T9023 - Boletim Informativo FENASEG - 756/768_1984

Page 1

V


FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO

ANO XV

-J

RIO DE JANEIRO, 02 DE ABRIL DE 1984

N9

756

Através do Oficio np i 055, do Departamento de Controle Econômico (Decom), a

Superintendência de Seguros Privados relaciona as 94 seguradoras autorizadas a operar, no ano de 1984, em Seguro Obrigatório de Danos Pessoais

Causados

por Veículos Automotores de Via Terrestre — DPVAT. (ver seção SUSEP) 24^de maio, a Fundação Centro de Estudos do Comercio Exte-

fy nor-FUNCEX realizara no Rio de Janeiro o 109 Curso Básico de Exportação, dan ^ do continuidade ao seu programa de aperfeiçoamento profissional. O curso abrange o seguinte__programa: 1) Conceitos e Importância do "Marketing" Externo; 2) "Incoterms CambiaU 4) Transporte Internacional; 5) Seguro Transportes ; 6) Incentivos Fiscais e Formação de Preços; 7) Processamentos, Técnicas e Rotas na tx

portaçao. rara "^^lores esclarecimentos, os interessados deverão dirigir-se ao FUNCEÍT através dos Tels. 222-0721 e 222-2140, ramais 115 ou 132.

3 AOficial Secretaria de_Planejamento da Presidência da República publicou no "Diário da União de 30 de março a Portaria SEPLAN n9 047/84, que fixa para o mes de abril em: 1) 1 023^507 o coeficiente de correção monetária ORTNs; 2) 10% o acréscimo referente a correção monetária aplicável às ORTNs; 10 235,07 o valor de cada ORTN. (ver seção PODER EXECUTIVO) A

das 3) Cr$

Sob a chefia do prefeito de Rotterdam, Prof. A. Peper, estará no Brasil , entre os dias 19 e 13 de abril, uma Delegação de empresários com o objetivo, entre outros, de mostrar as vantagens de Rotterdam como porto de entrada

de

produtos brasileiros. A Delegação visitará cinco grandes*cidades e quatro portos br£

sileiros, mantendo contatos com empresários em federaçoes^e demais entidades de cias" se. Na agenda da Delegação, um dos itens que se destaca e o Seguro, visto que,

por

Rotterdam, passa maior quantidade de mercadorias brasileiras do que em qualquer outro porto europeu. No Rio de Janeiro e São Paulo, a Delegação promovera encontros segui

dos de palestras, audiovisuais e demonstrações das grandes oportunidades que oferece

aquele importante porto holandês no âmbito da indústria, comércio e serviços.

^

Na próxima guarta-feira (dia 4), a Associação Paulista dos Técnicos de Segu

ia ro realizara no auditório do Sindicato dos securitãrios de São Paulo (as 18 horas) um "Encontro Técnico de Seguros", presidido pelo diretor da entidade,

Sr. Alexandre Mauro Ferreira Pedro. O Encontro, que e uma iniciativa da Diretoria de Transportes, contará com a presença da Sra. Rael de Brito Goulart, do Instituto de Resseguros do Brasil .

6 A Sociedade CVassificadora Brasileira de Navios realizara diall^is 15 horas), uma Assembléia-Geral Extraordinária com a finalidade de deliberar sobre a sua

fusão com o Registro Brasileiro de Navios e Aeronaves. A Assembléia será no

audUorio do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Kio de Janeiro (R.Senador Dantas, 74-139 andar), e, considerando a importância do asunto, a entidade solicita o comparecimento de todos os interessados.


Ai

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

FENASEG

raOERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

Em toda parte, na medida em que se elevam os índices

de motorização das populações urbanas, inversamente declinam os resulta -

dos do seguro de automóveis. Essa carteira se torna então cada vez mais problemática, resvalando para a faixa do déficit operacional

s.istemãtico.

Trata-se, pois, de seguro em relação ao qual

sempre

i recomendável não limitar o conhecimento do segurador a experiência do seu próprio mercado nacional . Por vezes, ajuda —e muito —a informa -

çao e a análise da experiência de outros mercados.

índice DAS SEÇÕES

Importa saber, por exemplo, que durante a fase pior da crise mundial dos preços do petróleo, nos Estados Unidos o seguro de automóveis registrou diminuição do numero de sinistros —exatamente por causa da queda de trafego resultantedoaumento de custo da gasolina ( e

^SISTEMANAÇIONALDESEGUROSPRI^^ EDITORIAL

conseqüente retração do seu consumo). No entanto, apesar disso, aumentou

FENASEG

CNSP

SUSEP

o volume global das indenizações pagas pelo mercado segurador daquele paTs. Isso simplesmente decorreu do fato de se haver elevado, com a in-o.

SINDICATOS

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

fiação, o custo médio do sinistro, dado o encarecimento dos preços

das

peças e da mão-de-obra utilizada nas reparações de veículos.

^^^jScurímLEGÍSLÃnvÕÊluSciSRI^^" Outro problema do segurador norte-americano, que

se

refletiu na tarifa de seguros, foi o da epidemia de furtos de veículos.No Estado de Nova Iorque, onde os furtos chegaram ao montante dos 100 mil

IMPRENSA

JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)

OUTROS JORNAIS

DIVERSOS FUNENSEG FIDES

ESTUDOS E OPINIÕES

MERCADO DE AUTOMÓVEIS

MERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TÉCNICAS

veículos anuais, o Superintendente de Seguros, Sr. Albert Lewis, preten deu criar no seu Departamento uma "Divisão Antifraude". Para tanto, pe diu autorização ao Governo e ao Poder Legislativo local. Como se vê, a experiência do segurador norte-america no pode divergir da experiência do seu colega brasileiro em número —mas

não em gênero e grau. BI.756»Pág.01*02.04.84


Assessoria Econômiea - Resenha Semanal

NOMERO

33

SEMANA DE 19.03 ATt 25.03.84 PANORAMA ECONÔMICO

Na primeira semana de março, segundo dados

da

FIESP, o emprego em São Paulo registrou uma ligeira elevação de 0,03/í mantendo a tendência verificada em fevereiro. O principal fator que contribuiu para aquele re sultado foi a atividade da indústria automobilística.

Em fevereiro as

montadoras

produziram 73,3 mil veículos, 18,15í a mais do que em janeiro. As indústrias que mais demandaram mio de obra foram_a de autopeças, fundição e pneus, pois as princi pais montadoras, devido a automaçao crescente, registraram uma diminuição de 0,2% , em fevereiro, no número de empregados. _ O crescimento da produção de veTculos_ deve-seas exportações e composição de estoques para uma possível_^greve dos metalúrgicos. Portanto, não podemos caracterizar este aumento de produção como um sinal de uma re cuperação mais ampla da economia. No setor externo a elevação da prime rate

de

11% para 11,5% ao ano seguida pela Libor, para empréstimos de seis meses, que subiu

pára 11% ao ano, nTvel mais alto desde 12 de agosto de 82, criari dificuldades para as nossas contas externas. As altas de juros afetam nosso balanço de pagamentos au

mentando o montante de juros a serem pagos,_valorizando o dÚlar, e fazendo nossas ex" portaçoes perderem competitividade em relaçao as outras moedas, e amortecendo a re~ cugeraçao econômica na Europa diminuindo,_desta forma, nossas exportações para os países europeus. No entanto, a recuperação da economia dos EUA continua firme. Se

gundo dados do Departamento de Comercio daquele pais a economia está crescendo 7,2"% ao ano (taxa anualizada) neste primeiro trimestre. política mqnetRria

P o Banco Central recomproú em um super leilão Q np trilhões de ORTN cambiais e Cr$ 1,8 trilhões de_^ORTN monetárias. Com i-sto o BC^estã tentando reduzir o volume de financiamento diário das carteiras das insti

^oiçoes do mercado, aproximadamente Cr$ 2,5 trilhões, e recuperar o OPEN como ins~ íp!í[J®"^o de política monetária. No entanto, o Banco Central vinculou a venda das yKLN cambiais a compra, por parte das instituições do mercado aberto, de 40% do vaor de venda em ORTN monetárias. Por causa^deste fato espera-se que o Banco Cen trai continue financiando as carteiras de títulos públicos daquelas instituições.

Os problemas atuais do mercado^aberto começaram ° super leilão para venda de ORTN cambiais no ano passado. Ate o inicio do sesemestre de 83 a estratégia da política monetária era a de que a taxa de

capitalizada não podia superar a correção monetária. Como a correção correu a frente da correção monetária e do custo de carregamento da cartei-

cand.0 uma grande (taxa de over-night) um clima de excitaçao do mercado elevação nos ágioscriou-se dos títulos cambiais. Ao aceitarem tais provoágios instituições embutiam antecipadamente no preço do papel um ganho sobre o

custo

Ia ce um ajuste esperado em função da política em vigor mais a possibilidade não nu real da taxa de cambio. BI.756*Pág.01*02.t)4.84


lOTiP

. , . 83,coiti 0-5 . Cr$ 1 trilhão Quando ode Banco Central promoveu supersuperiores leilão de outubro de a venda de ORTN cambiais, os ágiosoforam

a 10%. No entanto, com a taxas de juros praticadas no passado recente não haviam^^re-

servas no sistema bancano suficientes para financiar aquele volume adicional de titu los e o Banco Central teve que passar a conceder financiamentos diários ao mercado. Com os superávit da balança comercial no primeiro bimestre deste ano e a conclusão

das negociações com os banqueiros internacionais as expectativas de novas desvaloriza çoes reais imediatas do cruzeiro se desfizeram provocando uma queda das cotações aibda maior das ORTNs cambiais levando muitas instituições do mercado a terem carregamen to negativo.

. .

.

^

^

A intenção do Banco Central com os super leilões

de fevereiro e este de março e o de preparar o terreno para uma política monetária mais agressiva. O controle da mo^a neste inicio de ano ficou exclusivamente a cargo da política fiscal bastante restritiva. No entanto, mais adiante será necessário aci onar o OPEN e para isto e fundamental o fim do tabelamento dos juros para serem cum pridas as metas de controle monetário do programa firmado com o FMI. Márcio Valerio Ronci

Assessor Econômico

BI.756*Pág.02*0e.04.84

BI.756*Páq,03*02.04.84.


CO

-3,2 -1.3 0,3

-0.7

-0,3

Setembro Outubro

Outubro Novembro Dezembro

Setembro

Agosto

Junho Jul ho

Abri 1 Maio

Março

Feverei ro

Janei ro

1983

Dezembro

Novembro

-2,6 -4,0

-7,8 -7,8 -7.7 -7,3 -6,4 -5,7

7.1

ro

ro

CO

tf

o

1#

—j

ro

00

y£>

cn

A:»

w

AS»

CO

O

*

tti

O

iCt

-D

*

cn

00

ro ro

I#

CO

tf

ro

CO

tS

*

CO

-o

tf

cn

tf

CO

CO

CO

tf

cn

•«o

CO

cn

ro

o

tn

cn

—j

tf

CO ro

•-o

ro

tf

AS»

cn

CO

ro

tf

•"O cn

CO

tf

o

00

CO

tf

CO

tf

ro

CO

tf

CO

CO

cn

tf

o

CO

CO

00

AS»

o A:»

Ca)

tf

CO

a:» ro

tf

O

cn

oo -O -o

As»

cn cn

A:»

Ca) CO

.

CO

tf

ro -sj

ro

tf

cn

ro

o

CO

tf

cn

CO

00

cn

ro

00

ro

cn

tf

00

cn

_j

ro ro

tf

cn CO

—j

CO

cn

tf

cn o^

O 00

ss

ro

cn

00 CO

tf

ro

CO

—J

tf

00

cn

•«O

O

4#

cn cn

-««j

CO

tf

ro

00

tf

CO

cn

tf

•«O

AS»

tf

00

-o

TO

CO

<T>

AS»

O

vO

CO

AS» CO

V

cn

00

ro

00

oo

CO

tf

1

1

CO

AS»

1

♦vj

00

tf

o

00

""A

tf

1

1

*«A

—J

tf

CO CO

O

TO <o

E

t-H

rn

TO

m

• <

m

m

TO O

l-H

2 m

> cn

C-. CO

o

CO cn

OO

2

CO

CO

CO

—j

tf

cn AS»

■vj

CO

tf

tf

A>

tf

"«o

CO

tf

t/)

m

TO

m

CO tf

-A cn

cn

o —j

CO

o ro

O rA

m

o •

CO

CO

cn

•aJ

5>

O

t—I

O

cn

2

m

o ■<

o

2

O

tf

CO o

00

ro

cn cn

c:

o

tf

o ro

tf

■"A

tf

00

ro cn

tf

TO ro

••o

cn CO

tf

•—(

ro cn cn

CT) CO tf

Ip»

cn

CO

AS.'

1#

CO cn

cz CO --O

CD

cn

O

TO

o

CO CO

CO

cn ro

ro

•«A cn

CO

CO

s CO tf

m tf

—i cn

AS»

CO

CO cn

m 1*1

CO

cn

<n CO

CO CO

ro

AS»

ro

I—

>

AS»

CD

CO cn

CO

cn

tf

CO

cn

—j

-o cn

tf

cn tf

—J

cn

O

AS.

ro cn

tf

tf

cn

O

""«d <n

CO CO

00 AS»

cn cn

CO

CO

CO

, .

O)

CO

t/> t/> o>

W

cn

O)

n>

</>

CD

(D

3 O.

tu

m

V>

V

TO

3

a>

<D

z -o o

3

(p

r+ 3

AS"

ro

3 —

cn

in

3 </>

CD

3

3

< {D •

Vt

O

3

tu

3 O

1-^

-3,0

-3,0

< O) 3

</»

3

ro

tu TO

3

<

o

-4,3 -3.9

-5,5 -4,2

< cx) 3

mJ.

CL (D

-s

-s •

< OI

•< O)

-4,1

-6,6

-6,9

-5,7 -6,4

-5,0 -5,6

-6.4

0,5

-0,8

-11,7 -13,0 -12,9 -12,4 -11,2 -10,2 -8,7 -6,8 -4,8 -2,9

3,5 4,2 3,9 3,1 2.1 0,5 -1,3 -2,7

-3,6 -4.7

0,7 0,4

-0,8 0,0 0,3

-4,1 -2.5

-5,8

•12.1 ■15,1 -10,6 -8,1

-10,6

até o Mis

-10,6

Doze Meses

Acumulado

</> CD

O

-—^

c+ O

O c in

-12,5 -11,3 -12,0 -13,2 -13,7 -14,0 -14,7 -17,4 -19,2 -20,2 -20,3 -20,2

-19,9 -22,7 -23,0 -24,1 -24.9 -24,9 -24,5 -22,4 -18,9 -16,6 -14,0 -11,2

-18,9

Doze Meses

Bens Intermediarios

CD

3

3 to O)

CD

3

O

-5

■c

-TJ

< O)

-22,4 -21,4 -20,2

-22,8

-23,1

-22,5 -22,9 -24,6 -23,4 -22,4 -22,6

-23,3

-12,5 -12,0 -11,4 -10,8

-18,2 -17,0 -14,5

-19,4

-30,4 -22,6 -19,9

-30,6

-19,0

até o Mes

Acumulado

Bens de Capital

■C

CU

CD

O

3

3

ro'

-5

< a>

_J

< Cu -s

-1,4 -2.8 -4.3 -5,7 -6,3 -6,3 -6,3

-0.2

1,8 1,3 0,5

0.8

-5.4 -3,5 -1,6 0,1

-7.3

•10,7 •12,0 ■11,7 ■11,4 ■10,6 -9,8 -8,8

-10,0

-«j

CO

cn

00 «x>

ro

CO

ro

o

1#

—i

ro

«XJ

uo

o cr>

-o

00

cn

cn

o

00 ■

CO

AS»

_i

a\

CO

00

l_i

AS»

ro

ro

'S

Oi

CO

AS» a> o

00

As. VO

CO

O

ro

a:»

00

AS» O

o

ro cn

•#

O

OI

,

<A0

AS» \£>

O

AS"

o

CO

cn

1-^

o

-o 1

CO

o O

ro

a> •o

l-H

cn

in

a>

3 (/)

ÍÜ

—h

3

-7,4 -8,3 -8,2 -8.2 -7,8 -6,9 -6,3

3

a>

AS»

O. n>

vt

3

<-► O)

O

3

o

>

ro

3 í»

-J

3

<

T »o o>

3

3 (T>

< Cu -o a>

-I

d

o

o O) CL

< O)

11.9 12.4 14.5

7,0 7.9 11,0

-o

12,9 14,5

8,6 9,1 9,9 12,2 12,6

-6,9 -6,9

-5,1 -5,7

-4,0

0,2

-0.1

•15,4 ■10,5 -8,2 -6,3 -4,7 -3,6 -2,0 -0,9 -0,5

•15,2

-10,1

Meses

até o Mes

tn

-5,8 -5,8 -5,7

6,3

6.6 7.7

5.9 6,5

7,2

6,6

5.8 6.0

8.7

7,0 7.8 7,8 8.6

6,3

4.7 5,0

5.3

3.2 3.5 3,8

2.2

9,4

6,7

6.4

6,0

7,4 7,0 7.2 8,3 7,7 6,3

6,5

11,3 6,5

2.2

Doze

Acumulado

Total

Transformação

cn

03

■0,1 -1,2

-6,5 -7,0

-5,3

1,0 1,9 1,4 0,6

-3,6 -4,7 -5,4 -6,5

0,1 0,3

-8,4 -6,9 -5,0

Jul ho

-3,3 -1,8

-10,3 -11,6 -11,2 -11,0 -10,2 -9.4

Agosto

Junho

/Àbri 1 Maio

-6,0 -4,2

-14,8 -10,1 -7.8

Ma rço

-14,6

Fevereirc

.

-9,6

Meses

até o mis

ate o Mes Meses

-9,8

Doze

Janei ro

1982

Dezembro

1981

Extrativa Mineral

Acumulado

VARIAÇAO PERCENTUAL ACUMULADA SOBRE IGUAL PERTODO ANTERIOR

Acumulado Doze

IV

Geral

QUADRO

O

TO

o

cz

-5,0

-4.4 -4.9 -4.8

-4.0

-3,7

1,4 0,2 -1 .0 -1,9 -3.0 -3,8 -5.0

3,0 2.4

-1,5 -2.3

3,9 -1.3

3,8 4,7

-6,2 -7,3 -6,5 -6,3 -5,5 -4,8 -4,3 -3,3 -2,1 -0,5 1,0 2,7

-6,0

Doze

Meses

0,6

1,6

3,2

-8.5 -9,3 -3,9 -2.3 -0,8 0,1 0,4 1,2 1.4 1,6 2,1 2,7

-6.4

ati o Mis

Acumulado

Bens de Consumo


CD

í>0

o

st-

b

(ut 10

*

tn

cn

00

Os

CU

CO <T>

cn •íí» Co

O

U

A

cn

CO CO

cn

OI

CO

0

os

0

D

-8,3 15,0 6,7 10,7 9,9

2 813,3 3 234,7 3 450,3 3 818,3 4 197,3

91,7

100,3 99,2

93,7

34,6 46,8 58,0

68,1 92,0

5,9

9,1 7,6 6,4

14,2

5 455,1

5 949,6 6 402,7 6 813,5 7 782,8

AGO. SET.

OUT. NOV.

DEZ.(*)

(*) ESHMATIVAS

4 408,1

FONTE: BANCO CENTRAL DO BRASIL

92,9

5,0

9,8

3- 069,5 88,0

27,1 1,6 5 149,8 JUL.

-4,5

3,9

2 795,5

87,4 25,1

12,0 5 070,4 JUN.

-4,5

5,4

2 689,9 81,6 11,6 5,1

4 525,4 MAIO

7 433,3

6,9

2 553,3

81,2

6,3

9,2

JAN.(*)

k IGP-DI

86,8

EM 12 MESES

.

,

1

.

fD

cn

CO

CO

ro --0

3

fD

"S

fD

3

ro DJ

-S

ro

CU

Oj

o fD -5 3 ■b^ Q.

CO CO

CO

CO

CO

1

8

cn

,

o>

-5 TO 0 0

0

9.8

9,8

211,0

7,6 89,1

83,5

189,1 8.4

166,7

13,3 89,8

135,4

12,8

72,0

108,7

89,6

13,3 10,1

127,2

67,3 12,3

213,2

211.0

206.9

197,2

174,9

152,7

142,8

118,6

117,4

109,7

49,0

39,6

9,2 6,7

27,9

104,3

16,2 6,5

10,1

104,9

99,7

EM 12 MESES

9,0

99,7

NO ANO

94,5 .

5,0

o

70

o

>

c:

/3

9,0

6,1

NO MÊS

55,5

89,1

O

7^

D>

o

o

TNDICE GERAL DE PREÇOS (IGP-DI) VARIAÇÕES PERCENTUAIS

0^ CO ■>0

ro CO cn

ro 0

ro

c#

cn

1

0 0

jsi

CO

,

0 0

CO

C~> O

CO 3

Oj

r+

o>

o

,

.

—j

ro

0

95,3

75,7

97,9

ro

.

ro

0

cn

45,8

26,8

38,3

92,5

98,0

21,2 26,0

99,9

15,1

86,0 4 307,6

1984

CO

-0

7,6 ABR.

92,0

a> ro

41» —>

CO

0

ro

ro

CO

cn cn

•vj

1

8

03

-2,5 78,0

-2,7 -0,8

cn -0

0

0

0

CO

96,8 3 944,2

—' •#

ro 0 CO

0

CO

1

cn

0 ro

ro

ro

CO

00

10,3 76,4

2 387,5

0

Co

ro

ro

0

1.9

2 448,2

86,8

NO ANO

ro 0

ro

0 0

86,5 -1,9 MAR.

CO c#

Co

—J

ro —'

—1

0 0

—i

cn s#

8,2

8,2

10,3

NO MÊS

2 401,7

2 219,3

>

:aj

>

"O

70

VARIAÇÕES PERCENTUAIS

3,2

3 976,0 FEV.

69,7

iri

O

CU

O.

3

fD •

cn n>

■CO

o

£U

o -s

cu

-s

TU

5>

3

o o

I—

"■vj

O

o

—j

ro

ro

ro

0

ro 4i»

0

CO

ro

O

o o

Q> Z3 O) V)

3

CO n>

MONETÁRIA

74,8

69,7

0

-4,9

'4,9

3 853,2

15,2

R

CO cn

CO

cn

CO

0

cn

0

Os

0

ro

0

BASE monetária SALDOS

{Cr$

4 053,2

O

CO cn

CO

Co

b

CO

os

0

CO

0

PAGAMENTO, BASE

Q

O

CO cn

O CO

CO

0

ro -0

o>

,b

cn

BÍLHOES) EM 12 MESES

DE

-Pí»

to

O ro

CO

0 ro

CaJ

0

os

0

ro CO

(Cr$ NO ANO

CO

0

■f=>

CO

MEIOS

oa

CO

cn

«X>

ro

r>o «J3 cn

CO

ro

ro

o cn

b

0

ro

0

o>

ro

0

VARIAÇÕES PERCENTUAIS

DE PAGAMENTO

ro

ro

0

o^

0

BILHÕES) NO MES

SALDOS

MEIOS

JAN.

1983

DEZ.

1982

perTodo

2

««

o

9fc

b

IO

* -o

U1

•vj

CD

0

0

ro

CO

rs) 0


Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização sto Estado de IMüinas Gerais ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 13.3.84

RESOLUÇÃO NO 039/84 - Segurado: Anderson Clayton S/A. Indústria e Comercio. Av.Getúlio Vargas, 48 - Lado Sul e 56/57 - Lado Norte - Minduri - MG.

Seguradora: Commercial Union do Brasi^l Seguradora S/A. Pedido de desconto por extintores - (extensão). Aprovado, por unanimidade, o parecer do relator, favorável a concessão do desconto de S% para a planta 14A, pelo período de 2/3/83 a 26/9/87.

RESOLUÇÃO NQ 040/84 - Segurado: Cimento Tupy S/A. Antiga BR-040-Km 208 - D.I. - Juiz de Fora - MG. Seguradora: Interamericana - Companhia de Segu-

ros Gerais. Desconto por extintores -• "Pedido Novo".

Aprovado, por unanimidade, o voto do_relator, favorável a concessão do desconto de 5%, pela existência de extintores para as plantas nQs 1,2,3,4 e 5, pelo período de 6/1/84 a 6/1/89.

resolução no 041/84 - Segurado: Tupimec - Indústria Mecânica Ltda. Antiga BR-040 Km 208 - D.I. Juiz de Fora - MG.

Seguradora: Interamericana

Companhia de Seguros Gerais. Pedido novo de desconto por ex -

tintores.

Aprovado, por unanimidade, o voto do relator, favorável a con cessão do desconto de S%, pela existência de extintores, para as plantas n9s 1, 2, 3 e 4, pelo período de 6/1/84 a 6/1/89.

resolução, NO 042/84 - Segurado: Minaspl.ac S/A Indústria e Reflorestamento. Av. Dis trito Industrial de Uberaba - Uberaba (MG). Seguradora:

'Sul

América Unibanco Seguradora S/A. Descontos por extintores "Renovação e Extensão".. Aprovado, por unanimidade, o voto do relator, favorável a reno vação do desconto de S% para as plantas' nQs 1, 2, 3 e 4 (tir^reo e mezaninos A, B e C^, altos e subsolo), 4-A, 5, 6, 6-A (tir_reo, mezaninos

"e r) 6-B, 7, 8, 9, 11, 12, 15, 16, 17, 18

e

20, pelo período denü/4/84 a 10/4/89, bem como pela extensão do mesmo desconto para as plantas n?s 1-A e 16-A, pelo mesmo período.

í^ESOLUÇAO NQ 043/84 - Segurado: Alcoa Alumínio S/A. Divisão de Cabos e Condutores. Rodovia BR-28 - Poços de Caldas a Andradas, Km 07 - Poços Caldas - MG. Seguradora; Companhia de Seguros Aliança da

de Ba-

hia. Pedido de tarifagao individual - "Pedido Novo". Aprovado, por unanimidade, o parecer do relator, pelo encami nhamento do processo aos orgãos superiores, tendo em vista en contrar-se regularmente instruído.

BI.756*Pãg.01*02.04.83


SINDICATO-BA

SECURIIBRIOS

DA

BAHIA'GANHAM

REAJUSTE SALARIAL COM VIGÊNCIA A PARTIR DO DIA 19 DE JANEIRO

,

O Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capi

taiizaçao no Estado da Bahia e o Sindicato dos. securitãrios naquele Estado firmaram Acordo Coletivo de Trabalho, com vigincia a partir de 19 de janeiro. Segundo o docu1-7?^361 bases reajuste salarial são+asCr$seguintes: de 171 ,00 adeCr$ 399 840,00-59,84% 25 635,45;atédeCr$ Cr$171 399360,00-74,80%; 841 ,00 a Cr$ 800,00-44,88% + Cr$ 85 451 ,52; acima de Cr$ 856 801 ,00-37,40% + Cr$ 149 540,16. O Acordo estabelece "que, após cada período de 5 (cin^

CO) an9s completosde serviços prestados ao mesmo empregador e contados a partir da data da adnissão, o empregado receberá a .quantia de Cr$ 15 000,00 (quinze mil cruzei-

•"os), por mês, a tTtulo^de qüinqüênio, a qual integrará a sua remuneração para todos os^efeitos legais e será reajustada semestralmente, segundo o critério legal vigente â época do reajuste futuro". DOCUMENTO

lâs duas entidades de classe:

Abaixo, reproduzimos a integra do documento firmado pe

" ACORDO CODDTIVO Dí CRA3ALH0; QOE; RRRRS St T?ZDM, O SIÍÍDICATO DOS DMPRDGADOS r.i .:..tpj:sa3 *

DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO TE3 AUT'0'"iO-tos DE oEGUrcOS PRIVíGIíOS i Dí. CRídDI— TO EO ESTADO DA BAHIA, E O- SINDICATO DAS EM

PRESAS DE SSGÜROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DA 3AHIA, NAS SEGUINTES DASiS:

CLAusULA PRIMSIPu\ - A partir de 01 de Janeiro ae 1984, as Empresas

de

S-^guros Privados e cie Capi tali^açao, estaLele^Ldas no Estado da Bahia, concederão aos seus eraprepados, integrantes da cate

goria profissional dos securitãrios, a correção semestral automática dos salários a que se refere a Lei 6.703, de 30.10.79, alteraua pelo De creto-lei n9 2.055, de 28.10.83, aolicando aos salários vigentes en 01 de Julho de 1933, o INPC, de 74,8%, fixado para o nês de Janeiro de

BI.756*Pág.01*02.04.84


1934, na conformidade da seguinte tabela: eLASBS

DE

SALÁRIOS

PERCENTUAL DE PEAJUSTi

CLAuSoÍiA oitava VALOR EM

CRS

'A

SER

íl vedada a dispensa dos empregados que oarticipem * da Comissão de salários do Sindicato Profissional ,

ACRESCIDO AO PI^SüLTAXiO

no período de 60 (sessenta) dias antes e sessenta (ôO) dias depois I - Ate CR$ 171.360,00 (3 MSM) II - De

NiaiL

do por empresa ou grupo de empresas. 59,34%

CR? 25.535,45

44,88%

CR$ 35.451,52

37,40%

CR$149,540,ie

CLAUSüLA nona -

CR$ 399.841,00 a CR$ 850.800,00

IV - Acima de CR$ 855.301,00

CLÁUSULA 3EGUI-TDA -

Fica estabelecido que apos cada período de 5 (cinco) anos completos de serviços

prestados ao mesmo em -

pregador e contados a partir da data da admissaò, o empregado recebera a quantia de CR$ 15.000,00 (quinze mil cruzeiros), oor mis, a título de

Para os empregados admitidos entre 01,07.83 e 31,1'2> 83, o aumento previsto na Cláusula primeira será '

concedido na proporção de 1/5 (um sexto) mor mês completo de serviço '

qüinqüênio, a qual integrará a sua remuneração oara todos os efeitos le

gais e será reajustada semestralmente, segundo o critério legal vigente á época-.do reajuste futuro.

prestado.

PARAGRAEO Oi^IGO - Não se aulica esta vantagem

tância propórcionalnente maior a título de tríêrvio,

• concelidos•enmre 01.07.33 e a data da viçsncia do ' ,presente Acordo, excetuados da compensação os decorrentes de'promoção /

termino de aprendizagem ou" experiência, equiparação salarial, recomposi cão ou alteração de salario resultante da majoração da jornada ie trabo balho.

-

aos

empregados que já percebem impor

CLÁUSULA TERCEIRA - Serão compensados os aamentos espontâneos oü não

CLAusuXA. QUARTA

da

data de início de vigência deste Acordo, ate o limite de 1 (um) émprega

CR5 171.361,00 a CR$ 399.840,00

III - De

74,33%

Nenhum empregado da categoria profissional ios secJ

ritários poderá receber remuneraçã^>^nfyriDr ao va"

biênio Ou anuenio.

CLáUSüLA DEZ

É vedada, ressalvada a hipótese de justa-causa,

-

a

dispensa da empregada gestante até 60 (sessenta) dias que se seguirem ao período do repouso previS'-0 i.o arui-^o 392 Consolidação das Leis do Trabalho. CIAusULA onze

-

^^

Fica reafirmado que a 3a. (terceira)

ior de CR? 115.000,00 (cento e guinr^e mil cruv:eiro3)^con

-7

p,33oal de portaria, limpeza, vigiais, con.tinuos e assomei,-'? Ins

:l

:-OURITArioS ', o cual será ecnoi ..-.rtio jo.uo tia x-i

r"io seu salário de C?. 5 50,099,00 (noventa mil cruseidsgs) y'

"

computado no tampo de serviço mera to- cs os

feira

do mês de Outubro," será reconhecida ^cmo ^DIA DOS

semestralmente, segi^ndo o critério legal vigente â época do reajuste fu

CLAusüLA doze -

turo.

CLAusula quinta -

Admitido emoregado oara a função de outro c.ispensa-

do sera justa cansa, aquele seri garantido salário ' igual ao do empregado de menor salário na função, sem considerar vanta^ gens oessoais.

clAusula .sexta -

o presente Acordo não se aolica aos empregados

que

percebem remuneração esoecial fixada por instruraento escrito,

CLÁUSULA SCTIMA -

As empresas descontarão da remuneração mensal do em pregado as marcelas relativas aos financiamentos ' feitos pelo Sindicato dos Empregados referentes â aquisição da medica mantos na sua Drogaria, serviço de prótese, e outros especiais de odon tologia?^ desde que os descontos sejam autorizados pelo empregado e que não excedam a 30% (trinta por cento) da remuneração mensal. CLÃUSüLA TREZE -

Mediante aviso prévio de 43 (quarenta e oito) ho ras, dado por escrito, será abonada, sera desconto ,

a ausência do empregado no dia da prova escolar obrigatória por Lbi Para os empregados que oercebem salario misto, par

quando comprovada tal finalidade.

te fixa e parte variável o aumento incidirá arenas' sobre a parte fixa, assegurado, porem, o aumento mínimo correspondente'

à aplicação da percentagem estabelecida sobre o salário mínimo 'regional BI.756*Pig.03*02.Q4.84

BI.756*Pãg.02*02,04.84

,


PARAGRAFO 'Jí^ICO - Aceita a comprovação, a ausência' será enquadrada no.artigo 131'

CLÁUSUItA

VXNTB.

-

,

Durante a vigência do presente Acordo, as Empresas de Seguros, representados pelo Sindicato Suscitado,

item IV da CLT.

concederão freqüência livre a seus empregadas em exercícios nas Direto rias QO Sindicato dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e Capi CL^^USULA QUATORZE - As empresas integrantes da categoria econonica re presentada pelo Sindicato Suscitado terão a sua joí' taiização e de Agentes Autônomos de Seguros Privados e de Crédito no Es tado da Bahia, da Federação Nacional dos Empregados em Empresas de Segu nada de trabalho, anualmente, de segunda a sexta-feira. ros Privados, e Capitalização e de Agentes Autônomos de Seguros Privados

Gj-l-.USULA gülL';2S - As empresas representadas pelo seu Sindicato Patrc nal âs suas próprias expensas farão seguro de aci " dentes pessoais a favor da seus empregados, garantindo indeniiíação de CH? 1.000.000,00 (hum milhão de cruzeiros) por morte

e no nãxino

de

CR$ 1,000.000,00 (hum milhão de cruzeiros) por invalides permanente.

de Crédito, até o limite de 7 (sete) membros pajra o Sindicato e 5 (cin

co) para a Federação e Confederação limitado a um funcionário por em presa ou Grupo de Empresas, cá quais gozarão dessa franquia sem prejuí zo de salários e computo do tempo de serviço.

PARÁGRAFO ÜNICO'- A obrigação prevista nesta CláusU Ia não se aplica ãs empresas que tenham seguro de acidentas pessoais, nas mesmas cm condições superiores.

e de Crédito e da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Empresas *

oU

CL/^UStlLA uxjZ.::S3u:is - As empresas que exigirem o uso do uniforme para oS

SSU3 empregados , fican responsáveis pelo seu for"

CLÁOSULA VI>ÍTE K UM - As empresas quanao fornecem alimentação própria* aosíSeus empregados, integrantes da categoria dos securitários, sa obrigam a conceder-lhes '"tickets"' ou vale para refeição, no valor de até o. limite do incentivo, isto ê, CR$ 1.300,00 (hum lail e trezentos cruzei ros), raajustáveis semestralmente, segundo critério legal vigente â epo va do reajuste futuro, com. a participação dos emoregados no seu custeio,

confome determinação iegal, podendo ser diretamente proporciona 1

necirnento.

CL.;\J.guiA DGZFSSSTF - A ausenciu do empregado por motivo de doença, ate^

aos

seus ganhos, e observadas as localidades onde existirem esses serviços* de allmentaç:

tada pelo medico da entidede sindical, ou, em casO

de emergancia, por seu dentista, serã abonada inclusive para os fins '

irão excluídos da vantagem prevista nesta Cláusula:

previstos no artigo 131, ítem III, da CLT.

.) Os empregados que oercebem remuneração superior a 15 '(quinze) salários mínimos regionais, nesta incluída a

CLÁJoULA DCfOITO - O empregador deverá fornecer ao empregado

marte fixa e parte variável, ressalvadas as situa

vantG do pagamento de salários, com a áxs .

^.uS í-,; iiíOrtanciãs pagas e -^os ^esco.itos

çoes já existentes:

^-otuafos. Ca

b) 03 emoregad.os que trabalham em. horário corrixo fo oxpa

devora constar a identificação da ain-res?. e do em:.ronano

diente único.

PARÁGRAFO Oi^JICQ - Do referido comprovante deverá ' constar também a importância re

lativa ao deposito do Fundo de Garantia do Tômpo * de Serviço a conta vihculada do empregado optante, conforme estabelece o art. 16, § 19 do Decreto

n9

53.320 de 20.12.66.

Cli/dJSULA D5ZEN0VB -

§ 29 - Ficam desobrigadas cia concessão estipulada nesta Cláusula as empresas que puserem â disposição de seus empregados * restaurantes próprios ou de terceiros, onde sejara forneci

das refeições a preços subsidiados. CLÁUSULA VINTE E DOIS

- As horas extraordinárias, isto i, aquelas exce dentes da jornada de trabalho 8 (oito) horas '

Salvo por motivo de falta grave, devidamente' com -

diárias, se e quando trabalhadas e até o limite de 2 (duas) por dia, se

provada, os empregados convocados para a prestação

rão remuneradas com o acréscimo de 25% (vinte e cinco por cento) em re

obrigatória do serviço militar não poderão ser dispensados até 60 (ses

lação ao valor pago pela hora normal; as horas extraordinárias que exce

senta) dias apos o desengajar.iento da unidade militar em que serviram.

derem esse limite, ou seja, 2 (duas) por dia, serão remuneradas cora , o BI.756*939•05*02,04.84

BI.756*Pãg.04*02.04.84


adicional de 30% (trinta por cento). PARÃGRAFO OzTICO - Após completados os 30 (trinta) anos de servi -

CLÁUSULA VIMTB D TPJ^S

- As erapresas descontarão de todos os seus emore gados adriitidos ate 31-12-83, 10% (dez por cen

to) sobre o 19 (primeiro) paga_mento referente ao reajuste relativo

ao

29 (segundo) semestre (Julho a Desemt)ro de 1333),recolhendo as respecti vas importâncias a favor do Sindicato Profissional Convenenta, 15 (-ruin ze) dias apÔs exetuado o desconto. A imnortância arrecadada terá a fina■ lidade de aplicação na aquisição da nova Sede orõoria do Sindicí.t:o

manutenção dos serviços

e

Jurídicos e Sociais da Entidade, sendo de intej

ra responsabilidade do Sindicato Profissional a eventual obrigação de tituir era caso de condenação, bem como de toda e qualquer discussão coní 03 empregados a respeito desse desconto, inclusive em juizo, O desconto

de que trata esta Cláusula, foi desejo da categoria manifestado em As sembléia Geral Extraordinária, realizada em 03 (oito) de Novembro

de '

19B3, especialmente convocada nos tenros do Artigo 512 da CLT. , corôina do com o parágrafo 2? ao Art. 617, do mesmo dioloraa consolidado a acordo com as prerrogativas do Sindicato na letra "e'' do Artigo 513

de da

CLT.

^d.ICO - 3 desconto ^revi^ro neste Clánsula não

á?-

efetivará desde que haja oposição do inteíj'

sado, manifestado até 10 (dez) dias apás conhecimento do pr^' sente Acordo, em correspondência dirigida ao Sindicato

doS

Sacuritários, cuja cópia, em 5 (cinco) dias, deverá ser en

CLáijSoLA VIbTd L )OATRO - Aos empregados que antes de 19 de .;ovem^o a3 1933 oercebiam menos do que o atual sal^-ário ' /

p.í.iimo regional, o salário resulcaate da-spiioaoão o ^r-jsentt /cordm ' não oocerâ ser inferi.or ao que for atribuído aos admiui -os ab>cs a ::_.3la X,

Aos emorsgados com 23 (vinte e nove) anos

ou

mais de serviços contínuos dedicados ã mesma empresa, quando cala vierem a desligar-se definitivamente, exclusivamente por motivo de aposentadoria, será pago U-m abono equivalente ao seu ultimo sa, lârio nominal. As empresas que já conceaem bensficio maior ou

e-

quivalente, ricam desobrigadas dò cumorinenpo cessa \rantc^qc—. CLÍ.U.9ULA VINTE E SEIS - No caso ue pedido de demissão ou dispensa, a r-m presa se apresentará para homologação, quanco

devida, no prazo máximo de 15 (quinze) dias úteis, a cont-a.- do ._j.-tivo òesLlg^ento;

§ 19 - Se excedido o prazo, ã"Empresa, a mártir do 169 dia útil , e ate sha apresentação cara homologação, pagará ao ex-era pregado iraportância igual a que este receberia se vigoras se o contrato de trabalho.

§ 29 - No caso de não comparecirr.ento do Empregado, a Nxoresa cara ■ do fato, conhecimento por escrito, ao Sindicato, o desobrigar! do disposto eo oar-í ra.o unt-. ^icr.

CIdCü - Os emoregados obtantos pelo FGTS que hajam com

pletado 29 (vinte o nove) anos ie serviços

'

prestados à mesma empresa, não podarão ser dispensados, salvo por moti

sas signatárias do pro.^enta instrumento reembol sarão as sua empregadas, mensalmente, o eguiv.ilonte a^.e VU' r..

fersncia regional, ãs despesas efetivas e co.^ro-/a^ãs ■-Oi.i i.. ..-nto de .seus filhei, ate a idade de 12 meses, en creche de sua livra escolha.

PA2/qg1?^0_0NICO - .0-3 signatários sonvencionain gue a conce..sao ce

nos parágrafos 1- o E' m \rt. . 3JJ :;s C:... , .ium cc-o

a Cortaria n9 1, baixada p^lo Diretor Geral do Departamencc laoio nal de Segurança o Higiene -o Irabalho em 15.01.1963.

ate

que venham adquirir direito ã aposentadoria cor tempo de serviço ass 30 (trinta)

anos.

BI.756*Pig,07*02.04.84 BK756*Pág.06*02.04.84

^

vantagem contica no c?-put .'lesta Cláusula aten

ci-ita, com o salário mínimo vicqente.

vo de acordo rescisório, falta grave oa por motivo ce força maior,

unilateralmente pela empresa.

CLáUSULA VINTE £ SETE - Durante a vigência ao presente Aco^v^o as ....ore

trague â Empresa em. que trabalhe.

CLlIüSULA vinte

Ç03 indispensáveis á aquisição do direito a a,?o sdntadoria, o empregado optante pelo FGTS, poderá ser dispensado'


mmm

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS CLAJSCJLA viiy'L'E L OITO - O presente Acordo vigorará pelo prazo de

1

'

(hum) ano, a contar de 01 de Janeiro de 1904 , sem prejuízo da correção semestral a que se'refere o artigo 19 da Lei ' n? (5.7ü3/7'9, alterada paio Decreto 2.065 de 26.10.83.

Superintendência de Seguros Privados-SUSEP OF/SUSEP/DECÜN/NÇ

Rio de Janeiro

^ 2. de marco de Salvador, 08 de

-

RJ

19 8*i

reiro te 1984,

DF,'RXVATjh^ v/L JLSUS BASTOS Presidente

sindicato dos Lmpregados

em

Senhor Presidente

Etapresas de" Seguros Privados e Capitaliza çáo a de Agentes Autônomos de Seguros Priva

Anexamos Relação das Sociedades Segurado

dos 0 de Credito no JLs.tado da Bahia.

ras autorizadas a operar, no ano de 1984, em Seguro Obri

gatôrio de Danos Pessoais Causados por Veículos Autoitioto ,res de Via Terrestre CDPVAT).

AI-ÍT

DA

CÃ*''ARA

Atenciosamente

Q

^icato das Empresas da 3egur

e capitalização no Catado da

Bahia.

^

DIRETOR

Sr. Dr.

VICTOR ARTHUR RENAULT

DD Presidente da Federação Nacional das

Empresas de Seguros Privados e de Capitalização Rio de Janeiro - RJ

BI.756*Pãg.01*02.04.84 BI.756*Pig.08*02,04.84


REI:ASA0__ANEXA_A0_0F|ÇI0_N? 36

FORTALEZA Companhia Nacional de Seguros

37 - GB-CONFIANÇA Companhia de Seguros 38 -GENERALI DO BRASIL Companhia de Seguros

01 - Companhia ADRIATIca de Seguros Serais

39 - GERLING SUL AMÉRICA S/A. Seguros Industriais

02 - Seguradora AGROBAhCO S.A.

40 - HANNOVER-INTERNACIONAL de Seguros S/A.

03 - AJAX Companhia Nacional de Seguros OU - Companhia de Seguros ALIANÇA DA BAHIA 05 - ALLIANZ-ULTRAMAR Companhia Brasileira de feguros

06 - AMERICA Ly^TINA Companhia, de

guros

07 - Companhia de Seguros AMÉRICA DO SUL YASUDA

41 - THE HOME INSURANCE Company

42 - A INCONFIDÊNCIA Companhia Nacional de Seguros Gerais 43 - INDIANA Companhia de Seguros Gerais 44 - Seguradora INDUSTRIAL E MERCANTIL S/A. 45 - INTERAMERICANA Companhia de Seguros Gerais

08 - AMERICAN HOME Assu^ance Company

45 - Companhia INTERNACIONAL de Seguros

09 - Companhia ANGLO AMERICANA de Seguros Gerais

4 7 — Companhia de Seguros INTERt-ATLÂNTICO

10 - ARGOS Companhia de Seguros 11 - ATLÂNTICA SEGUROS S/A.

48 - ITATIAIA Companhia de Seguros

49 - ITAO Seguradora S/A, 50 - ITAO WINTERTHUR Seguradora S/A.

12 - AUXILIAR Seguradora.S/A.

13 - BALOISE-ATLÂNTICA Companhia Brasileira de Seguros IM - BAHERINDUS Companhia de Seguros 15 - Companhia BANDEIRANTE de Seguros Gerais 16 - BANERu Seguros S/A. 17 - BANESTES Seguros S/A.

51 - KEMPER - Companhia de Seguros 52 - K.yOEI DO BRASIL Companhia de Seguros

■53 - LLOYD INDUSTRIAL SUL AMERICANO-Companhia de Seguros 54 - LONDON Seguradora S/A.

19 - BCN Seguradora S/A.

55 - A MARÍTIMA Companhia de Seguros Gerais 56 - ''Compa.hhia de Seguros MINAS BRASIL 5 7 - Companhi.a de Seguros MONARCA

20 - BEMGE - Companhia de Seguros MINAS GERAIS

58 - Seguradora Brasileira líOTOR UNION AMERICANA S/A.

21 - BOAVISTA Companhia de Seguros de VIDA E ACIDENTES

59 " NACIONAL Companhia de Seguros

2? - BRADESCO Seguros S/A.

60 - NOROESTE SEGURADORA S/A.

23 - BRASIL Companhia de Seguros Gerais 24 - BRASILEIRA Seguradora S/A,

61 - NOVO HAMBURGO Companhia de Seguros Gerais

25 - CAPEMI Seguradora S/A - CAPESA

63 - PARANÁ Companhia de Seguros GERMANO-BRASILEIRA 64 - PÁTRIA Companhia Brasileira de Seguros Gerais

rs - BANORTE Seguradora S/A,

62 - PANAMERICANA de Seguros S/A.

26 - Companhia COLINA de Seguros 27 - COMIND Companhia de Seguros

65 - Companhia PATRIMONIAL de Seguros Gerais

28 - COMMERCIAL UNION do Brasil Seguradora S/A.

66 - Companhia PAULISTA de Seguros

29 - CONCÓRDIA Companhia de Seguros

67 - -Companhia de Seguros Mars. e Ters. PHENIX DE PORTO ALEGRE

30'- Companhia de Seguros CRUZEIRO DO SUL

68 - PHOENIX BRASILEIRA Companhia de Seguros Gerais

31 - Companhia de Seguros do ESTADO DE SÂO PAULO 32 - Companhia EXCELSiOR de Seguros 33 - FEDERAL de Seguros S/A. 34 - FINANCIAL Seguradora S/A, 35 - FINASA Seguradora S/A,

69 - PORTO SEGURO Companhia de Seguros Gerais 70 - Comuanhia de Seguros Previdência do SU^ 71 - PRUDENTIAL-ATLÂNTICA Companhia Brasileira de Seguros 72 - Companhia REAL BRASILEIRA de Seguros

BI.756*Pãg.03*02.04.84

BI.756*Pãg.02*02.04.84


BB

73 - REAL Seguradora S/A.

Motieláaio dcas Seguradoras

7^ - Companhia de Seguros RIO BRANCO 75 - SAFRA Seguradora S/A.

76 - SANTA CRUZ Companhia de Seguros Gerais

77 - SAO PAULO Companhia Nacional de Seguros

KQR CORRETORA DE SEGUROS - Através deste "Boletim Inforínati_

78 - SASSE Companhia Nacional de Seguros Gerais

vo", Kor Corretora de Seguros comunica ao mercado o seu novo endere

79 - SDB - Companhia de Seguros Gerais

ço: Rua Florêncio Ygartua, 131-Sala nç 606- Porto Alegre - RS-Telefo^

80 - Companhia de SEGUROS DA BAHIA

ne: 22-6229.

81 - SKANDIA-BOAVISTA Companhia Brasileira de Seguros

82 - Companhia SOL de Seguros

83 - SUL AMÉRICA Companhia Nacional de Seguros

CORRETOR DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Privados

84 - SUL AMÉRICA SEGUROS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS S/A.

(Delegacia de São Paulo) informa o mercado que o corretor

85 - SUL AMÉRICA TERS. MARS. E ACIDENTES-CIA. DE SEGUROS CSATMA)

Fernandes Neto retornou ao exercício da atividade.

Liindolfo

86 - SUL AMÉRICA - UNIBANCO SEGURADORA S/A.

87 - Companhia de Seguros SUL AMERICANA INDUSTRIAL - S.A.I.

88 - Companhia SUL BRASIL de Seguros Terrestres e Marítimos

RM CORRETAGEM DE SEGUROS - Com sede na capital de São Paulo,

RM Corretagem de Seguras S/C Ltda. encontra-se em novo endereço: Rua Conselheiro Nêbias, 1 245 - 1? - s/l - Sala nÇ 9. Tel.-223-1122.

89 - SUL BRASILEIRO Seguros Gerais S/A,

90 - Companhia UNiAO de Seguros Gerais 91 Companhia UNiAO CONTINENTAL de Seguros 9-2 -'UNIVERSAL Companhia de Seguros Gerais

CORRETOR DE SEGUROS - O Departamento de Controle Econômico da Superintendência de Seguros Privados cientifica o mercado que sus

93 - VERA CRUZ Seguradora S/A.

94 - yORKSHIRE-CORCOVADO Companhia de Seguros

pendeu, a pedido, o registro do corretor Delecarly Scharra de 01ivei_ ra Paula.

BI.756*Pãg.Ql*02.04.84 BI.756*Pãg.04*02.04.84


EXECUTIVO,LEGISLATIVO ElUPICIARIO PODER EXECUTIVO CVM ESTABELECE QUE COMPANHIA ABERTA DEVERÃ TER UM DIRETOR

DE RELAÇÕES

COM

O

MERCADO

Para uma companhia obter registro na Comissão de Valores Mobi Uãrios, a partir do dia 23 de março,_o estatuto^social ou o Conselho de Administra^çao deve atribuir a um diretor a função de relações com o mercado, que poderá ou não ser.exercido cumulativamente a outras atribuições executivas. Esta determinação con£ ta da instruçio CVM nQ 32, de 16 de março. Segundo a Instrução, a companhia aberta que não mantiver atualizado seu registro ficara sujeita a multa, a ser imposta pela CVM, ate 10 vezes o valor nominal de uma Obrigação Reajustavel do Tesouro Nacional, por dia de atraso no cumprimento dos prazos previstos para entrega de informações, sem prejuízo da responsabilidade dos administradores.

O pedido de registro da companhia devera ser instçuTdo, entre outros, com os seguintes documentos;_1) requerimento assinado pelo diretor de rela -

çÕes_^coin o mercado contendo informações sobre as principais características da_distri_ buiçao de valores mobiliários ou dispersão acionaria e forma pela qual suas ações fo^ ram distribuídas ao mercado; 2) parecer de auditor independente, devidamente registra

do na CVM, relativo is demonstrações financeiras do ultimo exercício social. INSTRUÇÃO ■

Abaixo, reproduzimos a Instrução CVM nQ 32, publicada no__"Diã Oficial" da União de 23 de março (Seção I, Pãgs. 4 176/178). A Instrução é acom panhada dos novos modelos de formulários:

Ministério da Fazenda a

COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS INSTRUÇÃO CVM N"? 32, DE 16 DE MARCO DE 1984 Dispõe sctore o registro de corçanhia pa

ra negociação de seus valores itobiliâ rios err. Bolsa de Valores cxi no

mercado

de balcão. Aprova os formulários anexos e vôvcqa as Instruções nÇ 09, de 11 de outubro de 1979, e nV 22, de

15

de

abril de 1982.

O Presidente da CCMÍSSSo DE VAIí:»ES mtirtt.tÃrtos

CVM toma público-que o Colegiado, em reunião realizada em 16 de narço de 1984 , cem fundamento no disposto nos artigos 21 e 22, parágrafo único, inciso I, da Lei

n9 6.385, de 7 de dezorbro de 1976, resolveu baixar a seguinte Instrução:

BI.756*Pãg.01*02.Q4.84


IX - demonstrações financeiras, inclusive, se for o

caso, darcnstraçces consoLidadas, accrpanhadas de notas explicativas e de auditor indepenctente, levantadas esti data que anteceder, no máximo, 3

parecer (três)

meses o pedido de r^istro na CVM, quandoi a)

normas previstas na presente Instrucaio, podan ser negociados em Bolsa

de

Valores ou no mercado de balcão.

o últino exercido social ojiyieender

período

superior a 12 (doze) meses e a ccnpanhia ainda não tiver levantado as respecti vas dencnstraçoes financeiras;

^

, Art. 29-0 registro de ccnpanhia para a negociação vieres mobiliários no mercado de balcão não autoriza a negcxoiação deles

«n aoisa de Valores.

b)

o exercício social em curso (juipreender

do superior a 12 (doze) meses e, na data do pedido de registro, já tiver

trans

corrido período igual ou superior a 12 (doze) meses?

l±ár-ír>c rLrt

<nt-ai

j j

" Considera-se negociação de valores

ircfci

balcão a negociação feita fora das Bolsas de Valores, cem oe bancos^de investinEntce, corretoras, sociedaíes dis e agentes autcnonos credenciadosscciedcdes por essas instituições. ~

i._,

X - atas das assorbléias gerais de acicnistas, XI - fac-símile dos certificados de todos os

ser suíTTiPf-idr, 5

.1 ^

~ C pedido de registro de ccrçianhla deverá

u-1^^ juntanente o pedido de registro pública a que secan refere o artigo 19 da Leiden?distribuição 6.385, ^7 drLzS

rea

lizaicis nos 12 (doze) meses anteriores ã data do pedido de registro na CVM? tipos

de valores mcfciUârios emitidos pela caipanhia, cu, se for o caso, indicação

da

instituição contratada para execução de serviço de ações escriturais e da data do contrato;

1976, devendo o deferimento, se líauver, abranger os dois pedidos.

XII - quando se tratar de caipanhia em fase pré-opera

mi ♦•=«»-«

.

,

§ 1? - A CVM pcderá dispensar a apresentação ccnco-

do valcares vai registro de de distribuição conoanhia já tiver expressiva dispersão de ircbiliárics sua anSãosenoa rrerõado. tm r«i-a

.1

eisT afi

-

§ 29 - As coTpanhias abertas que já tiveram regls-

""p mercado de balcao e que desejaran obter registro para nego

em do Bolsas de Valores enviar ã CVM apenas õ documento ^ previsto no inciso Iir arUgo 79 desta deverão instrução. DIKETOÍ DE REIATÕES CCM O MERCADO

estaHit^

1

"■

que

anteceder on até 6 (seis) meses a entrada do pedido na CVM?

XIII - formilário anexo referente a informações anuais - lAN?

XIV - informações sobre os 3 (três) primeiros trimes tres do exercício social em curso, desde que transcorridos mais de 60 (sessenta T dias do encerramento de cada trimestre, e desde que a COTçanhia não esteja sujei

a)

^ coipanhia ser registrada na CVM, o

- , ^ açoes^cdn ^ ooConselho de Administração_deve atribiir a um diretor a fun marcado, que poderá ou nao ser exercida curiulativamente ã

cwtras atribuições executivas.

no fonrulário anexo referente a informações tr^

mestrais - ITR? ou

b) em balanço patriircnial e daronstraçôes de resul tados acumilados, não auütalos, levantados em data que anteceder no mãximO I

Ait. 69-0 dixetor de relações can o mercado deve

Bolsa de

in

clusive, os fatores de risco oivolvidos no enpreendlmaito, elaborado em data

ta ã exigência do inciso IX, letra "b", apresentadas:

Srjio

-

cicnal, estudo de viabilidade ecxínânico-flnanceira do projeto, contemplando,

(três) meses o pedido de registro na CVM.

investidores, ã CVM e, caso a ccmpanhia tenha registro ero

SíizS. ^registro da caipanhia i«ücadas no arUoo 13, incisTl, bem coto manter -a tuaUzado (artigos 16 e 17).

DCCa^ENTOS nAd CeRIGATCKrCS

Art. 89 - Ê facultativa a apresentação de projeções cnpreseuri&is, mas, quando

DOCUMEimDS NECESSÁRIOS A CBTENCSO

elaboradas, deve a ccnpanhia adotar os seguintes prooe

dimentos; .

00 REGISTRO DE CCMPANHIA

ser irstruido car os

ocspsoMa deverá

I - apreseitar, can clareza, para cada un doe itens

e períodos projetados, as premissas e'inaiórias de cálculos utilizadas;

o™ o mereado, ocnteddo I

II - apresentar, quando da prestação dás informações

.valores mobiliárice; ou

a)

principais características da distribuição

1

_ b) dispersão acicnária da caipanhia e forma Hual, ■ suas açxDes foram distribuídas ao nercaiq.

de

El

-

- quando se tratar de pedido de registro para

ne

diX^ da bolsa infonrando do deferinento do pe dosCVM; Valores mobiliários da corpanhia,' condicicnado apaias a cfctençao ®dorie<^iação registro na

~

III - quando, a juizo dos administradores, ccm

base

em sólidos rrotivos, as projeções dalxargn de ter validade ou forem modificadas , divulgar o fato ao mercado, de imediato, na forma prevista pelo artigo 157 §• 49 ~da Lei nÇ 6.404, de 15 de dezenbro de 1976, juntamente ccm suas razões.

Art. 99 - ê reconexiável, mas nãn obrigatória, prestação de informações sobre:

a

I - estrutura de capital; e

II - apálise gerencial.

rv - exenplar atualizado e datilografado do estatuto

social;

Parágrafo único - Entende-se por;

4. , " <3®noTstraçoes financeiras e notas ^^s^_no ^igo 176 da Lei^ nÇ e.404, de 15 de dezembro de 1976, exDlicativas referentes

rtiia ) ^tlmos exercícios sociais, indicandcx-se os jornais e as datas que íforam publicadas; .

de°19^' ^ g

borarias e os resultados obtidos no trimestre, seguido de ccmentários?

pela

A 1 ceunião do Conselho de Aininistração, ca' y o diretor oe relações ccn? o mercado tenhá sido designado para a função pelo' ri ferido Ccnselho (artigo 5ç) -

trimestrais indicadas no artigo 16, inciso VI, confronto entre as projeções ela

VI - relatório da administração referente ao

em último

acordo can o artigo 133 da Lei n9 6.404, de 15 de

, VU - parecer definanceiras auditor irtíepérxiente, devidamente re aoo na cvw, relativo às dencnstraçoes do último ej^rcício social;

(iao financeir«is consolidadas, elaborai ^ Aa oe acoroo caa a legislação em" <í®cnstraçÕes vigor (Lei n9 6.404/76 , artigos 249 e 256,

a) estrutura de capital, a relação entre

próprios e de terceiros, que os administradores aa*cãtpanhia ccnsiderífn

recursos

e que pretendam manter a Icngo prazo?

tradores,

b) análi^ gerencial, a apreciação, peloe dos principais fatos ocorridos na ccrpãnhia inclusive em seu

nio e reatados, ccm reflexos na vida social, que permita ao investidor

adminis patrino avaliar

a Eornaçâo do resultcdo ccm base em fatos_do cxaibecimento da administração e não refletidos necessariamente nas cíataistrações financeiras. EXAME DO PEDIDO DE REGISTRO DE CCMPANHIA

Instru^ CVM nÇ 15, de 3 de novattoro de 1980) , aixnpánhadas de notas explicati -

P

parec^ de auditor ind^Dendente, referejites ao últino exercício social , P^iodo os investimentos adicionados aos créditos, em controladas, -re mais de 30% (trinta por cento) do patriircnlo líquido da companhia?

BI.756*Pig.02*02/04.84

BI■756*P5q.03*02.04.84


b;

no nosiTO

de s'aa pjblicaçao pela imprensa,se

esta ocorrer em data anterior ã refeiida no ir.cií:o 1.

te concedo se o f«..do nSo to

SS^deT

apresentação a CV>,, radiante protocolo, cor. os doontantos e infoSíJõS^xigi,^

II - edital do con\-o(zação da âsserPléia geral ordiná

ria, no mesmo dia de sua public:ação pela impre.-isa;

ao r^istro de disSSSgS

e SSSJSftrSsST^S

S&L'to™tSrde^en^S ^ pido um Onica vez, se a CUM s^citi: à^cS^i^

^

og

III - inforrações anuais - lAN - constantes dC' formu

lário próprio e seus anexos, até

30 (trintaj dias após a realizaçao da

ass®n

I\' - ísstatuto social atualizado, (iatilíografado,

cxri

blêia geral ordinária;

indicação das datas de publicação das atas das asserbiêias gerais (que o modifica ram TO último exercício social, até 30 (trinta) dias após a realização da assem

cjonais, relativos úo pedido de registro de corpanhia ou ao de ca de valores Tcbiliirios, çassanio a fluir tir do currorimento das exigências. (trinta) dias a par

bléia geral ordinária;

será concedo prazo não superior a 60 (sessenta) dias, cantado do recebimnto da

§ 19 - Para o atendúnento das eventuais exigências, correspondência respectiva, sob pena de ser desconsiderado o pedido de r^Sj

ta) (dias após sua realização, ccm Iniicaíçãc das datas e

decaídos 15 (q^ze) dias do^pSido'Í^5isS?"S^oS?SrITS?Sr^^

formulário próprio e seus anexos, até 60 (sessenta) dias após o término de

vista no caput deste artigo.

i-errupçao pre

~ V - ata da assembléia geral ordinária, até 30 (trin

jornais àa sua publica -

ção, se esta já tiver ocorrido; VI - InfoiTTiaçõkiS trltrestraas - ITR - constantes trimestre do exercício social, excetuado o último trimestre.

§ 19 - Caso a (Xirpanhia ainda esteja em fase

, to, j tocos os j o pedido deficarão registro for denegado desconsiderado, docurrentos que ^ o instruírem à disrosicin

cu

coipanhia, pelo prazo de 90 (noventa) dias, contado do recebUrencrdo ^iso

da

que o pedido foi denegado ou desconsiderado, findo o qual poderão os meaiDs

de

do

rada

pré-

c^íeracicmal, deverá fomeíoer, juntamente C(3n o formiláxio de informações anuais lAN, infomações atualizadas sobre o andamento do pr(jjeto apresentado à CVM por ocasião do paiido de registro.

ser

inutilizados pela CVM.

§ 29 - Caso a ccrpanhia tenha sido declarada falida,

deverá prestar informações trimestrais scbre'prazos fixados, etapas atingidas,bens alienados, valores arrecâdadcís, importâncias desembolsadas e CDUtras informações

atoalizaçSd do registro de companhia

consideradas relevantes para cs acionistas e debenturistas, até 60 (sessenta) dias

*■ Condido o regisüro, deverá a coroanhia iJcuuua

adotar os seguintes procedimeitos:

após o término de (sada trimestre do exercício social. INFORMAÇÕES EVENTUAIS

Art. 17 - A ccrpanhia deverá prestar, na forma do ar

r, 1 de . „Valores, . , ®^ que " enviar à CVM e, ncbiliários caso a ccrpanhia tenha reoistio a. Bolsa a- .bolsa seus valores foram originaSaLnce admitidos e aquela ein que foram mais negociados to Último exercício social as

infonraçces periódicas e eventuais previstas nos arUcos 16 e 17 desta iStr^ãT apresentadas dentro dos prazos fixadosj

II"

p informções referidas to inciso I à

disposição dos titulares de valores mobiliários, no departamento de acimistas da

tigc 13, inciso I, desta Instrução, as se(?uintes T.TCRMAfÕES E\®miAIS, nos prazos especificados:

I - edital de convocação de assembléia extraordinã -

ria ou especial, to mesmo dia de sua publicação;

II - ata de assesiblêia extraordinária ou especial,até

Io (dez) dias após a realiza(;ao àa assenbléla;

ccrpanhiar III - aoordo de acionistas (art. 118 da Lei 6.404/76),

III - manter atualizados, junto à CVM, seus HaA-w dastrais.

ate 10 (dez) dias após seu arquivamento na ccmpanhia; ca

IV - (xnTunicação scbre ato cu fato relevante,

, ^ a disposição , w' do público, ressalvadas ^ ^fomaçSes pelar*la CVM colocadas aquelas reoebidas classificadas

serio .v™

panhia ccro ccnfidenciais.

nos

termos do artigo 157 § 49 da Lei n9 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Instru

çao CVM n9 31, de 8 de fevereiro de 1984, no mesmo dia de sua divulga(zão pela

iiri

prensa;

_

'

r-

r

V - informação sobre pedido de concordata, seus furtía

, . jde informações , c dispensada a apresentação so licitada nos fomularios anuais - lAN e trimestraisde - infomaçao itr

os aiininistradores entenderão que sua revelação porá an risco interesse íéaitSo

™ptos, denoistrações financeiras especialmente levantadas para cbtençào (5o 'beiefl cio l^al e, se for o caso, situação dos debentuiústas quanto ao recebimento das quantias investidas, no mesmo dia da entrada, ân pedido em juízo;

da cocrpanhia.

VI - sentença (ooncessiva da conoordata, to m^sno

dia

§»-Seos adinj^stradores decidirari não revelar a informação, deverão apresentar, nos campos prcprios dos formulários, as razões

te sua ciência pela csnpanhia;

que os levaram a oonsiderar que a revelação coloca em risco interesse

leaítlm

da cuipanhia.

^

cia, no mesmo dia de sua ciência pela cxiipanhia, ou do iiKgresso do cedido &ii juí

VII - informação sobre pedido cu oonfissão de falên

20, conforme o (aaso;

§_^3'? - Quando as caipanhias rometeran à CVM infoma

çoes oonfidenciais, deverão faze-lo em documento apartado, enviado ao Presidente"

VIII - sentença deciaratória de falência, can indica

da CVM em envelope lacrado, ào qual deverá consta2| a palavra (XWFIDEíJCIAL.

ção do slndioo da massa falida, no mesmo dia de sua ciência pela caipanhia;

§ 49 - As disposições do artigo 157 § 59. da t«í no 6.404, de 15 de dezaitiro de 1976, e da Instrução CVM n9 31, de 8 de fevereiro (te

prazo (que esta assinalar.

IX - outras Informaíçòes solicitadas oeia CVM,

1984, aplicam-se, no que ocuberan, aos casos de não divulgação de informactea bo licitariam nos *fmimlarioa.' -

.e>.

Art. 15 - Semente terá apreciado pedido de registro

MU TA COirNA.TÕRIA

ou qualquer outro pleito junto a CVM, a ccnpanhia que mantiver o registro de can

panhia atualizado, nos tenros do artigo 13, inciso I, desta Instrução.

Art.

18 - A oxnpanlua aiaarta que nàc mantiver atua

lizado seu registro, nos termos dos artigc.s 16 e H desta Instrução, ficará jeita a multa, a ser imposta pel.i C\'M, de -ité 10 'dez ' vezes c valor rcrilna]

INPCW^ÇteS M3UCDICAS

sü de

uma Ctorigação Reajustável do Tescxiro Nacional ((i7TN\ por dia de atraso no (cumprimento âòs prazos previstos para entreaa

Art. 16 - A (xmpaihia deverá prestar, na forma

artigo 13, inciso I,desta Instrução, as seguintes INFX3<MAÇCES PEMCdICAS,

te

nce

i tiforma(;x .^s , sem ora juízo da res

pcnsabllldade dos a(itiinlstradores ivis terrros dc; arí.igo 11 da í.êi n9 6.385, de

7

de dezembro de 1976,

prazos especificados!

I - demcTíStrações financeiras e, se for o caso, da ' mcnstrações consolidadas, aoaipanhadas te relatório da administração e te oarecer de auditor independente:

BI.756*Pág.05*02.04.84 a) até um mês antes (âa (data marcada para a realiza

çao da assembléia geral

ordinária; ou

-

BI.756*Pãg.04*02,04.6^1


PORTARIA INTERMINISTERIAL SEPLAN/MF N<? 04 7/84 DE 29 DE "KARÇO

DE 1984

OS MINISTROS DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

PRESIDÊNCIA

DA

REPOBLICA

E

DA

DA FAZENDA, no USO de suas atribuições è

tendo em vista o disposto nas Leis n9s. 4.357, de 16 de julho- de

1964,

e 6.423, de 17 de junho de 1977, RESOLVEM

Fixar, para o mês de ubril

de 1984, em:

I) 1.023,507 (um mil e vinte e três vírgula quinhentos e

te)

se-

o coeficiente de correção monetária das Obrigações Reajustáveis do

Tesouro Nacional - ORTN;

INFRAÇAO GRAVE

Art. 19 - A transgressão às disposições desta Ins

II) "0,0% (dez por cento) o acréscimo referente à correção

truçao configura infração grave, para os efeitos do § 39 do artigo 11 da Lei n9

mo

netária aplicável às ORTN;

6.385, de 7 de dezarbro de 1976. III) Cr$ 10.235,07 (dez mil, duzentos e trinta e cinco cruzeiros e sete

DISPOSIÇ&S GERAIS

centavos) o valor de cada ORTN.

Art. 20-0 registro na CVM não implica em qualquer

apreciação sobre a corpanhia, sendo os seus administradores respcnsãveis pela ve racidade das informações prestadas.

aktCinic''Í^lfim nbtto

~

ERNANE GALVÊAS

Art. 21 - A ccrrpanhia registrada nos tenros desta

Instrução deverá declarar sua ccndiçao de oaipanhia aberta nas publicações orcte nadas pela Lei de Sociedades por Ações e por outras normas legais que dispcnham sctare o mercado de valores mobiliários.

Art. 22 - Para o registro a que se refere o arti^

19 da presente Instrução, bem cano paira a atualização de informações de que tra tar os artigos 16 e 17, poderá ser cobrada pela CVM, à coipanhia; quantia a ser fixada nos tenros do artigo 79, inciso IIIj da Lei n9 6.385, de 7 de dezartsro de

EVOLUÇÃO MENSAL DO COEFICIENIE DAS CBRIGAÇCES REAJUSTÂVEIL DO TESOURO NACICI1AL - CSON

1976.

Art. 23 - Ficam aprovados os formulários anexos,po

dendo a

JAN

fornecer manual para facilitar o seu procm^h-i

Art. 24 - Esta Instrução entrará em vigor na data de sua piblicação no Diário Oficial da União. Art. 25 - Ficam rewgadas as Instruções CVM n9 09, de 11 de outubro de 1979, e n9 22, de 15 de abril de 1982.

(Of, nÇ 003/84}

MAR

ABR

MAI

JUN

JUL

SET

CUT

-

NCV

ccz

1,000

1,000

1,000

1965

1,130

1,130

1,130

1,340

1,340

1,340

1,520

1,520

1,570

1,590

1,605

1,630

1966

1,660

1,705

1,730

1,760

1,828

1,909

_ 1,537.

2,043

2,101

2,161

'2,218

2,269

2,323

2,378

2,428

2,464

2,501

2,546

.2,618

2,684

2,725

2,738

2,757

2,796*

3,1ÍQ

.3,209

3,281

3,341

3,388

3,439

3,495

3,927

3,956

3,992

4,057

4,142

4,661

4,705

4,761

4,851

4,954

5,979 . 6,077

1964

DlSPCSiqOES TRANSrrCRIAS

FEV

1967 1968

_

2,848

_

2,898

_

2,940

_

2,983

3,039

_

_

1969

3,562

3,627

3,691

3,743

3,801

3,848

3,900

1970

4,235

4,330

4,417

4,467

4,508

4,550

4,620

-

Herculano Borges da Fcnseca

1971

5,051

5,144

5,212

5,264

5,325

5,401

5,508

5,618

5,736

5,861

6,152

6,226

6,309

6,381

6,466

6,575

6,693

6,789

6,846

6,895

6,961

PRESIDENTE

1972 1973

7,087

7,157

7,232

7,319.

7,403

7,497

7,580

7,648

7,712

7,787

7,840

7,907

8,062'

8,147

8,269

8,373

8,510

3,691

8,980

9,375

9,822

10,190

10,410

10,541

10,676

10,838

U,018

11,225

U,449

11,713

11,927

12,131

12,320

12,570

12,843

13,093

14,224

14,583

15,017

15,460

15,855

16,297

16,833

17,440

17,968

20,690

21,380

21,951 - 22,401

22,715

23,030

23,374

27,088

27,9U4

28,758

29,557

30,329

31,049

31,844

42,880

44,847

46,871

66,356

68,479

70,670

117,255 123,939

Ul,004

138,209

1974 1975 1976

13,334

13,590

13,894

1977

18,365

18,683

19,051

19,483

20,045

1978

23,832

24,335

24,899

25,541

26,287

7,007

1979

32,662

33,420

34,197

35,051 ■ 36,364

37,754

39,010

40,071

41,224

1980

48,783

50,833

52,7Í"4

54,664

56,686

56,613

60,489

62,425

64,423

1981

73,850

77,543

82,583

87,786

93,053

98,636

104,554

U0,82?

1962

145,396

152,666

160,299

168,314

177,571

187,337

197,641

209,499

224,164 239,855

256,645

273,327

358,863

391,161

422,454

455,405

496,391

538,584 589,749

646,955

701,299

1983

291,093

308,559

329,232

1984

754,598

82^,549

930,461 1023,507

BI.756*Pág.07*02ó04.84

BI.756*Pig.06*02.04.84


PODER JUDICIÁRIO

Apelação CTvel n? 91 104

19 Tribunal de Alçada - RJ 4. Câmara

Relator:. Juiz Raul Quental - Unânime EVOLUÇÃO DO COEFICIENTE DA ORTN

VARIAÇÕES MENSAL, TRIMESTRAL, ACUMULADA NO ANO E EM 12 MESES

MANDADO DE SEGURANÇA - TAXA DE RENOVAÇAO

DE ALVARA DÉ LICENÇA PARA LOCALIZAÇAO - LE-

gitimidade passiva. ORTN

PERÍODO

L % MENSAL

EMENTA à % ACUMULADA

TRIMESTRAL

NO ANO

L % 12 MESES

"Em se tratando de mandado de segurança contra

cobrança, alegadamente ilegal, da taxa de renovação de alvará de licença para locali

a

1983 JAN

6,5

§,5

100,2

zação de estabelecimento, e parte legitima para a causada autoridade responsável pela

FEV

6,0

12,9

102,1

cobrança em concreto, através do lançamento e.notificação ao contribuinte, não o Se -

MAR

6,7

20,5

105,4

. 31,3

113,2

ves. da expedição de normas e critérios gerais a serem observados na arrecadação

120,3

tributos."

ABR

9,0

21,4

23,3

,MAI

9,0

43,1

JUN

8,0 '•

54 ,6

125,5

JUL

■'■8

66,6

.130,4

AGO

9,0

26,9

81,6

136,9 -

■ 97,0

140,3

cretário de Estado de Fazenda, a guem incumbe a formulação da política tributária atr^

Apelação CTvel n9 93 255

SET

8,5

OUT

9,5

115,8

145,9

NOV

9,7

136,7

152,1

4. Camara

DEZ

8,4

156,6

156,6

Relator: Juiz Dilson Navarro - Unanime

7,6

159,2

1984 JAN

7,6. "

29,5

26,0

FEV

9,8

18,1

168,5

MAR

12,3

32,7

182,6

ABR

10,0

45,9

185,2

35,6

Tribunal de Alçada - RJ

SEGURO - TRANSPORTE MARTTIMO - CONTRATO CELEBRADO ENTRE EMPRESAS ESTRANGEIRAS - COMPE T^NCIA. EMENTA

"A seguradora nacional que indenizou

(REPRODUZIDO DO Dli^RIO OFICIAL DA UNIAO DE 30-3-84 - SEÇSO I Paginas nÇs 4 511/512)

dos

o cliente

por dano decorrente de inadimplemento de contrato de transporte marítimo, celebrado entre empresas estrangeiras, sub-roga-se nos seus direitos e fica subordinada ao foro de eleição contratual." (■REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS

- N9 8 - 20".3.83)

Apelação Criminal nÇ 19 490

29 Tribunal de Alçada - RJ 2t Câmara

Relator: Juiz Menna Barreto - Unânime

DELITO DE TRANSITO - CULPA - PREVISIBILIDADE, E

BI.756*Pãg.08*02.04,84

pa Stricto sensu.

M

E

N

T

A

"Crime de trânsito.^ Inexistência de prova da cul_

Nem sempre o que e previsível e evitavel .

vista dos elementos constantes dos autos.

Absolvição decretada

a

Desprovimento do recurso."

BI.756*Pãg.01*02.04.84


Apelação Criminal n? 18 962 Apelação

CTvel

n9 84 339

20 Tribunal de Alçada - Rj 3^. Câmara

Tribunal de Alçada - RJ

Relator: Juiz Romeiro Jr. - Unânime

'' Camara

BêJlTor: Juiz Hilário Alencar - Unânime

delito de transito - DERRAPAGEM - PREVISIBILIDADE.

- RESPONSABILIDADE CIVIL - AÇOES PROMOVIDAS POR VTTIMAS DO MESMO ACIDENTE DE

IKANSITO - POSSIBILIDADE DE DECISÕES CONFLITANTES.

EMENTA

"Concurso formal de lesões e homdcTdio . Não po

de ser considerada previsível a derrapagem ocorrida num trecho em curva dg rodovia » onde foi registrada a presença de areia na pista, quando hã referencias expressas na prova de que o motorista imprimia marcha reduzida ao veiculo. Provimento do recurso para absolver-se o ren-anoianfa "

E M E ,n' T A evidente conexão entre a demarida proposta por Uimas de um acidente decorrente do"Ha choque entre dois veículos automotores e a pro pnf 1 clescendentes uma outra vitimaA falecida conseqüência do mesmo acidente, ^nvoivendo, portanto, asdemesmas partes. Câmara queem houver sido distribuído o recur

^ anterior, também lhes serão distribuídos os recursos das ações conexas, bem Apelação Criminal nO 19 586

como

^essorias ou oriundas, de outras julgadas ou em curso."

29 Tribunal de Alçada - RJ

do DIARIG oficial 00 RIO DÉ'JANEIRO DE 20.3.83 - PARTE III - PODER JUDI-

3. Camara

Relator: Juiz Alfredo Tranjan - Unânime delito DE TRÂNSITO - PENA ACESSÕRIA E SURSIS - COMPATIBILIDADE. EMENTA

"Interdição do delito de dirigir veiculo automo_^'

H direito de dirigir compatTvel concessão de-sursis com a e^a pena quantidade acessória da de interdição ao veTculoaautomotore._ A aplicação pena aces sória devem, também, considerar as condições pessoais do riu, principalmente o seu c3 rater. No caso, reu que confessou espontaneamente crime de autoria ignorada, diriiinuii-se o prazo de duração da medida."

Apelação Criminal nç 19 877

'Tribunal de Alçada - RJ 3. Câmara

Relator: Juiz Bias Gonçalves - Unânime

DELITO DE TRANSITO - PORTARIA INAUGURAL - NULIDADE. E

. j -.r .

M

E

N

T

A

""Crime de trânsito. Autoria desconhecida

por

mais de 15 dias. Nulidade da Portaria da autoridade policial, inauguradora da ação penal, pois o processo devera seguir o rito do art. 539 do Cõd. de Proc. Penal, ex vi do art. 19, § 19, da Lei n9 4 611/65. Conseqüentemente baixa dos autos ao JuTzo origem, para que o M.P. requeira o que entender de direito."

de

CIARI0°^^'°° do DIARIO oficial do RIO DE JANEIRO DE 21.3.83 - PARTE III - PODER JUDI BI.756*Pãç.02*02.04.84

EI.756*Pãg^03*02_^0^^


IMPRENSA

Cintos de segurança Observações como essas — reoo-

Luiz Mendonça

Ihidas, em vérioa países, de análise «dr lida B cientifica dos fatos — conduzem

Na semana passada, a propósito do uso de cintos de segurança em auto móveis, esta coluna registrou a-descrença do diretor do Detran na eficlôncle

vulnerável ao risco de tesões graves,

do esquema de obrigatoriedade agora Implantado. Na sua opinião seriam co-

Em outras palavras, torna-se co^espon-

ihidos resultados mais positivos se, em

sâvel pela agravaçSo das conseqOénciea

vez do regime de multas, tosse estabs'

do acidente.

tecido o condicionamento da Indeniza

ção do acidente (pelo seguro) à prova do uso do cinto no momento do act oente,

Os que protestaram contra ease tipo

de condicionamento, ou opuseram dúvidea contra sua validade prática, tal vez possam fazer melhor examo dp questão à luz de alguma Inlormaçêo^a meia. Ê bom saber, por exemplo, que a Jurisprudência das Cortes Inglesas vem Incorporando, laz algune anos, o principio ou regra de que a lalta do cinto de segurança deve Interferir na Indenização do dano corporal. £ as

H uma nova concepção no pleno jurí dico. A vitima que, por ebster-se de medidas defensivas, assim fica mais aeve pagar por essa omissão culposa^

As pesquisas sobre cfntoa de segu» rança não são multo recentes nem se

limitam ao interesse e eilvidade protfa-

sional de especlaristas alemães. Açul vão alguns dados, oollgidos de amplo ace.-wo de Informações sobre a matéria

Detrolt, ano de 1976/ No congresso da "SoGlety of Automotivo Engineers" (SAE), pesquisadores do "Highway Safety Reseerch Jnstftute'* {da Universida

de de Michigan) revelaram as seguintes conclusões das suea pesquisas: 1) a categoria dos ilesos é 50% maior en

tre os què usam cinto de segurança,

«flofam os mesmos critérios dessa ItJ-

2) as tesões ma/s sór/as ocorreram a velocidades acima da 50 Km/h e ao-

rleprudèncla, na liquidação dos casçs

rqente 6% doa ocupantea com cinto de'

extrajudiciais. Punir a vltirrta

segurança sofreram ferimentos gravea

companhias de eegiiroa, na Inglaterra,

é, aparentemente,

contraditório e paradoxal. Quem aofre um dano, por esto deve ser pago e compensado. Como iuatlflcar a quebra

oe tel prinolplo jurídico secular, casti gando a vítima com a perda parcial da Indenização que lhe é devida? A justiticattva é o Interesse social que existe na proteção da Integridade física de nada membro da comunidade.

. Acontece estar fartamente provado que o cinto de segurança é um eficaz moderador das conseQúênc/as doã aeidentes. Sobre Isso, esfudo dos mais

Em 1977, no congresso da "International Assoclatlon for Accldents and Traftlc Medicine", foram prestados os seguintes depoimentos sobre os efeitos

da 0 do uso obrigatório do cinto da segurança: 1) na Nova Zelândia, am dice de lesões graves e fateJs; nu França, em três enos, pare um aumen to de 10% no volume de trânsito, hou ve declínio de 21% na mortalidade da

recentes é do Departamento de Iviedi-

motoristas; 3) no Canadá, fambôm, no período de três anos, registrou-se de créscimo de 33% nas mortas por aci

clna Legal da Universidade de Munique.

dentes de trânsito.

A

pesquisa foi realizada durante um

No Brasil, até onde possa estar tn-

período de fempo pré-estabelecido. em

formado ou desinformedo o cofuníste.

determinada região. Os dedos ana//sa»

ainda não se fizeram pesquisas nessa

Oos abrangeram

2.620 casos, dentre

matéria. $alvo se foram mantidas em

eles 220 falais. De acordo com es com

sigilo, o que eqüivale a não fazê-faiS,

ctusões dos técnicos, se todas es víti'

pois seus resultados terão sido Inúteis para o objetivo maior, mais social db

mas estivessem usando cintos de segu rança, 160 ainda estariam com vfda e

? ■ 200 orrives

feriam

sofrido

lesões

menos

-lei

um ano. houve queda de 10% do ín

que científico, de orientar o público e preservar a Incolumidade dos usuáfhs de velouloe,_

REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 30.03.84) BI.756*Pãq,01*02,04.84


s

t'

Seguro de Transportes

Associação paulista

dos técnicos de seguro Lu>» Licrotx Laiw««

atrás, por iniciativa de um 5? Snipo de mlUtantea técnicos da área íundada nesta Capital a pauusta dos Téc

nicos DE SEGURO ® Art. 4» do Capítulo H de

chimento e devolução à Entidade lhe dtfâ condições de melhor programar o aludido Curso

O evento terá lugarim dia04 de abril

Boletim Informativo da Associação, já

próximo, com início marcado para as 18

em seu Ô® Número e com previsão de melhoria em sua apresentação.

horas, no Auditório gentilmente cedido

As atividades da As.soclaçao Paulis ta dos Técnicos de Seguro Já marcam a sua presença no Setor de Seguros e o seu

e desempenho

reglstrar-se o surgimento, em Recife, da

no mercado de seguros. OJ Atender aos interesses doa sócios em

congraçamento profls-

50^,social e humano

° aprimoramento e Intcrc^Dio proflsslonaj

fi no aperfeiçoamento da Insütulçáo do Seguro " meses, a Asso-

Sm rirn'iíf.'? Técnicos dc SegUTO, S participar ora por sua inlctaür»l>?

®omo convidada de diversos

acusar em seu ati vo a reali^çáo de algumas destacadas e

exemplo frutíflcou, sendo alvissareiro Assocíaçfio dos Técnicos de Seguros do Estado de Pernambuco, com a qual nos

congratulamos e estamos certos de que não tardarão a nascer novas entidades almilares nos demais centros securltários do País.

Devemos, ainda, destacar nm» in>.

portante promoção da Associação, a ser realizada 00 próximo dia 04 de abril, desta feita sob a coordenação de seu

Departamento de Seguros Transportes. Queremos nos referir ao "Painel de De bates sobre Seguros de Transportes —

Viagens Nacionais", o qual contará com

a presença da Sra RAEL BRITO OOU-

reuniões, tais como o

LART,recentemente empossada no car

aobre o tema 'Se-

go de Chefe do Departamento de Segu ros Transportes Nacionais do Instituto de Resseguros do Brasil. A Sra. Rael, figura bastante conhecida e admirada pelos que mlUtam na área de Seguros Transportes, respeitada pelos seus co

Eí^^aria x Economia Recesm ..?4^^.'^®®P®rtou invulgar interessobre temas técnicos da aroaMseg^ Incêndio promovido pele

seu I^partamento Téciüco de Semio ^ ^">^0 Uvre, mas que,

rftnmfmM dcspertado. viu MM^do ftodo o seu tempo com InteA^"?®®«®"®oPre a "Cobertura

«n nosso meio.

Deve ser feita referência, ainda, ao

^ seguintes as fina lidades da Associação; a) Congregar técnicos do seguro de

seus aspectos prollastonaia.

das reuniões técnicas Já levada*á efeito'

nhecimentos técnicos do ramo, especial mente convidada pela Associação, se

deslocará do Rio de Janeiro e terá opor

pelo Sindicato dos Seeuritários sito à Praça da Bandeira n® 40 — 14® andar.

A Diretoria da Associação Paulista

dos Técnicos de^guro comunica que, levando em cpdta a tmeença de tfto importante autoridade,(tecidlu nlo res tringir a participação Ao Painel apenas aos Sócios, estendendo-a a outros inte

ressados, desde que convidados por um

Associado. A Diretoria tamt>ém agrade ce o relevante apoio emprestado pela

Seguradora, América Latina, para a vin da da Sra. Rael.

Por último, apraz-nos anunciar que a Associação Paulista dos Técnicos de

Seguro, em comemoração de seu primei ro aniversário, fará realizar um almoço, no "Terraço Itália", no dia 12.04.84, às 12

horas, tendo como convidado especial o Dr. Ernesto Albrecht, Diretor-Preslden-

te do Instituto de Resseguros do Brasil, o qual pronunciará na ocasião, palestra'

sobre o Tema;"O Técnico de S^juro na Atual Conjuntura" A associação comunica que as reser

vas deverão ser feitas, até o dia 06.04.84, com a srta. Fátima, pelo telefone 223-

»2M-Ramal 321, aos preços de Crg 5JMK),00 para os associados e de Cif 15.000,00 ijara convidados dos asso ciados.

vendaval na Apó lice de Seguro Incêndio'

tunidade de expor aos participantes do Painel os seus planos na Chefia do DET-

NA, diretrizes, estudos em andamento,

em ambos os eventos.

Nós pretendemos marcar presença

Sob a coordenação de seu Setor de

ampliação e novas modalidades de co

Associação promoveu uma wm^a® sobre Novidades na Preven do, uetecçáo e Combate ao Èogo" e um

berturas, enfim, assuntos relacionados com o seguro de Transportes de Merca dorias em viagens marítimas de cabota

ções de congratulações de que está sen do alvo a associação, augurando-lhe ple no êxito nas tarefas a que se propõe em

conm no Seguro Incêndio" Esse Setor lançai um Curso para

gem, fluviais, aéreas, ferro-rodovlárlas,

seu novo ano de vida.

Cu^sobre TafUaçfto Individual e Des-

foTO^jao de professores, com vistas a minta^ar ensinamentos sobre "Dicção,

Oretí^ e Didática" destinados à capa

citação dos técnicos de seguros para a

transmissão e dllusáo de seus conheci mento. Poi dirigido aos associados um

"Quotaonárlo Estatístico", cujo preen

de operações Isoladas e outras modali

dades, no território nacional, Inclusive. Responsabilidade Civil do Transporta dor Rodoviàrlo-Carga-RCTR-C.

E desde já nos aliamos ás manifesta

* Loix LacrolK Leivas é técnica da «••uras Transportas, ax-dirator das sa*

guradoras "Finasa" a "Univarsal", ax-

ntambre da Comissão da Sagures Trans portas. Cascos a RCTR-C de Sindicato das

Segulr-se-âo os debates com a parti cipação dos presentes e considerando-se a dlveraldade e curiosidade dos assuntos em pauta, não temos dúvidas em prever

Empresas da Sagures de Estado da São Psulo a associado da Socladado Erasllal-

uma das mais brilhantes e movimenta

Pautista da Técnicos da Saguro.

ra da Ciências do Saguro a da Associação

(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SAO PAULO - 27-3-84

BK756*Pãg.01*02.04.84


em ris

DIVEatSOS

a vida Cerca de 2 milhões de pessoas correm

isfioeate risco de morrer vitimados por incéDdios, DO Rio. Sáo moradores e a população

fhituacte que drcula por aproximadameote 3 mil casarôes e pequenos e antigos edifícios do Centro, ameaçados de destruição com incên dios, a exemplo do que ocorreu, terça-feira, no velho prédio da Rua do Riachuelo, 428.

Esta é a avaliação do Coronel Edmundo Rodrigues da Sih^, do Serviço de Relações Públicas do Corpo de Bombeiros e da Defesa Qvil.

CORRETORES PROMOVEM EM MADRI

II

REUNIÃO

MUNDIAL

PARA

0 DEBATE DE PROBLEMAS COMUNS

e assoalho são de madeira. Ouasdo há ifistal»-

çáo elétrica, parte da fiação é deseocapada. Mas o principal perigo é com relação aoi

butijões de gás e os lam^nões usaÀ» por

Vz

de, mcUo a IÇ de, janko, agenXe^ e conAejton,eji dz áz~ de -todoê oó pdlòej> eJitjvido Ktuyildo^ em Uad/LÍ, em óea òzgundo encoyhüw muncUcit. Wd oportunidade, òeMÂo reji tizadaí> oò CongreJi.&o^ da ConizdeAocJZn Paname/Ucayia d& ProdiLcXortò de SeguAoê e do Bi^zau InteAnaXíonat de Pro-

muitas famílias que náo tèm condiçóes de pagar o fomecimentcf de hiz.

Principalmente na área do SAARA,quase todos os prédios sáo antigos e tamWm náo oferecera a menor segurança. Lá,diariamente, trabalham e transitam milhares de pessoas. O

du.(itzuju d'A44a/uxnceó et de ReaóóuAanceó.

Coronel destaca também os prelos velhos é

Ha entAevZóta

que pubZícamoó abaixo, concedida ao jornatycòta MamieZ Ma

mal conservados da Praça João Pessoa, na

eòt/LOf da A^ociacijõn íbeAGametUcana de Prenòa de SeguAoò

Segundo ele, esses prédios, em pwecárias

Lapa, no cruzamento das Avenidas Mem <!•

condições de conservação, não oferecera a meixv infra-estrutura contra incêndios; não

Sá e Gomes Freire, onde dezenas de ftmffiai

(AIPRESS), Jo6e UUò Mo^quera, presidente do Colegto Ha-

estão residindo e correndo risco íte vida, caso

clonaí de Agentes de Seguros da Espanha, iala sobre

tèm material de escape (saída de enrergéncia); medida de emergência contra incêndios e pânicos; não há higiene, além de armazenarem

grande q^ttdade de materiais de fácil com-

haja um incêndio.

O Coronel Rodrigues lenilwou: "Gtaças^ Deus ninguém morreu no incêndio ao préà»

bustáo. O militar reconhece que. por Lei, os

da Rua do Riachuelo, onde ceica -de 80 pessoas moravam".

prédios e os casarôes deveriam sofrer periódi

Segundo a Assessoria de Comunica^ da

ca fiscalização, mas devido à falta de pessoal o

Secretaria Municipal de Obras, o Df^rm»

serviço é cieficienie.

. -r- É uma situação complexa — lamentou ò Coronel Rodrigues, referindo-se à ocupação

demolir um prédio, a meops que fiqitf com'

dos prédios por famâias na maioria pobres e wbemjxe^cios. Lembrou que existem vános

provado que efc está em tirfoà ímineijte.'"Mas

iroówis, especialmente os da Rua Mem de Sá.

necessidade de demoliçáo"!

^ue já foram desapropriados, mas as famílias insistem em continuar morando no locai "por que náo têm para onde ir". Lembra que, mesmo cora os riscos de um rocêodio, há um problema social. E questiona:

eado Segurador em geral.

Atpress - Poderia explicar-nos que significado tem estas reuniões e co mo tiveram a sua origem?

mento de Edificações náo eontiDta os prédioe

antigos do Rio, principalmente quando eles sáo particulares. A assessora. Franca,eqibcoQ que o Departamento Eiáo' tem condições de

Desapropriados

o

concZave e a sua importância para os corretores e o Mer,-

para ^ é preciso ura laudo, provando a

JOSE LÜIS MOSQUERA - A I Reunião Mundial de Produtores de Seguros teve lugar em Buenos Aires, em outubro de 1972, cõmò resultado do -acordo das duas Confede rações de profissionais, o Bureau International de Producteurs d'Assurances et de Rãas

surances (BIPAR) e a Confederaciõn Panamericana de Productores de Seguros (COPAPROSE'j

de celebrar conjuntamente seus Congressos, que se realizavam em separado. Os Congres

.

sos do^BIPAR nas diversas nações da Europa, dé quatro em quatro anos, e os da COPAPROSr

Os velhos casarôes e prédios antirá e oud

em nações das Amiricas, de dois em dois anos. €m conseqüência, ufna reunião mundial contribui para um contato direto entre os representantes de todos os paTses, princi palmente da Europa e das Américas.

utüizados, de instalações pouco adequadas, náo sáo convidativos ao mercado imobiliário;

segundo o empresário Mauro Magalhães,f*e-

"Para onde essas famílias vão? Vão ficar

súknte da Associação dos Dirigentes do Mer cado Imobiliário. Ele esdarecen que a área

morando na rua com crianças pequenas^" Segundo o militar, os riscos de incêndio que

comerciai, além de a graocte mak)!^ doa

onde existem os velhos imóveis oáo sào zona

CMiem esses prédios sáo devido às precárias

prédios serem cabeçanle-poroo tisstaittn codi

onxfiçóes em que se encontram. O teto, forro

prddemas jurídicos.

A

Instituição do Seguro Tem, Vesde as Suas

Origens, Um Caráter Internadonai

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 29,3.84) Kipress - Em que consiste a II Reunião Mundial de Produtores de Segu ros e como sera celebrada?

JOSE LUIS MO-SQ.UERA - Pela primeira vez em Madri, de 28 de maio a 19 de

junho vindouro, serão realizados conjuntamente os Congressos do BIPAR e da COPAPROSE, constituindo a Reunião Mundial, Esta se desenvolvera através de reuniões de trabalho

e reuniões gerais, durante as quais serão examinados os dois temas básicos: 1) A Fun ção do Produtor de Seguros na Sociedade; 2) Normas Universais de Ética Profissional dos Produtores de Seguros. Independentemente destas atividades, serão celebradas as

assembléias-gerais de cada Confederação. BI.756*Pãq.Q2*02.04.84

BI.756*Pãg.01*02.04.84


kipizÁh - Em nTvel internacional, qual e a problemática dos produto^ de seguros e que temas serão abordados na Reunião? Wõo

LUÍS UÕSQUEí^ - A instituição do Seguro tem, desde as suas gens, um caráter internacional imposto pela circulação de bens e pessoas e a neces^ '

Peve

FattüA

Â

II

Reanàio

^ÁayicUxLt

A PA.e4ença de ?ko{^Jjíòíoy\cJj> de. Me.nhím PaZi)

dade da distribuição dos riscos. Isso faz com que seja muito desejável a maior unij! cação entre as^legislações, normas de conduta e usos, nos diversos paTses, o que i J cilitado através de reuniões como estas.

-

12^6 - Qual ê o entrosamento entre o Colégio Nacional de Agentes de Seguros com o

O4 StguMLdo^i

de.

a COPAPROSE?

J(?SE LUI.S MOSQUERA - O Colégio Espanhol dos^Produtores de Seguros man

A4)-&ej>60A.eJi Ban P^e,pctAado4>

têm uma intensa participação no BIPAR. Recordemos que, já em 1959, realizou-se

Madri o II Congresso do BIPAR;

em

que foram presidentes deste organismo dois destacai-

dos Agentes espanhóis: Arturo de Medina e José Vicente Muntadas, este

recentemente

No momento, ocupa o cargo de Presidente-Adjunto outro espanhol, José Luis Por outro lado, i interessante observar que os problemas dos Produto . falecido. Borrachero. Estamos presentes em todas as Comissões do BIPAR e recebemos, atravis res de Seguros, Corretores e Agentes, nos diversos paTses, são muito parecidos. q* segurados necessitam de assessores bem preparados que contribuam para a difusão do 5, deste organismo, importantes orientações e ajudas, quando as solicitamos. guro e lhes prestem assistincia da melhor forma possível, ajudando-os a obter a devj: Quanto ã ConfederaciÕn Panamericana, nossos laçÕes são muito estreitos. da reparação em^caso de sinistro. Os segurados precisam também ver-se Ifvres de pr^j No Congresso realizado no México, em 1970, entramos como Observadores por estar o am* soes e da atuação daqueles que^não têm o preparo suficiente. Para atingir estes objj bito da ConfederaciÕn limitado aos paTses da América. tivos, o intercâmbio de experiências Í precioso. klpviiih - Em relação a anterior, quais as novidades a serem apresenta, das na II Reunião iao Mundial?

Pensam institucionalizá-las de maneira periódica?

JOSí LUIS MO-SQUERA - Se a primeira Reunião Mundial centralizou

si^g

No entanto, participamos com pleno direito e hoje os seus

Estatutos

nos admitem de forma única e excepcional, o que é uma grande honra para nos, como o foi pai^3 mesmo, por haver exercido, durante quase tris anos, a Presidência deste

organismo. A;^almente, a Presidência-Adjunta i exercida por nosso destacado compa -

atenção nos princípios fundamentais para a regulamentação de nossa profissão, reconfie nheiro BenjamTn Arenas. Em 1974, realizou-se na_Espanha o V Congresso da Confedera cidos na denominada "Carta de Buenos Aires", da qual fui relator, nesta LI ■ Reunià; ciÕn e temos recebido da mesma valiosas inspirações e ajudas, as quais retribuimos Mundial pretende-se, principalmente, estabelecer um acordo de âmbito universal sob^e com nossa assTdua participação. O "Boletim Informativo" da ConfederaciÕn ê editado as normas de conduta e ética dos intermediários de seguros, bem__como destacar a sua na Espanha,. função social. O êxito destas duas reuniões contribuirá, sem duvida, para quese pro ' Que resultados espera obter da II Reunião de Madri?

movam periodicamente reuniões conjuntas em diversos continentes para afirmar cada vej mais a universalidade de nossa atividade.

JOSE LUIS MOSQUERA - Uma maior aproximação entre as Associações e pro

fissionais integrados no BIPAR e na COPAPROSE; uma aproximação de Associações de,ou

kipitòii ~ Que comparecimento e esperado? De que procedência?

tros paTses com vistas a sua integração nas Confederações; um reforço da imagem ' ' e

J()SE LUÍS fÁOSQUEPÁ - Esperamos o comparecimento de delegados de tddas as Associações integradas no BIPAR e na COPAPROSE. No BIPAR, cuja sede e em Paris, es

tão integrados quase todos os países europeus e alguns de outros continentes; na Con-

função social dos produtores de seguros em todo o mundo; e uma importante declaração sobre as normas de conduta^e ética daqueles profissionais. Finalmente, um novo im pulso para uma maior eficiência em nosso serviço a sociedade.

federacion Panamericana estão integradas as Associações dos paTses latino-americanos e, excepcionalmente, a Espanha.

Esperamos também o comparecimento de Delegações

de

Associações e profissionais que não pertencem a nenhuma das Confederações mencionadas Por questão de,espaço, i provável que teremos de limitar o numero de assistentes a cerca de 1 500,

- O Sr. deseja declarar mais alguma coisa para os nossos leito res?

'

-

JOSE LUIS MOSQUERA - Não deve faltar a esta II Reunião Mundial a pre

sença de profissionais de nenhum paTs. Contamos com a participação entusiasta de to das as Associações profissionais do mundo, bem como com o interesse e a colaboracãÕ" Alpn,e.44 - Como podem o BIPAR e a COPAPROSE influir na atividade profi^ dos demais integrantes do sistema segurador.

sional dos produtores de seguros nos diversos mercados? Estas instituições têm algum poder executivo?

M. dü. R. ~ -Jo4c.

JOSE LÜIS MOSQüERA - O BIPAR e a COPAPROSE são, essencialmente, insti

e pA.e^-í.de.yi

te. do Cotiglo Na<UomiZ de Ageníeá de 5egü

dos Agentes de Seguros perante os vários organismos internacionais__e procurando, por

^ò^dtòde. a Mia ijandação, em 1966. eò-tcx o^Qdyitzdyidõ o. II Retotx.fl.o MiLyidtdta

todos os meios, melhorar a condição, atuação e imagem do intermediário do seguro. Es tas instituições dispõem, realmente, desse poder executivo, tanto que ele e aceito

Tmduç-ão de. te.xto - Moa-co VÁjitoA.

tuições para o intercâmbio entre todos os seus associados, servindo de

por seus membros, vjsto que Í livre a associação ou separação das mesmas.

porta-vozes

"Iiodávia,

tem-um grande prqstTgio e autoridade moral para que sejam aceitas as suas propostas e recomendações.

BI.756*PÍq.03*02.04.84

BI ■756*Pãg.02*02.04.8^:1


Comissões Técnicos CTSTC-RCT-AER

A T A N9 06/84

Resoluções de 14.03«84

ts

I^ATA E HORA: Aos quatorze dias do mes de março de mil novecentos e oitenta e quatro, reuniu-se às nove horas e trinta mi

nutos, nesta Federação a Comissão Técnica de

Seguros

Transportes, Cascos, Responsabilidade Civil do

Trans

portador e A.eronauticos.

COMPARECIMENTO: Compareceram à sessão os Srs.: Arlindo da C. S.

lho. Armando Zago, Jadir Moura Machado, Jorge Al! ves Marçal, Jorge Fabiano de Macedo, Leon Victor P. de Andrade, Maria de Lourdes G. Sampaio, Marcos Marcondes Santos, Natalino Antonioli, Orlando

Fer

reira de Souza e Renato Rabelo.

ORDEM DO DIA

01) Composição da CTSTC-RCT-AER - Tomar conhecimento do pedido

de

férias do Sérgio W. de Marcos, no período de 12.03.84 a 14

de

abril de 1984.

(830585)

02) Publicações Diversas - Ofertas' e Assinaturas - A Comissão

op^

nou pelo arquivamento do proçesso, tendo em vista, que não

interesse pela. assinatura dos exemplares citados na carta

eco

nômica REPÓRTER - Comércio Exterior & Transportes.

(F.481/67)

03) Oscilação Cambial na Revalidação do Cheque de Pagamento - Dian te da informação de um dos membros de que o assunto esta sendo

es'tudado pela CPCG, encaminhar o processo a referida Comissão, solicitando a confirmação do fato, em caso afirmativo, solici

tar informações sobre a decisão adotada.

(840060)

Seguros Sujeitos a Variação dos índices da FGV - Os índices da Fundação Getülio Vargas não influem na fixação de valores Segurados, e/ou eventuais correções dos ramos abrangidos por esta Comissão. Conseqüente -

mente, a Comissão decidiu por unanimidade não se manifestar sobre a padro nização das datas em que deveriamentrar em vigor os índices de reajuste. (840.095) BI.756*Pãg.01*02.04.84


asaM

gNCE RRAMENTO - Foi encerrada ã sessão às 11:30 hs, da qual eu, Adé lia Maria Lamonica de Mello, secretaria, lavrei

segurados não nascidos no(s) país(es) em litigio conflagrado, apôs 5 dias consecutivos contados da da

i

presente Ata que, após aprovada oelo Plenário, seri

ta de início do evento,

pelo Sr. Presidente assinada.

segurados não nascidos/naturalizados no(s) país(es) em litigio ou conflagrados envolvidos voluntariamente nos atos previstos nesta cláusula.

Qfi£39S^

1"

d)

m' fí oiM. RffiOLOÇggS PS 13.C3.SA

A presente cobertura cessará automaticamente e inde pendentemente de prévio aviso em caso de deflagração de guerra, declarada ou não, na qual estejam envolvi das duas ou mais das seguintes Nações em posições ad versas:

01 - G0K3rtHCI0 DE RISC03 DO SlTETtlQR DE LONDRES. •

k

m

E.U.A, URSS, INGLATERRA, ALEMANHA OCIDENTAL, FRANÇA

'

Tandê em viets que • reltter de precesse aae enapareceu a reunlae» • Plen<

ou REPÚBLICA POPULAR DA CHINA.

rie decidiu iiareer aove reuniae pare • die 27-03*84, terça-felre, es 15,Cí

11-

heras*

Incluir nas Condições Gerais da Apólice Coletiva Acidentes Pessoais, a seguinte Cláusula Especial:

de

"Cláusula Especial - Risco de Guerra"

(800503)

Não obstante o disposto nas Condições Gerais da Apo.,i ce, consideram-se cobertos os riscos provenientes de atos atos ou operações de guerra, declarada ou nao, _ de guerra civil, de guerrilha ou de revolução, desde que o Segurado não seja nascido, naturalizado e/ou re

,

o? - tratamento CONTitelL DOS PREJUÍZOS AFORADOS - CONSÓRCIO DE RETRDCESSiO wmssi

'

Sera disoutida na pr^ina reuniae*

sidente permanente no(s) País(es) em litigio ou con

flagrado(s) por quaisquer dos eventos previstos nesta

(840U5)

cláusula.

03 - PADROIíIZàÇXO do 3ISmíA DE GONTABlXIZwlÇÍO DE OPSRAÇOSS DE RESSEGUROS RO ^ TERIOft*

^

b) o disposto nesta Cláusula não se aplica nos casos

em

que os Segurados estejam voluntariamente envo.i vidos

Sera disoutide ma prexina reuniãe*

nos atos previstos na alínea "a", como beligerantes e /ou combatentes.

(830UC)

c) Ficam .também excluídos dessa cobertura os ^c.anos causa

dos por meio de guerra química, bacteriológica ou nu CTSVS-AP

clear.

d) A presente cobertura cessará automaticamerte e inde -

ATA N9 03/84

pendentemente de préviò aviso em caso de deflagração de guerra, declarada ou não, na qual estejam envolvi das duas ou mais das • seguintes Nações em posições ad

RESOLUÇÕES DE 16.03.84

versas:

E.U.A, URSS, INGLATERRA, ALEMANHA OCIDENTAL, FRANÇA

01) SEGURO SAÜDE - CONDIÇÕES DE APÓLICE E TARIFA Prosseguem os estudos da Tarifa de ^^ida e Saúde

ou REPÚBLICA POPULAR DA CHINA.

(760 5^' Uma vez incluida nas Condições Gerais da Apólice

de

COBERTURA PARA RISCO DE GUERRA NAS APÕLICES DE VIDA EM GRUPO CIDENTES PESSOAIS - Por unanimidade,, foi aprovado o voto do

Acidentes Pessoais Coletivos a Cláusula acima, os Consórcios Res

tor, como segue:

camente a dar cobertura aos eventos ali especificados. (830 093)

seguradores de Catástrofe, tanto VG como AP, passariam automati

I~ Incluir nas Normas de Vida em Grupo a seguinte clã^ Ia:

;

COMISSÃO TgCNICA DE SEGUROS DE VIDA, SAÜDE E ACIDENTES PESSOAISCOMPOSIÇAO ^

Estão expressamente excluídos da cobertura desta sP,

ãl Tomar conhecimento do teor da carta RJD-011/84, de 20.02 84 ,

declarada ou não, atos de guerra civil, de guerrilha ou de ^reVi

da Cia. de Seguros Aliança da Bahia, comunicando que o Sr. Jair Moysés Luiz estará em gozo de férias no período de 11.03,84 á

"Cláusula de Riscos Excluídos"

lice a morte ou os danos físicos conseqüentes de atos de gueríj çao, bem como de guerra química ou bacteriológica ou outras baçoes da ordem pública que atinjam, em qualquer época .

a) segurados nascidos/naturalizados no{s) país(es) em tigio ou conflagrado(s) por quaisquer dos eventos ■ ma discriminados.

31.03.84,

b) Tomar conhecimento do teor da carta DRP-068 de 02.03.84,

da

Itaú Seguradora S/A., comunicando que o Sr. Abaeté Ary Graziano Machado estará em gozo de férias no período de 12,03.84

até

12,04.84, e

BI.756*Pig.Q2*02.04.84

c) Tomar conhecimento do teor da carta SUP .DETEC-I-002/84 , 22,02.84, da Nacional Cia. de Seguros, comunicando que o Sr. BI.756*Pãg.03*02.04.84

de


Carlos Weber Ferreira estará em gozo de ferias no período 08.03.84 a 06.04.84.

de

(830 592)

04) PEDRO DE MATOS SOUZA - SINISTRO DE VIDA EM GRUPO - FRAUDE -

T^oinar conhecimento do teor das cartas SIN-n9s 001/84 e 002/84,de 02.01.84, da Cia. União Continental de Seguros, sobre o assunto em referência. (840 010)

ÍNDICE REMISSIVO 05) SEGURO SUJEITOS Ã VARIAÇÃO DOS ÍNDICES^DA F.G.V. Por unanimidade, foi decidido sugerir a CPCG que as alterações sejam feitas na ocasião da mudança do MVR, isto ê, MAIO/NOVEMBRQ

Índice do mês de setembro (bi 727 ao bi 730)

(840 095)

j

C A C

P S G 'I NAS A T A N? 02/84

ASSUNTOS CAMBIAIS ASSUNTOS ECONÔMICOS ASSUNTOS FISCAIS —

Resoluções de 22.03.84:

01) Composição da CAC - Aprovar, a Ata n9 01/84, de 23.02.84, reti

ficando o item n9 ^ , onde diz formado, leia-se

formulário. (830586)

02) Elaboração de novo Plano de Contas das Sociedades Seguradoras.

CONCURSOS

CONGRESSOS, CONFERÊNCIAS E SEMELHANTES CORRETORES DE SEGUROS CURSOS DIVERSOS -

Encaminhar ã Diretoria desta Federação, as sugestões e solici tações abaixo, feitas pelos membros da CAC presentes à reunião:

D

a) A constituição de um GT sob a coordenação da Presidência da

diversos

CAC, formado por quatro membros efetivos e dois

suplentes,

E

como segue:

EFETIVOS - Ewaldo Pessoa Batista

editorial

- Itaú (SP)

Wanderley Mazo

- Brasil (SP)

Gilberto B. dos Santos

- Internacional (RJ)

Luiz Carlos França

- Bradesco (RJ)

evolução do mercado EENASEG ■

EUNENSEG SUPLENTES- Laércio J. Martins - Nacional (RJ)

Adyr João Sabbag - Bamerindus (PR) b) Envio de correspondência â SUSEP e ao IRB, solicitando

co

homenagens e congratulações

operação junto ao GT, com a indicação de no máximo dois ele mentos que participarão em tempo integral dos trabalhos.

c)^ Indicação de um membro da CPCG, para acompanhar e participar da elaboração dos trabalhos.

d) Envio de carta ã Diretoria das Companhias que tenham membros no referido GT.

e) Cessão de lima datilògrafa para serviço de apoio ao GT. f) Cessão de uma sala nas dependências da Federação para

"^^Risprudencia M

inS

talação do GT.

g) As reuniões serão efetuadas todas as 5as e 6as feiras úteis/ a partir do dia 05.04.84, das 8:00 hs. ãs 18:00 hs.

h) Os membros da CAC solicitam da Diretoria da FENASEG, ^ possi bilidade de custeio das despesas de passagem e estadia 'dos participantes do GT não sediados no Rio de Janeiro. (840059)

^erc^ segurador brasileiro SEGURADOR MUNDIAL -N

noticiar10 das seguradoras o

ORTN BI.756*Pãq.04*02.04.84


nOmero

SEÇÃO

ASSUNTOS CAMBIAIS

P

G I N A s

PALESTRAS, EXPOSIÇÕES E PAINEIS

-

4/5 5

-

PROJETOS-DE-LEI

5 5

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

5

PRÊMIOS PREVIDÊNCIA PRIVADA

MERCADO DE CAPITAIS

729

CAPA E PODERES

"Mercado Cambial em 14.9.83

729

MERCADO CAMBIAL

-Taíías.de Cambio em 22.9.83

730

MERCADO CAMBIAL

727

FENASEG

manai

728

FENASEG

Balenço de Pagamentos - Resenha Semanal

729

FENASEG

Resenha Semanal 13 a 19.9.83 - Balanço de Pa gamentos e Divida Externa

730

FENASEG

730

CAPA

730

CAPA

729

CAPA

727

imprensa

729

CAPA

729

noticiário DAS SEGURADORAS

730

JORNAL DO COMMERCIO

para coinpra e venda de cambio

ASSUNTOS ECONOMICOS

R

RESERVAS TÉCNICAS

Divida externa - DÕlar - Produção industrial,

etc.

RESOLUÇÕES DE COMISSÕES RESSEGUROS E RETROCESSOES ROUBO DE VETCULOS

-

-

-

Diversas noticias sobre economia - Resenha

S

SEGURO

-

SEGURO DE AUTOMÕVEIS

5 6

SEGUROS TRANSPORTE

6

-

-

7

-

SINDICATO DO RIO GRANDE DO SUL SINDICATO DO RIO DE JANEIRO

SINISTROS E INDENIZAÇÕES

728

Pela Circular nQ 816 - (DO 16.9.83 pag. 16 093) o Banco Central estabeleceu normas especificas

p

SEGURO SAODE SEGURO DE VIDA

Mercado Cambial em 05.9.83

-

-

ASSUNTOS FISCAIS

7 7 7 7

Na Apelação Cível n9 17 373, a 4? Câmara

do

Tribunal de Justiça do Rio pronunciou-se

a

respeito da incidência do ICM sobre salvados

SUSEP CONCURSOS

Promovido pelo DNER - apoio do MEC-CONTRAN ' e TOURING sera realizado este ano o 59 Concurso Nacional de Cartazes Escolares

CONGRESSOS, CONFERÊNCIAS. E SEMELHANTES

O presidente do Comitê Organizador da XIX Con ferência Hemisferica de Seguros, espera o mais amplo comparecimento de Seguradores e Resseguradores aquele certame A

CORRETORES DE SEGUROS

Executivos investigam dados para

Congresso

de Corretores

Sindicato dos Corretores da Bahia empossou nova Diretoria

f^etomo de atividade de corretor comunicado pela SUSEP

^oogresso dos corretores vai visar segurado t

i:'

I

1.


NOMERO

SEÇÃO NÜMERO

SEÇÃO

727

CAPA

727

CAPA E FENASEG

727

IRB

moeda estrangeira

728

IRB

Carta PRESI 175/83 do IRB comunicando substi_ tuiçio de Delegado Regional em Salvador

728

IRB

Central para liberação dos depósitos bancá rios de prêmios

728

CAPA E PODERES

IRB: Mercado perdeu 3,9% em termos reais

729

JORNAL DD COMMERCIO

CURSOS DIVERSOS

HOMENAGENS E CONGRATULAÇÕES

James Mcknight presidente do Instituto Na

cional de Pesguisa de Serviços Públicos dos EUA inaugurara curso promovido por este orgão

Homenagem do Clube Vida em Grupo ao presiden te da FENASEG 727

CAPA

INFLAÇÃO

DIVERSOS

Boa Pescaria - artigo de Luiz Mendonça

727

Além da desenvoltura do circulo da inflação, sobreveio outro fator^de perturbação com o

JORNAL DO C0M4ERCI0

regime do controle prévio das operações

Salário "post-Mortem" - artigo de Luiz Men donça

728

JORNAL DO COMMEftCIO

Novos Tempos - artigo de Luiz Mendonça

729

JORNAL DO C0W1ERCI0

I

Agradecimento da Associação Paulista dos Técnicos de Seguros a diversas empresas

de

câmbio R

Relaçao das Tarifaçoes Especiais Homologadas Agosto 729

DIVERSOS

FENASEG solicitou ao IRB a suspensão do Res seguro automático para apólices emitidas em

Em São Paulo dia 20.7. realizou-se reunião

da AIDA e do Centro de Estudos e Pesquisa do Seguro da Sociedade Brasileira de CiÕn cias do Seguro

730

CAPA

Seguro saúde - artigo de Luiz Mendonça

730

JORNAL DO COMMERCIO

Análise Pericial dos Incindios

730

O IRB vai promover entendimentos com o Banco OUTROS

EDITORIAL

Foi reapresentado ao Congresso Nacional pro jeto-de-lei que visa enquadrar empresas se guradoras e .corretores de seguros como con tribuintes do SENA! e SESC

JURISPRUDÊNCIA 727

EDITORIAL

Ementas de diversas decisões dos tribunais

727/

relacionados com o seguro privado

Provocado pela Jnadimplência daUnião as f£ lhas da previdincia social eram antigamente atribuídas ao sistemático déficit de execu ção orçamentária

730

PODER JUDICIÁRIO

727

FENASEG

Geraldo Bezerra de Moura

727

OUTROS

No 10 seynestre 1983, os prêmios arrecadados no Pais totalizaram Cr$ 383,8 bilhões

728

CAPA

Em 1980 e 1981 o PIB apresentou taxas crescimento positivo

728

CAPA

IRB: Mercado perdeu 3,9% em termos reais

729

JORNAL DO COMMERCIO

Perdas nos Ramos chegaram até 150%

729

JORNAL DO COMMERCIO

729

JORNAL DO COMMERCIO

730

JORNAL DO CONWERCTO

730

JORNAL DO COMMERCIO

730

JORNAL DO COMMERCIO

MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO 728

EDITORIAL

O mercado de seguros no Brasil - situação atual e perspectivas - Victor Renault

Por cinco anos consecutivos o seguro vem c^ sando resultados operacionais negativos

729

EDITORIAL

A

Sociedade Brasileira de Ciências de Seguro

A FENASEG tem a necessidade básica de acio

nar mecanismos de ampla comunicação com

a

classe seguradora

730

EDITORIAL

EVOLUÇÃO DO MERCADO

de

Evolução do PIB e do Mercado Segurador - Ma pa

728

ESTUDOS E OPINIÕES

FENASEG

FENASEG faz reformulação de estrutura ■ Resoluções da Diretoria de 13.9.83

728

JORNAL DO COMtERCIO

^0 nove modalidades venceram a inflação

729

FENASEG

Empresas obtêm crescimento de 9,7% em seu Patrimônio

FUNENSEG

r

Informações diversas sobre cursos

■^^Suradoras registram Cr$ 177 bi em reservas

728/ 730

DIVERSOS E FUNENSEG a 24% dq arrecadado

com


NOMERO

SEÇHO NOMERO

SEÇÃO

729

CAPA

Prêmios em moeda eíxterna quer o IRB

727

OUTROS

ClTnio Silva presidente do SERJ, lembra que da dos prêmios e desaquecimento

728

JORNAL 00 COMMERCIO

730

CAPA E PODER LEGISLATIVO

729

CAPA E PODER LEGISLATIVO

729

PODERES

730

PODER LEGISLATIVO

730

PODER LEGISLATIVO

727

OUTROS

728

OUTROS

730

CAPA E PODER LEGISLATIVO

MERCADO SEGURADOR MUNDIAL

PALESTRAS, EXPOSIÇÕES E PAINEIS

A Marsh McLennan anunciou que vai incremen tar na sua carteira, o regime de trabalho na base do "fee for service"

Em 31 de agosto a "Associação Paulista 727

CAPA

painel sobre o tema "A Técnica do Seguro Contexto Empresarial"

Fidas e Urdôpa promoveu concurso sobre segu ro e resseguro com prêmios

727

DIVERSOS

pagará ÜS$ 600 milhões a agricultores norte 730.

CAPA

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

American Home Assurance Company, Interameri-

cana Cia. de Seguros Gerais e Banorte Segura dora S/A.(aumento do capital social) ~

PREVIDÊNCIA PRIVADA

729

NOTICIÁRIO DAS SEGUR^

Skandia - Boavista Cia. Bras. de Seguros, Pá tria Cia. Bras. de Seguros Gerais (altera ções introduzidas no Estatuto aprovadas oela SUSEP SOB

^

- comunicação dos nQs de telefones

no

PREUIOS

AFedejal Crop. Insurance Corporation (EUA) americanos

dos

Técnicos de Seguro" realizou em São Paulo um

Sociedades Seguradoras e Previdência Priva da poderão receber autorização para aplicar atê 40% de suas reservas técnicas PROJETOS-DE-LEI

729

NOTICIÁRIO DAS SEGUR^

729

NOTICIÁRIO DAS SEGUf^^

A partir do BI 729 passaremos a publicar projeto-de-lei em tramitação no Congresso Nacional

Allianz U1tramar, Cia. Bras. de Seguros- al terações introduzidas no Estatuto publicado

Pareceres 1124-1125-1126-1127 de 1981 sobre

no DO de 2.8.83

729

Profissional oferece-se ao Mercado

729

o projeto-de-lei da Câmara nQ 83 de 1977-re ferente a "limitação das indenizações por danos pessoais e materiais, cobertos pelos seguros de responsabilidade civil dos pro prietirios (^e veTculos automotores de via

NOTIClARia DAS SEGUI^^ NOTICIÁRIO DAS SEGUR^''

ORTN

terrestre

Circular nÇ-43/83 da FEfíASEG referente as ta belas de Coeficientes para calculo de fraciÕ"

Projeto-de-lei 464-A de 1979 - Torna obriga

tÓria a contratação de seguro de operações^

namento de prêmios com vigência no período " de 1.10 a 31.12.83

Portaria Interministerial SEPLAN/MF n9 121 / 83 fixa para o mês de setembro o coeficiente de correção monetária das ORTN

727

passivas pelas instituições financeiras pri_

CAPA E FENASEG

vadas

Projeto-de-lei 1699/83 - Faculta .as Cias. Se^ 728

guradoras e as entidades de previdência pri vada a aplicação de suas reservas técnicas

PODERES

PALESTRAS, EXPOSIÇÕES E PAINtiS

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

Será realizada no IRB em 15/corrente palestra

A Normalização na Proteção contra Incêndio

promovida pelo Comitê de Organização (Brasil) da VIII Assembleia-Geral da Associação Pan Americana de Fianças e Garantias

Promovido pelo SERJ será realizado em 5.10 um "Simpósio Sobre Roubo de Automóveis"

O Suporte Técnico da Sociedade Seguradora ClTnio Silva presidente do SERJ

A Segurança contra Incêndio no Projeto 728

CAPA

728

CAPA

e

construção RESERVAS TÉCNICAS

Seguradoras e^as entidades de 728

ESTUDOS E OPINIÕES

Realizou-se no IRB - palestra promovida pelo

p

Privada poderão ser autorizadas a ate 40% de suas reservas técnicas

Previdência aplicar

Comitede organização (Brasil) da VIII -As sembleia-Geral da Associação Pan Americana de Fianças e Garantias

729

CAPA 5,


NOMERO

727

SINDICATO MG

CTSAR (29.8.83), CEICA (24.8.83), CTC (21.7.83), CTC (23.6.83), CRILC (11.8.83) e CRILC (18.8.83)

727

COMISSÕES TÉCNICAS

CTSH (26.8.83)

728

COMISSÕES TtCNICAS

CSI (30.8.83)

729

SINDICATO DE MG

CTC ( 4.8.83 e 1.9.83) e CTSAR (12.9.83)

729

COMISSÕES TÉCNICAS

CTSILC (6.9.83), CTSH (9.9.83), CEICA (14.9.83) e CRILC (1.9.83)

730

COMISSÕES técnicas

730

CAPA E PODER LEGISLATIVO

727

OUTROS

728

CAPA

dino Severe

727

CAPA

Resoluções da Diretoria do SERJ (12.9.83)

739

SERJ

729

JORNAL DO. C0W4ERCI0

729

SUSEP

729

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

SEGURO DE VIDA

Bicheiros serão cadastrados para receber se guro de Vida SINDICATO DO RIO GRANDE DO SUL

Empossada a nova Diretoria do Sindicato

do

SINDICATO DO RIO DE JANEIRO

SERJ promoverá dia 9 do corrente reunião-al moço com o Ministro dos Transportes, CloraT

A FENASEG solicitou ao IRB, a suspensão do resseguro automático para apólices emitidas 728

CAPA E IRB

ROUBO DE VEÍCULOS

SINISTROS E INDENIZAÇÕES

Policia recupera em São Paulo automóveis roubados no Rio

Projeto-de-lei 1182 - FENASEG enviou estudo

ãs comissões de Constituição e Justiça, Fi nanças e Saúde da Camara dos Deputados

Rio Grande do Sul

RESSEGUROS E RETROCESSÕES

em moeda estrangeira

SEÇAO

SEGURO' SAODE

RESOLUÇÕES DE COMISSÕES CSI Ata da reunião de 9.8.83

NUMERO

SEÇÃO

Sinistros continuam a ameaçar primios 727

OUTROS SUSEP

Desmantelada quadrilha que lesava segurado ra

727

OUTROS

Circular np 38 de 5.9.83 que altera a cir cular nP 19/78

Promovido pelo SERJ em 5.10.83 "Simpósio So bre Roubo de Automóveis"

Roubo de automóvel e tema de simpósio

728

CAPA

728

JORNAL DO COMMERCl^

729

CAPA

730

CAPA

727

OUTROS

727

CAPA - SUSEP

729

SUSEP

SUSEP comunicou mudança de endereço e tele fones dos seus escritórios em Belo Horizon te

Em 5.10 o SERJ promovera "Simpósio Sobre Rou_ bo de Automóveis"

SERJ realizará "Simpósio Sobre Roubo e Furtos de Automóveis" SEGURO

O Seguro contra a crise - reportagem de Rosa Nepomuceno SEGURO DE AUTOMÕVEIS

SUSEP divulgou circular 36^de 23.8 que altera a Tabela de Primios de Referincia constante da Ta

rifa de Seguro Automóveis SEGUROS TRANSPORTE

Circular SUSEP nP 37 de 5.9.83- dados estatís

ticos relativos ao Seguro Obrigatório de Resp. Civil do Transportador Rodoviário

7.


f- ' •' •'

A\ FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS

DIRETORES SUPLENTES

Presidente'

Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli

Victor Arthur Renault Primeiro Vice-Presidente

Nilo Pedreira Filho

Luiz de Campos Salles Segundo Vice-Presidente Alberto Oswaldo Continentino de Araújo

Octóvio Cezar do Nascimento

Primeiro Secretário Hamilcar Pizzatto

Rodolfo da Rocha Miranda

Pedro Pereira de Freitas

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho

Segundo Secretário

Ruy Bemardes de Lemos Braga Primeiro Tesoureiro

José Maria Souza Teixeira Costa

Segundo Tesoureiro Délio Ben-Sussan Dias CONSELHO FISCAL(EFETIVOS)

Augusto Godoy

Adolpho Bertoche Filho

Alfredo Dias da Cruz

CONSELHOnSCAL(SUPLENTE) Luiz Martiniano de Gusmão

EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

n Membro Fundador da n

ublicaçao semanal,editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de ^crpitalização

Victor

^

ur Renault

Editor Luiz Mendonça(Reg. MT n.° 12.590)

Redator Mário Victor(Reg. MT n.° 11.104)

REDAÇÃO

I I

Tel.:240-2299. Telex: 2134505 FNES BR

í^egistrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n => 2 771/75

^inipresso na FENASEG.Tiragem:2.500 exemplares

''


•/-

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO

ANO

XV

RIO DE JANEIRO, 09 DE ABRIL DE 1984

N9 757

A Federação Interamericana_de Empresas de Seguros-Fides concluiu a composição 1 dos membros dos seus Comitês Permanentes, que abrangem assuntos jurídicos e eco

técnicos e financeiros, educação do seguro, divulgação e imagem do se-

internas. ^Dos Comitês da Fides, fazem parte dois brasileiros: Cláudio

Emnr

e Octãvio CezaredoCapitalização Nascimento, este ultimode presidente Sindicato das Seguros Privados no Estado São Paulo,do (ver seção DIVER

2 Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, reafirmando o apoio a VIII Asda Associação Pan-Americana de Fianças e Garantias, vai

i^ilateli

comemorativo do acontecimento e instalar um Posto de atendimento postal, como uma Cabine Pública de telex. O Posto e a

Vlll Assemhi^^ ^ 300

FENASEG

lançar Cabine

horas, durante a^realização do evento, no Rio-Palace Hotel. A

da entidade mais reunira no Rio de Janeiro, de 6 a 9 de maio vindouQuradores representando de 40 países.

o 4 ^^^^["''^^^'^clincia de Seguros distribuiU'aomercado nQ 11, de de ^brii, que altera a TarifaPrivados do Seguro Facultativo de RC adeCircular Proprietários Pâra^Crt

de Vias Terrestres. De acordo com a Circular, foi altera-

Tarifa

/ valor constante das letras ' (ver seção° SUSEP)

O

"a" e "b" do

item Z do art. 49 daque

titul

■■ sds321 de ?Q c nç

P^sta Trabalho,a Associação Ministro Murillo Macedo,dos expediu o uespacho WTb Pue do reconheceu Profissional Enipregados em Empre

^^^•^Jiçato L Privados e Capitalização no Estado de Goiás sob a denominação dê Goias" S^^^iPi^egados em Empresas de Seguros Privados e Capitalização do Estado Uespacho foi publicado no "Diário Oficial" da Untaodé 16 de março (Sôção l).. A FENASfp

-

5 to da c*

-

ao mercado que os Prêmios de Referencia de Automóveis, obje14/84, de 30 de março, entrarão em vigor a partir do dia 19

•-—> conforme retificação constante da Circular n9 15, de 4 de abril.

6

Nacional dos Corretores de Seguros-Fenacor estabeleceu

: cont contatos

Reiir,-'^Ustos ^"'P^sas Ibéria, Viagens Melia e Turismo Gente, obtendo asa _• condições ^ni?ir\ i» Ce Vi;ínckm ne- nua /4n f n ã v....... • ^. Mu ndial

6 hospedagem em Madri para os que desejarem participar da

e

II

^lon 3 tnH Pi^odutores de Seguros, Neste sentido, está distribuindo carta m!" Sequrn^ sindicatos filiados e demais entidades que integram o Sistema'Sa do o ^ à 'l9T Ha Ha ' • P^^ivados. r\A II Reunião período de de 28 2gix r\c;uii iut^ iMundial immsji i.*. se desenvolverá ■ ■ t w i tc i a no MU período '^U ndo.

junho, congregando na capital da Espanha corretores de seguros de to-

7^ ^Enasfp as^ ^cloca-se ao inteiro dispor de suas filiadas para qualquer

a Drn

^Tormati5oH^^^°

consulta

competência da Comissão de Assuntos Contábeis, atendendo as-

soluções e/ou respostas serão publicadas neste "Bo


_Vl

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

Editorial A economia brasileira mudou a olhos vistos. Em linguagem numérica, essa mudança reflete-se na duplicação do PIB, durante os últimos dez anos.

Também mudou, logicamente, a escala dos investimentos, que passarôm a ser exigidos por um volume de produção cada vez maior.

Nesse quadro,

torna-se

evidente que as empresas dedicadas a atividades produtivas tiveram de assumir dimen soes novas. Algumas, pelo porte atingido, puderam estender seus horizontes ao mer~ cado internacional, inclusive realizando investimentos no exterior.

Desse panorama atual não se poderia ter uma antevisão, até

mesmo

poucos anos atras. Isso explica porque a legislação de seguros, por exemplo, não poderia ter ampliado a area de suas preocupações e finalidades normativas, ainda que em passado recente, de modo a nelas incorporar as questões relacionadas com a

cobertura securatõria de bens, interesses e responsabilidades de empresas brasilei ras, no exterior.

Hoje, porém, lenta mas gradualmente vai crescendo a procura de segu ros. aqui dentro do PaTs, para ativos e compromissos-vinculados a atividades de em~ presas brasileiras no exterior. Como proceder, diante do silencio da legislação de

índice DAS SEÇÕES

seguros?

A nos nos parece que o aspecto novo de operações dessa natureza (a

tiaT duas economias e dois países) encerra, modoquealgun; ob_s Ulos jurídicosentre ou legais intransponíveis. Salvo, enãoclaro, se o depaTs hospeda" SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

1 nVe<;tiniíaní-., I -•T-j... i ^ r. C ^U investimento brasileiro proíbe, em seu regime legal , a^ colocação de seguros fora

d

g

.^'"onteiras. Caso contrario, seria contraproducente —absurdo, ate —

que

^iTiculdades fossem levantadas por nos mesmos. EDITORIAL

FENASEG SINDICATOS

CNSP

SUSEP

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORi^'

^

que

que g

• .

os

ultima, se compatibilizam os fatos para os quais se procura adequa-

^

desse critério (correto, hermeneutlcamente), nao ha

duvida

é

^os Qç °P®^^ÇÕes de seguros devem receber sempre o mesmo e único tratamento, em to-

i

obipfn ' ou noseguros. exterior, os bens, interesses e responsabilidades que dêm conteúdo e â tais

IMPRENSA JORNAL DO COMMERCIO(PAGINA DE SEGUROS)

Quando no texto o que hi e omissão e silêncio, ao intérprete o

captar o^espTrito e a filosofia- da lei. SÓ assim pode ajuizar se, com ob ietiwn j -^ r ■ ■ ■ ~ ~ - - • • • —

da di

EXECUTIVO.LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

_

no Pai

aspectos jurídicos e econômicos, nao importando que se localizem

aqui

_Aliãs, segurar aqui o que esta hospedado ou instalado lã fora, mercad ® exportar — exportar serviço, atividade que , como a exportação de do Govern se inclui entre as ^prioridades ^overnn r\ também • — da — atual -. ...«vai política econômica torno ai- - investimentos pr ^orr\o feitos no exterior produzem_divis as não apenas c lucros ee dividendos, mia através de de_lucros dividendos, mas mas também tambén através dos seguros que em

OUTROS JORNAÍ'

om

origem, são contratados para garanti-los.

na

o

re

econo-

DIVERSOS FUNENSEG FIDES

ESTUDOS E OPINIOES

MERCADO DE AUTOMÓVEIS

MERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TÉCNIC^

BI.757*Pãg.01*09.04.84


Fedemçào Haeioned das Empresas de Seguros Privados

e de Ct^lfolização - FEM^SEG SECURITARIOS

00

ES

GANHAM

REAJUSTE

SALARIAL

COM

VIGÊNCIA A PARTIR DE JANEIRO

Através de acordo celebrado entre a Federação Nacional

das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização e o Sindicato dos

securitarios

no Espirito Santo, os integrantes desta categoria profissional foram

beneficiados

com reajustes que variam de 74,80% a 37,40%, com vigência a partir de 19 de

janeiro

õl timo, Segundo o documento firmado pelas duas entidades

de

■classe, "nenhum empregado da categoria profissional dos securitarios poderá receber Remuneração inferior ao valor de Cr$ 115 000,00, com exceção do pessoal de portaria,

limpeza, vigias, contínuos e assemelhados, que terão seu salário de Cr$ 90 000,00 , R^sjustaveis semestralmente, segundo o critério legal vigente i época do reajuste fu turo"

"

A

C

O

R

D

O

Abaixo, reproduzimos a integra do acordo celebrado pe1os Seguradores e securitarios no ES: CC^JVEMCÃO COLETIVA DE TRABALHO DE 1984

CON-VENÇAO COLETIVA DE TRABALHO, QUE ENTRE SI FAZEIS, SINDI CATO DOS ET-IPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E

PITALIZAÇAO NO EST.ADO DO ESPIRITO SANTO, E A KACIOMAL DAS ET^RRES/NS

CA

FEDERAÇÃO

DE SEGUROS PRIVADOS E DE

CAPITA

LI2AÇA0, N70 SEGUnCTES BASES:

CLAUSULA PRIMEIRA:

A partir de 01 de jariairo de 1984, as enpresas de seguros

priva

dos e capitalização, estabelecidas no Estado do Espirito Santo,

represen

tadas pela Fenaseg, concederão aos seus empregados, integrantes da

catego

BI.757*Pãg.01*09.04.84


CLAUSUL-.

P.ara os empn-^-odos que percebem salario misto, parte fixa e

ria profissional dos securitarios, a correção semestral automatica dos

sa

variavel o aumenio incidira apenas sobre a parte fixa, assegurado, porem, o

larios a que se refere a lei 6.708, de 30.10.79, alterada pelo Decreto- lei

aurr.ento minimo correspondente a apIicaçao da percetagem estabelecida

n- 2.068, de 23.11.83, aplicando aos salarios vigentes em 01 de julho

o salario mínimo regional_

19S3, o Ii\?C, de 74,6/;, fixado par-a o mês de janeiro de 1984, na

de

conformí

sobre

CLÁU3U1A OITAVA:

dade da seguinte tabela:

E vedada a dispensa dos empregados que participem da comissão PEFCEÍ-rnj/d.

CLASSE DE SAi-ãRIOS

VALOR BA CrS A SEB

DE REAJUSTE

AC7LESCID0 AO RESULj

74,80^;

LELHIL

I - Até CrS 171.300,00 C3 MSTl) II - De

Cri 171.361,00 a Cr$ 399.840,00 59,847

Cr$ 25.635,45

III - De

CrS 399.841,00 a Cr$ 866.800,00 44,88%

Cr$ 85.451,52

IV - Acima de Cr$ 856,801,00

37,40%

salarios do Sindicato profisional, no período de 60(sessenta) dias antes e

60(Ge3senta) dias depois da data de inicio ue vigência aesta convenção, até o linúte de l(um) empregado por empresa ou gmpo de empresa.

Fica estabelecido que apos cada período de 5(cinco) anos

Cr$149.540,16

comple

tos de serviços, prestados ao mesmo empregador e contados a partir da data ba admissão, o empregado receberá a quantia de Cr$ 15.000,00 (quinze mil

Para os empregados, admitidos entre 01.07,83 e 31,12.83, o aumento

previsto na clausula primeira sera concedido na proporção de 1/5 (um

sex

to) por mês compleco de ser^/ico prestado.

cnizeiros) , por mês, a título de qüinqüênio, a qual integrará a sua remune i^açao para todos os efeitos legais e sera reajustada semestralmente, segun

bo o critério legal vigente à época do reajuste futuro. PARÁGRAFO Úr-ncO: Não se aplica esta vantagem aos empregados

C!Áb'3'7A TERCEIRA:

01.07.83 e a data da vigência da presente Convencsio, excetuacjos da coíTip^n___

os decorrentes ds promoção, término de npr"ndiz.agem ou

experíen

cia. equiparação saLanial, reccxrposição ou alteraçoo do salário

re.sultan

que

já percebem importância proporcionalmeaté^rnaior a

Serio compensados os aumentos espontâneos ou nao concedidos entro

título be triênio, biênio ou auriuenio.a-

£ijij3ULA. pgg:

te da m.-tjora.ção da jornada de crabíilho. \

E vedada, ressalvada a hipótese de justa causa, a dispensa da

Pf^gada gestante desde a concepção ate 60 (sessenta) dias que se

CLÁUSUL.A OUATrrA: Nenhum empregado da categoria profissional dos securitarios

ra receber remuneração inferior ao valor de Cr$ 115,000,00 (Cento e quin^^

cruzeiros), reajustaveis semestralmente, segundo o critério legal %

vigente

do

-í^alho. ONZE:

Fica reafirmado que a 3^ (terceira.) segunda-feira do mês de

^1 sera reconhiecida corrio "O DIA DOS SECURITARIOS" o qual sera p como dia ds repouso remunerado e computado no tempo de serviço

época do reajuste futuro.

em

seguirem

período de repouso previsto no ai-tigo 392 da Consolidação das Leis

mil cruzeiros), com exceção do pessoal de portoria, limpeza, vigias, conti nuos e assemelhados, que terão seu salário de Cr$ 90,000,00 (no-zenta a

de

CLÁIJSUI.A NONA:

CL4ÍJS8TA SEGUIDA:

saçio

parte

outu

conside para

dc..^ os efeitos legais.

CLÁUSULA CUINTA:

DOZE:

Acimitido enpregado para a função ds outro dispen^do sem justa

sa, aquele sera garantido salario igual ao do empregado ds menor

salári^

na fUTiçao, sem considerar vantager.s pessoais.

As empresas descontarão da remureraçao mensal do empregado as par celativas aos financiamentos feitos pelo Sindicato dos Empregados re

®^ntes à aquisição de medicamentos na sua Drogaria, serviço de

CLÁQ-SULA SEXTA:

A presente Convenção não se aplica aos empregados qus percebenf muneraçao especial fixada por instrunento escrito.

Pcm

despesa de estada em, Colonia de Ferias e de^nesas de

prótese, ocupação

B1.757*Pág.03*09.04.84 BI.757*Pág.02*09.04


-- v:,

de creche do Sindicato, desde que o s descontos sejam autorizados pelo

PARÁGRAFO ULICO: Do referido compnovaite deverá constar também

a

portancia relativa ao deposito do Fundo de

Ga

em

pregado e que não excedam a 3CF/o da remuneração mensal.

remia co Tempo de Serviço devido a conta vincula

Cli.USulA TREZE:

"

da do empregado optante, conforme estabelece

■ Mediante aviso prévio de 48 (quarenta e oito) horas, dado por

cri to, sera abonada, sem desconto, a ausência do empregado no dia de

es

art. lô, § 12 do Decreto

o

59.82Ó de 20.12.65.

prova CL^USLT-A DFZ£LO^'/F:

escolar obrigatória por Lei, quando comprovada tal finalidade.

Salvo por motivo de falta grave, devidamente comprovada, os empre

PARAGRAFO üinCO: Aceita a comprovação, a ausência será enquadrada

gados ja convocados para a prestação obrigatória do serviço militar nao po

no artigo 131, item IV da CLT,

derao ser dispensados ate ôO(sessenta) cias apos o desengajamento da

uni

CLÁUSULA QUATORZE: dade militar em que serviram,

As empresas integrantes da categoria econômica representada

pela

Federação Patronal terão a sua jornada de trabalho, anualmente, de

Durante a vigência da presente Convenção, as Empresas de

segun

Seguros

r»5presentadas pela Federação suscitada, concederão freqüência livre a seus

da a sexta-feira,

....empregados em, exereicios nas Diretorias do Sindicato dos Empregados em

CLÁUSULA QUINZE:

As enpresas representadas pela sua Federação Patronal as süas - pro prias expensas, faraó seguro de acidentes pessoais a favor de seus

empre

gados, garantido indenizac^ão de Cr$ 1.000.OCO,00 (hum milhão de cruzeiros) por morte e no máximo validez permanente.

CLÁU5UL4 VINTE:

1,000.000,00 (hum milhão de cruzeiros) por in •

Em

pmes.as de Segunos Privados e Capltalioaçao no Estado do Esp.Santo, da Fed»

ração Macion.al dos Empregados em Lr.presas de Seguros Privados c Capitaliza

çao e de 4-gentes Autoncmos de Seguros Privados e de Crédito e da

Confed'='

ração Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Crédito, até o limite

3(três) membros para o Sindicato e 3(trêis) para a Federação e

d-^

Confedera

ção, limitado a urp funcionário por empresa ou Grupo de Empresas, os quais

PARZ-^GRAFO ÚlTICO: A obrigação prevista nesta cláusula não se apli

gozarão dessa franquia sem prejuízo..de.salários e cSmputo do tempo de

ser

viço,

ca ás empresas que tenham feito seguro de aciden CLÁUSULA VINTE £ LU:

tes pessoais, nas mesmas ou em condições

supe

As empresas que não fornecem alimentação prépria aos seus

empre

gados, integrantes da categoria dos securitarios, se obrigam a conceder-lhes

riores.

"tickets" ou vale para refeição, no valor de até o limite do Incentivo, is'

CLÁUSULA DEZESSEIS:

As empresas que exigirem o uso de uniforme para os seus

emprega

dos, ficam responsáveis pelo seu fornecimento. CÚUSULA DEZESSETE:

A ausência do empregado por motivo de doença, atestada pelo

medi

CO da entidade sindical, ou, em casos de emergência, por seu dentista, serái abonada Iriclusive para os fins previstos no artigo 131, item III, da CLT. CLÁUSULA DEZOITO:

to é, Cr$ 1.300,00 (hum mil e trezentos cnuzelros), reajustãveis semestral mente, segundo critério legal vigente à época do reajust.efuturo, com a participação dos empregados no seu custeio, conforme determinação ' legal paiendo ser diretamente proporcional aos seus gai-ihos, e observadas as loca lid.ades onde existirem esses serviços de alimentação. :

PA.3ÁGR\:--0 PRIl.EIRO - Serão excluídos da vantagem prevista nesta olãu sula:

O empregador devera fornecer ao empregado comprovante de

pagamen

to de salarios, com a discriminação das importâncias pagas e dos

descon

tos efetuados. De tais comprovantes, deverá constar a identificação da

em

presa e do empregado,

a) Os empregados que percebem remuneração su perior a 15(quinze) salários mínimos

re

glonais, nesta incluída a parte fixa

e

BI.757*Pig.05*09.04.84 BI .757*Pãg.04*09.04.84


I (

:L.VJ3!]LA

parce variavel, re ssalvadas as

V \ \ \ l

,•^os

situações

^.' -"■> . i'- v.

empre 90 c.os

Dnns CO que o ctun'

ja existentes;

.ui pru^sente

;

con\'0 r ç r o

.;lmiti ^;as apos aquc h"

'C

t.nces

cie

-

cc

198

r.ov'emcí~c

oe r ceb-i am '

✓ ^

r

cr

o mmimo, o salcrio r c- • j , - gh te ca ap.k.icoçao G os noo pccero. ser I n ; c r re r Jíc <" ,1 c o r a :: r i buU 00

cl.ta

com o sa

'.

a fM o

r

.

1 p 1 no

%• 1 cic n Cc .

b) Os empregados que trabalham em horário cor rido do expediente único. P.W.GRATO SEaTIDO

CI^.U3:JlA -/Iim E G1;:C0:

- Ficam desobrigados da concessão estipulada nes

, •. ,

Os empregecos optantes pelo FGTS que hajam cornpletaòos IP^várte

ta clausula as empresas que puserem à disposi

nove) anos cie serehços prestados a mesma empresa, nao poderão ser

ção de seus empregados restaurantes próprios

sacos, s-rdvo cor motivo ca acordo rescisório, lalca grave ou por motivo

ou de terceiros, onde sejam fonnecidas

força maior, ate

re fei

que'veriha'n adquirir direito a aposentacor^ia por

PAilAGfí.AFO LvuCO; Apos completados os 50(trinta) anos de

CL-i.USUL.^ VTNTE E DOIS:

/\s horas extraordinárias, isto e, aquelíis excedeates da

jornada

de trabalho 8(oito) horas diarias, se e quando trabalhadas e ate o

limite

ci fK-o) por cento ern re I cçco ao srelor pago pc ! c hora normo I ; os cxtroordinopíos que excederem esse l imite, ou seja, 2(duas) por serreo remuncrodos com o odicíonol de (trinta por cento) .

tadoria, o empregado optante pelo FGTS,

poderá

ser dispensado unilateralmente pela empresa.

®

hors^ dí^'

Aos empi"egados com 29(vinte e nove) anos ou de serviços continuas dedicados a mesma

e 2Cu (vinte por cento) porá os NAO SÓ3103, sobre o reajuste relativo ao ano de 1983, com vigcncia a partir de 01 .01 .84, recolhendo o respc*^'

pago um abono equivalente ao seu ultime

9u ros dias

nominal. As empresas que ja concedem.

Drivados e Cop í ta 1 i zaçao no EStado do Espírito Santo, Ijíqutn^^o 1I

de de m.anutençao cos serviços jurídicos, sociais e odontologico do

8'í

dicato, Gcnco de inteira rcsponsabi l ldade -do Sindicato Profissional eventual obrigação de rcstituir em caso de condenação, bem como de

^

beneficio

real izada

chí

acoT'^''

com as prerrogat i vas do Sindicato, prevista na letra "e" do art,513

cl^

primento dessa vantagem.

CLÍUSUIA TOITE E SEIS: No caso cc c3cido de demissão ou dispensa, a Lrripresa se

e qualquer discussão oo:n os empregados a respeito desse desconto, inclj^ s i ve em juízo. O desconto cie que trato esta clausula, foi desejo da

25/1 1/83, especialmente convocada nos termos do art.6l2 da C.L.T.,

será

salario

rr.aior ou eauivalente, ficam desobrig-adas do

apos efetuado o desconto. A i mpo rtonc i a arrecadada terá e final

binado com o § 2^ do art. ól7 bo mesmo diploma consol idado e de

definitivamente,

55

dos Empregados em Empresas de

tcgoria manifestado em Assembléia Geral E xt rao rd i na r i a,

mais

empresa,

exclusivamente por motive de. ajtosentadoria,

ate 31 . 12.83 15Í(quinze por cento) para os SÓCIOS quites em novembro/^^ S indicoto

serviços apossn

quando dela vierem a Gesliga'"-se

fo\'or do

terrpo

indispensáveis a aquisição do direito a

CLAOènLA VlhTt F TDÊ5; .5 as dcscontaroo de todos os seus empreoãdos admitidos^

a

de

v'»'

de 2(duos)por dios, serco reme nc rod os com o acrcscimo de 25A'(vinte

I .mporconc i a

'üspen

de se.reiço aos 30(trinta) anos.

çôes a preços subsidiados.

11 vo

e

apresenta

tara para homologação, quando devida, no prazo macimo de 15(quip^e)

dias

úteis, a contar ';o efetivo desligamento;

§ 13 - Se excedido o prazo, a Empresa, a partir do 163

útil,

e ate sua apresentação para homologação, pagara ao ex-empre

gado inportancia igual a que este receberia se vigorasse

CLT.

PARÁGRAFO Úh 100:

Para efeito de calculo do desconto fixado

presente clausula, nao poderão ser dcduzibh^ ^

í

GO reajustümcnto apurado no mes de janeiro

de 1984 os adiantamentos salariais feitos ^ qualquer título, no decorrer do ano de IÇSS' inclusive os decorrentes da correção semes traí de julho de 1983 da Lei 6.708/79"

o

contrato de trabalho.

§ 23 - [!o caso de não ccmpajrecimento do empregado, a Empresa dará do fato, conhecimento por escrito, ao Sindicato, o t]ue a de sobrigara do disposto no paj-agrafo anterior.

BI.757*Pig.07*09.04.84 BI.757*Pig.06*09.04.84


CLA!i5üLA

VINTE

E

As bases

c.:

n'a

RsBessevia Ee@nômlea - Resenha Semanal

■ to vonvc;n(^ao sc apl icam ta;r,iu.Tr. aos c~:-rcgóy

puc a serviço oe noencias c rcpresontoncog

■ CO 'v)0

rio

r. r. p I rito

ort'

nas sociedades eriprcoadoras acu I abraiigidas luc cr aoc I ham r.e? a at 1 V

NOMERO

oe e a todos que estejam reoalnente encuaGrac.os na catco-oria DPofi r.r- iO

34

SEMANA DE 26.03

01 .04.84

naí dos securItarios,

PANORAMA

ECONÔMICO

CL-U;S!ILA VINTE E KCVE:

A presente Convençeo vIr;orcrn pelo lorc.eo <!e

Em termos de inflaçao o mes de março registrou f'

^ num) ano,

d

: um resultado negativo.

I ce janeiro oe 1 Ç)S/, prejuíeo cia corrcr;õo scn-stra! a se refere o artigo P o'o Lei 6.708/79 oltcracia pelo excreto 2.065 ar

Dados preliminares apurados pela FGV

indicavam

1 que o índice Geral de Preços (IGP-DI) tinha chegado a 11 ,3% ao mis.

cc

No

' entanto, depois de uma discussão entre o governo e a FGV sobre a metodolo de apuração dos indiçes houve uma revisão dos preços apurados para o milho e feijão ficando o crescimento do IGP-DI em 10% ao mis, 229,7% nos

2S. í I .S3

últimos Y2 meses e 35,5% nos tris primeiros meses deste ano.

Vitória, 14 de .r.anço de 19S4

(11 ,7%). o índice de Custo de C on s t ru ç ao -1 CC pressionou menos que em

'■EOLIRCS PRIVADOS E CADI TAL [ EACAO NO EPT^'^"

PC ESPIRITO SA!UO. '

o IGP.

^°"tinuem pois a safra da seca do feijão começará a entrar no mercado so-

.-M.

d" LIMA

de recuperação. de Q~ I

/

■. r '

/ VICTOR ARTHUR RENAULT r /

PRESIDENTE

suficientes

atender a demanda interna.

A

PÍDRC LISBOA

As pressões dos gêneros alimentícios sobre o IGP talvez

f^ente em fins de maio e os estoques existnetes podem não ser

Al I

foi

influenciado principalmente pelos ajustes dos preços de alimentos { ver Quadro V) tanto através do IPA-alimentos (13,6%) quanto pelo IPC-alimen -

FcLO SINDICATO DOS Ef-iPRcGADOS EM EMPRES'*'

br

O IGP

A produção industrial tem mostrado alguns si -

Dados divulgados pela FIESP indicam, para o

estado

Paulo, que o nível de atividade em janeiro cresceu 4,3% pela

pri-

ült*^^""mas semanasúltimos 12 meses e que semana o nívelde demarço emprego tem aumentado nas sendo que a segunda registrou acréscimo '09%. Além disso, dados da ELETROBRAS mostram que o consumo total de 9ia elétrica cresceu 15,8% no mis de fevereiro, bem superior ao veri-

TENASEG

no mesmo mis do ano passado (9,1%) , o consumo dos últimos 12 meses (fTa

^ l^everei ro/84) contra o mesmo período anterior (maio/82 a fevee o consumo industrial nos últimos 12 meses cresceu contra 6,3% do mesmo período do ano anterior.

8

de ^emo

nent,

Apesar destes dados indicarem alguma

^ cautela em interpreta- 1 os como sinais de uma recuperação d a economia. A melhora no nível de atividade esta restrita orinci

1 m 1 -

' fTie n te

enep . BI.757*Pãg.08*Q9.04.84

melhora

'

a

-f

»

empresas exportadoras e agrícolas e o consumo industrial

_

de

elétrica reflete o crescimento do mercado de eletrotermia que vem ^•^do significativamente devido a tarifas especiais. Como o consumo BI .7 57 *Pig.01 *09.04.84

àiitMi


industrial representa 51% do consumo total de energia elétrica isto p**! vocou a elevação do crescimento do consumo total .

Vemos, portanto,

a melhora reflete uma recuperação de alguns setores da economia que .pf razoes diversas estão imunes a recessão. Uma recuperação global da 3^' vidade econômica parece ser difícil de ser concil iada com uma taxa de ^

fiação ainda em 200% ao ano e taxas de juros reais de 30% ao ano. A teoria econômica pouco auxil io nos prestar na identificação do fim de um ciclo recessivo.

P'^''

Ela nos diz

mente que a queda de produção, diante de um aperto monetário, precede queda da inflação e que a taxa de inflação a longo prazo iguala a ta'

de expansão monetária. No entanto, quando se diminui a taxa de expan monetária na presença de choques de oferta (por exemplo; escassez de P dutos agrícolas ou aumentos de impostos) isto pode gerar flutuações cl icas tanfo da taxa de inflação quanto do produto." Portanto, poden^ estar diante não de uma recuperação duradoura e sim de uma mera flutu^

çao cícl ica de pequena amplitude. política

monetária

A nova estratégia do Banco Central para

cado aberto (open) é de intervenções graduais com a real ização de suc®^^ sivos "go arounds" (leilões informais), através da mesa de open do

Central e do sistema de "dealers", para a compra de papéis cambiais [ quantidade que for necessária para reduzir gradualmente o nível dos | nanciamentos concedidos pelo BC ao mercado.

Com a real ização dos

"

arounds" se evitaria o traumatismo dos super leilões, real izados rece^^j mente, e o nível de financiamento seria g rad a t i va me n t e reduzido a

200 mi lhões a Cr$ 500 milhões, que segundo o BC seriam os mais adequa^", Segunda-feira passada houve um "go around" que retirou Cr$ 270 de ORTNs cambiais.

O Banco Central pretende ainda tabelar as

xas de juros de financiamento um pouco acima da correção monetária, ^[fl' sem competir com a rentabil idade das cadernetas de poupança. Como i5 será possível não foi esclarecido. A retirada das ORTNs do mercado significam

inicio de desdo1 ar1zação dos ativos financeiros, apesar do BC negar 5 este o seu objetivo, que poderá contribuir no futuro para uma queda taxas

de

juros.

B I '. 7-57 *Pã g ■ 02 *09 ■ 04

HiiilittL

BI.757*Pãq.03*09.04.M


I

SETEMBRO

INPC (REAL)

Q U A D R 0

Q

U

A

D

R

0

-

I

N

D

I

C

A

D

0

R

OUTUBRO

D 0 L AR

NOVEMBRO

E

DEZEMBRO

JANEIRO

FEVEREIRO

MARÇO

2.696,65

2.890,27

9,52

13,02

7,18

7,13

9,78

var.semestral

64,98

76,26

■ 78,85

76,89

70,87

var. 12 meses

142,39

163,53

171 ,12

179,14

176,49

5.385,84

5.897,49

6.469,55

var,mensal

8,5

9.5

9,7

8,4

7,6

9,8

12,3

var.no ano

97,0

115,75

136,7

156,60

7,6

18,1

32,6

140,26

145,88

152,08

156,58

159,22

168,52

182,6

ORTN'S

var. 12 meses

Venda

Var. no

Cr$

Cr$

ano

Var. em 12 meses

10.02

1 .110,00

1 .116,00

13,381

298,278

15.02

1 .128,00

1 .134,00

153220

295,637

21 .02

1 .151,00

1.157,00

17,569

203,262

24.02

1 .176,00

1 .182,00

20,130

209,849

29.02

1 .207,00

1 .213,00

23,289

218,017

3.096,35 3.399,1 7

7.012,99 7.545,98

-

-

-

-

-

-

8.285^49 - 9.304,6

Custo de Vida

4.596,5

5.041,2

5.376,9

5.850,1

6.429,3

7.104,4

9,9

9,7

6,7

8,8

9,9

10,5

var. no ano

118,3

139,4

155,4

177,9

9,9

21,3

var. 12 meses

156,9

170,2

175,2

177,9

180,3

175,2

Inflação IGP-DI 5.460,4

6.184,6

6.706,3

7.213,2

7.921,1

8.895,4

-

12,8

13,3

8,4

7,6

9,8

12,3

-

135,4

166,6

189,1

211 ,0

9,8

22,9

174,9

197,2

206,9

211,0

213,2

191 ,2

var.mensal

var.mensal var.

no

ano

var. 12 meses

0 F I C IAI

Compra

Data

D 0 L AR

PAR A L E L 0

(Media semanal ) Compra - Cr$

Semanas

(FGV)

II

S

2.385,99

var.mensal

-

T ^ /í r

Venda - Cr$

1 OHO

1396

13.01

1393

1350

a

17.01

1355

1385

23.01

a

27.01

1308

1350

30.01

a

03.02

1302

1348

06.02 a 10.02

1296

1340

13.02 a 17.02

1296

1336

20.02 a 24.02

1305

1354

02.01

d

06.01

09.01

a

16.01

-

-

-

-

-

-

Caderneta de

Poupança

10,040

10,250

8,940

8,942

10,349

12,86

BK757*Pãg.M*CE.04.g5 BI.757*Pig.05*ag.0.4.84


5,1

12,0 1,6

7,6 6,4

4 525,4 5 070,4

5 149,8 5 455,1 5 949,6 6 402,7 6 813,5 7 782,8

MAIO JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV.

DEZ.(*)

8,7

6,7

Setembro

4=»

o

o

Fonte: FIBGE

Novembro Dezembro

Outubro

O X-

Agosto

Junho Jul ho

Abri 1 Maio

-5,7

-7,8 -7,7 -7,3 -6,4

-7,8

Feverei ro

Março

-3,6

-4,7 -5,4 -6,5 -6,5 -7,0

Janei ro

1983

0,3

0,1

-1,2 -2,6 -4,0 -5,3 -5,8 -5,8 -5,7

1,0 1.9 1,4 0,6 -0,1

0,3

-5,0

-0,7 -0,3 Setembro Outubro Novembro Dezembro

R

O

III

4 408,1

4 197,3

3 818,3

3 450,3

3 234,7

2 813,3

3 069,5

2 795,5

2 689,9

2 553,3

2 387,5

2 448,2

2 401 ,7

2 219,3

BILHÕES)

(Cr$

5,0

9.9

10,7

6.7

15,0

-8,3

9.8

3,9

5,4

6,9

-2,5

1.9

8,2

10,3

NO MÊS

5,0

89.1

72.0

55,5

45.8

26,8

38.3

26,0

21.2

15.1

7.6

10,3

8,2

86,8

NO ANO

83,5

89.1

89.8

94,5

95,3

75.7

97,9

92,5

98.0

99.9

86,0

96.8

86,5

86,8

EM 12 MESES

VARIAÇÕES PERCENTUAIS

BASE MONETArta SALDOS

7,0 7,9

9,1 9,9 12,2 12,6 12,9 14,5

11,0 11,9 12,4 14,5

7,1

6,5 ■

-7,4 -8,3 -8,2 -8,2 -7,8 -6,9 -6,3

-5,7

-6,9 -6,9

6,3

-5,1

-4,0

0,2

-0,5 • -0,1 .

-0,9

-4,7 -3,6 -2,0 .

-11,4

-8,2 -6,3

-6,3 -6,3

-5,7 -6,3

-4,3

-1.4 -2,8

0,8 1,8 1.3 0,5 -0.2

0,1

-1,6

-10,6 -9,8 -8,8 -7,3 -5,4 -3,5

-12,0 -11.7

-10,7

-10,0

-15,2 -15,4 -10,5

-10,1

ati 0 Mes

Doze Meses

Transformação Total Acumulado

5,9

5,8 6,0

6,3 7,0 7,8

5,0

8,0

6,6 7,2 6,6 7,7

9,4

6,4

7,8 8,6

6,0

-3,2 -1,3

-6,9 -1.8

Jul ho

Agosto

-11,2 -11,0 -10,2 -9,4 -8,4

-10,1 -7,8 -6,0 -4,2 -3,3 Abri 1 Maio Junho

Ma rço

3,2 3,5 3,8 5,3 4,7

11,3 6,5 6,5 7,4 7,0 7,2 8,3 7,7 6,3

-10,3 -11,6 -14,6

Janei ro Fevereirc

-14,8

2,2

2,2

Extrativa Mineral Doze Acumulado Me ses Meses ate 0 mes

-9,6

1982

D

FONTE; BANCO CENTRAL DO BRASIL

92,9

92,0

93,7

99,2

100,3

91,7

88,0

87,4

81 ,6

81,2

78,0

76,4

74.8

69.7

EM 12 MESES

-9,8

ati 0 Mis

-4,5

92,0

68.1

58.0

46,8

A

-12,0

-20,2

-17,4 -19,2 -20,2 -20,3 -20,2

-13,2 -13,7 -14,0 -14,7

-22,9 -24,6 -23,4 -22,4 -22,6 -23,1 -22,8 -22,4 -21,4

-22,5

-12,5 -11.3

-11,2

-16,6 -14,0

-24,9 -24,9 -24,5 -22,4 -18,9

-24,1

-22,7 -23,0

-19,9

-18,9

Doze Meses

-23,3

-11,4 -10,8

-12,5 -12,0

-17,0 -14,5

-18,2

-30,6 -30,4 -22,6 -19,9 -19,4

-19,0

ati 0 Mis

Acumulado

Bens de Capital

9,8

211 ,0

189,1

166,7

135,4

108,7

89,6

67.3

49,0

39,6

27,9

16.2

9,0

99,7

NO ANO

-4.2 -3,0

-5,0 -5,6 -5,7 -6,4 -6,9 -6,6 -6,4 -5,5

-4.7

-3,6

0,7 0,4

0,3

0,0

-4,1 -2,5 -0,8

-8,1 -5,8

-15,1 -10,6

-12,1

-10,6

ati 0 Mis

Acumulado

-3,9 -3,0

-2,7 -4,1 -4,3

-1,3

0,5

2,1

4,2 3.9 3,1

3,5

-0.8 0,5

-2,9

-4.8

-6,8

-8,7

-10,2

-13,0 -12,9 -12,4 -11,2

-11,7

-10,6

Doze Meses

Bens Intermediários

9,8

7.6

8,4

13,3

12,8

10,1

13,3

12,3

6,7

9.2

10,1

6.5

9,0

6.1

NO MÊS

-5.0

-4,8

1.6 0,6 -1.3 -1 ,5 -2,3 -3,7 -4,0 -4.4 -4,9

3,2

2,7

2,1

-0,8 0,1 0,4 1.2 1,4 1,6

-9,3 -3,9 -2,3

-8,5

-6,4

ati ó Mes

Acumulado

-3,8 -5,0

-3,0

-1,9

0,2 -1 ,0

1.4

2.4

4,7 3,9 3,0

3,8

2,7

1,0

-0,5

-2,1

-6.2 -7,3 -6,5 -6,3 -5,5 -4,8 -4.3 -3.3

-6,0

Doze Meses

Bens de Consumo

213,2

211 ,0

206,9

197,2

174.9

152.7

142.8

127,2

118.6

117.4

109.7

104.3

104,9

99,7

EM 12 MESES

VARIAÇÕES PERCENTUAIS

ÍNDICE GERAL DE PREÇOS (IGP-DI)

variaçAo percentual acumulada sobre igual período anterior

Geral Acumulado Doze

JV

-4,5

14,2

9,1

34,6

27,1

25,1

11,6

6,3

-2,7

-1,9

-4,9

69,7

NO ANO

Dezembro

1981

Período

QUADRO

(*) ESTIMATIVAS

JAN.(*)

TD &> \ UD

•-.j

cn

9,2

4 307,6

A8R.

7 433,3

-0,8

3 944,2

MAR.

1984

3,2

3 976,0

FEV.

5,9

-4,9

15,2

3 853,2

4 053,2

(Cr$ BILHÕES) NO MÊS

VARIAÇÕES PERCENTUAIS

MEIOS DE PAGAMENTO SALDOS

JAN.

1983

DEZ.

1982

período

U

MEIOS DE PAGAMENTO, BASE MONETARIA E IGP-DI

Q


,1 •"r

Q

U

A

D

R

Tnd i ces de D I SCR IMINAÇÃO

O

preços

H

NQ

T <

VAR IAÇÃO PE R C E N T U A L!

Tndice de

MARÇO / 84 (Base: 1977=100)

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

No mês

Acumul. no

ano

Acumul .

i

nos 011.12 mes.i j

ÍNDICE

GERAL

DE

Superintendênela de Seguros Privados ■ SUSEP

PREÇOS 1

Disponibilidade Interna

9.777,0

10,0

35,5

229,7

Oferta Global

9.486,9

9,9

34,8

230,3

! -

TNDICE DE PREÇOS POR ATACADO

% MIMISTr:RIO

>

11 .163,4 12.277,7

Disponibilidade Interna Bens de consumo

7.266,1 6.778,1 9.307,4 12.828,4 15.042,7 6.926,3 9.739,7

Duráveis

Utilidade domestica Outros

Não duráveis

Gêneros alimentícios Outros

Bens de produção

10,1 11 ,8 8,5

35,8 37,7 29,6

253,2

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVAJDOS

CIRCULAR SUSEP N9011 ,

151 ,0

12,1 13,6 6,8

283,9 310,3 196,5

8,0

33,3

228,4

9,4

Material de construção

8.054,3 10.219,5

Maquinas, veículos e equips.

7.875,3

8,6 8,7

Outros Oferta Global

13.186,7 10.679,9

5,2 10,0

Produtos agrícolas

13.850,0 9.380,2 8.714,3 9.387,6

14,0 8,2 1,2 8,8

Produtos industriais Extrativa mineral

Indústria de transformação

37,1 32,3 26,6 31 ,5

34,8 40,9 32,1 31,8 32,0

DE 04

DE

abril

DE 1984

182,9

Altera a Tarifa de Seguro Facultativo de Responsabi

lidade Civil de Proprietários de Veículos T^utomotores de Vias Terres tres.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRI

Matérias-primas nao alimentares

FAZENDA

272,0 157,4

30,3 26,7 38,4 39,4 34,8

8,0 10,3

DA

VADOS (SUSEP), na forma do disposto no art. 36, alínea "c", do Decre to-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966; considerando o que consta do Proc. SUSEP n9 001-1404/83; resolve:

241 ,3 237,0 158,6

239,1

1 - Alterar a Tabela de Prêmios Básicos ^ e a

255,5 342,2 220,8 216,6 220,6

Importâncias Seguradas e Coeficientes", bem como o item 2 **.

do

Ar t.

Tar i f a de Seguro Facultativo de Responsabilidade Civil de

Pro-

P^ietârios de Veículos Automotores de Vias Terrestres, na forma sxo, que fica fazendo parte integrante desta circular.

31.08.84. TNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR - RJ

_ , .

Al imentaçao Vestuário

Habitaçao

Artigos de residência Assist. saúde e higiene Serviços pessoais

Serviços públicos

7.791,7

9,7

10.214,2 3.282,5

11 ,7 8,0 6,7

3.612,4 6.137,2 7.854,6 9.110,7 8.019,2

9,3 6,5

9,2 7,8

33,2 35,9 32,1

do

2 - J\s tabelas ora aprovadas vigorarão de 01.05.84

8 - Esta circular entrará em vigor na data

ícaçao, revogadas as disposições em -contrário,

Geral

Tabela

ae

sua

191 ,5 228,6 157,9

22,6

134,5

30,3 24,2 35,7 35,5

178,6

Francisco dê Assis Figueira

169,8 171,4 178,9

SW/ y

Índice de custo da construção - rj y

Geral

Mão-de-obra

Material de construção

7.414,2 7.053,9 7.733,4

9,4 10,9 8,1

41 ,0 56,3 30,6

(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO

177,0 159,0 193,5

DiARlO OFICIAL DA UNIÃO)

y

Fonte: FGV. y

BI.757*Pãg.08*09.04.8j BI.757*Pig.01*09.04.84


mm

MINISTÉRIO DA FAZENDA

,

C) Tabela 3 - IMPORTÂNCIAS SEGURADAS E COEFICIENTES:

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

IMPORTÂNCIA SEGURADA

ANEXO Ã CIRCULAR N9

h ^

/84 ( CR$ )

COEFICIENTES DANOS I4ATER1AIS

DANOS PESSOAIS

ALTERAÇÕES A TARIFA DE SEGURO FACULTATIVO DE RESPONSABILIDADE ClVlj^ proprietários de veículos automotores de vias terrestres.

1) Alterar para CR$ 650.000,00 (seiscentos e cinqüenta mil cruzeií^ o valor constante das letras

do item 2 do art.

49.

2) As tabelas constantes do anexo I passarao a vigorar com os segu' tes valores:

a) Tabela 1 - PRÊMIOS BÁSICOS ANUAIS:

650.000

1,00

1.000.000 1.300.000 1.600,000 1.900.000 2.300.000

1,11

tarifaria

MATERIAIS CR$

01

Automóveis particulares

02

Taxis e carros de aluguel

03

Ônibus, micro-ônibus e lotações

PESSCAIS t

32.900

9 . 000

58.700

"" 15. 500

1,41

22.600.000

1,45 1,49 1,55 1,61 1,66 1,70 1,74 1,90 2,02 2,12 2,20 2 ,27

158.000

52.200

25.800.000

2 , 38

6,61

29.000.000 32.200.000

2 ,47 2,56 2,73 2,87

6,97 7 ,30

sr.soo.ooo 6.400.000 9.700.000

12.900.000 16.100.000 19.300.000

com cobrança de fretes {Urbanos e Interurbanos, Rurais e

Inte

restaduais)

Micro-ônibus com cobrança

04

de

frete mias com lotação nao supe rior a 10 passageiros e ônibus e micro-ônibus e lotação sem co

38.700.000 45.100.000 51.600.000

brança de frete (Urbanos e Inte rurbanos, Rurais e Interestaduais) Veículos destinados ao transpor te de inflamâveis, corrosivos ou explosivos Reboques de passageiros Reboques destinados ao transpor

05

06 07

te de carga

74.200

16.100

129.000.000

34.200

161.200.000 193.400,000

39.300

8.400

225,700.000

9 .000

2.600

257.900.000 290.200.000 322.400.000

85.800 100.600

,

Motocicletas, motonetas, ciclo-

09

14.800

miotores e similares

10

58.000.000

64.500.000 96.700.000

Tratores e máquinas agrícolas..

08

25.100

,

5.200

386.900.000 451.400.000 515.800.000

Maquinas de terraplanagem e equi

pamentos rriôveis em geral, licen ciados, camionetas tipo "pic>;-up" de ate 1500 kg de carga,

.

580.300.000 644.800.000

cami

nhões e outros veículos

39.300

8.400

1,68

1,85 2 , 01 2,16

2.900.000 3.200.000 4.500.000 5. 200.000

DANOS

CANOS

VEÍCULOS

1,20 1,26 1,32 1,37

2.600.000

3.900.000 CATEGORIA

1, CO 1, 26 1,48

967.200.000

1.2S9.600.000

3,00 3 ,12 3,23

3,68 4 ,03 4 ,32 4,57 4 ,79

4 ,98 5 ,16

5,33 5,62

5,88 6 ,12 6 ,33 6 ,52 7,32 7,93

2 , 29

2,42 2 ,66 2,88 3 , 08 3,26 3,44 4 ,19

4 ,80 5, 33 5,80 6,22

-

-

7,92 8,47 8 , 98 9 a4

9 , 88 11,59 12,95 ■ 1.4 , 10 LS , 10 16,00

16,81 17 ,55 18 , 24 19 , 49 20,60 21,60 22 , 52

23,37 26,91 o

o

b) Tabela 2 - PRÊMIOS BÁSICOS P/^JIA "VIAGENS. DE ENTREGA":

PRAZO DA

VIAGEM

Ate 5 dias de 6 a 10 dias de 11 a 15 dias

DANOS CATERIAIS

DANOS PESSOAIS

CR$

CR$

1. 420

320

2 , 320

520

2.650

770

£BservaçÂO: Para as iiiiportâncias seguraías não previstas nesta tntiela, serão adotados os coeficientes da importância segurada i-

BI .757*Pag.02*09.04j7|Ü

mediatamente suoerior.

BI.757*Pãg.03*'09.04.84


Ui

i' 1 - H,

0Hü th

03 -

SEGURADORA UK

-

Oo-

OfSC.P t H C. ( OP)

MAKuTENCÃOlfaj TAXA InD 1 V.' TI )

COnCESSAU ( C )

O s-

01

M f5

-

MARÇO

0>

>- fl A/0

RTEH ■ REL,,.,40 DAS TARlFACÕES ESPECIAIS HOMOLOGADAS

S £ G U R A DO

01.12.83/84 Aereo

01.02.84/85

TI

TI

01.03.84/85

Allianz Ultramar Cia. Bras. Seg,

M

DP

C

lAl

10

.

e

P

fO

CL

C d)

Al

d)

E O -H

>

X o;

01 L| AI 0 O

0 0 t3 C O P

to

P

0

El

to

3

0

to

o c

0 p

tJ

0

L

0

a e o

0 t>

0

c

0 > 0 C

'0 P

10

o

>

C

TI

c Ê u o IL C

oo rv-

"Aj•

'O t>

W 0

co *íjo

O •k

OI

O

IfO Q_ ■K LD

rvv. fv.

cn Q-

Tct3

PU

ro

I L

C 0

P U]

Q

O

UJ Q O

Ê P 0 c o '0 L

0 e L 0

L

P

0 P

c t_?

o o

s Ci I

I

X ,

o Q O Q f-vJ :z> Q

CQ

1

0

teC

t

O" LU cn

CO

0 TI

L

tr

a

0 p AI

0 0 Crp

o n

d) —I 01 Al P Al to C P to o o 01 O O E 'A3

H TI

10

(0

> '0

0 0 ü. 0

3 TD -r^

to 0 0 P p w to 0 0

0

0

0 0 L lO CJ-

W

O t) to

C p 0

(.

c c P O

0

p

Dl

0 O u a L

0

0

IC P p 0

P

L

p p

u

o T 0

0

0 Ti

0 0

t3

AJ O

-3 p 3 o

O C

<T> tr o > o _ L .3

1

m

> Cu c

m

Ê

J)

P 0

0 O Cr Cl 0

—I -H

o 0 10

1

0

O 0

0 C

0

c

L

0

> -H AI (J

L

0

to

o ~

C

E

p

to

O

TI

P L-.

Ll

0

a

"o É

a

ü P - 0 —

o

C

O

Al 10 P

CL-u .0

e p cr •H

Al

p Ll CO 0 --U

to

O '0

■'-< AI >

CD

O O

Ll

L

^

(/

'O p CL to

O o 10 10

N

01.02.84/01.12.84

SAMAB Cia.Ind. e Com. de Papel M

Q1

Hoechst do Brasil Química e Farmacêutica S/A. e s/controladas Renolub Lubrificantes

Allianz Ultramar Cia.Bras. Seg. Philips do Brasil Ltda. 01.03.84/85

Marítimo

02

Sul América T.M.A. Cia. de Seguros TI

Indl e Casa Fachada Ltda.

03 M

íX

Lj

o >

CO

lAI -H CJ"'-u Al N to •H

Ju > O u p d)

A)

CO

CL W

Ll

O

P -H O

y.

Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais

0

0

d) 10 U

d) 4J

01

0

tl

Li ti 01' o

Al 10

U1

to

AI

0 o

- P

L *H

0

O

O T"

Ll p

"O

<0^0 AI TI

Al p o to AI u at) O -H

U T) 01 VH -H 0 P p

D' 01 -H c e d) d) -d tl D AI

2 O O to > 6 CL-—) 0 0 (D

C

0 L 0 TI 0

ü

0 6 0 D. o Ü c O C 0 o ~ — o p

tf

c >-< c <9 a

P 0 to C L P 0 0 t) £

XP 0 W

1

'0

0 VH —, 0 ■o U to L AI L P 0 TI 0 0 w ij

U

P -H

p d) t) cr C o o L 0

Al P

L

Ll

O dl > C AI -L

dl

o

p

u -o o •H

•r-i d) Al

C QJ tl P 01 td) to P -u 3 to d)

D' to

-H X P 0 O P 0 U Ti P

••

P 01 O CO Ll T 3 C d) A) A) TI 0 p

01

< —1

p

00 ''• 1

d)

Q)

lA Uj ITJ

dl L|

p .Cl 0 J.1 , o 0 1-10 0

^ to P 0 o 0 w TI 6 -H VM

t^ O-TI E O

'0 'O 0 0 L<

0 i—I

'H

0 p 0 U 0

> L p -H «

■p -Q 0 to p 0 P 0 o

•U

O

Nacional Cia. de Seguros

rvi AJ d) I

S O

dJ

(U >

O U O Ai

AI IO

■U -H to W ■H JJ Oi

Jj 3 4J

H

AI

O to Li CO LJ C -P d)

t-i TI

d) O !0 TT LU £ C 0 01

"0

d) d) L| Li dl

CO TI 01

o

c J3 o AI

3 t) < cr ü d) I AI

u

d) id)

o CL d) C O O

IA)

-U

P

d) JT to OCO C O -H O CL Li O (O xAI

A) TI t) f N A) -'H ^ TI O Li <0 -H p

to

Al Ll U

tl

CL d) 10 to

Al O

O ■D P

I

04

<tl

I

01.03.84/85

.

DP

Ll

M

"O

lAP S/A. Ind. de Fertilizantes

C rtJ

01

><0 d) 01

Qj j: d)

d) 0) CL

m

CO ti ID O) fc TI CO

d) d) o

»H <N d) M

O --t p c

T P

o TI H 'AI U C d) -H "D A) dl Li TI TI

fO o -u d»

CO Al

10 D. r o 0

Z 0 to CO cr o

to

W

CL

Oco D. dl C

to

13

0 AI dl E

AI 3

10

d) -n tl P

•P Lj C d)

Al

P AJ p AI TI U AI D, O

to

>;

O A) )u

to A) o a c to

c d)

AI 01 p p

A) Ll

p -p o dl -H

o .rj i-U —I U <13 Al M -H

Indiana Cia. de Seguros Gerais

o: 01 n

JJ

CO o rn CO

z ti cr

tu CO

dl ti

O ' Al L| d' TI O-H D -■H fO a) tl H U O 0) -I C -H

CL Al AI d)

^ > c a O

A! -H

I

dl

Lu

'

o

U

ti O -O O H

tl 6 H >0 'O dx c ü d) H

C o Li ro AI

T)

CL dl w CJ B c O O A) 'dl

Ü lAI

0 Q) p

A) -U d>

AI O O C 'Al

O H E Ll

lu P T) C Q) to CO

O

05

o

0) AJ T3

ffl

u

o 'Ai

o- o AI lAi N O -H O L| TI AI

d) CO ti d)

01.03.84/85

01 M

'O tn

W

0

Q

<D

Q

C

o- o C

o IfB

d) 0) rr

<0 cfl tr

AJ C CÜJ

d)

> t)

-W

3 Aí a o e o to u o

DP

AI Ll (0 Q,

I

A)

.

M

»A) U d) to

.

Ibrape Eletrônica Ltda.

01 I 0 0 cr 01

Sul América T.M.A. Cai. de Seguros

dl 4-> u

Q w (/:

o

(?) m

ti

0 0 Cr

L

TJ CJ

Eu

P

10 P to

L

to CTi

o ti Cf)

CO V4-1 AI TI

COl UO

CO u CO CO dl

<z

06

O O

to

O o

'D'nj

> '0

trp P u

<

u o

Al d) L

O CXJ

0 tJ

0 CM

E P d) C 0

10 •H

Eu

O

P

c 0

u

>-4 10

-I

G to 00 '0

0 E U 0

'0 o L

0

L

c

0

O* O

0

<

(d

m

nj 1)

d) d) T) -n

o; ri1

O T3 TJ

01

d> TJ

M

d) w

d) o

oi (D TI

d> -H

d) ÍAl

w O w

CO

id)

-d

O- U dJ 05 ra

<D

w IA) j:;

ra

D VM

«

CL d! W <10

a

W .J

w

CL CT> n ic

u «

c T) o

P

tD .H

P 0

m a

d) íO nj

T) o

o

<iT

M U3 «3 CTi

W U) 01

Qj m

W U., fl]

d) ra

> cc o.

o

(/)

Dt

D o U CO

c •< u

o w

U

h

o u -p m •H E-h

íí: w

Oh CO

d) vo

o CJ

CO d) cn r-

u

CO P

O ÜC a.


EXECUTIVO,LEGISLATIVO ElUDICIARIO

íi

PODER JUDICIÁRIO

I

Apelaçao CTvel nÇ 20 315

Tribunal de Justiça - SC 1. Câmara

Relator: Desembargador Osny Caetano - Unâni

me

correção monetária - RESPONSABILIDADE CIVIL - COLISAü DE VElCULOS - TERMO INICIAL. EMENTA

cnlicín H veículos - 1 corre a partir do orçamento; correção osmonetária do quantum indenizatõrio por ^uiisao de juros legais, a partir do ato ilTci-

Apelaçao Cível n9 94 786

19 Tribunal de Alçada - RJ I. Camara

Juiz Whitaker da Cunha - Unânime

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - ESTACIONAMENTO IRREGULAR. EMENTA

. . . . ^ "O estacionamento irregular do veiculo i sar acidentes envolvendo outros veículos."

ilícito

administrativo que não elide a culpa de motoristas que trafegam pelo local e vem a cau -

Apelação Cível n9 95 826

Tribunal de Alçada - RJ 5. Camara

^êiitor^. Juiz Anaudim Freitas - Unânime

RcSPQNSABILIDADE civil - ACIDENTE DE TRANSITO - SEGURO OBRIGATQRIO. EMENTA

9 morte, assiste n

E tão-somente este."

•- • ^

duvidoso o nexo etiolõgico entre o acidente i

acidentado o direito de receber o seguro obrigatório

BI.757*Pig.01*09,04.84


wm

Apelação CTvel nO 92 942

Apelaçao Cível n9 8 363

I

10 Tribunal de Alçada - RJ

... ji| Tribunal de Justiça - DF

4. Câmara

'jí Relator: Desembargador Manoel Coelho - Unânime

Relator: Juiz OTlson Navarro - Unânime

responsabilidade CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO.

RESPONSABILIDADE CIVIL - FURTO DE VETCULO - ESTACIONAMENTO COMERCIAL.

EMENTA

EMENTA

.

.

"Desvalia da prova pericial em confronto com os

"O_dono de estacionamento comercial de veTcul' ^emais elementos de convicção reunidos nos autos. Culpa exclusiva da vitima. Excluiresponde pelo prejuízo causado em decorrência de furto do automóvel que se encontrí' do motorista-reu, a prova precipitada sob sua guarda, excluindo-se valores eventualmente guardados no veiculo. Quem rec^ invyasao da pista "id^de pela vitima em estado dequando embriaguez foi evidencia^que a causa única ae exclusiva do um carro no "estacionamento não deve responder por valores que estejam nele, salvo acidente." r ^ salvas expressas."

(Reproduzido do diArio da justiça - brasIlia - Págs. nçs 3 879 e 3952 - 22.3.84) Apelação CTvel n9 92 599 10 Tribunal de Alçada 4: câmara

RJ

Apelação CTvel n9 89 167

Relator: Juiz Renato Maneschy - Unanime

'

líCibunal de Alçada - RJ

TRANSPORTE MARTTIMG - CLÁUSULA DE RESPONSABILIDADE - CONHECIMENTO - INDISPENSABlLl"*

Juiz Júlio da Rocha Almeida - Unânime

DE.

2ACAn'^^'^BILIDADE CIVIL - COLISSO DE VEÍCULOS - CULPA CONTRA A LEGALIDADE - CARACTERI- REPARAÇAO DOS DANOS.

EMENTA

"Admitida que seja no Direito brasileiro a

EMENTA

tude de cláusula limitativa de responsabilidade de transportador, e indispensável nha em termos precisos e expressos no conhecimento de transporte, de forma a que

envolvid

áànos a compor quando o motorista do ônibus

mente implique o conhecimento de seus termos pelo aderente. Não se pode deduzi-13 j frinqèn encontra com o deexame de vista vencido, fato que constitui in~ ncia deacidente norma doseCÕdigo Nacional Trânsito." fórmulas impressas que o interessado, presumidamente, nao tenha conhecimento, de concluir o contrato a que a cláusula esteja ligada."

(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA

ADCOAS

- N9 9 - 20 a 30.3,84)

Apelação Cível n9 91 504

''s Alçada - RJ «U12 Diison Navarro - Unanime

Apelaçao CTvel n9 75 990 - PR RFC r.

^RElOs^nr^P^^ADE CIVIL - COLISAO DE VETCULOS OCASIONADA POR QUEM RECEBEU O CARRO COM

Tribunal Federal de Recursos

^^•^EITUOSOS, PARA REPAROS.

2. Turma

Relator: Ministro Jesus Costa Lima - Unanime EMENTA

RESPONSABILIDADE CIVIL - COLISAO DE VETCULOS. Seu

ã"'' carro Saria

EMENTA

"1 . Não ê possível, com base em__estimativas

J'

"Responsabilidade do proprietário que confia oup 'lentes junto a posto de gasolina." ' ^ freios defeituosos, a mecânico autonomo, sem firma estabelecida

velocidade contidas na prova testemunhai, desprezarem-se dados fotográficos e diagi^^j máticos oferecidos pela prova técnica, dos quais emerge claramente a responsabil iíi^ do condutor que desrespeitou a via preferencial (art. 83, VIII, c, do CNT).

2. Ressalva de ação regressiva^a Re, com na alegação de falta de visibilidade dos sinais indicativos da preferência de trân^ to."

BI.757*Páq.03*09.04.84

BI.757*Pãg.02*09,04.


B9

PODER LEGISLATIVO

EMPRESAS

DE

ÔNIBUS SERÃO

OBRIGADAS A MANTER

As empresas de Ônibus, inclusive de linha interna-

Apelaçao CTvel nQ 75 564

"'á

7. Gamara

SEGURO

-cional serão obrigadas a manter seguro destinado a garantir, na^sua totalidade, o

indp Rp 3 004 çJqç

Alçada - RJ

Relator: Juiz Torres de Melo - Unanime

indenizações devidas a seus passageiros, em decorrência de danos. _A Tesouro Nacional - ORTN. E o que estabelece o projeto-de-lei numero de autoria do Deputado Henrique Turner, aprovado pela Câmara dos Deput^ a ser paga será limitada, no máximo, a 1 464 vezes o valor da Obrigação

encaminhado agora ao Senado Federal.

RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE ESCOLAR - CARACTERIZAÇAO - VÍTIMA, ALUNA COM ClH'' ANOS DE IDADE - INDENIZAÇÃO.

De acordo com a proposição, o não pagamento das in_

^®"i2ações nos prazos previstos sujeita a empresa seguradora a multa, aplicada pela

ção ÍJ ^'^'^sncia de Seguros Privados, correspondente a S% sobre o valor da indeniz^ rào'pA cobertura do seguro e a identificação da empresaseguradora deve transporte dos documentos de contratação de turTsti^' de passagem 'CO ou"^0debilhete fretamento em que ou nao houver emissão de bilhetes.

