apoio do Sindicato dos Corretores de Seguros; e em Florianópolis, em conve nio com o Comitê Local Catarinense de Seguros.

O Curso será desenvolvido nos fins-de-semana, com aulas as sextas-f6^ totaL

ras a noite, aos sábados em horário integral e aos domingos pela manhã, num

Diretor de Relações Públicas- Pedro Raimundo R. Bacelar.

de 14 (quatorze) aulas para cada semana.

LLOYD INDUSTRIAL SUL AMERICANO - A Superintendência de Seguros Priva dos publicou no "Diário Oficial" da União de 8 de junho (Seção I, Pag. 9 770) ã" Portaria nÇ 107, de 30 de maio, que aprova a alteraçao introduzida no Estatuto da Lloyd Industrial Sul Americano - Companhia de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 447 milhões 460 mil para CrS 1 bi

Ihão 33 milhõe5_536 mil 971, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, in T" cluTda a correção monetária do capital e subscrição em dinheiro, conforme delibera ção de seus acionistas em Assembléia-Ceral Ordinária, realizada

cumulativamente

com^a Assembléia-Geral Extraordinária. em 30 de março e Assembléias-Gerais Extraor dinárias de 5 e 20 de maio, respectivamente. No DOU da mesma data, foram publica" dos a Ata das AGO e AGE e o Estatuto da sociedade seguradora.

Oportunamente, será divulgado o período de inscrições e o início

das

aulas. No entanto, a título de_orientaçao aos que pretendem inscrever-se, j^dica ^ a

mos as exigências, comuns as trés cidades; v, a) idade mínima de 18 anos; b) cÓpia au-

tenticada de documento oficial que comprove escolaridade equivalente ao 19 Grau; c) copia autenticada de documento oficial de identidade; e d) 2 retratos 3x4, recentes. Retrospectiva

interiorização do Curso Para Habilitação de Corretores de Seguros foi proposta a FUNENSEG em abril de 1981 pelo Sindicato das Empresas de Seguros Pri vados e de Capitalização do Estado de São Paulo e Sindicato dos Corretores de Segu^ ros de Sao Paulo, solicitando fosse o Curso realizado em municípios paulistas; _eííi maio do mesmo ano, o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizaçao no Estado de Minas Gerais e o Sindicato dos Corretores de Seguros de Minas

Gerais

sol icitaram^a execução do mesmo Curso em cidades do interior daquele^Estado, a firti de atender a demanda, ali existente, de mao-de-obra especializada na área de correta gem de seguros.

Acatando as solicitações dos Sindicatos, a FUNENSEG procedeu a elabo^

raçao do Projeto de Interiorização do Curso Para Habilitação de Corretores de Segu^ ros, o qual teve por base a mesma estrutura curricular do curso de corretores, mi v

nistrado em regime regular. As mudanças ocorridas deram-se, basicamente, no perío^ do de aulas: ao invés de o Curso ser realizado de segunda a sexta-feira, passaria ^ ser ministrado nos fins-de-semana, de forma a possibilitar o deslocamento de profe^ sores e alunos de cidades vizinhas á cidade escolhida para a execução do Projeto. ^

Assim é que, já em junho de 1981, o Projeto foi inicialmente em execução na cidade de Juiz de Fora (MG), com 43 inscritos e 39 aprovados.

BI.718*Pág.02*04.07.83

posto Pos ^

teriormente, o Projeto foi estendido a Campinas (SP), Uberlândia (MG) e Londrina(P|^\ onde se inscreveram, respectivamente 50, 33 e 46 alunos.

*

BI.718*Páq.01*04.07.83


Sistema Nacional de Seguros Privados

Superintendência de Seguros Privados

SUSEP

Currículo

Do Curso, constam as seguintes disciplinas e palestras: Noções de Contabilidade, Noções de Matemática Comercial, Teoria Geral do Seguro, Noções de Direito-Contra to e Legislação do Seguro, Legislação e Organização Profissional, Seguro Incen -

dio, Seguro Transportes, Seguro Automóveis, Seguro de Responsabilidade Civil e DPVAT, Seguro dè Vida Individual, Vida em Grupo e Acidentes Pessoais, Seguro de

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

Riscos e Ramos Diversos, e Técnica da Atividade Profissional . Palestras sobre :

Relações Públicas e Relaçções Humanas, Seguro Aeronáutico, Cascos, Rural, Habita

cional^ Lucros Cessantes, Riscos de Engenharia, Credito, Ética Profissional

e

Previdência Privada.

CIRCULAR NO 023 de

junho

13 de

de 1983.

Altera as Normas de Seguros Aeronauticos( Circular

n?

7/75}. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDENCIA DE SEGUROS PRIVA

DOS(SUSE P ),na forma do disposto no art.36,alTnea

"c",

do Decreto-lei nQ 73",de 21 de novembro de 1 966 i

INSPEÇÃO DE RISCO/INCÊNDIO - Fortaleza

considerando o proposto pelo Instituto de Resseguros do Brasil e o que consta do processo SUSEP n? 001-9050/82;

Começa no prÕximo dia 12 de julho, em Fortaleza, o período de ins crições ao Curso de Inspeção de Riscos do Ramo Incêndio, promovido pela FUNENSEG

em colaboração com a Delegacia Regional do Instituto de Resseguros do Brasil-IRB no Ceará, cujo objetivo básico e proporcionar conhecimentos necessários aos pro fissionais da área de Seguros que atuam na inspeção de Riscos do Ramo Incêndio. Os interessados devem dirigir-se a Delegacia Regional do IRB

em

Fortaleza, a Jravessa Para, 12 - 39 andar, no período de 12 a 15 de julho, no ho rário das 10 as 12 e das 14 as 17 horas, onde as inscrições serão deferidas aos candidatos que satisfizerem ãs seguintes exigências: Escolaridade de 19 Grau com pleto e Certificado de Conclusão do Curso de Seguro Incêndio, entrega de copia autenticada de documento oficial de identidade e do título de eleitor e 2 retra

tos 3x4^

As aulas têm início previsto para o dia 26 de julho, devendo ser minis

tradas a Rua Dona Leopoldina, 907, no horário básico de 18h 30m ãs__22 horas. Ü" currículo do Curso compreende as seguintes disciplinas: Relações Públicas e Hurra nas no Trabalho; Ética Profissional ; Noções e Interpretação da TSIB; Inspeção do Risco, e Segurança Patrimonial.

RESO L

V

E:

1 . Aprovar as alterações introduzidas nas Normas de Se

guros Aeronáuticos,na forma constante do anexo,que fica fazendo parte integrante desta circular.

2. Esta circular entrará em vigor na data de sua Dubli_ cação, revogadas « disposições em contrário. AlTpio Cortes Xavier Bastos

Superintendente em Exercício ANEXO Ã CIRCULAR NP 023 /83

ALTERAÇÕES NAS NORMAS DE SEGUROS AERONÁUTICOS I - ADITIVO "A" -'garantia CASCOS QUADRO DE RESPONSABILIDADES

- incluir no Quadro das Responsabilidades

O

ti

tule "VALOR AJUSTADO - Cr$"

II - CONDIÇÕES ESPECIAIS

- nova redação para o subitem 4.1, do item

4 -

Perda Total.conforme a seguir:

"4.1 - Considera-se Perda Total , para _

fins

aesta cobertura, o sinistro cujos prejuízos e despesas 1ndenizãveis im portem, no mínimo, em 7S% do Valor Ajustado". - alterar o item 9, conforme abaixo: "^'Reajustaroento do Valor Ajustado e Franquia

O Valor Ajustado e a Franquia constantes

desta apólice serão corrigidos automaticamente em função da

variação

cambial do dÓlar norte-americano,ficando, em conseqüência.reajustados,

na data oo sinistro, mediante aplicação da seguinte fórmula: TCS onde:

VAC = VAI X TC I

VAC = Valor Ajustado corrigido, em cruzeiros, na data do sinistro: VAI = Valor Ajustado Inicial, em cruzeiros; TCS = Taxa Cambial de venda vigente na data do sinistro; e TCl = Taxa Cambial de venda vigente na data do inicio deste seguro.

Se, na data do sinistro, a

Importância

Segurada constante desta apólice, for inferior ao Valor Ajustado Corrj^

gido, o Segurado será considerad'o responsável pela diferença e estara, portanto, sujeito ao mesmo risco que a Sociedade S^guradora,na propo£ ção da responsabilidade que lhe couber era rateio".

J BI.718*Pág.02^04.Q7.83

BI,718*Pãg.01*04.07.83


- alterar o ite/n 12, conforme a seguir: "12 - RESCISÃO E REIWTEGRAÇAO

12.1 - O pagamento de indenização conse qflente ae Percia_Total , como definido no item 4 destas Condições Espe ciais, importara na rescisão automática deste seguro,sem que o Segur^ ao tenha direito a qualquer devolução do prêmio correspondente ao pe

- era conseqüência da inclusão acioa,renum»

ríodo a decorrer.

rar os itens seguintes.

12.2 - O pagamento de qualquer indeni2a_

- incluir a seguinte Nota, no final do item

çao decorrente de" prejuízo inferior a 752(setenta e cinco por cento) 00 Valor Ajustado importará na reintegração da Importânc-ia Segurada,

5 - Utilização da Aeronave: NOTA: Em caráter orovisÓrio, oara efeito de^taxa

obrigando-se o Segurado a pagar o prêmio proporcional à parcela inde nizada e ao período a decorrer,a partir da data do sinistro e até

ção,enquadrar na -Classe de "Utilização

o

. .

^

4"^

as aeronaves que atualmente enc&ntram-se na "Utilização 5" .

vencimento da apÔlice.

12.2.1 - No caso da ocorrência de

TABELA

sinistro durante o período de reparaçao da aeronave, a responsabi1ida ^®9uradora fica limitada ao valor remanescente da aeronavetâdres"-

OE

TAXAS

- substituir, nos Quadros I,constante das

cido da.s despesas ef e tua da s_^com os repa ros, devi damen te comprovado s, 1 i

Ias de Taxas 1-A, I, II e III , a

mitada,, de qualquer forma, a importância segurada.

"Equivalente a ÜS$" Dor"Classes de Valor

~

Taber

exoressao

Ajus

tado" {em USS). 12.2.1 .1 -

Entende-se

como valor remanescente da aeronave a Importância Segurada

deduzida

V

do valor indenizivel em-conseqüencia do sinistro anterior".

- ANEXO

NO 3

CLÃUSULA PAORAn III - T A R

I P A

- nova redação oara a Cláusula nP 16-B, co"nforme a seguir;

- nova redação para o item 1, do art. 79 - Eran quias,conforme a seguir:

A

_

"O seguro para a cobertura prevista no

"Cláusula nP-16-B - Cláusula Esoecial aplicável heii cÕDtero^ ao sequro de casco de Aviões e

Aditivo

deverá ser estipulado cora uma das franquias deduzíveis seguintes,

aplicáveis, sempre, sobre o Valor Ajustado". IV • ANEXO NO 1

"Declara-se nara os devidos fins e efeitos que

a cobertura da presente apólice refere-se a pilotos legalmente habili_

- GARANTIA "A" - CASCO

tados na especialidade e no exercício efetivo da "Aviação

"Agrícola

com o mínimo de ''00 horas,ou de 400 horas, conforme estejam pilotando aeronaves, resoectivãmente, do tino "Ipanema", ou outros tipos, Tican

DISPOSIÇÕES oef^Ais

- alterar a alínea "a", do item 1 -

Básicos, para:

agricóla5 . v^'

"a) avaliação da

Elementos

aeronâve{V^

lor Ajustado)";

- nova redação para o item 2,conforme abaixo:

do entendido e acordado que. sem prejuízo de outras

disposições exis

tentes na anõlice, se na ocasião do_sinistro o equioamento em uso tT

ver aos comandos oessoas com experiência inferior aos_limites aplicá veis na forma do acima exoosto, o Segurado Darti_cipará da indenização, inclusive em Perda Total , nas seguintes oroDorçoes em função do per • centual obtido oor uma das fórmulas abaixo, conforme se aolicar:

"2 - Valor Ajustado

2.1 - O Valor Ajustado deverá ser estabe^

lecido dç acordo cora os critérios indicados a seguir:

Tino de equioamento em

2.1 .1

uso

Exoeriencia do piloto

em operações aoricôlas

Percentual de partici pação do Segurado

- No caso de aeronave de fa

bricação brasileira do ano de contratação do seguro, o Valor AjustaQO sera o pr-Õprio valor estabelecido pelo fabricante ou o

constante

loanema

.da fatura em moeda corrente nacional , devendo ser observada a corres^ pendência entre a moeda nacional e o câ.rabio oficial de venda vigente

no dia do inicio da responsabil idade.

inferior a 200 horas

40-0,20 HPA*

inferior a "TOO horas

50-0,36 HPA

Demais

entre 100 e 400 horas

2.1.2 - Para_a aeronave de fabric^ çao brasileira ae ano anterior ao da contratação do seguro, nao pre vista no Anexo n9 4,o Valor Ajustado será estabelecido pelos Órgãos

HPA

* HP^ = Numero de HORAS voada<; oelo PILOTO, em ooeraçoes "AGRÍCOLAS". - nova redação oara a cláusula n9 21,conforme

a

segui r;

Competentes, mediante consulta previa ao IRB.

"Cláusula nP 21 - Reajuste Automático, da Impor

2. 1 .3 - No caso de aeronave

impor

tada fTo raesfljo ano da contratação do seguro, o Valor Ajustado sera o valor constante do recibo oficial de compra,em cruzeiros,ou o valor da^-^uia de importação, convertido em moeda corrente nacional pela taxa oficial de venda de câmbio vigente no dia de inicio da respons^ bilidade.

tância Segurada Mediante oagamento do oremio adicional corres

pondente, a Imoortãncia Segurada constante desta aoÕlice será corrigi

da automaticamente em função da variação cambial do dÕlar norte-amerT cano, ficando, em conseqüência, reajustada, na data do sinistro,

ã

traves da formula a seguix, limitada, oorem, a Importância Máxima Se- '

2.1.4 - para aeronave de fabrica

gurável indicada nesta apólice.

ção estrangeira, de ano de fabricação anterior ao da contratação do seguro, o Valor Ajustado sera determinado, a opção do proponènte,por quantia situada entre os valores máximo e mínimo i^ndicados nq -^Anexo nP 4, convertidos era moeda corrente nacional ao círabio de venda

vi_

gente no dia de ínTcio da responsabi1idade2.2 - O IRB distribuirá ao Mercado,.anua

mente,cora antecedência ra inima de 2(doi s )nieses, rei ação indicando

os

preços máximos e mínimos de mercado, das aeronaves sujeitas as taxas

desta Tarifa,no paTs da respectiva fabricação.

ISI X TCS = ISC é IMS, onde TCI

ISI = Importância Segurada Inicial, em cruzeiros; TCS = Taxa Cambia! de venda vigente na data do sinistro;

TCI = Taxa Cambial de venda vigente na data do inicio do Seguro;> ISC = Importância Seaurada Corrigida,em cruzeiros.na data do sinistro;e

IMS = Imnortancia Máxima Sequrável .gue corresoonde a Imocrtáncia Segu rada inicial acrescida do nercentual de

2.3 - No seguro de aeronaves utilizadas em Linhas Reguiares de Navegação Aerea e permitida a i^nclusao daClaj^ sula de Valor Acordado(ver Anexo n? 3 - Claüsula Padrão n9 19).

%,escolhido

oelõ

Segurado, conforme constante da Pronosta do Seauro. Se, no entanto, na data do sinistro, a-v Iroportãn

cia Maxima Seourável resultar inferior

ao Valor Ajustado

Corrigido,

2.4 - No seguro de aeronaves objeto de qualquer financiamento, o Valor Ajustado nãodeverá incluir juros,de£ pesas de financiamento e demais encargos advindos do mesmo". "3 - importância Segurada 3.1 - - A' Importância Segurada

constante

da apólice devera coincidir com o Valor Ajustado,sem o_que o

do responderá proporcionalmente nas responsabilidades,à medida

Segura

quê

aquela for ou se tornar inferior a esse último".

BI■718*Pãg.Q3*04,07,83 BI.718*Pag.02*Q4.07.83


responderá pela diferença e estará, portanto, sujeito ao uesmo risco que ^.Sociedade Seguradora,na proporção da responsabi1 ida de que lhe couber em rateio.

_

Fica, ainda, entendido que:

. _3) Em caso de Perda Total(PT) da aeronave,a Impor canc.a begurada sera, ainda, corrigida na data do efetivo pagamento da indenização,desde que ocorridas oscilações cambiais posteriores ã oatado sinistro,respeitada, contudo, a limitação ditada pela Impor tanciâ Maxima Segurãvel(IMS); b) durante a vigência desta apólice, a IMS poderá ser elevaaa,_mediante pagamento de novo prêmio adicional ; essa eleva ção so poderá ocorrer uma única vez e^sera considerada exclusivamente

eareilaçao ao s , si n i stros ocorridos apÕs a data de pagamento do prêmio adi^iional cor responden te".

- Prazo do Seguro: 1 .2.81 a 1 .2.82

- Taxa de câmbio era 1 .2.81 : Cr$ 68,44 - Taxa de cambio na data do sinistro; Cr$ 127,80 - Montante dos prejuTzos(sinistro ocorrido en 1.1,82): CrS 12.000.000,00 - Franquia inicial :

U5S 3.000,00 X 68,44 = Cr$ 205.320,00 - Franquia corrigida na data do sinistro: Cr$ 205.320,00 X 127,80 = Cr$ 383.400,00

58j^44

- Aumento da taxa de cambio nos doze meses anteriores ao

1

cio do seguro:

Instruções para a aplicação da Cláusula n9 21

56% = 68,44 - 43,89

_ 1 - O Segurado manifes tara,atraves da Proposta

de

Seguro, a intenção ae reajustar ou nao a Importância Segurada,em ra zao

do que sera ou não incluída,na apólice, a Cláusula n? 21 . 2 - Caso a intenção do Segurado seja favorável

reajuste,deverá ser estabelecida a Importância Máxima Seguravel. que corresponderá a Importância Segurada Inicia 1 ,acrescida "de ura percen -

tua 1,esco1hidc pelo Segurado, de, no mínimo, 75%(setenta e cinco

Cálculo da Indenização:

ao

a) Com reajustamento da Imgortãncia Segurada: - Considerando a Importância Máxima Seguravel de

por

cento) do aumento da taxa de cambio verificada no período de 12(doze) meses que anteceder a data de inicio do seguro, ou da emissão da apó

ção cambial dos doze meses anteriores ao inicio do seçu"

l ice, se esta for anterior aquele inicio. -

ro) e

- considerando o Valor Ajustado na data do sinistro de

3 - Para fazer face ao reajuste automático da InipO£

tancia Segurada,será cobrado,por ocasião dá contratação do seguro^ o

CrS 38.340.000,00 = (Cr$ 20.532.000,00 x 127,80). ten-se

prêmio adicional correspondente 5 aplicação de 60í|sessenta por cento] da taxa do seguro sobre a diferença entre a Importância Máxima Segurã vel e a Importância Segurada Inicial .

68,44

que este ultimo i superior a IMS,o que conduzirá a Jnpor táncia Segurada aquele l imite de Cr$ 30.880.128,00,

EXEHPLO: Logo:

- Importância Segurada Inicial:

Indenização = 30.880.1 28 '(12.000.000 - 383.400) =

CrS 15.561 .000,00 = US$ 100.000,00 x Crí 155,61

38.340.000

- Importância Máxima Seguravel : Cr$ 15_.561 .000,00 x 185,5í = Cr$ 28.865.655,00

= CrS 9.356.339,50

(isto i, a ISI acrescida de 85,5Z como decorrência da adoçao do percentual de 90% escolhido pelo Segurado sobre o aumento

u) Sem reajustamento da Importância Segurada:

de 95% verificado na taxa de cambio dos doze meses anteriores

Indenização = 20.532.000 (12.000.000 - 383.400} =

ao i nicio do seguro ). - Prazo do Seguro: 1 .5.82 a 1 .5.83

38.340.000

6 - Na Perda Jotal , a Importância Segyrada poderá,ainda, ter seu val_or corrigido após a data do sinistro,se ocorrida variação cambial ate a data do efetivo pagamento da indenização. Tal corre t

Cálculo do Prêmio Adicional :

60%,X 3% X (28.865.655,00 - 15.561.000.00) = Cr$ 239.483,79 _

_

= CrS 6.220.970,40

- Taxa; 3% a.a.

-

Cr$.....

CrS 30.880.128,00 = (150,4% x 20.532.000.00). resultante da ISI acrescida de 90%(opção do Segurado) de 56í(waria»

4 - Para a elevação permitida da Importância Máxima

çao, entretanto, não poderá elevar a I.S. alem da IHS prevista

na

Seguravel após a data do inicio do seguro, o prêmio adicional seracal

apo1i ce.

ta por cento) da taxa do seguro sobre a correspondente parcela de au-

CrS 20.532.000,00,sinistraao em 01 .01 .82 e que venha a ser indenizado

culado na base "pro-ra ta - tempor i s", mediante aplicaçao de 5C'- ^sesse^

EXEMPLO: ..

.

sinistro de PT de um helicóptero segurado em 01 ,02.81, por

em 05.03.82;

- Importância Seg u r ad a ___ I n i c i a 1 (I S 1), em 01 .02.81 :CrS 20.532.OOCpO

EXEHPLO:

Usando o caso exemplificado no item anterior,se considerada

ma elevação de 20%(vinte por cento)da IMS,a partir de

1 .9.82,

tem-se o seguinte prêrafo adicional: 5-, 60% X 3%(34;638.786.00 - 28.86 5,6 5 5, OO) x — = Cr$ 68.897,7C 365

.

-

_

5 -0 rateio dos prejuízos ocorrera sempre que

ro portancia Maxima Seguravel ,na data do sinistro, for inferior ao Va

a

lor Ajustado Corrigido. Exemp!o:

- Taxa de cambio no inTcio do seguro(TCI): Cr$ 68 44 - Franquia no inTcio do seguro: Cr$ 205.320,00

- Importância Maxima Seguravel (IMS) fixada na apólice,

tendo

o Segurado optado pelo percentual de 190% da variação

cam

bial de 66i ocorrida nos doze meses anteriores ao seguro; " IMS = CrS_42.378.048,00 = 20.532.000 +(1,90*0,56x20.532,000) - Taxa de cambio na data do sinistro(TCS): Cr$ 127,80 - Importância Segurada Corrigida na data do sinistrof1 SC 11

Cr$ 38.340.000,00 .

pagameJt^■ '

- Importância Segurada Inicial ; US$ 300.000,00 X 68,44 = Cr$ 20.532.000,00

'iwow u,.

comportará correção até a data do

Taxa de câmbio na data do pagamento: C^rS 143 59 i .S. corrigida na data do pagamento:

*

CrS 38.340.000 x 143,59 = Cr$ 43.077.000,00>IMS 127.80

- inoenizaçao a ser paga;

sinistro: Cr$ 383.400,00 . :

CrS 42.378.048,00 - CrS 383.400,00 = Cr$ 41.994.648,00

ÍOf. rf? 71/83)

BI.718*Pag.04*04.07.83

(REPRODUZIDO DO DjjRlO OFICj^ DA UNIAO DE 23-6-83 - SEÇSO I - P^gs, 11 P78/080) BI.718*Pa^,OS*04.07,83

'V


Executivo, Legislativo e Judiciaria

Apelação Criminal nQ 9 667

l^lbunal de Alçada - MG j.' Cimara

^ator: Juiz Sebastião Maciel - Unanime ^ELITO de transito - CULPA CONCORRENTE - DIREITO DE PREFERÊNCIA. E

M

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T

A

"A relação de causalidade tem por conseqüên^

^ia^a imputação a quem deu causa ao resultado do qual dependa o crime. Dai por que, ■^ipÕtese de concorrência de culpa, ambos os culpados respondem.

Assim, age imprudente,

^ente o motorista gue, não respeitando a preferência de outro, venha a dar causa a ac]„ dente, mesmo que ja tenha ultrapassado a linha ideal do cruzamento."

(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XX - NQ 25 - 20 a 25.6.83)

Recurso Extraordinário nQ 99 703-2-RJ

Supremo Tribunal Federal 1^ Turma Relator: Ministro Alfredo Buzaid

- Unânime E

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T

A

"1. Tributário.

Ê licito ao Governo Federal

instituir ou majorar, através de decreto-lei, o imposto sobre operações ae credito^ cim

bio, seguro e valores mobiliários.

2. Mas a cobrança desse tributo não pode ser feita

no mesmo exercício de sua instituição ou no mesmo exercTcio em que a alTquota foi majo rada.

3. Recurso extraordinário nao conhecido."

(REPRODUZIDO DO DIARIO DA JUSTIÇA - BRASlLIA - 17-6-83)

Apelação CTvel nQ 65 262 - BA Tribunal Federal de Recursos

2^ Turma Relator: Ministro William Patterson - Unanime

RESPONSABILIDADE CIVIL - DANOS - CONSTRUÇÃO DE ACESSO - OCORRÊNCIA COMPROVADA - INDENI ZAÇAO. E

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A

"Os danos causados a propriedade de tercei

ros, em virtude de construção de acesso rodoviário, devem ser indenizados com base no resultado do laudo oficial . Juros e correção monetária devidos.

Verba honorária que se reduz. I,

Recurso parcialmente provido."

\4REPRODUZIDO DO DIÃRIO DA JUSTIÇA - BRASTLIA 1 ^6^83)

BI.718*Pág.01*Q4.07.R:<


Apelação CTvel nQ 21 118

lide ao funcionário responsável pela direção do nosocÔmio. "

Tribunal de Justiça - RJ 2^ Câmara

Apelação Cível nQ 11359-1

Rei ator: Desembargador Felisberto Ribeiro - Unanime SEGURO DE VIDA - VARIOS BENEFICIÁRIOS - COMORIÊNCIA DE UM DOS BENEFICIÁRIOS COM O

Xribunal de Justiça - SP 3? Câmara

Relator: Desembargador Cisar de Moraes - Unânime

SEGURADO.

-

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T

>

RESPONSABILIDADE CIVIL - INDENIZAÇÃO - ABSOLVIÇÃO DO R£U EM PROCESSO CRIME, PELO

A

RECONHECIMENTO DA LEGITIMA DEFESA PRGPRIA - PRECLUSAO DA MATERIA. "Seguro de vida destinado a vários benefi -

ciários. No caso de comoriencia de um dos beneficiários com o segurado, a quota daquele passa aos outros beneficiários. Se um outro beneficiário sobrevive ao se gurado, ele teve espaço vital para herdeiros. Desprovimento da primeira e pareiaT provimento da segunda apelação."

E

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A

"Faz coisa julgada no cTvel a sentença pe nal que reconhece ter sido o ato praticado em estado de necessidade, em legitima

defesa, em estrito cumprimento do dever legal ou no exercício regular de direito." Apelação CTvel n9 12 333 Agravo de Instrumento nQ 288 396 Tribunal de Justiça - RJ

iç Tribunal de Alçada CTvel - SP

8? Câmara Relator: Desembargador Paulo Pinto - Unanime

4? cima ra Rei ator: Juiz Rafael Granato - Unanime

SEGURO DE VIDA EM GRUPO - DISPENSA DE EXAME MEDICO - MA-FE DO SEGURADO. E

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T

COMPETÊNCIA - SEGURADORA ~ AÇAO REGRESSIVA - HIPÓTESE DE INCOMPETÊNCIA RELATIVA MANIFESTAÇÃO "EX OFFICIO" PELO MAGISTRADO - INADMISSIBILIDADE.

A

"Seguro de vida em grupo. Informações pres_

EM

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A

tadas com maliciosa omissão de anterior enfermidade de que veio a^falecer o segu rado. Estipulação a que se nega validade. Não se deve negar vigência a seguro de vida em grupo contratado por intermédio de Õrgâo previdenciário estadual se

^ . "Tratando-se de incompetência em razão do domicilio — e, portanto, relativa — não cabe ao juiz, de oficio, dar-se por in

por embaraços na elaborarão das folhas de pagamento do Estado não chegou a

competente."

efetivado desconto do prêmio antes do falecimento do segurado.

ser

Não pode prevale

cer a estipulação, no entanto, se ao firmar a proposta o estipulante ocultou o f^ to de ter consultado um mes antes seu__mÍdico assistente, que, no atestado de óbi

Apelação CTvel nO 282 719

to e no aviso de falecimento enviado ã seguradora, afirmou ter ele falecido, me -

nos de dois meses depois, de blastomicose pulmonar, insuficiência supra-renal

e

insuficiência respiratória, de modo a não se confirmar a alegação de que fora vi timado por mal súbito. Entre os riscos assumidos pela seguradora não se inclui o da insinceridade ou malTcia do segurado."

19 Tribunal de Alçada - SP 2. câmara Rei ator: Juiz Álvaro Lazzarini

- Unânime

RESPONSABILIDADE CIVIL - ATO ILlCITO - CONDENAÇAO DE CO-REUS - CARACTERIZAÇÃO (REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO - PARTE III - PODER JUDICIÁRIO -

DA

RESPONSABILIDADE SOLIDARIA.

16-6-83)

E

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A

"Por construção jurisprudencial inequívoca,

Apelação CTvel nQ 21 138- 1

admite-se solidariedade passiva pelo fato de terem sido os reus condenados

Tribunal de Justiça - SP 4^ Câmara

Apelação Cível nQ 278 177

Rei ator: Desembargador Carvalho Neves - Unânime RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO - HOSPITAL ESTADUAL - AÇAO DE INDENIZAÇÃO - DENUN CIAÇAO DA LIDE AO DIRETOR RESPONSÁVEL PELO NOSOCOMIO -ADMISSIBILIDADE. E

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E

pela

pratica de ato ilícito."

T

A

IÇ Tribunal de Alçada - SP 2. Camara

Rei ator: Juiz Mendes Pereira - Unânime - MORTE POR ATROPELAMENTO - INDENIZAÇÃO - PENSAO

AOS PAIS DA VITIMA - CRITÉRIO PARA SUA FIXAÇAO E TEMPO DE DURAÇAO.

MENSAL

. _ . ^ "Tratando-se de ação de indenização movida contra a Fazenda do Estado e hospital estadual, deve ser deferida a denunciação da BI.718*Pág.02*04,07.83

BI.718*Pág.03*04.07.83


Improcede ação de indenização fundada

em

responsabilidade por ato ilícito na falta de prova da culpa, que constitui um dos pressupostos do dever de indenizar." E

M

E

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A

Apelação CTvel nÇ 10 223

"Tratando-se de vitima solteira, que^ perce bendo salário mínimo, prestava auxTlio economico a casa paterna, razoável e fi xar-se a indenização por morte em pensão mensal aos seus pais, consistente em me

tade do salário por ela percebido, ate o momento em que viesse a completar

25

anos, idade em que presumivelmente acontece o casamento."

-fribunal de Justiça - MT 7^ câmara

Relator: Desembargador Benedito Pereira do Nascimento - Unanime nrsPONSABlLlDADE CIVIL - INCENDÍO CAUSADO POR PREPOSTO DE TRANSPORTADORA - MATE -

ríAL INFLAMAVEL - ocorrência de prejuízo - obrigação DE INDENIZAR. Apelação CTvel n9 280 789

E

1? Tribunal de Alçada - SP 1? Gamara Relator: Juiz Tito Hesketh

M

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A

"Se o incêndio se origina da -

imprevi.denci^a

je preposto da transportadora ao descarregar mercadorias inflamaveis, a obrigação

Unânime

fje indenizar e da parte que causou o prejuízo." RESPONSABILIDADE CIVIL - SEGURO OBRIGATÓRIO - AÇAO DE INDENIZAÇÃO PROPOSTA CONTRA O PROPRIETÁRIO DO AUTOMÓVEL - RESPONSABILIDADE SOLIDARIA DA SEGURADORA - AÇAO RE

Apelação Cível n9 17 722

GRESSIVA RESSALVADA. E

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T

Tribunal de Justiça - SC 3^ câmara

A

"A responsabilidade civil decorrente

de

atropelamento com conseqüincia fatal, ainda que se pretenda a indenização do segu ro Obrigatório, e sanpre solidaria, envolvendo segurado e segurador."

Relator: Desembargador AluTzio Blasi - Unanime

transporte marítimo - AÇAO ORDINÁRIA DE RESSARCIMENTO - AVARIA - PROVA - AÇAO IM PROCEDENTE. E

Embargos Infringentes na Apelação Cível n9 276 605

M

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A

"E a vistoria o meio próprio para avaria ou falta de mercadoria ocorridas no transporte sobre água.

19 Tribunal de Alçada - SP

19 Grupo de Câmaras Relator: Juiz Renan Lotufo - Maioria de votos

Admite-se, contudo, na hipótese de falta ou

SEGURO OBRIGATÓRIO - TEXTOS NORMATIVOS - INCLUSÃO DO CONCUBINfiRIO ENTRE OS LEGITI MADOS A RECEBER - FALECIMENTO DA CONCUBINA ECONOMICAMENTE DEPENDENTE DELE - ADMIS

SIBILIDADE - REGULAMENTAÇÃO MERAMENTE EXEMPLIFICATIVA - VOTO VENCIDO. E

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E

apurar

N

T

atraso em sua realização, que o dano seja comprovado pelos meios usuais, caracterizandü-se a responsabilidade do transportador somente se o fato constar do Dia rio de Náutica, no "termo de ocorrências", anexado aos autos em tempo hábil ."

A

Recurso Extraordinário n9 96 874-1-RJ

"Ha valor econômico na participação da com panheira no lar comum. Ora, havendo contribuição para a vida comum, injusto será nao admitir ao companheiro a percepção do seguro obrigatório."

Supremo Tribunal Federal 2. Turma

Relator: Ministro Djaci Falcão - Unanime honorários DE ADVOGADO - RESPONSABILIDADE CIVIL - DANO CONTRA A PESSOA - ATO ILÍ

Apelação Cível n9 61 306

CITO ABSOLUTO - APLICAÇAO DO ART. 20, § 59, do CPC.

19 Tribunal de Alçada - RJ 4. Câmara

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Relator: Juiz Raul Quental - Unânime

"Na reparaçao de dano decorrente de ato iliRESPONSABILIDADE CIVIL - COLISÃO DE VETCULOS - CULPA DE MOTORISTA - FALTA DE PROVA - INDENIZAÇÃO INCABTVEL. E

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T

citp absoluto tem inteira aplicação a regra do art. 20, § 59, do CPC, como reiter^ damente tem decidido o STF, recaindo o percentual fixado sobre o valor total

da

condenação. (Red.)

A

Ementa oficial: Responsabilidade civil . Dano

dade da sentença por ter decidido ultra petita, cabendo ao tribunal, se for o ca

contra a pessoa decorrente de ato ilícito propriamente dito (art. 159 do CC). Hono rários advocaticios. Aplicação do art. 20, § 59, do CPC. Recurso extraordinário

so, expungir o excesso.

conhecido e provido."

"Nao se pronuncia em grau de apelação nuli-

BI.718*Pág.04*04.07.83

(REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - NOVEMBRO/82 - VOLUME 565) BI.718*Pig.Q5*04.07.83


A CLÁUSULA DE NÃO INDENIZAR ALVARO LUIZ DAMASIO GALHANONE )ijlz de Direito da 14 • Vara Cível da CapiuJ

SUMARIO: 1.* rartc: l, Introdução — 2. Os elementos do contraio —

3. rrinclplos fundamentais que o rcfjf.m — 4. A teoria da auton-mla da vontade — 5. A adetiuaçáo dos dispo^tivos contratuais às necesslrlades ncíTorials 6. A introdução da cláusula dc náo Indenizar em %-árlos con tratos. 2.* Parte: 7. ürevc noticia hUstórlca — 8. O problema suscita-se

em todos o.s países, de modo geral — 9 A cláusula no Direito luso-bra-

mo aqueles destinados a adquirir, res

rência do principio do consensualismo e

guardar. transferir, conservar, modificar ou extinguir dlreilosi. Deste conceito não se ap.Trta Orlando Gomes,* o qual, entre tanto. aponta latnbéin como requisito in

da inexistência do princípio do formallsmo. Em seu segundo significado, o princípio quer dizer que ambas as partes

procas, a máxima lealdade e confiança.

obrigação patrimoniar*. Assim sendo, & vista dessas afirmações da doutrina e

Finalmente, por força do princípio da relatividade de seus efeitos, o contrato viria a delimitar tão-somente relações Jurídicas entre os contratantes, de tal sorte que, com relação a terceiros, seria uma "res Inter allos acta". A colocação é inquestionavelmente interessante, mul to embora viável a afirmação de que este

tendo em mira, especialmente, a defini

ção esposada pelo Código Civil italiano, em seu art, 1.321, viável é que se concei tua o contrato como o acordo de von

silelro — 10. O anteprojeto de Código Civil c a colocação do prof ema. 3." Parte: 11. A cláusula de náo indenizar — 12, Sua natureza Jurídica — 13. Validade — 14. Campo de aplicação — 15. Restrições a ela opo-

car ou extinguir relação Jurídica de ca

nlveis — 16. Posição da jurisprudência em face do tema — 4* Parle:

na

Síntese conclusiva. Bibliografia.

1.» PARTE

1. Introdução

teoria do Direito contratual, mas, sim.

condição de sobrevivência do próprio ho mem, em sua contuibada pa.s.sagem pela

tades que visa a criar, regul.ar, modifi ráter patrimonial. Definição, esta. que, verdade, lào-somenle reúne os con

ceitos feitos por ambos os doutrinado-

obrigatoriedade, f>osto que somente exis

res ante.s referidos, mesmo porque, a meu

tindo manifestação de vontade, e nos li

ver. as expressões "direitos" e "efeitos jurídicos", como por eles empregadas, são apenas sinônimos de relação Jurídica.

mites desta, poderia existir contrato, com sua força Irreverslvelmente vinculante. 4. A teoria da autonomia da vontade

S. Princípios fundamentais que o regem

2. Os elementos do contrato

O Direito contratual rege-se por prin cípios que são apontados pela doutrina

o exame do principio da autonomia da vontade, pelo simples motivo de que este

mentos 5p:n a celebração de contratos.»

Como espécie do gênero "negõcio Jurí dico", o contrato,* para poder estar com

como sendo quatro: o da autonomia da vontade, o do consensuallsmo, o da for

é o mais importante, para os fins visa dos no presente estudo. Este princípio

E também inegável que, ao sopro das no vas Idéias que bafejam as relações hu

pleto, "requer agente capaz, c-bjelo lici

ça obriçaicna e o da

conccltua-se como "a faculdade qüe têm

to e forma prescrita ou náo defesa em

Orlando Gomes* ajunta um quinto: "o

as pessoas do concluir livremente os seus

lei" íart. 82 do CG. em sua feliz sínt«-

da relatividade dos efeitos do contraio". Por força do principio do consensualis-

contratos";* partlcularíza-se "sob a for

nio. o contraio nasce da composição dc

a cada um é dado: a) contratar ou não

que, na sociedade contemporânea. Im possível a convivência entre os seus ele

manas, por grandes transformações tém

boa-fé. A estes

pa.ssado a.s relações contratuais, tornan

£e>. E-stes são, ba.slcan-.enie, os elemen

do-se Igualmente Imperiosas novas de

tos constitutivos do contrato

terminações de caráter cogente nos or

Mas é evidente que. por representar a exteriorização de uma lnter.ç<.:0, o con

vcniades. O consenso puro dos interes sados. o ajuste de suas vontades, é sufi

trato náo pode jamais prescindir da ma nifestação de vontade. »art. 65 do CC). Fimdamental, dentro do contrato, é o fim

ciente para que se aperfeiçoe o contrato. Apenas por exceção, em algumas hipó

denamentos de Direito Positivo.*

Nem por Lsso, entretanto, velo a de

saparecer a característica fundamental dos contratos, que reside, basicamente, no acerto de vontades, livremente Inspirado pelo anseio de levar a termo a avença.

E T]Ão poderia ser de outra forma, posto que ft liberdade constitui apanágio da

e^^pécle humana; náo apenas um requl• ier observado na construção da

teses. são exigidas form.as solenes, ou a

observância do outros rrqul.'vltos especí

visado pelas partes.

E através destes elementos chega-se á

definição de contraio, que. para Calo Mário da Silva Pereira,» é "o acordo de vontades com a finalidade de produiír efeitos Jurídicos" (considerados estes co

ficos icomo. p, ex., a Indispcnsabilklade de certificado, para a transferência de "

veículos motorizados 1. Pelo principio da obiipatoricd.^vde. uma vez firmado o ajus

eles deve ser fielmente respeitado c cuni-

ma da liberdade de contratar".* Em seus

desdobramentos, o princípio importa que contratar: b) escolher a pessoa com quem deseja estabelecer o vinculo, t>em como a natureza do negócio a ser firmado; c) estabelecer livremente o conteúdo do con trato, redigindo sua.s cláusulas de con

formidade com seus interesses. InqucstlonavLíinente. o principio de maior ampli tude. O assunto terá de ser retomado mais adiante, ao ser desenvolvido o tema central deste trabalho.

5. A adequação dos dispositivos contra tuais ãs necessidades negociais

prldo; • P.irta sunt sorvanda". O prin

Os dispositivos contratuais (conteúdo

cipio da bca-íé envolve duplo significado; em uma primeira perspectiva, significa

do negócio» devem adaptar-se ás peculiuridadcs da transação visada pelas par

que as partes, manifestando a vontade,

tes. Assim, não apenas são as cláusulas contratuais, via de regra, balizadas pela

vinculam-se à celebração de

um con

cujos contornos e características

legislação positiva em vigor em determi

decorrem dc sua própria natureza, ou

nado momento no grupo social como, em especial, são condicionadas e inspiradas

trato

da lei ineste sentido, o art. 85 do CC se

BI.718*Pãq.06*04.07.83

Deliberadamente. relegou-se para final

te. existe lei entre as parles; a palavra emponiiada torna-se irreversível. Assim,

o cotiirjio vincula os contratantes e por

, i' ^

princípio seria também um desdobramen to dos princípios do consensualismo e da

face deste planeta.

Inegável, nos tempo.s modernos, a lm« portâncla do contrato. Inquestionável

i=:

devem observar, cm suas relações reci

disponível "R função espociííca de criar

ria uma decorrência do princípio). E a

pelas necessidades negociais então exis

aceitação deste principio é uma decor

tentes. Surgem, assim, a par da nova

B1.718*P5g.07*04o07.83


roupagem de contratos Já existentes, no»

econômicos de enorme vulto, terminou

vas formas de ajustes.

por colocar talvez em primeiro plano a questão atinente à indenização de pre-

6. A introdução da cláusula de não in

juízas eventualmente causados para as

denizar cm vários contratos

partes contratantes. Isto porque o risco, na verdade, é inerente a toda a ativi

A cláusula do náo indenizar, outrora repudiada, até mesmo com veemência,

dade negociai.

zar prejuízos, cuida de obter a elimina

cuicar do inadimplemento das obriga ções. estabelece que nos contratos onero

ção dos efeitos dessa responsabilidade, por via de um ajuste pactuado com aque

sos cada parte responde por culpa, salvo as exceções previstas na lei.

A par disso, e Já no que tange aos contratos em geral, estabelece o art. 418 que a liberdade de contratar será sem

les com 05 quais habitualmente contrata. 12. Sua natureza Jurídica

Na feliz expressão de Aguiar Dias," "a cláusula de Irresponsabilidade é. por

pre exercida "nos limites da função so

apenas novas estipulaçóes como. até mes mo e principalmente, novas formas de contrato, absolutamente padronizados. Os

cial do contrato". E o art. 417 comple

definição,

menta a idéia, ao estipular que todos

eventual e futura de indenizar, que ela

os contratantes estão sempre obrigados

antecipadamente afasta". Por conseguin

crédito. Já pela natureza e pelo alcance deste tipo de contrato, largamente difun

contratos de adesão proliferam, surgin

a condu7.ir-se de conformidade com os

te. vem a intervir no contrato, com vis

do formas contratuais de extremado ri-

princípios da probidade e boa-íé. desde

gorl.smo, pas.sando a constituir o que se

tas

dido, cm especial nesta fase da .socieda

a coçitaçáo até a execução de seus con

decorrência da liberdade de contratar.

tratos. ■

disciplinam a utilização de cartões de

hodierna.Tiente.

to de situações que o obriguem a Indeni

náo

em termos gerais, terminou por ser in troduzida em relações negociais. Assim é que, p. ex., figura nos contratos que

Surgem, assim,

Nessa conformidade, é de se conside

rar. primeiramente, o art. 386, o qual. ao

obrigação

ao arredamento da obrigação, em

pode

"contrato formular", feliz expressão uti

indiscutíveis a importância e a atuali dade do tema, inclusive para que, desde logo, se firme um juízo de admissibili

lizada por Carlos Alberto Blttar.»»

que diz respeito aos contratos de adesão,

Contudo, a cláusula não tem o condão de eliminar a responsabilidade do deve dor; a convenção apenas arreda os seus-

quando presentes "cláusulas ambíguas ou 9. A cláusula no Direito luso-brasUetru

efeitos. Mas o devedor, que era respon

contraditórias, dever-se-á

sável, continua a sê-lo, muito embora

No Direito, lu-so-braslleiro existem hi póteses em que é aplicado o principio disciplinador da cláusula de não inde

terpretação mais favorável ao aderente". encerram

Em sua natureza, a convenção em foco

nizar. A-s-sim

valor de ordem geral, também para apli

guarda semelhanças com outras figuras Jurídicas, como bem demonstrado pelos especialistas." Assim é que apresenta afi

7 ■ Breve noticia hlstúrlca

Como bem observa José de Aguiar Dias.» o problema referente às cláusulas de náo indenizar existia já no Direiito

ocorre,

p. ex.. nos

de

uma

de contemporânea, quando bastante in

2.» PARTE

denominar

pressupõe

centivado um desmesurado consumlsmo,

dade quanto á validade da cláusula.

verdadeiramente

definição, uma convenção, e. também por

arts.

1.102 e 1.107 do CC. no que diz respeito, respectivamente, aos vícios redlbltórios e .

A.'!.sim é que. na forma da lei material,

tratuais,

rar-se do encargo de indenizar, uma vez

estabelecer

pecíficos. inquestionável

que

cação ao tema em debate.

Partindo-se da definição de contrato

revelado o defeito. Este um dos exem

tal como estabelecida

tativas ou ellslvas da obrigação de inde

plos de cláusula de exclusão de responsa

nizar. Assim os textos referidos pelo refe

bilidade.

italiano, é inquestionável que a cláusu la em exame não ç scr.ào um dispositi

no Còdlço Civil

vo de ordem contratu.al, inserido, com caráter de subsidiaried.ade. em avença

rido autor, inclusive do Digesto. Contudo,

Outras hipóteses, e muito mais nume

já então presente a idéia de que a liber

a ordem pública.

rosas. exi.'ítem nos contratos mala moder nos, especialmente naqueles que visam a atender ãs necessidades paulatinamen te impostas pela sociedade de consumo. As.slm, sáo de se lembrar os contratos de

O problema, contudo, veio a ser agi tado, de forma mais decisiva, em tempos

utilização de cartões de crédito, os con tratos de financiamento de aquisição de

ou manifestação unilateral dc vontade. É. pois, sempre, uma obrigação acc.ssórla.

mais modernos. Na Prança, em especial,

bens em geral e contratos de aquisições

passou a constituir preocupação dos ju

dentro do Sistema Financeiro da Habi

Ainda que de larga aplicação, náo pode exísiir como obrigação principal.

ristas, que 66 lançaram à elaboração de monografias especificas. Vejam-se, a res

tação. Em todas estas hipóteses existem verdadeiros contratos íormulares, de tal

peito. cs trabalhos de E. Boutaud.i« Glle

sorte que a negociação 6 balizada por

Casavan>t>

parâmetros preestabclecldoa.

pre ilimitada, posto que encontrava pelas, ao menos naquilo em que conflitante com

Fellx

Cluzel.x

Durandi»

e

Paul Ermeln.M entre outros.

8. O problema tuscUa-se em todos os paí ses, de modo geral

Como é evidente, o problema é de âm bito mundial, nos tempos modernos, mer

cê da expansão dos negócios, por todos os continentea. £ evidente que essa ex

pansão, agitando, por vezes, Interesses

10. o anteprojeto de Código CivU e a colocação do problema

patrimonial firmada pelas partes. Prendc-se. cm sua origem, á vontade

declarada, sendo certo qvic. para poder exi?';r. exice a presença dc um contrato,

C"^nto

bem

lembra

Roberto

Rosas,«•

■para Honri Capitam, secundado por Esmcm. a clausula dc irrcspon.«abüidads é C5*;p\;lada pela parto contracnie. decla rar.do a não respon.sablUdadc, perante a outra parte contracnte, pelo dano resul tante da possível Inexecução de obri gação".

O anteprojeto de Código Civil não cui dou especificamente do lema. Contudo, contém dispositivos que constituem ver

dadeiramente princípios gerais, aplicá veis, como tais, também à validade da cláusula em questão.

juízos ocasionados.

com o seguro de responsabilidade. Tais

11. A cláosola de não indenizar

dos bens exone

Igualmente a validade de cláusulas líml-

dade do contratar não poderia ser sem

não ~esteja obrigado a ressarcir os pre

nidades com a cláusula penal, com a cláusula limltativa de responsabilidade e

3.* PARTE

facultado ao alienante

por

adotar a in

Inob.-tante sejam apenas preceitos ines-

à cvicçáo.

Romano. Diversos textos, a.ssegiirando a liberdade de firmar sis estipulaçóes con

terminaram

Fmalmonte. estipula o art. 418 que. no

semelhanças sáo. com efeito, evidentes. De fato, a cláusula penal importa pre-

íixaçáo das perdas e danos, balizando os limites dentro dos quais deverá o deve dor satisfazer sua obrigação. Já a con venção cie náo indenizar amplia essa de

terminação; mas ambas suprimem a In certeza na liquidação.

O mesmo oconc com relação à cláu

sula limltativa de rc.sponsabilidade, sen

do certo que a cláusula de exoneração não é senão a limltativa levada a seus limites extremos.

Finalmente, o seguro dc responsabili dade tem por escopo transferir a obrigaç.ão de indenizar, criando para o se

gurador o encargo do pagar o- ressarci mento que. orlglnarlamente, seria do devedor-segurado. 13. Validade

A cláusula de náo indenizar chegou a

E assim que o contratante, Já preven

ser reputada, por alguns, inteiramente

do, por antecipação, que, em razão doi

inaceitável e inválida. Todavia, a doutri

negócios que realiza, viável o lurgimen-

na mais moderna acelta-a. embora com

BI.7T8*Pag.09*04.07.83

BL718*Pig.08*Q4.07.B3.


alçuma.s restrirôcs. Tais restrições serão abordadas mais adiante.

Entretanto, c no que tange à sua va

padamente. renunciar ao recebimento de evenutal indenização futura. A llcltude do primeiro comportamento há de im

lidade. há que sc observar que a con

portar, necessariamente, a exação do se

venção, uma vez aceita pelo que seria

gundo.

o credor à Indenização eventualmente devida, representa para este uma renún

14. Campo de aplicação

cia ao direito de obter reparação. Nem por Isso. contudo, desaparece a respon sabilidade, como já foi dito acima; esta existia e continua a existir. "Intervindo no contrato, para afastar efeito do Ina-

dimplemento, ou declarada, generica mente, em face de obrigação legal, para suprimir o resultado da infração, a cláu

sula, cm qualquer caso. é emanação da liberdade de contratar, em cujos limites se fixa rigorosamente a sua validade,"'»

E, efetivamente, razões ponderáveis de lógica

mais rigorosa

inexistem

como

aptas a arredar a validade da conven ção em tela, em termos absolutos. A von

tade, sempre soberana, é. na teoria dos atos Jurídicos e cm especial dos contra tos, levada em alto apreço, posto que sempre fundamental para a delimitação

dos lindes do negocio visado pelas partes,

prevalecendo até mesmo, desde que pos sa ser apreendida em uma plenitude,

contra a disposição literal de linguagem

(art. 85 do CC). A.s.sim sendo, de.sde que a convenção de irresponsabilidade repre senta conseqüência da livre manifesta

ção de vontade, razão alguma, sequer de ordem moral, pode existir para a decre tação de sua invalidade,

Há que se ponderar, de resto, que as figuras Jurídicas que com esta guardam

afinidades, como acima já referido, sem pre foram aceitas, sem maiores objeçócs. Ora, sc a clàu.siila penal e a llmitativa de responsabilidade também visam a res

tringir 03 efeitos rio inadimplemcnto e se o contrato de seguro tem por objetivo

a transferência dos ônus dessa mesma responsabilidade, qual a razão para o re

púdio da convenção de exclusão? A po sição,.realmente, não guardaria lógica.

Finalmente, nada impede que o credor abra mão do direito ao recebimento da

indenização, quer parcial, quer totalmen te. através de transação, destinada a prevenir ou encerrar um litígio (aliáa, ncs termos da lei proce&sual atualmente

í'n tlror, & tentativa de conciliação é obrigatória), Nessas condições,

o impede, igualmente, de, antecl-

por conseguinte, anulável. Destarte, em

tocios estes casos só seria valldanícnte

São múltiplas as aplicações da cláu

aceita a cláusula de não indenizar desde

sula de não indenizar, em diversas es

que a má qualidade do objeto da transa

pécies de contratos:

ção fosse igualmente ignorada, tanto pe

a) Na compra e venda, no que condiz

lo alienante como pelo ad:?uirente. So

com a não garantia em razáo de falta

mente nesta hipótese aceitável a valida

de área; com referência à evlcção e re

de da rlàus^.ila: se o adquirente conhe

lativamente aos vícios redlbltórios.

cia o vício, nada pode reclamar, de tal sorte que o estabelecimento da cláusula

Com efeito, podem as partes estipular que, inobstante a diferença de metragem do imóvel vendido, náo caberá ao com

seria inócuo e, de outra parte, se o alie nante ocultou o vicio, agiu dolosamente,

prador o direito de exigir o complemen

de tal sorte que a cláusula não podo pro

to da área, e, náo sendo tal possível, o

duzir efeitos.

de reclamar a rescisão do contrato ou o

qüível. à vista das características do con trato de hospedagem.

c) Também no contrato de depósito bancário costuma apresentar-se a cláusu

la de irresponsabilidade, e.stipulando os o.stabelecimentos de crédito que não res ponderão por cheques falsificados e obti

dos graças à incúria do coiTenttsta. negli gente na guarda de seus documentos.

Neste caso, há que distinguir as hipó teses: 1) em primeiro lugar, inquestio nável que ao correr.tista cabe a obri gação de guardar convenientemente os seus talões de cheques, comunicando ao

b"* Outra hipótese em que presente a

banco eventuais extravies, sem delonga.

abatimento proporcional no preço. Desde, é evidente, que tal diferença seja supe

cl.iusula é a que condiz com o depósito de bagagens dos hóspedes nos estabele

E evidente que, se náo fizer a comuni

rior ao limite estabelecido no art. 1.136 do CC. A cláusula que assim estabeleces

cimento.- hoteleiros. Elsse depósito, nos

sabilidade será sua, única e exclusiva

se, fora de dúvida, seria convenção de Irrcspon.sabllldade.

Ainda dentro des.se tema. e nos termoa

do art. 1,102 do CC. pode também restar estipulado que o alienante náo terá obri gação de Indenizar o adquirente em ra

záo dos vícios redíbltórlos apresentados pela coisa vendida. Finalmente, e na for ma do art. 1.107 do mesmo estatuto subs

tantivo civil, pode o alienante Igualmen

te forrar-se dos efeitos da evlcção, ex cluindo a obrigação de pagar Indeniza ção ao adquirente. Em todos estes casos, entretanto (t

nisto guardam eles identidade entre si), é absolutamente indl.ipensável que c ad

termos do art. 1.284 do CC, é considerado depósito necessário. Todavia, cons titui pr.axe nos estabelecimentos em te

la a divu!e.-ção de avisos no sentido de que inexistirá rcs;:or.>^abilidaGe. a me-

n^^s qup ob-^orvada-s as condições lixadas nes.-es mesmos avisos. Cuida-se, a toda

cação e enquanto não a fizer, a respon mente; 2) eni segundo lugar, é evidente que. se a falsificação da assinatura for

grosseira, jamais poderá o banco exone rar-se, posto que. nesta hipótese, pre

sente a culpa de seus prepostos, negli

gentes na conferência da firma aposta no título de crédito. Por conseguinte,

eviu-^ncia, de tentativa de Introdução de

ainda que tenha sido estabelecida a cláu

cláusula de não indenizar.

sula de não indenizar, seria, inoperante e inapllcável; 3) finalmente, restaria

Contudo, a doutrina tem entendido que

es?a forma de exoneração, à guisa de

apenas a situação em que a falsificação

c^tipulação de adesão, não pode valer, a menos que especificamente aceita por cada u:n dos hóspedes.io Manuel Ignàcio Carvalho de Mendonça?' vai ainda mais

pudesse ser reputada perfeita ou pelo menos bem assemelhada ao padrão au têntico do titular da conta corrente

Nesta hipótese, podcr-sc-la, em princí

onge. sustentando que a Irre.sponsabilidade, r.o caso, é inteiramente Inaceitável.-

desde que — é evidente

pio. cogitar da incidência da cláusula, não tivesse

quirente e o alienante Ignorem, da mes

lei. ao criar o direito para o hóspede.

O estabelecimento de crédito recebido a

ma forma, o defeito existente na coisa transacionada, ou no seu titulo de pro priedade. De fato, se o adquirente tem perfeita ciência do vício, nada pode re

o...o.ga-lhe também a faculdade de coii-

ser\.i-lo, de tal sorte que a prerrogativa só p^oderia deixar do existir ocorrendo

comunicação do extravio do cheque até o íiiomcnto de seu resgate. Se então já

renuncia. Na verdade, a cláusula náo

recebido o aviso, inquestionável que o pagamento não poderia ser efetuado, ao arrepio das instruções recebidas do titu

clamar. De outra parte, se o alienante o conhece, e maliciosamente oculta-o,

poce eíetivamente valer, haja vista que o hospedeiro é o resp-onsável pela guarda

age doior.amcnte, de tal sorte que desse

dendo por eventuais íalta-^, mesmo quan do decorrentes de atos ilícitos praticados

Svimula 28 do STF: "O estabelecimento

por eniprcgados e outras pessoas regu larmente admitidas no estabelecimento

bancário é responsável pelo pagamento de cheque falso, ressalvadas as hipóteses

comportamento, manifestamente viciado, não pode tirar proveito. Aliás, nessa hi pótese. estaria presente o dolo por omis são, de que cuida o art. 94 do CC. O silêncio intencional de uma parte a res

peito do vício que, se conhecido. Impe diria a realização do negócio constituí

dolo, de tal sorte que sua presença vicU totalmente o ato jurídico, tomando-o,

us pertences de seu hóspede, respon

lar da conta.

Estas são, a meu ver. as interpretações que melhor se coadunam com o teor da

'parágrafo único do art. 1.284 do CC).

do culpa exclusiva ou concorrente do

Qvianio às formas de exoneração, são

corrcnti.sta".

C)ipressamente

previstas

(art.

1.235), Destarte, inquestionável que a

cláusula de Irresponsabilidade, no caso, só poderia, mesmo, merecer guarida des de que individualmente estabelecida, com

os hóspedes, em contratos específicos, livremente discutidos e aceitos. Solução, esta, que, a toda evidência, seria Inexe-

d) Outras hipóteses poderiam ser lem

bradas, ligadas aos contratos de seguro, de mandato ou de locação. Contudo, estas encerrariam menor interesse, uma vez que jamais poderiam ser estabeleci-'

das com ofensas aos princípios próprios de cada uma dessas figuras de Direito. E, na verdade, em todos os referidos

■|l

BI.718*Pãg.10*04.07.8^ BI.718*Pig.n*04.07.83


U'-" 1*.

contratos, fls obricríiç*GS pertinentes sáo

a celebração do negócio; em outras, essa

bem delimitadas {>cla lei civil.

possibilidade de escolha sequer exLstej

e) Nos

tcmpMDs

modernos,

contudo,

novas modalidades de contratos bem como novas ronpagcnjs de avenças Já

movendo-o, desde o irjcio. o propósito de dcliberadamentft inadlmplir o contra

freqüência, faz-se presente.

to e, mais ainda, de forrar-se dos efeitos

desse não cumprimento.

15. Restrições a ela cponlreis

O Mas, igualmente, não é aceitável a

Foi afirmado. Unhas acima, que a dou

cláusula quando presente a culpa do

trina mais moderna encara a cláusula

agente. Neste pormenor. divergente é a opinião de José de Afijular Dias. Entende o ilustre Monopraflsta que a cláusula é. via de regra, válida, só não sondo acei

nomia como, também, e especialmente,

onde mais desejável poderia .ser a com

dos novos comportamentos que vieram a ser impostos pelas grandes empresas e

pra e venda; 4) finalmente, deixou de exi.st.ir a liberdade de estabelecer-se o

tável.

pelos grandes grupos capitalistas, conse

conteúdo do contrato, mediante a qual

ordem pública ou dos bons costumes.

qüência direta do gigantismo dos negó cios e da expansão sempre crescente,

cláusulas eram

rediglda.s de

conformi

em

qtjcstão como convenção

acessória

dentro de negócio Jurídico. Assim, uma vez açoita, é de ser reputada válida. Não.

porém, de forma irrestrita, posto que em determinadas situações toma-se Inacei a) Náo pode valer quando oíen.slva da Neste ponto, existe unanimidade entro w doutos.íJ E nem poderia ser de outra

tável quando presente a culpa grave, por ser esta equiparável ao dolo. A se

guir. referindo os ensinamentos de mes

tres estrangeiros Esmeln c Ca.savan, con

clui com a afirmação de que nada jus tificaria a exclusão das hipóte.scs em que

nota' característica da sociedade hodier-

dade com o intcrcs-se dc ambas ar partes. Muito ao contrário, os contratos moder

na. marcadamente consumista. Assim,

nos não possibilitam qualquer div:u.ssáo;

forma, uma vez que a imposição de or dem pública faz cessar a autonomia da

configurada culpa não grave, posto que

novas formas, de contratar pas.saram a

ou o contratante aceita os seus termos

vonl.vde. o estabelecimento de uma re-

marcar presença, com ofensas, mais ou

ou. simplesmente, náo realiza o negócio.

ffa de natureza cogonte tem por escopo

apta a sensibilizar, não ofendendo, igual

menos nítidas, aos

princípios basilares

Proliferam, por conseguinte, os contra

pre.een'ar determinado bem. que a nioral

que regem a teoria do Direito contratual.

tos de adesão e ao aderente mais náo

eorronie entende especialmente resguar-

Este.^ aspecto.'; foram

resta senão conformar-se com a oferta

<l5»ve.

pelo Proí. Carlo.s Alberto Bitlar cm seu

feita

r.ao abrindo mão. Contra a ordem pú

trabalho "O dirigismo econômico e o Di

di.scussáo, em todos 05, .scu.s tcrmc».

bem

ressaltados

reito contratual",2.'

pelo poUcitante, acoitando-a, sem

O outro principio fundamental de Di

O primeiro principio fundamental do

reito contratual também duramente ofen

Direito contratual que as.sim veio a ser ofendido (é este o que, a meu ver, mais duramente sofreu os efeitos de tais In

dido é o consensualismo. O contrato, que nasce do mero ajuste de vontades, do con£en.so puro das partes, sem a obriga

vestidas) é o da autonomia da vontade,

toriedade de formalismo ou fórmulas sa

em todos os seus de.sdobramentos. Nessas

cramentais, deixou de existir cm sua pu reza. Muito pelo contrário, os ajustes padronlzaram-se, observando modelos rí gidos. Suas cláusulas sáo fixas e imutá

condições, na maior parte das relações do

mundo

moderno, pode-se

afirmar

que: 1) já não mais existe a liberdade de contratar ou não contratar. Com

póe-se a preservá-lo. dele

blica não vigoram Interesses meramente inihviduais: por con.segumte, convenções

a responsabilidade, no caso, exatamente

por não se revestir de gravidade, não é mente os sentimentos de moralidade do povo. Assim, não caberia discutir, uma

vez ocorrido o dano, a presença da res ponsabilidade civil. Muito ao contrário, esta, pelo simples fato de ter sido invo

cada a cláusula, já está presente. A única

igualmente,

discussão que cabe, no caso. é com rela ção á validade da cláusula, em sl. Data

quilo que condiz co.m o Interesso exclu

tada, neste ponto, a opinião do ilustre

podem,

ar.Uí.ir os seus efeitos, nem mesmo na sivo dc" contratantes.

O mo.<;mo pode ser dito do.<; bons cos

tumes. E?;os são tambcnr Inspirados pela mor.M dominante na sociedade no mo-

h'Orio histórico considerado. E da mes-

forma devem ser preservados e res

maxima venia, não me parece mais acer Mestre.

Em primeiro lugar, esse entendimento

parte da distinção entre culpa grave,

leve e levíssima, entendimento, esse. já abandonado pela teoria mais moderna.*»

Com efeito, irrelevante a distinção, uma

veis. A impossibilidade dc discussão, que

guardados contra os exccssrs do Indivl-i

efeito, as solicitações sáo múltiplas e

já desaparecera, ajuntou-ce a proibição

dualismo,

denizar é o dano causado, em toda a sua

multiformes, de tal sorte que não con tratar redundaria em posicionar-se à margem da vida. Poder-se-ia, talvez, ob

de alteração de cláusulas, especialmente no que condiz com o conteúdo, mas também no que diz re.speito à forma.

''L tiver por náoobjetivo poderáa ser aceita quando olbninação

amplitude, pouco importando o grau do elemento subjetivo com que se conduziu

jetar que o con.sumlsmo é um erro, que

Como é evidente, o contrato de adesão é

deve ser combatido. Contudo, é uma

O que mais se presta à inserção da cláu

realidade, o que, ademais, se encon tra solidamentc Implantada; por conse guinte. necessário é que com ela se con

sula de náo indenizar. Com efeito, desde que o policitante pode impor ao ade rente a aceitação pura e simples do ne gócio, da forma mais conveniente aos seu.s particulares interesses, é também evidente que pas.sa a impor condições outras, destinadas a forrá-lo cie conse-

viva, sendo igualmente Imperioso que seus excessos .«Kijam

corrigidos; 2>

da

mesma forma, também já não subsiste a

liberdade de escolha da pcs-soa com quem

mais convém o e.stabeloclmento do vín 'qüència.s inde.sejáveis. As.slm, a preocupa culo contratual desejado, A concentra ção desses contratos pa.ssou a residir ção de capitais c de negócios e o esta igualmente na liberação dos ônus de

belecimento de monopólios tornam intelramcnte inviável tal opção. Elm algumas

hipóteses, a po.sslbilidade de escolha é meramente aparente, posto que todos aquc,»-:^ qu® operam no mesmo ramo ne-

lOc.a: impóem as mesmas condições para , A,.

sula de não indenizar, com reiterada

tervenção do Estado no.s negócios da eco

meno é atribuível ao dirigismo econômi

co. não apenas àquele que ro.sulta da in

Vi

zinhos e elementares princípios éticos,

suscetivcis de alteração na forma, a cláu

bilidade de ser livremente eleita a na tureza do negócio a ser firmado. Em , alguns ramos, a contratação deve man ter-se dentro de determinados lindes, de ant»máo estabelecidos. A.v-im, p, ex.. é obrigatória a locação ou o comodato,

existentes, vieram a surgir. Tal fenô

I .<

3) deixou também de sijb.<vi.stir a possi

são. eis que sempre padronizados e in-

eventuais indenizações,

Nos novos tipos de contrato, como. p. ex., contratos de leasing. contratos liga dos ao Sistema Financeiro da Habitação,

os efeitos de dolo do agente. Ainda J^uto concordam cs doutrinado-

d ados H * cstpsimente. não podemdeserdoloarreefeitos decorrentes do do prejuízo. Já

os romenos

• r..n crrondi.am. rendo certo que para

• s izualmrntc vccl.tda a "ronvcntio de pracstando". Princípio, este, consagrado na doutrina mo-

'cndo certo que a ninguém é • "d tirar proveito da própria malícia,

wa. SC o ccntracr.te. ao firmar o ajuste. \

mira a exclusão de sua res-

Ponjabihdade, mesmo em caso de agir uo.osamente, manifesto que pretende cdmportar.se ao arrepio dos mais come-

vez que o que se vai eventualmente In

o agente.

Em segundo lugar, o princípio estam pado no art, 159 do CC é dc natureza copcnte, de.tal sorte que hão pode ser

derrogado pela vontade das partos. Ncs-sas condiçõe.s. todo aquele que, por ação ou omis.sáo voluntária, ou. ainda, por culpa <em qualquer de suas modalidades), violar direito ou causar prejuízo fica obrigado a reparar o dano. Destarte, a obrigação existirá sempre, não podendo simples convenções particulares, desti nadas, ademais, ao atendimento das con veniências pessoais de apenas uma das partes, invalidar preceito de tâo longo alcance.

contratos de utilização de cartões de cré

dito, todos estes típicos contratos de ade

BI.718*Pãg.13*04.07.83 BI.718*Pag.12*04.07.83


ordem pública e os bons costujnes e quan do a sua finalidade é de afastar a obri

ciar-se sobre o tema em debate, fixando, a propósito, princípios firmes e coerentes.

gação derivada da responsabilidade, ou seja.

a

reparação do dano. . ,

4.» PARTE

"Como se trata de contrato de adesão, há que se ter o cuidado de verificar se a accitacêo foi inequívoca, pois, do con

trário. pode a cláusula náo valer. A prova trazida r.o.s autos convence que sim. A cláusula consta claramente do contrato."

até mesmo em termos de Ideal de justiça.

que tiver por escopo eliminar as conse qüências de ato culposo do agente. Nessa conformidade de Idéias, acertada

Com efeito,

Dias,"

me parece a decisão proferida a 4.7.69

invocando a llçâo da Filosofia grega, afir ma que: "Hecordamos a esse propósito,

pelo l.® Grupo Cível do Tribunal de Jus

o conceito de Solon. segundo o qual a

cuia ementa estabelece:

16. Posição da jurisprudência em face

cidade perfeita é aquela em que a comu nidade sente como dirigida a ela a Injú* ria feita ao cidudáo". Ora. Injúria (à

"Responsabilidade civil — Banco — Informação falsa, dada a cliente, sobre a idoneidade financeira de determinada

do tema

O

entendimento

aqui

esposado,

data

Trnía do ilustre Doutrinador. Justiíica-se 'A

vista

dos

o

próprio

Açuiar

termos cm que

colocada

no

texto) só pode ser considerada todo ç

qualquer agravo cau.sado a cutrem; nâo apenas aquele voluntariamente desejado mar,, também, o i>rovocado pela* inobser vância de regra elementar de prudência. Assim sendo, totios os danos caasados, quer derivem de culpa, quer de dolo, sâo Igualmente reprováveis.

Finalmente, há que se considerar tjue,se a cláusula de náo indenizar pudesse

ser aceita quando presente a culpa do agente, teria, lnque.'tionaveImente. o condáo de favorecer a neclivcncia, sendo al

tamente deseducativa. E;tc aspecto ne

gativo fia cláusula aliás, foi apreendido por Aguiar Dias, o qxial, reconhecendo, embora, que desta forma viria a contra- '

rior intcie.sses da

sooiedadc, chegou à

conclusão

a

de

que

circunatâr.cia

náo

basta para que se edite regra impera tiva, apta a tolher a livre iniciativa indlvidual.2'

Pondere-se, entretanto, que a repres

são dos atos lUcitos é principio cogente. E da culpa deflul, insoíUmavelmente, a

i li

O fato de a cláusula constar do con trato de ade.são evidentemente não basta

para que d.ii se infira a sua aceitação.

E sem aceitação Inequívoca a renúncia nunca pode valer.

tiça do Rio Grande do Sul *• em acórdão

A jurisprudência, com alguma freqüên cia. tem sido chamada a se pronunciar

pessoa — Prejuízos sofridos pelo infor

a propósito do tema. Além das decisões

mado — Obrigação daquele de indenizar,

e da Sunuila 28 acima já referidas, a

embora e?cistente a cláu.sula de não res

.Suprema

ponsabilidade, se o informe foi prestado dolceamente — Embargos recebidos — Veto vencido.

Corte houve por bem traçar

A cláusula de não indenizar é, portan to. convenção que, em princípio, deve ser reputada válida e eficaz, desde que

regularmente discutida e aceita por am

bas as partes, posicionadas em igual dade absoluta.

Exatamente por esse motivo, não pode

merecer guarida sempre que, por qual quer razão, encontrarem-se os contratan

tes ^ em situações diversas, rompendo-se, assim, o equilíbrio entre eles c a possi bilidade de uma livre negociação. Dentre todas as restrições que pode

sofrer, é a dc maior importância a que condiz com sua aplicação nos contratos

de adesão. E nem poderia ser de outra

forma, posto que as figuras jurídicas, fruto da evolução histórica, só podem

outras tí ireirizcs, editando outras Súmu

ter sentido e merecer aceitação quando

las na matéria. Assim, destacam-se:

destinadas não à satisfação de interesses meramente particulares mas, sim, aos

Sün-.ula 161: "Em contraio de trans

Responsabilidade Civil — Abuso fun

Síntese conclusiva

cional cometido por preposto — Obriga toriedade do preponente de Indenizar —

porte. é inoperante a cláusula de náo

anseios do próprio homem, este o úhico

inde:úcar".

e verdadeiro objetivo da Ciência Jurídica

Inteligência e aplicação do art. 1.521, m.

Súmula 187: "A responsabilidade con tratual do transportador, pelo acidente com o passageiro, não é elidida por culpa

e dos ideais da justiça. São Paulo, junho de 1980.

de terceiro, contra o qual tem ação re

Bibliografia

gre ss.va".

Aguiar Dias. losd de, Claúsula de Nio inde nizar, 3.» cJ., Rio, Forense, 1976.

do CC."

Na referida hipótese, agiu o banco em

questão, fora de dúvida, com culpa In vlgilando ao possibilitar o fornecimento de

informação cadastral

InidOnea.

Elm r.vzão desta Súmula, dúvida náo

d> Finalmente, a cláusula de não inde nizar náo tem validade nos contratos de

«sta de que a responsabilidade ri o trans

adesúo. Com efeito, a aceitação de.-^õe dispositivo contratual constitui pre^.suposto indi.sponível para sua validade; tal

mencs poderá ser objeto de transação.

portador não é jamais eliminada; muito Sumula 492: "A empresa locadora de veículos responde, civil e solidoriamente com o locatário, pelos danos por este

aceitação, como é evidente, só pode ser

alcançada depois de livre discussão entre as partc.s» Ademais, a cláusula não In-

caus.\do5 a terceiro, no uso do carro lo

denizatórla envolve, evidentemente, uma renúncia, a qual não pode ser jamais pre.sumlda.>o

cado

llcitude da conduta. Por outro lado; o

Ora. os contratos de adesão, especial

aspecto negativo da cláusula — sob o enfoque "descducação" — 6 também ma

mente .^u.^s modalidades mais modernas,

nifesto

tal

as partes. O contratante, se efetivamen

sorte que justifica a imposição de uma

te desejar concluir o negócio, deverá tâo-

restrição a seu uro. Sc a cláusula pode estimular o pouco apreço pclo.s direitos

Em decrrrência da orientação pretonana t;-açada nesta Súmula, reputa-se também despida de valor a cláusula de

nào^ inrienir.ar estabelecida cm contrato

Billar, Carlos Alberto, "O dirijtismo econômico e o Direito contratual*, In RT 526/20.

Boutaud. E.. Dcs Clauscs de Non ResponseblUié et de PAssurance dc It ResponsablIUÍ dei Feutes, Paris, 1896.

Carvalho de Mendonça. Manuel Ignácio, Con

tratos no Direito ClvU Brasileiro, 4.» eü., Rio. Forense,

1957.

Claosei de Non Responsa-

19"^ Icuf* Appllcallons ei Icur Valeur, Pari», Essai pour lei CUuscs d'IrresBoii«abllllé, Paris, 1913.

Tis^^\n2'

Convcntloni dUrresponsabílIlí, Pa-

de ax:nç;io do veicules. Aliá.s. esse tipo

náo po.-r.sibiiitam qualqvicr di.scus,-áo entre

clauscs de non responsobl-

^ contrato constitui também inovação

TrlmeslfleUe de Dfolt CIvli, Pari»,

-eomente assinar o contrato, sem qual quer possibilidade de alteração de suas

dido o seu uso há bem pouco tempo. E,

Introdução aa Dlrelio Civil. Rio, Forense. 1971;

via de rcçra, esses contratos são de ade

Contratos, Rio. Forense. 1966, Obng.içao, Rio, Forense, 1968.

alheios, levando a que se agridam culpo-

cláusulas. Evidente, destarte, que consen

são, absolutamente padronizados.

sanicnte as prerro;mtivas do outro con

timento não houve,

4.» ed.. vol. I, São Paulo. Max Llmonad, 1967.

tratante, é insoíisjnávul que se toma, Ipso factu, socialmente condenável e ju

existido discussão entre as partes. Com muito maior razão, curial que náo se

ridicamente odiosa. Nenlxum princípio Jurídico pode importar indevida franquia,

pode sequer cogitar de efetiva renúncia

e

bastante

ponderável,

de

levando seu titular a desagradáveis in cursões contra os direitos e o patrimônio

alheios, ainda que sob a capa protetora de uma exoneração dc natureza contra

náo tendo

dos tempos modernos, tendo sido difun

sequer

Por conseguinte, tem o Poder Judiclávxo sido chamado, por vezes, a pronun

Rodrigues, Sílvio. Direito Civil — Parle Geral, Silva Pereira. Caio Mário da, InsUtulçdet dc 2.» ed., vol. II, 1966, e 1.» ed..

voL IIL, 1363. Foteoie.

ao exercido de um direito.

Ne.^sa confM'midade de idéias, não me

parece acertada a decisão proferida pela 5.* Câmara Ciyll do Tribunal de Justiça do

Estado

do

Paraná"

ao

estabelecer

tual.

que;

Por todos estes motivos é que, a meu ver, náo pode subsistir a cláusula sempre

náo indenizar, desde que não ofenda a

"£

considerada

válida

a

cláusula

de

notas

lei,^"'^. Miri

11 . Les Clauscs de Non ResponssbllUé, leun AppUcatlons et leur Vileur, Poris, 1929. 12 E<sa! pour les CInuses dUrresponiabllIfé.

Orl Pi ■ Pií. 10

L

Con.

^ "•

'

-Prefácio-, ed

Paris,

de ne-

1932.

13 « em

em Obr p

feitas

1913.

ed., t. hi85, Rio porense 1957. 22. Cf. RT 526/20.

Les

Conveniione

dUrresponsabllllé,

14. 'Les

CIojjCs de

Non

Paris

Responsabilllé",

in

Rerue Trltneslrlelie de DroU ClvU, 1926. p. 319.

21- Cf. José dc Aguiar Dias. ob. cI».. pp. 45

*1 U'?

Mário da Silva Pereira, ob. clt.. vot. Dias,

ob.

Mário, ob. clt., vol,. M/297. 15

Cf, "O dirlgfsmo econôiiilco e o Direito

contratual',

■">- e vol. ei..,.

. !:fí

in

RT 526,/20.

16 "Validade das cifiusuloi de nfo responsabi lidade ou limiiatlvas da responsabilidade', in ET 479.'11.

17. Ob. cU., n. II, p. 39.

20^29 de

Aguiar Dias. ob. cU., ns. 4-6, pp.

19 José dc Aguiar Dias, ob. clt., a. II. p. 40.

2Q José de Aguiar Dias, ob. clt., n. 11, p. 40. ■ !■' i '

BI.718*PãgJ4*04.07.,83^

^

clt..

p.

83;

Calo

25 cr. Sílvio Rodrigues, Direito CUIl — Pvtc

Geral, 4.» ed.. vol. 1/342, Sâo Paulo. Msx U monad.

26. Ob. clt.. nota 15, p. 4|,

27. Aguiar Dias. ob, clt., p. 83 28

RT 410.378.

29. Jofé dc Aguiar Dia», cb. clt.. p. 63.

voi° 51

^

Ob- CH.,

RT 403/343.

BEyiSTA DOS TRIBUNAIS - NOVEMBRO / 83 - VOLU^iE 565 - PAGINAS 21 / 31) BI,7l8*Pãg.15*04.07.83


Comissões Técnicas C R I L C

RESQLUÇ0L5 DE 16.06.S3 ( ATA N9 13/63 )

01) ERNST MATHEIS-AR-iAP.INHO S/A. - RUAS CA^^ERINO, 60/64 e ALEX?ü\T)RE MACRpSíZTE _

106/110 - RIO DE JANEIRO - RJ - REUOl^TVÇÃO E SOTENSÃQ DE DESCONTO POR EXTINTO Í^S - Por ■ananinu.dade, aprovar a renovação do desconto de 5% (cinco por 'Cento,

por oxintores, pajra os n9s 60/64 da rua Canerino, bem ccmo extensão do mesirc benefício ao local ixa Alexandre Mackenzie n9s 106, 108 e 110(39 pav. ) ,

prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 18.07.83, data do vencimento da concessão ora em vigor.

(730 233)

02) SAMAR £QL'IPAiMEllTOS RQDOVIAllIOS E USIUSTRIAIS LTDA. - AV. VITÓRIA, 2.360 - VITO RIA - ES - RINCVÀGAO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a reno\7açao do desconto de 5% (cinco por cento) , por extintores, aplicável ao pa vimento térreo e jirau, pelo prazo de 5^ (cinco) anos, a contar de 04.06.83, da ta do término da concessão anterior.

'730 847)

33) bIl. h^Ostria Ótica ltda. - av. auto^/el club, 5.205 - rio de jameiro - rjRENOVAÇAO DE DESCano POR EXTINTORES - Por unanimidade, foi decidido baixar o

processo em diligencia junto a requerente a fim de serem sanadas as di^v^rgên cias enrre o liriD e planta-incêndio, no que concenie à quantidade e tipo de ex tintores das plaiioas 1/lH e 9/9.A'29 pav. ) , além, de definir o ^dido cot; rela ção âs de n9s IG, 7, 8, 14B e 20, jã que as mesmas não possuem, segijro na apõli ce apresentada e não estão descritas no relatório de inspeção e fomiecer, air.da, o último relatório de manutenção trimestral de extintores. '771 368) 14) CRCM05 S/A. TülTAS GRAFICAS - RUA SENADOR M3ZART LAGO, 51 - COELEC NETO' DE JAELir^O -

RIO

RJ - REMQIAÇAO E EXITENSAQ DE DESCONTOS POR EXTINTORES E HIDRAN -

TES - Por unanimidade, aprovar ' voto do relator favorável: a) reriovacão dos descontos amixo, por" extintores e nidrantes, pelo prazo de 5

icincc: anos, a contar de 19.0:.83, data do vencimento da concessão anterior: EXTINTORES DESCOrTO

PLANTA N9

C- 1, D- 1, D- 2, E- 1, F-1, G-: e 0-1

5-1

HIDRARTES

I

' í

kI

I

PLANTA N9

SUBITEM

D-1, E-2 e E-4

PROTEÇÃO A c/ B

DESZCKTOS

3.11.1

F-1

3.12.1

B c/ B

24'.

2 Oi

b) exterisào dos descontos abaixe, por extintores e hidrantes, pelo período

x

06.05.83, data do pedido da rec-paerunte, até 19.05.88, para uriificação de ^-enci mente:

EXTINTORES PLANTA N9

E-5, F-2, I-i,

DESCONTO

1-2,

1-3,

1-4,

hidrantes planta N9 E-1, e-3, K-1,

K-2 ,

L-4

1-5, J-1, L^l, L-2,

L-3, L-4, M-1, í^-1,

K-1 e K-2

e 0-]

SUBITHm

PROTEÇÃO

DESCOTOS

3.11.1

A c/ B

0 •-

â.U.l

B c/ B C c/ B

24 f,

E-5, F-2, 1-1, 1-2, 1-3, 1-4, L-2, rili

M- 1 e N-i 1-5 e L-3

20%

A c/ B B c/ B

243

G-i e J-1

3.11.1 3.12,1 3.12.1

L-1

3.12.1

C c/

12^

C-1

B

24%

B1.718*-Pãg.0i*04.07.83


COMISSÃO DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAJl - CPCG. iSlOTA: Os descontos acima foram limitados aos percentuais previstos na Circular n9 19, de 06.03.78, da SUSEP.

(ATA N9 01/83)

(780 508)

Resoluções de 22.06.83: 05) SOCIEDADE COMERCIAL PRQhMÉDICG LIDA. - RUA TTAPIRU, 1.292 - RIO DE JANEIRO -RJ

RENOVAÇy DE DESCCNIOS POR EXTINTORES E HXDEAMEES - Por unanimidade, aprovar a

COMPARECIMENTO: Estiveram presentes os seguintes membros: Lorileu

renovação dos descontos abaixo, por extintores e hidrantes, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 19.06.83, data do vencimento da concessão anterior:

Domanski, Luiz Augusto Momesso, Orlando Ferreira de Souza, Gilber

EXTINTORES

to- Gomes Garcia, Rivadávia Vaz Santos, Maurício Alves de Castilho,

PIANTA N?

DESCONTO

1(19/49 pavs.), 2 e 3

5%

HIDRANTES

SUBITEM

PROTEÇÃO

1(19/39 pavs.)v. 2 e 3

5.3.3-b

A c/ B

DESCONTO

10%

(790 588)

06) SHELL BRASIL S/A. (PETRÓLEO) - PRAIA DE BaTAFOGO, 370 - EDIFÍCIO C(MIRCIAL-RIO DE JANEIRO - RJ - PEDIDO DE TAXA OnICA - Por unanimidade, foi decidido enca-

rninhar o pedido â apreciação dos órgãos governamentais, por se tratar de refor mulação do item 3 do Artigo 16 da TSIB. (790 623) 07) ADINA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FECHOS LTDA. - ESTRADA DOS MNDEIRANTES, 20.730JACAREPAGUÃ -

RIO DE JANEIRO - RJ - EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por

unanimidade, aprovar a extensão do desconto de 5% (cinco por cento), por extin tores, aplicável aos riscos marcados na planta-incêndio con os Ti9s L-A, 2, 3, 4, 5, 6, 5-A, 8, 9, 10, 11, 12 e 12-B, pelo período de 01.03.83, data do pedi

do, ate 09.11.86, para unificação de vencimento.

Abaetê Ary G.Machado e Júlio Esteves Gonzalez. EXPEDIENTE:1) Ficou decidido, por unanimidade, que só serão apre ciados os processos cujos membros das Comissões â qual o

assunto

seja pertinente estejam presentes. 2) Resolvido, também, por unani

midade, que caberá ao membro da CPCG, quando da impossibilidade de comparecer á reunião, convocar um substituto. 3) Ainda, por unani midade, será permitida a presença de assessor, sem direito a voto, para prestar esclarecimentos técnicos. 4) As reuniões serão

sem

vpre realizadas na terceira quarta-feira, todos os meses, ás 14:00 horas. P

A

U

T

A

(810 649) 01) SEGURO AUTOMÓVEIS-PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS POR OFICINAS ÃS SEGU^

08) S/A. WHITE MARTINS - DIVERSOS LOCAIS NO BRASIL - PEDIDO DE TAXA ÜNICA - Por unanimidade, foi decidido solicitar a requerente, para corrplementaçao do pedido de concessão de taxa única, os seguintes documentos:

RADORAS.- Tendo em vista o nao comparecimento do Presidente da CTSAR, o exame do processo ficou adiado nara a próxima reu

nião.

"

(790141)

a) Relatórios de Inspeções de Incêndio, ccírpletos, das 5 principais Usinas, in 02) SEGURO AUTOMOVEIS-BONUS E PARTICIPAÇÃO DO SEGURADO.-Tendo em vista o nao comparecimento do Presidente da CTSAR, o exame do processo ficou adiado para a próxima reunião. (790199)

clusive plantas. b) Oficio â SUSEP. c) Q.T.I.D.

d) Relação das Importâncias Seguradas e Prêmios Liquidos, dos últimos 5 anos. e) Relação de Sinistros, dos últimos 5 anos, e f) Copia das Apólices em vigor. (830 068) 09) EXPRESSO JUNDIAÍ SÃO PAULO LTDA. - RUAS COSIDE DE AGROLCNGO, 25 E BELISÃRIO PE NA, 28 -

RIO DE JANEIRO - RJ - COJCESSAO DE DESCONTO POR EXTINTORES -

0 3) FLUIDO DE SILICONE DC-561-FABRICADOPELA DOW CORNING-UTILIZAÇÃQ COM REFRIGERADOR EM TRANSFORMADORES ELÉTRICOS.- Tendo em ta o nao comparecimento do Presidente da CTSILC, o exame

processo ficou adiado para a próxima reunião.

vis dç

(790543)

Por

unanimidade, aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por ex -

04) CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DA BAHIA-CEASA-CLASSIFICAÇÃO DO RIS

tintores, para os riscos marcados na planta-incêndio ccm os n9s 1(térreo, anda res intermediários e altos e 2, da rua Conde de Agrolongo e 1(térreo e mezanino) e 2, da rua Belisário Pena, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de

CO NA TSIB.-Tendo em vista o nao comparecimento do Presidente da CTSILC, o exame do orocesso ficou adiado para a próxima reu

02.05.83.

nião.

"

" (820150)

(830 182)

05) SEGURO RCF-VEÍCULOS DADOS ESTATÍSTICOS.- Tendo em vista o não

10) CASAPORT - CONSTRUÇÕES P0RTÃp:i5 S/A. - WOCmA ARTHÜR BERNARDES, KM-07 - PRA TINHA - REÍiÉM - PA - CCNCESSÃO DE DESCOSiTD POR EXTINTORES - Por unanimidade ,

comparecimento do Presidente da CTSAR, o exame do processo fi

cou adiado para a próxima reunião.

(820323)

aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para I Ij i rV,

os prédios marcados na planta-incêndio ccm os n9s 1, 2, 4/7 e 9/15, pelo pra zo de 5 (cinco) anos, a contar de 23.05.83, data do pedido da Líder do seguro. (830 219)

06) RESSEGURO DO RAMO TRANSPORTE INTERNACIONAL-PRAZO PARA REMES SA DE AVERBAÇÕES, ENDOSSOS E APÕLICES AO IRB (72 HORAS ÚTEIS)" ATRAVÉS DO MEAT.- Aprovado, por unanimidade, a minuta elabora da pela CTSTCRCT a ser enviada ao IRB.

^ 1I /Nu-

820429)

i .t :

BI.718*Pãg.02*04.07.^^

li 1

BI.7l8*Pag.03*04.07.83


07) ALTERAÇÃO DA RUBRICA 260-GARAGENS DA TSIB.- Tendo em vista o nao comparecimento do Presidente da CTSILC, o exame do orocesso fi cou adiado para a próxima reunião, (820'?22)

PAUTA

01 . Cadastre Nacional de Proteção a Carga

08) RD-SEGL'RO COMPREENSIVO DE EDIFÍCIOS EM CONDOMÍNIO SEGURADORA CON

DOMINA.- Tendo em vista o nao comparecimento do Presidente

02.

da

CTRD, c exame dp orocesso ficou adiado para a próxima reunião. •

Salvacarça

03. Novas Cláusulas Inglesas

f830013'

04. Distribuição de Mercadorias a Granel 09) TARIFA DE AUTOMÕ^/EIS-PREÇC DE REPOSIÇÃO.- Foi aprovado, por una

05. Cláusula de Destruição

nimidade, o encaminhamento do processo ao Presidente da CTSAR,pe

05. Cláusula Aéreas Nacionais

dindo maiores esclarecimentos sobre a nova Tabela de Automóveis. (830127'

10' ASSUNTOS ADi^MISTPATiyOS-RECUPERAÇÃO DE PRÊMIOS DEVOLVIDOS E

SI

07.

Cadastro de Comissário de Avaria

08.

Cláusula de Guerra e Greves

NISTROS PAGOS SM FUNÇÃO DOS COSSEGUROS CEDIDOS.- Foi aprovado,por CTSTCRCT

unanimidade, o encaminhamento do processo ao Presidente da CAC, pedindc que apresente minuta dc exoediente a ser encaminhado a SUSEP, concretizando r le se de se a e dando os amparos legais.

(ATA N9 07/83)

Resoluções de 22.06.83:

•'830157)

01.

REGISTRO NACIONAL DE COMISSÁRIO DE AVARIAS.- a) negar a con cessão do registro definitivo para o Sr. Alysscn Camillo,bem como o do Sr. João Nogueira Marques; b) prorrogar o registro trovisório da firma TERMAQ-Adm. de Riscos e Encjenharia S/C. Ltda.

(750021)

STSAR

02! ATA N9 0 7/ 8 3;

çao da FENASEG

ic

PASSEIO ESTRANGEIROS- Acre..D'

relator no sentido de: a) oari jje

informe à consulente que o referid'" mcaeif

nos,

s'-

<= adaotadc utravés

'

O 3)

que apresente proposição

petentes a inclusão na Tabela de Valores Ideais, fabricante Merce-

inclusão

na Tabela de Prêmios de Referência, Quadro 3 - Rebocadores, 3.1

Veículos Naclonais-Fabnoante: Mercedes Benz o modele LS 1929 -PR" 1.299.922 e também da inclusão na Tabela de '■^:"êmios de Referência^onsulente da decisão desta

TTSAR.

de

(760406i

S/A MOINHOS RIO GRANDENSES^TARIFAÇÃO ESPECIAL-TRANSP0RTE M.A RiTIMO.- Encaminhar o processo ao Sindicato do Rio Grande ceder o encaminhamento do processo ao IRB, na forma do esta belecido pelo subitem 1.5.3 do Cap. I das IPTE . (810031)

04)

SEGURO DE TRANSPORTE-VALQR DE REPOSIÇÃO.- Dar vista do pro cesso.

des Benz-Rebocador o modelo LS 1929-Valor Ideal em CrS 1.0^0,00

22.490, para que se encaminhe aos órgãos competentes à

tal como regulamentado pela Circular SUSEP n9 82,

Sul, solicitando que oriente i Requerente, no sentido de pro

taxando-^se como ta.. b' oara que se encaminhe aos órgãos coit'' -

informe

do IRB,

08.12.77.

facricação artesana. ie -^oncess i on ^ r i os e portanto VT ju PR i ser o do veículo oriuir ^ i , deolarando~se rarroçaria '""omc "icess'''

e para aue

(CTST/VN)

no sentido de que noscasos de exportação FOB/FAS o valor do "crédito prêmio", seja incluído na verba de benefícios inter

ALORES IDEAIS-CAMINHÕFS L CARROS unanimidade, •'

junto a Comissão Técnica de Seguro Transporg

te Viagem Nacional

Resolução de ' 2 ,_06_._8 j. ;

rcr

BENEFÍCIOS INTERNOS-CREDITO PRÊMIO- Solicitar a representa -

05)

(830055}

COBERTURA PARA TRANSFERÊNCIA DE MERCADORIAS DO VENDEDOR(EX

PORTADOR)

PARA O COMPRADOR.- Dar vista do processo.

-

(810092!

PAUTA DA PR(jXIMA REUNIÃO: Exame e debates sobre o ante-proje to

da

nova

Tarifa

Fluvial.

220 374'

! '* I ; f.i

BI.718*Pã9.04*04.07.83

BI.718*PÍg.05*04.0' .83


RTEH - RELAÇÃO DAS TARlFACÕES ESPECIAIS HOMOLOGADAS O 1

JüíífiO

0 2-fr. 0£

03 -

0'i - SEGURA CO

^FGlMfAOORA

06-

PE5C. P fR C, I OPI

o 7-

Cia. í<fial Brasileira de Seguros

Avibrãs Ind. Aeroespacial S/A.

02

Tütí ííi"-'üa Tüfiu:"'cv.'ice. Cnooany

üarez Pro.-U Químicos ê Plásticos Ltda.

03

Phcüi"v'. 03.1 ^.'srfc AI:i

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MANUTENpáo (Vi ! TAXA IHOrv.' *yi

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Goaiind~Cia. lie .Segures

Villares Ind. de Base S/A.

DP

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-

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20%

01.07.83/84


CASCOS MAHiliMOS — SINISTROS A]"lVQS E PEfjQEM 1 CS

Os íniadros adiante publicados constituem resumes extraídos ^^10 ff^laçoes íornecidòS pela Brasil Sal vage S/A,. £ssas lações contém a posição dos sinistros ativos e pendentes em 30 de abri 1 de 1983. I S T R O S

ARMADOR

03

Casimiro Filho Ind.Com. S/A.

11

Brasilmar Navegação S/A.

04

Brasil Offchore Apoio Mar.

05

Branare Empr. Navais S/A.

01

Astro Mar. Navegação

03

Arsenal de Marinha RJ

02

Andrade Guttierrez Perfuração Ltda

03

Adm. Porto Vitoria

01

Cia. Docas do Rio Grande do Norte

01

Cia. Docas da Bahia

03

Cia. Comércio e Navegação

01

Cia. Cimento Salvador - COSÍSA

32

Cia. Bras. Transp. Graneis

07

Cia.Bras. Offchore

41

Cia.Bras. Dragagem

01

Cimentos Aratu S/A.

02

Chaval Nav. Ltda.

01

Centrais Elétricas do Amazonas

02

CEC

Equip. Mar. e Ind. Ltda.

ESTIMATI VAS

Cr$

10.480.000,00

Cr$ 540.000.000,00

Cr$ Cr$ Cr$ Cr$ Cr$ Cr$ Cr$

Cr$ Cr$

Cr$

8.000.000,00

500.000,00 45.000.000,00 12.750.000,00 53.700.000,00 8.000.000,00

550.000,00 480.000,00 22.700.000,00 15.000.000,00

Cr$ 140.575.800,00

Cr$ Cr$

29.700.000,00 82.700.000,00

11.250.000,00

Cr$

94.427 5.000 585.565

US$

C$ FF

Cr$ Cr$ Cr$

8.700.000,00 300.000,00 439. 150.00

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SVaVDOlOWOH SIVI33clS3 S30ÒVdiaVl SVQ 0^3V13y ■ H3ia 4

4


03.

Cr$ 135.998.230,00

44

Docenave - Vale do Rio Doce Naveg. S/A.

US$

4.659.197

y

113.900.000

DFI 13.210.000& 3.500 DM 365.000

EBECE - Empresa Bras. Engenharia e Comércio

01

Cri-

8.710.000,00

Ebim S/A. Ind. Naval

02

Cr$

5.500.000,00

EBRASA - Empresa Bras.Construção Naval

01

Cr$

240.000,00

ECEX Empresa Engenharia e Constr.Obras Especiais EMAK - Engenharia e Maquinas S/A.

03

Cr$

16.712.409,00

05

Cr$ 175.900.000,00

Empresa de Naveg. Aliança S/A.

145

Cr$ 217.937.201,00 US$

766.500

& 93.300 FF 1.083.700 SKr 7.611.483 DM 2.400.713 FF 850.000 NKr 44.384 DFl 2.380.850 FM 120.500 Peseta 116.377

Empresa Transportadora MarTtima Estrela Ltda. Empresa Transp. Portuários

04

Cr$

100.000,00

01

Cr$

100.000,00

ENASA - Empresa de Naveg. da Amazônia S/A.

02

Cr$

4.500.000,00

ENAVE - Engenharia Naval e Industrial

05

Cr$

75.380.125,00

EQUIPORTE-Transportes e Serv. MarTtimos Ltda. ETESCO - Serviços de Petróleo Ltda.

01

Cr$

80.000,00

01

US$

193.900

FLUMAR-Transportes Fluviais e Marítimos S/A.

05

Cr$

7.212.000,00

Frota Amazônica S/A.

12

USS Cr$

6.000,000,00

Cr$

3,370.809.300,00

Frota Nacional de PetroTelros - FRON>ÍP£

23

US$

Cia. MarTtima Nacional

Cia. Naveg. Amazônia Cia. Naveg. das Lagoas Cia. Naveg. Lloyd Brasileiro

277.612

789.457

y

15.000.000

USS

-1.020^000

Cr$

73.300.779,00

DM

37.297

m

442.926

12

Cr$ 118.119.540,00

07

Cr$

155

23.900.000,00

>$ 1.587.095.266,00 Peso Ptas i SKr

547.4Z0 100.000 T.304 28,988

y

39.000.000

PK

949.200

FE

1.035.000 50.002 us$ 4.304.546 DK 4.022.146 DFl 7.967.466 OKr

FF

Cia. Naveg. MarTtima Netumar

Cia. Naveg. Norsul

35

42

160.000

Cr$ 767.224.570,00 us$ 327.710 DM

35.088

c$

73.000

Cr$

39.105.000,00

DM

470.000

Cia. Naveg. do Norte - CONAN

40

Cr$ 233,967.253,00 US$ 15.800

Cia. Paulista de Comércio MarTtimo

12

Cr$ USS a

65.850.000,.00

o:>

Cr$

14.500.000,00

01

Cr$

1.800.000,00

09

Cr$ US$

14.700.000,00

02

Cr$

6.480.000,00

01

Cr$

1.500.000,00

01

Cr$

45.000,00

Cia. Siderúrgica Nacional

Cia. Suzano de Papel e Celulose Cia. Transportes Intermodal Construtora Norberto Odebrect

Coroa Grande Dragagem e Mineração Ltda D. Brussel Ltda.

Jíã

75.000 660.962

156.650


05.

Petrobrãs - Petróleo Brás. S/A,

29

Petroniar Serv. MarTtinios Lida.

02

Cr$ 349.303.600,00 US$

2.179.000

[SS$

25.000

Cr$

10.000.000,00

Petrosul - Frota de Petroleiros do Sul

04

Cr$

7.905.000,00

Portobrás - Empresa de Portos do Brasil Renave - Empresa Bras. Reparos Navais S/A. Cimento, Mineração e Cabotagem - Cimina

03

Cr$

9,390.000,00

03

Cr$

11.000.000,00

01

Cr$

120.000,00

Sanebrãs - Saneamentos e Obras Ltda.

01

Cr$

16.000.000,00

Satro - Soc.Aux. da Ind. de Petróleo Ltda.

55

Cr$ 201.705.000,00

Saveiros Comuyrano Serv. Marítimos S/A.

13

Cr$

33.915.000,00

01

Cr$

600.000,00

02

Cr$

2.300.000,00

SETENAVE - Estaleiros Navais de Setúbal

02

Cr$

2.992.841,00

SOBRARE - Servemar S/A.

03

Cr$

26.622.925,00

SOTEP - Soe. Técnica de Perfuração

01

Cr$ 140.000.000,00

Superpesa Transp. Mar. Ltda.

47

Cr$ 213.603.893,00

Transnave Naveg. Ltda.

01

Cr$

8.000.000,00

Transrol Naveg. S/A.

02

Cr$

76.000.000,00

Verolme Estaleiros Reunidos do Brasil

40

DFl

1.500.000

Seamar - Serv. Apoio Marítimo Sermape - Serv. Marítimos Piloto

US$

Wilson, Sons S/A.

04

89

Diversos

^.

45.000

y

78.080.520

Cr$

34.000.000,00

Cri

8.900.000,00

US$

34.000

US$

Cr$

86.550.390,00 1.260.

y

SS.399.W

Clobal Transportes Oceânico S/A. :.7.-uncarga Marítima Ltda. H. Dantas Com. Naveg. e Ind. Ltda.

03

Cr$ 121.000.000,00

04

Cr$

16

Cr$ 240.580.000,00

ÍNCONAVE - Ind. Com. Naval

01

Cr$

600.000,00

Ind. Reunidas Caneco

06

Ishikawajima do Brasil Estaleiros S/A.

Jackson Marítima Navegação LIBRA - Linhas Bras. Navegação S/A.

Cr$

39.950.000,00

DM

48.500

04

Cr$

24.500.000,00

14

Cr$

64.300.000,00

13

Cr$ 118.802.000,00 US$

Lloyd

Lira Navegação S/A.

5.700.000,00

34

138.000

Cri 131.500.000,00 US$

295.426

05

Cri

14.500.000,00

Marpetrol S/A.

43

Cri 185.379.538,00

Mac. Dermott Serviços de Construção Ltda.

16

Cri

3.800.000,00

USi

7.805.000

Mac Laren Estaleiros S/A.

Mecânica Pesada S/A. Montreal - Micoperi Navegação Aliança Ltda. Navegação Antonio Gomes - NAVEGO Navegação Antonio Ramos S/A. Navegaçao e Com. Lageado Navegação Marvinave S/A.

01

04

Cri 120.000.000,00

Cri

14.000.000,00

DSi

400.000

03

Cri

6.400.000,00

03

Cri

96.635.882,00

03

Cri 117.115.421,00

04

Cr$

15,900.000,00

03

Cr$

16.430.000,00

01

Cr$

28.000.000,00

Navegação Minuano Navegação Taquara Ltda. Navegação Terramar Ltda.

08

Cr$ 201.900.000,00

01

Cr$

Norsul - Offchore S/A.

64

Cr$ 274.750.000,00

3.500.000,00


Federação Nacional das Empre^s de Seguros Privados e de Capitalização r DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS

presidente Victor Arthur Renault

19 vice-presidente

Luiz de Campos Salles 29 vice-presidente

Alberto Oswaldo Continentino de Araújo 19 secretário

Hamílcar Pizzatto 29 secretário

Ruy Bemardes de Lemos Braga 19tesoureiro

José Maria Souza Teixeira Costa 29tesoureiro

Délio Ben-Sussan Dias DIRETORES SUPLENTES

Ivan Gonçalves Passos

Mano José Gonzaga Petrelli Nilo Pedreira Filho

Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Rodolfo da Rocha Miranda

CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy

Jorge do Marco Passos Jorge Narciso Rosas CONSELHO FISCAL (suplentes)

Adolpho Bertoche Filho Alfredo Dias da Cruz Luiz Martiniano de Gusmão

EXPEDIENTE

Membro Fundador da

-

BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização diretor-responsável Victor Arthur Renault editor

Luiz Mendonça(Reg. M T n9 12.590) redator

Mário Victor(Reg. M T n9 11.104)

REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 - 129 andar Tel : 240-2299

I

.

Este boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n9 2.771/75

.1, 1

I

ufi i'

Composto e impresso na FENASEG

V t

Tiragem: 2.500 exemplares

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.Ãk BOLETIM ▲Ák

^..■ .

FENASEG

F^eraçào Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização ÇANO XV

1

N9

RIO DE JANEIRO, 11 DE JULHO DE 1983

719 )

O Jornal "Zero Hora" de Porto Alegre, edição de 5 deste mês, publicou decla' ração do Governadoi- Jair Soares, anunciando que a Cia. União de Seguros de vera ser privatizada^ embora ainda não se teniia fixado data para tanto. Na

JPinião do Governador, "nao ha necessidade de haver competição de empresas

públicas

as empresas privadas", pois o seguro "... e um setor bem coberto pela

iniciativa

Jeclarações em apoio ao Governador do Rio Grande do Sul, salientando que a

orienta-

Pi^ivada"^ Por sua vez, o Sr. Victor Arthur Renault, Presidente da FENASEG,

prestou

íao de S. Excia. :l) ajusta-se aos princTgios da Constituição Federal (intervenção por

;■ ! •

Jotivo de segurança nacional, para exercício de atividade pioneira ou para organizar ^etor não desenvolvido com eficiência pela iniciativa privada); 2) ajusta-se ã Tiinha desestatizaçao adotada pelo Governo Federal, que, em maio último, privatizou a Fede' ^âl de Seguros S/A.

2 Dia 15 do corrente estará no Rio de Janeiro o Secretário-Geral da Associação Pan-Americana de Fianças e Garantias, Sr. Carlos Dupont.

Naquele mesmo dia,

^apõs almoço no Clube de Seguradores e Banqueiros, o Sr. Dupont

participará

«e reunião com representantes das companhias de seguro brasileiras e com membros

do

Comitê Organizador da próxima Assemblêia-Geral da Associação, programada para maio de 1984, no Rio de Janeiro. Na reunião com o Sr. Carlos Dupont serão debatidos os temas Çla futura Assembléia, a saber: a) acordos de "fronting" e outras formas de cooperação

■•è

Internacional; b) condições para o desenvolvimento de um mercado eficiente de seguros de garantia de obrigações contratuais; 3) concorrência dos bancos no mercado de garan U,i

tias.

"■

A Associação Internacional do Direito do Seguro (Seção Brasileira) promovera

amanhã, dia 12 de julho, uma assembliia-almoço no Clube^^da ADECIF, à rua do

I f ji » ,

FENASEG

i'.

'( . ■MV

H'

— andar. Carmo n9* 27, 139

Como convidado especial, o Presiden . . estará presente .

te do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, Desembargador Lourival Gonçal ves de Oliveira. Na oportunidade, serão tomadas decisões sobre o Congresso Latino-Ame

hcano de Direito do Seguro, a realizar-se no Rio de Janeiro, em 1984.

Os advogados

Delphim Salum de Oliveira e Pedro Alvim, coordenadores dos Grupos de Trabalho

sobre

Legislaçao^de Acidentes do Trabalho e Unificação da Legislação do Direito do

Seguro,

apresentarão relatórios sobre ambos os assuntos.

Por ter saTdo com incorreção, republicamos na seção Poder Legislativo o

;■

•■

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t

De-

creto-Legislativo n9 44, que aprova o texto do Anexo IV(Seguros) ao Convênio sobre Transporte Internacional Terrestre, adotado pela X Reunião de Minis tros de Obras Públicas e Transportes dos PaTses do Cone^Sul, realizada em BrasTlic^ no período de 13 a 17 de outubro de 1980. Publicamos também a Tntegra do Anexo IV, di vulgada no "Diário do Congresso Nacional" (Seção II). A Secretaria de Planejamento da Presidência da República divulgou no "Diário K

Oficial" da União a Portaria Interministerial n9 91/83, que fixa para o

^ de julho, em: a) 455,405 o coeficiente de correção monetária das ORTNs;

mês

b)

> S% o acréscimo referente a correção monetária; c) Cr$ 4 554,05 o valor de cada ORTN

(ver seção PODER executivo)

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1

I

Sistema Nacional de Seguros Privados

r

EDITORIAL Está em elaboração uma nova lei de falincias. Nos estudos em an

damento figura a idéia da criação de um seguro como instrumento capaz de garantir a recuperação de firmas e empresas que entrem em concordata.

Pretende-se aperfeiçoar a lei de falências, dotando-a de mecanis

mos que possam evitar: 1) a utilização da concordata como expediente para retar dar^ou fraudar a falência; 2) a deterioração financeira da concordatãria recupera vel .

Todos esses propósitos são evidentemente saudáveis e dignos de elogio. Entretanto, o caminho para torná-los viáveis não e de forma alguma a con tratação de seguro. O objeto desse contrato ê sempre um risco, ou seja, um acon ♦ • ,\

.h'l

tecimento por definição imprevisível e aleatório. E a essa definição do

objeto

que dã substância e razão de ser ao seguro, certamente escapa a idéia que se ani nha na projetada lei de falências. Pois no projeto o que se imagina i a proteção

Í|: \i'

Jí'.

do seguro para a empresa em que a concordata seja, não um acontecimento futuro e em estado de possibilidade, mas um acontecimento atual, uma situação de fato ã es

pera tão-somente do cumprimento de formalidades legais e judiciais. Nesse caso, o seguro da solvência da concordatãria seria semelhante ao seguro de incêndio do

edifício onde o fogo começa a arder. Trata-se de hipótese que o Código Civil de fine como "seguro de risco já passado". — e define para proibir, taxativamente.

Na realidade, o que agora se pretende, na nova lei de falências, \

t;

«

é que as companhias de seguros se encarreguem de examinar as condições efetivas de recuperação de empresas concordatárias — e exerçam o papel de avalistas da re

cuperação. Não se trata de operação de seguro, mas de assümir papel inteira

e

profundamente estranho a atividade das companhias seguradoras. /:'V '

"'í! 1.''

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BI.719*Pág.0]*]1.07.83


Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG kl

4

I

RJ01JUL83

.

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f. I .( •

FEDERACto NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

.: VALORES EM TRÂNSITO EM MÃOS DE PORTADOR

CIRCULAR PRESI-097/77-RISDI-013/77 - TA BELA DE LIMITES DE IMPORTÂNCIA SEGURADA I

Fstainos enviando, on anexo, a nova Tabela de Liitâtes de Irrportância Segurada;

P^a os Seguros de Valores em Trânsito em Mãos de Portador - que vigorará de

I

01JUL83 até 30JUN84, ccnforme Anexo VII da Circular ^ referência.

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FÍésiDEMTE DA CTRD.

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Tabela

BI.719*Pig.01* 11.07.83


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MG

SINDICATOS

I

ANEXO VII DA CIRCULAR PRESI - 097/77 - RISDI 013/77

'

K ■

(Qn vigor a partir de 01JUL84) ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 21.6.83

I

RESOLUÇÃO NÇ 093/83 - Segurado: Philco Ind. Brasileira de Semicondutores. Av. Gal . David Sarnoff, 3 113 - Contagem - MG. Seauradora: The Home Insurance Company. Pedido de descontos por Ex-

LIMITES DE IMPORTÂNCIA SEGURADA m CRUZEIROS ATÉ 30JUN84

tintores - "Renovação". (VALORES EM TRÂNSITO SUB-ITEM 6.3 DAS DISPOSIÇÕES TARIFÁRIAS)

Desconto de 5% (cinco por cento) para as plantas 1-tér reo e 8, 1-altos, 2-(térreo e altos), 2A,3,3A,4(térreo e altos),5,6(terreo e mezanino), 6A,7,58,9,10,11(térreo e altos),12,13,13A,14(altos),15,16 e 23/26.

ATÉ

CR$

46.940.000,00 78.230.000,00

ACIMA DE

CR$

46.940.000,00

à

CR$

ACIMA DE

CR$

78.230.000,00

á

CR$ "109.520.000,00

ACIMA DE

CR$

109.520.000,00

á

CR$

156.460.000,00

ACIMA DE

CR$

156.460.000,00

â

CR$

234.700.000,00

ACIMA DE

CR$

234.700.000,00

á

CR$

312.930.000,00

ACIMA DE

CR$

312.930.000,00

à

CR$

391.160.000,00

ACIMA DE

CR$

391.160.000,00

â

CR$

469.390.000,00

ACIMA DE

CR$

469.390.000,00

à

CR$

625.860.000,00

ACIMA DE

CR$

625.860.000,00

à

CR$

782.320.000,00

ACIMA DE

CR$

782.320.000,00

â

CR$

938.790.000,00

Negar o desconto para a planta 14(térreo), por inefici ência de proteção. Vigência: 5 anos, de 6.3.83 a 6.3.88.

resolução no 094/83 - Segurado: Cia. de Cimento Portland Itau.

Fábrica de Cal

Nova Granja-São José da Lapa-Vespasiano-MG.

Seguradora:

Bemge - Companhia de Seguros Minas Gerais.

Pedido novo

de descontos por Hidrantes e Extintores. Aprovado o parecer do relator, no sentido de conceder os seguinte descontos: A) EXTINTORES

S% (cinco por cento) para as plantas nÇs 2,2A.3,5/8, 10/12,12A,13,14,16,18,19,21 ,22,26/29 e 31/33.

B) HIDRANTES

LOC^

RISCO/PROTEÇAO

SISTEMA

DESCONTOS

2>2A 3,6/8,13,14,16, ^9^21,25/29

A/B

E

20%

^2 e 12A SjlO e 18

C/B

E

15%

B/B

E

20%

31

A/B

I/E

25%

5 anos, de 26.1 .83 a 26.1.88.

I ; .-.ó.í-

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BI .719*Pig.Q1*11.07.83


Imprens^

li'-

Jornal do Commercio

Erro médico Lufz Mendonça

O propósito evidente do senador é a

gente para o erro profissional do médico:

proteção financeira dos pacientes de renda modesta, que não dispõem de recursos

malpracttee. Para essa categoria de erro a todo ato eivado de imprudência, impericla

ou negligência (seja de quem for), que

garantida. Não há dúvida.

cause dano a outrem. /As indenizações a que são condenados os autores desses danos

erro e a responsabilidade do profltalonaf?

cosfuma/n alcançar níveis bastante altos e

compõem^se de duas parcelas: uma de ca*.

réter reparatório, adstrita à extensão do ■ dano causado; outra de caráter punitivo,

para escarmento do faltoso e sua Indução ao bom caminho da prudência e do senso

■da iesponsabilldade. Essa tíltima parcela não tem qualquer outra restrição, além do ânimo punitivo do Juiz e da capacidade econômica do punido. Nós afinal de contes não estamos nos

Estados Unidos. Por isso mesmo, o sena-

dor Nelson Carneiro preferiu ser cauteloso

e modesfo no equacionamento dos proble mas das vitimas de erro médico. Em proje

to agora apresentado ao Congresso Nado-

!/ía/, o ilustre par/amenfar simpilfica com .muita objetiivdade a difícil e emaran/iada

questão. Propõe a fórmula do seguro obri gatório, a eSle sujeltarKlo os estabeleci-

f

para travar batalha judicial em torno de

urro médico. Para esses a via do seguro Obrigatório será rápida, eficaz, sfmptos e

vê/. De resto também o é, em re/eção a

(•

te ou defeito de aparelhagem.

Os norte-americanos usam termo abran

Justiça deQuele pais é severa e Implacà-

menioa ortde-eofanj 'p^oáiíae' elrurglèe com anestesia geral. A indenização pagá-

.' r I

Ir.validez do padente, por qualquer aciden-

vei pelo seguro iria até o limite de cem

Restaria um problema: como provar o

U sábio e experiente senador, também furista afeito ãs lides forenses, encontrou a chave, mais do que isso, a gazua: ackíerv 1© ou defeito de aparelhagem. Bsta, caren te da tala e sem meios de exprimir-se em linguagem inteligível, não tem como defen der-se contra aa acusações de culpa E por ela o seguro paga..

Convenhamos que o sagaz parlamenta/

propõe uma so/uçâo na verdade prática e

objetiva. 0$ insatisfeitos — sempre os há — podem argúir que o proleto não con templa os casos de lesões e danos decor rentes de erros cometidos em tratamento clinico ou em cirurgias praticadas com

anestesia local. Talvez o senador possa responder (até mesmo com estatisticêsi que

esses casos não tenham peso ou glande

expressão no obltuérto ou noa indiiea dl ■de ^alof-fiorter

E certamente dirá que ó preciso com

seu proleto, subir o primeiro degrau antes

vezes o maior salário mínimo vigente no

, Ü

País, abrangendo quer a morte quer a

u 1

VMi''

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'■í 'tií: .1 !'•

ii' i ;r:-!iv

07.83


RS privatiza companhia de seguros

Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Intemacionaí

Depois da privatização da Com

o ISO (BUREAU DE SERVIÇOS DE SEGUROS) INTRODUZ

panhia Federal de Seguros, antes per tencente à Previdência Social, ao quf parece, chegou a vez úos governos es taduais desestatizarem as suas em presas de seguros, O primeiro exem

NOVOS FORMULÁRIOS DE

SEGURO

DE

PROPRIEDADE*

plo vem do Rio Grande do Sul. O go vernador Jalr Soares anunciou ante

ontem, em Porto Aiegre, sua decisão de transferir a Companhia União dc Seguros, controlada pelo banco do Es

Bil"! Densmore

tado, para a iniciativa privada,

Nova Iorque - Com as revisões publicadas no final do

rnes

À imprensa gaúcha, Jair Soares não fixou data para o aconteclaaento,

passado pelo ISO, os compradores de seguro de propriedade agora terão nove forTiu-

mas garantiu que será aberta concor

larios novos que podem ser "adaptados" as suas necessidades.

rência pública. Segundo ele, ao expli car as razões de sua decisão, no caso

da seguradora, não há por que

Os formulários, gue estão circulando entre os clientes e corretores de seguro, para seus comentários, foram especificamente destinados a aumentar as franquias e limites, simplificar a linguagem e esclarecer pomos refe

continuar existindo uma competição

do Estado com a iniciativa privada. Garantiu ainda que a empresa é lu

rentes ã cobertura.

crativa.

""

Pelo balancete do primeiro tri

mestre do ano parece que o governa

Estes novos formujãrios substituirão seis similares atual -

"^ente em uso, talvez já em 1985, Esta i a primeira vez, em quarenta anos, que os

dor gaúcho tem razão. A União de Se guros ocupou a oitava posição no

formulários foram inteiramente revistos.

ranking do mercado, ao produzir nmn receita de prêmios da ordem de . ■ .. ■

C,r$ 4,4 bilhões, caso as empresas de

"Nosso intuito não e o de aumentar ou limitar a cobertura , ^ s, antes, redef1nT-la"_—disse Michael Fusco, vice-presidente de__linhas comer-

seguros sejam classificadas por gru

pos. O seu resultado patrimonial, em bora o Industrial tenha registrado um prejuízo de Cr$ 765 milhões, como

ocorreu com 90%

ISO, a associaçao de consultoria para tarifaçao e subscrição de apÕlic es indu stria.

companhias no

período, foi positivo em mais de .... Cr$ 1 bilhão 600 milhões.

As novas versões da apólice de responsabilidade civíl geral, nada s depois das reclamações passado peloformuladas ISO, que reduziam coberturas, estão sendo reexanipelos clientes e corretores de seguro. içada:

A Associação das Companhias de Seguros de São Paulo, em telex envia

do ontem ao gove;mador Jalr Soares,

do Rio Grande do Sul, íellcltõu-o por

O ISO reconhece que os novos formulários de seguro de pio SP Orem adotados. podem representar "uma importante modificação dos procedimentos atua;s".

sua decisão de privatiaar a Compa nhia União de Segura, pertencente do banco do Estado. Ela a integra do telex a&slnado pelo presidente da as sociação, Calo Cardoso de Almeida;

<A Associação das Companhias

9eral pára

de Seguros felicita V. Exa. alto des cortino por suas declarações em fa 1

"

Os formulários a serem substituídos são os de: proprieud.ie iscos, interrupção de negócios e despesas extraordinarias.

especial de construção, propriedade pessoal especial, aditamento opcional

vor da privatização da Companhia União de Seguros. A associação está ao inteiro dispor de V. Exa. e seu es

gidos em T •

clarecido governo para nossa contri

iugar, seriam adotados nove novos formulários, redi-

de ap5ii '^^guagem simples e de fácil compreensão, contendo as condições nornvíis moduios Qe construção, vários outros cobertura opcionais para riscos que, tal como podemtipos ser de acrescentados uns aos outros

buição para pronta realização de seu

patriótico projeto de desestatização

j da Companhia União de Seguros'.

uma Unira

^0 Cliente^^°^

(REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 8-7-83)

jf

uucr ub ou uu nao n

básica, abrangente ou "especial", dependendo das

para tormar

necessi dades

novos forrn T" •

"Esforçamo-nos para simplificar a linguagem e estrutura dos

chael Fusco

modificar significativamente as coberturas" —disse

Mi-

^ 200 sequradores-membros seus formulários de seguro de propriedade. do ISO, aproximadamente

800

líi

u

r,, «O*,, BI.719 Pag.02 11.07,y

Pág.Ol MUI q'


Enfatiza que "nossas inspeções nao sao inspeções de seguran-

O ISO remeteu os novos formulários, juntamente com 99 pigj,' nas de notas explicativas, a grupos importantes de clientes e corretores de segu

Ç • Relacipnam-se, apenas, ã viabilidade de segurar as instalações e operações e o prêmio a ser cobrado. Podemos submeter-Ine um^relatõrio sobre as condições enontradas_^ Quaisquer inspeções ou relatórios serão exclusivamente para nosso bens iCTo e nao para o de terceiros.

ro em meados de abril, solicitando seus comentários ate 19 de junho de 1983. En tretanto, poucos haviam externado suas Opiniões.

"Dos formulários que recebemos do ÍSO ultimamente,

estes

sao os melhores" — disse Walter T. Derk, vice-presidente executivo da Fred & Cft (Chicago) e, atualmente, presidente da Associação Nacional de Corretoras de Segu ro.

Walter Derk informou que estava preparando uma analise detalhada dos formu

lários.

"Existem algumas mudanças nas coberturas" — acrescentou ele.

P a

c

,

.

Poderemos, também, recomendar modificações.

terminou ha poucos dias, ainda não decidiram qual das duas comissões procederia

ou

Operações serem (1) seguras ou prejudiciais a saúde; (2) obedecerem ou na;

9uidmentos, leis, cÕdigos ou padrões.

Formulário para Propriedade Comercial

comercial, detalhando as condições aplicáveis a todas as_coberturas deste tipo, ; um ou mais formulários de coberturas e um ou mais formulários de causas-de-per " das, descrevendo os riscos que são cobertos e os que não sao.

Estende a cobertura do seguro de propriedade, incluindo

ponto s» dos formulários Porto atualmente Rico e no em Canadá, uso. e diverge, em dois outros

comeca do o SP

Este formulário de uma pagina descreve as ."condições nort mais de apólice" aplicáveis a todas as coberturas e riscos segurados. O formulj. rio, que deve ser afixado a frente de toda apólice, inclui as provisões que re-

gem_o cancelamento, modificações da apólice, deturpações, exames de livros, ins" peção da propriedade, prêmios e transferência de direitos.

Este formulário estipula o cance]amento da apólice pelo gurador num prazo de dez dias, mediante notificação prévia por escrito, por nãopagamento; ou mediante notificação previa por escrito de 30 dias por qualquer oO somente

as

imporianrts

modificação veio beneficiar claramente o segurado, estcn •^endo o prazo durante Uma o qual ele pode instaurar processo contra o segurador] Pe Para 24

Formulário de Condições Normais

A atual apÕlice-padrão de Incêndio prevê uma notificação de

Este formulário - de uma pagina - estipula as sete concições aplicáveis a toda cobertura de propriedade comercial - basica, abrangente ou cso:'ciai .

Sob os termos dos formulários propostos pelo ISO, uma apó lice de seguro de ■ propriedade consistiria de, pelo menos, quatro "pacotes": novo formulário - de uma página - de condições normais e comuns-a todas as linhas de seguros; um formulário - de uma página - referente ao seguro de propriedade

tra razao.

estas

Angeles

i analise das propostas de seguro de propriedade.

; rU

Enquanto

ajudar a minimizar perdas, não nos obrigamos a nenhuma tarefa para assegurar sauae ou segurança dos empregados ou do publico. E nao lhe declararemos, expli^ a ou Implicitamente, nem nos responsabilizaremos, pelo fato de suas 1" nscs. cíçO'

Os dirigentes da Risk & Insurance Management Society (So '

ciedade de Gerencia de Riscos e Seguros), cuja conferência anual em Los

~

do pra? jarna-jo

"tomar conhecimento da perda". No formulário atual , o ' ra o

° momento da "ocorrência" do sinistro, sem levar em consideração'quan conhecimento do sinistro. Michael Fusco disse que a extensão" 24 meses foi um "reconhecimento das condições atuais. Provavelmente

Conseguiríamos impor o prazo de 12 meses."

A segunda modifica-çao e de grande importância

tes de

o s goren-

j ustann f OU clientes que lidam com linhas múltiplas de seguro, algumas vezes esta mod- ^ outras, para diversas companhias e/ou riscos. D ISO tenta, t com guro ri p desenvolver uma clãusula-padrao de "outras coberturas" para o se prop riedade.

para

As apólices justapostas podem ser aquelas que dão cobertura

Iheu est

^ apólice de seguro de propriedade minutada pelo ISO

ddção"p^^^° cie risco umas das outras, ou feitas para dividir o custo de uma liqui-E "-omum, quando o limite de uma ou outra nao cobre o total.

cinco dias.

rança

A pergunta; O segurador ê legalmente responsável pela segji da propriedade de seu segurado? - também i claramente expressa pelo formu"

lário

novo.

esco

^erto Dor S^^unda alternativa para cobertura, sempre que um mesmo risco estiver co ouas apÕl ices,

Recentemente, um fabricante tentou provar que os segurado

li '^

.i

serín . . entre elasas deapSlices foremseus declaradas fonnulirio, as erao rateadas acordo com limites, nodiznovo o fomulário

Os formulários atualmente em uso, do seguro de propriedade também declaram que o segurador não podia ser responsabilizado pelas inspeções de segurança efetuadas; mas, no novo formulário, isto e enfatica e explicitamen'

^°^«tica^entP s5 apõliceregistradas for declarada no formulirio, torna-se, au"®"te, um excesso as apólices no formulário atualmente em uso.

te declarado.

1 »♦ <

'i

res eram responsáveis pela precisão de suas recomendações sobre controle de per' das, mas desistiu do processo.

"Temos o di reit^ mas não a obrigação, de inspecionar, a qual'

outras; apólices redigidas "Creio que a melhor forma conseguirmos de essa forma i semelhante" dissede Michael Fusco igualdade

quer hora, suas instalações e operações" ~ uiz o fomulirio de condições normais-

9àqJ)2 Pág.Ü3


7) Aumenta para USS 1 000 (dos US$ 500 atuais) a Formulário de Coberturas —

;

cobet-^tura

máxima para custos de reposição de registros, in-^lusive de computadores^ onde existirem duplicatas. A cobertura so é aplicável a mao-de-obra e material virgem.

i

8) Elimina a suspensão de seguro quando a perda for causada

Existem três tipos de cobertura que podem ser uti 1 izados• se- F

paradamente ou em conjunto para formar uma apólice geral de seguro de_propriedade_.' |

por uma explosão ou tumulto,

Todos estão, sujeitos ãs condições nao s5 da apólice comum, como também de formula rios de cobertura para propriedades comerciais.

O^formulário proposto, de cobertura de riscos^de constru ção, devera substituir a utilização do formula^-iü de

lor total para riscos de construção mais a apõlice-pacrão

Os formulários propostos relacionam detalhadamente os termos

para cobertura de riscos de construção e de propriedade, de trabalho e negócios. Os dois primeiros formulários revisados melhoram o

de seguro Incêndio. A cobertura parece ser um pouco mais abrangente do que a oferecida pelos dois seguros atuais

modelo

dos formulários atualmente em uso, e o terceito substitui vários formulários

va

em pelo menos dois aspectos:

de

"interrupção de negócios e despesas extraordinárias".

1) Pelo formulário atual, estão cobertos as ''máquinas, ferra mentas e equipamento de construção, inclusive estruturas"

moveis ou pré-fabricadas de propriedade do segurado, en

O formulário para seguro de propriedade esclarece, ainda, que a cobertura e para "perdas fTsicas diretas a, ou para danos a propriedade segura da", ao invés de "perda direta" estipulada no formulário existente.

quanto dentro ou sobre os prédios descritos; ou forà dos mesmos (inclusive dentro de veTculos),_contando que se en contrem sobre ou no perímetro de 100 pes dos prédios des

Este formulário apresenta ainda o seguinte:

cri tos".

1) Retira a opção de escolha de franquia "por,item", substi tuindo-a por uma franquia "por ocorrência". Entretanto, o

acrescenta "acessórios".

O formulário proposto nao menciona 'ferramentas",

mas

comprador do seguro pode estipular a quantia a ser deduzj, da nas declarações principais. Na apólice atual de segu' ro de propriedade, a franquia estipulada e de US$ 100 por

Alem disso, limita a cobertura, acrescentando que aces sérios, maquinas, equipamento, material de construção e

Ttem, e US$ 1 000 por total.

suprimentos so serão segurados quando "utilizado^ raçao".

2) Modificar para "itens externos" os "itens no pátio", men -

cionados no formulário existente. A propriedade pessoal acidental inclui os Ttens usados nas instalaçoes_^e não so

de granizo, foram excluídos da cobertura nova para '■iscos de construção, embora o 150 afirme que podem ser segura Os dos através de outras apõli ces ou por aditamento. Ttens a que se refere sao: gramados, plantas, placas e an

de retirar neve.

radio

ou televisão, inclusive a respectiva fiação, torre e nestro.

Também exclui cercas externas, cais e docas,

"-

2) Vários tipos de propriedade, atualmente com coDertura '"otal, exceto contra danos ca usados por vendavais ou chuvas

nos edifícios, tais como cortadores de grama e maquinas

3) Exclui de qualquer cobertura; antenas externas de

orno

parte permanente do prédio ou estrutura descrita na de:]a

tenas de radlo/televisao.

murros

Aeronaves, barcos, automóve1s7

de arrimo, passeio, ponte, estrada, caminho, pátio ou ou

"trailers", semiveTculos e outros também foram excluTaos

tra superfície pavimentada, No formulário atual, tais da

da nova cobertura.

nos são excluídos quando causados por vendavais fortes oii chuva de granizo — as causas mais comuns.

4) Exclui da cobertura: perdas a plantações, cereais, palha ou ferragem. O formulário atual exclui tais perdas quan' do causadas por chuvas de granizo ou venõavais.

5) Estende a cobertura atual para moinhos, bombas movidas ^9 vento ou suas torres, silos ou seus conteúdos, chaminés de aço, cercas internas, piscinas externas e trampolins de praia ou piscina.

n

"^everã

I^®9ocíos/h este

para riscos de^ formulário proposto_pelo ISO ISO para riscos de^ lucros lucros cessence para riscos de incendio/proprieoa atuais formulários para riscos de incéndio/proo

seguro do cosseguro de lucros cessantes, interrupção

combinadospelo e aluguel o queextraordinárias mais sofreu alterações ISO. . ainariaS

cumu mauu:)

c

a I uyu

sofreu alterações pelo ISO.

37 Cl desn co77® que

Dos três formulários

de~ no-

o fomulirio do seguro de lucros cessantes abandona o enfo concentrando-se sobre "receita de negócios" ou "renda iiaui.

P"'® quantificar uma perda coberta. O formulirio es-

nn liquida" quer dizer lucros antes de impostos, também conhecido operacionais.

6) Aumenta para US$ 250 000 (dos US$ 25 000 ou US$ 100 000 , atuais) - dependendo do formulário - a cobertura

maxima

por prédio aplicável a propriedades recem-adqulridas

ou

construídas.

Inv' ^ cobertura se aplica "perda doreal e necessária ves de "perda real sofrida", como i consta fomiulãrio atual de .

recei-

Além disso, o formulário novo traz as seguintes modificações: PÍg_^04

1) Define o imcio e termino do período de cobertura.

A co -

bertura tem inicio "na data da ocorrência física da perda Pág.OS


OU dano real" e termina "quando a propriedade, no

2) Eliminou-se a exclusão de cobertura para riscos de estou

loca'

ro sônico 0 martelo hidráulico, atualmente estipulada.

descrito, estiver reparada, reconstruída ou reposta den' tro de um prazo razoável e em qualidade semelhante". Est^

Continuam excluídos da cobertura: riscos de arco voltaico,

ruptura de tubulações de água e ruptura ou explosão de pe

ultimo ponto representa uma alteração do formulário atual que especifica o conserto do equipamento "com rapidez

ças moveis ou rotativas de maquinas devido a açao centrí

f

fuga ou avaria mecanica.

diligência". O período de vigência da cobertura e chama' da de "período de restauração".

3) Riscos de colapso de minas ou escavações de- escoamento so

■ .> »

podem ser, cobertos atualmente mediante aditamento.

2) Define "despesas extraordinárias" como as despesas neceS' sariamente ocorridas durante o período de restauração ^ que nao seriam desembolsadas se o sinistro não ttvess^ acontecido.

De acordo com o ISO, tais despesas são

no próprio local ou temporariamente em outro.

De acordo com o ISO, a cobertura foi aumentada para incluir peraas causadas por incêndio,^ou explosão de combustível decorrentes de explosões

O formulário atual

sej^

res evitar "que sejam responsabilizados caso o segurado atrase o reinicio de sU^ operações por ineficiência ou falta de interesse, ou decida não reiniciá-las".

a açao ou colapso de aguas, semelhante a oferecida pelos formulários em uso

e de US$ 250 para US$ 1 000 por ocorrência.

5^^

riam os 12 meses de vigência da apólice, e não mais os ' meses subseqüentes ao sinistro.

O?

^

^

O formulário proposto elimina a cobertura para danos de Saua quando a temperatura do prédio nao for mantida, ou o equipamento não for drenado ou, nos casos onde houve queda de temperatura, a água não foi cortada por descuido do segurado. Atualmente essas restrições se aplicam somente a prédios desocuoados ou abandonados.

Causas do Sinistro

O formulário "abrangente" incluiu colapso de túneis de trãn

II I'!) 'I 'I

sito a cobertura de riscos de colapso de minas, e cobre os danos de vidros ouebra dos por erupção (e não ação) vulcânica.

As três coberturas básicas foram organizadas pelo ISO de ^' i

o formulário básico acrescenta cobertura para riscos de vi dros quebrados, objetos atirados, peso de neve, gelo ou granizo, danos causados ne limites de cobertura para vidros foram aumentados de US$ 50 oara USt ?5n

O formulário de despesas estende o prazo de indenização perdas resultantes de danos reais físicos de 30 para 60 dias.

4) Revê o método para aplicação do cosseguro. O prazo

de caldeiras a vapor, tubulações de vapor, motores ou turbinas a vapor de oroorie dade do segurado ou operados por ele. Os danos ã caldeira propriamente dita nãTT sao cobertos.

O ISO esclarece que tal modificação permitirá aos segurado'

I

O novo formulário exclui da cobertura os riscos de desliza mentos e rios de lama porque fazem parte da apólice de seguro contra enchentes.

alguma lei, a fim de preservar a propriedade danificada^ para exame, e que "resuma as operações total ou parcial.^ recomeçadas "tão logo que praticavel".

i

vulcânica.

A cobertura para riscos de "interrupção" de força ou enerqia foi atualizada para incluir "falta" de força ou energia.

ge somente que as operações "normais" do segurado

Ir ■

çao, mas a cobertura não_inclui tremores de terra. A apÕ lice_atualmente em uso sõ cobre vidro quebrado pela acãõ"

3) ImpÓe novas obrigações sobre o segurado que declara um nistro de lucros cessantes. A apólice proposta exige o segurado notifique a polícia se houver transgressão ° mente tÍo logo quanto possível".

iv'í ■

zas, poeira, partículas ou lava decorrentes de uma erup -

ca'

racterizadas como_despesas extras, necessárias para minj' mizar a interrupção de negocies: 1) na impossibil idadej®' continuar operações, ou 2) pela continuação das operaçÕe^

A

açao vulcânica se^refere ã explosão, onda de choque, cin

^

forma que o segorado poderá solicitá-las numa apólice compacta, media ou " tamah^

família". Isto ê possível porque o ISO separou as causas de perdas —ou danosj^ gurados —em quatro modules distintos. Sao eles: o formulário básico, o formul rio abrangente, o formulário especial e o formulário de cobertura para terremoto Entretanto, este último ainda está sendo preparado e não foi publicado.

O fomiulárlo especial cobre todos os riscos de oerdas físi cas diretas e deverá substituir guatro tipos de apólices para "riscos total" atiai mente em uso. O fomiulirio contem as exclusões tradicionais para danos causaHnc

faUa^L^inl^ntiri^"^^'"'

desenho ou fabricação, temperatura extrema ou

Resumindo, os detalhes dos três formulários são: Al

1) O formulário básico cobriria perdas físicas das propri®.^ des, causadas por incindio, raios, explosões, vendav3j I' y

1

ou chuvas de-granizo, mas não geadas, frio ou gelo, ou saraiva (mistura de neve e granizo), fumaça, conta ^ com aeronaves, espaçonaves ou veículos, tumultos ou di5 ,

As exclusões de danos causados por sedimpntaran

encolhimento ou expansão abrangem todõ o prédio e não se restrinaem as

pavimentações, paredes, pisos, telhados ou tetos, como atualmente. Uma cláusula-chave exclui da cobertura

aaçoes . ^

de^|'propriedade que se acredita extraviada sem evidência nenhuma do que aconteceu®

túrbios civis, vandalismo, vazamento de "sprinklers", •' >'

lapso de escavações de escoamento, de minas ou açao vul''^

^1?

nica.

.' i< il

it!

I:

Pãg.Q7


AVAL IAÇAO

DE

SOLVÊNCIA

Roberi W. Oaum

(CPCU, Presidente da International Insurance

nancial Service - Stam -

ford, Connecticut - EUA) Os atos desonestos ou criminais praticados pelo segurado,

seus funcionários, sócios, diretores, administradores ou agentes também

estão

excluãdos. !(' ' U-r.

'

O formulário opcional de exclusão de riscos de roubo que reduziria o custo do prêmio, e ainda mais restrito do que o formulário atual.

clui da cobertura toda perda por roubo, sem levar em consideração se a proprie' dade fazia parte de um prédio.

O problema de solvência e seu objetivo análogo - o res

sarcimento por resseguro - e um assunto delicado. Todos estão preocupados com a solvência. A meu ver, o fato interessante relacionado com esta preocupação com a solvência e que isto não aconteceu como resultado de falência de um resse gurador significante e sim por dificuldades experimentadas por varias "underwrT tings agencies", em ambos os lados do oceano. Tenho algo ma^s a declarar sobre isto, mais tarde,

A "security" utilizada ê uma preocupação válida dos ce dentes, da comunidade de corretores e das gerenci^as de companhias de seguros 7 resseguros, uma vez que um erro pode custar milhões de dólares. Uma institui -

* Traduzido de Business Insurance - 9-5-83

ção financeira de grande porte estabeleceu uma reserva especial de USS 11 mi lhões para devedores duvidosos, em resseguro. Nao estou a par dos detalhes, po

Tradução - Leah Mary Gray

rêin< acredito que eles estão sendo práticos e suspeito que ouviremos falar

de"

outros, utilizando o mesmo sistãTia.

Revisão de texto - Mário Victor

Em um jantar de negociações na SuTça, em abril de 1982, com o diretor de operações internacionais de uma grande companhia de seguros Io cal, a conversação girou em torno das possibilidades de ressarcimento de um prÕ grama catastrófico, quando a ultima "grande perda" o atingisse. Em resposta 7

'' ■ I '

ele afirmou que, como parte dos seus planos empresariais, a companhia previa um provável ressarcimento de somente "65 cents em cada dólar", no evento de uma grande catástrofe. A possibilidade de nao conseguir recuperar os sinistros por resseguro já havia ocorrido; porem, o que surpreendeu foi estar ouvindo esta afirmação de un ressegurado muito sofisticado, com ligações comerciais em todo o mundo, e a experiência e habilidade de seus programas de cobrança, nos quais os resseguradores não foram localizados e pressionados. Se um cliente como ele

estava considerando esta possibilidade, temos que imaginar o que os novatos no negocio encontrarão alguns meses ou anos a frente?

I

Um avanço recente nesta área foi a publicação, pelo toria e verificação de balancetes de companhias de seguro. As diretrizes requê" rtmerican American Institute institute of of Certified Certified Public FUDiic Mccüuntdii^i, Accountants, de ue riovas novas airetrizes diretrizes de de audi audi toria e verifirarãn Aa de comoanhias de seouro. As dirptriroc

,1

rem especificamente que o auditor determine se a companhia tem controles adequã dos e informações sobre aquelas companhias que aceitaram seu resseguro. Se OS controles adequados e informações não existirem, o auditor deve produzir a in-

formação por si próprio ou qualificar o relatório. Sugiro que, se seu relato rio passivo ae de auditoria, apruvcioc aproveite ov tempo ,jata para estabe I .w estiver ijobbivo estabelecer procedimen

tos internos e juntar informações para evitar a possibilidade de uma tnc

owítar

A

nn C C i K n 1 -i/>i a ^

J

despesã^

substancial de auditoria, se os auditores julgarem que devem desenvolver . 1

esta

informação independentemente,

A publicação do Regulamento 98, em Nova Iorque, deu ou

tra dimensão ao problema. O maior peso deste Regulamento recai sobre os inter" mediarios de resseguro e exige que eles produzam informações detalhadas sobre

as companhias que eles utilizam para a colocação de resseguro. Porem, pode pe sar sobre as companhias licenciadas em Nova Iorque, exigindo que elas forneçam, por meios proprios, informações detalhadas sobre as participantes de seus pro -

gramas de resseguro, caso queiram ter credibilidade em seu balanço anual . Pig.09

Pãg .08


"T-

A National Association of Insurance Commissioners tam-

bim se voltou para este problema. Diante da natureza da organização, eles não criaram agora nenhuma regra ou sugestão especifica para a legislação; porem, e razoivel imaginar que uma vez que o assunto penetre na estrutura do comitê, a NAIC estará publicando algun tipo de regulamento - modelo. O caso Kenilworth . que recebeu tanta atençao no recente encontro da NAIC, em Dal Ias e a circulação através do relatório da indústria seguradora pelo Departamento de Illinois der

recentes dificuldades financeiras da Costa Rica - e elas sao graves

a cole -

Çao de jade era parte de algum item no balancete. Desde a desvalorização

de

sua moeda, de cerca de 7 cents para 2 cents, a coleção de jade, que manteve seu valor, e agora parte significante do ativo. .

Outra situação que descobrimos, envolveu uma companhia

vem acelerar este processo.

ae porte na Argentina que teve uma parte significante do seu ativo investida em

No mercado londrino, o comitê do Lloyd's e o Departa mento de Comércio do Reino Unido também se engajaram ao problema do resseguro . O Lloyd's restringiu seus regulamentos quanto ao montante_de resseguro a ser contratado e esta exibindo maior demonstração das transações de resseguro puro.

6 nao e liquido. Como se trata de uma companhia local e que ressegura a maio" na de suas responsabilidades no monopólio do governo, liquidez não representa um fator fundamental ; mas, quando iniciou a aceitaçao de negócios internacio-

terras no interior do pais. Embora tenha sido realmente um bom investimento, es

O Departamento de Comercio tem novas regras para as companhias do DOT, exigindo demonstração de todo resseguro que envolve mais de 2 por cento de seu volume de prêmios. Muito da cautela por trás destes novos regulamentos não se deve, ne' cessariamente, a solvência e sim a alguns dos abusos que foram descobertos na utilização de resseguro. B

A

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N

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O

^Patrocínio é outra área interessante. Nós sabemos que

processo_de incorporação propicia aos acionistas uma responsabilidade limita' P°tem e surpreendente rever nos balanços anuais e brochuras de numerosas com

S

Panhias quão freqüente é a referência aos propri^etários. A tItulo_de informa ~

Um dos problemas reais na questão di solvência é saber como interpretar os valores. Algumas das maiores companhias e outras pequenas publicam lindos relatórios anuais, sempre incluindo um retra o do presidente, mais novo prédio adquirido e, freqüentemente, belas reproduç(>es de arte. Porém o nível de clareza nestes relatórios deixa muito a desejar.

91S, com possibilidade de grandes pedidos de adiantamento de sinistro, a situa

Çâo tornou-se bem diferente.

Ê necessário

ver

além das belas gravuras, ler o comentário atentamente e comparar os balanços em um período de vários anos.

ser de grande valia em sua consideração geral, porém você ainda

er-jficar que o ativo da entidade-propriedade nao e uma garantia de

a companhia. Por outro lado, temos tido a evidencia recente de grandes indúsEnt^^ recursos para salvar uma elas patrocinaram, ntretanto,adicionam posso antever a possibilidade de companhia uma dessasque companhias se perder, sto e particularmente verdadeiro quando algumas das maiores indústrias, em seu P opno direito, estão experimentando serias dificuldades financeiras em reporperdas da ordem de centenas de milhões de dólares a cada trimestre,

ser totalmente possível que algum dia, em uma reunião de diretoria, se Nos Estados Unidos, nÓs costumamos sobrecarregar nos sos balancetes através de ações, proque nossas autoridades fiscais não permitem a criação de reservas exclusivas para catástrofes. Em todo c resto do mundo, o balancete é, freqüentemente, subestimado. Autoridades fiscaií e reguladoras, ern

outras jurisdições^ reconheceram a natureza agravada do segu) d e do resseguro s permitiram a criaçao de reservas que são, freqüentemente, chamadas de "reservas

escondidas". Estas são, geralmente, complementadas^pela avaliação do ativo, paf ticularmente por investimentos. Na Europa, é bem típico efetuar investimentos ao custo mais baixo de mercado e não reconhecer a apreciacao dos anos.

deve

solvência

Isto r®

sulta, por exemplo, em algumas companhias suíças investirem na IBM, ao valor de "pennies" por ação.

Um problema diferente existe no Japão, onde muitas re servas que seriam tratadas por uma companhia americana como "abaixo da linha" » sao, de fato, registradas como responsabilidade. Isto cria uma situação inte'

ressante, pois quando você examina um balancete operacional de uma companhia quele pais, é normal encontrar uma empresa subscrevendo volume de prêmios equi'

valente a 20 vezes suas reservas livres. Quando um ajuste é feito para as re^' servas que estão sendo consideradas como responsabilidade, as companhias estão subscrevendo, realmente, um volume de prêmio para reservas livres na escala 4 para 1 como as outras empresas em todo o mundo.

de

E também difícil entender e obter informação sobre 9 qualidade real do ativo. Nosso exame de centenas de balancetes demonstrou mui

tas situações, nas quais a parte significante do ativo é, de^fato, empréstimos inter-companhias e outras obrigações de natureza menos que liquida. Um item in

nao investir fundos adicionais em uma subsidiária seguradora.

Penso

decida

Outro problema de^patroclnio é o número de companhias que foram organizadas, particularmente em áreas em desenvolvimento, na base

joint-venture" com capital local e, algumas vezes, capital de interesse segura Por na Europa e nos Estados Unidos. Umexémplo poderia ser a Nuevo Mundo, no Panama, que é patrocinada por interesses colombianos e um grupo de companhias de seguro/resseguro internacional; outro exemplo seria a Singapore Re. Eu esta na inclinado a dar mais crédito a este tipo de patrocínio por várias razões. ~ Primeiro, e razoável pensar que a companhia será operada por profissionais em Dase conservadora. Segundo, iegundo, êé difícil difícil crer crer na na possibilidade possibilidade 'de 'de organizações co a Firemen's Fund ou Swi ss Re abandonarem uma companhia em apuros, da quaT sao investidores significantes. ^

lojiuriais

Como havia dito no inicio do comentário, esta crescen

te preocupação a respeito de solvência nao surgiu da dissolução de alguma compa

nhia de resseguro significante e sim, basicamente, de "underwriting agencies""

estabelecidas em Londres, Bermudas e Nova Iorque. Os nomes são bem conhecidos;

POSA recebeu, certamente, muita publicidade; Re/International, que originalmen te operava nas Bermudas, ê atualmente citada em vários artigos por seu ressegu

ro maciço das operações da AFIA, em Londres. Um item que chamou minha atençao em minhas atividades de consultoria, é o da World Underwriting Agencies, em Londres, uma organização que basicamente subscreveu para companhias coreanas e de Taiwan. Outro e o Pool CVC, que subscreveu, em Londres, em nome de arunn de companhias brasileiras.

0 mais recente caso é o da firma Ocean Financial, não querem pagar. Por minha experiência, eu estimaria - e penso que de maneira

sinistros ela nao pode honrar devido a problemas com retrocessionarios cuque

teressante de ativo foi encontrado no balanço do Instituto de Costa Rica. Mui tos anos atrás. Costa Rica viu a possibilidade de uma grande coleção de artefa

jos

tos de jade, criados por sua cultura nativa, sair do pais. Um acordo foi feitft através do qual o Instituto comprou esta coleção com mercadorias de exportação,

conservadora — que, bem acima de US$ 100 milhões estão presentemente em litigic^ envolvendo "pools" ou "underwriting agencies' No momento, uma grande parte

como uma instituição a serviço do povo de Costa Rica. Estava claro e indubita-

vel que a coleção de jade era extremamente bela e muito valiosa. Antes das mai®

Pág.11


desta pendência e contabilizada nos livros de companhias de seguros nos Estados Unidos e no resto do mundo como resseguro valido, porem eu questionaria seria mente quanto deste montante será recuperado. Enquanto a fraude e alegada em alguns casos, a base de muitos dos litígios esta na violação de autoridade, classe de negócios subscri tos, subdelegaçáo de poderes a outras organizações de subscrição. Muitos dos. problemas também foram causados por acordos de "fronting". Ê particularmente verdadeiro na publicidade que envolveu a ADAS.

A meu ver, a ADAS nao esta ne -

^

,

^Examinaremos, com cuidado, este prêmio bruto e a situa

çao liquida e pediremos ãs companhias para demonstrar detalhes de seus progra ^ mas de retrocessão, quando os montantes sao significantes (talvez algo em exces SC de 25 ou 30%). Estaremos atentos em desenvolver informações sobre seu pro" grama geral de resseguro para gue possamos incluir balanços similares aos do oest s, nos quais o^montante liquido em qualquer risco ê demonstrado, bem como

a retenção para catástrofes. Se formos bem sucedidos, isto certamente nos per mitira fazer uma melhor avaliação e seremos de grande ajuda para os clientes

que utilizam nosso serviço para desenvolver sua própria análise de mercados

e

gando que era participante no "Pool" POSA, porem, faz objeções ao fato de que foi usada como companhia "fronting" para milhões de dólares em negócios, enquan

security".

to acreditava ter somente uma pequena linha no total da organização POSA. "Fron^ ting" e uma técnica de negócios legitima com o propósito de tornar negócios acei_

. infeliz . que existem poucos comentários sobre apode publicida ae e os problemasPenso que surgiram no mercado lonrino. Fraude ser

tiveis e, em alguns casos, legais. O acordo pode ser muito atrativo para a com panhia - "fronting". As taxas cobrados e o uso de fundos por períodos de tempo podem mudar dramaticamente a rentabilidade de um contrato para a "fronting", com parada a resseguradores ou retrocessionarios. Entretanto, muitas companhias che

garam a desagradável conclusão de que quando elas fazem "fronting", aceitam responsabilidade e lhes cabe a preocupação em cobrar as perdas sob programa

a de

resseguro. A companhia cedente original não tem preocupação ou interesse extensivos acordos de resseguro que foram eventualmente celebrados.

nos

A "UNDERWRITING AGENCY"

O "fronting" as "underwriting agencies" "e os " pools prestam um grande serviço a nossa indústria e permitem a companhias de todo o mundo participarem nos negócios, em Londres e Nova Iorque. Permitem que compa nhias subscrevam pequenas linhas que, de outro modo, não seriam aceitáveis e a obter acesso a experiência que elas não possuem. Existem muitas "underv^riting

agencies", independentes ou cativas de uma grande_firma de corretagem e que tem uma longa história no cumprimento de suas obrigações e produção de aceitáveis para seus participantes.

resultados

ura palavra muito forte, porém o ponto que desejo enfatizar é o sistema inglês - taxaçao, do gual tenho conhecimento, mesmo em receitas modestas, o que chega ser de 95% e e, em minha opinião, a raiz do problema. Os esquemas que agora ^scao sendo criticados face aos conflitos de interesses - e interesses "não decnmns

^^^0, criados para estabilizar resultados de sindicatos e

do 1 a do Reino Unido. Eles podem ter sido aplicados com sucesso no mercafeit " chegou-se a conclusão de que estes acordos poderiam ser xas ® empresários entenderam que através de corretagem taou areceita de juros eles poderiam criar receita ou ativo ^QUPt n! uao^^"^^^"istraçao fossem sujeitos este mvel exacerbado de taxação.

Pon um dia a in u f^i^sqdentemente se diz que "os ingleses farão de tudo ganhriT qualquer coisa por um a mo livre^de taxaçao ou por qualquer outro método de criar receita isenta de

'^"Çao. Foi este sistema, eu creio, que criou os problemas atuais em Londres.

Em outras situações - e algumas delas bem perto de nar ~ POSA, Re/International foram realmente esquemas deliberados ram í®"" sobresentimento resseguradores e transações comerciaisoa" fo 'um realizadas sem nenhum de queinocentes, poderiam ser acordos lucrativos a os resseguradores.

Em Bermudas, a "underwrinting agency" está florescendo

e, nos Estados Unidos, temos uma longa história de "pools" de subscrição

o

iNdu Nao e bur IC leiiLe uu jubcu laenciticar um problema

sem

avó de todos el^es foi a Excess Casualty Reinsurance Association-, porem, ha ou tras organizações operando com sucesso na base de sindicato ou "pool". Nao dei_

au menos apontar o caminho da solução. A avaliação da "security" e um

xamos, entretanto, de ter problemas. Un exemplo poderia ser o Pool Hamilton , que entrou em dificuldades e, em conseqüência, a Newark Re como parte do escân dalo Prichard and Baird, criando sérios problemas para muitos participantes e resseguradores. Como havia dito, "pools" e "underwriting agencies" prestam um

^te,aesignada aos departamentos financeiro, quedesao, provavGlmen~ os mais apropriados; porem,deeu controle creio queou qualquer comitê "security" tam bém deveria incluir representantes da parte operacional do negócio devido ao

grande serviço. Penso que meu único aviso seria; saibam com quem estão lidando e achem a maneira mais satisfatória de conceder poderes e estabelecer

limita

ções.

Nas avaliações de solvência, um dos primeiros itens a

ser visto ê a relação de prêmio líquido subscrito, em função do capital e reser vas livres, t um procedimento apropriado, e a indústria desenvolveu certas re gras relativas, tais como; subscrição de prêmio bruto nao maior que 3 a 3,5 ve zes o prêmio líquido. Entretanto, ao examinarmos centenas de balanços de comps nhias, descobrimos muitas situações, onde os prêmios líquidos retidos pela com

panhia representam um pequeno percentual dos prêmios brutos subscritos. Em al guns casos, há uma explicação lógica para um quota parte de 70 a 80"^, porque o

negócio e retrocedido aos proprietários. Em outros, ê obvio que a

companhia

age como uma "underwriting agency", com total dependência de um grande programa de retrocessão, e a viabilidade da companhia como resseguradora e totalmente de

sério

problema, que requer a atençao da cúpula gerencial. Esta tarefa i freqüentemen

seu conhecimento sobre o que esta realmente acontecendo e. como fator mais im

portante, por sua habilidade em lidar com contatos. Diretorias e serviços são e nao podem basear-se em rumores ou comentários externos, t necessário culti var fontes de informação, nao somente no mercado doméstico mas também em Londres e nos Estados Unidos. Viagens e contatos pessoais permitem a você construir re cursos que sao necessários para mantê-lo em dia sobre o que esta acontecendo ~

ferramentas úteis, porém, face i sua natureza, nao podem estar sempre presentes

bei, por minhas atividades, que, entre as viagens, nosso contato constante com pessoas a respeito de solvência nos fornece informações valiosas auantn an

blema de avaliação biema avaliarãn de Hp "security". "<íPriírit.v". O fato e que, enquanto muitas companhias companhi fo-

ram prejudicadas, houve pessoas que souberam ou suspeitaram sobre o aue estava acontecendo com Kenilworth, POSA, Re/International e algumas das outras áareas. ;i ic no-i -f-a V.T.

mxi. T. Embora a avaliação de "security" seja um com dos aspectos mais difíceis. de se lidar, seja voce um underwriter" ou corretor recursos disponíveis, nao e uma coisa impossível . O aspecto mais importante i conhecer e confiar em seus contatos.

pendente da cobrança desta retrocessão.

* Traduzido do International Insurance Monitor - abri 1/mdio-83. Notamos, ao examinarmos os balancetes de muitas compa

nhias no Reino Unido que elas nao mencionam suas subscrições de prêmio bruto , tornando-se necessário consultar os documentos formais arquivados no Departamen to de Comércio. Pág.1 2

Revisão de texto - Mário Victor

Pág.13


f

Sistema Nacional de Seguros Privados

Superintendência de Seguros Privados

SUSEP

■f I

y

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

1,^

Processo/SUSEP/nO 001-11165/79

Ofício/DEFIS/OIFIS/nO^-iX?'

lí^o

Rio

de

Em

<ie

Janeiro Junho

de

-

RJ

1983.

DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DA SUSEP

Endereço AVENIDA RIO BRANCO, 109 - 169 andar i

<1

Assunto:

CAPITALIZAÇa"°-^FE°nL^^^^^^

SOLICITAÇÃO

SEGUROS PRIVADOS E DE

■>' V

I ' ■ • I I ■■ nus M j

'■I H

'4 I Ml

Senhor Presidente,

:i: \

.

Servimo-nos do presente para encaminhar a V.Sa.

t

nr ^ ^ SOCIAL ^ i f i c a ç aDAO , RTIFTiid copia em anexo, do INSTITUR - INSTITUTO DE 'zlrl SEGURIDADE ^h^i í iuiu

i ll.i'

,

RIJETUR, solicitando sua prestimosa cola

-pi. dl.plp.çio

consHer.çío e .,"^5^"''°'

.SSU..0

'

Protestos

de

I

' si i ', '1

t' 'f '

Saudações

'

■'ií

'íí '!

li'

^ M V e1ra Guima rae s

diretor SUBSTo

do defis

V

BI ./19*Páq.0]*11 .Q/.83


MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

(ii '■

!

'::ircular susep nq 25

■.

. I'

DE

.

íí : ■

"^3

de

junho

DE

1983

ministério da fazenda SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

Altera as Disposições Tarifárias EspecTficaS dO Segu D

ro de Responsabilidade Civil-Guarda de VeTculos Terceiros(Circular SUSEP NQ 57/81) .

I

de

0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRI

i

.

f

>

O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DA

VADOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS (SUSEP) , no uso de suas

1 966 ;

atribuições legais e tendo em vista que a Entidade teve

seu

pedido de adaptação para funcionar como Entidade Aberta de Previdência Privada indeferido pelo CNSP, não tendo entrado

nea

^*^^'1500/83.

(SUSEP).

na forma do disposto no art.

"c", do Decreto-lei

n9 73 de 21

36,

alí

de novembro

de

considerando o que consta do processo SUSEP nÇ

em Liquidação Ordinária, contrariando o disposto no parágra fo 30 do artQ 81 da Lei nç 6435/77 e item 15.01 .6 do

Manual

R

ESOL

V

E:

de Previdência Privada Aberta - MPPA, conforme consta do pro cesso SUSEP NÇ 001-11165/79,

19

|S?/8i ín' Civil,

Alterar o item 1 .2 do Anexo 20 ã Circular SUSEP Tarifarias Especificas do Seguro de ResponsabiU ''Uarda de Veículos de Terceiros), na forma a seguir:

notifica, o "INSTITUR-INSTITUTO de SEGURIDA

DE SOCIAL DA RIJETUR", na pessoa de ■f;

I

1 », . . '1

.'fí. ; :i -li: ' 1 :■

!.f:; ^ t .

seu

Diretor-Financeiro

Sr. IVAN RETTD QUEIROZ, que se encontra em local ignorado, a cessar imediatamente suas atividades de Previdência Privada

Aberta, comprovando perante a SUSEP, no prazo de 60 (sessen ta) dias. a instauração de processo de Licuidação Ordinária, sob pena das sanções previstas no arto 80 e seus parágrafos de Lei nç 6435, de 15/07/77.

Pec^ ''e Cri dic ° prêmio básico correspondente ã cobertura ac;; í ^99o.oo em Garantia Onica, ou de Cr$ 107,000 00 por xrS'"^âis * "0-000,00 por grupo de pessoas e Cr$ 53.750.00 por danos ti pl i cando-se a ta■"lada Oarantia na forma Tríplice, do subiterasera 1 .1 calculado por Cr$ 1 mui . 150.000,00 ,

tad,

toníí"' "iultir.1 -

1 .2.1 ; Para outros limites de importância se-

®"t6s prêmio básico34-A." pelos coeficientes de ^ a. aa Tabela o III do Anexo

agravacio ^ ava,..do

bli

Rio de Janeiro, 23 de junho de 1983

rpu ^ as disposições circular em entrará em vigor na data de sua pu^vogadas contrário.

Paulo Oliveiç^ Guimarães ■if

DIRETOR SUBST9 DO

■ v' "' '

DEFIS

■ I'

cMÍ

de Assis Figueira •perintendente

;:íS

(aguardando publicação no DIÁRIO OFICIAL DA UNíAO)

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>J 1 :

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BI.719*Pág.03*11 .07.83


lario das

RESpENCIA CyITALIZAÇAO S.A. - A Superintendência de Seguros Priv£ dos divulgou no "Diário Oficial" da União de 13 de junho (Seção I, Pãg. 10 110) a Portaria nÇ 47, de 8 de abril, que aprova as alterações introduzidas no Estatuto

da Residência Capitalização S.A.,^com sede no Rio de Janeiro, conforme delibera -

t| i .; ■ ., u

çio de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinária, realizada em 30 de de zembro de 1982. Na edição da mesma data, o DOU publicou a Ata da AGE e o Estatu to da sociedade de capitalizaçao. FARROUPILHA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS - O "Diário Oficial" União de 14 de junho{beçao I, Pag. 10 Z79) publicou a Portaria nÇ 108, de 3

da de

junho, da Superintendência de Seguros Privados, que homologa as alterações intro duzidas no Estatuto da Farroupilha Companhia Nacional de Seguros, com sede em Por to Alegre, conforme deliberação de seus acionistas em Assembliia-Geral Ordinária,

realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Extraordinária, em 25 de março e Assembleia-Geral Extraordinária de 16 de maio de 1983, dentre as quais as seguin tes: 1) Mudança de sua denominação social para Atlântica Seguros S.A,; 2) Aumento de seu capital social de Cr$ 600 milhões para Cr$ 1 bilhão 200 milhões, mediante

aproveitamento de reservas disponTveis, incluída a correção monetária do capital. Através da mesma Portaria, a SUSEP aprovou também, dentre outras, a deliberação dos acionistas, nas Assembléias citadas, relativa ã nova redação da cláusula 19 da Convenção do "Grupo Atlântica Boavista de Seguros", em transformação, para "Gru po Bradesco de Seguros", em estudo através do processo SUSEP n9 001-2 372/83,

qual se integra ao citado Grupo como Sociedade Filiada: "Cláusula 1? - O

a

"Grupo

Bradesco de Seguros" é constituído pelas seguintes sociedades seguradoras: 1 - Bra desço Seguros S.A.; 2- Skandia-Boavista Companhia Brasileira de Seguros; 3-Boã'

ii •,

vista Companhia de Seguros de Vida e Acidentes; 4 - Atlântica Seguros S.A.; 5-Patria Companhia Brasileira de Seguros Gerais; 6- Al 1ianz-Ultramar Companhia Brasi

leira de Seguros; 7- Fortaleza Companhia Nacional de_Seguros; 8- Prudential-Atlan tica Companhia Brasileira de Seguros; 9- Baloise-Atlântica Companhia Brasileira ~ de Seguros. "No DOU da mesma data, foram publicados as Atas das AGO e AGE e o Estatuto da sociedade seguradora. r ) 'P

REAL SEGURADORA S.A. - Através da Portaria n9 109, de 3 de junho, a Superintendência de Seguros Privados aprovou a alteraçao introduzida no Estatuto

da Real Seguradora S.A., com sede em São Paulo, relativa ao aumento de seu capi tal social de Cr$ 504 milhões para Cr$ 1 bilhão 120 milhões 5^8 mil, mediante apro veitamento de reservas disponTveis, incluída a correção monetária do capital, con" forme deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral Ordinária, realizada cu~ "lulativamente com a Assembleia-Geral Extraordinária, em 21 de março. No "Diário

'i

Oticial" da União de 14 de junho (Seção I, Pags. 10 281/282) foram publicadas Portaria da SUSEP e as Atas das AGO e AGE da companhia seguradora.

a

ATLÂNTICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS - Por meio da Portaria

n9

|13, de 6 de junHo, a Superintendência de"Seguros Privados aprovou as alterações introduzidas no Estatuto da Atlântica Companhia Nacional de Seguros, com sede no ^lo de Janeiro, conforme deliberações de seus acionistas em Assembleia-Geral Ord1_ i3ria, realizada cumulativamente com a Assembliia-Geral Extraordinária em 22 de e Assembliia-Geral Extraordinária dc^lb de maio, dentre as quais as seguin-

tes: 1- Mudança de sua denominação para Bradesco Seguros S.A.; 2- Aumento de seu

^^pital social de Cr$ 4 bilhões 320 milhões ~pãT^ Cr$^9 bilhões 450 milhões, me diante aproveitamento de reservas disponTveis, incluTda a correção monetária do

^Pital. Através da mesma Portaria, a SUSEP aprovou também, dentre outras,

!>

as

^guintes deliberações dos acionistas, nas Assembléias citadas: a) Mudança da denação do "Grupo Atlântica Boavista de Seguros", aprovado pela Portaria SUSEP • 112/78, para "Grupo Bradesco de Seguros", do qual a Atlântica Companhia Nacio^ BI.719*Pág.Ql*n .07.83 -


m.

■'/

^ .w. -j-

v

nai de Seguros, em transformação para Bradesco Seguros S.A., é a Sociedade de Co

mando; b) Desligamento da BCN-Seguradora S.A., anteriormente denominada Mauã Com(5

nhia de Seguros, a qual integrava o Grupo acima, como Seguradora Filiada; c) Mu-" dança da denominação da Farroupilha Companhia Nacional de Seguros, Seguradora Fi

liada ao Grupo ja mencionado, para Atlântica Seguros S,A., em estudo através do Processo SUSEP n9 006-520/83. No "Diário Oficial" da União de 14 de junho ( Se ção I, Págs. 10 282/284) foram publicados a Portaria da SUSEP, as Atas das AGO e AGEs e o Estatuto da sociedade seguradora.

COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS - O "Diário Oficial" da União de

20 de junho(Seçao I, Pag. 10 680] publicou a Portaria n9 111, de 3 de junho, da Superintendênc ia de Seguros Privados, que homologa a alteração introduzida no Es tatuto da Companhia Internacional de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, relati va ao aumento de seu capital social de Cr$ 4 bilhões 780 milhões para Cr$ 8

lhões 400 milhões, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída

SOSERG CORRETORA DE SEGUROS LTDA.- Através deste "Boletim Informa

a

correção monetária do capital , conforme deliberação de seus acionistas em Assem leia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Extraordi

nana, em 21 de março. Na edição da mesma data, o DOU divulgou a Ata das AGO

tivo", a SOSERG Corretora de Seguros Ltda.,_com sede em Porto Alegre,

bi

rttít e o Estatuto da companhia seguradora.

ê

comunica FINASA SEGURADORA S.A. - De Cr$ 2 bilhões 477 milhões 750 mil

ao mercado que, desde o dia 4 de julho, esta funcionando em suas novas instala -

ções, á Rua Andrade Neves, 159-29 andar-Ed. Amazonas. Tels. : 26-5899 e 26-5368 . Caixa Postal n9 1 351-Porto Alegre - RS. COMPANHIA paulista DE SEGUROS - O "Diário Oficial" da União de

perintendência de Seguros Privados, que aprova a aUeração introduzida no Estatu

to da Companhia Paulista de Seguros, com sede em Sao Paulo, relativa ao aumento" de seu capital social de Cr$ 1 bilhão 500 milhões para Cr$ 3 bilhões, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital» conforme deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral Ordinária, realizada

No

para Cr$ 4 bi lhões 884 milhões 165 mil o capital social da Finasa Segu'^om sede do em São Paulo,conforme mediantedeliberação aproveitamento de acionistas parte da em reserva monetária capital, de seus As Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Extra-

l5

de junho (Seção I, Pag. 10 380} publicou a Portaria n9 86, de 20 de maio, da Su

cumulativamente com a Assembliia-Geral Extraordinária, em 24 de março.

rad de 5

foi

ção Sean^

eni 30 de março. A deliberação, que alterou, conseqüentemente, a redaEstatuto da empresa, foi homologada pela Superintendência de

da u^~ ^'"■'vados através da Portaria n9 125, de 13 de junho. No "Diário Oficial" SUSFP^!^ junho(Seçao Pags. 10 seguradora. 966) foram publicadas a Portaria e a Ata das AGO e AGE da I,sociedade

da

DOU

da mesma data, foram divulgadas as Atas das AGO e AGE e o Estatuto da sociedade seguradora.

COMPANHIA DE SEGUROS INTER-ATLÃNTiy - Em Assembléia-Geral Ordiná ria, realizada cimulativamente com a Assembleia-Geral Extraordinária, em 30 março, os acionistas da Companhia de Seguros Inter-Atlantico, com sede em

Paulo, deliberaram sobre o aumento do capital social de Cr$ 181 milhões 530

de

são mil

250^para Cr$ 339 milhões 700, mediante aproveitamento de reserva de correção mo netária do capitaK A deliberação foi homologada pela Superintendincia de Segu

ros Privados através da Portaria n9 104, de 27 de maio e publicada no "Diário Oficial" da União de 17 de junho (Seção I, Pag. 10 604). Na edição da mesma da ta, o DOU divulgou a Ata das AGO e AGE e o Estatuto da companhia seguradora. ' ■í; k' i i

CORRETOR DE SEGUROS - A FENASEG recebeu da Superintendência de Se guros Privados (Delegacia de Sao Paulo) o ofTcio n9 743/83, de 29 de junho, em

que aquele Órgão comunica que foi cancelado temporariamente, a pedido, o regis tro do corretor Mário Ventura dos Santos. UNIBANCO SEGURADORA S.A. - Por meio de carta-circular

á FENASEG, a Unibanco Seguradora S.A. informa o mercado que a

encaminhada

Superintendência

de Seguros Privados homologou a nova denominação da Unibanco Seguradora S.A., ein

decorrência do acordo firmado entre o conglomerado Unibanco e a Sul América SegU ros, com alteraçao de sua razão social para Sul América Unibanco Seguradora S .A^

E a seguinte a composição do Conselho de Administração e da Diretoria: Conselhí, de Administra^ão-Presidente, João Pedro Gouvêa Vieira; Vice-Presidentes, Leoni

dio Ribeiro Filho e Roberto Konder Bornhausen, Conselheiros, Israel Vainboim, RÇ, ny Castro de Oliveira Lyrio e Sérgio Augusto Ribeiro. Diretoria- Diretor-Presi-

dente, LeonTdio Ribeiro Filho; Diretores-Vice-Presidentes, Clínio Silva e Sérgio Augusto Ribeiro; Diretor-Superintendente- Octávio Cezar do Nascimento; Diretores -Executivos, Oswaldo Mário Pégo de Amorim Azevedo e Pedro Luiz Osório de Araújo; Diretores-Adjuntos- Hélio Brito Koehler e José Carlos Aires Gonçalves Oliveira _•

A sede social da empresa continua em seu endereço tradicional : Rua LTbero Badarft n9 293-329 andar, em Sao Paulo.

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xecutivo. Legislativo e Judiciário

Apelaçao CTvel nÇ 295 124 I '' 'J

gl de Alçada - SP

^

Nelson Schiavi - Unanime „tl idade civil - COLISÃO DE VEÍCULOS - INGRESSO EM VIA PREFERENCIAL - INOBSER-

t

SINALIZAÇAO - ALEGAÇAO DE ULTRAPASSAGEM DO EIXO MEDIO - IRRELEVANCIA - INDETC DE GANI^

- CONDENAÇÃO - PROVA EFETIVA DO DANO. E

M

E

N

T

A

"A alegação de ultrapassagem do eixo longitudi ^ .1

yia publica não arreda a responsabilidade pela colisão de veTculos, ja que ..Tpí^ria do eixo médio" nao e adatada no Direito brasileiro.

a

A condenação por demanda de ma-fe s5 se justifi^ existe prova efetiva do dano."

-4 Apelaçao CTvel n9 298 256

jtjunal de Alçada - SP . Juiz Álvaro Lazzarini - Unanime

OE VIDA - SEGURADO ASSASSINADO - PESSOA QUE, POR SUA VEZ, ASSASSINARA

TERCEIRq

:^^[5ídÜÕ - INFRINGÊNCIA PRETENDIDA DO ARI. 1 ,45-4 do CG - INTELIGÊNCIA DE SEU ART.I.455, do "CC

E

M

E

N

T

A

"O fato de o segurado ter assassinado um tercei,

go por si, não é indicativo da infringência do art. 1 .454 do CC. - 0. juiz, na hipõ procedera com eqüidade, atentando as circunstancias reais, e nao a probabilida

-pfundadas quanto a agravação dos riscos." Apelaçao CTvel nQ 302 128

^ -fribunal de Alçada - SP Juiz Pereira da Silva - Unanime

rpoNSABlLIDADE CIVIL - COLISÃO DE VETCULO COM POSTE DE CONCRETO DA CESP - PRESUNÇAq ATURAL DE CULPA DO MOTORISTA - FATO DE TERCEIRO - CIRCUNSTANCIA QUE NÃO EXCLUI A OBRi

AçAO de INDENIZAR - AÇÃO DE REPARAÇAO DE DANOS PROCEDENTE. E

M

E

"Na colisão de veiculo com poste de concreto

E5P presume-se a culpa do motorista, devendo, portanto, o proprietário do veiculo r^^ Onder pelos danos provocados, não o eximindo de tal responsabilidade a aiegaçao de o de terceiro, contra o qual tem assegurado o direito de regresso."

^

iiBiimii ■iiiiMijwnBH.rwínfflfwwi'!! wmwattaaBBiWBtfKBW

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SADn'^^^nnn!;^°'^°^ - 'ACIDENTE DE TRÂNSITO - CULPA CONCORRENTE - NEGLIGÊNCIA DO LE ~ dano A TERCEIROS,

Agravo de Instrumento no 293 372 Tribunal de Alçada - SP

E

Câmara

B^ator: Juiz Arthur de Godoy - Unanime 1, ^ -'i

y' •

■ -i-' -

cia, o Dm

-

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A

"Concorre para o evento danoso, por totai negl1gin -

veiculo que o deixa estacionado em via pública com a chave de COMPETÊNCIA - RECOBRANÇA DO VALOR DO SEGURO - TRANSPORTADORA QUE ARGOI A INCOMPET^ ^9nicdo n ^âdrao nul tornando-se responsável pelo prejuízo ocasionado a terceiros por 00 FORO, APONTANDO O DA SEDE DA EMPRESA, NO RIO DE JANEIRO - INADMISSIBILIDADE - (| H c se aproveita do seu desmazelo." OA SITUAÇAO DA AGÊNCIA - APLICAÇAO DO ARI. 100, IV, "b", do CPC. E

M

T

E

A

Apelaçao CTve1 nP 77 771

"A transportadora pode e (^eve ser demandada nos tei,

RJ

[!}os do art. 100, IV, "b", do CPC: no lugar "onde se acha a agência ou sucursal, qui R^dtor* 1 • —• ^uiz Martinho Campos - Unanime obrigações que ela contraiu".

'^ONSABILIDADE CIVIL DENUNCIAÇAü a lide - AÇAO DE REGRESSO. Apelação CTvel nÇ 293 31 7 E

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A

Tribunal de Alçada - SP Câmara

^lí^ denuncTA i -j "Quando a ação e movida contra um dos responsáveis e o direi? A u ° primeiro se imputa toda a condenação, assegurando ^'to de haver do denunciado a metade do seu valor."

,^glator: Juiz Carlos Antonini ^ Unanime ' ; 't>; '

M

I

j.. 1 1

I

seguro - ACIDENTE COM AUTOMÕVEL - MOTORISTA SEM HABILITAÇÃO LEG^L - IRRELEVANCIA DENIZAÇAO DEVIDA PELA SEGURADORA - APLICAÇAO DO ART. 1.456 00 CG, Apelaçao CTvel n9 83 178 E

M

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A

5?

I '1

Câfna?3^^

"O simples fato de o motorista nao ter habilitação Rei âtOn; 1 •

9^1 nao exonera a seguradora de pagar a indenização, mormente se aquele e habilita'''

Alçada - RJ Fonseca Costa - Unanime

fato e sua culpa nao foi demonstrada em acidente."

acidentes PESSOAIS-FATO ANTERIOR AO CONTRATO - NAO RESPONSABILIDADE DA SEGU Agravo Regimental no Agrava de Instrumento nQ 88 81 5 - 2;

;| . i !

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. l! í "

^ypremo Tribunal Federal

«li i.{ :

Rgl_ator: Ministro Soares Munoz - Unanime

i/í;

^ • Turma

a spn„. ,

E

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A

"Tratando-se de seguro de acidentes pessoais,

não

o acidente ocorreu antes da realização do seguro, ainda que

^venha apos."

^

seguro - SUICÍDIO INVOLUNTÁRIO - CLÁUSULA EXCLUDENTE DE INDENIZAÇÃO - INEFICACIA.

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í:. : !

'i|!'i i , / ■ I

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"Seguro de acidentes. Suicídio involuntário do

^Jibi là'bu nai , Rèií-^iiara ® ^^stiça - sc

'"^do acometido de psicose maniaco-depressiva. Invalidada de cláusula excludente õenização. Agravo regimental desprovido."

'Ü.

M

De ^^sembar

'RO

Apelaçao CTvel n9 19 256

João Martins - Unanime

°8PIGATÕRI0 - COBRANÇA DE INDENIZAÇÃO - PROCEDIMENTO SUMARlSSIMO.

(Reproduzido da revista dos tribunais - março/83 - vol. 569) T

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Apelaçao CTvel n9 21 918

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- -

causas relativas a cobrança de indenizações de-

°

adequado e o processo de conhecimento, de pro

^tibunal de Alçada - MG

f- Câmara '! i !: V-ll ,t!l

í^lator: Juiz Gudesteu Biber - Unani me

BI.719*Pãg.03*11.07.83

BI.719*Pãg.02*11 .07


SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

Apelação CTvel nQ 83 01 1

Gabinete do Ministro

19 Tribunal de Alçada - RJ i-

4^ Cimara Relator: Juiz Raul Quental - Unânime

h

rüU'J7>KI.?i INTE:IíV1NíS7)-RIAL SEri7.r.7l'5F NV 091/8 3 DE

29

DE JUNHO DE

1983

SEGURO OBRIGATÓRIO ~ CONCORRÊNCIA DA COMPANHEIRA COM A ESPOSA LEGTTIMA. E

M

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A

OS niNÍSTROS DE ESTADO CHEfE DA SECRETARIA DE PLANE

JAMENTO Dii. PRESIDCNCI,-. DA REPCBJ,ICA E DA FAZENDA, no uso do

"No caso de morte da vitima, a esposa legitima e

suas

ntr.i bu ições e . endo em vista o disposto nas Leis nÇ.s 4 .3 57, de 16

companheira amparada pela legislação previdenciãria concorrem em partes iguais ao

de 3u)bo de .1 364, e C.423, de 17 de junho de 1977, RESOLVEM:

cebimento do seguro obrigatório." ^ I

Fixar para o mês de julho de 1983,

em:

Apelação CTvel nQ 19 218 Tribunal de Justiça - SC

1. 455,405 (quatrocentos e cinqüenta e cinco vírgula c/uatroccntos e cinco) o coeficiente de correção monetária das

2? Câmara

Obrigações Rcajustáveis do Tesouro Nacional - ORTNs;

Rei ator: Desembargador Wilson Antunes - Unanime

2.

SEGURO OBRIGATÓRIO - INVALIDEZ PERMANENTE - INDENIZAÇÃO DEVIDA.

<í"

7,8%

(sete vírgula oito por

3. Cr$ 4.554,05

E

M

E

N

T

A

n.

(quatro mil,

e quatro cruzc.iros e cinco centavos)

"A indenização de seguro obrigatório por

'•' íii

cento)

o

acréscimo

quinhentos e

cinqüenta

rcfo-vente à correção monetár j.a aplicável às ORTNs ;

permanente deve ser a vigorante no semestre do acidente, acrescida de juros

o valor de cada QRTN.

j

invalj^i

ANTÕNIQ-iyÉLFlM NETTO

de mora e correção monetária, contados do último dia do prazo que tinha a segura^'^

ERNANE GALVCAS

para satisfazer o débito e nao o fez."

(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XV - N9 25 - 27.5 a 1.7.®'

EVClL^ó ^T;4£AL DO COEFICIENTE aAS OBT-^GAÇOES REAJUSTÃVEIS ■'DO TESCÜRü NACIONÍj., - CKTN

7.\CS

Apelação CTvel n9 67 248 - MT

1254 19C5

Tribunal

■;

RESPONSABILIDADE CIVIL.

,M' I ■ t:: i „

E

i'(' .*

> .ll"

Federal de Recursos

3? Turma Rei ator: Ministro Adhemar Raymundo - Unânime

M

E

T

A

"Abalroamento de ambulancia com viatura de partil^

lar.

A preferência de livre transito para aquela, a teor de norma Tnsita no Regi^j^

mento especial , pressupõe o uso de sirene e de luz vermelha. Se o motorista da ^ linçia só utilizou o alarma sonoro, no momento em que o sinal do semáforo estava tos de testemunhas, ouvidas na instrução do processo."

_

1,130

ABR

_

i,i:c

_

1,340

K-J.

-

1,340

JUN

--

AGO

J"

-

-

1,340

1,520

1,520

SET

-

1,570

COT

NOV

DEZ

1,000

1/000

1,000

1,590

1,605

1,630

1, Ú50

1,705

1,730

1,760

1,828

1,909

1,557

2,043

2,101

2,151

2,213

2.265

19C7

2,323

2,373

2,428

2,464

2,501

2,546

2,618

2,684

2,725

2,738

2,757

2,795

ii53

2,6--;3

2,8S3

2,940

2,983

3,039

3,120

3,209

3,281

3,341

3,388

3,439

3,495

1355

3,562

3,627

3,631

3,743

3,801

3,343

3,900

3,927

3,956

3,992

4,057

4,142

1970

4,235

4,330

4,417

4,467

4,508

4,550

4,620

4,661

4,705

4,761

4,351

4,954

5,2S4

5,325

5,401

5,508

5,618

5,736

5,861

5,979

6,077

6,381

6,456

6,575

5,655

6,789

6,846

6,695

6,961

7,007

7,580

7,548

7,712

7,787

7,840

7,907

10,410

10,541 13,093

1971

5,051

5,;-;4

5,212

1272

6,152

6,226

6, 3C3

1973

7,087

7,157

7,232

7,319

7,403

7,497

1974

8,u52

8,147

8,269

8,373

8,510

0,691

8,980

9,375

9,822

10,190

1975

10,676

10,833

11,013

11,225

11,449

11,713

11,927

12,131

12,320

12,570

12,843

1972

13,334

13,530

13,834

14,224

14,533

15,017

15,-,60

15,855

16,297

16,833

J7,440

17,968

19::

13;365

13,683

19,051

19,453

20,045

20,690

21,330

21,951

22,401

22,715

23,030

23,374

23,832

24,335

24,899

25,541

26,287

27,083

27,904

28,758

25,557

30,329

31,049

31,844

39,010

40,071

41,224

42,880

44,847

46,871

64,423

1380

(REPRODUZIDO DO DIARIO DA JUSTIÇA - BRASÍLIA - 23-5-83)

-

1,113

FEV

1355

chado, da colisão resultante da sua negligência, não exsurge culpa do condutor do^ culo abalroado. Prova técnica, feita pela PolTcia de Transito, ajustada aos depO 1279

'iil

J7N

1283

32,1,1

33,':20

31,197

35,051

56,364

37,754

45, 'l3

£0,823

52,714

54,654

56,636

58,613

6C,4S9

62,425

66,355

68,479

70,670

73,510

77,5.13

93,053

93,536

104,554

110,827

117,255 123,939

131,004

138,209

209,459

224,164 239,855

256,645

273,327

62,553

87,736

145,396

152,5 16

150,2=9

158,314

177,571

187,337

197,641

291,0:3

30^,559

329,232

358,^63

391,161

422,454

455,405 C=L

K ; ,

BI.719*Páq.05*11.07.83 , .f

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■ I . 71 9*Paq .04*1 1

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i*.*

'

Decreto n.*

88.482

, de

5 de

julho

de lsS3.

Dispõe sobre a dedução do índice Nado*

nal de Preços ao Consumidor - INPC

do»

aumentos decorrentes

dos

da

retirada

subsídios concedidos ao petróleo,ao tr^ go e aos seus derivados.

EVPr.UÇXo DO COEriCIENTIi: DA OR^

O Presidente da RepCrbIIca, no uso

VARIAÇÕES KJr.'S/iL, TRIHESTRí-L, ACUMULADA NO ANO E EM 12 MiESES

da atribuição que lhe confere o artigo 81, item III, da Consti tuição,

ORTN

PERÍODO

Al MENS/ L

TRIFvESTÍLAL

JAN

5,2

17,3

A%

NO

ANO

DECRETA

A%

ACUMULADA 12

MESES

Art. 19 - A Fundação Instituto Brasileiro de Geo 1Í182

1583

5,2

96,9

grafia e Estatística - IBGE fica autorizada a deduzir na varia

FEV

5,0

10,5

96.9

ção mensal apurada no INPC, referente aos meses de

fWR

5,0

16,0

94,1

lho de 1983, as seguintes parcelas:

ADR

5,0

21,8

91,7

HAI

5,5

28,5

90,8

JUN

5,5

15,8

. 17,4

35,5

89,9

43,0

89,0

51,6

89 ,0

62,2

91,2

73,5

93,5

JUL

5,5

AGO

6,0

SfcT

7,0

OUT

7,0

NOV

7,0

85,7

95,9

DEZ

6,5

97,8

97,8

JAN

6,5

6,5

100,2

FEV

6,0

12,9

102,1

MAR

6,7

20,5

105,4

ABR

9,0

31,3

113,2

MAI

9,0

43,1

120,3

JUN

8,0

54,6

125,5

JUL

7,8

66,6

130,4

21,4

21,4

23,3

26,9

I. em junho - até um e meio ponto percentual

II. em julho - até um ponto percentual. Art. 29 - Este decreto entra em vigor na data

de

sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Brasília,

.

("EPRODy

5

de

julho

de 1983;

1629 da Independência e 959 da República.

ZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIAO DE 6-7-83-SEÇAO I - PAGINA - 11 944)

Atos do Poder Legislativo

///M

(REPRODUZIDO DO DiaRIO OFICIAL

junho e ju

DE 30-6-83

SEÇflO I - pagina 11 445)

LEI N9 7.108. de 05 de

jul ho

de 1

983.

Acrescenta dispositivo ao art, 487 da Conso lidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-lei nÇ 5.452, de 19 de niaio d» 1943,

dispondo sobre a concessão de aviso prévio na despedida indireta. O

Faço saber que '■v: ■

PRESI

DENTE

DA

o Congresso Nacional decreta

REPUBLICA

e eu sanciono a

seguinte Lei:

•!

Art. 19-0 art. 487 da Consolidação das Leis do Traba

lho, aprovada pelo Decreto-lei n9 5.452, de 19 de maio de 1943, passa a vi

gorar, acrescido de mais lan parágrafo, numerado como § 49, com a seguinte redação: "Art. 487 -

§ 49 - E devido o aviso prévio na despedida indireta.'

BI .719*Pãg.06*1 1 .07;/ I '

BI.719*Pag.07*11 .07.83

m


Art. 29 • Esta Lei entra em vigor na data de sua publi cação.

Art. 39 • Revogam-se as disposições em contrario,

BrasTlia, em 05 de

julho

de 1 983;

1629 da Independência e 959 da República. JOÃO FIGUEIREDO

Murillo Macêdo

;

(REPROPUZIDO DO DiaRIO OF}CIAL DA UNISO DE 6-7-83 - SEÇAO I - PÍGINA 11 913

Atos do Congresso Nacional

radores que assumaih a icspunsabiiiyade pelos riscos no DECRETO LEGISLATÍVO N» 44, DE 1983

exterior, como também aqueles gravames com respeito aos quais as riiencionadas operações estarão isentas

Aprova o (exto do Anexo IV (Seguros) ao Convê

nio sobre Transporte Intérnaciona] Terrestre» adota

U

do pela X Reunião de Ministros de Obras Públicas e Transportes dos Países do Cone ^ul, realizada em Brasília, no período de 13 a 17 de outubro de 1980.

I.

; •

iranspuric miernacional c evitar a dupla imposição An 4"

Fura a apresentação a auioridade dc conlro-

ic. Os seguradores que assumam a cobertura fornecerão a seus rcprcsenianies nos outros países signatários, formu

lários de ccriincados de cobertura, com os seguintes da

I

Ari I» É aprovado o icxto do Anexo IV (Seguros)

ij

av) Convênio sobre Transporie Inicrnaeionul Tcrresirc,

dos: nome e endereço do segurador, numeração correia-

adotado pela X Reunião de Níinisirob d^ Übras Públicas

tiva. nome c endereço da empresa de transporte, mdivi-

terros do art.

duaíizaçàu c curactcrísiicas do veículo, período de cober

Presidente dct^enado Federal,

í^:í[

c Iransporics dos Países-do Cuiiç Sul. realizada cni Brasília, no período de I 3 a i 7 de outubro da 1980. com I — nos arts. 2'c 7' do lexlo. u termo ■"Iroiiteiras" fica

I

i-j'.

I

•• 11 11 ,'

substituído por "divisas"

1. '*1

II — nu art

2"' do mesino texto. Tica eliminada a ex

pressão ""em eonoeiiü"

Ari. 2*' t

Este Decreio Legislativo enlra cm vigor nu

Senado Federal. 17 de junho de 1983. — Senador Nilo Coelho, Presidente.

ii

'tlLO COELHO,

tura, risco coberto, importâncias seguradas, lugar c data DECRETO

LEGISL/TI''n

tura do mesmo

Afi 5' Os países concordam cm que as imponánçius mínimas a serem atingidas pelas coberturas outorga das. dç açordü com o presente Convênio, são as seguitcs a)

NÇ 44, DE 1983 ^nrova o texto do Anexo IV(Sccuros)ao

Convênio sobre Transporte clnn.il Terrestre,

Responsabilidade civil pa a com terceiros nào

Tnterna-

adotado pela X

Reu

nião dc "ilnistros de Obras Públicas e

Transportes dos Países do Cone

por bens e USJ SÜ,(XX).00 por ocorrência (catástrofe)

realizada er Drasxlia, no período

b) Responsabilidade civil par i com ps passageiros.

13

cia (catástrofe); bagagem; USJ 25' ).00 por pessoa c USJ 5,000.00 por ocorrência (catástroie). c) Responsabilidade civiI pcl^ çjrga; não inferior a

a

17

de

outubro

de

Fui, de

1980.

aprovado c texto do Anexo IV ( Se

tado pela '< Reunião de "inistros de Obras Públicas e

ro. Mínimo. USJ 20,000.00

tes dos Países do Cone Pul, realizada eT Brasília, ,nc período de 13 a 17 de outubro de 19P0, cor as secuintes alterações:

Todos os valores expressados cm dólares serão atuali

INTERNACIONAL TERRESTRE

zados anualmente, cm função da variação do vaior do

Seguros

Art. IT - f

guros) ao Convênio sobre Transporte Internacional Terrestre,ado

50% do valor CIF declarado para a contratação do segu CONVEMO SOBRE TRANSPORTE

ANEXO IV

I -

.Ari. 6^

II - no art.

Serão válidos os seguros por responsabilida

expressão

de civil ciira-contratua! cobertos pelas empresas segura

An. 1» A obrigação para as empresas que realiza rem viagens internacionais, prevista no art. 15, se faz ex tensiva aos proprieiãrios ou motoristas dos veículos des tinados ao transporie nào retribuído dc cargas, porém iimiiando-a à responsabilidade civil por lesões, morte ou danos a terceiros nào transportados. An. 2« A autoridade de controle de fronteiras de cada pais signatário autorizará as transferências dos prê

empresas seguradoras no país ou países onde transitem

mios dos seguros c dos pagamentos em conceito de inde nizações por sinistros e despesas, em cumprimento do

ridades competentes de transporte e controle dc frontei

previsto no art. 15 do Convênio. An. 3« Os países signatários sç obrigam a iniercambiar informações referentes às normas vigentes ou à» que venham a ser ditadas nu futuro, sobre a responsabilidade

.Art. 8^ Nos lermos do Ari. I 5, cniendc-se por "em presa" toda pessoa física ou jurídica que efetue viagens

civil c os seguros aos que se rcferç* o presente Convênio,

bem como as disposições imposiiivas ou üe outro cará

do .Ari, 1 5 do Convênio, com respeito á cobertura da res ponsabilidade ctvjl para com terceiros, inclui os riscos de

ter, que gravem o.s prêmios cobrados por conta dos segu

rnurics, lesões ou danos

fica eliminada a

29 - Esto Decreto Leoislativo entra em vi-

JENADOR MILO COELHO Presidente

tervenção e conscqilcnte regulamentação pelos organismqs dc controle de seguros dc cada pais. e entre as auto

* O Texto do Anexo acompanha a pu'blicação deste Decreto Legislativo

ras.

PlARtO DO CONGRESSO NACIONAL - SEÇAO II - PAGINAS

29 Jo mesmo texto,

SENADO FEDERAL, EM 17 DE JUNHO DE 1983

que antecedem, serão promovidos convênios entre enti dades seguradoras ou rcsseguradoras, com a devida in

,A obrigação prevista no primeiro parágrafo

"frontel

"em conceito". Art.

tros, de completa conformidade conj as leis desses países. Art. 1" Com a ímaíidade de instrumeniar os artigos

Art. 9''

2C e 79 Co texto,o termo

qor na data de sua publicação.

os segur.iJos, para a liquidação c pagamento dos sinis

internacional: remuneradas.

nos arts.

Transpor

ras' fica substituído por "divisas";

dólar no mercado internacional.

doras do país de origem, desde que lenha acordos com

no D.C.N. Seçio II.

(REp

"OOu

K) DIARIO oficial da união üD 21-6-83- SEÇAO I - PAGINAS 10 740/741)

2 525/526)

BI.719*Pãg,08*lly I ,' n

e ei-,

Drorul<~o o seguinte

USJ I 5,(XX).00 por pessoa c USJ 2^)0.000.00 por ocorrèn-

l3 !

REPRODUZIDO DO

NACION.AL aprovou,nos

inciso I,da Constituição,

transportados. US$ 15,ÍX>0.00 por pessoa, US$ I5.000.0Ü

dala de sua publicação

I,

Faço saber oue o 44,

de emissão, nome e endereço do represcntarric c assina

as bcguilcs alteravòes

(

Com esta tmalidadc. as normas d<; aplicação tenderão a favorecer o desenvolvimento da atividade dc seguros de

BI.719*Pãg.09*11.07.83


Diverso^

Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG

CORRETOR/INTERIORIZAÇAO - Bauru(SP) Cncontram-se abertas, em Bauru (SP), as inscrições ao LVIII Curso

i •.

Par3

Habilitação de Corretores de Seguros, constante do Projeto de Interiorizaçao do Cü^ so, promovido pela FUNENSEG, em convênio com a Sociedade Brasileira de Ciências ào Seguro e com a colaboração do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capi'

talizaçao no Estado de São Paulo e Sindicato dos Corretores de Seguros naquele Est^ do. A exemplo dos cursos ministrados em Campinas, Londrina e Uberlândia, o

CursO

destina-se a proporcionar aos residentes naquela cidade e em municípios circunvizi'

A ,

nhos conhecimentos especializados de_Seguros, em seus vários ramos e moda 1 idades, bilitando-os^ao exercício da profissão de Corretor de Seguros. As inscrições saO

h

processadas a Rua^Gustavo Maciel, 14 - 45 - Bauru, sendo deferidas aos

candidatos

que satisfizerem as seguintes exigências: idade mínima de 18 anos; entrega de c5pi3 autenticada de documento oficial que comprove escolaridade equivalente ao 19 Grau ; copia autenticada de documento de identidade e do título de eleitor; e entrega de 2 retratos 3x4, recentes e de frente. As aulas tem início previsto para o dia 12 de agosto proximo, devendo ser ministradas no Salao de Convenções do "Fenícia Palace Hotel". O Curso, a ser executado em fins-de-semana, devera ter duração aproximada de 24 semanas. Do Curso, constam as seguintes disciplinas: Noções de Matemática Co mercial ; Noçoes de Contabilidade; Comunicação e Expressão; Noções de Direito, Con ' trato e Legislação do Seguro; Teoria Geral do Seguro; Legislação e Organização Pro fissional ; Seguro Incêndio; Seguro Transportes; Seguro Automóveis; Seguro de Respon sabMidade Civil e DPVAT; Seguro de Vida Individual , Vida em Grupo e Acidentes Pes soais; Seguro de Riscos e Ramos Diversos; Técnica da Atividade Profissional; Pales

tras de Relações Humanas e Publicas; Seguros Aeronáuticos e Cascos; Seguro Rural; Se guro de Lucros Cessantes; Seguro de Riscos de Engenharia; Seguro de Credito; Seguro Habitacional; Previdência Privada e Ética Profissional . INSPEÇÃO DE RISCOS - Fortaleza

Termina neste sábado (16 de julho), em Fortaleza (CE, o período de ins -

criçoes ao Curso de Inspeção de Riscos do Ramo Incêndio, promovido pela FUNENSE^ em colaboração com a Delegacia Regional do Instituto de Resseguros do Brasil - IRB, com

número de vagas limitado, basicamente, a 40 alunos. Os interessados devem dirigir-

-se a Delegacia^Regional do IRB, a Travessa Pará, 12 - 39 andar, no horário das 10

is 12 e das 14 às 17 horas, munidos dos segui^ntes documentos: a) Certificado de con

clusao do 19 Grau; b) Certificado de conclusão do Curso de Seguro Incêndio; c) cÓ"

pia autenticada de documento oficial de identidade e de título de leitor; d) entre ga de 2 retratos 3x4, recentes e de frente. As aulas tem início previsto para o dia 26 de julho e serão ministradas a Rua Dona Leolpoldina, 907 (Colégio Brasil)

1 Mi-

de segunda a sexta-feira, no horário básico das 18h30m as 22 horas. Do Curso, cons tam as seguintes disciplinas^ Relações Públicas e Humanas no Trabalho; Ética Profis sional; Noçoes e Interpretação da TSIB; Inspeção do Risco e Segurança Patrimonial CORRETOR/INTERIORIZAÇAO - Uberlândia

. Transcrevemos, abaixo, a relação dos alunos aprovados no XLVII Curso Pa

ra Habilitaçao de Corretores de Seguros, promovido pela FUNENSEG, em convênio com o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de Minas í :

BI.719*Pãg.01*11 .07.83

ji

"^g.

J


,-..y

-•• ->

CORRETOR - Londrina

Relação dos alunos aprovados no XLIX Curso Para Habilitação dP de Seguros, promovido pela FUNENSEG, em Londrina (PR), no perTodo

Gerais e Sindicato dos Corretores de Seguros e Capitalização naquele Estado, no perij

do de 13.8 a 18.12 de 1982. Ministrado na cidade de_Uberlãndia (MG), o Curso foi e/j cutado dentro do disposto no Projeto de Interiorizaçao do Curso Para Corretores, , prevê a sua realização em finais de semana.

a 14 de dezembro de 1982, ^ convênio com o Sindicato das EmprLas de dos e de Capital izaçao no Estado do Paraná e com o Sindicato dos Corretores dp sim" ros e Capital izaçao naquele Estado:

t^orretores de Segu-

ADÃO SOARES ADEMIR JOSÉ

[V 'f. ^ ..'li i

GALERA

AIDA DIVINA FRANCO RIBEIRO

ADHEMAR

AI^TONIO CARLOS FERNAA3DES FERREIRA

ALAOR

APARECIDA CONCEIÇÃO DELA TÔRRES

ALFONSO

FEREZ

ARI

ALVARO

CAYRES

LI^A

RIBEIRO

ALBERTO

TERRA

CORRÊA

1 ' I' I.

DELLANI'

DE

SOUZA

BERNADETE VIEIRA FERNANDES

ANTONIO JOSÉ

CARLOS

ARCANGELO MIGUEL PACHEMSHY

EDSON

AUGUSTO MEDEIROS LUIZ

ARNANDO MITSURI

DE OLIVEIRA

ERNANI AUGUSTO RESENDE BRAZÃO

'CARLOS

GERALDO ORLANDO DE QUEIROZ

DOLORES

GILBERTO RAIMUNDO DELA TÔRRES

ELIAS

JOSÉ ELI

ROBERO

LUIZA TORTATO

MARCONDES BAPTISTA

GILBERTO CAMILO DE ALMEIDA

HEITOR JOSÉ TAVELA

A íK

PICINATO

AUTO

ROBERTO MAREZE

C^ICIO FERNANDES

LiCIA NOGUEIRA

LUIZ

OKAZAKI

ESPEDITO NILSON DUTRA

CAMARGOS

JOSÉ LÚCIO LAMOUNIER

LUCINDO

PERUSSO

JOÃO BATISTA FERREIRA

FANINI

JORGE AKIRA KIMURA

OSME

JOSÉ CARLOS TORRES

ULISSES FERREIRA DE ARACJO

■LAERCIO RODRIGUES DE 0L1VT:IRA

VALTUIDES TEODORO JUNQUEIRA

LUIZ ANTONIO PELISSARI ■jír<

;!

CELSO

SOARES

FERNANDES

LUIZ

FERREIRA PRADO

CLÃUDIO MANOEL DA COSTA

MARCOS ANTONIO

CLOVINEL GONÇALVES MOREIRA

MARCOS

ANTONIO VENTRILHO

MARCOS

FEREZ

FOLVIO FRANCO DRUMOND MARTINS

•I. !i

CARLOS

DA COSTA

IVANTES

RODRIGUES

JOSÉ HENRIQUE VIEIRA FERNAInIDES

MARIA LUIZA NOVE RÉ LAÇO

LINCOLN GONÇALVES FERNAInJDES

MARINS

PAUiANO

NELSON

MOACIR

CASTOLDI

PAULO

CARNEIRO DA SILVA LUIZ

SOBRINHO

OTÁVIO MAREZE JÚNIOR

LOPES

PEDRO

iv;ac M^-.TSUO

REGINA DA CONCEIÇÃO SOARES RICARDO

BOROTTA

BI.719*Pãg.03*11 .07.83

BI .719*Pãg.02*11 .OA


RChZ^TC AKDERSOX RIBAS ROSA DULCE VIEIRA KONTECELLI SAuNDRA ILAP^A BOEAFIKE CONSTANTINO \ *

TH OMAS N'E

ALFEU

S J Uí^ I GR

MONTEIRO

BERNARDO HASEGAWA

Edital

DIRCEU PERRE

Concurso de monografia

IZAÜRA SBXZERA DA SILVA JOSÉ LUIZ LEONARDO DE OLIVEIRA

A Cia. Colina de Seguros leva dos interessa

ros, Rua Buenos Aires, nP 68/349

dos que realizará, no período de 19 de julho a 10 de setembro de

andar. Rio de Janeiro, RJ, até o

1983, o concurso CoZ/na 25 A nos,

ano;

ao conhecimento

JOSUÉ JORGE BUENO MUNI>

minhados à Cia. Colma de Segu

dia 10 de setembro do corrente

cujo prêmio será no valor total de Cr$ 1.000.000,00 (um milhão

e) Aos trabalhos classificados em

de cruzeiros).

primeiro, segundo e terceiro luga res, serão atribuídos, respectiva

No

período

preestabelecido,

o concurso estará aberto a todos os corretores oficiais de seguros

mente, prêmios nos valores de

e/ou seus funcionários, e se de

■CrS 500.000,00, CrS 300.000,00 eCrS 200.000,00.

senvolverá dentro das seguintes condições: a) Os trabalhos versarão sobre

f) Os trabalhos classificados nos primeiros lugares e, portanto,

o tema O Segurado,

premiados serão livremente utili

zados pela Cia.Colina de Seguros. b) Deverão ser inéditos, escritos

Os demais serão incinerados sem

em língua portuguesa, datilogra

que seja procedida a sua identifi cação.

fados em 3 vias, tamanho míni mo de 30 laudas ofício, e apre

sentados sob pseudônimo,

g) A Comissão Julgadora, com posta de três membros especial

c) Separadamente, em envelope lacrado, sobrescrito com o título do trabalho e pseudônimo do

mente convidados pelo presiden te da Cia. Colma de Seguros, em

concorrente, o autor se identifi cará com o nome, número do documento de identidade, ende reço residencial e comercial, e pseudônimo utilizado,

d) Os originais deverão ser enca

conjunto com a Fundação Nacio nal Escola de Seguros, caberá o

direito de atr ibuir ou não os prê mios estipulados, prevalecendo como ponto básico do processo de julgamento dos iral)aIhos a observância do lema O Seaurado.

m

(REPRODUZIDO DA REVISTA A PREVIDÊNCIA - MAia/JUNHO-83) Bl.719*Pâq.05*n.07,83

i\ 'I

I

BI .719*Pãg.04'*^Í

. ;r

iv'ii •■^'1 I.