EMENTA

"O fato do transporte de alunos estar inclu"'^, no preço da instrução, não retira o carater de transporte escolar, com todas as su® conseqüências. A não ser quanto ao 139 salario, contribuições do FGTS e dano moG^J confirmam-se as verbas de sentenças recorrida, calçadas em magnífico trabalho de cia médica."

PROJETO

projeto-de-lei encaminhado ao SenaPãg,Fedp 0361).^ publicado no "Diário^ do® seguinte CongressooNacional" de 15 de março (Seção I .

(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO-PODER JUDICIARIO-PARTE 27-3-84) PROJETO DE LEI N« 3.004-B. DE 1910

t alínea k deste artigo, conforme o caso. obedecido o >eguinie prazo:

t responsabilldide d«il du empreus de »•

kibus no trinsporte de peuigeiros. O Congrtüo Nudoniil Jocreia: An. |t tmprcsas de ônibus «ulorizadas a e.wu-

■) em caso de morte, dentro de 5(cinco) dias da data da apresentação da certidão mencionada no captit deste

artigo ou do atestado de óbito ã empresa seguradora: bl no coso de invalidez total permanente para o tra balho, dentro de JO (trita) dias da entrega, à empresa se

'af o urviço dc iransporte ciilclivo de passageiros, inclu*'"6 cm linha iniernatior<a!. serão re.sponsáveis, indepen-

guradora. do laudo de perícia médica.

"lemenie de vcriricaçào dc cuipa. pelos danos solridos Por seus passageiros, em decorrência de acidcnie com o ''ciculo tmnsponador. deniru dos limites desta lei e nas «ndiçòcs ptir ela estabelecidas.

verá ser observado também no pagãmenlo da indeni

§ I* O prazo de que trata a alínea b deste artigo de zação por incapacidade parcial permanente.

5 2* No caso de invalidez parcial permanente, a in

denização será proporcional á máxima, conforme o grau

Parágrafo único. Para os efeitos desta lei. considera-

de incapacidade para o trabalho, definido mediante perí

Passageiro gualgucr usuário de serviços de iranporle

cia médica.

Wleiivo. inclusive os executados pelas empresas lurí.stiou mediante fretamento contratado pelo setor públi co ou privado.

An. > A indenização a ser puga, por qualquer dano f

'®*ulte morte ou lesão corporal de passageiro, se-

' 'ttilada. no ma.simo. a I.JW ve/es o valor da Obrido Tesouro Nacional — ORTN.

^fágrafo único. O valor da ORTN a que se refere o deste artigo é o da data do pugumenio da indenU ">CUo.

Ari, j» No oyso dc morte ou de invuiidez com incolatí PCfi^srtenie paranooariigo trabalho, a indeni.0 *"'3 a máxima estabelecida anterior, que '"®'^'unie a apresentação de certidão do rcgis« ocorrência, passada pela autoridade policial com

ete. além do documento a que se reiere a alínea•ou

§ ã» Paga a indenização por incapacidade perma nente. se sobreviver a morte em razão do mesmo acidcisle, observar-se-á o seguinte: a) não será devida qualquer indenização se já recebi da a máximo prevista nesta lei: b) 0$ dependentes receberão a indenização máxima cm razão da morte do acidentado, deduzida a importân cia paga a titulo de indenização por incupucidade parcial permanente.

§ 4* Fica assegurado á vítima e a empresa, nos casos

de invalitftz permanente, o direito de indicar perito pró prio, quando não houver concordância quanto ás con clusões do laudo.

:} 5* A indenização a que se refere a alineo•deste ar tigo será paga aos dependentes do vitima com observân

cia da ordem dc vocação e na proporção estabelecida no

BI.757*Pãg.04*09.04.8Í BI.757*Pág.01*Q9.04.84


i legislação da Previdência Social pura outorga do bcneficio-pcnsào.

IMPRENSA

J 6» A indcniraçúo. quando devida a menores, será preferencialmente aplicada em depósito em Caderneta de Poupança da Caisa tconómica Federai. 7* O não pagamento das indenizações nos pra/os

previstos neste artigo sujeitará a empresa seguradora a multa, aplicada pela SUSEPE. correspondente a Vt sobre o valor a ser pago. Art. 4' O pagamento das despesas médicohospitalares e suplementares será efetuado diretamente

Jornal do Commercio

pela empresa iransporladoru. sem ônus para a vitima ou scus familiares, e reembolsado, pela empresa seguradora,

no prazo másimo de 5(eincol dias úteis da data da apre sentação dos comprovantes .'i empresa seguradora, de .icordü com as normas a serem estabelecidas pelo Conse lho Nacional de Seguros Privados.

Definição

Parágrafo único. O valor má.iimo reembolsável, conforme previsto no c*pot deste ariigo. verá. por pessoa vitimada, de TtKr (vmie por cento) do valor da indeni zação máxima prevista no art. 2' desta lei. Art. 5*

de risco

As empresas de ônibus são obrigadas a man

ter seguro destinado a garantir, na sua totalidade, o pa

gamento das indenizações devidas a seus passageiros, em

Luiz Mendonça

dcçorrència da execução desta lei.

§ I' A prova do seguro deverá ser feita á autoridade competente:

a) denlro de JO (trinta) dias da data da entrada cm

vigor desta lei, em relação aos serviços de iransporles co

letivos já concedidos, autorizados ou permitidos; b) antes da as.sinalura do contrato de concessão, lermo de autorização ou de permis.são. mesmo a titulo pre cário. de serviços rodoviários de transporte coletivo de

passageiros, inclusive os realizados por empresas turísti

í

o i\tco nio é apenas um acontecimenprovável e incerto. £ também extremementa versátil a caprichoso, por vezea

cas ou de frciamenlo:

assumindo formas surpreendentes nas suaa

e) na vigência do contrato, autorização ou permis são. por ivçasiào da renovação das apólices. O

hsanHeataç&es práticas e finais.

^ Segurados s eeguradores tám pue de-

O valor da cobertura do seguro insiiiuido por

Hni-io e preci$á'lo no contrato de seguro.

esta lei e a tdeniiric.içào da empresa seguradora deverão constar do bilhete de pas.sagcm ou dos diKumentos de

para assim fixarem direhos e obrigações

contratação de transporte lurisiicos ou de freiamento cm

que não houver emissão de bilhetes. An. 6» o Poder Executivo, dentro de JO(trinta) dioi

da data da publicação desta lei. deverá divulgar tabela.

que indicafi os valores das indenizações devidas pura

titése do que a operação questioneda equi-

elemento lào dinâmico, versátil e eurpreen^nte como esse. ^ Som exemplo disso é um caso lulgado

'^gtfanfMs do 'teguro. Mas fíie teve «jrfto.'

íí® para seus empregados, com a Aelha & Casualty insurance Co. A Intençôo partes — segundo o contrato e o bom

fenso — nâo foi além do amparo dos be-

mento necessário ã sua execução. Art. 8' Esta lei entra em vigor 90 (noventa) dias após sua publicação.

^ficlàrlos em caso de enfermidade (mal o® origern orgânica e Interne) ou de traU' matlsrno resultante de acidente (causa sí) Wa, violenta e externa). Diga-se, para con-

An. 9* Revogam-se as disposições em contrário. Comissão de Redação. 14 dc março de I9K4. — Mário

Halo. Presidente — Joaell Perelri, Relator — José C«. ios Vasconcelos — Siqueira Campos — Prisco Viana — Francisco Rollemberg — Ditson Fanchin. O SR. PRESIDENTE (Fíávio Marciliol ~ Os Srs

que a aprovam queiram permanecer como estão. (Pau sa.)

âC

ór

idente;

'wo. que aexpressamente apólice chegou ao dede excluir a cirurgia

wfedca, aafvo a exigida para reparar le' 3005 oriundas de flHmi. fugindo a esse quadro pac///co das garanties do seguro-saúde, um empregado a Oxford Chemical surgiu com o inusita?o. o "sui-generis". Ele, um andrógino,

Aprovada.

padecia de angústia e depress&o. O trata-

Vai ao Senado Federal

áfte.de operar-se, bateu às portas da Justiça. afl

Art. 7s O Poder Executivo, dentro de 60 (sessenta)

dias da data da publicação desta lei, baixará o regula

?.>MOderie custear as despesas com o trata,xmento Indicado pelos médicos. O beneflclADfWo da apólice, movido pelo desejo veemen-

''b íexío rígido e esfrft/co de um contrato

y^ford Chemical comprara um seguro-saú-

tares, para os casos de Icsàu parcial c temporária, e o valor das indenizações por incapacidade parcial.

fdlpu que esse tipo de cirurgia não tinha

icSparlda na apólice de seguro e, assim, nâo

^ duas partes. O problema 6 aprisionar,

f^ia Suprema Corte de Nove Iorque. A

despesus hospitalares de assisiéncia médica c suplemen

'parente, a fim de resolver seus problemas. A empresa seguradora pondejfcií .. — »w9«>Mwwia alegou uivyuu e w favriutf-

^nto clinico nio teve a menor eficácia «fira a cura dos seus tormentos e, a certa finura, os especialistas concluíram que sií Intervençio cirúrgica teria probabíli sde de reslituNo a uma vida normal. Em íâvma, o paciente teria gue mudar o sexo

Nos autos, a seguradora sustentou a à' cfrüígÉe píàsWca^ãwí^diapitías

Tribunal decidiu que a hipótese da de-

fhande não era de simples melhoria da ^aparência física, mas de um processo psioolàgico que Impedia o paciente de tei lànda normal. E condenou a seguradora ao f^custeio da operação.

Aparência física — é sempre um pro^blema simples? O nariz de Cyrano de Bertáo ter Incomodado aquele peraonaflem, mas certas pessoas, com um

ml apêndice, talvez sejam arrastadas à psicoas e a uma vida nada normal. Como a polêmica não aproveita a boa Imagem do r^guro. o melhor é aproveitar a lição for

necida pelo caso do andrógino americano 9 tornar mais precisa, nas apólices, a de finição das garantias do seguro-saúde. Fi cou provado que é necessário expllcltàr se o seguro é extensivo, ou nâo. á ciruraia oera mudança de sexo. Essa é uma alter

nativa ~ segurar ou nèo ~ que as emoresas (a segurada e a seguradora) devem -inrentar ês cegas. Por causa da rotativi dade dos quadros de pessoas, não é prá-

Vco apurar se e quantos andróginos exis-

sm. para eleito de medir a tarifar o rTo

BI./'57*Pig.01*09.04.84

BI.757*Pãq,02*09,04.8^


••

BHES

T..'' '>-

'' ^

- ■■' -"'■

Outros

A pior crise de sua história desde o abalo de 196Í Ó mercado- nacional de seçuros ésUi atrave8san4o a maior crise de sua histó quase fatal c^n a estatiza>ção do seguro

Cláusulas especiais para seguros de importação

de acidentes do trabalho, que represen

tava cerca de 50% da arrecadação de prê mios do setor, sem que houvesse qualquer compensação para as empresas segurado

ras*, garante Celso da Rocha Miranda,

presidente da Internacional de Seguros. Depois da perda,

entre

eguro de transportes

fTrmlrm

ria desde 1968. quando sofreu um abáio.

1970/71, qiz

ele, o mercado foi novamente reestrutu

rado p€lo então Ministro Marcos Vhüclus Pratinl de Moraes, da Indústria e Comér

cio, a quem estava afeta, na época, a ad

ministração do seguro. Na verdade. lem

bra Rocha Miranda, o mercado vinha em

cros Esperados', a de 'Direitos Aduanei

Luíi Lacroix Leivss*

dificuldades desde o período do Governo Jânio Quadros, que o ampliou sem limita

Retomamos hoje o enfoque das epl-

ções pôrnitindo a entrada de novas em

grafadas. Acreditamos estarem os ax^-

presas, quebrando a sua posição fechada e equllibradá que se manteve desde a cria ção do IRB (Instituto de Resseguros do

gM lembrados de que jâ comentamos a

Éspecial de Averbãçôes"rê50 pucando o seu conteúdo e mecanismo e opui^d- sobre a imprescindível neces-

Brasil), em 1940

De qualquer forma acredita que, «apemercado sem grande potencialidade terem

causado tumulto, um prooieína que se re-

tuado em conjunto coni esse, devendo ser declarada expressamente na apólice e nas respectivas averbaçôes provisórias e definitivas a quantia ou percentagem

wa hoW criado, porém atualmente com

guro somente poderá abranger bens.

unaiidade esgotada e alimentando

o fim exclusivo de comercialização ou industrialização e cujos beneficiários se

situação de injustiça para os segu rados ainda atingidos, devido ao slgniíl-

solveria por sl», o fato grave foi a estati-

seguro principal, somente pode ser efe

idade oe ser definitivamente extinto o

^mio-depôsito nela estabelecido, em

iar das novas companhias que entraram no

ros' e a referente ao 'I.O.C.'. O seguro de "Lucros Esperados" co bre os mesmos riscos e garantias do

certa segurada sob esse título. Esse se

mercadorias e Insumos importados com

zaçáo de acidentes do trabalho. «As com-

«nvo numero de outros beneficiados

jam pessoas jurídicas domiciliadas no

acrescentando que isso foi um baque por

Isenção. Urge que se faça essa

pane da "Cláusula Especial de Lucros

ipanhias tiveram que se retrair», assevera, que esse seguro,

como era compulsório,

^

providência poderá até colaboração aos

portanto tendo que oferecer cobertura a

infWi

todos os empregadores do Brasil, forçou .i

° combate ao monstro

nAm-rf X menor que seja, será »empre váiiüa e louvada.

expansão das seguradoras, levando multas delas a abrirem pelo menos 300 agência

examinamos a "Cláusula ^lal de Vistoria", procurando escla-

no território nacional. «Essas casas —

prossegue — tinham os serviços dos ins-

netores. que iam às pequenas ddades do Interior ofercendo a cobertura do seguro

Qup Hov

aeiK -Zf

necessária».

em 1966. revela, reduziu esse numero pa-

Par ec»

dúvidfll

seguros, uma vez que sua estrutura era ba sicamente agrícola ou pastoril.

ro de acidentes do trabalho não era lu

crativo. «Possíbüitava apena^ cobrir az despesas, o que obrigava as seguradoras aümlnlfitrá-lo com alta cautela». Diante des sa cwistataç&o, o presidente da Intr laclcnal manlf«ta.«e convicto de que gran de parte dos prejuízos que a ^evidenc.a -Sodal tem hoje vem de acidentes do tra balho porque é preciso ter em mente, aegundo ele. que a Indenização do segUro não é feita apenas para curar a doença do empregado, mas também pare cobrir o seu

®®®ís'"®ceram multas sobre a 'Cláusula Espe-

Segurada-, mostradeclarar o mercadoria a

wtá sujeito a certos ümi-

Pára ele, a sua própria dinâmicz

oué faz com que o trabalhador fique maíc

salário da previdência

ÇALVES, em seu Uvro, "Do Seguro Marí timo de Mercadorias": "Como se dá no

hoje o seguro do lucro esperado e assim se chegou a essa larga concepção de

ção expressa fez-se necessária, tendo em viste que as condições da apólice admi

tem a cobertura da verba em questão,

somos de aumento do limite

. despesas, para 20%, de

objeto, como também contra a possibili

objeto ao seu destino. É a completa Indenização, Essa faculdade, porém, de 98 poder segurar o lucro esperado não

nos parece que, admitida pelo segurador

sem exigência da comprovação de sua

em seus justos termos, tenha derrogado

razoabüidade. até o limite de 50% (cin

a natureza de indenização pura do con

qüenta percento), tomando-se obrigató

trato, por, isso que tal seguro ô, como

ria essa comprovação quando excedido

zo que seria a não percepção de um

o limite flxado-

Vè-se, pois, que as Condições da

Apólice sâo bem elásticas na permissão da cobertura da Verba de "Lucros Espe

rados". Nos seguros de importação, de um modo geral, o mercado segurador costumava aceitar e era essa a percenta

gem desejada pela maioria dos clientes, a quantia equivalente a 20% (vinte per época também de 20%). referimos no Inicio de nossos trabalhos e mos nessa "toada".

Passada a tormenta, também quan to a esta verba, entendemos deva a "Cláusula" ser revista, aumentando-se o

limite para 20% (vinte por cento), o que

julgamos satisfaria às premèncias de

dissemos, á prevenção contra um prejuí beneficio lícito".

Ainda sobre o assunto, reforça Silva Costa; "Embarcando as suas mercado

rias, para revendê-las no porto de desti no. espera o carregador realizar um lu

cro. Este ganho náo é simplesmente o

resultado de um lance aleatório, pois resulta do que lhes custaram estas mer

cadorias, atestado pelo preço da fatura e do que consta dos preços correntes no lugar da descarga é pois o resultado de uma operação séria, como diz Ruben de Couder, e como tal pode Juridicamente ser objeto de seguro marítimo". Podere

mos nos dispensar de nova outra Justifi cativa da seriedade e validade da coiier-

tura em questão, Isso nâo é negado.

Importa, a nosso vet, proporcionar co bertura mais aproximada da quantia de beneficio que o importador espera aufe

^rt^,^^^®^P''etendJdo exagero da Iro-

cobertura.

O nosso vetusto Código Comercial

rir como lucro da transação. Bem sabem todos da operosidade, tempo dispendi-

provaçâo doB

)ando-o, no entretanto, em seu Art. 677,

do, capital retido e/ou empregado pelo comerciante ou Industrial na empreita

due prevêem a com-

prevê o seguro de lucro esperado, anu-

|MetuíaçSo e asinistro, redução aos da in^teg IndioQ,??! de Pártlcrn^rE®'P^^oporcionalmente P°' lado, o seguP^Júfeos^ dos

alínea 7. quando "não fixar soma deter

^ seguro por Importàn-

Atentemos para o que escreve

sem cogitarmos da tradição de lucro em

^t-ada, axis^^

* importância se-

AMÍLCAR SANTOS, em seu raro "Di cionário de Seguros": "Lucro Esperado

nosso Pais. Estamos longe de pretender

Serem

(REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 06,04.84)

ções Gerais da Apólice", substituindo-o pelas condições expostas. Essa derroga

ainda hoje, serenamente, continuaría

Uiferiorgg

tempo fora do trabalho recebendo o seu

cialmente, derroga integralmente o Item

ponto, tivemos

Jlçôes da

lhe impede de prestar serviços rápidos, r

Segurada para Seguros de Importação".

rante a euforia e inexperiência a que nos

inç Qrp^^^^^^^P^riodo, por todos 08

sa natureza devido ao seu tamanho gigan

do objeto segurado, referido no item "3"

P®™ cobertura de

mentossofrtrF^®'^®' corroída pelos au-

A previdência oficial, segundo ele, não tem maneira de realizar um controle des

Brasil, a maiori^ dos Códigos permite

Não fossem os abusos cometidos du

dn objeto ,^^'®cer-se a real cobertura

prazo de paralisação do empregado».

perados", nâo excederá, em qualquer hipótese, a 10% (dez percenlo) do valor

tância segurada, a título de "Lucros Es

po-

P^^êmio do fíP ' Importação, inclusive

mo privado — afirma — tem a flexibili dade necessária para reduzir o mínimo c

tesco

aquela ex-

•^^spesas

salário durante o período em que perma nece de licença. «E somente um organis

semos à leitura, agora, de STOLL GON

cento) sobre OIF mais despesas (naquela

7°do a

que determina a lei, é inoperante". Pas

ção", reguladora dessa espécie de cober tura,' a qual ainda diz mais: / 3. A impor

do Cláusula, ou seja, ao acrescido mercadoria (FOB), intPrnfxí ^ correspondente à via-

cpiníào fauEL dessa Verba rt

esses riscos começar depois ou terminar antes dos das mercadorias, ainda que assim tenham convencionado as partes. Tal convenção, pese embora a opinião de alguns autores, sendo contrária ao

dade de se ver privado do lucro que espera ter com a feliz chegada do mesmo

nossos comentários, os quais,

tea

sorte das mercadorias respectivas (CodCom. Art 709). Não podem portanto

10 — Lucros Esperados — das "Condi

previsto no

mos oui 'alor DBroE. ®®r emh^A

Bocha Miranda afiança que o segu

lucro esperado os riscos acompanham a

A Cláusula de "Lucros Esperados", ini

grandes cidades do interior que manti

más com pouca capacidade de geração de

legislaç^s." Continua; "no seguro de

0^ prepostos, den-

chefffiral' manifestações que nos acpAnrf ' ®'^f^venceram-nos de quão tensão

alegações as mais variadas, sua execu ção esteve proibida pela maioria das

do pronto Protesto

à "Cláusula Especial de

nham bom nível de operações financeira,

lícito. Durante muitos anos, porém, sob

'ormuJado pelo segurado,

ra somente 18. Esse corte, explica, criou

um problema porque deixou descoberto

destino'. O seguro de Lucro Esperado é

poder o segurado se prevenir não só contra o prejuízo que lhe possa causar uma perda ou dano material advindo ao

e/ou Ha» irônsportadores constatEí^^'^ carga, quando da dos DeiB mesma.perdas e/ou danos sofri^ KCía

agências, diz ele. tiveram que ser fechadL A Internacional que tinha 320 casas

revenda, se as mercadorias chegam a seu

da "Cláusula Especial de Importância

Art -KA

do o rendimento das seguradoras, essas

Esperados para Seguros de Importa

rença entre o preço da compra e o da

pontos duvidosos e mos-

tro

Com a estatização do seguro, reduzin

território nacional. Tais condições fazem

rias deve produzir. As Pandectas Belgas definem o Lucro Esperado como a 'dife

- -

verbas passíveis a de 'Lou-

minada sobre o valor do objeto do se guro",

da e os gravames tributários a que esta rá sujeito (não estamos nos referindo aos

tributos aduaneiros específicos da Im portação de mercadoria estrangeira),

— Benefício que a venda das mercado-

que se permita segurar a "diferença en

tre o preço da compra e o da revenda.,.".

BI.757*Pag.Q1*09.04.84

BI.757*Pig.02*09.04.84


»

-

temeridade, capaz de desvirtuar compleÍa^ ° sentidoJulgamos, e as verdadeiras funno entanto. O DESENVOLVIMENTO

cobertura do percentu^ de 20% (vinte®por cento) cal-

^lado sobre o resultado da soma de CIP mais despesas. Trata-se de uma expecta-

DO MERCADO

A Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização, entidade com 33

Inclusive no mercado segurador e, nâo podemos

anos de existência, já congregou

Proxlmamente, abordaremos as

Para Victor Renaull. a atual

concentraçã^o do mercado segurador se explica em função dos incentivos dados pelo Governo a partir de

cláusulas restantes.

mais de 240 entidades.

• Luiz Lacrolx Lelvas é Técnico de Segu ros Transportes, Ex-Diretor das Segura

Hoje.90 empresas constituem o complexo do

bra ele, existiam cerca de 240 segu

doras,"Flnansa" e "Universal", ex-mem

mercado segurador, ao nível dos

radoras em todo o País. A quase to

bro da Comissão de Seguros Transpor

melhores do mundo.

tes. Cascos e RCTR-C do Sindicato das

1969.

- Naquele momento, lem

talidade descapitalizada, com uma concorrência bastante

Empresas de Seguros do Estado de São Paulo e associado da Sociedade Brasilei

acirrada

e

com as companhias, ano a ano,

ra de Ciências do Seguro e da Sociedade

Paulista dos Técnicos de Seguro,

(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SÃO PAULO - 3-4-84

Segundo ele. '"o mercado

perdendo vitalidade. Foi nesse qua

dro que o Governo estimulou a fu são das companhjas de seguro, ga

iogurador anda na esteira

rantindo um melhor desenvolvimen

da economia e, como ano passado houve uma

to do setor.

- Atualmente, enfatizou,

rccessáo violenta, conseqüentemen

existem cerca de 94 companhias,

te o mercado não podia ter compor-

representadas por pouco mais de 60 grupos. O mercado é bastante capi

lanienio diferente".

- Isso se explica, disse ele, pela inflação exacerbada. Em ne nhum pais do mundo o mercado segurador consegue sequer ficar

talizado. com um dos meüiores níveis de solvência do mundo e com

uma relaçJu de patrimônio líquido

para risco assumido de 1 para 2; que próximo de taxa tíoelev.da. Afinal. é uma relação bastante expressiva.

tt primeira despesa a se cortar em

concentração do mercado segurador

Ressaltou, ainda, a queda "O seguro contra incêndio, que teve

só trouxe benefícios para os consu

^rn^ desempenho bastante fraco, e ntie é o ramo onde se situa o lobby o niercado segurador. Em contra-

84 manterá pequena retração

Afirmou, ainda, que essa

tempo dc crise é a dos segii ros.

Partida, observou, o seguro para 3titoinóveís e o de vida em grupo cre.sieram. principalmente este úiti"^0- com a maior elevação.

midores, não só porque atende a de manda. mas também porque atende as necessidades de toda a atividade econômica. O fato das empresas se-

A CONCENTRAÇÃO DAS SEGURADORAS

Segundo o presidente da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados c de Capitaliza

ção. a concentração do setor "é um

consumidores, uma vez que "traz

fenômeno que ocorre em todo o mundo". "Os bancos se aproxima ram deste mercado", explicou,

mais segurança para o consumidor".

"porque é um mercado que faz par-

rem capitalizadas foi lembrado, por ele. como outro beneficio para os

■ O presidente da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privaáos e de Capitalização (Fenaseg), Victor Renault, afirmou em entrevistaao índice Semanal que a expectativa para o mercado segurador para este ano é de que ele mante nha o mesmo nível do ano passado, quando houve uma retração de 25%, em função da recessão que abalou o País.

BI.757*Pág.03*09.04.84

BI.757*Pãg.02*09.04.84


"7 "V V- »

DIVERSOS te do mercado financeiro. Afinai, as

seguradoras por conseqüência das suas reservas se tornaram investido

res institucionais, participando ati vamente do mercado financeiro".

- Foi um processo lento, disse ele. Iniciado também em 1969

e que acabou fazendo com que hoje 80% das empresas do ramo sejam ligadas à instituições. Reafirmou que tal processo de concentração foi saudável, na medida que garan

sas estrangeiras no mercado segura

FIDES DIVULGA NOMES DOS MEMBROS

dor brasileiro foi outro tema abor

DOS

dado por Victor Renault. Segundo

SEUS

COMITÊS

PERMANENTES

ele. o seguro c uma atividade uni

versal, o que torna saudável a atua ção de empresas estrangeiras no

Brasil. Disse, ainda, que necessaria

mente todos os países exportapt parte dos bens c|ue têm a segurar, o que justifica sua atuação. - .Ainda mais. observou,

^A Federação Interamericana de Empresas de Seguros — Hdes acaba de concluir a relaçao dos membros dos seus Comitês Permanentes. Z o que

informa a FENASEG o Secretãrio-Geral da entidade, Sr_^ Jorge M. Benchetrit.

Segundo

a composição, dois brasileiros fazem parte dos Comitês: Cláudio Afif Domingos e Octãvio Cezar do Nascimento, este último presidente do Sindicato das Empresas de Segu ros

Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo.

te mais credibilidade para o consu

as empresas estrangeiras têm gran

midor. "Além dos acessos, pelos balcões dos bancos, que atinge todo

cionais, o que faz com que concor

dos diversos__paTses das Américas, bem como da Espanha, e suas atividades compreendem

universo do País".

ram em urna faixa de mercado dis

assuntos jurídicos e economicos, técnicos, financeiros, educação do seguro, divulga -

Em relação às seguradoras independentes, Victor Renault disse

que "elas tém uma tendência natu ral de se especializar em determina

de facilidade de acesso às multina

tinta das seguradoras nacionais.

O presidente da Fenaseg disse, também, que o número de serradas estrangeiras ou ligadas a

dos ramos do mercado", como for

grupos multinacionais diminuiu, nos

ma de garantir fatias de consumido

últimos anos. ein virtude do mesmo

res. Além disso, e.xpiicou, elas pro curam se regionalizar a fim de con seguir melhores resultados. Afir

processo de fusão por que passaram muito importanic para o desenvol

vimento das seguradoras nacionais,

no universo segurador brasileiro,

principalmente através da troca de

uma vez que "não existe nenlium

experiências.

propósito de sumir com as compa nhias independentes". Existe uma

cluiu, que hoje o mercado segura

entre elas. enfatizou. AS COMPANHIAS

ESTRANGEIRAS

A participação de empre-

Os Comitês Permanentes da Fidas reúnem representantes

çao e imagemda atividade seguradora e finanças internas.

COMPOS I ÇÃO

1

Em conformidade com a informação do Secretãrio-Geral ,

>"96 Benchetrit, e o seguinte o quadro dos Comitês Permanentes:

as empresas nacionais. Para ele, a

contribuição destas empresas foi

mou, também, que em função dessas características há lugar para todos

total possibilidade de convivência

.

Comitê de Assuntos Jurídicos e Econômicos - Presiden-

te' f" (Pg

Avalos (Paraguai); Vogais: Juan Achurra Larrain (Chile), Bosco J. Quintero f^sfnando A. Ballista Diaz (República Dominicana) e Luis Melo Quintero (Vene

^uela

- O que possibilitou, con

dor brasileiro se coloque à altura dos grandes mercados mundiais,

em um mesmo nível que o do mun do

industrializado,

te• Fpi • WarlptPublira

Comitê de Assuntos Técnicos e Financeiros - Presi denGarcia (Espanha); Vogais; Cláudio Afif Domingos (Brasil), Ismael (Re (El Salvador), Gordon Cloney (Estados Unidos), Gabriel Abkarian Abk uominicana) e Luis José Silva Luongo (Venezuela).

tecnicamente

bem equipado e em condições de tornecer todos os serviços necessá rios ao consumidor.

(REPRODUZIDO DO TNDICE SEMANAL - 2 a 8-4-84)

tero Ch

Comitê de Educação do Seguro - Presidente: Javier Mon_

nha) p

(Peru); Vogais: Rodney C. Smith (Argentina), Arturo Martinez Faixas (Espa~ Gordon Cloney (Estados Unidos).

Rub 'Uoen Al

ray

iLi Salvador), Enrique Neutze (Guatemala) e Fábio Alvarado (Panamá).

zondo Tp Ia) Q

Comitê de Divulgação e Imagem do Seguro - Presidente —— .

(Honduras); VogaisT~Üctavio "Cezar "dÕ" uu ascimento (BrasTl), Rufino Ga

_

Comitê de ^inanças Internas - Presidente: Alberto Eli

(México); Vogais: Ray 01 sen (Estados Unidos), Enrique Neutze (Guatema ■^^^ardo Sarria Salas (Peru).

BI .7S7*Pig.01*09.04.84

BI .757*Pãg.04*09.04


f-rsí

Pesquisa realizada entre 15 de fevereiro e 3 de março.

í?m\

Os preços sáo médias obtidas a partir de informações de revendedores autorizados e comerciantes autônomos de

São Paulo e Rio e vaiem para a compra à vista, pelo Vj 1

1983

1984

1982

1979

1980

1981

1978

1f

RIO

SP

RIO

SP

RIO

SP

RIO

SP

RIO

SP RIO SP RIO

Sff

G/AL

G/AL

G/AL

G/AL

G/AL

G/AL

G/AL

G/'AL

G/AL

G/AL

G

G.

G

G

G

\k

f>r«-f

1984

SP

MARÇO

L

1983

consumidor, de veículos em bom estado e sem equipamento.

1982

1981

1979

1980

SP

RIO

SP

RIO

SP

RIO

SP

RIO

SP

RIO

G AL

GAL

GAL

G-AL

G/AL

G AL

GAL

G/AL

G/AL

G/AL

_

— ./ —

1978

1977

SP RIO SP RIO SP RIO

ord r.

CHRYSLER

4»con3p O

r -

1- - .-

-

Poo/aGLS

-

— 1 —

-

-

_

_

0

..

-

-

-

-

-

-

-

-

8

_/_

—/ —

_

—/—

o

-

—/ —

-

—/—

—/ —

2.000

-

2.070 -

1.210/ — 1.800 -

1.160/ 1 800 -

2-20a —

2.30a' —

1.920/ -

1.960/ —

1.460

1.400

1,200

1.170

1.600/ —

1.600/ —

1.400/ —

900

1.000 1.000 —

770

760

1.400/ —

900

770 800

920

900

680

_/A. 1

—/ — _

—/ — -

_

DodsaCha,'çarR/T

—/ —

-/-

-

-

-

-/-

-/-

2.500/ —

2.500/ —

1.900/ —

1.900/ —

1.26C 1.310

3.060

3.070

2.120

2.200

1.500 1.500

1.860/ —

1.870/ —

1.520/ -

1.540/ -

1.200 1.140

790| 720

800

—/ —

~/—

-â:'47-.C

4.000

1 Fia147Sp:2ACtGL

4,000 4.000

-47 So3:'0 CLSToc

— —

5.200/

5.400/

—/_

4.000

4.200 4.000

4.220 3.2003.360 3.160 3.310 2.700 2.860 2.660 2.790 2.200 2.300 2.200 2.310 1.760 1.76d

4.300/

4 600

4.720 4.600

4.300/

3.300/ —

3.400/ —

2.800/ —

2:700/ —

4 770

1.980/ —

2.070/ — —

4.100/ 4.20CI 4.200/ 4.300

3.700/ 3.3001

3.700/ 3.900| 2.900/3.000 2.9003.000 2.400/2.600 2.400.'2.600i l.eOO/1.920 1.800/1.93C

4,400

4 560 4.500

3 900- 4 000

3.900

4 600

4 100 3.200 3.320 3.140 3.300 2.500 2.750 —/ —

—/ —

—/ —

3.700/ -

14,500 14 900 14.500 15 OOC 11.700 11.90C 11.400 11,700 8.000/8.400 8.000 8.400 6.100

2.600-7.80d 1.900 2-100 1.90G-2.07C 3.700/ — 6.100

3.200/ — 4.600

-

-

1.710 1.71C —

-

4.900

-

-

.2.17C 2.19C

3.020/

5.900.' 6.100

5-900/ 6.100

7.600' 7.900

6.300

6.300

/ 9.000

■-

3,600.'3.800

3.600/3.800

6.300'' 6.500

5.400' 5.500

6.400/ 5.600

7.300

6.300-

6.400

lílcort Ghis 6p

7.800/ 8.200 -

-

7.500

7.700/ 0.080 -

-

_

1.850.

_

j 4.500/ 4.620j 4.440/ 4,60C

Chaveao SL Chevana -dlc^

4.200

4.350! 4.200

( 4.800/ 4.97

Cbívçits Hàtch SL

-

1.420

3,100/3.400 3.100/3.400 2.600/2.800 2.600/2.800 1.950/2.100 1.980/2.050 1.70C 1.70C 1.40C 1.400

4.3)0 3.500 3.700

3.500-3.700

2.800/3.020 2.860'3.200 2.410/2.620 2.400-2.680

1.840/2.170 1.900/2.200

3,950/4.200

3.950/4.200

3.200/3.500 3.200/3.500 2.070/2.900 2.880/2.900

2,040/2.170 2.040/2.210

\ -

3.100

-

3,100

-

2,700

2.700

-

-

-

Chevana 4p

j 4.400/ 4.58 )| 4,360/ 4,830 3.510/3.620

3.510/3.620

2.800/3.100 2.80a'3,100 2,460/2.600 2.410/2.600 1,770/1.900 1,750/1.900 1.42C 1.49C

C^evan? Sl 4p

,

5 lOCi 5.000- 5 170 3.700 3.960

3 700-3.960

3.000/3.200 3.100-3,300 2.700'2.900 2.650 2.900

Chevatte Marsjó

1 4.320' 4.51 )l 4.400/ 4.660 3.400/3.720

5.000

3.400/3.720

2.700/2.900 2.800.'3.050 2.300/2.620 2.300/2.510

3.560 3.820

3 580 3.820

2.910-3,120 2.9603.170 2.500 2.700 2.500-2.700

1 Mgrua 2p

j 8.670/ 6.700j 6.610/ 6.700 5.600.'S.780

5.500/5.780

[

;

6.500.6.700

Che-^ans Vsrsip SL

4 800

VcijaSLtOo

7 400

4 960: 4 770

7 cOOi 7.400

5 OCO

7 600 6.500 6.700

1 6,300.' 8,50oj 6.370/ 8,500

7.14C 6.160 6.340

6.160'6.340

5.100 5.360 5.300 5.420

1 6.400/ 6.7001 6.520/ 6,760 5.200/5.460

5.200/5.460

:

Cc-â-a 4c 4c

—/ — —

_

-/_

-r'-

-

-

-

-

_

—/ —

~

6 700

4.100

4.000

—/ —

—/ —

_

—/—

_

— 1 — _

-

—/-

_/_

-

3.100

-

4.200- 4.500 3.600 3.760 3.600 3.770 3.150 3.300 3.150 3.300

4 800

4.600/ 4.720

4.460' 4.680 3.700/3.910 3.700/3.910

4.800- 5.100

4.800

3.2ÜC-

-

3.200/

7 700

tfd Dei Rev 4p

7.850' 8 100 7.900- 8.100 6.400,' 6.700 6.600-' 6.80C 5-0Oa'5.3OO 5.000/S.300 4.1O0-'4.3OO 4.100/4.300

tmOsi RavOu'o íp

9 700

7.800-' 8.17C

5.600 5.900 5.800 5.960 4.600 4.800 4.6004.800

jjffl D»' Rey Ouro 4p

10.000/10.000 ioooo-'ici.ooo 7.600/ 7.95C

7.600/ 8.00C 6.500/5.800 5.600/5.800 4.400/4.640 4.400/4.700

Oro Dei fl ey SOuro

10.000/10.200

9.200- 9.40C

8.000

9 700

7.800

9.500

8-100

9 500

9.900 10.300

-/-

6.400

6.700

9.100- S.30C

6.600

—/ —

—/ —

Super L

—/ — —

^ívíriek GT íain.eSOO

—/ —

—/ —

—/ —

—/ —

_

_

«./_

—/ —

«a-ioíu

8.200/0.400 8.170 8.600

O

O

-k^OLKSWAGEN

2.900/3.100

o 2,9003.100

—/ —

2.400/2.560

2,460/2.600

2.100/2.200 2.140-2.250

3,100/3.200

2.080' —

3.000/3.200

2.120' —

5 000 5.260

4.600/ —

4.600/ —

5.400/6,600

5.600/5.650

4,600/4.860

4.600/4.850

4.000/4.200 4.000/4.200 3,5003.720 3.600/3.800

6.000 6 200

6.000 6.260

4.900/6 100

4.960/5 200

4,400'4.600 i 400-4.600

4.900/5 150

5.000/5.200

4.10a'4.300

4.200/4.400

5.500 5.700

5 600/5.700

4.500/4.660

4 560-4.700

-

1,700 1.70C 1.450 1.400

4.200/ —

3.400/ -

3.300/ -

2.600/ -

2.500/ -

1.900 1.800 V400 1,360

Comoac-'c 6c 4p

7 600

-

7 600

-

5.700

5.700

4.300-

4.400

3 500

3.200

2.500

2.400

1.800 1,700 1 .350

Diplomata 4c 2p

9.000-

9.300

D p-o*" ala 4c 4c

9 300

9 50C

9.300

9.600

-

-

7,400/7,700

7.400/7,700

6.300/6.500 6.400/6.700 5,100'5,400 5.200/5.500 4.000/4.300 4.100/4.380

7 500 7.800

7 500 7 800

6 500 6.800 5.500 6 700 4 800 5.170 4.700 5.000 3.600 4.000 3.100'4.050

0'p'cr-.at3 ec2p

10.000/

10.000/

7.900/ —

7.900' —

6.600/ -

6.700/ ~

4,600/ -

4,600/ -

3.400/ -

3.400/ —

0 n

■ 3 C-00

-

•i 0 000

8 100

3.100

6.7Ú0

6.860

4.800

4.700

3.700

3.500

-

~

-

-

-

-

-

1.220 -

-

6.300 6.500 6,300' 6,500

5.100/5.300

5.100.'5.300

4.100.'4.300 4.200.-4.300 3.600/3.760 3.550/3.700 2.900-'3,100 2.900/3.140 2.000 2.040 1.700 1.710

Za-iJ3' 6:

5 900

4 800

4 800

3.700

6 700

-

-

-

3.700

3.200

-

3.160

2.6O0

-

2.700

1.700 1.700 1 500 1 500

Caravan Corriodoro4e

7.100-

7.100.'

~

6.30a'5.560

5.300/5.650

4.360'4.500 4.300/4.500 3.560./3.800 3.600/3.760 3.100/3.300 3.110/3.280 2.400 2.410

Cagava-* Com.ooofo 6c

/ ÍOO

7 600

5 200

5 200

4 2O0

9.000

9.400 9.000/ 9.500 _

-

6.000.-6,460

..

6.000'6.460

_

-

n.000'11.700 I1J3O0/11.60O

-

4.200

-

7.400-8.000

3 400

-

3 410

2 800

2.910

2.210 2.240

-

-

Puí"-a GTS

_

_

-

_ —

_

— 1 —

4 000 4 300 3 300 4.200 3 170.3 400 3 200 3 400 2 500 2 600 2 100 2 200

— ' —

—/ — -

-

Ruma 071

9.000/ 9.300 9.400/ 9-400 6 200/6.500

6.200/6.500

5.300/5.700 5.300/5.700 4 470

4.600/ —

Pl(r-^8 GTC

•-0 000 10.000 10.000 10 000

7 600 7 700

7 600 7 700

ô 300 6 400 6 200-6.400 4.9Ú0

-•

4 900

-

3.150. -

3.200- —

2.600 2.700 2.400 2.400

3 600

3 700

3 200 3 200 2 900 2 900

-

-/-

-

-/ —

-

-

-

-

-

F\jma QT8

3.700 3.670 3.300 3-300

Puma GTB S2-S3

4 400 4 400

1 7 000 1 7 000 17 000 17 000

3.000 13.000

3 000 1 j 'X-J 9 600 9 800 9 400 9.800 7 300

-

7 300

-

5.800

-

-

-

-

-

-

-

5 800

-

-

-

-

-

830

830

1.290 1 .260 1 140 1.160

990

980

800-

990

890

890

800

1,080 1.100

960

950

640

840

1,050 1,010

900

900

800

800

1.260 1.240

990

980

830

820

990

1.570 —

-

1.120 1.110 1.020 1.000

990|

970

890

690

.350 1.020

.000

950

950

1.310 1.320 1.080 1.060

960

980

.120

1,680 1.760

2.100/2'.2S0

-

-

-

-

-

-

_ —

-

_

_

-

6.200/6.500

6.180/5.300

6.210/5.360

5.300.5.500

5.350'5 560

4,400'4 600

4.400/4.600

3.600-3.800 3.680 3 900

ífitilS

5,700/6.900

5.600/6.000

4.850/5.100

4.900/5.170

3.900/4.100 3.900/4 100

o> 6.700 6 800 o o

6.700 6.900

S 400-5.700

5 400 5 700

4.600-4.800 4.500 4.700

5 100 6.250 o

5 100 6.300

4 400.'4.600

4 400-4,600

• /.

• / •

4.800/4.960

4.800'6.040

4.100/4.300 4.000/4.200

5 000 5 200

5 000 5.200

4 260 4 500 4 300'4 500

-/-

—/ —

—/ —

-

-

-

-

rol' Gt-S

Ikriim

- '-

^SM( GLS 2p

o

-

-

-

-

_ -

—/-

_ ' —

-

—/ —

1.600/ —

—/ —

— /_

-

-

1.650/ —

— / —

1.300 1.400 1.170 1.210

GlS 3ct

_

_

920

960

_

8.000/8.260

8.070/8JOO

S.700/5.900

5.600/5.800

4.300/4.500 4.300/4.500 3.300-3.500 3.300-3.500 2.700/2.900 2.700/2.960 2.400 2 400 1.800 1.800 V510 1-510

^sut LS 2p VHIaça

e.ooo/e.200

6.000.'6.200

4.200/4.400

4.200/4.350

3.6003.800 3.600-3.800 2.700 2.810 2.700 2 810 2.000'2 100 2.000 2.100 1.700 1 .700 1.610 1,660 1.400 1.400

.5 3í) Viliage

6 200 6 400

6 200 $ 400

4 410-4 620

4.450-4 700

3 800 4 000

ksw( lS Ap Vtliigc

e.í00'6.500

6.400.'6.580

4 400/4 .500

4 400'4 500

3.500/3,700 3.600 3 700 2 800 2 900 2.800 2 900 2.400-2.500 2.400'2 500 1 .80C 1.800 1.600 1,560 1.290 1.350

lS€ ^iàooci

8 000 8 200

8 OÜO 8 400

4.600'4.800

4 600 4.800

3 750 3 900

3 800 4 050 3 000 3.150 3 000 3 150 2 500 2 650 2 520 2 850 2 100 2 10C 1 700 1 700

4.500/4.700

4.600/4.800

2.900'3.150

2 900 3 200

a»»í1 GT3 PointífTS

2 300 2 450 2 300 2 400

fcsií!

brnpi SUndtrd

b.700.'6.000

6.600/6 900

3 800 4 000

2 .900 3 080

2.000 —

2 900 3 050

2 600 —

1.900 2 000

2 200 2 400

j 2.100.- —

1.900 2 000 1 600 1 600 1.620 1 560

BI.757*Paq.02*09.04.84

O

-

2 200 2 400 2 000 2 OCO 1 700 1 700 1 460 1 .600

2 100' —

_

-

1.86C 1.95C 1.600 1.600 1.350 1.370

_ -

-

-

e.000'6.300 6.000.'6.410 4.200-4.600 4.300'4.500 3.400.3.700 3,400''3.700 2.300 2.960 2.300 2 300

—/ —

900 —

-

PUMA^^k» Pyma GTE

6.200/6.460

Bss»' 2o S{>ecia' -

-

;

Hf0ti s

4.400/4 800 4.600/5.000 3.700/3.950 3-600/4.000 2,960/3.170 2.960/3,200 2.300 2.300 1.900 1.950 _

-

/.400-8,000

990

-

Ca-aví.T 4c

-

2.850 3.060 2.850 3.050 2 .700 2.900 2.760 2.920 2 400 2 .600 2 400 2 600

1.B00 1.800 1.400 1.360

4.200/ -

~

— 1 —

1.400/ —

5 000-5 260

-/-

1.400' —

1.700/ —

3.900'4,120 3.900 4.200

5.400/ —

-

-

1.900'1.980 1.900 1.980 1.600 1.700 1.600 1.700 1.420 1.560 1 450'1.550 1.280 1 .300 1 ,100 1 .200 1.080 1.080

O

-

4.SOO

—/ —

1.660' —

4.200'4.500

1 400 1.540 1 .290

4,200 4.460

~

1.400 1.500

4 100'4.400 4.200-4.400 3. 100 3.460 3.080-3 380 2.600 2.800 2.600 2.910 1.700 1.70C 1 60C 1.600

-

—/ —

2.600/2.800 2.650.'2.810 2.400 2.500 2.400/2.600 2.100/2.250

5,400/ —

-

2.150 2.150 1.560 1.6O0 1.100 1.100

1 620 1.710 1.650'1.790

5.000-5 400

-

2.500' —

2.900 3.200 2.400 2 460 1.700 1.700

2.000/2,100 2.0803.160 1.500/1.620 1.520-1.650 1.310/1.450 1.350/1.480 1.100

5.000 5.400

2 200

-

-

l.$30'1.780 1.400 1.420

1 800 1 860 1 450 1 500

1.300/1.400 1.190 1.190

7 OOO

-

-

1.600/1.680 1.600/1.870 1.570/1.630 1-520/1.610 1.300/1.400

7.70a-'

5 760'6.000 5.750-6 050 3.700 3.860 3.720 3.850 2.400 2.400 1 640 1.640 1 .360 1.370

7.000

-

-

2.180-2-300 2.150-2.300 1.820 1.970 1.860'1 960

3.810/3.970 3.810/4.050 2.710/3,250 2.600/3.310 1.810 1.810 1.450 1.460 1.120 1.110

7.200

2.200

-/ —

1.S20' —

-/-.

.To

2.860 —

2.500' —

—/ —

3.010/-

3,000

2.600.-2.670

— 1 —

2.960' —

-

—/ —

2.800 —

3.000

-

2.600

_

-

*4»n'ckCupêLD0

3.270/3.400 3.3603.560

2.560 2.680

-

—/ —

_ —

-

-/ —

—/ —

2.980-3.100 2,960 3.100

3.460

-

—/ —

-

6.800 5.100 5.400 5.100 5.400 4 300-4.600 4.300-4.500

4,100/4.300

2.500

~

5.200 4.000 4.200 4 000 4,200 3-500 3.700 3.500-3-700 2.900 3.150

3.560/3.650

3.500

3.000/3.200 2.360 2,300 1.750 1.700 1.200 1.200

4,000.'4.200

4.600 3.900 4.100 3 900 4 .100 3.400 3.600 3,400 3.600 2-700 2.360 2.700 2.970 2.170 2 220 1.700 1.700 1 120 1 150

3.600/3.680

4 500

.

4.500

4.600

4.500'4.700

4 400

4 100 4,300

2.206/ —

2 700 2 860 2 100 2 100 1 600 1 600 1 100 1 100

4 500/4.700

2.170/ —

5. 100 4 100 4.360 4.000-4.300 3.450 3.620 3.480 3.670 2.700 2.900

4.100/4,400 4.200/4.400 3.200/3.500 3.2OO/3.B0O 2.800/3.200 2.900/3-160 2.100 2.100 1.600 1.600

2.900/ —

5.600 4.500'4 760 4.570/4.820 3.700 3.900 3.700/3.960 3.000-3.200

5.200/5.600

2.900/ —

5.260

6.800/ 7.100 5,200/5.600

3.400/ —

_

-

4.600

7.10C 1

3.400/ —

5 100

3.600/3.800

17,000.' —

6.200/ 6.450

4.100.4 300

7.000/ —

—/ —

-

- ' —

3.eoo/3.soo

7.300

— 1 —

3 500 3.700 3.400 3.600 2.700 2.900 2.700 2.900 2.400 2.600 2.300 2 600 1.510 1.530 1.250 1.260

-

— l~

3.700/3.900 3,700r'3.900 3.100/3.300 3.100/3.300 2.700/2.900 2.700/2.900 1.700 1.760 1.400 1,420

6 170

4 500 4.800

5 2001 6 000

4.700/5.100

6 OCO

5 700 6.000

—/ —

-

— y —

—/ —

—/ —

Wc Dei Rer 2o

1,«

_ /_

4.200' 4.500

-

-

4.300 3.600 3.800 3.500 3 800 3 100

-

7 000

Veranaio SL

6.500

-■

-

7.700'

^erane-c

6 700

^AOO/ 7.250 7.000/ 7.300 6.500/ 5.800 6.600' 5-900 4.600/4.800 4.460/4.720 3.900-'4.170 3.900/4.200 3.150/3-300 3.200-3.420 2,600 2.550 1.780 1.760 1.260 1.260

Ooa a (k 4c

Veraneio

_

S 500

o

—1 —

6.400

6.900/ 7.200

' -

Comodoro 6c 2p

6c Jp

-

o

6 270

_

6.600

6.900/ 7.3O0 4.300

-

4 500 4.800

7 640

7 000

,

—/ —

-

6 300

5.250

_

1 7.500 7.770 5.700 6.000 6.100/ 6.300 j 6.100/ 6,370 4.700/6.100 7 400

j Comodoro 4c 2p Camciaoro 4c 4o

-.200' 6.850

1.900/2.100 1,900'2.100 1.60C l.SOO

4.400/4.600 4.400/4.600

7 003

_/_

_/ —

5.140/5.320

Mo.-.ja Sl E 4 p

Opals 6c 2d

—/-

5.14a'6.320

Sl c 3d

Opata 4c 2p

6 160

0.700/ 6.960 6.700' 7.000

l^lini

1.60C i.eoc 1.30C 1.350 i.üi

3.860/4.070

C^e\one Haipri SF

Monja 4p

■ L 2c

6.500

5.100

-

"

2.80( 2.90C 2.60C 2.500 2.ÍI1

3.660/4.070

4.800/ 5.000

1

j Moozs 2p

•or;e

^'C#l li GIAOO 2p

5.350

-/ —

6.400

fe lina GLLOO

2.950/3.20C 2.910/3.15C 2.400/2.60C 2,400/2.60C 1,800/2.150 1,900/2.20C 1.60( 1.60C 1.26C 1,210

1

C".evere.

6 600 •

6.200.

'Itverlcii Cupê Super L

j 4.000' 4.,10'oi 4.000/ 4,09C

-

íicon L5p

Jêina L

GEN, MOTORSi Qievatle

6.600

— /■

5.200.

-

1-860 1.900 1.6Í

1.96C 1.96( 1.600 i.eoc

AJfa Romeo 2300

'

7,000' 7 300

5 8C0 6.000

^-eai | 2p

- a: i^dicama CL

Ai'£Romeo 2300 Tl-4

!

-S-OOO

[lacon Gl 5p

820

1.760-'1.860 1.790/1.900 1.500/1.720 1.500/1.70C 1.250 1,270 i.iid 1.130

•r.õi Pa.-^orama C

Aífa Romeo 2300 SL

1

5 500

5.500

6.000

-•

3.670 2.800 2.960 2.770 2.980 2.300 2-500 2.300 2-500 1.750-1.840 1.750 1.84C 1.420 1.460 1.2101 1.210 1.0S

3.700 3.610

4,100 3.500

= ai-C?ç CS

1

5.200

5.300

- > 4.500/ 4.600 4.600/ 4.700 3.600/ 4.000 3.800/ 4.070 2.960/3,100 2.900/3.000 2.600/2.800 2.560/2.800 1.980/2.120 2.000/2.15C 1.700 1.700 1.460 1.420 «'le- 11QT

Fiai 147 Spâ2i&TR,-B8c

'

5.000

5 300

•Ofcsi II Hobbv

1 Fiai 147 1

5.000' 5.300

6 300

5.90C

FIAT'

;

6.100

6 100

5 300

Hco-i 5p

_

-

5.900,

6 100

7.000-' 7.300

picon Ghis 3p ]íacortXR-3 3o

-

5.800' 5.000

-

650

770 740

DoGge Mag/Nurr

jjcotL 3p 900 Jí|kori GL 3o

910

Ocage G'an SeOen

j Docfge La Saron !

_

•.

j DoOge03n4p 1 DoOgo Dart Cupê 1

o -/o

_

o

BI.757*Pãg.03^09.04.84


MERCADO DE AUTOMÓVEIS

Zero QuiK

Zero QuI ometro

Zero Quilômetro

MARÇO

ESPORT VOS Gasolina

Álcool

Gasolina

Álcool

VOLKSWAGEN 4.62a.S89

4.599.246

Fusca

3.885.883

3.879.870

Fiat 147 Sp3íiO'CL

5,505.08

5.481.594

Gol S

5.236.840

5.229.915

Fist 147 SpaziO'TR

6.709.513

FiatOggi CS

5.062.452

Fist PônorgmaC riat Panorama CL

5,353,166 6.931.388

6.037.469

5.311.885 5.931.178

Fiat Picfc-up

4.881.959

4.634.618

Furgão Fiorino

4.907.291

4.670.981

Furgão 147

4.023,079

3.841.875

19.176.626

19.1 13,637

2300 ti-4

GoILS

6-726.561

6.684.813

Gol 8X

4.636.445

4.636.445

VW Goí Furgão 1.6

4.267,507

4.626.532

Chevene SL

5.287.162

5.357.068

4.731.140

4.793.694

6.352.157

6.236.220

VoYSge LS

6.853.478

6.725.284

7.616.240

7.470.327

Cheuene Hatch SL

5.418.551

5.490.195

5.102.463 5.800.591

Chevette Marajó Cheverte Marajó SL

4.929.583 5.670.037

12.930,000

Buggy BRM M6

5.820.000

Buggy M7

4.730.

LW-.s,CsSr;i-viESPORTIVOS

6.550.474

6.429.904

BOLA

Vovage LS 4p

7.051.057

6.919.813

FeraXK4.1 HE

Voyage GLS4p

7.797.329

7.649.016

Parati S

6.052.304

5.940.866

oesoiine

6,886.120

5.023.24

5.629.51

5.501.645 7.178.385

5.048.538

4,881.490

Saveiro LS

5 566.077

5.361.322

Passat 2p Special

6.556.447

6.420.947

Passai GTS Poinier

9.009.886

8.823 671

Passat LS 2p Vlllage

7.013.924

6.853.972

Passat LS 3p Viliage

7.352.785

7.200.834

7.476.655 8.915.637

7,91!.717

Monja 3p

6.543.621

6.795.424

Kombi Standard

6.740.245

Monja Sl £ 3p

7.653.220

7.604.283

Pick-up CD Diesel

n .212.063

Bugre 4

5.104 860

5.083.740

Gol S

4 856 128

4 849.699

Gol LS VW Gol Furgão 1 6

S 310.238

5.271 525

3 569.503

3.490.647

Voyage S Voyage LS

5 890.353

5 781 .918

Gazelle

6 355.228

6.236.354

Voyage GLS

7 061 6'lu

6.927 232

Voyage S 4 p.

6 074.253

5.962,448

Voyage LS 4 p Voyage GLS 4 p

6 538 443

6 416 .741

7 230 461

7 092.930

BOLA

Parati S

5.612 299

5.508.963

Fera XK 4. 1

Parati LS

6.385.497

6.268.668

BUGRE

^1 Oggi Pierre Balmain

5.600.000

6.674.470

Panorama CL

5 545.540

5 499 980

4 527.040

4 297 680

4 .550 530

4 331.400

9.200.000

^t Pick-UP Fiorino 15.500.000 'Jfgoneta

3.730 600

3 562.570

Concorde dL

17.000.000

17.782 480

17.724.070

jta Romeo 2300 1i-4 NERAL MOTORS

Dardo 1.3

9.750.000

Dardo 5 1.5

11 OOO.OOO

Jipe Jeg TL

6.586.600

ENVEMO Envemo S90

14.000.000

7 090.340

6 956 085

4.681 .508

4.526.604

Fvene 2L Hatch

4,417.341

4 477 473

Saveiro LS

5 161 422

4 971 552

3 952 791

4 006.599

Passat 2 p. Special

6.079.791

5.954.142

®^et1e Haidi SL e^ette 4 p

4.527 1 14

4 588 744

Passat GTS Pointer

8.354 865

8.182.187

4 263.286

4 321 313

/evQtte SL 4 p.

CONCORDE

4 846.311

4.912.273

6 504.010

5 396.596

'ivette Marajó

4.118 597

4.174 502

6.818.325

6.567 331

Concorde 2 L

4 737,257

4 801 580

6 933.100

6.798 814

Concorde 4 L

4.766 380

4 .658 050

Passat LSt PaddocK

b 2bf .4b8

b.096.596

5 220 243

S.101 674

Komt)i

6 250 227

6.189.234

6 701.995

-

4.400.000

Renha 1.6

5.7CW.OO0

ComoPoro 4e 4p

8.050.767

Opala 6c 2p

7.922.593

7.906.442

6.921.149

8.170.367

Escort Ghie 3p

9.162.021

7.994.071

Farus ML 929

Escort XR-3 3p Opala 6e 4p

7.961.365

Comodoro 6c 2p

B.812.921

Comodoro 6c 4p Diplomata 4c 2p

Escort 5p

6.678.619

6.642.340

Escort L 5p

7.236.321

7.197,552

Farus Gucci

11.704.848 1.755.834

Diplomata 6c 2p

12.636.655

Diplomata 6c 4p

12.689,423

8.451.849

Escort Ghla 5p

7.696.351

Caravan 6c

S.503.256

9.443.570

9.397,943

Corcel H L 2p

7,186.443

7 144.561

11.673,045

7.642.148

7.769.552

Belina L

7.645. 113

Bellna GL

8-122.993

Ford Dei Rey 2p

8.691.787

7.727,923

10.542.422 13.216.070

6.996.323

'1'Riodoro 4 c. 2 p

7 383.639

7.331 641

ENVEMO

11.500,000 •pmodoro 4 c

4 p ■-"ala 6 c. 2p 'aia 6 c. 4 p 12.140.000 'modoro 6 c. 2 p

7.465.474

7 412 900

11.940.420

7 346 61B

6 c. 4 p

8.246.962

Plomata 4 c. 2 o Pli^rnata 4 c 4 p P'°ftiata 6 c 2 p

3.500.000

10,542.428 13.216,070

Ford Dei Rey Scala Ouro

n 361.512

6.953.019

Ford Pampa

'''■avan 4 r

;^t9Vàfr g (■

Alfa flomeo P3

2.000.800

Ventura SLE 1.6

16.000.000

Thandor-Suggv 11.135.616

F'omata 6 c 4 p

20.000.000

LAFBR

"■aven Comodoro 4 c ■"avan Comodoro 6 c i^-aneio

6.129.431

I''® oj so L

Ford Pampa L

6.717.749

6,680.015

Corcel 11 Ven

5.491.498

5.460.651

8 069.149

19.400

RiVfcRAgas O-10

12 480.306

8.172.291

.

10 853.902

10 777 463

10.901 .181

10.824.411

11.717.855 M 766 898

7 136 824

7.086.562

7.885.067

~

8.003 1 16

7.946 753

8 778 572

Jipe 0J50L

10.383.100

F-100 4c

8 114.726

Pick-up OJ55LP-

11.821.300

F1000

13.869.586

Peruâ 0J50LV-B

13.690.000

Puma GTl

10.621.372

10.323.191

Puma GTC

11.690.600

11.364.386

Puma GTB S2/S3

20.080.300

16,340.844

Puma P-018

20.017.351

Buggy SL-orpius Zangào

Gurgel X12 TR

6.559.630

6.861.470

BuggyToy

4.150.000

Specia! Toy

4 200 000 U

8.027.866

10.524.514

10 229 142

13.178.139

12.283.810

3 740.000

9.285.026

FARUS

1 .6

Corcel II L 2 p

5 928 9S2

5.762 188

Corcel fi GL

6 490 850

6.327 219

Parus ML 923 Ferus TS 1 6

11 500 000 11 940.420

Selma L

6 996 581

6 355.951

Farus Gucc

12 140,000

Beiina GL

7 532 449

7 492,09"

Ford Dei Rey 2 p.

8 059 092

8.016 707

Ford Dei Rey 4 p Ford Dei Rey Ouro 2 p

8 257.943

8.213 701

10 154 985

10.100.578

GLASPAC Giapac

FIBRARIO

5 616 .599

5 582 653

4 592 903

4 570 050

F-1QOO 4 C

6 777 014

6 743 299

F 100C

11 586 409

GURGEL

Buggy Terral

14.900.000

MP Lafer MP Ldier TI

9.573 967

9.307.810 10 427 384

13 250 000

13.250.000

LAUTO-CRAFT --

TMsnsnaifizMc

Tharider-Buggy

10.725.554

Gurgel X 12

5.698 000

5 982 000

SANTA MATILDE

Gurgel X 12 TR

8 085 000

6 365.000

S M

Gurgef G 800 Basica Gurael G 800 CD 3 p.

7 354 OOC

7 447 000

9 763 000

9 489 000

itaipu £ 500 CS

11 395.000

-

4

1

9.114.800 10.787.000 4.077.800

16 292.100

TARPAN Bianco 32 SL

7 201 034

B'unco Taroan Cupê P-anco larpan Convers

7 380 524

Bianco

7 560.041

Passei

Ruggv Tp\ Special Tov

ViMe

7 420.038

4 150 000 4 200.000

QT

2 000 000

2.800.000

19.841.634

BI.757*Pãg.04*09.04.84 ^

3.500.000

LAFER

A'fs Romeo P 3 Ventura SLE l 6

1,11,1,

3.500.000

VILCA

VILLA Villa GT

3.740 000

Rer.ha

Corcel H Van

ma GTC

14.000.000 15 000.000

3.714.710

Ford Pampa L

■'•ir-ia GTl

14.000 000 15.000.000

TOY veículos

TOYVECULOS

7.927.612

Envemo S.90 Cabrioie:

8.761 .656

10 479 077

10.209,600

6.586.600

EMIS

10 270 916

''*^9 8andeir OJ 5C LV

6 586.600

Emis Buggy I 6

10 535 52-:

9 628,200

11.000.000

7.837.397

10 326 239

10 961 900

9.750 000

1 000.000

3.450.417

Dei Rey Scaia

Oj 55 LPB

9 750 000

7 879 617

Ford Dei Rey Ouro 4 p.

15.500.000 17 000.000

8 495.939

5 705 616

12 220 084

6.448.596

Gurgsl G800 Besics

6 825.575

11 .038.776

".'•ifTia PC 18

6.142.444

Gurget G8O0 CD 3p

XR

6 569 270

6.826 343

5.849.374

18.620 465

i.eoo.ooo /

Escort

6 604 660

11.092.49?

^Ria GT3 82,83

GurgolXIZ

lialpu E 500 CS Puma GTB S/4

S.M. 4.1

SKORPIUS

GURGEL

PUMA

SANTA MATILDE

1 .6

Escort L 5 p,1 .6 Escort GL 5 p. 1 .6 Escort Ghia 3 p. Escort Ghia 5 p.

8 805.597

9.453.720 t

TOYOTA

Escort 3 p

5 100 000

DACUNHA

8.848.435

4.07?

n.300.636

6.164.065

7.382.571

10.425.633

11.076.156

Phoenlx SedaniConvers C-104cii.

Jipe Jeg TL

L'AUT0-CRAF7

Ford De! Rey Ouro 4p

5

6.552 753

3.645.217

10.892.463

3

6.599.229

8.079.471

10.951.136

9.364.675

1

Dardo S-1

< c. i p

14.200.

Ford Oei Rey Ouro 2p

PiCk-up CD Olesel

4 610.000

CORONA Dardo

6 500.728

14.280.000

9.466.812

Caraveri Comodoro 5c

8 571 306

15 .600 000

830 000

7 336.533

MP Lafer TI

8.857 655

8.569.778

KomDi Furgão

Gazelle

7 385 970

Mr Lsfar

8.905,366

8.630.550

Glaspac GM 250S

Standard

4 010.000

CLASSIC MOTOR

6 546.834

FIBRARIO Buggy Terra!

Passat LS 2 p. Viliage Passat LS 3 p. Viliage Passat LS 4 p Viliage

Bugre 4 Bugre M 150

SL/£ 2 p 4 c, 2 p.

7.501.298

Ford Dei Rey4p

Ceravan Comodoro 4c

^F.r,j3 2 p

11.622.416

Corcel il GL

Csravan 4c

Veraneio SL

8.497.379

8.893.524

DipiOfTiata tk 4p

Veraneio

10.012.972 Farus TS 1 .6

Escort GL 6p

500 4 c.

9. 112.930

HE

Saveiro S

Emis Buggy 1.6

6.958 433

8RM Buggy M 6 BRM Buggy M 7

Parati GLS

J^t^g^hevy 500 SL 4 C.

8.214.381

BRM

3.918.010

Cabrioiei

EscoftGLSp

ADAMO

3.865.403

EM S

Escort L 3p

Miura Soider Miura Targa

.»\ette

Escon 3p

6.366.437

4.925.710

Concorde 2L

8.099.348

6.400.733

6 287.040

5.598.430

7.322.135 8.731.369

5.821.710 4.963.990

099' CS

CONCORDE

6,221 .730

fflt Pa.norama C

8.157,084

7.962.516

4.850.000 4.010.000

01 M7 Spajio Cl 8t 147 Spajio TR

5.070.000

Monja SL £ 4d

Comodoro 4c2p

4.850.000

3.597 802

Reverte Marajó SL 15.000.000

7.066.433

10.655.000

3 603.332

FORD

7.116.609

10.536.000

10.656.000

Fusca

7.350.648

Opala 4c 4d

10.536.000

Adamo C 2

4,264 880

7,403.049

7.010.385

Adamo GTM

4 292.090

Monia 4p

7,060.106

Álcool

, il 147 L,C

CORONA

7.965.030

Opala 4c 2p

Gasolina

VOLKSWAGEN

CLASSIC MOTOnsxsstizi:

Saveiro S

Passai LSE Paddock

Ãtcool

17.804

Bugre M150

7.501.442

Pessat LS 4p Vlllage

Gasolina

1

G.757.975

7.646.223

5.744,850

1

Álcool

Miura

Parati GLS

4.994.584

5.139.987

Monja SL E 2p

12.645,000

Adamo C2

5.877.288

C.nevy 500 SL 4c

7-227.431

Adamo GTM

5.170.231

Chevy 500 4c

Monja 2p

11.3S6.0»

Voyage S 4p

Parati LS

Chevette 4p

16.413.000

Miura

4.687.705

Chevette Hetoh

Chevene SI 4o

16.413.000

Miura Targa

4,208.879

GENERAL MOTORS Chevette

Miure Spider

ADAMO

Voyage S

Voyage GLS

Gasolina ALDO AUTO

Fiai 147 C

Alfa R

Os praços dos carros novos não incliif* despesas de transporte e são atualizai até o segundo dia útil de cada niès.

B1 .757*PÍq,05*09.04.84

15.052 931


GAS.

GAS.

ALC.

RIO GAS. ALC.

SP

GAS

SP

RIO

ALC.

GAS.

ALC

GAS

RIO

RIO

ALC.

GAS.

ALC

CHRVSLER Polara

1 520

Polara GL Polara GLS

1 640

1 .170

Dodge Oart i p

1 .200

Dotíge Dart Cupê

GAS

ALC

GAS

1 .000

I.IOO

1 500 1 520

1 200

1 .200

1 420

1 400

1 .200 1.200

1 .000 1 000

900 1 .000

ALC

SP GAS

I 950

1 900

2.300

2 200 1 600

1 .620

1 500 1 800

1.500

1 .300

1 .200

1.700

RIO GAS.

900

900

1 000

980

700

800 —

Oodge Gran Sedan Oodge Le Baron Dodge Magnum Dodge Charger RT

Fiat 147 L,'C Piat 147 CL/GL Fiat 147 GLS ■Too

Fiai '47 fl acing Fial Panorama C Fçat Panorama CL Alta Romeo 2300 SL Alia Romeo 2300 TI 4

2 500 2 800

2.700 2.900

2 500 2.700

2 9O0

3.100

2 900 3 140

3 150

2.900 2.960

3.250

3.120

9.300

9.400

GAS

GAS

ALC

3.300

^Cel LOD 2 c GI na

-Ir- I

1 200

1 200

950

1 050

2 800 3.300

4.000

3.600

3 450 3 090

3.590

2.920

3. 190

2.800

4 ROO 4 400 5.400

^ Oel Rey Ou'P 4 p

3 000 3.400

3 750

3.95

í Dei R?v 4 ?

2.770

4.00C

3 540

•"1 u;i 0:1 Hey Rey Duro Ouro 2 p

2.600

S.20D

3 440 3 790

2 930

3 910

3 400

3 380

610

4.700

3 700

4 200

4.410

5 290 5.1C0

5 510

3 340 4 600

5 250

í 300

3.500 3 550 4 SOO

3 390 4 SOO

3 150

2.000

2 100

2.200

2 090

2 200 2 200 2.200 2.400

2.300

2 150

2.260

2.220

2 300 2.300 2.230

2.490

2 200 2.300

2.390

2.590

2 400

2 700

2.700

2 SOO

2 900 2 620

2 740 2.790

2 700

2.990 3-410 3 290

3.500

4.330

1 .900

1.900

2.77U

2 990

3.000

3 510

2.800

3.820

4.000

4.010

3.630

4.000

3.670

1 860

_

2.000

2.300

2.350

2.700

3 JOO 3.380

3.290

3 100

1 85v

<.uü

2 700 2 900

1 600

1 .700

1 580

2.200

2 300

1 900

2 000

1 800

2 SOO

2 400

2 500

2 000

2 100

2.000

1 700 2.000 2.100

3 100

2 800

2 600 2 600

2 800

2.200 2.100

2 300 2,250

2 200

2.300

2 200

2 300

2 400 2 700

3 150

2 600

3.280

2 700

2 700

2 810

2 700

2 700

2 800

2.200

2.360

3 300 9.300

9.500

7 000

7 300

7 100

7.300

5 500

2.100

2. 190

2 280 2.370

2.SC0 2 600

L

Chevene SL

Cheverte Hatch Chevette Hatch SL Chevette Hatch SR Cheverte 4 p. Chevette SL 4 p

Chevette Marajó

Cheverte Marajó SL Wonza

2 500

2 520

2 740 2 620

2 900

2.750

2 S90

2 800

2 910

2 530 2 810

2 520 2 890 2.710 2 930

2 320

2 700 2 890 3 960 4 300

2 470 2 610 2.720

2 400

2 500 2 620 2300

1 .600

1 .700-

1.900

1.400

1.900

2.05Õ

1 .500

1 480 1.600

1.740

1 .820

1.790

1 .890

2.500

2 150 2 490

1 .700

1 .700

2 000

2.160

I.S40

2.050

2 180 2.400

1.750

1 .8S0

1 750

1 920

2.020

1 .950

1 870 2.050

2 070

1 .680

1.770

1 .690

1 .770

2 500

4 300

Monza SL/E 4 p Opala 4 c 2 p.

4 400

4 590

3 400 3 300 4 400

3 620

3 J70

2 060

3 420 4.600

3 270 4 450

3 590 3 380 4 630

4 400

4 600

4 470

4.720

3 700 3 620

Caravan SS 6 Caravan Comodoro Caravan Comodoro

2.190

2 190

2 200

2 420

2.350

2 500

2 270 2 400 1 920 1 .900 2.150

2 700

2 600 3.690

2.700

2 300

3 800

3 990

2 660

3 800 4 000

2 320

4 390

Caravan 4 c Caravan 6 c. Caravan SS 4

1 410 1 .530

2.140

4.100

5 c

1 .500

2 150 2.380

4 200

c.

1 420

2 250

4 500

5 c.

1 350

2.040

2 550 2 620

2.060

2 290 2 400 1 930

2 300

2 050

2 400

2 200

_

3.390

1 990

2 070

2.950

3 600

3.700

5 500 5 370 5 250 5 050 3 600

5 720 5 600

3 770

5.600 5 350

5 500 5 550

3.160

3 050 3 920 3 850

3 500 3 300 5 005

5 150

3010

2 380

3 450 3.680

3 920 3.800

4 700

4 850

3 060 2 800

2.680 2 SOO 3 150 2 950

3 600

4 480

4.650

3.700 3 500

4 000

-J 050

4 000

4.060

3.750

J 750

4 600

4.800

4 300

4 550

4 290

-

2.510

2.700

2 000

2.140

2 000

2.120

1 500

2 400

2.520

1 .910

2.020

2 030 2.560

1 420

1 440

1 950

2 460

1.720

1 970 1 .730 1 690 1 570 1 500

3 000 2.800

3.180

2.400

2.530

1 .920 2.400

2.950

2 300 1 .905

2.460

2.300

2.000

2 SOO

1.670

1.870 _

1.820 2.000

_

1 560 1 520

2 400

1.820

1.800

1 .350

2.100

2 100

1 .560

3 600

2 910 2 600

1 920

1.930

4.720

3 460

5.120 4 850

3.500

3 850 3 750 3.600 4 060

4 470

4 420

4 500

3 200

3.320

4 020

3 920

4.100

3 000

3 200

2 900

3 300 3 600 3.150

3 000

3 150

2 800

2 800

3.300

3 400

3.170

3.400

3.900

3.210

3 900

3 800

3 950

3 000 3.220

3.350

3.270

3.380

3.290

3 400 3 450

4 500

4 300

4 560

3 400

3 500

3 400

3 560

3.850

-

1 530

2 800 2 500

_

2 820

3.750

3.560

3 060 3 270

3.370

3 000

2.200

2.990 2.4.30

2 150

2 200

2 100

2 100 2.000 2.670

2 700

2 850

2 460 2 550

2 630

2 700 2 900

2.500 2.800 3 000

3.200

2.800

2 000 J 650

-

2 360 2 700 4 350

4 600

3 300

-

2.400

4 500

4 500 4 300

-

2 600

5.120

3 500

1 390 1 .490

2.700

4 800

3 800

1 .460

2.500

5 070

920

780

800

990

1 .000

870

890 950 760

2.890 3 410

980

930

850

1.280

1 240

980

960

1.80D

1 890

1 .500

1 480

2.390

1 490

1 600

1 .580

1 .42C

1 000

1 .470

I .30C

1 050

1 .740

1.470

1 .090

1.S30

I 160

1 040

1 740

1.510

1.370 1.310

1 200

1.77C

1 .080

1 530

1.410

1 1

1 .610

1.360

950 1 .070 1 020 1.O60

1.400

1 .200 1 250

1 140

1.680

1 SSC

LS

t 820

1.750

1.830

1 .630

1.740

1 .640

1.750

1.420

1 .500

1 .740

1960

1 860

1 930

1.900

1 .800

1.890

1 650

1.78C

1

1 840

1983

1.750

1.880

1.930

2 000

1 940

1.990

1 .790 1 .790

2.610

2.740

2.480

2 560

2 460

2 540

2.240

2.700

2.220

2 590

2 890

2 990

2 520

2.730

2 610

2 730

2.330

3 240 3 600

3.380

3 000

3 200

3 100

3.240

1 60C

2 990 3 350 3.780

2 430

2 900

3 760

3 48C

3.590

3 450

3 200

3.300

3 200

3.350

3 000

3.100

3 020

3.30D

3 590

3 400 3.760

3.500 3 250 3 400

3.600

3! GLS 2p 'I GlS 3p

3 700

3.800

3.780

CIS/TS

3 SOO

A

/',s

A\ LS ge s

3 2O0

?9e GLS 96 Parati S

3 50C 3.76C

3 210

3 380

3 240

96 Parati GLS

3 460

3 600

3 460

3 190 3 340

3 220

3 850

3 800 3 860

3 900

3 920

3 480

3 470

3.350 3 610

1.990

1 420

1.400

_

1.280

1.300

1 160

nt

3 WO 2 900

3 370

3 400

270

^94 Parati LS -

3 500

4.680

-

2.510

4 800

3 620

2 800

3 500

-

3.170

5 300

3 500

3.500

1 .350

-

2 700 2 500

3 OOO

2 900

2.300

3 850

1 850

3 000 2 900 3 800

li

-

-

2 900

— —

900

1.920

1 520

2 140

4 600

4 C.

Seda LDO

4 910

1 .820

1 .590

1 700

1.480

1 910

1 680

1 .610

2 570 2.710

4 100

Comodoro 6 C. Comodoro 6 c.

1 570

1 700

1 .360

2 270

Monza 4 p.

Opala 4 c. 4 p Comodoro 4 c. 2 p Comodoro 4 c 4 p Opala SS 4 Opala SS 6 Opala 6 c . 2 P Opala 6 c, 4 p

2 050

1 .900

840

2.100

2 400

3 700 3.800

4 510

1 920

1 900

1.500

720

1 700

2 420

2 600

4 050

2010

1 900

850

2.000

2 580

2 080

4 200

1 9CX3

1.400

1 800

840

ysnnk G1

2 340

2 500 2 590 2 750 3 000 4 200

3 OOO

2 390

1.530

1 700

1.400

1 000

niíP 5O0

2.340 2 600

2 380 2 480

2.310

1.520

990

1 300

2 450

4.400

Monza SL/E

2 400

1 .770

730

y. ' 600 2 510

Chevsrte

1.620

1.670 1.700

890

1 300

1 690

1.400

1 .500

890

1.700

1 .400

T®. i:k Sedá Super

1 500

5.600

1 720 1 .810

1.800

770

1.700

3.000 4.100

1 .700

840

1 600

1 .890

960

850

I 180

1 .800

1.400

Cupê LDO

,

1 .200

2 000

1 630

1 060

1 500

4.100

1 .600

1 040

1 400

3 400

GAS.

940

1 .500

1 860

RIO

GAS

ck Cupê Super L

1 400

1 .740

SP GAS

cF Cupi Super

GM

Veraneio

2.930

3 460

Dei fl ev 2 p

990

Alia Romeo 2300

Veraneio L Veraneio SL

ALC,

^rjcV Sedâ Super L

Fiat 147

4

3 100

L 2 p

780

FIAI —

Diplomata Diplomata Diplomata Diplomata

Cel Hobbj

a LDO

1 .000

J.UDU

J.IUU

690

"

Chevette

GAS

RIO

SP

RIO

1979

idso

1381

1982

1983

SP

ALC

SP

RIO

1978

1979

1981

1982

SP

2 SOO 2 700 2 900

1.410

3.250

LS 2p

3.100

IS ;p

3 210

3 200

Í.S 4p hi Standard

2 BOC

2 890

2 130

2.100

2.270

1 .870

1 .300

1 .560

1 800

1

1 920

1 .550

1 560

1.430

1 .900

1.92D

2.500

2 000

1.990

1 500

1 500

2 4 30 2.160

1 .630 1 700

1 040

2 580

1.980 2 IDO

1.480

2 380

1 470

2 52C

2.270 2.530

2.850

2 800

3 300 2 990

2.300

1 900

2 000

1.890

2.010

1 60.

1.300

2 500

3 300

2.710

1 320

2 460

1.970

2.000

1 .970

2 100

1.800

1 ,500

1.490

1 2 900

3 OOO

2.300

2.380

2 150

— i 3.200

3 200

2 550

2 600

2 400

2,900

2 900

4 800

3 500 . 3 550

2 200

2 290

1 .310 1 550 1 420

-

2.650

1 900 1 .650

_

1 .550

2.900

2.120

1.460

_

2.800

2 250

41 Surf

3 120

2 700

2 70C

-

3 380

1 .990

2.700 2.800

2 020

3 100

2.300

2.100

,500 1.650 1.510 1 450 2.120

TB S2 53

5.000

4 150

4 250

3.700

3 700

5.300

4.700

4 80C

4 000

4.000 7 400

5 000

2.020 2 05O 2 100 2 300

BI .757*Pig.07*09.04.84

BI ■757*Pãq. 06*09 . Oj;!


Bi

GUIA DE PREÇOS-CARROS NOVOS 'í- ■

•' .'ít; . Gasoi.ra

OKM

1983

1982

1981

1375

1980

A

5 505 060

5 dS2 310

Soaj - TR

6 709 510

Gol S

5 236 840

5 229 915

O-,5-CS

6 062 •■•6C

6 037 350

Gel LS

5 726 561

5 684 813

^3-l.-5'^í C ^5-:'3T^í Cl

5 353 ! 70

5 31 ' 590

Vovaçe S 2 0

6 352 157

6 235 220

5 981 390

5 931

Vovage 15 2 p

6 726 284

K-.k,

4 023 080

3 84' 860

4 581 960

4 634 620

6 550474

6 429 904

5 1 se ; 70

4 887 320

Vc-age GlS 2 p Vevage S 4 p Vcvage lS 4 p

5 853 478 7 615 240 7 051 057

4 907 290

4 670 980

Vovaçe GLS 4 c

7 797 329

6 919 813 7 649 016

19 176 630

13 " 3 640

Parai, S ■'3'aii LS

5 052 304 5 8Ô6 • 20

t>arau GLS

7 646 223

7 50" 442

Fiassai 2 o Spsc a'

D 556 447

6 420 947

Passai 2 0 LS Village *

7 013 924

6 866 972

fi 'S S-n-ç;''i.Tl i 550

_

_

300

450

580

350

300

4 380

6.550 6.040

j.y9u

3.050

Super SL

5.040

3.940

3.050

3 120

2.640 2.54Ú

~

2.090 (.540

1 .840 í .740

-

-

150

_

400 450

280

320 —

250

~

Gasoi.-â

Aicoci

íuvi 3 c-

6 4C0 733

6 366 437

tsc--: L 3 o

6 958 433

S 251 143

-

DAI ni

Mobylette Mobylette II Mobyletle III

140 —

3.740

2.850

-

5;c;'l ijl. 3 u

8 2 14 381

8 • 70 367

9 162 021

9 ' 12 930

Iscci xa-3 3 t

890

720

-

500

400

-

MR 125 ftaliye MR 125 SS

960

Xapra 125 TR Kapra 200 TRS

1 .210

_

•-

1.I5Q

850

CG 125 Álcool ML 125

1 400

700 920

720 590

600

í . 150

780

550

560

Tufuna 125

1 .450

1 .020

840

730

440

380

510 310

1 090

900

760

FS 125

_

180 Comstar

XL 250

_

CB 400 CP 400 II

3 520

Gustom 4S0

4.260

Sport 450

4.990

1 590 2. 160

2.440

470

520

1 .640

_

1 600

1

1.790

1 500

1 350

1 .240

550

500 400

400 300

250

200

370

280

240

180

T 50

_

Xatia

450

1

_

100

640

Tork 125 P Tork 125 T

Moto Karga

580

520

_

620

550

440 450

840 500

740

640

450

350

400

350

250

310

280

250

Tork 150 BR _

Torklta

Í.UXO '

7 77 1 384

6 674 47C 7 664 3 ' t

fi e ^ev 2 D Otj'o

10951 136

10892 463

Xomt Fuiçâo

5 696 502

5 545 263

.'•ei i c

8 905 366 n 135 616

8 8^7 655 1 1 076 156

■.nn^C

5 272 386

6 ' 00 7 7 1

7 285 499

7 075 574

1 1 361 512

1 1 300 636

7 186 443

7 144 561

fce' Rei o Ouro <Ç« ^evScaia

7 769 552 7 645 1 13

501 298

Se' na GL S;-,fC0i I( Van

8 122 993 5 491 498

8079 471

Xispa TS 175 Xispa TS 150

_

w

6 164 C55

6 129 431

6 7 17 749

5 6S0 01 5

8 : 14 726

8069 149

540

450

510

400

MSL MS

_

-

-

310 290

250

140

130

130

120

180

200

Harlay 125

_

_

Maxi Motovi

-

-

5 4 18 55' 5 102 753

■í''e.ç'i« Sl 4 c. '4

5 800 59'

■Kfo/t!ie 2 o ' 6

4 720 952

4 687 705

|3'e.»;:ê S. 2 p '6

5 395 064

5 357 068

.jd-itveue 3 L ' 6

4 82 7 693

4 793 694

Va'3]6'l 4

4 929 583

Vs'a|í) Sl 1 4 Varajó 1 6

5 670087 5 030 188 5 785 804 7 227 43 1 7 965 030

•^ó'ai4SL ' 6 y '.'liâ I 6 2 c ni8 SL'Ê 1 j 2 L '» n;a I ? : t

190

1 750

1 .540

370

320

150

100

-

"

-

-

-

450

350

300

Vespa Super

950

800

640

240

230

1 —

RD 50

RD 75

— _

flX 80 Carona

690

1 200

ROZ 125

1 510

1 450

RX 180 Avani

1 .690

1

RX Cijstom

1 .750

1 250

1

1 900

750

450 4tO 64i;

540 900

MX 180

500

1 380

OT 180 Super

330

550

1 200

73C

RX 125 Álcool ' TT 125

DT 180

-

380

860

RS 125 125

VAMAUA

RX

— —

150

750

3O0 —

400

230

250 250

500

350

450

-

940

7eí:

1 050

90 .

1 000

-> COO

4 790 OOC

4 790 000

5 820 OOC

5 820 000

FeraXK4 i HE

17 884 800

' '13 SL E ' 6 4 e

8 157 004

4 : ; C

J'.; 6 c 4 c

7 961 365

"

.

Gasoi-na

-

-

-

AlCOO.

Derdo F 1 3

9 75000c

9 750 000

Da-do - 1 5

1 1 000 OOC

1 1 000 OOC

Diesei _

-

-

-

-

CLÀSSlCMÒTOR '' •:l" ^

'■ '.v i-'.

.i-ii .' 'v-vj

Gasol ina òazeiie

7 994 C :

-

6:4o

: '.•'■i'3 6 '. 4 t l.ae 4 •,

12 689 423 7 656 351

7 642 148

'a.ar CcTiO.Jrjrc 4 c

8 6 30 560 8 503 256 9 466 812 10 697 466 •3 286 074

8 569 7-8

Álcool

D^osci

9 200 OOC

-

-

-

_

10 54 2 42 2

13 2 16 070 6 3'? 982

-

-

-

-

-

Alcool 7 376 900

Diesei

7 376 900

GasO' .' s

Aicc")'

LJ'tíse!

üasn

na

-

-

Jipe Jeg TL

-

-

-

_

i ■ at s 'nr 6 í .í ' .■'"O «1:110 cuna

8 170 592

9r4 65'

• 2 48: 3«'ic

•c

8 467 844

83544-4

: 2 30 1 ?i'|-

6 953 8-9

íV.V'A(Ín-,5tá;iH>'V.

pÂpUÍ;íft'Ã\7Í?là>ME^

-

6 996 323 7 133 019

CXXj simp longa

Oiese!

_

8 893 423

5,>*ic 4 c

Álcool .

-

• fl 1 Q 0 1

11 763 045

SL

5 600 000

-

1 1 755 834

,r ;ii:

BuQre M 1 50

-

a.a 4 c 4 c

"ii i-'

5 070 000

-

-

7 066 489

•j-i .' irr.oJc: 6 C

Bugre 4

-

7 473 930

fi

1

-

8 222 .579 7 CO 385 7 906 442

'2 836 535

'•

üaso'.na

8 099 348

1 1 622 4 16

B UGR È 'í

-

7 526 616

7 1 16 609 8 050 767

j-a" 8 C

-

8 280 153 7 060 106 7 962 5'6 1 1 7ij4 848

4 c

í 3 4 ; 4 c

-

-

-

7 922 593

. ,1 R .. 2 c

-

-

7 723 652 7 350 648

' OtlO'C 4 c 2 c

-

7 296 9'e

7 403 049

ossouna

-

-

7 778098

wa ã. E ' 8 4 p íta 3 4 c 2 r

-

7 91 ' 7 • 7

6 913 418

: ' '"COo-jci íp-tí

7 178 385

6 962 153

— —

Gasc 'ia

8RV1 Bugov M 3RM 0ugg>' M-6

-

-

5 744 850

■li íic . -li • _ E ' 3 3 P ^111 16 4c

— —

D.esfii

~

4 994 584

^orza S_E ' 4 3 c

250

300

— —

19 930 000

"9 930 000

-

-

7 604 289

;

CIAO

Álcool 1 2 645 000

-

-

6 795 424

' ; -rc.i -j 4 DíAftftm

-

7 658 220

jo'o 6 : i c 400

-

6 843 62 1

•^;-'a 1 6 3 pf

'Pcn.a'a l'. i I

450

GasoLna 12 645 000

-

8029 375

S'-£ 2 o 1 8

DAMTMPR Mini Panther

-

7 348 357 3 085 977

W

j- ;a 1 S 4 L

_

-

^fi"vetie Sl 3 o 14

.

220

-

fi'=-v€i!e i p 1 4

• 5 629 5'0

-

-

5 023 241 5 501 645

140

Diesei

-

5 ' 39 987

4 731

-

■fir e^í 500

M/-3Tr»\/i

Harley 1200

5 287 162

6 877 288

290

4 626 532

5 918 971

Crce te 2 D • ^

.Çi-e.e"a Sl 2 c '4 fi nçvtie 3 D ■ 4

Álcool

■tne.fie Gl 4 p i 6

_

_

Gasol ina

5 170 23'

MONARK Mavx std

-Loarno G""

.

5 490 195

Mavx

■ lÇu-V'

5 529 135

4 881 490 5 361 322

13 869 586

F 'CCO

4 206 900

_

P:OX->jD

Aoarr.o C2

' 6

6 740 245

lornci P C«-UO CâL dupla

5 460 651

3 o '6

.

5 566 07 7

7 72 7 923

:6eiit i L

K"e.eüe 4 c

30.0

8 731 369 4 208 879

^.Or-^D

fc - e.9-:e

300

8 915 637

7 200 834

8 542 21 7

ífifvy 500 Sl 350 390

8 823 671

5048 538

120

_

_

_

Torkita líl

540

9 009 886

Save !0 S Sa-êiro LS KQmO: STD

140

150 130

LAMBRETTA Tork 125 C

7 322 135

Rassai GTS 2 o Pomie' Passai 4 0 LSE PadOock

9 397 943

1 250

7 476 555

íBha moto — 1 .700

7 352 785

8 451 845

_ •

2.260

i^assai 3 0 LS Viliage F'assâ; 4 0 LS Vil ege

6 757 975

7 197 552

490

5 940 866

9 448 570 8 691 787

290

600 510

1.720

380

7 470 327

8 497 379

|SC5'I L í S •íscsr' Gl 5 C íj'',-. Giu 5 c toç •>«( 2 o

_

1 980 2.200

410

4 636 445

4 267 507

wnwnA

3 879 870

4 636 445

Gol Furgão

^3 nca L }' ■ yj

CG 125

3 885 333

6 642 840

.fC,--ce' II GL 600

10012 972

Fusca Gol BX

6 678 619 7 263 32 1

n I.

e D iL^

Wonicsa 360 H5 Montesa 250 H6 Garelli 3M

-

^ILCI 5 D

-

-

Diese

líi.o-i n"- a 3 D

PMIR Triciclo Renha

'80

_

M P

Amazonas 7 Cticnoer

_

_

250

Alcoo

a 628 590

íu'3âc'

Agrsie XT Agrale SL Agrale SS

Gasolina

U7C SoâJiO CL

197B

A^RAI P

<

ArcoO d 599 250

-

, DANKAfi, :.|.'-

-

■ a s. pi3i3lorr«ia

.lia ccmpieic

2 500 i.iOC

3 ?0C 'OO

-

-

— —

— —

_ —

1 400

(REPRODUZIDO DA REVISTA

— —

-

AUTO-ESPORTE

MARÇO/84)

BI.757*Pãg.08*05

BI .757*Pãg.09*09.04.84


c4 .

■ ..11

14/ Im,.

147 Cl

.• '■•"■ ri4

1

' "".Hl II 2 p

1 4

MnviTick

' —j

700

1 27Ü

-

995

-

-•

•• SOO

1 740

.

-

-

-

-

1 240

1 200

Inl)

2 320

) 760

990

1 2lH)

1

•/. 1

CO -p.

-P»

1 160

790 F 100 4 ol

840

1 390

Lar-Bau Auromápco F 4X4

1 270

Laoíau Mecânico F 4X2

1 200

LfO Auiomáiico

1 160

850

780

1 390

1 260

1 200

1 360

990

910

1 460

1 320

1 400

1 380

980

910

1 420

1 360

1 460

1 140

1 000

1 900

1 760

1 560

^ 400 1 400

1 160 880

1 200

890

) 200

1 020'

705 700

Gatane bOO AuiomAi^xi -v£5

1 030

810 820 LfO Mecânico

910 995

810 820 750

66o

780

920

820 900

800 840

2 300 760

2 140

1 360

1 370

1 76(1

1 '"JÜ

1

1 n.lO

1 Ò'.iFl

2 460

I 900

1 900

1 460

1 160

1 020

1 890

I 750

1 500

2 500

995 1 160

920

910

020 900

• 940

BCK.I

/ 280 /Ali

2 2 to

1 35'!

1 'ió''i

1 «00

1 ■•. (.)

1 74U

1 6?M

1 (>"(1

2 ôi.io

IMI-l

1

1 i)''iO

1 2<X)

860

O

1 400 1 640

1 11/I)

Maverick GT Galaxifl bOO Mecânico

690

700

840

740

840

790

780

730

660

1 700

1 000

1 060

1 -lOd

1 OUM

1 4*.M

1 42(1

740

790

740

690

1 700

1 000

1 000

-

_

_

-

-

-

1 soo

I 600

1 .'-It "J I JO.)

) 5 1'..'

F'M)

1 321)

I

1 080

-

1 620

1 600

1 400

1 300

1 420

O

710

690

705 715

CuO" (0(1

Mavenck Cupe Sopei Weverick Cupô 5.j(4ir l uko l£3

730

Ó/O

n/l)

680 /40

660

l IJO

900

Vaverick Svílil Super Liiko

Supe'

1 120

_

9(X)

_

_

1 lOO

1 110

960

ú.Ut

VavBfn-k Serli) 1 DO

"O

1 2 in

iMraSn.,ín?ri'-i ÍH «rT

) >11 -.

1 --..li 1

-

1 uOÜ

o>i

jf

«ciine 1 l.'0

Helina 1. I 6

delina t.

«eiiii.i SMiiPai

f rii.i Doi Rey Scal4

fiap Doi Hev 4 p Ouro

U«i Rev ^ U '</i' i Dol Hev 2 p Oviio

-

1 090

C'JioO II HOpby 1 . iKj U«l Rey 2 p

1 140 ' i «'M!l il GF

960

y4(/

I e<x>

1 b4('

1 020

1 0«|'

C--11.«I II IDO

1

' 4 1

• .If.ri 11 2 R

"

/ •'Xl Fi A".,

'•

2 3o0 Si

•4i'-i A"4

jÃjÍÍi

2 3'> 1 8

: 1 / Pic»-ijp /M'3 H

r.;il

Fmi 14.' hii^jonwfl

Fi.H 14/ F'íinorailwi Cl

1-1.II 14/ R.m.DfrtiiM C

í i.ii 1 4/ rKinn».!

Í-IHI 14/ FR

"-..jt M ' Oilí/' < S fi.il M Hrtllvi f.-ti 14/ HdCici^

l,.i

- Mt 14/ OIS

Ml

1-1/ (..l

14 ' l

.-1 1 Ml

14/ (

14/

' ...I

■ iti

' I ti Kh]** UiKiintri.

f>(-Hj.- u- HrtI

Ui\. (jl.MI

'.'ii-l-IV

! (_n

•--J

1 (XíO

IR3«

I 7C

ICKt 14

1 1

I 200

1' 1

1 550

1 260

1 170

2 800

2 570

-

-

-

-

•-

-

-

-

2 800

-

-

-

2 500

-

-

-

-

2 920

1 550 -

-

1 670

1 410

1 360

1 260

3 500

-

3210

-

-

-

-

-

-

1 170

-

3 100

-

-

-

-

-

3 100

2 800

2 570

-

-

-

.—

-

-

-

-

2 800

2 970

-

-

.3 2 60

1 680

1 420

3 500 1 360

-

3 250

3 200

-

-

-

3 100

2 900

2 600

2 600

■ 2 600

2 5Bü

2 710

2 400

2 500

2/10

'2 490

2 ISO

2 KXj

2 900

30/0

2 'lOO

2 650

2 «0(i

2 570

2 2i'i>

-íaitiSíy

1, .Hlíl

3 ()i "J

1 580

1 520

2 200

"2 12(1

1 9(30

2 400

2 600

2 670

2 4B0

2 141.)

2 ItX)

/'Hl

h'.!)

1 70(3

-

2 270

2 310

1 yOO

1 900

1 ii2(i

2 300

1 900

2 770

.' .''Kl

2 41)0

550

.• mo

2 M/i>

1

1

2 370

2 200

1 820

2 4 20

2 Oc)

hHil

.' 000

1

1 980

-

-

-

2 200 2 ir.n

2 .iiiO

1 ''«n

I RUM

1

/ lij

2 ');'(i

t

1 üOO 2 OOu

2 670 2 720

2 200

2 40O

2 5<X)

2 l ln

2-"ii)

• > 4(|l>

J 411(1

1 570

2 200 1 5:'| t

2 'i90

1 7n(j

-

2 300

2 290

1 8/0

-

1 900

1 4:'o

-t —

2 300

2.000

1 ft iu

1 òi-i.

fIrtiip-T %íi5ÊCl

1 4üO 1 4fi0

2 OOO

1 86(1

1 940

1 8U'.)

1 700

1 440

o> 'u

1 OH

I

l 990

-

2 100

2 200

2 300

1 960

1 9?|J

1 9i 'O

-■ 400

3 6uO

2V60 5 4(," ■

3 (a ■■ '

2 9' " '

1 320

1 400

1 850

1 750

-•

-

I 670

-

-

-

1 760

i 690

-

1 000

-

1 6O0

1 «60

! 7Ò0

1 260

? 260

22SSL

1 450

1 390

1 980

1 020

-

1 920

1 790

-

1 700

1 ')cyj

160 I 060

1 720

I

I lU)

ooQ g

r> o o

CD o

o vTí 'r

2 2 30

1 310

1 280

1 850

.1 720

-

1 850

-

-

-

1 740

1 670

-

1 590

1 420

1 B50

1 770

1 21 i >

1 /CO

1 (>60

BSSRwron

Ui

a> ís.» CD o

o o 'i

oos

ooo -

) otío

H1

— 01 0> U1 o» £v o»

o oo o oo

Si Q

CDaj^ — ci? ívKjfsjtJiQ

Lhr

■WBHW

O O O oo

T) gj

F'. .ir- ..

wi nf-u-í.

CARROS USADOS

àiSiâãlh

- o

oo^

CO CD cr O CD

OoO

-

OCD®'^'víO>a^ <jíO)

^

- ^

<p

o c

y <.*•> o c» o > • Q vi) CD a» «j) -

V

-

-

3 200

3 O/o

2 'lOO

2 6/0

2 HOO

2 620

2 ■'•"i

'(«1 1

1 l.'.0

2 4UI)

2 2i.i>

1 820

2 4/0

2 000

2(l?()

1

-

^

10

2 400

1 500

1 460

4 460

-

-

-

-

-

2 600

-

-

4 700

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

3 560

2.400

1 520

1 470

4 428

-

-

-

-

-

•-

-

-

"

-

3 400

3 200 3 400

2 770 3 360

3 060 2 fl üO

2 900

4 600

4 600

4 070

•4 11 '0

2 600

-

3 990

2 7S0

2 640

2 600

/ 100

_

1 7'.0

1 720

2 /OO

2 5fK)

1 9Ü0

2 500

_

2 5ÍJ0

_

2 300

2 20U

3 200

2 900

4 8(10

4 8(30

4 600 4 600

4 2O0

4 3O0 4 (X/O

2 720

2 600

_

3 100

2 9 10

2 860

2 80(3

; )O0

1 860

1 1)10

2 H 10

2 6SL)

2 (300

2 600

_

2 400

2 SOi)

4 000

2 960

2 700

2 64 0

2 600

6 900

1 76(1

;

2 «50

2 500

1 9'"iO

2 5()0

2 480

2 300

2 200

11

ü OI - o

(O u>

o íi.

U) U> U) rv Oi

-• o O^ ^ o

ui o

D o (71 CD

2 60O

-

4 800

-

-

-

-

-

-

-

3 600

3 370

3 060

4 ROO

4 860

•1 300

•1 400

2 ;2o

3 1 /O

3 070

7 HóC)

2 800

X25MHD

/ 20')

1 fl yo

1 860

2 0 10

2 6 /(.)

2 ('MO

2 6')(1

2 4 1'1

2 301)

-'—V-

1 1

_

-

-

-

2.900

2 300

2.200

-

-

-

-

-

4 400

4 000

2 960

2 360

2 200

-

-

-

-

4 300

4 00(1

3 4(1(1

i SOO

-

-

3 000

2 460

2 400

.

-

-

-

-

-

_

4 600

4 300

3 420

3 660

6 200

5 (HIO

5 900 3 500 3 370

5 000

5 660

5 000

6 1 00

3 140

4 1 70

3 770

3 1 20

J l()i 1

/ 600

2 /OO

1 OHO

3 300

3 iOÜ

2 4 10

3 100

4 350

2 4BU

.) (lOO

2 /OO

1 liOil

-i 41)11

t) 1 lOn

5 0( »n

04/1

3 (lOO

3 6fK)

3 30(1

3 .)(2'

7 900

2 OOc

1 <)'»()

3 li.x»

2 901»

2 20O

2 ('0(1

3 !•/()

3 341)

2 R

2 5211

5 500

5 400

4 900

4 900

2 960

3 8O0

3 5(X)

3 140

3 1(30

TifiMiii i"i

8 /viO

2 1 ?n

2 080

3 3o(>

3 l/O

2 3()iJ

3 100

4 420

2 321)

2 9nO

2 /OO

f-> o

oo

_

4ili)

3 140

2 400

2 450

-

-

-

-

-

-

--

4 5H0

4 360

3 51(1

3 690

6 3Ü0

5 HíjO

5 /(Ml

5 '300

5 2(30

4 2n0

3 7 70

3 3H0

J 3(h)

SÍ2SÍ:.--

7 HOO

1 «'Ml

1 «70

2 7i)(.>

2 64i)

2 050

/ /|)0

•1 000

2 700

2'

2 2'i!'


O

DOOO

I

I

I

ooo toooooo lOOOO I

OOCCO O^f^O

r-.0<0 ©—05

0®00 — <í>

I

0<S>00 xOCSOCO

^ iI3 < Ií>

I

I

I

I

1

I

j

I

o

I )010|000|000

I

I

I

I

I

o CN D

o o — ® ■ ■9 <D

c*) c*j c*>

CO fO

® ®

Estudos e Opiniões . ÍN •« T

^

OOcs

ooo

OO®

(NC-^CO

oo--

<N ®

COM®

CWCOCO

CÓ ÍÓ CÓ CÓ «T CÓ ^ <Ó V

• o CN

o f~í o o o o fw o ® ® ^ ®

® ® CO ®

OOOOOOO [OOOOOO [OOOQ

I

I (QIOI I o

I

•c

I I lOOOlOOOjOOOOO IO

oooo orsOíN

o

■-

ooo

cnOO

OiOO'-®

fN

®®<'^'i£Íio

"í^cdia

<

«r

V^fN

COCNf)

CNCOCOCI CN

I

IO

|000

® 1© ®

I

I

I

I

I

I

CN

O o

I

I

1

I

1

o

(N O)

I

o

I

cnc^ínOcnOGOc^O' 'í®'»«J®fNlOCNO^'■

f)

v«í'

lOO

lOOOOOO

[OOOO

o—o

oo

omoooo

OOOO

f^O®

f*)1<0

(N CN

I

I

. fN

»-®CNfN*í®Tftp

cofriofri'»®^^®'»^íl

'•' •

(OOO IO I

|000000(

o

1 o

cótoib^ o

I

I

I

I

I

I

I

OOcN

OOOOcnOOOO

q®r< <f<r>C>Í

cpcor-. iri®cN -r,® ® CNCNiN<N"-fNCNCNIN

I

o

I o o o

o

- - o

«í

r- 1Í ® o o ® ®®®®®©

lOOl

|00

Of^

[OOOOOO

oo

CNCN

[OOOO

o®oooo

'

I

-

I

[

lOj

00®0.»

O

®®

1 ® ® ® CN

® — ro ®

CN

CNCN

NNCNCNfN.f'»-

®CÍ.ÍV

Q

1

I o

I

I

I

(OOIOOOOOOIOOOQI V—

CN®r~®00

®000

— o fNCN

® — f<N®CN CNCNCNCN®®

®®r»® CNCN®®

1

I

I

I

I

f

I o

I

I

t

I

i

I

I

I

-RICARDO BECHARA SANTOS - advogado da Com

-•

I | | l

panhia Internacional de Seguros - consu]^ tor juròdico do SERJ - Sindicato das Em presas de Seguros Privados e de Capitai^ zação no Estado do Rio de Janeiro.

CN O' ® 1-» ®

I

1

OCNCN

®«®.9c»— .r®®

^'®CN

CNCNCNCN — CNCNCNCN

I

D

I o o o

IT

® r- CN

■i

® ® ÍN

I ®

lOOOOOOl

1

.

I

I

© ® ® rv ® CN-

®iO»-

COOOOOQiO

cs— fS

— CSrSfSfNCN

I ooo CnON-

lOOOOOOOOOOO ®00CN — ®00®®®l

nm

(N — CNCN — —'cncncncncnI

1 o

I o

o o

I o o O

(O ^ ir>

D O o tf) ^ tf)

I

OOOOOO

© — ®®CNr-—o -

OoOr--oO-

— —

® ^ >9 >9 "í .T CN

®®(N

®t7>0—

(N — cs

— — CNCNCNCNCN'

S'9 ®

.T®®

® « ®

j

CN'fN CN CN .

r : ::•

I o o o o o o

I

® r-v ® © ® rv

®

1

1

1

— CN CN <N CN r

I 6 o o o o o' I Q Q O O q q j í/V".}''!"!

— ©©OOO

OOOO

— oo

— 0®N^ <N®0000®

— ®

®— ^®©CN

O^IN®

^— ©

CN®0 — C-®®OCNVfN

CN—■

CNCNCNCNric»

CNCNcrif»

cr»

CN — CN CN —• — —' c-j CN CN CN

I ® ® CN ®..9 O.í o 3 CN O O o- •) -N- Mifl 1® *9 N N- ■a- ^ — ® ® ® 1— — ® ^ '■> i ' " — — — — CN CN .-N CN ÇN CN CN,Í' ' ' , ;

go o I o o [ I o OO — o — — — o ®

^ . . io O)

I o o o o rs cc

lOOOOOOl

l.Ti r>

^ n ^

r». ® o ® o o

I O

I

I o

1 O

o

I

I

I

I

I

l

•—

CN^

■ ' I ' ,'§SSS888§8288Se8 '8^ ^ 1^

CN ç>i ^

^ ts cs iqi

o I

f

pttcN ®s s® §® scN^

® © < T

CN iqioi

] q o o I o o I

I

i

i

i

i

i

i

I o

o o

I

CNCNCN—

— — — — — — — CNCN— CN— CNCN— — — CN — —

I

N ® ® ® .9 CN ®

_ _ _ 888 rs CD rv

I

I

j

I

'

I

I

(

8g8

— C- — ^ r-^

^

I o o p

I o o o o Q o ® o ís tf) õ CC tf) rs tfi'tf>

I

I o o o

® o ® l~«

(

— — —

— cs

No vasto palco das liquidações dos sinistros a cargo das Se

j

guradoras, muitos tem sido. realmente, os casos em que a COMORI-

ÊNCIA estrela como a principal figura em cena, para,não raro,dar

ao liquidador oportunidade para suscitar ou espancar as

duvidas

o o o o q o

que certamente resultam, no tocante a quero a seguradora

devera

I

r-N ® ® ® o © r^ CD o S O) Ã

gó®Níó õTwo ob^rHlo oô ôO Q.V".;» '.'.©©«CNO O"/ ;v'

pagar o capital segurado.

, 3

©■© r< CN ® ®

I

CN CN BH— — — —— — —

o o o o ® *9

o q P-. ® o o

o ® — ® *9 ®

Io o I q o o I

■CN ® ® ® CN n ®-

— —

I q q o c q q

^

I

I

I

I

I

f

o I

' '2888888 ' ' CN CN ® ® ® © ®

M

I q o o o o o q

8oo

lOOOOOOl

© © ®

Io — — CN — CN

® o

I

l©CN»OCN©

[oooooq i ©ooo — o

® ® © ©

i

Com efeito, o preceito legal pátrio de onde ressai a COMORI ENCIA. vem plasmado no artigo 11 do Codigo Civil, que assim dis

i i i

r-

I

o

CNr>©0®iNC *®rN® — ®®©f'r

888 ® e ®

£ 6 £

® «9 «

I

I

I

o o Q o

I

cn O) O rs

05

t

I

I

I

ooo ® p." CN o ® —

oqpoqooqqo

I o o o

«<fN.9CN®*^0*^

ooo

®C)©®ocN®qo®

o ® CN

- CN 3 ® O CN

C — — CN — <N ,

o CN ®

I ooo I

I

® — CN o CN © -'

® o —

© l3 © © CN »N

I

I

I

I

I

I

l

I

I

O

põe :

. -v ■

1 .e i - •

888®^^

I

I o o

I

I o o

OOOO!

1

1 o o

S82g > ''.'JVi JgSâ

1 IN ® 9

CN o ® *

rs — (V rs. C O) o> o>

)

^

_ u y y O U

PODENDO AVERIGUAR SE ALGUM DOS COMORIENTES PRECEDEU AOS

OU

te considerável no direito sucessório e, por consequinte , no des

tino do capital segurado,nas modalidades de seguro,ou

CO 05 O) O)

situações,

em que as Seguradoras tenham de pagá-lo pelo fato do falecimen •J 5

£

E £

to de alguém.

£

® ^ ® ^ g ç g

O '5 0 õ

o D« 'e2«9g22

$ 09 QOOOttt*)*

É bem verdade que o seguro não é, essencialmente, um bem

5 o o G ^ ^ d •? © © ^, ■=, ■=,

^ S'SSrt»O0^&0''j0^^V)V)2r. ír, «• li/ iiioi^aiouOQí-JUUOO®®

^

Õ 5 1

I fs V)

SE

Nota-se. que o dispositivo era foco tem uma ressonância bastan

i

£ e £

^

"SE DOIS OU MAIS INDIVÍDUOS FALECEM NA MESMA OCASIÃO, NÃO TROS, PRESUMIR-SE-AO SIMULTANEAMENTE MORTOS."

® CN ■ Cf ® C--

o — ®

o o Q o o o ç

oooqoo I rj'oQoo'oq, <-l (fl

•- —

CN * CN

CN — CN ® — © *

o CN f-. o ® o o

r-

I o q o

®t9 ^©®.9®'~-

o o q o o o q IN CN o o o o o

I

fsj CN

I o

PN — ® «9 IN ® ^

nos

SS ês 8 A■< *''■ -ÍT ■ qs fN.® R'"'. ^

o CN ÍN o — .1

' 222282 ' ' • '888288 ' ' '28 I t 8881

CN CN ® ® ® © ®

militam nas liquidações dos sinistros, mormente os havidos

aos beneficiários, pela morte de alguém.

CN CN CN — — —

28 88228

que

CN CN CN —

'2 9888888888888258888 ' ' ' ' 2888 ' 828 ' 22 — »®®wc»fflOffl® n©N;v ®o o o q o o o o ® © o o CN ® o

I

ceituar para melhor deslinde do tema, bem interessa aqueles

cotf)Oa)0<N —

■ v

Seguros de \'ida, nos de Acidentes Pessoais, nos de DPVAT e,en fim, nos seguros em que as Seguradoras hão de pagar indenização

!

o o IN CN N ®

CN®

A COMORIÊNCIA, figura jurídica que adiante procuraremos con

I M I

._-,..-;j

® •- q ® ^

— CN (N

Io o I o oo 1 ^ tr-s ® CN ® ®

lOOOIooooooo — CN®®00 —

I

I

a> rs <N CO O) o rs -«í lO

IOOOOOOOO 1 OOOOOO

— © — CN/NroOCN"»^!"» I

® — o

>■; <•

fN tN CN CN CN ®

— <N fS <s rs fN

OQO [bOOOOOOOOOO;

joo lOOOOOO lOqoq |

I I

I o o O O o O .1 J ."iJ o o o ® o »N-.v- 't -«a

CN

r: 1

I

CN — oocNO Oí ® O O *?• fs fs ev <s o cn

IoooIOOOOOOO

I o

'.i

CN CN CN ÍN CN ®

o o o o o ooo—®

® ®

o

^

•'

o o "9 ®fvco>.rN tn CO

IQOQlOOOOOOOOo ÔOO OOOOOOOWf.

NTCN®

I g I 1

I

•' ■' •

?§82

o, k; '

CN CN CN ® CN

I

■ •

oooooo'io | :jooo

(OOOlOOOOOOOOO

MCNt-fN

cncscncnV^í

o o a ®

I

-A comoriEncia na liquidação de sinistros.

'• l lOlOOOOOOO 0 '«í'®'-0'-0®_

CN CN CN ® ®

o C

I

RICARDO BECHARA SANTOS

l

'

*f

[OOO

^

o o

- -cr»

lOOOO

o I ooooooogooS

I

o ®

®

ÍN o o o o o ®ffl®fNO"t

oooo o o o 0> o o tN

I

o o oo o rw ® r- (N — o •- CN <í CN

o o 1 ro ®

m T o^

_ O O O í--O ® o ooooofflo®

<

o o

A COMORIENCIA NA LIQUIDAÇÃO DE SINISTROS

Oc^ T oo ®«n08 INCNOO^CTIDPI»

ooo ^fíS

I o I o I ooo

o O o oooo

<

2l l JMI lo|bo ooo oo o og!

1 [000(000(000

< -Cf fó <£>

I

^o ^

c/> ^ ^ ® ® L> 'O U ® o ® ® o U U U o LI IJ c e

55S5SOOOOOOOOOOOOO

11515 (5 i3 o a

'A

U U LI O U L> o U L>

á

g^oí3du,!

r> o to 2

1^2322 S S 2 S S oaciQaddáddào a

V íjf*) ^ —

& &õSS

(REPRODUZIDO DA REVISTA MOTOR 3 - MARÇO/84) BI■757*Pãq.12*09.04.84

herança, que deva, necessariamente, de ser levado a

de

inventário

BI.757*Pãg.01*09.04.84

i '

,Ví


c('3 bens do espolio. Entrérnentes, situações ha em que a liquida' ção do sinistro haverá de se pautar nas regras do direito suces' sorio. Senão, vejamos.

esgrimar com as suas regras.

No Seguro de Vida, por exemplo, sempre quando não houver be'

neficiários instituídos ou nomeados pelo segurado.normalmente 3® Apólices mais recentes prescrevem, em suas cláusulas e condiçõeS' que o capital deverá ser pago de acordo com a legislação vigen te. E a legislação vigente, por seu turno, como e o caso do / Decreto-Lei- n

5,5S4, de 8 de nb7'il de 194 3, que dispõe sobre

oS

beneficiários do Sc-guro de Vida, estabeíece, em seu artigo l'^ ,que

"NA FALTA DE BENEFICIÁRIO NO.^TADO, O SEGURO DE VIDA SERÁ PACO METADE A MULHER E METADE AOS HERDEIROS DO SEGURADO".(o

grifo

e nosso).

Dito Decreto tem sido aplicado, analogicamente, também ao Se' ; guro de Acidentes Pessoais,' que, embora catalogado dentre os

ra'

mos elementares, guarda, nesse tocante, íntima relação, um paren' tesco bem próximo, com o seguro de vida. No Seguro DPVAT, também por exemplo, era que não há uma mani festação de vontade do instituidor, na escolha do beneficiário nem seria isso possível dada a indeterminação da vatiraa), mas de' correntemente da lei , a indenização é paga ao cônjuge sobreviven' te (a este equiparado a companheira segundo as prescrições da 1^' gislação previdenciária) e, na sua falta, aos herdeiros legais tigo 4^ da Lei

satis para o liquidador de sinistros se socorrer das vias da su cessão para por bom termo á liquidação, o que comprova que o segu ro, embora não seja bem de herança, haverá, em certas circunstân cias, que-se envolver com o Direito Sucessório ou. pelo menos .não

6.194, de 19-12-74).

Herdeiros legais, são aqueles relacionados na ordem de voca

Visto isso, imprescindível se faz dizer o conceito de COMORIENTES. Assim se designam as pessoas que. por presunção legal, ou

pelas provas indicadas, morreram simultaneamente, isto e, na mes ma ocasião.Se há entre elas .qualquer relação, como de parentesco,

da qual decorra direito sucessório, evidenciada a morte simultã nea CcomoriénciaO, não haverá entre os coraorientes qualquer ques tão sucessória, ou, melhor dizendo, se morreram no mesmo instante,

não havendo precedência de morte [premoriene ia) de um em rélaçao a outro, não se evidenciara sucessão entre elés. A sucessão somen^ te ocorreria se uma delas precedesse na morte, pois, por mínimo que fosse o hiato, o interregno, em que a outra conservasse a vi

da, sucederia ã primeira falecida era seus direitos e haveres,

se

caso de sucessão.

O preceito do artigo 11 do Código Civil, antes transcrito, pre ve, pois, situação de duas ou mais pessoas, respectivamente cham^ das á sucessão uma da outra, e que vem a falecer na mesma ocasiao,

como, por exemplo, num mesmo desastre, num mesmo sinistro, tornan^ do-se impossível determinar a premoriência, ou qual delas sucum biu primeiro.

As legislações contemporâneas , entre tanto, divergem radical mente sobre tal matéria. Algumas delas entendera que'o aplicador da lei, nessa conjuntura, ater—se—a ao exame das circunstancias de fato.

Se não concludente, tal exarae, recorrerá a ura

conjunto

ção hereditária traçada no art. 1603 do Código Civil, a sabertdej

de presunções discriminadas. Assim, se por força de um mesmo ^ven

cendentes , ascendentes, cônjuge e colaterais até o 4' grau ( ir mãos, sobrinhos/tios, primos),

^0» por exemplo, sucumbem dois filhos, um púbere e outro irapúbere,

Díz-se do herdeiro legítimo ou legal, para diferenciar-se

herdeiro testamentário e legatário. Convém, portanto, se precis^^ tais conceitos. HERDEIRO LEGITIMO é o indicado, como dito,

pel^

presume-se que o primeiro sobrevive ao segundo, pelo fato da sua ®^aior conformação física. Se se tratar de casal, prevalece a pre sunção de que a mulher falece primeiro. E, nesse diapasão, outras Presunçães encontradiças era outras legislações alienígenas.

lei, consoante a ordem de vocação hereditária fart. 1603 do CódJ"

go Civil).HERDEIRO TESTAMENTÁRIO, herdeiro nomeado ou

Mais acertado, entretanto^ parece o nosso legislador. Pelo me tem a seu favor as disposições semelhantes ãs dos melhores Co

herdeir^'

instituido, é o designado pelo testador no ato de ultima vontade»

em testamento. LEGATARIO, é o contemplado em testamento com

coi^

sa certa e determinada.

2*^2, que, seguindo as pegadas do Alemão e do Holandês, abando nou a tradição das diversas ^ & "^T^adiçio diversa presunções. para adotar uma so, a da ^^Itaneidade das mortes.

di

s

Como se vê, em havendo a indicação de "herdeiros legais", co^

mo nas modalidades de seguros antes mencionadas , será o

quantuJ^

BI.757*Pig.Q2*09.04.84

BI.757*PÍq.03*09.04.84


Assim ê que, se as provas (e não simples conjecturas) bastam para estabelecer a cronologia das mortes, não haverá complicação a desatar: a sucessão e outras conseqüências jurídicas reger-se-ão na consonância da precedência da morte. #

Muitas vezes, porem, impossível será averiguar qual das pes soas

finou primeiro.

Observe-se que não terá aplicação o disposto no artigo 11

do

Codigo Civil se for possível concluir pela prê-morte de uma das pessoas falecidas na mesma ocasião. Mas, somente prova muito se gura de prernoriência afastará a presunção júris tantum

de comorí

ência estabelecida na lei.

Com efeito, ninguém duvidará de que se trata de uma presunção. O proprio

artigo o diz que se "presume simultaneamente mortos".E

nem poderá deixar- de ser uma mera presunção o que ali estabelece o legislador, dada a raridade e a extraordinariedade do acontenci^ mente, exatamente como prevê a lei, da morte de muitos, simultan^.

H evidente que o assunto s5 reclama solução," de modo a fixar a

prernoriência, ou a comoriência, se houver qualquer relação jurídi^ ca entre tais pessoas, era forma a que o fato de falecerem ao mes

mo tempo ou duma ter sobrevivido, por instantes mesmo, ã outra, implica quanto ao modo de transmissão dos seus direitos, ou quan to ás pessoas, que venham a receber as respectivas heranças óu in denizações, a estas incumbindo, então, a prova do momento daque Ias mortes.

Nosso Codigo diz.precisamente, que o princípio se refere ao falecimento de várias pessoas na mesma ocasião, o que faz supor

que teve era vista a morte de tais pessoas, por efeito de algum de_ sastre (naufrágio, guerra, incêndio, desmoronamento, terremoto, descarrilhamento de trens, desastre de automóveis, etc..), Mas, indubitável que a regra firmada deve prevalecer ainda mesmo que

nio Haja unidade de fato, ou seja, quando dois ou mais indivíduos morreram de acontecimentos diversos, sem que se possa estabelecer

que um sobreviveu au outro. Por exemplo, aplicar-se-á a regra ãs seguintes hipóteses: duas pessoas falecem na mesma

amante.

ocasiao,

mas

em lugaves diferentes ,uma na África e outra no Brasil. Não há meio A presunção, no entanto, existe sem distinguir compleição fí' sica, idade, sexo, saúde ou enfermidade das pessoas

sinistradas*

de verificar qual deles morreu primeiro. Resolve-se o impasse com a invocação do dispositivo legal em tela. A mesma regra se aplica

Assim, um jovem e vigoroso atleta e pleno de saüde e um ancião enfermo, no crepúsculo da vida, considerar-se-ão mortos ao mesmo instante, sob os escombros de um imóvel que tenha desabado, poí"

ainda para o caso de ausência (morte presumida).

exemplo, por uma tempestade.

casal sem descendentes e ascendentes falece no mesmo evento.

Se

se demonstrar que o marido pré-morreu a esposa, esta recolhe a he

Presunção essa,no entanto, que ê simples, e não absoluta, seja, presunção júris tan tum e não 3ure e t pode ser destruída por prova em contrario.

Tudo isto visto e examinado, vejamos estas conseqüências ju rídicas da COMORIÊNCIA e PREMORIÊNCIA em matéria sucessória: um

3 ure. e que porisso

rança daquele, para a transmitir, em seguida, aos próprios herdei ros, Se é a mulher quem precede ao marido, sucede este ã primei ra, transmitindo aos seus herdeiros a herança.recebida. Sendo im-

Vale dizer,a parte interessada no esclarecimento do fato derá socorrer-se de toda a prova admitida em direito.

po

Se a Comoriência, pois,resultar de documentos fidedignos, de_ ve tal situação prevalecer.

Na generalidade dos casos, muito fácil ê assenhorearmo-nos de tudo, havendo obitos atestados e devidamente assentados no regis tro, onde se inscreve o dia e, salvo desconhecimento absoluto, ^ hora do passamento.

Mas há aqueles em que não se pode observar, nem se lograr co nhecer a prernoriência de duas, ou mais pessoas, que perecem num mesmo sinistro, ou que morreram separadas, mas sem conseguir dé terminar o instante exato, era que cada uma delas pereceu. BI.757*Pãg.04*09.04.84

'pòssível determinar a precedência, presume o nosso código a simul taneldade das mortes. A herança sera então repartida em duas por

ções, atribuídas respectivamente aos herdeiros de cada um dos con juges. Não haverá transmissão de bens entre os comorientes. Ou se ja, para por-se cobro a contendas e discussões, o nosso legisla dor com isso determinou que a sucessão de cada um deve ser regula da como se o comoriente jamais houvesse existido.

Para arremate, vale transcrever a íntegra do acórdão proferido

pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, na Apelação Cível

numero

190.909, de 15-09-70, em que foi relator o Desembargador

ANDRADE

BI.757*Pag.05*09.04.84


art. 11 do CC, como o fez a sentença recorrida. No tocante ao mérito, melhor sorte não merece o recurso, pois, se

JUNQUEIRA, que bem exprime a aplicaçao do dispositivo em foco, pe

05 autores afirmam ter havido comoriência, isto ê, que a sogra

lo-Poder Judiciário:

e

o genro morreram simultaneamente, a evidência que quando a mulher

"Vistos, relatados e discutidos estes autos da

apelação cí'

de Paulo se tornou herdeira dos bens deixados por D.Zulmira, o ca

vel n' 190,909, da comarca de São Paulo, em que são apelantes

Delfim Gonçalves Carneiro e sua mulher sendo apelados

samento jã estava desfeito em razão do falecimento de Paulo, fi

Sérgio

lho dos autores, no mesmo acidente; portanto, os bens herdados Ia mulher de Paulo não integraram a comunhão dos bens do casal,de

Nazãrio dos Santos e outros; Acordam, em Primeira Gamara' Ci' vil do Tribunal de Justiça por votação unanime, negar provi'

mento ao agravo no auto do processo e ã apelação, pagas

modo a justificar a pretensão dos autores,

aS

A sentença bem aplicou o direito, merecendo subsistir por

seus

custas pelos apelantes.

próprios fundamentos."

Trata-se de apelação interposta de decisão que julgou improce

Lançados esses conceitos da COMORIENCIA, para o Direito Sucesso -

dente a ação de anulação de partilha realizada em inventario*

Tio

Os autores são pais de Paulo Afonso Carneiro, falecido, em

um

^®itainente, nas liquidações de sinistros em que falecem, simultaneamen-

desastre na Via Anchieta; como, nesse mesmo acidente, veio

^

» ^^gurados e beneficiários, vitimas e beneficiários (DPVAT), benefi—

falecer também a sogra de Paulo, D.Zulmira Spacassassi, enten dem os autores, ora apelantes, que os bens deixados por .est^

diários entre si e, enfim, aqueles que, por sucessão ou nomeação fariam

passaram ao casal Paulo Afonso Carneiro e sua mulher D. Lui^^

3-s mesmas regras e ilações que deles se retiram, aplicam-se, per -

J ViS

capital segurado ou ã indenização. Ajusta-se como luva confortã-

Vel Q

^ cssas nossas considerações, a ementa a seguir transcrita, extrai-

Nazãrio dos Santos Carneiro; e como este casal não tem filhoS' Kir.do preferido pela 2a. Câmara Cível do Tribunal de Justiça daneiro, da lavra do Desembargador FELISBERTO RIBEIRO, na Apela a parte cabente ao falecido Paulo deve tocar aos autores,seUS _ —

pais. observada a ordem da vocação hereditária prevista no Co

ção

ao

uesciuucu

i

,

..v.

Cível n' 21.118, publicada no Boletim FENASEG n' 718, de 4-07-83;

digo Civil.

"Seguro de vida destinado a vários beneficiários, No caso de comoriência de um dos beneficiários com o segurado, a quota daquele passa aos outros beneficiários. Se um o; .ro beneficiário sobrevi

A sentença de primeira instância deu pela improcedência da

porque quando duas, ou mais pessoas, morrem em um mesmo acidentepresumem-se simultaneamente mortas, desde que não se possa aveti' guar qual delas haja falecido primeiro, nos termos do art. 11 CC; nesse caso, os bens de D.Zulmira não integraram a comunhão

ve ao segurado, ele teve espaço vital para her deiros. Desprovimento da primeira e parcial pro

.1 ■

Io - Luiza Nazãrio.

vimento da segunda apelação."

Daí a interposição da presente apelação, pela qual os pretendera

iavra

procedência da ação.

apelantes .Partij.

As;

P^Ta melhor elucidação, formulemos o seguinte exemplo, ° liquidador de sinistros poderá facilmente

Se

^^Tado

E o relatório.

Nega-se provimento ao agravo no auto do processo (fIs.),porquan^^

hh ain

o pedido de expedição de precatória deveria ter sido formulado

tes do despacho saneador e não no momento da realização da audi"?!! a f cia; por autro lado, a prova testemunhai poderia ter sido indefe' rida "in limine", uma vez que os próprios autores confessam na i' nicial ter havido "morte simultânea da sogra e do genro" ('fls.

fato este que fatalmente importaria na aplicação do dispos:o BI.757*Pãq.06*09.04.84

solucionar

hipótese de comoriência,

Os apelantes interpuseram agravo no auto do processo do despach^ que indeferiu pedido de adiamento da audiência de fls.

a

uum seguro de Vida e ou Acidentes Pessoais, em que o instituído como seus beneficiários a esposa e três dos filhos;'* imaginemos iinaai mi» em pm razão rarãn de rio um um desastre, todos veque, sendo que um dos filhos nomeados falece anteriormente a

^^^í^cia) , o segurado, esposa e outro filho nomeado

falecem

^aentf» r .- . leomoriencia), e, finalmente, um outro filho nomeado vem

^®ntos após a estes últimos, restando vivo, da prole, única BI.757*Pãq.07*09.04.84

nO

a


Por derradeiro, vislumbremos que, do mesmo exemplo, ao invés

^mente, o filho que não foi nomeado no Cartão-Proposta,

de

seguro de Vida e ou Acidentes Pessoais, se trate de seguro DPVAT e que

Pelas regras extraídas do artigo 11 do Codigo Civil, antes ali"' tenham falecido, simultanemaente (comoriencia). o segurado, a esposa e das, dessume-se que, do exemplo acima exposto, tanto os beneficiário®

os tres filhos, rçstando vivo tão somente um filho. Nesse caso, teria a

morientes Cíalecidos simultaneamente), quanto o premoriente (falecido Seguradora que arcar com tantas indenizações quantos sejam os vitimados. teriormente), serão como se não tivessem existido, de vez que, não í®'

do chegado a adquirir o direito ao capital transmitido pelo segurado-'

puderam, conseguintemente, transmití-lo, por .seu turno, aos seus resp' tivos herdeiros, restando, pois, da cláusula beneficiária do exempl^'

penas o filho que faleceu apos aos demais do desastre. Por isso quc-^*' do ele adquirido direito ao capital por inteiro, posto que único r®"^^

nescente da cláusula (os demais são como se não tivessem nela consta^' pelo fato da premoriência de um e comorisncia dos outros), pôde

Assim é que, obedecidos o disposto no artigo 4*? da Lei 6. 1 94/ 74 e

^ ordem de vocação hereditária do art. 1603 do Codigo Civil, cada vítiteria, respectivamente, os seguintes beneficiários: do segurado, o ^ cendente vivo; da esposa, idem; de cada filho, os avos paternos e ma '^os, dada a inexistência de descendentes.

fo tudo, é oportuno lembrar: quem paga mal, paga duas vezes. Rio, 15/06/83

tí-lo, com sua morte, embora que pequeno o hiato entre a morte do 5®^' i{

rado e a sua, aos seus herdeiros imediatos, os quais, obedecida a of de vocação hereditária do artigo 1603 do Codigo Civil, são os seus

cendentes vivos (avôs maternos e paternos), já que o mesmo não deí^^ descendentes.

Em resumo, pelas regras da comoriencia e premoriência, somad^'

do direito sucessório, os pais do segurado e da sua esposa, conforJíi^ . .y

exemplo acima pintado, que em condições normais de sucessão so chamados se inexistente qualquer descendente, acabaram por preteri^

único filho (descendente) sobrevivente do segurado, qual o que não tou da cláusula beneficiária do mesmo exemplo.

Imaginemos, ainda, se, do mesmo exemplo, tivessem restado sob^ , vos dois dos beneficiários nomeados, digamos a esposa e um dos filb^ * V

segurado nomeados na cláusula, e, antes que tivessem recebido o cap^ . viessem a falecer comorientemente, num outro desastre. Daí, então,

aplicando-se o mesmo raciocínio, o direito ao capital segurado, pot

já adquirido, seria dividido em duas partes, ou seja, a metade da sa iria para o filho sobrevivente (não constante da cláusula benef^'^ jí na expressa), porquanto seu herdeiro mais próximo,' e, a outra

proveniente do outro comoriente, filho do segurado, volveria para

\

vos paternos e maternos, dg-s que, na ordem de vocação hereditária, r eiros mais chegados, dada a ausência de descendentes. BI .757'^Pág.09*09.04.84

BI.757*Pãg.08*09.04.84


Mercado Cambial

TAXAS

P

A

I

S

M

O

E

D

A

D

E

CÂMB I O

T

SÍMBOLO

A

X

COMPRA

ESTADOS UNIDOS

DÕLAR

USS

ARGENTINA

PESO ARGENTINO

SA

REINO UNIDO

LIBRA

S

VENDA

1.355,00 -

-

1 .921,30

1 .959,87

COROA DINAMARQUESA

Dan.Kr.

139,55

142,18

NORUEGA

COROA NORUEGUESA

NKR, -

177,80

181 ,19

SUÍCIA

COROA SUECA

Sw.Kr.

172,53

175,82

CANADA

DDLAR CANADENSE

Can$

1 .048,20

1 .065,5

PORTUGAL

ESCUDO

Esc

HOLANDA

FLORIN

f.

BELGICA

FRANCO BELGA

■Fr.'Bl .

25,096

25,520

FRANÇA

FRANCO FRANCÊS

Pr.Fr.

166,29

169,93

suíça

FRANCO suíço

Sw.Fr.

617,78

630,06

JAPAO

lEN

¥

5,9541

6,0719

ITALIA

LIRA

LU.

0,8271C

0,84361

ALEMANHA OCID.

MARCO ALEMAO

DM

ESPANHA

PESETA

Ptas.

8,9313

9,0958

Áustria

SHILLING

S

72,493

73,979

DINAMARCA

■'

1 .348,00

A

10,067

10,336

454,55

463,50

512,78

522,92

I '

Í^âTA; riR / 04 / «4

BI .757 *Pig.01 ^9 .04 .84


08) KLABIN EMBALAGENS S/A-RUA JOSÉ DE CRISTO MOREIRA ^S/N9-VILA ANAS

tAcio-são paulo-sp-enquadramento tarifArio.- Encaminhar o pro cesso ao Sindicato de São Paulo para que o mesmo seja reexamina

do pela sua CSI-LC.

(840123)

09) CIA.GOODYEAR DO BRASIL PRODUTOS DE BORRACHA-AV. COLWIBIA,900 CON TAGEM-MINAS GERAIS-DESCONTO POR HIDRANTES.-RECURSO.- Responder

ao Sindicato de São Paulo informando que esta Comissão Técnica aprovou,, a concessão do desconto de 15% (quinze por cento)

por

hidrantes, proteção "B" com ocupação "A/B", pelo prazo de

5

(cinco) anos, a contar de 27.02.84.

(840117)

10) GRADIENTE DA AMAZÔNIA S/A-GRAMASA I-AV.AÇAx,875-DISTRITO INDUS-

TRIAli-MANAUS-AM-TARIFAÇÃO INDIVIDUAL.- Processo encaminhado aos

órgãos superiores(IRB/SUSEP),

(840012)

11) TELEBRAS-TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S/A-CENTRO NACIONAL

DE

TREINAMENTO E EDIFÍCIO DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL-BRASÍLIA-DF.-TA RIFAÇÃO INDIVIDUAL.- Processo encaminhado aos órgãos superiores (IRB/SUSEP).

(820560)

j-I O A

Soluções de 21.03*64 k ns 05/84)

' COMISSÃO ESPECIAL BE INSTALARÃO DE CHUVEIROS AUTOMATIOOS (CEICA) COMPOSICXO - Tomar conhecimento da carta DÉTEC-II-DXVIEC-L—080/— 84, de 08.03.84, pela qual a Nacional Companhia de Seguros comu

nica que o Dr. Antonio Pernandó de A.N. Pereira não poderá coiOrparecer a esta reunião, e da carta 3AP-215/84, de 12.03.84,pela qual a Vera Cruz Seguradora s/a comunica que o Dr. José Carlos L. Cidrini estará em férias durante o período de 10.04.84.

19.03.84

até (830581)

QIA. JNI)USG?RIAli DE PAPEL PIRAHY - SANTANÉSIA - PIRAÍ - RJ - CON-

ÒeSSÃO de desconto por SPRINEXERS -^^or unanimidade, aprovar õ

voto do relator favorável a concessão do desconto de 30^( trinta

por cento) ao local marcado AA-l na planta incêndio, protegido parcialmente por um sistema de sprinklers com dois abastecimen-

toa de água, com vigência a partir de I7.OI084, data do pedido da Seguradora, até 01.03.86, data do vencimento da concessão bá 14 I ' i.1

j |:'-j

■ JiM

BI.757*Pãg.02*09.04.84


sioa.

A presente concessão fica condicionada: a) ao estabeleci

manto de verbas específicas na apólice incêndio para o local AA-1; e b) a não existência de refugo no piso das "holandas"(2^ pavimento do local AA-l) . A inobservância da limitação e/ou condições acima será considerada como afetando a eficiência pro CTSILC-TM

porcionada pelo sistema de proteção contra incêndio, ficando

sim o desconto sujeito a revisão por parte da CEICAo

(ATA N9 04/84)

03) S/A. OOTCNIEÍGIO GÂATEA - SUDALITEX - RUA COTINGÜIBA, 150 -

Resoluções de 27.03.84:

SÓPOIIS - RJ - CONCESSÃO E EXTENSÃO DE DSSCOlíTO POR SERIKKIiERS Por unanimidade, aprovar o voto do relator pela concessão do . 1.

01) INDÚSTRIA DE MALHAS ALCATEX LTDA.-RUA SOLDADO JOSÉ DE ANDRADj 141-PARQUE NOVO MUNDO-SÃO PAULO-SP,-TARIFACÃO INDIVIDUAL.- PI

cesso encaminhado aos órgãos suoeriores (IRB/SUSEP).

02) BRUMASA

(110662)

( 83056^

MADEIRAS S/A-RUA FELINTO MULLER,S/N9-P0RT0 SANTANAj

I .1

.1. ,

- —

I

»-.i

-

-

-

— —

. ..

I.

I

, I.

I

I.

- - - .

II

1^

I

,

I

desconto de 60^ (sessenta por cento) por sprinlclers com

duplo

abastecimento de água, pelo prazo de 3 (cinco) anos, a

partir

de 12.08.8l, paira os locais marcados na planta incêndio com

os

nBs 1, 1-A, 1-B, 1-C, 2, 3, 3-A, 4, 4-A, 6, 24, 24-A, 24-B,24-C,

24-íI, 24-P, 24-0 e 24-H, e pela extensão do mesmo benefício

ao

RITÕRIO FEDERAL DO AMAPA-ENQUADRAfjENTO.- Enquadrar o risco

local nB 24-B, a partir de 19-03.84, até 12.08.86, data do ven

cado na Planta

cimento da concessão básica.

com o n9 3, ocupado por fabricação de aglome^

(210163)

dos de madeira, na Rubrica 116.10, classe de ocupação 04, ^ TSIB.

( 84012'

^4) CIA. lEXm SANTA ELIZABETH - ÃV. ^DAVID SARN0EF,5005 - CIDADE IN DUSTRIAL - OOKTAOEIví - mg - ELEVAÇÃO BO DESGQNTO POR

03) PAES MENDONÇA S/A-CONSTRUÇÃO DE UM SUPERMERCADO-ISOLAf4ENTO

Por unanimidade, aprovar o voto do relator favorável a

RISCO POR PAREDES CORTA-FOGO EM CONCRETO ARMADO.t Encaminhai

processo ao Sindicato de São Paulo para parecer, uma vez 4^ o risco está localizado naquela cidade. ( 84012''

elevação

do desconto de 4C^ (quarenta por cento) para 60^ (sessenta por cento) para os locais marcados na planta incêndio com os nBs 27/32 e 34/3Ô, a partir de 01.06,83, data da entrega do conjunto moto-bomba diesel, até 28,02.87, data do vencimento da concessão

original, aplicável ãs apólicea em vigor.

04) TSIB-REFQRMULAÇÃO DA RUBRICA374-METAL DA TSIB-ALTERAÇÃO.-

SFRIIÇRIjERS-

(210785)

ficar a decisão tomada pela CSILC do Sindicato de São Paulo?

^5) PHILCO RiBIO E TEXEVISÃC LTBA - AV. ORLANBA BERGAMO, 1000 - GUARULHOS - SP - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR" SPyiNXLERS - Por unanimi ( 8l06l' dade, aprovar o voto do relator favorável a renovação do desconto

Ia negativa de qualquer alteração, no momento, da Rubrica 3?' Metal da TSIB.

05) SEGURO SUJEITOS A VARIAÇÃO DOS ÍNDICES DA FGV.- Aprovar o ■'

^

.

j

do relator no sentido de "para dar facilidade â continuidade' processamento, tomar como datas-base oara aplicação dos ces primeiro de Julho e primeiro de Janeiro de cada ano.

minhar o processo ã CPCG.

(84009^ i

06) RIOQUIMICA S/A-RQDOVIA WASHINTON LUIZ,KM.20-RIO DE JANEIRO^^ QUADRAMENTO DE ÕLEOS COMBUSTÍVEIS.- Informar à consulente

os riscos ocupados per óleos combustíveis do tipo BPF e APF vem ser enquadrados, para fins de seguro, na rubrica 402.30

óleos minerais-depósitos não inflamáveis, 07)

(84008^

COMBRASHQP-COMPANHIA BRASILEIRA DE SHOPPING CENTERS

(MUELLEj/'

SHOPPING CENTER DE CURITIBA)-AV. CÂNDIDO DE ABREU , 12 7--CURITlg?

de 60^ (sessenta por cento), por spriniclers com duplo abastecimen to de ágxia, para os locais marcados na planta incêndio com os n£s 1 e 2 (exceto para o conteúdo da sala de teates e para a sala

de

sinais no local l), pelo prazo de 5 (cinco). anos, a partir de 15.03.84, data do vencimento da concessão anterioPo (740775) TINTAS CORAL BO NOHBSSTE S/A - KM. 12 BA ROBOVTA BR-232 - RECIFEPE - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTO POR SISTEMA BE DETECÇÃO E ALARME - Por unanimidade, aprovar o voto do relator favorável a

renovação do desconto de 10^ (dez por cento) para os locais mar cados na planta incêndio com os nBs 3, 3-A, 4/7, 7-A, 8/12,12-A/e, 13, 13-A, 14, lõ e 18, 0 à extensão do mesmo benefício ao local nB 19, protegidos por sistemas de detecção e alarme, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 13-03.83, data do vencimento da con cessão anterior.

(780026)

PR-CLASSIFI-CAÇÃO DE CONSTRUÇÃO.- Ratificar a dfícisão tomada'

CARHEPOÜR COnÉROlO E INDÚSTRIA LTDA - EI.:. 127/128 DA RODOVIA PEBRO I - CAÍglIUS - SP - LlANUTENgÃO E EKTLI^SAO DO BEOCONTO POR

Ia Comissão Técnica de Incêndio do Sindicato do Paraná enquíi

SPRINKLERS - Por unanimidade, aprovar o voto do relator nos

drando o risco em referência na Classe 3 de construção.

^

(84001'

guintes termos:

se

a) pela manutenção do desconto de SOfo (sessenta

por cento), pela existência de sprinklers com duplo abastecimenBI.757*Pig.03*09.04.84

•4! ' :!

BI .757*Pig.01*09.04;>!

'Â


to de água, para o local marcado na planta incêndio com o n£ í

concedido o desconto cabível, aplicável somente a verba do con teúdo das salas, (820077)

com limitação da altura de estocagem em 3,5 metrosj e "b) pel extensão do mesmo "benefício ao local n2 14, a pajrtir de 30.09J 12) LáMINAQÃO EAUEUS S/A - AY. R0BE3T KEimEDY, 925 - SÃO 3ERIURDC 3X) data do pedido da LÍder, até llo05*88, data do vencimento da

cessão "básica* A inobservância da limitação e/ou condições ac^

CAMPO - SP - CúNCESSAO DE PESCONTO POR SISLEia FIXO BE G02 - Por unanimidade, aprovar o voto do relator favorável a concessão dO

será considerada como afetando a eficiência proporciortada pel^ sistema de proteção contra incêndio, ficando assim o desconto í

desconto de 60^ (sessenta por cento) para o Laminador Erohling e

(78077^'

para o. conteúdo do porão de óleo, protegidos por um sistema auto mático de C02, dispondo de duas fontes de agente extintor,a títna

08) CIA. AL'IAZÔNIA fSXflL DE AJ^AG-m (CAlA) - AV. BEdlTAfíDO SAYÃO,!]^ ——

BEIÊ-I - PA - HEIíCVAClO E■ EZIiiTSÃO DO DESCONTO POR^ 3PEI3IKLERS-P0' , ■j ■ . ■■ . .. . .. jf... I

Io precário, pelo prazo de 6 (seis) meses, a partir de 21.11,63, devendo, neste período, ser encaminhado à GEICA um relatório de inspeção fornecido por firma credenciada, retratando as condi

unanimidad-e, aprovar o voto do relator favorável a renovação

ções reais de funcionamento do equipamento, na forma do roteiro

desconto de 60^ (sessenta por cento), por sprinklers com dupl' abaatecimento de água, para os locais marcados na planta inceP'

projetado por esta Comissão,

jeito a revisão por parte da CSICA.

dio com 08 n^s 2, 3 (l- pavimento), 7/8, 12, 13, 14, 15,16,16-1

17, 20, 20-A, 21, 21-Â e 22, e ã extensão do mesmo benefício

í'.830142)

^3) QüllllTRA COKÉRCIO E INEÚSTRIA QUÍT^lOA LIDA -^ESTRADA DOS BANHEIRANTES, 1099 " RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO PE

locais n^s 1 (12 pavimento) e 4, pelo prazo de 5 (cinco)anos, ' partir de 01.01,84, data do vencimento da concessão anterior.

(780812'

09) tIAKRO ATACADISTA S/A - lüA VICIOR VALPIRIO, 85O - PORTO" AIEG^ HS - RBInOVAÇAO de desconto POH SPRmaERS - Por unanimidade alí var o voto do relator favorável a renovação do desconto de

(sessenta por cento), por sprinklers com duplo abastecimento !

água, para os locais marcados na planta incêndio com os n^s l(^' reo e mezanino), 2, 2'-A, 2-B, 4 e 4-A, pelo prazo de 5 (cinco)' nos, a partir de 04.04.84, data do vencimento d3. concessão vií' te, excluindo-se desta concessão o conteúdo das câmaras frias.

(78O86OI

I (

t

10) PÜI7DAÇÃ0 KLETBOSUL DE PRitTlBêlTClA B ASSlSTllTGlA SOGIAl--"£LOS"-g^

P35GGN1Q

POR

INSTALAÇÃO DE S1STEI\IA_EILÚVIO - Por unanimidade, aprovar o

voto

do i;olator favorável a concessão do desconto de 30^ (trinta

por

cento), por instalação de sistema dilúvio com duplo abastecimento de água, de acionamento manual, aplicável ã verba de conteúdo da parte protegida do local marcado na planta com o n2 30, pelo pra

zo de 5 (cinco) anos, a partir de 18.02.83, data da entrega do equipamento. Esta concessão fica condicionada a apresentação re gular dos relatórios de inspeção semestral, atestando as boas con dições de manutenção e funcionamento do sistema® (830667) TCTTAS COHAl S/a - AY. PAPA JOÃO XKJII, 2100 - MA.PÂ - SE -CONCES SÃO DE DESCONTO POR SISTEMA DE ESTECÇAO E ALARME - Por unanimada-

de, aprovar o voto do relator nos Seguintes termos; a) pela

cessão do desconto de lOfo (dez por cento) aplicável aos

con

locais

DEPUIAPO AI'ÍTONIQ BDU VIEIRA, S/N^ - PAI'TTANAL - PLORlAÜÒPOLlsTg

marcados na planta incêndio com os n^s 6, 6-A e 23,

REIIOVAÇÃO1 PE PESCCNIO ^POR BPRIEEXERS - Por^ unanimidade, aorovaíf ■ - ■ ■ ■ IPII IMIM m > ^ » ni ■ i ■ ■ i pp /

por sistemas de detecção automática de incêndio, pelo prazo

voto do relator favorável a renovação,a titulo precário, do

5 (cinco) anos, a partir de 30.08.83, data da entrega- do equipa

dô'

conto de 20^ (vinte por cento), pela existência de sprinklers

tegendo parciaijnente o estabelecimento segurado acima menciona^! pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir de O8.Ol.84, data do venc' mento da concessão anterior, ficando este desconto subordinado

apresentação regular dos relatórios de inspeção trimestral

protegidos

de

mento, ficando esta concessão condicionada.a apresentação regular dos relatórios de inspeção semestral informando as condições de manutenção e funcionamento do sistema; e b) pela negativa de des conto pelo mesmo sistema para os demais locais, por nã.o serem os mesmos protegidos adequadamente. (840053)

rados por firma especializada e credenciada, conforme estabelec

a Cláusula 308 da T3IB.

(7908lO'

11) AHTELAJT PUBLICIDADE S/A - RUA gCHTS DA SAUDADE, 329 - RIO DE WEIHO - RJ - DESCONTO POR SFRIKEXBES - Por unanimidade, aprovai O voto do relator no sentido de q_ue seja informado a Segurador^

Líder q.ue o Segurado deverá providenciar a instalação de sprinl^^ lers nas salas atualmente nao protegidas ou, a instalação de si?

temas automáticos de detecção e alarme, a fim de q.ue o desconta

por sprinklers'atualmente em vigor não seja prejudicado, No ca^ da primeira alternativa, poderá ser mantido o desconto em vigoí

para a totalidade do risco, inclusive para o conteúdo das cit/ das salas e, no caso da segunda alternativa, poderá vir a U':\

3^' ad'

BI ■757*Pag.04*09.04 3^

BI .757*Pig.05*09.04.84


i C E A J

ATA N9 03/84

Resoluções de 19.03♦84:

CTSTC-RCr-AER

A T A N9 07/84

(IDMPAI^CIMENTD: Coipareceram à sessão os Srs.: Ayrton Pirrentel, Carlos Frederit^

Itesoluçoes de 28.03.84:

Pinto G. Rocha, José Cunha Soares, José Sollero Filho, Jonas

Io de Carvalho, Luiz P. Guiireraes Jr., Regina Augusta de C.

C^tro, Ricardo Bechara Santos, Sérgio Musieracki, Valda II' ti

C. Pereira, Vilson R. de Andrade e Virgílio Carlos de

^

DATA E HORA:

Alv®^

Olivei^^

Aos vinte e oito dias do mis de mrço de mil novecentos e oiten ta e quatro, reuniu-se ãs nove horas e trinta minutos,

nesta

Federação a Ccmissão Técnica de Seguros Transportes,

Cascos,

it

t- 11

ResTX)nsabilidade Civil do Transportador e Aeronáuticos.

Ramos.

01) CCgTOSIGÃO DA CEAJ - Tomar oonhedtTBnto da carta da União Continental de ^

guros n? 47/84, de 13.03.84.

CDMPARECIMEr>nO: Corrcareceram à sessão os Srs.: Alberto Domingos Sarzedo,

(8305^^'

José Carlos de Alrreida, Júlio Esteves Gonzalez, Leon

Victor

Baptista,

Marcos Marcondes Santos, Natalino Antonioli, Oswaldo T. Chnum,

Dr, Sérgio Musieracki e que a secretaria distribuirá copia a todos os

Orlando Ferreira de Souza e Renato Rabello.

(83021^'

DO DIA:

01) Registro Nacional de Comissário de Avarias - a) Expedir os seguintes

regis

apresentado pelos advogados contratados pelas Seguradoras, bem cotd da

tros definitivos de ccmissário de avarias: Ângelo Caldonazzi Silva,

LINCE

mentacão jurídica apresentada pelo Dr. José Cunha Soares. Em

Reguladora de Sinistros S/C Ltda. e Controle Reguladora Sinistros

S/C

rremot^-

03) Incidência de ICM em Salvados - Emcamoar as razões constantes do

•''li . ;

Macedo,

da minuta de consulta que o IRB formulará â Receita Federal, elaborada

cipantes desta Comissão, «'. iKf

Moura l^lachado, Jorge Alves Marcai, Jorge Fabiano de

P. de Andrade, Maria de Lourdes G. Sanpaio, Mário

02) Incidência do IR .sobre despesas de vistoria no Exterior - Tcmar oonhedirisn

Jadir

ccmolem®^

ao parecer do relator, aguardar a decisão do orgão especial do Tribunal

Ltda. e Luiz Lacroix Leivas; b) registro .orovisório para (X)MAR

Justiça do Rio de Janeiro, sobre o incidente de inconstitucionalidade P^'

de Avarias & Associados S/C Ltda.

Carissária (750021)

NI!

a luz desta decisão, se analisar a conveniência ou não de sugerir as

^2) Consolidação das instruções sobre operações de Resseguro do ramo

Transpor

rú^

Sindicatos a propositura de ação declaratõria, no âmbito de seus resoecti (80047J' Estados.

e quanto a divulgação da modalidade, adaotacoes estas a serem

VJ'

aoresent^'y

(8400^

oelo relator, na próxima reunião.

Instru

ções sobre ooerações de Resseguro do Ramo Transportes Internacionais,

apre

sentada ceio Sr. Mário Bantista.

04) Valida(^ do Contrato de Contra Garantia - Aprovar, o voto do relator,

adaptações no que se relaciona com a remissão do artioo 1432 do Código Oi

tes Internacionais - Foi feita a análise final da Consolidação .das

Sj^RRAMENIO: Foi encerrada à sessão ãs 12:00 horas, da qual eu, Adélia

Maria

Lamonica de Mello, secretária, lavrei a presente Ata que,

após

acrovada oelo '■^lenário, será oelo Sr, Presidente ass.i

05) Seguro õb RC-Enpregador - ^ace aos estudos existentes a nível de IRB e ^ iíTl qi.)§ gg discute J validade do Secfuro RC-EnDrecador, indagasse da. ei-ã de risco segurâvel no referido segijro,

(84016^

BI.757*Pig.06*09.04^

BI.757*Pãg.07*09.04.84


m N? 03/84 C T S C G F

COMISSÃO ESPECIAL DE CAPITALIZAÇÃO/EEMASEG(CEC) ATA N9 03/84

Resoluções de 14,03.84

01) Ccmposiçao da CTSCGF - Tonar conhecirrBnto da carta n9 DR-003/84., da Corpa nhia de Seguros Cruzeiro do Sul.

■ ■ n t,

(830584)

oata da reunião

29/03/84 Sede da FENASEG

02) Seguro de Garantia de' Obrigações Contratuais - Catálogo das Enpresas

Cg

IGCAL

dastradas - Criação - Aprovar o voto do relator, no sentido de que o

pro

RARTICIPANTES

cesso seja encaminliado à Diretoria desta Federação, para que a mesma soli cite ao IRB relação das eirpresas cadastradas de acordo con o modelo abaixo

^^diTiundo Ceccheto

para fins de divulgação periódica ao ^terçado Segurador por intermédio

Stênio Franklin Maia Chaves

HASPA S.A. DE CAPITALIZAÇÃO

Boletim Informativo da FENASEG, Tal relação deverá ser atualizada semanal

lose Bezerra Cavalcante (Presidente)

LETRA S.A. CAPITALIZAÇÃO

mente com fornecimento pelo IRB de inclusões e/ou alterações namesma.

^^lliam Bemard Chaves Torres

LIDERANÇA CAPITALIZAÇÃO S.A.

CATÁLOGO DE EMPRESAS CADASTRADAS

^^taando Paulo Nunes Baptista

NACIONAL-COMPANHIA DE CAPITALIZAÇÃO

^^2intx) Resende

RESIDÊNCIA CAPITALIZAÇÃO S.A.

<3o

1^, PARA SEGüRO M

ALIANÇA DA BAHIA CAPITALIZAÇÃO S.A.

^orãcio Barlinck Neto e

uarantia de obrigações contratuais - gqc 1 ..

ÃIMDÇO COM JORNALISTAS

Picou decidido realizar um almoço con jornalistas representantes dos princioais

;

PRAZO DE VALIDADE

órgãos de imprensa do país. Os convites para o almoço serão expedidos em norre da FENASEG/CEC e da ABECAP. A Assessoria de Comunicação Social da FENASEG fica râ incumbida de assistir as Corrpanhias de Capitalização na realização do referi

DO

do almoço. Em caráter de decisão preliminar, o plenário fixou:

/ ,

PERÍODO DE:

Itl

l'í I

EMPRESA

FOLHA

CLASSIFICAÇÃO ' DO garantido ?/ FINS

ENDEREÇO

DE

Ne:

CADASTRAMENTO

CADASTRAMENTO

Participação: 25 pessoas, entre jornalistas, representantes de tçdas as conpa nhias de Capitalização e da Assessoria de Comtunicação Social da FENASEG.

0

V *

,

'

Data

: 07/05/84

local

: JOCKEY CLUB DE SÃO PAULO

RELATÓRIO DA SUBCOMISSÃO 1

0 .

A Subcomissão 1, reunida em São Paulo, na sede da HASPA, em 15/03/84, ratificou

as recomendações feitas anteriormente a respeito e se dis^-ôs a reestudar qual -

í/''';

' (-''I I '. I :

- '

(840043)

I i '■ I

BI.757*Pãg.09*09.04.84

i !.l M

BI.757*Pãg.08*09.04.84 "-v.i:

r

quer proposta ou consulta que ainda lhe fosse dirigida sobre o assunto.


3 - RELATÓRIO DA SUBXMISSÃO 3

A Subcomissão 3 se reuniu em 27/03/84 para tratar da seguinte ordem do dia:

,

a) Uniformização de procedimentos quanto ã base de cálculo do FINSOCIAL;

ÍNDICE REMISSIVO

b) Contabilização dos Prêmios de Sorteio; c) Taxa de Reaparelhamento criada recentemente pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro.

Índice do mês de outubro., de 1983

Um relatório detalhado sobre essa reunião da Subcomissão 3 será apresentado 20 Presidente da CEC por Jesus Vieira de Moura(NACAP), a fim de ser subnetido » ii

BI N9 731 AO BI NQ 735

^

plenário da CEC na próxirra reunião e, posteriomente, divulgados os resultados-

PAGINAS A

4 - ASSUNTOS GERAIS

assuntos FISCAIS

Todos os presentes acataram, de bom grado, um apelo no sentido

assuntos econômicos

se envidarem todos ps esforços possíveis para absorver, em sua^ respectivas empresas, os funcionários demitidos da DELFIN S.A. CAPITALIZAÇÃO.

c

A próxima reunião ordinária da CEC foi marcada para o dia 24/04/8^' na sede da FENASEG, âs 10:00 horas.

(830 58?^

comissões da FENASEG E SERJ CONCURSOS

ÍSÍJGRESSOS, conferências E SEMELHANTES CORRETORES DE SEGUROS

1 2

2

2/3

CURSOS DIVERSOS

3

D

CTSVS-AP

OIVERSOS

ATA N9

E

RESOLUÇÕES DE 3a.Q3.8^

COITORIAL

3/4

F

f^ENASEG ""ONENSEG

01) SEGURO SAOdE - CONDIÇÕES DE APÓLICE E TARITA Prosseguem os estudos da Tarifa de Vida e Saúde

(760 556)

02) COMISSÃO TtCNICT^ DE SEGUROS DE VIDA, SAOdE E ACIDENTES PESSOAIS - (DMPOSIÇRO '

l

Í^PQST0_DE renda

Por unanimidade, foi decidido consignar em ata um voto de agradecimento ao Si"'

J

Antonio Carlos Batalha Ribeiro, pelos serviços prestados a esta Ccmissão. (830 592)

^^í^isprudência

—-

M

03) REVISÃO DOS SEGUROS DE PRAZO CURTO E PRAZO LONGO -

Sugerir que na revisão da Tarifa de Prazo Curto seja levada on conta: a) a proporcionalidade do prêmio, e b) a agravaçio eventual do risco nesse sentido propor a tabela anexa de % do prêmio e, especialmente em AP, in" 1 1:

1 ,'i

cluir perguntas específicas na proposta a fim de avaliar a agravação do risco' (Quanto ao Seguro de Prazo longo, dada a baixa freqüência de solicitação no meí cado pare esta modalidade, manter o critério atual. (840 O94) BI.757*Pãg.10*09.04.84

MERcflnn ^^'^ORADOR BRASILEIRO MOdai MUNDIAL ^^CIDADES DE SEGUROS N

^^"^ICIARio das SEGURADORAS O

ORTN's

5/6


NUMERO

ASSUNTOS FISCAIS

Concedida em l?instância a segurança im

P

PREÇOS DE veículos PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

6

petrada pela Cia. Internacional de Segu ros, referente a taxa de renovação de li cença cobrada pela Secretaria MunicipaT

PROJETOS-DE-LEI -

6/?

da Fazenda de Niterói

PUBLICAÇÕES NO DO

7 7

6

PUBLICIDADE DO SEGURO

i

II

RESOLUÇÕES DE COMISSÕES

-

CAPA

733

CAPA

Alvarã^de localização - Acórdão da 6? Cã

mara CTvel ao 19 Tribunal de Alçada

do

Rio de Janeiro

R

731

Câmara CTvel considera ilegal

cobrança

RESSEGUROS E RETROCESSOES ROUBO DE VEÍCULOS —

anual de taxa de renovação de licença {al_ va rã)

733

DIVERSOS

S

Mercado de automóveis - Novos -e Usados

734

OUTROS

731

FENASEG

732

FENASEG

733

CAPA

10 - 3 a 7.10.83

733

assessoria ECONÔMICA

Fenaseg promoveu encontro de sua Assesso ria Econômica com dirigentes e altos fun cionãrios de Cias. de Seguros

734

CAPA

Resenha Semanal n9 11 - 10 a 14.10.83 Panorama Econômico

734

assessoria ECONÔMICA

734

JORNAL DO COMMERCIO

735

assessoria ECONÔMICA

732

CAPA

SEGURO AERONÁUTICO SEGURO DE VEÍCULOS — SEGURO DPVAT

SEGUROS OBRIGATÓRIOS SEGURO RURAL

-

ASSUNTOS ECONÔMICOS

-

-

Analise Econômica - Bolsa - Open - Esta tística - Resenha Semanal

SERJ

SINDICATO DE SAO PAULO

-

r Resenha semanal

- Diversas informações so

bre o panorama econômico - semana de

^'•'1

26"

a 30.09

I.' t

A Assessoria Econômica da FENASEG estará

reunida com os responsáveis pelos Órgãos de planejamento e elaboraçao orçamenta ria das Cias. de Seguros Panorama Econômico - Resenha Semanal

n9

-

Renault quer estabilidade para atividade empresarial ,

<i' 1 '

Resenha Semanal 21.10

I 'ilj I'■! '

n9 12

- Semana de 17

a

"'"ü ,

COMISSÕES DA FENASEG e SERJ

p !

Prorrogado o mandato de todas as comis soes que atuam na FENASEG

'

I

I

1.


w

NOMERO

SEÇÃO

Fides comunica que continuarão abertas até 31 de maio de 1984 as inscrições ao II Con curso Continental Bienal

~

731

CAPA

Trânsito e conta com Apoio da FENASEG

•Mi:

731

DIVERSOS

monografias

'I

733

SNSP

Suspensão de corretor comunicado pela SUSEP

733

NOTICIÃRIO DAS SEGURADORAS

733

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

734

CAPA

mio "Colina 25 Anos"

734

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

735

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

s de Faturamento de Vida em Grupo de Aci entes Pessoais Coletivo

735

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

^enã lançado nacional no fim de outubro

731-

CAPA

731

JORNAL DO COMMERCIO

732

CAPA E ESTUDOS E OPINIOES

732

JORNAL DO COMMERCIO

733

JORNAL DO COMMERCIO

734

OUTROS

734

OUTROS

735

JORNAL DO COMMERCIO

735

OUTROS

731

EDITORIAL

Nova Corretora - FM-Corretora de Seguros III Congresso Nacional dos Corretores de Seguros - Conferência do Sr. Derek Parker pronunciada na ocasiao

sobre o tema "O Segurado" receberão o prê 732

CAPA

SUSEP enviou ofícios comunicando cancela mente do registro de Seta Corretora de Se guros S/C Ltda e de corretor

CONGRESSOS, CONFERÊNCIAS E SEMELHANTES

'

to Albrecht - Presidente do IRB

CORRETORES DE SEGUROS

Ltda

DNER - Promove concurso sobre segurança de

Os vencedores do concurso de

SEÇÃO

Prestação de Serviços - palestra de Ernes

CONCURSOS

\ '''

NOHERO

O Congresso Nacional de Corretores de Segu ros sob a presidência de Paulo Gomes RibeT ro realizou-se no Rio

SUSEP encaminhou ofTcio a FENASEG comuni cnadü-suspensão de corretores 733

CAPA

Grupos de trabalho da FENASEG se reuniu ra tratar de assuntos que serão apresenta

^lub Vida em Grupo - fez entrega de certi-

dos pela delegação brasileira na XIX Confc

conclusão do I Curso de Ticni -

rência Hemisferica de Seguros em San Fran cisco - USA

733

CAPA

734

CAPA

3.;'

XIX Conferência Hemisferica de Seguros - O Brasil estará presente ao certame através de representantes do Mercado Segurador

em

CORRETORES DE SEGUROS

Parecer Noi^tivo n9 CST-18/83

^ 'bússola - Artigo de Luiz Mendonça

publicado

A F "j

no DOU Seção I- pag. 16460/461 de 23.9-não

estão sujeitas a retenção do imposto

dspectn^'

de

das de corretores de seguros

731

CAPA E PODER EXECUTlV"

^ Pcivadas - Luiz Mendonça

Cancelamento de registro de corretores por falecimento e a pedido - Comunicação da SUSEP

Suspensão e cancelamento de registro

^ ^a 731

noticiário das segura""

731

NOTICIÁRIO DAS SEGU rAU"

ça

Corretores têm encontro dia 10 e 12 no Ho tel Gloria

731

Encaminhado a FENASEG pela SUSEP ofícios n9s 1146, 1157 e 1161 comunicando retorno e cancelamento de corretores

ã bola - Artigo ide Luiz Mendonça

operacional - Artigo de Luiz Mendon_

de

corretores comunicação da SUSEP

histórica e alguns

rida por^ Oorge Pnaticos de sua operação - profe Orozco Laine

renda na fonte sociedades civis constituí

732

JORNAL DO COMMERCIO

da saúde - Artigo de Luiz Mendon-

^ e Rural - Artigo de Luiz Mendonça

NOTICIÁRIO DAS SEGURA""li*'

Combustível aumenta acidentes Torres Bittencoyrt

O Congresso Nacional" dos Corretores de Se guros realizou-se no Rio sob a presidência de Paulo Gomes Ribeiro

732

CAPA

assume Tndole anormal nos pe

A Função do Corretor de Seguros e o desen volvimento do Mercado

O de crise

733

SNSP


JURISPRUDENC A

Ementas de decisões dos tribunais - Assun

EDITORIAL

tos de interesse do seguro privado

Na forma da legislação vigente, criou-se no

Pais um consórcio para indenizar danos (pe^ soais) resultantes de acidente de transito

EDITORIAL

EDITORIAL

seus interesses e as suas necessidades

A FENASEG promoveu encontro de sua Assesso-

pretender o transportador transferir

para CAPA E PODER JUDICIÁRIO

SEGURADOR BRASILEIRO

Seguradores_falam sobre a evolução do segu

ria Econômica com dirigentes e altos funcio

ro e importância do resseguro

ESTUDOS E OPINIÕES

EDITORIAL

nirios das Cias, de seguros

SEGURADOR MUNDIAL

:l ( ' il

Projeto-de-lei

191/79 - no Congresso pre -

tende que o Primio Anual seja transformado I

Recurso Extraordinário n9 82 037 - o Supre mo Tribunal Federal decidiu: é incabiveT o armador do navio os prejuízos verifica dos n^a carga transportada

Os corretores de seguros escolherairi para o congresso de classe o tema; O Segurado, òs

,i

PODER JUDICIÁRIO

Encerra-se em Paris o X Seminário sobre

em mensal

i

EDITORIAL

Seguro Francês

FENASEG

Vitimas de acidentes automobilísticos, pe destres, ciclistas e passageiros dos veTcu los acidentados serão indenizados integraT

FENASEG

Resoluções da Diretoria de 4.10.83

732

Resoluções da Diretoria de 11.10.83

733

mente

FENASEG

Evolução do seguro em Espanha - Felix Mansilla

Indexações - Riscos Diversos - Valores sujeitos i indexação K'

735

FENASEG MODALIDADES DE SEGUROS

FUNENSE6

I (

f

Diversas informações sobre cursos

731

FUNENSEG

Informações sobre cursos diversos

732

f^UNEMSEG

IMPOSTO DE RENDA

de Serviços Profissionais - Rendimentos .de Quotas ou Quinhões de Capital I

R

e uma formula de fertilizar dois mecanis -

mos populares

731

PODER EXECUTIVO

731

IRB

732

TRB

- Relação das Tarifações Especiais

732

IRB

dres

734

OUTROS

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

731

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

732

noticiário DAS SEGURADORAS

732

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

732

noticiário DAS SEGURADORAS

da

pitai social

Cia_ H

Seguros, Bamerindus

^®sidpn

Financial Seguradora S/A,

RTE - Relação das Tarifações Especiais

735

IRB

Ção pq

de Seguros-SUSEP aprovou alter^ referente a transferência

São

IRB - Reconhece erro no escritório de Lon

IRB - ji decide sobre outorga do Governo

731

pa S/A Capitalização eCia. de Seguros Cru zeiro do Sul

^ntn Capitalização S/A - Tiveram auseu capital social Ar^og p.

Circular Presi 031/83 - Cascos 05/83 - Ref. Ramo Cascos Marítimos - Norma para fixação de honorários de Regulação de Avarias Marí timas

CAPA

•"Tz para Sao Paulo e aumento de seu ca-

- Relação das Tarifações Especiais

homologadas em setembro

735

tal social : Santa Cruz Cia. de Seguros, Ha^

Argos Cia. de_Seguros - Transferencia

09/83

RTE

ção da caderneta de poupança com o seguro

Estas companhias tiveram aumento de capi -

B

RTE

D presidente da FENASEG, Sr. Victor Arthur Renault declarou a imprensa que "a conjuga

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

Parecer Normativo CST n9 15 de 21 .9,83 -_^R£ muneração das-sociedades civis e Prestação Il .

OUTROS

cidade do Rio de Janeiro p^

no^r ■ ,'"'-lonai Nacional de Seguros - ^ Al terascatuto aprovado pela SUSEP

735

JORNAL DO COMMERCIO j


NOMERO

SECAO

nOmero

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

SEÇAO

PROJETOS-DE-LEI

SDB - Cia. de Seguros Gerais, Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros, Cia. Pau lista de Seguros, Kemper Cia. de Seguros , Cia. Bandeirante de Seguros Gerais e Com . Union do Brasil Seguradora S/A; todas tive

ram aumento de seu capital social

"

FENASEG pede esclarecimentos i Camara dos

Deputados sobre o Projeto-de-lei n9 2057/

83 do Deputado Cardoso Alves sobre Seguro de Responsabilidade Civil (Facultativo)de proprietários de veículos 733

732

CAPA E PODER LEGISLATIVO

733

PODER LEGISLATIVO

734

PODER LEGISLATIVO

735

CAPA E PODER LEGISLATIVO

731

CAPA E PODER EXECUTIVO

731

JORNAL DO COMMERCIO

CSI - Ata da Reunião de 6,9.83

731

SINDICATO DE MG

CPC6 (21.9.83) e CTC (22.9.83)

731

COMISSÕES TÉCNICAS

CTSILC (26.9.83). CTSH (29.9.83), CTRE (28.9.83), CTSAP (30.9.83), CRILC(15.9.83), CTSTCRCT (14.9.83) e CEICA (28.9.83)

732

COMISSÕES TÉCNICAS

CTSAR (3.10.83), CTSTCRCT (5.10.83), CTSILC (11 .10.83) e CRILC (29.9.83)

733

COMISSÕES técnicas

CSI de 27.9.83

734

SINDICATO DE MG

CRILC (6.10.83) e CTRD (4.10.83)

734

COMISSÕES técnicas

CSI (4.10.83)

735

SINDICATO DE MG

CEICA (19.10.83) e CTC (20.10.83)

735

COMISSÕES TÉCNICAS

734

CAPA

NOTICIÁRIO DAS SEG

DPVAT - Cobertura do Motorista - Projeto-

Cia. de Seguros Cruzeiro do Sul - Comunic^

-de-lei n9 939/83

ção de mudança de endereço da sucursal Riõ"

733

de Janeiro

Cia. de Seguros Previdência do Sul, '' l'

NOTICIÁRIO DAS SEGURí'

Cia.

DPVAT

Excelsior de Seguros e London Seguradora S/A; todas tiveram aumento de seu capital social

734

noticiário das SEGÜ

Projeto-de-lei nP 850/79 que obriga as se guradora a operarem no ramo de Seguro Ru ral, encontra-se em tramitação no Congres so Nacional

Argos Cia. de Seguros - endereço da sucur sal de São Paulo

Projeto-de-lei n9 1877 de 1983 - que tra ta do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais

734

noticiário das SEGG

Cia. Aliança Rio.grandense de Seguros Gerais - designado pela SUSEP o Sr. Ivo Marques de Lima para liquidante

735

noticiário das SEG

Panamericana de Seguros S/A. Mudança de en dereço no Rio de Janeiro ~

735

noticiário das segd

Lli#'

PUBLICAÇC-ES NO DIARIO OFICIAL Parecer Normativo nP CST - 15/83 - Seção I pag. 15 460/461 de 23.9 - Sociedades Civis constituídas de corretores de seguros não estão sujeitas i retenção na fonte do im posto de renda PUBLICIDADE DO SEGURO

The Home Insurance Company - Autorizada pe

Io Ministério da Fazenda a aumentar o capT

Internacional patrocina seriado na TV

tal destinado as suas operações de seguro no Brasil

735

noticiário das

ORTN's

FENASEG esta expedindo circular divulgando

RESOLUÇÕES DE COMISSSES

a Tabela de prêmios e os novos limites de indenização do Seguro DPVAT com inicio vigência a partir de 19 de novembro

de 735

capa E FENASEG

PREÇOS DE VETCULOS Mercado de automóveis novos e usados

734

OUTROS

PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

Análise comparativa das Normas Regionais de Prevenção e Combate contra Incêndio

Problemas de combate, Escape e Pinico

731

OUTROS

em

Incêndios nos Edifícios Altos

731

OUTROS

RESSEGUROS E RETROCESSOES

PROJETOS-DE- LEI

Projeto-de-1ei 1172/83 - apresentado

a]®/® nova diretoria para de o biênio M da Sociedade Brasileira Estudos1983/ de

na

camara dos Deputados dispondo que os cor retores de seguros e as Cias. Segurado ~ ras se tornem contribuintes obrigatórios do SESC e do SENAC

Seguro Internacional 731

CAPA E PODER LEGISLA'íf .


< I.

NOMERO

SEÇÃO

731

CAPA

ROUBO DE veículos

SERJ promoverá no auditório da FENASEG, "Simpósio Sobre Roubo de Automóveis"

I

/A FENASEG

Roubos e Furtos de VeTculos um desafio

i /■ r' ' !

' r' ■ ■

'

I f

1

:

r ii '

i

^,fl '

0 novas respostas

732

SERJ

Policia prende família que roubava car ros e' embarcava para Manaus

735

OUTROS

735

CAPA

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO

Sindicato do Rio Grande do_^Sul promove ri Simpósio Sobre Legislação que rege o Sistema Nacional de Transato. Advo gados e juristas apresentarão proposi

ção para evitar o roubo e furto de veT culos

SEGURO Aeronáutico Circular n9 40 de 10.10.83 - Altera

a

Tarifa de Seguro Aeronáuticos

734

SUSEP

DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EiTEnVOS

DIRETORES SUPLESITES

Presidente

Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli

Victor Aríhur Rencmlt Primeiro Vice-Presidente

Nilo Pedreira Filho Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas

Luiz de Campos Salles

SEGURO DE veículos

Segundo Vice-Presidente

Seguro de veTculos, 29 di Ramo no País agora dá prejuízos

Alberto Oswaldo Continentino de Araújo 731

OUTROS

Ti' .

í-!'

hv. 1

l'|M

Rodolfo da Rocha Miranda

Hcimilcor Pizzatto

A Prefeitura de Salvador {BA) vai fazer seguro contra roubo e incêndio

Segundo Secretário 734

CAPA

Ruy Bemardes de Lemos Braga Primeiro Tesoureiro

losé Maria Souza Teixeira Costa Segundo Tesoureiro

SEGURO DPVAT

Seguro DPVAT:^Prêmios e Indenizações-

Délio Ben-Sussan Dias

Inicio de vigência 01.11.83 - Tabela de Prêmios

735

CONSELHO nSCAL (EFETIVOS)

FENASEG

Augusto Godoy

SEGUROS OBRIGATÓRIOS

Nilson Gibson que^estende a cobertura do seguro obrigatório ao motorista

Adolpho Bertoche Filho

Luiz Martiniano de Gusmão 733

CAPA

EXPEDIENTE

SEGURO RURAL

BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

Projeto-de-lei n9 850/79 que obriga as seguradoras a operarem no ramo de segu ro rural encontra-se em tramitação no Congresso Nacional

735

CAPA E PODER

^iretor-Responsàvel

Victor Arthur Renault

Seminário Sobre Roubo de Automóveis no auditório da FENASEG

731

SERJ

Resoluções da Diretoria de 24.10.83

735

SERJ

SINDICATO DE SÃO PAULO 'efones

-

223-7666

Editor

Luiz Mendonça (Reg. MT n.° 12.590}

731

NOTICIÁRIO DAS SEGURA*^'

Redator

Mário Victor (Reg. MT n." 11.104)

REDAÇÃO

J^^SenadorDantas,74-12.°andar Tel.:240-2299. Telex: 2134505 FNES BR Loletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n." 2.771/75

impresso na FENASEG, Tiragem: 2.500 exemplares

Comunicação do número chave de seus te:!

n Membro Fundador da

publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de

SERJ

AII

Alfredo Dias da Cruz

CONSELHO FISCAL (SUPLENTE)

Projeto-de-1ei n9 939/83 do Deputado

t

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho

Primeiro Secretário


rtijfcttAÇAO NACIONAL DASPCRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO ^NO

XV

RIO DE JANEIRO, 16 DE ABRIL DE 1984

j

NO

758

Na ultima quinta-feira, dia 12 do corrente, faleceu o Sr. Guilherme Afif, fu^

\ dador e Diretor-Presidente da Indiana - Cia. de Seguros Gerais. A FENASEG dade ri osta , a família a enlutada, consternação da classe e ao sentimento de solidariena grande perdaseguradora do seu chefe. "'th

20 Sppremo Tribunal Federal decidiu, por unanimidade, conceder a liminar impe a a por varias entidades empresariais do Rio de Janeiro contra a taxa

Corte e . educacional instituída pelo Governo do Estado. A decisão daqueatp que nf ^sdlda que visa a preservar os direitos de não execução da co o casocautelar seja julgado em definitivo. 3 f

FENASEG

Peri

P>"imeira reunião, o Grupo de Trabalho constituído pela Comissão de As "CAC, da FENASEG, formado para elaboraçao do novo Plano de Sociedades Seguradoras, deliberou que aceitará sugestões para a eterido Plano ate o dia 10 de maio vindouro.

Conta"" do y,pf

4

^

maio, a Universidade Federal da

Bahia,

t^ole^H ^oo^^denaçao de Extensão Universitã.ria, promoverá o "Curso de Con® <^0 seu n.Perdas e Seguros". O curso é destinado a profissionais de nível su

^eòr

constam, entre outros, os seguintes itens: 1) Teoria de Ris~ de Seguros; 3) Sistema Nacional de Seguros Privados; 4) uo Seguro, (ver seção DIVERSOS)

g ^^°íovido pelo Comitê d'Action pour Ia Productivite dans l 'Assurance (CAPA), ^ Um 'Ma^ '^^gani'^ Ceg^ ' ^inqii

Paris, de 4 a 7 de junho, o "5Q Seminário Internacional de Seguro". Criado pelas entidades de seguros,"marke o CAPApromover investigações, intercâmbiofrancesas de experiências,

informática e estudos com a finalidade de desenvolver o Mercado "''^^cia e Distribuição. O seguro de Vida será também objeto de debates pe

^os ' 2)'^^^°_õeminário, serão discutidos os temas básicos: 1| Estratégias de "Marke

6 ^ilg H

ii.t

Federal ja está de posse do projeto-de-lei nQ 26 (n9 3 004/80,

iwWCIOl

He

\

JQ

I

CiL-O

[-'■ '..'J*-''

UC

J_-

i > .

^

^1 1 .

r.

L_-, .|

( na

°'""'gem) Deputados, dequepassageiros. regula a responsabilidade ciempresas, da de câmara ônibus dos no transporte Segundo o projeto,

^ ^_ser paga, por qualquer dano de que resulte morte ou lesão corporal de ^ "'^"'tada, no máximo, a 1 464 vezes o valor da Obrigação Reajustável empresas de ônibus são obrigadas a manter seguro destina sua totalidade, o pagamento das indenizações devidas a seus passa

I

Q ^ssemblêia-Geral Ordinária, o Comitê Local Catarinense de Seguros elegeu à 4.

Diretoria e Conselho Fiscal para o triÔnio 1984/86.

E a seguinte

da Diretoria: Presidente-Antenor Vasselai; Vice-Presidente-Or

p.j Secretários- Pedro Aldo de Campos e Henrique Wendhausen; Tesoureiros-Mau"

9io . ' ho e Ralf Strube; Suplentes- Valmor Nicolau Simas, Marco Antônio ^ssold.

Bresani"


V'v

ix'

. \M,

«as

Á FENASEG

Fn)ERAÇÃONACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSÉ DE CAPITALIZAÇÃO Um tema para vários editoriais é, sem duvida, o

da

falta de aproveitamento das atividades de empresas brasileiras

no

exterior, em termos de captação de divisas através do seguro. Em quase todo pais que exporta capitais, a '1

sombra

destes caminham também os seguros de que eles carecem contra

í

seus

riscos. São os chamados seguros cativos, captados no prÕprio pais de onde emigram os capitais.

Se essa e uma pratica generalizada, não hi razãio p^ ra que se abstenha dela o seguro brasileiro, no momento em que vai aumentando cada vez mais o número das empresas que,

atravessando

nossas fronteiras, vão também exercer atividades no exterior. M

..

t

O Brasil, em matéria de Balanço de Pagamentos, não atravessa boa fase, como e público e notorio.- Portanto, nÍo pode

ÍNDICE DAS SEÇÕES

l",' ■ ' 'i I

mos dar-nos o luxo de voltar as costas para nenhuma j

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS J

possibilidade

de captação de divisas, por mais acanhada que seja a perspectiva de

ingresso cambial. Se, através de investimentos e serviços de nos sas empresas no exterior, so em escala modesta o seguro é capaz de trazer divisas, nem por isso devemos ou podemos desprezar tais re

FENASEG SINDICATOS

EDITORIAL

CNSP

SUSEP

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADOE

cursos .

As nossas companhias de seguros, que nos

J

EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

últimos

anos se dedicaram ao resseguro internacional, onde e mais difícil

e áspera a conquista de negócios, evidentemente teriam maior empe nho em trabalhar, aqui mesmo, clientes nacionais com atividades no exterior.

IMPRENSA Portanto, para que se inicie o processo de conquis

OUTROS JORNÍ

ta dessa clientela nova, e possivelmente crescente, não falta ou tra coisa senão o apoio oficial . Apoio tão-somente no sentido de

ESTUDOS E OPINIÕES

MERCADO DE AUTOMÓVEIS ;

que não se criem obstáculos a atuação das companhias de seguros. Como, por exemplo, obstáculos a autorização para que as companhias operem os seguros e possam obter cobertura cambial, quando tenham de atender compromissos lá fora, em moeda estrangeira.

MERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TÉCNK^^

lORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS) DIVERSOS FUNENSEG FIDES

itíéOáiiáÊmám

iiiírifilfiimifiiriin

BI.758*Pág.01*16.04.84


■:3í:

Hssessorles Econômieci - Resenha Semanal

NOMERQ 35

SEMANA DE 2.04 ATÊ 8.04.84 ;

' ;

PANORAMA I

I

ECONÔMICO

'I

. ,

T

. ^

fora^ H II

A balança comercial, no mis de março, apresentou sal

bilhões, as exportações totalizaram US$ 2,063 bilhões e as importações"

Sendo-

^'9^1 bilhões. Os fatores que influenciaram neste resultado continuaram

(FIG 1^^ i^striçoes administrativas, as dificuldades cambiais e a recessão interna.

alguns nt- H + à

Combate 5

■'

^

come

^ governo liberou na semana passada a importação

preços agrícolas. Parece ser intenção do governo dar prioridade aÕ" aproveitando a margem de manobra aberta pelo bom desempenho da ba-

balanço de n Rate

EUAI Dfl

de

para, desta forma, aumentar a oferta interna e tentar contro

"

entanto, as perspectivas de que os problemas

de

estariam solucionados foram turvadas pelos recentes aumentos

da

refletindo o aperto de credito pelo FED (banco

central

mais alt^ combater a inflação, e da Libor__(6 meses) que se elevou para 11.9375, nT redesconto ns ^ agosto de 1982. A elevação feita sexta-feira pelo FED da taxa dê" Poisai CO pode ser empréstimos bancos S,S% napara 9% tornam o quadro o indicio aos de uma novade alta Prime Rate (FIG. 2 ) . mais som-

aP

-A Houve uma melhora na arrecadação do ICM segundo in se forn ácidas pelas secretarias estaduais de Fazenda. Como o recolhimento do de "^®d1a 50 dias apos a venda a receita de março reflete a reativação da

biK- ^ receita

âno

1' ' , (' I

,

janeiro e inicio de fevereiro.

° pue c

apresentou queda.

No entanto, em

termos

Em Sao Paulo o ICM arrecadou em março Cr$ 281

p uma "^^"^^sponde a umde aumento de 187,62% relação ao" mesmo mes queda real 12,75%, nominal utilizando-se o IGPem como dèflator.

do

'

dn

f'

O comercio geral no estado de São Paulo

registrou

sendn pue a vendareal 6,37%. Os bens duráveis sofreram um decréscimo de de automóveis diminuiu de 35,39%. POLÍTICA

real

MONETÁRIA

do Cq

^•duais

' II

't • I I

i

m

na ultima abnl)principais foram: o medidas plano de tomadas saneamento para osreunião Ban-

Tierciais e de desenvolvimento) e a modificação no crédito agrícola

I IVI

ivid^

5 h.

anos, ®P^o^'madamente Cr$ 670 bilhões. O plano previ a amortização da toH ^®*1gidor^c mais correçãodemonetária.Se as aqlnML l "!:e"cia, ® e juros de 6% ao ano sistemáticas compensação d, Os priLi"®

l

^ debito dos Bancos Estaduais para com as Autorida -

® 2

freqüente do redesconto de liquidez fica

clipnfl^s, íTiotivos da precária situação dos Bancos e a inadim em grande parte empresas estatais, e os Estaduais juros subsidiados nos BI.758*Pág.01*16.04.84


m

a

EXPORTAÇÕES

empristimos agrícolas.

Com relação ao crédito agrícola o CMN determinoil* ■

bancos, que eram obrigados a destinar 45^ de suas aplicações ao campo, passem a de' nar uma proporção dos depósitos a vista que vai de 10%, para os bancos menores, a' para os maiores.

A política monetária no primeiro trimestre foi zida de forma que as metas_para expansão dos agregados monetários foram satisfarC^ mente cumpridas. A expansão da base prevista para Z% no primeiro trimestre ficou

2,2% tendo ocorrido una queda de 1,7% em março. Os meios de pagamentos declinarai" aproximadamente 4% no primeiro trimestre.

Apesar dos bons resultados delineiam-se futuras soes sobre a expansão dos meios de pagamentos. principal r...2;^

Cogita-se numa possível mudança da Resolução nL ii

IMPORTAÇÕES

instrumento «i.míii vv de controle de ui. governo yvvci fiw que fixa I I Ad limites i i tuiLes mensais merisdis para para oo

bancario destinado ao setor publico. Poderão ser excluídos os principais repassei sao: o Finame (programa do BNDES), os recursos do BNH e os recursos externos repaf dos através da Resolução n9 63. Caso se concretize isto diminuiria bastante a cia daquele instrumento.

Outra fonte de pressão expansionista são os fi^^' mantos a exportaçao^concedidos pelo Finex e pela Resolução 882 que aumentam a que nossas exportações apresentam bons resultados. Os empréstimos superaram Cr$ —

^

s,

cApa iioiv/iMdua

aau

uo '

bilhões enquanto que a projeção era, no máximo, Cr$ 243 bilhões.

\ Márcio ValÍrio_Ronci Assessor Econômico

I

I

'I'

;!'í i

K't

BI.758*Pag.02*16. J

II

M

^3

S

N

J

f1

M

J

S

N

J

H

M

I ihf

BlJ58.Pâq.ô3*


Q

U

A

D

R

0

-

I

N

D

I

C

A

D

O

R

I

E

S

JANEIRO

FEVEREIRO

MARÇO

SETEMBRO

OUTUBRO

NOVEMBRO

DEZEMBRO

2.385.99

2.696,65

2.890,27

3.096,35 3.399,17

V3"r. mensal

9.52

13,02

7,18

7,13

9,78

-

var.semestral

64.98

76,26

78,85

76.89

70.87

-

-

var. 12 meses

142,39

163,53

171.12

179,14

176,49

-

-

5.385,84

5.897,49

6.469,55

var.mensal -

8.5

9,5

9.7

8,4

var.no ano

97,0

115,75

136.7

140,26

145,88

152.08

4.596,5

5.041,2

5.376.9

9,9

9,7

var. no ano

118,3

var. 12 meses

FIG. 2 - TAXAS DE JUROS EXTERNOS

(fim de período em %)

INPC (REAL)

20

.