OUTROS

REPORTAGEM

Lobo em pele de cordeiro

f f: •' -• 1

São ass/fn as mercadorias coosKieradas perigosas

para o transporte de carga aérea. Muitas vezes inócuas cm terra, no ar podem significar ameaça

à segurança do avião e seus passageiros. Por isto mesmo são tratadas com rigor petas empresas aéreas. Um rigor técnico o complexo.

^criire iodos us itons do transporte do ineic.idurias, sein dúvitia ai-

o mais complexo é o que envolve PerigoiOSi/isto^ nao apenas devido

It' !, .,

PU rna^ lAlA e ÜACI que os regula

•seVr

real que re aeronaves •

~

mistos

P':nn p :ü

P^i-PPcidorias perigosas muito conhecimento

P e ain/J.

clusão em classes, de 1'^ a 9^^

Os de cia,s..-

rios. Mas há aqueles que adotam além

disto, uma forma piòpi ia de controle, es

aumeniam os numr-fos. A 1<J classe trat.i

pecialmente no que respeita a aimamcntos e explosivos, cuja [lericulosidade é

sujs rnodalidarJes lern o iiari:,pofte aoicu

cia dos artigos-pct igosos em seus territó

de classe 1.

Prudência na proporção do perigo

dos explosivos e pratic.jmentf- loii.is a.

vcutfjo pelas nornu', lATA. Enueianto em situações exti.jardínJrids, pode s''

obter ordem governamental para um em

barque destes restritos, embora as empre

são aquelas que apresentam um risco po

sas aéreas, geralmente, nem cogitem ter,

embarcar este

tencial paro transporte por via aérea. Mui

cm

mais penosa devido á po

Tecnicamente,

tos destes mesmos produtos, quando em

suas

aeronaves, sernelfiame

risco.

A classe seguinte, a 2Q, abrange os

''^ures n!'^'

empresários ex

terra, pouco ou nenhum risco oferecem.

gases

Drn^r

ignoram a nmea

No

embalados soli pressão. Nesta classe disTinguem-se trás subnívisões, abrangendo os g.ises nao int iamavris, os inflamáveis

^ segurança do vôo e ~ ^u^rido chama

Puan?^ ^êr-ea, mostram-se in Seusern^.'^ 'igotes que envoí ■'^^''Jncias

durigusos, geiaimen

Os

® ario a re ni , ! existem. Até o ^ "iicio

'^'ícacJa a

"'^«ntaçao era elaborada

IATA QLie que reijne rei

'

i^ineirn^^i

^'^"Jos rosti iT '^'•Hacloj _ f

ciy.|

Ohjjj

^ mundo. AA

" híinsporte

~ como eram, então,

entanto,

quando

em

condições

extraoidinánas de piessunüação - como ocorre numa aeronave a íiez mil metros de altitude - tém sua qufmica alterarJa,

-

comprimidos,

liqüefeitos

ou

e os Tüxícos. O gás toxicu, por exemplo,

podendo expelir gases tóxicos, inflama-

so poíJc ser transportado em aviões car-

veis ou produzir uma vastfssima gama de riscos que ameaçam a segurança de um vôo, de passageiros e de outras merca

guefus posto que, se apesar ri a embala

dorias abrigadas no compartimento de carga.

Também por isto, todos os produtos considerados

como

perigosos

possuem

exigências especiais na embalagem, nas

gem arjeciijuiiadiouver um vazamento, pod'rfa -uivenei iar os passageiros; q risco ric urna cata-,uole é evitado com a proioic.io dl.- ..eo tiansporte cm aviões mistos.

Os líquidos mflarnáveis formam a 3a ciasjp uos i lüduios pengusüs. Dependend, mmoi-ratura métiia em que oft:it..e;n i ilcus, esp.-r | i,,,j|f)ü5 ^j ,

OACI-Orga-

quantidades de cada pacote - e na quan tidade total para um único vôo, no trans

"^Tegado da navegação

porte em aviões (ie pa5S3goii'05 - ho □>

coloc.ioH,. ., rt.T. compatilinentos de carga. ■

que só podem seguir em caiguciros - t,

' O-j . ,.' |> ( ii.-nce ans niaierlais sólidos mllaniavns, arxangondo os produtos de ■

Internacional -

dossui inl?' '* ern ' ^^l'da ^dionai p'

"-'Quiamcntatécnicas lATA governamental

"■títicamonie todos os

n

unicamente

^uplpuer pais do mundo

^"^'5 comi

' 5' 'i

mundo aceitam

1 são os mais perig. bos, deci '.'scendu sua periculosuiade j (^io(y)rc<ío em qu •

uma em

' drarji''.

do

mercadorias perigosas

S'| Jêrea

'o

países

esta Icyisídção para hansito e permanên

finalmente, na etiqueiagem extcma, tom

bém toda ela padronizado nos moldes lATAOACI.

O mve! de perigo destas mercadonas recebe, segundo a reguluinentaC/io, a in

''■■icnms emi. ilagens lATA c diferentes

cornpij

espontdíiGa e aqueles que,

tpi-ind-: míi ihaflos, liijeram gases vene nosos.

A ciasse seguinte - a 5a trata de ma-

i'

■ '. -dl

Pig.Ol


toriíiis combuMiUüs e oxidünies Um dos

pontos interessantes, neste caso. o risco que pode signiíicar um procluio oxidante

ticos. dos piodutos farnracêuticps. nM-

colocado ao lado de um animal vivo que

ticas - cujo transporto inatlequado pode, |

esteja no mesmo vôo, ou dc alimentos, num caso de estragos na embalagem.

caso de emergência — este ca^ mais

ram esclarecer, através de cursos, como os

que orientam o vóo.

;j'.

comum nos equipamentos 747 Combi. No entanto, de modo geral, as reco-

que costuma fazer a Lufthansa. Mas o

que ficam os venenosos, os produtos pre

Casamentos incompatíveis e efeitos

"

judiciais a alimentos c mateiiaís infeccio

colaterais

. mendações lATA são para acomodaremse os volumes perigosos em pontos mais

crescimento. E a maior prova disto é o que comenta Thomas Krause, da Lufthan sa. não temos no Brasil nem uma única

Bastante curiosa é a

flí'

'

ti

. I

Num compartimento de carga, rtem

acessíveis, nunca por trás de outros vo

quadamente, jamais deverá embarcar

sempre os volumes têm condições de compatibilidade, de casamento perfeito,

lumes, antes, sim, à vista da tripulação.

ao lado de um carregamento de frutas, por exemplo, pois qualquer incidente comprometerá seriamente a qualidade do

entre si. E esta situação torna-se mais

quisa cientdica - que pode ser um paco

delicada quando, ao lado de publicações, animais, máquinas e outros produtos via ja uma mercadoria perigosa. De início pode-se supor que uma carga dejsqueiros

te de tripanosomas crucis, transmissores

promocionais descartáveis - portanto,

A responsabilidade do empresário A rigor, a responsabilidade de uma empresa aérea, ao carregar em suas aero naves mercadorias perigosas, é de checar,

numa declaração de responsabilidade preenchida pelo expedidor — o empresá rio — se todos os requisitos estão devida

da doença de Chagas - ou destinado à

contendo gás - devidamente embalada

fabricação de vacirias, são materiais que

nenhum risco oferece. Entretanto, por

não oferecem qualquer risco á aeronave ou à sua segurança. Na verdade, para o

mente cumpridos dentro da regulamenta ção internacional. No Brasil, entretanto,

prudência, nuo deve viajar ao lado de um

por tratar-se de um mercado exiremamen-

animal vivo, no mesmo porão de carga.

^(1 te pequeno — são poucos os embarques

equipamento são totalmente inofensivos.

Isto é apenas um exemplo, mas, no ma

Entretanto, em qualquer hipótese mais pessimista, que estes vírus escapem a

nual lATA,estas incompatibilidades estão

destes produtos - os exportadores des conhecem, quase sempre, a existência des

embalagem, podem infectar outras cargas, a tripulação, os passageiros e até uma po

especificadas e devem ser do conhecimen to, não apenas daqueles funcionários que

tas normas. Isto aumenta, se não a res

assunto ainda é muito novo e pouco fala

do no pais — embora a tendência seja o

indústria que fabrique embalagens para estas mercadorias perigosas, cm série, coín

as especilicações técnicas. A empresa aérea é quem orienta o exportador de co mo e corn que recursos confeccionar suas

próprias embalagens".

E a responsabilidade sobre a merca

doria é única e exclusivamente do empre sário. no concernente a declaraçtTo que preencfio e assina, quando da entrega da mercadoria perigosa à empresa aerea. informações incorretas sobre o conteúrio - qualidade, quantidade c emba lagem — podem resultar , quando não t-m graves danos, já comcntjtlos. em prooís-

ponsabilidade, pelo menos o trabalho dos departamentos de carga das empresas

sos que podem culminar na cassação da

tratam do recebimento de carga no bal

pulação inteira, dependendo das circuns

cão, mas daqueles que supervisionam o

que aceitam os perigosos para transpor

la decloiação.

tâncias. Por Isto, embora aparentemente

embarque de carga aérea, razão pela qual a etiqueiagem tem que ser cumprida. Item por item, para se evitarem transtornos.

te. "Somos obrigados", diz Nadia, da Air

Para comtriotar a segurança, o piloto da aeronave precisa estar ciente de que, no seu vüo, seguem artigos perigosos, é

inócLios, estes materiais infecciosos são Cür .1 icrados mercadorias perigosas levan do, iclusive, na etiqueta externa um

O mesmo caso é das mercadorias de

avu,i- "em caso de danos ou vazamento,

combustão espontânea colocadas ao lado

notificar imediatamente a autoridade de

saúde pública"

de um gás altamente inflaniável; natural» mente, em caso de vazamento serão gran

Materiais radioativos constituem a 73 classe dc riscos das mercadorias perigo

des as probabilidades de explosão, razão

sas e a intensidade de irradiação determi

separados.

pela qual também viajam, geralmente,

na sua subdivisão em 3 categorias, cada

No meio desta parafernália de códi

qual requerendo cuidados especrficos nas

gos, embalagens, etiqueta.s e a garantia da segurança, um tópico a mais é exigido pelas normas dos produtos perigosos.

quantidades, na embala:''m c até na eti

queta externa. As companhias aéreas in

ternacionais geralmente possuem meios de avaliar a radioatividade destas cargas

através de aparelhos especiais. E, embora

seu

perigo exista, enquanto nocivo,

seu controle mais- rigoroso ocorre em

função de exigências governamentais, cm

quase todos os pafscs, principalmente devido à sua utilização para material bé lico.

A penúltima classe abrange os mate

Finalmente, na 99 classe, encontram-

se as mercadorias perigosas diversas

num mesmo volume e outras falhas que

acontecem, não por má fé, mas pela falta de esclarecimento do empresário ou dos seus departamentos competentes. Creio mesrno", completa ela, "que seria neces sário a cada empresa que habitualmente trabalha com estos produtos, possuir co mo livro de cabeceira o manual lATA '.

Alguns já o possuem e, é comum consul tarem, até por tr lefone os órgãos compe

necessário todo o cuidado possível. Pois é como comenta Thomas; "são muitas vidas em jooo. é muita responsabilidade!"

..Embpra-ainda em fase do formação, os empresários, através dos agentes de carga aérea ou dos próprios departamentos de carga das companhias, podem chegar a um nivcl satisfatório de informação, os departamentos competentes de empre sas que trabalham com mercadoriás pe rigosas. Hoie. o que se precisa, é contar com a res.gnaalo de ambos - agentes e

companhias aéreas em conscientizar, quase didaticamente, as empresas de que'

emlialar devidamente seu material. De

podem süfrir os riscos dos produtos que

do risco, o dc ser também tóxico, que

fato, é um assunto extremamente técnico

transportam.

carece ser considefado, no caso do em

e complexo, que algumas empresas procu

tentes das companhias aéreas para melhor

à proporçjo direta em que sobe um avião' Mariéf>0ela Hajwani

barque aéieo. Aí haverá, para maior ga rantia, dupla eiiquetagem; uma primei ra, onde esi.uj anotado o risco principal 8 outra, ai")i.'nas com o símbolo do peri

(REPRODUZIDO DE

GUIA PANROTAS - OUNHO/83)

go, que identificará o risco subsidiário. Todos estes rec|uisitos, classificações e

lATA possui uma certa relatividade, em função das circunstâncias.

tritos embalados em quantidade excessiva

ser inflamáví.'!. Enireianio, há um segun

exigências, terminam sua irajetória com a

nave". Vê-50, então, que a classificação

tente, pois são comuns os produtos res

compreenderem o manual e preencherem seu termo rio responsabilidade ou para

classe de menor perigo", comenta Nadia Hashem Ribeiro, da Air Trance, um

nada menos que abrir um buraco na aero

Fiance, "a dobrar a atenção e os cuidados com as declarações entregues pelo reme

habilitação do profissional responsável pe

Trata-se do perigo subsidiário que algu mas substâncias oferecem. Por exemplo ur-n liquido oferece um risco, grande, de

riais corrosivos. "Embora colocados numa

produto destes mal embalado, voando, digamos, nove horas, pode nada mais

)•.

inclusive, causar danos aos instrumentos

sos. Um pesticida, rncsmo embalado ade

Ainda ai', bacilos, material vivo para pes

''1!>

quinaria o outros, além das massas magné

classe, em

alimento podendo ser fatal sua ingestão.

,4.1, .' . ;

ses anteriores, como é o caso dos cosrri-a-

colocaçHü do produto dentro da aero nave. A partir daí toda sua avaliação técnica cstaró resumida no conteúdo

Pãg.03

díis etiquetas padronizadas lATA. E é com base nestas informações cjue poderão ser colocadiiG em qualquer ponto dos

porões, tnj unicamente cm locais refrí-

íjcrarios, ou, ainda, erai pontos dos porões que permitam acesso da tripulação eni

não pertencentes a nenhuma das clas ' í í, IN.»..


Comissões Técnicas E I G A

Reaoluções de 29.06.83 (Ata ne 11/83) PORTUGAL

01) YC1KSWA5EH CAMÕES LTDA. (EX-CUBYSIER MOTORS DO BRASIL LTDA)HÜA PEDRO AtlÉRICO, 23 - SANTO AKDRÉ - SP - RENOVAÇÃO BE DESCON-

Bancos seguros, cimento, abertos ao capital privado

pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 31*03.83, data do vencimento da concessão anterior, (741040)

e fertilizantes ao capital

xando partes do setor pú'

seguro portuguesas e os

privado. Mas, até a revisão

blico para o setor privad^^*

fertilizantes — foram libe

ativos

Mello,

constitucional de agosto de

ao invés de retirá-laa dps

PAULO - SP - MANUTENÇÃO VO DSSCOTCTO POK SPRITJKLEHS - Por unani

rados dos estrangulamen tos burocráticos dos últi

que controlava importan tes áreas da construção na

empresários privados Soares e seus colsgss*

midade, aprovar o voto do relator favorável a manutenção

bancário, de seguros e as manufaturas de cimento e

da

família

portugueses, parece estiT reescrevendo a históris

movimento socialista,

mos oito anos graças a uma

val e reparos de navios,

iei aprovada no Parlamen to nas primeiras horas da

além de indústrias quími cas e de fertilizantes, As

1962, que aboliu o Conselho da Revolução, esse grupo bloqueou sistematicamen te as tentativas de privati zação alegando que a mu-

manhã de ontem. A coali

companhias de seguros e os

'dança seria anticonstitu-

Comunidade

zão socialista-sociai demo crata de Mário Soares obte

bancos estrangeiros esca

cional.

Européia

param da rede.

ve a aprovação da lei com

Além disso, os bancos e

Constituição mudou, dei xando o caminho aberto pa ra uma nova tentativa de alterar a lei, a coalizão gas

criminação contra o cspi' tal dos membros da cotnú'

uma

maioria

confortável

de mais de 100 votos, pondo

as companhias de seguro, de propriedade de um pe queno grupo de famílias, se tornaram grandes compa

Uma

vez

que

a

que estão firmemente eom*

prometidos com os eifo^'

ços de Portugal de aderir ã

02) SÂO PAULO ALPAKOATAS S/A (EÁBRIGA 8) - RUA MARCIAL, 372 -

SÃO do

desconto por sprinklers para os locais 08 e 16-C,sem

qualquer

alteração,

(760012)

Econômica

(CEE), " coeh®'

cem o Tratado de I^oms, ^ sua proibição contra a di*'

03) GENERAL MOTORS DO SaiiSIL S/A - AV. PR03:-'"UHIDAI>5, 526 - SÃO CAE TANO' DO StTL - SP - EXTPI^SAO DO DESCONTO POH 3PHINKLERS -

Por

unanimidade, aprovc-ir o voto do relator favorável a extensão do

tou tempo e energia em dis

nidade. Eles não poderiam

putas internas e negligen

permitir que bancos ou f*'

desconto de SOfo (sessenta por cento), por spriniclers com duplo

ciou a legislação.

bricantes de fertilizante^ estrangeiros se estabe)^'

abastecimento de água, aos locais marcados como A-1, B e C

lizações em 1975 quando (

nhias "holding", de forma que a lei de nacionalização levou uma vasta gama de atividades econômicas por

a liberalização com uma

cessem em Portugal, de pois que o pais integrasse •

Partido

sário português o mesm®

fim a um a difícil era da his tória econômica de Portu

gal. Os quatro setores foram co locados na rede de naciona

Ironicamente, coube ao

novo governo impulsionar

na

planta incêndio, a partir de 15.06.82, data, da entrega da ulti

ma instalação em funcionamento, ate 30.05.86, data do vencimen to da^ concessão básica. (760294)

domi

tuguesas para o f; tor públi

□ou por um breve período um cenário político confu

co. substituindo os oligopó

velocidade e força impres sionantes: a coalizão de

CEE, e negar a um empe®'

lios privados por empresas

Soares somente chegou ao

so Os simpatizantes comu

estatais com

excesso de

poder em 9 de junho, desde

direito. Assim, a nova foi estendida a todo o caP>'

nistas

pessoal, extremamente bu

então, desdobrou-se sobre

tal privado. Como era d«

rocráticos e mal geridas.

a

esperar, o Partido Coini''

PHILCO RáDIO E TELEVISãO LTDA - RUA SANTA VIliGÍNIA. 299 -

nisla protestou vlgorP®*' mente, mas hoje em dia el®

PAULO - SP - RENOVAÇÃO DE DESGONUO POR SPRIN^íERS - Por unani

Comunista

entre

os

militares

que deram o golpe de 1974,

pondo fim a 48 anos de dita

Durante

trés

anos,

a

dura de direita, formaram

aliança de centro-direita,

um Conselho da Revolução

que dirigiu o pais de fins de

economia

assolada

de

dívidas, excessivamente subsidiada e retraída, pro metendo discipliná-la. Soa

não dá o toro legislativo.

SÃO

midade, aprovar o voto do relator favorável a renovação do de_s conto de 60^ (sessenta por cento), por sprinklers "com duplo abastecimento de água, para os locais marcados na planta incên

REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 7-7-83)

■ir

212,

res. o líder dos socialista^

do Finonciol Times

!>.:

marcados na planta incêndio com os nSs 205, 206, 207 e

1979 a junho deste ano, esforçou-se para introduzir um projeto que reabrisse o setor bancário, de seguros

Quatro setores-chave da economia portuguesa o

I

favorável a renovação ó.o desconto de 60^ (sessenta por cento),

por sprlnlclers com duplo abastecimento de á^ua, paxa os locais

com poderes avassalado ras em março de 1975: esta entidade decretou rapida mente a nacionalização dos bancos, das companhias de

por Diana Smith

'.'i

TO POR SPRINKIERS - Por unanimidade, aprovar o voto do relator

dio com os n28 1, 2, 3» 15, 16, 19, 19-A, 19-B, 20, 20-A, Iti

21,

25, 26, 39, 45, 52 e 74, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a par tir de 28.06.83, data do vencimento da concessão anterior.

\ í" i, ' 'ÍÁfA 1 , 1

(771446)

, i' i

■Í!l ''V 1

^5) OIA. DE CIGARROS SOUZA CRUZ - RUA JQAQUII^ DE VASCONCELOS PEREI

'Ir ' I

RA.

Pãg.O^ ,!h

93 - RECIFE - PE - EXTENSÃO E RENOVAQAO DO DESCONTO

POR

.SPRIMLEIS - Por unanimidade, aprovar o voto do relator favora

vel a: a) extsnsão do desconto de 60^ (sessent i por centü)iPOr sprinltlers cora duplo abastecimento de água, aos locais marca dos na planta incêndio como B-7 e B-8, a partir de 17.02.83,da

ta do certificado de instalação, até 10.07.83, data do

venci

mento da concessão básica, e b) renovação do desconto de 60JÊ (sessenta por cento) para os locais marcados na planta incên dio como A, A-1, B-l/3, B-5/6, B-7, 3-8, C, D-2, G, H-1,I,K/L,

IT, N e O, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de

10.07.83. (780065)

'

>,

BI.719*Pag.Q1*n .07,83 I ;1 t


r..,V ri,- Vf ^ •«V

.xy]

PAUTA

06) ARTnUfí LUITOGREN T:0CID0S S/A (CASAS ?E?JiAí,3ÜCAHAS) - RUA CADIRI-

RÍ. 666, 738 e 748 - SÃO PAULO - SP - RSNCVAÇÃC DE P05 SPRII-nCLSaS - For unaiiimidade, .' 'L,

. í '' ''^

BBSCOH?Õ

aprovar o voto do relator fa

01 . Cadastro Nacional de Proteção a Carga

voravel a renovação do desconto de 60^ (sessenta por cento) ,pa

02. Salva carga

ra a totalidade do risco acima mencionado, protegido por sprin

03. Novas Cláusulas Inglesas

klers com duplo abastecimertbo de agua, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 22.03.83) data do vencimento da concessão an

04. Distribuição de Mercadorias a Granel

terioro

(780125)

05. Cláusula de Destruição 06. Cláusulas Aéreas Nacionais

07) GTE SC ^SIL-..3/A. ir-TDÜSTRIA E CCllÉHCXO (DIVISÃO SYXVÂI^IA)- AV.

DAS irTDÜSTRIAs/ S/lTg - E. 76 DA VIA á:-T1M0U£Rá - VINHEDO- SPIISFOYAOÃC OS DESCCiTTC ICR SPRIKKLERS - For unanimidade, aprovar

il' ' li

o voto do relator nos seguintes termos: a) pela renovação do desconto de GOfo (sessenta por cento) , por sxjriniclers com duplo abastecimento de água, para o local marcado na planta incêndio com o n^ 9, pelo prazo de 5 (cinco) anos, .a partir de 10.04.83, data do vencimento da concessão anterdor; b) pela negativa da renovação desse benefício para o local 1-A, condicionando a

sua concessão ã correção das irregular:dades apresentadas, sejam: 1 - proteção completa por sprinlclers na passagem

os locais 1-A e l8;

ou

2 - proteção do escritório e do ambulató

al e automático no interior do local 1, na divisa com o local 1-A. (780570)

I

, ' 1

i

08) QaRREFOUH CCL^êRCIG S IíTDÜSTRIA LIDA^- Kl.-:. 127/128 DA

RODOVIA

D.PEDRO I - GAlglKAS - SP - RSPQVAgAO DE BESCONIG ?0H

^INK-

LERS - Por unanimidade, aprovar o voto do relator favorável

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^

a

renovação dos descontos de 55fo (cinqüenta e cinco por cento) pa ra 03 locais 1 e 1-A (desdobramento da planta l) , e de 60^(ses

senta por cento) para os locais 2, 3. e 5» pelo prazo de 5 (cl^ co)anos, a pairtir de 11.05.83, data do vencimento da concessão anterior^ (780772)

09) CIA. BRASILEIRA DE FKEDTiATICOS irjCI-iELIN IX7DÜSTRIA E

COMÉRCIO

ESTRADA DA OACIiAMORRA. 5000 - GAIATO GRAIIDE - RIO DE JAIJEIRO-RJ EXTERSAO DO DESCONTO POR SPRlRilXEHS - Por unanimidade, aprovar

o voto do relator favorável a extensão do desconto de 60^ (ses

senta por cento), por sprinklers com duplo abastecimento de água, ao local marcado na planta incêndio com o 14 (prédio 820), a partir de 21.02.83, data do pedido da LÍder, até 01.10.86, data do vencimento da concessão básica. (810608) .10) PIR5LLI s/a. OIA. industriai BRASILEIRA - ROIX)YIA RS-17 tiS 171P 5RAVATAÍ - RS - PEDIDO DE DESCONTO POR SPRIIOaERS - Por unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de q,ue, conside

rando as comunicações entre o local protegido e . áreas protegidas,

08. Cláusula de Guerra e Greves

CTSTCRCT

(ATA NO 08/83) Resoluções de 06.07.83:

entre

rio existentes dentro do local 1-A; 3 - proteção do local 1-B, e 4 - considerando que a proteção por sprinklers e contra in dicada para o local 1 (fornos, estufas, etc.) deverá ser insta lada uma cortina de água (sistema dilúvio) de acionamento manu

í - I ■;

07. Cadastro de Comissário de Avaria

não

opinar pela negativa do desconto solicitado. (820624) BI .719*Pag.02*n .07.83

TARIFA FLUVIAL

Debateu-se o projeto da Tarifa Fluvial elaborada pelo IRB.

A continuação do exame do referido processo será objeto da próxima reunião dia 13.07.83.

389/69)

C A C

RESOLUÇÕES DE 23.06.83 ATA N9 OH/83

01) - CX3MP05IÇÃ0 DA COMISSÃO TE ASSUNTOS COMTAbEIS - Tomar conhecimento das cartas: a- VIC0N-Ü45/B3, de 18.05.83, da Sul América Cia, Nacional de Seguros, solici tando a substituição do Sr. Samuel Monteiro dos Santos Júnior pelo SrT Leopoldo de Almeida Quintal;

b- FENASEGt1475/83, de 24.05.83, da FENASEG, dirigida ao Sr. João Rkrtins dos Santos, da Novo Hamburgo Cia, de Seguros Gerais, concordan"do que o referi do Sr o faça parte desta Comissão, e

c- FENASEG-1476/83, de 24.05.83, da FENASEG, dirigida ã Sul América Cia. Na cional de Seguros concordando com a substituição do Sr. Samuel

Fbnteiro

dos Santos Júnior pelo Sr. Leopoldo de Almeida Quintal. (800754)

^2) - PROCESSOS ENVIADOS A SUSEP PELAS SEGURADORAS SOBRE BALANCETES TRIMESTRAIS, CO BERTURA de reserva tÇcNICA, balanço anual, ASSEMBLÉIA GERAL - REK)RMULAÇAO~^ Discutidas novairente as sugestões para o processo em epígrafe, na proxura reu

niio será aprovado o respectivo expediente e encaminhado a Diretoria da Fede ração para apreciação, com a colaboração do Assessor Geral, Sr. Luiz Furtado de Mpridonça. (820265)

BI■719*Pág.03*ll .07.83

m


• 'I i

C R í L C '

ATA NO 14/83

K 'i'

V

1 :•

01) - FILÕ S.A. - RUA BONFIM NÇ 25 - VILA AMTLIA - NOVA FRIBURGO - ESTADO DO Rlj

DE JANEIRO - PEDIDO DE REVISÃO DE DESCONTOS POR HIDRANTES - Por

unanimidí -

de, foi aprovado o voto do relator no sentido de que seja solicitado a Ir

der do seguro novo Relatório de Inspeçao-Incendio e nova Planta- IncêndiC de Risco, atualizados. (S.0094/70)

!'l' J <

HIDRANTES - Por unanimidade, foi aprovado o voto do relator favorável extensão do desconto de 15% (-quinze por cento), por hidrantes, para o

i^' I: ,

ÍCf ^-p I

JANCIRQ - ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PEDIDO DE EXTENSÃO DE DESCONTO

RESOLUÇÕES DE 23.06.83

"' ',í ' 1i! I • ^

05) - AEnOTON G.ASES INDUSTRIAIS - AVENIDA JOÃO XXIII, S/N9 - SANTA CRUZ - RIO DE

»«

i lÍ' 'I .

02) - UNIVERSIDADE CATÕLICA DE PETROPOLIS - RUA BENJAMIN CONSTANT NP 213 - PETRÍ POLIS - ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PEDIDO DE RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DES; CONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar o voto do relaton (

I

cal pl-porão, Proteção C com B, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 16.06.82, devendo ser incluída na apólice a Cláusula 308 prevista na Circu lar n9 19/78, da SUSEP. (770587T

Q6) - FORJAS BRASILEIRAS S.A - RODOVIA PRESIDENTE DUTRA, KM 27 - NOVA

IGUAÇU -

ISTÃUO DO RIO DE JANEIRO - PEDIDO DE RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.

Por unanimidade, foi aprovado o voto do relator favorável a" renovação 3õ desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicável aos riscos as sinalados na planta-incéndio com os n9s 1(térreo e 19 pavimento), 1-A/l-F,

como segue: a) renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extinto'

3-A, 4, 6, 6-A, 7, 7-B e 11, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir

ao 49 pavimentos], 2, 3 (19 e 29 pavimentos), 4 (19 e 29 pavimentes), 9,lj

04.04.83, data do vencimento da concessão anterior, devendo ser incluída na apólice a Cláusula 308 prevista na Circular n9 19/78, da SUSEP. (771384)

res, aplicável aos riscos assinalados na planta-incendio com os nPs 1 (ij

e 11; b) extensão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, pj ra os riscos n9s 5 (19 e 29 pavimentos), 5-A, 5-B (19 e 29 pavimentos), ^ (19 e 29 pavimentos), 79 (19 ao 39 pavimentos), 8, 17 e 18; c) negativ^ da renovação do desconto acima para os de n9s 9-A e 11-A, tendo em vistí que os mesmos são riscos isolados e nao possuem proteção por extintores' e d) o benefício vigorara pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir

22.08.83, data do vencimento da concessão em vigor.

(S.0504/69'

^de

- S.A WHITE MARTINS - SREA INDUSTRIAL DE SANTA CRUZ - RIO DE JANEIRO - ESTA-

DO DD RIÕ DE janeiro - PEDIDO DE'RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTOS

TÕR

HIDRANTES E EXTINTORES - Por unanimidade, foi aprovado o voto do relator favorável a renovação e extensão dos descontos abaixo, por hidrantes, pelo

prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 02.07.83, data cjo vencimento da

03) - QUAKER PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA - RUA SAO JORGE N9s 95/195 -__SAO GONÇAJ LO - ESTADO DO RIO DE JANEIRO -

Por unanimidade, foi

jirau), 15, 18, 19, 20, 22, 23, 26, 27 (térreo e 29 pavimento), 28 (terr^j í ■:

e jiraus), 30, 33, 34, 35, 36, 39, 41 , 43, 45, 46 e 49, pelo prazo de (cinco) anos, a contar de 26.12.83, termino de vigência ora em vigor.

' ,

(7402/9'

ta na Circular n9 19/78, da SUSEP. HIDRANTES

RENOVAÇÃO

Planta n9

Subi tem

Proteção

Desconto

4, 4-A, 6, 6-A, 6B, 7, 7-A, 8, 8-A, 8-B, 9, 11, 11-A, 12, 13, 13-A, 15, i5-A, 16, 18, 18-B e 19

3.11.2

B c/C

15%

3.11.2

A c/C

15%

Subi tem

Proteção

Desconto

B c/C

"" m

2, 3, 3-A, 5 (19 e 29 pavimentos) e 10

04) - CONCENTRADOS NACIONAIS S.A - RODOVIA WASHINGTON LUIZ, KM 13,75 - DUQUE

CAXIAS - estado do RIÚ DE JANEIRO - PEDIDO DE ALTERAÇAO DE NUMERAÇÃO :;• •> 'm:

Í t

PLANTA-INCENDIO - Por unanimidade, foi aprovado o voto do relator favora"! vel a solicitação, a partir de 07.06.83, data do pedido, até 06.10.85,

ta do vencimento da concessão em vigor, ficando a correspondência de

II.'

coji

cessão ora em vigor, devendo ser incluída na apólice a Cláusula 308 previ^

PEDIDO DE RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR EXT

aprovada a renovação "JÕ" dó" desconto "He de 5% (cif^ CO por cento), por extintores, aplicável aos riscos marcados na planta-ii^' cindio com os n9s 1, 3, 4 (térreo e jiraus), 5 (térreo e 29 pavimento), 8 (térreo, 29 e 39 pavimentos), 11, 12, 13 (térreo e jirau), 14 (térreo TORES -

ir. ' n ■ •

ã lo

SERJ-407/80, de 04.1 1.80, alterada para: "desconto de 5% (cinco por cent^| por extintores, aos prédios marcados na planta-incêndio com os n9s 1 , Z{\ e 29 pavimentos), 3, 4, 4 (subsolo), 8 (19 e 29 pavimentos), 10, 11/11-À' 12, 15, 19, 19-A e subsolo, 20, 21 , 23 e jirau, 25, 27 e 28."

' (750795

BI .719*Pãg.04*11 .O/.j

HIDRANTES

EXTENSÃO

Planta n9

"a-c, 21 e 51 EXTINTORES

- RENOVAÇÃO

Planta n9

r,"3, 3-A, 4, 4-A, 5 (19 e 29 pavi mantos), 6, 6-A, 6-B, 7, 7-A, 8,8-A, 8-B, 9, n, n-A, 12, 13, 13-A, 15, 15-A, 16, 18, 18-B e 19

Desconto

5%

BI.719*Pág.05*11.07.83


EXTINTORES

EXTENSÃO

HIDRANTES

Planta n9

Planta n9

DesconW

Subi tem

Proteção

Desconto

47, e 48

5.3.3-b

C c/A

15%

4, 5, 5-A, 15-A, 17, 27-A, 45 e 45

5.3.3-b

C c/B

15%

6, 19, 25 e 44

5.3.3-b

C c/C

15%

2,3, 3-A, 7, 11, 12, 13, 13-A, 14, 15, 20, 21, 23, 24, 26, 26-B, 26-C, 27, 28, 28-A, 29, 36, 36-A, 37, 39, 41, 42, 43,

NOTA: Forara negados descontos por hidrantes e extintores para o risco nÇl^ por nao possuir seguro. (780250) UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRDPOLIS - PRAÇA RUI BARBOSA, S/NP - PETROPÜLIS;

ESTADO DO RIO DE JANEIRO- PEDIDO DE RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTO Pj EXTINTORES - Por unanimidade, foi aprovado o voto do relator favorável ^ renovação do desconto de B% (cinco por Cento), por extintores, aplicável

riscos assinalados na planta-incendio com os nPs 1 (19 ao 39 pavimentos)» í (19 e 29 pavimentes) e 3, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 22.8.^^

EXTINTORES

Planta nÇ

data do vencimento da concessão ora em vigor, bem como a extensão do mesn^ benefTcio aos de n9s 4 e 5 (19 ao 49 pavimentos), pelo perTodo de 19,05.8^' data do pedido, ate 22.08.88, para unificação do vencimento.

3-A, 8-A, 13-A, 15-A, 17, 19, 21-A, 24, 25, 26-A, 27-A, 28-A, 33, 34-A, 36-A,37, 44.^ 45, 46, 49-A, 51-A, 103, 1D4-A, 104B, 104-C, 104-D, 109, 116-A, 124-B, 152, 203, 205, 208-A, 210, 212-A, 218, 219,

,

(7804921

219-A, 226-A, 231 e 232

FLUIDLOC S.A. INDOSTRIA E COMFRCIO - PRAÇA SARGENTO FABIO PAVANI^NÇ 84

VUNA - RIO DE JANEIRO - ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PEDIDO DE RENOVAÇÃO A-

EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES IK

Por^ unanimidade, foi aprovado o

Desconto

Al pO'

5%

NOTA: Foram negados descontos por hidrantes para os riscos n9s 14-A e 16,por

a renovação Hõ desconto de 5% (cinco por cento), extintores, aplicável aos riscos assinalados na planta-incendio com os n9^'

falta de proteção por extintores, e 1, 1-A, 4-A, 9, 9-A, 9-B, 9-C, 10, 15-B, 18, 23-A, 30, 31, 36-B, 38, 40, 42-A, 53, 54, 55, 56, 57 e 58,

1 (19 pavimento e jirau), 2 e 3, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a

por inexistência do seguro.

do relator favorável

parti r

25.09.83, data do vencimento da concessão ora em vigor, bem como a exte do mesmo benefTcio aos de n9s 2-A, 4 e_^5, pelo perTodo de 19.05.83, daí do pedido, ate 25.09.88, para unificação do vencimento, devendo ser inc liii

(820218)

Ai

da na apólice a Cláusula 308 prevista na Circular n9 19/78, da SUSEP.

(781 03li

2) - REFINARIA DE PETROLEO DE MANGUÍNHOS - AVENIDA BRASIL N9 3141 - RIO DE JANEIRO - PEDIDO DE RENOVAÇÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL (TAXA ÚNICA) - Por unanimi

dade, foi aprovado o voto do relator favorável a renovação da Tarifaçao Indj vidual representada pela Taxa Onica de 0,375% (trezentos e setenta e cinco milésimos por cento), para a cobertura dos riscos de Incêndio e Raio do con junto industrial do segurado em epTgrafe, já considerados os descontos por instalações de prevenção e combate a incêndio existentes e/ou"que venham a existir, exceto chuveiros automáticos, pelo prazo de 3 (treis) anos, a par -

PETRÓLEO SABBA S.A - DIVERSOS LOCAIS NO BRASIL - PEDIDO DE RENOVAÇao DE

RIFAÇAO INDIVIDUAL (TAXA ÚNICA) - Por unanimidade, foi aprovado o voto

t

relator favorável a renovação da Tarifação Individual representada pela If xa Onica de 0,25% (vinte e cinco centésimos por cento) para os riscos de cendio. Raio e Explosão, aplicável nos "seguros dos Postos de Serviços,

tir da data a ser fixada pela SUSEP.

(820586)

minais e Depósitos das Companhias Distribuidoras de Petróleo do segurado^^^

apreço, já considerados os descontos existentes e/ou que venham a existí.J excetuando-se chuveiros automáticos, pelo prazo de 3(treis) anos, a par^^^ de 01.09.83, data do vencimento da concessão ora em vigor.

(80051^

-

PALHETA S.A - PRODUTOS ALIMENTÍCIOS - RUA LIMA BARROS N9 57 - SAO CRISTOVAORIO DE JANEIRO - ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PEDIDO DE EXTENSÃO DE DESCONTO

}^0R EXTINTORES - Por unanimidade, foi aprovado o voto do relator favorável ã extensão de desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicável ao

risco assinalado na planta-incéndio com o n9 5, pelo prazo de 5 {cinco) anos, a contar de 20.12.82, data do pedido, devendo ser incluída na apólice a Cláu

sula 308 prevista na Circular n9 19/78, da SUSEP.

MINERAÇÃO RIO DO NORTE S.A - MUNICÍPIO DE ORIXIMINA - ESTADO DO PAPA -

(8300437

DO DE CONCESSÃO DE DESCONTOS POR HIDRANTES E EXTENSÃO DE DESCONTO POR

TORES - Por^unanimidade, foi aprovado o voto do relator favorável a cor^% sao e extensão dos descontos abaixo, por hidrantes e extintores, pelo peFi

COMÉRCIO DE PAPELARIA, LOUÇAS, BRINQUEDOS E PERFUMARIA - CONSULTA SOBRE TA-

do de 27.04.83, data do pedido, ate 15.04.87, para unificação de vencimeP

;XAÇA0 DE RISCO - CLASSE DE OCUPAÇÃO - Por unanimidade, foi aprovado o voto

to:

^

BI.719*Pág.06*11.07^

do relator no sentido de que se responda ã consulente que o risco

deverá

ser taxado de acordo cora o Ttera 2 do Artigo 79 da TSIB, o que conduz a das se de ocupação 05.

(8302457

BI.719*Pág.07*11 .07.83

-r*


t ,

Federação Nacional das Emprese de Seguros Privados e de Capitalização

DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS

presidente Victor Arthur Renault

19 vice-presidente Luiz de Campos Salles 29vice-presidente

Alberto Oswaldo Continentino de Araújo 19 secretário

Hamilcar Pizzatto 29secretário

Ruy Bemardes de Lemos Braga 19tesoureiro

José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro

Délio Ben-Sussan Dias DIRETORES SUPLENTES

Ivan Gonçalves Passos Mano José Gonzaga Petrelli Nilo Pedreira Filho

Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Rodolfo da Rocha Miranda

CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy Jorge do Marco Passos Jorge Narciso Rosas CONSELHO FISCAL [suplentes)

Adolpho Bertoche Filho Alfredo Dias da Cruz

Luiz Martiniano de Gusmão

EXPEDIENTE j

'Í : ; .I n

Membro Fundador dê

BOLETIM INFORMAirVO FENASEG Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de

'

~

Seguros Privados e de CapitaÜzação diretor-responsável Victor Arthur Renault editor

Luiz Mendonça (Reg. M T nP 12.590) redator

Mário Victor (Reg. MT nP 11.104)

redação Rua Senador Dantas, 74 - 129 andw Tel : 240-2299

^te boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas soh o nO ■? 771 /t:

Composto e impresso na FENASEG

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Tingem 2 SMex*


FENASEG F^eração Nacional das Empresas de Seguros Privados e <Je Capitalização

c ANU

XV

RIO DE JANEIRO, 18 DE JULHO DE 1983

NQ 720

D

Nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, "sem prejuízo 1 da vigência dos respectivos contratos, os recolhimentos dos prêmios de se guros, vencidos e a vencerem no mês de julho em curso, poderão ser efetua dos, a critério das Seguradoras, ate 30 de agosto vindouro. Isso ê o que estabele

Íí':(4

ce a Circular SUSEP-029, de 15 do corrente, transcrita no corpo deste Boletim, (ver seção SUSEP) ^ . 1 '' ! hil;

A propósito das enchentes que assolaram o sul do pais, o Sr. Victor Arthur

2 Renault, Presidente da Federação Nacional das Empresas de Seguros, disse ^ que o mercado segurador esta apto e mobilizado para processar em regime de Urgência o pagamento das indenizações de prejuízos cobertos pelas apólices de segu ros. Acrescentou ele que "exatamente para darem o suporte das providências que fo^'em necessárias ã indenização desse atendimento aos segurados, estão em perfeito e Permanente entrosamento — a Federação das Empresas de Seguros, o Instituto de Res Seguros do Brasil e o Banco Nacional da Habitação.

A Superintendência de Seguros Privados divulgou a Circular nç 28, que alte

2

à Tarifa de Seguro Facultativo de Responsabilidade Civil de Proprietã -

rios de Veículos Automotores de Vias Terrestres (Circular SUSEP nç 70/80).

Segundo a Circular, os prãnios básicos da Tarifa, aplicáveis por unidade de veiculo, Correspondem: a) importância segurada de Cr$ 250 mil, para Danos Materiais, a pri ííieiro risco, sem franquia; b) importância segurada de Cr$ 250 mil, para Danos Pes ~ Soais, a segundo risco do seguro DPVAT. (ver seção SUSEP) No dia 28 de julho, termina o período de inscrições ao LVII Curso Para Ha4 Dilitação de Corretores de Seguros, a ser promovido pela Fundação Escola _ Nacional de Seguros, em Governador Valadares (MG). O Curso, que se desen

» 'h

volvera nos moldes do Projeto de Interiorização do Curso Para Habilitação de Corre

FENASEG

dores, conta com o apoio do Sindicato das Empresas de Seguros Privados^e Capitaliza

Çao no Estado de Minas Gerais e Sindicato dos Corretores de Seguros e de Capitaliza Çao naquele Estado, (ver seção FUNENSEG) , ~ O Atl^ético de Madri recebeu da Uniõn Condal de Seguros a indenização de 16

g milhões de pesetas pela incapacidade física do seu jogador Jose Navarro icebol. On rClube havia subscrito devido a uma sérias lesões, incapacitado de praticar o fu apólice, em ficou 1979, que cobria a__totalidade dê" eus jogadores contra os riscos de invalidez__e morte, com direito a assistência mê. I

íca. Os^^lS milhões de pesetas pagas ao Atlético de Madri representam a mais alta

v

'ndenizaçao recebida por un clube de futebol na Espanha.

,1

6 Em nossa edição anterior (seção "Noticiário das Seguradoras"), divulgamos que a Companhia de Seguros Inter-Atlantico teve o seu capital aumentado de Cr$ 181 milhões 530 mil 250 para Cr$ 339 milhões 700 mil. Retificamos: o 1'

i i'.:

a

âpital daquela sociedade seguradora foi aumentado para Cr$ 359 milhões 700 mil.


Sistema Nacional de Seguros Privados

EDITORIAL Projeto-de-1ei em tramitação no Congresso Nacional pre

tende obrigar as companhias seguradoras a venderem seguros rurais —mas não obr^ ga ninguém a compra-los, Como resolver essa contradição intrínseca do projeto ? A verdade é que o elevadíssimo

poder de destruição da

),>] natureza, não raro abrangendo extensões territoriais que alcançam vários municT-

'■ r:

^ pios, da caráter catastrófico aos riscos rurais. São riscos que freqüentemente levam a calamidade pública a vastas regiões e, por isso mesmo, tornam pura e sim plesmente proibitivo o preço do seguro. DaT, no mundo inteiro, o seguro rural ser sempre subsidiado pelo Estado e, além disso, ser sempre operado em regime

"pool" ou de companhia única, aglutinando todas as empresas seguradoras. No Brasil, onde não ha subsídios para operações de tal natureza, sempre foi ridiculamente escasso o número de compradores de seguros ru rais. E esse número tornou-se ainda menor depois da implantação do PROAGRO, que

i im esquema de seguro oficial e obrigatório, destinado exclusivamente a cobrir

o crédito rural e não as perdas do produtor. y

Portanto, o que pretende o projeto ó um arremedo de se guro rural, antitécnico e antieconômico, destinado a redondo fracasso. Pretende

simplesmente a montagem de um custoso aparato de seguro para talvez uma meia dú

zia de produtores — aqueles cujas plantações estejam mais sujeitas a geadas, a enchentes e outros cataclismos, e que certamente não terão condições de pagar o preço tecnicamente exigido para seguros de tais catástrofes. Um aparato, enfim, rnontado para cair na ociosidade, por falta de comprador, O autor do projeto certamente Í bem intencionado, pois

seu objetivo é proteger o produtor rural contra os pesados riscos da agrícola.

atividade

Entretanto, por falta de informação e de conhecimento da atividade

guradora, não pode elaborar projeto viável, a altura do seu relevante objetivo. / * í

V

BI./OTá(i.0]*]8.Q7.a.^


; --í

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG

(ATA NP 04/83)

Resoluções de 12.07.83:

Tomar conhecimento da Circular SUSEP-028/83, alterando a Tabela de prêmios básicos e a Tabela de coeficientes para elevação da importância^ segurada da Tarifa de RC-F de proprietários de veículos automotores de vias terres

tres, tabelas essas a vigorarem no período de IP de agosto a 31 de dezem bro de 1983.

O Diretor Dêlio Ben-Sussan Dias deu ciência dos estudos ocor

ridos na reunião de representantes da SUSEP, do IRB e da FENASEG, reunião essa de que resultou a referida circular. í» M I

Designar os Srs. Eduardo Baptista Vianna, Adolpho Bertoche, Ivan Gonçalves Passos e Jorge do Marco Passos para, em Grupo de Trabalho, sob a coordena ção deste ultimo, promoverem estudos de profundidade com vistas ao ajusta

mento dos critérios de fixação de limites operacionais, e limites Técnicos ás atuais realidades do mercado, bem como reestruturação das retrocessoes, (830 326)

03) Aprovar o parecer do Relator sobre o contrato de prestação de serviços de assessoria técnica aos trabalhos da CEICA, promovendo-se reestudo sobre suas condições e custo. (^20 166) 04) Esclarecer ã CTSTC que não é da competência da FENASEG interceder junto

a

companhias de seguros para dirimir questões em suas relações mutuas.

'■

(830 204)

05) Tomar conhecimento do projeto-de-1ei nO 1182/83, estatizando o seguro-saúde.

(830 295)

06) Designar os Srs. Augusto Godoy, Alfredo Dias da Cruz e Nilton Alberto Ri^beiro para, sob a coordenação do último, promover estudos para elaboraçao de esquema de composição das Comissões Técnicas durante o mandato da atual Diretoria.

(830 148)

O Dr.^Carlos Frederico Lopes da Motta, Presidente da FUNENSEG, na presente reunião fez ampla exposição salientando a importância e a necessidade do

ensino do Seguro no PaTs, bem como pondo em evidencia a filosofia, a estr^ tégia, a metodologia e os objetivos dos programas de ação e de ensino da FUNENSEG. Nessa estratégia —- salientou o Dr. Motta — torna-se hoje ne cessário o engajamento das entidades sindicais do mercado segurador, para maior dinamizaçao e aproveitamento dos programas implementados e desenvol

vidos pela FUNENSEG.

(820 583/810 596)

foi apresentado a Diretoria o economista Paulo Rabello de Castro, responsa vel pela implantaçaode um núcleo de estudos econômicos da FENASEG progra" mado para iniciar atividades em agosto do ano em curso. (830 327) BI.720*Pãq.01*18.07.83


rr^

Federação Interamericana de Empresas de Seguros-RDES li'

FIDES ABRE CONCURSO DE MONOGRAFIA

E DISTRIBUI PRÊMIO DE US$ 10 000

Se você deseja ganhar 10 mil dólares e possui capacidade

para escrever bem sobre o seguro privado, chegou a sua vez. Trata-se de parti cipar do Concurso Continental Bienal, instituído pela Federação Interamericana

ae Empresas de Seguros-Fides, que tem como objetivo estimular a investigação e ®nalise da matéria e promover a sua divulgação.

't,

3 O II Concurso Continental Bienal exige que o candidato ecnns'® características do seguro como fator do desenvolvimento °"Onnco-social do Continente, nos últimos anos,coadjuvante e examine suas perspectivas. CARACTERÍSTICAS

fü h 'li

lhos i^^scrições ja se encontram abertas, devendo os trabac<mcu«rÍP'"es!ntados ate o dia 31 de março de 1984. Desta vez. o tema do ""Çurso e Funções Econômicas do Seguro . sentadas que a? 5 toe

trabalhos devem ser inéditos^ porãn poderãodeser aoreuniversitárias, desde que elaboradas ate 19 de junho 1982 oinda nao tenham sido publicadas. trabalhos terão o mínimo de 60 folhas, tananho oficio,

^^nguaror®''®!

computar quadros estatísticos, redigidos nis

®*^bu ®®P®"hola, portuguesa e inglesa. Deverão ser enviados ã Fides ^^'«••es. igualmente legíveis.

quatro

^«•icann vinculado • ,. ao°seguro certameemeparticular aberto a candidato residente no aue Continente ou a Economia em geral

o trah^"k® individualmente ou em equipe. Cada concorrente ou equipe a^i^»

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ÍS^eloD»..

^^tulo^do

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pseudônimo, indicando seu nome, nacionalidade e end^ero

pseudônimo cor^elp^lSInT

O autor classiflicado fari jus ao nrSmíA

em

iic& •»/>

^ ceSf-® trabalho serã publicado pela Fides. Por sua vez o aut-ní 1? ^ ' 011 direitos autorais a Fides, que poderá efetuaria*: ^ " ob?a® "Considerar convenientes, entregando ao autor ou autores 50 eSlarlí"

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^^dos a^^®ha

Os trabalhos, que não serão devolvido*: Aauc, ~ endereço; Senor Secretario General de Ia Fedí^ra^Sn

^^Oo? D de Seguros-Concurso Continental Bienal-25 de® Mavn 565-1 er pT ^2"Buenos Aires-Argentina.

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BI „720*Pãq.01 *18.07


Sindicato das Ertipresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Rio de Janeiro

S

*

1 1 i, 1

E

R

J

(ATA N9 03/83)

Resoluções de 11,07.83

01) Designar os Srs. Carlos Frederico Pinto Guedes Rocha, Antonio Augusto Castelo Costa e Henrique da Silva Saraiva para, em Grupo de Trabalho, sob a coordenação deste último, montarem um Painel de Debates sobre O roubo de veículos no Rio de Janeiro. ^330 's'b: r ■

02) Solicitar ao Sr. Antero Ferreira Júnior a elaboração de projeto de im plementação de um sistema de dispensa de acerto de pequenos prêmios ê

sinistros, entre líderes e cosseguradoras.

(330 344)

m

,' ib . J/

i!í« n V':,

BI.720*Pãg.01*18.07,83


SINDICATOS

MG

ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 28.6.83

resolução no 095/83 - Segurado: Cia. de Telefones do Brasil Central e/ou Telefôni ca de Uberaba S/A. Minas Gerais - São Paulo - Goiãs e

Mato

Grosso.^ Seguradora: Itaú Seguradora S/A. PecUdO NOVO

dG

Tarifaçao Especial . Aprovado o voto do Relator pelo encaminhamento do processo aos orgaos superiores, com parecer contrario a concessão da

Tarifaçao^EspecIal para o segurado em referência, tendo em vista ausência de qualquer qualidade que torne o risco supe rior aos normais de sua classe.

~

''^SOLUÇÃO NO 096/83 - Segurado: Cia. Brasileira de Distribuição - Loja n9 125 Av.^Leopoldo de Oliveira , 10 - Uberaba - MG. Seguradora : Atlântica Companhia Nacional de Seguros. Pedido novo de

desconto por Extintores. Aprovado o^desconto de 5% (cinco por cento) para as plantas n9s 1, 2(têrreo e altos), 3,4 e 7, pelo período de 8.3.83 a 8.3.88.

"^SOLUÇÃO NQ 097/83 - Segurado: Cia. Brasileira de Distribuição - Loja nÇ 126-Av. Getúlio Vargas, 25 - Uberlândia - MG. Seguradora: Atlânti ca Companhia Nacional de'Seguros.

Pedido novo de desconto

por Extintores. Aprovado o desconto de

(cinco por cento) para as plantas

nÇs 1 ,2,3,4,5 e 8, pelo perTodo de 19.1 .83 a 19.1.88.

BI .720*Pãg.01*18.07.83


Imprensa

Jornal do Commercio

J

nãos de Luiz MeodoQç#

'A Revofução Invisível", livro de pe

pregador, de outra parte drenava seus

queno volume editado em 1977, mostra oomo o socialismo Invadiu os Estados

^vesfímeníos para a empresa- um plano

Unidos aíravós do lundo de pensão. Seu autor Poter Drucker, á considerado o

cana e no sistema do livre empreendimento. Essa idéia foi aceita pelo TndU c_ato depois de forte refutáncfa InIciaJ

da Administração e nesse obra, com a seriedade que deu fama a seus

estudos o à sua bibliografia, revela que

35% do capital acionário dea empresas ^orte-americanas já estavam em poder dos assalariados, através de investimentos

°os fundos de pensões. Observando a

tendência expenslonlsta das reservas tóc

^'cas daqueles fundos, Drucker então estimou que a participação acionária dos

trabalhadores se elevaria a 50% até 1985.

destinado a Investir na rconom!;a am^rí

E um ano depois de sua Implantação lá

No Brasil, em época ainda recente conveniência e necessidade de montar-se um esquema local de landes de pense!! O objetivo dessa pregação era o forta/e-

surgiu repentina badafaçâo em torno Já

cmonfo do-mercado de capitai paVlaue

orfanto — disse ele — "se o soclails*

mh'OS de tiefinido comopelos a propriedade dos produção trabalhadores Unidos são a primeira nação

fielmente socialista".

g P® fundos de pensões já existiam naEm

desde a Guerra de Secessão.

leu

somavam 2.000 e o maior de'

Sv&t cão

^ntào o da "Bell Telephone tt^dos. porém, a administre-

í ene//c/ár/o5 do seaurarí^ deperídenfes ou

pela antiga tradição

de uma renda v/fá//c a ® ® do £0 período normal n,. ^f^^^^vlvãncia

continuava convencional*

de inu

tais f^. '"^^t)tos em títulos governamende

® ^t>da uma parafernália

tAiiisnn ^ de renda fixa. Coube a Charles ^0'uc/nna'^®® ® Qenera/ Motora, reUm n/a« F velho esquema, negociando

cg

r

® Sindicato dos

®® da Indústria AutomoblIIstI-

uma partT Z í® contribuição "^dociado. de parte recebendo do em

^

f—Y-iir**•

Fundo de pensão, piano de previdên

ca privada ou qualquer outro nZ ÍZ?

locimento deste último-

segurooo, no caso

criBíissional.

possível de vida

economia^ ^ mecanismo de proteção tiníl

próprio homem

de ^ tjm

financeira para o

BI.72Q*Piq.oi*18.07,83


wares tomou"uma acertada decisão"

Renault juro tabelado pod^ ^nha<i2 no

seguradora— acrescentou ele do Esta-

I

i»!

rio ao tabelamento de juros dos bancos, coníorme determinou resolução baizada anteontem pelo Banco Central. Para

Sobre o decreto-lei que limitou em

to trimestralmente, poderá não funcio

tou que a medida se enquadra na tese realista de que o momento exige o sa crifício de todos os segmentos da socie dade, como forma de o Pais vencer suas

nar na prática. "Será inadequado para

atuais dificuldades econômicas.

conter o custo dos empréstimos — disse ele — a partir do momento em que as

A resolução do Banco Central que limitou as taxas de juros bancários, se

Instituições financeiras nfio tiverem di nheiro para oferecer ao custo fixado pelo Governo"

operações de seguros. Isso porque, ex

Renault, o tabelamento, que será revis

Victor Renault enfatizou ainda que o mercado financeiro não pode funcio nar à base de tabelamento. pois con

^ regime de econo

são oficial, só podia ser realizado em até quatro vezes de acordo com as pa

m

de mercado. O presidente da Fenaseg classificou ainda as medidas adotadas

lavras de Renault, hoje praticamente

láfiL

pelo Governo de fortes.

se extinguiu.

camente é contra o tabelamento de ju

wmvergente com o tabelamento, que e favorável à economia de mercado.

guros do Brasil (IRB), Ernesto JUbrecht, que também é mexrfbro do Conselho Mo netário Nacional (OMN), defmdeu ona decisão governamental de limitar

as taxas de juros bancárioe praticadas no mercado, dado o atual estágio de difi culdades que atravessa a economia bra sileira.

"Se n\im momento em que tudo no E>ais se encontra tabelado por que n&o os juros?" — justificou AlbreOht, acres

Ainda de acordo com &'expü^y Albrecht, o reajust? salarial,

gência da medida, que ateançou todas as faixas de rei^a, o que beneficiará aque

dução nacional vinha se

feito antes dessa nova polWc*' como um

fator reallmentador if

cesso inflacionário, uma vez qu«

t

maneira inversa, ou seja. em "Ê certo — complementou —

para perc^r.i^, hoje os preços

a inflação com uma correção salarial

dem a subir, pois há menos

lhões e .áOO-milhões.. Seu. resultado patri

ciou a decisão de privatlzar a união de

monial, no psrlodo. alcançou Cr$ 1 bilhko e 600 milhões, embova o industrial tenha

Seguros, conforme o JORNAL DO COMMERCIO anunciou na sua edição de sex

y.<

centando que. com as medidas anteontem adotadas, "vamos começar, de fato, a

mos níveis das taxas inflacionárias. Me

canismo, segundo ele, que

gundo ele. sõ é possível gerar

praticado, por

.. i!

assistir uma queda na curva da infla ção" o presidente do IRB reiterou, en

CrS 765 milhões, o que, aliás, ocorreu com 90% das &4 empresas qjue operam cem

alguma, no caso da seguradora, para que

seguros no País.

exemplo, na Alemanha

nos,

Ocidental, que, no ano passado, para

câo.

quando se gerar uma mftif

riscos de seu interesse, contratando seguros por

Ge acordos administrativos e operacionais.

A medida aprovada na última reunião do

^o^elho Nacional de Seguros Privados visa Impedir que uma empresa seguadora. nos chamados seguros gravosos, repas'C ao Instituto de Resseguro do Brasil (IBS). J; risco excedente, sem antes utilizar toda a

^ç^^Gldade de retenção do grupo a que per-

Em sua exposição de motivos, para adotar lai medida, o CNSp explica que o resseguro, a „,,Y^e&são e o cosseguro são mecanismos re^uiadores das operações de seguros no merca—

•'•vvur

ayuvi?

ov© v*»

^'OlJlta ò" ' rtíTlr às sociedades seguradoras poderem agir

pi,®"Gamente sem barreiras no seu esforço de uni ^ que sejam, visto que, podem dependendo inicamente da aceitação do IRB, con-

cí,

^ cobertura de riscos multo superiores à

rlnH

capacidade de retenção, transfe-

lurf

a responsabilidade do ressegurador excede ao limite das suas respon-

-aDwidades operacionais.»

do por sociedades seguradoras de selecionar os

intermédio de uma só ou de poucas empresas do grupo a que pertencem para em seguida ressegurar o excedente no IRB. transferindo

diretamente a ele o peso maior das responsa bilidades negociais, sem antes utilizarem o po tencial retentivo de todas as empresas compo nentes do conglomeradoj»

Dessa forma, argumenta o CN^P. essas empresas efetivam, em proveito próprio, mas

com o mlnnmo de riscos, negócios de cuja ren tabilidade ou segurança desconfiam, preser

vando o interesse do grupo e transferindo pa ra o ressegurador a parcela mais substancial

das responsabilidades, «^sim — continua — no interesse de todo o sistema, julgamos opor^ necessário corrlglr-se essa distorção

através de obrigatoriedade do cosseguro entre «odas as empresas componentes de um mesmo

grupo segurador, como condição

preliminar

f^sseguro, pelo irb. apenas do que ex

ceder a capacidade de retenção de todo o gru po segurador contratante do seguro.» Tal medida será esteridida ainda ás socle-

lades seguradoras que, pK)ssuindo participação icionaTla no capital social de outra seguraiora, meano que não seja majoritária, man tenham, entre si, contratos de administra

ção e operacional. Além do caráter morallza-

dor, na opinião dos conselheiros, a medida

aípcer o mercado interno, como as trocas de

cbjetlva garantir a plena utilização da capa cidade retentiva das sociedades seguradoras

'negócios com o Exterior.

maior interesse para o fortalecimento opera

^ endo criteriosa pulverização dos riscos,

í

for-

nos negócios de sua angartação. o que é do

c>s conselheiros desse órgSo que traça

cional efetivo db mercado. A decisão do con

setor, no entanto, esse sistema

selho, que será traduzida em -resolução, esta

funcionando satisfatoriamente se náo

c. tivesse ocorrendo, «de longa data», certa prá

BI .720*Pãg.02*18.07

a própria fSnaJtáade daqutíes mecanismos.

Obrigada a distribuir o fisco excedente, valeníio-se do cosseguro, a todas as empresas com as

A/etrocessão. por sua vez, relata o CNSP.

'i li

tica operacional que desvirtua em suas bases

ctTrata-se — prosseguem — de critério adota

ressegurador limitar, em cada ne•ícciD. a sua responsabilidade direta

i l ll

registrado xun prejuízo pouco superior a

ta-feira passada, nesta mesma página, foi taxativo ao revelar que náo existia razão

de negócios, por mais vultosos e

• 'A

sendo

LüORATIVIDABE

O governador Jair Soares, quando anun

resseguro — lembra o conselho — pos-

mercado e um número maior àf'j' com disponlbilldadies de comprá-1 ■ '

vem

Dsta seguradora, no ranking do merca

co ultrapasse sua capacidade de retenção, será

.

não seja economista, e nsâo é.P^'

que gerará um certo desequilíbrio". Mas, para ele, é impossível combater plena, ou seja, acompanhando os mes

vernador do Rio Grande do Sul, eoèedo, ocupa a oitava posição na angariação de receita de prêmios, que atingiu, nos três primeiros meses deste ano, Cr$ 4 bi

pulação".

Ge participação acionária, qualquer que seja, ^esmo direta ou indiretamente, seja através

uma Inílaçfto anual de 6%. cWrtf* salários em apenas 3%.

Na sua oiplrdão, estabelecer os reajus tes salariais em 60% do INPC, boje, é uma declaão necessária. "liSfitlmo um pouco apenas — disse ele — a abran

les que percebem salários mais altos, o

venda a União de Soutos.

nuais mantém vínculos seja por intermédio

Albrecht:dificuldadesjustifwam providência tretanto, mesmo com uma posição agora

tanto. não estipulou prazo para colocar à

hospitalar do seguro-doença. cujos padrões

A partir de Janeiro de 1984, a companhia ''cguradora que contratar um seguro, cujo ris

Wcfor Arthur fíenaurt

Embora tenha declarado que füosofi-

ro, como os serviços de assistência médico-

utilizar o cosseguro

nanciamento bancário, bastante utili

de oferta e procura, e declarou-se In

cia estatal com a iniciativa privada. O go

CNSP obriga empresa a

plicou, as empresas seguradoras parce lam tarifarlamente os prêmios de seus seguros, em até sete pagamentos. O fi

zado quando o parcelamento, por deci

ros, o presidente do Instituto de .Resse

^ sociedade hra-

gundo ele, não afetará diretamente as

traria a lei básica de mercado, que é a teiramente favorável à livre economia

Ãí

80% do INPC, por dois anos, todos os reajustes salariais, extinguindo a va riação que existia entre as faixas de renda, o presidente da Fenaseg adian

se continuasse praticando uma concorrên

monofx^llo estatal, como o seguro de aci dentas do trabalho, e de senicos de S'^não atendem a crescentes camadas da po

náo funcionar na prática

O presidente da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg), Victor Arthur Renault, manifestou-se ontem contrá

mia de mercado, de seguros entregues ao

rão de fora os seguros dos órgãos públicos sor teados pelo IRB-

BI.720*Pag.03*18.07.83


Noticiário das Seguradoras ' l i

f

Mercado perde

' ' ..í ;

com incêndio em Petrobrás Oeste

de

A explosão seguida de incêndio a boido do navio Petrobrás Oeste, da frota da Petrobrás, ocorrtda na manhã de sábado

AMERICA latina COMPANHIA DE SEGUROS - A Superintencdencia

publicou no ''HTrãrio Ofidal" da União de 16 de junho (Seção I,

das'no E t tt-e as ^ da a rese

do dia 25 do mês passado, a 20 milhas

da barra do porto de Paranaguá, no Bstaclo do Paraná, ocasionou um prejuízo da ordem de CrS 120 milhões ao mercado

segurador brasileiro, responsável ihtegra!-

inente pelo seguro de casco do ^petrolet-

■^istas

ro. que na ocasião do sinistro achava-se carregado com 2 mil toneladas de gás li qüefeito, que nada sofreu.

^ Portaria nP 99, de 26 de maio, que homologa as alterações introduzi^ da América Latina Companhia de Seguros, com sede em São Paulo, den ^ i^elatiya aumento aproveitamento de seu capital social de Cr$ 900 milhões incluTpara milhões,aomediante de reservas disponíveis, correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acio -

c .^^^"^^iÓia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia -

a Ata fl f. JJ^ordináriaj em 24 de fevereiro. Na edição da mesma data, o DOU publi oas AGO e AGE e o Estatuto da sociedade seguradora.

Embora o navio esteja avaliado em

US$ 1,5 milhão, o seguro foi realizado ns

^^0,64 foi

importância maxlma de US$ 750 mil. com uma franquia de US$ 30 mil, Isso porque a Petrobrás normalmente banca 50*^

.. .

Pag.

do

valor dos seus seguros. O resseguro, no

ITATIAIA COMP_ANHIA DE SEGUROS - De Cr$ 695 milhões 71 mil Cr$ ! bilhão 374 milhões 207 mil 698,94 o capital da Ita de Segu ros, com sede no Rio de Janeiro, mediante aproveitamento dê

■aumentado para

Parte ^^loni .reserva de

caso do Petrobrás Oeste, participa com

CrS 116 milhões, totalmente colocados no

brV^^istas

mercado nacional.

tp

Pp- a

' ' l\^:

Indenização por assalto

significaram uma expansão nomihal de

cerca de 200%, também abaixo daquela computada ao final de 1981.

No entanto, segundo um levant&men-

volta a subir

to preliminar feito pelo Departamento de Operações Nacionais do Instituto de Ress^uros do Brasil, os dados do primeiro semestre de 1983, demonstram como os si

Na medida que a crise econômica se agrava, o número de assaltos a bancos cresce assustadoramente. Coincidência ou não. o fato é que a ocorrência do sinis tros no seguro global de bancos vem se

elevando nos últimos anos, funcionando

nistros estão atingindo os mesmos níveis alcançados em 1981. As perdas registra das nos seis primeiros meses deste aqo

cerca de Cri 37 milhões 466 mil (valor

histórtco), eom.prometendo apenas 80,24%

em qualquer situação, que quer dizer em

ca. No ano seguinte, com o agravamento

tr&n&lto, no perímetro urbano ou rural, é em qualquer dependência, indiscrimina damente, do banco. segurado. O termo,

ceita. ao registrar, em valores, algo perto

de Cr$ 148

334 mil. Em relação

ao ano antertor, os sinistros evoluíram 295,91% em termos nominais, Índice bas-

tante superior ao do crescimento dos prê i Í,

mios, que foi de 115,42%. e acentuadamente acima da média de pei-das do mei cado, que situou-se em 35,80%.

Já era 1982, houve uma ligeira que da na relação prêmlo/slnlatiro, A taxa de sinistralldade fechou çm 60,97%, de qual quer forma mantendo-se bem acima da média do mercado, que foi de 42.05%. Ás

indenizações desembolsadas pelas segu

«valores» significa não só dinheiro, me

tais preciosos e jóias, mas também titu*. los, ações e qualquer outro tipo de pape)

Estatuto da AJAX Companhia Nacional de Seguros, com sede no

dis^P^f^a de s Pi\'eis • aci'

ção dos valores, tais como incènrlo. ala

gamento, desmoronamento, etc., altei de roubo e assalto, bem como a fidelidade

aumento de seu capital social de Cr$ 857 milhões 730 mil 757 milhões 901 jiil 054, mediante aproveitamento de reservas parte da correção monetária do capital , conforme deliberação

Assembléia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com

Extraordi nária, em 30 de março.

^fito

T

apólice

O contrato do seguro possibilita

a cobertura de toda a rede de agênçlas do banco, sendo que o sistema de tarlfaç&o prevê franquias obrigatórias.

Na edição da mesma data, o

^

.

SAFRA .->ni r\r\ SEGURADORA ,^i.ijui\nuuf\n S.A. -

a

DOU

Em Assembleia-Geral Ordinária bClIlU I t; I d

vãmente com a Assembleia-Geral Extraordinária em 9 de maio,

os

beraram suurt sobre uo dau_ fi Phov, ^0 Seguradora S.A. , com sede em Sao Paulo, deiiuerardtii ante 5h]dçi^Hanient cie reservas de disponíveis, Cr$ 750 milhões para CrS 1 bilhão monetária 600 milhões, mediant incluída a correção do capital. P

SOd S dfl -

f^esultou em mudança na redaçao do Estatuto Social da empresa

,

Superintendência de Seguros^Privados por meio da Portaria

n9

No "Diário Oficial" da União de 16 de junho (Seção I, Paginas publicados a Ata das AGO e AGE, a Portaria da SUSEP e o projeto

Social da companhia seguradora.

dVi íl« ,1,'? dp c.

CORRETORES DE SEGUROS - A FENASEG recebeu da SuperintenPrivados~Õs oficíos n9s 2 goET e 2 955, respectivamente de 6 e

de empregados do segurado, um risco, en

tretanto, que é de inclusão facultativa na

Rio

das AGO e AGE e o Estatuto Social da'companhia seguradora.

que represente valor.

O seguro cobre os riscos de destrui

27

art cq P^f^ffitendência de Seguros Privados, que aprova a alteração introduzi

'Oh*

O seguro global de bancos, nos mol des atuais, foi implantado no mercado em 1973, cobrindo valores pertencentes ou sob custódia de instituições bancária»,

ram a representar 73,12% de toda a re

No DOU da mesma data, foram divul - - junho (Seção I, Pag. 10 499) . AGO e AGE e o Estatuto da companhia seguradora.

%li

Em 1080, as indenizações pagas pelas

da recessão econômica as perdas passa

'^a Portaria^nQ 100, de 26 de maio e publicada no "Diário

AJAX COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS - O "Diário Oficial "

tre de 1982, os sinistros, neste ano de 1988. COBEETÜBAS

Seguros

Oficial"

junho (Seção I, Pag. 10 500) divulgou a Portaria n9 103, de

passado. Em relação ao primeiro semes

de do problema.

do total de prêmioe arrecadados na fio-

Estatuto Social e foi aprovada pela Superintendência de

dp

lam ãquelas obtidas durante todo o aho cresceram 238,46%.

cos cobertos pelo seguro global de bancos, principalmente contra assalto, atingiam

dni

iào de fila iOj yg da

no valor de CrS 440 milhões, já se Igua

como um verdadeiro termômetro, a Indi car, mais ou menos, o grande Intensida empresas no mercado, decorrentes de na

a ^^a cias dâ

seus

em 29 de março. A deliberação alterou, conseqüentemen

d

radoras aos bancos atingiram no ano a casa dos 444 milhões 670 mil, que, em relação ao Igual período do ano anterior,

correção monetária do capital, conforme deliberação de

^ssembleia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assem -

Sr

H

7

Pf"in)eiro ofício, a SUSEP comunica que anulou os registros da Comasa5®9uros Ltda. (Proc. SUSEP n9 5-001-296/81 ) por desinteresse da parte, aquele órgão cientifica que também foi cancelado o registro de

''Cop da ^"^^ora de Seguros Ltda. (Processo SUSEP n9 5,-001-14605/80) por desintePdrte.

{REPRODUZIDO DA EDIÇfiO DE 15.07.83)

BI■720*Pãq,04*l8y

BI.720*PágpQ1*18.07.83


2SBE

BALOISE-ATLÂNTICA COMPANHIA BRASII.PIRA DE SEGUROS - Atrí

n9 114, de 13 de junho, a Superintendência de Seguros Privados apfí vou a ai teraçao introduzida no art. 59 do Estatuto da Bal oise-Atl antica Companhi3 ves da

Portaria

Brasileira de Seguros _com sede em São social de Cr$

Paulo, relativa ao aumento de seu

acionistas, nas Assembléias citadas, relativas ao desli-

capita'

360 milhões para Cr$_900 milhões, mediante aproveitamento de reser*

vas disponTve' s, incluída a correção monetária do capital , conforme deliberação seus acionisias em Assembleia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a AS'

^Cf^-Seguradora S.A., anteriormente denominada Maui Companhia de Seguros

Hptrrt .4 ? Grupo Atlântica Boavista de Seguros" (em transformação para Grupo Bra-

cmn\

Seguros-Proc. SUSEP nP 001 -2 372/83) , a qual integrava'o referido

Grupo

qinas n ^ "Diário Oficial" da União de 23 de junho (Seção I, Pã sembliia-Gerai Extraordinária, em 29 de março e Assembleia-Geral Extraordinária tafnfrt .1 Uo4/085) foram publicados a Portaria da SUSEP, a Ata das AGO e AGE e o Es 19 de abril . Aquela Superintendincia aprovou também, dentre outras, deliberaÇ^" «-dtuto da sociedade seguradora. dos acionistas, nas Assembléias citadas, relativa ao desligamento da BCN-SeguradÇ'

ra 5.A., anieriormente denominada Maui Companhia de Seguros Gerais, do "Grupo Atl^! tica

Boavista de Seguros" (em transformação Seguros" ransformaçao para "Grupo Grupo Bradesco de Seguros

Proc. SUSEP n9^001-2 372/83), a qual I V1 I

,1]'

A

integrava o referido Grupo^como Seguradora ^

pondén ■

.

Pitai

-

SINDICATO

DAS EMPRESAS DE SEGUROS - BAHIA - Em corres -

® fGNASEG, O Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Ca

Pedro^R^^o^ no Estado da Bahia informa que transferiu suas instalações para lateral a Rua de 23 de junho (Seção I, Pags. 11 080/082) y da Rnir* no 9 Edifício Santa Elisa 29 andar, c/entrada pela °"'sa de Valores da Bahia. ram divulgados a Ata das A60 e AGEs, a Portaria da SÜSEP e o Estatuto Social liada.

No "Diário Oficial" da Uni niao

companhia seguradora. SKANDIA-BOAVISTA COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGUROS -

PRUDENTIAL-ATLÂNTICA COMPANHIA BRASREIR.A DE SEGUROS ' j :i i"' .: ^ ' ;

■■i p'' { .1

ll

f, í

Superintendência de Seguros Privados publicou no "Diário Oficial" da União de de junho (Seção I, Pag. 11 082) a Portaria n9 118, de 13 de junho, que aprova a teração introduzida no art. 59 do Estatuto da Prudential-Atlântica Companhia

de

1

leira de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, relativa ao aumento de seu capi t3' social de Cr$ 540 milhões para Cr$ 1 bilhão 80 mil . mediante aproveitamento de

'^níveis, incluída incluída a correção monetária do capital . em,

^i^açao H

grava o referido Grupo como Seguradora Filiada. No DOU da mesma data, foram cados a Ata das AGO e AGE e o Estatuto Social da seguradora.

^th■ I o e g

de junho, da Superintendência de Seguros Privados, que aprovou a de-

âcioni stas .

_

FORTALEZA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS

Vfl^^^hal

I "IV': 1

ilr;

para Cr$ í bilhão 500 milhões o capital

.J BANORTE SEGURADORA S.A. - Através deste "Boletim Infí^Ví cíp se^ ^''sponY tivo", a Banorte Seguradora S.A. avisa o mercado que está atendendo em suas dependências: Rua da Quitanda n9 3 - 49 andar. Tels. : 224-2613 e 242-8915. BOAVISTA COMPANHIA DE SEGUROS DE VIDA E ACIDENTES -

Í; '

"Diário Oficial" da União de 23 de junho (Seção I, Pag. 11 083) divulgou a

milhões o

- De Cr$ 750 mi-

da ua Fortaleza rurLdiezd Companhia compdnma

.9uros, com sede no Rio de Janeiro, mediante aproveitamento de reser-

incluída a correção monetária do capital, conforme deliberação de Assemblêia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente coma As-

Extraord inaria, em 28 de março. Ao mesmo tempo, os acionistas deli de Sen

j

citadas, sobre o desligamento da BCN-Seguradora S.A

,

an-

Companhia de Seguros Gerais, do "Grupo Atlântica Boa -

■p

Spn ® Lompanma ^ , ria n9 119, de 13 de junho, da Superintendência de Seguros Privados, que homol ^ 9n tli ."3 272/o?^" transformação para "Grupo Bradesco de Seguros "-Proc. SUSEP a alteração introduzida no art. 59 do Estatuto da Boavista Companhia de Segurof^^' OfipíZl/!' ® integrava o referido Grupo como Seguradora Filiada. No Vida e Acidentes, com sede no Rio de Janeiro, relativa a elevação do seu da A D niao de 23 de junho (Seção I, Pags. 11 087/088) foram public^ social de Cr$ 2 bilhões para Cr$ 4 bilhões, mediante aproveitamento de ^res^' f f iT AGO e Ík*^ çJe ° Estatuto da sociedade seguradora, bem como a Portaria disponíveis, incluída a correção monetária do capital, conforme deliberação *^^ção ri de Seguros Privados, que homologou a seus acionistas em Assembleia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com ^ J °os acionistasda daSuperintendência companhia seguradora.

também as deliberações dos acionistas, nas Assembléias citadas, relativas ao ^ A

I i

-

Os acionistas delibera

citadas Assembléias, sobre o desligamento da BCN-Seguradora S.A. 7 servas disponíveis, incluída a correção monetária do capital, conforme deliberaÇ'^^ ^hteriorritoV"^^ ^ista de denominada Maua Companhia de Seguros Gerais, do "Grupo Atlântica Boa de seus^acionistas em Assembleia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente coni , transformação para "Grupo Bradesco de Seguros" - Proc. 5USEF Assembleia-Geral Extraordinária, em 22 de março. Ao mesmo tempo, aquela SuperiL K.9D1-3 Ofi ■ ^ dual^ integrava o referido Grupo como Seguradora Filiada. No tendência homologou as deliberações dos acionistas, nas Assembléias citadas, r^l^y . ^ânio a Ata das da União de 23 de junho (Seção I, Pags. 11 086/087) foram divulga tivas ao desligamento da BCN-Seguradora S.A., anteriormente denominada Mauá CotuP, : 121 AGE, uo Lbcduucu Estatuto ua da s^uLieuauc sociedade :icyuiauuia, seguradora, uaii bem (..uiiiu como a Portaria '4| j çjg 1 " AGO e nvac, nhia de Seguros Gerais, do "Grupo Atlântica Boavista de Seguros" (em transforfl^^ção para "Grupo Bradesco de Seguros" - Proc. SUSEP n9 001 -2 372/83), a qual

í ,

Em

Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Extra Brasileirã" ^ 29 de março, os acionistas da Skandia-Boavista Companhia 2ão Paulo, deliberaram sobre o aumento do capital social .J'hao 500 milhões milhões para Cr$ 3 bilhões, mediante aproveitamento de reser -

I ij

[f

'ii

lu'

i

semblêia-Geral Extraordinária, em 22 de março.

Aquela Superintendência

gamento da BCN-Seguradora S.A., anteriormente denominada Mauá Companhia de Seg i'

i' 1^ ! !■

Gerais, do "Grupo Atlântica Boavista de Seguros" (em transformação para "Grupo ^i) desço de Seguros" - Proc. SUSEP n9 001- 2 372/83) , a qual integrava o referido po como Seguradora Filiada.

Na edição da mesma data, o DOU divulgou a Ata daS

0 AGE e o Estatuto da sociedade seguradora.

d

ALLIANZ-ULTRAMAR COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGUROS - y vês da Portaria n9 120, de 13 de junho, a Superintendência de Seguros Pr1 vados

vou a alteração introduzida no Estatuto da ALLIANZ-Ultramar Companhia

Brasil H

de Seguros, com sede 'no Rio de Janeiro, relatava ao aumento de seu capital sí? i

de Cr$ 900 milhões para Cr$ 1 bilhão 800 milhões, mediante aproveitamento de f f vas disponíveis, incluída a correção monetária do capital , conforme dei ibera seus acionistas em Assembleia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com ^ ^

sembleia-Geral Extraordinária, em 22 de março.

Aquela Superintendência BI.720*Pág.02

apT^ ,

B1.7 20*Pág.03*18.07.83

1


Sistema Nacional de Seguros Privados

Superintendência de Seguros Privados

MINISTÉRIO

'.ff. 1 f

SUSEP

DA FAZENDA

superintendência de seguros privados

^^CULAR N9v x^jde

de juiho de 1 983.

Altera a Tarifa de.Seguro Facultativo de Responsabili dade Civil de Proprietários de Veículos Automotores de Vias Terrestres(Circu1 ar SUSEP n9 70/00). * I '

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVA DOS(SUSEP ),na forma do disposto no art.36 ,alTnea "c^T do Decreto-lei n9 73, de 21 de novembro de 1956;

1404/83;

considerando o que consta do processo SUSEP nP

R E SOLV E:

'li' X j-'

c Alterar as Tabelas de Primios Bisicos e a Tabela de 'trt os CivJ ârf! Seguradas i ci en de tes Seguro ,que vigorario até de 31 .1Resoonsabi 2 83 betn 30 e 49e daCoef Tarifa Facultativo

^''l^ H anexo, que fica fazendo Automotores de Vias 'ar_ "a foL^ forma do parte integrante destaTerres cir i

"

ds (Hr

. ?• Esta circular entrara em vigor em 19 ng gg

'Sposiçoes em contrario.

*

C r.

*

revoga_

jf -

Francisco dé Assis Figueira

BI.720*Pãg.01*18.07.83

i


Os itens 2 e 3 do Art. 49 passaráo a vigorar conforme abaixo. ^ ■ Os prêmios básicos da presente Tarifa, aplicáveis por unida■^ veiculo, sio os constantes da Tabela de Prêmios Básicos, incluMINISTÉRIO DA

FAZENDA

Anexo n9 1 , e correspondem a; importância segurada de Cr$250.000,00(duzentos e cinquen-

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

ANEXO A CIRCULAR SUSEP N9' . //83

ta mil cruzeiros), para Danos Materiais, a primeiro ALTERAÇÕES A TARIFA DE SEGURO FACULTATIVO DE RESPONSABILIDADE

CO, sem franquia;

çnj

importância segurada de CrS250.000,00(duzentos e cinqüen ta mil cruzeiros), para Danos Pessoais, à segundo risco do seguro obrigatório DPVAT, previsto no Art. 29 da Lei

DE PROPRIETÁRIOS DE VETCULOS AUTOMOTORES DE VIAS TERRESTRES

I) Substituir a tabela do item 3 do art. 39 pela seguinte:

nÇ 6.194, de 19.12.74, observadas, todavia, as PRAZO EM

DIAS

n s-

PERCENTUAL 00

restri-

çoes e Condições Especificas do Seguro Facultativo

PRÊMIO ANUAL

de

R.C. de Proprietários de Veículos Automotores de Vias Ter 10 20 25

fl5 30 45

30 35

60 75 90 105 I 20 135 1 50 155

40 45 50 55 60 65

180 195 210

70

225

78

240 255

80 83 85 88

270

285 300 315 330 345

365 ou i

^

^ Os

mediante a aplicaçao dos coeficientes da

tabela

- .lios '•ásicos das tabelas 1 e 2 do mesmo anexo,"

}\l) Sub

75

Tab

no subi tem 2.4, do art. 49, a expressão:

^ constantes do Anexo I , letra B" por "são os constantes da 2, do Anexo I",

IV) ^1

o subitem 3. 1

90

V,

93

i

100

prêmios para cada garantia serão obtidos, de acordo com a segu

sao

98

ano

3

h

73

95 1

mestres.

° tar as

's

'' t;.k

do art. 49, renumerando-se o subitem

""enumerando-se o subitem 4.1 para 4. Ias 1 e 2 de prêmios básicos e a tabela 3

"De,ai , f C u.; Mreiii iub Dâsicos 6 3 tabela 3,

de ^ seguradas e coeficientes, constantes do Anexo 1 , na forma

{V' í > li

BI.720*Pág.03*18.07.83

BI.720*Pig.02*18.07.j^ '

^

I

3,2


V- /

e) TabeU 3 - IMPORTÂNCIAS SEGURADAS E COEFICIENTES: a) Tabela 1 - PRÊMIOS BASICOS:

-1

importância segurada

{CR$ CATEGORIA

VEÍCULOS

tarifaria

' l' i c''

01

Automóveis particulares

02

Taxis e carros de aluguel

03

Ônibus, micro-ônibus e lotações

' '' i'. !' 04

DANOS MATERIAIS CR$

PESSOAIS Cl'

15.000,00 26.700,00

4.700,00 7.300,00

com

750

875 1 .000 1 .125 1 .250 1 .500 1 .750 2.000 2.250 2.500 v3.750 5.000 6.250 7.500 8.750 10.000 n .250

27.300,00

passageiros e ônibus e micro-Ônibus' nos e Interurbanos, Rurais e Interes"

taduais)

7

33.800,00

1 2.900,00

39.200,00 45.800,00-

8.500,00 1 7.600,00

17.900,00 4.200,00

4.200,00 1 .200,00

6.700,00

2.800,00

Veículos destinados ao transporte de

inflamãveis, corrosivos ou explosi vos

.

Reboques de passageiros Reboques destinados ao transporte de

06 07

carga

^

Tratores e máquinas agrícolas

08 09

Motocicletas, motonetas, ciciomoto res e similares

Máquinas de terraplanagem e equipa mantos móveis em geral, licenciados^

10

250 375 500 625

cobrança de-fretes(Urbanos e Interur banos, Rurais e Interestaduais) ...7 Micro-Onibus com cobrança de frete mas com lotação não superior a 10

72.100,00

camionetas tipo "pick-up" de

12.500 15.000 17.500 20.000 22.500

ate

1500 KG de carga, caminhões e outros

4.200,0®

17.900,00

veículos

25.000 37.500

50.000

I 1

b) Tabela 2 - PRÊMIOS BASICOS PARA "VIAGENS DE ENTREGA";

62.500 75.000 87 .500 100.000 n 2. 500 125.000 150.000 175.000 200.000

225.000

:«és

'k

PRAZO DA VIAGEM

Ate de de

6 n

a a

5 10 15

dias dias dias

I

C

DANOS MATERIAIS

I ENTES

DANOS PESSOAIS

DANOS

e lotação sem cobrança de frete(Urba

05

1.000,00)

C 0 E F

DANOS MATERIAIS CR$

DANOS PESSOAIS CR$

770,00 1.140,00 1 .290,00

210,00 340,00 460,00

250.000

375.000 500.000 625.000

1

1 ,20 1 ,26 1 ,32 1 ,37 1 .41 1 ,45

1 ,49 1 ,55 1 .61 1 .66 1 .70 1 .74 1 ,90 2 ,02

2,12 2,20 2.27 2,38 ^,47 2,56 2,73 2,8 7 3 ,00 3,12 3,23 ■ ' 3,68 4 ,03 4.32

4.57 4 , 79

4 ,98 5,16

5,33 5,62 5 ,88 6.12 6,33 6,52 7,32 7,93 8,44

1 ,00 1 ,26 1 ,48 1 ,68 1 ,85 2,01 2,16 2,29 2,42 2,66 2,88 3,08 3,26 3,44 4,19 4,80 5 ,33 5 .80 6,22 6.61 6,97 7 ,30 7,92 8,47 8,98

9,44 9,88

11 ,59 12,95 14,10 15,10 16,00 16,81 17,55 18,24 19,49 20.60 21 ,60 22,52 23,37 26,91 29,69 32.02

Para as Importâncias seguradas não previstas nesta ta bela, serão adotados os coeficientes da 1

jurada imediatamente superior." i"' ii

BI.720*Pãg.04*18.07.83


Tf

SÊfiVlÇOPiíeuCO PEOfRAt

^^•"cular SUSEP n9 029, de 15.07.83

•ácidos e a se vencerem no mes de julho em curso, poderão efetuados, a critério das Seguradoras, ate 30 de agos° ^i ndou ro . 2. Esta circular e de aplicaçao res-

^ ^os municípios atingidos da Região Sul do País. ^ata de

3. Esta circular entra em vigor Sua publicação.

^F r-a n

na

S..C o de Assis Figueira

/

/ (aguardando publicação no diário oficial da ÜNIAO)

BI .720*Pãg.07*18.07.83 '!i;J


TI

Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional

'

"i

MERCADO LONDRINO: SUAS FORÇAS E FRAQUEZAS

O Chartered Insurance Institute promoveu um seminário no

•i,

Tower Hotel, em Londres. Entre a lista de oradores estava John Greig Fester , âP'"esentou o seguinte topico; "O Presente e o Futuro do Mercado Londrino

e

â Posição da Companhia Internacional nas Operações do Reino Unido".

j

üohn Greig começou sua palestra dando uma opinião aguçaao mercado e destacando a presença do Lloyd's. Descrevendo-o como o coração mercado londrino, ele indicou a importância do setor de resseguros para

os

efetuados naquela instituição, E onde um 'underwriter' permanece

ou

contt^i^ ele faz"e — disse oelesegurado". —, e o Comitê do Lloyd's esta lã para *"oiar suasque operações proteger são at qoe em

Entre os 431 sindicatos do Lloyd's, aproximadamente 300 resseguro. O outro lado do mercado e composto pelas companhias

são est

863. Destas, umas 34 são empresas com tarifação, 175

®^etuad Sentado vem

e 35 são companhias de resseguro. _0 controle das companhias i Departamento de Comércio. Um certo número de companhias repreagências de subscrição. Nestes 500 intermediários, muitos isubscre-

Zados

ramos e existem, provavelmente, 100 a 1500 "underwriters" especiali-

resseguro.

^'^^screv Juntando todas estas facções e dando-lhes condições para riscos esta o corretor — disse Greig. Existem cerca de 200 cor no Llr>V/rl'tf ô rtin4- w.^ rtlrtí" lAn rnoiViK rirt P r\m A ^^ A n ^ ^ ^. » •"a ds CQfj!" '2 e, entre eles, imc uns 160 membros do Comitê de Resseguro. Embo

^^0 muito

estrangeiras não façam parte do mercado londrino, naturalmente

•'á

S!^^^do Hp

continuou a ressaltar "as forças e fraquezas

d

^^libiiT^^/ssseguro londrino". Apontando primeiro as forças, enfátizou a disdo merr^! capacidade que, segundo ele^ não pode ser igualada por nenhum

IkI^ 9eoarf?°* ^ capacidade deste mercado e muito vasta dentro de uma pequena 5h ^ de K 'disse ele," E possível para um corretor colocar até £500 miprôxim^^^s era Londres, devido ã concentração de capacidade". Embora a Exchange esteja começando a se desenvolver e tenha uma ^ «NI»

O mercado londrino, e um mercado de desenvolvimpntn r^n-5

e Hong Kong, nio estando ainda em condições de comietií acrescentou ele.

"eni^í^ibilid.Ho . ;,^ü!

segunda força principal enfatizada por John Greio foi

Hers" + Tiercado londrino, somada ao desejo de inovação " un-constantemente na confecção de novos esquemas,Ossem esne •^lamente por uma manifestação de procura. ^

>.

h

Pars;.T .

^ prosseguiu: "Existem negocios suficientes entrando nn

® especVaTrz/çiof

Participantes e dar uma margem considera Pãg.Ol

. I vil lí

I ^1^ 11 I


mm

WipffgppW|HB

nhia é^de aproximadamente dois^^meses. Nao é um espaço de tempo ruim, de acordo com o standard' londrino, porém é duas vezes maior do que nos Estados Unidos "

Este aspecto, em particular, foi reforçado por Ted Rain^'

~ afirmou Greig.

"Eu me especializei durante a minha carreira em negócio^

to Ho ^ ~

bow, quê disse:

de Cascos Marítimos, que constituíam cerca de 80% da minha carteira.

EntretaH'

Doura f

termos contratuais também foram apontados devido

restv^o toi abordada subseqüentemente. ^ estrutura inflexível entre os mercados Marítimo e Ter-

que descreveu o.^Chartered Insurance Institute como "a força predominante".

'A-

tem muitas outras organizações oferecendo programas de treinamento iguais aqu^' les fornecidos pelas grandes corretoras, companhias e a City University.

"Se Londres tem oferta suficiente, isto ê um ponto

de

contenção e alguém, comparando com outros mercados, - a Suíça por exemplo de questionar nossas próprias provisões. Entretanto, em termos gerais, pode-s

"Se voce vem a Londres com um contrato mixto,

neaórin^"^^ - continuou Greig - que isto ocorre porque o pessoal que subscre a faif ^

Ambos, Raimbow e Greig, enfatizaram não terem visto

L- Certo "pi ^ oportunidade de "cash flow", de acordo com Greig, atraiu "Cm o elemento indesejável" para o mercado. A medida que este cresceu, tam

Aliada a integridade, disse Greig, está a

oferecida pelos corretores de resseguros e companhias similares,

,

-Mu os ■''und os

crescp

continuid^

"Isto é

"Embora algumas pessoas prestem menos atenção do que

cO,

tunavam prestar a este aspecto, ainda acredito que a maioria dos negocies

resseguro e efetuada com a continuidade de relações entre as mesmas partes"Os resseguradores — disse Greig — algumas vezes pe^'

que têm um monopólio sobre continuidade, o que não é verdadeiro. Greig prosseguiu referindo-se a Londres e ao Encontro

Ano passado —disse ele — existiam 144 companhias representa^

por 450 pessoas. Destas pessoas, 23 eram de agências de subscrição, 78 de panhias de seguro ou resseguro e cerca de 78 de companhias especificas de re^ (

^Mudando para^^as fraquezas do mercado, o fator princip^^

neste contexto foi a péssima experiência de Londres em fazer o dinheiro circiJ / lar —disse Greig." Não são apenas os corretores responsáveis por esta sit^a

til ' !'■ |] i'i' N '! í

ção, mas, também, os resseguradores. È muito atraente, em tempos de alta ini ^

ção e altas taxas de juros, reter fundos." Esta situação é ruim para Londres í para o ressegurado e é muito importante que algo seja feito para consertar a coisas.

A media de tempo para o processamento de fundos em minha própria conir

p .

Retornando brevemente ãs dificuldades de

processamento

acusou diretamente a ineficiência, do mercado. "Muitos correto "rapidamente e, realmente, não sabem lidar com o volume de fundos

Podem^^:?9aratividade. í também difícil demonstrar as dos tendências, uma sérios vez Ceja para ser ineficientes, embora a maioria corretores C on tent ando mudar." acrescentou üohn Greig. A submissão de contas pelos foi apontada por ele como parte dos motivos para .atrasos." o por Dii? Greig — nao pode pressionar o cor.retor , ,— nao ter conhecimento "-unnecimento V envolvidos na transaçao ate que este os declare." O Lloyd's de quatro_meses para que_os corretores paguem o prêmio, após oer-a documentação dentro de tres meses.

da^^^o

Sb i

r.. itta.

Falando sobre o futuro, Greig disse que haverá uma nren

estará

^ "security". "E um modo pratico de separar os carneiros mercado julgamento, delicado." —ja explicou ele. As margens de subscrição sendo consideradas como outro elo ^

de npnnrn^c negócios.

Par;í

No setor de resseguro, as Companhias cativas foram des

impopulares",^dentro e fora do mercado. ""pupuidrcb ,^ucnoiw c ,w,a uu mercado.

Parte Parte

dr s' do

caL!» ^ nao concepção - afirmou - e que muitas pessoas que ~ integram tai tem experiência em seguro ou resseguro -

guro. O restante era composto de corretores que tinham ampla experiência e xos preços de venda, produzindo, com sucesso, negócios para "underwriters" Londres. "Existe uma combinação singular de forças independentes de venda zendo negócios de volta ao mercado — Salientou.

alertando

f-^ntdr 0^ ^ sobre a necessidade de se tornar publico o que foi feito para su Sendo apontado P'^°t)lemas. do 'Daily Mail ' — rnnv-í n"Por isto rtné que DP nno ex-editor I ln\yH'ç " regional enfatiZOU ele de

Ele continuou:

' ii.

interesses estrangeiros. "O Lloyd's tem feito muito para'evi~ P®*"™ teremos sempre tais pessoas", disse Greig,

elemento muito importante do serviço que eles oferecem".

.í' • I

experiência dos "unde_rwriters"_que nao sao suficientemente capã" outras classes de negócios que nao sejam aquelas de sua especialT

esta T-T

Raimbow acrescentou:

"Perguntei a muitos corretores se eles estavam a par alguma perda de negocio e nenhum deles sugeriu esta possibilidade. Creio, bem, que as medidas recentes introduzidas no Lloyd's para aumentar a discip nao vão tornar o mercado melhor do que era antes".

Monte Cario.

Rainbow afirmou que esta situação pode também ser de

John Greig continuou a referir-se a integridade do merca

dências de que Londres tenha perdido qualquer negocio como resultado das reve'-'

a

tentiriii acha-se superior estes negócios sido o sus ~ nio ^do"laritimos mercado londrino, é difícile, deporse terem integrar."

de Qdade.

do londrino. "Devemos analisar o que vem ocorrendo durante o último ano ou ^ últimos dois anos, em relação a uma pequena seção do mercado londrino".

ções recentes.

composto

Ss l^egocios marítimos ve2po e terrestres, o "underwriter" nao quer tomar conhecimento.

dizer que o mercado londrino tem muito a oferecer neste aspecto".

H '! i'.'! ^

ã

^ obter-se as assinaturas contratos e respectivo pagamen nábiK "Isto pode causarde sérios problemas entre ambas as

cs, quando os termos nao são suficientemente claros" — acrescentou.

to, esta situação não ocorre hoje, uma vez que os underwriters preferem ter carteira mais diversificada e o mercado foi obrigado a mudar".

Treinamento e educação também foram citados por Greig /

~

tas'»

Ni

nia-i„

sao

s

consideradas

Outros progressos em potencial previstos nnr Onhn

rroin

controle pelo Departamento de Comércio, maior particioacãn nn pv tJã (pa»..'^ esti^= dos corretores) e maiores fusões de empresas està aCOnfPrPnHn através Qo,avc:> o fn-i -íluub Lurrei^urtís; ^ e iiiaiureb Tusoes de emoresas Cllipr tbdS .

hHa...!:'

main acontecendo e foi ilustrado por ele, demonstrando que no LlovdU

corretores contribuem com 40% ri ^Os r corretores contribuem 40% dos negocies e os ^ doze maiores ^^"íbinados representam 2/3 do com total. Ele também sugeriu que negocies em excesso, farão parte

de maneira significante, da carteira de muiPãg.OS

I.


Executivo, Legislativo e Judiciário ';í !:

r

tas companhias, e que uma nova tecnologia terá um grande impacto. Como e usual em tais ocasiões, Greig apontou uma competição crescente, fazendo com que os corretores se tornem necessariamente mais agressivos e, sem duvida, resultando no desaparecimento de algumas companhias. "Os 'standards' estarao em risco". .

-l

- salientou ele.

Agravo de Instrumento n9 2 114 - O

Finalmente, Greig considerou a posição de uma comganhia

estrangeira no mercado do Reino Unido. "Tais companhias - esclareceu - jã esta Tribunal de Justiça - sp beleceram uma presença significante aqui, representando 30% da capacidade dispo Câmara Especial

nTvel no Reino Unido. Dos acionistas do Lloyd's, 10% são estrangeiros e o Relator: Desembargador Pinheiro Franco - Unanime maior controle acionário, em muitas companhias do Reino Unido, e estrangeiro".

Ele descreveu estes índices como "extremamente favoráveis" e disse que esta si- COMPETÊNCIA - RESPONSABILIDADE CIVIL - FURTO DE CAMINHAO - INDENIZAÇÃO - AÇAO MOVIDA ■ "

I '

i

tuaçao trouxe maior 'know how', e internacional izaçao do mercado, embora tenha CONTRA SEGURADORA NO FORO DO LUGAR ONDE SE ENCONTRA SUA AGÊNCIA - ADMISSIBILIDADE —'

apontado a necessidade de uma companhia considerar seu estabelecimento em Lon - APLICAÇÃO DO ART. 100, IV, "b", do CPC. dres, sugerindo que a formação de um escritório de contatos seria preferível inicialmente.

E

í

"Voei pode prever um período de 10 anos até que

E

N

T

A

"Segundo o art. 100, IV, "b", do CPC, i competen_

E concluiu: ImII ) '-1

M

te o foro do lugar onde se acha a agencia.ou sucursal da seguradora quanto as obriga possa çoes que ela.xontrai u."

ter um retorno de investimento^ e precisa observar atentamente a qualidade õos negócios que irá aceitar. Você também deve observar o custo da proteção ^ P°''

Apelaçao Cível nQ 290 405

resseguro. Talvez, como fator mais importante, você deve entender que terá pagar altos custos ao empregar um 'underwriter' de primeira classe". *,Traduzido de ReActions - junho/83 Revisor de texto: Mário Victor

19 Tribunal de Alçada - SP 2- Gamara

Relator: Juiz Roque Komatsu - Unani me

Responsabilidade civil - atropelamento - condenação - execução da sentença - penhora IMOVEL - EMBARGOS DE TERCEIRO OPOSTOS PELA ESPOSA DO EXECUTADO

Demais condominos - rejeição - inteligência do art. 253, vi, do cc. E

.

,

M

E

T

E

A

"Os bens do casal respondem pelo ilícito pratica

90 por qualquer dos cônjuges, imputando-se a importância da indenização paga na mea" Çdo deste, por ocasião da partilha." Apelaçao CTvel n9 293 710

Jç Tribunal de Alçada - SP â i■

xâmara

leUtor: Juiz Luis de Macedo - Unânime - acidente DE TRÂNSITO - VEICULO DIRIGIDO 1ENOR-AÇAO DE INDENIZAÇÃO CONTRA SEUS PAIS - PROCEDÊNCIA. E

íirft'4

M

£

T

POR

A

„ obstante os termos do art. 156 do CC, a dou ^rina e a jurisprudência entendem que"Nao subsiste a responsabi 1 idade solidária dos paiT

*0 menor entre 16 e 21 anos de idade por obrigação resultante de ato ilTcito." Apelaçao CTvel n9 296 531 Tribunal de Alçada - SP > Câmara

S^látor: Juiz Negreiros Penteado - Unâni

me

Bl./20*Pág.01'18,0?.m


E

^' 1 CONTRA TRANSPOR'

TRANSPORTE OE

DORA - PRAZO Pk-:

^ NO ACIDENTE

E

N

T

A

^

"Permitir que o denunciado denuncie vale por se

os seqüentes responsáveis."

~

dica Processo ensejo a possível linha de intermináveis 1 itisdenunciaçoes, preju pg [1^°» assim, a idéia da celeridade, pelo infindável tempo a ser gasto com a cita

.j de indenização Ldda, fluindo o r

tra transpor^:

M

Agravo de Instrumento n9 304 307

6? í»^ibi cinia

prescncional nc.

Alçada Civil - SP

?^lator-^i - Ferreira da Cruz - Unanime — uuiz

r- j.

449^'^^IÇAO _ avaria em TRANSPORTE DE CARGA - PRESCRIÇÃO ANUA - APLICAÇAO DOS ARTS 19 Tribunal

■' ao CComercial e 99 00 DEC. 2.681/12 - SlJMULA 151 00 STF.

da

2? Gamara Rei ator:

E

Jul-

RESPONSABÍEIOA

TAÇAO - CONDE^' DE - INICIAL

.-OR PREPOSTO SEM^Jl^ ^e cargg -

_

N

T

A

"Tratando-se de avaria ocorrida no transporte

i .CELE - INADMISSiS' "e Um a-^^^apl i cavei o art. 449, 29, do CComercial, que fixa o prazo prescricional

I

"^EPRiODU/ido DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - DEZEEBRO/82 - VOLUME 566) • ~ r3' SC por SI, nao ^

riza culpa 'I J

' 1

crever

a

cü'.v

terceiro,

■eitos civis, ^ áO /. o no dano caus9

sentença acolhi^^fjií

í.

responsabilV constante do

Apelaçao

peoir diversa

^

Cível nO 19 021

iça - SC

n

condenatorio ao reU-

'

^sembargador Reynaldo Alves - Unanime

^^0 ONSabti

'( .

"

- ACIDENTE DE TRÂNSITO - MUDANÇA DE VIA E OPERAÇÃO DE RETCIR

A OBSERVAR.

I l'

E

19 Tribunal de / 2. Câmara ti' ! ■

Rei ator:

'i:

E

T

A

condutor de veiculo antes de entrar em ou

^ assegurar-se de que pode efetuar a manobra, sem perigo- para os demais"

estradas onde não houver locais apropriados para a opera

AÇAO PROPOSiA

^ Cl 1 * Onri ou para " a entrada ciiuiQua ia esquerda, coi_juciua, deverá ucvcia parar ^»a i a i o u veiculo vcicuiu no IIU acostamento dCOSOamentO ã 3 NCNO CAUSADO A VElC^V '^do ®9uardari oportunidade para cruzar a pista, sem o que será consideraIDADE PARAESTATAL

BILIDADE - INE

COMA.RCA.

COMPETÊNCIA -

,f.

devpy,"

Çao

Ju i r

M

i'i Tu

tivo, mas ci rnas de coRipH Pública.

Na'

P^lo acidente ocasionado."

fíjí Tb-

vantagem do

1 ^5^0^.

■?odeiTi, obedecidas

paia efeitos da

.1 [j .

de Alçada - RJ

Apelação CTvel nQ 77 771

Martinho Campos - Unanime

'JSAo

acidente DE TRANSITO - VTTIMA SEM ATIVIDADE REMUNERADA

24.

E

19 Tribuna

i^•!:! i

6. Cafüara Relator; 1 DENUNCIACC

.

DE RESOrui

S Au

UNCIAÇAO DO IN^

X

BI ■ 720^'Pa9.02*18j/,

M

E

T

A

^ ^ Vitima de acidente de trânsito não exer remunerada, porque e evM r^f^unerada, porque estudante, a verba correspondente ao 13o salário indenização." Ari

-i n/^Qi-ii-7 a ^

^

Do boletim de JURISPRUDÊNCIA AP CO AS - ANO XV-N9 27- 4 a 8.7.33)

BI.720*Pãq.03*18.07.83

y ■■'i

I i r' L 1 1l


znz

Diverso' Apelaçao CTvel r9 74 557 19 Tribunal de Alçada - RJ 1? Cimara Relator: Juiz Júlio da Rocha Almeida - Unanime

RESPONSABILIDADE CIVIL - INCÊNDIO NA COISA LOCADA - DEVER DE INDENIZAÇÃO. E

M

T

E

C.DUPONT E SEGURADORES DISCUTEM

A

I,

TEMAS SOBRE FIANÇAS E GARANTIAS

"E inquestionável a responsabilidade de zar que se atribui ao locatário, pelos prejuízos oriundos de incendp na coisa ■;

gada, se náo provar caso fortuito ou força maior, vTcio de construção ou

çao de fogo originado em outro prédio, ante os encerros do Artigo 1 208, do Coa

1

Civil.

Em -

Sentença mantida."

1/ If ''

iNu No ultí dia

lü uu mu ue 15 do Lurreiiutí corrente esteve íiu no Rio de uai Janeiro o Sr. Caf

Secreta ri o-Geral da Associação Pan-Americana de Fianças e Garantias-

tantes

nesta capital, o Secretário daquela entidade reuniu-se com represen-

P^õxim Assembleia-Geral companhias de da seguro brasileiras e com membros do de Comiti Organizador Associação, a realizar-se no Rio Janeiro, em 1984.da

Apelação CTve1 n9 71 038 10 Tribunal de Alçada - RJ 8t Câmara

ram qs t

Relator: Juiz Roberto Maron - Unanime

mercado cooperação internacional; b) condições para o desenvolvimento de um doe: f ^^""^nte de seguros de garantia de obrigações contratuais; c) concorrên Mncos no mercado de garantias.

nün' lAíí. RESPONSABILIDADE CIVIL - MORTE CAUSADA POR QUEDA DE FIO DE ALTA TENSAO- - SOLI"^

encontro, os seguradores e o Sr. Carlos Dupont debate ^ serem discutidos naquela Assembléia: a) acordos de "fronting" e ou^

DADE.

SAUDAÇAO E

M

E

T

A

"Responsabilidade civil .

da de fio de alta tensão.

das Fm

Morte causada

"^dssan

Obrigação solidária da dona da obra, da empreiteiF®

pronunciou as seguintes palavras:

concessionária de energia elétrica . A falta de idoneidade técnica e econõmic^^gí ^ Í* ^ /S

! li.»,' kl í|i ( !il

^ V»

^

A

^ O 1 ^ ri

^

^r» r»

Durante o encontro, o 29 Tesoureiro da Federação Nacio '

Seguros Privados e de Capitalizaçao - FENASEG, Sr. Délio

iTlT

empreiteira obriga, solidariamente, a dona da obra. A responsabilidade da coP

"Prezados senhores, prezadas senhoras:

onária de energia elétrica resulta do nac apareihamento da rede com o materi®

a p ■]

_

Aproveito a oportunidade.para agradecer a todos os pre -■

^^ação Pan A prestada ao Comitê de Organização da VIII Assembléia da Asso^^0 o "^"lericana de Fianças e Garantias e, em particular, o apoio que nos têm esp' Çât^los Dupont, Secretário Permanente da Associação, aqui presente, e

Apelaçao Cive1 n9 73 433

para, através de sua comprovada experiência, compor os

abordados durante o próximo evento.

19 Tribunal de Alçada - RJ 7® Câmara Relator: Juiz Bias Gonçalves - Unanime

Çd' th'

RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE AEREO INTERNACIONAL E

M

E

N

T

EXTRAVIO DE CARGA-

^

Dir

fíenauit

I

temas

Creio que, sem esta coopera-

^ sustentáculo oferecido pelo IRB por intermédio de seu presiden Albrecht e demais diretores que também nos honram com a sua preseíá FENASEG, aqui representada por seu Presidente, Dr. Victor Ar-

Fiqpp^ ® da SUSEP,envidado por intermédio de seu Superintendente, Dr. Franciscoêxito de todos os esforços para que possamos obter possivelmente não atingiríamos a meta desejada, que é a de di

A

"Se não houve pagamento da taxa suplemen^.^ ^ Ei ^^ira

t

Ben-

"interesse na entrega", limita-se a responsabilidade do transportador a

\

de 250 francos-ouro "Poincaré", por quilograma da carga perdida. Convenção^^/ "Io I^iQipn, sÕvia, de 1.929, modificada pelo Protocolo de Haia, de 1.955. Recurso parci^

,

,

,

j

r,

—1

.

Fazenda,, J..UI parau

que

UUC

Exmo. Sr. Presidente da Republica, General João Figueiredo que nos propomos. Espero continuar contando com o présti'igir P^í"a que possamos, muito em breve, nos congratularmos no que pretende^Çâ e 0 a 3 do """ça a

provido."

(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO- PARTE III-PODER ^

e aprimorar o seguro de Garantias, nao so no mercado brasileiro âíTibito mundial. Vale ressaltar a interveniéncia dos Drs . Albrecht

üC

RIO - 28-6-83)

BI ■720*Pãg.04*l8y'^ DT

70n-*-r>Z'.-

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Vi írír^

Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG CORRETOR/INTERIORIZAÇAO - Governador Valadares (MG)

Dia

28 de julho, termina

em

Governador Valadares

-

HG ) o período de inscrições ao LVII Curso Para Habilitação de Corretode Seguros, .inos, a ser executado nos moldes do Projeto de Interiorizaçao do Curso

Corretores. Promovido pela FUNENSEG, em convênio com o Sindicato das Empresas

cift

Pi^ivados e de Capitalização no Estado de Minas Gerais e com a participa-

J»tü ? ^'*"íl"'cato dos Corretores de Seguros e de Capitalização naquele Estado, o Pro

'uhu' •

objetivo proporcionar aos que residem nesta cidade e em municípios cir

Brasil, 695 - Governador Valadares, ou ã sede do Sindicato das Em-

das 8%

^ Av. Afonso Penna, 726 - 229 andar-Belo Horizonte, no

datos Q

®

horário

14 ãs 17 horas, onde as inscrições^serao deferidas aos candi-

cumulativamente, ãs seguintes exigências: a) idade mínima

de

^ivalp f entregaGrau; de c5pia autenticada de documento que comprove escolaridade « do tTt 1 c) entrega de copia autenticada de documento de identidade Cylj _ de eleitor; d) entrega de 2 retratos 3x4; e) pagamento da taxa de matri ser

000,00. No caso de pessoa física, o pagamento da taxa pode csdobrado em duas parcelas iguais de Cr$ 16 000,00. ^

^

Do Curso, constam as seguintes disciplinas: Noções de Con

de Sp * ^°ÇÒes de Matemática Comercial; Noçoes de Direito, Contrato e Legisla ~ Tran

e Expressão; Teoria Geral do Seguro; Seguro Incêndio; Se

Seguro Automóvel; Seguro de Responsabilidade Civil e DPVAT; Segu-

l^^^rsos'^ ^Pdividual, Vida em Grupo e Acidentes Pessoais; Seguro de Riscos e Ramos

1 '■>

s t ^9üroSeqijr de ^

■t !'

tr

^das Poste^i

qç. -«à çm

da Atividade Profissional. Completam o currículo do Curso, paseguintes Relações Publicas e Humanas, Seguro assuntos: Rural, Seguros Habitacionais, Seguro de Seguros lucros Aeronauti Cessantes, Engenharia, Seguro de Credito, Ética Profissional e Previdência

aulas, dia «--29 de julho próximo, minis , » com início previsto para o «IM ..iw , serão I UW m Ul I5> ^""®"Semana, cidade de Governador Valadares, em^local a ser indicaTT

^ 8 35 jOí^Tiente, nos seguintes horários: sexta-feira, das 19 as 23" horas, sabados,

I it ;

e das 14 as 18 horas; domingos, das 8 ãs 12 horas.

- 5 ^

CORRETOR/INTERIORIZAÇAO - Bauru (SP) %

^

Encontram-se abertas, ate atê o dia 4 de agosto próximo,

em

ao LVIII Curso Para Habilitação de Corretores de Seguros

* Pro ^^ido segundo o disposto no Projeto com de aInteriorizaçao do CursodePara Cor* % S^®^ro pela FUNENSEG, em convênio Sociedade Brasileira Ciências

Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

cJPio!® EstLn

®

Sindicato dos Corretores de Seguros e de Capitalização

'^irci. • ° Projeto tem por objetivo habilitar os residentes em Bauru .JJ|?^i2inhos ao exercício da profissão de Corretor, regulada por leie muniesoe-

1

^^^''essados devem dirigir-se ã Rua Gustavo Maciel nÇ 14, onde as inseri-

V

^2^ candidatos que satisfizerem, cumulativamente, ãs seguintes b) entrega de copia autenticada de documen-

W

4^

1? ^atrfrui .. ^

equivalente ao 19 Grau; c) entrega de documento oficial

° 5 eleitor; d) entrega de 3 retratos 3x4; e) pagamento de _ ^ -- 000,00. As aulas, com inicio previsto para o

fA ' vde valor de Cr$ 35 no000,00. aulas, com doinício previsto 4 D. ^yosto. serão ministradas Salão deAs Convenções "Fenícia PalaceparaHo -o ^ Gerson França n9" 1-55, " ' Bauru. Maiores informações através do Telefone: ^^33 , com o Sr. Alberto Dabus, BL720*Pãq.01*18.07.83


\\<S

K[-rn

MARIA BATISTA DA SILVA

SEGURO INCÊNDIO - Rio de Janeiro

MARIA CALINA DE CASTRO F. BASTOS OSCAR ELEUTÉRIO BERGER JÚNIOR

Transcrevemos relação dos alunos das Turmas "A" e "B"i

aprovados no II Curso de Seguro Incêndio, promovido pela FUNENSEG e realizado no

RENATO CÉSAR PERTENCE ROBSON SILVA ARAÚJO

Rio de Janeiro, no perTodo de 19 de julho a 27 de setembro;

RONALD BATISTA DE OLIVEIRA

INDÃ

RONALDO COELHO ALBERNAZ

SILVIO CARLOS CEVAROLLI SOLANO SILVEIRA BRITO

TURMA "A 't ANA MARIA DE

YOLANDA

ALMEIDA

m\

TARCÍSIO DE CAUX WILLIAM COSTA RIBEIRO SOARES

ALVES

í

ANTONIO AUGUSTO GOULART JÚNIOR CELONITA FERREIRA DA SILVA

A"!

DARIO JOSE DE LA LLAVE MATHEUS

' li

FRANCISCO ANTONIO VIANA

DE CARVALHO

SEGURO INCÊNDIO - Recife

• , j(II

JODAL CORRÊA DA SILVA NORONHA JORGE CLÁUDIO DE OLIVEIRA DIAS

de

JOSÉ MARIA DE SOUZA

. . '4

a

MARCIA VELLOSO

de

' 'i

DE OLIVEIRA

MARIA CÉLIA MACHADO SEABRA

izaçao no Estado de Pernant)üí:o:

.1

MOACIR GONÇALVES

j

, 4

NARA ROSELY MATTOS

PAULO ROBERTO CORRÊA DANTAS ROBERTO CARVALHO FERNANDES

' '.í

ROBERTO CÉSAR MARTINS ROCHA

AGILSON SÉRGIO DE OLIVEIRA ALCEBÍADES JOSÉ CAVALCANTI GIBSON

SANDRA FREITAS DOS SANTOS SÔNIA MARIA APELIAN DE BARROS SUELY GOMES DE ABREU SOUZA VANDRO FERRAZ DA CRUZ

t»' 1

J.

ALÍRIO PAULO RODRIGUES DOS SANTOS ANTONIO ENRIQUE ESPANA ARMANDO LUIZ DA SILVA ARAÚJO

■ {

AURINO BEZERRA DE ALBUQUERQUE

• ■P

AZANILDO ALVES SIQUEIRA CARLOS EDUARDO DE ARRUDA,PINTO CELSO PIMENTEL DE MELO

■ '4

TURMA "B

á

SOBRINHO

ÚÃCIO RIJO ROSSITER FILHO ADILSON

BELMON

ADILSON

NETO SARAIVA

DARlSIO GALVÃO DE ANDRADE

BRAGA

EZEQUIEL FERREIRA DE LIMA

■ ■>!

AGNES CORREIA DE SA OLIVEIRA

FERNANDO ANTONIO DA SILVA

,: 'y

ANGELA MAGALHÃES ANTUNES

FERNANDO TADEU BEZERRA DE ALBUQUERQUE

ANADIA VALENTE BERNACCHI

GILBERTO FILGUEIRAS LOPES FILHO

AUREA

JANIR PROCOPIO da SILVA

DA

SILVA

CABRAL

CARLOS ROBERTO RA.MOS

CICELY BORGERTH RODRIGUES SETTE

.l''í

• !ipl ^ • t' m

> I i* 1

CLÁUDIO MOREIRA DE SENA

CONCEIÇÃO VALLE DA SILVA EDMILSON VIEIRA DE CARVALHO EVALDO LUIZ CORRÊA DOS REIS FÃTIMA LUIZA DA GAMA OLIVEIRA FERNANDO WAGNER DA CUNHA GOMES GILNEI VENTURA MOREIRA HÉLIO BARBOSA GUARISCO HILDA MARA DE SOUZA MACHADO INÉS LOPES PADILHA

'j'

Ãf l

, /

■<

JOSIAS RODRIGUES CONRADO DE MELO

4

RONILSON JOSÉ DE MELO BASTOS ROSEANA de OLIVEIRA ARETAKIS

SÉRGIO JOSÉ BANDEIRA DE MELO TEIXEIRA

■LEANA DE OLIVEIRA ALONSO

SÉRGIO TADEU MORAES SILVA

LUIZ CARLOS DA CONCEIÇÃO RAYMUNDO

VALDIR JOSÉ DA SILVA

BI.720*Piq.Q2*Í8.07t^ <1 y ' í;'

JOSÉ RENATO DO NASCIMENTO SARAIVA JOSÉ TRAVASSOS DE QUEIROZ JÚNIOR JOSÉ VICENTE PEREIRA DE LIMA FILHO LUIZ ALBERTO DE OLIVEIRA BEZERRA LUIZ COSNTÂNCIO CHAVES PONTUAL HANOEL JAYME SOBRAL DA SILVA MURXVALDO GOMES DA SILVA NAELSON COUTINHO da SILVA PAULO ANTONIO DOS SANTOS ROGÉRIO CAVALCANTI DOMINGUES DA SILVA

BI.720*Pãg.03*18.07.83


n CORRETOR - Bahia

Transcrevemos a relaçao dos alunos aprovados no XLl' so para Habilitação de Corretores de Seguros, realizado pela FUNENSEG, em Salví, no período de 29 de março a 13 de agosto de 1982, em convênio com o Sindicato

Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado da Bahia;

,í AILTON

BASICO - Rio de Janeiro

Bãs-ip- . Transcrevemos a relaçao dos alunos aprovados no XI Curso bro rip '^82, iQ promovido pela FUNENSEG, no período de 19 de julho a 19 de outi£ no Rio de Janeiro:

DA SILVA. FREITAS

ALVT^O GOMES

BARBOSA

ANTONIO ALBERTO SOUZA SANTOS

ANTONIO BANDEIRA SIMÕES

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES SANTOS ANTONIO DE SÃ CALIXTO

ADHEMAR DE FARIA NETO ANTONIO FREITAS DA PAZ

ARIAMAR CASTRO DE AGUIAR

ARTUR CARLOS GRAÇA NOGUEIRA

ARLINDO MENEZES DE CERQUEIRA

CARLOS ALBERTO A." DOS REIS

AVELINA DA PURIFICAÇÃO B. LOPEZ CARLOS GEORGE AGUIAR CARNEIRO

CÉSAR DE LACERDA SANTOS MUSSEL BENITES ramos PINTO dalIA SÍIASHOVA

CARLOS DE LIMA

ELID DA SILVA FIGUEIREDO

CARLOS QUINTAS RODAMILANS

FRANCISCO JOSÉ GALLIEZ PINTO helena MARIA BOCATER ISA SOUZA RODRIGUES

BERNADETE LÍRIO DE CASTRO AZEVEDO

EDSON ANTÔNIO MAGALHÃES DE AZEVEDO ELYOMAR DE CASTRO AGUIAR

JORGE LUIZ NUNES LEAL JOSÉ DA SILVA PESSANHA

ENY CLÊDE DE SOUZA EURIDES PEDREIRA

RAMOS

^^^SUETO MELLO DE SOUZA ^RCIO LUIZ MONASSA MONTEIRO ^W^COS EDUARDO OSTERREICHER CUNHA ^RIA ANGELA FIGUEIREDO DE FREITAS ^HIA da penha ALVES DE SOUZA'

GASPAR DARIO RECH GENIVAL DIAS SANTANA 'i: ^

HÉLIO SANTANA FERREIRA HENRIQUE TOURINHO GOMES IVAN

RIBEIRO CARVALHO

^ARIA GRISELDA LAULETTA ^RIA ROSILENE PEREIRA ALBUQUERQUE

JAYME DELGADO

JORGE BATISTA DE SANTANA

JOSÉ MARIO MORENO LÚCIA MARIA CORRÊA RIBEIRO

MURILO SÉRGIO MOURA PINHO NADIA MARIA CUNHA DE MIRANDA PAULO ROBERTO SERRA MARTINS

Roberto mesquita osborne da costa

LUIZ ALBERTO OITAVEN ^

)

RAPOSO MARTINS

^ILZETE APARECIDA E SOUZA RIBEIRO CORDEIRO PETER^ ERNST WEGENER REINALDO melo LINS REynalDO FONSECA LONTRA Ricardo pereira antunes Rita de cAssia de souza

CORUJEIRA

MARCOS DE DEUS TOURINHO

MARIA DE LOURDES RODRIGUES DOS SANTOS

i üt

.) 'i'

ROBERVAL MIRANDA BARRETO SUELY MARIA SANTOS DA SILVA

TILDA BECKERATH PEIXOTO DA SILVA

VITÓRIA RÉGIA DIAS DE PAIVA

BI.720*Pãg.05*18,Q7.83

BI.720*Pãg,04*1^


TAXAS

de

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1

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SÍMBOLO

COMPRA

X

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ESTADOS UNIDOS

DÓLAR

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553,24

556,01

REINO UNIDO

LIBRA

£

845,29

863,09

ALEMANHA^OCID.

MARCO ALEMAO

DM

212,49

216,65

HOLANDA

FLORIN

f.

189,99

193,63

suíça

FRANCO suíço

Sw.Fr.

258,27

263,35

itAlia

LIRA

LIT.

bElgica

FRANCO BELGA

Fr.Bl.

,

10,620

10,795

FRANÇA

FRANCO FRANCÊS

Fr.Fr. i

70,730

72,110

SUÉCIA

COROA SUECA

Sw.Kr. i

71 ,607

72,911

COROA DINAMARQUESA

Dan.Kr. ,

59,281

60,3ÕJ-

30,207

30,746

DINAMARCA I,/

A

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0,35920

1

0,36633

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Áustria

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DÓLAR CANADENSE

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i 446,74

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COROA NORUEGUESA

454,07

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NORUEGA

1

75,144

76,515

1

4,5569

4,7522

Ptas. 1

3,7213

3,7893

1

PORTUGAL

ESCUDO

i Esc

ESPANHA

PESETA

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ARGENTINA

PESO ARGENTINO

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URUGUAI

PESO URUGUAIO

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BI .720*Pag.0]*18.07.83


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I Comissões Técnicas

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c T S I L C ■ 'Resoluções de 05.07.83: Ata nQ 07/S3

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01) - CIA. TELEFÔNICA DA BORDA DO CAMPO - AV. PREFEITO JUSTINO N? 40 - SANTO AN -

DRE - SP^ TARIFÃÇlAÕlMnriDlJÃL - TAXAS ESPECIAIS - Foi decidido,^por una-

nifnidadê7~recoíiiêndar aos orgaos superiores (IRB e SUSEP) a renovação da Ta rifaçio Individual para o segurado acima, pelo prazo de 03 (treis) anos, a contar do vencimento anterior, 04.01 .83, nas condições abaixo: a) Taxa única de 0,10% (dez centesimcs por cento) para todos os Seguros

de Incêndio e Raio; b) Adicional de 0,075% (setenta e cinco milésimos por cen to) para a cobertura de Danos Elétricos com franquia de 10% (dez por centoT dos prejuízos em cada Sinistro, limitada ao mínimo de 10 (dez) vezes omaior

valor de referencia vigente no PaTs na data do Sinistro; c)_Adicional de 0,0f% (cinco centésimos por cento)para a cobertura de Explosão com a Clãusu Ia 204 da TSIB; d) Inclusão de verba própria para Cobertura de Deficién cias e bens em locais não especificados, a taxa de 0,2%, acrescida cio adicio

nal de 0,075% para a cobertura do risco acessório de Danos Elétricos com as limitações previstas_em b) e do adicional de_0,05% para o risco acess5rio

'hk •}

de explosão com a Clausula 204 e com aplicações da seguinte Clausula Espe -

ciai: "Em caso de^Sinistro, havendo deficiências de Seguro nas verbas espe

cificas ou bens nao explicitamente segurados, fica entendido e acordado que de se lançara mÍo de 10% da verba específica para__procurar suprir a falta Condi Cobertura Parcial ou Total , sem prejuízo da Clausula de Rateio das _

çoes Gerais da Apólice, limitada ainda, a indenização pela mencionada verba especificada em cada Sinistro, a 10% dessa verba". Nas taxas acima jã estão

incluídos os descontos por sistemas de proteção e combate a incêndio exis tentes e que venham a existir.

(790149)

02) . TELECOMUNICAÇÕES DO MARANHAO S/A - TELMA - vários LOCAIS DO ESTADO DO MARA"NHAO - TARIFAÇAO INDIVIDUAL -

Foi decidido, por unanimidade

to do relator no sentido de que seja recomendada dividual representada pelas condições abaixo:

a

renoviçao

aprovar o vo-

da Tarifaçao In

a) taxa de 0,10% (dez centésimos por cento), para a cobertura básica; b)adi_ cional de 0,075% (setenta e cinco milésimos por cento) dos prejuízos em ca da sinistro, limitada ao mínimo de 10 (dez).vezes o MVR, vigente na data do Sinistro; c) adicional de 0,0 5% (cinco centésimos por cento), para a co bertura de explosão, com a Cláusula 204, da TSIB; d) vigência de 03(treis)

anos, a partir de 09.10.83.

(800614)

Tf!

^3) . COMPOSI AO DA COMISSÃO íECNICA DE SEGUROS INCÊNDIO E LUCROS CES: Companhia rr^ - Tomar conhecimento da carta DI NC-n9 191/83, da Brasil e Seguros Gerais, comunicando as férias do Sr. Sérgio Leite Neves, no pe(800757) ríodo de 04.07.83 a 23.07.83. ■ >1

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BI .720-^1^3^01*1 <8.07^13


•aAS®!V-4. «-.UITr

04)- ALGODOEIRA SAO MIGUEL S/A (USINA ÂNCORA) - RUA JOÃO ATAlDE, NÇs. 634, 63Í; 638, 640 e 647 - TANGARA - RN - DESCONTOSPOR HIDRANTES (RECURSO) - T) Fí decidido, por unanimidade, aprovar o

—i."«iA.'-S'ík

°9)- ARTEX S/A - TÊXTIL NORDESTE - MUNICÍPIO DE MARANGUAPE - ESTADO DO CEARA -

voto do relator favorável '

PEDIDO DE INSTALAÇAO DE PORTAS CORTA-FOGO, COM MEDIDAS NAO PADRONIZADAS -

concessão dos descontos abaixo, por Hfdrantes, pelo prazo de 05 (cinco)anoS'

Foi decidido, por unaniraidàde, aprovar, o voto do relator favorável a instalaçao de 8 portas corta-fogo protegendo aberturas de 3,0C>n x 3,00ra t em

a contar de 31.03.83, devendo a iTder do seguro incluir na apólice a ClaüSi Ia 308 prevista na Circular n9 19/78, da SUSEP;

paredes corta-fogo isolando o risco_n9 9 dos n9s, 7^ 8 e 10 e o risco

PLANTA NQ

10 do risco n9 12, conforme numeração da planta-incêndio do parque indus

PROTEÇÃO (subitera 1.5.4.1)

1, 2/5 e 6/10

B

n. 12, 23 e 24 75, 16, 17 e 22

OCUPAÇÃO OCUPACAO (subitera 1.1)

DESCONÍ

C

lOÍ

B

A

B

B

15Í 15Í

2) Por unanimidade,foi decidido negar qualquer desconto por Hidrantes pa"] os locais n9s. 13, 14, 18, 19, 20, 21, 25, 26, 27 e 31, por. não

atendei

ao disposto no subitera 5.2 da Circular n9 19/78, da SUSEP.

(81055'

i'ÍI í

'v.

^

05)- COMPANHIA FLORESTAL MONTE DOURADO - AV. BERNARDO SAYAO, 3012 - BELEH -j DLSüüNTQ POR EXIINTORES - Foi decidido, por unanimidade, aprovar o voto

trial do segurado acima.

n9

(820735)

FREUDENBERG MADEIRAS^ S/A - RODOVIA MARECHAL RONDON, KM 323 - AGUDOS-SP-

TARIFAÇAO INDIVIDUAL - Foi decidido, por unanimidade, negar a concessão de Tarifaçao Individual para o segurado acima, tendo era vista o de sinistrai idade apresentado.

índice (830184)

TODESCHINI S/A INDOSTRIA E COMERCIO - RUA FORTALEZA, S/NÇ - BENTO GONÇALVES - RS - CONSULTA SOBRE APLICAÇAO DE CLASSE DE CONSTRUClÕ~ -

"

- Foi dada vista do processo a ura dos membros.

(830192)

relator favorável a concessão do desconto de S% (cinco por cento), por tintores, aplicável aos riscos marcados na planta-incendio com os n9s. 1 .

1-A, pelo prazo de 05 (cinco) anos, a partir de 24.05.83, data do pedidoj líder do seguro, devendo a mesma incluir na apólice a Cláusula 308 previsj na Circular n9 19/78, da SUSEP.

(8202^'

COMPANHIA FIAÇAO E TECIDOS CEDRO E CACHOEIRA - FSBRICA GERALDO MASCARE llHAS - SETE LAGOAS - MG - DESCONTO POR APARELHAGEM CONTRA INCÊNDIO

-

Foi

decidido, por unanimidade, aprovar o voto do relator opinando^pela negatj_ va de qualquer desconto por aparelhagem

de alarme contra incêndio (bo -

toes de alarme para incêndio, de acionamento manual), uma vez que o mesmo

06)- S/A frigorífico ANGLO - MARGEM ESQUERDA DO CORREGO CAVEIRAS. S/NÇ -GOlANli

^ülAS - DESCONTO POR EXTINTORES - Foi decidido, por unanimidade, aprovai^| voto do relator opinando pela negativa da concessão de desconto por extii^f res para as plantas n9 20 e 22, por não estarem seguradas.

(82035^

07)- MANNESMANN COMERCIAL S/A - AV. OLINTO MEIRELES. 1415 - BELO HORIZONTE -é DESCONTOS POR HIDRANTES -

Foi decidido, por unanimidade, aprovar o voto ;

(830237)

MONOFIL CIA. INDUSTRIAL DE MONOFILAMENTOS - AV. VISCONDE DE MAUÃ, 3460

-

"BAIRRO DAS nFICINAS

cfê

•- PONTA GROSSA - PR - TARIFAÇAO INDIVIDUAL - Foi

cidido, por unanimidade, aprovar o voto do relator no sentidode recomen dar a concessão de Tarifação Individual, representada pelo desconto de 25% (vinte e cinco por cento) nas taxas de tarifa aos locais nPs. 4 e 10,

pelo prazo_de 03 (treis) anos, a partir da data a ser fixada pela ^SUSEP,

relator favorável a concessão dos descontos abaixo^por Hidrantes,pelo pr3'

com observância do subitera 5.1 da Circular n9 12/78, e recomendar a nega

devendo a mesma incluir na apólice a Cláusula 308 prevista na Circular 19/78, da SUSEP. ,f

aos locais n9s. 6 e 12, por nao atenderem a regulamentação vigente,

de 05 (cinco) anos, a partir de 29.05.81, data do pedido da líder do segi'^

?.7í

nao se enquadra na regulamentação vigente.

1 e 6

SUBITEM 5.3.3-B

PROTEÇÃO B -c/i

3 e 5

5.3.3-B

B c/A

PLANTA N9

tiva de qualquer benefício tarifário, a título de Tarifação Individual

(830229)

DESÇ*/ 15Í

(8207

,

COOPERATIVA EDITORA CULTURA MEDICA LTDA - AV. ALFREDO BALENA, 190 E CAM -

IWDA UFMG - BELO HÕRI2QNTE - MG - TAXAçAO DÊ RISCÕ (CONSULTA

decidido, por unanimidade, aprovar o voto do relator 'favorável ao seguin

08)- TINTAS CORAL 00 NORDESTE S/A - RODOVIA BR-232 - KM 12 - VSRZEA - RECIFE:^' 11

te enquadramento tarifário: a) Nos locais era que a Cooperativa estiver no

PEDIDO DE INSTALACAO DE PORTAS CORTA-FOGO, COM MEDIDAS NAÕ PADRONIZADAS^

mesrao risco da Escola, a rubrica adotada devera ser a da escola; b) Rubrj

laçao de portas corta-fogo protegendo aberturas nas dimensões de 1,85ni

ca 230-36 - quando a Cooperativa ocupar risco isolado dentro do estabele cimento de ensino, c) Rubrica 423-10 - quando a Cooperativa ocupar risco

Foi decidido, por unanimidade, aprovar o voto do relator favorável a ins"

3,50ra e 2,95n} x 3,50ra entre os riscos n9s 3 e 3A, conforme consta da plaj| incindio do segurado acima.

(8207^

isolado fora da área do estabelecimento de ensino e negociar apenas os pro dutos informados (04). (8302387

BI.72O*Pãg.O2*18.0) ,111 <1

BI.720*Pág.03*]8.07.83

■■HKâSÁ


•,?pwcg»'—jüsr.,:

ai....5-wi.

•■^v V--» <

RESOLUÇÕES DE 30.06.83 ATA NO 03/83

15)- SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO - APLICACAr IT Or:SCON'"OS lL'^5 APCLICES COH TARIFAÇAQ INDIVIDUAL INCÊNDIO - CIRCULAR" 5u5l/;""" TE/78' - "Tomar" coiinecimen

to da carta nQ DEÍNC-P92y83, ü8 07.06,83, db

SOCIAL DO COMÉRCIO - TARIFACAC INDIV IDUAL a r 1T a çao unanimidacrê", aprova*' a concessão da

SESC - SERVIÇO DFLTMüE - Po?

respe"i co da Apl icação í

Individual-Fidel idade representaaa pelo desconto de 30 ": ; L r i n a ta por cento) , pelo prazo de 1 {hüii; ) ano, no que se refere que apól ice que renovou a veric a c e n'. i . D2 . c j . tendo em v i s t" a q u e. d o r de forma contraria esta ia se pena l i z a n d c o S e g u r a d o a estar sujeito ao regime de s o r-1 e i o neníium outro recurso tem ã Requerente quanto aos cum interpor em seu favor e recomenda primentes dos prazos estabelecidos oara a firma epigrafada . (7S0082 )

Desconto em Apólices com Tarifaçao Ind1v1duai"T'cênd1o-Circular nÇ 12/78,da

SUSEP_, da seguinte forma: a) Os descontos por Domoa-Movel e Corpo de Borabd

ros nao devem ser considerados especiais. Trata-se dc- sistemas de proteção sob comando, os quais conjugados -.com instalacao ac sistema de detecção fi alarme conduz a um desconto final limitado a ^0%, conforme alTnea "'a" do

subitera 5.3.6 da Circular 19778 da SUSEP^, b) Gs descontos percentuais por ■ instalações de prevenção e combate a incindio sao aplicados sobre as taxas ji reduzidas em decorrência de Tarifaçao Individual , não podendo conduzira reduções superiores a 50°/ dos prêmios da Tari Ts nem a taxa final inferior 02) - DEGUSSA S/A. - TARIFAÇÃO INDIVIDUAL - FIDELIDADE - Por unanimj^ dade, aprovar a concessão da Tarifaçao Ind"ividua]-Fide1 iaâder_e a 0,10%. (830277) presentada__pelo desconto de 30': (trinta por cento) sobre o pre

16)- HUMAITA S/A INDDSTRIA E COMERCIO - CONCESSÃO DE DESCONTOS POR PROTECAO

BOHBA-MQVEL, ALIMENTADA POR ENERGIA ElETRlFTCONSDLTAT^endo em vTsta

que

nao foram apresentadas as características FTspbcincaçoes do-sistema s/i

mio das apólices que renovaram as de numeres 13^0 0 0. 155, 139.000. 159 e 260, peio orazo de 1

de 03) _ THEMAG

alimentação da bomba, esta CTSILC, de acordo ccm o parecer e voto do seu re

I

'' I 4 1]'

I "Ih' j

j I ■>

ENGENHARIA

'ARIFACAO

5/A

INDIVIDUAL

-

139.000. 158, (hum) ano. (820737) FIDELIDADE-

u n a n i m i dade, aprovar a concessão "ãa da Tarifaçao Individual Fidelidade represencada pelo desconto de 30' (trinta por cento) Ror

lator, ratifica, a decisão tomada pela CRILC do Sindicato do Rio Grande de Sul,pela negativa do pedido. (830280)

sobre as

taxas

da

Tarifa,

pelo prazo de

1

(hum)

ano 830019

C T R E

CTS-DPVAT

RESOLUÇÕES DE 06.07.83

(Ata N9 06/83) Resoluções de 11. O 7. S 3 :

ATA N9 03/83

01)

01) - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO - Tomar conhecimento das cartas:

, f

a- SRE/DREI-208/83, de 10.06.83, da Unibanco Seguradora S/A., solicitando/ cença para o Sr. Francisco Xavier Pinto Lima Júnior? no perTodo

b- G1202/83, de 05.07.83, da Seguradora Brasileira Motor Union Americana / comunicando as férias do Sr. James Willian Ramsay, no perTodo 04.07 a 03.08.83.

(800750) I 02) - REFORMULAÇÃO DA TARIFA DE RISCOS DE ENGENHARIA - Foi" comentada a apro_wçã"p( çao aos membros da Comissão.

distr

(771285)

j

03) - SEGURO DE DANOS NA FABRICAÇÃO - COriDIÇÕES ESPECTATS - Foi apresentada, U relator,~ã proposta quanto ao assunto em epígrafe, que foi debatido,e guirij na prõxiina reunião, a discussão sobre a mesma. ^

> It

I

(810078) I

04) - REAJUSTE DA IMPORTÂNCIA SEGURADA DE RISCO DE ENGENHARIA - Foi apresentad" i !

"■

i

SEGURO DPVAT-LIMITES DE RESPONSABILIDADE E TABELA TE 1RÊMIOS . A CTS-DPVAT considerando noticias vinculadas pela imprensa no

tocante a tramitação de projeto-de-lei visando a alt.eraçao das

condições do seguro DPVAT de forma a conceder cobertura do se guro obrigatório ao motorista, vítima de sinistro, proprietá rio ou não do veículo,

15.06 a 15.08.83,

Fichas de Informações Comglementares pTTa"C'rSRF"IRP, e posterior

-

um dos membros da Comissão o trabalho referente ao assunto em epígrafe. (830322)

julga conveniente lembrar ao mercado se

gurador o que dispõe a Resolução 01/75 do CNSP, em seu subit^m 2.1,

a saber:

"A cobertura a que se refere este

e/ou motoristas dos veículos, seus beneficiários ou dependen tes " .

Como se verifica, desde janeiro de 1976, o motorista, vítima de sinistro, proprietário ou não do veículo encontra-se coberto pelo seguro DPVAT.

(770415)

02) APRESENTAÇÃO DO LAUDO CADAVÉRICO PARA PAGAMENTO DE SINISTROS DPVAT.-EXIGDNCIA

DAS

SEGURADORAS.-

i|í|

Por

unanimidade,

foi

aprova

do O voto do relator no sentido ; a)Informar â consulente que esta CTS-DPVAT entende que, na falta de elementos que compro vem, satisfatoriamente, o evento e sua cobertura, a Seguradora poderá utilizar-se de tcaos cs meios de provas em Direito per mitidos;

b)

Encaminhar

a Sociedade Brasileira

de

Medicina

de

Seguro cópia de todos os documentos que compvõem o processo, sq licitando um pronunciamento a respeitoje OConsultar a Assesso ria Jurídica desta FENASEG sobre

BI.720*Pãg.04*ie.07.f

dispositivo

abrangerá, inclusive, danos pessoais causados aos proprietários

as

eventuais

.medidas

dc

ordem

prática que possam ser adotadas em relação à Circular ia Secre taria de Segurança e Informações da Comarca de Itajaí-SC, ora em anexo. í830218) BI

05*18.07.83


Federação IMacional das Empre^s de ^

Seguros Privados e de Caphalizacâo

DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS

presidente Victor Arthur Renault

19vice-presidente

Luiz de Campos Salles 29 vice-presidente Alberto Oswaldo Continentino de Araújo 19secretário

Hamilcar Pízzatto 29 secretário

Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro

José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro Délio Ben-Sussan Dias DIRETORES SUPLENTES

Ivan Gonçalves Passos

Ma'rio José Gonzaga Petrelli Nilo Pedreira Filho Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Rodolfo da Rocha Miranda CONSELHO FISCAL (efetivos)

Augusto Godoy Jorge do Marco Passos Jorge Narciso Rosas

CONSELHO FISCAL (suplentes) Adolpho Bertoche Filho Alfredo Dias da Cruz

Luiz Martiniano de Gusmão

EXPEDIENTE

Membro Fundador da

BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização diretor-responsável Victor Arthur Renault editor

Luiz Mendonça(Reg-M T n9 12.590)

redator

Mário Victor(Reg. MT n9 11.104) REDAÇÀO Rua Senador Dantas, 74 - 129 andar Te!.: 240-2299

Este boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n9 2.771/75 Composto e impresso na FENASEG Tira^m: 2.500 exemplares

;,..í


rn

A BOLETIM INFORMATIVO

FENASEG

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizaçáo • C

ANO

XV

RIO DE JANEIRO. 25 DE JULHO DE 1983

NO

) ' 1*,

m

)

Pronunciando-se sobre a instituição do seguro contra insolvincia, no contex

1 I ■'/

to da nova Lei de Falências, o Presidente do Sindicato dos Bancos do

Estado

do Rio de Janeiro, TheÓphilo de Azeredo Santos, afirma que esse tipo de segiJ

^ "iria, na pratica, determinaria transferência, para as companhias de seguro,

dos

seguradora idônea estaria interessada nessa operagao", e o Presidente do IRB,

SrT

prejuízos decorrentes da ma gestão financeira e empresarial".

Na sua opinião, "nenhu

jrnesto Albrecht, é "pessoa altamente qualificada, técnica e politicamente, para impe dir a adoção dessa modalidade cabocla de seguro", (ver seção OUTROS)

(■' ir

O Deputado Flivio Bierrenbach (PMDB) apresentou ã Camara dos Deputados o Pro

2jeto-de-Lei nQ 1 495, que institui, no âmbito do Sistema Nacional de Previ -

dincia e Assistência Social (SINPAS), o seguro desemprego. _Segundo o Proje1^0, o custeio do seguro será atendido pelas contribuições: a) da União, através da re

^Êita prevista no item II do art. 17 da Lei n9 6 439/77; b) das empresas, na base de

iii • '

'^calculado sobre seu faturamento; c) dos empregados, na base de 2%,_^calculados soJre o respectivo salario-de-contribuiçao. O Projeto foi encaminhado is Comissões de ■-onstituição e Justiça, de Trabalho e Legislação Social e de Finanças.

'i

Q

Até o dia 10 de setembro estão abertas as inscrições ao concurso "Colina to de século de suas atividades no Brasil .

O concurso de monografias desti

la-se a todos os corretores oficiais de seguros e/ou seus funcionários, subordinado *0 tema "O Segurado". Os trabalhos classificados em 19, 29 e 39 lugares farão jus, Respectivamente, aos prêmios de Cr$ 500 mil , 300,e 200-mil .

' Mi : ; ! ,

No grõximo dia 29 de julho (sexta-feira), as 18h30m, no auditório da FENASEG, Â

I

25

Anos", instituído pela Companhia Colina de Seguros em comemoração a um quar-

!

FENASEG

serão empossadas as novas Diretorias Executiva e do Conselho Consultivo

do

^ Clube Vida em Grupo, para o período 1983/84. E a seguinte a composição: Diretoria Executiva-Presidente -Hilvelar Cunta; Assessores - Ja^^e Moreira e José Duar J^alles Sobrinho; Diretor-Secretãrio - Danilo de Souza Sobreira; Adjuntos - Wander" |ey Vianna Platenik e Célio Ribeiro; Diretor de Relações Publicas - Enio Miraglia da Silveira; Adjuntos - Manoel TimÕtheo de Morais e Roberto Simas AJves; Diretor-Tesou -

Jsiro - Aurélio Rodrigues; Adjuntos - Renato dos Anjos Braga e Mareio da Costa Bueno IHo; Diretor de Seguros — Ademir Fernandes Marins; Adjuntos - Antônio Ribeiro e Ser-

aio Fernando de Almeida; Conselho Cônsul tivo-Presidente - Ernãni Oliveira de Albuquer jtje;^Secretario - Florincio da Borba Py.

Nã oportunidade, será empossada também a Co

"issao Fiscal do Clube.

-

5^ nossa edição anterior (nesta pig., item 6), retificando nota da seção "No

ticiário das Seguradoras", informamos que a Companhia de Seguros Inter-Atlân -Ih 7n ° capital aumentado de Cr$ 181 milhões 530 mil 250 para Cr|"

^tevado pira

^

seguradora teve o seu

Em época de inflação, o controle e a vigilância da administração contábil e O

^^ção e o rpcc^'"^ í na

f^ente-resspn.

ri

J °

grande importância para o equilíbrio dos resultados

do

afirma Jorge Postigo, em trabalho especial sobre a in ° ressegurador deve adotar medidas vigilantes, tan-

•"^^seguro como no desenvolvimento do mesmo, para que o equi iTbrIo

MiJ^S pPRgLEGUR^^NTCRN^TnNAf ^

SOCIEDADE BRASILEI


Sistema Nacionaí de Seguros Privados

i i !' L- .i

IH

"L í fi'.

Os seguros de pessoas na verdade desempenham importante função

Social. Sua compra representa um claro e obvio ato de poupança, pois implica a abs

tenção de consumo presente em favor da garantia de renda futura (do indivíduo e da tamTlia). A necessidade dessa garantia decorre de eventos como a doença, a invalidez morte, que tornam contingentes por excelência não apenas a duraçâ'o da vida huma

na» mas tamlíém a capacidade individual de obter rendas do trabalho.

'i

lí! ^:i

A doença e a invalidez — para o indivTduo — assim como a mor

te de um dos seus membros — para a família — são ocorrências densamente carregadas íie conseqüências financeiras. São essas conseqüências que determinam a necessidade

íio seguro, por ser ele a forma mais apropriada e eficaz de poupança. Isso porque, ao ^nvês de arrastar-se no tempo, a acumulação de capital tem caráter instantâneo no se 9uro, pois este alcança desde logo o montante finaV visado pelo processo de poupança. n' •

O Decreto-Lei n9 1 887/81, tornando tributável a. renda poupada Hraves dos seguros de vida e de acidentes pessoais, constitui claro e inequívoco de

I r

^estimulo ã compra de tais seguros. Em termos práticos e mercadológicos, isso repre ^enta considerável impacto sobre a capacidade do mercado segurador para captar pou panças e conseqüentemente, para transformá-las em investimentos de interesse da eco nomia nacional. Em ultima análise, o novo tratamento fiscal afeta, em medida que

*inda i cedo para quantificar, a atuação das companhias de seguros como investidoras

1 1

institucionais. Por isso, justifica-se plenamente que seja restaurada a

tradição

Mscal do abatimento dos prêmios de seguros (vida, acidentes pessoais e saúde)

da

'^nda bruta do contribuinte, para efeito de taxaçao do imposto sobre a renda. E por •Ssa restauração a classe seguradora continua aguardando, tal como pleiteado as Autoridades competentes logo que foi promulgado o Decreto-lei no i 887/81. \P

' I

i .' v

BI,721*Pãg.01*25.07.83

f ■ 'fe-.


M':.,

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG

F

E

N

A

S

E

G

■. ■) V

(ATA NO 04/83) )' t,< I

Resoluções de 19.07.83:

01) Delegar poderes ao Presidente da FENASEG para decidir (ouvidos

o Presidente da CAFT, e Assessor Jurídico da FENASEG e Órgãos representativos da classe dos corretores) qual a orientação a ser dada ao mercado sobre a aplicação do DL. n? 2030/83 (des conto de IR na fonte para a remuneração das sociedades civis • :!!»

prestadoras de serviços relativos a profissões regulamentadas).

(830 318)

^2) DesignarosSrs. Pedro Pereira de Freitas, De lio Ben-Sussan Dias e Yuzuru Miyazaki

para em Grupo de Trabalho misto a se

consti

tuir com a ANAPP, estudarem a institucionalização de

esquema

de repasses nas operações de previdência privada.

(820 572)

Na presente reunião a Diretoria deu inicio ao exame e discus sao do Projeto de Normas para o Seguro de Vida em Gpupo.

Dada

^ extensão da matéria foi convocada nova reunião extraordina -

para ãs 09h30min do dia 27 do corrente.

( 81 0 448)

I

| i-

BI.721*Pãg.01*25.07.83

i

ii


Imprens^

■ FENASEG CONCEDE REGISTROS

A COMISSÁRIOS DE AVARIAS

Jornal do Commercio A FENASEG encaminhou correspondência ao Departamento de Processamento de Dados do Instituto de Resseguros do Brasil comunicando qU' foram concedidos 10 registros definitivos a Comissários de Avarias. Os ComiS' sãrios beneficiados com a medida abrangem cinco cidades brasileiras.

Abaixo, publicamos a relação encaminhada àquele Dep^I tamento do IRB: N9 DEFINITIVO

O suplício de Tántalo

CIDADE

NOME

Luiz Mendonça 146

Braspector - Executivos e Consultores I;n£ pecçao Vistorias, Avaliação Regulação Supervisão Ltda.

Ê realmente espetacular o crescimento econômico dos países á/abes. Dentre eles

e

Rio de Janeif^

147

Antonio Luiz Pereira Gomes

Rio de Janeif^

148

Cyro Tosoni

São Paulo

destacam-se, como 6 óbvio, os produtores

de petróleo, que conseguiram progredir ^ snos em 10. Só o Irã^ por exemplo, segun

do o seu ministro das Finanças, Hustang

Ansary, até 1988 teró alcançado um fatu ramento anual de 50 bilhões de dólares no

comércio de derivados de petróleo, utili 149 150

Ij'

Ekiwa Mayer Forenzejm Wajs

Rio de Janei^

zando um sistema de transportes que mo vimentará 30 milhões de toneladas de

Porto Alegre

carga.

Em defesa de suas economias internas,

os países desse bloco procuraram cami nhos diversos psra o objetivo comum de otimização da estrutura de seus mercados

seguradores. O Egito, a Argélia, o Iraque, a Síria e a Líbia adotaram o monopólio

estatal. Os demais preferiram o sistema da livre empresa, mas o Sudão e o Marrocos fecharam suas fronteiras ao ingresso de

capifais

estrangeiros. Em

outros

países

(Kuwait, Jordânia, Emirado Árabe Unido. Qatar, Tunísia, Bahran) é permitida e atua

Com o "boom" econômico já ocorrido,

ção de seguradoras estrangeiras, que no

151

Alexandre Duarte Vieira

São Paulo

tomou grande impulso, também, o exercicfo da atividade seguradora. No ano passado,

entanto não conseguiram participações ex pressivas nos mercados locais.

152

Luiz Alberto Carneiro

Porto Alegre

o feíi/ramenío de prêmios do mundo árabe atingiu a cUra global de um bilhão de dó

153

João Garcia Neto

Rio de Janeif'

lares.

Nenhum desses sistemas produziu os resultados desejados. O Egito, depois do

154 155 íi '

Pedro Luiz de Araújo

corresponderam a 30 por cento de toda a receita de seguros do mundo árabe.

Francisco Rodrigues de Melo

Manaus

Euclides Siqueira Ribeiro

Mãs a expansão do seguro árabe, em

face da estrutura ainda pouco avançada

dos respectivos mercados, tem provocado dores de cabeça. A Industrialização, em vez de gradual, deu um salto, partindo des

Manaus

}

de logo para os grandes proíetos de fábri

esquema monopcUstlco inicial, partiu para

a experiência da formação de "jolnt-verrtures" com seguradoras estrangeiras, visan do combinar "know-how" interno .e Inter

nacional, tanto quanto Interesses comer ciais.

das Instalações do porto de Juball, na

Para resumir, pode-se dizer que o pen samento árabe atual, em matéria de segu

Arábia Saudita, é típico. O seguro lol de

ros e resseguros, revela como tendências

um bHhêo de dólares, mas o mercado Io* cal apenas absorveu 10 por cento das res

S8 decisões tomadas, no Kuwait, pelo 11.° Congresso da Federação Geral do Seguro

Ao mesmo tempo, a FENASEG comunicou ao Departamentoj' Processamento de Dados a concessão concessão do "Registro Provisorio" ao Comissário ab^

cas e de obras civis. O caso do aumento

xo mencionado:

ponsabilidades, descarregando 90 por cen

O problema do aumento, de capacidade dos mercados domésticos é generalizado

Árabe, todas elas convergindo para o obje tivo de aumentar a absorção de negócióa pelos mercados Internos daqueles países. A fórmula prioritária é a da formação de

nos países árabes. Em conjunto, esses mercados sofrem uma evasão média anuál

"pools" entre os paises árabes, para maior pulverização regional dos negócios. Em se

de mais de 50 por cento da receita global tros europeu® (Inglaterra, Alemanha, Suíça

guida flauram os esquemas de formação de "jolnt-ventures" e de emissão de apóli ces conjuntas (cosseguroa) com segurado*

e França).

ras ocidentais.

584

WoA. Comissária de Avarias Ltda.

Belo Horizcn

to no mercado internaclonar.

de seguros, drenada para os grandes certA solução nào é fácil, fé que existe

Segundo a lenda, Júpiter condenou Tãn-

concentração de seguros em riscos de

talo a sofrer fome e sede; no melo de um

grande porte. Serve de exemplo, a esse

rio, a água lhe foge dos lábios; debaixo de árvores, os frutos lhe escapam das mãos.

respeito, o Incêndio que ocorreu no Entre>

BI.721*Pãg.02*25.07j

posto Aduaneiro de Julfa, no ano passado,

Parece que os seguradores árabes estão

causando prelulzos da ordem de US$ 300

com suplício semelhante — fêm muitos

milhões. Num só caso, portanto, os danoS

negócios, mas não conseguem retê-los.

BI.721*Páq.01*25.07.83

T"


¥"9 •

Crise náo impede que reservas se expandam Apesar da crise, que vem abalan do vários setores da economia nos úl timos três anos, as empresas segura

doras continuam firmes no mercado,

em condições de a qualquer momento ',:. y

saldar compromissos assumidos com seus segurados- Essa garantia pode ser observada nas reservas acumuladas das

emiprresas, constituídas justamente pa

ra respaldar sua atividade intrínseca, que é a de segurar principalmente pes i< :),yi '.■ '

soas e bens materiais. Tais reservas, denominadas

bens

garantidores das reservas técnicas, al

cançaram no primeiro trimestre deste ano, segundo estatísticas da Superin tendência de Seguros Privados (Susep)

sigo cm tomo de Cr$ 236 bilhões 771

milhões, que, comparados à mesma po

as companhias geralmente saldam seus compromissos, nesses

casos,

com seu

próprio capital de giro. deixando Intatas essas reservas. Dos bens garantidores, 30,72% do total estavam representados em Obri gações Reajustáveis do Tesouro Nacio nal, no valor de Cr$ 72 bilhões 736 mi

lhões. Em relação à posição de 1982, nos três primeiros meses, que era de Cr$ 33 bilhões 163 milhões, verlflca-se que houve um crescimento nominal de

119,33%. Os

imóveis, pelos

dados da

Susep, comprometeram 28,30% do total, com Cr$ 36 bilhões 996 milhões, atin gindo uma expansão nominal, compa

radas com igual período do ano i>assa-

na marca dos Cr$ 113 bilhões 171 mi lhões, cresceram em termos nominais 109,22^.

do (Cr$ 32 bilhões 838 milhões), de , . •

Esses bens são formados, segundo o diretor do Departamento de Contro

abocanharam 23,06% do total, algo em tomo de Cr$ 54 bilhões 603 milhões.

bosa Jobim, pelo còmputo geral de três

grupos de

reservas distintas.

O pui-

meiro deles, chamado de garantia su

104,02%. As ações e debêntures, de em presa de capital abeirto, por sua vez, Esse valor, em relação ao registrado em 1982. que foi de CrS 28 bilhões 636 mi lhões, representou um aumento nomi nal de apenas 90,68%.

plementar, representa 50^ do capital das seguradoras e somava no período considerado, conforme adiantou Joblm.

Susep demonstram que os bens garan

cerca de Crt 72 bilhões 94 milhões. O

panhias de seguros estão basicamente

segundo grupo — reservas técnicas náo comprometidas , conforme sua expli cação, é constituído por percentuais, que variam entre 30 a 45%. sobre a ar

concentrados nas

ações e debêntures, representando • 82,08% do total, que em valores dá al

recadação de prêmios e montava • • .

Ihões.

Cr$ 127 bilhões 6^ milhões, Já as re servas tônicas comprometidas, for madas para liguidar sinistros or^vri-

r-il Í!'J

ano quantia aproximada de Cri 36 bi lhões 854 milhões. EJntretanto. revelou.

sição do ano passado, quando estavar'

le Econômico da Susep. Armando Bar

;t f

tinavam nos três primeiros meses do

dos, mas que ficam pendentes, disse ele, compõem o terceiro grupo e aglu

Dessa

forma,

as

estatísticas da

tidores das reservas técnicas das com

ORTNs,

lmóvf#'i e

go em tomo de CrS 194 bilhões 335 mh O

restante

está

diluído ent*"»

LTN. CDB/RDB, cotas de fundos de in-

vedtimentos, títuoLsdoBNDES, letra de câmbio, títulos

da

divida

estadual e

municipal e ações e debêntures de em presas de capital fechado.

Hospitalar sobe 456% em

relação a 82 Dentre as várias modalidades de

seguros existentes no mercado segu rador brasileiro, o hospltalar-operatô-

rio e um dos que vêm apresentando nos últimos anos as maiores taxas de

crescimento,

Se especificado apenas

entre aqueles que compõem o ramo vida, veriíica-se que ele apresentou,

apenas nos três primeiros meses des te ano, um índice de expansão de . . .

456,09%. comprado com Igual período do ano anterior.

Para se ter uma idéia desse cres

cimento. embora sua produção de prê

mios represente ainda apenas 1,42% do total arrecadado pelas diversas carteiras do ramo vida, basta dizer

que a expansão média do mercadonessa área. foi de 93,94%, segundo da dos do Instituto de Resseguros do Bra sil.

Convertendo

em

valores

esses

percentuais, significa dizer que a re

ceita do seguro hospitalar operatórlo. ainda coraerclaUzado por poucas em

presas seguradoras, pulov. de Cr$ 33 milhões nos três primeiros meses de 1982 para Or$ 181 milhões Cr$ 793 mil no primeiro trimestre deste ano, Os sinistros pagos neste ano, nos meses considerados. p.Icançou cifra pouco su- _

perior a Cr$ 120 milhões. A expansão desse seguro torna-

se mais significativa, se considerado que o Estado detém o monopólio da assistência médica no Pais, deixando

pouco espaço de atuação para a Ini ciativa privada. De qualquer forma,

como se trata de um seguro relativa mente novo. o seu desempenho de

monstra que as seguradoras estão ocupando, gradatlvamente, e de fôr ma precisa, as pequenas brechas que

a Previdência Social nos últimos tem

BENS GARANXroORES DAS RESERVAS TÉCNICAS Crê miinares

Ações e debêntures 'cap aberto • ÜRTN LTN .

CDB e RDB

Cotas de fundo dc investimentos Imóveis Titulei — BNDES —

U3.83

31.U3.82

54.603.000 72.736.000 3.589.000

28.636.000 33.163.000 764.643

23.06 30.72

16-201.000 20.625 66.996.000

9.282.000 12.224

6,84 0.01

32 838.000

28,30

302.202 3.926.000

147.138 l 351 000

0,13 1.66

compatibilidade do seu gigantismo

com a sua nova realidade orçaraeatária. E' dessa forma que as segura-

aoras têm atingido com sucesso várias

camadas da classe média, não só a de elevado poder aqui.sltlvo, e mais re centemente as empresas, com planos grupais.

1,52

(reproduzido da edição de 22.07.83)

icol, mo

netária . . . Letras dc Câmbio

T)t,

% 94>bre total 1983

pos tem deixado, em função da in

dívida pública estadual e

municipal é obrigações aa Ele3 134.000

1 283.000

1,32

Ações e deb. (cap, fecnadoi

15.259.000

5.690.000

6,44

TOTAL

203.771.000

113.171.000

100,00

trobrás

■ f'í,

BI.72I*Pãg,03*25.07,83

BI.721*Pãg,02*25.gj


Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional

os EFEITOS DA INFLAÇAO SOBRE O RESSEGURO * Jorge Postigo

O conhecido fenômeno da inflaçao que, desde o

final

dos anos 6Ü, vem perturbando o mundo econômico, tem dois efeitos fundamentais, que sào o incremento dos salários e o aumento dos preços. ^

Referindo-nos a industria do Seguro, em geral, o efei

o que a inflaçao produz, entre outros, é o de aumentar a exposição

nionetáriâ"

^ s riscos. As coberturas das apólices originais se incrementam, assim _ ,

como

das indenizações se encarecem em face do aumento do custo da mão-dee dos materiais.

dg

Durante a última década,^vem-se observando o fenômeno

de oferta de cobertura resseguro mundial, ofertasobre que exce ppg '^P^^smente a demanda e que, de portanto, tema umnTvel efeito de pressão os

s das coberturas de resseguro.

Ufn

^

tar o

Como conseqüência de^todos os efeitos conjugados

de

tendência ao crescimento dos salários e dos preços que faz aumen-

de res^^^^°

sinistros e, de outro lado, uma excessiva oferta de cobertura

fato de

^ nTvel internacional, tem resultado, durante a última década, o

te, pQ

o princTpio de que o ressegurador corre a mesma sorte que a ceden-

"laçao

se refere a perdas e ganhos, tenha ficado reduzido a uma pura formu ceorica.

H cujos resultados intimamente li ^êcaq^ao ^^senvol vimento ^da ressegurador, indústria do Seguro direto, temestão visto, na última" resultados estão sendo afetados mais negativamente que os de

entes devido aos efeitos da inflaçao.

^^na Q

r^jo tratamento do tema da inflação e de seus

efeitos

^^9undo 5 ^®9urador, ê preciso considerá-los em primeiro lugar e separadamente b

resseguro proporcional ou de^cobertura de resseguro

Ço

Pr

não-

entrp ^ lucrosegundo lugar, ê também necessário ter em conta que o equilT P dpcnpçac rio resseouradOT DOde ser alt.PraHn nnves

dois ' • infi ^ despesas provenham do ressegurador podedos sercustos alterado ^'âcionãrios, segundo do aumento das por indeni za ^bmento das despesas gerais.

opo^c-i

Ph

Analisemos, em primeiro lugar, o caso do

onal.

Ue

w 1 c-+

s do

_i

resseguro

Se analisarmos o1 - possível efeito da inflação, L «-«V"*-'»

desde UcbUc

sinistros, podemos dizer^que na cobey^tura proporcional n^;

í^essegurador sao teoricamente idênticos aos do segurador.

açg cig

O caso ê diferente quando se examina o mesmo

Sobre as despesas gerais.

efeito

Na cobertura proporcional , manifesta-se geralmente a

que o ressegurador subscreveu uma comissão fixa.

Pág.Ol


;••• yiitfrriiTiTrfiiri^r

No caso das coberturas de excesso de danos, como

se

_0 prêmio puro (burning-cost), calculado com base

na

sabe, o prêmio e calculado pelo ressegurador como base nas estaclsticas forne cidas pela cedente.

Em situação inflacionaria, a cedente tenderá a aumeri'

tar seus prêmios acima da elevação de suas despesas gerais, com a qual , se í ,5 f' 1

i- :■' ■'{ .t

3

estatística fornecida, ve-se afetado pela inflaçao em dois sentidos.

comissa'o de resseguro permanece inalterada, o segurador obtém um lucro sobre a comissão. Isto ê geralmente visto pelo ressegurador como algo perfeitamente

válido, quando exista um certo equilíbrio nos resultados. Vale dizer^que, se

• _ _ ^ _ ú primeiro efeito deve-se ao fato de gue um grande nú mero de sinistros nao sao liquidados imediatamente; pelo contrario, são decor~

o ressegurador e o segurador encontram-se em situação de lucro, não ha por pa^ te do ressegurador objeção alguma em admitir que a cedente obtenha um benefi '

sao efetuadas, devido ao efeito da inflaçao, as importâncias são pagas a eus -

cio sobre a comissão. Agora, se a situaçao^é a de que^o ressegurador

ri_dos muitos anos ate que as indenizações^sejam pagas._ Quando as

encon'

liquidações

tos e taxas vigentes na época.

tra-se em situação de perda e a cedente obtém um beneficio baseado na comissaft pode-se dar um jeito de que este último nao esteja interessado em elevar seus

O segundo efeito perturbador do burning-cost e o pro duzido pelo aumento das importâncias seguradas.

prêmios, seguindo a taxa de inflação, obtendo com ela uma vantagem competitiva no mercado.

Nos ramos como transporte marítimos, cascos e incen -

dios industriais tem-se demonstrado que, ã medida em que aumentam as importân

A cedente pode considerar suficiente a obtenção de ui'' beneficio sobre a comissão e renunciar a elevação de seus prêmios.

cias seguradas, a seqüência dos sinistros aumenta mais que proporcionalmente.

E, então i

quando o ressegurador deve intervir e conseguir uma comissão adaptada aos re^' sultados. O trabalho do ressegurador em defesa de seus interesses consistira'

Portanto,-quando uma estatística de burning-cost

portanto, em observar a evolução dos gastos originais da cedente, evitando

os resultados líquidos de seu negócio direto sejam constantemente

te, sara preciso leva-lo em conta no calculo do prêmio de resseguro de excesso"

superiores

de danos.

aos resultados brutos, e isso devido ao beneficio sobre as comissões de resse' guro.

"

^

O ressegurador de excesso de danos, o mesmo que comen

tãvamos ao falar da cobertura de excedente proporcional , sofre, pe}o efeito da"

Se tratarmos agora do resseguro proporcional em sUj

forma de excedentes, observamos que também pode acontecer que, apesar do ço da cedente em aumentar seus premios^o suficiente para cobrir o aumento

ííí

custos dos sinistros, o ressegurador nao chega a cobrir

fí' ''1

inflaçao, um impacto muito maior que o segurador direto.

H3

esta diferença,

A inflaçao provoca que, ao término de um certo tempo,

Em primeiro lugar, a cedente as vezes não leva em coj ta que o prazo médio de liquidação do sinistro, nos grandes riscos cedidos

Os sinistros compreendidos nos limites monetários cobertura de excesso de danos recebem o pleno impacto da inflação.

da

Este aumento da responsabilidade do ressegurador

não

Em segundo lugar, porque o ressegurador que qí uma parte do risco de sua cedente em termos de sinistrai idade, e compensa ^ ^

ta mesma^^cedente com uma participação em seus gastos de aquisição e gestão

Por cima da

inflaçao monetária, produz-se o que chamamos (inflaçao superimposta) .

mentalmente,_afeta as coberturas de automóveis.

O controle e a vigilância da administração

clássica

Funda -

Sob este termo, entende-se

o

sociedade, que aceita certas atitudes, sendo a mais notável quanto ã sua influ

ência sobre as reclamações a atitude dos juizes que demonstram uma

conta^^jj

e financeira tem uma grande importância para o equilíbrio dos resultados

y

ressegurador. A inflação tem aqui um papel determinante . Não e preciso terar os princípios relativos a depósitos e juros, prazos de remessa de e sua liquidação e sinistros ocorridos, que tem sido já tratados em um te trabalho realizado pela comissão de resseguros da UNESPA e publicado

crescente

proteção ãs vitimas com a conseqüente elevação dos^sinistros. Além desta ten dência, existe o fenomeno do desenvolvimento das técnicas médicas que supõem uma importante elevação dos custos dos tratamentos de recuperação.

Como previsão dos efeitos extraordinários, resultan -

A respeito das comissões contábeis e financeiras contidas nos COH té

revista.

ê sempre atribuído exclusivamente i inflaçao monetária.

aumento no nivel das indenizações devidas pelo processo^de adaptação da prõpria

ceira que a cedente.

11 lílÁ?

de sinistras fique acima do limite da franquia.

um maior numero

terna, nao tem as mesmas oportunidades de financiamento e rentabilidade fi'^^

!(' '

apoiam

duas razoes fundamentais que o explicam.

íflv

t

Duas razoes

esta afirmação.

ressegurador, é maior que o do total da sua carteira.

iv •

con

siderír^um período durante o qual o valor dos bens segurados osci Ia sensivelmeU

tes tanto da inflação monetária corno da inflaçao superimposta, o deve prever um adequado ajuste dos prêmios originais.

ressegurador

tos de resseguro, são de vital importância em situações inflacionirias

Esta medida técnica preventiva embora lÕgica, implica grandes dificuldades para sua correta aplicação.

seus justos termos.

mesmo nível da taxa de inflação, o burning-cost burning-co--^ devera aumentar ainda mais, vis

as que atualmente sofre nossa economia. Portanto, o ressegurador deve ado,ta medidas vigilantes a respeito, tanto^na contratação do resseguro como no volvimento do mesmo para que o equilíbrio cedente-ressegurador mantenha-se

Apesar ua da cuiiipaini companhia iu >..*..'^^-1 cedente 1^-'-. elevar seus prêmios Mpesar

ao

result to que esse aumento dos prêmios brutos^ resultará insuficiente para cobrir aumentos de responsabilidade do ressegurador.

RESSEGURO NAO PROPORCIONAL 1 <

Quanto as coberturas nao proporcionais e seguindo mesmo tratamento, falarei, em primeiro lugar, dos efeitos da inflaçao sobre

j

Descrever aqui todos os métodos que o resseguro Inter nacional tem aplicado para conter os efeitos da inflação sobre as coberturas

sinistros.

Pãg.03 i' , ," t

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não-proporcionais, seria comprido e fastidioso.

Faremos, portanto,

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l> ^ .

pe-firme

de que o método que tem sido empregado de forma mais generalizada é o da cláusu

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Ia de estabilização.

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taxa

de inflação deve ser levada em conta no momento de calcular o prêmio da cober tura de excesso de danos,deve-se dizer que é praticamente impossível calcular antecipadamente qual será a taxa de inflação durante os proximos 5 ou 6 anos , ou calcular qual será o período médio de liquidação dos sinistros. A cláusula de estabilização, ou cláusula índice, tra ta de que a responsabilidade do ressegurador e a retenção do ressegurado mate-

nha os valores relativos que teriam ao inicio da cobertura até a liquidação fl nal

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Quando um sinistro é liquidado, a retenção da_cedente

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Ao contrário da clássica argumentação de que a

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e a responsabilidade do ressegurador ficam aumentadas na mesma proporção que ^ aumento do índice, desde o inicio da cobertura ate a liquidação do sinistro.

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A introdução da cláusula Tndice dos contratos de ex ' cesso de danos tem trazido para os resseguradores uma eficaz ajuda; mas, a

certeza que a inflaçao tem introduzido no resseguro continua sendo uma princi'

pai e_constante preocupação, que exige cálculos complexos para poder

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adapta

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os prêmios a evolução dos sinistros. 1

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O ressegurador internacional, frente a este mal,

i a inflação — denominado por alguns como a raiz de todo mal econômico para poder sobreviver a seus efeitos, a vigilância deve ser redobrada, atua^

zando constantemente suas técnicas, vigiando o_cumprimento dos compromissos

tábeis e financeiros e estreitando a colaboração com as cedentes para, sobre ^

do, manter um justo equilíbrio nas relações de negócios.

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* Traduzido da Revista Mexicana de Seguros-Novembr

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Revisão de texto - Mário Victor g3

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RELAÇÃO EVENTOS .19S3

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BATA

"XIX Conferência Hemisferi.

ca de ScAA^os"

ORGANIZAEOR

LOCAL

28.11 a

Federação Interanicrio^ina

02.12

de E-T.ovúoca

ae Seguro

COr.iENTÁRIOS

FONTE

San Francis

Principal ten:a será a adni-

Boletim da

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nistração das cor.panhias s_e

FENASEG

guradoras nos anos 80:

outros

(FIBES) Info; 19'th Iie:/iis})heric Ins

a) Gerência de "r.larketing"

Conference

e Novos Produtos.

333 North ííichi-jan

Avenúe, Suite- 1600

b) Aidministração Financeira

Chicago, ILL GOoOl

e Capacidade Ci-iaLivu

c) Gerência de InJ:'üi-jnaçao, Conti'ole 0 Emprego na Companhia Seguradora

d) Gerência das relações com o público e com o governo.

*

I "Reuniões do Board da

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Dez.

New Yòrk

ÜAIC

Direta

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Eventos onde couLparccerão irioiubros ao IP3

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l^ET.AÇKO EVBNTOS 1983

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'Intemational Risk

DATA

GECANIZAECR

16/19.10

Aaoüciation Européeno des

Frrr.TciEent"

LOCA.

O tema sera a administração

The Revievv

de riscos nirm muiido poluído

13.06.33

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e os problemas

i-Liok íind

:9/21.10

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FONLE

AGSuj'és de L'Industrie

Monte Cario

lns'n'ance

R e gistra r, ILuiagement Cen"re Lnrcpe 4- Avernio ccs Arts, .

associados

com a liberdade do mercado

í-linagemcnt Society (RD^íS)

1 "íhc 13t:i InteinD.tional

COr.IENT/ÍRIOS

inteiT-acional de serviços

Londres

Tema central sera:

dústria do seguro

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sabe

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que está fazendo?"

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Infoi-maçoco, c/Br. Alex Liagooch ca Colonia Pe.

Baden-Baden

Restrito a profissionais de resseguro

lhe Reviev.-

13.06.83

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KFMQAO KVl-NTOS 1983

íjvDiiro

"XjV Encontro

ue Rocscr <

ORÜANIZADOR

DATA

01/05.10

A:í 'v... - Associação dos

i'acores ^atino—-cncrrca

Ros logamaores Latino-

nos"

Aaoricanos

"CII Reinsuranoe Co-urse"

03/21.10

co&ientArios

LOCAL

Peru

Claj-fored Insuiance Insti

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-Direta

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Curso de resseguro para

Kent

estrangeiros

lU t'.:

Ch\nrchill Court,

90 Kippington Road Sevenoaks, Kent THI3 2LL

"III Congresso Nacional ól; 09/12.10

Sindicato

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Corretores

Corretores de Seguro e Ca

de Seguro do Rio de

pitalisação"

neiro

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Boletim do Sindicato

neiro

13 quinzsizB. de Junho

1 "Advanced Reinsuranoe

10/14.^0

Hisk. Research C-roup

Curso ministrado para a es

Londres

Direta

pecialização de profissio

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Societes 0'A.sGurancea

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realizou-se na capital daquele paTs, no período de 22 a 26 de maio,

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SGndo exibidas 15 películas procedentes de companhias nacionais e

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durante o evento, realizou-se o I Festival de Cinema sobre Seguros

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MERCADO

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RESSEGUROS

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instalarem

empresas no Panama, assinalando a importância do seu paTs como Cen -

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Hemisférica de Seguros, a realizar-se em 1985.

O tema "Aspectos Financeiros do Resseguro na Década dos 1'°' niont 80" f . subdividido nos seguintes assuntos: 1) Seguridade e Solvencia-David Ver■ 2) 'aitiç 'A Cri

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participantes dos 40 países presentes ao Fórum a

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Falando na abertura do conclave, o vice-presidente Jor-

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Resseguro: um ciclo normal do negocio ou uma mudança estrutural

Melgard; 3) "Rentabilidade Maxima do Resseguro na Década dos

anos

^lâckwood; 5) "A Desvalorização da Moeda e o Resseguro" - Enzo Delco.

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Durante o certame, foram realizadas diversas operações tradicional mercado do Panamá.

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Cinema sobre Seguros e Seguridade premiou pelTculas exibidas '^'^ESPa, Cover Latinoamericana, Resseguros INACAP, S.A.

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Noticiário das Seguradoras

-

SUL AMÉRICA TERRESTRES, MARÍTIMOS E ACIDENTES-COMPANHIA DE SEGUROS -

Portaria n9_l]5, de 13 de Junho, a Superintendência de Seguros Priva-

í^Tti

as alterações Introduzidas no Estatuto da Sul América Terrestres,

AgEs d

"iradas no dia 30 de março. No "Diário Oficial" da União de 28 de junho 315/316) foram publicados a Portaria da SUSEP, as Atas das

qua-ic°^ ® Acidentes-Companhia com sede no Rio debllHOSS Janeiro, dentre as IS â relativa an aumento aiimíin^rv dede c c^nSeguros, ao seu capital social de Cr$ ^ 4 bilhões 612 612 milhões mil cj-jg^"i para Cr$ 10 bilhões 852 mil 800 mil, mediante aproveitamento de reservas seus incluTda a correção monetária do capital, conforme^del iberaçao de ria ^^^^^''stas em Assembleias-Gerais Extraordinárias e Assembleia-Geral Ordinãe AGO e o Estatuto da sociedade seguradora.

]

de 28 UNIVERSAL COMPAIWA DE SEGUROS GERAIS - O "Diário Oficial" Uni Io ÍSecao I, Pags. Paqs. 11 11 316/317) 316/317) publicou publicou aa Portaria Portaria n9 n9 136. 136. de 21 de Junho ® Junho (Seçao_I,

da noV

Superintendência de Seguros Privados, que aprova a alteraçao^introduzi

rel^^i^^J^tuto da Universal Companhia de Seguros Gerais, com sede em Sao Paulo 7

31? fíiiiu-^^ aumento de seu capital social de Cr$ 673 milhões para Cr$ 1

bilhão

850 mil, mediante aproveitamento de reserva de correção monetária do

"^eaii^aL Conforme deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral Ordinária , ^ fnesma data, foi publicada a Ata das AGO e AGE da companhia seguradora.

'^0 OOu ri ^^f^ulativãmente com a Assembleia-Geral Extraordinária, em 30 de março. .^70 mi

SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS - De Cr$ 4 bilhões 527 mi7ÕT aumentado para ür^ tr$ ITT bi íhoes 710 milhões o capital da Sul Ame

Nacional de^Seguros, com sede no Rio de Janeiro, mediante aproveT reservas disponíveis, incluTda a correção monetária do capital, con ^

"iberaçao de seus acionistas em Assembleias-Gerais Extraordinárias e As-

^"^ral Ordinária, realizadas no dia 30 de março. A deliberação foi homo

.P^la Superintendência de Seguros Privados através da Portaria n9 123, de"

9ihâ ■Junho

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p.-Ço

publicada no "Diário Oficial" da União de 29 de junho (Seção I, pã Na edição da mesma data, o DOU divulgou as Atas das AGEs e AGO

e

sociedade seguradora.

HANNOVER-INTERNACIOWL DE SEGUROS:S..A.- Em Assembleia-Geral Ordina •■ea li 2ada cumulativamente com a Assembleia-Geral Extraordinãria, em 30 de

os (jg. -y, 4'» . Acionistas da Hannover-Internacional de Seguros S.A., com sede em São

Uq rni-j^^Mberaram sobre o aumento do capital social de Cr$ 334 milhões para Cr$ mpHianfp

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TO netãria 59 __

» mediante aproveitamento de parte da reserva de correção do art.

POh ^^AtuI' ^ deliberação, que alterou, conseqüentemente, a redação ri

empresa, foi homologada pela Superintendência de Seguros Privados

Portaria }]7, T.de Pan. 13 de11 junho no "Diário da Os de ^ .JQ dp iunhn n9 ^Spran 5101. e publicada Nn DOU DOU da da mesma mesma data. Oficial" foram divulde junho (Seção I, Pag. 11 510). No data, ^ 30 ® At a das AGO e AGE e o Estatuto da sociedade seguradora FINANCIAL SEGURADORA S.A. - O "Diário Oficial" da União de 1» Pag. n 511) publicou a Portaria n9 124, de 13 de junho,

Qftt, Opc

30 de juda Supe -

de Seguros Privados , que aprova as alterações introduzidas no Esta^^hancial Seguradora S.A com sede em Curitiba, dentre as quais a rela-

do do seu capi"^^! capital social . .. de __ Cr$^ 659 ... milhões para Cr$ 1 -bilhão

305

JíQ As*^^^diante:e aproveitamento aproveit da reserva de correção monetária do capital, ex

Sft ^®*"^ÇÕes )es que que dizem diz respeito a Previdência Privada, conforme delibera ~

em Assembleia-Geral Extraordinaria realizada em 22 de ouH?! 198^2acionistas 6 Assembléia Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a As )nistas em

'Qer-al Extraordinária, em 30 de março deste ano.

No DOU da mesma data ,

BI.72l*Pãg.01*25.07.83

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ALIANÇA DA BAHIA CAPITALIZAÇAO "Diário Oficial" da União de I, Pag. 11 521) divulgou a Portaria nÇ nQ 135, de 21 de junho, da

O Estatuto da companhia seguradora.

foram divulgados as Atas das AGEs

junho (Seção

BEMGE-COMPANHIA DE SEGUROS DE MINAS GERAIS - A Superintendência ) •' I

I I

Seguros Privados publicou no "Diário Oficial" da União de 30 de junho_(Seção Pig. 11 513) a Portaria n9 128, de 17 de junho, que aprova as alterações introí

zidas no Estatuto da BEMGE-Companhia de Seguros de Minas Gerais, com sede emjj Io Horizonte, dentre as quais a relativa ao aumento de seu capital social de Jj' no

1 bilhão 100 milhões

para Cr$ 3 bilhões, mediante aproveitamento de reservas

ponTveis, incluída a correção monetária do capital e reavaliação de bens, coP

me deliberação de seus acionistas em Assembliias-Gerais Extraordinarias realij

Í^Penntendincia tat — Al iança deda Seguros Privados, queS.A.^ homologa a alteraçao introduzida no ao Es j^uto ■da Bahia Capitalizaçao com sede em Salvador, relativa

^^mento de seu capital social de Cr$ 361 milhões 800 mil para Cr$ 718 milhões 200 aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção monetã

do capital, conforme deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral 0rdi_

•^^ria, março. ^^ealizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Extraordinária, em 25 de DOU da mesma data, foi publicada a Ata das AGE e AGO da sociedade

de

"•Pitalização.

das em 16 e 21 de março e Assembléia-Geral Ordinária, realizada cumulativamefi com a Assembléia-Geral Extraordinária, em 30 de março e Assembleia-Geral Extr j

nãria de 9 de maio. Na edição da mesma data, o DOU publicou as Atas das AGES A60 e o Estatuto da sociedade seguradora.

COMPANHU UNIÃO DE SEGUROS GERAIS - Através deste "Boletim Infori"/ vo", a Companhia União de Seguros Gerais, com sede em Porto Alegre, comunica J mercado segurador os números dos Telexes da sua Matriz e Sucursais. Eles sa j| seguintes: Matriz (Porto Alegre) - Telex 0512530 USEG BR; Superintendência

Grande do Sul - Telex 0512530 USEG BR; Superintendência Rio de Janeiro- Tela ^ 02130364 USEG BR; Superintendência Sao Paulo-Telex 1130517 USEG BR; Sucursa.[

Santa Catarina - Telex 04 83803 US£G BR; Sucursal do Paraná- Telex .0415783 BR; Sucursal de Minas Gerais- Telex 031 3984 USEG BR; Sucursal do Espirito 3a Telex 0272467 USEG BR; Sucursal do Distrito Federal - Telex 0613713 USEG BRi ^ cursai de Pernambuco- Telex 0813217 USEG BR; Sucursal da Bahia- Telex 07129 USEG BR; Sucursal do Ceará - Telex 0852020 USEG BR; Sucursal do Pará - Teia

IhÕ 'Moes fi-

COMPANHIA DE SEGUROS SUL-AMERICANA INDUSTRIAL - SAI - De Cr$ 181 m^

da cum^i

deliberado pelos acionistas em Assembléia-Geral Ordinária, realiz^

de Sg U mil foi aumentado para Cr$ 360 milhões o capital social da Companhia ^prove*r^^ Sul-Americana Industrial-SAI, com sede no Rio de Janeiro, mediante O reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital, com a Assembléia-Geral Extraordinária, em 28 de março e Ass^

do Estat'"^^ Extraordinária de 13 de maio, alterando, conseqüentemente, a redaçao Pigs,

da empresa. No "Diário Oficial" da União de 19 de julho (Seção I

"■ intpriH^ ^29/630), foramn.-j publicados a Portaria nQ 116, de 13 de junho, daa.«-Supeu "UOrtr-ia i-_ T r- j...

cofiiQ as

Seguros Privados, que homologa a deliberação dos acionistas, bem

das AGO e AGEs e o Estatuto da sociedade seguradora.

0911274.

PATRIA COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGUROS GERAIS - Em Assembleia-

Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Extraordinária» j

24 de março, os acionistas da Pátria Companhia Brasileira de Seguros Gerai^» d sede em Florianópolis, deliberaram sobre o aumento do seu capital social de f

1 bilhão 575 milhões para Cr$ 3 bilhões 150 milhões, mediante aproveitamehj reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital . Nas rnesma^

serrà)liias, os acionistas deliberaram sobre o desligamento da BCN-Segurador3 anteriormente denominada Mauã Companhia de Seguros Gerais, do "Grupo

^

Boavista de Seguros", a qual integrava o referido Grupo, como Seguradora B ^ As deliberações dos acionistas foram homologadas pela Superintendência ros Privados através da Portaria nQ 130 de 17 de junho e publicada no ciai" da União de 30 de junho (Seção

I, Pag. 11 517). No DOU da mesma dat

ram divulgados a Ata das AGE e AGO e o Estatuto da sociedade seguradora.

5.A. - A Superintendênci^a de Seguros Pri^® p",

AUXILIAR SEGURADORA blicou no "Diário Oficial" da Uniãode taria nÇ 133, de 17 de junho. que aprova

30 de junho_(Seçao I, Pág. 11 519)

a alteraçao introduzida no EstatLi CV

Auxiliar Seguradora S.A., com sede em Sao Paulo, relativa ao aumento de

ii"'

tal social de Cr$ 633 milhões 643 mil 500 gara Cr$ 1 bilhão 142 milhões mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção mopet .(i' R'

t >r!i ,

do capital, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléia-Geral or ria, realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Extraordinária, em f março. No DOU da mesma data, foram publicados a Ata das AGO e AGE e o EsW' da companhia seguradora. CORRETORES DE SEGUROS - A FENASEG recebeu da Superintendência

• {

guros Privados_(DeTegacia de Sao Paulo) o oficio nQ 796/83, de 11 de julhO»

BI.721*Pág.03*25.07.83

que aquele órgão comunica o cancelamento temporário, a pedido, do registro

corretora SÕnia Knop (Proc. SUSEP nQ 005-2057/83). Através do oficio nQ 3 ;

de 13 de julho, o Departamento de Controle Econômico da SUSEP informa que J '<1 ■ ÍMd

suspenso, a pedido, o registro do corretor Celso de Almeida Matos (Proc. nQ 001-413/82). j

BI.721*Pãg.02*25.^


Executivo, Legislativo e Judiciário

Apelação CTvel nQ 18 635 ifl

^;fribunal de Justiça - SC Câmara

jelator: Desembargador Hélio Mosimann r Unânime responsabilidade civil - ACIDENTE DE TRÂNSITO - DIREITO OE REGRESSO. E

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"Pleiteando-se indenização de prejuízos caus^

tes em carroceria de ônibus de turisnx), encomendada para tal fim, quem suportou as [^spesas decorrentes dos reparo? efetuados tem interesse e legitimidade para proposi•bra da açao, não obstante esteja o veículo registrado em nome de outrem." Apelação Cível n? 18 675 r-w

Jibunal de Justiça - SC ,• Câmara ^^ator. Desembargador Protasio Leal - Unânime

|SP0NSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - VIA DE ALTA VELOCIDADE - "OBLIGATIO DILIGENTIAM" DO PEDESTRE. E

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i' v,l ,/

"Nas vias de trafego rápido a obligatio ad di_

Igentiam se transfere ao pedestre, a quem cabe tomar todas as cautelas para a trave^ U das pistas onde se permite velocidade alta."'

• '

"

Apelaçao Cível nQ 79 374

I ;

Jibunal Federal de Recursos • Turma

jjator: Ministro Jose Cândido - Unânime

^^PONSABILIDADE CIVIL - SAQUE DE CADERNETA DE POUPANÇA COM ASSINATURA FALSA - NEGLI%IA DOS SERVIDORES DA CAIXA ECONÔMICA. E

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i ^ ^ _ "A Caixa Econômica Federal , como qualquer 1ns Hulção financeira, e responsável pelo deposito em poupança, competindo-lhe a indenT

Hão do valor retirado através de guia com assinatura falsa e sem apresentação da ci^ ^hieta, quando isso ocorre por sua culpa exclusiva." Apelaçao Cível nP 84 385 Tribunal de Alçada - RJ câmara hator: Juiz Luiz Eduardo Rabello - Unanime 6ÜR0 DE VIDA

íi

DA.

MORTE DECORRENTE DE FATO SUPERVENIENTE AO ACIDENTE - INDENIZAÇÃO DE~


fW

Apelaçao CT'vel nd 19 164 - 1

de

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justiça - SP

^3 cá'^^'^^nesetfibargador Martiniano de Azevedo - Unanime

A

"Sendo a morte do segurado decorrente de acide#

^<íTüTO

e devido o seguro, mesmo que ocorrido por fato superveniente mas desde que exclusivamente dependente,^qual o insucesso na aplicação de anestesia, necessí

nr resseguros do BRASIL - EXCLUSÃO DO PROCESSO - INADMISSIBILIDADE -

ttiSCONSÕRCIO NECESSÁRIO - CONHECIMENTO DE RECURSO. E

nia para a intervenção cirúrgica a que foi submetido o acidentado."

M

T

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A

"De acordo com o disposto no art, 68 do Dec.- lei

j^gtituto de Resseguros do Brasil seri considerado 1itisconsorte ne-

Apelação CTvel n9 19 212

73/^^'"O sempre que tiver responsabilidade no pedido."

Tribunal de Justiça - SC

ce

1. Câmara

Apelaçao CTvel n9 23 037 - 1

Rei ator: Desembargador Protasio Leal - Unanime SEGURO DE VIDA

Justiça - SP

PAGAMENTO MAJORADO DO PRÊMIO - DIREITO DA BENEFICIARIA. E

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ibun ai

'a câm9^^r,p5embargador Alves Braga - Unanime Reljí^'

A

"Tendo o segurado aderido a proposta de aumento'

Seu seguro de vida e, dentro do prazo determinado pela seguradora, feito o p3Í

RESPECTIVA - EXTRAVIO DE MALOTE - OBRIGAÇAO DE INDENIZAR.

fnento ja aumentado do prêmio, tem a viúva, como beneficiaria, direito a rece''J

car ^

o valor total do seguro, nÍo importando que o segurado tenha falecido antes i pagamento. Com o pagamento, o contrato de aumento de seguro se aperfeiçoa e

E

seguro total e devido."

M

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A

"Age com manifesta imprudência o estabelecimento

".■fQ que oferece ao cliente modalidade de depÚsito sem a participação de

de ^"^^^ppostos e não aparelhado para autenticar a respectiva guia, devendo, por

seus tantO' ^

Apelaçao CTve1 nQ 79 434

T^ribunal Federal de Recursos

responsabilizado na hipótese de e.xtravio do malote depositado."

2? Turma ator: Desembargador Ministro JosÍ Cândido - Unânime

Apelação Cível nQ 19 164 - 1

SEGURO OBRIGATÓRIO - MOTORISTA DO VEÍCULO SINISTRADO - INCLUSÃO NO ROL DOS 4 ( 'I

-[-,-ibunal de Justiça - SP

f^lClARIOS.

1 .

n ,1

«

^^^'^rtRTLlDADE CIVIL - BANCO - ADOÇAO DO SISTEMA DE COFRES PARA DEPOSITOS NO .^SPONSAtí^ APARELHADO PARA REGISTRAR A ENTRADA DO VOLUME E AUTENTT

Martiniano de Azevedo - Unanime E

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"^T^ABILIDADE CIVIL - QUEDA DE FIO DE ALTA TENSAO DURANTE TEMPORAL - ELETRO

A

cssAO DE TRANSEUNTE QUE NELE TOCOU - INEXISTÊNCIA DE CASO FORTUITO - AFASTA"

"NenhLffíi fundamento jurídico pode justificar a

clusao do motorista de veiculo sinistrado do rol^ dos beneficiários do seguro»^

^£NT0 de SEGURADORA DA CONDENAÇÃO - OBRIGAÇÃO DIRETA PARA COM O SEGURADO.

segundo o art, 79 da Lei 6.194/74. Injusta seria a interpretação contrária ^

Apelação Cível n9 299 826

'o fato de ser ele o seu condutor. A indenização é devida por pessoa vitimai^,

Se entendimento."

^

(reproduzido do boletim de jurisprudência ADCOAS - ANO XV - NÇ 28 - 11 a 15^

[O Tribunal de Alçada - SP Gamara

Relator: Juiz Rangel Dinamarco - Unanime seguro de VIDA - SUICÍDIO - PREMEDITAÇAO NAO COMPROVADA E ;

.i i:

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A

"A premeditaçao que se mostra relevante é

á

BI.721*Pag.02*25.07^

M

INDENIZAÇÃO DEVIDA

que antecede o contrato de seguro.

aquela

Revela-se como insinceridade do estipulado,

falta da "mais estrita boa-fi e veracidade" que o art. 1.443 do CC exige. Tra ta-se, aliás, de superlativa mã-fé, restrição mental que rompe o equilíbrio

contratual ."

BI.721*Pãq.03*25.07.83


Diversos

Apelaçao CTvel nÇ 301 043 FABRICANTES

19 Tribunal de Alçada - SP

NÃO FILIADOS A ANFAVEA

6. Câmara Relator: Juiz Minhoto Júnior - Unanime

TRANSPORTE DE MERCADORIAS - AÇAO DE SEGURADORA CONTRA TRANSPORTADORA - DESAP^

Gasolina ADAMO

CIMENTO DA COISA TRANSPORTADA - ASSALTO - IRRELEVANCIA - RESPONSABILIDADE RACTERI2ADA.

Uí:

Adamo GTM

4 891 000

4 891 000

Adamo GTM C 2

5 257 000

5 257 000

5 450 400 6 900 100

5 450 490 6 900 100

2 200.000 !

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2 500 000 .

2 500 000

ALDO

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A Miura

Miura Targa

"A própria natureza do contrato de transporte contempla a isenção de responsabilidade por motivo de roubo ou assalto,

BHM'

mos do art. 19 da Lei 2,681/12, impondo-se a presunção de culpa, a exceção

BRM Buggy M 5 BRM Buggy M 6

so fortuito ou da força maior."

BUGRE'

Bugre Bugre

Agravo de Instrumento no 304 162

S

2 347 000 2 620 000

CLASSIC MOTOR

10 Tribunal de Alçada - SP ^ 'ri

Gazelle

2. câmara Relator: Juiz Renan Lotufo - Unanime

| ^

COMPETÊNCIA - SEGURO - AÇAO DE REPARAÇAO DE DANOS PROPOSTA POR SEGURADORA^'

4 360 000

CONCORDE Concorde 2 Concorde 4 L

9 000 000 9 500 000

GADA CONTRA TRANSPORTADORA - FOGO COMPETENTE - DOMICILIO DA AGÊNCIA OU ESl^]*

CORONA. Dardo F 1 3

7 300 OOC

' 300 OOGl

CIMENTO QUE PRATICOU O ATO - APLICAÇAO DA SOMULA 363 DO STF E DO ART.

Dardo F ' 5

8 500 000

8 500 oonl

"B", DO CPC.

DACUNHA. 3 700 000

3 700 000

Jipe Jeg TL

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A EMÍS.

"Sendo a re domiciliada em São Paulo, a fal^^

eleição expressa de outro foro competente prevalece o de seu domicilio."

Emis Buggy i 6 Renha ' 6

2.500.000 2 500 000

ENVEMOi Envemo S 90 Cabnoiet

4 800.000

4.800 OCO 5 100 000

5 100.000

7 400.000

7 400 000

GLASPAC

(REPRODUZIDO-DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - MAIO/83 - Vol . 571)

Cobra (NBRAV

Swing

4.500 000

LAUTO-CRAFT

Alfa Romeo 193J Ventura SLE

Bugatri Buggy Thander-Phor 1929

4.230.000 5.000.000 4 200.000 2.100.000 5 200.000

LAFER MP Lafer MP Lafer Ti

5.100.000 5 600 000

TARPAN

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Bianco S

3.500.000

3 500 000

Tarpan Cupê Tarpan Conversível

3.700 000

3 700.0001

4.000.000

4.000.000

1 800 OOU

800 000

Preços não disponíveis até o fechamento desta edição.

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2 679 000 2 437 000 2 455 000

Amaionas 1600

Chopoer 1600 Super Esporte Luxo

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Uobyiette Mobylette

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3 152.819

2 947 880

3.383.153

2 400 160

Vovage S 4 p Voyage LS 4 p Vcwage GLS 4 p

3 666.284

2 655 950

2 451 330

2412 600

2 322 640

Paraii S Parati LS Parati GLS

3 163 251 3 427 972 2 732 330

3 317 458

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3 374 310

3.378 759 3.544.930

3 159 141

Fiofi.io Veveio

2 443 320

-A352 250

Pionnc Combinsto

2 576 650 2 824 480

2 480 600

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2 718 720

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5 189 436

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574 900

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772 700

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3 572 614

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2 777.299 9 058.069

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Kombi PiCk-up caP dupla

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2 657 82 7 2 591 979

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Triciclo Renha

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Alfa Romeo TI 1 460

3 232 100

Panorama C Panorama CL

Fiorino Seitagiorni

A. M. E.

Álcool

2 124 680 2 562 360 2 943 660

PIAGGIO

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7 600 000

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Gasolina

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SUZUKI' A 50

3 330 260

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4.940 000

GT 125 IS 125 GT 250

GT 380 GT 550 GT 750

3 601 226 4 037 629

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YAMAHA-

Jipe Jeo TL

RD 50 RO 75 CarpriD RX 80 DT 125 RS 125 RX 125 TT 125

RX '80 Avont

DT 180 Supor

4 965 122

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3 874 996

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(REPRODUZIDO DA REVISTA

AUTO-ESPORTE - NÇ 223)

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Mavenck Cupê Super

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500

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600

Mayerick Sedâ Super

620

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Belina L 1 4

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(REPRODUZIDO DA REVISTA MOTOR 3-JÜNH0/83)^^

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Os preços dos carros novos nãc incluem despesas de transporte e são atualizados

Esta pesquisa foi feita entre os dias 15 de mainc/^,

até o segundo dia util de cada mès

junho. Os preços são médias obtidas a partir de

de revendedores autorizados e comerciantes psrüc^

Zero Quilônietro

Zero Quilômetro

São Paulo e do Rio, e valem para compra à vista,pi||JUNHO

Zero Quilômetro ESPORTIVOS

consumidor, de veículos em bom estado e sem Gasolina 1382

1981

SP

JUNHO

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RIO

G/AL

SP

G/AL

G/AL

1979

1980

RIO

RIO

SP

G/AL

G/AL

SP

G/AL

1978

1

RIO

G

SP

G

G

RIO

G

G

SP

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G

2.130/2.150

1.800/ —

1.850/ —

1.550/ —

1.580/ —

Corcel Hobby

2.120 2.160

2 130 2.180

1.880 1.920

1 920 1 960

1.600 1.660

1.620 1.680

2.570/2.600

Belína

2.610-2.640

2 240 2.300

2.200/2.300

2.220 2.300

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2.243.660

2,550.230

2.124.880

2.562.360 2.943.860

WV 1300

1.S92.999

1.804.531

Gol S

Gasoüné

Álcool

5 897.000

ALOO AUTO CAPAS I 2.529.228

Míura

5.897.000

Miura MTS

7 :t7 000

7 -117 000

Miura Targa

7.518.000

7,518.000

2.399.410

Gol LS

2.752.196

2.»7.8»

VW Gol Furgão 1.6

1.360

Belína LDO

2.560'2.720

.FÕrtbiiflav^p

2 300 2.350

1.680 1.950

1.920 1.970 1.850/1.880

1.380

1.160

1.200

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1.480 1.570

1.500

1.220

1.600

1.280

2.080.2,130 2 060 —

1 750 —

1.700- —

1.550

1.580

1.220

1.200

2.120/2.180

2.120/2.180

1.90aT.920

1.900/1.940

1.620

1.640

1.280

1.320

1.490

1.240

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1.260 .

960

860

8» 870

860

6» —

840

830

1.290

2.020 —

1.470

1.230

1.840/1.860

760

720

2.073.676

2.074.332

Voyage S

3.056.546

2.857.866

6» 760 720 710

6» '

3.232.100

-

'

2.836.870

690 ' 7» ' 740 ' m '

2.568.490

2.472.420

Voyage LS

3.286.886

3.073.243

BRM

2.878.450

2.771.100

Voyage GLS

3.577.851

3.345.288

2.400.160

2-304.560

Voyage S 4p

3.152.819

2.412.600

2.322.640

Voyage LS 4p Voyage GLS 4p

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2.400/2l4^ 2,^2.440 2.680/2.760

2.400-2.480

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2.080-2.130

2.100/2.150

1.680

2.7B0/2450. 2.610/2.850

2.640/2.690

2.640/2.690

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2.800/2.890

2.650 2.680

2.640 2.680

3.700/3.e(y 3.756/3.840 3.900/3.400

3.300/3.420

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1.460

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2.500/2.400

2.450/2.380

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1.600

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1.2»

5.600 5.200

4,350/4.100

4.400.4.100

3.100-3.050

3.150-3.080

2.200

2.100

1.460

1.350

1 1.200 1 1.150

VW 1300 L

Brasília

1,170/1,100

1.175/1,106

1450/ 980

1.050/

990

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2.705.827

2.590.190

3.112.881

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730

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1410/1.270

1.320/1.280

1.080/1.020

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1-410/1.5»

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1.430/1.400

1.360/1.340

1.360/1440

GolL

1.660'1.650

1.670/1.640

1,580/1,550

1,560/1,530

1.470/1.430

1.470/1.430

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1.720/ —

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1.850. —

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1.850/1.790

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Cwnodore4c in Comodoro Sc

1.180 —.