-

I

8.285,49

9,304,6

7,6

9.8

12.3

156,60

7,6

18.]

32,6

156.58

159,22

168,52

182,6

5.850,1

6.429,3

7.104,4

-

6.7

8,8

9.9

10,5

-

139,4

155,4

177,9

9,9

21.3

-

156,9

170.2

175,2

177,9

180,3

175,2

-

Inflação IGP-DI 5.460,4

6.184,6

6.706,3

7:213,2

7.921.1

8.895,4

-

12,8

13,3

8.4

7.6

9.8

12,3

-

var. no ano

135,4

166,6

189.1

211,0

9.8

22.9

var. 12 meses

174,9

197,2

206,9

211.0

213.2

191.2

10,040

10,250

ORTN'S

18

yar. 12 meses

16 ^

7.012,99 7.545,98

.l ! I

Custo de Vida

PRIME

(FGV) var.mensal

14

va var.mensal io -

' kIBOR-

-(6-roeses^

-

-

Caderneta de

Poupança d

;

1

(

T

M

M

J

S

82

S

N

83

N

J

-M-

8.940

8,942

10.349

12,86

-

M

.84

/'í

BI.758*Pag.05*16.04.84

BK758*Pag.04*16.

,.<w.


-C:»

OO

KrC' CTV

*

O

(D

5f -O o>\

CO

l£2

o>\

-o

00

OI

CO

o;

o

O ro

ro

*£>

O ro

CO

O

CO

^ 00

CO

4:^ O

CO CO

cr»

CO ai

-C»

UA

o

CO cn

CO

\£>

CO

O

CO

Oi

DR

CD cn

CO

cn

4^

CO

o

cn

o

£U

O

Oc

ro

ro

CD

45^

ro cn

10,7 9,9

3 818,3 4 197.3

93,7

92,0

68,1 92,0

6.4 14,2

6 813,5

7 782,8

NOV.

DEZ.(*)

(*) ESTIMATIVAS

JAN.{*)

FONTE; BANCO CENTRAL DO BRASIL

5,0

6,7 3 450,3 99,2 58,0 7,6

6 402,7 OUT.

4 408,1

15,0 3 234,7 100,3

46,8

9.1

5 949,6 SET.

92,9

89,1

-8,3

2 813,3 91,7 34,6

5,9 5 455,1 A60.

-4,5

72,0

9,8

3 069,5 88,0

27,1 1,6 5 149,8 JUL.

-4,5

55,5

3,9

2 795,5

87,4 25,1

12,0 5 070,4 JUN.

7 433,3

94,5

45,8

5.4

2 689,9 81,6

11,6 5,1

4 525,4 MAIO

1984

95,3

26,8

6.9

2 553,3

81,2

6,3 9,2 4 307,6 ABR.

-2,5

2 387,5 78,0

-2.7 -0,8

5,0

38,3

26,0

o o

3

<

O

3

-5

Cu

<

CD

3

70

o

CJ

O

O

>

<3

83,5

9.8

9.8

211,0

7.6

89,1

213.2

211,0

206,9

189,1 8,4

89,8

174.9

152,7

108,7 135,4

142.8

127,2

118,6

117,4

109,7

104,3

104,9

99,7

EM 12 MESES

89,6

67,3

49,0

39,6

27,9

16,2

9,0

99,7

NO ANO

197,2

12,8

10,1

13,3

12,3

6,7

9.2

10,1

6,5

9,0

6,1

NO MES

VARIAÇÕES FEnCEj\'T0Ai3

: 1*1? igy

cn

rt>

cn

CD

3

-5

ro a»

O

OI 3

O)

•fc^ Ol

-S

O ÍD

<

v>^ ~s O)

-s T3

r) 3

Tndice geral de preços (IGP-OI)

00

"vj

ro

tf

00

CD

ro

00

CO

tf

CO

—•

0 01

166,7

CO

O-i

w

'

8

tf

.

o o

«•

o

—1

ro

O

13,3

75,7

97,9

92,5

98,0

99,9

15,1 21,2

86,0

7.6

96,8 3 944,2

10,3 MAR.

1,9

2 448,2 76,4

-1,9

86,5

86,8

EM 12 MESES

3,2

8,2

86,8

m ANO

CO

ro

CD cn

O

o

ro ro

tf

ro

00

CD

o

CD

E ÍGP-DI

o

tf

CO

ro

CO

o

CD

cn

tf

cn

-.o tf

—• —j

O

o

CO 45.

o

O

Co

ro

s

cn "«o

—•

O o

ro

m-é

o ro

cn

O

o o

•#

CO ro

CO

ro

tf

ro CO

O

o

CO

ro

O

O

cn

o "vj

—J

ro

ro

o

ro

3 976,0

8,2

10,3

NO MES

2 401 ,7

2 219,3

BILHÕES)

(Cr$

MONETÁRIA

III

30

-u

7Q

:x>

I—

o

O

ro

ro

O

ro

O

CD

ro

VHKifMyÜLò PtkCtNTÜMÍ:»

BASE MONETÁRIA bALDOS

O

•b«^

~s

O

i

Oi

D.

3

n>

3 Oi

ifí

-5 ■fc^

Cl O»

O

G>

-5

-a

3

O

O

01

00

PAGAMENTO, BASE

Q

cri

00

CO

tn

CO U1

o

>o

Oi

O

ro

o

FEV.

74,8

69,7

EM 12 MESES

DE

O

CO cn

oo

O

CO

O

ro

Oi

O

CD

o

-4,9

69,7

NO ANO

PERCENTUAIS-

MEIOS

ro

O

VD

W1

Co

ro

o

CO

O

a*

ro

ro

o

ro 4^

Oi

fo

O

cn

-4,9

15,2

ro

ro

o

CO

ro

3 853,2

4 053,2

{Cr$ BILHaES) NO MES

MEIOS DE PAGAMENTO SALDOS VARIAÇÕES

O

O

CO

o

JAN.

1983

DEZ.

1982

perTodo

OC

o

o CO

ro

O

j


U3

-14,8 -10,1 -7,8 -6,0 -4.2 -3,3 -1,8 -0,7 -0,3 0,1 0,3

Fevereirc

-9,8

-

-14,6

T

n

-?

to

o

z

"-«JcocTiCocrtCo-^co Corocnco-^O'^'^

z

CO —H cc

73

TO CL>

IO

-o

CO 00 CO OI CO

CO

cn cn

ca

■pi CO

COOO -Ci.Ci"^COO^*^CD

O

O

O

coco cocorocorocoto co.piCDCOcr»ocD'^cn

CD

CO

CD

sr

CTi

CO

O

«o

m

TO

X

o m

r-

po

m

O

CD

o

b

lio ro-^coro— ' —«roro rocD—'COOOtncn*^cn oocnocoro—' --^jroco

-p^cji co cd vd o -o» o

ro—iro4a.tncocnCJ -P» o<7ior\3tncDC0"^ —'

cr»o>ooroc7i-^o^o co

'«^'^o^-vjcocdKco CO—«cdco-C^-^jCo —•

C04i»CX3Cyi<Jl'^CíCJ1

CO CO NJI tn o 0>

CO CO

f

ro r\3

po CO

O

1

OI to

L

OI 3 O

O

3

o

z

3

to

ro

3

ro —•

—' c

rP C

—• o

Cl J>

c —' •

3

c

n

to

(Oi

3

o

o

-5,5 -4,8 -4,3 -3,3 -2,1 -0,5 1,0 2,7

> z

2» '—'i

r-

cz

—1

z

m

o

TO

m

X

O

X

vO

3>

1—1

TO

>

■<

Pi m

00 o

o

^ m

<3 ^

X O

>

z

1—1

s

t—l

TO

o

CO

1—1

-O

o

<o

-s.o

-4,8

-4,9

4,7,

1,6 0,6 -1.3 -1,5 -2,3 -3.7 -4.0 -4,4

</>

o

'O

m

TO

X

m

o

to

m

o

t—1

o

z

•—li

<

1

O

TO

o

j>

cr

XD

-s.o

-3,S

1,4 0,2 -1.0 -1,9 -3,0

3.9 3,0 2,4

3.8 3.2

2.7

2,1

1.6

1,4

-6,3 -2,3

-6,2 -7.3 -6,5

-6,0

-0.8 0,1 0.4 1.2

-8.5 -9.3 -3,9

-6,4

até 0 Mis

Doze Meses

Bens de Consumo Acumulado

o ÍD

II —'

CO

to

r\3

oj

>>

O

>

73

o

-o

(/)

><-> O

.

CD

CD

to

o m

~o

rororocororo—«ro

o 00

cococj-P»cocorooj ro—'roo-P»—'(jiro

ococn —'coocooo—'

Cor\3rv)Oor\>*-Jo~i

-Pi

cocricoroooooo—*o

--sjcj"~^-f^-p5»

CO—'Co^íiOcncoco CO

(Dcorooco-^cotjico

73

cjro -P» i\>0"^ai"^cf> tDa%roco-^coai -^oj

m

X

"-vitooCDOo-^roro—'

<->

»—«

3

CD ro

t—li

O

cn 'vj ro CO (T»

cntn-cfcororcícnco

C-.

o 73

cocorocorocococo

o

X o

CO

O

o

O o

3=» O 3>

CO

vO

ro'^<y>po-c^criro-^

o

3 01

CJ

01

ro

r+

3

,—1

CL ro

—•

z

cD<T>cnroto(yi *~vi r\3

ro

o>

T 3

rt

Cl Oi

cr

=3

o

tn XJ

cr tu

o

O

a>

r+

-s

-h ro

3

CO

to

Cl

ro

c

01

o

_J.

Qif 0

ro

-»• Q. O) CL

—'

O"

3

o'

o o

3

-UA

to

o

r+ to

3

3

3

o ro »

ÍD

o 3 to c

o

ro

tz

to

o. o -»• <: c to XL ÍD Vj -j. s Qt\ Q. to < ro ro CL

OI «o

3

-5 o _i. CL

I "O XJ T

o>

Ui

ro

Oi to

o

3

o

o

jd «O

C3 C (TOCL} c r<- c ro to <-^ 3 o r+ -»• 3 3 XJ -S —> Dl» CO o -j ro

-j o —I. CL to

ro i (O

cu (TJ <-+ 3

2 cr» o o :s: o 13 C3 do —'•

-3 ,Ci

OU

eu

o

tDí

ro <0

sz

C+

o

3 to

—'

o C

ro

Oi to

—'

3

to

Oi

-5

o

_.A o

ro

ÍD

co-^coCDcr»—'Coro o oo—'Cocn'-J0o-~J—' CO ■"«gjüOOtooitnco -O» m

73

-a

—I

o

o

t-l- o

to

<

CL

OI

o_. CO—'CTíroro-vj — 'onco—'CO—'CO cDo-P>---jroro-p='-—' o

CO

cz

c~>

a>

â>

-s

o cr

to

OI

cooocdo-)oco"^o

n

m

-S

-5

O

_.. 01 3 to

ro

r+ ~S

—«. -5 to

r+-0

OO^O-^O^COCoO"^

o

o

Oi

a>

-»• Q. -s o» 3 C -«A—»

c+ íD

ÍD

o

ci> C C <-♦- o r+ c+ r+ D» t/l —*- o o < to to o QJ

CL 3

D>

V) r+ -s _J.

o

cvn CL Q. -j "5 c

3 X D. Í-+

-5 -s -h c; CLV ET CU

~o *T7 o o 2 ^

-4,3 -4.2

-3.9

-5,5

-5,6 -5,7 -6,4 -6,9 -6,6 -6,4

3,5 4.2 3,9 3.1 2,1 0,5 -1,3 -2,7 -4.1

-12,9 -12,4 -11.2 -10,2 -8.7 -6,8 -4.8 -2.9 -0,8 0,5

-13,0

-11.7

-10,6

-3,6 -4,7 -5,0

-4,1 -2,5 -0.8 0,0 0,3 0,7 0,4

-5,8

-12.1 -15,1 -10,6 -8.1

-10,6

*

VD Cn N4,

a> coo

o av—•

CO tn-e»

OO Oi^O

ja. VDifío

o -c»CJ C-—' CO oj'ü.

O

ÍD zs ÍD

n

«O

3 f—

ca

ro » V)

</)

CL

ro

tn

o o

o Oi

t/>

-5

in

O" CO

VJ

OI t —I. cu O- o O «o Oi ÍD a>i Cl o CL -5 ro ro

i/y

<-t Vi

(O <0 -j

r* C íu O» &> V 3

—•

—I. o;

—• ~% _a. <-r =

<-l-0"(/>

cufD

O O

Ciro

o 3

</>

-j

-1. —«. «/í (13 O 'O í-t- O

<

Xí XJ

<

~5 <

Q.-S

O-

■n cn

—'

t/i

_ £D COCo5>í»!ir-ec3>rt) on>

ro 01

— fC> 01 1 — O

• •

(0 T

Q>

O

(—

(-*■

ÍD 1 f-!

ÍU< -5

IL

-TI O

—-LIC -í»-

—-2-0.

-20,3

-20,2

-11,3 -12,0 -13,2 -13,7 -14,0 -14,7 -17,4 -19,2

-12,5

-19,9 -22.7 -23,0 -24,1 -24,9 -24,9 -24,5 -22,4 -18,9 -16,6 -14,0 -11.2

-18,9

Doze Meses

Acumu1ado

até 0 Mis

CQ

-sj

CD

^<a*«aafarci

Setembro

Agosto

Julho

Abril Maio Junho

-21.4

-22,4 -6.9

-7,3

Outubro

,

-6.3 -7.8

11.9

12^4^

12,6 ,\2.,9

-5.8 -5,a

-4,7 -5,4 -6,5 -6,5 -7,0 -7,8 -7,8 -7,7

Fevereirc

Março

-23,3 -22,5 -22,9 -24,6 -23.4 -22,4 -22,6 -23,1 -22,8

-30,6 -30,4 -22,6 -19,9 -19,4 -18,2 -17,0 -14,5 -12,5 -12,0 -11,4 -10,8

-19,0

0,8 1,8 1,3 0,5 -0,2 -1,4 -2,8 -4.3 -5,7

-11,4 -10.6 >9,8 -8,8 -7.3 -5,4 -3,5 -1,6 0,1

-10,7 -12,0 -11,7

-10,0

-4,0 -5,1 -5.7 -6.9 -6,9 -7,4 -8,3 -8,2 -8,2

-15,2 -15,4 -10,5 -8.2 -6.3 -4,7 -3,6 -2,0 -0,9 -0,5 -0,1 0.2

-10,1

Doze Meses

Acumulado

até 0 Mes

Bens Intermediários;

PERÍODO ANTERIOR

Bens de Capital

5,8 6,0 6,3 5,9 6,5 7,1 7,0 7,9 11,0

8,6 8,7

7,8

7,8

7,0

3,2 3.5 3,8 5,3 4,7 5,0 6,3

2,2

Doze Meses

IGUAL

9,4 1,0 1,9 6,6 1.4 7,2 0,6 6,6 7,7 -0,1 -1,2 8,6 -2,6 9,1 9,9 -4,0 -5,3 '12,2

6,5 6,5 7.4 7,0 7,2 8,3 7,7 6.3 6,0 6,4 6,7

11,3

2,2

até 0 Mis

Acumulado

Total

Transformação

ACUMULADA SOBRE

-3,6

-10,3 -11,6 -11,2 -11,0 -10,2 -9,4 -8,4 -6,9 -5,0 -3,2 -1,3 0,3

-9,6

Doze Meses

Extrativa Mineral

VARIAÇAO PERCENTUAL

Janei ro

1983

Outubro Novembro Dezembro

Setembro

Agosto

Julho

Junho

Maio

Abril

Março

-

Acumuliado Doze Acumulado ate 0 Mes Meses ate 0 mes

Geral

IV

Janeiro

1982

Oezenã>ro

1981

Período

QUADRO


Sindicato d^s Empresas de Segtiros Privados e Capitalização no Estado do Rio de Janeiro S-

E

R

J

(ATA NQ 04/84) Resoluções de 09.04.84:

01 ) Tomar conhecimento da exposição do Dr. Gustavo Miguez de Mello,

propósito da decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, con siderando constitucional a cobrança de ICM sobre salvados, previs

í''

ta no Decreto Estadual n9 1086/77. f

'1 "

1

I ,

I

I I

I

i

a

contra a referida decisão. 02)

Havera recurso

extraordinario

(F-398/69)

Tomar^conhecimento da exposição do Assessor Jurídico do SERJ, no tocante a representação feita ao Supremo Tribunal Federal sobre a 1 nconstituciona1idade da taxa estadual de recuperação, reaparelhaf^entü e assistincia educacional .

Fxpedir circular ãs associadas a propósito do ajuizamento de mand^ de segurança . 03)

Fxpedir circular as associadas, transcrevendo os termos da ca rta empres a '-iquidante da Delfin Seg u ra do ra ■ e sc Ta rec en do que a •^^ssou operações em 10 de janeiro de 1 984. (F.2 26/66 ) tscl ãrecer

ao consulente que o Sindicato nÍo tem poderçs nem compe

^®ncia legal para o exercício da fiscalização do seguro obrigatÕ ^^0 de DPVAT, nao podendo consequentemente credenciar tercei ros p^

. l.r f

^Ruele fi m.

P 1.

(840 003)

(830 720)

I

1' í ,

'Tf!'

ri í 11

,1' '!

L::

BI . 7 58*Pãg.01*16.04.84


SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

Superintendência de Seguros Privados-SUSEP ' í ii ' ;

0F/SÜSEP/DEFIS/GAB/N9

Rio

de

03de

Janeiro -

abril de

RJ

198A

, 1

Rer . : Cobirança Bancária de Cosseguro

('i' ;• i

'

Processo

SUSEP-001-6339/80

Senhor Presidente,

Para conhecimento de V.Sa. e fins de divulga ção ao M e r c a d c> Segurador, como previsto no s u b i t e m 3.3 da C i r cular SUSEP n9 50, de 0A,09.S1, solicitamnç alterar os

dados

relativos a C O M P A M H 1 A DE S E G ü Pv. O S DA D iMI IA , na r e 1 a c a o das

/> -

çencias Bancarias Representantes, para os seguintes: a;' BANCO BRASILEIRO DE DESCONTOS S.A, b) Rua Sao Bento n9 ASO - SÃO PAULO-SP c) Cõdigo do Banco: 237

d) código da Agencia: 3003 e)

N9

da

Conta; 80. 5 ü O- 9

Saudações

PAULO 01, i VI'! I PA GUIMARÃES D \ r c t f> V

do

DLFIS

' '-t' : V

limo. Sr.

Dr. VICTOR ARTHUR RENAULT

Presidente da Federação oacional das ii rup r e s a s de S e e u r Privados e de C a dic a 1 i c a c a o - F E N A S E G Rio de

os

JANEIro-rj

BI.758*Pig.01*16.04.84


7^

, li

Notiei^o deis Seguradoras

A INCONFIDÊNCIA CIA. NACIONAL DE SEGUROS GERAIS - A Superintendincia

de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 12 de março (Seção I Pagina 3 550) a Portaria nQ 14, de 27 de fevereiro, que homologa a alteraçao introdu no art. 59 do Estatuto da A Inconfidência Companhia Nacional de Seguros Gerdis7 com sede no Rio de Janeiro, relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 1 bilhão \

'^milhões 424 mil 050,00 para Cr$ 1 bilhão 100 milhões, mediante subscrição em di

nheiro, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléias-Gerais Extraordinã ^as realizadas em 16 de dezembro de 1983 e 3 de fevereiro deste ano. Na edição da snia data, o DOU divulgou as Atas das AGEs da sociedade seguradora. .

COMPANHIA DE SEGUROS DA BAHIA - De Cr$ 2 bilhões 220 milhões foi au-

Bahi

Cr$' 6 bilhoes~715 milhões 500 mil o capital da Companhia de Seguros da

Hac^'

Salvador, mediante aproveitamento de reservas disponíveis e reava

ral

s_imoveis. O aumento foi deliberado pelos acionistas em Assemblêia-Ge~ ção rtn realizada em 30 de janeiro,_,alterando, conseqüentemente, a reda - ^'"t.^59 do Estatuto da empresa. No "Diário Oficial" da União de 22 de março

I. Pig, 4 ]35] foram publicadas a Portaria n9 18, de 15 de março, da Superin-

Seguros Privados, que aprova a deliberação dos acionistas e a Ata ^onipanhia seguradora.

Age

da

p Delf-in So DELFIN SEGURADORA S.A. -O Sr. Aldeny da Cunha Ribeiro, Liquidante S.A., comunica ao mercado que: 1) A Delfin Seguradora S.A. — ^-h]. Por Extrajudicial, encontra-se em regime especial de Liquidação Extrajudi^•O.U. ii/n?® 10/01/84 do Sr. Presidente do Banco Central do Brasil, publicado no tendo sido ele nomeado Liquidante; 2) O comando legal para

n

Lei

o

Liquidação Extrajudicial desta .empresa são as disposições constan -

Lermos a

aplicações subsidiárias dos preceitos da Lei de Falências

citada Lei, o que implica na imediata cessação das operapartir de1 159, 10/01/84; 3) Toda qualquer devera ser ^ ^3 Av. a Paulista 19 andar - S.ePaulo (SP)correspondência CEP 01 311.

cou

no 'ir,.- .

de 2o

BBM. BRASIL PREVIDÊNCIA PRIVADA S.A. - O Ministério da Fazenda publi Oficial" da União de 26 de março (Seção .1^ Pág. 4 246) a Portaria

Provada S.A. a funcioSoH^'lida^..,I^^Lorio ter"^^ fevereiro, que como autoriza a BBM-Brasil Previdência nacional, Entidade de Previdência Privada Aberta, operando n"as ' I f

'I»

' In-K

A

V pci ai luu I Ids

no ?^denci o, ^^ncia A Pecúlio ^ e de Renda, devendo... -a Entidade, antes da v-vA emissão, pela pc I a Supe ou ue 4q2

Seguros Privados, da Carta Patente, prevista no artigo 16 do Decreto

"âtua^i^® 23 de fevereiro de 1978, satisfazer exigências de ordem jurídica e tic CORRETOR DE SEGUROS - A Superintendincia de Seguros Privados comuni

que o corretor Luiz Carlos da Matta retornou ao exercício da sua ativT onal .

•^io

á? ^^eção

l<EMPER COMPANHIA DE SEGUROS - O "Diário Oficial" da União de 26

de

Pag. 4 249) publicou a Portaria nÇC 17, de 15 de março, que homologa __de Seguros, com sede introduzidas no Estatuto da Kemper Companhia

no

Is

dentre as quais a mudança de sua denominação social para Brasília Se ^ea ,1^- conforme deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordj^

Assemhi-,^"! 9 de fevereiro, No DOU da mesma data, foram divulgados a Ata suma e o Estatuto da sociedade seguradora.

BI .758*Pig.01*16.04.84


LLOYD INDUSTRIAL SUL Af4ERICAM0-C0MPANHIA DE SEGUROS - A Superintf cia de Seguros Privados publicou no "Diário Oficial" da União de 26_de março Pãg. 4 249) a Portaria nP 19, de 19 de março, que aprova as alterações introduz'' Estatuto da Lloyd Industrial Sul Americano-Companhia de Seguros, com sede no

neiro, dentre as quais a mudança de sua denominação social para CIGNA Seguradojjf conforme deliberação de seus acionistas em Assembleia-Gera Extraordinária em 9 de fevereiro. O DOU divulgou também a ata sumiria da AGE e o Estatuto daS*.

EXECUTIVO,LEGISLATIVO ElUDICiaRIO

de seguradora. A MARTTIMA companhia de SEGUROS GERAIS - O "Diário Oficial" da.

PODER JUDICIÁRIO nO 21, de 23 de março» j de 4 de^abril (Seção I, Pag. 4 3191 publicou a Portaria n9 rintendincia de Seguros Privados, que homologa a alteraçao introduzida no Esta^ A Marítima Companhia de Seguros Gerais, com^sede em São Paulo,^relativa ao seu capital social de Cr$ 1 bilhão 654 milhões para Cr$ 4 bilhões, mediante ap*"

Apelaçao CTvel nÇ 65 056 - RJ

mento de reservas disponíveis, incluída parte da correção monetária do capita^^

mento foi deliberado pelos acionistas em Assembléia-Geral Ordinária, realizada Inbunal Federal de Recursos C Turma tivamente com a Assembleia-Geral Extraordinária, em 9 de fevereiro. No DOU Eilllor: Ministro Jesus Costa Lima - Unanime data, foi publicada a Ata da AGO e AGE da companhia seguradora. (

responsabilidade CIVIL - VITIMA DE ATROPELAMENTO POR VElCÜLO DA UNIAO FEDERAL.

CAPEMI SEGURADORA S.A. - O "Diário Oficial" da União de 4

çao I, Pag. 4 820) divulgou a Portaria nQ 24, de 23 de março, que aprova as_ introduzidas no Estatuto da Capemi Seguradora S.A., com sede no Rio de Janei'"'^ as quais a relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 1 bilhão 360 mi ho mil 028,00 para Cr$ 2 bilhões 810 milhões 720 mil , mediante aproveitamento da

E

çg

N

T

A

julgado, a culpa da^prÕpria vitima, não pode o fato ser reexaminado no

disponíveis,_incluTda a correção monetária do capital e subscrição em dinhei''Jii

J guro oh ■

aumentado para Cr$ 5 bilhões o capital da América Latina Companhia de SeguroS' A

E

"1. Reconhecida no juízo criminal, por senten-

me deliberação de seus acionistas em Assembliia-Geral Ordinária, rea lizadaçuni^a do r-i '^^^''90 1 525 do CC). ^'sco administrativo. mente com a Assembleia-Geral Extraordinaria em 5 de junho de 1983. Na ediç9^ data, o DOU divulgou a Ata das AGO e AGE, AMERICA latina COMPANHIA DE SEGUROS - De Cr$ 1 bilhão 800

M

não

Isenção de responsabilidade da UNiAO, segundo a doutrina

-

responder a Re pela importância do se

devidamente nao recebido oportunamente pela Autora sua existência no corrigida, registro policial do acidente (Lei n. 6.194 de 1974),"por

de em Sao_Paulo, ^diante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída 3 ^nif de__correçao monetária do capital . O aumento foi deliberado pelos acionistas J Apelação Cível nQ 81 377 - RS

bliia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Exti^^ em 16 de fevereiro. No "Diário Oficial" da União de 5 de abril (Seção I,

925), foram publicados a Portaria n9 22, de 23 de março, da Superintendenci^p Jí ros Privados, que homologa a deliberação dos acionistas e a Ata das AGO e nhia seguradora.

ílurmi

Recursos

M" ■ • 'Ministro Jesus Costa Lima - Unanime

Pq^Tq^^ABílidade CIVIL ^ COLISÃO DE VElCULOS - ACAO REGRESSIVA DA UNiAO CONTRA SEU PRE

PANAMERICANA DE SEGUROS S.A. - O "Diário Oficial" da União

^'^PROCEDÊNCIA.

Portaria n9 23, de 23 de março, da SUP jí dincia de Seguros Privados, que aprova as alterações introduzidas no Estatut%í

abril (Seção I, Pag. 4 925) divulgou

E

mericana de Seguros S.A., com sede em São Paulo, conforme deliberação de

M

E

T

A

tas em Assembleia-Geral Extraordinária realizasa em 19 de dezembro de 1983.

edição, o DOU divulgou a Ata da AGE e o Estatuto da sociedade seguradora.

Irãn ""ÍO) ■ ^^9undo oa art. 16, § 29, dosinalizada. Cõdigo NacioAs-po^g s5- se deve considerar preferencial via devidamente

,,

"^^0 vêm entendendo autoridades de transito e os proprios Õrgaos d,e reore -

SEGURADORA BRASILEIRA MOTOR UNION AMERICANA S.A. - Em Assemb^V

aa UNIAO.

Ordinária, realizada ~cumüTãTi vãmente com a Assembleia-Geral Extraordinária vereiro, os acionistas da Seguradora Brasileira Motor Union Americana S.A.) cO"

no Rio de Janeiro, deliberaram sobre o aumento do capital "da empresa de Cr$ 2..

I f

•*

X'

920 milhões para Cr$ 7 bilhões 496 milhões, mediante aproveitamento de parte j (Repp va de correção monetária do capital . A dejiberaçao dos acionistas foi aproV^ . Superintendência de Seguros Privados através da Portaria nQ 25, de 26 de maP^Á'

• iliJ' ■ ' !',V'

2. Ação regressiva desta contra seu motorista. a.

DO DIÁRIO DA JUSTIÇA - BRASiLIA - 29-3-84 - Pãgs. nÇs 4 467/468)

bliçada no "Diário Oficial" da União de 6 de abril (Seção I, Pag. 5 020). Na mesma data, o DOU divulgou a Ata das AGO G AGE da sociedade seguradora.

CORRETOR DE SE^]^0_S - Através deste "Boletim Informativo", à I l i .i-'' '

oceq6nci

^

tendência de Seguros Privados informa o mercado que cancelou temporariamente» o registro do corretor Maurízio Barone

■ I ''I' • I !

: I;

BI.758-^Pág.0Í

BI.758*Pãg.01*16.04


Apelaçao CTvel nÇ 156

I^ibunal de Justiça - BA Apelaçao CTvel no 88 716

Lamara

iÍRH* Desembargador Paulo Furtado - Unanime

19 Tribunal de Alçada - RJ 7t Câmara

^^SPONSABILIOADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - COLISÃO PELA TRASEIRA.

Rei ator: Juiz Hilário Alencar - Unanime ,

1. •

E

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - TRANSPORTE DE PASSAGEIRO

I

n,,;

M

E

T

A

DE CAPACIDADE LABORATIVA.

•' I r

I

E

'I

M

E

T

A

"A responsabilidade contratual do Tra^sP^

Í .V

evitar n af freagem brusca de um veiculo, a fim de ® ocorrS-ir pedestre que, imprudentemente, atravessa via perigosa , '"iiotorisfl ^^solutamente previsível no trafego urbano, agindo com impericia o a colisão rr>i° ^^''culo lhe segue atras, inobservando distancia a permitir pela que traseira."

dor torna certa a obrigação de indenizar os danos causados ao passageiro ad^Jj

se

do, em conseqüência da colisão de transporte coletivo, inclusive no que coHC redução de sua capacidade laborativa."

Apelaçao CTvel n9 20 263

■ ! 'í

"""'f - st

Apelaçao Cível nQ 91 OZO

Desembârgador Ernani Ribeiro - Unanime

19 Tribunal de Alçada - RJ 2. Câmara Relator: Juiz Francisco Faria - Unânime

Nico.'^"^^^DIDADE civil - ACIDENTE DE TRANSITO - EXCLUSÃO DE CULPA - DEFEITO MECÃ-

RESPONSABILIDADE CIVIL - DANOS CAUSADOS A IMOVEL - CONSTRUÇÃO DE PREDIO NO

-{é EMENTA

NO CONTÍGUO. Cl uir E

M

E

T

cuing ,

A

-Somente diante de prova cabal e de se ex o causador do acidente por defeito mecânico do veiculo que dirigia."

"'í'

"Devidamente apurados nao sÕ a dos danos em imóvel e a estimação do seu valor, como a relaçao de causai tre ditos danos e a construção de prédio realizada em terreno contíguoobrigação de indenizar, ut art. 159 do Cod. Civ., pouco importando que a

tora houvesse adotado providencias para prevenir tais danos, que, nao obsT

Apelação Civel n985 681

.

vieram a ocorrer."

^eia?"'apa^^ '^^Çada - rj ''ESPak '

(REPRODUZIDO DO- BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - N9 45 - 10 a 20.12.8^)

Roberto Maron

EMp^^^LIdade CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - MORTE DE PASSAGEIRO - EMPREGADO

'/ . ' 'i

Apelação CTvel n9 93 459 f

T A

;

19 Tribunal de Alçada - RJ

i^fera ^ ■ •-rü cr' ■

fi. Câmara Relator: Juiz José Edvaldo Tavares - Unanime

M

E

^

T

nao concorreu e, ^m assim sendo, nao ha como ser reconhecida a prescrição-

jw; i'

-vIm ■ (..

^^iz Tk ^^90Caveis Ribas Filho - Unanime CIVIL - ACIDENTE FERROVIÁRIO

' .t :• • í; ■ Í'''V

Embargos na Apelaçao Cível nO 79 484

tendo o autor tomado todas as providencias legais para seu processamento)

de ele ser responsabilizado por demora na pratica de atos judiciais para 3,,

:

rodagem, do qual resulta morte de passageiro, empregado da

T^ria do carro."

A

_"Distribuida a açao dentro do prazo 1 ^£I

' I; I

"Decorrendo culpa grave do preposto, condena

^icui '^obert''"^""^^''' ^ preponente obrigada a reparar o dano, independente" em estr^H^ P^^evidenciaria a que tem direito a família, por acidente de

PRESCRIÇÃO - distribuição NO PRAZO - RESPONSABILIDADE. E

-

INDENIZAÇÃO - DANO MORAL E ESTETI

BI.758*Pâg.02*lgX BK758*Pãg.03*16.04.84


EMENTA

"Ê de ser excluTda a verba concedida a ti^'

de dano moral, em açao de responsabilidade civil por acidente ferroviário, umaj que se confundem a reparação a tal titulo e a do dano estético reconhecido. ^ pia indenização, a estes títulos, importaria num enriquecimento ilícito."

Apelação CTvel nç 88 857 . I', :

Tribunal de Alçada i- . 'l!

'■M I

Apelaçao CTvel nQ 94 251

- RJ

2.

Gamara Cível Relator: Juiz Batalha de Matos - Unanime

iQ RJ

■ I

í'.: !

'a t o r'

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE FERROVIÁRIO - OLIGOFRÊNICA - INDENIZAÇÃO.

TRANs Pq otc

EMENTA

j

1

_"A ol igofrênica, no grau de imbecilidade

^12 Astrogildo de Freitas - Unânime

marítimo - EXTRAVIO DE MERCADORIA - VISTORIA - RESPONSABILIDADE.

tal, tem direito a reparaçao por lesões corporais,, decorrentes de acidente

sagem de nível, fundada a indenização na sua capacidade relativa para o traba' ji

EMENTA

Se houvesse cerca ou vala protegendo a linha férrea, a infeliz menor não atra f

ria o obstáculo impeditivo. Se o caso fosse de passagem de nível protegido ^ ^5 cautelas legais, a cul^pa cabia exclusivamente ã vitima, porque ela não tem o J

"Não comprovada regularmente pela vistoria , no conhecimento de carga, a falta de mercadoria trans nao há como responsabilizar o transportador pela mesma 30 reembolso da indenização paga pelo segurador ao dono da merca-

âto

ou ressalva

cernimento, a percepção de perigo. AT, seriam seus pais responsáveis pelo ? J danoso. Mas, pelas circunstancias do local em que ocorreu o atropelamento, ^ J

dente que a apelada concorreu para o acidente, assim como o fez a vitima, da falta de vigilância dos seus pobres pais."

entr^°^ termos do art. do Decreto-Lei sua responsabilidade ^93 da merrpiHn p as 39entidade ontiHsrip nnrtii;)rna116/67, Q^ certificado de descarga cesfor_ mercadoria portuária.

i

Por

de

osta

ca ^ga."

oao supre a falta da vistoria ou a ausência de ressalva no conheci-

(R

Apelaçao CTvel nO 95 821

DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA

1^ Tribunal de Alçada - RJ

ADCOAS

- NO 10 - 10.4.84

4. Câmara Relator: Juiz Humberto Manes - Unânime

TRANSPORTE MARÍTIMO - AVARIA - INDENIZAÇÃO - LEGITIMIDADE DO COMPRADOR.

EMENTA

5 I

\

i

i

t

"Tem legitimidade ad causam o comprado^

I '

mercadorias avariadas que detem o conhecimento de transporte, para haver

!

çao da transportadora."

Apelaçao CTvel nç 94 199

Ig Tribunal de Alçada - RJ 4. Câmara

Relator: Juiz Raul

Quental

- Unanime

TRANSPORTE MARÍTIMO - EXTRAVIO DE MERCADORIA - REEMBOLSO - APRESENTAÇÃO DO MENTO. EMENTA

i

-

"Em se tratando de açao de reembolso

J

contra a transportada por seguradora que indenizou o segurado em face do

de mercadoria transportada em navio, há necessidade da apresentação do oriq"* fl • T'i

Ilftl T / 'nu

conhecimento de transporte, nos termos do art. 589 do Codigo Comercial , sob de extinção do processo na falta desse documento indispensável a propositur^ ação." BI.758*Pág.04*16

BI.758*Pág.05*16.04,84


c

i IMPRENSA

Um rhco

excepcional em anestesia Luiz MerKionça

o Uoyd'8 de Londres, ao longo de sua

existência

secular, notabilizou-se

e/ifcô outras coisas pelo seu vasto acer

lares, totalizando cerca de U$$ 410 mi

vo de seguros inusitados. Entretanto,

lhões.

embora menos divulgado e pouco co

Em qualquer lugar a indenização ba

nhecido, outro acervo também aquela entidade acumulou: o de indenizações

seada na responsabilídada tem carôfar

relativas a eventos bizarros, sob a gy* rantia de seguros no enfanfo absolutamente comuns e norma/s,

do. Nos -EstadóF Unidos. polém,'-è easé

obrigação Indenltárla da praxe univer sal, um outro ônus se acrescenta ó res

6*emp/o, o caso de um dos anesteslsias do "Sutter Hospital", de SacramenCalifórnia, E.U.A. O hospital man-

ta-se da chamada Indenização punitiva,

ponsabilidade do autor da ofensa. Tra inteiramente ao arbítrio do Poder Judi

ciário. que a estabelece em função das circunstâncias de cada caso e

para

servir de exemplo a possíveis e futuros

orss 0 uma seguradora americana, a

autores

Fôrmer's ünlon. Um belo dia o escén-

essa indenização de caráter punitivo que reclamaram as vitimas anestesiadas

oa/o explodiu, o dr. William Miolsky.

anesfes/sía do "Suíter". foi condenado ® vinte anos de prisão e recolhido ao manicômio Judiciário, porque costumava

de

ofensas

semelhantes.

Foi

do dr. Mio''-yv.

Tôleghaph; ".. .for having rela-

Essa duplicidade de índonl}.açõe$ do sistema americano pode chegar à cifras elevadíssimas. Dal es dores de cabem das seguradores daquele pais em ma téria de seguros de responsab/Z/dade civil, sobretudo os de responsabilidade médica e de responsabilidade de pro dutos. O problema, por via do ressegu ro internacional, uRrapassa as fronteiras dos Estados Unidos. E ho}e. no merca

^ ^ '^^Ih women patlents while they

do internacional, dificilmente é aceitável

relações sexuais com pacientes

ssfes/adas. £ o fazia na própria mesa operação, enquanto o resto da equi-

realizava a intervenção cirúrgica.

du% dúvidas a irai yçao da notícia, aqui vai sobre no erigi. original « ^ trecho da matéria publicada pelo vnder anaesthetic on the operating

Q. ® r"" ^hile surgeons were actually eting on them at the time".

. i.

reparatório. Destlr]a-se a propiciar compensa'çS'o tfhàncòlra- iò dariò do'ofèndl-

^Içura nessa última, coleção, poi

tmha hé longos anos vultoso seguro de responsabilidade ("medicai maipractice"), repartido entre o Lloyd's de Lon-

)

petido as ofensas sexuais. E cada uma delas reclamou Indenização de dois mfIhões, setecentos e cinqQenta mil dó-

P ®''®ales/â/a e hospital foram prono« por 149 mulheres operadas cr/m-'na/, período anos anteriores em que ao se julgamento teriam re

o repasse de seguros do gênero, a não ser sob a condição de que o risco com partilhado pelo ressegurador externo li gue limitado exclusivamente à indeniza ção de caráter reparatório, que é a lorma clássica de compensar o dano — e única usual fora dos Estados Unidos.

BI.758^Pag,01*16.04.84


Ganiios patrimoniais garantem o lucro das empresas mdiBtrlal

Mercado sofre retração

. I tl

«J, «glstmndc resuitaHnc

iço no

?

superior a 7% em 83 '

» ' '• '.i

Os dados oflciaLs

do

a quantia de Cr$ 218 bilhões 381 mi lhões. No ano passado, sublinharam a grandeza de Cr$ 645 bilhões 728 mi

uírtf, ® s;ruros consegui-

lhões, assegairando uma expansão real

'Jóes 981 mUh(W^

^

Hm de 1905

bf"' ^âo mantPvp^ , i íto contrário

ílca.ü^'S)

alcamça-

209 bitendência de

,| | ''

y:;:

.

a

verldca-se, nos

trilhão 369 bilhões.

investimentos e

1982, esSa quantia assinalava s casa dou Cr$ 458 bilhões 486 milhões. De lá paro cá (até dezembro de 83) seu crescimen

22,36%. menor que o do i^trimônlo U-

em ter-

Aa aplica-

Cr$ ,200

a

.

pi^

do clrculan-

com o exterior, pouco mais de Ct$ 28

tilhóes e 523 milhões, que elevam a re ceita global para Cr$ 1 bilhão e 68 bi lhões, a retraÇão do mercado vai a . . 8,28% em 1983, comparado com a pro•dução geral de Cr$ 454 bilhões e 530 .!

Com esse.s valores, a

permanente

milhas, contra Cr$

362 bilhões e 230

mdhòes, que representaram uma que da real de 6.22%/, Esta ppslção, -entre

?! .I

tanto. abaixo

da média do

rações com

o exterior,

Instituto

15.04%. Em volume de dinheiro, as car

teiras de vida proporcionaram uma re ceita de CrS 169 bilhões e 310 milhões, contra CrS 77 bilhões e 752 milhões re

iii ;

'1 ■

361.858

149.707

141,71

(5,69í

1.170.322

348.572

235,75

30.99

208.981

91.227

1.379.303 915.294 373.641

439.799

129.08 213.62

(10.62) 22,36

311.051

194,26

14.81

122.996

203,78

18,52

7) Ativo Clr, Liquido (5 — 6)

541.653

188.055

188.03

8) Aplicações (Circulante

627.448

206.972

203,16

4) Patr

Liq, e Res. do Per. (2 + 3)

5) Ativo CirculanOe

9) Aplicações a Longo Prazo

95.767

33.133

189.04

12.38 18.28 12.77

10) Investimentos (Permanente)

645.728

11) Imobilizado

496,996

218.381 158.621

195.69 212.93

22^09

12) ApUc. Clr. e a L, Prazo (8+9)

723.215

240.105

201,21

13) Aplic. e Invest, (8 + 9 + 10)

1.368.943

458.486

198.58

4.348,0

1,696,4

156,31

Inflação média de 1983 (IQP — OO) . . .

de de

Ressetouros Resseguros

17,52 16.49

ta dessa segunda maior ■posição, uraa

dicionais do mercado; incêndio, auto

terceiro lugar, perdendo terreno para

de prêmios produzida no ano passa

os negócios auferidos cm 83 consegui ram inclusive su/piantar os rigore.v da

o seguro de vida em grupo. Além dis.so,

[-''s 574 bilhões e 715 milhões de um Lo-

Inflação, desembocando numa expan

^dl de cr$ 1 trilhão e 68 bilhões,

são real do l.737r, enquanto a nominal fiCava em ie0 75% . Nesses cálculos es

p seguro de incêndio foi respon-

tão incluídos os prêmios do seguro do

responsabilidade

civil facultativo

do

veículos. Em 1982. a receita da cartei ra. ficou em Cr$ 74 bilhões e 483 mi lhões .

do rnercado, com uma fatia de 22% do

Já o seguro de vida em grupo, que

?(B® mantendo cresclmentti, entretanto, vem nos últimos anos abaixo

ficou com a terceira maior fatia do

d com o desempenho de 1982, quando ® prêmios atingiram a casa dos .ri» 101 bilhões e 50 milhões. A expan.

nominal ficou em 126,40%. . A segunda maior carteira, em vo-

«me de receita, foi a de automóveis, 194 hUhçes e ?I2 milhões, o

BI .758*Pag.02

vez que em 1982 ela tinha caído para

do, Ou seja. foram responsáveis por .

^ inflação. Nó ano passado experimenyú uma retração de 11,67%. compara^

i''iy i

Tal performance

significou, na verdade, uma reconquis-'

basica

nma massa de prêmios da

nri de 117,76%

mercado de 18,67%5.

continua direcionado

ordem de Cr$ 228 bilhões e 778 milhões, incluindo aí a receita proporcionada ri Olo incéndlo-bilhete. Esse valor íhe dá n posição de maior carteira individual

gistrados em idêntico período de 1982, o que representou um aumento noml-

'■

ri.i

1d,3C

que lhe proporcionou uma parcela do

BrasU

móveis e vida em grupo. Juntas, elas f^ncentraram 55,26% de toda a recel-

por sua vez, caíram em termos reais . .

:

1) Provisões Técnicas

2) Patrimônio Líquido

mente para as três carteiras mais tra

Os negócios com os seguros de vida, incluindo o de reembolso de despesas com assistência médica e hospitalar

' ti"! • : ■ .1 1^,

(a/b) Real

Nominal

do

(IRB) —

to o das operações com o exterior foi d=- aipenas 96,06%,

I í.

%

(a/b)

31.12.82

nhias seg-uradoras, pelas estatísticas do

que foi nada

mais nada menos de 23,50%, enquan

1

(b

.31.12.83

o volume de negócios das compa

da com a retração verificada nas ope .1

Aumento

ÍVS milhões

55% de toda a receita

mercado

pode .ser considerada boa. se compara

' i'

se os vaioras.

Três seguros concentram

no ano passado Cr$ 870 bilhões e 636

1 1

trado em fins de 1982. deflacionando-

ficou em 16,49%:.

expansão nominal cal para 135,07%. Por ramos de seguros, as estatís

ticas do IRB mostram que os prêmios das carteiras elementares atingiram

M1 ;' ,

nando uma tendência de alta real oue

6) Passivo Circulante

riados pelas seguradoras nas operações

1

nho finai auferido pelas .-.t^guradoras em 1983 foi bem menor daquele regis

3) Resultado do Período

Computando-se os prêmios anga

milhões de 1982.

ouldo sozinho, tendo em vista que o ga

real che-

)2?7»

OG), daquele ano. Em 1980 e 1981 o se

. ''

lhe atribui lun crescimento real de • . •

pe-

tor registrou sensíveis quedas reais.

■' -

to nominal foi de 198,58%, proporcio

trilhão 379 bilhões, o que entretanto

RESULT.ADOS PATRIMONIAIS — 1983

^0

ração expandindo-se ligeiramente aci ma dc índice Geral de Preços (IGP-

i ..

Em dezembro de

Uieuia

am)^^ ■^'&»»niOailvo. slgnifieativo. âpllrnAA ,PJcaçoe5 a longo prazooo

derrota para a Inflação, depois de apre

.

31 de dezembro do ano passado. Adi

(a)

sentar em 1982 uma pequena recupe

i

CO abaixo de 196%-

MOVI^IENTO CONSOLIDADO DAS EMPRESAS SEGURADORAS

de seguros voltam a amargar mais uma

i.ív

De CrS 348 bilh.ôes 572 milhões ds 1982

pulou para Cr$ 1 trilhão 170 bilhões em cionando o lucro do p>eriodo ao p>atrlmô-

Com e&se resultado, as companhias

r-.

1983-. uma expansão real de quase 31%-

nio liquido, essa cifra passa para Cr$ 1

lograram

»Q0

do período foi de i3ô,367o.

l [■ ,

média do período- Na verdade, foi o que apresentou o melhor resultado etn

dos Investimentos do permanente do tam as companhias de seguros com um volume de recursos que atinge Cri 1

i 62VbL'^"bôesymy™

e 892 milhões. O crescimento nominal

'•

mônio liquido das empresas segurado ras aumentou bem acima da inflação

nada mais nada menos de 15,36% q sustentando um aumento nominal nom

dução de 1982 chegou a Cr$ 439 bilhões

I f'

AJém da boa performance dos in

vestimentos e das aplicações, o patri

A soma de todas as aplicações r

Ihópf

156,31% (IGP-OG), lhe impôs um re cuo de 7,7%, considerando que a pro

!i'^

da ver.

Ressego-os do

r,

que, pela inflação média do ano de . .

1 ,1. :

208

Instituto de

Resseguros do Brasil (ni3), agora di vulgados, revelam que o mercado se gurador brasileiro fechou 1983 com uma produção interna de prêmios da ordem de Cr$ 1 trilhão e 40 bilhões, resultado

nhias seguradoras tinham nessa conta

continuara seu ba-

o ^

jTCail 10,82% '

i

i?"'

ri H^cjuizos

não ficarem atrás, exprimindo conside rável crescimento. Era 1982, as compa

mercado, l4 59%o, movimentou prêmios da ordem de Cr$ ifil bilhões e 725 mi lhões, contra CrS 70 bilhões e 281 mi lhões de 1982. Dessa forma, tal cartei

ra niã) coosegulu, assim como como a

de Incêndio, ganhar da Inflação. A sua queda real foi de 15,77, bem acima da méd'a do mercado, que fechou o ano com quase menos 8%>. O aumento no minal foi de 115,88%.

BI.758*Pãq.03*16,04.84


Despesas de custeio Prêmios em 1983 de Cr$ 23,967 bilhões

ultrapassam 286 bi equivalente a Cr$ 286 bilhões 624 milhóe.s

o que Implicou num compromeliinento de

26 83'p do toda a receita produc.da pelo

^pansão nominal de 242.46% ^xpansào real de 33,57%

os dispénuíos alcançaram CrS il5 bilhões e 3õ milhões, Itouve um crescimento nominal

dc 149,16'!. Ern term.os reais, portanto, os gastos rinnaneceram abaixo do índice

■ 'l, ,

dio da inflação < 156.3]

8'

Tumultos

íol com a .manutenção dc pessoal proprio; Cr8 156 bilhões 6'72 milhões, rspro.sentando

.Auíomóvcis

Expansão nominal de 164,40% Expansão real de 3-16%

Prêmios em 1982 dc CrS 64,474 bilhões

Prêmios mn 1983 dc CrS 170,467 bilhóe.s

em 1983 de CrS 3,381 bllhóe.f.

Exnnn^^-'^ P-iS

1982 de C"^ 3.156 bilhões

Prêmios em 1983 de CrS 9.273 bilhões

9' Garantia de obrigações contratuais Expansão nominal de 158,24%

i.

Ei.tre as despesas administi.at!ya3 das empresas seguradoras a mais significativa

' I '' ;

Expansão '■eal de 1-4,64%'

Prémics

-xpansao nominal de 227,95% PrÀrSf^^ real de 27,94% ^^2 de Cr$ 1.31 bühão

é-

Koubo

Expansão nominal de 193,83%

mmios em 1982 de Cr$ 916 milhões ^'emios em 1933 de Cr$ 3,136 bllhóe.s

mercado, que foi de Cr$ i trilhão e 68 bi

lhões. Em relação ao ano anterior, quando

I

7]

■fl Rural

Em 1983, as companhias seguj-edoras costaram com despesas administrativas o

de 217.72% 23.96%

Expansão real dc 0,79%' Prôniln.s om 1982 ('.c Cr ) 655 milhões

PÍèmlot ^^•'^23bilhões bllhòe los em 1083 de Cr$ 43.601

F lómius cm 1933 do Cr$ 1,692 biliiúo-

14,66-! dos gostos gerais. Logo a, seguir vieram os dispêndios com localiz-ação e fun cionamento das companhias algo pouco rt-

íerlor a Ci-5 53 bilhões 146 milhões ou se ia

i'f í : ^

4 97'! do total.

Os tributos, entretanto, que aparecem com o terceiro maior peso itos desembolsos Invertendo a posição assumida em '982 que era a quarta, à

.. 1;I "t

ua frente vinham

despesas .com .serviços dc terceiros, foiam

I.

re,'-ponsáveis por 3,68'! do total do.s'encar gos ' tradn-idós^em CrS 39 billiões 269 mi

I

lhões. o pagamento por serviços dc teicei-

I

rcs b-asicanientc com a corvciagcnt cie sc-

Em 4 me^ corretor

guro.s, chegou a Cr$ 21 bilhões 567 milhóe.s

i2,02'".' I , paganda)

será rwacfaitrado

aitúncios i i)ubllcidadc e pro \elculados

pela.s

seguradoras

custaram CrS 9 bilhões c 2l millióh^, repr.'senCando apenas 0,84'! das despesas gimais-

quatro meses, a

e

de

e^it

Só 9caríeiras

^^dlca*oc

nas ári?.

crescem acima

Trar ^rabaih bien?^^^res

da inflação Ml'.

retralST^

contra a alta de preços,

considerável

VA modalidades mS? nn no-« ve de seguros passado, conseguiram de^srai\ Inflação média do ano,

® crescimento po sitivo. desconsiderando entre elas,real entre{ uma recelta:-dF-.apeTia^ert-205 proporcionou mib -con-,'vil1' ' ■

tAirí P«^als, que inclui-se n,a car teira i do segruro de acidentes pessoais. Q^eStão fO-

^ voliune de neI

nSs casa dos Cr$a 2S5 binoes 359 milhas, oa equivalente 25^2%

cad^^rí Incluli a, receita das oneracões

/«rvT>^ '

nresehlv! ® em

oSn ihSí wí

ionsea.H?,

anterior 'ílíaT

relacionados abaixo, re. 'l" 'aturamenlo

companhias seguradoras, superior a Cr$ 92 bi-

™ve modalidades

® grande _volume de prêmios, entre eles épe-a produção cU carteira de automóveis''

c

Vlri-a

j!.

de jr^

^0 O PaJs,

mento é uma exigência contida na Cir cular n® 10, agora divulgada pela

Capitalização)

i^iterior, um im^

ramos ele-

laiiivi CiC-

,'^Pi^lzação e de privada aberta, pnvadE

prepostos.

CrS 17U bilhões 467 milhões, mais de

aa receita somada das modalidades que passado, peios dados do IRB vetdflca-se ainda que os seguros de responsabilidade cuvl não apresentaram uma boa perfOf-

despesas com assistência módica e hospi talar. Pela ordem decrescente, eis òs me lhores desempenhos do ano: 1) Global de bancos

Expansão nominal de 654,61% Expansão real de 206,24%

Prêmios em 1982 de Cr$ 729 milhões Prêmios em 1983 de Cr$ 5.722 bilhões 2) RDAMfH (Reembolso despesa* Expanão real de 126.72%

Prêmios em 1982 de CrS 709 milhõe» Prêmios em lO-.-T de CrC 4,120 bllheÔR

Prêmios em 1982 de Cr$ 6,989 bilhões

BI.758*Pág,04*l6.04.84

lamento do seu registro profissional. Para o perfeito preenchimento dos formulários. Roberto Barbosa esclarece

da (re) Inscrição, que será a base para a manutenção de um cad.astrp perpaS" nente da classe, segundo ele» o corretor terá que estar em dia com a sua con tribuição sindical. Aleim disso, conti

G o>.^ foTTrmix . autarquia de^^^ri<^s RGCa — Regis. ^a& f. de Regis-

que

de pes-

Pessoas denomina-se âvL, jurídicas mmROCF, n oí_ formulários con-

d Fw^fto sn^ de oorretor. ^'^de serão lisc?®Pto P^osldente suma T f^dadastraí n.P® sumo o recadastr

berá um manual de instrução, No ato

nua, ele terá que pagar lima taxa de

custeio na seguinte variação: pessoa física CrS 2 mil: jurídica, com um cor retor responsável, Cr$ 3 mil mais .

Cri 2 mh oara cada corretor respon sável excedente; e preposto, cada um Cr$ 300.

PossihjnV^^f^^^'-j& para

Si? do SA 0"L^o líl^

«

^orma exano Bra-

do corretor

5?^

do J!!? mais é Jdquij ?dlários Corq Roç^Preenchlment<j ^ regionaJs.

Au^^niA que Qh. ^te devem op/ que os c íord» Pr^eenchidos corre-

de

Expansão nominal de 242 91% Expansão real de 33,79%

diz ele. dentro do prazo de 120 dias.

sujeitará o corretor à pena de cance

Fií-cnu®^gUros • ^CüU SUros S??..í®^Perlntendènl^^perintenden-

crorretores já foi

médicas)

Expansão nominal de 481^0%

Susep. O não cumprimento da norma,

ainda que junto a elés o corretor rece

mance, ao contrário do que vinha ocor

rendo,em anos anteriores- Os seguros de vida, que também vinham ganhando da inflaçao, reverteram sua tendência altista, excessao do seguro de reembolso de

da Eenacor salienta que o reca<Jastra-

a revisão

"^ílastro rí

d5 ^ pela Q,

avajvçaram acima da Inflação no ano

3) Aeronaves

so

^

que poderá dificultar o recebimenU) dé comissão de corretagejn. O presidente

^ categoria.

Waíof!? «Previòi. ^ Plâh/v

miP

®

Nacional dos Cor-

cuidado

in-

® IlstapA^Í^ impeçam oa 6^ do computador,

O valor de custeio, de acordo com

a,s palavras de Roberto Barbosa

en

volve despesas previstas para process ' de computadorização; elaboração dos modelos de cinco imoressos (desenho e

arte final' ; impressão tinocráfica

cores; transporte do material para o-^ sindicatos; rjostageus do correio: f-"' tura de envelopes e papel de carta; sa

lários de pessoal eventual; tributos e taxa.'?; vlaeens de instrução e outras despesas. O recadastramento. segundo ei.e, abrange todos os corretores dc se guros. de capitalização e de planos prr^»videnclárlos do País. sindicalizados ou não.

C^EPROUUZIDO da edição de 13.04.84

BI.758*Pig.05*16.04.84

VA

lí: \


DIVERSOS

UFBa íl

■■ li

DE

I

PROMOVE

CONTROLE

EM DE

SALVADOR

CURSO

PERDAS ESEGUROS

Através da Coordenação de Extensão Universitária, a Universida

e Federal da Bahia promoverá em Salvador, no período de 23 de abril a 28 de maioo"Cur de Controle de Perdas e Seguros". O curso, que representa uma das mais importantes

niciativas de uma entidade federal de ensino no âmbito do Seguro, e destinado a profis "■onais de nvvel superior da área empresarial . 'i 1'

O "Curso de Controle de Perdas e Seguros" será ministrado

=^cleo -as em

no

Educação Continuada da UFBa, das segundas ãs quintas-feiras, por especialis ^®9Uro, com a colaboração especial da Companhia Internacional de Seguros, P

i,

R

O

G

R

A

M

A

Do curso, constam os seguintes itens: 1) Segurança Tradicional

'^âticQs ^

f^sí^das; Políticas Gerenciais Sobre Segurança Industrial; 2) Resultados ^

dQ ^

^^í^^ção de Controle de Perdas no Brasil e nos Estados Unidos; 3) in-

de Perdas; Controle Administrativo; Causas do Profissionalismo; 4) ^f^âdas ■ Administrativo; Analise de Causas de Acidentes; Inspeções Planejadas; '^^'^Isões; Classificação de Perigo; 5) Análises e Procedimentos do Trabalho ;

' ' '1 ,í

d

I

Trabalho; Investigação Atualizada dos Acidentes; Técnica de Re-

'^âo; 7j ^ ^^"'dentes; 6) Teoria de Risco; Técnica de Análise de Riscos; Métodos de MeBrasileira de Seguros; 8) Sistema Nacional de Seguros Privados; 9)

10) Seguro Incêndio; Lucros Cessantes; Riscos de Engenharia; Ris Oeral; Transportes Nacionais e Internacionais; 11) Contratos de Seguros; 12) A Essencial idade da Gerência Cientifica

'' i! .

^cilTtica de Seguros na Empresa Privada. do

Como coordenadores do curso, participarão os seguintes especia

Cegurador: Antônio Carlos Nunes Jaques, João Torres Cardoso, Marlano EuTs Roberto Reuter e Marcos Lima.

BI.758^Pag.01^16.04.84


e

APRESENTAÇÃO DE LAUDO DE EXAfvE CADAVÉRICO .PARA PAGAMENTO DE SINISTROS DPVAT, 1 I»

ÜDse Roberto Calafiori.

I " ,

A morte violenta, qual seja aquela decorrente de um acidente ou oriunda

r

n

'

t! !) ■' '

s^prego de meios como veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura, ou

' 'lí; , ■ />

do

outro

"^Eio insidioso ou cruel, encontra-se judicialmente discriminada nos artigos

129 e 121 do Codigo Penal. A prova pericial., nestes casos, reger-se-a pelos dispositivos constantes do capitulo II do Código de Processo Penal, d^ais^^resultamos;

dos

'

^^Ügo 158 - Quando a infração deixar vestigios, será indispensável o exame de corpo de delito, direto ou indireto, nac podendo supri-ló a .confissão do acusado,

tratando de morte violenta, ( e na especie em apresentação a acidenportanto infração que deixa vestigios, indispensável será pois o exame

^Qrpo pg delito conforme inscrito no artigo precedente.

^orpo de delito conceitua-se, como bem o refere João Mendes "é o conjun eleiTientos sensiveis do fato criminoso", isto e, aqueles principios

tores que podem afetar os sentidos, isto e, que podem ser

percebidos

Q vista uu pelo ouvido, ou pelo tato, ou pelo gosto, ou pelo '

'1

I f'

U r-i

^ados também elementos materiais ou fisicos. . .

apud Eduardo Espino-

II, pag. 456). E quanto ã exigência do exame "bem se nH.,

I

».

SqcIo

Orj]

olfato.

com-*

' Psra dizerem da sua natureza, podendo estabelecer seguramente o ne

'"Psalidade entre eles e o ato ou omissão, por que se incrimina o acu t ia medida mais eficiente do que suLmotá-los á apreciação de têcni -^Q-Lizados, os quais por processos cientificos, deem ao julgador

^ ^Pir '

'

digna do maior acatamento, justamente porque se manifesta sobre

níQi

p

os exa/ninadores são peritos" (Eduardo Espinola Filho, vol 11 45S),

33 modalidades admitidas para a realização do exarne de corpo de de orrno inscritas na letra do Artigo ].L3 do CPT-' ; o exame direto e

o

BI .758*Pag.01*l6.04.84


(Heleno Cláudio Fragoso, Jurisprudência Criminal, São Paulo, 1979, II -495 n^ (apud - Damasio E. de Jesus).

ü exame direto é realizado através de inspeção pericial daqueles elementos

hipótese de morte acidental restaria excluída portanto a realização do exa he Corpo de delito indireto, porquanto possível a realização do direto atra

siveis que permaneceram no decorrer do tempo, e perduram até o momento ■

^

i'

são vestígios do fato criminoso. Em se tratando de morte acidental, □ exs"'® ~ 'S corpo de delito direto portanto é aquele levada a efeito por inspeção

6s do exame necroscópico. referencia ao perito que deve realizai"- o exame, o C.P.F. estabelece o se-

do cadáver, i.e. , a própria materialidade do crime.

S^inte critério:

O exame do corpo de delito indireta é aquele que se constitui através de '

■ré

I

159--.

testemunhai. Entretanto este exame só é admitido quando impossibilitada ^

lização do exame direto por haverem desaparecidos os vestígios, de confof""

feitos por peritos oficiais.

qO

de com o disposto no Art. 167 do C.P.Pí "Não sendo possível o exame de

§1- - Nao havendo peritos oficiais, o exame será feito por duas pes

de delito por haverem desaparecidas os vestígios, a prova testemunhai

soas idôneas, escolhidas de'preferência as que tiverem habili

suprimir-lhe a falta".

taçao técnica.

Bem esclarece o tema Eduardo Espinola Filho quando cita; "A prova

llTlP

teste

§2- - Os peritos não oficiais prestarão □ compromisso de bem e fiel

fBé

para evidenciar o corpo de delito e meramente supletiva. So e possível P dir do ex'3me do corpo de deli.to direto, quando ficou impossibilitado. ^ O impedimento comum, obstando a realização do exame direto, e o desap®^ to dos vestígios, antes de levar-se a efeito. Ê o caso contemplado exp'

I i

- O STF tem entendido que nos delitos materiais, de conduta e resultadoi

^^^hencentes ao corpo do Instituto MÓdico-Legal. E justifica-se a prePerque "a'delicadeza desses exames reclama longa experiência e amplos °s especializados, que se supõe devam ter as-pessoas nomeadas para

ho.

,

^U vcr p 4- •

^Ptidade oficial correspondente ao Instituto Médico-Legal,

J

'^l^prudê 3cia tem entendido aceitar o laudo pericial realizado por um só pe

xando vestígios o delito, e necessário o exame de corpo de delito diro^

«

' ®>^igindo porem a concomitância de dois peritos nao oficiais para

art, 158); desapo.recidos os vestígios, e admissível a prova testemunh'

y

q

' do mesmo. Veja-se a seguir algumas disposições sobre o tema:

bdo pg • ,

Nqg . P

inaplicável a Sumula .361 (STF, RTJ 53/370 e 791.51/566 e 370

55319^ DJU 12.08.78, p. 547l) (apud Damasio E, de Jesus).

j

3si do STF

•N o

(apud Damasio E. de Jesus).

í

- Ê certo que d corpo de delito direto pode ser suprido pelo indireto, realiza por ir.tor.iiGdlD da prova toatemunhial. Duas sSu, poràm, as oondiÇ presclndiveis; k] ê indispensâvBl que os vestígios tenham desaparecido;

i ,

prova testemunhai deve ser uniforme e categórica, de forn-ia a excluir

^cial realizado por um só perito oficial.

^

vestígios da infração, embora hajam eles, de começo existido [RT u26

i:

sejam

corpo de delito direto (RECrim. 85.089, DJU 19.11.76, p. 10033). Assif^'

pre que sua realização nao mais seja possível por haverem desaparecido

■' ■

preferencia ã realização do exame por peritos oficiais, quais

^ ^^^"^^^lentemente, tais cargos" {Eduar.do-Espinola Pilho, Vol.II, pag. '

A

risprudéncia e do bom senso comum que se deve dispensar perícia dirat^'

: ív'' ; -li!

mente desempenhar □ cargo.

^elec'93 entret anto a açao aos peritos não oficiais quando na localidade

j

tiva (STF, RHC 52.809, DJU 17,10.74, p. 7670). Como decidiu o TJSP, e

'

srenci

I

de que desaparecidos os vestígios, a prova testemunhai pode suprir o

I

lei h; d

SQpi

Cite-se ainda alguns pareceres concordantes deste julgamento; ■ i!

A

^•^Pheci rnent

te pelo art. 167" [Volume II, pag. 456).

,

Os exames de corpo de delito e os outros periciais serão, em regra,

Prf

penal, e nulo o exame realizado por um só perito, considerando-se -St

3 u.L í

ÕI/3- "

tiver funcionado, anteriormente, na deligencia da apreensão" ^ aplicável ã hipótese de peritos leigos. Como decidiu o STF,

Pf^í^itüs (§ 1° da disposição)^ diz respeito a peritos leigos

® 67/4qq] _ (apud Dama.sio F. de Jesus),

possibilidade de duvida quarito a existenciei dos vestígios .

'

'ii.í

y;íi

BI.758*Pãg.03*16.04.84

BI.758*PáQ.02*1^^


I f is _ A indenização referida neste Drtiqo será oacja no prazo de 5 (cin - Boletim de socorro do Hospitcili

co"^ dias a contar í3a aoresentaçãp dos seggintes documentos:

í

Não substitui o exame feito por dois lenisias. [Nilo [-■>at::sta, Decisões Crimi | naás Comentadas, Rio, Liber-Juris, 1975, pag. 103). Isso .porque "o exame de cOÍ*

a] certidão de óbito, registro da ocorrência no orgão policial compe tente e a prova de qualidade do beneficiário no caso de morte:

□o de delito indireto não pode ser admitido quando e possivel a realização do

prnva das despesas efetuadas pela vitima com o seu atendimento por

~

exame direto", (op. cit. p. lOS). Assim também, as infoi-maçoes dos boletins ■ ■

hospital / ambulatório ou médico assistente e registro da ocorrência

tem valia quando, v.g. , não se realizou o exame direto porque a vitima deixou ^

no orgão policial competente nn caso de danos pessoais,

ijl

comparecer, [apud Damasio E. de Jesus),

j . '^esQiuçao cio CNSP ns I/75 de 03.10.75, ao estabelecer os-critérios normativos

E ainda com referência ã modalidade do exame, se externo ou interno, o art.

i

do CPP cita o seguinte: "a autópsia será feita pelo menos seis horas depois

>

o supracitado diploma dispôs o seguinte;

óbito, salvo se os peritos, pela evidencie dos sinais de morbe, julgarem que 1^ 0. A i

.nden

Í2acão será paga no prazo de 5 fcincol dias a contar da entrega dos do

^Ufn

d! Iolentoí ^ Sociedade Renuradora, que fornecerá recibo esnecificando-os,

sa ser feita antes daquele pro-zo, o que declarar^ao no aLito,

Paragrafo Único: Nos casos de morte violenta, bastará o simples exame externo

-l.

cadáver, quando não houver infração penal que apurar, ou quando as lesões ex nas permitirem precisar a causa da morte e nao houver necessidade de exame j-

cie •

^

I - M

cqso de morte*

~

no para a averiguação de alguma circunstancia relevante."

seguintes os documentos em original, necessários para o recebimen'

'-^rtidão de autoridade policial sobre a ocorrência;

A propDsitü, ci.ta Eduardo Espinola Filho □ seguinte;

^^rtldao de óbito* X. 1 •'

\

"O art. 162, no seu parágrafo único, mostrando-se muito bem orientado no son ^

c) Documento comprobatório de qualidade de beneficiário, - N

de evitar a abertura do cadáver, quando for possivel estabelecer seguramente,

CertidSu de autoridade policial sobre a ocprrenoia: O A . d e atendimento ria vitima por hospital, ambulatório ou médico^

causa da morte, com simples exame externo, autori?a a prescindir do exame 1

no, sempre que os médicos-legistas, cuja palavi-a e soberana na espécie,

que as lesões exterr/ss apresentadas baste',m para, na inspeção externa, sem possibilidade de dúvida, ccmb^ecida a causa de morte, nao vendo a

de tnualidez Permanente:

/

tornai

assistente: c'\

convsh^

cia da inspeção -interna pai"a apuraçao de qualquer circ:LJn5taricia relevante.

J dç

II, pr.g. 528).

do mêdico-assistente atestando o grau de inualidez do ãrgão

Isi ^

atingido.

DPVAT está portanto a exidir apenas a apresentação da certidão

Estas as prenássas basncaa estabelecidas na área penal para o condução dos ^ me

vítima, diversamente dos cadroes de perícia na area

periciais, a aplicáveis sem dúvida aos eventos onde haja ocorrência de

acj dental.

O segure DPVAT, criado pela lei

na realização do exame necroscópico. inicialmente ao histãrico da leaislaçao do Seguro Obrigatório de Civil dos Proorietãrios de Veículos Automotpres de Vias Terres

J

6194 doo 19,12.74, estabelecc-^u o seguinte P'

cedimento para a per'icia a ser cn.nduzida, conforme se^gue abaixo;

*>3 dg

Art. 55-0 pagamento de inder:izaçao sera efetuado mediante simples prova b

_ ■ Ul seauro, instituído pelo artido 20, letra "b" do necreto-lei ns (Regulamentado aelo Decreto nS 61.B67 de 07.12.671 estabeleci,

Si. 11

dente e do dano decorrente, independentemerite de exis-tencia de •

haja ou nao resseguro, abolida qualquer franquia de resfionsabillha

em

^^sjuizo do disposto em leis especiais, são obrigatórios os seoude:

do segurado.

BI.758*Pãg.04*16.Oy

^^sponsabllidade civil dos oroprietários de veículos automotores BI 758*Paq.05*16.04.84


a) Certidão de óbito e registro da ocorrência no órgão policial compe

i-

tente - no caso de morte?

de vias terrestre, fluvial, lacustre e marítima, de aeronaves e dos

b] Prova de atendimento da vítima por hosoital, ambulatório, ou médico

portadores .em geral ;

A Resolução CNSP

assistente e registro da ocorrência no orgao policial competente

25/67 de 18.12.57 que ce seguiu, e que aprovou as

,

no caso de danos pessoais.

Resolução CNSP n5 11/69 de 17.09.69 que se seguiu, ao aprovar as novas

de Regulamentação do Seguro RCQVAT, estabelecia em seu item 7.3 o que se .

7.3 - Nenhuma indsrizaçao será paga sem a apresentação dos seguintes •

D Seguro RCQVAT, estabelecia as mesmas disposições:

°

edaçao idêntica ao Art, 5° do Decreto-Lei n- 814"

tos:

A i

I - No caso de danos pessoais:

t

sl Certidrin do auto dc corpo do delito no caso.de morte;

ndeni2açio será paga no prpzo móximo de 5 (cincp] dias, a contar da apresen

j.aü clIqs seguintes documentos:

J

b) Prova de atendimcnL-Q da vitima por hospital, ambulatório

.

de Sbi obi to e registro da ocorrência no orgac competente no caso

b) Pro

' '[

licial competente, ou certidão de inquérito policial;

afií'

A segunda Resolução CNSP n? 37/68 de 18.11.68, revogado a Resolução

dano Orn

0^^

^ PGssoais.

rcf

b) No caso de danos pessoais - a prova de atendimento da vitima ocorrericia no orgão policial competente, ou certidão de inqueri

^"tes a liquidação do Seguro RCQVAT;

Cxt ■>

" • zação.

j

tal, ambulatório, ou medico assistente, conjugada com o registrd ^

de

Presente Resolução, estabeleceram-se, dentre outras, importantes disposi-

a) No caso de morte - certidão do auto de corpo de delito

2

da necessidade de apuração de culpa para o pagamento da

indeni

^9^ento da indenização no prazo de 5 (cinco) dies, a contar da apresen

to.

< ,1

Ç^n dQ3 docurrientos;

ciai.

■ !'•

de atendimento da vítima por hospital, ambulatório, ou medico—assis—

tent ® e registro da ocorrência no órgão policial competente - no caso

dispôs em seu item 10 o que se segue:

10. Nenhuma indenização sera paga sem a apresentaçõc dos seguintes

de

mort e;

assistente, conjugada com o registro da ocorrência no Oist^^ ,

'i !,

normas

da apresentação obrigatória da Certidão do auto de corpo de deli

' ' ' ' Observe-se que a legislação, en*' caso de ' morte, pautava-se pela orientav

^o a

nada da area penal, exigindo a apresentação da Certidão do auto de coTP^ <■ A R

'-'Çao CNSP

■ r,oO> lito para o pagamento da indenização. Quanto ao sinistro de danos pes^'^" j

A

^'^bstituindo-a com a apresentação da certidão de óbito. 4/7? de 27,05.7? que se seguiu, manteve inalteradas as dispo

,

evidentemente sem morte , a lei admitia e requeria apenas a realizaç3.o

da Resolução ní: 11/69. iei

cia por peritos não oficiais, e também aquela consubstanciada na

r

J

rs

19.12.74, extinguindo o seguro RCOV/AT e substituindo-o pelo Se ^isposjçãg3 anteriormente citadas referentes ao decreto-lei n^ 614

Vat

de prova de atendimento da vitima por hospital ou ambulatório, confiS'^ >

^

esta ultima na area penal como de corpo de delito indireto, I"

-

D Decreto-Lei 814 de 04.09,69 reformulou os critérios normativos do

' ^^^^-eradas. embora acrescidas da faculdade da seguradora haver do ^ i mportância efetivamente indenizada.

D rs

^

RCOVAT, e dentre outras disposipoes estabelecia o seguinte: ^ '^1. , ^ ^ Pí^oporcionar garantia de indenização tanto em caso de responsa'brn qi ,"\ Art, 5- - D pagamento das indenizações sera efetuado mediante a simpl®^ ^ f., quanto cm caso de responsabilidade sem culpa, i.e, fundamenta— Ai

do dano c independentemente de apuraçao de culpa, haja ou

ia do

f

Rs

bj.

"i

guro abolida qualquer fr^anquia de responsabilidade do propbi

^

Se ng

■' 'I

PARACnÂrn ÍJNICO:

^

I

do veiculo.

a indenização sera paga no prazo rnóximo de

1

co) dias a contar da apr^esentaçao dos segUJ-

^

3"Íqco, e deixando a alternativa da subrogaçãa

^bll

nas situações

de

o legislador, ao estabelecer que o pagamento do seguro

seja

culpa.

Qbs

®PG-

^ Rprp, bQni

da apuração de culpa, no prazo máximo da 5 dias, e median

■7do apenas do Boletim de Ocorrência Policial e da Certidão de Õbito,

currtentos:

BI .758*Pag.06*1^1

BI.758*Piq.07*16.04.84


t

não quis senão certificar-se do recebimento do seguro por parte dos beneficiá

bibliografia

rios, de forma rápida e descomplicada, e que atendesse a sua finalidade emin^ %

temente social, conforme também inscrito no item 47 da Resolução CNSP

11/6?

Dodigo Penal; Oecreto-Lei n? 2.848 de 07.12.1949: Lei das Contravensões

47. Em fase do sentido eminentemente do seguro obrigatório de responsubilidad®

Penais: Decreto-Lei n2 3.688, de 03.10.1949: Lei rie Introdução: Decreto

civil dos proprietários de veículos automotores terrestres, é recomendáva^

Lei

sua promoção publicitária. , .

nização dos textos, notas remissivas e Índice alfabético e

de cçrpo de delito.

r

• I ' ;!

1978. 2 - cr

A lei do Seguro DPVAT não tem destarte o rigcrismo observado na área penal P2 ~

^

ra a condução da prova pericial, e tanto assim e demonstra que nos casos cie ^ ( 'ii

•' '

'

4

Entretanto é de se acreditar que no processo pericial desenvolvido pelo ^

Man •^sl

c)í

lador do Seguro DPVAT esteve sempre implícita a consciência da existência

ria o que indenizar. Diante disso, as

de - código de Processo Penal Anotado, São Paulo, Saraiva,

1981.

positivos vigentes no Código de Processo Penal^

nexo causai entre o acidente e a morte,

filho. Eduardo - Código de Processo Penal Brasileiro Anotado. 5 ^d. RIq (jg Janeiro, Rio. 1955.

JFSUS

nos pessoais sem a ocorrenciq de morte, sempre deixou de se assemelhar aos ; '■

remissivo

P°r Juarez de Oliveira e (vlarcus Cláudio Acquaviva, 15 ed. São Paulo, oa

Consequentemente dei>cou-se para histórico a exigência da apresentação do

■ ' ií ;!

3914 de 09.12.1941, acompanhado da legislação complementar; orga

de Responsabilidade Civil f Coletânea da Legislação do Seguro RCDVAT

Ij São Paulo, ed. Manuais Técnicos de Seguros Ltda.

porque se assim nao o fosse nao

73 ae 21.11.65.

- De

informações constantes do Boletim

ní! 61.867 de 07.12.67. De

nS 314 de 04.09.69.

Ocorrência Policial e da Certidão de Óbito devem em cada caso serem concor

tes e suficientes para a convicção de que a morte sobreveio em consequencí^

d"

acidente.

Certamente que o auto de exame necroscopico é elemento

de valor incor.tes^

na prova pericial. No tramite do Seguro DPVAT o auto de exame necroscopico^

,

esta completamente excluso, em principio; todavia., a sua exigência tera fundajTjentada em razoes claras e objetivas, seja no aspecto medico-perici'ai P

a comprovação de nexo em delicadas questdes de relacionamento entre o obiito 4 o acidente, seja no aspecto judicjal em questões como as concernentes a iàe^ i

,'I

»

1 1

dade do morto.

'

SUMÁRIO

Os acidentes de trânsito, quando seguidos de morte çla vitima, determinam '(

,

íl '

I

■i

/Ml. ,

>

!

cessidade de elaboração de prova pericial, tanto na area penal como na

<

liquidação técnica do sinistro do Seguro DPVAT.

ti [ifll '

Esta prova obedece a disposição especificas da Lei, sendo algo distinta

VK.

cada area, dai decorrendo a importância do seu conhecimento para uma

i}, '

P

orientação.

De modo especial, o auto de exame cadaverico, requerido na área penal,

1.., O

J

para fáns de liquidação de rotina do Seguro DPVAT, embora de Qollcitaçao tificada quando devidamente fundoJMentada,

,!,li

11' i .J il V

BI.7^8*Pag.08*16.j^

BI.758*Pãq.09*16.04.84


A X

A M B I O

A S

.

1

P

A

I

5

j

M O E

D A,

T

SÍMBOLO

.1

if

^.

[STADOS UNIDOS

dOlar

USS

ARGENTINA'

PESO ARGENTINO

SA

REINO UNIDO

LIBRA

DINAMARCA

COROA DINAMARQUESA

NORUEGA

A

X

A

S

COMPRA

VENDA

1 .369,00

1.376,00

-

1 .950,55

1.989,56

Dan.Kr.

141 ,27

143,84

COROA NORUEGUESA

NKR, -

180,16

183,46

;

SUÉCIA

COROA SUECA

Sw.Kr.

174,57

177,76

1

CANAOA

DÕLAR CANADENSE

CanS

1.065,10

PORTUGAL

ESCUDO

Esc.

10,166

HOLANDA

FLORIN

f.

1

1.082,80

i

10,436 1

460,21

469,26

25,420

25,847

168,81

172,09

626,63

639,02

t

6ÉLGICA

FRANCO BELGA

Fr.Bl .

FRANÇA

FRANCO FRANCÊS

Fr.Fr.

! t

FRANCO SUÍÇO

suíça

I

Sw.Fr.

1

j

i t

jAPAü

lEN

V

!

6,0503

6,1696 i

0,83895

0,85535

f

ITÁLIA

LIRA

LIT.

ALEMANHA OCID.

MARCO ALEMAO

DM

ESPANHA

PESETA

Ptas.

ÁUSTRIA

SHILLING 1

tlATA:

519,03

529.23

i

9,1048

9,2722

!

73,805

75,146

L

'

11/04 /«4

BI .758*Pá9.01 *16.04.84


I Comâssd©s Técnicos

C E I C A

Resoluções de Q4.Q4o84 (Ata

06/84)

01) CIA, FÁBRICA DE. TSGIDOS DOITA IZABEL - HÜA PR. SÁ EABP, 632 - PEIRÓPOLIS - RJ - CONCESSiO DE DESCONTO POR SFRITOCLERS - Por unani

midade, aprovar o voto do relator nos seguintes termos: a) pela concessão do descon"to de (ciuareiita por cento) aos locais mar cados na planta incêndio com os n^s 2/3» 6, 6-A, 7/9» 11/12, 15/16,^16-A e 17/21, protegidos por instalação de sprinklers com aDastecimento único de água, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a par tir de 27 «01.84, data do pedido da Seguradora; e "b) pela negativa de igu&d desconto para os locais marcados na mesma planta com

os

n^s 25» 33» 43, 43-B e 44, em face de registrarem deficiências no sistema de proteção. (771156) 02) CIA. 1'IACIGNAL DE IICIDCS NCYA mÉRlOA - AV. AUTÜMC^VEL CLUBE,122/330 - RIO PE JAPTSIRO - RJ - RPTTOVAÇÃO DE DRSCOPTÜ POR SPRIIIEXERSFor unanimidade, aprovax o voto do relator pela negativa da reno

vação de desconto por sprinlfLers, ^Q-e-vià-O a falta de manutenção do referido eo^uipamento, podendo entretaaato a Sociedade LÍder voltar ao assunto mediante a apresentação de laudo atestando as perfeitas condições de funcionamento do sistema» (780633) 03) DO.y QTJÍIILCA S/a - lABOR.ÇTdRIC PE PBSIUISÁ E DESEITV0LVI]\ISITT0 - KM»

40 FÃ BSTRAPA ^^ILHA SÃO PAUXO/CAIl-IIUS - PR.;iTCO PA ROCHA

SP -

RPMOVAÇAO 00 PISCGKTC lOR IITSlALAgAC DP 313131^ DE DETECÇÃO ALARItlB - For unanimidade, aprovar o voto do relator favorável

E x*

a

renovação do desconto de 10/ (dez por cento), aplicável ao conteú do dos laboratórios de pesquisa e desenvolvimento localizados na planta incêndio com o nS 1 (1^ e 2^ pavimentes), pela existência de sistema de detecção e alarme, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 27.05.83, data do vencimento da concessão anterior. Es ta concessão fica condicionada a apresentação regular dos relató rios semestrais atestando as boas condições de manutenção e fun cionamento do sistema»

(790422)

04) LIT/I STRáUSS do BRASIL IMPtiSPHlÁ E^COLlâRCIC LT2A - RUA JOÃO PAULO

ABLAS, S/Pg - COTIA - SP - REIKíYAÇÃC DP DPSOCPTO POR pRIPlCLERS~

Por unanimidade, a-rovar o voto do relator favorável a renovação

do desconto de 60'ó (sessenta ,.or cento) para cs locais marcados

na planta incêxidio com os n^s 1, 2 e 7, protegidos por sistema de

spririlclers com duplo abastecimento de água, pelo prazo de 5 (cinBI.758*Pãg.01*16.04.84 TwniifT'


CTSRD

CO anos, a pantir de 31.05»54, dada do vencjmente da

concessa®

(7906601

vigente.

05) IIToTáLAÇXo

(ATA N9 03/84)-

Resoluções de 06.04,84:

SI-'RI-Tl'XEdS K'. SHCPITITC- 03i'!?Z7RS - Tomaj? conhecimen^

da carta DITRI-238/84-, de 22.03.84, recebida do Instituto de Re? seguros 1;.' "Brasil, referenxe a Gláusuila 308 da I3IB, a q.ual seí^,

l i''

respondida pela Assessoria desta ComissaOo

C0Í4PARECIMENT0:

Carlos Henrique Possiede, Fernando Paulo Portocarre-

(80 022'i'

ro, José Luiz Costa, José de Lima Veiga, Luis Avillez,

06) fimikS INSFBTCRAS DE InSTALAÇGSS GE BET2GQÃ0 5 IROTGgÂO CONTRAj 'I I:'

CSl-piO - CRSI)ENCIAI^1BI'TT0 (CLÁUSULA 308 Dá ISI3) - Determinar

1 ]; ,: ! ; i''!i i

apos as providencias a serem tonadas pela Presidência e pela sessoria desta Comissão, o processo seja encaminliado à Comise? Especial de Assuntos Jurídicos (G3AJ) , da PENASEG- , solicitando^ mesma parecer sobre alguns pontos da ma.téria a ser dedidida.

'i.i.' '

Compareceram á sessão os Srs. ; Alfredo Dias da Cruz,

é

Sérgio Mezzette, Walter Gomes de Oliveira,

Claudemir Nascimento Alexandre, Marcelo Azevedo Feio, Alberto Cardoso Santiago e Deoclécio Fernandes Mene zes

(Presidente) .

01) COMPOSIÇÃO DA CTSRD.- a)

( 820193» 07) IIEDÜSTKIAS QUiIvIECAS EEEGHC GLCRO S/á - K!4.. 38 DA R,F.E, S/A- Sá

Tomar conhecimento da carta da Cia.

TO ÁITDRÉ - ST - PEDIDO EB CCnCESSAO EB DESGOKTC POR lESTAliAÇÃO j

tônio Jorge no período de 11.04.84 à 30.04.84 e b)

SIST5I;IA "IdALOTT" - Por unanimidade, aprovar o voto do relator

mento da carta da Argos Cia.de Seguros, comunicando as férias

i

(84003^'

02] SEGURO DE RISCOS DIVERSOS-ENQUADRAMENTO TARIFARIO DE VIDRO FUMÊ.-

Foi aprovado, por unanimidade, a taxa de 6 % considerando que

08) SCOIBIIADE A5RÍCCLA GSRIJITAl - FAZEIiDA VAIE JA 3CWAMÇA - ITUIÜIJ^ GOI-TSül.'

Instituto de Hessegu-ros do Brasil, juntamente com o parecer

assunto merecerá o devido tratamento.

J

(830047)

(54003'

^3) SEGURO ROUBO-COBERTURA A VEÍCULOS (CAMINHÕES E ÔNIBUS) DE PROPRIE

09) aCCgmL PC BRASIL IiroÜSTRIA 3 GOT..rÉRCIO LTDA "DIVISÃO IF7ICIA"J

DADE DO SEGURADO,

LIAJOR JOSÉ-LS''/Y SOBRIIRiO, 2500 - LILSIRA - SP - GCRCSSSAC DE M ■' i'

1' • I ', i' í

' I

' , [''■

midade, aprovar o voto do relator favoravel a concessão do

CEIROS.- Aprovado por unanimidade o seguinte:

conto de lOfo (dez por cento) pela existência de sistema de det^i

ção de seguro de roubo para garantia de veículos de terceiros, ain da que sob a responsabilidade do Segurado, é tecnicamente inviá -

e 7, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 01,02.84»

pedido da Seguradora LÍder, Esta concessão fica condicionad.a apresentação regular dos relatórios semestrais atestando as ^. condições de manutenção e funcionaunento do sistema. (8400'

i 1

M f ■ . ' íi : •

1 ''Íq '

: : í' '

; i i,

BI .758*Pih.02*16 g. i '

í

19)

que a contrata

vel,em razão do que dispõe a Cláusula 5a. das Condições Gerais? 29) 6 risco em questão tem enquadramento normal nas condições do

seguro de Responsabilidade Civil Geral, modalidade "Guarda de Ve_I culos de Terceiros"? e 39) a apólice de seguro de Roubo existente deverá limitar-se a cobrir estritamente veículos de propriedade do

^Sgurado e componentes do seu estoque destinado á venda,não se confundindo com qualquer outro de seu uso particular (pessoal/e/ou ^rnpresa) e arrolados como bem de seu patrimônio. (830452)

mI , : I

■ Áa

E

AO AR LIVRE.-INCLUSÃO NA APÕLICE-COBERTURA PARA VElCULOS DE TER -

I f, '

'

SM REPAROS OU ESTACIONADOS NO LOCAL DO RISCO

CONTO rOR Il-ISTALAC-ÃG PS SIST3,IA DS DSTECÇÃO E AlAHIiE - Por anai>> çao e alarme, aos locais marcados na planta incêndio com os

I

não

seja cristal puro, e no decorrer do reestudo da nova tarifa,esse

Por unanimidade, foi decidido que o processo seja encaminhado ^

CEICA.

do

(830591)

tuto de Ressegunos do Branil, ^elo fato de o risco haver

IIG- - I3CIAIS1ÍT0 D3 RISGC (POR LJilC D3 oIHIMCLERS) -

tomar conheci

Sr. José Dario Kantzner no período de 02.04.84 a 30.04.84.

instruções para que o pedido seja encaminhado a CTS-RP, do InstJ^

taxado como risco petroquímiooo

de

Segpros Aliança da Bahia, comunicando as férias do Sr. Moacyr An

sentido de que o processo seja devolvido a Seguradora LÍder, cí*

(t;

de

BI.758*Pág.03*16.04.84


CTSRD

CO anos, a partir de 31.05»54-, data do verojmento da

concessão

vigente.

(ATA N9 03/84)

(7906601 .Resoluções de 06.04.84:

05) IKoTALAgÃQ D3; SrRIIUiLEdS SI". SHCPilITC- Cí:tíT-7R5 - Toman conhecimenf

da Carta DIdíiI-238/845 de 22.03.84, recebida do Instituto de He?

COÍIPARECIMENTO:

Compareceram â sessão os Srs.: Alfredo Dias da Cruz,

seguros Io "Brasil, referende a Cláusula 308 da T3IB, a q.ual ser?

Carlos Henrique Possiede, Fernando Paulo Portocarre-

respondida pela Ássessoria desta CoiaissaOo

ro, José Luiz Costa, José de Lima Veiga, Luis

(8002211

06) FIRIIAS INSPETCRáS PS IPSTALAÇÕSS OB DETPGQÃG B IHOTCgÃO CONTRA|

de

Avillez, Sérgio Mezzette, Walter Gomes de Oliveira,

OtipiC - CHirOENCIAlISITTO (CLÍUSUBA 3Q8~DA TSI3) - Determinar

Claudemir Nascimento Alexandre, Marcelo Azevedo Feio,

apos as providencias a serem tomadas pela Iresidencia e pela A?

Alberto Cardoso Santiago e Deoclécio Fernandes Mene

sessoria desta Comissão, o processo seja encaminhado á

Goiniss?'

Especial de Assuntos Jurídicos (CEAJ), da PENASEG, solicitando^ mesma parecer sobre alguns pontos da ma.téria a ser dedidida. (820195

zes (Presidente).

01) COMPOSIÇÃO DA CTSRD.- a) Tomar conhecimento da carta da Cia.

de

07) IrTDÜSTHIAS QUÍIHICAS EXBIRO CLORO S/A - Eli. 38 PA R.P.P. S/A- SA^

Segi^ros Aliança da Bahia, comunicando as ferias do Sr. Moacyr An

TO -AITDHÉ - SI - PEDIIX) DE OCNGESSÃO DE DESCONTO PGK IhSTALAgÃÕj

tônio Jorge no período de 11.04.84 â 30.04.84 e b) tomar conheci

SISTBI.^ "HALOIT" - For unanimidade, aprovar o voto do relator

mento da carta da Argos Cia.de Seguros, comunicando as férias

sentido de q_ue o processo seja devolvido à Seguradora LÍder, instruções para que o pedido seja ericaminhado a GTS-EP, do InaiJ^

Sr. José Dario Kantzner no período de 02.04.84 a 30.04.84. (830591)

tuto de Resseguros do Brasil, i-elo fato de o risco haver

taxado como risco petroquímico^

(84003^

08) SCOIEDADE AGRÍCOLA G-EHIJITAL - FAZETTDA VAIE DA BOFANÇA - irJIÜTAl L:G - ISGLALSITTO DE RISCO (FOR LFIIO DE SrRimCLKRS) GOITSüXjj For unanimidade, foi decidido que o processo seja encaminhado ?

Instituto de Ressegunos do Brasil, juntamente com o parecer C3ICA.

do

^

02} SEGURO DE RISCOS DIVERSOS-ENQUADRAMENTO TARIFÃRIO DE VIDRO FUMÊ .Foi aprovado, por unanimidade, a taxa de 6% considerando que

não

seja cristal puro, e no decorrer do reestudo da nova tarifa,esse assunto merecerá o devido tratamento.'

(840035'

(830047)

j

SEGURO ROUBO-COBERTURA A VEÍCULOS (CAMINHÕES E ÔNIBUS) DE PROPRIE

09) aCaK:.TBlL do brasil II-TDÜSTRIA 3 OOt^CIO LTDA "OIVISÃO ICTIC'JA"->

I.IAJOR JOSÉ LHTf SOBHi:-raO, 2500 - LILISIRA - 3P - CCNCSSSAC DE dJ' CONTO POR INSTALAÇÃO SS SISJSI.ÍA DE D5T5CÇÃC E AlAHKE - Por una/

DADE DO SEGURADO, EM REPAROS OU ESTACIONADOS NO LOCAL DO RISCO

midade, aprovar o voto do relator favorável a concessão do

CEIROS.- Aprovado por unanimidade o seguinte: 19) que a contrata

conto de lOP' (dez por cento) pela existência de sistema de dete^j

ção de seguro de roubo para garantia de veículos de terceiros,ain

çao e alarme, aos locais marcados na planta incêndio com os e 7, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 01.02.84, data| pedido da Seguradora líder. Esta concessão fica condicionada j apresentação regular dos relatórios semestrais atestando as

condições de ma;riutençao e funcionamento do sistema.

(84007

E

AO AR LIVRE.-INCLUSÃO NA APCLICE-COBERTURA PARA VElCULOS DE TER -

da que sob a responsabilidade do Segurado, é tecnicamente inviã vel,em razão do que dispõe a Cláusula 5a. das Condições Gerais;

29) 6 risco em questão tem enquadramento normal nas condições

do

seguro de Responsabilidade Civil Geral, modalidade "Guarda de Veí

culos de Terceiros"; e 39) a apólice de seguro de Roubo existente deverá limitar-se a cobrir estritamente veículos de propriedade do

Segurado e componentes do seu estoque destinado ã venda,não

se

confundindo com qualquer outro de seu uso particular (pessoal/e/ou ompresa) e arrolados como bem de seu patrimônio. (830452)

BL758*Pãh.02*16.Oí BI.758*Pãg.03*16.04.84


W

CTSRD

CO anos, a oantir de 31.05.54, dala do vencimento da

Tigente.

"

concessão

(ATA N? 03/84)

(790660)-

Resoluções de 06.04.84;

05) iTToTALAglO DD SPKimaElS S'. SHOrriIIC- Cli:ilRS - Tomai? conhecimento

da carta I)ITRI-238/84, de 22.03.54, recebida do Instituto de He^

COf^ARECIMENTO :

seguros Io "brasil, referente a Cláusula 308 da T3IB, a q.ual sera

respondida pela Assessoria desta ComissaOo

Carlos Henrique Possiede, Fernando Paulo Portocarre-

(80022?)

ro,

t', !

Alberto Cardoso Santiago e Deoclécio Fernandes Mene

Gomissa^

zes

tônio Jorge no período de 11.04.84 ã 30.04.84 e b)

SISTSr.CA "HALCIT" - Por lunanimidade, aprovar o voto do relator

sid^

(84OO32'

^2) SEGURO DE RISCOS DIVERSOS-ENQUADRAMENTO TARIFÁRIO DE VIDRO FUMÊ.Foi aprovado, por unanimidade, a taxa de 6 % considerando que

KAJOR JGSá Lim SOBRIieiC, 2500 - LILIEIRA - SP - CCTTGESSAC DE DBj/ CONTO POR INSTALAÇÃO DE SISTEI-U DE DETE(3ÇlG E àLARKE - Por unand' midade, aprovar o voto do relator favorável a concessão do conto de lOfó (dez por cento) pela existência de sistema de date''/

e 7, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 01.02.84,

data ^

(830047)

DADE DO SEGURADO,

(CAMINHÕES E ÔNIBUS)

EM REPAROS OU ESTACIONADOS NO LOCAL

DE PROPRIE DO RISCO

AO AR LIVRE .-INCLUSÃO NA APÔLICE-COBERTURA PARA VEÍCULOS

ÇEIROS.- Aprovado por unanimidade o seguinte:

19)

E

DE TER -

que a contrata

ção de seguro de roubo para garantia de veículos de terceiros,ain da que sob a responsabilidade do Segurado, é tecnicamente inviã vel,em razão do que dispõe a Cláusula 5a. das Condições Gerais?

29) ó risco em questão tem enquadramento normal nas condições

do

seguro de Responsabilidade Civil Geral, modalidade "Guarda de Ve^

culos de Terceiros"; e 39) a apólice de seguro de Roubo existente deverá limitar-se a cobrir estritamente veículos de propriedade do

Cl

Segurado e componentes do seu estoque destinado a venda,não

f '

se

confundindo com qualquer outro de seu uso particular (pessoal/e/ou empresa) e arrolados como bem de seu patrimônio. (830452)

i '•

c'í '

-

pedido da Seguradora LÍder. Esta concessão fica condicionada ^ apresentação regular dos relatórios semestrais atestando as condições de manutenção e fimcionamento do sistema. (8400

f ' V

assunto merecerá o devido tratamento.

SEGURO ROUBO-COBERTURA A VElCULOS

09) HCCIKTELL DC BRASIL Il-TDÜSTRIA S COT^TáRCIO LTDA "DIVISÃO

i'(

não

seja cristal puro, e no decorrer do reestudo da nova tarifa,esse

Instituto de Ressegures do Brasil, juntamente com o parecer dj CEICA. ^ (840035'

çao 6 alarme, aos locais marcados na planta incêndio com os

do

(830591)

?or unanimidade, foi decidido que o processo seja encaminhado

' .] ,1 >":n

tomar conheci

Sr. José Dario Kantzner no período de 02.04.84 a 30.04.84.

08) SOCIEDADE A(3HÍCCLA OERiariÁL - PAZEITDA VALE DA BCDANÇA - ITUIUTAjl KG - ISCLALSITTO DE HISCC (lOR LDIG DE SIRINiaERS) ÇOTTgUXjí

/■J

de

mento da carta da Argos Cia.de Seguros, comunicando as férias

sentido de que o processo seja devolvido á Seguradora LÍder, co!' instruções para que o pedido seja encaminhado à CTS-RP, do Inati'

taixado como risco petroquímico,

(Presidente) .

Seguros Aliança da Bahia, comunicando as férias do Sr. Moacyr An

TO AICPeS - si - PEDIDO D5 COPCESSAO PS DDSCOETC PCH IITSTAhAÇAO Dj

tuto de Resseguros do Brasil, ^elo f?.to de o risco haver

Marcelo Azevedo Feio

COMPOSIÇÃO DA CTSRD.- a) Tomar conhecimento da carta da Cia.

(820193I 07) IrTDÜSTHIAS QUÍLUCAS ELETRO CLORO S/A - KZh 38 DA H.P.P. S/A- SAlj;

í 'í f

de

apos as providências a serem tomadas pela üresidência e pela

Claudemir Nascimento Alexandre,

mesma parecer sobre alguns pontos da ma.teria a ser dedidida.

i' !■

José de Lima Veiga, Luis

Avillez, Sérgio Mezzette, Walter Gomes de Oliveira,

Especial de Assuntos Jurídicos (CDAJ) , da PENASEG-j solicitando á®

I

José Luiz Costa,

06) FIRIvlAS INSPBTCKA3 PB líTSTALAÇÕSS DD DETICÇÃO S IROTTÇÂO CCIITRA ij CSllDIG - CRlliENClÁl.iBITTO (CI.íua^LA 308""Dá TSI3) - Determinar sessoria desta Comissão, o processo seja encaminhado á

'

Compareceram â sessão os Srs. : Alfredo Dias da Cruz,

V

BI .758*Páh.02*16.^ BI.758*Pãg.03*16.04.84

f

f!


CRILC-TM

04) A PRESCRIÇÃO NO SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL - TESE N9 22lia. cBSp.-Arquivamento do processo por considorar a matéria

ATA N9 06/84 resoluções de 29.0 3.84

devidamente regulamentada na Cláusula XI das Condições Gerais de RC Geral.

(80065ll 01) CIBA-GEIGY QUlMICA S/A. - ESTRADA DO COLÉGIO, 170 - IRAJA -

05) SEGURO DE RC GERAL DE GUARDA DE VEÍCULOS DE TERCEIR0S-P0STQ5: DE ABASTECIMENTO E GARAGEM.- Responder a consulente que 'i '

RIO

DE JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO S EXTENSÃO DE DESCONTOS POR HIDRANTES

Por unanimidade, aprovar a renovação e extensão dos descontos a-

pol

baixo, por hidrantes, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir

de

9x2, deverá o mercado remeter eventuais experiências no seguro

02.05.84, data do vencimento da concessão anterior:

de RC Geral da Guarda de Veículos de Terceiros, Postos de AbaS

a) RENOVAÇÃO

tecimento e Garagens, (proposição não aprovada: por considerai

PLANTA N?

SUBITEM

PROTEÇÃO

HIDRANTES

1, 2, 8, 18, 19, 20 e 22

3.11.2

A c/ C

15%

o assunto já esgotado no atual reestudo da Tarifa que está sob a aprovação da CT do IRB e que na época foi verificado que ^

3-A, 14, 14-A,. 14-B, 14-D, 15, 16, 17, 21, 25, 26,29,

32;^ 32-A, 34 e 27

3.11.2

B c/ C

15%

12, 13, 23 e 24

3.11.2

C c/ C

15%

SUBITEM

PROTEÇÃO

HIDRANTES

3.11.2

A c/ C

15%

3.11.2

B c/ C

15%

3.11--. 2-

C c/ C

15%

modalidade em questão tinha o maior índice de sinistralidade carteira).

( 830220)

b) EXTENSÃO

06) REVISÃO DOS SEGUROS DE PRAZO CURTO E PRAZO LONGO. nhado processo a relator.

Foi encami"

PLANTA N? 6-A, 13-E, 13-F, 28, 31,33,

(840094)

35-B, 37(terreo), 42 e 46

0 7) RISCOS DIVERSOS-.MODALIDADE-TERREMOTO-INFORr-lAÇÕES SOBRE CONDI -

7-A, 9, 10, 11, 13-B, 13-C, 14-G, 21-A, 21-B, 29-A,32-B,

ÇÕES ESPECIAIS E DISPOSIÇÕES TARIFARIAS.- Encaminhar o proces so a relator.

35-A, 43, 44 e 45

(840166)

13-D, 22-B, 22-C, 30, 35,

36 e 41

08) SEGUROS SUJEITOS Ã VARIAÇÃO DOS ÍNDICES DA FGV.- O processo ccj tinua em estudo na Comissão.

c) negar qualquer desconto por hidrantes para os riscos marcados

(840095)

Na reunião desta data foi decidido constituir dois Grupos àe Trabalho com a incumbência de estudar assuntos ligados a segu ros de Roubo e Riscos Diversos, para o primeiro grupo foraU»

na planta-incindio com os n9s 5(sem proteção), 4(por estar em co municação com o n9 5), 14-F(sem proteção), 37(subsolo e 19 andab (protegido parcialmente - 1 hidrante de 1 saída) e 37-A(subsolo)

(protegido parcialmente - 1 hidrante de 1 saída).

' (120 105)

02 1 TINTAS YPIRANGA LTDA. - RUA CONDE DE LEOPOLDINA N9S 631/701 -RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL - Por unanimi

destacados os seguintes membros:

dade, propor aos orgaos ^govemairentais a renovação da Tarifação Individual pa ra a finra em epígrafe representada pela redução percentual de 25% (vinte e cinco por cento) sobre as taxas básicas da Tarifa, aplicável

Sérgio Mezzette (Coordenador), Luis Avillez e Carlos Henrique Possiede, para o segundo os Srs.: Walter Gomes de Oliveira (CO/

aos prédios assinalados na planta-incêndio com os n9s 1(19/39

ordenador), Alfredo Dias da Cruz, Fernando Paulo Portocarrero,

José Luiz Costa, José de Lima Veiga, Moacyr Antonio Jorge,ClaU

pavs.), 2, 3(19/39 pavs.), 4(19/29 pavs.) , 4-A(l9/29 pavs.), 5 , 6, 7, 7-A, 7-B, 8, 9, 10, 13, 14, 14-A, 15_, 17, 17-A, 18, 19,21,

demir Nascimento Alexandre, Marcelo Azevedo Feio, José, Dario Kautzner, Carlos Augusto Carneiro, Alberto Cardoso Santiago-

21-A, 24, 27, 28 e 29, pelo prazo de 3 jtrês) anos, a contar

de

26.(34.83, data de vencimento da concessão anterior, devendo

ser

observado o disposto no subitem 5.1 da Circular n9 12/78,

da

SUSEP.

Evidenciamos ao Mercado a conveniência de serem encaminhados

a esta Comissão sugestões estudos e comentários que forem ju1 gados adequados ao desenvolvimento dos citados estudos.

■3)

(740 415)

SIKA S/A. PRODUTOS QUÍMICOS PARA CONSTRUÇÃO - ESTRADA DO TIMBO,52

Rio de janeiro - rj - renovaçao e extensao^^de desconto por extin TQRES - Por unanimidade, aprovar a renovaçao do desconto de 5% (Cinco por cento) , por extintores, para os riscos n9s 1, 2, 4, 5,

11(19/49 pavs. ) e 12, bem como extensão do mesmo benefício Os riscos n9s partir de

BI.758*Pig.04*16.04.M|

3,

7,

19.04.84.

13,

14 e 16, pelo prazo de 5

(circo)

para

anos,

(740

a

465)

BI .758*Pig.05*16.04.84

■ií í:


04) COMPANHIA CERVEJARIA BRAHMA - RUA JOSÉ HIGINO, 115 -RIO DE JANEj RO - RJ - CONCESSÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL - Por unanimidade ^

propor aos orgaos governamentais a concessão da Tarifaçao Indiv] dual representada pelo desconto de 25% (vinte e cinco por centc.'-

para os locais marcados na planta com os n?s Ih/lF, 2, 2A, 3, 5^ 5A, 5B, 8, 9; 12, 17, 18, 19A e 20, pelo prazo de 3 (três) anos a contar de 25.10.83, data da solicitação da Líder. ( 760 076'

05) SUL2ER DO BRASIL S/A. INDÜSTRIA E CO:iÊRCIO_- AVENIDA BRASIL,226gj

extintores planta N9 1 a 8

DESCONTO I !.

HIDRANTES planta N9

l(térreo) , 3, 4, 4-A,5,6,7 e

SÜBITEM 5.3.3-b

PROTEÇÃO

DESCONTO

b c/ B

15%

(790 191)

lO) ARSA - ,1ER0P0RT0S DO RIO DE JANEIRO S/A. - DIVERSOS LOCAIS NO ES

RIO DE JANEIRO - RJ - EXTENSÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL - Por uPí

TAPO DO RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL

nimidade, propor aos orgaos governamentais a negativa do pedido

Por unan.i.midade, propor aos orgaos governamentais a renovação da

de extensão de Tarifação Individual

Tarifação Individual, representada pelas taxas abaixo, pelo pra zo de 3 (três) anos, a partir de 01.01.84, data do vencimento da concessão anterior, para os bens de propriedade do segurado ARSA

para os locais assinaldos

sinalados na planta-incêndio com os n9s 17, 17-A, 17-B, 17-C ^ 17-E, por estar a fabricação parada, contrariando, assim, os di;

positivos que regem as normas em vigor.

(771 402'

06) FICAP/ELECAB - FIOS E CABOS PLASTICOS DO BRASIL S/A. - RUA CORg

nEl PHIDIAS TAVORA', 100 - RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO E líj TENSÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL - Por unanimidade, propor aos of gaos governamentais a negativa do pedido de renovação da Tarifí'

ção Individual para a industria em referência, por contrariar ^ item 5 da Circular n? 12, de 15.02.78, da SUSEP . (-771 153' 0 7) PROTEQUIM PRODUTOS TÉCNQ-QUlMICOS LTDA. - RUA SANTOS RODRIGUES j

263 - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORSj Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de 5% (cincopf' cento), por extintores, aplicável aos riscos marcados na planta^ incêndio com os n9s 1(19 e 29 pavs.), 1-A, 1-C, 2, 3-A, 3-B, 3-''

(19 e 29 pavs. e jirau), 3-D, 3-E, 4, 5 e 6, pelo prazo de 5(ci!Í co) anos, a contar de 08.02.84 , data do pedido da Líder do segu' ro. ( 780 468)

TRADA DOS BANDEIRANTES, 3091 - JACARÊPAGUÃ - RIO DE JANEIRO ^ RENOVACAO DE DESCONTOS POR EXTINTORES E HIDRANTES - Por unanin>i' dade, aprovar a renovação dos descontos abaixo, por extintores® hidrantes, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 08.02.84 ' data de vencimento da concessão anterior: EXTINTORES N9

I, 1-A, 1-B, 1-C, 2 15, 16, 18, 21 e 22

DE

SCON?^

3, 5, 6, 6-A, 7, 11, 12, 13, 14,

1

O , 10

Aeroporto do Galeao

Conteúdo:

0,12%

DECAR) Conteúdo:

0,12

Aeroporto Santos Dumont (SUPAS) Conteúdo: Prédio: O ,15 o

0,20

Prédio:

O ,10%

Aeroporto de Jacarepaguá (SUPAJ. Prédio:

0,15%

Conteúdo:

Aeroporto Bartolomeu Lisandro (SUPAC^ Prédio: 0,25% Conteúdo:

0,20

0,30%

(790 624)

^2) NUCLEBRAS EMPRESAS NUCLEARES BRASILEIRAS S/A. - RODOVIA PRESIDEM dos membros.

(820 566)

l3) COMISSÃO REGIONAL DE SEGUROS INCÊNDIO, LUCROS CESSANTES E

TUMUL COMPOSIÇÃO - Tomar conhecimento do teor da carta RJD-020 / 84, de 15.03.84, da Cia. de Seguros Aliança da Bahia, *comunicando que o Sr. Moacyr Antonio Jorge, estará em gozo de férias no período de 11.04.84 ã 30.04 84 . (830 655) TOS -

i'. :.

BAIRRO

NEVES - SAO GONÇALO - RJ - CONCESSÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL jTAXA ONICA) - Por unanimidade, propor aos orgaos governamentais

SUBITEM

a negativa de concessão de Tarifação Individual representada pe la Taxa Onica de 0,30% (trinte centésimos por cento), em virtude do risco não reunir qualidades individuais satisfatórias para a obtenção de tal benefício. (830 707)

PROTEÇÃO

5.3.3.1 e 5.3.3-a

B c/ B

5.3.3-a

B "c/ B

15% +

1-B, 1-C, 2, 5, 12, 13 e 21

Prédio:

SIDERORGICA HIME S/A. - RUA BARÃO DE SÃO GONÇALO, 196 5%

HIDRANTES

PLANTA N9

U) Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (AIRJ)

TE DUTRA, KM-330 - ITATIAIA - RJ - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE TARI FAÇAO INDIVIDUAL - Foi decidido conceder vista do processo a um

08) COMPANHIA CERAS JOHNSON E/OU INDOSTRIA QUÍMICA JOHNSON LTDA.

PLANTA

Aeroportos do Rio de Janeiro S/A., em diversos locais do Estado do Rio de Janeiro, à saber:

15%

Vil 1 . 1

3, 15 e 16 1-A

II, 14 e 22

5.3.3-a

B c/ A

^CETEC - GUANABARA QUiMICA INDUSTRIAL S/A. E/OU EMPRESAS COLIGA -

15%

5.3.3,1 e 5.5.5-a

B c/ C

10% + 5*

5.3,3-a

B c/ C

10% ( 790 í

09) AUTOBOM S/A. VEÍCULOS E PEÇAS - AVENIDA MARECHAL RONDON, 539 ^ 571 - RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTOS POR EXTINTO,^

RES E HIDRANTES - Por unanimidade, aprovar a renovação dos deS,

contos abaixo, por extintores e hidrantes, pelo prazo de 5 (cijj co) anos, a partir de 23.03.84, data de vencimento da concesS^ anterior:

. í' BI .758*Pag.06*16,04.4

pAS - RUA JOAQUIM LEMOS, 48 - SÃO G"ÕNÇAL0~- RJ - CONCESSÃO

D^

Desconto por extintores - Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento) , por extintores aplicável aos locais marcados na planta -incêndio com os n9s 1, 2, 3, 4, 5-A, 6, 6-A, 7, 7-A, 7-B, 7-C, 9, 10, 11, 12, 12-A, 13, 14, 16, 17, 18 , 19, 20, 21, 22, 23, 23-A, 24, 25, 25-A, 26 , 28, 29 , 3], 32, 32-A, 32-B, 34, 35, 36, 37, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 45-A, 46, 46-A, 48, 49, 49-A, 49-B, 50, 50-A, 51, 52, 52-B, 52-C, 53, 54, 56, 5 7, 57-A, 58, 59, 60, 61, 62, 63 e 64 pelo prazo de 5 (cinco) anos.

contar de 01.02.84 , data do pedido da Líder do seguro. (840 112)

BI.758*Pag.07*16.04.84

i

]~ í


índice remissivo 16) FEDERAL MOGUL INDÚSTRIA DE METAIS - ESTRADA DO BARRO VERMELHO

1720 - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL' Foi designada uma Subcomissão para vistoriar o risco sunra.

^(84 0 13f

Páginas

C T R

DE TRÂNSITO

ATA N? OMysu

ATIVO

RESOLUÇÃO DE Ou.Qu.3U,

assuntos econômicos -■

01) COMISSÃO TÉCNICA DE RISCOS DE ENGENPiARIA - COMPOSIÇÃO a) Estiveram presentes os reoresentantes das seguintes segurada

ras: 3EMGE - NACIONAL - BRADESCC - ITAÕ e BAMERINDUS. membros das Cias. GENERALI e BRASIL, justificaram suas

cSSsos ' ^Nsp

por motivo de viaoem. EMPEEIENTE; V /.arcar a oroxima reunião

' °° conferências eE semelhantes semelhante:

CoSM MONETÁRIA :dra o dia 2 5.0u.3u, às 1U:30 horaS-

"'VERSO'

EsK??yL :::

mercado

•"ENAseg 1 A •V

IMP

IRbTT.DE renda JUrj

ili

^PRüDÊ ncia

Umi técnicos E OPERACIONAL

BI.758*Pig.08*16.04,j^

1/2 2 2 3

3 3 3

(8 30 59^

'

^ 3 '♦ Tj ; I

'IEre, BRASILEIRO

^Uq/Tgurador mundial OE SEGUROS

ilii


rt fmiwiÊmmifmm mffn

■nfflBrBhiÉitt'!.-!! •

Paginas

ACIDENTES DE TRÂNSITO

EngP condenado a pagar (com efeito retro£ tivo a 1981) pensão mensal de 27 salãrios regionais a viuva de medico atropelado que

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS O

e1e deixou morrer sem prestar auxilio

ORTN'S

De 28 de novembro a 2 de dezembro a

Cia.

de Engenharia de_Trifego da Secretaria de

PALESTRAS E EXFOSíCOcS

6

PREGOS DE veículos —

6

PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA .

6

PROJETO-OE-LEI

6

-

PUBLICAÇÃO NO DOU

6/7

Transportes de Sao Paulo treinará em Belo Horizonte 90 monitores de todo o Pais,

o

projeto visa a educação de jovem para evi_ tar acidentes de trânsito ASSUNTOS CAMBIAIS

FENASEGV setor_sairâ ganhando - a capaci RESOLUÇÕES DE COMISSOES RESSEGURO E RETROCESSÕES ROUBO DE veículos -

dade de retenção do mercado segurador bra sileiro pode ser elevado para níveis bem superior aos praticados hoje.-Victor ArJORNAL DO COMMERCIO

thur Renault ATIVO SEGURO

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS

Taxa sobre ativo penaliza empresas-Pres.

SEGURO AERONÁUTICOS

da FENASEG discorda da formula de cobran

SEGURO DE CREDITO

ça que recairá sobre as empresas para man

SEGURO DPVAT ---■

ter a nova estrutura

SEGURO INCÊNDIO

-■

SEGURO DE VIDA SINDICATO 00 RS SINDICATO DO RIO DE JANEIRO SUSEP

ASSUNTOS ECONOMICOS

Panorama Econômico - Resenha Semanal

13 - Semana de 24 a 28.10

736

ASSESSORIA ECONÔMICA

737

ASSESSORIA ECONÔMICA

738

ASSESSORIA ECONÔMICA

739

ASSESSORIA ECONÔMICA

missões ticnicas

737

CAPA E COMISSÕES TECNICAS

CTSI-LC-TM - Relaçao dos componentes Presidente-Ari Pinto Portugal

737

COMISSÕES TÉCNICAS

737

COMISSÕES TÉCNICAS

•m

Panorama Econômico - Resenha Semanal

nO

14 - Semana de 31.10 a 7.11 .83

■i

JORNAL DO COMMERCIO

Resenha Semanal nÇ 15 - Semana de 7.11 a 13.11.83

Panorama Econômico - Resenha Semanal

nO

16 - de 11 a 20.11 .83

COMISSÕES DA FENASEG E DO SERJ

FENASEG - Publicação dos nomes da 14 co

CTSVS - AP Relação dos componentes-Presi_ dente-Abaete Ary Graziano Machado

DTSA-RCF-DPVAT - Relação dos componentes ^í^esidente-Jose Carlos Lino de Carvalho

COMISSÕES TÉCNICAS


mnselho fixa novos Ipites para capital rNSP resolve em reunião realizada em Br^ Tlia elevar os valores mínimos de capi

NOMERO COMISSÕES DA FENASEG E DO SERJ

tal

CTSH - Com. Técnica de Seguras Habitacio nais - Relação dos componentes - Presiden te

I i, ,1' ■

■ :i '■ !i , ! M

737

COMISSQES técnicas COMISSDES TECNICAS

nimos

737

COMISSÕES técnicas

CAC - Relaçao dos componentes - Presiden te Eugênio I. Provenzano

!7

737

COMISSÕES técnicas

737

COMISSÕES

737

COMISSÕES TECNIC»'

CTRE - Relação dos componentes - Presiden_ te Fernando Lopes Nunes

A. . :

CTSTC-RCT-AER - Relação dos Componentes -

' ■ fi

Presidente Orlando Ferreira de Souza

tícnicA^

corretores de seguros

atualizando valores da Contribuição Sin

737

COMISSÕES TECNIC^^

Portaria de 8.11 .83 - Atualização dos valores das tabelas expedidas pela Por

iíA

, 'J'

dical

'/

COMISSÕES TECNIC'^^

737

COMISSÕES TECNI'^'*

>ií

res encerrou-se em 31 .10. apoio da FENASEG

Tem também

o 736

CAPA

CONGRESSOS, CONFERÊNCIAS E SEMELHANTES /

i'

\úh

f ■' ;

1 '"'

M

4,1 "i '

j

m

P iíiií

:il!J 4' 'h.r . I,

h

~

738

PODER EXECUTIVO

737

PODER LEGISLATIVO

736

ESTUDOS E OPINIÕES

737

CAPA E IRB

737

JORNAL DO COMMERCIO

739

JORNAL DO COMMERCIO

CORREÇÃO monetária

Projeto-de-lei^2 365/83 - Estabelece correção monetária para o pagamento do seguro dos veTculos automotores de

via

terrestre

Minuta do Programa do Simposio Sobre Rou bo de Veículos - Legislação Especifica

'fl'

Começa em 5. Francisco (EUA) XIX Conferin cia Hemisferica de Seguros

de

que

a projetada Legionárias Corretora de Se 738

FENASEG

entidade da administração indireta

739

CAPA

739

CAPA

do

Estado

Corretores dispensados do registro apÓlice

Roubo de Veículos" - Legislação Especifi ca, promovido pelo Sindicato do Rio Gran de do Sul

Em oficio dirigido ao Governador

Goiás o Presidente do IRB ponderou

guros S/A será de fato e de direito uma

Será em 6.12 proximo, o "Simpósio Sobre

■Tl\ , B •fv'i '

PODER EXECUTIVO

nO 3 056 de 4,5.83

ra cálculo da contribuição sindical

Corretora de Seguros deve possuir Técni COS Especializados ~

O 59 Concurso Nacional de Cartazes Escol^

l 'fíl« i

1.

738

CONCURSOS

'4{, I

737

CTSCGPF - Relaçao dos componentes - Presi_ dente Jorge Carvalho

CAPA E CNSP

CORRETORES DE SEGUROS

lAMiii' '

737

COMISSÕES TECNIC'*^

CTSRD - Relação dos componentes - Presi dente Deoclicio Fernandes Menezes

739

lOUTRlBOIOOES DIVERSAS

COMISSÕES TECNIC*^

CEICA - Relaçao dos componentes - Presi -

I i<.

CNSP

minhadas^ as Sociedades Seguradoras pelos

taria Ministerial dente Artur Luiz Souza Santos

739

CNSP divulgou no DOU - Resolução n9 06 / 83 que traça normas sobre proposta enca

737

CEC - Relaçao dos componentes - Presiden te Jose Bezerra Cavalcante

CAPA E CNSP

Ministério do Trabalho divulga portaria

CPCG - Relação dos componentes - Presiden_ te Antonio Paulo Noronha

738

re-se as propostas encaminhadas as empre

sas seguradoras por intermédio de corre tores

.

V.

CNSP - Resolução nP 06 de 26, 10.83- Ref^

CEREX - Relaçao dos componentes - Presi dente Rubens de Toledo Piza

DO COMMERCIO

5 e 7/83 referem-se a Cosseguro, classi ficação das operações das Cias. Segurado

ra para efeito da fixação de capitais mT

CEAG - Relaçao dos componentes - Presiden^ te Virgílio C, de 0. Ramos

JORNAL

CNSP - divulgou no DOU as resoluções 4, 737

Maurício A. de Castillo

736

de

Penacor oficia contra a corretora esta tal de Goiãs

^"indicato dos corretores de seguros

e

Capitalização de Sao Paulo promovera p^ lestra sobre "Avaliaçao e seus múltiplos CAPA

lí -,,,1


- ir

^

SEÇÃO nOmero

SEÇÃO

COSSEGURO

Agências Bancarias Representantes do Sistema Cosseguro - América do

[ENAS^

Sul 738

cado

737

FENASEG

738

PODER JUDICIÁRIO

738

PODER JUDICIÁRIO

tra a pojltica do Mercado Segurador

737

IRB

Meta ê ampliar Conselho do IRB

737

JORNAL DO COMMERCIO

p^ta da Reunião da Diretoria de 8.11 .83

Yasuda comunica dados certos ao mer CAPA

I .'

DIVERSOS

Sereias desafinadas - Artigo de Luiz Mendonça

)<■

I

cDfT - informa sobre distribuição de Lu cros e Dividendos por empresa coligada JORNAL DO COMMERCIO

ou controlada

737

JORNAL DO COMMERCIO

Parecer normativo nQ 16 de 7.10.83^ da Coordenação do Sistema de Tributação

738

JORNAL DO COMMERCIO

736

A morte do Lobo - Artigo de Luiz Men_ donça

Sobre Lucros e Dividendos

Não fumantes - Artigo de Luiz Mendon_ ça

Responsabilidade Civil - Artigo

Presidente do IRB afirma que a criaçao

de

Luiz Mendonça

739

JORNAL DO COMMERCIO

A Importância de Dados Estatísticos na Segurança Industrial do Engenhei 1 1,

ro Fernando de A. Navarro Pereira

739

ESTUDOS E OPINIÕES

739

ESTUDOS E OPINIDES

Seguro de Fiança - I - de Hernando Galindo Cubides EDITORIAL

da"

736

de

veículos

I' í f

-:fil Ml, If

Ementas de decisões dos Tribunais - As_

736/

sunto de interesse do Seguro Privado

739

PODER JUDICIÁRIO

IRB vai elevar o nível retentivo

736

JORNAL DO COMMERCIO

SUSEP: Governo apressa estudos

■736

JORNAL DO COMMERCIO

739

JORNAL DO COMMERCIO

737

JORNAL DO COMMERCIO

736

CAPA

737

CAPA

737

CAPA

IRB ultima

cláusula de franquia nos contratos de seguro facultativo de responsabi lidade civil dos proprietários de "^i!

JURISPRUDÊNCIA

EDITORIAL

O projeto-de-lei nQ 2057 de 1983,tem.

o objetivo de proibir a adoção

da "Legionária de Seguros" atenta con

{jMITES TÉCNICOS E OPERACIONAL

A "Administração da Seguradora Priva I: l . ,!'

1 R B

estudo dos limites têcni_

COS e operacionais

HFRCADO SEGURADOR BRASILEIRO 737

EDITORIAL

íBRAP (InstHuto Brasileiro de Seguros

O automóvel possui o grave inconve -

Privados) nao fere a contenção de gas

niente de constituir-se em pesado tri_ buto social

tos

738

EDITORIAL

mercado SEGURADOR MUNDIAL

Em caso de dano seria o ideal que a empresa seguradora indenizasse o se gurado no mesmo dia

A Indústria Mundial da Aviação 739

esta

planejando a constituição de um "Fundo

EDITORIAL

Mútuo de Seguros"

ESTATÍSTICAS

• • :í'

A^amarga queda de produção - Apura çoes estatísticas do IRB

O Governo de Portugal decretou abertu 738

JORNAL DO COMME RCl^

ra dos setores bancário de Seguros, de

fertilizantes e de cimento

a iniciat^

va privada

ESTATIZAÇÂO A Al 1ianz-Versichernung AG esta travan do "uma batalha" pelo controle da Ea 9le Star, Holding PLC importante segu-

Numa iniciativa estatizante - Victor Arthur Renault

739

OUTROS

i^âdora britânica 1

)

EVOLUÇÃO DO MERCADO .({ 'f ^)

5.

Seguradora tim reservas de $ 308 bi if

• í;1!' 1'

no semestre

736

JORNAL DO

COMME RCÍ


Fl

SEÇÃO

■Ml.

publicações HO DOU MODALIDADES DE SEGUROS

Circular nO 41/83 a 5USEP expediu nor

CNSP- publicou Resolução nQ 06/83 que traça normas sobre propostas encami -

mas e condições especiais para o segu

nhadas as seguradoras pelos correto -

ro Vida em Grupo e/ou acidentes pes

res de seguros - Publicado em 23.11

-

soais coletivo para a Caderneta de Pou CAPA E SUSEP

pança Seguro

t lll'

para os seguros de Transporte e alte ra o seguro de Riscos de Engenharia

Argos Cia. de Seguros - A SUSEP aprovou alterações no Estatuto conforme delibe ração dos acionistas

737

NOTICIÁRIO DAS SE

Cia. de Seguros da Bahia - Aumento seu capital social

737

NOTICIÁRIO DAS SEG^'

1

de

737

de Janeiro

Haspa S/A - Capitalizaçao - SUSEP homo loga alteraçao no Estatuto da sociedade

%í\ I.

739

CAPA

Ata da reunião da CSI - 18.10.83

736

SINDICATO DE MINAS GERAIS

CTSILC - resoluções de 25.10.83 CTSTCRCT - resoluções de 26.10.83 CTS-DPVAT - resoluções de 28.10.83 CTSH - resoluções de 01 .11.83

736

COMISSÕES TÉCNICAS

(07.11 .83), CTSA-RCF-DPVAT (1.11 .83), CEREX (4.11 .83), CTSILC-TM (8.11 .83), CEAJ (4.11.83), CTSRD (9.11.83),CRILC (27.1 0.83) eCTSTC-RCT-AER (8.11 .83)

737

COMISSÕES TÉCNICAS

CSI (25.10.83)

738

SINDICATO DE MINAS GERAIS

CTRE (4.11 .83), CTVS (7.11.83),CEICA (9. 11 .83)

738

COMISSÕES TÉCNICAS

CTSH (17.11 .83), CEC (9.11 .83),CTSILC (22.11.83)

.739.

COMISSÕES TÉCNICAS

seguro externo

739

JORNAL DO ÇOMMERCIO

Resseguro e tema de Fórum no Panamá

739

DIVERSOS

cia

736

OUTROS

Ds "Quatro Grandes"

736

OUTROS

738

CAPA

RESOLUÇÕES DE COMISSÕES

Cia. de Seguros Cruzeiro do Sul - Infor mando endereço de sua sucursal no Rio

■' í'

SUSEP - publicou no DOU em 23.11 _ as circulares nQs 42 e 43, sobre tarifa

noticiário das SEGURADORAS

t

CAPA

737

noticiário DAS SEG'' noticiário . DAS SE^^

CPCG - fesoluçoes de 08.11.83, CAC

,

ORTN'S

A SEPLAN da Presidência da Republica d^

vulgou no Diário Oficial da União a Por taria nQ 153 de 27.10 que fixa o coefi

736

ciente das ORTN'S

CAPA E PODER EXECl^

PALESTRAS E EXPOSIÇÕES 1," ,1 ■ '

A Sociedade Brasileira de Ciências . .1

RESSEGURO E RETROCESSÕES

do

Seguro promovera em Sao Paulo palestra

Pais paga mesmo de forma lenta o res

subordinada ao tema "A Moderna Empresa

il'

1^1

de Seguros" - Situação atual e perspec736

ti vas

CAPA

). ' I

. •'>1 f

PREÇOS DE VETCULQS

'4\>• 1.1 I•' ',',4|,

I-

(' ■

i';

'.. I ' '1

i(

)

I

, ■ 'i. I I \ .'

ROUBO DE VEÍCULOS

Mercado de Automóveis - Novos e usados

736

OUTROS

Roubo de automóveis um desafio a Poli

PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

'

Projeto-de-lei nQ 2152 de 1983 que insti

tui o Fundo de Prevenção contra incêndios

|f'|l i Vt;' ^

í ■' l/lí f1' 1 ' II i ■'

'n ■

737

PODER LEGI SLATIVO

Veículos - Legislação Especifica"

Projeto-de-lei nQ 2365 de 1983 - Estabe to do seguro de veículos

-Lj U

"

737

PODER LEGI

SLATlVf

í!

'-í

Portaria nQ 153 de 27.10 da SEPLAN que fixa para este mês o coeficiente

'i'

'fí, I

das CAPA E PODER E

ORTN'S ! I

.

.

r.i...

-t.

de

R O

^s^inaria nao segura oleoduto contra Acidente

PUBLICAÇÃO NO DOU.

fy " 'l ^

Será realizado em P.A. , pelo Sindica-

^0_^do Rs, "Simpósio Sobre Roubo

PROJETO-DE-LEI

lece a correção monetária para o pagamen

' ít.- 1 ;■

I lil

JORNAL DO COMMERCIO

V '


SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS Circular n9 41 de 31.10 da SU5EP - Nor

mas e Condições Especiais para o Seguro Vida em Grupo e/ou Acidentes Pessoais Coletivo para Caderneta de Poupança

FENASEG 736

SUSEP

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO SEGURO AERONÁUTICOS

Altera a Tarifa de Seguro Aeronáuticos

(Circular SUSEP 7/75) >

736

SUSEP

737

JORNAL DO COMMERCIO

|t;' I

SEGURO DE CRÉDITO

I

' -1^ [ii / ih

O 2065 resolve problema-mais urgente opinião do Presidente da FENASEG

DIRETORIA E CONSELHO

Victor Arthur Renault SEGURO DPVAT

Projeto-de-lei 2365/83 apresentado

a

DIRETORES SUPLENTES

Presidente

Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli

Victor Arthur Renault

Câmara dos Deputados estabelece a cor reção monetária para pagamento do Segu_

, Primeiro V/ce-Presicíenfe 73.7

ro DPVAT

DIRETORES EFETIVOS

Nilo Pedreira Filho Octóvio Cezar do Nascimento

LAra CAPA EL PODER r LEGISL^^ Luiz Segundo de Campos Vice-Presidente Salles

SEGURO INCÊNDIO

Pedro Pereira de Freitas

Alberto Oswaldo Continentino de Araúj^

Roberto Bcrptista Pereira de Almeida Filho

Primeiro Secretário

Rodolfo da Rocha Miranda

Hamilcar Pizzatto

Seguro contra fogo mantém nível alcan çado hi 10 anos

738

JORNAL 00 CO*RC» Primeiro Tesoureiro

SEGURO DE VIDA

losé Maria Souza Teixeira Costa

Entre os Ramos só o de vida cresce

O declTnio na carteira do Seguro

738

JORNAL 00 COMMERCIO ^undoTesoureiw UeiloBen-Sussan Dias

739

DIVERSOS

de

Vida de Xavier Carril

CONSELHO nSCAL(EFETIVOS)

Adolpho Bertoche Filho

Augusto Godoy

SINDICATO DO RS

Alfredo Dias da Cruz

CONSELHO FISCAL(SUPLENTE) Luiz Martiniano de Gusmão

Nercado de Seguros mostra significati_ vo grande solvência e tem capacidade"" para atender a outro segmentos da so ciedade

737

EXPEDIENTE

SINDICATO - RS

n BOLETIM DíTORMATIVO FENASEG

SINDICATO DO RIO DE JANEIRO

Resoluções da Diretoria de 21 .11 .83

739

SERJ

Membro Fundador da

publicação semanal,editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privadose de ^•'Opitalizaçao

S U S E P

bi

J^tor-Responsável Arthur Renault

Circular nç 039 de 6.10.83 - altera

circular SUSEP 33/81 (alterada pela cir cular n) 44/82) - Seguro Transporte ~ Circular nQ 40 de 10.10.83 - altera

736

SUSEP

I 'Ir

Redator

Editor

LuizMendonça(Reg. MT

12.590)

Mário Victor(Reg. MT n." 11.104)

REDAÇÃO

^^^SeriadorDantas,74- 12.='andar TeL:240-2299. Telex: 2134505FNES BR

a

Tarifa de Seguro Aeronáutico (circular SUSEP nÇ 7/75)

736

SUSEP

Circular nO 42 de 14.11.83 que altera as tarifas para os Seguros Transportes

739

SUSEP

Circular nQ 43 de 14.11 .83 - altera o Se gqro de Riscos de Engenharia -

739

SUSEP

está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n.° 2.771/75 e impresso na FENASEG.Tiragem:2.500 exemplares

\.v


FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO I

/

i ANO XV

/„

RIO DE JANEIRO, 23 DE ABRIL DE 1984.

NQ

759

'í i ! N; I •

JOAO CARLOS VITAL faleceu segunda-feira ultima, dia 15. no mesmo mis em que nasceram ele próprio e o IRB.

O IRB, sua grande obra, Vital fez nascer bem, criando

Faleceu

entidade

exemplar, organização da qual se di^ria depois na classe seguradora: "nem parece coisa

ll, l

de Governo".

Vital na realidade não a modelara como se fosse, mas inspirado na

con

cepção de que o IRB teria de ser verdadeira sociedade de economia mista: agi 1 ,__produtiva e eficiente como uma empresa privada investida em missão de interesse público. Isso ele o deixaria patente ao declarar que, na Presidência do IRB, seria 50% público e 50% segurador.

homem

ii!

Fiel a essas idéias, as quais aliaria invulgar talento de admi -

nistrador, Vital fez com que o IRB viesse__a ser um marco, dividindo em duas épocas a história do seguro brasileiro. Este, apÓs o IRB, seria autenticamente nacional—taii

FENASEG

tona estrutura econômica e técnica, quanto no comando político e operacional , assim

Al'

voltando-se inteira e exclusivamente ao serviço e aos interesses do desenvolvimento na cional .

II ,

A ele, nossa homenagem e nosso reconhecimento, em nome da classe seguradora.

■ it 1 'I

hl

; J',.

Duas outras perdas sofreu o seguro brasileiro, este nies.

Hugo

i;'

Jleira Lima, ex-Procurador da Caixa Econômica Federal, foi também Diretor dos antigos

í'

nha exercendo a Presidência da Phoenix Brasileira de Seguros, além de integrar o Conse

( H

bancos "Ribeiro Junqueira" e "Comercio e Indústria de Minas Gerais". Ultimamente vi

ffí

iho Diretor do Clube de Seguradores e Banqueiros.

l i'

Jnia de Seguros Minas Brasil, foi por quinze anos^consecutivos Presidente do Sindica-

• í'

Aggeo

":í. [ '

liit;

Pio Sobrinho, durante longos anos Diretor Geral da Compa-

Empresas de Seguros Privados e Capi tal izaçao de Minas Gerais. Em sua gestão p^guele Sindicato, promoveu, real izou e presidiu a IV Conferência Brasileira de Segu Privados 0 Capital izaçao.


A

líl

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITAUZAÇÃO

SS

O seguro-saúde, de caráter privado, constitui o terceiro inaior ramo (em

termos de prêmios) do mercado segurador da Alemanha Ocidental. Em 1980, com arrecada ção da ordem de 9,8 bilhões de marcos, acima dele situaram-se apenas o ramo Vida (28,6

bilhões de marcos) e o ramo Automóveis (15,3 bilhões de marcos). Entre os planos de seguro-saúde, a ascendÕncia e assumida pela cobertu-

^

despesas com assistência, gerando quase 63 por cento dos prêmios do ramo. E cuobservar que tal cobertura engloba, entre outros encargos assistenciais, o de tr^ (inclusive prÕtese). Por sinal , na composição dos benefícios pagos o

^nto dentário vem crescendo fortemente, pois em 1977 cabia-lhe 9 por cento ^Pesa<; rln ■JO ramo,

das

evoluindo para 11 por cento em 1980.

ÍNDICE DAS SEÇÕES Tal expansão do seguro-saúde no mercado_privado da Alemanha ê fato

JSire •"^levo e particular importância, diante da circunstância histórica de

que

caber

^ o pioneirismo da implantação do seguro social a cargo do Estado. SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS sa]

EDITORIAL

FENASEG

CNSP

SUSEP

,

SINDICATOS

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADOf^

'3do

^

acontecimentos recentes estão contribuindo para reduzir a presença

deles é que a previdência social, em matéria de assistência me tendo tendo como como sustentar sustentar as as dimensões dimensõ atuais do esquema atualmente a

"^ât^go ,

.Cll

IMPRENSA

^

' ' p0 ] Q ^

-

Q nTvel de renda e padrões de vida ate os quais nao conseguiu eleDrn ^cura Ho rnêdico-hospi - talar da previdência social . Isso vem gerando uma cresseguro-saude no mercado privado,

se~

DIVERSOS FUNENSEG FIDES

ESTUDOS E OPINIÕES MERCADO CAMBIAL

a contrai-lo ate _l imites que desçam a uma escala financeiramente sucçamento previdenciario. O outro fato ê a existência de crescente par-

jokJ ^ de p ^®9uradoras tenham arrecadado em prêmios de seguro-saúde, no ano de 1983, a íH

OUTROS

^ Pt^evidência social, deixando pouco espaço a atuação do mercado segurador

'td|

EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

JORNAL DO COMMERCIO (PÁGINA DE SEGUROS)

No Brasil, o seguro-saúde (ou seguro-doença) foi invadido de forma ava^

Selo

■'Ha ,

4

f. significativo, por exemplo,

que

bi lhões de cruzeiros, quando em 1980 nào haviam atingido senão a mo-

*^05 52 milhões de cruzeiros.

MERCADO DE AUTOMÓVEIS' ATAS DE COMISSÕES TÉCN^ BI.759*Pãg.01^?3,04.84


/Isses§@ri0 E©@siêsiil€i0 » Resenhs Semssud NOHERO

SEMANA DE 9.04 ATE Í5.04.84 PANORAMA

ECONÔMICO

Os investimentos do setor agrícola em máqui-

^as e equipamentos continuam sustentando a produção em alguns segmentos ^"ííustriais . No primeiro bimestre deste ano a produção de

°i"es foi de 5 100 unidades, 140^ superior ao mesmo período do > e a indústria de colhedeiras para cereais, no mesmo

ano

período,

^ado ^^9''dndo ^ tTiãquinas, 40% a mais que toda produção física do ano pas dados da FIESP o nível de emprego na última semana de ^om "^^"^teve-se estabilizado ficando o total acumulado no mes de março ^ ^'"escimento de 0,23%.

í»

Em relação a inflação o acordo firmado entre

FIESP e as lideranças de 7 sindicatos de metalúrgicos h

i

do

estado de São Paulo, concedendo reajustes alim do permitido

i^ecreto-i "iei' nQ 2 065, alem de seus efeitos inf1acionarios imedia -

custo da mão-de-obra) mostra cl aramente que as expectalíi

sntg

®=ionarias dos vários setores da sociedade continuam extrema-

^^a

^vada

A escassez do feijão, soja e legumes contribuirão ain-

^ ^^^critar os preços e excitar as expectativas. No entanto,

^

^ Mostra confiante na obtenção de taxas de inflação mais bai soh ®stã lançando mão do para mancer manter os os preços indus '"'«vaiiuu mau uu CIP, uir, para pr n

®

liberação da importação de alguns

produtos

^crnent^^ a escassez aproveitando, desta forma, a âneaf^ii^orar nas nossas contas interna externas. .•> N

Hf,

Quanto a Política Monetária parece ser inten

-

V.

do

i iviiccQi ia

paícuc

iCf

t ílLeil

^®^tral fazer uma substancial retirada liquida de recursos

S '^^di 'O

i v. i oivu

aberto (open) no mis de março. m

^^iS ç

o ,

'e-)^

Voo

A folga obtida

repassada ao ^Banco do Brasi l para que possa —

com

expandir

empréstimos ã agricultura e exportações fechando, des abril com uma expansão base iltuiietar monetária. cApaiiaau de ue 3% o /o da ud uobt;

Se-

uauuu Central ucntfdi realizou real izou um leilão lei iao informal .( go °^ Banco ^•^00 ORTN monetárias, mon " com — vencimento em agosto de 1984, no ^00 bilhões. Márcio Valerio Ronci Assessor Econômico BI.759*Pia.01*23.04.84


Q '

I

ll

A

U N

D

D

I

C

R

0

D

A

■ I

O

R

E

ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 3.4.84

S

OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO

FEVEREIRO

RESOLUÇÃO N9 051/84 - Segurado: Companhia de Cimento Portland Itaú - Itaboca - MG. Se

MARÇO

guradora: Companhia de Seguros Minas-Brasil. (nao ajustado) .

/' ;l'iI, '' 1 ■

Var.

mensal

Var. Var.

semestral 12 meses

ORTN

Var. mensal Var.

Var.

no ano

12 meses

3096,35 3399,17 9,78 7,13

2696,65 13,02

2890,27

76,26

78,85

76,89

70,87

169,60

177,36

179,14

176,49

5897,49 9,50 115,77 145,88

6469,55

7012,99 7545,98 8,40 7,60 156,58 7.60 . 156,58 159,23 '

6184,6

6706,3

7,18

9,70

136,70 152,08

Aprovado, por unanimidade, voto do Relator, no sentido de negar

-

O pedido da consulente para alterar a especificação das manguei_ ras a serem usadas em sistemas de proteção Classe C_.

18,14

9304,61 12,31 32,6f

168,52

182,6:

8285,49 9,80

"ÍSOLUÇAo N9 052/84 - Segurado; Cia. Têxtil Ferreira Guimarães.

Rua Casimiro de Abreu, 168 - Barbacena - MG. Seguradora: Companhia de Seguros Minas-Brasil. Pedido de reformulação de descontos por hidran tes.

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator pela negativa

IGP - Dl

(não ajustado) Var. mensal Var.

no ano

Var. 12 meses

13,3

8,4

166,6

189,1

197,2

206,8 ^

Alteração da espe

cificação de mangueiras.

INPC

8892,1

7213,2 7,6

7921 ,1 9,8

12,3

211,0 211,0

9,8 213,2

23,3 230,1

9781 ,3 10,0 35,5 229,7

pedido de enquadramento dos descontos na Circular 19/78,

do

tendo

em vista o não atendimento aos itens 1.5.3.4, 1.5.3.5, 1.5.4.3,

1.5.4.4 8 alTnea "D" do item 1.5.5.1. Assim, permanecem em vi gor. até 14.11.84, os descontos concedidos pela Portaria nO 21/ 56.

Custo de Vida (FGV) Var.

mensal

Var. no ano Var 12 meses

5041,2 9,7

139,4 170,2

5376,9 6,7 155,4 175,2

5850,7

6430,7

7104,3

8,8 177,9 177,9

9,9 9,9 180,3

10,5 21,4 190,1

"^SOLUÇÃO N9 053/84 - Segurado: Química Industrial Barra do Pirai S/A.

7793,4 9.7 33,2. ■ 191,5

Paus Secos Minas Gerais. Seguradora: Companhia de Seguros da Bahia.- Pedi_ do de desconto pela instalação de extintores - "Novo". Aprovado, por unanimidade, voto do Relator, no sentido de subs tituir a Resolução nQ 12/84-, no sentido de conceder desconto ne

Preços p/Atacado Dl - FGV Var. mensal Var. no ano Var. 12 meses

7041 ,7

15,6 186,1 219,3

7653,4 8,7 211 .0 229,7

8220,1 7,4 234,0 234,0

9057,8 10,2 10,2 235,2

10138,1

11162,0

11 ,9

10,,il

23,3 255.2

35,8 253,2

12,861

10,5511

gado pela inexistência de seguro, tendo em vista a seguradora líder ter encaminhado copia da apólice SPI-32466. Conceder de^ conto de S% para os locais marcados na planta com os nÇs 1, IA, 2, 38, 4, 4A, 4B, 40, 4E, 4G, 5, 6C, 6G, 7, 7A, 9, 9C, 10, lOB, lOD, lOE, 11, 16, 17, 18, 19, 20, 24, 27, 27A, 27B, 27C. 27D

Poupança

10,250

8,940 .

8,942

10,349

>

76, 79 , 80 e 81 .

Taxa de Câmbio

(média - Cr$/ÜS$ Var. mensal I

■I■

I ' 1 1"

I'' ; ri'

782,77

868,87

12,0

11,0

8,8

7.9

10,7

945,39 1020,42

1130,00

Var.

no ano

219,8

254,9

286,2

7,9

19,5

Var.

12 meses

287,4

277,6

286,2

288,1

262,2

Negar desconto para os locais 25 e 57, pela inexistência de se -

guro.

Vigência do desconto de 13/10/83 a 13/10/88.

-

J ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 27.3.84

Olu

i; f]

'I t ll ■'

^<9 048/84 - Segurado: Condomínio do Edifício Bradesco. Av. Amazonas, 298

l'ii '■ 11 '!

Belo Horizonte - MG.

'

ij

Ê BI.759*PÍq.027

>'i'! ^;|

í. ' [ : \

Aliança

Aprovado, por unanimidade, o parecer do Relator, no sentido _^de indicar para o risco em exame o seguinte enquadramento tarifa -

I

]i^ M

Seguradora: Companhia de Seguros

da Bahia - Consulta sobre taxação de risco.

i/i'r 'If fíi- ■ : í

,

28, 28A, 29, 29A, 29B, 290, 29E, 30, 30A, 30B, 30C, 300, 31, 31/\, 37, 38, 39, 40, 41 , 42, 43, 49, 59, 60, 64, 65, 70, 71 , 72, 74,

I!

rio:

a) Subsolo:

Rubrica 190.30 - Loc. 1.01.1 C = 0,12%

- Taxas: P = 0,10%

e

BI.759*Pig.01*23.04.84


7^

b) Primeiro pavimento (térreo) ao décimo nono: Rubrica 19/7 Loc. 1 ,01 .1 - Taxas: P=0,10'/ e C=0,12%

c) Vigésimo e vigésimo primeiro pavimentes: Rubrica 190.30'^' 1 .01 .1

- Taxas:

P=0,10% e C = 0,12%

Contagem - MG.

d) Elevadores: Artigo 15 - item 3.1 da TSIB - Taxa: 0,101

1 1

S/A.

RESOLUÇÃO N? 049/84 - Segurado: Pneuac S/A. Comercial e Importadora. Km-260 Muriaé - MG. Seguradora; Companhia Adriãtica de Seguros Gef' Pedido de desconto por extintores - "Renovação". r i:

Aprovado, por unanimidade, o parecer do Relator pela _ negaí' dos descontos solicitados, tendo em vista a constatação das^ guintes falhas:

- Os extintores encontram-se com cargas vencidas, alguns^se" Io da ABNT e outros colocados a altura superior a 1,70 metr"-

I ,■

•ri '■

'I

'■ i (

>

RESOLUÇÃO NÇ 050/84 - Segurado: Refrigerantes Rio Doce Ltda. Rua Alcindo de Carval',, 744 - Governador Valadares. MG.

'ri

de Seguros Minas Gerais.

resolução NÇ 046/84 - Segurado: Mafersa S/A. Rua das Indústrias, s/n9 - Novo Eldorado

Seguradora: BEMGE - Compan^^J

Pedido de desconto por extintores'

Seguradora:

Seguradora Industrial e Mercantil

Pedido de desconto por extintores - "Extensão".

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator pela concessão do desconto de 5°/ para os locais marcados na planta comosn9s 6_,7,

13(19/39 pavimentos), 14 (19 e 29 pavimentos) e 24, pelo perTo do de 28.9.83 a 13.6.85, para unificação de vencimento.

"^^OLUçAo NO 047/84 - Segurado: Resil Minas Indústria e Comércio.

Rua Jorge Sachs , 650 - Igarapé - MG. Seguradora: Bamerindus Companhia de Segu'ros. Pedido de desconto por extintores. "Novo". ií Ml

Aprovado, por unanimidade, o voto do relator, no sentido de mo dificar a Resolução n9 113/82, pela qual foi concedido, por lapso, a desconto de 5% para a planta n9 02.

vo

Assim, fica a referida Resolução retificada, excluindo-se o de^

Aprovado, por unanimidade, o parecer do relator, favorável ||

conto para a planta n9 2, permanecendo o desconto de 5% para as

concessão do desconto pleiteado de 5%, para o risco constit'' ' pelo locais assinalados na planta com os nÇs 4 (19 pavimentai

23.8.82 a 23.8.87.

plantas n9sl(térreo e 29 pavimento), 3e 4, pelo perTodo

de

mezanino), 4-A, 4-C e 4-D, pelo perTodo de 5 anos, a .contaç dia 20.01 .84 a 20.01 .89.

ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 20.3.83 • M,

l'V'r,

é

RESOLUÇÃO NÇ 044/84 - Segurado:Resi1 Industria e Comercio Ltda. Av. Jorge Sacns, "! Igarapé - MG. Seguradora; Bamerindus Companhia de Seguros, d ido novo de desconto por hidrante. J

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator, concedendo de® to, como segue: PI antas

Subi tem

1 , 3 e 4

5.3.3

Ri sco/Prot.

Desc^

il',1

20*

B/B

ÍVIü!'

Prazo: 17/11/83 a 23/8/87, para efeito de uniformização. Negar qualquer desconto para as plantas 2,5,6,7,8 e 11 /

r

inexistência de proteção por extintores.

RESOLUÇÃO N9 045/84 - Segurado Café Solúvel BrasTlia S/A. Fazenda Penedo - Varginjí' MG. Seguradora: Nacional Companhia de Seguros. conto por extintores. "Renovação e Extensão".

Pedido de

y

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator pela concessão

. im' w.

desconto de 5% para os locais:

1 - Blocos: A{5ilo), 8(19/39 pavimentos e mezanino), C(lÇ/2^ vimentos e 19/39 mezaninos) e 0(19/99 pavimentos); 2(terreO

mezanino) ; 4; 5; 9(térreo e porão); 23 e 23A, pelo período 10.12.82 a 10.12.88.

B1.759*Pãg.02*2lJ''' .y-r!-r»y-rTn.r(

aauÉíi

Kr

iHÉUBiaiti

inaiiiiii iMé'

BI .759*Pãg.03*23.-04.84


b) Primeiro pavimento (terreo) ao décimo nono: Rubrica 19715 Loc. 1 .01 .1 - Taxas: P=0,10% e C=0, i ;:!%

c) Vigésimo e vigésimo primeiro pavimentes: Rubrica 190.30-1'

f^ESOLUÇAO Nç 045/84 - Segurado: Mafersa S/A. Rua das Indústrias, s/nQ - Novo Eldorado

1 .01 .1 - Taxas: P=0,10=^ e C = 0,12%

Contagem - MG.

d) Elevadores: Artigo 15 - item 3.1 da TSIB - Taxa: 0,101

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator pela concessão do desconto de 5% para os locais marcados na planta cornos n9s 6,7, 13(19/39 pavimentos), 14 (19 e 29 pavimentos) e 24, pelo perío do de 28.9.83 a 13.6.85, para unificação de vencimento.

Muriae - MG. Seguradora: Companhia Adriitica de Seguros Gei"' Pedido de desconto por extintores - "Renovação".

Aprovado, por unanimidade, o parecer do Relator pela _ negaf' dos descontos solicitados, tendo em vista a constatação das^ guintes falhas:

- Os extintores encontram-se com cargas vencidas, alguns Io da ABNT e outros colocados a altura superior a 1,70 metr®*

RESOLUÇÃO NÇ 050/84 - Segurado: Refrigerantes Rio Doce Ltda. Rua Alcindo de Carval 744 - Governador Valadares. MG. Seguradora: BEMGE - Compan'^!, ■ de Seguros Minas Gerais.

Pedido de desconto por extintores'

vo".

Seguradora Industrial e Mercantil

S/A. Pedido de desconto por extintores - "Extensão".

RESOLUÇÃO N? 049/84 - Segurado: Pneuac S/A. Comercial e Importadora. Km-250 - DR-lt'

II.

Seguradora:

/

Aprovado, por unanimidade, o parecer do relator, favorável

concessão do desconto pleiteado de 5%, para o risco constl^'^ pelo locais assinalados na planta com os n9s 4 (19 pavimen^"!

■resolução No 047/84 -

Segurado: Resil Minas Indústria e Comércio. Rua Jorge Sachs , 650 - Igarapé - MG. Seguradora: Bamerindus Companhia de Segu Pedido de desconto por extintores. "Novo". ros. Aprovado, por unanimidade, o voto do relator, no sentido de mo dificar a Resolução n9 113/82, pela qual foi concedido, por lapso, o desconto de 5'^ para a planta nQ 02.

Assim, fica a referida Resolução retificada, excluindo-se o de^ conto para a planta n9 2, permanecendo o desconto de 'õ % para as plantas n9sl(tÍrreo e 29 pavimento), 3e 4, pelo período de

'íTii'

23.8.82 a 23.8.87.

mezanino), 4-A, 4-C e 4-D, pelo período de 5 anos, a .contaÇ. dia 20.01 .84 a 20.01 .89. ■ llj

L

Mii lM. I ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 20.3.83

RESOLUÇÃO NÇ 044/84 - Segurado: Resil Industria e Comércio Ltda. Av. Jorge Sachs Igarapé - MG. Seguradora: Bamerindus Companhia de Seguros- ,

m

dido novo de desconto por hidrante.

^ r»

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator, concedendo d®

t ;

to, como segue:

''jí:

,

Plantas

Subi tem

Ri sco/Prot.

1, 3 e 4

5.3.3

B/B

Descy

21H

Prazo: 17/11/83 a 23/8/87, para efeito de uniformização.

/

Negar qualquer desconto para as plantas 2,5,6,7,8 e 11, inexistência de proteção por extintores.

101 I

f'

RESjLUÇAO N9 045/84 - Segurado Café Solúvel Brasília S/A. Fazenda Penedo - Varg^V i!í '

MG. Seguradora: Nacional Companhia de Seguros. Pedido d^y conto por extintores. "Renovação e Extensão".

y

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator pela concess^ desconto de 5% para os locais: 'I I

ir,

1 - Blocos: A(Silo), 8(19/39 pavimentes e mezanino),

vimentos e 19/39 mezaninos) e D(19/99 paviinentos); 2(terr®' mezanino); 4; 5; 9(térreo e porão); 23 e 23A, pelo perlôdí' 10.12.82 a 10.12.88.

BI.759*Pãg.02*21i

íiffÉffttiiÉlCínüii ní'h IfiígiriilÉi iÉiiliir rn iW

BI. 759*Pag. 03*23.'0^.84

'

'

I


EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO PODER JUDICIÁRIO Apelaçao Cível n? 28 039 I

ijjibunal de Justiça - RJ |0' Gamara

Desembargador L. Lopes de Souza - Unânime

responsabilidade civil - FURTO DE AUTOMOVEL EM ESTACIONAMENTO PRIVATIVO, DE ESTABELECI lENiO COMERCIAL, DESTINADO S CLIENTELA. EMENTA

"Perdas e danos.

&n

Furto de automóvel

guardado

^stacionamento privativo, de estabelecimento comercial, destinado a clientela. —Res Poride

Md SP ° estabelecimento pelos prejuízos causados ao cliente, sem embargo de na" cofi^p pelo estacionamento, por se tratar de remuneração indireta através, da da

AçâQ '

ou menor, das mercadorias pelos proprietários dos automóveis estacionados, °^edente. Sentença reformada." Apelação Cível n9 28 829

f

íiel.Câmara a t o r' n

'■

ÇCSP

^^stiça - RJ ssembargador Ebert Chamoun - Maioria de votos

" ^UEüA^iS^IDADE civil de EMPRESA DE NAVEGAÇAO AEREA - MORTE DE PASSAGEIRO DECORRENTE "t AVISO PARADO POR PORTA ABERTA SEM A ESCADA - CONCORRÊNCIA DE CULPAS. EMENTA 9ei

rieq! .

•bOrt

Vftn

.

"Concorrência de culpas.

da empresa ciiipi c&a de uc navegação navcyayau aerea. aer ea.

Imprudência do__passa-

Redução neuuçdu das uai pensões periiuei mensais iiieiiiaii ia metamcua-

^dorg^ [^Tdo o Des. Basileu Ribeiro Filho que reconhecia a culpa exclusiva da trans_

U- ■■

Embargos Infringentes na Apelação CTvel n9 22 816

ll Justiça - RJ

^^^ibargador Paulo Dourado de Gusmão - Maioria de votos

\l.»

HABit ACIONAL - INVALIDEZ DO SEGURADO - COMPETÊNCIA - BANCO NACIONAL DE HABITAÇAO EMENTA

^0

dfi ^

f l."l1I

( Wi' /

•Na

"Cabe ã Justiça Federal decidir se ha interesse

de Habitação, quando intervém nos autos em causa de terceiros, alegan

^ caso de ser evidente inexistir o alegado interesse.

^ ^ Severo da Costa."

Vencidos os Des. Foii

BI,759*Pag. 01*23.04.84

JrJj

-

■iJB^tti^,a^tÊmáàáiMÊÊÊÊÊÊiàu


Apelação Cível n9 26 058 C M E N T A

F

Tribunal de Justiça - RJ

4® Câmara

■Vida. ^

Relator: Desembargador Antônio Assumpçio - Unanime

■^^guro,

SEGURO CONTRA ROUBO - CORpEÇAO MONETÁRIA.

"Ação da consignação em pagamento,

^Pulâdo em favor de companheira de homem casado. Instituída beneficiária do o estipulante declara sua companheira,_cabe ã seguradora, em face

Deve-se atender a evolução dos costumes e a imposição das cir

"Seguro contra prejuízos determinados

reconhecer a distinção entre a condição de companheira, vinculada ao

Justa e a sentença que dá ap contrato de seguro aplicação consentinea çom o Vgu sencialmente representa i luz do direito. Correção monetária. Flui a partir ào

e prolongada convivência "more uxorio", com exclusão de qual convívio conjugai , da condição de concubina, ou seja da amante ^ com

em que o seguro deveria ter siçlo honrado pela seguradora."

11

/,' I

^ tal

' ei tn

eventuais ligações, não ostensivas.

A

'

. ^

^

Para que se reconheça a compa

Cot-?' convi„5 30 seguro é preciso, no entanto, que ela tenha produzido completa prova

do casam"*^'® "more uxorio", de modo a excluir a presunção que em contrário de-

M !>'

Apelação Cível nQ 27 684

I' l >

de

esposa do instituidor, proceder ã consignação em pagamento do valor do Procedente a dúvida, como previsto no art. 973, IV, do_C5d. Civil e nos

EMENTA

: .í ;i'

Seguro

'"'ios

<

®

instituição de família legitima .

Provimento a apelaçao ,

para

c do seguro, por metades, i viúva do instituidor e aos herdeiros neces-

Tn"bunal de Justiça - RJ 7. Câmara

Relator: Desembargador Abeylard Gomes - Unânime

■SEGURO CONTRA ROUBO - INDENIZAÇÃO - TERMO INICIAL DA CORREÇÃO MONETARIA - AÇAO

( REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 12-4-84)

MA DE indenização. EMENTA

"Sua procedência. Desprpvimento do apjjj.

'vimento de recurso adesivo, para que a correção monetária seja calculada a ta do evento que causpu dano a autora, e, nao, da citação." Apelação Cível nQ 26 583

Tribunal de Justiça - RJ 7t Câmara

I

Relator: Desembargador Ferreira Pinto - Unanime

SEGURO DE VElCULO - FURTO ANTERIOR AO PAGAMENTO DA PRIMEIRA PARCELA DO PREM^^ ÇAO DAS IMPORTÂNCIAS PAGAS - CORREÇÃO MONETARIA. I'

EMENTA

'I ' • '

"Seguro de veTculo. Não ê devido se^ pO Não ao importa que conste da apólice vigência em data ânteri^ í

ocorreu antes da data _^da

parcela do prêmio.

entrada da proposta na Seguradora, e, do pagainento

havia pagamento na ocasiao do sinistro, e, o prõprio contrato continha claust^J^ríf peito. Como a seguradora continuou todavia a receber as demais parcelas, niis desde que não haja seguro , a devolução das quantias recebidas, com correção an

ha-ía

J

.

.

.

.

.

.

Apelaçao Cível nQ 25 626

Tribunal de Justiça --RJ 8. Câmara

Relator: Desembargador Paulo Pinto - Unanime

SEGURO DE VIDA - SUA INSTITUIÇÃO POR BENEFICENTE CASADO EM FAVOR DE CONCUBIMA

ÇAO DO ART. 1474 C/C/DO ART. 1177 DO C. CIVIL.

BI.759*Pãg.03*23.04.84

BI.759*Pig.g^ Cj ' -Ni r

•11^ Bv


Polícia invade oficina e diz que proprietário

'1

alterava carros roubados i

Quatro Voikswagens e um Chevette velhos e de anos diferentes; 10 pneus; um chassis adulterado; uma carroceria de Volkswagen também adulterada; uma motocicleta monta da com peças de outras; um motor desmontado no banco dianieirp de um dos carros; pára-brisas destroçados; eixos de

<

automóveis; e seis bancos gastos.

Tudo isso foi encontrado por soldados do 22" BPM, na

Rua Castro Tavares, 136, em Manguinhos, onde funcionava a oficina mecânica de Válter Ferreira Filho, de 23 anos, que

fugiu, na qual eram adulterados veículos roubados, segundo o sargento Peçanha. O Detran informou que as placas dos cinco carros sáo verdadeiras.

.4

Acidente Quando faziam ronda na Rua Rosa da Fonseca, em

Manguinhos, os PMs da radiopatrulha n® 52-0252 notou, na calçada do n® 336, peças de um carro que supuseram ser roubado. O morador da casa, Aníbal Almeida, de 20 anos,

informou que se tratavam de peças do seu Volkswagen BO

2973, ano 62. era reparos numa oficina. Acrescentou que. há pouco tempo, emprestara o carro ao amigo Edson Henrique, que destruiu a carrocena num acidente no Alto da Boa Vista.

— Eu e Édson combinamos que eu ficaria com sua motocicleta MG-980, enquanto ele náo me devolvesse o carro,

completamente reparado. Desconheço a oficina onde ele colocou o carro para consertar e náo conheço o Válter. dono

dessa oficina que dizem ser de carros roubados — acentuou Aníbal.

Édson, Aníbal e o pai do dono da oficina Válter Costa, junto com o soldado da Aeronáutica João Batista dós Santos

t-}.

(circulava no local com dois revólveres calibre 38) foram levados para a 2H DP, de onde o delegado Hernan Viana os

h»i

transferiu para a Delegacia de Roubos^e Furtos de Automó

veis. O dono da oficina, segundo seu pai, irá à delegacia, hoje, com um advogado.

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL

13 - 4

84)

BI■759*Pag.01*23.04.84

'•■í-

nii -iii BliliifiíiiÉiiilBaiiÉi

BÉà*í«Hà^àtóilÉÉÉIÉMltóiÍtóÉÉaB

Éãüi


Tribunal Marítimo:

50 anos de justiça e segur

C^lJr

para a navegação Gilberto Goulart de Berros Filho

Ao comf>jetar o seu Jubileu de Ouro,

iando até o evento. Torna-se, pois, ne

cada armador ou proprietário

o Tribunal Marítimo, pelo desempenho das ilustres personalidades que compu

cessário impedir tal seqüência, a fim de evitar o acidente ou o fato da navegação, Ainda temos como certo que a rela

pesca, pesquisa científica, 3poiO ,

seram o seu colegiado eclético, pode re

lembrar o passado com desassombro e certeza das suas tarefas cumpridas, apli

cando justiça disciplinar à classe profis sional dos marítimos, auxiliando a justi

taformas, esporte, etc., e até me ^ estaleiros, diques, carreiras e oi'

pre em todos os eventos marítimos,

reparos.

Devemos, pois, analisar sempre, em

pelos acidentes e fatos de navegação,

cooperando com as autoridades navais, sugerindo-lhes medidas preventivas e de

Quanto ao homem, os aspectos fisio lógico (capacidade de desempenho) e psicológico (estabilidade emocional), Quanto ao material, é de se exigir o

segurança da navegação. O cumprimento de tais tarefas, com a

zação da construção, no controle de qua

permanente diretriz da boa justiça, é

lidade do material, nas vistorias periódi cas e especiais e na aprovação pelas so-

para que o ressarcimento dos danos se

jam efetuados pelos seus responsáveis e

rigor na aprovação dos pianos, na fiscali

um árduo trabalho e não fora a dedica

ção dos Eminentes Juizes e Presidentes

' ciedades classificadoras.

desta Corte, não teriam, hoje, as suas de cisões o prestígio e o acatamento que lhe são tributados pelas mais altas Cortes

Com relação ao aspecto operacional, é de S6 exigir um grau de adestramento e instrução dos tripulantes, condizente com a atividade, a qualidade da manu

do País.

à matroca, para que não se to

que explora a navegação, sem que esque

reduzindo-os.

em vista os danos colhidos

sistema de prevenção de acidentes e fa

conservar a integridade dos homens, em Um lema deve ser adotado; "Todos

nas circunstâncias em

isto é, a uma função para a d ,(iy

sáveis, porém nos encaminham sempre

às medidas preventivas e de segurança,

habilitado, estaremos, tríbuindo como um fato'"

que podem ser adotadas também em fa

para um acidente ou fato d A falta de habilitação ou

transportada,

parcial para o desempenho

É importante que do inquérito não se

monstram repetitivos, sem que algo se faça para reduzí-ios ou mesmo eliminá-

anterior.

los.

Pela seqüência dos acontecimentos, verifica-se que o somatório de pequenos

Quanto mais houver prevenção, me nos acidentes e fatos de navegação ha

bastando, para tanto, que hal didas preventivas quanto

ao pessoal marítimo e torna-se

Ss de

destaque à reunl&o em causa.

M?a''Assoelaçâo Pau-

^is", prcmoytd° P geg^o. Usta de Técnl vais um tenw

^ Associação ^ ^ sras- So-

ffíífde Vasconçellos^ A seguros oe Bená ^ pesponsabUl^tuado^P^^^^pfS Brito Goulart,

tões formuladas e respectivas respostas,

Transportes Na

com a sua

ALMOÇO NO TERRAÇO ITÁLIA^ Aguarda-se, agora, o almoço come morativo do 1» aniversário da Associa-

çSo Paulista dos Técnicos do Seguro, na próxima quinta-feira, dia 12, às 12 horas, quando o dr. Ernesto Albrecht, dlretor-

presldente do IRB, terá oportunidade de

^

Seguro na Atual Conjuntura",

Dele^nutlntrulf®^ AO a Sr-Haydée J_J Zemella, Braz,

„„,Aorreram em clima

gusEP e do IRB,

AS convlda^,íj5am daa- discusintereelad^' Pf^hndo oportunidade de «Ara aüvamente, ten

^y^agações dos

C0°nsepddb definitivas

vial ou iacustre.

■ MARÇO/84)

i

no próximo artigo, dando o merecido

* Luii Lacroix Ltivii — é ficnico de

isguros trsneportet, ex-direterda> leguradoras Flnaaa e Univeraal, ex-membro

da Comissão de Segures Trenspertes, Cascos • RCTR-C de Síndicate dat Em

presas de Seguros dos Estados do São Paulo e associado de Secladade Brasilei

ra de Ciências do Segureede Associação Pauüctã de Técnicos de Sogure.

(REPRODUZIDO 00 o ESTADO DE SAO PAULO - 10-4-84)

um Programa Educativo.

BI .759*Pag.02*23^^ :■/

reservamo-nos para voltar com detalhes

jirea de seguros

mo é farta sobre a matéria (,j/ comprova que os acidentes íVj navegação sao, na sua maio

navegação, adequando à atividade de

DA REVISTA PORTOS E NAVIOS

Tto "stdJa"" bTtes sobre Se"painel de D .y.gggj^s Nado-

de multa vari^^portaa assuntes técrücos S&fíobre nacional..da

A jurisprudência do ^

lestras, debates, audiovisuaisticipação de pessoas ligadasquer forma, à navegação mã

(REPRODUZI 00

mas debatidos, a atualidade das ques

os debates ^^^.^travando-se discus-

muitos eventos marítimos "

É preciso desenvolver um programa de prevenção contra acidentes e fatos da

verá.

Considerando a relevância dos te

rercado ce '"r nuatro. no Audltóauu-

Sào Patdo.

\o

bordo têm sido a causa

Finalmente,

objeto de opiniões conílltantesf

discorrer sobre o tema; "O Técnico de

tâncias se as vezes nlo apontam respon

vor do homem, sua embarcação e carga

explicações no momento e tenham sido

Leiva* reali-

fl ECfl reunlâc, P

que, se guindarmos um um profissional à sua

acidente ou fato da navegação com outro

bunal Marítimo.

tre eles a soma das faltas de to, segurança e prevenção-

prevenção. Os fatores contribuintes e as circuns

experiências que sirvam para a preven ção de acidentes, que até hoje se de

*0 autor d diretor-geral da Secretaria do Tri

jgfv

definitivamente para o tragi^^^ey Por vezes, também, tem-s ^

certos aspectos são repetitivos e comuns.

erros, falhas ou omissões, vai se acumu-

reu, os seus fatores contrib aoj detetados com diligente

(D).

multo interesse rf no üJd-mo dlaj c^urltárlos,^ 0

comendação de medidas de segurança e

responsabilidades ou fortuídades, à re

inocentes, mas, também, ensinamentos e

conhecido, face a uma semelhança no

Lacro

e durante o processo,

prova material, a maioria das vezes de cisiva e indiscutível, para identificaremse as causas, fatores contribuintes e cir cunstâncias da sua ocorrência. Tais iden

Por outro lado, sabemos que, neles, Assim, existe sempre um precedente

'f

na! Marifi^i/

quele aparelho de mergulho-

extraia, sempre e somente, culpados ou

ser evitados".

Luiz Lacroix Le

Tribuna!

principalmente através de perícia, que é

navegação, forçosamente tem de se reco

nhecer que. para tanto, é preciso, em primeiro lugar, voítarmo-nos para um

ao

^ dée J.Zemella, Solange Vieira de Vasconcelloi, Luis P uJo üraz v'-"'p j de Brito Goulart, Alexandre Mauro FeiTeíra Pedro Lopez

mergulho, que teve

terminante do fato ocorrido

tificações nos levam, além de apontar

^ly

Em recente julgamento so

gação torna-se necessário investigá-lo,

os acidentes e fatos da navegação podem

Ü !j' :l . ■ , í

dências de segurança em relaçs ^ -

cação, evitando que naufrag^^^y^;

possível

transportadas.

1'

tos, como chegar ao

feridos, resgatar náiífragos,

nar riscos inaceitáveis, locaíizando-os e

barcações, seus equipamentos e cargas

,

que meios utilizar para dimin ^

agentes, enfim, para ioda a comunidade

tos da navegação, cuja finalidade seja

* l'

prevenir maiores danos e jíí; bendo logo o que f^zer, qJ®

morte de dois mergulhador U

E, quando se fala em segurança da

■ ^ ' I;

faz necessário divulgar

há que ser permanente. Ê preciso elimi

tima.

r:

contra o acidente ou I^todaO ^ quando das suas ocorrências, f ,[1

locatários, carregadorres,

demos dever de todos se voltarem mais para ela, em prol da comunidade marí

í :-

tralizá-los, ^ Embora já não se trate de

construtores,

não tem se descuidado, mas que enten

V I '

os riscos encontrados e a form

nrriri."l COm navegação, ocorrido com J

importância para todos a segurança da navegação, da qual o Tribunal Marítimo

M: l i

devem ser realizadas, para 3^® y

priados e modernos. O trabalho de prevenção de acidentes

Entretanto, se afigura-nos de maior

h\

da navegação em todos os

CO h navegação dos outros.

nhias seguradoras.

■4

J

tenção e da conservação das embarca ções e os recursos de bordo mais apro

Após cada acidente ou fato da nave

Seguro l lTrrriTrini de Transportes

Reuniões periódicas sobre

As atividades discípíinadoras e de au xílio ao Poder Judiciário sSo, de fato, de muita importância para as relações entre marítimos, proprietários, armadores,

çamos, também, do interesse das compa

1. , í

porte de l íquidos, graneis,

ção homem, meio e máquina está sem relação aos acidentes e fatos, três fato res: humano, material e operacional.

ça na definição das responsabilidades

j'/;

<

BI.759*Pãg.03*23.04

Tii i | i.


Seguro de Transportes

Painel de debates^

Seguros transportes e

DIVERSOS

viagens nacionais

SEGURADORA PROMOVE TORNEIO

E DARÃ PRÊMIOS QUE VARlAI-1

portes Terrestres estão ic roiV lL «ÍVAt Luii L«c

Cumprindo O prometido no artigo

anterior, vamos procurar reproduzir o

reestudo esse processo.

Técnicos de Seguro.

Ótimo, saudamos nós, e vamos ano tar para cobrar, pois parece-nos não ex-

Antos de responder à primeira ques

ra Pedro, desejando saber a poslçáo era

dos com tarífaçáo adicional. Conhece

mos casos de segurados que vão percor rendo as seguradoras da praça, em ver

Rodoviários (RR), velha promessa a

passando a rezar em frente à seguinte Incauta, sem que nenhum se anime a

uma pretensão do mercado segurador, a fe do Departamento de Seguros Trans portes Nacionais do IRB, após ge.ntls agradecimentos, e.vpres.sou aos partici pantes a sua Intenção de orientar o DETNA no sentido de um trabalho era con

junto com todos os segmentos interessa

dos, oferecendo e coletando experiência e colaboração.

A seguir, Rael revelou que desde o ano de 1969, quando íoram desmembra das as Carteiras de Seguros Transportes

Nacionais e Internacionais, pela primei ra vez regástrou-se, em 1983, ura ano

deficitário, com elevada slnlstraüdade no sub-ramo de Seguros Transportes Na

cionais. Disse ela que a primeira reaçáo

dos técnicos responsáveis doa órgãos superiores, ao detectar o fato, foi a de aumentar-se todas as taxas desses segu

ros, sendo porém decidido, na ausência do conhecimento das causas geradoras dessa situação, podendo mesmo tratax-

se de um atípico, promover diligência.? para a obtenção de elementos capazes de identificar cs agravantes dos resulta dos. Nesse sentido foram dirigidas men

sagens às seguradoras maus envolvidas no ramo, especialmente às de 9âo Paulo, Unidade da Federação detentora da maior fatia do mercado nacional, solici tando detalhes sobre os seus resultados,

sinistros mais significativos e respecti vas causas, se decorrentes de a.ssa]tos,

«nílra, procurando apurar o que está andando mal, quais as soluções aponta

das, etc. Rael afirmou que quaisquer

colaborações serão bem acolhidas, não

só da parte das Seguradoras, mas de outros eventuais interessados.

Reforçando as palavras de sua com panheira, também a sra Solange Vieira

II Íf'^! '

. ceder a meia dúzia o número dos puni

rio de prejuízos em cada uma delas e

Sra, RAEL DE BRITO GOULART, Che

(.■!

mau segurado e adiantou achar-se em

que se encontram os estudos, no IRB, para adoção da cobertura de TODOS OS RISCOS nos seguros de Transportes

j

apresentem freqüentemente gravosos.

do Sindicato dos Securltúrlos, por inicia tiva da Diretoria Técnica de Segnmos

tão formulada pelo Diretor Técnico da Associação, Sr. Alexandre Mauro Ferrei

I -N ■ (! (

aquelas apólices cujos resultados se

Rael esclareceu que esse recurso Já tem sido aplicado, pois não é Justo que se puna todo o mercado por culpa de um

Transportes, da Associação Paulista dos

'Uí'

ções para Tariíações Especiais, para

travadas por ocasião do Painel levado a eíelto no último dia quatro, no Auditório

conteúdo das Interessantes discussões

t '■

riíaçâo Adicional, prevista nas Instru

de Vasconcelos, diretora da Divisão de

Seguros de Bense P-esponsabilidades do Departamento Técnico Atuarial da Su-

sep, informou que vem recebendo suges tões' de quem está na área, participando de palestras e de iim Grupo de Trabalho e coletando experiências. Presente, o sr. Luiz Amadeu, diretor

de uma Corretora detentora de expressi va Carteira de Seguros de Transportes,

manifestou a sua surpresa cOra a revela

ção da Rael e Indagou o porquê de não utllizar-ae o recurso da anlicaçâo da Ta-

dadeira vi* crucis, desfiando o seu rosá

vestir o capuz de verdugo e promova a

sua punição com o pedido de tarífaçáo

gramaçáo deste ano. ma conclusão do

O Luiz Amadeu

utilizado como opção. assim deve ser, com do RR, tal como no

en

quando se opta pelo

Tendo em vista a^1,

pela Rael ã reformuJav íluvlalâ, pedimos-lhe

Dissemos, entáo, à Rael, estarmos entendendo os anunciados maus resul tados na Carteira de Transportes Nacio nais como abrangendo também a Cartei ra de RCTR-C, poLS sempre vimos a Carteira de RR como nsco nobre. Ela nos respondeu não ter condições de es

f

COS" nesses embarque^ maioria desses

" ei ^ A didflj

e.'OU empurradas, P°

possuem porão, transP^^ e- f. cond.içôes até contaíh pgjíí|j5 carregados. Sugeriu-^ feito em exame a Froje Grupo de Trabalho tl® a prévia consulta, ac" cessária exi>eriêncla, -

,

nhado aos órgãos supehorç,-, do qual p^ücípamos, teve oportunidade de Jus tificar a neceslddade de ser revista a 'f - Tabala de Taxas de ros de Transportes Rodoviários meremanas de 1968. esta sim. carente de

redução, atentando-se, inclusive para a memori.a da rede rodoviária do

Rals, os apefLeiçoamentos na iabncaçâo

da embarcação, tipo

ACOMPANHAMENTO

ção pura e simples, j

dessa cobertura nos

vlaJ. A Rael responde está em estudo para

tor, por sinal, represeni- fjio

paulista na Fenasegconterrâneo... No próximo nuidade ao relato dos o

Segundo informa a Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais,

'

^ ^Co (jsff,

real interesse, objeto u Painel em causa.

Se

comemorativo do

ciaçâo Paulista dos

ta-íelrái áq^aí J, na última quinta-íelrá> ço Itéiia, com a palesti te do IRB e na pr®®..

Todos os Riscos" nos seguros de Trans-

QK

No dia 12 de setembro, havera a entrega dos prêmios no auditório

ocasião em que será também sorteado o bilhete do Gol O Km.

A cerimÓ -

com um coquetel de confraternização.

autoridades e personpriJfiÇjiV -

do. Em próxima edição ^

í

Seguro» Transporte», guradorac "Ftnasa" ♦,

Iniciai que lhe fora formulada, anuncíanSçO Qtie os estudos sobre a cobertura de

sua duração.

TOME

áplamehi^ AptLjj <5 Como foi amf.-zou-se com grande

ção, propiciando condições mais rápidas e eiicíentes de salvamento e proteção da Voltou só entào a Rael à pergunta

^

,

peito, por falta de esp^^. éjiji

carga eventualmente simstrada.

foi

de computador "on-line", através do qual cada participante poderá '^entemente sua posição individual , no quadro do Torneio, ao longo' dos

J

dos veículos de carga, a sofisticação das

embaiagens e dos meios de comunica

de^ Pi^odução ^^"■'^"ipantes receberão um bilhete numerado correspondente a cada cota de Cr$ captada.

seguros de viagens

te, tomaria sem

Quando se trata dessa Carteira, sempre ^memos que "o tiro nos sala pela cuiatra Ao contrário, quanto à Carteira de RIL queremos lembrar que há temComissão de Seguros Trarisportes do Sindicato locai, em trabalho encami

^^^^ticipaçao, que permitira a todos os concorrentes,, independentemente ^^Çdo, candidatar-se, ao final do Torneio, ao sorteio de um Gol O Km. Para

taxas, a exemplo do F

duas Carteiras, por não considerarmos

de anunciou estar sendo colhida exoeriêncla de RCrTR-C para novos estudos

valor de Cr$ 1 milhão, CrS 600 mil e Cr$ 400 mil. Fòi ainda institui

íua

IRb, para o fomeclnieh ^

natureza das mercado^

nos seguros de RCTR-C e na oportunida-'

^0 Uni 50

Retrucamos achar muito importan te que se faça a devida distinção entre as

da Carteira de RCTR-C. A Solange enfa tizou o fato das taxas baixas aplicadas

Psra os 19, 29 e 39 colocados, nas duas categorias, serão conce-

os

que a cobertura fosse

dlcionada a acelt-açã^j^j effj

números sadios da Carteira de RR cora • 03 eternamente calamitosos resultados

.

hj

clarecer a respeito.

de boa Justiça e correta técnica poluir os

produção de seguros de vida, nas categorias de pessoas física e ju-

também elaborado P®'®

nica do Sindicato loca'-

nistraiidade constante.

nhões.

^^dica

outros pontos constah

vês das embarcações,

sua tarífaçáo especial graças a uma ex periência agravada por roubos de cami

de homenagear o corretor, que contribui consideravelmente para o seu êxito, a Porguro Companhia de Seguros Gerais esta promovendo, de 15 de abril a 15 de agosto, o

dos os Riscos" no

. Luli Lacreix

membro ds Comiasío °t.C \a V' poriô» e Casca» e It ^ ffVi dsG Empresas ds São Paulo e esíoclado íiieira d« Ciências do

clação Paulfita de* Têcf"'

(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SAO PAULO - 17-4-84) BI .759*Pa

7

Eni comemoração ao 159 aniversário do Clube Vital e com a finali-

haver multo cuidado

adveiümos sobre o

Solange retrucou ainda ao Luiz

.

lhar na base do "acho • .-joUÍ

pronto se acenda a luz vermelha de um

Amadeu que um segurado vai perder a

II .1.

MILHÃO

que sairão esta ano,

vendo em breve o mercad do de experiência, pois de dados concretos, nSo

diz respeito à cobertura

Índice indesejável, insuportável, de sí-

DE CRS 400 MIL A 1

çào dos seguros nuvlals>

adlclonaJ. E preciso que essa se dè ex

ofício, acionada pelos órgãos oílciais, tão

:lt,

i jf

Maiores informações — inclusive sobre o Regulamento do Torneio ser obtiidas através do Tel . 221-9300, ramal 438 (SP), com os Srs. ClÓvis ou


mm

Mereado Cmti^idi

TAXAS

D

£

camb i o

T

P

A

I

5

M

O

E

D

A

A

<

A

S

^ 11'10UUU

COMPRA

ESTADOS UNIDOS

PÕLAR

uss

ARGENTINA

PESO ARGENTINO

SA

REINO UNIDO

LIBRA

£

DlWiARCA

COROA DINAMARQUESA

NORUEGA

1.388.00 -

VENDA

1 .395,00 -

1.959.58

1.998.76

Dan.Kr.

142.51

145,09

COROA NORUEGUESA

NKR. -

181.87

185.19

SUÉCIA

COROA SUECA

Sw.Kr.

176.23

179.44

caíudA

DÕLAR CANADENSE

CanS

1.078.60

1.096,70

PORTUGAL

ESCUDO

Esc

10.212

10.482

HOLANDA

FLORIN

f.

463,39

472,45

BÉLGICA

FRANCO BELGA

■'Fr/Bl .

25,615

26,048

FRANÇA

FRANCO FRANCÊS

Fr.Ft:.

169,81

173,14

suíça

FRANCO suíço

Sw.Fr.

630,11

642.50

japao

lEN

V

6.1343

6,2548

IlAlIA

LIRA

LIT.

0,84510

0,86186

AiEMANHA OCID.

MARCO ALEMÃO

DM

ESt-ANHÂ

PESETA

Ptas.

Áustria

SHTLLING

S

522,96

533,20

9,2146

9,3832

74.364

75,712

tAIA; 17/04/84

B1.7S9*PÍ9.01 *23.04,84


CTSA-RGF-DPVAT

!, m NO Oh/8k Resoluções de

TABELA DE PRÊMIOS DE REFERÊNCIA «■ SEGURO AUTOMÓVEIS

1) Aprorar, por unanimidade, a Tabela de Prêmios de Referência, a vigorar a partir de

a qual será submetida ao IRB e a SUSEP para a necessá

ria homologação. / i

2) Ficou decidido convidar o Sr* Paulo Sidney da FGV para comparecer a uma

reunião da GTSAR, a fim de prestar esclarecimentos quanto a apuração de dados para fins de revisão doa Prêmios de Referência. Posteriormente, a

CTSAR designará representantes seus para acompanhar de perto os trabalhos 'I'' I '

de pesquisa feitos pela Fundação© ( 770.3^2) C

P

C

G

(Ata n? 06/84)

Resoluções de 09.04.84; 01)

SEGURO TRANSPORTE-VIAGEM INTERNACIONAL-EXPORTAÇÃO-SINISTRO NO EXTERIOR-OSCILACÃO CAMBIAL NA REVALIDAÇÃO DO CHEQUE DE PAGA -

flENTO»- A Comissão decidiu encaminhar cópia do parecer CPCG e cópia da FENASEG-262/84, de 06.02,84 ã Comissão Transporte desta Federação. 02)

da de

(840060)

SEGURO DE OrGÃO DO PODER PÜBLICO-COBRANÇA DE PRÊMIOS-Encami nhar o processo a relator.

(730606) '•

I '

)

Foi estudado pela Comissão alterações no Regulamento da CPCG. A CPCG

solicita à Comissão de Automóveis

da FENASEG,

estudo

sobre a viabilidade de as Revisões dos Prêmios de Reposição serem

feitas

semestralmente.

BI .759*Pdg.01*23.04.84

.4


CTSA->RCF«DPVAT

ATA NQ 03/Sk FENASEG

FEDERAÇÃÒNACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO í

i'

01) Distribuição da Pauta das Reuniões - Foi decidido, por unanimida^^®' a pauta de cada reunião será distribuida antecipadamente a cada da CT3A Junto com o material disponível*

. II

O'

02) Citibank N* A« - Tarifacão Especial - Concessão de Desconto - Ap^ pjj í —c ——

DIRETORIA E CONSELHO

por unanimidade, o voto do relator concedendo o desconto de 10%

por cento), pelo prazo de um ano, a partir da data a ser fixada P® órgãos competentes, de acordo com o Artigo 9^ da TSA« (830*076)

DIRETORES EFETIVOS

DIRETORES SUPLENTES

Presidente

Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli

Vidor Arthur Renault PnnieifO Vice-Presidenfe

03) Apresentação do Laudo Cadavérico Para Pagamento de Sinistro

Nilo Pedreira Filho Octóvio Cezar do Nascimento

,, Luiz de Campos Salles

D£^ - Foi aprovada, por unanimidade, a sugestSo do relator no

"^und7vZ^-pPe7idente

Pedro Pereira de Freitas

de: a) Oficiar a consulente, enceminhando a mesma xerocópia do ®

^\lbertoOswaldoConlinentino de Araújo

J Medicina W J- v'! te recebido da Sociedade Brasileira de de Seguro; b;

1 Primeiio Secretário PiTvrrttn

à Sociedade Brasileira de Medicina de Seguro; e c) Sugerir à DiJ"®

Roberto Boptista Pereira de Almeida Filho Rodolfo da Rocha Miranda

SegundoSecrefdrio

1

da FENASEG a divulgação da matiria, no beletim, face a importância íuyBemardes de Lemos Braga ® ^ ' Pnmeiro Tesoureiro sunto. ( 830*218) ' ■ I

losé Maria Souza Teixeira Costa í Segundo Tesoureiro

Ji i'i ' r

, 0^) Seguros Sujeitos à Variação dos índices da FQV - Encaminhar a

balho preparado em atendimento â sua solicitação de l^*2o8ifo (

j hélio Ben-Sussan Dias (j?

gkO'

CONSELHO FISCAL(EFETIVOS)

I Augusto Godoy Cf

Adolpho Bertoche Filho

Alfredo Dias da Cruz

CONSELHO nSCAL(SUPLENTE)

05) Revisão dos Seguros de Prazo Curto e Prazo Longo - Encaminhar ^ Luiz Martiniano de Gusmão

parecer do relator sobre a matéria era atendimento a sua solici^ ( 840,09^)

EXPEDIENTE ri BOLETA INFORMATIVO FENASEG

)re3entação do Bilhete no Licenciamento Anual

Membro Fundador da Âft'ê

do Veículo * Dpvat ~ Aprovar, por unanimidade, o voto do relaf^^^ Publi 'j.f / - ""licação semanal,editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de tido de sugerir à Diretoria da FENASEG gestões junto ao Minist®^ ^ '^ilulização

tiça, objetivando a revogação da Decisão nQ O6I/76, do GONTRANi

^í^^^^^-^Qsponsável Renault '^'^ÃrthurRenmilt

tornar obrigatório o porte do Bilhete de Seguro Dpvat pelo cond^ ^ culo automotor, constituindo infração de transito a falta do

)4'I 1( 1<

Editor

Redator

Luiz Tni-rTWMendonça(Heg. MT n." 12.590)

Mário Victor(Heg. MT n.'' 11.104)

REDAÇÃO

documento ou o seu porte com validade vencida* ( 830*720)

Tel:240-2299. Telex: 2134505 FNES BR J -"°SenadorDantas,74-12.°andar ^l^boleti registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n."2.771/75 3ç/é s o e impresso na FENASEG. Tiragem; 2.500 exemplares I b .

líí

BI.759*Pág.02^

dMiiliiiiiÉlÉIinHaKttb

mÈÊÊÊáÊÊÉÈm

■ru.;


if; M , 1, Kl ECAP

^NO XV

RIO DE JANEIRO, 30 DE ABRIL DE 1984

,1

NO

760

L-iííi si:. .í

,'Prnm.