1.180 —

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1.610-1.575

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1.250

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1.730/1.090

1.470

1.4»

14»

1.3»

1.120

1.1»

1.960/1.940

1.950/1.940

1.780/1,880

1.590/1.520

1.590/1.530

1.370

1.350

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1.120

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2.260/2.260

1.910/1.920

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1.680/1.700

1.890/1.705

1.480

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1.920-1 930

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1.320

1.320

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990

1.790/V680

1.980/ —

2 050 —

3.934.389

CORONA

Paasat LS 2p

3.378.759

3.159.141

Dardo 1.3

7,800.000

7.800.000

Passat LS 3p

3.544.930

3.314.512

Dardo SI.5

9.000.000

9.000.000

3.618.000

3.618.000

Passat LS 4p

3.029.486

3»3.570

Passat LSE

4.286.356

4.»7.740

DACUNHA Jipa Jeg TL

ENVEMO Kombi Standard

3.282.324

3.103.113

Kombt Luxo

3.784.462

3.572.614

3.552.0»

3.5».86e

Corcel II 2p

3.198.608

3.M2.4S9

Coroei II Hobby

3.329.033

3.198.605

Coroai II L 2p

3.32S.033

3.190.8»

3.711.779

3.554.382

Envemo S30

5.100.000

5.260.000

Cabriolet

5.500.000

5-660.000

Emis Buggy 1.6

2.4».0»

Renha 1.6

2.400.0»

Farus ML 929

5.851.483

Farus TS 1.6

6.698.681

Fama Guccl

8.3».0»

FIBRARIO Suggy Terral

Salina LDO

3.878.637

3.722.723

GLASPAC

6.303.502

Ford De! Hey 2p

4.058.652

3.882.741

6.329.B86

Ford Dal Rey 4p

4.149.853

3.978.5»

Ford Dei Rey Ouro 2p

5.103.781

4.876.175

5.862.502

5.499.727

4.303.962

3.601.228

Ford Dei Rey Ouro 4p 4.037.629

4.722.347

3.258.823

4.966.122 6.224.321

3.193.647

4.2tt.900 OJSSLPS

980

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^^«WnmiaojMv

Dei fley Scaia

6.109.438

-

2.100.000

2.100.000

Glaspac

7.400.0»

MP Lafer

5.425.3»

MPLafer TI

5.890.0»

-

Alfa Romeo P3

4.973.285

Ventura SLE 1.6

5.892.734

4.956.610 5.085.540

Pord Pampa

2.952.6»

3.030.611

Ford Pampa L

3.229.161

3.307.166

Corcel II Van

2.657.827

2,740.7»

820

5.603.800

Á

Bugatti 35.B

4.973.285

Thender-Buggy

2.327.478

Tbander-Phor 1929 1.6

4.973.286

1.900

2.120

2,T60

4.500

4.460

3.460, —

3.450.'-

2.600

2.600

SANTA MATILDE ■■■

F-100 4C

3.911.432

4.071.264

S.M. 4.1

9.676.905

Pick-up F76 4X2

2.639.614

2.734.548 Bianco S2 SL

3.750.0»

F1000

6.2M.366

Bianco Tarpsn Cupê

3.950.000

Bianco Tarpan Convers.

4.450.0»

Bianco Passat

6.200.»0

_

_

-

GurgelX12

3.016.000

Gurgel X12TR

3.221.000

3.418.000

Gurgel G800 Sasica

3.892.000

4,113.000

5.247.000

5.136.611

4.802.

5.550.327

5.189.557

Gurgel G800 CD 3p

5.167.000

9.636.830

7.962.990

Itaipu E 400 CS

6.032.000

3.214.000

Buggy Toy

2.2».0»

Speclai Toy

2.5».»0

VHIa QT

1.5».0M

_

-

9168M3

JUNHO / 83) BI.721*Pãq.n*25.07.83

BI.721*Pa

-

-

2,727.566

(reproduzido da revista QUATRO RODAS 1.820

2.691.979

1.760 1.880

-

Jeop

GURGEL

4.783.800

J Vi.

. —

3.600 3.400

5.820/5.450

4.207.905

2^

'—JíV' 5.700'5.400

9.700.000

Passat GTS

3.393.524

5.475.390

-

1.620-1.590

Puma GTS

Puma GTS S2/S3

9.200.000

Concorde 4L

3.527.426

5.475.875

6.622.77S

1.080

1.720/1.690

3.550 3.400

Concorde 2L

2.992.276

6.282.670

1.950 1.905

1.950/ —

Puma GTC

3.471.657

3.558.249

-

1210/2.ÍW 2.Z00/2.17O 1490/1-940 1,960/1.940

3.350/3,268.

3.712.890

3.803.473

3.095.304

6.837.072

4.940.000

CONCORDE

Beilna L

.

1.950 1.B90

2-627.000

3.374.310

2.560.'2.550

2.160'2.140

2.347.600

Bogre M150

Salina

t.

2400/2.S»

2.160.2.150

3.6».891

Sugre 4

Pessat GLS 2p

Corcel II LDO

4.242.413

-

1.650/1410

6.530.000

Pasaat GLS 3p

3.766.388

Kombi Standard

3.330.280

3.725.102

4.436.369

«tf

:o ^

Passai LS 4p

3.549.953

4.014.B26

nftl4o2p

2.590/2.530

Parati GLS

3.303.837

3.870.814

3.638.769

■■

Passat lS 2p

3.741.341

4.396.162

2470/2.4»

3.101.828

<•

-/-

Z490/2.470

3.317.458

stf'

—/ —

—/-

2.120/2.100

Parati LS

FORO

rMioSL

Passat GTS/^S

3.986.728

3.521.767

Pasast GLS 2p

3.395.421

650

960 —

Fera XK4.I HE

BUGRE

>•

1.8»/1.8Q6

2.77(V2.400

2.732.330

3.569.783

«tf

1.100-1.080

Voyage Parati GLS

3.190.556

3.618.107

3.972.420

840

915

1.260-1,180

Voyage Parati S

2.769.833

'v«tta Marajó SI

3.953.073

950

920

1.270/1.190

2.893.490

830

940

1.370/1.340

2.922.280

2.397.295

«70

1.020/ —

1.380/1.320

3.427.972

2.438.894

2.587.407

f

1.090/1.030

Braaíila LS

3.666.284

Parati S

Pick-up CO

1.040/ —

BOLA

2.454.202

2.436.614

990 .

1.090/1.020

3.163.251

2.507.068

2.702,913

10)

1,165/ —

98» 890

1.814.612

3.383.1S3

Saveiro

50C

1.220 1 170

980/ 895

1.814.612

Saveiro L5

4(0

1.160/ —

1.090/1.010

2.150.000

Buggy M5

2.524.666

3.400.957

1.210/1.170

1.165 1.120

2.150.000

2.947.880

2.259.159

2.S4S.394

460 ^

1.270/ —

1.170.1.120

Suggy BRM M6

2.360.014

1

430 ;

1,340-1.280

1.140/1.070

5.257.000

Gazelte

1

1.350 1.290

1.120/1.090

Voyage LS

790 1 7»

4.891.000

5-257.000

2.637.374

500

14»/ —

1.220/1,150

Gol LS

.600

4.891.000

Aüamo C2

CLASSIC MOTOR

1

440

660

i.aio/i.iTO

Wí ! ' ,

"

■ SL^

750

3.000/3.200

L3W1.2S0 1.290/1.270

2.209.209

-

540

770

-/-

Adamo GTM

VOLKSWAGEN H •>5»i9oo,/ ■ '. .-..t

1.750.400

a.836.880

-

750

1.798.930

9.141.470

4ERALM0T0RS

!

Ford Dei Rey Ouro 4p

2.791.140

1

Ford Dei Rey 4p f

;ii««rt^

Álcool

ADAfVIQ 2.070/2.120

2400/2.320. 2.320/2.350^ 2.080/2.120

&' n

Gasolina VOLKSWAGENI

3.026.390

Coá^^ ..

Corcel LDO 2p

.

SP

1976 Jj

1

■■saa

-i:. 2420/2.400 2.350/2.400 2400/2.250 2.220/2.280 1.800/1.900 1.800/1.920 IJ,\n

1977

1RtO

G

FORDH^BBI ■; í ''

1

Álcool

-


n URDEPA

PROMOVE

CONCURSO

SOBRE SEGURO E

RESSEGURO

Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG

A Unión de Reaseguradores de Panama acaba de

bases do Concurso "URDEPA", que tem como finalidade estimular a investigação, ^

-

.■••V

•.

analise e aplicação pratica do resseguro e/ou seguro em todas as suas áreas.

participar do certame funcionários ativos ou aposentados de empresas e/ou insti^^ ções de seguros ou resseguros, ou de firmas dedicadas ã corretagens de ressegiJ'*''^

CORRETOR/INTERIORIZAÇAO - Governador Valadares (MG)

ou seguros.

Q

,

No dia 28 de julho(qulnta-feira), termina em Governador Valadares (MG)

de inscrições' ao LVII Curso Para Habi litação de Corretores de Seguros, a moldes do Projeto de Interiorização do Curso Para Corretores. Pro-

. . M mn, Segundo informa a URDEPA, o trabalho classifica pela FUNENSEG, em convinio com o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e primeiro lugar fara jus ao premi êmio de US$ 3,000 00. Cada trabalho deverá ser o»"'' ^""tal izaçao no Estado de Minas Gerais e com a participação do Sindicato dos Cor-

S eguros e de Capitalização naquele Estado, o Projeto teu por objetivo pro30S que residem naquela cidade e municípios circunvizinhos conhecimentos e^

nal, isto i, inédito, e versará sobre um tema especifico atinente a instituiÇ® ;): VI I

resseguro,

^ Seguros, em seus diversos ramos e modalidades, habilitando-os ao exer

''igir- ^^^''^"issão de Corretor, regulada por lei especial. Os interessados devem diP®dor~v^i^ Companhia de Seguros Minas-Brasil, a Av. Minas^^Brasi 1 , 695 - Gover

BASES

;^26 . ou a sede do Sindicato das Empresas de Seguros, a Av_. Afonso Penna , âs in das que 8 as satisfaçam HbSOm e das as 17 horas, .jjscrições serão Horizonte, deferidas no aos horário candidatos as 14 seguintes exigênon--

Para concorrer ao Concurso, os trabalhos devera^0

ima extensão mínima de 10 e máxima de 30 páginas, tamanho carta, datilografa^^^.ji^^^oiaridade^^'^^'^^ espaço dois e com as seguintes dimensões; 1) margem esquerda - 3cm; margem

ín^®rã sp valor de Cr$ 32 000,00. No caso de pessoa fTsica, o pagamento da taxa V" ^00,00'" H parcelas, a saber: uma de Cr$ 12 000,00 e duas_^de Cr$ pg ' "í^orma a atender as peculiaridades regionais. As aulas, com inTcio pre-

2cm; margem superior - 3cm; margem inferior - 3cm.

Cada trabalho deverá ser encaminhado com o orig^%ht'^s, em

m

iw 9

sabaH

duas copias ao Conselho Acadêmico da UniÕn de Reaseguradores de Panamá, idiomas espanhol, inglês e português.

'W:;

vera identificar-se, mencionando o titulo do trabalho, pseudônimo utilizado^ - . . 4.- • 1 j ... 4. proprio, nome da empresa a que esta vinculado, apondo sua assinatura.

^

^>^10

r... iMiDncDnii • 4. oO' o Jun do rConcurso URDEPA^ estara integrado V

fom

personalidades da industria do seguro e/ou resseguro, além de um membro da

í

B "p

Cill

\JWVwf lio

f

f O I Q

CORRETOR/INTERIORIZAÇSO - Bauru (SP)

No dia 4 de agosto (quinta-feira), termina em Bauru (SP) o pe-

dos habilitar Corretoresos dequeSeguros Capitalizaçao naquele Estado, Por"''^■'cato objetivo resideme de nesta cidade e minicTpios vizinhoso

cõn^ 'documentos: copia autenticada de documento que comprove escolaridade de ^^"^onticada de documento oficial de identidade e de titulo de eleitor; pí ' pagamento de taxa de matricula no valor de Cr$ 35 000,00. As aulas, para o dia 12 de agosto, serão ministradas no Salão de Convenções

informações

1^' SEGURO INCÊNDIO - Minas Gerais

serão distinguidos com os seguintes prêmios: 19 lugar- US$ 3,000 00 e Certif^ 4Í ^0

Os interessados em participar do certame poderá

g-jp.gg aQ seguinte endereço-URDEPA-EdifTcio Vailarino,2do Piso-Calles Elvira

y 52-Apartado: 6-4197, El Dorado, Panama, Rep. de P, Telefones: 69-755 e 69-7^ BI.721*Pág.12*

w CIU Q1 lO ^

^®'efone (0142) 23-8233, com o Sr. Alberto Dabus.

Os trabalhos classificados nos primeiros cincO

r^:

U CT

do f ®^^ce Hotel", a Rua Gerson França n9 1-55, Bauru. Maiores

cia, porém sem assumir o compromisso de compensação para o autor.

29 lugar- US$ 2,000 00 e Certificado; 39 lugar- US$ 1 ,000 00 e Certificado; lugares- Menção Honrosa.

I I íI^

^ Profissão de Corretor._ Os interessados devem dirigir-se a Rua Gustay Qb^^ülnte. H as inscrições serão processadas mediante a apresentação

A URDEPA é reservado o direito de publicar, ^ conta, os trabalhos premiados, indicando o nome do autor ou autores e sua prf

!'•

CnU

ao LVIII Curso Para Habilitação de Corretores de Seguros, a ser ^ disposto no Projeto de Interiorização do Curso Pára Corretor. Pro FiiMrMcrr> ^ ^ ^ .í j. r_. —

n A" • A

H

ministradas em fins-de-semana,_em^Governador^Vala UMIl loCrQUO^

a

nimo. Em envelope fechado, dirigido^ao Conselho Acadêmico da URDEPA, o candi íjW

b

ddQw

19 ãs 23 ho~ das3 8seras indicado, 12 e das nos 14 asseguintes 18 horas;horários: domingos,sexta-feira, das 8 as 12 das horas.

Cada participante apresentará seu trabalho sob P' t»

.rui

anos; entrega de copia autenticada de documento que comprove

de tl^PtidaH ^^divalente aoeleitor; 19 Grau;entrega entregade de2 copia autenticada de documento de titulo de retratos 3x4; e pagamento de taxa de '"icula^ ^ titulo de eleitor; entrega de 2 retratos 3x4; e pagamento de t

.

i

a Io

T, -

Transcrevemos, abaixo, a relaçao dos alunos aprovados no IX Cur

promovido pela FUNENSEG, em Belo Horizonte, no período de

2^

junho deste ano, em convinio com o Sindicato das Empresas de Seguros Se

BI.721*Pig.01*25.07.83


Privados e de Capitalização no Estado de Minas Gerais:

BASICO

y fj

^*"50 Bã*;de 14 (jp °

-

Belo Horizonte

Abaixo, transcrevemos, a relação dos alunos aprovados no XXVII Seguros, promovido pela FUNENSEG, em Belo Horizonte, no período a 12 de maio deste ano, em convênio com o Sindicato das

'(: '1

- Alexandre Almeida

de

Empresas

Pí^ivados e de Capitalização no Estado de Minas Gerais:

Brito

- Antonio Cláudio Saldanha - Cláudio Luiz Guimarães

- Devanil Geraldo de Freitas

~ Allan Augusto Galdino

- Edna Maria das Graças Damasceno Machado

~ Belisário Fulgencio Rodrigues Chaves

- Eduardo Henrique de Oliveira

Carlos Humberto Ferraz

- Fada Fraga Guedes

Dirce

- Fernando Augusto Cordeiro Jardim

Eugênio César Gonça-lves Camillo

- Geraldo Antonio

Eernando Alvares

Vitor

de Lima

Maria

da

de Almeida

Silva

da

Silva

- Gilson Antonio Nobre

Erancisco de Freitas Chagas

- João Batista Costa Júnior

Gerardo Fróes Leão Júnior

- João Clemente Rosa

Jorge Roberto da

- José Salvador de Oliveira Fernandes

José Procópio Sobrinho

- Lina

Júlio César Murta

./ n

Mara Romano

Elizabeth Sadi Guimarães

- Lúcia Maria da Fonseca - Luiz Roberto Lara -

Marcelo

Marcelo

Barbosa

Ma ^ia

Ferreira

- Maria - Rita

do de

de

Rozario Cássia

Ferreira

i'

)^

Roberto Gonçal\*es Moreira Roberto Pereira

Diniz

Bonaldo Ferreira de Almeida

- Rubem Araújo

Sérgio Donato Conta ido

- Sérgio Eduardo de Oliveira

Sônia Ma ria Reis

- Sérgio Geraldo Cassimira

'?y

-

:

Ribeiro

Leite

F^imundo Edson Nunes Freire

- Roberto Quirino

Waldir

Salete

Gsvaldo Eustaquio Machado

Castro Medeiros

da

da Cruz

~ Maurício Antonio Caldeira Brant

- Maria Filomena Magalhães Branquinho - Maria Geralda

Silva

Vi Cfente

de

Paula

Nascimento

hl I

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B1.721♦Pa3>' ( ' fl !. r ; I 'T

líjlfí

BL721*Pãg.03*25.07.83


Mercado Cambial

..r TAXAS

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MOE DA

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DE

CÂMB I O

T

SÍMBOLO

COMPRA

A

X

A

S

VENDA

estaSos unidos

DÓLAR

us$

565,96

568,79

REINO UNIDO

LIBRA

£

859,86

876,90

ALEMANHA OCID.

MARCO ALEMAO

DM

217,53

221,79

HOLANDA

FLORIN

f.

194,51

198,30

suíça

FRANCO suíço

Sw.Fr.

265,61

270,83

iíAlia

LIRA

LIT.

0,36741

0,37480

bElgica

FRANCO BELGA

Fr.Bl.

10,871

11 ,055

FRANÇA

FRANCO FRANCÊS

Fr.Fr.

72,314

73,729

SUÉCIA

COROA SUECA

Sw.Kr.

73,181

74,513

DINAMARCA

COROA DINAMARQUESA

Dan.Kr.

60,686

61 ,767

Áustria

SHILLING

S

30,947

31,500

canada

DÓLAR CANADENSE

Can$

456,38

464,13

NORUEGA

COROA NORUEGUESA

NKR.-

77,009

78,408

PORTUGAL

ESCUDO

Esc.

4,7238

4,8532

ESPANHA

PESETA

Ptas.

3,8020

3,8701

ARGENTINA

PESO ARGENTINO

$

URUGUAI

PESO URUGUAIO

N$

JAPAO

lEN

Y

1

DATA:

-

-

-

-

2,3384

2,3842

14.07.83

BK721*Pig.01*25.07.83


OUTROS

1 ;"i :l

Ed^ação, remédio indicado para

■ -

'oucura e violência do trânsito 4 horas iini carro provoca morte, mas punição só não adianta Mvw Fefreifj

i" no enf« ^

^ maioria

carmT f^^uros, muitos,vias de e em

«s prón?^"^^

«itiadT^inam'^^?®®. motoristas *?i

ruas

modifipí

de velo-

■ ^ pouco

® Códig^Na-

Pa,.Pntito funrftí^

^ medida

deixe S?\"»entai ^eixp rfç mentai Para^que para que

rtrw de ôciritt 4 e^ a recordista

lí^^mnpâ confft"^^ educação Jl^ndi í^âo automríh-lí"^ lembra o

'S 1 r.

Sâo K-mrntflÊÊKKtBSii-.

'

- ..'^n

. 23 de Maio, 17h45: o motorieta do caminhfio quase provoca um acidente

í?3« "reflito M. ^ansito é o pu-

tk'- ■'

^ oJili-"',""' OdiÁ'~ 1 '^oam<;am-

ii\

r

'irl

SS?^do e^ ® ml; agir assim. N)bÍÍ^' 1969 ^ acident; com f^"'da Rubem

I&P. hftio J?® Joaquim ..§C '^»"~ ía'"

X'

*A,is

h

■■■ .

!r>^,

-'4. íi;-'!

4 .%•

c w^ciai n ® Passflt.^ acidentes e

t£dS?L Carir^^da Desc ®

:B

vies-

Sí^a mn que sensifes^il^fa fSP\. particular'' Maia, só

CaVli^an^Wadr?^" quando a

-:■ que as

""^ienEuf!"" com ^r osfn"ns motoris-

,y y .j^:.\^''.!;^.i:

Rua João Cachoeira. 16 horas: carro oficial era fila dupla é o problema

Pag.Ol

-^«Jif-.—1.

t' I |>*7T"7'>rT'''f"«f^yTWW ■ }**'7^'


asit-is

MÁalkadi

f.H?'

f

Theófhilo de Azeredo Santos

SeSuro contra inioivencia

tas, mas sim alertar a população em geral sobre o elevado número de aci

dentes. O principal, na sua opinião, continua sendo o respeito que cada

pessoa deve ter para com o outro. Ad mitindo ser uma utopia, ele espera

que um dia o "estado de beligerância instaurado nas ruas da cidade seja f, '!o '■

transformado em estado de paz. Co mo num jogo, onde todos respeitem as r^as".

Os jornais deram notícia ae ^gestão, sob exame, do brUhan-

^jynsta Prot A. J. Maçai Ro-

3 priori afastada por exigência do IRB - instituto de Ressegu

nenhum motivo para respeitar nin

fsnh!*' ' o queseguro'contra in^fyéncia, reduziria o nú-

ros do Brasil - que possui longa tradição de seriedade e capacida de técnica. Acresce, ainda, o fato de o atua! Presidente, Sr. Ernes to A/brecht, ser ex-Diretor de Área Bancária do Banco Centrai

guém." Como solução a curto prazo,

e T'

falências e concordatas

do Brasil, e pessoa s/fameoíe

^alocidade aos processos

mente para impedir a adoção des

Para ele, os carros não sáo seguros,

hjsTS? Pfchara, que assessora o tia e'? Justiça na reforma

e a sinalização das ruas é péssima. "E mesmo assim, o motorista sentese no poder quando está dirigindo um carro. Com o cetro na mão, não vendo

xr t' ■

Carlito sugere a total revisão do Códi

curso.

Penal, de forma a prever punição efe tiva para o infrator e, assim, acabar

ca

com as barbaridades verificadas no

trânsito paulistano, que mata 17,5 ve Ele sugere, ainda, a obrigatorieda de de escolares usarem bonés amare

los, já que essa medida foi a res

ponsável pela diminuição de 25% de acidentes com crianças no Japão. E para aqueles que, por desafeto, pre

Educar, saber educar e ser educa

do. Essas são as condições essenciais

para que uma pessoa possa tirar car teira de habilitação, na opinião de Chico Landi, que em seus muitos anos

"Atropele-a, porque será absolvido, pois o Código Nacional de Trânsito

listano: lastimável.

solução mais prática que o revólver:

não prevê penas pesadas pará o motorista."

Entretanto a mudança no CNT co

mo pede Carlito Maia, é um ponto muito complexo, na opinião do diretor

do DSV, Jc^ Inácio Siqueira, pois en volve decisão a nível Federal. E para o presidente da Associação Brasileira

roupa nova.

Hoje, aos 76 anos de idade, 40 dos quais nas pistas de corridas mais im portantes do mundo, Chico Landi é uma pessoa até certo ponto tranqüila

o assunto já foi

vezes ele excede um pouquinho À no volante. Desde, evidente, qiXj

condições estejam favoráveis pt? apertar o acelerador. Só que nuim freu um acidente nas ruas, jan^

atropelou alguém.

j

w-

em vias expressas, "para nãoatrj^ lhar o trânsito". Xingar ou bri^ com outros motoristas que por wj

ouarJ"^^'^ ^ procurava resirriana^'

ser

P^^efício da boa

'^usso então infantil

Pa£-

^^Pitais.

a

Ceferm/?

o seguro con-

prãtiCB,

se considera uma pessoa educad^i

trânsito. Aliás, educação é a basej

as com

maioria dos motoristas, pois confessa que, apesar de aparentar uma tran

ra um bom motorista, costuma

tSo fin^nceira J^orrentes da má gesempresarial. E até Z

no trânsito. Mas não foge à regra da

qüilidade comum aos cancerianos, às

^ transferência, para

de Pedestres (Abraspe), Eduardo revisão no CNT, pois hoje nenhum dos

outra coisa que sair correndo em seus

ção e Planejamento da Holanda'yi

seus itens é obedecido pelos motoristas. ,

carros pelas avenidas, colocando em

constata que as crianças não m

risco a vida de milhares de pessoas."

gam tão claramente quanto os n

também é a educação. Ele responsa

crianças, que hoje são as maior^ víti

José Dares, de nada vai adiantar uma

Na opinião de Dares, o essencial

biliza as mães pelo alto índice de violência verificado nas ruas, ao pren

derem seus filhos em casa. "Quando

eles ganham a liberdade não fazem

Sua grande preocupação é com as

mas em acidentes de trânsito, princi palmente atropelamentos. Cita como

exemplo um levantamento feito pela Federação Internacional de Habita-

tos; não acompanham com precj os objetos em movimento; nâoli^ zam o som com a mesma facir! dos adultos e, finalmente, saei^' particular para o geral, desviau''^ atenção por qualquer motivo.

^ desídia, pois

° finan^!

dançaria no custo

^io. o

^ ^^lor do prê-

Zu Pa emnJ foxsf,

possibilida-

o máximo que

possível,

Note-se, ainda, que se hovesse

tal seguro, o valor elevado do prêmio impediria a sua realiza ção prática.

Politicamente, não se justifi

caria concentrasse o Governo re cursos para amparar a quebra

dos princípios da segurança, ren tabilidade e liquidez e fosse pro

teger empresários incompeten tes

Juridicamente,

^ questão deve

a) o sob tríplice aspecto: à) n ^^P^saria! ou técnico; Tecn ^ e cj o jurídico,

lhe tenha dado uma fechada é Vi

que ele diz não costumar fazer, m

exaustivamente, quan-

crZirifJP^i?'' J^senvoívimento do ciiia ^ Jfreto ao consumidor,

Mas o excesso que ele comete t.

vai além dos 80 quilômetros porb{

.

qualificada tÁ:nica e política-

sa modalidade cabocla de seguro.

^ iW/Ao, apenas apare-

Chico Landi apresenta suas condições

de experiência nas pistas de corrida e fora delas sd consegue encontrar um adjetivo para o violento trânsito pau

tendem matar a mulher, aponta uma

. P^''^ififia conferir-se

•X

go Nacional de Trânsito e do Cc^igo

zes mais que Ti^uio.

sentido de

no menor

iqA^P^^ nenhuma segurap^ssq ^ ® ystaria interessada ^ao, que, aliás, seria

desconhece

mos a existência desse seguro,

com .essa dimensão, em qualquer

país, desenvolvido ou não. Não afastamos ~ é evidente -

a capacidade de imaginação, a

criatividade, o engenho e a arte

de nossos empresários e jurisí^, mas negamos que esses predica dos nos íevem à capacidade de fazer do quadrado, redondo, e do preto, branco... Em conclusão: o tema merece

ser sepultado com

todas

"ad aetemum", as

pompas

que

forem julgadas adequadas ou necessárias\ Presidante do Sindicato a da Associa

ção dos Bancos do Estado do Rio da Janeiro.

('REPRODUZIDO DA REVISTA NACIONAL- 17 a 23.7.83)

(REPRODUZIDO DA FOLHA DE SAü PAULO - 17-7-83)

Pag .03.

f, ■ í 1 •'

Pãg .02


Comissões Técnicas CAFT ■

(ATA NÇ

03/83)

Resoluções

01)

de

14.07.

ACORDO SALARIAL DO RIO DE JANEIRO.- Arquivar o processo.

!''/ 'i

820374

02)

INCIDÊNCIA DE

IMPOSTO DE RENDA NAS REMESSAS DE VALORES AO EXTE

RICR.-SEGUROS

DE

EXPORTAÇÃO

CONTRATADOS EM MOEDA ESTRA_NGEIRA.-

Foi aprovado, por unanimidade, o voto do relator e encaminhar o processo à Diretoria da FENASEG. (830216;

O 3) lyOSTO DE RENDA-RETENÇÃO NA FONTE-SOCIEDADES CIVIS DE PRESTA

ÇÃO DE SERVIÇOS-DL.2030/83-APLICAÇAO A CORRETORES DE SEGUROS E ESTIPULANTES.-Encaminhar o processo ao Assessor Geral da FENASEG.

(830318)

COMPOSIÇÃO DA CAFT.- Tomar conhecimento da carta da Cia.Paulis ta de Seguros n9 DICOT-283/83, de 08.07.83, que comunica a fe ..

rias

do

Sr.Francisco

Gomes

Menezes

.

800762)

Neto.

CTSAR

(ATA N9 08/83)

Resoluções de 18.07.83: 01) SATMA E/OU E-MPRESAS ASSOCIADAS-DIRETORES E FUNCICNÃRIOS.-TE-FRDTA.- Tbmar OO

1

nhecimento da carta n9 SUVAT-599/83, da Sul Arrérica e arquivar o processo. ■ ■

-

(800414)

02) COMPOSIÇÃO DA CTSAR.- Tcmar conhecimento da carta da Brasil Cia.de Seguros Gerais n9 024/83, àe 05.07.83, que comunica a substituição do Sr. José Luiz da Costa pelo Dr. Jodal . I

l i

Huguenin Galvero e da carta

da Cia.Bandeirante de

Seguros Gerais, comunicando as férias do Sr. Clênio Bellandi, no período de 18.07.83 ã 31.07.83.

(800751)

Q3) clAUSULA ll-CREDOR HIPCTECÃRIO OU FIDUCIÃRIO.DIAUT/AT/Ü32/83, de 29.06.83

Tonar conhecimento da carta

do J^nstituto de Ressegu3X)s do Brasil que in -

forma que o assiarto foi encandnliado ã SUSEP para ser exanúiiado.

(810360)

SEIOS PIASTICDS de SEGURANÇA-DISPQSITTVQ para PREVEIÇÃO DE FURTO E ROUBO DE ^/ElCüIoe, FABRICADO POR DISSE LTDA.~ Foi aprovado, por unanlnldade, o voto do relator no sentido de : 1) Que esta Comissão e favorável ao projeto

da

DISSE-Distribuidora de Selos de Segurança Ltda; 2) Que o processo seja apre

ciado pela Diretoria desta Federação com a sugestão do encaminhamento

Ministério da Justiça, e 3) Que se dê ciêiicia ao IRB.

ao

(820648) BI.72]^Pag.01*25,07.83

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PAUTA

01. Cadastro Naco-onal de Proteção a Carga 02. Salvacarga

03. Novas Cláusulas Inglesas

04. Distribuição de Mercadorias a Granel 05. Cláusulas de Ltestruição 06. Cláusula Aéreas Nacionais

HeaolucÕes de 13.>07»"'.2

07. Cadastro de Ccmissário de Avaria

(Ata

08. Cláusula de Guerra e Greves

Ig/83) 3/A. CCTClUIFtC:.-.: G-/'/CA - rua CrTITCCIBA, 130 - TEH-dSÓrCIIS - HJ

HI1:;0VÃÇA: S CXT:::;SÃf DC PCSCCiTTO roq S?Hl'ias:^S - ?or uiãr.rrrúda

(ATA N? 09/83) Resoluooes de 13.07.83:

01) CIA.SOUZA CRUZ INDOSTRIA E OOMSRCIO E/OU COMPANHIA DE CIGARPOS SOUZA Cg0

TARIFAÇAO ESPECIAL-TRANSPORTE MARITIMChviactiNS :^U'yiAIS.- Por unanimid^' de, foi decidido aguardar o pronunciarronto dos orgaos superiores (IRB

SUSEIP) sobre o assunto em referência.

(80061^'

de, aprovar o votD \o relator favorável a renovação do desconto de 60'^ (sesc-i^ntó-. poo cento) por sprirdriers com duplo abasteci mente de agua, para os locais malucados na planta incêndio com

os^n^s 1, 1-A, 1-B, 1-C, 2, 3, 3-A, 4, 4-A e o e à extensão des te benefício aos locais 3 24, 24--A, 24-B, 24-C, 24-2, 24-2, 24-Cr e 24-K, a título p.rocário, a partir de 12.08.8I, data do

vencimento da concessão aiiterior, até 12.12o83» devendo o segu02) ®ÍERAL MDTDRS DO BRASIL S/A.-TARIFA:;ÃD ÉSPCCIAL-TRANSPORIES MARITM E FLUVIAL. Contrariando o parecer do relator original., foi decidido apro ''

var o voto do relator de vista,.no sentido de que seja oficiado os õrgioS superiores (IBB/SUSEP) que a requerente deverá apresentar o Questionário

rado^nesae prazo,sanar as irregularidades mencionadas no

laudo

de inspeç;ão do l^ trimestre de 1983, inclusive a pr^essao de par tida da bomba.

(210163)

de Tarifação Especial (QTE) para os seguros de Transportes, exclusivam^ te marítimos de Cabotagem, por não ser permitido a experiência em conjui to com os fluviais, quando esses seguros são realizados ã base da Garan' tia Todos os Risoos.

(790073)

03) LORENZ NATICMAL INDUSTRIAL LTDA.-TARIFAÇÃD ESPECIAL-TRANSPORTE TERRESTlS^

ALÇAI] ALUlrflIC PC BRASIL 3/á - RUA FELI-'E CAIIARÃO, 414 - ÜTIUGA

SATTTO Lroãg - S? - I)5SCC::T0 for INSTAIACIC S5 CC2 - ^ Rg/ISAO For unanimidade, aprovar o voto do relator favorável a elevaçao do3 descontos em vigor, por sistemas de proteção por C02 insta

Por unanidade, foi aprovado o voto do relator no sentido de recomendar

lados no estabelecimento industrial acima mencioriado,

órgãos superiores (IRB-SUSEP) a renovação da Tarifaçao Especial sob a f(^

a seguir: a) de If/^ (.quinze por cento) para 60^ (sessenta por cento) aplicado ãs verbas das maquinas Bliss, Hobertson, Lewis

m de desconto percentual de 50% (cinqüenta por cento) sobre as taxas Tarifa Terrestre e adicionais para os enbarques Interestaduais e IntemiJ'

conforme

e Loewy e respectivos poroes, todas existentes no local 2

e as

nicipais efetuados pela firma acima, pelo prazo de 2 (dois) anos, a p4 tir da data a ser fixada pelos nesmos. (820024^

verbas das maquinas protegidas existentes no local 20 das Fábr^

04) MANUFATÜREIRA DE EMBALAmSIS CE POLPA LTDA-TARIFAÇÃO ESPECIAL^TRANSPQRIEy

TERRFFTRE.- Contrariando o voto do relator, foi decidido reiterar ao SiP'

as fontes de agente extintor e acionamento automático; b.) de Idfo (quinze por cento) para 50fo (cinqüenta por cento) aplicado

dicato de São Paulo o envio de toda a documentação que conpõe o processo^

ãs verbas das xáquinas IBI e Rotoconvert e respectivos

inclusive cópia do Questionário de Tarifação Especial (QTE) ccm a expe .

existentes no local 2, por serem protegidas por sistema com du as fontes de agente extintor, sendo somente a principal de acio

riência da antiga detentora do seguro.

(83004^'

cas de Al paste I e II, por serem protegidas por sistema com du

porões,

namento automático, e c) a elevação de descontos ora concedida deverá vigorar a partir de 23.09o80, data da concessão original até 07.05.85, data d.o seu vencimento, aplicada apenas ãs apóli ces em vigor,

(210563)

CIA. PS CIGARROS SOUZA CRUZ - AV. aE:fERAL PLÍilO TCURIUHO, 3200 RIO NEGRO - FR - Ce fOESSAv^ DE DSSCOUTC FGH SPHT1IKI.EHS - Por uma

: n l'l

nimudade, ap-"ovar o voto do relator favorável a concessão

BI.721*Pãg.02*25.07,

do

desconto dc- 40-;' (quarenta por cento), por instalaçao de sprihk-»

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BI.721*Pag.03*25.07.83


08)

lers com .abasteciz:e.:-.-üo i-ico de ág^aa cie acionajier-to au-ciitji ao local marcado na planta incerdic cono Y-1, a

partir

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O2.O7.S2, até 02^:^~o37, data do veacimento da concessão tásl' (22041

04) HETALiuíigoA BA 3a:íia s/a - VIA TiBANA - osiT^ic •nr- T\pqn.' -'-mr •"1 ■7r';-fn-7'-r.T A ARilTij ~ sii.Sss ni - rA ^11

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20 (térrec, mez,ar.-no e altos) e 20-A, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a p-art?r ie 25-07.83, data io vencimento da concessão vi-

genteo *

ie, aprov:?j? o voto do relator

(780202)

vel a elevação dc d-ncor.tc de 40p' (ouarenta por cento) para' , a..

(sessenta x;or cento) para o local marcado na plarjta com o

JkOi: S/A. ItPlíSPRlA DC PESPláRTC - AY. PXTRIA, 750 - PORTO AIS-

incéi

17, e exte/.sao do desconto de 60p (sesser.ta por

para os locais

ORE - RS - REPOVACAO 33 BESCCRTC POR 3PRIPI2LERS - Por unanimi da jj.i . i .í

s 18-3, 19-â, 22 (térreo e mezanino) , 25,]' :

com duplo abastecimento de água. C presente benefício vi^^o^l: a partir de 02.12«82, até 02.12.87, data do vencimento da J cessão básica.

(730>' !

05)

TOALIA S/A. ItrPÜSTPIA IIXTIL - IPA 3,9 DA RC;DOYIA 3H-101 PESSOA

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de, laprovar o voto do relator favorável a renovação dc desconto

22 e 3- pavimentos) e 28, proteAddos por sistemas de sprinK^' '

- EXT33SÃC 3 R3!-CYACáC DC L3SGCNTC POH SPRIIl^y,

Por ur^aimidade aprovar o voto do relator favorável a: a) ^1()> são dc desconto de 60^:' (sessenta _or cento) aos locais

de 20-y': (v;.nte por cento) pela existência de um sistema ie c. rin klers con abastecimento único de água e conjunto moto-bomca : . e tricô alimentado a,:enas por uma fonte de energia elétrica, o locai, marcado na planta incêndio com o 3, pelo prazo ie 5 (cinco) anos, a partir ie 06^ 12.32

data do vencimento ia

cor.-

cessão uiterior, e sujeito ainda a que o segurado :iao exceda a alt^rx máxima de 3 metros de estocagem, (780333)

EÇU:?.E'.I3::2C0 CLaRX ITPA ^PÚTRICA GE VALI^IíCS) - rua GIARK, 2061 VALi:rr:C3 - SP - I,IA:UTEr:CÃC 3C. 1 1-1BEGGCPTC POR SPRIM3LERS - Por una — —^,.11 I I -■ . I .. ■ ■ I — ..i .. —.1 I .1^1 I I I , — I... . ^ — nimide.de, aprovar o voto io relai;or favorável a man.utengao do desconto de ôOq. (sescentx por cento) por sprinkie-s,para os lo

na planta incêndio com os n^s 1-A e 7-A, protegidos por spí| lers com duplo abastecimento de água, a partir de 28^07.6li

da entrega do equipamento, até OI0O8.83, data do vencimerí^, cais plaiita 27 e 41, considerando que as respectivas ampliações concessão básica, e b) rer.ovaçãc do desconto de 60p (ses?' foram protegidas adequadamente. (780946) por cento) par,?, os locais n^s 1, 1-A, 2/7, 7-A, 11,/13) 15) ^ 21/23, 23-A, e 24/28, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partj^ U) COKDOITÍ^IO 30 EBIPÍGIC SANTOS BUAONT (AKTERICHIÍEPTE CCNBOirfPIO

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(731?^

01.08.83.

06)

DO gPlFÍCIC CLUBE 3E AERCOUUTICA) HÜA 3ARTA LC2IA, 551 B AV. 0A1ÕG2RAS, jO - RIO DE .JARi;lRC - 5J .. DSSCCR'.JC POR 3?Ri:rKLSRS Por unanimidade, aprovar o voto do relator opirjando pela nega ti

3-11 30 BRASIL LTOA - KT.A 7,8 BA RODOVIA RIBEIRÃO ?RET0/A^ PJL - RIBEIRÃO PRETO - SP - BSoGCRTC POR SPRI.TKLERS -

Por unanimidade,

va da concessão de

aprovar o voto do relator nos seguintes

a) pela elevaçao do desconto por sprirlclers, de 30'^

cento) para 40f^ (quarenta por cento) , para os locais

iesconto por spririklers,

tendo em vista

que

a instalaçao riao atende ãs normas específicas vigentes^ (781226)

maT^j

PRCDESP - CIA. BE PROCESBAililEO 3S DAB03 BC E3TABC 35 SÃO PAUTO

na planta incêndio com 03 n^s 49, 49-A, 49-3 e 49-P, a

de 01.07.81, até 10.09.85, data do vencimento da concessaCj ca, e b) a presente concessão está sujeita a que em parte ma do risco a estocagem seja em tambores e que o e3 ^

RUA AGUEBA GONÇALVES, 240 - TABOAC BA SERPJi - SP - REPOVAQAC BG

DE3GQUT0 POR SISTiTAxA BE UETECgÃC 5 ilL.iRME - Por ^unarãmidade, aprovar o voto do relator favorável a renovação do desconto de

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10^ (dez por cento) por sistema de detecção e alarme,para os l£ cais marcidOB na planta incêndio cora os n^s 1 (subsolo/3® pavi mento), 2 (subsolo e térreo) , 3 (subsolo e térreo) e 4,pelo pra

01) ÜERCK: SHARP & BCMIE IIlPtfSTRIA ^Uf:.:iGA E PARIlAOâUTXGA LTBAjj

concessão anterior, condicionada à apresentação, dentro do pra

de líquidos em recipientes pequenos e fechados rião ultrap^Jj

consiuno de um dia de trabaihCo

(75^'^ '

TREZE PE PPaC, 999 - 3C3'ZAS - C/dilINAS - SP - DESGOriTO SPRIPiaSRS

0

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unanimidade, a.^rov?,r o voto ic relator favorável a renova.yao do desconto de 6OP (sessenta cor cento) por sprinAlers com abaste

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luOTCRPS HCLL3 RCYGS LTPA - RUA CliCIAATO BRAGA, 47 - SÃO BEHiAP3C BC Ca:.PO - SP - REPCVAÇÃC 33 DESCCPÍTO POR SiRIMapRS "or

J

RPCURSO - Por unanimidade, aprovar ^ o voto U.U do J

tor no sentido de ratificar a decisão anterior (reunião da ciii u-tt em vjv-i# 08.12.82) xc.. y j-iv no ociiu_vxw sentado xc de opinar pela negativa ./iva ds de qu^^' qu^'/ 3 1.^ desconto por spriniclers pai*a o^ local çlanta n® CA 50, tendo

20 de 5 (cinco) arios, a partir de 18.06083, data do término

zo de 90 (noventa) dias, a contar da data acima, do

da

relatório

6 certificado da firma instaladora confirmando o perfeito esta

do de funcionamento do sistema e a eliminação das irregularida

des observadas.

(790320)

ta trat'ar-se de proteção parcial (porão desprotegido),(760^ f

BI.721*Pig.0£^^y

BI.721*Pdg.05*25.07.83


02-N'2 DE ORDEM

01

02

03

04

05

i 06

07

08

01-N° OOPROC.

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31/77 DETNA

377/83

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110/79

DETNA

13/79

DETRE

939/77 DETNA

466/83

534/77

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SEGURADO o? - NOME

S.A. Condutores Elétricos

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ANEXO

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(Terrestre) 6535

(Terrestre)

T-3702

(Terrestre)

197.066-0

(Terrestre)

2102-345

(Terrestre) SPTE-4061

(AEREO)

21 .05.001.561

(F1uv1al ) 21 .01 .009.247

(Terrestre)

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05

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SEGURADORA

553 .3

Finasa Seguradora S.A

564 .9

de Seguros

Yorkshire-Corcovado

524 .0

Cia

588,6

Porto Seguro

Gera is

especiais

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de Seguros

Companhia de Seguros da Bahia

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Sul América Terrestres, Marí timos e Acidentes Cia de Segurès

Cia

DEPT. DE TRANSPORTES NACIONAIS E AUTOMÓVEIS - 07/83

Copasul - Cooperativa Agrícola Sul Matogrosseri se Ltda.

Transportadora Bighetti Ltda

to

Copenor - Cia PetroquTmica do Nordeste

Pronor - Produtos Orgânicos S.A. Gradiente Amazônia S.A.

Navegação e Comercio Lajeado^S.A,

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RTE- RELAÇAO DAS TARIFAÇOES ESPECIAIS HfiMni nGADAS iSNfXO

DEPT. TRANSPORTES NACIONAIS E AUTOMÓVEIS - 07/83 02-NÍ

o 3-

SEGURADO

DE

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ORDEM

05 -

APOL1 CE

673.4

DETRE

1003/74

16

Companhia Brasileira de Estireno

2.200.282

Interamericana Cia de Seguros

(Terrestre)

Gerai s

568.1

DETNA

062/81

17

Lundgren Tecidos S.A. - Casas Pernambucanas

030008-2

Cia Bandeirante de Seg. Gerais

(Terrestre)

882.6

DETRE

451/74

18

SEGURADORA

02 - NOME

Laboratórios Ayerst Ltda.

1 .036

(Terrestre) The Home Insurance Company

DETNA

433/83

19

BurrouQhs Eletrônica Ltda.

00481

(fiereo) DETRE 20

1075/74

Devilbiss S.A. Industria e Comircio

H-1949

(Terrestre+Adi d .) DETNA

21

54/80

Cia

Industrial de Plásticos - CIPLA

2142-10010

Generali

(Terrestre)

601/74

Cia industrial Farmacêutica

Cia Colina de Seguros 623.8

DETRE

1059/7

Naciona

674.2

1160

(T errestre) 23

Cia

de Seguros

DETRE 22

590 ,8 do Brasil

Alcace S.A. Equipamentos Elétricos

Vera Cruz Seguradora S.A.

10.489

{Terr.+ Adi-C-^.) /-r-

02-n'J

o 3-

SE.GUR ADO

04 -

APOL1 CE

05 -

SEGURADORA

DE

ORDEM

02 -

01-N°. DO PROC.

NOME

641 .6

DETRE 09

91/76

CotonifTcio Korashiki do Brasil Ltda.

12274.00122

10>-'21.000.1 23 (Terrestre)

Cia de Seguros América do

DETNA

10

279/82

Jaraguã S.A. Industrias Mecânicas

0022000132

Sul

Yasuda

(Terrestre) DETRE 11

636/77

Celulose Nipo-Brasi1 eira S.A. "CENIBRA

006

e 007

(Terrestre) DETRE 12

644/75

546 .1

Ericsson do Brasil Comercio e Industria Ltda

139.0000.002

Terr/Urb/Suburb

Skandia-Boavista

de DETNA

13

101/81

VASP - Viaçao Aerea Sâo Paulo

027

DETNA

100/81

468/83

Companhia de Seguros do Estado de Sâo Paulo

526.6

Mesbla S .A .

595

(Terres tre)

DETRE 15

Seguros

668.8

(Terres tre)

14

Cia Brasileiri

Sudcoop - Cooperativa Central de Agropecuária Sudoeste

044

Seguradora Brasileira Motor Union Americana S.A.

(Terrestre)

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Luiz Mendonça (Reg. M T nP 12.590) redator

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Mário Victor (Reg. M T nP 11-104)

Dantas, 74- 129 andar

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Suros Privados e de Capitalização

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bhcaçâo semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de

Êstek

está registrado no Cartório do Registro Gvil das Pessoas Jurídicas sob o nP 2.771/75

e impresso na FENASEG

Tiragem: 2.500 exemplares


/ABOUETWpEMy^G INFORMATIVO Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capítatização RIO DE JANEIRO, 01 DE AGOSTO DE 1983

NQ

722 1

A FENASEG_distribuiu ao mercado a Circular nQ 35/83, que transcreve consuT^^ ao Secretario da Receita Federal sobre o disposto no art. 29 do Decreto -1^^

nÇ 2 030/83(incidência do imposto de renda na fonte, de 3%, sobre pagamentos â sociedades civis de prestação de serviços), Um dos itens da consulta e sobre a i^" cidincia do imposto, mesmo no caso de sociedades civis com registro em Junta Comer " ^ial . (ver seção FENASEG) Em beneficio das vitimas das enchentes do Sul do pais, a Associação Paulista

dos Técnicos de Seguro realizará no dia 31 de agosto, as 16h, no auditório do IRB (Sao Paulo), um painel sobre o tema central "A Técnica do Seguro no Contexto Empresarial", cujos conferencistas serão importantes personalidades do Merca ^0 Segurador. Os ingressos, ao custo de Cr$ 20 mil { para os membros da Associação 10 mil) podem ser adquiridos com a Srta. Ednalva, através do Tel . (011) 227-2655. Consideranda^''o aspecto humanitário da finalidade pecuniária deste evento, a Associa Çao conta com a colaboração de todos os segmentos da área de seguros: seguradores, cor ^etores, securitãrios e autoridades.

O Conselho Nacional de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União a Resolução nO 3/83, que altera o subitem_5.4 do art. 49 do Anexo II da Reso

luçao CNSP 01/82. Segundo aquela Resolução, será permitido a seguradora in ferir na apólice a Cláusula Especial constante do Anexo VIII, possibilitando a entreSà de uma averbaçao simplificada semanal , quinzenal ou mensal, parados segurados que apresentarem grande movimento de embarques e para aqueles que possuírem caracterTstiespeciais em suas operações de transportes que os impossibilitem de utilizar o sis

normal de averbação. (ver seção CNSP) A XIX Conferência Hemisférica de Seguros (San Francisco, EE.UU., perTodo_ de 28.11 a 2.1^2 do corrente ano), será desenvolvida em torno de quatro Painéis, em que serão expostos e debatidos quatro temas: a) Gerência de "Marketing" e

FENASEG

JOvos Produtos; b) Gerência Financeira e Criaçao de Capacidade Retentiva;_c) Gerencia

Informações ~ controle e uso dentro da companhia; d) Gerencia de Relações com o^Pq

^lico e o Governo. Paralelamente, está programado um dia para a realizaçao de Colo ÍPios, a cargo de especialistas de renome, sobre; a) Novos Produtos de Vida; b) Uso Computadores; c) Planejamento Estratégico^ d) Uso do Mercado Global^de Resseguros,

i^ra esses Colóquios será necessária inscrição especial , ao preço unitário de

US$

'Qq.OO. Essa taxa será dispensada se a inscrição for feita até 5 de agosto.

Em nossa edição anterior (Seção FENASEG), noticiamos que esta Federação con^ cedeu o "Registro Definitivo" a empresa W.A. Comissária de Avarias Ltda. Re" tificamos a informação: a FENASEG cancelou o "Registro Provisório" da menci" ^da empresa.

'5.

O Banco Central do Brasil publicou no "Diário Oficial" da União a Resoluçã n9 850, que exclui da retenção do_Imposto de Renda de que trata o Decreto-1 nÇ 2 014/83 as Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional (ORTNs) apresent^

jjs para resgate por pessoas jurídicas que: a) tenham adquirido os títulos ou assuni^ |o compromisso de sua compra a termo, ate 17.2.83; b) tenham, por ocasião da aquis" S dos papeis ou da assunção do compromisso de sua compra a termo, obrigações expre"^ s an moeda estrangeira, decorrentes de operações de financiamento ou empréstimo rpfou através dos repasses de que trata a Resolução 63/67. (ver ^0 rUüEK EXECUTIVO)

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Sistema Nacional de Seguros Privados

EDITORIAL

Em épocas de inflação, a tendência do público e para abster -se de compromissos a longo termo. Isso ê particularmente válido para o seguro, cu ja procura se restringe a minoria dos que desejam e podem assumir os encargos

de uma prolongada indexação de preços. Essa experiência do mercado torna contra-indicada, econômica

de

vida a me<thor política, pois a opção ê a única formula capaz de incorporar âtender as diferentes tendências do público.

e

seguros.

M

e

socialmente, a generalizada e obrigatória correção monetária nos contratos

Mantê-la facultativa, como a instituiu a legislação vigente, ê sem dú

„ Essas considerações nos vêm a propósito do Projeto-de-Lei do Senado nÇ 25/79, que visa a modificar o artigo 14 do Decreto-Lei nQ 73/66, tor-

■'

fiândo obrigatória a correção monetária nos contratos de seguros.

O poder corrosivo da inflação tem, evidentemente, correlação di

^eta com o período de vigência do contrato. Os seguros de longo prazo — mais vulneráveis, portanto, aos efeitos da instabilidade monetária — nao são comuns, i^odavia, no mercado brasileiro Contam apenas com limitação e escassa procura ^utonoma.

seguros de vigência anual,

que^estao bem próximos da totali^ brasileira consagrou Operações, e nos de prazo menor, meno. , a- experiência , ^ .

in■nstrumentos l e mecanismos satisfatórios de preservação dos valores contratuais.

Os seguros de vida em grupo, por exemplo, exatamente os que in^

J^iraram a elaboração do Projeto-de-Lei em referencia, ha longos anos sao contra

^os de renovação periódica

E em cada período (anual), os valores do contrato

reajustam e atualizam Para isso, a escala de capitais seguraveis ê revista, modo^^a compatibilizar-se, não só como nível atual da inflaçao, mas também

^ o nível atual de renda dos segurados. ^

Esse processo dá flexibilidade aos valores contratuais. Por is u mesmo, o_beneficiãrio do sequro, no momento da indenização, pode sempre usu^ir bpnAf-ir^r^r. , .Í. -ÍC ^ Quando benefícios ajustados a suas necessidades atuais _ esse beneficio e ■n dinheiro - o capital segurado -, o beneficiário tera condições de investi-lo, eservando o do desgaste apontado pelo autor do Projeto

I' 1.

] _ _ Ha, portanto, nas praticas atuais do mercado brasileiro, fÕrmuQ S satisfatórias de defesa dos valores contratuais do seguro contra a inflaçao, ^ carater facultativo da utilização dessas fórmulas ajusta-se aos interesses e

^^hdencias do publico segurado, pois a reconhecida e inegável

diversificação

i ^se publico exige, em termos de seguro, um esquema de opçoes que conduza, tan

^ quanto_possIvel, a soluções de cunho quase individualizado. Assim, a corre^ ^ o monetária obrigatória, em vez de criar soluçoes, será, ao contrario, fator . criaçao de problemas, tornando-se por isso mesmo altamente desaconselhável a

Pt^ovaçao do Projeto-de-Lei que pretende institul-la.

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Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG

1

: - CIRCULAR

Rio de Janeiro, 21 de julho de 1 983.

f^NASEG-35/83

Decreto-Lei nÇ 2.030, de 09.06.83.

Pagamentos

a sociedades civis prestadoras de serviços

Retenção, na fonte, do imposto de renda de

.

Para governo e orientação das companhias

de

1' ""^"f^Oí^manws que esta Federação dirigiu consulta ao Secretário da Receita '

seguintes termos: "REFERINDO-SE O ART.EÇ DO DECRETO-LEI NQ 2030,

DE 9-6-83, I incidência DO IMPOSTO DE 3% SOBRE PAGAMENTOS FEITOS A SOCIEDADES CIVIS DE

PRES

TAÇÃO DE SERVIÇOS, ENCARECE ESTA FEDERAÇÃO UR GENTE ESCLAI€CIMENTO SOBRE SE A ALUDIDA

INCI

DÊNCIA EXCLUI;

ALÍM

A) SOCIEDADES CIVIS QUE,

DE PRESTAREM SERVIÇOS. TENHAM OUTRAS FINALIDA

DES; B) SOCIEDADES CIVIS QUE, EMBORA EXCLUSIVA MENTE PRESTADORAS DE SERVIÇOS, TENHAM SEU CON TRATO SOCIAL REGISTRADO NA JUNTA

:/!/

COMERCIAL.

ATENCIOSAS SAUDAÇÕES VICTOR ARTHUR RENAULT PRE

SIDENTE DA FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS

DE

SEGUROS PRIVADOS".

Enquanto o Secretário da Receita Federal não — ^'^í^cimento citado, será de toda conveniência que, ad-referendum,

^ espi

imposto na fonte.

Com os protestos da mais elevada consideração,

Atenciosamente

Cl ot Arthur Renault Pres1 dente

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MG

SINDICATOS

ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 5.7.83

"^^oluçao N9 098/83 - Segurado: Cia. Industrial Cataguases. Av. Gel . Antônio Augus to, s/n? - Cataguases - MG.

Seguradora: Companhia de Segu -

ros Aliança da Bahi^a. Pedido de desconto por Extintores

e

Hidrantes - Extensão e renovação. Aprovar parecer do relator pela concessão dos descontos abai xo, por Hi drantes:

a) Extensão: Planta n9 lOA b) Renovação: Plantas n9s 13A e 138 c) Desconto: 20%, conforme quadro abaixo d) Prazo; 3 anos, de 29.6.83 a 29.6.86.

PI antas

C/OCUPAÇAO

C/PROTEÇAO SISTEMA DESCONTO

lOA, 13A 0 138

I ou E

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ÇAo |\|o 099/83 - Segurado: Brasox Indústria e Comercio Ltda.

Rua Cnstiniano França Teixeira Guimara'es, 50 - Contagem - MG. Seguradora : Companhia Internacional de,-Seguros. Pedido de desconto por

Extintores - Extensa'o.

Aprovado voto do relator pela concessão do desconto de

5'"

(cinco por cento) para os locais 1-A, 1-B e 11-F, pelo perio do de 30.3.83 a 18.11 .85, para unificação de prazo com o pro

cesso ji existente.

^ÇSo

100/83 - Segurado: Cia. Têxtil Santa Elizabeth. Av. David Sarnoff, n9 5005 - Cidade Industrial - Contagem - MG. Seguradora: Compa nhia Bandeirante de Seguros Gerais. Pedido de unificação do

percentual do desconto por "sprinklers". Pelo encaminhamento do pi-^ocesso aos Õrgaos superiores com o parecer favorável ao aumento do percentual de desconto de 405 para 60%, aos locais assinalados na planta com os n9s 27 / 32 e 34/38, a contar do dia 5.4.83 a 28.2.87.

^**0 MO

101/83 - Segurado: Refinações de Milho Brasil Ltda. Av. Prefeito Ola vo Gomes, 3701 ~ Pouso ."legre - MG.

cana Companhia de Segures Gerais.

Seguradora; Interameri-

Pedido de desconto por Ex

tintores - Extensão.

Conceder desconto de 5% (cinco por cento) para a planta 6, pe Io perTodo de 12.4.83, a 16.10.84, data do vencimento do de? conto em vigor.

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RESOLUÇÃO N9 102/83 - Segurado; Re-í^inações de Milho Brasil

tda. Av. PrefeitoO

vo Gomes, 3701 - Pouso Alegre - MG. Seguradora: ínterameí cana Companhia de Seguros Gerais

Pedido de

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Hidrantes - Extensão.

«fcümal do Commercio

Descontos aprovados, conforme segue: Planta 18 - Proteção B - Risco A - 20%

Planta IC e 73 - Proteção B - Risco B - 20

Vigencda: 15.4.83 a 14,10.84, para unificação de vencirne''^ com o desconto em vigor.

Responsabilidade civil Luiz Mendonça

mesmo em casos de faltas cometidas por estes últimos industriais. Ainda recenfemsn-

«Agravam-se'-nos Estados Unidos as preo um sério probiema: as obrigações de seus clientes por danos a terceiros. Os seguros dessas obrigações, nos dois últimos anos deram preiuizo de um bilhão de dólares.

mações da ordem de dois bilhões de dóla res. Por essas e outras, os seguradores disseram que os juizes estavam fazendo o

O nível potencial de indenizações chegou

papel de Robin Hood "com os recursos aparentemente inexauriveis da indústria do seguro".

porções de uma "explosão da responsabi

lidade", num pais que já era famoso pela consciência nacional do direito de recla mar cfanos. Duas áreas forem mais afeta

das por tal explosão: a Medicina, com a

onda de processos contra a negligência e a imperícia protíssfonai: a Indústria, com

Bs demandas por defeitos de bens de con sumo e de bens de capital.

Tudo isso resultou de uma bomba de

vi

ajuizados na Califórnia totalizaram recla

é casa dos 12 bilhões de dólares, ou seja, ma segurador (excluído o setor dos seguros de vida). Esse problema tomou as pro

Na análise desse panorama, o "7/79 Economist" fez há pouco algumas observa ções bem encaixadas. Disse, por exemplo, que na Grá-S/'eían/7a a indenização média por vítima da thafidomida foi de 20 mil libras; e que, se o norte-americano deseja

o privilégio de receber um milhão de dó lares por bebê deformado, então deve acos•tumar-sé com a idéia de pagar um preço

extra pelos produtos que adquire, para cssim manter um sistema viável de seguro.

Observou também que, se alguém ô aleija do por uma pedra que se despenca a esmo

retardamento que remonta eproxlmadamen-

ou fica inválido por doença, pode ficar

!• ao ano de 7965, quando surgiu nova doutrina jurídica hoje consagrada por 42 Catados: a chamada "responsabilidade es-

condenado á pobreza. No entanto, se taJs

trlta*\ que numa tradução pouco literal se

enriquecer de uma hora para outra. "A ló

conseqüências derivam do uso de um bem

de capital ou de consumo, a vitima pode

pode chamar de responsabilidade Imanen-

gica da responsabilidade estrita" — diz o

te. O estopim foi uma senfença sobre dano

c/fado periódico — "aponfa na direção de

resultante de produtos com defeito de fa bricação. O fato é que, ao longo dos anos.

os acidentes e en/erm/dades". Esse é um

a responsabilidade civil adquiriu conceito extremamente elástico e as Indenizações

ir

Te-

nerife (um deles da Pan-Am), os proóessoe

vinte por cento da receita global do siste

' ií

te, com a colisão de dois jambos

cupações das empresas seguradoras com

um sistema de seguro social contra todos

problema que os seguradores devem en frentar com objetividade e urgência, por

respectivas passaram a atingir valores altís

que "tanto mais e/efi* decidirem por si pró

simos. Alguns exemplos podem evidencia^

prios, tanto melhor servirão seus aoionlstãs

o caréfer explosivo desses dois aspectos

— usuários e empregados". A "explosão da responsabilidade", no

da matéria. A administração da Golden Gate Bridge foi processada pelos pais de um

enfanfo transcende as fronteiras dos Esta

Idvem suicida, que reclamaram um milhão

dos Unidos, por via do comércio exterior

de dólares sob a alegação de que o sui

daquele pais. Resseguradores britânicos,

cídio poderia ter sido previsto e evitado.

com quem as companhias de seguros nor

Acidentes em máquinas com 10 e até 30

te-americanas partilham negócios que não

'nrrs do uso levaram seus fabricantes aos

podem assumir integralmente, estão pro

tribunais. Os produtores de bens de eaplItl tornaram-se responsáveis por Indeniza ções de acidontes do trabalho a oparárioa

curando Implantar esquema que torne sem validade, no exteric. as deoieõea judiciais norte-americanas. Destas também procurem

empregados, não pelos fabricantes das má quinas. mas petos compradores destes.

destinados ãquafe pais.

esquivar-se os exportedorea de produtos

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Desestatização deve ser mais ampla

Privatização para o seguro-acidente A reprlvatização do seguro de acldentec do trabalho e a remoção de obstáculos ao

mento da previdência social, "é nesses se tores da população que se localiza o mer

seguro-saúde foram os dois Itens que mais despertaram atenção e Interesse no tcmi-

ses setores, nem todos os interessados têm

rio: debatido pelos

seguradores paulistas

meios de optar, pelo seguro-saúde; pois

permanecem obrigados a pagar à previdên cia social a assistência médlco-hospitalor

Paulo.

da) 6 avaliado, segundo ele, em 2S% da

O seguro dc acidentes do trabalho, se gundo Renaut, sempre foi um dos ramos

contribuição de previdência. Para ele isco quer dizer que o desembolso do contribuin

colocados entre as primeiras posições no

te, sem contraprestação de serviço mMico,

rantíng do mercado segurador nacional. Estatlzado em 1987, prosseguiu, sob o vago

representa 2% ou 2.5% do seu salário ou renda, conforme sua taxa de recolhimento

fundamento de tratar-se

(8% ou 10% de contribuição). "Poirtãnto

presidente João Figueiredo, antes de viaJar para Cleveland. Estados Unidos, onde noje convalesce da cirurgia cardíaca a que

submeteu, instruiu o Ministro Dellün

iNeio, do Planejamento, a «retomar com

mais vigor» o processo de desestatização. a V, I s

que não recebem ou à qual recorrem em última Instância".

O custo de tal assistência (não recebi

^ transferência da Federal de Se-

antes pertencente ao lapas, para. a

privada. Além disso, sensIbUlzou

estaduais a caminhar pela mesm»

Si» nni,

as perspectivas não são de lucro, mas do prejuízo certo.

1^0 inamps. Para os

lo empregador, em vez de pago por contri buições do empregador, empregado e da

sos daí provenientes para contratar segu

xflr riP

União.

privada a prestação dos serviços médlcohospitalares que hoje não recebe da pre

mente negativa: a deterioração do atendi mento às vítimas de acidentes, a asslstén-

pulação."

clí^ médlco-hospltalar, disse ele, é prestada

INFLAÇAO Renaut afirmou ainda que o elevado ín

iroblemas'de retorno ao trabalho afetara

dice de Inflação está exercendo fortes pres

ualmente a essas duas partes.

sões sobre os custos da atividade segurado ra, Os custos gerais de operações e de ad

àâantou que a constatação é de que exists

pára ele um mercado ^tenclal cada ver

ministração do seguro, inclusive o custo dos riscos (Indenizações), segundo ele. sobem em ritmo acelerado, exigindo das empresas seguradoras a revisão contínua dos seus ín

mais expres^vo — tanto maior quanto

dices de receita — o que impõe a perma nente ampliação de mercado. "A reprlva-

se congestloiiam os serviços médico-

tlzação do seguro de acidentes do traba

bc^Mtalares da previdência social, pois a

lho e a expansão do seguro-saúde s^lam,

^raade é que há crescentes camadas da ptgÃilação economicamente ativa que, por

obviamente, importantes fatores para a in corporação de mercados potenciais, alar gando 06 horizontes da atividade segurado

açus padrões de vida, reclamam a presta ção de serviços médlco-hospltalarea em nimulto acima da c&paddade de atendi-

®®tor, é importante tam^ regulatõrla exerAlmeida, presidente Companhias de Seguro.":

várias declarações à Imque o Governo precisa dei-

séíuro dP

monopóUo exclusivo do

1968 eM ^ídsn,es do trabalho, que até INP8

empresas e pele

de privat?íf«/ ■.» dentro da atiial política oportuno

menos mm,.

ra e aliviando o Impacto dM atuais previ sões Inílacionártas", finalizou.

Vlctor Renault. Presidente

Naclonai das Empresas de

NAL DO

'«^ta ao JOR-

(«na^ir^ ^vados

e

de

Capitalização

flegun^ ^OMMEI^O em abril passado,

j ®^cto8 legais estabeteccm

gádor, e nP- , responsabilidade do emprt;db trabalho f custeado, todo o acldaite Tisco

portanto, de um

de responsabilidade tal concerne ao setor pri-

do securort^^®®' vWft.

«í®- 0^® a estatizacóo

acidentes do trabalho é inde-

tados^eml^.j^tos são vários e íundamenfhvlados ^ î®'

«aotém atoda pressões cpw dé fato

«■nttouar ope.^í"'

gliiío afet

deles prontos e lá

«^^retanto. se

° assunto. As continuarão, pois hoje

°

modalidade de se-

«cfalw

dada ma»

ção do mercado, conforme ressaltou Victor Renault, quando no seu discurso de posse na Fenasfig. Para ele. a política setorial do seguro privado precisa sofrer modifica

— acrescentou — o ponto chave é o grau

Soutos

Civil, que vado. a

dicam ainda uma maior liberdade de atua

«tapa. dUulr o segu-

prlvada» rííJ}^? pertence a iniciativa

como

No processo de desestatização da eco nomia, os empresários de seguros reivin

ções para enquadrar-se ao novo e atual qua • dro da realidade nacional. Nesse reajuste

^ possibilidade de, pejo

dá Federap»

nas costas, do Estado todo 6 encàrgo dd' responsabilidade porque, a primeira vista

^ extremamente salutar e

'dentes^o^^íJi^iS^^bnente o següro de ací-

empregados e de empregadores, Já que os

Quanto ao seguro-saúdc, Vlctor Renault

1

dp setor príÍIÍdo^ WlbUca e a partlclpaçóü

éni níveis iisatisfatõiios, em detrimento de

SEGUBO-SAÜDE

° seguro de acidentes de

bém clda da por

insatisfações de cre&centes camadas da po

Certamente, a matéria impõe um minucio

no

contribuinte teria condições, com os recur

por elimhiar

acham que é um risco que cabe ao Estado. so estudo para se determinar como e até on de a Iniciativa privada pode dar a sua con

® responsabilidade do Oover-

além de uma consoil«o-»"-

de liberação das forças do mercado, obje tivo necessário e em plena afinidade, aliás, com o atúal projeto brasilielro de «mu so ciedade política e econümlcamente aberta». Mais

recentemente,

Paulo

Niccoli.

presidente da Comiss&o Especial de Deses tatização, ao receber o título de sócio ho norário da Associação das Companhias ds Segiu-os, afirmou, num verdadeiro discurso a favor da livre iniciativa, que o setor en contra-se atrofiado.-multo mais em íunç&o da ação regulatória exercida oelo Estado do que pela concorrência praticada poi empresas estatais. E acrescentou que o

compromisso governamental é de fortale cer u sistema de livre empresa, ampliando-se progressivamente a presença do se tor privado no espaço econômico e evitan

do seu esmagamento pela burocracia es tatal-

AS declarações de Paulo NIccoll refle

do tratem^ «J^enas o seguro de acidentes

tem. de certa forma, uma preocup^áo do Estado com o crescimento do seguro e culocado sob esse prisma mais amplo, a de-

Uricola • c ® ^üanto ao primeiro, as deílclên-®

seios do mercado s^rurador ainda náo satisfeltoe. (A6)

áfda Drtvíü

Pleiteado pela

sestatuaç&o certamente atenderá aos an

BI.722*PÍ9.02*01 .OS.flj BI.722*Pãg.03*01.08.83 ' ■,ií

N/.-.

iWdiitáltlÉMÊÉiââíaaM&itaa

( !

O seguro agrícola, por sua vez, opera do na área privada, não tem o consenso das diversas forças do mercado. «Dado o po der de destruição da natureza», alguns

^ privatização da sua sede Seguros,

? íoercado segurador, no entanto.

^balh?^

pôls continua custeado exclusivamente pe

moção do bem-estar social,

tímida, o avanço das seguradoras nessa área.

tribuição. Não se trata, portánto< de joga/

— assegurou — se houvesse desconto na

vidência social, ESsa é uma forma de pro

íuncionamentto o gigantismo de sua máqui na, tem proporcionado, embora de lorme

'fcermitTÍ Elstado na atividade não emnrilte 1 heoessário aizida devolver às deiSwitf a comercialização de modalidades de seguros, atu-

contribuição para a previdência social, o

éíál ao seguro, a estatizaçâo. explicou" Re naut. produziu uma conseqüência social

cias da própria Previdência Social, com or çamentos insuficientes para manter em

ocorreu no Rio Grande do ®

ft

spcial", na prática não perdeu, todavia,

ro-saúde, obtendo na área da Iniciativa

comissão especial interminlsseguros, o trabalho des-

M comissão, é verdade, Já apresentou fni-

suas características de um seguro privado,

..Mas, além de não mudar o regime flnáilceiro para Imprimir característica so-

:Í:!> '

ucAs de vários segmentos da sociedade. O

cado potencial do seguro-saúde, Mas, nes

com o presidente da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Ca pitalização (Penaseg), Vlctor Arthur Ronaut. O encontro íol realizado no Sindi cato das Empresas de Seguros de São

de um "seguro

A interferência do Estado na economia tem recebido nos últimos anos severas cri-

'

S1-

fj" p' ' i i .'


Renault acha inviável um

seguro contra insolvência Sobre a proposta de criação de um se

cão ganhará respaldo no Instituto de Res

guro contra Insolvência, que poderá surgir nal das Empresas de Seguros Privados e

de CapltaUzação (Penaseg). Víctor Re nault. afirmou que ela é inviável uma vez

gue pretende-se trazer para a responsabi lidade das ccmipanhias de seguros o cré'

co de modaJidad'?B de seguros já existente no mercado, seria de difícil aplicação ope racional, pois o valor do prêmio, é certo, seria demasiadamente elevado.

dito liquidação do slsbsma financeiro.

Esse seguro, segundo ele, na realidade

Victor R«iault adiantou que isso. na

se assemelharia ao aval. "Nlão existe —

prática, significaria transferir os prejuízo?

alirmou — com essa dimensão, nada si-

das falências, em muitos casos decorren

nvlar- em qualquer outro pais do mundo".

tes de uma má administração financeira

9 empresarial, para o mercado segurador, essa i»op06ta, devido às suas implicações.

movimento consolidado das empresas se guradoras até 31 de março deste ano. divulgados pelo Instituto de Resseguros do Brasil flRB). demonstram que as re servas livres das 94 companhias que ope

ram no mercado cresoeram, em t-ennos

De qualquer forma, acrescentou, mes mo que tal seguro viesse a compor o elen

exame, o Presidente da Federação Nacio

que é um aJssurdo. Ele acredita ainda que

que garantem

seguros do Brasil.

na reforma da lei íallmentar, ora em

ou seja, para as anpresas seguradoras, o

Aplicações é

Não há viabilidade, sentenciou, em atri buir ás empresas de seguros responsabili dade pela liquidez dos empréstimos feito pelo sistema financeiro às pessoas jurí dicas. .

Setor reclama da falta

lucratividade lesultados

^ilelrn

oo mercado segurador bra-

nominais, cerca de

140%, comparadas

com igual periodo do ano passado.

No primeiro trimestre deste ano, tais recursos alcançaram quantia superior a Cr$ 173 bilhões. 333 milhões, o que^jq.*

vestlWevS^°/®^®ntes de aplicações e Insas aetniíf^' ^ evitado que as empre.

presentou um acúmhlo de mais Cr$ iM

verm^T<r^2Í5® ^eohem seus balanços no

meiros m«es de 1982 essas reservas so

ativipalavras a « aHví. de Prêmi/T U2,1^trlal outras das compannias, companhials. receita receita

dade inH,"

lêm dadft^i® despesas-operacionais, nâo ?05 com l ^dcro, ao contrário, os pretui^ se avolumam cada vez de seus produmais.

des 8^P'?5®®®0'.neni mesmo os gran-

bilhões 'sm 12 meses, pois nos três pri mavam aproximadamente Cr$ 72 bilhões, 373 milhões. Esses valores são constituí dos pelas resen'as de reavaliação e <ilucro, al^ dos lucros acumuladoe.

Os recursos das empresas segurado

ras, que são Investidoras institodonals, elevam-se para Cr$ 343 bilhões, 109 mi

fo^ih^dores do mercado es-

lhões se às reservas livres forem adicio

^trangula^i^*®"^ recesso e de pontos de

nadas as provisões técnicas, que no pe ríodo considerado atingiram Cr$ 168 bi

P^Pam

!?òa econr^^^^ de negócios, própria de quadrft^ !?>, setorial. Certamente, S5í®-'^cloBft?- de dificuldades, de prejuízc» diuito P®de persistiro ®lfvado J® ^mpo, pois corre-se tomar a solvência e a

E?^to rip „das empresas vulneráveis ao f®^. qup ^nxeaçar a sua função Intrín^ihela de responder pela seguran-

lhões, 727 milhões. Juntas, o crescimento nominal dessas reservas foi de cerca de

124%, considerando qu-e no primeiro tri mestre do ano passado elas registraram

algo em torno de Cr$ 152 bilhões, 885 mi lhões. As provisões técnicas são consütuídas basicamente pelas reservas de ga

rantia suplementar, não comprometídas c compromi^tidas (de sinistros a liquidar).

de incentivos fiscais

R^^dorai; dos de balanços . ... . des dÀ^i^^í^^dos pela Paulista Paulista ao do P^hine^ que apenas, nove

Jobiin é subetitato

O esvaziamento das cadernetas de

S>7 PrimM deixaram de ter déficit noa

de Figueira na Susep

AÍS—

poupança tem merecido das amí^ridadel ^ que buscam a reversão desse processo aiti momentofiscais, o quebrasileiro é eloglável No atual econômico é'im. pre«jnd.lvei canalizar esforços no sàitwô de bloquear a aplicação de recursor^ iovestlmentoB meramente especudeve se prender a

apenas um setor da economia, ela tem quc

ser mais ampla e atingir tamWm à^Uvt

ajJ^nça ?fi ano.Unlbanco, Na Usta dadeste Bahia.

cuio^^"^çausOu um grande obstáconsütulndo-se ítíSc ^Octácio contratação desses seBézar do Nascis?dpn?í,i^IÍ^°â? março, aSemipreIdencla do Sindicato dasemEmpresas

Interamericanc,

B,

Sáo Faulo. Já cS? cfrd(S®do

mercado. restrlSglS e^^SjSdS^Jf^j^ópriS

Seguroq for-

ChiB® com

auifjPi^

451

P^IWvo de Cr$ 8 bl-

aplicações Sní'

nomu

três anos ISfl

reduzir as "de longa míSde produtivos da eco-

bu

-SM

?2ih'a"lcíS;.1í,o'«!?',Í8r' BI.722*Pãg.04*01.08.8^

empresas), que tevo

superior a Cr$ 1

pelo descm-

seu núcleo feconõmico O núcleo de estudos econômicos da

Federação Nadonal das Enipresas de Se

das comipanhlas perten-

guros Privados e de Capitalização (Pena seg) dará inicio às suas atividades a par

^ bancos que cresceu

"«S»

'li

mllhOes. A n-

^ ®«'®a de ih^ ^deoptí^x^ milhÃs, enquanto

alcançou Crt M bl-

^bdU^' em ilí!®' ®"n nm cresdmento

■ .iS'

tir da próxima segimda-feira, dia 1® da

agosto. A implantação desse. Departa mento Econômico está a cargo do econo

mista, Paulo Rabello de Castro, da Fun dação Getúllo Vargas. A finalidade do

IT

: 'U

I

núcleo, segundo revelações já feitas pelo

presidente da entidade, Vlctor Renault,

registrado cotn o

mestre dlíS no primeiro trldeste ano, quando obteve um cres-

Fenaseg põe em açáo

' O mesmo ocorreu com

a Siv.i^^®®^®ntos e aplica-

<1® '^da e aclsignifica que as empresas

xou portaria, a de numero 184, Já publlc^a no Diário Oficial.

da ordem de

®11' *n®s com um re-

de siíü?^®®'

® ^"®da da co-

de investir^ perdando sua capacidade um de7estim?,i?®f®^^®^ de 1931, é eSdenf^K!\^° ^ poupança e, como Ul,

'echou o tri-

lhfi?do patHml' 541

merSâízíeB?"rf'*^^

n&

Para isso o Ministério da Fazenda bai

^ O

^Üh?^®JüÍ2o

semirA

e Delfim.

^dustrlal do mercado al*

flai^do ai 2 ^lll«>es, 673 milhões, não

Uth^^

r. mu

resultados do GB Con-

sua ausência ou impedimentos eventuais, será o diretor do Departamento de Con trole Econômico da autarquia, caigo exeréido por Armando Barbosa Jobim.

presidente da Associação das

olTIst^ mnriff) Que «O HvomoiZ: modificou, profunda e slgnlílca-

A partir de agora o substituto do Assis Figueira à frente da Sio>erinten« déncla de Seguros Privados (Sus€(p), na

rnim

Imeida

Novo

. «ttnge. BanerJ, Monarca e

sobem 140%

PHttieiro trimestre ditim.

é a de orientar o mercado em relação ao

comipartamenfc dos diversos segmientos da economia, além de analisar o prótl»1o

setor de seguros. O Departamento possi velmente disporá ainda de um Centro Estatístico.

dadçe eetatísticofi sobre o

(REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 29.07,83)

i BI.722*Pãg.05*01 .08.83

^■2

' ■li


M' I

Sistema Nacional de Seguros Privado^

••i

Superintendência de Seguros Privados

SUSEP

Nifti

T'rniriíinriiBií «ii iTT

Ministério da Fazenda

\

CnCULAR íf? 030, DE L5 CE JÜLaO EB 1983 , /

KLtzA.c. a TaJL^a. pcuio. a Segure .de

tivtAòoi,

do

Z/io-aáJ-,

o 5:,'?c«:STEWÍ'£W7H V.K Sü?c'?IVTEWPfWCIA PE SE(?üRPS PRIVA

PCS iSl.S£^l, HA {íCAjna. do dlipoitc no iM.Sé, a.llnt<L "c", do Díc--.ita-ie^ nP 73. de 21 de «oveaívio dt 1966;

4

io

C.0nò-id i^-jndo o onopoi-to pzío Jm^Ci-tn-to de

Reá4eg<iAoA

e o "gue cohíía do vioízao SUScP nQ 001-717í/à2;

RKCLVEs

i . Apvtooan. í£ a.lAeAa(;.Õe.i Znt,<íodaz-iáxJ, na T-aAÍ^o poHa OA SzgaA.oi dc Rh.óco.í" Oa.oí\òoa, nu ^ciri do antxo, ?ue ^(Lztndo pcLA-tc. i.bteâAart^e de^a í/LacaZoa .

2. cóio. c-óteuZo-i tn^o-tã ea «.'ÁgoA na daia de .áaa'put>£Á

ea^ao, Aevogadaá a4 d^LipoA-Lçct< li» zonZ-íÍAÍo.

Francisco

de

Assis

Fioyevra

AlTERAÇ0E5 ? TARIFA PARA (?-S SEGUROS PE RISCOS PIVERSP^

PO BRA.SU

A) InzlaZi o Itan 3 - Cc^SERTURA ESPECIAL PE ATUALIZAÇÃO AÜTOMÃTICA. "DA

lUPORTÍVCIA SEGURAPA no^A-U:. I f? do CapZzu^o T.coníonme aboA-ro.* "3 - COBERTURA ESPECIAL PE ATUALIZAÇÃO AUTOMÃTICA

PA

IMPORTÂNCIA

SEGURAPAs

3./ - c pe--niZcZda a aZuaZZzação auíomãcZca da. ZmcoA-CaneZa Ae-

guAida 31.^ apÕÜcei .i pA-êmio {,-lxo, cu.ja vígÍKcZa ■ Atja dc í-tí

? iam) ano .

J - O vclIo\ da. .í.-npoxtinc.ia a eguiada ,i$Zna£ itJiã eico

ííiZdo pe£o iega.iado, obae-tuadoa oA limitei de'S po-tiáncia regulada 5-t>:adoi naA Vi&poiZçoíi Tílx^ íã-iZaA da modaZZdade^ Ae áouve'*..

S.f - EAta cofaeA-ítUa itA.a c.enc&didã mediante cíauáttia ZOA, do oAtZgo 29, do Cap/-£ii£o Tí da

^ e

'ce6A(tYte.a de peSftXo adxcXonaX AtAttX-tawXt ^ apXXe«ç5iT íft SOi da taxa obtXda Sflt obXXda da dxvxAao dZvZiSo do ^pxeij-to oo Afcgun.ô ptxa i>eXa ^ 4 .■... tM»i,hitAn jHÁP.jLJlLLííAtlZO.VO.fUl & do AtApeetXva XepoA-tânaXa «egiiAada xnxcxoeItanto. paoa a, co SeAtttJU bcul&a BeJUttJU bÕAXca como poxa paxa. aA cooexxu/ui.# .El-. - ^.^tnk »^xuttjirLCe. dc ttaZdAA no AtSttAo) Aobxt o vdtoA fttAutiAntt da aX«eAf.K dlitA,t.n ça tfUxt a ímpoKtâncla itgdxada ^xnaZ e a xnxcxae. O pxtmXo adicional dcvtxa 6tx

«

pximló éa éj^tZca -t cobxado na

U dt fagamlnle dt PKtmle dtu CondA,(^et6 Q^xali da apolZ

7,

ee.

S.frí - Teatando-ie de *tôiuo contatado ^ CO ntlAllvo, o pAttUo Aexa obtcdo aa ap^eaçao de 5ít da taxa Aobee o valoA AtitUlAnlt da dX^e

AitiçA tnlAt a ImpoAtância itga^da Unac t xiueXoX maltlplicada ptle coe^XeXènte de agxavaçao ob^do da eetaçdo tnlAt XmpoA^âncxa AegttA^ada XiiXcXat e valoA em ^Xaoo.

\ \

BL722*Pág,01*0] .08.83 ■Ml»"!!'"», ■ 1,1

^

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' ií<i ■i iiiiiBáÉaÉlíÉiÉ'Mi<iÍMíálÍÍflÉl^&ÍÉMMáiiáa !■!

í.

1^

' j ■ .

.1.


i-h 3.3 - No.4 cíuoi ejB que. a fieJ,nttg'iaçao da. importância, icgurada

zâtcja pJicviita. naí Cond-tçõeé Bòp&ciaii da modatidadc , para excito de. cÕZcuZo do prímio da reintegração _ deve

rão ser considerada o prêmio total e a importancra òc_^tirada ^inal do segaro.

3.4 - Q.aando a importância segurada ^inal, escolhida P^Zo sega rado exceder o Zimite deCôbirtuy'ui

AutomãZica,fixado

a]

pe

c

tatj--,

cr;

cx o'.c.i4ÍOoicntc

ate u data dc sx.nx.strc, scja xgual ol super xic. risco no momento dc sinÁ.strc,

81 JiiZlair no Art.íÇ do Capítulo II a Cláusula 204, com seguinte reda çRo^:

dl . cci-oca -

'

; I do

valer

fc ] Cen/ífl sx.do pago c prímio adicconai ccrxe.spc ndcntc. 2 - Caso o valor cm risco scja xnfcrxor ac ixm.<.t2 cslrpulado'

"Of/íiixu.ta 204 - Cobertura para Atualização Automática da Importân cia Segurada Fica entendido e acordado que, mediante o pagamento do prêmio adi

cm

na

'Tlxnea "a" do xtem antcrxor^^ co-x.rcxa pc: conCa ac scguradc a parecia doA prcjux,zos proporcional a dii,crcnça entre c prcir.ic pago c o prêmio devido calculado dc acordo com c valor cm risco ís.tabclccido na cita da alínea "a", não considerado nos cálculos o ad.ícional acima orevcs-

cional correspondente, a importância segurada inicial da presente ap£ respeç

ío.

tÍKto o valor de Crf SeJtã considerada como importância segurada no dia do sinistro a re

^

3 - Em seguros contratados com a cláusula dc atualização automáti

ca da importanaa ^egu^tada,

sutXante da aplicação da seguinte idrmula:

o valor cm riico corrigido ate a

data

do iinistro for inferior ao limite estipulado na alínea "a" do item 1

I.S.p - I.S.J

desta clausula, y Segurado participará dos prejuíens na mesma propor-

ÇdO (ia insuficienaa constatada cm -relaçao ao limite acima mencionado.

I.S.j +

1.5.

-lo

n-C".a^acoí lon: ■' líávíuia dc CLtuaiiza zvKrxgido vão aatomâ-t-LCc. do. ijr.pc\tcnc<j. icguroiã., c S.ÍJA. cn ix-.ici"'

mente, a respectiva cobertura do resseguro".

lice será automaticamente corrigida ate atingir no vencimento

aato

Qc Cii dpõ^-tCi.. :u, pri j/ouioi

Io IR8 para a modaZidade, devera ser soZicitada, prevx.a

( ♦ 1 Indiiar o ^percentual aplicado, na ijo^ma da tabela constan

Í.S.

• Importância segurada corrigidaino dia do sinistro].

I.S.

• importância segurada ^inal.

Importância I.S.'

le do Artigo S9 do Capitulo I desta Tarifa".

-

CIBCÜIAR NÇ 031, DE 15 CE JULRD CE 1983

segurada Inicial.

N

• prazo de vigência da cobertura, est dias,

n

« numero de dias decorridos do início de vigência da cobertura

Altera a

Tarifa de Seguro Contra Roubo(Circu1 ar

SUSEP

nç 63/7S) .

ate a data do sinistro.

Fica entendido e acordado que,em caso de sinistro, someiUtr serão indenizados es prejuízos devidamente comprovados,obser vadas as disposições constantes das Condições Girais, Especiais e dê mais cláusulas desta apólice.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVA

DOS(SUSEP), na forma do disposto no art. 36 ,a1Tnea "c" , do Decreto-lei

"

PrevatecoB ^tambzm os dispositivos da cláusula

ní 73, de 21

de novembro de 1966;

considerando o proposto pelo Instituto de

de

Resseguros

■^0 Brasil e o que consta do processo SUSEP nÇ 001- 2669/83 ;

rateio,se prevista nas Condições Especiais desta apÕlict*.

fSSCSLVE:

1 . Aprovar a alteração introduzida na Tarifa de Seguro

Cl Incluir o- parágrafo 39 wt Cláusula J QJ do Art.lÇ do Capítulo

^ontra Roubo, na forma constante do anexo, que fica fazendo parte in

II,

conforme a. seguin

tegrante desta circular.

"3$,- £■ seguros contratados eoa cobertura de atualização automá llca da tmportáncia segurada, se o vaiar eji risco, apurado na daiã

taçao, revogadas as disposições em contrario,-.

2. Esta circular entrara em vigor na data de sua publj_

do sinistro,^or saptrior ao valor em risco,iiiia.idl corrigido ate

Francisco de Assis Figueira

a data do sinistro pela mesmo percentual de co^neçao da importân cia segurada, o ^Segurado participarZ dos prejuízos na ne^aa propor çâo da insuficiência constatada em relação ao valor em risco apu rado no momento do sinistro.

>

Cada verba,st houver mais de uma na

A^EXO Ã CIRCULAR ^?Q31 /SS

apl/-tae, á-úianã separadamente sujeita a esta condição, não podendo

I: :,

o SegarcCdo alegar emcesso de valor em risco em uma verba para com

pensação da insuficiência em outra,

-

Incluir, no Ari. 10 - PRAZO VO SEGURO E ALTERAÇAO VA IMPORTÃWCIA SE GURAUA, o item 3, com o seguinCc teor-

. portanto, Valor peta em mseoInicMLl, corrigirão ate a data do srnrstro, será o o^ido St

"3 - S permitida a atualização automática da xmportãnaa segurada daa apólices com pnazo anual. . 3. J -_ú valor da importanc-ia segurada (jxnat será escolhido p£

guinte expressão >

^^c '

^^i *

^

■to Segunado, nao podendo, entretanto, ultrapassar : dnbro da importan -

prtdet

segurada inicial.

1.5, .

3.2 - Esta cobertura serã concedida mo.dcanCc apf/cação

r

vn.

ala wabaixo A. L' e.c. cobA.ança 4. ü cuu ri y u u C p de prêmio -1 i fM A- V n c* A_ adic.ionaC V rosuítante da

_ ^auai

ciee SOi 501 da taxa obttda obtida da divíòíc divisão dc do p^iernií? prêmxo peta *LZòpzct.Lva respectiva ímpoximpor-

Valor em Hlsco inicial, corrigido ate a data do sinistro} em Rá.ac.o inicial, declarado no início do seguroj

.^nda segurada inicialitanto para a cobertura basica como para ai c£ .^rturas acessórias incluídas no seguro) sobre

vaiar

"COBERTURA PARA ATUALIZAÇÃO AUTOMAtTCA PA IMPORTÂNCIA SEGURAPA"

IS^ ' Importância Segurada inicial"-

F.cca entendido e acordado que . mediante o

paoameníc de

^^^n\io adicional correspondente, a impcrtânaa segurada ímcial da pre

Pi PoA nova redação 5 Cíou^u^ J03 do Art.JÇ do Capítulo 11,na forma

apólice szra automaticamente

zo.xrígxd.' a.'i'

^ respectivo o valor de CiF . . .

abãlxo:

no vcnc-cmcn"

Será considerada come cmpoitãncca jegn'iada n-'' dia

' "Cíiusala J 03 - Rateio Varcial - J? R.c4co Kelativo

■^nii,tro d resultante da apiicaçac da seguinte fÕrmulaz

J - Fica entendido e acordado que todo e qualg^uer sinistro será in

CO Relativo, desde quet

resultante da

-*-ferença entre a importância so.gurada finai " '.mciai:

IS^ ' importância Segurada inicial, corrigida atê a data do sinistro;

denizado sem aplicação do Rateia previsto na Ctausula de Frimeiro

da

aplica

I.S.

"

I .5 . ,

--

I.S.

F

-

dc

I.S. *

íi

onde ;

1

BI.722*Pag.025y

" I

BI.722*Pag.03*0^ .08

>

.

»i

;f i I.

Ú'Í-\


■xiniKikw 1 •

Conselho Nacional de Seguros Privados '.5.^

CNSP

CONSELHO NACIONAL DE SEGl HOS PKIVADOS

impo 1 tânc í.a oZoaiada coiA.ígj.da ■ nc d-ca do 6ín.iitKo ■

I.5.p = ■impoitânc.t.a itgwiada ^Á.ndl

RESOLU:;ÃO CNSP N9 O

l.S.j = impoíitancia izguKada ín-ic.íai

òl

O CONStEMO NACia.N.AL D£ SEGUROS PRIVADOS

de

[CI-ISP) ,

atribuições legais, tendo er;. vista o gue consta do

no

uso

1 ?■

processo

CNSP-St/Bl-E , considerando que a averbação si r.pli f ícada pode ser con

K

= pfiazo dt urgência da apõlicz em dias,

n

- nãmzfLO de diai decofifi^doi da -tnício de v^gênc^a da apÕl-Lce aXí

cedida diretamente pela Seguradora, a data do z.tní^tKo.

R

Ftaa intendido e acoAdado que,em caóo de òtnZótAo,

io

Os oòyetos AiíacÃonadoi,paAa os quais ^oram destacadas verbas próprias, terão seus vatores Aiajuitadoi automatÁcaminti, na

mesma proporção em que iJor reajustada a ÃmpcAtância aguAada .cnÀcZai na data do AÁnZitAo".

S

O

L

E;

1- . O subite.T. ã. -S do art. 4? do Anexo II da

Resolução

CNSP nÇ 01 , de 17 O • ■'82, passa a vigorar com a seguinte redação:

meníe HAao indinÀzadoi oi pAijaZzoi devidamente comprovados, ofa^eivadai ai disposições constantes das cond-íçõzi e ctãusutas desta apõticc. f

E

"5.4 - Será permitido inserir na apólice a Cláusula

speciai constante do Anexo Vlil , possibilitando a entrega de uma averbação simplificada semanal, quinzenal ou mensal , para os segurados

ilue apresentarem grande movi.mento de embarques e para aqueles que pos suirem características especiais em suas operações de transportes que 03 impossibilite de utilizar o sistema normal de averbações.

3,3 - C^pAimZ.0 adicionai mencionado no sufaitem devera ser

in

corporado ao pAimlo da apõiice e cobrado na jjorma preuistá na ciãusu"

5.4 .1 - A SUSEP

e o modelo da relação de einbarques .

ia de Pagamento de Prêmio das Condições Gerais da mesma.

.

Lixará '";s elementos

mínim.os

5.4.2 - Caso ocorram desvios e distorções na

adoçao da averbação simplificada, a SUSE? disciplinará seu uso.

- ■ " - 'Zoando a Impo.ttancia Segutada iinad.,ii,cothtda. pite SiguAadc, cxce-

cer o iunUe de Ccfaerao-ta AuCcmaíica, fixado pzto ÍRB para o Ramo

deverá

ier ifí^Letadc, prevrameníe, a tespccísva cobertura de resseguro".

5.4.3 - Os prazos máximos para a entrega

10 dias úteis

a) período mensal: ;ofs. nVs. S4 e 85/83)

com

(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA UNIAO DE 22-7-83 - SEÇAO I - Pãgs, 12

da

averbaçao simplificada à Se guradora, após o encerramento do período a

qtJe se referir, serão:

a

b)

período quinzenal:

5 dias úteis

c)

período semanal:

3 dias

úteis.

2. j Anexo VIII da citada Resolução passa a

--

vigorar

A seguinte redação: ^ , "CLÃUSULA ESPECIAL DE AVERBAÇÕES SIMPLIFICADAS PARA

^ seguro obrigatório de RESPONSABILID.ADE civil do TRANSPORTADOR RODOviArio-carga.

^

-

1 - Não obstante o disposto na Cláusula 8a. - Aver-

- Item 6.1, das Condições Gerais nesta apólice, fica entendido

na^

-averbações serão substituídas por uma Averbaçao Simplificada, oorão relacionados todos os embarques "fetuados no período a

g

3 raosma se referir.

1.1 - A averbação s i.mpl i í í cada será feita

indicar os dias do mês ou período) devendo ser

egue a Seguradora até

(indicar o prazo) .

en-

2 - ü Segurado assume a obrigação de:

^squer

7.1 - averbar nesta apólice todos os embarques,

se]am seus valores;

2.2 - fornecer ã Seguradora os elementos e nru-

íhe forem solicitados para a verificação do fiel

cumprimento

Vg^°^^^gação de averbar todos os embarques, quaisquer que sejam seus os _ , ,

3 -0 não cumprimento da obrigação du averbar todos

^^ques, quaisquer que sejam seus valores, implica, de pleno di~

cehp ' ^ imediata rescisão deste contrato e a perda do direito de renão Sido averbado Seguradora indenização por .farça deste seguro, tenha ou o embarque. trg

_4 - Se o Segurado deixar de observar o prazo de en-

averbações conforme previsto no item 1, a Seguradora poderá

O cancelamento unilateral desta Cláusula, mediante aviso es-

BI .722*Pig.0/í

vo ao segurado. Pòl ice.

Câç^

5 - Ratificam-se as iemais Condições Gerais desta a

3. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publi-

' tevogadas as disposições em ccntrário.

IVU''' Brasília, 05'de julho de 1983.

il -

ERNANE GAIATAS Presidente

do

CNSP

-,1 >

BI.722*Pag.01*01 .08.83

-r.:


PANAMERICANA DE SEGUROS S.A. - A Superintendencia de Seguros Pri

a Po^t tuto

Pia. 17 71]T no "Diário Oficial" da União de 4 de julho (Seção junho, que aprova as alterações iniroduzidas no Essa

reigti^

de Seguros S.A., com sede em São Paul^o, dentre as quais

Ihòes

aumenco de seu capital social de CrS 456 milhões para CrS 835

a

m- -

aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correcao mone

' conforme deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral Ex realizada em 25 de fevereiro, Assembléia-Geral Ordinária, ""ealizadã

• ''-r

tret^nt Ç°es: 1) 6q

■ ■ ''ií:

com a Assembléia-Geral Extraordinária de março,modifica devendo, er ciâ primeira Assembléia que realizar, procederemas30seguintes ^rt. 3Q deverá obedecer ao prazo fixado pelo art. ^9 ao Decreto nume-

45'y/67

Ser c '

para a realização do capital; 2) o parágrafo único do art. 11 deve-

P^ca a reanzaçao ao capicai ; z .i o pai

di2 A faculdade concedida pelo § 49 do art. 141 , da Lei nç 5 404 ^diíiir^i ^^Ppitodo.somente ã eleição de um conselheiro para membro do Conselho de ^^Verào s não a um Diretor; 3) o item V do art. 22 e alTnea "a" do art. 24 ^Sfiia

^ ressalva estabelecida pela Resolução CNSP nQ 4/75.

No DOU

da

^o^am divulgadas as Atas- das AGEs e AGO e o Estatuto da sociedade se 'ni

de

COMPANHIA RENASCENÇA DE SEGUROS - O "Diário Oficial" da

de

União

^ |Seçaõ"I, Pag. 11 713) publicou a Portaria nÇ 129, de 1" ae junho, çj Est^-j-, '|í^°'^bencia de Seguros Privados, que aprova as alterações introduzidas ,

:}

da Companhia Renascença de Seguros, com sede^em Curitiba.

r^nte tj,

â Assembléia-Geral Extraordi naria em 29 de março,

as

Sq^^i^os

'■ 'I

NU

ít

if

^onforme

seus acionistas em Assembleia-Geral Ordinária, realizada ^umulati

Assembléia-GeraT

na mesma data e Assembléia-Geral Extraordinaria de 10 de maio, den

^s seguintes; 1) Mudança de sua denominação social para Sul Améri ._a

e Industriais S.A. ; 2) Aumento de seu capital social de C»-? oes "^Çci 500 ais mil para CrS 1 bilhão 30 milhões 400 mil, mediante aproveitamen-

9dr

çjgp^^^ôs disponiveis, incluída a correção monetária do capital . No DOU da

Ih dô

foi

' l^oram publicadas as Atas das AGO e AGEs e o Estatuto da companhia se

COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA - De CrS 3 bilhões 520 mi-

liiq^^hia ^'^^entado para CrS 8 bilhões o capital da Companhia de Seguros Aliança

em Salvador, mediante aproveitamento de reservas disponíveis,

^onreção monetária do capital . O aumento foi deliberado pelos aLio V Ext Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia ^ Art

• o r

tu

de 29 de março e homologado pela Superintendência de Segu^través da Portaria n9 131, de 17 de junho. No "Diário Oficial" da Julho (Seção I, Págs. 11 715/716) foram publicados a Ata das AGO

^^-^tuto da sociedade seguradora e a Portaria da SUSEP.

rh^ âs

de

Superintendência de Seguros Privados homologou as alterações inEstatuto da Companhia de Seguros Rio Branco, com sede em Curitiba,

4 relativa ao aumento de seu capital social de LrS 457

. ■

: 'C

■'f ,

1 1,

COMPANHIA DE SEGUROS RIO BRANCO - Através da Portaria nÇ 139,

da 1

t .M'.

ni ihoes

milhões 450 mil , mediante aproveitamento de parte da reser-

^ção mnnptária monetária do canital capital ., conforme deliberação de seus acionistas

em

Extraordinária realizada em 24 de janeiro e Assembleia-Geral Ex realizada cumulativamente com a Assembleia-Oera I tlrdinaria, em 30

buk-, .^0 "Diário Oficial" da União de 4 de julho (Seção I, Pags. 11 .' 17/719}

d» . ""cados as Atas das AGEs e AGO, a Portaria da SUSEP e o Estatuto da so-

BI .722*Pácj.01*01 .08.83

Al 4'!

"";'u ■'"•j

1:1


T!|:1 li

Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional CORRETORES OE SEGUROS - A

FENASEG recebeu da Superintendência de

Seguros Privados o oficio n9 3 134, de 20 de julho, em que aquele órgão comunica a anulação do registro de Primar Administradora e Corretora de Seguros Ltda.

(Proc. SUSEP nÇ 001-13 099/79), por desinteresse da empresa.

INSTITUTE CARGO CLAUSES - I

} Palestras proferidas pelos Srs. Arthur Vernon e John piiver, no auditório do Instituto de Resseguros do Bra sil , sobre as "Instituto Cargo Clauses", recencemente

NACIONAL COMPANHIA OE CAPITALIZAÇAO - Através deste "Boletim 1"' formativo", a Nacional Companhia de Capital izaçao, com sede no Rio de Janeiro «

II! I;

divulgadas no mercado londrino de seguros.

informa o mercado o seu novo endereço: Av. Presidente Vargas, 850-69 andar-Cen' tro - CEP 20 071 .

Apresentador:

~ Dois técnicos vao apresentar uma conferência sobre assuntos de

BANESTES SEGUROS S.A. - Em Assembl ei a-Geral Ordinária, realiza^®

especialidade: IM Mr., rií Arthur Vernon, que e diretor da Willles Favour, um Ui lUÍ ^ J

dos

cumulativamente com a Assemblei a-Geral Extraordinaria, em 21 de março, os acio o

H^ncipais corretores no mercado londrino, falará sobre as__novas cláusulas do

ini'

senh Cargodebates Clausessobre e, aoo final palestra, estará que i disposição nnores para assuntodaesua os esclarecimentos forem necessãdos-

nistas da Banestes Seguros S.A., com sede em Vitória (ES), deliberaram sobre

aumento do capital da empresa de Cr$ 435 milhões para CrS 742 m-'lhões 833 718, mediante aproveitamento da reserva de correção monetária do capital ,

A de-

liberação, que alterou, conseqüentemente, a redaçao do Estatuto da empresa,

homologada pela Superintendência de Seguros_Privados através da Portaria n9 132de 17 de junho.

Olever ê "underwriter" do Lloyd's.

foi

Na sua palestra, abordará

ele^ttambém estará Londres disponível vê as Tendências do SeguroasMarítimo". Comoforem o Sr.necessárias Vernor, . para responder perguntas que

No "Diário Oficial" da União de 6 de julho (Seção I, Paginas

11 960/961) foram publicadas a Ata das AGO e AGE e a Portaria da SUSEP.

ÃRTHUR VERNON.

apreço 4.

COMPANHIA ANGLO-AMERICANA DE SEGUROS GERAIS - Por meio oeste

letim Informativo", a Companhia Anglo-Americana de Seguros Gerais, com sede

Sao Paulo, comunica ao mercado que a sua representante no Rio de Janeiro, CoiuP^, Gdi Io Peçanha, 50.

àmável

Udue nol niiLtíi) de ue iniciar iniLidr a d palestra, gostaria . v-. de externar minha feimdade r"Igr.--, . . . . me ptQnnlí • "Oportunidade que este assunto — ou a apresentação do mesmo -

dâs

visitar pela primeira vez sua bela cidade. Vocês tem "olausulas de carga, e imagino que^muitos dentre os presentes ja

nhia Anglo-Americana de Representações de Seguros, mudou suas instalações do

po n9 2 404 para o Grupo n9 1 903 do mesmo Edifício "Rodolpho de Paoli", Av. Ni'

— Senhoras e Senhores. Agradeço-lhe, Sr. Presidente, a

as

'•"tahf com " cerio certo+ cuiaaao cuidado ee possuem pussuidin idéias luc-u^ ^ e opinioes próprias a respeito. . °nto^ nestaum Hnrar aDroxímadamente -me J ^ nQstà palestra que deverá durar aproximadamente uma uma hora, hora, Drononho^ proponho-

^U^^^dar este longo'e entedioso assunto de maneira .-r—, rápida, examinando nv-i T ' i-e lungo e enceuiusu -v-

Ou Ov qup

COMPANHIA UNIÃO CONTINENTAL DE SEGUROS - O "Diário Oficial"

certas cr-ticas Teremos muito tempo para.responder leremos muicu Lcmpu par a. í cspuiiuer d ^ per...'ntaç as P^^vocaram - .... ^ ep "^^"^oâram espero quecertas todoscriticas se aproveitarão disto para expor suas opinioesas

União de 7 de julho (Seção I, Pag. 12 025) divulgou a Portaria n9 145, de ^ junho, da Superintendência de Seguros Privados, que aprova a alteraçao intnoo da no Estatuto da Companhia União Continental de Seguros, com sede no Rio

.5

mil para CrS 2 bilhões 664 milhões 375_mil , mediante aproveitamento de rese'' disponíveis, incluída a correção monetária do capital e reavaliação de benS»

forme deliberação dos seus acionistas em Assembléia-Geral Ordinária, '"eali^s^ cumulativamente com a Assemblei a-Geral Extraordinária em 30 de março e AsS^^J bléia-Geral Extraordinaria de 27 de maio. No DOU da mesma data, foram divul9^ dos a Ata das AGO e AGEs e o Estatuto da companhia seguradora.

Priva'^^, CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros n i -- t (Delegacia do Para) encaminhou a FERTISEG os ofícios n9s 61 050/83 e 63 052/84 f de 18 de julho.

No primeiro, comunica que o corretor Manoel Antônio Leite,

motivo de desvinculação^de sociedade seguradora, teve restabelecido o seu

tro naquela Superintendência a partir de 19 de julho; no segundo ofício, inf^ que o corretor Carlos de Jesus Emerenciano Aguirre, por motivo de aposentado' / de função publ 1c:a, ^desincompatibi 1 izou-se, tendo assim restabelecido seu reG"'^ tro naquele orgão.

lârecimentos.

de §

neiro, relativa ao aumento de seu capital social de CrS 1 bilhão 43 milhões

o

Dal das dac cláusulas riT,,c,,iac e n detendo-me, Hofpnrtn-mp. apenas, aoenas, nos aspectos mais difíceis ^^Pâl

Quaisquer idéias aqui expostas, que fogem a apresentação facrh- a Dra " ".."^''âro, minhôs próprias opinioes. Entretanto, antes de ^ partir, ti Luai Ve

Sdo,

"htè ífC^cauçao de submeter o esboço de minha apresentação ao Chaimian;; do Co^1^0 Hp e de Cláusulas o qual de nada discordou. ^0 sistema inglês de se matítimo, que utiliza o "Formulário de Apólice ST", através do ^ Cargo Clauses, tem sido adotado e copiado mundialmente. Jalvez esse to, utilizado ou copiado em Oriente, todas as inclusive partes do antigo^Impeno britam o „ha dos países do^^Extremo no Japao. Na América; de Apólice para Carga " e as cláusulas americanas se baseiam. Ha ^^"^te, nas antigas cláusulas da apólice inglesa. ^ Creio que tam^t^s ca do Sul, o sistema inglês seja largamente utilizado, As re-

_'^udificaç5e3^ portanto, tiveram grandes repercussões fora da Inglater-

K

este aspecto mais adiante. O

'^0^5 fti- pelo Lloyd's"em Í779^e^ desde então, pouco se modificou.

t:^,

-O

Apõlice^5T"foi Este formula

identificar o segurador e deixar espaço para detalhes sobre o seviagem, etc., especifica os riscos básicos segurados ou, pelo quando o formulário foi innecessário modificar a cobertura em epocas_recentes, atravês idade. A fim de se o^ter um fompleto (valido), torna-se necessário anexar o conjunto respectivo

BI .722*Pág.02^Q

%ií ' .1' ■'

■—

J . _i.

m


de cláusulas

"Apolice ST ^

ca diferença importante entre as "Cláusulas WA e FPA" é que a apólice WA cobre

'-j

danos por mau tempo ou danos de compensação ~ ou o que chamamos de "dãnbs por

Em 1978, o Comitê de Navegação da Conferência da Organização das Nações Unidas Sobre Comercio e Desenvolvimento {UNCTAD} preparou um rela*' torio sobre seguro maritimo, criticando muitos aspectos do método inglês

documentação do seguro, principalmente o do "Formulário SJ".

cri^ticas

arremesso" (swept damage), sofridos em decorrência do fechamento de portalõs urante tempestades, para evitar inundação dos compartimentos de carga.

A maioria . das

mas nem todas — provinha dos paTses do TerceTro Mundo. A

opi'

.

niao, na Inglaterra, era que Londres, como capital do seguro marítimo, deve'

ria tomar a dianteira em preparar uma apõlice inteiramente nova, enquanto ^ UNCTAD preparava, simultaneamente, um formulário e cláusulas de apõlice proví sorios. Esta nova apólice nao deveria conter condições de seguro, que seri^''

to a mercadoria, atuais deou cláusulas mencionar das a duraçao da cobertura para transi as outras sem disposições cláusulas.

e do Comitê Técnico e de Cláusulas, em Londres, Õrgaos compostos de represe"' tantes do Lloyd's e de companhias, resultou no novo "Formulário de Apõlice ^

nas

incluídas nos__conjuntos de cláusulas.

I ''

p,

O trabalho conjunto do Comitê de Car9«

ses.

que as ^

Devemos considerar quatm aspectos principais ao interpreta"

cobre perdas totais, avaria grossa e particular decorrentes de um dos

ris"^

^Muitos dos riscos relacionados na apõlice pouco ou nada

a ver com o comércio moderno.

l,í'i

C' í '.Ít^T

^'1 si ' ' , 1"7 <

violentos ou em alto mar.

ir.

"^arga porque sõ corresponde aos interesses do armador e, portanto ,

rouipr

A explicação dos outros riscos constantes da

significa que o "Formulário

.--oi.•' seja uma apõlice de seguro de risco

tg

i^isrnc ^ Adiante, examinarei com maiores detalhes as clãusulas referen-

tal .

guerra; porém

~

T

I!

i 'JÍ' í

Uma Corte decidiu que eram .g

circunstancias relativas a perda de uma,carga de Õleo de um navio chamado n Salem" .— um caso muito conhecido de fraude, onde o navio foi afundado

^

descarregar o õleo na África do Sul , que nao era o seu destino Numa Coy de Apelaçao, un dos juizes admitiu seu erro ao pronunciar, num'julgamento

Cl

pela expressão roubo em alto mar".

Vy C)

tenor, sua decisão, segundo a qual as circunstâncias do roubo eram coberv

Portanto, Õ ate bom que as novas cláu

Ias do atual formulário nao façam referencia a este risco.

íé^' i ' 'I 'j,

„ pe_maneira geral, as cláusulas do Institute anexas ao "Forf' davam tres tipos de cobertura. , Existem, ainda, as "Clãusulas WA sobre avarias, que cobrem perdas totais, avarias grossa e particular ou pft ciai, em excesso P^, com franquia estipulada no memorando da apÕlice —-

'Li!

lário ^

As novas cláusulas sobre cobertura de riscos nao fazem menção

e os três conjuntos de novas clãusulas contêm uma cláusula

no^r^ riscos. Conforme já mencionei, certas disposições, antes f^ormulario ST", foram mantidas nas novas cláusulas.

"perdidos ou nao perdidos" do "Formulário

o ^

in-

Entre elas es

. Sob a Lei de

^ contando que a carga esteja segurada no momento do

sini s-

estará coberto pela apõlice, mesmo que a perda tenha ocorri

ação do contrato, desde que nem o segurado nem seus segura

conhecimento da ocorrência durante esse penedo.

9ido pelo termo "perdido ou não perdido".

Este é o prin

^0

causadas por um risco estipulado no "Formulário SG". "Cláusulas sozinhas nao tinham validade porque a cobertura básica erã" definida no e, 3% se

mulario SG . r:

As "Cl áusulas FPA" nao cobrem sinistros de avaria particu a nao ser que o navio transportador tenha afundado, incendiado ou encalhff

com os objetos segurados a bordo; neste caso, a apólice FPA e igual i_ apoiai

WA, que cobre perdas parciais decorrentes de um risco descrito no "Fonnul^

Õã Apõlice . Neste caso, também, estamos falando de um conjunto de d Ias que SÕ tem validade se anexadas ao formulário especifico. De fato, a

vale a pena notar que os termos básicos do "For

guerra, os quais foram substituídos pela cliusu~ ^ exõTi"-isao de captura riscos e deapropriação das "Cláusulas FC_ e ST"

i

Recentemente, vários juizes ingleses mostraram-se confusos .

interpretar a expressão "roubos em alto mar".

devera

a^^âmbémdp ^"^930 ' ^ maquina, na apõlice. aparece; numa não i pirataria. De fato,A aexpressão pirataria"marítimo" tem pouca nao relevância

apõlice pelas Cortes difere da^expl 1 caçao encontrada num dicionário. Exemp' ce nao

praticas

fazer um seguro com franquia, tal disposição

Em alguns casos, a interpretação dos termos

"roubo", conforme a apõlice, nao inclui pequenos roubos, sõ . ..OI XJI lUUUVJi, mas 111 db SU cobre LUUrc

enfatizar

^Omplpto N- f^ortos termos conhecidos do "Formulário desapareceram por Cuja* 1^° oxiste mais menção ã "Avaria", exceto com relação ã avaria gros Os sen^^ ^^9^1 é internacional . A apõlice nao contém franquias. Ca-

calhado, incendiado ou afundado.

r

cláusulas foram redigidas de acordo com a legislação e

No "Formulário fica claramente determinado que o segurado providências oara prÕTeger e preservar a propriedade segurada no mo E mais; tal açao não constituirá ato de abandono no caso dê" total Ambas as cláusulas, "perdido ou nao perdido", aparecem em to

qh e''^Juntos daas novas cláusulas do Institute; porem, sua í>ua redaçao icuaçdu e

^ \lg^e nais fi , ^ do que a do_ "Formulário _ __ fácil interpretação

mais^

Nas novas Os riscos cobertos e os excluídos são definidos numa linguagem cia^otai oompreensao, e as "Cláusulas A" podem ser comparadas com as de totg? ^0 Institute Cargo Clauses, poTs ambas se baseiam na cobertura de E difTcil, senão ImpossTvel , compararmos as "Cláusulas B e C"com Pág.OG

ií:

\

r. f.

Ao exa-

Pcitica.^ 1 ^9âis salientar que inglesasquenãoseria sejamrecomendável retiradas das cláusulas.

clui totalmente a avaria particular de certas cargas, e sujeita outras a franquia de 3% - 5X em outros casos, salvo se o navio transportador tenha

t . i.

do "Formulário ST" para as novas^cláusulas de carga.

esta 1 J^^da Inglaterra contém uma disposição estipulando que o seguro adotarei^ ° ^ Jurisdição inglesa. E lógico que os paTses estrangeiros que no entanto, ® ifí]po^ta°t"'^^° formulário desejarão ajusta-lo a outra legislação; a referencia a legislação e

ciai — está sujeita ás condições do chamado "Memorando da Apõlice", que li ' ■(' i .

segurador, uma Cláusula obrigando-o a cumprir o contrato e um serão registrados detalhes sobre o segurado, nome do_ navio , contrário da apólice SG, o novo formulário nao contem clãusucobertura. Isto significa que se torna necessário transferir

''edâtov. isto ê de essencial importância porque a intenção dos ^'-'Ces nan teriaOca, sido alcançada por qualquer outro regime legal . ^A apõlice

apólice^ As disposições da Lei nP 1906, de seguro marítimo, codificam a jü; risprudencia anterior inglesa e qualquer caso subseqüente O "Formulário ^

especificados na apõlice, sendo que a liquidação de avaria particular -

O formulário, em sT, i um documento muito simples, contendo, apê

cláusulas, estas se tornarão conhecidas. Gostaria de

legaig

uma_apolice de carga marvMma — todos baseados no "Formulário ST" e na leg^laçao inglesa. ^ Sao eles, a jpÕl ice, as cláusulas a ela anexadas ê~a redaçào

'''

Gostaria, agora, de examinar o novo "Formulário MAR" e o Insti

fonriur'^°"^^ ^iâqei Ias certas

Cláusulas . Antes de enforcar as novas cláusulas, creio que seria bom escM' recer quais os riscos cobertos pelo "Fonnulário sf ' e o Institute Cargo Cia"'

u|.. , n

Bem, esta foi uma apresentação muito rápida e sumária dos três

k


as FPA e WA.

Davegabüidade^ou de condições para transportar a carga, sempre que o segurado oiJ^seu funcionários tiverem conhecimento de tal impedimento antes, ou por oca-

As cláusulas revisadas englobam conceitos inteiramente novos,

riscos" co^rtos e os excluídos sao claramente especificados nas novas clausu'

siao do carregamento do navio.

Ias. O conceito de riscos marítimos desapareceu e muitas das perdas incluidj sob esse titulo poderiam ser recuperadas sob "riscos" da "Cláusula , mas todas. Conforme ja disse, as "Cláusulas incluem danos de compensaçáo_ ^

. Existem poucas modificações entre as antigas e as novas clãusu

sultantes do fechamento de portalos durante tempestades. Dificilmente tais . nos constituiriam riscos cobertos pela "Cláusula B", que cobre danos por" aj

salgada, sendo contestável que todo dano causado pelo fechamento dos portalo^

durante uma tempestade resultasse de um ato preventivo. Este e um ponW vista, e algumas pessoas acham, entretanto, que tais sinistros seriam

dac~

para incluir a viagem armazém/armazém, desde a saTda do armazém de

^epoi

Todas as cláusulas contem as mesmas exclusoes ^

salvo uma — e estão relacionadas na "Cláusula_4" .

Exemplo; exclusão 1 :

Cada

nos intencionais, bem como os riscos da exclusão; 2; vazamentos e avarias j

veis sob nenhum__dos conjuntos das antigas cláusulas.

Em se tratando da

í;

da càr

mais, etc.; 3; perdas resultantes de mel empacotamento, etc. , nao sáo recu^^ ■; ■ 'íi

a chegada no armazém do destino-final , com um limite_de 60

dias

tsta ^"ituação ^ descarregamento, enquanto a mercadoria estivesse em trânsito normal, permanece inalterada.

Antes de abordar as perdas cobertas, gostaria de examinar ^

riscos excluídos do seguro.

Salvo pequenas diferenças de rê"

seguro de carga em percursos de transito curtos nao mudou. O "Formu-

reqa°inento; §1" somente dava cobertura o momento de carregamento ate oo desçaras cláusulas anexas ao desde formulário estenderam recentemente perTodo

dos sob os termos da "Cláusula B".

It ' ' 1

respeito a duração do seguro.

1ÍK°'

^ cláusula referente a mudança de viagem (roteiro) foi modi^fi-

antigas cláusulas, no caso de modificação de rota ou descrição

As novP' a^cobertura era garantida por um premia combinado entre as

^

partes,

cláusulas nao contem cobertura no caso de alteraçao de rota ou carga.

são 3, embora nao estivesse claramente estipulada nas antigas cláusulas, ^ prática tal tipo de perda foi considerada pelas cortes inglesas como nao-^

RISCOS COBERTOS

perável . 1.1 IVI ici I J sempre jvmpi V constituíram vvi IJ 1 ou I 1 QIII cAUiu:5au Danos intencionais exclusão ce assim uuiiwo

V

~

estabelecido na na cei Lei ue de :)eyur-u Seguro ridr Marítimo. lunnu. Ou mesmo mebinu acuncece acontece com com "atrasos airasu^ ••

''áusq]

escaDeieciao

tretanto, a exclusão " ' ^ 6 — danos ou despesas decorrentes da falência do_^'' JÍ Foi introduzido, em parte, para fazer face a ..... ........ - o- perTodo .„. QK-, difíceis quando o. armador vai i. falência durante em ^que o

I* *

em

transportada em navios velhos, de propriedade de um único armador, cuja «ij Esta exclusão causou muitos P jS

Entretanto,

'^^^sado por avaria grossa resultante de alijamento ou sacrifício os cinco primeiros tipos de perdas aparentemente não tem

55^

destas reclamações, os seguradores londrinos se mantêm firmes em seu de continuar com essa exclusão, a qual dificilmente será retirada do

'•1

^lana e nao creio que seja necessário comentá-las. O único ponto ^^te e a menção de várias perdas que sao cobertas por este seguro, em

^ 1 - 'ainçnf.Perda ou dano incêndio, explosão, envanu ao au objeto UÜJtrLU segurado, scyutauu, e <- relaciona: i.i.. 'àijf. ... To ou pfr ^i^undamento do navio , sossobramento, etc. Mas nnt.em notem hpm bem, esta Se refere aos danos que podem ser "razoavelmente" atribuídos a estes cj. E, depois, temos dois outros tipos de perdas — perda ou dano ao obje

j*- seguradores ' — inúmeros casos de fraudes recentes , em que a í-afy ..J dos eram os

E,_de fato, este e

restritas das três — relacionam os riscos cobertos de for-

c

no, para estabelecer exatamente quem é o responsável pelas despesas com y tinuidade da viagem ou retorno da mercadoria. Além disso, a preocupaçs'^ . é

suntos ainda estão sendo discutidos com as associações.

causadas por um dos riscos excluídos. As cláusulas ma-

^

viajando e seu negocio é abandonado antes que a mercadoria chegue ao seu y c"!

tos, principalmente das associações comerciais.

A Lei de Seguro Marítimo estabelece que, para poder recuperar '^iscos segurados devem ser aqueles resultantes de causas imedia-

j'

ci^arit/^^^^ssariamente a causa mais recente, porem aquela cujo efeito ê pre-

Em se tratando de clientes antigos, os seguradores talvez façam uma

cláusula para que ela seja aplicada nos casos onde o segurado nao cons""?^

principio ê difícil de ser interpretado e, portanto, temos os tipos de perdas que nao sao sujeitos ao teste de perdas por ^ incêndio, etc. Mas, no caso de avaria decorrente do sa ^^^jamento da carga, aparece o conceito de causa imediata. No en-

var que, antes de carregar o navio, tomou todas as providências razoável fim de estabelecer a idoneidade financeira do armador.

os casos ê bastante simples determinar se as perdas por causas

Outra nova exclusão adotada em todas as cláusulas

de nÇ 8 berada.

concerne a daoos a ,

-Tal exclusão nao foi

propriedade segurada ou i sua des trui

incluída na cláusula 8 porque exigiria 9

de avaria grossa decorrente de sacrifício ou

^

são de danos intencionais na relaçao de riscos excluídos. Antigamente» ^ cláusulas referentes a greves incluíam danos intencionais que não cons^^ Portanto, se utilizarem as "Cláusulas B ou C" e desej 1

Çm

navio ou no compartimento de carga ou transporte, perda total ^^balagem caída no mar ou durante o embarque ou desembarque. ^ in

notar que as "Cláusulas FPA", algumas vezes associadas com as^"Cláü

cionais.

A^garantia de condições de navegabilidade^ no começo . ,,.3 %f

viagem, está implícita em toda apólice sujeita a legislação inglesa. }^íq^'Í-

ma abreviada desta garantia permitira que os seguradores ignorem a apoi

í

ses nao podiam alegar falta de condições de navegabilidade como defesa^

vas cláusulas (^) excluem perdas ou danos resultantes de falta de condiÇ

^R

"®vlo

i

perda total de embaVagens durante_o embarque, transferência e desembarque desembarque. As "Cláusulas C" nao cobrem tais riscos,- 9gO' aqo

a cobertura esta razoavelmente "Cláusulas B' s „ "^ada nestes dois conjuntosNo deentanto, cláusulas, que trazem uma relaçao dos ^e rtos

pre se considerou que o proprietário de uma carga provavelmente tivesse controle sobre a navegabilidade do navio transportador. Sob as antigas

Ias, tal fato era admitido, tanto pelo segurado quanto pelos seguradores

alijamento

C (í'dJh\ triâi "Cláusulas B" cobrem todas as perdas enumeradas nas "Cláusu y ^ ^ ? perda ou dano quê possa razoavelmente ser imputada a^terremotos, ^ dn ou raios, carga tragada pelas ondas, entrada de agua salgada

novas cláusulas.

dir indenização por danos intencionais, terão que lançar mao de uma especial — atualmente sendo redigida —, cancelando a exclu sao de dah®

As oi-

baseadas no antigo conceito de riscos — algo parecido com as

risco total para carga —, cobrindo toda perda ou dano acidental ,

— é um conceito novo.

çao financeira era, a bem dizer, estranha.

^ pujuvi v -- ricos cobertos. Creio que puucniuD podemos passar a examinar os

e os

nao cobertos.

Outra melhoria encontrada nas "Clausuças B

e

C" concerne

ã

transito terrestre, agora claramente definTda. A" cobertura de ' se aplicava ao perTodo integral do transporte. Entretanto, no ca-

^•^tura FPA e mais um seguro para transporte terrestre, muitas

vezes

Pág.05

. iifi


não era fácil interpretar ou associar um acidente de trem ou de caminhão

^orias em transito curto e igual a dada pelas antigas cláusulas. E um seguro ú

.

talvez, por um breve período de transferencia para^outro navio e,

um acidente no mar e, portanto, era difícil determinar quais as cláusulas aPj caveis.

As novas "Cláusulas B e C" claramente definem a cobertura

excetuando-se os riscos de minas e torpedos velhos que nao explodiram ,

aplicav ,

^ podem ser cobertos uma única vez, ja que a mercadoria esteja embarcada.

para o transporte terrestre.

As cláusulas comerciais foram emitidas devido às negociações entre os seguradores e as Associações Comerciais. Os seguradores nao impor condições as Associações, desejam obter sua concordância quanto a final das cláusulas e, por esta razão, somente algumas cláusulas foram blicadas. Isto significa que, subseqüentemente, a notificação da retirada ^ "Formulário SG" e as antigas cláusulas, a partir de 19 de abril do ano, exceções se fizeram necessárias para acomodar aqueles ramos para os Q\iK ainda nao havia concordância com respeitosas cláusulas relevantes e que cont^'

■í i

nuam a utilizar as antigas cláusulas. junto com o "Formulário <*■

( CONT I NUA)

NOVOS

E e necessário que sejam usadas em coU'

antigo.

PARA

AS

COMPANHIAS

INTERMEDIÁRIAS DE

RESSEGURO (BROKERS) EM NOVA IORQUE *

Na realidade, as únicas cláusulas ate agora publicadas cono

'

nem a alimentos congelados e petróleo cru. As cláusulas para alimentos cony^j lados pouco diferem das antigas.

^ Com 1

Existem as "Cláusulas A" de risco total,

cobertura, terão

novas

de

^iduciirias sobre as intermediárias de resseguro licenciadas no Esta Iorque.

'^to

Iorque e que atuam em favor dos seguradores licenciados no Estado , spn^ repercussão considerável, uma vez que a maioria dos princiS^Jí^adores que operam nos Estados Unidos sao licenciados em Nova Iorque.

S

que, futuramente^ estabelecer uma redação especial . As ^

No passado. sul as referentes a petróleo cru sao, na minha opiniao, boas. As havia um conjunto de Institute Clauses específico para petróleo cru. sul as mais comumente usadas sao as cláusulas americanas SP 13 C, e acho

A partir de 19 de outubro de 1982 um novo regulamento, conheci-

^^igêhc-^^^^aulamento 98 de Nova Iorque", entrou em vigor e impôs divulgação e

conjunto B, cuja cobertura e mais ou menos semelhante ã 3o conjunto C_, mas cobre danos por avaria de congelador. Portanto, atualmente não existe ma^ ' Instituto Clausè cobrindo risco ou deterioração total para alimentos conge dos, exceto para a carne congelada. Se os seguradores desejarem conceder

1 l ii v\ ' '

REGULAMENTOS

g5

cláusulas do Institute sao muito mais abrangentes e~cTã'rãs do que Pelo que soube, os seguradores americanos sao da mesma opiniau*

ricanas

Apesar do Regulamento aplicar-se somente aos "brokers" licencia

s!'^'^iadn

A maioria das informações que são divulgadas pelos "brokers" li_

devem ser obtidas e se referirem aos "brokers" nao-1 icenciados e re^ através dos quais as colocaçoes sao efetuadas.

Gostaria de mencionar rapidamente as cláusulas de guerra 'fo€ bre as quans nao dei ainda nenhum detalhe. Em 1912, os riscos de guerra acrescentados, creio, ao formulário e, para que eles fossem cobertos, as

sulas ^ e S" e o "Formulário

laii

tinham que ser cancelados e as "cláusu

e C" do Institute Clause tinham que ser anexadas ã apólice,

Anteriorment^Jg

^^do.

— - — - Ora, f rpj

aditamento, uma emenda a "Regulação de Crédito Administratiresseguros tem sido adotada, a qual extende o "Regulamento 98" as in-

de resseguros que atuam fora de Nova Iorque e não licenciadas

no

tas cláusulas cobriam os riscos excluídos das "Cláusulas SC e C".

' i:

uma foma complicada e circunloquia de cobrir riscos de guerra. 5 lice nao traz nenhuma menção a riscos de guerra ou a qualquer outro; tenv cláusula^^que exclui claramente os riscos de guerra, em cada conjunto, riscos sao explicitados nas suas cláusulas Existem modificações i-j -c--— -ímnnrt, A pirataria foi retirada da cobertura de riscos de guerra, sendo inclui^ um risco marítimo nas

Cláusulas A".

estar expressamente excluído.

considerado um risco coberto

Como não está especificamente incluída

sulas Be C^", e alguém desejar fazer seguro contra pirataria sob estas ^ Ias, a cobertura terá que ser incluída através de uma emenda especial

0 novo regulamento tem quatro principais exigências: ^^eguro: 'C''

modificação é que as antigas cláusulas davam cobertura ã captura, confis^j^íJ^j apreensão, detenção, retenção, etc.

^Ção.

^

Portanto, as antigas cláusulas

Io

1 - Verificação, pelo "broker", de sua autoridade e da cobertu-

2 - Divulgação, pelo "broker", de fatos relevantes referentes ã 3 - Manutenção de livros e registros pelo "broker"

pelo

prazo

tavam a 1 iquidação_de sinistros gor confisco nao causado por guerras ou

:i

1

i li,

de guerra. Isto nao mais e possível sob as novas cláusulas. A captura, ^ ensão, etc., só sao cobertas se decorrentes de riscos de guerra. ^u íiwfcír iiti as cláusulas ciu ouidw ut» Fd) üu d^ pwrudb lUidlit Cdfl^tíid uo ^ • p i ./j quec L-U concerne de yucr guerra, duas perdas foram canceladas: pi agora incluída na apólice de seguro marítimo e um ato de apreensão norma 'ji

passado, caso alguém quisesse ter esta cobertura, geralmente tinha que ^ gir a Londres para conseguir uma apólice especial que cobrisse confisco, Para terminar, volto a falar dos riscos de guerra, pois cionei

as

cláusulas de greves.

Nas cláusulas de guerra, a cobertura de

A - Observação de responsabilidades fiduciárias específicas pe-

"^^Ucig ^ios . e O concordem "Regulamento 98" exige que o? "brokers" 1 icenciados atuem cocom as regras especificas para a manipulação de prePãg .07


Executivo, Legislativo e Judiciário

I i„io e reservas de sinistros. Estas regras exigem daqueles profissionais: 1

Apelaçao Cível nQ 290 243

f 1 - Deposito de fundos de resseguro en, rontas identificadas!; IQ Tribunal de Alçada - SP

bancos autorizados a negociarem em Nova Iorque, Um "broker" licenciado

■ I.

3? Câmara

sidente, pode usar um banco fora do Estado, o qual e um membro do Sisteni^

Relator: Juiz Fonseca Tavares - Maioria de votos

Reserva Federal .

I >1.1 lí

Um "broker" nao-residente

nos

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - MOTORISTA MENOR DE 21 ANOS - AÇAO

n - j.

com a Emenda 20 do Regulamento, pode usar um banco que não Liados Unidos se o segurador cedente consentir, por esrritr^

estabelecimento. , .

^

i

CONTRA O PAI DESTE - ALEGADA ILEGITIMIDADE DE PARTE - VEICULO PERTENCENTE AO FI Estaf; LHO ~ IRRELEV.ÃNCIA - VOTO VENCIDO - INTELIGÊNCIA DOS ARTS. 156 e 1 .521 , I, do CC.

.■ .cp

° broker" use

^

E

2 - Manter em tais contas oe o mpnnr-j Aa füii'líií ~ . . . ^ ^ "lenos o saldo liauido de

recebidos, mas nao remetidos;

M

E

N

T

A

"Quando o Código Civil estabelece a responsa'

Mlidade delitual de menor de 21 anos, maior de 16 (art. 156), não quer, com

^

isso

®xc1uir a responsabi1idade dos pais pelos atos dos filhos que estejam sob sua guaf

3 - Manter separado o primio e o fundn de reservas recebi""doS pelo intermediário, em sua capacidade fiduciaria com outros fundos retido^'

dd (art. 1 .521 , I ) ."

. 4 - Obter de cada participante autori^arSo nor escrito

Apelaçao Civel nQ 290 244

de retirar o juro do prêmio e das contas de sinistro

Tribunal de Alçada - SP Câmara

^ ator: Juiz Renan Lotufo - Maioria de votos

Traduzido de The Review - 16 5 83

J^SPONSABILIDADE CIVIL - INDENIZAÇÃO POR DANO ESTÉTICO - INCLUSÃO NA INDENIZAÇÃO ^OR INCAPACIDADE LABORATíVA - INADMISSIBILIDADE - INDEPENDÊNCIA DE AMBAS. E

Q.

.

M

E

N

T

A

"A indenização-pelo dano estético ou morrolò-

^ Co nao se confunde com a indenização devida i vitima pela sua incapacitação para

^^trabalho^__^A indenização pela incapacidade laborativa não engloba a indenização dano estético .

Apelação CTvel nÇ 303 254

Tribunal de Alçada - SP Câmara

Renan Lotufo - Unanime

AurO OBRIGATÕRIO - ACIDENTE FATAL - INDENIZAÇÃO - OBRIGAÇAO SOLIDARIA DA SEGURA% - CONTRATO VIGENTE.

E

^

M

E

T

A

"A seguradora, aceitando o seguro, assume po^

i^ao solidaria no cumprimento da obrigação de indenizar.

O contrato estava vigen

Venceu-se is ish de um sábado e foi renovado na 2? feira, sem interregno. ^idente ocorreu ãs 21h30m desse sabado." Apelação CTvel nÇ 291 250

^1 'o Tribunal de Alçada - SP ■i

Câmara

K vator; Juiz Toledo César - Unânime li

V

V

"

BI .T22*Pãg.01*01

iH t;|yi|tiyi i

■('Jr

'

t[f

«MlllfVIIII


Apelaçao CTvel nç 19 183

SEGURO OBRIGATÓRIO - PAGAMENTO EFETUADO S COMPANHEIRA, ASSIM RECONHECIDA JUNTO»^ f Càrara''® Justiça - SC uTnpMr»TA

r-

^

VIDFNlTA ^nPTÜl

DE VOTO

i-jcicnuu A uuMrr\nnL.i íaM ^

_ UAI Tnflnir _ /\r?rn rt ii iTvnnft

nn n \nrn,i\

r\0oll I KuUUlinLLl UM J Un«v ^

Tiir^rsor-i-rvP.-^T n

r.r-r,ii

!\clâtn>^. n.

Desembargador AluTzio Blasi - Unanime

~ VALIDADE - AÇAO AJUIZADA PELA VIÜVA - IMPRÜCEDÊNCIA - DECiil' E

M

E

N

T

^PJNSABILIDADE CIVIL DO PODER POBLICO - ACIDENTE DE TRANSITD COM VETCULO OFICIAL .

A I

^

_

E

"Válido e o pagamento do seguro obrigatórf';;

M

E

T

A

tuado a companheira da vitima, assim reconhecida junto a Previdência Social."

de

I

"Em acidente de trânsito ocorrido com veTculo Prefeitura Municipal, causando danos a terceiro, Í devida a inde-

Apelação CTvel n9 441/81

ependentemente do grau de culpa atribuído ao preposto."

Tribunal de Justiça - BA 2. Câmara

Apelaçao Cível nQ 84 385

delator: Desembargador Joio Cavalcanti'- Unânime

SEGURO - ACIDENTE PESSOAL - RISCO NAO CONTRATADO - INFRAÇAO AS NORMAS DE T E

M

E

T

- RJ

'

Eduardo Rabello - Unanime DE ADVOGADO - SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS - AÇAO DE COBRANÇA - ARBITRA -

j ^"TO.

A

"Conduzindo veTculo sem estar habilitado J rado afasta-se do contrato e cria risco que nao esta coberto pelo seguro, a seguradora da obrigação de indenizar."

' E

Apelação CTve! nQ 952/81

h

eií, de acide f o

M

T

E

A

"Tratando-se de açao sunaríssima de cobrança de

pessoais, a verba honorária deve ser fixada no máximo legal, ten

^ ^^ando cobradas ^k notório consistente nas dificuldades opostas pelas segü por6seus segurados." ~

Tribunal de Justiça - PR 2. Câmara

Rei ator: Desembargador Abrahão Miguel - Unânime

^^"«1 d® Justi

SEGURO - AÇAO CONTRA SEGURADORA ~ PRAZO PRESCRICIONAL DECORRIDO.

r-*

E

M

E

N

"

Apelação Cível nQ 416 Ça - BA

A

5^',

"E de um ano açao do segurado contra ^ dor e vice-versa, contado do dia em que o interessado tiver conhecimento

•"gador Franc isco de Souza Fontes - Unânime '"on%I LIDade CIVIL - açao de INDENIZAÇÃO - "VIA ELECTA" INADEQUADA - NULIDADE. E

M

E

N

T

A

Recurso Extraordinario nQ 96 879-2-RJ

"Et ae de ser ser anuiaao anulado o o processo processo em em que, que, postulan postula -

Supremo Tribunal Federal

í: -.1 ^ « a via ordinária I.' . ^ ° por dano em acidente ferroviário, elege o autor

1^ Turma Relator: Ministro Soares Muhoz - Unânime

sumanssimo,"

T

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE FERROVIÁRIO - INDENIZAÇÃO - PENSAO MENSAL CRIÇAO INDCORRENTE - APLICAÇAO DO ART. 177 DO CC.

Apelaçao Cível nQ 22 034

Aiç,^ 'Çdda - mg

a E

,

.

.

M

E

T

A

"Responsabilidade r\ebpuribdu I 1 1 aaoe civil civi l . .

~

vj|i

Acidente Aciaente tc

u-

indenização sob a forma de pensão mensal i vítima. Inaplicação da prescriÇ?^'i;,

qUena

dado que nao se trata de prestações de pensóes alimentícias. Incid^y

de Figueiredo - Unan

'Jdade CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - "LEASING" - SOLIDARIEDADE DO ARREN ^'^REncia.

âr . 177, e nao do art. 178, § 10, I, ambos do CC. Recurso Extraordinario I

ime

em parte e provido." E

;reproduzi 00 DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - MAIO / 83 - VOLUME 571)

'{lllij

Ia

da ^presa arrendante

M

E

T

A

"No contrato de leasing inexiste responsabilida

pela mi utilização do objeto pela arrendatária ou

1

BI.722*Pãg.02^Q>'

^N4'v'i;;'.v.

;

r/ , ^ ■" fi- í ')k

i-rr^

BI.722*Pãg.03*01 .08.83


If,

/S. \.ri

! HAi

seu preposto. Em se tratando de acidente automobilTstico, nao e o domínio ja a responsabilidade civil, mas sim a posse do veTculo, mesmo porque, em" tew

ato ilTcito, o que tem relevo e a conduta do agente." R£fiOL^ÃÇ__MÇ._Íl_í O BANCO CENTJIAL DC BRA.riiL, na ioriDa do artigo 99

da Lei n9 4.595, de 31.12.-4, torna pCnlico que c CONSELHO MONETÁRIO NACIONT^d,, em sessão real.zaua em :0.0-.S2, tendo em vista o disposto

Apelação CTvel nQ 18 658

no artigo 49 do Decreto-lei nÇ z J14, de 2í.02.8j, RESOLVEU;

da de que trata

Tribunal de Justiça - SC 1? Gamara Relator: Desembargador Osny Caetano - Unanime

Reajustâveis

por pessoas

r - Sa^ excluídas da retenção

do imposto de ron

o Decretc-~iei n9 :.014. og .í.02.83, as

do Tesouro Nacional (ORTN) apresentadas

Obrigações

para

jurídicas que preencham, cumuiativamente,

resgate

os seguintes

requisitos;

,

,

a) tenham adquirido os títulos_ou assumido o compromisso de sua compra a termo, ate 17.02.83; e

^^Mícirão dos oapéis ou da

RESPONSABILIDADE CIVIL - COMPOSIÇÃO DE DANOS - CORREÇAO MONETARIA

em moeda e = "angeira^ decorr E

M

E

N

T

através dos re

pasSsle^dS"rata fResS^Io de 21.08.67.de compra e passes de qu ^ tratar nOde 63, compromissos

A

venda a termo de OrÍn, a exclusão referida no alcança aqueles cuja data de liquidação

a

u

através de artigos de liquidação incide a correção monetária a partir da " '

.

Tii - A exclusão da retenção do imposto de renda a T '

à Quantidade de títulos obtida

dorSniL"íÍ'£^:qui?Í?en^

for apurado o valor real do dano com dados atualizados."

SíÍo'^^lo°coeSÍentrdf corr^irca^iaf ra resgate.

(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XV - 18 a 22.7-8^' j

dc

financiamentí:o exter

vencimento final da operação de empréstimo

"Na indenização apurada em execução r, k ,vií:

assunção

_

me

ípresLSSL pa

instituições financeiras somente fazem

:uB à exclusão da retenção do imposto de -nda se

^r^iraL^^^íuçL^fes? rL°?ealLadas, atã 17.02.83, ao «paro dd Circular d, 700 ^st^ff de^09^06.82. do= requiaitoa previstos »

• -

nesta Resolução,

ur,

das ORTN, deve ser apresenta e sefor'o caso, o contrato de com

da a nota de compra dos títulos e,

Pra e venda a termo^^ _

^ .<

documentação prevista no item ante

rior, deve ser apresentada , confOTe °

a} nos repasses

n9 63, declaração do

constem al datas de celebração do

banco repassador d q pj-,-) da divida e o respectivo sal contrato e de vencimento final da devida ^ do devedor do principal no dia da aquis ç

assunção do compromisso P (tretentoB e f

b) nos financiamentos

trangeira, tomados diretamen

alínea anterior, que se

pagamento superior a 360 empristiraos, em moeda es , a declaração de que trata a ,

Banco Central/Depar

r^gigtro de Capitais

taraento de Fiscalização e Regis^^io

{FIRCE) ;

c)

_

^

r.íiaamento de até 360 (trezentos

nas importações com prazo Ltacão e respectiva declaraçao e sessenta)_dias, guia de importação e le t y de

d)

Estrangeiros

f

instituições financeiraB, copia

d" Sfi^ra^íTcTleirados a'o amparo da citada Cir cular no 700. _ ^ Central poderi adotar ae medidas jul

gadas necessárias a execução desta Resolução.

Brasília (DF), 21 de julho de 1983

(Of. rt? 968/83)

Hermann Wagner Wey

Presidente, em exercício

(REp

^ODUZ IDO DO DIARIO OFICIAL DA UNiAO DE 22-7-83 - SEÇAO I- pAGS. 13 002/003)

4

BI.722*Pá£i5^' ^

BI.722*Paq.05*01 .08.83

BiMH

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1

tfiiÉiiTai I

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' lUlMvmiiimW>Í l>IW

w-M'

f' 1

,


1

SEGURO

í

petroquímica

SAO TEMAS DE SEMINÁRIO

No penedo de 8 a 12 de agosto» a Associação Baiana de Estudo e

^0 Seguro - ABEPS promoverá um seminário sobre "SeguroseRiscos PetroquTmi $3lã<^ Convenções do Marazul Hotel, em Salvador. O certame contará com

; i:

destacados especialistas em seguros e do setor petroquímico, O seminário constara de painéis e debates e será aberto as 19 h

S. Segundo informa a Comissão Organizadora do evento, está sendo espera \àP

ifuplo comparecimento do interessados no assunto, visto a importância

^^5 ^ ia nacional.

e o papel que representa o setor petroquTmico no

dos

contexto

T E M A R I O

O seminário esta subordinado aos seguintes temas: 1) "A Intera-

5 S do Siiranç^)"

da Prevenção de Danos"; Painelistas- Mariano Salmeron Netto (diPt"ofessor da Universidade Federal, da-Bahia, engenheiro quTmico e de de Riscos"; Luis Roberto Reuter (gerente da Divisão de Se-

Knç9 Caraiba Metais, engenheiro civil e de segurança): "Segurança Industrial"; da Perfecta Engenharia, engenheiro); "Prioridade do Segu (diretor-superintendente da Polialden Petroquímica, engenhei-

^ííngenba'"'^ ^Sl Alves

^' "Uecisão da Administração"; Walmir Silva Ramos (coordenador

Seguros» engenhei ro civil e economista); "A Análise dos RisCxecução dos 'Lay-Outs' e 'Plet Plans' Para Fins de Seguro" ; (diretor-geral) da Johnson & Higgins Corretores de Seguros, advo

"As coberturas Disponíveis no Brasil Para as Industrias Petroquímicas"; Ro-

^'doDías H1

(diretor da Interamericana Companhia de Seguros, engenheiro quTmi-

"A Mecânica de Funcionamento do Contrato de Seguro na Area Petroquímica"; Luiz

t Wa Alves (diretor do Departamento de Incêndio do Instituto de Resseguros

do

presidente da CETRIP/irb, advogado); "Uma Análise do Art. 33 da TSIB".

fU pi.722*Pig.01*01.08.83

UUÉ&^ikàl^jA


CARROS NOVOS L AldCJ-CHAf

Envenvj Suoer 90 Cupê Eftvemo Super 90 cabrioiè

GUIA E>E PREÇ08-CARR08 NOVOS ■

Gasolina

AlcOQi

5 100 000 5 500 000

5 660 OOC

Diesei

5 260 000

-

-

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A'fâ Rcmeo P3

5 420 880

Ventura SLE

6 423 000

VOLKSWAGEN

Gasolina

AlCOOi

Gasouno

LX-

2 277 870

-usta

2 029 295

• 934 45"

Soazip Cl Spazio CLS

2 405 190 2 841 050 3 244 290

2 746 850

Goi S

2 7: 1 333

2 572 "oo

3 155 600

Go! L5

2 950 355

2 '5i 547

Soaz.c ~R

3 464 810

3 jój 532

j 094 730

2 992 'CG

Voyage S 2 : vOyage lS 2 ;

3 276 6- ■

Cgg CS

3 294 5'6

- 650 430

Panorama Cl

2 753 420 3 085 700

vovage GlS - ;

3 523 542 3335457

2 970 520

Vovage S 4

Furgão

2 124 920

2 067 600

PiCk-uC PiCk-uD C tv

2 572 970

2 470490

VOyage lS 4 p Voyage GlS 4 ;

2 739 980

Parai. S

"lOnrCi -orgâO

2 565 310

2 627 830 2 489 87C

Parati lS

3 556 3 1 5

i 225 '29

P ciino Veiraio Fior nc ComDinatr.

2 619 240

2 52' 610

Parati Gls

3 868 732

u c' '_59

2 762 77C

Passa'. lS 2 c

3 622 029

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Fiprino Sertegiorni

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Esta pesquisa foi feita entre os dias 15 de junho e 2 de

julho. Os preços são médias obtidas a partir de informações

T.

de revendedores autorizados e comerciantes particulares de São Paulo e Rio, e valem para compra à vista, pelo consumidor,de veículos em bom estado e sem equipamento.

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2.900/3.020

1.190/1.210

^630/1.660

phevett»

2 760'2.860

2.840/2.970

1.570'1.590

1.740/1.770

5.7Ô0/5.850

2 720 2.020

3.600/3.750

1.280/1.305

1.750/1.770

5.700/5.650

2.940 3.060

3.500/3.660

1.560 1.580

1.330/1.980

I 7.400/7.400 7.400/7.400

2.910 2.990

brdMt^r^ '

1.300/1.320

1.^1.960

Alfa Romeo 2300 SL

liIlULDO

léntòeupéwper ^veiickcup4 super L

',1 '

1

CHRYSLER Polara

1976

RIO

-2.380/2.460

Àiai Hcbby

1979

1980

SP

■UKuBnBBBBIinSBBBHM

RIO

1981

RIO

ínort

JULHO

1982

SP

iUlHO 1983

1

1983

-

7.000 —

i ," I


r

Os preços dos carros novos não incluw despesas de transporte e são atualizados

até o segundo dia util do cada mès.

CLUBE VIDA EM GRUPO EMPOSSA NOVA

•í ■*

' Zero Qundinetro.

ZmOI

Zero Quiiômetro

DIRETORIA E HOMENAGEIA

ESPORTIVOS

FENASEG

r

. '-•i.i

Gasçlina

Álcool

Gasolina

GssoM

Álcool

PELA MELHOR PROMOÇÃO

DO

SEGURO

ALDO AUTO CAPAS

:■■ ■

;2.í05:iM

2.277.870"

2.841.050

2,746.850

2.029.296

1.934.457

Gol S

2.711 333

2 572 166

CoILS

' 2.950.353

2.795.647

VW Goi Furgão 1 6

2.222.981

2.223 684

Voyage S

3.:376.ei7

3^155.600

m Fiai 147 SpazioTR

3,464.810 ■■■ üíf!

riiS# .^.^3Í9Í7a?.:, .

2^.100 2.650.430

2.753.420

Fiat Panorama C

Fiat Pick-up ■i

Furgão 147

.c|;if«l9(nM2300ti-4

- ■ -'4

Míura Targa

,A •

-'í

Chevette Hatch SL

■...i

Voyage L5

3.523.542

3.294.516

BRMi

3^8^-467

3.566.148

BRM 6uagyM6 BBM Buggv M7

Voyage S 4p

3.379.822

3.160.127

2Íiií;w

2.4».870

Voyage LS 4p

3.626.740

3.391.004

2.150.000

2.067.600

Voyage GLS 4p

3.930.258

3.674.785

9.790.^ .

9.473.140

Parati S

3:132.685

2.929.056

.

3.556.315

PerailGLS

3.888.732

3.617.259

2.706.442

Passat GLS 2p

3.980.218

3.721.508

2.B2&^

2.421.818

Passat GLS 3p

4.077.323

3.812.298

2.897.523

2.773.700

Passat GTS

4.510.875

4.217.665

3:622.029

3.386.599

Passat LS 3p

3.800.165

3 553 157

ÇORONAi

ai9y^MBraí6

2.900.647

2.776.684

Passat LS 4p

. 3.390.810

3.637.907

Dardo 1.3

Chevette Marajó SL

3.336.365

3.193.786

Passat LSE

4.594.974

4.296.297

Dardo S1.&

3.64S.826

3.420.276

Kombl Starulard

3.518.651

3.326.537

4.079,150

3.826.807

Kombi Luxo

4.056.943

3.B29.842

3.878.611

3.639.891

KombI Furgáo

2è77.365

2.941.573

4 273 772

4.010.718

3,776.334

3.541.713

3.805.650

3.570.060

2p

4.2M.7Y3

3.993.309

Comodoro 4c 4p

4.303.983

4.037 568

Opaia 4c 4p

L ■ r

. < -W

4,258.434

âwnoÜM.BcZp

4.712.788

Comodoro 6c 4p

4.:56.7B6

^|M&f^4e2p

6i2S7.341

Diplomata 4c 4p

6.284.602

OlBtocMtABeSp •

I

I

'

■< .

'

4.237:694

Opsia 6c 4p

■,

6.785.638

.■«?#«? .

r 4.116.160

3.807.750

Jipe Jag TL

'

ENVEMQi

EMISi

Emii Buggyl.S ,3.477,128

Corcal il 2p 3.652.980

3.e62.9M

3.605.074

1 Pick-up OJ55LPB

3.606.074

Balins

3.402.767

3.379.162

Ao transmitir o cargo de presidente do Clube Vida em Grupo ao

'Huh Ciou o Cunta, ex-presidente da entidade, Sr. Paulo Gustavo Fernandes , seguinteo discurso; "Autoridades presentes

FIBRARIQi

6.870.138

Salina L

3.866.021

3.821 130

Bugflv Tarral

5.895.707

Balina LDO

4.242.619

4.183.737

GLASPAC

^

Ford Dal Rey 2d

4.425.454

4 360.660

QSaspac

Ford Dal Ray 4p

4.633.941

3.468.203

Ford Dei Rey Ouro 2p

5.578 045

5 476.835

Ford Daí Ray Ouno 4p

6.^0.668

5.665.432

LAUTO-CRAFT

5.686 570

Alfa Romao F3

3.298.846

3.413.607

Vemura 5LE 1.6

-

3^60.164

Faru» Guccl

4.326.338

6.^611

7.099.615

6.672.472

3.423.690

Ford Parripa

.

Ford Pampa L

3.537.122

3.720.352

Corcal UVan

2.U2.924

3.064.676

Thander-Buggv Thandar-Phor 1929 Í.B

Jeep

2.591.979

2.727.566

SANTA MATILDE

F-100 4C

4.193.066

4.484.406

S.M.4.1

PiCk-upF75 4X2

2.639.614

2.734.548

F1000

3.955.369

-

TARPAN Bianco 82 SL

Bianco Tarpan Cupê

6 048 000

Senhoras e Senhores

^0 ba>^h-í.c

Bugattl 36.B

8J80.70e

Srs. Diretores de Seguradoras

LAFER

encerramos nosso discurem nossas paiavras mí^ A e>os dessem^ aesperança convicçãode dequequeos o propósitos prestigio expressos dado pelo quadro social , ao Ao

i.

tomar posse hã no exatamente CAauan.cni.^ um «... ano,

^'"^^^clente do Clube Vida em Grupo, obtivessem pleno exito ríssemos o comando do Clube, o que hoje estamos fazendo.

quando <

,

Se não alcançamos pleno êxito, podemos dizer que o

trabalho

adando-nos ° Diretoria bastante profícuo e representae, a certeza que de ora que se não despede foi por foi falta de vontade e perseverança O tempo, principal inimigo para nós, que militamos numa area dinamica Ir/ , principal inimigo para nos, quu mi > > vente, não nos permitiu concretizar todos os planos e ideias.

BlanooTarpan Cof«véíL — ,

3.233.000

3.446.Ó00

Gurgel X12 TR

3.453 000

3.664 000

Bianco Passat

TOY VEÍCULOS

Puma—® 18

Silva Abreu, da Patrimonial de Seguros, como "Funcionário TÍcnico-Ad-

-trativo do Ano".

FARUSi

3.997,954

6.663.344

CXHX^

Puma GTC

em grupo; 2) Sr. Haroldo Miller, como "Homem do Seguro_^do Ano"; 3) Sr.

Fsrua ML 029

4.063.263

-

5.869.618

D-10

empenhou, nos últimos 12 meses, no desenvolvimento da venda de seguros

fl enna 1 6

Corcei II LDO

-

3>»3.466

. '

Assuri Administração e Corretagem de Seguros, como a instituição que

de

3.552.928

6J76.eèo

Dal Rey Scaia

Veraneio SL

tiaig"*'

de

Envemo S90

S.062.356

■ -'í

^ Além da FENASEG, foram alvos de homenagem com uma placa^

Farus TS 1 6

^613.647 Caravan Comodoro 6c

RELAC IONAMENTO

DACUNHAi

4.547.867

Caravan 6c

^Eg, Sr. Victor Arthur Renault, receber a homenagem ofertada pelo Clube.

Cadrioiei

.

Corcal IIL 2p

. 6.797.3M

Diplomata 6c 4p

Pick-up CD

Plek-up CO Diatal

Corcei II Hobby

*•

Com \'end3do doAno", seguindo-se i homenagem a exibição relacionados seguro, promovidos pela entidade. Coubede aofilmespresidente da

CONCORDEI

Passai LS 2p

"J

11

Gazelle

2.969.261

L

. ^ Grupo com uma placa de prata por ter se destacado com a "Melhor Promoção

CLASSIC MOTOR

2.B12.060

Mor^za SL E 4p

í

,

Durante a solenidade, a FENASEG foi homenageada pelo Clube ^

da

BUGRE1 Bugre 4 BugfB M 150

2.368.272

^ oportunidade, foi empossada também a Comissão Fiscal do Clube.

BOLAI

3 101.821

Monza SL E

í

j

3.325.159

32n«

Fera XK 4.1 HE

2.728.662

Monai - -

p Cheira 29), no auditório da Federação Nacional das Empresas de Segures Capitalizaçao, a solenidade de posse das novas Diretorias Execue do Conselho Consultivo do Clube Vida em_Grupo, para o perTodo 1983/84 .

Aoamo C2

' Vpyage GLS. 2.470 490

2.774.002..

ADAMQi

Chevette SL 4p

yvv

' ■ ;..4 M

3.063.632

2.150.000

2.827.265

Chevette SL

'

Com a presença de seguradores, técnicos do mercado e autorida ao Sistema Nacional de Seguros Privados, realizou-se na última ultima sex

des ligadas

Adamo GTM

Parati LS

C3i«Wttt»>R«ldi

Miura

Miura MTS

Fiat 147 SpaztQ.CL

t ,

^VW1300' .

6.6(16.447

5.146.528

5.949.951

5.563.205

Gurgal G800 Baslcs

4.172.000

4.409:000

: 8.^.765

Gurgel G800 CD 3p

5 539-000

5.625.000

Itsipu E SÕO CS

6.466.000

6.779.035

-

Buggv Toy

Mantivemos sempre em ascendência nossos laços com os orgaos ufyau^ ^ e demais entidades do mercado, sempre em contatos pessoai s, Em part_i_ o desenvolvimento de nosso relacionamento com a FUNENSEQ, cu^

Special Tov VILLAi VlHa GT

-

f^âterializou com a realização, no último mes de maio, do Curso de tihg â Comportamental, o primeiro de uma série a ser desenvolvida ao ongo ^"hna gestão.

(REPRODUZIDO DA REVISTA QUATRO RODAS - JULHO/83) BI.722*Pag.06*01

Bl.722*Pág.07*01.08.83

I'


Destacamos a incorporação ao nosso quadro de Beneméritas ^ Empresas AJAX-CIA. NACIONAL DE SEGUROS, CIA. DE SEGUROS DA BAHIA, A INrnNPlí CIA - CIA. NACIONAL DE SEGUROS E BANERJ SEGUROS.

'

Nossos encontros mensais contaram sempre com a presença * personalidades marcantes do mercado de seguros, transcorrendo dentro de jii^

da Costa Bueno Neto; Diretor de Seguros- Ademir Fernandes Marins; Adjuntos-

biente cordial e amigo.

Antonio Ribeiro e Sérgio Fernando" de Almeida; Comissão Fiscal- Hélio Brito,

^ Da mesma forma, nossos encontros sociais junto com nossas milias realizaram-se em locais do mais alto nível, permitindo-nos desfruta^

C. da Motta Almeida; Conselho Consultivo- Presidente, Ernini Oliveira de AJ_

Jorge de Paula Pires, Paulo Ferreira, Walter Vieira da Silva e José Carlos uquerque; Secretario- Florencio da Borba Py.

agradáveis momentos de lazer.

Nesta oportunidade, fazemos questão de registrar nossos aí'

.

50^^

dedmentos:

Além do Sr. Victor Arthur Renault, estiveram presentes

lenidade, entre outras, as seguintes personalidades: Srs. Francisco

i

de

titular da Superintendência de Seguros Privados (SÜSEP); GTl_

da diretor técnico da SUSEP; Antônio Lober, chefe da Divisão de ViCasc ^'"uo, da Sociedade Pessoais Brasileira do Instituto de Resseguros do Brasil e Dr. Paulo de Medicina do Seguro.

a) as autoridades que não nos negaram sua colaboração e sença, sempre que solicitadas;

b) ãs Seguradoras Beneméritas, que, com sua contribuiçaoi nam realidade o Clube Vida em Grupo; c) aos nossos companheiros do quadro social, pelo apoio e centivo ás nossas atividades; e,

é

d) em especial, aos companheiros de Diretoria, que, ao desses 12 meses, muito ajudaram a conduzir os destino^ Clube.

Deixamos, agora, em nossa despedida, votos de sucessos

crescentes ao nosso companheiro HILVELAR CUNTA, pedindo a DEUS que o guie í

condução do nosso Clube Vida em Grupo, objetivando preservar a instituiçãf^^^^ seguro de Vida em Gruno, manter a ética profissional e o congraçamento da lia Cevegeana.

Finalizando, gostaríamos de parabenizar os companhei'^®

emprestam sua força de trabalho e de criação ao desenvolvimento do segu^ Vida em Grupo, pois a nossa carteira passou a ocupar o 29 lugar, em

"ranking" nacional, com uma participação em torno de 23% na composição y da arrecadaçao do mercado e com a redução de 4 pontos percentuais no 1'^°"' sinistrai idade, o que demonstra a grande expansão do seguro de pessoas no sil.

j-aí' Essa posição exige de nos, profissionais do ramo, e luta para alcançarmos a liderança do mercado brasileiro. Muito Obrigado."

D

I

R

E

T

O

R

I

A

E a seguinte a nova Diretoria Executiva do Clube Vida po: Presidenter Hilvelar Cunta; Assessores- Jayme Moreira e José Duarte

Sobrinho; Diretor-Secretario- Danilo de Souza Sobreira; Adjuntos- Wand®.i Vianna Platenik e Celio Ribeiro; Diretor de Relações Públicas- Enio da Silveira; Adjuntos- Manoel TimÕtheo de Morais e Roberto Simas Alves;

tor-Tesoureiro- Aurélio Rodrigues; Adjuntos- Renato dos Anjos Braga e

BI■722*Pig.08*01 .0^

BI.722*Pag.09*01 .08.83


fpPiW"

Comissões Técnicas CmiSSÃO DE Pliy^JAMENTO E COORDENAÇÃO CERAL - CPCG (m N? 02/83) u

!t

Resoluções de 20.07.83: CCMPARECH^IENID: Estiveram presentes os seguintes merrbros: Alfredo Dias da Cruz, Lorilei Datanski, Luiz Augusto Momesso, Gilberto Gores Garcia, César Jorge Saad,

,

I

u *

Jorge Carvalho, Paulo Bertoche e Júlio Ssteves Gouzelez.

i íf

P

AUTA

01) SEGURO AUTCMSVEIS-PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS POR OFICINAS ÀS SEGURADORAS.*1

Foi

provado, por unanimidade, o voto do relator no sentido de que se dê conheci mento ã SUSEP da denúncia feita â FENASEG, visto tratar-se de enpresa cperan de indevidairente na área do seguro.

n90141}

^2) SEGURO AUTOMÚVEIS-BONUS E PARTICIPAÇÃO DO SEGURADOR.- Foi provado, por una nimidade, o voto do relator, no sentido de que se informe à Consulente que,

considerando pela nova tarifa de Autcrroveis o direito ao bônus, não fica pre judiciado no caso de perda total a iwiutenção do bônus. (790199' ^l!i

^3) fluido de silicone DC-561 - FABRICADO PELA DCW CORNING-UTILIZAÇÃO COMO REFRI GERADOR EM TRANSFORMADORES ELÉTRICOS.-

Foi aprovado, por unanimidade, o

vo

to do relator no sentido de o assunto ser enviado ao IRB para que, após

o

seu estudo, a matéria seja encaminhada ã SUSEP, por se tratar de alteração da Tarifa Incêndio.

(790543)

CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DA BAHIA S/A-CEASA-CLASSIFICAÇÃO DO RISQO NA TSIB.

Foi aprovado, por unanimidade, o \'Oto do relator de que em se tratando

de

netéria que cabe ser sancionada pela SUSEP, seja antes ouvido o IRE,

ao

qual caberá fazer o encaminhamento final.

820150)

QS) SEGURO RCF-VEÍCULOS DADOS ESTATÍSTICOS.- Debatido o assunto foram apresenta das duas proposições, ou seja: 1) Do merrbro Lorileu Domanski: a) "Específica ~ Propor que este assunto seja

encaminhado ao GT. recentemente constituído para reformulação da TRC, no objeti\o de serem avaliados os estudos da Itaú e determinadas orientações

ao

íTercado". b) Sugerir a criação na FENASEG da Comissão Especial Estatística de Seguros ou A.ssuntos de Estatística de Secruros".

BI .722*Pãg.01*01 .08,83

-

•'if íT« - w 1

W' 'm'


1

' 'T'

2) Do merrbro Paulo Bertodie:' CTSAR

Propor à Diretoria da FEL^ÍASEG que seja coiistituido um Grupo de Traball'' para formular e lhe subireter estudo que objeioLve propiciar ao rrercado^í''

(ATA N9

gurador um plano de apurações estatísticas orientando para reformuiaç^

'i;' ic I

■ ' ■ /;

tàBELA de preço de REPOSIÇÃO.- Foi aprovado, por unanimidade o seguinte voto do relator;

<i) Para que se oficie â Fundação Getúlio Vargas, transmitindo-lhe a correspondência recebida da Ford do Brasil S/A..e

cidas as prioridades de apuraçao e o elenco de dados a ser solicitado ^,

Ccnsiderando que, postas em votação, airbas as proposições receberam

solicitando esclarecimentos detalhados quanto â variação dos. preços de peças e mão de obra apuradçs no quadrisme

quatro votos, ficou resolvido o encaminhaiTEnto do processo â Diretori^'

tre Novembro/82 a Fevereiro/83 relativamente ao

para enquadra-Io na prioridacfe que lhe couber".

06) ALOERACÃO DA RUBRICA 260-GARAGEN5 DA ISIB.- Ratificando a decisão ^ CTSILC, cabe scírente o encaminhamento do assunto à apreciação do IRB e f terior ciência â SUSEP, por se tratar de alteração da Tarifa Incêndio.

Que se responsa a Ford do Brasil S/A informando que

ção Getúlio Vargas e que, por isso, a FENASEG está solici tando aquela Fundação os esclarecimentos necessários; Rela aprovação da Tabela de Prêmios de Referência; Que a sua vigência seja a partir de 01.09.83,e Que se submeta ao IRB e SUSEP para a necessária horaologa-

0"^) RISQDS DIVERSOS-SECURQ Q0>S^PEEMSP,^ D£ EDIFÍCIÇg EM CCMDOMÍNIO-- PeeníV nhar o processo ao Assessor Jurídico da FENASEG, tendo era vista as

(830''^^

tarefa de AUTOm5veIS-PREÇ0 de REPQSIÇ^.- Foi aprovado, por unanimldac^'^ voto do relator no sentido de que ratifique a decisão da CTSAR, qifi oficie à SUSEP solicitando que a revisão dos PRS sejam feitas trinestí' te em oonoamitância cora as recisÕes dos adicionais de fracicnarrento.

os

PRS são fixados com( "base era índices fornecidos pela Funda

(820^^^'

res do IRB, em anexo.

fabrican

te em questao;

(82032' "■ . i,

0.9/83)

Resoluções de 25.07.83:

de tarifas e de taxas, para o que deverá estar prevista a contratação'^ profissionais e/ou entidades reoonhecidamente ccarpetentes e afeitar ^ técnicas e processos prcprios á estatística. A partir serão estâl^^' irercado. O processo em pauta seria submetido ao citado Gnço de Trat)3^

I r;', ; r

1 I

çao

02

70342)

COMPOSIÇÃO DA CTSAR.- Tomar conhecimento da capta n9 D-319/

'''63, de 19.07,83 , comunicando as férias da Sra. Sonía Mar "íiies de Araújo Gonçalves, no período de 19.07.83 a 08.08.83. '

(800751;

(s/ ']b! I ■

6^) DISPfe SCBRE A CONTRATAÇÃO CE SEGURO DE VIDA EM GRUPO POR APOSENTADOS MADQS OU INATIVOS.- Foi adiado para a prõxlrra reunião, em virtude do cojTparecimento do relator.

i,,i

'

(83'^

BI .722*Pãg.02*g> 'K >

BI.722*Pig.03-*01 .08.83

t. . ' -


7F1

9(20 pav. C

R

í

L

C

e

( ATA NÇ 15/83 )

GILLETTE DO BRASIL & CIA. - RODOVIA PRESIDENTE OUTRA, 2.749 -11 DE JANEIRO - RJ - EXTENSTÜ DE DESCONTO POR HIDRANTES - a ) n i m i d a d e , aprovar a extensão" do desconto abaixo, por hidrantes]; pelo período de 20.05.83, data do pedido, ate 05.01 .87, para u^ SÜBITEM

PROTEÇÃO

TO, 12 e 12M

5.3.3-b

B c/ A

12A, 12C, 12D, 12E, 12F, 12G, 12H, 121 , 12L, 12M

5.3.3-b

DESCOÍ

b) Por unanimidade, negar a extensão do mesmo benefício para planta n? 1^1 , por falta de proteção e para o n9 16, por não eíL

( 770 1^-

02) CIA. UNIAO MANUFATORA DE TECIDOS - AV. PRESIDENTE KENNEDY, 2.5j| DUQUE DE CAXIAS - RJ - RENOVAÇÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL -

u n a n i m i d a d eÇ propor aos orgaos governamentais a renovação da

fação Individual representada pela redução percentual de 2 5;-[v'.-

te e cinco por cento),_nas taxas normais da TSIB, para os pred^j' marcados na p 1 an ta - i ncend i o com os nÇs 40/41 , de conformi dade'j o item 5 da Circular da SUSEP n9 12/78, pelo prazo de 3 (tris).-'

nos, a contar de 23.09.83.

(771 r'

03) QUÍMITRA COMÉRCIO E INDOSTRIA QUÍMICA S/A. - ESTRADA DOS BANDE)' RANTES, 1099 - RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTOS P®;

ÊXriNTORÊS E HIDRANTES E EXTENSÃO DE DESCONTO POR H niRT^lTltr^ unanimi dade , aprovar o seguinte;

t

a) renovação dos descontos abaixo, por extintores e hidrantesi Io prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 22.03.83; ' üEScO;' r,

^L_ANTAS i-A'.""T^A/2-D{antigo 2), 3( 19/69 pavs,;, 4, 4-A, 5, 5-8, b , 7, 3( 19/29 pavs. j , 9(19 pav , 10( 19 pav. e mezani no 1 1 , 13'19 pav. e mezanino), 14 17, 22(subsolo, 19/29

32

PROTEÇÃO

26

19/29 pavs .

anos,

/E;^5ÍA:> ^

sO-A

5.3.3-a

B c/ C

5.3.3-a

B c/ C

SÜBITEM

PROTEÇÃO

DESCONTOS

A c/ B

15c

15 3.11 .2 B c/ B 12c b) extensão dos descontos abaixo, por nidrantes, pelo período de

26.11 .82, data do pedido da Lider do seguro, ate 13.06.88, para u ^ificaçãode vencimento: £LANTAS

SUBITFM

17, 18 e

5. 11 .2

B

c/

B

12'.

3. 1 1 .2

C

0/

B

1 OT

T6, 21 e 22

1 9

20-A

proteção

3. 1 1 .2

DESCONTOS

A cAB

T^T

t) negar os benefícios acima para os de n9s 1 , por ser imprópria ^ proteção e por estar em comunicaçao com o de n9 2-A que, por Sua vez, estã em comunicação com o de n9 18, que está parcialmenprotegido, 3(49 pav. ) , sem proteção e 14(29 pav. ) , sem orote Çào.

a

contar

de

31

na Circular nÇ 19, de 06.03.73, da SUSEP.

-

Por unanimidade,

aprovar a

..

(780 606)

renovação do desconto de

5.3.3-a

A c/ C

20^

5.3.3-a

C c/ C

205 ^

5.3.3-a

Ac/ C

205 +

(780 641

20-' +

22.03.83:

PROTEÇÃO

do

leio aos de n9s 1 , 2, 3, _4(29 pav. ) , 10, 1 1 , 12, 12, 14( 19 e 29

^^vs. ) , 16 e 20, pelo período de 08.04,83, data do pedido, ate "^0.06.83, para uni formi zaçao de vencimento.

SÜBITEM 0

PLANTAS

T(]o ao 39 pavs. ) , 8, 9, IG, 11 . 12, 13 e 14{ 19 pav. ) " 3. 1 1 .2

Jíoncimento da concessão anterior, bem como extensão do mesmo bene f

-- ■■tensão dos descontos abaixo, por hidrantes pelo prazo ^ ."0;

são anteri cr :

^ 9, pelo prazo de 5 Çcinco) anos, a contar de 20^06.83, aata

SÜBITEM

pâvs . ), 4/4-A , 5 , 5-B , 22(subsolo, 19/29

P ^ V. ; e 2 3

j

505)

INDDSTRIA E COMÉRCIO - AV. ITAÕCA, 1441 - RIO DE JANEiRO - RJ - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTOS POR HIDRANTES -Por unanimidade,, aprovar o seguinte:

mTINTORES

, 7-j( anti go 2), 10( 19 pav. e "1 z d n 1 n o (i , 30 e 3 1 - A

ic

(780

^ (ei nco~ por cento) , por extintores, aplicável aos riscos marca dos na planta-incêndio com os n9s 4(19 pav. ) , 5, 6, 7, 8, 8-A,8-B

1-A, 13( 19 pav. e mezanino),

-

anterior.

ÜOTORTEC INDOSTRIA AERONÁUTICA 5/A. - ESTRADA RIO PAU, 2066 - PA-

HIDRANTES

e

co) anos. a contar de 27.06.83, data do vencimento da concessão ~

^NA - RIO DE JANEFRO - RJ - RENOVACAÜ É EXTENsAO DE DESCONTO POR'

pa vs . ) , 23 , 26 , .27 , 30 e 32

ca

to) ,^por extintores, para os riscos n9s 1 . 3, 8 e 10, bem como ex

tensão do mesmo benefício para o risco n9 11 , pe1o prazo de 5(_cin

NOTA: Os descontos acima foram l imitados aos percentuais previstos

EXTINTORES

-

-

a) renovação dos descontos abaixo, por hidrantes, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 13.06.83, data do vencimento da conces

15-

c/ B

tir proteção por extintores.

RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES

>5) MONTANA S/A.

vencimento:

PLANTAS

e

20A 20%

BEFÕT unani m id a JêT aprovar a r e n o v açao do desconto de 5T (cinco q o r c e n

lÉN - PA -

27

Ac/ C B €/ C

0^) LIQUID CARBONIC INDOSTRIAS s/A. - AV. BERNARDO SAYÃO, 2704 -

.1 :í

ficacao-de

5.3.3-a 5.3.3-a

* 5ío (cinco por cento) de desconto devido a proteção interna e ex terna. ( 7 80 292T

RESOLUÇÕES DE 07.07.83

01

i8

9-A e 24

D

BI .722*Pag,05*01 .08.83


ni "'['í-

12) ENQUADRAMENTO TARIFÁRIO DE TANQUES SUBTERRÂNEOS EM POSTOS DE GASO LINA - ÂMBITO DE

CLAUSULA 307 - Tomar conhecimento da re

07) RIOOUIHA S/A. - RODOVIA WASHINGTON LUIZ, KM-20 - DUQUE DE CAXI^ RJ - EXTENSÃO DE DESCONTO POR HIDRANTES - Por unanimidade," apro var a extensão do desconto abaixo, por hidrantes, pelo period.o®

a) - os depósitos de inflimaveis providos de bombas 1 oca 1izados em

que:

postos de serviços sao enquadrados na Rubrica 436, e

30.1 2.82, data do pedido da Lider de seguro, ate__Ü7.02. 85 , data de vencimento da concessão básica, para unificação de vencimento-

PLANTAS

SUBITEM

PROTEÇÃO

DESCONTO

/-A( 19 pav.)' 7-B e 7-C

B.3.3-3

B c/ B

20%

7-A(29 pav.) e 40

5.3.3-a

c/ A

20%

b) - confirmando decisão desta Comissão contida na Ata nQ 05, pu blicada no BI-FENASEG-289, de 21 .01 .75, "os riscos segurados com enquadramento tarifário em Rubrica que preveja a inclusão da Cláusula 307, tem cobertura dos danos provocados por ex plosões de qualquer natureza, desde que ocorridas dentro da

( 781 064)

área do estabelecimento segurado, mesmo que a explosão se tenha verificado em outro risco isolado (mas dentro da refe rida área) e ainda que nenhuma cobertura acessória de explo são tenha sido concedida aos demais riscos que constituem o estabelecimento". (830 091)

08) RIOQUIMA S/A. - RODOVIA WA5HINGTON LUIZ , KM-20 - DUQUE DE CAXIAS RJ - EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, a pró Ti^r a extensão do desconto de 3% (~ci nco por cento), por extinto res, para o local assinalado na planta-incendio com o nç 7-C, pj Io período de 30.12.82, data do pedido, até 16.12.83, para unifi

cação de vencimento.

SERFRIG - SERVIÇOS FRIGORÍFICOS LTDA. - RUA MARUI GRANDE, 58 - NI

(781 307)

TTRÕÍ

do'desconto pela existência de extintores, desde que sejam apre sentados ã Seguradora Líder, cópia dos laudos esigidos na Cláusu

RJ - extensão de descontos por extintores E HIDRANTES-a) Por un3 n i m i d a d e , aprovar a extensão dos descontos abai xo por-exti nto ; res e hidrantes, pelo período de 24.05.83, data do pedido, ats 08.02.84, para unificação de vencimento:

la 308.

llEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimida de, aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para o 19 pavimento e 19/29 mezaninos , pelo prazo de

DESCONTj

5 (cinco) anos, a contar de 08.06.83.

1-B, 1-C, 12, 13, 18, 21 e 22 HIDRANTES PLANTAS

PROTEÇÃO

(830 189)

U) SANOFI PHARMA DO BRASIL LTDA. - RUA TACI , 195 - RAMOS - RIO DE JA

EXTINTORES PLANTAS

RJ - CONCESSÃO DE^DESCÚNTÕ POR EXTINTORES - Por unanimida

de.foi deci di do informar a Cqnsulente que e cabivel a aplicação

09) CIA. GERAS JOHNSON E/OU INDDSTRIA QUTMICA JDHNSON LTDA. - ESTRA^ DA DOS BANDEIRANTES, 3091 - ESQ. COM VIA 8 NÇ 50b - JACAREPAÜlJf:

/l'

COBERTURA

soluçaoda CTSILC de 07.06.83, i nformando a esta Comissão Regional

(830 264)

DESCONTOj

B c/ B

i!<

1-C

B c/ B

15?í

12

B c/

1 b%

13

B c/ B

15%

15

A c/ B

1 S%

16

A c/ B

15%

21

B c/ B

1 5%

22

C c/ B

10% L

b) Por unanimidade, negar qualquer desconto para a planta n92l'''r

por não constar da apólice em vigor.

(790 10^

10) COMISSÃO REGIONAL DE INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES - COMPOSIÇÃO.: Tomar conhecimento da carta DINC-Í9U/83, de 22.06.83, da Brasi^ '

Cia. de Seguros Gerais, comunicando que o Sr. Sérgio Leite Nev^ f estará em gozo de ferias no perTodo de 04.07.83 a 23.07.83. | i

(800 249' . 11 ) CIA. BRASILEIRA DE PNEUMATICOS MICHELIN INDOSTRIA E COMERCIOj:^' ITÕVIA PRESIDENTE DUTRA, KM-153 - RESENDE - RJ - DESCONTO POR

'

MINHAO 30MBEIR,0-3) Por 7 votos contra 3 e 1, contrariando o reTa^r

Toi decidido negar a concessão do desconto de 10% pela existi^ ' de caminhão-bombeiro .

)

- Os votos discordantes:

f?ar^|r' -^7

'

- 3 (relator) pela concessão do desconto de 10%, e - l pela concessão desconto de 5%. b) Encaminhar o processo a CTSlLC.

.] í (81o 50^' ^

B I .722*Pãq .06*01.0^ £<•/ ,

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BI.722*Pãg.07*01 .08.83


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PAUTA

01. Cadastro Nacional de Proteção a Carga 02. Salvacarga

03. Novas Cláusulas Inglesas

04. Distribuição de Mercadorias a Granel 05. Cláusulas de Destruição

:l. í::

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c;

Q

c

06. Cláusula Aéreas Nacionais

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07. Cadastro de Comissário de Avaria Z

£

08. Cláusula de Guerra e Greves

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(ATA N9 10/83)

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01) AVERBAÇÃO PROVISÕRIA DE IMPORTAÇÃO.- O Plenário debateu |

I tao com o relator da CTSI/VI do IRB, apresentando sugesto

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por unanimidade, responder ao Sindicato de São Paulo impede que o segurado, invocando o preceito contido no

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lize o seguro dos seus bens pelo "VALOR DE DESTINO ,

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6.5 do tópico -importância SEGURADA" das Condições Gera^ / -jyQ- j

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0 2) VALOR DE REPOSIÇÃO NO SEGURO DE TRANSPORTES.- a) Foi õe

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Importação

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36' ra alteração da Cláusula Especial de Averbações para Seí (830

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Resoluções de 27.07.83:

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y

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tos contra terceiros responsáveis, b) Submeter â homoio^ ^(,5'^ IRB.

^

.ao 0£ y A

0 3) honorários DE VISTORIAS SINISTROS TRANSPORTES.- Foi ÜC

caminhar ao relator de escala.

<b OJ

de RCTR-C, em

atendimento, inclusive, a pleito da NTC.

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SUSEP) o pedido de restabelecimento do Cap.IV das IPTE^

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TO

ma a permitir a concessão de Tarifação Especial para o

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04) INSTRUÇÕES PARA PEDIDO DE TARIFAÇÃO ESPECIAL (IPTE) dido,por por unanimiaaae, unanimidade, submeter suoiueutjj. aos ci^o órgãos superiores

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ÍÍTEH - RELAÇÃO DAS TARIFACÕES ESPECIAIS HOMOLOGADAS lULMO n f.-

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Cia.Riograndense de Adubos - C R A

16

í,Tniao Continental de Seguros Cia. de Seguros Aliança da Bahia

17

American Hone Assurance

Tinken do Brasil Com. lud. Ltda.

18

Ní^cional Cia. de Seguros

19 2u

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DP

01.05.83/84

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Dl

01 .08.-83/84

Frigorífico Borclcn S/A.

M

DP

01.07,83/84

União Continental de Seguros

Rhodia S/a. e Controladas

C

Dl

Interamericana Cia. Seguros

General Eletric do Nordeste S/A.Prod.Ouím

C

Asca Aparelhos Científicos Ltda.

extensão

extensão

01.07.83/84

e

TI

O! .07.83 O' .03.64

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Valdir ITeris Sajrtos

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Moto Susuki 550

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CHASSIS

GT-55036287 1

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306359-HJ

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Horrla CG- 1?5

LT-«0G4ô

CG125BR20n350

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Rouria CG I.Cp

GT_0084

j CG125PTÍ1216236

82

jVorraell.a 11.04.33

: Jose Alves de Moraes Pi7,hc

líor^da .CG 12^

,UI-0024

CG125BH20/44o35

82

plai-Tc.n

Valaoe Braga Campos

Epnr.a Tiom.ma

113-911

CG125BP305378'^ 82

JosI Maestrelii

Honda CG 125

YA-Ü54I

CGI25IO72869 I

Líilz da Silva Ou-fão

Honda CO 125

UI-0593

CG1251081109 !

Honda CB--IOO

CP-O462

I Oezar da iPonseca Pires

Honda CB 400

Roherto Veras Bicas

Tlònda GB 400

A.dilnon Nartins üaine

{local LC

1'0 .j

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HE

0452.15-KE

Cinza

04-04.33

BK

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13.04.83

SP

262220-SP

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U.03.83

SP

252135-3P

C340OBR200932|t 80

Prateada 04•04.83

SP

262060-SP

OL-OSlA

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RJ

812272-RJ

VJ-0239

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RJ

3O6492-RJ

KC-224

CB^00BR203920^ 82

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SP

261$04-SP

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RJ

306659-RJ

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Claudilo Eduardo Costa Ahra mides

Honda CB 400

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LJ-O256

GB/^0OBR2O398ll 82

tos

Honda CB 400

L.T-0205

CB400BIÍ2041021:

82

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RJ

3C6313-HJ

Raimundo Sciortino

Eonda CB 400

;lIC-06l8

CB40OER20458I';

83

■^reto

25.03,83

pj:

04526O-RE

Honda CB 400

OS-0177

BR2045923

83

iTermelha

0l<,04.83

RJ

305958-RJ

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iLuiz Carlos da Silva Bas

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RJ

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11.01.83

SP

586302-SP

Preta

19.04.83

RJ

029286-HJ

82

Vermelho

19^03.83

RJ

8II23IRJ

:p3048600

82

Prata

20.04,83

RJ

306545-RJ

OJ-0321

1H3056674

83

Preta

18.04.83

RJ

811289-RJ

Tajnalia RX 125

lií:-0124

?H433055172

82

Preta

23.03.83

RJ

811228-RJ

Yamaha TT 125

i/k:-0319

ÍT3006239

80

Branca

05.01.83

RJ

306O93-RJ

lainaha T'i' 125

01C-0315

,T3032201

83

Preta

14.04.83

RJ

305467-RJ

^vooo'7'7e4

8"S.

ro sícjiíaijo

PLiCA

caAssis

Honda CB- 400

F3-0893

BR?04^364

Honda CB 400

or-0633

C34C03R204742 I

82

Silva

Honda CB 400

es-840

iB400BR300930q

82

Sérgio Lustosa Rezende

Honda CB 400

LÜ-Ü666

CB40ÜBR30120965 83

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Tamaha RX 125

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RJ

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Joel Jose Polachine

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F.Del Rey

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RJ

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XZ-6497

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Bege

14.04.83

RJ

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Audalino Alves Valadáo

Corcel II Sedan

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11.04.83

RJ

306269-RJ

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Mario Rodrigues Castanho

F.Corcel II

PL-9574

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13.04.83

SP

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RJ

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Kombi Luxo

VL-6841

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82

Branco

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RJ

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Volks Variant

UL-5821

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Bege

30.03.83

SP

261880-SP

VW Passat L3

QV-973:4

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RJ

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VW Passat

AE-7869

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VW Passat

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Branco

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Moema Ltda

VW Voyage LS

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SP

587207-SP

Delfián Mazon Fernandes

VW Voyage

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Branco

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VW Voyage

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Verde

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RJ

306534-RJ

Henrique Marln Munhoz

VW Voyage

I7B-3077

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82

Verde

02.04.83

SP

262071-SP

Antonio Belizario de Souzí

VW Voyage

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Azul

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505-3 Lagense S/A Ind.Con

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505—3 Auto Locadora Rac.

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5CÇ-3 Alfredo Agostiniio Bovello

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506-3 Benjaniin Gonc;olres V da Cruz

505-3 Jorge Guido Steffar

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5O5—3 Auto Locadora ITac,

s/c Jjtda

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s/c Ltda

VW Voyage

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s/c Ltda 505-3 Uorma Abelaira Paz

VW Sedan 1300 VW Ifr-asilia

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CHASSIS

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505-3 Auto Docâdora ITao. ATW Passat

Ltda

5C5-3 Auto Locadora ITao, V¥ Sedar :i300

s/c Ltda

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N/OME VO StGUKAVO

MARCA

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CHASSIS

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1976

LOCAL DO

ROUBO

SINISTRO

Shü PAULO

DORIVAL CYPRIAMG

VW-5EDAN 130C

50-4186

BJ-214255

75

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15.Cl.76 LOUVE IRA-SP

SUPERFINE IPJD.COM J.TDA

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11-0256

BH-297894

73

BRANCO

23.03.76 S.P.-S.P.

ELIKAR IMD,COM.LTDA.

VW-BRA5ÍLIA

FT-2á3ó

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75

BRANCO

27.09.76 S.P.-5.P.

VW-BRA5ILIA

WiíJ-1039

BA-195482

75

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16.06,76 R.O.-R.O.

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RIO DE OAMEIRD

FER/jANDO Ai\iTOIMlQ CU NHA

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RAMOS

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I LENI OLIVEIRA

KUDSI

BCSTQN L.ARREND.REP. 5ERV.LTDA.

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EE-5970

BS-18A98A

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B3-145458

75

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MARCA

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ANO

COR

1977

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ROUBO

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SINISTRO

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LTDA,

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WA-Tóbl

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BH~43807Ó

76

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PRODUTOS ALIP1EUTIEICS UN-KC-^BI

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]UAk'ER s/a. LOCREUT ARREND.P"ERCA^ \,'W-5EDP.N

UfiC

JG-A834

3J-54Ó140

77

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19,08.77 S.P. -S.P,

1654/77

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DM-2265

BJ-02623B

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LTDA,

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CÔcí^ga .• _S f 5 - /

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WOME

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MARCA

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ANO:

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1977

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LTDA.

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MARCA

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COR

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VO

LOCAL

1978

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Rn-5977

BA-517Ó0G

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R.3.-R.3

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TIL S/A, ^T^^RIO OCS SAiMTUS LIRA

NICOS Oü BRASIL

LTOA.

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SIL LS^^ALCTRüS 5/A, CARLOS ALBERTO DE

73

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BA-288924

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TM-Ó393

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valeriaíj:

SR-D247 UX-69-:.3

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330—4 Pennacelii & Cia LU TO Voyage

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330-4 Deposito Nilopolitano

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Federação Nacional das Empre^s de ^

3

Seguros Privados e de Capitalização FENASEG

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diretoria e conselho

3

H DIRETORES EFETIVOS

presidente

W O H-1

Victor Arthur Renault

19 vice-presidente p

Luiz de Campos Salles

I

29 vice-presidente Alberto Oswaldo Continentino de Araújo I9secretário Hamilcar Pizzatto 29 secretário l •O

'oD

'sCl \o

Ruy Bemardes de Lemos Braga

'tí

t: í

19 tesoureiro

José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro Délio Ben-Sussan Dias

diretores suplentes Cd w

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UJ

Ci

Ivan Gonçalves Passos Ma'rio José Gonzaga Petrelli Nilo Pedreira Filho Octávio Cezar do Nascimento

UJ

Pedro Pereira de Freitas

-S

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Rodolfo da Rocha Miranda

CONSELHO FISCAL (efetivos) CO

O

Augusto Godoy Jorge do Marco Passos Jorge Narciso Rosas

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CONSELHO FISCAL (suplentes)

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m

Adolpho Bertoche Filho Alfredo Dias da Cruz f>D Cr

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CD > a' O

Luiz Martiniano de Gusmão

«

O

'SieiENis

Membro Fundador da

OJ

informativo FENASEG

licação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de

•^guros Privados e de Capitalização r c

diretor-responsável

-J o

D li» ::0

tj.'i

Victor Arthur Renault

t-

editor

Luiz Mendonça (Reg. M T n9 12.590)

; 'LI iíí W

redator '

Mário Victor(Reg. M T n9 11.104) Vw>

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<'J f-t

redação Rua Senador Dantas, 74 - 129 andar Tel.; 240-2299

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Lano xv.

NO

RIO DE JANEIRO, 08 DE AGOSTO DE 1983

o Instituto de Resseguros do BrasH encaminhou a FENASEG a

correspondênd s

DEOPE-236/83, comunicando que todo e_qualquer aparelho sonoro e considerado

1 enquadrãvel no item 2 da especificação RR-1 e na alTnea "b" da Cláusula

4;2CondiçÕes Especiais RR-11 (Roubo-Riscos Residenciais). Ao mesmo tempo, os micro-

Sftitadores foram enquadrados no item 2 da especificação RR-1 e na alTnea "b"

da

•'Siila 4. das Condições Especiais de RR-ll, (ver seção IRB)

^ A FENASEG solicita a suas associadas que passem a utilizar com maior regula^

2 ridade os serviços do seu escaninho, no recolhimento deste "Boletim Informativo" e documentos de seus interesses. A demora no recolhimento de material

'^recarregando o escaninho, em prejuízo das próprias associadas. Atravás do Centro Universitário de Aperfeiçoamento Profissional, a

Fundação

3 Armando Alvares Penteado realizara, a partir do dia 16 de agosto, o 29 Curso

de Administração de Riscos e Seguros. Dirigido a ticnicos de nível superior-

tem como finalidade fornecer subsTdios que permitam as empresas avaliar corre

5^'teos seus riscos potenciais e estabelecer uma estratégia de seguros condizente 3tlJâl conjuntura econômica, (ver seção DIVERSOS) Promovido pela Federação Francesa das Sociedades de Seguros, será realizado

em Paris, no período de 26 de setembro a 7 de outubro, o X Seminário Sobre o Seguro Francês. O evento tem como objetivo o intercâmbio de experiências en

\ ííj^Dercado francês e os mercados seguradores de outras regiões. Do Seminário, des os seguintes temas básicos: 1) O Resseguro; 2) O Seguro Transportes; 3) O Se Riscos Industriais. Em face da sua importância no contexto do mercado segu ro seguro Automóvel também será objeto de debates.

FENASEG

da Fazenda divulgou no "Diário Oficial" da União a Instrução 5 O Ministério nO 72, que admite como despesa operacional da pessoa jurTdica, na Víri de mediante rendimentos do exercício de 1984, as contribuições, . as em dinheiro, depósito bancário, para socorro as vTtimas edas doações inunda

Ocorridas no Sul do PaTs. (ver seção PODER EXECUTIVO)

A ^|;|p6rintendencia de Seguros Privados publicou no Diário Oficial" da União as Circulares tiv:> nÇs 32 e 33. lia Na primeira, a SUSEP altera or. Seguro de Perda de p j£. c OO , pr I IIICI IU, ur-m Tr.

1

Certifirz».^^ _i- ..-L

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Ia»- ç;tKrp nO

na

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lüiSr de Habilitação (CirculardoSUSEP 19/80); na segunda ■J ' aít ^'cera o art. 31 da Tarifa dede Võo-PCHV Seguro Incêndio BrasilnÇ (TSIB) . (ver seção T,^4■

'Vôh

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nauMiuaçau

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vuu-rcni

\ A Fundação Escola Nacional de Seguros está publicando o edital do III Curso Básico de Seguros sob a forma de Instrução Programada. O Curso tem por meta:

\k

capacitar, a nível de execução de tarefas básicas, pessoal interessado em cu conhecer a área de seguros; b) proporcionar acesso aos conhecimentos fuii s, considerados como pre-requisito para outros cursos ministrados pela instiAs inscrições estarão abertas atê o dia 31 de agosto, (ver seção ;r;r-

^

\

-íQi

úniao a Portaria n9 111-A que fixa para o mes de agosto em:

Naz-nÀn T ?r.níf

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Presidência da República divulgou no "Diirio

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corceçao monetárla das Obrigações Reajustaveis

' Cr^4 963,91 o valor ° acréscimo referente correção apLã de cada ORTN. (ver ã seção PODERmonetária EXECUTIVO)

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Sistema Nacional de Seguros Privados

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EDITORIAL

A publicação "Sigma", do Departamento Economico da "Swiss Reinsuranco

Company", de Tabelas dados abraii •r^'V y dedicou ueuiLUU uma Ullld de Utí suas ^Udb edições a u reprodução r cpi vi w ^ cujos o 3?") em 103 países de todos os Continentes, os esquemas legais praticados em tua 'S'"ia de responsabilidade civil oriunda de acidentes de automóveis.

Em termos de legislação comparada, a anil ise^dessa volumosa massa de '"formações revela que, não obstante naturais e inevitáveis variações de trata■"ento do., problema, nos'aspectos fundamentais ocorre significativa coincidência "e soluções.

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Assim, por exemplo, importa assinalar que a instituição do seguro obr|

ptorio, por sua larqa e expressiva predominância, tornou-se na verdade a fõrmu f preferida para cercar de garantias a responsabilidade do proprietário de veT

a experiincia geograficamente cada vez mais^ampla, provou que o seguro ""figatõrio foi o melhor caminho para dar eficacia a responsabilidade pelos ac^ f.^tes, fazendo com que tal responsabilidade passasse a ser operacionalmente

.""cional ""cional e em''cõndições,"com''efeito, em mnrtirdpQ com efeito, de cumprir seus objetivos. Segunde Segutidc a cot com j^' iaçao de "Sigma" atinge a proporção de 80% os países que adotam a formula do 9"ro Obrigatório!

1.1

lio,. Outra maioria esmagadora, nesse mapeamento geo-juridico da responsabi_ Cia:'?® fivil no trânsito automobilístico, e a que se observa na escolha da ini-

'A

privada, como fundamento do regime de operação do seguro obrigatório . - ® os paTses (80% dos 103 arrolados) onde existe a co. ipulseriedade de segu "o

I.

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'í ' I :

75% deles tal seguro e operado pela iniciativa privada.

em

aito. ^ Sitõ!'

o Brasil pertence a essa maioria absoluta, na verdade eloqüente pe os o que se acha alçada. Aqui, no Brasil, os danos pessoais resul acidentes de autcxnõveis são indenizados por um sistema de seguro obn

'91lih no ao nosso pelase vincular extrema 0.'Idade ^istemaTueTlõ^ToTais da sua função indenitãriasTcaracteriza, — o« nno que qp se dideve fatocaso, de nao

ífcV '^olpaT^pàrrfinTdrseTúrT excluíndo-se assim as demoradas complexas in^utTferas discussões Vrequentenente judicia^), ..t

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nomnr A n;í c

r nm n 1 íí v

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Aqui, no Brasil, tal como nos países que formam esmagadora maio Estatística, o seguro e operado pela iniciativa privada Registre-se, por fim, que a nossa formula para reparaça

l'„ . . I |' ', i

[)pyQ^EqÜências dos acidentes de transito, cristalizada no seg "I'

rem tem atraído atraído oo interesse interesse ee aa curiosidade curiosidade ae de estuuiu^wo estudiosos

igatorio

ros pai

• •■ c-crtísse que a i nip t c -iyolta• ba ^'^teresse que nao nao se se■ puue pode cuiisiueiar considerar simplesmente academi^~ , . ^ara -r . t . ..jj Ha cnlur.ao brasilpírs

e objetivo pratico de um possível aproveitamento da solução brasileira.

BI.723*Pdg.01*08.08.83

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Imprensa

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Responsabilidade Civil Luiz Mandonça

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descompassados com as necessidades reais emergidas do desenvolvimento tan

^do$ que mais cedo e mais profundamen-

o princípio da reparação do dano é

to econômico como social e demográfi co do Pais. Mas há também aqueles qua

'.ts penetraram o senso jurídico do ho-

acrescentam a esse fator o atraso cul

Me/u. Dele há forte presença nas mais

tural

antigas culturas e na própria sentença

bíblica segundo a qual "quem com ferro

muitas regiões, desassistidas muitas ve zes de proteção adequada e eficiente a

fore, com ferro será ferido".

seus direitos.

camadas

sociais

Em qualquer hipótese, o fato é que está em consfaníe aumento a lista, mes

gundo o gênio de cada povo, iria natw ralmente produzir numerosas fórmulas

mo em adiantados centros urbanos, de acidentes com grande repercussão pelo

conceito essencial, imutável, de que o

■autor do dano está obrigado a repará-lo

Segundo a pena de Talião o sistema justo era o das ofensas equivalentes —

"olho por olho dente por dente". O homo

economicus, que ató a medula está Im pregnado do conceito de aferição mone

tária, Introduziu e manteve o critério da reparação em dinheiro, aplicado Inclu sive na compensação do dano moral. Portanto, Ioda ofensa capitulada como jllcito civil passou a enquadrar-se em tal esquema.

A responsabilidade do autor, original mente filiada à culpa (presumida ou pro

vada), passou depois

a

configurar-se

líi if

que se conheça a efetiva extensão do funcionamento prático da figura da res

ponsabilidade civil.

^1. 1

Não há dúvida que o Seguro tem, nessa área, não somanfe uma benéfica

ação reparadora a ser desenvolvida. m«a também e sobretudo uma Importante função educativa. Neste último caso

não'existe nada mala ilustrativo do que

o papel desempenhado pelo seguro obri gatório doa proprietários de veículos

Levando proteção principalmente is das. ses economicamente menos favorecidai nessa ampla camada demográfica, o Se guro difundiu e promoveu a consciepti.

zação do principio da responsabilidade c/W/, gerando o hábito da reclamação do ofendido contra o autor da ofensa

caa, pelo conceito da teoria chamada

A realidade é que hoje já existe nò Pais, e se expande com grande rapidez

de objetiva. Nesses casos especiais, de

uma variada procura de seguros de res.

,No Brasil, dois exemplos de aplicação

ponsabilidade civil. Reagindo a essa comportamento do rpercado, as empra^

.dessa teoria são o da responsabilidade

sas seguradoras já agora mantêm dis

do empregador pelos acidentes de tra» balho e a da responsabilidade do pro prietário de veiculo automotor pelos da

os m.als diversos tipos de aplicação ci vil da reparação do dano. Há planos,

nos que este produza.

número de vitimas produzidas. Isto, sem

também, segundo algumas leis especifh

corre ela da simples ocorrência do dano.

'V

em

O processo cMllzatório, milenar e

como traço dominartte e comum foi o

ri<!(

várias

slém disso variável com o tempo e se

de adaptação daquele velho pensamento. Mas nesse caleidoscópio o que ficou

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de

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poníveis numerosos p/anos, abrangendo

' !l .' .

por exemplo, para educandários. pro

■ reclamatória, o que deixa quase sempre

prietários a construtores de imóveis, ho téis, operação de escadas rolantes, uso e conservação de edifícios, estradas da

Impune o autor do dano. Bxiste certa

ferro, manuseio de cargas, danos cap.

fir'

tuosa e assim pnr dlariie.

•ifi

Bntre nós, porém, não chegou prq.prlamente a consolidar-se mentalidade

tendência para limitar a solução dos

sados por produtos de fabricação defei

casos de Ilícito civil ao terreno pouco iértil da composição direta entre as par tes envolvidas. Há quem explique Isso

o campo de ação para o proveitoso e

em função do rendimento Insatisfatório

socialmente

da máquina judiciai, cufoe recursoa par& aplicação da justiça estão Inteiramente

elta escala, do seguro de respónSàbllf.,

Começa enfim a alargar-se, no Pala, Importante

emprego,

em

aaae clvlt.

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• iii. iMí^ii

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Fenaseg acha situação

'difícil e complexa' Para o presidente da Federação Nacional

das Empresas de Seguros Privados e de Ca pitalização (Penaseg), Vlctor Arthur Re nault, o problema é conmlexo e de difícil so lução. mas o

Centralização do difienlta seguradoras^

interesse

nacional deve ser

atendido, dedicando-se um tratamento ade

quado às necessidades da atividade de segu

ros, que é unia fonte de equilíbrio da fcOpria economia nacional. «O País não pode flcar sem a cobertura de seus bens», ressaltou.

Vlctor Renault entende, dessa íomja. Que a remessa de divisas para saldar pagamen

tos de prêmios de resseguros colocados en) mercados Internacionais deve continuar nor

malmente, sem Interrupção. O não paga mento de prêmios de resseguros, segundo ele.

I

poderá afetar Jncluslve as operações inter nacionais. que funciona inclurive em regime de reciprocidade, e não de um& simples ces

são de responsabilidades, ou seja, assim eo*

mo o excedente da capacidade de retenç^ A recente decisão do Conselho Mo

nacional, de US$ 2,5 milhões, é colocado po

netário Nacional de centralizar todas as

zer que apenas as coberturas que ® jf.

exterior, o mercado Interno de seguros tam

operações de câmbio no Banco Central, que corresponde a estatlzação do câm

dem a USÍ 2,5 milhões (a capacidflí«

bém recebe riscos lá de fora.

tentiva do

bio no Pais, está acarretando sérias di

exterior- Nesses casos,- entram

ficuldades ao mercado segurador brasi

leiro nos ne^üclos 'realizados em merca dos internacionais. A medida Já está

mercado) são

EQUILÍBRIO

létricas. pólos petroquímicos,

Segundo Renault, a decisão do Governo em centralizar todas as operações de câmbio

automobilística, risco de engenharl®' ronaves. navios, usinas nucleares, P'

provocando o atraso de pagamento prêmios de resseguros colocados no ex

formas petrolíferas, entre outros

Banco Central visa satisfazer a necessl* dade do Pais alocar suas divisas na compra

terior, o que poderá deixar sem cobertjira uma infinidade de riscos assumldi»

tores da economia, alguns de

da segurança nacional, poderão ^ descobertos, gem garantias, cujas oS'

de petróleo, que é lun problema de interease nacional perfeitamente aceitável, mas o se guro não pode ser desconsiderada, pois fim-

por resseguradores Internacionais, A retenção de remessas de divisas

para o exterior também etsá prejudican do as operações do IHB no aceite de ris cos provenientes de outros mercados, bem como na litjuiclação de sinistros de correntes de coberturas assumidas per seu escritório em Londres, que por náo

gerar receita suficiente para pagá-los, obriga a remessa de divisas para lá. Os prejuísos do escritório, referentes a IMO, devem atingir cerca de US$ 80 mjlhoes. que terão que ser pagos até o final d^.te ano. Além disso a estatlzação do cam bio estA prejudicando os negócios dire tos feitos pelas companhias de seguros brasileiras no exterior. Embora o oesse-

guro seja monopólio do Estado, o Ijb pode conceder autorização a segurado ras operarem no mercado internacional A colocação de resseguro no exte

rior, atividade que é feita somente pelo IRB através de contratos e de seguros facultativos, se dá quando a capacidade

de retenção do mercado (IRB segurado ras privadas e Governo Federal i se es gota. ^ outras palavras significa dl

O problCTia está criado. Várlo^jgc

clona como iim instrumento de garantia do

pleno funcimiamento da economia ao ressar cir perdas. O presidente da Penaseg explicou que qualquer risco que tenha valor seguradu maior que a capacidade de retenção nacio nal é ressegurado-no exterior. Dentrç esses

se houver, poderão redundar na su»

rali^çâo, pois não haverá função específica do seguro, ájha. Qual a saída? Para Ernesto^g^-

riscos,'ciCôü, pcá''ótémpld,''^! da Indústria «u-

brecht, presidente do Instituto de

tomobHística, hidrelétricas, os grandea de engenharia, los pólos petràquímicos,

seguros do Brasil (IRB), o Banco e de divisas conceder «f#' sa para prioridade pagamentonade "

ronaves e cascos marítimos.

?e resseguros. . ff Vlctor Renault, presidente ae"

Victor Renault salientou ahida que para

reduzir a remessa de divisas para exterior. decc^TOítes de opeações de , r^segores, o

deraçâo Nacional das Empresas de go guros Privados c de Capitalizai)' (Penaseg), acha que a atividade ZJc'

mercado brasileiro está estudando formas .dv

aumentar sua capacidade de retenção, hqje em tomo de coberturas que atingem atá ..

í^dora deve merecer tratamento ^ Quado, uma vez que funciona mecanismo de equilíbrio da ecopo íP' O presidente da Internacional de ros, Celso da Rocha Miranda, vez, entende que o Brasil deve

entendimentos com os ressegnf^ Internacionais para receber mios em

atraso.

i"to«níST»Ií» a»p Certamente,

solução"tem que ser dada ao pr® e urgente, pois o não-pa^amento mio implica, necessariamente, nP celamento do seguro.

tfSá 2.6 milhões.

^Presário defende o

^úTsc)do entendimento Rocha Miranda

Internacional dé as operações de cft^

usada nos anos cinqü^ta. E o ressegurador, disse ele, tezã que aguardar o pagamento do

g^^^faasagúradorea ia-

prêmio atrasado. Observou que a solução do problacna, assim como a do balanço de pa

uin?

C(xn a escassez de divisas a pri(Hldade

para a importação de petróleo, o pagamento de ^úêmio de resseguro colocado pelo Irb no mercado intemacicmal, segundo ele, ficará na "fila de c&mhio". conforme ex^masão

Brasü deveria man-

.•t

o exterior ficava no c(»i^)esso de espera.

gamentos do Brasil, está na exportação. O presidente da Internacional de Segu

W^blo

i

Conselho Moas operações ^ desejada, cria de fato jMroolezoas para primeira quí^ vez no mercado e® lembrou

de 50 a remessa de iHêmios para íi": .

i ;

ros adiantou ainda que as operações diretas feitas pelas cmiipanhlas de seguros no mer cado internacional, ctxn autorização do Irb, q^ são cerca de 12. também serão pS^udicadas. só que no sentido inverso, ou seja, na

OTtençôo de recurso- para atender a Uquide sinistros, embora o vtrtume de ne

gócios nessa área ainda seja pequeno.

BI.723*Pãq.03*08.08.83


Renaultnâo quer seguro

ALTE31NATIVAS

só para crise

operandi com langonl para solucionar a

Além de estar estudando um modos

questíào do resseguro externo, Albrecht

Ao comemar ontem a proposta da F'enaban-Tebraban de se implantar no Paia um

pllentou que o IRB está examinando al ternativas de reduzir ao mínimo a saída

^e^ro cambial para os recursos captados pe

uo divisas. Entre elas. citou o aumento

la Rescluçáo 63. de modo a possibilitar a li geira feitos no Banco Central e que se des

da canacldade de retenção em cruzeiro* do IRB, das companhias de seguros e do

tinam a empróstimos às empresas, o presi

'prónrio Govemo federal, que através de

beração de seus depósitos em moeda estran

dente da F^eração Nacional das Empresas

J^a resolução de 1976 node oferecer co-

ue Seguros Privados e de Capitalização (Fe-

-erturas embora em-escala reduzida, de TJSS 2 milhões, depois de esgotada

na:;eg), Vlctor Axthur Renault. afirmou que

não vé ix)ssibiliàade de se criar um seguro apenas para atender um momento de crise.

t-oda a capacidade retentlva do mercado

Renault adiantou que o seguro, quando implantado, se fundamenta em bases técni cas, atuariais, o que impossibilita, portanto,

da medida é im^rtante°porque parcial possibUita reduzir

o envio de dólares para cy exterior mes mo que as desp^ com prêmios tenham que ser complementadas com r^urSs aaui de dentro dó ííais ' J-ecursos PREJUÍZOS

remessa de dóla res pam saldar compromissos no Sterlor es^ certamente causando aprTen^6 prêmios e recebimento de sinistros são, pois Já chegou ao IRb informações

terior para movimentar todo pagamento

de crise, difícil até mesmo de delimitar sua Sobre a mesma sugestão da Fcnaban/

Febrabãn,.. Ernesto Albrecht, presidente do Resseguros do BrasU

•V

Outro mecanismo em análise é a

extensão.

de

süelros colocados no exterior. Entretan-

abertura de uma conta bancária no ex

a sua introdução para satisfazer situações

Instituto

flciente para o pagamento de prêmios d^rrentw de coberturas de riscos bra-

(IRB).

decorrentes das operações Internacionais do Instituto, sem que haja a Internação

de que poderá haver pedlà> de

de moeda estrangeira no Brasil. Essa conta, segundo Albrechet, centralizaria

dewrrente de atrasos no pagarnâto ^

sinistros pelo seu escritório instalado na

Pn{ ^ problema da eva^o de divisas do

^brecht adlantou^no e^?o®

de seus depósitos no

de SSSi

capital Inglesa. o« prejuízos do^ri^ rio de Londres, referentes às oiSrS^ efetívadtó em 1880. segundo ^^ '^lUelho ri ' que passar pelonãó crivo do mativas Monetário Nacional, resoldevem chegar a USi jodos os negócios feitos no mercado in^®^^cional. i>e qualquer forma, essa me-

embora tenha deixado claro que desconhece detalites da proposta, manifestou, em prin

cípio, contrário ao seguro, cambiai, pois tra ta-se de uma operação financeira, cujo risco faz parte do negócio.

cíS» ^talmente, o volume de operado IRB no pois momento, segimdo Al-

decorrer deste ano, para

®cat, não gera um fluxo dé caixa su-

ÜS$ 45 e US$ 50 milhões

compromissos .o ms llberm-á enTre " ' •'

IRB quer figurar na prioridade Ernesto Albrecht, presidente do Ins tituto de Resseguros do Brasil, espera,

\4 ^

no entanto, que a remessa de divisas pa ra pagamenU) de prêmios de resseguros no Exterior entre na lista de prioridades

f l| r|

Albrecht acha descabido o

do Banco Central. Para isso, Albrecht está mantendo contatos com Carlos LanV

seguro contra insolvência

gonl, presidente do BC, a quem pretende mostrar a necessidade do IRB, em fase

de levantamento, de saldar seus compro

'' .'i

o presidente do Instituto de Ress3-

missos no mercado internacional.

^ros do Brasil (Irb). Ernesto Albrecht,

O presidente do IRS adiantou que o problema será resolvido brevemente e admitiu que já há atraso, sem precisar de quanto tempo, no pagamento de prê

^proposta de criação de um seguro cou'

waslderou ontem inteiramente descabida

Insírivêncla, que poderá surgir no bo jo da. refonna da lel.fallmentar. ora em ;exame jjor técnicos do Ministério da Jus-

mios a resseguradores externos. Se essa retenção perdurar, segundo ele, uma sé

J^r» ele, a sugestão pretende ape-

rio de bens brasileiros ficarão descober tos, prejudicando todos os negócios de

transferir um risco do mercado fl^

h^celro para o segurador.

resse^os colocados lá fora. "Somente

Ernesto Albrecht entende que uma

instituição financeira trabalha com cai>-

tftçáo e empréstimo de dinheiro opei^ çâo que evidentemente ela tem'que .se responsabilizar. Nessa atividade segun do ele, o banco certamente seleciona oe

seus riscos e deve assumir, uma vez acei to aqueles que não são bons. "Agora transferir os prejuízos das falências para as empresas de seguros é um despropó

f!ii

sito", finalizou.

a frota de aeronaves das companhias de

aviação nacionais envolve uma cobertu ra de equipamentos da ordem de US4 i bilhão, dos quais apenas 30% estão segurados no mercado interno", revelou

"W Erneato Albrecht

BJ . 723*Paq.04*0í3;-''

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Executivo, Legislativo e Judiciário Hm

Brasil cedeu Cr$ 19M42 bi O volume de prêmios cedidos pelo Brasil ao exterior no ano passado che

segurada a frota de navios do Pais o outros Cr$ 1 bilhão 354 milhões desti

gou a Cr$ 19 bilhões 842 milhões, se

nados

gundo dados estatísticos do Instituto

despesas de monta com prêmios fo-

de Resseguros do Brasil (IRB). Em

iram canalizadas -para segurar riscos

comparação a igual período do ano an

a frota de aeronaves. Outras

de engenharia, lucros cessante, global

terior, a remessa de divisas para pa gamento de prêmios de resseguros no

de bancos e transportes intemaclonaLs

mercado internacional cresceu, em tef-

As operações com o exterior, por sua vez, efetivadas pelas companhia"

mos nominais 154,42%.

Com essa retrccessão de prêmios^ o Brasil recebeu de resseguradores es trangeiros Cr$ 4 bilhões 735 milhões,

decorrentes de sinistros por riscos bra sileiros cobertos lá fora- Em 1981, essa entrada de recursos manteve-se na ca

sa dos Cr$ 2 bilhões 495 milhões, re

entre outros.

^^OflSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - TRANSPORTE - CORTESIA - CULPA AQUlHi E

trado em 1981. No período houve um crescimento nominal de apenas 60,3*.

89,8%.

alcançaram cerca de Or# 10 bilhões 21^

rador brasileiro. Cr$ 2 bilhões 538 mi lhões são referentes a coberturas df -segiXros contra Incêndio; Cft 1 btlhâo 764 mUhõeâ foram gastos para manter

Juiz Ivo Pereira Soares - Maioria de votos

tomo de Cr# 12 bilhões, em 1982, con tra os Cr# 7 bilhões 4Ô0 milhões regL-^A remessa de divisas para o exterior provenientes de liquidação de sinistros,

terior em 1982, por ultrapassar a capa cidade de retenção do mercado segu

JlTribunal de Alçada - RJ j^Camara

de seguros brasileiras, traduziram-.<^c em -receita de prêmios para o País em

presentando uma expansão nominal de Do total de prêmios cedidos ao ex

Apelaçao CTvel nQ 79 716

P3 co ncorrente.

zos, Em relação a 1981, os sinistros cresceram 102%, bem acima da

li ! ■ ■ li

são dos prêmios.

de sinistros do seguro de crédito à exporta

casa dos US$ 37 milhões, sendo que US$

ção — risco político — com o México, que deixou de pagar ao Brasil suas importações.

exigências do seguro e cerca de US$ 5,2 ml'

ainda

que

existem; segundo Informações de exportado trados no México, casos que estão em estu dos

e

que

serão

brevemente

detalhados.

Adiantou, entretanto, que o IRB não mon tará com a AEB — Associação dos Exporta

crs$ 2 5 milhões daqueles 178$ 19.8 milhões

''ÃS" Alçada - RJ

Jui2 Martinho Campos - Unanime

^^TLIDADE civil - DEVER DE VIGILANCIA - VALOR DA INDENIZAÇÃO. E

de

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"Indenização. Dever de vigilância. Choque na caminhão '"' iMiaU CUIII com UU boiI jJÍCUU, preto, aa nui noite. i^c. A iresponsabilidade n v-..? I.:» U»./ I I I vauuc é c <JU do dono 1 lu do ail ani> -

®Çâo, p prga perdida insuficientemente comprovado, deve ser apurado em li^orreçio monetária. Divida de valor. Sua' incidência."

Na verdade, os créditos vencidos em

ZlDO

de Janeiro passado, segtmdo ele, atingiram 4

^ DIARIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PARTE III - PODER JUDI -

milhões foram excluídos por não atender ãs

CIARIO - 26-7-83)

Ihões correspondem à participação obrigatõria do segurado no risco. Sobre os novos cré ditos, Formiga salientou que o valor que entrar através do CCR fica caracterizado

Apelaçao Cível nç 65 844

como risco comercial, ou seja. inadimplên cia do Importado.

mento às empresas desse prejuízo, como foi

Nos três prlmelrcs meses deste, o volum® de prêmios movimentado pelo seguro de cré

feito anteriormente cora os US$ 10 milhões.

dito à exportação, apenas pelas empresas se

Segundo ele, o ressarcimento dessa per da virá através do CCR — Convênio de Cré dito Recíproco, que o Brasil mantém com o

lhões. Os sinistros chegaram na casa dos •

México e que no momento está funcionando

de sinlstralidade da ordem de 333%.

dores Brasileiros — um esquema de paga

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— o Instituto, inclusive, já recuperou . • sinistrados.»

res, mais US$ 60 milhões de créditos sinis

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a contento. cAtravés do convênio — disse

Instituto de Resseguros do Brasil, Gilberto Formiga, afirmou ontem que o IRB Já libe rou os US$ 18 milhões e 834 mil de créditos, vencidos até 31 de Janeiro passado, devidos aos exportadores brasileiros, em decorrência

Gilberto Formiga adiantou

Provimento, em parte, de ambos os recursos." Apelaçao Cível nQ 76 107

seus créditos liberados Nacionais do

A

'^eduçao, por metade, da indenizaçio devida a vitima, se nao ficou constata

mios captada já fora teve que ser de sembolsada para saldar esses prejuí

Exportadores já tiveram Operações

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milhões, em 1982, o que significa quase a totalidade da receita de prê

mtor

O diretor de

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"Ainda que de cortesia o transporte, não e

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'Alçada - RJ

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guradoras. atingiu cerca de Cr$ 175,7 mi

'"^'^cisco Faria - Unânime

- transporte MARTTIMO - REEMBOLSO DE QUANTIA PAGA A SEGURADO.

Cr$ 830 milhões, desembocando numa tax®

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(REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE 5-8-83)

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"Descabe a correção monetária, de vez que \ BI .723*Pãq.06*08,^'^

se

a 1^cn* reembolso paga ao Segurado, a aetermi_ r nnn de quantia nn /rtA ^ . inexistindo ... 1 -t-alei^ a n que " a

*-^1 nO 6 899, de 08/04/1981 , ainda pende de regulamsntaçao

° '^0 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PARTE III " PODER JUDI CISRIO)

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BI.723*Pãg.01*Qe.08.83


Apelaçao Cível nQ 28 357 Apelação CTvel n? 28 436

Tribunal de Alçada - RJ 2^ Câmara

2â'^.^nai de Alçada - RJ

Relator: Juiz Adroaldo Furtado FabrTcio - Unânime

k]Câmara .

ií^r; Juiz Adroaldo Furtado FabrTcio - Unânime

RESPONSABILIDADE CIVIL DO PODER POBLICO - ACIDENTE DE TRÂNSITO CULPA.

1

MARÍTIMO - QUEBRA NATURAL OU VICIO INTRÍNSECO DA MERCADORIA - ISENÇÃO

"Em tese, o município, ao qual incumben|^^^f.(!S

^''^PONSABILIDADE ILIDADE DO DO TRANSPORTADOR. TRANSPORTADOR.

nalizaçao do trânsito e a conservação desta, inclusive no atinente aos i solidariamente responsável com o autor do dano resultante de acidente

EMENTA

qo, quando para este haja concorrido o funcionamento defeituoso de uma

CabTvel, pois, o chamamento ao processo, que nao se confunde com a nomeov^^^g

"Para beneficiar-se da isenção de responsabi-

toria e, portanto, não comporta, como esta, a pura e simples recusa pot" P

^scorrente de quebra natural ou vício intrínseco da mercadoria^ tem

de

^^6 no caso concreto, a« ^,uiyu carga transportada é daquelas T tiAk? haK* ^•^ânsportador ' Lduur que, que, iiu ■^Pos6 invariavelmente sofrem durante o transporte, em razão Os 3 química. Não basta o a tratar-se de granel, que nem todos estãode sujeisua-

terceiro citado."

■«fninuição natural ."

Apelação Cível nQ 29 041

PROD

T|-ibunal de Alçada - RJ 2. Câmara

DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA

ADCOAS

- ANO XV- 25 a 29-7-83)

Relator: Juiz Adroaldo Furtado Fabrício - Unânime SEGURO - ACIDENTE DE TRANSITO - SUB-ROGAÇAO DO SEGURADOR. E

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iar3 "Em tema de acidente de trãnsitCj^P^l-^qU^Ya'

seguradora :>cyurduurci

se possa pubbd buu-r sub-rogar uydr nos nu:j uiiciouo direitos do jcywiuuu, segurado, ce imprescindiV6 niipr cí)L. i iilj ' •

ses direitos existamIII dU ao tempo Lcllipu uu do payaiiiciiuu pagamento yciauur gerador ua da^sub-rogação. jUU-ruydÇdU. d o jâ acordara com O responsável

Se j qO

/\( A

pelo dano ã composição deste, recebend^.^oj

ito ce vju.iu^-. dando-lhe era<^ respondente pagamento ..^ ^a mais ampla quitaçao, nao ,,uu lhe me ci

ber da seguradora, não se podendo sub-rogar esta em crédito que, a esse não mais existia."

Apelaçao Cível nQ 84 385 10 Tribunal de Alçada - RJ 8. Câmara Relator : Juiz Luiz Eduardo Rabello - Unanime

SEGURO - CORREÇÃO MONETARIA - TERMO INICIAL. E

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"A correção monetária, em se tratan*^^

ro, é devida a partir da citação, ato inequívoco da recusa do pagamento*

BI.723*Pãg.03*08,08,83

BI.723*Pãg.0j: MM;

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SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL INSTOUÇSD NCWWnVA Nç> 072, CE 28 lE JUIHD EE 1983

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ou despesa operacional, as contribuições e doa O SECRETARIO DA RECEITA FEDERAL,EM EXER

CICIO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto nos artigos 76 , 79 , 242 e 243, do Regulamento do Imposto de Renda aprovado pelo Decreto nç> 85 450. de 4 de detem-

Z O o

bro de 1980, RESOLVE:

c

,

2. As contribuições e doações referidas no item anterior serão ad

0 £

N? 021, DE 29 DE JUUD EE 1983

JCE£ MTtKSD ICOTETOO CE BARECB MBJngTPP

Cbcaxlenador do SlBtota de Arrecadação

competência

de

Coeficientes

Nacio

aEcio bastos da PCWSBCA Coonteiadar da Dívida Ativa

(Of. rt? 446/83)

1

Coordenador do sistema DE ARRECADA

Aprovar a anexa Tabela Pratica

Chião

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Coordenação do Sistema de Arrecadação

de Correção Monetária Aplicave.is a Débitos para com a Fazenda nal, com vigência para o mes de agosto de 1983.

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luiz ROMÉRO PATURY ACCIOLY

1980, do Ministro da Fazenda, HESOLVEM

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e tendo em vista o disposto na Portaria n9 278 , de 24

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que lhes confere a Portaria SRF/PGFN/N? 324, de 24 de junho de 1980.

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de

autoridade fiscal, será feita por meio do recibo emitido p&la Instituição ou do canhoto do depósito bancário efetuado pela pessoa física ou jurídi,éa, beneficiaria do abatimen

ÇAO e o COORDENADOR DA DÍVIDA ATIVA D" UriIfiO, no uso da

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mitidas quer sejam efetuadas diretamente em conta especial aberta em banco pelos Gover

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cício de 1984.

(Of. n9 871/83)

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abatimento da renda bruta da pessoa física doadora, na declaração de rendimentos doe.xer

3. A comprovação da contribuição ou doação, quando exigida

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pósito bancário, para socorro as vítimas das inundações, ocorridas no sul do País duran

nos dos Estados atingidos, ou em conta aberta por Instituição Filantrópica Pública, ãntito Federal, Estadual ou Municipal.

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1. As contribuições e doações efetuadas em dinheiro, mediante de

te o corrente ano, podem ser admitidas como despesa operacional da pessoa jurídica

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ções ã Campanha SOS - Sul.

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Admite, em carater excepcional, como abatimento

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DO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIAO DE 1-8-83 - SEÇAO I - P^G. 13 546) 01

BI.723*Pag.05*08.08.83

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SECRETARIA DE PLANEJAMENTO Gabinete do Ministro PORTARIA INTERMINISTERIAL SEPLAN/KF N9 111-A DE 29 DE JULHO DE 1983

ESTADO CHEPE DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DA

PRESIDÊNCIA^ DA REPOBLICA E DA FAZENDA, no uso de suas atribuições e disposto nos. 4.357, de 16 de julho da 1964, erS6.423, de 17 de junho de nas 1977,Leis RESOLVEM Fixar para o mês de agosto de 1983,

■1 ., M ;

noventa e

® noventa e seis vírgula trezentos e

justãveis do^Tesowo SiSoLÍ^-^^ORTOsf^

netãria aplicável *àrSRTNa;°®"^°*

C&rigações Rea-

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acrésclao referente ã correção mo-

cruzelros 1' noventM e. \«b centavos) (q^iatro mil, novecentos e sessenta cruzeiros o valor de cada ORTN. antonio delfim netto

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FAAP PROMOVE EM SP 29 CURSO SOBRE • »•

ADMINISTRAÇÃO DE RISCOS DE SEGUROS

O Centro Universitário de Aperfeiçoamento Profissional-CENAP da fun

daçao Armando Alvares Penteado realizara em Sao Paulo, a partir do dia 16 de agos o 29 Curso de Administração de Riscos e Seguros. O curso e dirigido a tecni Cos de nTvel superior, ligados direta ou indiretamente aos assuntos de Riscos e

^9t^ros, com a finalidade básica de fornecer subsTdios que permitam as

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i

empresas

Avaliar corretamente os seus riscos potenciais e estabelecer uma estratégia de se

:Hi;

Soros coa-iiizente com a atual conjuntura econômica. A Fundação Armando Alvares Penteado está inscrita sob o n9 361 , no

^nselho Federal de Mão-de-Obra, para efeito de incentivos fiscais previstos na Ta

nO 6 297/75, o que permite a dedução de Imposto de Renda das pessoas S) do dobro das despesas realizadas em formação de pessoal.

.

jurTdi I '! '

S i-

PROGRAMA.

O 29 Curso de Administração de Riscos e Seguros está subordinado ao

Suinte programa; Modulo I - Administração de Riscos - a) A Importância do Ge

:i

ciamento de Riscos; b) Identificação e Análise de Riscos; c) Avaliaçao de d) Tratamento de Riscos; e) A Experiência Brasileira e Internacional em Sncia de Riscos; f) Avaliação Final ; Modulo II - Administração de Seguros -

%

g^^Noções de Direito e Legislação de Seguros; b) Teoria Geral do Seguro; c) Se Incêndio; d) Seguro Transporte; e) Seguro Automóveis; f) Seguro

de RC:

Ij eguros de Riscos Diversos; h) Seguro de Garantia de Obrigação Contratual ; de Crédito ã Exportação; j) Seguros de Riscos de Engenharia; k) Estra ^ íIg Seguros na Empresa; 1) Avaliação Final. As aulas compreendidas no Modulo I serão ministradas pelos

Profs. '<'Vi

i{ í:esco M. g, a. F. de Cicco, Paulo Leão de Moura Júnior e Mário Luiz Fantazzi

As aulas constantes do Modulo II estarão a cargo dos Profs. Flávio

Eugênio

hssi , Danilo Sérgio Minutti e Ivo Marcos Falcone.

BI-723*Pãq.01*08.08.83 ■ f

í'SíJ^)ií!áj^^iLíiHLi

.

■"

■Ti r.' ■•' li


Füíndaçi© Escola Nacional de ^guros-FUNENSEG m' EDim DE LAfiÇAHENTO DO III CURSO BfelCO DE SEGUROS EM

FORMA DE IMSTRUCÍO PROGRAMADA ) I

í, ç

OBJETIVOS

As aulas programadas para o Modulo I terão inTcio no dia 16 to, enquanto as do Modulo II começarão no dia 17 de outubro.

O Curso Básico de Seguros tem por meta: I lí J,

pa^ (Módulos I e II), mais duaS

A taxa de matricula e Cr$ 60 mil ias de Cr$ 30 mil e uma de Cr$ 20 mil. Para Módulo isolado, o preço e Cr$ 7° ou seja, matrícula de Cr$ 35 mil e uma parcela do mesmo valor. Para maiores informações, os interessados deverão dirigi>"-s6

da Fundação Armando Al vares Penteado: Rua Alagoas, 903 (Pacaembu) - Sala dio do Museu).

a - capacitar a nível de execução de tarefas básicas, pessoal ^teressado em trabalhar ou conhecer a area de segisEOs;

b - proporcionar o acesso aos conhecimentos fundamentais con «ideradt^-s como pré-requisito para outros cursos ministrados pela FÜNENSEG.

:H!,

^ ■ ÍMSCRIçOeS:

Tels. 826.4233 - Ramal 53 - São Paulo.

i'

Para inscncào, deverão ser remetidos pelo correio, á FÜNENSEG,

* o endereço especificado, a partir do dia 18 de julhoe até o dia 31 de

^sto do corrente ano, os seguintes documentos considerados como exigência laatrícula do candidato:

. K'

*-*•****★★★***■*■**■*•**********

^

a - copia xerox de documento oficial qoe comprove* eacolarida ^uivalen[;g ou superior ao 19 grau (antigo ginasial) coi^Ieto; b — cópia xerox de documento oficial de identidade; ']

i: I

^

c - ficha individual de inscrição, devidamente preenchida pe

Íi'

canaidato, contendo todas as informações necessárias ao controle e elabo àas

ii'0

>1

estatísticas do curso. ■ ii >1 ; I I

» I,

i l ,1"!

para fcmrasa doii documentos exigidos para inscrição: FUNOAçAo tbcuu NACIONAL DF íBGUROS-FUNENSEC CüRgO fcÂSlCU DE SEGUROS/INSTKUCAO PROGRAMADA Rua Senador Dantas, H

-

SÇ andar

lílck'

Rit) de Jane iro - R I

CEP. ; 20 031

lai-

iiV'

ínatruçio Programada, Tel.: 262-58 89 (direto) BI.723*PÍ9.Q1*08.08.83

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-

APROVAÇÃO DO CURSO •| t, v,.

Será considerado aprovado o aluno que tiver prestado prova de em cada uma das disciplinas do Curso, nos locais, datas e ho

3 - PREÇO ÜO CURSO;

^^rios estabelecidos pela FUNENSEGe houver atingido, em cada uma, ^gual ou superior a 5 (cinco).

03 preços do Curso B.isico de Seguros à distância,serão vafij

veí« dependendo o valor da Unidade da Federação onde o aluno estiver ào^l

Caso

cillado para efeito de remessa de correspondência, obedecendo, no ano Ip

tnf

aula, conforme previsto na Prograaaação Geral de Cursas: Ou

REGIÃO I

- Rio de Janeiro e São Paulo

REGIÃO II

- Minas Gerais, Rio Grande do

Cr$ 28.OO0f Sul,

REGIÃO III - Amazonas, Pernambuco, Goiás, Bahia, REGIÃO IV - Maranhão, Ceara, Rio Grande Norte 0 Paraíba

Iv,. •!''

ujun. ' tenha sido reprov.ioc em, no máximo, ate duas

a prova de sufu- ^cnc la, o grau de apriwaçao exigido sera de h

supe tior a 6

^

dis

'seis

I spi s,

Caso, por qualquer dos motivos abaixo mencionados, devidamente

°^arios estabelecidos pela FUNENSEG. poderá pleitear inscrição nas resper-

Cr$ 24.00"'"°

Pará e Ceará..

.

^ ^P'^°Vado, O aluno nao possa fazer a prova de habilitação nos locais, data.s

Paraná, Santa Catarina, D,F., Espi

rito Santo

li I

P^iiias, poderá pleu.-at inscrição em prova de suficiência. No entanto, ai.

c

1983 (1? semestre), ã mesma tabela de Curso Regular ministrado em sala

grau

^as

^

Provas de 2^ chamada, sem qualquer ônus adicional:

Cr$ 2V.0Ç^'

do

a- encontrar-se a disoosiçao da justiça; b- falecimento de ascendente ou descendente direto ou convjge,

^ Cr$ 19,0íJ^*

ui:

r

c- internação hospitalar;

4 -

d- contrair nupcias,

CQNDÍÇOES DE PAGAMENTO:

Deverá ser enviado, junto com os documentos para inscriç^''

Tanto a prova de suficiência como as provas de 2^ chamada

cheque no valor do preço do curso.

Os

n

te-

^°cais. datas e horários fixados pela FUNENSEG. e serão comunicadas ao por escrito, com uma antecedência mínima de trinta dias.

O cheque devera ser nominativG, em favor da,Fundação

p

Nacional de Seguros-FUNENSEG.

No caso de pessoa física, o pagamento podérá ser desdobf^ j

«o

As provas de Suficiincia e de 2? chamada serSo realizadas nas

"«03

previstas para as provas de habilitação do Curso em que o alu-

■ "«^triculou.

duas parcelas: a primeira, com vencimento no ato da inscrição ão sado; e a segunda, com vencimento a 30 d.d. da aceitação da sua íoatrJ-'' ,d •

^

devendo ser liquidada conforme as Instruções constantes do aviso que ^ no matriculado recebera junto com. a primeira remessa de material didí^

__

Oa locais, datas e horários das provas de suficiência e 2? cha estabelecidos pela FUNENSEG para o Curso imediatamen àquele em que o aluno se matriculou, Na eventualidade de situa consideradas neste '>1ital. caberá ao aluno dingir-se a FUNENSEG,

Na evetualidade do aluno não integralizar o pagama^^® dS

parcela, apos a aceitação de sua matrícula, ela será automaticaniente ^ lada, não cabendo ao ex-aluno, pleitear a devolução da parcels jã

pleiteando a orientação aplicável âs circunstâncias. COMPLEMENTARES:

gralizadâ.

BI.723*Pag.0C

'ti

Para facer as provas de suficiência o aluno deverá pagar a ta-

■"'«Plementar que f:,r aplicável, prevista na Programação Geral de Cursos pa 8 3.

BI . 723*Pág.Q5*08.08.83

••■wrv-íWT

li tiny-fiirtUirTi

Hltíif


COMISSÁRIO

Na eventualidade do aluno necessitar da 2? via do

p _ _ No próximo dia 17, terá inTcio, em São Paulo, o VIII Curso /®P^i"atório de Comissário de Avarias, promovido pela Fundação Escola Nacional

vistas na Programação Geral de Cursos para 1983, no 29 Semestre.

Seguros - FUNENSEG^ em convênio com a Sociedade Brasileira de Ciências

Pâu1i

TAXAS COMPLEMENTARES

las-

qj

PREVISTAS NA PROGRAMAÇÃO GERAL DE CURSOS PARA 1983 (29 SEMESTRE'

/\s aulas serão ministradas nas dependências da FUNENSEG, na

do

capital

no Largo São Francisco, 19. Do curso, constam as seguintes disciplj^ psicologia das Relações Humanas no Trabalho; Generalidade sobre Terminolo

(inglês);Noçoes NoçõesdedeDireito Comércioe Legislação Exterior e de Câmbio, Geografia gíGeo?*"^fia Econômica; Seguros; DireitoFísica e Le e'^Ção do Ramo Transportes; Organização Portuária; Sistema de Transportes Na

■ ■ -

REGIÃO I

REGIÃO II

REGIÃO III

CFS

CR$

CR$

CRS

5.-^00,00

^4. 500,00

3.900,00

1 - Prova de Suficiência

AVARIAS - São Paulo

Certificado

do Curso e/ou declarações da FUNENSEG, serão cobradas as mesmas taxas-

-T ■ -

DE

^íon;

REGIÃO

e Internacionais; Seguro Transportes; Conceituação e Técnica de Regula Avarias Marítimas; Técnicas de Avaliaçao de Danos em Vistorias - Transe Ética Profissional .

I

l

j b.000,00

(. I ).

INSPEÇÁO DE RISCOS - São Pau^lo - 2? Via Certificado

CR$

2.500,00

- Declarações

CR$

1 .300,00

V. No dia 10 de agosto (quarta-feira), começa em Sao Paulo o Vèhi° de Inspeção de Riscos do Ramo Incêndio, promovido pela FUNENSEG, em cona Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro. As au as serão minis^

instalações da Fundação, no Largo Sao Francisco nç 19, no

horário

Sft ^Oni às 22 horas. Do Curso, com duraçao aproximada de 3 meses, constam D ^'^^es disciplinas: Relações Públicas e Relações Humanas no Trabalho; E-

13 - benefícios FISCAIS:

n°'''"'ssional ; Noções e Interpretação da TSIB; Inspeção do Risco; e Segu -

A Lei n9 6.297, de 15 de dezembro de 1975, concede benefícios fij cais em favor das Empresas que proporcionam programas de treinamento e 3'

perfeiçoamento ao seu pessoal.

A FUNENSEG fornecerá às Empresas com

CORRETOR / INTERIORIZAÇÃO - Bauru (SP)

cionários matriculados no Curso toda a documentação necessária para ção desses incentivos fiscais previstos na legislação do Imposto de Rend^ f''

Na prÕxima sexta-feira (12 de agosto), tera inicio em Bau° LVIII Curso Para Habilitação de Corretores de Seguros constante de de Interiorização do Curso de Corretores. Promovido pela FUNENSEG, em com a Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro e apoio do Sindicato 'pres de Seguros Privados e de Capitalizaçao no Estado de Sao Paulo e dos Corretores de Seguros naquele Estado, o Curso tem por finalidade

I

4 - PROXIMOS CURSOS

Enecerramos no ano corrente o oferecimento do Curso

Básic"

de Seguros sob a forma de Instrução Programada, ã distância.

Çg^^har aos que residem em Bauru e municípios circunvizinhos conhecimen izados de Seguros, em seus vários ramos e modalidades, habilitan -

Está previsto para o final deste ano, no entanto,um IV Ed^

V

^^®*"cTcio da profissão de Corretor, regulada por lei especial As au "Ministradas no Salão de Convenções do Fenicia Palace Notai, a

próximo ano.

TRANSPORTES

Tal Edital deverá, em suas linhas gerais, obedecer aos mesno^ critérios dos Editais lançados no ano de 1983.

Rua

nO 1-55- Bauru R;íiirii - São Paulo. nça n9

Cal de lançamento referente ao primeiro Curso Básico a ser desenvolvidoní

y V

-

hi\ .\

Pernambuco

Encontram-se abertas, em Recife, as inscrições ao III Cur-

r' l W

Pro ^ri'do ^9dro Transportes, cujo número de vagas esta limitado a 40 40 alunos. alunos. Pri~

FUNENSEG, em convênio Sindicato odascurso Empresas de Seguros -j~ ..v Estadocom de oPernambuco, de -Capitalização ^ tem -- .por_ objetivo esno

^

qualificar mao-de-obra de pessoal ja pertencente (ou a ingressar)

a

, ç íi);:; lido de Souza Freitas

Secretário Geral

Therezinha Moreira França

BI.723*Pãq,06*Qâ: ■rrrrfrr•

..

39 andar - Recife, onde as

BI.723*Pãg.07*08.08.83

:

■yiíliy i'. I,

Guararapes,

Chefe da Instrução Programadâ

Interino

L'.'i.-.

Sindicato,

Ti

!■' -iH >',1 I '


Sistema Nacional de Seguros Privados I

' i'

í '

inscrições serão processadas no horário básico das 9 as 12 e das 14 as

mediante apresentação dos seguintes documentos: copia autenticada de Ce(.^,hQpas. de Conclusão do Curso Básico de Seguros; copia autenticada de documento

de identidade; entrega de 3 retratos 3x4; e pagamento de taxa de matric^j-j^l^lciíl material didático no valor de Cr$ 25 000,00. No caso de pessoa física, mento poderá ser desdobrado em duas parcelas iguais de Cr$ 12 500,00.

^ dí '

cujo inicio está previsto para o dia 30 de agosto, serão ministradas na § Sindicato. O Curso de Seguros^^Transportes e considerado pre-requisito

^

Superintendência de Seguros Privados

Cursos Preparatórios de Comissário de Avarias e de Regulação e Liquidaç^Q^í í® nistros Transportes. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCÍÍ/.AR W? 032 de

21de

julho

de Í9«3.

Altera o Scgaio de PeAda de. Cí\t^i-Lc.a.do de. ção de V 00-PCHV lCÀ.^cataK SUSBP n? I9/S0} .

Hab.ôt^-ta■

õ SUPERJfJTEHÜEfJTE'VA SUPERJHTEWBHCIA ÜE SEGUROS ^PRl l/APOS [5USEP), na ^oMna do dlJ,poito no aKt.lé, alínea

\. \ . i

"c", do VecA.eto-lel nÇ 11, de 21 de novembro de 1966;

con&ldeAando o pA.opo^ito pelo Tnòtlluto de RenegafioÁ do BA.aill. e o que comia do pA.oceò6o SÜSEP n9 ÍOJ-3"^ 5f/í3;"RESCilÂ;E; 1 . ApKova-x aò alteAaçÔet IntfLoduzldaò no Seguia

de

: ^ ^ j ^ ^ \t X r> »i/T 1 r\h m/J n n ¥» fi t/l tn t O Peida de Ceill^icado de^ Habilitação de V5o, na ioima constante

anexo, que ^Ica fazendo paite Integianie deita chculai. 2. Eòta circula':, entiaiã em vlgoi na .'.ata de iua pu -

bllcação, levogadai ai dlipoil Õei em contiailo.

Fianclico de^ Aali Flgueha

ANEXO X CIRCULAR WVQ32 /Í5

ALTERAÇÕES NO SEGURO VE PERVA PE CERTJFICAVO PE HABJLJTAÇJEú VE V^O

I

- rCHV

- CERTIFICAPíJ JNVJVIVUAL

Nova Jitdação pata o Item 7, con^o-ue abaixo:

"7 - A cobeitiua poA doença e poi dtigaétt ^Zslce tetia uma

c.a^

AtnclA de lliete} mesté nos casos de inclusão de novos SeguioTl. dos

h

1 'I

a vigência da apólice.''

í:/II -

CCNVJCOeS GKAIS

Mova KedaçÃo pala o item f da CCausula 17

'I' ,

Riscos

ilÍJ

CobiXtos,

coníoime abaixo:

[i

'2 ~ A cobeituia poi doença e poi desgaste pinico teia uma ca itmcia de 7 isete)mests nos casos de inclusão de novos Seguia dos duianti a vigência desta apólice". III

-

TARIFA

Mova ledação paia o itm 1 do alt, 19 Uevaçâo mu Redução

Capital Seguiado, conioime abaixo:

do

ll

•I - Stiio peimitidas, poi meio de endosso,

tiais ou anuais, limitadas, ao máximo, à vaiiaçao das O.k.i.n., NO ptiZodo, obstivado sempit o limite estipulado no subctem í.Í do Alt. é9 desta Taiiia,"

BI.723*Pág.08*08.08.8j

(Of. n9 86/83)

DO DIARIO oficial da união de 28-7-83 - SEÇAO I - PAGS. 1 1 374/375) BI.723*Pãg.01*08.08.83 im^pyiWiji I Éi>jtiM*iii II ii i'<II i»'i'

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I ...

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I I I II

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II I

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I

-

■Vil


23

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

- em qualquer outro acendi

cionamento,com a Cláusu la

301

C5.

24 - em qualquer outro acondi cionamento, CUCÜLAR SSEP N9 33,

29 DE JDIiE) DE 1983

Ia

06'

30 - Depósito de Álcool Industrial ,

Altera o Art. 31, da Tarifa de Seguro-Incin dio do Brasil - TSIB.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGU

com ra anipü1 ação: 31 - com a Cláusula 301

06

32 - sem a Cláusula 301

07'

■O

RÒS PRIVADOS (SUSEP), na forma do disposto no

40 - Álcool Potável, Aguardente e Bebidas Alcoólicas (exceto as previstas individualmente)

art. '36, alTnea "c", do Decreto-lci n9 73, de 21 de novembro de 1966;

Fábricas:

considerando o proposto pelo Instituto de Re^

seguros do Brasil e o que consta dos Processos SUSEP nÇsOO1 .02690/8 3, 001 .03690/83 e 001 .3948/83;

sem a Clãusu

301

41 - a frio (sem alambique.cg

í

zimento, destilaçao è re

,

RESOLVE:

dest 11 ação)

1 . Aprovar as alterações introduzidas no Art. 31 da Tarifa de Seguro-Incendio do Brasil - T5IB, na forma do anexo, que fica fazendo parte integrante da presente Circular.

2 . Esta Circular entrara em vigor na

ANEXO A CIRCULAR SUSEP NÇ 33

04 /83 CIASSE

OCUPAÇÃO 00 RISCO

data

DE

UCUPAÇAC

Álcool e Bebidas Alcoólicas (exce

de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

to as previstas individualmente) .

Francisco de Assis Figueira.

42 - 3 vapor, isoladas

das

I,

ca 1 dei ras

05

43 - -a vapor, em comunicação com as

caldeiras

06

44 - a fogo direto ANEXO fl CIRCULAR SUSEP N9

33

/83

mente) e/ou depósitos de

I) Incluir no Tndice remissivo, as seguintes a 1 te

melaço

rações:

50 - Depósitos de Álcool Potável , Aguardente e Bebidas Alcoóli

Álcool e Bebidas Alcoólicas (exce

Bebidas Alcoólicas (exce to as previstas i ndi V i dualmen te) Champanha

to as previstas individualmente).

010

Álcool e Bebidas Alcoólicas (exce to as previstas individualmente)"."

010

Vinhos

543

cas

Álcool e Bebidas Alcoólicas (exce to as previstas individualmente).

010

Jeropiga

Vinhos

543

241

to as previstas individualmente).

firaspa

Álcool e Bebidas Alcoólicas (exce

Licores

Álcool e Bebidas Alcoólicas (exce

to as previstas individualmente).

RÜAfi

GlO

OCUPACAO DO RISCO SAS

OCUPAI^M

- 10/30 sem a 1 teração

10 - Álcool

- 50

- 41 /44 sem alteração

7

VI) Alterar a rubrica 500 - SOJA - para:

rubrica

08 a

02

- 10/30 sem alteração - 40 preparo e ext.raçao de Õ leo cora aplicação da Cláusula 304:

sem ra an i pulaçac: toneis

de

ferro

ou em

tanques apropriados,

con

a Cl ãusul a 301 22

-

em

toneis

de

03

ferro

- 41/43 sem alteração

50

ou em

tanques apropriados, sot a Clausula

301

classe

OCUPAÇAO

SOJA

20 - Depósitos de Álcool industrial , em

OCUPAÇÃO DO RiSCO

SBo

destilaçao e/ou depósi

tos de melaço

08

- 60/90 sem alteraçao

04 05

13 - a fogo direto

preparo e extração sem a -

plicaçao da Cláusula 304

comunicação

cora as caldei ras processos anteriores

preparo e extração com a - ,

plicaçao da Cláusula 304;

- Fabricas:

deiras

-

CLASSE DE

ÕCUPAÇAO

!!

- 40

21

h

Óleos vegetais e sementes oleagino

11 - a vapor isoladas das cal

0

e

403

to as previstas individualmente).

H -

v.moinhos

Sementes Oleoginosas - para:

Álcool e Bebidas Alceõlicas (exce

12 - a vapor em.

04

12 - com moinho

Cl ASSE

OCUPAÇÃO 00 RISCO

Industrial

OCUPAÇÃO

11 - sem moi nho

V) Alterar a rubrica 403 - Óleos Vegetais

GlO

III) Alterar a rubrica 010 - ÁLCOOL - para:

010

OCUPAÇÃO DO RISCO

10 - INDUSTRIALIZAÇÃO:

GlO

to ás previstas individualmente) .

RUBRICA

IV) Alterar a rubrica 241 - F0RRA6ENS - para: CLASSE DE

CODiGO

Álcool e Bebidas Alcoólicas (exc£

04

Ferragens (com a Cláusula 312)

11) Alterar no Tndice, as seguintes ocupações: RUBRICA

03

60 - Lojas Diio

Conhaque

XIcool

04

CODIGO

RUBRICA

I Aguardente

OCUPAÇÃO

02

46 - engarrafamento

QCBPAÇAO

preparo e extraçac de

sem aplicaçao da Clausula 304

óleo 08

04

BI.723*Pãq.02*0g7 , v

«9 8V83)

Suprimir a Rubrica 330 - LICORES.

^ DIÁRIO OFICIAL DA UNIAO DE 4-8-83 - SEÇAO I - PAGINA 13 904) BI.723*Pig.03*08.08.83

/i,

I

08

45 - processos anteriores ã destilaçao (exclusiva -

1


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I

u. luiP.i

^

k.

Instituto de Resseguros do Brasil

!í ''

írb

Em ti dz julho de 1983

mn-iib/ii Í ! . :i !

Umo. Sa,

CLlhJJO SILVA

hzòidtntz da Tzdtração }^ationaí dai Emp^ciai dz 5egu>toi Pnlvadoò c de Cap^íaE-czação FE^ASEG

'lí

Rei : Roubo - P-íòcoò Rei^denc^g-ci Tendo zAtz Instituto apaovado a matzala ^zòumlda ncò

•t-teni 1/3 aba-cxo, vlmo^ óolicita^ a l/.5a. o obòzqulo dz divulgai íft-ti ZKltzKloii ao UzKzadc SzQUKadoa., poK Intzfimzdlo do HotztÀjn In io/LmaÚvo FEWA5EG:

'I c.on6ldzA.aa como "aparelho dz iom", ení^uad^aocí no Itzrr 2 da zò P^^ii-ícação RR~J z na alZnza "ò" da ClauÁula 4a, daó Cond^çcz^ ^bpzclal^ RR-JJ, todo e quaíquz^ aparelho 6ono^o, como po/i cKzmplo; ^ddio^, oltKolah, g^avado^zò, caixas acã^ttca^, tzlz-

i^ii

apafizlho6 dz vZdzo-caò6ztz z élmllaaz/i;

con^tdzfLaA. mlc^ocomputadoazò tambzm znqaadfiãvzlÁ no <.tzm 2 da ^^P^Uilcaçdo RR-J; z 3|

^on^tdz^aA mlc^ocomputadoazé znqtLadn.adoò na alZnza "6"

Cíau

bula 4a, da6 CondZçÕz-& EòpzclaZò dz KR-II.

Embora a pfizbzntz dzcibao dloin.ja dz dec-ti.õci antz zntzndzm oò dA.gão6 tzcnZcob oao-tdoi, zntfiz oi Qaa^i a qq

^bão Tzcnlca dz Szqua.o dz RZòcoá ViozKhoh ^ qu.z ai ^-^ilcuídadzò ^^ZAtzntzA z ai iKzqllzntzò dúvidaò quz

como

^ Hí^nuo apzA.f,zZçoamznto dz todo o unloz^bo dz upaA.zlko^ bonoa.00 ^^UetA.ond:coi, yaií^i^cam quz a matÍM bzja ^^ilnttlvamzntz dià-

I

IZnada na ^o^ma dz^tnZda acima. Antecipando oi noiioi ag/iadecd-meníoi, ^ ^P^^éznta^ AtzncloJ!>a6 òaudaçÕzA,

CLá

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( ',

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^Cíifkt3'ÁCBl>L:Co . ^ OpíJiaçoíi Eépcc^al6 Ibub^tltutoj BI.723*PÍg.01*08.08.83 |^fi||i|iji|j»#>, «pi IJIM'

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Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional

PERSPECTIVAS

SOBRE

O

FUTURO *

P.A. Bawcutt

(Risk Research Group) "Paia a }yLo{\Lt>^< í'aai aV icguU'-ò c-iaa.tivo, exx^te ^}UÃt(' ca}}ipc paAa cie saiivoi. v

que i,aAct> -\aia dò uece t>udadc> caò.

pebòuaò

da podeia ^.•v í iHa(i .-mpi' *? 'maah.etiiií]' c }yiodutrs det> ^' .

cITtoJíToò

quiaàoWò. .

piodmtoò

c juJilcU -

Compet<çac boudãveL ■ awwqr tecnoilogaco

ujfia icòpo^ta dc'}^ cciietci.-.^ ■.

^ei

tcauco e de

p'lovocaAão

A pAÕxum deca-

i.-t^envoív^munto

de

Como wn coiUuÁ'toA

de

iogu^^^doicò, L'^pí "; ' ptu' (vifo ocoàAxi."

Anos atras, solucionar este assunto teria sido uma

tarefa

fácil . O produto seguro, sob a fo)-nia de apólice e^seus meios de atravis do sistema segurador, mudou muito pouco, alem de meros de-

■aiheg il

A apólice marítima de 100 anos atrás pode parecer arcaica , sflices H^°^^^^urd e bem similar àquela oferecida hoje em dia.. As primeiras

C ^itíiii

automóveis ou mesmo as primeiras apól_ices de seguros^ aeronáuticos

àquelas oferecidas no momento. Apólices de incêndio são também com aquelas de um passado distante. Acordos de mercado, como muitas histórias, são também reconhecidos hoje. Salvo poucas ex -

^ evolução tem sido gradual . ^ bom

\ ^esss í)p

^

No século ici-uiu XX, AA, as ai maiores iiiaiuic.o mudanças imu-jv.'' --,--- técnicas tem sido - --

" ali>

inovações de CUTHBERT HEATH, o desenvolvimento de lu

a introdução de coberturas umbrella e outras do tipo "package,"^

^9ijrn ^ companhias de seguros cativas e a evolução de muitas formas ° novas.

,

^nniQ

de

Podemos detectar hoje uma rapidez de desenvolvimento com a

de a^evolução do seguro ser substituída por uma revoluçáo do segu

^straçao, a introdução de computadores significou a^transferencia

' ta^^^^^^niente de Dados_de vários sistemas executados mecanica ou manual-

Ago^ como contabilização, renovação e outros processamentos de documen -

!j ■

dois procedimentos dramáticos apontam o caminho de uma mudança rá-

•j liK

V^i

'

%

^rn H

computador, utilizando teleprocessanento, e tecnicamente pos-

os__maiores obstáculos humanos e psicolb ,icos (não da partedoclien

gerencia e "staff" da industria);

g^de do computador sendo descentralizada, proporcionando control

ge -

Pãg.Ql


.

TTT<

produziram desequilíbrio bruto. O reconhecimento progressivo do papel da recei tade investimentos obtidos nas reservas técnicas tem sido lento, forçado e dT Será tao revolucionário encarar a operação de segui'0 como um investime^

rencial local e uma ajuda poderosa para um trabalho de larqa escal

reconhecer que, face ao espaço variante de tempo entre o recebimen"

do pnemio e o pagamento de sinistros, o prêmio será fortalecido pela receitã" iuros

de •! O

PRODUTO

SEGURO

ATUAL en tre

íf

Em geral , o preço do seguro continua a ser um compromisso as taxas desenvolvidas através da experiência e as taxas oferecidas no

do.

Antes de penetrar a fundo no assunto, penso que seria. ^ ajuda considerar brevemente o produto seguro atual, sistema de distribuiÇ^'' mecanismo de preços.

DESENVOLVIMENTO

TÉCNICO

Olí/

Definir o produto seguro com detalhes técnicos, seria

lar muitos livros como aqueles de FIRE CASUALTY â SURETY, criados para

Tendo esgotado brevemente o assunto seguro, gostaria de obcada topico mais detalhadamente, no desejo de^enfatizar o desenvolvimen-

o mercado americano. Prefiro considerar o seguro pelo ponto de vista do'' te: o que ele deseja e compra. O produto, neste caso, tem duas facetas: 1) Financiamento do risco ou, mais ainda, a remoção (dentro dos limites, do pacto financeiro de alguns riscos;

ir

t{j técnico. As coberturas de seguro geralmente provem de duas fontes: A"

1] ^ rriLitua — onde um grupo de pessoas ou entidades expostas a riscos reúnem-se p3^^'']har o risco. O risco assumido determinou a cobertura_disponTvel, que I)Oijg tfc sido idêntica ou similar a do mercado ou superior a então cobertura

2) Una gama de serviços tais,como assessoramento no controle de riscos ^

no mercado em geral

tros, processamento de reclamações de sinistros, etc. . . m

__ _

"

Enquanto isto, temos que reconhecer que a maioria das/e#!'

_

siçoes de seguro é involuntária, como nos seguros compulsórios legais e 3®

Jíciad^ do Seguro e ofereceram ou uma cobertura existente ou uma cobertura sofi^ •iegcia.

gencias dos contratos. •u 1

empresa — onde um investidor ou grupo de investidores perceberam a oportu

/> ínto a formação e ostomar estágios iniciaisprotetora de desenvolvim Muitos clientes talvez critiquem a ambigüidade da Cjfv" ) Jiiboj os tipos antesApós citados logo irão uma postura ou def dade do seguro, especialmente quando termos como "ali risks" e "compi^^^^^g). usam-se letras pequenas nos impressos para evitar o pagamento de tem um significado_^completamente diferente daquele geralmente interp^^'^^t;a^ .1^0 ínfonnadas e penal izar o segurado imprudente.

despeito destas criticas, o seguro e o serviço mais util e e visto co^ muitos dos clientes. . ^ .

^

-

O sistema de apresentação ou distribuição varia

.

ciN

massa

^

Geralmente, o risco excluído é um risco que causa

receio

Jijideravel ao cliente e, portanto, um risco pelo qual ele estaria prepar^ado pagar um prêmio apropriado. Porem, notem que procedendo assim, nao elimi-

da difícil e a dificuldade ou impossibilidade de aquisição. Com poucaS çoes, temos a inflexibilidade de uma polTtica de produção em massa de

,

ffios as con.seqbênci as financeiras da incerteza. nf .a-

sonanc i a com contratos tradicionais, conveniÍnci3^^;,r^!£l^ raaicionais, sempre sempre suprimindo suprimindo as as conveniênd3='

siçao ou compreensão, t um sistema relativamente caro em termos de

com a pequena porção de dólar ou libra de prêmio disponível para o

sinistros, ^bora tenhamos que reconhecer a questão levantada por um 1"^ nomista na área de seguros, quando se compara o preço de custo do preço de^custo^muito mais alto que a distribuição, o "marketinq" e a

çao adicionam a média do produto industrial

V . , ^ Pode ser imaginação, porim, parece que estamos mudando ^de inipressã'o de cláusulas possível para apólices mais simp^^es e ate taxaçao ao risco. O ponto inicial desta mudança foi a pressão do setor nos \Jados supercompetitivos de hoje. paralelamente, existe uma percepção ores -

Lte de que as franquias melhoram a qualidade do risco. A medida que as fran-

J

hs aumentam, a necessidade de exclusão de muitos riscos desaparece.

O sistema de distribuição de sequro é altamente es^^%Ái )v

e detalhado se observarmos a força dos grandes agentes que vendem

Em um mundo de crescente incidência de crime e perdas simi-

N'ln

ou o^exercito de corretores, grandes ou pequenos, de todos os ticos ^ í çao e que o produto, sendo tao complicado (ou ambTquo) necessita de Uí^

de muitos indivíduos, por pertencerem ou ser responsáveis por

podemos antecipar um desligado comportamento simi lar como tado. Quaii ^seguro e remoto e aparentemente da sinistrai idade,resu a reaçao nor-

? 1^ Q Se preocupe, esta segurado".

pretaçao detalhada.

O preço_^do seguro continua a ser uma estranha mi5^'^^d^ { . Há um ponto no qual as perdas sob franquia tornam-se descon te e ciência. A base cientifica esta na compilação da estatística g P^^ovocam redução na incidência e/ou severidade do risco.^ ^ voce itatTstica de P^gi '6 J, A^uvida,^ considere a maneira pela qual gerentes de fábricas se opoemj.e vigoroa derivação de prêmio resultante da adição de vãrios itens de despesa» perda carregamento. A arte esta na grande variedade de razoes desenvol vi ^ «e a franquias locais, as quais representam a substituição de uma criar taxas estáveis, apropriadas para enquadrar-se aos inúmeros nao aparece nas contas de orçamento e gerencia por uma perda nao ada que pode ser digerida e, portanto, o e pela gerencia operacional. dos no calculo de preços do mercado. O alto grau de complexidade na taxas para automóveis, por exemplo, não esti relacionado a nenhuma coP^

d

apurada nos lutros e perdas da operação.

Á

Lxiste um forte receio quanto ã novidade devido aO

r

.

nscr de se encontrar discriminação contra inovadores. Conscientes

forçaaa pel^o mercado, tendem a limitar a inovação. A taxação por

e^P' i

Associada a esta mudança, na concepção de risco seguravel ,

Transformação importante na relação entre o cliente, o corretor e o ^*"3dicionâlmente, a aquisição do seguro tem sido vista como um trab^ specidl izado, detalhado, efetuado a nTvel técnico por securitários "senioW, Pãg.03

entrou em áreas de alta freqüência de sinistros, onde sistemas

% 'T"-"


recrutados das companhias de seguros._ Decisões sobre qua]^ o corretor e,

vezes, qual o segurador será u5ado_, tem sido sempre decisões de alto nTve] qüentemente tomadas devido a relaçao social usualmente travada entre a

jj-

rencia e executivos "sênior" de corretoras e seguradoras. Vários fatores se combinaram para produzir uma m novo diretor financeiro, bem treinado na escola comercial desejoso em analisar o custo do- financiamento do risco durante um anos e, naturalmente, leva em conta a receita de investimentos perdida area

RC r\u Global uiuuai , LC n. Global uiuuai c e outras apólices "master" estao come fazer parte do raciocTnio segurador normal para grandes contas comérÇândo a ciais. Em futuro proximo, veremos a massificação destas coberturas e o desenvoT_ , vimento de ap5lices do tipo tiDO "package" combinadas. Veremos também o desenvolvi -

;i ' . V

iiento de coberturas totais de bens para pessoa jurídica, criados como um simple contrato para cobrir todas as necessidades seguraveis de um grande cliente. Se

pro#

jstas coberturas puderem ser estruturadas para conter limites de franquia agrega

®s, relacionados com a variação em receita que se reflete nos prêmios, uma res~

posta mais adequada as necessidades de pessoas jurídicas será conseguida.

'

CATIVAS - UM DISPOSITIVO LÕGICO

As companhias cativas tem um apelo emocional que ê u i te mais forte que o caso que possa ser criado — especialmente em merc^/^^ cados. Isto não significa dizer que, em muitos casos, as companhias

t difícil descobrir as razões para a redução nas atividades

-de uiTia companhia cativa,_o número delas ou o volume de prêmios movimentado, que

possuem bom senso economicamente, especialmente para um grande cliente b ciado, com uma boa experiência.

í

^

°

^ bilhões.

As várias autoridades em receita estão agora com -

^ alertadas sobre o possível uso de empresas cativas para^fugir aos imPostos, A formação de uma empresa cativa ou o uso de um nTv^-, jj|)S! çòe"''* ^ podemos esperar maior clareza e uma crescente padronização de opera -

con^ "P '''oturo. As companhias cativas sao um dispotivo lógico para uma

tancial de auto-seguro, requer, inevitaveimente, uma gerencia ^i^ance1y^Q experiente, Não é^surpreendente que esta necessidade provoque um maior

H, V

grande

j â_bem controlada e, como antes mencionado, servem como um meio de aprendizaPi"atico nos assuntos de seguro. mento e participação dos negocies de seguro. - Notem o que está aconteceria"^/

executivos "sênior" que possam tomar mais decisões independentes entram

preparados para efetuar aquisições vantajosas

Algumas vezes, o subes^^i)^,

Enquanto o lucro flui da receita de investimento e do

compensas entre comprador e corretor.

-

..

através de colocação dupla; e a seguradores — para subsidiar

_

as

Em Bermuda e alguns outros locais, algumas empresas cativas

"^egocios diretamente, visando a vantagens mutuamente. Este lucro de crescera no futuro, forçando um sistema mais eficiente e adequada-

/5Í

assunto serio para seguradores, como nos mercados competi ti vos de hoje. \\QsfJ corretores tem sido forçados, em mercados como o Reino Unido, quando os de prêmio caíram; entretanto, eles foram capazes de compensar pareialmen't;0 situação através de urna receita de investimento revigorada.

de

ganhar

nao lucrativas do negócio.

tivas, auto-seguro e novos métodos de aquisição de seguros, naturalmente

PARA

_

a corretores, para ajudar a colocar negócios menos rentáveis ou

tiram estas tat^lcas para amigos e associados em outras grandes companhia^ j dos resultados foi um novo exame e reconsideração de muitas relações de 'IPjí JÍ ^

RELAÇÕES .^1AI0RES

,

^0 método normal de aquisição, este valor é transferido a outras pes -

^oa

Os negocios "gordos" estão sendo es premi

,

como uma base para todas as tomadas de decisão na área

Estes executivos que começaram a trabalhar em compan^^^gí

tempo e, talvez, "duvidosas".

"un-

o proprietário da empresa cativa desenvolve seu próprio modelo fi

comprador de seguro competente e promovido a um nTvel mais alto de t^espQ."' /J, dade e salário, quebrando, portanto, a disparidade normal entre eoncessò^ge^

taxado para os negócios não cativos. 0$ _ 05^ in^,ipQ-jg

Para cada companhia cativa-ha uma boa^situação, onde os lu suas operações para empresas proprietárias tem sido alcança-

.

Aliffl disso, a retençin de riscos tnaiores e inadequadamente

7

O FUTURO

previsão para o futuro parece-nos ser a de uma

Á

maior, diferente, entre o cliente e o corretor, com presença maior do SegLji'^: ^

Isto, obviamente, faz mais sentido para o cliente, porem e, sem duvida, vantagem para o segurador. Se tudo acontecer as claras, e possível dividi)^ risco e segurar prêmios relativos aos riscos.

1

prêmio economizado através sua de seguro ou resseguro. Ja seCompode "umero Po»" de empresas cativas limitando participação nesta area. ca

(Sobst® '"^servas técnicas inadequados, elas estão gerando dividendos regulares íílç "nciais a suas companhias proprietirias e fizeram jus ao reconhecimento '■^cado 6m matéria de melhoria nas condições.

Nos últimos anos, temos visto o desenvolvimento õe

técnicas para condensar seguros de pessoas jurídicas, inicialmente aglutin/çi várias linhas diferentes e, depois, evoluindo através de novos contratos

dem ser alterados por endosso, tornando-se "sob medida" para o grande cliefi^çJ

c

f \\C

Existe o potencial de considerável simplificação de métodos e

Uma vez que o cliente possua um sistema eficiente pai^a W trar e avaliar seus bens, podemos dispensar aqueles longos inventários de / cobertos (usualmente nao atualizados) e fornecer condições relevantes de

V^^taátn

to de sinistros que reflitam as necessidades individuais do cliente.

f inevitivel que outros proprietários de companhias cativas, por sua própria lucratividade em seguros,, procurem uma maior exten operações. Alguns deles têm obtido sucesso, porem, muitos meramente

herança de "underwriting" não lucrativo que constitui a maioria do

^oturo, veremos, sem duvida, um número de ^^tirantes mal ^^oedidos; 1 de novosquemercados, a mudançaquenasse empresas cativasem esta produzindo um bloco transformarão seguradores maduros. NOVOS

Kl ?s tã

A complexidade no seguro e muito propicia para muitos tãrios "fora de moda", porque a obscuridade lhes dá poderes de donos da

SETORES

DO

MERCADO

à

h l,

II ■

^ 11I ifí!

,ii:

Í. f .'li .j

Outra área de desenvolvimento que trara maiores mudanças te£

seguro de riscos que causam receio e interesse ao segurado (pessoa em assuntos técnicos. Nestes dias de altos custos, devemos fazer uma7 ;v®)- porem, estão fora dos limites tradicionais de seguro. Os pioneiros em juntaram-se a muitos outros para criar um novo e importante se~ termos de critica quanto a função do regulador de sinistros e usar esforço^ f, ^0 mercado e que, atualmente, sÓ abrange uma pequena proporção dos negócios tinuos para remover dos termos do contrato as causas de muitas complicaçôe os reguladores.

í'.

Existem outras

correlatas

juntas, perfazem uma gama de

Pãg.05

md':.: ÍíMLa

'' iáa

' •lííilil


seguros na chamada area de riscos comerciais, separada das outras areas por mui, tos acadêmicos que a julgam como riscos desagradáveis para seguradores. O "1®

sofisticados de venda e administração.

sing" de computadores e os navios de transporte de gas da Avondale |em cujos ca

sos o mercado segurador deu cobertura para falha na especificação técnica) re ■

de anrpnH

presentam grandes perdas para os seguradores; mas podemos antecipar que

° corretor "de rua" desempenhou um papel importante na aueda confusão a respeito do_seguro para o homem e a mulher aue na

''3'ios"

Pn ® compras e nao estão usualmente preparados para ser "àaar a"exDerilnr?a "n sío uma adiçao incomensuravel "" penencia e o conhecimento de negocios pessoais.

do oferecerá tal cobertura no futuro, talvez sujeita a algumas qualificações » incluindo veto técnico e uma taxaçao mais seletiva. Em um mercado que ainda sofre falta de capacidade,

dn .

áreas de seguro, tais como riscos políticos, obsolência e falha técnica cem largos horizontes. Porem, podemos especular que estes riscos serão segur ^

foram eliminadas. Os termos revisados^ sim introduzidos sem problemas, desapontando os ceticos. a >"ecente explosão na venda direta através do correio jornal . Estamos vendo, enfim, o uso de técnicas sofisticadas de "mar na venda de seguros pessoais, sem cópia ou adaptação de outros produtos~ Servi

liação técnica e assistência em controle de riscos. Isto também seria^^uma t nica melhor para o seguro convencional , livrando-nos da síndrome do "não se P -cupe, está segurado I

ços.

Entre os opostos mundos de grandes contas de seguro de

soas jurídicas e pessoas físicas existe um setor importante, grande e

^

pre negligenciado, composto de contas industriais e comerciais de pequeno tias Elas nao não são suficientemente grandes para justificar suas

companhias cativas e podem nao ser adaptáveis a muitas das novidades na seguro. Geralmente, nao tin gerentes de riscos efetivos e dependem dos

^

ços dos corretores. Seus prêmios aumentaram e, comas mudanças na industni no comercio, os saldos de prêmios mudaram, fazendo com_que os prêmios de

e

vas (de sociedades) nos EUA criaram seus próprios caminhos, embora a maiÇ^^.g 11^

Ias (de associações) se dedique a riscos especializados, tais como dica. Uma estratégia de organização alternativa ê o desenvolvimento de Ias, pelos corretores, para indústrias e ocupações específicas.

^ de lim Um

intermediário no sistema convencional

Podemos ve r que, no futuro, a organização

com a qual o dien ve ^.'saciona estaráPodemos cada vez mais encarregada dos negócios. Os seguradores" Vo] ^^^ssitarao de corretores se atingirem a capacidade de gerir grandes ®-^®ntas pessoais diretamente. O corretor que possui as novas técnicas

tranca •

_

— ^ — ._w.

oferecendo conhecimento técnico especializado com assistência generaliza^^fí

Existe uma área negligenciada para muitos planos de

ting" que, por outro lado, oferece prêmios muito substanciais; e, onde

alguma seletividade no "underv/riting" ou um planejamento total econômico» uma boa oportunidade de lucro. As mútuas especializadas, tais como a Na Farmers ou a Pharmacy Mutual, no Reino Unido, ilustram os casos de risco

V:»;

ifie

ira.

ELETRÔNICO

Agora, temos todos os elementos para um "underwriting" ele que om..,. aetemiinar o orémio final Um setor"substancial da população não

muita experiência muita experiência em em "underwriting" como fator 'underwriting" simplificado, sjmpl

controle de riscos e termos sob medida para necessidades industriais

cas, sempre combinados com prêmios competitivos.

auut es

^itavpP e quando ele obti^ver uma operação em larga escala ifnente, posição envolver-se na subscrição.

^

'!l ú.

tuncionam muito bem, levando a um questionamento sobre a necessida

" UNDERWRITING "

O esquema de corretor bem controlado tem muitas

mãi

ârnent c- w --"«ntP conhecimento de leitura, com o uso_de jornais em bases postai"" ^ acompanhar pela nova classificação baseada em códi rt í-w P0ct;,,v cbLdi venda vertaa e comuni nnc4-^-® outras classificações detalhadas de M.cuauu. mercado. Esta e comuni-

_

Automóveis se tornassem mais importantes que os de Incêndio. As empresas

•m

mai-í

?^^"^icadoc " ^am

dos de modo diferente, talvez como uma garantia de performance através de ajJE

dio Dorte. porte,

a passo, as propostas se tornaram mais simples e

K^nte " prêmio nriai. um seior suosLanciai aa popuidçao nao está 5 Cnm iciicia nu u:>u uc transações, uiaiii Com"10 tarnhpm Apci através de compu .líhg ^ilâ f,--, Homr,nci-v~3 uma certa preforencia por eles.de Eterminais interessante ver Q ^^nbim demonstra uma prefe " clip ® caixa automático, enquanto, dentro do banco, õs caixas esperam . nn nP No Reino Unido, temos a mai or penetração de computadores domes^1^0 g-t

i.cicvi2,du "teletext" L-eieui esta crescendo, acompanhada de controle A televisão aves de pequenos comandos ma nu a 1 s

da media

% ' do 5.: , Deve haver oportunidades aqui para utilizar uma riscos e um modelo de seguro para garantir a performance dos riscos

dia sem o alto custo de servido personalizado. Nao se pode esperar q"® A 0(^0

^wj^htextn dando acesso a computadores por telefone ligadosea"telê TV T o ° H ^aceitaçao de computadores domésticos, terminais bancários problema foi o alto custo do sistema Prestei. O uso grátis dõ

.^^'EL^poderá tornar possível para o comprador de seguro pesquisar

volvimento técnico e mercadológico vá deixar este setor sem atingi-lo. iSP' tunidade poderá nascer em uma mútua, um projeto empresarial ou serviço^

ç

lizados.

SEGUROS

DE PESSOAS

as

veis, controlar seus dados pessoais, receber confirmação visual providenciar debito imediato em sua conta ou pagar em prestações combi-

í,h"í^i

FÍSICAS

Porõ

As mudanças no mercado de seguros de pessoas física^

igualmente significantes. Os prêmios pagos pela media das pessoas para ^ vida, estão crescendo rapidamente, fazendo, inevitavelmente, com que o de seguros de pessoas físicas seja o maior e mais importante no futuro-

á

Historicamente, este foi um mercado de agentes, usai^^^^í^ »

lavra "agente" em seu sentido mais amplo, incluindo sociedades de constF^^^iJfJ outros. Os grandes corretores têm sempre operado em alguns negócios

porém, alguns estão agora muito envolvidos em "marketing" de massa, usai'^ é

' Existepodemos^avaliar tecnologia paraa capacidade imprimir a apólice e o certificado de geral de impressoras, embo eletrônica, devidamente equipada, fara o trabalho me-

de automóveis e residências suplementares pelos vários tipos de cobertuF^^^;?

n,.,:' : ■ -

Eletronicamente, o maior desapontamento foi a penetração tn*

coho^í^* t possível para os clientes pedir e ter direito ã confir Sc-fi^Pel ® acesso imediato ao banco de dados do computador, o forma ^ríQ o»"na-se menos importante. Conceitualmente, o papel nao seria -mais X

""'"real? ^Muitos gerentes têm computadores nes

^^Ição na eficiência pf-iri" antes sopostais disponíveis sistemas Çao na dos sistemas ajuda aemforaar estecentralizados cenirio Pãg.07

í !; r--

11

if

m


m

Existem algumas vantagens interessantes para os seguradores. O uso de tabelas de taxação é sujeito a erro; no entanto, um problema mais serio sofrido por muitos seguradores de grante porte, com grande assistência de corre-

'1 . f

INSTITUTE

CARGO

CLAUSES - II *

íores, é a "taxação imposta", onde produtores com grandes contas se utilizam de seus poderes de barganha para garantir concessões. O filho do diretor-gerente com um carro esporte é, realmente, um fenômeno. O sistema de taxação direto ® computado não irá, inevitavelmente, atrair tais riscos.

(Palestras proferidas pelos Srs. Arthur Vernon e John 01 i-

ver, no auditório do Instituto de Resseguros do Brasil, so

bre as "Institute Cargo Clauses", recentemente divulgada? no mercado londrino de seguros).

O seguro pessoal está evoluindo lentamente para oferecer ^

que o/a cliente quer guando ele/ela compra o seguro - proteção contra conseqÜeii' cps financeiras de vários eventos desagradáveis. Negócios de garantia extensa '! 1

sao exemplos, de uma boa chance de lucro, quando vendidos por distribuidores

organizados para cobrir produtos de alta qualidade destinados a consumidores Pticos.

dafiQj .

As cláusulas de greves, como já mencionei, não cobrem mais como era costume antigamente. Mas cobrem perdas ou danos deterroristas cometidos por motivos políticos que antes não eram Os sinistros de atos terroristas sempre constituíram uma dificuldade

/

Existem outras oportunidades de desenvolver negocios de seguro adicionais na^ j

rias exclusões de apólices. Observamos esta situação no seguro de bÔnus, cor

jifcíl

^®J®fniinar se tais danos eram considerados intencionais ou uma perda excluT

temente abundantes no mercado de automóveis do Reino Unido.

/■'irÍM

®^^ura SC e C das cláusulas de greves. Benv agora, as novas cláusulas ex cobrem t?is danos.

Enquanto

este processo se desenvolve, as barreiras

segurador e o público começam a desaparecer — o seguro torna-se um serviço prado- como qualquer outro produto, com o controle de risco incluTdo no concc

de método de "underwriting" e vendável, em termos gerais como qualquer proo" Para o profissional de seguros criativo, existe muito

mP®

para desenvolvimento técnico e de produtos que satisfará as necessidades de E

soas físicas e jurídicas. Competição saudável e avanço tecnológico pt^ovoca uma resposta dos corretores e seguradores. A próxima década poderá ser a importante deste século para o desenvolvimento de "marketing" e produtos, um consultor de clientes e seguradores, espero que isto ocorra.

Infelizmente, não disponho de muito mais tempo e, antes de

Sii

^ionaí ^ ^"^eçar a responder suas perguntas, gostaria de abordar a reação inter No novas cláusulas. Como disse, o sistema inglês e adotado, no mo%s ^ "lâioria dos paTses e pelo que pude observar, por experiência própria , do Extremo Oriente — o Japão, Hong Kong, Taiwan, Coréia, etc.,

Aonti

novas cláusulas, ou tencionam utiliza-las. O mesmo se aplica

ao

Hp Sc ^ indiano, bem como ã África. Naturalmente, quando digo África, refi "fran inglesas porque existem outras areas de influencia e forma -

tll i :

'lizflh que usam os formulários e cláusulas franceses e que nao tencionam 'los A®® "ovas Institute Clauses. A maior oposição vem dos continentes amerique t ."ovas c 1 áusúias'^parecera não ter agradado aos mercados americanosse bar

^Traduzido de Foresight - Junho/83

utilizá-las. Isto me surpreende, pois estas novas cláusulas

Revisão de texto - Mário Victor

%reDanL"'®^"do londrino nunca foi impor o uso das novas ciausuias tstas fo Pa"a ajudar ã UNCTAD no seu trabalho de redigir documentos de segu ° pudesse ser faciilmente compreendidos. Os seguradores _ ingleses

■f I

'(i

\es 01,^ podem ainda emitir - apólices com condições, digamos, americanas_ ou

especial, vincuhpm r. '^esmo quaisquer outras estrangeiras, casocláusula o segurado assim oquedesejar.

] b'

ao novo f^ulãHo e incTllTria certas disposições do antigo "Formu ii«,-(Tnàn^"™itindo o uso de cláusulas nao-Institute juntamente com a nova apoKs. "OSSOS seguros, um enonue as volume internac onal ^do negoc ado em (js'o'dia^?n""''mercadrconlinura"utii^ antigas cláusulas . Institute «Ição ria '^0 abril, quando seu uso for descontinuado por Londres, diria que a mesmo

SíssíJluompanhias seguradoras sob este AcordoJ bastante clara se o liquiri de n

Mus

condições originais; então, poderão recuperar q^ A Snica pequena dificuldade que poderia "correr concerne

M

Ls ^nho,.? P ],1

perdas contendo uma cláusula de guerra que limita a cobertura de

ãquela contida nas novas cláusulas de conflito militar, e obvio "áo poderá ser considerada um sinistro de guerra, mas pode-se liqu^

Perda marítima. Assim, na minha opinião, contanto que uma

companhia

■' ■' 4» ''

f

' i :? til'

^1b 1 dados. A única dificuldade ocorreria no caso^de um seguro contra %^ consiste a Pbí"a e simples. Nestedecaso, seria necessário cobertura e que tipo cobertura, exatamente,definir desejaclaramente

bi'/

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I r 'lill I' 'I '■

' I Jl' ,.;! , ,

são mais cobertos pelas novas cláusulas de guerra, os sinistros po-

Pág.09

i- j- , j

(■ ■ ii iv ;(

originai de cobertura de pirataria, e nao de riscos de apreen -

nua

. .T-r'..

II. 1. ,

Conforme já disse, as antigas cláusulas do Institute cobrem aos par

'Jstro rip^^j^nitimos e não as perdas por apreensão, exro 'ligamos, pirataria, e se desejar liquidar tal

Cl de ®

mesmo sinis-

iit 'lí


mmm

Portanto, no que concerne a Londres, os seguradores cont^' nuarao a aceitar resseguros do estrangeiro. Bem, senhoras e senhores, sinto muito ter abordado

mariamente alguns pontos, mas terei prazer em responder a qualquer pergunta. W to obrigado por sua atenção.

MR. VERNON (respondendo ã pergunta de um funcionário da Sul América) - Esta é uma pergunta muito interessante 1 Creio que se a antiga

apólice tivesse estipulado a sinistrai idade como ítem excluído da cobertura

! m1 . S'|

nos

últimos cinco anos, algumas fraudes nunca teriam ocorrido e a escolha do navio transportador teria sido mais cuidadosa^ Seria de se^esperar que um certo núme ro de controvérsias sobre a interpretação da antiga apólice pudesse ter sido evi

tado. Por exemplo: o famosos caso do "Salem", que já mencionei, nunca teria ocoi^

rido se as "Cláusulas £" tivessem sido apliçadas-a cobertura é explícita. _ Este problema legal aconteceu por causa da confusão suscitada pelos termos da apólice,

MR. VERNON — Pergunta-me o Sr. Stevens, a partir abril, estas condições deverão ser seguidas. Bem, originalmente, a intenção

talvez o Sr. John Oliver tenha algum comentário sobre o assunto.

retirar__de circulação, na Inglaterra, tanto as antigas Institute Clauses quanto^

MR. OLIVER - Não, não creio, a nao ser que, no tocante a "Formulário SG". Mas, devido a certas dificuldades com algumas Associações Cdij Bstds fraudes, a nova disposiçao sobre falências pudesse ter sido de alguma valia;

ciais sobre a redação das cláusulas, como, por exemplo;^ramo de negÕcios de bo^ "âs, de qualquer forma, creio que os outros crimes ja foram pagos.^ Os milhares

cha, cereais, açúcar, petróleo, etc., todas exigindo cláusulas especiais, e êSk

cialmente I U I devido UCV lUU Gd as Udificuldades I I I L.U I UGUCd ^UGIICU quanto GU ao pi problema UU I CHIO UC de falências, laiClI^IGd, a a das novas cláusulas foi prorrogada.

Je crimes, nos últimos'cinco anos, continuariam a ser quitados. Nao pretendemos,

intnocliJÇ

Entretanto, espera-se que sejam introduzij

e forma alguma, retirar nenhuma cobertura antes disponível.

dentro de um ou dois meses. Portanto, não foi possível retirar o "Formulariji^ j MR VERNON (respondendo a pergunta de tim funcionário totalmente^de circulação. Ele ainda tem que ser utilizado para as antigas cl% taú Seguradora) - Vejamos o que "o Sr. Oliver, como segurador experiente que I as de comercio. Mas, pelo menos em Londres, quando um corretor recebe um r-

para seguro de carga de máquinas destinadas a Austrália, ou outro lugar quaÍfl]|J ele nao pode, ou nao deveria, usar as antigas cláusulas de risco total m . que utilizar um dos novos conjuntos para o negocio. Realmente, as antigas

|| p.j .Ir

'I. 1

da

é.

ema dizer sobre isto As taxas no mercado de seguro de cargas londrino baixa nos últimos anos devido á acirrada concorrência E quando os correto -

pedem uma taxa mais barata porque estão aplicando as Clausulas__C ^ de cobertq .mais ^restrita, o que é contestável, respondemos que a taxa ja e tao barata ynao podemos conceder outras reduções. E um pouco difícil associar alguns ti-

Ias do Institute não são_mais consideradas como tal, pois foram ofi ciai mente

radas de circulação e, tao logo as novas cláusulas de comircio ti verem sidojy ^s^de cobertura com as "Cláusulas B e C, isto é, a cobertura seria a mesma. Quan duzidas e todas as antigas retiradas de circulação, evidentemente não poderaiJ Cláusulas A", os prêmios não sofreram alteraçao. Sera necessana uma c omo as chamadas "Institute Clauses" um;» nova nrn/a descrição, rnmn / lhas cláusulas foram retiradas, não sao mais Institute Clauses.

Esta e a

ía que considero todas MRas OLIVER - Concordo, simplesmente, taxas"para seguro marítimo baratasgostaria demais. de acrescen-

çao.

MR. VERyiN (respondendo a pergunta de um funcionário dí . MR oliver - Estou muito feliz por estar aqui, hoje;_ e terbrás) - Bem, se a Carta de Credito contém as novas expressões, terão que'' jí seria interesIãúté^iFTos Senhores conhecerem algo sobre as atuais ten rá-las. Não sei ate que ponto estão desenvolvidos neste sentido no Brasil, i I nas do mercado londrino de seguro marítimo. Orgulho-me de ser um underwn -

mesmo se pretendem ou não utilizar uma apõlice siimplificada como a MAR; "ijs

jj'

mas devo dizer que feitas existempormuitas nao apenas temos colegas ])_ O sal 1 entar 'que^s^observações fiiim, areas aqui, onde refletem minhas. e nio poro muito m a mais l^drino Estamos.no meio de Simun«pede o uso das antigas cláusulas, ocasionando dificuldades em Londres, ^ ^ út )] "ao "Piniõe que se prolSnqou tanpo em do geral. que se poderia imaginar. seguradores se recusam a fazer seguro sob as antigas condições. Mas, casop05» íyí l>ente, não hfbastanL Solle de neg5cios de seguro marUimo para todos, e fa Carta de Credito exige as "Cláusulas A, B, ou £", voeis não têm outra não usá-las. De quando em quando, a situação e revertida: uma Carta de

''■ 'I

Carta de Crédito ainda contenha as antigas cláusulas, creio que seria

Cnmf)

usá-las na Inglaterra durante um certo período.

PERGUNTA DE UM ASSISTENTE - Em consultando as

° udbtdiiLfc; vuiumc uc _ ^ :!P'-esentan?: de ™'mercado cujos negócios •;nfomannnais i-nternacionais foram foram aa sua sua rara-

pequenos roubos, entrega ou extravios, danos causados por Õleo, mofo e

taria de ouvir sua opinião, principalmente com respeito a extravio.

.i

todo r]Qnrn

—V,,-. . .--5

^

taya«; de iuros podora

levar a uma metno-

>a Preminc ri 3e''SS,''"S o « 3ò,1e'prep.f.r.~ para aceitar „egõ seguros. ^rrpditando que os elevados juros lhes

Imitiriam . ^"iprovadamente inadequad ,

rnbrir as perdas dos investimentos

con^r"" ! K 1-h^Hp Esta sempre foi uma política pe rentabilidade. Esta P^^ P_ cláusula. As Cláusulas A se referem a seguro de risco total, cobrem todos 0^^^ por 12 " ° í ;pr rancelados durante a vigincia da A ? meses; estes seguros nao podem ser canceiaa ...i..-, nnHc ca COS e aciidentes, perdas ou danos decorrentes de causas externas acidentais, ^ ser que ser que sejam sej explicitamente excluídos. Ora, alguns dos ítens mencionados durante ^^^idação de sinistros sob uma apõlice de colisão En~ o seu vencimento, principalmente nos casos oe consao^ - L^^— V.Sa. como mofo, etc., poderiam ser causados por algun defeito do produto e,^[f VCn ! jurosapos sobre os prêmios investidos poderão sofrer VERNON - Bem, a maioria dos riscos a que se

>■ mna3 minha nh a /M-i-ínian cluídos nas "Cláusulas A", opinião coviam seriam cobertos ...mIa.. pelos +aVtn0S tennos

'fy.

'«N- Vejamn®"""

tal, seria considerado uma exclusão; porém, perdas por queda do objeto e

roubos seriam indubitavelmente cobertas pelas "Cláusulas A".

Uma ou outra

como mofo^e fungo, consideradas defeitos do prõprio objefb segurado, seriani

da exclusão.

Portanto, nao creio que a maioria das questões a que se reterá^

tituiriam problema ; e imagino que o formulário português nunca pretenderia ^ ^

- - • -_

dar sinistros de'defeitos1 inerentes. inertííiLeb. '■

!

^

^

C.tíuau, la ^ue i^idUbUid^ n Então, um diria que db as "Cláusulas A" - _ -

riam todas estas perdas, ou pelo menos a maioria delas; mas as "CláusíTlaS £ são muito mais restritas.

Inst*'"!' 4 ^5 /

Cargo Clauses, na parte de exclusoes, nao vejo referência aos chamados »'isc0 g„s R. MR

■ 1 1 ..1'

íííWn n íhs Hrt

do seguro, ej isto que parece estar

Pagamento imediato do prêmio, que sera investido p

sempre e assim. Muitos mercados cio resseguro barato disponível em todose o protegeram mundo. Esta

^ nerda^ anrn - uma po

desaconselhável.

Para abordar uma classe mais especializada de riscos, com£

pelo mercado como um todo.

O mercado de Londres esta sofrendo uma importanPag.11

;r.-'VS

üSiííli '.I

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dor acha que a avaliaçao está alta demais para as condições do mercado,

fiURiero de Incêndios nas casas de máquinas de navios. Ainda estamos

"FormüTãrio de Apólice Marítima do Lloyd's". Isto exigiu uma revisão completadas Institute Time Cl^auses, que dispõem sobre a aceitaçao de seguro total. Existanpí quenas modificações, mas s5 mencionarei as que considero mais importantes.

A extinção do "Formulário

significa que os riscos segj;

nunia tentativa de reduzir custos, sejam outras causas mais sinistras.

o fato e_que estes sinistros são caros e muitas perdas totais surgiram deste tipo ue ocorrência. SEGURO

Outra

res, isto é, reduzir alguns sinistros caros de avarias de maquinas.

«a

Outra importante mudança e uma cláusula referente a navios que sa Anteriormente, um armador podia manter

Senhores ouviram, hoje de manhã, a explicação de Arthur Vernon sobre as novas .^âusulas. Gostaria de comentar sobre a situação de seguro de carga, no mercado lond Jdnno. , ;

Houve época em que esta carteira era considerada a mais rentável, su"^>uvc cpuca eiii Ljut: cboa i..arLci ia ciu «-wnoiuciuuu u maic» iciicavci , bU^ ndo,^inclusive, as perdas de outras classes de seguro marítimo. Infelizmente is ^

do nosso principio de indenização ao armador.

^otrcfno^ 5uD0r*í de alguns resultou numa redução de prêmios recebidos. C h h aiyurJb j_"conrnodities" LUMIMÜU l U ^l r l uuu iC^-CUlUUb. ^ f\c m i-\ 4*Qnhr\ rvQ Ho n\ ^ ^stiiT,muiara 1 preços do petróleo baixaram, e tenho esperanças de que esta o comercio mundial, beneficiando, assim, o mercado de seguros. redução Em toda

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cf

As novas ITC também incluirão disposições permitindo^ o navio seja retirado de sua classe. Entretanto, se a embarcação estiver

sajJ

do quando esta mudança ocorrer, o seguro continuará a vigorar ate gue o nav do próximo porto-destino.

De fato, nenhum armador idôneo permitira que seu

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'^3 como : ' °?yido is solicitações tentar Cláusulas. sanar tais situações, adotaja viram, a cláusula derecebidas liquidez para nas novas Esta clausula, na

não elimina nenhuma cobertura; apenas pedimos ao segurado maior cui_

9a

escolher fretadores, armadores, etc.

nnccíl!I^°

i A

Além do mais, os expedidores de car-

contato com essa gente do que nos, "underwriters".

Esperamos

esforçar ao máximo oara obter informações detalhadas quanto a

importantes nas novas cláusulas a serem introduzidas ainda este ano. que se possa acusar os "underwriters" londrinos de eliminar qualquer

idoneidade

com que lidam.

Em se tratando de seguro total, e bom lembrar que estamos estamos no meio o

^

p

Abordarei, rapidamente, a questão de seguro de perfuração ,

recessão, com^muitos navios parados, alguns em áreas inconvenientes, e niui^i; jef, 'v-™ importante da carteira do segurador. Meu proprio Sindicato foi q Ha cobertura de tais riscos, em 1945. Portanto, praticamente "cresci" coir que ainda estão navegando operam com prejuízo. Nao é época propicia ''V/ :f industria. Hoje em dia, os valores, tipos de cobertura e prêmios sao muito rador obter lucros neste ramo de sua carteira. De fato, a lucratividade

peito aos riscos sempre foi problemática.

No passado, os bons resultados

iSinn I .0^ tS

ros de carga, de perfuração, riscos de guerra e muitos outros ramos

dem a carteira de e

"underwriter" londrino, eram combinados para contraba'

oscilações dos diiversos

resultados do seguro total.

Hoje, a tarifaçao d

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tjjios Ain'

outros ramos tem sofrido grandes pressões e é quase impossível combinar-^^^gf I

tividade geral da carteira.

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O segurador precisa, mais do que nunca,

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rando com navios velhos, enquanto outros, nem obtêm estes resultados

moderna. Para mencionar somente duas areas que preocupam os "underv/ritej;^^ primeiro lugar, a avaliação de navios.

Antes de decidir o valor do

mador considerará muitos pontos, que são o preço_do navio, a hipoteca

o custo de reparos e, mais importante, as condições do mercado de treteS

tura.

Portanto, quando existem dois navios Idênticos, de diferentes

gurados por quantias bastante diferentes, os "underwriters" em todo o

preocupam com as recentes perdas de navios avaliados por uma grande segurado.

Mas, na minha opinião, ãgya§ passadas não fílOvem moInhOS.

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existentes naquela época. Como em tantas outras classes,^o mercado ° pioneiro nesta Srea. Naturalmente, sofremos alguns prejuízos ao mas a dedicaçéo e o trabalho investidos transformaram esta coniucrativo. Devo acrescentar que a introdução de ooyas unidades e uma ''s ciscos muito nos ajudaram. Originalmente, quase todos os nossos nerestritos ao Golfo do México, mas hoje se espalham por todo o mundo.

era tantos outros casos, os elevados prêmios e devo dizer que e V dp elevados — geraram uma cuntur i ^ Pf^^uração traz poucos ou, talvez, nenhum lucro. As causas imed atas de

a reputação do armador. Alguns armadores conseguem resultados satisfato^^^^^g

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Loriíj^' ^.seguradores têm problemas com sinistros aparentemente fraudulentos.

Abordei, aqui, somente as modificações que consider^^

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esforços, em dos Londres, controlar as ocorrências de os sinistros fraud^ iVq, lç s, mereçam o apoio nossospara colegas. Enquanto isso, todos _ seguradores

seja retirado rebaixado de classe.

tura.

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Posso dizer que os "under~

Ve? 1 Londres estão tomando medidas positivas para tornar este ramo mais uma porém, isto não será fácil na atual conjuntura recessiva. Outros Ç05 ^^^.^lundiais também consideravam este ramo muito lucrativo.^ A baixa nos pre

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idade, mas a lembrança permanece viva.

valores estipulados de navegabilidade, apesar dos valores para sucata. Hoje' novas cláusulas declaram gue, no caso de um navio ser transformado em sucata ser vendido com este proposito^ tal fato será previamente notificado aos seg res, que reajustarão a avaliaçao e as condições de cobertura, a um prêmio combinado. Acreditamos que esta seja uma modificação sensata e que não

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CARGA

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condições do seguro sobre seus navios que pretendia transformar em sucata,

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Passando para outras classes de seguro, presumo que, neste o seguro de carga provavelmente seja o ramo mais importante de uma carteira.

dor. Esta cláusula nunca funcionou bem e não alcançou os o^etivos dos segurafl^^, ra ser transformados em sucata.

barato

No entanto,

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ção foi a extinção da "Cláusula 1J_" das antigas "Cláusulas de Time", que parcialmente os riscos de negligencia de tripulação na casa de máquinas, do eliminada.

investigando

as causas, sejam pistas insuficientes ou incompletas, o uso de combustTvel

rados, relacionados naquela apõl ice, devem agora ser incorporados as cláusulas seguro. De fato, são explicitamente detalhados em seis das novas cláusulas,

mente com riscos adicionais, antes cobertos pela antiga cláusula.

deveria

apresentar suas objeções antes de emitir a apólice, pois sempre teve o direito de pedir uma justificação do valor proposto. Também nos preocupamos com o crescente

ouviram, a velha e estabelecida te mudança em suas características e, como lice SG" do Lloyd's será substituída por uma apólice simplificada, conhecida pof

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Gostaria, agora, de mencionar os elevados valores por

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dor acha que a avaliação esta alta demais para as condições do mercado te mudança em suas características e, como ja ouviram, a velha e estabelecida "A[fl

lice SG" do Lloyd's será substituída por uma apólice simplificada, conhecida poF "FormüTirio de Apólice Marítima do Lloyd's".

Isto exigiu uma revisão completadas

Institute Time Clauses, que dispõem sobre a aceitação de seguro total.

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deveria

apresentar suas objeções antes de emitir a apólice, pois sempre teve o direito de pedir uma justificação do valor proposto. Também nos preocupamos com o crescente numero de incêndios nas casas de maquinas de navios. Ainda estamos investigando

as causas, sejam pistas insuficientes ou incompletas, o uso de combustT vel

numa tentativa de reduzir custos, sejam outras causas mais sinistras,

quenas modificações, mas sÕ mencionarei as que considero mais. importantes. A extinção do "Formulário SG" significa que os riscos seguq

barato

No entanto,

o fato e^que estes sinistros sao caros e muitas perdas totais surgiram deste tipo de ocorrência.

rados, relacionados naquela apol ice, devem agora ser incorporados as cláusulas

seguro.

De fato, são explicitamente detalhados em seis das novas cláusulas, junti

mente com riscos adicionais, antes cobertos pela antiga cláusula.

ção foi a extinção da "Cláusula 1J_" das antigas "Cláusulas de Time", que

cobria'

parcialmente os riscos de negligencia de tripulação na casa de maquinas, do anffl' dor. Esta cláusula nunca funcionou bem e não alcançou os objetivos dos segurado;

res, isto é, reduzir alguns sinistros caros de avarias de máquinas. Portanto, fo' eliminada. Outra importante mudança e uma cláusula referente a navios que saeniPâ ra ser transformados em sucata.

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Anteriormente, um armador podia manter todas

Passando para outras classes de seguro, presumo que,

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Houve época em que esta carteira era considerada a mais rentável,

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De fato, nenhum armador idôneo permitira que seu na^

seja retirado rebaixado de classe.

Abordei, aqui, somente as modificações que considero m®!. — importantes nas novas cláusulas a serem introduzidas aindaSr esteM ano.

que se possa acusar os "underwriters" londrinos de eliminar qualquer tipo de co l)í

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Para mencionar somente duas áreas que preocupam os "underwriters :

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Antes de decidir o valor do seguro, u ri;

mador considerará muitos pontos, que são o preço do navio, a hipoteca (se houvfi^gí

•'estritos ao Golfo do México, mas hoje se espalham por todo o mundo

ovados — uma concorrência muito grande e, atualmente o — geraram gerar traz poucos ou, talvez,, nenhum lucro. As causas imediatas de

tipos de seguroKJ que o custo de reparas e, mais importante, as condições do mercado de fretes e a co Vir" em Ho yuc cobrem uuur CIII os uo custos de controlar explosões,, re re tura. Portanto, quando existem dois navios idênticos, de diferentes armadores» jí está sendo reformulada novas mas perfurações, limpeza e poluição. Nossa base de taé um assunto problemático numa conjuntura reces gurados por quantias bastante diferentes, os "underwriters" em todo o mundo

preocupam com as recentes perdas de navios avaliados por uma grande quantia, y

o preço da embarcação de segunda mão, em bom estado, era bem menor do que o v3y

segurado.

Mas, na minha opinião, iguas passadas não movem moinhos.

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contas, talvez nao seja vantajoso nem para eles, nem para seus

coii

álim de uma perda total no montante de US$ 1,75 bilhões, poderiam defrontar-se

sinistros adicionais, oriundos do mesmo prejuízo, notadamente custos decorrentes controle de efeitos de uma explosão ou nova perfuração.

Tudo isto se >"efere ^

plataforma e nao envolve, como temem alguns, duas ou mais unidades que

|l ' iK,

Tegis

ço nenhum ■ • fâdones

danos por causa de uma mesma tempestade no Mar do Norte.

ters" londrinos.

num "UlTl moi-,

.

A

r^^ção ^

Tanto e que muitos o consideram o ramo mais lucrativo

!''• o

gócio; mas seu otimismo vem diminuindo devido as vultosas liquidações de dos navios por causa do conflito Ira/Iraque,

yuro para resoaldar SPUS npnnrlnc:.

-

de riscos de guerra, que Í um ramo tradicionalmente importante para os "dndenw

^®9ou

Estes inúmeros sinistros fora^^

J

parado.

Ninniipm noct^ Ho nanav .,m

respaldar seus negocios.

Ninguém gosta de pagar u.m um prêmio mai J J PCCMHU IMcli ^

que em outro. Por isso, a segurança da apólice e a ripida li-

ser consideradas de primordial importância pelo segura

londrino sempre se manteve na liderança, com idéias novas, e nuncã" d e outros países a solucionarem seus problemas. Da

temente liquidados e o prêmio ã^base de riscos de guerra, no mercado londrín0^^j.g, t ^6gur I sofreu alterações. Londres esta reformulando as cláusulas sobre riscos àe (j^^uso as quais incluirão os riscos de bloqueio e detenção, antes objeto de um ^69^

A maioria dos sequ-

perfeitamente o quanto i- importante obter uma apólice forte de sequw) '^iSeniiMA T . ■ r'— lur Lc ue sequr

.

Deixando as perfuradoras, mencionarei rapidamente o

apólice do Lloyd's i a mais segura de todas e não conhe-

^""rnstro nela contido que nao tenha sido liquidado.

para a continuidade de negócios com clientes tradicionais

sé"

diretos ou resseguradores. Estamos vivendo dias difíceis, mas'sin

J Jühoç .^^Tcio mundial esta começando a reagir e^ jã vimos uma redução nas ' Iiai> taxas" Ldxas nUa

As nossas novas Cláusulas deverão enquadrar-se nas novas Time Claus

Ia

be

Esses dois acontecimentos estão interligados e, se conti

® todos, Sei que, nesse curto espaço de tempo, abordei ape^ O Sr. Arthur Vernon falou, hoje, sobre as modificaço^^^igiiÇj lliijCío g ®'^cias gerais do mercado de seguro marítimo de Londres. Agradeço sua das pelas cláusulas de carga, e, portanto, nao me aprofundarei no assuntotenham perguntas a respeito durante o período de discussões mercados europeus sugeriram que os "underwriters" deveriam também aceitar de riscos de guerra para car ga em terra. Nos, em Londres, somos totalmen^®

>tf' tC

rios a isto. Em nossa opinião, caso haja uma guerra total , os seguradores ^

r iam meios suficientes para li quidar todos os sinistros de carga destruída ein^ ra .

I%o

í

E nenhum "underwriter" deve aceitar prêmi os se tiver alguma duvida

-— capacidade de liquidar sua . os sministros.

Minha resposta aos colegas_europ®

MR. OLIVER (respondendo a^^pergunta do Sr. Paulo Mota Lima) -

.

^ clausula de dupla avaliaçao vem sendo utilizada, nos últimos Mas ' pa I meu L-t; no iiu caso^^de Cdsu uc navios uav lui de uc valor vaiur reduzido. reuuziuu. r'ias creio creio que de-

fíã '10 Jl^is "'ü ant?^ ant•

seguinte: caso queiram cobrir riscos de guerra terrestres, podem faze-lo»

^

-Ca

solução Por naiuiuiyou automaticamente auI.UIIIUoI -wuiNCMuc boa. uua. ruf examplo, cxeiiipio, se se um um na-

-

.

.

.u

rtâ ^ segurado por US$ 6 M e os "underwriters" aceitarem sua avaliaDa gfossa a US$ 6M, no caso de perda total receberiam somente US$ 4 M ^ Ach perdas totais Lutais construtivas, construiivcib, seria ser ia necessário necessário estipular esiipuiar um um valor valor de de ^ustn conhecem as cláusulas. Se, digamos, o navio sofresse um aciden reparos fossem orçados em US$ 5 M. , isto não constituiria umã

contem com o mercado de Londres para oferecer-lhes resseguro, no caso de do acordo Walter.

Gostaria ainda de dizer algumas palavras sobre o

em geral.

^

' ri Vi^^ses ho.

,■ ' .r 1

Tal como o fogo, o resseguro pode ser uma faca de dois gumes.

dúvida de que a forma classica de resseguro de excesso de sinistro e uma P' contra o acúmulo de acidentes desconhecidos decorrentes de uma ocorrência*

01,

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,^°'^strutiva, mas o armador seria obrigado a fazer os reparos e n -ípnn Ser

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Ar^ l íC d- C k» ...T.

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por recebido US$ 5 M. prêmios Se o valor origina! de US$Este 6 M pode tivesse man um pouco maiores. ser sido um exem-

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nao hã nada de errado em aceitar riscos totais. Em certos paTses, as ' $''11;;;.: 'MU q-t . mu o lhes i in_j -asseguro gue a clausula ^ ^ de uupia .^Jfnpontancia, mas dupla aVdlldÇdO avaliação nao nãn íh...^ ^PllraH;» = ^ . AA^,.A-hr. CTcfa C-ím conH^ OdO gam os seguradores a aceitar uma grande parcela do risco; eles, em segui'^®'^^^^/ f\r^do no a torto e a direito. Esta, sim, sendo aplicada com mais fre sam uma cota ou contratam um resseguro sem se aprofundarem nos méritos mercado especializado em.resseguros de perdas totais onde simplesmente porque encontraram uma area conveniente, onde possam fazef ^ Da.,

ro. E os resseguradores também nao examinaram o respectivo risco. Isto a questão da segurança da apólice. Muitos sinistros, especialmente 05 >g$ ^

' Pana fi.. ^ n« 3

"

e responsabilidade civil, levam anos até serem totalmente liquidados.

Segurado .

sos, os seguradores que dependem da proteção de resseguro, deveriam certi^''

da boa situação e^idoneidade de seus resseguradores. Afinal, estes tal^®^ tejam mais no negocio quando os sinistros vierem a ber nquiaados, mas ser liquidados, mas o3 ,3 original foi emitida e o segurador que a emUiu terá que honrar os termo^ cpiam nu nÃn sejam nc os r-ícrnc ri scos npl nelaa rnntidns contidos cobertos cobertos ^ou não pelo resseguro ..Num mundo

A

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pela antiga "Clausula 11", o armador era consideradõ~cossequra

de ^ãlor do navio, Ío% do sinistro por qualquer negl igincia^drtripulã ^

f ^^0 no j (JyhçJVa cont°^ f "^bitn

mesmo ass^ deve controlar seu proprio destino. Ninguim, em Londres, tar objeçoes se o resto do mundo quer aceitar resseguros, pois tem todo o a isto. Mas. por favor nao esperem que Londres aceite todo e qualquer

h *^^0

resseguro sem opinar sobre o prêmio ou querer informa^-ões quanto ã capaci^^^lHV

segurador. Falo como segurador direto e com conheciménto de causa. NatuÇ^p^, j

oy■

de de subscrição. Muitas vezes a lei, em determinados países, exige qu^

nacionais que nao procurem, necessariamente, os mercados estrangeiros nial^ ^ ál

Essa Essa clãusulá" clãusui^

última revisão das IRC, em 1969. Francamente, os outros Quant o aos mercado americanos, a ausência desta clãusu Seguro de^Cascos do American^Institute foi uma eficaz arma

' S

t

importaria, se nao tivéssemos atribuído uma im -

^ clausula em si.

Entretanto, lembro-me que, hã uns

Comitê de Seguro de Cascos, em Londres, escrevi

íkth?^. *^hã-ia

seguros sejam feitos por companhias nacionais. Neste caso, os seguradores provavelmente terão que apelar para resseguradores estrangeiros a fim de

.11^

senão ssse esse cosseguro cosseguro adicional aaicionai aa franquia. rranquia,

dez

a

° mundo, perguntando se^ na vigor , hã vários anos, havia ajudado na aval iaçao de opinião. sinistros,

faço muitos resseguros mas procuro informar-me sobre o ressegurado e sua

Quando isto acontece, digo aos gO düb s«-:7

armador e certificar-se de que consiga um primio-base adeouaadequa"

a np MR. OLIVER (respondendo ã pergunta do Sr. Sales Freire) ('"i Hp®?niiiindn®""^? refere ao por que da eliminação da "Cláusula 11" das novac

es, talvez, nao seja mais o líder em seguro marítimo, mas ainda "''ge'"i,» um grande volume de negocios. Muitos resseguros são oferecidos ao mercad" ^)eJ• -,1- r.r> iní-rtr H rt mi inHn dres de todas as partes do mundo, ne muitos são aceitos Po rim tendo : i-n "'^1V dres nao possui nenhum direito divino para controlar o mercado'de seguro

cer os prêmios e conseguir cobertura.

Nao constitui, ..»_^v.o3ui necessariamente IanieuLe, uma sol U

^ t) >

vo, Londres

'^Í!

evitar ua perda . uu total ».w

Um cci nt I ,.>3 Hr» v-- Hr» vicz-r» -f-nl-al Hpi ya críli.r.^... _ . . . ' o^ .9eren^^ segurador de risco total . Aà \/Pl^Hõí verdadeira solução ê conhecer a idõ

ajudado muito pouco, porque os armadores po

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,

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norueguês ê o melhorp

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^P9^ice pelos "underwriters"Xreio

VtT'^lãusula no 1^", noruegueL^ boa particular, existe uma franquia adicional párti-cúlaT ® para avarias em máquinas franquiaN

Na

Pag.15

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minha opinião, se um armador tiver vários sinistros de máquinas, verifica^j

,

franquia adicional a franquia de 5^.

OUTROS

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"underwriters" de Londres incluirão uma franquia aaicionai a

Eu sei que os seguradores alemaes também estão bastante preocupados com a

'Jí^í DIREITO S

raçao de sinistros de máquinas. Talvez a expressão "negligência de se muito restrita.

Se tivéssemos utilizado o termo "qualquer danos a

essa situação teria sido, em grande parte, resolvida. Mas a cláusula foi

Artur R. C*rbon»

has" '

da porque, em sua forma atual, não surtiu o efeito desejado.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIREITO MARÍTIMO

tretanto, pontos polêmicos, notadamente no que diz respeito ao operador de transporte, cuja intervenção é nele obrigatória.

ELABORA ANTEPROJETO DE LEI SOBRE

MR. OLIVER (respondendo ã pergunta do Sr. Marcelo, América Unibanco Seguradora S.A.) - Nos trabalhamos, intimamente, com

. - ^ Dando seqüência á disposição de colaborar cada vez mais

outros. 0_que posso afirmar é que, de um modo geral , embora o ano de 198?

tfi'

nha sido tão ruim quanto os anos de 1979 ou 1980, os resultados foram

jos

TRANSPORTE MULTÍMODAL NACIONAL

das normas legais que interessam direters" individuais no mercado do Lloyd's, apesar de estarmos competindo uns ^ - os _^nteaperfeiçoamento á comunidade marítima, os estudiosos da ABOM reudurante meses, sob a presidência do jurista Armando Campos, para elaborar uma proposta de regulamenta do transporte multimodal entre nós.

e^ nessa situação, a base de calculo dos prêmios tem que ser reformulada Hã indícios, porém não posso afirmar positivamente, que todos os prêmios foA ati'

Ern vista da importância do tema, parece-nos oportuna a

9acao desse trabalho em nossa coluna.

mentados em 20%. No entanto, em certas áreas, principalmente no que se ref^^g '

regulamentação do

franquias. Creio que esse ramo todo esta reagindo, especialmente no sentiq^^

talvez, em em seguros, seguros, em em outro outro mercado. mercado. V10S pagariam talvez,

Sei que os __ armadores ,

direito mariTimo fTiultimodal está assumindo nos dias de hoje

.Nofte

ampla variedade de modos de

•^'acaraa^^ oferecem aos carregadores quando precisam

9.11.77, do Ministério dos Transportes, aprovando instruções

"V. E, CQ^ ,

aquavlas, navios de alto mar e aeronaves.

no aumento dos prêmios. Alan disso, dependemos muito, nesta classe de segu^^Aí .'"1? ® de tra

prejudicial á celeridade dos transsucessiva substituição dos respectivos

para a implantação do serviço de transporte Intermodal de car ga unitizada em "contaíners"; Portaria nP 997, de 14 de de

uma classe relativamente sem importância no ramo, mas importante para meu to, muitas perdas tem sido registradas nos últimos dois ou três anos,

'^ornoferroy' ^''ensporte, empregando-se tanto as rodouns pelos outros, toda vez que uma

vando o Regimento Interno da CIDETI e Portaria nP 83 de 2.2.78, do Ministério dos Transportes, complementando a Por taria nP 897 quanto aos serviços de estiva e capatazia,

Eu nao concordaria com a adoção de uma sobretaxa

Corres gerai, 4 V^te, ^í^temente

c ou uonnecimeruo um^u, aqucia

a todo o percurso da viagem, infrente dos modos de transporte utilizados e dos mo se fosse possível aplica-la. iQ. Caso vyoau tal questão fosse lubbc considerada consioeraud P^l^^ i derwriters", talvez deva estar preparado, porque muitos dentre nÓs estao_dispíí'|Oí 1,,^ tipo de ^ spenas^'^^'^^^® é o do transporte multimodal. a abrir mão de um negócio se outra pessoa aceita fazer o seguro a um pnemiQ ^ ®rentes sucessão de transportes setoriais sob mais barato do que o nosso. Digo: bem, que fiquem com ele. Nosso objetivo^ J contrário, um transporte único, que Miu bc jubbc pussivci opi jca

mercado londrino, é obter lucros. Para isto, somos pagos. E creio que, Se

aconteceu no passado, acontecerá novamente. Entretanto, existe uma

^ssivas

maior

^uma só e única obrigação, a da prestade transporte, sob modalidades dl-

tização, em alguns setores do mercado londrino, da necessidade de se tomar

que'::.l°P"aç3es sjo resultantes de um só e únidências. Farei um comentário cínico: sempre considerei os "underwriters" pe^^s. ty,'!'». ^na ^ "Pranqe o recebimento, a custódia a traslada-

A primeira preocupação dos estudiosos desta Associação foi a de desvincular o transporte intermodal, que se preferiu chamar de multimodal, do transporte de cargas unitizadas des fazendo erro em que Incide a legislação em vigor. É fora d'e dú

vida que cargas unitizadas podem ou não ser transportadas pela

via multimodal, do mesmo modo que cargas objeto do trans porte multimodal podem ou não ser unitizadas.

Partindo dessa premissa, procurou-se no anteprojeto de

lei elaborado em poucos artigos, tratar exclusivamente desse ti po de transporte e regulamentá-lo no que tem de específico e essencial .

De início, definiu-se o transporte multimodal como sen

. ®ntO nfil« .4....;

-.1

-

1^60, quando muitos morcados de soguro sofreram perdas dosast^^

dos da década de '*'' lécada, cada risco era disputado com unhas e dentes, aurnentano E, no final da década

rsfsr Qualquer niialnrjdp melo, maín que terá de Ctí' SU9 ve? ^ClâCdn POf" vBf, ^tividan que não"0se destlno e entrei-la ao desenquadram nas obrigações prêmios. A situação se repetirá. O mercado de seguro marítimo, hoje em dia» ^ X^^or - age como taJ nos limites esírVítás' muito iiiu I uu iiiaiui maior.. i-:>La Esta cspai espalhado iiauu ^jur por todo LUQo 0n mundo. mimfin rnmn ja Lomo -iá disse, Hiccq nao nan teinua temos uujc' objãv 7^í,'

ã presença dema outras pessoas^neste mercado. Demorei-me respondendo â pergun^^M e a *1-^ n rlôr\/^ t r\ a Jj _ » t • 11 ^ -• ^ bre perdas , mas a tendência e de dizer que t udo vai melhorar, porém isto nao

tecerá por algum tempo ainda.

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de

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Traduzido do inglês Revisão e adaptação de texto - Mario Victor

realmente, como operador de

Ao contrário, entretanto, da Convenção de Genebra, de 1980, na qual é obrigatória a intervenção de um operador au-

tônomo no contrato de transporte multimodal o qual não se confunde com os transportadores, entendeu-se que o operador multimodal poderá ser um dos transportadores, não obrigato riamente autônomo.

No tocante à responsabilidade, fixou-se a regra de que

ela deve ser regida pela legislação vigorante para o modo de transporte em que ocorreu a perda ou dano e, não sendo possí vel comprovar qual foi ele, pela legislação que preveja o siste

o transporte intermodal Já está

ma mais amplo de responsabilidade dentre os aplicáveis aos

Vl8|„yiuito r«' 7*'''^®do escala razoável, estudoemà elaboração de a ponto de suQua® o dB rasil — apenas a B>auuiav<iu UB uma Convenção assinou. Nesse acordo há, en

Provado o trecho em que se deu o dano, o embarcador poderá acionar, á sua escolha, o operador ou o transportador, que respondem perante ele solidarlamente, dentro dos limites'

^•"Snsprú!» rnoderno da atividade do Coco^urtes, dos artigosaspecto 99 a 118 do Código

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. í'i

extrapolando do seu ramo assu-

^''®^sporte multimodal, age, não na qua-

de sinistro.

^°i® ■"-'jc ®"i cMi dia, uio, aa expressão oApíBSMO concon-

^esionT ®®'9nar .t

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exercido.

modos de transporte utilizados.

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r/ .■jkdik/MàmáHàaiÊüm

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Portaria nP 18, de 6.1.78, do Ministério dos Transportes, apro

otimistas. Se nao o fossem, nao estariam no ramo. Mas, se os seguradores se ^ , .:}• í^esdç ^ de sua entrega pelo carregador, até do aquele executado por um ou mais transportadores e me frontarem com um novo risco e nenhuma liquidação pendente, porque nao ha risCÍ^A sejam ^ destinatário, no ponto de destino, diante diferentes e sucessivos modos de transporte, em virtude pagar, poderão^pensar: talvez nao haja__outros sinistros pendentes, taly^^ ^ r Viii? '^cntrata de contrato celebrado entre operador e embarcador. A referên transporte utilizados. çao nao seja tao negra. Bem, a situação e sempre negra e, as vezes, pio*" do aú/ '\S Berlim sucessivas e entrosadas operações cia a um ou mais transportadores se justifica pela possibilidade do transporte multimodal ser exercido por um só transporta eles pensam ser. E só quando sao obrigados a quitar suas obrigações do prõpv de ^'^^"^Pcrtador. Mas. a obrigação que as- dor que disponha de mais de um modo de transporte e ser ne Vr ^'■anspo,?^®'^®"*® contrato vai multo além da bolso, quando sofrem prejuízos, ê que a situação muda. Isto já aconteceu em Á cessária a determinação do regime de responsabilidade no caso ®ua traei '^®ceber, custodiar, segurar a carga, fll—

.!lV

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zembro de 1977, complementando a Portaria nP 890, no que

sucede a outra, e como também é equipamento rebocador é apropriado, a existência ou não de um plano aprovacjQ j ^ '^•rculação do conhecimento — título viagem. E estamos exigindo^muito mais a presença de nossos avaliadores nes^e ^ • V^^stivo da apenas - a sua validade limitada para de serviço. Meu Sindicato e muito seletivo nestes casos. ^0 surgiu e se Impôs a único, soluçãoaquela prátiK '^^mratacâo única e do conhecimento

^"'íade de

1 >1

15.8.77, regulamentando a lei nP 6.288; Portaria nP 890,' de

se refere ao transporte intermodal em navios "rolI-on-roH-off"

serviços de avaliadores, que verificam o estado do objeto a ser rebocado,

I

dal. esparsas e perdidas num texto que trata quase que exclusi vamente de carga unitizada transportada em "contaíners" é o que se verifica pela leitura da lei nP 6.288, de 11.12.75 e dos regulamentos respectivos consubstanciados no Decreto nP

ij'^'°'^a'idades°H 'fupõe a utilização de sucessivas e díferen-

Ora,^os prêmios de seguro de carga e

'''Wdos D >

,

ter apenas algumas disposições relativas ao transporte multimo

80,107, de 9.8.77, criando a CIDETI; Decreto nP 80.145, de

tão logo a recessão regrida.

I I

Q

pareceu indispensável a esta Associação uma vez que a legisla ção sobre o assunto não é satisfatória nem adequada, por con

de um ponto com destino a outro não único e adequado modo de transporte.

mostram indTcios de grande recuperação. Com respeito aos negócios de i!

Contudo, deixando de lado, no momento, as controvér

sias internacionais, embora considerando que, nem por isso, a questão deve ser postergada, ficou deliberado empreender em primeiro lugar um estudo sobre o transporte multimodal nacio O estudo e elaboração de um anteprojeto substitutivo

oe DE LEI E JUSTIFICAÇÃO ELABORADOS pela ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE

negócios de seguro total, antes colocado em outros mercados. Nao que o tonelagem, tenha atingido níveis desejados, mas muitos de nos, em Londres,

frentando épocas difíceis; mas creio que a_situação do mercado londrino

Por esses motivos a Associação Brasileira de Direito Ma rítimo resolveu dedicar-se ao estudo da matéria.

peito.

INTERMODAL NACIONAL

mediar as perdas. Certamente, Londres esta novamente atraindo um grande Voi^jdie'^ p

Esse impasse, que tem diversas implicações, torna difícil obter uma solução de compromisso, que leve a maioria dos países a ratificar a Convenção.

nal, com a finalidade de elaborar um anteprojeto de lei a res

navios velhos, as taxas são mais altas e os "underwriters" estão aumentando

tentando adequar as taxas. Entretanto, serão taxas bem mais caras do que

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da responsabilidade específica para o rr.odo de transporte em

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que se verificou o sinistro. S

Quanto ao conhecimento de transporte, o operador emi

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porte. Não obstante a existência do conhecimento único, cada transportador emitirá em nome do operador o conhecimento

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forma, requisitos e condições do conhecimento, não seria da

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a elaboração pela Associação Brasileira de Direito Marítimo do

anteprojeto de lei destinado a regulamentar o contrato de transporte multimodal no Brasil.

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iSf " 5 ^-25 c S 2 "

Para sua elaboração s Associação levou em consideração a valiosa contribuição das entidades, associações e empresas que responderam ao Questionário, distribuído em 14.12.81. Examinou-se também, minuciosamente, a legislação es

ou o 03

^ -'43

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pecífica acima referida, mas sobretudo prevaleceram os princí A Associação aguarda a crítica, observações e áugestões

que poderão levá-la a melhorar e completar o seu trabalho. Armando Redigde Campos

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te multimodal entre o operador e o embarcador.

llSsfll .3 J3 S D» «Psifis

§ — Considera-se transporte multimodal aquele executa

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do por um ou mais transportadores, mediante diferentes e su cessivos modos de transporte.

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Artigo 2 — 0 operador é o responsável pela execução de contrato único, podendo ser um dos transportadores.

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de transporte, dentre aqueles utilizados, cuja responsabilidade

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§ 2P - Não provado em que trecho do transporte ocor reu o ato ou fato causador da perda ou dano, a responsabili dade do operador obedecerá ao regime vigorante para o modo

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ocorreu o ato ou fato causador da perda ou dano;

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§ IP — Essa responsabilidade obedecerá ao regime vigo rante para o modo de transporte utilizado no trecho em que

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Anteprojeto de Lei sobre Transporte Multimodal Nacional

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Rio de Janeiro, 3 de maio de 1983.

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verificou a prescrição aplicável será a que for prevista na legis lação pertinente prevendo a mais ampla responsabilidade. São estas, em linhas gerais, os princípios que orientaram

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trecho do percurso onde se tiver verificado o sinistro. Na hipó

Artigo 3 — 0 transportador será solidariamente responsá vel perante o embarcador pelo ato ou fato referido no artigo anterior que tenha ocorrido durante o transporte por ele efe

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ao regime vigorante para o modo de transporte utilizado no

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cimentos para o transporte multimodal, que poderiam não se harmonizar com aqueles e criar dificuldades para o comércio em geral, já habituado ao uso dos conhecimentos tradicionais. No respeitante à prescrição aplicável, entendeu-se ser dis pensável estabelecer uma regra específica, pois ela obedecerá

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te um conhecimento único, negociável. Esse conhecimento prova o recebimento da carga e vale como instrumento do con trato de transporte multimodal. Rege-se, no que couber, pela legislação e pelos usos e costumes dos conhecimentos de trans

relativo ao seu percurso, obviamente não negociável. Como a legislação atinente a cada transporte modal já disponha sobre a

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^^'9° 4 — 0 operador emitirá conhecimento único ne

gociável, que provará o recebimento da carga e valerá como instrumento do contrato de transporte multimodal, regido, no

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que couber, pela legislação e pelos usos e costumes referentes aos conhTOimentos de transporte.

Artigo 5 — Os conhecimentos emitidos pelos diversos transportadores serão sempre em nome do operador e obriga toriamente não negociáveis. Artigo 6 — Revogam-se as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 3 de maio de 1983.

Armarxjo Redig de Campos Presidente

(SEPRODUZIDO DA REVISTA PORTOS E NAVIOS - JULHO / 83) i.ii

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Comissões Técnicas

As padarias incendmdas: 13 em menos de um ano Em menos de um ano, na Baixa

C T S .1 L C

Resoluções de 26.07.83:

Para comprovar que houve

da Fluminense, 13 padarias foram côndlo proposital, parte do vime foi destruídas pelo fogo. Todas tinham levado ao Instituto de Pesquisas seguro e havia algo em comum: os Tecnológicas da USP e constatou-se estabelecimentos pertenciam às que o vime somente queima quando

ATA N9 08/83

mesmas pessoas, parentes ou "tes- o fogo aünge 395 graus e por isso, na

01) - SADIA CONCÕRDIA S/A INDOSTRIA E COMÉRCIO - RUA SILA - TRECHO 3 - LO-

tas-de-ferro". Um dos comerciantes, fábrica de Mlehael, o fogo queimou

TES 150/^00 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - DESCONTOS POR EXTINTORES E HIDRANTES - Foi decidido, por unanimidade, aprovar a concessão dos descontos abaixo, por Hidrantes e Extintores, pelo prazo de 05 (cin co) anos,a contar de 20.06.83:

apontado como chefe da "mâíla do somente pequenos focos até a disso incêndio", é José Mendes Martins, o lução do combustível líquido, decla "Zé Português" e os laudos periciais rou Carlos Covlzzl Além deste laudo da Polícia Técnica do Rio de Janeiro do IPT e anexado ao processo, há Indicavam que os incêndios tinham também as declarações de quatro ocorrido em conseqüência de curto- testemunhas que disseram ao pro circuitos.

PLANTA

motor da 1* Vara Criminal de Guaru

lhos que, no térreo do prédio da rua Papa Pio XII, 165, não funcionava

'PROTECSO P/GRAVIDADE-OCUPAÇAO-DESCONTO

A equipe de engenheiros e peri tos do escritório Negrlnl-Covizzl re- nenhuma indústria e sim um depósi

1 .Sub-Solo

fea a pertcla e apurou que,em muitos to de material sem valor. Esta sema

Pt9.Sup.

riFim que tinha começado o fogo, Barbl deverá pedir à Delegacia Cen náo passava nenhuma fiação elétri tral de Guanühos que devolva o In ca. Foram Instaurados diversos in quérito que estava há quase um ano

2.T5rreo Pt9.Sup.

5%

sem solução e quer saber também se

3,3-Ae3-B

5%

lugares onde os comerciantes decla- na, o promotor Antonlo Aparecido

quéritos e comprovado que os Incên

dios eram propositais. Não foram houve coação para as testemunhas, rna<g registrados Incêndios em pada obrigadas a assinar depoimentos ao rias da Babada Fluminense. delegado e ao escrivão, mudando

5

O Falso Acidente Nely Augusta Homero perdeu a

vista d^elta num acidente de auto

móvel na cidade paulista de Termas de Ibirá. Guiava um.Galaxie,.na vol do ém fevereiro do ano passado. O dono da indústria,Mlehael Codjalan, ta de um baile do carnaval e, três

Papa Pio XH,155, Guarulhos,ocorri

de ter pago quatro parcelas, recla

e foi indiciada por estelionato.

B

20%

25%

20% 20%

25% 25%

de

incêndio

i'!'

por cento) dos prejuízos em cada sinistro, limitada ao mínimo de 10

Os engenheiros do escritório Ne- "uma lasca furara o olho direito". A grlni-Covlzzl efetuaram um levanta companhia de seguros desconfiou e mento na indústria e apreenderam entregou o caso para a Investigação rosene.

B

Vi

vezes o Maior valor de Referência vigente no Pais; c) adicional de 0,05% (cinco milésimos por cento) para a cobertura de explosão', com

rante um churrasco em Rondonópolls. Estava preparando um espeto e

particular. Nely nâo recebeu o seguro

A

e raio; b) adicional de 0,075% {setenta e cinco milésimos por cen to) para a cobertura de Danos Elétricos, com franquia de^l0% (dez

fábrica,que está registrada em nome mou Junto ao seguro o prêmio ale de seus empregados Roberto Carlos gando que sofrerá um acidente du

latas vazias de thiner, verniz, e que

B

m

e combate a Incêndio, exceto chuveiros automáticos;a) taxa única

meses depois do acidente, fez um Cri 60 milhões. Segundo ele, o fogo seguro de acidentes pessoais. Depois

Batista e Gilberto Tadeu Gouveia.

0»10% (dez centésimos por cento) para todos os seguros de

reivindica o pagamento do seguro de deshruiu o estoque de vime de sua

—B

- TELEPARA - TELECDMUNICAÇÕES DD PARÃ S/A - DIVERSOS LOCAIS ND ESTADO DO PARA - TARIFAÇAO INDIVIDUAL - RENOVAÇÃO^ Foi decidido, por unani midade, recomendar ã renovação da Tarifaçao Individual , representada de pelas taxas abaixo, pelo prazo de Ü3(treis) anos, a__partir 08.08.83, jã considerados os descontos por instalações de prevenção

A Fábrica de Vime cêndio na Bolsas Floresta, na rua

5%

I ^

TOTAL

(780789)

parte da história.

A polícia e a Justiça est&o acom panhando as apurações sobre o in

DESCONTO

HIDRANTES

EXTINTORES

a Cláusula 204 da TSIB; d) inclusao^de verba propria^para a cobertu ra de deficiência e bens em locais não especificados a taxa de

r\\

0,2^

(dois décimos por cento) acrescida do adicional de 0,075% (setenta e cinco milésimos por cento) para a cobertura de Danos uanos tietric» Elétricos__e de

(REPRODUZIDO DD D ESTADO DE SAD PAULO - 31-8-83)

jp sS

' de explosão,com 0,05% (cinco centésimos por cento), para a cobertura expli a Cláusula 204 e com a inclusão nas apõlices_da seguinte C1ãi ãusula E^ pecial: "Em caso de sinistro, havendo deficiência de seguro, fica en tendido e acordado que se lançará mão de 10% (dez por cento), da ver ba especificada para procurar suprir a falta de cobertura parcial ou

total sem prejuízo da Cláusula de Rateio, limitada, ainda, a indeni zação pela mencionada verba especificada em cada sinistro a 10% (dez por cento) dessa verba." (800123)

■ mÈ

MAGINCO-MADEREIRA ARAGUAIA S/A INDOSTRIA, COMÉRCIO E AGROPECUARIA -

_^ÕDÕ\/ÍA BR 316 - KM 15 - ANANINDÉUA - PA - DESCONTO POR EXTINTORESconces

'/i' .lit}.-' 1(to|

aplicaveT

: ;• iL :fra

l^or unanimidade, foi aprovado o voto do relator favorável ã

são do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores,

I 'i :V.'J

BI.723*Pig.01*Q8.08.83

! I

1 • mUt. k''iM


"■ i'r."• "

"M''ir-

"'ViifíiihiVi liil

I

!

1^:

• I ■ -('i'

aos riscos marcados na planta-incendio com os nÇs 1 , 2, 3, 4, 5, 6,

6 (Mezanino), 8, 9, 12 e 14, pelo prazo de 05(cinco) anos, a contar

de 06.04.83_, data do pedido da iTder do seguro, devendo a mesma in cluir na apólice a Cláusula 308 prevista na Circular nÇ 19/78, da SUSEP, e negativa do mesmo beneficio aos de nQs 10 e 11, por não es tarem relacionados no Questionário de Tarifaçao Individual e Descon tos (QTID). (8301127

[ I S H

.fôOLUÇÕES DE 02/83 ÍIJ N9 02/83 " COMPOSICAO DA COMISSÃO

triR/Kj/l b4u/tíJ ,~cie

dramento do risco em referincia na Classe 1 de Construção, de acor do com o Ttem 1 do Artigo 15 da TSIB, tendo em vista que as peças metálicas verticais existentes entre os pilares foram montadas ape nas para garantirem a segurança do fechamento lateral , nao

parte da estrutura do pridio.

po Industrial, representadas por:

'

a) Limite Máximo de Indenização b) Franquia DedutTvel por Sinistro c) Redução da Taxa Onica de 0,40^ de Os motivos da negativa acima sao, em síntese, a inadequacidade aplicar-se um L.M.I. em seguro incêndio de diversos locais, e des respeito a Circular n? Presi-004/75, de 21.01.75, do IRB, e o per feito dimensionamento da taxa única de 0,40^ ao risco em questão. US$ 2,000,000.00 US$ 30,000.00

(830279)

unanimidade, foi decidido ratificar a resolução tomada pela

CRI-LC

do Sindicato do Rio Grande do Sul enquadrando o risco, objeto

consulta, na Rubrica 422.44 da TSIB'.

da

(830304)

d c.

r a r t c-

Carlos

Ferraro

no

oerlodo

'!) - SEGURO DO SI.STEMA

FINANCEIRO DA HABILITAÇÃO - SEGURO CATÃSTRO F_E - O Relator distribuiu h i s torico do processo e apresenta a na próxima reunião, minuta de carta ao IRB, a ser submetida a

Diretoria

da

FENASEG.

(800690)

- RECUPERAÇÃO DE DESPESAS COM REGULAÇAO DE SINISTRO - Por unanimi dadeÇ o plenário aprovou o voto do Relator no sentido de que se ja mantida a situação atual quanto aos débitos de honorários e despesas com sinistros habitacioanai s , nas prestações de contas mensais ãs Cosseguradoras, ficando o representante da Nacional Cia.

de Seguros

incumbido de manter,

ate

o

ciação de dados que vem fazendo, com vista

final a

do

futuro

ano,

a

apre

reexame

da

matéria.

(8301 61 )

- DISTRIBUIÇÃO DE COSSEGURO - ALTERAÇÃO DO

DEMONSTRATIVO

DAS

OPE-

RAÇO E S DE COS SEGURO ^ D . O . C^ - Poi;. una n i mi da d e , o p 1 êrTa r i o apro vou o novo modelo do DOC ^"Demonstrativo das Operações de Cosse guro, a ser submetido a Diretoria da FENASEG, para próximo enca minhamento ao

06) - PAPEL BARBANTE COMERCIAL MOSCHETTI LTDA - AV. PARÁ NÇs 1269 e 1275PORTO ALEGRE - RS - CONSULTA SOBRE ENQUAdRAMENTÕ TARIEARrO Por

conhecimento

(800753)

(830192)

dando a negativa da concessão das condições especiais pleiteadas pa ra o seguro incêndio da empresa e das demais empresas do mesmo Gru

Tomar

as férias do membro Antonio de 11 .07.83 i 02.08.83.

fazendo

05) - PIRELLI S/A COMPANHIA INDUSTRIAL BRASILEIRA - SEGURO COM CONDIÇDES ESPECIAIS - Por unanimidade, foi aprovado o voto do relator recomen

-

17.83, da Bamcrindus Cia. de Seguros, co

municando

04) - TODESCHINI S/A INDOSTRIA E, COMERCIO - RUA FORTALEZA, S/N? BENTO GONÇALVES - RS - CONSULTA SOBRE TAXAÇAO DE CLASSE DE CONSTRUÇÃO ■

Por unanimidade, foi aprovado o voto do relator favorável ao enqua-

♦ "♦íl

IRB,

devendo o Relator preparar minuta

de exposi

ção, nesse sentido, e apresenta-la na próxima reunião. (83032/)

Mlí

■ ■ n-liõ

Isqluçbes DE 03.08.83 N9 04/83

aspectos GERAIS DO SEGURO PARA EQUIPAMENTOS DE BAIXA VOLTAGEM E

riETRÔNICÜS - TESE N9 23 - Tõi apresentado "comentário" ' sobre" o assunto em epigrafe,devendo, prosseguir na próxima reunião. ( 771 297 ) COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO -

Tomar conhecimento da carta

íiii-

GT~222/S3,

.07.83, da C o ni i n õ Cia. de Seguros, comunicando as ferias do membro Carlos Augusto Carneiro,no período de 01 a 31 .08.83 . (800750)

CRITÉRIO DE ATUALIZAÇÃO AUTOMATICA D A IMPORTÂNCIA SEGURA D A_ 1 ' iL

EM

Q.R.T.N. - Encaminhar o processo"~a~~DTretori a da FENASEG" 'oar"a""Q"e BI.723*Pãg.02*08.08.83

1 i beraçao, por tratar-se de assunto que abrange também

outros^

ramos de seguros

' í

(830322) BI.723*Pág.03^08.08.83

Tr

\


-/■Vi',

Federação Nacional das Empre^s de

Seguros Privados e de Ca^malizacâo

:t : (1 '1

I

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IV • I

DIRETORIA E CONSELHO

1

DIRETORES EFETIVOS presidente Victor Arthur Renault

!'il

19 vice-presidente Luiz de Campos Salles 29vice-presidente

'M

Alberto Oswaldo Continentino de Araújo

• ' -V.L ' . '\

f \í 4; i

19secretário

Hamilcar Pizzatto 29 secretário

Ruy Bemardes de Lemos Braga 19tesoureiro

José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro

Délio Ben-Sussan Dias

diretores suplentes

Ivan Gonçalves Passos Mario José Gonzaga PetrelU Nilo Pedreira Filho

t' I,

Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Rodolfo da Rocha Miranda

CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy Jorge do Marco Passos Jorge Narciso Rosas

CONSELHO FISCAL (suplentes) 1 kl' ili l

Adolpho Bertoche Filho Alfredo Dias da Cruz

Luiz Martiniano de Gusmão

Hnte

Membro Fundador da

boletim informativo fenaseg

^blicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de ^guros Privados e de Capitalização

diretor-responsável Victor Arthur Renault editor

Luiz Mendonça (Reg. M T n9 12,590) redator

Mário Victor (Reg. M T n9 11.104)

redação Rua Senador Dantas, 74 - 129 andar Tel.; 240-2299

fete boletim está registrado no Caitóiio do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o nO 2.771/75

Composto e impresso na FENASEG

Tiragem: 2,500exemplares


FENASEG

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização PTD nr .lAMPipn^ ir nr fl r;nc:Tn pp

NP 724

:>

A Diretoria da FENASEG estara em reunião permanente para o trato dos

1 '

pro

blenias relativos aos seguros em moeda estrangeira, bem_como para o equacij. namento dos problemas concernentes a limites de operações, limites técnjE

e operações de retrocessão.

Em audiência concedida a Diretoria da Federação

j^Pf^esidente^do IRB, na ultima sexta-feira, ficou decidida a constituição __

de

pe

Comis,

de Alto NTvel, integrada por dirigentes de ambas as entidades, para o estudo ' ~ aos citados ppoblemas (ver Carta-Circular meuidas em relação pr e matéria especial na seçao OUTROS)

na

e

seçao

A Escola de Administração de Empresas de São Paulo (Fundação Getúlio gas) promovera, a partir do dia 23 de agosto, o 19 Curso de Administração

de Seguros para Executivos. O curso destina-se a profissionais de alto ní tenham interesse em desenvolver tanto seus conhecimentos técnicos quanto suã

Io 'idade administrativa na gestão executiva de organizações que tenham seguros co

Á' ifli

de suas áreas de interesse. O enfoque terá como predominância o ambiente das

seguradoras. O programa, niín total de 65 horas/aula, será coberto por pro gjonais de nível superior do Mercado Segurador, em sua maioria formados f( pela EÂS^ especialização e/ou Mestrado no PaTs e no Exterior, O "Diário Oficial" da União de 10 de agosto publicou a Circular nÇ 34, de

5

^ de agosto, da Superintendência de Seguros Privados, que aprova a Tabela de Prêmios de Referência constante da Tarifa de Seguros Automóveis (Circu

jliSEP no 18/83)

A tabela aprovada prevalece para os seguros com data de inicio

'9encia a - partir de 1 .7.1983.

dia 31 de agosto, a Associação Paulista dos Tecmcos de Seguro realiza ''3 no auditório do IRB (São Paulo), às 16 horas, um painel sobre o tema

t

FENASEG

Vv~ '^sntral "A Técnica do Seguro no Contexto Empresarial", cüj.s

conferencis

^Importantes personalidades painel A'eficio das vTtimas das enchentesdodoMercado Sul doSegurador.^ PaTs, razao O pela qualserá a promovido entidade

'contar com a colaboração de todos os segmentos da area de seguros

.ik'

(segurado

rretores, securitãrios e autoridades). Os ingressos, ao custo de Cr$ 20 miT

membros da Associação - Cr$ 10 mil) podem ser adquiridos pelo Tel.

(011)

1 com a Srta. Ednalva.

^ ^ Assembleia-Geral realizada recentemente, a Camara Hondurena de Asegurado )fi

(CAHDA) elegeu a sua nova Diretoria para o período 1983/84. E a se a composição: Presidente- Enrique A. Castellon; 19 Vice-Presidente-

'Aíu-

29 Vice-presidente- Ruben Alvarez; Tesoureiro- Armando Hinestroza; F^eí^nando RodrTguez; Vogais- Samuel da Costa, Alberto Agurcia U, Ovidio

ii'V. li

K

^"0 V. e Salomon D. Kafati.

I

Através do Despacho MTb-301 352/83, o Ministério do Trabalho atendeu a re gue>"imento do Sindicato dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e de Capitalização de Belém, estendendo a representação da entidade a catego "Empregados de Agentes Autônomos de Seguros e de Credito", tm con entidade .passou a_denominar-se Sindicato dos Empregados em Empresas _ ^ de Pri vados e Capitalizaçao e de Agentes Autônomos de Seguros^e de Credito de ,0 Despacho do MTb foi publicado no "Diário Oficial" da União de 8 de agosto ■Pag. 14 117).

, MM'

'ti"'(i 'vM Aíh


Sistema Nacional de Seguros Privados

t

EDITORIAL

O coíTiportamento dos fenômenos micro e macro-econÔmicos sern

constituiu o grande e importante indicador para o exercTcio da Seguradora.

atividade

Afinal de contas, o "consumo" do seguro é uma variavel extrema

! ■' ' 'hU

e

Sensivelmente dependente dos nTveis de produto e renda da economia. Com o quadro recessivo que se instalou na economia mundial,

í^^nando o processo crítico atualmente enfrentado por todos os sistemas

produti

'"'s nacionais, o acompanhamento mais próximo e mais assíduo dos fatos

econÔmj^

transformou-se em necessidade ainda mais aguda do empresário, principalme^ para o empresário que tem a responsabilidade da gestão do negocio de seguros, o mercado segurador e dos que mais abrangência atinge em suas operações,

^^Palhadas por todo o universo economico. A FENASEG, que hoje vive uma fase de reestruturação

cujo

g ampliar e dinamizar sua gama de serviços á classe seguradora e

á

^Ttuiçào do seguro, teria certamente que aparelhar-se de uma assessoria para ^ntos econômicos, agora já em início de implantação

, i

Como passo inicial em seu programa de trabalho, essa Asse^

^0^ vai

Produzir uma resenha periódica dos principais fatos economicos, sob a ^'^'^lusive do interesse do mercado segurador. E tal resenha passa a f^

P^rte da matéria informativa deste Boletim da FENASEG.

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BI.724*Pág.01*15.08.83

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Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG ' t.i' F E

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(ATA NO 05/83) ■1

'í

Resoluções de 10.U8.83

01) Aprovar o projeto de implantação do Jornal do Cosseguro, a base de micro

fichas, autorizando a Comissão Especial que elaborou o projeto a zar os -necessários contatos com o IRB.

t^^alj^

(820690) 1. ri:

02) Dar prosseguimento aos estudos sobre alternativas técnicas e econômicas para cobertura das operações de previdência privada. (830400 - 820572)

03) Aprovar o projeto de reformulação das Comissões Técnicas da FENASEG e respectivo regimento, elaborado pelo Grupo de Trabalho coordenado pelo Sr. Nilton Alberto Ribeiro.

'

(830148 - F.363/67)

04) Aprovar, em discussão final , Projeto de Normas de Seguro de Vida em Gru po, projeto esse a ser submetido ã SUSEP. (810448)

05) Propor ao IRB a criação de Comissão Mista, de alto nTvel. para em regime de urgência estudar e encaminhar medidas para solução dos graves probl£ mas de seguros em moeda estrangeira, limites de operações, limites técnj_ COS e retrocessões, mantendo-se a Diretoria da FENASEG em reunião perm^ nente.

(830401)

*<3 presente reunião, o Presidente Victor Arthur Renault apresentou o Sr. Ca£

'os Frederico Rocha, profissional de longa experiência no mercado e ex-Dire^ W da Federal de Seguros S.A., contratado para a Superintendência da FENASEG. 'íi 'liÀr

/ 'I ' ,;;i

-íi| ' %

BI.724*Pãg.01*15.08.83


feoeraçAo nacional das empresas de SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALÍ2AÇÂO C.Q.aCM.F.) 33.623.893/0001-80

A

''Enaseg-assessoríâ econômica "^SENHA SEMANAL (29/7 até 4/8/1983)

:

CIRCULAR

Rio de Janeiro, 15 de agosto de 1983

FENASEG-39/83

PERSPECTI VAS

to

cão

Sçq

SEGUROS EM MOEDA ESTRANGEIRA

Por força da necessidade de ajustar os fluxo, de pagamentos e ingressos em moeda estrangeira, o Banco Central do ■

.

«

J

T

Dw._

^

Em função desse regime, o BCB adotou pa»"a

operações de seguros a praxe de fechamento de contratos de cambio com

cur

A centralização do câmbio pelo governo foi conseqüência da situ^ •"adoras cumprirem seus compromissos no exterior.

Que nos encontramos e certamente criará dificuldades para as empresas

dog . ^ ..«w «ww --_ Não pode -w. ser afastada a hipótese de racionamento dos deriv^ Uii? PStrÕleo diante da situação atual sendo, também, possTvel a adoção do de divisas.

»

(BCB) detêm hoje o controle das operações de cambio, estabelecendo prio^^ dades para as vendas de divisas.

A crise cambial continua sem perspectivas de solução a

"lOg »

_

dos uivuigaçao aos As negociações com o i-mi FMI cuuLinuam conti nuam et; a divulgação

chegg^^-"ces de inflação sublinham, dramaticamente, as dificuldades para

ulti^

^6 ihl W ^® ynia metaT realista em relaçao relação a inflação. mtiaçao. A aprovação da nova carta tfti- 'CenrArL.» ..is n -i r i-lü »/r\-l-a/~an /Ha n/M/a IciH c o 1 -> 1 pelo ®hçoes sÕ i esperada para ^depois da votação da nova lei salarial

beração postecipada de divisas. O comprador destas, no ato de fechamento

1 if

do câmbiô, realiza o deposito bancário do respectivo contravalor em

(jç.

Em relação ao balanço de pagamentos registramos superávit 707 milhões em julho. No entanto a 1 elevação da taxa de juros para em tlltin _ . _ — . — -1 _• I..» .............

zeiros.

Em exame conjunto que procederam sobre ® matç

ria, o IRB e esta Federação concluíram pelo entendimento de que as obrigj ções contratuais tanto de segurados como de seguradoras estarao cumprid^^

Ve]

a K^Plicação das reservas técnicas em um novo tipo de caderneta de

mediante os depósitos bancários dos respectivos contravalores em cruzeis

ros. Sua posterior conversão em moeda estrangeira correrá por conta sistema de controle de cambio pos-tecipado que acaba de ser posto em prat^ ca.

As recentes modificações na caderneta de poupança com a po^

Pt^azo fixo, a baixa rentabilidade das ações no mes de julho e os

t^

respeito nao somente dos problemas que se relacionam com a contratação c}^

seguros em moeda estrangeira, mas também dos que se referem a limites opg racionais, limites técnicos e operações tanto de resseguros como de retro cessões, o IRB e a Federação compuseram Comissão de Alto Nível» integrad^ por dirigentes de ambas as entidades.

A Diretoria desta Federação deseja ressaltar

aqui, o espirito publico e o elevado grau de compreensão com que o Presú dente dc IRB, Dr. Ernesto Albrecht, vem orientando e conduzindo o equacio namento dos mencionados problemas.

h<v

poss^

i fo^^Purgos nos Tndices de preços devido as enchentes no sul, afetando de£ 5i 5 ® f^entabilidade das ORTNs, podem afetar a rentabilidade das aplica seguradoras

Para prosseguimento de estudos e medidas ^

poupan

es

Todos os fatores mencionados podem ocasionar uma perda

de qualidade dos ativos das seguradoras devido a falta de

liquj_

nos títulos (orivados e estatais) nas carteiras destas

inst^ VI

iSo

ç

t

Finalmente cabe observar que as taxas de juros no mercado

1q «o í-°vavelmente não declinarão, apesar da media das taxas ter atingido contra 15% ao mês no início de junho, porque havera uma "enxugada l^inanceiro na segunda quinzena deste mes devido a diminuiçãoanteci do 'q j de Dermanpnri dn<; t.rihiit.ns federais na rede bancaria e pela < 'Q permanência dos tributos federa. -— Imposto de Renda das Empresas financeiras determinado em junho. Ca ''CÀ-.'*ncf) -.r.. i..: i!: i l/s -vr •f-av;íç He luros a curto nrazo a si Central nao tivesse liberado as__taxas de juros a curto prazo a sj_ empresas tornar-se-ia insustentável.

Com os protestos da mais elevada consideração,

'b: íi

ii ;-; v'.; 1'.' >

çubscrevemo-nos. CAMB I O atenciosamente,

'oueui/

MJ-1/31 - M.2-1/11 1/98 - CJ/22

WC

830325 ~ 810116

r Arthur

Renault

:íih'ec)

pe Devido a problemas de falta de dinheiro para compra de ratraso dos pagamentos de fornecedores pela Petrobras o Banco Central

^

operações cambiais para fazer caixa e poder pagar com priorj_ ^oluta as compras de óleo e s5 depois cuidar das dividas particulares

Presidente

830401 - WB/TR RUASêNADORDANTAS.74 - W-O PAV. TELS.: 240-2209.240-2399 - CA8L6 ."F6NASEQ

BI-724*Pág.01*15,08.83

CEP 20031 - RIO DE JANEIRO • RJ

BI.724*Pág.Q2*15.08.83 f.*

-1" .

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IIMl TII í •iafiiiiiÉiirÍffígiliÉli3i'nílii i

í imirtih

^'ii

Si


i.'l I

'k 1.

Isso significa que para se pagar por alguma coisa que tenha sido

importada,

Ações

continua-se a ir a um banco e ali entregando-se o correspondente em cruzeiros

a dívida em dólares. Sendo este dinheiro repassado ao BC, que se >"esponsabi lizarã pelo pagamento do exportador estrangeiro. Ate sexta-feira (29/7) ' {q

Wíi

da operação era feita pelos bancos privados.

^

mes de julho o mercado em geral esteve em baixa e

TnH«

"

pou

valorização superior aos 13% de inflação do mês.

.Pei-deram pontos, e mesmo •-'u, . a tendência de baixa e perdeu no mês, 3,4%.o Banco do Brasil PP não resis ~

A esperada corrida aos depósitos em agencias

de bancos privados brasileiros no exterior, devido ao controle do cambio não

ocorreu. A medida foi bem aceita pelos grandes bancos. Para alguns íH

1

bancos

. ..

Os motivos da baixa foram o clima de indefinição criado pe

negociações das autoridades brasileiras com o FMI e- os banqueiros yn. nn ov-f- • 1 . .f do

de Nova York e de outros estados, a medida foi recebida com alivio,

priva

PorqiiO alguns débitos da Petrobras e de outras empresas estatais estavam se mando perigosamente do limite de 60 dias de atraso, alem do qual esses ?Pro){Í q.

5L decisões, nl ea In monetana, praticamente paralisaram o mercado;® o tabelamento de juros

sao obrigados a tomar medidas legais contra os devedores.

do aoerto continuaram afastar dinheiro das bolsas pois as taxas de juros no merca— em alta,

v:"«

'

t;

A centralização do cambio pode fazer com que os

res estrangeiros relutem antes de embarcar suas mercadorias ao Brasilj' sãrios brasileiros, sem poder importar, poderão recorrer a meios

CADERNETA DE POUPANÇA

todoxos, para não permitir que suas máquinas parem; as empresas podem ^ a subfaturar deixando a diferença entre o preço real e o faturado em ta no exterior para acertar compromissos e comprar matérias primas.

l i

As_cadernetas passaram a ter renda mensal. Os juros de 6% "'°'s a correção monetária (até agora capitalizada por trimestre) passa capitalizados mensalmente, ficando neste prazo disponíveis para o? Em entrevista o ministro do interior informou a criação de um

âo ano mais

riQy

taj,° VP? de caderneta a prazo fixo^ com prazo de vencimento de dois anos

C R E D I T O

O crédito para desconto de duplicatas virtualmente acak ij. Com o controle das taxas de juros dos bancos e continuando altas as tax^^ jg juros no mercado aberto os bancos privados suspenderam suas linhas de crSn-tft

e

® juros de 8% ao ano e correção monetária, capitalizáveis a cada trimes W A este novo tipo de aplicaçao terão acesso somente as Sociedades de Sê Cjçj ®.^"stituições de previdência de prev pública e privadas. _0 percentual de aplT , u aas ceservas rpciprwac técnicas destas HDcf;ic empresas pmnrPQ;íc e instituiçoes será regulamentada

:• !

1 n .

onselho Monetário.

pois o custo de captaçao estava superior ao de empréstimo. O Banco do e o BNDES decidiram ampliar suas linhas de crédito e reduzir suas taxas

ros para socorrer as empresas mas o volume de credito se mostra insufic-j ® ^

•,

Líderes empresariais se articularam e fizeram um apelo ao presidente Aü^SÍíí no pedindo prorrogação do prazo^de vencimento dos tributos federais,

á

duais e municipais até que o credito se normalize.

curt^

Haverá maior liquidez para o depositante e melhorará

_

com

cadernetas pois vai aproximar sua remuneração das operações

^^^Sivn° pois apesar prazo das no mercado aberto. No entanto vai desvincular o ativo doo prestações da casa própria serem pagas mensalmente

^®^odor é corrigido trimestralmente pela variação das üRCs, isto poderá

P*^oblemas de fluxo de caixa para as sociedades de poupança e empréstimo.

Na^quarta-feira o Banco Central reconsiderou pei^mitirujQ as instituições bancárias cobrem correção monetária mais juros de 20% ao no caso de instituições de grande porte, e 24% ao ano, pelos pequenose bancos nas operações de curto prazo até 180 dias. O tabelamento adotado

p"

FUNDO MONETÁRIO

dia 13 de julho determinava que esse juro deveria valer apenas para ope^^g jgí

de prazo superior a 180 dias. Nos créditos até 180 dias, as taxas eram lini)

.

tadas a 5% ao mes para bancos de grande porte e 6% ao mês para os pequenoe ^

Continuam as gestões com o FMI para uma nova carta de inten

exigências do Fundo parecem ser:_^queda da inflação'de 150 a

médios.

^ova i nflaÇ ã o

preços de julho, que a FGV acabou de apurar sexta - feíf"^ (29/7) registraram uma taxa de inflaçao de 13% ao mês. O índice de RreA por Atacado (IPA) ficou pertoje 14,5% e o Tndice de Custo de Vida (ICV) pff ximo de 12%. A inflaçao nos ultimes 12 meses foi de 142% e nos sete

terços e continuação da recessão. A inclusão das metas de

I

16üf

para 70% no próximo, o déficit público real devera ser cortado

5b

k,

em

1984

do Fundo^e dos Credores Internacionais. e aprovaçaoexigência da carta talvez só ocorra em outubro, depois que o conA

^0 Votar a nova lei salarial. JUROS

priU'^'^

INTERNACIONAIS

ros de 89%.

n Os^principais fatores da alta foram a retirada dos su.\fS/^ dios ao trigo e petróleo e da disparada dos preços dos produtos âQrícoU^j Os derivados áé trigo e carne subiram mais de 40% no ICV; arroz e feijão,mi de 30%.

- ^ perspectiva de elevação nos juros n.orte-americanos elevou empréstimos em eurodólares em Londres (LIBOR) para 11% ao ano pe meses. O pesado déficit público norte-americano esta

°nando as taxas nos Estados Unidos.

A elevação das taxas de juros internacionais é desfavorável

j^^^^sPalses altamente

endividados

como o Brasil , porque amplia a

carga

BI-724*Pág.O2*15.08>^ BI-724*Pág.03*15.08.83

kí-

- ■! ' iiiMí^iii ir I

■jámitirti i 11 :

' 'c m


Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Rio de Janeiro

BALANÇA COMERCIAL

Mesmo com queda de 25% no volume de exportação

'

*

embarcado

pelos portos do sul^ prejudicados pelas_enchentes, a balança comercial regis trou em julho superávit de US$ 707 milhões. As^'exportações caTram pouco màis

de 6% em relação ao mes anterior e aumentaram 10% em comparação com julho de 1982, somando US$ 1 ,879 bilhões, mas as importações de US$ 1,172 bilhões, con tinuam baixas — 31% abaixo de julho de 1982 e 1% acima do importado em junho

S

E

R

j

ultimo.

(ATA N9 04/83) *

*

*

*

Resoluções de 08.08.83

01) Aprovar o detalhamento do projeto, cronologia e orçamentos do Painel de Debates sobre Roubo de VeTculos, nos termos do estudo apresentado pelo Gi^'upo de Trabalho sob coordenação do Diretor Henrique da Silva Saraiva. (830196)

^2) Conceder a desfiliaçao do quadro social deste Sindicato solicitada pela Delfin Seguradora.

(S.226/66)

Encaminhar a FENASEG proposta no sentido de que, nos cosseguros, seja instituída a dispensa da cobrança de prêmios e sinistros ate montante equivalente a 50% do valor da ORTN. • ■ (810621)

Tomar conhecimento do relatÕrio de processos pendentes na Comissão gional de Seguros Incêndio, no mês de julho. 1

Re

. (820113)

Realizar o seguro incêndio das instalações do Sindicato, pelo

perTodo

de 18.08.83 a 84, na companhia para isso sorteada, a Noroeste Segurado S.A., incluindo-se na apólice a cláusula de atualização automática. 1"' 'Jl S

(S.087/60)

".'iV ''I

ornar conhecimento do pedido de renuncia do Sr. Alcindo de Azevedo Bar

T

bosa, do cargo de membro efetivo do Conselho Fiscal do SERJ. (760438) BI-724*Pãg.04*15.(18.8j

Tomar conhecimento do relatório de auditoria da SOTECAUD, a

propósito

das contas do primeiro trimestre de 1983, do Sindicato.

(810618)

'í

■I

BI.724*Pãg.01*15.08.83

I ifi i lídBfTiiir

t- KC -

'

• '■'ATnfWi


" ::■ r

-k-í

Executivo, Legislativo e Judiciário

Apelaçao CTvel nP

18 635

- SC

Desembargador Hélio Mosimann - Unânime

^^SPONSABIL IDADE CIVIL - CULPA DE TERCEIRO - DIREITO DE REGRESSO. E

M

E

N

T

A

\k

V do ripu culpa de o terceiro não regresso." exime o causador direto ^ver ^de indenizar, cabendo-lhe direito de V

do

Apelação CTvel n? 28 436 '^Hada - RS

I

12 Adroaldo Furtado FabrTcio - Unânime

' ^PORTE marítimo m - CESSAÇÃO DA RESPONSABILIDADE DO TRANSPORTADOR. E

M

T

E

A

n-' 5Jida a mom f

cessação da responsabilidade do gue transportador s5 efetiva entrega das coisasjtransportadas, se completa quan

ou

de descarga. Antes disso, é de todo impossível a verificação

'V ®''nda a^h

contrário do que ocorre na avaria em sentido estrito, consta

tX^ *-^ssacâ Regras legais ou convencionais que situam em momento ante W-^^^^dor '"esponsabilidade sÓ podem dizer respeito ãs relações entre õ" 'Hà i^io II ® ^ entidade portuária, as quais e estranho o destinatário ou

r

. I

Apelaçao Criminal nÇ

)'^

ii^- Ou'

Alçada - SP

^Ibano Nogueira

TRflrjsijQ .

1; >:*■

inobservância de regra técnica - MOTORISTA PROFISSIONAL. E

Jik

,if?fp'""ce de i K • '» n ^^ norm^^ norm '^^^atpr

■Xf® ^econhp^'"°

'"■:i: i

273 495

-

M

E

T

A

confundir a mera imprudência ou imperTcia com desregra técnica ae_regra técnica de de profissão, profissão. tsta Esta expressamente expressamente técnica e nao de simples conduta convencional.

Além

delito culposo nao basta, de per si, pa

'1%^ Da inobservância da regra técnica. Assim, não se vislumbra ? % ' Pera ° delito de trânsito motorista pro o aumento de pena normal, dentro do que sucede com os atos de imprudénciaT previsto pelo legislador."

BI.724*Páq.01*15,08.83 M w^wf «i.ijy<sr/-jip^y^pt,^i>incy^-

^—,.-

VI" •,

' i)


E

Apelação Criminal n9 274 177

M

E

N

T

A

_ proprietário do veiculo causador do acidente ponae pela reparaçao dos danos"O produzidos em acidente provocado pelo preposto

res

de

oncina onde a motocicleta fora entregue para conserto. O responsável pode denun tir"10 do veiculo Pi^oprietário da oficina. a culpa concorrente propriê e da oficina, ê possívelReconhecida fazer a repartição interna da do responsabT

Tribunal de Alçada - SP 73 Câmara Relator: Juiz Nelson Fonseca

0 graduar entre eles a culpa pelo evento."

~

DELITO DE TRANSITO - ULTRAPASSAGEM EM RODOVIA - CONDICOES PRECARIAS NA PlSTAE

M

E

N

T

Apelação Cível nP 60 890

A

Hunal de Justiça - MG

"A ultrapassagem de veTculo, em rodovia,

ficil e perigosa, pai ^ lai mcnuc ^^UUII\4W uj condições da pi^ua oaw precar^ pi W-- .g' cf, , particularmente quando as pista são portanto, sÕ deve ser concretizada quando o motorista esteja suficienteme"

jj^^amara

âtor: Desembargador Ayrton Maia

to de que poderá efetua-la, com segurança e sem maiores riscos."

- INSTITUIÇÃO EM FAVOR DA CONCUBINA - ART. 1.474 DO CÕD. CIV.

(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XV - NÇ 31 - 1 A 5.B Apelação CTvel nO

.83) E

^lilhet^ r

19 0Q3

Relator: Desembargador Ernani Ribeiro - Unanime

,

RESPONSABILIDADE CIVIL DO PODER POBLICO - DEVER DE INDENIZAR - DESNECE^^ VERIFICAÇÃO DE CULPA. E

M

T

E

N

T

A

se casados fossem, e separado definitivamente de sua esposa, não ha 3 instituição do beneficio a concubina ofensiva ao disposto • Entretanto, se o instituidor do seguro mantiver dois

Q qLjg^°"^"'^^"^6s,_ou com a companheira a própria que esposa legitima, i ine ç^iibiçQo ocorrênciaseja, caracteriza verdadeiroeadultério, ê infringente dã Co '®93l contida no mencionado preceito. Existindo, todavia, filhos em ^fietade i^espectivoo economicamente^dependentes do pai, a eles deve ser atribui prêmio instituído.

kli ^oto 8^^ '5--^ ^^0 ue de ^^'^^"■'^0 do Des. Danilo Furtado, entendendo que: "Se o segurado era se osposa e convivia maritalmente com outra companheira ha muitos anosT

A

"Na apreciação da responsabilidade civil

indaga a existência ou nao de culpa, bastando a comprovação

à ^

nao se i

ação negativa pos gativa ou positiva da Administração Pública para que esta proceo^ zaçao."

Apelaçao Cível nP

E

° instituidor do seguro estiver vivendo com outra

%o a;]art con

Tribunal de Justiça - SC 23 câmara

M

Seguro ^ ° instituído instituído em em beneficio oenericio desta, desta, mesmo mesmo porque porque oo Direito Direito não nao pode pode Sj as devendo abstrações, afirmando-se em preconceitos superados e sem vínculos informar-se no meio dos negocias e das realidades."

'"'entar..'

Apelação Cível n9

84 522

28 436

Alçada - RS

19 Tribunal de Alçada - RJ 19 câmara Relator: Juiz Júlio da Rocha Almeida

^oi2 Adroaldo Furtado Fabricio - Unânime MARÍTIMO - RESERVA QUANTO AO PESO - INTERESSADOS ENVOLVIDOS.

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - COLISÃO PELA TRASEIRA ' DE CULPA.

E

E

M

E

N

T

Ài ftj^^ntantp h

A

"Se ê verdade inconteste que há presunçâ"^

de culpa contra o motorista de automõvel que atinge outro que trafega

tei_ra, a culpa se torna inescusável se a. colisão se verifica após a o ^ veículos, quando os seus condutores retomaram a marcha, logo que aberto l

Apelação Cível nQ

i

'•VI'

27 141

E

T

A

"Qualquer reserva manifestada pelo capitão ou outro a^ ^ transportador relativamente ao peso efetivamente carregado, como W ^""nda que possa °*"aft valer surveyentre ou semelhante, ê ineficaz relativamente ao de destina o transportador, o embarcador e o porto em %7

li

M

DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XV - N9 32 - 8 a 12.8.83)

Tribunal de Alçáda - RS 39 Câmara

Relator: Juiz Ruy Rosado de Aguiar Júnior

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - VETCULO ENTREGUE A OFÍ^ CONSERTO - DIREÇÃO DE PREPOSTO. BI.724*Pa

BI.724*Pág.Q3*15.08.83

;4,i


Imprensa

Jornal do Commercio

: i

Furtos de Automóveis Uiiz Mendonça o turlo de eutomdveis tornou-ae um dos

mais prósperos e ativos ramos da "indústria

o que existe na Europa. Na América do Sul. o entreposto é mais modesto, conterHandose com exportações Intra-regionais, de rnenor volume por causa das dimensões mais reduzi

do crime". Trata-se aliás de setor ainda Invul

das tanto no mercado quanto do fluxo de dó-

nerável à crise, Ignorando fenômenos como

Í3fSS

desemprego e recessão. Nos últimos anos, ató pelo contrário, sua expansão foi de molde a pro}età-lo para a escala maior do processo exportador, que evidentemertte gera receitas

No mais, tudo é Igual em toda parte. Os

processos e técnicas de produção dessa indús tria em nada ditarem de um pais para outro, todos eles nivelados no mesmo grau de evo

(em moeda estrangeira) livres dos ônus e res

lução.'

trições dos mercados oficiais de câmbio.

O grande problema dessa "Indústria do furto" é que, na mesma medida do crescimen

A "Indústria do furto de automóveis", na

turalmente com maior volume de taturamento

jws paiaes desenvolvidos, não deixa de ser tarnbôm expressiva no Terceiro Mundo, onde registra elevados índices e padrões de desem

penho, isto é, de "produto bruto", como no caso do Brasil, entre outros. Essa é uma Indústria peculiar. Em matéria

"hnow-how" e tecnologia, ninguém possui

patente nem cobra "royalty". Na verdade não s® pode dizer que pais algum tenha condições Pe exibir, internacionalmente, as chamadas "^entagens comparativas. Quando existem, as

j^ uttagens resumem-se ao fator geográfico,

r^unhum pais sul-americano poderia montar, PPf exemplo, um entreposto de exportação de Perros de luxo para o Oriente Médio, tal como

to do seu "produto", famWm s© expande o rombo por ela causado em um setor de ativi dade econômica legítima: o setor do seguro, que é por excelência um setor de relevante interesse social. No Brasil, os bilhões de cru zeiros anualmente, despendidos nas indeniza

ções de roubos e furtos de veículos não so mente rapresantam pesada sobrecarga para o custo do seguro de automóveis, como também sianificam uma vasta sangria de recursos que Doderiam ter melhor alocação. Pois, livre dessa caraa a dc seu custo, o seguro de automó veis se tornaria acessível a um público maior, estendendo sua malha de prcéação a um universo mais amplo de vitimas de danos pee-

o

ZTe materiais d. acidentes de trânsito.

,M

iífi

BI.724*PÍg.01*15.08.83


Albrecht; País poupa divisa® elevando o nível de retença®

Caminho é melhorar ativo hquido Calo Cardoso de Almeida, presidente da Associação das Companhias de São Paulo,

solução é aumentar a participação das em presas nas coberturas, ccan menos repasse pa

também é de opinião de que no momento a ánlca íonna de se reter uin volume maior dc

ra o IRB, que por sua vez retém sua parte an

para o exterior, é elevando o ativo liquido das racionais.

'.Elevando-se a capacidade retentlva do mercado significará também, na explicação de Calo Cardoso, que as companhias estarão su jeitas a assumir em maior quantidade o? rl.sC08 gravosos, que ficarão, portanto, mais one

rosos. Mas, para evitar a evasão de divisas Cin face do problema do câmbio, disse ele, a O presidente do Instituto de Resse guros do Brasil ÍIRB). Ernesto Albrecht. afirmou ontem que as dificuldades do ba

lanço de pagamentos do País exigem ho

tes de realizar resseguro no exterior.

risco ao País, evitando o repasse de divisas •cguradoras, dotando-as de novos limltea ope

11'

Caio Cardoso acha também que o IRB de

i ''Mr

veria dar oportunidade ás seguradoras priva das de colocar riscos brasileiros lá fora, dire tamente. "Como hoje :essa possibilidade'não existe — às empresas ê vetado retribuir o res

seguro que recebe, nas suas operações inter nacionais ~ os resseguradm'es estrangeiros só

''i í:!; i

nos enviam praticamente riscos ruins", ga

i: ,

rantiu o presidente da Asaodãçâo das Com panhias de Seguros.

locado automaticamente nos contratos

que o IRB mantém com ressegurador^ internacionais, que, aliás, também têm limites- Esgotados, a sobra (pontas) podo ser assumida pelo Eure (Excedente Úni

je uma contribuição do setor de seguros para conter a salda de divisas, que pode co de Riscos Extraordinários), um con rá ser alcançada com o aumento da capa sórcio com limlte.de USI 2 milhões, sen cidade de retenção do mercado segurador. do 20% do IRB e 80% companhias se* Ernesto Albrecht adiantou que estu guradorasOutra hipótese ó a cobertura dos nesse sentido estão em andamento, da CSRC (Comissão de Subscrição de Ri^* não havendo, portanto, uma definição de COS com Garantia do Governo Federal), como Isso será feito, se apenas mexendo < com limite de até 2 milhões de ORTN. QU^ em alguns ou em todos os limites de re pode ser ultrap^ado, com prévia autori tenção existentes no processo de cobertu zação do Ministro Emâne Oalvêas, du ra. «Ainda é cedo — disse ele — pois es como ocorreu ano passado com tamos tratando do assunto há pouco mais Fazenda 137 pedidos. Além disso, essa sobra pcue de uma semana».

Poupança em 2anos

ser colocada no exterior através de resse

i;

ONDE MEXER

preUminar, o presidente do

IRB não descartou a hipótese de se me xer nos limites operacionais (LO) e téc

nicos (LT) das empresas seguradoras que são 08 parâmetros, fixados com base em ativos líquidos, determinantes para deli mitar ato onde elas podem assumir cada risco. Tais limites estão estabelecidos por

lesolução do Conselho Nacional de Segu^ Prlva(tos (ver box). Albrecht garan tiu que ^terações nesses limites, para ci

guros facultativos

Nessa sistemática, verifica-se, portan

to, que a capacidade de retenção do mer cado segurador brasileiro pode ser eleva do alterando-se não aô os limites opera*

cionals e técnicos das empresas, mas tam* bàn os do IRB. Além diiw mexendo-so também no teto de cobertura do Bure o

da CSRG. Aliás, essa modSticaçãP ' num momento em que o Pais precisa or sesperadamente economizar divisas,

Nas operações de seguros, os limites tocnlcos são importantes porque a partir dai começa o caminho do resseguro, pois o risco que excede a capacidade de reten çao da companhia é ressegurado no IRB, que» por sua vez,também tendo seus limites

operacionais, uma vez ultrapassados, de

volve ò excedente daquele mesmo risco para o mércado, onde é rateado por to

das as M empresas existentes no seto'. Caso essa operação não seja suficiente para cobrir toda a importância segurada

da-se início ao processo do resseguro extomo, como ocorre cora os grandes >riscois de ei^enharla. hidrelétricas, pólos petraqulmicos, plataformas continentais usi nas nucleares etc.

O excedente desses bens, aquilo outnao pode ser absorvido aqui dentro, é co

O presidente da Companhia Inírnadonal de Seguros, uma dás laiores empresas independentes do lis, Celso da Rocha Miranda, disse

Item que a caderneta de peupançac|om prazo fixo de dois anos, reser vada às empresas de seguros e de fun-

foi afastada por Albrecht.

<wa «de pensão, não desjpertará muito

DIFICULDADES

Ihterease das seguradoras. A nova caynieta está sendo proposta pelo Ml-

ma, se houver, obedecerão padres aúc

resg^rdem. a liquidez das empresas.

não atrai o setor

Sobre o pagamento de prêmios resseguros no extertor. o presidente oo IRB adiantou que ainda não foi do um esquema operacional com o Banco Central, o que poderá acontecer nos P'®'

ximos dias. Com a centralização do c^*' blo, a dificuldade maior, segundo Al brecht, não está sendo com a remessa nc divisas, onde o niB pleiteia um tratamen

to prioritário no Banco Central. Patr» c)f' c problema maior está na compra. P®)® segurado, de moeda forte nos bancos çpmercials para o pagamento dos prêmios de seus seguros, que são depositados ma conta em dólares que o IRB mantém

qlstório do Interior, com correção mo netária mais^juros de 8% ao ano, e

sfrác levada brevemente à apreciação ^ Çonselho Monetário Nacional, que, aprová-lo, fixará o percentual de

âbliçaçáo das reservas técnicas das companhias.

velfio da Rocha Miranda explicou qjae o desinteresse das seguradoras por

epe tipo de aplicação existirá porque aj caderneta de ipoupança objetiva o pleqüeno público, não visando, portantó, d investidor institucional, como as

companhias de seguros, que realizam

seus investimentos a prazo longo. Para ele, o instrumento próprio para se carrear recursos para o setor

da construção

clvlI, seria

Imobiliárias. Bastaria para isso, se

taria, disse ele, prevê a aplicação em letras imobiliárias, mas não estabe lece uma previsão quanto à sua emis são.

Já o presidente do Instituto de Resseguros do Brasil, Ernesto Al-

brechet, que ainda não tinha conhe cimento detalhado da proposta, acre dita que a medida, à primeira vista, náo tem nenhuma inconveniência, po dendo tornar-se inclusive, mais uma

forma de aplicarão das companhias de seguros.

na agência central do Banco do BrasU po

(REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE 12.08.83)

BI.724*Pãq.02

Í^V>^./V.;v,v

. [i r

gundo ele, suspender uma portaria dp Banco Central que praticamente proí be o Investimento nessa área. A por

Rio de Janeiro. Albrecht enten^ nessa transação tem que ser mantida a mesma sistemática anterior.

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as letras

BI.724*Pag.03*15.08.83 Ti-nw-KT-

''I"!'. 'n'


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.Mi ih'¥ Si;

OUTROS

Os resseguros serão incluídos por4{iomor Trlndode

do.Rio .

. O presidánfé do Instituto 06 Resseguros do Brasil

■\í1

URB), Ernesto Albrecht,

sas do IRB aos ressegura-

didos pelo BrasU go merca

dores

do externo.

responde aos prêmios rela

co Central, José Carlos Ma

tivos aos contratos dos ra

DO Rio, a inclusão da reniessa ^de preémios dos contratos de resseguros ce

mos de seguros de frotas de aviões, transportes maríti mos e das plataformas sub marinas. Ao longo desta se mana, os técnicos do IRB

priorida'des para a libera

também levarão ao Banco

6tual contexto de centrali

ção de um fundo especifico para atender ás obrigações

ção de divisas, dentro do zação das operações camoiais no BC. Albrecht disse a este jornal que a remessa

de recursos relativa às ope rações de resseguros só

oâo foi incluída na Circular D- 806 do BC "por falta de

m

internacionais cor

érea internacional do Ban

didos ao exterior entre as

r'

tejímacionals para posierio^ pagamento dos prêmios ce

Scertou com o diretor da

deira Serrano, sexta-feira,

I .1 U!' iln

De acordo com Albrecht.

a maior parcela das remes

tempo", Ele espera para

esta semana a autorização

Wra essa liberação de divi

Central a proposta de cria do Instituto perante os res-

seguradores nais.

A

internacio

idéia implica

abertura de conta no exte

rior. onde seriam deposita dos os recursos referentes

aos prêmios pagos ao Era

(^11 pelos resseguradore|,/tf

apo

-

passado,

essa

conta foi favorável ao IRE^

mas à custa dè alguns si/ nistros <indenizações}. por que a arrecadação líquida de prêmios pelo IRB e pelo

mercado brasileiro no exte

I

rior Qcou abaixo do mon tante de prêmios cedidos aos resseguradóres inter

nacionais.

Segundo

Al

brecht. a alternativa a essa

proposta é o aumento dá

v.-;'

mercpdo internç — cada

' iJ' I

capacid^e de retenção do segdradora tem um limite, éstabelecido de acordo com

;

" (

o seu patrimônio líquido —,

uma medida que depende de autorização do Conselho

sas, que tanto poderá ser scresceptada à Resolução

Monetário (CMN).

D- 806 ou simplesmente da^parado.

a

No

Nacional

^

(reproduzido da gazeta mercantil - 8.8.83)

Seguro de acidentes deveria voltar à iniciativa privada D exageradt5 íèflcit da Previdên:Cia Social (Cr$ 400 bilhões) poderia ser minimizado se o Governo federal

alentasse para o alivio que propor cionaria aos cofres pâbiicos a volta do seguro de acidentes do trabalho

Jpara o âmbito das companhias seguíradoras da iniciativa privada.,,

A opinião foi emitida ontem pelo presidente da Associação das Com panhias de Seguros, Caio Cardoso de Almeida, ao comentar o déficit

ifíA.

a Associação Comercial de São Pau

h' . '

lo. da qual é vice-presidente, tam

bém está empenhada em sensibilizar o Governo para devolver ás empre

sas privadas a operação do seguro de campanha mais ampla de foFtaieciacidentes do trabalho, dentro de sua

'"'íl Hfi ' '''vili

mentú da iniciativa privada.

"Não é possivel admitir um défi cit da Previdência de tal monta,

da Previdência, lembrando que o

quando se sabe que a iniciativa pri

ministro Hélio Beltrão já recebeu trabalho de sua entidade compro

vada poderia aliviar o ônus governa

mental, desde que lhe fosse permiti

vando que o ônus governamental de

do atuar dentro da liberdade de mer

corrente da estatização da cobertura

cado", acentuou Cardoso de Almei

í^s-acidentes do trabalho é excessi-

%

vo.CardosodeAlmeida salientou que

da.

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO COMERCIO E INOOSTRIA - SAO PAULO - 9.8.83) : -r

éM'

, ' '■

' •• •

• 1.

. .' '•

Pag.01


A organização do Lloyd' s of London GERALDO BEZERRA DE MOURA

SEGUROS m MOEDA ESTRANGEIRA CAUSAM PRO

so em relação aos concorrentes e o

BLEMAS FINANCEIROS SS SOCIEDADES SEGURA

fator primordial que transformou o

"LJoyd's" é um centro ínteima- Jugar numa reconhecida "praça" de

DORAS E EXIGEM SOLUÇÜES OBJETIVAS.

cionaJ de seguro e de informação proporções iníemacíonais. marítima. Seu inicio pode ser mar

Em

1872.

através do "Act of

cado a partir do ano 1688, quando o Pariiament". foi criada a "Cor"LIoyd's Coffee House" abriu suas poraíion of LJoyd's". A característica

portas em.Tower Streeí. servindo en tão uma clientela formada de capi tães de navios, mercadores, arma

dores e todo pessoal ligado â nave

desta sociedade está na estruturação dos limites da responsabilidade em

relação aos seus membros ("under-

gação. Naquela época, o mercado do ds: "Incorporation does not ímpJy euiy café estava em plena ascensão e

acceptance of corporate liabDlty by

prometia mudar os hábitos populares Lloyd's for the Insurance business

de outras bebidas oferecidas nos''inns transacíed by its members. The prin

and tavems". existentes por toda a cipie of individual and unlímited

hãbhity remains as vaild íoday as ií

p^e.

Os

wriíers"). Diz a respeito AndrewDod-

A primeira "Coffee House" aberta was three centúrias ago"(cf. Lloyd's. em Londi^ foi em 1652 e, até a res a Skeích Hlstory, p. 4). Atualmente, há mais de 21.600 substauração durante o reinado do rei

^o

O seguro realizado em moeda estrangeira vem apresentando alguns

l^^^oblemas de natureza financeira para as seguradoras, uma vez que estas em moeda estrangeira, logo convertida em cruzeiros, e assim

re

contabi

^^Ruanto- asV.W indenizações são pagas na mesma moeda estabelecida w.x.;v.iua para o segu \.^^Tiente US$) com o cambio da data em que é liquidado o sinistro. Estaobser "Jornal do Comércio" de Porto Alegre, em sua coluna "Seguros". Q

Carlos em 1660, já haviam proliferado crítores-membros do Lloyd's. Anos

muitas dessas casas. Provavelmente, atrás, era comum a prática de o

ó •sucesso foi devido não somente à pr^rio "míderwrlter" fazer a tran própria bebida, mas ao fato de uma sação do seguro com o cliente; mas,

perfeita combinação com o gòsto das agora, os membros formaram grupos discussões lios grupos que ai se compostos de cento e poucos mem

^

Segundo o colunista daquela seção especializada, o seguro em re

/U05

reuniam para realizar negócios e bros, cada grupo denominando-se transações comerciais. Seguros de "syndicates" para operar em conjun navios e de carga eram feitos sem

to, embora permaneça o velho prin

muitas formalidades, bastando cípio da responsabilidade individual. abenas o preenchimento do "insuran- Significa que permanece pessoalmen ce of/ice" para obter na hora a cober- te responsável pelo seguro aceito em

h

''aie

\ sèj,-

acima de tudo ã proteção do segurado em caso de sinistro contra

os

caní)ial. Normalmente utilizado em se tratando de viagens

in

_

exportação ou importação de bens, esse processo vem

apresentando

problemas para o Mercado Segurador.

seu nome. Sendo o Lloyd's um mer

tima.

Não existia, portanto, companhia cado altamente competltíVo, o

de se^iro marítimo nos idos do século

"broker" tem liberdade de decidir-se

c^or e os interessados em cobrir pes

várias propostas dos sindicatos) em

soalmente os riscos da expedição

favor do cliente.

Para o segurado — afirma o colunista do jornal porto-alegrense

Í7,e a coisa se passava entre o mer- sobre a melhor escolha (dentre as

nj^tima. A figura do "broker" sem-

A entidade conta com aproxima

foi importante como ligação entre damente 500 agências em todo o mun as partes, assegurando os pontos es- do, que são responsáveis em manter

s^iciais da negociação; integridade e Informado o Lloyd's sobre o movi

iniportador, o seguro em menção -lhe. protege efetivamente dos

\ ^Íq

cambial. Para a seguradora, todavia, entre a data do recebimento

^^

prejuízos de ordem financeira, pois o custo do sinistro e agra ^^^ânte fãcil a compreensão disso se considerarmos que, de um ano para

^

Edward Uoyd, fundador do "Uoy- merciai dos portos e demais áreas. d's". com o excepcionai tino comer

Seus serviços se estendem, também,

cial que o distlngula de seus con aos fatos náuticos reJativos a avarias correntes. costumava incentivar as dos navios e de carga que podem In e

em que procede ao pagamento da indenização, ocorre uma

defasa

mento da navegação, a situação co

lastro financeiro.

discussões

efey

debates

Jo dólar foi superior a 200%.

trazendo fluenciar decisivamente o compor

diariamente as mais recentes noticias tamento das companhias de seguro. sobre todas as atividades da nave Nos casos de perdas e danos por causa

gação. Suas (A)ser*vações e noticias dos acidentes da navegação, o IJoyd's eram adequadas e tornaram-se co fôtá presente, através de suas agên nhecidas e muito cotejadas. No tempo cias espalhadas em todo o mundo, em que as comunicações eram de para assessorar Igualmente nos ficientes e difíceis, Edward ganhou in processos Judiciários.

vejável reputação por causa de suas in/ormaçõfô seguras e respeitáveis,

GERALDO BEZERRA DE MOURA — Advoga

Sem nenhuma dúvida, esse foi o In

do especializado em Direito de Navegação e Ttims-

grediente básico do seu grande suces

porte.

(REPRODUZIDO DA FOLHA DE SAO PAULO - 10.8.83

!'v t:

E conclui o colunista:

Nido ^

problema reclama de ha muito uma solução. Uma das idéias nes \] J^^^tante simples e objetiva, em bases realistas, propõe o reajustamento V"' Je 1

rirv

âmbos, prêmio e importância segurada, em função da oscilação cambial

^estabelecendo, assim, o indispensável equilíbrio das operações."

BI-724*Pág.03*15.08.83


' .1

Diverso^

i'

n

l if. 1,;

IRB AUMENTA O

SEU CAPITAL

'h.

SOCIAL PARA CR$ 52 BILHÕES

tal social de 25 bilhões para Cr$ 52 bilhões. E o que dispõe decreto assiseu

SOBRE

"i riado ''lau"

10 VIce-presidente Aureliano Chaves, no exercício da Presidência da Repüb^. sj gundo o diploma legal, assinado dia 9 do corrente, o aumento de capital . 1/-I

• íi

*

orgao sera dividido em 1 milhão de ações nominativas, sendo 50% de

liHi!

FIDES E URDEPA PROMOVEM CONCURSOS

O Instituto de Resseguros do Brasil vai aumentar q ^

SEGURO

E

^ '1 'vi l

RESSEGURO COM

' t ■ ' l^l l I ■

PRÍMIOS DE US$ 10 MILEUS$ 6 MIL

I

S-

' ' i lJi ■V

^

A Federação Interamericana de Empresas de Seguros-Fides convocando todos os interessados a participarem do II Concurso Continental

Instituto de Administração Financeira da Previdência e Assistência Social

^enal, que tem como finalidade a analise e as características do seguro como

e a outra parte das sociedades seguradoras autorizadas a operar no PaTs,

tor

ção de acionistas classe B.

í' 'li

fa

^oní jjos,coadjuvante últimos desenvolvimento econÕmico-social do Continente, nos e exame de dosuas perspectivas. Segundo informa a Fides, o autor da monogr^

I í d'.;! • '

'i '' v; i"i

• -

' 'h I

1

^classificada no certame farS jus ão prêmio de US$ 10 mil. (jg .

.

Por sua vez, a UniÕn de Reaseguradores de Panamá acaba

çjv^^ituir as bases do Concurso "URDEPA", que visa a estimular a investigação, * ^"^lise e aplicação prática do resseguro e/ou^seguro em todas as

W

I

D

E

(i i

suas

' O trabalho classificado em primeiro lugar terá o prêmio de US$ 3 mil. F

i ,i

lÍK

S

Para concorrer ao II Concurso Continental Bienal,

os

d■^0 concurso deverãoê ser apresentados ati odo dia 31 de março de 1984. Desta vez, "Funções Econômicas Seguro".

o

Stâd Os trabalhos devem ser inéditos, porém poderão ser 'íridj, ^5 teses universitárias, desde que elaboradas ate 19 de junho de 1982 e "^^0 tenham sido publicadas.

\

Vj j Os trabalhos terão o mTnimo de 60 folhas, tamanho ui ofT■ 1^3 biografadas em espaço dois, sem computar quadros estatísticos, redigidos

:'o

Hpi 3uas espanhola, portuguêsa e inglesa. Deverão ser enviados ã Fides quatro i igualmente legíveis.

1^ . iç

^

.1'

' '!! l:

O certame e aberto a candidato residente no Continente

vinculado ao Seguro, em particular, ou á Economia, em geral, que

: |i^ * |t 'i '

pode

LO tj,^®'btar-se individualmente ou em equipe. Cada concorrente ou equipe assin£ yopg jbálho sob pseudônimo, indicando seu nome, nacionalidade e endereço çm en do fl^p^bâdo, em cujo exterior constará seu pseudônimo correspondente e o títu ^'^abalho.

^dr

O autor classificado fará jus ao prêmio de ÜS$ 10 mil ° trabalho será publicado pela Fides.

Por'sua vez, o autor ou autores direitos autorais à Fides, que poderá efetuar as traduções e edições

liderar convenientes, entregando ao autor ou autores 50 exemplares da obra.

. Os trabalhos, que não serão devolvidos, deverão ser re ride Empresas seguinte deendereço: Senôr Secretário General de -Ia 25Federaciôn Seguros-Concurso Continental Bienal de Mayo 565Interame 'U02 - Buenos Aires - Argentina.

BI.724*Pãg.04*15.

BI.724*Páq.01*15.08,RR

vJf i > I

' ■É¥


Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG U

R

D

E

P

TRANSPORTES

A

Cada trabalho destinado ao Concurso "UDERPA" devera

Recife

ser

Estão abertas • . ^ —, até 25 de agosto próximo, em Recife (PE), as ")Scnçoes ao III Curso de Seguro Transportes, promovido pela FÜNENSEG, em conve

^!;;iginal, isto e, inédito, e versará sobre um tema específico atinente a insti^^■^âo do Resseguro.

Jiocom o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no

Para concorrer ao certame, os trabalhos deverão ter *^^5 ^^tensão mínima de 10 e. máxima de 30 paginas, tamanho carta, datilografados eí^.^j

Pernambuco.- Este curso, com numero número de vagas vaqas limitado limitado a 40 alunos, ê considera ^0 como ^pré-requisito para os Cursos Preparatórios de Comissários de Avarias e de

pulação e Liquidação de Sinistros Transportes. Os interessados devem dirigir-se

^^ço dois e com as seguintes dimensões: 1) margem esquerda - 3 cm; margem dir®

sede do Sindicato, ã Av. Guararapes, 154 - 39 andar, onde as inscrições serão ^ eridas aos que satisfaçam ãs seguintes exigências: entrega de cópia autenticada N- °^'^f^6nto de identidade; entrega de cÓpia autenticada de Certificado de Aprova

2 cm; margem superior - 3 cm; margem inferior - 3 cm.

,

e

Cada trabalho devera ser encaminhado com o original

^Oas cópias ao Conselho Acadêmico da UniÕn de Reaseguradores de Panamá, idiomas espanhol, inglês ou português.

esC

)(a

;:í

Básico de Seguros - CBS; entrega de 3 retratos 3x4; e pagamento de tã

So- J^^bicula e de material didático no valor de Cr$ 25.000,00. No caso de pes 'ísnn tal pagamento poderá ser desdobrado em duas parcelas iguais de Cr"^ aulas serão ministradas na sede do Sindicato, no horário das 16h30m

P Cada participante apresentará seu trabalho sob pseudo^ ^ envelope fechado, dirigido ao Conselho Acadêmico da URDEPA, o candidato de* j t^^entificar-se, mencionando o título do trabalho, pseudônimo ucilizado, nome Pr "io,

: ■ . í; uu

Estado

a partir do próximo dia 30 de agosto.

nome da empresa a que está vinculado, apondo sua assinatura.

RISCOS DE ENGENHARIA - Belo Horizonte

O Júri estará integrado por altas personalidades da do seguro £/ou resseguro, além de um membro da URDEPA.

A URDEPA ê reservado o direito de publicar, por sua^c trabalhos premiados, indicando o nome do autor ou autores e sua proceden sem assumir o compromisso de compensação para o autor.

Os trabalhos classificados nos primeiros cinco lugarfi^

"lão-de-obra já pertencente ou a ingressar em quadros funcionais de de seguro, corretoras, empresas comerciais e industriais, na execução

com e

® curso se constitui em pré-requisito para os Cursos de Inspeção de Riscos

de

■^ndez y 52 - Apartado:

Bpi

t)

i- ■ I

.

Engenharia,

>nh;

- Mencao Honrosa.

Os interessados em participar do certame poderão

ao

Seguro de Riscos de Engenharia, promovido pela FÜNENSEG, em convênio das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de Com número de vagas limitado a 40 alunos, o curso tem por objetivo de tarefas habituais e específicas da Carteira de Riscos de

distinguidos com os seguintes prêmios: 19 lugar: US$ 3 mil e Certificado; '^gar - US$ 2 mil e Certificado; 39 lugar - US$ 1 mil e Certificado; 4 e 59

^ ao seguinte endereço - URDEPA - Edifício Vallarino, 2do Piso - Calles

Encontram-se abertas, em Belo Horizonte, as inscrições

■Qii o r? ^âs

devem dirigir-se a sede do Sindicato,^a Av. Afonso Pena, 726 - 229 an ° Horizonte^ no horário básico das 8h30m ãs llhBOm e das 14 ãs 17h30m, oií

ElJ$5 A' , ^biçoes serão deferidas aos candidatos que satisfaçam ãs seguintes exiqêrT I

-

i \

U-N K T 1 •:-l-a .r-a/-»

nvn-P-: f-

.

-

r

í yuími" superior completo, comde habilitação profissional como ano Engenhei ^0 ou bível Arquiteto, ou comprovante que esteja^cursando o último unT

6-4197, El Dorado, Panamá, Rep. de P. - Telefone: 69'

® 69-7268.

>j

Udn - Ibmado por das empresa referidas habilitações; ou b) nível de 29 Grau Completo è do Mercado SeguraêÕr com expressa declaraçao de efeti há mais de 2 anos na Carteira de Seguro de Riscos de Engenharia;

V''^Vo p jí „

V''sco

ou

"^i.rmado por empresa do Mercado Segurador com expressa declaraçao Hê^ há mais de 5 anos em área técnica de Seguros em Geral; 2- cópia

de documento de identidade;

3-2 retratos 3x4; e 4 - pagamento de ta

no valor de Cr$_30.000 ,00. As aulas, com imcio previsto para

^stembro próximo, serão ministradas na sede do Sindicato.

I

1'

ò

Do Curso, cons

disciplinas: Teoria Geral do Seguro; Aspectos Gerais do

Seguro"

oSem- Engenharia; Seguro de Risco de Engenharia -^Obras Civis, Instalaçao e ^ Hriayenharia; ^®9^bo de Riscos Operacional de Engenharia Ris Estrutura . - Quebra de Maquinas; Resseguro de CORRETOR/INTERIORIZAÇAO - Governador Valadares (MG)

No próximo dia 23, termina em Governador Valadares (MG) o p0 npela ]'^^^biçoes Curso com Parao Sindicato Habilitaçãodasde Empresas Corretores Seguros, ppò FÜNENSEG,ao emLVIÍI convênio de de Seguros Privados

de

'

''23çao no Estado de Minas Gerais e com a participação do Sindicato dos de Seguros Privados naquele Estado, A finalidade do curso ê proporcio besidentes naquela cidade e municípios circunvizinhos conhecimentos espe

'S de Seguro, em seus diversos ramos e modalidades.

BI.724*Pãg.02*15

■J

Os interessados devem BI.724*Pág.01*15.08.83

"F- .b' » •


I i ' li , Uli'.

dirigir-se a Companhia de Seguros Minas Brasil, ã Av. Mpas Brasil, 695

dor Valadares, no horário das 8h30m as llh30m e das^l4 ãs 17h30m, onde as Wf"! Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional a

I

ções serão deferidas aos candidatos que satisfaçam ãs seguintes exigência^. inScC mínima de 18 anos; entrega de copia autenticada de documento que comprove ' ridade equivalente ao 19 Grau; entrega de cópia autenticada de documento identidade e tTtulo de eleitor; entrega de 2 retratos 3x4; e pagamento de JUO Ul JUUJu HU vGlUÍ de UC Cr$ OÍ4> 32.000,00. JC»UUU^UU« MU caso UCIOU de UC pessoa pcOOUU física, I I .J IOU) ^ «sjg matrícula no valor No o referido to poderá ser desdobrado em duas parcelas iguais de Cr$ 16.000 ,00. O comprovar possuir inscrição de Preposto de Corretor de Seguros e apresentay^

■ '.i-

"I

>

-

MERCADO REGIONAL DE RESSEGUROS NA

AMEdlCA LATINA:

do de que está em efetivo exercício da profissão hã mais de 1 (um)_ano, f-j

Pm E—CONTRAS

Corretor de Seguro ou Sociedade Corretora, será dispensado da exigência de vação de escolaridade. As aulas, com início previsto para o dia 26 deste

5^

rão ministradas em Governador Valadares, em local a ser previamente indicaçj^j^»

Patrícia Binns

COMISSÁRIO DE AVARIAS/REGISTRO - São Paulo

Negando estar defendendo o na_ oionalisnv, as companhias latino amerioa

Encontram-se abertas, ate o dia 2 de setembro Pi^oxim^ ^

nas pretendem organizar um sistema

São Paulo, as inscrições ao Curso Preparatório de Comissários de Avarias,

(dê

intercâmbio de resseguro regi(ynal, Visf velmente influenc'adcs peto conflito no Sul do Atlântico3 os seguradores e resseguradores encontraram-se em Buenos AireSi sob os auspícios do Comitê de Ação Pró-Argentina (CAARA)j para discu

do pela FUNENSEG, em convênio com a Sociedade Brasileira de Ciências do Segg S te curso destina-se exclusivamente aos Comissários de Avarias possuidores tro Provisório expedido pela Federação Nacional das Empresas de Seguros de Capitalizaçao - FENASEG, sendo obrigatória a presença, de acordo com o no Art. 30 do -Registro Nacional de Comissários de Avarias, a saber:

'i'*!)' 1^1

tir, entre outros assuntosy a uiídbilid^

_"0s Cursos Preparatórios de Comissários de Avarias, dos pela FUNENSEG, serão de caráter obrigatório para os Comissários de Avar-jg5 ^

de de tal projeto.

gistrados provisoriamente nas local idades em que os mesmos forem realizadosn^ As inscrições são processadas na sede da Sociedade,

ã Praça da Bandeira, 40 - 179 andar - Conj. 17-H, no horário das 9

Durante o encontro, a Associação das Empresas de Resseguro

e.Jjj

14 ãs 17 horas, sendo deferidas aos candidatos que satisfaçam as seguintes cias: entrega de cópia autenticada de Registro Provisório de Comissário de entrega de cÓpia autenticada de documento oficial de identidade; entrega de ^ a

tratos^3x4; e pagamento de taxa de matrícula no val^or de Cr$ 62.000 ,00. _ As

u-

Como uma infra-estrutura básica para um sistema de intercâmbio

sobre reservas, entre outras tributações; acordos recíprocos para pagamen

da FUNENSEG, em Sao Paulo, situadas no Largo Sao Francisco, 19 - São rário básico das 18h30m as 22 horas, tendo o curso duração aproximada de 3 ^

^

Os alunos possuidores de Certificado de Aprovação no Curso de Seguro

ntariac om negocies de resseguro ou «I. retrocessao v^<afv^nroccan intracontinental. intrar.nnt.inpnt.aT. ârias em

ficarão isentos das disciplinas V, VI, VIU e IX, abaixo mencionadas. 9o

de

^sseguro na América Latina, a Areia sugeriu que os governos da região deveriam

introduzir acordos recíprocos de isenção de_^taxas sobre prêmios de resseguros e

com início previsto para o dia 12 de setembro,_serao ministradas nas

'.r

Latino-

Wicanas (Areia) foi apontada como conselheira de seguros e resseguros do Sis tema Econômico Latino Americano (Sela).

ç\} £

aA próxima da plataforma do projeto envolve a chamada "administração simples". A ba administrativa estaria na cedente, que propoe os termos, efetua a contabi lj_

constam as seguintes disciplinas: I- Psicologia das Relações Humanas no Tr5l^J3 h

II- GeneraMdades sobre Terminologia Técnica (Inglês); III- Noções de^Comercij.^í^

terior e Câmbio; IV- Geografia Física e Geografia Econômica; V- Noçoes de M/ to e- Legislação do Seguro; VI- Direito e Legislação do Ramo Transportes; vj! d

saldos em moedas locais — esquemas similares já estão em funcionamento

wra outras operações de importação e exportação — e estabelecer cessões ^prio

S°s'a^ cessões

h I 1 ,

trabalha diretamente com seus resseguradores ou retrocessio

ganizaçao Portuária; VIII- Sistema de Transportes Nacionais e Internacionais^t ha

Seguro Transportes; X-_Conceituação e Técnica de Regulação de Avarias_ ' i 'i} '' i

XI~ Técnicas de Avaliação de Danos em Vistorias Transportes; e XII- Ltica

pf

_ O atual papel da Areia foi descrito como o de__"pesquisar incentivos Càn ^Jcnica, 4.- ^itercimbio de negócios América Latina;gena]^, ser oespecificamente núcleo para a concentr^ h-. estatística, legal nae de informação relacio

fiada

sionalc

® indústria de resseguro — distribuir informação sobre problemas que po£ y>gç-®^istir na região relativos a sinistros e obter medidas especiais de coope -vaü quando as companhias-membros, sob circunstâncias, extraordinárias, as ne tarem.

'' t i«

O gerente geral da Compania de Seguros dei Interior, Pedro

Zournad de

■ l'í

inten

■d' ' ''''iil

acrescenta que a operação de sistema de resseguro regional depende coisas: "uma a^inistraçao simples e adequada dos contratos e uma

íç Jí^rdadeira das várias companhias e organizações envolvidas".

Zournadjian

que a principal motivação deveria ser "a independência regional

(j^^solidaçáo da América Latina como um mercado válido para subscrever

e

a

riscos

indiferentes partes do mundo". Entretanto, ele pondera que "ninguém deseja ^^"laniento e isto náo i, certamente, o nosso propósito. Acreditamos que os

^ andes centros de resseguro na América do Norte e Europa têm um papel fundamen BI-724*Pág.02*iy

1

sua expenencia técnica e capacidade".

Pág.l

i


O Banco de Seguros do Uruguai também e favorável a ideTa de

integra

ção latino-americana, especialmente em Riscos de Engenharia e coberturas de ex cesso de danos, reduzindo os problemas de "security" através de uma retenção local maior. Antonio Picon, presidente do banco, admite, entretanto, que exis tem problemas no próprio princípio de integração e também que, no caso de um risco catastrófico concentrado, a cobertura subscrita na América Latina poderia

«3S aim

certas fontes, quando o Chile aboliu a tarifação as ta

«ggerr, h® "ao eram equilibradas, foram vertiginosamente decrescidas e 'comecoü

'sndentB

t isto, suficientes as perdas continuaram sua espiral as investimentos nãoEnquanto estão sendo sunciences para para manter manter oo "cash-flow" "cash-flow" ã ã |]caj^Qlda de saneamento, semnre nprinn<;a. n ranital Hac j. "sado A H saneamento, sempre perigosa, o capital das companhias está sendo dma atitude de repudio ao monopólio, afirma-se que um cres úmero de companhias, no Chile, encontra-se em dificuldades financeiras ~

afetar a capacidade total do mercado.

Outra fonte propÕs a retenção dos riscos de transporte (mar e ar),par ticularmente os riscos de guerra. Obviamente, uma resposta a recente situaçaO de suspensão de resseguro, por parte do mercado londrino, de embarcações^e aero naves argentinas, que ficaram em completa vulnerabilidade. A Areia também esta estudando a viabilidade de Clubes P&I, algo que a América Latina usualmente pro cura nos mercados internacionais (Suécia, Londres, Hong Kong) para efetuar suas

.v!nj

Corretores em ambos os lados do Atlântico dizem que uma situação mais

a poderia acontecer se os monopólios de seguros fizessem algumas

con

' encorajando o comportamento do setor privado.

colocacoes.

Na teoria,^pessoas ligadas ã indústria dizem que o projeto e uma boa qii^

idéia, porém estão ceticas quanto a sua efetivação, afirmando que, uma vez se pas

se por um mundo de palavras, é difícil chegar-se a planos realistas.

íi

3 pecial istas no mercado dizem que a América Latina enamorou-se de um projeto longo prazo com um resultado tangível pequeno. Afirmações de uma fonte, "iodj càmi "razões políticas Óbvias, no ano passado, levaram o Inder a efetuar coj2 caçoes

de seus contratos em bases prioritárias e a ressaltar a Areia ea Associa pp

^^oriai s

e os diferentes países da região.

i -jn

áa indústria Industria informam informam que. que. aa mesma mesma classe classe de de negócios negocies na Colombia diferente na Argentina.

Bois. 8.1. Enfrentar tal situação, Ó novidade para um país desacostumado a ^

um comitê de "security" fosse criado, por exemplo, as companhias po

acesso a seus coeficientes Sinistro/Prêmio, média de

o

tas dificuldades. Com moedas altamente flutuantes — a Bolívia teve uma des^ Exemplo:

Qualificadas apropriadamente.

Ninguém deseja lidar com

companhias

^ recente caso de Posa demonstra que a América Latina é um

merca

i I Ú

enquanto existem 10 a 15 grandes riscos que tambe'^ ^

irão gerar prêmio, com um pequeno número de seguradores pagando prêmio no

^^dida prática para criar um mercado mais independente irá trazer, resultados mais rápidos que discussões contínuas sobre o assunto. Se

Latina demonstra que terremotos nao são uma ocorrência rara.

!■ m

comissões

» no qual pessoas marginais aos "standards" legais podem "crescer e flõ

irá a falta de massa afetar as coberturas ?. A natureza geográfica da Amen

ra mais conveniente para intercâmbio de resseguro puder ser

Os corretores apontam outra falha no projeto, que é a falta de sofii

em cadeia.

Q

L-,

^'JVidQ tudo isto antes", muitas outras medidas são necessárias.

res estrangeiros experientes nos mercados internacionais.

^Um deles perguntou se^um corretor local, lidando com um grande to na Bolívia, por exemplo, terá conhecimento suficiente para estar certo que as condições estão corretas e todos os itens de C.A.R. estão sufioientem x

criada,

âílier-i canos, e uma medida A abolição de impostos sobre resseguro, países prática. Para silenciar os cínicos entre que afirmam

u

ticação, afirmando que a região está aquém do mvel técnico de Londres. cionalmente, a América Latina confiou quase totalmente no "know how" de corre^

■ í.'' ',

também

^

rentes em volume.

i.'j *1

ível faUa de informação estatística na América Latina é

obstrução: como se pode saber o resultado dos negócios de um país,

Segundo corretores afirmam que os prêmios gerados em cada país sao muito di^ ;;t

tê certamente

A diferença em condições

° f^l uxo de negócios de um país para outro.

lorizaçao de 400% — quem cobrirá a diferença cambial ? perguntou um

"1 ' ! I 1, > .>»:í

Pes

sua atitude. Primeiro, a diferença cambial e taxas de inflação na América La^ na. Na Venezuela, a taxa de cambio era de Bois 4.3 para ÜS$ 1, e agora e

!•' 1 ( '.i'! i'

ter

ãreas que nem foram cogitadas sao as condições da cobertura.

wUitia Uiiig

' V, l ' '1

•I

compa

JN Voc^fat ^

Os corretores apontaram vários fatores do projeto e que justif""^3r9

:

Um processo comum que pudesse

^ "sse curity" _ ^ também ajudaria a facilitar o intercâmbio entre as

rém, a maioria dos contratos foi colocada do mesmo modo que em 1982".

re

tomar providências em determinada época. Exemplo: se as taxas fos antes, aa iiieinuf melhoria de resseguro aceleraria um maior inter id nas iidi» taxas tdAdi uc

^%in "Io

cão de Integração da América Latina frente ãs companhias latino-americanas

■i„ 's!

° caminho melhor para estabelecer um sistema de resseguro

^^stanciando-se dos argumentos apresentados pelos críticos e proponen K

'í ^dsco, .

h% lin

te cobertos.

mensagem positiva emerge lentamente. í que, enfim, a

latino-americano começou a criar raízes. Chegou o tempo

cons

em

"lelhor compreensão de^cada mercado na região, considerando-se que

Quagem comum e tradições básicas provenientes da Espanha.

Certamente,

culturais que prevalecem na América Latina criaram laços mais for monopQlios

Quanto, á controvérsia dos monopólios nacionais, que, segundo

fontes, rechaçam qualquer intenção por parte do setor privado em operar internaci^onal, foi sugerido que houvesse concessões por parte destas

■ ■1

Ni obs ocorreu come ate a__Africa, por exemplo. Agora, Ó preciso — se r^^f^vadores interessados alguns participantes deste projeto 'i b

\

"

I CO

I n L,ci CO Oduuo c a tc

calcada na máxima;

uma

"pequeno e bonito"

Por outro lado,

o

Sp, .completa^alguma pretender carregar tal peso aos ombros poderia significar que coisa". Um aperfeiçoamento uniforme poderia tornar °''o de negocios uma proposta atrativa e com vantagens para a região.

o

para negócios internacionais, sem, contudo, haver uma dissolução de tais entw

des.

Houve rumores a respeito de tal opção; porém, mudanças recentes,

das no Chile, produziram resultados insatisfatórios.

*

Traduzido de ReActions - Maio/83 Revisão de texto - Mario Victor

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Fédei^câo Nacional das Empre^s de ^ Seguros Privados e de Capitalização A^aa^ L'

ifi'

diretoria e conselho DIRETORES EFETIVOS

presidente Victor Arthur Renault

IP vice-presidente

Luiz de Campos Salles 2P vice-presidente

Alberto Oswaldo Contmentino de Araújo 19 secretário

Hamilcar Pizzatto 29 secretário

Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro

José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro

Délio Ben-Sussan Dias diretores suplentes

Ivan Gonçalves Passos

Mano José Gonzaga Petreili Nilo Pedreira Filho Octávio Cezar do Nascimento

Pedro Pereira de Freitas

Roberto Baptista Pereira de Almeida FÜho Rodolfo da Rocha Miranda

conselho fiscal (efetivos)

ri'!'-

Augusto Godoy Jorge do Marco Passos Jorge Narciso Rosas

■ li '^

Conselho fiscal (suplentes) l. ,v

Adolpho Bertoche Filho Alfredo Dias da Cruz

Luiz Martiniano de Gusmão

^E^NTE

■ 'Í'r I I

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Membro Fundador d*

fiOLETIM INFORMATIVO FENASEG

^blicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de ^gviros Privados e de Capitalização

diretor-responsável Victor Arthur Renault editor

Luiz Mendonça (Reg. M T n9 12.590) redator

Mário Victor (Reg. MT n9 11.104)

RJEDAÇAO Rua Senador Dantas, 74- 129 andar Tel.: 240-2299

Este boletim está registrado no Cartório do Registro Civü das Pessoas Jurídicas sob o n9 2.771/75 Composto e impresso na FENASEG Tiragem: 2.500 exemplares

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Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

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o Governador de Goias pretende autorização da Assembléia Estadual para criar

1 empresa pública (a "Legionarias Corretora de Seguros S.A.") que centralize e absorva a corretagem dos seguros da administração direta e indireta.