®star

excursão

locais

ser

=

imiL

B

aplicáveis ao fracionamento de prêmios

deixarão

cr iniciUfdl trimestralmente. Passaraoaser ^ revistas para vigorar no stre^do ano^ isto ê, iç de janeiro, 19 de maio guadrime

SGtembrn°^'^''^

exercício. I sso e o que acaba de dispor a SUSEP, através da • '^/o4, (ver seção SUSEP)

Em

^

doÍ££Mn!!e£°'T®

FENASEG

Técnica de Riscos Diversos da FENASEG cons

tarifAc Hí:. d k

'l^^b^lho com a finalidade de promoverem reformulações

sL seMercado propusera^^

°

Diversos. Assim, os dois Grupos de

sugestões para que sejam alcançadosTrabalho os obje

lia u 1L i

d,

T

a Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro

rs C6^H.rs do I VT T ^ ® ceriraonia de entrega de Certificados aos concluin ^ ^^'"'tnnh-^^^^dos a dc; Habilitação de Corretores de Seguros. Foram entre ^ ^eali7nn . de__13 cidades do interior paulista e 1 de'Cuiabá (MT) divprc" auditório do Sindicato do Comercio Varejista de Bauru, com sas autoridades.

;-dl 5 de^'j'5®£'^tendii ?ncia de dp ^^^^^cia de Seguros Seguros Privados publicou no 'Diário Oficial" da União âU

%a

abril

tSÍ\

a Ta^-r

^ívqii ^ Viaj Tp '

757

1' !

P^g. n9 5^ 326) ^a circuiar Circular n9 de f4 oe de aon abril, ny 11, i i , ae |, que gue

""^y'

a

Seguro Facultativo de RC de Proprietários de Veículos AuA mencionada Circular foi divulgada neste "Boletim In

Av-j S ÔfJlQ ^ j

nf

leitores que o índice correspondente ao mis de

novemhm

d^ste'-''"—' Informativo" nç 758, s '^^vembro periódico de n9s "Boletim 736 a 739. se refere

as

di P:

maio^vindouro, cerca de 300 seguradores, representando mais

Hp

- p3estarao ^ü^"^9áQ - —■ reunidos no nu Rio t\[u de uc Janeiro uaiici ru na Md VIII vili Assemblêia-Geral AS seiitu I e 1 a-Gera 1 da H As

1.! '

K^tel ^^-Americana de Fianças e Garantias. O certame será realizado

no c(e"'^Mngbriv.r* ^Dnstituindo-se -""^'-"->^inuu-se num num aos dos mais m;=i i <: importantes imnnrt;intpç para n^ira or, Mercado Mov^raA^ Seauradnr r_

^ « h^'^açLs^dr"f!ín£?nn" internacionais capazes dede Obriqaçõés^Con desenvolverem ' "fronting" , o apoio do Seguro de Garantia exportações de serviços,

(ver seção DIVERSOS)

"

è


A\

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO Editorial • I.;

Da mesma forma que o resto da economia, a atividade seguradora tam

foi amplamente submetida a inevitável e obrigatÕrio processo de indexação. Os textos contratuais e as tarifas de prêmios, nas variadas e nume

''osas modalidades de seguros, ostentam hoje vasta constelação de dispositivos que coffiandam os reajustes e as adaptações das apólices aos efeitos da instabilidade moneta•"ia.

Por si sÕ, constitui pesada carga administrativa esse sxerc

^^"*0 de correções e atualizações de valores e cláusulas contratuais, exigindo p^

^i'va ^

índice DAS SEÇÕES

de Pel

permanente

controle das freqüentes mutações dos índices em que se baseia a rel^ das apólices e dos seguros. Pior, no entanto, e que esse

esforço

ização muitas vezes ê contido e retardado.,, dai resultando graves transtornos,

'"'^^nstãncia de que a divulgação dos índices oficiais { ORTN e MVR, por exem-

é Pli ocorrp An maneira a defasar os reajustes dos contratos de seguros.

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRlVADOSj FENASEG

CNSP

EDITORIAL SINDICATOS IRB

Tem-se agora mesmo um exemplo concretp. Os prêmios ê as importah |^ias ^®9Ur3ria J ^ada bilhete DPVAT devem ser revistos a 19 de maio e 19 de novembro

SUSEP

NOTICIÁRIO DAS SEGURADO^

as* EXECUTIVO.LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

variação de valor da ORTN. Dos bilhetes vencTveis no mes

renovações a rigor deveriam estar sendo cuidadas e promovida ^ partir de 19 de abril, dada a extensão continental do Pais. f

dü ^

N'í

trabalho a esta altura continua afetado e prejudicado, pela s

^ que o valor da ORTN d e maio ainda não foi fixado.

IMPRENSA

f: Como em anos anteriores, o problema se repetira em novemb

JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)

OUTROS10

DIVERSOS

fUNENSEG

ESTUDOS E OPINIÕES

MERCADO DE AUTOMÓVEIS/Í

FIDES

MERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TÉCNF

BI.760*P 4.84

T r.'V.

Oy-,

SovV;' ;

'

'liiftjátrrfi ii- -r


SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO Editorial

Da mesma forma que o resto da economia, a atividade seguradora tam

bim foi amplamente submetida a inevitável e obrigatório processo de indexação. Os textos contratuais e as tarifas de prêmios, nas variadas e nume

Idosas modalidades de seguros, ostentam hoje vasta constelação de dispositivos que coí^andam os reajustes e as adaptações das apólices aos efeitos da instabilidade moneta"ria.

Por si só, constitui pesada carga administrativa esse

sxercTcio de correções e atualizações de valores e cláusulas contratuais, exigindo pa Ciente e atento controle das freqüentes mutações dos índices em que se baseia a reU tiva estabilidade das apólices e dos seguros. Pior, no entanto, é que esse esforço

índice DAS SEÇÕES

I,

permanente

íe atualização muitas vezes é contido e retardado-, daT-resultando graves transtornos. Pela circunstância de que a divulgação dos Tndices oficiais ( ORTN e MVR, por exem-

^Plo) ocorre de maneira a defasar os reajustes dos contratos de seguros. SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOSj Tem-se agora mesmo um exemplo concretp. Os prêmios e as importãnEDITORIAL

"/li

FENASEG SINDICATOS

CNSP IRB

SUSEP NOTICIÁRIO DAS segurado)^

EXECUTIVO.LEGISLATIVO E TUDICIARIO

seguradas do bilhete DPVAT devem ser revistos a 19 de maio e 19 de novembro variação de valor da ORTN. Dos bilhetes vencTveis no mês

de de

as respectivas renovações a rigor deveriam estar sendo cuidadas e promovidas pe

seguradoras a partir de 19 de abril, dada a extensão continental do PaTs. Entretrabalho a esta altura continua afetado e prejudicado, pela simples

V;i, i)r: .,' i! : ! l

azao de que o valor da ORTN de maio ainda não foi fixado.

.. I 'V

IMPRENSA JORNAL DO COMMERCIO(PAGINA DE SEGUROS)

Como em anos anteriores, o problema se repetira em novembro vindoi^ OUTROS

BI.760*Pãg.01.30.04.84

■ < 1:

r":> \

■n

FUNENSEG FIDES

ESTUDOS E OPINIÕES

MERCADO DE AUTOMÓVEIS/

MERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TÉC#

íh

FTp.j-^ V*;

ÜÉÉtfÚÉíâíl

JttÜÉÉIi


Assessoria Econômica - Resenha Semanal

NffMERO 37 SEMANA DE 16.04 ATÊ 22.04.84

Il{

PANORAMA

: /<

ECONÔMICO

I '■

i:''' i r

A indústria paulista, que representa aproximadamente 60%

produção industrial do paTs, cresceu no primeiro bimestre deste ano 4% em relação a passado, as vendas reais aumentaram de 7,9% nos dois primeiros me

em São Paulo que cresceu 0,19%influenciando na primeira semana de abril { da~ ■iriafi,.da 35FTPsd? ^ ° ^ínppego principais fatores estariam estes indicadores setre. " ^^PS.Ptaçoes e a inesperada expansão monetária verificada no primeiro trimes niãdio po^ k

.

aumento excessivo dos depósitos ã vista (o crescimeníp. strfi + deonq^t^ levou uma expansão monetária da(papel em podertrido y ""tos a vista) além do aprevisto, o crescimento moeda moeda no primeiro do de 4,08% contra 3,8% previsto no acordo com o FMI. A base monetária, seguji Central ," diminuiu de 2,2% no primeiro trimestre. ,Saf^ dos dep "^^Positoc:

^dridfi

inr,.

!i'

Os

'"eqiãn sul e vista seriam: a PvnnrtAP^n liberação de recursos para a comercialização da os credifn<; 4.. pois con ..... tos a exportação . Este argumento eF incorreto com aumento dos meios de pagamentos. A base Os variãvpi controlada pelo doBC,multiplicador mantém uma relaçao aproximada com os meios de

® o mult-ini°'"'^j

>inuif^Sao monét^^

'.u ^ ^®9undn -au„nn .DP ^Dp

I

principais __iituuivui "motivos" apontados apufiLduus para para aa expansão expansau inusiinusi-

M=mB, onde M sao os meios de pagamentos, B é a base mone

pequenas variaç5es(1). Portanto, para te?

aumenta ou bB aumenta ou ambos.

No caso a base

monetária

Po ^devp^ safra p °u,_no primeiro trimestre logo os recursos liberados para comercia Safra ÇWtr, ^®vem tpr o credito para Pâ>"3 exportação, exportação, que que tem tem efeito efeito somente somente sobre sobre aa expansão expansão fo? neutralizados através de outras operações pelo BC. Concluimos, V' pela ^^^ento do multiplicador, via incremento dos depósitos a vista, o ^ ■' ^P^nsao monetária. Resta saber, no entanto, porque os agentes econô

proporção de seus depósitos a vista em "portfólios" num ambi-

CrrK ^

■• 'íí (iií

Uma^outra alternativa para explicar a expansão monetária

h

fi

houve uma "contenção" da base monetária pelo BC^^através de

o FMI ' 11

Q

artifTcios

més. principalmente a liberação do compulsório dos bancos, para iin

De qualquer forma estes artifTcios seriam de curta duração sendo o Banco Central será forçado, dentro em breve, a aumentar as res -

crescimento da moeda. ,ií

Márcio Valério Ronci

" ti

Assessor

Econômico

O i;: » ! ■

tí» I'

W

k.

aumenta caso aumente a relação depósitos ã vista/meios de pagamen

Pba a relaçao encaixes dos bancos/depósitos a vista. RT

TAn^D-ír,

ni*on

nyi

n/j


Sindiccrto dos Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado de Minas Gerais Q

U

A D

D I

C

R A

O D

O

R

E

S

OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO

ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 10.4.84 FEVEREIRO

MARÇO

RBOLUCSO N9 054/84 - Segurado: Cia. Agrícola de Minas Gerais. Av. Assis Chateaubriand nPs 713, 729 e 739 - Belo Horizonte - MG.

INPC

(nao ajustado)

!' [

Var. Var.

mensal semestral

Var.

12 meses

!■:

i

78,85

76,89

70,87

179,14

176,49

ORTN

5897,49

6469,55

7012,99 7545,98

Var. mensal

9,50 115,77

9,70 136,70

8,40 156,58

7,60 7,60

9,80 18,14

145,88

152,08

156,58

159,23

168,52

Var. Var.

no ano 12 meses

IGP -

Dl

(nao ajustado)

6184,6

13,3 166,6 197,2

no ano

Var.

12 meses

,(

7213,2

189,1

211,0

206,8

211 ,0

7,6

5850,7

mensal no ano

5376,9 6,7

139,4

155,4

177,9

Var 12 meses

170,2

175,2

177,9

8285,49

9304,6(

12,3f I

5041,2

8,8

7921,1 9,8 9,8 213,2 6430,7 9,9 9,9 180,3

no ano

186,1

211,0

234,0

9057,8 10,2 10,2

Var. 12 meses

219,3

229,7

234,0

235,2

poupança

10,250

- FGV

mensal

isaie; ^

no, 055/84

8892,1 12,3 23,3 230,1

9781,3

do

desconto de 5% (cinco por cento) para os locais marcados planta com os nÇs 1, 1-A, 1-B e' 1-C, pelo prazo de 5 anos,

na de

Segurado: Mannesmann S/A. Bairro Barreiro - Belo Horizonte-MG Seguradora: Brasil Companhia de Seguros Gerais. Tarifaçao In-

Aprovado, por unanimidade, voto do relator pelo encaminhamento

10,0

da documentação aos Órgãos superiores, com parecer favorável ã renovação da Tarifação Individual para o segurado em referên -

35,5 229,7

7104,3 10,5 21,4

7793,4

190,1

191,5

"ESO LUCSo

9,7

33,2

cia.

1^9 056/84 - Segurado: Cimento Maua S/A - Rodovia BR - 354 - Km 116 - Arcos MG. Seguradora: Companhia União Continental de Seguros. Pedj^ do de desconto por extintores - "Novo".

J

Aprovado, por unanimidade," voto"do relator pela concessão ^do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores para os pré -

7041,7 15,6

7653,4 8,7

8220,1 7,4

8,940

8,942

1 0,349

!0138,1 11,9

23,3

35,8

255,2

253,2

12,851

11162,0 10,1

'(Es

10,550

dios marcados em planta com os nÇs 1,2,3,8,11,19 e 22, prazo de 22.3.84 a 22.3.89.

"Lucso ^9 057/84 -

pelo ti < !

Segurado: Empresa Grafica Lavoura e Comercio Ltda. Rua Viga rio Silva, 5 e 9 - Uberaba - MG. -Seguradora: Brasil Companhia

de Seguros Gerais.

Pedido de desconto por extintores - "Novo"

J

Aprovado, por unanimidade, o voto do relator pela concessão do

Taxa de Cambio

(média - Cr$/US$

l&Z,n

868,87

'ar.

mensal

12,0

11,0

8,8

7,9

10,7

iar. no ano

219,8

254,9

286,2

7,9

19,5

V^r. 12 meses

Aprovado, por unanimidade, voto do relator pela concessão 3.4.84 a 3.4.89.

Preços p/Atacado Var.

ii

6706,3 G,4

9,7

Var. Var.

desconto

dividua! - "Renovação.

Var. mensal Var.

Pedido de

por extintores "Novo".

177,36

Var.

' Jíi

Bemge-Companhia de Seguros Minas Gerais.

3096,35 3399,17 7,13 9,78

76,26

Dl II í i

2890,27 7,18

169,60

Custo de Vida (FGV) i J' !' :

2696,65 13,02

Seguradora :

287,4

277,6

945,39 1020,42

286,2

288,1

desconto de 5% (cinco por cento) para os locais: 1, IA, 1B, 1C,

1130,00

SOLy

1D, 1E, 283, pelo período de 13,3.84 a 13.3.89. CSo No

058/84 - Segurado: Kibon S/A - Industrias Alimentícias. Av. Dom Pedro II, 2180 - Belo Horizonte - MG.

262,2

J

ce Company.

extensão).

Seguradora: The Home ínsuran-

Pedido de desconto por extintores - (renovação

e

■é

Aprovado, por unanimidade, o voto do relator, como segue:

r\

a) Pola concillão cio desconto de 5'^ para os prédios marcados na planta com os nOs 1(tirreo e altos), IA, 2 e 3, pelo pe-

nodo de 5 inos, com inicio 30.4.84 e término em 30.4.89.

6I,760*Pãg.01*30.04.84

vil


■ r ■'--'ff

:i

I

: t

i ,í

b) Pela negativa do desconto para o local 4, por considerai" perante o extintor, devido a altura em que se encontrao formador ao ar livre.

RESOLUÇÃO N? 059/84 - Segurado: Nadir Figueiredo de Minas Gerais.

Av. Beira Rior 2423 - Santa Lqzia . MG, Seguradora; Companhia Bandeirante Seguros Gerais. Pedido de desconto por proteção atravisd®"

tintores. "Novo."^ -

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS

Superintendênciei de Seguros Privados -SUSEP

y

'MiJ

Aprovado, por unanimidade, voto do relator pela concessioJl

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

conto de 5% (cinco por cento) para os locais assinalados n®.

CIRCULAR SUSEP 139 0 1 2, •)£

ta com os n9s 1,2,3,4,5,7 e 8, pelo prazo de 5 anos, a par^

10

DE abril

DE

1984

, . Altera a Circular SUSEP n9 03/84 (íJormao para Cobrança ae Prêmios de Seguro) .

16.1.84.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS

PRI-

S (SUSEP) , na forma do disposto no art. 36, alínea "c", do Decre-

o lei n9 73, de 21 de novembro de 1966? considerando o que consta do Rroc. SUSEP n9 001-01395/78; resolve: 'I

Q2

1 - Alterar, no § 29 do Art. 11 da Circular SUSEP n9 ' de 11.01.34, a fórmula de cálculo do fator "r", na forma a seguir; ORTN ORTN

t-1

,

sendo

t-5

t = o mês de inicio de vigência do novo coeficiente fmSg

inicial de cada quadrimestre do ano) ? ORTN

t-1 = ORTN do mês anterior a t

(isto e,

-

ultimo mes do úl

timo quadrimestre anterior) . . 1

ORTN^_^ = ORTN do quinto mês anterior a t (isto é, do último

I.

mês do penúltimo quadrimestre anterior) . 2 - Dar ao § 69 do mesmo Art. 11 a seguinte redação:

"§ 69 - os coeficientes fixados nos parágrafos 29 e 59 ; ' í!

I

,

de igg. t: j V

serão

atualizados no 19 dia de cada quadrimestre civil, devendo ser aplicados aos fracionamentos de prêmio? de acordo com a data inicio de vigência da apólice".

r!

3 - Dar ao § 89 do mesmo Art. 11 a seguinte redação:

§_89 - tJenhuma parcela, calculada de acordo com o § 19, pode rá Ser inferior a duas vezes o valor da ORTN.

na fomula do

§ 29, vigorante na data de início de vigência

da

» revogadas as disposições em contrário. lOf. nv 48/84)

3 |J •

apólice".

4'* -- Esta no dia 19 de agosto Esta circular circular entrará entrara em em vigor vig

Francisco de Assis Figueira

(reproduzido do DIARIÜ oficial da UNIAü de 23-4-84 \ (» '

SECSO I - Pãg. nO 5 741)

BI.760*Pãg.0i!j°> BI.760*Pag.01*30,04.84 (•!/

"swmrmr..

ÜflÉÉÉÉMi


Noticiário dos Seguradoras í; I

A Superintendincia de Seguros Privados publicou no

LONDON SEGURADORA

" Diário

da Umao de y de abril (Seção I, Pag. 5 077) a Portaria n9 20, de 23 de março, que aprova a alteração introduzida no Estatuto da London Seguradora S.A., com se de no Rio de Janeiro, relativa ao aumento de seu capital social de CrS 945 mi 1hões 254 fnil 400,00 para CrS 2 bilhões 632 milhões 927 mil 360,00, mediante aproveitamento de Uticia

reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital. O aumento foi delibe^ rado pelos acionistas em Assembleia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Extraordinãria em 8 de fevereiro, No DOU da mesma data, foi publica da a Ata das AGO e AGE da sociedade seguradora.

1 1

CORRETOR DE SEGUROS

- A Superintendência de Seguros Privados comunica ao Mercado Segu

rador que a corretora

Ângela Cozetti Pontual retornou ao exercício da atividade

no

dia 9 de abril.

INSTITUTO BRASILEIRO DE ATUARIA - Com o objetivo de proporcionar o mais amplo atendi-

rnento a seiís associados, o Instituto Brasileiro de Atuária-IBA adquiriu as salas

nPs

1 304 e 1 305, no edifício "Centro Cândido Mendes", a Rua da Assembléia nQ 10-RJ, p^ ra aquele local, deverão ser encaminhados os processos de registro_de atuários, cor respondencias, pagamentos das semestral idades e guaisquer informações sobre os cursos programados e em realização. O telefone do IBA e o seguinte: 242-3885.

liiw

PHQENIX BRASILEIRA COMPANHIA DE SEGUROS - Com sede no Rio de Janeiro, a Phoenix Brasji_ leira Companhia de Seguros Gerais informa o mercado que a sua Sucursal de Sao Paulo

l

esta atendendo em novo endereço: Av. Paulista n9 949 - 69 andar - CEP 01 311 - Tels.283-0962, 285-2239, 285-1239, 285-3783, 285-2989, 288-4839 e 289-6665. CDNCÕRDIA COMPANHIA

Pag. b

DE SEGUROS - O "Diário Oficial" da União de 11 de abril (Seção I,

lyuj divulgou a Portaria n9 29, de 4 de abril, da Superintendência de Seguros f^rlvados, que homologa a alteraçao introduzida no Estatuto da Concórdia Companhia de Seguros, com sede em São Paulo, relativa ao aumento de seu capital social de CrS 618

'f t; I

milhões 824 mil para Cr$ 1 bilhão 587 milhões 770 mil, mediante aproveitamento de par te da reserva de correção monetária, conforme deliberação de seus acionistas em Assem Méia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Extraordinã •"ia em 27 de fevereiro. Na edição da mesma data, o DOU publicou a Ata das AGO e AGE

! f' 1

da companhia seguradora.

SECURITAS UNIAO-CORRETORA - Através deste "Boletim Informativo", a Securitas União Cor

^etora cie Seguros S.A. cientifica o mercado que o numero-chave de sua mesa telefônica

: i '! [ft ' Xi'

Passou a ser: 222-1870.

ÍWANHIA EXCELSIOR DE SEGUROS - O Sr. Roberto Ricardo da Silva Argento acaba de assu

"nFa função de Diretor Regional da Companhia Excelsior de Seguros, cuja sede está Io ^^lizada no Rio de Janeiro.

BI.760'Pág.01*30.04.84 (, ' 'r

'^^11» I, ,1^


COMPANHIA BANDEIRANTE DE SEGUROS GERAIS - A Superintendência de Seguros Privados gou no "Diário Oficial" da União de 17 de abril (Seção I, Pag, 5 472), a Portaria

publicados as Atas das AGO e AGE e o Estatuto da sociedade seguradora.

de 29 de março, que aprova a alteraçao introduzida no Estatuto da Companhia Bande

I'

de Seguros Gerais, com sede em São Paulo, relativa ã mudança de sua denominação para Sul América Bandeirante Seguros S.A., conforme deliberação de seus acionista

Assembleia-Geral Extraordinária realizada em 9 de março. Na edição da mesma dat^' DOU publicou o Estatuto Social e a Ata da AGE da sociedade seguradora.

PORTO SE6UR0-CICL0 DE PALESTRAS - No período de 25 a 28 de junho, a Porto Seguro Compa nhia de Seguros Gerais promovera em Sao Paulo, no seu auditório, o "29 Ciclo de Pale£ trás Sobre Seguros". O evento e aberto a todos os corretores de seguros e visa a uma maior difusão e intercâmbio de experiências entre os profissionais da categoria, O

cio visa ainda a dar uma nova oportunidade de participação aos profissionais que nao obtiveram vagas no "19 Ciclo de Palestras Sobre Seguros" e que se constituiu num gran

de ixito. Jara melhor acompanhamento dos trabalhos — informa a sociedade segurado, serão utilizadas técnicas audio-visuais e os particigantes receberão tambern apo^ um "Painel de Debates Sobre Seguros de Transporte Nacionais", com a presença da ^ilas. O temário i o seguinte: 1) Riscos de Engenharia (Luís Macoto Sakamoto;, 2) Re^ lange de Vasconcelos Dias, Diretora da Divisão_de Seguros de Bens e Responsa^^ |Ponsabilidade Civil (Evaldir Barbosa de Paula); 3) Vacina Anti-Roubo (Mano MaizzaJ ; ASSOCIAÇAO PAULISTA DOS TÉCNICOS DE SEGURO - No dia 4 de abril, a Associação

dos Técnicos de Seguro realizou no auditório do Sindicato dos Securitarios de Sa .

do Departamento Ticnico-Atuarial da Superintendência de Seguros Privados, e da de Brito Goulart, Chefe do Departamento de Transportes Nacionais do Instituto de

Transportes (Deoclécio F. Meneses). A participação é gratuita e as inscrições deve

guros do Brasil. Dia 12, em comemoração ao primeiro aniversário da entidade, ^ J retoria promoveu um almoço de confraternização no Terraço Itália. Estiveram

•^31 do Ciclo, serio fornecidos Certificados aos participantes.

ser feUas com antecedência pelo Tel. 221-930Õ, Ramal 8, com a Srta. Dolores.

Ao

ao almoço, entre outras personalidades, o Presidente do IRB, Sr. Ernesto AlbreçtJj'

perintendente da SUSEP, Sr. Francisco de Assis Figueira, o Presidente da kssoc^^ ;

Companhias de Seguros, Sr. Caio Cardoso de_Almeida, os ,Presidentes dos Sindicato Empresas de Seguros Privados e Capital izaçao no Rio de Janeiro e São Paulo, Silva e Octãvio

Cézar do Nascimento.

;OMPANHIA COLINA DE SEGUROS - Através deste "Boletim Informativo", a Companhi^^g/ ie Seguros (Rio de Janeiro) comunica ao Mercado Segurador que não está mais

^

pelo Tel. 224-2756, permanecendo inalterado o Tel. 224-5822. i/ri.;

ITAD winterthur SEGURADORA S.A. - De Cr$ 517 milhões 140 mil foi aumentado bilhões

21 milhões 600 mil o capital da Itaú Winterthur Seguradora S.A., cornj

Sao Paulo, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluTda a correC^'^

ria do capital. O aumento foi deliberado pelos acionistag' êm AssembiÍià-Gerâ1 '

1

' I/'

fiã, féâliíada cumulativamente comJ Assemblelâ-Gerâl Extraordinaria_em 8 de terando, conseqÜentemênte^ a rèdsçaô ÚQ Estatyto da emprega, NO "DlâTlO Of1^'L

UfííâO do 24 dè âbril (Seção I, Pag. 5 790) foi publicada a Portaria da Superi^^

de Seguros Privados sob o n9 30, áe 13 de abril, que homologa a deliberação doS tas. Na mesma edição do DOU, foram publicados as Atas das AGO e age e o Esta" companhia seguradora.

/ I ''u

f

U rm

COMPANHIA ADRIATICA DE SEGUROS - Por intermédio deste "Boletim Informativo")

nhia Adriatica de Seguros-CAST com sede em São Paulo, informa o Mercado Segura^í desde o dia 23 de abril esta operando em sua nova sede:

Praça da Reoublica n-

quina Rua Timbiras)-SP. PABX - 222-7144.

''IV ITAf] SEGURADORA

S.A, - Em Assembleia-Geral Ordinária, realizada cumulativanie"^^ 4: $

Assemblela-Gera

"TxTraordinãria em 8 de março, os acionistas da Itau Segurador^

,ii

com sede em Sao Paulo, deliberaram sobre o aumento do capital social da empre^J íjí

15 bilhões 486 milhões 598 mil 0>T1,00 para Cr$ 39 bilhões 735 milhões, mediai^^.iJ,^:

veitamento de parte^da-correção monetária do capital. A deliberação, que aUe»..

qüentemente a redação do Estatuto da empresa, foi aprovada pela Superintendênt"! |í guros Privados através da Portaria^nQ 31, de 13 de abril , e publicada no "Diâr^ ciai" da União de 24 de abril (Seção I, Pãg. no 5 791). No DOU da mesma data, BI.760^Pãg.02

tr

BI.7GD*Pãg.03^^30.04.84


.:v'

EXECUTIVO,LEGISLATIVO ElUDICiaRIG PODER JUDICIÁRIO Hl.

Apelação CTvel nQ 90 463 1? Tribunal de Alçada ~ RJ

U Câmara Selator; Juiz ívo Pereira Soares - Unanime Responsabilidade civil - acidente ferroviário - passageira atingida por pedrada - perda

PE UMA DAS VISTAS - INDENIZAÇÃO. EMENTA

"Passageira viajando em composição da ri atingida i&or pedra arremessada de origem desconhecida, causando-lhe a perda de uma das vistas,

•^f^ansportadora esta no dever de indenizar." Apelaçao CTvel n9 81 615 l^Tribijnal de Alçada - RJ Câmara

5&1atür: Juiz Carpena Amorim - Maioria de votos Responsabilidade civil - acidente de trânsito - abalroamento por trAs. EMENTA

"Açidente de transito.

Veiculo parado na via pQ -

^lica por pane no motor. Responsabilidade de motorista que bate por tras sem a cautela verificar a luz de advertência."

liNTESE PC VOTO VENCIDO DO EXMO. SR. JUIZ PR. FRANCISCO FARIA. "!'1 'í;:

Veiculo estacionado irregularmente no meio da pisrolamento, sem sinalização adequada, em via de^grande movimento, em situação inu

sitada, servindo como "causa adequada" para a produção do evento danoso. íi''

Apelaçao CTvel nQ 75 048 u^

I; Uibunal de Alçada - RJ • tamara E- Juiz Paulo Roberto de Freitas - Unanime

PONSabILIdaDE CIVIL - ATROPELAMENTO - CULPAS CONCORRENTES. EMENTA

ônih,,

.

reconhecer parcela de culpa ao motorista

^ portanto trafegante habitual no logradouro se se trata de rua sem calçadas e

BI.760*Pãg.01*30.03.84


mmm

Apelaçao Cível n9 28 829

"'"nbunal de Justiça - RJ

^ , 6a Câmara meio fio» com acostamento de terra, em lugar "onde habitualmente brincam crianças Rela^: Desembargador Ebert Chamoun - Maioria de votos go depois de uma curva.

concorrente."

O pai, que deixava o filho de 07 anos, a solta, age com

j ^^SPONSABILIDADE CIVIL DE EMPRESA DE NAVEGACAO AÉREA - MORTE DE PASSAGEIRO DECORRENTE DE yutüA DE AVIAO PARADO POR PORTA ABERTA SEM A ESCADA - CONCORRÊNCIA DE CULPAS.

Apelação CTvel nP 88 047 I

T A

19 Tribunal de Alçada - RJ 59 Câmara

>:

negi - "Concorrência de culpas. Imprudência do passageiro gencia da empresa de navegação aerea. Redução das pensões mensais a metade.

Relator: Juiz Anaudim Freitas - Unanime

RESPONSABILIDADE CIVIL - COLISÃO DE VETCULOS - PROPRIEDADE DO AUTÜMÕVEL - PROVA- ^

a cuina

1

exclusiva da transportadora."

Vencido o Des. Basileu Ribeiro Filho que reconhecia

EMENTA

Embargos Infringentes da Apelação CTvel n9 22 816

"Ê O registro no DETRAN que opera_a transfii^^^' I^^^bunai ho

propriedade do veTculo em face de terceiros. Quem permanece proprietário do

Grupo h

do do acidente, responde nestas condições por perdas e danos ocasionados por

~ RJ

' EiWr; n

(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO - PARTE III - PODER JUDICIARI^'. i()'

CTveis

^^snibargador Paulo Dourado Gusmão - Maioria de votos HabitÀC :iONAL - INVALIDEZ DO SEGURADO - COMPETÊNCIA.

A pelaçao CTvel n9 28 039

■;

Tribunal de Justiça - RJ 89 Câmara

E

]

E

N

T

A

^^^idir c h" • "Banco Nacional da Habitação. Cabe a Justiça Fedede terc^ "interesse do Banco Nacional de Habitação, quando intervém nos autos em Se. eiros, alegando-o, mesmo no caso de ser evidente inexistir o alegado inte -

í

Relator: Desembargador L. Lopes de Souza - Unânime

M

RESPONSABILIDADE CIVIL - FURTO DE AUTOMÓVEL EM ESTACIONAMENTO PRIVATIVO, DE MENTO COMERCIAL, DESTINADO A CLIENTELA.

Vencidos os Des. Fonseca Passos e Severo da Costa."

'' i',r[i i

EMENTA

Perdas e danos.

/ Irib

Furto de automõvel

estacionamento privativo, de estabelecimento comercial, destinado ã clientela-

Apelação CTvel n9 26 058 de

/'

Responde o estabelecimento pelos prejuu^'oê

fíQ

ao cliente, sem embargo de nada ser cobrado pelo estacionamento, por se tratar^^í^ proP ■atar

^

^^stiça - RO

^^bargador Antônio Assumpção - Unanime roubo - CORREÇÃO MONETARIA.

raçao indireta através da compra, maior ou menor, das mercadorias pelos

dos automóveis estacionados. EMENTA

Ação procedente. li . ■

^

h ■ , j ' yii

'■'/íi '/? l ■llíj-h |Íf' /Mf. i,tn'

Sentença reformada.

^on

Apelação Cível n9 28 659

'■

' o

Tribunal de Justiça - RJ 69 Câmara

Rei ator: Desembargador Eneas Marzano - Maioria de votos

Se

sent anea

Sbro

dev

Justa é a sentença que di ao contrato de seguro apli como que ele essencialmente representa a luz do direito. *

,

j

Correção monetária.

ter sido honrado pela seguradora."

II

Flui a partir do momento

>

'hi

RESPONSABILIDADE CIVIL DE BANCO - DEPÓSITO DE CHEQUE COM ENDOSSO FALSO.

Apelação CTvel n9 27 684

í

EMENTA

W

"Seguro contra prejuízos determinados por roubo.

"Cheque nominativo posto em circulação e depositado em conta-corrente de cliente de banco. A responsabilidade deste

•"gador Abeylard Gomes - Unânime

ã autenticidade do último endosso.

Vencido o Desembargador Bezerra Camara.

BI .760*Pãg^

Justiça - RJ

è

Roubo - indenização - termo inicial da correção monetária. BI.76Q*Pãg.03*30.04.84

em


^1'. - ssBêaSiêáiitiÉÉÉÉtóiiÉi' ■ ■

EMENTA

"Ação sumarTssima de indenização. Sua procedi

Apelação Criminal nO 17 732

Desprovimento do apelo e provimento do recurso adesivo, para que a correção, monet3[ ja calculada'a partir da data do evento que causou dano a autora, e, não, da citaC^

ISSr

Apelaçao Cível n925626 Tribunal de Justiça - RJ 8? Câmara

- RJ

transito - IMPRUDÊNCIA - CONFIGURAÇÃO.

Relator: Desembargador Paulo Pinto - Unanime EMENTA

SEGURO DE VIDA - SUA INSTITUIÇÃO POR BENEFICENTE CASADO EM FAVOR DE CONCUBINA CAO DO ART. 1474 C/C O ART. 1177 DO C. CIVIL. tio

Thip

EMENTA

itnn^ H""

de

"Derrapagem, excesso de velocidade e pneus carecas,

de outro motorista citado pelas testemunhas, de quem invadira a con

tentando u1 trapassagem, nao exclui a responsabilidade penal do acusa" excesso de velocidade em dia chuvoso e com os pneus gastos, que con -

r , . T ^ ^ "Ação de consignação em pagamento. Seguro hstipulaçao em favor de companheira de homem casado. Instituída beneficiaria do',

senhora que o estipulante declara sua companheira, cabe ã seguradora, em face,de í

çao da esposa do instituidor, proceder ã consignação em pagamento dç valor do ^'í pois procedente a dúvida, como__previsto no art. 973, IV, do Cõd. Civil e nos art^v

derrapagem fatal.

Sentença mantida."

DlARjO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO-PARTE III- PODER JÜDICIARIO-11.4,84)

898 do CPC. Deve-se atender ã evolução dos costumes e ã imposição das circuns^^j' .para reconhecer a dist1nção_entre a condição de companheira, vinculada ao insti{^; ■estável e prolongada convivência "more uxorio", com exclusão de qualquer simulta'^ vivio conjugai ,_^da condição de concubina, ou seja, da amante com, quem mantivesse eventuais ligações, não ostensivas. Para que se reconheça a companheira direlW guro e preciso, no entanto, que ela tenha produzido completa prova de tal convi^ | re uxorio , de modo a excluir a presunção que em contrario decorre do casamento ,/ tituiçao de família legitima. Provimento a apelação, para atribuir o valor do 5

por metades, a viuva do instituidor e aos herdeiros necessários deste." Apelaçao Cível n? 27 200 Tribunal de Justiça - RJ 7a Câmara

-■ mí:'/:-

Rei ator: Desembargador Abeylard Gomes - Unânime

TRANSPORTE AÉREO INTERNACIONAL - INDENIZAÇÃO - EXECUÇÃO - IMPUGNAÇAO DO CALCULO^ ^ E N T A

tença.

"Ação ordinária. Sua procedência. Execuç^" I Desprovimento do apelo.

Homologação do calculo da indenização.

Correto o calculo feito com base na cotaça^u^

fixada pelò Banco Central, que tem qualidade para tal e o fez especificando co-ouro poincaré não e objeto de compra e venda nos mercados internacionais de O d

motivo pelo qual a aferição de seu valor sÕ e passível de calculo através de indireta, em que se empreguem parâmetros de escolha arbitraria."

(reproduzido do DIARIO oficial do rio de JANEIRO-PARTE III-PODER JUDICIARIO-12-^' ^

BI.760*Pãg.0.4^

BI.760*Pãq.05t30.04.84


fODER EXECUTR'

Ili-

INSTRUÇÃO NORMATIVA "N<? 040 , DE 18 DE ABRIL DE 1984 í-ÍJ / . O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso

da

-.onpptincio que 1 he foi delegada pela Pontaria MF 110/82, e tendo em

^ ^ s ta o pronunciamento pro do Ministério das Minas e Energia, na forma "■^terminada no artigo 10 do Regulamento do Imposto Onico sobre Mine^"'^5 aprovado pelo Decreto nÇ 66.694/70, RESOLVE.

]■

Fixar em CrS 7.800,00 (sete mil e oitocentos cruzeiros)por

^'^'■•tlada, o valor tributável do SAL MARINHO (Codigo 123.0 da Lista Substâncias Minerais a que se refere o artigo IP do RIUM - Decre

to

66.694/70) . Permitir que sejam deduzidas,do valor tributável trata tes

mil ti l

de

que

item anterior, as desoesas de transporte e seguro, nosseguin

1 imites:

.

Região

A - (Estado do Rio de Janeiro) - Até CrS 1 .560.00(Huin

Quinhentos e sessenta cruzeiros) por tonelada;

B - (Estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Per -

na,»,.

Região ~o, AUgoas, Sergipe e Bahia) - Até CrS 2.940,00 (dois mil noveQua renta

Reg i âü Regia

(rrEf es mil cento 3 Se

4 .

ma í

cruzeiros) por tonelada;

C - (Demais Unidades da Federação) - Até CrS 3.120,00 vinte cruzeiros) por tonelada.

E s t a b e 1 ccer

oue as deduções permitidas no item anterior não

pi ícam ao Sal Marinho destinado ãs industrias de transformação:De te

de 1 984 .

nar que a vigência deste ato se de a partir de 19 de LUIZ ROMERO PATURY ACCIOLY

Secretário em exercício

1 liL

(reproduzido do DIARIO oficial da união de 24-4-84 SEÇÃO I - PAGINA 5 785) u

BI.760*Piq.01*30.04,84

átTilii liírfriÉI iiliiliíiÉIiillMfti^i

íil laíÉii 'iriititülüÉlr


IMPRENSA

lomol do Commeiroio

m'

Osso duro de roer Luiz Mendonça

£s.tâ ÍArtamenie provada «ue ,o ardente ae automóvel rèimlta qua« sempre dè falha Qumana. Em tese, niiutuém contesta too. E

:

'II'

prática também

não, porque

países em que o motorista contumaz nos rg» gistros de acidentes, nem mesmo com aumen« to da taxa encontra seguradora onde comprai; seguro, para essea campeões de acidentes, no*

laiha humana é comumente a alheia, quando

Estados

06 velculoa batem,

"ahared mariçet", em qiie elas se assoclan.

,

<ia predisposição para eximir-se do o proprietário de automóvel possui ou-

F® carga paicológlca. Eata última è explosiva.

Ur-idos

as

seguradoras

criaram

o

(como por exemfHo na "Jolnt TTnderwritlng AsROciatlon") para a operação conjunta da um sistema especial de seguro. Em içgj,

ram segurados no "shared márket" 9.7 mi

bestando para acioná-la lun Rlmples

lhões de veículos, correspondendo a 6,5% doy

® "O carro. TaJa Ingi^ientes de or-

102.6 milhões de veículos segurados no mer* carto normal. No período 197S.19R3. foi de .... US.t 5.8 bUhões o déficit acumulado desse*

fiTiT ®niocional, adicionados de outros dois

tám de subjetivos (a alta freqüência

n^»* acidentes e o elevado custo dw rea w 1 ^ velculoe). explicam e justificam cotjííf?» climaseguradora operacional agita o "iáho de toda de que autonaôvel.

sistemas especiais da seguro para motorista»

de

^tf^u"o ao menos fosse uma ionte

rlfárlo do seguro de automóvel incorpora aa

bem. ai estaria uma com-

técnicas e regras que são bé.>:kafi, por Derem

mau

rasSo para s sua dura lida. No en«*0 °

modeladas pelo que há de comum e universal noa riscos da circulação automobilística. Um toque local, por exmnplo, é o fato de nSo íxmcloPAr aqui o "honus-malus", mas apenas

de elevado risco.

No Braail, com algumas variações que lhe dão o Indi^toensável toque Iscai, o süjtema ta*

ho e*tl I

deficitário, no Brasil como

Oficio

Mais um sério e áspero osso, no

rnttAy? i^merem menos difícil o esforço de 8e

o® mercado* ae/ruradores em geral

aparaV^'®^ arest»; ^ t*refal)acmore' renovável de o preço do seguro.

Vâo' ^*^®hente tendência para a deteriora{múrtT ®^Prooa«so indenitário, por onde a Rrat o * , sempre buscando m*íos de sancaixa da eegxiradora. b moderno arsenal de inc-

do aeeíí?' ®niátistAcos e matemétlcoe, o preço vei

de automóvel continua uma varla-

niag fUo

escorregadio, infensa a estável tariíArio. Por isso as tarifas VR» mercado, 'i® tim para outro me« (no tempo) dentro de um um mes-

A O ponto nevrálgico da questão bettiyjl Prêços. a itxfluência de fatnres tflo

o "bonu-s". O segurado com ficha limpa (Sem reglAt.ro de addénte e de indenização) no pri

meiro ano tem deaco.nto de 20% e, nos ano» RcguinteA, ease bônus vai crescendo até che

gar soa 6,1%. Oa camoeões de acidíaites, no

entanto, sáo vacinados contra qualquer regime especial de seguro: não se aceitam discrimina

ções de preço, sobretudo ee atingirem moto ristas proilssionala.

Quanto ao mais, o sistema braalleiro úe tarlíaçâo do seguro de automóvel, se não con segue a façanha de tirar as .seguradoras do vermelho, pelo menos é bem estruturado, ló

gico e realista nos aeus pontos essencialÁ. t um

sistema babado na extensão do dano:

uma tfoca que é um percentual da impor-

tárcla segurada) abrange os cftsos de perda

Jura rt? ® combinar raztxevelinente, na eatru-

total do veiculo; outra, abrangendo oa caana de perda parcial, é um valor de referência,

SfanOft

um indicador do custo-padrão do conserto do veiculo, revisto periodicamente de acordo com

b® como o peso rta falha humana,

™6ponaAvel péla freqü^cia de acl-

•ic veiéifj ^

dos cuirtos das reparações reparações

Sbetám i**'

definem, última instância das segura*

bCrss

engordam os encargos da

a evolução (aoiirada pela Fundação Getúllo Vargas) dos preços de peças e mão-de-obra.

Em torno desfie custo-padrão, de ordem ge nérica, aícüa o preço cie carta seguro em par

ticular. oue é Individualizado em função da

.•®ident?\^° da falha humana (como fator de

idade do veiculo e das garantias (coberturas)

'baluj" lur, CQitjg

o mecanismo do «bônus-' QUe aumenta ou reduz a taxa do scrczâo do grau de risco do segimado

doras v.lo lidando com esíe osso duro de rcwr, tentando rertvii-'r (na meCüdj em que isso é

l-íto é, da sua contribuição

mT"op seg irar^íia corttanRm ser férteis e emé

*^®beao Pai^

raro tem como espécie de con-

ou piorar a estatística de áci-

le de indenizações) da seguradora. Hâ

escolhidas pelo segurado

E assim as segura

poflslvol . cs atritos e as reclamações em que ritos cauBRdore?.

REPRODUZIDO DA EDIÇSO DE 27.04.84) BI ■760*PS9.01*30.04,84 s

i:

'MTviwmr-ji

WK '1 .


I

il!

Seguro de Transportes

Painel de debates,

Seguros de Transportes e Viagens nacionais dêncla, os Juizes, citando o exemplo do suicídio, excluído no segxiro de pessoas

lacrõiy L«lvaa * indagou o Alexandre

Mauro Fenelra Pedro, à Rael, porque

t>í Íh^ du'.

seguro de iVansporde mercadorias em sistema de roll-on-roll. e taxa de 0,20^0 conce-

irprci

I

seguro de embarques de velcutornando tarlíárias tais

Siííxlado

em vista que o IRB as Sfguradoraa quando consul

tes tho anrAvrs

Técnica de TransporPaulo,em traba-

808

27.10.81 e encaminhado

gestíA ^nto

superiores, aventou essa suestudo de um des

sas dST?r?f® " lu à nViTiA-. ÍaI

respecüvaa

tuals um estlmu-

^abotâM^ uti^açgo da navegaç&o de tle tratiBT^Jl. oíerecer esse meio •^^8 e rflni,?IÍ^ maior segurança, eílclên* 8varisB"

diminuição das laltaa

tomni',

'^6rtflca-se o Impulso

®t>gerlu Pio ? utilização desse sistema.

"2e ao m»;;

que o IRB circula

das e

concessão de especiais solicitadas

''^abte na^o 2^® específica e laolada-

!r

Para os

AcrpRpi 1

Presente também o Jorge Alves Mar-

çal, do mercado carioca e Igualmente

participar dos trabalhos técnicos.

membro da Comissão Técnica de Segu

A Rael e a Solange retrucaram, in

ros Transportes da FENASEG, estra

formando que de todos os Grupos de

nhou: pretenderia o transportador isen

Trabalho, no Rio de Janeiro, participam

tar-se de responsabilidade, com a efetua

elementos da FENACOR (Federação

ção do seguro, assumindo tudo o segu Rael espaireceu: "... o ideal seria um

Nacional dos Corretores), indagando o Luiz Amadeu quanto a Transportes,sendo-lhe respondido ter participado ele mento da NTC. Apenas o ano passado,

seguro só, cobrindo tudo... quem estives

os Corretores maiüíestaram desejo de

rador?

Os apartes cruzaram-se no ar e a

se com a carga, o transportador, o depo

participar. O Sr. Otávio Possedenle, da

sitário, pagaria o prêmio, cora adicio

Comissão Técnica de Seguros Transpor

nais, para uma arriple e completa cober tura .. trata-se de uma idéia para amadu

recer... a legislação teria que ser muda da..," (não custa sonharj.'

A Solange observou que as implica

ções são multas, muitos os interesses conflitantes.

tes do Sindicato de São Paulo, esclare

ceu que a Asaociação Paulista dos Téc nicos de Seguro conta cm seu seio com

diversos Corretores de Seguros Técni

cos, atuantes em todos seus Departa mentos Técnicos dos vários ramos de seguros.

" fato de terceiro não exime responsa

formando que no 1° Congresso dos Cor

bilidade do transportador..."; Odair-

retores essa pretensão foi levantada e no

podendo concedè-lo

;"...Por que o seguro não cobre 'latus

por outros Armado-

sensus' somente?..."; Rael:"...o RCTR-C ücaria Inviável... há bons segurados

& I". no Exterior,

®ído muito boa.

Entretanto, preten-

> pedir à 8U8EP para notl-

triA^^ietta Q ^ ® exLstência da cobertudlo"^ Que .P'"^^ío entendimento. Inforesse compromisso

íhe. ^esftc J'^®sentes è reunião.

o Ohnuu Oswaldo wawoiuu \yiJiiu-

Uft^^^âo paulista e membro da tfi® da F5.i®cmca de Seguros TransporqiE dUe formulou uma quesB?dclü'ap^o habitualmente acontece 8b!s ® R(^tr^""outam as coberturas de suscitou agit-ada dlscus-

2jdo

tou a existência da "Cláusula 101".

O Luiz Amadeu sugeriu que seja formado Grupo de Trabalho para estu dar esse assunto e reclamou por não serem os Corretores convidados para

sistema de roll-onPa^a dois navios,

^rPUfita rto ^ segunda parte da dt ^Ue asE. ®*®udre. a Real responhâu s6o divulgaÍAwdcftpo tato de serem as viI?bUl&MAe L d pelos interessados nos dft ^com ft bfbprlos, os quais são devol-

\2f\

tante Corretora, imediatamente salien

A esta altura, interveio nos debates

transportes referi-

doR

de seguros Transportes, de outra impor

seguro.

a Sra. HAYDEE JUDITH ZEMELLA.

ri^^ad^;f..°- com desconto, quando

bo

O Odair Negrettl. veterano técnico

Anotamos outras invervençóes:

rii*^a, A nArE, 'a'' bem este o proH ^argfi ^ quanto ao seguro f?S.aer táS»!^ ambarcadores. que deveMl

transportador também quer fazer o seu

exigência do embarcador.

Odair; "... o RCT paga tudo e aí é que

® «onr.uf^^^u que a experiência com Kl *^arecp.

e o Osvaldo Ohnuma destacou que o

quanto ao seguro

^ A ffl\r®^"^ados casos. lE nno Mantém  °

mas com tendência a ser aceito em Juízo tuar o seu.seguro, a fim de atender a

i„^ri ele qual seria o procedi-

do um"transportador, rece-

do a A 'í.ansporte um equipamento "e elevado valor, pretende efe

está levando o prêmio do RR..."; Rael;

transportadores..."; Luiz López Vâsquez: o "Transportador é obrigado a entregar B mercadoria no Estado em que a rece

beu..."; Rael: "... a cobertura do desapa recimento do veiculo no RCTR-C está sendo estudada...";

.

, , ,

Luiz Amadeu; "... há falta de orientação sobre a Cláusula 101...",

Delegada da SUSEP em São Paulo, in

2" Congresso o Dr. FIGUEIRA, Buperitendente da SUSEP,cobrou que, decor ridos dois anos, não recebera qualquer

manifestação dos Corretores para parti cipar. Louvou a Sra. Haydée essa reivin

dicação dos Corretores em participar, como sinal de amadurecimento e muito Interessante.

A Solange sugeriu cobrarem os Cor retores, de seus representantes, noticias sobre a sua participação.

pedir ao IRB a divulgação da diferença

Na próxima semana,concluiremos o relato dos debates aeontecldos no

entre RR e RCTR-C, quanto às cobertu

Painel.

O Odair aduziu que teve ocasião de

ras, para que fossem definitivamente dirimidas as dúvidas.

,

Da mesma forma, ficamos ainda de

vendo 03 comentários sobre o almoço

desfeito. Acrescentou que talvez o as

comemorativo do primeiro aniversário da Associação Paulista dos Técnicos do Seguro, levado a efeito no dia 12 no Terraço ItAlia, com a palesti-a do Sr Presidente do IRB perante üitimeras au toridades e destacadas personalidades

sunto pudesse ser reaberto se alguém

do mercado segurador.

A Solange esclareceu que o assunto era complexo e coníUtante e que o Gru po de Trabalho formado, devido à falta de harmonia entre as partes interessa das e a muitas dificuldades surgidas, foi

sugerisse alguma coi.sa exeqüível. A Rael disse que a idéia deveria ser amadurecida.

Também falou o Rivaldo e o Alexan

dre opinou sobre a mé colocação dos riscos na Apólice de RCTR-C, concor

dando a Solange e a Rael em que deva ser corrigido.

O Luiz López lembrou a Jurispru-

«Luiz Ucroix Laivai » Téeniço d* S«guro« Transport*», «x-Dir«tor dae Segura dora», "Finais" • "Universal", exmembro da ConfilasSo d» Seguro» Tran».

porte»,Casco» # RCTR-C do Sindicato das Empresa» ds Seguros do Estado de Sâe Paulo e associado da Sociedade Brasilei ra de Ciências do Seguro e da Associecãe

Paulista dos Téenkes de Seguro.

REPRODUZI DO DO O ESTADO DE SAO PAULO - 24-4-84)

BI.760*Pâg.01*30.04.84 ''

«1


UM

DIVERSOS SEGURADORES INTERNACIONAI

REUNEM-SE

NO

RIO EM MAIO

/ ',

'" / '1

|. Cerca de 264 Da r t i c i pan te s já confirmaram suas inscrições j Víli Assembliia-Geral da Associação Pan-Americana de Fianças e Garan

que reunira no Rio - do 6 a 9 de maio próximo - centenas^de segu no

es

V '•

. ^^trangeiros e

p

rocedentes de mais de 40 paTses.

, A abertura ficiji da "Assembléia, que serã real izada d,a 7 de maio, mas na véspera, dia 6, os delegados

p,.

jio

n a c 1 o n a "t s ,

no e

í:orHÍf^^"tes__serão homenac)Gados pelo Jockey Club Brasileiro, onde será de r°

pareô dedicado 'ao evento. Por sua vez, a Empresa Brasil_eiTelégrafos lançará um selo comemorativo da Assembléia.

Uorreios

Segundo Del io Ben-Sussan Dias, presidente da Comissão OrOra

.

VIII Assembléia-Geral , o seguro de garantia de Obrigações tornar-se ainda mais ativo como instrumento de estTmuexportações de serviços. No encontro serão discutidas e

?e

formulas para expansão de operações de "fronting" atra

se abrirao maiores horizontes para essas operações intertão importantes para a nossa economia

Garantias Estimulam Exportações empresas brasileiras de prestação de serviço's, em parvez

ds H

,^'^ertfl^..en9enharia, vêm encontrando no exterior areas cada

atividades. Entretanto, para se internacionalizanovos mer'cados, as empresas de serviços, alem de ven

suas

de""''^'"^encias em que se inscrevam, terão de oferecer garantias dos serviços contratados, pois em toda parte os con_ E as garantias são as do exigem garantias desse tipo.

|-vr(,'es®sg^®cução'dos lÁ A

■'

H„"'^â'^Ões ^^■ ^fuvues contratuais cnnr.rariMis {ou t nu de ne fi riancas, ança s, como são

denominados

' ugua espannol a ;.

"Fronting"

^ ""eq u en teme n t G , entretanto, a seguradora do pais exporta® desconhecida no paTs importador.

^ ' ^

Assim, os

diversos

^ eliminarem essa barreira do desconhecimento, estão incen ^

opcrnv-ues de "fronting". Através dessas opera assume o se pcT- importador do serviço acei ta

da obrigação c r,n t ra tu a 1 , r e s s e gu r a nd o ■-o na

seguradora"

^3dor . BI . / L-'

■4.-^

O I

3 O . O 4 .8 4

N iF


![RCA-FEIRA, 08 de

ma 1 o

Continuação dos Seminários.

A Assembléia da Associação Pa n - Ame r i c ana de Fianç3S'j

lizar-se agora no Rio de Janeiro, vai abrir oportunidade para

Intervalo.

deras brasileiras realizem acordos de "fronting" com as congênere®' tros paTses. Com isso, ficarão em condições de estimularem cad'a mais as nossas exportações de serviços, a estas concedendo as usualmente exigidas no exterior.

e 15ni

"Painel" sobre "Garantias de Seguros ou de Ban cos".

'2h e 45m

Encerramento.

Almoço, tarde e noite livres.

Ií^UARTA-FEIRA, 09 de

SABADO, 05 de maio Todo o dia

ma 1 o

■ ãO 1

~

Sessão especi a 1 .

Recepção aos delegados assistentes ã reuni^ g/ i mite Executivo, e aos assistentes da VlH ^ e SOm

Sessão plenãri a.

Registro no hotel e inscrição. 9h e 30m

Reumao do Comitê Executivo.

12h e 30m

Almoço de trabalho.

14h e 30m

'^'h e 15m

Intervalo.

e SOm

Sessão plenãria de encerramento.

e SOm

Continuação da reunião do Comitê Executi^^'

Encerramento da sessão. Almoço e tarde livres.

Recepção aos delegados assistentésdaVH^

tel Inter-Continental Rio onde será

b 1 e i a.

um jantar e "show""Llma noite brasileira". Apre

. ^

Encontro no hall do hotel para traslado ao Ho

DOMINGO, 06 de maio Todo o dia

oferecido

sentação de uma escola de samba e final em car 9h e 30m

Eventualmente reunião do Comitê Executi^O'

1 1h

Al moço 1i vre .

e 3O m

naval .

fóníRlO DOS seminários

u. . . . visita ao Jockey Club Brasileiro onde ^

programados nos doisdias' seminários que real izar-se-ão, em ^^las separadas, 07 (segunda-feira) entre 14h simultaneamente, e 45m e 16h e 45m, um pareô sob a denominação de VIII Asseiri^^g^r ^ 08 (terça-f e i ra) entre 9 e 11 horas. '■

14h

da Associação Pan-Americana de Fianças ^

^ temas escolhidos PARA CADA UM DOS SEMINÁRIOS SAO: 15h 19h

Reunião do Comitê Permanente. e 30m

"Acordos de Fronting por paTses e modos de maior cooperação entre J^embros da Associação Pa n - Ame r 1 ca n a de Fianças e Garantias".

Coquetel_de boas vindas, oferecido pelo .g

do Comitê de Organização e pelo Preside^

t

Coordenador:JAMES D. DIXON

cato das Empresas de_Seguros Privados 6

^ob-Coordenador: PETER E. NEIL

zaçao do Estado de São Paulo.

^^'"ticipantes : CARLOS G. KRIEGER BERNARDO BOTERO MORALES

SEGUNDA-FEIRA, 07 de

GILBERTO FORMIGA

ma i o 9h

Sessão Solene de abertura.

lüh

Intervalo.

lOh e

15m

os

Condições para o desenvolvimento de um mercado afiançador eficiente" , r: AGUSTIN

DE

VEDIA

p ""Coordenador: MANUEL SIERRA MACEDO ^^cipantes: ARTURO J. BRILLEMBOURG

Conferência do gen . José Costa Cavalcan

ADRIAN SULZER 11h

e 15m Intervalo.

11h

e SOm

OCTAVIO CEZAR DO NASCIMENTO ^'1 Conferência

do Sr, Oswaldo Ballarin.

^HAs

A. 12h

e 45m

Almoço de trabalho

^^t^OLHIDOS PARA AS CONFERÊNCIAS; programadas para o dia 07 versarão sobre casos interessaji

14h e 45m Seminários - Dois temas simultâneos, em salas sepai^^ 16h

e 45m

das hidrelétricas de Itaipu e TucuruT no Sistema Erierge

"Oo çj?-^sneiro".

Encerramento.

'^logo Norte-Sul a colaboração Sul-Sul .

20h

Jantar a luz de velas na "VÍLLA RISO", "Violinos Mágicos". B I .760*Pãg

BI .760*Pãg.03*30.04.84


CTSVS-AP

TEMA ESCOLHIDO PARA O "PAINEL":

ATA N? 05/84

"Garantias de Seguros ou de Bancos".

RESOLUÇÕES DE 13.04.84

Coordenador: JORGE OROZCO LAINÊ Participantes; HERNANDO GALINDO CUBIDES

01) COMISSÃO tEcnica

JOHN S. FITZGERALD

seguros de

vida, saúde

E

ACIDENTES

PESSOAIS - COMPOSIÇÃO

JOAO GILBERTO POSSIEDE

PROGRAMA PARA

de

Dar boas vindas ao Sr. Cêsar Augusto Dias Torres, novo inte^ grante da Comissão, desejando-lhe sucesso em sua nova fun ção. (830.592)

AS DAMAS ACOMPANHANTES

■ -

í Ir !

IJ- iV'.'

DOMINGO, 06 de maio 14h

Visita ao__Jockey Club Brasileiro onde sgfí,! rido um páreo sob a denominação de "VIjj í' bliia-Geral da Associação Pan-Americana

02) SEGURO SAOdE - CONDIÇÕES DE APÕLICE E TARIFA Prosseguem os estudos de rais do Seguro Saúde.

revisão da Tarifa e Condições

Vi

(760.556)

Fi anças e Garanti as". / ,1

19h e 30m

Coquetel de boas vindas oferecido pelo pr^j dente do Comitê de Organização e pelo te do Sindicato das Empresas de Seguros dos e de Capitalização do Estado de São

O3y COBERTURA PARA RISCO DE GUERRA NAS APÓLICES DE VIDA EM GRU PO

E

ACIDENTES

PESSOAIS

a) Tornar sem efeito,por indevidamente publicada, a resolu

ção que constou no Boletim Informativo n9 756 de 02.04.84 e, por unanimidade, apresentar a Diretoria as

proposi

ções contidas nas alíneas seguintes; SEGUNDA-FEIRA, 07 de maio 15h

Cha com desfile de jóias no Copacabana pí

20h

Jantar na "Villa Riso", ao som dos "Violí'

ce a morte ou os danos físiçoa conseqüentes de atos ou operações de guerra, declarada ou nao, atos.çie guerra civil, de guerrilha ou de revolução que atinjam,em qua_l

TERÇA-FEIRA, 08 de maio

Passeio pela Floresta da Tijuca.

Almoço no São Conrado Fashion Mall-R^^^s*^

v;f

"RauT".

Apos o almoço - compras.

^ • 1/ QUARTA-FEIRA, 09 de maio

'' ■''íí'/ 'pb.' '1 '

20h

i^.ip ■

"Cláusula de Riscos Excluídos"

Estão expressamente excluídos da cobertura desta apóli

Mág i COS".

9h

b) Incluir nas Normas de Vida em Grupo a seguinte cláusula:

quer

epoca;

segurados nascidos, naturalizados e residentes pe^ manentes no(s) país(es) em litígio ou conf1agrado(s) por quaisquer dos eventos acima discriminados; b - segurados nao nascidos no(s) pais(es) em litígio ou conflagrado(s) envolvidos nos atos^ou operações pr£ a

-

vistos nesta cláusula, quer voluntária, militar profissionalmente.

Jantar e "show" - "Uma noite bras i 1 e i na''^l Apresentação de uma escola de samba e fi''

ou

carnaval . §

OníCO - A exclusão da cobertura aos riscos de

guerra

será ampla e irrestrita, ou seja, independerás de

na

se cionalidade, residência ou qualquer outro fator, segu aplicara automatica e indistintamente a todos os rados, sem necessidade de prévio aviso por parte da e

tftV

Seguradora, nos seguintes casos:

I - após 5 dias consecutivos contados da data da o co_r rência do primeiro evento, do qual resulte a morte ou danos físicos a segurados da apólice, conse^ quentes de atos ou operações de guerra;

BI.760*Pág.04*30/ W»

BI.760*Pig.01*30.04.84

'i -i ir'tfi iitililii •tÉtuTiifi I

MãijÊÊâ

là.


V

í

b

-

quando se tratar de atos ou operações de gue£^ ra química ou bacteriológica, declarada ou nao ;

II -

III -

quando se tratar de atos ou Operações de guerra química ou bacteriológica, declarada ou não;

quando nos atos ou operações de guerra, decl^

rada ou nao, estiverem envolvidas, em posições antagônicas, duas ou mais das seguintes na ções: EUA, URSS, Inglaterra, Alemanha Ociden tal, França e Republica Popular da China."

quando nos atos ou operações de guerra, declarada

ou não, estiverem envolvidas, em posições antagô nicas, duas ou mais das seguintes naçÕes: EUA, URSS, Inglaterra, Alemanha Ocidental, França e Re publica Popular da China; IV -

""

nas coberturas adicionais por acidentes,

Solicitar ao IRB modificação nas Normas dos Consórcios Re^ seguradores de Catástrofe Vida em Grupo, e Acidentes Pes

incluí

soais, prevendo cobertura para o risco de guerra, consoan

das na apólice."

te resoluções acima.

c) Dar nova redaçao ao subitem 3.2 alínea d) das Condições

f) Face a urgência e relevância do assunto, solicitar a Dire^ toria que as proposições supra sejam imediata e concomi-

Gerais da apólice de Acidentes Pessoais, a saber

tantemente encaminhadas ao IRB e SUSEF.

"3.2 - Riscos Excluídos

d) de atos,ou operações de guerra, declarada ou nao

guerra química ou bacteriológica, de guerra civir,

(830.093)

COMISSRO ESPECIAL DE INSTALAÇÃO DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

de

de

C E I C A

guerrilha, de revolução, tumulto ou outras perturbações "SPRINKLERS" E EQUIPAMENTOS ELETRO-ELETRQNICOS

da ordem publica e delas decorrentes." d) Incluir na Tarifa de Seguros de Acidentes Pessoais do Br

Sentos^®? aceitado a falta de proteção por "sprinklers" em^recintos ocupados por equiconi

sil, a seguinte cliusula (nao extensiva as coberturas ad

cíonais das apólices de Vida em Grupo), apTTcavel ma d i an' te * solicitação eolicitaçao ao IRB e pagamento adicional de prêmio:

"Cláusula Especial - Risco de

, sem determinar redução do desconto cabível a outras areas protegi-

^^ais tais recintos se comunicam, contanto que tais areas disponham de

(jQ^^pírpos adequados as circunstancias peculiares. A CEICA reconhecia, assim ,

^ubuigçl^Segurados por eventuais danos causados pela água proveniente de vazamentos

Guerra"

Não obstante o disposto nas Condições Gerais da Apólice,

ou

A. ^0

consideram-se cobertos os acidentes provenientes de atos ou Operações de guerra, declarada ou nao, atos de guer~

ra civil, de guerrilha ou de revolução, desde que o Se gurado nao seja nascido, naturalizado e/ou residente

agora nao foi determinado pela CEICA o que deve ser entendido como "ou-

tlfc

®^tintores de C02 ou de Halon.

ria, militar ou profissionalmente. 29 -

Q

^

do tipo PBX, etc) na "exclusão" aceita pela CEICA, esquecendo-se os in em equipamentos estão mais exgostos a danos causados por fogo, do que ainda que um equipamento eletrônico danificado por agua e qua:se sempre VQcii.— > 6nnM?».*4->» que — o_ mesmo equipamento J V. J danificado J "s i«-J í•! o >5 ^ A por AAV« fogo fnnn eA com AAITl certeza P^rgyg^®"quanto quando Vi

ra ampla e irrestrita, atingindo, indistintamente a todos os segurados, ou seja, nao se aplic^ara c

h

disposto nesta Clausula Especial, independente' mente de prévio aviso da Seguradora, nos segní-£,

\\

â

-

^dtomaticos abrem-se quando atingida uma certa temperatura, o que deve caso de incêndio e, neste caso, o dano causado pela agua sera certa ^ àquele que seria causado pelo fogo sem a atuação dos "sprinklers". vazamentos e atuação acidental ou precoce cl_a instalação de "sprinklers" reduzidas pela colocação da tubulação do equipamento fora

cas os:

apos 5 dias consecutivos contados da data

ou

. ^^ônico (como, por exemplo computadores, monitores, micro-computadores ,

í)^

A exclusão da cobertura aos riscos de guerra a®'

t es

proteção

vem sendo observada uma tendência para enquadrar qualquer aparelho

por quaisquer dos eventos previstos nesta clausula.

§ 19 - Ficam expressamente excluídos da cobertura desta clausula os segurados nao nascidos no(s)pais(ss; em litígio ou conf1agrado(s), envolvidos nos atos ou operações acima discriminados, quer volunta

conexões, ou mesmo proveniente de abertura acidental de "sprinklers".

j '-^"ipatíveis" e devido ã falta desta definição, vem ela aceitando a

permanente noCs) país(es) em litígio ou conflagrado(s)

S

ou-

c; oii^TííTÍTr^^iílüíilâtíveis de proteção, de preferincia acoplado a um sistema tipo C02 ou "Rã^

da

ocorrência do primeiro evento, do qual resvl^

do

q o emprego de "sprinklers" laterais (sidewall), pelo emprego de con -

com descarga de água para fora do recinto, pelo emprego de "sprinklers"

te a morte ou danos físicos a segurados apólice, conseqüentes de atos ou operações de guerra;

BI.760*Pãg.03*3D.04.e4 BI.760*Pãg,.02*30.04.84

3/V y


com temperatura de atuação mais elevada (próxima a 1009C), ou pela colocação h

coberturas metálicas em equipamentos elétricos ou eletrônicos fixos.

As firmas projetistas de instalações de "sprinklers" poderão fazer outras

dendo as peculiaridades de cada caso concreto e talvez até mais adequadas dõ nuea^'

ATA N9 07/84

çÕes mencionadas acima. -

-

'

* Resoluções de 12.04.84 :

A CEICA poderá aceitar a nao proteção por "sprinklers" de recintos ou locais, mesf i

comunicação com outras áreas protegidas, desde que tais recintos sejam ocupados vãmente por equipamentos elétricos e eletrônicos secos, i.e., sem emprego de iTqiifn 01) Metal Sales Schlenk do Brasil e Industria de Metais LTDA. - Es elétricos combustíveis, e desde que nos mesmos recintos não sejam empregados ou Campo trada do Pedregoso n9 3129 - Lote n9 6 - Quadra "A" outros produtos ou^processos que possam ser considerados agravantes do risco extin Grande - Rio de Janeiro - RJ - Concessão de desconto por (decorações, divisórias, forros e mõveis de material combustTvel, plásticos, papel»' Il'

,

O desconto eventualmente concedido para o risco não poderá ser aplicado á verba do^ teúdo de recintos ou locais não protegidos por "sprinklers", devendo, para cada

I

§

tores - Por unanimidade, de 5%

foi aprovada a concessão do

desconto

(cinco por cento) , por extintores, aplicável aos

locais

destacada verba especifica, na qual será então aplicado somente o desconto cabível a proteção contra incêndio porventura existente em tais recintos ou locais.

assinalados na pianta-incendio com os nÇS 1, 2, 3, 4, 7(19 e 29 pavimentos) ,

8,

Doravante a CEICA aplicara os critérios acima descritos e não mais aceitará o siinp'']'

de 12.03.84,

data do pedido da requerente.

para a dispensa de "sprinklers".

Companhia Industrial de Papel Pirahy - Av. Darcy Vargas n9

to de algum equipamento ou produto estar sujeito a danos por água como motivo sufl^ '

18 e 20, pelo prazo de 5

(cinco)

anos, a partir (840143)

Santanésia - Pirahy - Rio de Janeiro - RJ - Tarifação ■ '.,1

Individu

al - Por unanimidade, foi decidido recomendar aos õrgãos

' i !

325 supe

riores (IRB/SUSEP) a renovação da Tarifação Individual para a firma em epígrafe, representada pela redução percentual de 25% (vinte e cinco por cento)

I l l. , '■ '■ I 'f

I

CTSILC-TM

sobre as taxas normais da TSIB,

para

os prédios marcados na planta-incêndio com as indicações

"AA" ,

"AA-2" e "AA-3"

i .' /

(29 pavimento) , pelo prazo de 3

(tres)

anos,

a

)

^1V

partir de 14.03.84, data do vencimento da concessão anterior.

(ATA N? 05/84)

r 'I

(780015)

Resolução de 24.04.84: ' fl-

-.1

l»i

^

:l

RUBRICAS 012, 020, 103, 377, 403 e 500 DA TSIB.-REFORMULAÇÃO./ j| vada a proposta de alteração das rubricas 012, 020 , 103, 377,403 TSIB. 2) Encaminhar aos Õrgãos Superiores pela Diretoria da j (810278, 830567 ^

mtÚ :

'3) NUCLEBRAS - Empresas Nucleares Brasileiras S/A. dente Dutra,

Km

330

ção Individual -

-

Itatiaia -

(Taxa Onica)

Rio de

- Rodovia Presi

Janeiro -

- For unanimidade,

RJ -

foi

Tarifa

decidido

recomendar aos õrgãos superiores (IRB/SUSEP) , a renovação da Ta rifação individual para o segurado em epígrafe, representada pe Ia taxa única de 0,15% (quinze centésimos por cento) , aplicável a todo o risco da Fábrica de Elemento Combustível, pelo prazo de 3 (tres) concessão

anos,

a partir de 01.07.83, data do vencimento

da

anterior.

(820566)

BTR do Brasil Ltda.

- Av. Barão do Rio Branco n9 1958 - Petrõpo

lis - Rio de Janeiro - RJ - concessão de Tarifação individual

M.U

Por unanimidade,

BI.760*PãgJl!l^ »(

foi decidido recomendar aos õrgãos

superiores

(IRB/SUSEP) , a concessão da Tarifação Individual da firma em questão, representada pela redução de 25% (vinte e cinco por cento) , sobre as taxas básicas da Tarifa, aplicável aos riscos BI.760*Pág.05*30.04.84

'?T'

m


marcados na planta-incendio com os n9s 9, tos)

e 11/ pelo prazo de 3

(três)

anos,

10

a partir da data

ser fixada pela SUSEP .

05)

po^

extintores - Foi aprovado, por unanimidade, a concessão

do

(cinco por cento) , por extintores,

pelo prazo de 5

(cinco)

3

anos, a partir de 08.03.84,

do pedido da requerente. 06)

na planta-incêndio com os n9s 1 (térreo e jirau) , 7, 9,

-aplicável

aos locais assinalados na planta-incêndio com os n9s 2,

e

94 3

-

Rio de Janeiro - RJ

Desconto por extintores - Por unanimidade,

tensão do 'desconto de 5%

- Kxt.pnsãn

d&

foi aprovada a

(cinco por cento) , por

o5

n9s 8-A, 8-B, 8-C, 8-D e 8-E, pelo período de 12.03.84,

data

Cia.

- Rodovia Presidente

I

,■ 'u

^2)

£0Í

hidrantes e extintores - Foi decidido, por unanimidade,baixai o processo em diligência junto ã líder do seguro, a fim

que a mesma anexe ao pedido a documentação de praxe, de formidade com o subitem 6.1 da Circular n9 19/78,

6-C,

(cinco)

anos,

Calçados Itapuã S/A.

13-B,

13-C e 13-D, pelo prazo de

5

a partir de 15.05.84, data do vencimento da

con

(781023) Anhanguera

extinto

res - Foi aprovada, por unanimidade, a renovação do

desconto

de 5% (cinco por cento) , por extintores, aplicável ao

pavimen

(cinco)

anos,

a partir de 08.05.83,

da SUSEP.

data do vencimento da

(780461)

Estofaria Novo Rio Ltda.

- Ruas

Voltaire n9s

12,

25,

45

e

- Nova Iguaçu - Rio de Janeiro -

RJ

foi

aprovada a concessão do desconto de 5% (cinco por cento) ,

por

extintores, aplicável aos locais assinalados na planta-

incèn

dio com os n9s 1,

pav_i

2/4

e 6,

(19 pavimento e jirau) , 4-A, 5

pelo prazo de 5

(cinco)

anos,

(19

a partir

19.01.84, data do pedido da líder do, seguro, ' Multishopping Empreendimentos Imobiliários e/ou Bozano Comerciais

- SAI

de

(840055)

."Iqv

Indústria e Comércio - Av. Aristides

75

Concessão de desconto oor extintores - Por unanimidade,

sen Centros 08)

13-A,

n9 8939 - Goiania - Goiás - Renovação de desconto por

mento e jirau)

co3

(760883 )

ííiíl -/ '

6-B,

e Antonio Bernardes n9 26

Dutra», t

Km 17,5 - Nova Iguaçu - Rio de Janeiro - RJ - Desconto

n9s 6-A,

15 e 16 e extensão do mesmo benefício aos de

concessão ora em vigor.

( 760756)

de Canetas Comoactor S/A.

13,

de 5

aplicável aos locais assinalados na planta-incêndio com

do pedido da requerente, até 01.09.86, para unificação de ve^

07)

11,

6,

te térreo e jirau do estabelecimento em referência, pelo prazo

extintores»

cimentos.

10,

U) Casas Sendas Com, e Ind. S/A. - Filial n9 14 - Av.

(840139)

Itaperuna -

Por

3, 4, 5,

cessão ora em vigor.

data

Fleischinann & Royal Produtos Alimentícios Ltda - Av. Presiden Dutra n9

Renovação e extensão de desconto por extintores -

unanimidade, foi aprovada a renovação do desconto de 5% (cinco por cento) , por extintores, aplicável aos locais assinalados

Tupira

puã, s/n9 - Rio de Janeiro - RJ - concessão de desconto

4,

rã -

a

( 840073)

Indústria de Produtos Alimentícios Piraquê S/A. - Rua

desconto de 5%

10) S/A. White Martins - Travessa Djalma Dutra n9 381 - Belém - Pa

(1? e 2? pavimen

Sudoeste - Quadra A-1,

Simon

n9

6580

-

Brasília - Distrito Federal - Park/Shopping - Brasília -Conces

pos, s/n9 - Cachoeiro do Itapemirim - Espírito Santo - Pesco?

são de desconto por extintores - Foi aprovada, por

to por extintores - O Plenário tomou conhecimento do teor

de, a concessão do desconto de 5%

carta n9 DEPRO-300/84, de 02.04.84, da Banestes Seguros S/A. ,

(761123) 09) Lojas Americanas S/A. - Rua Cordovil n9 10'00 - Rio de Janei^ ■ Renovação e extensão de desconto por extintores - Foi aproV^

unanimida

(cinco por cento) , por extin

tores, aplicável ao risco marcado na planta-incêndio com o

n9

1 (19, 29 e 39 pavimentos e 3 mezaninos) , pelo prazo de 5

(cin

co) anos, a partir de 03.04.84, data do pedido da líder do

se

guro.

(840171)

4)

da, por unanimidade, a renovação do desconto de 5% (cinco

Xerox do Brasil S/A.

-

Rodovia Presidente Dutra,

Km

316

(anti

cento) , por extintores, aplicável ao local marcado na planta''

go 153)

incêndio com o n9 3

tos por hidrantes - Foi aprovada, por unanimidade, a renovação

(subsolo,

19 pavimento, mezanino e 29

vimento) , bem como extensão do mesmo benefício aos de n9s

^

(19 e 29 pavimentes) , 2, 4 , 4-A, 5 e 7 (19 e 29 pavimentos)' pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 06.02.84, data » vencimento da concessão anterior

(73136^' BI.760*Pág.06*3ü.ü4^

- Resende - Rio de Janeiro - RJ - Renovação de

dos descontos abaixo, por hidrantes, pelo prazo de 5

anos, a partir de 31.05.84, data do vencimento da

descon (cinco)

concessão

õraiera vigor:

BI.760*Pãg.07*30.04.84


!■

k

PLANTA N?

2

(19 pavimento)

2-B,

3,

2-A,

10,, 15

16

e

13

e

e 20-A

22

(19 pav.)

20 e 21

'

SUBITEM

PROTEÇÃO

DESCONÍ

8-F,

3.12.2

B c/C

15% +5'

57, 58,59,60, 62, 66-C, 81 e 82

3.11.2

A c/C

3.11.2

B c/C C

3.11.2

16-A

cia de hidrantes e 15

15'^

■' , 't

50-B,

55,56, B c/A

3.11.1

5%

EXTINTORES

■ 151^

c/C

Planta n9

po^l; 2 (29 pavimento) , por inexists!

8-F, 23-A,

' Desconto 34,

38-B, 45, 45-A, 50-B, 55, 56, 57, 58,

59, 60,62, 66-B, Õ6-C, 80,81, 82, 83, 83-A, 87 e 88

(29 pavimento) , por ser parcial a prot;

ção. I

45-A,

- (*) penalizados em 50% (cinqüenta ppf cento) .

a renovação de descontos

hidrantes para os locais n9s

45,

5% (110019)

( 84014Í''

15) CARBRASMAR S/A. Ind. e Com. - Av. Brasil n9 12.698 (rua "jj. n9 145) - .Rio de Janeiro - RJ - Extensão de descontos por .Jji'

drantes e extintores - Foi aprovada, por unanimidade, a exte!

G 5 I C A

3eeolug5ea de l84 04->84

são dos descontos abaixo, por hidrantes e extintores, a

tir de 23.02.82, data da reivindicação da líder do

(Ata nQ 07/84-)

seguríí'

ate 05.12.87, para unificação de vencimento:

01) COIIÍSSÂÚ^ESFECIAL DE INSTALAÇÃO DE 0I-rj"7EIH0S AUTGLl^TIGOS (GEICá) C0KIFC3IÇÃC - Tomar conliecimento da cartg DEN-136/S4?de 03.04»S4y

HIDRANTES Planta

n9

(19 e 29 pavimentes )

5

Subitem

Proteção

3.11.2

B c/B

da The Horae Inour^ance Goicpany, çela oiial o Dr.José Henrique B.T,

Desconto

de Freitas solicita licença oelo ^raso de 30 dias, a contar

04c04-.84«

12%

EXTINTORES Planta

5

recebida da Resmat Ltda- , na qual e solicitado o fornecimento de

Desconto

n9

(19 e 29 pavimentes)

relação de todos os Sejurados beneficiados com descontos conce didos pela GEICA, atendimento esse que foi negador, (80022?)

5%

Irmãos Feres Cereais - Rua da Batata n9 108/112 são

Sebastião)

Rio

de

Janeiiro

RJ

Consulta

(Mer^

^3) CIA, TAIIBATÉ INDUSTRIAL - PRAÇA FELIZ aUISARL, 11 - TAUBATifi - SP OANOSLAIIENTO DO DESCONTO FOR Sl-RÜJCLERS - Por unanimidade, apro

sobre

var O voto do relator propondo o cancelaniênto do desconto pela e xistência de sprirJclers no estabelecimento industrial acima men cionado, a partir de 13-01-84, data do último relatório de ins

ficação Tarifária - Por unanimidade,foi decidido informar

consulente que, de acordo com a documentação apresentada,

classificação aplicável ao risco epigrafado, com

entrad^'

também, pela rua do Arroz n9s 21/6 3, é na rubrica

019.'

LOC - 1.05.2 da TSIB. 17)

CISPER - Cia.

De^

tos por hidrantes e Extintores - Foi aprovada, por

unanilfl ^

de, a extensão dos descontos abaixo, por hidrantes e

extií'

res, a partir de 23.03.84 , data da solicitação da requeren^^

83,83-A e 88

38-A,

BANDEIRANTES,

1600 - RIO DE JANEIRO - RJ - CANCELAISHTO DO DESCCNTO FOR SPRIN-

" Por unanimidade, resolver cancelar o desconto pela exia-

fencia de sprinklers no estabelecimento, a partir de 25o01.84, '^ata do último relatório de insieção trimestral recebido, que a falta de condições de fimcionamento do sistema.A Socleda

atestando as perfeitas condições de funcionamento do

HIDRANTES

34,

AG(ÍS - FCRI,UJIXhIü3 CONTÍNUOS LTDA - ESTRADA PCS

Líder poderá voltar ao assunto mediante a apresentação de lau

até 01.07.85, para unificação de vencimento: n9

66-B,

80 e

87

Subitem

Proteção

3.11.1

A c/C

3.12.1

B c/A

de

funcionamento do sistema- A Sociedade LÍder poderá voltar ao assunto mediante a apresentação de laudo atestando as perfeitas condições de funcionamento do equipamento. (110350) Q

Industrial São Paulo e Rio - Praça Doutor ^——

23-A,

peção trimestral recebido, que acusa e falta de condições

( 83069^

to Monteiro n9 10 - Rio de Janeiro - RJ - Extensão de

Planta

de

(830581)

EXPSmENTE - Tomar conheclraento da carta D3-055/64j de 03o04.84j

(7511^®' 16

"

DescO!/

BI.760*Pãg.08*30.0!

^entOo

equipà-

(750483)

B1.760*Pãg.09*30.04.84


C E A J

A T A N9 04/84

05) TINTAS YPIBANQ-A S/A - RUA ASSÜIgTA SABATINI ROSS1,1650 - SlOj,

NAHJO JO CAMPO - SP - SIST3r.lA DE SPRINELiaS AUTOMTIÓOS OOmI

Resoluções de 3j-04.84:

CAO DE AFFF - Pela aceitaçao do sistema do equipamento de spí'

lera automáticos com injeção de espuma, conforme especificai^

COMPARECIMENTQ: Compareceram à sessão os Srs.: Carlos Frederico P.

proposta técnica CCPP-O4O/84, de 13.03o84, da Resmat Itda.f^^ que o equipamento atenda às prescrições da ííPlA 30. O desc^ será determinado quando da apresentação do projeto conforme5!

Guedes Rocha, José Cunha Soares, Joaquim A, roz, Jonas Mello de Carvalho, Luiz P.

Quei

Guimarães

Jr., Luiz Vieira Pinto, Mário Leal Gomes de Sá, Re gina Augusta de C. e Castro, Ricardo Bechara San

cutadoc

tos, Sérgio Musieracki, Valda Alves C. Pereira,Vil

06) IKDÜSTRIA QUÍLUCA E PAHIJAC&UTIGA SOPIERIN& S/A - ESTRADA DOSl PEIRANOmig, 3091 - HIO DE JAITEIfíO - RJ-INSTALACÕES DE SPRIUKíll

son R. de Andrade e Virgílio C. 0. Ramos.

A Comissão resolveu nada objetar quanto ao proposto pela Ini'

merioana Cia. de Seguros G-eraia, por carta DoToE.-INTER-35^i

Composição da CEAJ - Pelo Vice-Presidente do Sindicato do

de 28.03.84 e seus anexos, referente a colocação de telas níl'

de Janeiro, convidado especial, foi dada ciência do

servatório de água®

(79í)l

IRE, e ainda ex-Presidente da FUNENSEG, acontecimento que

RETOTAÇlO DE EE3G0NT0 POR SPRimERS - Por unanlllli'

aprovar o voto do relator favorável a renovação do desconto

40^ (quarenta por cento) para os locais marcados na plantai'

dio como subsolo e 12/82 pavimentoa, protegidos por

falecimen

to do Dr. João Carlos Vital, fundador e primeiro Presidente do

07) COCA-OOIiA iroÜSTRIAS LTEA - RUA ALVARO RAI.IOS, 350 - RIO BB

RO - RJ

Rio

todos entristeceu.

a

(830583)

*^2) Incidência de ICM sobre salvados - Pelo Vice-Presidente do Sin

aprinl^

dicato do Rio de Janeiro também foi dada ciência da decisão do

com abastecimento único de água, pelo prazo de 5 (cinco)

Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, sobre o incidente de in

partir de 23..03.84, data do vencimento da concessão anteriof (800'

constitucionalidade, tendo sido sugerida a nomeação de

um

advogado que, em Brasília, possa acompanhar o andamento do

re

08) FIRmS IRSFBTORAS DE INSTAIíACCsS DE DEPECÇÃO E PROTEClO OS INCSlTOIO - CREEETrCIAMETTTO (CLaU3ULA 308 Pá TSIB) - Por unag^

curso a interpor, em colaboração com o advogado de origem,

de, foi aprovada a proposta de ooneultas, a ser encaminhada^

(800471)

Sr. Assessor Jurídico da P33XTA3EG, relativas ao credenoiameii*' firmas inspetoras de instalações de proteção contra inoêndl"';

'^^) Responsabilidades subscritas por seguradora que entre em llqui daçao, em seguros de sorteio (caso Delfin) - Enfatizada a

(820^

plexidade do problema, com a multiplicidade de

09) ABITT - AOEITAClO DE SPRINKLERS - Por unanimidade, resolveu ■

com

Interpretações

CEICA esclarecer (jue, doravante, somente aceitará, para inflai

que o caso enseja, pelo Vice-Presidente do Sindicato do

ções novas ou acréscimos à instalações existentes,

de Janeiro, foi decidido encarregar o Dr. Carlos Frederico

spriJii^

que portem gravado, em alto ou baixo relevo,© selo da ABNT-

(82^^ 04

Rio

de

formular consulta ao IRB, para posterior ciência da

CEAJ,

apôs o que se estudará a conveniência de se sugerirem

medidas

à Diretoria da FENASEG.

S.226/56

Contrato de Contra-Garantia - Foi aprovado, por unanimidade, o voto do relator, pelo qual se reconhece a perfeita validade do

uso da contra-garantia, nos seguros de Garantia. Dar

conhec^

mento a CTSCGF do inteiro teor do parecer apreciado por Comissão.

esta

(840033)

BI.760*Pag,11*30.04.84

BL760*Pãg.10*30


PLANTA N?

SUBITEM

PROTEÇÃO

8-F, 45, 45-A, 50-B, 55,56,

2 (1? pavimento) e 20-A

3.12.2

B c/C

57, 58,59,60, 62, 66-C, 81 e 82

2-B, 3, 13 e 22

3.11.2

A c/C

2-A, 10,, 15 (19 pav.) 20 e 21

3.11 .2

B c/C

16 e 16-A

3.11.2

C c/C

3.11.1

B c/A

5% (*)

- (*) penalizados em 50% (cinqüenta por cento). V.

EXTINTORES Planta n9

Desconto

b) por unanimidade, foi negada a renovação de descontos

hidrantes para os locais n9s

8-F, 23-A, 34, 38-B, 45, 45-A, 50-B, 55, 56, 57, 58,

2 (29 pavimento), por inexistí

59, 60,62, 66-B, 66~C, 80,81, 82, 83, 83-A, 87 e 88 'I

cia de hidrantes e 15 (29 pavimento) , por ser parcial a

5% (110019

(8401^^

çio. ' ' r,

15) CARBRASMAR S/A. Ind. e Com. - Av. Brasil n9 12.698

(rua

í O^

n9 145) - Rio de Janeiro - RJ - Extensão de descontos

Resoluções de 18^04,84

drantes e extintores - Foi aprovada, por unanimidade, a

~ sao dos descontos abaixo, por hidrantes e extintores, a

tir de 23.02.82, data da reivindicação da líder do

"A

(Á r

segü^

(Ata n9 07/84)

01) OCOJSSÃO^ESFECIAL DE INSTALAÇhO DS OXTEIHOS AUTGLIÁTICCS (CEICa)

ati 05.12.87, para unificação de vencimento:

GOMPOSIÇÃO - Tomar coiilieciiaento da carta DEI\'-136/84?d.e 03»04*84y HIDRANTES

da The Home Insurance Company, pela nual o Dr.José Henrique B.T.

Planta n9

Subitem

Proteção

5 (19 e 29 pavimentos)

3.11.2

B c/B

Desconto

de Ereitas solicita licença pelo ^iraso de 30 dias, a contar

04.,04,84e

12%

de

(830581) - Tomar Gonhecimento da oarta 1)3-055/84, de 03o04.84,

EXTINTORES

Planta n9

recebida da Resmat Ltdao , na qual é solicitado o fornecimento de relação de todos os Segurados beneficiados com descontos conce

Desconto

5 (19 e 29 pavimentos)

didos pela CEICA, atendimento esse que foi negado^

5%

(800227)

(7511^^ ê'

(MerCj/

16) Irmãos Feres Cereais - Rua da Batata n"? 10 8/112 -

~

~

é

OANCELAIISNTG DO DSSCCNTO ICH SI-RinCLERS - Por unanimidade, apro

Sao Sebastião) - Rio de Janeiro - RJ - Consulta sobre Cla^

var o voto do relator proinndo o ca-ncelamento do desconto pela ^

ficação Tarifária - Por unanimidade,foi decidido informar ^

xistência de sprinlclers no estabelecimento industrial acima men cionado, a partir de 13.01.84, data do último relatório de ins peção trimestral recebido, que acusa a falta de condições de funcionamento do sistema. A Sociedade LÍder poderá voltar ao assunto mediante a apresentação de laudo atestando as perfeitas

consulente que, de acordo com a documentação apresentada,

-! «;í

^3) CIA, TAUBATÉ INDUSTRIAL - PRAÇA PHLIZ IITISARE, 11 - TAUBAT:e - S?

classificação aplicável ao risco epigrafado, com

entra^f

também, pela rua do Arroz n9s 21/63, é na rubrica LOC - 1.05.2 da TSIB.

019(83069

y

17) CISPER - Cia. Industrial São Paulo e Rio - Praça Doutor ^i'

condições de funcionamento do equipamento.

X 'I <

I (I

I

(110350)

AGdS - PCHI,UJllRICS CONTÍmCS LTDA - E3r.RAEA ECS

BANDEIRANTES

1600 - RIO DE janeiro - RJ - CANCELAISNTO PC DSSCCNTO POR SPRINto Monteiro n9 10 - Rio de Janeiro - RJ - Extensão de

KLSPiS - Por unanimidade, resolver cancelar o desconto pela exis

tos por hidrantes e Extintores - Foi aprovada, por

unaniJnJ- ,

de, a extensão dos descontos abaixo, por hidrantes e

extii^

tência de aprinklers no estabelecimento, a partir de 25«01.84, ^ata do último relatório de inspeção trimestral recebido, que

res, a partir de 23.03.84, data da solicitação da requeren^

^^usa a falta de condições de fLincionamento do sistema.A Socieda

até 01.07,85, para unificação de vencimento:

Líder poderá voltar ao assunto mediante a apresentação de lau do atestandb as perfeitas condições de funcionamento do equipa-

HIDRANTES

J

Planta n9

Subitem

Proteção

23-A, 83,83-A e 88

3.11.1

A c/C

34, 38-A, 66-B, 80 e 87

3.12.1

B c/A

DescoJ/|

7,5%f',

■! 'p ^, ' 1

■I

b

(750483) BI.760*Pag.09*30.04.84

BI.760*Pãg.08*30.gí-' f


^SWMPPl" U WJJIJJP

WV.

rj.sjimrKvssT. W

~ tv

^

«•

C E A J

A T A N9 04/84

05) TINTAS YPIBAITSA S/A - HUA ASSÜIiüPTA SABATINI R0SSI,1650 -

NAHJO DO CAMPO - SP - SISOSaiA NE SPRIHKLERS AUTOMTIGOS OOmI CÃO DE AFFF - Pela aceitaçao do sistema do equipamento de spi^ lera automáticos com injeção de espuma, conforme especificaáf

proposta técnica CCPP-O4O/84-, de 13.03o84, da Hesmat Ltda.ii^ que o equipamento atenda às prescrições da ITíTA 30. O descf será determinado quando da apresentação do projeto conforme''

Resoluções de 16,04.84;

COMPARECXMENTO: Compareceram â sessão os Srs.: Carlos Frederico P. Guedes Rocha, José Cunha Soares, Joaquim A. Quei roz, Jonas Mello de Carvalho, Luiz P.

Guimarães

Jr., Luiz Vieira Pinto, Mário Leal Gomes de Sã, Re

catado.

gina Augusta de C. e Castro, Ricardo Bechara

06) INDÚSTRIA QUÍI.UCA E gAIMAC&ÜTIOA SOHERINO S/A - ESTRADA DOsj DEIRANTSg, 3091 - RIO PS JAITEIRO - RJ-I-NSTALAgÕES DE SFRD A Comissão resolveu nada objetar quanto ao proposto pela lij merioana Cia. de Seguros Gerais., por carta D,T.E.-INTER-352/ de 28,03.84 e seus anexos, referente a colocação de telae 0^, servatório de água» (75"' I

07) OOCA-OOLA INDÚSTRIAS LTDA - RUA ALVARO RAI.IOS, 350 - RIO mt RO - RJ - RKrTOVAÇlO DE DESCONTO ?0R SPRIIíKXERS - Por unanimi' aprovar o voto do relator favorável a renovação do desconto ,

40^ (quarenta por cento) para os locais marcados na planta dio como subsolo e 12/82 pavimentes, protegidos por apri# com abastecimento único de água, pelo prazo de 3 (cinco)

tos, Sérgio Musieracki, Valda Alves C. Pereira,Vil son R. de Andrade e Virgílio C. O. Ramos.

01) Composição da CEAJ - Pelo Vice-Presidente do Sindicato do Rio de Janeiro, convidado especial, foi dada ciência do

falecimen

to do Dr. João Carlos Vital, fundador e primeiro Presidente do IRE, e ainda ex-Presidente da FÜNENSEG, acontecimento que a todos entristeceu. (830583)

^2) Incidência de ICM sobre salvados - Pelo Vice-Presidente do Sin dicato do Rio de Janeiro também foi dada ciência da decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, sobre o incidente de in

partir de 23..03.oS4, data do vencimento da concessão anterioí' {m

constitucionalidade, tendo sido sugerida a nomeação de advogado que, em Brasília, possa acompanhar o andamento do

(

08) PIRgAS IN3PBTQRAS DE INSTALAÇÕES DE DETECÇÃO E PROTECÍO M

um re

curso a interpor, em colaboração com o advogado de origem.

INQENDIO - CREDENCIAmTTO (CLáUSUXA 308 DA TSIB) - Por un^ de, foi aprovada a proposta de consultas, a ser encaaiinhadaj

(800471)

Sr. Assessor Jurídico da PENA3BG, relativas ao credenoiaJuei^^^

Responsabilidades subscritas por seguradora que entre em liqui

firmas inspetorae de instalações de proteção contra incendiai'

dação, em seguros de sorteio (caso Delfin) - Enfatizada a

{W

plexidade do problema, com a multiplicidade de

09) ABNT - AOEITACAO DE 3PRINKIBRS - Por unanimidade j resolveu '

com

interpretações

que o caso enseja, pelo Vice-Presidente do Sindicato do

CEIOA esclarecer que, doravante, somente aceitará, para

ções novas ou acréscimos à instalações existentes,

San

Rio

de Janeiro, foi decidido encarregar o Dr. Carlos Frederico

sprii^

que portem gravado, em alto ou baixo relevo,o selo da ABNJ')I

formular consulta ao IRB, para posterior ciência da

(82 04)

de

CEAJ,

apos o que se estudara a conveniência de se sugerirem

medidas

à Diretoria da FENASEG,

S.226/66

Contrato de Contra-Garantia - Foi aprovado, por unanimidade, o voto do relator, pelo qual se reconhece a perfeita validade do

uso da contra-garantia, nos seguros de Garantia, Dar

conheci

mento a CTSCGP do inteiro teor do parecer apreciado por

Comissão.

esta

(8400 33)

BI.760*Pig.11*30.04.84

BL760*PÍ9.10 VT-WV5T"-c, -


BB—

A':? ■ )

05) Seguro de R,C. Empregador - Foi aprovado, por unanimidade," voto do relator, reconhecendo a validade do seguro de

Empregador. Em face de tramitar pelo IRB processo que obje4 va reformular a atual Tarifa de RC Geral, do qual consta

índice REMISSIVO

gestão para eliminar a referida cobertura e em virtude do P5 recer emitido pelo Departamento Jurídico do IRB, através

Memo/Detec/Gd/n9 54, de 12.09.83, através do qual se defen^ - a impossibilidade jurídica de cobrir o dolo e a culpa graV®' ' 1 '

''

i-

!

foi também aprovado por unanimidade se sugerir ã

Tvl

da FENASEG que seja oficiado aqueles órgãos, defendendo

rij

manutenção da cobertura epigrafada, pelas razões

Li

do parecer ora aprovado.

C| ' 1 1 1^5 l'i '1 U'í

'i' 1 ■'

1

1

'■

íii ! ^ (i

'

1 1 ÍIÍÍ V

íf í

'1 ,1

:

h

i '

,

1,'' ■

k ;i 1, ' / '' ;

i i! ' ; í

1

Ul Lí ' Uí I,'. ,

' ' 1

1 :1 ' i ii i

'i t

1 '

/ 1

entrada da consulta' formulada a Secretaria da Receita

paginas A

F®''

acidentes de transito assuntos cambiais ASSUNTOS OPERACIONAIS ASSUNTOS ECONÔMICOS

---

07) Painéis de Debates sobre o projeto do Código Civil - Aguaíá CQHISSOES da FENASEG E SINDICATOS Concursos (83061 se o posicionamento da OAB a respeito do assunto. Congressos, conferências e semelhantes

A T A N9 04/84 '

dezembro

1 1 1 1

(83021«' C

■'; ' '

' '(

de

0

1',

■■ l i i| í Tu

ím

(8401^^'

Dr. Sérgio Musieracki comunicou ao Plenário que o IRB já

C T S C G F

, '■

mês

constan te®

Incidência de IR 'Sobre despesas de vistoria no Exterior "

II 'í

' ! 1< 1

do

BI NO 740(5.12.83) AO BI NÇ 743(26.12.83)

ral, consoante termos jâ conhecidos dos integrantes da

r

m

06)

índice

Direto ri®

1

i

1/2

CONTRÍBUIÇÕES DIVERSAS Correção monetAria

2 2

Corretores de seguros Cursos diversos

2 2

a

ClVERSOS

Resolução de 11.04.84:

3

E

1)

Editorial

. _

..

3

tSTATIZAÇAO --Seguro de Garantia de Obrigações Contratuais - Revisão das Clâ^z — yé Ias e Condições das Apólices - Os membros da subcomissão encar

gada de rever as Cláusulas e Condições das Apólices de Seguros

3

F

^ENASEG CijNENSEG

___

Garantia de Obrigações Contratuais relataram ao Plenário as

s.

rações e as justificativas, sendo amplamente debatido o

'Homenagens e congratulações

aspeí'

Têcnico-Jurídico que norteia esta modalidade de seguro. Em Be4 ^

3 3

u

3

1

s^

da, a comissão aprovou, por unanimidade, a nova redação com ^ salva apenas para a Cláusula 7a (vigência do seguro) que será ^

;NP0ST0 de renda

4

'AB

4

presentada na próxima sessão, após consulta jurídica sobre os

J

guros a prazo longo,

Jurisprudência -

(8202^

-

4

l

N

BI.760*Pãg.12*30.0</ MMITES TCCNICOS E OPERACIONAL

-

4

ifp


■I,

nOmero

seção

ACIDEíNTES DE TRÂNSITO

Cresce em São Paulo o número de atrope lamentos. De janeiro a setembro ocorre ram nas rodovias federais 36 372 aciden

tes, correspondendo a um aumento de 0,21

742/ 743

DIVERSOS E CAPA

743

OUTROS

740

JORNAL DO COMMERCIO

M

O acidente de trânsito e a deficiência

MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO MERCADO SEGURADOR MUNDIAL --

visual

noticiário DAS SEGURADORAS

Çao do cambio

O

Taxas de câmbio em 3U.11 .83

740

MERCADO CAMBIAL

ORTN 'S

Taxas de Cambio em 22. 12.83

743

MERCADO CAMBIAL

742

JORNAL DO COMMERCIO

CAMBIAIS

EENASEG aposta jâ em 83na descentraliza ~

Ac*'*

OPERACIONAIS

PESQUISAS PREÇOS DE veículos

PRÊMIOS

PREVIDÊNCIA PRIVADA PR0JET0S-DE-LEI i PUBLICAÇÕES SOBRE SEGURO

_

_

^^Qisiâçao garante solidez do mercado

_

__

_

. _ _

'"

.j^Horama Econoiiiico - Resenha Semanal no Índices da Produção Física Indus '■''lal - Quadros estatísticos

R

RESOLUÇÕES DE COMISSÕES RESSEGURO E RETROCESSSO ROUBO DE VEÍCULOS

_

_ _ _ .

l!i i!

'iÇOS ECONÔMICOS

" _I__I ] "I]'""I^

740

ASSESSORIA ECONÔMICA

741

ASSESSORIA ECONÔMICA

742

ASSESSORIA ECONÔMICA

743

ASSESSORIA ECONÔMICA

740

CAPA E FENASEG

740

DIVERSOS

74 0

CAPA

Resenha Semana! nQ 18 - Semana de 28.11 te 04. 12.83 - Panorama Econômico - De-

_ _

^^fTiprego nos EUA

""

J^senha Semanal no 19 - Panorama Econõ•^ü - Diversas informações

SEGURO

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS

- -

_ _ ~

---

SEGURO AUTOMÓVEIS f

r )

I

'r ' f

t;!.:

SEGURO DPVAT SEGURO RC FACULTATIVO SERJ ■

SINISTROS E INDENIZAÇÕES SUSEP

'

_

P

--

^^ü rama Econômico - Resenha Semanal nç

20': Semana de 12.12. a 18.12.83

"

_

'

DA FENASEG E SINDICATOS

"

" ,

^^t;aininhado ao IRB a relação dos repre-

P^Jjtântes nas 22 Comissões Técnicas da

"

^Oi, %5 os lança concurso sobre Seguro Priva

% M '•

SOS, CONFERÊNCIAS E SEMELHANTES

Si ^j^niposio Sobre Roubo de Veículos - Le-

(jz^laçáo Especifica" promovido pelo Sin *-3to do RS começa dia 6.12 Oc Vç>®nrado o "Simpôsjo Sobre Roubo

'"•cuios - Legislação Especifica"

j' '*'

■BaMHlAi

de


swirw?

DIVERSOS

CONGRESSOS, CONFERÊNCIAS E SEMELHANTES

Ninho de Rato - Artigo de Luiz Mendonça

Rio vai abrigar VIII Assembléia de Fian_ 741

ças

JORNAL DO COMMERCIO

Seguro e Socialismo - Artigo de Mendonça

XIX Conferincia Hemisferica de SegurosLuiz Mendonça

742

Em Simpósio realizado em São Paulo

XIX CONF-HEMISFERI*^

JORNAL DO COMMERCIO

Luiz

Seguro e Importações

a

A carteira de Comércio Exterior do Banco

Coordenação Estadual de Defesa Civil mo^

do Brasil elaborou "Manual de Exportado

trou-se favorável a que 520 Municípios

ra"

Paulistas gozem de incentivos para a formação de corporações voluntárias de

Estatização por Engano - Artigo de Luiz

Bombeiros

Mendonça

743

CAPA

JORNAL DO COMMERCIO

742

JORNAL DO COMERCIO

743

CAPA

743

JORNAL DO COMMERCIO

740

EDITORIAL

741

EDITORIAL

742

EDITORIAL

EDITORIAL

CONTRIBUIÇÕES DIVERSAS

"O Choque do Futuro" de Alvin Toffler

FENASEG - Edital sobre contribuição sin dical de 1984 - Publicações no DOU e J7 Commercio

conferencista-convidado em recente con -

vençio de agentes de seguros nos EUA 740

FENASEG

A tendência do publico, é para abster-se

SERJ - Edital sobre contribuição sindidical de 1984 - Publicações no DOU e J. Commercio

de compromissos a longo termo em de inflação 740

época

FENASEG

No acidente de transito, supÕe-se que vitima é sempre contribuinte do INPS

CORREÇÃO MONETÁRIA Correção abaixo do IGP, uma ameaça

742

a

viar o fluxo de recebimento da Taxa Rod7

viária (TRU) no Exercício de 1984

740

noticiário das

Cancelado registro de corretora Cônsulpan Adm. e Corretora de Seguros Ltda.

740

NOTICIÁRIO DAS

EDITORIAL

743

JORNAL DO COMMERCIO

742

FENASEG

740

FUNENSEG

740

JORNAL DO COMMERCIO

Estatização por Engano - artigo de Luiz Mendonça , FENASEG Resoluções da Diretoria em 13.12.83

O Governo do Paraná s5 que operar com a 741

CAPA E JORNAL D"

FUNENSEG

Informações sobre seguro - cursos

Sindicato dos corretores da Bahia lança

para

corretores etc.

concurso para criação do sTmbolo do IV 742

Congresso em Salvador

743

ESTATIZAÇÃO

SUSEP (Delegacia de São Paulo) encami nhou a FENASEG cancelamentos temporário a pedido de corretores

corretora de seguros do Banco do Paraná

íl '.'

O Governo Federal tomou a decisão de abre

JORNAL DO CO

CORRETORES DE SEGUROS

DIVERSOS

HOMENAGENS E CONGRATULAÇÕES

SUSEP comunica cancelamento de correto res e retorno também

Fides Corretora de Seguros Ltda. forma seu novo endereço

741

ê 742

- In

Jornal do Commercio recebe o STmbolo do

noticiário das

742

NOTICIÁRIO DAS

741

DIVERSOS

;E6'/

Seguro conferido pela São Paulo Compa nhia Nacional de Seguros

CURSOS DIVERSOS

' Unespa promove "I Curso de Formação de Executivos para o Mercado Segurador"

3.

V.:


T NOMERO

NOMERO

noticiário das SEGURADORAS

SEÇSO

Itatiaia Companhia de Seguros - Aumento de seu capital social, aproveitando as reservas disponíveis e reavalização dos

IMPOSTO DE RENDA

Portaria n9 283 de 23.11,83 do Gabine

I '

te do Ministério da Fazenda sobre Regu

740

noticiário das seguradoras

740

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

~

Instrução Normativa nQ 113, de 25

de

Gerling Sul América S/A - Seguros Indus triais - Aumento do capital social ~

Novembro de 1983 - Aprovando tabela con tendo valores para vigorar no período" de 19 de janeiro a 31 .12.84

Sao Paulo Companhia Nacional de Seguros Ampliação dos escritórios na capital

R

740

741

PODER EXECUTIVO

PODER EXECUTIVO

gaúcha - Novo endereço capital social

741

PODER EXECUTIVO

B

de siiac 740

IRB

As 743

novos endereços rniais em Recife e Fortaleza

SRTN

Albrecht anuncia um lucro de Cr$ 2,59 OUTROS

740/ 743

740

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

742

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

ae 30.n Portaria nQ 167/ °

9 3

n

o

740/ 741

CAPA E PODER EXECUTIVO

740

CAPA

741

DIVERSOS

742

JORNAL DO COMMERCIO

742

SUSEP

,

Sal variai 742

dezembro

correção monetária

PODER JUDICIÍRI"

LIMITES TtCNICOS E OPERACIONAL JORNAL DO

commei''ct'

T ^®26nibro será realizado

^ -vdo Ra,* ° c-riconuro Encontro Anual Anual da da Asso Sen.,.. °aiana dp Pc-tnAr. « do

®9Uro

Estudo e Pesquisa

nir ,

MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO U'

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

da RepDblica di

83 que 2° ^

A importância dos limites de riscos

740

1

JURISPRUDÊNCIA

Ementas de decisões dos tribunais - ma teria de interesse do Seguro Privado ~

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

"iiv-c Company ouiiipaiiy - comunica cumurncd

âO

bilhões com aplicações

740

Seguradora S/A - Aumento do ca-

social "Não aprovado pela SUSEP"

cionais

, I

Liderança Capitalização S/A. - Aumento

RTE H. Relaçao das Tarifaçoes Espe ciais Homologadas - outubro - Departa mento Transportes Nacionais e Interna

i:

bens imóveis

lamento do Imposto de Renda

Instrução Normativa n9 114 de 25.11 .83 aprova tabela contendo valores expres sos na legislação do Imposto Sobre a Renda para vigorar no exercício dè 1984 I

SEÇÃO

I

Sudeste esgota o volume de prêmios Parana centraliza operação numa única companhia

comme"'Cl"

740

JORNAL DO

741

comme''d " JORNAL DO

■^^cad

nnwa ^^^*^^Õveis - novos e usados e usadas

'■ ' 'r

Itau acredita que 84 sera difícil

743

Roubo de ouro, cobertura paga em dois dias - Inglaterra

743

JORNAL DO CO

do setor estã na cobrança ban

JORNAL DO COM

MERCADO SEGURADOR MUNDIAL

f

Braga vice-Presidente da Federação Inte ramericana de Seguros (Fides)

h:

~

741

Em 1982 o.Grupo Zurich-Seguros apresen

Í^^^O-de 1 ■

tou crescimento de 17,4%

i 'mi

^Put ^

■r

tries para assumir o controle da Eagles tar

CAPA

Produtores de Seguros se reunirão em Ma

DIVERSOS

dri

Lir á

aprovado pela Gamara

As empresas de ônibus

P^9ar 1464 vezes o valor

Continuâ acirrada a disputa entre a Al1ianz Corsichermgs A.G. e a ABAT Indus

í ■] rr i

bicado o "Montepio dos s Estaduais do Brasil - Mont-

^vev

Eleito o Sr. João Carlos de Almeida

, :íJi , ;i

"•hvai

em caso de

%

permanente de um passagei

®'idente

morte


u

nOmero nDmero

SEÇÃO

PUBLICAÇÕES SOBRE SEGURO

Metodologia comprobatÕria da AutomutJ_

A partir desta edição a página Mercado 741

JORNAL DO COMMERCIO

RESOLUÇÕES DE COMISSÕES

car Mozes

742

DIVERSOS

741

SUSEP

SEGURO AUTOMÓVEIS

I

CSI - Ata da Reunião de 8.11.83

740

CTSA-RCF-DPVAT (24.11.83), CTSVS - AP (7.11.83), CTSTC-RCT-AER (23.11.83) e CTSH (novo calendário das reuniões)

SINDICATO DE MG

do SERJ

COMISSÕES técnicas

a

tabela de prêmios de referência -ramo SEGURO DPVAT

Deputado apresenta projeto que trans fere para o SINPAS o seguro de veícu

741

CAPA

.741

SINDICATO DE MG

CRILC-TM (29.11.83)

741

COMISSÕES TÉCNICAS

CSI Ata de 29.11.83

742

SINDICATO DE MG

CSI - Resoluções de 22.11.83

Circular n9 45 de 28.11.83 altera

automóveis

Retificação de publicação da Ata nO

CEICA (23.11.83), CTSRD (02.12.83),

los DPVAT

PODER LEGISLATIVO

SEGURO RC FACULTATIVO

Circular FENASEG n9 66/83

encaminhou

circular SUSEP n9 44 que altera a Ta rifa de Seguro Facultativo RC

CAPA E SUSEP

SERJ

CTSILC-TM (6.12.83), CEC (9.12.83) e

I

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS

lação no Seguro Privado de acidentes" Pessoais - Investigação Sistematizada de Ruy M. Cintra Camargo - Júlio Os -

Segurador passara a circular com o sím bolo do seguro no jornal do Commercio 'l

seção

CTRE (23.11.83)

COMISSÕES técnicas

Resoluções da Diretoria de 19.12.83

CPCG (13.12.83), CAC (8.12.83). CEREX (6.12.83), CTSTCRCT (7.12.83) e CRILC-TM

Membros das Comissões e Calendário pa

(8.12.83) e CTSH (15.12.83)

ria para o ano de 1984

ra as reuniões ordinárias da Direto -

COMISSÕES técnicas

RESSEGURO E RETROCESSAO

SINISTROS E INDENIZAÇÕES

Albrecht considera normal liberação divisas para resseguro externo

JORNAL DO COMMERCI^

'> .1

Será realizado em Madri a II Reunião Mun dial dos Produtores de Seguros e Resseqü ros

CAPA E DIVERSOS ROUBO DE VEÍCULOS

"Simpósio sobre roubo de veículos - Leqis

milhões

740/ 741

de setembro atingiu o total de 32 mil DIVERSOS SEGURO

Presidente da República Joio Figueiredo as

sinou Decreto n? 89 056 que regulamenta a? atividades de segurança em estabelecimen CAPA E PODER EXECÜ

Seguro de Fiança II de Hernando Galindo Cu bidês

~

ESTUDOS E OPINIÕES

'TT—r-T-T"'

TW

Edital - Notificação feita ao "Monte pio dos Servidores Estaduais do Bra sil - Mont-Serve

SUSEP

SUSEP recebe verba extra de Cr$ 800

Em SP cresce o número de atropelamentos e roubo e o furto de veículos - até o mês

tos financeiros

DIVERSOS

SUSEP

-

laçao Especifica" patrocinado pelo Sindi cato do Rio Grande do Sul começa dia 6.12

Sinistros-do Eng9 Carlos Roberto De Zoppa

JORNAL DO COMMERCIO


FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

DIRETORIA E CONSELHO DmrroREsefetivos

DIRETORES SUPLENTES

Presidente

Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli

Vicíor Arthur Renault Primeiro Vice-Presidente

Nilo Pedreira Filho Octávio Cezar do Nascimento

Luiz de Campos Salies Segundo Vice-Presidente Alberto Osv/aldo Continentino de Araújo

Pedro Pereira de Freitas

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho

Primeiro Secretário Homilcar Pizzatto

Rodolfo da Rocha Miranda

Segundo Secretário HuyBemardes de Lemos Braga himeiro Tesoureiro

losé Maria Souza Teixeira Costa

Segundo Tesoureiro Délio Ben-Sussan Dias j ' ii<

CONSELHO FISCAL(EFETIVOS)

Augusto Godoy

i.'r'

Adolpho Bertoche Filho

Alfredo Dias da Cruz

CONSELHO nSCAL(SUPLENTE) Luiz Martiniano de Gusmão

EXPEDIENTE

ri BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

.5;

Membro Fundador da /tll'

Publicação semanal,editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de ^apitalizaçao

'í I

pireíorResponsáveJ

Editor

Redator

^'Cíor Arthur Renault

Luiz Mendonça(Reg. MT n/' 12.590)

Mário Victor(Reg. MT n." 11.104)

REDAÇÃO

KÍ!

^uaSenadorDantas,74-12.°andar Tel.:240-2299. Telex: 2134505FNES BR boletim está registrado no Cailório do Registro Civil dasPessoas Jurídicas sob o n."2.771/75 "'Ofíipoato e impresso na FENASEG.Tiragem:2.500exemplares

'#5

«WaiivUüftÁà..


li

'• I

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALlZAÇAO i' ,

fví'

ANO

XV

RIO DE JANEIRO, 07 DE MAIO DE 1984

NO 761

Cerca de 300 seguradores, representando mais de 40 paTses, estão reunidos a partir de hoje (dia 7), no Rio Palace, na VIII Assembleia-Geral- da Associa -

>

1 çao Pan-Americana de Fianças e Garantias. O encontro tem como objetivo abrir X* WN. I iMiiywj w vjui «II i# I u j . u ciiv/unoiu uciii v.üiiiu üuj c i. i Y u aui i i

■>

flQVaç no

"frnnt'

° Seguro de Obrigações Contratuais, através das operações de

Oraanil^H * ^ndo as exportações de serviços. Segundo o presidente da Comissão tal nay.! Ben-Sussan Dias, a VIII Assembléia e de importânci a fundame£ para o Mercado Delio Segurador Brasileiro

li (, •

e ãs empresas de exportação de serviços.

Com

V Mp locado, ^ de seguradores diversos noEstados, corretores do sera comemorado com umde coquetel Plaza São Rafael, eãs técnicos 20 h do dia também

® Capital

°

Alegre, o DIA CONTINENTAL DO SEGURO.

Conjuntamente, se

aniversário do Sindicato das Empresas de Seguros Privados

promoverá excur realizara jantar de confraternização dos associados locais com

'^aos de seus congeneres. u

»yi | l

FENASEG

^ 3

que dispõe sobre o CÕdigo Brasileiro do Ar.

ou ho ^ •

Justiça" de Brasília, de 16 de abril

Pela 1

publicou o acÕrdão do Su -

Rio de Janeiro.

tuT instituída A deferição do

713/83, do Governo do Estado do Rio de Janeiro. A deferição do

determinou a suspensão provisória daquela cobrança teve como re Soares Munoz.

5 tinent 1^

Jr í

de

Federal que susta a cobrança da Taxa de Educação

limin ^

^

^2 transportador e a^contrataçao do seguro contra

na^superficie e ao pessoal ticnico a bordo, bem como do seguro s

seção PODER LEGISLATIVO) "n-i"

'líiriR'

li

Com 323 arti-

gade^resDnn^^^K'^?^^ disciplina a aeronavegabilIdade, o transporte de carga adanos

^^®9eiros

if

João Figueiredo encaminhou ao Congresso Nacional o projeto-de-

rr

maio, encontram-se abertas as inscrições ao "II Concurso Coji

F ^^POfTiicas da Fides", que visa aOs premiar subordinados tema "Fun asdo Seguro". autores trabalhos de monografias deverão aoanalisar ^0 Conti seguro como fator coadjuvante para o desenvolvimento econômico e

^5

Pela PeH de

Americano nos últimos anos e examinar as suas perspectivas. Pro

Interamericana de Empresas de Seguros-Fides, o concurso destina 10 mil ao melhor trabalho sobre o assunto.

^ SSq p^.de abril, o Sindicato das Empresas de Seguros Privados no Estado de empossou os dois novos diretores eleitos em pleito suplementar rea

O,. "

em 16 de abril.

^1.

7■ 0< 13 R-

OsvalbertÕ"

de maio corrente, seguradores e resseguradores de diversos paTses

° '"eunidos em Casablanca (Marrocos) no IV Congresso de Seguros do Terl^lundo. Patrocinado pela Fidiration Marocaine des Soctetes dJAssurances

® o

fi

São eles: Dirceu Werneck de Capistrano e

o evento tem como finalidade o debate e o intercâmbio de experiên"ercàdo Segqrador nos paTses em desenvolvimento.


SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALEAÇÁO

iTif

Editorial

li í IÍ7T/;, if

■ ■ t,

*

'1

A experiincia tem mostrado que a estatizaçao de atividades econômicas por vezes constitui o resultado último, e ate mesmo con

r • ( r'

traditório, de medidas ditadas por outros propósitos.

Mi, í iV.. l .. 'i

Intervenções do poder público, praticadas no exercício

de

funções normativas habitualmente necessárias a disciplina e ordena ção da vida econômica, podem desviar-se perigosamente de seu objeti vo inicial e declarado, produzindo ao cabo de tudo (não importa se

;'f I li

/ '.

do forma aleatória) ambiente e condições para a substituição inevitã vol da empresa privada.

Iv.

índice DAS SEÇÕES

Dois exemplos de medidas que podem levar a conseqüências fj_

dessa ordem são dados, atualmente, por dois projetos de

leis

visam, no entanto, ao aprimoramento" das operações de seguros. lí'!' J /'l i'

1':;/^ ' 'ik.

í I

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADO^.

Um desses projetos (jã aprovado pelo Senado Federal, em pr^

turno), institui o pagamento parcelado do prêmio de seguro (atê

;

<

' ií

1 1'

EDITORIAL

FENASEG

CNSP

SUSEP

dez meses) sem juros. Receber um décimo do prêmio de tarifa, quan-

SINDIGATOS

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADÍ?''

5^0 necessários sete décimos para os compromissos imediatos deri-

d^s de cada seguro aceito, e receber todas as parcelas sem o acrê^ ^0 de juros e correção monetária, na verdade ê uma boa forma

EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

de

^°^^par as bases econÓmico-financeiras das empresas seguradoras. Uma

forma de torná-las inviáveis e de abrir caminho para a presença do Estado.

IMPRENSA JORNAL DO COMMERCIO (PAGINA DE SEGUROS)

DIVERSOS FUNENSEG FIDES

■j

ESTUDOS E OPINIÕES MERCADO CAMBIAL

OUTROS JO^ /

MERCADO DE AUTOMÓV^J' ATAS DE COMISSÕES TÉCl^

^

Outro projeto, sob o pretexto de combater o Tndice residual

. ^dstenções do seguro DPVAT, pretende que o respectivo prêmio seja na guia da TRU. No mesmo documento de arrecadação, mistu-

Um encargo tributário (a taxa rodoviária) e uma prestação de

^

privado (o preço do seguro). Tal mistura extrai do seguro

^ ^^""^ter contratual, travestindo-o de tributo — até mesmo formalporque cobrado através de uma guia oficial. Aonde levara isBI.761*Pág.Ql*Q7.05.84

i 'T

1

í'


Assessorics Ee©2%©mleci - Hesenha Semanal

ti NOMÈRO

38

•■semana de 23.04 ATE 29.04.84

PANORAMA

ECONÔMICO

Segundo informação do Banco Central

a ofer

® de níoeda voltou a crescer aceleradamente na primeira quinzena

de

«abril

.

*

r

cogita-se no restabelecimento do limite quantitativo de credito

liberaria recursos dos bancos para aplicação em papeis públicos. No primeiro trimestre a inflaçao mensal

^icou em 10,7% e s5 foi possível compatibilizar este número com

me

a

^ Perã ""t chegou a Cr$ ao1 ,9mêstrilhões, porque a garantiu excelentea performance fiscal , públio suredução do déficit ^ transferi rencia liquida de recursos do Tesouro para o Orçamento Mo

net ârio

,'jtar .j . ° f

permitiu o controle da moeda, apesar do Banco Central esrecursos no mercado aberto (open) para financiar as insti

toes

•^c ei ra s .

A 1 iqui dez' da' economia, também,

estaria

Pap , o Banco Central controlando apenas Ml (depósitos a vista + tS.-fíi .b ' "loeda em poder público) esta deixando de lado outros ativos que Os

de Ia

iquidez e funcionam basicamente como moeda.

Seria

então

Controlar-se um agregado monetário mais amplo M2 (Ml + depõsj_ + depósitos a prazo) . Este agregado, por exemplo, ores 12 meses 183,4% enquanto que Ml expandiu-se 89%. De

o

a rigidez da polTtica monetária tem sido prejudicada pedas taxas de juros no "overnight" pelo Banco Central .

'Of.

'

Si

No exterior a valorização do dólar conti

-

"^tentada pelas altas taxas de juros e expansão da economia a valorização do dólar foi o principal motivo da que dará,

^íTie

o 'ti s

o

*4

soja no final da semama depois da ligeira

recuperação

^ Semana, provocada pelo anúncio de que os estoques de ^^Iram-se para 20,49 milhões de toneladas.

soja

Márcio Valêrio Ronci Assessor Econômico

BI.761*Pág.01*07.05.84 Íh"r7.

•V: ^V''-mitVii ii'TfliTt Íá'àÉtTÍlÍfcíÍlÍiÍiÉi

Ü l'


Q PREÇOS,

U

A

TAXA

D DE

R

0 JUROS

I

-

>

E

CÂMBIO 'j

OUTUBRO NOVEMBRO

DEZEMBRO

JANEIRO FEVEREIRO

MARÇO

■flíií

*

Q

j

U

A

D

R

O

-

II

INPC

2696,65 13,2 76,26 169,60

(não ajustado) Var.mensal

Var.semestral Var. 12 meses

2890,27 7,18 78,85 177,36

3096,35 7,13 76,89 179,14

3399,17 9,78 70,87 176,49

MOEDA. BALANÇA COMERCIAL

3702,38 8,92 69,93 182,43

6469,55 9,70 136,70

7012,99 8,40 156,58

7545,98 7,60 7,60

8285,49 9,80 18,14

9304,60 12,30 32,68

I023S|

Var.no ano

5897,49 9,50 115,77

11 4S

Var.

145,88

152,08

156,58

159,23

168,52

182,62

18!'

ORTN

12 meses

IGP - Dl

(não ajustado)

6184,6

6706,3

7213,2

7921,1

8892,1

9781,3

Var.mensal Var.no ano

13,3 166,6

8,4 189,1

7,6 211,0

9,8 9,8

12,3 23,3

10,0 35,5

Var. 12 meses

197,2

' 206,8

211,0

213,2

230,1

5041 ,2 9,7 139,4 170,2

5376,9 6,7 155,4 175,2

5850,7 8,8 177,9 177.9

6430,7 9,9 9,9 180,3

7104,3 10,5 21 ,4 190,1

MARÇO

ABRIL

Base Monetária

ÍCr$ bilhões)

4197,3* 4408,1*

3450,3

3818,3

Var. mansal

6.7

10,7

9,9

5,0

Var, no ano

55,5

72,0

89,1

5,0

Var. 12 meses

94,5

89,8

89,1

83,5

Meios de Pagamento 6402,7

6813,5

7782,8* 7433,3*

-

-

-

-

-

-

-

-

_

_

_

(Cr$ bilhões)

229,7

Tndice de Preços

Consumidor-FGV Var.mensal Var. no ano Var. 12 meses

TAXAS DE JUROS INTERNACIONAIS

OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO y

Var.mensal

E

7793,4 9,7 33,2 191,5

Tndice de Preços por

6.4

14,2

-4,5

58,0

68,1

92,0

-4,5

Var. 12 meses

99,2

93,7

92,0

92,9

Exportação FOB

1821

1852

1938

1704

1867

2063

Importações FOB

1243

1286

1495

1119

1011

1061

(US$ milhões)

578

566

443

585

856

1002

Prime

11,00

11,00

11,00

11, 30

11,00

Libor (6 meses)

9,81

10,06

10,19

10,00

10,5

Var. mensal

7,6

Var. no ano

.

_

-

-

-

-

-

Saldo

Atacado-DI/FGV

(base=média 77=100) 7041,7

7653,4

8220,1

Var. mensal

15,6

8,7

7,4

9057,8 10,2

Var. no ano Var. 12 meses

186,1 219,3

211,0 229,7

234,0 234.0

10,2

23,3

35,8

235,2

255,2

253,2

10,250

Poupança

8,940

8,942

10,349

10138,1 11162,0 11,9 10,1

12,861

J

10,550

$ 1

_

_

(taxas de fim de período)

Taxas de financiamento

"overnight" % a.m

dados preliminares

(média mensal simples) LTN ORTN

8,95 8.95

9,00 9,00

8,73 8,73

9,51 9,51

11,89

11,89

8,92

8,86

8,87

9,30

11,98

Interinstituições

9,97

9,00

8,73

9»5i

1 1 ,90

fim de mis)

842,00

914,00

940,00

1080,00

1213,00

Var. no mês

14,1 233,2

8,55

7,66

9,8

12,3

Var. no ano

261,7

289,4

23,3

Var.

279,7

285,2

289,4

9,8 292,3

Taxa de Camllío (Cr$/ US$ valor de venda

Io Banco^Central,

12 meses

no

218,0

BI.761*Pág,03*a7.05.84

BI.761*Pãq.O2*0?

■M


y

Q

U

PREÇOS,

A

TAXA

D DE

R

0

I

-

JUROS

E

j

CÂMBIO >

OUTUBRO NOVEMBRO

DEZEMBRO

JANEIRO FEVEREIRO

MARÇO

■Mlí Q

J

U

A

D

R

O

-

II

INPC

(não ajustado) Var.mensal Var.semestral

Var.

12 meses

ORTN

Var.mensal Var.no ano

Var.

12 meses

2696,65 13,2 76,26 169,60

2890,27 7,18 78,85 177,36

3096,35 7,13 76,89 179,14

3399,17 9,78 70,87 176,49

3702,38 8,92 69,93 182,43

5897,49 9,50 115,77 145,88

6469,55 9,70 136,70 152,08

7012,99 8,40 156,58 156,58

7545,98 7,60 7,60 159,23

8285,49 9,80 18,14 168,52

MOEDA, BALANÇA COMERCIAL

9304,60 12,30 32,68 182,62

(não ajustado) Var.mensal Var.no ano

6184,6 13,3 166,6

6706,3 8,4 189,1

7213,2 7,6 211,0

7921,1 9,8 9,8

8892,1 12,3 23,3

9781,3 10,0 35,5

Var. 12 meses

197,2

' 206,8

21 1 ,0

213,2

230,1

2-29,7

5376,9 6,7 155,4 175,2

5850,7 8,8 177,9 177,9

6430,7 9,9 9,9 180,3

7104,3 10,5 21 ,4 190,1

MARÇO

ABRIL

Base Monetária yjí

II) 4S( 18Sí

IGP - Dl

5041,2 9,7 139,4 170,2

TAXAS DE JUROS INTERNACIONAIS

OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO

^

índice de Preços Consumidor-FGV Var.mensal Var. no ano Var. 12 meses

E

7793,4 9,7 33,2 191,5

y

J

índice de Preços por

(Cr$ bilhões)

4197,3* 4408,1*

3450,3

3818,3

Var. mensal

6,7

10,7

9,9

5,0

Var. no ano

55,5

72,0

89,1

5,0

Var. 12 meses

94,5

89,8

89,1

83,5

Meios de Pagamento 6402,7 (Cr$ bilhões)

6813,5

-

-

-

-

-

-

-

-

7782,8* 7433,3*

6.4

14,2

-4,5

58,0

68,1

92,0

-4,5

Var. 12 meses

99,2

93,7

92,0

92,9

Exportação FOB Importações FOB

1821

1852

1938

1704

1867

2063

1243

1286

1495

1119

1011

1061

(US$ milhões)

578

566

443

585

856

1002

Prime

11,00

11,00

11,00

11, 00

11,00

Libor (6 meses)

9,81

10,06

10,19

10, 00

10,5

Var. mensal

7.6

Var, no ano

.

-

-

-

-

-

-

'1

Saldo

Atacado-DI/FGV

(base=midia 77=100) 7041,7

7653,4

8220,1

9057,8

Var. mensal Var. no ano Var. 12 meses

15,6 186,1 219,3

8,7 211,0 229,7

7,4 234,0 234,0

10,2 10,2 235,2

Poupança

10,250

8,940

8,942

10,349

10138,1 11162,0 11,9 10,1 23,3 35,8 255,2 253,2

12,861

10,550

J

-

(taxas de fim de período)

■'

j

Taxas de financiamento

"overnight" % a.m

dados preliminares

(média mensal simples) LTN ORTN ADM Interinstituiçoes

8,95 8,95 8,92 9,97

9,00 9,00 8,86 9,00

8,73 8,73 8,87 8,73

9,51 9,51 9,30 9,51

11,89 1 1 ,89 11 ,98 11,90

842,00

914,00

940,00

1080,00

1213,00

14,1 233,2 279,7

8,55 261,7 285,2

7,66 289,4 289,4

9,8 9,8 292,3

12,3 23,3 218,0

U

Taxa de Cambio (Cr$/ US$ valor de venda pe

Io Banco^Central, fim de mis) Var. no mis Var. no ano Var.

12 meses

no

BI.761*Pig.03*07,05.84

BI.761*Pãq.O2*0y

í*' .k.a J..'.

(ÉttMMAlÉAlÉItfÍÉ

li


1

v

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

PiiOCESSO SUS-KP/N? 005-01 2 11 /84

Rio de Janeiro

/SUSEP/DEFIS/GAB/N?

Do

-

RJ

Em ^3 de abril de 1984

departamento de fiscalização

Endereço Av. Rio Branco, 109/169 andar Ao

Presidente da Federaçao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG

Assunto:

r K

n '•

J

cobrança Bancaria de Cosseguro

^horpresidente, conhecimento de Y.Sa. e fins de divulgaçÃo ao

Segurador, como previsto no subitem 3.3, da Circular SUSEP 50

> de 04,09.81, solicitamos alterar os dad

os relativos a INDIANa 'Qq mpanhia de Seguros Gerais, na relacao d-ío \ ^ ■ -d - • Rep^ i«id.çau uas Agencias Bancarias-

^sentantes para os seguintes:

a) BANCO GERAL DO COMErCIO S/a

b) Rua Libero Badaro, 461 - SÃO PAULO--^^ c) Codigo do Banco: 353 d!! II

d) Codigo da Agencia: 008

e) N9 da Conta: 06580-61 ii.dl l!' l l

Saudações

11, t

-A,--

Paulo Oliv^^èi Guimarães

Diretor do defiS r> T

r\i*r\n

nc

Vj i


.' i;

-uj..

-i-at.

eilC.iUL

C-: - - ;-i'-.--

uc j:.dentos s cíomiciliados nos Dn_

IO /-...oLC.Ttv

r

I

rioxeturão seus formulários pro

o.j a U-Çuiiitu Jió i" i .~I-1Vao :

-.i

\X\

Estai:.;; <i. A]:.u -r. :: SinJicaso dcs Corretores de Seguros e de cXõTt Jl"; ÜÍ/IT-) o/'Yí/tijoo òc. nai lA: Av. Estados Unidos, 27 - Edifício Cl dide í.arfa

j

i 6 •"<' - Solv.iòcr - BA

-

CEÍ 40.0UO:

Estados dê Paraíba^ Rio Grande do Norte . Coará ,piauí.Maranhão ,Pará,AjT.azQ CIRCULAR SUSEP N9 013, dE

DE

abril

nas, Acre_g_Territórios do Anapa e Rcraina: Sindicato dos Ccrretorescte sê^ãrõs"c~"d1 "-".oita-j Zc-Cdo no i.stodÕ lõ pernambucõ; Av. Dantas BarretQ

DE 19S4

564 - 1 39 uiia.,r SE/l;01/"j S.uito AM.5n.io - Recite - PL Altera a Circular SUSEP n? 05/84. Ü SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRI

VADOS (SUSEP) , na forma do disposto no art. 36, alínea "ç", do

De

creto-lei n"? 73, de 21 de novembro de 1966; considerando o que cons ta do Proc. SUSEP n9 001-05978/83; resolve:

, _

-

CEP 50.000;

Estado de G.-.i-õ-, Brasília e Distrito Federa^: Sindicato dos Corretores

de Seguros o cTu vãp Ltai ízi;::c "no Üs: jdcnc Minas Gerais: Rua Curitiba, 862 - 1 19 Andar Ss/1101/2 - H^alo ForizQ-ite - MG

Coriotores

i " Alterar a numeração do subitem 5.3.1.3 para 5.3.2,

nas Disposições Tarifárias Específicas do Sequro de R. C. —

Guarda

de Veículos de Terceiros.

reda-

CEP 30.000;

berci Badar.õ • Estar-;

ao

RLc do

dos'

ijh e de Capi'..a i. i taçao no Estado de 3áo Paulo:Rua Lí. 1 m' Cd." vur.t; "i 5 C - Zíc Paulo - SP tD :

lP-L

pitaTlüação no

2 - Incluir o subitem 5.3.1.3, com a seguinte

-

Estados . o 5 dt' dí' Mato Grosso, G r os s M.ato Gi-O'oc dc Sul fc Rondônia: Sindicato

do 'Kl')

Janeiro

çao:

-

F.J

-

-

CEP 01009; e

iind.uato dos ■v.orretores dc Seguros © de

CEP

io Jh;icii"o: /.(j.uCi

Ca

Rua do Rosário,99 - 59 Andar-

.

j - Caberá .lo; corretores, pessoas físicas ou jurídicas,

No caso de renovação anrecipada do Seguro, a apólice nova ^ Classe deperda Bônusparcial da apólice anterior, desdeaque não tenha ocorrido qualquer indenizãvel durante vigência da

a responsat M i.i .àe pulo recáàastramentc do seus propostos.

apólice anterior".

risdlci./nados o; corrntorc.s de seguros, de capitalização e do previdsn'

^ ^ ~ Esta circular entrará em vigor na data de puoiicaçao, revogadas as disposições em contrário. OF. N<? 50/84

sua

4 - Quuisquer osclarecixentos necessários ao preenchimen. to dos rornuiários r.adorão ser obtidos nos sindicatos a que estejam jji cia privada.

i - Por ocasião do recadastraroento o interessado apresog tará prova dc'Uv^itação da contribuição sindical, na forma da legisle çâo viu- nto.

Francisco de Assis Figueira

G -

ós corretores terão o prazo de 120

(cento

«ilao, a contar ü.i dnt- de publicação desta Circular, para

(REPRODUZIDO DO DISRIO OFICIAL DA UNIAO DE 2-5-84-

e

vinte)

cumprimento

•Io dl£.poí;»to no itcii 2.

- O náo cumprimento da exigência estipulada no item 2,

•^0 prazc fixadv.' p-.-lo j Lem 6, sujeitará o corretor a pena de cancelamen

Pãg. nÇ 6 127)

to do registro prt-viuta nos itens 3.8 e 3.9, alínea "a", das normas

a

provauat pela H.;.iOÍui;áo CNSP nv 13/76. tí - Esta Circular entrará em vigor na data de sua

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

caçao, revogadas as disposições em contrario.

CIRCULAR NÇ 010 , ae 29 de niarço ')984 Institui os formulários RCC - Registro Geral de correto

puoli

1)1 .9

Francisco de Assis Figueira

res - pessoas físicas ou jurídicas e seus pr.epostos. mmêitmo

da

UM

fazuíoa

lex nç /3, de 21 de novembro de 1965; .

i •t**

P

, considerando que o inciso XII do art. 34 do Regulamento 60.459, de 13 de março de 1967, estabeleceque ^ proceder a habilitação e ao registro dos corretores de

seguros;

A

-ir.

que o inciso VIII do art. 89 do Decreto

A ' i - fevereiro de 1978, determina q;ue compete à de SUSEPentida pr£ ceder a inscrição dos corretores de planos previdenciários, des abertas de previdência privada; .

«*

.««»>;«■»

».«*»•

n

vm»*

oe

iTi

h 1 1

$)flMcATe

rrni

!m i

nTi

"«Is 1 1

■l' /' il

1

« C«C

M

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

tu

'

an-» de A '.t de compete acordo com o art.proceder 29 do àDecreto n"; 36.903, 24 'Considerando de setembro deque, 1965, à SUSEP inseri çao dos corretores de seguros de vida e de capitalização; Al Ant

Ca&bbi»ivO

r,~n

ícncpr.1 na ° forma Superintendente Priva dos (SUSp), do dispostoda noSuperintendência art. 36, alíneade"b",Seguros do Decreto-

oo

iiiAm.í:dÊtírQ

i-i

i_LL_L-L [J.J I ,1 I I 1 L I I ) I i -LU -L-iJ-

HL

1

(■J MCOi M Gí.t/;c»C*0 6C«l«Cr)U.

considerando, finalmente, que o art. 10 e seu

parágrafo

único, da Lei n9 4.594, de 29 de dezembro de 1964, preceituam que os sindicatos devem organizar e manter registro âss corretores e respecti vos prepostos, cabendo à SUSEP o fornecimento dos dados necessários: RESOLVE:

1 - Picam instituídos, na forma dos anexos, os

formula rios RGC - Registro Geral de Corretores, pessoas físicas ou jurídicas e seus prepostos, tendo por finalidade precípua a revisão dos cadastros' de corretores e prepostos mantidos pela SUSEP e sindicatos da classe.

2 - Preenchido o formulário competente, deverá o corretor de seguros (ramos elementares ou vida), de capitalização, ou de previ

ene a privada, entregá-lo ao sindicato sob cuja jurisdição

iuas atividades profissionais.

tKOVMCO

H U_i. J..! A.1.

exercer

ESliJJ

l1"._

LSUI >t

I

IFI

(

_ 1»! I

^3"T'7 1 I I I I

I

L 1 ■ ii ..M

1

'

[çj MO08 (t IMNT^PlCACiO DOS tíWl£'3l»tS BtSWiaíVtlS

1 I 1 I 1 I 1

LU

L I ..U

ag:i:M'lTpHi444.H m H-M -1M SI ■ I ,

t L ■» 1 L !

11

*"1x1 ri i _ &] ' . ■

BI .761*Pig.02*07

J

.1^

Ej I L_i

Ml

j-H u > , ! .L_. -

)4 ai

n

• íf' ! '-Itii:ilrliijLUrhLELMl.l-müÍZ] Ecj MtOOS

I

I

li?

!

afi I

rlSIlr)/;, ;,yi

li ?.»

níeTTIo

BT.761*Pag.0.3=^07.05.84


' r.VTT^

(CClOg bAlAa

ot

EMTBIIA

00

aae

mhoa

a.

B

1

L. mww

tlW4 a CAIM4} ( i AUAAt'.AlA M rVCCiCnÓlO Kfii

CSMOVACAO

M

K

M

iJCBAtMi

(ACLVSIVC

siagROS

l"

RitrvADOt

I

DD

'Hfl

»«

«(UMAA

SIM Dl CATO

[ f ! 1 I.a.ú.

i*«Ac

fTTí

]j| j •.ii.Mi. 1,1 li/tLii.í. 1

C" »• «MaltM iHÍ&AHAl

Mi<

r r Ti I

r, 1

IMIOR TA MT C

tM CA&4 U

'!■ ' 1

1

MkMAtlAaCi

i

IMflCU

hihistGrio da FAâÇNDA arrcR<iít(M9f HCiA

i

p

< 1 l*r »•

^

^^EJffiCjmVOXEgSLgTIVOEgTO

MMtlJ

1

a «/)« &4 CllAAITOI > í Aj OAOOS Ot lOCMTirteACAO PESSOAL

BLJ. !. li Lí . 1 LI ! í l ' 1 1 1 [ 1 I I 1 1 I I I I i «■MItÇO

1

1

1

1

1

í

1

l

1

srrr"íTTTTÍTi I I l i (kTM.AAAAA

KiMk»

ei

1

MM

I

í

I I

M

M

I I

1

1

ei

M

1

I

I

1 1

1

J eu l í 1 M

1

1

1

1

|T4

1

1

1

1

1

1

I

I' 1

1 I

I

1

í

M

1

1

M

BI

í

I

I

I

1 1 i EriT 1 I i 1 1 j blT "l i 1 1 r 1 0| 1 1 sfl 1

1

1

svbM

1 s! 1 1 Ql"i 1

ca»(Ai(4

1

aei I>»4.

i

, S|""

1

I

I

I

fODER JUDICIÁRIO

1

M

n

1

!

í

1

1

1

1

1

1

í

I

1

1

1

í

1

M

{

I

I

I

í

I

I

Apelaçao CTvel n9 321 733

CW4ill.^A4

sPíT in

MAftA in. 1

1

í 1

M

1

1

t

1

1

I

I

l

I

í

I

í

l

í

_b[

I

J

'

J

Li I I I . I

.

I

^

I

.

I

LU

L«U omtiiitcia

I

Lli_l »agn*4ii«M Ml*

J

I

ie| wBRicjiuw

LU

a; ,

I

I

" A C O R D A M, em Segunda Gamara do Primeiro Tri

I

bunal de Alçada Civil, por cotação unanime, negar provimento ao recurso.

I

í

í !

'

'■

LU

LUL [gj wooj oE totmriCAçio dos mtrotrot .! I I

I

L_U

!*l í

©

Câmara ^

Presidência do julgamento: Juiz Renan Lotufo - Unânime

Lsi_J

SLU

19 Tribunal de-Alçada - SP

1 1 0rí'T l í 1 1- 1

ML

^ aiOM »£ IOCNt/fIUCíIO MOflSSIOHlL Hlil

1

m

Si

Ql 1

I

UliCtKClAI.

1±±

de veículos.

! I i I I i

! I

, .1

BI

SU ik»*tÉt

>«i«i

i«>»a«a|4ti

xr.-ttbmitt" «(Ci*a

SI

csiaiii

es

tsc

, 1

Ncessuals e honorários de advoqado, arbitrados em 15% sobre o valor corrigido da con

BI í

""enação. M.

,

Apelou o reu, pedindo a reforma da sentença (fls.44^ u O recurso foi recebido (fls. 48), respondido (fls. 49) e preparado (fls. 57).

•••«•••«a

M VIA . 'líUB.Uri

-

•itiea

Ficou o riu condenado no pagamento do principal acrescido de juros de

^9ra, contados da citação; corceção monetária, contada da propositura da açao e custas

■Br, u"'

BI

í 1 1 1 1 1 1 ! 1 i 1 Ml 1 1 1 1'""TMuI iu1 u 1 1

>

A sentença de fls^ 34/36, cujo relatório ora se ado

ta, julgou procedente o pedido, pertinente a reparaçao de danos, decorrentes de aciden

ilsici

E o relatório. tMiíA se

MINISTÉRIO

DA

iUKÍ^(KrEMD|ilCli tfVASiD

B(

s. SAAisto

t

raxcJTs

«

iiiajTsaA

sauMousie

DO

jk

rue«iUBiO

l

lariux

/

USQ

FAZENDA DC

JKdVffOS

MIPCSTVe^

f«tVA&09

StWtivCi*

run

lAa«S»j

eiCLU«lVO P«

60

•*

rn

m-n

XJff

I

Itf^ODTA M r k

(

I

I

I

I

I

I

I

I

I

'

I

I

I

I

I

'

I

'

'

I

'

HA lie

e que seguia ã frente, i o veiculo segurado pela autora.

rn

I ( I I ) mc..,tU ("B I ") "«Mil

rm

ÜEI

•BAkiSKAiAe SKABie

I (TT)

I

•* •é

m RkAile

ora apelante (fls. 46) ]

(Tp) IIMMSivrS

ig.

Eli

FHUTfffflrfl

xuc

.1.

í

I.

I.

I

l_.l-. l . .I . I ..!

I

1 ..L ,1.

I

I

I

I

I

'

1

I

XD^

JCLZ

1,-1

I

i„ I

I

i,.i , 1 , i.

I

I

I

1

I

B

s

■|

!

1

i

s

I

í

1

1

I

1

I

I

1

I

rD^

E certo que (. . .), no aviso de sinistro, descreveu Segurado)^ Tal declaração i unilateral e dirigida a titulo de aviso de sinistro tal porque a sentença ' pode ser oposta a presunção, reconhecida pel ■ , ■ •,

y"

1

1

1

XD^

j

) denunciaçao d a lide. Por outro lado, se verdadeira a versão, contida no docu

fls. 38, o riu i^ titular de direito regressivo, que pode ser exercido oportu

xn

nx

i í

L-

i

! U

{ 1

1

l

1

1 i 1 ' M

1 i 1 I 1 1

í

1 1

1

1

-1

í_Lj„L

1 1

1 1

[ 1

OfliaVASC

1 1 !• 1 1

1

1 1 1

1 ( , I 1 1 1 1 1 AO

AtHOKAro

1

1

U . ! M ! í 11 'U1 i! 11

Hf 1

' Nte

P^ncia^idade, tanto que o riu nem sequer ousou formular aO menciOnadO QGCla-

.. 1..J

h-L-J-

B(

tiijç,

Dateu na traseira do Passat (veiculo do riu) jogando contra o carro da^frente (veT

BC

WUTTFF

A sentença precisou que a presunção e -de que o riu

^''aseira.

UDC '

O segundo pertencia ao

tgjcom culpa, posto que abalroou, com seu veiculo, o segurado pela autora em sua par

0C i

O

^^'ânte esclarece que cinco automóveis participaram do engavetamento, O primeiro, na

SIVOlCATO

f

ll*<M

A sentença recorrida nao merece qualquer reparo,

1 l

1

-iUi

, J—.V í '.-tS

1

SILAS

1

1

1

1

I

'

I

I

L. .L

I

xr?^

IJC I

I

I.J_.I_.I

IISOMAltll

b<eRC»*A9**-^

ICIZiLl

1

X

sumtu

lll»

XZL

xxpí

8t ViA • SlVOtCATO

BL761*Pâg.0j^7/ r.rTnr-T?

o primeiro da serie, no mencionado engavetamento, em

sub-rogou a autora, deve dirigir o pedido de indenização ao segundo

que provocou culposamente o acidente, não se pode julgar improcedente P^^ifTieiro, desde que dirigido contra o segundo. A este incumbia ilidir ad£

Adç ®5(1q

D quantum da condenação esta correto, pois corres Ptie a autora pagou ao segurado, que lhe apresentou as notas fiscais, cujo coji

diz respeito, de modo exato, ao acidente.

Assim, nega-se provimento a apelação."

PÍgs„ nÇs 6 126/127)

J."

.

tente a presunção, da qual i beneficiário a autora.

L

(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA UNIAO DE 2-5-84 - SEÇAO I -

1^'

f!^ tiíti k

•yTTT

' ^

ft BviiutwSft

VIA . ?CDfAAÇá6

UOs

BI.761*Pãg.01*07.05.84


Literalidade que, no caso, nao espelha ranço, sub-

Apelação CTvel n? 315 968

serveniência doentia. Mas, sim, sujeição a um dos máximos mandamentos hermenêuticos, pelo qual_supÕe-se que o legislador use palavras de sentido terminolÕgico corretamen1^6; que nao troque conceitos por ignorância; que não baralhe coisas distintas.

19 Tribunal de Alçada - SP 1? câmara Relator: Juiz Ary Belfort - Unânime

Essa expressão do referido Cõdigo, de resto, ade -

Jua-se ao modelo originário, a Convenção de VarsÕvia, de 1929, onde era usada o termo

dechiance", que nada mais ê do que a decadência, a caducidade, ambas

praticamente

equivalentes.

"Antecedida de protesto judicial para interrjJpt prescricional ingressou, a autora, com reparatõria para haver aquilo que pagou 3í Queira-se, ou não; seja a melhor adequação, o_u nao, segurada (...). Isso porquanto, no transporte aereo contratado pela segurada ("'1 en verdade se está diante de decadência, como tal rotulada em ambas as disposições le houve extravio de mercadorias, peças e acessórios para aeronaves, transportadas 9313. ~ New York par>a Sao Paulo. Donde a pretensão ao ressarcimento cabal, inclusive sas preconizadas nos arts. 102 e 103 do C5d. Comercial; corrigidas as verbas» ® Ademais, se nao único,^^seguramente o mais importan_

lll;

J^ efeito da insoluvel distinção entre prescrição e decadência 'ência reside re ' ■ na possibilida

dos demais adendos de estilo e de lei.

' ^I

■ ,'f ''

de interruptiva ou suspensiva da primeira, " " em oposição a segunda.

I' ,'ih

T XAcolhendo a tese da contestante (...), MM. Juiz^julgou extinto o processo, com sucumbencia distribuída, em razão da dac

Atribuir-se, pois^ tal efeito a

decadência seria,

em propriedade, atropelar-se a clássica dicotomizaçao das letras jurídicas.

da decadência.

^ J

'' i i :t. ,1,^ I 'ui

legislador Nao parece ter sido esse o escopo do . . , , '^Por isso o recurso. A partir de eruditas i rações formula, a apelante, o prpposito a que se não considere como de decadenci"! ^•"Ocessual. __220 do CPC fadado, em Hfiiu tal dois abrangência do art. v^iíior"-"x' interpretação,retira não afacilmente confundir os institutos, prazo| mas sim, segundo entende'-deva si-lo, como prescrição. No mais, ainda senão a emprestar elasterio

decadência se tratasse, e, segundo adminiculo pretoriano que refere emansdo

jt'

alta Corte patria, igualmente sujeita a interrupções; como tal a especifica vada no oportuno protesto que a inicial instruiu.

prescrição em termos algo redundantes.

5.

_

Admita-se, entretanto, que precisamente essa fosse

'Ml

Intenção; que na melhor inspiração se quisesse por termo ã interminável discussão ,

Bem processado eis, no essencial, o relatoi'^"

«tre^ente distante do consenso:

Ponha-se em destaque o excelente trabalho,

kl

laiii, as Oi superiores i>upt;r lures invocações, Seriam, invocações,

Ío 2despacho ú ®^P^icita o artou,anterior do amesmo Codigo, opere-se no decendioa seguinte ordenat5rio; não obtida diligincia, que seja requerida __dilaçao ç.e noventa dias; mas feito, o pedido dilatõrio, nos cinco dias subseqüentes ã expira

dignificante a apelaçao. Justifica a homenagem a tão dedicada Advogada.

de

como tema conceituai, nao houvesse duas peculiaridades empecentes de acolhini®^

sabido, aa citação (ou Licaçao interrompe incerruntijc a a prescrição pi v-- a causa extintiva do art.220)T

""J do decendio

rão vistas mais adiante.

Tenha-se, pois, como norma decisÕria,

Então surgirá outro defeito tal qualmente importan

Como

10^1 üç

A jurisprudência, atenta a realidade da vida

aos

la-qual impedem-se perscrustaçÕes elidentes quando depara com texto expresso , (]ii i V?

J^Jdiciaisesses (meandros a parte nãosetera_atuaçao tem considerado j^Mcnganimidade prazos;onde naturalmente, nao ocorrerpossTvel) displicência do interes-

Jã dos romanos adveio, na condensada sabedoria multissecular, a paremia ante 3 "in claris cessat interpretatio."

d .'.'fi

Quando, pois, a apelante pretende que se

por prescrição, o que i decadência, colima nada mais do que a desatençao a de dada pela lei.

, Assim: O prÕprio CÕdigo Brasileiro do

do pelo Decolei nQ 32, preconizou no art. 150, com irretrucãvel limpidez".- - ^ ^ na de decadência, os direitos ... deverão ser exercidos dentro do prazo anos...".

"Sob pena de decadência", diz-se ali. íK

Seri, pois, esforço ingente, desnecessária^^ í

contrario a lei, dispendido para d izer que nao ê, aquilo que o legislador diss

fjo caso teve ingresso em JuTzo o protesto,

j

^

Ainda que possa, com magnTfica propriedade O curso, sustentar-se que a índole dessa disposição atine mais com um, do que cO tro instituto jurídico, sempre se hã de deparar com a expressão da literalidad

BI.761*Pág.02*0^j

em

despacho a 5.3.80. Cumpriu-se a 11 de abril daquele ano (fl.35) .

^ Mínima manifestação da promovente, em qualquer tema, tendente a ressalvar V!Ln. ^ confere. Ficou, assim,domenifesto sugerindo 9 erente seprocessual satisfizesse com o sõ ingressar pedido emo descuido; Juízo. duvida.

De que, pois, ultrapassou-se o prazo, nao pode re^

Comprova-se por dados materiais inconfutáveis. Operara-se a 8.3.80.

tçjte o digno magistrado.

Assim, acolhendo a decadência, houve-se acertada O caso era, efetivamente, regido pela decadência.

pro K to, mesmo que se admita a viabilidade interruptiva, operou-se tardiamente; Oinope -

e, ensejou que o prazo fluísse intangido, ate consumar a extinção.

itf'' Donde negar-se provimento ao recurso

^'cíg.03*07.05.84

\A\ ■ ;


■:Stí«MiÉieeiriaflii

,!bDER LEGISLATIVO

CÕDIGO BRASILEIRO DO AR

ENVIADO

AO CONGRESSO NACIONAL E

ESTABELECE

NORMAS PARA CONTRATAÇÃO

DE

SEGURO

re ■ ji. - . As aeronaves e os operadores deverão atender aos respecti )qo. a e a todas aérea segurança dê tjg' ossim como ter, regularmente, aso disposições seguro contrasobre danosnavegação ãs pessoas ou ebens na superfTtécnico a bordo. E o que dispõe o projeto-de-lei n9 3 289/84, do Poecutivo (Mensagem n9 94/84), que trata do CÕdigo Brasileiro do Ar. Com 323 artigos, o CÕdigo Brasileiro do Ar diz que "pode«o aeronaves, motores, partes e acessórios de aeronaves, in-

jUíijj aqueias em construção, O contrato de hipoteca poderá ser feito por instrumento

'S'

^ ^ dovorão constar, entre outras exigências, os seguros o ham bem hipotecado.

que

D I SPOS IT I VOS

^"^ot"i2açao de funcionamento, devera indicar os aei

■H ^

utilizar, comprovando: 1) sua capacidade econômica e financeira;

■oNdaç npçq ^^^onoíTiica do serviço que pretende explorar; 3) que dispõe de aeronaves e estruturas técnicas de manutenção, próprias ou tadas, 4} ®que técnico fez os habilitado seguros obrigatórios".

V"' (.

i"M!

n at)ns o ulf

Quando a carga transportada nao^^for retirada pelo destina

do PvnediH ^viso, o transportador a entregará ao depósito público por conta e p Hpnn^ ^ critério, ao leiloeiro, para proceder ã venda em leilão • dpHMziriVs as °despesas produto deliquido Banco e doencargos Brasil S.A., ã disposição do propriefrete, noseguro da venda.

%

\\

. ..

No que se refere ã responsabilidade por danos em serviços ^ ^o^igo afirma que, no serviço aéreo.privado, o proprietário da aero ^ifp^nrpu- 2^"°^ pessoal técnico a bordo e ãs pessoas e bens na superfície ,

correspond'

artigos 258 e 270 do Codigo, devendo contr^

A responsabilidade do transportador, em relação a 258 — limita-se, no caso de morte ou lesão, ao valor corres QaLa do Daaamonfn a 1 Rnn odtmc « nn racn rlp straso do transDortp a 1RT1 liiiant-n 3 Pagamento, a 3 500 ORTNs e. no caso de atraso do transporte a 1

ín

ik '•Ia

explorador, estará limitada a: 1) paça^ aeronaves

—."WW,

IX u

I

(

VJ

UCV^VJia^C^JII

IIU

• -

\ que"^7^P°"ciente a 3 500 ORTNs, acrescida de 1/10 do valor de cada ORTN por qui_ exceder a SEGURO OBRIGATÓRIO

Cj.,digo que "todo explorador Na parte que trata da garantia de responsabilidade, dis -i obrigado a contratar o seguro para garantir even »

BI.761*Pág.01*07.05.84

r.Trn\

l(íJL'>Ab


tual indenização de riscos futuros em relação a: 1) aos danos previstosj com os

tes de responsabilidade civil; 2) aos tripulantes e viajantes gratuitos eq^ipara^^ para este efeito, aos passageiros; 3) ao pessoal técnico a bordo e is pessoas e na superfície, nos serviços aéreos privados; 4) ao valor da aeronave; 5) o to do seguro exime o transportador da responsabilidade.

IMPRENSA

De acordo com o artigo 283, será exigido do expl^JJ

de aeronave estrangeira a apresentação de garantias pelo menos iguais ou equival?)

If

as das aeronaves brasileiras, ou, quando aplicáveis, as estabelecidas em Acordo Internacional, para a eventual reparação de danos que possa causar a i

Jornal do Commercio

ou bens, no espaço aereo ou território brasileiro.

!H

A expedição ou revalidação do certificado de

bilidade só ocorrera diante da comprovação do seguro, que será averbado no

RfiSU

Aeronãuttco e respectivos certificados. A validade do certificado poderá ser sa, a qualquer momento, se comprovado que a garantia deixou de existir.

r.fj

Os__^seguros obrigatórios — estabelece o artigo cuja expiração ocorrer apÓs o inicio do vÔo, consideram-se prorrogados ate o

Seguros

mino. Sob pena de nulidade da cláusula, nas apólices de seguro de vida ou de L

Tentativos

de acidente — esclarece o artigo 286 —, nao poderá haver exclusão de risco ^ te do transporte aereo.

í ' i i:

Lul2 Mendonça

Aquele que tiver direito a reparaçao do dano

v até meamo de um programa com o objetivo de

exercer, nos limites da indenização que lhe couber, direito próprio sobre a 9^ prestada pelo responsável. Para efeito de limite de responsabilidade civil

porte aéreo internacional — diz o artigo 288 —, as quantias estabelecidas vençóes Internacionais de que o Brasil faça parte serão convertidas em moeda ^ '

na forma do regulamento expedido pelo Poder Exécutivo.

i

reé Na parte referente a infrações imputãveis a con^igt ^ -- o seguinte • . ^item: "deixar ria ou permissionaria de serviços aereos, destaca-se

provar, quando exigido pela autoridade competente, a contratação dos seguros &

dos a garantir sua responsabilidade pelos eventuais danos a passageiros, trip^

Wm B9iado9 UnIdOB era proibida b ooncoê» •éo de pelentei para "produtoa da natur$ia'\ utim chamadoa oa produtoa da erlaçào clorf tlflca no campo da biologia, Hé cerca de quatro anos a Suprema Corte laz cair a proibiçéo, martdendo patentear mU croorganiamo criapo em laboratório por clentia'

taa da •'General Eiectric". o mlcroorganlamo limpa a po/uiçSo atmoa/ér/ca produzida por va zamento de petróleo.

Eaaa decisão da mais alta Corte tol rece-

Síl

i *1

P Impor

u engenharia agenótíca. que èquela altura estava sacudindo opinião

S I/ P de proveta. A parJi. ? em social seres fti//nano8. E sem''ísem/naçao a hostilidadeartificial da moral

bagagens e cargas, bem assim, no solo a terceiros." PRESCR I ÇÃO

® àécades ficou em estado de

Puderam surgir nos

IríJ^tlmo" ^ W®

De acordo com o artigo 318, prescreve em dois ação: 1) por danos causados a passageiros, bagagem ou carga transportada, a c Ml

I' iji' 1 'i;

;;'í

a terceiros na superfície, a partir do dia da ocorréncia_do fato; 3) po*" gentes no caso de abalroamento a partir da data da ocorrência do fato gurado contra o segurador, contado o prazo do dia em que ocorreu o fato, cujO

O Código Brasileiro do Ar revoga o Decreto-lei ^ lU de 18 de novembro de 1966, o Decreto-lei nP 234, de 28 de fevereiro de 1967, j 5 448, de 4 de junho de 1968, a Lei nP 5 710, de 7 de outubro de 1971, & Lei Mh de 15 de dezembro de 1975, a Lei nP 6 350, de 7 de julho de 1976, a Lei nP 6 30 de^setembro de 1980, a Lei nP 6 997, de 7 de junho de 1982 e demais dispoS

^a "mãe de

«'a aluguer. Ambas

f/io ri, inseminação artificial. A prlT'^1 <^a'*a fecundar para amiaa estérfi K' ° ^^Ivaçào do casamento de

data em que se verificou o dano, da data da chegada ou do dia em que devia aeronave ao ponto de destino, ou da interrupção do transporte; 2) por danos

estava garantido pelo seguro, ,1;/.

®

de serviço

i

P®'"® prestadora

CajamenL'

'"'ere.sada no respectivo

útf/mo t^rouv'^^^

engenharia genética po> paap.

ScêZbrl'LTZ "w®*' SÍZ

lnglaterra,la

'T','

que não podia

CbSL nn bloqueio na trompa, re= cei n ávuin V^ (eyavés de intervenção cirúrgl^ aNoa Estados Unidosnajáoutra. se chegou a cogitar

produzir-se nova geração de génlot, utilizandoae aémena de ganhadorea do Prêmio Nobet.

MaSy afinal, o que a ailvidada seguradora tem a ver com tudo Isao? Aqui vai a explica ção. Nos Estados Unidos, com a expansão tanto

da técnica quanto do emprego da Inseminação artificial, começaram a proliferar os chamados "sperm banJíS*'. E não é difIcH deduzir e com

preender que esses bsncos assumem graves a pesadas responsabilidades, ao realizarem os fornecimentos em que «e especializaram. Em

Chicago, por exemplo, o '*Cyro Laboratory Fach llty Lid." tratou de adquirir desde logo uma apólice de responsabilidade civil, no valor de

600 mil dólares. A "Hud & Co. Inc.", empresa de corretagem que tem vendido seguros para diversos bancos, esclarece que a apólice tipiça

dá garantia de 200 mil dólares para cada eVento e de 600 mil dólares para mais de um evento. Os "sperm banMs" na verdade criaram um novo tipo de risco, exigindo tratamento fora

dos esquemas tratiitüals 'do m^sdo. f^e, pc

rém, nèõ ■■ZMsegtitíi eqOâclonar desâê tcgo o problema, adotando soluções provisórias através

de apólices coètumeiras, como as de responeà' bilidsde civil e de erro módico.

Na insemniaçào artificial, tudo quanto poa-

sa acontecer em matéria de herança genética deixa de ser responsabilidade da natureza, pas sando a correr por conta do "sperm banJr".

Tanto os riscos quanto suas conseqüências ain

da permanecem pouco entrevistos, atrás de espessa cortina que só aos poucos a experiên cia irá descerrando.

Não há dúvidas que se torna necessário

um seguro especifico: "a tallcr-made coverage for sperm banJcs". Até lá. o ielto é a solução dos seguros tentativos, como os utilizados etó agora.

contrário.

O Código foi publicado no "Diário do Congresso em Suplemento ao nP 25, com data de 11 de abril.

BI.761*Pág.025

BI.761*Pág.01*07.05.84


Outros

8- Assembléia de Fianças

começa domingo Começa domingo próximo, no Eio

V '

a vm Assen^léia <3«ral da Associação pan-Americana de Fianças e Garan

tias, com a presença, Já confirmada, de cerca de 300 participantes, entre os

duals seguradores estrangeiros, além dos nacionais, procedentes de mais de

40 (países. O conclave será encerrado, na quarta-feira, pelo Ministro Emane 'f VI'' ■ ;/ I

il I t . I ,■! ' t

Galvêas, que representará o Presiden te João Figueiredo, o local do encon

países e modos de maior cooperação entre os membros da Associação PanAmericana de Fianças e Garantias"; e

ços, além de vencerem 8^

senvolvimento da um mercado afian-

dos serviços contratados, parte os contratantes

ESTÍMUXO AS EXPORTAÇÕES

Amerlcana de Fianças e Garantias. No

domingo, além de prosseguir os traba lhos de recepção aos delegados e assis tentes, está prevista uma visita ao

Jockey Club Brasileiro onde será cor rido um páreo em homenagem ao even

to. À noite, a programação estabelece um coquetel de boas vindas.

Na segunda-feira, dia da abertura solene, haverá duas conferências. Uma do General José Costa Cavalcanti, pre

sidente da Eletrobrás e da italpu Binaclonal. O tema: "Participação das Hi

drelétricas'de Italipu e TucuruI no Sis tema Energético Brasileiro." A segun da será proferida por Oswaido BaUarln, sob o tema "Do Diálogo Norte-Sul á Colabora^ Sul-Sul". Nesse mesmo dia haverá, em salas separadas, dois

seminários, sendo que o (primeiro ver sará sobre "Acordos de íronting por

minados nos países ^

ros ou de Bancos". Já a quarta-feira,

semi^éia, além de uma reunião do Co Pan-

são as do seguro de tuals lou de fianças,

rios e pelo painel "Garantias de Segu

continental.

Associação

garantias desse tipo- «^

O dia seguinte, terça-feira, será marcado pela continuação dos seminá

de amanhã será dedicado à recepção dos delegados e assistentes da VXII Asda

$■ 7 mil carros roubados

çador eficiente".

tro é o Rio Palace Hotel. De acordo com o programa, o dia

Executivo

cias em <iue se inscreT"'^ oferecer garantias Idône&í^

o segundo sobre "Condições para o de

dia do encerramento, será dedicado às sessões especiais e plwárías, fechando, à noite, com um jantar no Hotel Inter

mitê

Em quatro meses^ iceWATO LOMBARPI

nhola).

Freqüentemente,

Segundo Déllo Ben-Sussan Dias, presidente da Comissão Organizadora da VIII Assembléia Geral, o seguro de garantia de obrigações contratuais p#)de tornar-se ainda mais ativo como instrumento de estimulo e apoio às ex portações de serviços. No encontro se rão discutidas e elaboradas novas fór mulas para expansão de operações de íronting através das quais se abrirão maiores horizontes para essas opera_ ções inteniacionals, tão importante."* para a nossa economia.

As empresas brasileiras de presta ção de serviços, em particular as de engenharia, vêm encontrando no ex terior áreas cada vez mais abertas às suas atividades. Entretanto, para se

internacionalizarem

e

conquistarem

novos mercados, as empresas de servl-

guradora do país expo»*^ ÇCS

é c

desconiieclda

dor. Assim, os diversos ra eliminarem essa

nheclmento, estão lu^ n vez mais as operaç^/ Através dessas operaçô^, ^ dora do país ijnport^^^

com

as

unificação

do

processo

burociátlco

de

ambas as seguradoras, que Já iniciaram

entendimentos para formalizá-la, se da

a qualidade da prestação do serviço dado

na Inspeção do risco, na liquidação de' .sinistro.

Para

ele,

são

nessas

ocasiões

rá através da criação de um consórcio,

que o segurado descobre se a companhia

a ser ecmstituido dc acordo com as nor

é ou. , não boa. "Até esse momento to das elas são ótimas", asseverou, acrescen

mas previstas

na

Lei

das

A&ónlmas (a Lei dos 6. A.). Carlos Alberto Manh&es

Sociedades

tando, portanto, que "na vetdade o mer Barreto,

cado

não

é

constituído

de

empresa^

participcuitcs d®

"Então - con^

praUcamente

consórcio será porque esta emprj»

ele, nessa fase inicial se limitará òs dua*;

empresas, "porque mais de duas pode tu • multuar o processo".

O consórcio, que nada mais é do que a aliança de duas pessoas jurídicas, ou mais, em tomo de um objetivo comum,

gurou que a Intenção não é restringir o acesso; "mais tarde estará aberto a quem

segundo ele, possibilita reunir o que há de melhor em ambos os lados, a um custo menor do que aquele necessário para de sempenhar o mesmo trabalho indivi dualmente, em separado, poi? implica numa sensível diminuição de chefias.

No entanto, asse

qulzer participar, pois a filosofia é quan to maior o número de seguradoras me

lhor, já que o mercado é extremamente

regulado, tudo igual e, portanto, não há nada que se possa esconder". Na

dl^!.

área de seguros,

disse

ele. não

existe segredos, não há clientes secretos.

entre

ãa. devido em

rim®® 3^ de PPlícla Militar, PoUclamen-

gãncla nossa «

MHtsdldÉiiiiiiHMSliaâMiMUai

automóvel que deveria aet o seu com

**Desmanch€8

na moda

Os desmanches dos veículos fur

das oficinas, garagens ou ferro-v^ lhos da periferia ou de municípios da

Grande São Paulo e em minutos um carro novo desaparece. As peças são colocadas em outros automóveis; se as latarlas estão em bom estado, recebem nova pintura; e é comimi

to de que consórcio coisas melhores do

policiamento tem provocado, a cada ano,

^

«borme aumento do furto e rou-

será formado o

completou, as

peças de outros carros — somente a

lataria era de seu veículo — no pátio

do 16" Distrito áe Vüa

Ob

ladrõe^ presos coníeMaram o furto e roubo de muitos carros e fizeram em quase todos eles o que fthamftyn (je "transplante".

Todos 08 dias, dezenas de pes

soas procuram os Distritos, a Delega

cia de Furtos de Automóveis e o Centro de Operações da Polícia Mili tar, querendo saber se seus carros foram localizados. Os interessa

— a maioria — são os que nfto ver expostas, em determinadas loj^ dos possuem seguro, e a resposta é sem de peças ou íerro-velhos, caixas de pre a mesma: "Estamos procurando, câmbio novas e até motores" comb se

fossem de carros sinistrados, com os

volte semana que vem ou telefone. Quem sabe terá novidades". há casos em que os jatiprietários estfio esperando há mais de ano.

Na Capital, os ladrtes agem com

maior intensidade nos balxros da

lente estado, motor e

Consolação, Campo Bèlo, ItalmBlbi

fitas avaliado em Cr$ 400 mil. Foi

não há fiscalização, e

bons. estofamento

e MonunbL Na cidade e nas estradas

pes

com a esposa e os filhos f^r com soas que ficaram sem o carro e ainda pras no supermercado próximo ao estão pagando, chegam a receber aeroporto. Mela hora depois, ao re multas aplicadas pelos policiais do tomar, não encontrou o automóvel. trânsito. 8Ó que o motorista era o

Três dias depois achou o ca^, ou

ladrão.

levado os bancos, o câmbio, a bate

ria, o toca-fitas, os alto-lalantw e

automóveis, segundo a polícia de No va York, pertence à cidade de Bos

tor. Os moradores da rua oude a

ton, onde o índice de veículos furta dos é de um para cada grupo de dez.

lado de um terreno com dois rapazes

proporção caiu para 50% nos últimos dois cmos. A ação dos ladrões preocu

melhor, a carcaça: os ladrões tinh^ tiveram dificuldades em tirar o mo

''''kl

''m

O recorde mundial do furto de

carcaça foi encontrada, em Cidade Há sete anos, a polícia local recupe Ademar, disseram que uma hora e rava 90% dos carros furtados, e esta meia depois de o automóvel parar ao Já estava sem o câmbio. Luísa, uma professora, é proprie tária de um Volks-TL furtado da

pou as companhias de seguro que se cotizaram e cederam ã polícia equi valente a Cr$ 500 milhões para com prar equipamentos sofisticados e

porta de sua casa no Jabaquara. Um combater os ladrões.

(fijy

põem a adotar o na em cada uma

um consórcio baseado no

modelo não sal nunca

MJ,

Io quanto a Vera

oj ,

nalizando observou qú®

a analisar de fonna ísenia f zão pela qual a bcntanve frente.

BI.761^Paq,02*^

nHfWifti

Rodoviária,

(REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE 04.05.84}

,tímttuJÉmÊÊÊÊIIitíM

pois deveria ser

tància uma vez

da premissa que a

conjunto só de empurradores de papel."

de bS o jífe • roubos, Mas ain^ «m hajaefetivaSe n ^j^l>«te maff direto a

portamento para

Dessa forma^

cracia de nossa papelada através de tim

trabalho ex-

Quadrilhas esDeciall-

J,

a matéria de forma ^

Arriscou afirmar que as companhias de

tou — significa processar toda a buro

S

Manhães

virtude da arrogância

A experiência do consórcio, segunde»

- ÍÍÍÍLI-'® reestrutu^ÜViL' delegado Jair Cesário dn

atividade sem

enfrentando dificuldades". Cré, além dis so, que as seguradoras que operam no mercado sáo, de uma fôrma geral, sérias. encontradas lá fora.

Furtos de Auto-

mo aHvíHflrfo SCDl Segrea06^|^^

ao JORNAL DO COMMERCIO a forma

unificado. "Em outras palavras — salien

cham carros. O médico encontrou o

Süvlo tinha um Opala em exce

comissões técnicas ^

seguiu concretizar

seguros no Brasil são mais sérias que as

Volkswagen

que os riscos mais

ruins, embora talvez haja uma ou dusa

dados, contabilidade, sistemas de traba lho, funcionários, etc., para um órgão

anos s"

todofi 5*7 5^

presidente da Vera Cruz e quem revelou ção do consórcio, explicou que a idéia visa baratear custos, objetivo que eerá alcançado canalizando processamento de

foi vitima dos ladrões que desman

números remarcados.

) l . ' ''^"1 '

tlngulrá uma seguradora da outra será

^

g^íeataoo e mandou para o Para-

das no exterior

'No nosso setor

da no mercado segurador brasileiro. A

'««SfpFiífinrtí como do paFacundo Esteban Calderoll

portaçôes de

segurado onde".

com o presidente da Vera Cruz, o que dis-

<imcilmente PpUcia a não são ser de seus

dendo as gaxantlM

nomia de escala, com um ganho imedia

trativa, numa experiência que se pode

SS??"

m-TitnTOTn rada VeZ HUl

Com isso, prosseguiu, obtém-se uma eco

oonalderar a primeira do gênero realiza

As tr^filhas especializadas

Com isso. ficaráo em co^

A Vera Cruz Seguradora e a São

vidindo os custos", assinalou. No processo consorclado, dc acordo

dico que trabalha no Detran também

lhas levam os carros para determina

congêneres

Paulo Cixnpanhla Nacional ds Seguros

"Seria multiplicar os resultados di

F-lOOO.

constante em São Paulo. ^ quadri

OVy

lelras realizem

Consórcio une }kra Cruz e São to.

^ parte é recupea cada J® minutos. Grande

tados e roubados se tomaram uma

tunidade para que se»

estofamento e câmbio de outros veí

Casos como os de Sílvi o e Lulsa d os pelos ladrões são o Dei Rey, o Escort, o Voyage, o Coroei e perua são comuns e recentemente um mé

do-o na seguradora portador, ^ A Assembléia da • ,

agora no Rio de Janelr^^

estava sem as rodas e tinha peças,

}]j<87 veículos. A média diária é de

22® proprietários: são çjjjjjjc^os , vendidos com com dodogasntoi falsos naB Capital, cidades Capital SP Interior e" outros títato.Sien. wwos Estado go .levados para o Paraguai e

Americana de

mês depois o cairo foi eilcmitrado:

culos e em péssimo estado. Lulsa deu ço 4.828 e em abril, até o dia 20,3.920. também pela falta do estepe "novi* O maior número de furtos ocorre pela manhã e 08 carros mais procura- nho" e do rádio toca-fitas.

veículos nfto

aceita e assume o se? , J da obrigação contrata f

lillí:;

estarão operando, a partir dé julho pró ximo, com uma única máquina adminis

Os ladMn de automóveis contlnUBm agindo ll\TCmente em Sáo 9 nos primeiros quatro meses furtaram e roubaram

FRONTING

bo. Em 1982. os ladrões levar^ 20.928. em 1983. 40.250, em Janeiro deste ano. 4.438, íevereiro, 4.301, mw-

^

(reproduzido DD

D ESTADO DE SSO PAULO - 29 - 4 - 84)

! ;'i'

i'v'i


Seguro de Ts^msportes

Painelde debates, Seguros de transportes e

portaçâo, mas, na sua oplnl&c, o Dejur do IRB poderia estudar a matéria.

Bm atenção ã constilta do Jorge Marçal, sobre o problema do valor

viagens nacionais

declarado nos embarques aéreos, a Rael explicou achar-se o mesmo Já na Susep, após aprovação pelo Detna e pelo Conselho Técnico do IRB,com a fixação do adicional de 100% sobre a taxa básica.

O Edson interpelou sobre a possi bilidade da' concessão de desconto nos seguros de RCTR-C, para embar Lu{» Lacfoi» Lglyat *.(Conc>u$ão) A esta altuia. Indagou o ar. Alber to DonüngOB Sarzedo,- do mercado segurador paulista, mala um membro

da Comlaa&o Técnica de Seguros Transportes,da Fenaseg presente, co mo se encontra o estudo do problema

dá eobertura contra assaltos, fraude, estellímato, aprojffiaçfio indébita.

wfíí é viagem internacional- 0<^'^

didos seguros.

, Ainda o Edson lembrou que as Condições Gerais do seguro de RR

do -da permanência nos

K passa a variai(to acordo wT

'Rael conflnnou que refllmÍT,*-

desde n ftriaam

laido e ainda quanto ao constante da

NgO

Cláusula 108, no tocante à Perda To

tal, achando ele que estaria coberta

condlçdes.

somente em decon^ncia de um risco

O Luiz Amadeq perguntou se te riam idéia de taxas, respondendo ne gativamente a Rael parecendo-lbe, no entanto, hayer uma seguradora concedendo asa cobertura. Acrescen

tou,ainda,que assim como está sendo

cobada do ntB a divtggaofto das con

dições espeàals eohcedldu, sugeria divuifufie «tu seguradora as condi

ções e taxas utillzadu, além da expe riência obtldà.

Observaram, ainda, a Solange e a

Rael que para a aceitaçflo da cobertu

ra em causa os estudos deverfto obri

gatoriamente considerar restrlcõei e/ou exigênciti condlcionantei,Infor mando, também, da existência, ao Rio^ Janeiro, de uma entidade caeastradora de transportadores.

Passando a outro assunto, levan

tou o Alexfmdre o aspecto de nfto ser o seguro de 'transportes Aéreos — Naclonal — de "casa a casa", siôm das impropriedades nos complementos wbuio^bmbanM e de eairegamen-

tos de animais vivos.

coberto, concordando a Rael com esse

seguro de mercadoriaTdMtiSd^.? iniMto Técnica do IRR o PrS^ aguardando o vota do RelaS^^ Parecer favorável do dÍtoa ^ Sspem-sq que o IRB náo têiãMm maü a soluçflo do assunto, motivo de

lêriai preocupações para M

2~~ —

entendimento.

m:u«»

perímetro urbano dá cidade

U» ou na cidade de ürugu»*^jj^ Rio Orande do SuL com um* 7J1K cativa - - — diferença ■ miTjcr de taxas,<iue|v ' ^. 44, í\ tiril no adltíCHMü^lnalste-o®' flxaçêo de urt^ adicione^ jinlcc r

cobôtura em questão.

^

A Rtel respondeu

mgo em oruzetros. em face d* hm»

to, dado o acúmulo de respo^SSííide no porto, enquanto o

Sogures Traniportoi, ox-Dirotor dai

coniiderandoae*

feito ccnn base nae viagens (uffl* .

•x-mombro da Comissão do Seguros Transportes, Ciscos e RCTR-C de Sin

"•Wffl sido as suas

O Odair inquiriu, sobre o

Msunto, como seria paga a indexa

Çfto, com relacto a iTim

para conversfto, a da daU do SSSS ou a da data de sua iSmàçlííS respondendo-S a Sítv

ve quanto ao resseguro,

nia viagem) por veiculo.

: Lutx Lierolx Leivas é Técnico do

Seguradoras "Finasa" e "Univorsal",

^exandre e Leivu retojf^j to^m,ao caso do adícionaij^ J 0,160% para cobertura dos ris^Ç deterloraçáo por desconwtogc^

dicato das Empresas de Seguros do Estede de São Paulo e associado da Sociedade Brasileira de Ciências do Segure o da Associação Paulista dos

versa à do caso anterior. U» i)J

'""""««lOO 00 o ESTADO DE SÃO PAULO - SEÇSO ELABORADA

quando se constata uma s*^,^ mesmo adicional tanto

transporte, por exemplo» fl« Alegre pare Belém do

Técnicos de Segure.

Pela EliREKA F.S.C. -

1-5-84)

rio emerior, do adldoDai

"tarifa Terrêstre prevê a

sobre u taxas báilcss. pois

viagem fluvial como prmclptd e a ter-

.akirotti^j^ percurso, com maior ou men«^.jv çáe. O Luís Atnadfu blpoteéou^ apoio a essa sugestio e t Rátf

reitre como complementar, em

viagem comblzuuía e as^in,qual seria a Interpretáçfto no éaso de uma vi^.

g«ft t«reatá longa, ocorrendo ape-, nas o cruzamento de um rk)por balsa,

tor« nunu ftasem combinada.

dam com o mesmo interesse.

devaser cogitado

ôbbertos rêãSatè

O sr. Bdson interpelou sobre o

O Alexandre observou que o per curso lluvi|l é sempre o prl^ipal e o tecrestre, preliminar ou eomp&men-

res e participantes do mesmo pelo éxlto alcançado e que outros se suce

neiíííSÍIÍ^®"'

ser revisto..

recido pela Rael n&o haW dúvida quanto á exlstènelê da cobertura.

Paulista dos Técnicos de Seguro,que remos nos regozijar com os promoto

BAáunto tamb4m^K>b anáUss.1^^

Rmí «çlareceu que em face das

por falta de eetrada, sendo-ihé escla

Concluindo os nossos comentá

rios sobre o Painel de Debates levado

a efeito por iniciativa da Aooclação

d^iim um sinistro^ serão 1"°'r vlümasemde eúo era-

dúvidM wt)flcad|u,o assunto poderá fato de

não definem bem a cobertura'dos r:áoos de OCD com relação ao seu

ou menor

Re^ndenún a Solan^ e a Rael

que um membro da mercado segura dor" está liicumbido de minutar as

Rael respondeu negativamente, pois

o espírito é a não concessão^ nos alu

8«n, que esse adicionai par»

5^ cobertura, isto é. durante

tempo emTe°^1SSSeVaS„Í!

ques em containers, por considerar

duvidosa a Circular nesse ponto e a

qSiq?4

m^qu, a mesma poderá Stf yl . O sr. Kdson indagou di

apoatoáo do »B_eniface da ecr J

re da verba (ío iCU, aventadjf^

amcional é calculado sohi»

recente artigo do sr. Leivas no íf:dv

de I. Peule, tendo ela respondl^í

o mesmo se referia a Kguros o'

BI.761*Pãg.02*07.05.84

■ Mi

BI.761*Pãq.03*07.05.84


1 r

COLUN/1 rs k;iSEItVlCOS

SM^NN

Congresso vai

discutir seguro para contratos ík" :

'

• Será com um jonlor no Vila Riso,

A vni Assembléia Geral da Asso

dio 7. o oberturo do VIII Assembléio Geral do AssocioçÕo Pan-Americano de FionçoseGorontios.

ciação Pan-Americana de Fianças e Garantias, a realizar>$e no Rio, de 6 a 9 de maio, contará com a presença de 264 participantes do Brasil e do exterior. Nesse encontro, será discu

tido o seguro contra o náo cumpri mento de obrigações contratuais, vi

(REPRODUZIDO DE

0 GLOBO

30 - 4 - 84)

sando torná-lo mais ativo como ins

trumento de estímulo e apoio às ex portações de serviços. Délio Ben-Sussan Dias, Presidente

li' 1:

da Comissão Organizadora da As

sembléia, acha que, com a aná^se detalhada do que o Pais pode ofere cer nessa área, as empresas brasi

leiras de prestação de serviços, em particular as de engenharia, encon

trarão maiores facilidades para suas atividades no exterior.

(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 29 - 4 - 84)

NloafkxRj

tf;

Exportação As empresas brasileiras de pres tação de serviços, principalmente as

de engenharia, vêm encontrando np '0 J

V

M'l

exterior áreas cada.vez mais abertás

COLUN/I DE

ás suás atividades. Entretanto, para

se internacionalizarem e conquis

tarem novos mercados, além de ven cerem as concorrências, terão de

oferecer garantias idôneas de exe cução dos serviços contratados.

C><RLOS SVMHH

Com a realização da Assembléia da Associação Pan-Americana de

Fianças^ que reunirá .no Rio de Jandro, de 6 a 9 de maio, vários par-

• De 6 0 9 de maio, no Rio Palo-

ticipanfes procedentes de mais de 40 países, haverá oportunidade para

ce, centenas de seguradores nocionols e estrangeiros võo porti-

que as seguradoras brasileiras realizem acordos de "fronting" com as congêneres estrangeiras, aumen

da Associação Pan-Americana

cipar da Vlli Assembléia Geral de Finanças e Garantias.

tando assim as exportações de ser viços.

REPRODUZIDO DE O GLOBO - 26 - 4 -

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO - 30 - 4 - 84)

■iBI.761*Pã£._05*07.05.84


Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNE^ISEG

No BB, uma

empresa dos

CIRCULAR-SEGER-GAB.019/84

ClRCÜLAR-CENSI-0 10/84

funcionários Rio de JaneirO; RJ, 18 de abril de 1984. Da sucursal de

PORTO ALEGRE

"Imoral." Assim foi definida por

apoio sócio-econômico-financeiro

um timcionano ao aanco ao Brasil a ^holding Bancorbrás-Em-

aos associados".

preendimentos e Participações, que

tbmpanhias de Seguros que -operam no

controla outras quatro empresas,

Funciona em Brasília, no setor comercial Sul, quadra três, bloco A.

constituída recentemente por fun

edifício Oriental, sobrelola 134. e ià

cionários do Banco do Brasil e do

controla a Bancorbrás Publicidade e

próprio Banco Central para operar na 6rea de seguros, publicidade, con-

ações: não se sabe a quem DPrf.Pnf>i:>m

sórclos e com um fundo mútuo de Investimentos.

Embora a empresa ainda nfio es

teja caracterizada como ilegal, o fun cionário confirmado por diversos

empresários da área de seguros, des tacou que "náo está cheirando bem"

Propaganda Ltda

as depipls): Bflnrnrhrác _ Pnrrnfr^w^

Corretora de ^guros Ltda /rp^atra. da sob o número S.io.n.'?n/R4 em na Superintendência de Se

guros Privados-fiuseov e Bancorbrás

— Fundo Mútuo de Investimentos, que atuará por meio da Novo Norte

S.A, — Corretora de Valores, empre sa sediada em São Paulo, onde seis

A Federação Nacional de Corre

pelos dois gerentes da agência Cen tro do BB em Belo Horizonte, pedin

tores de Seguros, aue está discutindo

bre a empresa.

a legalidade da Bannnrhráo a> Susep. poderá rernrrer a ttioHíHqq

12 mil associados — cada um com

judiciais se não houver um» ..;nliiean administrativa, de acordo com fon tes do setor. Conforme os estatutos

prando um título de Cr$ 10 mil — tem

do Banco Central e do Banco do

O Bancorbrás, que Já conta com

por finalidade "desenvolver, patroci nar, promover e participar de inicia

Brasil, é ilegal que qualquer funcio nário participe de sociedades corre

tivas, atividades e empreendimentos

toras e, mesmo tratando-se de apo

que visem proporcionar assistência e

sentados, "isso não é moral".