Na Men

Jífií com que foi enviado projeto ao Legislativo local, afirma-se que a medida tem o .JJtivo de carrear recursos "para elevação da qualidade de vida do povo goiano". Se

^essa mesma formula, pode-se estatizar nao só o restante da economia de Goiás 7

^ Me todo o PaTs.

^^MCIARIO)

( ver mensagem e projeto-de-lei na seção EXECUTIVO, LEGISLATI-

O projeto-de-lei n9 939/83, recentemente apresentado ao Congresso Nacional ,

»ni i c extensiva i_/\ n.? I uv I^uu. /-1 ov^íiiia:>au que da Luueruura cobertura UU do :>cyufu seguro DPVAT ao Hiwuuf motorista. A Comissão 2 dispõe que i.. ^ Técnica da FENASEG, especializada em tal seguro, esclarece que essa cobertu• woii iv^a ud rLMrtoC.Ü, espCL- iai i^ouy cm vu I <-vciwi <_cc <-juc vuuct I..U Ê hoje.-,concedida, nos termos do subitem 2.1 da Resolução CNSP-01/75, in verbis: ^^%ertura a que se refere este dispositivo abrange, inclusive, danos pessoais cau ^Jaos proprietários e/ou motoristas dos veículos, seus beneficiários ou dependen^

■!idll7iH' ,

As entidades públicas e os particulares que exploram serviços de estaciona -

3 Tiento de veículos, de qualquer natureza, poderão ser obrigados a manter segu

fi'!

^0 contra danos materiais, incêndio e roubo, em favor dos respectivos usua -

V to que dispõe o projeto-de-lei n? 1 636/83, de autoria do Deputado Francisco

;|y

^1, encaminhado às Comissões de Constituição e Justiça, de Transportes e de Defe-

iConsumidor da Câmara dos Deputados. Na Justificação do projeto, o parlamentar '•■"ta que "o cidadão que procura um local apropriado para estacionar o seu veiculo ^rque deseja tranqüilidade para si e segurança, contra danos materiais, incen ft)ubo . PODER LEGISLATIVO)

l l'P :4.|.

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FENASEG

J' 'v' i

A A SUSEP encaminhou ofTcioi FENASEG comunicando que o CNSP aprovou critério T de cobertura das provisões técnicas das Sociedades Seguradoras e Entidades Abertas de Previdência Privada com imóvel do Ativo Imobilizado, ( ver seção A' .

6 Amanhã, dia 23 a Escola de Administração ae Empresas de Sao Paulo {Fundação

O Getélio Vargas) darã inicio ao 19 Curso de Administração de Seguros para Exe ^ cutivos. Destinado a profissionais de alto nível, o curso dara^enfase ao am ,, das empresas seguradoras e seri ministrado por profissionais de nível superior tado Segurador, m si a maioria formados pela EASP/FGV, com especialização e / ou ™ PaTs e no Exterior.

O Sindicato das de Empresas Seguros de Privados e^de^Capitalizaçao Estado deI Sao Paulo acaba criar de um Serviço Prevenção a Fraude contra noo Seguro ^^' 071 caráter experimental e no âmbito da jurisdição da entidade. O siste-

°^Jetivo organizar e manter um cadastro de informações, compi^endendo re-

^ sobre fraudes contra o seguro e outras ocorrências que, de uma iorma ou de ojj svirtuam as relevantes finalidades do seguro.

O Instituto de Resseguros do Brasil comunica ao mercado que, desde o dia Io de agosto, o horário de expediente em sua sede e nas Delegacias Regionais Õ

e das 9h 30m ãs 17h 50m, com intervalo único de 12h 30m as lAh, ' '',í,fl

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Sistema Nacional de Seguros Privados ''

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tDlTORIAL

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! ! T! i í' Através de Comissão de Alto Nível, integrada por

dirigentes de ambas as entidades, o IRB e a FENASEG desenvolvem harmonio

sa ação conjunta no encaminhamento de soluções para os problemas de seg^

ros em moeda estrangeira, emergidos do atual regime de controle

I í, '»

prévio

r

das operações de câmbio. As duas entidades igualmente equacionam em conjunto, com o acréscimo da abordagem nova dessa emergência cambial, a questão da própria estrutura de retenções em que se baseiam tanto as op£

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rações de seguros como as de resseguros e retrocessões. O objetivo i o fnslhor aproveitamento possível da capacidade retentiva de todo o sistema. IRB e FENASEG, em mais esse episódio, fazem cau sa comum em torno sobretudo do interesse nacional. E com isso dao bom

fiítemplo do espírito de entendimento e convergência que deve existir en^re o setor público e a iniciativa privada. Afinal de contas, cada uma

com atividades próprias e específicas, ambas as areas não tem outro obje ^ivo final senão o de igualmente servirem á economia e o País. O atual regime de controle de câmbio, resultante

problemas de balanço-íde-pagamentos, promove una alocação de .divisas orientada para a liquidação de contas externas que atendam a interesses prioritários da economia nacional. E entre esses interesses certamente

alinham os que se vinculam a operações de seguros em moeda estrangeiEssas operações dão cobertura a bense serviços tanto importados co-

^ exportados e ger^m fluxos de entradas e saídas, quer de prêmios, quer indenizações. Tais fluxos nos garantem o ingresso de poupanças ®^ternas para a indenização de vultosas perdas causadas por grandes sinis ^ros em importantes setores da economia nacional —inclusive setores de

■'.1 i

infra-estrutura. E também nos permitem assunir riscos de exportações ^t"asileiras, evitando que estas se retraiam pela falta de garantias secu ''atórias que lhes são indispensáveis. Essa e a importância do seguro, ^nferindo-lhe desempenho de papel que ê de interesse econômico prioritá

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^NASEG ■ ASSESSORIA. ECOf*^ÕMSCA •^senha semanal

BALANÇO DE PAGAMENTOS iV ' ■! \ ^V I fií 5g

O f^aio paTs uwiioi continua sob ua pi pressão de uma uma çravG grave cri cri _ w iiuu aa viver V»vc( jww cooaw utf

. .

tern acionai ■ ^ continuam. Sem soluçoesEste definidas. negociações com taxa o Fundo Monetáriobaixa In~ parece terAs abdicado de uma de inflação r-_ -"I i iuvau UO i Ad sjo ^ ^"0 reconhecendo que esta foi provocada por choque de oferta e presPôra oeí-^

I ; f VV

mas em contrapartida para o próximo ano a inflação deverá ficar

,t^ . ® O superávit terá de ser US$ 9 bilhões, a menos que os juros 6 n^^ionais disparem; o déficit em transações correntes entre US$ 5 bilhões '•'''Cehã ecfihS® -Stagnado. i J. o déficit >-«-1 !<- I u publico ' 'z real, ■ > ~w, deverá ser cortado a .......WV.W metade nç e Uo 2 rPIB c 1L> pcniíd perma A aprovaçao da nova lei salarial (Decreto-lei 045) pa^

..-

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.. 1 •. a/^rtvrín , Fe+O do acordo Este íVírlo pode ter ...... sua aprovaçao ^^"^^mental para a.. aprovaçao . ^ rirt Ptt)vãv 1 ® congresso pois a menos que o governo faça novas concessões e ° retire seu apoio ao partido do governo PDS. O governo pode rti

Ser

%e raf^ valer-se do decurso de prazo para a aprovação e para isto o PDS terã -^Sip.

seus 235 í.j;j deputados uepuoauu^ e c contar com vwm a« ausência de, ->•> pelo menos, hk:iius,

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h ü^g^°'?Tstas, caso a nova lei nao seja aprovada pelo congresso, isto implica hi

'Clonicf»..

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1

^^^"^'i^icativa mudança do acordo e a necessidade de alguma medida substT

» que venha resultar nos mesmos efeitos.

-

Caso tudo corra bem a 1 iberação_^das verbas pelo

FM FMI

Ni) ^''"^"te sõ ocorrerá entre o final de outubro e inicio de novembro, ini

I

O

poderá dar sinal verde aos bancos^^internacionais para que es *^Teni una segunda rodada de negociações da dTvida externa brasileira. O Brasil devera recorrer ao Clube de Paris para tentar

çjis

® parcela de amortizações de dTvida de governo a governo. Quando

4 não ç^^SSes

seus compromissos que vencem este ano junto aos grandes ban ® mesmo em relaçao a dTvida governo a governo, continuando a pagar juros e o principal. Sao negociados no Clube os "suppliers ® dividas com instituições multilaterais de credito, como o Banco Mun

!'

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V^^Prr

Para rüf a se ac ter L-Cf idéia lucia da ua gravidade da — situação - • ---y-w o w

o

Brasil w. i ■

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°utro débito ao BIS de US$ 400 milhões referentes a terceita parcela

°

^®"®® 31 de agosto e a Petrobrãs deu imcio a negociação com

it?ihQ^. nuiatiLic i, com uc i V W!?® Essok Atlantic ee oiiei Shell, com oo oojenvu objetivo de comprar no w. Brasil petrõ r «*.1... j »_ «j -

pelas multinacionais distribuidoras de petroleo numa

tentativa

' "''har suas dificuldades de caixa parapagaro petroleo importado. %

i: ('■y

'

No setor externo foi marcado por dois acontecimentos

uma tendência de valorização do dólar nos mercados internacionais da taxa de juros. Os principais bancos norte americanos elevaram A

jV

Pei^centual ^para 11^ ao ao ano ano, a taxa de juros para clientes prefe-

^ A( prime prime rate rate'). __0 aumento interrompe uma tendência de queda de 18 me do interbancário de Londres (\ cpntiin o movimento do mercado (Libr) seguiu -i«ricano.

\^0r

A" alta da 'prime rate' favoreceu o dólar. A« tendência de va "' ''O wa pi Mijc raoe ravoreceu o aoiar. uenucucia ue va

dólar pode acentuar-se com a polTtlca do governo norte-americano"^

alír® financiar déficit governamental US$ pressionam 200 bilhõeso custo captando de re traves de jurosseumais elevados que por suade vez BI.725*Pág,01*22.08o83

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captação dos bancos privados. Como conseqüência, o dólar está atraindo dores, empurrando sua cotação para cima.

Estes dois fatos podem agravar a situação dai ^ contas externas. Por um lado o aunento das taxas de juros significai maior despesa por outro lado como a desvalorização do cruzeiro esta

,

?!9cande nartP Hn

bêm se valoriza tomando nossas exportações menos competitivas.

+ Pe^stincia da intensidade infiacionãria decorre ,

'"parcial a subsidio do^reajuste da taxa de cambio aplicada do petróleo e da supres~ ^ídi üo ao trigo.

ao dólar» quando este se valoriza em relação as demais moedas o cruzeiro

Istopw

var a uma aceleração das minidesvalorizações para compensar aquela perd®

iiionetãai

petitividade.

.

°

(Ias Ortw

ve ser levada em conta quando muitos setores propõem a mora^rla unil^^

tabelamento de alguns produtos industriais em 80%

d,.a-^ ® ® menor demanda benso Tndice de capital, intermediários e 'JuraveiT provocou impacto por sobre de preços.

poderã acarretar a suspensão autonãtica dos créditos ou exportação, conduzindo desta forma o un colapso das transações con Atualmente o saldo de caixa do pats ê constltuTdo praticamente pelos , . clamentos as exportações futuras que serven para pagar as Importações

política

Un fato positivo foi a aprovação pela CinaraA^

(; Jeçào çj p

-americana ao FMI. Isto poderã estabilizar o sistema bancário interiv

da^ no

soja, açúcar e cacau e em menos escala as do café, vai estimada supere as estimativas iniciais feitas para 1983. A

^0o

ços de exportação i decorrente.da.pecspect1vaiB quebra das safras de

■ ■ 1 .■ ' ' ■ Íítil

Mi v,iiiiuü

meses O mercdu

z 550 bilhões, no nu primeiro yi iiiici iu semestre, devido ucviuu aa necessidade íiecessioaoe do Qü Banco alguma liquidez, capaz de permitir a sobrevivência do mercado.

»^1sco cambial

As fontes da alta situam-se no elevado déficit públi. I 1 —

pQi-^..

^1hH

ses produtorés e recuperação da economia norte-americana.

^ elevado déficit publico tem levado o governo a adotributária, !uuoaf la, cambial cambiai e c de uc deposito compulsório uuinpu i :>uri O que qu estão drenan

CeíTiPrif

de credito Í;'®c:ursos, para as autoridades monetárias provocando .

cAreio

K 9]

poõe^® ^

serias dificuldades ao mercado segurador brasileiro nos negócios

com

isso difi

estrangeira (e o volume das dividas e substancial) demandem crédi-

ern'c^"'° ® taxas de juros, para desta forma possam depositar o equiva Banco Central. Isto pressiona a taxa de juros para cima "Atrair o volume disponível de moeda em poder do público.

^ de Co

nos mercados internacionais. A retenção de remessas de divisas também poderã prejudicar as operações do IRB to aceite de riscos

V^^tuio

ras assumidas. O não pagamento dos prêmios de resseguros poderá

vC Cerit^ públicos, o volume de empréstimos aumentará, porém os depósitos no ® 9 substituição das exigibilidades externas por exigibilidades

s

de outros mercados, bem como a liquidação de sinistros decorrentes slve as operações internacionais que funcionam em regime de

não de simples cessão de responsabilidades» ou seja» assim

capacidade de retenção nacional, de US$ 2»5 milhõa» é colocado

So

nercadò interno de seguros tambàn recebe riscos lá de fora. "í bidos por estes riscos constituem uma receita canbial.

As

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a serem adotadas poderão ser: aunento de capacidade de retenção do IRB» das companhias de seguros e do próprio Governo conta bancária no exterior para iwvimentar todo pagamento de mentoi de sinistros decorrentes das operações internacionais ^

•-

Por outro lado o^risco cambial faz com que os que de-

■ , JUi

A recente decisão do Conselho Monetário

i;

•11 }■ '

'open market" ^porque nos últimos meses o mercado abe£ instrumento de contenção monetária. Houve na realidade uma

Co

Outro fato positivo fbi a recuperação dos produtos^brasileiros de exportação no mercado internacional» em per*

] ,i'T;

4:f(n

monetária

no

aliviar a crise da dTvida do Terceiro Mundo.

das de

As pressões que mantém as taxas de juros elevad as nao

5'

tados dos Estados Unidos do aiaiento de US$ 8,4 bilhões na^contribui^^pj'

centralizar todas as operações de câmbio no Banco Central

° governo decidiu fixar a varia -

^"'^ações ri a

A delicadeza da situação das nossas^contas exw^

expurgado de acidental idade para fins de corre-

_

^ Cima.

Caso o governo tente reduzir as taxas oferecidas pese

encarregarão de contrair a liquidez e forçar as taxas de -

uAe

Si

.

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')'i i: ■'>

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Portanto o governo so conseguira abaixar as taxas de reduzir seu déficit público reduzindo consequentemente recursos para as autoridades monetárias e assumir o risco cambial

s uma contração de liquidez.

lí^LAÇAO

mentou 13,

O Tndice Seral de Preços (IGP), elevando a taxa acumulada no ano para 89,6% e nos

ses para 142,81. O IGP i uma média ponderada no índice de Pr«Ç®® (IRA) cuja variação em julho foi de 14,4Í; índice de Preços

/■

cidade do Rio de Janeiro (IPC-RJ) que tew alta de 12,51; e índice ção (Rio de Janeiro), cuja variação no rtiis foi de 6,61. Os preÇOS

tos primários, especialmente alimentos, foram os principais responí ^

í ,

f BI.725*Pãg.03*22.08.83

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ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 12.7.83

"^LUÇAD N9 103/83 -Segurado: Ritz Chance Indústria e Comércio S/A. - Rodovia Fer não Dias, km 10/11 - Betim - MG.

nhia de Seguros.

Seguradora: Nacional Compa-

Classificação Tarifaria (Consulta). i;]|'

Aprovado, por unanimidade, o parecer do Relator, no sentido de informar a consulente que o risco em questão-Predios, 1,2, 3, 10 e lOA, deverá ser taxado de acordo com o que estabelece o item 4.3 do art. 8Ç da TSIB, considerando que ha emprego de chapas de PVC nas paredes externas em escala igual ou supe rior a 25%.

ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 26.7.83

^^UÇAO N9 104/83 -Segurado: Granja Rezende S/A. - Av. Ipê, 115 - Uberlândia -MG Seguradora: Bemge- Companhia de Seguros Minas Gerais.

Pedido

de Descontos por Extintores (Novo). Voto pelo desconto de 5%(cinco por cento), para a planta pelo perTodo de 2.2.83 a 2.2.88.

1, -I

N9 105/83 -Segurado: Vinhos Piagentini S/A. Rua Tiradentes, 877 - Andradas (MG).

Seguradora: Companhia Paulista de Seguros.

:!

Pedido

de Descontos por Extintores - Novo.

1#

Voto pelo desconto de 5% (cinco por cento), para as plantas 1,

2,3(terreo), 3(porão), 4(terreo), 4(sub-solo), 5 e 6, pelo pe

j lfi ' 'f.»

ríodo de 23.5.83 a 23.5.88.

'"^UÇAO N9 106/83 -Segurado: Socel - Soe. Comercial Elétrica Ltda. Av. Santos Du^ mont, 360 - Belo Horizonte - MG.

Seguradora: Companhia de Se

i; lí 'i i

'I ]

guros Minas Brasil. Classificação Tarifaria. Voto pela classificação da ocupação na Rubrica 261.24,

'à

sem

aplicação da cláusula 301.

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ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 2.8,83 *

'O N9 107/83 -Segurado: Lopes Batista & Cia. Ltda. Rua Américo Santiago Pia

i/f

cenza n9 456 - Contagem - MG. Bairro Cinco. Seguradora: Com panhia Real Brasileira de Seguros. Inspeção de Risco - Diri-

■1 '1 1 3' ' lU.; f!H U

Considerando que o prédio marcado na planta com o n9 5, ocupa do por fábrica de roupas, deixa de atender o estipulado na lê

WTI-

mir dúvidas sobre enquadramento tarifário. '■ (

tra "a" do art. 15 da TSIB, no que se refere ás colunas

de

sustentação do telhado, que sao de aço sem revestimento de al

venaria. d'havendo instalação elétrica aparente, o referido prédio deve ser enquadrado na Classe 2 de construção. BI.725*Pág.01*22.08.83 • T*x^:


V- i l U! ri

RESOLUÇÃO NQ 108/83

Segurado: Sadia Comercial Ltda. Rua das Canárias, 223 -Bf

Io Horizonte - MG, Seguradora: Companhia Paulista de Sejí ros.

Desconto pela instalação de Hidrantes - Novo.

,

«ESOLUçffO N? 112/83 - Segurado: Indusplast Indústria de Plásticos S/A.

Rodovia Fernão Dias, km 32,5 - Igarapé - MG. Seguradora: Companhia de Seguros da Bahia. Pedido de revisão e extensão de des contos por extintores e pedido novo de descontos por Hidran

Foi aprovado voto do relator, no sentido de conceder ostó

contos abaixo, pelo prazo de 12/5/83 a 29/10/85, para unlí cação de prazos, com o desconto por extintores:

Segurado: Araxa S/A- Fertilizantes e Produtos QuTmicos. Fí' zenda dos Cruzeiros - Bairro Barreiro - Araxa - M6. Seguí dora: Vera Cruz Seguradora S/A, Pedido de descontos porli'

drantes (extensão).

^

á)

.

a) Aprovada a extensão do desconto de 5%, por extintores, pa ra as plantas n9s l,2,3(pav. inferior e superior), 4 e 10, pelo perTodo de 22/6/83 a 31/3/85.

< l' í

1

b) Negar qualquer desconto, por hidrantes, tendo em

] ;i)l' ; I í

tes.

a) ]S% para as plantas 1, 2A e 5 - ocupação A - proteçioBl b) 15% para as plantas 2,3,4 - ocupação B - proteção B. RESOLUÇÃO N9 109/83

1

.

vista

que o risco não atende as normas da Circular n9 19/78^ es_ tando enquadrado na Portaria n9 21/56.

Aprovados os descontos abaixo relacionados:

íesoluÇSO N9 113/83 - Segurado: COFAN Minas Cia. Fabricadora de Peças_^Ltda.

1) EXTENSÃO:

Industrial , 251 - Distrito Industrial de Itajuba - MG. Segu radora: Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais.

a) 20% para a planta nQ 50 - ocupação B - proteção C. to.

Aprovada a concessão dos descontos abaixo relacionados, peIo perTodo de 30.6.83 a 30.4.87:

2) EXTENSÃO:

«íso

b) 20% para as plantas nÇ 64, 65, 67, 67A/D e 69

çao ^ - proteção C.

Segurado: Minasplac S/A - Indústria e Reflorestamento. J!;

Unibanco Seguradora S/A. Pedido de desconto por Hidrjg/

Aprovado o encaminhamento do processo

Distrito Industrial de Uberaba - Uberada - MG. SeguradJJ.

Aprovados os descontos, abaixo relacionados, pelo pra^^

"l-Uç/ç

a) 20% para as plantas nÇs 1, lA/3, 4, 4A/5, 6/6A, 6Bi 13, 15, 16A, 26 e 30 - ocupação B - proteção B;

b) 15% para a planta nÇ 16 - ocupação C - proteção B; J c) 20% para as plantas nOs 7,18/20, 28 e 29 - ocupado proteção B.

dual, ou seja, a manutenção de redução de 25% na taxação do seguro incêndio, para os locais 1,2,3 e 36 da planta.

° N9 115/83 - Segurado: Brasimac S/A. - Eletrodomisticos. Av. Dr. Lisboa, 275 - Pouso Alegre - MG. Seguradora: Itaú Seguradora S/A . Pedido de descontos por extintores. Novo.

i i , '1 'I

Aprovado o parecer do relator, no sentido de negar o descoji to pleiteado, tendo em vista o não atendimento dos itens -

Segurado: Bates do Brasil Papel e Celulose S/A. - Av.

551 - Cidade Industrial - Contagem - MG. Seguradora: ^ é,

1.2, 1 .3.8.1, 1 .3.8.2 e 1 .3.8.3. ,

sa Seguradora S/A. Descontos por Hidrantes (renovaçí^

SUSEP.

^

Aprovada a renovação e extensão dos descontos por abaixo relacionados, pelo período de 5 anos, a contar .u 23/7/83, exceto para o local nÇ 15, por não estar cotJ®

IB(extensão) - ocupação B - proteção ^ b) 15% para as plantas n9s 4",5,6 e lO(renovação) e lo ^ tensão) ocupação A - proteção C; ^ , c) 15% para as plantas nPs 11,12,T3 e 14 - ocupação J

aos órgãos superio -

res, com parecer favorável ã renovação da Tarifação Indivi

5 anos, a contar de 29.6.83:

a) 20% para as plantas nÇs 1, IA, 2, 3A e 38 (renovaç*^'

"li

'■UWo <*19 114/83 - Segurado: Refinações de Milho Brasil Ltda. Av. Prefeito 01a vo Gomes, 3701 - Pouso Alegre - MG. Seguradora: InteramerT cana Companhia de Seguros Gerais. Pedido de Tarifação IndT vidual - Renovação.

pelo seguro Incêndio:

'Mh '-U'''

b) 20% para as plantas n9 4(19 e 29 pavimentos), 5,8 e 12 ocupação B - Proteção B,.

teção C;

tensão).

( ;i »■ i

a) 20% para as plantas n9 01 e 11 - ocupação A - proteção^;

a) 20% para as plantas n9 63, 66 e 68 - ocupação A "

RESOLUÇÃO N9 111/83

Pedido

de descontos por Hidrantes. Novo.

PRAZO: 15/3/83 a 23/8/85, para unificação de vencl^/

RESOLUÇÃO N9 110/83

Av.

da Circular n9 19/78

da

° ^9 116/83 - Segurado: Refrescos Ipiranga S/A, Rodovia BR-050-km 404 Uberlândia - fIG.

Seguradora; Companhia Bandeirante, de 5e-

guros Gerais, pedido de descontos por extintores- Novo.

Aprovadp o desconto de 5%, por extintores, pelo prazo de

■.h! ,1 1 ■ 1,' ;

: ];í

5

anos, a contar de 26.5.83, para os locais nQs 1/1-A(térreo), 1 (ai tos),2-B,3,5,13{térreo),13(sobre-loja),8,8-A^lO e 11 » n^rcados na planta incêndio do segurado em referencia.

'"•■ÜÇA o NO 117/83 - Segurado: Campneus Líder de Pneumaticos Ltda. Av. João

Pi nheiro, 1350 - Poços de Caldas - MG. Seguradora: PhoenixBra

sileira Companhia de Seguros Gerais.

Í.rí

Pedido de desconto por

extintores ( renovação ).

teção C,

BI.72S*Pio.02*Zj^

Aprovada a renovação do desconto de 5%(cinco por cento), p£ ra o risco acima, pelo prazo de 30.11 .83 a 30.11 ,88. BI.725*Pãq.03*22.08.83

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Sistema Nagional de Seguros Privados i,'T I :

Superintendência de Seguros Privados

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OF/SUSEP/GAB/n?

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Pio

de

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de agosto

Janeiro-

ie

t

RJ 1983

! 'í« :j , H ;

^^'^'Superintendente da SUSEP

Ao: Presidente da FENASEG - Federação Nacional das Empresas de Seguros e Capitalização

li!

^®'CNSP aprova critério de cobertura de provisões técnicas com imóvel do Ativo Imobilizado

Presidente,

g

Para seu conheciménto e divulgação junto

às

^^dades Seguradoras comunicamos-lhe que o Conselho Nacional q

®guros Privados - CNSP, em sessão de 05 de julho do corren

ân

resolveu aprovar o critério no sentido de que,

fins dgg^ P^ra q

'

unica-

de cobertura das provisões técnicas das Socie^

^Euradoras e Entidades At)ertas de Previdência

Privada,

■apropriada, extracontabilmente, .ao valor dos imóveis no Ativo Imobilizado daquelas Entidades, a cor-

Monetária jã decorrida, com base na variação das Obriga ^^ajustãveis do Tesouro Nacional - ORTNs.

Atenciosamente, .'•:i ,11;

cPrancisc^ de Assis Figueira superintendente

BI.725*Pag.01*22,08.83


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Noticiário das S^yradons

BCN-SEGURADORA S.A. - A Superintendência de Seguros Privados

f taria

Ofidal" da Uniáo de 12 de julho (Seção í, Pãgs. 12 275/276)

,

a

de 29 de junho^ que aprova a alteração introduzida no art. 59 do

BCN^Seguradora S.A», anteriormente denominada P^auã Companhia de Seguros Ge •

'/ 'V

Bao Paulo, m]í IUMÍV/9 relativa «WIUI/B VU ao Uw aumento aUMICIi wKJ de VJC seu capital social de V-Sw Cr$ OJv 640 ^ ^ fN ^ hilhão 280 milhões, mediante aproveitamento disponTvei^ ssQ^,L.^ ^^ correção monetária do capital, conforme deliberaçãodedereservas seus acion-istas em DAm

'r'**

',r /'.»t I .v.rn

Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Extraor

OOU da mesma data, foram publicados as Atas das AGO e AGE e o Estatuto seguradora

NOROESTE SEGURADORA ScA, - Em Assembleia-Geral

Ordinária

vãmente com a AssembTeia-Geral Extraordinária em 28 de março,

os

de - l^oroeste Seguradora S.A., com sede em São Paulo, deliberaram sobre

o

k] ^Proyp?®^ capital social de Cr$ 510 milhões para Cr$ 1 bilhão 20 milhões, medi'Qf A

reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capi -

ÍS ?Q'^'"ovari^ alterou, conseqüentemente, a redação do Estatuto da empresa, de i, Superintendência de Seguros Privados através da Portaria nç 148 r) 1? 277? ' ® publicada no "Diário Oficial" da União de 12 de julho (Seção I

:âg

Soci-i'

DOU da mesma data, foram divulgados a Ata das AGO e AGE e o Estatu

"dade seguradora. -■

AMtRICA LATINA COMPANHIA DE SEGUROS - O "Diário Oficiar*

da

í Suhe ? J^lho (Seção I, Pãg. 12 367) publicou a Portaria nO U3, de 29 de jU' frib de Seguros Privados, que aprova as alterações introduzidas 3? América Latina Companhia de^Seguros, com sede em Sao Paulo, confomie da

em Assemblêia-Geral Extraordinária em 19 de junho . ^Sfifâ seus data,acionistas foram divulgados a Ata das AGE e o Estatuto da empresa segura-

ã Fp.

SASSE COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS ~ Em correspondência en-

a Sasse Companhia Nacional de Seguros Gerais, com sede no

F' ^oi '^^^dnicao que, em Assemblêia-Geral Extraordinária, realizada em 19 Conselho de Administração, constituído dos seguintes rromes:

h' \^ ^Vi] ^ V

Barcelos-Presidente; Wolney Rocha Braune- Vice-presidente

de Ale

4

Costa-Conselheiro. Conforme decisão do Conselho de Administração ,

.^^'"i^ada na mesma data, a Diretoria da empresa passou a ter a seguinte Rocha Braune- Diretor-Presidente; Wlademiro Standerski, Caleb do "to e Chrispim Jacques Bias Forte-DIreteres. E-

CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Priva^ oficio n9 8^332, de 8'Tcje agosto, comunicando que foi cancela ' ^ Podido daSOTECNA-Sociedade Técnica de Administração e Corretagem empresa. ^ de Sequros y

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BL725*Pag.ai*22.08.83 ■' .h


Executivo, Legislativo e Judiciário BEMGE-COMPANHIA DE SEGUROS DE MINAS GERAIS - Em Ass(

-Geral Ordinária, real izada no dia 30 de março, foi eleita a nova Di retoria da r— sjís 1Minas 1 I II ua Gerais. luij. -Companhia de Seguros de

i \_vvi iu foi ivi .-411^.'.^-» w A nova l/i Diretoria empossada em

r\ iivvu

UflilSU'

abril, com a seguinte composição; Mareio Manoel ^rcia Vilela-Presidente; RLjoe Azevedo Campeilo-Vice-Presidente; Osvaldo Guimarães Tolentino, Maurício D1AS

Apelaçao CTvel nÇ 43 902 - 2

Aluizio Alves e Jose Marinho-Diretores.

de Justiça - SP

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1

1

ADRISTICA de seguros gerais - o "Diário 0^^di

da União de 14 de julho (Seção I, Pags. \Z 453/454) divulgou a Portaria n9 igs ^^ ^iator: Desembargador Odyr Porto - Unânime 29 d e junho, da Superintendência de Seguros Privados, que homologa as

troduzidas no Estatuto da Companhia Adriatica de Seguros Gerais, com sede ^ pi' W

NATURAL ~ DECLARAÇÕES INVERTDIC^ - SEGUIDO CipiE DE SUA DOENÇA -

Paulo, dentre as quais a relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ fgiiiei'^' fp

PROVA — DFsnwFRArAn DA SEGURADORA — INTELIGÊNCIA DOS ARTS. 1.443 e 1.444 do

IhÕes 25 mil 475 para Cr$ 1 bilhão 304 milhões 689__mil 225, mediante ^prove^

i ' .T

Cr$ 200 milhões, destacado para as operações de Previdência Privada Aberta, j_

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de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital, e ao .:i

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me deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral Ordinária, real vãmente com a Assembleia-Geral Extraordinária em 31 de março. No DOU da foram publicados a Ata das AGO e AGE e o Estatuto da empresa seguradora

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Jal-'

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"Existindo circunstâncias que justifiquem a presun

•íen.j.'que o segurado ao celebrar o contrato, sabia de seu estado, ou, pelo menos7 "^yur-aoc, ao ceieorar u cunciauw, mv. ...^..^.0,

''s

Podia afirmar a-Píu. . * . Aa moléstia rrw-.1ac+ia que nup determinasse Hpt.prmina trafampntn hospita hn<;n-ita 1^;Podia jamais ter sofrido de tratamento t^/ser plenamente saudável, opera-se transferencia do ônus da prova. Aquele conCOMIND-COMPANHIA DE SEGUROS - Através de correspond® , # 'í joem iTiilita a presunção cabe o ônus da demonstração em contrario, de que esse fa

viada ã FENASEG, a COMIND Companhia de Seguros, com sede em São Paulo,

^

foi criada uma Diretoria Adjunta em sua área de produção, a cargo do Sr.

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Osiflnido inocorreu."

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zy Swierczynski, que exercia a Diretoria Regional do Sul do PaTs^ No suas novas funções-afirma a empresa -, o Sr. Michal Jerzy dará ênfase esp

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Apelação Cível n9 292 S^44

incremento de relações com os corretores de seguros.

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\C 1.^^' dUlZ Rangel Rânnpl CTvei nina marco - Maioria de votos Dina GB-CONFIANÇA COMPANHIA DE SEGUROS Em Assent)léia^'^J?J^' traordinaria, realizada no dia 20 de julho, foi eleita a nova Diretoria .r3' »t'

'Habilidade civil - acidente de transito - colisão de veículos em cruzamento of 'o&pfj^'-PAs concorrentes - indenização pela metade.- inexistência de açao movida

ança Companhia de Seguros, Aprovada pela Super .. com sede em Porto Alegre. .. . , c fje w- tpl' 1 a de uc Seguros Privados, rr ivaüu:>, a uiretur la tem uaii a «-uiiipub i çdu. r\au r ijl cia a Diretoria a :>tíyuiMLtí seguinte composição: Rauli A%i

^u-COMPUTO do prejuízo exclusivo do autor.

tas Lima- Diretor-Presidente; João Batista Garcia- Diretor Vice-Presidenttof » A

'

Augusto Godoy de Moraes- Diretor Financeiro; Hélio Lourenço Ceratti-

E

nistrativo.

fe CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de

dos (Delegacia de São Paulo) encaminhou a FENASEG os ofícios nPs 876, pectivamente de 19 de julho, 3 e 8 de agosto. No primeiro, comunica q^®

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A

"Quando há culpas concorrentes_responde cada

uma

pelanãooutra Não considerados tendo o réu promo ^>nda de metade cobrançadosdosdanos danossuportados que sofreu, podemparte. eles ser ná

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pelo autor."

lado temporariamente, a pedido, o registro do corretor Waldemir Pinhei !:°n dO í> segundo, informa que foi cancelado temporariamente, a pedido, o registro tor ítalo Rubens Di Bartolomeu; no terceiro oficio, cientifica que foi porariamente, a pedido, o registro da corretora Maria de Lourdes Pacheco-

Apelação Cível n9 297 765

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AGROBANCO-COMPANHIA DE SEGUROS - Através da Portal

-

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Oliveira Lima - Unânime

1.

de 3 de agosto, o Mini stro da Fazenda, Emane Galveas, concedeu autoriz^^^g, -i'.: AGROBANCO-Companhia de Seguros para operar em seguros dos Ramos Elementa"^ ,96 .é definido no artigo 79, inciso I do Decreto n9 61 589, de 23 de outubro • _ •

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Alçada - SP

.

H, sinalizadacivil - COLISÃO DE VETCULOS EM CRUZAMENTO OE ^AS PlÍBLICtó - m com a placa "PARE" - ATO ILTCITO DE PROPOSTO - CULPA WNIFESTA

.

\ SRESSIVA DE SEGURADORA JULGADA PROCEDENTE - NAO ACOLHIMENTO DA TEORIA DO EIXq

gundo a Portaria, que aprovou o Estatuto Social adotado pelos subscritor® ^ sa, com sede em Goiânia, " a Sociedade terá o prazo de 90 (noventa) dia^' da — publicação desta Portaria, para cumprir o estabelecido no artigo 45 dO 60 459/67". Após, cumprimento das formalidades legais I oga 1 b diz üiz a a Portaria rorcaria

{)

Seguros tem o capital social de Cr$ 260 milhões, , sendo Cr$ 130 milhões '

j •V,

tendência de SeguTos Privados expedirá a Carta Patente. A AGROBANCO- ConiP çWÍ ferenciais e Cr$ 67 milhões 600 mil de açÕes ordinárias subscritas pelo

Banco Agropecuário S.A. A Portaria foi publicada no "Diário OficiaV' da ^ gt

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A

"Carro que trafega por via secundaria^ para cruza»-

^^cial, sinalizada com a placa "Pare", tem que respeitar a preferencia de pas. % veiculo que trafega pela ultima."

16.8.83, Seção I- Pig. 14 506, seguindo-se a Ata da Assembleia-Geral de

çao da Sociedade e o seu Estatuto Social.

BI.725*Pãg.01*22.08.83

BI.725*Pãg.0Í

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Apelação CTvel n9 292 741

Agravo de Instrumento nQ 301 649

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..fribuMl de Alçada - SP

19 Tribunal de Alçada - SP

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1? Cainara

.

Relator: Juiz Oliveira Lima - Maioria de votos

J11I2 Boque Komatsu - Uianlme

ÍKH 1'^ I í 4

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COMPETÊNCIA - EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA - OFERECIMENTO EM AÇAO DE PROCEDIMENTO S^' «alK» - AMO OE REEWOLSO - ACIDENTE DE TRANSITO - VIA EXPRESSA - INVASRD POR ANIKAL

H^RANDE PWTE _ cdbraHCA Dt PEDÁGIO - RESPONSABIIIDADE "IN VIGILARCO».

SIMO - OPORTUNIDADE - APLICAÇAO DO ART. 278 do CPC.

TRANSPORTE MARÍTIMO - DANOS COBERTOS POR SEGURADORA - AÇAO DE INDENIZAÇÃO POR

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VIDA CONTRA A TRANSPORTADORA - FORO COMPETENTE. E

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condições especiais de conservação e seguraria e por cujo uso e cobrado preço ê jjljlico, responsável i a autarquia por omissão do dever de vigilância, permitindo o

procedimento sumarTssimo, na ali

trijí^^so de animais que surpreendem os usuários, causando-lhes danos."

cia deve ser apresentada toda a defesa, tendo a exceção também esse cariter.

■ I I ■' ■i'

A ação de indenização pelo não cumprimento dfi trato de transporte deve ser proposta no lugar onde ele finda."

Apelação Cível n9 23 845

jpgal^de Justiça - RJ

Apelação CTvel nQ 285 444 (Embargos Infringentes).

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- HOTEL - FURTOafixado EM APARTAMENTO OE HOSPEDE - IMOENIZACAO hoteleiro _ CIVIL ineficácia de aviso NOS QUARTOS - INTELIGÊNCIA DO ART. DEVIDA 1.283

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V çC*

PRESCRIÇÃO - AÇAO REGRESSIVA CONTRA TRANSPORTADORA MARÍTIMA - RECOmECIMENTO

DA DÍVIDA - PRAZO PRESCRICIONAL INTERROMPIDO - APLICAÇAO DO ART. 172, V, do CC BARGOS INFRINGENTES RECEBIDOS - DECLARAÇAO DE VOTO - VOTO VENCIDO.

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■ 1. M '•■!! '; i! 'j a I

"O hospedeiro responde, como depositário, nos ter -

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jjlitgE' '^enbargador Nelson Pecegueiro do Amaral - Maioria de votos

19 Tribunal de Alçada - SP 39 Grupo de Câmaras Cíveis Rei ator: Juiz Pinheiro Rodrigues - Maioria de votos

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"Tratando-se de via expressa para a gual são estabe

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"Tratando-se de

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causados a bagagem

de

dela 1sentar*se teria

de

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que se trata."

"Segundo o CÕdigo Civil, art. 172, V, pres^^- / interrompe-se "por qualquer ato inequívoco, ainda que extrajudicial, que impor ntiecimento do direito pelo devedor".

ii

Apelação CTvel nÇ 18 969

Assim, se por carta — cuja autenticidade na

posta em dúvida — ficou reconhecido o direito do credor,__pelo devedor, consid interrompida a prescrição, na forma da legislação civil ja invocada."

)íii2C' ^cnèargador Protasio Leal - Unânime

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- ônibus - EXTRAVIO DE BAGAGEM OE PASS^IRO - VALOR NAO DEaARAwWO NAO PAGO PAGO - INDENIZAÇÃO INDENIZAÇÃO - APLICACAO APLICAÇAO DO OEC. 68.961/71.

Apelação CTvel n9 293 075 » 'ií

19 Tribunal de Alçada - SP 1,

1. Câmara Relator: Juiz Oliveira Lima - Unânime

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RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - PROPRIETÁRIO QUE EMPRESTA VElC"

TERCEIRO - CHAVES PERDIDAS POR ESTE E APODERADAS POR MENOR, QUE DA CAUSA AO \xP E

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-No transporte terrestre de pessoas o condutor res-

MnL?^*®9e1ro e pela l>agagera. ^s, quanto á

oara

(disposições do Decreto-

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ofendido ao statu quo ideal, por meio de separação. Essa presunção não é irre ' vei . Mas ao dono da coisa cabe provar que, no seu caso, ela não tem cabintenW Bl.725*Pãg.02

BI,725*Piq,03*22,08,83

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. , ocorrido o dano, suportar "Em faceos daencargos presunção de causalidade, iofj coisa incumbe, deles decorrentes, ao restl^J

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- AÇAD PARA COBRAR INOEMIZAÇAO POR DANOS HATERIAIS E PESSOAIS - PEDIDOS

- PRAZOS PRESCRICIONAlS DISTINTOS.

Apelação C7vel n? 1. 100/81

EMENTA

Tribunal de Aíçadâ - PR 2? Câmara Relator: Juiz Franco de Carvalho - Unanime

"A ação de responsabilidade civil por dano a pro prescreve ea cinco anos (n*. IX do § TO do art. 178 do CC).

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÍNSIIG - DENUNCIAÇSO S LIDE DA ARRE^IIJ LA ARRENDANTE - "LEASING" - LEGITIMIDADE PASSIVA "AD CAUSAM" DAARRENDANTE

_ .

PREPOSTO DA RE.

Se, por^, se trata de ação co« cunulação de pe -

Iqc* "vrangendo danos nateriais e danos pessoais, a prescrição s5 atinge ac^eles , prescrição referente a danos pessoais e vintenirla." E

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"Cabe a denunciaçao ã lide da arrendatâri? f/j trato de leasing pela arrendante, Para a arrendante ser excluída da

Apelação CTvel nff 1 256/78

suai deve o contrato de^leasing estar registrado no Registro de Títulos para que possa ser opònTvel erga omnes» Se carece de tal publicidade» proprietária dos bens e civilmente responsável perante o terceiro

Alçada - PR

de"

dirtt OsTris Fontoura - ünãnine

coisa objeto de leasing vier a ocasionar. Provada a culpa do preposto a lide, a autora tem direito a indenização," ih'; ;;

^ CIVIL - Açno DE niOeUZACK) CONTRA TRANSPORIAOORA - NULIOADE

Apelação CTvel n9 28 071 Tribunal de Alçada - RS 1? Câmara

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Relator: Juiz Antônio Augusto Fernandes - Unânime

TRANSPORTE MARÍTIMO - EXTRAVIO DE CARGA - VISTORIA JUDICIAL - PARTES ^JÍIcTAÍi/I SENTES - IRRELEVSNCIA - ViCIO DE MERCADORIA NAO PROVADO - FRANQUIA 711 DO CCOMERCIAL - RESPONSABILIDADE DO ARMADOR E FRETADOR - CORREÇÃO f*' CÃVEL - INTELIGÊNCIA DOS ARTS. 99, 101, 102 e 103 dO CCOMERCIAL.

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"Inocorre cerceamento de defesa pelo Indeferimento

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provas, por ser desnecessirio o depoimento pessoal da apelada( art •

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Não posta exceção de Incompetência, foi «celta

«RJ#,

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ccMpetincla.

Ocorrendo extravio ou falta de carS as partes interessadas nao terem participado da vistoria feita pela não a torna sem valor. No transporte a granel, a prova

tnaenização Na peça preamDuiar preambulár as as partes partes peoiram pediram Indenização

"*"^5. pensão, luto — art. 159.do CG). O Juiz Julgou procedente em par/!Í(A\r Pjra condenar a apelante ao pagamento aos recorridos da Importância corres \.JO vezes o valor do maior salarlo mTnlroo vigente no PaTs, com apoio nõ ' » <J« Lei 6.194/74.

(art. 102 do CComercial) e ônus da parte que o alegou. A isenção

pies alegação de diminuição do produto em face de procedimentos inade^ '', i. r

e

Quanto ao pedido, e absoluta a adstrição do

tos na descarga,

Juiz

petição Inicial.

A franquia prevista no art. 711 ào ihstitüTdá em fciVor do

Da mesma forma, a franquia a gue ®

^Normativa 12/76 do^^Süperintendente dã Receita Federal tem conotação P"' e diz com a incidênoia do tributo. O armador e o afretadpr sao respP''^ Apelação. CTvel n9 74 335

j

^ CPC,*

Nula a sentença, por volnçrar o disposto nos arts.

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W REVISTA DOS TRIBUNAIS - ANO 72 - JUNHO OE 1983 - «OL. 572)

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19 Tribunal dè'Alçada " RJ •tf

V 11. 1 '! I 'i. l-

3? Câmara Relator: Juiz liãrçizo Pinto - Unanime

,01*22.08.83

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.Mensagem n' 6-'5

(Jc junho dc 19ÍÍ3

Coi :.r.

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^.nrr , fssa Serur:incnt< ..

lnrr'-tor.i i-ulciã obter gr.níic:. c.- --jn » • « -

cn rio.) íHjo 00 í^ir.qucnta nilhocs dc eru-

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tantc superior a Or.> bu. J '

ExcclcntlssLr.o Senhor

. rs- -w' > rC3

Deputado JUAPx: í:\CAUí.;eS de AL:.2-I3A Digníssino Presidente da Assembléia Legislativa do tsrado' Nesta

cníc se destinarão ao

leirosj. a valort^s consur. -o rc., t telo d,

eus-

proJ«»' =

a carto L atual FandaçSo ífí. Social do Palacio do Governo, que deverá ser sua controladora.

Senhor Presidente:

•vi! ^

O capital social da sociedade cn rcfcrancia será de

Tenho a honra dc submeter a aprcciaçao dessa /ilustiiit da Assembléia Legislativa o projeto de lei anexo* tjuc tC^

CrS 10.000.000,00 <dor mltó" do crotoiros). do c|oal

farão

Ar^ ílircito privado, cn que o P^rto pessoas jurídicas^ dc aircu-u ^

Estado capitais

por objetivo instituir uma sociedade corretora de seguros ^

forr^açao de seus participe, preponderantemente, na na . ^ ,

<»■ Patrinônioa oodlanto a subocriçãa da 9S1 (noventa o oinco

vinculada diretamente âs atividades sociais dó Govçtno, forma a reter, neste Estado, o alentado volume de recursos

gerados pela intermediação desses seguros. A jjfetcnsão P estancar a drenagem desses recursos para fora dc Goiás, tempo em que se da, aos mesnos, função social, através d' átendimento de sensíveis necessidades coletivas.

O prêmio de seguro s^rc um pesado carregamento atfí rial, para atender a intermediação de sua realização,

co^

custos variáveis em função da modalidade ca percentagcn intermediação somente pode ser paga a corretor ou er.preí^ corretora devidamente habilitada e previamente inscrita

Superintendência de Seguros .Privados — SUSEP, segundo normas da lei federal rcgedora da espécie, a Lei n' 4.594 ' de 29 de dezembro dc 1D04.

P" canto) doa ações naainatlvas, alát. de u.a reserva de st (Cinto por cento), destinada a acionistas corretores d. segorn.

.r-T-irns; na SUSEP, por força de exigência já devidamente ainscritos na ouo , l®8al.

Entendo que a criação e WtdUM implantação da Corresob a danoninação de legionár.as Corretoras de Soíuros. •'«Ide aos propósitos do Governo, de carrear os recorsos ori™ da int.rnadiação. para elevação da qoalrdado de vida do fW» Eoiano pelo qoe espero a aprovação enaniae dos senhores a urcência de que se reves"Putados, ao tempo en que, uaua a ut^, te

.

orsvpriicão feita dentro do

• Solicito seja a sua apreciaçau

no artigo 20 da Constituição do Estado. r

A corretora dc seguros a ser criada ccntralÍJará

das as operações dc seguro dos crgâos da administração dií?

prato pre

r

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llíi:

iSr,ri -i e a seus -dignos pares protes ^ tr _

Renovo a Vossa Excelência e ^ ^

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de alta consideração.

ta e indireta do Estado, nlén de agiç -fio mercado finahcclí^

1

através dos entes estatais c a clc vinculados, {íodcndç,

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da atuar no merendo dv terceiros.

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St.725*Pág.06*22

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Mri/Recende Machado

GOV^ERR-ADOR DO ESTADO BIo725*Pig.07*22o08e83 áj

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LEI N*?

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DEPUTADO

APRESENTA

PROJETO

SOBRE

SEGURO PARA ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS

Autoriza o Poder Executivo a orrani^*''

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a cnprci^a Lc;;ÍQnarias Corretora dc Sc guros S.A. c da outras providênciasH ■^t

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A ASSLMBLEIA LEGISLATIVA UO ESTADO DE GOIÍS

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O Deputado Francisco Amaral (PMDB) apresentou a Gamara dos

TOdos o Droieto-de-1ei nQ 1 636, que torna obrigatória a contratação de segu -

IJs contra danos materiais, incêndio e roubo, pelas entidades publicas e as partiíires que exploram serviços de estacionamento de veículos.

e eu sanciono a seguinte lei; Art.l' - Fica o Poder Executivo autorizado a

, .

j-J"

ver, na forna desta lei c da legislação aplicável as socic^^

Na iustificaçao do projeto-de-lei, encaminhado as

Ç''

anônimas, os meios necessários para organização de uma

de por ações, sob a denominação de Lcgionãrias Corretora

th

' $

os locais de estacionamento de veículos obedeçam a

guinados nldrSer aue incluam equipamentos contra fogo, corredores de ci rcula^ mTniranf^,;e?ros de ^ sinais de advertência de entraobviamente, de segum contra danos materiais, incêndio e roubo .

^guros S.A. , com sede e foro em Goiânia, objetivando cxplo^^^^j" t corretagem de seguros cm geral, observados os preceitos

PROJETO

^

'

dos na Lei federal n*? 4,59A, de 29 dc dezembro dc 1964 e

regulamentos pertinentes à matéria.

Comis-

Constituição e Justiça, de Transportas e de Defesa do ConsLíindor, o parla

A seauir, reproduzimos a integra do projeto-de-lei publica

do cogresío

- de 1» da Julho (Seção I, Pag. 6 356).

14

Art.29 . o capital inicial da Companhia será ■ (Á'5 )| ■ ü

10.000.000,00 (dez milhões dc cruzeiros), dividido en

ü congresso Nacional decreta-

(dez mil) ações, todas nominativas.

S 1« - As pessoas jurídicas de direito priva^^'

dírn<^'matcri-'i'is, incêndio c roubo, cm favor

que o Estado participe de forma preponderante, na formaÇ®*'

dos respectivos ii.suariOS.

seus capitais ou. patrimônios, 'subscreverão 95^ das açõca

" - da nrfigpnte Iclnroorio. scruo disclplla <'xecuç.^o baixado ouvido noo Conselho pelo roder Fx'cc"tTvopçpçados. prazo de

tivas.

Nacional dc facaurub r

ra de seguros devidamente habilitada.

Ari d

n

4.0 Revogam-se a-s dl.sposlçóes cm

; ' ' .T

dc

J:

W\'\ a. .' r RT.725*PãQ.09*22.08.83

Art.4' - Esta loi entrará cm vigor na data publicação, revogadas ,ns disposições cm contrário.

PAlACh: vj COVi:rd;d :M3 FSTAüO de GOIAS, Goián» da

nn. d:

ir ^

10 . O 00. OOCí ^ O O (dez millujcs de cruzeiros).

y-j'

„ieT. Lr

3- P^sta Ki entra cm vlgur na data

U C/i' '«v» sua P'publicação

Art,

i;' ',

U--

,oi.

cçntrárío.

cer a garantia do Estado, sob n forma de fiança, aval, ou outra qualquer, as operações dc credito negociadas

J!i <

se negar

iunsive u sociedade a realizar o seguro dc qi.(

gionarias Corretora de Scg-,.;Tüp S.A., ate o limite

,pHuê-ncia ;n-

para fiscalização e

crito por pessoas físicas dc nacionalidade brasileira c

Art.3' - Fica o Poder Executivo autorizado ^

,.,,,v5iMação, di."?-

90 (noventa) dias c,e £i < .■ ]>ondo e.sppcialniente

§ 2' - O restante do capital inicial poderá

'r/.l

mVú

\

KcpuUlica.

Bl.725*Pãg.08*22

1 f- ^

^ ) iji,


Imprensa JUSTIFICAÇÃO

iclÇ>=

O projeto-de-lei e acompanhado da seguinte justl^^

"Os problemas relacionados com o trân sito, ou mais especificamente com o esta cionamento de veículos, continuam a preo

cupar as autoridades.

O aumento do número de veículos exige

uma diretriz para o estacionamento. Com os problemas do trânsito ocorre um fenômeno curioso: é tema que todos co

mentam, criticam, mas que. para os resol ver, bem poucos cooperara.

fogo. corredore.s de clxcuiaçâo no

6 met.-os dJ largura, sanitários, advertência de entrada e saída,

mente, de seguro contra danos ms incêndio e roubo. O c:dadáo que procura um

píorque deseja tranqüilidade

'

gurança contra danos materiais, l"®*"

de automóveis: o compreensivo com cober tura total (sem franquiar, o compreensivo com franquia; contra incêndio e roubo e. finalmente, apenas contra incêndio.

Ele está di-<:posto a pagar por qüllidade e por essa segurança.

Juntamente com qualquer um desses qua

presente projeto é o de tornar

danos materiais ou pessoais ocasionados

pelo proprietário do veículo a terceiros.

^

pnado para estacionar o seu vcicoJo ^

Hoje, as seguradoras brasileiras traba lham com quatro modalidades de seguros

tro tipos de seguros pode ser feito o de responsabilidade civil para cobertura de

Jomal do Commercio

£ precLso que os locais de estacioiw de veiculo obedeçam a detennlnaow drões. que incluam OQuipamentofl ^

roubo M

Seguro unissex

^

Por causa dlaso e por iaio, o

às entidades públicas e aos

^

Luiz Mendonça

proprietários de estacionamento de de qualquer natureza, a ter

A igualdade dos sexos pode criar pro

danos materiais. Incêndio e roubo 6 de seus usuários

blemas às vezes bem difíceis. Exemplo

O seguro de automóvel, nas cada.^, exerceu a liderança

título de proleto de lei em curso no Con

Aiém dessas modalidades, existe o obri

gatório, que na terminologia técnica cha ma-se 5eguro de Danos Pessoais Causados

por Veículos Automotores Terrestres ... .

(DPVAT), antigamente denominado Seguiro de Responsabilidade Civil Obrigatório

disso é o "Fair Insurance Practices Act', gresso dos Estados Unidos.

mundial, em taxa de cresclm^'^*^' n A jnuuínzaçao motorização progressiva progressiva e«

das populações dos grandes

Esse proleto, na linha da chamada teglslaçào unissex, pretende igualar homerts

riflai -o ifi "

e mulheres em matéria de seguros de

(RCO).

nos. aliada à forte curva

O seguro compreensivo com cobertura total ressarce prejuízos decorrentes de co

acidentes de.trânsito. expUcam

tçs civis.

de expansão excepcional dessa de seguros. "

Sobre o assunto, o Senado colheu depoimentos doa srs. Robert N, Houaer e

lisão, Incêndio, roubo, derrapogem, capota rem, enfim, todos os danos materiais do

Jçhn H. Filer, ropresenfan/es do "Amerh

O Decreto-lei n.° 73. de 21 d®

carro causados por acidente involuntário.

de 1966. disciplina o ilstetna noc

E&sa modalidade de seguro só não cobre desgastes e roubo dos pneus e danos causa dos à pintura do carro por terceiros e ainda,

seguros privados,

perda do cano resultúite de confisco por autoridades ou nos casos de terremoto, gra ves contuibaçôes e guerra, isto porque, em tais circunstâncias, é praticamente Impos sível oferecer seguro para qualquer bem. O seguro com franquia é uma modali

Em seu art. 20 estabelece —

^

os seguros obrigatórios, porém.

.

plica, verbis:

em leLs especiais

' '

ção entre os índices dos dois sexos é da

ordem de 60%, em favor dela».

Nesta conformidade, é possível *

laçào cie projeto de Icl estabclí*® tipo de seguro obrigatório.

nada importância. Nas modalidades Incêndio e roubo ou só incêndio, o custo do seguro é bem Inferior

çt.

radoras, foia/Zzando 95% dos seguros de vida em vigor. Esclareceram eles que sa apólices femininas são mais baratas pela simples iBBHMIBrarão de que as mulheres, em todas as faixas etárias, têm menores taxas de morteJidade. A propor

'Art. 20. s-:m prejui«>

dade multo procurada por proprietários de

pensa de cobertura de danos até determi

cen CouncU of Ufe Insurance" (ACLl),

organismo de que fazem parte 572 segu

^e \

veículos com mais de um ano de uso.

A franquia consiste, basicamente, na dis

vida. Um sadio objetivo, à luz dos direi'

^

Se o proleto íransformv-se em let^ a Igualdade doa sexos vai criar dffídl alter

nativa: Ou as mulheres pagarão mais caro 4tf

F^ce do Indiscutível cabim projeto. Contamos irá colher o ^

apo-^ lí' cessário para a sua transfonnaÇ»" ^ Sala das Sessões. 28 de junho d® Francisco Amaral.

ou os homens pagarão mais barato por seus «egaros para que os preços se nh

ve/em o as tarifas guardem eperem# concWaçío 'Gom os direitos civia. Por tráa dae^ epérêndes, todavia, Vá fhstètéMe

Wo/enfa agreaaào furldíoa. garada por

uma distorção de ordem técnica: o nive-

lamerjto artificial de diferentes texaa reais de mortalidade.

Mas a lei (no caso de eprovar^e o

proleto) será desde logo aplicada aos se

guros em vigor? Se afirmativa a resposta, e como não acreO^em no aumento de preço para es apóUcea femininaa, os se

guradoras americanos estão obletfvamenta radoclnanífo e fazendo ctícvha eobre

a seguinte alternativa: redução de preço para os seguros masculinos ou elevação pfoporcionsi dos raapeofVot pecúlios (pagkveis por morte). E como ao cabo de tudo eles todos irão morrer^ esaa au mento de pecúlio repreeentaré uma so brecarga financeira de ordem de 14^ pf. Ihões de dólaree — para apartas aa isã seguradoras que se deram o trabalho de

I'

estimarem suaa expectativas de prejuízo.

Ê niseo que resultam as iniciaUvai

parlamentares descuidadas ou que. de olho tão-somente na face política doa problemas, destoa Ignoram a easêrKla

Neus beaa, aa soluções propostas quase sempre são no mínimo vesgas. Salvo se as mulheres amerfeanac abri

rem mão do sua privilegiada longevidade, concedendo aoa homens Iguais oportuni dades de vtwez^ o melhor e o realmente luato é contimiar o atual ragima tanférie doa_ seguros de »i<^:'elas pdbando ma nos porque, de fato, ofarecem menorea

risços (de ir^aMada).

•'"'SI '1 -r kl-'

'í-

BI.725*P2Í^ BI.725*PÍa.01

na


r- r'

IBi

Atraso de divisas náo afeta contratos O presidente do Instituto d*; Resseguros ^ Brasil (IRB), Ernesto Allrecht, disse on-

tem que acha difícil que algum corretor ou ressegurador cancele os contratos de resse guros que mantêm com o Brasil, devido ao

atraso na remessa de divisas para o paga mento de prêmios, e garantiu que todos os riscos brasileiros colocados lá fora estão cobertos.

70 milhões

6) Penhor RUral

atravessando as mesmas dificuldades, o mes

mo tipo de atroso, E frisou que a susp®* #fio de contratos de resseguros náo é

risco imediato, "que eu Inclusive acbo dl"' cil que aconteça" Para o ressegurador estrangeirç, Olbrecht, ao declarar cancelado algum trato, significará a perda de \un bom

a) resseguro automático: Cr$ 1,4 bilháo

b) retaiçôes Internas: tJB» 16 milhões, o IRB com limite de US| 4,3 milhões e as

(complementar de Incêndio Banco do Bra-

segxiradoras com ÜS» 11,7 milhões (para riscos enquedradió nas classes I, n e III > :

ensivo Banco do Brasil) e CrS 3,6 bilhões

•*1).

e ÜS» 11 milhões, o IRB com US» 3 mi lhões e as seguradoras com us» 8 milhões

. b) retenções toimias: Cr$ 1,4 bilhão

(para riscos enquadrados nas classes JV e

particulares e outras Instituições

"comuns" ou "vultosos", serão considerados

que pode ocorrer com o envio de um simples telex comunicando tal decls&o pelo não pa

nos oferecem, existe a reciprocidade, e

^ bUhões (Banco do—Bra1.4 bilhão (compreensivo era

eles eempre ganharam dliâietro, pois ^^

^mesmo risco — Banco do BrasU) e . .

os limites, em cruzeiros, equivalentes a X7S$ 19,2 milhões (clas^ I, H e III> e

mios sempre foram pagos em dlA,

US» 13,2 milhões (classes IV e V), pela

Ba»»

bilhões (compiementaj de incêndio

cotação oficial de compra do dólar norte-

gamento de prêmios. tJma hipótese remota, mas que existe, e para evitá-la, o IRB está

tem uma tradição de 40 anos n®fie

era permanente contato com o Banco Cen

Náo será numa fase difícil como a

tral para tentar retirar as operações de se guros da "fila do câmbio", posição em que

que eles delxanâo de lado os nossos

w OTcontra desde que o Conselho Monetá

exteripr, Ernesto Albrecht salientou

rio Nacional decidiu centralizá-lo no BC, há JUSTIFICATIVA

Ao comentar o atraso na remessa de di visas para o exterior, o presidente do IRB

o^rvou que. a situação brasileira nio ê única Tui mundo, pois inúmeros países estáo

sm

úo Brasil). Nessas coberturas o IRB 30% e as companhias de se-

suros com 70%.

Para reduzir a saída de divisas

^

terada, qu? para Isso todas as posslm" ^

Ihões

Mitomátíco: Cr» 400 nit-

^

*bnltes de retenções: Cr» 1,2 bilhão

e pela Federação Nacional das

nesse consórcio de resseguro de o IRB responde por 30% e as

Seguros privados e de Capltallzaç^ Beg), bem como pela Superlnbendéuí^ fieguros Privados (Susep). Os

ffundo ele, estáo em andamento e prTáiji mente ficarão prontos nos próximos ^

ano. A rodada de negoclaçóes com os r^-

seguradores intemaciWBds sempre acon

tece no Brasil durante o mês de maio e os contratos, depois doa acertos, passam a W* gorar a partir de julho, exceção do casco marítimo (embarcações), cujo Início se dá em março.

O limite de cobertura desses contratos de resseguros automático supera a casa dos 543 milhões, que. para se ter uma

'úWB de grandeza em nossa moeda, con^rtldOB a taxa de câmbio que começou a vl^rw ontem, representam mata de

bJretenções loieroas; ^ (01)' (seguros de joaiherUs), .límóes !2,. (seguros de valores), Cr% 240 ^

-w mala modalidades). Nesses

0^^ ^

tras modalidades) e Cit S.lfiO participa

a^ resseguro aniondltieo: cr»

b) retenções internas:

totalizado 66 milhões. Am Séra nto estão incluídos os ramos cascos mart-

^ de resseguro e retrocessáo — ruMu

ro automMlco <08 conteatos com ?^irte-

^^2»/,J®^Ções internas — sáo as segu^te (fcmte irb): i) RJseoa Divenos

12) Tumultos

a) resseguro aut^nnátieo; US» 6 milhões b) retençõbs inteniaa: US» 6 mllhócs, IRB com 30% e Seguradoras com 70%. 13) Riscos de Bngfâiharl» a) re^guro automático; usg 28 mi

®) Rcsponsabüidade Civü Geral (BC)

lhões (para obraa clvla em construção e/ou Instalação/montagem, divididas em três grupos) e US» 11 milhões (quebra de má

^Çsaeguro automático: Cr» 150 mielçtyt-,P°^a RC produtos, profissional, gás. operações de petroquímicas e

/bara

quinas, dividida em quatro grupos).

internas: Cr» 150 mühóífl

lhões (obras civis em construção e/ou Irstalação/montagem, divididas em três gru pos) e US$ II milhões para quebra de má quinas (dividida em quatro grupe»), sendo que o Umlte do IRB é de US» 3,7 milhões e das empresas seguradoras de US» 7,3 .( „'Í

teira de riscos diversos) e

b) retenções ü^ernas: (30% ms e 70% emprcsw para cobertiyas parcUla

^

carteira de riscos diversos-

global, onde o IRB entra «clrt. o empresas seguradoras com dc,"^' compor-se-á de uma parcela US» 360 mil e de uma outra

rcspondente a 50% dos excedenj^y^»

cela fixa (ÜS$ 360 mil) em c8d^A<iPj2j mltada. em valor absoluto^ dc ^ US$ 26 milhões, lati) é, a 50% ® milhões.

íiíjô^

a) retenção do 1KB; Cr» *0^ 5) Animais a) ressegura anton^tieo:

(demate oodaUcS) * ^ '

Qí)

(individual) e qr» «o milhões

BI.725*Pag.03*22.08,83

jn ■

'I ;'it ']

milhões.

3) Global de Bancos

4) Ronbo

I VA

b) retenções internas; üS$ 28 milhões, sendo que o limite do IRB é de US$ 7,2 milhões e o excedente do País US» 20 8 mi

produtos, profissional, gás, eleoperações de ipetroQUlinlcas e oc-

® as empresas «aisórclosseguradoras o IRB participa coui com 80%.

empresas seguradoras com TOw-

Ihões (cobertura global).

retenção do mercado (IRB e seguradoras) alcança cerca de Cr$ 74.1 bilhões em tervU3a de Umlte de cobertura. Para alauns rlMM, a retenção é estipulada em dólares

óe cimelros equivalentes a US$ )

miatí^^tiénalfl seguros).) Era

*

sendo que o IRB participa

sendo que a parte do IRB eqüivale

Bui-flrt ' ® participação das sociedades sc6o em cada risco, limitada °6âxlmo de US$ 4 milhões.

6 n^-^hto díx'mercadorias de terceiros)

Ihões.

LS?. hilhões) para Cr$ 367.J bilhões. Neles estãoeleva-se incluídos 13 ramos do r™ (lirtadas abaUO) a capacidade de

bJilha

óc mercadorias de tercei-

a) resseguro antomáUea) gfi d» (coberturas parciais, tiangftf^| f ftgO

Para essas mesmas modalidades de se-

^0% em cada risco, limitada ao

300 milhões (demais seguros),

Cr$ 3W,7 bllhóes. &se valor somado ait das coberturas estipuladas em cruzeiro ..• seguros, excetuando navios e aeronaves.

hiôvi

30 e as empr®**"

JPI'

11) £/Ocros Cessantes a) resseguro antomátioo: US» 6 mllhõ<^s retenções internas: US» 9 milhões, país a ÜS» 8,4 milhõea.

rai com 70%.

190

stadAs pelo peuentual carrespomJente à metade do percentual de atualização.

®) Traaspín-tcã Internacionais

ártua,

2) Bonho

60. nos seiíiiiôs com cláusula de atualiza

cruzeiros a US$ 600 mil e a do excedente-

'^^Çõcs internas; participação do

Os contratoa de resseguros, a colocação de riscos excedentes no exterior, s&o reali zados pelo Instituto de Resaeguroa do BipsU (IRB) com prazo de vigência de um

) -d'

americano. em 1.7.83 e 1.1.84. Além dis-

«uradoras com 70%.

resseguro automático: UB» 5 milhões

Acordos vigoram desdejullu)

V >. Para o enquadramaato dos seguros em

ção automática, as retenções serão aumen-

Riscos Burais

capacidade de retenção do

visando elevá-la, serão examinadas

'•'.í

Ihões.

(para bancos particulares e outras Institui ções financeiras), Cr$ 1,4 bilhão (compre

que o País corre o risco de algum resseguraAot de fato suspender essas coberturas, o

cerca de três semanas.

•/'

10) Inoêndi»

a) resseguro aoiom^ico: US» 30 ml-

elo e também a pei^ de um bom resw^ rtdor que é o IRB. "Nesse processo — djg ele — nós também aceitamos riscos qu®^

Erxresto Albrecht adiantou, entretanto,

l ;l

b) retenções internas:

(IRB 30% e seguradoras 70%).


Excelsior favorável á

emissão de hipotecas o presidente da Companhia Excelsior de Seguros, Ronald Zavler de Lima, ma-

mativa, pois nossa empresa acaba de com pletar 40 anos demonstrando uma capaci

nifestou>&e ontem inteiramente favorá

dade de gerir e gerar investimentos e re

vel que as empresas seguradoras possam emitir cédulas hipotecárias, como forma

sultados

de o setor aplicar na construção civlL Es

será levada à ai^eclação do Conselho Mo

sa possibilidade está suspensa porque, se-

netário Nacional (CMN), terá, caso apro

A nova caderneta de poupança, que

Superintendência de Seguros

vada DO molde sugeri^ pelo Ministério

Privados (Susep), a matéria não está de vidamente regulamentada.

do Interior, como características básicas,

guiído a

Ronaldo Xavier adiantou que o mer

cado seguradOT hoje tem maturidade c

um rendimento anual de 8% de juros e

mais a correção monetária no penodo, e uma duração mínima de dois anoe.

OUTROS

HÁ DUAS SEMÂMÁS

ÔSi^TRÂL WÃO ■ í: k;v

LigE^A REMESSA DE DIVISAS

capacidade i^iclentes para saber onde deve ou não investir seus recuiaos. Dian

SOLIDEZ

'Ul

te dessa constatação, expressou sua opi* nl&o favorável a uma maior liberdade de

eso(^ na aplicação dè suas reservas,

dentro dos limites estabelcldos pelas nor mas oficiais.

•I

Depctts de lembrar que as sociedades seguradoras são investidoras Inetltuclo-

naU de longo prazo e que o seguro é uma espécie de poupança, o presidente da Ex celsior, seguindo essa linha de pensamento

NAO A OBRIGATORIEDADE

Sobre a proposta do Ministério do Interior, de instituir uma caderneta de poupança especialmente dirigida para as empresas seguradoras e de previdência

crê ser Justo que as empresas segurado ras participem no esquema das cédulas

hipotecárias, principalmente como emis soras dessés titules.

privada fechada, Ronaldo Xavier ressal

Voltem a insistir, como fator importan te nesse processo, gue é necessário atri buir ás empresas maior liberdade de

tou que ã primeira vista não vê qualquer

aplicação, dentro dos parâmetros existen

inyiealmento para que posa recusá-la. No

tes, de limites determinada por normas

entanto, disse não concordar com seu ca ráter obrigatório. E sentenciou:

governamentais, «pois temos demonstra do que o setor permanece sólido diante

«O setor de seguros tem maturidade

de detenafiiadas crises, provando c<xn Isso que elas possuem condições de am

suficiente para saber o que deve ou não reter em suas carteiras de aplicações. E

sinto-me em condições de rmlçar tal afir

; seguros no exterior estão cobertos O Presidente da"Federaçâe Nacio

e crédito a exportação. Segundo o lider empresarial, para que um con-

nal das Empresas de Seguros Priva

dos (Fenaseg), Victor Renault, garantiu ontem que todos os contratos

irato de resseguro seja cancelado, por falta de pagamento, e preciso

pliar seus investimentos com mais Uber-

de resseguros feitos com o exterior

que o ressegurador comunique o fato

dade».

estão cobertos, apesar de o Banco Central ainda não ter liberado qual quer remessa de divisas para paga mento de prêmios, desde que foi aprovada a resolução que centrali zou as operações de câmbio no BC,

oficialmente ao IRB,o que. até o mo

1 '»

mento, não ocorreu.

.

operações de câmbio no Banco do

há duas semanas.

Brasil e a não prioridade do envio de

Soares não vende mais

A informação de Victor Renault

faz parte da nota conjunta enviada

a União

se tal política — centralização das

ontem pela Fenaseg e pelo Instituto

se ocorrendo em outro País e o Bra

de Resseguros do Brasil (IRB) a to

sil fosse o prejudicado, provavel mente os contratos seriam cancela-

dos por falta de pagamento.

decidiu não mais vender a Companhia União

de Seguros Gerais, "pois trata-se de uma em presa rentável e imprescindível ao sistema fi

CANCELAMENTO DE CONTRATO

nanceiro Banrisul. No principio do mês passa do Jalr Soares anunciou á imprensa sua inten

privada, a exemido do que Correu cmn a

O Presidente da Fenaseg explicou que manteve, junto com o IRB, con

Federal de Seguros, pertencente ao lapas. Na ocaai&o, entretanto, n£o havia fixado data para

concluindo-se que as obrigações con

ção de transferir a seguradora para a iniciativa

tatos

consumar a privatização, que agora não mais

com

o

Banco

Central,

tratuais, tanto de segurados como de

ocorrerá.

seguradoras, estarão cumpridas

j' f;l'

Baianos empossam dia

mediante os depósitos bancários dos respectivos contravalores em cru zeiros. A posterior conversão em

2sua nova diretoria

moeda estrangeira correrá por con ta do sistema de contrato de câmbio posíecipado, que acaba de ser posto

No próximo dia dois de set^bro, os corre tores de seguros baianos estarão empoesando os novos dirigentes da sua entidade de classe, o Sindicato dos Corretores de Seguros e de Capitalleação no Estado da Bahia. Na ocasião. Àil-

em prática.

Victor Renault revelou que os res

tón Antas transmitirá o cargo de presidente para Virgüio Delgado de Borba Neto, e nesse mesmo dia, cocno forma de prestigiar o sindi cato baiano, a Federação Nacional dos Corretcvres de Seguros e de Capitalização (Penacor)

I

Victor Renault afirmou que foi criado um grupo de trabalho, inte grado por diretores do IRB e da Fe naseg, visando a elaborar um docu mento, a ser entregue ao Ministro da Fazenda, Emane Galvéas pedindo não só um tratamento adequado à li

| i'

beração das divisas para os ressegu ros. como também a mudança dos li mites operacionais e técnicos das

1 i 'fA' t|

operações de resseguros e de retrocessões, O Presidente da Fenaseg

acha que o Brasil tem condições de elevar seu nível de retenção de risco no Brasil - remetendo, portanto, menos divisas ao exterior —, como também de fazer com que as compa-

nhias de seguro tenham uma partici

pação mais ativa na aprovação dos tetos de retenção das coberturas fei

tas pelo Instituto de Resseguros do Brasil.

dft Bahia

(REPRODUZIDO

rfl'

.11 ,1

nidade de posse será na Assodação Comercial

(REPRODUZIDO DA EDIÇSO DE 19.08.83)

i

LIMITES OPERACIONAIS

camente para os navios — o que, no seu entender, não seria necessário engenharia, plataforma submarina

realizará ali sua retmlão de diretoria. A sole

vi

I

seguros em dólares são feitos basi

pois a cobertura poderia ser banca da em cruzeiros —. aviões, riscos de

1 1 ,1

divisas ao exterior para pagamento de prêmios de resseguros — estives

merosas de que, na eventualidade de um sinistro, não houvesse cobertura de seguro.

Soares, depois de ouvidos seus assessores diretos,

í

Para o Presidente da Fenaseg "a situação é grave". Ele acredita que,

das as companhias de seguros, te

O Governador do Rio Grande do Sul Jatz

I

GLOBO -

3-8-83

BI.725*Paq.04*22j

ag.Q]


CAMBIO

Seguros em vigor, apesar da centralização cambial por Riomar Trindode

Segundo Renault. a Fe

do Rio

naseg e o Instituto de Res

Os contratos de seguros celebrados em moeda es

seguros do Brasil (IRB).

também em conjunto, deci

trangeira, cuja maior par

diram constituir uma co

cela corresponde aos negó cios de resseguros cedidos ao mercado ioternacional,

examinar não apenas os

continuam em pleno vigor, embora a remessa de divi

sas relativa a essas opera ções ainda não tenha sido incluída formalmente en tre as prioridades do Banco Central.

missão de alto nível para

problemas relacionados com os contratos de segu ros em moeda estrangeira,

mas também para reava liar a capacidade de reten ção de prêmios do mercado privado e do próprio IRB. bem como o atual sistema

A informação foi presta da pelo presidente da Fede

de retrocesso de prêmio.

ração Nacional das Empre sas de Seguros Privados e

Renault salienta que a capacidade de retenção do

Capitalização (Fenaseg), Victor Renault, que plei

bavaliada, isto é, as com

teia "um tratamento ade

panhias têm condições de

quado" para as operações de resseguros, visando a

mercado brasileiro está su-

duzindo, assim, o montante

mento pelos resegurado-

visas". A comissão criada sexta-feira é constituída

ma que tornaria as cober

por diretores da Fenaseg e

turas contratadas sem ne nhuma validade.

do IRB e deverá concluir

como de seguradoras esta

rão cumpridas mediante os

depósitos bancários dos respectivos contravalores em cruzeiros. Sua posterior conversão em moeda es

dias. Até lá. certamente, a

diz carta-circular encami

nhada pela Fenaseg ás

companhias de seguros, sexta-feira, "para tranqüiUzar e esclarecer o mercado , como observou Re nault.

Anuar

Kalil

e

• ||N

exterior, esttfo cobertas, apesar

Banco Central ter coitado as ope-

se assunto vem sendo tra

tor do IRB, com os direto res do Banco Central.

biais no Banco Centrai),

Todos os seguros feitos em moeda

estrangeira, com parte ressegura

IRB, Ernesto Albrecht. Es

ta do sistema de contrato

ção das operações cam

o seguro no exterior

questão da remessa de di visas para pagamento de resseguros cedidos ao extrior já estará resolvida, de acordo com o presidente do tado por Hélio Viana, dire

tica" (devido à centraliza

Garantido

seu trabalho no prazo de 20

trangeira correrá por con

de câmbio postecipado que acaba de ser posto em prá

RcnaulMn>nqu,l,.a «suradoras e scsurados

reter um volumé maior, re

de prêmios cedido ao exte rior "para economizar di

"As obrigações contra tuais tanto de segurados

,Vf.

MENOS DIVISAS

evitar a "denúncia dos con tratos por falta de paga res", uma situação extre

1 . 1 '•

raçOes do ramo na "fila

garantia é dada pelo P^^dente da Federaçáo Nacional das

Carlos

Seguros Privados e de Capiiahza(;áo.

Eduardo Freitas, e segun

Victor Arthur Renault.

do Albrecht somente não

foi definido na semana pas

Para tranqüiliza; o

sada porque "o pessoal do BC estava muito ocupado com

a

Fenaseg está distribuindo c^cular, fei

missão do FMI"

conjuntamente com o

Além disso, o diretor da

seguros do Brasil, a todas as de seguro, com instru(?5es s obrigações do segu . de seguradoscontratuais como dos segurador

área internacional do BC. José Carlos Madeira Serra no."esteve adoentado"

{REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 13-8-83)

Comissáo de alto nível. pelas diretorias da Fenaseg e

'

buscará soluções para os P'*®*' surgidos com os seguros em

P?

.

irangeira, além de examinar fo Aumentar a capacidade de retencá mercado segurador brasileiro ^ IRB, bem como a retrocessâo. A venoa de câmbio para operações de seguro tá normalizada.

Pag,03

)1 PiUlliHiliipf4pP|iiP!lip,ll

T.T-

üf ié' 7.I0Í ./■ . •» .,1.

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Diverso^

Fenaseg se preocupa

r'

com câmbio controlado o presidente da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Ca pitalização (Fenaseg), Victor Arthur Re-

nualt, garantiu ontem que todos os seguros feitos em moeda estrangeira, que têm parte ressegurada no extericff, estão cobertos, apesar do Banco Central ter cdocado as operações de seguros na "fila do câmbio"

(liberação postecipada de divisas). Nesse . caso incluem-se, entre outros, cs põlos petroquímicos, as plataformas petrolí feras, aeronaves e a frota mercante de navios.

Para que todas as obrigações contratuais do seguro, tanto de segurados quanto de seguradoras, sejam cumpridas, Renault

adiantou que é necessário cs depósitos ban cários dos respectivos contravalores em cruzeiros. "Sua posterior conversão em moeda estrangeira — disse ele — correrá pôr conta do sistema de COTtroíe de câmbio

são.

O grande mérito dessa comissão, obser privada na elaboração de medidas dire cionadas a resolver os problemas dos se-, guros em moeda estrangeira. "É um exem

,

O Seminário constara de três temas básicos: 1) O Ressegure»

seguro Transportes; 3) O Seguro de Riscos Industriais. Devido a importância que Automõvel desempenha no contexto do mercado segurador, ele também será obje debates durante o certame.

fluxos de pagamentos e ingressos ém moeda

câmbio, estabelecendo prioridades patra as vendas de divisas.

Em função desse regime, oBCB adot^ para as operações de seguros a praxe do

fechamento de contratos de câmbio com

PROGRAMA

câmbio, realiza o depósító bancário do. ms* Em exame conjunto que

sobre a matéria, o IRB e esta FedefáÇ^ concluíram pelo entendimento de obrigações contratuais tanto de segufa®^ como de seguradoras estarão curops^^ mediante os depósitos bancários dos

_

O Seminário estará subordinado ao seguinte programa; 1) A uma Companhia de Resseguro; 2) As Condições de Exploração do Ressegu^

V,

3) Os Diversos Aspectos das Relações e das Trocas de Ressegura; 4) Os

1;^^

^"ínanceiros do Resseguro; 5) O Centro de Documentação e Informação do Segu

os contratos de resseguros mantidos com o. livos contravalores em cruzeiros. Sua P^'

, ^ ^""ganização do Mercado Francês do Seguro Marítimo e de Transportes;

IRB, "o que não acredito que ocorrerá, pois

terior conversão em moeda cstranS®^^

.^do

os acordos de contas desses ccmtratos, além

correrá por conta do sistema de contrato O

rtoçS I e Orientações Recentes Adotadas Face aos Novos Riscos; 8) Novos As. ° Seguro de RC da Empresa; 9) Seguro Automóvel; 10) Os Problemas Atuais de

de possibilitarem uma cobertura auloinática

câmbio postecipado que acaba de sff.p^

de nosso riscos; são feitos trimestralmente,

em prática.

rarámenté anualmente".

Para prosse^imento de estudíí ^ medidas a respeito nâo-somente dos P*" blemas que se relacioiam com a ooí^fL

Renault crê também que brevemente a yenda de câmbio para as gerações de seguros estará normalizada, Para isso, segundo ele, técnicos do IRB e dó Banco

tação de seguros em moeda estrang®!^ mas também dtx que se referem a operacionais, limites técnicos e opemÇ®^

Central ^ estão estudando o problema Pela

tanto de resseguros como de reirocessZ^®*

Circular n? 80é do BC, os negbdos de

IRB e a Federação compuseram

seguros nío foram incluídos na-lfsta das

de câmbio, desobrigados de deposuos no Banco.

Para uma-busca de soluções para os problemas surgidos com os .seguros em moeda estrangeira, Vicior Renault revelou

que foi criada uma comissão de alto nível constituída pelas diretorias da Fenaseg e do

jW%

7) O

-

Sociedades 11) O Seguro de Riscos Industriais; 12) Seguro In Sociedades Seguradoras; Segurad

f^iscos Industriais.

'ij

O certame terã como conferencistas os mais destacados espe do mercado francês de seguro e resseguro, integrantes da Federação France-

'Íq \

Seguradoras, Centro de Documentação e Infomiação do Seguro, Asso ^ Sociedades Seguradoras Contra Acidentes, Sindicato das Sociedades

I ii' pi'^

de alto lüvel, integrada por dirigente ambas as entidades.

A diretoria desta Federação deseja saltar aqui, o espirito público e o

grau de-compreensão cem que o presideh do IRB, Ernesto Albrechi, vem cMÍentando

de Seguros Marítimos e de Transportes e de outras entidades.

i i' I

conduzindo o equacionamento dos

cicxiadc» problemas."

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMERCIO - 13-8-83)

i

},

estrangeira, o Banco Central do Brasil(By

pectivocontravalor em cruzeiros.

em^alguns casos semestralmente, e mais

.'iii

]*

com a centralização do câmbio pelo Banco Central nos seguros em moeda estrangeira é a seguinte: ' "Por força da necessidade de ajustar c6

"■I

Sociedades Seguradoras. O conclave tem como objetivo reunir seguradores da Fran ^ de outros países para o intercâmbio de experiências e conhecimento das técnicas azadas no mercado daquele país.

comum acordo com o IRB,a questão criada

ressegures no exterior estão suspensas. Em

resseguradwes internacionais denunciarem

^^Paris o X Seminário Sobre o Seguro Francês, patrocinado pela Federação Francesa

plo que deve ser seguido por outros setores

de divisas para pagamento de prêmios do

todos os riscos colocados lá fora continuam cobertos, o que só deixará de existir se os

De 26 de setembro a 7 de outubro dçste ano, será realizado

da economia e do Governo", ressaltou- A Carta-Circular da Fenaseg que examina, em

liberação postecipada de divisas. O c^r prador destas, np. áíP.de, ffiçbamen^;r^

bora tenha classificado o problema de serís

.1

vou ele, é unir o poder público e a inidaiivi

seguros, abordando o assunto.

simo, o presidente da Fenaseg enfatizou que

SEMINÁRIO ANUAL SOBRE SEGURO

brasileiro e do IRB, bem cano a retroces-

B) detém hoje o contrde das (^raçôe®

o:BanCo Central cen

I;,

examinar formas de se aumentar a capar

cidade de retenção do mercado seguradm"

postecipado que acaba de ser posto em prática.'Para tranqüilizar o mercado, Vic tor Renault saliéntou que a Fenaseg está enviarido Carta-Circular, elaborada em co mum acordo com o Instituto de Resseguros do Brasil (IRB), à todas as empresas de

tralizou as operações do câmbio, a remessa

FEDERAÇÃO FRANCESA PROMOVE

IRB. É ainda dessa comissão, segundo ele, é

O Seminário e limitado a 25 participantes, sendo que

serão pronunciadas na língua francesa, com tradução simultânea para

^ "inglês e espanhol.

Jl*.-!

I

1.3.

' ■"m ' V -í! •vb' , r.

■ ,i"

■li"

if. BI.725*Pdgo01*22,08.83 'nr-


Estudos e Opiniões

SEGURO DE BENS, DIREITOS, CRÉDITOS SERVIÇOS DO PODER POBLICO -

E

SORTEIO.

■i

RICARW BECHARA SAWTOS.-

SEGÜRO DS BSNS, DIREITOS, CKSDITOS E SERVIÇOS 30 PODER POBLICO - SOI TEIO - P:^C33D0 BECHARA SANTOS - ?.3

VOGADO DA COMPANHIA

INTERNACIONrO

DE SEGUROS - CONSULTOR JURIDI;.D SERJ - Sindicato das Empresas

Seguros Privados e

de

Capitalizarao

no Estado do Rio de Janeiro.

■^tes de mais nada/ bom e ponderar que, sempre quando o segu

^aâor estiver em dúvida para identificar seja ou não um caso de ®°"eio, deve submetê-lo ã apreciação do Instituto de Resseguros

^0 Brasil, o qual, como órgão editor e fiscal das norm'as que reo Sorteio, poderá, com margem de segurança, dizi-lo.

^ _Não obstante, ousamos, aqui, arriscar algumas breves conside®Ç°es respsitantes ao tema.

'^izia o Decreto 59.417, de 26/10/66, em seu art.l*?,

que

os

'1

®guros de bens, direitos, créditos e serviços dos órgãos centra União/ das Autarquias, das Sociedades de Economia Mis ® das entidades controladas direta ou indiretamente pelo

Po-*-

Público, inclusive os seguros de bens de terceiros abrangi •= 'tis

qualquer plano de cobertura em que ditas instituições

como estipulantes e ou beneficiários, serão feitos exclus^

^^nte sob a forma direta, mediante sorteio ou concorrência Püentre as Sociedades Seguradoras nacionais autorizadas a 'tar no país

o

BI.725*Pig.01*22.Q8.83 H?ias*f"

l' ri'.'li/^-:.-

íl':


i I « <

W-

sonalidade jurídica, patrimônio e receita próprias, pa ra executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionaioento, ges

Ocorre que o art. 23, do Decreto-Lei 73, de 21/11/66,

tão administrativa e financeira descentralizada.

derro

gou o elástico preceito antes citado, assim dispondo, verbis: "Os seguros dos bens, direitos, créditos e serviços

II

- Empresa Pública - A entidade dotada de personalidade ju

rídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criada por lei para a ex -

dos Órgãos do Poder Público da Administração dii^®

ploração de atividade econômica que o Governo seja le vado a exercer por força de contingência ou de conven^

ta e indireta, bem como os de bens de terceiros que

garantam operações dos ditos õrgaos, serão contra tados diretamente com a Sociedade Seguradora Nacio

ência administrativa, podendo revestir-se de

nal que for escolhida mediante sorteio".

das formas

qualquer

admitidas em direito.

Dai se vê, que tão somente os seguros dos bens, direitos ditos e serviços dos órgãos do Poder Público pertencentes ã

- Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de per

Administração Direta e Indireta, estarão sujeitos a sorteiO'

para a exploração de atividade econômica, sob a forma

limites do pré-citado dispositivo legal.

de sociedade anônima, cujas ações com direito a

preceito acima citado contem como que uma "norma sm brsE co", porquanto rerrete o intérprete à procura de outra norma que defina o que seja administração direta e indireta".

pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Ad -

sonalidade jurídica de direito privado, criada por lei

O

Com efeito, essa outra norma, iremos encontrar nos

^

veio espar car as dúvidas de conceituaçao do que fosse "admír^^^

®^^'^âdes paraestatais de cooperação coro o Poder Público

tração direta e indireta".

®huendimento jurisprudencial Pretoriano (R.E. n975.759-GB, ' 2/4/74 - in Revista de Jurisprudência Brasileira), no da sujeição a sorteio dos seguros de bens, direitos, crê— ® Serviços de ditas entidades, tomando como fundamento o

Senão vejamos:

integrados na estrutura administrativa da

referência aos chamados "serviços sociais autônomos"(MoLBa,, sesi, SESC, SENAI) e quiçá ãs "Fxmdações "Instituídas ^Qder Público", embora não integrem a Administração Direta rti ^ incLreta, ainda que oficializadas pelo Estado para agirem

49 e 59 ÚL Decreto-Lei n9 200, de 25/02/67, que, definitiv

0^

I - A Administração Direta,^que se constitui dos

'I t

ministração Indireta.

OJ-

"art. 49 - A Administração Federal compreende:

voto

ser

Presidêní?

do D.L. 200 e sob o enttendimento de que o art. 23,

da República e dos Ministérios.

do

nao derrogou o art. 19 do D. 59. 417/66, mas, tao so— ® completou, permanecendo, dessa forma, segundo essa cor-

se^ II - A Administração Indireta, que compreende as - ui^ categorias de entidades, dotadas de personalidade ^

^ obrigatoriedade de sorteio, tanto dos seguros das enti-

S

dica própria:

compõem a Administração Direta e Indireta, como também

® entidades controladas, direta ou indiretamente,pelo Poder

a) Autarquias; b) Empresas Públicas;

c) Sociedades de Economia Mista,

a

§ 19 - As entidades compreendidas na Administração

'

15

V - acordao acima indicado, na parte que procura negar a re-

do disposto no art. 19 do D. 59.417/66, resvalado melhor

consideram-se vinculadas ao Ministério em cujs

de competência estiver enquadrada sua princip^^ ^

legal. Por isso que discrepou das

estabelecidas na lei de Introdução ao Código

dade.

art. 59 - Para os fins desta lei, considera-se: I

entanto, "concessa maxima venia", tal entendimento, plas\ V " ho

^

ou o preceito expresso no art. 153 do D.L. 73/66,

regras

Civil que 5Vf,„

- Autarquia - o serviço autônomo, criado por lei/ O?

BI.725*Pãg.02*2i;

BI.725*Pág,03*22.08.83 • 1


"verbis", dispõe

, k

"este Decreto-Lei entrará em vigor na data de

sua

publicação, ficando revogadas, expressamente,

to

De

das as • disposições de leis, decretos e regulamen -

artigo

'i

referido Decreto n9 59.417/66, não nos impressiona. haja que a lei regulamentadora não pode jamais escapar da bali-

tos que dispuserem em sentido contrário".

Logo, passando o D.L, 73/66 a dispor, de maneira divej;bre a matéria em apreço e sendo de hierarquia superior,

^^6to Lei 73/66), quando repete o preceito elásti CO do

^

lei regulamentada, isto é, não tem mesmo o condao de raodi, ♦.

Vogaá"

está o art. 1? do citado D, 59.417/66, como, alias, já der,-

os preceitos, dado o irrefragável princípio da hierar-

«

A' '

^ uas normas.

proprio Supremo Tribunal Federal, ao julgar o Recurso Ext^ nário n9 72. 306 - GB - Ia. T, em que foi recorrente o

outra banda, oportuno é lembrar de que os seguros de pes-

corrida a USIMINAS.

' estarão, via de regra, fora do regime de sorteio: a

■i.h i'í ,• \V .

nu

■ir1.:

uma,

Do

^ ^9ue, sendo os segurados pessoas físicas, por isso que não pa-

O entendimento emanado do acórdão do Supremo Tribunal

L

„ ^^Qnio da entidade pública, não podem alojar-se na

ral proferido^no Recurso Extraordinário 75.759, de 02/04/^4 que o SESI, sem êxito, esgrimou cora o IRB para livrar-se

t

expressão

que seja caso de seguro estipulado pela entidade pública e pela mesma pagos; a duas, porque, o próprio IRB, como

através da qual, fiado naquele julgado e desprezando outr^

,'í'

M'

' ( ' il }í ■ ' • { II . i'. ! ■

^ ®^emplo através de sua Circular PRESI 76/72, já pontificou:

mesma Corte Suprema em sentido contrário, informa que

'/ !'

entidade controlada, direta ou indiretamente, pelo Poder Federal (vide também art. 16 do D. 60.459/67 que regulams^.

"limitar a realização dos sorteios e/ou concorrências públicas aos casos expressamente previstos nos arti gos 23 do Decreto-Lei n9 73, de 21/11/66 e Decreto n9 60.460, de 13/03/67 (bens, direitos, créditos e

o

D.L. 73/66), terão os seguros dos seus bens, direitos,

e serviços sujeitos a sorteio, inclusive as Fundações

i l"i!

direitos, créditos ou serviços" a que alude a legislação,

y

teio, inspirou este a editar a Circular Presi n9 83, de 0$/^

das pelo Poder Público, já que estas, ex

*

'

legis, pelo

serviços) excluídos, portanto, os seguros ^ pesso as" (o grifo não é original).

indiretamente, sofrem o controle estataj..

I:. ^liãs, é de se observar que o dispositivo em tela é mais •^0 ecimento de que o artigo 23 do Decreto-Lei n9 73/66 haja

Porem, posteriormente, o própxio IRB, através de sua

um

lar PRESI 34/78, expurgou do regi]T,2 de sorteios as Fundaço

mo se vê do seu artigo 19, § 29, adiante transcrito,

I

que, alias, conforme redigido, reforça todo o entendimento

o art. 19 do Decreto n9 59.417/76, pelo só fato de a este último, mas, sim, àquele.

o artigo 23 do D.L, 73/66 revogou o artigo 19 do D. 59.4l7/gg^í^ não, vejamos:

lí '* ■!

'ik

não

\/t>toveitando esta abordagem, permitimo-nos dizer ainda o se-

"As Fundações constituídas em virtude de lei fede ral ficam excluídas do regime de sorteio, po^

do que dispõe o Decreto-Lei n9 900, de 20 de setem bro de 1969, combinado cora o artigo 23 do Decreto Lei n9 73/66, de 21 de novembro de 1966".

O Decreto-Lei n9 900 referido no dispositivo acima transc^^, to, retirou as Fundações do rol das entidades que compreendei^ ^ Administrações Federais Diretas e Indiretas (artigos 49 e 5ç

u

certa feita, foi-nos indagado se estaria sujeito a sorteio

K

de um bem pertencente a uma determinada Empresa Pública,

I

luil'

'

sido dado em comodato (empréstimo gratuito) à uma certa Privada, considerando o "fato de, no contrato de comodato,

estipulado que a comodatãria Empresa Privada obrigava—se como ^ítura cio seguro de riscos diversos, fazendo figurar ^iãrla a Empresa Pública comodante, proprietária do bem.

Decreto-Lei n9 200/67),

'

I

'iV 'U

.■ 1 ■ ! 'V

■ml !i!

Mas o artigo 16 do Decreto n9 60.459/67 (que regulamenta

/k I. «

BI.725*PÍg.04*22.08.8j BI.725*Pag.05*22,08.83 ^

■Hl


Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG Realmente/ sendo o seguro, na sua expressão jurídica

®3l®

simples, a transferência do risco do segurado para o segurador /

vale dizer, que havendo nesse citado caso concreto um risco ^ responsabilidade do coraodatãrio, já que obrigado pela reposição®, incolumidade do bem perante o proprietário comodante,

ClRCUL7iR-SE GE R-GAB.O 21/83

CIReb7.AR-CENSI-017/8 3

por none

que, como segurado, poderia, a princípio, em seu próprio

transferir esse risco â uma Seguradora, poder-se-ia pensar

"

Rio de Janeiro,RJ, 09 de agosto de 1983

ria possível escapar do sorteio, toldando-o com o comodato» eff'

Entendemos que não, porquanto, sendo o comodato apenas o

prêstimo da. coisa, não há a transferência da sua propriedade- ^ '

que o artigo 23 do Decreto-Lei n9 73/66, alhures transcrito/ ^

-•

deixa margem a duvidas nesse tocante, impedindo a penetração

As

COMPANHIAS DE SEGUROS Que operam no i

I'

Município do rio de janeiro

qualquer outro raciocínio, quando, com linguagem de clareza ® estabelece a obrigatoriedade do sorteio, bastando se tratar e3"

seguros dos bens de Empresa Publica, dentre outras entidades

Ref,: I CURSO DE SEGURO

/tatais como antes demonstramos. 3®

DE PESSOAS

Ora, e se assim não fosse, ter-se-ia uma porta larga

baldar a fina3J.dade do sorteio dos seguros dos bens pübll^®^' . j

p2

campo fértil para se espêurgir artifícios para fraudar a 1®^' ,elo burlar o objetivo do legislador, por isso que represados p'

^®2aclos Senhores:

Comunicamos a V.Sas., que a Fundação Escola Na

ceito do citado dispositivo legal.

de Seguros-FUNENSEG realizará, em sua Sede o Curso sob refe a ter início no dia 19 de setembro, cujas inscrições esta

Sub censura

Rio de Janeiro, 24 de junho de 1983

I i

abertas aos interessados a partir de 11 de agosto do corrente ^0. RICARDO BECHARA SANTOS

'U

5.

Referido Curso objetiva atender a filosofia de

^•^alho desta Fundação, qual seja o de aprimorar cada vez mais o de seguro, adaptando-o as necessidades atuais de nosso Mer o

^^gurador. = de reformular a estrutura de Dessa forma, alem ae í-cj-

,, /Io r-nrrículos fundamentados os através da elaboraçao de curxx „ . ~ a íaqtabelecer diferentes

ocupacional, a Fundação veio a esvctu

na eta

_

formação ou de especialização profissional.

BI.725*PÍg.06*22.08.83

Assim á, que esta Fundação vem ordenando seus sos

em diferentes níveis, iniciando-se pelos Cursos Básicos BI.725*Pig.01*22.08.83

.

^

'

';',í

de

''i-í .iivjj •1 I

l'

•.


WWHL'- .411

ÍÊtoras G Empresas Industriais e Comerciais, na execução e condui^ao CIRClTLAR-SEGER-GAB.0 21/83/0 2

tos tarefas habituais e específicas da Carteira de Seguro de

CIRCULAR-CENSI-017/8 3/0 2

Soas, de modo objetivo e prático.

Seguros e seguindo-se Cursos específicos de cada ramo de seguro

2- bOC^

até a realização de Cursos mais sofisticados ou mais

Pes

especiaU^â^,

dos no seguimento de um planejamento didático gradativo e que sibilite uma autêntica formação profissional no campo de seguros-

Fundação Escola Nacional de Seguros-FÜNENSEG - Centro de En l!

■ ), i .u

, .!l

íI

Bino - Rua Senador Dantas, 74 - 59 andar. i

5..

Para tanto, estamos encaminhando, em anexo

esta, a programação básica do Curso sob referência, a fim de *5^

ínscricões

V.Sas., possam melhor inteirar-se do assunto em questão. ^ Centro de Serão processadas no uo Ensino da Fundação Escola

Cabe lembrar, que a Lei n9 6.297, de 15 de

^ional de Seguros-FÜKEKSEG, no período de 11 de agosto £ 3 de zembro de 1975, concede benefícios fiscais em favor das Empr^s tsmbrtf do corrente ano, no horário de 09:00 ãs 12:00 horas e em Geral, relativamente a programas de treinamento -e aperfeiço ^toOO às 16:00 horas, e serão deferidas aos candidatos que satisía ■ aí' lorcion to de seu pessoal. Esta Fundação esta habilitada a proporcioní' ^ tom cumulativamente as seguintes exigências no ato da inscrição: 3^

ãs Seguradoras e pessoas jurídicas que se valem de seus serviço 11)

natureza educacional, o respaldo necessário para que as partes í^' teressadas possam usufruir dos benefícios fiscais previstos nS

FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS-FUNENSEG 3-í;yNE n

^

LÚCIA ELENA FRANÇA PEREIRA Chefe do

OI'

.

EVALEiO-^DE SOUZA FREITAS

/^cretãrio Geral

Centro de Ensino

Interino

Interino

no Curso Básico de Seguros,

i y,

entrega de cópia autenticada de documento oficial de iden

Atenciosamente,

0. ' .

a. entrega de cõpia autenticada do Certificado de Aprovação

tidade;

entrega de 02(dois) retratos 3 x 4 cm, recentes, de

fren

te;

d. pagamento de taxa de matrícula no valor de Cr$ 35.000,00' (trinta e cinco mil cruzeiros). No caso de pessoa física,

referido pagamento poderá ser desdobrado em 02(duas)parce Ias de Cr$ 17.500,00(dezessete mil e quinhentos cruzeiros)

cada uma, com vencimentos no ato da matrícula e 30 (trinta)

CENTRO DE ENSINO

dias após o início das aulas. CURSO DE SEGURO

DE PESSOAS

Horãrio das aulas OBJETIVOS

•.V^lV

Qualificar mao-de-obra de pessoal ja pertencente ou a't

sar em quadros funcionais das Companhias Seguradoras, Empresa^

As aulas terão início no dia 19 de setembro de 1983 e

serão

•>1stradas no Centro de Ensino da Fundação Escola Nacional de

Segu

BI.725*Pãg.02*22.Q8>y

BI.725*Pag.03*22.08.83

(.r

I


ros-FUNENSEG, de segunda a sexta-feira, no horário bási^Q

I CURSO DE SEGURO DE PESSOAS RIO DE JAIvJEIRO

âs 20:30 horas.

5. TURMAS

'í

QUADRO I - DISCIPLINAS E CARGA HORÁRIA

É limitado basicamente em 40(quarenta) o numero

matricular neste Curso, em razao das instalações disponlv^j^ 5 e'-

critérios pedagógicos aplicáveis.

í!

' , ' <1

CARGA

HOR.í\RIA

DISCIPLINAS AULAS

PROVAS

)>1

6. DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS

DIREITO E LEGISLAÇÃO DE SEGURO DE PESSOAS O Currículo do Curso compreende as seguintes matê^-i • \

NOÇÕES BÁSICAS DE ESTATÍSTICA

a. Direito e Legislação de Seguro de Pessoas;. V

b.'Noções Básicas de Estatística;

SEGURO DE VIDA INDIVIDUAL, VIDA EM GRUPO,

ÜT í ., (

ACIDENTES PESSOAIS

c. Seguro de Vida Individual, Vida em Grupo e Acií^Qj^^e? soais.

V

MODALIDADES ESPECIAIS DE SEGURO DE PESSOAS

i 'i

d. Modalidades Especiais de Seguro de Pessoas. TOTAL

7..

Outras informações poderão ser prestadas no local

ção Atenciosamente,

FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS

,LÚCIA ELENA FRANÇA chefe do

SEG

I

EViU^ DE SOUZA FBEITas

Centro de Eneifiâ

^ SeíDte tâlrlO

Interino

<3e ral

f

Interino

.1

^1 \v ■f ''V

VI í)-' I L'

m

1:1;^

BI.725*Pag.05*22.08.83

BI.725*Pã9.04*22.08>^

iVí: 1

ir

-'ii-- 'i iiMiiaiÉiiiu

1 I

•TV.»>'í(FjwY

^

'■ ■ .i

J' i


CENTRO DE ENSINO

FUNDAÇÃO ESCOLA flACICRAL DE SEGL'ROS-FU;-;£RS£G-

:

i

guro de pessoas, coj^i base na legislação específica; •Analisar os contratos de seguro de vida e acidentes pessoa-LS;

ii'',

I

CURSO:

ANO: 1983 "

DE SEGURO DE PESSOAS

' •Analisar

as cláusulas de natureza jurídica;

'Analisar as cláusulas de exclusão de risco, jio seguro de pessoas

1

'Avaliar a importância e a tir.-alidade dos meios de prova admtioo:

ü r

j1

MATÉRIA; NOÇÕES BASICAS DE EST/ATÍSTICA

CARGA HORÃRIA: 15 hO:;'' eiíi direito. 1 >

PROGRAMA DF

MATARIA ' 'i ! l.i'

1 . OBJETIVOS PARTICULARES DA MATARIA

1

\liü ESCOLA NACIONAL DE S E GUROS-FUNEN 5 E G

Propor experiincias de aprendizagem que propiciem ao aluno:

CENTRO

DE ENSINO

>

N

- Tratar estatisticamente os dados relacionados aos Seguros

ANO: 1983

DE SEGURO DE PESSOAS

\ 1

- Aplicar denrro da empresa novos modelos de avaliação da cartd' - Aplicar métodos estatísticos na solução de problemas nos

V

SEGURO DE VIDA INDIVIDUAL, VIDA EM

Vida.

.

FüNDAÇA/.) escola liACIOriAL DL S E GU R D S - F'J L E N S E G

* GRUPO E ACIDENTES PESSOAIS

CARGA HORARIA; 55 HOF/Si í ''í I

CENTRO DE

PROGRAMA DE

MATgRIA I ' .A

CURSO:

ANO; 1983

NE SEGURO DE PESSOAS

I

'LETIVOS PARTICULARES DA MATÉRIA MATlRIA: direito e legislação de seguro de

CARGA HORARIA: 15

PESSOAS

Propor experiências de aprendizagem que propiciem ao aluno: ^^lirnítar o âmbito do ramo de seguro de vida e acidentes pessoais;

PROGRAMA DE

MATARIA

distinguir as diversas modalidades de cobertura;

^^iisar a situação de risco do Segurado, no que se relaciona

corr

o Seguro de vida e acidentes pessoais;

1 . OBüETIVOG PARTICULARES DA MATLRIA

Propor expc r í cnci as do aprendi zagem que propiciem ao aliif"'

Analisar o risco sob o ponto de vista da Seguradora; Aplicar disposições tarifárias â taxação do risco; Avaliar sinistros quanto â cobertura e valor da indenização;

- Identificar os fundamentos jurídicos do contrato de segui

BI .725*Pig,06*22.08^5

Identificar tipos de Resseguro no Ramo Vida e Acidentes Pessoais; ^snipuiar formulários específicos do Resseguro; Calcular os resseguros existentes nas carteiras. BI .725*Pag.07*22.08.83

I [ I I II ■■MitÜÉ I I I

' -r

•; Li-'' "n":.- . ádtÉStáu^isé

1


comissário de avarias/registro ° São Paulo

inscrições serão deferidas aos que satisfaçam, cumulati Ciai ni.I seguintes exigências: a) entrega de copia autenticada de documento ofiiifinai c:omprove escolaridade: 1- Arquiteto, nível superior completo, com habilitação profisnai como Engenheiro^ Químico ou ou comprovante de que esteja cursando Continuam abertas ate o dia 2 de setembrOs em Sao Pau; ano universitário de uma das referidas~liabilitaçoes; ou 2 - nível de 2o Io, as inscrições ao Curso Preparatório de Comissário de Avarias,^destinado ex® pu e atestado firmado por empresa do Mercado Segurador, com expressa declaraçao vãmente aos Comissirios de Avarias possuidores de Registro Provisório expediooP^^^

iT

6efetivo exercício, ha mais de 2 anos, na Carteira de Seguro de Risco de Engenha

FENASEG, sendo obrigatório seu__coniparecimento, de acordo com o disposto no Art.

da^ atestado_^firmado por empresa do Mercado Segurador com expressa declaração efetivo exercício hã rais de 5 anos em área técnica de seguro em geral; b) entre

do Registro Nacional de Comissários de Avarias, a saber:

hM. y

«e copia, autenticada de documento de identidade; c) entrega de 2 retratos 3x4; e

"Os Cursos Preparatórios de Comissários de

d pagamento da taxa de^matrlcula no valor de Cr$ 30 OOC.,00. No caso de pessoa flsi tal pagamento poderá ser desdobrado em 2 parcelas içuais de Cr$ 15 000,00. Ai"

nistrados pela FUNENSEG serão de caráter obrigatÓrio para os Comissários de Av registrados provisoriamente nas localidades em que os mesmos forem_reali2ados ■ movido pela FUNENSEG, em convênio com a Sociedade Brasileira de Ciências do o curso tem por finalidade básica proporcionar conhecimentos necessários

inicio previsto para o dia 12 de setembro proximo, serão ministradas

na

Sindicato, no horário das 18h 30m is 21h 30m.

gtefi

lizaçao de profissionais que desejam registrar-se como Comissários de

I' i!

dendo ao disposto nos artigos 59-13? parte; 159 - parte IX; 299 e 309 do Nacional de Comissários de Avarias e pelo qual estarão habilitados a

TRANSPORTES - Pernambuco

bens e mercadorias, de conformidade com as normas e procedimentos vi gentes^"

ic

do. Os interessados devem dirigir-se a sede da Sociedade Brasileira de Cie ^ 5

Na próxima quinta-feira 25 de agosto), termina em Reo período de inscrição ao III Curso de Seguro Transportes cujo número de 17-H, no horário das j. 5 cjii' 9âs ndida^pií 'imitado aa 40 alunos. llh 30rii e das 14 is 17 horas, onde as inscrições serão deferidas aos cai-foiD ' aiunos. Promovido rromoviao pela peia FUNENSEG, em em convênio convênio com com o o Sindicato Sindicato Re satisfaçam às seguintes exigências: a) entrega de copia autenticada de Seguros Privados e de Capitalizaçao no Estado de Pernambuco, o curvisorio de Comissário de Avarias; b) entrega de copia autenticada de docU""^'em pré-requisito para os Cursos Preparatórios de Comissários de Ava

Seguro, a Praça da Bandeira, 40- 179 andar - Conj

ciai de identidade; c) entrega de 3 retratos 3x4; e d) pagamento da taxa " gej Ia no valor de Cr$ 62 000,00. As aulas, com inicio previsto para o dia 1*^ bro próximo, serão ministradas nas instalações da FUNENSEG, em Sao Paulo»

'^?gulação e Liquidação de Sinistros Transportes. Os interessados interessados

yir-se -

das 9

devem devem

sede do Sindicato, a Av. Guararapes, 154 - 39 andar - Recife, no horã-

12 e das 14 às 17 horas, onde as inscrições serão deferidas aos que sa «i-zerem cumul.atlvjamente, is seguintes exigências: a) entrega de cópia autenticada

no Largo São Francisco n9 19, no horário básico das 18h 30m as 22 horas.

'k ^ ^""cado de Aprovação no Curso Básico de Seguros; b) entrega de cópia autenti

, ^ociumento oficial de identidade; c) entrega de 3 retratos 3x4; e d) pagamen

'-axa de matricula no valor de Cr$ 25 000,00.

BÁSICO - São Paulo glH

tncontram-se Encontram-se abertas ate o dia 9 de setembro» -q Paulo, as inscrições ao XXXI Curso Básico de Seguros, promovido pela Fu" NSEG, em convênio com a Sociedade Brasilo""^ Ia Nacional de Seguros - FUNENSEG cias do Seguro. ^ O curso, , com _-J número numero de Vagas limitado a 40 alunos, e

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As c Q

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do

(i^' CORRETOR/INTERIORIZAÇAO - Governador Valadares (MG)

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do

autenticada de documento oficial de identidade; c) entrega de 3 retratos gamento de taxa de matricula no valor de Cr$ 28 000,00. As aulas, com

"'iTcio previíI - .-previsto para o dia 30 de agosto, serão ministradas na sede rirt i_ " •

de

vem dirigir-se á sede da Sociedade, ã Praça da Bandeira, 40 - 179 andar' r.r\

física, o re

» no horário das 16h 30m as 19h 20m.

pré-requisito para os demais cursos ministrados pela FUNENSEG. Os intef^ U

No caso de pessoa

7 th íl^^f^ento poderá ser desdobrado em duas parcelas iguais de Cr$ 12 500,00. As

po'iwÇV po V

visto para o dia 17 de setembro, serio ministradas na sede daIa Sociedade. Sociedad^í^gg: ^5;

básico das 18h 30m as 22 horas. Do curso, constam as seguintes discipL^.

de Matemática Comercial; Noções de Contabilidade; Comunicação e^Express

Corretores. Promovido pela FUNENSEG, em convênio com o Sindic£ de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de Minas__Gerais

e

q ^^ipaçãc doSindicato dos Corretores de Seguros e de Capi tal izaçao naquele

S'^^so tem por finalidade básica proporcionar aos residentes naquela cida-

J5 d"

^ínoc

de Direito e Legislação do Seguro; Teoria Geral do Seguro; e Praticas cado Segurador.

circunvizinhos de seguros, em seus vacI r LuiivI miiub conhecimentos cunriec MiieiiL.UÍ» especializados capcu lu 1 1 vu-

? modalidades, Os habilitando-os ao exercício da profissão de Corretor, reí'V* Por.'^i^especial. interessados devem dirigir-se a Companhia de Seguros ■ a Av Aw. Minas Gerais, 695 írric V;^ 1 arlarp*;. ou Oií ã a íedp SinHir;>» Governador Valadares, sede do do Sindica » a

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de Seguros, ã Av.'Afonso Penna, 726 - 229 andar, no horário

< VHisf

RISCO DE ENGENHARIA - Minas Gerais

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Encontram-se abertas ate a próxima sexta -fei e de

setembro), em Belo__Horizonte (MG), as inscrições ao IV Curso de Seguro P j-?" jf Engenharia, cujo número de vagas i limitado a 40 alunos. Promovido i

30m e da 14 as 17h 30m, onde as inscrições serão defendas

cumulativamente, as seguintes exigências: a) idade mínima de

básico aos

18

^0tlf Io r'""» de cópia autenticada de documento que comprove escolaridade equiv^ cuncya uc uupjd dULeriLicaud uc uuv."1*mv...v,w w,

tlf c) entrega de copia autenticada de documento oficial de identida^'O de eleitor; d) entrega de 2 retratos 3x4; e e) pagamento da taxa de ^ valor de Cr$ 32 000,00. No caso de pessoa física, tal pagamento pode

em convênio com o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capi

i ^Sg®?^obrado em duas parcelas iguais de Cr$ 16 000,00. O candidato que compro

Estado de Minas Gerais, o curso se constitui em pre-requisito para os peção de Riscos de Engenharia e de Regulação e Liquidação de Sinistros

I nscrição oficial como Proposto de Corretor'de Seguros e apresentar ãtès_

Engenharia.^

efetivo exercício da atividade há mais de 1 ano, firmado por Cor

Os interessados em participar do curso devem dirigir-se_

o

Sindicato, a Av. Afonso Penna, 726 - 229 andar, no horário das Bh 30m 725*Pa

O?

Sociedade de Corretagem de Seguros a que^esteja vinculado, serã As aulas, corn inicio previsto para o dia

^ mo, serão ministradas em fins-de-semana (sexta-feira a noite; sabsdo, pela ma atde; e domingo pela manha), num total de 21 fins-de-semana

BI.725*Pág.09*22.08.83 llii^li iinwpf.n lllii III /liftÜfA-CUiU

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Mercado Cambiai

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SÍMBOLO

COMPRA

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Estados unidos

DÓLAR

US$

637,83

641,02

«E!NO UNIDO

LIBRA

£

943,86

962,36

lílEMANHA OCID.

MARCO ALEMAO

DM

233,75

238,30

IIOLANDA

FLORIN

f.

208,87

212,94

StlIÇA

FRANCO suíço

Sw.Fr.

291,62

297,48

'tília

LIRA

LIT.

0,39511

0,40270

^Elgica

FRANCO BELGA

Fr.Bl.

11 ,699

11,899

'üança

FRANCO FRANCÊS

Fr.Fr.

77,660

79,203

^HECIA

COROA SUECA

Sw.Kr.

79,927

81 ,350

Wrca

COROA DINAMARQUESA

Dan.Kr.

64,909

66,081

Wria

SHILLING

S

33,276

33,877

DÓLAR CANADENSE

Can$

513,76

522,26

COROA NORUEGUESA

NKR.-

84,279

85,814

'•'nada ^UEGA ^ütugal

ESCUDO

Esc.

5,1153

5,2154

^^anha

PESETA

Ptas.

4,1493

4,2250

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PESO ARGENTINO

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2,5717

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Comissões Técnicas

C T S A P

{iSOLUÇOES DE 05.08.83 tlA N9 06/83

01) - REVISÃO DA TARIFA DE SEGUROS DE ACIDENTES PESSOAIS - Dar por en cerrado os trabalhos de Revisão da Tarifa de Acidentes Pessoais

que deverá ser submetida a aprovação da Diretoria da FENASEG

e

sugerir que a mesma seja encaminhada ao IRB.

k

(820071 )

■I '.I

!ísar m' NO TÚ/83)

1^

{esQluções de 15.08.83

^I) SUBSTITUIÇÃO DE VETCULO-APLICAÇÃO DE TARIFA.- Foi aprovado, por unanimidade, o seguinte voto do relator: considerando que a consulta, partiu de um Segurado e

não de uma Seguradora sugerimos que se informe a diretoria desta Federação que

em substituição de veiculo em contratos iniciados antes da Nova^Tarifa^de Auto moveis (Circular SUSEP-18) cuja alteração seja procedida com inTcio apÕs 19 de Julho/83, devera ser aplicada as novas disposições tarifárias.

(830370)

SEGURO AUTOMÓVEIS.-ESTUDOS DIVERSOS E ESTATÍSTICAS.-Foi a provado,_por unanimidade, o seguinte voto do relator: 1) Para que,se encaminhe carta a FIDES,

em

íI' í;

resposta a sua, informando que estamos encaminhando ao Sr. Jesús^Almazán as iii formações solicitadas; 2) Para que se_escreva ao Sr. Jesus Almazan, que em atm dimento a solicitação da FIDES lhes sao encaminhadas os seguintes documentos:

fí: ,,!'!,

a) Tarifa de Seguros de Automóveis do Brasil (anexar todas as Circulares em vigor); b) Tarifa de Seguro Facultativo de Responsabilidade Civil de Proprietã rios de Veículos Automotores de Vias Terrestres (anexar todas as circulares em vigor; c) Resoluções, Circulares e Normas pertinentes ao Seguro de DPVAT; d) Tarifa de Seguro de Acidentes Pessoais do Brasil (enfatizando as Normas para

,1 V j y-

Acidentes Pessoais Passageiros); e) Tarifa de Seguro de Riscos Diversos do Bra sil (enfatizando as Normas para seguros de equipamentos); f) Boletins Estatís ticos, publicações do IRB n9s. 239, 245 e 248 e g) Circulares Normativas de

Resseguro pertinentes aos ramos especificados.

(790379)

'Composição da CTSAR.- Tomar conhecimento da carta da COMIND Cia. de Seguros no ÍàT-221/83, de 26.07.83, que comunica as ferias do Sr. Carlos Augusto ne período de 01.08.83 a 31.08.83. (B00751)

BI.725*Pag.01*22.08.83

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i C R I L C

ATA N9 16/83 BL INDOSTRIA ótica LTDA. - AV. AUTO.MÕVEL CLUB, 5.205 - RIO DE JA

RESOLUÇÕES DE 21.07,83

HEIRO - RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimi

dade, aprovar o seguinte:

01) VEGETEX-EXTRATOS VEGETAIS DO BRASIL S/A. - BAIRRO RQSAPÕLIS -PAB NAIBA - PI - EXTENSÃO DE DESCONTOS POR EXTINTORES E HIDRANTES -•

Por unanimidade, aprovar a extensão dos descontos abaixo, por eX

tintores e hidrantes, pelo período de 07.06.83, data do pedido * ate 14.01•87, para unificação de vencimento: EXTINTORES

DESCONTO

PLANTAS

5-A, 11-A e

a) renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os locais n9s 1(19/29 pavs., jirau e sotão), IA, IB, IC, IH, 2, 4, 9(19/29 pavs.), 9A, 11, 12, 13, 14, 14A, 15(19/29 pavs.) , I6e21, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 08.06.83, data do termino da concessão anterior.

b) negar qualquer desconto por extintores, para os locais n9s IG^

PLANTAS 5-A e 11-A

SUBITEM

PROTEÇÃO

DESCONTOS

5.3.3-a

A c/ C

20%

15

5.3.3-a

B c/ C

20%

jü:.GQDQEIRA PAULISTA S/A. - RUA UBATINGA, 86 - RIO DE JANEIRO -RJ RENOVAÇÃO DE DESCONTOS POR EXTINTORES E HIDRANTES - Por unanimi

dade, aprovar a renovação dos descontos abaixo, por extintores e hidrantes, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 24.09.83 data do vencimento da concessão ora em vigor:

02) CXA, DE ELETRICIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - CERJ - TARIFA

ÇÃO ESPECIAL - INCÊNDIO - Tomar conhecimento da carta DEREL-C-

188/83, de 21.06.83, da BANERJ Seguros S/A. e encaminhar ò procej

Hidrantes (Portaria 21/56)

(750 895)

SUBITEM

PROTEÇÃO

DESCONTOS

3.11.1

i, 2, 2A, 3, 5, 6, 7, 9 e 10

3.11.1

B c/ B B c/ C

15% 10%

(780 305}

gâos governamentais a renovação da Tarifação Individual represetj

(três) anos, a partir de 01,09.83, conforme concessão anterior dada pela SUSEP. (760 764) 04) COSIGUA - CIA. SIDEROrGICA DA GUANABARA - AV. JOÃO XXIII, 6 .777-: RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR HIDRANTES -

a) Por unanimidade, aprovar os descontos de 20% (vinte por centà por hidrantes, para o risco assinalado na planta-incêndio com o n9 11-B e de 14% (quatorze por cento), para os de n9s 22-B 22-C, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 04.11.82, e

CIA. DE CIGARROS SOUZA CRUZ - RUA GARIBALDI, 225 - RIO DE JANEI-

RO - RJ - EXTENSÃO E RENOVAÇÃO DE DESCONTOS_PQR EXTINTORES E HI DRANTES - Por unanimidade, aprovar a extensão e renovação dos descontos abaixo, por extintores e hidrantes: tolNTORES extensão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores,

Rara os locais D e H, pelo período de 05.07.83, data do pedido ^a líder, ate 28.10.83, término da vigência da concessão ora em Hgor, para unificação de vencimento, e renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores,

b) Por 5 votos contra 3, aprovar o voto do relator opinando peU

Rara os locais GA, GB, GC, GD, GE/GH(19/29 pavs.), D e H, pelo Rrazo de 5 (cinco) anos, a contar de 28.10.83, data do vencimen-

negativa de qualquer desconto por hidrantes para os riscos^marc^ dos na planta-incêndio com os n9s 22-E, 22-H e 22-D, por nao tB

kúRANTES

rem verba na apólice em vigor.

NOTA - Os votos descordantes (3) opinaram pela aprovação de des conto para os riscos acima.

c) encaminhar ã apreciação da CTSILC, da FENASEG, o item "b"

a concessão ora em vigor.

N renovação do desconto de 15% (quinze por cento), por hidran proteção B c/ B, subitem 3.11.1 da portaria 21/56, para os Vp--

-

~

^^^Cais GA, GB, GC, GD, GE/GH(19/29 pavs.), pelo prazo de 5 (cin

anos, a contar de 28.10.83, data do vencimento da concessão

(771 2W 1

BI.725*Pãgjl2!^'^

MFECÇÕES CHESTER S/A. - RUA CACHAMBI, 780 - RIO DE JANEIRO -RJ

yj^OVAÇÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar

^renovação do desconto de 5% tcinco por cento)/ por extintores. Rara os riscos assinalados na planta-incêndio com os n9s 1(19/29

Ravs.), 2, 2(jiraus), 2-A, 2-B, 3 e 4(19/29 pavs.), pelo prazo 5 (cinco) anos, a contar de 05.10.83, data do vencimento da Wcessão anterior. (781 065)

BI.725*Pig.03*22.08.83 Illlliuw

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- ,i!i 'it 1 ;í1 'í I

VAÇÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL - Por unanimidade, propor aos or ^

to), para as coberturas de incêndio, raio e explosão, aplicáveis aos postos de serviços, terminais e depósitos, pelo prazo de 3

ii-i

DESCONTO 5%

Plantas 4 e 8

03) SHELL BRASIL S/A. (PETRÕLEO) - DIVERSOS LOCAIS NO BRASIL - RENO

tada pela taxa única de 0,25% (vinte e cinco centésimos por^cen-

■ ,1

1

Extintores Plantas

i, 2, 2A, 3 4, 5, 6, 7, 9 e 10

so ã apreciação da CTSILC, Dor se tratar de pedido de recurso,

l -1 1 I

1

(731 950)

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5%

15

HIDRANTES

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7, 8, 14B e 20, pela inexistência de verba segurada na apólice a presentada do segurado em questão. (771 368)

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14) F.S. ANDERSEN DO BRASIL HÉLICES INDÚSTRIAS LTDA. - AV.

09) COMISSÃO REGIONAL DE INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES - COMPOSIÇÃO Tonar conhecimento da carta INC-080/83, de 04.07.83, da Cia, In ternacional de Seguros, comunicando que o Sr. Manoel da Costa es

tara em gozo de férias no próximo dia 11 do corrente.

(800 249T

10) XNDOSTRIA de bebidas ANTARTICA do espírito santo S/A. - ESTR. DE

(cinco) anos, a contar de 29.06.83, data da solicitação da Líder.

ARAÇATIBA, KM-1 - VIANA - ES - CONCESSÃO DE DESCONTOS POR EXTIN''

TORES E HIDRANTES - Por unanimidade, aprovar o seguinte: a) concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores»

(830 310)

C R I L C

de conformidade com o subitem 5.3.1 da Circular 19/78, da SüSEP» para as plantas n9s 1, 2, 3, 4, 5, 6, 6A, 7, 8(19 pav., silos e sobre silos), 8A(l9/49 pavs.), 8B(l9/89 pav.), 8E, 8D(19 pav. e

jirau), 9(19 pav, e jirau), 10, lOA, 11, llA, 12, 13(19/59 pav.), 13A(l9/69 pav.), 13B(19/29 pavs.), 13C, 13E(19/59 pavs.), 13F(1? pav.), 15, 17, 18, 19, 23, 24, 25, 27, 29, 30, 35 e 36,

b) negar o desconto por extintores, para as plantas 22 e 38, por não possuírem seguro, e c) negar o desconto por hidrantes, por não atender o disposto no

ATA N9 17/83

RESOLUÇÕES DE 28.07.83

01) PU PONT DO BRASIL S/A. - (FÁBRICA GOIABAL) - ROD. PRESIDENTE DU TRA - BR-116 - KM-280 - BARRA MANSA - RJ - RENOVAÇÃO DE TARIFÃ~^ ÇAO INDIVIDUAL - Por unanimidade, propor aos orgaos governamen -

subitem 1.5.1.3 da Circular 19/78, da SüSEP, o sistema instalado»

tais a renovação da Tarifação Individual representada pela redu

(830 259)

ção percentual de 25% (vinte e cinco por cento), sobre as taxas

normais da tarifa, aplicável aos locais assinalados na planta-in cêndio com os n9s 23, 31, 31-A, 31-B(prédio), 32, 46, 49, 66,677

11) CIA. BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO SANDIZ - LOJA 472 ---_.RUA VISCGNPg DO RIO BRANCO, 360 - NITERÕI - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTOS ~PÕK EXTINTORES E HIDRANTES - Por unanimidade, aprovar o seguinte:

68, 73, 74, 79, 79-A, 84, 84-A(prédio), 93, 108, 111, 112, 118 ,

121, 124, 127, 130, 135, 137, 149 e 155, pelo prazo de 3 (três

a) concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores para o subsolo, térreo, 19/29 pavimentos e coberturas n9s 1, 2 e

anos, a contar de 31.08.83, data de vencimento da concessão ora

3,

em vigor, devendo a Líder de seguro observar o disposto no subi tem 5.1 da Circular n9 12/78 da SUSEP.

b) concessão do desconto de 15% (quinze por cento), por hidrante^ subitem 5.3.3-b, Proteção B c/ B, para o subsolo, térreo, 19/29

REMINGTON IND. E COM. DE SISTEMAS PARA ESCRITÓRIOS - AV. BRASIL, 22,950 - RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR HIDRAN

c) negar o desconto por hidrantes para a cobertura n9 3, por pro

teção inadequada, conforme subitem 5.2 do Laudo de instalação da

TES - Por unanimidade, aprovar a renovação do desconto de 15% (quinze por cento), por hidrantes, para os riscos n9s 29 e 30

rede de hidrantes.

pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 29.07.82.

d) os descontos acima deverão vigorar pelo prazo de 5 (cinco) a" (830 299)

(770 824i

^3) CASAS SENDAS COMÉRCIO E INDÚSTRIA S/A. - FILIAL N9 10 - AV. MI NISTRO EDGARD ROMERO, 219/223 - RIO DE JANEIRO - RJ - REN0VAÇ"AÕ~ E EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimiçlade, aprovar a renovação e extensão do desconto de 5% (cinco por cento), por

12) TRANSPORTES FINK S/A. - RUA COMANDANTE VERGUEIRO DA CRUZ, 201 -

extintores, aplicável aos riscos marcados na planta-incêndio com

OLARIA - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTO

planta-incêndio com os n9s 1, 2, 2-B, 3, 4, 5, 6(19 pav. e jiratú

os n9s 1(subsolo, 19 pav., jirau e cobertura) e 2, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 04.04.83, data de vencimento da con cessão anterior. (780 323)

7, 8, 9, 9-A, 13 e 13-A, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 28.06.83, data do pedido da requerente,

) CASAS SENDAS COMÉRCIO E INDÚSTRIA S/A. - FILIAL N9 9 - RUA VEREA

RES - Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de 5%(cin ,i

(770 491-

pavimentos e coberturas n9s 1 e 2, e

nos, a contar de 22.06.83, data do pedido da carta.

t I.'M

TENENTE

CORONEL MUNIZ DE ARAGÃO, 895 - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a conces sao do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, de con formidade com o subitem 5.3.1 da Circular 19/78, da SUSEP, para as plantas n9s 1, 2(19 pav. e jirau), 2A e 3, pelo prazo de 5

CO por cento), por extintores, aplicável aos riscos marcados

na

DOR OSWALDO MARCONDES MEDEIROS, 49 - SAO JOÃO DE MERITI - RJ-~^

NOVAÇAO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, a

NOTA - Para os riscos n9s 7, 8, 9 e 9-A, foi observado o subitePi

1.3.7.3 da Circular n9 19/78, da SUSEP.

(830 305)

plicável ao risco em apreço, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a con 13) IMPRIMEX TINTAS GRÃFIÇAS LTDA. - RUA ANA NÉRI, 372/376 - RIO I > :

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por extintores, aplicáveis aos riscos assinalados na planta-in cêndio com os.n9s 1, 2(19 pav.), 3, 4, 4-A e 4-B, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 28.06.83, data do pedido da LÍder de seguro, bem como^^negar o benefício acima para o risco n9 5, por

estar sem proteção.

(830 306)

BI.725*Pãg.04*22.08.j^

~

(780 324)

JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por Unani^

midade, aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento),

tar de 04.04.83, data do vencimento da concessão anterior.

5)

>1

' CASAS SENDAS COMÉRCIO E INDÚSTRIA S/A. - FILIAL N9 39 - AV.

DOS

ITALIANOS, 450 - COM ENTRADA PELA ESTRADA DO BARRO VERMELHO,lÕ^ ROCHA MIRANDA - RIO DE JANEIRO - RJ ° RENOVAÇÃO E EXTENSÃO "PÊ

DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a renovação e° extensão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, a-

plicável aos 19 e 29 pavimentos e mezanino do prédio em referen cia, pelo prazo de 5 jcinco) anos, a partir de 04.04.83, data do vencimento da concessão anterior. (780 325) BI.725*Pag.05*22.08.83 ■ K

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mmaaumeggüigBi

federação Nacionaldas Empre^s de Seguros Privados e de Capitalização FENASEG 06) CASAS SENDAS CQMERCIO E INDOSTRIA S/A. - FILIAL N9 19 - AV. PRE-, SIDENTE KENNEDY, 1190 - COM ENTRADA PELA RUA PREFEITO XAVIER DÃ SILVEIRA - DUQUE DE CAXIAS - RJ RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DES:

CONTO POR.EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a renovação e eK

tensão do desconto de 5% Ccinco por cento), por extintores, apU câvel aos 19, 29 e 39 pavimentes e mezanino, do prédio epigrafà"' do, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 04.04,83, data vencimento da concessão anterior.

do

(780 326)

diretoria e conselho DIRETORES EFETIVOS

presidente

07) FEDERAL MOGUL IND. DE METAIS S/A. - ESTRADA DO BARRO VERMELHO 1720 - RIO DE JANEIRO - RJ - EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES

Victor Arthur Renault

19 vice-presidente

Por unanimidade, aprovar o seguinte:

Luiz de Campos Salles 29vice-presidente

a) extensão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores^ para as plantas n9s 2, 6, 6-A, 6-B, 7, 9, 10, 12, 14, 15, 22-A i 24, 25, 26, 28 e 30, pelo período de 28.06.83, data da carta d9

Alberto Oswaldo Continentino de Araújo 19 secretário

líder, até 08.05.88, para unificação de vencimento,

Hamilcar Pizzatto 29 secretário

b) negar desconto para as plantas n9s 11 e 18, por falta de pro^

Ruy Bemardes de Lemos Braga

teção total e 21, 31 e 33, por não possuírem proteção, e

19 tesoureiro

c) comunicar ã Seguradora que, em casos futuros, devera ser encj minhada ao Sindicato a planta em copia heliografada, não servln"

29 tesoureiro

do para os estudos respectivos copia xerox.

José Maria Souza Teixeira Costa Délio Ben-Sussan Dias

(780 613)

DIRETORES SUPLENTES

Ivan Gonçalves Passos Mano José Gonzaga PetreUi

08) SUPERGASBRÃS DISTRIBUIDORA DE GAS S/A. - AV. MQNRQE, S/N9 - CA^ POS ELI-SEOS " DUQUE DE CAXIAS - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO

TO

Nilo Pedreira Filho

EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto 5% (cinco por cento), por extintores, para os locais marcados ní

planta-incêndio com os n9s 1, 1-A, 2(19/29 pavs.), 3/13, 15/17 / 18, 18-A, 20/29, 31/35, 38 e 38-A, pelo prazo de 5 (cinco) anos/ a contar de 05.07.83 e negar o mesmo benefício para as plantas n9s 40, 41 e 42, por motivo das mesmas não estarem seguradas. (830 316)

Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Rodolfo da Rocha Miranda

CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy Jorge do Marco Passos Jorge Narciso Rosas CONSELHO FISCAL (suplentes)

Adolpho Bertoche Filho Alfredo Dias da Cruz Luiz Martiniano de Gusmão

^ÍIDíENTE

Membro Fundador da

BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

w

Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização diretor-responsável Victor Arthur Renault editor

Luiz Mendonça(Reg, M T n9 12.590) redator

Mário Victor(Reg. M T n9 11.104)

redaçAo

BI.725*Pãg.06*22.08.8)

Rua Senador Dantas, 74 • 129 andar Tel.: 240-2299

Este boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n9 2.771/75

Composto e impresso na FENASEG

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Tiragem: 2.500 exemplares


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A INFORMATIVO Federação Nacipnal d^s Empres^ de Seguros Privados e de 1

Uno XV

RIO DE JANEIRO, 29 DE AGOSTO DE 1983

NO

726

D

Está suspenso o resseguro automático para seguros em moeda estrangeira, salvo nos ramos Credito a Exportação e Transportes Internacionais-Carga (expor-

1

* tações e importações) . Ficam subordinados a consulta prévia, devidamente jus cada pela sociedade seguradora, os resseguros para seguros em moeda e^irangeícá ./amos Aeronáuticos, Cascos, Riscos de Engenharia e Riscos Diversos.

Essas normas

i/plicam ãs apólices com inicio de vigência a partir de 24 do corrente. Ver maiores ^'hes a respeito na Circular PRESI-025/83 (Seçáo IRB) . A FENASEG acaba de integrar a rede nacional de Telex através do aparelho sob

2 o nO 2134505-FNES-BR. Ao^mesmo tempo, o Sindicato das Empresas de Seguros n Privados e de Capitalizaçao no Estado de São Paulo instalou o seu serviço de i/sobo no 011-36860-SESG-BR. Com essas providências,__ambas as entidades prestam serv^iço de comunicação a suas associadas e demais orgaos ligados ao setor de

%s.

dia 5 de outubro préximo, promovido pelo Sindicato das Empresas de Segu -

3 ros Privados e Capitalizaçao do Rio de Janeiro, será realizado "Simpósio So% Roubos de Automóveis" presidido pelo Secretário de PolTcia Judiciária do n» Dr. Arnaldo Camiana. O Simpósio, que está sendo coordenado pelos^Srs. Henri-

j^^tjaiva e Carlos Frederico Rocha, vai inaugurar no Rio de Janeiro a série de reu-

^!íJ '

seguradora, programadas dentro do Fórum Permanente de Debates criado ; t

A A Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro real^izará amanhã (dia 30) um al > moço comemorativo do seu 309 Aniversário, no Salao Bandeirante do Sao

Paulo

^"•^ton Hotel, com a presença de seguradores e autoridades ligadas ao Sistema

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de Seguros Privados. Na ocasião, o Presidente da FENASEG, Sr. Victor Arthur

FENASEG

'^lara sobre o tema "O Mercado de Seguros no Brasi1-Situação Atual e

Pers-

ri ^sguro comemoração seus 30deanos de Honorário atividades,e Sócio a Sociedade Brasileira conferiráaosdiplomas SÓcio Benemérito a diverdenalirifl/^Qç Morríirln Scinnr;írinr f VPr ÇPPAn DTVFRRDSl dades do Mercado Segurador, (ver seção DIVERSOS)

í'

jíVj í:39 p^Bstituto de Resseguros dodeBrasil encaminhou cartas as DEOPE n9s e 249, respectivamente 29 de julho e 19 ãde FENASEG agosto.asSegundo corres ■Sm p^^'^dencias, o IRB decidiu considerar: 1) como "aparelho de som",_enquadrãveT

especificação RR-1 e na alTnea "b" da Cláusula das Condições Espe 5o ' ' todo e qualquer aparelho sonoro; 2) microcomputadores também enquadra RR-1 3) microco mputadores enquadrados na alínea "b 4 --^ a das especificação Condições Especiais de RR-11 . O IRB esclarece que os critérios de ,Í

e vigoram para as apólices emitidas a partir de 19 de setembro do corren(ver seção IRB)

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! É\ O Mercado Segurador Brasileiro tornou-se adulto e forte, coni padrões de exem 1* pio capazes de rivalizar com os registrados em qualquer outra parte do mundo.

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E pôde, igualmente, acimular "Know-how" próprio, responsável por tantas solq

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ijls^^inamente nacionais de problemas nem sempre apenas brasileiros. Entre essas .* 9*^® passaram a despertar o interesse de outros mercados, figuram a cobrap ■^^'"ia dos prêmios, o esquema de seguro_de acidentes de transito (DPVAT) e o plã 9UFo habitacional. Esta observação e do Presidente do Sindicato das Empresas 'i(.^Os Privados e Capitalização no Estado do Rio de Janeiro, Sr. Clinio Silva, em ^mento feito durante o encerramento do Curso para Executivos, promovido pela

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\ ^hthur Andersen.(ver seção DIVERSOS)

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ístema Nacional de Seguros Privados

EDITORIAL O Governador de Goiás pretende criar a "Legionãrias Corretora

de

Seguros S.A.". Na mensagem com que foi enviado projeto-de-lei a Assembléia Legis lativa, consta a estimativa de que tal empresa pública terá ganhos superiores a 50 milhões, mas não se diz em que prazo. Adianta-se, porém, que os

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recursos

"^tidos irão custeaç- programas, projetos e atividades de promoção humana, a cargo atual Fundação Ação Social do Palácio do Governo, que deverá ser a controladora

^ empresaj, são recursos destinados, em suma, à "elevação da qualidade de vida do i

JíiJ^i^ano".

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^ Pode-se desde logo ter a certeza de que a melhoria da qual^idade ^ ^ida em nenhum Estado depende de tão escassos recursos. Portanto, o que fica ^''^fisparente no caso de Goiás é um exagero de linguagem, o uso impróprio de uma

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pomposa para justificar iniciativa estatizante de bem modesto porte.

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Mas o que afinal de contas importa, em qualquer intervenção estanao é a escala ou dimensão econômica inicial com que ela se processa. E

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^rmula e base para o desenvolvimento nacional. Pois foi a soma de várias

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j^l^tessão praticada contra a economia de mercado, eleita pela Constituição Fede *®ssivas agressões contra a iniciativa privada, ao longo dos últimos anos, que no elevado grau hoje atingido pelo processo de estatizaçao da economia 'a?

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sem com isso ter melhorado a qualidade de vida do povo brasileiro.

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A prosperidadeeo bem-estar social são objetivos que se alcançam

da execução de uma boa política econômica capaz de induzir e

preservar:

\ ^"^^^^imentos da iniciativa privada em setores produtivos, que geram emprego

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'1.

investimentos do Estado em obras públicas que melhorem a qualidade

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E para cumprir esse papel o Estado não precisa converter-se em empresa -

estando que administre e aplique melhor a carga fiscal que impõe ãs ativida-

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^dutivas da iniciativa privada e a toda a sociedade. Í! 'U

BI.726*Pag.01*29.08.83 ■"T

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- ASSESSOR!A ECONÔMICA semanal

22.08,83) cenSrio internacional '■

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A recuperação da economia norte-americana tem-se mostrado bastante

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divulgados o crescimento industrial em julho teve um aumento

dos F

desemprego declinou de 10% a 5,5%. (fig. i) o Produto

Nacional

Unidos, no segundo trimestre, cresceu a taxa anual de 9,2% segundo '«fTiento de Comercio.

de

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No entanto hã a possibilidade de estarmos diante de uma recupera curto. Os excelentes resultados até agora obtidos foram em grande par

d^ juros ^^i^ouxamento da polTtica monetária FEp (fig. 2) que fez com aqui que declinassem, a queda da taxa de pelo inflaçao que aumentou o poder ^ ° corte dos impostos efetuado pelo governo Reagan. A queda de ta~ âliada a renda disponível maior fez com que aumentasse a procura por

ííg de

duráveis que por sua vez aumentou a formação de estoques por parte passaram a empregar mais pessoas. Mas para que a recuperação seja

SS

privado terã que passar a investir em bens de capital (este setor

ÍV^nto ®° apresentado pior performance)^e novas instalações. Isto , \ ^iJe ql ^^'^ârra com o financiamento do gigantesco déficit do governo norte-ameri

g^^^Putando o recursos com o setor privado no mercado financeiro pode faze? Câxas de juros se elevem abortando o processo de recuperação,

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II- fT

^ perspectiva de taxas de juros elevadas também levou recentemente

de capitais estrangeiros para os Estados Unidos provocando uma valo

^ relação as outras moedas. . OS;_FED e os Bancos Centrais de outros

Js .'^s J^^clvidos tentaram intervir vendendo dólares a fim de amortecer a alta do

5 ^^nf]^P2^Jco conseguindo. A alta do dólar tem ameaça os países europeus ^ juro^° (pois os produtos importados dos EUA ficam mais caros) e força a

com

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^ para cima o que pode vir a prejudicar a recuperação na Europa.

BALANÇO DE PAGAMENTOS

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O Brasil ja iniciou entendimentos com o Clube de Paris para renego

^Posto a renegociar da dTvidaa dTvida externacom de os governo a governo. O governo, também, se mo? bancos internacionais. ano -

fsKn^^^Prim^^ '5 ri '

Cena d e

entanto, esta renegociação estaria limitada aos vencimentos do

° reescalonamento do pagamento de juros e estaria atrelaprograma com o Fundo Monetário. Mesmo que tenhamos que

V.

pagar

^ bilhões de dólares para o próximo ano, qualquer modifi_ "lundial (um aumento de taxas de juros e uma queda de crescimento afetará o balanço de pagamentos aumentando os juros a se nossas exportações. Se nos ativarmos ao programa do Fundo te

isto importar menos e comercial adequado interna de formapara quecom possamos pagar os juros.

conseguirmos i; .tP » , ,

BI,726*Pág,01*29.08.83


_Duas noticias favoráveis para o balanço de pagamentos são dignas de nota: as cotaçoes internacionais da soja mantim-se em alta e o Eximbank aprovou crédito de US$ 1,5 bilhões. No mercado paralelo o dólar manteve-se em alta.

O temor.de una

Figura 2

nova maxi e o agravamento da cri^se do Balanço de Pagamentos esta gerando um clima

de incerteza entre as instituições financeiras e empresas quanto a rãpida deteriòrizaçao de_^seus ativos (as ORTNs cambiais tem retorno incerto, por causa de possí

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USS bilhões

veis taxações, tornaram-se pouco confiáveis para operações de "hedging") fazem coifl que haja procura maior de dólares. Outro motivo que pode estar causando pressão so bre a cotaçao seria o aumento progressivo das restrições as importações que forçaiú

evoiucio

as empresas a procurar dólares no paralelo para saldar seus compromissos com impor tações de matérias primas e peças de reposição. ,i!(

ao

que

ocorreu

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490-

política monetária

O Banco Central devera prosseguir na estratégia de redução real da oferta de moeda, até o final do ano, para trazer a taxa de expansão dos .ineios de pagamentos de 87,7%, em julho, para 80%, em dezembro.

(soia planejadd com crescimentc anual de 4 a 6470-

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Os principais fatores de contração

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da base monetária foi

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maior transferência de recursos do orçamento da União (Cr$ 1,7 trilhão) as autori

dades monetárias e o saldo liquido das operações com o exterior (Cr$ 1,96 trilhão], pois o ritmo acelerado da correção cambial estimularam os depósitos no Banco Centrai do equivalente em cruzeiros de dividas em dólares contraídas por empresas bra sil^eiras.

1,.

FONTE: SUMA ECONÔMICA

A contração não foi maior porque o Banco Central injetou Cr$ 800,3 bi

lhões, nos sete primeiros meses do ano, através de resgates líquidos de títulos d! i

divida publica.

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FONTE: SUMA ECONÔMICA

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BI.726*Pág.02*29.08.83 BI .726*959.03*29.08.83

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Instituto de Resseguros do Brasil

Em 19 dt CLQOàto de 19$S

H0PE''Z49/S3

I-tmo. S/Lo Vk. l?ICrOR ARTHUR REN/AUlf

P^eó^deníe da Fede-taçao hidC-íoncLÍ daò

SeçiaA.04 PK4,\jadoò e de Cap^ía^^ízaçao - FEWASE6

.

Roubo - 11Ã.ÁC06 Pt^idtnciaiò

Em ad-c^amen-to à caKta VEOPB-239/èS, de Z9 de S^lko ãttl y-cmoA ma>c4 uma uez AoZ^ccx-taA. a gen-ti-teza de U.Sa. no Aení-cdo

dlviitQCiK ao Mercado SeguA-adoA., poA Inttmzdlo do BoUtÂM Zn^oA ^itcuo FEWASEG, Que 04 cKltlKioA ntla indicada vigoxam paKa ^PÕlidQj^ e.mitidaj> a paKtiK de 19.09.^3.

a^

Antecipando oò noÁòoà ag^tdecimentoò, apKOvcitamos paKa ^P^aentaJi a f.5a. aò no^^a^ Atencioòa^ ^audaçÕa •

Lobo

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Chile, d^f^e.pa.^iííine.nto de

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AVENIDA MARECHAL CÂMARA, 171 CAlli POSTAL l.«mO - ENO. Tfl. IPBfiâ8-»IC INSTITUTO

DE RESSEGUROS DO

AVENIDA KARECHAL CÂMARA»

tlO PC J AR CI RO

C.6,C. - 33, 376,909/0001-91 • 7,9,9,1, " O 3, •»-310261,00 - CEP: 20,023

BRASIL

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C.S.C, - 33,376,909/0001-91 - f.R.R.I, - 02,1-310261.00 - CEP: 20,023

^fOPE- 239/^3 Em 29 de jaZko de

VEÕPE-239/SS

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*• su.0tlilc.am que a matzKla òcja dzilnltlvamcntz dA-òCxplx-

na io^ma definida acima",

^o^io^

■'"'•íidec^menío^ antecipados e nossas

de S^guA.06 P^Zvadoó e de CapZtaZZzação - FENASEG

Atenciosas saudações.

Re^.: Poubo - RZócoó Pe^ZdencZaZ-ò

■/ AgA.adecemo4 a l/.Sa. coni^de-^a-^ 4 em tizlto

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CfeS"

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13èl%3y de 27,97.^3, a qual f^oZ exped^cda em nome do C-Xí?Jt. C-E^ia^o S/C^Víi, Todau-ca, como a ^o^d-c-c^tação ne-Eo. eoH

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nece uã£.>cdíi, í-tan^c/ieoemo^ abaixo a Znteg^a de -ó eu cond^^-í^

Oop/rn..-

Santc, ^^P^clals

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"Tendo e-6d:e 'ly).i>tZtu,to aprovado a matz^Za

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Itznò J/3 abaixo, vlmoò òollaltaK a l/;Sa. o ob^eQU-co

talh cfiltzfiloò ao MeA.ca.do SeganadoA., poA. x.níeA.med^co do f^oKmatloo FEWASEG:

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1) CLOYiòldzKan. como "apaA.e£Jio de 4om", enQu.adA.a.ve£ no Ite." CO^

pzclf^laaqão RR-I e na allma "b" da ttaaòata 4a, d.0.^

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EÁpzclali RR-II, todo e quaZquzA. apa^zlko òono^o,

pio: /lãdloÁ, oltKolaò, g Aaoa.doAe-6, caixas acãò tlc.0.^» Kti,, apaxtlkoò de vZdzo^caòÁZtz e ^ImllaA^zò;

21 coni^cdeA-aA ml<iKoc,ompiitadofiz& tambm znqaadKaozlà z^pzalilzaqao RR-I;

e

3) conòldt^afi mlc.KoaomputadoKzò znqaadxadoò na alZn^^

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Áula 4a, da4 CondlçÕz-ò E&pzclal^ de RR-II.

Embora a pKzézntz dec-é.6ão dlvl^ja de dzcl^^ JLZÁ entzndzmo-ò ÕAgãoA técnicos ouvldo-ò, zntKz oò qao-^^

Técn-cca de SegaAo de R^.óco.ò VIvz^òoá , quz aò dl^lculd^

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xl^tzntzl e a^ ÍAzq/iznte^ dúvidas qat ^a^Qzm, aÁÁlm

nao apeAitlçoamznto de todo o unlvz^òo de apaA.e£íio-6 "H

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Com a^ no^4>aò eicu^a4 pzío lap^o, apAeien^amo^

Jlmo, SX, Vk, l/TCTOR ARTHUR REWAÜLT

P^QJiZdtntz da Eede-^açãü l^acZonal da^ EinpAe,^a6

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Em 24 de agosto de 1983

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Ref.: Resseguro de apõlices emitidas no PaTs em moeda estrangeira.

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Em consonância com a política cambial vigenUi ficam suspensas as coberturas automáticas de resseguro L

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- bens de origem estrangeira sob contrato ae damento mercantil firmado com empresa domiciliada no exter

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- frotas de linhas regalares de navegação - aeronaves que operam no PaTs, sob contr arrendamento mercantil firmado com empresa domiciliada

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devidamente justificada pela Sociedade Seguradora, os resseg

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Subordinam-se a consulta prévia a este

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- carga (exportações e importações).

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DEPT. DE TRANSPORTES NACIONAIS E AUTOMOVEIS - 08/83

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OE ORDEM

01

DO PROC.

SEGURADO

04 - APÓL 1 CE

05 -

504.5

DETRE 20

270/82

SEGURADORA

02 - NOHE

8100509-2

Refrigerantes de Santos S/A.

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(Terrestre) DETRE

21

395/77

CIA. DE SEGUROS

8200888-9

EDN-Estireno do Nordeste S/A.

(Terrestre+Adi c)

ALIANÇA

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DETNA 22

268/82

8201372-3

EDN-Estireno do Nordeste S/A.

(rUritimo) DETNA 23

107/81

0.7800018-9

Trorion S/A.

(Terrestre+Adic) DETNA

119/81

24

526 .6

Cia Industrial e Comercial

Brasileira

de Pro

dutos Alimentares "NESTLT" (Controladora) e Minalba Alimentos e Bebidas S/A. (Controlada)

1 .979

(MarTtimo) SEGURADORA BRASILEIRA

DETNA

323/82

25

Polo Indústria e Comercio Ltda.

UNION

1 .437

AMERICANA

MOTOR

S/A.

(Terrestre) DETNA

83/79

26

Frigobris Cia Brasileira de Frigoríficos

029

(Terrestre) DETRE 27

9345/67

524.0

Filo S/A.

SUL AMTRICA TERRESTRES, MARTTI

165.592-0

(Terrestre) DETRE 585/7E

28

Carborundum S/A.

02-M?

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SEGURADO

717~BR-1S66 /■

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MOS E ACIDENTES CIA DE SEGUROS"

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674.2

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APOLICE

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SEGURADORA

ORDEM I 01-N^OOPROC.

564.^

DETNA

544/83

Merpre Comercio e Representação Ltda.

A-11 .745

(Fluvial) DETRE

113/75

Laboratórios

Beecham Ltda.

T-2072

(Terrestre+Adic) DETRE

770/75

Montana S/A

Industria e Comercio

YORKSHIRE-CORCOVADO DE

T-2874

CIA

SEGUROS

(Terres tre) DETNA

147/79

Brasiljuta S/A Fiaçio e Tecelagem de Juta

T-3627

(Terrestre) DETRE

665/76

Cia. Goodyear do Brasil - Prod. de Borracha

T-3463

0

T-3464

(Terres tre-t-Adi c) 672.6

DETNA

124/81

Furnas Centrais

Elétricas S/A.

001 .000.014

(Terrestre+Adi c)

AUXILIAR

Fosfago-Fosfatos de Goiás S/A.

2-200.320

(Terrestre+Adic) DETRE

1020/78

S/A

673.4

DETNA

091/79

SEGURADORA

Ingersoll Rand Industria e Comércio Ltda

2-200.608

INTERAMERICANA" SEGUROS

CIA

DE

GERAIS

(Terrestre+Adic) DETRE

18

I

963/74

532 .1

Soe. Técnica Boluitec S/A

Industrial de Lubrificantes

21 . 1 ,204.978-6

(Terrestre)

K-íêprassirtiações f-taxpel Ltda. DETMA

ITAO

SEGURADORA

S/A.

21 .1 .204,493-8

ÍIlâ.c3jLÍniíL} COD.: 11 18 011-l/821-Ur»W


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1 DETNA 556/83

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APOL1 CE

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SEGURADORA

NOHE

641.6

K.S.

PistÕes

Limitada

12.274-00082

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(Terrestre) CIA. DE SEGUROS AMERICA

DETNA

'30

554/83

Sibra Eletrosiderurgica Brasileira S/A,

1 .021 .000.056

(Marítimo)

SUL

DO

YASUDA

DETNA

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555/83

Cooperativa Central Agrícola Sul-Brasil

1 .227.400 .125

(Terrestre) 544.4

DETNA

552/83

32

Centrais

Elétricas do Para - CELPA

17.001 .101

(Terrestre) BRADESCO

DETNA

553/83

33

Industrias Nardini

S/A.

SEGUROS

S/A.

096.000.021

(Ter/Urb/Suburb.) DETNA

520.7

Sisco Sistemas e Computadores S/A.

591/83

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10.054

(Terrestre)

CIA SUL

BRASIL DE SEGUROS TER

RESTRES

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MARÍTIMOS

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592/83| Faramount Lansul S/A.

(Terrestre)',

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517.7 5.064.795 BRASIL CIA OE SEGUROS GERAIS

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tTm%p>^rte% Paiva S/A.

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549.5 016.146

CIA DE SEGUROS

MINAS-BRASIL

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COO,: 11 18 Oll-I/Bâa-SEFOIM


1

Sistema Nacional de Seguros Privados Superintendência de Seguros Privados

SUSEP 'l»

MINISTÉRIO DA FAZENDA

superintendência de seguros privados

íiRCULAR N9035 de

U de

agosto

de

i Al

1983.

'V 1

Altera na TSIB, a classe de local^ização das cidades

Joinville-SC, Maringã-PR e Itajaf-SC.

Ttí

o SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRI^^

DOS(SUSEP) ,na forma do disposto no art.36 ,alfnea

"c .

r

do Decreto-lei nÇ 73. de 21 de novembro de 1966;

considerando o proposto pelo Instituto de

Brasil e o que consta do processo SUSEP n9 001-3745/83,

Resseguros

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RESOLVE: o c/i

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1

Enquadrar as cidades de Joinville-SC.' Haringa-PR

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'òKíí nas Classes ae locaM^ava'^ • » í de Seguro IncSndio do Brasil , para aplicaçao nas apólices emi OU renovadas a partir da vigência da presente circular-

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Fir;. vpd;ida a rescisio dos contratos em vigor.visan

vL" t.enefi'cio de reduJlS de classe de localização, oriundo dos ®'^9Uadramentos .

no

3. Esta circular entrará em vigor na data de sua publ^

revogadas as disposições em contrario.

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fc^^de Assis Figueira

[flll ii: 'ai

iperintendente

NO DISRIO OFICIAL DA UNIAO DE 22-8-83 - SEÇSO I - PAGINA N9 14 792) BI .726*Pãq.01*29.08.83

pij|iiffif.im.| .ii,M|ipinnnip lÜiJUlhíttiÉ

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Noticiário das Seguradoras 1 Viit'2

HASPA l in-jrn S.A. o,n. DE uc CAPITALIZAÇAO y^nr i i ni. i - A Superintendência 1 1 1 utíiuenci d de QC Seguros oegurOS rn Pri

jUKk^^^'Sou no "Diário Oficial" da Un1ao de 15 de julho a Portaria nQ 134, de 21

^Pitaíi'

aprova a alteração introduzida no art. 99 do Estatuto da Haspa S A, de

f

Janeiro, relativa ao aumento de seu capital soi ia -o.

Isento d

^>"5 244 milhões 328 mil 481,70, mediante aprovei-

í ®Us

da reserva de correção monetária do capital, conforme

deliberação

^^^lèia^^^'^'istas em Assembleia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a As te fcílii rtbseiíiüí i Extraordinária em 29 de março.

"At

No "Diário Oficial" foi publicada tam

CA ofdu ru líidr ? d em cy ue março, inü uia ^ Jâs'ago e AGE da sociedade de capitalização.

COMPANHIA BANDEIRANTE DE SEGUROS GERAIS - De Cr$ 2 bilhões

480

5"^ ^dic ^^f^ntado para Cr$ 6 bilhões o capital da Companhia Bandeirante de Segu ^^Çào ^30 Paulo, mediante aproveitamento de parte da reserva

de

^"^staria do capital, incorporação de bens e subscrição em dinheiro, confor de seus acionistas em Assembleia-Geral Ordinária, realizada cumulan Assemblêias-Gerais Extraordinarias de 29 de março e Assembléia - Gera __

_

"^la dp 17 Hp nwin dnç ar i nni c tac;. niio altprnii •■i ■'^-ur Aü dplihpraráo deliberação dos acionistas, de que Seguros alterou Privados a redaçao p ° da^ empresa, maio. foi homologada pela Superintendência atra

junho, e publicada no "Diário Oficial" da União

de

da ^ Ago ' ^eção I, Pág, 12 508) . No DOU da mesma data, foram divulgados também e AGEs e o Estatuto social da empresa seguradora. ' ,ii'

^ílho ■■( ii iC

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^Hr

COMIND COMPANHIA DE SEGUROS - O "Diário Oficial" da União de 2&

I, Pág. 13 051) publicou a Portaria n9 155, de 8 de julho, da Supe rag.

Io uoI j puDncou a rorLana riv iod, ue o ae juinu, ud oupt -

Seguros Privados, que homologa as alterações introduzidas no_ Estatu

Companhia de Seguros, com sede em Sao Paulo, conforme deliberação

de

em Assemblêia-Geral Assembliia-Gerc Extraordinária realizada em 6 de junho, devendo,

' na primeira Assembléia que a Sociedade realizar, proceder as

:)â

seguintes

seu Estatuto: 1) os dividendos a que se refere os §§ 29 e 39 nao po1'^'f^Griores a 25%, já que será concedida participação aos Diretores; 2) dar 4s forma a atender o estabelecido na Resolução CNSP nÇ 4/75;^3) condi -

^rn l'^^®stiduras nos cargos de Diretoria á homologação de sua eleição ^ce do que estabelece a Resolução CNSP n9 8/75; 4) a participação

i'í,^

pela dos

implica na obrigatoriedade de ser concedido aos acionistas o divide^ '-9'^'Eorme estabelecido no parágrafo 19 do artigo 152 e, em conseqüência, de

^^ificado o item "b" do artigo 28 do Estatuto. Na edição da mesma data, o a Ata da AGE e o Estatuto da sociedade seguradora.

'•l]?

RESIDÊNCIA CAPITALIZAÇAO S.A. - Eir Assembléias-Gerais Extraordi^

^^^das nos dias 2 de março e 18 de abril , os acionistas da Residência Ca-iW dç p S.A., com sede no Rio de Janeiro, deliberaram sobre o aumento de capital

,í| 'íi 't'

çj *"$_295 milhões 500 mil para Cr$ 486 milhões 235 mil 580, mediante capitaem contas correntes. A deliberação, que alterou, conseqüentemen artigo 59 da empresa, foi homologada pela Superintendência de Seguij^^^^através da Portaria nP^159, de 11 de julho, e publi^cada no "Diário Ofi Vqi ^lão de 25 de julho (Seção I, Pãg. 13 053), Na edição da mesma data, o you as Atas das AGEs e o Estatuto da empresa de capitalização.

BI.726*Páq,01*29.08.83

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Executivo, Legislativo e Judiciaria CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros

êncãminhou a FENASEG os ofícios nÇs 3 402 ê 3 483^ respecti vãmente de 10 e

agosto. No primeiro, aquele Õrgao informa que foi cancelado^ a pedido, o ç^spe» dê Cedro Corretora de Seguros Gerais Ltda.í 00 Segundo oficio, cientifica que s

Apelaçao CTvel nO 63 162

dêu> a pedido, o registro de Francisco dovando Queiroí de Albuquerque.

'!Tribunal de Alçada - RJ ■ Camara

LETRA

x!yor: Juiz Raul Quental - Unanime

julho publicou a Portaria que aprova a alteração _ . com sede no Rio de Janeiro, relativa ão ãumèntõ de seu capital social de lhoês para Cr$ 158 milhões 311 mil 786,98, mediante aproveitamento da reçâó monetária do capital, confome dêliberaçao de seus acionistas

,

ral Ordinária, realizada cumulativamente com a Âssembllia-Geral E^traordin^J

•^lAÇAO OA LIDE ~ AÇAO DO SEGURADO CONTRA O SEGURADOR - DESCABIMENTO.

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"O que a lei determina e a denunciação da lide

dê março e Assembleia-Geral Extraordinária m 16 de maio. No DOU da mesma ram divulgadas as Atas das AGO e AGE dâ sociedade de capitalizaçao.

aquele

i^^estiver obrigado, por força de regra legal ou de contrato, a indenizar, em ação ^S^^ssiva, o prejuízo de quem perder a demanda. Não i o caso do seguro, poisa açao

; Segurado contra o segurador não e regressiva e sim direta, fundando-se na relação entre ambos. Dai o descabimento da denunciaçao."

SDB COMPANHIA DE SEGUROS 6ERÃIS - Através deste ma ti vò

a SDB Companhia de Seguros Gerais co™ni^ ao mercado que a

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ulo, está funcionando ã Avenida Paulista, 9I3"1Ô//1^^ andares^CEP

jps^i

Slô Paul

nes (011) 283-3233.

Apelaçao CTvel n? 83 006

No Rio de Janeiro, a sua Sucursal funciona a Praça''"ti

Grupo^l 201 - CEP 20040. TeK: 263-5943. Em Porto) Alegre, Alegre,, a sua Sucursa» lâda a Rua dos Andradas, 1 121- Conj, 1 001

CEP 90000.

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de Alçada - RJ

ARGOS COMPANHIA DE SESUROS - O "Oilrto Oficial"

Sampaio Peres - Unini me

dê julho (Seção I, Pig, 13 281} publicou a Portaria nq 166, de IS

V%

rintendincia de Seguros Privados, quê aprova a alteração introduzida

AÇAO DE REEMBOLSO - INTERR UPÇÃO DA PRESCRIÇÃO.

Companhia de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, relativa ao a^®" 500?-'

capital social de Cr$ 1 bilhão 800 milhões para Cr$ I bilhões

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diante aproveitamento de reservas disponíveis, conforme deliberação de ...

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tas em Assembliia-Geral Extraordinária realizada ^

de junhOv ^ ^

tâ, foi publicada a Ata da AGE da sociedade s^uradora.

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" Se a petição da açao de reembolso foi protocolada den-

^ ^nuo e se a citaçao se fez no prazo de prorrogação, tem-se por interrom-

so,

^ seguradora-lTder tem legitimidade para postular, sozinha, o re^ntanto, a ausência de vistoria leva a improcedencia da ação."

DELFIN SEGURADORA S.Av ÍSob intervenrã»^1.Effl

enviada a FENASEG, o Sr. Aideny da cunha'Ribeiro (Inferventorl coiwnl®® ^ ^ Apelação CTvel n9 80 008

tir do.^dia 8 de agosto, a Sucursal da Delfin Seguradora S.A,

Humaitá, 275 - 69 andar, para a Av. Rio Branco, 1S1-16Ç andar- Tel-' Alçada - RJ

Paulo. ■Oh.

*

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Torres de Mello - Una mme

liífllTE '^ [)aV^?^TIMO - VISTORIA PARA POSITIVAR AVARIA OU FALTA - SUBSTITUIÇÃO POR CERTi '^'lOADE portuária - INADMISSIBILIDADE. E

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"A responsabilidade do transportador cessa com o desembar r^loup ^ no porto de destino. E no Instante da descarga que se deve consta r \ar ^3lta de mercadoria. Não é licito pretender que o certificado da entida^ % tese, interessada na solução do feito,, substitua a vistoria, ou a r^s •^Pstate a avaria ou falta de mercadoria."

>0 DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - WO XV - NÇ 23- 6 a 10.6.83)

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iáfii

I Embargos Infringentes na Apelação CTvel n9 57 620

■ 1}'

Apelação CTvel n9 66 206 ' i'.

IJ Tribunal de Alçada - RJ

IJ Tribunal de Alçada - RJ

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nrupo de Câmaras CTveis

5t Câmara

Juiz Narcizo Pinto - Maioria de votos

Relator: Juiz Porto Carreiro - Unanime

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE FERROVIÁRIO - FATO DE TERCEIRO - MENOR E

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fíSPONSAB ILIDADE CIVIL - DANO MORAL - RESSARCIMENTO.

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" Em se tratando de culpa aqullianat^a responsabjl^l

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"Responsabilidade Civil. Dano moral. Possibilidade de indenizar emerge de prova concludente. Quem age com iiiiprudincia nao 9® |,|g dg j ■ reito de ser indenizado. Cabe aos pais a guarda e proteção de menor impubei"®' jj da ^^"^ul^ação com o dano material. No direito pátrio, nada impede a cumulação

J''

®Paração de dano moral com o ressarcimento do dano material."

podendo imputar a terceiro a culpa pelo evento danoso, ocorrido com infraçao

disposto no artigo n9 70 do Decreto nç 2.089, de 1.963." Embargos Infringentes na Apelação CTvel n9 68 164

Apelação CTvel nQ 48 728

Tribi

de Alçada - RJ Câmaras tiveis Cíveis atn^ de ^amaras

19 Tribunal de Alçada - RJ 8. Câmara

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'^'^^ABILIDADE civil - DANO MORAL E DANO MATERIAL - CUMULAÇAO INADMISSÍVEL.

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RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - INDENIZAÇÃO. E

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Juiz Jose Edvaldo Tavares - Unanime

Relator: Juiz Martinho Campos - Unânime ■

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nrP5CT^9 ^ ^ ^ "Responsabilidade Civil. Prescrição. ^a %Laiii iúI' "Responsabilidade civil. Dano moral. Juros compos e a ordinária. Sucessão. Os direitos do autor as prestações que se JJ®"] jgCÍjí toj a sua morte são transmissíveis. Indenização. Inexistlndo a reciprocidaí'® #í " dano moral e absorvido pela indenização material, que i mais ampla. 0$ % J compostos somente são devidos desde o tempo do crime. E não havendo del1t<^ a indenização, não comprovados outros ganhos da vitima, deve corresponder a Indevidos.salário mínimo. Juros compostos. Não se computam quando a ação e movida proponente. Jazigo perpetuo. Não se indeniza quando não comprovada a

ção. Honorários de advogado. Reduzem-se a 15íÊ quando o pedido e desse per

DO DIARIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE 9-8-83-pARTE III SEÇAO PODER JUDICIÁRIO) l .H

Apelação CTvel n9 71 427

19 Tribunal de Alçada - RJ 7? Câmara Relator: Juiz Paulo Roberto de Freitas - Maioria de votos 'il,

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RESPONSABILIDADE CIVIL - AUTOMOVEL OBJETO DE LEASING - TRANSPORTE GRATUITO' E

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"Nenhun Nenhim dano dano decorrente decorrente da da utilização utilização

gosa deve perdurar, sem reparação. O responsável é, em regra, o respeciiv

O patrão que entrega automóvel a seu empregado, embora sob o regime de je^ afasta de si a^responsabilidade Jurídica pelos danos ocasionados a terceir'

[■ 1^, ( ('

to, porque, alem do seu interesse em que o empregado use a coisa^ esta a em mãos de alguém, sem patrimônio adequado e sem o domtnio da própria cois o poder de causar danos a terceiros. Com isso, necessariamente,

dos responsáveis jurídicos pelas conseqüências danosas, de acorÁ) com o vil, 1.518 e seu parágrafo único." BI.726*Pãg.03*29.08.83 BL726*Pag.

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Jornal do Commercio

Humor britânico Luiz Mendonça

pontos da engrenagem, fazendo a hipó tese do caso Isolado ceder à Idéia de

DIz-se que os prejuízos amargados pelo Escritório do ffíB em Londres ser

viram de mote para o humor britânico: "todo mau negócio só é mesmo ma,d

negócio se o Instituto de Resseguros do Brasil estiver na lista de participantes".

Lista de participantes — sssa ó o lado verdadeiro da piada. Os negócios Internacionais do mercado londrino, oriundos do mundo inteiro, alcançam

elevada escola de capitais segurados.

Por isso, quase nenhum deles deixa de ser triturado e pulverizado pela sua re

partição em amplo consórcio de subscritores. Há sempre um corretor (britâ nico, certamente) que se torna urpa

espécie de corredor, percorrendo Ceca

e Meca para fechar extensa Hâta de participantes. Naturalmente o IRB sem pre há da ter sido o último da lista, pois

sua precedôncia, a acreditar-ae na piada Inglesa, provocaria a debandada de ou

tros participantes, inviabilizando todo mau negócio. Mas o humor britânico, pelo visto, preferiu fazer pouco caso

dessa lógica do sistema. Paciôncia. Há poucos anos o fRB deflagrou o chamado "Bpisódio Sasse", simplesmen te recüsa/ido-se a indenizar casos oe

fraude. O Sasse era apenas uma peça,

entre muitas outras, na vasta engrenagem do "Uoyd'$", essa organização se cular e de fama mundial, orgulho da "City", esteio da superavitária corrta da serviços do balanço de pagamentos do

que se tornara vulnerável o próprio sis tema. E Isso cortverleu-se em matéria

de alto interesse político, digna de In

tervenção do Parlamento, dada a Impor tância que tem para a economia do Rei no Unido a hegemonia de Londres no 'asseguro mundiaf.

O Parlamento cumpriu o seu papel, elaborando e aprovando a Lei do Uoyd'9

de 1982. A velha instituição já não po deria no século atual, com seus 20.000

membros, continuar gerida pelo sistema

da Lei de 1871, quando a organização tinha cerca de 700 membros. O Parla mento foi ativo e rápido na sua inter venção, mas o sarcástico humor britâ

nico, em tudo Isso, ao que parece pre feriu ficar em recesso.

O primeiro episódio da série — o caso Sasse — gerou processos e con

denações nos Estados Unidos, allnglnòo autores locais de fraudes praticadas é sombra de negócios colocados em Lon

dres. O Sasse entrou em bancarrota, tóf fechado e deixou de fazer parte do "Uoyd's". Entretanto, os condenados pela Justiça norte-americana cedo vol taram à suas atividades protissionala. A nova Lei do Lioycfs procura dotar a velha Instituição de um sistema de

defesa que de futuro a protela contra fraudes Internas e externas. E mala não

lhe caberia fazer. O que tfoou para trás deve ser resolvido pelas partes, judiciai

Reino Unido. E não era justo que sua

nu extrafudiclalmenle, ou pela Scottenq Yard. Mas, ao cabo de tudo, nem toda

Imagem se afetasse por falta ocasional

fraude acabará sendo mau negóch ov

,dè um Isolado componente. Mas outras

motivo de piadas para o humor brltã-

Jaliiaa .êobfeelefam em-élfefen^ outroè

fíloo. -Poe/êHc/e

BI.726*Pãq.01*29.08.83 -«wn--

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Renault se diz'preocupado

com poupança compulsória

Susep cancela o registro da Sotecna Ltda. "Somente a extinção da Sotecna (Socie-

dad? Técnica de Administração e Corretagem de Seguros Ltda.), eliminará definitivamente a anomalia que ela representa na comerciali

O Presidente da Federação Naclu-

nal das Empresas de Seguros Privados e

zação de seguros, por se tratar da única cor

de Capitalização (Fenaseg), Vlctor Ar-

thur

Renault,

manifestou-se

1.

«

retora estatal atuando no mercado", afirmava

ontem

em ívgosto de 1981, ao JORNAL DO COMMER-

"bastante preocupado" com a proposta

CIO, o então Presidente da Federação Nacio

de se Instituir uma caderneta de pou

pança compiilaórla, com duração míni

nal dos Corretores de Seguros e de Capitaliza

ma de dois anos, direcionada para abo canhar cerca de 20% das reservas técni cas das empresas de seguros e de previ

ção (Penacor), Paulo Gyner, no defender a

País o processo de privatização, da correta

dência privada fechada.

gem de seguros.

saída do Estado, tão logo desencadeou-se no

Entretanto, somente nove meses depois,

Vlctor Renault enfatizou ainda que a medida, se vier a ser adotada, terá um verdadeiro caráter de tolhlmento da

em maio de 1982, foi que o Governo decidiu listá-la entre as empresas que deveriam desli-

a^o empresarial. "Não há dúvidas de que a Instituição de uma caderneta de

sim, a comissão Especial de Desestatizacão,

poupança obrigatória tolhe ainda mais

na época, não havia definido de que forma Isso ocorreria. "Ainda não decidimos pela pu

gar-se da tutela governamental. Mesmo as

a liberdade da gestião empresarial", en

,• li . 'I >■ >

blicação do edital de pré-quallflcaçião da So tecna, subsidiária da Comparsa Siderúrgica

fatizou ele. Hoje é praticamente con

senso no mercado segurador que o Go verno deve conceder às emnresas uma

Nacional (CSN). porque o caso desta correto

maior liberdade na aplicação de suas re

ra é mais complicado e complexo e ainda está

sendo analisado, para, Inclusive, sabermos se

servas.

ela é vendável ou se a opção mais acertada COPmiA-SENSO

scá a sua desativação", argumentava João Geraldo Plquet Carneiro, membro da Comis

Além dlaso, o Presidente da Fenaseg considera essa nova idéia de comprome ter as reservas técnicas, previamente es

são.

Dois meses a^s, o mesmo Píquet Carnei ro anunciava o ^stlno da Sotecna: "Será ex

tabelecida, um contra-senso, uma vez que

tinta." A primeira vista, ao que tudo Indicava,

a grande massa dos contratos de seguros tem um prazo de validade de um ano enquanto essa caderneta de poupança

parecia o último capítulo da Jilstórla daquela corretora. Mas não era bem assim, pois para^

llvrár-se dos .seguros da CSN, basicamenti^-

estabelece em dois anos a sua duração

íortc única de seus negócios, levando-os paro^' sorteio no Instituto de Resseguros do Brasil

mínima. Assim como as reservas de si nistros, segundo ele, também são exigi das para ter uso praticamente imediato pois sua constituição, principalmente ení

(IRB). como determina o Decreto-1^1 73-66, para todos ca bens do Governo, não é uma fa*

ORTN, pelas seguradoras, visam saldar

çanha aue se possa executar da noite para o dia AMim, ao que tudo indica, parece que fo

compromissos.

Vlctor Renault adiantou, entretan

ram necessários quase dois anos para se cum

to, embora tenha reiterado sua posição

!l

prir uma detennlnaçâo governamental uma vez que somente agora, no prlncmio deste mês de agosto, foi que a superintendência de Se guros Privados (Susep), cancelou o registro da Sotecna, e o mais curioso, a pedido da em-

desfavorável ao caráter compulsório, que a existência dessa caderneta com um prwo de um ano seria bem mais com® ressaltou não é contra medida, desde que asque aplicações das ema

oresa",

presas nesse Investimento sejam de for

r

ma opcional.

A nova caderneta de poupança, é uma proposta do Ministério do Interior

para canalizar, através da atividade se-

pradora e_de previdência privada, para

i

a const^çao civil, além dos tradicionais meios existentes no setor, que é o Pun-

'11»

flo de Garantia e as cadenietas de pou pança comurts, hoje, com reservas bas-

caderneta,com nos moldes sugeridos, será ^ obrigatória, rendi mento anual de 8% de Juros, mais a cor reção mcmetárla do período, e uma du ração mmima de dois anos. Posslvel-

BI.726^Pãg.Q3*29.08.83

raente será analisada na próxima reuConselho Monetário Nacional (CMN).

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OUTROS

TRÂNSITO

"Jornal" reduz custo de

operação de co-seguros Em primeiro de janeiro do próxi mo ano a parte administrativa das ope rações de cosseguros, relativas aos bens gerados pelo Governo através de sor teio, estará simplificada, com grande economia de custos- Ê que a partir des sa data entrará era funcionamento o Jomai do Oosseguro, projeto que já re cebeu o sinal verde da Federação Nácloral das Empressa de Seguros Pri vados e de Capitalização (Fenaseg) e. no momento, está sendo examinado pelo Instituto de Resseguros do Brasil

Assim, observa ele, por ocasião da

dmlssão de uma apólice coletiva de bens do Governo, a seguradora lider, ao invés de mandar as 3.720 cópias para distribuição às cosseguradoras. através nalmente ou semanalmente microfil

O Jornal do Cosseguro nada mais é •do que a utilização da microfUmagem

mado. Cada mlcroílcha. que tem ca

das Empresas de Segu

A cada quatro horas morre uma pessoa nas ruas de São Paulo Autoridades estruturam campanha para diminuir os acidentes.

da Fenaseg, remeterá ajjenas \im úni

guros Privados (Susep).

ros Privados e dc Capitalização do Rio de Janeiro (Serj), foi desenvolvida du rante cerca de um ano e meio por um de trabalho, que Já concluiu o ppDjeto, sob a coordenação de Déllo

próxima esquina

realizem suas emlsôes e resseguros.

co formuláirlo do Ibesr, que será qulnze-

vas de bens do Governo. A idéia, nascl-

Especialistas acham que campanhas, apenas, não bastam.

pacidade de reproduzir 98 apólices, em

folha tamanho oficio, segundo ele, re presentará o Jornal do Cosseguro, con

tendo todas as apólices coletivas de bens do Governo emitidas pelas segu radoras na semana.

Para ele, portanto, bastará 93 Jo gos de mlcrollchas em substituição a

Ben-Sussan Dias, diretor da Fenaseg.

toda documentação hoje existente. EHe garante que essa slmpllflcaç&o adml'

OESBUROCRATIZAÇAO

com o apoio do presidente do IRB e ^

nistratlva do mercado segurador conta

(-.'I I

na explicação de DéUo Dias.

uma apólice de seguro de sorteio enpapelada que atinge, em

muitos casos, atô 40 folhas. Nesse proce^j segundo ele, a empresa lider (a

Mrtea^) é obrigada a reproduzi-las e distribui-las, o aue é feito atrav^ da Fenaseg 93 vezes, número de segura doras existentes no mercdao que par ticipam da cobertura no sistema de coseguro. No final, diz ele, uma única apólice gera cerca de 3.720 folhas

^ém disso, prossegue Ben-Sussan Dias, cada companhia ao receber sua cópia, ao manuseá-la 'retira não mais de sela

folhas, das 40 que recebeu, de informa ções para promover o resseguro. «pn cima dessa sistemática, ainda em vigor, foi que há cerca de um ano h

projeto. Nele. continua, sugere-se a instituição de um documento chamado Iber, onde constará todos os detalhes necessários às companhias para q.oe

(IRB) c pela Superlnte^êncla de Se

para a reprodução das apólices coleti

A morte na

balho e que ora chegou ao final de seu

e melo surgiu no Serj a idéia da crla-

1:

«Jornal do Cosseguro», salienta o diretor

da Fenaseg, acrescentando

que para isso criou-se um grupo de tra

superintendente da Susep. Ela sl.gmflcará também, na sua ôplnlão. o pri tÜmeiro passo para se colocar era prátlca outras idéias, como a câmara ái compensação de cosseguro, envolvendo prêmios e sinistros. BAIXO CUSTO

O Jornal do Cosseguro. segun^ Déllo Dias, certamente proporcionará uma grande economia administrativa,

pois para cada seguradora uma mlcroficha, atualmente, teria um custo nai de somente Cr$ 509. Além

®

JC, de acordo com a sua explanação, tem a vantagem de agilizar o conheci mento, para as cosseguradoras. das apólices emitidas semanalmente, con

sequentemente, possibilitando a reali zação de resseguro e de reservas, ofe recendo ao segurador maior certeza em seus lançamentos de prêmios e maior tranqüilidade na concretização de seus

A campanha co ntra a violãncía no trânsito nasceu desta cerím ônía: plantio de duas

\

árvores na Avenida Sumaré, em São Paulo, para lembrar duas vitimas dessa violência

Junho; a educadora

resseguros.

gido por Geraldo Magella de Maios.

d f^aula Assis ® ^ perdem menina Uma delas morre. Sào Paulo, 10 de agosto: Luciiene Novais, quinze anos,

(REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE 26.08.83)

j^P^ovocado por Cláu- morre atropelada num bairro periférico. B' W'Sã?;®!!®' Que dirigia em Nâo sào fatos isolados. Mortes causa BI.726*Pãg.04*29.0^ j. Paulo, 23 de julho: das por desastres no trânsito sào muito o ^^^ida, morre em aci- freqüentes em Sào Paulo. Segundo esta l>or •

uma carreta. Seis -

;A%®'^dos no acidente ^ Jlilk "■ t

e

tísticas da Secretaria Municipal de Trans portes, em 1982 ocorreram 147.316 aci

ficam feridas. Sào dentes, com estas classificações' 22 607 Marta e Janderlânatropelamentos; 26.135 acidentes com vi ^o, são atropeladas timas (passageiro ou condutor) e 98 574 casa por veiculo diri acidentes sem vitimas. Além dos feridos

(quase 50 mil), esses acidentes deixaram 2.267 mortos, O que vem dar um índice

assombroso: a cada 4 horas morre uma pes

soa de acidente nas ruas de Sào Paulo,

O custo de tudo isso, ainda segundo cálculos da becretana Municipal de Transportes (gastos hospitalares suspen sào temporária ou definitiva de produ çâo. salários de advogados, etc.), checa a 79 bilhões de cruzeiros.

Em números absolutos, Sào Paulo lide

ra as estatísticas. Em 1979 houve 2 493 mortos no rrânsiio em Sào Paulo. E 967

Pag . o ]


mk k

BRASILEIRO E O CARRO Cimenez Ramos, psicóloga, aclia que

uma autoridade. E fiquei impune'. Qualquer

o carro como arma é uma caracterisii-

infração é um desafio à autoridade".

%

"Ó carro é a armadura do homem

Denise Gimcnez Ramos alerta ainda para outro tipo de problema; "O carro .serve para agredir os outros, mas também a si

, é a extensão do corpo das pesFas pessoas scntem-se fortes na medi

mesmo. Há suicídios cometidos com o carro Inconscientemente".

que estão dentro dessa armadura. ToT.ela jataria serve como capa protetora.

No que diz respeito aos jovens, declara: "A relação dos rapazes com o carro pode

'Wse observa é que quanto mais fraco

ser mais importante do que a relação com a

acentuada na cultura latina, onde a

€ maior do que a agressividade".

tí9!?ír

%lyi--ÃS ípti

W

sindividuo, quanto maior for a repres

namorada, Curtem o carro de maneira até

ai violência que tem dentro de si mesüjior a tendência, poderíamos dizer, de

sensual. A 'máquina' serve para exibição e dentro dela desaparece o sentimento de fra

'O carro como arma",

queza ou de feiúra. O carro passa a ser a

psicóloga lembra que "o brasileiro é

máscara, a parte exterior dele. E as meninas

• pouco agressivo no combate das coi-

o

í ele acha incorretas: compra comida

'rachas'. Ele é valente. Corajoso. O que na Idade Média se fazia com o cavalo, hoje se

da e nao r^íama, é injustíçado e não y? ê injustiça. Mas Tica com ódio. E

existir em circulação menos veículos. O drama de quem perde alguém dessa

forma só é compreendido por quem jâ passou por ele. "Não podia imaginar que

ser global, desde a escola, E, principalmente,

adequados. Assim o jovem não precisaria fa

o brasileiro precisa aprender a lidar mais

zer os 'rachas' nas ruas, onde a repressão o estimula ainda mais. uma vez que tem que

com a sua própria agressividade. Deve fazer

onde —fc" ® pnmeiro.

vencer, driblar a polícia, o que é ainda mais

ip] , uma sensação de ririaimente eu consegui desot>edecer

atraente. Por isso acha melhor organizar do que reprimir".

tâ-las, em vez de engolir e extravasar no acelerador É preciso fazer suas lutas de for

NÓ OE SAOPAULO '

te uma campanha poderá diminuir o nú

meida, diretor do DSV, acha que as

mero de desastres: "Uma campanha po

campanhas de trânsito só dão resultado

de ser uma semente. Mas educação no

"na medida em que o indivíduo esteja

trânsito vem com educação global. Vem

vai seguir-lhe o exemplo Se o pai costu

predisposto a aceitar as regras veiculadas por essa campanha". Ele reconhece que o DSV até agora "realizou pouco na área da educação. As auto-escolas hoje sào mais agências de despachantes do

ma mentir, o filho será um mentiroso. A

que escolas de trânsito e na sua grande

isso fosse acontecer comigo", dizia, de sesperado, o marido da moça que mor reu esmagada dentro do seu carro em

tinos é o indivíduo muitas vezes

no trânsito que está para ser deflagrada

se do carro como arma. Por quê?

em São Paulo. Jà a jornalista Sílvia Popovic, filha da educadora Ana Maria Po-

quiatra José Renato Coimbra dü ^ assunto é muito amplo: "É um

povic, que perdeu a vida na Avenida Su

eifi primeiro lugar de educação, j;,

doar para a campanha o dinheiro prove niente da indenização que pretende con seguir do causador do acidente.

Para José Renato Coimbra dificilmen

maçâo. E até de cultura. Nos^» Unidos as pessoas não transgridêí^^

io

Acidentes de trânsito

1

j Outras causas

dessa forma; ninguém corre dí"'../ cidades. Não fazem isso em prú®' gar por uma questão de cultura, gundo porque as punições

Aqui, com o atual Código

ÍNDICES COMPARATIVOS

ele nao

^

formação de uma criança é feita muito mais do exemplo do que daquilo que lhe

12^

Mortos por

10.000 veículos

da como será

[íj

sanções

TÔOUIO

OSAKA

NOVA

1981

1981

IORQUE 1982

CHICAGO SÂO PAULO 1962 (Município) 1982

rá ser perdido. "Se terá

° tranqüilo, proambiente familiar ^vrisca menos: corre menos com

lar em desarmonia geralmente

aventura: "Geralmente são os J -jí ' his mais revoltados, mais agres-

• núsíi^y/^y-ísfeilos. O resultado é que vão perigosamente ou então afun-

usam o carro como arma

'or estar V so o sabor de aventura. Por

.■ 'v

uma cor

'

participação percentual < I

[ Atropelamento

Com vitima

I

I Sem vitime

alguém souber que apreendida, o carro

CO, que atrai os jovens pelo

(Município)

seve

Sua vontade de ferir é irvcon^ o psiquiatra discorre ^l^Aa ainda

feito isso. Há

^

ras, o esforço pode

da. também inconscientemente bf^ Y \

1962

mais

\^o perigo; a droga'

sua

carta

guinchado e que suas infrações pode rão

levar

a

mulia>

pesadas e até á ca deia, então acredito que vá pensar dua'vezes ames de meter faltas."

REPRODUZIDO

l' -1 lil

co

REVISTA VISÃO - 22-8-83 Pag.03

iMIinaiiMiiii 'iiii '

^

' li

apresentando

cientemente ele não quer

vezes ele atenta contra a sua P'

t

maioria não formam bons motoristas, O

o Código de Trânsito não for modifica

violento jogue o carro

CHICAGO SÃO PAULO

Palavra oficial — José Ignacio de Al

do,

três para matá-los. Ao coittfa^y

NOVA

,

vula de escape. E na maior Py íj pies: não se pode dizer Q"® ^ L

IORQUE 1902

ma direta e não indireta".

do. E as pressões têm as

medida das pressões às quais ^

zes é inconsciente. O processo

!

um confronto com as dificuldades e enfren-

tra, poderá até gerar conflito na criança". Quanto à campanha contra a violên cia no trânsito o psiquiatra acha que se

é dito. Se o pai diz uma coisa e faz ou

origens, A violência funcionarei

100.000 habitantes

que elas devem ser feitas, mas não bastam O assunto é mais amplo. A educação deve

Detran está trabalhando para mudar es sa situação. Vamos manter contatos com escolas do 1 ? grau e queremos treinar professores para dar aulas de trânsito às crlança.s, nas escolas. Não sabemos ain

cia. O homem é tanto mais «y Mortos por

da cultura do povo e do ambiente fami

liar. Do exemplo dos pais. Se o pai diri ge carro de forma 'deseducada', o filho

praticamente não há punição. » , também refletir um pouco sobte 26^6

cando o povo. fazendo com que as pessoas prestem atenção ao vizinho, tenham mais consideração com os outros seres humanos. Mas campanhas só não vão adiantar Acho

constantemente nas cidades dos pal^.|

a força à campanha contra a violência

maré, informou que a família tenciona

faz com a moto ou com o carro. Os 'ra

Campanhas podem dar resultado? Denise Ramos considera que "podem ser uma for ma de aumentar o grau de consciência, edu

munhas. O problema é que na cidade mo derna não há espaço para isso. Seria neces sário criar uma área para essas competições, Porque isso não desaparece com repressão. O melhor seria organizar torneios em locais

ver a iim um ri.,..! «mai a/.

número de^^ortos c menor ^-lo fato de

Denise Ramos brasileiro reclama pouco

os

lor é uma forma de expandir a agres-

wlT

vos (número de mortos por 10 rn.l -e.culos) São Paulo perde do Rio de Janeiro onde o

vence

medieval, e as donzelas ficam lá como teste

«feal: no trabalho ele não fala nada

aos jornalistas presentes que dessem toda

Ele

aquc provocou a injustiça. O f)c no

surge o carro: uma arma incons-

„o Rio dí Janíiro. Mas em números relati-

herói.

chas', por exemplo, são resquícios da época

^ um ceno receio de enfrentar o

Carro = arma — O que tem acoi^^

como

resposta que dificilmente vai atingir

Pegar numa arma é contra a moral

Sào Pauio, no dia 23 de julho. E pedia

recebem

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Diversos

PRESENÇA EXCESSIVA DO ESTADO NA

ECONOMIA

ESTERILIZA

A

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ATIVIDADE DA EMPRESA PRIVADA

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Enquanto, nas décadas de 40 e 50, foram criadas

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82 entidades estatais, surgiram nos últimos 20 anos nada menos que 368 empre "

feltre autarquias e fundações, empresas publ icas,^sociedades de economia mista, etc.

■ '''i'' i)'" ' 1' ' p

Jutro lado, o excessivo intervencionismo regulatÕrio resultou na ampliaçao desme-

,j?3da maquina estatal e na multiplicação de controles que sufocam e esterilizam a ndade

- -

-

■ *-

-

-

-

empresarial, principalmente no que diz respeito as pequenas e médias empre-

t o que declarou, em discurso, o Presidente da Comissão Especial de Desestatiza V. Roberto de Oliveira Niccoli, ao receber o tTtulo de Socio-Honorario da das Companhias de Seguros. O Sr. Paulo Roberto de Oliveira Niccoli, que

teve

tao decisiva no processo de privatização da Companhia Federal de Seguros, assina'o desestTmulo ao setor privado gerado pela presença indevida de empresas esl ^em espaços que lhes são reservados, ji que desfrutam de 'vantagens especiais' , , ''âs das inúmeras conseqüências do expansionismo Estatal sobre o domínio priva" DISCURSO

•íob 6í^to de Oliveira Niccoli:

E o seguinte, na integra, o pronunciamento do

Sr.

"Sr. Presidente . . .

■• • •

fl homenagem que o mercado segurador, através da As-

i»"

t :■»

dac r

. .

j

^

a minha oessoa, no dia de hoje, alem de de

5;:° '•econhecimentí^do^letor'ao trabalho desenvolvido pela Comissãd Especial dé

'mi ;

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P ^ncipios liberais que norteiam o governo

No momento em que o Pais procura a deirocracia capaz

V" sociedade e conferir aos melhores^e

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de

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que

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"^6 se inclinam pelo pensamento socializante. "firi •

O Programa de Desestatização faiç nao Sabemos se constitui, na /^e+atais. que a parti u u riuyíQiitu rruyfanw

i'<q

lU ' num auto de fe promovido contra as empresas 6S a ., ; '

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í governamental na economia i moralmente defensável e economicamente economicamente inevitável

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de mercado, que todos nos desejamos ver funcionando

j.

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adequadamente,

âlgumas udificuldades que uerdifi deram ur origem a unif.-. empresa estatal i j j cu i udueb que iycni a --, o sistema econo "'yuinas»

precisa, certamente, de alguns estTiíiulos para ter sua função alocati resol^vida e, finalmente, para assumir a importante função de redü"

1 í"'l,

da flutuacao utuaçao na economia. '•

/■V; ' 111

i

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l^tai economia. evoluiu de sua entanto, podemos afirmar, com segurança, característica complementar e de apoio que ao a » necessária como ja dissemos, ate se transformar em presença excessiva ~ f ,

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=726*Pã n

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onerosa, que pode estar acarretando mais ônus do que benefícios a sociedade. Durante

as décadas de 60 e 70, deu-se uma acentuada expansão do Estado-empresario na econonii^

FV

'íír

nacional.

:?!ít O desestimulo ao setor privado gerado pela presença

Enquanto, nas décadas de 40 e 50, foram criadas empresas estatais em espaços que lhes são reservados, jã que desfrutam de Brasil 82 entidades estatais.jurgiram nos últimos 20 anos nada menos que 368 fiP 'ti„tagens especiais" oue lhes conferem maior poder sobre suas concorrentes privadas pnf.rp autarquias ep fundações, empresas omn.o... .-kl. sas entre públicas, sociedades de economia mis ' ji^gtirada do mercado de recursos que estariam ã disposição das empresas^privadas , etc. i^oiitras das inúmeras conseqüências do expansionismo Estatal sobre o domínio priva^

I '

Por outro lado, o excessivo intervencionismo i*0guli I'

I

torio resultou na ampliação desmesurada da maquina estatal e na multiplicação

reverter essa situação, o Governo do Presiden-

troles que sufocam e esterilizam a atividade empresarial, principalmente no que respeito as pequenas e médias empresas privadas.

'Figueiredo buscou inicialmente, um mecanismo de controle das atividades empresa Ws do Estado através da criação da SEST- Secretaria de Control^e das Empresas Esta

. as conseqüências ^ E quais diretas da

abusiva do Estado na economia?

. tprferén"^^^ 'í' ^ criacãn dentreHnoutras atribuições, possui a de limitar afoi criação entidades esta interre Prnnrama Nacional de Desburocratizaçao outrodepasso importante , Vlo Govp^nn nn

De acordo com observação feita pelo nosso rv Ud ;5crLMiM, pruT. tarios von ueollinger "o gigantismo e o conseqüente

t.

.1

f'

h, viabilização do sistema de livre empresa.

Finalmente, como parte da estratégia adotada no com estatizarão n Presidente Figueiredo criou, em julho de 1981, o Programa de

financeiro da maquina estatal acarretam, ironicamente, escassez crescente ^^LiisW^Jstatizacão nu™ d^nnstracão clara de sua opção pelo sistema de economia de mer■

para um melhor desempenho das funções essenciais de Governo em economias

como justiça,_segurança, educação basica, saúde pública e outros programas 5

Essa observação pode ser comprovada através de uma análise das transfsr®^^^?-

^

cursos do Orçamento da União para o Orçamento das Estatais e para o Orçamento

Depois de quase 2 anos de trabalho, os

i!

resultados

obtidos pelo Programa demonstram que o processo é viável e irreversível.

no.

Por outro lado, a modificação, em 2 anos, de uma sjj das funções tradicionais do Governo

iii íi

com recursos fiscais. A ação Orçamento das Empresas Estata

;4'

de parte, no Ornamento Monetariu, unue sao aiocados gastos com o suDsiu'^ -

Programa uma vel

o subs2dio^impl 1 cito em empréstimos e financiamentos e-outros visando o

produção, ã regulação de certos mercados ou para atender quaisquer situaçp®

u

ciais.

fí' \ados ati o momento.

De

qualquer forma, considero expressivos os ganhos

àe .1'

. „Orçamento 4. . '1®',aoemOrçamento 1981, 53,« das transferénci^gg rsos do da União destinaram-se Monetário (11 g mento das Estatais (42.3X). Em 1982. 43,1% das transferências destinaram-f I Orçamentos (10,OX ao Orçamento Monetário e 33,1% ao Orçamento das Estatais}* ..5

Se não, vejamos

cu

í

1

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AO/

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.-'V,'.-, TO, 1/0 uai

Lrdtisrertíncidb

Por ocasião do inTcio do Programa de 'Desestatização,

v

^la

ispindios dest

548 entidades estatais entre autarquias, empresas pGbliças, sociedades

.Jl ^53'

. . outro lado, 29,2% dos di a programas sociais, em 1981, e 20,3% em 1982.

de

í '~.r"'MtÂnomos 5. ....r omnrpsas concessionárias concessionarias ae de energia ' empresas energia eleeie-

Te?ebrás e nwnopolios legais. Alêm dessas havia ainda ,

sn

n,rrriLas pelo setor privado, passaram as mãos do (to-

y \J: 50 -presas que, criadasassim pelo -^ rnmA os AC senhores cA.k ^ •, . metac^ .-f-ade da .tr -' inadimplência de obrigações, pernioM tomo podem concluir, ^essariQ^

r

^

tributária suportada pela sociedade destina-se a financiar atividades nao te de competência do Estado.

Hoje, o número de estatais é de 480 entidades

déficit POBLICO —

Em 1978, esse "déficit" representava 5,3% do PIBflleiLdoSrpara 8,3% ®^linf>l 1 K

6,6% em 198^ Como conseqüência, a elevaçáo da base monetária, que havia .

, ^

~

,

^

. 1 'v^l

* ''Dcorporaçao, departamentalização e liquidação.

. ,^ conseqüincia importante do super^clf to estatal mamfesta-se no aspecto relativo ao "déficit núblirn" p seu ^Qr^ÀO S WernA ^ expansão fofd?6f^9r''' foi by,«.

Fo-

ar ^ ^ ro empresas,^senao ^ canHn 15 privatização e as demais Vl-W^^izadas, portanto, 52 o delas por p k

® P^^®

Í''í

ocorreu, nesse período, nenhum caso de absorção ? '4.'

® inadimplentes.

b' .' Cl i

criadas, apôs o inTcio do Pro

kl í-^ès ^P^-esas estatais, sendoa Embramec qSe uma delas, o BNDESe aPARTICIPAÇÕES, função dã outrasa FIBASE, e a IBRASACompanhia de em Financiamento

n financiamento -p-inanA-ia 4- automático + -4.• j hj-jr-Ait (r. O do "deficit

^

descoberto, via emissão de moeda, se constituiu uma das causas fundamenta^ vaçao do processo inflacionário.

éy

- K km

trsOSfOHiiaçaO da Comissão de Financiamento da Produção. ^ BI.726*Pág.Q3-*^29.08.83

BI.726*Pag.

"*7

9j

I-

I .V


o processo de liquidação de mais 48 empresas ja Entendemos, senhores, que o esforço empreendido pe-

iniciou, devendo estar concluído ate o final deste exercício. Outras 15 empresas ofi verão ter seus processos de privatização concluídos ainda este ano.

ioGaverno no sentido de refrear a estatização de nossa economia, promovendo o retor-

Não menos importante e o resultado obtido pela missão Especial de Desestatização com relação a alienaçao das participações po

Ura a liberdade de iniciativa.

a)do Estado ãs fronteiras que lhe são tTpicas, representa uma nova e ampla

avenida

A Política de Desestatização não deve limitar-s^ co

rias do Governo em empresas privadas nacionais. Conseguimos vender nada menos

siçoes do Estado em 38 empresas, sendo 14 com participações do Banco do Brasil»^

l»jádisseTOs. S transferincia para o setor privado do controle acionário de empre Si estatais ou na fusáo, incorporação e liquidação de outras. Implica na busca de privada nacional; im - ■ c (19 te formas e mecanis^s de efetiva capitalizaçao da ^presa

participações do BNDES e 3 com participações da FINEP.

No próximo dia 8, seri assinado nas dependenci Bolsa de Valores^de São Paulo um convinio entre o BNDES PARTICIPAÇÕES, a Bolsa

ia no fortalecimento do mercado de capiais; na erradicação do "déficit publico' e desburocratização da maquina estatal. ^ ' No entanto, é bom que se diga que nao sÓ ao Governo

lores de São Paulo, a Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, com a interveniencia

missão Especial de Desestatização e da Secretaria da Previdência Complementar objetivo de imprimir maior velocidade na venda das participações minoritárias

responsabilidade de corriqir os desvios que levaram, ao longo do tempo, ã esta

quL do sistema econômico. Responsabilidade igual ou maior cabe ao em nacional qSe! Lm raras exceções, ™nteve-se omisso durante o processo de mionismo do Estado- empresário.

Banco.

O Banco possui uma carteira de aproximadame empresas, e a alienação de sua participação nessas empresas devera gerar

'

''

da ordem de Cr$ 300 bilhões que poderá ser utilizada em programas de apoio a

«a, e .idias -pr.a.s pal.ad.s naconals. Cp. pelaçãp, espec,f(can«nte, ao setor da

--

Se não concordamos com os embustes do Capitalismo

liberdade de empreender e reconhecemos na inici , Hstàúo CO X ^ ^o-fonHpr a iXei ~"do.T"1o ac.nS.lc., d„».s faaí-lo. pp a lhe deve no domínio econômico, devemos pu.W- cL »a prSirque estare.os aiudando na constroc. co^LL W SLque, assimcaber pmcedendo, estaremos ajudando na faze-lo, constniçao

todas as empresas a ele vinculadas, a nTvel federal, foram desestatizadas.

3 autentica democracia liberal. Corr?) , $1"de^{3 K

A Sotecna-Sociedade de Administração o de Seguros e a Eplan-Emissão e Planejamento de Seguros, vinculadas a

1 I'

Finalizando, tenho a certeza de que, levando o Prode Dav. . .

'S Vãoa Cont^ Pm

rúrgica Nacional, foram liquidadas. A Federal de Seguros, vinculada ao Mi" Previdência e Assistência Social, foi privatizada.

í;

-

c

lucrarão. Lucrará a sociedade, ao viabili

shÍo e DolTtico a atividade do Estado nlLLpncia do sobre alargamento de seu empresarial campo de atuaçao; lu ;-

sí5p'??; Zr«'

i '° Papel que lhe e reservado na economia naciona .

MERCADO SEGURADOR

.(

"""

Muito obrigado."

Temos consciência, põrem, de que a deses não se esgota na redução do número de empresas sob o controle do Estado ou ção de seu crescimento desnecessário. Significa, sobretudo, o compromiss^^^

.pd

5

tal de fortalecer, pelos meios competentes, o sistema de livre empresa»

do progressivamente a presença do setor privado no espaço econômico, seja ^ jgge esmagamento pela burocracia estatal . Colocada sob este prisma mais amplo» zação certamente atendera aos anseios do mercado segurador ainda não satis

.

.jg o

)

Os indicadores disponíveis demonstram ^ -lo

encontra-se atrofiado, muito mais em função da açao regulatÓria exercida ^ do que pela concorrência praticada por empresas estatais. Constatamos a

no Brasil, de um número superior a 100 (cem) decretos, portarias e resoluÇ fjío bem o crescimento e o surgimento de empresas ligadas ao mercado segurador» ^ (^e j ,,'V' I , ■■ i'[í

nos verdade que o mercado possui 94 cartas-patentes, sendo que somente ce presas realmente operam no setor, numa demonstração de que nem sÕ de pa"^ são requeridas mudanças e redefinições.

QP

i

^ jfiAi piB ^

A participação do setor na formação ^5 é pressiva, na ordem de 0,83%, menos do que a 10 anos atrás. Para os sennO 0^

illl l-T';!

uma idéia, a Argentina possui 256 seguradoras que participam em 2,19% dos Unidos apresentam o maior número de seguradoras, 5.593, com uma

PIB da ordem de 7,25%. A frente do Brasil encontram-se países como a Colo do PIB), a Tunísia (1,44% do PIB), Portugal (2,46% do PIB), Malásia (2,47%

I I-

p

I V

m

Quênia (2,71% do PIB) e outros.