Comunicamos a V.Sas., que a Fundação Esco

U Nacional de Seguros - FUNENSEG realizara em sua sede, ó Curso ^ob referência, a ter início no dia 04 de junho, cujas inscrições Estarão abertas aos interessados a partir de 23 de abril do cor ^ente ano.

Referido Curso objetiva atender a filosofia

de

trabalho desta Fundação, qual seja o de aprimorar vez mais o ensino de seguro, adaptando-o as necessidades a

(REPRODUZIDO 00 O ESTADO DE SAO PAULO - 4-5-84GRIEOS DO BI)

1

^tezados Senhores:

de seus principais administradores são oriundos do Banco do Brasil.

"comunicado" distribuído em 15/2/84

do adesões e dando informações so

Ref.: XV CURSO DE SEGURO INCÊNDIO

de Consórcios 3/A: Bancorbráa —

se utiliza da estrutura do BC e do BB

para arrumar sócios e consolidar-se.

Hunicipio do Rio de Janeiro

(rnrr.

a constituição do conglomerado, que A correspondência de divulgação usa papel timbrado, como prova o

As

^Uais de nosso Mercado segurador.

BI.761*Pãg.ü6*ü7.05.84

Dessa forma, além de reformular a estrutura

seus Cursos através da elaboração de

Undamentados na analise ocupacional, a Fundação veio a diferentes etapas de formação ou de especialização

de

currículos

estabele profissio

BI.761Pig.0l*07.05.84

•.yvi- JK-

íl-LÍ- iiSíjJàJààáSà

tíaiidÉÉiiiuÉtiiiAtái


Pessoal já pertencente ou a ingressar em quadros funcionais das

4.

Assim ê, que esta Fundação vem ordenando seus Cul

Companhias Seguradoras, Empresas Corretoras Industriais e na execução e condição das tarefas habituais e carteira Incêndio, de modo objetivo e pratico.

sos em diferentes níveis, iniciando-se pelos Cuí

sos Básicos de Seguros e seguindo-se Cursos Específicos de cada

Comer

específicas

* mo de Seguro, até a realização de Cursos mais sofisticados ou niai II ,FINALIDADE

CIKCULAR-SEGER-GAB.019/84 l 'J'

O Curso de Seguro Incêndio é considerado como pré-

CIRCULAR-CENSI-010/84

quisito para os Cursos de Inspeção de Riscos de Ramo Incêndio • li1

5tlação e Liquidação de Sinistros do Ramo Incêndio.

especializados no seguimento de um planejamento didático gradati vo e que possibilite uma autêntica formação profissional no camp^ de Seguros.

e ■ if

Ill - LOCAL

' .1'.

5.

Para tanto, estamos encaminhando, em anexo a

Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG

ta, a Programação Básica do Curso sob referência

Centro de Ensino"

a fim de que V.Sas., possam melhor inteirar-se do assunto em

Rua Senador Dantas, 74 - 59 andar

tao.

Rio de Janeiro - RJ

ÍV

Cabe lembrar, que a lei nÇ 6.29 7, de 15 de dez^J

o,

bro de 1975, concede benefícios fiscais em

favo^^

das empresas em geral, relativamente a programas de treiname"^'^

e

aperfeiçoamento de seu pessoal. Esta Fundação está habilitada proporcionar, as Seguradoras e Pessoas Jurídicas que se vaiem seus serviços de natureza educacional, o respaldo necessária

âe

que as partes interessadas possam usufruir dos benefícios fiscal-

Serão processadas no Centro de Ensino da FUNENSEG de 23 de ABRIL a 25 de iMAIO do corrente ano, no horário

■^9:00 âOs

12:00 horas e de 13:00 âs 16:00 horas, e serão

defer^

Candidatos que satisfaçam cumulativamente as seguintes exi ato da inscrição:

■m

previstos no lei.

a. Entrega de cópia autenticada do Certificado de Atenciosamente, PUNB4Ç(0 £SCOU NAO&tf

Aprovação no Curso Básico de Seguros;

» FUKcN^.

b. entrega de cÓpia autenticada de documento ciai

de

identidade;

SOUZA FREITAS

c.

Qtnl

entrega de 2 de

c.

CENTRO DE ENSINO

XV CURSO DE SEGURO INCÊNDIO

f ren te ,

tdois)

retratos 3x4 cm,

recente,

e;

pagamento de taxa de matrícula e de

material

didático no valor de Cr$ 52.500,00 e dois mil e quinhentos cruzeiros) .

cinqüenta

No caso de pessoa física, referido pagamento pode

I - OBJETIVOS

rá ser desdobrado em 2 (duas) parcelas de Cr$. . . . Curso é de qualificar mao de ob^

26.250,00 (Vinte e seis mil, duzentos e cinqüenta i^ruzeiros)

BI.761*Pig.02

T-' '

••

cada uma, com vencimentos no ato de ma


V -horArio das aulas

FUNENSEG PROMOVERÁ EM RIBEIRÃO PRETO CURSO PARA HABILITAÇÃO DE CORRETORES

Com início a 04 de junho do corrente ano as a

serão ministradas no Centro de Ensino da FUNENSEG, de segunda a sei ta-feira, no horários básico de:

lio Segu tr

d

- 17:30 ás 20:30 horas

Com a cooperação da Sociedade Brasileira de Ciências -

o

^Poio do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalizaçao no

Fundação tscoia Escola íNacionai Nacional de Rip ^ Paulo, rauio, aa i-undaçao de Seguros-FUNENSEG teguros-hUNLNbtb promovera promovera em em ki^ceto {s~' -

>obw^° '^^tivo(SP) b um "Curso Para Habilitação de Corretores de Seguros". O curso tem de

VI - TURMAS

básico habilitar profissionais para a area de corretagem e administraSeguros. Segundo informa a FUNENSEG, o curso será desenvolvi-

£ limitado err, 40 (quarenta) o número de alunos

total al de^12 de aulas para cada final de semana, assim dis-

âii

matricular; por turma, neste Curso, em razão das instalações

ulas ã 3)"^^^.sexta-feira-três aulas a noite; 2) sabado-três aulas de manha e três a dgo-tres aulas de manhã.

poníveis e dos critéiros pedagógicos aplicáveis.

COND I ÇÕES

VII - DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS

O

CurncuiC

do Curso compreende as seguintes

h ^ "^''^istv^ A pi / ^^1

7 AIIOOI I.UI.U iMetodista ic ui^u i_uuv..u>.. iv,i iui , a u ivuu I luiciiciu de uc nureu iiT 7U. Instituto Educacional, Rua Florêncio Abreu nP

'Çopç A

ser__feitas ã Rua Alvares Cabral nP 575, 49 andar, Conj. B-1

ciplinaS; e respectiva caraas horárias:

ak. através de contato com aa Sra. As inscrições encon_ abet^t^"9794, comencerrando-se bra. Maria mai noIlidia. desdeatravés o dia de 23 contato de abril, dia 11 de maio, obedecendo

1

DISCIPLINAS

^O "Curso Para° Habilitação de Corretores de Seguros

AULAS

PROVAS

9 ãs 11 h e das 14 ãs 17 h. Siili P ara inscrever-se, o candidato devera satisfazer

_

•-

exi

Direito e Legislação de Seguro

as

entrega de copia autenticada de documento oficial que com -

t

\

io II.

P.a.mc Incêndio

15

Securo Incêndio

'

52

01

\

03

_

equivalente ao 19 grau (antigo ginasial )_^completo; 2) entrega de documento oficial de identidade e do título

'"^tratos 3x4, recentes, de frente. ■ ■

de eleitor; 3) en-

.

III.

Noções sobre â Inspeção de

Posto ri

i

Riscos Incêndio

08

01

S

t t

IV.

Fundamentos da Regulação e

^ candidato que comprovar inscrição oficial co-

item^ ^onretor de Seguros" — informa a FUNENSEG —, fica dispensada a exi_

Q

^ indispensável, porem, que apresente atestado de que esta

em

da atividade ha mais de 1 ano, firmado pelo Corretor de Seguros ou

de Corretagem de Seguros a que estiver vinculado.

i

H i

Liquidação de Sinistros In cêndio V.

16

01

16

01

Depois de satisfeitas as exigências para inscrição ^eca documento que q o habilitará a recolher a estabelecimento banca ^ â ordem da Fundação Fund

Ressegure Incêndio

Ov

do

Centre

Outras informações poderão ser prestadas de Ensino no loca^ da inscrição.

diTa

Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG-Rio de .........

matnriils de rio Pr fnatrTcula Cr$ 72 mil, correspondente a todo o curso.

Ja..

Exibido

recolhimento da taxa, o candidato será então matriculado no curso. De acordo com informação da FUNENSEG, as aulas terão de maio.

*

*

*

*

*

Rio de Janeiro, RJ, 18 de abril de 1984.

l.-O

t ■:Cl.iZA

BI.761*Pãg.05*07.05.84

BI.761*Pãg.04*07.05.^ .

' i'-1 fl


GUIA DE PREÇOS-CARROS NOVOS VOLKSWAGEN 147 6-

'

Gasolina

AJcoqI

Diesel

5.322.880

5 289 140

SpamCL Sp<z«TR OgfiiCS

6.330.840

6 304.660

6 971.B20

6 942 950

Panorama C

6156150

6 108 670

Panorama Cl

6 878.600 4 626.540

6 820 860

_

4 418 160

_

_

5 643 380

5 329.810 5 740 420 5 371 630

22 073 130

21 980 690

7.715.940

PurfiSo PiCk-op Pirt-upCitv Fiorino Fwgâo

.

UconSc EsccifTL3c bconGL 3p Eiccn Ghia 3 p

bwsXfl-3 3p Exonãp

,

..

EicoaGLSp

EtcoriGIva Sp De-fleyZp OelBev2 p Ouro

-

.

_

.

Gasolina 7 360 843

Álcool 7.321 4p2

8. 190 836

6 146 946

9 446 538

9 395 922

10 536 324

10.479 869

7 680 412

7 639 266

8.510.404 9 771.986

8.464.805

10865855

9 719 826 10 807 635

9 995.555

9 941.999

12 593.806

12 626.333

OelRffy4 D

10'241.r71-

10 186 304

1^1 Rey 4 p Ouro Dei fieyScaia

12.737.579 12 995 732

Cerai II t

12.806 188 13065.739 a 264.409-

^cfliiGL

8.934.985

a 887 1 1 1

Balinai

8.676.880

8.626.1 1 1

Etima Cl

9 341 442

9.291 391

E«tc«111 Van

6.315323

F»n>pa

7 088.664

6 279 749 7 048 846

8.216.245

FftToa L

7.725.412

7 earoí 7

F iQO F-1000

9 331 .935

9 27à 522

Gasolina

ftíwtf* 2 O ' ^

5 320 512

ChMiie SL 2 p 14 C*evíiit 3 p ' 4

6.080 236

OíMiie SI 3 p '4

6 231 334 5 868.177 6 670 680 5 429.095 6 204.324 5.551 847

0i9ie'.ie4p I 4 Sl 4 p 14

Cíie-etie 2 o ' 8

Cíifivette Sl 2 p '6 Chmite 3 D I 6

CheveiieSL 3p l 6 ^hmiie 4 p 1 e ^hívetie SL 4 p i 6

7 814 738

8 744 932 7 950431

^Ma4c 2p

^^rtioòofo 4 c 2 p ^Plomaia 4 c 2 p Vec 2p

OfsoPofo 6 c. 2 p "Hitomaia 6 c 2 p ■"Maít 4p j^fiedoni 4 c 4 p

■Irttlonuiè 4 c 4 p

4p /''"todoro 6 c 4 p

..biitnaiaec 4p ."^lívan 4 c

)^'Byan Comoetoro 4 c [i'avan 6 c

,'^'»v4ii Comcitkvo 6 c

!''«new

l^ne<oSL

7 331.808

C? 908 060

a®4.532

<8.704 133

7 702 506

7 560 731

8 291 126 9 168 645

e 136 801 8.994 248

Parati S

7 116 723

6 985 686

Parati LS

8.097 182

7 946 500

Parati GLS

8 990 964 7 709 529

7.550 199

8.247 643

•8.Ô77 018

8-645 919

8 467 245

Passai 2 p Spaciai Passar 2 p LS Viilege Passat 3 p LS Viílage Passai'4 p LS Viílage Passat GTS 2 o Pomier

8.820 721

8 791 575

8 609 879

10 594.454 10 483 630 5.018.033 5.936 420

10 375 490 10 298 955 4.949 095 5 739 998

Saveiro LS Kombi STD Komei Luxo •

6 544i983 7,925 652 9 138 137

6304.218 7 848 309

Kombi Furgêo Kombi Pick-up

6.698 346 7 375-51 1

6 52 1 332 7 1 73 714.

Kombi Pick-up cab Ouola

8 566 800

8 320.073

1 101 1 920 13 183 929

Oiesei

Gol Furgão

_

Saveiro S _

9 035 759

_

_

_

10 8689'4

_

_

ADAMO ..

_

_

Gasonna

Álcool

Adamo GTM

1 4 54 1 000

14 541 000

Adamo C2

M 869 000

14869 000

-

_

_

Dtesei

Gasolina

4ICOOI

BRM Bugov M '

4 790 000

4 790 000

BfiM Buggv W 5

5 820 000

5 820000

Gasonna

Álcool

Jiese'

AiCOO'

Diesei

Oiesec

a 215 069

9.289 351 13 550 1 78 " 9 155 570 10227 553

BOLA

FeraXK4 1 HE

24 472 000

Gas&iina

5 743 772

9ügre 4

5 070 000

Suqre M 1 50

5 600 000

_

9098475 8 391 456

9 233 781 CORONA

a 882 200 9 314 250

/

" Gasoi ria

Álcool

1 3

9 750 OOO

*9 750 000

Dardo F 1 5

1 1 000 000

I 1 000 000

Gasolina

Alcoo'

Oiesei

Diesel

Oardo F

8 453 245

Diesel

-

B 595 020

9 456 426 8 061 943

9 092 408 13 365 778

CLASSIC MOTOR

Gazelle

.

12 850 000

8 126 462 9 1-93 182 13 424 002 -

DACUNHA

14 592 836 8.881 773 9 956. 113

Gasolina

Álcool

Jipe Jeg TL

7 376 900

7 376 900

Gasolina

Álcool

JCilia s/pisialorms Júlia completo

2.500 000

8 788 470

9 855.245

9 778.744

10 886.834 12 1.87.086

12 123 785

.15.277 835

15.198 481

8.075.430

7.842 979

^kup lüOO fmp curta

10911 491 9.396. 181

10 636 467 9 159 356

lOOO simp longa

9.738.021

9.492 576

'•^■up toOOdupl cufie

7.469 31 1

8.058 799

Passai 4 0 LSE PaOdock _

6 606 578 8 255 143

^L-upcíb simp 4 c

^«•upcab dupi 6 c

Voyage S 2 o Voyage LS 2 o Voyage GLS 2 p Voyage S 4 p Voyage LS 4p Voyage GLS 4 p

BUGRE

8 811 560 8 011 083 8.949 420 8 518 1 13 9 385 254 8 860 215 9 527 694 8 150 091 9 187 862 13 491 544 9 1 10 982 10 134.859 14 632.015

^ftuíSi;E'l84p

1 _

5 776 727

7 874 771

,^«na1.e4p.

6-6Ô4 601

6 758.881

^njí I 0 3 p

VsSUE 194 p

6 733 691

_

5 945 766

^«la St/E 2 p 1 8

^ 1.8 3 P Ví SUE 1 8 3 p. J'ofBíve4p.

_

5 512 748

6 326 896

^«uístyE i.esp

Diesel

5390 861

6.520 600 5 764 716 6 653675 8 316 153 9 164 392 8455.218 9 303 48 1

V:al82p

Gol LS

6 160.628

''*ira<â 1 4

{^í«a Sl^E 1 6 2 p

6 149 700

5 440.81 1

6.473.937 5 669 020

Mà((;6SL! 6

.' >1

Álcool

^evySOO

^vtiP 1 6

6 157.862

6 313 724

Ji^cnu 1 6 2 p

■V/'

'

6 358 505 5 987 935 6 806 817 5.910,985

Vlwífl SL ' 4

GoIS

Dtesei

: 15 950 024

-

lF^EnALMOTaRS

4 562.223 5.451 .857

_

11.514.918

EíartiBp

5451 857

_

-

'OftP

Aicooi

4 569.234

5 614.250 6.051 900

AliaRomeoTi/Ti 4

Gasolina Fusca

Gol BX

14352.352 14 729.189 18098.917

Diesel

3 900.000

BL761*Pag.01*07,05.84

ipiwif ^wjmfji nu nupwi

^iáÈÊik

ITT'


Dodg© Magnum

Dcxlge Gcan Setísn Oodge Le Baron

Dodge Charger RT

Dodge Oan 4 p. Oodge Oan CupS

147CLS

Romao 2 300 B Romeo 2 300 SL Romeo 2 300 TI Romeo 2 300 TI4

LDO

Belina

fvleveridc Sedd Super

•>«sj

CT)

CO

O cn

CD

*

CD CO

1 000

1 050

1 250 1 350

1 410 >000 1 000

1.200

LTD Automático Landau Mecônic» Landau Auiomáiico F 4X2

f lOO 4 ál

F 4XA

1.10Ò LTD (\/lBCânico

1.200

1.060

1.200 1.600

1.200

1 040

1.420

1 460 1.600

1.420

1.300 1 350

1.250

750 840 1 100

750 800

Gfllaxj© 500 Acitoméiico

900' 1.000

1 200

1.500

1 200

1 200

1 600

1 500

1 420

1 300

1 000

900

900

1 650

1 020 2 100 1.400 1 400

1 600

1 SOO

1 210

1 100

1.200

•1.300

1.200

1 100

1.000

900 1.110 1.200 1.000

2 660

2.500

1.600 1.580

■"

1

~ j

-

2 100

2 4pO

2 300

2.100

2 060

-

2 700

_

2.100

I 680

1 400

1 400

2 100

1 840

1 600

1 500

1 210

1 100

1 200

1 300

1 200

1 000

1.200

1 110

900

2 680

2 500

1 680

! 650

-

2700

2 400 !

1 820

1 700

1.500 1.560

2.760

2 580

6 000

3 900

1.'750

1 600

1 600

3.000

_

2 BOO

2700''

_

_

_

■ — .

_

2 450 2.300 2.960 3.200

•!-

,-T

-

_

_

_

• _

■J

_

_

4• J,

fj

3.400

3 200

.

■ 7

3.^ —

2.980 1

3.200

3 600 Z960 .

3 300

2 900 3200

-

_

_

_

2.600 1.700 2.400 3.200

2.600 2.600

-

-

-

•2.200 2.500

1.920

2.400

2.400

C

2 300

1.900

1.700

1.700

2.100

1 820

1 580

1 600

3 000

2 860

2 700

_

_

3 250

3 100

2 400

2 480

-

3.000

2 950

3.400

3.000

2 780

2 620

6 000

3 900

3.200

2.400

1 500

1 500

2 600

2 400

2 300

2 250

2 000

1 800

1 /UU

2 100 2 200

1 450

1.400

i:400 1.500

1 200

1.200

).400 1 650 1 960

1 900

T) CD n

CD C

o o

1.950

1 800

-

_

_

_

_

_

3 400.

3 200

-

-

-

-

3 200

3 200

3 700

3 200

2 900

1 680

1 700

2.800

2 600

2 200 2 500

ooo o oo

Cp <ji <j'

9n o

1 3IO 1.610

2 300 j 3"000

2 120 !

2 080

-

2 700

1 360 2 100

1.100

800

1 800

1 250

1 210

~

-

1 600

! 750

-

1 680

1 600

2 500

1 900

1 300 1 300

_

-

2 000

-

1 800 2 000

1 600

1 500

1 300

-

2.000

-

1.800 2.000

1.460

1 370

1.360 .1 500

1 500

1 100

860 1 000

980 t 050

1 100

1.050

W K) — A &

1.600

1 170

-kJ

O Ò Cp O —

O O

1 600

I.0?Ó 900

•vj -Sj >P & C>) OB fO

1 450

1.200

900 1.100 1.200 1 000

vg

ooooooooc

860 910

900,-

CO CD ^

»>v<^O^aaCPOfn/*-

OOQOOOQOOOH 9SS900QOO

i.iOp

1.850 800 1.000

1 170 1.200

""

•'—

1.750 1.550

1.600 1 650

2.500

1.850

1 090

1.390

1.200

NJ CC

OCC(rK>lDítJyiíkOJa

970

900

780

1 250

975

Mavenck GT

860 900 1 000

920

1 240 800 860

990

~

*—

1 180 1 200

1 250 1 210

1 100

1 000 i

2 000

2.000

1.000 ;

1 600

1.200

1 600

1.200

íSAS

Galaxie 500 IvJecfinico

MsvericV Cupê Super Maverick Cupfi Super Luxo Maverick Cupê LDO

Maverick Sedfi LOO

Mavenck Sedfi Suoer Luxo

L 1 6

Siendad L 1 4

Belina

Ford Dei Rey 4 p Ouro Ford Dei Rey Scala

Ford Dei Ray 2 p Fofd Dei fl ey 4 p. Ford Dei Rey 2 n Ouro

Cofcal II Hobfay

Corcef IILDO Cofcel II GT

Cofcel II 2 p. 1 6 L

Corcef II 2 p Corceí II 2 p. 1 4 L

Alfa Alie Alfa Alfa

Fiat 1 47 Pick-up

Fiai 147 Furgoneia

Selma

* -D OJ l to

CD o o ^ o o o o

Fiai 1 47 Panorama CL

Fiai 1 47 Panorama C

Fiai 1 47 Fiorino

Fiai 147Racing I Fiat 7 47 TR

Fiai 147Top F/ai 1 47 Oggi CS Fiai 147 Rallye

Fia!

Fiai 1 47 GLS

Fial 1 47 CL Fiat l 47 GL

1 Fcai 1 47 C 1 Fiai 1 47 L

Belina

CO

Polara Potero Gl Pofara GLS

I Fiat 1 47

oo

OI CP

0> Oi

°8Í

"O € <^

3 5 s O-S Cn a>^

® — _ o <*> na

slꧧS§

r??? o o o cr - 2. CD CD CD CC

-

2.100

1 70Ò

1 700

3.60Ò

3400 3600

•.j.

3.400 3 920

•3.00Ó.

3 100

-

_

_

_

_

_

_

_

_""

_

_

_

4.100

3.000

-

4000

3.700 ! —

4.050

3.400 4.200

3 220

-

2.300

3 300 2.300

3.100

2,600

-

-

2.500 3.100

2.400

-

2 100

3.800 i

4 000 ,

3.080

3.200 i

2 900 1

6 700

4 000

2.970 2,100 2.100

2.700

2 300

2,200

1.9U0

2,B0Ò

2,600

1 6S0

i:&òo

1.400

2.300

2,000

1 900

2.100

1.700

1 700

3 6O0

3 500

3 300

_

_

_

_

_

4.000

3 400

3.000

3.T00

-

-

3.750 3 650

4 000

3.250

3 100

2 900

7 000

4 200

2 IDO

2 200

3 000

2 800

2 300

-

3.000

-

2 360 2 BOO

-

2.200

-

I 900

2 BOO

2 600

1 500 1 700

1 400

2 200

-

-

-

-

-

-

_

_

_

_

_

_

_

4.300

3 700

-

3 900

4 300 4 000

3 460

3 250

-

2 350

3 250 2 300

2.600 3 100

-

-

3 100

2 500

-

2 400

-

2 100

to. to.

■ ■

c

-

2.000

1 800

1.80Q

4.600

_

_

_

_

_

_

_

_

4.80Ó

3.500 4.000

3.600

6 100 6.000 6 800 6.700

4.000

_

4.600

3 800

3 100 3 200

8 900

-

2 500

2.500

3.400

3.250

2.600

3.300

3.400

-

-

3.000

-

2.860

co O OJ c^

CD O CE

O) -t. CD o CP o CD

CD U) — CP 5.

CP CD J» — ^ ro ^ ^

b í» ro

-• KJ — — CP U C^

■D CD o cr

-:■

_

~

_

. 2 800

J.

_

, 4 700

_

_

_

_

_ •

_ '

_

_ ■

_.

_

6.200

4.400

3.900

,

1 800 1.800. 2.700

4 500

_

-

_

_

_

_

_

_

4 800

4000

3 500

3 600

_

6 700

6 700

6.500

7.100 7,000

4000

3 200 3 700 4 670

3 100

9000

-

2500 2 500

3 500

3 200

2 700

3 300

3 400

-

— 1

3 070

6 250 6 100

,

.

_

2 900

6.450 1

4.300

_

3.400 3.980 4 050

3.300

9.400

-

2.700

2 700

3 650

2 900 3.500

..

3.600

-

_

3 200

-3.000

_

_

2.000

_

4 800

_

_

_

_

_

_

_

6 200

4 400

_

_

_

^

■ 3:200

2,400

2.200

1, ,■<

• _

6.200

4,600 4;400 4.700

9.700

8.000

7 150 3 960

7700

7.100

7.200

4^

5.700

4.700

3.900 '

3.700

12.000

-

2.960

2.900

4.700 3700 3.900 4.100

-

4,900

4.000

_

-

3.800

_

3.400

6 500 7 000

6 550

4 400

4 900

3 450 4 100

3 300

9 300

-

2 700

2 700

2 900 3.500 3 700

-

-

3 600

-

_

3 200

_

3 100

_

_

. 3t500 .

2.600

2.450

_

_

C.

_

_

to. 1

5.400

6. 100

3.700

4.960

10200

7.500 7.400 8.000 8.200

4.700

6.200'

5.200

4.100 4.200

12.300

3.200

3.150

4.200 4 300

3.960'

5.000

_

_

5.200

4.300

_

_

4 000

'

3.700

CD CD — to

CD CO CD

fo M CJ

trt c/l

-

3.300

2 400

2 200

_

_

_

_

_

_

5 200

5.700

3 500

4 700

9 600

8 000

7.700

7 000

7 200

4 300

5 900

4 900

3 900

3.800

12 100

.

3 000

2 900

4.100

4 000

3 000

4 700

_

4 900

_

4 100

_

_

3 800

3 400

3.600

2.600

2.500

_

_

1

5.510

6.100

4.700

5.100

10.300

8.300

8.200

7.600

7.500

4.800

6.200

5.200

4.300

4.200

12 300

-

3 200

3 200

4 300

4.100 4 300

5.000

_

5.200

4 350

4 1 10

3 670

""


. 'd

CO

03

1 600

1 700

1.600

Opala Sedã Comodoro 4 ai Opala Sedã CorrKxJoro 6 cil.

Opaia Sedã Diplomata 6 cii

1 700

1.700

2.000

i 1 600

1.600

2.100

2.600

1.900 2.100

: 2 2Ç0

2.400

2.380

2.200

2.200 2.100

2.000

-

3.400

1 900

2 200 2.080 2 400

2 050

2 900

3.100

' 2.900

2.500

2.500 2 700 2 300

2.500 2 500 .

4.500 4 300

2 700

2.800

1

2.100

2.420 2.300 2.600

2.160

3.400

_

-

3.000

4 800

3 100

3 200

2.500 3.100

•2.900

2.450

4.000

4 200

3.400

3.700

5.100

3-600 3 400 5.300

5.000 6.100

2 500

3.100 2.700 3.300

2.700

4.450

4 000

5.600

3.900

5.400

CO

:2o

/

- ■

250

280

. _

350

- O jn ^ ^

< CJ "* >= •< in 6; - t;) O

ti -unjxrn t>r> v n o

>

71 ?

510

l

r

l

i

r

«

1

1

t

1

1

!

Ol

CD

0»ai</>GltOO

-vj

ü> ,

CD ^ a> (S KJ o

o r> o I

í ) m <a CD -

1

f

r

í

i

1

1

i

t

1

1

i

a> (jy

1

t

I

<

1

l

1

1

l

1

1

u) O)

o f

r. -

í

t

1

1

1

^

o o

'sj IP

ioo

—. —

iol

(O 00

1

I

^

O f

(

1

ÍO

1

ioi

u> o

loí

1

O 1

ioioi

vj

fOO^OOOl

"O ^

o o o 1

ro 1» u> ooo

lOOOOOOlOI

Co

u3rovi(O(x)<0

o

«o 05 «VJ cn OJ Gí íD CT>

o

600 0

>õ

o <£>

oi

2 ■5

o C. ■■

-

1 600

^

1

1

1

1

1

ll\

1

1

1

J

O

KJ tjn

o

u>

t.

CJ* U) o o

o o

ui CO

<D C*

t* (Jl ^

í

1

r

1

1

:

I

O

a» GJ

o

<X)

1

1

1

K>

1

1

1

1

í

S

Q.

<

2 SOO

2 200 2 400

-2.500

2.300

2.200

1.400 1.750 2.500

1 450

1

1

H -4

^ •

1

1

1

1

ID C* O O

1

1

t

1

1

M

1

1

8 f r 1

KJ

1

01 o» O

1

1

o o 1

1

1

<

o;

«

f » Cl

o

n

"Tiir.í

.

- f.> C\

.

.4 -^CJiOO

AGJCD'^

c j CJ» Cl O 1

1

1

1

í

1

1

1

1

o 1

o o

o 1

CO

KJ

O O í

(D ^

r

1

1

r

1

o*

O O O i

KJ KJ KJ

GJ Nj OI

o o o 1

QD J o O) O'

O

KJ

tP

o

0> KJ

o o o o o o

OI O) O O O tP

o fV

o f 1 n n (1 rj

M cn r 1 • CD ai í -I 1» í j r> rD

-

tf» CD 1

o

I

I

1

'

1

1

r

1

O o

1

O 1

.

1

í

i

1

1

r

1

1

'

1

1

1

'

Cl

G'

o

GJ 00

1

.

^KJCOCO

o 1

1

1

.

looooioooo

1

1

^UJÒiO> OOOO

í

.

O CO (J GJ

A cr

1

1

(

1

KJQl

G> KJ KJ —

CDCOl

..

r. GJ KJ

KJ KJ

• Kj

OI CO

1

• S

Í-;r,^O?

Oi CJ»

1

T*

OO1

1

í. i.

CT> C/> t

i

1

ü

n

H

3 J)

^

<

'-I

í

1

O

Ol

CD

O O O

G KJ O

1

CP OI KJ

1

f

1

1

J

1

i

1

1

1

1

t-

I

f

1

CD

1

l

J (D

G CP

1. c •

1

to to

o o

o Ul o o

. si

G> CêJ

O <Ji tJ <>4

(aJ Gi G

OOO

O O Q

G ^ G>

G

í.

K) K > O»

C- O» KJ

)

Ol Ol 0J OOO O O

H '

t/1 ^ ^

o

CP r-i

1

1

1

O

í

1

1

1

1

1

1

1

1

Ô CP

o

O

O

1

1

1

(

í

1

O —

i

O 1

CD

KJ

O 1

G>

GJ

o

s

C OOO

e aoo

*

B SOO e.eoo

6.200 6.170

4 800

4 400

4 700

4 500

: ! 4 600

-

3 100

7 800

6 100'

4 800

4 500

4 500

4,200

4 800

4 300

4 700

4 400

6 300 6 200

5 700

6 000

8 200

6 100 5 850 8 400

8.000 7 800

5 800 6 000

5 600

5 900

5.500

5 600

6 300 7 200

7 200

6 400

7 200

6 600

I 88 1

f

1

I

O O i

G CD

CP

Ca)

Cl <0

r» ^ G <D tD CO

r- V ?

< u <

1

0

S 600 B ooo

5,400

5 200 S 200

'6,46o

4.600 5 200

5 100

4,900

4.700

-

3.300

8.400

5 100 6 500

4 700

4.600

4 300

5 100

4.600

4 900

4 600

6.700

6.200

8.600

4.400 5.OO0

4.800

4.600

4 400

-

;

3.000 ,

7 800

4.800 6 000

4.500

4.300

4.100

4 800

4.300

4.600

6 200 4 400

6.400

5 600

5.900

8 300 8.000

6.300

8.000 5 900 5 700

8.400

-

6.300'

-

6.400

8.000

6.000 5.400 6.800 5 900

- !

6 000

7.600 ,

7 600 6 500

6 6pO

0.700 7 600

KJ

1

1

1

I

o

O

O o

-o

O» o o

n T

n

S

4 eco

3 000 4 300

3 750

4 200

3 900

-

3 600

2 500 2 650

2 600

_

2 500 2.600

6 100

4 100 4 300

3 860

3 400

3 200

3.640 4000

3 860

3 600

5 300

6 200

6 800

4 600

6.700

4 700

4 900

5.400

5.600

7 300

6.100

7.200

6.200

7.300

6 400

CP

lo

01

1 . r 8

1

1

-i Cl G GJ

CO

<0 K) KJ KJ 01 ív G

í

1

ha

4.eoo

4 100

3600

3 500

3 900

3 600

-

3.400

2.500

2.300

2.400

2.300

2.400

2.300

5 600

3 800

3.600 3.800

3.200

2 900

3.800

3.400 3.750

3 600

3 200

4 700

4 900

4.500

4 800

6.200

6.500

4.100-

4.300

6 200

4.300 4 200 6.400

4.000

4.500

4.400

6 600

6 200

4.000 3 800

5 800

5 600

8 in t/1 3

ti

3.800 4 4O0 4.860

3 660

4.20Ò

3.850

3.600

2.650

2.600 1 ■2.500 i

2.600

2 500

5 900

4.200

3.700 4.000

3.300

3.150

4.000

3.600

3 800

3.400

5.300

5200

6.800

4.600

6.:joò

4.700

4QÒÓ

4 400

5.800 6.400

^Ss.,.,

4.600.

3.950

3 400 2.600

3 600 3 900

r.s

'

1

X

CO Ctí f

X

s

O 2

-

_

3.300

2.900

3 100 3 300 2 700

3.400

2.500

2.300 2.400 2200 2.400 2 300

5 600

3 900

3.700

3.500

3.100

2.900

Ck CkGJGJKJ — -• — — — ^ .G ív CD CD «vj KJ K> KJ Kl NJ •^'-JCPCPCOCDA r-

O

4- í

'i

1

o '"7 f 1

2.700 3 100 .

3 000 2 500

2 800

2.700

3.080

2.000 2.300

2.0'70

_

2 090

2.000

3 300 3 610

3.160

3.600

.2.800 3 200

2.50Ó

3.700

3.320

3 800'

3.300

3.500

3.100

4.900 4.700

4.600

4.800

2.700

3.150

2 700

4 500

4.050

o

1

1

o r->

w (D o o

_

2.500

0

1

1.800 2 000 2.800 ■ 2.900

1.900

1 850

1 060

1 800

2.900 3.100 3 360

3.400

3 100

2.700

3.200 2 400

2.500 3.100

2.900

4 000 2 500

4.100

3 400

3.700

6 30Õ

6.600

5.100

4 1Q0 5.600

4.300

6300

6.400

4.20Ò

4.000 4.200

4.4Ò0

4 000 3 800

5.300

4.000

5.300

3 800

4 000

3 600

3 600

3.700

3.400 3 200 5.000 5.100

3 400 3.000

3.000

3 200

6 000

5.500

o 1

O

»

(Jl CJI

1

O O 1

O O í

1

O í

o o 1

tn ij>

O O »

GJ

<

o 1

GJ

1

1

^

1

MM O -•

o o

Vi OJ .

in

o C5

Kl KJ

o o 1

J

K o» 'Vi í. i;i o» f > '

oa <o O) o> CD (j>

o o o o o o 1

O) 0>

1

'

Kl KJ GJ O)

O O r > O r » C • 1 »

t. j «I» rir r), -í o» CO • 1 t )

o o o o o o o

G>

í

1

<•>

1

cn •*'> u» 'O 1Ü CO

UO UJ O O»

1

KJ GJ

I I 3' O

IH JJ.

3 300

2.900

2 700

3 050 3.300

2.700

N 4% tv K <0 CO CC O) (O

o

-

3.050

ík fik CP CD"—• o C» K> o o o c> o o n

r

Ki a>

O O 1

4

S,

2.990

2 700

3000 2 500

2 500 2 800

2.860

*2.700

3 650

3 300

1.800 • ^5oc^ 2 100 1.900 1.790 1 1.900 2.100 '■ 1 800 2.000 2000 2.300

3.400

3.100

■2,850

G> ^ 00 O) O) ^ a> KJ CK CD ^ rw ••

1

CD

1

\

1

1

KJ

1

1

i

1

KJ O)

1

H

® Oí í KJ KJ Kj rrOÇtPcjxji

-• -1

2 800

2.600

2 400-

2.400 2 500 2 700

-

-

1.900

1.580

1.610

-

1 610

1 580

3 050

2.800

2 600

2.360

tn^O-^AUí-HjKJKJKj 0(ITCDaiO</>G>GJGJ

o OI

rJ

X

>

f

~

2 600

2 350

2 200

2 300 2 600

2 170

-

2 500

1 710

1 460

1 500

1 480

1 500

1 420

2 900

2 650

2 400

-V. --V

2 600 2.800

2 400

2.500 2 700

2 360

1.610 1.860

1.650

1.560 1.600

2 600 2 880 3 100

2.100

KJ KJ

1

1

O O

O O 1

KJ GJ KJ

(O

a> ro

o o 1

1

i

CO ^

a>

1.490

1 500

1 390

2.400 2.600 2.900

U 4^ a> O) 09 CD

o o 1

— cn

— ro

tn O O

t» í» -o

— to 03

ooo

o> o

— O) O

O 1

1

1

1

1

D. fO o CD U> O

? ""8

^ 9 KJ M

^

Bi I í

?

5

c

o

S ^

K

90 SD

s > £ o

f

2 200

2 100

2 020

1 900 2 120 2 250

1 600

1 .300

1 360

1 260

1 300

o

_

2 300

2.100

1.900 2 100 2 200 1 900

1.300 1.600

1 360

1.240

1.300

1 lòò

S

_

2 100

1 920

1 850

2 000

1 900

1 670

-

-

_

1 250

1 150

1 200

1 120

§ o

-

1.990

1 700 1 850

1 700 1 500

1.700

-

-

1.900 2 050

_

-

1.100 1.200

1.200

1 100 W40

2 300

2 400

2 100 1<

1 900 2 200

2 000 2 200

1 700 1.910

1978

1.700 1.860 2 100

1 600

CD 03 m m - lu ro O §O O O ro "1 t,, O. 'U tu o tn o

-1 í -t

in c

voMiqn vs a.

yvcmgR Gvs 1 _

1.700

1 600 1 700 1 500

■:

-

-

990

996 -

1 000

1 050

990

1.050

1.100

960

-

1 760

1 570

1977

-

Passai TS/GTS .■Vovaiga tS 1 p.

Passai L5E

Passai LS 3 p. Passai LS 4 p.

Passar LS 2 p.

Brasília LS Gol L 1.3 Go! L 1.6 Gol LS 1.6 Passai Surf

Brasília 4 p.

Brasília

VW 1300 L VW 1600

VW 1300/Fusca

VOLKSWAGEN

Veraneio Super Luxo

Veraneio Luxo

1.500 1.700

2.300

3 600 3.100

1 400

1 800

1 700

1.400

1 860

1.700

1.600

2.850 3.100 2 900

-

3.100

_

4.700

3.100

_

4.400

4 000 2 600

3 700

3 800

3 450

3.400

2 500

2.500 1 600

2 400 2 600

2.700

2.40D

_

2.360 2.600

2.700

2.500

2.400

4 200 2.500

4 400

2 600

2.800

-

3.400

3 000

2.400 4.000 3.200

3300 3.000

2 800

3, 100 3 000

2 300 2 800

_

2 640

-

-

2 500 2 700

2 400

2 400

-

-

Veraneio

~ -

1 650

1 360 1.410

-

-

2 250

2 300

2 500

2 300

2 000

2 400

2 070

2 100 2 000

3.900

;

4.400

4 lOO 2 600

2.960

_

" 2 85Ó 1

-

2.600

2.300 2 680 2400

2 400 2.460 2.500 '2.650

-

-

3 300

:

-

1.580

1 400

1.300

-

2.200

2.360

1 970 2 300

1 900

2 150

2 100 2.000 2.000 2 400 1.900 2.300

2 200 2 500 2 300

2 070 •1 860

1 900

1 700 1.710 2 IBO

1 810

-

-

2.800

:

-

1 400

1 280

1 200

1 170

1 250 1.360

-

-

-

2.000

2 200 1 900

2 000

1.970 2.100 1 800

1.800 1 900 2 300 2 400

1 860

1 800 1 720

2.500 2 300

2 300

1 900

2.100 1.900 2,040

í-640

1.850

1 770

-

~

3.100.

-

1 610

'

2 100

2 050 2 200

1 700

1 900

1 800 1 600

1.550

1 500

1 600

-

-

wm

2.400 2.650

r

1 960

1 900 2.200

1 600

1.560

1-800 1 710

1.560

1 600

2.000

2 200

1 960

1^,800

1.900

1,600

r750

1 600 1 500 1.510

a-

-

-

Chevette SL 4 p. Chevette Marajó Chevette Marajó SL

Chevene 4 p

Chevette Hatch SL Chevette Hatch SR

Chevette Haich

Chevene Super Luxo

Chevetta Luxo

Caravan Comodoro 4 cil 3 m. Caravan Comodoro 4 cil 4 m. Caravan Comodoro 6 al 4 m. CheAiie Especial

Caravan Luxo 4 dl. 3 m Caravan Luxo 4 tnl 4 m Caravan Luxo 6 dl. 3 m. Caravan Luxo 6 dl. 4 m.

Opala Cupê SS 4 al. Opala Cupê SS 6 ol. Caravan Espedal 4 cil. 3 m. Caravao Espedal 4 al 4 m. Caravan Especial 6 al. 3 m. Caravan Espeaal 6 cil. 4 m.

Opala Cupê Oip>lomata 6 cil. 1.600 1 500 1-700 1.900

1 780

1.900

Opala Cupê Comodoro 6 al. 4 m. •1.800

Opala Cupê OiplomatB 4 dl.

1 800 1 960

Opala Cupê Comodoro 4 cil. 3 m. Opala Cupê Comodoro 4 cil 4 m 1.760

1 750

1.500

Opala Cupê Espeaal 6 ai 4 m.

Opala Sedã Diplomata 4 ai

1 640

1.400

1.6Õ0 1 500

1 420

1.400

Opaia Sedã Espeaal 6 cil Opale Cupê Especial 4 dl. 3 m Opala Cupê Espeaal 4 ai 4 m.

1 450 1 390

_

-

1.460

-

1!

Opala Sedã Especial 4 oi

Monzo SL/E 4 p.

Monza 4 p.

Monra SL/E 3 p.

Moraa 2 p Moraa SL/E 2 p. Mooza 3 p,

GENERAL MOTOflS

G

1

O J

1

i

è 1 1

St 1

1

1

O 1

KJ

G)

r >

<c>

o 1

G OJ

O 1

CD

i

i

1

1

rji K) Í >

1'} m CG í I GJ «o

CO CO <o

Íp ^ 5

.^aVc^

m

s

&

5 eoo e 300

B 400

5.400

5 100

4 600

4 800 5 100

4 800

-

3 400

8 400

6 450

6 100

4.800

4.700

4 400

5 200

4 600

4 950

4 600

_

6 000

-

6.300

8 600

6 400

-

8 300

6 300

_

6 400

-

6 000

6 600 7 500

7 500

6 700

6 650 7 600

C

m

01

>

<

0

Z

rn

i 3

CD •sj <n

<D

O

(D

4D

«D

CD OD O

<D

CD

CD CO N>

CD CD UJ

S

TC

o

Ui

> o O >

o

O o

S

>

9 O

s


mm

Pesquisa realizada entre 15 de março e 3 de abril.

í-iíãlíaÊ

Os preços são médias obtidas a partir de informações de revendedores autorizados e comerciantes autônomos de

QUATRO

São Paulo e Rio e vaiem para a compra à vista, peto consumidor, de veículos em bom estado e sem equipamento.

1964

ABRIL

1983

1982

1981

1980

1979

1904

.197!

SP

RIO

SP

RIO

SP

RIO

SP

RIO

SP

RIO

SP RIO SP ftlC

G/AL

G/AL

G/AL

G/AL

G/AL

G/AL

G/AL

G/AL

G/AL

G/AL

G

G

G

—/ —

—/ —

—/ —

—/ —

.900/ —

.250/ —

980

980

860

G

ABI8L s.

.

.

1982

1983

1981

1979

1980

1978

1977

SP

RIO

SP

RIO

SP

RIO

SP

RIO

SP

RIO

SP RIO SP RIO SP RIO

G/AL

G/AL

G/AL

G/AL

G/AL

G/AL

G/AL

G/AL

G/AL

G/AL

G

G

G

G

G

G

CHRYSLER Po$«rB Pola'3 GL Polsra GLS

..

—/ — —

DodgaOanCupA. '

.

—.

.'.V/ — -

—/.~

_/_

.960

.910

2.36ÍV —

1.050/ —

2.010/

.900/.— —

—/— .

Dodge Magnum OoCaa Chamar R/T

2.160. —

.700. —

—/ —

Dodge Gran Seúan

—L-r ;

2.40íb' —

2.200

Oodge Dart áp

Dodgs La Gsron

8.700/ 7.000 6.700/ 7.100 6.000/ 6.300 6.200/ 6.460 7.000.

/_

—/ —

1.760

-

1.690/ —.

.400/ —

1.370

.000/ -r"

1.600/ -i; '

-

.100

.100

980

_

-

.000

.000

.100

•1.00 SOO

760

eoQ

3.000/ —

3.000/—-

2.200/ — . 2.200/; —^ 1,500 .600

3.400/ —

3.400- —

2,600' —

2.600

2.100/ —

2.070/ —

1,600/ —

Í.50Q/

.

.800

.800

.260

250

»

."■•

t

5601

Rat UTSpsrioOAH..

4.800/ S;1Q1> 4,900/ 5.100 4.100/ 4.500 4.100/ 4/400 a-aeaaeoo 3.3403.600 2.850/3.070 2.860/3.100 2.400/2.600 2.400/2.600 1â80 2.000

.700 1

—y — '.

4.300

4.500/ —

4.470/ —

5.100/ 5.340

5.000

2,600/ —

Bot 147 Spazio/nVRa

5.6IKI/ —,

Rat Oggi CS

5.900/ 6.200 5.900/ 6.200

Fiat Panoram» C

4.S0{V 4.^0 4.480/ 4.700 3.960/ 4.200 4.000/ 4.200 3.200/3.400 3.2003.380 2.700/2.900 2.700/2.900 2.100/2.300 2.1200300

Fiat Panorama CL

4.800/ 5.000 4.850/ 5.100 4.200/ 4,400

Alta Romoo 2300 TI-4

Alfa Romeo 2300

Chevstte

5.500/ —

3.670/ —

3.720/ —

3.000/—

3.000/ —

2.520/ —

5.400

4.100' 4.360 3.500;3.660 3,450/3.700 2.950/3.120

2.950/3.200 2.260/2.500 2.300/2,500 4.200/ —

1600/--^. 3.300/

14.900'15.200 15.200/15.500 12.300/12.700 12.000/12.500 8.200/8.500 8-200-8.500 6.350. —

6.300.' —

4.900' —

..

—/—

—/—

—/ —

—/ —

— 1—

2.200 2-200 —

4.230/ —

—/-•

11 ,1 ,

—/ —

—/—

5.100

~

-

-

_

_

_

_

5.000/ 5-200

Chevstte Hatch SL

5.600/ 6.860 5.650/ 5.900 4.700/4.800

OADOlo;

-

4.950/ 5.200

_

4.400/4.600

—.

2.300' —

_

2.300/ —

8.600/ 8.900 8.700/ 8.950

1.950 2.000 1.6O01

4.500/4.670 3.600/3.850 3.670/3.840 3.100/3.300 3.1(MV3J300 2.460/1700 2.50012.500 1050 2.100 13001 4.300/4.550 3.400/3.520 3.4O0/3.560 2.900.'3.100 2.900/3.100 2.200/2,360 2.200/2.300 —

4.700/4.8» -

-

3.700' —

3.200/ —

3.200. —

_/ —

—/—

--

5.600/ 5.800 5.600,' 5.8C0 4.600'4,e00

4,600'4,900 3.650,'3,850 3,700/3,900 3.300/3,600 3.250/3,550 2,500/2.600 2.500/2,640 2,000 2,110

5.100/ 5.400 6.200/ 5.4O0 4.300/4.600

4J00/4.600

3.400/3.600 3.300/3.520 2SOO/2MO 2.7ig/2io0 , —/—•; ,

4.550/4.860

4,600/4.800

3.700-3,900 3.7008.960

5.500

5.700

5-400' 5.600

/A.-

3.000/3.200 3.000,3.200

Monza 2p

7.200/ 7.500 7.300/ 7.600 6.200/6.460

aioo/8.soo

—/ — —

-

—/ —

—/—y

L. _

—1 —

-/-

-/-

_/_

■ —

3 .620-' -

2 .900/ -

3.600.0.900

3.000/S.260 1LOOO/3.300

3.970/4.300 4.070/4.360 3.600/3.900

,

1.050/ -

2 200 2 200 1 790 1 810 1 000 1 000 —

'

.320.'3.500 2 600 2 460 1 900 1 900 1 200 1 200

3.8003.960 3.000/3.200

1.900/3.300 2 .500 2 ,490 2 ,000 1 960 1 .200 1.200

£.100/ 6.400 6.170/ 6.6Ô0 4.200/4.500 4.200/4.600 1.600/ —

.600/ —

3.000/—

2.800/ —

2 .600 3 .510 1 .700 1 .800 1 .300 1 300

^'flfyOuro2p

3.600/4.000 : .900 2 .980

— I

7.500/ 7.800 7.400/ 7.900 5.900/6.200 5.9006.200 4.900'5.300 5.000.'S.400 —/ —

—/—

—/ —

—/—

..

r

L,1

10.400/10.700 O.SOO/IO.BOO 8.600/ 8.900 8.600' 8.900 6.200/6.400 e.200.'6.500 5.200/5.400 5,300/5.600

io.eoo/n.iM Tojoo/n.3oo 6.500/ 8.600 &490/ 8.900 6.100/6.400 6.200/6.600 5.000/5.400 5.100/5.400

—/ —

.^s

Morua4p ■

7.300/ 7.600 7.200/ 7.700 e.000/6.200

Monza SUE 4p

8.600/ 8.800 8.500' 8.600

6.400 6.800

6.500'6.700

Opel8 4c3p

6.900/ 7.260 7.000/ 7J00 5.700/8.000

5.800/8.100

Opaia 4c4p

6.700.' 7.000

6.800/ 7.000

5.400/5.700

5.400/5.650

2.2O0 1.B40 4.600/4J00 4.670/4.910 3.90a"4.100 3.0)0/4.080 3.300/3.600 3.200/3-800 2,200 1.900 1.400 4.400'4,620 4.360-4.520 3.500/3.700 3.500/3.700 3.000/3,200 2.960-3.170 1.800

I 1 '^

Comodoro4c2p

7.9^ 8.200 8.100/ 8.360 6.300/6.500

6.200/6.600

8.200/ 8.400

6.100/6.400

6.000'6.300

i. '

Comodoro 4c 4p Opala 6c 2p

7.900/ ~

7.880/ —

5.300/ —

5.400/ —

4.500/ —

4.500/ —

3.600/ —

1700/ —

2.800/ —

2.700/ —

2.200 2.100 1.600

Opala6c4p

8.000/

8.050/

5.500' —

5.500' —

4.300' —

4.400/ —

3.500

3.600/ —

2.700' —

2.700

2.100 2.040 1.500

8.300,

8.500

_/_

-

-•

3^—

3.800' —

3.700/ —

3.000/ —

3,100/ —

2.400 2.400 liDO

2,900/ —

2.200 2.100

1.6O0

10.4W10.70Ó 10.100/10,500 8.4OQ/8.700

8.500/8.600

Diplomata 4c 4p

10.200/10.600 9.900/10.200 8.500/8.800

0.600/8.800

7,5007.800 7.600/7.860

5.700/6.100 5.850/6.100 4.600/4.900 4.600'4.900

Diplomata 6c 2p

10.800/ •—

1JJ300/ —

8.600/ —

8.700/ —

7.600/ —

7.700/ —

6.000/ —

iooo/ —

i£00/ —

4.800/ —

Diplomata 6c 4p

10.900/

11.100'

8.800.

8.900/ —

7,900.

7.900- —

5.900

5.B00' —

4.900/ —

4,700- -

Car8van4c

7.100/ 7 .400 7.200/ 7.500 6.000/6.300

6.200/6.300

4.900/5.200 4.8008:300 4.100/4.300

Íi)70/4.250 3.400/3.600 3.4OO/Í0OO 2.300 aioc 196®

Caravan Sc

7.500'

5.900' —

4.800' —

3.900/ —

Ceravan Comodoro 4c

8.000/ 8.300 8.100/ 8.360 6.400/6.700

6.600/6.800

5.300/5.600 6.40(y5.600 4.400/4.600 4.500/4.600

3.700/3.900 3.700/3.90C 2.90C 3.00(

8 400 -

6.400

5.200- —

3.500' —

10.200/10.500 9.900/10.300 7.200/7.600 11.70<V12.200 11.800/12.400

8.100/8.400

4.200

4.200' —

3.300/ —

3.300

3.500' —

r-

2.18C

'

6.300/8.600

_

_

6.6(ra/6.900

4.700-'4.96C

4.660'5.000 3.900/4.20C

3 900/4.20C

2.05C 1.700

-/—

,

--

9:X0/ —

Puma GTS PumaGTI

9^10.109 9.700/ 9.960 e.900'7.100

6.860/7.200

8.000/8.400 6.000/8400 5.000/ —

iõoiy -

Puma GTC

11.000/11.300

'11,200/11.400 8,400/0.600

8.300/8.600

7.000'7.300 7.2007.400 5.800/ —

5,700/ —

Puma QTB

•—/-nr •"

_/_

—/^

—/ —

18.400/19.000 18.700'18.600 14,000'14.100 14.000/14.200 9.900/9.980 9.800/9.950 7.680/ —

:

—/—■ 7.710- —

3A0QI —

3.800/ —

3.900.' —

~/—

— A—

3.460/3.700 3.480.'3.750 3.100/3.400 3.100/3.410 —/ —

—/ —

—/—

3.400' —

3.400' —

4.67Q/4.960

4.060/4.300 4.100/4.300 3.600/ —

3.600/ —

5.050/5.200

5.050/5.200

4.400/4.600 4.300/4,500

6.200^.400

5.220/5.400

4.600/4.860 4.600/4.B8Q 4.000/4.300 4.OOO/4JO0

2.800/3.150 2.750-3.170

_

/

-

_

_

—,

■_

'

__

_ .■

_

-

_/

■—

_

6.700.'6.900

6.6007.000

5,600/5.800

5.600/5.900

6.600/5.900

4.800/5.100

4.800/5.060

—/ —

6.100/6.300

6,000/6.300

5.400/5.700

5.300/5.600

— 1 —

8,700/7.000

7,0007.200

6.800/6.100

5.700/6.050

—/ —

5.900/6.000

6.000/6.150

4.960/5.200

5.000/5.200

9,20a|.50p

6.300/6.500

6.300/5.600

5.300/5.600 4.400/4.700 4.360/4.800

7.2007.600

7.2007.600

5.900/6.200

5.800/6-100

->/—

-/—

—/ —

5.700/5.900

4.90a5.120

5.000/5.200

5.4OO1/5.7OO

5300/5.600

4.600/4.800 4.700/4.900

5.700/6.100

5.200-6.000

4.e60'5.050 5.000 5.200

6.400/6.700

8.300/8.700

4.800/5.100 5.000/5.200 3.700/4.00C 3.80Q/4.00( 3.150/3.40( 3.200/3.50C 2.70() 2.70() 2.10 ) 2,10() 1.7K) 1.81

5.600-5.900

2 600

2.600 2.800 3.400 3.500 —

■6.60a'5,800

6.460/6.80015.600/5.90C 5.600/6.100 4.20Q/4.S6C 4.300/4.60' 3.40/ 3.40()2.5S —/ —

1.350 1.300 1.200 1.200 1A80 1.070

1.700/-

3.200/3.400 3.300/3.450 2.»Q/2.950 2.700/2.800 2.400/2.510 2.360/2.560

—/ — —

-,/~.

_

.

1

_

_

tI—

1

—/ —

.i/-.

/_'

4,100/4.300 4.100/4,300

_

;

—/ —

_

_

— 1 —

U'ii

_

__

_

,- _

-

— f.^

5.000/5,300 5,000.5.300 -/-

-/-

\MO/-i-

2.60C 2,70

2.90C 2.90<

1.700/-

1.980'2.200 1.990/2.150 1.900/2.000 r.900/2.020 1.400 1.450 1.260 1.260 1.120 I.IOC

—/ —

—.

2.000/ —

l.&6() 1.80(} l.40<

1.40() 1.02()

— —

98 _

_

—/ — —

' —

—.

_

_

6.700/1.900

8,^.600

6.700/^,000

6.600/6,900. 4.800/5.050

7.0007.400

7.1007.500

5.200/6,400

7-200/7.800

7.1007,700

5.300/5.600 -6.300/5.800

4.000/4.300 4,100/4.520 3.40Q/3.61Q 3.S00^.60( 2.eoo/2.9a( 2.900/3.07C 2.2013 2.1013 1,80(} 1.9013 1.60 ) 1.80

a700.'9.100

8.750/9.200

5.800/6.100

5.800/6.300

4.400/4,700 4.400'4,800 3,700/3.910

3.650/3,95(

3.000/3.201:

3.050''3.20(

2,40 D 2.40 0 2,00 D 2,00 D

._ 6.800/7.000 8.6007.200

5.200/6.600

5.200/5.600

3.400/3.800 3.450/3.760 3.000/ —

3.100/ —

2.600/ —

2.700/ —

2.4013 2.20 0 1.9013 1.90 3 1.5W3 1.61

2.100/2.30{

2.120'2.30C

1.80 ) 1.96 D 1.70 ) 1.62 )

4,900/5.200 3.S80/4.200 4.100/4.400 3.3OO/3.SO0 3.400/3.S0C 2.400/2.70(

2.500/2.7(K

2.20() 2.2CK3 1.95 ) 2.00 } 1.6») 1.70

— ' —

—/ —

1.800/ —

-

PUMA ..

1.B6Q/ —

2,700/2.910 2.670/2.950 2.300.2.500 2.350'2.500 1.9802.200 2.000.'2.180 1.600 1.600

7.300/7.600 5.300/5.600 5.30<y5.600 4.500/4.800 4.500/4.700 3.700/4.000 3.700/4..00C 2.60C 2JB0/ 2.3ÓÓ —

2.600 2.800 2.600/2.750

Diplonreta 4o 2p

Veraneio l

2.200/2.400 2.200/2.400 1.800/1.960 1.700/1.900 1.600/1.700 1.600/1.710 1.300 1.300

7.400/7.600 7.500/7.800 6.000/6.300 é.ooo/e.360 4.80alS.20Ò 4.900/6.^

900

4.000/4.100 2.B60/3.400 2.960a400 1.900 1.900 1.600 1.600 1.200 1.2X

' -/-

5,800/6.000

5.200-

900

-/.

6.200/6.300

3.900/ —

870

1.320 1,320 1.060 1.060

960

990

2.600/ —

8,100.4400

4.600/ —

880

2.500/ —

5.BOO.'6.000

4.700/ —

6.300

970

, -/-

4.700/4.900

4,500- —

910

1.090 i.no

—/ —

5.<100/B.700

4,700/ —

8.500,

^800/4.100

S.300/5.600

6.300' —

860

900

980

5,000/6,250

3.900' —

890

990

3.800/3.960 3.700,'4.000

950

1.140 1.160 1.000 1.000

940

4,400/4.700

4.800

1.040 1.0S0

1.640/1.67011.600/1.760 1.510/1.800 li .200 1,260 1.080 1.050

4.300/4.600

6.400/ —

880

.050

960

.050

2.700/2.900 2,700'2.900 1.800/1.960 1.750/1.980 1.700/1.850 1.600.'1.900 1.300 1,300 1.140 1.090

2.500/2.700 2.560/2.700 1.700/1.660

2.800/3.200

5.050/5.400

6.400' —

5.800

2.900/3.100

4.800/5.300

3.980/4.200

4.100/4.300 4.0OQ/4.2S0 3.600/3.700 3.600/3.800 2.800 2.700 1800 2.300 1.70C1 5.000/5.310 4.00G''4.300 4.100/4.300 3.400/3.600 3.360-3.500 2.400

6.400/ —

3,600/3.900

5.06Q/5.200 4.95O/5.260

1.660/ —

aeo

1.360 1.340 1.200 1.200 1.040

6.400.'8.BOO 8.400/8.700 6.000/6.300 6.000/6.300 3.900/4.200 3.960/4.100 2.550 2.600 1.760 1.800 1.400 1.420

_/ —

8.600/

7.600/

—/ —

—/—

8.500/ —

—/ —

4,150/4.500

8.400'

1.820/ —

B.% -

—/—

3.97Cl/4.4pO

—/ —

—/— ; —/ —

Comodoro Sc 4p

_r_

Comodoro ec2p

3.100/"—

3.70Q/f0&0 —/ —

—.

—/ —

— /_

3.500/3.950

6.05<V».280

_

.—./—

—/—

,

6,000/6.300 6.000 6.260

_

1.150 1.160 1.070

6.900'7.200

-/ —

—/ —

7.000.'7.300

—/ —

—/ — ,

7.770' 8.140

8.100

—/—

7.800-

■; _/—

5WAGEN

—V—

,_

—/_

^<l«díLDO

Monza SUE 3p

~

.'>-/—

^

S.300/5.480 5.400/5.600

-

7.3007.600

8.300

?^aip»8«p«;i ^'tkCwcíLDO

6.100/8.400

5.100'5.500

2.900/3.150

2.800'3.10C

4.200-4.500 4.300/4.700 3.400/3.600 3.600/3.70C

2.600/2.96C 2-700/3.00C 2.40 D 2,50 3 2.10 ) 2.10 3 1,80 ) 1.86

— -

rrjh 6.300' —

4.4O0 4.800 8.300/ —

5.100 5.200

BI.761*Pãg.06*07. hlLL

4.900/ 5.200 4,700' 5.070 4.400/4.600 4.360'4.500 3.900/4.100

-/ —

Ctiev8ne5L4p

PumaQTB S2/S3

—f—'- '■

.6.600/ 9.900 -6.600/ 9.000 7.400/ 7.700 7.600/ 7.800 6.800/6.100 5.800/8.200 4.700/5.100 4.8005.300

■—/_

3.700/3.910 3.750/3.K0 3.200/3.400 3-200/3.400 2.500/2:700 2.500/2.700 3,650

--

4.400/4.620 3.450/3.600 3.4SQ/3.600 2.92aai40 2.900/3.140 2.300/2jgo 2.360/2.500 1.900 1,900

PumaGTE

—/ —

7,8«S;8,J^ 7/070/ 9.300 6.300/ 6.660 8.400/ 6.650 6.000/5.400 5.000/6.400 4.400/4.600 1.360/4.000 3.600/3.800 3.600/3.700 2 £002 .800 2 .100 2 200 1 .260 [1 .300

2.100 2.100 rt.700l

5.100/ 5.300 6.060/ 5.350 4.300/4.600

Veraneio SL

— /.— ■

7.000/ 7.400 7.000/ 7.260 5.700' 6.100 5.700/ 6.050 4,700/5.100 4.760/4.960 4.000/4,400 1.000/4.460 3.200/3.500

-

3.000 ja.oooü.eool

Chevatte4p

Verenelo

6,000' 6,400

—/ —

6.000{ 8.460 '6.100/ 6.300 6.500/ 6.960 8.600/ 7.000 S.300/6.700 5300/5.750 4.600/5.200 4.800/6.190 3.860/^070 1890/4.120 : .1001:L100 3 .160 -200 1 .400 1 v400

4.D0Q/4.2Q0 3.400/3.600 3,600/3.600 2.800/3.140 2.B60/3.090 2,200/2,320 2.140/2,280 1,680 1.900 1.6001 —,

5.200/ S.400 5.100/ 5.400 4.600/4,700

Caravan Comodoro Sc

6.100' 6.300

— /—

-

7.400-7.600

i ; ./

—/ —

— /—

5,200/ 5.300 5.100.' 5.460 4,000/4.300 4,000/4.400 3.570- —/ —

2.300 2,300 1J60I

—/—

_/_

—/—

7-500/ 8.000 7.600' 8.000 6,300' 6.700 6.400/ 6.600 5.000-5.500 6,000.'6.500 4.600/5.000 4.500.4.910 3.700/3.900

8.100, 8.400 8.000

hf

6.600/ 6.860

7.400

-

7.000/ 7.200 7.000/" 7.300 6.200/6.400

1

6.600' 6.900

/ 9.800

;■ , ^/_

Monza SLt 2p

?.i '

-

Morta 3p

, .:i

4,600/ 4.700 4.550/ 4.640 4.000/4,200

Cnevatto Hatch

Chevette Merajó Chovetle Marajó SL

I' 1 •■

— ■'( 9.800

7.200-

1

1

3^8«liOuro 10.800/11.200 11.000/11.400 9.800/ 9.960 9.600' 9.900

Chavatte SL

Chevette Hatch SR

_

-

GEN. MOTORS b

ChovdtlQ

—/ —

.400 JSOl

4.600 3.600.3.800 3.600/3.800 3.000-'3.200 3.000/3.200 2.600/2.800 2,600.'2.800 2.100 2.100

4.300/ 4.700

8.400. 8 600 8-400' 8.650 7.100

7.400

~ i

—/ —

6,600

.8.50C^ 8.800 6.500/ 8.840 7.600/ 7.800 7.500/ 7.800

860

.740

—/ —

6.450

8.000/ 8.400 8.160/ 8.500 6.800/ -7.200 6.700/ 7.000

-/-

—/t-

6.300' 6.500

Fiatl47L/C

AtfaRom«o2300SL

7.400

8.200/ 8.600 8.200/ 8.700 6.900/ 7.200 6.800/ 7.140

-

2.000/2.200 2.070/2.160 1.800/1,890 1.^00/1.900 1.390 4.300.' 4.460 4.320/ 4.470 3,700' 3.900 3.700/ 3.900 3.070/3.210 3.140-3.250 2.640-'2.760 2.650,'2.800 2.090.'2.220 2.140 2.250 1.800

Fiat 147 Spazio/CLSTop

7.200

7.^00/ 7,400 7J00/ 7.400 6.300/ 6.500 6.400/ 6.600

.

riM 1

Rnu?

7.300

-y

BI.761*Pãg.07*07.05.84

_


MERCADO DE AUTOMÓVEIS üsassssss. até o sf^gundo dís útil ds cada mês.

Zero Quilômetro

Zero Quiíúmstro ABRIL

ESPORTIVOS

Gasolina

Gasolina

Álcool

FIATj

ALDOAUTO CAPAS Miura Soidcr

6.322.880

5.289.140

Fuaca

Fiat 147 Spszlo/C.

8.330.B40

6.304.660

Gol S

Flat ?47 Spailo/TR

7,7í5.340

6,971.820

6.942.950

Rat Panorama C

6.166.150

6.108.670

Fíat Panorama CL

6.878.600

8.820.860

Gol LS

Fiat Pick-up

S.ei4.2£0

6.329.810

Furpio Rofino

5.643.380

5.371.630

Furçlo 147

4.626.640

Alfa Romao 73001'-4

-a

14.MI.000

Adamo C2

i4.B€9n.i

Buggy BRM M6

s.uaoR 1

BuQHV M7

4.7».0tt

Voyaee LS

i

ESPORTIVOS

24.472.000

ForaXK4.1 HE

Gosollni:

VoYagaGLS4p

BUGREe

Paratis

Bugra 4

6.07D.OOC

Parit! LS

Biiflre M160

5.(00 COC

Parati GLS

CLASSIC MOTOR I

ChavaRa Hatch SL

4.292.0S0

j, '• ôpizlo Cl

jf H^íSpatlo IR 12.8MOOO

Cfiavent SL 4p

Paain2p Spedal

'•OOC.CíC^ »^ík-UP

PaaaatGTS Pointer

9.750.000

PaaiatLS SpVIllaga

Chivy 500 SL4e

MoruB 2p

PaiaatLSEPaddock

Monta 3p

Kemb)Standard

Monta SLE 3d

Pick-up CD Oliiil

FORDi

Monta 5L'E 4p

EfcortSp

Opa)a4c3p

Eicort L 3p

B.002.198

Eac«rtXfl-33p

Opali8c2p

-

7.680.412

7.639.266

Eacort L5p

84321.709

8.277.165

Belina L

B.934.98S

Diplomata 6c 4p 8.788.470

Caravan 4c Caravan 6c

9.966.245

Caravan Comodoro 4c

8.676.880

9.291.391

10.241,171

10.138.304

12.123.765

Ford Dal Ray Ouro 4p

Veraneio SL

16.198.481

Pord Dei Rey Scala Ouro

C-104d}.

7.642.979

Ford Pampa

12.806.108

5.499.980

4.527.040

4.297.680

4.550.530

4.331 .400

13.065.739

3.730.G00

3.562,570

17.782.480

17,724 070

Ford Pampa L

D-10

7.725.412

Coroai II Van

6.315.223

6.279.749

11.940.600

F-100 4C

9.331.935

9.279.562

Pick-up OJ55LP-B

13.594.500

F1000

Parua OJ&OLV-S

16.775.000

QurgatXIZ 12.214.578

11.871.670

Puma GTC

13.444.190

'l3.069.044

PumaCTB S2/S3

23-09X348

18.791.971

Puma P-018 Puma GTB S/4

Gurg0lX12TH

.7,067.000 7,646.000

FARUS

^);Maia|ó SL

Sí?'SSL4 C \^P

9.236,000 11.768.000

ItalpuESOOOS

14.131.000

15.154.860

7 092.930

Pornti S

5.612.299

5.503.963

Parati LS

6.335 497

5.266.669

BUGRE

Parati GLS

7.090.340

6 955.085

Bugre 4

4.51C.0:C

Bugre M 150

5 100.000

LAFER

L'AUTO-CRAFT

6.657.331

6.798 814

C: Cc •r.orJe

4.76G3f,Ü

4.G58 05C

Passnt LSE Paddock

3.267.463

8 096.596

CORONA

5.220.24

5.101 974

6.189.234

I 22308^^

9.364.675

-

!

-uO I 11.000.000

6 to-:

-c

6.586.600

!4.000.000 15.000.000

FORD

7.383,639

6.5.52.753 7.331.041

7 4d.t.474

7.412.900

Escort 3 p. 1 6

6,604 660

6.569.270

Envemo S.90

L4 JOO úuO

Escort L 5 p.1 6

6.826 ?43

6.825,575

Cabriolet

15.000 000

10.853.902

10.777 4G3

10 901.181

0.82.14

11 760.690 7.135.824

7 025.56:

'>A p^modoro 4 c

C003

tVirj ""^^odoro 6 c

8 770 5

7.945,753

1.092.497

1 1 .038.775

5.849.374

j f05 816

S LPB

10.961 90

ir. OJ 50 LV

in.7C9 CC9

DACUNHA Jipe Jeg TL

ENVEMO

Escort GL 5 p. 1 .6

7,879.617

7.837.397

EMIS

Escort Ghia 3 p.

8.495.939

8.450.417

Emis Buggy 1 6

Escort Ghia 5 p.

8.761 .656

8.714.710

Renha

Escort XR

9.285.026

Corcel 11 L 2 p.

5.923 992

5.762.188

Corcel

6 490 850

6.327.219 6 855.951

1!

GL

3.740 COC 3 740.000

,

l .6

FARUS 11 .500.000 11 .940 120 12 140 JOO

Parus ML 929 Farus TS 1 6 Forus Gucci

Btlina L

6 996.581

Beima GL

7 .532 4.19

7.492.09-

Ford Dei Rey 2 p.

8 059.892

8.016.707

Pord Dei Rey 4 p. Ford Dei Rey Ouro 2 p.

8 257.943

8.213 701

10 154 9.35

10.100,570

GLASPAC

Ford Dei Rey Ouro 4 p

10,326 239

10 270 916

Giapac

Dei Rey Scala

10 535 526

10 479 C77

Ford Pampa L

5 616 599

5 582 653

Corcel II Van

4.592 '.\)3

4 570.050

F-1000 4 c.

6 777 014

6 743 209

F 1CÜC

11 .585.469

FIBRARIO 3 500. -JC

Buggy Terral

3.500.000

14 90 O 300

LAFER 13 250 000 I 15 250 :X' I L'AUTO-CRAFT

A':.i Rumeo P 3

Ve-lura SLE 1 .6

GÜ.RGEL

9 .573 9G7

9.307 810

725.554

10.4--/ 3o4

18 .020 463

9.750.000

11

6.599.229

SKORPIUS

ihandtir-Buggy

Gurgel X 12

5 698 000

5 932.000

Gurqei X 12 TR

6.085 OOC

6 365 000

Gurqel G 800 Básica Guruel G BOÜ CD 3 p. Ho pu E 500 CS

7 354 000 9 763 000

4 O

■' .iQü

SANTA MATILDE S

4

15.052.931

1

TARPAN 9 489.000

Bianco 82 SL

11 ."l'J.5 OOC

Bianco Tarpan Cupê L-i.inco Tarpan Convers

12,290

Sper.ial Toy

f.

Dardo 1 3 Dardo S-1 5

'j. 533

RIVERA

S.M.4.1

Pick-up CD Diesel

IVCCV

00.728

10.425.633

SANTA MATILDE

8.571.306

•5 Si. - O'

L

4 L

6 540.834

717 855

NURBURGRING

6.250.227

2

7 385.970

685 C67

Alfa Romao P3

3.T.. i. .

6.933.100

e.24G.9ü2

22.000.MO

CLASSIC MOTOR Gizolie

4.801.5BÚ

Kombi Standard

t

i5 6CCf^0

Fera XK 4 1 HE

5.396.53-3

KcmDi Furgão

'

BOLA

6.818.325

B.172.291

Gla8O8cGM260S

BRM Buggy M 7

6.504 010

7.345.618

7.894.000

9.121.000

7.230.461

BRM

BRM Buggy M 6

PasEot LS 2 p. Viliage Passai LS 3 p. Viliage PasHOt LS 4 p Viliage

S.íOl .995

FIBRARIO

BuggyToy

12.107.000

6.416.741

4.737.287

TOY VEÍCULOS

Gurgel G800C0 3p

6.538.443

4 174 5Ü2

7.419.000

Gurgal G800 Bailca

5.962 448

4 912.273

Buggy Sknrpius Zangão

PUMAl fuma QTI

15.950.024

6 074.253

18.597

^ ?■

7.682.017

JipaOJ60L

TOYOTA

4.010.000

6.235.354 6.927.232

4.8-6 311

'k'

12.995.732 7448446

4.350,000

4G10G6J 1

6.355.228

CONCORDE

Phoflni* Sadsn/Convnrs. 7.088.664

4 8E0.C : 1

Adamo GTM Adamo C 2

7.061.510

4 321.313

12.526,333

12.737.879

10.535.000 10-656.000

4.263 286

<ei

Thandar-Buggv

Vtranalo

5.545.5-10

Ventura SLE 1.6 12.593.906

: ,

8.182.137

16 791

9.941.999

10.537 1 . lO.C5t-L..

5.954.142

MP Lafer TI

9.99S.555

5 731.918

8.354.855

MPLeler

9.341.442

5.890.353

6.079.791

6.626.493

Pord Dal Ray 2p

Ford Dei ReyOuro 2p

Caravan Comodoro 6c

4.925.710

o

Pasiot GTS Pointer

ie.7ji.«i

Salina GL

Ford D«lRsy4p

4.963.990

7.382.57

8487.111

o 3.490.647

Poisat 2 p. Speclal

GLASPAC

Diplomata 6c 2p

3.569.503

4.582 744

10.807.036 3.216.245

VVV Gol Furgão 1 .6 Voyage S Voyoge LS Voyage GLS Voyage S 4 p. Voyage LS 4 p. Vcynge GLS 4 p.

4.006.5ÇG

10.865.655

Coroai II GL

5.595.430

3.952,751

Eacort Chia Sp

Diplomata 4c 4p '1 , H

6 2S7.0.10

5.621.71C

4.527.114

BuogyTarral

8.264.409

I 14.525.000

Hatch

9.719.626

Coroei II L2p

i;.5r.

ADAMO

' Hatch SL

9.771.986

Diplomata 4c 2p

M:ura Targa

5.271.525 O

4.971.552

Eicon GL 5p

Comodoro 6c 4p

4.849.699

5.310.233

5.161 422

Opaia 6c 4p

Comodoro 6e3p

4.85G 128

Gol LS

Saveiro LS

11.514.918

Escort 5p

Gol S

4.477 473

Renha 1.6

10.479.869

11.38';'. : , 11.386.000 14.525 0.'J 1 14.525.000

4.417.341

5.700 NO

10.536.324

Miura Soider

ENVEMO

7.959,321

Escort Ghia 3p

3.597 802

4.526.604

4.4(U.CW

9.396.922

3.603.332

4.681.508

Emit Buggy 1.6

9.446.638

Fusca

SovCiro S

EMS

EtcortGL3p

ALDO

3.918.O10

7.321.402

Opala4c 4p

,

3.BG5.403

19.0{|O.OC( 7.380.043

'

Jipe JagTL

18.MO.OOÍ

Como<tore 4e 2p Comodoro 4c 4p

160 2300 ti-1

_

^ MOTORS

DACUNHA

t

Monta 4p

6.221.730

4.264.580 5.C33 740

UOCONÍ

PaiútLS 4pVIII>gi

Monza SL/5 2p

C CL

CORONAi

Paai«tLS2pVllls0a

5.104.860

nerre Baímaln

Jli CS

ChavaRa Mtri)ó Chavane Marajá SL

' ,

Álcool

Miura

"CONCORDE

Saveiro LS

Gasolina

Àicool

i.Tii irciA/AncM -

Gazalle

Saviiro S

. Ch«vaRa4p

ChavyS004o

I

BOUi

Voyaga LS 4p

ChflmtHitch

Adamo GTM

Voyage S

21.980.690

Chevina SL

19.103 o»

13A2IJC0

VWGol Furgfco 1.6

VoYagaS4p

Chtvfttt

Miura Torgs

MIure

4-.

ADAMO

4.418.160

GENERAL MOTORS

J

19203.000

Gol BX

VoyageGLS 22.073.130

Gssoliiu

VOLKSWAGEN

R«U7C

fiat Oggi CS

Álcool

7 o3( ■ 04

R.aiico Pâssat

VILLA

j! ;i • .

TOY VEÍCULOS

VlIlaGT

1

22.817.948

. 00

4 20u 000

ini To\

VILCA 2 OOu jOC

VJla ül

REPRODUZIDO DA REVISTA QUATRO RODAS - ABRIL/84)

1.761Pag,09*07.05 ^84

BI.761*Paq.Q8*j >'A

L *

.

-


I'

!'^r "'■1

A- .

(Valores em milhares de cruzeiros]

í' \!'J "

SP GAS

RIO GAS, ALC

ALC.

1380

1931

1933

SP

RIO GAS ALC

ALC.

SP GAS.

RIO GA3. ALC

ALC.

GAS

GAS

CHRYSLER Polara Polara GL Polara GLS

Oodge Dart 4 p

Dodge Dart Cupê Dodge Gran Sedan Dodge Le Baron

1 000 II 520

I 500

1 200

540

520

t 420

, 1 170

— , 1 200

1 000

— [1 200

— i I 200

1 000

Dodge Magnum Dodge Charger RT

I 100

11 950

1 900

1.500

2 300

— I 2 200

1,700

1.520

1 I 600

2 700

2 200

2 300

ALC.

2.990

3.100

2 960

3.050

2.600

2.700

2.620

2.680

2.240

2.990 3.400

3.100

2.980

2.6Ü0

2.700

2,600

2.700

2.300

3.460

3.300

3.100 3.380

2.770

3.000

2,800

3.020

3.800

4,000

3.750

3.290

3.400

3.300

3.400

2.920

3.000

2.890

2.990

2.600

2.900

2.700

2.800

2.780 3.000

2.800

3.540 3.950

3.440

3.610

3.000

3.090

2.980

3.150

2.350 2.700

3.790

3.910

3.400

3.500

3 380

3.510

2.900

4.800

4.610

4.700

3.700

3.900

3.700

3.400

4.410

3.340

3.650

3.390

3.200

3.300

3.300 3.100

3.41Ü

4.200

3.900 3.600

3.100

4.400

3.820

4.000

3.810

4.010

3.680

4.000

3.750

3.870

2 500 I 2 000

2 100

2 000

2.100

1 700

800

700

1 900

2 800 ■ 2 200

2.300

2 2íiO

2 300

2 000

2.100

1 900

2.05O

4.210

2 500 2 800

2 600

Fiaf Panorama C

3 150

2 960

3 160

2 600

2 700

2 600

2 700 , 2J00

2.250

Fiat Panorama CL

3 140

3 260

3 120

3 280

2 700

2 810

2 700

2 800

2.360

7 300

2 200

2.-00

2 230

2 190

2 370

1 740

1.860

1 600

1 890

1 740 1 .790

3 300

3 400

2 000

3.000

5 500

5 500

4 100

4 100

1.890

w" "«y Ouro 4 p

?Ciçiê Super

5.200

5.400

5.290

5.510

4.600

4.800

4.800

4.800

5.000

5.200

5.100

5.250

4.300

4.500

4.330

4.510

2.220

2.200

3-190

3810 4.600

2.260

2.200

2.200

2.740

3.090

1 .600

2.300

2.100

2.900

3.100

1 400

2 700

2 520

2 620

2 320

2.200

2.390

2.690 2.300

2.790

2.400

2.990

2.390

70U 1.800

1. 20

1.670

1.'-30

2.200

2.490 2,590

1.700

2.300

2.500

1.800

2.400

2.600

1,900

2 390

2.010

1 920

2 060

, ^ Super L

Chevette Hatch SL

2 900

2 750

2 450

2 340

2 420

2.270

2.260

2 140

2.160

1 640

1.910

2.620 2 800

2 590

2 630

2 710

2 340

2 580

2 400

2 570

2 040

2 150

1.750

850

2810

2 500

2 660

2 550

2 710

2.270

2.380

2.050 2 290

2 180

2 930

2 910

2 890

2 600

Chevette Hatch SR

Chevette 4 p

2 380

2 470

2 400

2 .500

2 480

2 610

2 500

2 590

2.700

2.720

2 620

2 750

2 080

Chevette Marajó SL

2 890 3 960

3 000

2JJ00

4 200

4 050

4 200

4.300

4 500

d 400

4 510

3 800

Wonza SL/E Monza 4 p Monza SL/E 4 p Opala 4 c. 2 p Opaia 4 c. 4 p 2

3 000

2 620 2 190

2 190

2 200

2 400

2 400

1 .920

1 930

2 400

1.920

2 320

2 420

2 350

3.390 5.990

2 020

2 600

2 700

3 700

3 800 4 000

2 150

2 300

2 050

2COO

2 700

2 300

2 400

2 200

3 690

3,8.50

3 800

6.IDO

5.900

6.000

t.990

2.070

1440

1.300

1.420

00

1.480

1.360

1.470

1,19Ü

1.710

1.610

1.510

1.740 1.750

1,570

1,680

1.360

1.320

1.410

1,490

1.480

1.570

1.270

290

1.40C

1.630

1.740

1:640

1.750

1.790

1.900

1.800

1.420 1.650

1.400 1.630

1.780

990

1.890 1980

1.760

1.780

1.

1.420

1 .400

1 .750

1960

1.860

1.930

3 400 3.300

3 620

3 370

2.000

1.940

1.990

790

3 270

2.480

2.560

2.460

2.540

2.220

2.240

4 400

4 600

4 450

3 590 3 380 4 680

1.930

3 420

2.730

2,380

2.430

4.400

4 600

4 <70

4 720

2 060

3 160

3 040

3 170

2 510

2 680

2.510

2 700

2 000

2 140

2.000

2 900

3 050

2 900

3010

2 380

2 500

2 520

910

2.020

1 920

3 700

3 920

3 450

3 920

3 060

3.150

2 400 3 000

2.400

2 530

2 400

3 620

5 850

3 680

3 800

2 800

2 950

2.800

2 950

2.300

2.460

2300

2.S90

2.700

2.900

2.990

3 200 3.600

2.610

2.740

2.090

2.990

1.530

1.610

1,530

3.380

2.620 3.000

2.730

3.240

3.200

3.100

3.240

3.600

3.760

3.480

3.590

3 450

2.610

3.500

3.2D0

3.350

3.000

3.100

3.020

3.250

3.360

3.500

3.210

3.380

3.240

3.400

2 900

2 600

2 600

2 400

3.590

3.610

3.760

3.460

2 400

3,600

3.460

3.600

1.320

1.800

2 950

3 500

3 600

2 860

2 910

2 100

2 100

700

3.B00

3.700

3.800

3.190

3.320

3.220

3.340

Diplomata Diplomata Diplomata Diplomata

5 500 5.370

3.590

1.905

B-jOO

4 700

5.250

5 300

5 050 3.600 3.500

5 120

3 620

5 070

120

4 350

4 720 4 SOO

4 850

3 850

4.500

3 800

3 500

3 500

2 700

5 150 4 £50

4 600

3 300

3 450

4 020

3 750

4 600 3 hüO

2 500

3 300

4 060 2 800

2.CC0

4.500

Caravan Comodoro

4.300

4 000

•J 6.50

4 480

4 650

4 290

4 050

4.000

3 700

3 850

3 500 4 060

3.750

3,900

3 800

Veraneio L 4 SSO

4 750

4.600

4 800

4 300

4 300

3 950

3.000 3,220 3,270

3 400

3.350

3.380 3 500

S ''Üi GLS

3.300

1 .2B0

1.300

1.930

3.780

3.850

3.740

3.860

3.340

3.520

3.380

3 200

3.800

3 900

3.800

3.920

3.480

3.600

3 470

3.600

2.700

2.780

2.700

2.800

2.290

2.100

2.270

1.870

1 .300

3 920

4 100

3 000

3.200

3 000

2.220

2.290

2.240

2.270

1.800

1.900

1.800

1,920

1.550

2.580

2.720

2.590

2.790

2.390

2.520

2.380

2.530

1.900

2.000

1.920

1.980

1.630

1 560 1 040

3 080

2 900 2 800

3 160

2.500

2.620

3 060 3.270 3.29Ü

3 400

1 A <ü

1.440

1 .580 1.480

2.990

3.100

3.260

3.100

3.210 2.800 3 120

3.340

3.200 2.890

3.300

2.700

2.800

2.720

2.850

2.480

2.580

2.450

2,500

2.000

2.100

1.990

2.100

1.707;

2.990

2.500

2.700

2.600

2.700

2.100

2.160

2.010

1.60l

1.320

2.710

2.B2D

2.700

2.800

2.300

1.900 1'.970

1.890

3.300

2.300 2.460

2.000

3,170

2.200 2.400

2.000

1.970

2.100

1.600

1.490

2.430

2.000

2.000

2 700

2.670

2.460

1 .140

2.800

2.200 2.100

2.150

2.130

1 .U-J

3.250

3.400

2.550

2.630

2.500 2.560

3.450 3 560

2.700

2.800

2.700

2 900

3 000

2.900

BI.761^Pãg. in5/>^Ai

rniii^fir liilí* fíárt rtrwi

3.200

3 320

920

3 170

3 560

^SiLS

3.200

2 800

3 750

ilKSs

1.500

4 500

3.6'30 3.150

1 320

2.000

1.840

1 060 1.190

2.600 4 420 3 800

3 600 3 600

1 870

850

2.100

Caravan SS 6 Caravan Comodoro

Veraneio SL

1.310

1.680

1.540

1.520

950 1 .070 1 020

1.310

1.530

1.820

5 550

1 '00

1.30C

1,370

1

5 fiOO

1 05/

1.490

1 .740

5 350

1 000

1.530

4 590

5 600

1.49J

1.600

4 300

5 720

1.89Ü

2.390

1.590

4 390

3 370

l.BOO

1.470

4 100

3 300 5 005

2-890 3,410

1.530

4.600

3 700

2.800 3.400

1.870

4 200

3.600

3.500

1.920

1.740

2.300

3.990

2 500

2.900

3.270

980 1.240

1.740

1.620

2 700

2.700

980

1.280

1.770

4.100

2 700

3.480 4.900

890

1 OOO

1.710

2 900

Veraneio

3.400

4.680

340

990

1.900

3 800

Caravan 6 Caravan SS 4

3.5O0 4.910

4.400

3 000

1 060

890

1.720

Comodoro Comodoro

Caravan 4

4.650

1.620 1.B30

3.000

1 040

1.750

3.350 3.780 3.300 3.400 3.760

Opala SS 4 Opala SS 6 Opala 6 c. 2 p Opala 6 c 4 p

1 000

2 070 2.090

2 500

920

990

2 050

1 900

Chevette SL 4 p Chevette Mara\ó Mnnza

2.140

2.740

900

850

Qt

1 570

1,5U'3

3.290

1.610

Chevette SL Chevette Hatch

Comodoro 4 c Comodoro 4

2 310

GAS.

2.230

«dê IDO 2 609

no

;G:S

2.300

Super

Chevette

GAS

LP

2.300

Super L

Chevette L

1978

RIO'

■) I .COOi 2.000

2.620

2.770

3.000 3.440

I.7C0

2 400

s?

ALC.IgaS

1 .860

2.800

2.700

2 900

3.450

1 500

3 100

'

1.900 2.090 2.150

2.000

2.550

2.600 2.800

3.600

1 400

1 .900

2.300 2.700

2.2QD

3.490

1 600

2 900

1 .050

2.200 2.360

4.000 3.590

1 700

2 900

7 000

GAS

2 000

2 700

9 600

ALC.

I 580

3 100

9 300

GAS

1 800

2 900

9 400

ALC

1 700

2 300

9.300

GAS.

2 000

2 900 2 900

Alfa Romeo 2300 SL Alfa Romeo 2300 TI 4 Alfa Romeo 2300

2 500

GAS

ALC.

I 6C0

2 200 2 400

Fiat 147 fl acing

2 700

RIO

RIO

GAS.

2 300 I I 900

2 500

SP

RIO

1 .Q00

Fiat 147

Fiat 147 L/C Fiat 147 CL/GL Fiat 147 GLS,'Top

UI79

1982

1933 SP

1 .400

2.900 3.240

4.900

4.900

4.150

4.250

3,700

3,700

5.300

5.400

4.700

4.800

4.000

4.000

B.BDD

8.800.

7.400

7,400

7,400

7.400

5.900

2,310

6.000

2.900

3.000

2,300

3.200

3.200

550

4,800

4.800

1 .r.Oil

1.500

2.380 12.150

2,000

2,60Ü

,2.400

2.30Ü

2.900 12.900 3.500 43 550

2 500

2.500

BI,761*Pag.U*07.05,P4


Mercodo Ckonbiol

OKM

1983

1982

1981

1980

320

270

1979

TAXAS

1978

CÂMB I O

AGRALE Aqriie >:t Ag-íilfe SL Aqrale àS

670 620 COO

/iKâ:Ül

A. M. E. Ama.roiiai.

f

7 5M

J áüíi

3

Choppi.'

D 931

3 070

Supe' S',

•3 931

3 210 > 960

UO

2 650 2 560

2 1 10 1 960

1 1

860 760

P A .T

3 070

S

M

O

E

D

A

STMBOLO

MoOvIPtlc 'vílopyletie Mobyletle

150 -100

VENDA

j 1

estados unidos

DOLAR

USS

asgentina

PESO ARGENTINO

SA

EEINü unido

LIBRA

i

Dinamarca

COROA DINAMARQUESA

"ORUEGA

, F.B.M 8S0

j Mfl 125 S5

960

Kapra 125 TH

720

600

500

1.446,00

1.453,00 j

150 400

Turuna 125 fS 125 180 Cofnstar

755

5J3

70;

530

250 J 540

Spprt 450

5 000

J

430

380

420

850

id:

58Q

530

475

370

700

690

580

500

380

310

290

900

0?0

CB 400 GB 400 I I Custom 450

485

2.066,89

Dan.Kr.

144,77

147,36

COROA NORUEGUESA

NKR.-

186,38

189,74

%IA

COROA SUECA

Sw.Kr.

179,97

183,22

DANAOA

DOLAR CANADENSE

Can$

1.115,10

1.133,70

DOíTUGAL

ESCUDO

Esc/

''dlanda

FLORIN

f.

'flGlCA

FRANCO BELGA

^"ANÇA

760

.7'Ü

'

485

Ooü

1

77C

1

õüO

'60

1

325

'

570

t .400

280

IBRA MOTO ■ Montesa 360 H6

2 280

780

1

500

1

470

.250

Woniesa 250 H6

1

800

300

t

350

'

260

120

570

O-JC'

Garelli 3M

420

T 30

410

310

250

210

'50

Kâtia

370

280

240

180

'30

640

530

560

310

450

350

300

350

140 120

LAMBRETTA Tck 125 C Tork 125 P Tork 125 T

500

Moto Karga Tork 150 BR Torkita III Torkita

340

460

850

750

650

500

460

360

400

360

250

320

290

250

280

Xisoa TS 175 Xispa TS 150

'20 130

110 120

MONARK Mavx

560

460

Mavx std MSL

520

400

MS

320

290

200

3ÜC

250

190

,750

.540

370 150

320

Maxi Motovr

190

100

PANTHER Mini Psnther

469,34

478,42 1

Fr.Bl .

25,972

26,394 !

FRANCO FRANCÊS

Fr.Fr.

172,63

175,98

•DIÇA

FRANCO suíço

Sw.Fr.

639,91

652,36

%

lEN

¥

6,3441

6,4687'

LIRA

LIT.

0,85613

0,8726/

MARCO ALEMÃO

DM

PESETA

Ptas.

PIAGGIO CIAO

450

170

320

VesDô SupCif

•J^O

620

660

260

SHILLING

S

1

'■^Hanha ocid.

250

530,16

540,45

r

^^RIA

150

9,4485

9,6187

75,442

76,793

YAMAHA j RD 50

_

_

200

75(

560

47C

RX -25 Álcool

1

^20

500

43C

TT 125

:<90

66(1 920

RDZ

' 1

5.50 m

:

470

:

'70

1

760

1

270

1

780

RX

..

180

180

Tüü

__

1 850

260 —

_

660

400

320

960

790

1

070

920

1

020 -.

1

250 —

270

36C

500

460

— —

_

— —

_

_

-

-

-

-

-

(REPRODUZIDO DA REVISTA AUTO-ESPORTE - N9 232) BI .761*Pag_

iv

T'r i"' ite"4lMÉMÍMÉÉiÉÉÉil*MÍlM'«■

04 / 05 / 84

...

--

.

' 42Ü

320

_

HT '80 Super

350

_

RX Cu.sTom MX

390

-

'25

270

_

880

180 Avant

OT

..

...

RD 75 RX 80 Carpna RS i?5 RX '-25

,

10,678 ^

MOTOVIHaríey 125

,

10,407

180

Herley 1200

r>

2.026,86

j HONDA '25

1 1

21Q

CG 125 Aícoo' ML 125

_

400

I <apra 200 TRS

I '

S

2 350

I MR 125 Rallye

.•tj '■ Li *

A

250

280

•130

irrciciD Oenna

)(

'40

EMiS--

XL

A

COMPRA

CALOL

CG

T

BI ./Gl^Pag-Ol *Q7 .QS .84


'

C T S H

iii

'? 1

A T A N<? 04/84 Resoluções de 24.04.84

}";igeguros de Vida para participantes de ■consórcio dfe Imóveis 'Re

sidenciais t Foi lido o trabalho do relator com sugestões

de

aplicação ao caso do seguro compreensivo de imóveis fora

do

SFH, aprovado por Circular da SUSEP. A pedido de alguns

mem

.bros da Comissão"", o Presidente concedeu vista coletiva de

guns documentos do processo que, dessa forma, deverá ter

tramitação, na CTSH, concluLda na próxima reunião.

sua

(870004)

02) Seguros do SFH - Cobertura Adicional de Catástrofe - Foi lida

a carta GT-054, de 23,04.84, da "A Marítima'Cia. de

Seguros

Gerais", em que é pedido ã FENASEG efetuar gestões junto

ao

IRB no sentido'^e esclarecer aspectos contraditórios da cober tura adicional de catástrofe "concedida pela^ Circular

PRESI-

022/83, de 01.07.83, inclusive em conjunto com disposições da Apólice Habitacional, no que tange aos limites de cobertura. Apos ampla discussão e em observância ao fato de que, basica mente, quase todos os itens focalizados na'carta

GT-^054/84 ,

constaram do ofício FENASEG-2962/83, P - 174, de 13.10.83, di

rigido ao IRB pelo Presidente da FENASEG, O Plenário

decidiu

provar proposta no sentido de ser preparada minuta de carta a ser submetida ao Presidente da FENASEG, de encaminhamento

ao IRB do expediente daquela Seguradora, como subsídio ao exa me em profundidade que foi requerido-no citado ofício FENASEG

2962/83, P-174/83, de 13.10.83.

(800690)

BI.761*Pá,g.01*07.05.84

1 ■ i 'f,

iih'iiMi'vin-. 'iS'i 'ii'nil-ifiiifT'i i I

íI

lÉiMiiÜiÉÉiii I I iiriiÉ

li'' .! li rt

1)


ATA N9 05/84

COMISSÃO EgPECIAL DE CAPITALIZAÇÃO/FENASEG

C T" R E

(CEC)

(ATA N9 05/84)

Resoluções de 25.04.84: DATA DA REUNIÃO

24/04/84

LOCAL

Sede

da

FENASEG

01) COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO TÉCNICA DE RISCOS ENGENHARIA.- a) 'Esti

PARTICIPANTES

veram presentes os representantes das seguintes Seguradoras:

■ 'I ■; 1

)

Edmundo Ceccheto

- ALIANÇA DA BAÍÍIA CAPITALIZAÇÃO S i'

Ajax, Aliança da Bahia, Bamerindus, BEMGE, Generali, Itaú

e

Stênio Franklin M. Chaves

- HASPA S.A^DE CAPITALIZAÇÃO

Nacional; b) A Brasil enviou correspondência justificando

a

José Bezerra Cavalcante

- LETRA S.A. CAPITALIZAÇÃO

ausência do seu membro por motivo de viagem; c) Atendendo

âs

Jésus^ V. de Moura

- NACÍONAL-COMPANHIA DE CAPITALIZA^^

sugestões da Diretoria da FENASEG, nomeou-se o membro

Orozimbo Resende

- RESIDÊNCIA CAPITALIZAÇÃO S.A. - SUL AMÉRICA CAPITALIZAÇÃO S.A.

Goldkdrn

Mário Guimarães A.

Villela

(Generali)

como Secretário desta Comissão;

d)

Raul Em ex-

pediente foi lida a correspondência da Ajax que comunicou

a

substituição do seu representante Eng9 Eduardo Dutra da Fonse ca pelo EngÇ Carlos Alfredo Roza de Carvalho.

(830'590)

1 - RELATÕRIO DA SUBCOMISSÃO 3

^2) SEGUROS SUJEITOS 'Ã VARIAÇÃO DOS ÍNDICES DA FGV.- Foi aprovado

O relatório da Subcomissão 3, referente â reunião de 27/03

por unanimidade o laudo do Relator Ronaldo Lobo Gonçalves re

apresentado por JÉSUS.V. DE MOURA, representante da NACAP decidido o seguinte: a) Serão reelaboradas as sugestões

lativo ao processo em epígrafe.

base de cálculo do FINSOCIAL para posterior encaminhamento ^

/

panhias, que reestudarão o assunto; b) Posteriormente, seí^

um estudo, crítico sobre a legislação pertinente, fixando niões do mercado sobre aspectos básicos desse tributo. 2 - ABSQRÇ-ÃO PELO MERCADO DOS FUNCIONÁRIOS DEMITIDOS DA DELCAF

NJ '

(840095)

^3) Foi apreciado era debate o trabalho_que voluntariamente o mem bro Matias de A'vila apresentou sobre "distorções do critério atualmente em vigor para a fixação dos prêmios da cobertura adicional de Resp.Civil".

Tendo se reconhecido a grande oportunidade da matériã, todos

Relataram-se os esforços feitos no sentido de colocar nas

os membros participaram desta discussão,

nhias de Capitalização funcionários demitidos da DELCAP. tou-se que, em alguns casos, 3a se obtiveram êxitos concra^ / " — " A l' que se trata de problema de solução a médio prazo, ja que ^ tura de especialização do pessoal demitido nãç corresponda

para continuar a ser analisado na próxima reunião quando

mente ãs necessidades das Companhias.

por unanimidade um voto de agradecimento pela valiosa colabo taçao que ao longo dos anos nos foi prestada pelo membro

ASSUNTOS GERAIS

Tratou-se do pesado ônus suplementar que constitui para a das Sociedades de Capitalização o aumento dos custos de bancária de prêmios, em vigor a partir do mês próximo

A próxima reunião ordinária da CEC foi marcada 24/05/84, âs 10:00 horas, na sede da FENASEG.

para

BI.761*Pag

ficando o assunto

ou

tros membros apresentarão também por escrito as suas próprias sugestões.

Considerando a substituição citada no item 01, registrou- se

Eduardo Dutra da Fonseca, e transferiu-se para o novo membro Carlos Alfredo a obrigação de relatar o processo n9 810078 (Works Damages) que o primeiro mantinha em seu poder.

^stebeleceu-se que as reuniões do mês de Maio serão realizanos

dias

16

e

30.

BI.761*Pag.03*07.05.84

I:r; ji'


CTSVS-AP

ATA N9 06/84

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALEAÇAO

RESOLUÇÕES DE 27.04,84

01 - DIAGNÕSTICO FINANCEIRO DE PLANO DE SEGURO DE VIDA EM GROj Distribuir para novo relator. ' (830.3^^ 02 - LIQUIDAÇÕES DE SINISTROS - ATUAÇÃO DO MÉDICO COM O CONS^Í !!

Iliií ;íi

TOR TÉCNICO

"

Encaminhar o processo ao relator de escala.

(840.iSl DIRETORES EFETIVOS

hesídente

03 - SEGURO SAÜDE - TABELA DE HONORÁRIOS MÉDICOS E UNIDADE SERVIÇO, PROPRTOS DO MERCADO

^ícíorArthurRenaulí

Ivan C^nçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli

fmneiro Vice-Presidente

Nilo Pedreira Filho

1 - Autorizar o mercado segurador em caráter transitório' ItizdeCamposSalles continuar a operar com a "Tabela de Honorários Medi' k^do Vice-Presidente

Octávio Cezar do Nascimento

COS, Odonto logi COS e Serviços Hospitalares" a que ® ^IberíoOswaldoContineníinode Araúj

o

refere a Portaria n9 MPÁ&/SSM-116, de 13.12.79, e

h .1:

ft'íiieiroSecrefárjo

Pedro Pereira de Freitas

Roberto Boptista Pereira de Almeida Filho Rodolfo da Rocha Miranda

tarias comp lementar es , todas expressas em Unidade J ^(^ilcarPizzatto

Serviço C"US), assumindo-as como tabelas das Segurai; Secretário ras para utilização no Seguro de Reembolso de D® j ;;liy8emardes de Lemos Braga sas de Assistência Medica e Hospitalar;

! I^ineiroTesoureiro . ceí'

'.u

Maria Souza Teixeira Costa

2 — Autorizar cada Seguradora a ter a sua "Unidade d® ;[ %undoTesoureiro

viço" própria, para fins do seguro em causa, em

%oBen-SussanDias

tituição a "US" do INAMPS prevista na citada MPAS/SSM-116/79, nos termos da Resolução CNSP

CONSELHO nSCAL(EFETIVOS)

(840.

•^stoCk)doy 04 - SEGURO SAÜDE - CONDIÇÕES DE AFÕLTCE E TARIFA /''í.

Conceder vista geral.

(760

jSfi)

Adolpho Bertoche Filho

Alfredo Dias da Cruz

CONSELHO FISCAL(SUPLENTE) Luiz Martiniano de Gusmão

EXPEDIENTE BOLETIM DIFORMATIVO FENASEG

n Membro Fundador da

^íicaçaosemanal,editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de k P)tcrh7nrrrn •'^talizacao )

\^^or'Responsáve} Arthur Renault

Editor

Redator

Luiz Mendonça(Reg. MT n." 12.590)

Mário Victor(Reg. MT n." 11.104)

BI.761*Pig.04*07.05;^[ j ^^,^«adorDantas,74-12.°andar TeL:240-2299. Telex: 2134505 FNES BR registrado no Cartório do Registro Civil dasPessoas Jurídicas sob o n."2.771/75 ^impresso na FENASEG.Tiragem:2.500exemplares

m *-ui;'i 1

/

yi


M. ■'m;

d

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO NO

RIO DE JANEIRO, 14 DE MAIO DE 1984

XVI

762

Na forma da Circular SLISEP=010/84, publicada semana passada no nÇ 761

'J"

deste

1

"Boletim", vai ser procedida a revisão dos cadastros de corretores e prepostos, mantidos pela prõpria SUSEP e pelos sindicatos da categoria profissio A FENACOR,• para esse cadastramento, dirige apelo as companhias de seguros (ape1 I— • — —— — — —. . — , ^ Mue no iCtlO sentido de que promovam a maior , - secundamos)/ nu lUU UC _ difusão possível do assunto, raves de suas matrizes, sucursais e representações, bem — como — através de seus orgaos Je divul (boletins, informativos, revistas etc. ) . Neste número, (ver seção Dl i), publicamos o, manual de instruções e todo o material preparado pela __FENACOR Os formulários a btrrciii serem preenchidos corretores, ja publiÇjjj- o cadastramento. -;;«-j^iaiiicnL.u. Ub lUnilUtciflUb d picciiuniuua pelos uui icuutcj, ju n a ultima edição deste "Boletim", serão republicados em nossa edição da préxi ma ^®nana .

2 comemorando - - 17 de maio, seguradores de todo o Pai s estarao reunidos em Porto Alegre, o DIA CONTINENTAL DO SEGURO. A comemoração será no PI aza São Dia

tfaceri -

(llníQ

oportunidade, será comemorado ainda o 50Q, aniversário do Empresas de Seguros Privados no Rio Grande do Sul. No mesmo dia. em ou

o presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados no RJ. Sr.

''^sidenf ^ e o Presidente do Sindicato do RGS, Sr. Benito Fagundes, entregarão ao Debates

4 í izados

-1nh

FENASEG

n

com

EENASEG, Sr. Victor Arthur Renault, as conclusões dos Foros de

o Clube

Estados sobre roubo e furto de veículos. Dia Estado, seguinte,promovera 9ue completa o seu 259 o aniversário de^fundação naquele

Q ^^âmado, onde se realizará jantar de confraternização dos associados âssQciados de seus congêneres.

lo-

O Jj^.ültima quarta-feira (dia 9), encerrou-se no Rio de Janeiro a VIII Assem j

'eia-Geral da A«;c:nriArãn raii-miici Pan-Ampricana dp iFianças e Garantias. —.-iwi vjQ nsiUUtavQW luaiio uc luiiv^-^

No encontro.,

abordados os problemas relacionados com o Seguro de Obrigações Contra^ando^entre outras coisas a- estimular as operações de "fronting". Falando r=i;,nHn ab ertuira dos trabalhos, o Presidente da FENASEG e Presidente da VIII AssemVictor Arthur Renault, salientou que, embora recente entre nós, esse segu

em 1983 uma arrecadaçao de prêmios com um aumento real de 542% em relaseção DIVERSOS)

^^rã realizado no Rio de Janeiro (Centro de Convenções do Hotel Gloria), de tij ' '"j

"(1 / ^

de agosto deste ano, o IV CONGRESSO_^LATINO-AMERICANO DE DIREITO DO SE-

Dh^^0 pú

^ evento Í promovido pela Associação Internacional de Direito do Seg^ presidida pelo Prof. Theõphilo de_^Azeredo Santos. O temário P'"ovisorio abrange assuntos de grande importância e atualidade: "Introdu-

Carta-Verde na América do Sul"; "A Problema' do Seguro de Automõ In ^ii .^^erica daLatina"; "O Seguro de Responsabilidade Civilem itide caAutomóveis na América ^ ^ onus-Malus". ^ Superintendência de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União

. ^'"'"cular n9 15, de 18 de abril, que altera a Tabela de Prêmios Tarifa rlp Spnurns Autnmõvpis (Circular SUSEP n9 18/83).

Automóvel :'S7CT;f

UirfiM

constante

A Circular

en-

ilíW' íviwiil \é 1.

1

ili. VP


FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

A "Associação Pan-Americana de Fianças e Garantias"

realizou

no Rio de Janeiro, semana passada, a oitava Assembleia-Geral. No Brasil , a atividade afiançadora, quando exercida pelo merca

do segurador, toma a forma do seguro de garantia de obrigações contratuais. í moda

lidade ainda nova no Pais, pois vem sendo operada ha pouco mais de quinze anos. Ap^ disso, alcançou boa e rápida evolução, agora e apenas transitoriamente desacele-

Pi!'

pela contenção do crescimento da economia nacional — problema de resto também t \íl. > I

'lití

'^i^^entado por todas as modalidades de seguros e pela grande maioria dos setores pro do PaTs.

ÍNDICE DAS SEÇÕES

Ml ;'!

Entretanto, pelo bom desempenho que vim alcançando as exporta -

de serviços na conquista de mercados externos, novas perspectivas se abrem ao de garantia de obrigações contratuais, que e-peça de importância fundamental

r, 'M'

segmento do processo exportador nacional .

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

■:í!'

Essas perspectivas, no entanto, somente serão

f I 1,

EDITORIAL

FENASEG SINDICATOS

razoavelmente

< ^^"^^eitadas se os mercados seguradores se articularem, internacionalmente, para uma

CNSP

SUSEP

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADO-"^

Pi^^tica dos "fronting". Pois as exportações de serviços, implicando deslo de empresas para a realização de obras no exterior, costumam esbarrar na

/ EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

importadores por seguros feitos em seus próprios paTses, cujos merca

jj^^^Segu^adores, no entanto, tendem i retração de garantias por desconhecerem as emt

I • ' .õU

■l \\\^

. 1 1 ll

r . ' .( f A ii 'U:

Exportadoras (estrangeiras) e os correspondentes riscos de inadimplência con-

IMPRENSA

\ _ JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)

OUTROS JOl

Assim, o "fronting", associando seguradores dos dois mercados

th fjj

V.Ji

mesma operação de compra-e-venda de serviços, e na verdade o instrumen^ de apoio de garantia a^juio ã a expansão expansão do do seguro seguro ae garantia de uc obrigações — contratuais. Esse üni ■

- ------ dos grandes e objetivos temas da assembléia agora realizada no Rio^de Janeiro

DIVERSOS

As

Pan-Americana de Fianças e Garantias, cujos membros poderão prestar ■■'-e contribuição ao esforço dos exportadores de serviços na conquista de merc^ ^^^Ernos. .

FUNENSEG HDES

ESTUDOS E OPINIÕES MERCADO CAMBIAL

MERCADO DE AUTOMÓVHS, ATAS DE COMISSÕES TÉC#'

.

.

1"!..

BI.762*Pâg.01*14.05.84 •wrymfffim

ig>iyj

lw»yif.nlinD|ÍtyTTipiii

h

7Jpj-TW7,rij

'^1 ■jCN^JFwn-'


Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados ede Capitalização - FENASEG F- E N A S E 6

(ATA NO 05/84)

t 'fr

lM 1 '1^ iif

íiesoluções de 08.05.84:

fl

01) Oficiar ao IRB e a SUSEP, externando o pronunciamento da FENASEG sobre os memo riais dirigidos àquelas entidades por companhias de seguros, formulando reivin

ii

ií"ííií

dicações a propõsito de problemas por elas apontados na atualidade

seguradora

nacional.

(830 461 )

*^2) Manifestar a posição da classe seguradora no tocante ao projeto-de-lei n9 189 / que dispõe sobre operação de seguro rural e de saúde por cooperativas e as^ociações de produtores. (830 163)

a CPCG sobre projeto de alteraçao de Normas do Seguro de Vida em Aposentados.

■v

•íl) T

(830 388)

conhecimento do oficio do Exmo. Sr. Ministro da Fazenda, a propõsito das

P^i^ações da Seguradora Brasileiro-Iraquiana.S.A. (*) ^5) o

^

l

i

Grupo

(840 096)

^ Comissão de Assuntos Jurídicos sobre a proposição de que o CONTRAN res-

a obrigatoriedade do porte de bilhete de seguro obrigatÕrio (DPVAT).

(830 720)

'^viso no 231

1

Em 6.4,84

Senhor Presidente.

Refiro-me ao Telex de 20.2.84, através do qual

^•8a., após tecer considerações a respeito da criação da Se9uradora Brasileiro-Iraquiana S.A., solicita providencias no

contido de se limitar a atuação da novel entidade apenas

às

operações ligadas ao fluxo do comércio bilateral BRASIL IRA que.

A respeito, apraz-me esclarecer o seguinte: o Acordo firmado entre o Banco do Brasil S/A e o Rafidain BI.762*Pãg,01*14.05.84

....

ItAllÉil

..

[filMM


Bank na sua exposição de motivos, após ressaltar que " os governos do Brasil e do Iraque desejam incentivar

o

maior

desenvolvimento e fortalecimento da cooperação econômica e

financeira entre os dois paTses ..." estabelece que " ... facilidades bancárias e de seguros devam estar disponíveis

Assessoria Econômica - Resenha Semanal

neste processo para atender ãs necessidades do seu crescen

te intercâmbio comercial";

no mesmo Acordo, a Seguradora então criada se propõe a "pi^o mover e desenvolver a cooperação econômica no setor de seg_u

39

«1^ SEMANA DE 30.04 ATE 6.5.84

ros, incluindo a conquista de negócios e mercados interna -

cionais e o intercâmbio de experiência técnica";

1.1 .

— quanto ã possibilidade de se limitar as operações da Segor_a dora em questão aos "seguros estritamente vinculados àos fluxos do comercio bilateral entre os dois paTses, sem guaj_ quer extensão aos negócios das respectivas economias inter nas , trata-se de medida inaplicãvel , por nao encontrar quaj quer amparo legal no corpo regulador das operações de segu ros no Brasil. A lei não permite tal tipo de discriminação,

como entendeu o próprio Conselho Nacional de Seguros Priva dos, ao autorizar o funcionamento da Seguradora Brasileino-Iraquiana S.A., em sessão realizada em 21.2.84.

ECONÔMICO

Uma política fiscal contracionista junto com uma excelente

jTecadação tributaria e o ingresso dos recursos contratados junto aos credores in■^''nacionals foram os principais fatores que contribuiram para os bons resultados Apresentados ao Fundo Monetário Internacional, no final do primeiro trimestre.

d -A contribuição da política fiscal foi fundamental permitiin ^5 controle do déficit público e a transferência de recursos para o orçamento mopossibilitando desta forma, o controle dos agregados monetários.

'^vâliaçio preliminar das metas da nova Carta de Intenções e das políticas adotadas,

WS' 19 3

Por outro lado, como sabe V.Sa. o Governo

ver t;íhpi;í i

Para

ate

os atuais nTveis de estatizaçâo, principalmente onde a inici^

tiva privada tem-se revelado perfeitamente apta e capaz de s_u prir, com eficiência, as necessidades da economia nacional-

4!

.

Seaundo dados da FIESP a indústria paulista cresceu

4.5%

comparação com o mesmo mês do ano passado, teminando o primeiro tn ano com um crescimento positivo de 5,U em relaçao ao mesmo penedo de A Inflação, no entanto,, permanece alta.

A taxa de varia -

nn conceito de disponibilidade Geral de Prec22'nrcònciito'de disponibilidade in interna, em abril foi preços aqrlcolas tanto no atacado quanto ao^nive;! do^consumidor^pressi de preços em abril. Dificilmente o IGP caira em maio pois estão pre

VÍ; ii st , ^ ^^^aumentos nS energia Sgtrica, automóveis e aço, e o ultimo reajuste dos deri Potrõleo serã incorporado ao IGP.

Dentro desse propósito, não faz muito tempo, D

Mareio Valerio^Ronci

Governo transferiu a Federal de Seguros para iniciativa priva, da, o que concorreu para reduzir a participação federal nesse

Assessor Econômico

segmento do mercado.

Contudo, as contingências eos altos interesses

ligados ao comercio BRASIL/IRAQUE, levaram o Governo a acei -

tar a formação da aludida sociedade, certo de que sua atuação básica estará sempre voltada para o incentivo ao intercâmbio bilateral , sem prejuízo para interesses das seguradoras em atividade.no mercado interno.

BI.762*Pag.01*14.05.

Aproveito a oportunidade para renovar a V.Sa. protestos de elevada estima e consideração. ERNANE

"iWr,

'iif

vem

adotando uma postura nTtida no sentido de reduzir ao mTnitno

N 'í'}

PANORAMA

GALVÊAS

inistro da Fazenda

BI.762*Pig-02*l4'

■M

iül


TABELA 1 - AVALIAÇAO PRELIMINAR DA ^OVA CARTA DE INTENÇÕES ENVIADA AO FMI AVAL IAÇAO

METAS DA NOVA CARTA

. SETOR POBLICO

Para atingir estas metas o Governo pretende

.1. Déficit nominal do setor público

efetivar cortes adicionais nos investimentos

em 1984 de 11% a 13% do PIB (18% em 1983), dependendo da inflação

das empresas estatais e nas despesas de cus

anual;

tributária, conseqüência da reforma fisçí' no final do ano passado, tem sido o^princT

1.2. Superávit operacional do setor público em 0,3% do PIB (-2,5% em

1.3. Déficit operacional das empresas

pai fator de contenção do déficit^público.

beneficiados com maiores transferencias. tSj

estatais federais em 1,2% do PIB;

te fato juntamente com os limites

1.4. Orçamento eguilibrado dos esta -

para rolagem das dTvidas públicas taduais.

2.1.

,2. Déficit em conta corrente

de

US$ 5,3 bilhões (US$ 6,2 Ihões em 1984);

bi -

acumulado nos anos de 1983

Aumentos mais freqüentes nos pre

eliminação dos subsídios eqüivale a um cjs

de oferta diminuindo a produção e aument ^ os preços. O Governo tem tentado espaça^tj 2.2. Aumentos adicionais nos preços do reajustes obtendo, no entanto, poucos ços dos derivados de petréleo;

trigo, eliminando-se totalmente o

subsidio até meados deste ano;

dos.

.J

Um combate mais consistente da inflaçao'^ i

2.3. Crescimento dos preços do aço

e

riria um espaçamento maior dos reajustes j

da energia elétrica 5% acima

do

manutenção temporária do subsidio ao tri?

IPA e do INPC respectivamente;

2.4. Harmonização dos preços agrTcolas internos e externos Mfji:

ra reverter as expectativas inflacionari^jj' Naturalmente este espaçamento maior acari^^;; ria um déficit operacional maior das empy estatais. No entanto, permitiria um pro^, de estabilização com custos sociais menoi^^ A harmonização dos preços agrTcolas intejjj

O setor externo tem apresentado evolução bas tante favorável. O superávit comercial no pri meiro trimestre foi aproximadamente de US$ 2,"5" bilhões.

No entanto, o recente aumento das taxas de re desconto pelo FED e da prime rate nos EUA e a

conseqüente valorização do dÕlar poderão preju^ dicar nossas contas externas.

e

1984;

A política de reajuste dos preços admin dos tem impacto direto sobre a inflaçao

2. PREÇOS [Vi

Superávit na balança comercial de US$ 9 bilhões (US$ 6,5 bi Ihões em 1983);

e um plano de saneamento dos bancos estad j i.3. Superávit de US$ 1 bilhão no contribuirão para equilibrar os orçamento ^ balanço global de pagamentos

dos e municípios

M,' I.VI

AVAL IAÇAO

METAS DA NOVA CARTA

teio. Até o momento a excelente arrecadacJj 1. SETOR EXTERNO

Os orçamentos dos estados e municípios seri

1983)

TABELA 1 - AVALIAÇAO PRELIMINA R DA NOVA CARTA DE INTENÇÕES ENVIADA AO FMI

L4, Manutenção da atual regra cam bial de minidesvalorizações do cruzeiro não inferiores ã va -

riação do IGP-DI integral;

No momento qualquer previsão de maxi-desvalori^ zação parece estar descartada. Os sucessivos superãvits da balança comercial e o relativo desafogo nas nossas contas externas, devido a entrada de recursos do exterior, qualquer expectativa de maxi.

eliminaram

y. medidas de liberalização do coínércio exterior, tais como a eliminação gradual do crédito-

-prêmio de IPI e do lOF sobre a venda de cambio.

e externos entra em choque com a necessi''' de se estimular a exportação de produtos colas, a fim de promover o ajuste extern" economia. O mais provável é que o Goví>'i

m

não interfira.

A política monetária neste início de ano .

3. POLÍTICA MONETÍRIA

Expansão da base monetária e dos meios de pagamentos não superior a 50% em 1984 (89,1% e 92% em 1983 respectivamente);

sido bastante beneficiada pelas transfer^^ cias de recursos do orçamento fiscal paríjí

orçamento monetário. No entanto, há siJ^J

de tensões expansionistas como revelam OM'

3.2. Reduções adicionais nos subsT

-

dos para o primeiro trimestre onde o crey mento da moeda foi de 4,08% contra 3,8íP

dios creditTcios e nas restri

-

vistos.

çÕes quantitativas ao crédito;

O open continua inoperante para o

coni-^

maior ou igual ao IGP-DI ajustado por fa

da liquidez pois o Governo reluta em auiHi

tores acidentais;

tindo, desta forma, que recursos finance

3.3. correção monetária

3.4. Uso do open market para corrigir

qualquer desvio das metas monetã rias.

tar as taxas de juros no overnight — de outros setores fluam para financiar open — pois teme que haja saques

netas de poupanças piorando ainda mais ^ tuação destas instituições.

BI ,762*Pág.03*14.05.84 BI.762*Pãg.0g^


ia

Q PREÇOS,

ü

A

TAXA

D

R

DE

I

0

-

JUROS

E

4

cambio

Q OUTUBRO NOVEMBRO

DEZEMBRO

JANEIRO FEVEREIRO

MARÇO

U

A

D

R

O

-

II

í

ABRll

MOEDA, BALANÇA COMERCIAL

E

TAXAS DE JUROS INTERNACIONAIS

INPC

2696,65 13,2 76,26 169,60

(não ajustado) Var.mensal

1 Var.semestral Var, 12 meses

2890,27 7,18 78,85 177,36

3096,35 7,13 76,89 179,14

3399,17 9,78 70,87 176,49

3702,38 8,92 69,93 182,43

-

9

-

OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO

MARÇO

ABRIL

I

Base Monetária

-

(Cr$ bilhões)

• -

3450,3

3818,3

4197,3* 4408,1*

'' i, -

-

y

ORTN

Var,mensal Var.no ano

Var. 12 meses

5897,49 6469,55 9,70 9,50 136,70 115,77 152,08 145,88

7012,99 8,40 156,58 156,58

6184,6' 6706,3 8,4 13,3 166,6 189,1 206,8 197,2

7213,2 7,6 211,0 211,0

7545,98 7,60 7,60 159,23

8285,49 9,80 18,14 168,52

9304,60 10235/

Var. mensal

6,7

10,7

9,9

5,0

12,30 32,68 182,62

to

Var. no ano

55,5

72,0

89,1

5,0

^5' '

Var. 12 meses

94,5

89,8

89,1

83,5

7921,1 9,8 9.8 213,2

8892.1 12,3 23,3 230,1

9781,3 10,0 35,5 229,7

185,1'

IGP - Dl

(não ajustado) Var.mensal Var.no ano

Var. 12 meses

Meios de Pagamento 6402,7 . 6813,5 (Cr$ bilhões)

-

-

-

-

-

-

7782,8* 7433,3*

.

MÍH

Var. mensal

7,6

6.4

14,2

-4,5

Var. no ano

58,0

68,1

92,0

-4,5

Var. 12 meses

99,2

93,7

92,0

92,9

Exportação FOB Importações FOB

1821

1852

1938

1704

1867

2063

1243

1286

1495

1119

1011

1061

578

566

443

585

856

1002

-

-

-

-

-

-

Vr' '

/

índice de Preços Consumidor-FGV Var.mensal Var. no ano Var. 12 meses

i l.' i'

5041.2 9,7 139,4 170,2

5376,9 6,7 155,4 175,2

5850,7 8,8 177,9 177,9

6430,7 9,9 9,9 180,3

7104,3 10,5 21,4 190,1

7793,4 9,7 33.2 191,5

Saldo

índice de Preços por

(U5$ milhões)

Atacado-DI/FGV

^ 11

■' ' . ii

(base=fnédia 77=100) 7041 ,7

7653,4

8220,1

9057,8 10138,1 11162,0

Var. mensal Var. no ano Var. 12 meses

15,6 186,1 219,3

8,7 211,0 229,7

7,4 234,0 234,0

10,2 10,2 235,2

11,9 23,3 255,2

10,1 35,8 253,2

Poupança

10,250

10,349

12,861

10,550

8,940

8,942

Taxas de financiamento

Prime

11,00

11,00

11,00

11,00

11,00

-

Libor (6 meses)

9,81

10,06

10,19

10,00

10,5

_

;

-

f

(taxas de fim de período) i:

,i

dados preliminares

"oyernight" % a.m (media mensal simples) LTN ORTN

8,95 8,95

' ADM

8,92

Interinstituições

9,97

9,00 9,00 8,86 9,00

8,73 8,73 8,87 8,73

9,51 9,51 9,30 9,51

I

11,89 11.89 11,98 11.90

l'l

'-i'

'iH»;

Taxa de Câmbio (Cr$/ ! ■ i'| * »

US$ valor de venda pe

Io Banco_Central, no fim de mês)

842,00

914,00

940,00

1080,00

1213,00

Var. no mes Var. no ano Var. 12 meses

14,1 233,2 - 279,7

8,55 261,7 285,2

7,66 289,4

9.8 9,8 292,3

12,3 23,3 218,0

289,4

"

BI.76í*P5q.0j|*1Í/'i

"T

TT"1

M"

BI.762*Pãg.05*U.QS.84

I

I .'i' I

Sr'


I ki.

I SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

I

Supedntendêncio de Seguros Privados-SUSEP SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP NÇ

015 DE 18

DE

abril

DE 1984

Altera a Tabela de Prêmios òonstante da Tarifa

de

Segioros Automóveis (Circular n9 18/83 da SUSEP). 0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGDBCS PRI

VADOS (SUSEP), na forma do disposto no art. 36, alínea "c" do Decre to-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966; considerando o que do Proc. SUSEP n9 001-02251/84; resolve:

consta

1 - Aprovar a nova Tabela de Prêmios de Referência (PR), constante da Tarifa de Seguros Automóveis, na forma do anexo, que

.

fica fazendo parte integrante desta circular. 2 - Eçta circular entrará em vigor em 01.05.84, revo

gadas as disposições em contrário. Francisco de Assis Figueira

ANEXO A CIRCULAR N9

/e4

TABELA DE PRÊMIOS DE REFERÊNCIA (T.P.R.) VIGÊNCIA A PARTIR

IfíFif, J

DE

01.05.84

1 - VEÍCULOS DESTINADOS AO TRANSPORTE DE PESSOAS

1.1 - Automóveis Estrangeiros para transporte de até 9 pessoas

|í:

DESIGNAÇÃO

PRÊMIO DE REFERÊNCIA

Qualquer tipo ou marca

6,8% X IS

IS = ImpKjrtáncia Segurada do casco 1,2 - Automóveis Nacionais para transporte de até 9 pessoas

FABRICANTE

CHRYSLER

F N M

MARCA

E

TIPO

Dodge Le Baron* Dodge Gran Sedan (qualquer tipo)*

583.841 466.660 346.630

Dodge Charger (qualquer tipo)*

424.313

Dodge demais*

261.611

Dodge 1800 e Polara*

269.066

FNM (qualquer tipo)*

399.300 1.207.066

Dodge Magnum*

Alfa Romeo TI

FIAT

Alfa Romeo demais*

719.346

147 Standart*

242.152 296.375

Fiat demais FORD

WILLYS

PRÊMIO DE REFERÊNCIA

Dei Rey (qualquer tipo) F-IOO Rancheiro (qualquer tipo) LTD* e Landau

Galaxie (qualquer tipo)* Corcel (qualquer tipo)*

Coroei II (qualquer tipo) Belina (qualquer tipo)*

766.938 522.112 • 1.092.936 864.549

435.573 471.071 439.154

BL762*Pag.Q1*14.Q5.83

'r i


ri, \\

"li 1,3 - Veículos ^iacior.ais bu Estrangeiros para transporte

1?:

de mais

de 9 pessoas.

ííll

1

DESIGNAÇÃO

GENERAL MOTORS

Belina II [qualquer tipo}

Rural* e Jeep (qualquer tipo)

418.051 691.170 604 .066

Micro-ônibus e ônibus

Maverich GT* Maverick demais*

Scort (qualquer tipo)

604.515

tipo ou marca)

Opala (2 portas) Opala (4 portas) Caravan (qualquer tipo), li t M

1.-4— Motocicletas e Motonetas 1.4.1 - Nacionais

inclu 563.537•

e

(qualquer tipo)*

SS .

554.291

Chevette Marajó

370.058

Chevette demais

334.748 694.110

Diplomata (qualquer tipo) Monsa (qualquer cipo)

1

FABRICANTE

522.125

bpor--

AGRALE A.M.E.

PRÊ.MIO FABRICANTE

MARCA

E

TIPO

788.682

VOLKSWAGEN

Sedan (até 1600) Brasília

27 4.066 287.030

Avalone II (qualquer tipo) Dianco (qualquer tipo)

Buggy M-04 e M-05 Buggy (demais)

Coroei II conversível

391.420 1

F.B.M.

MP 125 Raliye e MJ, 125 SS

115.46" i

1

Centauro

Ford Dei Rey Executivo

i

165.537 271.117

434.265

CB 400 II

CG 125 e 125 Álcool

Phoenix

Poiystido WM II Puma GTB GTC

694.754 452.286

Selvagem - ONN 600 ■

Tarpan

Ventura (qualquer tipo) Voyage Cabriolet Sulan Voyage Targa-Sulan

60.668 55.452 52.946 68.174

BR

Moto Carga Triciclo

29 .028

Ciclo

25.769

Torkita P S

60.180 i

Monareta L

62.13t :

Maxi

MOTOVI

15.493

Motovi

Harley PIAGGIO

110 ,90 3 !

Ciclo rorkita 50 cm^ Monareta

MONARK

:^.l-2 ]

125

Ciao

35.856

Vespa Super

97 .856

MARCA

FABRICANTE

YAMAHA

j j

493.895 947.956 900.326 848.^2 794.395 552.411 359.267

E

TIPO

PRÊMIO OE REFERÊNCIA 75.825

Corona

RX 125 e RS

1.504.59'7

SqualO

Xavante e Gurgel

34 7 .392 ]

404.427J

125 Cross (C)

1.285.870 507.529 . - J..142.400 1.190.907 771.423 955.509

Puma (demais) SM 4.1 SP-1 e SP-2

150

312.527 j

737.802 652.300

623.472

Puma

.

Torlí 125 TI (T) 125 Passeio (PI

LAMBRETA

310 .822 1.123.083 906.054 823.330

Mini Dacon 828 (2 cilindros)

Passat Targa-Dacon

.

CB 450 E

618.009 597.294

MP Lafer (qualquer tipo)

Passat Perua - Sorana Passat Sulan

..

CB 450 C

887.026 1.236.326 1.298.088

Mtura

125 ML Turuna

840,599

Giaspac

Malzoni (demais)

220.283 1

7

294.148

687. 306

Maizoni MSS

55.874 j 189 .188 !

164 .231

Gazelle

Gol LS 1.6 cabriolet conversível Jeg

49.339 1

50

Garellí 3 Montesa 250 Montesa 360 H

466.863 597.24 3 1.044.663

Gol Dacon

T

XL RE 250 CB 400

416.817 951.746 579 .732

Ford

4 0. «136 ,

XL 250

839^118

Farus (qualquer tipo) Fiat Sulan conversível

Katia

•FS 125

Corcel II Belina,.Hatçb

Falcão Isis e Super

139..14 :

125 TR

101.407 118 .580 118.983 113.983

Dánkar (Mod. Júlia) Enyemo Super 90 Falcão (demais)

ij&.62t ;

200

'

GARELLI

1.004.734 919.361

Dardo F-1.3

55.452 j

Triciclo- Renha

925.116 1.048.18? 1.123.oínr 1.006.747 523.475

Bugre (qualquer tipo) Comodoro Summer conversível

405.606 !

402.022 j

EMIS

Katra

Alpha Romeo Monza Mod. 1931

j

Mobylette

MP

Adamo (qualquer tipo)

1600

1

436.925 ;

CALOI

HONDA

m

|

290,967

Sedan (4 porcas) Voyage Voyage Parati

íll

Chopper

371.742 318.738 339.553 412.877 312.023 238.434 404.481 393.326

Passat (qualquer tipo) Kombi (qualquer tipo)

í' IJi

|

Gol (qualquer tipo)

Karman Guia* e TC*

t-

Amazonas Í60C

Variant II*

Variant* e TL (demais)*

DIVERSOS MODELOS

49 .90 4 j

REFERÊNCIA

Qualquer tipo

ESPECIAIS

: ]

Super Sport Luxo

DE 1

TOYOTA

M 'I'

5,8% X IS

IS = Importância Segurada do casco 706 .742 .494.775 568.365

sive Garavan Comodoro

Comodoro (qualquer tipo)

\

com carroçaria comum ou especial (qualquer

Veraneio C-1414*, C-1416* e C-LO

(qualquer tipo) I'

PRÊMIO DE REFERÊNCIA

496.196 i

102.249

125

RD (qualquer tipo)

133.558

TT

117.606

125

RX 180 Avant RX 180 Custon

1

DT 180 (qualquer tipo)

{

MX i80

123 . 217 140.239 159.434 143.280

Veículos cuja linha de falDricação foi extinta.

BI.762*P3g,03*14.05.84

BI ■76e*Pãg.02*l4;;^ '"ÍT""*»''-!

\T^-mr-

éífcÊâbS

.

jê.v

■ÉÉriMMMMMfeiit


BB

1.4.2 - Estrangeiras F - 21000

PRÊMIO

DESIGNAÇÃO

1.692.053 1.844.449

F - 22000

DE

REFERÊNCIA FIAT

Qualquer tipo ou marca

6,8%

X

FIAT

MOVIDO Ã GASOLINA OU ÁLCOOL

IS

IS = Importância Segurada do casco

Furgão

274.762

Pic)í-Up e Fiorino

391.624

MOVIDO A ÓLEO DIESEL

2 - VEÍCULOS DESTINADOS AO TRANSPORTE DE CARGA

1

Fiat 80(oualquer tipo) Fiat 120-M, 120-L e 120-SL Fiat 140-C, 140-M, 140-L e 140-SL

2.1 - Nacionais

FABRICANTE

MARCA

E

PRÊMIO

TIPO

MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO

DE

939.091

1.922 .081 1.710.669

Fiat 140-M3

CHEVROLET

MOVIDO A GASOLINA Oü ALCOOL

MSCEDES EQJ2 MERCEDES

A-10, c-10, A-iO/P e C-IO/P, sem ca bina dupla A-lO/lOOO e C-10/1000

A-GO

7

415.883 451 .234

48J.812

603.031 j

e C-6G

CKEVY 50P (qualquer tipo)

327.031 244 .790

MODELOS FORA. DE FABRICAÇÃO

BENZ

L-608-D

A-10, A-IO/P e C-IO/P, com cabine du

pia

1.546,535

COM 0 VALOR DO 39 EIXO JÃ INCLUÍDO

REFERÊNCIA

Fiat 120-M3 GENERAL MOTORS

1.065.218 1.417.335

L 1113, LK 1113 e LAK 1113

902.884 1.284.390

L 1313, LK 1313 e LAK 1313

1.578,696

L 1513 (qualquer tipo)e LK 1316

L 1516 e LK Í513(qualquer tipo)

1.667.141 1.836.543

L 1519(qualquer tipo) ,LK 1516 e LK 1519 (qualquer tipo) MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO

1.968.102 880 .098

MOVIDO A ÕLEO DIESEL D-IC D-60 D-68 D-70

767.306 783.247

685.784 1

FABRICANTE

MERCEDES

BENZ

970.396 1

1.081.300

DODGE

I E-11

773.824 1.077.972 1.823.237 306.607

E-13 E-21

MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO

SAAB-SCÃNIA

2213

1.946.892 1.946.892

LB 2219

2.330.505

L

2219

2.830.505 !

LK

2219

2.330.505 2.244.296

SCÃNIA R 112 H (4x2) T 112 H (4 X 2)

T 112 H (6 X 2) R 112 H (6 X 2)

906.487 1.922.771

T 112 E

466.726

VOLKSWAGEN

PRÊMIO

MARCA

DE

VOLVO

REFERÊNCIA

Pick-Up (cabine simples) Pick-up (cabine dupla)

PUMA

Pick-Up (cabine simples) Pick-Up (cabine dupla) 11.130 13.130

Pick-Up Saveiro(qualquer tipo) VW - 6.80 VW - 6.90 FORD

2-T 6-T

MOVIDO A ÓLEO DIESEL

623.270 695.495

340.331 868.086

Pampa I F - 100

MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO

4 -T 6-T GURGEL

911.616

iV :

-

1000 2000 4000 11000 13000

MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO

795.726 798.499

GURGEL

MOVIDO Ã GASOLINA OU ÃLCOOL

X-12

(qualquer tipo)

X-1

STR

Pick-Up

368.473 356.968 447.771 522.074 293.877

MOVIDO A ÓLEO DIESEL F F F F F

780 .616 854.506 947 . 600

2-T

1.347.466 1.530.314

FORD

Pampa e P-75

639.075 706.031 ■?0 ,130

573.503

MOVIDO Ã GASOLINA OU ÃLCOOL Coroei II Van

PUMA

4-T

'

4.153.296

MOVIDO Ã GASOLINA OU ÁLCOOL

MOVIDO A ÓLEO DIESEL

Furgão

3.671.285 1.633.909

VOLVO

N - 10 (6x4) 287 .375 258.494 423.923 492.405

2.847.141 3.245.975

COM 0 VALOR DO 39 EIXO JÃ INCLUÍDO

MOVIDO Ã GASOLINA OU ÃIXOOOL

Gol - Furgão Furgão

2.587.625

3.511.310 1

R 112 E T 142 E

MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO FABRICANTE

2.536.755 2.267.676

COM 0 VALOR DO 39 EIXO JÃ INCLUÍDO

464.404 731.678 842.174

MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO

1.915.841 1.946,892

MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO

MOVIDO A ÓLEO DIESEL D-400-DD D-700 D-900-DD D-95C-D D-1400-TD

PRÊMIO DE REFERÊNCIA

MERCEDES BENZ

LK

VOLKSWAGEN

TIPO

L 2013 LB 2213 L 2213

COM 0 VALOR DE 39 EIXO JÃ INCLUÍDO D-80

-E

COM 0 VALOR DO 39 EIXO JÃ INCLUÍDO

537.581 !

MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO

MARCA

(qualquer tipo)

478.825 478.825 716.290

MOVIDO A ELETRICIDADE

Furgão (qualquer tipo) Itaipu E-400

906.210 731.539

TOYOTA

Pick-Up

782.138

RENHA

Formigio (Pick-Up)

302.044

AGRALE

TX-1100

638.297

852.978 962.772 1.216.323

(qualquer tipo)

&â2.607

COM VALOR DO 39 EIXO INCLUÍDO

BI,752*PÍg.04*14.05j5 Mif ""Wf

BI .762*Pâg.05*14.05.84


Frigoríficos (exclusive a unidade frigorífica), isotérmicos ou

2.2 - Estrangeiros

para gás liqüefeito. DESIGNAÇÃO

PRÊMIO DE REFERÊNCIA

De 1 ou 2 eixos

916.333 1.123.302

De 3 eixos

Qualquer tipo ou marca

6,8% X IS BASCUIANTES

IS = Importância Segurada do casco

De 1 ou 2 eixos De 3 eixos

NOTAS: a) Deverão ter o PR acrescido de 20% {vinte por cento) os veí culos dotados de 39 eixo (motriz ou de apoio) quando

TRANSPORTE DE AUTOMOVEIS E DE" GA

este

DO

não tiver sido considerado na tabela deste item.

3 - REBOCADORES 3.1 - Nacionais

PRÊMIO TIPO

De 1 ou 2 eixos De 3 eixos

1::341.B86 1.669.343

TRANSPORTE DE PESSOAS

2.133.486

Casas Reboque

DE

De

REFERÊNCIA

Fiat 190 {qualquer tipo)

1.922.078

VOLVO

N-10 (4 X 2) N-12- (4 X 2)

2.855.323 3.308.358

il

II

1 eixo

693.141

1.524.909

De 2 eixos FIAT

h ! ■■

Ambulatórios

Volantes, Gabinetes Dentários Volantes e Semelhantes.

veículos que tenham sido originalmente fabricados coro moto res ã gasolina ou álcool e adaptados a óleo diesel.

MARCA

1.126.148

Hospitais Volantes,

b) Deverão ter o PR acrescido de 50% {cinqüenta por cento), os

FABRICANTE

1.170.510 1.330.177

4,2- Estrangeiros

DESIGNAÇÃO

PRÊMIO DE REFERÊNCIA

Qualquer tipo ou marca

8,8% X IS

COM O VALOR DO 39 EIXO JA INCLUÍDO N-12 (6 X 4) MERCEDES BENZ

LS-1113 LS-1313

1.117.342 1.490.528

LS-1519 (qualquer tipo)

l.g^T-.Sü?

LS-1924 (qualquer tipo)

2.512.21S

LS-1924-A [qualquer tipo)

2.762.580

LS-1929

2.648.441 972.219

MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO saab-scAnia

T-112 T-112 T-142 R-112 R-112

M A H (4 X 2) H M A H (4x2)

R-142 M

124 .611 159.825 650.794 379.551 416 . 008 2.628 .803

A

IS = Importância Segurada do casco

— SERVIÇOS ESPECIAIS CATEGORIA TARIFÁRIA

PRÊMIO DE REFERÊNCIA

60, 62, 83 e 84

0 prâni-o de referência do veículo básico (fa brlcação original), acrescido de 30% (trinta por cento).

l

81 e 65

:< i:

0 prêmio de referência do veículo básico (fa

bricação original), acrescido de 50% qüenta por cento).

COM O VALOR DO 39 EIXO JÃ INCLUÍDO T-112 H (6x2)

2 ,464 .390

R-112 H (6 X 2)

2.711.565

T-112 E R-112 E T-142 E

3.098.337 3.343.984 3.496 .476 2.556.595

MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO

'''1 ,

PRÊMIO DE REFERÊNCIA

Qualquer tipo ou marca

6,8% X IS

■f'> :

— SEGUROS ESPECIAIS

:

PRÊMIO DE R£FERÊf:CIA

CATEGORIA TARIFÃRIA

3.2 - Estrangeiros DESIGNAÇÃO

(cin

90

De acordo com o veículo original

91

De acordo com o veiculo original, observado o critério previsto no Quadro 6 — Seguros Especiais (Quadro de Taxas).

92

IS == Importância Segurada do casco

Observar critério previsto no Quadro 6 - Se guros Especiais (Quadro de Taxas).

NOTA; Deverão ter o PR acrescido de 20% (vinte por cento) os veículos dotados de 39 eixo (motriz ou de apoio), quando este não

93

tiver

De acordo coro o maior PR do Fabricante, con siderados todos os modelos de sua

fabrica

ção, constantes nesta .tabela de PRÊMIOS

sido considerado na tabela deste item.

DE

REFERÊNCIA. P.R.M. = CRI 954.259,00

4 - REBOQUES E SEMl-REBOQUES 4,1 - Nacionais

TIPO - características

FABRICANTE

DE

QUALQUER FABRICAN

ABERTOS

TE NACIONAL

De 1 OU De

PRÊMIO Dt REFERÊNCIA

CONSTRUÇÃO

OF.

2 eixos

'855.711 1.179.872

3 eixos

De 1 ou 2 eixos De

(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA UNISO DE 7-5-84 SECSü I - PAGINAS NPs 6 395/398)

FECHADOS

Ní 51/84

958.490 1.152.388

3 eixos

Frigoríficos (exclusive a unidade 3.298 .099 1.9 34 .4 15

Isotèrraicos e semelhantes ABERTOS OU FECHT^.DOS

De 1 eixo, destinado ao transpor te de motos, hírcr/e e

de camping, .cor. ro

\A

rr.atoriâ.

sem bagagei--,1.5-;r

BI,762*Páq.06*1i^

I

'1 iiiiilÉiÍlittfÍ8MilWÉÍhl(ÍÍi'i ÍI

, «

BI.762*Paq.07*14.05.84


EXECUTIVO,LEGISLATIVO ElUDICIARIO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL PROCESSO SUSEP

N9 001-0263A/84

Oficio /SUSEP/DEFIS/GAB/N? ^ Do

Rio

de

Janeiro

-

RJ

Em

.'.de maio de 198^

''ODER EXECUTIVO

DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO

Endereço

Av . Rio Branco, 109 - 169andar

Presidente da Federação Nacional das Empresas de Seguros

GOVERNO

FIXA

OS

NOVOS

VALORES

DE

REFERÊNCIA

Ao

Privados e de Capitalização - FENASEG

Assunto

Cobrança Bancaria de Cosseguro

O Presidente João Figueiredo assinou o Decreto n9 89 609, que fi

^coeficiente de atualização monetiria previsto na Lei n9 6 205/75. De acordo com Senhor Presidente, -

legal, o coeficiente de 1 ,723 será aplicado sobre os valores padrão vigente • ae novembro de 1983. Deste modo, o maior valor de referincia passa a ser de

^ I o (4 O

Para conhecimento de V.Sa. e fins de divulg^Ç

Mercado Segurador, como previsto no subitera 3,3, da Circular n"? 50, de OA.09,81, solicitamos alterar os dados relativos a

NHIA EXCELSIOR DE SEGURdS, na i^^laçao das Agencias BancaS r ias sen tantas, para

j

gU"

contra Cr$ 28 294,80, em 1983.

iç. ÍQ

o coeficiente e aplicado ainda as penas pecuniárias previstas em ^âlores mínimos estabelecidos para alçada e recursos para os Tribunais. Na po»" exemplo, um contrato que determina p pagamento de 1 salário mínimo re

os seguintes:

passa a exigir o pagamento de Cr$ 34 446,40. a) BANCO BRASILEIRO DE DESCONTOS S/A

b) Rua da Quitanda, 51 - RIO DE JANEIRO"^-^

DECRETO

c) código do Banco: 237 5q

d) código da Agencia: Ij^A-? /'!l c) N9 da

Abaixo, reproduzimos o decreto, publicado no "Diário Oficial" da de

"? de maio (Seção I, Págs. 6 212/213):

Conta: 073-6

Saudações,

Paulo Oliveira i r f! t o r

do

Presidência da República

Guimarães DE E I S

Decreto n9 89.609, de 02 de

maio

de X984

Fixa o coeficiente de atualização

monetária

previsto na Lei n9 6.205, de 29 de abril de 1975,

e dá outras providências.

o P,Bs,d8n,e d. Repübtica, no uso da atribuição que lhe con

BI.762*Pãg.O^

"h o artiçc 81, ited III, ha Ccnetltuição e noa terfos do artiço 29"; BI.762*Pãg,01*14.05.84


.l' lí

. ■i ■

''llll' ^

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO Gabinete do Ministro 1 ;

parágrafo único, da Lei n9 6.205, de 29 de abril de 197f

PORTARIA INTERMINISTERIAL SEPLAN/MF N9

e da Lei n9

056

6.423, de 17 de junho de 1977,

ABRIL DE 1984

OS MINISTROS DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

presidência

DECRETA:

da

republica E

♦-pndo em vista o disposto nas Leis n9s. 4.357, de 16 de julho de

1964,

e 6 423, de 17 de junho de 1977, RESOLVEM Art, 19 O coeficiente de atualizaçio mone 'ria, a

que

se refere o parágrafo único do artigo 29 da Lei n9 6.205, de 29

de

abril de 1975, será de 1, 723 (um inteiro e sfet-.ct::\tos e v:.nte e

três

DA

da FAZENDA, no USO de suas atribuições e

Fixar, para o mês de maio de 1984, em:

I)

1.114,599

(um mil cento e quatorze vírgula quinhentos e no-

nta e nove) o coeficiente de correção monetária das

Obrigações

Rea-

milésimos), aplicável sobre os valores padrão vigentes em 19 de novem

justáveis do Tesouro Nacrional - ORTN;

bro de 1983.

II) 8,9 (oito vírgula nove por cento) o acréscimo referente à correção monetária aplicável às ORTN;

Parágrafo único.

Os valores de referência, a

serem

adotados em cada Regiio, já atualizados na forma do capu- deste

art^

III) Cr$ 11 .145,99 {onze mil cento e quarenta e cinco e noventa e nove centavos) o valor de cada ORTN.

go, constara do Anexo ao presente Decreto. Art. 29 o coeficiente fixado no artigo 19 deste

II :

ANTÔNIO-DELFIM NETTO

Decre

to aplica-se, inclusive, as penas pecuniárias previstas era lei e

valores mínimos estabelecidos para alçada e recursos para os

cruzeiros

ERNANE ^ALVÊAS

aos

Tribu

nals.

Art.

• !; )

il

39 O presente Decreto entra em vigcr em 19

de maio de 1984, revogadas as disposições era contrario.

Brasília,

02

de

maio

de 1984?

EVCLÜÇÍO MENSAL DO COtUCliNIE / DRS' CBRIGAÇCES REAJUSTÂVEIS DO TESCUPD NftCICNAL - CSON

163',' da Inde

pendência e 969 da República.

ANCE

1964

JOÃO FIGUEIRKDO

|i

ANEXO AO DECRETO N9 89.609,

DE 02

DE

.MAIO

DE 1984

RfCrCES E SUB-RaiIÕES

VAIi»ES VIGEirrES

m 01/11/83

mJOS VTdORES

(CrS) 19 992,10

34 446,40

( TAL CCMO

CEFINinAS PELD DE.-RETO N9 DE 29 DE ABRIL DE 1975)

75.679,

24 112,70

41 546,20

26 3)6,30

45 341,00

-

-

-

-

-

1,340

1,340

1,760

1,828

2,464

2,501 3,039

1,340

1,660

1,705

1,730

1967

2,323

2,426

2,983

2,848 3,562

2,378 2,896 3,627

2,940 3,691

1,000

1,605

1,630

2,101

2,161

2,218

2,269

2,725

2,738

2,757

2,796

3,34i

3,388

3,439

3,495

3,956

3,992

4,057

4,142

1,987

2,043

2,546

2,618

2,684

3,120

3,209

3,281

" 3,927

3,801

3,848

OEZ

1,000

1,909

3,743

NCV

1,000

1,570

"3,900

CUT

1,590

-

1,520

1970

4,235

4,330

4,417

4,46?

4,506

4,550

4,620

4,661

4,705

4,761

4,851

4,954

1971

5,051

5,144

5,212

5,264

5,325

5,401

5,508

5,618

5,736

5,861

5,979

6,077

1972

6,152

6,226

6,309

6,381

6,466

6,575

6,693

6,789

6,646

6,895

6,961

7,007

7,403

7,497

7,580

7,648

7,712

7,787

7,840

7,907

9,375

9,822

10,190

' 10,410

10,541

12,131

12,320

12,570

12,843

13,093

7,087

7,157

7,232

7,3)9

1974

8,062

8,147

8,269

8,373

8,510

8,691

10,676

10,836

11,018

11,225

11,449

11,713

11,927

Sub-

SET

1,520

1975

^

1976

13,334

13,590

13,894

14,224

14,583

15,017

15,460

15,855

16,297

16,833

17,440

17,968

197?

16,365

18,683

19,051

19,403

20,045

20,690

21,380

21,951

22,401

22,715

23,030

23,374

- 1, Sub-região, 20^, 21..

1978

23,a32

24,335

24,899

25,5^-L

26,287

27,088

27,904

28,758

29,557

30,329

31,049

31,844

14f, 17f - 2^ SuS -região, 18? - 2?

1979

32,682

33,420

34,197

35,051

36,364

37,754

39,010

40,071

41,224

42,880

44,847

46,871

1980

46,783

50,833

52,714

54,664

56,686

58,613

60,489

62,425

64,423

66,356

68,479

70,670

1981

73,850

77,543

82,583

87,786

93,053

98,636

104,554

U0,827

117,255 123,939

131,004

138,209

1982

145,396

152,666

160,299

163,314

177,571

187,337

197,641

209,499

224,164 239,855

256,645

273,327

358,863

391,161

422,454

455,405

496,391

538,584 589,749

646,955

701,299

5^, gf - if Sub-região,12f

17? - if-s^regi.V-, 18? - 1? Sub13?, 15?, 16?, 22^

Exátploe de CalcuLce: Os valores apresentados acina passam a substituir os relati\ros ao

sala

rio n^niiTD em cada região, ccrd exertplificado abaixo;

19 exemplo: Um contrato na 7? região, que determina o {jagaraento de 1 sa lário mínimo regionêd, passa a exigir o pagarrento

de

Cr$ 34. 446,40 (trinta e quaicro rràl, quatrocentos e

quarenta

e seis cruzeiros e quarenta centavos).

29 exerrçlo: Um contxato na 3? região, que determine o j-egaraento de

3,5

(três ú meio) salários mínimos regioruu-s passa a exigir o pa

garaento de Cr? 133.497,40(cento e trinta e três mil, •

AGO

4^ 5?, 5?, 7?, 8'!', 9!, - 2f Sub-

região, 19.. 48 751,90

JUL

regiãr., Território de Fernando

Sub-região.

28 294,80

JUN

8,980

reqiâo. 33 142,10

-

MAI

1966

1973

Norcma, 107, li", 127 - 27 22 137,00

-

AER

1,130

1969

VALORES E REGIÕES QUE CS UTILIZAM

MAR

1,130

1968

NOVOS VALORES DE REFERÊNCIA

FEV

1,130

1965

Delfim Netto

V

JAN

quatro

centos e noventa e sete cruzeiros • quarert. centavos).

39 exanpio: liie irulta de 50% (cingúenta por cmto) do maior salário mini mo do País passa a ser de Cri 24.3'6,00 (vinte e quatro mil, trezentos e setenta e seis cruzeir(.s).

1983

291,093

306,559

329,232

1984

754,598

826,549

930,4611023,507 1114,599 f.

,'ri '

'


IMPRENSA

EVOLUÇÃO DO COEFICIENTE DA ORTN

VARIAÇÕES MENSAL, TRIMESTRAL, ACUMULADA NO ANO E EM 12 MESES ■1/

' J

ORTN

PERÍODO

LI

ACUMULADA

MENSAL

TRIMESTRAL

NO ANO

6,5

21,4

6,5

A%

1983

VI':

'■íhi

JAN

1

12

MESES

100,2

FEV

6,0

12,9

102,1

MAR

6/7

20,5

105,4

ABR

9,0

MAI

9,0

JUN

8,0

JUL

7,8

AGO

23,3

26,9

31,3

113,2

43,1

120,3

54,6

125,5

66,6

130,4

9,0

81,6

136,9

SET

8,5

97,0

140,3

OUT

9,5

NOV

9,7

DEZ

' 8,4

29,5

00

115,8

145,9

136,7

152,1

156,6

156,6

7,6

0

1984

JAN

7,6

FEV

9,8

18,1

159,2 168,5

MAR

12,3

32,7

162,6

ABR

10,0

45,9

185, 2

MAI

9,9

58,9

184,9

35,6

Seguro saúde Luiz Mendonça

v/da de cachono é expressão antiga.

Portanto, como qualquer outrs é uma ex pressão sujeita ao desgasfe semêntico do ternpo, pois este costuma operar mupanca-nos latos sociais.

A verdade é que .hoje em dia, a po pulação cvtina já não ostenta a mesma penúria dos padrões existenciais de velhos

Ml

A Dinamarca dá mais um significativo

& o fato de avizmhar-se dos dólares, "per capita" a aplicação anual ie recursos em

àeleirelros, canis de luxo e concursos nos quais se

disputam os mais

que têm vida de cachorro.

testemunho da ascensão dos padrões de vida de certas camadas da população ca nina. Aproximadamente hé cinco anos foi

orlado, 10, um seguro-saúde para cachorro. A apólice foi lançada para animais de três meses e sete anos de idade, ao preço de

100 coroas anuais. Para esse tipo de se-

9uro foi estipulada uma franquia, de modo

que scmenfe ccrerla por conta da empreseguradora, em cada enferminade, as

^^spesas superiores a 150 coroas. No prirrteiro ano transcorrido após o lai^çamento

do seguro foram vendidas 5 000 apólices,

produzindo a arrecadação de 500 mii corPQs, abrindo-se então largas perspectivas Para o negócio, tondo em vista que a po-

'

-

A Dinamarca é um pais de pouco me nos de 43 mil quilômetros quadrados (me nor que o Espírito Santo), com seus 5 mi lhões de habitantes (aproximadamente, a

'mportantes

tempos. Há pelo menos uma elite (cada

troféus. Assim, jó nõo é fâo próprio dizer®e, de cerfos e pobres vivenies humanos,

SEÇÃO I - PAGINAS NQs 6 302/303)

mil cabeças.

Dopuiaçâo do Ceará). No entanto, segundo os últimos dados conhecidos, seu mercado segurador atingiu em 1981 faturam^to de quase US$ 2,4 bilhões (o do Brasil foi de US^ 1 7 bllhèol. Em seguros de vida. o mercado dinamarquês arrecadou naquele ano -cerca dê 1 (hum) bilhão de dólares e

vez maior) bem nutrida com alimentação especifica, que freqüenta veterinários, ca-

(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE 4-5-84 -

puiação nanlna era então da ordem de 600

o mercado brasileiro. 280 milhões.

Na Dinamarca, o que mais impressiona

seguros de vida. flcanoo abaixo desse In-

Pice até mesmo países como a

Se toda a popu/ação canina est/vesse

coberta Por seguro-saúde a Dinamarca te ria com isso o dispêndio de quase 14 dó lares por animal, isto è. cerca de 7% do

que aplica em seguros sobre vidas huma-

O brasileiro ainda não chegou à marca

dos 3 dólares "per capita" em seguros de

Za Ouanío ao seguro-saude (para gente. qZ' .GSf é üoi ramo Q.e apenas nos três últimos anos tomou impulso no Pa.s. rora r /VPS Ainda é cedo oara comparar com

o leguro-sBúde que o dinamarquês com pre para o seu cachor'o.

l" I

BI.762*Pãg.04*14.05 BI.762*Pa9.01*14.05.84

vi .i ' ,

Í|ií; '.!í

\:b


«"s' í.|t I lUV

Fenaseg leva Memorial á apreciação oficial

:.1

SFH ganha prot^áo para seus créditos

í I

l:Url} ;

f';:! 1"' ;

Empresas de Seguros FT*.varios e d-» Capita lização ipenasea), Victor Ar'h-.;r Fenault. adiantou ontem que j?. ^sta

' I .:i

será obrigatório.

projeto do seguro de crédlt/O do Sistema Fi

sença d'-j uma parcela minima de mutuária

nanceiro da Habitação ou? estará '■endo encaminhado à superrntendència de

houver casa earaniia, fatalmente, o sisteo»

Seguros Privados

(Susep^

na

ao

• 1,

•■ H

clação Brasileira das Entdade:- de Crédito Abccipi .

Viotor Renault salientou que o seguro d? crédito será operado através de um s stema

d? "pooi", com a participação de todas as

k

(liV

o reguro d?

crédito c.tado por

parte da a-póUce

.

impu.scüidivei que haja permanentemente uma pa-rtlclpaçâo mínhna, de 10%. de mutuárlcs na aj)ól;ce, que será lançada par®

não

do

memorial.

Se

reforma sindical

Como exemplo, Renault citou que

uma das questões levantadas pedia a

modificação do sistema sindical, de

do f;nanciamc-n:o da casa própria.

^ permitir que as compa nhias coligadas ou administradas por

fiscais aos sv^uros de pessoas. «Cor.i eíeia-

nao crê que o Ministro Murilo Mace

do, do Tb-abalho, estaria disposto a

^udar a lei sindical para atender a

parcela considerável do mercado '=egurad'j

vida ou de acidentes o indivíduo retira unv porção de seu con.çumo voluptórlo para pí

brasileiro, que viu na medida iirri desesu mulo Inclusive à formação da poupança in

uma renúncia a uma imediata consumaj,'»'

que pretende, em função de interesses elelçlão sindical, a modificação oesse sistema. Essa reivindicação, se gundo ele, a Fenaseg não atendeu,

terna.

A luta pela volta desse beneficio fiscal, ao que tudo indica, não. arrefeceu os ânimos de setor, que ainda caitega a esperança de ve Io restabelecido

Não há dúvidas que a pos-

gantenio do pi'émlo, caracterizando así^

as empregará segundo diretivas do oovwj'

les pessoais é uma grande vantaccm para o

reailvaçoo da economia n#.o se

segurado (contribuinte), ao mesmo tempo que representa uma arma significativa par;

em elemento de Inlblçâo ao poupança interna, a SRF. em

atuação, hoje bastante limitado em virtuo-

as seguradoras alargarem o seu campo m

ca da edição 4o DL, 1.387, as raôes da

da crise econômica que atravessa o Pais.

erolarecidas, através da imprensa, e que

Nesse processo de lut:A pelo restabelec.

deputado Ciinha Bueno, salienta

pensão ao abatimento

fFfiialmente. observe-se que ®

examinada de forma isolada. A Susep, segundo Renault, para

Adiante conclui:

Lei n ^ 1 887/81 ao extinguir »

analisar o problema em primeiro lugar

de de abatimentos correspondentes fts m.

mória, e se consolidou lenta e gradual mente", assinalou, acrescentando que a presença das instituições bancárias è uma atividade eminentemente fi nanceira.

Sobre os

pontos acolhidos

que

aparecem no documento final, ..citou co do IRB volte a ter funções delibe

i-atlvas, que foram suprimidas há al

guns anos, tomando-o apenas^;num consultivo.

Possibilitar

o

acesso de todas as companhias sedia

das no Brasil ao sorteio, que é feito blióos federais é outro pleito, segundo

ele, que está sendo defendido. Nesse sistema,

as

empresas

estrangeiras,

em-borá com sede instalada no Pais,

não podiam concorrer ao sorteio. Para ele. os pedidos que impli cam em reformulação estrutural não

vale a pena serem feitos num final de governo. "Acho — meditou — que as seguradoras, de uma maneira geral, e a Fenaseg, em particular, .devem

nesses próximos meses estudar qs pontos mais complexos do setor pa ra sugerir ao próximo governo La su»

reestruturaiftão". É preciso, comple^ mentou, criar no Brasil um sistema

pleno de seguros, como introdúziT 6 de crédito voltado para o Slstetóa FlJKaucelro da Habitação (SFÍI), que brevemente deverá sair; Implantar o rural; reprlvatlzar o de acidentes do trabalho, hoje operado pela Previdên

teria que fazê-lo observando ramo a ramo, e em segundo lugar estudan-

cia Social; e reordenar o DPVAT (o

inbul.iria ás necessidades do (H"Çftmenio P

<lo>o de forma conjunta com a tarifa

sofrer uma

ere?.sl' In.acle do tributo e ajustar a

Uüião objçtr>os esse-^ que permanecem^ jd'-.-

seguros e acomlssão de corretagem.

e coíiio tais. impedem a restauiftçr

ii, 1-

no íEB, ,dos seguros dos órgãos (pú-

P

'.idas pe-soais, vd.sou tomar efetiva a

Dcupança interna e que a anunciada çâo d.i economia nao se co, .t mento de lnlbl'-âr. ao pumcr da t-o i,-an.

, se tratar de introduzir uma

as necessidades de recursos do lefiouro b

-esas com prêmios de segtiro e

bllcámente 'via ítnPren-sa). quat do assegura que o Governo continuará

alegando, "no que con-

mudança estrutural no setor de segu^os, que Jamais inclusive poderia ser

Justiça fiscal»

Ministro Delfim Netto. do

J'

Receita Federal está permanenteraeiité ex minando os fatos que Justificam w ai»»

pressão, dentro de um

SRF a revogação do artigo 3 1 887/81 alegando pavlcao ^7^

.r

foram

çòes let.MsUtlvas. de modo a

de f-erta fo-ma, contraditório O deputadc Cunha Bueno, assessor^o á pauli.stas, reivindicou, atravé< de oU'..os. •

Qido de redução de 40 para 30% dos preniioe para a constituição das reser vas técnicas das companhias. No caso especifico, adiantou que foi feita uma consulta prévia à fiusep, a qual, na ocasião, salientou que não examina-

çào de poupança Intc r.a e que a imunciM^

se Secretaria de Receita Federal ' coritlnu

irredutível na sua posição de manter a su

ponto que não foi possível s ar jjQ documento refere-se ao pe-

- ato de rpAtlvaçáo da economia»Atxis lembrar que a política do

para 1983 continuará estimulando ft

mento do benefício

não consta no documento enviado aos órgãos do setor.

- ato de poupança — Que passara a int^ grar av reservas técnicas da

mbiiidade dedução no Imposto de R^nda do

prêmios pagos pelo seguro de vida e acidcn

um segmento do mercado sugurador

- disse- cie _ ao contratar um

financeiro, "É um processo que come

çou em 1956, se não me falha a me

conselho

os_ problemas que convive a Nação,

físicas das quantias pagas a título de segu ros de vida e acidentes pessoais, atra-é

maneira uma ligação com o sistema

com os acontecimentos políticos nos

incenwo

mente ao restabelf .Imento dos

severou, praticamente a totalidade do mercado segurador tem de al-guma

o pedido .para que o Conselhq, Técni

níveis em que se colocam hoje, com

mento das declarações de rendas de pessoas

tão que Já está solucionada. Hoje, as

um mesmo grupo tenham mais de um 7 eleições sindicais.sindical, Jssq, disse oe, depende <ie reforma sobre a qual se manifestou núo acredl-

tar q-ue aconteça, pois, a essa altura,

Para ele, é ju.ttamente com base nesâs orientação que se deve proceder Imealat»-

Decreto-Lel 1.887, de outubro de 1981 p< tanto há cerca de três anos. ainda i.reociip-

' ( [i I ,

subscritor

(da

guns pontos que. inclusive Indepen diam de decisão da Federação".

de incentivos fiscais ifl

Bei"toche

Fenaseg, "os pleitos' das indepen dentes foram plenamente satisfeitos, onde só deixaram de ser atendidos al

S etor pleiteia a volta A eliminação dos benefícios no aloatJ-

Adolpho

gundo Victor'Renault Presidente da

que eia de aproximadamente 1,5% do vftlof

O &:güro d" crédito, que

BANCOS

Para ele, a participação dos ban

de '.-rédito ati-avés do seguro hablt.açlonal.

não haja menc.s de TO""- dco mutuarms do

las próprias seguradoras que a^ora

querem vê-las restringidas.

cos na área de seguros é uma ques

pelo BNH quando operava com a cobertiu*

Sistema Financeiro da Habitação tomAndo

do há cerca de cinco a seis anos pe

Ajax),

o cu"to será menor que aquele praticado

que será a estipulante da ap^-lice, para qiie

contrário, cujo aumento foi solicita

por

prámio cio seguro, "porque estamos daad"

Renault lefere-se ao ccmpromis.ço da Ab?c:p.

medida que visa única e exclusiva-

um dos subscritores do memorial e representante das independentes, e Jorge do Marco Passos (da Nacional),

entrada do projeto agora na Susep. que po derá alterá-j-a"/Victor Reriault garantiu que. de qualquer forma, 3:rá barato. Segundo ele-

Além disso, outra premls-c básica para

ments reduzir as reservas técnicas não deve ser vista isoladamente, e, ao

o SíH trabaii-iü com créd'tos de lã. 20 e

Embora ri.\o tenha revelado a taxa de

■ò a titulo de garantidor de excedentes

tentes no mercado, Já foi analisado pela Fenaseg (Federação Nacional das Limpresas de Seguros Privados e de

um leque de reivindicações, foi feito

terceira, 'Un atraso.

restantes, marcando sua presença não

viabilirar

"pois íe ná»

financiamento da casa própria, a partir d»

gO^f do valor total da apóHo?. O FRB 'Ins tituto de Resseguros do Brasil' , segimdo ele, na proporcionardade. parfcipará com os 20C-

seguro,

cobrir pereço, ^jos agentes financeircs, co® a Inadlmplênc-ja, O sinistro oaraoterizar-se-à quando o aponte protestar as prestações dO

sesuradoras do mercado, na proporção de r>'' 'Vir'

do

até 30 anos de prazo". Portanto, para ele. é

através d? uma comissão nusta com a

ImóbíUárlo e Poupança

sucesso

já começará 'faudo quebrado, uma vez que

pr6x"ma se

mana. O projeto foi eiatorado em conjunto,

'1.^

p.eno

do Presidente da Fenaseg, que iuma

de Resseguros do Brasil (IRB) e da fí uperiniendêncla de Seguros Priva dos (Susop) . A redagão final do documento,

O presidente da Fenaseg associou ft pre

cor.cluíno o

Portanto, ela resaltou. nas palavras

Capitalização), que o recebeu no final do ano passado, e acaba de en caminhá-lo à apreciação do Instituto

na 5ua essência Já é complexo, disse ele. apesar dessa adesão míh'nria de 10%, nW

O presidente da Federação Nacional das

o Memonal das Seguradoras In-

depend&ntes, contendo su-gestões pa ra corrigir inúmeras "distorções" exis

obrigatório de veículos), que deverá evasão de

prêmios este

anos em tomo de 50%.

do cmefi-^lo anterior».

é

BI.762*Pig.02*14.Q^y

(REPRODUZIDO OA EDIÇAO DE

.05.84)

B1.762*Pag.03*14.05.84

t-rs-T-^V '• .li lluí-íli

m

■Cl.: '.-..i ,-. 1


C'

q Prefeito ^0. Caqo ..q

P'''2riíi?5, outros a grandeza

^

expeneneta e Drov.-.e.,-, ncu ur. s.,;noo novo, verdadeira-

^^^^esplare) '^^ ^ ^'■üíic/írfl se oferece"

mente revolucionar.", ao> ve,hos méiodor de acnumstrar,

com especta! qievo ..as aiividad.-, de pianeianrcnto. que

soube desensclor roa r. inv r, ver ..n Rio de íane.rò na . , realizou a grandeza e pôde oferecer de faio marcoi:. a <ua admín'í\ra; jo Õatro â'[!ecto"(iue

J_ P">f«nd'as^'i^

um homem privilegiado: já nasceu

Com

forma de Plano iaiesr ...t. So mo

fandeza aos seus semeihaDtes.

P^enani,?,

.._ , £t '2.'-ga visão do revelou, naquela mc.-ma opcirunidade, iar,,'vUtãn dn

administraaor et. :

fundamentais da sua. forte personalidade.

<;« cr,ar a inteligência, a honradez, o otimismo, a bSí°' presente 'Cçôes

V ■

u ffazer em nr. vi• ue I vc.-aadeiro w ^cretanado. que soube Ministério, tendo è frente a figura desse ext-c: rctn-r.:. tz.c.no g ^

^ temperança, sempre conjugando futuro, com o desassombro dos que

^

nosso sauüoso . s.--;;;d-valfa" de Paiv^.seiicolaoo.ruc-.; rmu- '"'t'-'-'-. . ;.a.,;.>niidadede Secretáno

fé e das profundas

do Prefeito.

Umbrâm.-noR tic qu^ ^mJa e.tud-me de Engenharia,

dando início à nossa vid;. publica, acompanbamos. de peno, na qualidade de. auxihar de seu Ctabinete, cuando "preíeno. à

Ciro

elaboração do í.:irjv.'>i Pivijem 1 OCíi. ^e sua inspiração,

•projeto que. se postv cm execução, a punir de 1951. quando foi aprcser.lâdo: ít/:a no^c- 'csciviuo os graves problemas que

_o Rio já enfrentava, mutios ccs cuuis ainda enfrenta.

O Projeto i Oí-V, o lu .tiicuv iri-.no infcgrcoo de Governo

no antigo Distrito Fcucr.n, piu.' ,,] execução das seguintes

obras e medidas para a C;u.,oe dc le^ ao janeiro: oDnstruçáo do Metropolitano; consuuçáo c= Adutora do Guandu; des

monte do Morro banto .''un.ír,;"; ci.T.struçâj das Avenidas

Radial Oeste, PcrimsuA e Mciic-Sul; abcndrn dos Túneis Rebouças e Urutuai-Gr .ea- impi-^nicç^o dos serviços de TroUej-Bus; conc.usao .'c-,

Erj,-!. e Bandeiras e

duplicação da Avenida '-rv. iid— de 160 escolas pnmárias; c vitiruçjo dc armazéns frigoríficos,

i :' '

silos, câmaras de expn.;.' ■'^morpostos erri mercados de

gêneros alirr-eniícios, ex-. n.';;'.- jí ssrviços para resolver o problema das enchemcs: -f rr.,:(o de hospitais-sanatórios, com capacidade pcra 2 md r-:!-s. e construção do Palácio da Municipalidade.

■h

Muitas •ricjsas .r*or<"b r., o^^foram realizadas e as que o foram, como a Adutor:! uj Guandu t o Túnel Rebouças,

tiveram sua conrlusão eirt:vada ]-l anos cpcs, sendo que o Metrô teve sua constou no concliii^.^a m?.is tarde e, assim mesmo, paraúlmunte. c.j rtinçzo u-o proietc iniciai.

O tato dí. pv^r raoii' os po .Uoò. r Projeto 1 000 oio ter

sido concretizado cm lei ui.rKt;-!;,

o maj^Qr erro até

Foi uma visão do futuro

üKxi.mpreensões

hoje cometido na histónu

Rio de Janeiro.

ei i.u

da época.

Mas 3 figura do Pref-i-i- J''?'.' (. presente na lembrança ; o-.

Ci^9^s, Q,.. ^ ^ profícua, caracienzada por marcan^ecnm 't '^t-editam à sua excepcional atuação.

5>oi' SçjP''^stadQ^ " uomem público; uma brilhante folha de ra.^ ^ cidade. ao nosso Estado, ao nosso J tK) cjp^ Engenhar la. seja no da Previdência .

Cais-

•• •tou viuauc.

seja no da cultura. *ntç. já

^Çã o

realizações, sobretudo na área social que fica até difícil enumerar as mais

imponanies e significativas todas o foram,

P«lm^ prefeito do Rio de Janeiro, foi ele o

^Dck

^V

^ b

ÍJ^

^t(i

que resultariam na criação do

^"raciona e Pensões dos Industnanos {lA-

do IRB — instituto de Ressegu

Dei modelo de instituição, no gênero, o In ^ritáo Presidente Getiílio \ argas. em 1938,

f. ^

Serviços Sociais do Brasil,

diretamente a nós. queremos destacar, ^ ->^2 passagem pela antiga Prefeitura do

Vitel, esta continua como nôs. tiveram o

privilégio e a honra d. vo.íJiccè-io, oe r .imirá-lo e tê-lo como exemplo, para levar avanrc as m •.•s'>es e os encargos que o destino nos tem resiP Atu Desse e:v:mpri

'> orr^-jtj.io seguir a filosofia que

sempre inspucu -.is ■ • ^íu-i icivnio em conta que, num' país como o BrávA ' ■ 'i - -'r-v^ iwnegligenciar suas rpsruMiRfíhiliuadlS responsahil'':i3üL If- '''-ilO b'.C modo. o prcblcirr. i"? !-.n.

Mas, o que ucs -i ilustre foi a ma

que o homem que e;-' \ ao futuro

Esie e o

• '^uti.ístmiai , de qualquer

e d'is carências sociais, \-'i Licia desse brasileiro

qa:

■rt .• i;:, : •

uMf-u-K.s o pcnK)-dc-\nsta de

"-lais piiruamente ligado rg singeleza desta (5

definição: Há dua' n rc

realizadoe o

dever cumprido João Ç :it1 '-, 'v missão na te^-i dvixa

grande hção ■A' vi..tci uu a pcrl.;rça>,

• ■!

• 1 'm c

cumpriu a sua

• :v- V i''0 n-tci..isu legado, uma ■ ir «--lív

pre buscara

i ■ C..v;íiJU laRAHIM

S^yantieifo

ÍREPRODUZÍÜÜ

JORNA *14.05.34

<|Ií> .

..<hs ..f-f


V-w-' J

MERCADO SEGURADOR

J 1

À espera da economia

zado pelas sucursais, correto^ investimenguros guros e. ag_entes_autonomosd.l2 i^pe„s„am no todo, como Te-

tomar a desenvolver

cujos associados (cerca de2^

Cross — que por sua vezpas^ J seu diretor.

atuar somente em medicinade^ ^^exportaçào não e stá trazendo diretor-comercial

terão a opção de passar para o

Bradesco.

^^niz, Sérgio Timrri, as emprecom cap< capacidade plena

,

Ja outra empresa integrante» «esiaohojç^oitj^jjl; paraaexporApl icações financeiras estão garantindo resultados, eguradorâ,(^, ionào,à po bancário, a Itaú Seguradora,(J apesar da inflação ainda alta e do menor crescimento 190% nos primeiros trés raKes >«gUrado aqui no Bras^^Èle o aumento da exportação econômico, mas as seguradoras desejam maior expansão em relaçao a igual penodode

Aíetado pela crise em gerai, o

I !■

c'

)1

pndo Antonio Paulo Noton^ W transporte é feito no

que determina o não crescimento dos

mercado segurador brasileiro, prêmios na mesma razão da inflação" que já representou 1,1 % do Pro — afirma ele. duto Interno Bruto há três ou quatro Com o balanço trimestral ainda não anos, detém hoje aF>enas 0,77% do PIB. publicado, a Bandeirante — 4.* coloUm dado nada animador, quando se

cada

sabe que em países como os Estados Unidos, por exemplo, as atividades de seguro representam cerca de 7% do Produto interno Bruto. Segundo o pre sidente da Vera Cruz Seguradora, Car

mente no mer-f

h

Só o Bradesco

nistro para aumentar a confiabilidade

lha com todas as carteiras e os fatores

no setor"

do sucesso são muitos, na opinião do

conta que o Bradesco já tem condições

gerente de marketing, mas afirma que tem muita importância a qualidade do serviço.

Smlth mencionou pesquisa do Clube

taipbém é focalizada pelo vicepresidente executivo do Bradesco Se

guros. "Acreditamos que é preciso au

mentar a noção de responsabilidade do seguro e a rapidez na liquidação do si diz Mário Petrelli. Ele

de pagar um sinistro de automóvel em sete dias corridos; e, em no máximo 10

dias, um seguro saúde. A partir deste mês, com o início das

(oram considerados -«-"«aiucraaos

° "U diretor-comercial. O de prêmios foi 10%

liç^.Mals uma vez, este lucro

decorrência de resultados o, (. No que das atividades de \ 'a os demais trimestres

cresceu 203,84%

y Va Cruz espera em torno

Produção de prêmios, que é ;timada.

Rocha [^Kç^dente do Conselho de

/I

ía* cof^

há wddea e

C

"hia Interna-

revelou em entrp

't,^(NdoCommerclo, Sérgio f® .f P'0'- crise já

I satisfeito stiíeilo eoie coni< íK'"

trelli. Até mesmo

para um Grupo como o Bradesco garantir um resul tado industrial é muito difícil, e ele é quase inexistente. "Mas o nosso resul tado financeiro é muito bom" — acres

centa Petrelli, esperando um cresci mento ainda maior nos próximos me

a Itaú Wintertour. "^«0 porque, mas o

f - e com Sirj>cializaçao ^ oeri

nos riscos patrinaon.a.s

m/

melhor do que esperav^ A

empresas), têm or o (A AS re^u Apesar dequeconsidera

mentos e da agilização na gestão finan

Noronha aiii iiuiuiiiid afirma lii" M-que

<,nü^»íl'í

timos iiicmuia umos melhora no pfi r

algum tempo — desde o convênio com a Golden Cross — é no seguro saúde. A partir do próximo dia 26, estará ven

talvez reflexo de um

in".7

çao que esta ocorreu

.^1 ,/ V^khMp

dendo o Saúde Bradesco, comerciaii-

cro industrial foi negati

Uma das coisas que o Bradesco Se

pior, se comparado

Hp uma

em função da

.fO Jj

ffiáiiiíhOiMi'

.

-i

caiam o

lado p mV •

bessoas tender Pessoas teon"^^^^*^^^*^®

^«íMii.V^ais, S>ais, afirma afirma .Alexandre

em todos os ramos de s g

7

obs/^ra Cruz

ÍS'' «™ldades"'"^°

atuais apenas razoavei - gP A

ceira.

com

P^^go/os, o que

ses, decorrente do resultado de investi

z.: '. .

boa fatia do mercado. A empresa traba

A rapidez na liquidação do sinistro

"(tiij açao de cerca de 240% 'lani ' va UC Z4U% li». 'Uo rt Inrrn operacional líílj'ilo.olucro Seguradora ficou neste primeiro trimes iq, " atingiu 2,324 bíYhôS milhões de Igual perí-

guros vem investindo e apostando há

.z

mentos em publicidade representavam 0,5% da arrecadação de prêmios e hoje já representam 5%".

> >resa calculou para este

de que. numa época de retração de mercado e inflação, os segurados não

líTrMn»-

conta Alexandre Smith — "os investi

são de 29, e que "é na hora da grande crise que as pessoas têm que se preo cupar mais com o infortúnio". Segundo Smith, a Bandeirante está conseguindo um bom resultado em função de sua estratégia mercadoló gica, porque opera através de 14 sucur sais, 100 inspetorias e cerca de 4,5 mil corretores, que têm conquistado uma

pliar o mercado. "Há poucos anos" —

y,,'o previsto no ano passado,

(1

r r'i iihiilnéh

Estados Unidos foi mesmo na depres

janei-

BI .762*Paq.02*1iv25>''^ 1'

mos de serviços para conseguir am

ç*am um crescimento de

muito bom, em função principalmente

cias seguradas na razáo diretã da infla ção do período. Esse é o principal fator

«OJIIU

"'iade.

Seguros, do Gru po Bradesco,

presa, Mário Pe-

^—

«1 tanto eiq volume quanto

mais empresas do

Na verdade, o que está ocorrendo é que as empresas de seguro têm tido seus resultados garantidos pelas inver sões, ou seja, suas aplicações financei ras. Apesar disso, a Sul América Ban deirante Seguros S/A, do conglomerado Sul América, cresceu 180% na arreca dação de prêmios no primeiro trimes tre deste ano, fato que o diretor de pro dução da empresa, Kurt Arno Krause,

atualizam normalmente as importân

fo .

setor.

executivo da em

"Achamos o crescimento de 180%

além da itaú Seguradora en

tros, como as de

nauit.

seguradas por nós) afetou

Produção total do seguro

nanceiros e ou

entidade de seguros consegue ter re sultado operacional bom" — frisa Re

considerou muito lx>m.

número representa o^ o IlUiJIClV I cpi COWII

patrimoniais, fi

em produção de prêmios nesse primeiro trimes tre, em relação ao mesmo período do ano passado, como garantiu o vice-presidente

seguradoras bem. "Mas é claro que com uma inflação de 200% nenhuma

crescimento. Disse também

resultados tam- ^ de reservas técni- o

da Delfin e da Capemi encontraram as

A

bém foram fruto ^ cas, resultados

ção), Victor Arthur Renauit. Ele consi dera que o mercado continua sólido e é um dos poucos setores que em muitos anos não tem tropeço. E exemplifica comentando que os recentes episódios

mesmo que houve

cadoem83 — não % é exceção: seus |

los Alberto Manháes Barreto, as causas

diminuição

considerado razoavel e ele". tcfclaçôes (que tinham suas

isolada

desse íraco desempenho foram a reces são e as elevadas taxas de inflação, opi nião compartilhada pela maioria dos empresários do setor. Mas a retração não necessariamente representa crise, no entender do presi dente da Fenaseg (Federação Nacional

de Seguros Privados e de Capitaliza

tor-tecnico da Itau, «se r srf ,,Jr)e ^

com ele, Mário Petrelli, do Bradesco, lembra que a fase áurea do seguro nos

a querer

existir

ativado

•-•-««t.uic

^^dei-

Potencial

• Concordando

Petrelli (e) aposta no seguro saúde 0 Noronha viu melhora no 1." trimestre dos Executivos, realizada nacional

vendas do Bradesco Saúde, estará

mente entre todos os corretores de se

sendo iniciado um serviço denominado linha Tall Free, onde, através de um cartão, o segurado poderá internar-se em todo o território nacional em pou cos minutos, sem burocracia. Acredi tando em boas perspectivas para o mercado segurador, Petrelli diz que ho-

guros, que escolheu a Bandeirante

como a melhor seguradora para o cor retor operar, pela sua agilidade nas de cisões e rapidez na liquidação do sinis

tro. Sua perspectiva é de que o mer cado como um todo está cada vez mais

se apercebendo do imenso potencial je, mesmo com uma crise muito de seguro que existe não aproveitado, grande, o mercado não está enfren uma vez que apenas 10% da frota na

cional de veículos está segurada. O número de residências garantidas pelo seguro, então, nem se fala deve ser bem menor. Isso faz com que as se guradoras tentem aprimorar-se em ter-

tando sua pior fase.

São cinco as principais dificuldádes

detectadas pelo vice-presidente execu tivo do Bradesco Seguros; a disputa

pelos grandes centros, a concentração

excessiva, a falta de criatividade, a falta

BI.762*Pig.03*14.05.84


iaaP^'

de interiorizaçào e de divulgação do produto. "O mercado tem que ser me nos competitivo no sentido pi .latório e m^s ágil no sentido criativ — diz H': lí M J

180%, como afirmam seus executivos.:.»■'

Para o diretor-técnico da itaú, que acredita no potencial do seguro de pes

ele. t^retendemos massiíicar o seguro

soas, tudo indica que o ano de 1984

ir aos centros não urbanos"

ainda cedo para se fazer previsões, ele

' i T

■'1 f

A primeira carteira do Bradesco hoie ® ® 3503"'°™°ve , co^ com aproximadamente mii veí-

cu os segurados. A segunda, com sete

' de incldTo Com apenas 400 mil cadastrados o se guro residência é pouco utilizado, na

opinião de Petrelli. Seu custo é mínimo, diz ele porque a taxa de conteúdo resi-

afirma. Já a Bandeirante, do congio-

com a área de seguros de Transportes,

trecho

tem recebido, desde o seu inicio, em

nossos artigos: "O publicado na ecüção de 24 de abrü último, a respeito do RCTR-C, deu-nos a impressão de haver

Luiz Lacroix Leivas

perspectivas de melhora da inflação. "Não vamos trabalhar com nenhum

passe de mágica" — afirmou o gerente de marketing da empresa. "Devemos fazer um esforço grande para tentar acompanhar a inflação. Se conseguir mos isso, já é uma grande coisa".

Mário Petreili afirma que25% o Bradesco beguros almeja alcançar do mercado ate 1986. Ele tem perspectivas oti mistas para a atividade seguradora

Janeiro último. Inúmeras manilestaçóes

de apoio e siinpatia, tanto por parte de seguradoras, quanto originárias de cor retores, entidades técnicas, segurados e ativistas do ramo, entre outras, quer pessoal ou telefonlcamente, quer atra vés de cartas, entre as quais ocorre-nos registrar amáveis expedientes da Cia. de Seguros América Latina, da Flnasa Se

dustrial bfLTleSrÕ,""""' ant Pnoridade

Que têS H de previdência privada,

ções de carinho e apreço, as quais nos estimulam a prosseguir no trabalho a que nos propusemos de dllusâo da boa técnica dos seguros de Transportes e dos assuntos relacionados coro o ramo.

"Sta introdução ao artigo de hoje e Vera a propósito de signillcatlva mensa

gem que nos dirigiu o Sr. Humberto Roncarattl, Dlretor-Presldente da Edito

ra Manuais Técrücos de Seguros Ltda., xcfocóplas de sugestivos artl-

tdd

mde ihen

fá repre-

da Vera Cruz,

sa apresentações, veterano e tradicional

wcmco de seguros, com larga íoiha de

diretor-copondera que os bancos,

/ vantagem da distribuinm urn pouco mais ^—conscguíndo pela própriacrescer ativi-

cionarem com a controvertida maténa,

Antes, porém, permitimo-nos levan

mais uma vez;

a) a existência de dúvidas e conflitos

quanto à interpretação e apUcaçáo das condições de cobertura e taxas dos segu ros de Transportes Terrestres de Merca dorias (RR) e as dos seguros de Respon

sabilidade Civil do Transportador Rodo-

viárlo-Carga (RCTR-CÍ; b) o desejo de ampliação dessas condi

ções, para estendê-las á cobertura de outros riscos mais;

c) a necessidade de maior clareza e preci

são na redação das Condições Gerais das Apólices de ambos os ramos, princi

palmente quanto ao início e fira das respectivas coberturas, aos riscos cober

tos e aos riscos excluídos, à delimitação

das responsabilidades atlnentes a cada

ao mercado segura-

um dos Contratos de Seguro, com ex

E o presidente da Fenaseg também

® nacional, como dirigente de

pressa definição das obrigações ineren

não se anima a afirmar que estamos num processo'de reversão inflado-

? criador e dirige há anos uma

tes a cada uma das partes envolvidas, isto é, embarcador, transportador e se

gurador de uma e de outra apólice;

s®Stux)s de wdos os ramos,

d) a reivindicação de volta à proibição de

com impressionante pre-

portador, lamentavelmente, de curta du

nária, mas garante que o País náo agüentaria mais a recessão dos últimos

quatro anos. Como o seguro é reflexo

onde já detecta alguns indicadores ani madores para este ano.

Sem contudo prever nenhuma nnnmramÍtto^dtLÍÍ™r: dança breve para o mercado segura* nio cnnfr.. ^rnpresa no proximo trie-

merda]

^^gos números de revistas do deles de 40 anos atrás.

O sr, Roncarattl é figura que dispen-

da economia, ele defende a retomada v:nden7oTp'e°nilranot'''^'° a nrevIHÃn ^ ? ^rnpresariais, imediata do crescimento econômicosenta

seguir, explica que, como resultado de pesquisa procedida, selecionou os arti gos cujas cópias enviou-nos, por se rela

ocorreu durante o desenrolar dos men cionados debates técnicos, quando se constatou, ou melíior, se confirmou,

nica ^atos por todas essas demonstra

ausência de investi-

em contraposição à do seguro RR". A

ros Transportes, Ca&eos, RCT e Aero

f/ler 15,64% do mercado, lace

mlniL ! ^

jurí^cos para bem situar a cobertura,

tar desta coluna uma sugestão que nos

náuticos da Federação Nacional das Empresas de Seguros (FENASEG). Sô

oíerAu"'".'''" correção monetári^ Sérgio Tlmm: esta ó a pior crtse

alguma indefinição de certos conceitos

recomendam que deles nos ocupemos.

reunião da Comissão Técnica de Segu

Hvo''"EleT"° objealega a cautela dosesse empre sários na renovação de seguros cujos

aos

Efetivamente, o conteúdo desses trabalhos e a autoridade de seus autores

seriamente os riscos da entrada preda tória. U Bradesco cresceu 15,24% no

apenas acompanhar a inflação, o diretor-comercial da Vera Cruz está

reíerindo-se

também, voto de louvor peio nosso tra-

Júlio Esteves Gonzalez e aprovaâD^ení

Mesmo trabalhando com uma perspara para este ^ ^nr e projetando seus resultados

carta,

objeto das discussões.

b^o, proposto pelo companhelro.^Sr.