BI.726*Pág.Q5*29.Q8.83

Como os senhores puderam observar, a de®

do setor, a nível federal, se constitui num marco de novas realizações

f

za irão se concretizar através de uma açao conjunta governo e iniciativa P

BI.726*Paa-"-

^

'£.Á'á jÀ/LíX

Vi »

iL ■<

\


Como resultado da conjugação dos três fatores — o CO, o econômico e o.empresarial —, a atividade seguradora pode tornar-se adul-

'3e forte no Brasil, com padrões de exemplo capazes de rivalizar com os registrados ^qualquer outra parte do mundo. E pode igualmente acumular "Know-how" proprio, re£

joosãvel por tantas soluções genuinamente nacionais de problemas nem sempre apenas Imitados, figuram a cobrança bancaria dos prêmios, o esquema de seguro de acidentes

o hfERCADO SEGURADOR BRASILEIRO

taleiros. Entre essas conquistas, que passaram a despertar o interesse de outros

E

AS

SUAS

PERSPECTIVAS

*

''trânsito (DPVAT) e o plano de seguro habitacional. ClTnio

^

A

Silva

das hj oí>

ter-se boa idéia do que foi para o seguro a de

Emo^sasM Sequros Privadas.® iWme. basta_uma comparação com a década anterior Em valores corrigidos o faEmpresas de Seguros Q3p^{g^:j2ãçãõ'nõ Estado do Ri" prêmios Capi tal Wào foi de 221%.teve'nos'anos 60 a expansão acumulada de 68,5%; nos ãnos 70,

de Janeiro)

SEGURO

Convocaram-me para um depoimento pessoal^^no encef ^

INFLAÇÃO

Para fins analíticos^ e observação de tendências

mento deste Curso, a propósito de tema na verdade bastante arriscado: tendências

entanto distinguir duas quadras, dentro da década de 70. Na primeira delas,

perspectivas do seguro brasileiro.

/'Vidade seguradora teve incremento real (de prãnios) a razão de 18% ao ano,

en-

o_PIB crescia a 11.5%. Na segunda fase, caindo o PIB para um ritmo de expan -

Tendências, a rigor, são rastros visíveis e sa^í®"

tes ao longo do passado, que a este definem e retratam. Perspectivas são projeçO® ,

desses rastros sobre o fuúiro. Assim, o risco e o de construir essa ponte entre r

da ordem de 6%, o faturamento do^^seguro desacelerou para a taxa de 10,2%.

^ sssim uma nT"tida modificação de tendência. E Í fácil compreendê-la.

sado e futuro.

A estatTstica mundial da lastro matemático a uma es

Mas a aventura da abordagem do tema não me meçarei pela etapa mais fácil: a das tendências.

Os anos 70 pode-se dizer que constituíram o

teorema que chega a ser antes de tudo até mesmo intuitivo: o da

correlação

^ ® Seguro e o PIB. Os dois oscilam em movimentos simétricos, subindo e descendo

vjo Viáveis postas em obrigatória correspondência. E o seguro, como variável deVj? 'teve declínio de ritmo quando o PIB, deipois de 1974, começou a contagem re-

ãureo da atividade seguradora nacional. O Governo assimiu então a atitude

9Ue todos hoje conhecemos,

de reconhecer no regime da iniciativa privada a formula do desenvolvimento

do setor. Por isso mesmo, conteve o processo de estatização, criando para os^ ^

tais públicos o impedimento legal de promoverem novas incorporações e aquisições

^

-ca de adjudicar a demanda nacional de seguros ao mercado interno, estancando a

Chamo, no entanto, a atenção para o fato de que, no

anos 70, alem do desaquecimento da economia (caindo seu produto), ocorreu

)iw^^^®cimento ■ ^^^iJecimento da da inflação, inflação, exacerbando-se exacerbando-se aa desvalorização desvalorização monetária. monetária E o seguro,

empresas seguradoras. Além disso, o Governo tomou também a decisão

.

® 3 equação financeira das perdas aleatórias da massa de segurados, sofrer o impacto da agravação do fenômeno inflacionãrio. Isso alias irià não

p'

Em dois anos sucessivos, 80 e 81, o faturamento de prêmios experimentou que-

gria de desnecessários vazamentos de negocios para o exterior. Nenhum mercado gcjrili^^®ssivas de 8%, em valores corrigidos. E note-se que nesses dois anos, ' para

aproveitar suas potencialidades de expansão, sangrando por tais vazamentos^ pitulo da nossa política oficial, lembro o exemplo dos seguros de importações,

mais o quadro analítico, o PIB acusou taxas de crescimento, ainda que mo analista todavia, o pior aconteceu em 1982: o mercado segurador vol-

feridos para dentro das í fronteiras nacionais.

crescimento real {3%), ao passo que o PIB teve crescimento negativo, a es-

Mas ao fator político, que promoveu o casamentj/ ^ ^stinado em tomo de 3,5%.

finitivo e pleno do seguro com o interesse^nacional, veio juntar-se o fator

Portanto, pelo menos em curto prazo, esta suspensa

então extremamente favorável^ Naquele período, o sistema produtivo do Pais

entre Klb. tE aqui aqui empaca, cercamenre , Jaçào do doLteorema teorema Zda da correlação correlação entre sequro seguro eeontre PIB. certamente bem acima de suas taxas históricas, de tal forma que o PNB de nossa economia teve |iJ,l Hrursn 1 tendênciasempaca, e oersoecti vas Es

so ã faixa dos dez maiores, no "ranking" mundial. Isso evidentemente abriu largO

rizontes a atividade seguradora, cujo faturamento de prêmios passou a evoluir v,»wi w,

lubuiaiiicii uu uc p r ciill Ud paaouu w

de uma ponte entre passado e fu^ro entre J?2dencias e

0 i|S QÇ 1^

mo sem precedente na história do mercado. O seguro brasileiro vestiu-se de rouríj nova, ajustando-se ao figurino de uma demanda nacional que dinamicamente crescia diversificava, impulsionada pelo intensivo e extensivo processo de

industrial

do País; um processo que trazia mutações significativas, não apenas na estrutura cala

xj

^

da economia mas também na própria cultura econômica nacional, alterando-lhe

^

não eS na praça: previsões confiiveis sobre

falta desse simples exercí••À j.-r- material, constituirá a.

•""lulação de perspecti vas para o seguro

•K o mercado segurador brasileiro, num alentado eííjWKt

ço de inovação tecnológica, conseguiu dar resposta adequada ãs exigências e

^

maçÕes da estrutura de nossa economia interna. , Rapidamente implantou todos os

® sem rumo.

Isso, entretanto, não implica dizer que

estejamos

Antes constitui um desafio ao trabalho incansável e persi^

^ Uso de imaginação e criatividade, ã renovação das bases do "marketing". AfT

e coberturas que a evolução da economia do País passou a exigir, em algumas ãrea^

apesar dos obstáculos e circunstâncias desfavoráveis, em 1982 o seguro i

BI.726*Pág.06*29j/

u'

- •' «iiiiavaw (e na par a isso varias opçoes, entre elas a da cartomanciaj, ten l *^^ivinhaçao ha para

tos e concepções.

mesmo com elevado teor de sofisticação.

"^enai que, todavia, noj ® o produto da economia,

suplantar a inflaçao e a recessão.

Hoje, o seguro brasileiro tem condições econômico -

®1ras, nem de longe igualadas em anteriores estágios de sua evolução, para enBI.726*Pãg.07*29.08.83 «Ty

1.1

< '' Vjj


frentar e vencer crises^ Vejamos por que, em breves palavras. As dimensões operacionais alcançadas pelo c-i

gurador, a melhoria dos resultados do "underwriting" e a implantação de nova

$"^56

logrando o mercado razoáveis taxas de rentabilidades, pudessem as empresas atingir elevados Tndices de fortalecimento patrimonial, Para não tornar dema

(lufi

tensiva i^a apreciação a esse respeito, direi apenas e de forma sintética patrimônio Tiguido das seguradoras representa 79,7 por cento do faturamento do as reservas técnicas, 34,2 por cento. Portanto, esses dois itens da estrutura

^jc

de inversões :num mercado financeiro também novo, tudo nos anos 70, contribuii

1978

co-financeira do mercado, em conjunto, correspondem a 113,9 por cento do volumo^?^^ mios —o que e elevado e saudável índice.

*^6 are

Direi portanto, para terminar, que, em termos h

turamento, as perspectivas, se não rÕseas, pelo menos não se tingem de negro ■ verdade e que o povo brasileiro, agora mais amadurecido e em mais avançado est

{'.Vi

1.405/ —

940'—

95a' —

1.300 -

1.100 -

1.120 ~

1.420/ —

1.230/ —

1.250/ —

900 —

340 —

820 -

990/ —

860/ —

850/ —

1.280»—

990/ — ''^ Sêdan

cultura econômica, realmente valoriza a previdência — na teoria e na prática. Fm f V mos de capacidade economico-financeira, o mercado segurador está equipado para saltr '^ obstáculos e, depois de ultrapassa-los, prosseguir em sua histórica marcha evolutivà Não sou pessimista. Estou convencido de queoftw-í^ sil e o iTundo inteiro atravessarão a crise, recolocando a economia nos trilhos. Eas'^'^'

1.500/-

1.500/ —

^.2aO'—

1 650 —

1.640 —

1 350 —

1 340 -

1.380/-

1,360/ —

1.080.' —

1.070' —

1.370/1.380

1.380/1.370

1.260n.260

1.250/1.260

1.050 1.060

1.830 1.910

1.830 1.810

1.750 1 760

1 750 1.750

1 620 1.640

1.630 1,650

1.400 1 410

1.400 1.410

1 120 1 110

2.060/2.080

2.040/2.060

1.620/1.860

1.610/1.820

t.670/1.680

1.670/1.690

.520/1.530

1.520/1.530

1.200 1.200 1.090 1.110

2.200 2.230

2.200 2.240

2.020 2.040

2 000 2.020

1.880 1.300

t 890 1.900

1.610 1.650

1.630 1.650

1.920/ —

1.620/ —

1.610/

000

sim também estou convencido de que o seguro igualmente, no Brasil e no mundo, voltará!^

'2.220!—

2.200/ —

2.050/ —

2.070/ —

1.910/ —

ao seu curso normal, que e o do crescimento.

2 050 2.080

2.050 2.060

1.840 1 850

1.830 1.850

1 640 1 650

1 620 1.660

1 430 1.450

1 430 1.450

2.180/2.190

2.150/7.200

2i)2a2.050

2.020/2.060

1.S0a'1.S40

1.800/I.B30

1.550/1.580

1.550/1.580

3 140 —

3 160

2 720

2 770 -

1.880

4.700/ —

4.700/ —

3.620/ —

3.700/ —

2.200 2700 2.020 2.020

7.700/7.900

7.700/7,900

8.100/6.000

6.100/6.000

1.310 1.300

,910 1 520

1 540 1 300

.440

1.520 1,200

* Pronunciamento feito durante o encerramento do CiirRMoTORs

so para Executivos, promovido pela empresa de audj toria Arthur Andersen S.A.

2.D0Q/2.Q6O

2.000/2.070

2.120/SL150 "2.070/2.110

1.840/1.860

1.850/1.670

1.600/1.610

1.570/ .620

1.310/1,320 1.300/1.340 1.370 -

1.380

1.940/1.950

1.930/1.960

1.680/1.720

1.6901.720

1.480/1.490

1.420/1.490

1.910 1.920

1.750 1.780

1 750 1,800

1.640 1.570

1.530 1.560

1.890/1.890 1.^1.860

1.620/1.640

1.600/1.650

2 100 2.130

2.070-2.120

1.920 1 930

2.200/2.190

2.1707.220

1.990/2.020 2.000/2.000

'•B40/1.880 1 910 1.920

2.06(V2.120

1.840/1.900 1,910 1.960

2,050/2.140

1 920 -

2.040 -

2.070 -

1 900 —

1.690/1.720

1.690/1.730

1,600/r.620

1.56O1.590

1.400/1.400

1.400n.400 1.090

1 730 1 760

1 750 1.750

1,620 1.630

1 620 1.640

1.460 1.520

1 460 1.510

1.930/1.960

1.890/1.830

1.720/1.790

1,750/1.800

860 1.920

1 860 1,930

2.210/2.240

2.200.2.260

2.080 2.120

2 080 2.120

3-Í40'3.250

3.160/3.260

2.900/3.020

2.900/3.000

3 320 3 290

3.290 3.340

3.080 3 160

3 050 3.140

3'180/3.220

3.220/3.250

3.2903.310

3.300 3.340 2.500/2.530

2.510/2.530 2.020/2.000

2.000/2.000

1 900 1 960

1 900 1 940

2.710/2.710 1 2.700/2.720 2-600,2.6001 2.600 2.600

2.340 2 310

340 2 310

3-370/2400 .3J707400

2.8607.910

2.8607.930

3-120-3.090

3.120,3.080

1.000

2.700 2.740

2 700 2.800

/

1.760/1.800

2.420/2.460 2.420/2.460

2.0907.120

2.080/2.110

2.280 2.360

2.020 2.070

2.000 2 090

1.690/ —

1.670/ —

2 280 2.360

I—

1.090

1.760/1.800 1.360 200

1.650 1.680

1.300 1.060 1.050

1 420

1.080

1 620 —

2.4607 —

2.440/ —

2.240/ —

2.220!

2.260 -

2.240 —

2.160 -

2 140 —

i720/-

2.740/ —

2.540/ —

2.530/ —

2.600, —

1.980/-

1.760/ —

2.170/ —

2.180/ — 2 020

1.770/ 1.680 —

1.660 —

2.410 —

2 410 —

2.000

4.060/4060

3.320/3.360 3.3207.350 2.700/2.760 2.680/2:700

4.160/4.200

4.140 4.200

3.820 3 910

3.860/3.920

3.140 3.160

3.140 3 180

2.500 2 530

3.860/ —

3.560/ —

3.600/ —

3.000/ —

2.980/-

2.44a'-

2.460' —

3.800

3 520

3.540 —

3.000 —

3 000 —

2.380 —

2.410

4if46aoop 2^2Q/3JS»

Z720/2.760

2.710/2.740

2.480/2.520

2.460/2.510

2.060/2.000

2.070/2.080

2,830. —

2.610 —

2.560 -

2 280 —

2.290 -

1.870 -

1 360 -

1.860/ —

1.820/ —

2.830 -

1.060

1.180

1.760/ —

4.000/4.000

2.620 —

1.160 1.140

1.160 1 240 1.240 1.140

1 770 -

1 750 -

1 230

3.000/3.080

3.0007.088

2.700/2.740

2.700/2.760

2.320/2.340

2.320/2.340

1.750

3.200 —

3 200 --

2 900

2 900 -

2.530 —

2 530

? 120 —

2 110-

3.««»7.B20 I 3.480/3.660 3,310/3.340 3.34073.360 2.760/2.780 2.720/2.760 7.200/2.200 2,200/2.200 2.790 2.820

4.180/4.200 I 4.180/4.250 j 3.000/3.800 3.8000800 a;050/3.070

t 690

1 040

1.160 1.150

1.3)0

3.2707.310

1.060 1.060

2.460 2 530

3-2807.310

-

1.080

1,73a — 1 560 —

1.870

4.270W.30Ò 4.240/4.320

3.810 —

BI.726*Pág.08*29.0^

1.990/—

1.010

1 070

1 090

1 700

1.520

2 810 2.830

2 240 2.250

2.240 2 290

3.000/3.080

2.400/2.400

2,400/2.400 1.92011,950

1.400

960 1.850 1 620 1.620 1.440 1 480 1.720


Os pregos dos carros novos nãc incluerri despesas de transporte e são atualizados ate o segundo dia util de cada mês.

Esta pesquisa foi feita entre os dias 15 de julho e2de

agosto. Os preços são médias obtidas a partir de infomwccíde revendedores autorizados e comerciantes particuísrasdf

Z«ro QuHAmetro

São Pauio e Rio, e valem para compra à vista, pelo consumidor, de veículos em bom estado e sem equipament 1980

SP G/AL

G/AL

G/AL

G/AL

G/AL

G/AL

G/AL

R O 2.760.970

G/AL

FORD

,f^fé»L2p

14^470

Corcel Hobby

2.670.2.760

2.45012.500

2.200/2.230

2.210/2230

1.9707 —

1.950/-

ESPORTIVOS

Gasolina

1979

AGOSTO

1.670/ —

1,»0/ —

3.070-3.170

VíhwCL

2.241.690

3 221 960

RfíJptíaaí

3.684.650

3.684.160

1.4M. 1.480

2300 2350

2.300 2.360

2.050 2.100

2.070 2 1 10

1 730 1 760

1 720 1 770

273(V2.830

2.410/2510

2.4503.510 23Ó(V2350

2.310/2.360

1.900/1376

1.^1.970

1.56Q. 1.590

3.0803.150

2.720 2.800

2.740 2.800

2.420 2.510

2 420 2-510

2 020 2.070

2.020 2 090

1.680

B«iina

2.580;2.650

2.570'2-630

-• Aia. Belina LDO

Ford Dei Rey 4p

2.500/2.560

360 2.410

i.9703.040

2.160 -

2.160 -

1.9^/2.010 1:600 1.6^

1.830 —

1.830- —

1.580

2.810^850- 2.56Q/2.630

2.570/2.630 2.270/2320

2.270/2320

1,980/2.020

1.980/2320

1,700 1.700

2.790'2.870

2 570 2.620

2.170 2.240

2.170 2.240

1 780

2.730'2.860

3,720a7eo 2.930/3.040 2.950/3.080

2.8^2.^

2.850/2.930

3.300/3.400

2.810--2.900

2 810.2.900

3.000.3.1ÍX)

3.000/2.100

J'.

4.140/4.230

3 127 680

Voyage LS

3.505.530

Voyage GLS

2 952.200

2.747.780

Voyage S 4p

2.967.520

2.769.340

Voyage LS 4p

2.415.550

2.278.360

11.264.884

11.194.450

^?íi

33003.240 l 5.500-5.600

5.600'5.600

4.450-4.400

3.10O/33I» 4.400-4.400

3.620à'.8SÕl 2370/2.650 3.180/3.220

3.170-3.210

•.780 -

810

840

«70

m 720

3 2C5.527

Passat GTS

790

3.075.213

Paasat LS 2p

700 - 690

630

620

3.495.763

Passat LS 3p

..740^; 7^

Í80

■^60/1.490

1.350 1 400

9.750.000

9.750.000

11 000.000

I 1.000 000

730

.7»

4.041.693

Kofflbi Standard

DACUNHA

900

900

4.522.085

Koinbi Luxo

Jipe Jeg TL

4.859.660

4.859.660

Í320.-1'^

uib

w

4.301.209

Kombi Furgio

ENVEMO

2.300

1.520

4.739.410

Pick-up CD

Envemo S90

7.200.000

7-360,0001

Cabnolei

;.68C.D00

7 840.OOC ,

1.120

1.110

- H

2.300

*AJ

1.500

^350/1.530 1.720/1.740

n:

Gol LS

Vovage LS

1-695/1.760

1.640-1.660

z.«i9«.i6Ç 1JriO/1,^ ,1.9(ji^.930 2.340.'2.350

2.910-2.950

ãkfçdo^tOQ

2.100 2.140

1.030 Í.Ô20

1300/t3àQ rÓ8o7i.ioqi 1380/1^128

820• ••l: Ü2(l ii.

1.990 —

2A1Vt8QÕ

2.Woa.eu^ 3.64Q/2.050.

;.ÍLy;_

2.9302.990

2.720'2.780

2 2207.300

2.720-2.780

4,203.095 900

4.701.393

.040

1.560-1.560

Pick-up (S Diesel

EMIS FORDi

Corcel II 2p

2.680/2.720

•- c

fS

1.060

FARUS

Corcel II L 2p

4.281.693

4.223.005

Farus ML 929

I-Siíjír

2.980/3.020

3.020/2.990

4 843 250

'Viriidt.rA

3.020/3.040

Buggy Terral

6.941 120

Beline LDO'GL

5.237,617

5.120.761

GUSPAC

Ford Dei Roy 2p

5 249.974

5 1S8.250

Glaspsc

Ford Dei fley 4p

5 379.915

6.294.732

Ford Dei Roy Ou'o 2p Ford Dei Rey Ouro 4p

6.544.495

6.656.615

6.095.829

k

F'-

Dei Rey Scaia

Ford Pampa

}i7(y-:i., i-tat.r.íiO; 2.780-2.820

^a,07t»f3^. 2,900/9300 23a0/2>820 Passat GTSn^S

3,210/3.200

3.2103.250

j*ttÉlt4ÍWT

~

3.837.124

6 421 366

6.529.598 6 661 934

Passat LS 2p

Vir 2.670/2.700

'kwíMiái

B

2.700,'2.720

2.240'2.240

2.380/2.440

2.200/2.220

1.960.1 960-

2.410-7.460

2 100-2.140

2 100-2.160

1.^ 1.720 1 750

1.720-1.740

1.480

1.510

9.780/23109

2;tt<V2.B10

2.000/3,980

ti2í3n.^

2.200/2.240

1.830/1,840

1300/1.0^- IMO Í.670

2.3203.340

2.300 2.360

1.900 2 000

. 1.900-2 000

1 700 1 720

1 720 1 750

1 470

2.090/2.120

2.100/2.190

i.7i(yi.aoo

t.»0/1.8»

i.floa tiino

1 fl fiii

1 nco

1 (140

1

1 410

Passat LS 4p

2.5003.560

2.500-2.580

.ntó.Tao

2.709/a.>«ai< 2.mi2M0

Kuiiitii Stnndarrt

7 760-2 .170

2.2JO ?. 360

7 \7f"7 vro

7 160 7 7IK)

-

-

-

540

1.450

1 220 1 21"

lOJSOLV

4.500-4.600

3.900-3.800

3,800 3 860

3.340 —

6.720/B 760

6 820-6.800

6.000/5.900

6 100-'6 100

4 850- -

5.962.968

7 422 901

Tnandff-Buggy

2-790.646

Thander-Phor 1929 1.6

6.420.880

Ford Pampa L

4 207 915

4 38/ 330

Corcel II Van

3.397.779

3.667.428

Jeep

2.591 979

2 727 566

F-100 4e

4.897.790

6.230.604

S.M. 4.1

2 734 548

TARPAN

Pick-up F75'1X2

2 639.614

F1000

7.633.050

Oursel Xt2

1 470

5.409.797

6.321,228

5.910,349

10.974.178

9.091.770

2.060 2 090

Puma GTS

4.600/4.500

LAUTO-CRAFT Alfa Romeo P3

5.420.880

SANTA MATILDE

6.779.036

3.435.000

10.913.301

7.201 034

SlarHX) S2 SL _

tí iij'u-:u líttpan Cupú

/ 380 524

Blanoo Tarpan Convors.

7.420.O38

3.660.000

Bianco Passai

7 560 041

TOY veículos

QUROEL i

7.576.800

>.790 ,1.850

-7-r-

Puma GTC

8.061.000

Dugaiil 35.8

6 425 400

S.860.049

aiOO/;^.-

7.490.000

MP Lafer T:

Ventgra SL£ 1.6

6.716.500

PUMA

4it0|V4360 3A20/3.e0O 3390/3.6»

LAFER MP Laler

1.920/1.970

1,760(1.760 ijiç^.teo

'

Ü 10.900.000

3.96S.901

4.060.337

•I 'a I^-

3.000/3.060

2.980/3.040

2,320.000

4.602.688

2.2202-300

2.830/2.810

2.7B0/2.820

2.320.000

4.699.902

Gurgei X12 TB

3 668 000

3 Ba j (1(K.1

Ourgel 0800 Baaica

4.433.000

4.686.000

Gurgel G800 CD 3p

5 885.000

5 976.000

ttalpuESOOCS

6.869.000

Buggy Toy

2.600.000

Specifli Toy

2 700.000

VILU t.800.000,

Vlllo GT

QUATRO RODAS

2-3Wjj2.3P9 7.000 Puma GTB S2/S3

3 680 -

2.750

..

j' - ,

I V'í2. -.■i''',yiuJÍ1ÉÍÍÉlkÉláàlÉtoMak.MMÍMÉÍ

(REPRODUZIDO DA REVISTA QUATRO RODAS - AGOSTO/83)

2.710

BI.726*Pag ■ itlj|WK|i>yFí|í|"HWrp'.8Hnniijirjapyitw,iryf r*iyF.iwi>J'* "

I

FIBRARIO

2.040 -

4-./3.000/3.060

-

Belina L

7.865.619

Passai GLS 2p

8.750.941

6.911.016

6.266.403 *

7 813.341

Farus Gucci 3.379.162

2.5507.600

2.B20/2.800

4.963,871

6.625.180

Fatus TS 1 6

3.066,021

1.570 1 580

3.9aiV2'98Ç 2.7Q(V;2.740 2.8^.720 Voyage Parati GLS

2 dOO.OOO

3 505 074

Selina

4.545.052

2.520/2.560

2.400.000

Penna 1 6

3 652.980

CorcQi íi LDO GL

3>1^.t40 2J0a'2.84O 2.700/2.760

Emís Suggy 1.6 3.477-128

Co/ce- n Hobljv

M

Voyage Parati S

-

4.753.500 900

1.410/1.^^ u*7wi-.#tr. u

■5^1;S20 .640-1.660

1.200/1.190

1.810/^7.

2.100--2.160

2.2e0'2.350

980

.170-1,190

1.200/1.190

IO 700 000

CORONA

Datuo Si.S

Í.120/—V ■ i.óooi;qOo

350/1.400

10.200.000

ConCOTC 4L

Dardo 1.3

.030" 1.020

1,450/1.400

Concorde 2L

Passat ISE

1.150 1.170

1.^1369 1.300/1370. 1,200/1.220

4.940.

Passat LS 4p

1.150-1.180

1.150/1.170

Gazelle

3.697.316

290-1.300

.280/1.270

2,9bú 000

CLASSíC MOTOR

3.214.453

1.290-1 .290

1.2B0'1.280

2.650.000

630

860

99ft.

1.370/1.410

Bugre 4

690

850

1.110/1.130

1.370/1.410

3 040 OOC

CONCORDE

720

1.U(WJ.120

,2507-^

3 040 voe i

i Bugre |yti5C

Parati GLS

780

.240/1.^

13.00/— '

3.650.000 I 3.650.000 .

2BM 5ug,iv m:

FeraXK 4.1 HE

850

f.^1.630 1.8aO/T5^ >370/1.400 1360n.400 1.260/1.240

13aO/r-,^. .r3^—

6RM Buggy M6

6UGRE

8W:,^Í0

4.169.721

1.410-1.420

7.333,000 j

7 60^ qCC

; BRM

Parati LS

VOLKSWAGEN M

1.410/1.420

7.333.000 ,

Voyage GLS Jp

2.851.250

1.370- —

1*'

Parati S

Passai GLS 2c

1.370'- —

PVÍ«kV.*

Voysea S

Pftsaat GLS 3p

Galaxie 500

ADAMO OBBBaaEESaES^iaHMn

1.790

<ii'Lri/v_

Gol L

Gol LS

3.186.342

w-%.

V

1761.000 i

3.4003.520

Maverick seda LDO

Brasília LS

| 8.761.000

3.3703.520

*ví*í!e«!0syâ

íj'.-

8.293 '--C-C- 1

Miura Targa

3.8203.910

Maverick seda super

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Gol S

8.2;í3C0C-

2.788.206

K.

Srasllia

6.872.000

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3.520/3.590

Maverick cupâ super L

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1

■\Vu-aMTS

3.160 710

■MOTORS

'

VW 1300 L

Miura

3.542.150

TCi

Landau

ALOO AUTO CAPAS

3.5203.590

3.7803.850

6«72.Ü00 j

VOLKSWAOEN

3.8803.940

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4.080'4.200 ■■

2.6/0.2.610

ÁlQpol

1.580

3.0403.100

4.400/4^ 4.400/450*. 35503530

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2.370 2.420

^220/2780

3.535.780

Gasolina

VW130O

VW Gol Furgão ' 6

1.660

3,000'3,100

I.') .m;<«

ford Dei Rey Ouro 4p

2.2103.270

3.557.440

2.840^.870

3,270/3.350

l^dJM Retí Ouro 2u.y-

510/2.550

Álcool

Adamo GTM

2.690.2.750

^920^^ Zâsoasso

cortiGr

'

2.688.040

3 935.000

Corcel LDO 2p

Zero Quilâmetro

)0'

BI.726*Pãg.11*29.08.83


Fabricantes filiados à ANFAVEA tVálorea èm milhares dé .cruzeirDe}

FABRICANTES

NÃO FILIADOS A ANFAVEA

ADAMO Aáamo GTV. Adamo GTM C 2

AUX)

2.029.200

Míúra

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Míúra Targê

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1.934.400

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BRM

BRM Buggy 5 BflM Buggy M 6

1 420 1 460 490 1.460

1.400 1 420

1.150

1.390 1.420

1.330

1 160 1 000

1.020

1.100

• 82".

2.950.353

Bugre 4

2.297 000

900 218

3 721.508

Bugr© M 150

2.732 ÚOO

:

4 077.323

CLASSJC MOTOR 4.360.000

CONCORDE 9 200 000

9 700 000

CORONA 7 eoo 000

7 feOO 000 ;

9 C50 000

9.050 OOC

3.620 000

i 3 620 000

1 380

1.680

BUGRE

Dardo F 1,3 Dardo F 1,5

1.100

1 300

• S2t G-f.í'

2 572.166 2.795.647

Concordo 2 L Concorde 4 L

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2 250 W. i 2 250 2.711.033

Gaaeiis

1 13G

1 190

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1 490

2 217

2 480 2.670

3812.298

2.280

3 890 810

3.637 907

2.070

1 990

4.510 875 4.053 943 3 518 651 4 443 203 4 818.921 3 276617

4.217,665

2.520

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1.930

2 330 1.890

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1.900

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2 260

1 800

2 650

1 600

1 500

1 .400

1.380

1.400

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1 190

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1 620

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1 600

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1 500

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1 580

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1 06C

1 000

1 130

1 100

1.920

1 760

1 500

1 480

1 460

1 330

1.300

1 130

1 100

960

900

2.120

2 080

1.970

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1.760

1.660

1 600

1 440

1 400

1.230

1.200

1 260 1.220

1 280

1 160

1 200

1.220

1 060

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1 690

1.440

1 4S0

1 440

1 .310

1.300

3.391 004

3 674 785

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Jipo Jeg TL

3.233 000

EMtS

Etnis Buggy 1.6

2.400 000

Triciclo Renha

2 400 000

3 445 000

3 453.000

3.664.000

3 595 000 3-401 000 3.703,000

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^ 172 000

3 607.000 3 908.000

4 409.000

^-234.000

4,666 000

ÉNVEMO —

5539.000

5.625.000

Envemo S 90

5 150.000 j 5 í5C 000

5-466,000 5-566.000

Cabriolet

5 500.000 i 5 500.000

7-007.000

NU

GLA8PAC — Cobra

7.400.000 ;

3 428 905 3 568 723 3 939.027

3 306 396

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4.560.000

3-318.166

L'AUTOMOBIl£ Alfa Romeo 1931 Ford 1929

Ventura SLE* Ventura RS 1.6 Bugsttl

2 680

2 300

2 010 2 400

3 428.905

2.570

2 430

2 560

3.810 297

2 500

2 320

2 480

IMBRAV —

Swing

2 330

3.207.71B

2.600

2 120

1 940

1 630

1 370

1 960

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130

2 290

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2.330

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2 320

1 310 1 420

2 000

1.420 1 850 1 900

2.100

1 200

1 .500

800

900 930 920

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1

1 830

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2.230

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2 120 2.330

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2 330

2 300

2.120

3 637.857

3 100

2 800

^ 157,899

3.990.760

3 300

2 980

2.290

5 420.000 6.080 000 6 420.000

^-340 155

''•448.843

Blanco S Bianco Passat

3 700.000 6 300 000

Tardan Cupê

4 000 000 4.350.000

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4 960

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3 100

3.100

6.100

470

2.090

2.100

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4 162.298

1 640

1 .600

1 450

4.265 017 5 247 577

2 840 3.220

2 960 3.300

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1 30c

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1 370

1 300

1 300

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980

810

1.060

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2,600

1.900

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1,230

800 901)

1.440

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5.420.000

TARPAN

Tarpan Converalvel

1 900

5 420.000

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1 670 1 200

LAFER MP MP Ti

2.200

1 910

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3-781 401

I 060

1 730

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1 700

I 1 220

990

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VIUA —. 1 060

Vllla GT

1.800 000

1 120 950

Preços nêú disponíveis até o fechamento desta ediçfio.

1.060 1.520

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1 510

1 360

1 CÜO

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BI.726*Pãq.1i

BI.726*Pag.l3*29.08.83


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6UÍA DE PREÇOS-CARROS WOVOS

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Aicod

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2 487 770

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3 018 330

2 999 960

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3 446 380

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Vítama C

Gasolina

Álcool

Fusca

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Gol S Gol LS

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Voyage LS 4 p. Vovage GLS 4 p.

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4 013 349

Vjíe

A Fiot

1

... 1

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I . C

I

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147

Spâzio CL

2.S4J.050

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Spázio CLS Spázto' TR

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3.155.600

Panorama C

2.753.420

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Panorama ÇL

3 085-700

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Furgoneta

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Fiorino Combínato

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2.914.470

Fiat Pick-up

2 372 970

Fiat Pick-up City

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2.470 490 2.627.830

Fiorino Furgão

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2.489.870

2.400

2.360

2 760

2.600

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2 320

2.730

2.650

2.630

•i-upCity

2 910 960 2 747 700

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Paraii S

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Parati LS

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1 090

1.080

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950

920

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2 935 16C

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Passai LS 2 p

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kfiv Saiiegioriii

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Passai LS 3 D

4037 295

Passai GLS 2 p Passai GLS 3 p

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1 970

2 000

1 950

1 770

I 650

1 720

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I 340

1.220

Passai GTS

2 280 2.460

2 191

2.260

2.200

1 .770

1.730

1.760

1 .720

1 .330

1.300

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2 400

1.960

1 920

4 88) 700

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1.760

1.700

1 .700

1.650

1.540

1 510

1 500

Passai LS 4 p Passai LSE 4 p. Gol Furgão

4 133 597

_

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2.630

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1 960

1.930

1 900

1 590

1.570

1.540

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3 073 156

3 0B6.658

■■■ V

Kombi STD

3 738215

3633015 4 182 690

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1.430

1 510 1.510

_

_

Jil(lw2p

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5.550

5.650

5.500

^Rey4 p

_

5.600

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3 300

3 960

3 300

3.920

2.S00

3.450

2.800

3.300

1.850 1 770

1.750

1.70O

1 290

1.430

1 320 1.190

1.4O0

1.300 1.110

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Puma

WlifVBfl Puma GTE

Puma GTS Puma GTI Puma GTC Puma GTB Puma GTB S-2 Puma GTB S-3 Puma P-018

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1 950

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3 320

3 350

3 250

3 060

2 900

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5.280.000

3 650

3 500

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3 300

3 050

3 650

3 540

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4,500 4 460

4.460

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1.720 1.900

Álcool

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-

-

-

3 947 103

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ô 212 1 19

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3 72201 1

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1.680

1 680

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1.980

1.970 1.920 1,950

1.920

1.910

I 800

1 .920

1.920 1.8S0

1.810 1.830

1.820

1 790

1.660

1.680

1.590

1.S70

1.490

1.780

1.780

I 720

1.630

1 650

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1 780

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1.950

1.920 1 800

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I.S70 1.800

1 670

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1,750 1.900

1 .700

2.600

2.160

-

' I 6 c. 2 p.

1 290

1.27C

1 200

1.200

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1 .740

1 G20 1.750 1 820

1 .580 1 690 1.800

1 600 1.730 1.790

1.590 1.670 I 760

1.480

1 460

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1.400

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1.950

1 990

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1 780

1.800

1 760

1 600

1 570

1 ,600

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1 140

1 100

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1 520

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Comodoro 6 c, 3 p.

f ■ •

Comodoro 6 c. 4 p.

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6,257,341

Diplomata 4 c, 4 p. Diplomata fi c. 2 p,

6.264.602 6.757 354

Diplomata 6 c. 4 p,

6.785 438 4.613.147

Caravart 4 c, Caravao 6 o,

Caravan SS-4 Caravan SS-8 3aravan Comodoro 4 c. Caravan Comodoro 6 OVeraneio

Veraneio Luxo Veraneio SL

2.200

Jipe OJ 51^ ^ PIck-up OJ 55 LPB Perua Bandeirantes

jíh-fiía o p. 1 4

2 687 803

Jhída 4 p 1 4

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1 000

940 1.160

1 590 2 500 2 350 2.340

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1,830

1.790

1 620

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3,700

5.895.607

3.860 3.680 3.460

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2.600

2 660

4.382.339

2.920

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2.330 3.250

2.600

2.590

2,870 3.240

2.900 2.800 3.200

2.650 2.360

8.672.472

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3.760

3.800

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2.340

2.500

2.900 2.780 3.190

2.520

2.460 2.690 2.840

7.099.615

1.530 1.720

2.310 3.000

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1.690

2 340

4 328.338

3,720

3.030

2.270

2.220

2 490 2.630 2 770 2.990

2 500 2.400

2 510 2 370

2 470

2 220

2 350 2 320

2.310

1 900

1.860

1.760

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1.700

1.650

2.200 2 020

1.560 2 090 2.120 2.310

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4.328.388

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1 270

1 300 1 200

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1 290

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2 120

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1.420

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1 430

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1.250

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3.993 309

1.640 1.520 1.490

1 270 1.320 1 .390

1 480

3.193.786 3.639.691

2.300

1.400

1 600

1.870 1 .960 2.880

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1 520

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-

-

-

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1.620

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Gasolina

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5 1 19 622

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3.273400

3 764 400

2 587 700

2 796 250

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2.746.453

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5 714 289

Gasolina

Chevette 40 Chevette SL 4 p.

Opala 4 c. 2 p.

4 098 69(5

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Monza

3 212 583 3 533 965

4 710897

3 482 813 4 045 354

6.660.000

Chevette L

Chevette SL Chevette Hatch Chevette Hatch SL

4 3 10095

7.098 472 3 450

3 450

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-

4 776 848

3 553 782

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Álcool

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3 081 647

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3 544 554 3 144 537

3 032 503

3 616892

3 488.033

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3 735 391 4 380 231

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Álcool

Oiesei

2 347 000 2627000

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4 401 527 4 120 636 4 540 455 4 109 580

4 609 400 4010915 4 522 332 6.647 799 4 502 126 5 006 758 7 179013 4 043 016 4 672 456 6 676 761

4.524 160 5 052 549 7 209 062

-

3 975 239

_

_

-

3 868016 4361 218 6 410.96! -

Darcio F 1 3

Dardo F 1 5

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Álcool

8 700.000 9.900 000

8.700.000

Gasolina

Álcool

9 900.00C

Oiesei —

-

-

-

-

■ CLASSIC MOTOR

-

3 898 975 4 409 555 6 438.887 _

4216 189

4 901 751 4 83I654 5 378 247 6016.737

4 727 1 14

5 812 990

7 542 631

7 287 2^6

-

Gazelle

4 940.000

4 012 549 4 091.291

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_

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Oiesei

4.856 500

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5 435 145

4.686.017

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4.674.245

4 976.540

5 395 084 4 651 476 4.020.703

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3 892 976

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4 061

139

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4 380231

4.371546

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6.512.898 6.683 903 8.208.454

Gasolina

Júiia (s/plataforma) Júiia (completo)

Álcool

Oiesel

2 600.000 3 900 000

(REPRODUZIDO DA REVISTA AUTO-ESPORTE - N9 224)

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1-

-

6 169 029

4 032 114 4 387 920 4 805 744

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1

2.620

4064 377

2.280

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4 792 353

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3 198.914

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9.473.140

1 260

Oiesel

3 451 273

2 698 140

'

9,7.-14,600

2 300 2 700 2 800 2.300

1 430

3 590 723

2 733 520

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-

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1 150

950

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800 720 900

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1.320 1 220 6 70

1 120

820

800

1 200

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760

690

700

620 650

1.220

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640

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790

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990

-

1 605

1 360

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-

120

1

590

600 Gaiaxie 50Ü Automático

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1 100

540

550

1.020

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610

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1.120 1

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530

Landau Mecánipr.

670

570

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650 700

540

550

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590

590

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570 610 550

1.210

-

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770

_

_

_

_

1.180

1.270

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660

-

-

-

-

-

-

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740

670

1.600

-

1.360

620

-

1 10

1 090

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670

-

-

-

-

-

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740

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-

-

-

-

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930

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Beirna L

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Corcel 1 1 LOO

14 1.

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1 200

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Alia Rorrteo 2 300

Fiai 147 Pick-up

Fiai 14/ Furgoneia

Fiai 14 7 Fiorinc Fiai 147 Panorama C Fiai 147 Panorama CL

Fial 147 Racirig

Fiai 147 Top Fiai 147 Rallve

Fiai 147 GLS

fiai 147 CL Fiai 14 7 GL

Riai 147 L

Rrai 147 C

Fiai 147

Dodge Magnum

Dodge Le Baron

940

1 230 1 280

1 230 1 260

1.220

970

890

1.560

1.430

1.320

1-260

1.050

770 980

780

740

770 670

690

1.420 650

1 320

1 120

1 090

_

_

_

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1.260

1 2 70 1.350

1. 120

1.060

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1 250

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1 420

1 290

1 240

1 070

750 980

780

730

655

7 70

680

640

1 420

1 350

1 120

1 090

1 260

1 350

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1

1 050

1 740

1 520

980

960 1 .520

930

920

-

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170

1 120 1.170

1.090

1.350

1.020

970

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2 330

2.240

1,250

1,210

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1.680

1 600

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1.410

1 460

1 560

1.440

1 300

1 250 I 460

1 710

1 630

1 530, I 420"

1 630

2.240 2.360

1 240

1 .200

1 580 1 670

1.470

1.420

1.400

1 460

1 550

1.430

1.260 1 320

3 550 1

2 760

2 390 3.520

1

1 650

1.020 1.070

1 520

1 450

1 440

1.410

1 340

1 230

1 220

2.700

1 640 2.390

1 120

1 090

1 560

1 020 1 080

1 480 1.520

1 470

1 390

1 320

1 430

1.420 '

1 410

1 330

1.280

1.200

1 370

1 410

1.020

1 030

Gran Sedan

1.280

860

890

Dodge Dart Cupê Dodge Charger RT

1.320

950

1.020 790 810

Dodge Oart 4 p

920 1.020

920

640

890

5

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2.800

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1 680

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2 620 2.800

1 570 1 720 1.B30

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2 780

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1 590 1 690 1 230

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1 390

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de São Paulo e ministrando os cursos por ela programados, sem w., " de iniciativas próprias periodicamente organizadas.

(REPRODUZIDO DA REVISTA MOTOR 3 - AGOSTO/83) BI.726*Piq.18*29.0j

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Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG 1-1 comissário de avarias/registro - São Paulo

_Na próxima sexta-feira (2 de setembro), em São Paulo, termina

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o período de inscrições ao Curso Preparatório de Comissário de Avarias, destinado

^clusivãmente aos Comissários de Avarias possuidores de Registro Provisório expe^ pela FENASEG, sendo obrigatório seu comparecimento, de acordo com o disposto

li!: í

^oArt. 30 do Registro Nacional de Comissários de Avarias, a saber:

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"Os Cursos Preparatórios de Comissários de Avarias ministra pela FUNENSEG serão de caráter obrigatório para os Comissários de Avarias re-

9istrados provisoriamente nas localidades em que os mesmos forem realizados". Promovido pela FUNENSEG, em convênio com a Sociedade Brasilei_

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Ciências do Seguro, o curso, com numero"de vagas limitado a 40 alunos, tem finalidade básica proporcionar conhecimentos necessários a especialização

de

jfofissionais que desejam registrar-se como Comissários de Avarias, atendendo

ao

^^sposto nos artigos 59-13? parte; 159- parte IX; 299 e 309 do Registro Nacional ® ^Issirios de Avarias e pelo qual estarão habilitados a inspecionar bens e mer

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^dorias, de conformidade com as normas e procedimentos vigentes no mercado. Os nteressados devem dirigir-se ã sede da Sociedade Brasileira de Ciências do Segu -

da* ^ da

da Bandeira, 40 - 179 andar - Conj- 17-H, no horário das 9 ãs HbSOm e ^omissa

fjQ ^Qentidade; c) entrega de 3 retratos 3x4; e d) pagamento de taxa de

matrTcula

[). ^^lor de Cr$ 62 000,00. As aulas, com inicio previsto para o dia 12 de setem serão ministradas nas instalações da FUNENSEG, em Sao Paulo, situada no Largo

'^Pancisco-i9, no horário básico das 18h-SOm as 22 horas. BASICO - São Paulo

Ch ^

í do

Encontram-se abertas, até 9 de setembro, em São Paulo, as in^

ao XXXI Curso Básico de Seguros, promovido pela FUNENSEG, em convênio com ledade Brasileira de Ciências do Seguro. O curso, com número de vagas limita

alunos, ê considerado pri-requisito para os demais cursos ministrados pela Cu ^SEG. Os interessados devem dirigir-se a sede da Sociedade Brasileira de Ciên

Seguro, ã Praça da Bandeira, 40-179 andar-Conj. 17-H, no horário

básico

as 11 e das 14 as 17 horas, onde as inscrições serão deferidas aos que atenseguintes exigências: a) entrega de copia autenticada de documento oficial

"iç j^^prove escolaridade equivalente ao 19 Grau; b) entrega de copia autenticada m,

Jocuiiento oficial de identidade; c) entrega de 3 retratos 3x4; e

\

d) pagamento

.li. ;

de matrTcula no valor de Cr$ 28 000,00. As aulas, com inicio previsto pa-

\

setenfíro, serão ministradas na sede da Sociedade, no horário básico

'ShSOm ás 22 horas.

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TRANSPORTES - Recife (PE)

Começa na próxima terça-feira (30 de agosto}, em Recife,

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.^u>"so de Seguro Transporte, promovido pela FUNENSEG, em convênio com o Sindica , ... vv

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Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de Pernambuco. As" serão ministradas na sede do Sindicato, a Av. Guararapes, 154 - 39 andar, no BI.726*Pãg.01*29.08.83 [■.t:

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horário básico das 16h 30m as 19h 20ni.

:onstitui em pri-requisit„ O curso se constitui

,ra

Regulação e LiquidsJ? os Cursos Preparatórios de Comissários de Avarias e de Regularão Liquidará''K. de

Mercado Cambial

Sinistros Transportes. Do curso, constam as seguintes disciplinas: Direito ^le'

gislação de Seguro do Ramo Transportes; Sistema de Transportes Nacionais e t!-)- rna

cionais; SEGURO TRANSPORTES-A-Maritimo: Cabotagem, Internacional e RC do Arm Hnrí B-Terrestre: Nacional, Internacional e RC do Transportador Rodoviário Carna. f/ Aereo: Nacional, Internacional, Responsabilidade Civil do Transportador AprL. D'

Modalidades Especiais; Resseguro Transportes; Regulação e Liquidação de SinisIroS' ,

TAXAS

DE

CAMB I O

RISCOS DE ENGENHARIA - Minas Gerais

No dia 2 de setembro vindouro, em Belo Horizonte, termina ® período de inscrições ao IV Curso de Seguro de Risco de Engenharia, cujo numero vagas e limitado a 40 alunos. Promovido pela FUNENSEG, em convênio com o Sindi*'®' to das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizaçao no Estado de Minas Geraí^J o curso se constitui em pré-requisito para os Cursos de Inspeção, de Riscos de

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SÍMBOLO

COMPRA

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S VENDA

ESTADOS UNIDOS

DÓLAR

uss

668,00

671,00

REINO UNIDO

LIBRA

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998,33

1 .017,57

exigências: a) entrega de copia autenticada de documento oficial que comprove

ALEMANHA XID.

MARCO ALEMAO

DM

249,54

254,29

químico ou arquiteto, ou comprovante_de que esteja cursando o Último ano univerS^j tário de uma das referidas habilitações; oij 2 - nível de 29 Grau completo e atgj^

HOLANDA

florin

f.

222,78

227,00

suíça

FRANCO suíço

Sw.Fr,

308,35

314,25

do firmado por empresa do mercado segurador, com expressa declaraçao de exercicioT há mais de 2 anos, na carteira de Seguro de Risco de Engenharia ou

tado firmado por empresa do mercado segurador com expressa declaração de exercício, há mais de 5 anos, em área técnicas de seguros em geral; b) entrega j;

italia

LIRA

.LIT. -

0,41813

0,42603

copia autenticada de documento oficial de identidade; c) entrega de 2 retratos

BÉLGICA

FRANCO BELGA

Fr.Bl.

12,434

12,632

erança

FRANCO FRANCÊS

Fr.Fr.

82,909

84,466

SUECIA

COROA SUECA

Sw.Kr.

84,496

85,989

binamarca

COROA DINAMARQUESA

Dan.Kr.

69,317

70,534

ÍUSTRIA

S

35,558

36,174

SHILLING

canads

Can$

539,52

548,20

DÓLAR CANADENSE

•iORUEGA

NKR.-

89,076

90,654

COROA NORUEGUESA

"■ORTUGAL

ESCUDO

Esc.

5,3941

5,5149

4,4055

4,4832

nharia e Regulação e Liquidação de Sinistros de Riscos de Engenhariji. Os intei^^ sados em participar do curso devem dirigir-se ã sede do Sindicato,Ji Avenida Penna, 726 - 229 andar, no horário das 8h 30m as llh 30m e das 14 as 18 horas, ^ ^

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de as inscrições serão deferidas aos que satisfaçam, cumulativamente, as seguin^j

laridade: 1- nível superior completo com habilitação profissional como engenhei^'

na sede do Sindicato, no horário das 8h 30m as llh 30m e 1

*

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BI.726*Pág.02*29.08,

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Espanha

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PESO ARGENTINO

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BI .726*Paq.O1*29.08.83

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Comissões Técnicas

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Resoluções de 10^08«8 l' I

1.

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m. PRESIDENTE ffILSON.573? - SÃO PAÜLO SP - DE3GÕHT0 POR amiNKLERS BSyiSXO - Por Txnanimidade, aproALGQDOEIRA PABXISTA S/A

var o Yoto do relator pela suspensão do desconto de 609^ (sessen

ta por oento) por sprinklers, aplicável às plantas 2-A e 3t

em

vista das irregularidades existentes nas laesinas, a partir

de

01.06.83, data do ultimo relatório de inspeção trimestral rece"bi

do.

(P-714/69y

Ml' II II 'f

i.

'2} ASGS - IHDdSIRIAS SHjOlCAS S/a E/OÜ AGGS - PORMTLÍSIOS OONTÍKUOS im - ESTRADA nos BAITOEIRAMTES^ 1600 - RIO SE JAIhEIRO -SJ- SESCONTO FOR SPRINKXERS - MA.NUTERÇÁO - Por unanimidade, aprovar

o

voto do relator conforme a seguir; a) restabelecer, a partir de 15.05o83, o desconto de 60^ (sessenta por cento) por spriniclers concedido ao complexo industrial acima mencionado, tendo em vis

■H

ta qtue as irregularidades qvLe motivaram a suspensão foram sana

das; b) informar às líderes do seguro incêndio que o desmembra— fflento da antiga industria que ocupava ó local na época da

(

con

cessão original em duas novas empresas independentes, não preju dica a concessão desde que mantidos os termos do compromisso as

sumido entre elaa em 18.01.82; c) considerar a nova numeração das plantas seguradas e esclarecer que os locais que gozam do desconto são os seguintes:

.

" AGGS-Industrias Gráficas S/a plantas 01, 02, 03, 05, 06, 07, 08 e 09

" APOS-Pormolários Contínuos Ltda 1, 2, 3, 4, 6, 6-B e 6-C, e d) esclarecer, ainda, que a remessa de relatórios de inspeção

trimestral e o pedido de renovação do desconto devem ser feitos pela AGGS-Indústrias Oráficas S/A através da líder do seu segu ro.

(750483)

Laboratórios lepetit s/a (ex-richardson RÜA GOIANINHA. 1321 -

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1;

RIO BE JANEIRO

RJ - REN07AQA0 DE DESCONTO ^R SPRINELERS - Por unanimidade,apro var o voto do relator favorável a renovação do desconto de 6O96 (sessenta por cento) por sprinklers com duplo abastecimento

l' \

de

égua, para os locais marcados na planta incêndio com os n^s 1 e

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i-A, pelo prazo de 5 (cinco) anoe, a partir de 06.08.83, data do

Vencimento da concessão anterior.

(751003) BI.726*Pig.01*29.08.83

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04) IBM DO BHASIL-INStfSTRIA, MAQUINAS E SERVIÇOS LTPA ROI>OTIA SF-IOiTgÃI^IRAS/MOKTEMOR) - SÜMASÉ - SP -

abastecimento de agua, para os locais marcados na planta incêndio com os nfis 30, 30-A, 31, 31-A e 32 (anteriormente 22, 22-A, 23 e

KM. 109 REI'.'OYACAO

DESCONTO POR SFRII^KLERS - Por uimnimidade, aprovar o voto do re

2^4), pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 03.08.83, data do

lator nos seguintes termos: a) favorável à renovação do descon

vencimento da concessão anterior.

(790407)

to de 60^ (sessenta por cento) por sprinlclers com duplo abasteci

i

mente de água» para os locais malucados na plai^.ta incêndio com os n^s 1, 2, 2-A, 7/8, 14, 191 19-A e 20, pelo prazo de 5 (cinco) â

®8) DOW QUÍMICA s/á - 1AB0HAK5rI0 DB PESQUISA E I)SSEN70iyiMBH2!0 - KM.

nos, a partir de 29«05.83, data do vencimento da concessão ante rior, e b) estabelecer que o numero de compartimentos móveis ou aemi-móveis sem proteção por sprinklers fique limitado a 19*6eDdo admissível que no máximo 4 destes compartimentos sejam contí

BENOVACAO PE DBSCOUTO POR SPaiMXEaS - Por unanimidade, aprovar

O voto do relator favorável a renovação do desconto de 40% (qua renta por cento) por sprinklers com abastecimento único áe água, para os locais marcados na planta incêndio com os nfis 1 e 1-B

guos. A inobservância das limitações acima será considerada co mo agravação da proteção contra incêndio proporcionada pelo eqid

(anteriormente planta única), pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 04.09.83, data do vencimento da concessão anterior.

pamento de sprinlclers, ficando o respectivo desconto sujeito

revisão por parte da CEICA*

a

(760688)

05) CIA. laiTll BRASIL imJSTHIAL - PABACAMBÍ - HJ - HEHOVACÃO

O9)

SP-

(790418) CONDOMÍNIO DO EDIPÍCIO CIDADE DO CARMO - RUA SETE DE

SETBailESC,

111 - RIO DE JANEIRO - RJ - DESCONTO POR SPRINKLERS -

RBOOESO-

BE

Por unanimidade, aprovar o voto do relator favorável ao restabe

DESCONTO POR SPRINKLERS - Por unanimidade, aprovar o voto re re

lecimento do desconto de 40% (quarenta por cento) pela proteção

lator nos seguintes termos: a) favorável à renovação do descon'

por sprinklers com abastecimento único de água, para o bloco "garagem" do risco acima mencionado, pelo prazo de 5 (cinco) a-

to de 60^ (sessenta por cento) por sprinklers com duplo abasteci manto de água, para os locais marcados na planta incêndio com ofi nfis 1, 2, 3, 5, 7, 7-A/C, 8, 9, 14, 16-a/I, 17, IS-a/D» 19,19-A, 23 e 32, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 01.05.83, dar

ta do vencimento da concessão anterior, e b) pela negativa da rj novação do mesmo benefício para o local 11, por estar o me^ mo em comunicação com o local 11~B, nao protegido.

(780430)

06) XEROX DO BRASIL S/A - KM, 316 DA RODOVIA PRESIDENTE DÜTHA - ITAr TIAIA - RJ - EX3SNSÃQ, AUMENTO E RENOVAÇÃO DE DESCONTOS

POR

SPRINKLERS - Por unanimidade, aprovar o voto do relator nos

ee^

guintee termos: a) pela extensão do desconto de 60?é (seseent» por cento) por sprinklers com duplo abastecimento de água, pars

nos, a partir de 15.09.82o

k] COMISSiO especial se IIT3TA1ACÃ0 DE CHUVSIBOS COMPOSIClO - Tomar conhecimento da substituição do representante da Companliia de Seguros Minas-Brasil, Br. Ricardo Fernandes Pieus-

za pelo Sr. João Alves Cumaraes, nesta Coznissão.

(800761)

Nacional empreendimentos s/a - shoppinc centee icuatmíay. an7^. joinio OABIOS MASAIHAES. S/NE - SALVADOR - BA - COKCESSAO BE IffiS-

COETO POR SPRIHZXEaS E SISISMA BE lETECí^AO E ALARME -_Por unaniíddade, aprovar o voto do relator favorável a concessão do des conto de 10% (dez por cento) para a totalidade do risco

acima

lers e por um sistema de detecção e alarme. A presente conces são vigorará pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir de 05.05.82, ^ata do pedido da Sociedade Líder do seguro. (820490)

para o local n^ 2-A, protegido por um equipamento de sprinklers

■^OPPING CMTER MORUMBÍ LTPA - AV. ROQUE PETRONI JR. ^ IO89 - SÃO

certificado de instalação do segundo abastecimento de agua, at© 18.04.83, 6 o) renovação do desconto de 60^ (sessenta por cento/ para os locais n^s 2-A, 10, 15, 20, 20-A e 21, protegidos pof sistemas automáticos de sprinklers com duplo abastecimento d® água, pelo prazo de 5 (ojnco) anos, a partir de 18.04.83. (780605) DXJ PONT DO BRASIL S/A - KM. 280 DA RODOVIA BBESIDENTE DUTRA (BB" 116) - RESENDE - RJ - RENOVAÇÃO BO DESCONTO POR SPRimERS- Por

unanimidade, aprovar o voto do relator favorável a renovação do desconto de 60% (sessenta por cento) por sprinklers com duplo

Mencionado, por ser o mesmo protegido parcialmente

, por sprink

ÍAÜLO

SP - CONCESSIO DE DESCONTO POR SPRIIjlKLi^s" E SISTEMA DE Por unanimidade, aprovar o vot o do LETECCãO £ alarme relator

nos seguintes termos:

a) pela concessão do desconto de 30%(tra^

ta por cento) para a totalidade do risco acima mencionado,devido

à existência de instalações de sprinklers protegendo totalmeate as áreas e^pavimentos ocupados por lojas e geilerlas,equipamentos le detecção e alarme instalados nos estacionamentos existentes bo subsolo e 32 pavimente, não protegidos por sprinklers, e de bm equipamento automático de detecção e aúlarme de incêndios ins

1

talado na área^ ocupada pela administração do Shopping, no 32 pa

vimento, sendo o equipamento de sprinklers alimentado por

j

BI,726*Pa9.03*29,08=83

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,r-i

dois

BI.726*Pig.02*29.08.83

••çc~:-rv--f-

.ii tf)

(8OOI3.O)

os locais maçados na planta incêndio com os n^s 10 (antigo 30) e ampliação do 15, a partir de 12.02.81, data do certificado de instaJaçao, até 18,04.83, data do vencimento da concessão básica* aplicável apenas ãs apólices em vigor; b) pela elevação do des conto de 40^ (quarenta por cento) para 60^ (sessenta por cento)

com duplo atastecimeuto de água, a partir de 17#11.82, data

07

38 DA ESTRADA TELHA SS.0 PAÜLO/CAIgINAS - PBAIfCO liA HOCHA -

3


"IPí*

..vfWjL\i[\,.^^ma

MUMé

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abastecimentos de água, de acionamento automático; b) o prazo da presente concessão será de 3 (três) anos, a partir de

GRILEX AUTO EXTINGUE - FABRICAÇÃO DA CIMPRO COM. E IND. DE PRODUTOS QUÍMICOS Inclusão no artigo 16 da TSIB - Aprovar, por unanimidade, o voto do relator no

09.07,82

data da entrega do equipamento de sprin3clers e sujeita a apresen

sentido de:

tação regular dos relatórios trimestrais de inspeção dos equipa

a- que se responda ao interessado comunicando que, embora louvando a qualidade

mentos de sprinklers e detectores, abrangendo ainda todas as lo

do produto, de acordo com os laudos apresentados, o mesmo nao oferece cond^

jas protegidas.

çoes para descontos nos prêmios de seguro, e

(830012)"

(810056)

RIO SUL SHOPPING CENTER E TORRE RIO SUL - PROJETOS DE DETECÇÃO DE INCÊNDIO -EM PREGO DE ELETRÚDUTOS FLEXÍVEIS (SANEONADOS) DE PVC, EM SUBSTITUIÇÃO DE ELETROpUTOS METÁLICOS FLEXÍVEIS - A Comi sao se manifestou, por unanimidade, pela ob Jeçao relativa ao emprego de eletrodutos flexíveis de PVC na instalação do si^'

1089 (SHOPPCTG QEHTER MOHÜMBÍ) - SÃO PAITLO - SP - CONCESSlO Sj DESCONTOS POR SPRIMLERS - Por unanimidade, aprovar o voto do re

de

6056 (sessenta por cento) nas taxas do seguro incêndio do conteiido,por dispor o risco de uma instalação própria de sprinklerB com dois abastecimentos de água; b) pela concessão do desconto

FLUIDO DE SILICONE DC-561, FABRICADO PELA DOW CORNING - UTILIZAÇÃO COMO REFRI-

de 3096 (trinta por cento) na taxa do seguro incêndio do jredio em igualdade com o desconto concedido para o seguro do Shopping

^ ao assunto conhecimento da carta FENASEG-2213 de 01.08.83, dirigida ao IRB, referente em epTgrafe.

Center Morumbí; c) a presente concessão vigorará a partir

)

b- encaminhar o processo a CPCG.

13) SEA5S ROEBÜCK S/A COMÉRCIO E ITOÚSraiA - 17. BOQÜE PEIHONI JB.l lator nos seguintes termos: a) pela concessão do desconto

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1

tema de detectores automáticos.

(820081)

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de

(790543)

19.07.82, data da entrega do equipamento, ate 09.07.85. (820651)

,M', -

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'CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DA BAHIA S/A. - CEASA - RODOVIA CIA. (AEROPORTO SALKDÚR/BA (GALPOES ENP 1/2 E EP 1/6) - CLASSIFICAÇÃO DO RISCO NA TSIB E APLlCTT ^AO DE RUBRICA - Tomar conhecimento da carta FENASEG-2216/83, de 01.08.83^ dT

«li

!

íigida ao IRB, referente ao assunto em epTgrafe. (820150)

C T S I L C

PSALBUSRY LABORATÓRIO LTDA. - ESTRADA VELHA CAMPINAS - MONTE MOR HQ 1701 - CAM-

RESOLUÇÕES DE 16.08.83

: }m - SP - ENQUADRAMENTO DE CLASSE DE CONSTRUÇÃO - REVESTIMENTO INTERNO

"TiE

pFDMA DE POLIURETANO - Aprovar, por unanimidade, o voto do relator no sentido

ATA N9 08/83

de que a parte interessada demonstre com testes que, em caso de incindio, o repí Vestimento não afetaria a estabilidade dos perfis galvanizados bem como os

ga

01) - AGESBEC - ARMAZÉNS GERAIS E ENTREPOSTOS SAO BERNARDO DO CAMPO - INSTALAÇAOy;^ ses e fumaça despreendidos nao seriam de molde a dificultar a ação dos BombeT PORTA CORTÃ-FOGQ, COM MEDIDAS NAO PADRONIZADAS - Por unanimidade, aprovar o

to do redator favorável a instalaçao de porta corta-fogo dupla, de acionain^í

^'os.

(820654)

to automático, para a proteção de abertura de dimensões 3,52ra x 3,41id,

locais n9s 11 e 14, conforme numeração da planta-incindio do estabeleciiiienl^ , jtTERAÇAO DA RUBRICA 260 - GARAGENS DA TSIB - Tomar conhecimento da carta ... ourado em epígrafe.

(740236)

I ^NASEG-2214/83, de 01.08.83, dirigida ao IRB, sobre o assunto em apreço,

J

(820722)

02) - CIA. DE ELETRICIDADE DE BRASTLIA - CEB - DIVERSOS LOCAIS - BRASTLIA - OISTPÍJ [OUIPAMENTOS CLARK LTDA. - RUA CLARK N9 2061 - VALINHOS - SP - INSTALAÇAO DE FEDERAL - RENOVAÇÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL - Aprovar, por unanimidade, oT/ ffRTA CQRTA-FOGO COM DIMENSÕES SUPERIOR^ AS NORMAIS - Aprovar, por unanimida

de relator no sentido de que a mesma instrua devidamente o pedido de acopd''

as normas em vigor (Circular n9 12/78, da SUSEP).

(771186)

o voto do relator favorável a instalaçao de uma porta corta-fogo na medida

, Je 3,50m x 3,90m, de acionamento automático, em compartimento estanque na plaji i

41 do risco acima.

03) - CIA BRASREIRA DE PNEUMÂTICOS MICHELIN - RODOVIA PRESIDENTE DUTRA, KM 153;^-

(830037)

SENDE - RJ - DESCONTO POR CARRO BOMBEIRO - Por 4 votos contra 3 e 1 absteW Mmara frigorTfica em prEdio de estrutura dé concreto prE-moldado - enquadra -

foi aprovado o voto do relator favorável a concessão de desconto de 5^ yj jpTO TARIFARI0/CLA5SE DE CONSTRUÇÃO - Aprovar, por unanimidade, o voto do reexistência de carro bombeiro/brigada profissional no estabelecimento do do em epTgrafe, nao podendo os descontos sob comando ultrapassarem a 40*

nea "a", Ttem 5.3.6 da Circular SUSEP n9 12/78). Os votos (3) contrários

rm pela negativa de desconto por não estar a matéria devidamente regwli»®

iHor no sentido de que o risco camara fri gonfica em prédio de classe de con^ uçao superior

não deve ser considerado agravado.

(830060)

ti

^nD. QUTMICA S/A. - AV. FRITZ B. BEISER N? 801 - CACHOEIRINHA-RS - CLAS

,1

vIcaçao de risco incêndio - conceder vista do processo a um dos membros.

^

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(830190)

1 V'.

BI.726*Pãg.04*29,08^ BI.726*Pãg.05-^29.08.83


il Í^-OPVAT 13) - MATERIAL "WALL" - CLASSIFICAÇÃO EH CLASSE DE CONSTRUÇÃO DA TSIB - A Comissão íjlA W9 07/83) examinando o processo, manteve, por unanimidade a decisão do Sindicato de São IfiSolúções de 22.08.83:

Paulo de que tal material quando__utilizado em substituição a paredes, em qual quer proporção, e desde que o prédio possua cobertura de material incombusti vel, conduza a classe construtural 03 (mista); quando utilizado como forro, se

ja comparado a forros de material combustível. (830194)

14) - LIBBY DO BRASIL IND. E COM. LTDA. - ESTRADA DOS BANDEIRANTES NP 4955 - RIO DE

COMPOSIÇ7(0 DA CTS-DPVAT.- Tomar conhecimento da carta n9 026/83, de 05.07.83 da Brasil C1a.de Seguros Gerais, comunicando a subs tituição do Sr. Mauro Henrique da Costa Braga pelo Dr. Jodal Hu guenin Galveas. (800760)

JANEIRO - RJ - Enquadramento tarifabiú - classe de construção - a comissão dê cidiu que o material do segurado em epigrafe nao devera ser considerado agravante no caso específico de câmara frigorífica. (830203)

coído

15) - ALPARGATAS TÊXTIL NORDESTE S/A. LATENOR - SUPER QUADRA 4 - QUADRA 1 DA QUADRA 5 - DISTRITO INOUSTRIAL DE ARACAJU - SE - TARIFAÇAO INDIVIDUAL - Por unaniiil dade, recomendar aos orgáos superiores (IRB/SUSEP) a concessão da Tarifação Individual representada pelo desconto percentual de 25% sobre as taxas da TSIB, aos locais marcados na planta incêndio, abaixo especificados, do Segura do em epígrafe:sendo; PLANTA

012.71 012.71 012.72 012.73

pelo prazo de_^3 anos, a contar de 08.07.83 e negativa de qualquer benefício tarifário a titulo de Tarifação Individual, ao local marcado na planta incêftiio com o nÇ 5, por se tratar

Eoi aprovado, por unanimidade, o voto do relator no sentido de: tendo em vista que o veículo "Motor Casa", não pode ser enquadra

do como um veículo de passeio (categoria 1) e nem como ônibus/oi^ cro-5n1büs (categorias 3 e 4), era razão de suas características B Utilidades serem diferentes, o mesmo devera ser .incluído na ca

tegoria 10 (e outros veículos); 2) dar ciência ao IRB. (770415)

RUBRICA

04 4A 4B 4C e 4E

•í) SEÓÜRO DPVAT-LIHITES DE RESPONSABILIDADE E TABELA DE PREMIOS. -I )

de depésito. (830348)

CANCELAMENTO DE BILHETE-DEVQLUÇAO DO PREMIO.- Foi aprovado, por unanimidade, o voto do relator no sentido de que se responda 5 consulente informando que, no caso apresentado, não se pode cog^ tar de inexistência de risco vez que nada. impede que o veículo desativado seja negociado para outros fins diversos do objeto do

16) - PORTA CORTA-FOGO DE EIXO VERTICAL - PROJETO DE NORMA EB-92D - MÉTODO DE ENSAI5 AO rOfiÕ DE PORTAS E VEDAÇÕES - PROJETO DE NORMA MB-564 - Aprovar, por unaniia] dade, o voto do relator no sentido de que se responda a-ABNT solicitando os

contrato de concessão e, nesse caso, o seguro de DPVAT se trans fere com a propriedade. (790645)

guintes esclarecimentos:

1- Quais os critérios utilizados para_que a porta P-120 (resistência fnTninja aí fogo de 120 rain.)_para saída de emergência tenha na pr5pria EB-920 a recomends , ção para utilização no fechamento dé aberturas era paredes de resistência aofj go por 4 horas.

Apresentação do laudo cadavErico para pagamento de sinistros : T

OPVAT-EXIGENCIA

das seguradoras. Foi aprovado, por unanimidade,

2- Se;,: conforme consta na carta dirigida a esta Federação pela ABNT a 17.12.8W o parecer do Assessor Jurídico da Federação. A Comissão decidiu e de n9 PR2035/81, as portas P-T20 são equivalentes ãs EB-132, qual a razão ! aguardar resposta da Sociedade Brasileira de Medicina de Seguro de ser aresta permitida proteger abertura de 3,00m x 2,75m e ãquela uma

raensao maxima de 2,40m x 2,50ra.

3- Aproveitando a oportunidade, solicitar ã ABNT, informações sobre possível

Sobre o assunto.

(830216)

reavaliaçao da EB-132 em andamento e se as portas fabricadas no Brasil atender ao disposto na EB-132 o sÍo atendendo a todas as condições nela e* postas.

(770314) n

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BI .726*Pãg.07*29.08,83

BI.726*Pãg.06*29.08.g? L«tíÉÉtiMeà»áíÉÉÉÉ*iÉeiii

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CTSTCRCT

. (ATA N9n /83)

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Res&luções de 17.08,83:

í.v;' •(

i-v

01) SE6UR0 EM MOEDA ESTRANGEIRA - Tomar conhecimento da Circular FENASEG-39/83, de 15.08.83. \\ i'h

DE CAMARAS frigoríficas

02) CLÁUSULA ESPECIAL DE AVERBAÇgES PARA SEGUROS DE IMPORTAÇÕES.' 'i/íianiniidade, a Comissão Técnica de Seguros Incêndio e Lucros Cessantes - CTSILC A CTSTCRCT, decidiu manter a redação atual, suprimindo ape-. fENASEG, em reunião realizada era 16.08.83, aprovou o voto do seu relator, repronas o dispositivo que preve a cobrança do prêmio de deposito*- % I seguir: rn.j

Ji. 1

(810116)

(741073)

" Adoção da classe de construção 2 {dois) para

' '

Câmaras Frigoríficas construídas cora paredes

lil

®3) PftjCM€T0 PE TARIFA FLÜVlAL.- Cotividar o Antônio ?os da Silva Porto, para participar de debates com exposiçlo aadio-visoal a respeito de navegação fluvial e classificação de es&arcações. (F.069/60

em chapas de aço contendo raiolo de poliestireno expandido. i

Os painéis são unidos cora perfis de alumínio rebitados com rebites "pop" e mentados

pressãoyde modo a não haver passagem de ar.

O ^eto das Câmaras e também dp aço com cober

mantenha sobrestado o processo ate que se consolidem os pro'

tura de telhas de alumínio sobre estrutura

eedimentos com relação a efetuação de seguros em moeda estr^

de alumínio.

(83044S)

05) SI-Hl-STROS NAS EXPORTAÇÕES DE VETCÜLQS.- Tomar conhecimento ^

carta da Superinspect, tratando da instalação do Comls^ôriad" Brasileiro de Avarias np Chile.

-v

sob

04) ALTERAÇT^ das instruções para utilizações de AVERBAÇOES PA DRONIZADAS.- Solicitar a bancada da FENASEG na CTST/VI, que

geira.

I

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As portas são de aço INOX^interna e externa mente.

Base de concreto armado. "

(810641)

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Bl,726*Piq,09*29.08.83

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V. 1


geração IMacional das Empre^s de Seguros Privados e de Capitalização FENASEG

d.

DIRETORIA E CONSELHO V! I

ii-.'

í.

DIRETORES EFETIVOS V I i!í

presidente Victor Arthur Renault

19 vice-presidente Luiz de Campos Salles 29 vice-presidente

•" 1

'I I

Alberto Oswaldo Continentino de Araújo 19secretário

Hamilcar Pizzatto 29 secretário

Ruy Bemardes de Lemos Braga 19tesoureiro

José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro

Délio Ben-Sussan Dias

I

DIRETORES SUPLENTES Ivan Gonçalves Passos Mano José Gonzaga Petrelli

Í4[ t,

Nilo Pedreira Filho

Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Rodolfo da Rocha Miranda

CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy Jorge do Marco Passos Jorge Narciso Rosas CONSELHO FISCAL (suplentes)

Adolpho Bertoche Filho

. k«

Alfredo Dias da Cruz

Luiz Martiniano de Gusmão I. ■1

^^I^NTE

<

Membro Fundador d*

boletim informativo FENASEG

Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização diretor-responsável Victor Arthur Renault editor

Luiz Mendonça(Reg. M T n9 12.590) redator

■M

Mário Victor(Reg. MT n9 11.104) y \

REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74- 129 andar

íf

Tel.: 240-2299

Este boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n9 2.771/7s

Composto e impresso na FENASEG '.••l

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Tiragem; 2.SOO exemplares

"líliSÍ

«


V

V

.íl.

NFo^^l»FENASEG Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

I ano

XV

RIO DE JANEIRO, 05 DE SETEMBRO DE 1983

N?

727 } .'l-

Alem da desenvoltura do circulo da inflação, responsável por uma instabili dade monetária que torna difTcil, para o público segurado, dimensionar suas compras de seguros, agora sobreveio outro fator de perturbação, com o regi-

•do controle prévio das operações de cambio.

Com esse controle instal^ou-se a luta

|seguro pela conquista de adequada prioridade cambial. Esta observação e do Presi ^te da FENASEG, Sr. Victor Arthur Renault, em discurso pronunciado durante o almo-

í:!;f

jComemorativo dos 30 anos de atividades da Sociedade Brasileira de Ciencias do Se-

'Jo, em São Paulo. Salientou que, "a longo prazo, as empresas seguradoras têm ex'tativas confiáveis de recuperação da economia do Pais, com retomada gradual

de

^cimento do produto e, por via deste, com redução crescente dos problemas com que 'íebatem todos os setores da sociedade", (ver seção FENASEG)

Através da Circular nÇ 43/83, a FENASEG distribuiu ao Mercado Segurador

as

Tdbelas de Coeficientes para cálculo de fracionamento de prêmios, com vigen

cia no período de 19 de outubro a 31 de dezembro_do corrente ano. As novas na taxa mensal de variaçao das Obrigações Reajustáveis do Tesouro 'Afinal baseiam-se (ORTNs), apurada no período junho-setembro deste ano. (ver seção FENASEG)

3 &Segundo o "World Insurance Report" (editado pelo "Financial Times"), a Marsh McLennan anunciou que vai incrementar, na sua carteira, o regime de traba

Tfio~Fa base ao do "fee for :>cfviuc service",, «-v... com redução conseqüente do espaço ocupado 1'"^ na oase ree lur U negócios a base do regime convencional de cobrança de comissão (percentual) de [j^tagem. Outros "brokers", no entanto, em declarações posteriores fizeram ver ha nenhuma novidade no "fee for service", há virios_anos praticado nos Esta'X

A explicação dada, para seu incremento atual, e a queda no volune

de

A

^ Superintendência de Seguros Privados divulgou a Circular nÇ 35, de 23 de

k

Seguro Automóveis (Circular SUSEP nÇ 18/83)

H

^Qosto. que agosto Que altera a Tabela ae de rremius Prêmios ue de r\ei Referência er enu id uutiioanuc constante ua__ da Tarifa de

A circular, que esta em vigor

IS" ''la 1° de setembro, foi distribuída pela FENASEG a suas associadas e encon -

■fc

^ ""aptoduzida neste "Boletim Informativo", na seção SUSEP.

b

A convite do Detran de São Paulo, encontra-se na capital paulista o Prof.A. .. .

y James McKnight, presidente do Instituto Nacional de Pesquisa de Serviços Pu V ''litros, dos Esúdos Unidos. Ele veio inaugurar o curso promovido por aque-

^ r P^^-a preparar professores da rede estadual de ensino para a função de exann

k?

trânsito. Considerado uma das maiores autoridades dos EUA na_area de tran

McKnight i responsável por vários projetos de segurança viana adota -

'C® National Hkhway Traffic Safety Admimstration, ligada ao mercado segurador «^en'cano.

: :i

8 Presidente da FENASEG, Victor Renault, foi homenageado pelo Clube Vida em em reuniao-almoço na última quarta-feira, 31 de agosto. Na ocasiao,

o Presidente da FENASEG falou sobre o desempenho que tem tido o seguro

::! i

de

'1^^ grupo e sua posição no conjunto do mercado, alem de abordar outros temas da ^âde seguradora nacional.

í|

'V

'li

V O Sindical^ dos Bancos do Estado do Rio de Janeiro promoverá no dia 9 de setembro una reuniao-almoço como Ministro dos Transportes, Cl^raldino Severo, no Hotel Gloria, as 12h 30m. O evento conta com a participação das mais importantes en-

^ empresariais, entre elas a Associação dos Bancos do Estado do Rio de Janeiro

Ye Valores do Rio de Janei ro. Confederação Nacjonal do Comércio, FENASEG e Si ndicaEmpresas de Seguros Privados e Capitalizaçao no Estado do Rio de Janeiro. ul

.^rr-míTí II '««

u'.t. a' . '■

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\ •


Sistema IMacional de Seguros Privados

EDITORIAL

Foi reapresentado ao Congresso Nacional, na atual

legislatura, projeto-de-lei que visa enquadrar empresas seguradoras e corretores de seguros como contribuintes do SENAC e do SESC.

A legislação sobre a matéria (Decreto-lei

9.853/46 e o Decreto-lei nP 8.621/46) é bastante clara; o SESC e o SENAC destinam-se a prestar serviços aos estabelecimentos comerciais >>

I

i'

enquadrados nas entidades sindicais subordinadas i Confederação Na cional do Comércio. Para custeio de tais serviços, aqueles estabele cimentos comerciais sao obrigados ao recolhimento de contribuições i'r

^nsais.

r

As sociedades seguradoras, no entanto, pertencem

30 29 grupo, e os corretores de seguros ao 39 grupo, das atividades e profissões aglutinadas pela Confederação Nacional das Empresas de

1'

Crédito.

O plano básico de enquadramento sindical tem a fj_ *^31 idade Õbvia de organizar e sistematizar, em forma racional e dis

ciplinada, a representação das categorias econômicas e profissionais P3ra coordenação e defesa de seus interesses. Esse plano contém um Esquema de aglutinação fundado na semelhança de interesses e condi Çòes profissionais que constitui o vTnculo básico entre as categoagrupadas.

Assim, foge a lógica e i disciplina do vigente Sistema de organização sindical a duplicidade de enquadramento que o projeto Institui para as sociedades seguradoras e os corretores: 1)

Ií:I I [h y.

pára fim de serviço social e ensino profissional, enquadramento no 9rupo geral dos estabelecimentos comerciais sob jurisdição da Confe-

V, !

íieração Nacional do Comprcio; 2) para os demais fins, enquadramento no grupo geral sob juri iiçao da Confederação Nacional das Empresas

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de Credito.

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BT:727*PFg .0'1 *05.?9.83

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A Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados

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e de Capitalização - FENASEG

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1

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O MERCADO DE SEGUROS NO BRASIL:

SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS *

Victor Arthur Renault

(Presidente da FENASEG)

^,

O mundo experimenta hoje o constrangimento de um cTrvicioso: as economias an crise não se recuperam em função da crise interna -

onal; e esta não retrocede porque há economias em crise, ij,,.

Esse i um dilema que, em toda parte, tem

provocado

W ®^P6ctativas do que ações concretas. Para uma solução, necessariamente in-

èc^cional, uns esperam pelos outros. O terceiro mundo espera pela recuperação ter .

dos países desenvolvidos. E estes por sua vez esperam que os paTses do mundo se recuperem,, adotando velhos e ortodoxos fonnulãrios econômicos

'®VGm a novas e maiores doses de sacrifícios.

Enquanto todos se entretêm nesse jogo de expectativas, do p-®9uem em cortejo a recessão, o desempre^, a alta dos juros^ a instabilidade mals

pela ^orça do protecionismo — que imobil.i do FMI na t^unf-internacional de liquidez, que não conseguiu descruzar os brados c

■'H í |l!iÍ ( 1

ultimo e cada vez ea contração do comircio internacional. za Este '-n--™ « o GATT em Genebra — e

Ifiih?!?

I

de Toronto, nem motivar os países industrializados na reunião de Bel grado, % c i,®? t^ecusaram todas as propostas de mudança^^nos esquemas tradicionais de rene S

de dTvida externa.

Üoí

Tudo isso em prejuízo sobretudo dos países em desen-

Apenas uma luz foi acesa_nesse denso nevoeiro, com a .aprovaçao

®sso dos Estados Unidos i elevação de quotas para o FMI.

do

Duramente atingida pelo impacto dessa crise interna -

I

í:

eiía ' 9ue lhe criou restrições e dificuldades de des^penho, a economia brasi dos últimos anos submeteu-se a consecutivos reajustes internos, em f^tn^.necessidade de faze-la conviver com a crise para adiante supera-la. Mas

Se

SJ? ® que continuam a afligir-nos a queda de ritmo produtivo, o desemprego,^ a

^d?i?^lação. a dívida pübli^, o fogo brando^em que se processa a renegociação externa e, por último, o controle prévio das

de garantia ao abastecimento de petroleo. que agora estejam crescendo, em diferentes

«Siri

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1

(

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o o empenho de mudanças de rumo na política fizeram nos últimos dias, o documento entregue pelos empresários ao Exmo. Sr.

uente da República, e o discurso de Pratini de Morais na Gamara dos Deputa -

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■ ! Ii'í;!í: :

í:

A economia brasileira, todos pbem, teve forte e ace-

VlTj.;

wChft crescimento nos anos 70, Mas começa a dicada atual com dois anos seguidos negativo. Estamos crescendo demograficaniente e, em perigoso con-

I

decrescendo economicamente, tornando-se portanto urgente a retomada de Tn positivos na evolução do produto nacional. ^ BI.727*Pãg.01*05.09.8.3

V*

.i**" - H ^ Vi-,

iÇi"


r SEGURO

E

CÂMBIO

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE

O mercado segurador, que igualmente expandiu-se na fa

se do "boom" econômico do Pais, é claro que agora também se ressente com a crise. Seu maior problema, entretanto, não se^pode dizer que esteja na queda de demanda, pois esta encontra e]lementos de resistência na própria crise econômica, que aguça o espirito de previdência e o apego i segurança do patrimônio e da renda. Essa afirmativa encontra respaldo no fato de

ter-sè

• ^ ,1 - ]

SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO C.a.C.(M.F.) 33.6M3M/000(.aO

a

i

CIRCULAR

FENASEG-43/83

Rio de Janeiro, 30 de agosto de '^83

registrado, no ano passado, acréscimo real no faturamento das empresas segurado ras. O problema reside^na desenvoltura do circulo da inflação, responsável

por

uma instabilidade monetária que torna difícil, para o publico segurado, dimensio nar suas compras de seguros na exata medida das variações de valor que terão os bens e interesses seguraveis. E isso quase sempre gera estimativas insuficientes, subdimensionando as compras de seguros e o faturamento das empresas seguradoras.

(I

Agora,_outro fator de perturbação sobreveio com o re gime de controle prévio das operações de cambio. Com esse controle instalou-se a luta do seguro pela conquista de adequada prioridade cambial. Ai estão em jogo

F.RACIONAMf.TC

relevantes interesses da economia do_PaTs, com setores de infra-estrutura e servj, ços essenciais vinculados a exportações, importações e financiamentos externosqu^ geram indispensável demanda de seguros em moeda estrangeira. Essa ê uma questaO da mais alta importância, cuja evolução esta sendo acompanhada pari passu e coi" todo empenho, tanto pelo mercado segurador como pelas autoridades do seguro e áo setor de cambio - e até aqui, bem equacionada.

Seguem, em anexo

Pára" cálculo dq fracionamento de prêmios de

Diante de todo esse quadro em que se envolvem todasas economias, desenvolvidas ou em desenvolvimento, o mercado brasileiro de seguro^ certamente não pode ousar previsões de curto prazo, ainda que sobre seu propri"

comportamento. Hoje, segundo muitos dizem e acreditam, o empresário em geral não tem condições de avançar seu horizonte de planejamento para além de poucos meses-

s "abeIas ae Zoer icientes

com vigência no uerToao de

outubro a 31 de dezembro do co>^rente ano As novas Tabelas oascoar-se na taxa

de

1 r,

mensal

variação da ORTN, apurada no perTodo junho-setembro deste ano.

A longo prazo, no entanto, as empresas seguradoras têm expectativas confiáveis de recuperação da economia do Pais, com retomada gradual de crescimento do produto o» por via deste, com redução crescente dos problemas com que se debatem todos os sj

Com os protestos a. nossa elevaca considera-

tores da sociedade.

subscrevemo-nos

M

O mercado segurador, que soube e conseguiu capitali

zar-se sobretudo nos anos 70, tem lastro econÕmico-financeiro para conviver co'"

.ene v-Sarnente

as circunstâncias atuais e mais adiante voltar a expandir-se, na esteira da evcljl ção de toda economia nacional.

O fato é que o nosso PaTs nao pode continuar hibemaj

do, temos que sair e muito rapidamente deste processo de recessão que atrofia ^ nossa economia, que atrofia, inclusive, a fibra e a capacidade do nosso povo.

Carlos rrecerico P.G.Rocha

isto depende exclusivamente de nõs mesmos.

Superintendente

Temos de voltar a produzir e aumentar o consuno Intet no.

Precisamos convocar todo cidadão brasileiro capaz^

acreditar no seu PaTs, precisamos de trabalhar irwito, de trabalhar duro, P^^ccisa'

t98 '-1/31 h-'C "1/1

''/22

'' I 1

mos de despertar inteligências que estão adormecidas, precisamos da capacidade d mocidade, para que possamos g^rar quase 2 milhões de empregos novos por ano o PaTs precisa.

J^R/TR

Cpsí®" conf.texto

I

Ps perspectivas que tem o mercado segurador são, poí^ meus companheiros, exatamentf aquelas que têm a economia e a sociedade do PaTs; vamos lutar por elas. H

I IP

noss^

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| , :Í;v ih

/ * Pronunciamento feito durante o almoço comemorati^ CO 309 aniversário da Sociedade Brasileira de

I

ri.

Ciên'

cias do Seguro, em São Paulo, no dia 30 de agosto.

BI.727*Pá9.03*05.09.83

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■ h BI.727*Pág.O

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FRACIONAMENTO Tabelas

Penedo:

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PREMIO

Coeficientes

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Anexo nP 2

01.10.83 a 31 .12.83 k

PRÊMIO (P^)

ADICIONAL (A^)

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^

TABELA 1 Ia

2a 3a

Coeficientes (C„) para determinação do valor de cada parcela 'Ju Hn *rrari n

if)

namento.

4a 5a, 6â.

,.l, i; .V \ * f

0.2021 0.1349

0.0672

i

0.0559 0.0436 0.0302 0,0157

0. 1462 0.1585 0.1719

0.1864

V \\ 1

FRACIONAMENTO

COEFICIENTE (C^)

2 parcelas 3 parcelas 4 parcelas 5 parcelas 6 parcelas 7 parcelas

0.5202 0.3607 0.2811

0.2336 0.2021 0.1798

^

Ia

0. 1798

2a 3a, 4â, 5a,

0.1106 0.1199

i

0.0692 -

i

0.0599

0. 1300

0.0498

6a,

0.1410 0.1529

0.0388 0.0269

7a.

0.1658

0.0140

i

: :i , r'

TABELA 2

Coeficientes para determinação, em cada parcela, éo correspondente pré

ir,i\

mio (Pj^) e respectivo adicional de fracionamento (Aj^).

OBS.; Na Tabela 2, n e o numero total de parcelas do fracio

namento; k é o número de ordem da parcela k

n

PRÊMIO iP^)

1

ADICIONAL (Aj^)

Ia.

0.5202

2a.

0.4798

Ia.

0.3607

2a.

0.3067

0.0540

3a.

0.3326

0.0281

Ia.

0.2811

2a.

0.2205

0.0606

3a.

0.2391

0.0420

4a.

0.2593

0.0218

_

2

3

0.0404

.

043 1

4

.

■ ■■

' 'ii *■' ! I

5

'

Ia,

0,2336

2a.

0.1690

3a.

0.1832

4a.

0.1987

0.0349

5a.

0.2155

0,0181

I

0.0646 ■

0.0504

BI .727-^Pãg.05*05.09.83 ■ • r i; r I 'li'

BI.727*Pag.04


''EMASEG - ASSESSOR!A ECONÔMICA "^SENHA SEMANAL "VOf ati 29/08/83) F

E

N

A

S

E

G

. .

DIVIDA

.

(Ata n9 05/83)

EXTERNA

Nas ultimas semanas houve intensa movimentação de minis estado brasileiros no exterior. O ministro do planejamento foi a Paris onde

Resoluções de 01,09.83:

° diretor-geral do FMI e iniciou conversações com o Clube de Paris , i^enegociar a parcela da divida externa brasileira devida a governos de outras 01) Designar os Srs. Adolpho Bertoche Filho, Carlos Saint-Martin, Ivan Go"' . ê ^ çalves Passos, Nilton Alberto Ribeiro, Rodolfo da Rocha Miranda e Edtií k ' lambem o presidente do Banco Central viajou para os Estados Unidos encontrando Baptista Vianna, sob a coordenação deste ultimo, para promover est''' j banqueiros internacionais e com o presidente do FED (Banco Central dos EUA). dos sobre os problemas atuais do mercado segurador, abordados nos

dos e documentos produzidos por um grupo de seguradoras e encaminhada^ :í^, Se^.

i FENASEG.

(830

\

O principal objetivo do contato com o diretor-geral

conseguir sua aprovação ao acordo proposto pelo Brasil o que seria um sinal banqueiros internacionais reativassem suas linhas de credito ao Brasil.

02) Responder ao oficio PRESI-145/83 do Sr. Presidente do IRB, informaíi'^' que a FENASEG concorda na fixação da mensalidade da Sociedade Brasile'

desta forma a liberação das duas parcelas do empréstimo "jumbo", firmado do ano passado com os banqueiros internacionais, que totalizam US$ l,27bi

ra de Medicina do Seguro em quantia correspondente a 100 ORTNs de do corrente ano, distribuindo-se essa mensalidade em proporção aos aiii

àinda não foram efetivadas.

j /

(740 90^'

vos líquidos das seguradoras.

Os bancos internacionais, tambim, estariam interessados 1b

03) Delegar competência ao Sr. Presidente da FENASEG para estabelecer esH'é ma de trabalho e de representação no Distrito Federal.

(830

^çao pois desta forma evitariam a contabilização de prejuízos, nos balanços

^^iro trimestre, em conseqüência dos atrasos do pagamento de juros pelo Brasil .

Por enquanto os bancos internacionais continuam a espe-

04) Distribuir aos Diretores copia do projeto de criação da Assessoria ^ Imprensa da FENASEG,

do

das negociações do Brasil com o FMI. O ponto central das dificuldades

(830 ^ ta

'

'1 ' I ■ i'

impedir o acordo estaria nas metas exigidas pelo Fundo (déficit público

de inflação 55% ao ano para 1984) . O Brasil tenta abraridar os termos ex|

"•eio Fundo não parecendo ter sucesso ati o momento.

Internamente o paTs tem assistido um grande número

I 1 I, 1;

de

^ Ruanto ao tratamento a ser dado ã divida externa. Estas sugestões vão des-

:ç.'' ^9cia 5 ajyjg

g decretação de moratória, proposta do PMDB, ati a rene-

divida externa, inclusive juros, sem rompimento traumitico com a comunida internacional, proposta dos empresários.

^ Destas posições se destaca o consenso sobre a necessid^ ■i Èi^,^'^®9ociar a parcela de juros pois esta, se tornou muito elevada (estima-se pa-

!■ I ^

U/ííMii-J BI

.727*Pag.06*05.09^

1-

bilhões) empenhando praticamente todos os recursos obtidos no

^ balança comercial. A recomposição da divida externa também ê necessária, pa Possa acumular reservas internaclonais que permitam fazer frente a evientu.ais . 01 *05 .09.8 3

1

1

í !


"▼■'VST'

1 oscilações dos preços de nossas exportações e manter em dia o pagamento do fi

de

importações.

tStavan afastados do setor desde o inicio de junho, passaram a atuar com mais intenMas esta renegociação deve ser feita sem

il» , j

traumáticos como seria o caso de uma moratõria unilateral . O paTs _

í-

tuaçao extremamente vulnerável. Atualmente as importações efetuadas a ai

0"*

) >!

atras são pagas com recursos das linhas de pre-export financing concedi igêS me COS internacionais. Estas linhas permitem que exportações com previsão ^^los só daqui a alguns meses produzam, antecipadamente, a entrada de divisas. -

simplificada a situação da balança comercial brasileira pode ser resumid^. tações passadas (inclusive petróleo) estão sendo pagas, de fato, com os

MERCADO

SEGURADOR I, ;

o mercado se mantém em expectativa esperando a regulaf.l '!' MÍ

toção da nova poupança compulsória (aplicação de parte das reservas técnicas em ' »a poupança com prazo fixo de 2 anos e juros de 8% a.a. mais correção monetária;

,|ísta nova aplicação pode criar dificuldades ao mercado pois a maior parte dos contra

mentos as exportações brasileiras concedidos pelos bancos estrangeiros. ^

^ de seguros tem prazo de validade de um ano e como as reservas de sinistros

unilateral poderia romper este delicado equilíbrio passando o Pais a paga^ parte de suas importações a vista. Propostas de moratória apesar de sergr^

sao

í'tigida$ para ter uso praticamente imediato pelas seguradoras o comprometimento de ;'sservas por dois anos poderá criar problemas de fluxo de caixa para as seguradoras. 1'redução^ do prazo de aplicação tornaria este novo tipo de aplicação mais compatível

mente atraentes escondem pressupostos, tais como3 o poder de barganha do

aos governos de paTses desenvolvidos, que são diificeis de avaliar antecin^.

^

as necessidades das seguradoras.

Isto não significa que não devamos tentar ren^g

divida externa inclusive juros em condições mais favoráveis procurando bus^g^ no congresso e discutindo internamente com setores representativos da

busca de soluções.

^

^

Ideção Na última resenha foi publicado que a taxa de desempre

D

o

L

A

R

nos

EUA tinha caído de 10% a 5,5%. Leia-se: de 10% a 9,5% da força de trabalho.

A cotação do dÕlar no mercado internacional

-se. A alta de 0,4% no índice de preços dos EUA estimulou temores de uma nova ção dos juros. -

PRODUÇÃO

INDUSTRIAL

Nos primeiros 5 meses deste ano a produção na tria registrou uma queda de 6,75% em relaçao a igual período do ano passado

f.

dados divulgados pela FIBGE.

íí!:

MERCADO

DE

AÇOES

A Bolsa de Valores do Rio registrou, na última

íii

Á ítA

1: \\ ■1

performance melhor do que na anterior, apresentando nao s5 índices em alta( valo'" ção semanal 2,6%)', mas grande demanda por papeis de segunda linha.

na anterior o mercado foi dominado por movimentos especulativos em ações da bras, esse tipo de operação caiu de intensidade.

BI.727*Pág.03*05.09.83

Enquanto na

- ,

pe^ / Iv I

Os investidores institucionaiSj A

M.

'1 I >' ! ■ ' 'S

V i 'i.

BI.727*Pãci.O2*05.0jA '.I •

■ ■. Íiír'*


Resolução NÇ ns/ss segurado; Casa Sloper S/A. Rua Rio de Janeiro n9s 354/358 Belo Horizonte - MG. Seguradora; Companhia Internacional de ; í'

Seguros. Pedido de descontos por extintores. "Novo".

Aprovado o desconto de 5:^ para os locais marcados na

planta

:\

com os nOs 19, 29 e 39 pavimentos, jirau e sõtio, pelo prazo de 5 anos, a contar de 24.6.83.

'^^SOLUÇAO N9 119/83 Segurado; C.B.C. - Indústrias Pesadas S/A. - Praça Sol Nas cente, s/n9 - Varginha - MG. Pedido de desconto por extinto

res - "Extensão". Seguradora; América Latina Companhia

I'

de

Seguros.

Aprovado o voto do relator, no sentido de negar qualquer des

conto (Extensão) para os prédios marcados na planta com os n9s 2, 4(sub-solo, térreo, 29 e 39 andares) 5.6,6-A,6-B,7,8, 9 e 29, face a inexistência de extintores nos referidos Io cais.

^Í-ÚÇAO N9 120/83 Segurado; Companhia Brasileira Carbureto de Cálcio. Rodovia BR-499 - Km 7/9 - Santos Dumont - MG. Seguradora:

Itatiaia

Companhia de Seguros. Tarifação Individual - "Renovação".

O

Aprovado o encaminhamento do processo aos órgãos superiores, com parecer favorável a renovação da Tarifação Individual.

iíí

IM',

1,: \

1 »

ifli'

BI.727*Pãg.01*05.09.83


RTEH - RELAÇÃO DAS TARIFACÕES ESPECIAIS HOMOLOGADAS AGOSTO 0 -Ní 11 F

"

S t Gu"A H"0 A

C" - «lEcoPí-np

0 n0 F M

01 02 03

n 5-

0 6-

CONC E 5SÃ0'C )

oesc.P E R C. ( OP)

M AHU T EN f AO

. 1' - c

SOTEP-Soc. Tec. de Perfuração S/A.

c

DP

The Home Insurance Company

Laboratórios Anakol Ltda.

M

DP

química da Bahia S/A.-Ind.Mecânica e Química

C

TI

_

-

Xerox do Brasil S/A. e sua controlada Metal-

04

Cia. Anglo Americana de Seg. Gerais

Industria Química Resende S/A.

M

DP

-

05

Yorkshire Corcovado Cia. de Seguros

IBM do Brasil Ind. Maq. e Serviços Ltda.

M

DP

-

06

Cia. de Seguros Aliança da Bahia

Usina Colombiana S/A.

C

DP

-

07

Yorkshire Corcovado Cia. de Seguros

Shell Química S/A.

M

DP

-

08

Bamerindus Cia. de Seguros

Portal S/A. Comercial

M

DP

09

The Home Insurance Company

Burroughs Eletrônica Ltda.

M

TI

10

Bamerindus Cia. de Seguros

Uniroyal do Brasil S/A.

C

DP

C

DP

11

Cia. de Seguros América do Sul Yasuda

e Importadora

-

01.07.83/84 01.08.83/84 01.08.83/ 01.03/84 01.08.83/84 01.08.83/84 01.08.83/84 01.08.83/84 01.08.83/84 01.08.83/84

-

01.08.83/84

AEG-Telefunken do Brasil S/A. e suas contro ladas

Cia. Internacional de Seguros

Rolamentos Fag Ltda.

13

Motor Union Americana S/A.

Cia. Goodyear do Brasil

14

Ajax Cia. Nac. de Seguros

12

co-pc(í:o

) TAXA INOI\.í TI)

Brasil Cia. de Seguros Gerais Cia. Colina de Seguros

M-

C e M C

Cia. Siderúrgica Paulista

Recurso

-

01.08.83/84

DP

01,08.83/84

TI

01.09.83/84

*

* Solicitação da taxa de 0,13% para viagens marítimas com Garantia LAP - mantida a taxa de 0,16%.

l ' ' ' '

i

i

í '

/

>

''j


PMdá,"*.. H.V..'<V'V^ rV.itVt

.

-m*

Superintendência de Seguros Privados

MINISTCRIO DA j[AZLNSA superintendência de seguros privados

'IRCÜLAR SUSEP N9 036 DE 23 DE

agosto

DE .983.

:< ■

Altera a Tabela de Premioi" de Referência cons tante da Tarifa de Seguro Automóveis ( Circu ^ar n9 18/83 da SUSEP).

SUPERINTENDENTE DA SUPER'NTENDENCIA DE SEGU ROS PRIVADOS (SUSEP). na forma do disposto no art. 36, alTnea "c", do Decreto-lei nÇ 73, de 21 de novembro de 1966;

'' 001.05227/83;

considerando o que consta do Processo

SUSEP

RE S OL V E:

1 . Aprovar a nova Tabela de Prêmios de Refe -

(PRK constante da Tarifa de SegurosAutcmõveis, na forma do a

'!

*"• que fica fazendo parte integrante desta Circu ar.

J'

\

2 - Esta Circular entrará em vigor em 01.09.83 ,

^Ogadas as disposições em contrário.

; I I ::

de Assis Figueira

perintendente

(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO DIARIO OFId^ DA UNiAO)

BI.727*Pág.01*05.09.83

1/

i 9^aiBamtmmm Wí^f^


AhfíXO í n_RCULAR HJ> 03^83 TACCLA DE PRf-lIOS 0£ REmIRCmCIA

• ygfCULOS D£ST1.'<AD0S AO T Rj\.íS_?:,ftIE OE PE-^.^-OAS

1.1 - AutoaÕveis Estrangeiros oara transpot^te de ôtí 9 pessoas

FABRICANTE

Beiinô II (qualquer tipo) Rural • e Oeep (qualquer tipo)

FORO WILIVS

OESIG.SAÇAO

prChio oe referencia

Qualquer tipo ou marca

TTTTHJO üt— REfERfNCIA

MARCA

248,901

201.655

Maverick 67

332.e82

Maverick den.ais

291 .047

6.8S 1 IS GENERAL

MOTORS

U o Importância Segurada do casco

Automóveis Nacionais para transporte de até 9 pessoas

Veraneio C 1414'

10 (qufll-

quer tipo)

378.524

Opala (2 portas)

269 .770

Opala (4 portas) Caravan (4 e 6 cilindros)

300.523

303.62B

Comodoro (qualquer tipo) e SS (qualquer FABRICANTE

CHRYSLER

FHM

MARCA

E

TIPO

Dodge fiaynua*

FORO UILLYS

347.544

Oodge Le Saron*

280.038

Oodge Gr in $edan(qual quer tipo)* Oodge Charger(qua1quer tipo)*

218.261 248.310

Dodge DeTiâis*

164.728

Oodge U 50 e Polara*

tS2.268

F.'iH(quâl jyer tipo)*

205.080

Alfa Romeo TI

610.836

Alfa Romeo denais*

FIAT

prEhio oe REFERENCIA

147

Standart*

TOYOTA

VOLKSWAGEN

369.455

tipo) •

297.576

Chevette Marajó

198.669

Chevette demais

161.813

Diplomata (qualquer tipo)

372.639

Honza (quaIquer tipo)

2M.Ü12

Qualquer tipo

438.011

Sedan (até 1600)

1 38.336

Brasil ia

144.765

Gol (qualquer tipo)

143.369

Variant II •

161.S42

Variant • e TL (demais)

155.512

Karsan Guia ♦ e TC • 124.369

1 74. 394

- i at demais

154.711

Passat (qualquer tipo) Konbi (qualquer tipo)

Oel Rey

373.490

Sedan (4 portas) •

r-lOO Rancheiro(qual quer tipo)

253.555

Voyage

99. 329

LTD* e candiu

541 .779

/oyaqe Parati

193.632

Gel asie(qual quer tipo)* Corcel(qualquer tipo)* Corcel II{qualquer tipo) fle11n8(qu8lquer tipo)*

202. 315 52. 601 22. 459

422.685

DIVERSOS (MODE

Alpha Romeo Honza • Mod.

38.349

212.779

LOS ESPECIAIS)

Ventura (qualquer tipo) Etvalone 11 (qualquer tipo)

135. 959

234.762

216.508

BI.727*P5g.Q2*05.09.83

76.8)4

Adamo (qualquer tipo) Sianco (qualquer tipo)

175.138

luggy M-04 e M-05

68.856

17.064

luggy (demais)

51.074

lugre (qualquer tipo) Corcel II (conversível)

223. 038 472- 183

Corce1 n Be 1ina Katch

430-970

Dardo F-V 3

488*816

Enveno Super 90

297.750

Falcão Isis e Super

306.743

falcão (demais) Farus (qualquer tipo)

)36.S36

239.780

BI.727*Pag,Q3*05.09.83


íesaasfctiâSfcasaB

m

PRÊMIO FAL r:ICANTe

MARCA

E

TIPO

OE

JEFXRiNÇjA

DIVERSOS(MODE-

Ga^el1e

353 .000

LOS ESPECIAIS)

3eg

159.638

Malzoni MSS

576.814

Mal zeni ( decsa i s)

465 .346

MARCA

FABRICANTE

E

TIPO

PKlMJO

24.494

ACRALE

Mi ur*

422 .861

Aiiaronas 1600

214. 453

MP Lafer {qualquer tipo)

378 .934

Chopper

1 99- 082

Passat Targa-Cacon

660 .4,21

Super Sport Luxe

1 97- 322

Puma 6TB

490.748

Puna GTC

320 .214

Mobylette

27.21?

Puma (demais)

356.325 Tncjclo Renhi

192. 1 9

A.N.E

CALOI

Squa10 SP 1

e SP 2

253 .664

Xavante e Gurgel

184.519

SN 4.1

772 .759

Fiat Sulan (conversível)

431 .731

F.B.N.

6ARELLI

1600

NP 125 Rallye e Hr 125 SS

56. 674

MP 200

68-042

Katra 125 TR

68. 261

Katia

23. 774

T 50

24- 217

Ford Centauro

455 .575

Ford Dei Rey Executivo

634 -976

Gol LS 1.6 - cabriolet conversível

30^ .769

Garelli 3

28. S97

Gol

317.409

■Monlesa

250

92- 858

Passat Perua - Sorana

260 .666

Hontesa

360 H 7

108-120

Voyage Cabriolet Su1aa

408 .000

Voyage Targa-Sulan

283.718

Dacon

Selvagem - ONN 600

hOHOk

232 .294

• Veículos cuja linha de fabricação foi extinta. ^

1.3 - Veículos Nacionais ou Estrangeiros para transporte de aiait

de

Rf.FEfifNCIA

Cã 125 e 125 Álcool

49.773

125 Ml

58-202

Turuna

56.400

fS

58-400

125

XL

250

XL

RE

Q0.609 81.250

250

133.071

CB 400

de

II

153-396

Terk 125 TI (T)

29v777

CB

400

9 pessoas

DESIGNAÇÃO

LAMBRETA

prEhio oe referencia

Hicro-Ônibus e ônibus

con carroçaria comum ou especial (qualquer tipoa marca)

5,81

X

IS

IS • Importância Segurada para o casco 1.4 - Hotocicletas e Motonetas HONARK

1.4.1 - Nacionais

HOTOVJ

125 Passeio (P}

27,217

150 E R

26.987

125 Cross (C)

33.461

Moto Carga Triciclo

54.434

Ciclo Torkita 50 c»^

14.248

Ciclo Torkita

12.648

Konareta

S

29.638

Honareta

L

30. 498

Kaxi

Motovi

7.605

125

19. 212

Ciac

17. 699

Vespa Super

48. 030

Harlev PIA6GI0

P

CO 00 ^4

BI.727*Pãg.04*05.09.83. 727*Pag.05*05.09.83


FA6RICAMTC

11ARCA

L

PRfmO

IPO

I

RLjEfttl» CIA PRÊMIO

YAKAHA

Carona

RX

37.217

125

e

RS

125

50.186

FAbNKANTE VOL>'SWAGEN

MARCA E

-

E

IIPO

21

894.891

RD(qua1quer tipo)

65.063

TT

125

57. 724

RX

180 Avant

62.932

RX

180

Custon

66.833

0 - 400 - DD

DT 180(qualqu«r tipo)

227.941

78.254

0

-

700

359-1 26

0

-

900 -

DD

D

-

950

0

0

-

1400 - TO

MODELOS FORA DE FABRICAÇAO

*

PRfMlO OE referencia

Qualquer tipo ou

6.8X K

-

MODELOS FORA DE FABRICAÇAO

229.081

MOVIDO A GASOLINA OU ÁLCOOL

t • VEÍCULOS DESTINADOS AO TRANSPORTE DE CARGA

Gol - Furgão

141.051

Furgão Pick-Up (cabine simples) Pick-Up (cabine dupla)

126.875 208.072 241.685

MOVIDO A OLED DIESEL

2.1 - Racionais

Furgão FABRICANTE

HARCA

e

TIPO REFERENCIA

CHEVROLET

HOVIOQ X GASOLINA OU ÃLCOOL

281.490

Pick-UP (cabine simples)

305.917

P1ck'Up (cabine dupla)

341.367

11

- 130

661 .370

13

-

751.117

130

Pick*Up Saveiro (qualquer tipo)

167.043

204.126

VV -

6 .30

426.079

A 10/1000 e C 10/1000

221 .477

VW

6 .90

447-444

A 10,

237.467

A 10. C 10.

A 10/P e C 10/P.sea cabine

dupla

* A 10/P e C 10/P,coB cablne

dupl a A

60 •

FORO C

60

MODELOS FORA OE FASRICAÇXO

295.983 120.149

MOVIDO A fl lEO DIESEL O

10

376.613

D 60

384.438

D 68

336.600

D

476.295

70

MODELOS FORA DE FA6R1CAÇA0

VOLICSUAGEH

444 .927

943.745

IS

IS - Inportância Segurada

■' ' li

413.360

VOLKSWAGEN

marca

6ENERAI, HOTORS

150.491

MOVIDO A OLEO DIESEL

1.4.2 - Estrangei ras

DESIGNAÇÃO

DE

iLTEBlNCli . .

-

ro^ MOVIDO A GASOLINA OU ALCOOL Corcel

11

Van

180-856

Pampa e F-75

175.209

Pampa

I

219.777

r - 100

256.247

MODELOS FORA DE FABRICAÇAO

144.242

MOVIDO A OlCO DIESEL

263.856

COM O VALOR DO 39 EIXO JX IHCLUrpO

F -

1000

O

F

-

2000

391.923

F

-

4000

418.663

F

-

11000

472.553

F

-

13000

697.002

80

530.729

OOD6E E-11

E-13

379.812

529. QM

MODELOS FORA DE FABRICAÇAO

390.562

33S.041

COM 0 áo EIXO jA incluído F

21000

830.522

F ■ 22000

90$.302

BI.727*Pãg.06*05.09,83 BI.727*Pig.07*05.09.83

dUtfiÉ.


;ii ■/

MARCA

rASfífCANTE

E

TIPO

PRtMlO

Fjvr

FIAT

í

OE

REFERENCIA MARCA

FABRICANTE

í

prCmio

TIPO

VOLVO

Furgão

1 34 .860

Pick-up e Fiorino

192.219

VOLVO

COM 0 VALOR ÜO 39 ClXO jA l;iÇLUr,pO N - 10 (6 X 4}

MOVIDO A 6LE0 ÜIESEL

Flat 80 (qualquer tipo)

522.835

Fiat 120 - M, 120 - L e 120 - SL

695 .664

Fiat 140 - C, 140 - H, 140 - Le )40-SL

759 .079

MODELOS FORA DE FABRICAÇAO

460.930

de '

»[ FLRtNCIA

MO^VJpO í GA_SOLINA OU ÍLCOOL

PUMA

2.038.543

PUMA

>

.•19^199

COH 0 VALOR 00 30 EIXO JA INCLUlDO

; :í; HEACEDES BCFZ

;i tii

Fiat 1Z0 - H3

943.406

Fiat 140 - H3

839.640

HERCEDES 6ENZ

saab-scAnia

6-T

387.840

2-T

383.146 419.413 465.204

L - 608 - D

443.158

4-T

L 1113, LK 1113 e LAK 1113

630.411

6-T

L 1313, Lk 1313 t LAk 1313

774.664

L 1513 (qualquer tipo) e LK 1316

818.275

L 1516 e LK 1513 (qualquer tipo)

901.422

L 1519 (qualquer tipo), LK 1516 € LK 1519 (qualquer tipo)

965.994

X-1 STR

235.019

MODELOS FORA DE FABRICAÇÍO

431.974

Pick-l/p(qualquer tipo)

351.573

L 2013

t ,

3)3.674 346.538

' ri

MOVIDO A 0LEO OIESEL

GURCEl

GURGEL

MOVIDO A GASOLINA OU XLCOOL

X-12(quaIquer tipo)

235.019

MOVIDO A ELCTRICIOAOE

COH 0 VALOR DO 39 EIXO jA INCLUÍDO

!i''

2-T

4-T

Furgãoíqualquer tipo)

444.791

Itaipu £-400

359.058

TOYOTA

Pick-Up

383.893

RENHA

ForHigão(Pick-üP)

148.2S1

AfiRALC

rx-lIDO(qualquer tipo)

313.292

940.343

LB 2213

955.584

L 2213

956.584

LK 2213

955.564

LB 2219

1 .389.284

L 2219

1 .389.284

LK 2219

1.389.284

MODELOS FORA DE FABRICAÇAO

1 .101.557

scAnia Z.2 • Estr>ngeiro$

R 112 H (4 X 2)

1 .245. 104

T 112 H (4 * 2)

1.113.033

COH 0 VAlOR 00 39 EIXO JA INCLUlDO T 112 H (6 X 2)

1.270.074

R 112 M (6 X 2)

1.397.449

T - 112 E

1.593. 207

R - 112 E

1 .723. 440

T - 142 E

1 .801. 960

MODELOS FORA DE FABRICAÇAO

OCSIOKAÇAO Qualquer tipo ou narca

PRCMIO OE referencia 6,6t 1 IS

IS • Inportância Segurada para 0 eeieo

801. 964

.1; I I •!

m.''

BI.727*Pãg.08*05.09.83

BI.727*Pig.09*05.09.83

i


Ifl i HÍi i J I ...J

3.2 - Es^radQef ros

I'■!

NOTAS: a) Deverão ter o PR dcrescido de 20Í (vinte por cento) os veículos dotadas de 39 eixo (motriz ou de apoio) quando es te não tiver sido considerado na tabela deste item.

b) Deverão ter o PR acrescido de 501 (cinqüenta por cento),os veículos que tenhas sido originalmente fabricados coa noto res ã gasolina ou álcool e adaptados a óleo diesel .

D£S] G:íAÇAO

PVfMlO DE REFERENCIA

Qualquer tipo ou marca

è,Bl X IS

i. h

15 » I tr.;)0 rtãnci a Segurada para o casco 3 - REBOCADORCS

.1 'li 1

3,1 > Nacionais

ilOTA: Deverão ter o PR acrescido de 201(vinle por cento) os veícu los dotados de 39 eixo{notriz ou de apoio),quando este nÍo do considerado na tabela deste itea. .. FABRICANTE FIAT

NARCA

E

3REHI0

TIPO

"

DE

Flat 190 - H

943-405

fiat 190 - Turbo

839 -640

^ ~ BL®oOiJfs_E_S£:{i-REboqu£S A.l

VOLVO

I

tiver Si

N - 10 (4 X 2)

1 .401 -465

N - 12 (4 X 2)

1.623 -826

- Nacionais

■ i ',1 1 :

CON 0 VALOR DO 39 EIXO JA INCLUÍDO

H - 12 (6 X 4) HERCEDES-BENZ

LS - 1113 -

LS • 1313

548^420

QUALQUER

ABERTOS

731 -589

FADRICANTE NACIONAL

Oe 1

980 -623

LS - ^519 (qualquer tipo)

TlPD-CARACTERrSTICAS DE CONSTRUÇÃO

FABRICANTE

2.121 .214

OU 2 eixos

De 3 eixos

LS'1924 (qualquer tipo)

1 .233 -060

fechados:furgões)

LS - 1924 - A (qualquer tipo)

1.355 -944

De

LS - 1929

1.299 -922

De 3 eixos

MODELOS FORA DE FABRICAÇXO

1

ou

2 eixos

T . 112 M A

1 .042 ,-813

T - 112 - H (4 X 2)

1 .060 .097

R - 112 M A

1 .167 .044

R - 112 K (4 X 2)

1 .185 .338

R - 142 N A

1 .290,.?83

Isotérmicos e seme1 hantes(excl usive a umdade frigorífica) T A_N QUES

1 .209<S85

R - 112 H (6 X 2)

1 .330-905

T - 112 E

1.520-742

R - 112 E

1.641 ,312

T - 142 E

1.716.159

MODELOS FORA OE FABRICAÇAO

470.4S1 585.254

1.618.791 949.460

Fri goríf i COS ,i sotêritiicos ou para gSs 11 quefeito{e*clusive a unidade frigorífi ca)

COM 0 VALOR DO 39 EIXO JX INCLUÍDO

T - 112 H (6 X Z)

434.729 579.111

FrigorífiCOS(excluiivB a tfnidade frigo

477 -1 90

rífica] SAAB-SCANIA

PRtHIO DE referencia

OE 1 ou 2 eixos

449.759

Oe 3 eixos

551.345

8ASCULANTES

|

1.254.942

De 1 ou 2 eixos

574.516

De 3 eixos

652.885

TRANSPORTE DE AUTOMflVEIS E DE GADO

552.742

7 ,í '■

.■mb'

BI.727*Pig.10*05.09.83 BI.727*Pãg.l1*05.09.83

A

tf 1

i: ,

''

,


Executivo, Legislativo e Judiciário iMi

'r' 1

TIPC-CARAC7:.KrSllCAS Jf. CU (S í R'J',AO

FíSRlCA.iTE

qualquer

HOSPITAIS VOLAMES

PRtilÓ

Apelação Cível n9 80 753

UE

Pt"' FRÊnCIA

Jribunal de Alçada - RJ

rfULAfORlOS VO -

LANnS,GAc'I.itTLS jLitTíRlOS VOLA^^ÍS

FA8RICANTE

De

1

ou

2

Juiz Thiago Ribas Filho - Unanime

De

3

e i xos

558.632

eixos

819.356

TRANSPORTE DE PES_S.OA^ '

1 .047. 169

De

1

eixo

340.211

Oe

2

eixos

748.464

Qualquer tipo ou marca

6,81

X

I m

E

M

E

N

T

A

"Passageiro atingido por pedrada de origem desconh^

HÍ Que lhe causou a perda da visão do olho esquerdo. ^"lora,"

PKEHIO D£ ktlEREnClA

OESIGNAÇAO

I

JSISABILIDADE CIVIL - ACIDENTE FERROVIÁRIO - PASSAGEIRO ATINGIDO POR PEDRADA -

^DE INDENIZAR.

li

4.2 ' £s trengei ros

ik I

J!

ira

£~"s'LMELHA;íf£S

NACIONAL

■ t-f ,.l

Dever de indenizar da trans'

IS

Apelação CTvel n9 77 328

IS » Importância Segurada para o casco r

'-^bunal de Alçada - RJ

5 " SERVIÇOS ESPECIAIS

u-Jara CATEGORIA

84

81

e

6

-

çao original}âcrescido de 305(trinta por cento).

SEGUROS

CATEGORIA 90

91

pABlLlDADE CIVIL - LIQUIOAÇAO DAS PERDAS E DANOS - EXCLUSÃO DOS DANOS HIPOTETI'

O printio de referência do veiculo bãs i co (f ab ri c a ção ori gina 1 )acresci do de SOS (c inqOen ta por cenT i|)

85

PRÊHIO

DE

E

M

E

N

T

A

ivu . ^ "Despesas^de condução não significam gastos com a i>'^ição por um automóvel alugado em agencia, sim o razoável dispendio com taxi • "wnetãrta deve abranger todas as verbas, independentemente de pedido, de

ESPECIAIS

TARIFARIA

•1

Juiz Paulo Roberto de Freitas - Unânime

REFERÊNCIA

O_prêmfo de referência do veiculo bãs i co (f aí) r i ca

80, 82, 83 e

PftEMIO DE

TARIFÍRIA

REFERÊNCIA

os princípios que regem a responsabilidade civil e o entendimento do V En

Tribunais de Alçada."

De acordo com o veículo original De acordo com o veículo originai ,observedo o cri térío previsto no quadro 6-5eguros Especiais -

Apelação Cível n9 37 171

Observar critério previsto no quadro 6 - Seguros 92

£speciais{quadro de taxas). De d-cordo com o uiaiorPR

de Alçada - RJ

do Fab r i c an te , con s i de ra-

dos todos os modelos de sua fabri cação .constan 93

tes nesta tabela

de PRÊMIOS OE REFERÊNCIA.

P.R.n. - Crs 479.477,30

^ ^uiz 1 • Paulo Gomes da Silva - Unanime '^'^ILIDADE CIVIL E RESPONSABILIDADE PENAL - INTERDEPENDÊNCIA DE JURISDIÇÕES. E

M

E

N

T

'

t

A

. I u

"Responsabilidade civil por ato

í' ■'

hr|S doHavendo condenação, na área penal, não mais se pode n r-i-' fato, ou de quem seja o seu autor, a teor do art go 1.525 do Codigo Ci N^°r*^ência inevitável e a responsabilidade civil do apelado, e conseqüentemen y^ção de indenizar (artigo 159 do Código Civil)."

li

'1. 'i

^!' !.

(artigo 159 do Código Civil)

BI.727*Pãg.12*05.09.8j Apelação CTvel nP 76 813 Pb de Alçada - RJ

Ni'"' (iii ■■

V^^iz Miguel Pacha - Unanime


; M'

r ,1

J

vín'"-:'-"'' ^jy»"

wmm

mercadorias san previadecomunicação e concordância da Seguradora, como jPreJ^ Via o contrato. Interpretação cláusulas contratuais (Súmula 454). Invocação

responsabilidade civil - TRANSPORTE AEREO - CONVENÇÃO DE VARSOVIA.

?. l

!.v(

ii^'^''®ceitos não ventilados no acórdão (Súmulas 282 e 356). DissTdio jurisprudencial Comprovado regularmente.

E

M

E

N

T

A

Recurso extraordinário nao conhecido."

r-'

^ ^ "As anunciações do conhecimento aereo que ifi kp í^speito a qualidade da mercadoria só faraó prova contra o transportador se a "ODUZIDO do DIARIO da JUSTIÇA - BRASÍLIA - 5-8-83) caçao delas for por ele feita, na presença de expedidor e exarada no conhecii"®^-£fór cigo 11, no 2, segunda parte da Convenção de Varsóvia, de 12.10.1929). ^ •^sponde pela exatidão das indicações e declarações que exarar no conhecimento , Hente a mercadoria (idem artigo 10). Provimento do recurso." ' Recurso Extraordinário nÇ 99 521-8-RJ

II

Tribunal Federal

Apelação CTvel nO 78 945

Ministro Rafael

Tribunal de Alçada - RJ 6. Câmara

Mayer - Unânime

't Vtpo MONETARIA— responsabilidade CIVIL - ATO ilícito - DANOS MATERIAIS - DIVIDA

^latora: JuTza Áurea Pimentel Pereira - Unânime

r

- SOMULA 562 - LEI 6.899/81 (INAPLICAÇAO).

:"i'

il

. 1

SEGURO - AÇAO DE REEMBOLSO MOVIDA PELA SEGURADORA - PRESCRIÇÃO.. M

E

M

E

N

T

N

•f

T

1

A i.

"Prova de si ^eguro.

Aperfeiçoamento

Tada -N,uu de uc apólice «PUI IL.C de uc :>cyuíü. seguro. Sub-rqgação ouüTuyaçdu convencional. cufivcíiciufidI. tardccenzaçau Caracterização terceiro interessado que paga a divida, pela qual podia ser obrigado. nÇ 01^ do Código Civil. Cobrança pela seguradora lider, em Juízo, do pe"^ tnr:^ ãs cosseguradoras. M toca

"1. A circunstância de a própria autora ter realii/és ^ ro ^ custas obras de reparo do seu imóvel danificado, não transmuda o quanti Ii-qo i.ídO q"' 5.''' âf '^'=5>penaiao "^^spendido em oiviaa divida de ue dinheiro, uiiimciíu, pois, pui:>, ce divida uiviud de ue valor, vdiur-, e, como cumu tal. deve

izado com relação ã data do pagamento, para que haja completa reparaçao do

cNin ^ correção monetária, advinda com a Lei nÇ 6.899/81, com abrangincia indisjadg dividas de dinheiro ajuizadas, não infima a construção jurispruden . 0 A +1

nA con^iHn amnin Ma »/alA>" niia1 H-Am atualização monetáriaa, no sentido amplo, /Ha da /Hii/H/Ha divida de valor, aa qual tem

^

a

^'t^Kl^ação jurídica de propiciar a completa repara-ção do desfalque patrimonial reApelação Cível nQ 70 927

, '»

® do ato ilícito. - Recurso conhecido e provido."

'9 Tribunal de Alçada - RJ 7. Câmara

^lator: Juiz Torres de Melo - Unânime

Recurso Extraordinário n9 99 981 - 7 - RS

seguro - TRANSPORTE MARÍTIMO - AÇAO DE REEMBOLSO PROPOSTA PELO SEGURADORE

M

E

N

T

A

I'

ta g?'"

"Ação sumarTssima de indenização prop?® n^"

\sa

•"âdcr contra transportadora marítima. ima. Comprovada Comorovada a a entrega entreaa da da mercador*"! mercador*'' *^^0 3 transportadora ser responsabilizada por falta constatadã,' a posteriolJ-*

de embarque."

'1^

Y

LIDADE civil - CORREÇAO MONETARIA (CRITERIO) - DECISÃO TRANSITADA EM JULGA

,

^OLA 490 ( INAPLICAÇAO) .

p

E

(Reproduzido do diArio oficial do rio de janeiro - parte iii - poder joo^ kH">

m

M

E

u\l

T

"Transitado em julgado o acórdão que convalidou

o

de atualização adotado para o pagamento da indenização, Ó incomportável que '?6nto do recurso extraordinário, incidente sobre o processo de 1 iquidação, se

Recurso Extraordinário n9 100 085-6-CE

•i

para a conferência e correção daqur""* daquele julgado, face .a - jurisprudincia -■ sumu ^^curso extraordinário, não conhecido."

Supremo Tribunal Federal

Lm

">0,Ü UZi DO DO DIÁRIO DA JUSTIÇA - BRASÍLIA - 19-8-83)

2» Turma

^ator: Ministro Djaci Falcão - Unâni me M

flinistro Rafael Mayer - Unânime

1 ,

' '.'1 '

N

T

"Ação ordinária objetivando o pagamehi^^ virtude de sinistro ocorrido em local diverso do designado na apólic®' RT.727*Pââ;

ém

I

í'' i'i:i BI.727*Pã9.03*05.09.83 A 1

1

1


Impren^s .

I

• jl' 11

V ''f

íií! I

Jpmal do Commercío

,l'l

i : lll

.1 'I

Boa pescaria Luiz Mendonça

A Schuck's Auto Suppiy. íí® Seaítie. EUA. promoveu pela lerceifa vei ^ sua

competição de pesca, este ano realizada no dia 15 de agosto úttimo. A prova con

sistia em pescar tão-somente alg^m peixe previamente idenilticado.

Assim, numa área piscosa de 1.200 quilômetros quadrados foram postos cinco salmões, apenas cinco, cada qual corp

m:)

quase Impossível aconteceu e dois pesca dores conseguiram dividir o prêmio: cada

salmão então valeu quinhentos mil dóla as condições estipuladas no contrato de seguro, vai pagar 25 mil dólares anuais a

cada

pescador, durante

vinte

anos.

Se durante todo esse tempo a inflação norte-americana continuar bem comporta

cada 240 quilômetros quadrados. Portan to, dificílimo pescar qualquer deles e para essa façanha bem pouco provável o prê

nesse pascsrra, funcionou multo mais e aposta do que o seguro, este entendido

mio aerla de um milhão de dólares.

As partes entregaram-se a um simples

E como o regulamento da prova simples

mente não poderia ignorar a hipótese de

fogo, no qual a empresa seguradora tinha quase a certeza do ganho. Entretanto,

ser bem sucedido mais de um pescador,

não foi esse o objetivo da seguradora,

para Isso ficou previsto que o prêmio se ria repartido entre eles, em partes iguais. A Sctwck's, esíe ano, à última hora preferiu não assumir o risco de pagar o prêmio, embora fosse um risco tninimo e

que certamente pretendeu apenas fazer uma promoção, da si mesma e da própria

ver, da Guaranty National Insurance

paíiy, pagando um preço que apesar dê tudo não foi barato, até eo contrario (cinqüenta mil dólares).

A empresa seguradora pode-se dizei que mordeu a isca, cobrando O mãxfmu para uma responsabilidade mínima. Ceda-

mente não acreditou que alguém apanhas"qualquer dos cinco salmões perdidos

')l ■

res. Porfanto, a Guaranty. de acordo com

da. os pescadores terão realmente feito ótima pescaria.

na verdade bastante remoto, c aSSim, poucos dias antes da prova comprou se

•iíi

identificado, isto é. fora da prova. Mas o

seu sinal de identificação. Se a médfü fosse boa medida para o caso, valeria a pena frisar que havia um salmão para

guro de um milhão de dólares, em Der\-

,;;!lí'S íí

na imensa extensão dos i 200 quilôme

tros de muda água e bastante peixe não

Terá toda razão quem argõlr que. na sua verdadeira e técnica acepção.

instituição do seguro.

Seguros de caráter promocloriaf não são raros. O Líoyd^ de Londres com eles tem ocupado de vez em quando o noti ciário mundial. Assim também o mercado

segurador norte-americano. E ambos fatu ram muito alto nas chamadas operações

l

não-promoclonala, bastando ver que o fa turamento

norte-americano corresponde.

apro*//nadfl/neníe, a 50% do que fatura resio do mundo.

.^a .comfíedgÂQ de SeaHfa,..4>escafsm um milhão de dólafes da Guaramv- Mas

esta, por sua vez, alguma coisa também

terá ^gade. Não há dúvida.

,1 \ (l"' l

BI.727*Pag.01*05.09.83

'


'. 'ff T"'Tr''"

1

OUTROS

nSBNABOM

A Normalização

Executivosinvestigam dados para Congresso de Corretores Com o oòjeüvo de levantar informa/«ní»«: levantar informações

Que snteidlem debates durante o ni Con

gresso Nacional dos Corretores de Sesuros

tfue se realkará no Rio de Janeiro, de 9 a 13 de outubro prõximo, o Cflube dos Execu tivos «tá promovendo pesquisa naçUmal em que 6^ tóordadoB aspectos d- todo o Sis tema Nacítmai de Seguros ^ universo de mais de seis

a pesquisa procura definir

posições cwn relação a dados específicos de

mais ^tuada nos Estados do sul do Pai? A PWtlr de 19©, no entanto, isso vem nm,.

m arrecadação de pr^os. logo abaixo de

ínoendlo, um seguro que na maioria do*

crise econôtolca.

muitos dtí>ateB, já que aborda o omnportaft^ionameato dos érgâoe regu-

anos. o Chd» apurou, por exemplo, que

tradlclofDalmente anti-prevldenciárlo o brav

slteiro se preocupava mais com ob bens matPfiaU, como automóvel e casa. deixando

contra Incêndio

Instituto de Resseguros do Bra' dentes pessoais), aparecem em segundo Iuímt

sJl vIRB). os seguros de pessoas (vida e aci. casos é (^Hlgatório, por ló.

aa

f. 'õ

Ja no último levantamento estatisti

mercado e, também, atitudes còmportamentató doe segurados, especialmente diante da an pesquisa anteric", efetuada há trás

na Proteção

ura segundo plano os seguros de vida e de acidentes pesBoals. Essa tendência ^

item da pesquisa deverá sucltar

l^ad^es do setor, como o Irb e a Sm>^. ^

Privados

entidades da classe; SlndJcatoe

a Federação e a Punenseg.

Cel. Orlando Secco Présidenté da CBW-ABNT

(REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE 02.09.83) aluais facilidades de

«A gj ^ intercâmbios inter\k'^^I4ç mçj. "^fscoberlas e novidades ' jAíQ • do conhecimento A^diaiamente difundidas

qu^^^i^mando os enormo

e j bossas gerações vivem. ^ avaA''""uiaiTi, ^ <iesfruia consequenic-

dg tecnologia

A

Lim

iodos üs ramos da>

portanto, discutir

\

\S n ^ li. ^iganizaii[ion for Stanfinha de pensamendeixar . . de citar ; Intcmacioiial

(Sr

!i

■ i

di

e ^ por países como a

^^liidos Unidos que. utilizavam

única-

s 5 ^Uç

inglês de pesos e nie-

"% C-x

fazendo paulaiina-

f pPos

êrandes iransioriios de

-O

•■po ^ações

de

Bombeiros,

profissionais envolnas e exigem rapidez.

Na kT' ''^'dade. unitormidade e necessicain

Â

instruções etc..

A nonnalização ê .indispensável

nas ocasiões de grandes acidentes que exigem o auxilio mútuo entre os Corpos de Bombeiros das diversas cidades, dos diferentes Estados (como

aconteceu na década de 50 por ocasiao

Durante nossa vida profissiona]

rias

iç^j^hay.^^^Ções, mas está univer-

\

bito do próprio Corpo de Bombeiros de São Paulo quando por volta de 1950 passamos a adotar os padrões de 1 1/2" de diâmetro para os mate

de órgãos inlcrnacio-

■iXjA na^^^Ç^o atingiu tal impor-

á

salvamento, proteção, equipanienio;

limita

eficiência da norma-

BI.727*Pãg.02*05.09A

Federação.

beiros: prevenção, combate ao fogo.

atividade

mais da

que

nonna-

rias ou particulares.

deparamos inúmeras vezes com proble

mas de falta de normalização em diver

sos ângulos de nossos trabalhos, mas principaimenie com o equipamento. Quando éramos aspirante a _ ■ Tenuite. 0 Corpo de Bombeiro da cidade dc

Santos foi absorvido pelo do Estado, na permuta de materiais, pnnvipa mente mangueiras, e equipamen o. rosqueados. vr?r!ficou-">e que rOScas

1 das I onexoes de _ 1í

rTani üiierenies í-ramui

emh .ua ambas fossem leoricamente de 5 ílüs por polegada, eiiireianio. oit era o padrão de São Paulo, enquanto o de Santos era de 5 14 Je nos pi.n

polegada (padra"o inglês). Nau existia

uma nonna e a diferença de padrões c.xjstiü ainda enire as roscas de outras

1, 1

Paulo como de outras Unidades da

que envolvam as missões dos bom

dos grandes incêndios nas Oorestas do Paraná) ou mesmo na necessidade de se empresar no mesmo trabalho diferentes entidades oficiais, volunta-

idade, discutir o óbvio.

r ,f^O(j

iização em relação a todos os eventos

Confusão igual aconteceu no âm

'

)

riais iudráulicos de combate a incên

dio. novidade trazida pelo então Capitão Geraldo Tlieodoro da Silva, que fora enviado a estagiar nos Estados

Unidos, pois,, os primeiros equipa mentos importados, por falta de espe cificação

nacional,

obedeceram

o

"standard" americano, isto ê. roscas

de 9 fi os por polegadas, enquanto que os fabricantes no Brasil iniciaram a

fabricação de materiais com roscas de 5 fios e em maior quantidade de

11 fi os. rosca tipo gás, até que o Corpo de Bombeiros adotou oficialmente o

padrão americano. Entretanto, o pro blema

ficou

de

roscas

e

uniões

definitivamente

somente

. resolvido

" ' n.â'

quando a partir de 1954 passou-se ü adotar o sistema de engate rápido — Stoiz. totalmente no padrão DIN (alemão), cuja normas brasileiras so

mente agora em 1982 começaram a ser

denimlas. através de especificações recém aprovadas na .AENT.

Muitos outros fatos todos nós

conhecemos devidos a fallias por carência de nornuilização. portanto, acredito, que não preciso entrar em outros pormenores para confirmar o

pãn.m

■U : )l


r-

I A Normalização que disse no início: é indiscutível a

Ex. NB-3

necessidade de adotaimos normas de

ções Elétiicas de Baixa

caráter nacional' para ps serviços e 'tin

equipamentos dos Corpos de Bom beiros, o que proporcionará melhor

— Execução de Instala Tensão.

NB-24

Prediais Contra Incên dio sob Comando

b) Norma de Especificação, tem por sigla EB. São normas que deter

tecnologia brasileira, etc. etc..

minam aos materiais normalizados,

atualidade o caminho mais

fácil para se atingir este objetivo é a ABNT, designada pelo Serviço Nacio nal de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (SNMNQI), do

NB-208 — Saídas de Emergência em Edifícios Altos.

fabricados, um padrão mínimo de qua lidade, suficientemente capaz de aten der às necessidades de segurança e utilização prática. As EB garantem a

vação

5.000, das quais, direta ou indireta mente, muitas são de grande interesse

Execução de Sistemas

à segurança e conseqüentemente a Pre venção Contra Incêndio, das quais

Proteção

selecionamos as a seguir citadas. Al

lizada para Transforma

reprovação;

u técnicos aplicados a materiais,

dações.

los intercambiáveis en r rentes fabricantes

Carga Líquida, portá

produçlo em

produtores, consumidores, órgãos pú

teis.

barateamento com ^ segurança. Também

blicos, enfim

dos os interessados

EB-308 - Carros de Combate a

direta ou inc

amente na mesma.

Incêndio, Auto Tan

lários e outros

que

geral, facilitando a quando consultados.

com segurança e economia;

^artigos. Estas normas procuram estabelecer as relações de teri^téciiicos utilizados em determi-

d) Norma de

obter-se segurança, eficiência e eco nomia, por isso deve envolver usuários,

tem por sigla MB. São normas para a verificação da qualidade da matéria

TB. São normas que tem por

^^as, peças de máquinas e de

dio Tipos Soda Ácido,

ram garantir um alto padrão de serviço

V

MB.564 - Método Fogo de

de produtos, com o obje

c) Norma de Método de Ensaio,

e) Norma de Terminologia, tem

/'ivo dar definições exatas de ter-

- Extintores de Incên

por sigla NB. Sao normas que procu

Cartucho.

MB^78 - Tinta Kei*

Ex. EB-I7

Procedimento, tem

PB.831 — Dimensões de Fusíveis

COS para ^

minam dimensões,

a) Norma

de Nível Pública

[jí

Ex. MB-267 - Chuveiros

por sigla PB. Sáo no^^_

EB-920 - Porta Corta-Fogo para saídas de Emergência.

— Ensaio de Resistência

à Chama — em apro

na atualidade são somente cerca de

fU : PB-805 - Acidentes Ferroviários ; - Boletim — Passagem

para exportação.

Existem v os tipos de normas, segundo seu obj ivo:

os tipos citados.

saiarem os produtos único padrão, para

tria, muitas vezes abrindo o caminho

Química e

lante

MB-1418/79 —Fios e Cabos Elétricos

litando aos diversos labora ^ ^

Ministério da Indústria e do Comércio,

Espuma

dores e Reatores de Po

tência por Drenagem e Agitação do óleo -.íso-

As Normas Brasileiras existentes

o Fórum Nacional de Normalização.

dos esforços cooperativo^ de todos os interessados em estabelec^la, para

frutar de normas brasileiras de todos

ensaios físicos e

qualidade do produto e contribuem para aperfeiçoamento de nossa indús

Uma Norma Técnica é resultante

na Proteção

\ contra Incêndio

ser feitas as análises

— Instalações Hidráulicas

qualidade dos equipamentos, econo mia na produção, facilidade de inter câmbio entre as diversas CorporaçOes, linguagem e simbologia única, faci lidade de exportação de materiais, Na

i

prima e dos produtos Estas normas descrevem

No decorrer de nossa vida profis sional, em estudos, trabalhos, palestras etc., teremos inúmeras oportunidades de consultar, exigir, recomendar e des

# ^ atividades, dando o devido con.. jafi

^ ^ °"^efmição, formando Glossá-

V °''^3,húlários Técnicos Espe-

Ae^ >5.

.«tos

^ ^

^^•126

- Veículos Rodoviários Automóveis - Vocabulários de Ter mos de Telecomuni cações

Engenharia de Tráfego de Classificação, tem

No dros

t «t, CB ■ São normas destinadas íí '^^^igriar, distribuir ou

^ilg^^^^itos ou objetivos.

Sinalização de Trân 33

sito

Gravidade das Lesões

Sofridas por Vítimas de Acidentes de Trân H

de Simbologia, tem norma procura esta-

V Os ■1

usados em fór-

V

desenhos téc-

,^i jtlatg *Co

dores

Potência

dos Tipos Térmicos e

algum contato conosco, mas devemos lembrar que existem mais de duas

c) Extintores, Cilindros de Alta

dezenas de Comitês Brasileiros com inúmeros Grupos de Trabalho produ

Transporte, Armaze namento, e

Manuseio

Acondicionamento

Símbolo para Identifi cação dos Recipientes

na Movimentação.

Transporte,

Armaze

namento, Manuseio e

Caracterização

dos

Acondicionamentos.

Símbolos para Identi ficação dos Recipien tes

com

Substâncias

perigosas, Movimenta ção.

Reatores

de

Detetores de Incêndio lônicos.

Pressão, Cargas; EB-17/62

- Extiirtores de Incêndio

Tipos

que ainda não chegaram a nosso

Espuma Química e Car ga Líquida, Portáteis

conhecimento e uitas serão de alto interesse às nossar tividades. As normas q ; serão citadas estão

EB-52/62

mente afins e segundo nosso entendi mento são de interesse à Proteção Contra Incêndio.

Devido ao fato de os Grupos de Trabalho que elaboram as normas po

derem a qualquer momento se reunir

para revisar ou modificar seus textos,

recomendamos que ao utilizá-las faça mos sempre em relação a última revi

Soda

Ácido,

- Extintores de Incêndio

Tipos Soda Ácido, Es

agrupadas por al ridades aproximada

puma Química e Car

ga Líquida, Sobre Ro das

NB-I42 -

Vistoria Periódica de Extintores de Incêndio

EB-148/79 - Extintores de Incêndio com Carga de Pó Quí mico

EB-149/74 - Extintores de Incêndio

Tipo Carga D'água

são por isso - depois da sigla e do nú

EB-150/76 - Extintores de Incêndio

última revisão.

EB-160/65 - Cilindros de Aço Car bono sem Costura para

mero da norma - costuma-se por a de zena final do ano da pubücaçâc da a) Caldeiras:

NB-55/75 - Inspeção de Segurança

de Caldeiras Estacioná-

rias

NB-284/76 - Válvulas de Segurança e/ou Alívio de Pressão

— Aquisição, Instalação

e Utilização.

etc ..

cas Prediais

e

zindo continuadamente novas normas,

perigosos, situações e

ra Instalações Elétri ^^3

In

de elaboração ou tramitação, entre tanto estas se resumem ao âmbito da CBPI e de alguns Comitês que tiveram

segurança para idenSímbolos Gráficos pa

Contra

cêndio com Água Nebu-

gumas das citadas ainda estão em fase

sito.

CSB

Fixos Automáticos de

b) Eletricidade, Iluminação, etc.

NB-3/80

'

- Execução de Instala-

ções de Baixa Tensão

NB-158/69 - Instalações Elétricas em Ambientes com Líqui

dos, Gases ou vapores Inflamáveis

NB-l65/70 - ProteçSo de Edifícios Contra Descargas Eletricas

NB-239/68 - Invólucros à Prova e Explosão para Equipa

mentos Elétricos

NB-652/80 - Iluminação para Saídas de Emergência

NB-687/80 - Execução de Sistemas de Proteção Contra In cêndio em Transforma

- Carga Gás Carbôni co - COj

Armazenamento de Ga ses e Alta Pressão

NB-161/80 ^ Utilização de Extinto res de Incêndio em Veí culos Terrestres

EB-250/76 - Pó Químico para Extin ção de Incêndio a Base

de Bicarbonato de Só dio

MB455/71 - Determinação do Peso Específico Aparente do Pó Químico para Extin ção de Incêndio

MB-456/70 - Determinação do Teor de Bicarbonato de Só dio em Pó Químico para Extinção de In

'! ■ ij V I

;T

cêndio

NB-624/77 - Manutenção e Recarga de Extintor de Incên dio

NB-654/79 - Pó Químico Seco para Extinção de Incêndio

MB-792/71 - Parte I - Avaliação da Capacidade

Extintora

Pig.03

kí t ,


BMÜJiMk/L

Gases

do Pó Químico para a Extinção de Fogo, após

Parte III — Verifica

ção da Temperatura

30 dias a 50°C

MB-792/71 - Parte II — Avaliação da

Capacidade

Elevada

Extintora

- Parte IV - Verifica-

do Pó Químico à base

ção do Envelheci-

de Bicarbonato de Só

mento

dio

tinção d.e Incêndio

EB-1232/80

MB-794/71 - Determinação da Fluidez do Pó Químico para Extinção de In

e Transporte de Gases a Alta Pressão

Tipo

Espuma

Mecânica

— Pó Químico para Ex tinção de Incêndio à Base de Bicarbonato de Sódio

MB-1110/77

de

Incêndio

Incêndio -

Identificação

EB-1001/79

Em elaboração: Capacidade Extintora dos Ex d) Equipamentos Hidráulicos Proteção Predial: NB-24/65 - Instalações Hidráulicas Prediais Contra Incên dio Sob Comando

NB-40/67 - Segurança

Contra In

nação da Higroscopicidade

EB-152/78 - Chuveiros Automáticos para Extinção de In cêndio

NB-208/74 - Saídas de Emergência

.

_ Hidrantes it" ,p,o-

Tipo Coluna Tampão d tes pnrn } ...(tri»':

Prediais cl"" f EB-1099/81

EB-1100/81

Adaptadore^/^Mangueir^^

MB-1192/77

( Em aprovação: i Determinação da Propagação Su-

«nl -

de

Fulgor

(aparelho

TAG fechado)

Transportes de cargas pengosas do CE-16 - Comitê

Brasileiro de Transporte e

Metal (em revisão) MB-564/79 - Método de Ensaio de

mas sobre o assunto, de alto

Portas e Vedações (revi sada aguardando im pressão )

EB-9-0/80 - Portas Cona-Fogo para Saídas de Emergências Em aprovação.

vaso

fechado

Pensk-

Martens) '50/72 - Determinação do Ponto de Fulgor e de Combus' tão (vaso aberto Cleveland) '8/79 - Emprego de Dispositi

vos de Segurança nos

V8/66 - feitos de Petróleo

Armazenamento e Ma flamáveis e Combustí veis

Recipientes Transportáveis para Gases Liqüe feitos de Petróleo

Válvulas de Segurança para Recipientes Transportáveis para Gases Liqüefeitos de Petróleo

- Fechadura e Dobradiça para

cionamento — Método de

cação

- Dobradiça Excêntrica para Portas Cona-Fogo - Especi ficação

NB-35/80

- Cores para Identifica

ção de Tubulação em Usinas de Açúcar, Distilarias e Refinarias de

NB46/79

Identificação de Gases em Cilindros

SB-53/72

Transporte, Armazena mento, Manuseio e Acondicionamento

Símbolos para Identi

ficação dos Recipientes na Movimentação

SB-54/72

- Transporte, Armazena

mento, Manuseio e Ca racterização dos Acondicionamentos - Sím bolos para Identificação dos Recipientes com

Substâncias Perigosas, Movimentação

NB.54/80

- Emprego de Cores Fimdamentais para Tubula

ções Industriais - Norma de Cor na Segu

de Funcionamento da*

NB-76/59

Válvulas de Segurança

Acondicionamento TB.77/72 -

-Controle do Perigo de

Auto-Bomba

NB-287/77

rança do Trabalho

e

Embalagem

PB-213/74 - Transporte Ferroviário - Explosivo - Mar

cação

Unidade de Transporte Rodoviário para Ácido

I

\

Nítrico a Granel

EB-308/69 - Carros de Combate à

Incêndio —Auto Tanque NB-315/77 - Unidades para Trans

porte Rodoviário para Cloro a Granel

- Sistemas Fixos de Proteção Contra Incêndio por Espuma - Extrato Formador de Espuma Contra Incêndio em Aero naves

Álcool

tróleo e seus Derivados

Liqüefeitos de Petróleo íL^^avios:

inflamáveis

NB-252/69 - Carros de Salvamento e Combate a Incêndios

já aprovadas pelo CBPI.

lagens

à Proteção de

para Recipientes Transportáveis para Gases

de

NOTA: Estão em vias de publicação,

h) Sinalização, Cores, Emba

Recipientes Transportáveis para Gases Liqüe

Verificação das Pressões

Retardante

Incêndio

ensaio

_ Dobradiça Helicoidal para Porta Corta-Fogo - Especifi

Bujões Fuzíveis Desti

Armazenamento de Pe

danie de Incêndio

Porta Corta-Fogo - Verifi

cação da Resistência ao Fun

' ■

EB-285/79 - Tinta ou Massa Relar

Tanques para Líquidos

Corta-Fogo para Saída de Emergência - Padronização

Anestésicos e Antissé ticos Inflamáveis

feitos de Petróleo

I

Fechadura Destinada à Porta

(prevenção de explo

nados

combate de Incêndios, i) Tintas Retardanies

j) Viaturas: NB-212/71 - Construção de Carros

Uso de Anestésicos e Antisséticos Inflamáveis

sões em Hospitais Devi do ao Uso de Agentes

interesse à prevenção e ao

Corta-Fogo para Saída de Emergência - Especificação

Instalações para Utiliza ção de Gases Liqüefei tos de Petróleo

Tráfego - estuda várias nor

MB-478/69 - Tinta

Fechadura Destinada à Porta

Determinação do Ponto de Fulgor (Método pelo

Compo*^^(jüt/ '■^5/79 - Bujões Fuzíveis para

trutivos ES"

NOTA: A Comissão de Estudo de

Revestida de

Madeira

e) Inflamáveis:

nuseio de Líquidos In

sistencia çs C

Indústria de Petróleo e Atividades Afins

g) Portas Corta-Fogo:

Wde Ensaio (Método de ensaio)

Determinação do Ponto

Cores para Identifica

ção de Tubulaçío da

EB-132/61 - Portas Corta-Fogo de

Recipientes Transportáveis para Gases Liqüe

União

ras de I"

contra Incêndio

Método de Ensaio para

jeto) EB-1098/8I

— Parte I — Determi

nação do Teor de

NB-503/77 - Exigências

EB-669/76 - Hidrantes Urba"»>

cêndio em Depósitos de Algodão

— Parte II — Determi

. ,^{5

cia ao Fogo

tintores de Incêndio

— Extintores de Incên

Dados

genados Extintores

NB-266/73 - Rede de Incêndio para

Jficial de Chama pelo Método do

Processamento

drocarbonetos Halo-

EB-926/78 - Cilindros de Aço Liga Sem Costura, destina dos ao Armazenamento

, ...

NB-333/72 - Proteção Contra In«

de Incêndio de Hi-

na Proteção

NB-572

rados Navios

Armado e ^ -.iííem Relação à H--

Em aprovação:

MB-1110/77

céndio

Vapores em Serem Repa-

A Normalização .

dio em InstalaçSíí

ção da Tendência a Aglomeração — Extintores Portáteis

cêndio

dio

revisão)

MB-267/78 - Chuveiros Automática para Extinção

— Parte V — Verifica-

MB-793/71 - Análise Granulométrica de Pó Químico para Ex

EB-1002/80

em Edifícios Altos í'""

Umidade

e

Navios a

- Vestimenta de Proteção para Atividade Contra Incêndio Para este trabalho, utilizou-se o "Catálogo de normas 1981" da ABNT A CBPI - Comissão Brasileira de Proteção Contra Incêndio, pois. além de cerca dé duas dezenas de Comitês

Brasileiros, a ABNT possui poucas

Comissões Independentes, que funcio nam na elaboração de normas e entre estas, encontra-se a CBPI, à qual cabe estudar e aprovar as normas Brasileiras da área da prevenção e proteção contra

incêndio, propostas poi seus integran

tes ou por iniciativa de sócios, entida

des públicas, voluntárias ou parti culares.

Portanto, profissipnalmente. as atividades da CBPI nos interessam diretamente. Logo, vamos conhecê-la

melhor. O funcionamento da Comissão é orientado por um regimento interno,

do qual extraímos algtms artigos que

dizem respeito principalmente a seus "modus operandi". para bem enten dermos suas atividades. Diz o seu

Pig.05 ' • V

lAÉtflÉiiliM

i.


Art. 2.0; "A CBPI compreenderá tantos Grupos de Trabalhos (GT) quantos forem os' temas ou assuntos

julgados necessários pela Mesa Coor denadora ou pelo Secretário Executivo da ABNT, que d^idiráo sobre, o nome, âmbito e sede do Grupo de Trabalho — criado." Art. 3.0: "A CBPI será consti

tuída de produtores, comerciantes, consumidores, órgáos técnicos e pro fissionais e as entidades oficiais que tratem da proteção contra incêndio." Segundo o Art. 5.o, os trabalhos

da CBPI são orientados por uma Mesa Coordenadora constituída por um Pre sidente e um Secretário, o primeiro, eleito normalmente pela Comissão, 1, ■'

anualmente e o segundo, escolhido. As deliberações da CBPI ou dos GTs são tomadas pelos membros presentes que estiverem devidamente inscritos na CBPI.

Quanto aos sócios ou entidades

que tenham mais de um representante nos eventos, apenas um terá direito

a voto. Nas votações para qualquer deliberação da Comissão, somente

do Presidente será apenas para de sempate. Os trabalhos levados a efeito

pela Comissão são basicamente orien tados pelo CAP. X - DOS TEXTOSBASE:

ao nível de Departamento oo

balho

nará Grupos de Trabalho (GT), consti tuídos por membros da Comissão, incumbidos de elaborar os ante-projetos das normas técnicas pretendidas. § 1.0: Não existe preferência para escolha de textos-base que ser virão de subsídios aos Grupos de Tra balho, todavia, tais textos, deverão

ser escolhidos entre aqueles que me lhor satisfaçam os interesses nacionais. § 2.0: Os Grupos de Trabalho, além do texto-base indicado pela Mesa, deverão consultar outros textos e outras fontes de referência de modo a aprimorar seus trabalhos.

§ 3.0: Os textos-base entregqes pela Mesa Coordenadora aos Grupos

tiverem comparecido no mínimo a cinqüenta por cento das reuniões reali zadas nos últimos doze meses; o voto

de países do continente americano,

Estudos COPANT, normas nacionais

^

na Proteção

Departamento ou Empr®^

de trabalho, e dispondo de Texto

Base que tratem dos assuntos, desig

A Normalização

sas Nacionais e normas ao

geiras.

às prioridades indicadas na sua agenda

apresentadas,

âmbito restrito (militares

Art. 30.o: "A CBPI, atendendo

de Trabalho, sempre que possível deve rão ser: Recomendação ISO - Reco mendação COPANT, Estudos ISO,

terão direito a voto, os membros que

normas nacionais de âmbito (militares etc.), normas

contra Incêndio

^Tn-

CAP. XI - Dos Grupos. Xrsbf Art. 31.0: Os

§ 2.0: Junto a cada Delegacia . nal da ABNT, poderá ser indi-

lho instituídos no âmbito^ ^

por finalidade a elabora^ ^0 projetos de normas

de norrhas técnicas, bem boração de estudos,

^Grupos de Trabalho local e. men^ j^nte, enviará um relatório sobre 1^'tividades do GT, anexando as atas

tribuições outras necessan dades da Comissão.

^

§ Onico - Os f J

revisões de normas

obedecer às disposições ® Guia para ElaboraçSo e P

deNoU Técnica.

Art. 32.0: A fim finalidades da CBPl» Tfív»-

constituidos Grupos de sedes outras que não u de a que se refere o constituidos por

mente inscritos na ^ estarão dispensados de comparecer às

devidamente inscritos na CBPI.

CAP. XII - DA APRECIAÇÃO Art. 35.0: Os resultados dos tra

ABNT. poderá apresentar, por escrito trabalhos específicos sobre assuntos

do Plenário da CBPI.

que irá apreciar toda a nratéria contro vertida e apresentar seu parecer à CBPI.

I - O GTE deverá ser constituí

íj ri . 34,0: O Presidente de cada

!|Íç^^®^PO"sável pela boa orientação

. v

Vj Xs

dos trabalhos do grupo, é ° '"^sponsável pela conclusão

dentro dos prazos esta-

i Pela CBPI. t Ir ~ Os Grupos de Traba-

^^^^jriades estejam sofrendo

"quorum"

°^''berações. ou por abso-

e tampouco, sejam partes interessados na recusa ou aprovação da matéria.

Entre os membros deverá ser eleito o Presidente do GTE. que por sua vez

poderá escoUier um Secretário.

II - Na eventualidade do Ple

nário discordar irreconciliavelmente

substituídos a criié-

minhará ao Secretáriò Executivo da ABNT. pedido para que este constitua uma Comissão Especial incumbida de

G Presidente do GT. a elaboração de um

inciso "1" a Mesa Coordenadora enca

de norma, ou após ter

apreciar o trabalho objeto do litígio.

lím^ '"fivisão de uma norma,

que forem com as devidas adaptações aprovados pelo Plenário, serão considerados como sendo trabalhos da

J^IcÍq

í "^nuta do trabalho ao

Vop

GBPI. De posse do ira-

''h ^ri

da ud CBPI ^.Ori o u enviará envidid

A de ' V ^ e rp . pk Os

Delegacia da ABNT/SP ^ mesma pAWVVd proceda oa Illl* im11IV 01 j IV de vwpick» cópias do mesmo

ív.^y^riibros inscritos na CBPl. ^ -*^4

liidviiiv» Jia \yiJL I,

X ^riio de quinze dias, para

í' ^Prê''

desefjQ^^^rilar membros sugestões,quedeverão ao Presidente da

máximo indicado, que

\ rX i

^ ^ pela ABNT.

manifestação no prazo 1.0 acima, será consi-

\ § >0 U ^ .o"n;^®'tação. M § ' Ultrapassado o prazo indi" Sv.í

®cima, acima, oo Presidente Presidente da da

• 'v^íã '

cinco dias, convocará

;i íXq ^ \

çam ao GT que elaborou o trabalho,

dos pareceres do GTE referido no

V ^^--Jente da ABPI.

V ^\j

do de membros da CBPI. em número de trés pelo menos, e que não perten

entre seus

íer seus membros, total

Secretaria da ABNT/

do GT envolvido, para

vinte dias a partir de

Çâo, examine as sugestões

ABNT. ^ Art. 42.0! Qualquer associado da

para posterior deliberação por parte

pelos próprios inte -

GT. seu Presidente, que por

§ Ünico — Os pedidos de inscri

ção na CBPI serão feitos através de formulário próprio, fornecido oeia

balhos dos GT's servirão de subsídio

do trabalho pela GT, será constituído um Grupo de Trabalho Especial (GTE)

' podfctá escolher um Secretário,

Grupos de Trabalhos, os membros

o referido trabalho será apresentado

§ 1.0: Caso haja discordância

' ' Pod

b:

tem um prazo de cinco dias para a reimpressão, marcando a data em que

DOS TRABALHOS DOS GT's:

Art. 37.0; Os trabalhos dos GT's

CBPI.

^

Art. 38.0: Os trabalhos dos Gl s

em estudo pela CBPI, ou por qualquer dos seus grupos de trabalho, que po derão ser analisados pelo Plenário da Comissão ou dos Grupos de Tra balho.

.Após conhecermos como fun

ciona a CBPI, informamos que atual mente

temos nomeados

28 GT's

alguns

funcionando

plenamente,

outros em recesso e infelizmente! alguns que após criados nunca funcio naram.

Como Presidente da CBPI. tenho procurado incentivar a descentraliza ção dos GT's e desta maneira conse

guimos que os CT's 24 - "Proteção de Estruturas Metálicas Contra Incén dio e 25 - "Proteção Contra Incêndio em Transformadores" fossem instala dos em Belo Horizonte, onde estão em pleno funcionamento, tendo este

último já produzido dois importantes trabalhos transformados em normas, um publicado e outro aguardando a impressão. Ainda temos o GT 26 "Proteção Contra Incêndio em Aero portos", qup funciona na cidade de

São José dos Campos e já produziu várias normas que estão em vias de publicação. Finalmente o GT 28 "Sistema de Segurança Contra Incên

que foram aprovados pela CBPI não

dio em Instalações de Recipientes

reuniões seguintes.

sugestão do Cei. Pifano, do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, o qual convidei pessoalmente para presidir o GT, tendo o mesmo aceito. A ABNT

poderão voltar a ser discutidos em

§ Único - Somente voltarão a ser discutidas as sugestões ou solici tações superiores encaminhadas à CBPI pelos órgãos da ABNT. CAP. XIII - DAS NORMAS CONCLUÍDAS PELA CBPI Art. 39.0: Os Projetos de normas

e as normas que foram reexaminadas

Estacionários de GLP, "fruto de uma

fez um ofício ao Comando Geral do Corpo de Bombeiros sem ter obtido resposta.

Aproveito esta oportunidade ímpar para convidar e convocar nossos

na CBPI, deverão ser entregues em

companheiros para que quando senti rem a necessidade de uma norma,

e pelo Secretário da Comissão, ao Delegado Regional da ABNT/SP.

comunique-se conosco, para que possa

quatro vias, firmadas pelo Presidente

Art. 40.o: Os projetos deverão ser capeados por uma "Apresentação contendo nomes dos colaboradores e

qualquer esclarecimento que for jul gado necessário, devendo esta Apre

'■

Art. 41.o: Somente poderão par-

liapar dos debates da CBPI e dos seus

ao Plenário da CBPI.

I íi

DA CBPI

este. através da Secretaria da ABNT/SP

Irreconciliável no Plenário sobre itens

)

m

§ 3.0: Devolvida pelo GT ao Pre

sidente da CBPI a minuta do trablaho,

feimióes realizadas pelos mesnjos.

.gj-

sentação ser firmada pelo Presideníe e Secretário da CBPI.

CAP. XIV - DOS MEMBROS

^ Ari. 33.0: Cada Grupo de Tra,"0 dpVArí .... .é ^ deverá ser constituído , no •- mí •— -

S

§ 1.0: Os

aquelas

recusa de outras.

a critério da Mesa Coordenadora

^CBPI-, um representante da Comisg cofl' Ji o quaJ coordenará as atividades

incorporando

que foram aceitas e justificando a

mos aumentar ou mesmo reativai os

Grupos de Trabalho e se possível, instalá-los em todos os rincões de nossa Pátria que tenham a suficiente estrutura para estudar os assuntos, transformando-os em normas, •

i ! ■

s

1'


V'''

" •,

!.f Prêmios em

;, ll •«..

Sociedade Brasileira de Ciências de Seguro

moeda externa

Di MOURA

quer o IRB

fundação, enj 1953

ta Q

O presidente do Instituto de Res

profjrjua atividade Subscrição de Resseguros do Ex

ífus objetivos esta-

seguros do Brasil (IRB), Ernesto Albrecht, anunciou ontem, em Sâo

jio trínôraio es-

^iUro V StíTO \'

Paulo, que vai sugerir hoje, em Brasí lia, ao diretor da área externa do

^

úi ciência do Ut LiCJÍCÍd UL

'injGi>o,s

Serrano, a adoção de duas medidas

destinadas a restabelecer o paga

Antes da centralização, explicou Albrecht, os pagamentos de prêmios

i

em moeda estrangeira eram feitos

Sm

por meio de cheques em nome do

tos

IRB ao segurado. Por sua vez, o IRB depositava todos os cheques recebi

"

\oções

Gerais de Seguros 'dirigido a profis

<^ú'^ciddades em seus Sociedade minis-

paratório de Comissários de Avarias

Z^iOCenHif^ r

ção das operações de câmbio.

e Responsabilidade CívíJ.

sionais da área de Sistemas e de

rfo m cursos de íns"^■'^cos-íncêndio; Básico de

mento de prêmios em moeda estran geira, suspenso desde a centraliza

terior. Básico de Seguros/ Automóveis

seu presidente.

uzicisco de Ahranda Fontana. , , •"■'-''"""a VUiíLelUci.

Banco Centrai, José Carlos Madeira

Gitipo o Acidentes Pessoais Coíetivos.

-BrosiJen-a de fíí' Ciências Ciências de Inspeção de Riscos de Engenharia.

Processamento de Dados,

e Pi-e

Além disso, foram criados dois se tores na qualidade de ••Centro de Es tudos da Ciência do Seguro, um vol

tado para a área jurídica, com o ob

casos em tese. podendo propor me

palestras sobre

^'^-■saníes e Responsab JJdade Prêmios de seguros e da cíâ

defendida por Albrecht é passar a depositar "* " cheques ene para o pagamento de prêmios em moeda estrwgeira no

Ontem por ocasião da passagem do

30. aniversário, a diretoria da So ciedade reuniu no São Paulo HUton mais de 300 associados em aimoco comemorativo A mesa de honra ^

teve assim composta: José Francisco

de Miranda Fontana, presidente da entidade, Ernesto Aibrecnt, presiden te do IRB: Francisco de Assis Fí

profissão

do

da Funenseg; Roberto S. Barbosa

didas ou cipresentar sugestões com pre.çídente da Fenacor, vistas ao desenvolvimento c aper

crôíiicos problemas da

sil, no Rio de Janeiro. Agora, a idéia

companhias seguradoras

gueira. superintendente da Susep ^ ^leçòes de SegurosSeffuros- jetivo de analisar os casos sob o ponto Víctor Aríhur RenauJt, presidente da ' ^^scos Diversos; e. Se- de vista legal e outro para a área téc Fenaseg (orador). EvaJdo de Souza T^i. ^nsporíe Jnternac onaJ nica. tendo por função o estudo dos Freitas, representante do presidente de Sinis-

^ Q^f^^^^s-redondas para debate Jeiçoamento da ciência do seguro"

dos numa conta em dólares, mantida na agência central do Banco do Bra

ceia do desenvolvimento do seguro privado no País. com base no ensino e na profissionalização do pessoas da^

Vaie safieníar que a Sociedade

Vaidemar Castilho do Amaral, representante do Presidente da Federação dos Se curitários, Octavdo Cezar do Nasci

mento, presidente do Sindicato das

Brasileira de Ciências de Seguro Empresas de São Paulo; Cíinio Silva,

3^ ^O/jvA . ®^guros. Com a assinatura acha-se integrada no Sistema Na presidente do Sindicato das Em cional de Seguros Privados, como presas do Rio de Janeiro, Caio Car 4. ^ Fundação KscoJa fc. 3 CQnfi ^^Sui-os (Funenseg). deu- complemento dos objetivos do Ins doso de Almeida, presidente da As tituto de Resseguros do, .Brasil r.< IRB) e socícição de Companhias de Seguros 'n„., e eAiiansao ue fc ' ^ênr., de tuicur- vinculada às -c— . u segundo^paexpansão drões uniformes Companmas de Seguros Humberto Roncattí. co-fimdador da

próprio Banco Central.

A outra sugestão de Albrecht é no sentido de o Banco Central auto rizar o IRB a movimentar divisas em bancos estrangeiros sediados no Ex

em apropriadas salas de representada^

terior. Essa medida justifica-se, se

pelo instituto de Res-

cíonal das Empresas de Seguros

1 i

Sociedade de Ciências deS€guro:Woi{gang Síebner. presidente do Sindi

ijü eniricio Privados e de Capitalização 'Fena- cato dos Corretores de São Paulo edifício ne de sua sua

ll^Por^ São Paulo e ainda Asou- seg). e a Fundação Escola Nacional Haydée Judith Zemella. delegada da T Seguradoras de Seguros (Funenseg. instituída em

gundo ele, pelos boatos existentes no mercado londrino, dando conta de

âue os segurados poderiam, de acor-

Susep em São Pauio.Maurício Accíol v delegado do IRB em São Paulo; e Eurlco Lindenhein. meníor do Clube dos Conetores de São Paulo

hkt?^'nuam rcgalí^enâ sendo 9 de Julho de 1971 sob > patrocínio do Neves. os sSífeT cureos- IRB. Fenaseg e Susep (Supenntensüorí

o com a lei britânica, tentar embar

«e Segu?of jte^iiltap3® Seguros TrtnspSs. Transportes.

gar 08 depósitos do IRB nessa praça, desde que eles estejam em bancos

Correíoí es de Seguros.

brasileiros.

Liquidação de Slnís-

Albrecht lembrou, por exemplo, a esse respeito, que o IRB está para

Vs

receber um prêmio de 2,3 milhões de

destina ao setor didático, a suprir

imensa área de ensino. A Funenseg GERALDO BEZERRA DE MOURA Advogâ<loes veiv desempenhando, importante pecializado em Direito de Navegação e

de Agení^ormação 1e Vida em pap 'I e a ela é devida também par->

Seguros

Transporte

dólaree da República Dominicana relativo a um seguro contra risco

político. Esse dinheiro poderia, de

acordo com Albrecht, ser depositado

(REPRf JUZIDO DA DOU

num banco estrangeiro, nas Baha mas, em v^ de ser trazido para o

31

-

Banco Central.

N.íl:! ('■

Até agora, informou Albrecht, o IRB já acumulou um prejuízo no mercado londrino de 240 milhões de

dólares, podendo, inclusive, aumen tar ainda mais. Desse total, o IRB assumirá cerca de 80%, ficando o

restante por conta de seguradoras privadas. Isso, todavia, não impediu que a instituição tenha acumulado

durante os sete primeiros meses do ano um lucro líquido de 87 bilhões de

cruzeiros, concluiu Albrecht, para

xm capital de 52 bilhões.

. 1 ') ''3

(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SAO PAULO - 31 - 8 - 83) r d

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Desmantelada quadrilha que lesava

seguradoras Uma quadrilha especializada em lesar empresas seguradoras, ven dendo carros novos segurados para

depois apresentar queixa de roubo e receber o valor da apólice, começou a ser desarticulada ontem pelo De

partamento de Investigações Espe ciais (DIE), com a prisão do falso

advogado Walter Pereira de Abreu e

de seus cúmplices Fernando da Sil va Fernandes e Israel Fernandes de

sA

Lima.

Em geral, os carros eram compra dos à vista nas concessionárias, co bertos em seguida com seguro con

tra roubo e levados para Puerlo

A carreta com os nove carros apreendidos no interior paulista chego á sede do 3? Sorí, em Pilares

Stroessner, no Paraguai, onde eram vendidos por Cr$ 1 milhão a Cr$ 1,8

Polícia recupera em São Paulo

milhão pelo paraguaio Coco. Na Policia, era registrada a queixa de roubo dos carros.

A primeira pista para identifica

ção dos estelionatáhos foi dada pelo

automóveis roubados no Rio Em Sâo Paulo, estão presos os çj-

A carreta OV-3883, de São Bernar

do do Campo (SP), chegou ontem ao

ganes Duílio Nicolichi, Mário Nicoo

3:' Setor Operacional de Roubos e

chi, Petar Pedro Vacite, Antoá Carlos Janoviche e Luiz J^^ovicfi

Furtos (31' Sôrf), eifi Pilares, carre

Os dois últimos são primos de n Carlos Janoviche, o Ney 'f

gada com nove automóveis rouba

dos no Rio e levados para o interior de Sâo Paulo, onde foram recupera dos. A operação que resultou na de

(

chefe do setor de segurança da Segu

sarticulação de duas quadrilhas foi iniciada há uma semana pelo Dele gado do 3!' Sorf, Antônio Mattos, e seus auxiliares. Os policiais não qui

ficante de drogas assassinado e Sorocaba há pouco malsdeum in

Estão foragidos e sendo caç .

Goiono . forogido

ouricio Nevos

Álvaro Cândido, o Ratinho", A Cândido Filho, Nelson

Em São Paulo, disse o Delegado

reemplacavam e levavam com do cumentação falsa para o Paraguai,

A primeira prisão, ontem, foi a do

que tinha diploma falso de advoga do. uma carteira — número 36.633 — da Ordem dos Advogados do Brasil e às vezes se apresentava como Pro

Paulo.

OS CARROS

motor. Em seguida, foram presos

Fernando da Silva Fernandes, dono

Os automóveis trazidos na ta, em sua maioria do ^no,

da firma Silva Fernandes Projetos e

onde eram vendidos. Na volta, os

raionete Marajó, dois

Uma. sócio cotista da Terracota Ad

bandidos aproveitavam para trazer entorpecentes. No Rio. cs roubos eram feitos por assaltantes

Passat, dois Monza e tres

ministradora e Incorporadora. As

Mas há outros: rarrosTí — Já devolvemos nove semana passada ® Taub^lsí três em Sorocaba, tres em três em um estacioname

duas firmas funcionam no mesmo

ernGodo Augusto

Jo$é Alberto

free-lancers, que recebiam Crt 20C mil por cada carro, pagos por uma

quadrilha de cinco reeeptadores.

Calino Afonto

Jorgs Oliveifo

Os bandidos da quadrilha do Rio, anos, soldado reformado da PM.

já trancafiados no xadrez do 3? Sorf, sâo Maurício Neves de Souza, de 28

Fernando e Zorba também rouba

anos, que estava eqi liberdade con

vam carros; Calino ' Jorge funcio

dicionai; Fernando Augusto de Sou za Pessoa, de 28; José Alberto dos

Santos, de21, oZorba; Calino Afonso

Rodrigues, de 23, funcionário muni cipal; e Jorge de Oliveira, de 33

Construção, e Israel Fernandes (l^e

Paulo, que serão trazido

OS BANDIDOS

é,.r

tivera sete carros roubados, todos segurados.

vendedor Walter Pereira de Abreu,

Mattos, os automóveis roubados no Rio eram entregues a uma quadri lha de reeeptadores ciganos, que os

queixar da demora na liberação do pagamento do seguro, disse que já

_

mes da Silva, todos do Estado

reta em que trouxeram os carros.

lor do seguro de um automóvel Mon za dado como roubado, novo aviso de roubo foi apresentado por Fernando da Silva Fernandes. Fernando ao se

rlitíCi'

gusto de Salvo, Antônio ne Izoleida Garcia Salvo f,

seram contar como obtiveram a car

radora Ajax, Paulo Maurício Mon teiro de Sarros. Ele verificou que, dias após a seguradora pagar o va

para o Rio — disse o DeieK para tos. Soaraí?aa^'

endeneço; Rua Lucídio Lago 260. em Madureira.

(REPRODUZIDO

DE

O GLOBO

2-9-83) .•r I

Na rota de ida para o F

atravessadores airavesaauuxca

il

h""-. - DfU' v)'

carros por Ponta Porá

em Mato Grosso do bu '.j-ogísj#

navam como através adores, levan-

..V.Ciai, explicando

0 os veicules para > s ciganos, que

(ias das na voiia volta eram

aoí

todo o País, depois oe ^ j-ijo «

agavam Cr$ 400 mi por cada um. elso Liiio do Prado, o Goiano, chefe

em Sorocaba, no escon

üa quadrilha, está foragido.

ganos

'1*.'

hiiíd adi

Pag.n

^ yo í.; I

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■REPRODUZIDO DE O^^GLí^BÜ - 31-8-B3)

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1. f..


i: 1>

uma unha do polegar esquerdo até

a trajetória de um satélite, nâo foi

Bicheiros serão cadastrados

Veras, para ressaltar publicamente

inventada uma que socorra uma ci dade inteira, um Estado ou País. A

^ insuperáveis qualidades vocais do

primeira condição para que se con

disso por muito tempo e as pessoas passaram a prestar mais atenção em

siga fazer um seguro é encontrar

uma "arteira" referente ao que se

para receber seguro de vids

um golpe publicitário bem bolado

pelo cantor e seu empresário Di

quer proteger. Isso é fácil. A outra é que a companhia aceite o candidato a cliente. Em alguns casos é difidl.

iniciante. "A imprensa se ocupou mim", conta. O contrato iniciai com a Sul-América de Seguros, se

gundo o cantor, previa, em caso de perda total do bem, uma astronô mica indenização de 3 milhões de

Aproximadamente 40 mil pessoas que trabalham no jogo-do-bicho na cidade po derão ter a partir de hoje seguro de vida. Por morte natural o beneficiário, que

será cadastrado, receberá

Cr$ 400 mil; por morte acidental, Cr$ 2 milhões, e por ipvalidez a mesma quan

tia O desconto de Cr$ 1.500 será debitado em contas

dos "banqueiros" do bicho no Banerj, segundo epücou o Presidente do Clube Embracon, Jorge Habirian, que irá cadastrar os que trabalham na contra venção. O clube faz parte da Empresa Brasileira de Comunicação e Promoções (Embracom). e foi cnado

principalmente para esse fim. A Banerj Seguros S.A. recolherá aproximadamente Ci160 milhões men sais, levando-se em consi

deração o universo dos que trabalham no jogo. PERSEGUIDOS

Pela primeira vez desde que o jogo-do-bicho foi cria do pelo Barão de Drummond, a contravenção está quase oficializada. Cerca-

cruzeiros. Cauby garante que tem

do de uma dezena de apon tadores, "olheiros" e ge-

Ela foge. Delfim, Galvêas e Lan-

rentes de pontos de bicho,

no 9? andar do prédio da

goni, por exemplo, se quisessem fa

Rua São José 90,

zer um contrato de "erres e omis

!

birian disse que a idéia e "ajudar essa classe^^que sempre foi perseguida "

/írniíw bonitas,

;V

'^>almos e até o nas Estrelas'

— Sem segurança, sem

lii '

pre fugindo, daqui por diante eles terão seguro de

; ■ ''U

vida. E a idéia é principal mente pelo respeito aos di reitos humanos — disse Ha-

'

.. I

^^í^antidos' por um

certa

masia para as seguradoras.

da Saara.

Ele informou que conver

100 anos em atividade, cêrn pro

ger sua voz e o corpo, contra possí

curado sempre acompanhar a peHormance das intemaaonais,

trabalhar, como recentemente

menor velocidade do que as ameri

por causa de uma distensâo muscu lar, trouxe á produção do musical

i^Qrtagem de

canas - às necessidades sócio-

^epomuceno

tos da população. Se no Lloyd s, a

culturais dos mais variados segmen

mais famosa companhia londrina.

de

ceio Alencar, que gostou; e

^stinho cisé

estamos aqui para colocar em prática —disse. Já preencheram ficha de seguro de vida no clube dois mil empregados da contravenção. Habirian in

s

formou ainda que a Em bracom realiza um progra

ma de rádio e lançará uma

revista,"Rio Alegria", nos

Marlene Dietrich pôde fazer na dé

cada de 40 o seguro de su^ fentástipernas e no Brasil não aconte ceu nada parecido, não foi por culpa das empresas nadonais. Segu rar o talento, mesmo que ele esu-

aconteceu. Três meses fora de cena

Piaf, no Rio, um prejuízo de mais de 50 milhões.

"Hoje se pode seguiar tudo no Brasil com facilidade", garante Re nault, também presidente da Gom panhia Nacional ai de Seguros. "Nos sas empresas operam nos moldes

das mais desenvolvidas do mundo".

Em 8*^ lugar no ranJúng internacio nal, com 94 se^radoras em ativi

lossc possível

vesse concentrado nas pernas ou

dade em todo o país, o mercado

outro lugar do corpo nem passava

brasileiro registrou em 82 uma re

de raspão pela cabeça de noss^

ceita de prêmios de quase 500 mi

exemplo, lucro

chentes e secas, alguma

V ^^''^'^cniacional se habilise desenvolveram

maiores vedetes. O tititi corrente de que Sandra Bréa não tena conse guido, há tempos, seguiy per

nas, é apenas mais uma das íoiclon-

cas historinhas que povoam o iner-

cado, na opinião de Viaor Arthur

' ^ ^'^das e poderosas se-

Renault, presidente da Federação

alguma dis-

Nadonal de Seguros. "As pessoas ainda são mal-informadas sobre o

risco,

. ^ -1

de ^riz^nciQ.Q através de

hd *^^sseguradoras, técnica r•

veis acidentes que a impeçam de

íazer o seguro de

Co ''"idenizassse em cer-

próximos meses.

Uma das nossas mais completas atrizes, Bibi Ferreira, com tantos

P^Ta muitos, como ^stra aqui.

adaptando-se - evidente que com

Presidente do Banerj, Mar-

com seu instrumento de trabaino.

junto á Paulista de Seguros, prote

queiros" do Rio de Janeiro e uma centena de outros de menor expressão para dis— Levamos a ideia ao

mado pela companhia. Golpe publidtáno ou não, ele foi dos poucos artistas brasileiros a se preocupar

As brasileiras, há pouco mais de

sou com os grandes "ban

cutir o seguro:

que sua voz, hoje, vale em tomo de

anos de carreira, só agora tenta

não sabem

Estados Unidos e

!

encontrariam,

mente, dificuldades. Riscos em de

^ chamado "sinistro"

^Ues prejuízos.. Mas

V trf ^''^Ua hoje, apesar das seguros desde os riscos com

■ '(a ,

300 milhões, contrato não confir

f^fndona, mas já

" Brasil.^ Provavel-

P [li'M

'líh; no exercido de seu possíveis falhas trabalho)

proteção que

'

birian, Uder do comercio

(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 2-9-83)

sões" (que protege profissionais de

anualmente renovado a apólice e

assunto", acredita. Nâo era o caso do superstar

Cauby Peixoto, que já em 1934, em começo de carreira e atento às now*

dades intemadonais, a exemplo de Frank Sinatra, segurou a voz. Foi

lhões de cruzeiros. O que repre senta per capita a pouco mais de 5 dólares, contra os 17 da Argentina, 35 da Venezuela e a mais de 100 dos Estados Unidos, onde o bebêéi; já sai

do hospital com todo tipo de se guro. Um dos entraves ao franco desenvolvimento das seguradoras

brasileiras, segundo experb, é ainda sua baixa procura. "A relação entre nível de renda e de educação ex

) I,

1 1' ■

'.1

i • i]

I

plica sempre a maior ou menor

corrida aos seguros", explica Ro berto Cardoso de Souza, vicepresidente da Sul-América. Con-

Pág.l3

i

• '.:i


Xuxa, Luiz Menegfiel, ventilou o as sunto em casa. "Falta tempo á Xuxa para pensar nessas coisas."

João Cai los Martins, que embora

forme tese comprovada no setor, o mercado só floresce quando os ní veis se cruzam. Cardoso de Souza

gosta de citar o caso dos países ára

gerai preferem arcar com todas as

despesas na recuperação de seus

até que sua mão se recuperasse de

dade que a maioria ainda é de Gar

evidentemente por baixo. Renda e

pgo de futebol, em 1970. "Pensei

conseguir tive que respeitar um

educação permanecem no verme lho. Portanto chega a causar sur

prazo de carência de 8 anos, "conta

presa a performance das suas segu radoras, operando com 26 carteiras

chevsky teve suas mãos protegidas

básicas (algumas com muitos itens

adicionais), que possibilitam prote ger realmente todo bem material e fisico - objetos, animais, pessoas atividades profissionais, operações industriais e científicas. Parücípam com desenvoltura de vultosos resse

guros internacionais, como o da

Represa de Guridan, na Venezuela, das plataformas estrangeiras, pólos petroquímicos, usinas nucleares e mesmo do contrato que será fir mado com a Telebrás, para cobrir os riscos a que o primeiro satélite bfasileiro (invesdmento de 200 mi

lhões de dólares), poderá correr

quando estiver no espaço, daqui há dois anos.

Martins, O maestro Isaac Karabt-

somente por dois anos (75/76)-na Adánüca-Boavista (agora Bradesco

Seguros), em troca de um anúncio feiro para a companhia. "Após o término do contrato me esqueci de renová-lo".

Mas a consciência do valor do

corpo, como instrumento de traba

dores dos grandes clubes fazem por folha de pagamento. "É bem ver rinchas dividindo bolas nos grama

dos, sem garantias de que escaparão da miséria se o clube nâo renovar

seu contrato, em caso de contusão grave. Para Carlos Alberto Torres,

novo dirigente da equipe rubro-

que fazer o seu, pessoal, se quiser

precaver-se contra os revezes da

gundo o homem de marketing, Sér gio de Azevedo. Sua receita de prê

classe média, o que parece afastar o brasileiro das seguradoras, não é

delicado da operação foi quanto ao item vistoria, já que todo bem segu

nem falta de dinheiro nem de cul tura. Talvez a crença na tal história

rado deve ser vistoriado por um

de que Deus é seu conterrâneo. Um

assinou o laudo assegurando o per feito estado cutâneo das modelos e

dedos contra possíveis acidentes. O

dos trâmites burocráticos.

desenhista Chico Caruso adota o fi lão otimista, de muito sucesso entre

intelectuais e artistas: "Se nâo pu der mais desenhar, canto, danço,

faço outra coisa." Confiar demais na sorte 'e no santo? "Como boa

brasileira que sou boto tranca na porta depois que o ladrão entrou , confessa Bibi. É o caso do pianista

Mas preferem nâo pensar ern si nistros, três das mais conhecidas

modelos do país, Xuxa, Luija

Brunnet e Monique Evans, desfi lam, viajam, se expõem a câmeras e refietores sem qualqu( r cobertura. "Segurar o corpo custa caro e a gen

cêndio e a de automóveis. ,\lgumas

do vôlei brasileiro, Bemard, oficial uma também contra danos e aci

frente e de costas - que fariam piarte

entre as 4 primeiras estão a de in a carteira de saúde, caso da Golden

feriu reforçar a apólice, com mais

elas foram liberadas das fotos p de

prioridades. Nas maiores serrado-

empresas operam unicamente com

Roberto Cardoso de Souza, o ponto

o maranhense Turíbio Santos, por

res.

A Atlándca-Boavista segura auto maticamente todos os seus adetas.

mente funcionário da empresa, pre

dentes pessoais. Quando nâo está jogando ou treinando, trabalha

como corretor. Foi o responsável pelo contrato firmado pela Atlân tica com a Confederação de Vôlei e

a Promoaçâo, promotoras do jogo

Cross, por exemplo, maior arrecadadora brasileira no gênero, se

mios em 82 foi de 20 bilhões de cruzeiros e o número de associados

ultrapassa um milhão. Empresa utilidade pública pelo Governo Fe deral, distribui benefícios, man

tendo postos de atendimentos em

favelas e bairros onde a população

nâo dispõe nem de um seguro con

partida, as entidades seriam ressar

preocupem em deixar um seguro

cidas em até 49 milhões de cruzei ros. Mas nem a chuva lorrendal im

\\

sem fins lucrativos, considerada de

Brasil X Rússia. Caso qualquer aci

dente atrapalhasse o desenrolar da

á

anos tive que lutar muito para con seguir segurar câmaras e projeto-

de Zico valia 1 bilhão de cruzeiros.

Mas o criador do saque nais genial

I;'

"conta o produtor de cinema e tea

ras do País, a primeira carteira é re ferente â vida e acidentes pessoais e

um contrato milionário com a In

k

ria de fi lme se segura atualmente no

Os comuns mortais da classe mé

bindo sua diN-ulgaçâo). Segundo

exemplo nunca pensou segurar seus

diante não admite doublé nas suas cenas mais arriscadas. "Até bilhete

dia recorrem, em geral, ás compa nhias atrás da proteção panL suas

Mas em certos segmentos da

dos maiores violonistas do mundo,

corporais, aliás, bastante previsíveis pela produtora, já que o come

protege seus valiosos investimentos em caso de viagem. Zico, Júnior,

ternacional de Seguros. A apólice

inspetor. Uma médica convocada

Renato garantia uma indenização de 10 milhões em caso de danos

sorte, no trabalho. O Flamengo

guiram há um ano, na Sul-América, uma apólice que as indenizará ein

nome das conu-atantes fica po^ conta de uma severa cláusula proi

cos e atores. O contrato referente a

tro Pedro Rovai. "Mas há alguns

fotografadas nuas por Stalus, conse

cuperável. (O sigilo quanto ao

os ecjuipamentos, e "acidentes pes

do Cosmos, que protege seus con tratados através de seguros. Ele terá

ner, em jurSio, sairam cobertos por

que afete seu corpo de forma irre

Trapalhão", através de uma apólice

Brasil, a exemplo do que acontece na Europa e Estados Unidos,

ás passarelas. Duas belas modelos já

caso de qualquer lesão profunda

manas de filmagem do "Cangaceiro

negra, acabaram-se as mordomias

Leandro e Adílio, quando foram à Alemanha para o jogo com Breít-

lho chega - embora timidamente -

por exemplo, precaveu-se contra possíveis acidentes durante as 10 se

soais ' para toda a equipe de técni

acidentes pessoais, descontado na

ilOgo em fazer um seguro mas até

cara. A Renato Aragão Produções,

iniciativa própria, seguro de vida e

lhão e oitocenios mil dólares, numa

um acidente sofrido durante um

shows, peças e filmes, de produção

de seguros de "riscos diversos para

empresa londrina. A decisão só foi tomada após o susto - e o prejuízo - por ter ficado 5 anos sem tocar,

4 i\

equipe brasileira, por Sal). Atualmente outros espetáculos também sâo segurados no Brasil:

contratados. Geralmente os joga

barra com a educa(;io religiosa. O

No Brasil os níveis se cruzam,

1 J

trangeiros, gravando e fazendo toumés pelo Exterior, só a partir de 82 segurou suas mãos, em um mi

ras. Os clubes de futebol de modo

bes, onde o alto nível de renda es

Alcorão, proibindo a reposição de tudo o que Alá destruiu, seria o maior culpado pelo baixo desen volvimento das companhias de se guro no Oriente Médio.

■t'

conviva há décadas com ardstas es

Entre os atletas, mais expostos a acidentes físicos, é mais freqüente a procura ás companhias segurado

pediu a disputa (nem a vitória da

tra fome. Embora até milionários se

■.",v

de vida a seus dependentes, nâo sâo comuns no Brasil apólices astronô-

tl

vi 111

M Pág.l5

te nâo ganha tanto assim", explica

Monique. Mais previdente, o pai de

í -'j


dos sinistros

nando quem dirigia o guto de txás.

ocorre com os homens. Em (Xim-

Na colisão os automóveis se des

.fiu

pensaçâo os acidentes que ocorrem

truíram. Perda total. No hospiíaL a motorista indignada explicava que o culpado era evidentemente o ou tro, pois a seta estava correta e a mâo-para-fora não significava um sinal. Apenas o ato de secar as

e

a

maioria

inglês Peter Sellers. Apenas numa seguradora de Londres, A L. G. Miller, o valor da indenização pago a

fila pelas feiras de gado com sua pompa e circunstância resguai"da-

das por seu proprietário Luiz .Antô

seus familiares foi de 35 milhões de

nio Garavello. O contra contrato fimiado

durante os aiifi-' i..

esdrúxulos", conta. Como o que há pouco tempo mobilizou a Sul-

dólares. À Companhia Internacio

com a Sul-América lhe garante uma

tai. os sindicatos

América. A niotorista havia sinali

nal de Seguros, no Rio, uma das milhares de empresas que partici

indenização de IS milhões de ctu-

nizai giT'ves"

zeiro-s caso sua majestade se machu

sàü manilesutç(-")es i'»''

pam do resseguro de Sellers, coube dólares aos descendentes do ator.

Embora não sejam conhecidos os dependentes da atriz Florinda Bolkan, (a brasileira- Bulcão) sabe-se

que ela fez um vultoso seguro de vida e acidentes pessoais na Generali, da Itália (empresa que teve como clientes vários papas e no

Brasil, o compositor Carlos Go mes).

Mas há quem gaste altas somas para proteger bens valiosos não tão

pago ás empresas, em tomo de 2% do \'aloi real da obra, significa uma despesa exorbitante para quem tem muiuis peças." Porisso ele segurou

apenas 1596 do seu acervo, in

""Caiu

■xpliia-

f

A.S sutilezas sociais dem ser definidas

pelo nome de

' vii

vil do produto". zação ao consumKiíJ' tura acione um

P

jóias, guardam-nas no Exterior, protegidas por seguros altíssimos e

Dias, Segai, Tarsila, Djanira, Règo

ver mais respoipau

Monteiro.

mais consciência

Cochicha-se entre Rio-Sào Paulo, a

referente a "erros e omissões",

pouco adotado por aqui, pois im plica uma convicta confiança mo ral no contratante. Há pelo menos

misteriosa história do desapareci mento das belas jóias de uma bela mulher. Após regiamente idenizadas, elas ressurgiram, como por en canto. Como regra geral quem tem muito se preocupa em segurar ape nas alguns bens mais valiosos. Os criadores de cavalos puro-sangue,

ros, de um jovem e prestígiado ci rurgião airioca que conseguiu fazer um contrato desse tipo. Para Henri

por exemplo, preferem proteger al

fon

guns animais em caso de viagem ou corrida. Do Haras Mondesir, dos

queda no recolhimento do ICM, a redi çào do consumo de energia, o

Peixoto de Castro, os melhores re

volume de lixo recolhido", corn

produtores e futuros campeões das raias já saem segurados. Mas a grande maioria dos animais, em bora incrivelmente valiosos - um

grande campeão no auge da car reira vale em tomo de 50 milhões adentram às pistas sem que seus

proprietários tenham se precavido

contra acidentes que eles possam

sofrer na disputa de um prêmio. Caso do belo El Santarém, campe

ão do Derby carioca de 82, que

um caso, na Internacional de Segu

que da Siha Saraiva, Diretor de

Op'lações dessa companhia, o se gui

é, antes de mais nada, um indicador social. "Como a

ara. Pelas apólices é possível saer se o número de funcionários

caso muito conie^tj

/

airor de novelas

Op /

nou um gran (fêlabn^, )5CI

17. Riscos nudeares.

18. Compreensivo de florestas -

Qmipanhias também costumam criar

contra incêndio, moléstias, evoiios da

Seguros exclusivos, tipo "o pacote da

Sul-América", que prevê proteção toy para os mais diversos sinistros, etc. ^ ijuais são as básicas; , ^ 1. Inc^dio - engloba raio, explo-

-

cante, que por sofreu havia

ionizo, iinpaao de veículos cerres-

parara de prod^^'

]

pretendida

^

l-

dólares. Um mes

oricas (este obrigatório para p. juri-

22. Tumultos (adotado por fábricas médias e gi-andesJ.

2. Automóvel - roubb, incêndio,

24 Roubo - várias modalidades:

'<5i«âo.

tente, exigia po' j

6

dencial, comercia], veraneio (casas

4. Transportes - terrestres, maríti-

25. Penhor rural - garante ao mu tuário de uma instituição financeira, indenização de bem garantidor do empréstimo. 26. Vida individual.

-

Os compuui»>— jgs **

^^^ponsabilidade Civil Geral

f

ou profissional (20

por ele causados).

- inãdimplénda de Cer-

lo. Acidentes pessoais.

j2. Animais - de raça, leiteiros, etc. ^fhltadonal - obrigatório para

^íuário do BNH (cobre crédito, ^ fisicos ao imóvel e morte ou in-> jdez do mutuário).

fi sicos, ihc

também

machista de

//

motorista do qp^

4. Riscos de engenharia.

5. Gk^jal de barcos - cobre danos

U'<TÍaise financeiros aos barcos, por

l^lto ou infidelidade de emprega-

tese ela é um ^

fessa Roberto Cai" mais atenta, ma'®

Turístico Compreensivo > para

ú

ali nsks (vários tipos de objetos), resi

3. Lucro cessante - garãntia contra

Rural - plantações, co-

com

mesmo fàbricaut

21. Aeronáuticos.

queda de aeronaves, fumaça de

(cobre danos pecuniários dolo-

A

ao IRB, que taxa a cotação do risco. Em média, o prêmio é de 2% sobre o valor da peca. &TOS e Omissões (Carteira RC Ge

■ Hdehdade - referente ao empre-

^ , do esa-iior. Estcaleg^^

Obra-de-arte - (entra no átem Ris cos Diversos). Cada caso é submetido

ral) - Para empresas e profissionais de

CG)

lO

f ui'

20. Riscos Diversos (com 22 mo

dalidades) - cobre danos a equipa

valor segurado.

desmoronamento, alagamento, etc.

decoração de

detonou. A

19. \Tda cm Grupo - cobre morte

de sócios e empregados.

do veterinário. Para purosar^ue.jxir exemplo, a taxa anual a ser paga a se guradora iica em tomo de 696 sobre o

mentos móveis, jóias, valores, ouro,

igatório.

sso

natureza.

moléstia. A importância segurada fica por conta do proprietário, mas será necessário apres^uar á cx>mpanhia laudo de avaliação de um perito e o

•^raao, ciclone, venda\al, tomado,

V ^Cascos - navios, embartações em

sobre a lareira '

e

4o e cláusulas adidortais referentes a

^ Responsabilidade Civil de trans-

tador brasileiro

mão-de-obra empregada", conta.

Vivemos um verdadeiro faroeste".

se forem considerados os inúmeros

'^^dor rodoviário de carga

comprara um

ricana - a arrna

trânsito no país. Cobre reembolso de despesas médicas e assaltos.

desdobramentos de seus itens. As

ÍNl!os e aéreos, em território nadonal e ^teraadonal.

dos - um

condem sob

As 26 carteiras básicas oferecidas

pelas seguradoras podem se duplicar,

^^materais que parqlisem uma

americanos,

com o susto o

neiro, sofreu calcificação no joelho.

^;íi£í'^ j/

aquém do estagiei

minuiu ou aumentou. "E o que ve mos é uma grande redução da

próprias companhias seguradoras.

^

dade que ela aiuda ^

Os seguros que você pode fazer

23. Vidros.

t

dadão". conclui

entrou

não estava segurado quando,em ja Ja Cresceni BeauUy Elüstro, forte touro

l üjdad'' jd''

contratados por uma indústria di

A tensão social, segundo o expert, pode ser detectada perfeitamente pela grande quantidade de cami nhões de carga segurados que tran sitam pelas estradas protegidos por guardas armados, contratados pelas

aei"'

cura de uma

"isso significa

delicado - pai^a as seguradoras - é o

ni"^'

cado segurador , ja ha

Di

nais. Esse e outro tipo de seguro do qual as companhias fogem. Como provar claramente seu roubo

||,bii'

inteiramente os

invés de usarem suas fantásticas

unhas, recéra-esmaliadas.

Animais - cobre morte, acidente ou

c as indenizaçõc.s

feitos encontrados

réplicas perfeitas das j)eças origi

com a mão para outra, emfcãna-

çeiw

bricas quando isso grandes não di.spcnsan^ DrinclDalmentc as pnncipalment. . do A

niesti es dos anos 30, Anita Malfatti.

Menos palpavel que jóias, qua dros e cavalos, mas íiem igualmente

zado com a seta para uma direção e

ili

-jiibeui-

cluindo a produção dos grandes Cavalcanti. Portinari, Cícero

com a mulher tem os motivos mais

no

mocracia, retoi nain ^

nião dos altos executivos das com

quadros, opina: "O prêmio a ser

cmi)oi-a iiàc -«fK

elas os seguios que uidc'

protegidas como deveriam, na opi

dono de um aceivo de mais de 600

no[e

niuho.->"

As obras de arte no pais, não são

maiores colecionadores parücuiares do pais. Gilberto Chateaubriand.

niíi uirtni a inuHt'

giindo Saraiva. ( a IIle

que gravemente.

panhias seguradoras. Um dos

(TC.

essenciais. Correm histórias em off sobre milionárias colunáveis que ao

desfilam por aqui com bijouterias,

mH

lante

^

holandês, o melhor do Brasil, des

a emissão de um cheque de 863

M 'ri

rddí

micas como as que deixou o ator

\^rista brasileiro ou estrangeiro em

de).

,

,

E agora algumas dicas de como se

gurar certos valores.

Voz - É difícil, considerado de alto

risco para as companhias. Vai depen der (ie consultas ao Instituto de Resse

guros do Brasil (IRB), que analisa cada caso. Geralmente o item é in

cluído na caneira "acidentes pes

soais" e em caso de mudez incurável,

prevê uma indenização de 5096 sobre o montante.

Coipo, perna, mão, pés - dentro

da carteira "acidentes pessoais" (inde

nizações cjue oscilam, geralmente en

tre 10 e 60 milhões, conespondendo

engenharia, seguros, mediana, odon

tologia. Item considerado, pelas com panhias, de alto risco. Depende de consulta ao IRB, que analisará cada caso mediante currículum profissio nal do interessado. A taxa f^da de penderá da importância segurada. Roubo (de residências) - O valor

do prêmio e da indenização será fi xado em função da importância segu rada. Para um apartamento a partir do segundo andar, uma indenização de um milhão de cruzeiros correspon derá a um prânio "de mil e quinhen tos cruzeiros pagos nesse ano. Casas e

apts. térreos têm taxas mais altas. Ali Risks (carteira Riscos Diversos) -

Para todos os bens portáteis, jóias, adornos, máquinas fotográficas, etc Para um objeto avaliado em mais de 200 ORTNs (hoje, 992 mil e 600 cru zeiros) o proprietário deverá apresen

tar nota fiscâi ou declarado da ori

gem do bem, laudo de um pierito e foto colorida da peça. Essa importân cia corresponde a um prêmio anual de 30 mil cruzeiros (para o Brasil) e 45 1 H

sempre a um prêmio pago de 0,296

mil (exterior).

eorrespondcm a indenizaç(5es de 6096

(carteira RC Geral) - Reembolsa o se

ócsses valores). Invalidez das mãos

sobre o valor do moniante a ser pago.

ResponsabQidade Civil Familiar

Pernas, 5Ô96, pés, 5096. Responsabilidade civil de produtos

a terceiros por danos materiais ou pessoais causados por ação (ou omis

(item da RC Geral) - cobre indeniza

são) dos membros de sua família. Ex.: o cachorro do filho mordeu um tran

de defeitos de produtos adquiridos no

seunte. Bola que quebrou o vidro da casa ao lado, vaso que caiu da janela e machucou alguém. Por uma inqxirtáncia segurada de 5 milhões, a taxa de prêmio anual será de 5 núl cruzei

ções a terceiros por danos decorrentes

mercado. O interessado deve fornecer folha salaiial e faturamento da em

presa nos últimos 12 meses. Eni fun ção disso e mais da impoitánda segurada será fixado o valor ilo do prênão.

ti

gurado das quantias que deverá pagar

ros.

■Pí A

* ' J

). (, ij '

U

'

: !

n,

I 1

(REPRODUZIDO DA REVISTA STATUS - SETEMBRO/83) i: ;i • fP 1)1 T,

Pãg.17


Diversos

FIDES E URDEPA PROMOVEM CONCURSO

SOBRE

SEGURO

E

RESSEGURO

COM

PRÊMIOS DE US$10 MIL E US$ 6 MIL

ijj

A Federação Interamericana de Empresas de Seguros abriu inscrições ao II Concurso Continental Bienal, que tem como objetivo a

$1-

e as CaracterTsticas do seguro como fator auxiliar do desenvolvimento eco-

'ís ç^ocial do Continente Americano, nos últimos anos, e exame de suas perspecti_

Vrí ^®9undo revela a Fides, o autor da monografia classificada farã jus ao prê 10 mil.

N

Ao mesmo tempo, a Union de Reaseguradores de Panamá

as bases do Concurso "URDEPA", que visa a estimular a investigação, estu e aplicação prática do resseguro e/ou seguro em todas as suas areas.

®^3lho classificado em primeiro lugar será atribuído o prêmio de US$ 3 mil. f

i

d

e

s

Os trabalhos destinados ao II Concurso

J deverão ser apresentados ate o dia 31 de março de 1984,

Continental

Desta vez - escla-

^ ^ides -, 0 tema do concurso i "Funções Economicas do Seguro". 1^0^0

Os trabalhos devem ser indiditos.

No entanto, pode

apresentadas teses universitãrias, elaboradas até 19 de junho de 1982

e

não, tenham sido divulgadas.

Os trabalhos deverão ter o mínimo de 60 folhas, ta-

fl) "^^Tcio, datilografadas em espaço dois (não computados os quadros estatísti ^l^®digidos nas línguas espanhola, portuguesa e inglesa. Deverão ser enviados ^ quatro exemplares, igualmente legíveis.

.

0 concurso e aberto a candidato residente no Conti-

V

em cujo exterior constara o pseudommo correspondente e o titulo do traba

iX^ericano, vinculado ao Seguro, em particular, ou i Economia, em geral , qu| 'Concorrer individualmente ou em equipe. Cada candidato ou equipe assinara K^lho sob psLdSnimo! indicando nome, nacional idade e endereço em envelope 10 ^r 0 autor classificado recebera o prêmio de US$ ■JS" “ trabalho serS publicado pela Fides. 0 autor ou autores «derão os direiV^^ocais ã Fides aue poderá realizar as traduções e edições que considerar ^^entes, entregando aS autor ou autores 50 exemplares da obra.

Os trabalhos, que não serão devolvidos, deverão ser

an cpnin‘n+o pnHprpco* Seõor Secretário General de la Federacion Interame

Emprlla^dl Se^ro^oncurso Continental Bienal-25 de Mayo 565-le piso -

^^enos Aires - Argentina.

U

1^'

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.■>1

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á^U' 'v.s.

r, ●

Originais, ou seja

D

E

R

P

A

Os trabalhos destinados ao Concurso inéditos, e versarao

deve - .

sobre um tema especifico atlnente^ RT 797*Pán-01*05.09.83


Comissões Técnicas

3 instll^UIÇSO do RoSSGQUra

pi ac +

ginas, tamanho carta, datiloorafLíf*^®®

~

.

extensão mínima de 10 e mãxima

de30é

N9 11/83)

gera esquerda - 3cra; 2) arargw direita®™- 2 cm; 3) margem superior ®®*®® dimensões: D^jsi mfenor - 3 cm. » " °'^eita - 3 cm; íiítl

e duas cópias ao Conselho Acad^<í«

deverá ser encaminhado coro_o nos idiomas espanhol, inglás ou^J^°tuguêr°" Feaseguradores de Panama, mo

Em envelope fechado,

Ford DO BRASIL

trabalho sob P®|^ ir

vera identificar-se, mencionanrfn^n ao Conselho Acadêmico da UROEPA, o can^^Jl^o, € rae da empresa á que está vincuiaHn trabalho, pseudônimo, nome P»^P vincuiado, apondo sua assinatura. industria do seguro e/ou resseaHm“*'!i-®’^5'"® Integrado por altas personal f^sseguro, alem de um membró da UROEPA.

conta, os trabalhos premiados indS ® ''«servado o direito de publicar.^' cia, porem sem assumir o compromisso comoromiMn nf ° ‘*2 autores e sua P de compensação para o autor. ros serão distinguidos com

uçÕes de 29.08.83:

trabalhos classificados nos Driaeiros

29res lugarUS$ 2 Sil e CertiJUS^^SÍ®? 1? lugar: Ss$TÍ?il e Ce/sfl - Menção Honrosa. ícado, 39 lugar - US$ 1 mil e Certificado; ®

(^^^-tf-víagem de entrega.- Foi aprovado, por una

''^"'Tdade, 0 voto do relator recomendando aos 5rgãos superiores pelo da Tarifação Especial representada ®Sconto de 15% (quinze por cento) aplicável aos seguros de . SUSEP) a renovaçao

via de

?®Hs de entrega efetuadas pela firma em referência, pelo prarzo (780497)

1

ano, a partir de 04.06.83.