!

sua

Dr. Alclndo Barbosa. Sensibüizou-nos,

que. no entanto, não está avaliando

aos 14,40% que detinha em 1982.

de

guradora e do Dlretor-Presldente da

"Becuritas", o nosso particular amigo,

ramo, de 1982 parâ 1983, quando pas-

■ .k::| '':

O responsável por esta coluna das terças-íeiras, sobre matéria relacionada

A iniciativa do Roncarattl, segundo informa, deveu-se ao noticiário que di vulgamos a respeito das discussões tra vadas durante a realização do "Painel de Debates sobre Seguros de Transportes — Viagens Nacionais" e diz ele, em certo

merado Sul América, náo opera com

denci^ e muito baixa.

h

'^1

Seguro de Transportes

saúde no Brasil, agilizar as emissões e será melhor que o de 1983, embora seja

,-V

dor, por estarmos em fim de Governo, Victor Renault tem planos de fazer naS' cer um mercado mais forte e mais e'''

® entidades securitárias oíi-

j^Par. a qual edita manuais ^noiíP V

®^®oluta fidelidade técnica. Pocei^ ffpV^^ segurança, sem revf»i r, que seria impossí-

^

6) a exteus&o da Cob6rtura Todos os

mencionados manuais

bas seguradoras e

sim

sucursais e agências, as-

atividades dos Corretores ® obrigatória consulta e

a),

ração;

Riscos" aos seguroe de Transportes Ro doviários de Mercadorias (RRt; f) a revisão das Tabelas de Taxas Rodoíerrovlàrias e respectivos adicionais, mcluslve o de deterioração por desconge-

fií>

de

contratação do seguro de RR pelo trans

O Roncaratti, enviando-nos o

lamento (DDi e alteração do critério de

nnççQ

coioca-se i^uaxiiiciivc igualmente aà

"j^Posição para o que mais nos

fixação do adicional para o seguro de

S3mr>6

qualquer dúvida,

enquanto aguardando embarque nos

®obre seguros, espe-

g) permissão para atualização de valores

rineea

vrt

socorrer de seu valioso acer-

mercadorias destinadas à exportação, portos e aeroportos;

dos seguros dessas mercadorias para ex portação;

tenso e retomar uma área ocupada

Previdência Pública: a do Seguro Saüd®

dade que exercem — tomam mais difí

e de Acidentes de Trabalho. Renaun

desco beguros quanto a Itaú Segura

sentando um projeto para a criação d^ um seguro de crédito para o Sistema f'* n^ceiro de Habitação, que há 90 dias o

cil a atuaçao das independentes, tam bém afetadas pela crise. Tanto o Bra

conta também que a Fenciseg está aprc*

dora trabalham este ano com uma perspectiva de inflação entre 170% e

BNH deixou de bancar.

(reproduzido da revista bolsa - 7-5-84

Lentta Vlllares Vianna

^

I .762*PÍ9.05*14.05.84


l"l 1

!' II lí'

DIVERSOS

:'fnií

h) outros aspectos discutidos no "Painel e relatados em nossos artigos, além

trando-interesse em obter-se o seu pro

daqueles objeto de trabalhados da Co-

laboração, ou mesmo acolher-se um seu

inis^o Técmca do Sindicato local

Ficou patente no decorrer dos deba tes que sâo velhas as controvérsias cita das, tendo havido tentativas sem êxito p^a a sua elucidação, notando-se, não

obstante, a boa disposição dos órgáos competentes em voltar a cogitar do as

sunto, desde que provocados por al

guém. Assim, Julgamos ser chegado o

1 1

momento de discutir-se seriamente o problema, procurando-se o seu decisivo e deünitivo equacionamento.

A nossa sugestão consiste em uma conclamaçâo, um toque de reunir, diriridos à Comissão de Seguros Transportes Cascos 8 RCTB<;do Sindicato das Em

presas de Seguros de Sâo Paulo, à Dire

toria Técnica de Seguros Transportes da Associação Paulista dos Técnicos de Se guro, ao Departamento Técnico da So-

ciedade BrasUeira de Ciências do Segu

nunciamento, com alguma eventual co representante para acompanhar os tra balhos. na qualidade de observador,

das de Ferro e o Caso Fortuito". íol publicado na Revista de N= 28 do IRB, de dezembro de 1&44, de autoria do então Assessor da Consultoria Jurídica do

mesmo I^tituto, Dr. Raymundo G. Cor rêa Sobrinho. O Autor, após ligeiro his

Patrocinado pela Federação Francesa das Sociedades

^^^Seguros, sera realizado em Paris, no perTodo de 1 4 5 de outubro, o 1iç Seminário ^^^SfTiacional do Seguro Francês. O certame tratara este ano dos riscos das novas tec-

tórico, caracteriza o "Contrato de Trans

® suas- 'implicações para ou ricruauu Mercado Segurador. Para os inpi luavvco para jcyuiauut . ruta que yuc o w Seminário iw obtenha uuucnii

porte de Mercadorias", estende-se sobre a "natureza Jurídica da responjsabiiida-

de do transportador" e sobre "a respon sabilidade no direito pátrio", para con cluir com o exame do "Caso Fortuito oú Força Maior", relacionando o seu traba

do interessante trabalho, na próxima

transportadores rodoviários, demons

DE seminário INTERNACIONAL

O primeiro desses artigos, sob o Ti tulo de "A Responsabilidade das Estra

Avanas de Santos, à nóvel Associação dos Gerentes de Risco, à Associação dos Engenheiros das Cias. d© Seguros e à Coinis^o Técnica de Seguros Transpor tes da Fenaseg, para que se congreguem

Poderia, também, ser conveniência de um convl. te à NTC ®órgào representativo dos

TEMA

sugerida,

lho com a responsabilidade da Estrada

T^b^o. com o objeüvo de estudar. a seraenca mpado® ao me e Susep sobre mo

SERA

de subsídios aos estudos da Comissão'

ro, ao Sindicato dos Corretores de Segu ros de Sâo Paulo, à Associação dos Ad vogados das Cias. de Segures de Sâo Paulo, à Associação dos Comissários de

m ^a ampla Comissão ou Grupo de

SEGURO francês

Vejamos, agora, o que nos dizem os artigos remetidos pelo Roncaratti, os quais, inclusive, poderão também servir

de 25

com ampla discussão do temãrio, ele está limitado ã participa seguradores e resseguradores, não somente da França como de outros países.

de Ferro e de quando poderá a mesma se eximir.

Daremos continuidade à exposição

As conferências serão pronunciadas por especialis-

semana.

CONTINUA

* Luii Lecroix Leivts•Técnico d» Segu re* Transportes, Ex-Diretor das Segura doras, "Flnasa" e "Universal", ax-membro da Comissão de Seguros Transpor

^^^«5

francês, com tradução simultânea para as línguas inglesa e espanhola.

^®íninãr1os, os técnicos franceses traçam um panorama do mercado local ao mesmo en»

trocam experiências com os seus colegas de outros países.

tes, Cascos e RCTR-C de Sindicato das

Empresas d* Seguros do Estado de São Paulo e associado da Sociedade Brasilei

t",

ra de Ciências do Segure e da Associação Paulistre dos Técnicos de Segure.

T E M A R I O

(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SÃO PAULO 8-5-84 - SEÇAO ELABORADA PELA EUREKA F.S.C.)

Para este ano, o Seminário Internacional da Federa

Sociedades de Seguros escolheu o seguinte temãrio: 1) Informações Ge°

Francês de Seguros e Sobre a Organização dos Profissionais que Incêndio dos Riscos Industriais; 3)'Perdas de Exploração; 4) Fabri-

'^o^sur„J'^^ibuidores de Bens de Capital; 5) Fabricantes e Distribuidores de Bens O Seguro de Riscos Para a Informática.

ati

U r"°

Os interessados em participar do evento deverão d^

junho, a Federation Française des Societes d'Assur^nces-3 d'Antin-75009-Paris. Tel .- 770-8939.

f'i llr'l

'i'

Bi.762*Pãg.06*14.05.84

BI.762*Pâg.01*14.05.84

.j. v

íii Milfril^iiliiWii r

fcuiàuh.

l;i{f ii 1! i .í

.

\ l'. .•

i'í r'


\

BRASIL DISPUTA COM ALEMANHA O n\otoA^t>ta Jc.ie cí.ci òouza

A LIDERANÇA

NA

MORTE

POR

íü.

ACIDENTES AUTOMOBILÍSTICOS*

tlOíi

Cl-'/I.(XúCJ" de

SCUí^l do OCi-CU

E ctiiLi cjn jJ-iauCdi .

Em março passaac, um grupo de oito alunos acabava dâ Escola Municipal Saturnino Pereira, em Gcianazes, Sâo Paulo. Eram l i no

"A moKtz de qualqueA kom^m me cU^ntU,

• ^ ds manhã e as crianças caiiiinhavaiii pelo acostamento.

òino>i) dobAíW; ílu dõbhm poK ti." - Jokn Donní-'

^^?ado Eduardo Gari05, O iiiotorista não estava embriagado. Mas os professoi"és e

do gG.neA.0 h.un\ano.

;oy ¥M\:

De repente, um catinrthriO

rsovernou-so, atropolou sois cnancas e matou duas. O motorista do caminha^, I de Souza, não teve nem coragem de sair da cabine do veiculo. Segundo o í)e-

C poA. -LòòO n.0.0 peA^u.MXe4 p

fa]^ dosde alunos foram unanimes em criticar o Departamento de Sisteina Viário pela sinal ização no locai do acldenie .

112

Na última Semana Santa, 19 pessoas morreram e i ^fíí

ram feridas em acidentes de trânsito nas estradas de Minas berais.

nc^^'

tes, envolvendo 27 veículos que deixaram 10 feridos e quatrO mortOS.

ccoa

federais, a partir de zero hora do dia 23 as 7 h da manhã, ocorreram 11

p3^

lo~ revelam fontes da Prefeitura a cada quatro horas pes ^ ^-ip' conseqüência de acidente de trânsito. Na capital paulista, o transito CO vezes mais que o de Nova Iorque e 1 1 vezes mais que o de Toquio, ^ "Informe sobre um motorista embriagado",

motoristas intoxicados", "Remova motoristas incapacitados gelo álcool . mem esta dirigindo como'um louco e vai acabar matando al^USm ,

I

1-

M P U N

dos avisos dados através de telefones, em diversos Estados norte-america^^jgjei, ra conter a fDria do trinsito. que continua matando como se fosse uma ,£ien epidemia, Em Mdd 23 minutos, Uíilâ pessoa (DOrre nos Estados Unidos em

D

D

_ __ Para o Diretor do ÜSV, José Inácio Siqueira, os acidentrânsito em São Paulo permantrcm no mesmo nível , apesar dos recursos des-

"3

^nados pela Prefeitura. Em São Paulo. trânsito mata cinco vezes mais que ^ova Iorque lur-que e 11I I vezes mais que o de Tóquio. Cerca de 70-o das mortes atingem ^^tres (atropelamentos); 45' ocorrem durante a . .. dos acudentes mais araves ^ Ue; 90S dos acidentes sao causados pelo fator humano (velocidade excessiva, in álcool ícas,

p

I

de sresneito as regras do transito _e imprudência)

^^G[|t]encia : a cada fiUEitro hora rii(.i'o"' ' o; : ia p(-":- '"-.oa vTt ima do transi Lo, com •^Uò social em lUíjÉ' , atingiu a '.(C P bilhões.

U!

uit'

Uiqi <

11' :i

de trânsito, —i- >

jgg

I

I

a g 711..

f

n .1

■ I

», I

I

PI ■ ■■ ■■ ■ ■ !■ ■■ ■

I

i'

I

liCCdP-ta'. ec (in/. •

CC fiCi

"Re-ó-ta agoAO- uma ^amuX-ia d-YitoJjux d(í.òdPiUrtda; uma mae cíeóe4peAada e i.ncon(jOAmada, uma jO\J2.í!\ tòpoòd í^UC mcií

ao L'

\

i (

■ -.UK.ÇOO.

e.v

inuA. i

S c -

.

tt^noÂa ^ua laa-de.~mel."

Sfpifn M- • ANGUSTIA

DE

fi3 D

MAE

'^^tul-i- H Em dezembro do ano passado, na capital paulis^a» t" f? Evâ Steinbruch perdeu o único filho que lhe restava, atropelado por um ^

i; í

cujo motorista fugiu. __Em carta encaminhada â "Folha de Sao Paulo" el^ va a sua angústia de mae: '

vaAdadey^ fo-i^. [

"Como

ilUa, mã(L doò GAdC06, mcU iUhoò

Ca^nzXXa

] Ho íntanto, a0. uic^txotxaaae, bd^ttãlÁdadç,, aa ■OiAQÂporUiabdXj.dd-d^'

irúdtfrut imti z zzizr uTZ2-zzf' sMTjffi&tnK m,2T, """ ^ «•« i»'» c« m.. Jirz'ii"sz,ráT

■ , i'''

quQ matm meu /jffijo- d dínimcxíi," '■

SEMANA —

'i!

E».d„.,, ,5 „

^

dentes, envolvendo 150 veículos resultando pm'17

to^ tos em 28 pessoas, envolvendo 41registrados automóveis,37 acidenter^n 9 caminhóès ^ tes dados abrangem apenas o Estado de Minas Gerais ®

® motocicleta

I; Dí^nm

e o Diretor do DSV

7T'" ce i lu. ulon tran.r. d) imi

Secretario Municipal -de'Transportes,

inicio Siqueira. Dentre as conclu nuniçõõis mais severas aos iTiotoristas i,-'t'n.-'-io l.eiiiporaria ou a cassaçao da a ijauca C> 1 v hc

' ram- i Lü ticií*' osco I as

,

.im

reequipar com novos veículos o DSV ■.

^ 'Eletivo do pol iciamento cc L-mnsito.

y

£]es concl u nsir.i aindã quo o comoortamenyi perigoso

Mf

Vai decorrf,, ..obretudü, de "um torto sentimento de impunidade por parle aos ^ necessário■■ ilbstaiaitoii crj., - - iiidiO)' rigor lUt, puii lcots.

6

S" ^ l Ar^ No Rio do Janeiro, Janeiro, aa situacao si tuacão^ eamueiM também nou uma frota de cerca de 1 Si â^istr'" ^^otã de cerca de 1 milhão 700 mil veículos, e o segundo tstaao a de ^^ior número de acidentes. Em 1983 — revela o Departamento Nacio foram anotados 72 mil acidentes no Rio, dos quais 37 m.l na ;■

I

"^"^^ovias federais,

toronel tarlos Celso Sa^.

S'Je transn'^^!]^^^' eles destacarain:

íJ S

íl£je "

NEGRA ~~

s.s.'ss:

1

Hn

^

No dia 27 do meorco, reunidos em Sao Paulo o 'im.rço, estiveram estivei ica, Michel Temer, o Conian j o Secretario de Sooürança _ Púb! Policiamento Militar, Coronel Jilton Vianiiâ'. d Comandante do

1)^ ' ■

lltjK

' '"^sultando na morte de 2 400 pessoas. Bêbados e loucos

———

^Qs Estados Unidos, esta morrendo uma^pessoa a cada 23

última de acidente de transito. Segundo pesquisa de Órgãos especiaii/a 34

kNirD"' anualmente 26 jlli ] pessoas naqwe^" Em sua maioria, os acidente

! I)L^^cooiicac'"npínr nintorlstas. is

n iiíll

a m^íinr-ia mm monos de

Eis uiii dado impressionante: mais de_

mi1 hão

%!Toas .of): ^si sofrem PflTitííos. ferniientos, cujov cujo cuvtus C,tingem o montante de 5 bilhões de dn Ü1 .762*Pãg.03*14

OC ^ pq

BI.762*Pag.02*15 ' • ••'•'"d

'nr f inüiiMiiáíiii

tfi -flir-MlH

j-vjÉ

k..-.rA Wi. J lila


BRASIL DISPUTA COM ALEMANHA

A LIDERANÇA

NA

MORTE

conaocj)! de sact do vccca

O motcnatto Jate de Souza to. E caiu c/)' p-^aaíos.

POR

1 .0! d

ACIDENTES AUTOMOBILÍSTICOS*

Em março passacc, um grupo de oito^^alunos acabava Escola Municipal Saturnino Pereira, em Guianazes, Sao Paulo.

"A mo/LÍe da qtuiíqueA. komojri me cU^nuí, porque. Áou do gêneAc humano. E po-^ -có4o nao peAguntílò poK qu2^ dobram; e/e4 dobram pon. ti." - John Vonm-.

S ^ da manhã e as crianças caminhavam pelo acostamento.

Na última Semana Santa, 19 pessoas morreram e

Eram 1 1 no

De repente, um caniinhac

j^^Sovernou-se, atropelou seis crianças e matou duas. O motorista do camlnh':.'.- , de Souza, nao teve nem coragem oe sair da cabine do veículo. Eduardo Carlos, o motorista não escava embriagado.

ram feridas em acidentes de transito nas estradas de Minas Gerais.

cc-

yjgs

Nas

.

federais, a partir de zero hora do dia 23 as 7 h da manhã, ocorreram 11

^L.

fàlt

Segundo o De-

Mas os professores

cmll Ox

e ,ud, -j

âlunos foram unanimes em cimticar o Departamento de Sistema Viário pela

^ de sinalização no local do acidente. I

M P U N

I

D

D E

tes, envolvendo 27 veículos que deixaram 10 feridos e quatro mortos. Em Sao Io — revelam fontes da Prefeitura —, a cada quatro horas morre_uma pessoa

tes .

conseqüência de acidente de trânsito. Na capital paulista, o__trânsito mata CO vezes mais que o de Nova Iorque e 11 vezes mais que o de Tóquio. çob'^

^

Para o Diretor do DSV, José Inácio Siqueira, os aciden-

tirig^ em Sao Paulo permanecíji :! no mesmo nível, apesar dos recursos desNqw^ P^la Prefeitura. Em Sao Paulo. ir-ansito mata cinco vezes ma-is que o

pg

"Informe sobre um motorista embriagado", "Informe ^

^'^'"que e 11 vezes mais que o de Tóquio. Cerca de 7C% das mortes atingem íatropelamentos) ; 45' dos acidentes mais graves ocorrem durante

motoristas intoxicados", "Remova motoristas incapacitados pelo álcool

ri '

mem está dirigindo como'um louco e vai acabar matando alguém". Estes sao a

dos avisos dados através de telefones, em diversos Estados norte-americanos^^-^a

a

acidentes são causados pelo fator humano (velocidade excessiva, in

I

r ^^Qir ^®t)idas alcoólicas, desrespeito as regras do transito e imprudência) . 3 cada quatro horas ocial que, em 1982, atingiu a CRS uma 72 pessoa bilhões.vitima do transito, com

ra conter a fúria do trânsito, que continua matando como se fosse- uma

Uí"0

epidemia. Em cada 23 minutos, uma pessoa morre nos Estados Unidos em de trânsito.

"Rz^ta agoAa uma (jOmZtía inteMia dzòiMilda; uma maz. dzA>ZÁpzÁÍda e Á^ncon^onmada, uma joozm e^po-òa quz. maZ

E uc'Ooa!-a':

i)hp

vç-tai

o.\ {

aob

y.itiiçoet mait te-

tzAminaAa òua tua-d<i-mzJi,"

ANGUSTIA

DE

MÂE

Y^-,da Em dezembro do ano passado, na capital P^ulista»

a

M~ •

niorço, estiveram reunidos em Sao Paulo o o Secretário de Segurança _ póbl iça. Michel Temer, o Coman -

Militar, Coronel fil itcn v'iannà". ó Comandante do

arlos Cel so Savic'^ ^ . o Soecretario Municipal de'Transportes,

'

Eva Steinbruch perdeu o único filho que lhe restava, atropelado por um

^■l':ansnriH ^tacã^

cujo motorista fugiu. Em carta encaminhada â "Folha de São Paulo", ela va a sua angústia de mãe:

v(Uidad2Á,Ajzò

"Como CoKnoJXa, mãe. doò GAacoò, mtuÁ {^hol

' âi^^^oven ^^ntar

^

zntanto, a b(iòtÃ.alZdadz, a ■OiAe^poniab-cCZdo.d^'^

pz-za, -tatuez de um ozbado ou touco que. deve -óeA caçado a quaZquoA pKtçOt . I!^

a olda do único ^itkõ que me neòtava. Ele tombem eitava pKOMtet a áCA ta agona uma ^amZtca inteiia dettnu^da; uma mãe de^e^pciada e incon^o-^^^ íx

jovem eòpoòa que mal temncnoAa òua lua-de-mel, um f^ ilko que ett3. poM ck^9 nao tena a J,eZA,cidade de podoA paonuneiah. uj?ia daò paimeiaat palavacu ça cUz: p(U. i/oce, mulheA btcuiZelAa, que e mãe, ^iZka ou òogaa, não J que po6òa vaji a Ike acontecea e não pente Uto tÓ acontece aot oui^ ^

SEMANA

destacaram: trãnsiir

• '••(.-■nsao tefiiporaria ou a cassaçao da a cducacao oe trânsito nas escolas ;

mi',

ceincidentesg 2) ipcep-i junto o populccau: C0P

rçequipar com novos veículos o DSV :

° efetivo do pol iciamento ce

ánsi to.

decorr que o comportamento no Qrç^.. ^ F®' sobretudo, deconcluiram "um forte ainda sentimento de impunidade perigoso por parte dos f^^cessario - destacaram ele: - maior rigor nas punições.

Vrv ^Ei

'

Uma -Fv. 4-

o

Janeiro, a situação também nao e nada agrada-

"

cerca de 1 milhão 700 mil veículos, é o segundo Estado a ^ de acidentes. Em 1983 — revela o Departamento Nacio ' '"esiiit ~ã anotados acidentes no Rio, dos quais 37 mil na ^"^itando na morte de 2 72 400 mil pessoas. BÊBADOS E LOUCOS

NEGRA I

_

Inácio Siquei t^a. Dentre as conclu ■.-'01^ punições mais severas aos motoristas

^ Q Diretor do D:

Íh^'"'V

| . . . ) FnocuAe nat o^icinat de teu balAAo quem contentou am *Etat^ bej^"

que matou meu ^ttko- e denuncie."

Policiamento

De acordo com dados das Polícias Rodoviária Fede^^gC^ ',

Estadual , so na Semana Santa foram registrados, nas rodovias federais, ^ dentes, envolvendo 150 veículos, resultando em 17 pessoas mortas e 84

Nas rodovias estaduais, foram registrados 37 acidentes, que provocaram

tos em 28 pessoas, envolvendo 41 automóveis, 9 caminhões e uma motocicleta* tes dados abrangem apenas o Estado de Minas Gerais. BI.762*Pig.02*-

^

is vítirn;. ^

VSO^oSl!; Hhdas

H

Nos Estados Unidos, esta morrendo uma pessoa a cada 23 Segundo pesquisa de 5rg5os especializa ia com menos de

acidentes tt, a sua omge motoristas, F-:. sofrem ferimentos, cujos custus atingeit o montante

'igem na ingestão de beum dado inipress Impressionante: uít nado ionant mais de 1 milhão de 5 bilhões de dó

BI.762*Pag.03^14.05.84

4 i

I


t- ;

Wo-ò EUA, CLOò ^abcidoò, pcuia cada 10 motoKÁAitcu>, ka m mbKÍaqado.

Aos sábados, para cada 10_motoristas sobrios, ha uin

briagddo. Na Califórnia o número de acidentes e tão preocupante que foi constj' tuTda uma associaçao ciação denominada "Madd (maes contra dirigir embriagado). Em .g

De acordo com a informação de Evelyn Bohne, "os motori^ circular pelas auto-estradas a vel_oci:dades que lhes apeteça . o limite de 130k(ii/h. nao e raro constatar velocida ^ alf/sar200 5°e'rekn, recomendar E nas cidades, onde a velocidade maxima autorizada e de 'dos'motoristas circula a 70 e até a 8ükm/h".

Estados norte-americanos existe uma campanha que lembra a obra fundamental

George Orwell , ou seja, telefonemas as autoridades delatando quem dirige enib[*^ gado. "Informe sobre um motorista embriagado", "Informe sobre um motorista xicado", "Remova motoristas incapacitados pelo álcool". Essa_campanha vem

Como se pode observar, o automóvel tqrna - se cada

njj

vez

flagelo da humanidade. Quem sabe, talvez a catástrofe "Pivei-sal prevista

Pot-Qeorge 0™ell em sua admirãvel obra "1984". E estamos em 1984.

zindo bons resultados, visto que mais de 50 mil telefonemas ja foram dados aP iTcia, provocando 15 mil averiguações e 10 mil detenções. —

* Fontes - "O Globo", "Jornal do Brasil", "Folha -r

Para incentivar o público, a policia desencadeou

.

de

sig Paulo" e "O Estado de São Paulo",

campanha publicitária com a distribuição de "posters" com vitimas de motoris^^^^j bêbados, além de presentear chaveiros com números de telefones que podem sei^ mados pela população. Os denunciantes podem permanecer no anonimato.

Seleção, condensação e adaptação de textos: NiãfUo

Na Califórnia — revela o jornalista Rodney Mello

desde o ano passado esta em vigor "uma das leis mais rigorosas contra

dirí^

' Í:í

embriagado". O motorista primário paga quase 400 dólares de multa e passa ras na cadeia; se for detido pela segunda vez, recebe a mesma multa e, no

passa 10 dias na cadeia; se for detido pela terceira vez, passa quatro mese5. cadeia. Em todos os^casos, a carteira e suspensa, havendo ainda um programa reabilitação compulsória. Em conseqüência dessa lei, os acidentes devidos a coolismo caíram 13% em 1983, em comparação com o ano de 1982. POR QUEM OS SINOS DOBRAM

Na Alemanha Ocidental, os sinos dobram diariamente

Ias vitimas dos acidentes de trânsito. Para o alemão — diz a jornal "ista

pji

Bohne, da agencia OPA — o__carro e sua "liberdade" primam sobre tudo o n]âis* r

por que as autoridades estão empenhadas numa discussão sobre a introdução limite de velocidade.

1:

No ano joaó-òado, lUo^tAc-icun na AZmanka OoÀ^dcntat 12

íyUJÍ pe^óóuaò, vZtànaii dc acÁ-dcnteJ, dc tAânòÁXo.

^ ^ Os fabricantes__de carros estão competindo na produção de veículos cada vez mais rápidos. Na Feira do Automóvel

furt — prossegue a jornalista —, as marcas Audi, BMW, Ford, Porsche e Daii'

I

Benz apresentaram modelos cujas velocidades máximas atingem230 km/h ou maisComo resultado da imprevidincia e da falta de uma lação mais rigorosa, sÓ no ano passado morreram cerca de 12 mil pessoas, elas mais de 800 crianças. Foram 37 mil 500 acidentes nas auto-estradas e

f

da cidade. Em 1983, foram registrados 3,2 mortos por 10 mil veículos a ue nos Estados Unidos; 3,3 na Gra-Bretanha; 2,3 na Suécia e 4,5 na Alemanha üc tal.

BI.762*Pág,05*14.05.84 mi F d

BI.752*Pig,_0^

1 1 ^

-.-5.

jàfcUeàeAàâ.^ j2i*_-.^tiiÉàUA»âtiâÍ

aitaiíkMáíÉÉI


■ •• »

• "■ ~Tt^^

4j y rK'ii*

i''t

1, ' I

I

!'

SIMPOSÍO em BUENOS AIRES

minutos, que, inclusive, podem ser cobertos por mais de um expositor;

DEBATERÁ

SEGURO E RESSEGURO IBERO-AMERICANO

3) A apresentação de trabalhos escritos, a fim de serem dis

tribuídos, sem a necessidade dç exposição, teve o seu prazo esgotado no dia 30 de abril;

dei

4) Esta prevista uma sessão especial de perguntas e respos -

Patrocinado pela FundaciÕn Centro Argentino de rg; Seguro Professor Rodolfo 0. Fontanarrosa" e Centro de Estúdios Penales" Pro ^

tas;

8 dê^^junho vindouro, o "Primeiro Simpósio Ibero-Americano Sobre Seguro 6/ y

tos tratados durante o Simpósio, com a eventual preparação de recomendações;

odo -de sor Carlos Fontan Balestra", será realizado em Buenos Aires, no peri^--

guro". Este evento reunirá as mais importantes personalidades do Contin latino-americano, bem còmo de países da Europa, para o debate de lacionados com as atividades seguradora e resseguradora, visando ainda Limt'1 estreitamento da cooperação entre os paTses latino-americanos.

dos, inclusive, os critérios e normas legais e jurídicas que regem o

Si

Segurador nas diversas nações latino-americanas.

5) Está prevista uma sessão especial ,_como síntese dos assuji

çradores.

Segundo informam os presidentes das duas entidades, Pro j sores Juan Maria Farina e Alberto S. Millan, ja estão confirmadas as de centenas de seguradores e resseguradores e eles esperam que a do Mercado Segurador Brasileiro se 'torne efetiva-, No Simpósio, serão

T E M A R I O

» \yt

6) Cada paTs participante poderá aprèsentar, no miximo, tris Da agenda do certame, consta ainda urii amplo programa social.

' ií.

O5 Comitês Organizador e Executivo estão sob a presidência de Juan de Dios Carranza Zavalia e Gustavo Viton, . .

Os seguradores e resseguradores brasijeiros interessados em do Simpósio deverão dirigir-se a Secretaria Geral: Lavall 421-4to.pi

393-3709

Aires-Rep.Argentina. Telex 41 901 {EACÀS AR). Tel. 393-3600 ê

1 ri

té'

O Simpósio tem como Membros de Honra o Presidente_^da

Sj

FNau. fMcaruu rt í iun^in, o V1 ce-Kres 1 dente, Victor Hiponto

W!-;

cretario da Fazenda, Norberto Antonio Bertaina, o Ministro da Economia, ee ^of um dos nomes mais respeitáveis do mercado segurador hispano-americano:

1

do Grinspun e demais membros do Governo. A Comissão de Honra e presidida

,. l'

Ü

i-fo da /^a Umon llninm Espanola CTi-r^^^^T . de j_ Aseguradores. r. . ^ Mansilla , presidente

O 19 Simpósio Ibero-Americano Sobre Seguro e

constituído do seguinte temario: 1) Imagem Atual e Futura do Seguro;

!l!:íi !í

ção Socio-Economica da Atividade Seguradora e Resseguradora; 3)

Atividade Seguradora e Resseguradora no Próximo Decenio; 4) Integraçao.a^ vidade Seguradora e Resseguradora nos Mercados Comuns e os Blocos Economi ^

(i: 1

5) Função Educativa do Segurador: formação da consciência seguradora; oj jí

cializaçao dos Seguros na América Latina; 7) Estados Contábeis: balanços

entidades seguradoras ajuste ua da inflação; 8) ueierminaçao Determinação dos prêmios "j ^ ee Vo ujuooc iMTidçao; o; seguros e resseguros: funcac do atuãrio-responsab-ilidade; 9) A Cobrança s iii iuj Seguros; 10) Natureza das Relações Econômicas Internacionais a Incidência Sobre o Mercado de Resseguros; 11) Os Corretores Internacional Resseguros e a Realidade Ibero-Americana; 12) o Seguro de Proteção e Prêmios de

çao na América Latina; 13) Cobertura de Riscos Nucleares; 14) Cobertura o .çr COS Agro-Pecuarios; 15) Cobertura de RC; 16) Seguros de Caução: obras puc^ir

iscos; 17) Cobertura de Riscos na Atividade Desportiva; 1^'

^ outros nSCOS; 17) Cobertura Hp Rl^mc na üf-iv/Tínar^o n<acnnrtiv/ai 1®'

Legal

do

Segure e - Resseguro; 19) Regime de Controle do Seguro

,y

ro; 20) Causas', jsas. Sintomas e Prevenção da Crise do Segurador e Ressegur^

A

Projeções Penais no Direito Comparado Referente ao Seguro e Resseguro, lises e Implementação de Novos Produtos. O D A L I D A D E S

Considerando a natureza internacional do Simpósio»^9 4^Aé í/

dade e particularidade dos itens do temario a serem tratados, o numero e -

■ ■

m bon-

/

lidade especial dos expositores, bem como a necessidade de um bom desenvO^^

mente dos trabalhos, a Comissão Org segui rqanizadora estabeleceu os seguintes cri , rios:

BI.762*p9g,07*14.05.84

1) Cada exposição terá a duração maxima de 60 minutos; ^ .V

2) Considerar-se-i também a divisão de cada exposição BI.762*Pig.06^ ■: -.A.- .-z.

- i n ini-|irtitiiiiitiigiii-

uàiã


I. 1

■'

f '

tl. rONDIN BülESriU ^ ^ ffiNnNARROSJI

, l,

PlUMER SIMPOSOIBER0AMER2CAN0

SOBRE SEGURO Y RjEASEGURO

Azymtína

^ ■i^£7a^b84

0

1

z

POLCTINDEINSCRlPqW Nomfare y ÂpeUido Dirtcdía. . . . .

Código Poetai y dudad

' «I '

Paíi

TeJéfono

Delegado Partidptnte

^

^compaâado por

^opibre y Ai^liido . . . .. «

Si

§1

CUOTAS DE INSCRIPCION

Delegado participante

UIS

250.

Acompaüante

U$S

100.

I

o

MODAtIDAD DE PAGO

Adianto cheque

dei Banço.

. . . . de

RESERVA DE HOTEL Solictto nserTir

habdtadóo/ei doble/a

hahltadàD/es doble/spara

CO

Vi

uso Individuil

Fedu de Begada Fecha de partida LLEGADA PREVISTA EN: Para Ia Secretaria de Organizaciôe; OBSERVACIONES

LavaDe 421

4to. Piso

.

Buecoe Aires

Argentina

IMPORTANTE

Las leserras serin efectuadai por orden de Ilepda de Ias loU*

citudes. La cuenta dei hotel será liquidada individualmente por cada pfftidpaBte.

Pecha

i

Bnna

K izz

BI.762*Pã9.08*14j^

{' I itiihiÉiiiütiüeÉia'iiaÉai

A6teiifl*tidÉeafa*M..*iÉ»elÉÍiliÉai

â

BI,762*Pag.09*14.05.84

.VI-


!f

".'."s, um erc:nt!'0

seguradores para a abordagem de temas

esoeci-

;nos , -.ui - uiio^ da modalidade que, no mercado brasileiro, tem a :.pno;r,i nacao de ^

SEGURO DE OBRIGAÇDES CONTRATUAIS MOSTRA

je garantia de obrigações contratuais. RAPIDO

E

SIGNIFICATIVO

CRESCIMENTO

Esse i um seguro de prática ainda recente entre rós, Dois ape

1 974 adquiriu o status ce ramo auténomo. Todavia, nesse breve oenodo de jlcançou rioido e significativo crescimento, pois o volume de prêmios acu

Embora, no Brasil, o Seguro de ObrigaçÕes^Contraty adquirido "status" de ramo autônomo em 1974, ele "alcançou rápido e tivo crescimento, pois o volume de prêmios acusou, no final do ano mente real de 542%, em relaçao a 1974. Isso atesta, não apenas que

^

so,,

de econômica nacionaf abriu espaço a um dinâmico mercado de garantl^^ bem que o setor do seguro tem condições de superar seus competidores '

quista de faixas cada vez maiores desse mercado", Essa afirmação ê ^

^j-

dente__da FENASEG, Sr. Victor Arthur Renault, ao abrir os trabalhos sembleia-Geral da Associação Pan-Americana de Fianças e Garantias, no Rio Palace, no período -de 7 a 9 de maio. Falando como Presidente da VIII Assembléia, ele

final do ano passado, aumento real de b4E,, em relação a 19/e. .SiO a.es apenas que a atividade econémica nacional aoriu espaço a um dinâmico mergarantias, mas também que o setor do seguro tem condições oe superar seus conquista de faixas cada vez maiores desse mercado. Entre ou-

que, "na area da exportação de serviços, em que se tornaram compet.yg.

''"as vantagens que o favorecem nessa competição, Q-seguro inclui evidentemente a

países em desenvolvimento, tanto maior será a contribuição do seguro ma TC ramriA aKvi v^mAC aac aít emais campo abrirmos nos, os seguradores, a pratica- do 'fronting', em

'«Cii^^jade de alcançar escala internacional através do resseguro.

analise um mecanismo de mudança na escala operacional do seguro de

jfij

Sabemos todos que, no conjunto, a instituição do seguro

vem

t(3o duramente afetada pelo recente agravamento da crise internacional. E No afetada sobretudo nas economias que, passando a amargar dificuldades

vem

obrigações contratuais".

E o seguinte, na Integra, o discurso do Sr, Victor Renault:

de

an^C)'<^'?-Pagâ;:ientGS e pressões de endividamento externo, foram levadas a adoçao

"Agradeço i Associação Par,-Asiericana de Fianças e

nnnha escolha para a Presidência desta Assembléia, que pessoalmente muito

Cniiulas recessivas elaboradas com objetivos anti-i nfl acionários. Diminuir o

ra, nas que simbolicamente entendo como homenagem aos seguradores, repr.^y '"iQ da atividade econômica, deixando ociosa parte'da estrutura produtiva, pode ^03 receita para provocar tensões sociais nos países endividados, mas nao pa-

pelo Presidente da sua Federação.

O seguro é setor de atividade com intrínseca e Pf^OrujíiC

lastro Q

tende-ncia para a internacionalização, guando mais não seja por via do instrumento clássico da renarfirín

P tiçao ex^eina de excedentes de mercados

o incremento da atividade exportadora, hoje exposta tanto aos pergo comercio internacional como, também, a onde de oerturbaçóes de um neo-

inte/

Essa característica traz ao seu processo de evolução o subsídio freqòente ^ debate de Jue^tões em foros também e necessariamente internaciopais," de se exercita de forn^ F + n

r- • . . e eficiente o intercâmbio amplo de

^^evar-lhes os índices de solvência externa. Para esta ultima, o uri ico e s5-

experig^í^

idéias e conhecimentos.

tecionisino a que aderem, paradoxalmente, tradicionais paladinos da liberdade ^"^ocas entre as nações. Seguro e Exportação O fenômeno é certamente conjuntural , transi torm" o.

O Brasil tem sido, de longa data, sede de reuniões desse \

O comercio

^ '-rnâcional vai decerto recuperar a normal i dade , então voltando a seus índices riores de crescimento. E o seguro pode desde logo contribuir para isso.

congregando seguradores para o exame e equacionamento de acima de limii-oe ^

-r'i"'ites geográficos. Entretanto. s5 agora acontece pela

pri/

Na

5 ■ ^3 exportação de serviços, em que se tornaram comoetidores os oaises em deOlvimento, tanto maior sera a contribuição do seguro quanto mais campo abrir-

BI.762*Páq.10*14Í

\ ía'"éája Ài.i,x.

j

, I

BI.762*Pa9.11^14.0.5.84

I |-| i ifilii II ii"iTiiMTifi:m

■■

I tj.l.M,. jJ

' I


mos nÕs, os seguradores, a pratica do 'fronting ' , e:n última anal ise um necanis!-Para que o sistema segurador nacional assuma a plenitude

de mudança na escala operacional do seguro de garantia de obrigações contratuí'"'

de

aumentando-l he a capacidade de penetração no contexto das relações i nternacioi^'-

suas verdadeiras e próprias dimensões, torna-se tainbeni indispensável

preencher

de comércio, para a elas levar estímulos e meios de expansão.

lacunas nele ainda subsistentes. O seguro rural , confinado em algumas regiões e

nelas praticado em reduzida escala, precisa estender-se a todo o território na Não é s5 na área internacional , todavia, que os mccôcios

cional e, em toda parte, estendei^ seus benefícios a domínios cada vez mais seguros estão carecendo de ajustes a novas realidades econômicas,

tef

sos , 3 necessidade de realinhamento ocorre ate mesmo dentro dos mercados

plos da economia e da produção rural .

O seauro de crédito, que no Sistema Financeira da

nos. Esse é entre outros o caso do Brasil , onde temos algumas etapas aincl3

8stâ substitu 1 d0 por fornia sucedânea de auto-seguro, precisa retoinar ao sistema

sistema de compensação de riscos, tal como alias o concebeu a leoislac-ão vid®

segurador nacional .

Os riscos da atividade rural e dos financiamentos relativos

âos programas sociais de redução do déficit habitacional , por suas característi-

y

ver procura de seguro suprida fora dele e enquanto, dentro dele, houver

cas peculiares e excepcionais reclamam, no entanto, esquemas de cobertura que fiào dependem tão-somente da iniciativa privada, ja que a eles sempre se incorpo ra ur, forte conteúdo social , de responsabi lidade do Estado. E nisso reside boa

escassa ou so-nente parcial para alguns seomentos de jirocura. Pi storçÕes

E inadmissível , por exemplo, que um sistema de seguro^

Mm

lüHi'.

/ Qarte dos problemas até agora enfrentados. i

1/

dos sofra a mutilacao da perda de um dos ramos típicos. Mutilaca^-'

f

ocorre no mercado brasileiro, onde ha cerca de 15 anos o seguro de aciden^^^ ^ l

Habitação

r ■ de j que o seguro privado atinja a condicao de um orgânico - . cumonr, a fim e (jl

Essa plenitude funcional o sistema nao alcançar^a enquaf^

Kl

am

muuo^

Os mercados seguradoi^es, que sempre têm superado problemas e 'i(.issi tudes, assim abrindo o caminlio da evoluça"o que em todos eles registra a

BI

trabalho foi transferido para a orbita estatal tua mpnvatizarao e. _ ' ■ , _

etapa a cumprir no processo de condução do sistema segurador do Pais a

J p

de suas funcoes institucionais.

^listòria do seguro mundial , agora e mais uma vez saberão vencer obstáculos, den tro e fora de suas fronteiras'nacionals . Não é outro propósito, senão o da remoção de obstáculos atr^

^65 da cooperação internacional , que dá conteúdo e motivo a mais esta assembléia r por igual ■

' ^i inadmissível que o seguro social, apegado'

A5:.ociaçãQ Pan-/Viiericana de Fianças e Garantias. E estou certo de que o sepia da assistência medico-hospi talar para tudo e para todos, incompatível novos Imntaçao de horizontes que e inerente íquele regime de previ dênci a,'mesmO' Vo de garantia de obnqaçoes contratuais recolherá, deste encontro, insista e persevere na criaçío de obstáculos ã evolução do seguro-saúi^e ^/ íiibsídios paiqi t or la tecimen Lo c para melhoria do desempenho do papel que lhe ra da iniciativa privada. Este Gltinio, afinal de contas, á o que tem con''' hibtl, nas Oiionomias nacionais o no comeixio 1 n t.ornae i ona 1 ."

de manver o padrao de serviços reclamado por crescentes setores da

SOci^

ávidos por se libertarem da medicina que lhes oferece o seguro estatal. BI.762*Pig.13*14.05,84

BI.762*Pãg.ljCgjí

[\» Üi,'n;;b{; .i vl>fi ii.a


SEGURO

DE

GARANTIA

E IMPORTANTE PAPEL

TEM A

Poj^^seus investimentos. A Lei de Reforma Admi ni strati va,_^em 1957, incluiu o que fitao chamou de seguro-garantia, entre os instrumentos idÔneos^, em condições de jsponder pelos contratos aprovados em concorrências e licitações da administra-V o federal e das empresas por ela controladas. A partir_^daT tomou novo alento

NOVO

CUMPRIR

g

i'l'!

O primeiro grande incentivo ao Seguro de Obrigações Conti;^ de pratica recente no Pais, originou-se do setor publico, um grande investio^' f ciente do imperativo de garantir a execução dos contratos gerados e Essa modalidade e seus investimentos. 1nvesçTmencos. tssa modal idade tem novo e importante papel a cumpt^""

mercados de de seguros. sequros. dos os mercados Ilfí íi

Na estrutura estrutura do do comircio comercio internacional internacional , , o 5^? 'jtrf. Na

ponente indispensável e valioso. Essa declaração consta de discurso do Fazenda, Sr. Emane Galvêas, durante a VIII Assembléia-Geral da Associaça^

de seguros da espécie, até que em 1974 a evolução das operações levou Qualidade a atingir a categoria de ramo autônomo, descartada do ramo a que es '^experimentalmente agregada.

essa modalidade tem novo e importante papel a cumprir , Jfii todos os mercadosHoje, de seguros. A saída para a crise financeira internacional tem, cíq' duvida, elevada dependência da taxa de crescimento do^comércio internapensável e vaiioso, Na Seg^j ' ■ ^ na estrutura deste, o seguro é componente indispe

anos_40, exauridas as margens de concorre dàs

^ competição internacional deslocou-se para o terreno

O discurso do titular da Pasta da Fazenda foi lido

financeiro

iam de adequado esquema de absorção, o seguro em toda

tos qu

tame pelo Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil, Sr. Ernesto

COOPERAÇÃO

lide uma estreita e dinamica cooperação mútua entre os mercados segurado' A seguir, a integra do pronunciamento do Ministro da

^ novo s

.

MÚTUA

Hoje, quando é urgente e categórica a necessidade de conduzir expansão o comercio internacional, neste há decerto largo espaço

^bêni .^^^^'^tações de serviços, em que os países em desenvolvimento por sinal \ no competidores. Para o incremento de exportações dessa nature-

"A economia brasileira, sob o impacto da crise intern^^^# da a estabelecer um modus-vivendi , naturalmente difT'' com esta foi obrigada

çJq _'^to, é sabidamente indispensável que haja, em_toda parte, maciço su-

cessário.

O

Carã ^^^9uro d e garantia de obrigações contratuais. Todavia, tal seguro al -

Jsdq," presença" tanto mais expressiva nas relações de comercio internacional, na

E certo que isso tem implicado sacrifícios i oevi tave^ ^

nal de contas aceitáveis em função do obj^.,.^ jetivo último, que Í^ a subseqüe

se amplie e consolide uma estreita e dinamica cooperação mútua enumpi ic c «^uniui iuc uniu cjcici ou <_ m.hv.!.. .wv. k.i i-

gj,.

ção das taxas históricas de crescimento da atividade produtiva nacional- ^

mpy^ "'

seguradores.

Na medida, em suma, que se torne habitual e de uso

k °P®»"âção de 'fronting', associando dois mercados: o do importador do

ros sinais de que a economia nacional efetivamente caminha para esse

Sa

surgindo agora, com a reversão do processo inflacionirio, que parece se ^

"-ador H

H

cendente; com o ritmo da produção industrial, que voltou a crescer;

da garant garantia e mais confiante no seguro da sua praça; o -

^^f^viço, fonte do risco, mais bem avaliado e mais confiável

do pelo ; i i i'i

l^orm;i^ ^^â_^praça.__ Portanto, intensificar a pratica do 'fronting', alargari

mento do mercado financeiro, registrando queda nas taxas de juros

^os m

desempenho da Balança Comercial, acusando superávit acima da meta fixaó^' . Nesse período adverso de ,que a eco nomia nacional

parte

° apoio das exportações, provendo garantias aos financiamen -

^ tanto ampliaram os horizontes do comércio exterior.

Acentua o Sr. Emane GalvÍas_que aquele seguro "alcançara presença tanto g'' pressiva nas relações do comercio internacional , na medida em que se amP' i',

li.r

das

Qondi , cijjo^^"i"Ooes de pagamento. E por ser fator de crescimento das vendas a prazo ,

ricana de Fianças e Garantias.

li' 1

' T' {íjir lyílr'

..ç-

a órbita de sua ampliação, é certamente importante

seguros, relevante contribuição para que se abram

tarefa

novas

^ as exportações de serviços.

«i

sair, o setor do seguro foi certamente contido ém seu processo de expan^^gg p^. rompendo fase áurea de elevados índices de cresciimento, propiciados em em g e

fase, o mercado seguradoF^^g^^^^

Ia própria evolução econômica do PaTs. Em tal a C Q A mCív^Aarln CPOUraO no entanto elevado grau de amadurecimento, robustecendo-se inclusive

i''

-semhi-' também é um dos propósitos úteis, superiores e oportunos troí ' ^ cujos participantes cumprimento e felicito, pela contribui -

■:

'i

constante aperfeiçoamento do seguro de garantia de obriga -

ra patrimonial, liaU consolidando cunsui laanao lastro lascro que lhe lhe tem permitido superar

atual^transiçao econômica. A esse respeito, convém assinalar que e bem e sem duvida, a relaçao entre os recursos das empresas seguradoras e os P cadados, Estes, no ano passado, foram da ordem de um trilhão de cru2?i

: IS'» ,

to os recursos das empresas (patrimônio liquido mais provisões técnicas

í>

ram um trilhão e meio de cruzeiros.

Â

seguro de garantia de obrigações contratuais,

!H! Iji

^

m

bl_eia de uma Associação de seguradores do ramo, também foi contido na !I

çao que vinha experimentando entre nós. Mas já atingiu boa posição rei câdo, que vem sendo mantida. IMPORTANTE

PAPEL

_ _ Estou certo de que o primeiro grande incentivo a es^ de, de pratica recente no PaTs, originou-se do setor público, um grande consciente do imperativo de garantir a execução dos contratos gerados

? BI.762*Pá9.15*14.05,84

BI.762*Pag; •

f,.

■ A»v4ki.


9*T.i.

BRASIL OBTEM saldo DE US$ 2,5 NA BALANÇA

COMERCIAL

E

ABRE

BILHÕES NOVAS NTT

PROMOVE

NO

RJ

CURSO

PERSPECTIVAS PARA OPERAÇDES DE "FRONTING' SOBRE SEGURANÇA

INDUSTRIAL

No primeiro trimestre deste ano, o Brasil obteve o saldo

US$ 2,5 bilhões de dólares em sua balança comercial , "resultado dos mais ex pressivos, em que se destaca notável 'performance' de nossos manufaturados »

O Núcleo de Treinamento Tecnologico-NTT promoverá no Rio

Jan6iro ) no perTodo de 4 a 28 de junho, um "Curso de Segurança

^ios

ciação Pan-Americana de Fianças e.Garantias, Sr. Délio Ben-Sussan Dias. Ao abrir os trabalhos do certame, salientou em seu discurs^

As ^ulas serão ministradas

•^On nç pi n

que "e nesse contexto que as empresas brasileiras de prestação de serviços, ní tadamente as de engenharia, respondem por um segmento cada vez mais significa

Industrial", des

todos aqueles envolvidos, ou nao, com a proteção contra incêndio, segu "instalações, projetos de equipamentos de detecção e combate a incen -

responsáveis por 70% do volume total das exportações". Essa revelação foi fej ta pelo Presidente da Comissão Organizadora da VIII Assembleia-Geral da Asso-

de

a noite, das 18h 30m as 21h 30m.

O curso será realizado no auditório do NTT, a Av. Presidente

andar. Cada participante receberá uma apostila que ji está in_ ^^lor do curso, equivalente a 15 ORTNs. O número de vagas e limitado

tivo de nossa pauta de exportações".

bfe .

—informa o NTT— deverão fazer as suas inscrições com a maxi

AGRADECIMENTOS PROGRAMA

Em seu discurso, o Sr. Dilio Ben-Sussan Dias agradeceu, fii" nome da classe seguradora, o apoio recebido do Presidente João Figueiredo,

Ministro da Fazenda, Ernane Galveas, do Presidente do IRB, Ernesto Albrecht ^ do Superintendente da SUSEP, Francisco de Assis Figueira, pela concretização

mB-

curso abrange o seguinte programa: 1) Introdução a Segura_n i

h;5

V,j'"'entos de Detecção e Combate a Incêndios; 4) Critérios de Segurança In_

do certame.

Segurança no Trabalho; 6) Inspeção de Segurança em Indústrias.

Disse que, "no momento em'que os saldos obtidos na balançí

comercial brasileira constituem um dos aspectos mais positivos de nossa politi ca econômica , era "particularmente auspicioso o fato de expoentes do seguf'' internacional se reunirem em nossos Pais para debater, entre outros temas, 3^

operações de fronting', cuja importância para o desenvolvimento das exporta' ções de serviços" seria "desnecessário salientar".

'íl' 'í '!

^ Importância do Conhecimento de Conceitos de Segurança Indus Projetos; 3) Segurança Industrial Associada ã Instalação

C'"«

O terceiro item do curso e subdividido em: a) conceitos bãsi

cJe|. vimento e classificação dos incêndios; b) sistemas fixos e ^oiíiba-t; ^ combate a incêndios; c) projetos de equipamentos hidrauli"uate Pi • Ss ■ incêndios; d) métodos de prevenção e combate a incêndios; e)si ^^dicativas.

!l! 1

^ curso será ministrado pelos EngÇs Antônio Fernando Navarro

: -i íl

® Renato Matrangolo Allemand.

.762*Pág.16*14.05JÍ

'^1, '6o

■[UIWÍTTÍ',

Os interessados deverão dirigir-se ao NTT-Av.Presidente Wil Tels. 262-5217, 240-8918, 220-4751 e 240-3839.

4d 1, -M.

//!

BK762*Pãg.17*14.05.84

;

KliAri

rn.fniiiMíJfr

^

TÍ*

■lÉIlíífÉll l II ttiiwiiiiBiirtlfVl-rii

fciáiJirJtlAniiiil ri' Hti'

SirtuÉM iVriiS


■ 1.1

w*

FENACOR

ORIENTA

SOBRE

O

CORRETORES

RECADASTRAMENTO

ESTABELECIDO

SUSEP

Entretanto, esta obrigatoriedade se aplica so

^os corretores habilitados, nao se estendendo aos seus respectivos Rio de Janeiro, 10 de maio de 1984

Estamos ultimando a confecção de cartazes

^

CA/42V84

serem afixados nas sociedades seguradoras, nos locais convenien

conforme ji estabelecido com V.Sa.

limo. Snr.Dr.

Victor Arthur Renau!t DD. Presidente da FENASEG

de

O custo do recadastramento para atender ^Pesa

Rio de Janeiro - RJ

^

implantação serão rateadas entre os corretores recadastrados, de

tattient

Prezado Presidente

J

Ref.:- Recadastramento de Corretores

^lipÓteses abaixo, cujo respectivo valor devera ser enviado,jun formulários de cadastramento, ao Sindicato da jurisdição

através da Circular nP 10 de 29.03.84 (D.O.U. 02.05.84), a SUSEP instituiu

FTs-iç,

d)

300,00

Havendo grande numero de prepostos

so

preponente poderá relacioná-los- através de fita magnética

^ trilhas e 1 .600 bpi .

Tal medida e da maior importância para o

Para efeito de melhor apreciação, de V.Sa.

tema Nacional de Seguros, pois resultará em conhecer o numero. de corretor^^ sua localização e seu perfil profissional a

acostados o conjunto de formulários que serão utilizados,

^0 manual de orientação.

-

Mas, para a consecução desse objetivo e i

(Hí

mental que haja a mais ampla divulgação do assunto e que este seja levado conhecimento de todos os profissionais da comercialização de seguros.

_

Antecipadamente gratos pela gentileza

de

l^vel colaboração e reiterando os nossos protestos de distinta ad ^evemo-

^ Óbvio, para tanto, precisamos, também,

especial colaboração e do empenho da FENASEG junto ãs sociedades

cr$

<^1

Sindicatos regionais da dasse.

. .

Cr$ 3.000 00

para cada corretor responsável excedente . Cr$ 2.000,00

capitalização e os de planos de previdência privada, que será processado ^

.

2.000,00 com 1 corretor responsável um

recadastramento geral dos corretores de seguros dos ramos elementares,

do

VALOR

'Pesso. ,

Como e do conhecimento do mercado de segü'''^'

as

mui

segura^*^

cordi almente

filiadas para que elas promovam a maior difusão, através de suas matrizes»

cursais, filiais, representações e de seus órgãos de divulgação(boletins, formativos, revistas, etc.). ^

ROBERTO SILVA BARBOSA Presidente

ZO Ml

Diretor - Secretário

Na oportunidade, e importante lembrar qii^ ^,<1 corretor, para seç cadastrado, deve estar quite com o recolhimento da

buição sindical (artigos 578 e 579 da CLT), conforme previsto no inciso 5*^ referida circular.

BI.762*Pág.19*14,05,84

BI.762*Pãg.18*14.05.


Prezado Colega Revisão do Cadastro de Corretores

CADASTRAMENTO

Circular n? 010 - SUSEP, de 29.03

- INTRODUÇÃO -

Conforme termos da Circular supra, transcrita no anverso do o^^pjente

folheto, a Superintendência de Seguros Privados - SUSEP está procedendo ã revisão qera^ ®

0 Cadastramento de Corretores de Seguros e de seus prepostos far-se-

de^planos previdenciarios, com o objetivo de atualizar os registros e, por vú de co^^i quencia, conhecer o número efetivo de corretores atuantes, nas diversas regiões pats,

do cadastro de corretores de seguros de ramos elementares, de vida, de capitaliza

âtravês dos seguintes formulários: RGCF - Registro Geral de Corretores - Pessoa Fís_[ ' RGCJ - Registro Geral de Corretores - Pessoa Jurídica; e Relação de Prepostos/ Corr^

mas, também, definir o perfil profissional da nossa classe.

Responsáveis (Anexo),

Para esse fim, foram instituidos formulários RGCF, RGCJ e Rel^rão

Prepos tos/Corre tores^Responsãyei s, os quais seguem juntos ao presente. E da maiof^ imp^^ tancia que os formulários sejam preenchidos corretamente-de preferência a maquina^ ^

Os referidos formulários serão preenchidos em 2 (duas) vias,

prefe

'^^^Imente a maquina, ou, se não for possível , a mão, em letra de forma, sem rasura.

servando-se especial cuidado na indicação do número do CPF e/ou do CGC., a fim de

falhas que impeçam a competente inscrição na listagem e dificultem o recebimento de

4, l'l'

missão de corretagem.

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

E valido lembrar que, de acordo com as normas e legislação pertiR®.?^ te, o pagamento da contribuição sindical deve estar em dia (dos últimos cinco anos], ^ ser comprovado por ocasiao do cadastramento, O corretor de seguros (sindicalizado nao), que estiver em atrazo com o recolhimento da referida, contribuição, poderá v3^^'' se do s.indicato de corretores de sua jurisdição, em busca de orientação para atendimfi'^^''

1

RGCF - REGISTRO GERAL DE CORRETORES - PESSOA FlSICA

° CPF DO CORRETOR. Transcreva o número do seu CPF, tendo o cuidado de colocar um al

O valor do custeio deste cadastramento, envolvendo as despesas vistas para; processo de computadorizaçao; elaboração dos modelos de cinco vmpressos

em cada espaço. Observe se o mesmo, está correto, pois este dado e fundamenta! p£

^^dastramento.

senho e arte final); impressão tipográfica em cores; transporte do materisl p^ra d"s

dicatos; postagens do correio; feitura de envelopes e papel de carta; salários de peS^^

al eventual; tributos e taxas; viagens de instrução, etc.; serão rateadas entre todos J corretores, de acordo com as hipóteses abaixo, cujo respectivo valor devera ser env^'^

juntamente com os forniulários do cadastramento ao sindicato de sua jurisdição, a sabef^Q a) Pessoa física CrG 2.o00'q(]

Se você não tiver CPF próprio, utilize o da pessoa de quem

eco

Na linha imediatamente inferior a do CPF hã um campo previsto para o do

^o^retor que será preenchido no futuro, caso você venha a fazer alteração

nos

dad Qs cadastrais.

d) Preposto, cada um !!!!!!,.! Cr$ 300' g Nota:As pessoas jurídicas deverão ser cadastradas "por "êstabe1ecimento

xistente (matriz e cada uma das filiais).

1 .1 .- QUADRO A - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PESSOAL

Por oportuno, para evitar que o presente processo sofra acúmulo conseqüente retardamento, - o que resultaria prejudicial aos interesses da nossa claS^^g faz-se mister que a entrega dos formulários do cadastramento seja feita com a maior P vidade possível .

Nome do Corretor: Preencha o seu nome completo, sem abreviação, como se esti_ Ln

^^crito em uma única linha, conforme exemplo A a seguir:

oe iOE^^jlPIQ^ç^O P^220AL

f3^

As diretorias das entidades sindicais abaixo subscritos, '"^P^^sed <

cvo coflBf TO/B

do a nossa categoria profissional em todo o território nacional, colocaiii seus presti ig

a inteira disposição dos prezados colegas, indicando, para esse fim, os respectivos e"'' reços . ■ nO BAHIA: Av, Estados Unidos, 27 - EdifTcio Cidade Aracaju Ss/415/7 - Salvador-Ba-CEP 40 ,

CEp'^SoO

depende

"■^So "^^verã ser como, por exemplo: cabeça-de-casal ; do pai etc. Somente neste assinalado com um Xdo a cônjuge opção NAO inserida no mesmo campo.

CrS 3.oO0»^q Cr$ 2.000»^(j

Ã

•^trr

Um

^

/y\^\^

r

tL

o

A

^ outro, deve ser deixado um quadrinho em branco, como exemplo'^ 3 seguir;

^ bE IDENTIFICAÇÃO PESSOAL

Barreto, 564 - 130 and. Ss/1301/3 - Santo Antonio - R«ifP-

NOW( POCOSBtTOH

Ss/1101/2 - Belo Horizonte-MG CEP 30000

om nr lANFfBF o a ® 15 C - São Paulo-SP CEP 01009 DO nn sul o 1^1° <1® Janeiro-RJ CEP 20000 llSta F vü a c™j,512 Porto Alegre-RS CEP 90000 mIÍSs ÍII i Xavier, yf de 103 Novembro, 534 s/53 BI CFP umenau-SC PARANA. Rua Luiz s/704 Curitiba-PR 80000 CEP 89100

& lé \í.

Pco

c

/?

/o

t

L

0 s D

0

/^\C

A

Ô C f A

L

T

0

c

A

f 0

f.

r.

A

5

e

c A.

1

n &

1

O

exemplo C a seguir: DE IDENTIFICAÇÃO PESSOAL

FENACOR: Av. Graça Aranha, 416 - GR.324/5 - Centro rIo de Janeiro-RO CEP 20030

NOWt OCCOORírO»

0

-

A I Ô I £■ ..rio

PO 02

.

e H :d o n c\a\ if U k"1c ia

IpO

Assinale com um . . X. . o.. campo do seu sexo.

V

e

Preencha-os, conforme dados solicitados. -

Idem,

, iã 1 '

Abaixo do quadro "USO EXCLUSIVO DO SINDICATO" existe o campo destina 9à "1 ^

ao citado dispositivo legal .

b) Pessoa jurídica, com 1 corretor responsável c) Pessoa jurídica, para cada corretor responsável excedente"!!!!,!!!

.■ M

idem.

Indique a data, utilizando dois quadri nhos para o dia, outros dois para o mês mente. Haíc j. ano. 'mente, dois para ay, .-i^, dezena do

BI.762*Pãg.20*14.05.84 BI .762*Pag.21*14,05.84


,■ ' . .L

RECIBO DE ENTREGA:- Inscreva seu nome e número do CPF, entregando as duas vias deste im

lhe o recibo de recepção do RGCF.

CAi'!PO 20:- Itens 1 , 3, 5, 7 e 9;- Assinale com um X os ramos de seguros nos quais você tá inscrito na 5USEP, seu número de registro e, a seguir, a data em que foi efetuada ^

RGCU - REGISTRO GERAL DE CORRETOR - PESSOA JURiDICA . ■ ii' :

sua inscrição neste Orgao.

CGC 00 ESTABELECIMENTO:- Toda empresa corretora que possuir fi 1 ial/sucursal(s), necessa

5e você tem registro de corretor de seguro de vida, capitalização ou de previdência privada, indique o codigo da seguradora e/ou da entidade, de sua esco

riamente estará operando com diferentes números dc CGC, em cada local - na matriz e ]ial(s). Neste caso, preencha um formulário (em 2 vias) para cada unidade.

lha, que solicitou o seu registro.

EM CASO DE ALTERAÇAO ETC:- Para ser utilizado no futuro, caso venha a ser feita

CAMPO 21 :- Se possuir diploma de nTvel universitário ou de qualquer daqueles cursos eSPl. ciais que são organizados e/ou ministrados especificamente pela FUNENSEG/IRB, independs^ te das matérias do Curso de Habilitação Profissional de Corretor de Seguros, indique o

CAMPOS 01 a 09:- Preencha-os conforme solicitado, seguindo as instruções de forma anãlo ga ás descritas para o formulário RGCF - Pessoa Física.

CAMPO 10 - Itens 1, 3, 5, 7 e 9:- Idem, idem,

31 - Automóveis

Básico de Seguros Contabilidade de Seguras

Ciências Contábeis

33 -

04 -

Comunicação Social

34 - Cascos

'ifv

!' '\«i,

2.3.- QUADRO C - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DOS CORRETORES RESPONSÁVEIS

32 -

03 -

05 - Di rei to

35 -

Inspeção Incêndio

06 - Economia

36 -

Insp.Riscos de Engenharia

07 -

Educação Física

37 - Lucros Cessantes

08 -

Engenhari a

38 - Pessoas

09 -

Informática

39 -

CAMPOS 11 , 17 e 23:- Atente para o fato que a empresa poderá indicar até 3 (tres) Corre

tores Responsáveis no mesmo formulário. Se houver necessidade de indicar mais que tris

iMhV

Corretores Responsáveis, utilize, em continuação, o formulário "RELAÇAO DE PREPOSTOS / CORRETORES RESPONSÁVEIS (Anexo)", também em duas vias.

w

' iNI (Vi

CAMPOS 12, 18 e 24: - Preencha-os conforme solicitado.

CAMPOS 13 a 16, 19 ã 22 e 25 a 28:- Idem, idem.

Prep.de Comis.de Avaria

10 - Letras

40 - Ramos Diversos

n - Medicina

41 -

Regul .e Liq.Sinistro Incêndio

12 - Psicologia

42 -

Riscos de Engenharia

43 -

T ransportes

Técnico de Administração

if

altera

2.2.- QUADRO B - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PROFISSIONAL

TABELA DE CURSOS - CÕOIGOS

13 -

fi

2. 1 .- QUADRO A - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

mero do Codigo respectivo, mediante consulta a tabela seguinte:

02 - Agronomia

í,T ■

çãü nos dados cadastrais da empresa.

1 .3." QUADRO C - CURRICULUM

Administração de Empresas

;

presso e do Anexo,se o tiver usado - ao Sindicato de sua região, o qual deverá devolver

1 .2.- QUADRO B - DADOS DE IDENTinCAÇAQ PROFISSlOflAL - TIPOS

01 -

1.

H.

2.4.- QUADRO D - ANEXOS

CAMPO 29:- Se tiver sido utilizado o formulário "Relação de Prepostos/Corretores Respon sãveis (Anexo)", para efeito de relacionar a existência de mais de 3 Corretores Respon saveis, indique a quantidade (provavelmente 01), não obstante o formulário ter sido em^

NÜf i ' ;l iJ

lihl ' P

tido em 2 vias.

.A.- QUADRO D - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DOS PREPOSTOS

CAMPOS 22 a 26 - 19 e 27 a 31 - 2:- Destina-se a identificar até 2 (dois) prepostos. \ ,'U.

• l i (Q for o caso, devem ser preenchidos com as mesmas recomendações previstas no item i-idro A) supra. Sendo necessário idetificar maior número de prepostos utilize,

l)-

fim e em continuação, o formulário "REIAÇAO DE PREPOSTOS/CORRETORES RESPONSAV£lb(

de fita magnética, a empresa devera indicar o número de carreteis enviados e o,de UF "

orientando-se pelas instruções abaixo descritas. A sigla da Unidade da Federação

verá ser aquela onde o preposto efetuou seu registro.

_

, pr5

CAMPO 32 - QUANTIDADE DF ANEXOS:- Se você não tiver que usar o formulário "Relaçao ae I. '

postos (Anexo)", preencha este campo com zeros ou, então, com o número que

CAMPO 30:-. Indique o número de formulários usados para relacionar os Prepostos existeri tes, contando apenas (uma) unidade para as 2 vias. Os Prepostos devem ser relacionados separadamente dos Corretores Responsáveis e vice-versa. Possuindo grande quantidade de Prepostos e desejando relacioná-los através

correspon

aos Anexos (em 2 vias) que houver utilizado.

LOCAL - DATA - ASSINATURA:- Indique o local e a data onde se deu a emissão deste

tores . A fita deverá ser gravada em 9 trilhas 1 .600 bpi , Na parte inferior, antes da serrilha, qualquer dos Corretores Responsáveis apora sua assinatura, indicando o Local e Data em que se deu a expedição. Após a serrilha, na parte correspondente ao Recibo de Entrega, deve ser inse rida a razão social e o CGC do estabelecimento.

retamente preenchidos.

BI.762*Pãg.23*14.05.84

BI.762*Pág,22*14.05.8Í;

, I.-

-

í^£^l}£èiLt

Pr£

postos nela contido respectivamente nos Campos 31 e 32. Da fita deverão constar respos_ tas a todos os quesitos previstos nos campos do formulário "Relação de Prepostos/ Corr^

rio. Aponha a sua assinatura nas 2 vias, apÕs certificar-se que todos os campos foram

t .1.

I.

... I .

Jií Hl '' 11 1 1

r

ih

Cl

U:l!í 'ÍÍ;í


mwMmym

CTSRD

Lll

(ATA N9 0 4/84)

'í: ííi

Resoluções de 04.05.84 : 3.- RELAÇAO DE PREPOSTOS/CORRETORES. RESPONSÁVEIS (ANEXO)

COMPARECIMENTO: Coiriparecerain â sessão os Srs .: Alfredo Dias da Cruz

CAMPOS 07 e 09:- Assinale com X se o Preposto Í de corretor pessoa física ou de pesso^

Carlos Henrique Possiede/ Fernando Paulo loruocarre

jurídica, respectivamente.

ro, José de Lima Veiga, Claudemir Nascimento Alexan

NOME DO PREPOSTO:- A capacidade desta Relação e de 13 Prepostos, Utilize tantos lãrios quanto necessários ao,cadastramento de todos estes profissionais. Preencha, 2 vias, observando o mesmo critério adotado nos casos análogos.

dre, Carlos Augusto Carneiro, Alberto Cardoso San -

rei

SOCIO:- Somente se a Relação se referir a CORRETOR RESPONSÁVEL (a partir do 49), í

tiago e Deoclécio Fernandes Menezes (Presidente).

01) TARIFA DE RISCOS DIVERSOS-REFORMULAÇÃO.- Agradecer â Sul Améri

ponder com X sobre o SIM ou NAO.

ca Unibanco, pelo envio de sugestões- na reformulação de Riscos

Os demais Campos devem ser preenchidos conforme solicitado e

ante

riormente mencionado.

Diversos,

(820528)

02) REVISÃO DOS SEGUROS DE PRAZO CURTO E PRAZO LONGO.- Encaminhar o A T E N Ç A O

processo â CPCG com as seguintes sugestões:Prazo Curto: Unanime

A - Todos os formulários devem ser preenchidos em 2 (duas) vias. B - Exija a devolução do seu recibo de entrega do RGCF ou do RGCO.

que seja alterada totalmente. Nossa sugestão: utilizar uma Tabe í'. !l 1 1

Ia progressiva ajustado linearmente observando que certos segu

C - Qualquer dado ja informado que necessite ser alterado, consulte o seu Sindica^'^ ^

ros tem critérios próprios para realização de seguros de

D - No ato de entrega dos formulários de cadastramento, seve ser apresentada a ^

prazo

diário (Ex. RD.Valores).

vação de quitação da Contribuição Sindical (últimos 5 anos) £ - Se persistir qualquer dúvida, recorra ao seu Sindicato.

Acompanha nossa sugestão trabalho elaborado pelo membro

F

Os Corretores Responsáveis, perante a SUSEP, das empresas de corretagem, tera*^'

Henrique.

bem, que ser cadastrados, na condição de corretor de seguros pessoa física.

Prazo Longo: Contra utilização dessa tabela, baseados atuais índices inflacionários do país.

_.

Carlos

.

pelos (840094)

CAIXA-FORTE E COFRE-FORTE-DEFINIÇÃO.- Responder a requerente que

a ABNT, está em estudo para uma resposta a respeito do assunto ao mercado. Conceder vista do processo ao membro (Alberto Cardo so Santhiago) para conciliar com seu colega da Internacional que faz parte da Comissão Técnica ABNT, para definir oficialmente so bre esse assunto.

04)

(751097)

_SEGUROS SUJEITOS Ã VARIAÇÃO DOS ÍNDICES DA FGV.- Responder

ã

CPCG que: deverão ser alteradas para Janeiro e Julho com defasa

gem de 60 dias, a data de início de qualquer início tarirário, limites, etc., exceto no Global de Bancos (Transportes de numeiá rio) que deverá acompanhar a lei 7102. E como sugestão, propo mos que sejam utilizadas como unidade padrão o ORTN. Os.

BI.762*Pãg.24*l4.05.84

(840095)

SEGURO DE TERREMQTO-INTERESSADA: UNION DE ASSEGURADORES COLOM -

BiANOS." Aprovado por unanimidade no sentido de serem remetidas

^8 copias das novas condições â Union de Asseguradores Coionibia (840166)

hos

BI.762*Pãg.01* 14.05.m ■■ y.

■iUÉriib

i;V


niões e trabalhos, seja como Membro da Comissão, Vice-Presi

CTSTC-RCT-AER

dente ou Presidente, seria para mim uma grande A T A N9 08/84

satisfação

rever os gentis colegas e trocar idéias, lembrando o

passa

do. Infelizmente, porém, a minha saüde não me permite compa

Resoluções de 13.04.84:

recer pessoalmente, mas posso assegurar que o meu

pensamen

to estará junto a todos e desejando uma agradável e DATA E HORA: Aos treze dias do mês de abril de mil novecentos e oi

reunião.

tenta e quatro, reuniu-se âs nove horas e trinta mini tos, nesta Federação a Comissão Técnica de

Aproveito a ocasião, para

Seguros

Transporte, Cascos, Responsabilidade Civil do

agradecer

sinceramente a todos os gentis colegas e colaboradores

Federação a excelente camaradagem e amizade durante todo

Trans

da

I

L

i'

o

tempo, que tive o prazer de aparecer na Federação. Cordiais Saudações a todos

portador e Aeronáuticos. COMPARECIMENTO: Alberto Domingos Sarzedo, Arlindo da C. S.

feliz

FilhO/

Ary Rodrigues de Oliveira, Carlos Sérgio Ferreirâ' Jadir Moura Machado, Jorge Alves Marçal, Jorge B biano de Macedo, João Ignácio Peçanha de UzedS' Maria de Lourdes G. Sampaio, Mario Baptista,MarcO^ Marcondes Santos, Oswaldo Tozi Ohnuma,Orlando Ftí reira de Souza, Renato Rabello, Sérgio Marcos ^

Werner Peters

"

c) em seguida foi oferecido, pela Federação, um almoço

de

confraternização que, também contou com a presença dos se guintes Chefesde Departamentos do IRB: Paulo de Motta Lima, Rael de Brito Goulart, Adalberto Guer rero, este ultimo representando o Sr. Sylvio Tabajara. (830585)

Armando Zago.

01) Expediente Geral da Associação Paulista dos Técnicos de

Sejj

ros - Aprovar, por unanimidade, por proposição do membro Jor^^ Alves Marçal, um voto de louvor, pela iniciativa da Assoclaç^'^

ÇTSTC-RCT-AER

A T A N9 09/84 Resolução

de 25.04.84

Paulista de Técnicos de Seguros, em promover um Painel de

tes sobre Seguros de Transportes Viagens Nacionais.

'li; 1

(83012^^

Data e HORA: Aos vinte e* cinco dias do mês de abril de mil novecen

02} Composição da CTSTC-RCT-AER - a) despedida do Sr. Leon Vict^'^ Paes de Andrade, b) a reunião revestiu-se de caráter comeW^^

trinta minutos, nesta Federação a Comissão

tivo pela passagem do 509 aniversário da fundação da CTSTCKà havendo comparecido ã mesma o Dr. Victor Arthur Renault, Pre^'' dente da FENASEG, bem como os Srs. Eleutério Ulisses Cabí^ des Ferreira e Eutimio Francisco D'Ângelo, ex-presidentes

de Seguros Transportes, Cascos, Responsabilidade

Comissão, os quais reviveram as realizações e conquistas

lho, Ary R. de Oliveira, Carlos Sérgio

aC''

Fi Fa Ma

ria de Lourdes G. Sampaio, Mário Baptista, Natalino Antonioli, Oswaldo Tozi Ohnuma, Orlando Ferreira de Souza e Renato Rabello.

'.o

■ ;i'í

Ci

Ferreira,

Jadir Moura Machado, Jorge Alves Marçal, Jorge biano de Macedo, João Ignácio Peçanha de Uzeda,

te carta: "Meus caros colegas, com grande orazer recebi o A vel e honroso convite oara assistir a cerimonia da comemoi" dos 50 anos de atividade da Comissão de Seguros de Transp®

. Técnica

SO^ARECIMENTO:Compareceram â sessão os Srs.: Arlindo da C. S.

respectivos períodos em que presidiram a referida Comissão. Sr. Hans Werner Witt Peters, lom dos fundadores da Comiss^ nao podendo comparecer por motivo de doença, dirigiu a u

e

vil do Transportador e Aeronáuticos.

^

~

I I !<

tos e oitenta e quatro, reuniu-se âs nove horas

. .

da Federação.' Tendo participado desde o início de todas sS

Oi.

' Registro Nacional de Comissário de Avarias - a) Expedir os

se

guintes registros definitivos de comissário de avarias;Braulio

Duarte e Cláudio dos Santos; e b) registro provisório: Sr. Ary 1 1

.06/

í

BI.762*Pãg.02*14

Sérgio da Motta.

(750021) BI.762*Pã9.03*14.05.84

í .i' 'i

Y r ir iniÉriilÉ"-» li ■ "

.....

.

i.;

L .1

v.'..üwi...:'

W .o.-:


CRIL-LC-TM

ATA NÇ 08/84

RESOLUÇPES DE 26.04.

- SILZE - J.F. MEDEIROS CONFECÇÕES LTDA. - RUA PROFESSOR FRANÇAAMARALNO 84 - RIO DE JANEIRO - ESTADO DO RIO DE

01) " COMISSÃO REGIONAL DE INCÊNDIO, LUCROS CESSANTES £ TUMULTOS: COMPOSIÇÃO - Tomar conhecimento da carta n9 SERJ-135/84, de

PEDIDO DE CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-

18..04.84, indicando o Sr. Celestino das Neves para substituir

Por unanimidade, foi aprovada a concessão do desconto de

o Sr. Alfredo Marques da Silva.

(cinco por cento), por extintores, aplicável ao local em data da solicitação da iTder do seguro.

02) - AFE TINTAS LTDA. - RUA SENADOR SALGADO FILHO NÇ 1 349 - OLIfi* DA - ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PEDIDO DE

CONCESSÃO DE DES

(840107)

06)

CONTO POR EXTINTORES

XEROX

Foi aprovada, por unanimidade, a concessão do desconto de 5^

ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PEDIDO DE CONCESSÃO

(cinco por cento), por extintores, apl icável aos locais assj nalados na p 1 a n t a - i ncênd i o com os nPs 1 (19 e 29 pavimentosli

POR EXTINTORES . -

2 (térreo e jirau), 3 e 4, pelo prazo de 5 (cincõ) anos, ^

(cinco por cento), por extintores, para os locais assinala -

contar de 1 7.04.84, data da solicitação da iTder do seguro.

dos na planta-incêndio com os n9s 1 e 2, pelo prazo de (cin

COFAVI - COMPANHIA FERRO E AÇO DE VITORIA - AVENIDA ESPIrU^ SANTO, S/N9 - CARIACICA - ESTADO DO ESPÍRITO SANTO - 9Í0

DO

BRASIL S.A. - RUA

DO ALHO NQ 800 -

RIO

DE

JANEIRO -

DE

DESCONTO 1, í.'

Foi aprovada, por unanimidade, a concessão do desconto de 5%

(820224) 03) -

5%

ferincia, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 16.02.84,

(830655)

2

JANEIRO

co) anos, a contar de 24.01 .84, data do pedido da requerente. (840061) O? H.STERN COMERCIO E INDOSTRIA S.A. - RUA

VISCONDE DE

DE RENOVAÇÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL (TAXA ONICA)

N9 490 - COM

Por unanimidade, foi aprovada a renovação da Tarifação

JANEIRO - ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PEDIDO DE

vidual , representada pela Taxa Onica de 0,2459% (dois trocentos e cinqüenta e nove décimos de mi lésimos por

DESCONTO POR EXTINTORES . -

ENTRADA

PELA RUA GARCIA

D'AVILA

PIRAJA

N9 113 -

RIO DE

CONCESSÃO

DE

Por unanimidade, foi aprovada a concessão do desconto de

5

-

para a cobertura de Incêndio e Raio, já considerados os contos por instalações de prevenção e combate a incêndio, '^.'

(cinco por cento), por extintores, aplicável aos. 19 e 29 su_b

Io prazo de 3 (três) anos, a partir de 08.03,84, data do ^^''

anos, a partir de 19.01 .84, data do pedido da iTder do

solos, térreo e 19 ao 139 andares, pelo prazo de

5

(cinco)

seg^j

cimento da concessão anterior. ro .

(7801 1 7) 04) -

S.A. WHITE MARTINS - RUA PARQUE OESTE - MARANGUAPE - ESlAf'^ DO CEARA - PEDIDO DE CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES,.'

Foi aprovada, por unanimidade, a concessão do desconto de (cinco por cento), por extintores, para os locais

(840054)

MILLS EQUIPAMENTOS LTDA.- RUA VALENTIM MAGALHAES N9 610 -RIO DE JANEIRO - ESTADO DE

DESCONTO POR

DO RIO DE JANEIRO - PEDIDO DE RENOVAÇAO

EXTINTORES.-

Foi aprovada, por unanimidade, a renovação do desconto de 5%

na p1 anta-incindio com os nÇs l , 2, 2-a 5 9.d o 3-A, 3-8 jj c D, O,

(cinco por cento), por extintores, para os locais assinala -

ta do pedido da requerente.

dos na planta-incêndio com os n9s 1 (19 pavimento, subsolo

3-C, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 21 .Ú2.S4, ' (840104) RI .762^Páq.04*14.0^

e

jirau), 2 (19 pavimento e jirau) e 3, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 14.06.84, data do vencimento da concessão anteri or.

( 74074 1 )

BI.762*Pdg.D5*14.05.84 í i imiii 'jfitjffc^íiiiÉiÉiÉíí iiém'1 iii'tiii iiíÉlin lUHífíiiiárti

■É

f.l U!


'A',"'!' Ji"

■í-l'

l'

TT

hb

09) - COMPANHIA DE CIGARROS SOUZA CRUZ - RUA PRINCESA D. PAULA

N?

13) ' SANTA LOCIA CRISTAIS-BLINDEX LTDA. - AVENIDA BRASIL N9 20.304

423 - PETROPOLIS - ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PEDIDO DE RENO

RIO

VAÇAO DE DESCONTO POR EXTINTORES.Por unanimidade, foi aprovada a renovação do desconto de

ÇAO DE DESCONTO POR EXTINTORES.5í

(cinco por cento), por extintores, para os locais marcados na p1 anta-incindio com os n9s 1802, 1 804, 1 806 a 1 808, 1812, 1813, 1815 a 1819, 1822, 1823, 1824, 1826, 1827, 1828, 1830, 1831 a 1832, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 09.08.84, data do vencimento da concessão ora em vigor.

DE

JANEIRO

-

ESTADO

DO

RIO DE JANEIRO

-

PEDIDO

DE

RENOVA

Por unanimidade, foi aprovada a renovação do desconto de

5%

(cinco por cento) , por extintores, para os riscos marcados na pl anta-incêndio com os N9s 1 , 2, 3, 4 d 5, pelo prazo de

5

(cinco) anos, a partir de 1 6.07.84 , data de vencimento da cori cessão ora em vigor. (790509)

(740854) ' TORRINGTON

10)

INDOSTRIA

E

COMÉRCIO

LTDA.

-

RUA

JÚLIO

TRANSPORTES FINK S.A. - RUA PARINTINS NÇ 557 - MANAUS - ESTA

THURLER,

DO DO AMAZONAS - PEDIDO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-

PEDIDO DE CONCESSÃO DE .DESCONTO POR EXTINTORES.-

---

-

S/N9

-

NOVA FRIBURGO -

ESTADO

DO RIO

ANTONIO

DE JANELRO

-

Foi aprovada, por unanimidade, a concessão do desconto de 59

Foi aprovada,, por unanimidade, a concessão do desconto de 5%

(cinco por cento), por extintores, aplicável ao

(cinco por cento) , por extintores, aplicável aos riscos ass_i_ nalados na planta-incendio com os n9s 1 , 2, 3(terreo e 29 p^

Tocai

ein

apreço, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 13.04.84 t data da solicitação da requerente.

vimento) , 4, 5, 6, 7, 8, 9, (840194)

10,

1 1

e 12, pelo prazo

de

5

(cinco) anos, a partir de 19.03.84, data do pedido da .reque

11 ) - SANDVIK DO BRASIL S.A. - RODOVIA NOVA IGUAÇU - ADRIANOPOLIS,

rente .

(840154)

DM 5 - NOVA IGUAÇU - ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PEDIDO DECOtí

CESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-

^

Por unanimidade, foi aprovada a concessão do desconto de

i'.'í!iiif' "í

(cinco por cento), por extintores, aplicável aos risco assi nalados na planta-incêndio com os n9s 1 , 4, 5, 6, 7, 8, lOe 11 , pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 06.04.84. (840178)

12) - LABORATÕRIG LEPETIT S.A. - RUA GOIANINHA N9 1321 - RIO DE JA NEIRO - ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PEDIDO DE RENOVAÇAO DE DES CONTOS POR HIDRANTES.-

PRD-HIGIENE S.A

INDOSTRIA E

RIO

ESTADO DO RIO DE 'jANEIR0 - PEDIDO DE CONCES

DE

JANEIRO

SAO DE DESCONTO

POR

Por unanimidade, foi

COMÉRCIO

-

RUA

DESIDÉRIO N9

151

EXTINTORES.-

aprovada a concessão do desconto de

5%

(cinco por cento) , por excintores, para os prédios m'arcados na planta-incindio com os n9s 1 , 2 (térreo e altos) , 3 (tér reo e altos) , 4, 5 e 7, pelo prazo^de 5 (cinco) anos, a cojn tar de 03.01 .84, data da solicitação da iTder do seguro. (840021 )

Foi aprovada, por unanimidade, a renovação dos descontosabaÇ xo, por hidrantes, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de

TREU S.A. maquinas E equipamentos - AVENIDA BRASIL N? 21 .000

01 .03.84, data do vencimento da concessão anterior:"

RIO DE JANEIRO -

Planta n9 1 , 1 -A e 9

Subitem 5.3.3-b

Proteção B c/C

Desconto 15^

3, 4 e 4-A

5.3.3-b

A c/C

15X

(790168)

ESTADO

DO

RIO DE JANEIRO

-

PEDIDO DE CONCES

SAO DE DESCONTOS POR HIDRANTES.for unanimidade, foi negada a concessão de qualquer desconto Pela existência de hidrantes, por não atender 1 .5.1 .2 da Circular n9 19/78, da SUSEP.

ao

subitem I' Í

(840147) i t tII '

líder taxi

AEREO S.A.

- AEROPORTO SANTOS DUMONT -

NEIRO - PEDIDO DE CONCESSÃO

RIO DE

JA

DE DESCONTO POR EXTINTORES.-

BI.762*Pág.06*14.05;^

BI.75Z*Pãg.07*14.05.84


data do vencimento da concessão ora em vigor.

Foi aprovada, por unanimidade, a concessão do desconto de 5Í (cinco por cento), por extintores, aplicável ao risco assina lado na pl anta-i ncendi o com o nÇ 1 (IÇ e 29 pisos), pelopra

zo de 5 (cinco) anos, a partir de 22.03.84. data do

pedido

da requerente.

(790423)

20) - EFE - SEHITRANS EQUIPAMENTCS ELÍTRICOS S.A. - RUA BRITO N9 56 - RIO

LUIZ

DE JANEIRO - ESTADO DO RIO DE JANEIRO -

DIDO DE RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.Por unanimidade, foi aprovada a renovação do desconto de

(8401-5) 18) - JORNAL DO BRASIL LTDA. E/OU EMPRESAS COLIGADAS -

5%

(cinco por cento), por extintores, aplicável aos locais assj_

AVENIDA

PEDIDO DE RENOVAÇÃO E EXTENSAÇ DE DESCONTOS POR HIDRANTES ^

nalados na planta-incêndio com os n9s 1 , 1-A, 1-D, 2, 3, 3-A (19 e 29 pavimentes), 4 (19 e 29 pavimentos), 4-A, 4-B, 5, 6, 7 0 13, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 08.06.84 ,

EXTINTORES.-

data do vencimento da concessão ora em vigor, e extensão

Por unanimidade, foi aprovada a renovação e extensão dos deí

mesmo benefício aos de n9s 3-A (29 pavimento), 4 (29 pavimeji

contos abaixo, por hidrantes e extintores, pelo prazo de

(cinco) anos, a contar de 17.05.84 , data de vencimento daco!

to), 4-B, 13, e 1-D, pelo período de 05.04.83, data da solicJ_ tação da líder do seguro, até 08.06.84, para unificação de

cessão oraemvigor:

venci mento.

BRASIL NO 500 - RIO DE JANEIRO - ESTADO DO RIO DE JANEIRO -

^

HIDRANTES - RENOVAÇÃO Planta

(790392)

Subitem

n?

P rotação

Desconí?

1 (19 ao 99 pavimentes e terraço (cobertura)

C c/A e 5 .3 .3-d

TADO DA BAHIA - PEDIDO DE EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTO 20^

C c/B

RES ■ -

EXTINTORES - RENOVAÇÃO Planta

^1) - FLEISCHMANN & ROYAL PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA. - E/OU LEITE GLORIA DO NORDESTE S.A. - RODOVIA ITAPETINGA - ITORÜRO - ES

dos

BI ocos Norte e Sul )

do

Descor^

n9

í

Foi aprovada, por unanimidade, a extensão do desconto de (cinco) por extintores, aplicável aos locais assinalados

1 (19 ao 99 pavimentos e

pl anta-incendio com os n9s 8, 9-A,

terraço (cobertura) dos

de 1 2.03.84, data do pedido da requerente, ate 09.08.87,

Blocos Norte e Sul )

9-B e 11 , pelo

5% na

período p_a

ra uniformização de vencimento.

S%

(221046) EXTINTORES - EXTENSÃO

DescoQÍ^

Planta n9

CASAS SENDAS COMERCIO E INDUSTRIA S.A. - ESTRADA

DE CAXIAS

N9 85 E RUA DO TREVO, S/N9 - SÃO JOÃO DE MERITI - ESTADO

DO

2

RIO DE JANEIRO - PEDIDO DE RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR EXTINTO

(790325)

RES ■ -

19) - GILLETTE DA AMAZÔNIA S.A. - (EX-GJLCON S.A,) - RUA PONTA

Por unanimidade, foi aprovada a renovação do desconto de

SA NO 466 - MANAUS - ESTADO DO AMAZONAS - PEDIDO DE RENOVA

ÇAO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-

y,

Foi aprovada, por unanimidade a renovaççio do desconto de ^ (cinco por cento), por extintores, aplicável aos riscos

nalados na pl anta-incendio com os nÇs 1 , 2 (19 e 29 pavim^^^ tos) e 3, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 18.05-^

5%

(cinco por cento), por extintores, aplicável aos locais mar cados na planta-incendio com os n9s 1 , 1-A, 2 (19 e 29 pavi mentos), 3, 4, 5, 6 (19 e 29 pavimentos), 7 e 7-B, pelo pr_a 20 de 5 (cinco) anos, a partir de 08.06.83, data do vencime_n to da concessão anterior. r,

(780586 )

BI.762*Pág.09*14.05.84

BI.762*Paq.08*14. "-r^.^r-T^.rrTsr••-.-Ti

m-

^—

ÍééÜÍIÉHMémé^MÍéwméií


\

"1

1' 1

HELENA RUBINSTEIN PRODUTOS DE BELEZA LTDA.- RUAS BELA NQ 649 E NEWTON PRADO NÇS 20 E 25 - RIO DE JANEIRO - ESTADO DO

: V

RiO

■ l-',

DE JANEIRO - PEDIDO DE RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES Foi aprovada, por unanimidade, a renovação do desconto de 5Í (cinco por cento), por extintores, para os locais assinala

dos na pianta-incindio com os nÇs 1 (19 ao 39 pavimentos) »

Tndice do boletim informativo do

2 (19 ,ao 49 pavimentos e sotão), 3 (19 pavimento e jirau) >

MÊS DE JANEIRO (BI N? 744 AO 748)

4 (19 aô---39 pavimentos), 7, 9, 10, 1 1 e 12, pelo prazo de 5 (cinco) anos-, a contar de 19.10.83, data do vencimento concessão antê ri Qr,

da

PAGINAS

í (781253)

JOTES DE transito

PõLlCE, BILHETE, ENDOSSO ETC. SSUNTOS CAMBIAIS

' —

feORIA ECONÔMICA -

-

-

SINDICAIS — —

-

1 1 1 1

_

1 1

SÜNTOS FINANCEIROS SliNTOS FISCAIS SUKTOS TRABALHISTAS m

1

1 -

-

1

5 s

""■ETIM INFORMATIVO

2

bancaria

-

-

r--T —

tj^»RESSOS, CONFERÊNCIAS E SEMELHANTES

&TÕRETDrsÊGÜRõrz::::::::::::::::::::;::::::::::z cuH™

diversos

-

DE SEGURO

-

-

-

2

2

-

2

2

3

3

6

ENTREVISTAS E DECLARAÇÕES

3

I^RIAL

3

[sJADES associativas ffISTICAS

%A0 DO MERCADO

4 4

4

f

4

kte CONTRA O SEGURO

4

4/5

;"i. 'J

i!

M

BI.762*Pig.10*14.05.84

"^AGENS E CONGRATULAÇÕES

1

-

5

' I y.


:i :ri.tr liL

NUMERO

SEÇÃO

745

CAPA

748

CAPA

J?0 jClBENTES DE TRANSITO J_ ('lli!

IRB

il 'í:. - 'M' I I. .'I ('

-

5

J

JORNAL COSSEGURO JURISPRUDÊNCIA,

líf

-

[

-

'

Porto Alegre - Policia desmantela esquema para simulação de serviços médicos a viti mas de acidentes de trânsito

,rTl'fcv

.TOLICE, BILHETE> ENDOSSO ETC.

M

MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO MERCADO SEGURADOR MUNDIAL

í "

Resolução CNSP - 13/83 - sobre emissão

de

746

CNSP

Taxa de câmbio em 5,1.84

745

MERCADO CAMBIAL

Taxa yg Câmbio em 27,1.04

748

MERCADO CAMBIAL

748

JORNAL DO COMMERCIO

'Cultas: correção serã automática

744

JORNAL DO COMMERCIO

^^^ndro Carneiro Pereira foi nomeado JiJlz Classista

744

CAPA

a

Ativo serã atualizado em setembro

744

JORNAL DO COMMERCIO

SEGURO DE FIDELIDADE

a

SEGURO DE RESPONSABILIDADE

9

í^,^®^^^'^atõrio^(normat1vo) CST nQ 4 .1.84 - provisão para ajuste de custo

747

PODER EXECUTIVO

744

ASSESSORIA ECONÔMICA

NECROLOGICO

n

I

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

1--

-

P

palestras, exposições, painEis etc.

.

PREÇOS DE VEÍCULOS

-

!

'

Leonidio: Negociações serão retomadas em 85 ^NTOS FISCAIS

mios PREVIDÊNCIA PRIVADA PROJETOS-DE-LEI

. ,

PUBLICAÇÕES NOS DOU PUBLICAÇÕES SOBRE SEGURO -

RESOLUÇÕES DE COMISSÕES

Bilhete

§WOS CAMBIAIS

N J

'O Secretário dos Transportes do PR declarou que o DER PR realizará pesquisas sobre os pontos críticos das estradas paranaenses

.

I" .. —"

-

i

i

li

RESSEGURO E RETROCESSÕES S

SEGURO AERONÁUTICO SEGURO DE AUTOMÓVEIS

SEGURO INCÊNDIO

SEGURO RURAL —

„ "" " """

g -

""

SEGURO TRANSPORTE

SEGURO DE VIDA sindicato DE PERNAMBUCO

SINDICATO DE SAO PAULO SUSEP

l

a

"I -

l 9

'l ^

de de

cens Ativo

ECONfiM^

pjnorama Econômico - Resenha semanal n9 21incipais mudanças adotadas pelo CMN

^^norama Econômico - Resenha semanal nÇ 22,

745/

24 e 25

'J^dificação do Modelo da Guia de Recolhimeji da Contribuição Sindical ^^naria nç 3233 - Publicado no DOU

l.-^^téÊÊÈÊÊÍlÊÊmimí^

i iliUÉ lâlflll 11 1 I lli '

ASSESSORIA ECONÔMICA

746

PODER EXECUTIVO

747

PODER EXECUTIVO

de

.12.83 - Seção I - pig. 22 185

Cj

748

I h

LÍ.L


NOMERO

SEÇÃO

NÜMERO

SEÇAO

748

CAPA

744

DIVERSOS

74p

JORNAL DO CÜMMERCiO

-744

DIVERSOS

744

JORNAL DO COMMERCIO

745

JORNAL DO COMMERCIO

746

JORNAL 00 COMMERCIO

•747

JORNAL DO COMMERCIO

748

JORNAL DO COMMERCIO

744

EDITORIAL

745

EDITORIAL

746

EDITORIAL

747

EDITORIAL

748

EDITORIAL

gSOS DIVERSOS ; Cursos promovidos pela Willis Faber sobre

BOLETIM INFORMATIVO

ressegura - IRB - está estendendo ãs Cias. índice Remissivo de fevereiro de 1983 (698, 699 e 700)

745

ÍNDICE REMISSIVq

Seguradoras a oferta de vaga

gSQS DE SEGURO' :

índice Remissivo de março de 1983 (701,702, 703 e 704)

746

índice REMISSIVO

SCS promoverá em SÍo Paulo XXXIII Curso sico de Seguros

índice Remissivo de abril de 1983 (705,706, 707 e 708)

747

índice Remissivo de maio de 1983 (709 a 713) ■i »

748

índice REMISSIvq

índice REMISSIVq

Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro

programa 15 cursos para 1984 CmSOS, ENTREVISTAS E DECLARAÇÕES

COBRANÇA bancaria

Técnico do Seguro conclama a União e Trab_a lho para superar as adversidades e o pessT

OF-SUSEP/DEFIS/GAB nQ 1418 - Ref. a cobrança

bancária de cosseguro

744

SUSEP

mismo afirmou em discurso o

Sr. Roberto

Baptista Pereira de Almeida Filho

Diário Oficial da União de 17.1 publicou cir cular SUSEP 03/84 (consolidação das normas para cobrança de prêmios de seguros

Ij V E R S O S 747

CAPA

Seguro de Crédito na exportação de Luiz Mendonça

CONGRESSOS, CONFERÊNCIAS E SEMELHANTES

Artigo - '

49 Congresso de Seguros do Terceiro Mundo se

Busca de Explicação - Artigo de Luiz Men -

rã realizado em Casablanca no período de

donça

\'3

a 19 de maio

745

CAPA

iiro pela culatra - Artigo de Luiz Mendon ça

C N S P

Maldição de Tutaukamen - Artigo de Luiz

Resolução n9 14/83 - Para efeito de apuração de correção monetária do Patrimônio Liquido e Ativo Permanente

Mendonça 747

CNSP eleva capital mínimo

747

CNSP

JORNAL DO CQMMElíoiíl

''„f;:

Inversão de tendência - Artigo de Luiz Men donça

-

Hrial CORRETORES DE SEGUROS

Cancelamento de corretor pela SUSEP

744

noticiário das Se/

Ou estabelecimento hospitalar de sua li

Novo endereço do Sindicato dos Corretores da Bahia

1A

vre escolha 744

NOTIClfif^^^

O IRB vem fazendo uso de retrocessão avul a como forma de ampliar a participação

IV Congresso Nacional dos Corretores de Sequ ros será em Salvador

-

Madri abre curso para executivos

Corretores preparam o IV Congresso na Bahia

sena^-.que todo paciente dispensa_s Se de meios e condições por profissional

744

noticiSR^^

744

JORNAL DO COMMERcl^

745

JORNAL DO COMMERcI"

0 mercado interno na cobertura de riscos da economia nacional

Criada nova figura tributaria: taxa de re uperacâo, reaparelhamento e assistência

Educacional (ríq de Janeiro)

JORNAL DO COMNERCÍ"^ banciria^df Dançaria de cosseguro

1 FENASEG vai montar seu prÔprio Centro ^eEstatistica

COSSEGURO

População brasileira triplicou nos últi

"frança 744

quarenta anos e quase na mesma propor SUSEP

cresceu a força de trabalho

~

3.


'i

NOMERO nomero

SEÇÃO

Comitê Organizador se reunira em 84 para tratar da VIII Assembléia Geral da Associaçao Pan-americana de Finanças

do Seguro

746/ 747

FUNENSEG

747

JORNAL DO COMMERCIO

presas de Seguros de Sao Paulo

744

CAPA

apossados no Conselho Técnico do IRB os íssiübros eleitos pela Cias. de seguros pa ra o biênio 1983/1984

745

CAPA

resseguro de catástrofe

745

CAPA

Pílação das TarifaçÕes Especiais Homologadas

7-46

IRB

''rsjuTzo em Londres vai a 115 bi

745

JORNAL DO COMMERCIO

746

IRB

746.

FENASEG

forretores passam a integrar a nov^ dire 740

DIVERSOS

toria da FUNENSEG E CONGRATULAÇÕES

A "Associação Internacional do Direito do Seguro" seção Brasileira promovera o IV Congresso Latino-Ameriçano do Direito A Associação de Bancos no Estado do

iraOSK

informações sobre cursos

ENTIDADES ASSOCIATIVAS

SEÇÃO

Prestada homenagem ao Sr. Ernesto Albrecht 745

CAPA

745

CAPA

presidente do IRB, pelo Sindicato das Em -

Rio

de Janeiro promoveu reunião almoço com o Deputado Marcus VinTcius de Morais

VIII Assembléia-Geral da Associação Pan-Americana de Fianças e Garantias (APF6) Convidado o Sr. Presidente da Republica João Figueiredo

747

CAPA

ESTATÍSTICAS

Criado pelo IRB Grupo de Trabalho

para

estudar modificações na atual cobertura de

Boletim Mensal do Banco Central do Bra

sil (vol. 19 n9 10) divulga dados esta tísticos sobre o estado das contas

do

Circular Presi 043/83 -de 28.12.83 - ramo res

Balanço de Pagamentos no 19 semestre de 1983

746

CAPA

FENASEG esta prevendo a^criação do seu prÕprio centro de estatísticas

1/^

f cossreuRo 747

CAPA

EVOLUÇÃO 00 MERCADO , 744

Cezar do Nascimento Presidente do SESP

CAPA

745

OORNAt 00 COMMEucÍÍ*

FENASEG

FENASEG está fazendo versão de documen

tos referentes ao modelo ji padronizado no ramo transportes internacionais (cer tificados de seguro transportes e ins "T truções sobre procedimento em caso de Perdas e Danos"

FUNENSEG

Entrega de certificado- Noticias sobre cursos

744/

® interesse ao Seguro Privado

748

PODER JUDICIÁRIO

'^i de 667,3 bilhões

744

CAPA

j!®içào da nova diretoria do Sindicato dos ^^uritarios do Rio Grande do Sul

744

noticiário das SEGURADORAS

744

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

745

JORNAL DO COMMERCIO

745

JORNAL DO COMMERCIO

746

JORNAL DO COMMERCIO

746

JORNAL DD COMMERCIO

setembro de 1983, a receita de prêmios

'^ritarios do Rio de Janeiro 744

CAPA

ín dos 27o era multo otimista - O mercado 'L^ador e reflexo da crise econômica que

746

FENASEG

, 'Vessa, o paTs

OUTROS

, livre depende de consenso ,V^sas desembolsam 306 bi em indenizações

FRAUDES CONTRA O SEGURO

Golpe nas Seguradoras

J^entas de decisões dos tribunais - material

uição^da-nova diretoria do Sindicato dos

Resoluções de 10.01 .84 - ata da Direto ria

.

'^OjEGURADOR BRASILEIRO

Expansão vira apesar da crise - Octavio :

,''iformaçÕes sobre Jornal do Cosseguro

%d£NCIA: ■

Até setembro de 1983 a receita de prê mios do mercado segurador brasileiro foi de Cr$ 667,3 bilhões

Onsabilidade civil geral

746

^Sâs atê setembro somam a $ 680 milhões

5.


nomero

SEÇÃO

MERCADO SEGURADOR MUNDIAL

Touradas na Espanha são realizadas com o 744

guro

DIVERSOS

Publicado no Business Insurance a "Cigna In

ternacional" firmou acordo para a compra da AFIA por Cr$ 215 milhões Lloyd's ainda sem informar sobre Laudino Se guradores

CAPA

746

JORNAL DO COMMERCIO

tra: Japoneses do Ramo Vida devem estar sa

tisfeitos com os Tndices atingidos pela car '■' i- r I » !}. .tk

:i.

; j 'I <

i. ■

. l-v/

~

747

CAPA

Resolução nO 867. Refere-se a operações de financiamento de prêmios de seguros

OUTROS

744

SNSP

746

CAPA

746

CAPA

744

JORNAL DO commercio

744

JORNAL DO COMMERCIO

Circular PRESI-044/83 do IRB - Proíbe a remessa de prêmios para o exterior, por

pessoas possuindo seguro de Vida Indivi A Tabela de Prêmios Básicos da Tarifa

de

Seguro Fidelidade de Empregados foi acres^

ro de Responsabilidade Civil dos proprietá

cida de novos quadros 747

CAPA

previdência PRIVADA

"II Reunião Mundial de Produtores de Segu ros" - será . realizada em Madri

Novos e usados

dual em outro País

"Sigma" outra revista da Swiss Re Company ê dedicada a reprodução de uma pesquisa mun dial sobre normas legais relativas ao segu rios de veículos.

745

Mercado de automóveis em dezembro de 1983

_P R E M I O S

"Experiõdica" editada pela Swiss Re regis teira

SEÇÃO

PREÇOS DE VEÍCULOS

" 746

nOmero

748

CAPA

CNSP fecha Presidência Privada por mais 2 anos

necrolOgico

Grêmio Beneficente de Previdência Privada de^Porto Alegre pode aplicar verba em em

Falecimento de Luiz Esteves - Presidente da

União Continental

748

CAPA

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS •1

préstimo PRQJETQS-DE-LEI

Cia. Colina de Seguros - constituída nova Di retoria

744

Internacional - comunica nova Diretoria a partir de 19 de janeiro de 1984

745

noticiário das noticiário

Projeto-de-lei nP 1430 de 1983. Estende o Seguro Rural a todas as unidades da Federa cao e determina outras providências ~

Projeto-de-lei nQ 572 de 1983 - Seguro Vida em Grupo

Resultado das Eleições no Sindicato de Mi nas Gerais

745

NOTICifiRlO DAS

Agrobanco - Cia. de Seguros - alteração no

Estatuto e aumento do capital social apro vados pela SUSEP

745

Generali do Brasil Cia. Nac. de Seguros Aumento de capital social

746

noticiário oas

Intervenção na seguradora foi preventiva -

746

OUTROS

748

noticiário das

748

noticiário das

Planos da "Colina" visam o futuro -'!!

746

PODER LEGISLATIVO

746

PODER LEGISLATIVO

746

CAPA

748

CAPA

747

CAPA

de

PUBLICAÇÕES NOS DOU Decreto nP 89 284/84 {DOU de 11 .01.84) criou o Fundo de Assistência Habitacional - BNH

1

Seção I de 25.01 .84 - Edital sobre vendas de

-

' Médicos davam golpe contra as seguradoras

y,l-'

noticiário das sf''

'h

745/

salas da Cia. Aliança Riograndense de Segu ros Gerais em liquidação

Publicações sobre seguro Jornal do Commercio - Rio está programando a

edição de um caderno especial para uma anãl2 se ampla do desempenho do mercado em 1983

^^oluçOes de comissões

PALESTRAS, EXPOSIÇDES; PAINEIS ETC« Dia 10 ãs 18 horas será realizado painel sobre as apólices abertas no contexto do mercado de seguros de pessoas

.i-. Va jís

CTSILC (20. 12.83), CEICA (14, 12.83), CTSA-RCF-DPVAT (12. 12.33) e CTSVS-AP (9.12.83) 744

COMISSÕES TÉCNICAS


nDmero

SEÇÃO

NOMERO

SEÇÃO

746

IRB

RESOLUÇÕES DE COMISSÕES SEGURO DE RESPONSABILIDADE

CSI- Ata da Reunião de 6.12.83

745

SINDICATO DE MG

CRILC-TM (22.12.83)

745

COMISSÕES TÉCNICAS

Circular Presi

CTSRD (6. 1 .84), CTSAR-DPVAT (9.1 .84),

043/83 - IRB - refere-se ao

Ramo de Responsabilidade Civil

'\t^

SEGURO RURAL

CTSVS-AP (6.1 .84), CEAJ (19.12.83) , CEREX (3. 1 .84), CTRE (20.12.84) e CEICA (4. 1 .84)

Projeto-de-lei 1430. Estende o Seguro Rural a todas as unidades da Federação

COMISSÕES TÉCNICAS

746

e determina outras providências

CTSA-RCF-DRVAT (9.1 .84), CPCG (10. 1 .84), CTRE (1 1 . 1 .84), CRÍLC-TM (12.1.84) e

COMISSÕES TÉCNlCfi^

747

PODER LEGISLATIVO

Rural

746

PODER LEGISLATIVO

SEGURO TRANSPORTE

CTSH (19.1.84), CEAJ (16. 1 .84) e CTSILC-TM (24.1.84)

O IRB vem fazendo uso do mecanismo de re trocessoes avulsas ~

'

COMISSÕES TECNíC^^

748

Circular Presi-038/83 o IRB divulgou mode lo padronizado no Ramo'Transportes Inter

RESSEGURO E RETROCESSÕES

CAPA

744

nacionais

744

CAPA

Seguro transportes de Luiz Larroix Leivas

748

OUTROS

746

CAPA

746

PODER LEGISLATIVO

SEGURO DE VIDA

para

estudar modificações na atual cobertura de

resseguro de catástrofe

Circular Presi n9 044/83 do IRB - ProTbe a remessa de prêmios para o exterior, por pessoas possuindo seguro de vida indivi

CAPA

745

Resseguro Internacional: Defesa contra re clamações de sinistros - Peter A. Hornbos-

dual em outro PaTs

tel

diversos

745

Resseguradoras resolvem agir para conter a

mare montante dos prejuTzos

diversos

746

Projeto-de-lei n9 572 de 1983 - Seguro Vida em Grupo

de

n:

SINDICATO DE PERNAMBUCO

SEGURO AERONÁUTICO

Tomou posse em 18 corrente Diretoria elei ta para o triinio de 1984 a 1987

Circular SUSEP nO 049 de 22.12.83 que alte ra a circular nç 37/79

745

Projeto-de-lei - 1430 de 1983 sobre Seguro

CTSCGF (1 1 . 1 .84)

Criado pelo IRB Grupo de Trabalho

! I >

"

SUSEP

746

SEGURO DE AUTOMÕVEIS

S

E

R

748

CAPA

746

SERJ

744

CAPA

745

SUSEP

745

SUSEP

746

SUSEP

i;/, ;

J

Resoluções da Direotria de 09.1.84 - Ata n9 1/84

Circular nÇ 48 de 20.12.83 da SUSEP- Al

tera a Tabela de Prêmios de Referencia contanto da Tarifa de Seguro AutomÕveis

SUSEP

745

SINDICATO DE SÃO PAULO

Sindicato de São Paulo prestou homenagem ao

SEGURO INCENDIO

Presidente do IRB Sr. Ernesto Albrecht

Circular SUSEP nÇ 50 de 27.12.83 - Alte ra a classe de localização de cidades em

iU S E P

Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil - TSIB

SUSEP

746

Circular n9 001 de 09.01 .84 - Altera o ar

tigo 31 da Tarifa de Seguro Incêndio

do

Btasil - TSIB

747

SUSEP

747

SUSEP

Circular nQ 002 de 9.01 .84 - Altera a Cir cular n9 35/83 - Ramo Incêndio

Circular n9 46 de 16. 12.83 sobre o Registro . de Produção dos Corretores de Seguros

Circular n9 47 de 19.12.83, altera a tarifa

de Riscos Diversos (SUSEP-Circular 46/74)

Circular n9 03/84 de 11 -01.84 - altera

brança de prêmios de Seguros

SEGURO DE FIDELIDADE

e

consolida as disposições que regulamen a co

1' I;.' ', r.

i

labela de Prêmios Básicos da Tarifa de Se

guros Fidelidade de Empregados

746

CAPA

f»*.w

■'*• "■ a(í ' . >.,^1

düfel

iiliíiiiimÉritiaflioiiiifui


VA FENASEG

rcDEMÇÂO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

DIRETORIA E CONSELHO '•j-

iiiiEioRESErEni:vos

DIRETORES SUPLENTES

Wenfe

Ivan Gonçalves Passos

JctorArthur Renault

Mário José Gonzaga Petrelli

í^eiro Vice-presidente

Nilo Pedreira Filho

WeCampos Salles

Octávio Cezar do Nascimento

W]do Vice-Presidente

Pedro Pereira de Freitas

?tertoOswaldo Continentino de Araújo

Roberto Boptista Pereira de Almeida Filho

fcjro Secretário

Rodolfo da Rocha Miranda

SíicarPizzatto feíícfo Secretário

'(^Bemardes de Lemos Braga ^eifo Tesoureiro

^Moria Souza Teixeira Costa

ífedo Tesoureiro ^^Ben-Sussan Dias

i M\

CONSELHO FISCAL(EFETIVOS)

toGodoy

Adolpho Bertoche Filho

Alfredo Dias da Cruz

CONSELHO nSCAL(SUPLENTE) Luiz Martiniano de Gusmão

V. EXPEDIENTE n BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

Membro Fundador da

^í^ção semanal,editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de (|,'''f'ílizaçao 1

ín ^t'Eesponsáve}

Editor

Redator

^Arthur Renault

Luiz Mendonça(Reg. MT n." 12.590)

Mário Victor(Reg. MT n.° 11.104)

REDAÇÃO

í\^ftadorDantas,74-12.''andar TeL:240-2299. Telex: 2134505 FNES BR \^íetim está registrado no Cartório do Registro Civil dasPessoas Jurídicas sob o n.° 2.771/75 ^íoe impresso na FENASEG.Tiragem:1500exemplares

ifi II 'WIV"

i.

Iiíiitriiiaiiii

lÉ yiliiíiitim

"


1

i •

. V.V'

FEDEEUlÇAp NACIONAL DASEMPRESASDE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO

'fo XVI

RIO DE JANEIRO, 21 DE MAIO DE 1984

NO

763

Com_â presença de seguradores de todo o PaTs^ realizou-se em Porto Alegre, 1 [j , .

na ultima quinta-feira (dia 17), a comemoração do DIA CONTINENTAL DO SEG^ A solenidade desenvolveu-se no Hotel Plaza Sao Rafael. Conjuntamencomemorado o 509 aniversário do Sindicato das Empresas de Seguros

Privados

^ outra cerim5nia, o Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros PrivaWam doi

'""'^oio Silva, e o Presidente do Sindicato do RS, Sr. Benito Fagundes, dos relatórios com as conclusões dos "Foros de Debates" promovidos ° roubo e furto de veículos, documentos esses entregues

d r

ao

^*"4. Victor Arthur Renault. A cerimônia esteve presente o Se-

jòíuín de n Policia Civil do RJ, Sr. Arnaldo Campana, que participou do jHa o P no Rio de Janeiro. Dia 18, o Clube da Bolinha, que com Svido ^ • aniversário naquele Estado, promoveu excursão a Gramado, onde foT conai'^"^ de confraternização dos associados locais com os associados de ''vidnç

seção SERJ, publicamos os textos dos "Foros de Debates" desen -

dois Estados.

2

próxima segunda-feira (dia 28), estarão reunidos em Madri corretores Q ^9uros. Patrocinado pelo Colégio Nacional de Agentes de Seguros da Esp^ seguros de todos os continentes na ITReuniao Mundial de Produtores de

FENASEG

® da

Bureau International de Producteurs d'Assurances et de Reassu -

Por

'Conjunta da COPAPROSE e do BIPAR. O Brasil estará representado no a Delegação de corretores, sob a égide da Fenacor- Federação Na -

?V^de H ^^^^"^^^âción Panamericana de Productores de Seguros, o evento tem como ^tica FunçãodosdoProdutores Produtor dedeSeguros na Sociedade" e "Normas Seguros". Na oportunidade, SeráUniver ceie -°'"í^etores de Seguros.

F ;iK1 ^ AI ^hdaçao Escola Nacional de Seguros abriu inscrições, dia 14 de maio, ao '^^Ih Contabilidade Seguros, que como finalidade qualificar contábil edefinanceira das tem Sociedades Seguradoras, transmi gerais de organização e, especificamente, da Contabilidade

ipo

inscrições serão processadas na sede da entidade até o dia 8 de ju^blas inicio no dia 18. (ver seção DIVERSOS)

^

Na ^^ção DIVERSOS, republicamos os formulários a serem preenchidos pelos t cpuu I ícaiiiu:? ub luniiuiarius d serem preencnioos peios

\

Cor>-

PO

seguros e prepostos, na forma do que dispõe a Circular SUSEP ^ publicada neste "Boletim Informativo" nP 761. Para o cadastra ^ QUp promovam k" profissional ^ "-"iu', ) au Fenacor i cHQcut faz 1 um UNI apelo dpe I U às db companhias COmp de seguros nõ a maior divulgação possível do assunto.

Assembléia-Geral Ordinária, a Unión de Aseguradores Colombianos- FASECOLDA Diretora para o período 1984/85. l a seguinte a

v: í Â

Presidente - Eduardo Verano Prieto; Vice-Presidente - Bernar- Guillermo MorenoPardo Uribe, Francisco Piedrahita, Devia, Rafael Sãnchez, Jan Carendi, JorgeRafael Mora

Jaramillo Abad.

^

1 *0 í


SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESASDESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

Editorial

|r •

H

O seguro e instituição de necessária, útil e generalizada presença,

^■^to no processo econômico quanto no processo social. Pois nessas duas esferas o mo avanço tecnológico tem gerado efeitos sem dúvida contraditórios.

De uma parte,

substancial progresso e inegável melhoria da qualidade de vida do homem. Mas,

^^utro lado, aumentando em termos exponenciais a carga de riscos das atividades pro

riscos que se vim multiplicando em formas cada vez mais diversificadas e fre

de ação danosa. -

Ao seguro tem cabido a tarefa de aliviar essa carga negativa do pro

scnolÕgico, sumamente pesada para o indivíduo e para a sociedade.

ijç

índice dasseções

E de tal in

tem dado conta sempre com eficácia e exação, inclusive aqui no Brasil,

, ^ das adversidades locais ultimamente sobrevindas, como a hiperinflaçao e

uma

recessão.

Sij|

/\s associações de classe, como o nosso Sindicato no Rio Grande

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

EDITORIAL j/;''

FENASEG SINDICATOS

CNSP IRB

^^®*^cido a importante função de Órgãos de apÓio a esse bom desempenho da at^

^ ^^guradora. O Sindicato, que aglutina empresas para dar força e caráter orgã-

SUSEP ^ NOTICIÁRIO DAS SEGURADOR^

EXECUTIVO.LEGISLATIVO ElUDlClARIO

do

j

delas no plano institucional, Í o indispensável e legTtimo porta-voz

R

de

^^^'^òmico organizado para ter representatividade. E o instrumento da cla^ ligação e diálogo com o público, a sociedade e o Estado.

Iq

o seguro brasileiro tem cumprido com ef.iciincia o papel que lhe casõcio-económico nacional. E o Sindicato dos seguradores do Rio Grande

f

V! ^ ^eus cinqüenta anos de existência, tem sido valiosa peça do sistema repre Míi do ^®9uro em nosso Pais, muito contribuindo pàrà o rendimento da ação

IMPRENSA JORNAL DO COMMERCIO (PAGINA DE SEGUROS)

OUTROS JORNi

A classe seguradora teve, portanto, bons e justificados motivos pa

DIVERSOS FUNENSEG FIDES

ESTUDOS E OPINIÕES MERCADO CAMBIAL

em Porto Alegre, na última quinta-feira, o transcurso tanto do Dia Cont^ ^^9üro como do 509 aniversário do seu Sindicato local.

MERCADO DE AUTOMÓV0SJ ATAS DE COMISSÕES TÉCNI^' VICTOR

RENAULT PT

1'âiiiffti "ntijii-

É

■05.84

'I

i


Assessorici Econêmicra - Resenha Semanal

ÜÜKERO 40

SM DE 7.05 ATl 13.05.84

PANORAMA

ECONÔMICO

Dados divulgados pela FIESP indicam que houve um cres-

de 0,67?í, em abril, no número de pessoas empregadas no estado de São Paulo.

Sfitanto, este fato, que parece indicar uma recuperação da atividade econSmica, con com os dados do FIBGE que mostram uma queda de 0,13% no nTvel de emprego j.

do

•! t

contra uma alta de 0,26% em abril. Alem disso, o comircio varejista "^^^"^opolitana de Sao Paulo registrou, em termos reais, uma queda de 10,30 %

^^"®iro e março de 84 comparado a igual período do ano anterior.

Íír|--|

Os setores

Psla retração das vendas foram o de veTculos,-38,69%, seguido do de

ma

construção,-13,29%.

^

Os dados acima parecem sugerir que a atual "recupera -

!l

ânte localizada e tem sido estimulada, principalmente, pelas exportações. As exportações, em março, ficaram em US$ 2,1 bilhões

2

USS 1,0 bilhão e o saldo positivo do primeiro quadrimestre do * ^^IhÕeç

ano

As Importações tem sido fortemente contidas registrando, no pri-

^iríiestre, uma queda de 16,1% em relação a Igual período do ano anterior. Em relação ao exterior o fato mais importante da sema-

>1/

"prime rate" para 12,5% conseqüência de uma política monetiria con (Sânco Central dos EUA) e da necessidade de se financiar o enorme

Tco dos EUA com títulos da divida pública. Esta elevação implica em

um

de

^^tores negativos para o nosso balanço de pagamentos tais como: aumento h. -Co 'Q

I : r'

• . clivida; valorização do dõlar, aumentando a sobrevalorizaçio do cruzeiro

âS

°^tras moedas e desestimulando as nossas exportações; tendência de quecommodities piorando os termos de troca dos produtos brasileiros.

Márcio Valêrio_Ronci Assessor Econômico ■ I

BI.763*^Pãg.01*21 .05.84

1f i' U


B

TJ

m

Q

U

PREÇOS,

A

D

TAXA

DE

R

0

I

-

E

JUROS

CSMBIO

Q -"'■V"

OUTUBRO NOVEMBRO

DEZEMBRO

JANEIRO FEVEREIRO

2890,27 7,18 78,85 177,36

3096,35 7,13 76,89 179,14

3399,17 9,78 70,87 176,49

MARÇO

.

U

D

R

O

I 1| i , 1 i;

II

-

MOEDA, BALANÇA COMERCIAL

ABRIL

A E

TAXAS DE JUROS INTERNACIONAIS MARÇO

ABRIL

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO

INPC

Var.mensal Var.semestral

2696,65 13,2 76,26

Var. 12 meses

169,60

(não ajustado)

5897,49 9,50 115,77

ORTN Var.mensal Var.no ano

145,88

Var. 12 meses

6469,55 9,70 136,70 152,08

7012,99 8,40 156,58 156,58

3702,38 8,92 69,93 182,43

7545,98 7,60 7,60 159,23

8285,49 9,80 .18,14 168,52

-

.

-

.

Base Monetária

(Cri bilhões)

-

9304,60 1 0235,o; 12,30 10,0 32,68 182,62

45,9

Var.mensal Var.no ano Var. 12 meses

7921,1 9,8 9,8 213,2

7213,2 7,6 ?11,0 211,0

8892,1 12,3 . 23,3 '230,1

3818,3

4197,3* 4408,1*

lar. mensal

6,7

10,7

9,9

5.0

Var. no ano

55,5

72,0

89,1

5,0

Var. 12 meses

94,5

89,8

89,1

83,5

Heios de Pagamento 6402,7 (Cr$ bilhões)

6813,5

9781,3 10,0 35,5 229,7

Var. mensal

7.6

6,4

14,2

-4,5

Var. no ano

58,0

68,1

92,0

-4,5

Var. 12 meses

99,2

93,7

92,0

92,9

Exportação FOB Importações FOB

1821

1852

1938

1704

1867

2063

1243

1286

1495

1119

1011

1061

!liS$ milhões)

578

566

443

585 ■

856

1002

Prime

11.00

11,00

11.00

11,00

11,00

Libor (6 meses)

9,81

10,06

10,19

10,00

10.5

-

-

185,20

ÍGP - Dl 6184,6 ■ 6706,3 13,3 8,4 166,6 189,1 ^197,2 206,8

3450,3

-

j

(nao ajustado)

--

7782,8* 7433,3*

-

-

-

-

-

-

-

índice de Preços Consumidor-FGV Var.mensal

5041,2

5376,9

9,7

6,7

139,4 170,2

155,4 175,2

Var. no ano

Var. 12 meses

7104,3 10,5 21,4 190,1

6430,7 9,9 9,9 180,3

5850,7 8,8 177,9 177,9

7793,4 9,7 33,2 191,5

• 1 f

w

Saldo

índice de Preços po"r Atacado-DI/FGV

1

(base=méd1a 77=100) 7041,7 15,6

Var. mensal Var. no ano Var. 12 meses

186,1 219,3

7653,4 8,7 211,0 229,7

9057,8 10,2 10,2 235,2

8220,1 7,4 234,0 234,0.

10138,1 11162,0 11,9 10,1 23,3 35,8 255,2 253,2

10,250

8,940

8,942

10,349

12,861

LTN ORTN ADM

8,95 8,95 8,92

InterinstituiçÕes

9,97

9,00 9,00 8,86 9,00

8,73 8,73 8,87 8,73

9,51 9,51 9,30 9,51

11,89 11,89 11,98 11,90

842,00

914,00

940,00

1080,00

1213,00

14,1 233,2 279,7

8,55 261 ,7 285,2

7,66 289,4 289,4

9.8 9,8 292,3

12,3 23,3 218,0

Poupança Taxas de financiamento

10,550

#

0

^xas de fim de perTodo)

_

_

-

I .<

0

J > ' tlados prel iminares

"overnight" % a,m

(média mensal simples)

Taxa de Cambio (Cr$/ US$ valor de venda pe

Io Banco^Central, fim de mês) Var. no mes Var. no ano Var. 12 meses

no

BI.763*Páq.08*?F,| -gfy)r.,ar*^T'-:TPT»FTír'R

.3rttófliSL*i«afcÉi6tie'»ÉeaBiâÉtóà*«iiiÍifc

f-'.'f^TTT'

T—-"ITT-

BI.763*Pã9.03*íí.05.84

■ fie'


I

t

Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Rio de Janeiro ■K !| 'I.

S E R

■fA' ,

J

".r- .

(AJA NO 05/84) í ,1

jesolüções de 14.05.84

íi

^1) Tomar conhecimento do projeto de Cadastro de Infprmaçoes sobre Veículos roubados e furtados, adiando seu exame e conclusão para a próxima reunião.

(830 657) |. pc .

^^2} Toma ofnar conhecimento do relatório sobre tramitação de processos nas Comissões Qionais do Sindicato.

1-vaIF

Re-

V

W' 'iii»

(820 113)

i/AI ' l -l

incumbir o Assessor JurTdico de promover as providências urgentes necessárias ao acompanhamento e defesa, no Supremo Tribunal Federal, da ação declaratória i arguTda a inconstitucional idade do ICM sobre salvados.

em

(F-0398/69) l ' ,t .

iI jIh'' Ij ^j I'

..1

h1

f.

il'l, 1

j:!l. • I

vi: :IM;

I'

I''

&

(• IV ;

BI,763*Pig.01*21.05.84 'M> - . V -M


RESUMO DO FÓRUM DE DEBATES SOBRE O PROBLEMA DE FURTO E ROUBO DE PRE5IDE.NTE DA PENASEG RECEBE CONCLUSÕES DE DEBATES

O ROUBO E FURTO

OE

AUTOMÓVEIS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO REALIZADO PELO SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇAO NO ESTADO

SOBRE

DO RIÒ DE JANEIRO

VEÍCULOS

Durante a solenidade de comemoração do "Dia Continental ' ' ■i! • '

Seguro", realizada no Rio Grande do Sul , na última quinta-feira, os Preside"* tes dos Sindicatos das Empresas de Seguros do RJ e do RS, Srs. ClTnio Benito Fagundes, entregaram ao Presidente da FENASEG, Sr," Victor Arthur nault, as conclusões dos "Foros de Debates" sobre o roubo e furto de

i

f,'

Aidéiado Forum de Debates partiu do Presidente da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados 8 Capitalização, Dr. Victor Arthur Renauít, que pediu a todos os Sindicatos federados que, no âmbito de suas respectivas regiões, estabelecessem um diálogo, o mais amplo possível, com a classe seguradora e com as autoridades, para que fossem encaminhadas as soluções que afligem os problemas do segmento da economia a nosso cargo, qual seja o seguro. Ao estabelecer e solicitar aos sindicatos federados um forum de debates para o diálogo com a classe,

oDr, Victor Arthur Renauít, Presidente da FENASEG,-deixou a cargo de cada Sindicato a escolha

ven

dos assuntos mais importantes ou mais graves.

promovidos nos dois Estados.

Assim sendo, o Sindicato do Rio de Janeiro houve por bem, Iniciar esse Forum de Debates pelo

PURTO DE AUTOMÓVEIS, porque efetivamente é um dos problemas que enfrenta o nosso mercado

A.idéia dos Foros de Debates partiu do Presidente

nessa cidade.

FENASEG, que solicitou a todos os Sindicatos filiados ã entidade que, no

to de suas respectivas regiões, estabelecessem um diálogo amplo^entre a ciss''

Como convidado de honra para presidir os trabalhos do Forum compareceu o Secretário

seguradora e os diversos segmentos da nossa economia, a fim de que fosse"*

Campana, que saudou os presen.tes e deu por abertos os trabalhos.

minhadas soluções para os problemas que afligem o Mercado Segurador, nO

Extraordinário de Polícia Judiciária e Direitos Civis do Estado do Rio de Janeiro. Dr. Arnaldo de Poli

No início da reunião, coube ao Dr. Clinio Silva, Presidente do Sindicato das Empresas de Seguiros Pjh/ados e Capitalização no Estado do Rio de Janeiro, algumas explicações sobre a razão da escolha

relaciona com o roubo e furto de veículos.

do tema em questão. D

' ■■lí'

E

B

T

E

S

Incontestável mente o roubo de automóveis no Rio é, surpreendente e inexplicavelmente, muito fíiaíor do que em qualquer outra unidade dá Federação.

O Sindicato do Rio de Janeiro iniciou o ciclo do

J

Debates" tendo como tema o "Furto de Automóveis", visto ser este um doS ^^j problemas com que se defronta o Mercado Segurador neste Estado, foram abordadas questões pertinentes is causas e efeitos.

• jiàm

No 51

Simposio do Rio Grande do Sul , foram aprÊsentada5^^^|j=

tÕes que visem a dificultar a pratica daqueles delitos, devido a de dificuldades de ordem legal ou processual. Assim, foi aprovada cipantes a elaboração do um projeto-de-lei que sugere a "Caderneta de dade , o que dificultaria a comercialização do veiculo roubado ou furW'^ A seguir, reproduzimos as conclusões dos dois SimpO

treguGS ao Presidente da FENASEG, Sr. Victor Arthur Renault.

^

Droximidade da fronteira.

encontrar como explicação, ainda possível, a

5tn São Paulo verifica-se uma incidência muito menor, 5/;

No

logo após o Rio,

Vazões pelas quais no Rio de Janeiro se rouba muito mais automóveis, foi o tema desse primeiro

Ofom de Debates que reuniu os seguintes participantes:

líf, Jorge Carvalho

^residente da Comissão de Automóveis da Federação e Gerente Gerai da Cia. de Seguros da Bahia.

Jr,\jperintendente Artur Luiz Souza dos Santos Técnico de Ramos Elementares da Cia. Internacional de Seguros. Vjosé Luiz Sabbatini üperintendente Técnico da Cia. Sul América de Seguros. José Carlos Lino de Carvalho

^perintendente Técnico do Grupo Bradesco de Seguros. BI.763*Pãg.03*21 .05.84

.02*2> BI.763*Pag.l'

Vi ! t


fiaoestá presente) parece ficar bem evidente que com a aprimoração do dispositivo anti-furto, teria-se "Jfna diminuição do número de furtos.

Jambém dentro do aspecto de segurança, lembrou o Dr. Jorge Carvalho (Cia. de Seguros da Bahia), 9

"• 1? assunto

prejuízo que essa falta de dispositivos de segurança vem causando, não só ao mercado '^^ 0'" corno também aos proprietários de veículos não segurados.

Assaltou também a ausência nas revistas especializadas de testes referentes a sistemas anti-furto.

Segurança do carro nacional

a inclusão nesse tipo de publicação, de matérias sobre esses tipos de testes, seria muito para q comprador de veículo, que poderia até mesmo ser influenciado quanto à escolha

Apresentação do Dr. José Luiz Sabbatiní.

^Qcioria ser um fator de marketing que talvez levasse as fábricas a aperfeiçoarem os anti-furto.

Deve-se registrar que a esmagadora maioria de subtração de veículos é decorrente de furto

ou seja, o veiculo é furtado quando estacionado na rua ou em locais próprios, utilizando-se os • 2?

de chaves falsas, arrombamentos, etc,

assunto

A estatística abaixo demonstra isso:

Relativas ao Aparelho Policial

Veículos de passeio - 83% da subtração é decorrente de furto simples.

do Dr. José Luiz Sabbatini (Sul América de Seguros).

17% é decorrente de roubo ou furto qualificado, isto é, emprego de

''in

li' . i

a coisas ou pessoas.

D.

90% da subtração é decorrente de furto simples.

'^'Or a levantamentos feitos o Rio lidera, amplamente, no 1P lugar dos 5 Estados onde é , ® '^cidêríncia de furtos de veículos.

^Df H

Veículos de carga -

10% é decorrente de roubo ou furto qualificado.

" ^6% da participação da frota roubada. Motocicletas —

100% de roubo de motocicletas é furto simples.

21%

Os resultados acima nos levam à conclusão de que, se os veículos fossem dotados de

J

C""».

equipamentos de segurança contra roubo (alarme, comando de igniçao, segredo...), terfa^^^

13%

3.5%

dificultada a ação dos ladrões e consequentemente reduzido a quantidade de ocorrências.

2,5%

Sobre a questão dos equioamentos de segurança, é a seguinte a opinião do Dr. Artur Santo®■dos

Talvez porque os projetos dos carros brasileiros (carros fabricados no Brasil) sejam transf^J^p^ctá

^ Participação cada Estado frota seguradâ seguradora, os únicos em qpe de frota roubadade maior do quenaa frota ocorre no RioEstados de Janeiro e notemos Paraná,uma

%

^0 Rio a distância entre a frota roubada e a segurada o percentual é ainda maior,

países onde esse problema não é tão grave quanto aqui, não damos ao problema a devida '

aos locais onde é maior o índice de roubos de veículos no Rio de Janeiro, o quadro é

Existe na opinião pública uma corrente defendendo a tese de que às montadoras não inte'"' resolver esse problema, ou pelo menos minimizá-lo.

[0<

(rri

r . 1 w w. Acreditamos I I l Q M l*./» ^ U <5 isso l.^dVJ lnão lOU UCV^ • - b rtu® Não comparti lhamos muito dessa opinião. que deve OC" ser Irazoável, uma resposta precisa ser dada dac' pelas ' montadoras. . _ . . Partindo da premissa que o marketing ^ fundamenta numa fundamenta numa constante constante pesquisa à necessidade do consumidor, o marketing dessas ® . .ws./ wwi .rf.rw. V. . . .W. . .WW

um levantamento sobre a participação percentual nas indenizações de roubo total

de indenizações pagas, encerradas em 12 meses, desde 1980. Em nível Brasil e nível

então deixa muito a desejar. ■ }l

ri

AlryJa dentro do problemade segurança dos veículos nacionais, lembrou o Dr, José Cario® Carvalho que, à exceção da famosa trava de segurança (praticamente inoperante) não nada mais nos veículos como sistema de prevenção contra roubo.

Com a estatística de 70% de roubo proveniente de furto (veículo removido quando o P''®^

índice), 8% - Tijuca, 6% - Copacabana, 6,7% - Penha, 4,3% - Leblon, 4,1%,

t ^

em agosto de 1980 participava com 24% de volume no total de indenizações pagas total.

\0

^ 1983, o Rio já tem um volume de 44% dessas indenizações no còmputo geral. '"'no de Carvalho (Bradesco Seguros), a seguir salientou que, pelo que se conhece, as

BK763*Pigj^

% ^^'ciais indicam que o organismo policial do Rio apreende cerca de 40% dos veículos BI.763*Pig,05*21.04.84

: -rfv.


Por exemplo, é inconcebível que em pleno 1983 não se tenha, no órgão máximo de representeçSo do uma Central de Dados, um centro de estatística.

A média de veículos roubados no Rio é de 1.700 por mês.

''fficisamos ter idéia de qual a frota segurada do mercado.

Levando-se em conta as estatísticas oficiais que revelam que 40% dos veículos são recuperados, percebe-se, consultando-se as principais Seguradoras, que os números que essas possuem não

frota segurada, não sabemos dizer qual é a frota furtada.

r ' tJi

correspondem às estatísticas oficiais.

^ como é essa frota roubada, por marca de veículo, ano de fabricação, tipo de veículo.

As Seguradoras recuperam cerca de 10% dos veículos furtados e roubados.

^^0 tentar minimizar os prejuízos das Seguradoras se todos esses dados inexistem?

li : -

lU, ^

Nos últimos meses, nesse último ano, com o crescimento do problema roubo, principalmente

segundo o Dr. Artur Souza dos Santos, não é muito difícil dotar a Fenaseg de um Banco ®oos para operar inicialmente o automóvel.

3 Seguradora, todo o mercado se voltou um pouco mais para esse problema de recuperação.

I r 1 «1 M L

Fica a pergunta; aonde poderíamos encontrar o caminho ideal para que a Estatística do ms'"^

fii j'í fili

José Luiz Sabbatini (Sul América Seguros) sugeriu o cuidado que devem ter as Seguradoras

segurador pudesse melhorar, e se possível, equiparar-se à estatística oficial?

'''^ercializaçgo de veículos indenizados por perda total, seja de colisão, incêndio ou roubo.

Artur Santos lembrou que, como é do conhecimento de todos, há cerca de 6 meses não estão

Ij^^ra ele que as Seguradoras são um revendedor em potencial no mercado de veículos

sendo mais realizadas na cidade as blltzes policiais.

Essas blitzes conhecidas como "Pára Pedro" eram um meio eficaz na recuperação de veículos

rio

furtados,

Na última que foi divulgada, de 112 carros parados na fiscalização, 11 continham algum tip®

que pode ser feita e que virá melhorar essa condição (a exemplo do que ocorre seria, antes da negociação do salvado, ser dada a baixa da placa daqueles outros 'ndenizados por colisão.

de

irregularidade e desses 11,3 eram furtados.

Seguradoras teriam uma condição melhor, as autoridades também teriam condição ^ fiscalizar o re-emplacamento e haveria um controle sobre esses casos. .

Apesar dos transtornos que essas blitzes causavam algumas vezes è cidade, achamos Que su9

íua

voli^'

0\J\J\ 09 ICf iam

uma

--

f i;

i l^i .-i

talvez reformu[ada,é um caso a ser pensado.

aperfeiçoamento do mercado de seguros, segundo Dr. José Carlos Lino de Carvalho, item de segurança do automóvel, as Seguradoras tem sido procuradas por fabricantes de dispositivos anti-furto.

dorge Carvalho (Cia. de Seguros da Bahia}, falou sobre o problema de nossas fronteiras. ^

amplamente noticiado pela imprensa, o Paraguai é hoje um grande centro importador de ^

'fc^^adoras, isoladamente, até pensam, ao vender o seu produto, ao dirigir a sua

produtos roubados.

° ®®9uro, em incentivar o segurado a instalar no veículo algum dispositivo do gênero.

A rota seguida pelos ladrões também é bastante conhecida.

pequenos fabricantes que procuram 3S Seguradoras têm ofer^ldo dispositm»

Mas apesar de bastante conhecida, nela os ladrões agem com a maior tranqüilidade, molestados pela Polícia que alega só terem a obrigação de parar veículos que cometam trânsito, E a Polícia Federal diz que a sua obrigação é reprimir o tráfego de drogas e con

tel! de passeio, mas caminhões e mesmo motos, talvez fosse o caso enquanto ® ^rna definição por parte das próprias montadoras, das próprias Segura oras. Pouco essas ofertas.

■ f05«

f'l i

Fnquanto Isso, aumenta cada vez mais o tráfego dos veículos que cruzam as nossas front®'

1^

Os prejuízos de nossas Seguradoras igualmente aumentam. Além do prejuízo daqueles q

9ssu nto

V'

3 Polícia poderia dar uma boa contribuição com a sua própria experiência.

'1

I'

possuem seguros.

ri®'

I ~

É indispensável intensificar-se a fiscalização nessas rotas conhecidas dos ladrões, dotando® de uma fiscalização efetiva,

Fnquanto isso não acontecer, lamentavelmente, não veremos reduzida a nível suportá^^®'

es^

d ^

' poderia-se dotar o mercado segurador de providências que

VI

'"Oprimir roubo e furto de automóveis.

^S| V .

a exemplo de tantos outros segmentos do marcado, como o lojista, ® imóveis, os Bancos, um Serviço de Proteção ao Seguro?

exportação criminosa dos nossos veículos.

d

• 3? assunto

acha que, independente de todas essas questões (dispositivos anti-furto,

'II

, AP

segurados.inescrupufosos que fazem o seguro de um mesmo carro em

[isi.

e recebem várias indenizações.

r ^

c' urn Serviço de Proteção ao Seguro talvez na própria Fenaseg.

O Necessário Aperfeiçoamento do Mercado Segurador

^6^ Se

^®9Pndo o Dr, Artur Luiz Souza dos Santos (Cia. Internacional de Seguros), o mercaào

de Proteção ao Seguro, estaria-se prestando um grande serviço ao mercado I'

rcn ihn

}ii ,

tem urna série de deficiências. BI.763*Pag.07*21 .05.84

BL763*Pãg.06 t i

"Ifítri imMflh Iifcá-Jilil

, iPA..,..,

-fc' "'i' á.


ÊÊmmÊÊrn diretamente o Denatran às Polícias Estaduais e intercomunicando as Secretarias de Segurança, constituirá um grande passo à repressão do furto. OOr. José Carlos Lino de Carvalho (Bradesco Seguros) alertou para o fato de que deveremos ter, àpartir de janeiro, a substituição das placas dos veículos.

No caso o segurado que tem um mesmo veículo roubado comunicado à várias companhi^^ de seguro, pode através desse Serviço de Proteção ao Seguro, ter sustado o pagamento.

E lembrou que a viabil ização do Projeto R ENAVAM, que é o cadastro único de veículos, seria complementada com a criação de um documento único do veículo.

• 4? assunto

Hoje em dia a cada transferência de veículo, um Certificado é arquivado e nasce outro. Mínimizaçâo dos Problemas e Sugestões Finais

iMll

Em alguns países já existe o documento que acompanha o veículo toda a sua vida.

I. I

Esse documento único parece ser a grande reivindicação do mercado e também de diversas

Ainda como sugestão e voltando ao problema das blltzes, o Or. Artur Luiz Souza dos

considerou que na sua volta as ní>esmas tivessem um enfoque diferente.

autoridades policiais.

"^*08

'^Bpois dos 4 assuntos acima expostos, teve início uma série de perguntes e sugestões vindas da Srande platéia formada por representantes do mercado segurador não só do Rio de Janeiro, mas

Deveriam ser feitas com maiores cuidados para que a população com elas se Integrassa, inteirando-se de que trata-se de alguma coisa para o seu benefício. Ê\ ít)

todo o Brasil.

É nec^rio que nessas blitzes esteja sempre presente um Delegado do Setor Operadon^. Roubos e Furtos, acompanhado de um perito ou funcionário especializado que tenha com razoável rapidez, identificar um autom<íve( com suspeita de adulteração.

A Polície Militar continuaria dando todo o seu apoio e respalda à operação que poderia ^^

^esentes estavam, o Presidente do Sindicato do Paraná, o Presidente do Sindicato de Minas Gerais, o Presidente do Sindicato de São Paulo, o Presidente do Sindicato de Pernambuco, ^mbém Vice Presidente da Federação e representando o Presidente Dr. Victor Renault. ^iém de autoridades como o Dr. Marcelo Reis, Diretor do Detran e do Dr. Arnaldo de Poli

^mpana. Secretário de Pol ícia Judiciária e Direitos Civis do Estado do Rio de Janeiro.

horário talvez noturno, para não causar maiores transtornos à cidade.

^Dr. Carlos Luis Contarlno, do mercado segurador, levantou a seguinte pergunta:

Cremos que isso não vai resolver o problema, mas poderíamos certamente aumentar o núft^ i''i

de carros recuperados que segundo nossas estatísticas gira em torno de 10%.

'Algumas seguradoras $6 exigem a baixa da placa nos casos de roubo ou de perda absoluta do

u

^efculo, não exigindo no caso de perdas construtivas de carros recuperáveis. Isto porque

O Dr. José Luiz Sabbatinl sugeriu o aperfeiçoamento ao Proieto Polvo, que como sabem éy^

programa disponível em terminal, controlado pelo Ministério dos Tran^ortes, onde são injetí'^^ todos os dados do veículo, movimentação, transferência de propriedade, enfim todas as

^rro sinistrado com baixa de placa tem o seu preço de venda reduzido. Em determinados

Estados, o Departamento de Trânsito dificulta e até mesmo não concede a batxa de placa, ^ nio ser em caso de rou bo e suca ta".

que caracterizam a existência do veículo. hi' •

^Secretário de Polícia Judiciária do Rio, Arnaldo de Poli Campana, respondeu que havia uma

r'

fW'

O acesso ao Programa é por número de chassis, placa, nome.

quena distorção de entendimento.

Se esses dados pudessem ser disponíveis com maior rapidez, poderia ser possível às autoricteò^

Sndo ele, o que realmente anula o veículo não é a baixa de placa e sim a baixa do próprio

competente, conhecer a sua procedência antes de tornar efetivo o emplacamento do vefoyiç.

Certificado do Veículo.

Interessante também seria que a Seguradora, através do seu órgão de representação- tivea»^

Vida segundo o Dr Campana, parece haver um consenso. E entre as autoridade_s existe uma

esse Progranria antes de fazer qualquer liquidação de sinistro.

Visa que revela que a baixa de placa, ao contrário, até facilita a re-emplacaçao do carro.

Dentro desse tema, lembrou o Dr. Jorge Carvalho que de um modo geral, quando adquirimoí^'''

JOr, Otávio Nascimento, Diretor Superintendente da Sul América Unibanco e Presidente do

veículo, queremos tê-lo imediatarT>ente transferido para o nosso nome. J

Em 1978, o mercado segurador tomou conhecimento da Instalação de um Termina' de comp^ no Centro de Coordenação de Operações de Segurarvpa ligado diretamente ao Projeto Polvo.

'ridicato dos Seguradores de São Paulo apresentou duas sugestões.

^ Primeira consiste na gravação do número do chassis em todos os vidros.

Segundo o então Secretário de Segurança do Rio, General Brum Negreiros, o serviço permitir'' BI.763*Pig.09*21.05.84

respostas em 3 segundos, sobre todos os veículos registrados no Brasil. Lamentavelmente o que vemos hoje é o Projeto Polvo praticamente desativado, cuidando a da questão da TRÜ.

Nossa esperança agora é o RENAVAM — Registro Nacional de Veículos Automotores, que W BI.763*Pig.08*21 ,05/

,|

f-»'—-"rTr^tT—"J

iliüÉii iiitimüÉll mâm


E a segunda, o avisodecalque, de que o veículo dispõe de dispositivo contra roubo, As sugestões foram anotadas para futuros estudos.

O Dr. Júlio Berrenbach, Vice-Presidente Técnico da Sul América Seguros, levantou a seguinte questão.

"No depósito de veículos recuperados de roubos, da Sul América, dos 15 carros apreendidos"" Rio, 10 estavam com placas de outras cidades do interior. Não seria o caso de um melhor acompanhamento dessa pista? Por exemplo, nas blltzs?

■i

\>

Coube ao Dr. Campana, Secretário de Pol ícia Judiciária, responder às seguintes perguntas-

Mas a questão não está somente no dom ínio da^ Seguradoras, pois é sabido que hoje todo seguro convive com a franquia,

"É verídica a informação de que nos vários locais para tal fim destinados pelo Detran,« cerca de 1.200 veículos recuperados a espera de identificação de proprietário?

Então a peça recuperada não é de 100% da Seguradora.

O que a autoridade pública poderia fazer para facilitar essa identificação?"

cojsas que, no nosso volume, na verdade nada contam,

Talvez o mercado pudesse abrir mão disso, sem realmente nenhum prejuízo de receita porque são

- éór#'^

De acordo com o Dr. Campana, no Rio de Janeiro o Departamento de Trânsito nao e

então Secretaria de Segurança Pública. E sim, órgão componente da Secretaria de Esta Transportes,

J

Na Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis, situada em Benfica, existe um àep

"Não poderia o Detran fornecer uma relação dos veículos recuperados, mensal ou trimestralmente?

A relação poderia ser dirigida à Federação dos Seguradores que encaminharia ao mercado?"

É um problema de difícil solução porquanto existem lá carros que não apresentam

Disse o Dr, Marcelo Reis, qpe já havia tratado desse mesmo assunto com o Dr. Victor Renault. A questão agora é formal izar isso rapidamente já que da parte dele houve aquiescência.

Seria estabelecido um programa e sendo dado nós daríamos acesso às instalações de

Existem também os casos chamados "transplantes", isto é, de veículos agora

pglB

estado de deterioração que quando os proprietários são identificados não se intere

Trata-se dç sugestão multo válida que já está em andamento.

Pergunta do Sr. Carlos Alberto, das Minas Brasil :

Surgiu depois uma questão: "Por que não se coloca no documento de Identificação o nç do motor, que passou a ser acessório?

"Sabe-se que a venda de peças usadas é feita de maneira indiscriminada, através de facilitando o mercado criminoso de desmontagem dos veículos furtados. Por que ^

E ainda por que não existe entrosamento efetivo entre S.S.P. (Secretaria de Segurança Pública) e -R- ■ (Polícia Rodoviária Federal) .

trabalho de fiscalização rigorosa para fechar esses ferros-velhos?"

A Volkswagen do Brasil, há cerca de uns 3 anos. respondeu o Dr. José Carlos L-inO

: 'i

àe CA

procurou o mercado segurador. ,art® vuo Seguradoras uo venderem vci luci CM I a BUUpetdUaa- PC . ^ . É praxe de muitas atéIC Oa SUCO sucataLO Udi das pBÇOS peças írecuperadas. Volkswagen houve um pedido e nós aquiescemos. As peças deveriam ser destruía^ ■ w. pia/vo ut-

'■m

Il I

representantes das Seguradoras através do órgão de representação,

retirada do mesmo.

iliil!' . '

I I I

I

abriga carros produto de roubo ou furto ou de suspeita de procedência ilícita.

peças de vários outros, o que torna impossível saber sua origem, e ainda o caso de ti.

O importante seria que conseguíssemos a destruição das peças. Ao Dr. Marcelo Reis. Diretor do Detran, foi perguntado:

- .

possibilidade de identificação.

IJí'

O fato é que as Seguradoras não deveriam, realmente, alimentar o processo de aproveitamento de peças,

Quais as providências para a repressão do receptador de veículos roubados?"

: I.

Depois pelo interesse dos próprios concessionários ou da própria estrutura da reparação de veículos, a coisa caiu em desuso.

r^or que não retornar a obrigatoriedade de uma autorização especial quando^o condutor do veículo hão for o seu proprietário?"

!■: ' m

Coube ao Dr. Jorge Carvalho (Cia. de Seguros da Bahia) responder essa série de indagações. Realmente o motor hoje passou a ser conceituado como acessório,

,U|.|

Seria interessante que o nP voltasse a constar,

(■ l i"'

BI.763*PaSJ

Não sabemos porque as autoridades resolveram eliminá-lo dos documentos do carro. A ^^olta da obrigatoriedade de uma autorização especial nós já vimos como uma das preocupações

BI.763*Pag.11*21.05,84

■rr

iiiiUilitfeJÉfiiáiiÜlili t-A-;


I

r, » •

sugestões e idéias que foram apresentadas já haviam merecido nossa atenção .

nuestão de uma mesma pessoa fazer seguro de um mesmo carro em mais de uma Seguradora já

'^ha sendo examinada por nós, em reuniões mantidas com a Delegacia de Roubos e Furtos de j'tomóveis"

das autoridades. Autorização expressa, com firma reconhecida, etc....

Por que a numeração do chassis não é colocada em vários pontos do veículo?

1' i í li

jernos, de imediato, implantar uma medida que venha abrandar essa situação. Será uma f^^^.rninaçâo da Secretaria no sentido de que todas as Delegacias de Polícia, ao receberem ♦ari""

oc»-i c loi la i lu aci i

-

^Cnicação de furto de carro, obrigatoriamente consignem, de forma expressa, a observação que

Ainda resposta do Dr, Jorge Can/alho:

Ho fnrmfl p^nrpsfifl a observaca

Jarro está segurado, qual a empresa Seguradora contratada e qual o valor do seguro.

Poderíamos até colocar essa numeração em todos os vidros, experiência aliás que já foi feita e

^pém a obrigatoriedade de os Cartórios das Delegacias de Polícia só fornecerem certidões às partes

provou não ser tão eficaz assim, uma vez que os números podem ser facilmente removíveis com

^^grfissadas quando expressamente constarem esses dados.

óleo (a experiência foi realizada na Comissão de Seguros de Automóveis com a presença de um grupo de técnicos).

^ganto às blitzs "Pára Pedro", somos de opinião que hoje em dia, embora elas pudessem trazer um ^gj^tivo resultado, são inviáveis para nós, por vários motivos.

Existe ainoa um outro perigo; o da substituição, petos ladrões, dos vidros especiais por vidros comuns.

,6ve'5'

O Diretor do Detran, Dr. Marcelo Reis considerou que no grande problema de roubo de autom envolvendo todas as estruturas sejam elas o Detran, a Secretaria de Segurança, as empresas de s existe uma burocracia, quer dizer, uma lentidão que não é concentrada nas quadrilhas quejao

Q custo-benefício é realmente inviável. Os transtornos causados ao tráfeto e as pessoas que dirigem, jgfTibém muito grande,

idéia é dirigir o policiamento de forma extensiva para locais identificados como de maior

^^[icentração do roubo de automóveis.

muito ágeis.

por nossa recomendação a Divisão de Roubos e Furtos está hoie mais vc^tada ao combate

Há pouco tempo, continuou Dr. Marcelo Reis, o Ministério da Justiça procurou junto à Fenas^^

furto de veículo do que propriamente ao roubo de automóvel, ja que é sabido que, na maiona das

apoio para a implantação db RENAVAM que é o Registro Nacional de Veículos Automo^®''®^'

Jas, o roubo do carro, hoje em dia, é praticado mais com vistas à prática de outros roubos

A nossa sugestão é que a Fenaseg faça um convênio com o Ministério da Justiça para pue tenba

^cessivos, assaltos, . .

acesso, oor terminal de computador, às consultas rapidamente.

Então ao fazer um seguro ou ao comunicar um roubo, a própria Seguradora estaria sendp

js

informada Simultaneamente quando esse registro tivesse sendo feito. Ligada a uma rede na^i®

jgbemos que é verdade, embora, em alguns raros casos, tenha ocorrido certo atraso por parte da gUtoridade conhecedora desse fato ao Detran.

teleprocessamento, estaria se ganhando em agilização.

Gostaríamos de aproveitar a oportunidade, continuou o Dr. Marcelo Reis, para discordar àa

o importante é que muitas idéias aqui apresentadas podem ser de imediato adotadas pela Secretaria, ggtado do Rio, uma vez que sua implantação depende de dispositivos legislativos cuja elaboração

"Pára Pedro".

^as também entendemos que muitas dessas idéias não podem ficar apenas restritas ao ambito d_o

Acha que o problema é muito mais de prevenção.

g colocação transcende à competência legislativa do próprio Esta o.

Precisamos é de rede nacional de teieprocessamento, dentro do RENAVAM com as Segura

O

Hoje em dia. no Detran do Rio estamos levando cerca de 4/5 dias para que uma comunicaç^'^

hoje aqui foi debatido, continuou o Dr. Campana,^foi igualmente discutido no

■I '.

li Éncontro Nacional de Segurança Pública, realizado em Brasília em setembro último.

tendo total acesso.

''3,1 ,

gfTi relação a parte do Dr. Marcelo Reis a respeito da defasagem do tempo entre a comunicação furto, na Delegacia de Polícia e a conseqüente comunicação desse mesmo furto ao Detran,

da

Manuela ocasião, o Rio de Janeiro foi comentado como um dos maiores desafios da Polícia, desde os

roubo de automóvel seja recebida, quando poderia ser feito imediatamente por telex.

anos 60, em matéria de roubo e furto de automóveis.

O Sr. Cl ínio Silva (Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e CapitalizaÇ^^j^gooja

Mo início a ação criminosa era destinada a suprir os receptadores do Norte e Nordeste. Qçpois a atividade estendeu-se ao Sul ,

de Janeiro) em seguimento ao que foi exposto pelo Dr. Marcelo Reis, disse estarem com ®

pensamento paralelo, já que havia sido exatamente essa a sugestão feita pelos Sindicatos do Janeiro e de São Paulo ao Presidente da Federação, no mês passado.

,

E hoje tem nos países fronteiriços um grande consumidor.

Depois de felicitar os organizadores de encontro sobra roubo de automóveis, o Dr. Camp3^ ^[0 ü I

ao Plenário afirmando que havia sido muito importante trazer a debate temas que interessa^ a área policial.

I >iW il

BI.763*Pãg.13*21 .05.84 I. 'li

BI.763*Pãg.12*21 .05.84

i<!i.


fl^DICATO • li

RESUMO DO.TORUM DE DEBATES SOBRE 0 ROUBO E FURTO DE AUTOMOVEIS-LEGISLAÇAO ESPECIFICA REALIZADO NO RIO GRANDE DO SUL PELO SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS NAQUELE ESTADO

Apesar de todo o empenho e dedicação das equipes policiais, e de administração superior essa modalidade criminosa cresce cada vez mais.

Isso em decorrência das mais variadas dificuldades com que defronta o aparelho policial e as facilidades com que se premia, inconscientemente, o delinqüente.

J u S T I F I C A T I VA

As ações isoladas e regionais não afetam as organizações criminosas com ramificações em out Estados e no Exterior a falta de intercâmbio, no campo das informações policiais, a ausência coordenação operacional de âmbito nacional, a diversidade do procédimento, quer policial I APS

AA

^11 i

^^W/s «J A m m^a^^t

^^ A.^

Vtifi

vk a I * .<

"

administrativo, a corrupção constatada em órgãos de fiscalização e cadastro de veículos, a def material e carência de recursos humanos qualificados, aliados a uma absoluta ausência de

metodologia de trabalho (sem deixar de se referir à chamada influência política dos envolvjqQ

têm sido considerados como fatores negativos para o sucesso tão desejado ao combate ao rou[^' furto de veículos no nosso Estado.

Seria fugir à realidade tentar conter a criminalidade de repressão interestadual, com providênc' Dolíticâ ludiciária de Hp eficácia pfiránia restrita rpstrita à íiraa Hn Rio, Rio onanHo sphpmrvs que m ^ política administrativa ou judiciária área do quando sabemos

OI I 9 oarna são eao subtraídos ei iKtra l'Hoe sob COK encomendas ônOOmar\/-<a a transportados ém ianr» estradas estaduais ia!<> e a federais, fa/taraí#. sob - . ÍÇ|jl^ OU a carga variados disfarces.

A Comissão que estudou a proposta sobre Roubo/Furto de Automóveis - legi_slaçao

específica, visou basicamente dois aspectos: a) A continuidade ao Simgosi realizado no Rio de Janeiro, que cuidou apenas do aspecto físico do veiculo e, b) dar um tratamento especial a uma idéia que nao e nova mas faz parte de um conjunto de outras medidas e que hoje, foram, momentaneamente, reservadas para uma apa

^

Dos vários encontros interestaduais e regionais realizados para o debate desse grave problema te

futura. No Simpósio do Rio de Janeiro buscou-se discutir formas no sentido de evitação do Roubo e, agora, tenta-se encontrar uma formula de se di ficultar a comercialização do veículo furtado ou roubado, diminuindo as facilidades existentes no que diz respeito aquele que rouba ou furta o veiculo possa d por, quase que livremente, do mesmo. O que ocorre, efetivan^nte, sob o ° jurídico, i que a partir do. momento do Roubo ou do Furto o veiculo e come-rcio regular mas, na pritica, o veículo roubado^ou furtado, a partir do momento do Roubo ou do Furto, entra em um outro tipo de comercio, em um comercio irregular e ilegal . Este projeto, visa exatamente dificultar este segundo comercio com una

sobressaído sempre a necessidade de se estabelecer, pela via legislativa federal, a regulamentaçãj^

idéia que apesar de nao ser nova busca uma sistematizaçao.

matéria, integrando-se todos os órgãos policiais, estaduais e o Departamento -da Pol ícia Federal

(^be-ressaltar que o fato dele não conter qualquer medida contra a violência física do veículo não significa menor^importancia ao furto ou roubo, mas sim, a

em

um sistema de prevenção e repressão a essas modalidades delituosas.

1

'IN F

busca de outro objetivo, coibir o comercio ilegal.

Urge que nos debrucemos sobre esse problema que já se mostra tão grave para o País como o e o consumo de drogas.

O Dr. Campana concluiu colocando á disposição dos interessados sua Secretaria, Gabinete e

Assessoria e mais diretamente a Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis, através do seu Thyigf.

Esta tentativa, que julgamos ser mais razoavel do que propor-se alterações no Código Naciona do Trânsito, justifica-se pelo fato de ser de maior eficiência a

Proposição de um anteprojeto-de-lei do que alterar-se alguns artigos do Codigo Nacional do Transito.

Esta iniciativa tem que^.a reativaçao do RENAVAM ou outro dos cem como premissa p ^ basica proprietários de veículos ou de'registros

presente aliás à reunião, Dr. Luiz Mariano dos Santos.

sistema de cadastro

lesmos é fundamental

-- >

laentiticaçao de 1A presteza e eficiência de um sistema ae de identificação

Veículos e de proprietários torna-se fator detemiinante para o sucesso de qualquer Proposição, então, o ponto de partida_das norOETRANS^e/L"™

1 ;■

sistema_centralizado com a i ndi vi dual i zaçao de cada veiculo nos DETRANS e/ou

I]

Putros Órgãos de interesse.

,No art. iQ institui-se a ftetrTcula em um Registro Central de Veículos Automotores. J âmbito nacional, contendo cinco dados. Dos cinco elerentos, no^^mente quatro

1

[1 1 '

Jeles ja são utilizados e, propõe-se um outro, que e justamente o numero da ^ "latrícula no Registro Central com o objetivo de materializar a matricüla do veiculo. E« seu pâhãgrafo único, sugerimos a "Caderneta de Propriedade

A palavra

Caderneta" apareceu ao final de uma longa discussão em que versou entre a escolha

^ caderneta ou caderneta, devido a conotaçao_^que ou na^^aoorte. passaporte. Ootou-se Optou-se oelo pelo termo termo ----documento que o cidadao balavra passaporte transmite. Passaporte, pressupõe um aocuren consigo e o documento que não aeve deve acompannar nem o cidadao nem — ora propomos nao ^^ículo. Ele só serã usado duas duas vezes, r.u será 11'^adn vezes, isto isto e, e, no no atoada compra do veículo e no 'wg ua vcnud, ocasidO em rerereuceb ao au veiculo serão atualizados, t, ho da venda, ocasião em que que 05 os aaaos dados referentes BI.763*Pãg.14*21 .05.84

+^ . 1 . j mairn^ nuarda e Vinilanría Hr\ ^rtanto^ um documento que_ devera ser mantido sob a maior guarda e vigilância do

•^Oprietário. Ele conterá algumas folhas, para as devidas anotações bem como BI.763*Pãg-01*21.05.84

-V-;'

-- .r,-rr -r -"" '.7'VT-

ÉÉÜiiiíliittT

ll.—1

T

.


- Os dados da matricula constarão de caderneta de propriedade

obrigatoriamente expedida pelo fabricante, com utilização de mpresso de segurança fornecido, ja numerado, pelo Governo Federal .

folhas destacEveis para as devidas comunicações ao orgao de registro. Tal

§ 20 - A caderneta terá folhas fixas e destacãveis, estas destinadas as

prende-se ao cuidado de se garantir a fidelidade das informações, pois dessa fo o computador do Registro Central só aceitara as informações quando remetidas pe

comunicações ao RENAVAM.

formulãrios personalizados que integram a respectiva e própria caderneta.

especial , possivelmente em papel moeda, que s5 o governo poderá faze-la. Tra

29 - A transmissão da propriedade do veículo automotor, com ou sem encargo, far-se-ã mediante anotação do ato translativo, lançada na caderneta pelo alienante ou, se resultar de sentença, pela autoridade judicial .

seriam entregues aos fabricantes de veTculos automotores pelo Governo

30 - A caderneta permanecerá sempre em poder do atual_ proprietário,_vedada a

A mecânica para a impressão e feitura dessas cadernetas poderia seriem

porém, de matéria mais para a regulamentação mas, em principio, as caderneta^

Assim, quando o veTculo fosse entregue a revenda, cada unidade ja iria acofnp

exigência da sua exibição para outro fim que nao a formalização de_

da sua caderneta devidamente vinculada pelos dados que ele próprio contem-

de Registro.

alienação, permanecendo em vigor as disposições relativas ac Certificado

I M:iiKí:

Folha destacável da caderneta, preenchida pela autoridade expedidora do

d

fâZ

A idéia aventada no art. 29 é de que o vendedor, contrariamante ao que se

40 -

atualmente que, quando ao negociar o seu veTculo passa um recibo ao novo

Certificado de Registro será remetida ao Registro Nacional de Veículos

proprietário,' ele, com a caderneta, fará esteaiançamento na prÓpri^a

preenchendo também a folha destacável gue__seri encaminhada ao órgão do registro centralizado. Através do orgão do DETRAN onde será formal "i transação, será expedido, também o Certificado de Propriedade, que nao pe seu valor.

,

Automotores, quando da expedição do primeiro Certificado de Registro e

3^ 0

Este documento continuara a existir.

,

a cada transmissão sucessiva de propriedade.

H, 59 - A substituição da caderneta destruída^ou extraviada submeter-se-á ao

procedimento da açao de anulaçao de títulos ao portador, no foro do do domicílio do proprietãrio.

O art. 30, reflete a idéia de que'a caderneta seja movimentada o mínimo vedando qualquer iniciativa burocrática de se exigir a apresentação óa em ocasiões que não sejam a compra ou venda do veículo, resguardando-se

*,rt;

69 - Revogam-se as disposições em contrário

possibilidades de extravio, furto, adulteração.

O espírito do art. 4q é de que a caderneta represente a

do história ■ aii^n®'

desde o dia em que saiu da fabrica, passando por todas as sucessivas <5

o

de que ele tenha sido objeto, nao sendo um documento destinado a_^e5tar veTculo nem sendo necessária sua renovação a cada ano ou por períodos,

j

contrario, a ideia e de. que a caderneta permaneça com o proprietariOí

^^gl

um papel que já existe, que é o recibo que se faz__a cada alienaçao e de suas vias deve ficar em poder do comprador. Nao se trata de uma me

^

g

burocrati zante ou de mais um papel para se guardar, mas uma ini ciati va , proporcionará uma segurança infinitamente maior, principalmente no sen

de

evitar o comércio ilegal ou irregular.

^ jg

A substituição da'caderneta por perda, extravio ou substituição, e_um prevista e que será cercada de garantias especiais, pois^ se um posse Ilícita de um veTculo e do respectivo certificado de =

...

.

mais fácil de ser falsificado, e comunica o extravio da caderneta,

maiores exigências outra caderneta, comprometeria todo o sistema. que se buscasse todas as garantias para o caso de perda, extravio,

optando-se por um procedimento judicial idêntico ao utilizado para t portador, obri gando-se, inclusive, a publicação de ''Edital", alertan

^ te

i nteressados.

Esta é a proposta que, condensada em anteprojeto-de-lei , apresentamos■ -

tf

ms

Art. 19 - Fica instituída a matrícula no Registro Nacional de Veicuio contendo:

I II

" o número i ndi vi dual ; - o número do chassis;

II í

- a cor;

IV

- a marca;

V

- o mo de 1 o .

8i.763*Pág.03*21.05.

BI. 76 3*23^-""^ i

mÊÊáÊÊ^

juíitilÈiiíiÉaÉiliiÉeeíuteti

• ^iir iiina.wifaüi


uU I

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

Superintendên@ici de Seguros Privados-SUSEP uú

Ministério da Fazenda

Si^PERÍNTENDÈNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N<?016, DE 26

DE abril

DE 1984

Altera Condições Especiais e Disposições Tarifárias aplicáveis aos Seguros de Valores (Circ. SUSEP n9 54/80). O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE^SEGUROS PR^ VADOS (SUSEP), na forma do disposto no art. 36,alínea "c", do Decre to-lei nÇ 73, de 21 de novembro de 1966? considerando o proposto pe

lo TRfí e o que consta do Proc. SUSEP n"? ODl-06497/80; resolve:

1 - Alterar os limites previstos nas letras "a"

"b" do subitera 6.2.3, da Cláusula 6a. das Condições Especiais,

e

con

forme abaixo: letra "a"

I) até rV) até

letra "b"

200 ORTN 8 . 200 ORTN

V) até 28.200 ORTN

I) acima de

200 ORTN e até

1.000 ORTN

IV) acima de 8.200 ORTN e até 21.000 ORTN V) acima de 28.200 ORTN e até 53.000 ORTN

2 - Suprimir, nas Disyxjsições Tarifárias, o

item

7

do art. 3Ç, renumerando-se os subseqüentes, e a Cláusula 109 do art. 59.

3 - Esta circular entrará etu viyor na data pub 1 i caçi-

r c v^TacI .n ? 3

de

li 1 spoB l'-õo p r-ti con 11'6 r l.n . Francisco de Assis Figueira

Of.:

.li"

5 3'3 4

(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA UNI AO DE 1 1-5-84 -

SEÇAO I - pAgINA 6 724)

BI.763*Pa9.01*21 .05.84


«í TIPO

fENACOR 1:

'ma Dí

í,

LOTES

DO

PESSOA FÍSICA

RGC

00

'3 i

FORMULÁRIO

I PESSOA JURl'OICA

ANEXO N<

ATRIBUIR

ATINÇÃO [«mtKt» 'i MÀO. tw LCTfta H

OE

NS DO

E

LOTE

POR

ESTADO DA

TIPO

LOTE

DO

FEDERAÇÃO

iS INSTRUÇÕES COD.SINOICATO

lUiriB as

I» ' 'í'

O

FORMULÁRIO

POR-

DO

rOftMUUARIOS

por

NOME

ABREVIADO

DO

SINDICATO

tipo

U ;191 lOTE >W1I os

rOilMULARlOS

POR

ESTACO

COD. CST

ESTADO

DA

fEDIRAÇlO

OO

CADASTRADO

h r(otiic«o

RESERVA DO

'^.mí "-i

26

DE

NO

UJ

LOTE

Vc«£ OE FITAS MAGNÉTICAS ENVIADAS -

DE 1984

abril

CONTIDOS

CUSTO FtSSOA

aplicáveis aos Seguros de Valores (Circ. SüSEP n"? 64/80). O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRI. VADOS (SÜSEP), na forroa do disposto no art. 36,alínea "c", do Decreto-lei nÇ 73, de 21 de novembro de 1966; considerando o proposto pe-

'littctu- PESSOA 0!

1 - Alterar os limites previstos nas letras "a"

e

LOTE DO

FÍSICA

OU

RESPONSÁVEIS

C X C C D C N TE S

'H UR<0

letra "b"

200 ORTN

D acima de

rv) .até 8.200 ORTN V) até 28.200 ORTN

2-00 ORTN e - até

A

FENACOR

C^OastramENTO II

.. .

VALOR

; „' .

I

.

UNITÁRIO I

I

VALOR TOTAL| ( Cl }

I

JURÍDICA

I

CORRCTOR

CHEQUE

i

I

I *L

nT

=1

I

}

VALOR/ SOMA

forme abaixo:

I) até

FENACOR

• L_[..

lo IRB ô O que consta do Proc. SUSEP nÇ 001-06497/80; resolve: "b" do subitem 6'. 2.3, da Cláusula 6a. das Condições Especiais, con

NO

OUANT.

Altera Condições Especiais e Disposições Tarifárias

letra "a'

Á

RESERVADO

SíFERINTENDENCIA de seguros privados CIRCULAR SOSEP N9 01 6, DE

FORMULÁRIOS

OATA

OE EXPEDIÇÃO

DATA

DE

SINDICATO ASSINATURA

00

EXPEOIDOR

DO

RECEBCOOR

1.000 ORTH _

IV) acinia de 3.200 ORTN e ate 21.000 O V) acima de 28.200 ORTN e ate 53.000

2 - Suprimir, nas Disposições Tarifárias, o

^

do art. 39, renumerando-se os subseqüentes, e a Cláusula 109 do ar

FENA COR

\

EXPEDIÇÃO

ASSINATURA

59.

3 - Esta circular entrará em vigor na data

de

su^

publicação, revogadas as disposições en contrario. Francisco de Assis Figueira

VIA - FENACOR

^ VIA . FENAtOR /SINEMCATO

S- VIA -SINDICATe

Of.s 53/84

( REPRODUZIDO

DO

SECAO I - PAGINA

DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE 11-5-84-

NÇ 5 724)

■ i|l

'Ui I,

f. ,

I

BI.763*Pa9.02*21.Q5.y

A.

A.i A A ■ B.

Í...iÍÉlà^


t:i - 'Y.) USO

MINISTEÍRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA

DE

SEGUROS

RGCF - RE9IST»0 SERAl. DE

EXCLUSIVO

COO.SINDICATO

PRIVADOS

ESTADO

ANTES

DE

J --LL' j INCLUSÃO

EFETUAR

O

PRE £ NC Ml H CKTO

C P F

DO

DE

O

NOME

00

DADOS

INFORMAR

CORRETOR

>•

NOME

0!

00

COR RETOR

11 IJIBIÇOES

É' -O •«« M

tenha oaooís) cadastralíaib) a alteban

ELJJLJLil L.,

PESSOAL

CORRETOR

' " ,

1

^

MIM

• í •

i

1

.—

..

1

1

.. :

i

1

1 .

1

:

i

1

1

i

i

!

I

1

J

L

'

1

!

1

^

i

,

1

1

'

i

[

'

1

1

1

i

."I

«5

ANTES

OE

INCLUSÃO

FREFOSTOS

NO

O

SiNOiCATO

00

LOTE

operação

aCNOAL

1

13 1

—■T--— ■ •

1

. I i ALTERACAC i 5 ■|

)

EXCi-USAO

PREENCHIMENTO

'

: Ou EM LETRA DE FORMA FORMULÁRIO

CGC

DO

.

I

ESTABELECIMENTO

ESPECIFICO

razão

SXiAL DO ESTABELECIMENTO—>

i

social oo estabelecimento oue tenha oaco(s1 cadastral(aís)

a

alterm

"íos OE IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA SOCIAL

00; M

0 ^ífÇO DC

etc.)

EFETULA

'ISC K ALTERAÇÃO, INFGRMaR A

RAZÃO

i-..-,

DO H?

CORRETORES - PESSOA JURÍDICA

i Ki'QUIHA (PREFERENCIAI.

—1—1—1

RESIDENCIAL

LOSRAOouno Crua, avenida, praça

PRIVADOS

IMPORTANTE

i

do corretor que

EXCLUSIVO ESTADO

COMANDOS

I 3 I j AtrenAçÃo|5 { {

'

DE IDENTIFICACAO

ENDEREÇO

nome

n-lflismo fiEBiU OE

USO COD. SINDICATO

OPEI^AÇAO

PREENCHER A MAOUINAÍPREFERENCiAlMCNTE) OU EM LETRA DE FORMA

EM CASO DE ALTERAÇÃO,

WTÍRiO DA FAZENDA mawu V;,vii[:£NCiA Dc SEGUROS

CORRETORES • PESSOA FÍSICA

IMPORTANTE

AS INSTRUÇÕES

SUlDlCATO

«2 oo f.OTe.

COMANDOS

LEIA

00

m: :

: . .,

i.

:J

ESTABELECIMENTO

^'tíOURO !rua, av., praça etc.)

E COMPLEMENTO (apto. ANDAR

numero

I

1

]

1

]

1

CTC.)

BAIRRO

1—

OU

... .

distrito

n

in

lV

COMPLEMENTO (SALA. ANO., CONJ. ETC]

"TH—

0 ENDEREÇO

10

i

1

j

i

1

'S DE lOENTIFICACAO

ETC.) 1

0

T

ElIII

'

L': i '.<.

^—!—r—1

COMERCIAL REQISTRO

ripos

DATA

SUSEP

DE

REGISTRO

COO.SCBURAÕORA

. >1,^ RAUOS elementares

COMPLEMENTO (apto.. ANDAR £TC.

NÚMERO

ET

i.'j 1

DISTRITO

TELCrONE

COMERCIAL

LOSRADOURO (RUA, AVENIDA, PRAÇA

OU

Ttl£WW.C- '1

CEP

U. F.

BAIRRO r r*

BAIRRO

OU

DISTRITO

!

T VIDA

TEL^fO»L

MUNICÍPIO

0

-0 DATA

0

B { DADOS

Õi

1 MASa

1

3

RAMOS

1

L-

^"ívioIncia

REeiSTRO

DATA

SUSEP

OE

U.P.

REOI8TRO

Cs

ELEMENTARES

!

OE IDENTIFICAÇÃO

DOS

CORRETORES

>2? COSBCTÇR RESPONSÁVEL 1 ' ! ' 1 1

!

1

1

1

!

1

:

i

1

L ■

5:

1-

FEM.

IDENTIFICAÇÃO PROFISSIONAL tipos

Br

"ÍITALIZAÇÁO

NASCIMENTO

!

1

1

1

.

,

1

;

.

1

1

:

CAPITALIZAÇÃO

!

'

1

1

1

1

.

I

:

1.^

RESPONSÁVEIS '

.

REGISTRO

1

^

1

E

soe to 0

'

1

1

.

:

.

,

i DATA

SUSEP

' 2

0 DE

NÃO

4

«IM

.RC6ISTB9

U-F.

«•

0

0

; 7

PREVIDÊNCIA

PRIVADA

I

• -/i

L

eOBRETOR

. 'MI

C I CURRICULUM

CONSULTE A TASELA

RESPONSÁVEL 1

S

^

1

1

1

:

lll]

_1

DE

I

1

-i-

L-

{

1

■■■■

1

^

.

REGISTRO

L

<

,

.

. a

ID i DADOS

DE IDENTIFICAÇÃO NOME

OO

DOS

PREPOSTOS

eflRRETOR

1 2 :

0

DATA

CÕOlSOS

■ ■■ f ..

...

i-

,

SUSEP

E SOCIOT

OE

141

Mio

REBISTirO

BI

4— X

RESPONSÁVEL e socio •?

PREPOSTO

í\

r~r

1

1

Ltt£o

C PF

H1

,

j

:

;

;

!

1

NOME

.,,j •

, 4.)

00

1

REGISTRO

1 :

SUSEP

i

y

.

:

'

:

M

I

C PF

REGISTRO

.

^

M_U.

:

J

.

1

1

J

1

.

'

AIBUMO

TOR-AL

.

i

1 1

1

DATA

1

0

|2 9 1 1

R C B P O N BA B I L I D A OC

PELAB

\:v,. CORRETORES RESPONSÁVEIS, UTILIZAR O FORMULÁRIO PARA ANEXO.

ANOTE A QUANTIDADE 06

'(,^'v.^FC$TOS, 08 RELACIONE. SEPARADAMENTE. NO FORMULÁRIO PARA ANEXO.

| FORMULÁRIOS UTILIZAOOS

)

iNFORMAÇÔCt

®LaçÍO de PREPOSTOS

RESIRTRO

ec

I

(HIANTtOàOE

DE

SEJA ENTRCOUE EM FITA MAGNÉTICA,

|||

OUANT.

ASSINATURA LOCAL

A N,e xos

FITAS

UTILIZADAS

E

A

GUANTIOAOE

TOTAL

0€

PREPOSTOS

ASSUMO

TOTAL

R E S P O N S A Bi L I O A DC

PCLA8

INFORMAÇÕES ASSINATURA

RECIdO DO

DO

O

PSEROSTQS

0 TOTAL

DE PtUiPOSTOS

PRC8TA0AR

AOIMA

DO

RESPOMSÁViEL

CORRETOR

CORRETOR

DE

ENTREGA

DO

RGC

PESSOA

RECieO

FÍSlÇâ

OE

V;A - FEDERACÃC

ENTREGA

DO

29 VIA • SINDICATO

RGC

-

PESSOA

'íl

OURIOlCA

CORRETOR

ÇARÍMBO E &SSISAT-USA 00 RESPONSAVÍ»- , EXIJA

RESP0NSÍV.GI8

OATA

NOME

BI

E

CADASTRADOS

.

PRCBtADAS 00

REGISTRO

NÂO PREENCHA O CAMPO 30.

#

'rlii

D6

a

i

SUSEP

DATA

SUSEP

.

PREPOSTO

I .i!í)

izei l

REBlITRO

DE

DATA

10:

RESISTRO

CARIM30

SINDICATO

PARA

E

A

ASSINATURA

COMPROVAÇÃO

00

DE

FUNCíONARlO

ENTREGA

£ A ASSINATURA DO FUNCIONÁRIO ■

"^ATo Para comprovação

oe

entrega

CARIMBO

E

assinatura

00

RESPONSÁVEL

PTLA

RE&EPÇ&O

\


RTtii • RELAÇÃO DAS TARIFACÕES ESPECIAIS HOMOLOGADAS ABRIL 0^-K'í 1 ( -

0 í;

OTi

-

íifbUHAOUftA

'J i-

0 h f) E H

-

A)nC L GíÁC . C ;

5 e G u R 4 :'C

DESC.p1 4'. ■ OP ;

' -

- P A _• f

M&NUTEhÇáoiM; TS X 1 Iní; i V. . ! i )

01

Skandia-Boavista Cia. Brasileira

Ericsson do Brasil Com. Ind. S/A.

M

DP

01.03.84/85

02

Cia. União Continental de Seguros

Produtos Roche Química e Farmacêutica S/A.

M

DP

01.01.84/85

03

Sul América Ter.Mar. e Acidentes

Cia. Eletromecanica Celraa

C

DP

01.03.84/85

Cia. Paulista de Seguros

Technos da Amazônia S/A.

C

DP

01.03.84/85

Metálicos Ltda. (controlados)

c

DP

01.03.84/85

Fertiza Cia. Nacional de Fertilizantes

c

DP

01.03.84/85

Fertilizantes Heringer Ltda.

c

DP

01.04.84/85

Industria Elétrica

c

DP

01.04.84/85

04 05

Allian-Ultramar Cia.Brasileira de Seg. Degusa S/A.(controlador) Goimpa Soc.Indl, de Metais Preciosos da Amazônia Ltda., Es-

tabilizantes Barlocher Com. Ind. Ltda.,Ha-

gade Comercio e Representação de Produtos Químicos Ltda. e Raul do Brasil Produtos

06

Cia. Internacional de Seguros

07

Cia. União de Seguros Gerais

08

Bradesco Seguros

09

Cia. Internacional de Seguros

Giba Geigy da Bahia S/A., Sociedade Agríco ia Germinal Ltda. e Biogalencia Química e

Farmacêutica - controladas da Ciba-Geigy

:

Química S/A. 10

Cia. Internacional de Seguros

11

Comind Cia. de Seguros

12

Sul América Terrestre Marítimos e Aci

extensão

DP

01.03.84/85-

Caraiba Metais S/A. Ind. e Comercio

M

DF

01.04.84/85

S K F do Brasil Ltda.

C

DP

01.04.84/85

c

DP

01.04.84/85

Industria Reunidas Caneco S/A

dentes Cia. de Seguros

/

——

'

'• • -,j:sg= _ ^

^

J ■■

-1 -■

,

1

^

y

1

— . ^

a

TTXT^B

J

1 _i. . I I

J

j. TTX_

B

J___ i__ J_

1 I.

i

/„ L.X l-rJ-OI

1

feíxX. i' 1

T ni?] í

IX -) I

L .i ._i.;.

L

J

.1

_

t'

1I I1 "'I --TVd-j - I

I

I í' !„.63: j 1

1

1

j

1

i,

( .,.1..

,

I

I

I

V í _vi5] r j

I

I

I

:á^.i ja

I

1

I

1

.-L„:

i.

1SIM| NÂOjl RESLHVAÜO

AO

rUANSCRtVA o N* IjO lOTr

f o SEOÜENC.AL ATR.BUIDO

'O FÜRMULÁhiQ PBirUciPAL (

m2

A

SINDICATO

1

|

t).,

,

|

I fiT»

7 -

I

}

ASSUMO

SEOUFNCAl

Ç j

1

)

TOTAL

1.

R ESPON9A0ILIOADC •

PELAt

INTORMAÇÕES

OATA

VI

«CMi "

j; l9

I

PSfST*r>AS

-

T I M I.

I.


■- V!' i

EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

fODER JUDICIÁRIO Apelação Cível nÇ 309 208

[Hrlbunal de Alçada - SP ^ u. í o

3

z

2

o

CJ

CJ

2

2

o

Caniara

CJ

Juiz Negreiros Penteado - Maioria de votos

O

(«o

2

«t O

d

O

u o T3 d

'«t O-

< -J UJ oc.

1

0

rM

U

d

4J

4J

d d M

4J

d

i-H

3

O

d

o

O u

T3 O U CM

4M •H

S

o d Cu d

d

■u

d o CJ '—'

d o

.

<

<

CO

CJ 1—(

d

•H

a

r-sl •H w

o UJ

d i-i

1

CQ

o, • rH

O

B

M

o dJ

VH

CO

H

d

o

d cy

O CJ

W PM

N •iM rM

j d

1

d

4J

•H

d

u

4J

u

d

d

CQ

d

d

4-1

.

Ü

M o

o

2

d

<

d

CM

T3 U O

o

o Ta

"w"

21

•H

U

d

rM

' H

o

rM

•iM

• p4

' r4

r—1

d

•iM d

d

M

d

d

c

d

O u

x: d rci

4J

CQ

o

•iM

s-.»

d 00

CJ

u

u o u

B

d

trA

d

d

d3 d

d

Q

o

w

M

•H CO

d

d

1

«

rr

d

4-1

d

d

'.d

<

rM

Q

á

d

V

M

d 'rJ

ü) •H

d u <v

d u

d

u

VJ

M o

dJ

•iM •

d •iM CJ

^titos a

d

oo

0)

3

o 4J

d

d

d

i d

M

\3 U

o

O

CP

d dJ

H ^ sentença e a procedência Inconformada apela a embargante - fls.29/32 - para pedir dos embargos.

d

O T3 d

d

W

d

d

O Ü

d u

CM

d

d

d

d u

hM

o Ml •H

O M

d

cy

d

CO

w •-M

d

\o

d

M 4-)

d

<

oo

d

d

D,

TtT

CO M <3l

o

&

o

o

bO

00

(U cn

(D CO

li.

•H

2. Nenhuma razao assiste a apelante.

d 00

n

CE o

VJltes rt^®mbolsoii de ressarcir danos em veTculo de propriedade de seu segurado, ^ ""ot I colisão de veículos em que o preposto da apelante foi julgado culpado, nao "^""sistincia. ii 'j

CO

d

d

0

d CO

d

d

CJ^

dJ

CO

d

d

•H

M

r—í

•H

<0

d

CJ

CJ

CO

d

o

d

d3

rM ' iM

d dJ

o •iM U d

d

d d

d

0

d

M

M

d

d

d

M

d

2

oo d

00 d

CQ rM

d

d

d M

o

o

• pH

■H

d

u

u

•iM

CO

CO

(U

i

rM

d • H

d

d

O

d

d d

CJ

CJ

4-1

d5

u

u

0) 4-1

o 4J

d

d

d

d

d

d

fl

•H

• r~l

d

•iM

• íM

l-l

M

CJ

<

CQ

CJ

CJ

^ UJ ^

í-M

rsj

■<r

0. ® ê

o

o

un o

O

O

0» I

d d)

o

SJ

3)

00 d

d

■)!

M

■H

C

ii ;

d CQ

®

^ citação que os oficiais de justiça fizeram

pessoa desautorizada a receber a citaçao, por tratar-se

^

de

tirma, e não seu representante legal designadonos autos constitu„

d

d

3

O

■ i .'

.

d

d)

or

d

d

'J5 •

A alegação de nulidade da citação para os termos da ação em que se viu condenada a pagar ã seguradora, em regresso, o montante

e

O

O

Com as contra-razões - fls. 35/38 - e o preparo, subiram este Egrégio Tribunal.

CM

d

• íi''' '1

relatório da r. sentença de fls. 26/27v., do MM. JuT-

^^idjf^dò ^obre as verbas, em 15% a sobre o valor depositado para o oferecimento dos embargos , correção monetária.

W

d

1—1

l—1

<

CO

u

4J

>r-(

d

o

o

d

rM

dJ

d

-r

t^Tvel, que se adota, acrescenta-se que os embargos foram julgados impro f^ondenada a embargante ao pagamento das custas processuais e honorários advo-

PM

•iM .

.

^gntes '

o

.

B

O

■;ía25a u

^.1

u •H

0)

PM

d

O 'd

w

d

•iM

4J

d

CQ

0

4-)

CO

<c

d

d

CO

c2

CJ

d

J

O

CO

\<M d

d u o dJ

^ ■ " 1. Trata-se de ação incidental de embargos do devedor, execução por titulo judicial, (sentença condenatõria em ação de reparação de

u N.—✓

CO

^ 5^

âç^o

h

o

.

a u.

M ^ •iô

2

O

o

empresa e recebeu a contra-fé, como certifica o meirinho a fls. 33 do?

Pe execução.

~ c oficial de justiça não está obrigado a perquirir ^ condição da pessoa que assim se apresente, operando, no caso, a teoria

M .

O certo i que tal pessoa apresentou-se para receber a ci

o ■

'

Ademais, como bem acentuou o magistrado em sua decisão ,

perfeitamente cientificada da ação aforada pela seguradora, tanto (. ■ .), numa nova oportunidade apresentou-se na condição de representai! ^Tina, recebendo a intimaçao da sentença proferida na açao de conhecimento, BI,763*Pãg,01*21.05,84

i i. ■ 1 V


DECLARAÇÃO DE VOTO VENCIDO recebendo

qualquer alegaçao, surgindo, ainda, aieydcdu, iufyinuu, auiua, significativo, oiyni i i>-aL. ivu,

niiP a f"t rma

^

'"M^aiMWci

Condenação Cfs 50/51}^^^"^^'^° ° juTzo da execução, mediante o deposito do monta Juiz "a

Decidiu de forma correta o

provimento ao recurso.

ticipou o Juiz NELSON MANADA

°

"O meu voto, 'data venia' o entendimento da douta maio-

^iâ, (jg ^Qvimento ao apelo, para o fim de declarar sem qualquer valor a citaçao ini nef

quo"

o Juiz PEREIRA DA SILVA e

deie^'

feita Pt^ocesso de conhecimento, e, por via de conseqüência, invalidados pj,Q^g5Suais' praticados posteriormente. o apelante informa que a citaçao inicial, no

processo

/Conhecimento, recaiu na pessoa de empregado da empresa e nao na pessoa de seu repre

legal; e, assim também a citação para fins de execução. Traz documentos sufT s

São Paulo, 5 de abril de 1983."