10?) CASA ANfíLQ BRASILEIRO,!: tapíFACÃO ESPECIAL-AUTOMOVEIS.- Foi apro''««Io, por unanimidade, o voto do relator recomendando aos

õrgàos

da Tarifação Especial represen-

Neriores (IRB/SUSEP) a renovaçao d..co..o p.rc.....' « 1« ta

"as da Tarifa, pelo prazo

'

as

de 1 (um) ano, a partir de 30.08.8J (800578)

...r

ra^MSndL®« e 63-7268.

^

endereço -°URDEPa*^Fd®Í2«.®« participar do certame^f^^^ljí

QE APOLICIi SEGUROS AUTOMOVEI_S^ÇONOI£Çͧ GERAIS.TARIFA.MODELOS voto do relator

6-4197 Vallarino, 2 do Piso“ ‘*1»/, El Dorado, Panamá, Rep. de P. Teléfon«>s-

%

E PROPOSTAS.- Foi aprovado, por unanimidade, o ^ da Comis ^ntido "^nforraar á consulente que existe proposiçãodo item 2

«àftP TJ Autorooveis « ...móveis do IRB para alterar a redaçao Técnica de corrigindo o conflito apontado. Cláusula Padrão n9 6

(830144)

RT 7?7*Páq.01*0MU3


Õ4)

AC sr* o,o

ITAOTPER rnCDUTOS REIRA

- A'•

Oa.

T 'Tn » U — -L^'A

^

Rpji.n DAC

unai-iimidade, aprover o voto i: re".at

OA RCDCTIA HC-3EHTC — VJ.Í.

C*7?D"

KO-

.ERS- Por

■J---..

pela reduoac Ic desconto

por sprinklers, de f-Oi (sessenta ^-or :e:;to; para 4-Of.

(quarenta

i'' ■

por cento) aplicável ?,os loceis narc ios na planta incêndao com os n^s 4 e pj eonsiáeraiido

o eq'-^:..painente e suprido por

ape

C E I C A

nas uma fonte de abastecimentc de á,-;.ia.

Resoluções de 24-^06*^3

gorara a partir de 24.0c, "3, mantido a data de veno^mer-to da concessão em 04.06.86, (760759)

5)

(Ata aS 14/83)

01)

.1'

02)

SEARS R0S3U0K S/a. GOKÊRGIC E

PRPCIOSKTE ÍFJKBERTO D]

ÁI-RXÍCAR '

rZiak EE BCrAFC'GO,400 RIO EE JANEIRO - HJ - E5SGCNTC PCP. SPRIMZIEa.S - R'.VISAC Por unaxilmidade, aprovar o voto do relator no se.^tido de tornar sés

efeito a redução de- desconto por sprinl-clers de 60?í(sessenta por cento) para 50^ (cinqüenta por cento), aprovada na reunião des ta Comissão em 09.12,81, por ter sido constatado que não hoi;^ ve modificação no risco. (110712)

da concessão básica»

k)

pelgf

fato

(22053?'

03) EIACAC S TECELAanivl KAITE3C DO BHASII S/A (EZ-LAiaFÍCIC SANTA JQ"

SEFINA s/a) - LAHgÇ DA ESTAÇÃO. S/N2 - SABAÜITA - KOGI DAS 0#

SBS - 3P - EZTEKSn DB PESCOITTC rOH ^SrRir;rKXERS -JPor unanimida'

DE

to) por sistema de detecção e alarme de incêndio,para os locais marcados na planta incêndio como ls/3^ subsolos, pavimento tér reo inferior e superior e l£/ll? pavimentes, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 26.05.83, data do vencimento da con

extensão do mesmo descoiitc aos locais n^s 1-A, 2-A e 106,total mente protegidos por sistemas automáticos de sprinklers com do

sentados elementos que comprovem que o dito local e de

AVAKHANDAYA.

OETEGCAC B ALAR^ DE INCíí/MDIO - Por unanimidade, aprovar o voto

conto de 60^ (sessenta por cento) para os locais marcados

tir de 21.05.83, data do vencimento da concessão anterior, e b) pela negativa da concessão de qualquer desconto por sprinklers para o local 4-A, por estar em comunicação com o local 4-3, não protegido, e para o local. 38, por não terem sido aprf

JOOSON (1^J01ÍITS0.N s/á. IRDtfSTRIA^R OOI^feCIO - RUA

do relator favorável a renovação do desconto de 10^(dez por cen

S.£0 DO DESCONTO FOR SPRINKLERS - Por unanimidade, aprovar o vô to do relator nos seguintes termos: a) pela renovação do dee-

is abstecimentoe de agua, pelo prazo de 5 (cinco) anosj a par

(780799)

51/57 - SÃO PAUXC - SP - REPOVACÃC DE DESCONTO PCR SISTEMA

SP - RENOVAÇÃO E ESTER-

planta incêndio com os n^e 1, 2, 3, 3-A, 4, 4-C e 116 e

' r

vel a extensão do desconto áe 40f( (quarenta por cento)por sprin klers com abastecimento único de água, aos locais marcados na planta incêndio com os n^s 12-B e 12-C, a p.artir de 15.03.83, da ta da entrega do equipamento, atá 30.09.53, data do vencimento

SIROER W BRASIL imÜSTRIA E COMÉRCIO LPOA - EM. 12 DA RODOVIA

protegido.

AV.

CA3TEL0 branco, 3200 - JáOARSÍ EXllPSAC m DESCCRTC POR SPRIinCLERS - Por unai-imidg.ãe, apr rar o voto do relator favorá

■ vT)t5 c:"^T5 T f

Spíl^OS EUIgONT - YTRACOPOS - CAMPINAS

ROfítü & HAA3 BPnSII IfDA

A presente r-duçSo

cessão anterior.

1

(790469)

RKODIA NORDBS-TB S/A - 'KK. 101 DA RODOVIA 3R-101 - CABO - PB-GONCESSãO DE DBSGOPTC POR INSTAXAÇAO PIZ.V OS G02 - Por unanimida de,

i

aprovar o voto do relator favorável u concessão do desconto

de GOfo (sessenta poj' cento) ao forno e secador, desconto

este

aplicável somente ã verba do equipamento, instalados no local 31 da planta incêndio, por ser o mesmo protegido por uma insta lação fixa de 002 com acionamento automático e duas fontes de agente extintor, A presente concessão vigorará pelo prazo de

(cinco) anca, a partir de 02.I2oS2, data da solicitação da der.

5

(820766)

de, aprovar o voto do relator favorável a extensão do desconto

de GO^ (sessenta por cento) aos locais marcados na planta iii'' oêndio com os n^s 1-A, 1-B, 1-C e 1-D, protegidos por sist.eioa de sprinklers com duplo abastecimento de água, pelo prasc de 5

.^OH SISTEMA JE JETECCiO E AlAPJvS DG IIJCSlTDIO - Por" unanimidade,

(cinco) anos, a partir de 01.01.83.

aprovar o voto do relator favorável a concessão do desconto de

(75050S)

HIDHOSERVICS - ETlCrSPUiRIA DE PRCJETOS L?DA - RUA APCB^SC

235 - VIIA ?áAHIAI?A - SÃO l-AUXO - 37' - OCKCSSSiO SE

CELSO,

DSSC0?7TC

(dez por cento) por sistema de detecção e alarme, para locais marcados na planta

incêndio com os n^s 1, 1-A, 2

os e

2-A, pelo^prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 05.11.82,aplicá vel àa^ apólices em vigor.

(830135) '1

BI.727*Pãg .02*05_^09jl

BI.727*Pag.03*05.09.83


ÜW

VV-.

C T C

LR I L C ATA N9 07783 N9 18/83

RESOLUÇÃO DE 21.07.83

,'jESOLUÇQES DE 11. 08. 83 Ui-. \

lyl);.

01) COMISSÃO TÉCNICA DE CAPITALIZAÇÃO -

^

ge

No dia 21 de julho de 1983, na Sede da Fenaseg, situada ã

I

nador Dantas, 74 - 129 andar, foi realizada a sétima reuni^^

CTC no ano de 1983.

gül,

Presentes: Mario Vilela (Vice-Presidente e Representante

AMÉRICA), José Bezerra Cavalcante (Representante da LETRA) Stênio Franklin Maia Chaves (Representante da HASPA), Luiz "

niano de Gusmão (Representante da DELFIN), Edmundo Cecchetto Inicialmente o Vice-Presidente, justificando a ausência ào

a

O assunto foi amplamente debatido, com varias sugestões que as informações obedecessem a um único critério, decidido que na próxima reunião o Representante da sentaria um estudo a fim de resolver definitivamente P

por extintores.

b) Por 8 votos a favor do relator, 2 votos pela concessão

e

2

abstenções negar qualquer desconto aos riscos assinalados na pl^

INDÚSTRIAS PLÁSTICAS - ROD. PRESIDENTE DUTRA, 2550 -RIO

DE JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTOS POR EXTINTO

RES E HIDRANTES - Por 10 votos a favor do relator e 1 abstenção aprovar o seguinte:

ecií"'!

a) renovação do desconto de 5% (cinco por cento) , por extintores,

para og flSGOS âSSinil^Ç!?^

planta-incendio com os n9s 5-B

,

§-.C, S-D ê 12.

tõ dCS DfOblemag que estáo acontecendo em São Paulo S

b) renovação dO dO^POnto de 4% (quatro por cento) , por hidrantes,

âiti COíiVeirâár cíóin ô Superxfttendente da SUSÉP, Dr.

' 1

(cinco por cento]

a contar de 19.05.83, data da carta da requerente, e

'í) IDMA S/A.

a) Indicadores de Desempenho das Empresas:

Os Representantes da LIDERANÇA Capitalização deram

á concessão do desconto de 5%

para os riscos assinalados na planta-incindio com os n9s 1, 1-A, 1-B, 1-C, 2, 2-A, 3, 3-A, 4, 4-A, 5, 6, 7, 7-A, 8, 10, 10-A lO-B, 11, 12, 13, 14, 14-A, 16, 16-A, 17, 18, 19, 20, 21, 21-A , 23, 24 , 24-A/24-H, 26, 27, 30 e 30-A, pelo prazo de 5 (cinco) a-

ta-incendio com os n9s 15, por não "estar protegido, 11-A, 20-A , 24-1 e 28, por não estarem segurados. (110 431)

dente e Representante da NACAP, por motivo de viagem,

direção dos trabalhos, sendo de especial registro o seguia

b)

CESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - a) Por unanimidade, aprovar

nos,

presentante da ALBACAP), Helvécio Barbosa Mello (Representai^ da RESIDÊNCIA), William Torres (Representante da LIDERANÇA)

_

í^l] S/A. COTONIFÍCIO GÃVEA-RUA COTINGUIBA, 150- TERESÕPOLIS - RJ-CON-

c) A prõxímâ rêuíiião será dia 04,08.83,. is 10:00 horas

74^'

pára os riscos assinalados na planhâ"inCêndÍO COIQ 0§ Fl^S 3,

8-A

e 5-C, por serem de Classe C e possuírem proteção A,

local.

c) renovação do desconto de 8% (o'itò por cento) , por hidrantes , para os riscos assinalados na planta-incêndio cora os n9s 5,

5-B

CTC

e 12, por serem de Classe B com proteção A,

ATA N9 06/83

para os riscos marcados na planta-incêndio com os n9s 4, 4-A (19

d) extensão do desconto de 4% Pav.)

RESOLUÇÃO DE 23.06.83

01) COMISSÃO TÉCNICA DE CAPITALIZAÇÃO -

ie^íí>/

No dia 23 de junho de 1983 as 10:00 horas na Sede da Fen^ ^ ^

tante da NACAP) , Mario Vilela (Vice-Presidente e RepreS^^^jiA^ <5^

SUL AMÉRICA), José Bezerra Cavalcante (Representante q Horâcio Berlinck (Representante da HASPA) , Luiz Martini^^^g^^ní^ (Representante da DELFIN) , Edmundo Cecchetto

730

25.04.83.

GENERAL ELECTRIC DO BRASIL S/A. - RUA MIGUEL ÂNGELO, JANEIRO -

RJ -

a

131)

37 ° RIO DE

RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL -

ra O' segurado e local em destaques e para os riscos assinalados

na planta-incêndio com os n9s 2, 4, 4-A, 9(19/39 pavs.) ,

,10

,

10-A, 10-B, 10-C, 14, 14-A, 14-B, 22(29/39 pavs.), 22-A, 22-B

,

22-C, 25, 29, 29-A, 32(19/39 pavs. ), 32-C, 33, 35, 36, 37, 49

,

e pela ex

tensão do mesmo benefício para os riscos assinalados na planta-in cêndio com os n9s 13, 13-A(19/29 pavs.) , 13-B(19/49 pavs.) , 32-E, 52-B e 57, pelo prazo de 3 (três) anos, a contar de 14.07.83, da

CIA), William Torres (Representante da LIDERANÇA) . Entre os assuntos tratados, merecem especial registro:

a.) ATA de 26.05.83 - Foi lida, analisada e aprovada pel*^®

ta do vencimento da concessão anterior.

tes;

Próxima reunião - dia 21.07.83.

anos,

de

49-A, 49-B, 51, 52, 56, 58, 71, 76, 77, 84, 89 e, 112

te da ALBACAP) , Helvécio Barbosa Mello (Representante

c)

Q) os descontos acima vigorarão pelo prazo de 5 (cinco Contar

sobre as taxas normais da Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil pa

■Presentes: Fernando Paulo Nunes Baptista (Presidente e ^

Indicadores de Desempenho das Empresas. Foi renovado o apelo para que sejam mantidos em dia.

e

'Tarifação Individual representada pela redução percentual de 25%

ta reunião da CTC no ano de 1983.

b)

5-D

Por unanimidade, propor aos orgaos governamentais a renovação da

tuada â Rua Senador Dantas, 74 - 129 andar, foi realiz^^^

Gusmão

e

(quatro por cento) , por hidrantes,

(771 127)

,

(qO^ ^

RT 79 7*D-ífl_n4*0§^

7 ^

BI.727*Pág,05*05.Ü9.83


1 ♦!''

mLI

04) CASAS SENDAS COM. E IND. SJA,

(FILIAL N9 02) - ESTyUDA DE CAXIA&

^0) COBRA-COMPUTADORES E SISTEMAS BRASILEIROS S/A. - AV. GB-QB -EIXO DO CENTRO METROPOLITANO,

EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar o

a) renovação do desconto de 5%

a) extensão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicável aos riscos marcados na planta-incêndio com os n9s 2-A,

seguinte;

(cinco por cento) , por extintores/

para o risco assinalado na planta-incêndio com o n9 1 (lÇ/29pav&)/ pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 20.03.83, data de ven cimento da concessão ora em vigor, e

16 (conteúdo) , 17, 19 e 20, pelo período de 10.01.83 , data do pedido da requerente, ate 28.10.85, para uniformização

b) extensão do benefício acima aos riscos assinalados na plantaincêndio com os n9s 1-A e 2, pelo período de 13.07.83, data da carta da líder, até 20.03.88, para unificação de vencimento.

de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicável aos 19/2ÇpavSí) e jirau,

pelo prazo de 5

(cinco)

anos,

a contar de 20.03.83, da

ta do vencimento da concessão ora em vigor. 06) CASAS SENDAS COM. E IND. S/A.

c) chamar a atenção da requerente para a aplicação indevida 2-A.

com subitem 5.3.3 da Circular 19/78, da SüSEP, pelo período cie vencimento.

a contar de 04.04.83, data do venci'

(780 322)

dade, aprovar a renovação do desconto de 5%

(cinco por cento) ,

por extintores, para os locais assinalados na planta-incêndio cc!*" os n9s n9s 1 (térreo, 19/29 pavs. ), 3,

pelo prazo de 5

(cinco)

anos,

2(térreo e mezaninos 1 e 2) ®

a contar de 09.11.83, data

vencimento da concessão ora em vigor.

(781 242'

09) SOCIEDADE COMERCIAL PRÕ-MEDICO LTDA. - RUA ITAPIRU, 1292 -

Bjg

DE JANEIRO - RJ - RETIFICAÇÃO DE DESCONTO POR HIDRANTES - Por

1575 - BRASÍLIA - DF - CONCESSÃO DE DESCONTOS POR EXTINTORES

'1 ■ , '

E

ELANTAS N9

1, 2, 3, 4(19/29 pavs.)

DESCONTO

e

5%

5

-''íf í

jlIDRANTES

BI.727*PãgJé^

I'

HIDRANTES - Por unanimidade, aprovar a concessão dos descontos a baixó, por extintores e hidrantes, pelo prazo de 5 (cinco) anos7 EXTINTORES

'J !i

,1

.^EROX DO BRASIL S/A. - SETOR INDUSTRIAL GRÃFICO SUL -LOTES 1525/

por hidrantes, para a planta n9 1(19/39 pavs.) , em virtude

(790 58

' 't

a-

provar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento) , por ex tintores, para o estabelecimento sito â Rua Roberto Silveira, 98 Teresopolis - RJ, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 07. 06. 83, data da carta da requerente. (830 260)

a contar de 15.07.83, data do pedido da requerente:

do um único risco.

I

S/A. COTONIFÍCIO GÃVEA - RUA ROBERTO SILVEIRA, 98 - TERESÕPOLIS-

nanimidade, foi decidido manter o desconto de 10% (dez por cent^ pavimentes comunicarem-se através de rampas internas, constitu^y

I I

(810 527)

Kj - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade,

NEIRO - RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unaniiíii'

'

de

S/A. COTONIFÍCIO GÃVEA - RUA PACHE DE FARIAS, 322 E 332 - TERESÕ í^OLIS - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimi dade, aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento) , por extintores, para o estabelecimento sito â rua pache da farias 322 e 332, Teresopolis - RJ, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a con tar de 07.06.83, data da carta da requerente. (830 257)

Por unanimidade, aprovar a renovação do desconto de 5% (cinco cento), por extintores, aplicável ao 19 pavimento e mezanino, Pê

08) CIA. DE TRANSPORTES ONICQ - RUA BELISÃRIO PENA, 105 - RIO DE

'

25.05.83, data da carta da líder, até 14.09.86, para unificação

CASAS SENDAS COM. E IND. S/A. (FILIAL N9 08) - AV. NILO PEÇAN%. 197 - NOVA IGUAÇU - RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTQ POR EXTINTORES ' anos,

l-i-.

ra unificação de vencimento, e b) concessão do desconto de 15% (quinze por cento) , por hidrartes, para os prédios marcados na planta-incêndio com os n9s 1, lA, 2, 3(19 e 29 pavs. ) , 5, 6 e 7, com Classe B, proteção B, de acordo

(780 321)

(cinco)

ú.

a) extensão do desconto de 5% (cinco por cento) , por extintores, para os prédios marcados na planta-incêndio com os n9s 5 e 7, pe Io período de 25,05.83, data da carta da líder, até 14.09.86, pã

- RUA QUINTINO BO

data da carta da líder, até 04.04.88, para unificação de vencini^J

Io prazo de 5

(800 681)

E HIDRANTES - Por unanimidade, aprovar o seguinte:

pelo^prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 04.04.83, data da con cessão ora em vigor, e b) extensão do benefício acima para os riscos marcados na planta incêndio com os n9s 2(19/29 pavs.) e 3, pelo período de 13 . 07.83#

mento da concessão ora em vigor.

'K.

NITERÓI - RJ - CONCESSÃO E EXTENSÃO DE DESCONTOS POR EXTINTORES

a) renovação do desconto de 5% (cinco por cento) , por extintores# para o risco marcado na planta-incêndio com o n9 1(19/29 pavs.) #

07)

,

^1) FRISA-FRIGORÍFICO RIO DOCE 5/A. - RUA MARUÍ GRANDE, 58 - BARRETO

CAIUVA, 97/99 - NOVA IGUAÇU - RJ - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DES ' CONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar o seguinte:

to.

de

descontos pela existência de hidrantes e extintores na planta n9

(780 275)

(FILIAL N9 08-A)

:" • ■

b) negar qualquer desconto por extintores para os riscos n9s 18, 18-A e 18-B, por estarem parcialmente protegidos, e

CASAS SENDAS COM. E IND. S/A. (FILIAL N9 06) - PRAÇA PR. RUFINO GONÇALVES, 124 - COELHO DA ROCHA - RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTO

POR EXTINTORES■- Por unanimidade, aprovar a renovação do desconto

'

de vencimento,

( 780 274)

05)

44 7 - JACAREPAGUÃ - RIO DE JANEIRO - RJ

323 - SÃO JOÃO DE MERITI - RJ - RENOVAÇÃO E EKTENSÃQ DE DESCONTQ POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar o seguinte;

j^LANTAS N9

SUBITEM

i e

5.3.3-b

3 4

5

5.3.3-b 5,3.3-b

PROTEÇÃO B c/ A

DESCONTOS

B c/ C B c/ B

10% 15%

15%

(830 349)

BI.727*Pãq.07*05.09.83


f

ATA N9 19/83

Federação IMacíonaldas Empresas de

RESOLUÇÕES DE 18.08.83

Seguros Privados e de Capitalização

01) FIAÇAO ESPERANÇA S/A. - ESTRADA DE ITARARÉ, 1081 - RIO DE JANEIRO RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, foi

decidido baixar o processo em diligencia, junto à líder do seguro a fim de que a mesma instrua o pedido devidamente de acordo as normas em vigor,

coif

(770 146)

DIRETORIA E CONSELHO 021 RIB-RUTILO E ILMENITA DO BPJ^SIL S/A. - RODOVIA PB-065 - KM-25 -MU

NICiPIO DE MATARACA - PB - CONCESSÃO DE DESCONTOS POR EXTINTORES^

DIRETORES EFETIVOS

presidente

E HIDRANTES - Por unanimidade, aprovar os descontos abaixo, por extintores e hidrantes, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 24.06.83, data do pedido da líder de seguro:

-d

Victor Arthur Renault

19 vice-presidente Luiz de Campos Sailes 29vice-prçsidente Alberto Oswaido Continentino de Araújo

EXTINTORES PLANTAS

N9S desconta 1, 5, 6, 8-A, 10, 11, 12, 13, 14, 16, 21, 22, 24, 25, 26,

27 e 28

19 secretário Hamilcar Pízzatto 29secretário

5%

Ruy Bemardes de Lemos Braga

- negar qualquer desconto por extintores, para a planta n9 9,pol' estarem os mezaninos 1 e 2, sem proteção.

19 tesoureiro

HIDRANTES

29 tesoureiro

José Maria Souza Teixeira Costa SUBITEM

PROTEÇÃO

DESCONTO

22 e 25

5.3.3-a

B c/ A

20%

6 e 24

5.3.3-a

B c/ B

20%

PLANTAS N9S

1, 5, 10, 11, 12, 13, 14

21,

Délio Ben-Sussan Dias

DIRETORES SUPLENTES Ivan Gonçalves Passos Mano José Gonzaga PetreUi Nilo Pedreira Filho Octávio Cezax do Nascimento Pedro Pereira de Freitas

c) negar qualquer desconto por hidrantes, para a planta n9 9, poí não estarem os mezaninos 1 e 2, protegidos por extintores.

Roberto Baplista Pereira de Almeida Filho

(830 300)

03) HARSHAM QUÍMICA S/A. - RUA INGAI, 9 - PENHA - RIO DE JANEIRO -fiJ CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar 3 concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores,

t <

Rodolfo da Rocha Miranda CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy

Jorge do Marco Passos Jorge Narciso Rosas

o segurado em epígrafe, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar d^ 03.08.83, data do pedido da requerente. (830 389)

CONSELHO FISCAL (suplentes)

Adolpho Bertoche Filho Alfredo Dias da Cruz

Luiz Martiniano de Gusmão

' I''-.

IXPEDIENTE

Membro Fundador da

BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

Fmnmsas de

Publicação semanal, editada pela Federação Na i

5.1-vil'

Seguros Privados e de Capitalização diretor-responsável Victor Arthur Renault

Mendonça(Reg. M T nP 12.590)

i 1

í/

I

redator

BI.727*Paçiv085^

Mário Victor(Reg. M T nPll lCH)

REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 - 129 andar Tel " 240-2299

Eate boletnn está registrado no Cartóno do Registro Ovil das Pessoas Jmidrb^ sob o nP 2.771/75

Composto e intpresso na FENASEG

P«mplai«


! ■

't ; ■

BOLETIM INFORMATIVO federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização 1, ''í

[ - ANO XV

II

RIO DE JANEIRO, 12 DE SETEMBRO DE 1983

N? 728

)

::| i ' |i'

Em ofTcio dirigido ao Presidente do IRB, a FENASEG solicitou que a suspensão da Circular PRESI-026/83, seja estendida a todos os ramos de seguros, sem ^

I de resseguro automático para apõlices emitidas em moeda estrangeira, objet 'fção, até que o Banco Centra! do Brasil conceda lastro cambial para tais seguros, 'srestrições do atual regime da Resolução nO 851. (ver seção IRB)

t 'íi I

,n;

No primeiro semestre do corrente ano, os prêmios arrecadados^no PaTs total""' to (Cr$ 173,2 bilhões) de igual período do ano anterior. Ate junho último/ ^primeiras posições no "ranking" foram dos seguintes ramos: Incêndio (Cr$ 85,4 bi' fe); Vida (Cr$ 64 8 bilhões). Automóveis (Cf$ 63,1 bilhões). No dia 30.6.83 o pa'

2 zaram Cr$ 383,8 bilhões, acusando aumento de 121,6% em relaçãoao faturamen'

Wnio, liquido das'sequradoras totalizou Cr$ 448 bilhões e as provisões técnica^ /igírám a Cr$ 210,9 bilhões, contra Cr$ 189,1 bilhões e Cr$ 94,5 bilhões, respecti"

l^snte, em igual data do ano passado.

Promovida pelo Comitê de Organização (Brasil) da VIII Asseiiibléia-Geral da A|

3 sociar?n Pan-Americana de Fianças e Garantias, sera realizada no auditon" do ns?Íto?o dfResseguros do Brasil, dia 15 de setentro, uma palestra { se'

u''® de debatp<;l nplos Srs Hernando Galindo Cubides, da Skandia Seguros de Colombia

! '• e Jorqe OrMco Laine, 29 Vice-Presidente da Associação Pan-Americana de FiançaS ii^f^antiaQ

a naizacfva /íhranaerã os seguintes temas: 1) Seguro de Garantias e Obn'

h Países. Contratuais 1) Sistera^Operacional; 3) Cobertura e Legislação Oficial em Dif^

:

Nn

o ^

«+amhrn foi empossada a nova Diretoria do Sindicato das Empre'

A sas Lt de h'. ® 'fpHvadore Capitalização' no Estado do Rior.omGrande do Sul.d di'A 4 Seguros P""^vados^e^oap^^ aa oresenca realizou-se no "Piaza bao Rafael", com presença de

FENASEG

iHtes Wirinc

''®-'^°in.ivfo Sr. Victor Arthur Renault, Presidente da FENASEG^ fnridades ligadas ao Sistema Nacional de Seguros Privados-

1 ■ Ruv

Braqa que teve uma eficiente e bem sucedida gestão, te'

'l?' feScíf^lin^a^o ^ su^cLsor ã altura, o Sr. Benito Carlos Fagundes da â.

. , Pelo , Sindicato c-r.A-ir^fn das de / Seguros^Privados e Capitalização nO Promovido das Empresas P ^ "Simpósio SO iy

\ 5- CamL .'So tenwç K^'i^íK^^í^^elhn

n

ftn^veis'' Residido pelo Secretário de Policia Judiciária.& duração aproximada de Ih 45m, estará subordinado nHn qprão debatidos assuntos relativos ao veiculo nacional'» . . jq n^o de Janeiro e o Mercado Segurador. Ao final do

será pí^hnrado um documento contendo uma sTntese das sugestões e recomenda'

^iscutid1s'''oTer°tar Saraiva ^•9 ".V'q~íá rend7'cõordênãdo'pêíoslrs'/'Henrique no A^naivry a c<ar"ÍP de reuniOES P.S

Os

r%. Em 1980 e 1981, o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou taxas de crescimerr

O to positivo, ainda que modestas. Enquanto isso, o Mercado Segurador,

.

ei^

quedas sucessivas, teve taxas negativas de crescimento de 8a., em valores cor Eni 1982, a agulha da bússola novamente contesta, e de modo diverso, teo' ii.da correlação PIB e Mercado Segurador. O PIB apresenta taxa real decrescimento Vr^vo de 3,5%, enquanto o Mercado Segurador retoma o seu crescimento e apresenta a positiva, de 3%. Esta revelação é do Presidente do SERJ, Sr. Clinio Silva*> ' ^hferência pronunciada eni_Sao Paulo, (ver seção ESTUDOS E OPINICÍES) ^


Hl

Sistema Nacional de Seguros Privados

íf:

EDITÚMiAL

,1!

I

As falhas da previdência social eram antigamente atobuTdas ao sistemático déficit de execução orçamentária, provocado pela inadimplên

cia da União. O regime então vigente era o da contribuição tripartite - empre -

9ado, empregador, União - e esta última nao recolhia o terço que era de sua resl^nsabil idade. A causa nao era somente essa.

No diagnostico do Sena-

I :' ' 1 ^

Roberto Campos houve outras concausas, como por exemplo: aplicações nao re "■oneradas, de fundo político ou demagógico; empreguismo exagerado; excesso de cen burocracia demasiada nos métodos operacionals; pessoal em grande par-

despreparado ou displicente. "O resultado — diz aquele ilustre parlamentar01

^ existência de instituições praticamente falidas, posteriormente fundidas no

' Ofgao que, via de regra, presta serviços de custo elevado, lentos e

pouco

^dem quando hã um aporte de recursos arrancados a iniciativa privada, como

« i!' I 'I h

!

'

' ■ 'li .

^^^cientes, conduzindo a vultosos déficits operacionais, que transitoriamente di

com as seguradoras (seguro de acidentes do trabalho), os bancos (dividas em ORTNs inegociáveis) ou com todo o, empresariado [aumento de contribuição)'.'

^ No entender do Senador Roberto Campos, a única forma /■"«Ihorar o sistema, tornando-o mais econSmico e produtivo, i progressivamente tj]

suas atividades i iniciativa privada, ati o miximo que se, tornar exequTT .

c, ' "^evertendo-se a atual tendência para estatizaçao, contraria aos princípios

ti'''^it'^cionais.

Essa tendência é que explica o fato de hoje o INAMPS estar pra

assumindo o encargo (inexequTvel) de prestar assistência médico-hospita .1 ■ .

^ da população do Pais.

H''

Visando tornar viável o máximo de privatização (e

de

C^-^^lização) da previdência social, o Senador Roberto Campos apresentou proje-

y-lei disciplinando a de egaçio de atividades do INPS a iniciativa privada (so seguradoras).

.1

Nco temos dúvida de que a delegação mais urgente, a de ^1d Je um.

V

■',/-'■r

Â

1 'X

j a do seguro de acidentes do trabalho, logo seguida pela dos ser^ assistência médico-hospitalar. Segundo o projeto, a deiegaçao poce resu([ -liciativa tanto do empregador quant do seu quadro de pessoal . Trata-se de um projeto realista e oportuno. BI.728'*^Pan ni*i9 no Qo

Í'l

I 1,

1 ;l


[nfr/:

jfENASEiíG - ASSESSORIA. ECONÔMICA Mnha semanal Vi Í

(30.8 até 5.9.83) CENÁRIO

^^UNDIAL

Ha sinais de moderação no ritmo da recuperação norte-

"ôrnericana. A taxa de desemprego manteve-se estável em 9^S% em agosto, segundo

° ^apartamento de Trabalho dos EUA, o núnero de casas em construção caiu 0,6% ^ ® seu volume de vendas diminuiu' 0,5 em relação ao mês passado. Prevêem-se menores pressões sobre os juros por do

Setor privado, mas a perspectiva de grandes dificits estruturais do

parte

governo

dos EUA permanece sem que nenhuma providencia tenha sido tomada. Se não for con o endividamento do governo norte-americano começara novamente a

empur-

taxas de juros para cima, e isso asfixiara a concessão de empréstimos ao

privado comprometendo, desta forma, a recuperação econômica. BALANÇO

DE

PAGAMENTOS

A CACEX informou que e grande o número de empresas com

|'^^"'culdades de importar (embora não tenha precisado o número), não pelo contro^ ^^inistrativo exercido pelo governo, mas sim por razões financeiras. Os im-

^^âdores tem tido dificuldades de encontrarem bancos no exterior que confinnern cartas de crédito (uma das exigências para que se possa importar e que ^^doria seja financiada no exterior).

a

A dificuldade de se conseguirem linhas de credito no

continuarão até que o FMI decida a aprovação da nova carta de intenções

.°f^sta pelo Brasil. Ao que tudo indica o Fundo Monetário estaria condicionan-

f,, ® aprovação aos resultados da polTtica econômica, posta etn prática pelo gover , ''^asileiro, no terceim trimestre deste ano. A recente saída do presidente ^nco Central, Carlos Langoni, substituído pelo Prof. Celso Pastore, nao deve

as negociações com o FMI pois o Ministro Delfim Neto i o principal negodesignado pelo governo.

1;

Em relação a Balança Comercial o principal fator que

1;^^ horteado as cotações das commodities agrícolas no mercado internacional consendo o clima. O anúncio de chuvas em algumas regiões agrícolas nos

EUA

BI.728*Pig.01*12.09.83


Instituto de Resseguros do Brasil derrubou as cotações da soja na semana passada. Mas na sexta-feira a soja ja tinha reagido alcançando US$ 334 por tonelada no fechamento da bolsa de Chicago A firmeza do mercado de soja em grão refletiu-se no óleo de soja e outros óleos

FENASEG-2580/83

vegetais. O õleo de mamona, por exemplo, fechou a ultima sexta-feira em Iorque a US$ 1 433 por tonelada, US$ 600 a mais do que no inicio do ano.

limo. Sr.

Nova

Rio de Janeiro, 08 de setenfcro de 1983.

Hélio Marques Vianna MO. Presidente em Exercício do

I

N

F

L

A

Ç

A

Instituto de Resseguros do Brasil

O

"esta

Dados preliminares indicam que a inflação em agosW

ficou em redor 10% ao mês ( IGP - FGV ). O índice de Preços por Atacado (IPAI

Senhor Presidente,

ficou em 10% ao mês acima do índice de Custo de Vida da cidade do Rio de Oanel' ro (ICV) que ficou em 8% ao mes. Isto indica que teremos novas pressões, próximos meses, sobre o ICV e em conseqüência sobre o IGP. O índice de Consfli ção Civil (ICC) ficou em 16% ao mes.

Pela Circular PRESI-026/83, de 24 de agosto úl-

foi suspensa a cobertura automática de resseguro para apólices emitidas em estrangeira, salvo as de crédito ã exportação e transportes internacionais.

Os preços agrícolas continuam a pressionar os Indi ces de preços. d]'

A perda de safras

foi

Entretanto, no vigente regime da Resolução

estimadas em 5 milhões de toneladas

grãos e com as crescentes dificuldade no Balanço de Pagamentos não poderão s®"" feitas importações de produtos a fim de contrabalançar a alta de preços inter^^

ly!! ;

do Banco Central do Brasil, a rigor nenhuma operação de seguro, de qualquer ra f

-

^

' ssti dispondo de cobertura cambial para recebimento do prêmio ou para o paga da indenização.

n.

Fl!, '1 ■ I

M

Emitida a apólice em moeda estrangeira, a empre

Í segurada faz depósito bancário do contravalor do prêmio em cruzeiros, mediante a nM;íntia deoositada ficará ã disposição 'cibo

no qual o depositário declara que a quantia depositada ficara a disposição

8®nco Central ou a ele estará sendo transferida, para ulterior entrega das cor'«Pondentes divisas Entretanto, nos dois meses de vigência do sistema o mercado An

cicfema

r\

mp»^r;ínft

>^ador não recebeu, «a cmzeiros ou «a aoeda nacional, qualquer prêmio que te-

J;^ido depositado con« contrapartida das responsabilidades originárias das apoli

*

^Pitidas.

Alêm da falta de condições para o financiamento ■Ssb , coniirados mas não recebidos pelas ® volume de prêmios, pagos pelos seguraa . . . ^ u-

segurado~ . .

^ ^.3 i^ictro cambial para as indenizações futu» ha ainda o problema da incerteza de lastro cdmu a p ^ ^ v

. 1 reqime de operações de cambio, » decorrentes de seguros aceitos no atuai y

as divisas sao vendidas mas as respectiv

nesse

entregas sao mantidas em suspen-

:l!r

BI.728*Pãg.02*12.0q

;

BI.728*Pãg.01*12.09.83 ■ L

4

'í


linf^

*'"« í,

Assim, as operações de seguros em

geira tornam-se na realidade inexequTveis porque sujeitas a duplo efei

to ne

raH'

9ât;ivo:

PRESI-175/83

Em 08 de setembro de 1983

1) os prêmios devidos ãs seguradoras rao pagos em prazo ainda incerto, porque retidos enquanto nao ha cobert ^Ofi)erit•6 se ~

. .

.

l

'Ura

Po: Presidente do INSTITUTO DE RESSEGUROS. DO BRASIL

2) as indenizações provavelmente serào

.1

go que devidas, com depósitos dos respectivos contravalores em cruzeiros Paga i']i

Ao; limo. Sr. Dr. VICTOR ARTHUR RENAULT

Pára

DD. Presidente da

ra de cobertura cambial, ainda que o prêmio não tenha sido liberado po^aspl tal ta do câmbio respectivo.

FEDERAÇÃO NACIONAL DE EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

Em face de tais circunstâncias, esta peq vem solicitar, como reivindicação do próprio mercado segurador, que seja sus

i.'i

Penhor Presidente

o resseguro automático para toda e qualquer apólice em moeda estrangeira, -j Pariso ve as contempladas pela exceção prevista na Circular PRESI-026/83.

Tal suc

de resseguro prevaleceria enquanto o Banco Central do Brasil nao oferecesse

nci usi'

Venho levar ao conhecimento conhecimento, ae de V.Sa. v.^a. que, por pur ato auu do uu Sr. ot. Prerre-

nsão

.._j

9araii'

tia de cobertura cambial as operações de seguros, removendo o duplo efeito •^egatívo desencadeado pelo regime atual da Resolução nO 851.

Reiterando a V.Sa. os protestos de admiraçà^ e

•.

nav<a

a •Pnru-ãn

Ho

Holana

i Üente efetivo o Sr. Avanil de Matos foi designado para a função de Delega

Si

Regional deste Instituto na cidade de Salvador, Estado^da Bahia, Bahia, em em subssubs^Ituição ao Sr. Elbe de Castro, que deixa a referida função, a pedido, apos f^egional deste instituuu na

jyNÍv/-, a va-for-iH;í fiinrãn-

®Xercg-ia durante quase quatro quatro ânus. anos. ite quase 2.

elevado apreço, subscrevemo-nos,

Até então Delegado Regional titular da nossa Delegacia em For

eza, oo Sr Sr. Avanil Avanil de de Matos Matos assumirá as.u,,,,,. suas y-- novas funções no •próximo dia 12

Atenciosamente

3.

Arthur ItonMflt PrtsIdanU

lll'

do ^ fArnbem por Dor designação da da '"PWdndi., Presidência, o.I. pelo Sr. Sr. ^ corrente, sendo sucedido, sucedido, .«bé. tamoem por desisn.çã. y .• ^cciinrão se CO dará Hara amanha, h;:: . Tadeu Uchoa, cuja amanha, 09.09,83. 09.09,83. ^onio assunça de

Tanto Avanil de Matos como Antônio Tadeu Uchoa, funcionários

CârrpipA

.. cc ea Ha exp pxoeriincia e das qualificações çíín nn^suidores

I

profissio-

""b »dca„5ri.s ar. coadualr aquelas »»»•> "«li»'" <"■ "'«P 5ee diq«1fid.bore3 eldu.das r.l.ç.es deste .«st,.«■ to ® Fntidadesdasconstituídas dos respectivos loCom o Mercado Segurador e as En

•„ nara Valho-me do ensejo para reiterar a V.Sa. protestos de elevado

Ni

'i

í, t 'i

^Ço e consideração.

i'! '

Hélio Marques Vianna_

Bl.728*Pãq.02*12.09j

/ Presidente em Exercício '< i

^Cs. DEPAD-429/75 e 898/75 / dbo.

my\

BI.728*Pâg.03*12.09.83 f • -'


Executivo, Legislativo e Judiciário

Presidência da República SECRETARIA DE PLANEJAMENTO ♦ : : '

PORTARIA INTERMINISTERÍAL SEPLAN/MF N9 121/83 DE 31 de agosto de 1983

OS MINISTROS DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DA

PRESIDÊNCIA DA REPOBLICA E DA FAZENDA; rto USO

de

suas

atribuições

e

tendo era vista o disposto nas Leis n9s. 4.357, de 16 de julho de 1964, e 6.423, de 17 de junho de 1977, RESOLVEM '

U

Fixar para o mês de setembro de 1931, em;

1. 538,584 (quinhentos e trinta e oito vírgula quinhentos e oitenta^^ e quatro) o coeficiente de correção monetária das Obrigações Rea^ustaveis do Tesouro Nacional - ORTNs;

)U. -

rigaçoes

2. 8.5 (oito e meio por cento) o ac-éscimo referente ã oorre

çao monetária aplicável as ORTNs;

oorre

3. cr$ 5.385,84 (cinco mil, trezentos e oitenta e cinco or.i

zeiros e oitenta e quatro centavos) o valor de cada ORTN.

ANTÔNIO'trELFrlí NETTO

ERNANE GALVÊAS

■ EVOLÜÇto MQBAL DO CCCFICIENIE DAS OBRIGAÇCéS REAJUSTAVEIS DO TESOURO NACIONAL - CRTN

JAN

1964

'.i' /

'■ ;«í

FEV

MAR

ABR

MAl

JÜN

JUu

AOD

-

-

-

-

-

-

-

SET

OOT

NOV

DEZ

1,000

1,000

1,000

1965

1,130

1,U0

1,130

1,340

1,340

1,340

1,520

1,520

1,570

1,590 .

1,605

1,630

1966

1,660

1,705

1,730

1,760

1,828

1,909

1,987

2,043

2,101

2,161

2,218

2,269

1967

2,323

2,378

2,428

2,464

2,501

2,546

2,618

2,684

2,725

2,738

2,757

2,796

1968

2,848

2,698

2,940

2,983

3,039

3,120

3,209

3,281

3,341

3,388

3,439

3,495

1969

3,562

3,627

3,691

3,743

3,801

3,848

3,900

3,927

3,956

3,992

4,057

4,142

<970

4,235

4,330

4,417

4,467

4,508

4,550

4,620

4,661

4,705

'4,761

4;851

4,954

1971

^,051

5,144

5,212

5,264

5,325

5,401

5,508

5,618

5,736

5,861

5,979

6,077

6,309

6,381

6,466

6,575

6,693

6,789

6,846

6,895

6,961

7,007

7,648

7,712

7,787

7,840

7,907

9,375

9,822

10,190

10,410

10,541

-

1972

6,152

6,226

IS73 ^974

7,087

7,157

7,232

7,319

7,403

7,497

7,580

8,062

8,147

8,269

8,373

8,510

8,691

8,980

1975

10,676

10,838

U,018

11,225

11,449

11,713

11,927

12,131

12,320

12,570

12,843

13,093

1976

13,334

13,590

U,894

14,224

14,583

15,017

15,460

15,855

16,297

16,833

17,440

17,968

1977

18,365

18,683

19,051

19,483

20,045

20,690

21,380

21,951

22,4pl

22,715

23,030

23,374

1978

23,832

24,335

24,899

25,541

26,287

27,088

27,9i'4

28,758

29,557

30,329

31,049

31,844

1979

32,682

33,420

34,197

35,051

36,364

37,754

39,010

40,071

41,224

42,880

44,847

46,871

ISbo liei

48,783

50,833

52,714

54,664

56,686

58,613

60,489

62,425

64,423

66,356

68,479

70,670

73,850

77,543

82,583

87,786

93,053

98,636

104,554

110,827

117,255 123,939

131,004

138,209

i^ej 145,396

152,666

160,299

168,314

177,571

187,337

197,641

209,499

224,164 239,855

256,645

273,327

liflS

308,559

329,232

358,863

391,161

422,454

455,405

496,391

538,584

291,093

BI.72!8*Pãq. 01 *12^.09.83


WW'

■:l

;

Apelaçao CTvel n? 17 788

Ipbunal de Justiça - SC ' Cimara

5?ljtor: Deseinbargador Ernani Ribeiro

EVOLÜÇÃO DO COETICIKNTE DA ORTN

VARIAÇÕES MENSAL, TRIMESTRAL, ACUMULADA NO ANO E EM 12 MESES

de transito - VIA URBANA DE MAO DNICA - CONVERSÃO A ESQUERDA - CULPA E

ORTN

PERlODO

1982

1983

i%

à %

ACUMULADA

MENSAL

TRIMESTRAL

NO ANO

A% 12 MESES

JAN

5,2

5,2

96,9

FEV

5,0

10,5

96,9

MAR

5,0

16,0

94,1

17,3

ABR

5,0

21,8

91,7

MAI

5,5

28,5

90,8

JUN

5,5

35,5

89,9

JUL

5,5

43,0

89,0

AGO

6,0

51,6

89,0

SET

7,0

62,2

91,2

15,8

17,4

OUT

7,0

73,5

93,5

NOV

7,0

85,7

95,9

DEZ

6,5

97,8

97,8

JAN

6,5

6,5

100,2

FEV

6,0

12,9

102,1

MAR

6,7

20,5

105,4

ABR

9.0

MAI

9,0

JUN

8,0

JUL

7,8

21,4

21,4

23,3

26,9

31,3

113,2

43,1

120,3

54,6

125,5

66,6

130,4 136,9

140,3

AGO

9,0

81,6

SET

8,5

97,0

M

E

N

T

A

"Todo condutor de veiculo que, nas vias urbanas

única, pretender convergir Í esquerda deve deslocar, com a devida antefi-, laiAQ jhqií c^Ljuciua, a fim I iiii de uc poder executar a m^ n^^ncia, oQ veiculo para a faixa mais ào esquerda,

com tranqüilidade e segurança. Caso esteja trafegando pela pista_da dinão possa deslocar o carro para a pista da esquerda, deve, então, se5 risca a regra estabelecida para as estradas, a teor do art. 83, XIII, do parando o veiculo no .-.acostamento a direita, onde aguardará

oportunidade

tn - Cruzar a pista com absoluta segurança. Proceder de forma contraria a pon_ da

colidir com outro veiculo que segue á sua retaguarda, mesmo com excesso

- .^^'locidade, constitui eviueuuc evidente intercepção Chi'^''ocidade, Miucrueijvau de uc passagem, pai:>ayciii, ou que huc caractériza dh autônoma oreponderante e decisiva, absorvendo qualquer parcela de culpa '^^tro condutor." Apelação CTvel nP 59 630

íçi.J^^ara

de Justiça - MG

Desembargador Costa Loures MONETÁRIA - APLICAÇAO NA FASE EXECUTORIA - CABIMENTO. «,

E

M

E

N- T

A

"E legitima a correção monetária para atualizavalor ainda Que não conste do pedido e tenha fase rai/cadn de execução, "»ur, amua yu - aa.;-» ,'..i Ia m^a lugar na « /<ann anup

Ml—

'«^^2^e*iX'importe'^em_ofensa ã Çoisa^julgada. ^ão_repara_^

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIAO DE 2-9-83 -

condenado a faze-lo, o faz com moeda aviltada pela inflaçao. A umca

de acudir ao verdadeiro significado, conteúdo ou alcance do substanti-

SEÇAO I - Página.15 458)

^.'1 Paração e sol ver a indenização da moeda correspondente no dia do pagamen

'Voto vencido do Des. Ayrton Maia argumentando: "Estando a correção mone

tãria expressamente excluída da condenação, impossível se torna a

sua

inclusão, na fase executoria, ante o obstáculo constitucional da coisa julgada."

]

Apelação Cível n9 23 684

w T

íi' Cp^^^âl de Alçada - RJ i

I ^0^^' i BI.728*Pa£

Júlio da Rocha Almeida - Unanime MONETARIA - INCIDÊNCIA INDEPENDENTE DE CONDENAÇÃO. E

M

E

T

A

"Com o advento da Lei 6.899/81 , toda e qualquer

Â

Har.IX X de j decisão j • ~ judicial • j- -aI /lovp monetariamente. açdo resultante deve ser ser corrigida uu y ^ vc. Em um

I


■■av

■ •■ '"' 'v *—TTTiraFF^'^—r-y-^'—'^•' .■~,r~3í''''"c .if. ■•- 'à' ; i''••.'• '•4'

m.-*'; I',"»» i.«w# R-

•.! ' •• < ' '

^' ^^iâJAlâleM>«euijytieMiie*e»

se tratando de norma cogente, independe de condenação a incidência da correção. Todavia, o critirio alcança somente os processos de execução por quantia certa, não as sentenças meramente constitutivas ou declaratÕrias."

E

{;;j'j

líi

(REPRODUZIDO DO B^ETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS-ANO XV- NÇ 33- 15 a 19 . 08.83)

M

E

T

A

"Ação de ressarcimento de danos, relativa a

turto e danos ocorridos em automóvel, dentro de garagem, que possui vigia, Culpa do condomínio, na medida em que se provar o prejuTzo alegado. Recur

so parcialmente provido.

Apelação CTvel n? 18 534 Tribunal de Justiça - RJ 7? Câmara Relator: Desembargador Pinto Coelho - Unanime

Tribunal de Justiça - RJ

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - CULPA PRESUMIDA DO PREPONENTE-

^lator: Desembargador José Cyriaco da Costa e Silva - Unanime

Apelação CTvel n9 19 987 Câmara

PENSÕES DEVIDAS - HONORÁRIOS DE ADVOGADO. E

M

E

N

SEGURO - PRESCRIÇÃO - AÇÃO DE SEGURADO CONTRA SEGURADOR.

TA

E

"Responsabilidade civil. Responsabil idade do pil

ponente pela culpa do preposto.

Pensões devidas.

Honorários bem arbitrados.

Pode não haver, nos acidentes de transi

a culpa "in eligendo", mas a_^culpa "in vigiando" ê presumida, pelo

T

Não

a i'i • 1

Apelação CTvel n9 18 426

Camara

^

^

.

Sllator: Desembargador Ivamo Caiuby - Unanime ^EGURO de AUTOI^VEL - DANOS EMERGENTES E LUCROS CESSANTES. E

RESPONSABILIDADE CIVIL - FURTO DE VETCULO GUARDADO EM POSTO. N

A

''

^^"ibunal de Justiça - RJ

Tribunal de Justiça - RJ

E

T

Ou superior a 75% da respectiva importância segurada."

Apelação desprovida."

6? Câmara Relator: DeserTÍ>argador Bezerra Câmara - Unânime

M

N

^fintença final, na fase de conhecimento. Considera-se perda total do veT^ulo, quando os prejuízos e despesas relativas a ele atingem quantia igual

®

Apelação CTvel n9 26 769

E

E

"Não houve prescrição intercorrente.

velocidade do condutor do veiculo. As pensões vencidas devem ser pagas 2O» data do evento. Os honorários devem incidir, na forma recomendada pelo ar ■ se^ § 39 do C,P.C., sobre o montante das prestações vencidas e o capital a qo refere o art. 602 do mesmo diploma legal.

M

"se verifica a prescrição no espaço de tempo que vai da citação inicial

Na ação de responsabilidade civil a culpa

posto induz a culpa do preponente.

j

"

usêíi'

^5'

cia de responsabilidade do estabelecimento, com a improcedincia da açao sarcimento intentada pelo proprietário, em virtude de furto; acerto da

recorrida, uma vez que não se provou ou demonstrou negligência de diava, tanto mais quanto não se apurou tenha ocorrido o furto no recin pendência do posto, confirmada a sentença que assim concluiu."

E

N

T

A

"Seguro de automóveis.

A

"Guarda ou custodia de veiculo em poszo

M

Não pagamento

pela

^oguradora dos prejuízos cobertos pela apólice. Alegação de que o seguro fo^a rescindido Decaindo de sua defesa, responde a seguradora não so pedanos emergentes, cobertos pela apólice, mas também pelos lucros ces -

^^ntes.

Provimento do recurso, para reforma da decisão recorrida." Apelação CTvel n9 21 698

oU T

^pí>unal de Justiça - RJ

k' Câmara

^jjjtor: Desembargador Doreste Baptista " Unanime

Apelação CTvel n9 20 918

5^GUR0 de VIDA EM GRUPO - DENONCIA DO CONTRATO PELO SEGURADOR COMUNICAÇÃO AO SEGURADO - INDENIZAÇÃO.

Tribunal de Justiça - RJ

6? Câmara Relator: Desembargador Porto Carreiro - Unanime

FALTA

DE 1 ■♦)

I 'i i

RESPONSABILIDADE CIVIL DE CONDOMÍNIO DE EDIFiCIO - AUTOMÓVEL DANIFICADO NA RAGEM.

BI.728*Pâg.04*12.Q9.9j BI.728*Pig.05*12.09.83

y

" "í


Imprensa ■í[E

M

E

N

T

A il'

(

"Seguro de vida em grupo. Denuncia do r pelo segurador não comunicada ao segurado. Omissão culposa do e«:f •

a -

Responsabilidade. .ih

Se o segurado morreu ignorando o

cancei

do seguro, quase dois anos e meio depois, durante cujo período de ^'^énto foi descontado, configurada está a omissão culposa do estipulante r ra de injusto prejuízo a família do associado."

Jornal do Commercio

^^Sa(jo<

Apelaçao Cível n9 21 740

1 '

Tribunal de Justiça - RJ 1? Câmara Relator: Deseirbargador Pedro Américo - Unânime SEGURO DE VIDA EM GRUPO - ERRO DO EMPREGADOR E ESTIPULANTE.

E

M

E

T

A

"Seguro em grupo. Modalidade de seguro de -da

cujo valor deve corresponder aos últimos prêmios descontados do saliriQ^d'' segurado. O aumento do seguro decorre de cláusulas aditivas, não cons?'' tuiindo por certo seguro novo. Nessa modalidade de seguro o segurado nín ^ responsável por eventuais erros ou omissões do empregador e estipulanta

Salário "post-mortem^^ Luiz Mendonça

'ez e, por encontrar a resposta a seu ver

Pot morie do emprdgaóo, aos depon

proposição legislativa: "Para cobrir os ris

dentes deste o empregador terá de pagor

cos do pagamento, da remuneração previs.

o tripío do último salério mensal do lalecido — seja guaf for a "causa mortis '.

Ia nesta lei o empregador pode/á contra

O autor da proposição nSo ignora o PdeOlio do FGTS nem a pensão do INPS.

Mas ii/ega que esses dois mecanismos são ornperrados pela burocracia, sujeitando-se

oportunidade da execução do contrato, com reflexo em seus beneficiário?

^ longas demoras. F também lembra os casos de empregadores inadimplentes no 'ocoihimenlo de suas contribuições para

Provimento da apelação."

d FGTS.

Tudo ISSO ocorre em prejuízo dos de

pendentes, trazendo-lhes aperturas finan

(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO DE 19 DE SETEMBRO -

ceiras E para protegé-ios contra o injustocornpaaso de espera a que hoje estão con denados. O autor do oroíeto entendeu oue faria caminho mais curso atrnvés do Con

III - PODER JUDICIÁRIO)

adequada, incluiu um dispositivo na sua

gresso Nacional. E assim preteriu o Minis

tério da Desburocratizaçào. órgão de ele

vada hierarquia que foi criado exatamente para desemperrar a máquina estatal.

O projeto de lei, na sua doa e nobre

intenção, deixou de lado a intocáveis os

tar Seguro perante as empresas de segu ros privados".

O ilustre deputado faz justiça ò agili dade funcionei do seguro de vida, insti

tuição na verdade eficaz e livre de peies burocráticas (com

e sem

Ministério

de

Desburocratizaçào). E também iaz justiça empresariado

brasileiro, que

vem

culti

r, I

orojetado salário "post-mortem".

O empresariado aderiu esponfaneemente ao segu'0 de vida por motivos de alcan ce bem maior, incorporados aoa prliKiplos de. uma modérna e racional pofftlea de

relações humanas. Essa politice é orien

tada pelo objetivo de vincular o homem cada vez mais ao trabalho e ã empresa, como forma de incrementar a eficiência

■' •

e a produtividade, no Interesse que ê tartto de empregados e empregadores, corno

da própria economia. E essa integração do homem

mortem" de três meses. Perguntará o lei'

sem dúvida dependente de condições psi cológicas. entro elas destacando-se a fal

ao trabalho e á

II

empresa é

samente pago por todos os empregadores

ta de Inquietações com o luturo. E este

inclusive pelos que sejam inadimplentes

último deixa de inquietar quando se tem corrtra ele es geranilaa finarteeiras do «e* gurp de vida, .

pergunta o autor do projeto também se

y

vando e sadia prática de manter seguros de vida em grupo para os empregados: permite que (ais seguros' substituam o

encargo social, instituindo o salário "post-

nas obrigações retelivas ao FGTS. Essa

1

a um contingente hoie muito numeroso do

problemas burocráticos do FGTS e do INPS. Preferiu solução talvez mais fácil (e certamente mais onerosa): criar novo

tor se esse salário será sempre e rigoro

M' f.

ã

:| '4

b i' ii )H

BI.728*Pág.06*12

y BI .728*Pag.01 *12.09.8:^


j! ;|V, 11'^

■',r

Para fins ajiaiíticos. e observação de ten-

:i'

isso várias opções, entre elas e da cartomân-

oencias. cumpre no entanto distinguir duas

cía), tentar a formulação de perspectiva.^

quadras, dentro da década de 70, Na pri

para o seguro.

meira delas, a atividade seguradora teve In-

ci'emento real (de prêmios) à razáo de 189^ ano, enquanto o PIB crescia a 11,5%-

Qmio lembra queda dos

Na segunda fase, caindo o PIB para um rltde expansão anual da ordem de 6%. o

faturamento do seguro desacelerou para a

prêmios e desaquecimento Chamo a atenção para o fato de que

no final dos anos 70, al^ do desaquecimen to da economia (caindo seu produto), ocor

reu forte aquecimento da tnilaçáo, exacerbando-sc a desvalorização monetária. E o seguro, que em suma é a eqüaçáo financei

ra das perdas aleatdrlas da massa de segu ros. iria certamente sofrer o impacto da agravaçáo do fenômeno Inílacionário. Isso aliás não tardou. Em dois anoe sucessivos.

80 e 81, o faturamento de prêmios experi-

m^tou quedas sucessivas de 8%, ^ valo res corrigidos. E note-se que nesses dois anos, para toldar ainda mais o quadro ana lítico, o PIB acusou taxas de crescimento,

ainda que modestas. Para o analista, toda via, o pior aconteceu em Iâ82: o mercado segurador

voltou

a

ter

crescimento

real

(37c), ao passo que o RIB teve crescimento negativo, a esta altura estimado em tomo de 3,5%". :lfií

Esse é um trecho do pronunciamento do

presidente do Sindicato das Bi^resas de Seguros Privados e CanitaUzaç&o no Estado

do Rio de Janeiro, Clínio Silva, profCTido durante o encerramento do Curso para Exc* cutlvos, promovido pela Emjnesa Arthur Andersen. O tema enfocado foi "Tendtocias e Perspectivas do Seguro Brasileiro", cuja pa

lestra o JORNAL DO COMí&ÍEIROIo publi ca abaixo:

Í'i1

Tendências, a rigor, são rastros visíveis

e salientes ao longo do passado, que a este

definem e retratam. Perspectivas eáo proje ções desses rastros sobre o futuro. Assim, o n^co é o de construir essa ponte entre pas sado e futuro. Mas a aventura de abcuda-

gem do tema não me Inibe. (Tomeçarei pele ctapo mais fácil: a das tendidas. Os anos 70 pode-se dlMr que cmistitui-

ca oficiai, leihbro o exemplo dos seguitte

importações, transferidos para dentro das fronteiras nacionais.

tóricas, de tal forma que o PNB de no^

economia teve acesso à faixa dos dez mai^'

res, no "ranking" miindial. Isw -svldcni®"

mente abriu largos horizontes á atlvida^, seguradora, cujo faturamento."de pr&^^ ipessou a evoluir em ritmo-sein na história do mercado. O seguro brasil®'^ vestiu-se de roupagem nova, ajustando-s ao figurino de uma demanda nacional

dinamicamente crescia e se dlversWlcav^ Impulsionada pelo intensivo e extensivo cesso de industrialização do Pais: cesso que trazia mutações significativas. ca nacional, altcrando-lhe hábitos c GCPÇÕCS.

alentado

segurador

esforço de

brasileiro, nuif

descendo como variáveis postas em ob.n-

correspondência. E p seguro^ ^ariãvei dependente, teve declínio de quando o PIB. depois de 1974, começou contagem regressiva que todos hoje co 'weccinos.

Hoje, o seguro brasnêfro"^m toàijlçôes económico-flnanceiras, nem de longe iguala

das em anteriores estágios dõ sua evoluç^, para enfrentar e vencer crises. Vejaruos por' As dimensões operacionais

trás

fatores — o políUco, o econ^lco e ® eiO'

f_, Chamo, no entanto, a

lo

Í^quecímentó da econoium economia_(caindo^ ít,. mento aa n«

ocorreu ooorrei forte aquecimento aa

exacerbando-se a desvalorimçao m • exaceroando-se a ae5vtwui"«y-~ —

J®tária. E o seguro, que em suma é a equa Jftária. financeira das perdas aleatórias ^ £ ^ segurados, iria certamente

®

^Pacto da agravaçáo do aliás, não tardou, ^céssivos. 80 e 81. o faturamento de

sultados do uDdenvrlting e a Implantação ds contlbulu para que. logrando o mercado ta-

.xas de rentabllldades, pudessem as empresas seguradm-as atingir índices de forteieclmento patrimonial. Para não tomar demasiada

extensiva uma apreciação a esse recito, di

rei apenas e de forma sintética que, hoje, o patrimônio liquido das s^uradmas repre senta 79.7% do faturamento de prêmios: as reservas técnicas, 34,2%. Portanto, esses dol-> Itens da estrutura econômico-flnancelra do

mercado, em conjimto, correspondem a ....

§£' 2 voltou aconteceu 1982; o aurador a ter em crescimento

t^ítamente. a construção de uma S®»>^tiva5. Essa difícil obra de

f.

PePB^^do e futuro, entre tendenciw o Vogs^ptístíca somente seria viável se .

preaavial — a atividade seguradora -

disponibilidade de material que,

toroar-.se adulta c forte no Brasil. c«u

«wffíávels sobre a inflação e o produto

ra nacional. O Governo assumiu então a

mundo. e pode igualmente acumular

how" próprio, responsável por tantas ^"^5

vimento efícKnte do setor, por Isso mesmo,

çôes genulnajnente naclcaiais de nem sempre apentus brasilílroB. Entre

conteve o processo de estatízaçâo, CTiando

conquistas, que passaram a despertar ^ q, tercsse de outrcw mercados, figuram

í M., '1

nova política de inversões num mercado fi

..lato de que, nne no final dos anos 70. além do "rtf, iinai aos —r,,,

reu |Pspensa a aplicação do teorema SfÇâo entre segíiro e PIB. E

veor de soflRticaçâo.

alcançadas

pelo sistema segurador, a melhoria dos re

nanceiro também novo, tudo nos anos 70,

luçfio da icohomla do País passou a mesmo com

vi * "

que. em breves palavras-

113,9% do volume de prêmios — o que é eU'vado e saudável índice.

Direi portanto, para termiziar, que, em termos de faturamento, as perspectivas, se

não rõseas, pelo menos não se tingem de negro, poU a verdade é que o powj brasilei ro, agora mais amadurecido e em mais avançado estágio de cultura econômica, real mente vslcffiza a previdência

ram o período áureo da atividade s^?urado«

para os capitais públicos o Impe^ento le

tingr. Afinal de contas, apesar dos obstá culos e circunstâncias desfavoráveis, em 1982

A estatística mundial dá lastro niatemá-

eg. Portanto, pelo menos em

Como revultado da conjugação dos

vidade à renovação das bases do «markeo seguro conseguiu sitplantar a inflação e a

f;^co .a uma espécie de teorema que chega a íit'" de tudo até mesmo intuitivo; o da -orrelação entre o seguro e o PIB. Os dois

sa economia interna. Rapidamente em algumas áreas ate

constitui um desafio ao traballio incansável

c peisistente, ao uso de imaginação e criati

recessão.

..P Passo que o PIB teve crescimento neg U- a esta altura estimado em tomo d

inovação

conseguiu dar reiposta adequada è« cios c transformações da estruturo de

drõ'.^ rtc exemplo cn.i>azes de rlvalla^^ ® jq os registrados em qualquer outra

atitude poUtica de reconhecer no regime da iniciativa privada a fórmula do desenvol

bree*idê-la

^Perunentou quedas sucessivas de 8/^corrigidos. E note-se que para toldar ainda mais o duaj^o ana ôiií?' ® acusou taxas de vi?^® que modestas. Para o

apenas na estrutura e escalo da mas também na própria cultura

mercado

^«liflcaçáo de tendência. E é fácil com-

^cílam em movimentos simétricos, subihdo

Mas ao fator polítloo, que piwnoveu o casamento definitivo e pleno do seguro conr o interesse naci(mal, velo Juntar-se o fatoeconômico, então extr«namente favorável Naquele período, o sistema produtivo O" Pais cresceu bem acima de suas taxas his

O

de 10.2%. Houve assim uma nítida

Isso, entrelanto, não implica dizer ouo estejamos desnorteados e sem rumo. Anteí

—na teoria e

na prática. Em termos de capacidade econônüco-financelra. o mercado segumdor está equipado para saltar obstáculos e, depois de ultrapassá-los, prosseguir em sua histórica marcha evolutiva.

Não sou pessimista. Estou convencido de

que o Brasil e o mundo Interior atravessa rão a crise, recolocando a economia nos tri lhos; E asstm também estou convencido de

que o seguro igualmente, no Brasil e no mundo, voltará ao seu curso normal, que é

falta desse material, constituirá exercício de adivinhação te ha

o do crescimento.

gal de promoverem novas incorporações e

brança bancária dos prêmios, o esquc^. 0

aquisições de empresas asgurcudoras.

seguro de acidentes de trânsito (DFvA' o plano do scgiiro habitacional.

Além disso, o Governo tomou também a

decifiáo política de adjudicar a demanda

Para ter-so boa idéia do quo foi

nacional de seguros ao mercado interno,

seguro R década de 70. bosta uma

: estencandd a sangria de desnecessários va zamentos de negócios para o exterior. Ne

çào com a década anterior. Em valores

nhum mercado pode aproveitar suas poten

anas 6í a expansão acumulada dc 68.6^-

cialidades de expansão sangrando por tais vazamentos. Nease capítulo da nossa políti

rígidos, o faturamento dc prêmios te^®,

BI.728*Pig.03*12.09.83

anos 70. a expansão foi de 331%.

•,t . li

^

«o?


ÍISíFIT

Fenaseg faz

OUTROS

reformulaçáD !; :

A. Segorança

de estrutura

í

A Federação Nacional das Empresas

•li

de Seguros Privados de Capitalização-

Im':

(Fenaseg) vem passando por Importante

reestruturação. Nesse processo se enqua-

fontra Irícêndio

dram a .reformulação de suas coinlssões I. i (

técnicas, a cargo de um grupo de trabalho

■1

"': i

criado unicamente com essa finalidade; e

r !' 4'

a instalação de seu serviço de telex- Não

'I

1; li

hfé t''li , 1

menos importante para o fortalecimento

"o Projeto e

da entidade é o estudo para a criação de uma Assessoria de Imprensa, em fase de

projeto, Entretanto, destaque maior, no

momento, deve ser creditado à Assessoi^ Econômica, já em pleno funcionamento. <(0 comportamento dos fenômenos zoicro e macroeconômicos sempre constitui

C.onstruçao

o grande e importante indicador para o

exercício da atividade seguradora, pois o «consumo» do seguro é uma variável ex

trema e sensivelmente dependente dos níveis dos produtos e renda da economia», observa a entidade na sua Justificativa dc

u ,

criação da Assessoria Econômica, sob aj»-

.. i

,i l

ordenação do economista Paulo Rateio,

da Fundação Oetúlk) Vargas. Prosseguindo, a Fenaseg adianta que o quadro recessivo que se instalou na eco

nomia mundial, gerando o processo cri tico atualmente enfrentado por todos os sistemas produtivos nacionais, o acom

panhamento mais pr>óxlmo e mais assí

K.

duo dos fatos econômicos transformou-sc

contra mcêndio nos

em necessidade ainda mais aguda do em

vMá,,.. está sofrendo urna evolução - -

presário. principalmente para o empresá rio que tem a responsabilidade da gestão do negócio de seguros, uma vez que o mercado segurador é dos que mais abran gência atingem em suas operações, espa

reconhecida e ad-

entidades que têm mge^sunio. Por Por exeinpiu. exemplo: " '^^onio.

^'■quitetónico. elaborado ^^rás, não levava em consi-

lhadas por todo o universo econômico. Assim, continua a entidade na sua

■k

justificativa, a Fenaseg, que hoje vive

, Jv "-Ont-,

uma fase de reestruturação üujo objetivo

icquiiiiua ui.

^ '^cêndio. Incluía apenas Código de

é ampliar e dinamizar sua guna de ser

ma n o 1 para Edifícios-Garagens. que exista para os de mais de 36 metros de "altura, spnnklers em todos os

as de pequeno diâmetro, vinham cor tadas, rosqueadas e numeradas Todo o material acessório, como solda, juta

pavimentes e. para os de menos ae 36 metros, opção de uma das 3 alter

veda junta, registros, manômeiros etc

,,co sistema automático de bioxido

geralmente do tipo soda-ácido e espu ma. junto com as suas cargas Cum a instalação dos sistemas de spnnklers

nativas: sistema de chuveiro auioma-

de carbono ou sistema de alarme auto

também eram importados. Junto com as instalações vínJiam os extintores,

mático de incêndio, com maior nuine-

e

ro de extintores e uma equipe de vigi

com a comprovação por estatís

do seguro, teria certamente que apart-

w 'q -

limitava a caixas de m-

lantes Para todos os edificios-gara-

ticas que,sua eficiência atingia a %.2';v foi pleiteado e obtido dos órgãos segu

Ihar-se de uma assessoria para assuntos

•'^1 ^ej^j^^hntores. A noção de com-

f extintores em todos os pavrmentos.

radores um desconto de até 609?-. para este tipo de instalação. A Tarifa de

pnuiDadas com man .ueiras de borra-

Seguro-Incéndiü do Brasil foi aprovada pelo antigo Depanamento Nacional de

Saio dVbLxtdopudessem de carbono, umamslal ç atingrtora área de estacionamento de

Seguras Privados e Capitalização, em

viços à classe seguradora e à institui<ào econômicos, agora já em inicio de Implan tação. Como passo inicial em seu progra ma de trabalho, diz ela, essa assessoria

;itj

a

ci,

. P^^Ov;

vertical era desconhe

^

vai produzir uma resenha periódica dos

principais fatos econômicos sob a ótica

edifícios dos

Públicos no Rio. ^^mbustibilidade dos ele-

inclusive do interesse do mercado segu

,V ^

rador.

e de decoração. assunto. A preo-

Roubo de automóvel

'

'ncéndio era exclusiva''íeios de combate, mes-

K

F ecários.

étema de simpósio o Sindicato das Empresas de Segu ros Privados e Capitalização do Rio de

Janeiro (Ãerj) promove, no próximo dia 5 de outubro, o «Simpósio Sobre Roubos

' - Obras do antigo Dis-

.'v

jg' P 3creto 6.000, de 1.0 de

'•'(íf

'' já ja previa previa aa aprovação aprovaçau Corpo cie Bomb- .ros construção, para e *ito

~

de Automóveis», presidido pelo Secretárlo-

de Policia Judiciária do Estado, Arnaldo

^'1^

Campana. Com esse simpósio, coordena

do por Henrique Saraiva e Carlos Frede

rico Rocha, inaugura-se no Rio de Janei

ro a série de reuniões da classe segurado

ra, programada dentro do^órum

^

nente ite de " Debates " ■ cxlado ■ ' pela - Federação Nacional das Empresas de Seguros Priva dos e de Capitalização (Fenaseg).

ç

2

BI .728*Pa

Cunósamente, as ea.xas devenam

r iupo po especial, er-oladasdeveria em carrecha. F eie/ador ler

"'TárindustriaI,asfábneaseos

1952. Nela estão previstos descontos para os riscos que dispuserem de meios próprios de combate a mcéndio. Nessa época a ABNT editou a NB-24. ''Insta lações Hidráulicas Prediais contra in

, .nfos comercitiis eram pro,,tabelecimento

e nesta Norma, noia-se a nítida in

fluência do regulamento de sprinkler

avi-

rs,£.;Ç-«r,: Rio de Janeiro, "-"" n Estalados

'"^gistros, um na colu a e a mangueira de I".

''ói 'SV^Errias .t.bu.açdes, totalmente mesmo impor-

contra incêndio. ^ :ste

de incêndio nos

cêndio, sob Comando", Nesta Tarifa

do FOC.

^^ógido canalização di 2", Bombeiros havia a í or-

(REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 09.9.83)

ens eram ex.gidas carxas de mcend.o

A mentalidade de proteção contra incêndio praticamente nâo existia no público em geral, com exceções de

algumas firmas estrangeiras que obede ciam d regulamentos de suas matrizes. Um destes exemplos é o caso das em

presas do grupo Lighi, no Rjo Eram as

Pãg.Ol


Governador do Esladodo R;o de Janei

inclusão no código dc exigênciasfcgsa

ro promulgou o Decreto n9b97. regu-

obrigatónas só deveria ser (cila após cc>nstatação de <jue a exigência Iram

lamcnlandoo Dccrelo-I ei n^."" 247, Sur giu o "Código de Scgura.iça conlrj In

melhoria da segurança para os usuários

cêndio e Pânico". Esie Cód -o veio

relificar as atribuições do Corpo de

algum retomo financeiro nos descon

Bombeiros,

tos do seguro, para haver estinif'''

que

"por

meio

;

ou para a propriedade, c. se possível,

de

seu órgão próprio, devera csuidar.

para a mentalidade de consenso, pois esse órgão soijcitou a todas as enti

neste investimento

analisar, planejar, exigir e fi.scaiizar Iodos os serviços de Segurançj conira

A proteção contra jnccndiü projetos está evoluindo dc

Incêndio

muito sutil, e acrcjita.mos que nff"

precncíieu urna lacuna, pois reuniu

mesmo 3.S pc.v^oa-. que csue cljbr--

toda a legislação sobre incêndio c;n um só documento. Basicamente e

rando Códigos c Normas

dades de segurança do país opinarem sobre todas as Normas Regulamentadoras. Um grupo de trabalho da "So ciedade Brasileira de Engenharia de

para este fato. Hoje eni dia, f

Segurança - SOBES" está estudando a

bom. porém como já tem mais de

conlia incêndio exige uma

usinas de Fontes e de Além Parai'ba, as companhias de luz e força, os bondes da cidade e do Corcovado. as companhias de gás e telefone que exi giam que suas instalações fossem pro tegidas dentro dos padrões de segu rança norte-americano e canadense. As

6 anos dc uso. acreditamos que já

antigas subestações da Ligiu possuíam

deveria -^cr substiluido por ouiro mais condizenic com a siluaç.! itual

c conhecimentos, que já rxindo necessário Uescnvolvcr eji'

Em 8 de junho de jo"':;. p^j Portan.) nP 3.214. o MTh aprovf.u .1%

.1 ' Engenharia dc 1'^'-^'^"'^''',..jj Jc i

Norrna.s Kogiilamenfadur.is. leun.rulo toda a legislação sobre S^-gur.mça dt. Trabalho. A NR-23. "Proieçao cijnfr.i

conhecimentos.

sistema de neblina de água em seus transformadores, e redes de incêndio

com bombas próprias nas antigas esta ções dos bondes e em Triagem. A pri meira oficina de recarregamento e re-

teste de extintores de que temos coniiccimento, era deste grupo.

c

Pânico"

Esic Códieti

Incêndio". Lonsolidou toda

especializada c engloba lanl"^

|

. ,f,ccr' •

Quanto à proteção

prol)lcm.i bem niais

liio. Indústria e Comércio, emitiu a

Embora

possuímos classificação

Portaria n.o 31. que fixava iiormas de

feníia- interferência direta na aprova

proteção contra incêndio, visando aos

ção dos projetos, nada deve ser cons-

não

j

fijí) ^

o do projeto, pois no

esta . regula ncnlação

csir

dio na construção, considcai^

legis

^

i |

podermos atender a

iaçJo do .Ministério sr ire o assunto

Em 1954, o Ministério do Traba-

revisão da NR-23, para apresentar |3tO'^

ffjti)

quanto ao seu compoB""^^j^3íí''

sugestões para Brasília. Congratuiamonos com a Secretaria de Segurança e Medicina do Trabaüio. desse Ministé

rio, em permitir que os usuários, os únicos que possuem experiência de sua utilização, opinassem na revisão dessas Normas.

- Que no caso da Portaria da

SUSEP. mencionada na Tarifa de Seguro-Incêndio do Brasil, não concorda

mos com aJgumas modificações que

foram introduzidas, após mais de 25 anos de vigência, por uma Comissão

coiiifj incêndio

uas instalações sena feito po/ meio

de Normas Brasrle.ras. que 4 docú

njen.os redigidos por consenso Jo, nos Isio Significa que todos os interessados. Corpos de Bombeiros

abncantes de equipamentos, constnj.'

des ue classe, usuános em geral, poderiam opinar e votar na redaça-Q dessas Normas, isto perrmtiria também que as exigências dos Corpos de Bombeiros

pudessem ser idênticas para todo o Brasil. Permitiria a atualização das exi gências do Código, por meio de revi des das Normas, pela simples reunião dos autores da Norma originai, sem depender da assinatura do Governador

O receio que existe por parte de algu

mas pessoas, de que um determinado

lago. nem normas que cla.ssificação. " São

-

teção contra incêndio foi evoluindo,

tonos que teriam ricncia dc executar

jí ^ j|í

passando a dar mais ênfase âs medidps

T rabalho.

cn.saios. Podemos citar

as concepções atuais de Engenharia de

um que vem realizando tem possibilidades de ■ na área de incêndio, d ^ .,

sempre ser feitas pela Comissão, com

pessoa detectar uma possível interfe rência neste sentido. Atualmente as

a cooperação das entidades especiali zadas em Engenharia de Incêndio e dos Corpos de Bombeiros - Que o Código do Corpo de

numeradas pelo MlC e não mais dire tamente pela ABNT. que continua sendo o Fórum de Normas Brasileiras.

Lentamente a mentalidade de pro

de prevenção contra incêndio c à segi^rança das pessoas. Em 16 de outubro de 1963. a

Assembléia Legislativa do Estado da

Recentemente a .SU.SP.P. alterou .i

Tanta dc .Scguro-lnccndio do .irasn. modificanilo a parte da concessão dc descontos para locais que possuam

para a construção de edificações, esta

meios própnos dc combate a incêndio. A proteção contra incêndio nos projetos poderia (cr uma parte obri

belecia normas e dava poderes ao Corpo de Bombeiros do Estado para a

gatória e outra parte voluntária. A parte obrigatória seria composta pelas

Guanabara promulgou a Lei 374 que "determinava condições obrigatórias

fiscalização preventiva contra incên dio", Praticamente, o texto da lei

obrigava a instalação de portas cortafügo e determinava a inspeção de hidrantes, caixas

d'a'gua, extintores,

mangueiras, canalizações, sa/das de emergência e escadas.

Em 21 de julho de 1975, o Gover nador do Estado do Rio de Janeiro

promulgou o Decreto-Lei nP 247. dis pondo sobre Segurança contra incên dio e Pânico. Este Decreto-Lei esti

exigcncins do Código do Corpo dc bombeiros, sem as quais não seria con

composta de membros da classe segu

[i-

j,go.

pí''

vos, no icxio dc um o

^jí

io\hcf Lj

neiro atendeu às necessidades da época

^^0

em que foi redigido, porém hoje em

ao mesmo tempo nar) dadc de crialividadc

cia á NR-23 do MTb, para garantir a segurança dos trabalhadores. A parte voluntária seria composta das medidas que o projetista incorporaria ao pro jeto para melhorar a proteção contra incêndio, com a finalidade dc aumen

tar a segurança dos ocupantes, evitar

matcnais.

Condusóes

, -á'

c 3' ipl'' Resumidamente

sobre proteção

vel no Estado do R'® iisando o Codigo c as

,<) ■

mos às seguintes conclr'

]cf p? ^

dá mais ênfase ao

o'

- 0.e cada un«

íy

ção contra incêndio. _

rpíN;

pulava que os "habite-se" ou alvará de funcionamento, tanto para as cons

contos no seguro de incêndio.

truções novas como para reformas, deveriam ser precedidos de um Certi ficado de Aprovação, emitido pelo Corpo de Bombeiros. Foram dados poderes ao Corpo de Bombeiros "para estudar, planejar, fiscalizar e executar

Ocupações especiais, como por exemplo; edifícios altos, não podem

nos texios das diverws ' jli,

ser tratados como simples edifícios

iadoras;

vista da entidade aiRO ' das mais elementares,

lí^ ./ ^\!í

com mais de x pavimentes. Existe

.

uma complexidade de latores que de

iameniadoras do M»"' ,, o

vem scí analisados, princípios tTrma-

NR-23. ainda não

das pessoas e dos seus bens, contra in cêndio e pânico em todo o Estado do

desejado. Está sem u gica, possui quadros ^

instalação de sistemas especiais deveria

transcritos de portafi® a\[C^

Rio de Janeiro".

ser precedida de um estudo detalhado,

radores, e entra cm

para verificação da sua conveniência. A

sários. Mas, já houv^

Em 21 de setembro de 1976, o

•Recomendações

Código, mais coerente com as novas

Resumindo o que foi exposto, concluímos com as seguintes reco

ponsabilidade

mendações:

Q atual, além de ser pouco dinâ mico. pelo fato de só poder ser modifi cado por ato do Governador, por ler sido emitido por um Governador, é restritivo em alguns dos seus itens, impedindo a criatividade dos pro O novo Código seria uma complemeniação da proposta das "Normas

Gerais de Proteção contra Incêndio", que está aguardando oportunidade de

- l^jue algumas

düs e situações verificadas, antes de se fazerem exigências por Códigos. A

as normas que disciplinam a segurança

Normas Brasileiras são registradas e

concepções de autofiscaiização e res

jetistas,

perdas materiais e obter melhores des

- Que no

existe, pois há uma tramitação regula mentada que permite a qualquer

dia já poderia ser pensado em um novo

cedido "habite-se"; algumas exigências das companhias seguradoras, sem as quais não haveria seguro; e a obediên

grupo possa manipular uma votação para obter vantagens próprias na reda ção de uma determinada Norma, não

Bombeiros do Estado do Rio de Ja

ser feita dc maneira

impor segurança

go 16 da TSÍB deveria receber novas

alterações para ficar compatível com Incêndio. Estas modificações deveriam

do Fogo do IPT de São

A restrição a

radora. Achamos que o item 2 do arti

u ■ 'Jl,

tores. engenheiros, arquitetos, entida.

trufdo que possa porventura contliiar com esta regulamentação, quando esti ver sob inspcça'o do .Mirnsterio do

trabalhadores.

.

,;

^ D/ \

Ser enviada ao Congresso,

A sugestão seria que este novo Código deveria conter, além das orien tações básicas, as determinações de onde e quando seriam exigidos os dis positivos de segurança e de proteção

lí.

- Que as entidades que elaboram legislação obrigatória ou voluntária sobre proteção contra incêndio reco nheçam os pontos de vista das outras entidades, e façam as suas legislações compatíveis entre si, adotando o que existir de mais moderno em concep ção de Engenharia de Incêndio, - Que o Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro elabore um

novo Código, que seja mais abrangente no seu escopo, contenha menos deta lhes de execução, seja extremiunente

dinâmico para atender às condições não previstas, e seja adaptado às novas

técnicas e concepções de Proteção contra incêndio.•

(REPRODUZIDO DA REVISTA INCÊNDIO - ANO 5 - NÇ 13)

• ■Ml

Pig.03

I


mnBss"

Diversos

i

'í ■ . r

Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG

■f

CENTRO DE ENSINO

! V CURSO DE SEGURO TRANSPORTES

1. OBJETIVOS Qualificar mão-de-obra de pessoal jã pertencente ou aingres

) i

I

em quadros funcionais das Companhias Seguradoras, Empresas Cor

] ^etoras e Empresas Industriais e Comerciais, na execução e

condu

tarefas habituais e específicas da Carteira Transportes,de

!

ã. ^

objetivo e pratico.

iOCAL

Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNEMSEG - Centro de En - Rua Senador Dantas, 74 - 59 andar

■:!i\ ;i

>

.. 'I

•ÍSSÇRlçÕES

Serio processado, no Centro d. Ensino d. Pnndiçio Escol. No >•1 V d. ae Se,„ro.-FD»E»SEG, Seguros-FUNtJNb£.o, no t-— período de«/N05^ do Qvy ^ no horário de 09:00 âs _ ... Ihoras i*3»nn ac ano, 12:00 ed. .et.ti.ro de 13:00 as íi.A-

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11

c. -Fa^am

cumu

horas, e serio deferidas aos candidatos que satãs, aç _

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^ A^

•-»

«

'®nte as seguintes exigências no ato da inscrição;

- . autentic ^^nficada do Certificado de Aprovação entrega de copia no Curso Básico de Seguros; 1.4

oficial de h. entrega de cÓpia autenticada de de documento Q

t

dentidade;

c. entrega de 02 (dois) retra

"íy4 cm, recentes, de

fren

te *

41 pagamento de taxa ^de matric sfrícula no valor de Cr$ 35.000 ,00= ■ No caso de pessoa física (trinta e cinco mil cruzeiro i n n-? f em 02 (duas) par referido pagamento poderá seor desdobradoquinhentos cru

Ji:

celas de Cr$ 17.500,00 (dezessete

_

,„„„tos no ato da matricula zeiros) cada uma, com vencimen

e

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4.

eorArio das aulas

As aulas terão início no dia.03 de outubro de 1983 e

serão

ministradas no Centro de Ensino da Fundação Escola Nacional de Se guros-FUNENSEG, de segunda a sexta-feira, no horário

básico

füKDAÇ^O ESCOLA NACIONAL D£ SEGUROS-ft/NENSEG

CENTRO DE ENSINO

de

18:00 ás 20:30 horas.

CORSO; 5.

TURMAS

É limitado basicamente era 40 C<juarenta) o número de

DE SBGÜRO TRANSPORTES

ANO:

1983

i -1

alunos

a matricular neste Curso, em razão das instalações disponíveis

e

Í^TÍRIA: ^^OÇÕjES DE DIREITO E IEGISLAÇAO DE SEGUROS -

CARGA HORSRIA; 15

HORAS

dos critérios pedagógicos aplicáveis.

6.

PROGRAMA 0£

DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS

MATÉRIA 1;

O Currículo do Curso compreende as seguintes matérias:

a. Direito e Legislação de Seguro do Ramo Transportes; b. Sistema de Transportes Nacionais e Internacionais;

'• OBJETIVOS PARTICULARES DA MATÉRIA ProDor experiências de aprendizagem que propiciem ae aluno:

c. Seguro Transportes: .

Marítimo

.

Terrestre

.

Aereo

- identificar os fundainentos jurídicos do contrato de seguro, ccsn base na legislação especifica;

- analisar as principais cláusulas contratuais de natureza jurídica;

. Modalidades Especiais

- conceituar e cJ.assificar a prova judicial;

d. Resseguro Transportes;

- avaliar a inçortancia e a finalidade dos meios de prcwas admitidos

e. Regulação e Liquidação de Sinistres,

esn

Direito;

Outras informações poderão ser prestadas no local da ínsc^

- analisar os elementos essenciais do contrato de Tran^orte; - distinguir a responsabilidade do transportador.

'i

'

'í .

■ il

Çao.

Atenciosamente,

PUNDAÇÃD ESCOLA NACIONAL DE SEGUKOS-rfaWENSÉO

íltwtx Chefe do Centro de

LÜCIA EXiENA FRANCA PERPTPa

Interino

^ 1®,SOOZA FREITAS Secretario Geral laietino

Jlü

B1.728*Pãg.02*1Z.0&.8| A


WWrafçS^.TJ'

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L MÇÍO ESCOLA NACIONAL DE SEOUROS-FUNENSEG rUNDAÇAO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS-FUNENSEG

CENTRO DE ENSINO

CENTRO DE ENSINO

^ 'It —

JíSO: CURSO:

DE SEGüEO TEANSPORIES

ANO: 1983

de seguro transportes

ANO: 1983

CARGA HORARIA; 52 HORAS

'ffRIA:• seguro transportes CASSA

MATÉRIA: SLSTEHAS de transportes-NACIONAIS E

; U HOR^

INTERNAGTONATS

PROGRAMA DE PROGRAMA DE

MATERIA

MATÉRIA

"SJETIVDS PARTICULARES DA MATCRIA 1. OBJETIVOS PARTICULARES DA MATÉRIA

Propor experiências de aprendizagem que propiciem ao aluno: Propor experiincias de aprendizagem que propiciem ao aluno: — iJt-ilízar—se da nomenclatura de Transportes, nas situições de elt^bora

ção e de interpretação de documentos de interesse do Mercado Segurador, — distinguir os condicionamentos físicos, econômicos e sociais da oper^

- delimitar o imbito do ramo de Seguro Transportes;

- distinguir as diversas modalidades de Cobertura; - analisar a situação de risco do segurado, especificamente no que se re laciona com o Seguro Transportes;

ção de transportes;

- analisar as condições gerais, especiais e particulares das ápÕlices; - aplicar disposições tarifárias no Ramo Transportes;

— analisar os riscos na operação de transportes.

- analisar elementos básicos para a liquidação de sinistros;

- manipular a documentação relativa à liquidação de sinistros.

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ÍOACSO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS-FUNENSEG

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FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE

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CENTRO DE ENSINO

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CjINíT."

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LN: 'N V

CURSO;

DE SEGURO TRANSPORTES

OE SEGURO TRANSPORTES

ANO:

198j

CARSA HORARIA; (,

MATERIA: resseguro tp^nsportes

1 .

CAR6A HORÍRIA: 15

REGULAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SINISTROS ^

PROGRAMA DE

ANO: 1983

V

■■

PROGRAMA DE

MATgRIA

HORAS

HATgRIA

'JETIVOS PARTICULARES DA HATERIA

OBJETIVOS PARTICULARES DA MATÍRIA

Propor experiências de aprendizagem que propicie:., ao aluno:

Propor experiências de aprendizagem que propiciem ao aluno:

~ interpretar os dispositivos légais referentes a obrigatorledade e mon^

- analisar obrigações legais e contratuais do Segurado, quando da ocorrên

pólio do resseguro no Brasil;

cia do sinistro, nas diferentes modalidades de viagens;

- analisar os aspectos básicos das Normas de Resseguro e Retrocessao no Ramo Transportes;

~ analisar o processamento

e a respectiva documentação da regulação

de

sinistros;

- analisar, em seu aspecto técnico, a combinação de planos de resseguro' do Ramo Transportes (excedente de responsabilidade ccai excesso de ds nos) ;

avaliar a importância da caracterização perfeita doa danos para enqua dramento nas coberturas contratadas;

- identificar fatores que influem no direito a indenizaçião, no processa -

- identificar a finalidade do EURE;

mento da liquidação de sinistros;

- analisar o processamento da colocação no EURE; - analisar finalidade e características do processamento do resseguro nc

•" estabelecer relações entre garantias contratadas, riscos efetivados,ex£ me da cobertura e calculo da indenização.

exterior.

l/ã'

I ' o

BI .728*Pãg.O6*1^.0j

BI.728*Pag.Q7*12.09.83


BASICO - Sao Paulo RISCO DE ENGENHARIA - Minas Gerais

Na última sexta-feira (9 de setembro), terminou

em

Sao Paulo o^perTodo de inscrições ao XXXI Curso Básico de Seguros, promovido I

pela Fundação Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG, em convênio com a Socie

Na próxima segunda-feira (19 de setembro), terá ini cio em Belo Horizonte (MG) o IV Curso de Seguro de Risco de Engenharia, promo vido pela FUNENSEG, em convênio com o Sindicato das Empresas de Seguros Priva; dos e de Capitalização no Estado de Minas Gerais. O curso se constitui an pre

teressados devem dirigir-se ã sede da^Sociedade, a Praça da Bandeira - 40-179"

-requisito para os Cursos de Inspeção de Riscos de Engenharia e de Regulação e Liquidação de Sinistros de Riscos de Engenharia, As aulas serão ministradas .

andar - Conj. 17-H, no horário das 9 as 11 e das 14 is 17 horas, onde as ins crições serão deferidas aos candidatos que satisfaçam, cumulativamente, as se

diariamente, na sede do Sindicato, a Av. Afonso Penna, 726 - 229 andar - Belo

guintes exigências: entrega de cópia autenticada de documento oficial que com prove escolaridade equivalente ao 19 Grau completo; cÓpia autenticada de docu "lento oficial de identidade; 3(três) retratos 3x4, recentes;^pagamento de ta-

Horizonte, no horário bisico das IShSOm as 21h30m.

Do curso, constam as

dade Brasileira de Ciências do Seguro. O curso i considerado pré - requisito para os demais cursos específicos de Seguro ministrados pela Fundação.

se

guintes disciplinas: Teoria Geral do Seguro; Aspectos Gerais do Seguro de Ris cos de Engenharia; Seguro de Riscos de Engenharia - Obras Civis em ConstruçaOi

^9 de matricula no valor de Cr$ 28 000,00. As aulas, com inTcio previsto par

Instalação e Montagem; Seguro de Riscos de Engenharia - Quebra de Maquinas;Res 'iií'

Os in

o dia 17 de setembro, serão ministradas nas instalações na FUNENSEG,

seguro de Riscos de Engenharia; Estrutura Operacional.

em

Paulo, no Largo de São Francisco, 19, no horário básico das 18h 30m ãs 22 com duração aproximada de 2 (dois) meses. Do curso, constam as seguin

disciplinas: Noções de Matemática Comercial; Noções de Contabilidade; Co-

COMISSÁRIO DE AVARIAS/REGISTRO - São Paulo

Junicação e Expressão; Noções de Direito e Legislação do Seguro; Teoria Geral ^0 Seguro; Praticas Usuais do Mercado Segurador.

Estão prorrogadas ate hoje (12 de setembro), em Sao Paulo, as inscrições ao VIII Curso Preparatório de Comissário de Avarias, pro movido pela FUNENSEG, em convênio com a Sociedade Brasileira de Ciências do Se guro. O curso e destinado exclusivãmente aos Comissários de Avarias possuido

SEGURO DE PESSOAS - Rio de Janeiro

res de Registro Provisório expedido pela Federação Nacional das Empresas de_S6

Amanha (13 de setembro), termina no Rio de

guros Privados e de Capitalização - FENASEG, sendo obrigatória a participação,

Janeiro

^Período de inscrições ao I Curso de Seguro de Pessoas, promovido

de acordo com o disposto no Art. 30 do Registro Nacional de Comissário de Ava-

pela

.^NENSEG, cujo objetivo ê qualificar mao-de-obra de pessoal já pertencente ou

ri as:

^^eressada &n ingressar em quadros funcionais das companhias seguradoras, em

"Os Cursos Preparatórios de Comissários de ^ Avarias ministrados pela FUNENSEG serão de carater obrigatório para os Comissários de Avarias registrados provisoriamente nas localidades em que os mesmos forem rea lizados

Pi"

^ ®sas corretoras, industriais e comerciais, na execução e condução de tare -

habituais e especificas da Carteira de Seguro de Pessoas, de modo objetih*? ® prático. Os interessados devem dirigir-se ao Centro de Ensino da

I^NENSEG, ã Rua Senador Dantas,_74 - 59 andar, no horário das 9 ãs 12 e h

das

16 horas, onde as inscrições serão deferidas aos que satisfaçam, cumula

Os interessados devem dirigir-se a sede da Sociedade .Vãmente, ãs seguintes exigências: entrega de cópia autenticada do Certifica

Brasileira de Ciências do Seguro, situada na Praça da Bandeira, 40-179 andar Conj. 17_- H, no horário das 9 as llh 30m e das 14 as 17 horas, onde as inscn

Curso Básico de Seguros; cópia autenticada de documentoofT_ 2 retratos 3x4, recentes; pagamento de taxa de

matricula

ções serão deferidas aos que satisfizerem ãs seguintes exigências; entrega de (j, yalor de Cr$ 35 000,00. No caso de pessoa física, o referido pagamento po cópia autenticada de Registro Provisório de Comissário de Avarias; cÓpla aateP jfjL^ ser desdobrado em duas parcelas iguais de_Cr$ 17 500,00. As aulas, com ticada de documento de identidade; 3 retratos 3x4, recentes; pagamento de taxa previsto para o dia 19 de setembro, serão ministradas nas dependências

de matrTcula no valor de Cr$ 62 000,00. As aulas serão ministradas nas insta

Sq dentro de Ensino da FUNENSEG, no horário básico das 18 as 20h 30m. Do cuir ^°"stam as seguintes disciplinas: Direito e Legislação de Seguro de Pesco das 18h 30m is 22 horas, de segunda ã sexta-feira, com duração aproxiniada ^Oâ de 3 (tris) meses. Do curso, constam as seguintes disciplinas: Psicologia das t)Q^; Noções Básicas de EstatTstica; Seguro de Vida Individual, Vida em Grulações da FUNENSEG, em São Paulo, no Largo São Francisco, 19, no horário bási

® Acidentes Pessoais; Modalidades Especiais de Seguro de Pessoas.

Relações Hi^anas no Jrabalho; Generalidades sobre Terminologia Técnica ^ (In -

gles); Noções de Comércio Exterior e Cambio; Geografia FTsica e Geografia Eco

nômica; Noções de Direito_e Legislação de Seguros; Direito e Legislação do Ra

CORRETOR/INTERIORIZAÇAO - Governador Valadares (MG)

mo Transportes; Organização Portuária; Sistemas de Transportes Nacionais e In ternacionais; Seguro Transportes; Conceituação e Técnica de Regulação de Ava -

rias MarTtimas; Técnica de Avaliação de Danos em Vistorias Transportes; Ética Profissional.

I

Jf,

Teve inTcio na última sexta-feira (02 de setembro),

^^^vernador Valadares (MG), o LVII Curso Para Habilitação de Corretores de

ministrado segundo o disposto no Projeto de Interiorização do Curso Corretores. Promovido pela FUNENSEG, em convênio com o Sindicato das Em - _ 12.09.83, V^ârticipaçao Seguros Privados edos de Corretores Capitalização no Estadoe de de Capitalizaçao Minas Gerais enacom BI.728*Pag.08 do Sindicato de Seguros -

\ 'e Estado, o curso tem por objetivo básico proporcionar aos residentes nes \ ^idade__e municípios circunvizinhos conhecimentos especializados de seguro^ \ Seus vários ramos e modalidades, habilitando-os ao exercício da profissão Corretor, regulada por lei especial. O curso é ministrado em fins-de-sema V nos sequintes horários: sexta-feira- das 19 ãs 23 horas; sábado- das 8 ãs ^ das 14 as 18 horas; domingo- das 8 as 12 horas. BI.728*Pág.09*12.09.83

È


o SUPORTE TECNICÜ DA SOCIEDADE SEGURADORA

ClTnio Silva (Presidente do Sindicato das Em

presas de Seguros Privados e Ca pitalização no Estado do Rio de Janeiro) k

^°'^iação Paulista de Técnicos de Seguros, .na pessoa de seu Presidente Luiz

^ã^^quez, honrou-ine com convite para participar como conferencista no painel ^ Técnica do Seguro no Contexto Empresarial". Coube-me o Ttem 5 - "O Suporte da Sociedade Senuradora".

i^^^cendo a distinção do convite, começo oor dizer-lhes que penso estar chegando que a História da nossa economia entra''i em trabalho de parto, ao final drarriatica de novos modelos e de novos conceitos. L

^^i"stica mundial deu lastro matemático a uma especie de teorema que e mesmo Vo

V-

: O da correlação entre o faturamèntó nacional do seguro e o PIB. A

desenvolvimento de ambos oscila em movimentos simétricos, em variáveis de

'^at°^ia correspondência.

1

Correspondência foi quebrada entre nos, aoós anos e anos de confirmação,

l^ii^^ir (jg 1980 os analistas do mercado sentiram-se como o navegante que, na ^^ade, percebesse de repente que a agulha de sua bússola se deslocava e ^ oirar apontando não mais nara o Norte e sim, simultaneamente, para

^ n

~

pontos cardeais.

i ^ ® 19^1 o PÍB apresentou taxas de cresci^nto positivo, ainda que modestas. isso o Mercado Segurador, em quedas sucessivas, teve taxas negativas de *

Ci

L ÍB

T — '^^'"ito de 8%, em valores corrigidos. Em 1982, a agulha da bússola novamente

e de modo diverso, o "teorema" da correlação PIB e Mercado Sequrador. Apresenta taxa real de crescimento negativo de 3,5%, enquanto o Mercado

i,,'

^fíie o seu crescimento e apresenta a taxa real, positiva, de 3%. -Cl'

BI,728*Pãg.01*12.09,83 i>. ■! .1


Mas a ruptura da correlação entre o Mercado e a economia nao se âpresenta

fenômeno isolado. Podemos verificar que as taxas de crescimento dos resui^.

industriais entraram em descomoasso com as taxas de crescimento dos resuit^^^^ patrimoniais. Aquelas descem enquanto estas sobem. O Mercado perde dinhei

uma toca de acenas 80%)."

industrialmente e se capitaliza e se fortalece com bons resultados oatrir.^'

Ja se disse^que em economia a dificuldade reside no fato de o nômero das

("Livro do Ano Barsa"- 1983- fls.254) ^is

superar o número das equações. E a economia nacional, dando sua arrancada

"a ecor.osdã brasileira se enocntra numa fase de aaeleraçao 'unflacucnãxn.a sem

do desenvolvimento a partir da 2a. metade da década de 50, teve o seu orocç^ ^ireÇ^^' precedentes^ devido ã necessidade de ajustes e da retirada dos subst-áioo,

tolhido por variáveis inteiramente imprevisíveis no contexto da economia

^

internacional, a partir do primeiro choque do petróleo e das variáveis decor^. como efeitos e como-causas de novas variavei s,num quadro alucinÓneno - corno podemos ver acompanhando, ao acaso, um pouco das notícias da imorensa esperi.,

<^oncedidos ao lonao de vários anos a diversos produtos e maternas primas^ X/

Pu.do isso interaaindo com wn vrocesso de reaHmentação da inflação decorrente sistema de indexação e de correção monetária viaente.

(Suma Econômica", agosto 1983) Para a Ferrovza do Aço não faltarão recursos."

(Presidente Figueiredo,"Jornal Nacional", maio

'Os 5 preços ae juLoOj -.5 í; FGV acabou de apunar sexta-feira (29. O?,83:

">3s obras da Ferrov^Ux do Aço chegara ao fim porque não hã mais dinneiro.

inflação de 13% ao mis. O 'índice de preços por "tocado ÍIPA) ficou perto de 14.5% e o Índice do custo de vida (ICV) PFãrimo ãe 12%. A infl.ação nos últimos 12 meses foi de 142% e nos 7

A nossa prioridade, agora, são os Estados do Sul. vftimos das encher.tes."

^Fimstroi

"^gvstraram uma taxa ae

("Boletim da FENASEG", 15.08.83) (Ministro Cloraldino Severo, revista "VEJA", 02.08. 1983;

"O Presudente Auveliano decide continuar as obras da Ferrovia do Aço.

"Os dados acurados pelo Sistema Ilacüxnal 'âe Emprego ISINE) indicam que

maio. a oferta de emprego contínua caindo^ em oito^ das des principais ^giães metropolitanas. A única exceção, no ultimo mes pesquisado, foi ^ttisília e Belém, mesmo assim em níveis reduzidos."

('iornal Nacional", agosto 1983)

"Suma Econômica", agosto 1983)

"A situação econãmica brasileira continua piorando e não hã perspectivas imediatas de uma mudança, pois a ação govemanwntal na área econômica estã completamente descoordenada."

balança comertíal fechou o ano de 1982 com im superávit de US$ 775 '^T-hães. secundo dados da CACEX. Havia uma previsão inicial de um '^Peravit íe US$ 3 bilhões, mas o resultado real foi inferior ao de 1982

fSuma Econômica", agosto 1983) "

$ 1.202 bilhão."

A inflação em 1982 foi de 99^7%^ contra 93^2% no ano anterior^ oontranianão as previaães oficiais (ainda em junho, o Ministério da Fazenda antecipava

("Livro do Ano Barsa 1983" -

254) 1ÍV"Í

BI.728*Pág.02*12.09.8j.

Fompamos essa sinistra visão caleidoscÓpica. Seu propósito nao foi o de

Oir 'Hos uma flagelaçao coletiva mas tentar uma demonstração de que, sendo BI.728*Pãg.03*12.09.83


liondiçÕes econômicas que nos permitissem trabalhar com usia inflação da ordem da idia mundial (ou quase), sem sombra de dúvida ooderíamos afirmar que o crescimento j

o mercado segurador um segírento da economia nacional , os males desta causam a

ele efeitos insuspeitados. Parece que podemos reduzir a 5 os nontos fundamentais

íJíiercado se daria numa cadência compatível com um incnanento de reserva da ordem

1^35 ou 4% e aí, teríamos, fatalmente, um resultado indiistrial positivo. I

e conflitantes dos problemas nacionais :

19) Consumar a liberalização política 29) Controlar a inflação 39) Sanear o balanço de pagamentos

Mrimonial , uma vez que este ê produto primeiro das provisões técnicas que são 'V.adas is alturas, em conseqüência do "nosso c-escimento verificado nestes

49) Melhorar a distribuição de renda e eliminar o desemnrego

''tifnos tempos conturbados", e que eu não quis c lamar de crescimento, e sim de

/irrealidade certamente forçaria para baixo o que hoje chamamos de ResuUado

, 59) Manter razoãvel taxa de crescimento

tradução monetária do cruzeiro.

Não existe, de fato, qualquer razão econômica nira que o oaís não oossa, a

i!

'^ssam as idéias apresentadas neste Painel contt ibuir para o estabelecimento

médio e

prazo e realizando suas irnensas potencialidades resolver todas essas equaço®^

^

todas as outras delas decorrentes. O que nos coidiziu a atual situação foram, razões de política e de falta de agilidade de p.anejamento que acompanhasse

simultaneidade entre os ajustamentos da fconomia e do Merendo Segurador,

forma que, desde o início, entre em adeqi ado compasso.

prontamente as variações de comDortamento da ecjnomia internacional.

Dizia-lhes que a Historia de nossa economia est va chegando ao final da dramática de novos modelos e de novos conceitos O part) esta próximo.

"... em que pese hoje a existência âe m mercado financeiro ágil e que nos pemrite através de resultados patrimoniais anular os ef^dtos dos pre^utzos industriais^ muito poderia contnòuvr para que amanhã evitássemos a angustia, a insatisfação e o vazio yrofissional que jã se instalou no passado, em nossa atividade ,

pape

cabe aos técnicos de seguro nesse nascimento que se antevê? O citado "teorema" de correlação PIB X Mercador Segurador sofrerá uma viu

porque o instituto da correção monetária não serã permanente e com

mutação.

a falência dele, teremos que enfrentar i dura realidade de um

•I

I

^noado nao indexado,

A velocidade de crescimento dos prêmios não acompanhará mais a velocidade d crescimento do PIB. f tecnicamente bom que isso aconteça? Sem megulharmos raciocínios poderíamos fixar-nos, pura e simplesmente, no seguinte dado em mão informação de que o Mercado de Seguros operou no 19 semestre de

"Oa tísica dizem os médicos que, a princípio, ê fãcil de ounar e difíM de cmheoer, mas oom o correr dos tempos, se não foi oonheauda e medicada, toi^a-se fdcil de conhecer e dificiV de

353 bilhões de primios líquidos retidos, o que significou um crescimento

cura»", como dizia Maquiarei em "O Pnnoipe"."

de 123^ sobre igual período do ano anterior. Crescimento ?

(Walmiro Ney Cova Martins - conferência pronunaiáãa na Bahia a 02.1^'^^^

Preferiria chamar tal crescimento de nova tradução monetária de 1983

Isso porque e muito provável que o poder de compra dos 353 bilhões anunc^^ . ^ se iguale hoje ao dos 161 bilhões do 19 semestre de 1982. Porém, o que \ ^Posição, como deixei bem claro, se apoia

paulista Walmiro Ney Cova Martins ha a los - talvez mais de 20 - vem

chamar, arranhando a tradição dos economistas, de nova tradução monetari

i^^^ndo e distribuindo ao mercado com desapego» entregando a todos, indistintamente,

nossa atividade produz efeitos que jogam bem para baixo aquilo que chamaP^ resultado industrial, ou seja : parâmetros fixos nos impõem uma provisões técnicas que, na hipótese sob analise, redunda num crescimento e d

*.• is KOS que o

de seu labor e da sua inteligência. 1

V

ordem de 23,1.%.

í

que não hã"Suporte Técnico da Sociedade Se uradora sem estatísticas claras, ®tas, detalhadas, confiáveis, acessíveis, a ível institucional.

Ora, se temos aqui uma taxa de resultado industrial NEGATIVO da ordem de

para esse resultado contribuíram com o seu peso os 23,1% de incremento d® ^

^Saremos progressivamente delas e principalmente agora, neste final de gestaçSo.

técnica, difTcil seria não concluir que se operássemos iS nossaç empresai BI.728*pàa.04''^

if

BI.726*pag.05*12.09.83

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EVOLUÇffO DO PIB

E

DO MERCADO SEGURADOR

TNDICES DEFLACIONADOS - BASE 100 ANO 1978

Proponho, pois, que este "Painel" apresente como uma de suas Conclusões ;

/Resultado Patriir.onial

"O mercado segurador brasileiro não poc^ prescindir de estudes estatísticos para o desenvolvimento técnico. Para isso deverá

/

/

promover, por todos os ireios ao seu alcance, o estimulo, o apoio,

/

o aperfeiçoamento e a anpliação de iniciativas isoladas, visando a consolidá-las a nível institucicnal."

i"!'

* Pronunciamento feito durante o painel promovido

pela Associação Paulista dos Técnicos de Seguro , subordinado ao tema básico "A Técnica do

no Contexto Empresarial

realizado dia

Seguro

31

de

'-Sv

I

agosto, na capital de São Paulo.

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-4 Produção Liq. Direta

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BI.728*Pãq.O6*12.09.8Íi f '

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4ii Resultado

Industrial tf •'

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BI .728*Pãg.07»12.09.83 BESl


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XI

liM

Prii''i*r""g y-*--*—

Mercado Car^ibiai

IÇ SEMESTRE

TAXAS

1982

198d

.ÃMB I O

TÍTULOS CR$

Prêmios Líquidos Retidos ..

CR$ .

%

161,203,726

100,0

%

253,990.228

100^0

Comissões Líquidas

( 52,437,254)

( 14^8)

Sinistros LÍq»Suportados ..

(146,263,545)

( 41^3) ( 62,644,632) ( 38,9)

Participação em Lucros ..».

( 2,332,531)

( Oj7)

(

Inorem. das Prov,Técnicas ,.

( 81,827,115)

( 23^1)

( 28,143,444) ( 17,5)

Outros ....

.

( 16,227,908)

( 4,6)

Resultado Administrativo ..

(102,937,629)

Resultado Industrial

( 48,035,744)

( 23,398,889) ( 14,5}

MOE DA

PA ÍS

COMPRA

VENDA

682,00

685,00

DÓLAR

uss

REINO UNIDO

LIBRA

£

1 016,18

1 035,72

( ?,356, 340) ( 4,8)

ALEMANHA OCID.

MARCO ALEMAO

DM

252,59

257,38

( 29,1)

( 46,975,192) ( 29,1)

HOLANDA

FLORIN

f.

225,79

230,10

( 13,6)

( 8,105,312) (

suíça

FRANCO SUIÇO

Sw,Fr.

311,17

:l^23

ÍTALIA

LIRA

LIT,

0,42329

0,43141

BELGICA

FRANCO BELGA

Fr.BI.

12,565

12,779

França

FRANCO FRANCÊS

Fr.Fr.

83,892

85,481

suecia

COROA SUECA

Sw.Kr.

85,819

87,327

Dinamarca

COROA DINAMARQUESA

Dan.Kr.

70,311

71,538

Áustria

SHILLING

S

35,769

36,469

canada

DÓLAR CANADENSE

Can$

551,16

560,19

Noruega

COROA NORUEGUESA

NKR.-

90,827

92,426

PORTUGAL

ESCUDO

Esc.

5,4191

Espanha

PESETA

Ptas.

4,4387

argentina

PESO ARGENTINO

$

URUGUAI

PESO URUGUAIO

JAPAO

lEN

Resultado Patrimonial .....

282,466. 360

-

Resultado Operacional .....

234,430,616

790,541) ( 0,5)

75,670,903 67,566,691

5,1)

ESTADOS UNIDOS

:

TAXAS

símbolo

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II

Comissões Técnicas

C T S

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jiESOLUCOES DE 26.08.83 ATA N9 03/83 !' M

01) - SEGUROS DO SISTEMA FINANCEIRO HABITACIONAL - LIMITES DE CO BERTURA DE APÓLICE E COBERTURA ADICIONAL DE CATÁSTROFE -

for

unanimidade, o Plenário aprovou minuta de carta a ;er submetida ao Presidente da FENASEG, to ao Presidente do IRB.

para

subsequente encaminhamen (800690)

02) - RECUPERAÇÃO DE DESPESAS COM REGULAÇÃO DE SINISTROS - Por una nimidade, o Plenário aprovou minutas de cartas a

serem subme

tidas ao Presidente da FENASEG, para subsequente

envio

DIRON,

do

ao"

IRB.

(8301 61 )

03) - DISTRIBUIÇÃO DE COSSEGURO - ALTERAÇAO DO MODELO DO D.O.C. Por unanimidade, o plenário aprovou minuta de carta submetida ao Presidente da FENASEG, para subsequente

'ii!

ao

DIRON,

do

ã

ser envio

IRB.

(830321 )

04) - PROJETO DE LEI DO SENADO N? 185/83 - ALTERA A APOLICE DO

TEMA FINANCEIRO HABITACIONAL - SFR - O process^ foi tncâ

âo Rêlâtôr. com vista ã proMlma rêuniâô. (830429)

L- | l

T: í.»' I

BI.728*Pdg.01*12.09.83


Federação Nacional das Empre^s de Seguros Privados e de Capitalização fenaseg

DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS

presidente Victor Arthur Renault

19 vice-presidente

Luiz de Campos Salles 29 vice-presidente

Alberto Oswaldo Continentino de Araújo 19 secretário

Hamilcar Pizzatto 29 secretário

Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro

José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro

Délio Ben-Sussan Dias

DIRETORES SUPLENTES

Ivan Gonçalves Passos Mano José Gonzaga Petrelli Nilo Pedreira Filho

Octávio Cezai do Nascimento Pedro Pereira dc Freitas

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Rodolfo da Rocha Miranda CONSELHO FISCAL (efetivos)

Augusto Godoy Jorge do Marco Passos Jorge Narciso Rosas CONSELHO FISCAL (suplentes)

Adolpho Bertoche Füho AlfredíJ Dias da Cruz Luiz Martiniano de Gusmão

EXPEDIENTE

Membro Fundador da

BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

, , t:

.

Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização diretor-responsável Victor Arthur Renault

J''

editor

Luiz Mendonça(Reg. M T nP 12.590) redator

Mário Victor(Reg. M T n9 11.104) REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 - 129 andar Tal.; 240-2299

Este boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n9 2.771 /75 Composto e impresso na FENASEG Tiragem; 2.SOO exemplares

0


r

Aa boletim INFORMATIVO Federação Nacional das Empresasde Seguros Privados e de Capitalização

c

ANO

XV

WDE~J"A¥n"RD7nT'DI~SETEMBR^CrDrT983 ^

)

Pela Circular nÇ 816 (D.O. 16.09.83, pãg. 16 093)^, o Banco Central estabel£ ceu normas específicas para a compra e venda de câmbio, aplicáveis a segd

1" ros em moeda estrangeira realizada com base nos coinunicados FICAM-55/d6 [fCAM-141/70. Tais normas prevalecem para os seguros com inicio de vigência a P^J" " de 16 do corrente. Assim, o IRB vai promover entendimentos com o BÇ para lipe dos depósitos bancirios de primios relativos ajeguros anteriores aquela da^^ vigincia da Resolução nÇ 851/83. Para aceleraçao de tais entendimentos, as c .ílhias de seguros devem remeter ao Chefe do_Departamento Financeiro do I^, com *iraa urgência, os comprovantes de tais deposites, (ver seção POD£R jXECUTIVO) A partir deste nGmero, o "Boletim Informativo" passará a publicar projetosO -de-lei em tramitação no Congresso Nacional que contenham dispositivos reia

s, ^ cionados com o Seguro. O objetivo e manter o mercado a par de assuntos áe

interesse, em exame pela Câmara dos Deputados e o Senado Federal, (ver seção PO,

Legislativo)

^ Na êltima quinta-feira (dia 15) realizou-se no auditório do IRB uma pales" ■i Lros L Colombia S A ! e Jorge Orozco Laine, 29 Vice-Presidente da Associa. de ^ tra iipouida de debates) pelos Srs. Hernando Galindo Cubides, da Skandia se

ÍJ Pan-Ai^ericana de Fianças e Garantias. A palestra foi promovida pelo_Comitê Fianças da Associação Pan-Americana ífnização (Brasil) da VIII Assemfaleia-Geral pííiira^divulgaremos o conteúdo das palestras. ^^ântias. 'É^édíçio rM-nvi

de

No dia 5 de outubro, o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Ca^

A talizaçáo no Estado do Rio de Janeiro promovera o "Simposio Sobre Roubos dé l ^ ^toraóveis"! iLugurando a série de reuniões da classe seguradora, prograra -

FENASEG

dentro do^ForL de Debates" criado pela Federação Nacional das Empresas de Segu

WÍados e drc^p?LmaçãL O aludido Simpósio sera presidido pelo Secretario ^licia Judiciária, Arnaldo Campana. .. No dia 31 de agos

r.i+imn

a Associação Paulista dos Técnicos de painel sobre o tema "A Técnica do Seguro no Seguro ConteX

ir^pres^íiar A arrecadação foi de Cr$^2 milhões 320 mil em inscrições, o daTM ^ s das enchentes no Sul do S.irPeSB^^^com

'S deo-cassete, cujas cÓpias,poderao ser adquiridas pelo Tel . (011 ) 227-2655, com. Ednalva, ao custo unitário de Cr$ 3b mu.

o S,.d,c.U. do, cor,,..,., do S,,dr.,.;^ç.p1t..1d.dio »

BadU g

V 6 rFE°NKÊs"'tôrr.;n!,ontad. polo Sr,

■l) ■ \

^idente da entidade i o Sr. Virgílio Delgado de Borba Netto.

L

O Presidente do Comitê Organizador da XIX Conferência Hemisfirica de Segu ' 7 ros, J. M. Campbell, espera o mais amplo compareciirento de seguradores e resseguradores àquele certame, a realizar-se em Sao rancisco (EUA), no pe

de 27 de novembro a 19 de dezembro deste ano.

Neste sentido, J.M.

Campbell

Vtantendo contatos com entidades representativas do mercado ^ todo o Continente '^hj ^cano. O tema central da Conferência i "Administração das Empresas Privadas dG

il^s nos Anos 80", com os subtemas: 1) Gerência de "Marketing" e Novos Produtos ;

í^í^ininistração Financeira e Formação da Capacidade de Retenção; 3) Gerencia das RG com o Publico e com o Governo.

1' ! il' i


Msm

"lf

I ' 'f! ■ m'

Sistema Nacional de Seguros Privados

EDITORIAL O mercado segurador obviamente não poderia ficar imune aos efeitos

l^a crise econômica, que não é só nacional , mas também internacional . Por cinco anos consecutivos o seguro vem acusando resultados opera

.^lonais negativos, cobertos pelos rendimentos de aplicações financeiras que as em^''esas seguradoras realizam na condição de investidoras institucionais. Essas aplicações têm importância fundamental em qualquer época, são componentes da própria estrutura gerencial do seguro. Portanto, em perTode crise elas se tornam elementos cruciais para o desempenho da empresa segura-

O ponto nevrálgico e extremo sensível que por isso mesmo não pode ficar sua uma política instável de gestão e tratamento. Existe an toda parte até mesmo uma tradicional e consagrada polTti_

financeira a que se submetem as empresas seguradoras, inclusive em função de nor impostas pelas autoridades fiscalizadoras das operações de tais empresas, E Política cujos mandamentos básicos consistem em preservar a estabilidade, liqui

^62 > dispersão e rentabilidade das aplicações feitas.

Trata-se, portanto, de uma política que é imprescindível

<r.

manter

'^"tegida contra inovações de circunstância, que procurem desviar as aplicações das

;^^3"i"adoras, orientando-as para o atendimento de interesses emergenciais ou episÕdiA operação do seguro â sobretudo e essencialmente dependente de uma garantia Mnia de estabi1 idade.

Nesse capitulo básico da gestão do seguro, particularmente numa fa crise econômica, qualquer inovação exige estudo e planejamento de profundidaabrangente, muito bem fundamentado, porque em toda mudança introduzida o que es em jogo, ao cabo de tudo, sara o interesse maior do publico segurado. E esse

^Wesse é o da garantia e certeza da perfeita exação da seguradora no cumprimento Suas obrigações.

BI.729*PÍq.Q1*19.09.R.^


r

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG F E N A 5 E G

(ATA NQ 06/83)

Resoluções de 13.09.83: 01) Tomar conhecimento do projeto-de-lei nÇ 3033/76, aprovado pelo Senado Fede

ral, com emenda que suprime a alTnea "a" do art. 49 da Lei 4.594/64. (A alT nea suprimida configura como habilitação técnico-profissional, para efeito de registro de corretor, o exercício da função de preposto por mais de dois anos).

(761 .000)

02) Tomar conhecimento do projeto-de-lei .n9 1699/83, que regula a emissão de ce

dulas hipotecárias por companhias de seguros e permite que ate 40% das re servas técnicas dessas empresas possam ser aplicadas no financiamento da construção civil . (830.404)

'^3) Tomar conhecimento do oficio atravis do qual o Presidente do IRB, em respos ta ao pedido da FENASEG no sentido de que seja suspenso todo resseguro

m

moeda estrangeira, comunica que haverá reunião da Diretoria do Banco

Cen

tral, dia 14.9.83, para decisão definitiva sobre a restauração da cobertura cambial para o seguro. (830.401)

Encaminhar aos organizadores do SimpÕsio sobre Roubos de Veículos, promovi do pelo SERJ, o processo relativo ao uso de selos plásticos como dispositi vo de prevenção de furto e roubo de veículos. , (820.648) Aprovar a sugestão feita pelo relator do processo, no sentido da fixação de

prazo (72 horas) dentro do qual o mercado (IRB, retrocessionarias e cossegu radoras) assuma oscilação cambial ocorrida entre a data da emissão de che que em moeda estrangeira e a do efetivo pagamento da indenização ao res pectivo beneficiário. (820.070)

Solicitar aos Sindicatos, em relação ao Fórum Permanente de Debates, que en caminhem:

a) programação já elaborada para realização de Simpósios, Painéis, Mesas-Re

dondas e Encontros de Alto Nível, destinados ao exame e debate dos pro blemas da atualidade seguradora;

b) que, na realização dessa programação, se articulem com a Superintenden cia Geral da FENASEG, a esta remetendo atas e resoluções finais dos En

centros que forem realizados, ou dela obtendo informações de que possam (830.176) BI.729*Pãq.01*19.09.83


FENIASEG " ASSESSORIÂ ECONÔMICA Hesenha semanal (6.9 até 12.9.83) >,!i l

BALANÇO

DE

PAGAMENTOS

1 O superávit da balança comercial em agosto ficou em

^S$ 681 milhões. As exportações foram de LIS$ 2,085 bilhões e as importações US$ bilhões, deste total US$ 745 milhões gastos com importações de petrÕleo.

^Uperavit acumulado atingiu US$ 4,3 bilhões. A menos que haja um colapso

O

total

importações, devido a uma demora ainda maior na liberação de créditos por par do fMI e bancos internacionais, a meta US$ 6 bilhões de superávit na balança

^QfUercial tem boas chances de ser cumprida. As cotações da soja na Bolsa de Chicago deverão coii

^^"huar em alta (na semana passada chegou a atingir US$ 10 por bushel), caso o re-

'HÕrio do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos confirme as

previsões

j

® queda acentuada na produção de grãos. No entanto, as exportações de soja con-

^^fiuaram lentas durante a semana devido as novas regras impostas pela Cacex e a Hora do Õrgão em avaliar os contratos ja fechados. As exportações de café foram ^Stante reduzidas e o cacau e açúcar registram baixas sucessivas em seus preços. 9ueda nas cotaçoes do cacau foi de 12,46% em um mes.

TABELA - 1

BALANÇA

US$

COMERCIAL

MILHÕES

FOB A GOSTO *

discriminação

JANEIRO

■-

AGOSTO

1983

1982

1983

1982

2.085

1 .823

14.365

13.405

1 .404

1 .725

10.052

13.098

SALDO ABSOLUTO

681

98

4.313

307

SALDO RELATIVO

48,50

5,68

42,91

2,34

EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO

FONTE: EXP-CACEX

IMP-CIEF/MINIFAZ

* Crescimento no saldo de US$ 206 milhões {10,96%) de julho para agosto de 1983. BI.729*Pig.01*T9.09.83

!^1 f


r

DIVIDA

EXTERNA N

0

M

E

R

TABELA

-

2

0

I

n

S

D

I

C

E

S

0 Fundo Monetário Internacional nao deverá mtecipâ^

o exame do caso brasileiro. O FMI tenta, desta forma, pressionar os bancos in ternacionais a financiar parte das necessidades brasileiras de 9 a 10

BASE

DISCRIMINAÇÃO

ACUMULADO NO ANO {%)

bilhões

de dólares em novos emprestamos de longo prazo em 83-84, reescalonar as ainorti' zaçÕes de 84 e reformar as linhas de credito ã exportação e os depósitos inter"

Índice ÜISPONIBILIDADE INTERNA SFERTA GLOBAL

bancários.

Os bancos internacionais estão apreensivos

sos no pagamento de juros, pelo Brasil, em mais de 60 dias poderão levar bancos a lançar tais empréstimos como "credito em liquidação" {non-perforinin9 assèts).

tm DE. CONSUMO WVEIS ITIL.domesticas .OüTRDS liíO DURÁVEIS

Gteos alimentícios

1 N F L A Ç A O

ÍÜTROS

S£NS DE PRODUÇÃO Os dados definitivos divulgados pela FGV niostrain

HAT.-PRIMAS NAO ALIM.

Hat. construção

a taxa de inflaçao de agosto (IGP-DI) foi de 10,1«. A variaçao acumuiT-id IGP-DI no ano ficou em 108,7% e em doze meses 152,7%. O IGP-OG (inclui

GLíTROS

te pelos aumentos da alimentação e matérias primas (ver tabela 2). O fndice ^

toUTOS INDUSTRIAIS

Preços por Atacado aumentou 10,1% e ficou acima do índice de Preços ao ConsUi^

toUST.DE TRANSP.

dor que cresceu 8,2%.

^

>ftQ. veículos e equip.

Oferta global de bens importados) foi de 10,8% a.m. A inflação foi influenciada principal"^^^ toDUTOS AGRÍCOLAS

O IGP expurgado ficou em 9,6% portanto acima da reção monetária fixada para setembro (8,5) pelo governo.

tKTRATIVA MINERAL

Seral

fLIMENTAÇÃO ESTUÃRIO m.RESIDÊNCIA

^SIST. SAÜDE E HIG. JERV. PESSOAIS

Até junho os resultados da política monetária f-

4.841,1

de

pOblicos

ACUMULADO NOS

OLTIMOS 12 ME SES {%)

PREÇOS

DE

10,1 10,8

4.724,1

PREÇOS

108,7 110,1 POR

152,7

155,0

ATACADO

5.324,9

10-,1

116,4

162,7

5.715,5 4.015,7 3.772,9 5.010,7 5.886,5 6.762,4 3.467,9 4.822,0 3.800,2 5.124,2 4.341,7 6.637,4 5.129,9 6.045,0 4.723,4 4.499,9 4.718,4

10,5 6,2 6,0 6,9 10,9 11,7 7,9 9,6 7,8 15,4 6,8 9,9 11,2 15,4' 9,3 6,2 9,6

127,4 72,1 70,2 79,1 133,0 150,4 78,2 103,0 103,4 98,8 72,1 120,6 119,0 167,9 99,9 125,9 97,6

179,5 125,9 123,3 136,0 184,6 209,6 108,2 142,3 137,9 140,6 121,5 158,9 167,0 235,7 140,5 148,4 139,6

ÍNDICE DE PREÇOS

ABITAÇÃO monetária

geral

Índice

terminando o prazo para apresentação dos balanços do primeiro semesti~e eosat'1. |tlISP. INTERNA

POLÍTICA

MÊS (%)

NO

(1977=100)

4.184,3 5.171,8 1 .720,0 2.213.7 3.303,5 4.620,0 4.998,3 4.466.8

AO

CONSUMIDOR

-

8,2 10,6

RJ

6,5

98,7 125,4 65,0

5,5 8,5 7,9 5,8 5,5

63,7 79,9 95,9 96,9 71,3

'

143,8 171,4 103.8 101,7 127,4 154.9 137,9 117,7

(I •

V

contracionistas.

ÍNDICE

DE

CUSTO

DA CONSTRUÇÃO

-

í:,;

RJ

V

Segundo dados oficiais, em termos reais (Ml ' IbP ponibilidade interna) a oferta de moeda sofreu queda de 0,5% em junho, ou i.-no primeiro semestre.

|ral pO-DE-OBRA

%. CONSTRUÇÃO

*

3.909,0 3.730,2 4.067,4

16,9 27,0 9,7

85,0 82,6 86,9

111,7 93,5 129,3

if

I .

"iV

%E: FGV

i.i ; I) I. I >

BI.729*Pig.02-*-19,09.

BI.729*Pig.03*19.09.83 r


Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Rio de Janeiro Esse resultado deveu-se a uma retração na base mone

Í'SÍ i:^i!

tiria causado pelo saldo liquido das operações cambiais (Cr$ 1 ,854 trilhões)-6 superávit de caixa do Tesouro Nacional (Cr$ 446 bilhões). Estas duas contas foram responsáveis pela neutralização de grande parte da expansão da base n'' período.

S

E

R

jATA NO 03/83) jiesoluções de 12.09.83

M

A política monetária sofreu uma restrição adicional com redução do prazo de carência nos depósitos de poupança para 30 dias.

redução poderá provocar saques maciços nos depósitos caso a remuneração

'llj Tomar conhecimento do relatório da CRILC, a proposito da tramitação de proces sos.

(820.113)

cai3

abaixo de outros ativos. Para assegurar os depósitos no sistema de poupança »

Tomar conhecimento do oficio do Sindicato de São Paulo, comunicando a implanta

os segmentos alternativos deverão remunerar o investidor igualmente ou ligfi''**^

ção de um Serviço de Prevenção ã Fraude contra o Seguro, em caráter experimen-

mente abaixo. Isto limitará a condução da política pelo Banco Central condi

(830.395)

cionando-a sempre a correção monetária.

^3) Encaminhar i FENASEG os resultados da reunião realizada com as companhias B

O

L

S

A

de

seguros, na qual se colheram as tendincias do mercado sobre o projeto de im -

plantaçL de um cadastro nacional (centralizado) de veículos automotores

O forte aumento de lucratividade verificado na senia

veículos terrestres.

na passada na Bolsa do Rio foi causado, principalmente, pela atuação dos

dos de Pensão. O índice IBV médio semanal atingiu 9.250 pontos, uma expansaf de 8,0% em relação a semana anterior. Outros fatores que podem ter influenci^

de

(830.485)

TcM^ar conhecimento do esquema e roteiro de trabalhos elaborado pelo GT

sob

coordenação do Diretor Henrique Saraiva,,, para. o "Simpósio Sobre Roubos de Velcu

do neste resultado foram as expectativas quanto a uma possível queda da

los AutoriKitores",

de juros no Sistema Financeiro, a falta de vendedores, e o anúncio feito

dia 5 de outubro deste ano.

(830.196)

governo de que a correção cambial será expurgada. As ORTN's cambiais ficanan^ mais oferecidas diminuindo o interesse por esta aplicação.

T

A

BOLSA

E

L

DE

A

VALO R E S - RJ

período

IBV

%

De 29 a 02

8566

2,4

i r

8,0

De 05 a 09

9250

Segunda

8755

-

0,1

Terça

9083

+

3,7

Quarta

F

Quinta

9389

+

3,4

Sexta

9774

+

4,1

r H.'

'r .i'' ./m

í

F f

BI .729*Pág.01*19.09.83

.Ü , ■ l"' ' ■ ■

éi

BI.729*Pig.O4*19.0V


m

SINDICATOS

ATA DA REUNIÃO DO DIA 30.08.83

f^^SOLUÇAO N9 121/83 - Segurado: Bozel_ Mineração e Ferroligas S/A. - BR-265,5 I

Zona Rural - Sao João Dei Rei - MG. Seguradora: Brasil Companhia de Seguros Gerais. Pedido de Tarifâçd'o Indivi dual .

,

1' < '

~

Aprovado o encaminhamento do processo aos órgãos superio res, com parecer favorável ã concessão da Tarifação IndT vidual .

-

~

^ESO-iUÇAO NO 122/83 - Segurado: Bbzel Mineração e Ferroligas S/A. Rodovia BR 265 - Km 66,5 - São João Dei Rei - MG. Seguradora: Bra sil Companhia de Seguros Gerais.

Pedido de desconto por

hidrantes - extensão.

1 0

Aprovada a extensão do desconto de 20% para a planta

n9

28, ocupação B - proteção C, pelo período de 19.4.83 a 25.10.85, para unificação de vencimento com o desconto o ri ginal .

"^ESOLUÇAO N9 124/83 - Segurado: Fiação e Tecelagem Sao José S/A. Av. Marechal Floriano Peixoto, 359 - Barbacena - MG.

Seguradora: Com

panhia de Seguros da Bahia. Pedido de renovação, exten~ sao e elevação dos "descontos por chuveiros automáticos.

Aprovado o encaminhamento do processo aos órgãos superio res, com parecer favorável a concessão do desconto plei~ teado.

^SOLUÇAO N9 126/83 - Segurado: Moinhos Vera Cruz S/A. Av. Olavo Bilac, 2000Juiz de Fora - MG. Seguradora: Safra Seguradora S/A. Re dido de descontos por hidrantes e extintores "Renovação?"

Aprovados os seguintes descontos, pelo período de 19.4.83 o ,--1

a 19.4.:DO

a) EXTJdiJOR^S: 5% para as plantas n9s 1(19 ao 99), 2 (IQ ao 89), 2A (19 50 39), 2B ísub~soÍo e 19 ao 39), 2C ( 19 ao 89), 3, 4, 5 e 5C; b) HIDRANTES:

1.

T

1) 15o para a planta n9 3 - risco A - proteção A;

2) 10".. para as plantas n9s \ o, 2A, 2B, zC, 3

Üo-I 4,

5

-C - risco B - proteç-ii ; A

?-:9*Pãg.ni^i9.09.83 1:

:

Io ; Tii


sees:

Sistema Nacional de Seguros Privados RESOLUÇÃO N9 127/83 - Segurado; Moinho Sul Mineiro S/A. Rua Tiradentes n9 933 Varginha - MG. Seguradora; Generali do Brasil Companhia Nacional de Seguros. Descontos por extintores e hidrantes.

Pela concessão dos descontos abaixo indicados, pela pro- $|jp0fÍnt6ndênCÍa Ú6 SOQUrOS PríVadOS teção por extintores e hidrantes, para o período de ' 5 ^ ^

SUSEP

®

anos, com inicio em 13/08/83 e termino em 1 3/08/88:

EXTINTORES: b% prédios marcados na planta com os n9s 1 (10/20 pav.), 3(19/59 pav.), 3A, 4(19/39 pavimentos), 5(lo/sotao), 6(19/59 pav.),9, 10, 11 , IIA, 12(19/29 pav.), 13(19/59 pav.), 14, 15, 16, 17, 18(19/89 pav.), 19, 20, 22, 2(1? /49 pav.). c;rci'lar

N003

DE 5

setembro

DE

I 9°.3 .

HIDRANTES: Seguro RCTRC - Dados EstatTsfcos e relação de embaraues.

Planta

C .OCUPAÇÃO C.PROTEÇÃO SISTEMA

ORIGEM

DESCONTO O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA OE SE

2(19/40 pav.}, 3(19/59 pav.) 3A, 4(19/39 pav.), 5(l9/sotao) 6(19/59 pav.}, 11, IIA, 12, 17,

GUROS PRIVADOS (SUSEP), na forma do dispos to no art. 36, alTnea "c" , do Decreto - lei no 73. de 21

18(19/89 pav.) e 19

INTERNO

5.3.3.A

de novembro de 1965,

considerando o disposto no item 2 da Resolu

20^

çào CNSP nÇ 01/82 e o pue consta do Processo SUSEP np 001-05A20/83 l^SOLVB:

1 - Os dados estatísticos relativos ao_Segu

RESOLUÇÃO N9 128/83 - Segurado: Cia. de Cigarros Souza Cruz. Av. José Andraus Gassani, 5464 - Uberlândia - MG. Seguradora: Seguradora Brasileira Motor Union Americana S/A. Pedido extensão de descontos por hidrantes e extintores.

ro Obrigatório de Responsabilidade Civil do Transportador RodoviãrioCarga deverão ser encaminhados a esta Superintendência na forma do Anpxo 1 -"Quadro de Prêmios e Sinistros

e nos prazos a seguir determi

nados : a

b c

Aprovados os seguintes descontos:

d

de de de de

01 01 01 01

01 04 07 10

31 .03

30.06 30.09 31

12

15.05 15.08 até 15. 1 1 a tê 15.02 a te

ate

1 .1 - Os dados referentes ao período de

A) HIDRANTES:

01 06 82 a 31 . 12.82 serão apresentados em um único formulário, sem di vi são em subperíodos.

20% para a planta n9 66D - risco B - proteção B;

1 .2 - O período citado no subitem

1 .1

será tratado como se fosse um exercício, devendo os prêmio? e sinis tros nele recebidos ou pagos que se referirem ao penedo anterior a 01 .06.82 constar dos subitens 1 .2 e 2.2, respectivamente, do formulá

B) EXTINTORES:

rio constante do Anexo 1 .

5% para a planta 66D.

1 3 - Também os dados referentes

Prazo: 15.7.83 a 31 .5.

ao

período de 01 .01 .83 ^ 30.09 83 serão apresentados em um único formula^ ri O .

RESOLUÇÃO N9 129/83 - Segurado; Brasimet Comércio e Industria S/A. Rua Socra tes Mariani Bittencourt n9 1 300 - Contagem - MG. Segu radora: Interamericana Companhia de Seguros Gerais. Pedi^

do novo de descontos por extintores e hidrantes.

1 d - Os Quadros de Prêmios e Sinistros

referentes aos oerlodos de 01 .06.82 a 31 .12.82 e de 01 .01 .83

^

a) Aprovar o desconto de 5% (cinco por cento), pela exis tencia de extintores, as plantas n9s 1/4, 7/14, pelo pra zo de 5 (cinco) anos, de 17.6.83 a 17.6.88.

a

30.09.83 deverão ser entregues ate 15.11 .33.

2 - A relação de embarques a que alude

o

subitem 5.4,1 do Art. 4ç do Anexo 11 ã Resolução CNSP nO 01 '82 deverá conter os elementos mínimos especificados no modelo aue constitui o

Anexo

2.

2, 1 - O modelo do Anexo N? 2 poderá ser

alterado, a critério da Seguradora, observadas as indicações mínimas nele constantes.

b) Negar qualquer desconto, tendo em vista as deficien cias encontradas no sistema de hidrantes.

RESOLUÇÃO N9 130/83 - Segurado: Wembley Roupas S/A. Rua Geraldo Gomes da Silv? n9 170 - Uba - MG. (Fábrica) e Av. Cristiano Roças n? 163 - Ubã - MG. (Escritério). Seguradora: Companhia Irr ternacional de Seguros.

3 - Esta circular entrará em vigor na

de

;ua publicação, revogadas as disoosições em contrã^-io.

.1 .

y.

i

!i

data

Francisco de Assis Figueira .

Pedido novo de desconto por ex-

ti n to re s.

BI.729*Pãg.02*19.09.83 5'

BI.729*Pág.01*19.09.83

ÈÊÊÊà


9m

MHIMBEnSKBa

ijiBglWEJByyuif' ,

,n

ANEXO NO 1 . b£GURO RCTRC - Quadro de Prêmios e Sinistros

Ano (exercício) ..

Seguradora:

Trimestre

1 - Prêmios recebidos no exercício * 1 .1

-

Cr$

Referentes ao exercício

1.2 - Referentes a exercícios anteriores

2 - Sinistros pagos no exercício 2.1

-

CrS

Referentes ao exercício

2.2 - Referentes a exercícios anteriores

3 - Sinistros Pendentes (R.S.L) 3.1 - Referentes ao exercTcio 3.2 -

Referentes

Cr$ Cr$

a exercícios anteriores

Cr$ CrS

CrS CrS CrS

' IrtCu.Ak i

nÇgs

de05 de setembro de 1 983.

- ApSlices 4.1

-

Total

Altera a Circular SUSEP nÇ 19/78.

anterior **

4.2 - Emitidas no trimestre

0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGU

4.3 - Canceladas no trimestre ou não re 4.4 -

ROS PRIVADOS (SUSEP), na forma do disposto no art. 36. alínea "c". do Decreto-lei nÇ 73. de

novadas Total atua 1

21 de novembro de 1966,

considerando o oropnsto pelo Instituto de Res * Líquidos de devolução.

seguros do Brasi l e o que consta do Processo SUSEP n? 00^ .04776/83. RES0LV2;

** Número de aDÕlices vigentes no último dia do trimestre anterior. Obs:

a) No caso do subitem 1 .1, desta circular, o item 3, acima,

não

19 !9.'78. a expressão "

1 - Suprimir, no subitem 5 1 da Circular e Coberturas Especiais. . "

suStP

deverá ser preenchido.

b) Nos casos dos subitens

1 .3, desta circular, o

2 Esta ci-cular entrará em vigor na data sua publicação, revogadas as disposições em contrário

subitem

de

4. 1 , acima, corresponderá as situaçofes de 31 .05.82 e 31 .12.82,

respectivamente, e os subitens 4.2 e 4.3 corresponderão apólices emitidas ou canceladas no período respectivo.

as

(Oficio nÇ» 105/83) :ranc'Sco de Assis Fiqueirci

(reproduzido do DIARID oficial da UNiAd de'12.9.83 - SEÇAO I PÁGINA 15 805)

ANEXO ftÇ 2

RELAÇÍO DE EMBARQUES

SEGURADORA SEGURADO;

APÓLICE RCTR-C

N9

RE NQ

N9

FDIKA

ENDEREÇO

C.6.C: MANIFESTO DE CARGA OU DOCU

nDmero da PLACA DO VET

MENTO EQUIVA -

CULO

LENTE

VIAGEM DATA

DE

INICIO

LOCAL

CIDADE

DE

VALOR

INICIO

IesTADO

DA

MER -

TAXA

ESTAEMD DE CADORIA

%

SEGURO

1

• FRENIO Cr$

DESTINO

...

V

OBSERVAÇÕES: RECEBIMENTO (LOCAL E DATA)

LOCAL E DATA DA EMISSSO DA RE

ASSINATURA DA SEGURADORA

ASSINATURA DO SEGURADO

!i i! , .

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNiAO DE 12.9.83 - SEÇAO I - PAGINAS 15 804 / 805)

■J! BI.729*Pag.02*19.09.83

BI ■729*Pã9.03*19.09.83


, /,»

Noticiário das Seguradoras ,i ..

AMERICAN HOME ASSURANCE COMPANY - O Ministério da Fazenda divulgou

I Diário Oficial" da União de 29 de Julho (Seção I, Pag. 13 431 ) a Portaria

nO

de 18 de julho, que autoriza a American Home Assurance Company, com sede em No '"Ide, para aumentar o capital destinado as operações de seguro no Brasil,

de

355 milhões 100 mil 670 para '-->• 355 Cr$ 409 milhões 438 mil 853, mediante .. ... reavaliação -

bens, conforme Resolução da Casa Matriz datada de 6 de junho deste ano.

Sen COMPANHIA DE SEGUROS Superintendência de g.ydros Privados INTERAMERICANA publicou no "Diário Oficial" da UniãoGERAIS de 29-deA julho (Seção I, Pã-

riQ p ^3 454) a Portaria np 168, de 15 de julho, que aprova a alteração introduzida 1^0 ^^^"'^dto da rnteramericana Companhia de Seguros Gerais, com sede no Rio de danei

ativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 2 bilhões 11 milhões 936 mil 30T

(jg-j: Dr$ 2 bilhões 368 milhões 203 mil 468, mediante reavaliação de bens, conforme

tç ^^^'"ação de seus acionistas em Assembléia-Geral Extraordinária em em Zb 25 de de maio de^ ^0- Na edição da mesma data, o DOU publicou a Ata da AGE da sociedade segurado

Ck

_

BANORTE SEGURADORA S.A. - De Cr$ 520 milhões foi aumentado

para

hu ^"ilhao o capital da Banorte Seguradora S.A., com sede em Recife, medianteapro

tiQ^.^'^6nto de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital. O aiT foi deliberado pelos acionistas em Assembléia Geral Ordinária, realizada cumU

v^J^âíTien-te com a Assembléia-Geral Extraordinária em 30 de março deste ano, e apro~ ^ülk

Superintendência de Seguros Privados através da Portaria n9 126, de 13 de

que homologou as alterações introduzidas no Estatuto da empresa. No "Diário da União de 2 de agosto (Seção I, Pags. 13 708/709) foram publicados a Por

^ da SUSEP, o Estatuto Social e as Atas das AGO e AGE da seguradora.

~

CORRETOR DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Privados enca''hou à FENASEG o Oficio np 3 672, de 29 de agosto, comunicando que foi cancelado,

P^ido, o registro da corretora Vigia S.Â. Corretores de Seguros (Proc. SUSEP np

^^0311/83). ?1 g

oNMI*Uln"DUnV iO 1 n UurlrnlHnln DíwOXLuiívA L/C. OCüUf\Uo - n bUper 1 0 uenOen

Seguros Privados publicou no "Diário Oficial" da União de 2 de agosto (Seção" 13 709) a Portaria nP 169, de 21 de julho, que aprova as alterações introdu

^^0 ^ulo, D Estatuto Skandia-Boavista Companhia Brasileira de Seguros, com sede ein conformedadeliberações de seis acionistas em Assembléia-Geral Extraordina V-j '"balizada em 8 de junho deste ano. A SUSEP aprovou também as deliberações dos" íJq Distas da Sociedade Seguradora, na mencionada Assembléia, relativas a nova reda cláusula 1? da Convenção do "Grupo Bradesco de Seguros", do qual a Skandia e ^dade Filiada:

'£]jusula 1? - O "Grupo Bradesco de Seguros" é constituído pelas seguintes socie

^^^"^eguradoras: 1 - Bradesco Seguros S.A.; 2 - Skandia-Boavista Companhia Brasi~ de Seguros; 3- Boavista Companhia de Seguros de Vida e Acidentes; 4 - Atlanti

^K^^guros S.A.; 5 - Pátria Companhia Brasileira de Seguros Gerais; 6 - Allianz-Ul™ ^ Companhia Brasileira de Seguros; 7 - Fortaleza Companhia Nacional de Seguros; __ ^ ^nudential-Âtlántica Companhia Brasileira de Seguros; 9 - Baloise-Atlãntica Com Dia Brasileira de Seguros."

I ■ .ti' ,

No DOU da mesma data, foram publicados a Ata da AGE e o Estatuto da

sociedade

^Dradora.

í

'.íi

MUDANÇA DE ENDEREÇO - A Superintendência de Seguros Privados (Dele S\r]à de Minas Gerai sT^caminhouaFENASEG o oficio nP 488, de IP de setembro, co-

'^^^cando que, desde o dia 5 de setembro, seus escritórios estão instalados ã 'iRua loiras nP 2 823. Os telefones passam a ser os seguintes: Seção de Fiscalização e ^ão Administrativa - 337-7522; 337-7980; Gabinete e Secretaria - 337-7285. BI.729*Pág.01*19.09.83

li'


asaan

Executivo, Legislativo e Judiciário pStria COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGUROS

da União de 2 de agosto publicou c

Portaria

GERAIS - O "Diário Oficial

n9 T7T 171 ,_^de 21 de Julho, da SuperinW da

dincia de Seguros Privados, que homologa as alterações introduzidas no Estatuto Pãtria Companhia Brasileira de Seguros Gerais, com sede em Florianópolis, conT0[7 dej ^9 deliberação de seus acionistas em Assembléia-Geral Extraordinária realizada ^ )a

Apelação Criminal n9 16 685

, II,-

de Alçada - RJ

junho. A SUSEP^aprovou tambem^as deliberações dos acionistas da seguradora?^^"® pj cionada Assembliia, relativas á nova redaçao da cláusula 1? da Convenção do " J jg

Juiz Gama Malcher - Unanime

Bradesco de Seguros", do qual a Pãtria Companhia Brasileira de Seguros e Fi 1iada."

DE transito - CULPA EXaUSIVA DA VTlIMA.

(N. da R.- Ver texto da clausula, com a nova redaçao, na nota sobre a Skandi^^* edição da mesma data, o DOU publicou a Ata da AGE e o Estatuto da sociedade dora.

E

'

Vo ^ SDB-COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - Em correspondencia envi3^^ gst^ Pa*

FENASEG, a SDB-Companhia de Seguros Gerais, com~sede em São Paulo, solicita ^ "Boletim Informativo" que sejam retificados os números dos telefones de sua

E

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T

A

^ vitima i a única culpada por seu atropelaquando tentava atravessar de aalta velocidade sem não se seutilizar de pedestres alT existente, e pista em meio tráfego intenso, pode ver

vabiiidade na conduta do motorista que dirigia normalmente, e ainda a socorre, socorre *

lüEp

e sucursal de Porto Alegre, Matriz: Tels. (011) 283-3233 para (011) 283-3222-

M

''ODUZIDO do diário oficial do rio de janeiro de 31-8-83 - PARTE III - Por»:» iimi

Alegre: Tels. (0512) 26-6266.

CIARIO)

CORRETOR DE SEGUROS - Através do ofício nÇ 1046, dfi 19 dejy^Sí'' a Superintendência de Seguros Privados (Delegacia de SÍo Paulo) comunicou a •

Apelação CTvel nO 18 534

que o corretor Gerson Di Donato retornou as suas atividades profissionais.

il ' K

O

ALLIANZ-ULTRAMAR COMPANHIA BRASILEIRA OE SEGUROS - "O "Diáti°,o, ciai" da União de 2 de agosto (Seção ao T7 I, Pág. Pag. 13 712) divulgou a Portaria n^ 21 de julho, que aprova as alterações introduzidas no Estatuto da Al 1 ianz-U'^'5£)

Justiça - RJ Síl* Desembargador Pinto Coelho - Unânime

Companhia Brasileira de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, conforme delibe"^ „ seus acionistas em Assembleia-Geral^Extraordinária realizada em 19 de junho-^^^,^^ '^^S^h^^^ILlDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - CULPA PRESUMIDA DO PREPONENTE - PENUtViDAS - HONORÁRIOS DE ADVOGADO. SUSEP homologou também as deliberações dos acionistas, na mencionada Assemb' ' lativas a nova redaçao da cláusula 1^ da Convenção do "Grupo Bradesco de da qual a Al 1 ianz-Ultramar Companhia Brasileira de Seguros e Sociedade Ei 1

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(N. da R.- Ver texto da nova cláusula, com a nova redação, na nota sobre a" ^g\}"

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T - A

"Responsabilidade civiK

'yí $

No DOU da mesma data, foram publicados a Ata da AGE e o Estatuto da companh'''*

pela culpa do preposto

Responsabilidade

Pensões devidas. Honorários bem arbitrados.

do

radora.

Na ação de responsabilidade civil a culpa do ore

'Hduz a culpa do preponente. Pode não haver, nos acidentes de trânsito, 4 cur

^[J^®ligendo", mas aU culpa "in— vigilando" ê- rpresumida, pelo excesso de velocidade ^0 J 5 VM-K- -c» uc VCIUCiadOe

As pensões devem do 6evento. ^ uu veiculo. veiLUiU, Mb pcM:>wc4> vencidas ¥ciiv. iuao «jcvciii ser pagas desde ue:>ue a ü data Odtd 00 ^ç^iorarios devem incidir, na forma recomendada pelo art. 20, § 30 r dl-Montante das prestações vencidas e o capital a que se refere o art. fiÓZdo m». Ploma legal. Apelação desprovida." —

A Pedi do

AO

MERCADO

SEGURADOR

OFERECE-SE

Apelação CTvel nQ 26 769

í'b

Profissional do mercado segurador, solteiro, atuário regis^

RJ

T ' 'i

lí'

trado no Instituto Brasileiro de Atuária-MTb, tendo trabalhado Desembargador Bezerra Câmara - Unanime

em diversas empresas seguradoras e de previdência privada, oferece-se ao mercado. Entre as funções exercidas, destacam-se : 1) Encarregado do Departamento de Estatística; 2) Encarregado do Setor de Cobrança/Comissões e Financiamento de Seguros; 3) Gerente Administrativo e Financeiro^ Possui ainda os cursos de Pos-Graduaçao em Engenharia Econômica, Auditoria, Análise Financeira e "Marketing". Dão-se ótimas referências. Os inte ressados deverão dirigir-se aos Tels.: 269-7343 e 275-7283.

Ons

ABILIDADE CIVIL - FURTO DE VEICULO GUARDADO EM POSTO. E

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A

"Guarda ou de veículo em posto e ausênresponsabil idade do estabelecimento, comcustódia a improcedencia da acão''dp"rBseãZrV

intentada pelo proprietário, em virtude de furto; acerto da deciL^o rec"S: ÚV

BI.729*Páq:0^ BI.729*PSq.01*19.09.fi.,


Apelaçao Cível n9 21 698

Tribunal de Justiça - RJ 1. Câmara

uma vez que não se provou ou demonstrou negligência de quem o custodiava, tan

Relator: Desembargador Doreste Baptista - Unanime

to mais quanto não se apurou tenha ocorrido o furto no recinto ou dependência " SEGURO DE VIDA EM GRUPO - DENUNCIA DO CONTRATO PELO SEGURADOR - FALTA DE COMUNI

do posto, confirmada a sentença que assim concluiu."

CAÇAO AO SEGURADO - INDENIZAÇÃO. E

Apelação Cível n? 20 918

M

E

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A

Tribunal de Justiça - RJ 6t câmara

"Seguro de vida em^grupo. Denúncia do contrato pelo segurador nao comunicada ao segurado. Omissão culposa do estipulante. Res

Relator: Desembargador Porto Carreiro - Unanime

ponsabilidade.

RESPONSABILIDADE CIVIL DE CONDOMÍNIO DE EDIFÍCIO - AUTOMOVEL DANIFICADO NA GARÍ GEM. E

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~

Se o segurado morreu ignorando o cancelamento do

seguro, quase dois anos e meio depois, durante cujo período de tempo foi descon tado, configurada esta a omissão culposa do estipulante causadora de prejuízo ã família do associado."

A

"Ação de ressarcimento de danos, relativa a

to e danos ocorridos em automóvel, dentro de garagem, que possui vigia. do condomínio, na medida em que se provar o prejuízo alegado. Recurso pai^""^ mente provido."

injusto"

Apelação Cível nO 21 740

Tribunal de Justiça - RJ 1. Câmara

Relator: Desembargador Pedro Américo - Unanime Apelação Cível n9 19 987

SEGURO DE VIDA EM GRUPO - ERRO DO EMPREGADOR E ESTIPULANTE.

Tribunal de Justiça - RJ

E

8? Câmara Relator: Desembargador José Ciryaco da Costa e Silva - Unânime SEGURO - PRESCRIÇÃO - AÇAO DE SEGURADO E

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A

"Seguro em grupo. Modalidade de seguro de

vida

cujo valor deve corresponder aos últimos prêmios descontados do salário do segu

CONTRA SEGURADOR. N

M

í^ado. O aumento do seguro decorre de cláusulas aditivas, não constituindo por certo seguro novo. Nessa modalidade de seguro o segurado não i responsável por

A

"Nao houve prescrição intercorrente. Não s® ver

rifica a prescrição no espaço de tempo que vai da citação inicial a sentenÇ^ nal, na fase de conhecimento. Considera-se perda total do veículo, quando^ ^ prejuízos e despesas relativas a ele atingem quantia igual ou superior a ^

eventuais erros ou omissões do empregador e estipulante, na oportunidade da exe

cução do contrato, com reflexo em seus beneficiários. Provimento da apelação."^ (reproduzida do DIARIO oficial

do rio DE JANEIRO DE 1-9-83-PARTE III- PQDFR .11 1 DICIARIO) -

respectiva importância segurada." Apelação Cível nÇ 34 928 - SP

Apelação Cível n9 18 426 Tribunal Federal de Recursos 3. Turma

Tribunal de Justiça - RJ

3? Câmara

Relator: Ministro Flaquer Seartezzini - Unanime

Rei ator: Desembargador Ivanio Caiuby - Unânime

RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE MARÍTIMO - EXTRAVIO DE CARGA - INDENIZAÇÃO.

SEGURO DE AUTOMÓVEL - DANOS EMERGENTES E LUCROS CESSANTES. E

M

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A

gdi#'

"Seguro de automóveis. Não pagamento pela '^5" radora dos prejuízos cobertos pela apólice. Alegação de que o seguro íora cindido.

Decaindo'de sua defesa, responde a seguradora não só pelos danos

gentes, cobertos pela apólice, mas também pelos lucros cessantes.

ProvT^

M

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T

A

"Na ação de reembolso ou de indenização, em ca sos de danos ou avarias em mercadorias transportadas por via marítima, e indis

pensável o Termo de Vistoria, lavrado logo ap5s o desembarque da mercadoria

e

com a participação dos interessados, sendo que, na falta de tal documentação, ca rece de ser acolhida a pretensão pleiteada.

'í

do recurso, para reforma da decisão recorrida."

- Honorários fixados em 10% sobre o valor da cau sa

- Apelo provi do."

BI.729*Pig.02*]M9 ê

BI.729*Pãq.03*19.09.83


Apelação C7ve1 nQ 40 680 - SP

m

Tn'bunal Federal de Recursos

3? Turma

iijj

Relator: Ministro Flaquer Scartezzini - Unanime

SENADO FEDERAL

RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE MARÍTIMO - INDENIZAÇÃO. E

M

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PAÍIECERES

A

. 1.124, 1.125, 1.126 e 1.127, de 1981

"E_^assegurado o direito de ser ressarcido

dos

prejuízos decorrentes da importação de uma partida de melões, uma vez comprova

da, por perícia técnica, a total responsabilidade do transportador marítimo. Pi Io mau estado em que chegaram as mercadorias. Sentença mantida."

Sobre o Projeto de Lei da Câmara n.° 83, de 1977 <n.® 3.110-A, de 1976, na Casa de origcui), que "acrescenta p.'«rágrafo aos arts. 3." e 9.®, e altera a redação do urt. 10 (ia Lei n.° C.194, de 19 de dezembro de 1974, dispondo sobr«

limitação das indenizações por danos pessoais e materiais, cobertos pelos seguros de responsabilidade civil dos pro

prietários de veículos autonjotorcs de ^ia terrestre".

Apelação Cível nQ 52 100 - SP

FARECLR N." 1.124, DE 1981

Tn'bunal Federal de Recursos

Da Comissão de Constiluiçúc e Justiça

3. Tumia

Relator: Senador ^'elsotl Carneiro

Relator: Ministro Flaquer Scartezzini - Unanime

Iniciado na Câmara dos Deputados, oferece-se agora ao e.^^a-

RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE MARlTIMO - EXTRAVIO E FALTA DE^ MERCADORIAS' INDENIZAÇÃO. E

M

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E

trrafos aos arts 3" e 9.'^. e altera a redação do art. 10. da Lei n.® 6 194 de 19 de dezembro de 1974. dispondo sobre limitação das in

denizações por danos pessoais e materiais, cobertos poios seguros de resix)nsabilidade civil dos proprietários de veiculos automoto

A

res de via terrestre.

"O Termo de Vistoria e indispensável nos casos

de

danos e avarias em cargas transportadas por via marítima, sendo,

apenas, com referência a falta de mercadoria, bastando a Certidão da Autori'^ Portuária constatando o fato.

me do Senado Feiáeral. em cumprimento à determinação constitu cional do art 58, o Projeto de Lei n.® 83/77. que acrescenta para-

Apelo parcialmente provido."

Na Casa de origem a propn.siçno logrou ser aprovada em todas as Comis-sões Técnicas pela.s quais tramitou, sendo cue na de Cons tituição " Justiça houve manifestação unanime quanto a constituclonalidade, juridlcldade e técnica legislativa. Alpfiou-.se em favor desse desidcrato., que "dado o elevadis-i-

mo índice de acidentes de trânsito, que corresponde a proporcionai

teor de vitimas, sempre tivemos um numero exagerado ac pe^.-<.-us Apelação Cível nQ 55 105 - CE

ferida.^ mutiladas ou mortas - e desamparadas Roalmente,_ a grande maioria dos ptopüctatsos de ve:ca.os nao u \. ^.o.imuMS Lonómicas de pagar ho.^pital ou indenizar as fami!ia:s dos que perderam a vida em desastres. Pesado ônus cai sobre as empresas

Tribunal Federal de Recursos

d» fi-nn<ínnrt>. de carga que. de uma hora para outra, vão à falén-

3? Turma Relator: Ministro Flaquer Scartezzini

2fa ^^ivéncla decorren^ do pagamento de vul^^s^dScôes por acidentes de trânsito. É eviderjte que as In-

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - INEXISTÊNCIA DE PROVAS.

ceira das empresas de transporte de ca g

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denlz^âs devem ser graduadas de acordo (»m a situação finan

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Já a pretondida alteração ao art. 10 da Lei n.° 6.194, de 19

de deLmbro de 1974. vüa a determinar que o nto processual suma^sfn o Lservado nos casos de danos pessoais, passe a abran

A

"Inexistindo, nos autos, provas capazes de con^®f tar a versão do laudo do Instituto de Policia Técnica, o mesmo deve ser consi rado.

ger também os de danos materiais.

Cah^ a Comissão examinar o mérito da proposição, apreclada'^.la^mS de° Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados.

divergência é frontal com osaotrês que oMinha Projeto pretende sejam acrescidos artprimeira 3. da Leiparágrafos n. 6.194, Apelo desprovido.

de 19 de dezembro de 1974.

Sentença mantida."

(REPRODUZIDO DO DIÃRIO DA JUSTIÇA - BRASTLIA - 25-8-83)

Em lei de caráter exclusivamente securitário, se esteiam in cluindo, se aceitas as referidas disposições, pagamento da reparação civil por parte do E se o faria de forma simplista e sem qualquer conexão com os dlspoíitlvo.s do Código Civil que regulam a malena,

;;

Preocupa-se o Projeto em exame com a situação financeira das pessoas, fislcas ou jurídicas, responsáveis pelo dano^ reduzindo a limites, que podem resultar inexpressivas, as reparações devidas às vítimas.

Dir-se-á que de nada adianta, haver perspectiva de direito

sem potencialidade de concretização, possibilidade de realização prática desse direito, como no caso dos danos pessoais e materiais cobertos por seguro de responsabilidade civil dos proprietários de

BI.729*Pãg.04*19.09.83 i't

BI.729*Pãg.05*19.09.83

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automóveis, t-ja gue a pretensão Indenlzatória sc aprcsení--' maior do que a capacidade financeira do responsável ou, então resulte

Professor Antonio Chaves, Catedrático de Direito Civil da Univer

na paralisação das atividades da empresa por insolvència com re

sidade de São Paulo, não diverge:

flexos sociais.ainda mais danosos.

"19. Preocupemo-nos um pouco mais com a vítima.

se me afigura a idéia de limitar-se a res-

•'0"ía:o é que o legislador mostra-se muito mais preo

^nsabilldade patrimonial, em se tratando de catástrofe mas não na de se-lo de forma tao assistemática, e sobretudo com i?ravp nreJuizo para as vitimas, rompendo o equilíbrio social nela oueda ao extremo oposto.

"

cupado ccj.T; a sorte do criminoso ou culpado, do que com a vitima, em geral iogo esquecida "

"E não c.xiste nenhum outro setor em que uma punição civil ra ellior dosada seria o complemento mais lógico da

w" ua ou

Acentuou o Professor Wilson Melo da Silva, Catedratlco de Di

diferente punição no âmbito criminal.

reito Civil da Universidade Federal de Minas Gerais, que

"Nem um estremecimento |x;r parte do legislador di

'-em matéria de reparação de danos, a balança da jus tiça tem, invariavelmente, se Inclinado francamente nestes

ante da perda irreparável de um chefe dc lamilia, nem comheração pela viúva e pelos orfãos, nem i.m pouco de

tempos de socialização do direito, em prol da vitima."

víbracao iuimana."

E mais;

"Não rt-ha dúvida que c ao Direito Penai que cabe

punir o crime, dando uma satisfação à sociedade pelo

"O que se tem procurado com empenho, até onde per mite a equidade, em questões que envolvam repaiações nor

delito "

prejuízos ou danos. e. tanto quanto possível e sempre aue possível, a melhoria da situação da vitima." Chegamos ao pleno apogeu ria máquina que multi

'

"Esse deliio contra a vida, para citar apena.s o mais

cxpre.-isiVo, tem reflexos de ordem patrimonial e moral que

jamaU serão saiUiatoiiamente cicatrizado.^. Mas. admitilo não significa di.spen-tai o causador do abalo do dar uma

plica os riscos e perigos."

salisfação menos inadequada."

"Não

"O automóvel, sobretudo, este símbolo moderno do progresso, e o responsável, hoje, por uma substancial parte

é plausível

que

a

repressão

exercida

no

penal* nao encontro no âmbito civil correspondência mais

do obituario do mundo. Isto é eloqüente. Isto pesa na ba

consenlãnca com o espirito de uma indenização menos

lança do direito e justifica rssc intcres.se enorme manifes tado pelo mais fraco, pela vítima, à qunl se entende devem ser propiciados, com maior desembaraço, todos os meios para uma reiiaraçãu mais adequada e conveniente com re

odiosa.

"L indispen-savei até por uma questão de coerência, poi.s nÚo se jushhca que reparo o rnal causado a uma

mullier agravada em sua honra por crime sexual e não se cuide d°e reparar adequadamente o prejuízo ocasionado pela morte de um pai ou de um espc-o e.xemplar."

lação aos danos que sofra."

"Nesta era da máquina, cl.i tecnocracia e dos adensa

1'

li

mentos populacionais. dcH multidões e da nniss-.i" a que se refere Ortegr. Y Gassci. cntondt-se o motivo jielo qual Camille Jaufret lamenta que cm .^ua patria, n:. França

Nào surpreende que, diante de um texto dessa natu reza (O art 1.537 do C.C.). a jurisprudência doncguc pra ticamente indenizacõe.s em caso de morte mesmo dolosa,

no tocante aos acidentes automobilisiicos. a leg.slação ain da não tenha evoluído como .seria de dc.sf-iar-, c. ã seme

com receio, talver. de .arljitramcn.los c-coserados." "E O resultado é sempre o mesmo, condicionado pelo desvelo e preocupação em. favor do crimino.so. quando de-

lhança do que ocorre na Italia,

"Na França, é a mesma autora* quem o aduz. c a Juris

veria Sf-lo pela vitima!

prudência que vem demonstrando, cada ve.i mais, sua in

"O r'-trocesso é flagrante, em confronto á legislação onferior *'cümprecndlda por Teixeira dc Freitas em sua íonso idaçõo: ■soo - A saüíiacão cora sempro a mars

tenção de propiciar à vitima "une rép.cratiin' à to-r prlx". ..."

coTnláa pc.-ivel e. no caso Ce cluv.da a favor do ofen-

"Mister se faz que, sl.stcmnticameuLu, p:v :c:am.os oo fracos contra os fortes, proclamcvi Hélcne Onudciic-T lon, enquanto, de seu lado. Jean-Amaud Mauer-s advertra: La víctime est dans Taction en icsponsabilii'^ 'e centre

dido " 801 — o mal será avaliado em todas as suas consequef-ciíiS,"

Dor

des prcocupations."

entre muitos outros, encarecia o saudo-

SC M,' encerra/e a"dò E^pino.a. «ue foraclaras de ree deaejar bras disposições precisas que sobreo C.C. este

"A jurisprudência, ccadjuvada pela dcutrma. tem se esforçado no sentido de vir cm socorio das vítimas e maD fracos, escreveram Mazeaud e Mazo.aud ("Traite" Vol. I, n.« 05), que timbraram, ao ensejo, cm por em relt.-* vo que a jurisprudência tem tido em vista, ainda assegu

aí-^nto de if arcimento do dano em geral, rendo iiara nota? u-rcs princípios estabflecicio., pelo noi. Bevilaeqiia.

?Õm rá^éncfa especial às obrigações decorrentes de atos llidtos, não satisfazem absolutamente- ("Direito Civil Bra

rar uma reparação mais freqüente aos danc.s soír.ilo.s pelos

sileiro", v^2 p. 207.1

mais fracos, mesmo que, para tanto, se tenha que sociali zar o direito da responsabilidade." 'Kesponsabilidade cívil Automobilística", 2 a ed. — Saraiva n° 18, pgs, 45/47 —

"Também J. -^t.,

^^

i)„.,to.s, Rio de Janeiro, 3,"

Interpretado v. IvXI, /j'.. ertaeáo do legislador n.i reda-

destaques nossos.)

ed.. 1D4G, p. 69, critica ^

cão do 1 .537, por ter re»tw... ;„

_Nosso Código Civil, como é sabido, Já mitigou bastante -a obri

gação de Indenizar, nos casos de danos pessoais fe. de certa forma,

mdcnização do dano que

ainda mais o fará o Projeto ora em tramitação ua Câmara dos

págs. 53, 55/5G•.

dcmasi.v o limite da

^

I

ilícito.

> I'

"1

Deputados).

O Código Criminal, que vigorou durante tantos anos, dispunha que a indenização deveria ser a mais completa possível, deixando a fixação do quantum no arbítrio do juiz. Sob o fundamento de que tal indenização, .sem parâmetros que u deUmltassem, poderia dar margem a enriquecimentos sem causa, o Código Civil dispôs sobre a matéria em seus arts

'r I •.

A legislação atenua baiitante » o'on^

dano ano,

com a adoção da pre.-;taçao ai.mcni..iJ

^

esta-

Civil ivil de 1940 e le;s leis sub.seqikuites). sub.sequontes». E, t.. pfio pt .o áu. ^ e presidida através ntnvá.; tuto proces.sual vigente, essa prestação pocn »<-• .

1.059/1.OGO e 1.537 e seguintes.

Na década de 1920, o MinLstio João Luiz Alves con-sidcrava que o citado art. 1.537 "restringiu excessivamente o direito de Indeni

zação" pela morte da vitima, e nesse sentido é a critica generali.rada da doutrina (Carvalim Santos. Eduardo Espinola. Aguiar Dias, Washington de Barres Monteiro, entre ouiios). Da pequena e va liosa monografia •■Respon.sablhdade Civil", da lavra do eminente

BI.729*Pãg.Q6*19.09.

de caução fidejussória,

A reparação, no tocante ao dano pessoal. prestações men.sais, perfeitamente suportável.'?. jurídica o devedor. O pagamento à vasta, que poaena vedor à insolvcncia, é assim hipótese rara e remota.

o ae-

BI.729*Pig.07*19.09,83

'

.f.

i

-1


ss

é parte d_a sociedade; que ele é cada vez mais considerado e.m função da sociedade; que todas as leis estabelecem a Igualdade perante a lei, fórmula de mo.strar que, o equilí brio é interesse capital da coletividade." '" "Não é possível negar, a menos que Isolando, contra a razão, o homem da sociedade a que pertence, que o

:n>atuiçao do seguro obng.norio do res-e ponsabihdade civil, que"deve ser entendico como uma t.mida hmi.ada iniciativa de noiso legislador em favor da viiima "o sen-

^ ür

1)"^ nunimo reparaíorio. como bem acentuou

dano infligido a ele repercute na coletividade. Claro que

t ^do causador do dano P-o^26), mitiaada a resnoiLsabindade patnmonial já ficou doís de sua obrigação é dedurido o quantum pago pela seguradora. O § 1 ° eni querlão não se coaduna, assim, em "rard" r:art<' com os critérios estabelecidos pelos ans. 1,537 e r?53ê,' do Cóá'

nao se fala no a.specto puramente patrimonial;-* é exata

mente aqui que reside a caníusão. No regime de. economia privada, não seria mais que absurdo sust-entar essa opinião.

Trata-se dá repercus.são social, o que deve-ser explicado

CiviI. pois_ fixa ym limite tal como se a indenização fosse paga

como o reflexo que, fora de qualquer discussão, a coleti vidade experimenta qmando é ferido um seu membro, seja do ponto de vista f sico. seja na ordem patrimonial."

de uma so vez a viüma ou à sua família, quando' isalvo no tScante despesas com'tratamento e fiiner..ria^ as quús via de regra, não sao de grande monta e. muitas vezes nem cxinem —

v-g.: tratamenio pago pela Previdência; a Lei Civil «landa* au'^

"São os próprios Jtn í.-ra.-; o dos mais insignes, que

seja paga cm prestações mum percentual .=obrc o-- vene'mt.-nLo^>

preòtlgirirn essa noeão. i-'-cori]icrendü que a idéia d<> ressar cimento prima sobre a da resjjonsabilidade.'" "É preciso vencer o dano, o Inimigo conrurn, fator de desperdício e de insegurança lançando m.áo de uados os meios preventivos e reparatónos sugeridos pela experiên cia, " (ALVINO LIMA, "Da Culpa ao Ri-^co", transcr na "Rev. Foreiuse", vol 83. iiags. 335 e seguintes.)

da vitima).

Ademais, o limite estipulado -- do, atualmente, CrS "^37 500 00 (ao tempo do acidente, e não do efetivo oagamenloi — é irrea-

justáveJ. e a obrigação do responsável já "está atenuada pelo pa gamento do seguro obngatorio, além do facultativo, que é feito (ou deve sé-Io) pelas empresas de transporte. Em judicioso voto. proferido, quando no exercício da ma^^ls-

"Para os Mazeaud, o Individuo continua a ser o cen

tro do direito e no problema da responsabilídadè civil não pode deixar cie colocar-se cni primcáro piano "

tratura no antigo Elstado da Guanabara, o ilustre Descmhar^mdo" Martinho Garcez Neto. invocando a lição de Físcher, a^slm se^^pronunciou;

^

pensar (continuam ns mesmos Mazeaudi nas

"O autor do dano deverá sempre- indenizar o "maLs". embora depois, quando a eqüidade assim o recomende posfa reclamar uma compensação pela diferença prestaca a maior; o devedor deverá ser condenado a prestar o mais sempre que, se assim fosse, o credor da Indénlza-

sollda.riedade humana ao meio .social. seri;\ .-.uficiente para

çào resultasse prejudicado." (Prática da Responsabilidade

do dano. . .." ("Responsabilidade Civil", vol. I, ed. Foren

conseqüências de um dano impune sobre o espirito dos

que calculam-, prudentemente, que amanhã talvez ocupem, por sua vez, o lugar da viiima de hoje. con.ãde •-icão utili

tária que, se quiséssemos negar qualquer sentimento de determinar o movimcnlo da defesa cia coletividade em face se. 1944. pãgs. 10/11. 19 e 74.)

Civil, pág, 103.)

Assim, não Im como possa n.erecer acolhida a pretensão expre:aa pelo i 1^, que seria aditado ao art. 3.° da Lei n.° 6.194.

No JulgG.mento do Recurso Extraordinário n.° 61.4^6. de que

rol Relator o eminente Ministro Adaliclo Nogueira, assentou o Su premo Tribumal Federal:

Não ment.s digna de reparo.s ó a regra do sugerido 5 2.°. e

"São distinta.s as pensões havidas em razão

que pode;' dar margem a graVe.s inlquidade.s. Em um acidente

nlzaçâo pelo evento danoso e as oriundas de seguro devido

de ònlhu-, 'ão comum eni no-isas estradas, inclusive pela fadiga dos motori.stas e nela exce-sslva velocidade imprimida aos vel-

pela Prcvídcncia Social Não é fjossivel descontar as ulti

mas do ressarcimento devido em razão do sinistro, sob pena de desfalcá-lo,." 'DJ-DF.. 4-10-1968, pág. 39S2.) No JulgameJito da Apel.ição Cível n," 88.384, a 6* Câmara

culo.s, e que houve: e oca.Monado a morte de dez passageiros, o sinistro rateio dcfia a cada família enluiada a

modesta indeni

zação de Cr$ 28.7.5U,(X), livre de correção monetária. Mní.s íúcü. .'^e a preocuoa^-ão é a insolvav^ilidadc de empresas

tran-spori.!deras, que aumentado fos're o seguro obrigatóiio de res-

2^ Tribunal do Rio do Janeiro, sendo Relator o ilustrado Desembargador Basileu Ribeiro Filho, decidiu;

pon.s^blhdade civil e se as ccmpElls"cm. ainda com pequeno au mento no preço das passagen-s. ao pagamento de seguro comple mentar, pi^evenlncio-^-^e assim para atender aos encargos assumidos

"O dano relaciorado com a Inlcrrunção da capacidade

laboratlva deve ser indenizado, ainda "que a vitima haja obtido reparação derivada de outra vinculação jurídica." (D.O.. p. III.. 22-8-74, pág, 312, apenso n.° 161.)

ao aceitar o pa.ssageiro para levá-lo a detenninado destino.

reu?!m-"'to in'ic:^l'ável -e me afieura. data venia, o 5 3.° su

Invc.cando o ensinamento de Adriano de Ciipis, Enneccerus,

gerido pc-io Projeto para constar do texto legal. A tendência de S3

Vjcente de Azevedo, Alfredo Orgaz. Aubry éi Rau Bartin, PlaniolRipert, pe Page, Josserand e Carvalho Santos, e acórdãos da lavra

diminuir o: dlrPÍto.= do.«: Vsados. sob a Invocação de um pretenso fim social, d-;ve ser conilc-o. cvitando-sc a quebra do equibbrío nas relações humanas r.au~a'ja5 nele dano Cumpre-no.s, a meu ver. Impedir a repercussão negativa que a inexLlêncla de uma enrantia

do Ministro Oro.sjmbo Nonato e dos diversos Desembargadores do Tribunal de Justiça do então Distrito Federal o E>esembargador Martlnho Garcez cunhou, em voto lapidar, essa lúcida considera

reparatórla cabal para as Infelizes vitimas das máquina.s cérta-

ção:

"s

no 'f.ío da sociedade.

Sob esse aspecto de Irrren.sáve] relevância, vale tran.screver o

Insuspeito magistério do Ministro Aguiar Dias, com o abono. Jnclu'lve. de diversos outros mestres que invoca:

■a )

"Na fixação do salário da vitima, que servirá de base para o cálculo, não exercem qualquer influência as condi ções subjetivas do credor da indenização, como, por exem plo, a percepção do auxílio enfermidade, proveniente de

"O pr. biho Invnsto ao particular afeta o equilíbrio social."

instituição de previdência social.

E esta conclusão é o resultado da velha regra "com-

"O Hom^m que causa o dano a outrem. diz Ponte.s de

pensatio lucri cum damno", que sempre teve a seu favor

Miranda, não prejudica somente a este, mas à ordem social;

o sufrágio dos jurjsta.s mais eminentes, em consideração

a reparação nara o o^erdido não adapta o culpado à vida soda', nem Ibe corrige o defeito de adaptação. O que faz

a que diversas são as causas do lucro e do dano." (Ob. cit., pag. &7.J

é consolar o prejudicado, com a prestação do equivalente, ou, o que é mal.s preciso ou exato, com a e-^pcetativa ju

Se me insurio contra a pretendida inclusão dos §§§ 1

2.^ e 3.®

p.o art. 3.° da lei invocada, nada, oponho aos demais textos do

rídica da reparação." "P. a no."a50 ver, precisamente nesta preocupação, neste

iToJeto, que acolho como jurídicos e convenientes.

imjícrafho, que se deve situar o fundamento da responsa bilidade fívtl. yáo encontremo.s ra-^ão .suficiente para con

•art. 1.° do projeto passaria a ter a seguinte redação;

Em con.seqüéncia. aprovado que seja o presente Parecer, o

cordar em QU-? à sociedade o ato só atinge no seu aspecto de violação da norma penal, enquanto que a repercussão

no patrimônio rio indivíduo só a este diz respeito. Não pode ser e"kata a di^tinc-io, so atenfa^.Tios em que o indivíduo

BI.729*Pag.09*]9.09.83

BI.729*Pig^

Jm


EAÍENDA N° 1-CCJ

'Art. 9.0

Art. 1.° O art. 3.® da Lei n,° 6.194, de 19 de dezembro de 1974,

§ 1.° O proprietário do veiculo automotor de via terrestre, quando pessoa Jurídica, obriga-se a segurar

passa a vigorar acrescido de um parágrafo único, assim redigido: Art. 30

danos materiais causados a terceiros até o limite de quinhentas vezes da Obrigação Reajustãvel do Tesou

.é.

, Parágrafo único.

ro Naclonál, em vigor na época do acidente.

Na ocorrência concomitante de danos ma

teriais, observar-se-á o disposto no art. 9.° 5 2P

Esse o meu parecer, sujeito, como os demais, ao elevado exame

A faculdade de execução do seguro de que

trata este artigo não exime o responsável da culpa.

dâs ilu5tres membros desta douta Comissão. Sala das Comissões, 21 de março de 1979. — Henrique de La

Art. 10.

Observa-se-á o procedimento sumarís-

slmo do Código de Processo Civil nas causas relativas

RocQu^i Presidente — Nelson Carneiro, Relator — Hugo Ramos —

AJoysio Chaves — Aderbal Jurema — Helvidio Nunes — Murilo

aos donos pessoais e materiais, mencionados na pre

Badaró —- Lázaro Barboza,

sente Lei."

PARECER N." 1.125, DE 1981

AJega-se, na Justificação cio projeto, que a grande maioria

dos proprietários de Vf^íciilos não tem condições econômicas de pagar hoipitais ou Indenizar as famílias dos que perdem a vida

Da Comissão de Transportes, Comunicações e Obras Públicas Relator; Senador Vicente Vuolo

Após cumprida a diligência, retorna a esta Comissão o pre

em deiastre."^. Aflrma-se. também, que pesado ônus cai sobre as emp-e.-^es de tran.sjxirte de carga que de uma hora para outra vão

mente Projeto, que altera a legislação sobre o seguro obrigatório

a falência, por tiLsolvéncia financeira, decorrente do pagamento

í|e dnno.s pc.s»cais causados por veículos automotores de via terrester. ou por sua carga, a pessoa.s transportadas ou não, no que se

de vultosas indenizações por rcidenfe de trânsito. De onde se con clui — ainda .sei^undo a justificação — que as indenizações devem

a indenizações'a serem pagas no caso de ocorrência, de

ser gradiiadr.s d? acoi-do com a situação financeira da-s empfosas

sinistro.

do transporte de carga.

As informações do Poder Executivo são do seguinte teor: ••0.5 dií-posltlvos que se pretende modificar dispõem iii verbis:

"Art. 3.° O" danos pe.ssoai.s cobertos pelo seguro estabelecido no art. 2.° compreendem as indenizações por morte, Invalldez permanente e despesas de as sistência médica e suplementares, nos valores que se seguem, por pessoa vitimada: a) 40 ^quarenta) vezes o valor do maior salário mínimo vigente no Pais — no caso de morte; b) até 40 ^quarenta) vezes o valor do maior sa lário minimo vigente no de invalldez pennanf-n''

Não obstante, entende-se que a limitação proposta, de inde

nizações às vitimas de acldente.s rodoviários, cor't{tui medida fla grantemente Injusta e anti-social. A cada vitima deve corre.sponder indenização c-qulvalente aos

danos que lhe forem causados. Como não se pode limitar os danos, é evidente que não :-o deve limitar as indenizações, mesmo porque uma vida não tem preço.

É d? se re^ísaltar que a minírnlzação pretendida pelo projeto atende tão-somente r-os Interesses das empresas que se envolvem,

com freqüência, em de.sa-rires de trânsito, em detrimento da.»? fa mílias de milhares que pagam com a vida ou com a Invalidez

permanente pela desorganização, irresponsabilidade e desrespeito de alguns poucos.

maior salário

É forçoso reconhecer que o risco de indenizações vultosas mo

mínimo vigente no País — como reembolso à vítima

dera a ganância das empresas de transporte, obrlgando-as a

c) ate

Ih/

8 (oito)

vezes

o

valor do

— no caso de despo.:as de assistência médica e su

cuidados maiores com a vida e a saúde dos usuários e do público

plementares devidamente comprovadas."

em geral.

"Art. 9.°

Ante o exposto. opinamo.s pela rejeição do projeto e da Emen-

Nos seguros facultativos de re-^ponsabi-

lídade civil dos proprietários de veículos automotores • de via terrestre, as inci-nizaeóe.-à jior danos materiais

causados a lercfiros .serão pagas independciitemente de responsabilidade que for apurada em órgão judicial

contra o cau.sador do dano, cabendo à Segpiradora o

íla n.o 1 — CCJ.

Sala das Comlssójs, 9 de abril de 193C. —. Passos Pôrlo. Pre sidente eventual — Vicente Vuolo, Relator — Lomanto Júnior — Afíon-so Camargo.

parecer N.® 1.126, DE 1981

direito de regresso contra o responsável. Art. 10. Ob.^ervar-.-^e-á o procedimento sumarís símo do Código de Proco.sso Civil nas catT.^as relativas aos danos pessoai.s mencionados na presente Lei." A proposição pretende acre.scentar parágrafo aos ar

tigos 3.° e 9.° e alterar a redação* do art. 10. como segue: 1.°

As

indenizações

referidas

neste

artigo,

quando objeto complementar de pleito judicial, não poderão '-er impostas ao responsável além de sua ca pacidade financeira nem superior ao valor de mil duzentas, e cinqiienta vezes o valor da Obrigação Reajustável do Tesourei Nacional, em vigor no ato do aci dente, em se tratando de catástrofe. § 2P

tera a redação do artieo 10 da Lei n.® 6.194, de 19 de dezembro de 1974. di.?]x;ndo sobre limitação das Indenizações por danos pes soais e materiais, coberto.s pelo.s seguros de re.sponsabllldade civil dos proprielárlos de veículos automotores de via terrestre. De acordo com o Projeto em tela. as Indenizações por danos pessoais de que trata o art. 3.® da Lei n.® 6.194/74, quando objeto complementar de pleito Judicial, não poderão ser Impostas 00 res

ponsável alem de .sua capacidade financeira, nem superior a 1.250

As indenizações individualizadas de danos

pessoais não poderão ultrapassar o limite máximo fi xado no paráprafo anterior correspondente ao rateio resultante daquele valor pelo número de vitimas.

§ 3.°

Procedente da Câmara dos Deputados, é submetido ao exame desta Comissão de Economia, o Projeto de Lei n.® 83/77.

A proposição acrescenta parágrafos aos artigos 3.® e 9.® e al

"Art 3.°

.5

Da Comissão de Econoirua

Relator; Senador José Lins

Responderá pela diferença, entre os llmitea

vezes a valor da ORTN, em vigor no ato do acidente. A no.sso ver, a medida constitui total inversão dos valores e objetivos pretendidos em uma Lei de caráter exclusivamente securltárlo, ou seja, a preocupação com

de qtie trata o .? 1.° deste artigo e o valor de Indeni

em '' ■

zação que for judieiaimente fixada^ a prevenção da

em

vítima ou-de setrs dependentes econômicos ou herdei

dadej

ros se acobertada por .seguro nominal de acidentes

xada.s e a inquesiionavoi exigc-íii,ia

pessoais.

§ 4,°

Na ocorrência concomitante de danos ma

teriais, observar-se-á o disposto no art. 9.®"

BI.729*Pãg.10*19.09,83

nam desaconselhável a adoção de^.?a sistemática.

Ainda mais, segundo a douta CCJ. em parecer relatado pelo ilustre Senador Nelson Carneiro, e.sta ressalta tratar-se de matéria pertinente ao Direito Civil.

Outro aspecto que deve .ser destacado é quardo ao dÍ5pcv>;t;vo con.^-iante do paróicrefo 2". do arf. 1.®, ro projeto sob exame. Ele

BI.729*Pãg.11*19.09,83


determina que as Indtniizaçò&s Individualizadas de danos pessoais nôo poderão uKrai^asar o limite máximo do rateio de 1 250 ORTNs pelo número de vítimas. Tal di.sposiüvo demonstra, mais uma vez, o caráter anti-

social da pixpo.siçâo, cuia aprovação poderá implicar em Inex.pressivas reparações devidas ãs vitimas, contrariando o empenho e a responsabilidade do Estado, que é o de buscar sentprc eue possível, a melhoria da situarão da vitima

Todavia, con.siclrramos oportunas as alterações em seus arti

"De acordo com o projeto, em tela. as indenizações

gos 2.0 e 3.®. obrlqando o proorietario de veiculo auiomotcr de via

por dano.; pc.s.soals. de que traía o art. 3.*^ da Lei n.'' 6.194-74,

terrestre quando pessoa jurídica, a srpurar danos materiais cau-

quando objeto complementar do pleito judicial, não po

.«ados a _tercei' os, bem conio. cxiqindo procedimento sumarissimo do Código de Processo Civil nas cau.sa.c relativas aos danos pp--;oas

derão ser imno-.tas ao rc.spon^-ável além de sua capaci dade financeira, nem superiores a 1.250 vezes o valor da

e materiais.

ORTN, em vigor no ato do acidente.

Nesse .sentido somos, também favorável à Emenda n." 1-CCJ

A nosso ver. a medida constitui total inversão dos va

Dessa forma, opinamos pela aprovarão do projeto, com a sua

lores e objetivos pretendidos em uma lei de caráter exclu sivamente securitãrio ou seja, a preocupação com os res

Emenda n.o 1-CCJ.

Sala das Comissões 23 de abril de 2981

ponsáveis por danos em detrimento da.s vitimas, Não obs

José Richa, Pre

tante a necessidade de se ter em conta a capacidade fi

sidente — José Lins, Relator — Vicente Vuolo — José Frag^eHi —•

nanceira das responsáveis, as po.ssibilldades sempre viáveis de compatibilizá-la cora as indenizações fixadas e a inques

Pedro Simon — Luiz Cavalcante — Roberto Saturnino — Lomanto Júnior.

'í'

tionável exigência de_ justo reparo ás vítimas, tornam desaconselhàvel a adoçao dessa sistemática.

PARECER N.o 1.127. DE I98I

Ainda mais, segundo a douta CCJ, em parecer relatado

Relator: Senador José Lins

pelo ilustre Senador Nelson Carneiro, esta ressalta tratarse de matéria pertinente ao Direito Civil.

Vem a exame da Comissão de Finanças o projeto de lei da Câ mara, de iniciativa do ilustre Deputado PeLxoto Filho, que acres

centa parágrafos aos artigos 3.® e 9.°. e .altera a redação do art 10 da Lei n.o 6.194, de 19 de dezembro de 1974, dispondo sobre r.iv.lta-

Outro aspecto que deve ser destacado é quanto ao dis

ção das indenizações por danos pessoais e materiais cobertos relo"

positivo constante, do parágrafo 2.^ do art. 1.° do Projeto

seguros de responsabilidade civil, dos proprietários de veículos a".i-

sob exame. Ele determina que as indenizações individuali zadas de danos pessoais não poderão ultrapas.sar o limite

tomotores de via terrestre.

máximo do rateio de 1.250 ORTNs pelo numero df vitima.-

Justificando sua proposição, depois de referir-se ao problema

do crescimento das infrações de trânsito no Brasil, destaca o autor:

Tal dispositivo demonstra, mais uma vez. o carater an

"A Lei n.° 6.194. de 19 de dezembro de 1974, "Dispõe

ti-social da proposição, cuja apro\ai'ão podura im.bicar em

sobre seguro obrigatório de danos pessoais causados por

inexpressivas re])arações devidas a-< vitimas, conirariando

veicules automotores de via terrestre, ou por sua carca a

pes.soas transportadas ou não", constituiu uma verdadeira

o empenho e a responsabilidade do Estado, que é o de buscar, sempre que possível, a mellioria da situação da vi

conquista.

tima .

Dado o elevadíssimo indica de acidentes de trânsito, que

Todavia, consideramos oportunas as alterações em svus

corresponde a proporcional teor de vitimas, sempre tive

artigos 2.^ e 3.'\ obrigando o propr.etário do vticulo auto

mos um número exagerado de pessoas feridas, mutiladas ou mortas — e desamparadas. Realmente, a grande maioria dos proprietários de veí

culos não tem condições econômicas de pagar hospitais ou indenizar as famílias dos que perdem a vida em desastres. Pesado ônus cai sobre as empresas de transporte de carga que de uma hora para outra vão à falência, por In-

solvéncia financeira, decorrente do pagamento de vulto sas indenizações por acidentes de trânsito.

É evidento que as_ indenizações devem ser graduadas de acordo com a situação financeira das empresas de trans porte de carga.

motor do via terrestre, quando jx".- .-oa jurídica, a sogtir.ir

danos materiais can.sados a terceiros, bem como exigindo procedimento sumarissimo do Cudigo de Proces.so Civil nas causas relativas aos danos pe.-ssoais e materiais." Sob o aspecto financeiro — que nos cabe anali.sar — entende mos que a Lei n.^ 6.194, de 1974. ao "determinar seguro üurigal^.'riO

de danos pessoais causados por veículos automotorc.s. toniou-se uma grande conquista no campo do ami)aro às vitimas de aci dentes.

A vinculação da indenização à capacidade financeira do rc.--

ponsávcl é de toda improccdéncia. eois a lei visa precisamente a reparação dos danos causados. Nisto reside o aspecto anti-socntlda alteração proposta.

Esta a razão por que apresentamos à elevada conside

Julgamos convenientes as modificações sugeridas nos artic<.)S

ração do Congresso Nacional o presente projeto de lei, in

2P e 3." do i^rojclo. ao obrigar o proprietário de veiculo, i>es.-<oa iP-,

troduzindo dispositivos legai.s à citada Lei nP 6.194/74, vi

ridica. a segurar dano.s materiais causados a terceiro até o limite de 500 iquinhenta.s> ORTNs, e ao determinar o rito sumarissimo

sando a preencher um hiato da legislação de responsabili dade civil brasileira, de há muito atendida nas legislações

do Cudigo de Processo Civil, nas causas de danos pessoais e mate

de outros países."

riais.

Na Câmara dos Deputados, manlfestarem-se favoravelmente as Coml.s.MÕe-.s de Constituição e Justiça, de Transportes e de Fi

nanças. tendo o projeto sido aprovado em Plenário, na sessão de

Pelas razões apresentadas, concluímos favoravelmente ao pro jeto, com a Emenda nP 1-CCJ. Sala das Comissões, 5 de novembro de 1981. — Franco Monto-

13 de setembro de 1977.

ro, Presidente — José Lins, Relator — Lomanto Júnior — Roberto

Fm sua tramitação no Senado Federal, a douta Comissão de Constituição e Justiça ofereceu a Emenda np l-CCJ, incluindo ape nas parágrafo único ao artigo 3.° da Lei n.® 6,194, de 1974, para

determinar que, na ocorrência concomitante de danos materiais, será observado o disposto no artigo 9.° da mencionada lei . A Comissão de Transportes, Comunicações e Obras Públicas

inicialmente solicitou o pronunciamento do Ministério da Indústria ^ Comércio. Finalizou a apreciação da matéria, concluiu pela sua

Saturnino — Amaral Peixoto — Benedito Canellas — Aífonso Ca

margo — Gabriel Hermes — José Richa. Pubilciidoá no DC.V iSeção II) de 13-11-31.

(REPRODUZIDO DO DIARIü DO CONGRESSO NACIONAL - SEÇAO II Dl I 1-1 i-bl)

rejeição.

Já a Comissão de Economia opinou pela aprovação do proje to, com a Emenda n.» l-cCJ, sob estes fundamentos;

BI.729*Pag.13*19,09,83

BI.729*Pãg.l2*1<>.09.8?

v' I


Imprensa

BANCO CENTRAL DO BRASIL

Jornal do Commercio

CIRCULAR N9 816

Coraunicamo^que a Diretoria do Banco Central, tendo

em

vista o que dispõe a Resdlução nÇ 851,_de 29.07.83, e com o fira de pro piciar normalidade ao fluxo das operações de seguro realizadas no País em moedas estrangeiras, decidiu que o valor das vendas de câmbio cele 1

bradas pelos bancos autorizados com base nas disposições do Comunicado 16.03.70»

I,

deve ser objeto de depósito neste Banco na data de sua liquidação»

1 ■

FICAM n9 55, de 19.12.66, e do Comunicado GECAM n9 141,

de

observados para tal fim os critérios gerais estabelecidos pela

Novos

Circu

lar n9 804, de 29.07.83, com as adaptações indicadas na presente Circu

i i.

lar.

2.

A liquidação das vendas de câmbio da espécie será

tempos

pro

cessada pelos bancos a debito da conta do cliente e a crédito de "CON

TAS QRAFICAS em moedas estrangeiras", subtítulo "Circular n9 816 -

IRB

- Prêmios de Seguros".

3.

Luiz Mendonça

As compras de câmbio, pelos bancos ao Banco Central, pa

ra constituição dos depósitos da espécie serão realizadas nais com observância do disposto no item 5 da Circular n9

em tudo õ 804, salvo

quanto à conta a débito da qual deverão ser liquidadas tais operações» para o que, era contrapartida com

"RESERVAS

BANCAriAS", serio os res

pectivos valores debitados ã citada conta "CONTAS GRAficaS

EM

MOEDAS

o CíW/go Comercial contam awpcw'-

ESTRANGEIRAS", subtítulo "Circular n9 816 - IRB - Prêmios de Seguros".

tivo çue proíbe o seguro sobre a vid^s

4.

de homem iivre. Trata-se de proibição

Pela liquidação das vendas

de

câmbio de que se

trata

emitirão os bancos, para entrega a seus clientes e pelo valor em moeda

mais para o filosófico, engatada ^ moral social da época em que o vejno

coletiva ou grupai. Por muito tempo do minou no seguro coletivo o co/Keito do grupo fechado, constituído à base de

dotermmado vinculo: a relação de em prego (na mesma empresa) ou a rela

estrangeira das operações, cheques nominativos a favor do Instituto de Ressegi,u'os do Brasil e sacados contra as contas de depósitos constitui

Código foi promulgado. Permitia-se tão-

dos pelo estabelecimento junto ao Banco Central, na forma do item ante

somente o seguro de escravo, por se'

rior.

por exemplo). Depois ganhou terreno a

este um "irtvestimenio"

idéia do grupo aberto, a este bastando

5.

"

Com utilização de tais cheques, encaminhados pelas com

panhias seguradoras, o Instituto de Resseguros do Brasil promoverá de

pósitos junto ao Banco Central, para os fins e efeitos da Resolução n9 851.

Brasília (DF), 14 de setembro de 1983 José Carlos Madeira Serrano Of. n91303/83

A moral, instável e sempre atrelada

à evolução dos interesses da sociedade vi'ou no entanto essa página dos costu

SEÇÃO I - PAGINA 16 093)

a ejf/sténcia de uma entidade aglutina-

dora para ligá-io à empresa de seguros.

E esse formato de grupo aberto que está dando vazão à idéia de um seguro

cufar. Prevaleceu o "homo ecoi70tn'ci/s .

f"?) está rjegoc/antfo uma apólice que

concs6/do pela sociedade como um B estas, não só e nem sempre pare

(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE 16-9-83 -

Uns recreativos, culturais ou esportivos,

mes nacionais, transformando em tetra morta a proibição do Código hoje s^

agente produtivo, gersdor de rendas.

Diretor

ção associativa (na mesma entidade de-

ela mesmo, mas também para seus de pendentes. Portanto, um homem sob esse aspecto mensurável em dinheiro e cuja capacidade de produzir rendas pode e deve, através do seguro, estender-se além do Omite da sua vida econo/rt/ca-

de vida até agora Inédito. A Embracom

não se restringirá aos trabalhadores do jogo-do-bicho ou aos vendedores am

bulantes' pois incluirá "segmentos mar ginalizados da sociedade". Garante-se que lal seguro não visa auxiliar a con

travenção. pois seu verdadeiro alvo é

"uma massa enorme de pessoas que produzem algo que não é reconhecido por lei e que envolve milhares de fami-

menfe útil.

lias que precisam ter alguma certeza

Essa concepção fez vingar e progre dir o seguro de vida. hole o segundo maior ramo (em vofume de operações)

em lermos de futuro".

no "ranking" da atividade seguradora

cima do Código Comercial. Desta vez é o homem da chamada "Economia sut>te'rànea". trazendo à lona a necessida

nacionàl. Tecnicamente dotado de am

pla flexibilidade, o seguro de vida alusta-se è variada gama de interesses do moderno "homo economicus", cobrindo

Agora não é mais o "homo econo

micus". que antes conseguiu pular por

de social do uso c.p seguro para pro teção dos seus dependentes.

aç conseqüértcias tanto da morte quan

Segundo reportagem de televisão, le

to da sobrevivência (velhice e invalidez)'

vada ao ar em cadeia nacional, no Re-

E já não se limita ao pecúlio tradicio-

cile o bicheiro tem até carteira de idere-

nsl. desdobrando-se em planos que in cluem até mesmo a quitação de dividas

saporte para, em caso de acidente, ter

como. por exemplo, as do financiamen

acesso aos serviços métíico-hospitaiarea

to da casa própria.

mantidos para a "classe".

A prmcipio uma operação isolada,

individual, o seguro de vida depois adquiriu também o formato de operação

tiUcação (com refratoj, que é seu pas

Os tempos sem dúvida astào ope rando mudanças. Ou não?

B1.729*Piq.]4-*19.09.83

BI.729*Piq.01*19.09.83

I

t

't


H——-

ÍMB: mercado perdeu 'ST?

9% em termos reais

c-sioiido os dados divulgados oelo Insde Resseguros do Brasi] — rRB. u.

ordem de 0,63%. Com o resultado deste pri

seguradora referente ao nnixielro

tísticas do IRB, verifica-se que os seguros

dos ramos elementares registraram umu queda real da ordem de 4,7% Ou seja, o->

:-y~jtv-^úo os dados do IRB, o mercado Junho

deste ano.

lhões, contra CrS 142,9 bilhões em 82, regis

trando um crescimento nominal dc 122,5%.

operações no exterior. Em Igual

:

ramo

chegou a Cri 176,1 bilhões, repre-

registrou

uma

expansão

real

5,4^;

rr... • rara uma inflação (dos últimos 12

r- .SG taiodências observadas neste prlano, de

ainda acordo

:: números divulgados pelo IRB, o "":-:r::dc ssgurador brasileiro devera per' ;

dc 127,2%

v

Estas supci-aram todas as

or»^^,l

Levando em conta este quadro um tan

to ou quanto desolador deste primeiro se

S!. :í n^íTCüdo conseguiu um ganho real da

mestre de 1983. por ramos, chegamos ao lo

cr.ieni r'G 8.8%. Isto fez com aue, no fina!

tai de prêmios prodiuildos no País, Nesse período produzimos Cr$ 383,8 bilhões, coii-

Cf. Kfrrdclo de 1983, houvesse uma varlamaa de crescimento, da

tra Cri 173.2 bilhões,

registrando pois

í.çg (última coluna da tabela última Unha _ Total Qe-

que para cada Crs lOO.OO

nrftHi.ij.rf »

y tiet-.

Com relação aos Hitfprsos dlver^ ^Ao mos algumas alterações com

,

® úo que foi arrecadado. ' ^ ^

.'íupj

'-n^lro semfâtre de 1982 um número

.;c:i.^uiu

superar

a

inflação),

15

dnlss .isfôo na faixa de uma perda real

Contratuais (—) 23,6%; P. Rural — Outras Inst. Financeiras (—) 23,5%!; Riscos Diver sos f—I 22,6%: e Acldenttó Pessoais (in cluindo

r-ntre iG- o quase 1^0%. São eles, respectiva-

Acid.

Pes.

Bilhetes)

(—)

20,6%

IvrER<OADO

Rar:); '—I 130,7%; P. Rural — Banco do

81,2%, Fidelidade (—> 58,2%; 52,6%, , Riscos de Engenharia

este ficado em 35,92. o que equlvaJe dizer

que para uma arrecadação de prêmios ca ordem de Cr$ 64.8 bUhões foram pagos de

tivamente, eles resgxmderam com desem

sinistros Cr$ 23,3 bilhões. Neste mercado o ramo Hospitalar operatórlo é o de pior

bolsos da ordem de Cr$ 1,2 bilhão e CrS Zfi

desempenho, com um coeficiente de 74,10,

bilhões. Isto. embora a produção de prê

tendo arrecadado Cr« 369.9 milhões e desembolsado com sinistros Cr$ 274,1 milhões. A posição de sinistros para as operações com o exterior melhoraram seu coeflclent-3 em relação ao primeiro semestre de 1982

mio, do Rural tenha sido de apenas ,

CrS 117,8 milhões. E a do Crédito à Expor

tação de Cr$ 1.1 bilhão. O maior desembolso acumulado, entre

exata-

h. " do total de prêmios arreca-

portação. o único que continua deficitário

baixou para 74.80, embora ainda seja con

b. ünport&ncla passado. nofoi primeiro de 73,6 sebí-

com relação ao coeficiente sinlstro-prêmlo

do

dJÍ 1^ k úesemtoolso cresceu, cresceu, nominalnominal

Veículos, com um coeficiente de 100.78. Ou

siderado alto. A arrecadação de prêmios, neste mercado, foi de quase CrS 9,4 bi lhões. E o desembolso com sinistros tota

mestre de 82, em arrecadaçsv

um crescimento real

despesas, menos salvados

ceira posição; o ramo

com a segunda maior no tre deste ano. havia ficado

pendentes), ou seja,

s

posição 82; ccmi o aq^ jJjJ que em 82emficou ceaenao lugar ao rflmo ram as mesmas

lume de prêmios os

^

clnlndo Incêndio — Bllhe

(somando-se sinistros

^

daçâo em 82 Cl.» semestre) í»' jg,

^% v

lugr.r c o habltaeloca'

Automóveis, com CrS 63,

Grupo, com 59.1 biUiôes;

é o

Responsabilidade

Clvli

Facultativo-

seja, arrecadou em prêmios CrS 7,6 bilhões e tem comprometido com' Sinistros CrS 7,7

ticiente de sinistro, se

^bena®

de

os

seguros

para

49,29.

Sinistros

dfl

dos

consi-

ramos

bilhões.

Em posição ainda comprometedora es com

91,48 de

totalizando

tão os ramos aeronáuticos,

ordem

civflolentc: Cascos, com 87,87; Habitacio

de

as seguradoras tiveram que desembolsar Cr$ 2.3 bilhões. Este ano este coeficiente

lizou CrS 7 bilhões.

Ao que parece, os constantes desempe

nhos comprometedores do coeficiente slnjitro prêmio nas operações com o exterior ainda residem nos prejuízos sucessivos do escritório do Irb em Londres.

Conforme podemos notar n^sta mesma tabela, seis modalidades concentram 71%!

Ihôes e Ackientes Estes seis

ramos

1." semestre de 1983, calculado sobre o to

tre

ramos chegou a Cr$

la) . - - CJ^^eratório

de

(—)

>27,3%; :

Trv.í^rrifirioriais . —. 25.1%

41,9%. ;

RC-

Transiporte'^

Garantia pbrlg

cuja

Dicéndio

'incluindo Inoèndio-BHhete),

arrrcadacão foi de Cr$ 85,4 bilhões:

m f^o í í

te sobre a _arr^^aoj---rie^

uma participação da Esta concentração é da :m 1982, também no

tal gera] (Cr$ 393,2 bilhões), São os ramos

Lucrofi cessantes

Nacionais

IV)'

dentes Pes. Bilhetes) com ^

Fsí-yU-ativo — Veículos (—■) 32,3%.; Hospí-

Transportes

C%ô^J

Cr$ 25,5 bilhões;

da arrecadação dos prêmios de s^uros do

4.3 ■

No ramo Vida o coeficiente sinistro'

prêmio foi bem mais satisfatório, tendo

'18^-'

'"^03 alcançaram a cifra de

pf",^ »riS Ih..

grupo que teve a segi^^f

'

■ioA%.

maior coeficiente, ou seja. 747,02. Respec

coeficiente.

79,48, o que eqüivale dizer que para uma arrecadação de prêmios de CrS 29 bilhões,

SEIS MODAíLIDAiDBS EOMINAM

Oí'édíto à Exportação (—"i 146.9%n: Br;íSi: .■\-.iiTLa:s

(em 82 foi de 483,91) e o ce

nais, com 84,39: e Roubos, com 83,10 do

erdas nos ramos chegaram até a 150^, "ifyi

üs 24 ramos de s^uro que per1 para a inflação, em t«Tnos reais r

exatamente,

(Trs 43.9 bilhões; seguindo do Habitacional, com 21.5 bilhões e do Incêndio (incluindo bilhetes) com Cr$ 18.1 bilhões. Além dos ramos Rural e Crédito a Ex

tuação registrada em 1»^

sobe

n

Ou seja,

Naquela ocasião este coeficiente chegou a

Xto

XL

de 1.081,01

bilhões.

tanto. íol do ramo de Automóveis, com

cadaçao este ano caiu p6^,^»«T .J-cíf"

No primeiro semestre de 198^

ccnpanaçâo com o mesmo período de

eci mínima

ramo

nal de apenas 116%. contra uma inflaçac

.ninfce impossível pelos esfpeclallstas

cí;

o

82. Isto representou um crescimento nomi

;.":rc3a no segxindo semestre, tido como

e-

teve

Ct% 30,0 bilhões nqs seis primeiros meses Ut

ui-aa ves para a inflação ao lon-

dl. ir.c i-cado

ainda

neste ramo CrS 64,8 bilhões, contra . . ,

C:c dcí:::- ano, salvo um comportamento tiyi"

atuação

vida, que no primeiro semestre de 82 chegou a ter um crescimento real de 20.6%. No mesmo período de 83 os resulta dos do ramo vida tiveram uma queda real de 11,2%. Foram arrecadados em prêmios

(lOP).

^

cimento nominal foi. píjrt»» Pior

:e Jimho de 82 a Junho de 83) da

no primeiro semestre deste sultado final das

ram Cr$ 9,4 bilhões,

de

um crescimento nominal de

wC::'5estre do

marca estão o Rural, com um coeficiente

a Junho deste ano essas ope^^ 3,9 Q ^ Prodvsidos. aa empresas segu ^ obrigadas a pagar Gr$ 47,68 no mesmo, período do^ ffímestre do ano. Portanto,

contra uma inflação de 127,2%. Em 82 e.sLe

d:- ano passado, a arrecadação

v.-.ó::

'"clulndo a coluna "Sinls-

foi de 41,78. No primeiro

glstrando um aumento '"f®' pgj P3.5'- conrta um aunienw tN no primeiro semestre de 1» ,gg

prêmios arrecadados somaram Cr$ 318,0 bi

. 'd"s dà ordem de Cr$ 393^ bilhões, In-

c] jr^,- -

e3,5%< do total de slsistro pagc. Entre os seguros que mais ctmtrlbuiram para esta

O que evitou uma

Pelos números apresentados nas esta

.-•jr,:, d:-

a

elevados. No primeiro se-

156,7

crédito à exportação que tem o segunoo

'^cmr.areda com o resultado do prlmeirr^ sede I9S2 Houve uma perda real df

üe taneíro

CrS

coeficlent: médio entre

soqUentemente, uma queda reai

para o seguro no Brasil.

os mdices inílaclonárlos do período se

de sinistros contínua apre-

ff e

uin crescimento nominal ée

meiro semestre de 83, negativo em Lermij?: reais, é fácil prever-se um ano ainda pior

ssthesiíe deste ano não ctmseguiu superar

■t :-:

Snistros continuam a ameaçar prêmios

Naquela ocasião,

sentando 71.5%- do Total Total do País.

.729*Pig.02*lE

.

dJ %

i"

-v

i '

:(■

^

BI .729*Pig.03*19.09,83

! ,!- ■ ti


r

Diversos ^nove modalidades venceram a Dentre os 34 ramos de seguros. 30

A Associação Paulista dos Técnicos de Seguro agradece às empresas

mente nove delas conseguiram vencer ;

inflação e apresentar resultados positf vos reais

entidades e pessoas abaixo relacionadas, pela aquisição de ingres

Um dos ramos não teve va

rlaçâo. pois íoí o primeiro ano de ar

sos para a apresentação do painel "A Técnica do Seguro no Contexto

recadaçáo-ramo turismo — e os demais 24 ramos sofreram perdas reais comoa-

Empresarial", realizado no dia 31 de agosto último no auditório do ^^stituto de Resseguros do Brasil - São Paulo, em benefício das vi

rados com a inflação dos últimos 12 me ses até junho deste ano.

Apresentamos, a seguir a relação das modalidades de seguro que apresen

tiinas das enchentes no Sul do País.

taram os maiores crescimentos reais.

^ Valor do cheque entregue na ocasião ã Legião Brasileira de Assis

1) Global de Bancos — Expansão nominal de 1.128,5%; Expansão real de 1.0013% Prêmios do l" semeatre-83 CrS 1,6 büháo; 1® semestre-82.

^®ncia foi de Cr$ 2.320 . OOC ,00 ,

Cr8 134,6 milhões. 2) Crédito Interno — Expansão no

A Inconfidência Corpanhia Nacional de Seguros A Marítima Companhia de Seguros Gerais

minai de 578.9<^-; Expansão real de

45l,7'''r: Prêmios do 1.^ seraestrc-83—

Ajax Companhia Nacional de Seguros

CrS 1.1 bilhão; 1.® .seme8tre-82

América Latina Companhia de Seguros

CrS 163.7 milhões

3i Cascos

Argos Companhia de Seauros Bamerindus Companhia ce Seguros Bandeirante Companhia de Seguros Gerais

- Expansão nominal de

242,0% : Expansão real de 11,0%; Prê mios no 1," semestre-83.. ; Cr$ 15,4 bi

Banespa S.A. Corretora de Seguros

lhões; 1.® semefltre-sa. CrS 4.5 bilhôee.

Banorte Seguradora S.A. Bradesco Seguros S.A. Brasil Comoanhia de Seguros Gerais

4, Roubo — Expansão nominal de 191.6%; Expansão real de 64.4%; Prê mios no 1." semestre-83.. . ; Cr8$ 3,5 bi lhões; 1.® semestre-82, Cr$ 1,2 bilhão. 5> Aeronáuticos — Expvisão nomi nal de 18,7%: Expansão real de 53,5% ,

Companhia Adriâtica de Seguros Gerais Companhia Colina de Seguros

Companhia Internacional de Seguros

Prêmios do l.- «ymestre-BS. . . ; CrS 7.ri

Companhia Paulista de Segures

biliócs; 1 " semcstre-82. CrS 2,6 bilhói':'

Companhia de Seguros Aliança da Bahia Companhia de Seguros América do Sul Yasuda Companhia de Seguros da Bahia S.A. Companhia de Seguros Cruzeiro do Bul Companhia de Seguros do Estado de Sao Paulo Companhia de Seguros Marítimos Terrestres Phenix Porto Alegra Companhia de Seguros Minas Brasil

61 VG^APC ~ Expansão nominal dc 180.0%. Expan-são real dc 52,8%; Prê

mios do 1." seraestre-SS...; CrS 2,8 bi lhões; l.° semeBti-e-82, CrS 1,0 bilhão

7) Automóveis — Expansão nominal de 155,4%; Expansão real de 28,2''i. Prêmios no 1.° seme8tre-83. ,.; Cri 63,1 bilhões;

1." semestre-82, Crt 24,7 bi

Companhia União Continental de Seguros

lhões.

Companhia União de Seguros Gerais

8, R. C Geral — Expansão nomi

Finasa Seguradora S.A,

nal de 137 5%- : Expansão real de 10,3%, Prêmios no 1." semestre-83.

"*

Xndiana Companhia de Seguros Gerais

: CrS 1.9

Itaú Seguradora S.A. Libra Corretores Associados de Seguros S/C Ltda.

bilhão; l." seme.strc-82. CrS 834,9 mi lhões.

Paraná Companhia de Seguros Germano Brasileira Perto Nazareth S.A. Corretores de Seguros

(REPRODUZIDO DA EDIÇSO DE 16.9.83)

Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais

0

BI.729*Pãg.04*)9.g^'

SDB Companhia de Seguros Gerais Sul América Terrestres, Marítim.os e Acidentes Sul América Unibanco Seguradora S.A. Tudor-Marsh & Mclennan Corretores de Seguros S.A,

Universal Companhia de Seguros Gerais

BI.729*Pãq.01*19.09,83


Mercado Cambial Associação Brasileira de Engenheiiros de Seguros Associação das Companhias de Seguros Clube dos Corretores de Seguros de São Paulo

TAXAS

DE

camb i o

Clube SO-SAI de São Paulo

Clube de Vida em Grupo - São Paulo Instituto de Resseguros do Brasil

Sindicato dos Corretores de Seguros e de Capitalização SP

MOEDA

PAIS

T A ) C A S

STMBOLO

COMPRA

Sindicato dos Securitarios de Sao Paulo

Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro Superintendência de Seguros Privados - SP Haydée Judith Zemella José de Almeida

Luís LÕpez Vãsquez

698,00

701,00

£

1 .033,46

1.053,18

OM

258,28

263,15

f.

230,86

235,20

317,81

323,83

ESTADOS UNIDOS

DÓLAR

uss

REINO UNIDO

LIBRA

ALEMANHA XID.

MARCO ALEMAO

HOLANDA

i FLORIN

VENDA

Manoel Carneiro da Cunha Filho

Miguel Roberto Soares Silva

SUÍÇA

FRANCO suíço

Sw.Fr.

OvTdio Fivero

ITALIA

LIRA

LIT.

0,43174

0,43997

BÉLGICA

FRANCO BELGA

Fr.Bl.

12,817

13,020

FRANÇA

FRANCO FRANCÊS

Fr.Fr.

85,484

87,073

SUECIA

COROA SUECA

Sw.Kr .

87,621

89,153

DINAMARCA

COROA DINAMARQUESA

Dan.ir.

72,035

73,286

Áustria

SHILLING

S

36,783

37,413

canada

DÓLAR CANADENSE

Can$

562,86

571,68

NORUEGA

COROA NORUEGUESA

NKR.-

92,914

94,542

PORTUGAL

ESCUDO

Esc.

5,5463

5,6918

ESPANHA

PESETA

Ptas.

4,5460

4,6258

argentina

PESO ARGENTINO

$

URUGUAI

PESO URUGUAIO

N$

JAPAO

lEN

Y

Thelmo Ariovaldo Rocha

'AtA;

-

2,8356

2,8891

14.09.83 BI.729*Pag.01*19.09.83

BI.7g9*Pgq.02j^


r

Comissões Técnicas

Ç.T.C. resolução de 04.08.83 81

ata N9 08/83

01 ) - COMISSÃO TÉCNICA DE CAPITALIZAÇÃO No dia 04 de agosto de 1983, na Sede da FENASEG, situada a Rua

Senador Dantas, 74 - 12*? andar, foi realizada a oitava reunião da

CTC

no ano de 1983.

Presentes; Mario Vilela (Vice-Presidente e Representante

da

SUL AMÉRICA); José Bez-erra Cavalcante (Representante da LETRA); Luiz Martiniano de Gusmão (Representante da DELFIN); Edmundo Cecchetto (Representante da ALBACAP); Helvécio Barbosa de Mello

(R^epresentante da RESIDÊNCIA) e Williara Torres (Representante da LIDERANÇA).

Inicialmente o Vice-Presidente, justificando a ausência do Pre sidente que estava participando de uma outra reunião na pr5~. pria sede da FENASEG, deu por iniciado os trabalhos.

Com a palavra o Representante da LETRA, José Bezerra Cavalcante, explicou o trabalho que previamente havia remetido a todos, pa

ra a uniformização dos indicadores de desemgenho das empresasT Em seguida, foram analisados os diferentes Ttens dos quadros que compreendem:

a) Indicadores Mensais b) Indicadores Acumulados no ano. Na apreciação feita foram destacados os seguintes pontos:

33

1 ) iTtulos caducos - Necessidade de serem inseridos mensalmen te, mesmo que_haja uma defasagem de 60 dias, respeitando-se as determinações das Condições Gerais dos respectivos tTtu1 os .

^

2) Definição sobre carteira em_vigor^ Todo o titulo que tenha

possibilidade de reabilitação fará parte da Carteira pitais em Vigor.

de Ca ~

3) A necessidade de que todas as empresas entreguem os seus da dos com um prazo máximo de 60 dias. — Em prosseguimento foi tratado, também, o preenchimento do Mode

lo Coletivo, que deverá ficar a cargo da ABECAP, incluindo além dos dados fornecidos pelas Sociedades outros que deverão cons- tar do trabalho de de.zembrodecada ano.

Todos os presente participaram ativamente dos trabalhos

que íôi

aprovado por unanimidade.

Finalmente foi marcada a data^da proximôi reunião para o dia 24.08.83 no mesmo local e horário. (gOO 748)*

■ ]■

BI.729*Pãg.01*19.09.83


C

T

C

ATA N9 09/83

RESOLUÇÃO DE 01.09.83

Federação Nacional das Empre^s de ^

01 : COMISSÃO TÉCNICA DE CAPITALIZAÇAO

Seguros Privados e de Capitalização

No dia 19 de setembro de 1983 1983" na sede da Fenaseg, situada a realizada a nona reuni ao da

Senador Dantas, 74 - 139 andar, foi CTC

no

ano de

1983.

Presentes: Fernando Paulo Nunes Baptista (Presidente da CTC e re

presentante NACAP), Mario^Vilela (Vice-Presidente da CTC e

sentante da SULACAP), Horacio Berlinck e Isais Cavazzana (repre. sentantes HASPA), Luiz Martiniano de Gusmão (representante

DELFIN), Edmundo Cecchetto ( re p re s e n t a n te ALBACAP), Helvécio Ba^^

bosa Mello (representante RESIDÊNCIA), William B.C. Torres (ret presentante LIDERANÇA) E José Bezerra Cavalcante LETRA). Entre os assuntos tratados mereceram especial registro: a) Ata de n9 08/83 de 04.08.83- Foi lida, analisada e aprovada

DIRETORES EFETIVOS

presidente

pelos presentes.

Victor Arthur Renault

b) Indicadores de Desempenho - Foi solicitado que as empresas do mercado, nas datas envi em

di retamente

19 vice-presidente Luiz de Campos Salles 29 vice-presidente ^ Alberto Oswaldo Continentino de Araújo

fixadas e, de acordo com as normas fixadas as demais empresas seus mapas de indicado»

res .

19secretáiio Hamilcai Pizzatto 29 secretário

Anili se do Mercado _ - F oi feita pelos' presentes uma analise do comportamento 8^ mercado de capitalizaçao da atual conjuntura, Conclui-se, que o mercado continua com enormes possibilidades para a atividade de capitajizaçao. A presença no mercado das grandes empresas de Previdência Privada, os Montepios e a Pou pança Mensa1 , em_ nada influiram no mercado. O mercado de ca-

Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro

José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro

Délio Ben-Sussan Dias

pitalizaçao,^esta inserido no da poupança e no das Loterias e, tem faixa própria de operação. d) A próxima reunião seri no dia 22 de setembro de 1 983 as 10:CK)hs (800 748) no mesmo local .

DIRETORES SUPLENTES Ivan Gonçalves Passos

Mano José Gonzaga Petrelli Nilo Pedreira Filho

Octávio Cezar do Nascimento

Pedro Pereira de Freitas

CTSAR

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho

Rodolfo da Rocha Miranda

(ATA N9 12/83)

CONSELHO FISCAL (efetivos)

Resoluções de 12.09.83:

Augusto Godoy

Jorge do Marco Passos Jorge Narciso Rosas

01) TABELAS DE PRÊMIOS DE REFERÊNCIA. Foi aprovado, por unanimidade, o seguin te voto do relator; a) para que se informe as consulentes os PRs ora apro

CONSELHO FISCAL (suplentes)

vados e b) Sulneter aos órgãos competentes (IRB/SUSEP) para homologação. (770342) 02) PROTEÇAO CONTRA ROUBO DE VETCULOS.- a) Foi aprovado, por unanimidade,

o

Adolpho Bertoche FUho Alfredo Dias da Cruz Luiz Martiniano de Gusmão

.Expediente boletim

voto do relator para que se agradeça a Vidraçaria Artística Eloy Mendez Industria e Comercio Ltda. pela informação prestada e que, em época opor

,,3 Empresas de

Securos Pnvados e oe Seeuros p diretor-responsável

Victor Arthur Renault

'Tut Mendonça(Reg. MT nP 12.590) '""So Victor(Reg. MT nP 11.104)

(770373) 03) SEGURO DE AUTOMOVEIS-PRESTAÇAü DE SERVIÇOS POR OFICINAS AS SEGURADORAS.- ^ Tomar conhecimento da carta n9 FENASEG-2215/83, de 01.08.83, dirigida

ftSor Dantas.74-12P andar

9

(790141)

04) TARIFA DE AUTOMOVEIS-PR.- Tomar conhecimento da carta n9 FENASEG-2202/83,

de 28.07.83, dirigida ã SUSEP.

•NFORMAmO

Publicação semanal. ^ -^alização Pubücação

tuna, a Comissão voltara a sua presença, b) arquivar o processo.

SUSEP.

°

(830127) V. BI .729*P5g.02*19.09.33 ^

Bste

. jg^stiado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n9 2.771/75

Compoí^^^pfgsso na FENASEG

Tiragem: 2.SOO exemplares


A

▲'A BOLETIM

FENASEG

Fèderaçào Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização C ANO XV

RIO DE JANEIRO, 26 DE SETEMBRO DE 1983

NO

730

D

Dia 5 de outubro, o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capita

1

lizaçáo no Estado do Rio de Janeiro realizari "Simpósio Sobre Roubos de Automòveis", presidido pelo Secretario de Policia Judiciaria, Arnaldo Campana,

certame tratará de temas básicos relacionados com o veiculo nacional, o

'"'^Hcial no Estado e o Mercado Segurador.

aparelho

A Federal Crop Insurance Corporation (EUA: vai pagar mais de US$ 600mi 1 hoes

2a agricultores norte-americanos cujas colheitas foram danificadas pela seca do atual verão.

A seca atingiu 28 Estados, nove dos quais solicitaram auxT

'io ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. Entre os produtores que seindenizados encontram-se os de tabaco, pessegos, milho e soja.

A FENASEG encaminhou estudo às Comissões de Constituição e Justiça, Finan -

3ças e Saúde da Câmara dos Deputados a respeito do projeto-de-lei nP 1 18?

83 do Deputado Paulo Lustosa, que institui o sequro-saúde no âmbito da Pre ncia Social , praticamente estatizando aquele ramo. fver seção PODER LEGISLATIVO) As Sociedades Seguradoras e as entidades de previdência privada (abertas e

4 fechadas) poderão ser autorizadas a aplicar até 40% de suas reservas técni

FENASEG

cas em empreendimentos da construção civil, financiando-os diretamente ou I^^iante a emissão ou aquisição de cédulas hipotecárias. í o que estabelece o proje ^xle-lei nO 1 699/83, do Deputado Cunha Bueno. (ver seção PODER LEGISLATIVO)

Na Apelacao CTvel nP 1 7 373, a 4? Camara do Tribunal de Justiça do Rio de dos depois que a preliminar de inconstitucional idade seja resolvida pelo Janeiro decidiu pronunciar-se a respeito da incidência do ICM sobre salva -

^Q1 ®ndo Drgao Especial daquela Corte

Promovido pelo DNER com apoio do MEC, Contran e Touring Club, será realiza^

do este ano o 59 Concurso Nacional de Cartazes Escolares.

O certame tem co

t, o ^0 objetivo estimular o interesse pela segurança de trânsito nas estradas e íSlementar as "Noções de TrSnsito" ensinadas nas redes escolares de oferecida 19 e 29 graus, pel a M

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f^^íj^^âbalho premiado em 29 lugar f ará jus a uma caderneta de poupança ^^SEG, no valor de Cr$ 40 mil

No dia 20 de setembro, realizou-se em São Paulo a reunião conjunta do Cen . tro de Estudos e Pesquisa do Seguro da Sociedade Brasileira de Ciências úi ■ Seguro . . com — .partici - w, Seguro ee da da Associação Associação Internacional de Direito do Seguro-AIDA, h Ção de advogados, juristas e profissionais do seguro, num amplo debate sobre o segq


Sistema Nacional de Seguros Privados

EDITORIAL A FENASEG, como órgão de Coordenação de defesa dos inferes ses da instituição do seguro, evidentemente tem a necessidade bãsica de acio nar mecanismos de ampla comunicação com a dasse seguradora, nesta

detectando

seus grandes problemas, necessidades, tendências, dificuldades e perspectivas. Exatamente para alargar os canais de comunicação existen -

tes--fo1 o que a diretoria da entidade resolveu, ha pouco tempo, instituir o fórum permanente de debates. E justo para dar caráter permanente a esse Fórum ê que sua idéia essencial consiste na realização, através dos Sindicatos de fre

quentes Encontros de Alto Nível (simpósios, painéis, mesas-redondas), cada qual sobre um tema ou assunto de atualidade e grande interesse para o seguro.

O Fo

>"um Permanente de Debates, em suma, será o instrumento adequado para que

a

FENASEG, com a participação de toda a classe seguradora, elabore e

mantenha

atualizada, não só uma política de seguros, mas o próprio temário capaz de em basamento certo e amplo ã atuação do sistema sindical do seguro, no cumprimen to de suas finalidades institucionais.

Assim, registramos com prazer a instalação do Fórum Perma

nente de Debates, com o primeiro dos seus Encontros de Alto Nível que se real^ zari no próximo dia 5 de outubro, quarta-feira, por iniciativa do Sindicato do Rio de Janeiro. Trata-se de um Simpósio destinado a recolher estudos, dados ,

opiniões, sugestões sobre os roubos e furtos de automóveis, suas causas, conse quências e formas de prevenT-los ou evitá-los. Esses delitos patrimoniais, que tantos prejuízos tem causa

do e tanta intranqüilidade trazem a comunidade dos proprietários de automóveis, também afetam de maneira altamente onerosa a própria instituição do seguro, em

bora esta não detenha sob sua responsabilidade senão uma parcela na verdade p^ quena da frota nacional de veículos.

O Simpósio, todavia, produzirá resultados que sem

dúvida

serão úteis e proveitosos para todas as partes interessadas no problema — e não apenas para o seguro.

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FENASEG - ASSESSORIA ECONÔMICA "esenha semanal

Í13.09 até 19.09.83) BALANÇO

DE

PAGAMENTOS

E

dTvida

externa

o governo brasileiro já" enviou a carta de intenções ao Fundo ^neturio Internacional. Não foi revelado o conteúdo da carta, mas o Conselho Mo Nacional divulgou na quarta-feira as seguintes metas para o setor externa

^^Perivit~ na balança comercial de US$ 6,3 bilhões parahílhAíie* 83 e US$__9 bilhões para 84; 4 Ar. 1 tc t Híi-f 1 ri t Ha rnnta Ho ^Portacões de US$ 25 i.bilhões; importações de US$ 16 bilhões; déficit da conta de ir f IIC tf- 1 knlhan a ma-ic mio 0CÍ"0 annl »«ocu1 J^^viços sobe para US$ 15 bilhões (cerca US$ 1 bilhão a mais que estejno), resul_ hdo em em uma uma conta conta de de transações em US$ 6 bilhões em ; . "QO transdçueb correntes k-wr ítfriuei, deficitária uci lu >-»> 84_ , ^Qamento de iuros em torno de US$ 10,8 bilhões (semelhante a 83); e amortizações _o e . US$ 7,8 bilhões para 84 (US$ 4,3 bilhões junto aos bancos internacionais -intom.r-inn.ic. hão ficiais). Está planejada de US$ 1 bilhã l^^stante com instituições ofi, ^ uma adiçãoi k^i Fi nancia -

nossas reservas cambiais o que eleva a nossa necessidade g1oba de

>to do Balanço de Pagamentos para US$ 14,8 bilhões (ver quadro I) Mudanças de

í^xas de juros internacionais ou uma demanda fraca por nossas exportações

podem

^*^nar estes números totalmente irreais. t

O CMN estabeleceu ainda que a expansão dos meios de pagamen-

ficará em 90% este ano e 60% no prõximo; o IGP médio

crescera 90%;__ a taxa

i^lsal ao fi^al de 84 deveri ser 2,5% ao mis; e o orçamento, fiscal devera gerar i'? superivit de Cr$ 5,2 trilhões, que serio transferidos para o orçamento monetaa fim de financiar subsídios.

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BI.730*Pág.01*26.09.83 Tr 1,.

1


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BALANÇO DE PAGAMEÍ^OS DE 1984

ATIVIDADE

PLANEJADO PELO GOVERNO

E

(bilhões de dólares) I - Salanço Comercial :

Exportações (FOB)

ECONÔMICA

EMPREGO

Agrava-se a recessão industrial . Segundo dados divulgados Pela FIBGE a industria de transformação^registrou queda de 7,2% no primeiro se-

9

fíiestre deste ano em relação a igual período do ano passado. Os^ramos que sofre ram maiores quedas foram: minerais nao-metãlicos (-17,3^); mecânica (-18,7%) ;

25

"lateriais elétricos e comunicação (-9,8%); e vestuário (-8,1%). importações (FOB) II - Balanço de Serviços:

-16

Segundo dados da FIESP de janeiro a julho o índice de ati

vidade da industria paulista caiu 5,1%. O nível de emprego, segundo pesquisa da

-15

Juros

-10,8

Outros

- 4,2

'^lESP junto a 29 sindicatos, representativos de mais de 600 empresas, no mês de Agosto caiu 0,81%, o que dá um resultado acumulado de 6,48% desde o inTcio do ^ho.

Dados da Associação Comercial de São Paulo confirmam a gra Vidade da situação. Nos primeiros oito meses do ano o numero de concordatas de^

II - Saldo em Transações Correntes (I + II);

f^Fidas na Capital do Estado chegou a 221 ~ 104,6% superior ao registrado em igual perTodo de 82 — enquanto as falências decretadas cresciam 17,9%.

- 6

POLÍTICA

IV - Movimento de Capitais:

Amortizações investimentos diretos V - Saldo Total

Parece ser intenção do governo colocar um maior numero de

- 7,8

Novos empréstimos e 14,8-

MONETÁRIA

ORTN's cambiais e desta fomia_diminuir os_custos da divida pública que seriam re

^^zidos via expurgo na variação da correção cambial. Com este artificio o gover

Necessidade Global de Financimento

tentaria cumprir a meta estabelecida pelo Fundo para o déficit do setor públT

*^0. Teme-se no entanto reflexos negativos sobre nossas exportações devido ao ex bürgo.

1 ,0-| Adição planejada para reservas in

o governo pretende ainda que as taxas de juros caiam a ní

ternaci onai s

Espera-se a apravação da carta pelo Fundo ate meados de outu bro e a liberação das parcelas de credito para fins daquele mês.

No entanto,

o5

novos recursos serão praticamente consumidos para pagar empréstimos pontes concedj,

veis compatíveis com a correção monetária e manter um rígido controle da expan ^^0 monetária. Mas a menos que o governo diminua drasticamente o déficit do sepúblico e consequentemente suas necessidades de financiamento nada garante taxas de juros próximas a correção monetária sejam factíveis, A única manei^ de mantê-las naquele patamar escolhido arbitrariamente seria via expansão mo-

hetiria para fazer frente as necessidades de crédito tanto do setor público quan privado.

dos pelo Banco Internacional de Compensações (BIS) e grandes bancos internacionais restando pouco em caixa.

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s

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ÜTia vez aprovada a carta espera-se que as negociações com os bancos internacionais e os membros do Clube de Paris tornem-se mais fáceis e rap""' das concorrendo para a entrada de novos recursos. Mas e previsível da parte do5

Após a alta recorde de segunda-feira, o IBV médio alcançou ^ 965 pontos a Bolsa do Rio começou 3 sofrer acomodaçoes nos preços das princi-

bancos privados uma certa relutância em entrar com recursos da ordem de US$ 15 bi'

ações devido a realização de lucros, principalmente na quarta-feira, quando

Ihões de dólares para o financiamento do nosso balanço de. pagamentos de 84. Alü''

diu-se a possibilidade de que outros governos^^se cotizassem para participar do fi^

^^ índice iiiuicc caiu caiu 2,6%. c,u/o. Já UQ iiu na quinta o dpmercado mostrou j sinais i. 1 de • recuperação . ^ , com "-••• r- compradora A I emoresds anririiifnr;^ "orte pressão em nanpiç papeis de empresas de de setores setores lioados ligados aa agricultura.

nanciamento mas isto também parece pouco provável , t quase certo que haja

Especialmente fertilizantes.

fort^

oposição dos parlamentares dos paTses__desenvolvidos a este tipo de solução que im^

plicaria em maiores despesas orçamentarias. A relutância do congresso dos EUA

efii

aprovar o aumento de cotas para US$ 8,4 bilhões dos Estados Unidos junto ao FMI

e

O crédito de US$ 1,5,bilhões do Eximbank ao Brasil servem de exemplo.

BI.730*Pig.02*26.09.8j

O mercado acionário^deverá manter-se firme nos

próximos

'Jias, em função da grande demanda por papéis de segunda linha pelos investidores institucionais. Como é o caso das fundaçoes^de securidade, que ainda não estão

Eom suas carteiras enquadradas nos limites mínimos de aplicações em ações deter

I.

minados pela Resolução 729. BI.730*Pág.03*26.09.83


Executivo, Legislativo e Judiciário QUADRO

BOLSA

DE

I I

VALORES

-

I

RJ

período

IBV

de 05 a 09

9250

+ 8,0

de 12 a 16

9775

+ 5,7

Segunda

9965

+ 2,0

Terça

9934

- 3,0

N.o 4G4-A, de 1979

Qua rta

9671

- 2.5

(Do Sr. Cantídio Sampaio)

Quinta

9641

- 0,3

Sexta

%

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI

Torna obrJgratória a contratação de sepuro de opera»

ções pa.ssivas pelas instituições financeiras privadas; ten»

+ 0,2

9663

do parccerc.s: da Comissão de Constituição e Justiça, pela constítuclonalidade, juridicidade .e técnica legislativa, com emendas; üa Comissão de Economia, Indústria e Comér

D

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A

cio, pela rejeição; e, da Comissão de Finanças, pela apro vação, contra o Voto em separado do iSr. Roberto Carvalho. (Projeto de Lei n.° 464, de 1979, a que se referem os

R

pareceres.)

O dólar oficial registrou na semana sua 329 de$valoriZ3Ç®°' Passou para Cr$ 701 venda e Cr$ 698 compra. A polTtica de desvalorização voltou 9 acompanhar a taxa de inflação expurgada segundo resolução do Banco Central .

O Congresso Nacional decreta: Art. 1.° A.S Instituições financeiras privadas ficam obrigada.s a contratar seguro para as suas obrigações passivas, exceto quanto aos empréstimos realizados no exterior. s 1 o Para os fins de-sta lei, consideram-se obrigações passivas

aquelas através das quais as Instituições financeiras captara recur

O cruzeiro foi desvalorizado em relação ao dólar em 177,631

sos financeiros de terceiros. } 2° A prova do seguro de que trata esta lei deVerá ser feita nelas institulçõe.s financeiras perante o Banco Central do Brasil,

no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da vigência desta

este ano e em 246,78% em 12 meses.

lei.

Art 2 ® O seguro de operações passivas, garantirá o ressarci mento dos recunsos financeiros captados de terceiros pelas Insti

A recente medida adotada pelo CMN reduzindo de US$ lOOOP^''^ US$ 500 a cota que os turistas poderão comprar no câmbio oficial ira, provável pressionar a cotação no mercada paralelo.

tuições financeiras, nos seguintes casos:

j intervenção do Banco Central do Brasil; 11 — liquidação extrajudicial; e ni — falência.

Art

lei será incluído obrigatoriamente entre as despesas operacionais

SALÁRIOS

das instituições financeiras.

Decreto do Executivo estabeleceu o limite zero para

'

tos salariais a titulo de produtividade ate 31 .12.83. Com isto elimina-se a

de negociação que ainda restava ao Decreto-Lei 2045 tornando sua aprovação mais difícil .

O Daeamento do prêmio do seg^uro de que .trata esta

9^""

O governo tentara aprova-la por decurso de prazo.

d°o ir,. If Te 3! dídeiembm de 1964, e no art. 20 do Derreto n.» 63.260, de 20 de setembro de 1968.

Art 5° Cabe ao Conselho Nacional de ^guros Privados guro de operações passivas de que tra Art 6° O Poder Executivo regulamentará esta lei, dentro do

CNSP - expedir normas disclpUnares çondiçoes e tarifas do se-

pra^de 90 (noventa) dias contados da sua publicação.

Art. 7.® Esta Lei entrará em vigor na data da sua publicação,

Art. 8.° Revogam-se as disposições em contrário. Justificação

Preocupados com a defesa dos interesses dos dep^ltantes e Investidores em geral, vimos estudando os problemas atinentes ao resguardo das condições de rentabilidade, liquidez e segurança do

BI.730*Pág.04*26.09.gj

nosso sistema financeiro.

Do exame do as.sunto, verificamos que já existe entre nós uma tradição no resguardo, pelo menos, dos depósit-OvS populares. Referimo-nos explicitamente ao Decreto n.° 36.783, de 18 de janeiro de 1955, pelo qual o Governo garantia todos os depósitos populares, até cem miJ cruzeiros antigos, no caso de liquidação extrajudicial dos estabelecimentos bancários do Pais.

BI.730*Pãg.01*26.09.83


Todavia,não obstante o elevado alcance social daquele decreto, nao íoi ele atuahzado. caindo por conseguinte em desuso, nem tampouco a medida foi regulamentada pelas leis que posteriormen cm 1958. o Dr. Antônio P. Rodrigues Filho, Professor da Faculdade

No intuito de reforçar a segurança daqueles que confiam em nosso sistema financeiro, entregando às instituições privadas aue o integram as suas economi^, elaboramos esta proposição que além disso, envolve providências altamente moralizadoras para o

de Ciências Eccnómicas e Administrativas da Universidade de São

mercado de operações passivas.

te vieram a di-ciplinar nosso sistema financeiro.

Outrossim. a análise do problema não é recente, haja vista que, Paulo, em artigo publicado na revista IRB, após estudar a matéria, ■ssim se manifestou:

Por todas essas razões, estamos submetendo o projeto ao judl-

"Diante do exposto, parece-nos que os seguros de crédito

closo exame dos eminentes pares, confiando em que resultará na lei que todos esperara, para aumento da confiabilidade do nosso

e dos. depósitos bancários poderiam ser instituídos entre

mercado financeiro.

nós como sistema."

Sala das Sessões,

— Cantídlo Sampaio.

No que tange à primeira modalidade, isso já ocorre. Quanto à segunda, não olstante os estudos levados a efeito pelo Banco Cen

i

tral, não foi ainda institucionalizada entre nós.

PARECER DA COMISSÃO DE ECONOMIA, INDUSTRIA E COMÉRCIO

No entanto, o Decreto-lei n.® 70. de 21 de novembro de 1966, que entre outras providências autoriza o funcionamento de asso-

•I — Relatório

cL:iÇõe.s de poupança e empréstimo, determinou que as APEs seguri.;n os d »;>.-..=.lt>.'s de seus clientes. E. para cumprimento dessa detcrihin.ae lO lop.il. o Bar.co Nacional da Habitação criou, ao Invés de

um seruro. um íi;r.do qi;c visa a garantir até 400 UPCs os depósi tos e letras In-.otlliárlas daquelas Instituições, ficando as APEs oi rtcada- a re- )láT. trimestralmente, àquele fundo 0,125Te sobre

Com a presente Iniciativa, o eminente Deputado Cantídlo Sam

paio objetiva in.ctiíuir a obrigatoriedade da contratação de se guro pelas instituições financeiras, paxa suas obrigações passi vas, salvo quanto aos empréstimos levantados no exterior.

o -ald") u.édlo trlruc trai das cadernetas.

Entendemos que. no caso das demais Instituições financeiras, seria perfeitamente viável a criação do um seguro de operações pa.ssivas. como mni.s um ramo da área de seguros elementares, mas com caráter obrigatório.

O seguro em apreço não se confunde com o do crédito, ou seja,

aquele que se faz para proteger o comerciante ou a instituição h-

nanceira contra os prejui::os eventiial.s que atinjam os negócios do pósitos, cujas ações são de propriedade do Governo Federal e dos bancos filiados ao Sistema de Reserva Federal.

O seguro norte-americano se aplica nos bancos filiados ao sis

tema em virtude de requisito legai e, aos bancos particulares que o desejem, garante a devolução dos depósitos aos respectivos depositnntes, em apenas dez dias, cm caso de insolvcncia do estabe lecimento bancário, até o limite de cinco mil dólares.

O seguro de operações passivas é mais abrangente do que o de depásito.s bancários, uma vez que alcança todas as operações passi vas, através das quais as instituições financeiras captam recursos do terceiros, ressaltando-se entre elas as várias modalidades de

depósitos bancários (à vista, sem limite; popular, com limite até cinco mil cruzeiros; a prazo e à prazo fixo), bem como as letras de câmbio.

Teria, ainda, a exemplo do que ocorre com o do crédito, as funções Indenizatória, estimulante e preventiva, dando ao nosso sistema financeiro caráter de maior segurança. Nao se Ignore, de outra parte, que o seguro também promove a

continuidade da vida econômica, já que evita paralisação de em preendimentos que estavam gerando bens produtivos. Acreditamos que sua criação é indispensável, a par da mani festa preocupação do Governo em "sanear nosso mercado financei

No.s termos do § 1.° do art. 1.°, entendem-se por obriga

3.

O seguro tem por finalidade garantir o ressarcimento dos

recursos financeiros captados pelas instituições, na eventualida

de de intervenção, liquidação, ou falência, e a prova de sua con trafação cfetivar-se-á no prazo de-180 (cento e oitenta) dias, contados da vigência da lei, junto ao Banco Central do Brasil (5 2.° do art l.o e art. 2.®).-

devedor. Antes, assemclha-sc ao sLstema adotado no.s Estados Uni

dos, desde 1935, através da Corporação Federal de Seguros de De

2.

ções passivas as decorrentes da captação de recursos financeiros por essas instituições.

4.

De acordo, ainda, com a regra alvitrada no artigo 3.®,

compútar-se-ão, em caráter obrigatório, como desp^as operacio nais as decorrentes do pagamento do seguro.

5. Adiante, prevê que "aos infratores do que estabelece esta lei" áplicam-se as penalidades listadas nos Itens n, m e IV do art.'44 da Lei n.® 4.545, de 31 de dezembro de 1964 (art. 4.®). 6 Finalmente, remete ao Conselho Nacional de Seguros Pri vados — CNSP — e ao Poder Executivo a faculdade de expedir

n^as regulamentares, "dlscipllnadoras das condições e tari

fas do seguro de operações passivas, . 7 Na sua justificação, manifesta o nobre autor a preocupanãn pm defender os interesses dos depositantes e investidores era tprni Pis aue — segundo entende — estes nao dispõem de garantangíveis para os seus créditos. Para exemplificar, reporta-se de falências e liquidações ocorridas, envolvendo diversas

fnStulcões financeiras, "cujos processos se arrastaram por longo com vultosos prejuízos para os depositantes, em sua maio-

ío mniares de contas correntes. Adverte para que nao se esta-

Sqpca paralelo entre o seguro que pretende seja instituído e o de nma vez que este se faz para proteger comerciantes e ins-

nnanceiras de eventuais prejuízos, enq^nto aquele

ractS-se pela sua abrangência, que alcança t^as as operações

Adendo ser comparado ao sistema norte-americano vl-

ro", mormente agora que conta com instrumento adequado para

gerite.

tal fim — a Lei n." 6.024, de 13 de março de 1974. Toda\'ia, não

tado Cantãdio Sampaio a apresentar o presente projeto de lei.

dispõe essa lei de dispositivo capaz de assegurar aos depositantes garantia mais tangível para seus créditos. Ademais, os proces.sos de UqüJdacão extrajudicial e mesmo fa lência do instituições financeiras vêm se repetindo ao longo dos anos. Exemplificando. ix)derianios nos reportar aos que ocorreram

a partir de 1965, envolvendo respectivamente a Casa Bancária Paulista, a Cooperativa de Crédito Ilabira. o Banco de Crédito Cas telo, Sociedade Coopvrativa Lim.itadn, o Banco Comercial do Estado da Guanabara, o Banco Rural do Paraná Ltda., o Banco Prolar

S.A. , o Banco Comercial Brasileiro, o Banco A. E. Carvalho e o Banco Faro, cujos proce.ssos se arrastaram por longo tempo. Os

prejuízos para os depositantes foram vultosos, como aconteceu com

a falência da Casa Bancária Pauli.sta e com os clientes do Banco

Faro, em sua maioria titulares de depósitos populare.s.

Entretanto, o problema não se restringe apenas aos estabeleci mentos bancários c às cooperativas de crédito, eis que alcança

também as sociedades de credito, finaiiciamcnto e investimento, em detrimento dos interesses dos tomadores de letras de câmbio.

e

.

^

o

.TTic lí cm síntese, as razoes que moveram o nobre Depu

9o

Distribuído à doutaproficiência, Comissão demanifestou-se Constituição Disinoui inicialmente costumeira

5,finalidade juridicidade e boa técnica legislativa do

pela fonstitucionalidad projeto, oferecend ,

2.®, Item I, e ao art. o. , i

propriedades.

emenda ao art. 1.®, § 2.®. ao ut. escolmar os seus termos de Im-

^

' 7 ,

..V 10.

doa art. 5 5.®, do Regimento Interno da esta28, Comissão compete examinar a ma-

11

De início pedimos vénla para dizer que. na sua jusA nfn autor não conseguiu reunir elementos de subs-

Camara dos Deputados a e tériâ, no mérito, quanto aos

econômicos,

líduS a opinar favoravelmente à aprovação

to matfria Z 14 óríão técnico. Com efeito, não há!^ sequer, estimalivat to custo do seffuro para m Instituições financeiras, cfbtodò notar que as regras

abrangente a todo o universo das operaçc^ palhas _ afora as

obrigações contratadas no ^ ^ ^dsluinbrar lim prêmio excessivamente elevado, e portanto altamente

oneroso, para essa espécie de seguro.

6K730*Pgg,0g*26,

BI,730*Pãg.D3*26o09,83

h .1,


i 12. Cabe observar que os sistemas de garantia consubstan ciados no Decreto n,® 36.783, de 18 de janeiro de 1955, nas normas

expedidas pelo Banco Nacional da Habitação — BNH — e mesmo

4. Na nossa comissão de Finanças, o Relator, deputado Ro berto Carvalho, sob argumento como o de que "os investimentos,

o praticado nos Estados Unidos, que o autor menciona, estabele

como qualquer outro negócio, estão sujeitos a certos riscos", opinou

cem teto máximo para cobertura. Realmente, p>elo Decreto núme ro 35.783/55, garantem-se apenas os depósitos populares até o

pela rejeição do projeto.

limite de cem mil cruzeiros antigos. Por seu turno, o BNH ga rante os depósitos somente até quatrocentos UPCs, enquanto o fiistema ncit^-amerlcano limita a garantia a dnco niil dólares.

mia, Indústria e Comércio e nem com o parecer do relator, na

5.

nossa Comissão de Finança.s, emite este voto em separado. 6.

13." Convém ter presente que no caso particular do sistema

instituído pelo BNH a cobertura é feita à conta de fundo espe cífico. cuja receita provém da contribuição de 0,125% do saldo médio trimestral das contas dos seus agentes financeiros, o que eqüivale a 0.5% ao ano. sobre a média dos valores segurados. Ob serve-se que essa última alíquota não é prêmio de s€g\xro, mas contribuição ao fundo.

14.

O permissivo que consta do art. 3.® resultará em agra

vamento das despesas operacionais das Instituições financeiras, cuja repercussão refletirá, sem dúvida, sobre as taxas de Juros de mercado com efeitos perversos sobre todo o sistema produtivo da economia.

Ante essas considerações, votamos, no mérito, pela rejeição do presente projeto de lei. Sala da Comissão, 9 de novembro de 1979. — Ruy Silva, Re lator. ni — Parecer da Comissão

A Comissão de Economia, Indústria e Comércio, era reunião

Por não concordar com a decisão da Comissão de Econo

Na verdade, todos sabemos que os ressarciriientos parciais,

a peqiienos investidores em instituições financeiras que vão à ín.sol-

vència. são feitos com recursos do Imposto Sobre Operações Fi

nanceiras (lOF). Há, assim, uma socialização dos prejuízos, em

tais insolvéncias, na maioria das vezes fraudulentas. 7 Desta forma, entendo que obrigar-se as instituições flnan-

cgji-as grandes beneficiadas com o modelo sóclo-econõmlco Implantado pela meia dúzia que apossou-se do poder — a contratar seeuro para a cobertura de suas obrigações passivas em caso de

Intervenção. liquidação extrajudicial e falência, é uma medida que se impõe.

8 Na maioria das vezes, quando uma de tais instituições vai k Insoivcncia diretores já estão ricos, com recursos frauduJentame-ntp aplicados em' outros setores e todos nós socializamos o preinívn nois OS pequenos Investidores são pagos com recursos origi

nária de um imposto indireto íque os empresários jogam para o custo de venda dos bens).

o

Tal socialização de prejüizo.s não pode persistir. A obriga

ção de contrato seguro para a cobertura de tais ressarciamentos aos pequenos investidores é uma medida jus.^-. 10

ordinária, realizada em 28 de novembro de 1979, aprovou, por unanimidade, o Parecer do Relator, Deputado Ruy Silva, pela rejeição do Projeto de Lei n.° 464, de 1979, que "toma obrigatória a contratação de seguro de operações passivas pelas instituições

Voto. pois, em separado, pela aprovação do projeto de lei.

Sala da Comissão. 2 de maio de 1970. - Odacir Klein. m

Parecer da Comissão

A r'v^mi«5o de Finanças, em sua reunião ordinária realizada

financeiras privadas".

Compareceram os Senhores Deputados Harry Sauer, Presi dente: Henrique Eduardo Alves, Vice-Presidente da Turma "A";

nn A ~

iunho de 1980, ao apreciar o Projeto de Lei n.o 464/79 rfntídio Sampaio — opinou pela sua aprovaçao. nos ter-

do Deputado Odacir Kleln. designado relator do

lator; Paulo Liistosa. João Arruda, Adolpho Franco, Igo Losso,

y°Leaol"onVo

Hélio Duque, Cláudio Strassburger, João Alberto, Santilll Sobrinho, Manoel Gonçalves, Evalclo Amaral, Herbert Levy, Antônio Carlos de Oliveira. José Camargo. Léo Simões, Pedro Sampaio, Sílvio

PresMeíiU; %t^rto Goldman e Leorne Belém. Vice-Presidentes;

Dlvaldo Suruagy. Více-Presldente da Turma "B"; Ruy Silva, Re

em separado do primitivo relator, Depo-

tado Roberto Carvalho. «.om nrpsentes os Senhores Deputados: Jorge Vargas.

Abreu Júnior, Arnaldo Schmidt, Evandro Ayres de Moura, Cesâ-

rhristovam Chiaradla, Fernando Maga-

rio Barreto e AJdo Fagundes. Sala da Comissão. 28 de novembro de 1979.

Harry Sauer,Pre-

GaSl'é Luiz Baccarirri,

sidente — Ruy Silva, Relator.

saia da Comissdo^ i^ de^unho de 19«0. dor.e Var^s, Presi-

PARECER DA COMISSÃO DE FINANÇAS

dente — Odacir Klem, Reiaw

PARECER VENCEDOR

VOTO ENÍ SEPAKAIX>I __DORelatório SE. ROBERTO OARVAUÍO

I e II — Relatório e Voto do Relator

O deputado Cantidio Sampaio apresentou o projeto de lei cm exame visando estabelecer que: "as instituições financeiras ficam obrigadas a contratar

seguro para as suas obrigações passivas, exceto quanto aos

tam recursos financeiros de terceiros." 2 A ComL«.>ão de Oon.stltulção e Justiça opinou, unanlmeTar.te. cnr■'Ulurlori%lidad«. iuridicidade e boa técnica legia^

lativa, aprovando, porém, quatro emendas do relator, que não alteram a substância da proposltúra.

Na Comissão de Economia, Indústria e Comércio, a pro

posição, por unanimidade, foi rejeitada, em atenção ao voto do relator, que contém, dentre outros, os seguintes argumentos:

"não há, sequer, estimativas de custo do seguro para as

instituições financeiras, cabendo notar que a.s regras que

o projeto abriga dão amplitude abrangente a todo o uni

verso de operações passivas — afora as obrigações contra-

tadas no exterior — o que nos leva a vislumbrar um prê mio excessivamente

vem à apreciação que intenta tomar 2

"aquelas através das quais as instituições financeiras cap

,

ções passivas pelas i •

empréstimos realizados no exterior." e definiu como obrigações i>assivas:

3,

De autoria do

elevado, e portanto oneroso, para

essa . espécie de seguro."

Hpmitado paulista Cantidio Sampaio.

.-Póo o Projeto de Lei n.° 464, de 1979,

a contratação de seguro de operatp5es financeiras privadas",

' . , o da proposição, as instituições

De acordo com

a contratar seguro para

financeiras privadas através das quais captam recursuas obrlcações Passivas «aquuí. a empréstimos obtidos

sos financeiros de terceiros), a exceça no exterior. arantii' o ressarcimento dos recur3. O seguro destina-se a gar sos financeiros captados de wrtc

seguintes casos: interj^quidação extrajudicial e

venção do Banco Central do Brasn, íaléncla. ..KriP-a a inclusão do pagamento do 4. O art. 3.° do projeto ®°^^®p-flcionals das instituições.

p,émlo do se^ro nas ,5.

^ ,et ficam sujeitos às pe-

Os que infringirem

nalidades contidas na Lei n.

uens n, m e fV e no Decreto 6.

.

de 31-12-64, no seu art. 44, ,

20-9-68, no seu art. 20.

conselho Nado-

Dispõe, ainda, no ar^ ^

o disposto nesta

... .1 7. Em sua justificaç^. o 1^^®

antor declara sua preocupa-

nal de Seguros Privados — CNSP ipi

depositantes e investidores,

cão com a defesa dos interesses dos aepu^* 8. Sugere, entno, a cnaçao do cppuro de operações área depassivas, seguros com caráter obrigatório, como mais um ra elementares.

BI. 730 *Pãg-. 04*26,09,83

BI.730*Pig.08*^6.09.83


9. Este secruro secundo o autor, é mais abrangente do que o

SENADO FEDERAL

de depósitos bancários, pois

"alcanca todas as operações passivas, através das quais as inshtuiçoos financeiras captam recursos de terceiros ressaltando-se entre elas as várias modalidades de denó-

PROJETO DE LEI DA CÂMARA N'83,de 1977

sitos bancários fâ vista, sem limite, popular com limite até cinco mil cruzeiros; a prazo e a prazo fixo) bem como

(n'3.110-A/76, na Casa de origem)

as letras de cambio.

Teria, ainda, a exemplo do que ocorre com o do crédito as fun ções Indcnizatórias. estimulante e preventiva, dando ao

Acrescenta parágrafos aos artigos 3* e 9,, e altera a redacJo do art. 10 da Lei n' 0.194, de 19 de dciembro de 1974, dispondo sobre llmltnçilo das Indenliiçôes por danos ' mstcrlals, cobertos pelos seguros de responsabilidade el,ll dos proprletúrios de fcículos automotores de vli terrestre. ® Congresso Nacional decreta:

nosso sistema financeiro caráter de maior segurança"

10. Afirma, outrossim. que ao longo dos anos tém sido fre qüentes os processos de liquidação extrajudicial e falência de Ina-

tltuições financeiras, acarretando vultosos prejuízos para os deposltantes,

11 A Comissão de Constituição e Justiça, ao examinar o Projeto, opinou pela constítucionalidade, jurldicidade e boa téc

nica legislativa, com 4 (quatro) emendas, nos termos do parecer

i

I' O art 3» da Lei n» 6.194. de 19 de dezembro de 1974,

"'nic;

14.

A despeito da intenção revelada pelo digno Autor era

amparar os deposltantes e investidores em Instituições financeiras, a rriodalidade sugerida no Projeto, através de Seguro, apresenta inconvenientes que ferem diretamente o aspecto financeiro.

15.

§ 1». As indenizações referidas neste artigo, quando •niposias ao responsável alem dc sua cepaci a -

'

17. A c(mseqücncia Inevitável seria a elevação dos juros empurrando para cima. ainda mais as taxas de Inflação o que seria um contra-senso, já que toda a Nação clama por um controle efe tivo desse terrível mal.

18. Segundo nos parece, o público investidor não se acha

preocupado com a ausência do Seguro objetivo do Projeto haja vista o apreciável volume de depósitos da espécie, captados' pelas insti-tuições financeiras em geral.

Ademais, cumpre ressaltar que. a falência ou insolvéncla

daquele valor pelo número dc vitimas.

§ 3. Responderá pelo diferença, entre os

üatu o § |9 deste artigo c o valor dc indenização qu ^'•aimcntc fixado, a prevenção da vítima ou c se

I) Danos pessoais causados por veículos automotores

^^

de via lerreslre, ou por sua carga, a pessoas transportadas ou

dentes econômicos ou herdeiros, se acoberta a

§ 49 Na ocorrência concomitante dc danos materiais. obscrvar-se-à o disposto no art. 9*

29 São acrescentados parágrafos '* ^4, dc 19 dc dezembro dc 1974. assim redigidos.

se em fatos i.solados.

8or na época do acidente.

Investimentos, como qualquer outro negócio, estão sujeitos a cer

tos riscos. No entanto, por questão de ordem social, o "pequeno investidor" tem merecido das autoridades uma proteção mais ampla. Assim, é o caso do Decreto n.o 36.783 de 1955 que ampara

§ 29 A faculdade dc cxL*cuçào do seguro ^sic aiiigo não exime o responsável da culpa.

> o art. 10 da l.ci n9 6.W4. de 19 de dezembro dc 1974. "^igcr tom a seguinte redação

os chamados depósitos populares até um certo limite. Se este li

"An. 10. Obscrvar-sc-ú o pTocedimenlo

mite não tem sido atualizado, através dos anos, compete a quem

do Código de Processo Civil nas causas relativas aos an

de direito fazé-lo. a fim de que o espirito da Lei seja respeitado.

pessoais e materiais mencionados na presente l.ci.

49 l-Aia Lei entrará cm vigor na data da sua puhlititçi®-

n — Voto do Relator

Pelo exposto, somos pela rejeição do Projeto de Lei n.» 464,

não."

Art. 39 Cs danos pessoais cobertos oelo seguro estabelecido

no artigo 29 compreendem as indenizações por morte, mvalidcz permanente e despesas üc assistência médica e suplementares, nos valores que se seguem, por pessoa vitimada:

»)'40(quarenta) vezes o valor do maior salário mínimo vigente no País — no caso dc morte;

b) até 40 (quarcnla) vezes o valor do maior salirio mínimo vigente no País — no caso de invalidcz permanente; c) até 8(oito) vezes o v.ilor do maior salário mínimo vcgcntc no

p.,|j como reembolso á vitima — no caso dc despesaS de assistcn■ n."-o ci.n ^n=s:;b:s=dcRt^..cnn,sve«so médica c suplementares devidamente comprovadas

vulor do Obrigação Rcajuslável do Tesouro Naconal. em

Finalmente, convém- lembrar também o fato de que os

•Art. 20.

«.lo

i.

de instituições financeiras ocorre esporadicamente, constituindo-

20

dc novembro dc 1966, a alínea 1 nestes termos:

loah náo poderão ultrapassar o limite más.mo Hxado no

Pominal de acidentes pessoais.

ainda mais as taxas de juros,

h) Responsabilidade civil dos proprietários de veículos automotores de vias huvial, lacustre, marítima, de aeronaves e dos transportadores em geral."

Art. 2* Fica acrescida ao artigo 20 do Dccrcto-lci n9 73, de 21

• § 29 As indenizações individualizadas dc danos p«-

uma

16 Fácil concluir que tai.s encargos seriam repassados aos tomadores de dinheiro junto às referidas financeiras, encarecendo

"Art. 20

ftcm superiores ao valor de mil duzenlas e cinq en a ^alor ua Obrigaçüo Rcajustávcl do Tesouro aciona , •Sorno aio do acidente,cm SC tratando de cal stro c. Parágrafo anterior, correspondente ao rateio

Os prêmios e demais taxas de seguro iriam onerar sobre

maneira as instituições financeiras, já assoberbadas com série de encargos financeiros.

19.

novembro de 1966, passa a ter a seguinte redação:

Objeto complementar dc pleito judicial.

proposição cm pauta,

O Presidente da República:

Art. 19 A alínea b do artigo 20 do Decreto-lei n9 73. de 21 de

12. A Comissão de Economia, Indústria e Comércio rejeitou compete a esta Comissão opinar quanto ao aspecto financeiro da

Dispõe sobre .Seguro Obrigatório de Danos Pessoala causados por veículos automotores de via terrestre, ou por sua carga, a pessoas transportadas ou alo.

seguinte Lei:

"An.3'

13. Em conformidade ao art. 28, § 7.° do Regimento Interno,

LEI N9 6.194, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1974

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a

> a vigorsir acrescido dos parágrafos l» a 4». redigidos da forma

do Relator

o projeto, nos termos do parecer do Relator designado.

LEGISLAÇÃO CITA DA

^rt,

Rfvogani-se as disposições etn contrário.

Art. 49 A indenização no caso de morte será paga, na

constância do casamento. .10 cônjuge sobrevivente; na sua falta, aos

herdeiros leg.iis. Nos demais casos «1 p.ig.uncnto será feito diretamen te ã vitima na forma que dispuser o Conselho Nacional de Seguros Pfivado-i

Parágrafo único. Par.i os fins deste artigo a companheira será

equiparada á esposa, nos casos admitidos pela Lei Previdenciária. Ari. M O pagamento d.i indenizaç.ão será efetuado mediante

timplcí prova do acidente c do dano decorrente. Independentemente

il;t c.sislcncia de culpa, haja ou não fcsscguro, abolida qualquer franquia dc responsabilidade do segurado.

de 1979, de autoria do Deputado Cantidlo Sampaio.

Sala da Comissão, '23 de abril de 1980.

Roberto de Carralbo,

Relator.

(REPRODUZIDO DO DJ.SRIO DD CONGRESSO NACIONAL - SEÇÃO I)

BI ■730*Piq.06*26.09.83

BI.730-*939.07*26.09.83


I» A indenização referida nosie artigo scrã papa no prazo dc 5 (cinco) dias a contar da aprc->ccitaçào dos seguintes documentos:

a) ceriidào dc óhito, rcpisiro da ocorrência no 6rgâo policial

Apelação CTvel no 89 601

competente c a prova dc qualidade dc bcncnciário — no caso de morte.

b) piova das despesos efetuadas pela vítima com o seu

Tribiinal de Aiçadd

- RJ

alendiiiicnio por hospit.Hl. ambulatório ou medico assistente c regis

■ Gamara

tro da ocorrência no órguo policial competente — no caso dc danos

S^lator: Juiz Anaudiia IJ-eitas - Unânime

pessoais

§2^' Os documentos referidos no § I» serão entregues à Socie dade Seguradora, mediante recibo, que os cspccincarâ. An C No caso d: ocorrência do sinistro do qual participem dois ou mais veículos, a indenização scrã paga pela Sociedade SeRtifiuIora do respectivo veículo cm que cada pessoa vitimada era

'ÍSPONSABILíUADE CIVIL

E

transp<>riacJa.

§ I' Resultando do acidente vítimas não transportadas, as

ACIDENTE FERROVIÁRIO - INDENIZAÇÃO. M

E

N

T

A

"As estradas de ferro responderão pelos desastres

{'Je nas suas linhas sucederem aos viajantes e de gue resulte a morte, ferimento,

ou

indi.iii/.i',òc;. ii cias corrcsponucntc serão papas, cm partes iguais, pelas .Sociedades Seguradoras dos veículos envolvidos § 2' Havendo veículos não identificados c idcniincados, a

'^Sdo corporea. A culpa será sempre presumida, so se admitindo em contrario a prova

indcr:/:içào será paga pelas Sociedades Seguradoras destes últimos. An 7» A indenização, por pessoa vitimada, no caso de morte

'â."

í® caso fortuito, força maior; ou culpa do viajante, nao concorrendo culpa da estra -

causada apenas por veículo não identificado, será paga por um Consórcio constituído obripatoriamcnic, por todas as Seguradoras que operarem no seguro objeto da presente lei.

Apelação CTvel ..nÇ 60 226

§1» O limite dc indenização dc ouc trata este artigo correspon derá a 50% (cinqüenta por ccnic) do valor cslipulado na alínea a do

artigo 3^ da presente lei. § 2» O Conselho Nacional dc Seguros Privados (CNSP) estabelecerá normas para atender ao pagamento das indenizações

previstas neste artigo, bem como a furmu de sua distribuição pelas Seguradoras participantes do Consórcio.

fribuiíal de Alçada - RJ F Câmara Juiz Luiz Eduardo Rabello - Unamme

''^^PONSABILIDADE CIVIL - CULPA CONCORRENTE ~ INDENIZAÇÃO PELA METADE.

Art. 8* Comprovado o pagamento, a Sociedade Seguradora

E

que houver papo u iiuicnízaçào poderá, mediante ação própria, haver do responsável a impurtúnciu cfciívanicnie indenizada.

M

E

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T

A

"Reconhecida, em grau de recurso, a culpa concor-

Art, 9* Nos seguros rnculialivos dc responsabilidade civil dos proprietários dc veículos automotores dc via terrestre, as indeniza

passa a ser devida pela metade, nao sendo caso de se isentar a ^ indenização - --- -. dos honoririos honoririos e admitir as custas em proporção se o acÕrdao silenciou a respei

ções por danos materiais causados a terceiros serão pagas

independentemente de responsabilidade que for apurada em ação

® não houve embargos de declaração.

judicial contra o causador du dano. cabendo ft Seguradora o direito üe regresso contra o responsável.

Art. 10, Ohscrvar-se-á o procedimento sumaríssimo do

Apelação CTvel n9 84 598

Código de Processo Civil nas causas relativas aos danos pessoais mencionados na presente lei.

Ipj

Art. I I . Terá suspensa a autorização pora operar no seguro obrigatório de i|uc iratu o artigo 3*. sem prejuízo de outras penalida des previstas nu legislação específica, a Sociedade Seguradora que infringir as dispo.siçõci desta lei.

Tribunal de Alçada - RJ ' Câmara .. x^tor; Juiz Raul Quental - Unamme

Art. 12

O Conselho Nacional de Seguros Privados expedirá

OBRIGATÕRIO - ACIDENTE COM VEICULO ROUBADO PELA VlTIMA - INDENIZAÇÃO DESCABIDA

normas disciplinadoras e tarifas que atendam ao disposto nesta lei. Art. 13. l-stn I.ei entrará em vigor na data de sua publicação,

E

revogados o Decreto-lei n* 814. de 4 de setembro de 1969, e demais

M

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A

disposições em contrário. Brasília. 19 de dezembro de 1974; 1:3* da Indeoendêndi e 86*

da República. — bRNRSTO GCISEL — Sevcrt FaguJea Goaea,

(REPRODUZIDO DO DIARID DO CONGRESSO NACIONAL SEÇÃO II - DE 22-9-77)

.

"Embora a lei haja consagrado o principio da res-

U^^^sabilidade objetiva do dono do veiculo, no sentido de ser_cabTvel a indenização dos

pos pessoais causados por este, independentemente da ocorrência de culpa do condu nem por isso deixa o seguro obrigatório de ser, fundamentalmente, um seguro de i^Sponsabilidada civil . Não se ha de pensar em indenização, assim, quando as circuns

ii^^cias tornam absurdo o reconhecimento de semelhante responsabilidade, como

ocorre

Ií'^^ndo a vTtima rouba o veiculo e morre em conseqüência de acidente sofrido quando em ^9d da policia."

'Reproduzido do boletim de jurisprudência adcoas - ano xv - nç se - lo a 20.9.83) Agravo de Instrumento n9 28 963 - RS

BI.730*Pãg.08*26.09.83

^^t)unal de Alçada - RS BI.730*Pã9.09*26.09.83


Apelação CTve1 nç 84 482 4° Gamara

Tribunal de Alçada - RJ Câmara

Relator: Juiz Décio Antônio Erpen - Unanime

^ator: Juiz A. Lobato da Costa - Unanime

COMPETÊNCIA - PREVENÇÃO - RESPONSABILIDADE CIVIL - TITULARES DIVERSOS.

^f^NSPORTE DE MERCADORIAS - RESPONSABILIDADE DO EXPEDIDOR - DIREITO DE RETENÇÃO E

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"Se num acidente ma[s de um bem de titulares ^

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versos Í atingido e, em virtude disto, diversas açÕes sao propostas em Foros difere^

"Ê evidente que a transportadora, que cumpriu intes, a causa petendi contra o suposto responsável é comum, devendo ser respeít^^^j^go ^ralmente sua obrigação, tem de receber_do expedidor o frete pelo contrato que só princTpio da prevenção para se_evitar o proferimento de veredictos antagônicos. 96ra obrigações entre os contratantes. Nao pode o expedidor contratar o serviço de hã como se confundir litispendencia, que pressupõe identidade de partes e objeto, ^•^ansporte de mercadorias e, depois, sem a anuência de terceiros^ pretender transfe -

a prevenção.

O fundamento de que a seguradora e terceiro não resiste a um crivo,

vez que^não se cogita, na espécie, de 1 itispendincia. Pagando o segurador o tecido ã coisa segura, ficou sub-rogado em todos os direitos e ações que ao_

competiam contra terceiro. Vale dizer que a modificação subjetiva da relação

co-indenizatÔria, gerada pela sub-rogação, não faz alteração objetiva, nem de sorte que a prestação e a natureza do direito permanecem. Assim posta a deve-se abstrair a figura do segurador e inserir na relação processual o

lesado, quando a compreensão se torna mais fácil, defluindo daT que, havendo ujj

para eles a sua obrigação. O exercTcio do_direito de retenção,^assegurado pelo 20, inc. II, do Decreto 19.473, de 1930, ê mera faculdade, e nao medida obrigatô como se depreende dos termos claros do aludido dispositivo legal ." , '''REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XV - NP 35 - 1 a 10.9,83}

fgto Apelaçao

acarretado mais de um dano, a mais de um lesado, sendo comum a causa petendi,

CTvel nP 33 513 - RJ

vingar o Foro onde a ação foi ajuizada em primeiro lugar, consoante preceito

^Jibunal Federal de Recursos Ministro Flaquer Scartezzini - Uninime

do no art. 219 do Estatuto Processual Civil ."

Apelação CTvel nP 82 805

'^SPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE MARiTIMO - INDENIZAÇÃO.

19 Tribunal de Alçada - RJ 7? Câmara Rei ator: Juiz Torres de Melo - Unânime

E

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A

"Em se tratando de açÕes em que as partes são

pOL

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - PROVA - CERTIDÃO DE OCORRCNCIÂ

as

'^smas e em matéria da mesma natureza, improcede o pedido de desacumulação.

CIA RODOVIÁRIA.

Agravo retido .improvido. E

M

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A

A responsabilidade da transportadora e tao-somen-

ic

"A certidão de ocorrência fornecida pela_, ^pol ço^.

pelo valor correspondente ao preço da mercadoria segurada, nao estando sujeita Rodoviária pressupõe documento valido, e s5 mediante prova concreta em contraf ^ aci ^""Scos decorrentes da oscilação do valor da moeda com a qual foi adquirida.

a

ser contrabalançada pela versão unilateral da parte ã sua seguradora, dias aP°

Sentença mantida."

dente de transito."

Apelação CTvel nP 34 055 - SP

Apelaçao CTvel nP 86 760 19 Tribunal de Alçada - RJ 3? Câmara

3^

Relator: Juiz Miguel Pachã - Unanime

^^ator: Ministro Flaquer Scartezzini - Unanime

RESPONSABILIDADE CIVIL - MORTE DE FILHO MENOR - INDENIZAÇÃO DEVIDA.

'^SPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE AÉREO - EXTRAVIO DE CARGA

E

ft ibunal Federal de Recursos f)' Turma lurma

M

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A

^

.

E

"Ê indenizãvel a morte de filho menor, 3ind3

fi;

;idas e e vincenda»., nao exerçaa trabal trabal ho remunerado, devendo ser pagas as pensões vencidas

E

T

A

Não comprovado o dolo ou a culpa Intencional

de

prepostos, impoe-se a limitação da responsabilidade da transportadora nos termos

^2 da convenção de Vars5via, co. a .edificação introduzida^ pelo Protocolo Te

base de 1 funeral e

Apelo parcialmente provido."

BI.730*Pãg.10:*26.09.> BI .730*Pãg.l'l *26.09.83


-rv

Apelação Cível n9 36 173 - SP Apelação Cível nQ 44 657 - RJ Tribunal Federal de Recursos

^Jibunal Federal de Recursos

3? Turma Rei ator: Ministro Flaquer Scartezzini - Unanime

3. Turma ^ • ^1 ator: Ministro Flaquer Scartezzini - Unanime

RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE MARTTIMO - INDENIZAÇÃO.

(RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE MARÍTIMO - EXTRAVIO DE CARGA E

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N

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INDENIZAÇÃO.

A E

"Em se tratando de transporte marítimo, o ca&o indenização referente a mercadoria faltante ou avariada, Se fara de acordo com o Va lor da época em que foi efetivado o transporte.

M

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A

"Na ação de reembolso ou de indenização, em casos

danos ou avarias em cargas transportadas por via marítima, é indispensável o Termo Vistoria lavrado apos o desembarque da mercadoria e com a participação dos Inte -

Incidência da correção sobre o "quantum" a s®*' pe •"essados, sendo que, na falta de tal documentação, carece de ser acolhida a pretensão go na forma da legislação pertinente. Sentença mantida." (Pleiteada.

Honorários fixados em 10% sobre o valor da causa. Apelação CTvel N9 41 407 - SP

Apelo provido."

Tribunal Federal de Recursos

3? Turma

Apelação Cível nQ 44 862 - SP

Rei ator: Ministro Flaquer Scartezzini - Unanime

Jjibunal Federal de Recursos

RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE MARTTIMO - EXTRAVIO DE CARGA - IN'D€NIZAÇAO. E

M

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agiltor! Ministro Flaquer Scartezzini - Uninime

A

"Na ação de reembolso ou de indenização,

^IVIL - responsabilidade civil - TRANSPORTE MARTTIMO FALTA DE MERCADORIA

de danos ou avarias em cargas transportadas por via marítima, e indispensável de Vistoria, lavrado logo apÕs o desembarque da mercadoria e com a participaçâ®

^

interessados, sendo que, na falta de tal documentação, carece de ser acolhida a P

VISTORIA

r indenização. E

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I

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tensão pleiteada.

N

T

A

"Os motivos alegados pela transportadora, para o . ^^4.^ j. Hanos havidos em mercadorias, por ocasião do transporte sao irre

Honorários fixados em 20% sobre o valor da camisa

Apelo provido."

«o eltrliib de mercadorias, não sendo exigtvel vistoria, mesmo porque não haveria o

a certidão fornecida pela entidade portuária constitui prova quanto

vistoriar.

Apelo improvido.

Apelação CTvel nQ 42 939 - RJ

Sentença mantida."

Tribunal Federal de Recursos 3^ Turma Relator: Ministro Flaquer Scartezzini - Unanime

Apelação Cível nÇ 45 835

SP

RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE MARÍTIMO - INDENIZAÇÃO - PRESCRIÇÃO.

Jjibunal Federal de Recursos ^jlItoT Ministro Flaquer Scartezzini - Unânime "Inexistindo nos autos elementos que compi^^®^ i E

M

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A

nha sido pago qualquer indenização à segurada, no período de um_^{l)^ano, contados partir da data do termino da descarga do navio transportador, não há que se fala*

'Responsabilidade civil - transporte marítimo - indenização. E

sub-rogação de direitos.

M

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A

"Simples notas de avaria, apesar de terem

Apelo desprovido.

sido

Expedidas pela entidade da administração do porto, não caracterizam qualquer responsa '^11 idade quanto ao transporte das mercadorias, sendo que em casos de danos ou avarias,

Sentença mantida."

® indispensável o Termo de Avaria. Sentença Mantida."

BI.730*PÍ9.T2*2ê.09.j^ BI,730*Pãg.1^*26.09.83


,

ií>

Apelação CTve1 nO 48 196 - RJ Tríbtittal

de Recursos

3? Turaa Rei ator: Wnlstro Flaquer Scartezzini - Unânime

DEPUTADO

RESmSASILIDAÜE CIVIL - TRANSPORTE MARTTIMO - SEGURO SUB-ROGAÇAO.

SEGURO-SAODE

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ée itaa 09).

M

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A

APRESENTA

E

PROJETO

SOBRE

FENASEG

ADVERTE

QUE INICIATIVA RESULTARÁ

INViAVEL

"Não se presta a legitimar subrogação a averbação

efet^iada apBs iniciada a descarga da mercadoria (C5d. Comercial art. 677 »

O Deputado Paulo Lustosa apresentou i Câmara dos Deputados

.

o Projeto-de-lei nÇ 1 182/83, que institui o seguro-saüde para atendimento aos beneficiários da Previdência Social. Encaminhado as Comissões de Consti_

Apelo desprovido.

tuição e Justiça, Finanças e Saúde, o projeto preve a criação do Fundo de Se guro-Saúde, constituído de uma parcela adicional de S% sobre a contribuição

Sentença mantida."

da Previdência Social, o qual será atendido com recursos orçamentários

União para os trabalhadores que ganham até cinco salários mínimos.

da

Em oficio encaminhado aos presidentes daquelas Comissões ,

Ape1 ação CTvel nO 51 405 - SP

a FENASEG assinala que "o projeto resultará inviável", pois "os usuários do IrífewMil feirai de Recursos

sequro-saúde representam reduzida parcela do universo de segurados da previ dência social". Segundo a entidade, "esse amplo universo iria de repente

3? Tttraa Rei ater: Ministro Flaquer Scartezzini - Unanime

pressionar e congestionar o pequeno segmento da rede de medicina particular utilizado pelos usuários do seguro-saúde". Juntamente com o oficio, a FENASEG enviou àquelas Comissões trabalho elaborado sobre o assunto.

R£S«W5^rLIDADE CIVIL - TRANSPORTE MARTTIMO - MERCADORIA A GRANEL. E

M

E

N

T

PROPOSIÇÃO

A

E o seguinte, na integra, o projeto-de-lei do Deputado Pau

"Em se tratando de mercadoria a granel , a

saèilidade do armador, termina no momento em que se inicia o içamento da

mercador ^

Io Lustosa:

peles aparelhes da entidade portuária ou trapiche municipal, conforme estabelece

Projeto-de-lei n-1182/83

art. 39, § 29, do Decreto Lei nÇ 116/67. Apelo desprovido.

(Do Sr. Paulo Luàtosai

Sentença mantida."

Institui o seffuro-saúde nas condições

(REPROOtínOO DO DIARIO DA JUSTIÇA - BRASTLIA - 8-9-83)

que especifica.

(Às Comissões de Constituição e Jus tiça, de Saúde e de Finanças.) O Congre.«>so Nacional decreta:

g:ir recursos somente encontrados em uni

dade hospiular. § 2®

Cabe no segurado a Uvre escolha

de médicos e hospitais, para tal fim legal mente habilitados pela Previdência SoclaL

§ 3.0 O pagamento das de.-ipesas realiza

Art, 1.° É instituído o seguro-saúde para atend mertto aos beneficiários da Previdên

o parágrafo anterior será feito por recursos

cia Social.

oriundos do Fundo previsto no art. 7.°, na

Art. 2.0 O seguro-saúde, a que alude o artigo anterior, tem por objetivo atender as

despesas com assistência medica e hospita lar, a cargo do INAMPS, face à ocorrência de danos Involuntariamente provocados à

das em razão do atendimento de que trata

confoim dade da Tabela de Honorários Mé

dicos estabelecida pelo Ministério da Previ dência e Assistência Social.

Art. 3,° Sào cobertos pelo seguro-saúde; I — acidentes pessoais;

saúde.

§ l.o Entende-se por assistência médica e hospitalar a prestada por médicos ao se

II — clínica médica; III — cirurgia cardiovascular;

gurado, quando este estiver internado, ou quando a doença de que for portador e.xí-

'* » T .TI

BI.730*Pág.14*26.09.83, BI.73Q*Pág.15*26.09.83

A.


Argumentávamos então, que o acesso aos

IV — cirurgia geral;

V — cirurgia glnecológica; VI — cirurgia neurológica; VH — obstetrícia;

serv çoi médicos é um direito fundamental

do h-.mem. Ao E.tado criPe a ta.-efa de pro porcionar esses serviços de forma Integral, vLando a preservação da saúde da coleti ce à eficiência dos sti^viços médicos

vidade.

vni — cirurgia cítalmologica;

A preservação da saúde irapUca. aASim,

IX — cirurgia oru)pédlca

no estabelecimento de uma série de medidas

X — cirurgia otorrlnolaringológica;

de p.-otcçao do ambiente natural, cumprin do destacar entre elas como as "principais,

XI — cirurgia pedlátríca,

a higiene das morad as e dos restaurantes,

Xn — cirurgia plástica;

sanitária, o combate às endemlas e doenças

XIII — cirurgia proctológlca;

infecto-contagiosa-s, a fi-callzaçâo dos pro dutos alimentícios, bebidas e drogas, a pre venção das doenças e imunização contra

Xrv — cirurgia torãclca;

XV — cirurgia traumatológlca; e XVI — cirurgia urolúglca Art. 4.0 Não serão objeto de cobertura do seguro os riscos decorrintes de: I — tratamento odcntüloztico; II — tratamento com fir.ahdade estética,

o saneamento rural e urbano, a vigilância

elas. a cura e recuperação dos doentes, a as.iisténcia pré-iíutai e o parto, bem assim o fornecimento de alimentos e produtos far

previdenciais, E se l-íso tudo não bas tasse, o conceito legal de assistência médica, entre nós, é ambicioso, no sen

tido de que abrange o atendimen^ cli nico. cirúrgico, farmacêutico e odontológlco, em ambulatórios, hospitais ou

ao INAMPS, que é u.m orgão do Ministério da Pre; dência «

-cia Social, funda

mentalmente re.ponsãvfl pela prestação

salvo quando decorrente de acidente cober

umí.caiia. iOb c .mando único, da assistên

to pelo seguro;

cia méa.ta, nas areas urbanas e rural.

do inicio do seguro.

Parágrafo único. São também excluídas da cobertura as despesas com acompanhan tes e as não relacionadas diretamente com

0 atendimento médlco-hospltalar.

giriamos um grau superlativo de de

senvolvimento social.

Mas infelizmente, isso não acontoce as filas dos beneficiários aumentam,

tod" Td?a1, em

tristador, contra o qual.

^

fòr?crdospondido?>[a adminlst^^

Art 5° Estando no exterior, o segurado

tento esse

e LBA, a verdade é que há, ainda hoje.

decorrente da circunstancia

.

grande preocupação no tocante à qualida^® do.s .serv ço.s. cujas distorções Impõem uni^ correção para garantir a prc.staçào em ní

possuir hospitais

a hospitais

veis compatíveis com a demanda

cia, devidamente comprovai.-o

ciços investimentos no setor, feitos através da Llj do Meios, o certo é que a assL-iténCÍft

Art. 6® É criado o Fundo de Seguro5aúde, constituído de uma parcela adicio nal de 51 (c.nco por certoi sobre a contri buição da Previdência Social.

médica da Prev dência Social ainda se mos

•t). 294).

tra bri.íiante vulnerável, .seja pelos Irrisórios benefic.os pagou ao segurado, seja pd^s

Dada a imposslbiUdade^e

gritantes falhas observadas no atendimento

cia de nem mesmo

privados, de forma supleuva.

Cremos firmemente

de

saúde num pais. como

no se-

hMp?tais e clinicas ^.(.^cia Integral do

especializadas para a

doente não poderão ser efic

evidenciados pelas longas filas de espera 6 pela e.scravização burocrática à qual esta

tidos.

lat.va £0 traba.;.a1crei que ganhara até 5 'C..'.coí L-ilár.a

submetida.

A parcela adicional re-.era atendida cora

recursoj crçan.'.r.turxs ca União.

Art. 7° Eita lei será regulamentada pelo Poder Executivo no pra.o máximo de 120 (cento e vinte) dias, coiitacos de sua publi

lidade dos nossos autores, como Mozart Vic-

cação.

seguintes esclarecimentos:

An 3 "' Esta lei entra em vigor na data de sua publicaç-ão

Art &

Revogam-se qa disposições em

contrário.

Justificação

A prcpo-dção que ora submetemos à apre ciação do Congr^j.fo Nacional é a reapres&nucáo do pro.eto de lei que, na Legisla^ tura pas.-.ada, tramitou -ob n ° 4.308/81,sen do arqu:-. ado pe.a Meia com base no art. IIC do Regimento Interno.

Pelo tato de não ter sido apreciado nem me.mo peia Con-d.'.-ão do Constituição e

Os riscos cobertas pelo .-"-guro-saúde são os normalmente ofcrecide> pelos fundos particulares de seguro-sauà:' como é o c:-so, jíur exemplo, da Goidcn Cross. eis que o art.

nal e,5:abeIecido no parágrafo único do art.

165 da Cart-a Magna, prevê o cusie.o dos encargos nocessárlcs á execução dos fins coIi:nádos.

torna-.se imperiosa, haja vista a experiên cia vitoriosa já ocorrente em países econo micamente mais de.-envolvidos que o nosso, como os Elstados Unidos, Inglaterra, Fronço e Alemanha. E--tamcs certos que a preposição, pe'o al to sentido social de que se reveste, enc^inirará a mellior acolhida por parte dos Ilus tres membros do Congresso Nacional. Sala das Sessões,

de

de 1981. —

Paulo Lustosa.

-

centradas apenas no papel E cie tou

tor Ru-ssomano, que, a propósito, assinala oi

"Por maiores que sejam e tenham d' do os esforços dos administradores da Previdência Social, em nosso Pais, ® assistência médica continua sendo ^ tendao de Aquiles do sistema.

A magnitude do problema, a Insufl" ciência de recur.ios orçamentários, ® falta de elemento humano especializan

do nas longínquas regiões de ura terri tório de dimensões continentais, nume rosos outros fatores fazem com que cres

çam, Justlfícadamente, as insatisfações

populares quanto à eficácia e ao nív®^ da assistência médica dispensada pelo

J.^.t.ça e por per.:.-:tlr(.m, lioje os mesmos n ot.voj quecavam, aquela época, a

INPS e hoje atribuídas ao INAMPS.

1 a anrc..ont2ção, iubrr.;l'.mo-lo ao reexa-

atendimento

rr.e di -a Caia. na c-xp-^cdaiiva de vermos

agrava a situação atual, pois multipli

solucicr.ado ura problema que, no dizer de Ru-isomar.o, continua sendo o tendão de

A saúde da comunidade não

mercê de planos ambiclosoji

A gravidade do problema é reconhecida pela própria Prev'déncia Social e pela tota

vremente médicos e hospP-iis. para tanto

habilitadas perante a Previdência Social

A Introdução do seguro-saúde no Pais

sistência médica no Pais.

médico-hospitalar, nü.-> grosseiros quadros

Parágrafo único

Pelo projeto, garante-se ao serrado uòia meUior assr^iêncía méJico-P.cspita^ar, por quanto poderá elo, doravur.u.', escoli:er li

7.°, cm atondim.er.to ao prec--Lio constitucio

ficientes, a Prevídcncui rocurre a hospnoas

desenvolvimcnto. guro-saúde, sem o

prios segurados, procura-se solucionar, ou pelo menos minimizar, os efeitos negativas da prestação da assistência médica no Pais.

brio financeiro do sistema

Ainda a.salm. mostra-se deficiente a as-

Embora não se negue a existência de ma

de, a ser mantido pelo Estado e pelos pró

A jjroposição não compromete o equilí

Apesar de o INAMPS ter ampliado con sideravelmente, desde a sua instituição, os serviços de assistência médlco-hospitalar, antes a cargo do INPS, IPASE. FUNRURAL

terá direito ao reerr.bolsü c.s despesas efe tuadas em ca.'0 de aiená-;".er.to de urgên

um povo.

CJom a instituição do presente seguro-eaú-

Essa simples enumeração dos setores contidos na assistência medica mostra que se pudéssemos pôr cm pratica esse vasto programa, em todo o Pai.s,

III — tratamento de doenças lesões ou

condições patológ cas pree>dsitentes à data

segurar a melhoria do padrão de saúde de

sanatórios.

macêuticos.

Entre nós. a assistência médica está afeta

veniência a paxtici])aoào ativa dos vários segmentos da população na preservação da saúde, pois só assim, com plena consciência das responsabilidades, é que poderemos as

A progressiva ampliação das áreas d®

da

Previdência

social

ca o número de beneficiários. A idéia, em si Justa, é, na prática, mais um óbl-

Aquiles do sistema.

BI.730*Pãg.1 7*26.09.83 BK730*Pig.16*26.09.83


'muLUiúr

_Abaixo, transcrevemos o oficio e trabalho encaminhado pela FENASEG às Comissões de Constituição e Justiça, Finanças e Saúde, da Câmara dos Deputados: "PROJETO-DE-LEI NÇ 1,182, DE 1983

"PROJETO-DE-LEI N9 1.182, DE 1983

O projeto em epígrafe importa, na sua essincia, em estatizar o seguro-saúde hoje operado pela iniciativa privada. Tal seguro surgiu no Pais para atender i classe media, na sua justa aspiraçao de obter uma assistência medico-hospitalar de melhor ní vel. O custo elevado de uma assistência de tal natureza, tornou-a cada vez

mais inacessível até mesmo para as classes de maior nível de renda, problema esse gue encontrou adequada resposta financeira nos planos privados de segu ro -saúde.

A proposição tem o objetivo de corrigir deficiências atuais serviços médico-hospitalares da previdência social.

Reconhece o autor do projeto que o INAMPS, a custa de maciços invés

timentos, tem na verdade obtido considerável ampliação da sua capacidade O projeto-de-lei n9 1.182 pretende que o esquema de seguro

-saúde, caracterizado pela livre escolha de médico e hospital por parte

do

dos

atendimento. Mas acrescenta que. apesar disso, "a verdade é que há,

de ainda

segurado, seja estendido a todo o universo^de beneficiários do INAMPS (cerca de 80% da população do PaTs), mediante acréscimo de 5% sobre as atuais con -

hoje, grande preocupação no tocante ã qualidade dos serviços, cujas disto_r çoes impõem uma correção para garantir a prestação em níveis compatíveis com

tribuiçÕes de previdência social.

a demanda."

Na prática, a idéia do projeto resultará inviável. Os usuá

rios do seguro-saúde representam reduzida parcela do universo de

segurados"

da previdência social. Esse amplo universo iria de repente pressionar e con gestionar o pequeno segmento da rede de medicina particular utilizado pelos usuários do seguro-saúde. E o atendimento do INAMPS, no seu conjunto, não

experimentaria melhora significativa, de sorte que o projeto nQ 1.182, em úl, tima análise, viria promover um aunento da contribuição de previdência so cial sem a contrapartida da prestação de melhores serviços ao universo segu rado.

Sabe-se que o atendimento do INAMPS, atualmente, não se limita

Sua rede própria de estabelecimentos médico-hospitalares. Abrange e incorpo ra extenso segmento da rede nacional de estabelecimentos particülares, com estes mantendo convênios de prestação de serviços.

Esse esquema funciona e foi mon.tadp em razão do seguro-doença

Esses e outros aspectos do assunto são examinados no estu do anexo, feito por esta Federação. Assim, agradecemos a juntada do presen

te oficio (e do seu anexo) ao projeto em questão, como subsTdio para exame daquela proposição, por parte dos integrantes da Comissão que V.Excia. presj, de,

Com os protestos de elevada consideração, subscrevemo-nos»

a

que

faz parte integrante do plano global de benefTcios da previde-ncia social, e seu custeio corre por conta de parcela para isso incorporada as taxas de con

tribuição que financiam todo o sistema. Assim, a pretexto de criar um seguro -saade que se acresceria ao ja' existente seguro-doença, o projeto na realida de e em Cl tima analise s5 tem o efeito pra'tico de promover aumento (5%) das contribuições vigentes.

atenciosamente

ori Victor ArClwr íxOtault Presidente

Qual a diferença entre seguro-doença e seguro-saCde ? Essencialmen te, nenhuma, pois ambos tem por objeto a prestação de assistência midico-hos pitalar. Na pra-tica, o que poderã ocorrer sera a ampliaçao da rede de

aten

dimento, ã esta somando-se médicos e estabelecimentos sem convênio. Mas, pa ra isso, não serã necessário criar um seguro-saude nem aumentar contribuições

para alimentação de um novo Fundo. Basta ampi iar o elenco de

estabelecimen

tos conveniados.

BI.730*PágJ8*26.09.83 BI.730*Pág.l9*26.09.83


SOCIEDADES SEGURADORAS PODERÃO

Estabelecer o regime de livre escolha de médico e hospital resulta

APLICAR

rã, na prática, em maciça fuga dos estabelecimentos do INAMPS e dos que este mantém através de convênio, congestionando na rede de medicina particular o pequeno segmento de unidades ainda não conveniadas. Em verdade, poucos hoje as unidades não conveniadas, todas elas praticando uma medicina de

são eus

tos mais altos.

Essa fuga resultaria na ociosidade de parte do sistema mantido pelo

INAMPS, sem solucionar o verdadeiro problema da assistência mêdico-hospitalar, queéo problema da melhoria dos padrões atuais de atendimento. Operacionalmente, o sistema de livre escolha não encerra alguma de que o atendimento da previdência social ira experimentar melhora sensTvel , pois a grande carência

RESERVAS

TÉCNICAS

NO SETOR DA CONSTRUÇÃO

CIVIL

Cerca de 40% das reservas técnicas das Sociedades Segurado^ ras e das entidades de previdência privada (abertas e fechadas) poderão ser aplicadas em empreendimentos da construção civil, financiando-os diretamente ou mediante a emissão ou aquisição de cédulas hipotecárias. E p que estabe lece o projeto-de-lei nP l 699/83,_de autoria do Deputado Cunha Bueno, enca minhado as Comissões de Constituição e Justiça, de Interior e de Economia , Indústria e Comércio, da Câmara dos Deputados.

Segundo a proposição do parlamentar, que altera a redação do art. 16 do Decreto-lei n9 70/66, "as sociedades seguradoras e as entida -

des de previdência privada são equiparadas a instituições financeiras, sujej_ garantia qualquer

tando-se ã fiscalização do Banco Central do Brasil e as penalidades previs tas na Lei nQ 4 595, de 31 dezembro de 1964, pelo descumprimento das normas

vigentes sobre financiamentos a construção civil e aplicações em cédulas hi potecárias".

existente resultou da falta de in PROJETO

vestimento na construção de novos estabelecimentos hospitalares.

A seguir, reproduzimos a integra do projeto-de-lei, publi A rede atual , tanto de estabelecimentos públicos como particulares,

está sendo praticamente usada pela previdência social. Nessas condições.

^

cado no "Diário do Congresso Nacional" de 19 de juTho (Seção I, Pigs. 6 410/ 12):

projeto-de-lei apenas terá o efeito de criar uma nova contribuição (ou de au mentar a contribuição atual), sem a contrapartida do aumento de eficiência no

Projeto-de-lei n°-1.699/83

atendimento medico-hospitalar.

Oir-se-ã que o seguro-saude de caráter privado, hoje praticado País, vem atendendo com eficiência a seus segurados. Entretanto, esse seguro -saúde, limitado a reduzido segmento da população, utiliza a minoria

(Do Sr. Cunha Bueno)

Faculta às companhias seruradoras müdades de previdência privada : de suas reservas técnicas

.

dos es

tabelecimentos de medicina particular sem convênio com o INAMPS. Transferido o seguro-saúde para o amplo universo dos segurados da previdência social (80%

da população brasileira) aquela minoria de estabelecimentos da medicina parti_

dStria e Comercio.)

O Congresso Nacional Decreta:

Art. 1.° As

pSvSÍ^íbertas

cular não teria jamais condições de atender ã avalanche desencadeada por essa

entidades

nova demanda de segurados — e o seguro-saude perderia a eficiência que hoje ostenta por ser limitado a uma reduzida faixa demográfica.

e fechadas.

reservas técnicas,

renta por constituídas Conselho

critérios fixados peiO seguros e de PrevIempreendimentos da

apUcar até 40% (qua-

dència complementai ^ construção civii, jgsâo ou a aquisição

Por tudo isso, fica evidente que o projeto não merece aprovação, por não conter nem viabilizar a solução do problema que ele tenta equacionar.

Esse projeto ê o do déficit hospitalar, que depende da construção de novas e

mente ou

de cédulas bopotecan ,

no Decreto-lei n^70 ac

na forma regulada

dezembro de

1966. com as modificaçoe vH- 16 do Decreto-lei n.® 70. Art. S.*- Noai^lt), suprima-se o de 21 de dezembro de lyoo,

maiores unidades."

BI.730*Pãg.20*26.09.83

BI.730*Pág.21*26.09,83


parágrafo único e acrescentem-se 5 (cin

_Art. 3.® Os financiamentos à constru

co) parágrafos, com a seguinte redação:

ção civil e a emissão de cédulas hipotecá rias pelas companhias seguradoras e enti dades de previdência privada regem-se, no

"Parágrafo

1.°

Emitida

a

cédula

hipoteca, sobre

que esta lei e o Decreto-lei n.» 70, de 21 de d^embro de 1966 não contrariem, pelas dis

a qual incidir, a fazer parte integran

posições da Lei n.® 4.595, de 31 de dezem

te dela, acomjpanhando-a nos endos sos subseqüentes, sub-rogando-se auto

bro de 1964.

hipotecária

passa

a

maticamente o favorecido ou o endos-

satário, em todos os direitos crediti-

Art. 4.® Às sociedades seguradoras e as

entidades de previdência privada é vedado

cios respectivos, que serão exercidos pelo último deles, titular pelo endosso

emitir ou adquirir cédulas hipotecárias re

em preto, excetuada a hipótese de exercício desses direitos pelo portador

presentativas de créditos hipotecários con

do título com endosso em branco, con

forme disposto no parágrafo seguinte;

cedidos a

I — pessoas físicas: a) diretores t membros de conselhos ad

'Tarágrafo 2° As cédulas hipotecá rias de emissão das sociedades segura

doras e das entidades de previdência privada e demais instituições financei ras autorizadas, originárias de financia

mento à construção civil, poderão ser transferidas por endosso em branco, desde que conste do título a solidarie dade do emitente, aplicando-se à espé cie no que esta lei não contrariar as

disposições relativas à circulação dos

ministrativo, consultivo, fiscal, técnico e se melhantes,

b> cônjuges das pessoas enumeradas no inciso anterior;

c; parentes, até segundo grau. das pes soas enumeradas nos incisos a e b,

d) detentoras de mais de 10% (dez por cento) do capital da instituição emitente ou adquixente;

títulos de crédito;

n - pessoas jurídicas:

"Parágrafo 3.® Nas operações de que trata o parágrafo anterior:

&) em que as respectivas emitentes ou

adquirentos participem, direta .ou Indireta

Variamente responsáveis com os obrlgaíios originais pelo pagamento das cédulas hipo tecárias de sua emissão ou endosso, cabendo

O exercício dos respectivos direitos ao por

tador, no caso de endosso em branco, e ao último endossatário, na hipótese de endosso

contratuais de qualquer natureza, des de que não importem em novaçâo sub jetiva ou objetiva da dívida, realizadas

em operações consubstanciadas em ins trumentos ou particulares;

capital.

da emitente ou da adqulrente e respectivos parentes até 2,® grau participem, em con junto ou isoladamente, com mais de 10% (dez jK)r cento) do capital, direta ou Indire

ções que decorram da dlrculação do título e de mudança do devedor;

c) em que acionista com mais de 10%

(dez por cento do capital da emitente ou

da adqulrente participe do capital com mais de 10% (dez por cento) direta ou indire tamente:

d) que participem com mais de 10% (dez por cento) do capital da emitente ou da

in — o emitente de cédulas hipo tecárias transferidas por endosso em branco será o agente recebedor do pa

íidquirente. direta ou Indiretamente; e> cujos administradores e seus respecti vos parentes ato 2.® grau participem, em

gamento da cédula hipotecária e ad

conjunto ou isoladamente, em mais de 10%

ministrador dos créditos;

(dez por cento) do capital da emitente ou

ciamento da indústria da construção civil,

parcela das reservas técnicas destinadas as

ú-pUcações reguladas na presente Lei, se

cundo critérios fixados pelo Conselho Mo netário Nacional.

Art 7.® No exercício das atividades ret^ridas nesta Lei, aa sodedades segura doras e as entidades de previdência pn-

^ada são equiparadas a instituições finan ceiras, sujeitando-se à fiscalização do Ban-

50 Central do Brasil, e às penalidades pre^íítas na Lei n.® 4.595, de 31 de dezembro

úe 19S4, pelo descumprimento das normas Vigentes sobre financlajnent^ a Çao civil e aplicações em cédulas hlpote oárias.

Art. 8.® Esta lei entra em vigor na data

de sua publicação.

Art. 9:® Revogam-se as disposiçoas em oontrário.

Justificação

W — o emitente, na qualidade de ad ministrador

dos

créditos, fixará

as

^condições para resgate antecipado das f cédulas hipotecárias. "iParágrafo 4.®

As cédulas hipotecá

rias transferíveis por endosso em bran

co consignarão como devedor o qualifi cado na escritura da correspondente

hipoteca, com a menção da inscrição no registro de imóveis, que será tido como devedor para todos os efeitos de direito. Independentemente de sua as

sinatura no "título.

"Parágrafo 5.® As responsabilidades decorrentes da emissão ou endosso de

cédulas hipotecárias serã,o estabeleci das, no caso de companhias segurado ras e entidades de previdência privada,

com base nas suas reservas técnicas,

conforme o disposto no art. 1.® desta lei."

r cujos membros da diretoria partici pem, no todo ou em parte, da administra

ção executiva da emitente ou da adqul

rente, exceto no caso de órgão coleglado sem função executiva, ouvido previamente o Banco Centrai do Brasil.

Parágrafo único

A infração do disposto

no caput constitui crime e sujeita os respon.sáveis às penalidades previstas no art. 34 da Lei n.® 3.595, de 31 de dezembro de 19C4,

Art. 5® As aplicações facultadas nesta lei não poderão exceder, no que se refere a títulos vinculados a uma mesma hipoteca ou a um mesmo co-obrigado, a 10% (dez

por cento) do valor das reservas técnicas da entidade emitente ou adquirente. Art. S.®

.■'is sociedades seguradoras e as

entidades de previdência privada são soU-

BI.73O*Pãg.22*26.09.^'

entidades de previdência privada no finan teríamos um montante aplicável de Cr$

1 trilhão que, de acordo com os dados acima,

geraria, em curto prazo, 360.000 empregos diretos e pelo menos 1J200.000 empregos in diretos. Devemos considerar, ainda, que essas reservas não são estáticas, sendo que,, as das entidades de previdência privada

têm um crescimento exponenclal, o que nos

permite inferir o efeito multiplicador da geração de empregos que transcende qual quer estimativa Inicial, Objetivando viabilizar a utilização dessa massa de recursos não Inílaclonârios, pro curamos sistematizar as aplicações das se

guradoras e das entidades de previdência privada na forma prevista no presente pro jeto de lei, Inovando alguns dispositivos do

Decreto-lei n.® 70, de 21 de novembro de

1966.- raonnente no que tange à admissibi lidade do endosso em branco das cédulas

•hipotecáirias e sua plena circulação sem omitir, contudo, suas características básicas de segurança Já reguladas por citado diplo ma legal.

por outro lado, procuramos cercar as apli

fs economia que gera mais ó o da ^■3 por unidade monetária aphcad

cações de referidas instituições da mais va

Construção civil.

riada gama de controles por parte do Poder

^a

Público, pois sabemos estar em jogo recur sos da poupança popular, razão pela qual estão previstas várias sanções à pessoa Jurí

Construção civil, em virtude da satu ^

dica e aos seus administradores, sujeitan do ambos à fiscalização do Banco Central

Jhister que recursos não rnediatamente canalizados lihütando-se. outrossim, o

do Brasil e aos rigores da legislação vlgorante para as instituições financeiras.

Numa época em que nos

^problema do desemprego

Sistema Financeiro

-aturacão

Habltaçao. .

^

setor, desses

É o que submetemos á apreciação doi

tàesmos recursos em ramos de m

• nobres pares, esperando estarmos contri

5ülação financeira a curto prazo.

.Referimo-nos espectalnaenbe às re^rv^

^ecrücas das sociedades segurado

.

5hUdades de previdência

® fechadas. Embora legalmente _au d aplicarem em cédulas das da construção civil (art.

,

-na -,005

Cíeto-lel n.® 70, de 21 de novembroJe iyto.

o'a adquirentp;

Considerando que se possa aplicar 40%

Parágraío único. A responsabilidade so lidária a que se refere o capul é limitada a

5ia de recursos para

tamente.

n — o registro da cédula hipotecá ria limitar-se-á à averbação de suas características originais a que se refere o art. 13, do Decreto-lei n.® 70, de 21 de dezembro de 1966, ficando dispen sadas de averbação também as altera

tência Social.

das reservas técnicas das se^radoras e das

Como é do conhecimento

b; um que diretores ou administradores

tração Pinuncelra da Previdência e Assis

em preto.

mente com mais de 10% 'dez por"cento) do I — ficam dispensadas de averbação no registro de imóveis as alterações

— Horas de trabalho por m^ de constru

ção — 107,7. Fonte: Instituto de Adminis

^ Resolução n.° 460, de 23 de feve

.

1973, itens n.c.3 e rv.c.3), aludid^J^st

tuições não vêm investindo do setor por falta de maior Circulação dos títulos representativo

^xa

financiamentos à construção civil, as

^ús hipotecárias. Urge, pois, a tomada de medidas Ativas que direcionem esses recursos pa

d construção civil de modo a que ^ p..

dovos empregos e se supram as dencnncias do Sistema Financeiro de Kabitaçao. Sabidamente em dificuldades, no momento, ^té mesmo de natureza estrutural.

buindo para solucionar o impasse que ae criou em nossa economia com a franca re

cessão que hoje enfrentamos. Sala das Sessões, 30 de junho de 1983. — Cunha Bueno.

legislação citada. AfiíEXABA PELA COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES PERMANENTES DBCRETOLEt N.® 70.

de 21 DE NOVEMBRO DE 1966 Autoriza o funcionameato de aMO-

ciações de poupança e empréstimo, ins titui a cédula hipotecária e dá outras providências.

O Presidente da República, com base no disposto pelo art. 31, parágrafo único, do

Ato Institucional n.® 2, de 27 de outubro de

1965 e tendo em vista o Ato (Complemen tar n ° 23, de 20 de outubro de 1966, decreta;

Para que se tenha uma Idéia do que e Possível alcançar, permitimo-nos elencar

CAPITULO n

àig-ans números fornecidos por estudiosos

Da Cédula Hipotecária

da questão: Reservas aplicáveis de seguradoras e

entidades

de

previdência

privada,

em

31-12-82 — Cr$ 2,5 trilhões; Custo da construção civil por m^, em

dezembro de 1982: 19,92 UPC. Fonte. Sin dicato da lndústría da Construção Civil, e

Ait. 16.

A cédula hlptecárla é sempre

nominativa, e de emissão do credor da hl.poteca a que disser respeito, podendo ser

transferida por endosso em preto lançado

BI,730*Pa9.23*26,09,83


S 7.0 Quaisquer pessoas físicas ou jurí dicas que atuem como instituição financei ra, sem estar devidamente autorizadas pelo Banco Central do Brasil, ficam sujeitas à multa referida neste artigo e detenção de 1 a 2 anos, ficando a esta sujeitos, quando

no seu verso, na forma do art, 15, ÍI, apUna administração ou gerência em institui

cando-se à espécie, no que esse Decreto-lei não contrarie, os arts. 1 065 e seguintes do Código Civil.

ções financeiras;

pessoa jurídica, seus diretores administra

V — cassação da autorização de funcio namento das instituições financeiras pútól-

iParágraío único. Emitida a cédula hi potecária, passa a hipoteca sobre a qual In cidir a íaser parte integrante dela, acompanhando-a nos endossos subseqüentes, subrogando-se automaticamente .o favorecido

dores.

. § 8.0 No exercício da fiscalização pre

cas, exceto as federais ou privadas;

vista no art. 10, inciso 'VTTt, desta lei, o Banco Central do Brasil poderá exigir das

VI — detenção, nos termos do } 7.® deste artigo;

instituições financeiras ou das pessoas fí sicas ou jurídicas, inclusive as referidas no

VU — reclusão, nos termos dos arts. 34

ou o endossatário em todos os direitos cre-

parágrafo anterior, a exibição a funcioná

diticlos respectivos, que serão exercidos pe lo último deles, titular pelo endosso em pre

€ 38, desta Lei.

to.

cada pela inobservância das disposições

rios seus, expressamente credenciados, de documentos, papéis e livros de escrituração

constantes da legislação em vigor,- ressal vadas as sanções nela previstas, sendo cabí

com embaraço à fiscalização, sujeitos à pe

5 I.® A pena de advertência será apli*

considerando-se a negativa de atendimento

na de multa, prevista no I 2° deste artigo, sem prejuízo de outras medidas e sanções

vel também nos casos de fornecimento de

'LE! N.° 4 595 DE 31 DE DEZEMEUO DE 1964

informações inexatas, de escrituração

cabíveis.

tida em atraso ou processada em desacordo com as normas expedidas de conformidade

Dispõe sobre a política e as institui

5 9.®

§ 2P As multas serão aplicadas até ^

cria o Coneeiho Monetário Nacional e

dá outras previdências.

(duzentas) vezes o maior salário mínimo vi

O Presidente da República:

gente no País, sempre que as instituições

do Banco Central do Brasil, nos casos de reincidência especifica de Infrações ante

riormente punidas com as penas previstas

financeiras, por n-^ligência ou dolo:

Faço saber que o Congresso Nacional de creta e eu sanciono a seguinte Lei:

nos incisos LEI e IV, deste artigo.

a) advertidas por irregularidades qn® nham sido praticadas, deixarem de

Art. 45.

Banco Central do Brasil;

Das Penalidades

Art. 42.

O art. 2."^ da Lei nP 1.808, de 7

de Janeiro de 1953, terá a seguinte redação: tituições financeiras respondem solldariamente

do Brasil ou à liquidação extrajudicial.

caixe, recolhimentos compulsórios,

desta Lei, as instituições de que trata este

Parágrafo único.

A partir da vigência

artigo não poderão impetrar concordata.

clusive as vedadas nos arts. 34

a V), 35 a 40 desta Lei, e abusos de con

pelas obrigações assumidas pelas

corrência (art. 18, 9 2.°);

mesmas durante sua gestão, até que elas

c) opuserem embaraço à fiflcalizaÇ®^' ^

se cumpram.

Parágrafo único. Havendo prejuíxos, a responsabilidade solidária se circunscreverá

Banco Central do BraslL

§ 3.° As multas comlnadw neste serão pagas mediante recolhimento ao 00 Central do Brasil, dentro do 15 (quinze) dias, contados do

ao respectivo montante."

Art. 43, O responsável pela Instituição financeira que autorizar a concessão de

BANCO CENTRAL DO BRASIL

da respectiva notificação, ressalvado o

empréstimo ou adiantamento vedado nesta

posto no § 5.° deste artigo e serão

Lei, se o fato não constituir crime, ficará

judicialmente, com o acréscimo da

sujeito, sem prejuízo das sanções adminis

de 1% (um por cento) ao mês, contap» data da aplicação da multa, quando nãn

trativas ou civis cabíveis, à multa igual ao dobro do valor do empréstimo ou adianta mento concedido, cujo processamento obe

CARTA-CIRCULAR N9

5 4.° As penas referidas nos incisos ^ e IV, deste artigo, serão aplicadas

forem verificadas infrações graves na con

dução dos Interesses da instituição ínj®"" ceira ou quando da reincidência espccui^'

As Infrações aos dispositivos

desta Lei sujeitam as instituições finan

937

ofo Aos

Estabelecimentos Bancários

rem liquidadas naquele prazo;

decerá, no que couber, ao disposto no art. 44, desta Lei. Art. 44.

intervenção efetuada pelo Banco Central

b) infringirem as disposições desta relativas ao capital, fundos de reserva, eo fiscalização, serviços e operações, não dimento ao disposto nos arts. 27 e 33,

"Art. 2° Os diretores e gerentes das Ins

As instituições financeiras pú

blicas não federais e as privadas estão su jeitas, nos termos da legislação vigente, à

Ias no prazo que lhes for assinalado peio CAPÍTUILO V

A pena de cassação, referida no

Inciso V, deste artigo, será aplicada pelo Conselho Monetário Nacional, por proposta

com o art. 4.°, inciso xn desta Lei-

ções monetárias, bancárias e credlticias,

1

no fl l6

Comunicamos que, tendo em vista as disposições da Cir desta data, fica criado o subtítulo "Circular nÇ 816 -

(N9 Prêmios de Seguros" (N9 Código Código "77.5" no Ativo e no "77.2" no Paaei tr "CONTAS GRÁFICAS EM MOEDAS ESTRANGEIRAS", Plí Piado Conta

iKD

b?l dos^Sncos comerciais, para contabilização da contratados liquidação das ^^«''^Imbio^rêiacionadas com prêmios de seguros em

ceiras, seus diretores, membros de conse lhos administrativos, fiscais e semelhantes, e gerentes, âts seguintes penalidades, sem

devidamente caracterizada em transgressões

prejuízo de outras estabelecidas na legisla I — advertência;

III e IV deste artigo serão aplicadas Banco Central do Brasil admitido recurso, com efeito suspenslvo. ao Conselho

n — multa pecuniária variável;

contados do recebimento da notificação.

m — suspensão do exercício de cargos;

§ 6.0 É vedada qualquer participação em multas, as quais serão recolhidas integrai'

Maurício do Espírito Santo

mente aw Banco Central do Brasil.

CHEFE

anteriormente punidas com multa.

ven-

moe«««-r^naeiras no País, bem como das correspondentes compras de câm

bio ao Banco Central para fins de constituição dos depósitos reapectl-

§ 5.0 As penas referidas nos incisos H

ção vigente:

Era conseqüência, encontram-se nas folhas anexas as alte

; atualização do Plano Contábil doç Bancos ComereitcoB^rrai L^St"ca?taira de Câmbio - Noo.ae Contábele.

tário Nacional, interposto dentro de 16 P'®^'

IV — Inabilltaçáo temporária ou perma nente para o exercício de cargos de direção

Brasília

DEPARTAMENTO DE ORG^IZAÇÁO E AUTORIZAÇÕES BANCÁRIAS

(DF)

14 de setembro de 1983. DEPARTAMENTO DE CAMBIO Anuar CHEFE

Kalil

Alterações:

PLANO CONTÁBIL DOS BANCOS COMERCIAIS - COBAN Capítulo 2 - Elenco de Contas

TITULO; CONTAS GRAFICAS EM MOEDAS ESTRANGEIRAS

rUNCAO- Registrar os valores referentes a fretes, prêmios de seguros « comissões de agentes sobre exportações em moedas estrangeiras, dispen sados de contratação de câmbio para efeito de seu pagamento no

rior; comissões de agentes sobre importações, para oportuno

exte

pagamento

ao agente; cotas de contribuição incidentes sobre exportações conduzi das em moeda de convênio, quando da liquidação compra de câmbio da'

exportação; operações de vendas sujeitas a depósitos sob

BI ■730*Pig.24*26.Oy

a

Resolução

n9 851, e a efetivação dos mesmos no Banco Central; prêmios sobre ope rações de seguros contratadas em moedas estrangeiras no País e reapec-

BI.730*Pãq.25*26.09.83 •MéÉé


tivos depósitos no Banco Central. Utilizável, ainda, como conta transi

tÕria na liquidação de compras e vendas de câmbio simbólicas.

ImprenS^

~

FUNCIONAMENTO: Oebitada pelas transferencias para o exterior do

vaiçir

de comissão de agente, frete ou prêmio de seguro sobre exportação, con dU2ida"S em "conta gráfica", ou pelo pagamento ao agente, no País ' dai" comissões assim registradas; nas exportações em moeda de convênio, em lançamento conjunto ao da liquidação da compra do câmbio, pelo valor

de cotas de contribuição a entregar ao Banco Central; pela liquidação de compra de câmbio, em pagamento ao agente, da comissão incidente so bre importação; pela liquidação de compra de câmbio ao

Banco

Central

para fins de. constituição de depósitos sob a Resolução n9 851 e sob a Circular nÇ 816; pela liquidação de compra de câmbio de natureza

sim

bólica;

Creditada em lançamento conjunto ao do registro, em contas

ais, da liquidação do câmbio da exportação, pelo valor de comissão agente, frete ou prêmio de seguro com pagamento

Jornal do Commercio

patrimoni

conduzido

em

gráfica"; era lançamento conjunto ao do registro, em contas

de

"conta

patrimoni

ais,_.da liquidação de vendas de cambio da importação, pelo valor de co

missão de agente devida, a ser paga em cruzeiros, ao agente, no

País"

entrega de cota de contribuição em moeda de convênio ao Banco Cen trai; pela liquidação de vendas de câmbio sujeitas a depósito no Banco Central, sob o regime da Resolução nÇ 851; pela liquidação de vendas pela

Seguro-satíde

de câmbio relacionadas cora prêmios de seguros contratados em moedas es trangeiras no País, com interveniência do Instituto de Resseguros dõ Brasil; pela liquidação de vendas de câmbio de natureza simbÕlira. imbõlica.

Luiz Mendonça SUBTÍTULOS; - No AtiVO

70.6

Banco Central - Operações sob a Resolução n9 Ô5i

77.5

Circular n9 816 - IRB - Prêmios de Seguros

- No Passivo

56.9

Diversos - Operações sob a Resolução n9 851

77.2

Circular n9 816 - IRB - Prêmios de Seguros

o alvo mais freqüente das queixas con

tra a previdência social lem sido. de longa data. o setor médico-hospitalar. cuia 'capa

Alterações; CARTEIRA DE CAMBIO - NORMAS CONTÁBEIS

cidade de atendimento sempre esteve em

Capítulo 4 - Elenco de Contas TlTÜLO: CONTAS GRÁFICAS EM MOEDAS ESTRANGEIRAS

descompasso com a respectiva demanda de serviços. Esse descompasso é o mat crônico do seguro-doença do sistema oficial

FUNÇÃO; Registrar os valores referentes a fretes, prêmios de seguros e comissões de agentes sobre exportações em moedas estrangeiras, dispen

de previdência.

sados de contratação de câmbio para efeito de seu pagamento no

rior; comissões de agentes sobre importações, para oportuno

exte

montar rede própria de serviços médicos,

piamente

mas cedo deixou de expandi-la por falta de recursos para os investimentos

ao agente; cotas de contribuição incidentes sobre exportações Condusidas era moeda de convênio, quando da liquidação da compra de .gâmblo da

exportação; operações de vendas sujeitas a depósitos sob

a

r/os. E passou então a ser compiernentads íafravés de convênios) pofos serviços as

Resolução

n9 851, e a efetivação dos mesmos, no Banco Central; prêmios sobre ope

medicina particular. Esta K^lcamente foi prêsslorrada pela /

rações de seguros contratadas era moedas estrangeiras no País e respec^ tivos depósitos no Banco Central. Utilizável, ainda, como conta transi tõria na liquidação de compras e vendas de câmbio simbólicas. ~ FUNCIONAMENTO; Debitada pelas transferências para o exterior do

valor

de comissão de agente, frete ou prêmio de seguro sobre exportação, con

duzidas era "conta gráfica", ou pelo pagamento ao agente, no País, das comissões assim registradas; nas exportações em moeda de convênio,

lançamento conjunto ao da liquidação da compra do câmbio,

pelo

,

Tal sistema desde o inicio procurou

em

tela exclusivamente

Creditada era lançamento conjunto ao do registro, em contas

ais, di Tiquidaçao do câmbio da exportcição, pelo valor de comissão agente, frete ou prêmio de seguro com pagamento

conduzido

gráfica"; era la.nçamento conjunto ao do registro, em contas

em

so de uma procura espontânea e sem duej'

Palsj

quer toque de artificialismo- Trata-se ae seguro que proporciona ao seu usuário a

pela entrega de cota de contribuição era moeda de convênio ao Banco Ceji

trai; pela liquidação de vendas de câmbio sujeitas a depósitos no Ban co Central, sob o regime da Resolução n9 851; pela liquidação de ven

livre escolha de médico e hospital, Quer

das de câmbio relacionadas com prêmios de seguros contratados em

dizer, liberdade para escapar da medicina

moe

das estrangeiras no País, com interveniência do Instituto de

Ressegu

ros do Brasil; pela liquidação de vendas de câmbio de natureza

simbó

ga de contribuições previdenciárias. Os

na rede da previdência social, a esta pouco iria acrescentar (sobretudo em quase qtia-

e suficiente para a prática do saúde. Instituição particular aberta ao acas-

patrimoni

ais, da iiquidciçao de vendas de câmbio de importação, pelo valoç de co

mos e empregadores. Seria a universaliza

ticular, ainda não integrada (por convênio)

P

situações sociais criadas pela evolução e • nõmica do Pais, loi a condição necessária^

de

"conta

missão de agente devida, a ser paga em cruzeiros, ao agente, no

_

lhores e mais eficientes serviços médicohospitalares. E essa demanda, produto a

patrimonl-

rticolhida ao INPS por empregados, autôno

drSo de vida da classe média nesta gera ram crescente demanda potencial

~

usuários da previdência social o regime de livre escolha de médico e hospital, median te aumento de 5% na contribuição bole

para dar guarida ao seguro-saude, de ca

para fins de constituição de depósitos sob a Resolução n9 851 e sob a Circular n9.816; pela liquidação de compra de câmbio de natureza simbó lica;

dora ilusão: estender a todo o universo de

usuários do seguro social continuariam ine vitavelmente atendidos em massa pela rede do Inamps (serviços próprios e convenlados). Pois a pequena ilha de medicina par

ráter privado. Os níveis de renda e

Banco

Essa liberdade, no entanto, agora está

sob ameaça, pois a estatização do segurosaúde está aninhada em projeto de lei que começa a transitar no Congresso Nacional. Trata-se de projeto que acena com tenta

e volumoso assédio pouco

Central

bre importação; pela liguidaçao de compra de câmbio ao

tíicin.3 verdadeiramente particular, dotada de mais recursos para a prestação de me lhores serviços.

ção do seguro-saúda. Na prática, lodavia, a livre 06co/r?a em verdade não passaria de simples e pura . talácia, fão-somer»/e produzindo nova car

reduzida ilha em todo caso foi

de compra de câmbio, em pagamento ao agente, da comissão incidente so

busca de refúgio na pequena ilha de me-

seguro social, disso constituindo dida o fato de tais usuários rem (hofe) a 80% da população do Pais. Ê fácil deduzir que depois desse longo para a medicina exercida à

valor

de cotas de contribuição a entregar ao Banco Central; pela liquidação

social, emperrada pela burocracia e pela escassez de recursos; liberdade para a

xrp^ rpij rnuqicipips do i(jtefipr)., _ dlanfe da s' ua po/umosa massa de "usuários vopúiaçào).

da

Todos irism pagar mais caro para nada praticamente receberem de volta. £ a c/as se média, onerada por mais essa medida

artilicial, terminaria perdendo o refúgio que hoje er^contra no seguro-saúde, uma Insti

tuição que funciona por ter sido criação espontânea da evolução de um fenômeno soem'.

lica.

SUBTÍTULOS: •- No Ativo

70.6

Banco Central - Operações sob a Resolução n9 851

77.5

Circular n9 816 - IRB - Prêmios de Seguros

- No Passivo

156.9

Diversos - Operações sob a Resolução n9 851

77.2

Circular n9 816 - IRE' - Prêmios de Seguros

(Of. n9 1.094/83)

DO DIRRIO oficial da UNISO de 19-9-83 - SEÇAO I - Pag. 16 1561 BI.730*P5g.26*26;f JL

BI.730*Píq.01*26.09.83


Seguradoras registram

I'j" ■■

Cr$ 177 bi em reservas

Empresas obtêm crescimeiití de 9,7% em seu patrimônio O patrimônio li<iuldo das compa. riií-Dís seguradoras, no primeiro semes tre ■íEste ano cresceu, em termos reais.

'0:1%. conseguindo mais um'a vez venrr '- a Inflaçào. Foi registrado um do.:>rmr:ajiho equivalente a Cr$ 448 bi-

contra Cr$ 189,1 bilhões do pri-

lhões em 1982 Já as aplicações de gü prazo atingiram a casa dos Cr$ S? bilhões, contra Cr$ 20,7 bilhões 1982, registrando um aumento real ^

balanço da situação das sociedades .se guradoras. a perda real foi de ( ) 7,6% Em junho de 1982 esses in vestimentos somaram Cr$ 92.8 bilhõe.s no primeiro semestre. Este ano soma

<0 nominal foi de 145,9% |

18,7

rnci:o s2nrestre de 1982. O crescimento

lhões Contudo, se somarmos esses recui

i.^rrin-ai foi de Í36.9%. Mesmo assim,

sus às aplicações do Circulante das .se

ção deste ano Já as aplicações de ]o^

sr-guradoras não estão tranqüiías. ;/-!? !1oisve uma queda do crescimento ■: ÍV.3, em termos reais, a evolução em íur^.o de 82 sobre junho de 81 foi de

guradoras

go prazo evoluíram, na época,

prazo — teremos, então, uma cifro, equivalente a Cr$ 557.2 Em j982 esta soma registrou a quantia de Cr$ 242.4

vcmente em termos reais, apresenta' do uma perda para a Infhçâo ds o'

5.?

bilhões

boa recuperação. p>ortanto

.

incluindo

reais.

Em

cruzeiros,

s3S2^Zca o registro

de

117,3

isto

bilhões,

corátra 38,8 bilhões do ano passado. O

crescimento nominal foi de ordem de mz^:%.

seguinte desempenho até íunho deste

de Cr$ 94,5 bilhões, com um-a evoluí^

Isto significa que elas sofreram uma evolução real de 97o. enquanto a evo lução nominal ficava em 1362%

melros seis meses deste ano estas

de ) - > 4%

Elas totalizaram Cr$ 2^^

Separadamente, as aplicações du Circulante por si só tiveram um au

bilhões

período,

Agora, nos p"

visões apresentaram uma retração no

registrando

crescimento nominal de 123,1%. ip'! rior a inflação dos últimos 12

Cr$ 302,5 bilhões, contra Cr$ 128,9 bi

de 127.2%

RESULTADOS

fde junho de 82 'a íunho de 83) que

PATRIMONIAIS —

30.06.82

somado.í

cín ÍS82, tivemos uma evolução real da

4)

nrdcrj. de 21,2% (nominialmente a ex-

5)

pancáo ?ol de 148,57©).

6)

Provisões técnicas

.

Patrimônio líquido . .

.

Resultado do período Patr. Liq. i Res. período Ativo Circulante Passivo Circulante

PRIMEIRO

SEMESTRE/83

do Pais, com aplicações cotais da ordem de

junho

CrS 388,8 bilhões.

de

1982

essas

reservas

somaram

30.06.83

de Cr$ 166,8 bilhões. O crescimento nomi

termos reais tdescontada a inflação de

que dá uma evolução real de 5.9%. Esta evolução foi menor aue a registrada em junho do ano .passado com relação a junho de 1981. Naquela oportunidade o ganho real foi de 88,8%.

210.9

123,1

448,0

136.9

38,7 227,9 213,3

117,3 565,3

202.3 148,0 132,9 112,9 143,2 134,7 145,9 119,6

127,2% no período de 12 meses) . Portanto

Igualmente aos demais Itens da atividade seguradora, estos reservas, se bem que te nham registrado ganhos acima da inflação, cresceram menos. A sua expansão no ano

No decorrer do primeiro seemstre desre

passado, relativa ao primeiro semestre, com relação a 1981, foi de 847c reais.

ano, as seguradoras utilizaram as suas pro

Títulos mobiliários

R(»> I-)

4,0

9.7 75,1 20.8 5,7 (-1

119.67o.

Neste

item

do

9 -t

10)

0.44'':

K%as trés últimas, em que pesem repre-

f.Tceiros e cem localização e funcionamen

prinieiio scmesf-e de 1912. como poderemos

to. Em contrapartida, aumentaram subs

ot3er\ar nesta tabela ('tm CrS bilhões 1 :

DISCRIMINAÇÃO

Valor/82

Vaior/83

termos nominais

7o Nominal

16.0 7,4

Despesas com pessoal próprio

27,3

57,5

16,7

Despesas com serviço de terceir(5s .

4,4

6,9

9,1'. 0.7 0,9

19.5

109,6

2,6 4„õ 1.7

271,4 400,0 183.3

94.9

119.6

N.B. Inflação calculada em 127.2% de junho de 1982 a junho dc 1983 ri GPi

de

13)

ganda, 0,66'%- : com tributos, 1.16%: e as despesas administrativas diversas, apenas

iea:.s em comparação com 03 números do

apesar da evolução nominal ter sido

performance,

dos

si;'-ii cativamcnte. em

da ordem

brilhante

reotita

sas com pessoal próprio, com servlço> de

TOTAL

tâe

da

conseguida á custa de redução das despe

3.0^

tiveram

Imobilizado

14,62%

-

7© Real

4.0

(_i 7,0

160,0

isolados.

.^eiUar pouco, foram as que cresceram mais

129,8

l&çã.o ao primeiro semestre de 1981). nos primeiros seis meses de 1983 não

11) 12)

( — >19,4

trativas das companhias seguradoras fcl

557,2

(r?-

90.8

ceiros, 2,28%; as de localização e funciommento 4.97%, com publicidade e propa

7.5% em termos reais íem termos nomi

242,4

evo.^uçâo real da ordem de 78r37p

27.2

43,7

154,4 197,7

prêmios; as despesas com serviços de ter

-Bonwi 10) oiuifJd/Bsad^ap orõvioi v zsot

(8

92,8

(Permanente)

120,6

O- gastos com pessoa) próprio represen

mente a mesma. O valor, no entanto, caiu

9.0

Invst.

14,4

47.4

taram,

bilhões dos seis primeiros meses do ano de

136,2

10)

141.6

7c Nominal

vas diversas,

respond'3 a Cr$ 94,9 bilhões, contra CrS 43.2

353.4

penZMj considerado excelente, com umn

91,6

publicidade e propaganda e administrati

do totAl de prêmios arrecadados, o que cor-

149,6

Aplicações a Lg. prazo

30.06.83

3?,9

tancialmente as despesas com tributos, com

Ao longo do primeiro semestre de 1983.

as companhias seguradoras efetuaram des pesas administrativas equivalentes a 24,14%

Apliç Cu-c t- Lg. Prazo (8+9) Apliç. 4 Investimentos

em 1M2 apresentaram um desem-

permanente,

%. Real

30.06.82

Gastos correspondem a 24% do arrecadado com prêmios

Despesas com tributos Dcsp;sas administrativas diver.sa-,

140.7

1289 20,7

do

seguintes aplicações;

(Em Cr$ bilhões) Depósitos bancários a prazo Títulos da Divida, Pública

75,4

Circulante liquido

Aplicação CO Circulante

Investimentos

visões técnicas — reservas técnicas — nas

As reservas livres (soma das reservas de

342,2 302,5 50,9 203.8 196,1

7) 8) 9)

Os

nal, de lã pai-a cá, foi .portanto de 133,17 , o

nomia razoável de despesas).

% nominal

94,4

497,0 154.8

Esta cifra, em 1982, foi

Cr$ 72,2 bilhões. A evolução do ano pa,ssado para este foi, portanto, de 19.2®^' em

ES'a queda real nas despe-as adminis

189.1

72,6

Instituto de Resseguros do Brasil — Irb. Em

nais aumentou ll9,6%. mas, descontando-ss vma inflação de 127,27>, têm-se uma eco

(Em CrS bilhões>

1) 2) 3)

dois itens

real da ordem de 37o

mento real da ordem de 7.4% 'o no minal foi de 134.77o) — eles somaranj

da.3 sociedades seguradoras, podemos cbi>srvar um sóUdo desempenho, o que

.cs-Tr:enho desses

No semestre do no passado elas

viam se recuperado, atingindo i ciH

ano; Cr$ 353.4 bilhões, contra Cr$ 149.6 bilhões no primeiro semestre de 82

Soaxando a evolução do resultado

um do.s maiore.s investidores inslilucionai-

Este ano houve \i^

tar perdas reais diante da Inflaçã'

do período com o patrimônio liq^üclo constúMa, ao longo desses últimos ano.'^. c mercado segurador brasileiro Estu tctallza Cr$ 365,3 bilhões. Sobre o de-

dem de 14.27c

As aplioações do Circulante, maluindo as de longo prazo, tiveram o

minal foi de 129,87c

terinos

longo

As provisõe.s técnicas das comP^ nhias seguradoras voltaram a apres^f

pansão real de 2.67o

técnicas dão às seguradoras a posição de

livres, segundo estatísticas divulgadas psio

Menos, portanto, que ^

A expansão no

c-3 por um lado. preocupa o com-

pTcsnstldo diante da Inflação crescen te, por outro lado um fato novo surgiu ncíTtcr pvtmelro semestre, em comparac.kci o mesmo período do ano paso lucro líquido das seguradoras íresiütado do período) cresceu 75,1%

de

Obteve-se, portanto, uma ex

r^rmento do patrimônio liquido, com de que no final deste exercício 2!e venha a ficar definitivamente com

as

5,27^

lucros acumulados) , somadas ás provisõe.,

um total de Cr$ 177.9 bilhões em reservas

No ano passado o crescimento 'd das aplicações do circulante foide

ram, no mesmo período. Cr$ 203,8 bi

reavaliação mais reesrva.s de lucro e mais

As sociedades seguradoras, durante o primento semestre deste ano, registraram

AA 0

32.0

-

. . j c/-o-a...uiÇdO p tunc.onamenio

Despesas com publicidade c- propaganda

0,8

43.L'

110,6 102,2

'—1

16,5

' —) 24,9 ) —' 17,5 144,2 272,8

56,1 1—)

7,5

BI.730*Pãg.03*26.09.83 BI.730*Pag.02*26.09.83


OUTROS

Congresso dos corretores vai

visar segurado

Análise Pericial

"O Segurado" sera o tema central da 3" Congresso Nacional dos Corretores de

Seguros, a ser realizado entre os dias 10 e 12 d' outubro próximos, no Hotel Glória, no Rio. Pau^a

presidir o encontro a sua

comissão organizadora convidou o Presi dente João Figueiredo, além do Ministro Emane Galvéas. do Governador Brizola o o Prefeito Jamil Adad.

Leonel

O tema será dividido em três itíns: de

finição de suas necessidades e interesses,

garantia dos riscos e estabilidade das ins tituições. Além disso, espsra-&3 que outros

assuntos, que desde a realização do 2° Congresso, m São Paulo, no ano passado, estão sendo discutidos, voltam à discussão.

Três deles, pelo menos, terão a preferên cia

dos

Corretores;

aperfeiçoamento

da

regulamentação da profissão com a cria

ção do Centelho Federal dos Corretores de Seguros; limitação da atuação dos prepostos de Corretores notadamente na

venda

de seguros em agências bancárias, e a au

^AS perícias

sência de Intermediaçoâ dos Corretores ncs

séncia dos órgãos públicos, que são disSul e Bamerlndus — Seguradora.

Os organizadores do 3.° Congresso es

tão prevendo a participação de cerca de 1.000 congressistas, já que o encontro de verá receber, como convidados, corretores

servação. a avaliação e a declaração dos

entretanto, recusar-se a fazé-lo o ascen

peritos sobre o fato. tamo no seu as

^ Conceitos de perícia e o csiabeleci-

pecto retrospectivo quanto no seu aspecto prospectivo.

dente. o afim em linha reta. o còniuge. ainda que desquitado. o irmão, o pai. a

credibilidade, deverá ser emitido por

Os fatos são objeto das provas ju-

pessoa de comprovada . habilitação,

Jiarias em geral, e em particular, das ^^ricias.

sempre que o assunto exija conheci

um total de vint'3 "stands"

t|.

peritos deverão descrever mi-

^ Ciosamente o que examinarem e res"^fider aos quesitos formulados. Promove-se a prova pericial quanjj conhecimentos especiais, que ultraa órbita da preparação jurídica

dj

são necessários para elucidar as

k|^fihstâncias em que ocorreram o

\

Os peritos são chamados para ex-

K

ao juiz observações materiais ou

pressões pessoais, que ajudarão ao a perceber, interpretar ou avaliar o

objeto da análise pericial. O juiz

v^mará sua convicção pela livre apre>5o da prova.

jj A perícia seria apenas um meio de um testemunho, se os peritos

(."ditassem a transmitir ao juiz o que BI.73Q*Pãg.04*26.09.83

O parecer técnico, para que tenha

fissão.

sas empresas seguradoras e corretores, com

REPRODUZIDO DA EDlÇAO DE 23.09.83)

A testemunha não poderá eximii se da obrigação de depor Poderão,

ma empírica ou através de impressões

^ ~ Perícias em Ger^ niento dos aspectos que distinguem a perícia do parecer técnico e da con

de seguros de vários países latino-america nos e da Espanha, Paralelamente ao Con gresso, será feita uma exposição de dlv^êr-

pessoais. A perícia é, portanto, a ob

:^^de apurar, de acordo com os seus

mentos especiais. O valor da confissão se aferirá elos critérios adotados para os outros

elementos de prova, e para sua aprecia ção o juiz deverá confrontá-la com as

dernais provas do processo, verificando se entre ela e estas existe compatibili dade ou concordância. O testemunho é prestado oralmen

te através de depoimento, Toda pes

soa poderá ser testemunha e sob comnromisso, deverá relatar o que souber.

Aplicando sempre as razões de sua

ciência ou as circunstâncias pelas quais

possa avaliar-se de sua credibilidade.

Ninguém pode ser obrigado a de

por de fato, a cujo respeito, por estado ou profissão, deva guardar segredo. São proibidas de depor as pessoas

L^hecimentos técnicos, mas em seus

que, em raza-Q de funça-o, oficio ou profissão, devam guardar segredo, sal

y^dos emitem juízos sobre as prová-

vo se, desobrigadas pela parte interes

conseqüências do evento, de for-

sada, quiserem dar o seu testemunho.

mãe ou filho adotivo do acusado, salvo

quando não for possível, por outro modo. obter-se ou integrar-se a prova do fato e de suas circunstâncias

O perito vmcula-se ao fato poi força de nomeação ou de função pro fissional e a testemunha por uma rela ção natural, ou ainda, por uma relação causai ou histórica.

B - Perícias em Locais de Incên dio

•As perícias em locais de incêndio e as exigências

do Código de Processo

Penal.

O Código de Processo Penal preco niza que, no caso de incêndio, os pon tos verificarão a causa e o lugar em que houver começado, o perigo que dele tiver resultado para a vida ou para o patrimônio alheio, a extensão do dano e o seu valor e as demais circunstâncias que interessarem à elucidação do fato

Se impossível a avaliação direta das coisas destruídas, os peritos farão a

avaliação por meio de elementos que resultarem de diligências.

Considera-se as alterações físicas Pag.Ol


descrevem os efeitos do incêndio sobre a estrutura do prédio, máquinas, equi

CRIME DE INCÊNDIO E

Análise Pericial

pamentos, mercadorias, móveis e insta lações do local simstrado.

dos Incêndios

têm real significado para os procedi

CRIME DE EXPLOSÃO

mes do perigo comum. Seu objeto

mentos periciais. Sempre que possível, os peritos deverão perpetuar a situação encontrada através de registros foto

dico tutelado é a incolumidade públi'

gráficos, desenhos, esquemas elucidati

efeitos de tiragem, etc.

damente os de logo apôs o incéndi.'. Conceito e características do crime de incêndio.

O crime de incêndio tipificaoscn' ca, por isso mesmo e de acordo com exigências do Código de Processo nai, os peritos deverão verificar bém o perigo que do incêndio resultado para a vida ou para o p3

íiiusas em poeiras ou gases, puis quan'lo se tratar de explosões verdadeiraò.

vos ou croquis, com ou sem escala,

ainda, quando o fato envolvei v..r-

zação da sistemática adotada pelos

^ütistáncias que. de qualquer modo. Possa afetar a segurança nacional, vsles

peritos, além de registrarem os vestí gios encontrados antes, durante e após

mônio alheio.

Wais deverão ser periciados por lécni-

a remoção ou revolvimento dos rema

O crime de incêndio é carac ^

*•05 do Instituto Nacional de Cnmina-

zado no Artigo 250 do Código

^ ''Mica do Departamento de Polícia

"Causar incêndio, expondo a

Wral.

vida, a integridade física ou o pa^ nio de outrem". O crime é

SISTEMÁTICA DA ANÁLISE

se cometido com intuito de j^o tagens pecuniárias em proveito pr

PERICIAL

ou alheio, ou se o incêndio é em

A sistemática da análise pLiicia!

habitada ou destinada a habitaçí'^*^^

edifício público ou destinado

sujeita à vontade e ao modo Je os peritos cuidam para não con-

ou de cultura; e em embarcaçõeS-^^^jj, l^^narem qualquer formalidade, não Engo Erix A. Scholl

naves, comboio ou veículos de

Clube de.Ehgenharia

porte coletivo; em estação

. oU

aeródiomo, em estaleiro,

,„sjvo-

obscuros ou contraditórios, pira

oficina; em depósito de exp incompatibilidade e impedimentos.

petrolífero ou galeria de

em lavoura, pastagem, mata ou ^ ta. O crime será culposo quand

servirem para esclarecer a causa, o

Os peritos oficiais são os que exer cem profissionalmente a função peri

mente, tudo que possa ser percebido pelos sentidos que, direta ou indireta mente, tenha qualquer relação com o fato que se quer elucidar.

cial e os peritos não oficiais são os que,

céndio for causado por negl'e^

nomeados pela autoridade, assumem o compromisso de bem e fielmente

imprudência ou imperícia. A P®

As provas materiais obtidas pelo estudo dos vestígios, quando da reali

promisso, à disciplina judiciária que

se for culposo, a pena é de dete

zação da análise pericial no local sinis

normalmente já estão sujeitos os peri

seis meses a dois anos.

trado e, ainda, a correlação dessas pro

tos oficiais.

tâncias que interessam à elucidação do fato.

As informações colhidas no local de incêndio, de pessoas que assistiram ou que tenham qualquer vínculo com o fato, são importantes, porque a falta de exames complementarcs poderá ser suprida pela prova testemunhai. Para feito de exame, em loc^ de incêndio ou de explosão, a autoridade providenciará, imediatamente, para

A partir do ato de nomeação o

perito está obrigado a aceitar o encar go, a acudir à intimação ou chamado da autoridade, a comparecer no dia e local designados para o exame e a reali zar a perícia e entregar o respectivo laudo nos prazos estabelecidos. Não poderão ser peritos os que estiverem sujeitos à interdição de direi to, os que tivej-em prestado depoimen to no processo ou opinado anterior mente sobre o objeto da perícia, os analfabetos e os menores de 21 anos.

As partes poderão também argüir de suspeitos os peritos, decidindo o juiz à vista da matéria alegada e prova imediata.

que não se altere o estado das coisas

Dar-se-á por suspeito o perito que for sócio, acionista ou administrador

até a chegada dos peritos.

de sociedade interessada no processo,

C ~ Peritos

Os peritos oficiais e não oficiais. Suspeiçâo de perit-os, capacidade subjetiva,

amigo íntimo ou inimigo capital da

parte interessada, e outros motivos previstos no Código de Processo Penal.

.^^envolvimento e as conseqüências do

I'®éndio. Destaque maior recebem a

j^^crição dos exames procedidos no

j^3l, a listagem ou relação das provas o crime de incêndio é de re®'" giifi' ^^^jetivas, os exames e informações

desempenharem o encargo, sujeitandose, para esse fim, e a partir desse com

recerão as circunstâncias em que ocor

ao esclarecimento do tato.

combustível ou Inflamável,

humana, de ação ou omissão, que se

reram o incêndio e as demais circuns

|'?o omitirem qualquer detalhe miporGeralmente, os peritos descrevem seus laudos, todas as circunstâncias

relacionam com o fato, ou simples

vas com as provas subjetivas, permitem aos peritos cumprirem as exigências do Código de Processo Penal, enriquecem o laudo pericial de incêndio e autori zam a formulação de Juízos que escla

.g

três a seis anos. Se o crime

®

cado, será aumentada de ui"

.g

Conceito e características do

explosão,

^5!

O delito é definido no do Código Penal: "Expor a vida, a integridade física ou o

cio local, sem a preocupação analítica ou de critica de detalhes pode, em

o esclarecimento das ciicunstáncias em

de fundamental imporiância na análise do sinistro, favorecendo a compreen

princípio, parecer sem significado para

que se desenvolveu o incêndio, mas. quase sempre, este procedimento peri cial scive de base c de fonte de indí cios c de vestígios para os exames se

guintes. orientando ou reoricntando a

sistemática pericial. Os aspectos de localização ou de

nosição relativa dos vestígios, de quan tidade „o e qualidade rnatenais local, dos d,os efeUos sobre exisa es.

irulura do prédio, dos ofr r-s .obre

instalações, máquinas, equipamentos.

vados porque podem guardar subsí Incêndio

faiorcs.

o sucesso para elucidar a causa dc

1 - Aspectos Gerais do Local

Verifica-se, então, que arremesso ou a simples colocaç

d^ O . Uma das primeiras preocupações peritos consiste em observar se o

engenho explosivo para caracte

está idôneo ou inidóneo. se os

crime de explosão, ou seja. a

ção do crime não se dá apenas q ^o- K^^tigios exislenles são necessários ao

J^cedimento dos exames periciais e so sob guarda, para garantia de sua

ocorre a explosão e sim, desde mento em que há o perigo

Realizar perícia em locais ^ ^ plosão também é missão do CofP gjpi''

caso, são locais onde ocorre as ch^tjí d as pseudo-explosões ou exp Pãa.0?

^«servaçao, pois é muito importante nao se altero a siiuação c o estado coisas, até a chegada dos peritos.

Os peritos observam, avaliam e

principal ou inicial do incêndio. Por estar sempre em movimento

de rotação e ascensão, observa-se a re gra básica de que a chama sempre sobe. Para que ocorra sua marcha em sentido descendente, tornam-se neces

sárias certas condições, tais como: efei to incomum de tiragem ou aeração; direcionamento através de materiais facilmente combustíveis, devendo ser

considerado, em princípio, vestígio de incendiarismo.

O percurso efetuado pela chama no sentido horizontal é lento e difícil, de madeira,

O tipo de chama, quando do seu surgimento, que oferece características

cni :ada um dos seguintes aspectos;

quinas, equipamentos, ircrcadorj3>. móveis e instalações do local ijni^trado.

são do desenvolvimento do incêndio, bem como a identificação do foco

a exemplo do que ocorre nos assoalhos

mi!:irróu'pTncipído^ina^

^®nal c sempre procuram ser minucioA - Exame do Locai

efeitos análogos.

perito, a chama terá outro significado. O perito observa as características das chamas, ou seja: o tipo, o brilho, a intensidade e a sua marcha, que serão

ç 'o menos, cumprirem as exigências l^^^beiecidas pelo Código de Processo

vêndio sobre a estrutura do prédKj má

Bombeiros do Distrito

A observação dos aspectos gerais

dios pata a elucidação do lato. 2 _ Foco Principal ou Inicial do

Considerações sobre os efeitos do in-

propagação do incêndio.

Para nós bombeiros, a chama que

^nseqüéncias do incêndio, j Os peritos tratam de cada um des-

gènho de dinamite ou de substah

da marcha das chamas. As formas de

surge nos incêndios pode indicar o tipo de agenie extintor que deverá ser em pregado, pois nus revela a natureza do material combustível que está quei mando, sendo a nossa maior preocupa ção a extinção do incêndio. Já para o

';,.veis e mercadorias, devem ser obser.

arremesso ou simples colocação ^,^d^

Fatores que pennitein a identificação

nescentes do incêndio. Esses recursos

^

nio de outrem, mediante

3 - Marcha das Giamas

também facilitam a compreensão das ciicunstáncias em que se desenvolveu o incêndio, alem de permuircm o con(roniu da situação que existia antes do incêndio, com a situação de logo após

^^^piementares. a correlação das pro^ e a determinação da causa e das aspectos sempre preocupados em,

B — Crime de Explosão

pois esses recursos permitem a visuali

ü sinistro.

^^balho dos peritos, mas, em linhas

público ou a obra de assistência

ou psíquicas resultantes de conduta

dade na área do foco principal, c) o processo ou fase de incubaçSo do in cêndio; d) a destruição do ponto ou área em conseqüência da duração e da intensidade do fogo, e) a disposição arquitetônica e modificações estrutu rais, assimo como: aiieraçuos na insta lação, móveis, equipamentos e merca dorias; e,/) o tipo de combustão e os

Os aspectos gerais do local, nota-

A - Crime de Incêndio

dos Incêndios

mas; b) os efeitos das chamas e do ca

lor, que geralmente tém maior intensi

o

'oloio principal, em regra geral,

d aquele ponto oU área onde houv. a

per,ciais

nos perLite di«r que o

^

''"r:;::.notst.xàsda

arca onde se dcseii

..imin^

Como destaque.

fatores que possibilii'""

l-isclia

do foco pr.ncipai:a) marcha das üu-

anormais, no que tange ao seu percur so, é a chama de ponta, porém, a anor malidade é plenamente justificável. Quando da configuração de um incêndio a propagação se fara presente, através das formas já conhecidas por todos nós, como sendo: a) ação direta das chamas; h) ação do calor, c) for mação de tocos secundários, por queda de maicriais incandescentes, 4 — Formação de Focos Secun dários

A formação normal dc íoco.s secundã-

1101. Os foeos múltiplos interdependen

tes c os focos niúiliplos independentes c sem correlação entre si.

Pag.03


três posturas ou optar por qualquer

Análise Pericial

Ainda para ilustrar, citamos o caso

em que o sistema de segurança tipo

spriniders foi ativado serh que hou vesse temperatura suficiente, nesse caso, o objetivo foi danificar a merca doria estocada sem prejudicar a estru

dos Incêndios

mentos. as rnercadorias e os utensílios,

O levantamento direto dos prejuí zos através dos escombros nem sempre

fam o socono do Corpo de Bombeiros,

é possível, mas. se pode. com precisão

pessoas que tenham qualquer vinculo Com'o local siiiistrado, ponjue tais

Conheciam o locai antes do incêndio,

estimar o valor dos salvados. A apura

tura do local, uma vez que o prédio n3o estava segurado.

ção indireta pode ser feita com auxílio

12 - Materiais Combustíveis

e ainda através de informações presta

tes de investigação e orientar novas 'diligências.

Predominância dos materiais combus

das por pessoas que conheciam o local

As fontes oficiais de informações

tíveis normalmente encontrados nos locais de incêndio.

Normalmente possuidores de ele vado teor em carbono e hidrogênio, os materiais combustíveis se comportam

de forma variada perante o fogo, pois cada material guarda a sua peculiari

O resultado de uma combustão

deixa sua presença, principalmente, em se tratando do tipo de material men cionado, isto ocorre através de cinzas,

partículas sólidas e fuligens, que serão chamados de vestígios, que colhidos de forma especial, são levados para exa mes laboratoriais, com vistas á com

provação de seu comportamento pe rante o fogo. Estes materiais facil mente combustíveis queimam com

grande velocidade de alastramento, dependendo logicamente da relação superfície/massa e forma com que estão arrumados ou dispostos.

'^1 fornecer qualquer iníormação 'slaiiva às atividades, às condições de

Confissão, testemunhas, fontes oficiais

^gurança, ao proprietário ou locatário

de informações, situação econômicofinanceira e o seguro-incéndio do pré

*^0 prédio ,ou estabelecimento sinis'rado.

dio sinistrado.

incêndio ficou registrado na Seção de Perícia do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal. Para confirmar que não é muito comum este tipo de prova

tróleo.

''tipresas públicas ou privadas que pos-

B - Provas Subjetivas

incêndios s3o sólidos comuns, consti

sica e ainda aqueles derivados de pe

constituídas de órgãos públicos,

antes do incêndio.

Desde 1973 somente um caso de confissão voluntária de autoria de um

tuídos, basicamente, de origem celuló-

informações poderão abrir novas fren

dos registros contábeis e patrimoniais,

dade. O grupo de material combustível mais freqüentemente encontrado nos

Pode-se conhecer os motivos que

^•^ntribuíram ou que podem estar rela* '■ioriados com a causa do incêndio, ^havés da análise da situação econòmi-

^•^financeira da empresa ou dos pro* 1'^rétários dos bens sinistrados. Quando o seguro-uiccndio é novo,

subjetiva. Os peritos conseguiram pro var que o incêndio foi, inlensionalmente. provocado, mas não da forma que

reajustado leccji recentemente ou ■há— ^^Itiplicidade de seguro, sendo a im* l^ortância segurada superior ao valor •

relatava aquela confissão, O pretenso autor reuniu argumen

icdjuaiduu

risco existente no locai, constitui

indício que deve ser considerado peritos, pois podem contribuir a determinação dos motivos rela*

tos e motivos suficientes paia persua

dir a quem lesse aquele depoimento, mas o desenvolvimento do incêndio, as

"^'^nados com a causa do incêndio. O crime de incêndio poderá ser

provas materiais, os vestígios colhidos, observados e avaliados pelos peritos, e

^^ticado para encobrir outro crime,

ainda, outras informações obtidas no local do incêndio não ratificavam e até

trazer vantagens ou lucro, ou

qualquer motivo, explíciio ou luTo ^^larado, que deverão ser ressaltados

mesmo negavam qualquer possibili

^'os peritos, porque consmuem uma

dade de ser verdadeira aquela con fissão.

circunstâncias que interessam para

13 - Determinação das Conse

Já ouvimos dizer que a confissão

qüências e dos Prejuízos

é a prostituta das provas, por isso ela

Causados pelos Incêndios

deve ser confrontada com as demais

C - Exames e Informações

provas, verificando-se a concordância

Compleme II tares

Os incêndios sempre causam con

seqüências e mesmo que insignifican tes, deverão ser determinadas pelos peritos, a fim de cumprirem exigências do Código de Processo Penal.

Quanto ao perigo que tiver resultado para a vida ou para o patrimônio

Os exames e informações cotnple*

^•íritares são necessários quando os e as intómiaçõcs obtidas pelos ^^ritos no local do incêndio são insufi*

de causas de incêndio:

Se as informações forem obtidas antes da realização dos exames, pode rão os peritos pré-conceberem e força rem os procedimentos periciais, mes mo que involuntariamente, ou incons

O procedimento pericial mais co^Um é a realização de exames compleíbentares ou a obtenção de outras 'bformações, que complementem ^os

existentes no local sinistrado. Mas, não

testemunharam o incêndio, em sua pri meira fase. Então, terão que ouvir pes

'^Xames procedidos e as informações •Obtidas no local de incêndio. _

soas que assistiram o incêndio, chama-

Três comportamentos são geral mente adotados pelos peritos cm um local de incêndio, podendo assuimi as

áa.Oi Pag^

As causas de incêndio podem ser naturais ou artificiais. As causas naturais serão de riature-

za física, química ou biológica. As causas artificiais serão de natu

reza material ou de natureza pessoal. As de natureza material podem ter ori

gem física, química ou biológica, e as de natureza pessoal podem ser aciden tais, culposas ou dolosas. Para determinar ou classificai a

cientemente. para justificarem as cir cunstâncias e a causa pré-coiicebidas,

causa do incêndio, os peritos deverão levar em consideração todas as circuns

induzidas por estas informações. Se os exames forem procedidos antes da obtenção de informações, os

tâncias e elementos obtidos durante a

peritos poderão levai muito tempo

tras causas de incêndio.

para estabelecerem uma linha de

análise pericial, e, quando possível, deverão excluir a possibilidade de ou IV - LAUDO PERICIAL DE

raciocínio, deixando de observar e de avaliar informações preciosas. Se os exames forem procedidos

concomitãniemente com a obtenção de informações, os peritos estarão

sujeitos à participação de pessoas estmnhas, que poderão trazer contribuições valiosas ou dificultar os procedimen

tos periciais, desviando a atenção dos peritos de fatos ou de vestígios impor tantes para a análise pericial do in

cêndio.

O importante é que as provas

objetivas deverão ser ratificadas pelas provas subjetivas, os exames comple mentados pelas informações, consubs tanciando e possibilitando a formula ção de juízos que esclarecerão as cirinstâncias em que ocorreram o m-

^^"^0 pensamento mais comum é de

aue as provas objetivas têm maior

vior do que as provas subjetivas, mas (í inefável o valor da.s iniormaçocs quando os vestígios materiais sao msuficientesà analise pericial. O juiz poderá determinar a reali de exames ou de d.l.genc.as ^ complemen are ^nue poderão, retificaremos

INCÊNDIO

A estrutura do laudo pericial de incêndio adotada pelo CBDF não é

rígida, mas orienta a exposição dos exames e dos elementos obtidos pelos

peritos e padroniza a apresentação do laudo.

O laudo pericial de incêndio pode ser estruturado em até oito partes, a saber:

l? Parte - Histórico

Constam do Histórico a nomeação ou designação dos peritos, o número

da portaria ou do boletim que publi cou a nomeação, a data da nomeação e os nomes dos ofciais peritos designa

dos, o endereço do local sinistrado, a data e a hora aproximada do incêndio 2? Parte - Situação do Locai Anteriormente ao Sinistro

Esta parte do laudo permite uma visão do local antes da ocorrência do

incêndio. Além da descrição do local, muitas vezes se faz necessário constai

do laudo o conjunto de plantas, o lay üut de cada área, principalmente os

que SC relacionam com as áreas do pré dio mais atingidas pelo incêndio. Res

salta-se a disposição arquitetônica, a

primeiros exames realizados. D _ Correlaça-o das Provas J Determinação das Causa do Incêndio .tr-ivcs da observação

^hi raciocínio lógico sobre o sinistro.

vicção alcançadas através dos vestígios com as informações de pessoas que

ou objeto pericial. Poderão obter informações e posteriormente realiza rem os exames; poderão realizar os exames e posteriormente obterem as informações; e ainda, poderão realizar

^^^rites para que se possa estabelecer

tomando mais sólida a certeza e a con

incêndio evoluísse ou propagasse.

as instalações, os móveis, os equipa»

' ^íucidação do fato.

importantes para ratificarem a origem ou lugar onde começou o incêndio,

é sempre que os peritos podem contar

Quanto ao prejuízo, deverão ser determinados a extensão e o valor, considerando-se a estrutura do prédio,

9

ou compatibilidade. Testemunhas da primeira fase do desenvolvimento do incêndio, são

alheio, serão, inclusive, determinadas as conseqüências que adviriam se o

Federal adota a seguinte classificação

os exames e simultaneamente obterem as informações.

utilizando-se os métodos de avaliação direta e de avaliação indireta.

O Corpo de Bombeiros do Distrito

uma delas dentro de um mesmo caso

destinação do prédio ou de cada área

do prédio, o fluxo de pessoas, de mer cadorias. etc.; o tipo de comércio ou de indústria, o tempo em que a ativi dade vem sendo explorada, etc., as

características do sistema de seguran ça contra incêndio e o seu estado de conservação, etc,; estes e outros aspec

tos que devem constar desta parte do

pericial que existente entre lita a convicção e a cene das

circunstâncias que ^

pos.b,. ja causa e

laudo serão obtidos, na maioria das

vezes, através de informações de pes

soas que tenham vínculo de trabalho, de sociedade ou propriedade, ou que

sejam locatários do prédio sinistrado.

evento,

Pig.07


mmm

33 Parte — Infonnações Prelimi

79 Parte - Correlação dos Hementos Obtidos

nares

Nesta parte do laudo constam as informações colhidas pelos peritos no

local sinistrado, de pessoas que assisti ram o incêndio, de quem chamou o Corpo de Bombeiros, de quem primei ro viu o incêndio, de vizinhos, de em

pregados, do proprietário ou locatário, etc.

É a parte do laudo onde os peritos estabelecem o confronto dos vários

elementos obtidos, das provas objeti vas com as provas subjetivas, das infor

mações fornecidas por um elemento com as fornecidas por outros, das in formações complementares com as in formações preliminares, de alguns ves

Estas informações não constituem depoimento, por isso náo precisam ter a assinatura das testemunhas. Os peri

tígios com outros, etc. Enfim, é nesta parte do laudo que os peritos estabele cem os diversos tipos de raciocínio, às

tos através dos exames poderáo ratifi car ou náo as informações obtidas.

logia do comportamento dos fenôme

vezes dedutivos e ora baseados em ana

Distrito Federal, que eslava em fase de

nos observados. 43 Parte - Exames Procedidos no

É nesta parte do laudo que os

Análise Pericial

implantação, e, ainda, não dispunha de pessoal especializado neste setor pe

Local

peritos promovem o esclarecimento

Os peritos relatam, numa seqüên cia lógica, os exames procedidos no local; geralmente partem dos aspectos

das circunstâncias em que ocorreram o

Com a transferência, de fato, des

incêndio, emitem juízos de valor, esclarecem o desenvolvimento lógico

sa competência para a Secretaria de Segurança Pública, o Carpo de Bom

gerais para os exames de detalhe, ou seja, descrevem a situação encontrada

do incêndio, enfim, permitem formar a convicção e a certeza da causa e das

logo após o incêndio, as alterações ge

conseqüências do sinistro.

rais sofridas em conseqüência do sinis

Fica nesta parte do laudo, tam

tro, a situação geral dos vestígios; de pois descrevem a situação de cada área

exames procedidos no sistema de segu rança contra incêndio; enfim, os peri

bém, consignado o perigo que resultou do incêndio para a vida ou para o patrimônio alheio, a ratificação dos prejuízos causados pelo incêndio, etc. É a parte do laudo mais carregada de aspectos subjetivos, emanados dos próprios peritos, onde preparam a exposição, para receber a redação que

tos descrevem todos os exames proce

concluirá o laudo, após deixarem ex

didos no local,

pressos todos os elementos que inte ressam à elucidação do fato.

do local sinistrado, fazendo ressaltar os efeitos do incêndio; relacionam os ves

tígios encontrados no foco principal e em cada foco secundário; descrevem os

Comumente, os peritos fazem alu

são às fotografias, mapas, plantas, cro-

89 Parte — Conclusão do Laudo

quis, desenhos e esquema elucidativos, que seguem anexos ao laudo,

os elementos obtidos, os peritos, em

53 Parte - Informações Complementares

São informações, geralmente ob tidas pelos pentos através do que denominamos fontes oficiais de infor

mações, tais como; Companhias de

Eletricidade, Delegacias Policiais, Ór gãos da Receita Federal ou Estadual, Companhias de Seguro, Unidades Ope racionais de

Bombeiro-Militar, etc.

Estas informações, normalmente, se

apresentam sob forma de documentos anexos ao laudo.

69 Parte — Exames Complementares

São exames que têm por objetivo, ampliar o alcance dos exames proce didos no local pelos peritos, servem

para ratifipar ou não a presença de substâncias .inflamáveis, estranhas ao local e consideradas como aceleradores de incêndio. Esses exames são proce

didos em laboratórios especializados e consignados em documentos que se

guem anexos ao laudo pericial de in cêndio.

Com base nos exames e em todos

breve redação, concluem o laudo peri cial de incêndio, consignando, princi palmente, a causa e o lugar em que houver começado o incêndio, o perigo

que dele tiver resultado para a vida e para o patrimônio alheio, a extensão do dano e o seu valor.

As fotografias, mapas, plantas, desenhos ou esquemas elucidativos,

que são anexados aos laudos, devem ser legendados e acrescidos de redação

ricial.

dos Incêndios

beiros foi consultado sobre a possibili dade de assumir a missão, conside

teúdo bem extenso e constituído de

várias matérias que servirão de suporte ou instrumento da análise pericial, exi

ge dos oficiais alunos dedicação exclu siva às atividades técnicas e de ensino do curso.

Os laudos periciais de incêndio, também são importantes para as Com panhias de Seguro, porque servem de

rando que a formação de seu pessoal

parâmetro e de instrumento que per mite avaliar os relatórios de liquidação

^sou a ser missão fim do CBDF. A

à prevenção contra incêndio, à fiscali

^portância para-o CB e paia a perícia. T importância dos laudos periciais paia ^ornpanhias de Seguro. O Curso e a

zação da aplicação da legislação perti mesmo à análise das causas e conse

Ormaçâo do Perito dc Incêndio.

qüências de incêndios, não para fins periciais, mas para a determinação de

e de regulação de sinistro, elaborados por técnicos de seguro vinculados à empresa, quando da ocorrência de in cêndio ou de fenômenos assemelha dos, que atinjam a qualquer risco

^ERfCIA DE INCÊNDIO NO CBDF 'Aliando e como a perícia de incêndio

Em 1973, por força de Decreto, o "orpo de Bombeiros do Distrito Fedc-

|al incorporou a competência para rcaizar perícias em locais de incêndio e

Je explosão, no âmbito do Distrito

já incluía estudos e práticas relativos nente, à extinção de incêndio e até

novas técnicas e renovação dos equipa mentos de contra incêndio, e. com o

apoio do Instituto Nacional de Crimi

coberto pelas apólices de seguroincéndio dessas companhias segura doras.

A análise pericial dos locais de

incêndio, pode ser mais ampla quando feita por especialista da segurança de

sderal, sendo esta competência ratifi-

nalística da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, a forma

'^ada em 1976, através da Lei de Orga''ização Básica da Corporação.

ção dos Oficiais da eorporação pode ser ampliada, ganhando a especializa

conlra-incéndio, porque além de bem servir aos propósitos penais estará carregada de subsídios que servirão de

tos de Incêndio, que foi aprovado e teve seus resultados homologados pelo Governador do Distrito Federal.

base para a renovação da tecnologia

As perícias em locais de incêndio wu explosão no Distrito Federal, an-

'w eram realizadas pelo Instituto Na'^■onal de Criminalística do Deparia-

jHento de Polícia Federal, embora fos-

competência da Divisão de Perícia

.^0 Instituto de Criminalística da

^cretaria de Segurança Pública do

ção pericial, através do Curso de Feri-

O Curso de Peritos de Incêndio

tem regime integral, com prática de análise pericial desde o seu início até o seu término. Seu currículo de con

bómbeiro-militar.

O Oficial Bombeiro é perito em segurança contra incêndio, é perito em extinção de incêndio, é de fato e na

forma máxima da expressão, o perito

de incêndio. •

(REPRODUZIDO DA REVISTA j_NCENDIO - ANO 5 - N9 14)

descritiva do que representam.

Quando houver divergência entre

os peritos, serão consignadas no auto do exame as declarações e respostas de um e de outro, ou cada um redigirá,

separadamente, o seu laudo, e a autori dade nomeará um terceiro; se este

divergir de ambos, a autoridade poderá mandar proceder a novo exame, por outros peritos.

0:

No caso de inobservância de for malidade ou no caso de omissões, obscuridades ou contradições, a autorida

de policial ou judiciária mandará suprir a formalidade, completar ou esclarecer o laudo.

Pãg.08.

Pãg,09


Diversos

Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG

RISCO

DE

ENGENHARIA - São Paulo

No último dia 21, teve inicio em São Paulo, o III Cur

so de Seguro de Risco de Engenharia, promovido pela FÜNENSEG, em convênio com a Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro. As aulas são ministradas, diariamen

te, no horário básico das 7h 30m ás 10 horas e das 18h 30m as 21 horas, nas de pendências da Fundação em São Paulo, situadas no Largo São Francisco, 19. Do curso, constam as seguintes disciplinas; Teoria Geral do Seguro; Aspectos Gerais

do Seguro de Risco de Engenharia; Seguro de Risco de Engenharia - Obras Civis , Instalação e Montagem e Quebra de Máquina; Resseguro de Risco de Engenharia e E£ trutura Operacional. RISCO DE ENGENHARIA

- Minas Gerais

Encontram-se abertas, em Belo Horizonte (MG), as ins

crições ao IV Curso de Seguro de Risco de Engenharia, promovido pela FUNENSEG__ , em convênio com o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de Minas Gerais. Este curso se constitui em prê-requisito para os cur sos de Inspeção de Riscos de Engenharia e Regulação e Liquidação de Sinistros de

Risco de Engenharia. Os interessados devem dirigir-se a sede do Sindicato,

i

Avenida

14

Afonso Penna, 726-220 andar, no horário das 8h 30m is llh 30m e das

horas, onde as inscrições serão deferidas aos que satisfizerem ãs seguintes exi gências: entrega de copia autenticada de documento oficial que comprove escolari_ dade- 1) nTvel superior completo, com habilitação profissional como Engenheiro , QuTmico ou Arquiteto, ou comprovante de que esteja cursando o último ano univer sitário de uma das referidas habilitações; 2) nTvel de 29 Grau completo e atesta

do firmado por empresa do Mercado Segurador, com expressa declaração de efetivo exercício ha mais de 2 anos na Carteira de Seguro de Risco de Engenharia ou_ ates_ tado firmado por empresa com expressa declaração de efetivo exercTcio ha mais de

5 anos em área técnica de seguro em geral; entrega de copia autenticada de docu-

Tiento oficial de identidade; entrega de 2 retratos 3x4; e pagamento de taxa de TiatrTcula no valor de Cr$ 30 000,00. No caso de pessoa física, o referido paga-

fnento poderá ser desdobrado em duas parcelas iguais de Cr$ 15 000,00.^ As aulas Serão ministradas na sede do Sindicato, no horário básico das 8h 30m as llh 30m e das 18h 30m as 21h 30m. O currículo do curso compreende as seguintes discipli_ nas: Teoria Geral do Seguro; Aspectos Gerais do Seguro de Risco de Engenharia Se guro de Risco de Engenharia- Quebra de Maquina, Instalação, Montagem e Obras Ci vis; Resseguro de Riscos de Engenharia; e Estrutura Operacional. SEGURO INCÊNDIO - Fortaleza

No dia 29 de setembro_(quinta-feira), em Fortaleza (CE), começam as aulas do Kl Curso de Seguro Incêndio, promovido pela FUNENSE6 , em colaboração com a Delegacia Regional do Instituto de Resseguros do Brasil-IREL no Ceará. O curso será ministrado nas dependências do Colégio Brasil, a Rua Do

na Leopoldina, 907. Do curso, constam as seguintes disciplinas; Direito e Legis Vlaçao de_Sequro do Ramo Incêndio; Seguro Incêndio; Fundamentos da Regulação e LT BI.730*Pãq.01*26.09.83


Mercado Cambial quidaç30^d6 Sinistro Incondio; NoçÕgs sobra Inspeção de Riscos Incêndio* e Resseguro Incêndio.

' TAXAS

DE

cambio

TRANSPORTES - Rio de Janeiro

No dia 30 de setembro

(sexta-feira), termina no

de Janeiro o perTodo de inscrições ao V Curso de Seguro Transportes, promovido pe Ia FUNENSEG. Os interessados devem dirigir-se ao Centro de Ensino da Fundação, no

horário básico das 9 as 12 e das 13 as 16 horas, onde as inscrições serão deferi das aos que satisfizerem as seguintes exigências: entrega de copia autenticada de Certificado de Aprovação no Curso Básico de Seguros; entrega de cõpia autenticada

MOEDA

PAIS

T A X

SÍMBOLO

COMPRA

A S VENDA

de documento oficial de Identidade; entrega de 2 retratos 3x4; e pagamento de ta

xa de matrTcula^no valor de Cr$ 35 000,00. No caso de pessoa física, o referido

ESTADOS UNIDOS

DOUR

US$

las, com inicio previsto para o dia 3 de outubro, serão ministradas no Centro de

REIÍÍO UNIDO

LIBRA

í

Do curso, constam as seguintes disciplinas: Direito e Legislação de Seguro do mo Transportes; Sistema de Transportes Nacionais e Internacionais; Seguro Trans

ALEMANHA OCID.

MARCO ALEMAÕ

portes: a) MarTtimo; b^ Terrestre; c) Aéreo; d) Modalidades Especiais; Resseguro

HOLANDA

716,00

719,00

1.068,27

1.088,57

DH

266,55

271,55

FLORIN

f.

238,40

242,77

suíça

FRANCO suíço

Sw.Fr.

328,83

335,01

italia

LIRA

LIT.

0,44247

0,45070

BtLGICA

FRANCO BELGA

Fr.Bl.

13,226

13,433

FRANÇA

FRANCO FRANCÊS

Fr.Fr.

88,186

89,814

SUECIA

COROA SUECA

Sw.Kr.

90,372

91,941

DINAMARCA

COROA DINAMARQUESA

Dan.Kr,

74,208

75,489

Áustria

SHILLIN6

5

37,932

38,585

canada

DÓLAR CANADENSE

Can$

577,51

586,84

NORUEGA

COROA NORUEGUESA

NKR.-

96,011

97,682

PORTUGAL

ESCUDO

Esc.

5,7120

5,8617

ESPANHA

PESETA

Ptas.

4,6748

4,7543

ARGENTINA

PESO ARGENTINO

$

URUGUAI

PESO URUGUAIO

N$

JAPAO

lEN

Y

pagamento poderá ser desdobrado em duas parcelas iguais de Cr$ 17 500,00. As au

Ensino da FUNENSEG, de segunda a sexta-feira, no horário básico das. 18 as 20h 30^'

Transportes; e Regulação e Liquidação de Sinistros.

-

-

-

-

2,9356

2,9907

DATA: 22-9-83

BI.730*Pág.01*26.09.83


--r

Comissões Técnicas •i-i . -»

C

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S

RESOLliÇOEb _ú£ ATA

NO 09/33

on

-

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^OS

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0^

por

na -

DISTRIBUIDORES

UNICA -

nin^^dade, o voto do nelator reLomendando aos órgãos superiores [IRB/SUSE^ a renovacao da Tarifaçao Individual representadape Ia Taxa Oni . a ce 0,30- para os depós i tos distribuidores de r igarros da ^>nnia em referência, local izado em todo o Território

Nacional , pelo prazo de 3 (três) anos, a contar de 30.04.83.ja considerada a proteção eFstente ou que venha a existir. (770531 )

03) - KAüRI SIGMA S A. TINTAS E RESINAS -

RUA

PRIMAVERA

1 . 193

QUE DE' CAXJ AS ^ - JIO '/-'riANE_IR_0_ -

- DESCONTO, POR

Conceder /ista do processo a um.dos

membros .

BOMBA

-

Mü V E L

i 7801 87) 03 ) -

DO BRAuIl S/a. IND. de EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS -RUA A CAIRÃ , 200 - MANAUy -■"ESTADO DC AMAZONAS - DBCONTO PC5F ITm^TTí

SHARP

"3T'cí

o ^

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per

u

-j -~rz

m I U Q U I:: ,

a r^u 1 Vd r

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processo

( 7 90697 )

04 ) -

SEGURO

SAS

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LND

O

- ■ PROi^üSTA _____

licitar

ao

LAüSULA ^04 -„SíLB5TANl_: AS OU MATÉRIAS PERIGODE Al ERAÇ7[Õ~F B-or una n 1 riíTJâde , f oT deci dido so-

IRB informações sobre a

traimtaçào do processo. (800497)

05) -

RÔNICA LTDA.

BÜRROUGHS

ELE

SXO _ 'PAULO

-"'SP

-

- ESTRADA RIO BONITO.

41

- VELEIROS

tarifaçao INDIVTDIJAI'" - Por"unanimidade, foT^

cTdTdo aguardar nova' mani festaçao~Ó'ã iTder do 'Seguro (8.^0754 )

06) -

CARTONIFICIJ

VAlINHOS

S/A.

-

RUA

DOZE

DE

OUTUBRO,

20

-

VAL I

NHos - sp"-"""DrsrcTrrõ"''POpr ínstalfçto~dfbombfiíwêl AprovaT'; "MWÊL por u na nTm i d ad e , o voto cfò reTator Ca ri ficando a resolução to mada pela CSI-LC do Sindicato de Sao Paulo favorável , a conces

são do desconto de 10T pela proteção de bomba-mÓvel aos locais

assinalados na p1 anta-1ncêndio com os nÇs 1 ,

1-A, 2/4, 5/5A, 6

7/7A, 9/9A 1 1/13, 14/14A, 15, 16/15A, 17/20, 21A/C, 22/25, 30/31 34, 37 3S/33A, 39, 4 1 / 4 2 e 44 /45 , pelo prazo de 5, . i\in CO ) anos contar de 25 do março de 1 983 , data do pedi-dp da

1 Tder do seguro

devendo ser incluída na apólice a Cláusula Circular nP 19/78, da SUSEP, e negativa ' ' de qualquer benefi' io por bomba-móvel para os locais nPs 26)2^,28, 308 pr^evista

29,

32,

3j,

conto por

na

35,

insta

35 e 43, por inexistência de aprovaçao de desâÇõo

de

extintores.

(830188)

BI . '/SO-^Pág.Or^lB.üO.SO


07) - ROHN AND HAAS BRASIL LTDA. - AV. PRESIDENTE HUMBERTO DE ALENCAR

CASTELO BRANrü, 320Ü~- JACAREI - SP - DESCONTO POR BOMBA-MOVEL1- Aprovar, por unanimidade, o voto do relator ratificando a pro

posição apresentada pela CSI-LC do Sindicato de_Sdo Paulo pe )a concessão dos seguintes descontos pela existincia de bom55c para os locais n9s 1/3, 6, 6-A, 7, 7-A, 9-A, 10-8, 12, 12-A/la-C. 13, 13-A/B, 14, 14-A

8-A 15, "" 39, 43, * 46 , 50, 50-A.

de 9

de concessão de Tarifaçao Individual para a firma em referin cia, por não atender a exigência contida na alínea "c", subiten

ba-mõve1 : a-

10) - AGRALE S/q. maquinas TRATORES - RODOVIA BR - 116 - KM 145 SAO CIRO -• CAXIAS DÕ SUL - RS - TARIFAÇAO INDIVIDUAL - Apro ^ var, por unanimidade, ovoto do relator opinando pela negativa

22, 28, 30, 30-A/30-C, 31 38 55, 58, 50-A, 62-A, 70, 70-A e 74, visto jã contarem com beneficio pela proteção de hidrantes. b- de 10': para os locais com as indicações 18, 71 , 73, D, G, H e I , nao beneficiados com desconto pela prote ção de hidrantes . 16 53

1.2, da Circular n9 12, de 15.02.78, da SUSEP. (830397)

11) - FLEUDER DO BRASIL S/A.- RUA QUATROZE NP 60 - MG - CONTAGEM - A PROVAÇÃO DE POl^TA CORTA-FOGO - Distribuir o processo a novo rei a ter.

(830059)

2- Aprovar, por unanimidade, o voto do relator opinando pela negativa de qualquer desconto por bomba-mÕvel para os locais a^

na p1anta-incêndio com as seguintes designações: 5,

si naiados

5-A, 5-B, 6-B, 8, 8-A, 8-D, 10, 10-A, 11 , 11-A, 19, 20, 20-A, 21. 26-D, 29, 32-C, 32-D, 34, 34-A/34-C, 35-, 35-A, 40, 40-A , 51, 52-A, 52-B, 54, 55-A, 55-B, 56 , 57, 57-A, 60,60-B/60-E,62, que 65/67, 67-A, 68, K, Pãteos: 103, 104, 107, 111 e 112, ja para que

os mesmos inexiste aprovaçao de desconto - pela exis -

tência de

extintores e, ainda, para os locais 32, 32-A, 32-B, H-1 e Pãteo 105, por falta de proteção total. ^30282)

58-A, 72,

08)

SISTEMA GRECOM DE DETEÇAO E EXTINÇÃO DE FATSCA - CONCESSÃO

DE

DESCONTOS NAS TAXAS DE SEGURO INCÊNDIO - Aprovar, por unanimida de, o voto do relator, como segue:

1- que os descontos por tal tipo de proteção sejam tratados pe

C T S H

RESOLUÇÕES DE 09/09/83 ATA NO 04/83

01) - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO TECNICA DE SEGUROS HABITACIONAIS - Tomar conhecimento da carta DITRE-279/83, de 26.08.83, da Sul América Terrestres, Marítimos e Acidentes Cia. de Seguros, comunicando^

a substituição do Sr^ Paulo Roberto Braz Megarinho pelo Sr. JosÍ Carlos de Azeredo Quêlhas.

lo subitem 4. 1 , do item 4, da Circular n9 19/78, da SUSEP.

2- que o desconto ,_^em cada caso concreto de pedido apresentado,

seja aplicável ãs verbas seguradas de conteúdo corresponden

(800753)

02). SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL DE EMPRESAS CONSTRUTORAS - APQ

in

IICE, TARIFA E CONDIÇÕES GERAIS - O plenário decidiu,por unani-

terna, desde que os pedidos sejam acompanhados de: 2.a- laudo descritivo do sistema preparado pela firma proje

soes Técnicas de Riscos de Engenharia, Seguros e Riscos Diver -

tes aos dutos ou equipamento que possuirem tal proteção

tista e instaladora, indicando claramente a designação dos equipamentos protegidos, de moao a ser possível a aplicação de correspondente desconto nas respectivas im portãncias seguradas;

2-b- indicação, em planta baixa, dos equipamentos protegidos, 2.C- certificado de coclusão da instalação.

3- encaminhar o processo a CEICA, por se tratar de um sistema cb proteção de funcionamento automático. (830307)

mídade,

p""a'r a

q u e

o

processo seja encaminhado as Comi^

sos, as quais terão condições de oferecer os subsTdios requeri dos pela Asociâciõn de Aseguradores de Chile. (830470)

03). SEGURO HABITACIONAL - AMPLIAÇÃO DE COBERTURA - PROJETO

DE LEI 185/83 - A Comissão decidiu, por unanimidade, acompanhando o vo

to do relator, sugerir o encaminhamento de exposição ã Secreta ria do Senado Federal , através da Assessoria Parlamentar

da

FENASEG, contendo a critica ao Projeto em_referência, com vista ao seu Autor e ãs Comissões de Constituição e Justiça e de Eco nomia, do Senado Federal .

(830429) 09) - BELAUTO MOTOCENTER LTDA. - AV. GOVERNADOR JOSE MALCHER, 1693 -

BELEM - PA - DÈSCONTÕ POR ÊXTINTÕRES - Aprovar, por unanimida de, a concessão do descconto de 5%, por extintores, aos riscos

assinalados na planta (cinco) anos, a contar

com os n9s 1 a 3 e 3-A, pelo prazo de 5 de

01 .08.83.

(830377) BI.730*Pag.02*26.09.83

04) - SISTEMA FINANCEIRO HABITACIONAL - SFH - REESTUDO DE CONDIÇÕES D\ COBERTURA DE MORTE E INVALIDEZ PERMANENTE - A Comissão, decidiu,

por unan1 midade , designar relator para elaborar minuta de traba lho a ser oportunamente submetido a Presidência da FENASEG, con tendo proposta de medidas acauteladoras de prejuízos do SFH,nos casos de fraude ã cobertura de Morte e Invalidez Permanente.

(830489)

BI.730*Pãg.03*26.09.83

.1


'm

i-

G E I C A

05) CIA. GOOlYEAfí DO BRASIL PRODUTOS DE BORRACHA - KM. 128 DA VIA ANHANCUERA - AKRIGANA - SP - R2i\0VAgãQ DE DESCONTO POR SPRIM-

HesolüQÕes de 14>09«83

LERS - Por unanimidade, aprovar o voto do relator nos

(Ata nfi 15/83)

01) GEAHDES MOIIíKOS IX) BRASIL S/a. IMÜSTRIAS GERAIS - RUA SÃO JOE-

GE, 24-0 - RECIEE - PE - HEKOYAgAO DE DESCONTO POR S^NELERSPor unanimidade, aprovar o voto do relator favorável a

renova

ção do desconto de 60^ (sessenta por cento) para os locais mar cados na planta incêndio com os n2s 5j 6, 7, 8, 8-A, 8-B, 8-0,

b) a altura de estocagem nos depósitos de ísaeus não deverá ul trapassar a 6 metros, e c) a inobservância das condições e/ou limitações acima será considerada agravação da proteção contra

26 e 26, totalmente protegidos por um equipamento de sprinlclere

com dois abastecimentos de águao

A presente renovação vigorar»

até 06o07.85o

seguin

tes termos: a) pela renovação do desconto de 6O5S (sessenta por cento) por sprrnklers com duplo abastecimento de água,- para os locais marcados na planta incêndio com os n^s 1, 1-Â, 1-B,1-C, 5, 7, 14, 21 e 22, e de 50^ (cinqüenta por cento) (proteção parcial) para o local 31, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 02o07.83, data do vencimento da concessão anterior ;

incêndio proporcionada pelo equipamento, ficando assim o res pectivo desconto sujeito a revisão por parte da CEICA.(740860)

(210631)

02) S/a, MOIHHOS RIOGHAin)ENSES - BR-116t S/Na - ESTEIO - RS - HENO7ACA0 DE DESC03TT0 POB SISTEMA. PB DEIECCAO E AIABME - Por urani-

midsde, aprovar o voto do relator conforme a seguir; a) pel» renovação do desconto de 10^ (dem por cento) por sistema de detecção e alarme, para os locais marcados na planta incêndio com os nfis 5-A, 6, 7, 10, 11, 11-A, 11-B, 12, 13, 14, 15 e 22, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 23.05.82, data do vencimento da concessão anterior e b) pela negativa da renova

ção deste benefício ao local nfi 21, por insuficiência de detec^ tores. (220891) 03) IiroÜSgHIAS SILVA PEDROZA s/a - AV, AUTOMÓVEL CLUBE, 623 - RIQ DFItaNEIRO - RJ - EXTENSãO E RENOVAÇÃO DO DESCONTO POR SPBIHgLERS -

Por unanimidade, aprovar o voto do relator favorável a sprinfc-

extensão do desconto de 6O96 (sessenta por cento) por

lera com dois abastecimentos de água, aos locais marcados

na

planta com as letraa "G" e "M", desde 19.04.83, data do certi

ficado de instalação, até 15.05«83, data do vencimento da coz>cessão básica, e a sua renovação pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 15.05.83. (73D111) (H) gODAK BRASILEIRA COMéRCIO E IKPtfSIBIA LIDA - KM. 325 PA HOaO"

VIA PRESIDENTE DUTRA - SAO JOSfi DOS CAMPOS - SP - BÃOíEHSIO DQ DESCONTO PCR SPRIMELERS - Por unanimidade, aprovar o voto do re^

lator favorável a extensão do desconto de 60^ (sessenta por oe$

06)

FORD BRASIL S/A - AV. HENRY PORB. 1350 - SÃO PAULO - SP - DES CONTO POR SFRINKIERS - Por unanimidade, aprovar o voto do rela

tor pela suspensão do desconto por sprinklars para o local

nfi

37 na planta incêndio, a partir de 12.08.83, até a data do rea?tçibelecimento da proteção naquele localo (751083)

07) 3-M DO BRASp LTBA - KM. 7.8 DA HOBOYIA RIBEIRÃO PREIO/aRAHAQÜARA - RIBEIRÃO PRETO - SP I - EXTENSÃO BC DESCONTO POR — I ■ I I ■■ ■ ...... I » II I I ■ I

SPRINELERSI I .^1

^

Por unanimidade, aprovar o voto do relator favorável a extensão

do desconto de 409& (quarenta por cento) por sprinklers com abas

tecimento único de água, ao local marcado na planta incêndio com o nfi 45, a partir de 18.07.83, data do pedido da líder, até 10.09o 85, data do vencimento da concessão básica. (751146)

®8) PFIZBR 3/A - KM. 225 DA RODOVIA FEESIPEKTE DOTBA -5ÜAH01H0S-3PRENOYAQAO DE DESCONTOS ^R S^INKLERS - Por unanimidade,aprovar o voto do relator favorável a renovação do desconto de 6Q?S (ses

senta por cento) por sprinklers' com duplo abastecimento de água para os locaiB marcados na planta incêndio com os nfis. IO6/IO8-B e de 30^ (trinta por cento) (abastecimento primário somente)pa ra o local nfi 111, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir

10o07o83, data do vencimento da concessão anterior.

de

(780171)

09) 1-M DO BRASIL LTDA - KM. 110 DA VIA ANHANGÜERA - SUMARÉ - SP

to) por sprinRlera com duplo abastecimento de água, aos locai^ marcados na planta incêndio com os nfia 44-B e 46, a partir d» 2d«02:;d3, data dia entrega do equipamento, até 23.01.88, data d^

STEgSSO E KEHOVA.qÃO DE DESCONTOS POR SPHimiSgS E SISJEjgA. SILtf-

vencimento da concessão básica.

e 61-A, protegidos por sistemas automáticos

(73D556)

VIO DE ESPUMA - Por xmanimidade, aprovar o voto do relator

seguintes termos; a) pela extensão do desconto de 40?& (quarenta por cento) aos locais marcados na planta incêndio com os nfis 61

ma e de sprinklers, com abastecimento BI.73Q*Pãg.04*26.09.83

nos

único

dilúvio de espu

de ^ agüa, a

partir de 27.07.82, data da entrega do equip^aento,ate 15*08.83 data do vencimento da concessão básica; b) pela renovação do desconto de 40^ (quarenta por cento) para os locais marcados na planta incêndio com os nfis 22, 22-A, 61 e 61-A, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 15.08.83, e c) pela renovação do desconto de 60% (sessenta por cento) por sprinld.ars com duplo a bastecimento de água, para os locais marcados na planta incên

dio com os nfia 1, 2, 3, 3-A, 4, 5, 6, 6-B, I8, 19, 19-A, 19-B, 21, 21-A, 25, 25-B, 27, 27-A, 3a, 38 e 38-A, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 15.08.83. (780284) BI.73Q*PÍ9.05*26.09.83


10) LA.^TIgfCIO VAIE DO PARAÍBA S/A "LAVAIPA" - AV. EDOUARJ SIX. 54-0 JACAHEÍ - SF - RSHOVACÃO E EfTÊWSAO DE DESCONTO FOR SISTEMA PB

DKPEC^AO

AIlA-HME - Por unanimidade, aprovar o voto do relator

favorável a renovação do desconto de lOfo (dez por cento)por

talação de sistema de detecção e alarme,para os locais marcadoa na planta incêndio com os n^s 1, 2, 4-A, 5, 6, 11/19,19-A/19-C, 20, 22, 24, 25, 25-A, 26, 27, 50/53, 53-A, 54/57 e extensão des te benefício ao local n^ 58, pelo prazo de 5 (cinco) anos,a par

C R

L C

ATA HO 20/83

RESOLUÇÕES DE 01 .09.83

¥

01 : fabrica

(780768) CIA. GERAS cTOHNSON E/OV IMÜSTHIA QUÍMICA JOHNSOI^ IIDA - ESTRA

de rendas arp - AV. CONSELHEIRO JÜLIÜS ARP, 52, 80 e 85NOVA FRIBURGO - RJ - EXTENSÃO ^ "TT DESCONTOS mTRTMn' E HIDRAN TES - Por jnamnndade, foT dec idido ratif icar os descontos aprova dos conforme carta SERJ-041/81 de 21 .01 .81 , ficando alterados os nÇs 16 e 32 para 20 e 34 respectivamente, e negar o desconto por

DA DOS BANPEIHANTES, 3091 - fílO PE JAI^TEIHO - HJ - HENOVAÇAO

hidrantes oara

tir de 30.04o 83, data do vencimento da concessão anterior. 11)

I

DE

a

planta n? 10 subsolo, devido a falta de proteção.

DESCONTO POR SPRIKKIERS - Por imanimidade, aprovar o voto do re

lator nos seguintes termos;

I*01a renovação (io desconto

60^ (sessenta por cento) por sprinklers com duplo abastecimento

de água, para os locais marcados na planta incêndio com

oe n^s

1, 1-A, 1-B, 1-C, 7 e 14, pelo prazo de 5 (cinco) anos,a partir

de 01.08083, data do vencimento da concessão anterior. A pre sente concessão está condicionada a limitação da altura .de estocagem na planta l,a 4,1 metros, conforme estabelecido no

re

gulamento do POC para estocagem de produtos categoria IIo

A

inobservância das condições e/ou limitações acima sera consi derada agravação da proteção contra incêndio proporcionada pe lo equipamento, ficando assim o respectivo desconto sujeito ã

REFRIGERANTES NITERÕI S/A. - RUA DOUTOR LUIZ PALMIER, 280 - NITERÕI - RJ - 'RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTOTTT?^—Fã? unanimi dade , aprovarão seguinte:

a.) renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicável aos riscos marcados na planta-incindio com os n9s 1 , 4, 5, 6, 7, 8( 19 e 29 pavs.), 9(térreo e jirau), 10, 12, 13, 15 e 16 (19 e 29 pavs. l , pelo prazo de 5 (cinco] anos, a partir de 13. 1 1 .83, data de vencimento da concessão ora em vigor, e b) extensão do mesmo beneficio aos de n9s 2, 8(39 pav. e jirau) .

14, 20, 23 0^24, pelo perTodo de 25.05.83, data do pedido da re -

(790107)

CEIL - COMERCIAL. EZPOfílADOHA E ITOUSTRIAL LTDA (HKVLAO COliffBRCI-

03) MATERIAIS PLASTEX LTDA. - RUA CORONEL VEIGA, 117 - PETRpPOLIS -RJ

Ali LTDA) - AV. ^NOEL MONTEIRO DE ARAÚJO, 1351 (KM. 13 DA

VIA

ANHANCÜBRA) - SAO PAULO - 3P - CONCESSÃO DE DESCONTO POR SPRINKLER3 - Por unanimidade, aprovar o voto do relator favorável a

concessão do desconto de SOfc (sessenta por cento) para os loca

is marcados na planta incêndio com os n^s 5, 6, 7 e 16, protegi dos totalmente por equipamentos automáticos de sprinklers

com

dòis abastecimentos de água. A presente concessão vigorará pe lo praao de 5 (cinco) anos, a partir de 02.09o82, data da trega do equipamento.

13)

02 í

querente, ate 13. 11 .88, para uniformização de vencimento. (120 588)

revisão por parte da CEICA. 12)

(S-453/70)

de

e3>-

(820787)

3/A. WHITE MARTINS - RUA AGUANIL, S/NC - IrEA INDUSTRIAL

DE.

SANTA CRÜZ - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO

POR

SISTEI^ DILtJVIO - Por unanimidade, aprovar o voto do

relator

favorável a concessão do desconto de 20^ (vinte por cento) por instalação de um sistema dilúvio com apenas uma fonte de abas

RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a renovação do desconto de (cinco por cento), por extintores, pa

ra os pridios marcados na pl ant.a-i nc.êndi o com os n9s 1 (19/59pavs.T e 2(19/69 pavs. e cobertura sobre a laje) da firma em epígrafe , pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 26.10.83. (731 780)

04; CIA. DE CIGARROS SOUZA CRUZ - RUA CONDE DE BONFIM, 1 .181 - RIO DE JANEIRO - RJ - EXTENSÃO DE~^ESCQNTOS

POR HIDRANTES - Por unanimida

de, aprovar a extensão dos descontos abaixo, por hi drantes, pelo perTodo de 17.08.83, data do pedido até 04. 11 .84, data do venci mente

da

concessão ora em

vigor:

PLANTAS

SUBITEM

PROTEÇÃO

Tãü77 T604 e 1607

3. 11 .1

B c/ B

lól 7, 1618, 1626, 162/ e 1633

3. 11 . 1

A c/ B

20%

1621

3. 11 . 1

C c/ B

15%

DESCONTOS

(741 085)

tecimento não provida de gerador de emergência, para os locais marcados na planta incêndio com 03 n^s 1 e 4, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 15.03.83, data do pedido da LÍder. (830081) 14) PIRELLI S/A, cia. INDJSTRIAL BRASILEIRA - AY. BORGES DE MEDEI ROS. 151 - SAPUCAIA DO SUL - RS - PEDIDO DE DESCONTO POR

INS-

TÂXiAÇOES ps detecção E alarme - Por unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de baixar o processo em diligência pa

ra que o Segurado apresente certificado de instalação atualiza doo

(830170) BI.730*Pgg.06*26.09.83

B1. 73Q*Pag.07*26.09.83


05) INDOSTRIA IWEGA LTDA. - LOTEAMENTO SAO JOAO, SJHÇ - NOVA FRIBURGO

RJ - EXTENSÃO DE DESCONTO POR eÍ(TINTORES E cQNOESSAO DE DESCONTO,.

Por HIDRANTES - Por unaniipldádé, aprovar ó seguinte:

^

^

"

a) extensão do desconto abaixo, por extintores, pelo perTodo

09) F.SSÜ brasileira DE p£ RULEO S/A. - COBALUB CIA. BAIANA DE LUB.RIn r ICÁfJTÊS "SüCITDaDL TÉCNICA íNUUSTKIAl LUBRIFICANTES SOLUTEC S/A.

s/x::- VÁRIOS locais do brasil - renqVAçãõ DE TÃ Por unanimidade, propor aos ofgãos governai iDentci 1 s a rcnov>çci: da Earifaçao Individual representada pela ta X a u ivi c d ■Je O.ELA (viirce o cinco centésimos por cento), cobrindo cs de ' . I : o n dI . ; , raio e explosão dos postos de serviços OÜiN I CA

de

Rli-ACAtr ãAj' 1 [AX

27.04.83, data da carta da líder, ate 10.11.86: PLANTA

'

DESCONTO

17 (19729 pavs.) 51 b) concessão do desconto abaixo, por hidrantes, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 27.04.83: PLANTAS SUBITEM PROTEÇÃO DESCÓNTOS 1, 1-A, 1-8(19/29 pavs.), 1-C (19/29 pavs.), 1-D, 8(sub solo e 19 pav.), 8-A, 8-"5 (19/39 pavs.), 8-0(19/29 pavs.), 5 e

17

2 e 6

5.3.3-b

B c/ B

15%

5.3.3-b

A c/ B

15%

te fTll i !"! d ! d

e doiM;rii,o3 de petroleo, ja considerados os descontos

cie pi^Gvençao e combate a incindio, exceto Sptin-

por i ns i.a 1 açof. í klers, pélü LM d

tres]

de

anos, a contar'de 01.09.83.

(771 383)

^ 01

c) negar qualquer desconto para a planta n9 16, por não encontrar (760 999)

AV. BRASIL, 22. 1 55 - RIO DE JANEIRO - RJ3P. ^ 3S3j. EXTE.nsTuj dê DESCüNfü POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a extensão do ^lesconto de õ% (cinco por cento), por extintores, pa ra os riscos íiiarcados__na pl anta-lncendio com os n9s 28, 34-A,40^ 40-D e 40-E, pelo oerTodo de 27.07.83, data do pedido da líder , ate 25. i l .c7, para unificação de vencimento. (780 414)

liLJIP

-se segurada.

06) CIA. T.JANER COMERCIO E INDÜSTRIA - RUA FONSECA TELES N9S 18/30 -

?7[^RISTQVAQ - RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVAÇAO DE DESCONTOS

ll)

CROMOS S/

POR

EXTINTORES E HIDRANTES - Por unanimidade, aprovar o que segue:

hidrantes, conforme abaixo, pelo prazo de 5 (cinco) tar

a) concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores» para as plantas 1, 1-A, 1-B, 2(tÍrreo e 19 pav.), 2(29, 39 e 49 pavs.), 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 15, 16, 18 e 19, pelo de 5 (cinco) anos, a partir de 20.07.83, e

^lílTAS GRÁFICAS - RUA SENADOR MOZART LAGO, 51 -

de

DESCONTOS

5.3.3-a

A c/ C

20%

E-5, r-2, I-l , L-2, M-l e N-1 _

5.3.3-a

B

c/

C

20%

L-5

5.3.3-a

C

c/ C

20%

A

c/ C

25%

B

cfC

25%

C

c/ C

" 25%

E-1 , 1-4,

E-2, K-l ,

E-3, K-2,

E-4, L-4

0-1

G

L-3

5.3.3-a e

VAÇÃO DE TARIFAÇÃQ INDIVIDUAL - Por unanimidade, propor aos õrgãoS

C-1

5.3.3.1

governamentais a renovação da Tarifação Indiyidual representada

5.3.3-a

pela taxa única de 0,25% (vinte e cinco centésimos por cento), pe Io prazo de 3 (tres) anos, a contar de 01,09.83, para a coberturí de incêndio, raio^e explosão, dos postos de serviços, terminais e

F-1 ,

ções de prevenção e combate a incindio, exceto Sprinkler^^^^ 114)

L-1

G-1

e J-1

5.3.3.1

depósitos de petroleo. ji considerados os descontos por instala,-

5.3.3-a

Nota;

Ofl) CASA DA MOEDA DO BRASIL - RUA RENE BITTENCOURT,371 - ZONA INDUS -

rente a remessa de ura demonstrativo da média das taxas ^arifarias.

considerados os possTveis descontos por aparelhagem de e combate a incindio.

^

con*^

PROTEÇÃO

D-2, 1-3,

07) COMPANHIA ATLANTIC DE PETROLEQ - DIVERSOS LOCAIS NO BRASIL - RENO

ÇAO INDIVIDUAL - Por unanimidade, foi decidido solicitar a reque-

a

SUBITEM

e

b) negar qualquer desconto gor hidrantes, por falta de proteção total e/ou parcial e deficiência na vazão. (761 181)

anos,

10.07.35:

PLANTAS

U-1 , 1-2,

prazo

DL SANTA CRUZ - RIU DL JANLIRU - RJ - RENOVAÇÃO UL lARlFA -

RIO

FE~J7CliElR0 RJ - REVISÃO DA RENOVAÇAO DE DESCONTOS POR HIDRATEB Por Lin a n 1 iifi d a de, a d r o v a r a revisão da renovacao dos descontos Dor

l2)

5.3.3.1

Ficam cancelados os descontos por hidrantes, constantes da carta SERJ-318/83, de 21 .06.83. (780 508)

ELEVADORES KONE LIDA DlT JEATTeT

AV

RENCVÃCXO

DOS CAMPEÕES.295 DE

DESCONTO

POR

- BONSUCE SSO EXTINTORES

m m 1 d a d e , a p lmj v ■: r a renovação do desconto de 5% (cinco por por e X t i n t rj r e s . para os riscos marcados na planta-incendio

-

RIO

una

cento), com

os n9s i (t é r £ c? e jirau), 2(terreo, sobre-loja e 29 pav.) e 3,pe Io prazo dc 5 {c inco) anos, a partir de 22.09.83. (781 OSOT

BI.730*Pãg.08*26.09.83 BI.73Q*Pãg.09*26.09.83


13) CIA. NACIONAL.de PAPEL - RUA SOUZA BARRQS, 45Q - RIO DE JANE..IRQ. RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, apro

Var a renovação do desconto de 5% (^clncó por cento), por extinto^ res, para os riscos niárcados na pl anta-i nciridi o com os n9s 1 {19/ 2Q pavs.), 2 CIO pay. e jirau), 3 a 16, 17. 17-A, 21 a 23 (19/ 39 pisos), 24, 25, 26 (29 piso), 28, 29 e 30, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 09.10.83.

(781 078)

14) LABORATÓRIOS LEPETIT S/A. - RUA GOIANINHA, 1321 - JACAREPAGUA -RO ffITTDVAÇAO DE ÜE5Ü0NT0 POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a renovação do desconto de 5% (cinco por^cento), por extintores, ra os locais assinalados na planta-incindio com os n9s 1 , 1-A, 27 3, 4, 6 e 9, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 09.11 .83. (781 320)

19) CIA. CATARINENSE DE ÁLCOOL - CCA - BR-101 - KM-322 - LAGUNA - SC CONSULTA SOBRE ABASTECImENTQ DE bilDRANTES - Por unanimidade; fõT

decidido Informar á" consulente que esta'Comissão Í contraria a ar ceitação de tal sistema, pois segundo as Normas da Circular SUSEP n9 19, subitens 1 .5.3, 1 .5.3.3 e 1.5.3.4, os reservatórios devem

ser de uso exclusivo-da rede de hidrantes.

(830 261 )

20) COCA-COLA REFRESCOS S/A. - RUA MONSENHOR MANOEL GOMES, 143 - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por una'-

nimidade, aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para o local acima, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a Contar de 06.06.83, data do pedido da líder. (830 302)

21) BELGRÃFICA SERVIÇOS GRÁFICOS LTDA. - TRAVESSA ESTRELA, 2.303 - BE rrH - PA - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade,

15) CYANAMID QüTMICA DO BRASIL LIDA. - RODOVIA PRES. DUTRA, KM-300,5-

aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por

ex

RESENDE - RJ - RENOVAÇÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL - Por unanimidag

tintores, para os locais assinalados na planta-incêndio com

os

dê, pfopor aos òrgaos governamentals a renovação da Tarifação In dividual, representada pela redução percentual de 15% (quinze por cento), para a planta n9 12, pelo prazo de 3 (tris) anos, a con tar de 16.08.83, data do vencimento da concessão anterior.

(790 603)

16) PRODUTOS ROCHE QUTMICOS E FARMACÊUTICOS S/A. - ESTRADA DOS BANDEI

|1]^E5, 2020 - RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVAÇAQ DE TARIFAÇAO INOT-

h9s 1 e 2, pelo prazo dê 5 (cinco) anos, a contar de 18.07.83. (830 352)

22) AEROFQTO CRUZEIRO S/A. - AV. ALMIRANTE FRONTIN, 381 - BONSÜCESSQRJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade,

foi

decidido baixar o processo em diligencia tendo em vista a documen

taçio enviada pela líder não atender o disposto na Circular n7 19/78, da SUSEP. (830 361)

VIDUAL - Por unanimidade, propor aos orgaos governamentais a reno

vaçao da Tarifação Individual, representada pela redução percen.r tual de 20% (vinte por cento) sobre as taxas normais da tarifa , para as plantas n9s 2, 3, 5 e 16, pelo prazo de 3 (tres) anos, a

23) CROMOS S/A. TINTAS GRAFICAS - RUA SENADOR MOZART LAGO, 51 - CON -

"CrSSAO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL - Foi designada uma Subcomissão pa ra vistoriar o risco supra.

(830 3837

contar de 07.08.83, data do vencimento da concessão anterior.

(810 402)

17) JORNAL DO BRASIL IND. GRÁFICAS (JORNAL DO BRASIL LTDA.) - AV. SU-

BURBANA, 301 - BENFICA - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DES"CONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a concessão 3o desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os riscos marcados na pl anta-i ncendi o com os n9s 1, 2, 3n9/29 pavs.) e 4 » pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 06.05.83. (830 175)

18) SEGURO incêndio - CONSULTA SOBRE TAXAÇAO DE SEGUROS DE TRAILLERS Por unanimidade, foi decidido informar a consulente que:

"

a) O assunto foi regulamentado pela Circular SUSEP-069/77 tendo sido a Circular PRESI-046/76, revogada pela Circular PRESI-002 / 78, de 09.01.78,

DO GAMA - BRASÍLIA - DF - CONCESSÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL - FFT designada uma Subcomissão para v.istoriar o risco supra, (?I0 392) 26) INDOSTRIA de PRODUTOS ALIMENTÍCIOS PIRAQUÊ S/A. - TRAVESSA LEOPOL DIND DE OLIVEIRA, 355 - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE TARIFA ÇAD INDIVIDUAL - Foi designada uma Subcomissão para vistoriar

risco supra.

õ

(830 410)

26) S/A. WHITE MARTINS - POMBAL - RJ - ADICIONAL DE ALTURA - Por unanimidade, foi decidido baixar o processo em diligencia, junto

a

líder do seguro a fim de que a mesma instrua o processo com os se guintes elementos: a) Planta do Risco,

b) Relatório de Inspeção, e

b) a taxa a aplicar deve corresponder a ocupação do trailler, sen do a construção enquadrada na classe 2, e c) a localização influi na taxação, devendo o Segurado comunicar

a Cia. quando da mudança de local.

24) CERVEJARIAS REUNIDAS SKOL-CARACU' S/A. - AV. ITAMARACA-SETOR LESTE

c) Apólice em vigor.

(830 423)

(830 205)

BI.730*Pãg.l0*26.09.83

BI.730*Pag.ll*26.09.83

"9


Federação Nacionaldas Empresas de A Seguros Privados e de Capitalização

DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS

presidente Victor Arthur Renault

19 vice-presidente

Luiz de Campos Salles 29vice-presidente Alberto Oswaldo Continentino de Araújo 19 secretário Hamilcar Pizzatto 29 secretário

Ruy Bemaides-de Lemos Braga 19 tesoureiro

José Maria Souza Teixeira Costa 29tesoureiro

Délio Ben-Sussan Dias

DIRETORES SUPLENTES

Ivan Gonçalves Passos Mario José Gonzaga Petrelli Nilo Pedreira Filho Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Rodolfo da Rocha Miranda

CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy

Jorge do Marco Passos Jorge Narciso Rosas

CONSELHO FISCAL (suplentes) Adolpho Bertoche Filho Alfredo Dias da Cruz Luiz Martiniano de Gusmáo

EXPEDIENTE

Membro Fundador da

BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

Publicação semanal,editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização diretor-responsável Victor Arthur Renault editor

Luiz Mendonça(Reg. M T nP 12.590)

redator

Mário Victor(Reg. M T n9 11.104) REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74- 129 andar TeL: 240-2299

Este boletim está registrado no Cartório do Registro uvU Composto e impresso na FENASEG

1 Pessoas Jurídicas sob o nP 2.771/75

Tingem:2.500 exemplares


í;í.-

n

N

FENASEG


I


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