[ç à

DECLARAÇÃO DE VOTO VENCEDOR

...

) i. 'l i" -i

. ....

comprovar a sua alegaçao.

o argumento da r. sentença, que por duas vezes compareoficiais de justiça diferentes e por duas vezes foram encaminhados ã P^oebeu citação, tendo-a por perfeita e acabada, nao vinga, 'data venia'. í

V 9ue ao.oficial de justiça não cabe indagar ou investigar profundamente para des-

"Foi o seguinte o meu voto:

das pessoas pObliras Ho

os

ijJ''queiii ê o representante -legal da empresa ou pessoa jurídica a ser citada;

deve

com as aparências, desde que se revistam de alguma procedência. Mas não ê "^^cufi^Tâoc i a que pode vai idar a citaçao" incorretamente realizada.

Anotou A. A. LOPES DA COSTA que 'E função da PfaZ.jJi',

5rgão êrgão da. pessoa moral P^°"ssü indicar e individuar o representante do V .■ Ufdl. NlnoiJPm ha ha que niiP nao nan \/Pia nan ser cov tarefa do oficial A-PnATal 06 ■ da ~ Ginguem veja nao de carregado citação :5s ao autor da açao, art. 282, II, do Codigo de Pro Não i-pesquisa meramente"rin comercial indagar quem seja dela o y^Ciyil, indicar na petiçãoCabe inicial todos os dados relativos ao riu^ e, no caso de cimento do ato constituti, envolve questões de direito, requereno.^gt n, pessoa jurTdica, deve indicar, desde logo, o nome, qualificação e outros daficações sobre a naturez^ sociedade - o estatuto social - e de suas po^ süA'/ SeiJ representante legal. Não tomando tal cuidado e pedindo a citaçao da pessoa vil Brasileiro, pa ph

loL® representação do ente coletivo'. (Direito jrgS " 1959, vol.11/313 - 314).

nO seu representante legal, como foi no caso dos^autos ,^corre os^riscos

^

embargos, afirma-se ter

tacao para o cumprimento

em caso concreto ja se decidiu: '^^ruS^

Tomado conhecimento da açao sumarTssima, poT ^.gi

do - (fls. 147v) preeislentp caso a c-itacão Citação fo? foi va^^i^'^' vã id^ na, iguel eficacia na hinnt

TJSP, 6G/133).

junta Comercial.

3 angularidade da relacao jurTdico - process^

e>^ecucão e após 'citação' do seu empregado, apresentando embargos, nao pode

J

que o empregado que recebeu a citaçao inicial tenha comunicado „ J ',Sjode ser atépode ser mesmo que os patrões não tivessem interesse em se defender J fli' íííV às citação; ou até que tenham perdido o prazo para a defesa e agora, encon sq certa brecha, procurem a defesa; mas tais circunstancias, meras hipóteses, se í. ^()

Potese idêntica afasta a contaminação nulificador3 ntante len;^! Ha nocrA^

1 m A

não age de boa-fi, o autor nao poL''ser'p;e!udicado C " ■

ré, citada na pessoa de 1 .. )i

^

^™

l io

sem nada reclamar e deixando cor^r f ,

'V s

Tâ-SP

lante (fls. I-/27v).

Nelson Manada."

- T

.

, , ,

eíiJ,í '

>

nP

AA^k-iAATr.-..,.,*..

/ai

33, do proceS^ ^

"inicial n^Q qgyg

. i/'S jfh <1

"s-ite Sav.^io^processojo, '

portanto, com acerto o mm

\

I

_ .--.■ ■i-'aAziA in-ir-ial

4-Anha mmiinSí~aHA

_

^

_

.

.1

Za

a

-PafA

A

011A

tal

luTzO

expostas, 'data venia' Hn

"'^taçao do ilustre Juiz Relator, Pego negT' vlnW provimento

a

regularidade

r 1 rrnn C T a Aa t a

Saliente-se, a ausência dos dados completos do riu

1 i '-'.íT;! !

na

causa para indeferimento do pedido, mas, quem nao informa

as

de sua informação incompleta. Além disso, e dever das partes, ou no mi\ Cresse delas, zelar pela regularidade da citaçao imcia e do processo, fi im. ^ 4a citaçao inicial nunca deve ser relegada a um segundo plano. Si 1 ve ira Netto"

e impedindo que prosperasse a manL^ da

visor, acompanhando a orientarín^nf •

^

iniciard eve^tambl^zeiar^o autorla ação, o fato ê que tal circunstância alegada, e se constatada, dada ã ela suas conseqüências jurídicas.

//

guir a suposta nulidade do ProcesLO dede cnnLr^^.Er^ii!"' ?")bargos'ã execO^' ^ conhecimento (fls 2/4)

gando improcedentes os embarnnc

' ^

CdUbd Udrd . . . iudic® 'ei" iM que ocorreu ocorreu na na hipõtese hip5tese 'sub 'sub iudic^ ff, Isente o juTzo,ueve comobtírdever imposto l íiucicr pelo Cédigo de Processo Civil,' sujeita-se

se de execução, exatamente na em apenso;. sen. nada reclamar 0^1?'/r:" ou^rf" r' u

CQvz .,4.—

"ão alteram a situação. Se'a citação não foi regular e pela

^ -tad^'

a ser ci

j

somente

forma de validade da citaçao no prôces'SO de conhecimento. A defesa i o ato citatório / aa como P^rte Argumentar pa' i-tí e e esta esta defesa defesa deve deve ser ser exercida exerciaa de oe forma runua ampla. ampia. Míyuincm,ai que que o u réu reu ° recebera na açao ' - (fls. Il7v). 117v). As^^l ^^ 9 f^/oriheciiiiento da ação oorque se defende, não pode_ser argumento revestido de 15-

de boa que para contratempos, indique renroc E, l pois legal cautela que oo autor, a que o representante da cautela pessoa jurídica .1 1 '

{\ circunstância de ter a apelante comparecido

inix. ítf 'f

^

:

'ilqV; ti ,i

5]q ^Dri3 ci^^ssao. Nem- se afirme que o nome do representante legal, com seus dados, i. ./■ aC c T»//-, T _ . • "i 1 1 vTH ■? r a Kac+-a r q»~+--í/^ a a a.i inaC65sivel ao autor, pois em se jtratando ,-4a de AACcAa pessoa jurídica, basta certidão ou

Aplicada rigorosamente essa lição, seria

mente dos embargos.

II ,

de

No mérito

o meu voto acompanha o entendimento da Douta

íiííiiS e

h,

J

. ..1 |l

BI.763*Pãg.03*21.05.84

lib. , ;

1

I.' '

Bí.763*P9j4

!(,

Ü

,1


IMPRENSA

Jomal do Oommercio

Erro

administrativo Luiz Mendonça

^ Na Calitórnia, um médico /ez cirurgia de aborto em paciente que o procurara

para simples exame ginecológico.. A secretária dele, no preenchimento das .ichas,

oonfundiu aquela cliente com outra. A viti

ma por causa desse erro de pessoa bateu

:•

à'§ portas da Justiça para responsabilizar o

^^0^'médico pediu a assistência de-sua

(■

émpresa seguradora, para defendê-lo em Juízo e pagar a Indenização da vitima, na hipótese de uma condenação final. Mas a seguradora se recusou, demonstrando ao rpédico que o seguro por ele comprado cobria toda espécie de responsabilidade civil, menos a decorrente de erro profis sional já que o doutor preferira uma apó

'

lice desse tipo para economizar no preço o médico, inconformado, por sua vez

processou a seguradora, sustentando na ação que não houve erro médico ou pro-

i^sional no aborto. Sua tese foi a d^ ocor

rência de erro administrativo, hipótese, ern Que i-s conseqüências da troca de pacien

tes estariam a coberto do tipo 9onénco de responsabilidade civil garantida pela apáli-

cT nfbunàl da Califórnia, no entanto,

dou ganho de causa à empresa segura dora, retugando a bJfidosa do prolissionaJ 9ue em ullims análise Implicava uma troca

'

dica. impingindo gato por

éi

mos da sentença do Tribunal o médço

tém a obrigação intransferível de identiUcar o paciente no qual vai fazer uma

^ ^Em todo esse episódio, naturalmente o

mais grave e chocante é a ocorrência do

I

fáto a que o doutor teve a simplesmente qualifica/ como erro

tfativo. Entretanto, também chama a aten ção o erro de seguro. Por medida de eco nomia, um médico comprou segufo_ pa cobrir a responsabilidade de suas '^P'' '

àências, impericias e negligências fora dó

corvsultório, mas não as que cometesse

nesse local de trabalho, onde estaria mais

exposto a demandas judiciais porque o

americano (verdadeiro "claim-minded") cos-

4yma processar todo mwndo por qualquer

motivo; e costuma processar sobretudo os

qiédicos. Esse espírito reivindicatório é

altamente estimulado, aliás, tanto pelo ra zoável 9 adequado ritmo de trabalho da

i-

; .)

riháquina judiciária, co/no pelo vultp 'habi^ fuBfdes IrrdenltàçõèS fixadas fí ae^éentõri^

}•! i M

ças.

^ Enfim, quem é induzido por um erro administrativo a praticar aborto, muito mais facilmente pode dar-se o luxo de comprar

spguro errado.

BI,763*Pag.01*21 ,

■ í I ■ ti«MB>âiiáiiÍÉiiÉaii

••Vt—-''<^RP4V'


>*•»»<*

Taxas de juros tendem

Passarinho pede '■

'li

DPVAT agregado â TRU

a subir, diz Renault "cedidas adotadas pelo Ccnselho Mo-

Nacional caMN) na última sõgun-

a-íeua, na opinião do presidente da Fe-

^íacao Nacional das Empresas de Segures e

Cl l'„'k

mente cerca de 25%. percentual não definitivo, prêmio total a Providen

""Ministro Jarbas Passarinho, da Previ

ocorrência de acidentes.

^Arthu- Renault, adiantou ontem que o

manteve encontro na semana passada, levantou

a

hipótese

DPVAT (seguro

de

agregar

obrigatório

de

o

veí

culos) à TRU (Taxa Rodoviária úni-

cai, como forma de evitar a grande evasão de receita do seguro que se vem

Social,

Independentemente

A evasão

de

receita

do

da

obrigatório de veículos é uma preocuoação que vem atingindo a área pri vada 8 oficial de seguros. Ela acentuOLi-se, segundo Victor Renault, há cer ca de um ano o meio c.uando o Contian

que, depois d° contato que manteve com o Ministro Passarinho, o seguro,

seguro DPVAT. o que tem contribuiao

^ .

.

será reformulado para atender a.Preví^.,

déncia Social, já oue esta alega não es tar sendo ressarcida pelas seguradoras em virtude dos serviços que sua rede

de hospitais presta ao atender as viti-, mas de acidentes de trânsito. Esta sistemática, entretanto, lem

brou. foi introduzida em-1980; quando

pressionando as taxas para cima. ^vtótor Renault advertiu ainda que o prioritário à inflação só apresen-

lerència do Governo, manipulando, nesse

processo, os patamares dos juros.

tem exigido , do motorista o Dllhew ae

SEGUROS

^ autorização dada ao Banco

do ele. parsce ter-ss confirmada. Isso se

emitir Certificado ds De-

foru ^ Rancários (CDB), tornando-o um

o-an ^°^^^rrente dos tanco^ privadcs e

das. taxas de juros pagas pelos

'has - op^açóes de empréstimos de do do

economia brasileira, victor Renault mani festou acred:tar na possibilidade de haver um crescimento real este ano, Nos seus

Ce que náo ocorrerá no momento, .yeCóMh

Sobre o desemipenho do mercado segu rador, an(': as persistoiteâ dlfi-culdades da

taxas de juros, o que

positivos se houver um d'!-

(Conselho Nacional de Trânsito) bai

Aléim disso, Renault revelou ainda

da previdência oficial.

íFena^pj^i ,

que constaniemence vem recebendo intsr-

^2 que todo ap.'Jto de liquidez fun-

seguro

xou pp.rtaria irefprçando o caráter ^bri"gàtórío"dó "seguro, m'as abrandando^a . compulscrledade dè-poitá-lo. . então, prosseguiu, a fiscalização nao

registrando ultimamente, o que é umci preocupação do mercado segurador e

s("v :i

cia

CaD^tallzacão

primeiroj trcs mes-is. essa hipótess, segun

deve, na sua explicação, ao falo de o Ins tituto de RessegurOG do Brasil (IRB) ter registrado registrado nas nas suas suas operaçóls operaçóls aumento aumente

real no primeiro trimestre, - coníorm'; lhe

confidenciou o presidente - do Instituto,

feitas no Banco Central deverão

-Ernesto Altrecht. 'Diante dessa informação

na lormaçÉ formação das demais taxas

'-cncluiu que "se houve uma 'ixpansáo real

Já afirmei cm várias ocasiões,

mente o mesmo não ocorrerá com os pré-

..Q^®8do financeiro.

o pjrjy' ao JORNAL DO COMMBRCIO, oleina de Juros no Brasil é um pro-

na receita de

ressegures do IRB

mios de segures, cu seja, dificíhnsnte fica ráo abaixo da inflação".

Dainte desé quadro, o Presidente

da Fenaseg revèloU' que o ministro Jarbas Pasarinho pretende, e« ai creio que,e,le está, procurando dair uma con tribuição ao mercado», juntar o segu ro DPVAT à TRU

(Taxa Rodoviária

i,única). Ao mercado segurador, ^^sse

Generali cria

Renault, cabe discutir a tese e definir s(! o interessa ou não.. «A nossa oplnlu® por membros da Susep (Superinten dência de Seguro Privados), Fenaseg e . pesará' na decisão do Ministro», moh-

palestras de RP

da Previdência Social, decidiu que sé

para eorretorés

eficaz o

repasse a

previdência do valor correspondente a cobertura de assistência médica, «Mas

na prática não deu resultado», reco nheceu, acrescentando que «qualquer outro Instrumento que se introduza também se tornará ineficaz, devido ao

próprio gigantismo da Previdência So cial».

Daí, revelou, surgiu a idéia, que continua em estudos, de ainda manter

a cobertura de assistência médica nó bilhete de DPVAT,

junto

com as co

berturas de morte e Invalldez perma

dificil

para a evasão de receita.

um grupo de trabalho, representado

ria uma fórmula

. llll"! '

as taxas não tão reguladas pelo mercado,

difltm uma elevayao Renault.-as provocarão imetaxa^ c.de juroi.

transferindo automatica

O presídemte da Federação Nacio nal das Empresas de- Seguros Privado.s e de Capitallazção íFenaseg), victor dência e Assistência Social, com quem

1 : ,(

nente, mas

ri s

blema de Governo", sentenciou, Para ele .

cionou. . . .

.

.

«Nesse esquema, o repasse da

.

da receita pertencente à Prevldencio Social seria feita via. Instituto de Res

seguros do Brasil

(IRB) e possivel

mente a.'comercialização teria que ser mudada. -Sobre o. assunto já circula s Idóia de ss Introduizr o modelo dP funcionamento do Fundo 157, ou seja, o segurado indicaria a companhia se guradora de sua preferência e no av? do qultamento do seguro estaria pa*

A General! do Brasil encerrou ontem

seu 1.0 Ciclo de Palestras de Relações Pú

blicas (RP), para corretores, visando au

xiliar as suas vendas e proporcionar me

lhores condições de aprimoramento à sua capacidade de trabalho, facilitando ainda sua relação com o cliente, Foram desen volvidas técnicas de Relações Humanas e

de Dinâmica de Grupo como forma de

gando também a TRU, uma vez que O

integrar e aproximar pessoas e interesses,

nesse processo onde ficará o corrstor.

além de utilizar material de a)poio escrito e audivisual como filmes, transferências e

documento seria

único. Resta saber

resenhas jornalísticas,

O oonferencista

convidado, Herbert Barbosa de Moura.^é assessor de Comunicação Social da Legião Brasileira de Assistência (LBAj e Pro

fessor de Técnicas de Relaçôeg Públicas da Universidade do Estado do Rio de Ja neiro (Uerj). o 1° Ciclo de Palestras, que

começou na última terça-feira, dará ini cio a uma série de outros que a segurado

j -.;

ra promoverá

posteriormente • Membro

do Comitê E:iecutlvo da VIII Assembléia Pan.-Americana de Fianças e Garantias e Presidente do Sindicato das Seguradoras no Estado de São Paulo, Octavlo Cezar do

e

Nascimento acredita que o seguro de obri gações contratuais será cada vez mais uti

lizado no Pais. Segundo ele, em 1981 esse seguro arrecadou

no Brasil

US«; 17 mi

lhões, enquanto no México e nos Estados Unidos a produção chegou a US$ 96 mi

lhões e a USS 1,5 bilhão, reapectivamente.

BI.763*Pa9,03*21.05.84 Iji!.

I—

'á

¥


Outros

Bandeirante lança seu

Placar para residência A Sul

América

Bandeirante Se

desburocratizada de seu processamen

guros" acaba de lançar no mercado o

to o tornou mais barato que a con|

seu mai3 novo produto, o Placar (Pla

tratação individual de cada seguro, utn !

no de Coberturas Reunidas), que é uma forma conjugada de contratação

de seguros englobando 14 coberturas em um único bilhete, destinado às re

sidências. O lançamento, segundo o gerente da marketing da seguradora.

Alexandre Smlth, acompanha a ten

dência verificada no mercado segura

para cada uma das 14 cooi-rturiis- | O gerente

da

marketing da eiú- l

presa manifestou-se confiante de que ] tamto o

fator

praticidade " quanto o

custo apresentados pelo Placar Iníluenclarão

decididamente

na

sua co

mercialização. «Antes, quando as co

Seguros de acidentes de trabalho

separa

O Presidente da Federação Na

damente o custo era muito alto», afi ançou, acrescentando que «agora, com um produto barato e prático será pos

cional de Seguros (Fenaseg),

sível, Inclusive seguindo uma política

com o Ministro da Previdência e

mercadológica

doras, reforçar o processo de massi ficação do produto seguro no Brasil-.

Assistência Social, Jarbas Passa rinho, para a devolução às segu radoras da cobertura de aciden

para a sua residência, envolvendo na

Para ele, dos 14 casos de garan tias oferecidas pelo Placar cabe des

Previdência no Governo Geisel,

Sistema Financeiro da Habitação

sua malha de proteção dos seguintes

tacar a abrangência da responsabili

doSFH).

extensiva

quando se unificou a tabela de ■riscos profissionais. Victor Renault acredita que a

vendaval, furacão, tornado, alagamen

tanto paxa os prejuízos causados pe

fiscalização das companhias de

alterada a tabela de contribuição

to,-impacto de veiculos queda de ae ronave e iresponsabllldade civil e fa

lo chefe de família ou dependentes e

seguros — que visam lucro — so

das diversas categorias profissio

empregados, quanto

perdas

bre os acidentes de trabalho evi

miliar.

originadas pelos animais domésticos^.

tará o acúmulo de fraudes desco

Dessa forma,

bertas em aposentadorias por in-

dor, que i?vou a empresa a definir pa ra este ano uma estratégia de mar keting mais agressiva e criativa. Alexandre Smlth observou que o novo produto da Bandeirante, compapanhla pertencentes ao grupo Sú! AméTica, mas oue procura manter uma

identidade própria, está voltado prin cipalmente para o chefe de família e

berturas

eram

oferecidas

adotada pelas segura

casos: incêndio, roubo, perda de alu

dade

guel. explosão de

adiantou — a cobertura é

gás, ralo, granizo,

A vantagem principal do Placar 14 X 1, forma como ja esta ser.ic cha mado o seguro, segundo Smith, é a apresentação de um simplificado es quema de contratação de suas cober turas, uma vez que a forma ágil e

civil

familiar.

«Neste

Item —

para as

Victor Renault, diz que estão adiantados

os

entendimentos

tes do trabalho, absorvida pela

Victor Renault

(coberta por seguro dos contratos

£ quase certo, porém, que seja

ou uma .mordida dada pelo cachorro

validez pela própria Previdência. Renault disse que tais fraudes,

no carteiro deixará de ser prejuízo pa

em vários casos, causaram pre

ra aquele que estiver protegido jx); um plano de coberturas como o Placar,

nais. Para Renault, este foi um dos motivos básicos dos prejuízos acumulados pela Previdência, pois os riscos de acidentes com um ladrilheiro, um carpinteiro ou um empregado de siderúrgica

juízos ainda às seguradoras, pois

são muito maiores do que para

os "aposentados" puderam qui

um comerciário, um bancário ou um escriturário.

complementou o vidro

do vizinho quebrado por

ma pedra

tar a casa própria adquirida pelo

(REPRODUZIDO

(REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE 18.5.84

DE

O GLOBO

14 - 5 - 84)

BI.763*Pig;.? BI.763*Pag.01*21.05,84

» 'iii i.

1


SEGUROS

Prejuízos com

Seguro de Transportes

mutuários vão a

Ci:$ 7Ü0 milhões As

Seguros de transportes terrestre

de seguro que dâo

cobertura aos mutuários do Banco

Nacional da Habitação (BNH) estão

RR/RF e RCTR-C-(n)

com prejuízo de Cr$ 700 milhões, nos

dois primeiros meses deste ano. A arrecadação de prêmios atingiu CrJ 23,5 bilhões, enquanto os sinistros —

transportador, como veitiadafra deposi

num total de 4.406 — chegaram a Cr$

Luii L^crolx Ldiva»

24,2 bilhões.

,-.P entfio AjMessor Jurídico do IRB |™cia o seu trabalho — citado por nóa a

Os dados constam de levantamen

to íeito pelo Banco Nacional de Habi

passada — mostrando que o material da humanidade, a pelo homem de meloa de comu-

tação e mostram que, nos casos de invalidez permanente do mutuário, também se registra maior desem bolso das seguradoras com o paga mento de Cri 7,5 bilhões em sinis tros. De prêmios, foram recebidos,

para essa cobertura, Cr$ 1,6 bilhão,

^caçfto mala aperíelçoadoa, por vias ternow 'rlacoa, causadores e aérea,de trazem si ^voí danoaem mala ^ftvea &8 pessoas e aos bena transporta7^1,® ^ melhoria doa serviços utillhnm*" de compensar-se ® necessidade dos sentida pelo prejuízos

nos primeiros dois meses deste ano.

j^ica dois elementos capazes de atendê-

No decorrer de todo o ano passado,

registraram-se 6.926 casos de invali dez de mutuários do BNH, represen ções, enquanto foram arrecadados, no mesmo período, Crí 10,8 bilhões de prêmios de seguro.

entregues aos seus culdadcw. ao seguro caberá a indenizaP^Juízos pelos quais nfto seja

o maior zelo no transporte das

mkvTf ao f^sponsável ou atende prontareembolso ao carregador das oe reaponsabUldade do condutor,

rio, os danos físicos provocados ao imóvel por desabamento ou enchen

i„í^®®ando posteriormente contra este, -i^^^ORado nos dlrdltds dó primeiro ou

te — as seguradoras receberam

niio

Víli

mesmo cobrir essa pró-

responsabilidade.

trane

mios arrecadados, contudo,, ainda

Bfl

l

® transportador se obriuma remuneração denomiB transportar, de um local

Prt^Perisâvel segurança. Classifica tal

wntrato como ctrASERÀO, BILATEONEROSO e REAL.

adp^.. P® ADESAO. porque o expedidor

TOTAIS

SINISTROS

.1 il

concepção estreita da doutrina, estentendo-se o conceito legal da culpa. Além do dolo e da culpa grave, a culpa levíssi ma seria causa de responsabilidade, acoIhendo-se, inclusive, o principio de bas

tar a imprudência ou negU^nda para positivar a responsabilidade civil. A Influência da noção de rraultar a

responsabilidade da culpa,levou às mai» absurdas afirmações por parte de Juizes

6 tribunais, cltaiúlo o autor o caso de um tribunal alemão que, pretendendo man ter a todo custo o principio de culpa

subjetiva, em responlablUdãde de estra da de ferro, chegou a alinnar que "toda a

as indenizações pagas.

PRÊMIOS

RING: "Sem culpa nMihuma repara

exploração de caminhos de ferro por •

nario

ANO

caracterizar a responsaDiUdade do transportador, que tivesse havido a sua

ade examinar o Contrato de mercadorias, documento

Qu^^iiado para outro, a mercadoria lnrtt3® entregue para tal fim,sob a

(em Cr|Milhares)

longo tempo e se Impondo nas legisla ções dos povos civilizados, exigia, para

o Dr. Raymundo G. Corrêa

ano passado, em comparação com

os NÚMEROS

do "risco criado". A primeira, dominan do o espírito dos doutrinadores durante

ção". O progresso foi alargando essa

tando Cr$ 42,9 bilhões de indeniza

foram Cri 12.7 bilhões superiores no

duas doutrinas opostas e fundamentais que procuram explicar esm natureza — a teoria da "culpa subjetiva" e a teoria

traJ^ Pfhiclplo da responsabilidade do traiwportadas. Aquela respon-

29.917 avisos de sinistros, correspon dentes a Cri 139,8 bilhões. Os prê

TRANSPORTADOR, teterlndo-se a

culpa, segundo a fórmula de VON HE-

DUidade obrtga o transportador a dls-

Na cobertura total — que inclui,

DA RESPONSABILIDADE DO

desses'danos, quando Iden-

^~«í>ortador e o seguro dos bens e das

além da morte e invalidez do mutuá

tário da mercadoria, obriga-aé à sua boa

guarda, conservação e restituição e pas sa a examinar a NATUREZA JURÍDICA

melo de locomotivas, em sl própria, ne cessariamente, Implicava em feto deli

tuoso" e assim, qualquer acidente que lhe fosse conseqüência, acarretaria,sem

outra prôva, a responsabilidade da Com panhia.

Prossegue, expondo que a própria teoria da culpa subjeriva, felizmente,

evoluiu, adaptando-se às exigéâclàs da realidade e o princípio de presunção de

CrA«-estabelecidas ft * condiçõespelopara o transporte, transportador no

culpa por parte do transportador vingou

«trumento do contrato. BILATERAL,

ção de quase todos os países.

estabelece direitos e obrigações

na doutrina, Incorporando-se ã legisla

Opondo-se a esse ponto de vista, levantou-se a doutrina da culpa objetiva

N"

VALOR

1980

89,138.227

18.851

67.970.291

^^ERoso, porque a obrigação do

^uma remuneraçfeo(FRETE)e REAL,

SalelUes ganhou foros de cidadania. Se

Wrque as partes contratantes só se obrlquando, pago o frete, é a coisa

cundo seus defensores, o progresso da

1981

110.214.059

18.271

91.810.931

1982

136.954.868

20.279

97.880.857

1983

152.459.842

29.917

139.835.426

1984*

23.498.818

4.406

24.185.857

®mbas as partes contratantes, se faz mediante o pagamento

«ntregue ao transportador. O contrato transportes de mercadorias com

* Foram consideradas as prestações de

ponde a locaçáo de coisas, de serviços,

ou do risco criado que, com Josserand e

atividade humana gera riscos que lhe

são inerentes e assim, quem re^auma açôo, mesmo Ucita e sern culpa, dela colhendo proveitos, previstos ou impre vistos, ordmános ou fortuitos, da rnesma

contas até fevereiro/84

u u^pósíto e a coml&sfio (art. 13 do decre-

Valores corridos pela UPC em vigor:

"1 n» 2.681, de 7-12-1912). Acrescentamos

Cri 10.235,07

QUe esse decreto, aliás, Lei w 2.981. regu

forma sofrerá eventuais conseqüênclw oreiudicials, mesmo nâo as provocando

Fonte; Banco Nacional da Habitação

la a Responsabilidade Civil das Estradas

ou merecendo. Se explorando uma in dústria, criar riscos para outrem, fica obrigado a indenizar os danos rwuitan-

(REPRODUZIDO DE

ae Perro.

O GLOBO - 13.5.84)

QonUaua o AutoL epslRíuido que o

tes de r-ftis riscos, coino respongával pe-

BI.763*Pag.03^21.05.84

BI.763*Pa ■ -ii i liiiiiiyiiiiMii i


msm

causa de irresponsabilidade das Estra

lo8 prejuízos que sua atividade provocar.

das de Ferro, cuja responsabilidade

Significava a consagração do principio

acha-se definida na Lei N« 2.881, de

"todo aquele que utiliza uma ^dústria

7.12.1912, regulamentada pelo Decreto h" 15673, de 7-9-1922. Em seu Artigo.1*

que pode causar dano, ip»o ficte,incorre

no risco do funcionamento". O prôi^o

essa Lei estabelece que "as estradas de

fato de criar a possibilidade do dano Já

ferro serão responsáveis pela perda total

fundamentaria a responsabiUdade, des prezada, pois, a culpa, a falta subjetiva. Não mais se cogitaria da apuração da culpa ou dolo, pois mesmo sem a exis tência de uma ou outro a responsabiUda

ou parcial, furto ou avaria das mercado

rias que receberem para transportar". Filiada à doutrina subjetiva, a nossa lei nào conhece responsabilidade sem cul pa. mas, adaptando-se à realidade, esta

de se confirma sempre que do ato decor

belece apresunçôo de culpa por parte da

ra dano, precisamente por causa desse

estrada, só admitindo como excusa as

Nessas condições, o transporte ferro

viário, caracterizado como atividade ge radora de riscos, contém nesses próprios riscos a essência da obrigatoriedade de indenizar os prejuízos que ocasionar. O Autor transcreve a opinião de JOSSE-

RAND,extraída da obra "Da Responsa bilidade Civil", de José de A. Dias: "o

condutor responde simplesmente a esse

título, porque desencadeia forças cuja

direção lhe cabe e cria riscos no seu

próprio interesse,razões suficientes para que se lancem a seu cargo as conseqüên cias daí decorrentes sem qüe se tome preciso averiguar se Incidiu ou não em se praticou ou nôo ato Ilícito, se

infringiu ou nôo disposições de regula

mento, se violou ou não um contrato". Observa o Autor que a teoria do

risco criado tem sido absorvida pouco a pouco pêlos meios jurídicos, Já sendo encontrada em algumas leis especiais ^como as de acidentes do trabalho transportes ferroviários e urbanos e aci dentes causados por aviões a terceiros

aflnnando ainda que o dispositivo que ^

mais amplamente esposou > encontrado ou é

no Códl^ civil Soviético,

nadas no referido artigo 1® da lei mencio nada. Essa presunção resulta na transfe-

poderá se eximir da obrigação de indeni zar o dano provando que oato rotultou de uma dst sete cauiat de exeute e que para ele não coneorreu queiquerespéde

de culpe que lhe possa ser atribuída. Esclarece o autor que a Jurisprudência tem entendido a ctilpa no sentido mais

amplo da palavra,uma culpa "In vlgilándo" e nào "in allgendo", de modo que sua responsabilidade persiste mesmo ocorrendo a circunstância de nâo lhe ter

sido possível impedi-la. O autor redus a praticamente duas, em seu aiUgo, as

sete causas de Irresponsabilidade cons tantes da Lei:

a) força maior ou caso fortuito:

b) vício próprio ou culpe exliuává do

O íurtieuío 6* criminali dade já atingiu as compa nhias de seguro de forma insuspeitada. E claro que a

drões; e as pick-up passa

as

beneficia.

Mas há um aspecto que

preocupa as seguradoras, nas carteiras de automó veis, por exemplo, a rela ção entre sinistros e prê mios saltou de 5% em 1981. para nada menos de 25% no ano passado. Nos mesmos dos seguiu a trüha inversa:

go em tela.

* Luiz Lecroix Leivat é técnico do Soqu-

da responsabilidade do transportador de cousas, pretendendo em sua síntese ape

membro da Comissão de Seguros Trans*

( REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SSO PAULO - 15-5-84)

peraçSo dos carros rouba caiu de 50 para 25%.

A Porto Seguro Compa-

dos

la

ram & frente do Monta des de que a série de TV "Stunt

Man", traduzida no Brasil

por "Duro aa Queda", transformou as caminho

netes DQ sonho dourado de qualquer "boy" que «e pre ze.

Jayme Garíinkel, presi dente da Porto Seguro, põs as môos na cabeça quando constatou que em sua em

presa os sinistros atingiam 60% dos Voyage. "Aí vi.que

Paulo 20 mil carros foram

saio um antídoto eficaz na

em 1983. Se 100 mU nova-

Israel e Argentina contra

que só DO Estado de Sâo

roubados em 1982 e o dobro

tas enfrentarão o mesmo

drama até o final deste ano.

,,

Frente a esta perspecti

va dramática, a Porto Se

guro fei suas contas na

ponta do lápis e chegou a uma conclusão loquietante.

Do prêmio liquido da apóli

ce de automóveis, nada lhe sobrava no ano passado; 45% era gasto em coUsóes, 30% em despesas adminis 'ÍM I.

rências de 60%

nhla de Seguros Gerais empresa independente, classificada pelo Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) como a maior ao mercado nacional na car teira roubo — descobriu

iorquinos ficaram a ver na vios no ano passado, algo entre 70 mil e 75 mil paulis

1

ros fabricados nos três últi

ricamente

primeira.

Retomaremos, na próxima senwna. com a exposição da continuação do arti

Rey. Escort e pick-up; ctrmos anos atraem as prefe

roubo aumentou, o que teo

dois anos. o índice de recu-

E adianta que se ocupará apenas da

tadas: 03 ladrões preferem carros do ano — 21%, a maior incidência —. mais exatamente Voyage, Dei

busca por proteção contra

remetente.

|>orfes, Cascos o RCTR-C de Sindicato dss Empresas de Seguros do Estado de Sio Paulo e associado da Sociedade Brasilei ra de Ciências do Seguro e da Associeclo Paulista dos Técnico* de Seguro.

mesma e apreciar o caso fortuito como

de Sõo,J>oulo

da prova. Portanto, a meama somente

ros Tnniportet, ex-dlroter dot Sequridoras "Fina»a" « "Universal"/ o*-

nas referir-se aos princípios básicos da

'km i ■ ''if

kM"'

Outras descobertas inusi

por Patrícia Sabolo

rênciâ para a Estrada de Ferro do ônus

Papando em seu artigo ora exposto ao tópico. "A responsabilidade no direi to pátrio", Justifica o Sr. Raymundo G. Corrêa Sobrinho nôo permitirem os limi

tes de seu trabalho um estudo completo

W,. J.f

roubo de carro

sete exceções expressamente discrimi

dano.

■ ■ ——■

Vacina contra

trativas e comissões pagas aos corretores e 25% para

ressarcir

os

donos

^os

só tinha duas saldas: ou pa

rar de fazer o seguro ou Inventàr umá vacina antiroubo".

Na realidade, os "labora

tórios" de Garíinkel acli mataram DOS tubos de en

Inglaterra. França, Itália. vários tipos de roubo de automóvels: a gravação a jato de areia do número do chassi, nos vidros, "o que funciona como um alarme

passivo", diz Garklnkel.

"pois o ladrão vê de lme<

diato que a gravação dmJ. culta a falsificação dos do-i cumentos e

tificação do velcuo' . Oa dois anos de pesquisai ba^ seadas na experiência eu-

ropéia mostraram » inefi

cácia de alarmes e trav«

frente ao dispositivo que Independe da ação do moto rista.

veículos roubados.

BI.763*Pãg.05*21 .05.84

V

V


.«i-lll

A aclimatação do proces

so ao Brasil, pela Porto Se guro, envolveu o uso de equipamentos portáteis de gravação, para facilitar a vida do cliente. Mais do que isso, envolveu a montagem

de uma

complexa

infra-

estrutura que vai além da

prevenção ao roubo: equi pes de busca e apreensão atuam estreitamente junto

ás fronteiras e delegacias, para apressar a recupera

ção; e um plantão de 24 ho ras orienta os segurados e toma providências em ca sos de acidentes e roubos, a partir de ligações grátis de qualquer ponto do Pais.

Garfinkel só começou a

empresa" ém n? lugar ni arrecadação de seguros di retos era todo o mercado nacional.

Somados o patrimônio líquido e as provisões técni cas. a Porto Seguro cres ceu 308% em termos reais nesses doze anos, já quê a cifra saltou de Cri 18 mi

Considerados todos os ra

mos de seguros, ela só per de para a Itaú na capitalde São Paulo e é a quarta no Estado; no Brasil, é a nú mero

um

em

roubos

(7.75%) e vidros (9.81%), e a quarta maior em automó

anunciar o novo sistema há .uma semana, embora te

veis.

nha promovido palestras e

ampliaram-se e o grupo en globa hoje doze empresas*., além da seguradora, com

seminários "para a primei ra pessoa.que precisa estar convicta da excelência da 'vacina anti-roubo': o cor

retor de seguros". De ime diato, ele espera uma que da expressiva no número

Seus

sucursais e escritórios em

trinta cidades, há uma pro motora de serviços e uma reguladora de sinistros; consórcio, concessionárias

e oficinas de automóveis;

cuperação dos carros rou

empresa de processamento

ABRIR ESPAÇO

de dados; uma indústria de tecidos pesados e uma fa

A Porto Seguro está nas mãos da família Garfinkel

em Mato Grosso do Sul,

há doze anos, quando Abra-

hão Garfinkel, pai de Jayme, recebeu uma indeniza ção de Cr$ 200 mil e com

prou o controle da empre sa, instalando-a em um úni

co andar. De lá para cá, seu crescimento foi rápido: o patrimônio liquido de Cri

crescimento ao fato de ter

norteado sua

administra

ção pela seguinte filosofia; uma empresa independen te que "não se quer fundir

1972

transformou-se em Cr| 15

brindo o que o público quer

milhões

de

bilhões em março último; a

arrecadação total de prê mios, então abaixo de Cr|

liL

e vendendo o produto que o público quer". Assim, desmitificou, a imagem da

33 milhões, fechou 1983 em

"venda era massa" e con

Cri 24 bilhões redondos — o

centrou 40% das atividades

que revela um crescimento

da seguradora no ramo au

real de 728,6% e coloca a

tomóveis.

(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL

0,75 por cento a dois por cento do va lor.

rá levar as autoridades do pais a in terromperem suas imponações do

Fontes do mercado de fretes, por

Irã, No momento, segunde as fontes,

sua vez, informaram que os negó

contra navios

particularmente para os navios que

Um?

região. Houve

se destinam à Ilha de Kharg. o prin

as empresas japonesas estão negociando com o Irá uma redução de preços no petróleo para compensar os desembolsos mais elevados com

mprr ?

preços do pe-

cipal terminal petrolífero do Irã. Se gundo as fontes, 22 superpetroleiros

pras se os problemas cora a navega

o barril do

de 250 mil a 400 mil toneladas estão

ção persistirem.

disseram que o

fora do Golfo, esperando algum

necedor de pçtróleo do Japão, depois

com a reposiEstados Unidos

eventual frete.

"-uiiLid

oriunrt

ODeroH

Sigt

Udvius

Roterdã

Norte —

& no in???

cios estão paralisados há dez dias,

parados junto ao Estreito de Ormuz,

Toda esta situação levou ontem o Ministério do Exterior britânico a manifestar sua "grave preocupa

^ navios em via-

ção". assinalando que diante dos ataques registrados nos últimos dias, a responsabilidade deve ser atribuída tanto ao Irã quanto ao Ira

Com isso,

que. O comunicado do Ministério diz

ontem,

I?® üma e

voltada para a criação de gado e recria de matrizes. Garfinkel credita este

elevação de 50 de seguros e a

5VMGfiifr,5° ^^'ercado de fretes Jf^cipais „ ^^rsico foram ontem as ® bomvl^^ j^^dências dos suces-

zenda de 10 mil hectare»

com ninguém" tem de abrir seu espaço "desco

1,1

~

interesses

de roubos e também na re bados.

Se^o sobe 50% e fretes são interrompidos

lhões para Cr| 19,1 bilhões.

S

os termi-

Só leri v° 20 milhões de f,? J^'^^3res. Na véspe-

^ Lloíri'^^^ ^olfoPO^ oento. Pérsico é perigo". Com

o preço do seguro

que embora o número de vitimas e os danos às embarcações tenham si do ümitados até agora, os fatos, "por envolverem navios neutros, configuram uma grave escalada".

apólices são negocalcula

ponês advertiram ontem que a evo

(reproduzido de

lução da crise no Golfo Pérsico pode

o

globo

O Irã, atualmente, é o quarto for da Arábia Saudita, Emirados Ára bes Unidos e Indonésia, mas tendia a aumentar sua participação, já que cobra 28 dólares por barril, contra 29 dólares dos outros fornecedores. FRANÇA APELA

O Governo francês fez ontem um

apelo urgente ao Irã e Iraque para que busquem um entendimento ca-

paz de restabelecer a paz na região do Golfo Pérsico. Segundo comuni cado da Chancelaria em Paris, os úl

timos ataques contra a navegação

JAPÃO AMEAÇA

Fontes do mercado de petróleo ja

do esteja na faixa de

seguros, mas suspenderão as com

comercial na área têm causado grande inquietação e comprovam os

temores há tempos manifestados pe la França,

17 - 5-84)

15-5-84

'! !i I

} .■

11*])

BI.763^Pag.06*21 .05.84

BI . 763*Pag.07*21 .05.84


w

OS SEGUROS SUA

DE

GARANTIA

CONCORRÊNCIA

COM AS FIANÇAS BANCÁRIAS r;

1

João Gilberto Possiede (Diretor da Bamerindus Companhia de Seguros)

^-/ssembléia realizada em Toronto, tive oportunidade de

'o

ttrabalho ra ba1ho

•3^actr-° • I - - -

s ,

em

*^âncárias.

i«?'teríst -í t 'ices ís orrêncir ^0

tecendo nosso País,

comentari os

d os seguros dos

de

respeito

garantia

das

e

das

'' , diversos ^ topicos daquele trabalho, concluímos das desvantagens que nossas nelafão as fianças bancárias, na sua natural

Na

conceituafão e aceitapão já nos deparamos com o fato (Slil^^Sil Sua nao não disDor dispor ainda ainda de de uma uma leaiciarÃn legislação pcnprífir específica que ^^ent e

^o,^:'^iâi V!^Uos

Operações de garantias, O nosso Código Civil e estabelecem regras que n.ormatiz^m as fianças e os avais em

'e

operações

mercantis^, exclusivamente voltadas

a

área

^St.JPõl icoç ^ ^ ^ recente implantação do sistema de ga ra n t i a s, at ra v é s seguros, conta com normas e . disposições

tarifárias

responsáveis por l esta área em nosso País n 0, 1Instituto órgãos de Resseguros do Brasi e a Superintendência de vados. s .

5^1

•iiij

Em

'to

disso, a uti lização das fianças é um instrumento não antigo que os seguros de garantias, como também de empresários e dirigentes ou responsáveis pelos que

^

1 [' i! V "

'i :MIi

s

do governo, governo, do

apól ices d e seguros apos

I .ii , ■'

das instituições governamentais

os maiores maiores os

contratantes, somente passam

após amplo debate esclarecedor

o ,ornecimento de material alusivo, daí, no

® paulatina

aceitaç~ao.

Neste

OU

nosso

particular

^am, em muito,para a sua divülgaç~ao e^aceitação. mas Bl.763*Pág.01*21.05.84

Ml !■

t VI

h

}•


mm

ainda

insuficientes,

hsperamos que a real ização deste evento e Süá

eventual repercussão, possa divulgar ainda mais este tipo de seguro.

Mas verificamos

vencida

que

desvantagens

de

nesta

esta etapa de conceituação e aceitaçã"' concorrência ou na comparação das vantagens o"

acessíveis, que significativamente importante.

taxas I

.

co.i*

um instrumento ou outro, é na rápida emissão e

as fianças têm a seu

mais

favor

um

teiitc

fireçer que: necessitamos

ainda

de

uma maior

divulgação

do

nosso

garantias, incluindo

novas

produto;

de

aumentar

o

quadro das

moda 1i dades;

if i-',

aperfeiçoarmos nosso processo de emissão, tornando-o mais As instituições bancarias, em primeiro lugar, conceituam como uma garantia financeira, tanto assim que seu campo (12

fiança atuação bastante amplo não está voltado para garantir os contratos execucao ou mas sim para garantir fornecimento, as ofertas, adi antamentos e as retenções de pagamentos.

ági 1 ;

- rever o sistema

de classificação das empresas usuárias,

objetivando aplicar taxas mais

a capacidade industrial e financeira

tambL

* ^0

as

características

das garantias

^ a

sergm

serem

uti1i zadas;

Sendo assim, analisam o cliente pela sua capaci .)i financeira e não pela sua capacidade de construir ou fabricar, r i eles mesmos os respectivos limites para cada cliente, determina taxa

e

forma de pagamento, emitindo as cartas de Tianf^as

;i^:1 iiwi').

no

sol icitado pelo contratante, não existindo, como conseqüência, n ^ í clausulado

como. ocorre nas nossas apól ices. Fácil é

síí: '"nc';..incu

compreende

rapidez com que o cl iente é atendido.

Quanto

:

ãs taxas, difícil seria dizer algo que se ap

da real idade. Na verdade, dependendo do porte do cl iente, jí' negócios e do relacionamento que ele mantém com o Banco e, a i nd3) características e prazo de garantia, as taxas, podemos dizer, v Para "

muito.

ri

as

empresas

de grande porte elas

i n f e ri ore^

são

pára o

desenvolvimento

deste produto.

nossas.

contragarantia .u E para complementar as comparações, estabelecida através de um contrato padrão e o aceite de uma promissória, ambos firmados exclusivamente pela pessoa garantida.

de 'se re conhecer

Há por

suas

acumulada,

* Palestra proferida durante a VIII Assembleia-Geral

da

Associação Pan-Americana de Fianças e Garantias, reali^ zada no Rio de Janeiro, no período de 7 a 9 de maio . Joio Gilberto Possiede e da "Bamerindus Companhia de Seguros."

que a sistemática operacional

próprias c a ra ct e r í s t i c a s e, n a t u r.a 1 me n t e, pela leva vantagem sobre nossa área,' porém, temos

r;'

trunfos, quais sejam

uma anál ise mais profunda na empresa a ser garantida» A

capacidade de construir ou fabricar,

elementos^^j

consideramos Importantes nesta análise, pois se constituem numa

não

se

despreza

si

pré-qual ificação;

a

análise

financeira_,

estudados os balanços dos três últimos

quand^

exerci cios;

o acompanhamento do cronograma físico-financeiro; e a

maior

capacidade

de

limites,

face

^

ao s

seguro-cosseguro-resseguro.

Assim, objetivando tornarmos o nosso sistema de seguro^rtí maior

poder para mel íior concorrer com as fianças bancarias, so'

BI.763*Pãg.02*21.05;^ BI.763*Pãg.03*21.05.84 ,7

(■ ■

■■'

A-


ivas que ostenta em relação ã garantia do seguro, implics ainda duas sutr 0 SEGURO DE OBRIGAÇÕES

CONTRATUAIS

E AS FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELO IRB * to

miretor íf® 'f' ■

ç5es Naci<f Institii^^g^gsill

íi 13 :

restrição cadastral de crédito, pelo passivo potencial inerente ^^iJfnprimento das obrigações contratuais;

guros ào

"Senhores,

Ifcl"'

A legislação brasileira admite, quanto ãs garantias exigTveis

'Pí'ovoca sacrifício de capital de giro, pela necessidade de maruítenção de saldo

de deposites bancários.

ou contratados, as seguintes modalidades:

^ utilização do seguro, como vimos, sem qualquer dos inconvenientes que f

- caução em títulos ou dinheiro

^'^terizam as demais formas de garantia, torna-se instrumento mais apropriado .ni '

- garantia fidejussoria

'^^^0 ao atendimento das necessidades de proteção financeira dos contratos de obras

- fiança bancaria

'ios ' ^'^ü-dindo melhor aos interesses tanto de contratantes quanto de contratados.

- seguro-garantia.

'A'

A primeira modalidade, por implicar imobilizaçao de capitali

f

evidentemente, com a preferência de licitantes ou contratados. Entre as

conseqüência de sua própria extensão e, principalmente, do esfriamento da 'ii

que acarretou a

J'

retração de negócios no PaTs, as empresas Tiaciondis

dirigindo seus esforços para empreendimentos no exterior.

pratica mais vantajosa e a do seguro-garantia, notadamente em termos àe C"

or

No Brasil, o seguro tomou a denominação de Gara-ntia de 0bri9®^^ \,0

operações de interesse do Governo, contam com financiamentos ou cficlais que, em contrapartida, procuram garantir-se através do

abrangendo praticamente quase todo o universo dos contratos de produção

Assim é que o Instituto de Resseguros do Brasil concede, por

serviços, sobretudo obras e serviços de engenharia.

'^^cional , as diversas coberturas de "surety bonds pretendidas pelos As coberturas de tal seguro são bem mais apropriadas, mais

,!#•'/

t

trag3j-gntindo o Banco do Brasil " Cartoira do Comercio Exterior (CACEX)

t»'

especificas do-que as compreendicTas pela garantia fidejussoria e pela

deferidos e a Carteira de Cambio pelos avales que concede.

'

,1

» i

J

i V f

14

ü."

Para a empresa contratada^ a fiança bancaria, alêra das outras r'

pois, de implantar-se condições próprias para a cobertura desses tipos BK763*Pig.05*2K05.a4

-1-^ |'»1. ■ r' f - I íi I r'itaff- f

(

vir "í


siiã

Participação mínima no cosseguro e a quota a ser ressegurada (30^).

de operações, onde a participação substancial e expressiva das Sociedades Seguradt"'^^' "o

Mercado Brasileiro deve constituir-se em objetivo de midio prazo a ser alcançado.

cheque relativo a comissão de "fronting" e o primio do cosseguro devera

ser

em favor da Sociedade Seguradora brasileira, que o endossará para o IRB, a

Avultam, nesse contexto, as operações de "fronting" que, bem instrumefit^^''' k")l

que sejam providenciados o câmbio da moeda e a contabilização respectiva.

poderio eliminar a pratica do uso inadequado de Condições que vêm sendo aqui utili^^^'^| •^Omissão de "fronting" (10%) e devida integralmente a Sociedade Seguradora

COBERTURA

Consiste o "fronting" na cobertura securitãria de contratos envolvendo ''^^sileira. de nacionalidades diferentes. A Sociedade Seguradora sediada no país do ContraUdo*' apólice, cobra o primio respectivo e providencia as contragarantias para o

• Quando a obrigação for assumida por pessoa jurídica radicada no Brasil, para

^®9uro, •'I 'r

ser cumprida em Território Estrangeiro.

enquanto que a Sociedade Seguradora,sediada no país do Contratante, emite a apõlicí

"fronting" > representando sua congênere do exterior ao Contratante, recebepdo, por^

^ciedade Seguradora brasileira, após entendimentos com a congênere da localidade

serviço, uma comissão que se denomina "Comissão de Fronting".

está sediado o Contratante (Segurado) solicitara ao IRB aprovação do seguro, . '1

k^o a documentação necessária.

lodade Seguradora brasileira, após a aprovação do IRB, emitirá a apõlice,

Duas são as situações:

Vi, prêmio - . devido e providenciará as contragarantias junto ao Garantido

J

1 • Quando a obrigação a ser segurada for assumida por uma pessoa jurídica t}

'lente. no exterior, para ser cumprida em Território Brasileiro.

(

sao de fronting" (10%), .integralmente de responsabilidade da Sociedade -

a) - a Sociedade Seguradora brasileira, conforme os entendimentos mantidos com é

congênere do exterior, solicita autorização ao IRB para emissão de apólice^ 'i, 'Iií/.. 'Ti / \i

\ '^dor

\

ileira , serã enviada pelo IRB a Sociedade Seguradora estrangeira,

'^^^vencionada, mediante sua autorização que devera coincidir cqm o aviso

1

movimento de prêmio.

da apólice de "fronting" no exterior.

b) - à Sociedade Seguradora do exterior compete a fixação da taxa, a efetivação iií

contragarantias junto ao proponente, e a cobrança do prêmio respectivo.

í

Participação da Sociedade Seguradora estrangeira no seguro, o que configura ,1'?

j/ \j Çào de cosseguro, o prêmio, correspondente será enviado juntamente com a

c) - o IRB. no ato da aprovação da operação de seguro, informara a seguradora " BI..763*Pãg„ 06-^21#-^

o "fronting", conforme a alínea anterior BI.763*Pãg.07*21.05.84

TfTíl: m;/

fi í li! '' 'li


e) - o débito da remessa mencionada nos Ttens anteriores, sera levado a conta da i^ssifri, o esquema daquela época tambim se caracterizava como operação de

Sociedade Seguradora brasileira em cruzeiros equivalentes na data da remessa.

eis que ? seguradora brasileira: emitia a apólice e ressegurava a totalidade ÜJ',

1

3. Na modalidade de operação prevista no item 2,o resseguro devera ser efetua"^

^^^^^llidade na seguradora do exterior, através do IRB, que também poderia reter,

normalmente como nas demais operações do mercado interno.

pequena parte de responsabilidade; ou participaria de pequena parte das \

°^^lidâdes e resseguraria parte no IRB e o restante na seguradora do exterior.

4. A Sociedade Seguradora brasileira devera informar sempre o nome e ender??®^

'' I ■ .1 ',

f,.(

'

IRB

Sociedade Seguradora do exterior, interveniente na operação.

i ' !í , f

I'

Por esse motivo, a operação de "fronting" foi rotulada de especial, uma vez I- ;

i !'■

5. As regulações de sinistros, para ambas as modalidades desta operação,

Se

"^^ilizavam as faixas automáticas de distribuição de responsabilidades

ser realizadas pela Sociedade Seguradora domiciliada no paTs do Segur^'^"'

Mercado Brasileiro, ou seja, assumíamos,no máximo, pequena parte do seguro

devendo a Sociedade Seguradora representada ou participante do cossegurO' ^

u...

..

.

brasileira e o

.

.

...

IRB exclusivamente.

a sua sorte, tomando as providências cabíveis junto ao Garantido, no qü® concerne ã execução das contragarantias.

decorrência do desenvolvimento e modificação de comportamento, também as

^^ileiras se lançaram ao exterior^com necessidade, portanto, de um atendimento

Em 1974, na 1 1 Assembleia-Geral da Associação Tan-Amoricana de Garantias, já se levantav'am as diferenças técnicas do "fronting" em alguns

: I. q ^ 1

Io

X.

Mesmas.

Í5

As sim,

Observava-se que o "fronting" era tratado como operação de resscí^ y, i

por essa exigência e pelos mecanismos operacionais desse seguro no

paralelamente, a se empregar esquemas que, com o passar dos anos

resseguro facultativo, ou de contrato geral de resseguro, diferente, portant** í

naquele, que hoje, na pratica, se adota, ou seja, em cosseguro

bresílefro de hoje que o caracteriza ccmo operação de cosseguro internacional O "FRONTING" NO BRASIL

No Brasil, o "fronting" foi adotado, provisoriamente, em 1972, 1*^ . \\

operação da modalidade, visando atender aos Garantidos do exterior que vinha'" ■1

I I ' I,:

r

A

i, ^^0

\>

atividade de seguros no Brasil difere da de diversos paTses, jS que aqui

operam, simultaneamente, com uma gama considerável de ramos, alim da

H

nosso País executar serviços.

Ir,

*^0 monopólio estatal do resseguro. .:1" 't

9/

BI.763*Pã9,08*21.0^y

'^^Sse sentido, o papel do IRB se apresenta como coorden^ador de toda a BI .763*Pag.09*21.05.84


atividade securitaria no Pais, no sentido de não permitir tratamentos diferendaóí' entre as Sociedades Seguradoras, saneando, portanto, as possíveis incorrencias de interesses particulares e específicos que possam

^^trangeiros, embora desenvolvendo mais detalhadamente os aspectos técnicos

surgir em detrimento a expansão

"^Cessirios, tais como as questões de remessa de prêmios, dos valores das

nosso mercado em sentido amplo e global.

QfiiissÕes a serem recebidas, o prazo para a transferencia da indenização em caso

ã previa Além disso, todas as aceitações de cobertura ficam restritas

Sinistro, etc.; autorização do IRB e assim, no Seguro de Garantia de Obrigações Contratuais»

Instituto de Resseguros do Brasil Í ainda mais extenso,eis que agrega,

u

2 operacional idade do "fronting" como resseguro para os casos de Garantidos flâQ-j

^

o monopólio estatal do seguro como também do resseguro.

i s que vão prestar serviços no exterior, também

deve

Nesse aspecto, a qualquer estudo a se desenvolver na matéria»

especificando,

hadamente, os aspectos técnicos envolvidos: as questões de transferencias da I

apresentar com uma participação bastante ativa, inclusive avaliando os j"iteres

^^"^^nização em casos de sinistro, que em moeda nacional ou estrangeira, dos

congreguem benefícios a todos o's interessados, notadamente o Mercado SegU^í""""' V

comissões a serem pagas, da contragarantia como documento de

O "fronting" i negdcio que envolve interesse nacional , consi^e''^

internacional, a estrutura da distribuição no Mercado nacional das

basica de captar divisas externas atravis da exportação de serviços pela® eídf

^Por

'^^^bílidades assumidas, de maneira que, para todo seguro, seja possível a

brasileiras garantidas pelo seguro.

do retorno integral da responsabilidade para o Pais,

il

Se adotarmos a intenção em generalizar o esquema "fronting". i" inc termos de firmar acordos internacionais, obrigatoriamente recairemos na

de enquadra--lo em operação especifica de resseguro e, logo, pressupomos I

o "fronting", na sua essência, representa acordos internacionais de

J\

entre os participantes, poder-se-ia, uma vez que o prazo para

,

a»''

^^^initivos nesta Assembléia -e pequeno em relação a complexidade do

I

não pode ficar restrita a apenas an^nfíc alguns grupos de seguradoras nacionais /me C'

aquelas que tem aprovação de aceitar ^ exterior), sendo, aceitar roceresseguro do

estender a todas as seguradoras bracriiz.,-

brasileiras a realização do negocio,

neqociacao de acordos com nc

- n„«nn.n ao toãc. .p.o„,o„,

-

■'içj

áe

l if' ' !,

^ '^^mbros da Associação, as possíveis condições em se estabelecer

\ í^'

P'

<

A'

^oniportamento operacional , de modo

facilitar os "Acordos de'Fronting'

%

durante a VIII Assembléia-Geral da Associação Pan-Americana ^ Garantias, realizada no Rio de Janeiro, no período de 7 a 9 de maio BI.763*Pãg.11*21.05.84

■--v»T~7wr

•» ^

/ '

,

.

-T'

M' .

i' » ,üMi

ri"^ ir

-to.o.to,- „o

respectivos elementos ja selecionados

ãrea geográfica para suas atuações, de maneira a anal1sar;detalhadamente •

I

se considerado como conveniente, partiríamos para a contin^^^'" na

em eni formar formar uma uma Comissão Comissão com com os os

Os

io^

habilitadas a operar no ramo.

nível interno no País, ví^^hH/n "santo c„„se„,. «„t„ .

iar

■* ' i

' tivAi**» 'ÍT*

iJkJ

I. ■

■■

íi ;aVil "i*


Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG SEGER/GAB. - 349/84 CENSI - 19 2/84

Rio de Janeiro,RJ/ 10 de maio de 1984

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO NESTA

Ref.: VIII CURSO PREPARATÕRIO DE comissário DE AVARIAS

1' I

Prezados Senhores:

Fazemos referência aos

entendimentos

cjue vimos mantendo com essa Federação, com vistas ao

cumprimento

requisitos fixados pelo Regulamento do Registro Nacional

de

Comissários de Avarias,

2.

Desejando prestar esclarecimentos^

bre o VIII Curso Preparatório de Comissário de Avarias, do por essa Fundação, enviamos os seguintes informes:

so

ministra

Locai: Sao Paulo-SP

Início: 18.10.83

Termino: 24 .02.84 Matriculados: 28 alunos

BI.763*Piq,01*21,05.84


BB

BBBI

B

a) Observamos que, do numero total de

inscritos somente 12 (doze)possuía®

o Registro Provisório expedido pof essa Federação, cujos nomes estão relacionados em apenso a esta caj

CENTRO DE ENSINO .'kl) 4

ta;

VIII CURSO PREPARATÓRIO DE COMISSÁRIO DE AVARIAS

b) Dessa forma, deixaram de se matriOli

lar 142 (cento e quarenta e dois)C? missãrios de Avarias Cadastradas P/?

,1 ^ ■ V

SÃO PAULO-SP

visoriamente na Cidade de São

lo-SP, constante da listagem de jí

lho/83, fornecida por essa

Fede^-^

RELAÇÃO DE POSSUIDORES DE REGISTRO PROVISORIO que se inscreveram NO CURSO

ção; - ALBERTO LEBERECHT REICHENBACH NETO

c) Fazemos a presente comunicação p as devidas providências por pai

- ARY DE SOUZA SIQUEIRA - FRANCISCO NOGUEIRA FILHO

dessa Entidade, considerando que

- GUMERCINDO GASPAKETO JÚNIOR

citados provisionados - a nosso

- JIRO ZAKIMI

infringiram o estipulado no

- MAURÍCIO CARLOS CORDEIRO

art

30 do antes referido Regulamento'

f. -H"

- MILTON CAI.ISTO BARROSO - NELSON TAIDA TAKATU

Esclarecemos ainda que todos os po

dores do Registro Provisório foram devidamente cientificados ^ iO realização do supracitado Curso, conforme carta-circular a expedida diretamente por parte da Coordenação de Cursos em .

1

- OSWALDO ZEPKA iL"l - PEDRO SZELAG - PEDRO VIRGÍLIO BENAVENTE - VÍTOR MANUEL DA SILVA MOREIRA

Paulo-SP.

Atenciosamente, \.

FUNOAÇAO escola nacional de seguros ■ FUNENSE3 EVALOO Dt SOUZA FREITAS Gtril ln(<3fino

LÚCIA ELENA FRANÇA PERÊII^^ Ctitro dl Entino Intiiino

tv;>uo 'ui

: . 1'

Lccfota. I .' (.'wai Intorlno

BI■763*Pã9.03*21 .05.84

BK763*Pág~Q2*21.05y


FtJXDAÇÂO ESCOLA NACIONAL DE SEGÍJEOS FUNENSEg

CENTRO

DE ENSINO

CIRCULAR-SEGER-GAB.020/84 I *,

,M

I >'

I CURSO DE CONTABILIDADE DE SEGUROS

CIRCULAR-CENSI-011/84

Rio de Janeiro, RJ, 11 de

U

maio de 1984. I -

OBJETIVOS

O objetivo do Curso é de qualificar pessoal da área contá

As

e financeira das Companhias de Seguros, transmitindo-lhes

Companhias de Seguros que operam no

co

^^eciraentos gerais de organização e, em especial Contabilidade de

Município do Rio de Janeiro

Sguros, para melhor exercerem suas funções. I.

t

Re f. : I CURSO DE CONTABILIDADE DE SEGUROS

lOCAL

Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG Centro de Ensino Prezados Senhores:

Senador Dantas, 74 - 59 andar

Comunicamos a V.Sas., que a Fundação Escola Nacio nal de Seguros-FUNENSEG realizara em sua Sede, o Curso sob referên cia, a ter início no dia 18 de junho, cujas inscrições estarao a bertas aos interessados a partir de

2.

14 de maio

Fio de Janeiro-RJ

do corrente ano.

Referido Curso objetiva atender a filosofia de tr3 balho desta Fundação, qual seja o de aprimorar

Serão processadas no Centro de Ensino da FUNENSEG no pe de 14 ^ 08 JUNHO do corrente ano, no horário de 09:00

, l2:00 e de 13:00 âs 16:00 horas, e serão deferidas aos candida

da vez mais o ensino de seguro, adaptando-o ãs necessidades atuai®

que Satisfaçam cumulativamente as seguintes exigenciás no

de nosso mercado segurador.

inscrição:

ato

til •!

3.

- líi

i], -'

Cabe lembrar, que a lei n9 6,297, de 15 de dezeS bro de 19 75, concede benefícios fiscais eni favoi^ das empresas em geral, relativamente a programas de treinamento

aperfeiçoamento de seu pessoal. Esta Fundação está habilit®"^^ ®

a. Entrega de copia autenticada do Certificado Aprovação em Curso Técnico de Contabilidade similar ou Curso Técnico de Seguros para

de ou

Forma

ção de Assistente de Seguros-CAS;

porcionar, as Seguradoras e Pessoas Jurídicas que se vale® de seU® serviços de natureza educacional, o respaldo necessário para que

partes interessadas possam usufruir dos benefícios fiscais previa tos na lei.

b. entrega de cópia autenticada de documento ciai de

^ofi

identidade;

c. entrega de 2 (dois) retratos 3x4 cm,

recente,

de frente, e; Atenciosamente,

NACIONAL DE SEGUROS - RJND^9

d. pagamento de taxa de matrícula e de material di dático no valor de Cr$ 58.500,00 (cinqüenta

LDO DE SOUZA FREITAS Secretário Gorai iHorirvo

ÜiClA a,EKA franSTSrSa" C«iitre é9 E.MÍM

BI.7&3*Pãg.04*2lJj

e

oito mil e quinhentos cruzeiros). BI.763*Pág.05*21.05.84


No caso de pessoa física, referido pagamento po dera ser desdobrado em 2 (duas) parcelas de Cr$

29.250,00 (vinte nove mil e duzentos e

cinquen

ta cruzeiros) cada uma, com vencimentos no

da matrícula e 30 (trinta) dias após o das

ato

Outras informações poderão ser prestadas pelo Centro local da inscrição.

®in

°

de

início

aulas.

Rio de Janeiro, RJ, H de maio de 1984. NACIONAL DE SEGUROS - FUNENSEÍ

IV - horArio das aulas ÍLOO DE SOUZA FREITAS

Com início a 18 de junho do corrente ano as aulas

nterino

ministradas no Centro de Ensino da FUNENSEG, de segunda a VJM,

LÜCiÍTelÍNA frança

SfCfelárío G«r)i

serao

d* Easmo 'ntermo

sexta'

feira, no horário básico de: 18:00 ás 20:00. lí

!!

particulares da matEria V - TURMAS

fí limitado em 40 (quarenta) o número de alunos a

experiências de aprendizagem que propiciem ao aluno:

matri'^Ü

lar, por turma, neste Curso, em razão das instalações disponível®

^nt

^í^pretar o Decreto Lei 73/66 que institui o Sistema Nacional

de

Se< -guros;

e dos critérios pedagógicos aplicáveis.

a terminologia de seguros.aplicável aos diferentes

ra

^s. VI - DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS

a importância dos instrumentos do contrato de seguro;

O Currículo do Curso compreende as seguintes discipli^^^

sar os elementos essenciais do contrato de seguro em

suas

int

e respectivas cargas horárias:

-Og

E xistentes entre eles;

-'-isar casos de indenização nos seguros com perda total;

:i;i

DISCIPLINAS

'i'

I

AULAS

- Organização de Seguros:

1 '

-

b. Estrutura Empresarial

~

"^^sar situações relacionadas â aplicaçao de seguros 'tc

a. Sistema Nacional de Seguros l'iii

^sar situações relacionadas â aplicação de seguros proporcio

PROVAS

33

01

64

02

id

nao-pro

lonais;

^htifica^j- a mecânica operacional do Seguro;

c. Operação de Seguros

^•^isar as operações do seguro, cosseguro, resseguro e retroces II

- Contabilidade de Seguros

t' ; I

BI.763*Pág.06^

BI .763*Pag.07*21 .05.84


''A'^''--"--í-::í4 fIí4J'm

"

CTSILC-TM

Propor experiências de aprendizagem que propiciem ao aluno: - analisar a estrutura de Balanços das Companhias de Seguros, den tro do espirito da Lei 6404/78 {Lei das S.A.);

im N9 06/84

Resoluções, de 08.05.84; 01) RUBRICA 40 3 DA TSIB.-ÕLEOS VEGETAIS E SEI^IENTES OLEAGINOSAS -ALTE

- analisar o Plano de Contas exigido pela SUSEP, para uso das Co5

RAÇÃO.- Informar a Consulente que a sua proposta foi incluida em

um amplo estudo de reestruturação de várias rubricas da TSIB,que

panhias de Seguros;

foi aprovado em reunião de 24.04.84 e remetido aos órgãos supe - avaliar as Normas Gerais de Contabilidade de Seguros;

riores. (IRB/SUSEP) .

- avaliar as Normas de Escrituração;

0

(830567) A

Q2) RUBRICA 500 DA TSIB-SOJA-ALTERAÇÃO.- Informar ao Sindicato

lli ll,

de

i" , w

- analisar a Estrutura do Plano contábil;

São Paulo que a resposta de alteração foi incluida em um amplo estudo de reestruturação de várias rubricas da TSIB, que foi apro

- avaliar os critérios gerais de classificação de Balanços;

vada em reunião de 24.04,84 e remetido aos órgãos superiores.

- identificar os critérios de levantamento dos Balancetes Triin®^

IRB/SUSEP).

(810278) ..i

trais;

J

tl

- analisar a obrigatoriedade de constituição das provisões Tecn

SPRINGER NATIONAL DA Ar-4AZÕNIA S/A.-RUA MATRINXÃ,1155-DISTRITQ IN

i"

'htJ

'• 'Oi ■

I

DUSTRIAL DA SUFRÃMA-tlANAUS-ESTADO DO AMAZONAS.PEDIDO DE RENOVA cas ;

ÇÃO DE TARIFAÇÃO INDIVIDUAL.- Encaminhar aos óVgãos superiores.

- manipular as contas de Resultado Operacional, patrimonial e ministrativo;

(810505)

04'

- escriturar as operações de seguro, cosseguro, resseguro e

TOALIA S/A-INDÜSTRIA TEXTIL-BR-101,KM.3,5-JOÃO PESSOA-ESTADO

PARAÍBA.-PEDIDO DE RENOVAÇÃO DE TARIFAÇÃO INDIVIDUAL.- Encaminhar

aos órgãos superiores (IRB/SUSEP)

cessão;

DA

(750253)

OS) LINHAS CORRENTE LTDA.- (S/A FIAÇÃO BQRBOREMA)-RUA RUI BARBOSA,8/

- avaliar as prestações de contas do IRB;

- analisar o Resultado Operacional de uma carteira de Seguros

/N9 E AV.CAPITÃO MOR GOUVEIA-NATAL-ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PEDIDO DE RENOVAÇÃO DE TARIFAÇÃO INDIVIDUAL.- Informar ã interes

sada que o pedido está sendo arquivado nesta Federação, por se encontrar em tramitação nos órgãos superiores (IRB/SUSEP)

já pe

Olíli'' 'll3l

dido de Taxa Onica abrangendo vários estabelecimentos do Segura do, inclusive o objeto desse pedido.

(820231)

REVISÃO DOS SEGUROS DE PRAZO CURTO E PRAZO LONGO. Informar á Co

i

missão de Planejamento e Coordenação Geral (CPCG) que esta Comis são Técnica entende que devem ser mantidas as condições atuais das TSIB, TSLC e TSTUM. ClA.r41.U<CANTlL

(840094)

VICTOR PROBST-RUAS XV

KIANO PEIXOTO-BLUMENAU-ESTADO DE

DE

NÜVEU.üRO E MARECHAL FLO-

SANTA CATARINA.- CONSULTA

U'vi -ii

SO

V l:»

5RE TTiXAÇÃO DE RISCO.- Comunicar ao Comitê Local Catarinense de .1

Seguros que esta Comissão Técnica se encontra impedida de rati

BI.763-*Pig.08*21 .05.84

l ''i \ l'

íl lAii t

ficar seu parecer, porquanto não dispõe de maiores informações BI.763*Pãg.01*21 .05.84

r


além da carta da Corretora, para apreciar o enquadramento

tari'í ' • • 1' ,i 1 '! '^

(8401!"

rio do risco.

.inío^[

A\

08) CONCEITO DE RISCO ISOLADO NO RAMO TUMULTOS-CONSULTA.

consulente que, em face da experiência que o ramo Tumulto^

FENASEG

senta no momento, não temos condições de sugerir ao IRB-

FEDERAÇÃONACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

quer alterações no plano de resseguro vigente, nem aruuioe^

.1 l. .i'

cretos que indiquem a necessidade de alteração no critério d.

do conceito de risco isolado constante da Tarifa de Seguro tos do Brasil.

ílív,''' ,1!

09) fOsforos do norte S/a.-FOSNOR-RODOVIA ARTHUR BERNARDES,KÍ4,13/;

DISTRITO DE ICOARACY-BELEM-PARÃ-PEDIDO DE RENOVAÇÃO E EXTEjg^ DE DESCONTOS POR HIDRANTES.-Dada vista do processo a um dOS

bros.

DIRETORIA E CONSELHO

(78rf'

10) ZF.DO BRASIL S/A-RUA SENADOR VERGUEIRO,428-SÃO CAETANO DO SUIy ^RESEFETIVOS SP.-PEDIDO DE RENOVAÇÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL

Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli

fedeníe

Encaminhar

Aríhur Renault Vice-Presidente

(78031-

órgãos superiores (IRB/SUSEP).

DIRETORES SUPLENTES

Nilo Pedreira Filho Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas

Campos Salles

CAC

Ata nS 03/8A

Vice-Presidente

- 26.0A.8A

fj^oOswaldo Continentino de Araújo |?''^eiroSecrefário

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Rodolfo da Rocha Miranda

/TdcarPizzatto

Ausências nao Justificadas

■^^■ííido Secre tário

Ji^femardes de Lemos Braga

Ailton Silva

Milton Augusto

Generali do Brasil

"^eiro Tesoureiro

são Paulo

í Maria Souza Teixeira Costa Tesoureiro

Kl

n-Sussan Dias It ens:

CONSELHO FISCAL (EFETIVOS)

1) foi exposta a metodologia do Grupo de Trabalho formado P®

'^toGodoy

elaboração do novo plano de contas das Sociedades ras, com participação de elementos do IR8 e da Susep»

Adolpho Bertoche Filho

Alfredo Dias da Cruz

CONSELHOnSCAL (SUPLENTE)

2) Ficou decidido que, apesar da constituição do GT, a

J

tacão final ficará condicionada ã analisa prévia dos

^

Luiz Martiniano de Gusmão

EXPEDIENTE

Ihos realizados, por parte de todos os elementos qUô poem a CAC•

i

BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

/ i|i

•-"n

,1

3^ Por consenso dos membros da CAC presentes a reunia°í

5. ^ao semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de "^'i2acao

incluida no trabalho a proposição de contabilizaç

obrigatória do resultado da correção monetária do

S t;^®^Ponscrvei

109'

Permanente e do Patrimônio liquido fundamentada na ,1^ fc 0 ção específ ica. 03 ' • ~ HB Por extensão, será também incluida a proposição / ,í^

cimento de balanço semestral. 'I ii;4;

r\ Membro Fundadorda. 'v!i VS

5) Por proposição do Sr. Luiz Fernando Moreira, sara

estudo sobre a tributação da Provisão de Comissão mios de Riscos Decorridos» BI.763*Piq.02

í

Henault

Editor Luiz Mendonça {Reg. MT n." 12.590)

Redator

Mário Victor (Reg. MT n.° 11.104)

\^l^^^^t)antas, 74-12.'andar Tel.;240-2299. Telex: 2134505 FNES BR registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n.° 2.771/75 ^ ^^presso na FENASEG. Tiragem: 2.500 exemplares


rv'

I

i

\

'

ll^'

j': FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

% KVl

N9 764

RIO DE JANEIRO, 28 DE MAIO DE 1984

Os Srs. Dilio Ben-Sussan Dias e José Narciso Drummond foram designados

1

,í!

pela

m

FENASEG para, como seus representantes, acompanharem o andamento do projeto-

i(]pi

:de-lei nç 136/83, de autoria do Senador Roberto Campos. Esse projeto grevi

'<1^.

a sociedades seguradoras privadas, de todos os serviços de

previdência

ti'

INPS, que se traduzam na "realização de atividades equiparaveis l^9urn prestação de atividades assistenciais médicas, dentárias aose ► . s- DriuaHrx^" privados ou

'■11

^PUalar es".

i' í

▲ I, ::

2 ^0 próximo dia 19 de julho entrara em vigor nova tabela dos

coeficientes

'"í'

aplicáveis ao fracionamento de prêmios. Tão__logo seja fixado o valor da Jfo^. P^ra o mês dé junho, a FENASEG^divulgara a nova Tabela. Lembramos que,

SUSEP nP 12/84, a revisão dos coeficientes passará em seguida a 3 de sorte que a nova tabela entrara em vigor no dia 19 de setembro

v. 'i

Hg

o o D.O.U (Seção I, dia 22.05.84) publicou ata da Diretoria__de Transportes^ de

FENASEG

do Ministério dos Transportes, aprovando Instruções para a institui-

MNcinn°i^° RETRIC (Registro Cadastral de Habiiitaçao de Empresas de ^ Transporte

w 01!: ij

\íPara ^ Cargas) . A habiiitaçao e concedida através de'uma "Permissão Origi^entre outras coisas, a realizaçao Q ^ *^Drigatõrios^ empresa previstosdeve em comprovar, lei, inclusive (. ..) cobrindo todos os seus

*^^>"935 transportadas, danos contra terceiros e do seu próprio pessoal",

contratados no Brasil

4

regulamentar as profissões da área de process^

tu. r

eletrônico de dados. Ji^aprovado pela Camara dos Deputados, esta senexaminado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal, f 9*"» Senador José Ignácio Ferreira, a'FENASEG dirigiu telex na ultima sex"Mh. . isando a inoportunidade, o irrealismo e'sob certos aspectos'a inconstitu-

'

do 1 .1^1

5 dp

%.

i(.

íl

Projeto, (ver seçáo FENASEG)

da Receita Federal divulgou no "Diário Oficial" da União de 21

dp

(Seção I, Pág. 7 151) o Ato Declaratório (Normativo) CST n9 10,de 17

^0

segundó o qual "o ressarcimento da importância correspondente ao in

de Alimentação do Trabalhador, nas hipóteses previstas no^art.43^

^^'amento do Imposto de Renda aprovado pelo Decreto n9 85 450/80, não esta

? "'ndice de variação do valor nominal reajustado da ORTN, por ausência de

0( l' h ll-l"

'egai\

S KÍ^'^'^endo ao disposto no subitem 3.3 da Circular SUSEP n9 50/81, Argos Comp_a VM

■ •' í

f-, :

Seguros informa o Mercado Segurador que foram alterados dados relat^ à empresa, na relaçao das Agencias Bancárias Representantes no Sis^tema Os novos dados sao os seguintes: a) Banco-Citibank S.A.; b) Av. Ipiran

'í,' ' V

' ,f ■■ *1'-

° ^dulo-SP; c) Código do Banco-477; d) Codigo da Agéncia-019; e,n9 da Conta

u


1 1 1 ,1

' r,'

» 'n ;

!■

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÀO

Editorial

O Decreto-lei nÇ 73/56 nao teve o objetivo puro e simples de consoli-

prégressa legislação de seguros, nela introduzindo alguns poucos preceitos para ^^íiílizã-la com as circunstancias da época. Seria isso muito pouco, ja gue o circun^ ^icial i por natureza transitório.

Aguele decreto-lei pretendeu bem mais, aspirando tornar-se

duradou-

como aliis- i próprio e inerente a toda legislação substantiva. Mas, além des ^^piraçãoj o referido diploma legal visou sobretudo erigir o mercado segurador ã de um Sistema Nacional de Seguros Privados.

Sistema é por excelência um todo orgânico, um universo, que por isso

ÍNDICE DAS SEÇÕES

\

conceber como um conjunto fragmentado, mutilado e

parcializado .

sistema segurador somente é digno desse nome aquele que funciona a plena °t:upando-se com desempenho satisfatório de toda a procura de seguros. No Brasil, todavia, e não obstante a lei haver instituído o Sistema

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADO^ '.

EDITORIAL

FENASEG SINDICATOS

CNSP IRB

de Seguros Privados, a verdade i que ainda não existe um mercado com essa ca Não por deficiência ou omissão da iniciativa privada, mas por ação e omissão

SUSEP

NOTICIÁRIO DAS SEGURADO^

Por ação, porque o Estado, praticando intervenção imprópria e sem funda -

S^/^^^Uveis, investiu a previdência social no monopólio do seguro de acidentes inibem por ação, porque o Estado, ampliando os tentáculos da previdên-

EXECUTIVO,LEGISLATIVO E lUDICIARIO

IMPRENSA

JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS) .

OUTROSIGRl^

iínpede a evolução e a expansão do seguro-saGde na órbita da

iniciativa

k\i

omissão, porque o Estado, onde devia, até agora não se dispôs a assumir

i^^Sa

^ Implantação do seguro rural em bases nacionais e a adoção de adequado

^

^oguro de credito para o Sistema Financeiro da Habitação. Nessas

duas

o seguro tem forte conteúdo social, esse componente de ordem política de_ sxige a participação suplementar do Estado, que este até hoje não quis

J rt

DIVERSOS FUNENSEG FIDES

BI.764*Pag.01*28.05.84

ilí

:•(*-»


. '*■*'

FENASEG Ê CONTRA PROJETO-DE-LEI

■z ♦'

.■í'

QUE REGULAMENTA

PROFISSDES

AREA DE PROCESSAMENTO

DE

NA

DADOS

O Presidente da FENASEG, Sr. Victor Arthur RenauU, encam^

ao Senador José Ignãcio Ferreira, expondo ponto-de-vista contrario da eji

^adeao projeto-de-lei que visa a regulamentar as profissões da area de processa-

eletrônico de dados. Salienta o Sr. Victor Arthur Renault que "o irrealismo decorre do seu objetivo de fixar remunerações, vantagens e prerrogativas

H^çao de critérios puramente arbitrários, quando o certo e adequado, no testem^ experiência geral e, inclusive, da brasileira, i que as condições de traba ®s^ltem das próprias tendências do me.rcado".

rn

'Se

_

A FENASEG — expressa a mensagem — "tem a certeza" de que

õosé Ignãcio Ferrei ra, rei ator do projeto_, dara ao mesmo "

'hl 1 ;1 V

Al

encaminhamento

não o transformem em instrumento contrario aos interesses da

economia

\s ^ ^^dias Pi^ogresso da informática e ã política de expansão do uso desta as peempresas". MENSAGEM

E o seguinte, na integra, o telex enviado ac Senador. Ignãcio Ferreira

/\ proposito do projeto-de-lei da Gamara n9 5, de 1983, es^Cao pede vénia para expor a Vossa Excelência as ponderações que se seguem. VPâHpp

Na sua extensão ao Serviço Público Federal, o refendo pro

inconstitucionalidade, pois contraria os preceitos contidos nos art^

^^'adoK^° do servidor, ^ 103 da Carta Magna, estabelecendo bases para a remuneração

e

Na sua/ aplicação ã empresa privada, o projeto_^vai muito >ito de regulamentar e definir as condições e requisitos técnicos exi_

VQl^ ''^ssr ^xercTcio de atividades profissionais na área de processamento de daÍ.Í2 dn í^^^^sso de normas, torna-se inoportuno e irrealista. A inoportunidade

a c i^um período de recessão e crise econômica, pretender para a caV"'ai'it;nL.auauiii i-raL.anicMLuouiui iui <^"w ' -'-r , ^ Vhü, ^Chci. 'regulamentada um tratamento salarial que importara em substancial agra_ te^ de serviços de processamento, fazendo com que a esses serviços deiNç-p

OÍ-. I

V íywj

y' w

^ ^

uiv^ I I

^

,1' i'ii

f

"^es so largos segmentos de usuários.

'tKiÍParis,

Esse bloqueio nao condiz com a necessidade da continua e da informãtica no mundo moderno, de maneira a coloca-la ao alcance , pequena e da média empresa através de sistemas de pool ou da utili-

^'"viços de organizações especial izadas.

^ irrealismo do projeto decorre do seu objetivo de fixar vantagens e prerrogati vas em função de critérios puramente arbitra -

^ o certo e adequado, no testemunho da experiência geral e, inclusive, da

■ ti" n,

BI.764*Pãq.01*^8.05.84 -í*'

WipWtfH'

.,. à í;rPP^«W3ür»w-H«^.

•p-mfpprnr^i


I

brasileira^ e que as condições de trabalho resultem das próprias

cado.

Esse irrealismo pode ser melhor aquilatado se comparados os P*""* q^e

Assessoria Econômica - Resenha Semanal

vistos para os profissionais de processamento de dados, inclusive para

tenham formação universitária, com as condições de trabalho de

fj

dentistas, arquitetos, agrônomos e veterinários. Aos profissionais de P

to de dados se concede salário mínimo superior ao das outras citadas

fissionais, além de vantagens que estas não possuem, como contagem de ^

pQ esr !^R0 41 DE 14.05 ATE 20.05.84

ciai para aposentadoria e remuneração de horas suplementares. de

Esta Federação, diante de tudo isso, tem a PANORAMA

Vossa Excelência dara ao referido projeto encaminhamento e rumos que

formem em instrumento contrario aos interesses da economia nacional

gnip

da informática e á política de expansão do uso desta as pequenas e me Atenciosas Saudações, VÍCTÜR

ARTHUR

RENAULT

líQttehf .

PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO NACIONAL UÇ EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E TALIZAÇÃO"

ECONOMICO

As principais wedidas^da última reunião do Conselho íto apontara para uma maior restrição cie credito para o setor privado e con~

aumento das taxas de Juros.

flviijj O aumento das reservas Internacionais, a evolução da '"íbert ® ® °tensões financiamento das carteiras de tTtulos públicos das anpresas do merc^ íi de expansão sobre a base monetária que podem colocar era risco ^6 controle monetário para este ano. Apesar disto o Banco Central reluta em aumentar as ta-

de títulos- públicos (taxa de overnight), atraindo desta forma recur setores da economia, pois para tomar factível o aumento, sem afetaria sau

to - ^

mercado aberto, seria necessário que o Banco Central colocasse tTtulos

con^

públicos por parte das instituições financeiras dp mercado aberto. Estes

Ir^o (Jq.

Curioso, no entanto, e que a permissão concedida ao para captar recurcos via CDBs funciona, basicamente, como uma colocação

®el '

Aut

que as atuais possibilitando, desta forma, o carregamento positi-

coro os tTtulos privados elevando todo o espectro de taxas de juros da

I

I

públicos pelo Banco Central contribuindo para contração da base mone-

das taxas de juros ( o passivo do Banco do Brasil no balanço consolidaMorvetárias e um recurso não monetário). Na realidade, o Banco Cen^azendo política monetária através do Banco do Brasil.

>.>Sh. ... I ro! VVn a

Em r«lação ao exterior a tendincia das taxas de juros

Quaisquer medidas visando a redução do déficit público norte-america as taxas de juros, s5 serão tomadas depois das eleições presidenciais . I . .. -- j itr\ nv»nwimr( ovemrin a nac improvável a contenção

de juros para 84/85. A não ser que a elevação das taxas de juros irnc""'^mente alta da atividade econômica nos EUA e consealta para para reduzir reduzir o o ritmo r

^ demanda por moeda.

Isto contribuiria para amenizar a alta das taxas

de

i 'TI

W:tm

BI.764*Pã9„01*28.05.84

; h) ; ■ i' .'í'";'.-; ! I .r,

i í ''i

I'.


m

Jl 3S9

q

PREÇOS,

U

A

TAXA

D

DE

OUTUBRO NOVEMBRO

R

0

-

JUROS

I

E

DEZEMBRO

CÂMBIO JANEIRO FEVEREIRO

MARÇO

ABRIL

k» f

IflPC

(não ajustado) PRINCIPAIS MEDIDAS APROVADAS PELO CONSELHO HOtíETJÜlIO HAClOíiíAL E BNH EM 14.05.8^

y

Var.mensal

Var.semestral

MEDIDAS As Sociedades de Credito Imobiliário

voltam a aplicar em títulos públicos o que estava ^seado liberado para o fi nanciamento do capital de giro das em

CONSEQUêNCIAS

^ Var. 12 meses

Restrição de credito ao setor privaá''' Pressão sobre as taxas de juros.

Var.mensal

^ar.no ano Var. 12 meses

2695,65 13,2 76,26 169,60

2890,27 7,18 78,85 177,36

3096,35 7,13 76,89 179,14

3399,17 9,78 70,87 176,49

3702,38 8,92 69,93 182,43

4059,66 9,65 70,12 185,87

5897,49 9,50 115,77 145,88

6469,55 9,70 136,70 152,08

7012,99 8,40 156,58 156,58

7545,98 7,60 7,60 159,23

8285,49 9,80 18,14 168,52

9304,60 10236,07 12,30 10,0 32,68 45,9 182,62 185,20

6184,6 13,3 166,6 197,2

6706,3 8,4 189,1 • 206,8

7213,2 7,6 211,0 211,0

7921 ,1 9,8 9,8 213,2

8892,1 12,3

9781 ,3

presas do setor IGP - Dl

A.

O CMN tomou compulsória a aplicação dos Fundos Mutuos em títulos públicos. Da parcela que naao for aplicada em

Como os Fundos Mutuos sao grandes a?

(não ajustado)

dores etn debentures e serão obrigado^ 'í Var.mensal Var.no ano desfazer de uma parte para aplicar Var. 12 meses loe públicos as empresas terão

ações 40Z devera ser dirigida para a compra de títulos públicos.Os saques

em colocar novas debentures.

dos investidores poderão ser feitos

Devido a limitação nos saques para-^vi índice de Preços

apenas de des em dei dias.

tidor os Fundos Mutuos ficarao meno^'^

s..

' . ,iV

5041 ,2 9,7

5376,9 6,7

5850,7 8,8

6430,7 9,9

7104,3 10,5

7793,4 9,7

1 Var, no ano Í39,4 IVar. 12 meses 170 ,2 f— , I índice de Preços por ao setor privado. / fttacado-DI/FGV (base=inédia 77=100) 7041 ,7 1 5,5 CoQO 01 estados e municípios passav^^i' ■'ar, mensal 'ar, no ano 185 , 1 sionar menos oe bancos estaduani 'ar, 12 meses 219,3 sua veZySolLcitarão menos o redssc^^

155,4 1 75,2

177,9 1 77 ,9

9,9 180,3

21 ,4 190,1

33,2 191 ,5

7653,4 8,7 21 1 ,0 229,7

8220,1 • ■9057 ,8 7 ,4 10,2 234,0 10,2 234,0 235,2

tes.As aplicações no overnight ganh^^

tonsumidor-FGV Var.mensal

eaoQpetltividade. Com estas duas primeiras medidas visa criar um mercado cativo para los e em conseqüência restringe o IV.''7

Os estados, municípios e empresas estatais estão autorizados a rolar

integralmente suas dívidas(principal mais juros) contraídas em dSlar e ven cidas no ano passado. O CMN elevou as taxas de juros pagas nos

foupança Pressão sobre as taxas de juros.

entrestimos de liquidez do Banco Central aos bancos comerciais.A base de calculo

capte

Pressão sobre as taxas de juros

recursos através de CDBs

10,250

8,940

8,942

10,349

12,861

10.,550

8,95 8,95 8,92 9,97

9,00 9,00 8,86

9,51' 9,51 9,30 9,51

11,89 11,89 11,98 11,90

10,35 10,36 10,49

9,00

8,73 8,73 8,87 8,73

842,00

914,00

940,00

1080,00

1213,00

1335,00

14,1 233,2 279,7

8,55

7,66 289,4 289,4

9,8

12,3 23,3 218,0

40,0

261,7 285,2

a

laxas de financiamento

QRTN ÜOM

do aberto.

10138,1 11162,0 11,9 10,1 23,3 35,8 255,2 . 253,2

"overnight" % a.m (média mensal simples) Llfj

serã a taxa de financiamento no merca

Permissão ao Banco do Brasil para que

10,0 35,5 229,7

23,3 230,1

^Herinstituições

-

f^í a de Câmbio (Cr$/

W valor de venda pe Banco_^Central, If^demis) no mes

'àr

no

ano

V 12 mes es

9,8 292,3

BI.764*Pig.02*28j

35,7 219,7

BI.764*^Pág.03*28.05.84 '.^>y

I j Hyq b 11

ii

r TT --w'

r—.-Y», ■■-tur-r-


Q

U

MOEDA, BALANÇA COMERCIAL

A E

D

R

0

-

SISTEMA NACIONAL DESEGUROSPRIVADOS

II

TAXAS DE JUROS INTERNACIONAIS

rtj; OUTUBRO NOVEMBRO DEZE

MBRO JANEIRO FEVEREIRO

MARÇO

ABRIl'

Superintendência de Seguros Privados•SUSEP

Base Monetária

(Cr$ bilhões)

3450,3

3818,3

4197,3* 4407,1*

Var. mensal

6,7

10,7

9,9

5,0

-1 ,0

Var. no ano

55,5

72,0

89,1

5,0

4,0

Var. 12 meses

94,5

89,8

89,1

83,5

78,3

Meios óe Pagamento 6402,7 (Cr$ bilhões)

6813,5

7782,8* 7433,3*

7514,2

4365,1*

1

Ministério da Faz^enda

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

^ - --

- ■

CIRCULAR SUSEP N9 017' DE. 14

DE

maio

DE 1984

Var. mensal

7,6

6,4

1 4,2

-4,5

1,1

Var. no ano

58,0

68,1

92,0

-4,5

-3,5

cular SUSEP n9 26/69).

Var. 12 meses

99,2

93,7

92,0

92,9

89,0

VADOS (SUSEP), na forma do disposto no art. 36, alínea "c", do Decre

Altera a Tarifa de Seguro contra Quebra de Vidros (Cir 0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRI

to-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966; considerando o que consta do Proc, SUSEP n9 001-06258/83; resolve:

,. )

Exportação FOB

1821

1852

19 38

1704

1867

2063

Importações FOB

1243

1286

14 35

1119

1011

1061

Vi

cular.

2 - Esta circular entra em vigor na data de sua publi

Sal do

(US$ milhões)

1 - Alterar a Tarifa de Seguro contra Quebra de

dros, na forma do anexo, que fica fazendo parte integrante desta cir

578

cação, revogadas as disposições em contrário.

566

4^^3

,00

11,00

11 ,00

1 ,00

1,00

9,81

10,05

10,19

0,00

0,5

585

856

1002 FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIRA

Prime

Libor (6 meses)

ANEXO Ã CIRCULAR N9

(taxas de fim de perTodo)

01^84

ALTERAÇÕES A TARIFA "DE SEGURO CONTRA QUEBRA DE VIDROS

1

Incluir, no art. 29 - RISCOS COBERTOS, o item 3 conforme abaixo: "3 - É permitida a inclusão, na apólice, das coberturas citadas

abaixo, mediante pagamento do prêmio adicional cabível e inserção de cláusulas específicas, previstas no art. 139:

dados preliminares

a) danos materiais diretos decorrentes de quebra cau

sada por simples alteração de temperatura ou quebra espontânea dos vi aros segurados;

b) atualização automática da importância segurada". 2 - Incluir, na alínea "d" do subitem 1.2 do art. 39, após_a palavra "segurados", a expressão "salvo expressa estipuiaçao na apólice". ^ ~ Incluir, no art. 109 - TAXAS, os itens 6 e 7, na forma a seguir: 6 - Para a inclusão no seauro dos riscos previstos na alrnea "a"

í i': i ' ,

:'|.i

ao item 3 do art. 29, aplicar-se-â uma agravação de 100% (cem por cen to) do prêmio básico correspondente. 7_- Para a concessão da cobertura de atualização automática da importância segurada, prevista em "b" do item 3 do art. 29,

aplicam-

-se 50% (cinqüenta por cento) da taxa resultante da divisão__do prêmio

pela importância segurada inicial, tanto para a cobertura básica como para as demais, ao valor da diferença oara atualizaçao da importância Segurada".

BI .764:*Pãg

^

^

4 - Incluir, no art. 13, as cláusulas 103 e 104, conforme abaixo: CLAüSULA 10 3 - COBERTURA PARA QUEBRA ESPON^tANEA E POR ALTERAÇÃO DE TEMPERATURA.

Fica entendido e acordado que, tendo sido pago o prê mio adicional correspondente, estão cobertos perdas e danos materiais

BI.764*Pig„Q1*28.05\84

'j ' /'.-.iLAiJjüÉükái

:l


Si TrUüfi 11 úiTTfl

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS de quebra causada por simples alteraçao de temperatura ou quebra es pontânea dos vidros segurados, ficando sem efeito, por conseguinte,

CIRCULAR SUSEP N9 18, DE 15 DE MAIO DE 1984

a exclusão constante da alínea "d" do subitem 1.3 da Cláusula 3a. das

Condições Gerais

Altera a Tarifa de Seguros Aeronáuticos (Circ. SUSEP n9 07/75).

CLAUSULA 104 - COBERTURA DE ATUALIZAÇÃO AUTOMÃTICA DA IMPORTÂNCIA SEGURADA.

Fica entendido e acordado que, mediante o

pagamento

do prêmio adicional correspondente, a importância segurada inicial da

i i/i

presente apólice será automaticamente corrigida até atingir no venci

^

mento respecti-vo o valor de CR$ Será considerada como importância segurada no dia

do

sinistro a resultante da aplicação da seguinte fórmula:

0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRI

VADOS (SUSEP), na forma do disposto no Art. 36, alínea c" do Decre to-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966; considerando o proposto pe

lo Instituto de Resseguros do Brasil e que consta do.Proc. SUSEP n? 001-08960/82? resolve:

1 - Aprovar a alteração no titulo da Cláusula 16-B, constante do Anexo n9 3 da Tarifa Seguros Aeronáuticos, conforme abaixo:

-Cláusula n9 16-B - Cláusula Especial Aplicável ao Seguro

onde: -

Casco de Aviões Agrícolas . I.S.

= importância segurada corrigida (no dia do sinistro)

2 - Esta circular entrará om vigor na data de

publicação, revogadas as disposições era contrario.

final

inicial

FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIRA

prazo de vigência da cobertura, em dias o número de dias decorridos do início de vigência

da

cobertura até a data.do sinistro.

CIRCULAR SUSEP N9 19, DE 16 DE MAIO DB-1984

Ratificam-se as disposições da Cláusula 7a. — RATEIO das Condições (Serais da apólice"

VADOS (SUSEP), na forma do disposto no art. 36, alínea "c", do Decre

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRI

Qf. NÇ 56/84

to-lei n9 73 de'21 de novembro de 1966; considerando o disposto

no

item 2 da Resolução CNSP n9 16/79 e o que consta do Proc. SUSEP

n9

001-0008/84? resolve:

(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA ÜNISO DE 22-5-84-

1 - permitir que a cobertura do Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário - Carga seja ex tensiva ao valor dos "impostos suspensos", no caso de^transportes de

mercadorias que por disposições legais gozem de benefícios fiscais, desde que tal valor conste expressamente no conhecimento de transpor

PAGINAS nPs 7 210/211

te.

2 - Esta circular entrará em vigor na data

publicação, revogadas as disposições ent contrário.

de

Of: N9 59/84

l' !l i FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIRA

(reproduzido do DIÃRIO oficial da UNIAO de 24 - 5 - 84 PAGINA

BK764*Pag.02*28

láEiÉB

ííítrfffi-ÍÉ^il

«.ÁLliI

- ■•■«g 'L . '4.' ..

' I.

NQ 7 407)

BI,764*Pig.03*28,05.84


:>r4j'T>u

H—i

Instituto de Resseguros do Brasil-IRB INSTITUTO

DE

RESSEGUROS

AVEN I DA MARECHAL

DO

v - 'H|U

BRASIL

GAMARA, 171

RIO DE JAnEI RO - RJ

DEPRO-84/059

Em 16 de maio de 1984

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO Rio de Janeiro ^ RJ

Ref.:

Relaçao de Prêmios de Seguros Diretos por

Seguradora - exercício de 1983

Estamos encaminhando em anexo, relação dos prêmios âe seguros diretos arrecadados por cada Seguradora ate 31.12,

83, com base nas informações colhidas nos balancetes do 49 trimestre de 1983. Atenciosas Saudações.

Oi

Maria Carmen R.de Lucena

Chefe do Departamento de

Processamento de Dados Substituta

^^PRO-18/78 anexo

"^■^CS/mrfl BL764*Pãg.01*28.Üb.84 :TTTnr»'-*-" - --


II r

ííepartamento de processamento de dados Í^IVISÃO DE CONTROLE

SEÇÃO DE ESTATÍSTICA

PRÊMIOS DE SEGUROS DIRETOS EM

;

31/12/83 i

UNIDADE

MILHARES

COD.

51' ■

J

500. 2

FEDERAL

501.1

ARGOS

503.7

SUL

504.5

ALIANÇA DA BAHIA

505.3

GB-CONFIANÇA

509.6

PHENIX DE PORTO

511.8

SUL

512.6

UNIVERSAL

3.645.963

515. 1

AMÉRICA

6.789.128

517 .7

BRASIL

25.720.570

518 . 5

PAULISTA

18.552.373

519.3

PREVIDÊNCIA DO SUL

5.470.387

520.7

SUL

4 .331 .957

524 .0

SUL AMÉRICA TERRESTRES

526 . 6

MOTOR UNION

527 .4

BANESTES

2.444 .343

528 .2

PRUDENTIAL-ATLÂNTICA

7.522.024

52 9 .1

SÃO PAULO

12.463.949

530.4

INTERNACIONAL

37.241.428

531 .2

UNIÃO SEGUROS

23.945.574

ITAU

72.276.884

532.1 535 . 5

536 .3 540. 1

545 .2 546. 1

DE

SEGUROS

AMÉRICA

UNIBANCO

AMÉRICA

21.799.555 27.512.365 2,131.155

ALEGRE

NACIONAL

LATINA

BRASIL

AMERICANA

SEGURADORA

3.250.594 33.393.339

41.335.412 4 .831 .544

UNIÃO CONTINENTAL

9.139.601

SUL

4 .87 7 .1 53

BRASILEIRO DA

BAHIA

11 .894 .533

BRADESCO

73.547 .589

FORTALEZA

6.177 .541

SKAMDIA-BOAVISTA

548 .7

NORDESTE

549.5

MINAS

550.9

DELFIN

553.3

FINASA

554 .1

COMMERCIAL

555 .0

SIM-SEG.IND.MERC.

557.6 1

CRUZEIRO

DADOS

3.587.654 10.386.861

SEGUROS

544 .4

■ I ■ f

Cr$

SEGURADORA

13 .431 .979 6.245.379

BRASIL

20.541.083

416.796(*) 9.502.282

DO

UNION

SUL

4 .025 .889 5.658.569 12.674.892

DO 39 trimestre/83

ÉiMiíÉiiÉÉaÉiá ( A^.aliMÚMáSÉaCBÍlttiáHÉ


PRÊMIOS DE SEGUROS DIRETOS EM 31.12.83 - FL. 2

Cr$

SEGURADORA

COD .

561 . 4

SANTA

562.2

SUL

PRÊMIOS DE

SEGUROS DIRETOS EM 31.12.83 - FL.3

5.400.080

CRUZ

''I'' AMERICANA

2.444.679

IND.

"

:: :1í

5 63 .1

SASSE

19.151.415

564 . 9

YORKSHIRE-CORCOVADO

12.901.450

568 . 1

BANDEIRANTE

34.773.659

569 .0

EXCELSXOR

3.034.491

571 .1

BALOISE-ATLANTICA

8.885.443

57 2.0

MARÍTIMA

9.738.918

5 73 .8

FINANCIAL

4 ,722.387

5 74.6

BANORTE

7.013.282

580.1

INCONFIDÊNCIA

5.463.584

584 . 3

INDIANA

5.332,772

586.0

SUL AMÉRICA

588 . 6

PORTO

589.4

PATRIA

16.700.856

590.8

GENERALI DO BRASIL

16 .304 .067

591 .6

REAL

5 9 2.4

RIO

6.851 .949

COM . IND.

22.577 .104

SEGURO

8.152.141

SEGURADORA

ALLIANZ-ULTRAMAR

597 . 5

BCN

598 . 3

NAClONÁL

600. 9

BANERJ

24 .800.942 5.088.295

604 . 1

PARANÁ

4.056.620

607.6

BOAVISTA

3.654.106

VIDA

E

657

HANNOVER

1.205.491

660.2

CONCÓRDIA

2.391.628

661.I

BEMGE-EST.M.GERAIS

6.709.234

662. 9

AJAX

663,7

PHOENIX BRASILEIRA

6.003.258

664.5

REAL

9.291.259

665.3

PANAMERICANA

1.988.343

666. 1

CAPEMI

2.765.970

668.8

COSESP-EST.SÃO PAULO

669

6

GERLING

670.0

MONARCA

2 ,104 .748

672.6

AUXILIAR

16.426.873

673.4

INTERAMERICANA

11.057.618

674 .2

COLINA

67 5.1

LONDON

67 6.9

BRASÍLIA

873. 7

AMERICAN

882.6

HOME

993.8

ADRIATICA

2

11.573.330

BRASILEIRA

SEGURADORA

i

ü;,» , I.

19.911.804 2.126.728

SULMERICA

3.890.269 2.598.954

SEGURADORA

450.662 ■

HOME

1 .641 .063 7 .168.588

INSURANCE

6.878.314

18.981.290

ACID.

TOTAL

1.069.445.315

7 .112.983

609 . 2

NOVO

610.6

BAMERINPUS

611 .4

ITATIAIA

5.902.809

612.2

CIGNA

2,580.000

619 .0

BRASILEIRA

6 .,3 88.174

620. 3

ANGLO

1.280.198

623 .8

VERA

6 2 5 .4

PATRIMONIAL

634.3

SOL

636 .0

KYOEI

638.6

ATLÂNTICA

641.6

AMÉRICA

642 .4

SDB

2.590.332

644.1

SAFRA

5.656.567

645.9

INTER-ATLÂNTICO

1.112.677

648 3

ITAÜ

2.769 .867 ^

HAMBURGO

33.755.909

AMERICANA

23.605.491 921.932

CRUZ

!' 'I l ,K'í f

5.788.720

SEGUROS

2.268.583

BRASIL

DO

COMIND

14 .096.559

593.2

DO

23.282.917

655 6

3.305.769

BRANCO

DE

CR$

SEGURADORA

COD

7.97 2.578 SUL

10.068.241

YASUDA

•! i . 1

WXNTERTHUR

-í3mL *1.


Noticiário dos Seguradoros PARANS COMPANHIA DE SEGUROS GERMANO-BRASILEIRA - O " Diário Oficial "

da União de 8 de maio (Seção I, Pag. 6 481) divulgou a Portaria nÇ 35, de 24 de abril, flueaprova a alteraçao introduzida no Estatuto da Parana Companhia de Seguros Germano

■Brasileira, com sede em Curitiba, relativa ao aumento de seu capital social de , Cr$

5?8 milhões 900 mil para Cr$ 3 bilhões 600 milhões, mediante aproveitamento de reser^3s disponíveis, incluTda a correção monetária do capital.

O aumento foi

deliberado

Pelos acionistas em Assembléia-Geral Extraordinãria,_real izada cumulativamente com a ^sembléia-Geral Ordinária, em 12 de março. Na edição da mesma data, o DOU publicou ®sumário das Atas das AGE e AGO da sociedade seguradora.

CORRETORES DE SEGUROS - Através deste "Boletim Informativo", a Supe -

^Hendencia de Seguros Privados comunica ao mercado que cancelou o registro do corre^

Ji-' . y

i . ;■

^

'

■ \r. \ '

•I,

^''Aurélio Pirez DomTnguez, por motivo de aposentadoria. Comunica ainda que suspeno registro do corretor José Carlos do Nascimento Júnior, a pedido, por motivo

■■ ^

de

com seguradora.

%

^ ^

"PHQENIX BRASILEIRA" - COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - De Cr$ 1

bilhão

milhões 365 mil foi aumen-tado para Cr$ 3 bilhões 209 milhões 500 mil o capital da

J^enix Brasileira" - Companhia de Seguros Gerais^ com sede no Rio de Janeiro, medi-

aproveitamento de reservas disponíveis, incluTda parte da reserva de^correçao m£ .Uria do capital . 0.aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembléia-Geral Ex

.^Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Ordinária, em 12

•jjJÇo, alterando, conseqüentemente, o artigo_59 do Estatuto Social da empresa.

de

No

Jírio Oficial" da União de 9 de maio (Seção I, Pág. 6 599), foi publicada a Porta'' nç 40, de 25 de abril , da Superintendência de Seguros Privados, que homologa a d£ ração dos acionistas, bem como a Ata das AGE e AGO e o Estatuto da companhia segu ra.

MAURUS'ADM.CORRETORA DE SEGUROS UTDA. - Por intermédio deste "Boletim

W

• Ohnativo", Maürüs

Administradora e Corretora de Seguros Ltda. .pforma o

hiil

mercado

funcionando a Av. Presidente Vargas nQ 1 191 - Franca - São Paulo. Tel. PABX

^ PREVIDENTE CORRETORA DE SEGUROS LTDA. - Através deste "Boletim Inforíujjjo", a Previdente Corretora de Seguros Ltda. informa o mercado o seu novo endere' Kua Sete de Setembro n9 111-29 andar. Tel . 221-1380-RJ.

I 1

I I

i

Sií, „ . SUSEP-PORTO ALEGRE - A Superintendência de Seguros Privados (Delega ^6 Porto Alegre) cientifica o mercado sobre seu novo endereço: Rua dos Andradas , > 49 andar. LETRA S.A, CAPITALIZAÇÃO - O "Diário Oficial" da União de 15 de

maio

Pag. 6 850) publ icou a Portaria n9 43, de 27 de abril, da Superintendência

5|5guros_ Privados, que aprova a alteraçao i ntroduzida no artigo 59 do Estatuto Sc -

da Letra S .A. C apitalização, com sede no Rio de Janeiro, relativa^ao aumento de «Japital social de Cr$ 158 milhões 211 mil 786,98 para Cr$ 405 milhões 937 mil iJO, mediante a proveitamento da reserva de correção monetária do capital, conforme ^^eraçao de >raçao ' seus acionistas . . . em AssembleiaGeral Extraordinária, realizada cumulati com

a Assembléia-Geral Ordinária , em 30 de março,_ No DOU da mesma data,

cada a Ata das AGE e AGO da companhia de capitalização.

foT

CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Privados (Delede São Paulo) comunica ao mercado que cancelou temporariamente, a pedido, os re OS dos corretores Alberto Ferreira, Luiz Alceu Saparolli e Maria Lygia Martins n,

'♦Ui-

4^ ,1,


PORTO NAZARETH E CLAN CORRETORA -Segundo informa o Clube dos Executj

u PoVto Nazareth União Brasileira S.A. Corretores de Seguros e Clan

Corretora

de Seguros Ltda., ambas do Rio de Janeiro, alcançaram expressivo destaque no concur*

EXECUTIVO.LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

so "Corretor Executivo 84", A sucursal carioca da Porto Nazareth conquistou o 29 'J

. -ii V,i

gar a nTvel nacional, na categoria pessoa jurídica, fazendo jus à Medalha de Prata Waldemar Lopes MartTnez" (fundador e primeiro presidente do Clube), instituída emc, 'lí

'

memoraçáo aos 10 anos do Clube dos Executivos. A Clan Corretora foi a vencedora ffl

nTvel regional, obtendo o Trofiu "Waldemar Lopes MartTnez". Os demais vencedores

teR JUDICIÁRIO

ram os seguintes: a mvel nacional, pessoas fTsicas, Tânia Maria Koch

(Rio Grande do Sul), Felipe Benício (avares Júnior (Paraná - 29 lugar) e Ivo Cisneiros de Azevedo (Pernambuco - 39 lugar). A nTvel nacional gguros BANEB Corretora de Seguros (Bahia) e Haspa Corretora e Administrada de ^-3Paulo - 39 lugar). A nível regional, destacaram-se ainda York S.A. Corretagem ^

nistraçâo e Serviços de Seguros (Sáo Paulo), América Chaves Administradora e

1^-1 I

I 'l

»

SUHARISSIMA

ra de Seguros (Ribeirão Preto-SP), Carlos Rech Corretora de Seguros (Rio Sul), Medon Corretagem e Administração de Seguros (Campinas-SPh Aratu Seguros nambuco), Egmar Silka Gusso (Paraná), FBH Administração e Corretagem de nas Gerais). BIC Corretora de Seguros (Ceará), Ruy Torres Dória (Bahia),

V I STOS, etc.

ra tampos (Mato Grosso do Sul) e Antônio Portela Ortiz (Santa Catarina).

- c 368 t lhoes inoes 203 ííUJ mil 468,00 foi elevado para Cr$ 6 bilhões 565 milhões 179 mil mi l 3y '^6% d

pitai social da Interamericana Companhia de Seguros Gerais, com sede no ro, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção do capital

*1

O aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembléia-G^ral^

naria, realizada cumulativamente cóm a Assembleia -Geral Ordinária, em

terando, conseqüentemente, o artigo 59 do Estatuto Social. No "Diário

Umao de 15 de maio (Seção I. Pãgs. 6 851/852) foram publicados a Portaria

' (,

HENRIQUE ANDRADE DOS SANTOS e s/m LUZIA

INTERAMERICANA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - De Cr$

')

"PROCESSO n9 703/81

DE OLIVEIRA SANTOS ingressaram com a presente medida judicial contra a

OTÍPANHIA

Internacional de seguros alegando na peça preambular, em síntese, gue sao genitores 3e Hario Oliveira dos Santos, falecido em 17 de outubro de 1980, vitima de acidente de trânsito. Aduzem ainda que o filho dos autores mantinha seguro de vida em grupo junto ã re, cuja apólice previa dupla indenização em caso de falecimento por aciden te, bem como celebrara também seguro de acidentes pessoais que indenizaria em caso

ial o " ii

2 de maio, da Superintendência de Seguros Privados, que homologa a delibe""^^ acionistas, a Ata das AGE e AGO e o Estatuto Social da companhia segurador

44

de morte acidental, Cr$ 40.000,00, importância essa que acrescida da dupla indeniz^ cão já referida totaliza o montante de CrS 80.000,00, negado pelo segurador e cujo pagamento pleiteiam por via desta demanda. Citadaa re, compareceu em

audiência

íluando ofereceu contestação (fls. 34/42), onde arguindo preliminar requer a carên -

Cia de açáo, uma vez que o rito processual eleito pelos autores está em

desacordo

Com a lei instrumental. No mérito, argumenta que o evento danoso deu-se em

razão

da embriaguez do segurado, estando excluído da cobertura sinistro nessas condições. Trouxe a re com a resposta os documen -

tos de fls. 44/51. Sobre a preliminar e documentos pronun-

cUram-se os autores em audiência Este, em suma, i o relatório. dec i do .

uc carência >-atciiv, ia de uc açao cl(.,dü A preliminar de

rt ^reiMiiniu'

JJtelramente afastada. Ainda que pudessem os autores ingressar de imediato

TlCa

com

Vôo cie execução apoiados no inciso III do artigo 585 do C.P.Civil , nada os impede

'}í|)

. escolher o sumaríssimo, uma vez que o valor dado a causa assim o permite. iienhum prejuízo houve i defesa dos interesses da re, que alias disto se be ®Tici3 eis que ficou livre da constrição judicial da penhora. " L Superada a questão prejudicial , constaK que se trata a demanda de ação de beneficiários de seguro contra o_^segurador. A .Ca preambular não prima efetivamente pela clareza como acentuou a re em sua res -

f^Sta. Contudo, os documentos que instruíram a inicial deixam claro que o falecido Itinha com a Internacional dois contratos de seguro distintos. Um deles de vida BI ,764*Pág.Q1*28,05.84 BI.764*Pag - T ' rilIli ililáfclIlÉiUrlljiÉi


^

em grupo com cobertura de Cr$ 40.000,00 por morte, com dupla indenização (p 80.000,00) se a morte for acidental. O outro contrato, do ramo "acidentes

\

Ê certo, como dizem os autores, que o

I

necroscõpico aponta como "causa mortis" traumatismo cráneo encefãlico e nao

eiíibnaguez. Ora, o laudo refere-se a_causa imediata da morte e não teceu consi-

previa para o caso de morte (acidental evidentemente) cobertura de Cr$

resto nao poderia faze-lo) sobre os motivos que ensejaram o aci-

'"t

Ao que verifico, a ré efetuou a

gamento por morte (Cr$ 40.000,00), recusando cobertura para a dupla "indeni^g^jas Pj

acidentes pessoais, isto porque,^segundo alega, estaria o segurado dirigip^j^Cao tado de embriaguez e assim excluído de cobertura.

.còg

.

ias '^^®9uencia.., direta^ou indireta de quaisquer alterações mentais, compreendiconseqüincias^ã ação do álcool..." (cláusula IV). Exatamente no

lígg , n A enorme CIIUMI1C difusão u M usou do uu seguro sc^uj w

nos

,

um conteúdo normativo do contrato securitário muito mais completo que o

Vale aqui invocar o conteúdo do artigo

ofçpecef" ;\s

'ai.

condições gerais das_variadas apólices são, ao mesmo tempo, um resultado g

gincia da massificação do contrato de seguro, razão pela qual , como lembra oSfA^DÍ

m'

Civil que è incisivo no sentido de que, havendo^!imitação ou partj_

ig

hoje conduziu natural e ogicamente a uniformização dos contratos pelas conH^^^es ^gerais "da apólice, as qua ^„-is são ditadas e^impostas pelo poder publico, e of

de

'líí;í

_ Ingenuidade seria^por em dúvida que um

íl-

riscos, como realmente houve na dupla indenização e no seguro

pessoais, por outros riscos não responderá o segurador.

jjíivjjj

GOMES ("Contratos" B^ed. pãg. 509), "impoe-se assim a predisposição io do esqup esqq| (jo ado, aa conclusão conclusão dos^^n' contrato por parte do_segurador, fácilitando-se, de um lado,

que toma a direção de um automóvel obnubilado pelo álcool agrava sobrem^ porque a dupla indenização no seguro de vida em grü como osecuritário, de acidentes daT pessoais, excluem de cobertura tal situação. ~

ll I

!S Ll

eliminação das negociações particulares, e, de outro, a

de cláusulas necessárias, todas as caracterTsticas de um contrato de adesão' ^ to, Vv ) por pU I isso l DOU inCOMiv mesmo,y as QO regras I ^0 ^UC que disciplinam kX i OU I p i I ílulli tal Uu I categoria UQ I Q contratual UUI I U' U UMU i e V. ^

mente, aos princípios particulares que se aplicam a interpretação desses neq5(;ití^ jurídicos".

exD

t

exigir que o segurado ob -

imponha um padrão do comportamento, uma conduta incomum de molde a

V® tamh"^ qualquer perigo apenas para salvaguardar o contrato de seguro, mas ° oposto, aqui ocorreu, nao pode ser tolerado sob pena ■se inteiramente o como contrato.

Desse magistério evidencia-se q^j^

o

contrato securitário é de adesão, onde as regras sao ditadas por uma das partes ' não a um indivíduo mas a uma coletividade. Ou o segurado aceita as condiçòg^ rais da apólice impostas pelo poder público, ou nao contrata o seguro. Sencto trato de adesão, a intervenção do juiz deve limitar-se a coibir abusos e defo^ni^ • çÕes que uma parte poderia impor a outra. Neste passo, mister se faz então

, ,, Se

O documento de fls. 50, exatamente

.

Procedendo a vTtima, como procedeu, au

M o gj^^^^aniente a possibilidade de sinistro, agravando o risco, infringindo ° ^• ^54 do uu Código »..UUiyü Civil, CIVU, cujo CUJU mandamento «.u e c sem jwm sombra de uv. dúvida uuv iua altaai LdVbç 'Oral-ií h"q ® sp n Zadnyiluva , iiiariuamcii i Ac. rifiv/TC Rir\/TiínMA Calha aqui como a preleção de CLÕVIS BEVILÁQUA no sentido h\ % Phati

conu

contrata acobertar-se contra determinados riscos.

-

Se os aumen-

■*' [ iTll ;

f

i )

contrario aos termos do estipulado, procede dolosamente, in-

o

exame necroscõpico, dá conta de que foram constatados dois gramas de álcool por tro de sangue no acidentado Mário Oliveira dos Santos. Tal quantidade é três vezes superior aquela tolerável pela Resolução 476 do Conselho Nacional

Trânsito (Contran) que indica como limite máximo 8 decigramas. Inquestionave] tanto o estado de embriaguez do segurado. Ademais, tal embriaguez nao foi contestada pelos próprios autores que se limitaram a impor i cláusula exclud^t^ do risco a coima de "leonina" (fls. 33).

Importante deixar claro que o lamed^jí

V^l

(itpi. No mesmo sentido i a lição de SILVIO IV ^Ualon Civil" vol. 3, 2à edição Max Limohad, pag. 393): "Se o segura\ niodo, agrava os riscos ou procede de maneira contrária ao estipul^ 'he isto eqüivale a inserir no negocio um elemento de desequilTbrio 7 Ulta a perda do direito ao seguro".

lV<í "-^leb^ ^ entre a vTtima e ri que comportaria forma,pagamento o único êseguro J » 7'^pie/^^os o de vida dentre em

V^qup^ !V'Jla íí>. ;iO tim de Ocorrência (fls^ 8), uma vez que perdeu ela o controle do veTculo chocad^iii vel acidente_deu-se por culpa exclusiva da própria vTtima como se constata do

O ^ foi demai

-se contra um poste, nao contribuindo para tal fato nenhuma outra pessoa ou

n\e^ o

poste. Sendo a ocorrência policial um documento público, goza de presunção de f\0 teza Inerente ã^prõpria natureza de tais documentos, como aliás vem consagrado artigo 364 do Código de Processo Civil.

íA

Diante disto, entendo como comprov^/ a embriaguez, como admito que o triste acontecimento deu-se exclusivamente pof

I

w

«

v i k.iMiu

c

tc puc

uumpwi »-"'

-

-

. .....

;» 1 1> M

, i'

dupla indenização), cuja apólice cobre o risco de morte do segu

seja a causa de que tenha resultado, como vem textualmente dito

;-uiiuiçueb gerais que se encontram a

condições gerais que se encontram a fls. 45 ucauc deste pruteb^u. processo. Es naugu (fls. 47/48) e aliás não e objeto do pedido inaug»

,, ídupla indenização e acidentes pessoais) não encontram cobertura ^^^dicn 6s gerais de° ambas sinistro sob como circunstância expressamente excluTas deu-se apólices, acima demonstrado.

suposta) de um terceiro que concorresse para o fatal desenlace do choque contr^ /

estava a vTtima sob efeito dos vapores etTlicos.

:;'lv V

V9e boa um caso que, mais acentuadamente do que em qualquer outro , ®~re e veracidade" (in "Código Civil Comentado" ed. 1 954, vol . V pag .

estava o segurado efetivamente alcoolizado, uma vez que não vislumbro nem nem deformações nas cláusulas contratuais.

outro veTculo. O Boletim Policial pelo menos não menciona a presença (nem

de

; l<:

V

car se o acidente resultante de embriaguez está excluído de cobertura, bem como ^5

'

'ji '>

dispõem as condições gerais da apólice de acidentes pessoais (clausu Item 3.2) constantes de fls. 51 dos autos.

. ■ ll' ■ ' '

sabllidade indenitaria do segurador.

Ti i,/

"estão expressamente excluídos de cobertura..^ os acidentes ocorridos

eiri

O ponto nuclear para o deslindç D estado etilico da vTtima excli,.'*^^ trovérsia e exatamente esse, qual seja, se 01 pgspol

tratos com a

Por outro lado, observo que as condi -

jj gerais da cobertura adicional de dupla indenização apresentadas pela re a fls.

Diante do exposto, julgo IMPROCEDENTE

V SEGl ion?'^^ Henrique Andrade dos Santos e s/m contra a COMPANHIA INTERNA conseqüência, condeno os autores nas custas do processo e aria arbitrada em 10% sobre o valor dado ã causa.

'

1 .

•f-

A. 71 lí

■ ! l'.


II

" A C Õ R D A O

Vistos, relatados e discutidos estes autos de

ÇAO CTVEL n9 38.482-2, da Comarca de OSASCO, em que sao apelantes HENRIQUE ÜOS SANTOS e sua MULHER, sendo apelada COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS: ACORDAM, em Oitava Gamara Civil do

,

Justiça do Estado de São Paulo, por votaçao unânime, adotado o relatório de ^

IMPRENSA

: «||l

\

I

negar provimento ao recurso. 1.

Jomol do Commereio

\

Comprovada a embriaguis (fls. 50 e 50 verso;»

que ficou indesmentida nos autos, há toda evidência que foi a causa eficien^^^iç a ocorrência do_acidente que causou a morte do infortunado. E, em tal

'í *6

lice, em sua CLausula IV, exclui da cobertura os acidentes ocorridos em dec cia da ação do álcool, de uso fortuito, ocasional ou habitual.

Prendas

"ma ^ '

dólar

A improcedência, em tal caso, era evidentissi sentença que larga e bem apreciou a causa, deu-lhe o correto desate.

Luiz Mendonça

Fica confirmada por seus próprios fundamento^* 2.

1

Nega-se, assim, provimento ao recurso.

O julgamento teve a participação dos Desemba"^AQUINO MACHADO (Presidente, com voto) e MTLTON COCCARO.

Oqdóís qü^ à' mulher, ao longo do sstí. processo de e/nanc/pação, loi tro

cancfo a faina doméstica pelo trabalho remunerado das profissões exercidas tora dq. lar, o seguro de vida foi, por vez, adaptandO'Se a essa nova rea-

são Paulo, 18 de fevereiro de 1982

iidaáe econômica e social.

Anfas. aoenas admitia^se como se

gurado o cabeça do casal. Mulher e filhàe eram os dependentes econômicos, Alvares cruz" Relator :>

os béne/íc/ér/os em favor dos quais o chete-, da -família comprava o seguro., Oepols, a mulher também adauinu a

condição d& segurada, podendo figuraf mesma, apólice do côniuge masr.u i ho. Más com uma restrição: a mulher hão Beris segurável por quantia superlof a 50% da estipulada para o mari do. Com essa limitação, transpunha-se para o sagoro uma regra praticada no

l

mercado de trabalho: a de remuneração

menor para a mulher. Hoje, porouo essa

«■egra osfá ma/s ou menos ultrapassada, hs dois sexos podem ter capitais segu rados no mesnro nível.

.

A emancipação da mulher, todavi . dâó extinguiu nem desvalorizou sou tr^ pefho doméstico. E o seguro de vida

K.i !i

^ão -deixaria de refletir a realidade ço^'o-ecdnômica desse fato. Na Inglaterra, a chamada aoólico "Family Circie fP' Concebida e ' projetada para aliviar iC

marido britânico^ na sua viuvez^ do ônus tinanceiro inerente à contratação de eqi pregeda que substitua a esposa nos hiOltipics afazeres domésticos

i O fònçamento dessa apólice foi a * lecedido de pesquisa sobre b reação

de serviços domésticos nas diferentes ^ ras segurados se ajustaram aos diferem fes niveia de remuneração que P^e^f -Isrü^J^ntética A -family CircIe" não í aS3/m "ma 'extravagância britânica, regibes-econômicas

■ (/.

imas inteligenfêrrnlciátivà ,de "mãrrefínf de' empresa seguradora aue captou o

iproblema econômico do viúvo sem gran de renda, procurando dar-/he so/uçao vnanceira stravés do segino.

'

Bsse problema econômico também

exist»-'no-Brtísll,' áe *>em pue aãd<sôl»naMmsl:

.1'

í t;

6' Ifínm--

'merece registro e destaque a decido ■ao Tribunal de Alçada do Rio Grandb ao Sul em relação ac acidente de írãní/fo no qual uma senhora perdou a vida. Um ônibus do Instifuio Destdério Fmamor da Socraf?.r/n de Agricultura daauele Estado, trafogando sem freios o

em alta velocidade-, colidiu com o Aero Willys do engenheiro Hélio Fernandes, juando foi manobrado para não batei

ern cc.minhão estacionado numa ponta ^obre o rio Jaciii. ^ ^ O Tribunal decdiu que o Estado tífívoria indenizhr o viúvo Wanue/ F. --osfn fnndo essa decisão o segulnto í/pdcmento: "o • trabalho da dona-dft' -aaa é Inestimável c conquanto não aijlira remunoraçào em dinheiro, repra-enta um valor muito grande, traduzido

cor uma atividade ininterrupta, destina-

3r a proporcionar condições ap marido

jara aue este possa angariar os meios 30 subsistência próorla e da família, crivado desse auxílio, tem o marido hireito à Indenização". ; -Prendas do i^r"' é expressão cunharia para qualificar profissionalmente a

coníde-oasa. Economicamente faz sen

tido essa quatificBçêo. embora ainda se trate da atividade som conteúdo sala rial Assim, tem amplo e iustificado fun damento o seguro de vida, quando ap/;c-do para saorir recursos que possib!titem ao viúvo a locacão dos serv/po.g Blheios para a faina doméstica. ran*o mais que e viuvez reduz o patrimônio por causa da meação do outro côniuge.

rlíMI

BI. '64*Pãg.01*28.05.84

f} •âààiÉ».


i ', 1^1»'

Capitalização: poupança causou a intervenção | |,<I ' .

Guerra no Golfo ainda

Esta semana o sistema financeiro dc

cado. Daí há a possibilidade de parcela des

Çunda-feira. o Banco Central decretou a li

se dinheiro encontrar investida nas próoria.s empresas do grupo, ora em processo d»

e Letra, num processo de saneamento que

® Pfesidente do BNH, Nélson da Matta. garantlu que é o ponto fingri. Na terça, como

da na semana passada no Golfo Pér

brecht, Presidente do In.stituto de seguros do Brasil. «Mas até o momen

conseqüência do epi-sódio do dia anterior, a (Superintendência de Seguros Priva dos) colocou sob intervenção branda as diia.s

sico abalou o mercado segurador mun

to — garantiu ele — não recebemos

^^'''Ponhias de capitalização de ambos o:s

dial, quando os caçr<;, tanto do Irã quanto do Iraque começaram a bom

ou corretores de Londres determinan

bardear navios mercantes çu^ navegam

do aumento de taxas».

A nova escalada militar deflagra

na área. A ameaça continua, pois ani-

bos os países já advertiram que ata N,/! í

País atrave.ssou momentos agitados. Ni se-

quidação extrajudicial de 11 empresas de cré dito Imobiliário 6 de poupança do grupo Has-

não afeta taxa no País

jfJPPos para examinar o seu estado económico-fmanceiro. « ^®íhm. casos, a exemplo recenteé .o chamao desfecho geralmente mes-

qualquer'comunicado de resseguradores Pela posição assumida pelo Gover

porção e.sso vclmne de recursos deve ser apli

no brasileiro ante o perigo, eminente

efpíV caem todas, num verdadeiro rrH« "cascata". Dequal qualquer P Pora se determinar será ofonná destinoé

liquidação. E muito provavelmente se for ex-

pre.sslva a .--orna de recursos deslocados para a área de crédito imobiliário, ficará patente .dtuoção também de insolvéncia da capi

talização. Ao recorrer a figura do diretor fiscal o Letra Capitalização, Assis Figueira, salientou

não do Inlervenfor nas

empresas Haspa

o

que 1S.S0 significa que dessa vez não ílcou caracterizada uma vinculaçâo estreita com

o resto do grupo, apesar da Letra "Capitali

zação ter como controladora majoritária a

lioldmg do grupo, a Casa Comércto e Indús(ria S. A., que está no pacote da massa li

carão qualquer embarcação que desirespeitar seus interesses no conflito. O Iraque, caso seja furado o bloqueio que

no golfo, é possível que reajuste dO-t'|" xas não afete a frota mercante do Pais. Isso porque a Petrobrás, atra

*.^P^tallzaçáo, embora em Brasíli?., o dlre-

quidada pelo Banco Central. No easo da Haspa Capitalização, o acionista majoritário

da Aj-ea Bancária do Banco Central, Jo-

c a Hasra Comércio, Indústria e Participa

impõe às exportações e importações

vés de sOu diretor comercial. Carlo^ SanfAnur-', anunciou na terça-feita ultima a suspensão temporária de em

Silveira Miranda, esteja aguardando estudos da Susep vara definir os

ções S, A,, que se mantém ainda intacta. De qualquer forma, se a opção fosse a Interven-

iranianas. O Irã. às tentativas de in

terromper suas exportações de petróleo. Os primeiros ataques, inclusive ao

superpetroleiro Yunbu Pride, bandeira saudita, que vinha do Kuwait rumo ao

Brasil com 930 mil barris de petróleo bruto^ caíram com uma bomba jogada sobre Londres, o maior pólo ressegu rador do mundo- A reação foi imedia ta. a

poderosa

Lioyds reajustou, em

período de dez dias. e o uso de tenrünais alternativos, fora do alcance do? cacos, para o carregamento do óleO' Mas. a julgar pelo grau de tensa o,ue reina na área do golfo, o conin^

promete se estender por mais de de • dias. Ameaças de novos bombardeios « navios mercantes existem', de ambos

ro para embarcações (risco de guerra' que passam peJa zona de perigo, uma

lados em litígio. De qualquer

Albrecht salientou que (|ualquer eleva

região por onde escoam 20% do consu

ção de taxa para zonas não espech ^

mo de petróleo dos chamados países inão-comunlstas, ou seja, 9,1 milhôe.s

camente localizadas na área^ de •' o Brasil pode não acompanhá-la. E e

de barris, por dia. o suficiente para

t-ou como exemplo o caso das

encher o tanque de 10 petroleiros do

quando na ocasião os ressegurado

porte do Yanbu Pride diariamente.

internacionais impuseram taxas no trajeto até o porto de Buenos

Entretanto, as conseqüências do

sos, que as taxas brasileiras acompa nhem as taxas internacionais. «Isso pode ou não ocorrer», disse Ernesto Al-

localizado a

milhares

de

'

liquidação extraíudioial da Has^tr

l Capitalização, confonne decla^-ou j„p|^P^hsa, também na terça-fslr.a, possívelEniii momento que. no Rio. Assis Fi-

barque do petróleo iraniano por

50%. de um só golpe, as taxas de segu

perigoso Golfo Pórsico ainda não che garam ao Brasil. É possível, nesses ca

a

riw«' superintendente da Susep. nomeava

rlsdlrío^ fiscais nas empresas sob sua Jutnn ■^'^^justificar o f.to, Assis Figusirn adian-

Ptretanto, qiio o princ?.plo. com base nos

da fiM halanço do ano passado, não há na da li ? a pensar em trilhar o caminho

ciaç ^^'í^ação. O fato é que ps conseqüenDrpinf?^ sem falência, são negativas e aarãn ^ também para o setor de capitallOüP he£.sas ocasiões paga pelos erros raj..,.^iTem em outras áreas. O ponto dc

05

técnicas sáo a única garantia qus

Admitiu, no entanto, que sç_ cer a atual situação na região por

os pní

tempo prolongado poderá suirglr blemas: elevação das taxas de segur

saldar

a

nuidart íUdQe de

possuem nesse setor, pois são

para que as compcnhias possam

compromissos que assumem com

títulos. E será aqui que

travará, ou seja, a contí-

empresas dependerá da qualidc-

Eervac f - ® (ativos) grrantidores de suas re inclusive definirá o grau Jo |é i ^ das sociedades. Esse levantamenda sendo feito pelos diretores fiscais l-jn^no Renée de Almeida Oliveira, na com tempo ® Evanlr d? Soura para Abritía. ra liétrá. indeterminado diiigenclá-Ias. de

i')' t

tor''* exercendo funções plenas. É claro, que o diretor ijscal tem poderes executores den

tro da empresa, até mesmo para destituir diretores que descumiprirem suas determina

ções. A finalidade básica do diretor fiscal é de levantar a situação econômico-flnancelra das companhias e saneá-las. De concreto, no

irnmento. verifica-se apenas que a área de

setor, vislumbra-ss também que ns ven'as es tão soprando favoravcbnente aos conglome

conftituirem ;rer-einTs técnteas e

PitaiirP tnesmo tempo que as empresas de easáo compul.soriament? levadas a , tufrem reservas técnicas, p-iu falte d ,j-^ç^®tnentaçâo Suseponde não e tem embasa"O legal para a exigir em que pro

f VIM

A nomeação de diretores fiscais mesmo assim constitui uma intervenção mas bran da, já que as empresas continuam funcio nando normalmente, inclusive com sua dire

"^^pltalização, as empresas sáo obrl-

apreto

ccnsHf

uma vez que na alçada da ^^usep

ets.s instrumento não e.stá previsto na legis lação.

poupança arrastou os titules de capitaliza

do, i,.!?. à Susep, planosque atuarialmente As'^..J^uto os aprova ouelaboraveta.

da guerra, e que foi recusada pelo

ráo, tPl ato teria que ser baixado pelo Banco Centra)

para um fim como o escolhido polo

ladQ ^ Central na regunda-feira nunc?. é do

'h' t: '

rão para uma posição de sobreaviso. De outro lado, no campo interno desse radas. assim ccmo está ocorrendo nos negó cios com poupança. Se o de.sfecho dos acon-

tecimento.s tender para a liquidação da Has

pa (capital de Cr$ 470 milhões e com. pedido na Susep da elevação para Cr$ 1.2 bilhão) e da Letra Capitalização (capital de Cr$ 405 milhões), sobrará tima só etnpresa indepen

dente nesse mercado, a Liderança,

Nele

atuavam oito companhias, com a queda da

Delfim, também inde-íendente, baixou para sete e tende a cair agora -para cinco. Estas cinco são pertencentes a grandes grupos,

uma vez que a Residência, que era desvin culada de conglomerado, foi adquirida pelo Bradesco (ver box). As demais são Nacional

(grupo Nacional), Sul América (gnvpo'Sul

América) e Aliança da Bahia (vinculado à

seguradora Aliança da Bahia e ao Banco

Econômico), que atualmente opera no mer

cado apenas com os titules existentes ero carteira.

BI.764*Pag.

BI.764*Pag.Q3*28.05.84

■ t.r

j u..


Abccap considera um ato de rotina PflFft O mçreado brasilfirr» Cs ntuiós

çâpnau«çao. embora ftinda pequeiio. a iiN uWa iercfl-'elra foi um dia preocupants. ^ SusTp (Superintendência de Seguros Prlvados) decretou n Intcrvencúo branda nas em-

nr^sas de ç^pjj^iJzafão Haspa e Letra, cujc

Paéa o destino que ttve-

•rani suas IrmSs ds

crédito irrobiliérlo e

nouoança do grupo — a liquidação extraju dicial —, reduzirá praticamente a metade (quatro) o númeio de companhias que atuam nessa área.

ôísla?

Buiif-e ò que vão fazer com ejag, é difícil cie

Sü avaliar ás conseqüências que recairão so bre o mercado como um todo. é certo, en tretanto. que só o fnto do .ser derrotada p

intervenção branda já pesa de forma negati va na opinião pública, nrlando-um climajls.

lnfiegurai*«ft-r-^rtnclT»fl)mente-.rci^re àqpflrc

que possuem títulos de 'ca^ftallzação.

Para Mário Vilela, apesar de tudo, é

Importante ressaltar que a nomeação de di retores fiscais, prevista no Decreto-Lel 73/36

<3. Lei do Seguro, mas que se aplica tam

Mário Vilela, presidente da Abecap í As sociação das Empresas de Capitalização) e

bém à área de capitalização), não represen ta um ato ostensivo iobre o setor que repre

diretor da Sulacap (Sul América Capitali

senta. que nessa história veio a reboque.

zação). considerou, entretanto, a nomeação

"Estamos fora da questão", enfatizou. "Alíá*:

de um diretor fiscal naquelas companhiai

— lembrou ele — o caso da Delfln encerrou-

como um ato normal e de rotina da Susep

se, com a liquidação, sem qug fosse consta

uróa ver; que não foi constatada nenhuma

tada Irregularidades na empresa de capita

irregularidade nas atividades da Haspa e da

lização".

Letra. *A medida foi adotada em dscorrén-

Procurando

resumir a

respeitabilidade

cia da liquidação das empresas de crédito e

que o setor desfruta. Vilela sentenciou qu3

Imobiliário e de poupança", disse ele. acres

"estamos aqui.desde 1929 e continuamos fir

centando que "mais uma vez não foi o mer cado de capitalização que impôs essa inter

me. com multo entusiasmo", numa alusão direta da posição que se encontra a Sulacap

SeguFodofãs podeM contribuiu para couwr

no mercado. Garantiu ainda .que a empre

ferência".

Dg qualquer forma, Vilela nrefcrg agunronr o- acontecimentos para analisar a ques tão em cima de dados concretos, quo certa mente surgirão com o andamanto dos tr?.-

Iwihos da Su.sep nas empresas sob intcrven cao. Ê evidente que sem o resultado fina' do um levantamento da saúde econômlco-

iln^celra das empreses, que. uma voz concbildo. levará às autoridades a so dectdlrc^m

sa está crescendo acima das taxas de infla

Dg Sucursdl cio Porto Atogr® O fim do monopólio do goverM,

presentactos (iâ 'Assods^So" das

quirir a Residência Capitalização. Isso para

Iho, que vcitaria o ser de

questão do cegamente aos hospitais

ele representa que há um Interesse vivo pelo mercado, que não se desfaz com epLsôdlos

cia da iniciativa privada, pode alimr considerGvelmüate o déficit da^e-

eventuais, como é de agora.

vidência e trazer

ção, ultrapassando Inclusive metas nrevla msnte estabelecidas. Outro fator positivo

que demonstra o potencial que os tíhilos de capitalização carrega, na sua opinião, é fentrada recente tíc grvpo Bradesco, ao ad

através do Icamps, das operaç^ com o seguro de acidentes do tra^-

para o mercado s^joor brasn^,

Para Fenaseg,medida preventiva

r: "

'Pensamento semelhante ao da Abe'»>p possui a Fena.seg (Federação Níiófonnl das

Empresas de Seguros Privados e de Capita lização). Para Victor Renault. presidente da entidade, a .situação do mercado de cac-itali-

que a fvpercussáo tem 'jma certa exte isâo

limitada uma vez que a Haspa o a Letra

atuavam reglonoLmente, o que evidentemen te, para ele, reduz o impacto da intervenção,

zaçâo a nível naclon".! é perícltamenté nor

Outro 'fato que o leva, dentro de sua

mal. A decisão da .'Jusep íSuperinfjendéncia

análise, a minimizar o acontecimento é o

de Seguros Privados) do intervir na'Ha.spa o

próprio tamanho do mercado de capitaliza

Letra Capitalização representa tun fato pre

ção, que é ainda pequeno. Tal coristataçáo

ventivo, tomado para evitar qualquer dano

alimenta também ipera ele a hJ^tere dc quo

aos investidores.

Até onde a medida adotada pela Susep terça-feira recai de forma prejudicial sobre o mercado, Victor

Renault manifestou-sí»

sem condições de avaliar, mas admitiu que qualquer intervenção, mesmo branda não fa • ^ saudável ao desempenho áttvldadé atingida. Além disso, está certo da de

o fato não terá maiores conseqüências. As sim para Mário Vilela, presidente da Abecap a compra da Residência pelo grupo Bradesco e extremamente positivo nesse nurnicnto em que a Haspa e a Letra desencadeiam tuna

certa "crise de confiabilidade" no setor. A entrada do Bradesco ameniza as conseqüên

cias da intervenção, segundo ele, e é um In* dicador de que o mercado tem ,potenciftlida<l«

atualmente restrliagido pela tuU

governamental e pela ação dttó oi^^ p<2io6. A afirmação foi

Vidente da Associação d^^mpaiihiaa de Seguros, Caio Card^o de Almeida, ao e:íi)licar que a

já encaminhou ao ministro Jarbas Passarinho um documento mostran do vantagens do retomo do segwo de acidente de trabaliio à miciativa

privada,como era até 1^"Haveria assim um alivio no daicit do INPS e uma melhora no alencumento, como no passado, aeviao a melhor administração das compa

nhias seguradoras", comentou Car-

doso/informando também que um grupo de trabalho formado por re-

Comnanhias de Segures, Federaçêo

Nacibnai de Seguros, Susep g Previ dência Social, estuda atudmenta a dos atendiiáenlos referentes a aci

dentes do trânsito. "A proposta do INPS é de que o pogame-uto dos hospitais seja feito pelas companhias* de seguro. O Inamps vem pagando este atendimento aos hcsoltais mas

sem nenhum controle".

compa

nhias concordam que o pagamonfco

das mdemxações devia ser feito pelas próprias seguradora.^. Ao comeníar a situação tío mercado segurador brsslleiro, hoie, o cürigen-

te (jestacGu quo "üifeiizmciite ele vem caindo, com os seguros sendoreajustados abaixo da inflação e as' companhias registi^ando resultados negativos". Lembrou qus, ati.ialffiente, a participação do mercado segu

rador no PIB e mcíiür do que era há lOanas. Esse participcçáo, acres^íen-

tou, nunca foi maio? de que 1,2% ® hoje é de O.V7%.

(REPRODUZIDO DA FÜLHA DE SAü PAULO-19.5.84)

(REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE 25.05.84)

jj. i I |.

BI .764*859.04*28.05.8Í Bl.7U4^:-áci ,01*28,05,84

'i ■ 1 1


I

Seguro de Transportes

"I 1

^

Seguros de transportes ten esíres

dificuldade do adimpi«m«nto ou a ent-

DOR RODOVIÁRIO CARGA (RCTR-

residade «xcesíiva"(Apud Amoldo We-

0), com vistas à elaboração de proposi ção a ser encaminhada aos órgãos supe riores do sistema de segm-os; reiatívamente à conclamação que tivemos a

deiros-ob. cit),

RR/RF<SRCTR -C-(in)

Quanto à razão da afirmativa ante rior da não existência cie fatos que "a

priori" possam ser sempre considerados fortuitos ou força maior, esclarece que fatos assim cla.ssificedos habitualmente

Luiz Latroix Leivas

deixam de ser causa de Irrespon-sabílidade se o devedor não é a eles estranho ou

Voltamos ã exposiçSo do trabalho do Dr. Raymundo G. Corrêa Sobrinho, no ponto em que o mesmo começa a ocupar-se do "caso fortuifo ou força

"'0 caso fortulto ou de força maior

verlfíca-se no fato necessário, cujos efei tos não era possível evitar ou impedir" (Art 10.58 § únicoi,

maior", como uma d^is causas exoneraüvas da responsabilidade da Estrada de Ferro, Fhdncipia por apontar a divergên cia dos autores rra conceituaçào dessas' duas expressões, quando uns as conside

ram sinôrúmas, enquanto outros as en tendem basicamente distintas. Uns de

Constata ainda que, se na lei de 1912 as expressões são lealmente referidas

se. tendo condições de prevê-los. nâo adotou as medidas preventivas a que estaria obrigado, como "bom pai de fa

mília", na deliciosa expressão do Direito Romano.

Reporta-se novamente à jurispru

como sinônimos e se, tanto nessa lei

dência pátria, mencionando decisão ob

quanto no Código Civil, a responsablil-.

jeto de acórdão relatado pelo desembar

dade se esiriba na culpa, mesmo 'ievís.sima, bem se pode admitir a definição

de Apelação, de que "nem sempre a

gador Sá Pereira, da 1* Câmara da Corte

terminara a "imprevisibilidade" para o

expressa no Código e considerar "raso

produção de um fenômeno natural pode

caso íortuito e a "inevliabiildade" para a

fortulto ou força maior o fato necessário, cujos efeitos não era possível evitar ou Impedir", E assim, reitera que a caracte

ser capitulada como caso de força maior.

força maior. Outros percebem na força maior a "idéia de acidente da natureza" e no caso fortulto,"um fato do homem", ao passo que outros ainda reconhecem,

rização do acontecimento como "Impre

Um temporal é um fenômeno da nature za,a que não podemos obstw, mas pode-mòs prevenir e devemos prever,..". Nem .znesmo a guerra representa sempre força maior capaz de isentar o devedor. Para

ao contrário, no caso fortulto, a influên

visto", não basta para exonerar o deve dor da responsabilidade. Salienta que a

cia de forças ininteligíveis e na força

jurisprudência tem considerado tanto o

maior a ação de terceiro. Julgam alguns

caso íortuito quanto a força maior como

tal,' seria indispensável fosse o mesmo completamente alheio ao evento conse

que 03 dois termos isentam o devedor num mesmo fato — o caso fortulto, sob o

excludentes da responsabilidade somen te quando o devedor, isento de qualquer

qüente da guerra que o impedir de aten

aspecto da origem externa do obstáculo

parcela de culpa, diligenciou e utilizou todos os recursos recomendados pela

e a força maior, decorrente da invencibi lidade da natureza. Determinados auto

prudência e peia ciência para evitar o

res concordam em que ambas represen tara ocorrência livre da vontade do deve

evento que impediu o cumprimento oe

sua obrigação. Acrescenta que em certas

ção de sua responsabilidade, a compro

ocasiões, fatos geralmente considerados como de caso fortuito ou força maior podem deixar de constituir causas de

vação de ter sido executada a diligência

irresponsabilidade.

dor, a força maior evidente por si pró pria, exigindo ocaso fortulto, para isen necessária. Identificou-se também na

força maior, o acontecimento insólito, de impossível ou difícil previsão e no caso ÍQrtuito um sucesso íataJ nâo previsto.

der á obrigação contratada. Essa a ten dência de nosso Direito, demonstrada em Julgados prolatados.

O Supremo Tribunal Federal, em acórdão de 28.11.22, negou considerar a

guerra mundial como circunstância de força maios capaz de liberar um venaedor do fornecimento que conti'atara na

vigência da mesma, uma vez que "não ocorrera um evento que lhe nâo cabia

Cita ARNOLDO MEDEIROS: "nôo

há acontecimentos que 'a prlorl' possam ser sempre considerados fortuitos"

prever nem resistir".

Em voto Incorporado a acórdão de

oportunidade de dirigir às diversas enti , i.''t

artigo do dia oito do coirente mês,folga

i y'! ,

mos em registrar que a Comissão Técni ca de Seguros Transportes, Cascos e

RCTRC do Sindicato das Empresas de Seguros deste Estado, em sua reunião realizada na última quarta-feira (16,U5.84), designou subcomissão, consti tuída dos seus membros, srs. Alexandre Mauro Ferreira Pedro, Otávio Possedente, Deoclécio Fernandes Menezes, Antô nio Roberto dos Santos, José Antonío

ro de Souza, era atendimento, inclusive, à sugestão contida em relatório aprova

Segimos Transportes, Alexandre Maiiro. manifestou-nos o seu apoio à idéia, dele-

gando-nos-competência para represa

te de seu Departamento Técnico,recebe-

•mos significativo expediente, pelo qual gratulações pelos trabalhos que vimos publicando semanalmente em "O Esta do de S, Paulo" e, atendendo à nossa

tifica excusa pelo devedor, sena indis

contrataram quando já havia muito ela

pensável, para esta, nâo ter havido, na

perdurava com todo o seu furor e com o

eOLLIN ç CAPITANT consideram a

Impossibilidade relativa como típica do caso fortulto e a imposBloillüade absolu ta, caraterístlca da força maior.

rosa'

Refere-se a manifestação no mesmo

Luir Lícroi* Lelvst é Técnico de Segu ros Transportes. Ex-Diretor das Seguradoras "Flnasa" e "Universal", ex-

GRUPO DE TRABALHO Para escudo e discussão de matéria

sentido, de jurisprudência, tal como de

relacionada com os seguros de TRANS

cisão contida no acórdão de 12.5.42 do

PORTES TERRESTRES DE MERCA

síntese feita, a variação da doutrina, nâo

Supremo Tribunal Federal conforme voto do ministro Orozimbo Nonato de

JJDADE CIVIL DO TRANSPORTA

conseqüências das duas expressões, ha vendo autores que nâo admitem a irres ponsabilidade do devedor emi certos ca sos íortultos.

Continua ele declarando que, peran te a nossa legislação, a controvérsia está sanada, considerando-se a identificação dos dois conceitos reunidos numa mes

ma definição, no Código Civil.

Como se vê, os primeiros pa»os estão sendo dados e esperamos poder, era nosso próximo artigo, registrar novas adesões e noticiar o início dos trabalhos.

Na próxima semana, concluiremos a

O autor registra, em face da breve

só conceituai, mas mesmo quanto às

nio Filho e João Leopoldo Bracco de Lima.

exposição do artigo do dr, Raymundo GCorrêa Sobrinho.

DORIAS (RR/RF) e de RESP0N8ABI-

í • !i

conclamação, indica e coloca á disposi ção do Grupo de Trabalho em formação, para colaborarem nos estudos planeja-'

considerada para os autores que

maior o fato que. sem impedir a execu ção, a torna mais difícil ou mais one

:i :" 1

nos transmite amáveis palavras de con

maior; a guerra mundial não pode ser

relacionando

■ 'l S

Também do 8mdicato dos Correto

vação de dificuldades ou de ônus para o

Menciona Carvalho de Men-donça "Não constitue caso fortulto ou força

1; u '[li , 1, 1 (■■■

res de Seguros no Estado de São Paulo, assinado pelo sr. Paulo Silveira, dirigen

cumprimento de sua obrlgaçáo não jus

sua

;

tá-la DO aludido GT,

Modernamente, foi apontada a exte-

de iniciativa humana, com a mesma se

' • i. :

presidente, sr Luiz López Vásquez e de seu diretor do Departamento Técnico de

rioridade material como caraterístlca da

fortulto, mesmo sem' culpa, deconeria

'

igualmente, a Associação Paulista dos Técnicos de Seguro, através de seu

dos, os conceituados técnicos, srs. Lüis

cotejo de todas as perturbações que

í'

do do sr, Antonio Roberto dos Santos.

Amadeu, Odair Negrettà, Anibal Eugê

acarretou".

i'

e tendo ainda como observadores os sra. Domingos Marques e Hamilton Cristófa-

sustenta, "quando is alegações de força

ocorrência do evento, influência direu

\\ ■J

Montilha, sob a presidência do primeiro

Prosse^e explicando que a compro

ou indireta de qualquer ação ou omissão

' ; t ;^

dades técnicas securltárlas, em nosso

13.11.34, o mini-stro Can'alho Mourâo

força maior. JOSSERAND admite a exteriorídade mas unicamente jurídica e Intelectual, resultando a força maior de uma ocorrência abstrata, sem a inter-' vençáo do devedor, enquanto o caso

1

membro da Comissão de Seguros Ti^sportes, Cascos e RCTR-C do Sindicato

das Empresas de Seguros no Estado de

■ I

I

',

1

São Paulo e associado da Sociedade Brasüeüa de Ciências do Seguro e'da A.ssociaçâo Paulista dos Técnicos de Se guro.

i

que não con^.utue (orça maior 'o fato que, sem unpedir a execução da obriga çâo. & '.orna mais difícli" e ainda no acórdão de 16 10.89 das Câmaras Reuni

das, deciciij.do set indispensável para a

verificação de força maior "um fato in-

(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SÃO PAULO - 23.05.84

SEÇÃO ELABORADA PELA EUREKA F.S.C.)

depender.ic aa vontade do devedor e

que o ponha na impossibilidade absolu ta de executar s obrigação. Não bast» a

'.■ jl ' I' ■ 'i si'' *

764*Pig.02*28.05.S4 BI .764*Pãg.03*28.05.84


L.

© .>

© 'a

•31

"eic prende ladrão qoe ® í 5 B

o © ® O < ® >. « © la

±: cr

^ ? «I"'

= "O 3 t: c

2

i.

O w w

3

•o o — o

T O

, 13 i ©

A ©

^ -c

.rt >«13 ^ 5JÍ— -3 u re c

3

©

©

©

a © -^ ©

V3 o;

»t:^

©

©

h c 3 © •©

"c 'CO "C "3 ec CO

■r.

a

A

4> -<0

o ^ A

3 . 5 g

ícn

o "5 C

w

A

g'lg^l

4)

co"^iS

llgll

°|lí-Sg

ot.r

i -

!A

O

O C/3 -a>

CO

=: c üc

311=^^ g

CA

c « âõ a a A " m •'

t -- 2 .£ «

Ifí

cs .£ c O £ o © © 33 CA «0 «CO

U

u3

CA

CO

©■ «.> 3 CO •©

C© ©

Ai

CO

©■r» —

C © Ofi u

ü £

S

2r s

'S -í

a o 13

-s c

© « 2

©

© cs

é =-^ «

•B- ©

£

Ê

~

^.£ -3 <y A a A 1 -2I A ^ ^ V3

" cón';?.'íí"fi*PiLÍ! ^2; Paraguai. Os auto-

Santa Catarina, registrado em nome

do Paraná) e um

Nas estradas de São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul os ladrões náo

.

gmpo de mo-

í?t o^Paracari"p ° ® Pagava Cr$ íióvi^^os a?i ^ transpor- sat de placa BD-4400, de Camboriú, ^ej S^ados^,^ com documentos Coii

^Ue

Ou fi r.P

"^Pleenif' í^segnp _K ^ftio^inutoc;

^ CírS 1,8 milhão,

O iaürão expüCesário da Sil— carro empo

de sua atual mulher. Alva Wollinger. enfrentam nenhum problema, segun do Mancleili

- As coisas ficam mais

difíceis quando se atinge a fronteira com a Ai-gentina, e é precLso cuidado para passar por Passo de Los. Libres,.

Possadas e Clorinda. Quando chega

mos a Encamacíon, no lado para guaio, respiramos aliviados, mas apesar de tudo esta contínua sendo a •

cia da cidade catarinense de Taio), Manoel João Bento Filho. Moacir

Manoel Bento, João Henrique da Sil va, João dos Santos, Altair de Souza e Pedro Dionísio. A maioria mora em

Porto Alegre e Santa Catarina e, como Paulo Mandelli. compra carros de diversos ladrões de São Paulo. As

reuniões para a compra dos veículos eram feitas no Hotel ürca. da praça

Júlio de Mesquita, e Mandelli é sus peito de ter assassinado um rapaz

em Camboriú. para roubar uma caniinhonete F-lOOO.

O ladrão confessou até ontem o

furto de 18 Dei Rey, três Voyage e um Passat.

(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SSO PAULO - 23-5-84)

I

o ^ "O

l/l

fl M © ^

(A

- M',

a

© ©i^ £ £

£|^la cr = "o^ (A- CA

•-a

3

'

-CO

^ o a

©

1 'I

M. .l i

c = « <A .g a CO

a • c 2 © © ^ c •— ■© 2 u .2 3 — a © 3 o © © [jJ CA © > ^ o cç 3 CT c^ • — « c

-r © -p "5 © > -O .3 'A CA ® 5

: i

A U ;3 ^ R © A- A © _

c

Ji -<0

centers. Foram identificaaos como

participantes do grupo Walgleber

Í£u -C©

_ © ©

©

CO ^ _e,

o © c £ ©

"O^

nos estacionamentos dos shopping

™ "S

© a

^3 CO

■ ■

Campo Belo, Ibirai.merà. e também

© «s

y? á ^ p-sü ©

KO

^

« 3

Ci. © X

®

cc o C c

!/i

üuacirilha de Manduin furta e rouba carros nos baiiios ae Moema,

, •o 2 « íA crt o- U 2 g- A-C

3 U^ © C

a

'

me.ihor rota oara os automóveis rou bados. '

S © a"® á 3 rte

5 ©

m O

2«|S.£ = <í £ « 3

c Ȇ ^

fy^è íl ^ 3 irt /! fl M .,

CA "O

os investigaaores Virgílio e Aguirre o lucedizai aiii, éspei ârani Mãndeili sair do escritório e o prenderam. cinco carros, deixá-los em ''ordem" e acompanhar seus motoristas até o Paraguai. Seguia o comboio no Pas-

soh «

A ■o

«;

® 3 • —

>

A o

xá .2-3

^ S

c6 íO

5

gado poe -i defende em dois proces,$i-is- MA' 'Urm e mubo di= carros Mas

O ladrão declarou que, em deter

.a S®i|| _

Marcn^^r-fío-os aos comer-

T|p _ Giie PíTcí^ca morando

'-«VIÇO ClH/looüXlÇâOi

g g:S«'' L-

furtou mai-«

ladrãn

err A-etrm vi^ra a São Paulo apenw? para con\'ersa! iH>ni o advo

Ribeiro Mendes, Gil Nunes ^aj. ' "^^^adores em Assunção, minadas semanas, chegou a roubar Dayton (que é filho de um delegado de polí

©' £ <5

CA

■i

5i0

tf

•C ® 'i' ^

O

3

g,í5

^

DeJpgan- ,

C&nofde Ííei "i? -auL. -

A 2 « S 2

o

•O Q.

^>o

© > A ,

t/>

-

■o H o- 3

o

X

«

b á

l^inr^ipcijs Udrõe'; de na'-

earí^S Pacneco Mandelil de

© o. ©

álãut^ a> in v oc o. C

"3 3

A •—

A O C

'

C c/: CO U o

o;

©

S > Ê

o </3 > Q.

(A

l^ãhi

- 2 3 3 í-3

Q.-C'

c —

CO CO o o V. .t «5

"© > "^ © -A í

£ ©*3 3 A C"£ © ~

^="!l "T5 O -{13 -r

Cíb''

— a cr s

®5§5Í

3 SC ^

5f í ^ .- c «

'i' fli

o 3 «= •' ■3 o '• 5 2" A 3.g

■© -c

^ o

!.•' I . V t.l

c© £a c« íy .S 5

=

- o .2 ©

5 «

íUrton600 automóveis

3 ^ •-* ■;' .2

6,^ "i 3 o

^

/>

$-1© © " c ? -© .-s •

a

JflV

a

© A a £ a ^^,2,2 3 É-ill -P- oc © Ó. o r" a A a 3

5 'í O

-1:

a-o -©íL>C I ■

,

© 2 a. © a A

33 c

© a o. c

a

©

(REPRODUZIDO DA FOLHA DE SSO PAULO - 23-05-84)

BI .764*Pag.05'28.05.84

brfrÉ -fAiSi-'! >k.tfL^Lá.l


I

,

I ■ (í

DIVERSOS

CONDICIONES PARA

EL

. .'1

DESARRQLLO DE

UN MERCADO DE GARANTIAS EFICIENTE *

ííi:

!

' 'I

tl

) ;

ííl

AgustTn de Vedia .

I

1

(Presidente de Asegurado

I

b t-

res de Cauciones

gentina)

: : ii

~ l

a dtísárrollar ei tema de Ias condiciones que debe reunir un

n í 'Plil

íI'í; "

cado de garantias eficiente y me toca a mí hacer Ia introducción is^.

II'!

I

Sâria para que ios panelistas que me acompanan en esta oportu-

. ■, >

t

refieran a aspectos generaies o especiales de este asunto.

kl

'/•r V

ha sido un acierto por .parte dei Comitê de Organización

I

''i'i

«:.iJ

Asambiea y por parte dei Comitê Ejecutivc de ia Asociación I

ISfh

I

IblN

®^icana de Fianzas haber inciuído ei tratamiento de este tema ^ente en una reunión que tiene lugar en Brasil, que es ei mer-

i

. '1 \ ''1

i' i'i

^^tenciai latinoamericano más importante en matéria de fianzas, ^^"rda para su desarrollo efoctivo precisamente ia definición \ rt ^ ^'^^diciones de mercado que seguramente encontrarán su base

E.

• It l'L

Ia taroa pioncra cumoiida por diversos aseguradores dentro

^1 . ' i ip'

^ado brasiiero en los ültímos anos.

,i| i( i,}^Sv ií'a

' l i . .iinr

■>1

ij

-

"^bicar en tres diferentes áreas ias que considero condiciones

i' ■

);

para qi desarrollo de un mercado afianzaaor eficiente.

BI.764*Pag.01*28.05.84 SJT

jlL.,b

Ei. ■

■.

■ ■ «■IMUiÉKiÍÉliHail

MiáâiiiiS

'iíMli-jl • rr J

1

|-|

1

i

I

'!

'í'

, .t I


En primer lugar está el área de ia contratación publica o

ün^ actividad determinada que

jYigj;'gQg de parte dei Estado u n contra

de ia cuai nacen obligacicnes a cargo de ias partes que

jlot g^pecial, o cuando se trata de otro tipo de transacciones

el objeto de Ia garantia que ei afianzador debe emitir. Es un

jljj ^^j-antías aduaneras, por cierto importantes en el mercado real o

to fundamental para que pueda ei afianzador acceder a ia garaiT" ■ ^ que taj.' contratación pübiica o privada se dé dent:<^ d® I querida, <3

S

marco completo que defina con claridad Ias relaciones entre

ntever también con claridad Ia definición de Ias obligacicnes dei ^

I

para el contratista , y que con ia misma nitidez establezca cU'lál^'

i exportador y ias garantias requeridas,

agcLa ahí ia condíción recjuerida para el surgimiento de

L

esa garantia 'sufra una afectación eventual. Esta condición

is \

'W.

afionzador útil cuando hablamos dei âmbito de Ia contra.

k

malmente en nuestros países cuando como afianzadores debem^^

V

AFIANZADOR Y LAS GARANTIAS ' " ^ ^

í'If.

A

•li! \V

,.-n ^

ciones previstas en Ia ley o en el contrato que deben darS^

sus causales

afectaciun y sus ticmpcs dc desafcctación.

'

d>

ias garantias requeridas, cuâl es su objeto y cuáles son

sen

nuestros países, en Ias cuaies Ia legislación de fondo

-

'

tes, que establezca también con claridad Ias obligacicnes

como

Eo absolutamente nc-ccsario que ia misma contrata -

H

g1 accesc dei afianzador a Ia garantia de Ias obligacioI

Ias obligacicnes emergentes de una contratación gubernament^

1 .

1 etnergentes mediante formulas que sean' aceptables para Ia técnica

d^

Ih

n

I

'

I

■ '

i

y or para el afianzador se da en nuestros países cuando dc ijei^ 0^ jT

der Ias obligacicnes emergentes de una contratación entr® vadas. Esto ha llevado a que algunos afianzadores dentro li

/)

^f.os, Stv manifiesta on diversos países una tendência por parte

}\ k

vi

fiO

í'

zona hayan delineado proformas de contratos de construcci^^ <(■

/li

, I f' .

''^^bades guhernameiitales , a reqnerir fórmulas de garantias ítiplicun pago a simpie requer iiniento, dejando abierto el cami-

|V

trariedad posible y no infrecuente poi parte dei Estado

J\\ ^^tante.

ministros; proformas que contienen naturalmente solo 13 nente relativa a Ias garantias requeridas, su alcance

. if i

afectación o desaf ectación, subordinando la emisión de a que Ias partes incluyan en el contrato principal que

^

precisamente esas condiciones de garantias previstas en

ni>'

tencrso en este sentido bien presente que la fórmufianza es tna condiciôn esencial de la suscripciôn. De

/' ^

^ a^^fptando estas fórmulas que en términos generales denomi^ "a súupi^ requcrimiento"ei afianzador asume un muy grave riesgo iV/co centra ei cual encontrará difícil defenderse en caso de un ^cto alrededor de la garantia emitida.

ralmente generales por el afianzador.

'i

''I 'I

tivamente, Ias leyes de obras publicas o l*as leyes general^^ d ilk ^' Este es un punto delicado en el que conviene que detentratación pública, reúnen esos requisitos y quizás Ia difi'^'' 11 ^ /'í, I ^juestra atencicn, porque en este momento, y ya desde hace algu\u tí

I

;i' ' ipbir

I'

Lo dicho con relaciôn a la contratación pública es.váli'^^

cuando se trata de garantizar obligacicnes

emergentes dei

,.1-'

^ente importante, sieinpre dentro dei âmbito de la conttataciôn 'R

. aebe garantizar, es el tema de ias exenciones de responsabilidad

i contratista, o en términos generales para el obligado, cuando

[.

' 1

[ÍJ.:'

: rf V M!, ;

<il d,if

BI.764*Pa3,

BI.764*Pag.03*28.05.84

. -

.

MÍlúuíâ*âÉdÍ*É

Y-

ly^-

ó


el incumpliraiento deriva de causas de fuerza mayor, que por definiciíl y naturaleza son imputables a él. Pero también incluye el análisis de

ias condiciones que deben darse en el âmbito de Ia contratación, aspí'vüos quG el Estado descontintia sus planes de invcrsión pública, aene.j

li I.

tos econurr.icos, quo lu-.l

en Ia coyuntura en Ia cual debe afrontar una lucha contra un

I::icnto so adapLaran a Ias condiciones d'È câ'''

1 '

inflcicionario desatado.

contrato o de cada ob]ictic: an ^ pero t)ue cuando se trata de contrataria

La experiência en ese sentido nos in-

que el ataque que los gobiernos normalmente hacen al gasto público

nes dentro de países que tiencn cíconoiuías invlacionarias prácticanis'^^

tai, sino un recorte fuerte, a veces drástico y paralizante de Ia

crónicas/ requieren ia rnelusicn de cláusulas especificas y

n 'i

'■ ' "l

í í ■'

coribtj.-uctora, a través de Ia intcrrupcion de Ia inversión

de ajuste de precíos como efecto de dicho fenômeno, '

ofoctos potencialmente catastróficos sobre Ia industria

CONTRATISTAS

'nq

construcción.

Dejando el dmbito de Ia contratación que debe garantizarse, podefl^® hacer un comentário general sobre Ias condiciones que deben dars® en el âmbito de los contratistas

âmbito propiü dei afianzador, para analisar su condición

entrando ahora nuestro anSlisi^

Ia que constituye ia industria principal tomadora de fianzas que

^iencià, que supone ol cumplimiento de vários requisitos algunos

tros emitimos.

^

Aqui Ia referencia a Ia condición de eficiência

^fianzador y otros propios dei mercado afiansador y reafian-

^ntio dei cual debe actuar.

lleva râpidamente a considerar ia eficiência de Ias empresas inV^ oradas en Ia actividad constructora o proveedora.

if'

Esta condiciáí' ^ . tf

i.

penderá de Ias caracterIsticas particulares de cada empresa, de ^

condición a Ia cual podemos atribuiria valor absoluto es Ia

píritu do competência y de su conciencia acerca de los limites

V "

Síp^scialización por parte dei af ianzador. La experiência

vi'

competência admite dentro de Ia economia de esa empresa.

El coíi*

indica ínvariablemente el valor importante que tiene

rio sí general que podemos hacer con relación a una condición

^ 6

-ispecialización. Ello se deriva de Ias características

para el desarrollo eficiente de una industria de Ia construccióP'

^ ae esta operación, que exige sin duda una suscripciôn especla.

en el análisis de Ias. posibilidades de obtención y mantenimlentí?

Es decir una suscripciôn basada en critérios técnicos que

una cartera de trabajo de plazos medianos y largos.

Dependiend'^

. 'd

,

análisis ponderado de Ia oblígación principal que debe

i$ Ia especia*lidad de cada empresa, ello estará vinculado al anâll^ iit 1 h

que el afianzador debe hacer especialmente de los planes de "inv^^

^■^ntratista tomador de Ia garantia, y el marco econômico gene

publica, en forma tal de poder visualizar Ia capacidad potência^ 1 empresas constructoras 'para desarrollar su actividad en ess 0^^ ias ^

^0 dei cual esa oblígación debe cumplirse. Marco econômico

.

mediano o largo dentro de márgenes que permitan Ia amortización ^ I',i

condición econômica, financiera y de cartera de tra-

Ias inversiones realizadas y un margen de rentabilidad razonabl^' tema es importante y actual.

En Ia mayor parte de nuestros BI,764*Pag,04*28,05.^^

J

f, *i ' 't'

1 Kl

empresa misma, es decir Ia consideraciôn y Ia evaluacxôn c^artera de trabajo y Ia inserción de esa empresa, de sx.i car-

^rabajo y dei contrato que en particular debe afianzarse, den~

ti' Vn" ''illiv


;1 ,' : iy'

actividad aseguradora, a veces compartida por Ias entidades

tro de ia econoraía gonoral y dentro de condiciones como Ia ya menci^

'Petantes. Quiere decir que Ia multiplicación de Ia solvência por Ia

nada de una inversión pública uue tiene una garantia razonable de

>1)

tinuidad.

reaseguro o dei reaf ianzamiento, es esencial para ia aplica-

iílj jg capacidad suficiente por parte dei afianzador. Puede afirmárPero Ia especialización dei afianzador no tiene solamente carâcteí técnico.

eficiente y realmente de servicio a Ia economia nacional, si no \ta c°n «n respaldo adecuado de reaseguro que suponga el otorgamien' %jas entidades especializadas directas, de capacidades automáticas

Tiene. también caracter comercial y ese carácter resulta

dei hecho de que ei afianzador debe centrar su interés princip^^ ^ excluyente on ei mercado de garantias que debe atender, desvinc^ su interés en ese mercado de los cpmpromisos de carácter ditecto

Cientes para atender los requerinuentos normales dei mercado, deasi ei \para 1, ^la dei ofrecimiento facultativo, aquél tipo de negocios puede tener en ei mercado de seguros generaies, para evitaJ^ J 'bueden considerarse anormales ya sea por su dimensiôn o por Ias confiicto de intereses que permanentemente se deriva de 1^'

simultânea por parte dei asegurador en garantias y en segufOS 9

I ' 'I

no, habrâ en ningún mercado desarroilo de una actividad afianza-

en®

'

f' l !

jt ''l

'^otarísticas de Ia obligaciõn a ser garantizada, o eventualmente 'n plazo involucrado en el cumplimiento de esa obligaciõn.

Sobre esta base podemos considerar que ia alternativa que reSP ^ .arte y * Respaldo reasegurador debcrâ ir acompanado de Ias condiciones

acabadamente no sólo a Ia explotación más aconsejable por P' afianzador, sino a ia propia necesidad de desarroilo dei

lucrado, es Ia constitución de una companía especializada ^3

en estructura y en critérios de apiicación de su capacidad/

\icas suficientes en matéria de comis.ión de reaseguro, partici-

^ e ^ 10^e. ^

jC

í

en

etc. , como forma de permitir el desarroilo cre^

V 6 de Ia actividad por parte dei afianzador.

rios que acabo de describir. •

'n ^ente

Esta seria Ia condición básica que el afianzador debe requ®^ 1 'z

dad técnica, especialización e interés comercial centrali^ desarroilo dei

mercado

^ gP

^'

debe darse en cada uno de los mercados. En este sentido es

li

\nte senalar Ia necesidad de un régimen de tarifas dei mercado, aplicado y respetado y que tenga vinculación con los

afianzador.

'■I '

dinero que existan en cada mercado, desde que en definitiva

SOLVÊNCIA

Pero existe una condición ajena al afianzador, o no detefitii él, que es absolutamente esencial para el desarroilo afianzadora,

ií'

corresponde una referencia al régimen tarifário que para

Esta-actividad ha adoptado Ias formas de so

íanzador actúa como un otorgador de crédito indirecto.Diversos Hos de ética do mercado y de contralor eventualmente gubernamensirven a ia preservación de un régimen de tarifas de mercado.

BI,764*Pãg.07*-28.05.84 BK764*Pãgo06

i'iv


Pero también existen i)istrumentü£ comerciaies cuando se trata

proyectos, con relación a Los cuaies ia experiencia ha demos

Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG

de

tradQ CIRCULAR-SEGER-GAB.022/84

ase?^'

ClRCULAR-CENSI-012/84

utilidad efectiva aue tiene Ia unión de íuerzas entre distintos

Rio de Janeiro, RJ, 16 de maio de 1984.

radores o afianzadores para co-afianzar ia obligación de que se daá" a través de acuerdos particulares" o como en alyunos países se

!■ '■

of acuerdos generales de co-afianzamiento que tienen vigência

As

da y que han demostrado su eficacia.

^ínpanhias de Seguros que operam no Município do Rio de Janeiro eS

Esta es una descripción muy general de Ias que considero oondi

básicas

Ref.: I CURSO DE SEGURO AUTOMCVEIS

para desarroliar en términos eficientes Ia activ id'ad

dora. Eficientes quiere decir, no soiamente desde el punto dei afianzador propia en esos términos, sino eficientes

i

desde d P

Naturalmente#

'^®2ado Senhores:

vfym

pue

,

Comunicamos a V.Sas., que a Fundação Escola

cada

de los aspectos mencionados puede dar lugar a un anâlisis más profundo y deliberadamente para no prolongar esta

iV I

' ''' ' iiS'

de

de vista de Ia funcion econômica general, que el afianzadot plir dentro de cada uno de nuestros países.

|j I

I

Nado

!■ IV

íiai de Seguros-FUNENSEG realizará em sua Sede, o Curso sob referên

' ^ ter início no dia 25 de junho, cujas inscrições estarão aos interessados a partir de 18 de maio do corrente ano.

6P'

. 4.^od^^

I > ■) I' ('

'I' !»

a

• ■p

da

he omitido algunos aspectos, que hacen también ai desarro actividad afianzadora

Referido Curso objetiva atender a filosofia de tra balho desta Fundação, qual seja o de aprimorar ca

ií>

y que deberân ser 'matéria de un Vez

particularizado en futuras reuniones como esta o en futuros

iTiais

o

ensino

Jl

de seguro, adaptando-o as necessidades atuais

^^sso Mercado Segurador. Dessa forma, além de reformular a estrutura de seus Cursos através da elaboração de currículos funda

ei3 V Palestra pronunciada durante a VIII

t

Associação Pan-Americana de Fianças e g zada no Rio de Janeiro, no perTodo de'

'te

' ■lli

na análise ocupacional, a Fundação veio a estabelecer di

etapas de formação ou de especialização profissional.

I

í

'

'I' . ■

'I

'I '

i

bi i :: , ./

Assim é, que esta Fundação vem ordenando seus Cur sos em diferentes níveis, iniciando-se pelos

■" 3!í:

Cur

■t t

ll>

'®ico de Seguros e seguindo-se Cursos Específicos de cada Ra ®®guro, até a realização de Cursos mais sofisticados ou mais ■&e t^ializados no seguimento de um planejamento didático gradativo ® P'^ssibilite uma autêntica formação profissional no campo

de

/. 1' 'I

BL764*Pig,01*28.05,84 Oê *vM: ' I .

' !■


jjj - local

Fundação Escola Nacional de Seguros—FUNENSEG CIRCULAR-SEGER-GAB.022/84

Centro de Ensino

CIRCULAR-CENSI-012/84

Rua Senador Dantas, 74 -59 andar Rio de Janeiro - RJ

5.

Para tanto, estamos encaminhando, em anexo a esta?

'''li

a Programação Básica do Curso sob referenciará fim

'* -1 T

IV - INSCRIÇÕES

de que V.Sas., possam melhor inteirar-se do assunto em questão* 6.

Cabe lembrar, que a lei nÇ 6.297, de 15 de bro de 1975, concede benefícios fiscais em

Sejfao processadas no Centro de Ensino da

^'0 período de 18 de maio a 18 de junho do corrente ano, no horário

dez^B

de 09:00 ás 12:00 horas e de 13:00 ãs 16:00 horas, e serão

favoí

* 1

.'1. [, '

deferi

d^s aos candidatos que satisfaçam cumulativamente as seguintes ex^

das empresas em geral, relativamente a programas de treinamen^^

)

serviços de natureza educacional, o respaldo necessário para as partes interessadas possam usufruir dos benefícios fiscár

a. Entrega de cópia autenticada do Certificado Aprovação no Curso Básico de Seguros;

de

b. entrega de cópia autenticada de documento

ofi

h

<

• ■ . 1 'l ''

5encia no ato da inscrição:

aperfeiçoamento de seu pessoal. Esta Fundação esta habilitada a porcionar, as Seguradoras e Pessoas Jiurídicas que se valem de 1

ií'-í

FUNENSEG

:l

ciai de identidade;

vistos na lei.

i

c. entrega de 2 (dois) retratos 3x4 cm, recente,de Atenciosamente,

frente, e;

A^^CIONAL CE SEGUROS - FUNENSEG

lllh

d. pagamento de taxa de matrícula e de material di dático no valor de Cr$ 52.500,00 (cinqüenta

DE SOUZA FPf!TAS

dois mil e quijj^entos cruzeiros).

LOCIâ ^EriÀ rnÂnÇÂ PEREIRA

S«cretirlâ 5«ral

C««t'o d» Emím

inmno

Intirim

e

V,

No caso de pessoa física, referido pagamento

pode

r

§^^er desdobrado em 2 (duas) parcelas de Cr$ 26,250,00 (vinte

CENTRO DE ENSINO

e

mil, duzentos e cinqüenta cruzeiros) cada uma,com vencimentos I CURSO DE SEGURO AUTOMOVEIS

^to da matricula e 30 (trinta) dias após o inicio das aulas. í

^ horArio das aulas

I - OBJETIVOS

^^ 1^

o objetivo deste Curso ê de qualificar mão ^

'•vi • j l I' ' 'l

_

Com inicio a 25 de junho do corrente ano as

de pessoal jâ pertencente ou a ingressar em quadros funcio^^^

ministradas no Centro de Ensino da FUNENSEG, de segunda

aulas a

^^-feira, no horário básico de: 17:30 ás 20:30 horas.

Companhias Seguradoras, Empresas Corretoras, Industriais e ciais, na execução e condução das tarefas habituais e espe^^

! ! -l i . . ir M' u: 1 . 'i.

I'' -l I•

;I

da carteira Automóveis, de modo objetivo e prático. II - FINALIDADE

O Curso de Seguro Automóveis ê

considerado

/ yf

pre-requisito para o Curso de Regulação e Liquidação de Si""_

^

BI.764*Pig.ü3*28.ü5.84

Ramo Automóveis.

BI .764*Pãq.0g

i

\


FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS-FÜNENSEG

^íSlNÇÍèATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO NO i'L, ■.

VI - TURMAS

ESTADO DO PARANÃ

E limitado em 40 (quarenta) o número de alunos a "I5;CUIÇdí rÇ'

matricular, neste Curso, em razão das instalações disponíveisedoS

Ii/84 hiritica, 10 de maio de I984.

critérios pedagógicos aplicáveis. ^"^ezados Senhores . VII - DISCIPLINAS E CARGAS HORÃRIAS

Rei. :

XVI CURSO DE SEGURO INCÊl^D 10

O Currículo do Curso compreende as seguintes dis<JÍ

i| I I ' h I

Lev-ir.:03 £0 coiihecimento das sociedades seg-o.ra-.

plinas, e respectiva cargas horárias: i''

.

e Qer.£is inieressaaos. '• '

hd

DISCIPLINAS

1

AULAS

15

- Noções Básicas de Estatística

l^'3'ÁÇÃO ESCOLA EACIOEiL LI SELLTíOS lará realizar o CURSO RE SEC-URQ

1

35

n.j

2

V

- Resseguro Automóveis, RCFV

VI

- Fundamentos da Regulação e Liquidação

, )v;

Qualificar mão de cora de pessoal ;já pertencente ou a ingressar -

>'

,

quadros fimcionais das Cias. Seguradoras, Empresas Corretoras e

RCFV)

de Sinistros Automóveis, DPVAT, RCFVeAPP

30

^presas Industriais e Comerciais, na execução das tarefas hahi -

10

^Uais e específicas da Carteira Incêndio, de modo ohjetivo

12

1

Outras informações poderão ser prestadas pelo Cef

n

e prá

^ico. 'K. .. \ticipanres ; ^ t;

'Sssoal interessado em ingressar nas Cias, Seguradoras ou profis-

tro de Ensino no local da inscrição. RJ,

I

^tiiicativa e 01- ,letivos ;

™ Coberturas Complementares (DPVAT,APP

Rio de Janeiro,

,11' il'

\

16

III - Seguro Automóveis

IV

a

HrLDIO.

- Noções de Direito e Legislação de Seguros - Automóveis

II

PROVAS^

^

cue esre Sindicato em convênio com "

16 de maio de 1984.

FUNDAeAO-,ESeGU NACIONAL DE SEGUROS - FÜNENSEG

^^ionais que já atu.em na Carteira de Seguro Incêndio,

J ' r !

M::reQUÍgito dos participantes: ^rtiiícado de aprovação no Curso Eásico de Seguros,

DE SOUZA FREITAS Mi

LÜCU ELENA FRANÇA ímkte

^tiQÕes ?

liitariM

processadas no período de 14,05.6^ a 05.05.84, na sede des-

1

I'

^ Sindicato, com enreço á

^

^

Rua liOnsenhor ^ ^ Celso, _

^ norário de 9:00 às llsOO hf

!"l 225 .

e

-

das

7- andar

14:00 às 1? horas, e

serão

. -

, ^eriaas aos car.aioatos que satisfaçam cumulativaiTiente as ses-o.in Gxi.-ências :

BI.764*Pág. 04*28.05jí

i; i". ' ') !

L i- i' , 1 iMl ,

S.J conclusão cc Uarso Básico de Seguros devidamente compro vado com cópia do Certificado

d) cópia xerox de documento oficial de identidade c) 2 fotos 3 X ^ , recentes de frente

■ 1

■ U 1 '4 ' ' 'i: ; V . : ^

BI.764*Pãg,05*28.05.84

.ml ' , : ^ m ■ li

iWTTPPTT^

í'


d) pagamento da tax a de p.scrição de Cri' 45.000,00 yerií®, e cinco mil cruz uiros) , que poderá ser dpednbrado desdobrado o?Sí «... parcelas I a priineira com vencimento no ato de 10 iÇ e a segunda co n vencimento 30 d,d, da^IJJS íncimento 30 d,d, da-aceitação

somente no caso■o de oessoa física), 03 pesz-^ '

la (

A T A N9 09/84

;r|l'

'Resoluções de 10.0 5.84:

^ 40 (quarenta) em razão das in®

lai: rnucG.

çÕcs diSDoníveis e dos cr:jfp>-ino

^

CRILC-TM

- *

^ •

/

01) Indústria Química e Farmacêutica Schering S/A. Estrada dos Bandei

^-ciue.ios peaagQgicos aplicaveiS'

rantes n9 3091 - Jacarepaguá - Rio de Janeiro '-Estado do Rio Janeiro - Pedido de Extensão de Desconto Por'Extintores

Início;

V

- O curricuJ.0 do Curso compreende matárias em número de 5

®2) FABRIMAR S/A. Industriada Comércio

com 107 aulas e ? provas, especificadas em folha 3-, considerado como pré-reouisito para os

tintores, aplicável • aos•"•tlscos assinalados ná-planta-ihciháiò' com

Regulação e

os n9s 3

(19 e 29 pavimentes) ,

pelo prazo de 5

Atenciosamente

data do venci

mento da concessão ora em vigor* e extensão do mesmio

* benefício

>1

Direito e Degislação de Segupo do Ramo Incêndio

15 hs.

01 provfl^

52 hs.

03 provai

16 hs.

01 prova

II

-

Seguro IRCuRDIO

III

lundamcin oos oe negu_t.açâo 8 Liquidação de Sinistros Incêndio

Y

28.08.84, data do vencimento .da concessão ora em vigor,

^

Riscos Incêndio

Oõ hs,

01 prova

Hessesurc

16 hs.

01 prova

Incendic

p .

í)

Almerim

de

(800370)

Santa Lúcia Cristais Blindex Ltdá; - Av. Brasil n9 "■20.304 -

, Rio

Janeiro - Estado "dõ Raò'de'Xanêird - Pedido 'de Reribva'ção• de desconto por hidrantés - Por unanimidade, -foi áprovada a renova

i i ■{ ( ik i

TOT/X

CADAM - Munguba - Município de

Município de Marzagão,. pelo prazo de 5 /cincol■ -anos., .a contar

Noções sobre Inpeçao de

"■.7

de

Estado do Pará e Morro do Felipe - Municíoio de Marzagão - 'Terri tôrio Federal do Amapá — Pedido de Renovação*e"Extensão'de Descon to por Extintores - Foi aprovada, pôr unanimidade, a renovação e extensão do desconto de 5% (cinóo por cento) , por extintores, aplicável aos riscos marcados na plantá^incirídio com os nÇs 1, 2, 2-A, 3, 3-A, 3-C, 4, 4-B, 7, 7-B, ■8, '8-A, 10, 10-A, 12, 12-A, 15, 16 e 17, no Município de Almerim e n9s 20, 22, -23 e 24, no

maiErias proc-r/iíadas

, ► ..II

-

(19 ao 39 pavitrientos) ,

a contar de 28.08.84,

CAULIM da Amazônia S/A.

I

anos,

7-e 8

23.04.84 , data do pedido da requerente, até 28.08.89. , para unifi cação de vencimento. . _ (740912)

tl

%

(cinco)

4 , -6,

aos de n9s 1, 2, 4-A, 4-B, 5, 9, li e 12, pelo período

HA2íILC/í?. nzZATTO - Proeí<l®^^^ CU5S0 DE SEDüHO líJCÊ^EDIC

n9

vação e extensão dé desCòrito por'extintores - Por unanimidade,foi aprovada a renovação do-desconto de 5% (cinco por cento) , pòr ex

pl

de

Rodovia Presidente Dutra

1362 - Rio de Janeiro - Estado-do Rio de- Janeiro -" Pedido de Reno

Observação imuortante;

e

na

«•*

planta-incindio com os n9s 18 é 19, pelo período de'17.04.84, da ta da solicitação da líder do seguro,- até 13,10,84, para un'ífica ção de vencimento. ' " (•820047)

r0^'

Disciplinas;

peçao de Eiscos do Hamo Incêndio de Sinistros do Ramo Incêndio,

Foi

cento) , pela existênóiá de "éx"t-ihtorés' nos prédios marcados

de 1984, e serão ministradas diariaaiente de segunda a se^ta

- Este Curso é

-

de

aprovada, por unanimidade, a extensão do desconto de 5%{cinco por

- o início das auias do Carso está previsto para o dia 11 ^0 ra, no auditório daste Sindicato no horário de 18 às 21

"

107

.(

'

Ção do desconto de 15% (quinze por cento) , por hidrantesR ' àplica ^el ao local assinalado na planta-incêndio com o n9 1, de

ii

é

acordo

BI.764*Pag.01*28.Q5.84

lirMÉL itlliLlL

kV'' . U I


■P

Hidrantes

1, 7 e 10

B c/B

15%

2,3,4, 5 e 9

B c/A

15%

Extintores

anos, a partir de 24,07^84, data do veqcimento da concessão

Planta n9

ora em vigor,

1, 2, 3, 4, 5, 7, 9 e 10

(790510'

Desconto

>. .

Desconto

5%

'^09) Torrington Indústria e Comércio Ltda. - Av, Julius

Arp

Rio de Janeiro - Descontos por hidrantes e extintores - indH

n9 440 - Nova Friburgo - Estado do Rio de Janeiro -Pedido

sao de Firma - Foi aprovada, por unanimidade, a inclusão

firma Grupo Seibron Química Ltda,, ocupante do prédio n9 nos descontos de 20% (vinte por cento) e 5% (cinco por

de Renovação oor Extintores - Foi aprovada, por unanimida de, a renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicável aos locais marcados na planta-incên

to), respectivamente, por hidrantes e extintores.

(78002^'

dio com os n9s 1-A (19 e "2? oavimentos e mezanino) ,

Estra

(19 e 29 pavimentos e jirau), 2 (subsolo, 19 e 29 pavimen

06) COBRA - Computadores e Sistemas Brasileiros S/A. -

ES

dos Bandeirantes n9 2035 - Jacarenaguâ ~ Rio de Janeiro ' tado do Rio de Janeiro - Pedido de Revisão de Desconto ^

conto de 5% (cipco por cento), por extintores, conforme ta n? SERJ-227/81, de' 23^01.81. para as atuais plantas n9s 1, 2, 3, 4, 4-A, (19 pavimento e jlrau]

19 ®

6, 7, 8, 9 '

(800696'

29 psvimentos) e 10, até 03,11,85,

07) Laboratórios Beecham Ltda, - Rua das Oficinas n9 188 -

Janeiro - Estado do Rio de Janeiro - Pedido de Renovação

d® de a

Desconto por Extintores - Foi aprovada, por unanimidade, to

renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por

29,05.84, data de vencimento da concessão ora em

exti"

res, para os locais assinalados na planta-incêndio com os n?s

1, l-A,^^ 2, 3, 3-A, 4 (19 e 29 '-)avimentos), 5, 5-A, 5-B, 6(snb

solo e 19 pavimento), 7, 7-B, 7-C, 8, 9, 9-A, 10, 11,

^0) Confecções Gladistela Ltda. - Av. Brasil n9 8785-B/C

e

Rua Pirangi n9 62 - Rio de Janeiro - Estado do Rio de

Ja

neiro - Desconto por extintores - alteração na

:h'

IV

ri '1 .

í 1

r

' ■ *

iS

da planta-incêndio - Por unanimidade, foi decidido manter

o desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, vencimento dar-se-á em 13.11.84.

cujo

j'

t

(741086)

U) CISAPEL - Comércio e Indústria de Sacos de Papel Ltda. Rua Caituba n? 363 - Jacarepaguá - Rio de Janeiro do do Rio de Janeiro - Pedido de Concessão de

Esta

Desconto

por Extintores - Foi aprovada, por unanimidade, a

conces

aplicável aos locais assinalados na planta-incêndio com os n9s 1, 1-A (térreo e jirau), 2, 3, 4 e 5, pelo prazo

08) BABCOCK & Wilcox Fibras Cerâmicas Ltda. - Rua Darcy

Pereira

do

.1 ?r.

numeração

vencimento (78101'^'

a partir de 11,04,84, data da solicitação da líder

l

(110143)

de 5 (cinco) anos, a partir de 30,05,84,^ data do da concessão ora em vigor.

(cinco)

li

vigor.

são do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores ,

abaixo, por hidrantes e extintores, oelo prazo de 5

■'

de

12 (subsolo, 19 e 2? pavimentes), 15, 19, 20 e 21, oelo pra^c

n9 83 -T Santa Cruz r Rio de Janeiro - Estado do Rio de Janei ro - Pedido de Concessão de Desçontos por Hidrantes e Extinto - Por unanimidade^ foi aprovada a concessão dos descontos

r l'i l|i »

1-B

tos), 4 e 11, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir

ÂeB

tintores - Por unanimidade, foi aprovada a manutenção do

1

(770891)

Ltda-

Av. Brasil n9 42,401 - Km, 4? - Rio^ide Janeiro - Estado

&

Proteção

com o subitem 3,11,2 Classe de Ocuoação B e Droteção ' C Portaria n9 21/56, do extipto PNSPC, pelo pra^o de 5 (cinco)

05) INPAL S/A. Indústria Química e Grupo Seibron Química

r'' l ll'.

Planta n9

de 5 (cinco) anos, a partir de 25.04.84, data do da seguradora líder.

pedido (840215)

l2) BRASAL - Brasília Serviços Automotores Ltda. Trecho 01 - Lote n9 555 - Brasília - Distrito

i!;' i Hi' kt

1

V VV

S.I.A. Federal

' ' riV!''

Pedido de Renovação e Extensão de Desconto por Extintores Por unanimidade, foi aprovada a renovação do desconto de

' ■iV 'fj '•

' í'f

SeguroI

5% (cinco por cento), por extintores, aplicável aos

BI.764*Pãg.02*28.04.^

Io

cais marcados na planta-incêndio com os n9s 1, 1-A, 1-B, BI.764'Pãg.03*28.05,84

'

:

'

jíví '" I • .í '

■ t-

• l


•rsf ! '

•f

1-C, 1-D, 2, 3, 4 (1? pavimento) , 4-Ã (29 pavimento) e 5

são do mesmo benefício aos de n9s 6 e 7, pelo prazo de 5 co) anos, a contar de 13.02.84, data do vencimento da são anterior.

,

15) SANO S/A. Indústria e Comércio - Rodovia Presidente Dutra

n9

2251 - Rio de Janeiro - Estado do Rio de Janeiro - Pedido

de

de Renovação e Extensão de Desconto Por Extintores - Foi apro

^

vada, por unanimidade, a renovação do desconto de 5 %

13) Cia. Fabrica de Tecidos Dona Isabel - Rua Doutor Sã EARp

(cinco

632 - Petróoolis - Estado do Rio de Janeiro - Pedido Je

3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 13, 14 (19 ao 39

15, 17/17-A, 18, 19/19-A, 20 e 22 e extensão do mesmo

tores, para os riscos assinalados na planta-incendio com cn»,

cio aos de n9s 26 e 27, nelo prazo de 5 (cinco) anos, a ^5

e 19 ao 39 pavimentes), 4, 4-A, 5, 6 (1? ao 49 paviment

tir do vencimento da concessão ora em vigor.

benefí

par

(740828)

l/b»)

•^0

Os

7, 8 (1? e 29 oavimentos) , 9 (19 e 29 oavimentos), 10 (]_ç oavimentos), 11 (19 ao 39 oavimentos), 12 (19 ao 39

^9

Pav

j_5) INCOMEX S/A. Engenharia, Indústria e Comércio - Estrada

Rio

Petropólis, Km 15 - Duque de Caxias - Estado do Rio de

Janei

ro - Pedido de Extensão de Desconte nor Extintores - Por

14, 14~A," 14-B, 15 (19 ao 29 oavimentos), 16,

29 pavimentes), 17 (19 ao 39 oavimentos), 18 (19 e 29

rs.

Pavi,

una

nimidade, foi"aprovada a extensão do desconto de 5%(cinco Por

e

•1

cento) pela existência de extintores nos riscos

tos) , 20, 21 (19 e 29 oavimentos), 23, 24, 24-A, 25 (I9 ^

I'

tos), 33 (Casa de Ilãquinas) , 39, 40, 43, 43-B e 44, pelo

19.09.88,

de 5 (cinco) anos, a oartir de 27.01.84, data do pedido da

para unificação de vencimento.

(830510)

3*

der do seguro e negativa do mesmo benefício ao de n9 28-c

17)' Coca-Cola Refrescos S/A. - Rua Viuva Cláudio n9 342 - Rio

De tn

IIO4

) ATACOLOR Administração e Participações S/A. - (ex- Hasenclg

OS)

Rio de Janeiro - Estado do Rio de Janeiro - Pedido de

I

ti ;

iii

de

Janeiro - Estado do Rio de Janeiro - Pedido de Concessão

de

Desconto por Extintores - Foi aprovada, por unanimidade,

a

concessão do desconto de 5% (cincp P.or cento) , por extintores, aplicável aos riscos marcados na planta-incêndio com os n9s 1, 2-A, 3 (19 e 29 pavimentos), 4 e 9, nelo prazo de 5 Ccin co) anos, a partir de 11.04.84, data do pedido da líder do

14

S/A. Ferragens e Máquinas S/A) - Praia de Inhaúma n9s

íl-

Ü!

de

05.04.84, data da solicitação da requerente, ate

tos (QTID) e na planta-incêndio anexa ao processo.

I

assinalados

na Planta-incêndio com os n9s 1, 3, e 13, pelo período

oavimentos), 26, 27, 28, 28-A, 30-A, 31, 33 (29 ao 49

nao constar no Questionarj.o de Tarifacao Individual e

'1 .1

pavimentos),

de, a concessão dq desconto de 5% (cinco por cento), Por n9s 1 (19 e 29 oavimentos), 2 (19 ao 39 pavimentes

na

planta-incêndio com os n9s 1, 1-A/B, 2 (19 ao 39 pavimentos),

^9

sao de Desconto por Extintores - Foi aprovada, por

tos

• i)j

I

por cento), oor extintores, aplicável aos riscos marcados

Vej.

''3/8

Renova

çao de Descontos oor Hidrantes - Retificação - Por unanimid

seguro.

foi decidido informar a Requerente que os descontos nefererit

i'< I

I

2

(840225)

es

âs Plantas "B" e "D" sao sao os seguintes e não como

listou

na carta n9 SERJ-661/83, de 19.12.83, permanecendo os

deina is

dizeres contidos na referida correspondência: Planta

Suhitem

Proteção

3.12.2

B c/C

3.11.2

A c/C

VE R E X

\ V A N9 05/84

Desconto

\üoluçoes de 15.04.84:

Composição da CEREX - a) Na ausência do Sr. Presidente desta Co 730531)

missão, assumiu a direção dos trabalhos o Sr.

Vice-Presidente

■■ s í

r I' ■'JV 'lu''/ '!

-' li

1!

Augusto Murteira, e b) estiveram presentes os representantes das

Seguradoras a seguir discriminadas': América Latina, Aliança

BI.764*Pág.Q4*28.05.gy

lii N

da

Bahia, São Paulo, Nacional, Bradesco, Comind, Itaú, União Conti nental e Internacional.

ll, L ,M ^

i ''r 'F/i; ■ ■ ■ n-r 'n

(830582)

Consórcio de Riscos do Exterior de Londres - O relator

apresen

i.:/:,/!!

tou o seu trabalho que depois de lido e discutido pelos membros foi por eles aprovado por unanimidade.

; I,'■

(800503) BI.764*Pág.05*28.05.84 W

^


'i|||áÍy||Mjjy|M:

, r r,• t,r-r -^1

CTSTC-RCT-AER

ATA N9 10/84 bica

Resoluções de 09.05.84; jesoluQoes de 16,03«84 DATA E HORA: Aos nove dias do mês de maio de mil novecentos e oiten

ta e quatro, reuniu-se às nove horas e trinta

(ita nfi 08/84)

miiiutíSí

nesta Federação a Ccmissao lêcnica de Segxaros Transportes, Ca| COS, Responsabilidade Civil do Transportador e Aeronã}i ticos.

01) CIA. FIAClO E gECISOS CEPaO E CACHOEISA - ?5ACA AITIBAL PIUTO MA3OAMIíHAS, 1 - CAETAHtíPOLIS - MG - EXTENSÃO DO DSSCONTO POH SPEIUKXERS - Por unaiiiiBddade, aprovar o voto do relator favorável

extensão do desconto de 60^ (sessenta por cento), por instalação COMPARECIMENTO: Compareceram à sessão os Srs.: Alberto Domingo^ Sarzedo, Carlos Sérgio Ferreira, Jadir Moura MacbJ ('■

do, Jorge Alves Marçal, Jorge Fabiano de Macedo,

ão Ignâcio P. de üzeda, José Carlos de Almeida, Joj ge Ricardo Teixeira Pinto, Maria de Lourdes G. Sa?

t 'I I l l l

paio, Mario Baptista, Marcos Marcondes Santos, NatJ lino Antonioli, Oswaldo T. Ohnuma, Sérgio Marcos ^

de sprinlclers com duplo abastecimento de água, ao local marcado lia planta incêndio com o nfi 6-C, a partir de l8.08.83j

data

da

entrega do equipamento, até 27«11=85, .data do vencimento da con cessão básica. Esta concessão fica condicionada a apresentação regular dos relatórios triraestrais de inspeção, atestando as bo as condições de manutenção e funcionamento do sistema* (210272) CONSULTA JA COMISSÃO C0NSÜITI7A PARA PROTEÇÃO C0I7TBA. INCÊNDIO JA

Armando Zago.

PECTEITUHA MmnOIPAl de porto AXEGHE (HS) SOBHE o REGÜLAMEaJTO pa ra INSTALAÇÕES DE SPRiriKlERS - Por tmaziimidade, aproTar o voto do

Ausência Justificada: Júlio Esteves Gonzalez.

relator, no sentido de que seja expedida carta a Comissão acima

i" ;

mencionada, conforme instruções no processoc 01) Composição da CTSTC-RCT-AER - a) Tomar conhecimento da

Ricaí

do Teixeira Pinto, e b) conhecimento da carta de 02.05.84,

(830585'

02) Formulários CET e AST Seguro Transportes - Viagem Internacion^ li

a) Aprovar, por unanimidade, o relatório apresentado, e

b'

encaminhar à Diretoria da FENASEG, para oficiar ao IRB,

(840213'

í1

03

(741041)

subst}

tuição do Sr. Leon Victor Paes de Andrade pelo Sr. Jorge Sr. Rubem Motta.

FOM? DO BHASIL S/A INDÚSTRIAS QUÍMICAS - RUA ROBERTO

MAUGB.,

500 - PAULÍNIA - SP - EXTENSÃO E REZ-TOVaÇÃO DESCONTO POH CHÕYEIHOS AÜTOMíCTICOS (SFBIMLERS B LILg^Ó) - Por unanimidade,apro var o voto do relator nos seguintes termos: a) pela extensão do desconto de 60^ (sessenta por cento), por instalação de um siste Sia dilúvio com duplo abastecimento de água, para parte do conteu do do local marcado na planta incêndio com o n® 7 (Toarrè de Recu

Peração de Solventes), a partir de 12.05.83, data da entrega do figtàpamento, até 12.06.84, data do vencimento da concessão basiCa; e b) pela renovação do desconto de 60^ (sessenta por cento),

Registro Nacional de Comissário de Avarias - Expedir os seguií

Por sprinklers para os locais 2, 2-A e 26 e para parte do conteu

tes registros provisórios: Inspectrol - Inspeção e

^0 do local 7 (Torre de Recuperação de Solventes) protegido ,por ^ sistema dilúvio, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de

Control^

Ltda., Luiz Alberto Barceleiro Dias e prorrogar o registro

Kleidy Lackmé Muller.

J, i'/! í

^

(750021'

04) ENCERRAMENTO: Foi encerrada à sessão às 12:45 horas, da qual®

Adêlia Maria Lamonica de Mello, secretaria, lavrei a

presen^^

Ata que, aoós aprovada pelo Plenário, será pelo Sr

Presiden^

l2.O6.84, data do vencimento da concessão vigente.

(750490)

lllLCO DA AMAZÔNIA LTDÀ - RUA JÜTAl,445 - MANAUS - AM - EXTENSãO $0 DESGONII^D POR_SPEIKKL^ -- Por unanimidade, aprovar o voto do ^elator favorável a: extensão do desconto de 40^ (quarenta por '^ento), por instalação de sprinlclers com duplo aba-Stecimento com

'deficiências na disponibilidade de água, ao local marcado

assinada.

!, I "il

na

í^lanta incêndio com o nfi 6, a partir de 02.07*83, data do pedido ' I , ' .i).'-''' ^

BI.764*Pág.06*^8i^

BI .764*Pag.07*28.05.84


da LÍder, até 17.07.85> data do vencimento da concessão básicaia' plicável as apólices em vigor. (750786) 05) TimS CORAL DO NOHBESIPE S/A - KM. 12 PA SODOYIA BR-232 -

PE - EZTENSAO DO DBSGOI?TO POE SISTEMA. DE DETECÇÃO^ E ALAHME - Por

unanimidade, aprovar o voto do relator favorável à extensão

áo

desconto de 10^ (dez por cento) aos locais marcados na planta cendio com os n^s 3-B e 7-B, protegidos por sistema de detecção í

_S/A. WHITE MARTINS - AV. CASA GRANDE, 65/135 - DIADEMA - SP -CONOESSÃO DE DESCONTO POR SISTEMA DILÜVTO - Por unanimidade,aprovar o voto do relator favoravel a concessão do desconto de 20^(vinte

■.Pij

por cento), pela existência de um sistema dilúvio de acionamento

automático e abastecimento de água dispondo de uma só fonte

de

energia elétrica, para o local marcado na planta incêndio.com o aS 1, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 15.03.83, data do pedido da Seguradora, aplicável às apólices em vigor.(83OO82)

aJ.arme, a partir de 01.09.83» data da entrega do eq.uipamento, aj® 13.03.88, data do vencimento da concessão básica. Esta ooncesflí^ lO) Pimil S/A. CIA. INDUSTRIAI BRASILEIRA - RUA. BAÜMANN, 73 - VILA fica condicionada a apresentação regular dos relatórios semestre^ ia atestando as "boas condições de manutenção e funcionamento

LEOPOLDINA -

SAO PAUXO - SP - PEDIDO DE D5SC0NI0 POR SISTEMA DE

(780026)

DEIEQÇÃO E ALARME * Tomar conhecimento da carta DTS-0303/84f de 19.01.84, do Sindicato de são Paulo e seu anexo, e solicitar da

06) MOINHO DA LUZ S/A (ES-OIA. IÜZ STEáfílOA) - RUA BENEDITO 0T0H,2í'

Sociedade LÍder, através daquele Sindicato, as informações ante

sistema.

RIO DE JANEIRO - RJ - REITOVAgAO DO DESCONTO

SPHINKLBRS - Por

riormente pedidas diretamente à Siemens.

.k, i.

Tl '^ ■I ' f , l! J

(830296)

unanimidade, aprovar o voto do relator favorável a renovação do

desconto de 60^ (sessenta por cento), por instalação de eprinklers com dUplo abastecimento de água, para os locai» maroadoe ní planta incêndio com os n^s 16, 17-A, 17-B e 18, pelo prazo da 5 (cinco) anos, a partir de 15»07.83, data do vencimento da oonoeí

t

iSí V • I,

são anterior, subordinada a q.ue sejam remetidos à esta ComiaesOí

> ' ■!

\k

03 relatórios de inspeção trimestral, abrangendo o 22 trimestre de 1984 em diante. (780199)

rí ru

07) CIA. T. JATTÉR COMÉRCIO E INDÚSTRIA - 5ÜA P0N5ECA PELES.18/3Q-HI0 DE JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO DO DESCONTO POR SISÍPEMA DE

DETEOQAO

■ ,

E alarme - Por unanimidade, aprovar o voto do relator

favoravel

Í! .;i

a renovação do desconto de 10^ (dez por cento) para os locai^ marcados na planta incêndio com os n^s 1, 1-A (térreo e 18 paTi-

mente), 1-B e 2 (térreo, 12, 22 e 3® pavimentes), pela existiu^ cia de sistema de detecção e alarme, pelo prazo de 5 (cinco) ar nos, a partir de 24.04.84, data do vencimento da concessão ant®" rior.

Esta concessão fica condicionada a apresentação regular

•'■II

dos relatórios semestrais atestando as boas condições de maoiutGã

ção e funcionamento do sistema.

(790292)

08) RCBERT BOSCH DO BRASIL LTDA - RUA LATERAL DIREITA DO

i, I

CONTOHlig

SUlj^ 13310 - CIDADE INDUSTRIAL - CURITIBA - PR - EXTENSÍO VAÇAO DO DESCONIO POR SPRINKLERS - Por unanimidade, aprovar o

to do relator nos seguintea termos: a) pela extensão do descon^!^

'WiV'

de 60^6 (sessenta por cento) ao local marcado na planta inoêndie

1

•J,) ;'l- iL 'J) ">•. I 'iú .'M,

com o n2 201, protegido por sprinklera com duplo abastecimento

r

água, a partir de 31.01.84, data da entrega do equipamento, 16.04.84, data do vencimento da concessão básica; e b) pela vação do desconto de 60^ (sessenta por cento) para os locais 101 (excluindo' o conteúdo da área de tempera) e 201, pelo

li' '?;

de 5 (cinco) anos, a partir de 16.04.84, data do vencimento ^

concessão anterior.

•Ml

(790585) ii

BI.764*Pág.09*28.05.84

BI.764*Pag.08*28.Q5.j!

Uéuim

.IP

H


C T R

E

ATA NQ 05/84

RESOLUÇÕES DE 16.05.84 '

I

I

índice remissivo I

01 - COMISSÃO TÉCNICA DE RISCOS DE ENGENHARIA - COMPOSIÇÃO -

Estiveram presentes os representantes das seguintes Segura^^S ras: ALIANÇA DA BAHIA - BAMERINDUS - BEMGE - BRADESCO-BRASIL e NACIONAL. (830 590)

PÃGINA

■M. l V

iCIOENTES DE TRABALHO (^1 h

02)

SEGURO DE INSTALAÇAO E MONTAGEM -

ÍCIDENTES DE TRANSITO JSSUNTOS ADMINISTRATIVOS

Foi entregue ao Relator um estudo elaborado pelo Engenheiro

fôUNTOS CAMBIAIS

José Roberto Nogueira (ALIANÇA DA BAHIA) e que se relaciona com a revisão das "Disposições Tarifarias" de "Instalação a

SSUNTOS FINANCEIROS SSÜNTOS FISCAIS -

JSUNTOS TRABALHISTAS

-

Montagem" a, que este processo se refere,

^ESSORIA ECONÔMICA

-

(810 129)

i'r L

1 ;v

ii '

/2

í

03) COMISSÕES DE ESTUDO - VÃRI05 ASSUNTOS - REPRESENTANTES

Pj

'"'■ETIM INFORMATIVO DA FENASEG

FENASEG - A.B.N.T. -

C

Devolveu-se este Processo depois de atendida a Representação

I

vC

ffTAL

da Comissão no COMITÊ BRASILEIRO DE CONSTRUÇÃO CIVIL.

ífSSs JfJSp

(81 0 338)

iSi^íií 04)

\

;

.T4

1 1 ;

DE SEGUROS

EXPEDIENTE:

DE SEGUROS

Para a próxima reunião do dia 30 do corrente, acordou-se qii® serão relatados os seguintes processos: 840 094 - Revisão de Seguros de Prazo Curto e Prazo Longo.

77 1 29 7 - Aspectos Gerais do Seguro para Equipamentos de Baj. xa Voltagem e Eletrônicos. (830 590)

■ 1 <

I

""'ERSOS -

, [,t

|a;»RASILEIRA feSncífí!"""

^ ^^izacao

1 , 'l- l

: ■ !f

3

3/4 4 4

W

4

rir

i ^íi"

klr-'-I

lií

: íi t

(

I

1

-

\

ai'.

L:'!IÍíI )

BI.764*Pãg.10*28.05.8^

líij; '^\A

'fef^UDENCIA

DO C0SSE6UR0

ÚlákiiÉi

-"«Mil

»■ .r

..M


nOmero

SEÇAü

%£NTES DE TRABALHO '!|XIfii

sob a gerência do estado

750

ESTUDOS E OPINIÕES

751

OUTROS

.

1

^PENTES DE TRÂNSITO

M

MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO MERCADO SEGURADOR MUNDIAL —

Informações do DNER - de janeiro a setem bro de 1983 foram registrados nas rodovias federais 35-372 acidentes automobilTsticos

'■ 'li' '

jSSOWTOS ADMINISTRATIVOS

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

Tomou posse na Presidência do Conselho do maior banco privado do Pais, o Bradesco, o Sr. Antonio Carlos de Almeida Braga

i I

i. ií

r )

Seguro de_^Acidentes do Trabalho i negativo

PÍGjíi

I r

' 'i

PREÇOS DE VEÍCULOS

®

PRÊMIOS

°

PREVIDÊNCIA PRIVADA

"

| l .!"i

751

CAPA

IjUniOS CAMBIAIS

>

i,

R

*

RESOLUÇÕES DE COMISSÕES RESSEGURO E RETROCESSOES

í , li

-

-

I

SEGURO DPVAT

^ ^ -

-

SEGURO HABITACIONAL

SEGURO RC FACULTATIVO

n:f '

t

' lií

-

SERJ -

-

-

-

Taxas de câmbio em 22.2.84

752

MERCADO CAMBIAL

749

CAPA t.h

-

---

-

-

O Banco Nacional da Habitação informa que

%NTOS FISCAIS

-

SEGURO TRANSPORTES SINDICATO DE MINAS GERAIS SINDICATO DE PERNAMBUCO SUSEP

MERCADO CAMBIAL

® "Manual Sobre o Parcelamento de Divisas °6^ativas ao FGTS em Execução

-

-

SEGURO DE RISCOS DIVERSOS

n

751

se^^encontra a disposição dos interessados

-

-

SEGURO IMPORTAÇÃO — SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL

'§

Taxas de câmbio em 15.02.84

j

1 '' • '! '

'IWTOS FINANCEIROS

SEGURO DE AUTOMÓVEIS SEGURO DE CRÉDITO f l

JORNAL DO COMMERCIO

"

SEGURO AERONÁUTICO

4'

749

I \

ROUBO DE VEÍCULOS (

Problema cambial dificulta seguro

8 8 8 8

,

^traves do oficio encaminhado ao SERJ a Se ^Fetaria Municipal da Fazenda informa que 'lei 483 de 27.12.83 alterou a lei 206/80 Feferente ao ISS

749

CAPA

Vi

8

^%OS_TRABALHISTAS

1

" Ti ' 1, i 1 1

Convenção coletiva de Trabalho firmado eno SERJ e o Sindicato dos Securitarios

749

CAPA

750

CAPA E FENASEG

-li I V

assinada Convenção coletiva de Traba -

ino_entre a FENASEG^e o Sindicato dos Secu etários de Florianópolis e Blumenau

v;

1. IL '

1

: i i

furadores e Securitarios de São Paulo as bQ

acordo de reajuste salarial de janeT

1

750

P-

SINDICATO DE SP

f' i,| mI í'

FENASEG, CAPA E

Jí^ado acordo entre Securitarios de Per -

Jsmbuco e o Sindicato das Empresas com vi®^cia a partir de 19 de janeiro

751

SINDICATO DE PERNAMBUCO ■ 1 '■

■' 1.

i

' y'..lã


.. -A'

:.m^

nOmero

NUMERO

SEÇÃO

^RES DE SEGUROS

ASSUNTOS TRABALHISTAS

Securitirios do DF recebem reajuste sala

jp^celamento a pedido de corretores - SUSEP-

-

r1al de 74,8%

751

FENASEG

com vigência em 19 de janeiro

751

Securitirios dp PA recebeu reajuste sala

1

-

rial a partir de 19 de janeiro

752

FENASEG

Securitirios de MG ganham reajuste de 74,80%

752

FENASEG

749

Resenha Semanal n9 27 - Panorama Econômico

750

Resenha Semanal n9 28 - Panorama Econômico

751

Resenha Semanal n9' 29 - Panorama Econômico

752

NOTIC." DAS SEGURADORAS

751

NOTIC.

751

JORNAL DO COMMERCIO

752

JORNAL DO COMMERCIO

752

CAPA

752

DIVERSOS

'

ASSESSORIA ECONO'^' ' ' ASSESSORIA ECONÜf'' '

DAS SEGURADORAS

Cq

k

751

elaborou seu cÔdigo de Ética

'\de_se^

ASSESSORIA ECONO'^^'' ' ASSESSORIA ECONÍ'^^'' '

Alvares Penteado dará in_T

^uros ?^ESP -

Federação sugere fortalecer capital

75

d® Administração de Riscos e

índice REMISSlV

Uj_o__s

JORNAL DO COMME" d"

k' Iça

COMISSÕES FENASEG E SERJ

T

'i '

inscrição para o 2Ç curso de Ad

9Çâo do Seguro

CAPITAL

Terr ^

.

fa de Riscos Diversos

1 \

. "

com seu uso - Artigo de Luiz Men-

acidentes de trânsito - Artigo f^endonça

^ 751

749

JORNAL DO COMMERCIO

'750

JORNAL DO COMMERCIO

752

JORNAL DO COMMERCIO

"internacional - Artigo de Lui;

CAPA

li

CONCURSOS

letras e artes

S'

^donçà ^^^^"^®ntos secretos - Artigo de Luiz

Resseguradora lança concurso de estimulo 751

Vrasi^

DIVERSOS

e manterá taxa de sinistro elevada em 84 Resolução n9 10 que altera as Normas Gerais

^^tratigico do seguro na crise

e Técnicas para as Entidades Abertas de Pre

' 1.1

752

JORNAL DO COMMERCIO

749

JORNAL DO COMMERCIO

749

JORNAL DO COMMERCIO

vidência Privada e Seguradoras Autorizadas" a operar Planos de Previdência Privada

l i]

CAPA E CNSP tem essa denominação exata. nele esta comprometida toda a

Estabelecido novos limites para a receita

bruta de prêmios DPVAT - Resolução nO 01/ 84

CAPA E CNSP

í

através do Estado

749

EDITORIAL

750

EDITORIAL

passando por uma reestrutura dotã-la de Instrumentos indis -

aos

casos de seguros excluídos do regime de sor teio

1

' 'I 11

-

A CTSRD da FENASEG esti pretendendo elabo rar projeto de reformulação geral da Tari

Resolução n9 02/84 - CNSP - refere-se

li

p

BOLETIM INFORMATIVO DA FENASEG

as

751

0^ Tem diretor na Fundação Escola Na

índice Remissivo - Junho de 1983

!<(/

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

suspensão do registro de cojc "^^31 de Seguros - FUNENSEG

Resenha Semanal n9 26 - Panorama Econômico

■)>íl

i^uncionamento na capital paraenseno 65.428-9 SUSEP - n9 HS - 02-224/83 - ISS

SINDICATO DO PR

ASSE5S0RIA ECONÔMICA

i

751

Corretora de Seguros Ltda. - encoji

Securitirios do PR ganham reajuste salarial

'

SEÇAO

CAPA E CNSP

^ S'I

exercício mais amplo e eficien-

atividades institucionais

j ^pocas de inflação a tendência do publico s

^ ha abster-se de compromisso a longo ter-

'.T

751

EDITORIAL

I


'

V. ' í

A"»' 7#wss;

NUMERO

SEÇÃO

nOmero

SEÇAO

749

IRB

752

IRB

EDITORIAL

fielação das Tarifaçoes Especiais Homologadas

O ideal seria a empresa seguradora indenizar o cliente no mesmo dia

752

editorial

ielaçao das Tarifaçoijs Especiais - Homologa-

"3S pelo Departamento de Transportes Nacio -

ENTIDADES ASSOCIATIVAS

I3is e Automóveis . .

Clube Vida em Grupo promoverá painel

1. M,

sobre

os "Aspectos Médicos e JurTdicos na Aceita çao de Riscos e Liquidação de Sinistros de Seguros Pessoais

752

Assembléia Pan Americana recebe adesão de 6 paTses para a VIII Assembléia Geral da Asso ciação Pan Americana de Fianças e Garantias

752

CAPA

jornal DO CO

estatísticas

Eííientas de decisões dos tribunais - Matéria

íle interesse do Seguro Privado Wação cível nQ 303 488 do 19 Tribunal AlCâda de Sao PauTo

749

PODER judiciário

750

CAPA £ PODER JUD,

de

Efiientas de decisões dos tribunais - Matéria

750/

áe interesse do Seguro Privado

752

CAPA E PODER JUD ■«" .v'

FENASEG quer criar seu Centro Estatística Centro de Estatística e prioritário,

JORNAL 00

% DO COSSEGüRO

752

JORNAL ^DO O

ioiíieca dia 19 de junho prÕximo o "Jornal Sosseguro"

diz

Victor Arthur Renault presidente da FENASEG

751

OUTROS

Ijld:

■1 ! ,1

beiro Filho presidente do Grupo Sul América de Seguros avaliou que as perdas das opera -

ções de seguros feitos pelo Escritório

de

'ondres devem girar em torno de US$ 1 bilhão

FENASEG firma com Federação Nacional dos Se-

curitãrios convenção coletiva de Trabalho

749

fenaseo

750

FENASEG

750

FENASEG

751

fenaseg

FENASEG e securitãrios de Santa Catarina fir ' maram acordo de reajuste salarial Ata nQ 02/84 .e Resoluções de 07.02.84 da Di retoria

Resoluções da Diretoria de 14.02.84 - Ata nO

03/84

749

JORNAL DO COMMERCIO

% SEGURADOR MUNDIAL

í ■ li .

Jaira a controvérsia sobre os Planos de De ^investimento do Lloyd's

749

DIVERSOS

750

CAPA

751

CAPA

Jfs últimos tres anos, ficaram insolventes seguradoras

Jsoverno da China voltou a autorizar a coji naçao de seguros no Pais

1, í'Li 1nl1

realizado em Madri a II Reunião Mundial

FUNENSEG

Produtores de Seguros e Resseguros

,■ »■

I

■ d' i i . .

CAPA

bndres: idéia ousada e danosa - Leonidio

FENASEG

Noticias

752

segurador BRASILEIRO

Projeto-de-lei propondo transferencia do Se guro DPVAT para o SINPAS

'lh\

do

' ti' Õ

ESTATIZAÇÃO

, 1; '')]

'.i V:.,

751

sobre cursos - Riscos de Engenha -

ria RJ - Corretora Santos

750

funenseo

Cursos diversos, noticias diversas

752

funenseg

751

LI '

lli V

r*' 752

CAPA

751

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

,Wadora Agrobanco - inicio de suas ativi-

O tema "Imposto de Renda" serã analisada com a equipe da Secretaria da Receita Federal no 749

CAPA

ae automóveis

JORNAL

'' •' I í 4 '} i

Se veículos

í

INFLAÇÃO FENASEG aponta inimigo do seguro

CAPA

\k 10 DAS SEGURADORAS

IMPOSTO DE RENDA

clube comercial

(jJAlemanha Ocidental existe seguro especial íj^^^®^P°hSdbiliza o tradutor por perdas e

i

novos e usados

749

OUTROS

'

L •

]

^ ' , í' 1, 1^; 'r. r

rfy5^s»K!iÍ\ " ' '■■•nr

0.


NOMERO

nOmero

-■

PRÊMI OS

Mais caro prêmio para satélites l ííT

SECÍO

751

SEGURO DPVAT

OUTROS

CNSP estabeleceu os novos limites para a re ceita bruta de prêmios de DPVAT - Resolução

PREVIPgNCIA PRIVADA

Resolução nP 10 que altera as "Normas Gerais e Técnicas para as Entidades Abertas de Pre

".'i ^'!iV i: :'vi 'i;.

vidência Privada

749

CAPA E CNSP

RESOLUÇÕES DE COMISSÕES '•

r

CEICA - consulta feita a CEICA.

Perguntas e 749

COMISSÕES

tECNIC'*^

(26.01.84)

749

CTSRD (03.02.84), CPCG (24.01.84), CTSA-RCTDPVAT (06.02.84), CTSTC-RCT-AER (18.01.84) , CEREX (07.02.84),. CTSCGF (08.02.84), CTSTCRCT -AER (01.02.84) e CTSVS-AP (03.02.84) CRILC-TM (09.02.84) e CTRE (15.02.84)

COMISSÕES

750

COMISSÕES

COMISSÕES

têcnic^ tECN ICA5 CA5

752

JORNAL DO COMMERCIO

750

JORNAL DO COhWERCIO

Circular SUSEP n? 4/83

Ajax acredita na sua viabilidade

' •i» I

750

750

JORNAL DO COMMERCIO '1

Seguro total de sua residência de José Occhinso

752

OUTROS

|.l :

1 (

<1

SEGURO IMPORTAÇÃO

Cláusulas Especiais para os seguros de Im portação

COMISSÕES

749

OUTROS iii i ;

RESSEGUROS E RETROCESSÕES •

752

tor da FENASEG e Itatiaia

751

CPCG (21.02.84), CTSILC (21.02.84)

,

Segurador quer DPVAT no RENAUAM (Registro Nacional Onico de Veículos)

lavras do Dr. Délio Ban-Sussan Dias - dire"

(14.02.84), CEREX (20.02.84), CEICA(15.02.84),

. :

CAPA E CNSP

dito no sistema^Financeiro Habitacional - pa

CSI (07.02.84), CSI (24.01.84), CPCG

752

Mercado precisa ocupar o vazio deixado com fim da obrigatoriedade da cobertura de crêr

CRILC-TM (26.01.84), CEC ( 19.01.84 ) e CEICA

-ivr-

n9 01/84

SEGURO HABITACIONAL

Respostas sobre instalações de mangotinhos

•.T

SEÇÃO

CAPA

• •

Cliusula Especial de Franquia para Seguros de Importação (I)

751

OUTROS

Cláusula Especial de Franquia para Seguros de Importação (II)

752

OUTROS

SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL

ROUBO DE VETCULQS

Brasil e Venezuela firmaram Convênio Sobre

Preso ladrão que t^oubou 2 mil carros

751

Transporte Terrestre Fronteiriço de

OUTROS

rados por apólice de Seguro de Responsabi

SEGURO Aeronáutico

lidade civil

Circular SUSEP n9 6 de 7 do corrente - alte

ra a Tarifa de Seguros Aeronáuticos e corri

ge a circular SUSEP - 40/83

752

Seguro de Responsabilidade Civil; particu laridades de Maria da Conceição Domingues Castro - professora da FUNENSEG

CAPA E SUSE''

SEGURO DE AUTOMÓVEIS

problemas para melhores resultados. Observa -

ção do Sr, Alberto Oswaldo C. de Araújo

750

SINDICATO

SEGURO DE CRÉDITO

CAPA i ;i

JORNAL DO

do

SFH, declarações de Victor A, Renault

CAPA

Segurador quer garantia ao Governo para assu OUTROS

'•

Ii' I ' ' '[ I' :

751

OUTROS

I

rar projeto de reformulação geral da Tari fa de Riscos Diversos

752

!ll

li, liví

Circular n9 5 de 7 do corrente gue altera as Disposições Tarifárias Especificas do Seguro RC- Guarda de Veículos de Terceiros

CTSRD - da Fenaseg esta pretendendo elabo

As Sociedades Seguradoras poderão operar o se

mir risco

fll

SEGURO DE RISCOS DIVERSOS

Seguro de Credito sai mas com apoio oficialpalavras de Victor' Arthur Renault - preslden te da T=^rNASÊÍl guro de credito dos agentes financeiros

li

749

jEGURO RC FACULTATIVO

Carteira de Automóvel exoge a solução de tres

^

íll' '

Carga.

No convênio,^os veículos devem estar ampa

CAPA E SUSEP 1

I


NOMERO

SEÇÃO

A\

SEGURO TRANSPORTES

Il '

Circular SUSEP nÇ 04 de 30.01.84 - Atuali

FENASEG

Seguro de Valores Transportados em Carros

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRlVAI>OS E DE CAPITALIZÃÇÃO

zação dos limites de importância segurada.

'' / -1

Fortes

l:!li !ii

750

SUSEP

750

OUTROS

Seguro de Transportes de Luiz Lacroix Leivas

I

SINDICATO DE MINAS GERAIS

. !'■

"Face ao contexto econômico, a instituição DIRETORIA E CONSELHO

do seguro tem revelado em confronto com ou tros segmentos um comportamento razoável ~ quanto aos seus resultados", são palavras do Sr. Alberto Oswaldo.C. de Araújo ao to mar posse na Presidincia do Sindicato de Minas Gerais

WoRES EFETIVOS

Posse da nova diretoria do Sindicato de MG I.

CAPA E SIND.

SINDICATO DE

750

OUTROS

de 74,80% R

\/ro Vice-Presiden te

Nilo Pedreira Filho

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho

Suo Secretário

Rodolfo da Rocha Miranda

^■iilcarPizzatto

'.''Çjro Tesoureiro 750

CAPA E SIND.

Souza Teixeira Costa Tesoureiro

^Ben-Sussan Dias

SERJ e Securitirios assinam acordo de rea ~

Resoluções da. Diretoria em 13.02.84

CONSELHO nSCAL (EFETIVOS) 749

SERJ

751

SERJ

sioGodoy

Adolpho Bertoche Filho

Alfredo Dias da Cruz

CONSELHO nSCAL (SUPLENTE) Luiz Martiniano de Gusmão

SUSEP

Oficio SUSEP-DEFIS/DINEJ-nP 180 - Referen te a intimação a PROMOSEG Corretora de Se guros Ltda e Edital-DEFIS/DINEJ-n9 181

Pedro Pereira de Freitas

.^rfoOswaldo Coníinentino de Araújo ;,^fcmardes de Lemos Braga

J

juste salarial

Octávio Cezar do Nascimento

Vice-Presidente

Sdo Secretário

Seminário de PE recebeu reajuste salarial E

f^orArthurRenoult

Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli

^de Campos Salles

750

SÍNDICATO DE PERNAMBUCO

S

DIRETORES SUPLENTES

idente

750

Carteira de automóvel exige a solução de três problemas para melhores resultados I

' *1 'I

~

I II I

EXPEDIENTE 750

SUSEP

BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

r\ Membro Fundador da

do semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de '"^lizacão

\ \^^^HesponsáveI

'Wur Renault

Editor

Luiz Mendonça (Reg. MT n.° 12.590)

i '

Redator

Mário Victor (Reg. MT n."" 11.104) . Pr

REDAÇÃO

^IÇadorDantas, 74-12.°andar Tel:240-2299. Telex: 2134505 FNES BR está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n." 2.771/75

I

impresso na FENASEG. Tiragem: 2.500 exemplares

itfni I

,

I •

' I

I I


■í' i.

. . 'i: I . I

li' ■/'

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

1 I .

*KVI

^ 1-

RIO DE JANEIRO, 04 DE JUNHO DE 1984

N9 765 i

Na seção FENASEG, publicamos as Tabelas de Coeficientes para o calculo de fracionamento de prêmios, com vigência para o perTodo de 19 de julho a 31 de

agosto, com base na taxa mensal de variação das ORTNs, no perTodo de março a

deste ano. As Tabelas foram encaminhadas as Sociedades Seguradoras através da ■fcular FENASEG n9 23/84, de 30 de maio. De acordo com a Circular SUSEP n9 12/84, os

'^hcientes serão atualizados, em seguida, no 19 dia de cada quadrimestre civil.

il I ' |l' ' !,''l I ,1 '1l " lll 1

Em conformidade com o subitem 3.3, da Circular SUSEP n9 50/81, a Superinten

de Seguros Privados comunica ao Mercado Segurador que os dados relati_ 2 dência vos ã Seguradora Brasileiro-Iraquiana S.A. , na relação das Agências Banca -

^^Representantes, sao os seguintes^ a) Banco do Brasil S.A^; b) Rua Primeiro

de

i.ío, 65 - Rio de Janeiro - RJ; c) Codigo do Banco-OÜI; d) Cõdiqo da Agencia - 0001/ 'e)N9 da Conta - 620.615-8. Dia 17 de maio, o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalizaçao

3 no Estado do Parana elegeu a nova Diretoria, Conselho Fiscal e Conselho . f^^Pi^esentantes na Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e

de

de

L^alização. E a seguinte a Diretojia: Presidente- HamTlcar Pizzatto; Vice-Presi -

FENASEG

José Maciel de Miranda; Secretario-JosÍ Luiz-Lins de Souza; Tesoureiro-Amaury No-

w^t^sire Gameiro; Procurador- Wilton Mesquita Kuster.

Para o Conselho de Repre-

iites na FENASEG, foram eleitos os Srs. HamTlcar Pizzatto e Mario Jose Gonzaga P^

4

Segundo fontes do Lloyd's de Londres, na primeira quinzena deste mês os gri-

niios de seguros para cobertura marTtima na região do Golfo Pérsico evoluTram de 3% para 7,5%, acarretando problemas para o mercado segurador, armadores e

lores.

Em uma viagem de sete dias para o Golfo, uma empresa de navegaçao teria

de pagar US$ 1,75 milhão, contra US$ 500 mil ha seis meses, (ver matéria espe -

'^^sseçoes ESTUDOS E OPINIÕES e JORNAL DO COMMERCIO)

I

i' ! ' ■ ' il ii

No dia 31 de maio, o Clube Vida em Grupo-Sao Paulo promoveu no salao do Clu-

5 be da Cidade de São Paulo a cerimônia de entrega dos Certificados aos

concluintes do I Curso Técnico de Seguro de Vida em Grupo. A cerimônia contou M^^esença de representantes do Mercado Segurador, seguindo-se um coquetel de con ^Mzação. ,1 ,. í

I

~

1

.

.1 I

í' ' < i

■ ' In ■ )

.1 !

ü • , ■1

íi'

Eíp Assembléia Extraordinária, realizada no dia 8 de maio, a AsociaciÔn Argen

6 tina de Compahias de Seguros elegeu o seu novo Presidente; Alberto J. CombaT,

I I

«

uma das mais importantes personalidades do mercado segurador latino-america-

r r' I

r

M

I ,•

(


??r

i'

SISTEMA NACIONAL DESEGUROSPRIVADOS

FENASEG

i

IP

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

Editorial • \

i6v::õ. A instituição do seguro privado cumpre duas funções bási cas, ambas de relevante interesse não somente econômico, mas também so

cial. A primeira é a de garantir os agentes econômicos contra a perda eventual de renda ou de patrimônio; eventual mas com teor crescente de

probabilidade, em face dos riscos que o progresso tecnológico, em vez de reduzir, paradoxalmente vem multiplicando. A segunda função é a do investimento, através da qual se injetam na economia recursos de grande conveniência para sua expansão.

'íi : K: • ' í' I

■ t , '."1' ■ ■ õ 'F;

•' Li

índice DAS SEÇÕES

Assim, a instituição do seguro estimula a atividade econÔ

nnca por absorver riscos e promover investimentos, e concorre para

o

bem-estar social, protegendo a renda e o patrimônio do indivíduo. SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS Claro que esses benefícios econômicos e sociais serão tan

EDITORIAL

tomais expressivos, alcançando camadas cada vez mais amplas da sócieda

FEINASEG

CNSP

SUSEP

SINDICATOS

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADOP^'

quanto maior for o grau de expansão do mercado de seguros,

•■i

Essa

I

fixpansão, entretanto, só ocorre na medida em que haja espaço livre para ,'; i|

EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

IMPRENSA JORNAL DO COMMERCIO(PAGINA DE SEGUROS)

OUTROS JOI

as empresas de seguros, não apenas tomem a iniciativa de crescer ,

também possam ter condições de viabilizar qualquer iniciativa desnatureza. Portanto, expansão do seguro supõe dois pré-requisitos e^

»; I :i

^^ficiais: espaço e liberdade para que as companhias seguradoras possam Realizar as funções básicas do seguro (absorver riscos e realizar inve^

iivijCf

Llj

,1 •

'

timentos)^ I'

1,1 i 'l

'i!

DIVERSOS

•I

Maior liberdade nao significa menos responsabilidade FUNETíSEG FIDES

ESTUDOS E OPINIÕES

MERCADO DE AUTOMÓVíJ^J

MERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TÉCN''

das

^ííipresas, nem necessariamente implica menor ação fiscal izadora do Poder %lico.

BI.765*Pág.01*04.06,84 tÉiiMaai

.

■ ,

• 1 '


>!:•

T.,'—

!

Federeiç®® Moeiensl das £mps'Êsas de Seguros Privados ede CapltaSl2!€sção - FENASEG CIRCULAR

FENASEG-023/84

Rio de Janeiro, 30 de maio de 1984

FRACIONAMENTO

DE

PRÊMIOS

Seguem, em anexo, as Tabelas de Coeficientes para

^3lculo de fracionamento de prêmios, com vigência no período de 19 de julho

^

de agosto de 1984. As novas Tabelas baseiam-se na taxa mensal de va-

,t

da ORTN no período março a junho deste ano.

Com os protestos da nossa elevada

consideração,

^6vemo-nos, atenciosamente,

Carlos Frederico P.6.Rocha Superintendente

H ,1/31

"tL"

BI.765*Pag.01*04.06.84 ,.

plUlTiiWlilil iiwiuiiMiii


lüM

':i , í

FRACIONAMENTO Tabelas

PerTodo:

de

DE

PREMIO

Anexo n9 2 - F1. 2

Coeficientes

01.07/31 .08.84 n

íJl,^

TABELA "iii

Coeficientes (C^) para determinação do valor de cada parcela do namento.

1 FRACIONAi^lENTO

PRÊMIO (Pj^)

13 23

0.2056 0.1320

0.0736

0.1443 0.1576

0.0613 0.0480

0.1723

0.0333 0.0174

33

6

43 53 63

0.1882

COEFICIENTE (C^) 13 23

2 parcelas 3 parcelas 4 parcelas 5 parcelas 6 parcelas 7 parcelas

ADICIONAL (Aj^)

k

0.5221 0.3633

7

0.2841 0.2369

0.2056 0.1835

0.1835

53 63

0.1406

0.0757 0.0657 0.0548 0.0429

0.1537

0.0298

73

0.1679

0.0156

33 43

0.1078 0.1178 0.1287

OBS.: Na Tabela 2, n e o numero total de parcelas do fracion^ manto; k é o número de ordem da parcela.

TABELA 3

Coeficientes para determinação, em cada parcela, do correspondente pr^

(p ) e respectivo adicional de fracionamento (A^).

n

^

k

PREMIO (P,^)

ADICIONAL (A,^)

23

0.5221 0.4779

0.0442

1a 23

3a

4

5

'

^

'' \

0.3633 0.3043

0.0590

0.3324

0.0309

ia 28

0.2841 0.2179

3a

PC

0.2380

0.0662 0.0461

4a

0.2600

0.0241

; a;: i

ia 2a

0.2369 0. 1662

3?

0.1816

4^

0.1985

0.0707 0.0553 0.0384

,5?

0.2168

0,0201

Cl

:}w.

BI.765*Pãg.03*Q4.06.84

1 •

'■ ^í: i ^lii

BI.765*Pãg.02*04,


l '»

Assessoria Seonômícei - Resenha Semanal |t80 42 % DE 21 .05 ATE 27.05.84. i

PANORAMA

.

ECONÔMICO

A elevação das taxas de juros internacionais _ juntamente

LÍüa possTvel alta dos preços do petróleo, conseqüência do conflito Ira-Iraque que

/Itimas semanas ocasionou a perda de inúmeros navios petroleiros no Golfo Pérsico, levar as dividas externas dos países devedores a tomar

apesar da implementação rigorosa dos programas de ajustamento firmados com o FMI A dtitudG de alguns"países latino americanos em coordenar ■ • ' - parece ser bastante

Cos para uma negociação política de suas dividas externas

^osa. No entanto, ela e valida na medida em que alerta ^ -r_

\/S altas taxas de juros, decorrentes do gigantesco déficit publico norte-america :iw para as prãticas protecionistas, freqüentes em ano de eleições a fim de agradar iij telas especificas, que inviabilizam os programas de ajustamento economico dos

I I

^endividados.

:k

Q

posicionamento dos países devedores poderá

mudar

procedimento de "lumbos" anuais para o financiamento dos balanços de pagamen-

^Queles países.

Os principais defeitos dos "jumbos" seriam: tendência a o volume de recursos para o financiamento dos balanços de pagamentos, conda relutância de cada banco em aumentar o grau de sua exposure , dificulda

Hi^nter,

um longo tempo, a associação_de .bancos para sustentar o fluxo de em

'■ if"w dpuidn aa divergência divergência de interesses entre N , aos Kuises devedores devido ^ os a bancos, 4. • os

v ','mancos que detim uma parcela marginal da divida dos países devedores ^ teriam

forte pfra na-Q participarem da formação dos "jumbos"; inexistência de me

compensatório para eventuais altas de juros e preços do petroleo que aumen -

"Pcessidades de recursos para o financiamento dos balanços de pagamentos. A

niais realista de se encaminhar o problema da dT

dos países devedores parece ser o da eliminação dos spreads e capitali

I

P^rte dos juros. ' K

A eliminação dos "spreads" e comissões deve ser consequin

da adoção de um programa de^ajustamento, por parte do pais devedor, junto

diminui o risco de inadimplência do pais devedor. permitiria \l\ Jã a capitalização de uma parcela dos juros principais obsticulos do atual sistema pois parte dosrecursos para o dos balanços de pagamentos dos devedores, seria dada individualmente e. ârnente por cada banco credor sem a necessidade de longas e laboriosas nego -

y

centenas de instituições financeiras ao redor do mundo.

I

1

,

, 1

'h-:

'

Naturalmente sera necessário a modificação da^ legislação

-ítf, ^orte-americana que obriga a lançar os juros^^atrazados como créditos em^ li^®ste ponto um posicionamento firme dos países devedores poderá contribuir ' V'iQ^~.^udança. No entanto, o problema fundamental das elevadas taxas de juros ' ^ a" ser um entrave para a resolução definitiva do debito externo dos

paTses

Márcio Valério Ronci Assessor Econômico BI.765*Pag.01

06.84

Ifcíiiiiirf-^ iiaiiÉitÉÉaiáüllíai'Éli1

iliiikü,.


-

1

Q

U

PREÇOS,

A

O

TAXAS

NOVEMBRO

R

DE

1

I

O

JUROS

DEZEMBRO

E

JANEIRO

]

r

Q

A

0

BALANÇA COMERCIAL

E

CÂMBIO FEVEREIRO

MARÇO

ABRIL

MOEDA,

MAIO

OUTUBRO

U

NOVEMBRO

R

-

II

TAXAS

DE

0

DEZEMBRO

JUROS

JANEIRO

INTERNACIONAIS

FEVEREIRO

MARÇO

9

I

t

. f'

ABRIL

INPC

(não ajustado) Var. mensal

Var. semestral Var. 12 meses ORTN

Var. mensal Var. no ano Var. 12 meses

4481,46 10,39

•dl.

-

2890,27 7,18 78,85 177,36

3096,35 7,13 76,89 179,14

3399,17 9,78 70,87 176,49

3702,38 8,92 69,93 182,43

4059,66 9,65 70,12 185,87

6469,55 9,70 136,70 152,08

7012,99 8,40 156,58 156,58

7545,98 7,60 7,60 159,23

8285,49 9,80 18,14 . 168,52

9304,60 10235,07 111«jí

66,18 192,93

12,30 32,68 182,62

10,0 45,9 185,20

Base Monetãr'ia [CrS bi 1 hoes )

8,9 58,9, 184,í'.

h-

Var. mensal Var. no ano

Var. 12 meses

6706,3

7213,2

8,4 189,1 206,8

7,6 211 ,0 211,0

7921,1 9,8 9,8

213,2

8892,1 12,3 23,3 230,1

10651.1 8.9 47,7 228,9

9777,0 10,0. 35,5 229,7

3450,3

3818,3

4197,3*

4407,1*

Var. mensal

6,7

10,7

9,9

5,0

-1,0

Var, no ano

55,5

72,0

89,1

5,0

4.0

89,8

89,1

83,5

78,3

Var. 12 meses

. .

Consumidor-FGV

Var, mensal Var. no ano Var. 12 meses

6430,7

7104,3

8,8

9,9

177,9 177,9

9,9 180,3

10,5 21 ,4 190,1

!I; • -

-

-

-

't'; ' i'

kl:

^

i ■!

f''l ■ ■ .'ÍM^ >1 1 1

6402,7

6813,5

7782,8*

7433,3*

7514,2

Var. mensal

7,6

6.4

14,2

-4,5

1 ,1

nc ano

58,0

68,1

92,0

-4,5

-3,5

99,2

93,7

92,0

92,9

89,0

1821

1852

1938

1704

1867

2063

2134

1243

1286

1495

1119

1011

1061

1073

(ÜSS m11 hòes )

578

566

443

585-

856

1002

1061

'^rime

11,00

11 ,00

11 ,00

1 1 ,00

11,00

9,81 (taxa de fim de período)

10,06

10,19

10,00

10,5

^ar. 12 meses

8454,1 8,5 44,5 192,1

7791 ,7 9,7 33,2 191 ,5

-

Meios de Paga Ihòes)

índice de Preços 5850,7

-

-

y

5376,9 6,7 155,4 175,2

94,5

M »• ■

_

fnento íCrS bi

IGP-DI

(nao ajustado)

t

4365,1*

-

-

-

-

-

-

\'> -

-

V.

^portaçao FÜB ífnportaçoes FOB

índice de Preços por

Saldo

Atacado-DI/FGV

(base=midia 77=100) Var. mensal Var. no ano Var. 12 meses

7653,4 8,7 211,0 229,7

8220,1 7,4 234,0 234,0

9057,8 10,2 10,2 235,2 '

10138,1 11 ,9 23,3 255,2

11163,4 10,1 35,8 253,2

12235,1 9,6 48,8 250,9

[

-

-

y

Poupança

8,940

8,942

10,349

12,861

10,550

9,00 9,00 8,86 9,00

8,73 8,73 8,87 8,73

9,51 9,51 9,30 9,51

11,89 11.89 11,98 11.90

10.35 10.36 10,49

9,440 ■ ^ f-ibor (6 meses )

Taxas de finançiamento

"overnight" % a.m (média mensal simples) LTN

ORTN ADM

Interinstituições Taxa de Câmbio (Cr$/ US$ valor de venda pe Io Banco Central , no fim de mes) Var, no mes Var. no ano

Var. 12 meses

dados oreiiminares nd

9,67 9,79

-

^

I

d' ! '-,

■; I ■■ > ''"mí ■ i ' .

'TI

! ' I II

ifi i : 914,00 8,55 261,7 ■ 285,2

940,00

1080,00

7,66

9,8 9,8

289,4 289,4

292,3

1213,00 12,3 23,3 218,0

1335,00 10,0 35,7 219,7

1453,00 ' 8,8 47,7

1

'i

219,4 ^ I

í

1 '

í)''

BI.765*Pãg.O2*0Í.^55>'''

■m rfjfclaii

(■ ^

BI.765*Pag.03*04.Q6.84

- 1


SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

■ ,1

, It^'

Instituto de Resseguros do Brasil-IRB ' li .

liSTITVlO D£ RESSEGUROS 00 BRASIL AVBTIDA lARECHAL CAIARA, 1T1 eiiii foiTíi i.«»o - íe-3» - (le. ru,

- tia

e.a.e>: j$,JT»,»a»/ooai»»j - r.t.i.i,: ai.a-iittat.M - çfPi n.an RIO Df JAUniO' RJ

COMUNICADO OEVAP-002/84

!

A

Effl 17 de naío de 1984

DPVAT-002/84

'1 !Íi ■

Ref.: Ramo OPVAT - Tabela de Prêmios Parcelados para os seguros previstos no item 2 da Circular

57.

de

23.12.75,

da

SUSEP

Comunicamos que, face a nova Tabela de Prêmios de

Seguro -OPVAT, calculada de acordo com o que dispõe a Resolução CNSP-02/81 , de 11 .05.81 , fo i a tua 1ilada a Tabela de Prêmios Parce lados, conforme os valores constantes do. anexo.

Dessa forma, fica revogado o OEVAP-006/83 DPVAT-004/83, de 23. 1 1 .83, para os seguro emitidos a partir de 19 de maio de 1984.

1'!^

Comunicado bilhetes de

.. 1

Por oportuno, lembramos a atual ização do P^eencM

mento do quadro e

da coluna "TAlBELA" nos formu 1 arios R-OPVAT ,

RE-DPVAT, RSP-DPVAT e RR-DPVAT, re1 ativaraente aos novos limites de

Responsabilidade e valores da Tabela de Prêmios. Sa uda ções

A^t/nroTo^r-r. de

l

Chefi do DepartamenT^Vida T Acidentes Pessofis

li iMü: 1^1. ,M ri I

Proc.

OEVAP-869/80

I.

. >1'

ST/MGMR

BI.765*Pãgo01*04.06.84

■Ifc. tt.

>


0:'-n'í OE ORÜEM

O Ti -

^

ir--

SEGURADORA Oi-

-

■ . !

<NJ «J-

01.05.84/85

t\j OJ r..

DP 01.05.84/85

*íox CO

De Millus S/A. Industria e Comercio C

DP

01.05.84/85

M

DP

DP

01.05.84/85

01.05.84/85

01,05.84/85

11

Cia. Auxiliar de Seguros

Cia. Real Brasileira de Seguros Cia.Aços Especiais Itabira - Acesita

Avibras Industria Aeroespacial C

M

TI

DP 01.06.84/85

01.06.84/85

Ltda. (controlada) Viaçao Aerea Sao Paulo

f

ESPECIAIS HOMOLOGADAS

MAIO

01.03.84/85

° pi

TI

01.04.84/85

T'/

DESC.f [ tt C. ' O'"' ,

M

TI 01.04.84/85

M ANU T L N >; ÃQ 'M ) T A X f. In [' I V ,

N C E O S A(

RTEH - RELAÇÃO DAS TAR

S E ü U R A OO

C

TI

Basf Brasileira S/A. e/ou A.P.G. Eletrôni

Seiko Industrial da Amazônia S/A. C

cia. de beguros Cruzeiro do Sul

Cia. de Seguros América do Sul Yasuda Volvo do Brasil Motores e Veículos S/A.

01

02

Skandia Boavista Cia. Brasileira de Se

Generali do Brasil

Sotave Norte S/A, M

TI

ca Ltda.

03

04

Itau Seguradora S/A. Yamaha Motor M

guros

05

América Latina Cia. de Seguros Cobra-Computadores e Sistemas Brasileiro

Uniroyal do Brasil S/A. Inds. Química C

DP

indeferida

06

Allianz-Ultramar Cia.Brasileira de Seg Bamerindus Cia. de Seguros Alcan Alumínio do Brasil S/A. M

do Brasil Ltda.

07

08

Cia. Paulista de Seguros N.S.K. do Brasil Ind.e Com.de Rolamentos

S/A.

09

Cia. de Seg. América do Sul

12

01.04.84/85

ladora) e Springer National Componentes

DP

^ CO

CO

01.02.84/85

c

ce «í

o

LATOT ! SALECRAP AMOS

6

00,635.691 00,633.71

00,853.3 1 0 ,285.81 1 00,237.2

00,437.9 00,134.1 i 00,365 )00,338.3 00,108.5 1 0 ,358 ! 00,060.94 0 ,512.7 '

íO

c

n?

Cl

TI

Springer National da Amazônia S/A.(contro

Cia. Seg. do Estado de Sao Paulo

ALECRA'

!

73,463

1 61,944

66,358.3

71,57

00,988.3

a o o o O o o CO

CO OV o o o J\C o Oí o tT< a\

OC O fvj CSJ

o O o O ca o o ca

OC cr. o DL CO

? CO cr> DC Ol CTí CSJ r..

CO OL f..

— ov OL r> fO (NJ CO

<\)

DL CO fç• r..

ís

CO T«• n cr> )fL u. OC o ov o en cr> CT> tfL CM r-. r--. r-.. r~. r-.. r».

CM CM

<O

<

América Latina Cia. de Seg.

Ltda.

10

I/) o o

13

14

o o

<x.

UJ .aQ OD o CVJ

oo

ETEHLIB ' OD OTSUC

770.962.91 5,842.2 !

I 63,6 9.31 67,608.4 92,455.11

j 51,395.2 68,559 ,

ac %—

O o. oo


■ 'í l'

Noticiário das Seguradoras

NACIONAL-COHPANHIA DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros

Jdvados divulgou no "Diário Oficial" da União de 14 de maio (Seção I, Pág. 677) a

Çftaria n9 45, de 2 de maio, que aprova a alteração introduzida no Estatuto da Na -

J'0)ia]-Companhia de Seguros ,_^com sede no^Rio de Janeiro, relativa ao aumento de seu

Apitai social de CrS 6 bilhões 332 milhões para CrS 16 bilhões 252 milhões, median.^aproveitamento de parte da reserva de correção moneiaria do capital , conforme de-

^'Peração de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinária, realizada cumulati-

.^nte com a Assembleia-Geral Ordinária, em 26 de março. No DOU da mesma data, fo^publicados a Ata das AGE e AGO e o Estatuto da sociedade seguradora. ifln

SEGURADORA INDUSTRIAL E MERCANTIL S.A. - De CrS 686

milhões

Toi aumentado para Cr$ 3 bilhões 200 milhões o capital da Seguradora Indus -

e Mercantil S.A., com sede no Rio de Janeiro, mediante aproveitamento de rese_r disponTvei s, incluTda a correção monetária do capital. O aumento foi deliberado

.^Sionistas em Assemblêia-Geral Extra_ordinária, realizada cumulativamente com^a niDieia-Geral Ordinária, em 16 de março, alterando, conseqüentemente, a

redaçao

ÍV fi "S/779) 77 Estatuto .' No "Diário Oficial" da União de maio, 14 de da maioSuperinten(Seção í, foram Social publicados: 1) a Portaria n9 47, de 3 de e^Afn da companhia Privados, que homologa a deliberação seguradora; 3) o Estatuto Social.dos acionistas; 2) a Ata das ,

COMPANHIA SUL BRASIL DE SEGUROS TERRESTRES E MARÍTIMOS -

-■ ■-ia õe de Seguros Seguros Privados Privados publicou publicou no no "Diário "Diário Oficial" Oficial" da da União União de de 14 14

•1^-

eçao nda

,4 989'

H t, ■ ■;

A Su

de

g 77g^ ^ Portaria n9 48, de 3 de maio, que aprova a alteração in

no art. 49 do Estatuto da Companhia Sul Brasil de Seguros Terrestres e Ma~

no Rio de Janeiro, relativa ao aumento de seu capital social

500 mil para CrS 3 bilhões 500 milhões, mediante aproveitamento

de

de

'?^bera - ^'^^nTveis, incluída a reserva de correção monetária do capital , conforme 'Nente^° seus acionistas em Assembléia-Geral Extraordinária, realizada cumula-

;j

I.!'

tlivul Oados ^ a Assemblêia-Geral em 20Social de março. No DOU da mesma data, fo~ Ata das AGE e AGOOrdinária, e o Estatuto da companhia seguradora.

Ah.

BRASIL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - De Cr$ 9 bilhões foi

■(, -ítíae

au-

bilhões o capital social da Brasil Companhia de Seguros Gerais ,

Paulo, mediante aproveitamento de_reservas disponíveis, incluTda

a

Al p^?°'^®"b3ria do capital , conforme deliberação de seus acionistas em Assembléia ítia^

"nária, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinária, em

■fros t'' da

^ deliberação dos acionistas foi homologada pela Superintendência de através da Portaria n9 46, de 3 de maio, publicada no "Diário Ofi -

^

e AGO.

(Seção I, Pág. 5 779) .

Na mesma edição, o DOU divulgou V u '

c

CORRETORES DE SEGUROS - Por intermédio deste "Boletim Informa-

■Ij? que I P^nintendéncia de Seguros Privados (Delegacia de Sao Paulo) informa o mer ^5 ^"'^nto Corretagens de Seguros S/C Ltda. deixou de operar como corretora de" Vencei'Ou temporariamente, sido cancelado, a a pedido, pedido, o o registro seu registro. Ao mesmo tempo, aquele da corretora Elizabeth Lautert 5rde

iV. yíl .

NACIONAL COMPANHIA DE CAPITALIZAÇÃO - O "Diário Oficial"

da

\^brov~ 3 alteraçao(Seção I, Pag. 6no 996} - publ49icou Portariada n9Nacional 49, de 5Companhi de maioa de introduzida artigo do aEstatuto 'lizaçS o, com sede no Rio de Janeiro, relativa ao aumento de seu capital social

BI.765*Pag.01*04.06.84

.fVi.wá


,lv.

para Cr$ 2 bilhões 466 mil 363,00, medi^ri+f, nuei de Cr$ 219 milhões 418 mil^872,96_para incluída a correção monetária do capital « tamento de reservas disponíveis, i em Assembliia-Geral Extraordinária, reali^' OonfO^^. deliberação de seus acionistas Cumula^ vãmente com a Assembleia-Geral Ordinária, em 14 de março. Na edição da

o DOU divulgou a Ata das AGE e AGO e o Estatuto Social da companhia de capQ£ SEGUROS r-r/-»i innc - AA Superintendência Ci ir-./-\v^nn-t-cinHonr"i;5 de Hp Segurp, ^ mumca ao me

rcado que IRM-Corretora de Seguros Ltda.^t®^® cancelado o sey ^ivjdos

mo corretora

de seguros, por motivo de "desinteresse .

ICIARIO

®9istrO

SEGURADORA BRASILEIRO-IRAQUIANA S.A. - A_iupenntenrt;s

auros Privados expediu"a Carta Patente n? blA, que autoriza a Seguradora de raquiana a operar em Ramos Elementares, em conformidade com a Portaria no dp marco deste ano, expedida pelo Ministério da Fazenda._ A Diretoria da de ; cons?ituTdfdos seguintes nomes: Diretor-Presidente- Jose Carlos Bona Gon.^P^a tor-Vice-Presidente- Adnam Mohamed Al-Tayyar; Diretores-Gerentes- Fernando

Martins e Hazer, Kaden Al-Attar. A sede da seguradora esta localizada a Prar,V't

54-Sobreloja-CEP 20 Ü91-Tel. 223-1335.

PiO

oassado a "Marítima" "Companhia de Seguros Gerais completou 4U anos de fundais

194r quando o mundo se defrontava com a II Grande Guerra e Frank in Delano'^^o. { errreeleito presidente dos Estados Unidos, lançando um raio de f ança p>se'' vos amanLs da Liberdade, um corajoso grupo de corretores de Santos (SP)

ta JUDICIÁRIO

'

> O,!, ' I '

Apelaçao CTvel nQ 18 221

>■

■: "Ái Tribunal de Alçada - RJ

'

I'

' I:S''

'Tâmara

9

,

'■TO DO TRÂNSITO - ATROPELAMENTO - CULPA INCONFIGURADA. EMENTA

1 ,11 I .

s

"Motorista que atropela alguim^que ^caminha , A Maritip,g„''a 565S , ÍJfaixa de rolamento de veiculo em trecho de trânsito intenso não esta na irea da constitui numa das mais importantes sociedades do com o"5^j d ^ sentido estrito." quadragisimo aniversário, a FENASEG congratula-se com a sua Diretoria e

40 anos depois

I ' .

j^: Juiz Luiz Cisar - Unânime

"A MARÍTIMA" COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - No dia 3o .

sementes de fundação daquela empresa. Hoje

Üi

■ i

\L<*y

CORRETOR

li ■'

, ' u

' '' I U

DO DIÁRIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO DE 2-5-84 - PARTE III - PODER JUDI CIARIO - PÁGINA nO 72)

Embargos Infringehtes na Apelação CTvel n9 81 615

..>nal de Alçada - RJ

^ Iv'

íJ Po de Câmaras Cíveis

Juiz Sampaio Peres - Maioria de votos

'^BILIDADE civil - ACIDENTE DE TRANSITO - ABALROAMENTC POR TRAS - CULPA CONCOR-

V h:li

Stií

EMENTA

"Veiculo parado irregularmente no meio

da

!|7"

t rolamento sem sinalização adequada, em via de grande movimento. Concfuta^^des do motorista do outro veiculo que lhe bateu por tras. Culpa concorrente.

:ÍJ

.ihíii •'.I d

I' I '1

Apelaçao Cível nO 88 793

BI.765*Pag.Q2*O4.0^ ík

—^ de

Alçada - RJ

■iV' j|[^ ' Juiz Carpena Amorim - Unanime

' iJ^SíLIOADE CIVIL - ACIDENTE FERROVIÁRIO - RELAÇÃO DE CAUSALIDADE ENTRE A LESÁO ^ A DEBILIDADE ORGÂNICA QUE CAUSOU A MORTE DA VÍTIMA.

BI.765*Páq.01*04.06.84

(1


t . . J, EMENTA

"Relação causai entre o acidente que resultou no ÍESPONSABILIDADE CIVIL - MORTE DE TRATORISTA - SEGURO OBRIGATÕRIO - CELEBRAÇÃO FE

esmagamento e laceração do calcanhar e a morte proveniente de câncer do^ pulmão. O

IOS PROPRIETÁRIOS DO VEICULO - OBRIGATORIEDADE.

agravamento das condições orgânicas causadas pelo acidente pode concorrer decisiva-

mente^para resultado morte, o que eqüivale a produzir a morte para os efeitos da re

EMENTA 1 '1

paraçao do dano. Elementos da prova pericial e dos demais elementos contidos processo que autorizam essa conclusão."

"Acidente com trator ocasionando a morte

N'

do

jsspectivo tratorista. Veiculo que sõ transita dentro^dos limites da propriedade jue pertence. Se i certo que os proprietários de veTculos^emservtços agrícolas,

Apelação CTvel nÇ 79 509

^^Jpenas transitem dentro dos limites das propriedades agrícolas a que pertencen^

19 Tribunal de Alçada - RJ 39 Câmara Relator: Juiz Thiago Ribas Filho - Unânime

po isentos do pagamento a Taxa Rodoviária Onica, certo não Í, por via de cons£ liberá-los da obrigação de celebrar o seguro obrigatório." ! W'

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - COLISAO EM TRASEIRA.

Apelação CTvel nÇ 83 006

jjjjribunal de Alçada - RJ

EMENTA

I': I ■. -1,

li

Li "Procedincia da ação, colidido o veiculo Ho Jilator. juiz pe^es - Unini tor em sua parte traseira, e desval loso, nas circunstancias do caso, depoimen^^ . ^ testemunha favorável a motorista do carro da re, que dirigia sem as devidas ca - transporTE MARTTIMO - AÇAO DE REEMBOLSO - EXTRAVIO DE MERCADORIA - PRES -

Ias."

' Apelação CTvel n9 92 385

19 Tribunal de Alçada - RJ

1 1

-- LEGITIMIDADE DA SEGURADORA - LiDER - AUSÊNCIA DE VISTORIA - CONSEQÜÊNCIA.

'

EMENTA

1^05-

" Se a petição foi protocolada dentro di prase a citação se fez no prazo da prorrogação, tem-se por interrompida

49 Câmara

Rei ator: Juiz Umberto Manes - Unânime

il ;

a f :' , 1 ' '

^ seguradora-lTder tem legitimidade para postular, ^ritanto, a ausincia de vistoria leva ã improcedência da sozinha, ação." o reemboj[

RESPONSABILIDADE CIVIL - COLISAO DE VEÍCULOS - MOTORISTA SEM HABILITAÇÃO - C Apelação CTvel n9 94 251

EMENTA

'I 1I , ' i

de Alçada - RJ

"A inexistência de habilitação do

não significa, necessariamente, ser ele o culpado pela colisão."

Or*

èuKO Apelação CTvel nÇ 89 302

1 •

''JUIZ Astrogildo de Freitas - Unanime

n;:^'^RANSPORTE MARÍTIMO - FALTA DE MERCADORIA - AÇAO DE REEMBOLSO DO SEGURA •^^SSAO DA VTSTDRTA OU nil RFSSALVA DA VISTORIA RESSALVA - EXONERACAO EXONERAÇÃO DO DO TRANSPORTADOR. TRANSPORTADOR.

■ i' II ilii

19 Tribunal de Alçada - RJ

f! ■

'LI

EMENTA

69 Câmara Relator: Juiz Fonseca Costa - Unanime

íí

i0

RESPONSABILIDADE CIVIL - DANO MORAL - INDENIZAÇÃO - DANO PATRIMONIAL

^Por via d'igua, nao ha como responsabilizar o transportador pela mesma a 'JOeita-lo ao reembolso da indenização paga pelo segurador ao dono da merc£

EMENTA

nos termos do art. 39 do Dec. Lei n9 116/67, sua responsabilidade ces-

f'

"Tratando-se de filhos maiores e com

'■k

entrega da mercadoria a entidade portuária.

O certificado de descarga for

esta, nao supre a falta da vistoria ou a ausência de ressalva no conheJ"

. .\\y j'

H; >

. .1

1 ,

i i 'l ' ■ j ' :» <

í■J'1 i ' ■ V' T' íl ji ' í:

'

w 1

Apelaçao CTvel n9 90 657 ■

1

■■ 'V

. I.

' Juiz Francisco Faria - ünáni me

'

"

19 Tn"bunal de Alçada - RJ 49 Gamara

Relator: Juiz Sampaio Peres

BI.765*Pãg.Ü3*04.06.84

Unanime

BI.765*Pãg.02*04;/

L

■■r1, »

1

de Alçada - RJ

Apelação CTvel n9 93 032

J

( 1

carga."

76 do mesmo diploma legal estatui que para propor açao e necessário .^i B resse econômico ou moral positivando que nao apenas o Interesse patrimon

nizãvel ."

■ 1' íi'l:íi

"Não comprovada regularmente pela vistoria no ou ressalva no conhecimento de carga, a falta da mercadoria, trans-

descap'

pria descabe indenização por dano patrimonial em razão da morte da mãe Cabe. nizaçao por dano moral em virtude do mesmo fato. E o que o art 59 do pdi5 vil ao estipular a obrigação de indenizar não distingue entre a natureza onde a lei nao distingue licito não cabe ao interprete distingui-la. ;

I'J f «kj

M


REEMBOLSff M SEGURA fORTUHO ^ IH-

SEGURO - TRANSPORTE MARÍTIMO - MERCADORIAS AVARIADAS - AÇAO

DOR CONTRA 0 TRANSPORTADOR - VALIDADE DO SEGURO - ALEGAÇAO DE CA POSSIBILIDADE.

IMPRENSA

EMENTA

.^ . "Validade do seguro, navi?* da via9®"^' averbaçao provisória,^desde que esta tenha precedido a saTda do ^g,^ino levante que a averbaçao definitiva seja feita posteriormente a ^gptos» em

Não constituem excludentes de responsabilidade do transportado^ ^^i5gic

fortes, perfeitamente previsíveis, através das informações da moderna tecnologia, não podendo o transportador, para

|@ni^ do Oosiimei'oio

-«cabi

I ,'

^

por avarias, invocar caso fortuito, não sendo bastante para at ^endo d rte

dade civil do transportador, mera alegação de "fortuna do

grosso" é fato normal do oceano, devendo qualquer embarcação

tas

nos pO-

ja em

cional^estar aparelhada para enfrentá-lo, desde que o navio

condições de conservação e navegabilidade e a carga corretamenT

Insolvência e seguro

roes.

Apelaçao CTvel n9 85 795 Luiz Mendonça

19 Tribunal de Alçada - RJ 29 Câmara

Relator: Juiz Celso Guedes - Unanime

iUníi "5° ® falência, nada justifica a InadimI ít(a o irremediável da empresa. Para i Cg»'^ l^érjcia é sua própria morte, não apenas i 'fim?.,®"'® econômico, mas também e necessa-

SEGURO - TRANSPORTE MARÍTIMO - SÜB-ROGACSO DA SEGURADORA POR ífir^DA

MOEDA ESTRANGEIRA - LEI APLICSVEL - AUSÊNCIA DE RESPONSABILIDADE

I

1

EMENTA

"Sub-rogação postulada pondente a indenização paga ã consignatÕria da carga, em moeda - .

.

-

juu-iuyavai^

. ® como pessoa jurídica.

pu^t^uiauw

r

pS^

ga

'5 I

ve'r?iíO

'íi

Jo

iai/

portuária em armazém alfandegado, sem vistoria ou ressalva

nao negociável , inexistente nos autos. Ausência de responsabi .-^jsta

dor. Inspeção serodiamente realizada em paTs estrangeiro por ^orT^^^^dd^-^çr

jo

1^^

vistoria, no mesmo dia da descarga da mercadoria. Inteligência

\v

116, de 26.01.67, de par com o art. 756 do CPC de 1939 mantido ^

npP

estatuto processual."

P^oventiva ou repressiva de remé-

eí/cazes.

riegligencia ou descura. abslen-

amo/fl ca/oíe alça vôo para a órbita 'J!'^fio í-A . '"Idria contra o interesse geral, o V® Um ri ®'® arbítrio de Pelo ser instituído por lei e minis• v" consa Judiciário. O remédio em toda ■ "e/a ^ instituto da falência, decre-

vência do devedor, em tais hipóteses não pode transferir os ônus e efeitos da sua incuna ao seaurador de quem tenha comprado garantia confre o risco de insolvência do devedor. Dal a apó

«s ^^Pr^dade judicial. E a isso logicamen-

i V^ritfo ® empresa solvável, que esteja /ucraí/Va. Só a falta absoluta iI financeiros ou a impossibilidade de ^f^uma emprega \I Psra '®-\ o calote, como manovvHíu almoles òniffJitío /ííanu' vantagem, é prática deses-

(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO DE 8-5-84 -

/n/urí^^ca,

do-se das providências que a legislação põe a seu alcance em defesa do seu crédito; se o cre

ínOr.- g

fE

senão os da legislação pertinente, que protege e

resguarda o crédito por motivo de interesse pu blico O credor e sua segurança não se podem arvorar em iuiies da insolvência do devedor. Nem o seguro pode ser convencionado para cobrir simplesmente o calote — o que seria instiwcionaliiá-lo, consagrando prática anbeconómíba e

P°''dtJe através da olensa ao iníe-

'

nf

de agressão à própria

V "ia «I Por todo o organismo desta Natfe n ®®''^3mení0 se irradiará, como enterd^'^9ressiva e daninha, se a tempo néo

. Cm

nacional Privado, consagrada na Convenção de Havana, de 1928, 9. n\J^^

nas , previamente indicados no certificado de seguro, do TraosP 1^ parcial da mercadoria transportada. Exegese do art. 13 da Lei « .g

a patrimônio individual e par-

1 Noznío ^ ®.

Internacional, de 1.889, bem como pela codificação pan-america'^ cod''^'^

digo Civil Brasileiro. Eficácia da lei brasileira quanto a

do ^^^^diro para o credor. £ o calote,

je

te. Recebimento da mercadoria no porto de destino e entregue ^

do pagamento de obriga'e certa,falta quando o devedor não esteia

%

portada^por navio de bandeira argentina para o porto de La GuaM jo ^ rn^^aii Aplicação da lei brasileira no âmbito internacional, pela adoC^ D'''^^Ve''^mi5l'^V segurador. Orientação preconizada pelo Tratado de Montevidéu ^

II

-vtQfalência ^ - "Ou próximo dela, reduz-se a calote tfan ^lol^çéo de direito que-resulta

casos existem de transitórias d/í/cu/dades //nanceiras da empresa, situações em que é viável e até recomendado o acordo das partes para llquiaação do débito vencido. O seguro de crédito à exportação, que tem Dor objeto a coderíura do risco de insolvência do devedor eWdenfemenfe não pode nem deve adotar e observar outros princípios e critérios,

Or

^''ma que a lei põe nas mãos do

dor não promove a apuração judiciai da Insol

lice de seguro de crédito à exportação conter nuradora. na hipótese de transcorrerern 180 dias do vencimento (inicial ou prorrogado) da divida

r/ausu/a de isenção de responsabilidade da sç-

Laurada sem que o credor tenha dado aviso ou nniirif, da inadimplência do devedor ou ao menos Jí /xoectativa de sua inscivência. O decurso rilsse orazo (seis meses) de alheamento do crerilT na verdade bem que caracteriza seu dascujas conseqüências não pode res-

promoção da falência judicial do de-

, .' _

"®rn taoiQ qq

pòWsabilizar a empresa seguradora.

^ terra,

mT'!!

DICISRIO - Pig. nÇ 79)

'1 <1-

o BI,765*Pag.01*04,06.84


.

(;

Outros

Seguro de I

Coberturas para o Golfo

Transportes

anula por exemplo o preço mais barál®

C-olfo Pérsico, Intensificada esta semana,

oor barril oferecido pelo Irá.

levou as taxas de seguros de casco e trans porte (carga) a alcançarem a alta estritisférica de 87c. com a séria ameaça 'le

'Instituto de Resseguros do Brasil) n&o ef

pírallsar totalmente o tráfego de cmlvar-

is coberturas continuam em

cações na área. Na quarta-feira, o Lln-d

preços normais. As exportações braflUelr<.e

a salda, mesmo porque a alta do seguro

para a região, segundo ele, não tomam o

n-ds Já haviam desembolsado USS O milhões por perdas registradas na regi,o

^®^2tivamente à res-

Kníabiüdade das Estradas de Fer-

vigor e

•aminho do Golfo, É certo que o perig3 ' .stá na generalização do conflito, envo.*

•1. concluiu que;

Estrada de Ferro só se

endn os outros países que também afio ianhe^os pelas águas da discórdia, blC'

(130 navios danificados, sendo que somen

te este ano 4o deles foram atliigldos Por

■irlas '3 tríncnn-f

ueando todas as vias alternativas de eí'

disparos ou minas).

era ainda que o estágio atual da guerra

d:a proporções cada vez mais preocupantes, Inclusive com a possibilidade de se deflagiar uma guerra generalizada no GoJfo, Ds

•ão alterou inclusive a cobertura de riíC®

ocorreu nrí

os principais consumidores de produtó'

main^x

"rasileiros.

numa

vasta

lista

■ \s;

que mclt»

í arne bovina, laranja, minérios, produto» ; iderúrglcos e automóveis, caminhões, ônr

de petróleo de que o País necesslt t s' .i

lus, carrocerlas e peças, além de maquina»

entrar no Golfo? Terminais alternativos c

:íC

t- equipamentos.

1^

navios mercantes lançados pelo Irã e Ira

Ijnge da área de risco Iminente não há

'I

navios

brasileiros

cas perdas, a grossa (o casco) e a par

piâo do conflito, significaria apenas um

ticular (a cargat, som considerar o risco

MO de adequação à tendência intema-

de vida a que está envolvido as tripula

c onal, à realidade do memento, uma vea cae tais taxas são internacionais e vs-

guros no Brasil dependerão fimdamentalLiente. Isso porque, de acordo com a sua

explicação, a qualquer momento poderá ressurgir a necessidade de navios braiihlros Ingressarem no Golfo Pérsico, i. : ona do perigo, que é de grau mal- e-cvada nas proximidades da Ilha KIulil. cnde o Irã mantém seu principal termi

1 al de petróleo, razão pela qual i\ ser o lugar preferido das investidas dc Iraque contra embarcações mercantes.

V^nilnada a í

transporte,"

Dr,

do tra-

^trada em

Iv^dolRB Í^^So número da V^oTrananntS

I am de acordo com o tipo de embarcaA escalada da guerra agora Intensifi cada pelo Irã e Iraque nas águas do Gol-

tão que formulamos com a conclamaçâo contida em nosso artigo do dia oito deste mês:

presidida pelo sr. Alexandre Mauro Ferreira Pedro e composta pelos

nandes Menezes, Antonlo Roberto

da Fontana;

Paulo, dr. Washington da Costa Gomes;

FONSE-

■ytóí

— Sociedade Brasileira de Ciências

do Seguro, dr. Marcos Portella Sol-

lero, professor de Seguros Trans portes;

ImprevlsSo",

— Associação Brasileira de Gerên

'subjetiva', con-

Kenzo Yamautl e Aimondino Luck-

a doutrina 'ob-

critérios opostos do conceito do

on de força maior,

í terça-feira, pois, va[Jjender-nos sobre o polêmico

é

— Comissão de Assuntos Jurídicos do Sindicato das Empresas de Se

profundo

oesencadear novas conseqüências graves

c >ntonios insuportáveis.

Bracco de Lima;

que a

¥tbâte e2l^,®

I reço do petróleo, assim como o do se paro. subirão a níveis dramáticos, de

Estado de São Paulo: srs. Luiz

— Associação dos Advogados das Cias. de Seguros do Estado de São

■•vito e Tenrt específica, "Caso

£ todas as economias ocidentais, pois o

cato dos Corretores de Seguros no

numa evl-

sua

Neto, Gumercindo Gaspareto Jú nior, Jiro Zaklmi, Luiz Ribeiro de Macedo, Marcos Antonio Binati Milton Calisto Barroso, Nelson Tadia Takatu, Nüton Torres do Nasci mento, Oswaldo Zepka, Pedro Szelag, Pedro VirglUo Benaventl Sil vio Bardese e Wanderley Nóbile,

cia de Riscos; srs. Luiz Otávio Gile, mann.

VIII CURSO PREPARATÓRIO DE

COMISSÁRIOS DE AVARIAS

,1. í

-1', •

I ; i'

Proferiram as respectivas aulas

durante o Curso, os seguintes pro

tóíaro de Souza;

Leivas:

I : t«

Beibianco, Bartolomeu Gugani Cleri Mozzer, Eduardo Antonio Pe^ res Fernandes, Eduvaldo Teixeira

lidades sobre Tenninolog:^ Técni

— Associação Paulista dos Técni cos de Seguro, sr. Luiz Lacroix

Carlos Martins Pontes, Antonlo

fessores: Ricardo Viveiros de Paula (Relações Humanas no TTabalho)

demon<?tr

segundo AR-

Neto Alexandre Arrais Neto. Ale xandre Leal Rodrigues, Antonlo

e como observadores, os srs, Do

dos Santos, José Antonlo Montilha

if'

missário de Avarias, habilitando-se

demais membros, srs, Otávio -Fer- • rúcío Possedente. Deocléclo Fer

guros Privados do Estado de São Paulo, dr. Ângelo Arthur de Miran

1.0 pensamento do Presidente da Fenaseg,

BI.765*Pag.02

formado em decorrência da suges

^

- dessa

vios petroleiros, se persistir poderá ainda,

0-6-84

esta data, do Grupo de Trabalho

^ numerosas in-

')|®fetlvanlãíí P' ® Qdal consti-

1) pérsico, cOTi sucessivos ataques a na

(REPRODUZIDO DA EDIÇA

'A

i^^bosao ülüm ^

\Spcrta, voamos um níl

çio e a rota.

' it I d

nos a seguir relacionados, os quais, dessa forma, estarão em condições de requerer à FENASEG a conces

' I ,,

Jíü "Seguro J^tamente 'V^vll do d^°^' ^ssponsabiUda-

^^®nsportador Rodo-

M,"' v.

'

Amadeu, Odalr Negrettl, Anibal Eugênio Filho e João Leopoldo

técnico de

I

( i! ■

Receberão Certificados os alu

I.

— Departamento Técnico do Sindi

A'o8

■-Í

(FUNENSEGi,

dade, de relevante responsábiüdade: Alberto Leberecht Reichenbach

5 Cascos desse

^tuU),

' 4i

com a presença dos representantes

mingos Marques e Hamilton Chris-

porque elevar as taxas de seguros, que continuam normais. Segundo ele, se o

envolve dois tipos de avarias na ciranda

conflito pode gerar ao mercado de se

para liberar a

»

ção Escola Nacional de Seguros

ao exercício dessa complexa ativi

das demais entidades que manifes taram interesse em participar dos

ft ''

Segiifo, em convênio com a Funda

reunião para hoje, dia 29 de maio,

CSTC, coordenadora dos trabalhos,

da presta-

Sociedade Brasileira de Ciências do

são do Certificado Definitivo de Co

dificuldade ou

é

manterem-se

1 rasU ajusta suas taxas às cobradas hoje por outros países possuidores de cobertu:a3 de navios e carga que passam pela re-

ções dos navios que navegam na região. Os reflexos que a intensificação do

.rií

os

ro. Foram discutidas idéias iniciais

1

vi,

mônia de entrega dos Certificados de Habilitação aos alunos aprova dos no Curso oficial promovido no período de 18.10,83 a 24.02.84, pela

sobre os objetivos do Grupo de Trabalho sugerido e marcada nova

— A subcomissão indicada pela

Victor Renault entende que enquan-

cfsn a continuidade dos ataques contra

ção Paulista dos Técnicos de Segu

Impedir seus

íi execução H ^^^Píemento ou

—Questão complexa^ diz Renault A atua] situação no Golfo Pérsico,

fortulto

^C;da edTv/ ^ admitida o iato erasene-a de e,S toPosslbUidade

a Arábia Saudita e o Irã, pela orde^ sa?

filscirá e até quando os petroleiros br.'» leiros deixarão de buscar 1/3 do consu:. o

tar que a Subcomissão indicada pela CSTC-RCTR-C do Sindicato das Empresas de Seguros realizou reunião preliminar no dia 22 últi mo, à qual comparecemos na quali dade de representante da Associa

Considerando as novas adesões verificadas no decorrer da semana, vamos resumir a constituição, até

nals de US$ 1,5 bilhão, embora montenh» •.m saldo negativo na balança comercial d*

Mas reside nessa problemática a qu-.-,.tío do tempo. Até quando o conflito p -

Reportando-nos ao noticiário na semana passada, cabe-nos adi-

trabalhos.

letras para a região renderam ao Pa^'

D entos Internacionais do mercado,

aião do Presidente da Federação Nacio nal das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg), VIctor Arhur Renault, bastante complexa, já qu,-

Estrada,

^;o ano passado as exportações

■ordem de US$ 3,8 bUhôes, em virtude d» .mportaçáo de petróleo. Na área, o Iraqu''-

que, sem previsão de término, é. nr. opi-

exclusiva do

a est? 'a

:adoc continuam a saldar seus compromll' ,vOS com o IRB. ^ ■

Petrobrás ce

jiuvas fontes de fornecimento pode-.n sor

'

íío à exportação, concedida aos exporte* '.ores brasileiros que vendem produtos e® miente Médio, Já que os países ali loctH*

mantêm uma posíçáo de tranqüilidade ante n^.anter afastada da zona de perigo sua frotí de petroleiros é talvez a razáo pela qual fti' taxas de seguros no País (casco •: caig.v) ainda náo foram atingidas pela t-;,d','ncla altista determinada pelo Lloyds. ,á que as taxas acompanham os comport.i-

excusas de:

olltíco, embutido dentro do seguro de cré'

qualquer forma, as seguradoras brasileiras da

mercaentregues pa-

"caso fortím'

oamento de mercadorias. Albrecht assí*

Sem dúvida a situação ganha a cada

A decisão

^0, r^umindo o que escreveu

ronde sua preocupação, mas garante qt#

a.iunciava que desde o Inicio do conri!"o,

io conflito.

ODr. Raymundo O. Corrêa So-

Ernesto Albrecht, presidente do IHS

íií quatro anos, as seguradoras Internuci >-

GRUPO DE TRABALHO

Ljjji Ltcroíx Leivji<

t I

■i

Seguros de transportes terrestres RR/RF & RCTR-C- (IV) go de São Francisco, n° 19, a ceri

continuam inalteradas A escalada de ataques dos caças liaq iíanos e Iranianos a navios mercantes no

'

. ., :i

Geraldo Bezerra de Moura (Genera

ca. em inglês), Newton Santos (No ções de Comércio Exterior e Câm

bio), Maria Aparecida Borges (Geo grafia Física e Geografia Econômi

ca). Washington da Costa Gomes (Noções de Direito e Legislação de Seguros), Geraldo Bezerra de Mou ra (Direito e Legislação do Ramo Transportes). Brasllio Acloly (Orga nização Portuária). Arlindoda Con ceição Simões Filho (Sistema de Transportes Nacionais e Interna cionais), Marcos Portella Sollero (Seguro de Transportes). Rucemah Leonardo Gomes Pereira íConceituaçâo e Técnica de Regulação de Avarias Marítimas), Oswaldo Lou reiro Valente Filho (Técnicas de Avaliação de Danos em Vistorias Transportes) e Luiz Lacroix Leivas (Etlca Profissional).

) .,'1

I

M

"

•l'VW

H'

o Luiz UeroU Uivas é Téefiko d* Seguro* Transpertes, ex-Díretor da« Segoredorês, "FInssa" • "Uni

v.rs.1", .«^membfe d. Comi.íi» d.

StBurot Trsntpsrtes Csícoj •

TCTR C do Sindio.t6 daí En,p"i.t

, ■ >' 'i* i' i'

d. Sagüre. do Estado d« São p.ulo . a.soa.do da Soaladâd. Baasil.ira

Reallza-se hoje — dia 29.05.84 às 19 horas — no Auditório da Funda

de Crencias do SeguF© « d« Associa ção Paulisfa dos Técnicos de Se

ção Alvares Penteado, sito no Lar

guro

UZIDO DO O ESTADO DE SAO PAULO-SEÇAO ELABORADA PELA EüREKA F.S.C. - 29-b-84 ■■

^J.'

01*04.06.84


DIVERSOS

CONDIÇÕES PARA

O

DESENVOLVIMENTO

DE UM MERCADO AFIANÇADOR EFICIENTE * A

prêmio vai

Octavio Cêzar do Nascimento

Os seguradores de Lon

não estão satisfeitos com o

ü barómetro dos riscos de

dres elevaram os prêmios de risco de guerra para

aumento de 150% nas tari

navegação no golfo, de mo

fas de seguro de casco para tima sexta-feira. Eles que

do que são acompanhadas de perto pelos proprietá rios de navios, operadores

rem uma taxa bem supe

de petróleo e países expor

rior aos atuais 7,5%.

tadores de petróleo na re

cargas de navios que fazem escala no principal termi nal petrolífero do Irã. para acompanhar o aumento dos

a ilha Kharg decidido na úl

prêmios de seguro de cas

Desde 1° de abril, onze

cos, em vigor desde sextafeira passada. E cresce a pressão entre alguns "underwriters" da Lloyd's por

navios foram atacados no

um novo aumento das tari

fas para cascos e cargas

em viagens à ilha Kharg e a outros lugares do golfo. Um porta-voz da Lloyd's

gião. O domínio dos "underw

golfo e o Iraque afirmou ter

riters" da Lloyd's no mer

atacado outro "alvo naval

cado de risco de guerra advém de sua longa experiên cia e disposição incomum

importante" ao Sul da ilha Kharg. Reagindo a esses ataques, a Lloyd's elevou os preços do seguro na re

gião para cobrir o equiva

em um negócio tão arrisca do. A Lloyd's é uma asso ciação de 23 mil indivíduos

dres disseram „

ÇaoIrã de compra do e do ic,

intensificandí^fit suas exporiao-^^ a as fontes Conf^^'

noticiado os iV sendo desviados®J'''Raíí?„

USt 1 por ÍTntkt

do preço oficiai? 0? ,í

que aplicam

a X*P/Dow Jones, que os se guradores aumentaram os

esses

prêmios de risco de guerra de navios que se dirigem à

mesmo período, conforme

capital para subscrever apólices de seguro. Por is so, geralmente estão mais dispostos do que as segura

estimativas

funcioná

doras norte-americanas e

em julho.

ilha de Kharg de 3% do va

rios da Lloyd's. o tráfego

lor da carga para 5%. Algu

de petroleiros que entra vam e saíam do golfo decli

européias a aceitar propo sições arriscadas, porque

para os importadV^'/

mas seguradoras estão pe dindo até 7,5% de prêmio

de

Durante

o

nou 10%,

Stephen Merrett, um dos

para cargas.

Outros prêmios, entre tanto, permaneceram inal

terados até ontem, disse o porta-voz.

Enquanto isso corretores de seguro em Londres afir mam que os seguradores

"underwriters" da Lloyd'$, suspeita que as taxas de se

seu próprio

as empresas precisam ex

plicar seus erros aos acio nistas.

!

dos e Capitalização no Est^

I

do de São Paulo)

'^^sua obra "O Gerente Eficaz", ao se referir i maneira como

I* ííetermi nado trabalho pode ser tratado, Peter Druker conceidistintamente as palavras Eficiência e Eficãcia.

indenização que deverão ser o resultado do ataque a navios.

(Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Priva -

lente a US$ 138 milhões de

confirmou ontem, informa

j

L.. .

/^ciência é a melhor maneira de se realizar alguma coisa,

"*10 por exemplo, um trabalho manual, um projeto, um seguro.

estariam sendnT; serão objeto

próxima reunifioTíJf^ ,1

® eficácia esta em se conseguir com que as coisas efetiva-

Como incentivo

certas sejam aquelas efetivamente realizadas, com a

operadores os iranianosafirmar#'^ esiav®''' V cluindo uma ciéusul^*^

^'^Çào do resultado desejado.

seus contratos que OS EFEITOS

venda de petróleo eKd* cado na ilha Kharg

guro afetaram a navega ção "não só por causa do

gião do golfo Pérsico conti

somente quando o

custo, mas também porque

nua a afetar a atividade de

tendem a ser simbólicas". As taxas são consideradas

navegação. Fontes da in

ro deixar o golfo sair com segurança "

dústria petrolífera em Lon-

treíto de Hormuz,

A tensão em toda a re

^'"emos, por exemplo, ser extremamente eficientes para a ^Çao de coberturas com clausulado perfeito. Todavia, se •h^alquer razão não houver consumidores para o nosso pro-

(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 1 o _ 6 - 84)

* s®ja pela simples ausência de divulgação junto aos con id do

em potencial, seja porque seu custo se tornou inade-

• nao conseguiremos um resultado eficaz. O mesmo pode-se ® '"espeito do desenvolvimento de um mercado.

Opa

° do todo, do universo dentro do qual desenvolvemos uma

3de, deve estar sempre presente quando buscamos melhores para o crescimento de um mercado do qual somos parte. lA

BI. 765*Pãg.02*04.0^*^

*

®"iental que os elementos que efetivamente são responsãdesempenho de um produto e que na pratica compõem

*^3do, executem cada um, de forma eficiente, a parte que ®be, Se isto ocorrer, a somatória dos trabalhos èxecutaBI.765*Pãg.Q1*04.06.84

l'

!

t'


'W..' -.

.V

dos tornar-se-ã harmoniosa e seu resultado certamente se*

ri eficaz.

Estes conceitos têm uma clara aplicação na auit

Interveniéncia de um Corretor na angariação de negÕcios. em

geral , esteja ela voltada para a irea privada, ou para as at

''on lei, sua presença e indispensável.

vtdades governamentais. Certamente, o mercado afiançador não '^'"^via analise dos riscos e aprovação pelo Instituto de

e uma exceção.

Resseguros do Brasi1 .

perder de vista a boa técnica de "underwriting", enfoques de carater mercadológico se apresentarão necessariamente no

_^olocaçao de resseguro necessariamente em um ressegurador

desenvolvimento do presente tema.

no caso o Instituto dp Resseguros do Brasil,

Na palestra de apresentação deste painel, pelo coordenador dr.

^0 apontar estes aspectos como exemplo, não queremos (tTrer

Agustin de Vedia, foram abordados, de forma brilhante, aspectos

Rue sejam negativos ou positivos. São características do "ercado brasileiro, assim como o e a cobrança de prêmio por

eminentemente técnicos, que podem ser aplicados no desenvolvi

mento de um mercado afiançador, em qualquer pais de economia

bancária .

capitali sta .

Oand ° seqüência ao tema. mostraremos a seguir quadro

A nossa apresentação voltar-se-H particu1 armente ao mercado bf

^^âtivo sobre os valores dos prêmios angariados, em consequindas fianças concedidas pelas Seguradoras nos últimos anos.

que ainda se encontra em estágio de desenvolvimento

aquém do compatível com a nossa economia. Enfocaremos, de for

demons-

(An exo 1)

ma mais especifica seoi^ aspectos operacionais.

^^^statamos que o crescimento não foi suficiente para ampliar o Ele i disputado por Bancos e Empresas de Seguros. Como esta

^®'".*^entual de participação dos prêmios de fiança em relação ao

concorrência sera objeto de uma conferincia especifica nesta

^otal j

. prêmios gerados no pais,

Assembléia, nos manteremos dentro da discussão de quais são as condições necessãrtas para o seu desenvolvimento eficaz através do mercado segurador.

No Brasil , as empresas que se dedicam a subscrição de seguro^ de fiança, o fazem através de um departamento dentro das pró prias Seguradoras, não existindo quem se dedique exc 1 us.i vamen'

straremos, igualmente, um quadro comparativo entre os 'prêmios ^ '^^dos por esta atividade em vários países, onde se pode consque a participação do Brasil ainda é muito pequena, se

"^""•Parada com a de outros de porte semelhante (Anexo 2) fazer para promover o desenvolvimento do seguro de fian-

te aos seguros de crédito.

"P Brasil?

ido, portanto, na regulamentação geral dos demais ramos seguros, o mercado brasileiro de seguros de fiança difere outros paises em alguns aspectos, como por exemplo: Tarifas mT n i ma s 'de f i n i da s e , idas para todo o mercado, estabelecidas pelo Instituto de Resseguros pela Superintendência de Seguros Privados.

Co ^

^ ®^âremos agora algumas perguntas que servirão para medita^ pelas quais poderemos chegar as respostasque atendam i

objetivo almejado.

^ produto atende ãs necessidades do consumidor, ou seja, as Condições que possuímos são. satisfator 1 as para aqueles que

BI.765*Pâg„02m.06

BI.765*Pag.03*04.06.84 &.ÍLíi

'11

.1


devem comprar estas coberturas?

"•oras, independentemente de seu porte, traz uma demora para - Seu preço e compatível com o de produtos sucedâneos?

'emissão de uma apólice, por falta de um esquema de resse9^ 1^0 au toma tico.

'i''

1 ' |t. ■ 'U

Qual a demora para a emissão de uma apólice apos sua solicl taçao?

melhor visualizar, apresentamos um fluxograma da atual

^^stemãtica (Anexo 3).

- E o seguro dinâmico? Ajusta-se a novas situações?

.1 1

* n

I

^fito ao dinamismo do processo, mesmo na contratação de se-

Hã certeza e tranqüilidade de oue a eventual indenização sc

9^>"os de rotina, bem como nas necessárias adaptações para a

farã de forma rápida?

^®"'taçao de seguros com características novas, existem di-

1 1 ''

ir'

^uldades a serem superadas, tendo em vista a excessiva ®fitrali2açao das decisões.

- Há uma especialização adequada?

I

1

A legislação brasileira favorece a utilização do seguro de

^"dlscutTvel que ainda carecemos de uma efetiva especiallÇao parte das próprias Seguradoras, na montagem de es-

fianças?

{•

íi '

u

I

i:

I

i: ,'t '1 1 1 1 {

^turas eficientes, atualizadas e dinâmicas para oferecer e

- Qual o seu real potencial?

®®nvolvGr o seguro de fianças no Brasil.

Cada um dos senhores terã suas próprias respostas

Embora a quase

^^^^lidade das Seguradoras esteja autorizada a operar, na ^^^Idade muito poucas se adequaram para cumprir a sua fundg "underwrite rs ".

Procuraremos encontrar, dentro de nossa conceituação, alguraaS

, v!l! ( Ò I i .. I ; 1'i

I

delas.

aqui registrar o numero de Seguradoras autorizadas a Ope

K . tf

Vamos analisar o comportamento do mercado segurador como um todo, em relação aos quesitos aqui propostos.

neste mercado. Em 1974, eram apenas três, passando em 1 975, e a setenta e uma em 1 982.

- Na área de obras contratadas, originárias do poder público,

delas têm a eficiência necessária para cumprir cor-

de uma certa forma as condições existentes atendem as neceS sidades, uma vez que a legislação especifica estabelece to

das as regras para a contratação desses seguros, fato que não ocorre nas contratações privadas.

^^^mente o seu papel? Quantas estão de fato atuando?

m

^ ^Sentamos, a seguir, quadros demonstrativos onde se cons-

1^ ' i !'

apenas dez companhias são responsáveis por 70% dos V

podendo-se, inclusive, afirmar que talvez cinco de-

'a 5

Quanto ao custo, ele e bastante compatível e até em melhor®*

^

o

condições que os produtos sucedâneos. «ri)

ocação dos excedentes de responsabilidade exclusivameA'

no Instituto,de Resseguros do Brasil, embora equalize aí idades de aceitação de grandes riscos pelas Segura'

i; Mi I

,

^®jam responsáveis por mais de 50% dos prêmios (Anexos r \

IM' I •

5).

outros patses. a legislação favorece, de certa forma, a >

o

através do seguro. No Brasil, toda a legislação fede41

estabelece igualdade de condições para todos os tipos de quer emitidas por Bancos, Seguradoras, ou quer

r

Si'

^Sentadas por garantias fidejussÕrias, caução em tTtulos moeda.

BI.765*Pãg.04*04.06.84 BI.765*Pág.05*04.06.84

.V

.ijkbi


i

Apôs a colocação dos probler^as do mercado com referência tipo de seguro e suas respectivas premissas, cabe-nos. de! ''''

ORGAOS REGULADORES DO MERCADO SEGURADOR

de nosso objetivo, elaborar algumas conclusêes.

Nessa area torna-se necessária maior flexibilidade para as ope

Nio temos a pretensão de que as mesmas sejam a melhor *"espQ

rações, bem como descentralização das decisões para a contrata ção dos seguros.

I h

ta a tudo aquilo que foi proposto, servindo, todavia,

InTcio de um amplo debate.

^

>|V,

Sugerimos novo fluxograma para cadastramento e aceitação de ris

:'n

COS, de modo a agilizar o processo, transferindo ãs Seguradoras Dividimos nossas conclusões em três áreas fundamentais: 1 - Estado

as atribuições de analise e fixação de limites de responsabili dade para os garantidos, sem necessidade de previa consulta ao ressegurador. (Anexos 6 e 7).

2 - Órgãos reguladores do mercado segurador 3 - Entidades privadas

[ 1 ■!

IV

!

I:

isso pressupõe o estabelecimento de planos de resseguro automatico e facultativo.

li'

ESTADO TV I

ENTIDADES PRIVADAS

1 } !' .

- Legi s1 ação

Motivar o poder publico no sentido de, através de alterações '11

da legislação existente, encontrar caminhos que possibilitei" incentivar a utilização dos seguros de fianças com i^elaç^Q as alternativas já existentes. - Contra tação

excessiva participação do Estado na economia brasiic"'' ra. na qual hoje responde por maisde 50% do Produto InterH^

^uto, ê ele o grande contratante do seguro de garanti as,atf^ ves dos orgãos da administração direta e empresas da admini®' traçao indireta.

Assim sendo, dele o mercado depende em grande parte para eJí" pandir suas atividades.

Para que se tornem viáveis as sugestões de maior flexibilida de e descentral ização das decisões dos orgãos reguladores, e

I

,

■I I

.

' 1 '

extremamente importante que se promova uma real conscientiza ção das Seguradoras. I

1

Devem possuir necessariamente pessoal especializado, a fim de tlue o cadastramento dos garantidos seja feito sob a exclusiva responsabilidade das mesmas, através de competente anali.se economica-financeira , técnica e legal dos garantidos.

Não nos parece ser função do ressegurador realizar tal traba lho; deve recebê-la pronta e utilizar sua competência de fer

,) i:T I '

I' ,

i. '• -.1

via mais elaborada para a aceitação de riscos elevados.

Com base nessas analises, e que as Seguradoras estabeleceriam Os limites de risco para os garantidos,

Como a legislação deixa exclusivamente a critério do adminí®' trador federal a escolha do tipo de garantia a ser prestad"'

A especialização, base fundamental de qualquer atividade eco-

portante que se consiga mudar a filosofia do administr^"

homica do mundo moderno, dara a resposta as aparentes dificul-

dor, no sentido. de optar pelo seguro.

'lades Iniciais destas sugestões,

E evidente que essa decisão vai depender também de alteraç^''

^or último, como ponto de partida para a real expansão da ati

da legislação acima mencionada.

vidade, voltamos nossos comentários para o Marketing,

11.'

1';

''' I'i ' ''


E importante que através dele se encontre os meios para >"114 pia divulgação desse seguro, de forma a atingir o tencial , as autoridades, as Seguradoras e os Corretores

Anexo 1

Nesse contexto, entendemos que possa ser feito através

minãrios, palestras, congressos e divulgação pelos veicjji tradicionalmente utilizados.

^

PRÊMIOS TOTAIS DE MERCADO X PRÊMIOS TOTAIS DE GARANTIAS i 1 'f/

CONCLUSÃO FINAL

[V''\

ii: ' li/

A realização da VIN Assembléia Geral da Associação Papaj^

cana de Fianças e Garantias, no Brasil , trouxe a oportuní^^^ de se debater um tema que nos parece palpitante em nossjj

I

' i' \'\A

jk j

,1

V i da de ,

I 'h'

Cr$ (Milhões) Preços Correntes

E muito difícil que, nesse curto espaço de tempo, possam^ gotar toda a problemática desse tema.

PREMIO TOTAL DE MERCADO

ANO

' l''i 'I

PRÊMIO TOTAL DE G.O.C.

Tl' :

% PARTI

!|!' i

CIPAÇÃO

1I

Julgamos que a importância do mesmo ira requerer a '"sal^^s de outros debates e seminários,

Esperamos que as entidades de seguros, em conjunto com as ridades do setor, venham a debater e estudar as medidas ^ adotadas, indicando soluções, a fim de se obter o real de»

38.342,0

80,8

0,21

1978

63.454.9

145,5

0,23

1979

'

'll i

. 1 vimento desse ramo de. seguro, de forma eficiente e efica? e n •

120.286,6

283 ,9

0,24

1980

230. 128,9

466 ,9

0,20

1981

^ I

Leg i s1 ação Decreto-lei

1

'íH'i ,■

nQ 200, de 25.02. 1967 1';

Lei

n9 5.456, de 20.06. 1968

Decreto n9 64.345, de 10.04,1969

454.529.9

1982

655.0

0,14

■ ; L';'

Decreto n9 66.717, de 15.06,1970

' '•

n9 5. /21 , de 26. 1 0. 1 97 1

570.368,4

*1983

; .079.2

! :• -ll

i' '!'Íi

Decreto n9 66.864, de 10.07. 1970 Lei

ll

0,19

1 11

i■

Decreto nO 73. 140, de 09. 11 . 1973

1.' M

'' V i' /

Lei n9 6. 946 , de 1 7.09. 1 981

Instrução Normativa do Ministério da Fazenda nÇ 03/82, de 09

y

!

* Dados até o 39 trimestre de 1983 Fonte: Boletim Estatístico do I .R.B.

I' i

Maio 1984

Palestra proferida na VIII Assembleia-Geral sociação Pan-Americana de Fianças e Garantias,

BL765*Pãq.09*04.06.84

lizada no Rio de Janeiro, no período de 7 a 9 maio.

BI.765*Pãg.08*04

•^lll lliÉI II l líál iitw

iWii"ifíirí

'■ 1 , 1

{


Anexo 2

PRÊMIOS DE FIANÇAS I'-

Anexo 3

I '

f"

US$ (Milhões) países

A1 ema nha

1978

1979

1980

1 981

1982

207,6

2 3 9 ,9

255 ,5

253 ,3

278,0

' :4

atual

li I

Argenti na

B é1g i ca

, .^1

s istemãtica

18,4

43,0

56 ,0

23,9

22,2

'81 ,7

90,2

92,2

73,7

52,3 1

9,6

1 1 ,6

16,7

17,3

18.8.

Brasl 1

■' ' w

.1

i''' i íi

GARANTIDO

Canadá

Colombia

83.1

86,6

23,2

36,6

' li : . i\

111,ÍL-

y■

, 14,0 o

37 ,4

35,2,

36,8

33,7

46,1

71 .9

75,4

70,

"•i 1 1 ',1

o Coréia

21 ,9

Espanha

45,3

34,0

CORRETOR

F ra nç a

_

199,6

206 ,0

T85,8^

Itál ia

82,2

213,3

186,6

166,8

177,0^

Japão

278 ,8

226 , 2

, 168,3

112,7

93,8^

96,7

35,U

México

_

■>

' ; ' l'

APÓLICE

SEGURADORA

Po r tu ga 1 Porto

Rico

4,5

-

13,2

6. 1

6,1

14,5

14,0

;

12,6^

o

M ,

i}' i

;

m

Rep.Dom i n i ca na

Suécia Su i ça U.S.A.

-

-

18,7

17,6

2,3

18,9

17,4

1 ,0 5 2 0

2.5/

o

128,5

-

,070.7

2,2

1 1; .V

'■ , í> i

RETROCESSAO AO

MERCADO

157,5

1 ,400,4

1 ,515,3

39,4

49,4

-

«■

,

M '.VI,;

' li ' L

Venezuela

33 ,5

30 ..

1

1 ' j >1

iri

..

Fonte: Associação Panamericana de Fianças e Garantias

l i

MERCADO "AVULSO"

BI.765*Pãg. 10*04.06.84

'> ■ }

TH

BK 765*Pág .11*04.06.84

-ç*

-

^

r

r


Anexo 4 I

'

■' ' i,'

, I '

[. ■

Anexo 5

I4 ,

PARTICIPAÇÃO DE 10 COMPANHIAS NO RAMO

PARTICIPAÇÃO DE 10 COMPANHIAS NO RAHO ! ,

., 4

Cr$ (Milhões) Preços Correntes

Cr$ (Milhões) Preços Correntes vi)' !

prEmios ANO

PRÊMIOS TOTAIS DO RAMO

%

r: íís

parti

ARRECADADOS POR 10 COMPANHIAS

cipação

1 978

80,8

68,6

84,89

1979

145,5

121,5

83,53

ir. it . I' f •'

f'"; ' 1 1 ' I

7 Oo

1980

211 ,1

283,9

74,37

7 1981

313,8

466,9

67,21

^0 1982

419,4

655,0

64.02

1 ■.' • i;

* 1983

1 .079,2

* Dados ate o 39 trimestre de

758 ,6

l i

70,29 i.I ' i'

1 111

'I '

V.

1983. ,s

Fonte: Boletim Estatístico do I .R.B

I

'.'i

i.

Maio 1984

^8

BI.765*Pág.12*04,06.8

79

80

81

82

83

* Daíios até o 39 trimestre de 1983 Fonte: Boletim Estatístico do I.R Maio 1984

BI.765*Pãg J3*04„06.84

j/"

\


'' m

• .i 1

Anexo 6

Anexo 7

RESSEGURO

RESSEGURO AUTOMÁTICO

FACULTATIVO

'í

II

GARANTI DO

-.v

GARANTIDO

' .^ir> CORRETOR CORRETOR r,'i ''

r:

APÓLICE

SEGURADORA

MERCADO SEGURADORA

APÓLICE

^ ' Iv'' j-r

I'

I' I I MERCADO ; •

■ .V « ■

I

BI.765*Pãq.H*04.1]6.84

BI.765*Pag.15*04.06.84

.1


Estudos e Ot>imões II

. íi

'4 I

GUERRA r 'H

IRÃ-IRAQUE

PROVOCA I , ; p.r#

REAÇAO DO MERCADO SEGURADOR E AGRAVA CRISE DO PETROLEO

1 ii,

(K ' ' ' '

'I

1 t

I

í; , '

"Wen/iuíTi poZi pode, pn.ete.ndeA ocupan tugan digno entne cu nações 4e não tèjfí ganantida a po^óz do òza petAQleOf ionte -uuub^títuZveZ de toda a attvtdadz mtti -

tan, IndattAÀMJÍ t atí agnZcoía - Andní Stket." i l'|'

I.

No mis de maio, o Lloyd's de Londres aumentou de 3% para 7,5% o

' ("i^iiiio de seguro marítimo parados navios que trafegam no Golfo Pérsico. Essa Elevação do prêmio, em conseqüência da guerra entre o Irã e o Iraque, estã dese£ ^Juiulando os armadores e fretadores de diversos países a utilizarem suas embarc^

Joes naquela região, sem considerar ainda a pressão dos sindicatos de marítimos não querem se arriscar ao trabalho no Golfo Pérsico.

Q

No dia 25 de maio, logo ap5s o Iraque anunciar o afundamento de

i'to navios no extremo norte do Golfo, as seguradoras londrinas decidiram aumen-

os prêmios de seguros. Os prêmios estavam em torno de 1,5%, aumentaram para finalmente, para 7,5%. Para os observadores econômicos, estes aumentos se de

y^fletem consideravelmente no preço do petróleo, significando um adicional^ ' \ ij-í 1,4 em cada barril. No entanto, o Lloyd's considera hoje o Golfo

Pérsico Pe

j'

3 zona perigosa para o mercado segurador mundial. GRANDE

RISCO

) ''Wá I

i 'I'.

Q Para o Ministro do Petróleo da Arabia^Saudita, Ahmed Zaki Yamani, f ílto custo do segoro poderá ser o principal responsável pelo fechamento do GoJ^ 1 para a remessa de petróleo para os países do Ocidente. Todavia, um porta-voz 1 Lloyd's afirmou, em contrapartida, que a entidade nao tem o menor interesse Suspender a cobertura aos navios que trafegam pela região.

r

: Pll r >1

!■ ! .. , 'hI

"Uma gota de, petfiÕtzo vote, uma gota de. òongae,! — Ge,ongzò CZemenczau."

' Iv i

Na capital londrina, oito "pools" de seguradoras que atuam na re

vio, revelaram que perderam cerca de US$ 100 milhões com os últimos ataques de ''iões do Irã e do Iraque a petroleiros que trafegam pelo Golfo Pérsico.

i

Segundo revela o jornalista Tom Camargo, "um petroleiro que em-

'd

o equivalente a 900 mil barris de petróleo, esta pagando hoje perto de US$ BI.765*Pag.01*ü4.06.84

*■

P


1,5 milhão para obter cobertura" de seguro "em Londres, segurando um percurso

"ímpzAa quem tem petAÕtzo. Jmpzàa noa ma/iea pzZoò ÕZzoò pzòadoò. ImpzAa noó czuó pelai zòòzncloi tzvzA ím pzAa noa continentes petas gasotínas. Impeaa no mundo peto podzn. {InanczJJio ligado a uma mate/úa mais pAZciosa, mais envolvente e mais dominadom que o pKÕpAio ouao-Bz~

fie

sete dias entre a il^ha Kharg e Rotterdam".^ Ele diz ainda que "os mamutes, _

'

carregam ate 3 milhões de barris, pagam ate US$ 2 milhões de prêmios e, por

'

tem também aumentado o valor de seus fretes".

a !t'

o>

azngzA."

Para encostar um desses barcos na ilha de Kharg — afirma

margo —, o afretador terá que desembolsar um cheque de pelo menos US$ 4 IMPORTÂNCIA

DO

Numa reunião em Genebra, hâ cerca de 10 dias, o Ministro do Petrõ Yamani, disse que nao leva "a serio as ameaças iranianas de fechar o

'eo .

SEGURO

Os constantes ataques dos "Exocet" e "Super-Etendard" do

de Ormuz

^ Seria "difícil em termos_mi1itares e logo o

Estreito

poderia

!le '^^aberto com o auxTlio das grandes potências. Mas, o_perigo —

sobre os navios que transportam petróleo do Irã tem como objetivo fundamental

^salientou ® que o Lloyd's cancele os seguros para a navegaçao no Golfo Pérsico, E ^°isa^ que está no ar e que eqüivaleria a fechar o Estreito de Ormuz",

tar que os iranianos obtenham divisas para a compra de armas que alimentem_

guerra que se prolonga desde setembro de 1980. E, no contexto desse confl

taca-se a importância do mercado segurador mundial. Isso porque, se o Lloyd s cidir suspender a cobertura do seguro marítimo naquela região, o abasteciment

'A

li :

Tjser,. Na opinião dos observadores da política internacional, a tática ^lyida pelo Irã e o Iraque, atingindo os petroleiros que trafegam no Golfo

petróleo aos países do. Ocidente poderá entrar em colapso, fazendo com que

uma escalada perigosa, porque coloca em risco o abastecimento de petro

países passem a utilizar as suas reservas.

^^^^.Pyses ocidentais, provoca o desemprego da classe dos marítimos e prejudT ^Yidade dos armadores e fretadores.

"O óeguAo, poACL teA zxJXo, zxÁgz ma compznòação

J

li

dz

ASCENSÃO

E

'• i'

!i

1

. <! i.

QUEDA

hJjsZOò, qaz A.ó z obtida com o agAapamznto doò mQJ>mo^, co^i {^omz òLLOò caAacX.eÁZòtÃ.cciò. — kmJicaA Santoi>

de

Em conformidade com a Agencia Internacional de Energia (AIE), o

petróleo pelo Estreito de Ormuz caiu mais de 50%. Em 1980 — revela

a

^ Passavam pelo Estreito o total de 16 milhões de barris por dia. Nas úl..^''lânas, estão passando apenas sete milhões de barris. Em Londres, fretaNa semana passada, jornalistas da agencia."France.-Presse" I

taram diversos corretores de seguros e eles foram unânimes em afirmar que e to dos prêmios de seguros representa um adicional de US$ 1 ,4 sobre o preço

p~ 2eram que jâ não contratam navios petroleiros diante do risco de navegaçao^no

^ ^'"sico. Por sua vez, os armadores não querem arriscar suas

j^gr

\ dh

ril de petroleo.

V^^lv

Como importante segmento da economia internacional, o ^eguf^ qü^

Em abril

informa o Lloyd's —, havia 400 petroleiros ociosos devido ã oferta navios. Agora, tornou-se difícil encontrar um armador que se arri^ sua embarcação para o Golfo, em decorrência do conflito e do

ra se defronta com um problema que se coloca acima das suâs projeções,

au-

^ prêmios de seguro.

nem o mercado segurador nem armadores e_fretadores se arriscam a particip^'' conseqüências de um -conflito de proporçoes incalculáveis. ESCALADA

aceitam embarcar para uma zona altamente perigosa.

embarcações

"Se fecharem_^o Golfo Pérsico — advertiu Ahmed Yamani —^ o munprivado de 8 milhões de barris de petróleo. A Venezuela, Nigéria e compensar com 4 milhões de barris. Mas, mesmo assim, ainda

PERIGOSA

■ iilv b:

'i

-^4 milhões de barris, embora a Arábia Saudita possa aumentar suas expor De acordo com fontes credenciadas de Londres e Genebra,y

I

r^.

ra do seguro marítimo para os navios que se dirigem ao Golfo Pérsico

<

N

cordes impressionantes: aumento de 250%,- istó ê,,passou de 3% para 7,5^mento ~ disse Ahmed Zaki Yamani — encarece o preço do petróleo transpo ra os países do Ocidente e que cobre um sexto das suas necessidades.

g' ;

®lo Mar Vermelho." O Departamento Comercial d a Petrobrâs — revela a "Folha de

São

% "declarou que, até o momento, a empresa nao foi afetada pelo aumento do

Petroleo, isso porque "o seguro é negociado a cada carregamento e a Pe-

^^nda nao fechou nenhum novo contrato de frete .

Nas regiões em que nao existem conflitos armados, o

guro marTtimo chega a 0,03375% do vajor do navio. Entretanto, com o conf tre o Ira e o Iraque, os prêmios de seguros subiram para 1,5%, logo depo'' 3% e, afinal, para 7,5%.

Estes aumentos ocorreram em apenas sete dias.

Segundo fontes do Lloyd's, os' prêmios dos seguros

embarcações que naveguem para os portos dós Emirados Árabes Unidos, na do Golfo Pérsico, serão de 0,125%. Antes — informa o Lloyd's —, os

p

No Japao, as empresas de navegaçao decidiram suspender o 11 -Q

p' r. .fP í gití

envio

Oleiros^ao Golfo Pérsico em face do conflito e do aumento dos prêmios de Japão importa 99% do petroleo consumido, dos quais 2/3 procedentes do Golfo. No ano passado, o Japão importou 20,8 milhões de barris , 6% do total de importações do Kuwait. Para o

mercado segurador mundial, o conflito entre o Ira e o Ira preservação de inte-

Qu à uma tomada de decisões que envolve não apenas a do rnercado como também de armadoreseafretadores.

eram zero

1* t ^

i.

. .r

BI.765*Pãg.03*04.06,84

BI.765*Pãg.0rj^

ji''' ,

kiUk<


1'

■r.rrwr-r-;:^

.

•<í' • . ., ■ —

.'

*•* Àíii,.,X

"•n't* • ■^tíKMKPV'

nindoção Escola Nocional de Seguros-FUNENSEG ;í

>

Para se ter uma idéia do que representa o conflito entrp o Irã^ o Iraque para o mercado segurador e os armadores, um petroleiro padrão de alcance, cuja cobertura era de US$ 500 mil hi seis meses, agora eqüivale

' !i

FUNDAÇAO escola nacional de SEGUROS-FUNENSEG

1,75 milhão. E

Desde setembro de 1980, quando teve inicio a guerra entre o e o Iraque, as companhias de seguros do Ocidente tiveram prejuízos equivalef^^®^

a US$ 600 milhões, de acordo com estimativa do Lloyd's.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO - SÂO PAULO

Esse montante — reve

lam fontes do Lloyd's — inclui o pagamento de US$ 450 milhões em indenizaçõ^^ ^ 80 navios atingidos ou bloqueados no Estreito de Chat Al-Arab desde o começo ^

ijg 06/84

conflito e de US$ 150 milhões a 50 navios avariados ou bloqueados em outros cais.

Sao Paulo, 10 de maio do 1^984^

fontu - "Gazela MeAcantU", "Folha de. São Paulo", "O Fiíd» São ?aLLÍo" e "O Globo". CURSO DE SEuURO DE RISCOS RE 5I^GE]\'Hi'JllA RA PUNENSEG

Stíe,ção, c.ondenóação e adaptação dt ttxlo-ò • fÁãnlo i/lcXon.

Comunicamos c lançamontc, ;or esta Sociedade, or. convcnio com a FundaEscola Nacional do SooVlI^os - FUNENSEG - o com c apoio da ilBES -

®ociaç£o Brasileira do Engenlioiros de Seguros - do curso sob roforôn—. que tora inicio dia 02 do julho do corrente ano.

í^i-nr^lidado "basica do Curso o qualificar raao do obra do pessoal já — onto ou a ingressar quadros f^oionais das Companjiias Sogu—

^^'^oras, Empresas Corrctorcas c Empresas Industriais o Comorciais, na -

^íocuçao o condução das tarefas habituais o ospocíficas da,Carteira de S(jc-■"duo

f

í ■ !■

de Riscos do Engaiil-aria, do modo objetivo c pratico»

ÍIÍ Curso G considerado como pro—roquisito para o Curso do Inspoçao —

!

^'■iscos do Engenharia o gare c Curso de Regulação e Liquidação de ^ist '2ii

de Riscos do Enron2:aria.

1» !•'li i il

I •

/•

^^-itado basicamente a .'.O (quarenta) o numero do alunos a matricular Curso, om razao do.s instalações disponíveis o dos critorios ped^

I I í» -

; t .

^^Gicos aplicáveis. Sc hcuvcr candidatos om numero superior ao inicial planejado poderá' cstr Sociedade, om comum acordo com a FUNENSEG,

. t "■ I -, '/

,li

.Gi i! ' "íi rt |P . '

ii

t. V

t

"li '

.1

! ' . • *■

lima 2 & turma •

I

s .

^ Inscrições serão processadas na sede da Sociedade Brasileira do Ci. Oi* • ^ias do Seguro, do 22 do ma-io a 22 do junho, situada na Pra-ça da Ba^ ^eir ns 40 - 17c andar - Cj. ly-H, no horário das 09s00 às lls30 horas ^ "1 - ^

•,

J-'r?00 às 17100 horas, o serão deferidas aos candidatos quo satis BI.765*Pãg,01*04,06.84

BI.765*Pag.04*^

A

ati

" 1.

ijin"!

>.t«8«—

T-

-


■B.S informações jca^rao ser prestadas nc local da inscriça.o ou'pelo te.'l i i I

fMo: 259_3762.

^•=9"- ciin\ila-fcivamen-tG r.s sc^-uintcs exigências no ato da i^scriç^Q.

3.a - Sntrega do cópia, a.utontica.da do docuriOntc oficial que coropj, Atenciosamcnto,

0>

o «

oscolaridade s

SOCIEDADE BRASlLEIHil DE CIÉÍICIAS DO SEGORO - •'Tívcl superior coov.lcto cor. habilitação profissional

/—

nhoiro, Quínico cu ^a:cuitcto, ou comprovante do quo qq..

^

sando o ultime anc universitários ou

^

- NÍvel do 22 grau completo c atestado firmado uor •^Pi^oea B ^

- Presidente -

d(

do de Segures ccm expressa doclaraçao do efetivo 0ZGrcír..j

• de 2 (dois) ancSj na Carteira do Sc^.uro do ?lÍscos d©

Joso Francisoc de Miranda Fontana

\

I<Qre

iO

•"

C

Virgílio Carlos do Oliveira Ramos

^ iia ila

ria ou atestado firmado por Empresa do Mercado de Soguro^ pressa declaração de efetivo exercício hã mais do 5 (ciíic

,

- Seorotário —

" SOCIEDADE

^

BRÁSiLEIR/i EM

om arca técnica do seguros om gerais

Pid - Entrega de cópia autenticada de identidade;

KTKDAÇAO

DE

CIÊNCIAS

CONVÊUIO

COM

ESCOLA

NACIONAL

, DO.

SEGORO "

^ • , 1''

DE, , SEGüHOS

I,

'

3*c - Entrega de 3 (tres) retratos 3x1 cm, recentes, de fronte; " CURSO DE SEGüIlO DE RISCOS DE MGENHARIA "

5»d - Pagamento da taxa de matrícula no valor de Cr€. 52,500?00 (o^j^

'

G dois mil o quinhentos cruzoiros),

SAO PAULO

06 - Ás aulas

serão ministradas nas instalações cedidas pela FBCAP Escola de Comóroio Alvares Penteado, situada no Largo São Francieoo /

>

V

n^sta Capital, no horário básico das l8g30 às 22§00 horas do 2» a ír a partir do dia 02 do

^, 'A: ' !■ D,

^ADRC

- SP -

DE DISTRIBUIÇÃO DAS MATÉRUS

B

CARGA

HCRÃRIA

! CAKOA

HOEIÍIIIA

AUUS

PROVAS

20 hB

01

bQ j_9'

julho do 1.984? cora duração aproximada de 3

^^

meses•

MATÉRIilS

1 I V

ÍROGRAíIADáS

07-0 Quadro de matérias e carga horária (Quadro l) que segue anexo,

1

I

1

II

o currioulo do Curso.

08 - Lembramos que a Lei n2 6297? dc 15-12,75? c os Decretos n^s 77463 e do 20,04,76 e 26.11.01, rcspectivaraento, concedera bonofíoios fiscaia

/a

1

Sm

- Teoria Gorai do Soguro

- Aspectos Gerais do Seguro de Risoo0 do Engonharia

| |

- Seguro de Uisoos do Engenhariat Obras Civis 00 Construção/insta ção e Montagem

( 1 | 40 he 1 | 1

06 hB 1

.1 1

"

1

02

1 1 1

ver da empresa em geral, relativamente a programas do troinaraonto q

içoaraonto de sou posscal, cm função do que a FUIvHíISEG está tLabilitadaj^tf^

1 III

vos do credenciamento n^ 087 do C.F.M.O. a proporcionar as Emprosaa

1 1

0^

valem do seus serviços do natureza educacional, o respaldo nela provig^Q para quo as partos interessadas possam usufruir das vantagens quo asain)

1

lhes foram facultadcas.

1

BI.

765*Pag. 02*04.06;,^ i j

IV

- Segxrro do Riscos do Engenharia 1 Quebra do Maquinas

| |

V • Rossoguro do Riscos do Engenharia

| 20 hs 1

01

1

- Estrutura Oporaoional

| 14 hB 1

01

j

VII

- Palestras 0 Visitas a Ohrae

|

-

1

-

1

I

130

I

07

I

O

TA

L

,1 ,

■ >{

■ ,>>! I ' i4 fl

4' ' íii

30 hB 1 02 1

VI

T

' '

H. 'A :

ÍÍ.Ü

y

BI.765*Pãg,03*04,06,84 V-


Comissões Técnicas CTSH

'l.

m N? 05/84

jesoluçoes de 17.05.84

Seguros de Vida para participantes de consorclo de imóveis residenciais, — A CTSH aprovou a restituição deste processo il' !]

ao

Presidente da FENASEG com proposta de restituição ao SERJ, in-

» •,. V'i

-dicando que as "Condições Particulares da Apólice Habitacional,

■ li ',v ■

Cobertura Compreensiva, para Operações de Financiamentos

Nao

Enquadradas no Sistema Financeiro da Habitaçao", aprovadas pe la Circular SUSEP n? 76, de 23-/ 1 1 / 7 7, poderão ser aplicadas ao

"Sistema de Consorcio de Bens Imóveis Residenciais", com os p_a rametros que vierem a ser indicados pelo IRB.

Esta decisão con

tou cora o voto favorável de todos os membros da CTSH presentes

à reunião, com exceção do Sr. Maercío Flores Cruz que se

m

■''üi, I

11

'.1 ' 1 'I,

abs

teve de votar porque somente rc.ccbeu o material da vista cole .' I '•

tiva no início da reunião, nao sc considerando, assim, em con

dição de apreciã-lü devidamente. (840004)

'!) Pagamento de encargos mensais, pela Seguradora do SFH, relati

;í 'íij

vos a imóveis alugados ou apenas ocasionalmente ocupados pelos mutuários. — Encaminhado ao Relator, Dirceu Lemos de com

vista

a

próxima

Ahdrade,

reunião

(840250)

íi M ■ ;

Pagamento de indenização de sinistro de MIP de mutuário do SFH

■' '

''U

■i'

que obteve liminar para reajustar as prestações em percentual inferior ao da correção monetária. — Por unanimidade, o plená

rio aprovou o texto de minuta de carta ao BNH, a ser submetida a Presidência da FENASEG, cora proposta de que seja revista

;

t-arta-Circu lar ÜESEG/05/84, de 24 / 4 /84 ,

j.i

a !■. h !r

C840255 )

!•

BI.765*Pãg.01*04.06.84

\

:}■ ■


,»ir- T »,■ i- r

''yi-'%-fífcÃíV^ ,i ,.*• ■■V

-

V

CRILC-TM

a)acréscimo de 5% (cinco nor cento) , por hidrantes, devido

A T A N? 10/84

proteção interna e externa, para a planta n9 13, de acordo com

Resoluções de 24.05.84:

O Subitem 5.3.3.1 da Circular n9 19/78, da SUSEP, peIo período

a

de 22.03.83 a 22.03.88.

01} SANDVIK do Brasil S/A. - Rodovia Nova Iguaçu - Adrianópolis, Km 5 - Nova Iguaçu - Rio de Janeiro - RJ - Concessão de Tari

fação Individual i

Foi designada uma subcomissão para vistoriar o risco supra.

/

(840237)

Indústria de Bebidas Antártica do Espírito Santo S/A.

.Estra

da de Araçatiba, Km 1 - Viana - Estado do Espírito

Santo

Concessão de Descontos por Hidrantes Por unanimidade,

foi

xo, por hidrantes,

de 26.04.84, Planta

1,

2,

3,

4,

9

23

5,

8(19 pavimento,

-C, 10,

ao

13

Desconto,

(19 ao 59 Pavimentos) ,

silos

a contar de 14.08.84, data do vencimento da

ora

viaor:

em

i.

(cinco)

concessão

í;í

I.'

' ([.

M < 1 1^

1

■ i/n p

■ i 1|: ^

n9

1-A,

Planta

2,

2-A e B

Subitem

Proteção

Desconto

5. 3.3"a"

B c/B

15%

13-C,

14,15,

13-E

17,18,

n9

Desconto

1,1-A,2,2-A,3,4,4-A,

5,6,7,8,9,9-A,9-B,9-C,11,

13,

17 e 20

5% (740416)

19

ASBERIT S/A. - Av. Automóvel Clube n9 8939 - Colégio - Rio de Janeiro - RJ - Extensão de Descontos por Hidrantes e Extinto

B c/B

B c/C

QUIMITRA Com. e Ind. Química S/A.

Retificação

Hidrantes

Foi aprovado por unanimidade, os descontos abaixo, por

hi

1 ' t. ■ 't

f ' ij' ' [

res

Foi aprovada, por unanimidade, a extensão dos descontos

- Estrada dos

tes n9 1099 - Rio de Janeiro - RJ - Extensão e POr

.■ r/V

EXTINTORES

^irau; ,

29

Descontos

anos,

1,

(830259)

de

Hi

49 navi

6

03)

r; !"

I /' P'.

HIDRANTES

(19 ao 59 pavimentos)13-B

(19 e 29 pavimentos) ,

25,27 e

Proteção

tos abaixo, nor hidrantes e extintores, pelo prazo de 5

79 oavimentos)

8-D(19 pavimento e

Niterói

drantes e Extintores Por unanimidade, foi anrovada a renovação e extensão dos descon

Planta

sobre-silos) ,8-A(l9 ao

mentos) ,tí-B(19

Moinho Atlântico S/A. - Av. :^eliciano Sodré n9 325 -

B c/A

e

e

a contar de

(19 e 29 pa

vimentos)

7,

anos,

(1? pavimento e ji

rau) ,10-A,11,11-A,15

6-A,

(cinco)

Subi tem

res, para as plantas n9s 30-A, 31, 31—A e 34, pelo período de 15.02.84 a 22.03.88, para uniformização de vencimento. c)extensão do desconto de 20% (vinte nor cento) , por hidran tes, para a planta n9 34, nelo período de 28.03.84 a 22.03,88, para uniformização de vencimento. (780292)

Rio de Janeiro - RJ - Renovação e Extensão de Descontos por

data da solicitação da líder do seguro:

n9

extinto

li II ;i

anrovada a concessão dos descontos abai

pelo nrazo de 5

b)extensão de desconto de 5% (cinco oor cento) , por

abai

xo, Dor hidrantes e extintores, nelo neríodo de O3.05 .84 ,data ■1

*'

;; : :il l

cimento:

. li

I

I

Hidrantes

drantes e extintores:

Planta n9

lO-A,

30-A,

32 e 43

Subitem

Proteção

5.3.3"b"

C c/A

Desconto 15%

6-A, 11-A, 16-A, 24-A, 34-A,34-C 44, BI.765*Paq.02*04.06.8

ii

do pedido da requerente, até 23.07.86, para unificação,de ven

44-A e 44-B

12-b 12-C e 45

5.3.3"b"

15%

5.3.3"b"

12%

BI.765*Pag.03*G4.N06.84

J

I ,1

li'.'


EXTINTORES Planta n9

C^s da Amazônia Ltda. Av. Djalina Batista n9 1237 - Manaus - Amazonas - Con

Desconto

10-A, 30-A, 32, 43, 6-A, 11-A, 16-A, 24-A, 34-A, 34-C, 44, 44-A,

cessão de Desconto por Extintores

44-B, 12-B, 12-C G 45

51

í760726)

06) Casas CIACOI^HN Ltda. - Rua Trajano de '^toraes n9 111 - Vila Velha - Espírito

por

cento), por extintores, para os locais marcados na planta-incêndio

com

os n9s 1, 2, 3 0 4, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de

data da solicitação da seguradora líder.

Santo - Concessão de Desconto oor Hidrantes

e

to), por hidrantes, de conformidade com

Av. Itaôca n9 2277/2351 - Rio de Janeiro - RJ - Concessão de Desconto

por

Circulai

olanta-incêndi^

com as letras "A", "B" e "C", oelo neríodo de 12.04,84, data da

solicitaçã'^

da líder do seguro, ate 19.03.89, data do vencimento da concessão do

to oor extintores, oara unificação de vencimentos.

desc<^

(790169)

07) Ciba Ceiq^/ S/A. - Estrada do Coléoio n9 170 - Irajá - Rio de Janeiro -

^

Pedido de Renovação e Extensão de Descontos oor Hidrantes

^

Poi aorovada, oor unanimidade, a renovação do desconto de 15% (quinze

Hidrantes e Extintores

Foi aprovada, por unanimidade, a concessão dos descontos abaixo, por drantes e extintores, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de

08) S/A. Marvin - Rodovia RJ-115, Km 5 - Nova Iguaçu - Rio de Janeiro Renovação de Tarifação Individual

RJ ' /

"■f

Proteção

Desconto

27

B c/B

15%

Planta n9

(12010^^

■ui .V'

Planta n9

os n9s 3,4,7,13-A e 14-E e extensão do mesmo benefício oara os de n9s

vencimento da concessão anterior.

(Estrada Velha da Pavuna n9 1380)

27 (19 e 29 paviirentos e mezaninos) , 28, 34, 29, 30, 31, 32, 35/35-A, 36 e 36-A

5%

. ,1

(Av. Itaõca n9s 2227/2351)

.v/i i -h

7 (subsolo e 19 ao 79 oavimentos), 8 (19 e 29 pavimentos) , 9 (19

a renovação da Tarifação Individual, reoresentada oelo desconto

peroentu^

pavimento) , 11 (19 e- 29 pavimentos) , 12, 10 (19 ao 39 tos) , 13 14/14-B, 15 (jirau) , 16 (19 pavimento) , 17/19,

em \ásta o coeficiente sin.istro/prêmio de 13% (item 5 da Circular n9

12/7^'

da SUSEF), pelo prazo de 3 (três) anos, a contar de 31.01.84, data do mento da concessão anterior, oara o local assinalado na nlanta-incêndio

44, 45, 46/46-A, 47/48 e 54

5%

(771327)

09) Rádio Jornal do Brasil Ltda, - Estrada Roquete Pinto, s/n9 - Sumaré - Rio

T Í: 1

pavimen 20,

20-A/20-C (19 ao 39 pavimentos) , 21, 22 (19 ao 59 pavimentos) , 23 (19 e 29 pavimentos), 24-A, 40 (19 e 29 oavinentos) , 41/42,

o n9 1.

(840220)

Van Leer Embalagens Industriais do Brasil Ltda. - Av. Brasil n? 6135 - Rio ■1

Janeiro -

^oj anrovada, oor unanimidade, a concessão do desconto de 5% (cinoo por

Por unanimidade,

nnc/ toí , por extintores, aolicá^;el aos orédios assinalados na planta-inoendio

to), por extintores, aplicável aos locais assinalados na

os n9s 1 (1? pavirrento e mezanino) , 2 e 3, oelo orazo de 5 (cinco) anos,

oom os n9s 12, 13, 15 (térreo, mezanino e 29 pavimento), 16, 17 e

contar de 04.05.84, data do oedido da requerente.

pelo período de 04.04.84, data do cedido da líder do segioro,

(8402^

foi aprovada a extensão do desoono de 5% (cinco por

29.10.87, para unificação de venclirento.

' t'

li

Rio de Janeiro - RJ - Extensão de Desconto por Extintores

RJ - Concessão de Desconto oor Extintores -

u

1, 1-A, 2/3, 4, 6-A, 5, 6(subsolo, 19 pavimento e_ mezanino) , 24,

(IRE/SUSE?' ben^

i. ■ í ;

Desoonto

Por unaimidade, foi decidido, recomendar aos órgãos superiores

de 20% (vinte por cento), em vez de 15% cano concedido anteriormente,

27.04.84,

HIDRANTES

EJCEINTDRES

^

hl

data do pedido da requerente:

cento) , oor hidrantes, aolicãvel aos locais marcados na planta-incêndio 38, 39 e 40, oelo orazo de 5 (cinco) anos, a contar de 02.05.84, data

} ■

(840227)

Cervejarias Reunidas Skol-Caracu S/A. - Estrada Velha da Pavuna n9 1380

o subitem 5.3.3."b" da

02.05.84,

Por unanimidade, foi anrovada, a concessão do desconto de 10% (dez por n9 19/78, da SUSEF, aolicãvel aos locais assinalados na

i:?'|

4

Por unanimidade, foi aprovada, a concessão do descoito de 5% (cinco

cen

1 1'/-'

planta-incêndio 17-A,

!4 tu

ate

(820393) • 'V ..

o

BI■765*PRg.04*04.Q6.84

BI.765*Pag.05*04.06.84

.. .

I


^') FLO-OON Válvulas Ltda. - Av. Brasil n9 49.550 - Distrito Industrial de Palma 13) Industria de Bebidas Joaquim Ihoiraz de Aquino Filho S/A. - Ruas Sio João B3P tista n9 12, Passos n9 1, Onze de Julho, s/n9 e Doutor Cordeiro,

s/n?

São João da Barra - Rio de Janeiro - RJ - Concessão de Desconto por

Extiíl

res - Rio de Janeiro - RJ - Concessão de Descontos por Hidrantes e

a) Foi aprovada, por unanimidade, a conoessão dos descontos abaixo, por drantes e extintores, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de

Foi aprovada, por unaimidade, a ooncessio do desconto de 5% (cinoo por

data do pedido da líder do seguro:

to), por extintores, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de

HIDRANTES

data da solicitação da Seguradora líder, para os seguintes locais:

Planta n9

- Roa sio Joio Batista n9 12 - Plantas n9s 1, 2, 4, 5, 6, 7, 8, 9el0 - Rua dos Passos n9 1 - Plantas n9s 1, 2 e 3 (19 e 29 pavimentos)

4 e 5/5-A (térreo e mezanino)

- Rua Onze de Julho, s/n9 - Planta n9 1 ;r

!' ;i-

res

tores

16.04.84/

Extinto hi

09.04.84,

Subitem

Proteção

Desconto

5.3.3."b"

B c/A

15%

li

I'

5.3.3."b" e 5.3.3.1

B c/B

15% + 5i

''h. I

- Rua Doutor Cordeiro, s/n9 - Plantas n9s 1, 2 e 3

(840203)

14) ABC-XTAL do Brasil do Brasil - Av. Brasil n9 20.201 - Rio de

Janeiro

EXTINTORES

i. ||'. íf'

Desconto

Planta n9

5%

1, 2, 3, 4 e 5/5-A (.térreo e mezanino)

RJ - Concessão de Desconto por Extintores

Por unanimidade, foi'aprovada a concessão do desconto de 5% (cinco ^r

b) Por unanimidade, foi neaada a concessão do cfesocnto pela existência de hidrantes oara o local assinalado na planta-inoândio ocm o n9 3, por inexi£ 'tência de esguicho de neblina. (840185)

to), por extintores, oara os riscos marcados na planta-incendio com os 1, 2, 3, 4, 5 (térreo), 5 (mezanino), 5 (subsolo, 6, 7, 10, 11, 12, 13, (19 pavimento), 16 (29 pavimento), 17/17-A, 18, 19, 19-A, 19-B e 21,

■i:

1 i • 1'

> .'-ií •

'' ),■ !■ ' !' ■

(840230)

15) Metalúrgica f4atarazzo S/A, Av. Brasil n9 32.800 - Rio de Janeiro -

RJ"

Concessão de Desconto por Extintores

^

Foi aprovada, por unanimidade, a concessão do desconto de 5% (cinco

poí

cento), por extintores, aplicável aos locais assinalados na Dlanta-incendio com os n9s 1, 1-A, 2 e 2-B, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de

17.04.84, data do pedido da líder do seguro.

6555e Estrada dos Bandeirantes n9 8601 - Jacarepaguá - Rio de Janeiro - RJ " Concessão de Desconto por Extintores

.

Por unanimidade, foi decidido baixar o processo em diligência junto â líde^ do seguro para que a mesma elimine as irregulairidades existentes, tais com[>" constar na planta-incêndio a quantidade de aparelhos extintores

manuaiS'

de acordo oom o constante no Questionário de Tarifação Individual e Descoí to (QTID), além de definir quantidade mínima de unidades anuais nas plant^ n9s 9 e 10 em função das carretas existentes.

'Qpc G no 07/84

l^SOLUÇOES GE 07.05.84

(840207)

16) Centro Internacional Riotur S/A. - Riooentro - Estrada do RJ-089 (via 9) n"?

presentes os Srs. Alfredo Di as da Cruz (COMMERCIAL UNION), , Pi nto Portugal (BAMERINDUS), Caleb do Espirito Santo (SASSE) Abarno ,orge Carvalho (SEGUROS DA BAHIA), Pau Io Antonio da Silva sti ve ram

iPORTO

SEGURO), Sérgio Ramos (AMÉRICA LATINA), Ubirajara Barroso de

Jlenca r (MINAS BRASIL), VTrgilio Oliva ira Ramos (BRASIL),

Wilson

Rosa (PREVIDÊNCIA DO SUL):eAnto nio Paulo Noronha (ITAO). mpareceram os Srs. Arthur Luiz d e Souza dos Santos (INTERNACI NAL), César Jorge Saad (NACIONAL), Ge rolamo Zirotti (GENERALI) , i^an G onçalves Passos (SUL AMÉRICA) e Stefanos Melher (AMÉRICA LACO

Jina).

^ê tMas o Sr. Sérgio Charles Túbero (ALIANÇA DA BAHIA)

■ lí lQ/l

n(I m'.

(840156) BI.765*Pãg.07*04.06,84

lit '

7} BI.765*Pag.06*04.06

.J-

'-V—

'

.

/•i ! , 'i ilil ^ i' 1 ^ 1 ^

) í

prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 08.05.84, data da solicitação da reqi§ rente.

H/ h

. u


9IK

me aprovado, a CPCG sugere que, se possível , o assunto seja ana

01) REGULAMENTO DA CPCG Fo1 distribuído aos membros o novo regulamento da CPCG, devida mente aprovado pela Diretoria.

lisado no âmbito da Comissão Técnica do ramo. SEGURO DE ÕRGAO DO PODER PUBLICO - COBRANÇA DE PREMIO

021 PRODUTOS ELÉTRICOS - CERTIFICADO DE QUALIDADE - COLABORAÇAO DAS

SEGURADORAS

^

a) a portaria DNSPC 23/66, de 21 .09.66, regulamentando a cobnan

ça bancária estabeleceu que o borderÕ de cobrança deveria seF entregue no Banco até o dia útil seguinte da emissão;

"

Pela correspondincia nÇ 371/83 de 19.12.83, a ABINEE (Associa çao Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica) solicitou ã FENASEG uma eventual participação, técnica e financeira, na cri. ação de um maquinismo semelhante a outro existente nos Estados Unidos, cuja função.principa1 e a de analisar materiais e apare

b) a Circular SUSEP 03/84, modificou esse prazo para ate o dia útil a partir da emissão da apólice. Entretanto o

muiio

Como conseqüência, a CPCG aprovou que se recomende a da

a contribuição das Seguradoras.

(830 726)

03) SISTEMA FINANCEIRO HABITACIONAL -REESTUDO DAS CONDIÇOÈS DE BERTURA DE MORTE E INVALIDEZ PERMANENTE

CO ^

Face as inúmeras providencias e/ou reivindicações que estão sen do feitas junto ao BNH, IRB, etc., relativas ao seguro do Siste ma, ficou decidido que o Presidente da CPCG consulte a Diretor], a afim de se ter uma diretriz de como resolver o problema.

NOTAS: a) participamos da reunião da diretoria da FENASEG real], zada no dia 08.05.84, is 14:30 hs., e ficou

decidido

que todo o processo seja encaminhado ao Dr.

Eduardo

Vianna, que esta estudando o assunto;

b) Enviamos também correspondência a DELPHOS relativa

estatísticas (ANEXO-1). 04)

IRB

prazo

previsto na Circular PRESI-34/78;

b) que o IRB, concomitantemente com a alteração da Circular, oficie ao Banco do Brasil a respeito do assunto.

l apresentado no ANEXO 2 voto do relator Dr. Wilson Araújo Rosa. (730 606)

ÇIRCULAR SUSEP 03/84 - CLAUSULA DE PAGAMENTO DE PRÊMIO

à CPCG tomou conhecimento da decisão da CTSVS-AP a respeito

07) alteração na PERIODICIDADE DE INDEXAÇflO DA TABELA DE COEFICIEN TE DE

FRACIONAMENTO

DE

PRÊMIOS

A CPCG decidiu analisar o assunto na próxima reunião.

Devera

ser considerado também o fato de que a SUSEP alterou a periodi cidade de mudança dos coeficiente d.e 3para 4 meses.

SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL DE ^PRESAS CONSTRUTORAS

mento da CPCG, já foi atendido pelos expedientes constante

do

processo.

Caso a CTRE julgue importantes as apurações estatísticas confoi]

do

assunto, mas decidiu que se oficie essa Comissão no sentido de que a mesma verifique^a possibilidade de se atender o que a CPCG decidiu na reunião do dia 09.04.84. (810 043)

®

pela Associacion_ de Aseguradores de Chile, segundo o entendi'

I

Diretoria

(830 489J

Foi decidido que se oficie a CTRE informando que o pedido feito

I (

FENASEG:

a) solicitar ao IRB expedição de Circular modificando o

importante qua a ABINEE INFORMASSE:

a) objetivos bem- definidos do que se pretende fazer; b) uma proposição concreta de quanto, quando e como poderia ser

59

nao alterou a Circular PRESI-34/78, que regulamenta as normas do sorteio, para adequa-la a essa Circular da SUSEP.

lhos e1etro-e1etrÔniCOS, dando um certificado de qualidade. A CPCG decidiu que se encaminhe expediente a essa Soeiedade,den tro da seguinte linha; em principio, a FENASEG concorda com a idéia acima, entretanto, para analise mais precisa, e decisão

da conveniincia ou não da participação da FENASEG, seria

(830 470y

T S I L C - T M

iJA NO 08/84

IESOLUÇOES de 22.05.84

PROGEL INDOSTRIA QUlMICA S/A. - AVENIDA FRITZ BENHARD BEISER, 801

-CACHOEIRINHA- ESTADO

DO RIO GRANDE DO SUL - CONSULTA SO-

BRE CLASSIFICAÇÃO TARIFARIA - FABRICAÇAO DE LEITE DE SOJA COM PROCESSO DE AQUECIMENTO A FRIO OU QUENTE -

Aprovar o enquadramento dos locais n9s 5/11-A, 17/18 e 20, na

rubrica 133. 13 da TSIB.

(830 190)

BI.765*Pãg.08*04.06.84

BI.765*Pag.09*04.06,84

Wl ti ,^1-, T'

M:


wm^

II

I

il

11 R E

02) PHILCO DA AMAZÔNIA LTDA. - RUA JUTAl, S/NÇ - DISTRITO INDUS TRIAL DE MANAUS - ESTADO DE AMAZONAS - PEDIDO DE RENQVAÇAO

í

m NO 06/84

.^[SOLUÇÕES DE 30.05.84

extensão de DESCONTOS POR HIDRANTES -

a) Aprovar a renovação dos descontos por hidrantes, conforme abaixo, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 05.07.84, COMISSÃO TÉCNICA DE RISCOS DE ENGENHARIA - COMPOSIÇÃO -

data de vencimento da concessão ora em vigor: PLANTA NO PROTEÇÃO

DESCONTO

2, 3, 4-v 12 e 13

B c/ A

15"/

8/8-A, 10 e 13-A

B c/ B

15^

7

B c/ C

10^

Estiveram presentes os representantes das seguintes Seguradoras:

ALIANÇA DA BAHIA - BRADESCO - BRASIL - GENERALI e ITAÜ. ' i;-: !;■

'h' !'■. I .

'!) EXPEDIENTE

' >

Por telex a "NACIONAL DE SEGUROS" justificou a ausência do

-b) Aprovar a extensão do -desconto abaixo, por hidrantes, pelo período de 0-6.04.84 , data do pedido da requerente, 05.07.89, .para unificação de vencimento: PLANTA NO

PROTEÇÃO

ate

representante.

liih

Pela nona vez consecutiva se registrou a ausincia do representar^

(

V II

te da "SUL AMÉRICA".

- .DESCONTO

2-A, 9, n e 15

B c/A

157. ■

6 e 14

B c/ B

157

(840 193) 03) PLÁSTICOS PLAVINIL S/A. - AVENIDA DAS NAÇDES UNIDAS, 20.003

■■') SEGUROS DE LUCROS CESSANTES EH QUEBRA DE MÁQUINAS -

1. 1.

Os relatores apresentaram para apreciação as linhas geraisem que fundamentarão

o

seu

(7cl

trabalho.

j.r

^1-t)

I

) l -i:. 4f

quorum

SAO PAULO - ESTADO DE SAQ PAULO - PEDIDO DE CQNCESSAO DE TARI^

Por falta de quorum não foram tomadas decisões que envolvam deli_

FAÇAO INDIVIDUAL -

berações desta Comissão.

Dada vista do processo a um dos membros.

seu

■■

(840 229) NOVAS REUNIÕES

04) REFORMULAÇÃO DA COBERTURA DE VENDAVAL.. . FUMAÇA DA TSIB Encaminhada' proposta da alteração a Diretoria da Fenaseg.

Cstabeleceu-se que as próximas reuniões desta Comissão serão re alizadas is 14 horas dos próximos dias 13 e 27 de junho.

(820 423)

'■ . !t

''ííi \\w'!

05) UNION DE ASEGURADORES COLOMBIANOS - INFORMAÇÕES SOBRE TAXAÇAO

: 1

DE BOSQUES NATURAIS Responder a consulente na forma do parecer do relator.

( 840 1 59)

ujii . .

. '7 t •

BI,/eS^^Pãg,10*04.06.84

I

3 í V.

BI.765*Pag.11*04,06.84

.}¥■

m iií

li I fnr

*1 .

. fUki


-TF

;

CTSA-RCF-DPVAT

A - CONSULTAS I ^ ,

ATA Ng 06/84

SEGURADORAB^^^^--

CARTA

N9

VElC. MARCA

RESOLUÇÕES DE 07-05-84 1). Minas Brasil

DRRE - 126/84

Veiculo Agrale

27.02.84

tinho II - Diesel.

RO

Ricardo da Silva, como representante da Cia= Excelsi^^

[

Carreta Agrícola Elefan

01 - COMPOSIÇÃO DA CTSA-RCF-DPVAT

a - tomar conhecimento da indicação e homologação do St*

DATA TIPO

'ii" ■ d®

guroS; em substituição ao Sr. Luiz Carlos da Matta?

2} FINASA Seguradora

SEAUT - 219/84

j , Chevrolet

Pick-up D-lÜ - cabine du

16.03.84

1

ai ^

b - tomar conhecimento de correspondência através da

Arthur Ribeiro comunica seu desligamento por moti^'^ sentadoria, da Interamericana, consequentemente

da

pia.

aPÍ 1 c

desta

Ford

1 Chevrolet

Pick-up F-l&OO - cabine

Pt

dupla.

•Itii

V'

lu',

Pick-up D-15 - Diesel

são;

ti

c - agradecer a colaboração dada pelos Srs. Luiz Carlos

Tarifação de cabine du pla quando opicional.

da-

M. ^

I

e Arthur Ribeiro; ■ ao d - aguardar deliberação da Diretoria quanto à indieaç^

l Minas Brasil

da

DRRE - 207/84

VW - Caminhão

l| , • 4

!.r.. i 28.03.84

13130 - 25~T, adaptado pa

representante da Interamericana.

ra rebocador.

i i!

02 - COBERTURA DE ACESSÓRIOS - RÁDIOS E TOCA-FITAS ida

a - aprovar com modificações o voto do relator, no sen áaà^ se proponha aos Órgãos Competentes face a necessi^'-* seguro as necessidades do

patibilizar o produto

1

substituição da redação do item 5 da cláusula padrão

A'

(catei Í.I'

"5 - quando se tratar apenas de carros de passeia ro'tarifária "00" ou "10") , não estará coberto a

Scania Vabis

Cavalo Mecânico T-142 MA.

Comind

27.04.84

DEVEI - 743/84

' It"

n.04. 84

Caminhão TX-1600 - D5N.

B - PARECERES 1

I. , 'P

Consulta de Minas-Brasil

Veículo Aqrale - Carreta Agrícola Elefantinho II - DIESEL

furto exclusivo dos acessórios e/ou equipamentos»

Parecer: Segundo informações da Montadora este veículo não

que tenha havido roubo ou furto total do veículo» quando se tratar de rádios, toca-fitas, gravadore jugados ou não e aparelhos de ar condicionado

IJRID - 1155/84

^ Agrale

H'

pela seguinte:

Brasil Seguros

permite emplacamento, porquanto só circula

em " ■!

áreas agrícolas e deve ser taxado em Riscos Diver

no

I'

sos.

da cobertura básica n^ 1 - Compreensiva".

ip/' ' fi'

{740 1-

b - que se informe a CSA-SP e a consulente.

Consultas de FINASA Seguradora I <

03 -

PRÊMIOS DE REFERÊNCIA

por unanimidade, aprovar

,•//

pareceres e votos do relator

Parecer: Trata-se de veículo incluído no item 2 - veículos

BI.765*Pãg.12*04.Oe.f-

M

\ ■ ,1, *

^ I I' 1

'i

p li

re

tes às seguintes consultas:

'

li, -!''

Chevrolet - D-10 - Cabine Dupla

destinados ao transporte de carga, sub-item 2.1 Veículos Nacionais.

.765*Pãg,13*04.06.84 ../f- j;


S8

cálculo do PR com a aplicação da fórmula aog vei

culos Diesel sem 32 eixo do fabricante.

MODÊLO

VALOR - FOB

D-10 D-70

14.729.189 16.840.870 21.210.153

TOTAIS

52.520.212

D-60

4. Brasil Seguros Scania Vabis - Cavalo Mecânico - Modelo T-142 MA

Parecer: Segundo informações colhidas junto a

revendas

Scania Vabis não há o modelo T-142 MA, que em ta bela o veículo existente é o R 142 MA.

PR.= 18.100.000 X

2.520.949

2.520. Comind = 864.513

Caminhão Aqrale TX 1600

52.780.212

OBS.: D-68-fora de fabricação

D5N - Diesel

■U

^1

Parecer: Trata-se de veículo incluído na tabela de PR(s),

Ford F-lOOO - Cabine Dupla

item 2 - veículos destinados ao transporte

de

Parecer: Trata-se de veículo incluído no item 2 da

[ ■ l'

1' ' 1

carga - sub-item 2.1 - Nacionais.

de PR(s), sub-item 2.1 - Nacionais.

Aplicação da fórmula com- base nos veículos ^

Como a linha Agrale só inclui o modelo TX - 1100,

movido à Diesel sem 32 eixo.

aplico ao modelo a fórmula do sub-item 2.2 da

í!' W

VALOR - FOB

F-lOOO

15.734.825

PR = VALOR FOB

795.726 798.499

F-2000

14.133.270

F-4000

15.619.002

F-llOOO

17.630.868

F-13000

22.266.966

852.978 962.772 1.216.323

ni-, 1 | | ,!i' V •> I • 'ii '"

85.384.931

4.626.298

TOTAIS

PR =

4.626.298

X

'I

X

PR = 13.464.600 X

. . hw

' íiifi

6,8%

6,8% = 915.593

Para que se informe à Minas-Brasil que o veículo

Agrale -

Carreta Agrícola, Elefantinho II, segundo informações do fabricante, é veículo não licenciável, portanto não enqua

■ I. II

,

ta

bela:

MODÊLO

/l

1

, 1

! !■

dravel na carteira de automóveis.

19.000.000 = 1.029.452

l i . ■ 1 1!I

85.384.931

■'

2

• Consultas de FINASA Seguradora.

Chevrolet Pick-up - D-15 - Diesel

Segundo as revendas Chevrolet consultados, este

"Rodeie?

h

"

'v\

Dl

2.1 - Chevrolet D-10 - Cabine Dupla Para que se informe a consulente que o PR calculado é de 864.513.

não existe.

Tarifação de cabine dupla quando opcional.

Para que se encaminhe aos Órgãos competentes a inclu

Nos parece que os casos de adaptação devam ser trataçJoí através de taxação de acessórios, como carroçarias

são na tabela de PR (s) - item 2, sub-item 2 - fabri cante General Motors, veículos a Diesel sem 3^

:■ yil iD

eixo

- D-10 - cabine dupla.

ciais.

'] ' ^

PR = 864.513

3. Minas-Brasil

1

VW - Caminhão 13130 - Adaptado para rebocador

2.2 - Ford F-lOOO - Cabine Dupla

Parecer: Trata-se de veículo de adaptação, portanto veíc)^ Io não em linha de fabricação da montadora, ' se trata de enquadramento de PR na tabela,

1

Para que se informe a consulente que o PR

calculado

• i'"li ' 1

' iC' 'I ' 1

é de 1.029.452.

iteí'

3 - rebocadores, 3.1 - Nacionais e não sendo

fabricação normal, entendo deva ser taxado

Para que se encaminhe aos Órgãos competentes a inclu

são na tabela de PR(s) - item 2, sub-item 2 coi^

fabr_i

cante Ford - movido à Diesel - sem 3^ eixo F-lOOO

base no formulado do sub-item 3.2 da tabela.

cabine dupla.

l.S, X 6,8% = PR

PR = 1,029.452

I .' I

''

b) ;

í'í'

''

7,/ ■- 1 ■ ,1 (

BI.765*Pig.14*04.06.84 BI .765*Pag. 15*04.06,84

■V'-'^WI7T


ifT-"

• • r. . f.wifci.iv

.•' ri

i

>

\

/A

2.3 - Chevrolet Pick-up - D-15 - Diesel anto

Solicitar da consulente melhores informações

'' Ü

;

FENASEG

ao modelo, pois as revendas Chevrolet consultados TOERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

desconhecem.

, ■ 't

2.4 -

Tarifação de cabine dupla opcional.

Informar a consulente que esta comissão entende

q\}e

taX3da

nos casos de adaptação a carroçaria deva ser

C • V

como acessório. , ! . ' .

3. Consulta de Minas-Brasil

DIRETORIA E CONSELHO

idaP

Info2rmar a consulente que em se tratando de veículo a ^ do esta comissão entende que a taxação se faça confo^

'li :ál l

sub-item 3.2 do item 3 da tabela de PR(s). PR = IS X 6,8%

RESCrETIVOS

Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli

%irD Vice-Presidente

Nilo Pedreira Filho

^de Campos Salles

lizada em revendas do fabricante, indicando-nos a

Rodolfo da Rocha Miranda

Secretário

Que se informe a consulente que o PR encontrado para o

w Tesoureiro ' TOa Souza Teixeira Costa

ve^

■ I|r' I

ir^^^Tesoureiro

culo Agrale modelo TX 16000 é 915.593.

-Sussan Dias

Que se encaminhe aos Órgãos competentes para inclusão na

I

CONSELHO nSCAL (EFETIVOS)

'^toGodoy

dele TX 16000 (qualquer tipo),

(770342Í

PR = 915.593

Adolpho Bertoche Filho

Alfredo Dias da Cruz

CONSELHO nSCAL (SUPLENTE) Luiz Martiniono de Gusmão

TARIFAÇÃO ESPECIAL - SEGURO AUTOMÓVEL - SEGURADO

Cooperativa Tritícola Regional St^ Ângelo Ltda.-COTRISA

EXPEDIENTE

a - aprovar a concessão de desconto de 25% pelo período de 1 anO'

AO

TRANSPORTE

DE

fè4

06

-

''^^fi^^ponsável Renault

( 810202)

Redator

Luiz Mendonça (Reg. MTn." 12.590)

Mário Victor(Reg. MTn.MI.104)

(8400'^^' BI.765*Pãg.16*04.05

_

'

1'

^

;L-}

U ,1

'V^adorDantas,74-12.°andar TeL:240-2299. Telex; 2134505 FNES BR

Conceder vistas do processo à representante da Nacional Cia. ;

Editor

REDAÇÃO

INCLUSAo DA COBERTURA DE TUMULTOS NO SEGURO AUTOMÓVEIS

Seguros.

Çúc semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de '^Bzação

.1|

27-04-84, e0

caminhada à SÚSEP, pela Elo Corretora de Seguros Ltda.

Membro Fundador da

%

,

CARGA

Tomar conhecimento da correspondência n^ SUE-011/84,

n

BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

b - sutmeter o assunto à homologação dos órgãos competentes. (840180) RCF - PRÊMIOS PARA VEÍCULOS ENQUADRADOS NA CATEGORIA 07 - REBOQUE^, DESTINADOS

,. i

^ , l i "í

bela de PR(s), item 2, sub-item 2.1 - fabricante Agrale,

-

' ■'

■Amardes de Lemos Braga

Consulta de Comind

05

li

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho

'^IcorPizzQtto

Io junto à linha de comercialização do fabricante.

-

, ; "ni

Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas

^' QiroSecretário

cia do R - 142 MA; que a consulente esclareça melhor o

)

DIRETORESSUPLENTES

>pícío Vjce-/Vesideníe ..JBrtoOswaldo Continentino de Araújo

Informar a consulente que o modelo em consulta não foi

t^íiienfe .yArthurRenault

4. Consulta de Brasil de Seguros

04

kl

T

-

T

está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n." 2.771/75 impresso na FENASEG. Tiragem: 2.500 exemplares

li ,ú

'


4', I

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO

N9

RIO DE JANEIRO, 1 1 DE JUNHO DE 1984

756

As empresas de seguros deverão promover os necessários ajustes de programas de computador, bem como tomarem com urgência todas as medidas que forem _^necessãrias, de modo que em todo o território nacional suas apólices de automóveis ja incorporando, até o dia 2 de julho vindouro, as alterações tarifarias intro-

|J'das pela Circular SUSEP-021/84, cujo texto divulgamos nesta edição. O prazo

j í)o de vigência foi prorrogado pela Circular 023/84. (ver seção SUSEP)

de

,1 Com a participação de seguradores e resseguradores de diversos países, reali!< ^ou-se em Buenos Aires, no período de 4 a 8 de junho, o "I Simpósio Ibero-AmerJ_ Sobre Seguro e Resseguro".

No evento, foram debatidos os problemas rela -

com a atividade seguradora e resseguradora no Continente latino-americano, in critérios e normas legais e jurídicas. Fizeram palestras no referido Sim-

i. "^J^cesidente do IRB, Sr. Ernesto Albrecht, o Presidente do Sindicato das Empres Seguros Privados no Rio de Janeiro, Sr. Cl_Tnio Silva e o Presidente da FUNENSEG, ■nos Frederico Lopes da Motta.

A publicação dessas palestras neste "Boletim I]i

começa pela do Sr. Clinio Silva, (ver seção ESTUDOS E OPINIOES) a VIII Assembléia-Geral da Associação Pan-Americana de Fianças e Garantiâs ?^^ealizada no Rio de Janeiro, foi el ei tá" a 'sua nova Diretoria para o proxi_

FENASEG

" J!'

■(, .^^0 biiníQ^ I a seguinte a constituição: Presidente- Jorge Orozco Laine; Vice-

Jr.^e Octãvio Cêzarpalestra do Nascimento; Diretor-Tesoureiro A,(jQ P r~~ Urquiza. Nesta d edição, publicamos pronunciada por Hernando ^ Daí^^tras,durante a VIII Assembléia. Em doedições posteriores, as bem como as "Recomendações" conclave. (ver seçãopublicaremos DIVERSOS) ,

^ .Presidência de Javier Vijil G. , Vice-Presidente de Reaseguros INACAP, S.A., Organizador do IV FÓrum Internacional de Resseguros, a realizar-se no

esta desenvolvendo esforços no sentido de reunir naquele gaTs o maior Q Seguradores e resseguradores. O FÕrum se desenvolvera no período de 19 a 4

' Êric^ ^®cã como tema principal "O Ponto de Equilíbrio no Resseguro". Entre os destacam-se Ignacio Hernando de Larramendi y Montiano, Prof. R.L. Car Morone e Orio Giarini .

K.^^^^^oclo de 5 a 8 de agosto, será realizado no Rio de Janeiro, no Hotel Glõ -

Congresso Latino-Americano do Direito do Seguro. Promovido pela Se i'rã ■; 'C^sileira da Associação Internacional do Direito do Seguro-AIDA, o certame ^tâs e advogados de diversos países, que debaterão os seguintes temas: 1 )

' i ' rj I

Ml

•í' 'vi :t . i' ■; : i \ r\ ' ■

ílblç - ^0 Sistema do Certificado Internacional de Seguro na América do Sul"; 2) %r\. ^âtica do Seguro de Automóveis na América Latina"; 3) "O

p''vil de Automóveis na América Latina"; 4) "Bonus-Malus".

IhCom 5®fTiblêia-Geral Ordinária realizada recentemente K

Asociacion Paraguaya de

i.dft È^Plas de Seguros elegeu os novos membros do Comitê Executivo^ do Tribunal O Comitê Executivo esHs ^^ica ^ e " Arbitragem nr ü I u r aycHi e e da ua Comissão v^uni ibidu Revisora Ktvibura de Uc Contas. ouiitoo Juan Carlos Casco Santa^^Tdo dos seguintes nomes: César Avalos-Presidente; Silva-Tesoureiro; Manuel U ^^"Presidente; Roque Caona-Secretirio; José Benjamin úarreta, Juan MarTn Villalba e Gerardo Torcida-Membros.

jét iJàiá.

-l' 1.

'j . « r :■

'

i

'


■rW"» uuáees^iatíísáastsst:

' ;! ! Vi'

A\

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS

FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇÃO

Editorial O volume anual de prêmios do seguro DPVAT tem caTdo a olhos vis

1

1 'N'''

E para isso apenas uma explicação ocorre: aumenta entre os proprietários de veT

'ií':

'Os o contingente dos que se abstem de fazer o seguro, embora essa abstenção

l i

Em verdade, nenhuma outra explicação i aceitável.

O prêmio

seja

do

i' r

Vo é reajustãvel duas vezes por ano (maio e novembro), com base na variação de va

' iLi I

liJORTN. A frota nacional de veículos não diminuiu, pois até ao contrario vem au já que a fabricação de novas unidades, não obstante sua queda de ritmo, mes vem superando o número das baixas resultantes de vetustez e acidente. Por Vtí 1 se a frota não é menor e o preço é atualizado, menor volume de prêmios signifi

ÍNDICE DAS SEÇÕES

i"''' ® Simplesmente que vem ficando menor o número de proprietários de veículos em a obrigação de segurar.

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS FENASEG

EDITORIAL

SINDICATOS

CNSP IRB

o seguro DPVAT, concebido para corresponder em seus efeitos

a

*''<'adeiro seguro de acidentes pessoais, tem c grande alcance social de garantir

l 'id,'''®"Í2ação ITquida e certa ãs vitimas de acidentes de trânsito situadas nas cias

SUSEP ^

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS'^ Na is baixa renda, antes expostas ãs vicissitudes e percalços da teoria da rescivil, fundada na culpa. Dai o caráter obrigatório de tal seguro, pos-

EXECUTIVO.LEGISLATIVOEIUDICIARIO

)■

« fi,c.ii7.ci.: «c.„di.ion...nto d, rd„o,.çi.

'"a do ^fiiculo i prova da existência do seguro obrigatório IMPRENSA JORNAL DO COMMERCIO (PAGINA DE SEGUROS)

DIVERSOS FUNENSEG FIDES

Essa renovação anual da licença materializava-se com a troca de no ato da vistoria do veiculo. Hoje em dia ji não mais existe a piaOUTROS IORNA!^\ ^ ^ historia. Esta ultima não existe porque a Receita Federal, modificando o necolhimento da TRU, concentrou a arrecadação desse tributo nos primeiS çj O resultado foi que os DETRANs, se viram impossibilitados de processar as

ESTUDOS E OPINIÕES

MERCADO DE AUTOMÓVEIS

MERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TÉCNlC'^

Ia s

1 'Mt

n^sse cronograma reduzido e concentrado. Sem a vistoria a renovação da licença tornou-se automática, dei

^^ver meio para a fiscalização da existência do seguro obrigatório, Escanca portas para a abstenção ilegal desse seguro.

E esse e um mal que, no inte-

"íco, carece de urgente remedio BI .766*Paq,01*11.06.84

■âikteaá


T'

Assessoria Econômica - Resenha Semanal

'

1 I

IWDE 28.05 ate 3.05.84

PANORAMA

ECONÔMICO

1 ,-

L

,

A inflaçao medida pelo índice Geral de Preços-Disponibilidade Inmaio, foi de 8,9X, a inflação acumulada no ano ficou em 60.7% e a acu-

12 meses em 235.5%. A carne e a soja foram os produtos que mais influencia -

r'i,i

j

1 , 1 ,

preços em maio. pneços

>• h'

1

: ;i.

A carne por falta de .estoques reguladores e a soja devi

^vaçao das cotações internacionais.

A perspectiva de que a pressão dos produtos agrícolas sobre a inreduzida com a colheita de grãos e o volume reduzido de créditos para

a

.''^^Cao (EGF) foi parcialmente turvada com a revisão, segundo levantamento

do

'53 °

março, de que a safra de grãos ficaria em 51.6 milhões de toneladas con -de toneladas, previsto inicialmente pela CFP em fevereiro. Levantamento

o nas principais regiões produtores indicam uma queda de 12.2%_^na atual

jHa de s

:'írp i

safra

As reduções mais importantes foram do arroz e feijão. Alem disso,

pressões do óleo de soja, cuja cotaçao em Chicago disparou, e do reajuste do tri go.

i

O governo provavelmente lançara mão_^do contingenciamento das ex -

ftí,tes

^aso do complexo soja, e permitira importações de alguns produtos

poi s

no momento, prioridade ao combate da inflação. ■Vi

Emente

O aumento dos preços de alguns produtos agrícolas nao causam, ne-

â inflação que se caracteriza por um aumento continuo- de todos os preços

O que contribui para a inflaçao e o reflexo destes preços sobre os indi Me âiguna Í0& Gprodutos o fato da ecohoinia do pais ser aUâiiiente indexada. O auiiifento dos pre se propaga através da economia, por meio de urii sistema institu -

cig Preços verificados dos contratos atrelando» desta forma, os reajustes de preços aos a^ no passado. I

Num ambiente onde ha grande rigidez de preços, devido a regras de

SZ- P^l^iticas fiscal e monetárias restritivas, que contraem a demanda I

agregada

provocam um longo período de desemprego antes de conseguirem uma queda si£ taxas de inflação. Isto ocorre_porque com preços e salarios rlgicos e a ^^inuindo as empresas cortam a produção e emprego.

Cr. A- Coes ~~ e que ^ o compreensível que o combate ã inflação se torne muito difícil governo se veja tentado a relaxar os controles sobre a pollti - monetária.

A revisão do teto de expansão da base monetária para este

ano,

-fir necessária e não causará multo dano pois o grmi de caparitiade ociosa na ^ bastãhte elevadri.

No fe htaíitn, d goV^dnd deV&ra f 1 çxi b i 1 i èah sua

t ;

polifeicá

|:!^,"^^oeira cautelosa para nao por a perder os sacntidos impostos, ate o mo' ®is pelü pragraiiia de ajustamento. Mareio Vaierio_^Ronci Assessor Economico BI.766*Pag.01*11.06.84

¥' T"^. ' J

•1.- »-*'-^' IT


Q

U

A

D

R

O

I

Q

U

A

D

R

0

-

! l!í

II

p 11 '--l.

. I .lt -

L

PREÇOS,

TAXAS

DE

JUROS

E

CÂMBIO

1

MOEDA, NOVEMBRO

DEZEMBRO

JANEIRO

FEVEREIRO

MARÇO

ABRIL

MAIO

BALANÇA COMERCIAL

E

OUTUBRO

DEZEMBRO

NOVEMBRO

TAXAS

DE

JUROS

JANEIRO

INTERNACIONAIS

FEVEREIRO

MARÇO

ABR.u

I

»« ( '

'

INPC

(não ajustado) Var. mensal Var. semestral Var. 12 meses

I' I.

ORTN Var. mensal Var. no ano Var. 12 meses

2890,27 7,18 78,85 177,36 6469,55 9,70 136,70 152,08

3096,35 7,13 76,89 179,14 7012,99 8,40 156,58 156,58

3399,17 9,78 70,87 176,49

7545,98 7 ,60 7 ,60 159,23

3702,38 8,92 69,93 182,43

4059,66 9,65 70,12 185,87

4481 ,46 10,39 66,18 192,93

• : (Cr$ bilhões) - lar, mensal -

9,80 18,14 168,52

1 2,30 32,68 182,62

10,0 45,9 185,20

8,9 58,9 ^Iêíos de Paga 184,9

I •

' l

Kase Monetária

3450,3

3818,3

4197,3*

6,7 55 ,5 94,5

10,7 72,0 89,8

9,9 89,1 89,1

i^ar. no ano 8285,49 9304,60 10235,07 11145,9 iVar. 12 meses

4407,1* 4365,1 *

5,0 5,0 83,5

pi

-1 ,0 4,0 78,3

p'!ii l." I, 1

"v

i 1,' »

'siento (Cr$ bi IGP-DI

(nao ajustado)

6706,3

7213,2

7921,1

8892,1

9777,0

10651,1

-

Var. mensal Var. no ano Var. 12 meses

8,4 189,1 206,8

7,6 211 ,0 211,0

9,8 9,8 213,2

12,3 23,3 230,1

10,0 35,5 229,7

8,9 47,7 228,9

.

tes)

6402,7

6813,5

7782,8*

7433,3*" 7514,2

íar, mensal

7,6

6,4

14,2

-4,5

1,1

W. no ano

58,0

68,1

92,0

-4,5

-3,5

lar. 12 meses

99,2

93,7

92,0

92,9

89,0

Wtação FOB

1821

1852

1938

1704

1867

2063

or" os-

'nportações FOB

1243

1286

1495

11 19

101 1

1061

1073

578

566

443

585

856

1002

10b

1 1 ,00

11,00

11 ,00

11,00

11,00

ri ?

^9,81

10,06

10,19

10,00

10,5

pi

;:M

j

^

*1 r '

índice de Preços Var. mensal

6,7

Var. no ano

155,4 175,2

Var. 12 meses

5850 ,7 8,8 177,9 177,9

9,9 9,9 180,3

10,5 21 ,4 190,1

9,7 33,2

191 ,5

8,5 44,5 192,1

f

^ildo

índice de Preços por

milhões)

Atacado-DI/FGV

(base=média 77=100)

7653,4

Var. mensal Var. no ano Var. 12 meses

8,7 211,0 229,7

Poupança

,1 1

8,940

8220,1 7,4 234,0 234,0

8,942

9057,8 10,2 10,2 235,2

10,349

10138,1 11,9 23,3 255,2

12,861

11163,4 10,1 35,8 253,2

10,550

12235,1 9,6 48,8 250,9

|ibor (6 meses)

^xa de fim de período)

r I '

9,440 li I ;n

Taxas de financiamento

dados prel iminares

"overnight" % a.m (média mensal simples)

v' 1

ORTN

9,00 9,00

AOM

8,86

Interinstituiçoes

9,00

LTN

f'li ii: i' I ^

8,73 8,73 8,87 8,73

9,51 9,51 9,30 9,51

11.89 11 ,89 11,98

10.35 10.36 10,49

9,67 9,79

'3,31,1 3;:'iír

11.90

'VVi'

Taxa de Câmbio (Cr$/ US$ valor de venda pe

;'L

Io Banco_Central, no fim de mes)

914,00

940,00

1080,00

Var. no mes

8,55

7,66

9,8

261 ,7 285,2

289,4 289,4

9,8 292,3

Var. no ano

Var. 12 meses

f

nd

1213,00 12,3 23,3 218,0

1335,00 10,0 35,7 219,7

1453,00 8,8 47,7 219,4

BI. 766*Pag.03^^ 1 1 . u

BL766*Pág.02*11í' .á i|y, m'

[Hj


'."

asSLi

-

irir* r;

- ^.,

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS ii») •

Superíütendêneia de Seguros Privados-SUSEP SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAK SUSEP Ní 0?0. DE

?

DE

maio

Dc 1964

Altera o art. 31 da Tarifa de £e:niro Incêndio do Bra sil - TSIB.

0 SUPERIJ-TENDENTÈ DA SUPERINTEIJDÊNCIA DE SEGUROS PRI

VADOS (SUSEP), na forma do.disposto no art. 36, alínea "c", do Decre to-lei nÇ 73, de 21 de novembro de L''66; considerando o proposto pelo Instituto de Resseguros do Brasil e ;■> que consta do Proc. SUSEP n"?

001-06836/83; resoíve:

1 - Aprovar a alterarão na rubrica 379 - MORADIAS, da

■j

Lista de Ocupações, constante do art. 3] da TSIB, conforme abaixe; RUBRICA

li

OCUPAÇÃO DO RISCO

379

'

i: "1

MORADIAS

10 - casas

01

Io - edifícios de apartamentos 30 - dependências de apoio (restaurante, bar, Ia

Oi

vanderia,

fisioterapia,

sauna, auditóri',

c

outros semelhantes) instaladas em odiíí.-io.s de condomínio, ou no reciiito ocupado pelo condomínio, desde que sejam de uso comum,

•exclusivamente, de condôminos ou

ocupantes

do condomínio

02

2 - Esta circular entrará em vigor na data de sua pu

blicação, revogadas as disposições em contrário.

Francisco de Assis Figueira

CIRCULAR SUSEP

DE 2 3

DE

maio

DE 1984

Altera a Tarifa de Seguros Automóveis (Circular SUSEP n9 18/8 3) .

0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRI

VADOS (SUSEP) , na forma do disposto no art. 36, alínea "c", do Decre

to-lei n? 73, de 21 de novembro de 1966; considerando o proposto pelo Instituto de Resseguros do Brasil e o que consta do Proc. SUSEP n9 001-06'Í18/83;

resolve:

1 - Aprovar as alterições introduzidas na Tarifa_

Seguros Automóveis, na fo;raa do anexo, que fica fazendo parte grante

de

inte

desta ci'cula: .

2

- Esta circulai

blica<;ão, revogadas as disposições

'U

Fran

;ura era vigor na data de sua pu-

. contrário.

sco de Assis Figueira

ANEXO K CIRCULAR SUSEP N9 ALTERAÇÕES NA TARIFA

021 /84

RAMO AUTOMÕVEIS

a)- 'Dar nova redação ao item 5 do art. 29, conforme abaixo:

"5 - A atualização automática da importância seguiada poderá contratada por uri percentual de aumento da importâní-t.t

inicial constante da apólice, devendo ser usada a Dáusula n9

ser

segurada

Padrão

6.

BI .766*Pag.01*11 ,06.84

1

■ t.


5.1 - A percentagem de aumento será fixada pelo 3cciur-;c decida a

obe

a limitação .taçao dada pela seguinte fórmula: = 10.n

sendo

= percentual de aumento;

n = número de meses de vigência do contrato. 5.2 - A taxa para esta cobertura adicicnai correui^cnd or.a

ra tásica n? 1 (Compreensiva).

Para as demais coberturas bás icas

7.1.7 - Resultado anterior

co-

luna C ou D dos nuadros de classificação";

(F) multiplicado pelo percen

tual relativo ao prazo do seguro = G

a

taxa resultará da aplicação de 0,5% aos percentuais previstos na

7.1.8 - Resultado anterior (G)_mais prêmio

(casco + acessórios )

se

ti

' >- •

I •

. »• -

= H

7.1.9 - Resultado anterior

artigo,

adicional

relativo ã cobertura be.atualizaçao automática da importância gurada

Inclurr , no art. hb, o subitem 1.2.1, e alterar, r.o mosmc

! i[t .

a

0,5% (cinco décimos por cento) aplicável ao valor da diferenç a entre .as importâncias seguradas final e inicial, em se tratando da cobertu-

(H)

menos desconto de

Tari

façao Especial (calculado sobre o valor H) = I

7.1.10 - I é o prêmio líquido final.

a redãcáo do irer. 2, na forma a seguir: "i.2.) - Sc ocorrer a substituição dc- veiculo de| ..isseio por

7.2 - Para a determinação do prêmio liquido do seguro contra

uti-

l^ltário de pèqueno porte, enquadrável como veiculo de carga, o di

tado sob as coberturas básicas n9s. 2 ou 3 deverá ser observado

rei to ao bônus não ficará prejudicado".

seguinte roteiro:

I » • i-

o

7.2.1 - Prêmio de Referência multiplicado pelo coefici

ente da correspondente categoria tarifária, indicado na coluna A"

"1 " 'j bônus consistira no desconto resultante da .•iplj.cação do per

dos quadros de taxação = A

ce.tt.al previsto na tateia a seguir sobre o Premir dc

7 2 2 - Resultado anterior (A) mcncs desco-ito por ii^ade (calculado sobre o valor de A) = B 7 - 3 _ Resultado anterior (B) maiso resultado da mul

.keforêncía

(Pí< , após a aplicação do coeficiente indicado na coliina A do.s qua

dro3 de taxaç.io dos riscos, c -:i[jÓs a dedur^ão dos descontos dc fran quia facultativa e por idade, so existirem.

O bõnuc inci'Urõ. riin

tiplicação dà^importância segurada do casco pela taxa da correspon dente categoria tarifária, indicada na coluna B" dos quadros de

Qfi, sobre o prêmio relativo aos acessórios e/ou equipamentos, son de tilculddo tarliém de acordo com a tabela a seuuir".

taxação = C

Alterar o subitem 5.1 do .Art. 99, conforme a seguir;

!t ll'

,717 fV •. !l\ jli li - i 'i

ll '' .

7 2 4 - Resultado anterior (C) multiplicado pelo percen

tual da correspondente categoria tarifária, indicado na coluna "C"'

"9.1 - C desconto dc tarifaçao especial resultará oa ,q.-iicação do percentual previst. .-ia tabela do item 9 deste artigo, na forma do que dispõe c ite.m ~ - Roteiro de Cálculo dc Prêmio, dos critérios

ou "D" dos quadros de taxação - B

7 2 5 - Resultado anterior (D) mais prêmio adicional re lativo à cobertura de acessórios e/ou equipamentos = E 7 ç _ Resultado anterior (E) multiplicado pelo percen

de classificação e taxação de riscos".

Alterar o quadro de taxas constante da alínea "a" do sutitem 7.3.1 do Art. 10, conforme a seguir:

tual relativo ao prazo do seguro = F

'

tarifArias

6,5

l::' íf'

21 ou 31 90

а,5 9,0

91

б,5

Incluir no final do item 3, do Art.

7 2.9 - H é o prêmio líquido final.

adicional de extensão do perímetro

, . nota ..4-:, sob Incluir a seguinte soo o04quadro n9^6 dos critérios de classificação e taxação dos riscos. , ,, j ,

dos riscos, renumerando os subitens seguintes. taxação

Alterar o subitem 5.1.1 dos critérios de classificação e conforme a seguir:

"5.1.1 - O desconto por idade resultará da aplicação do percentual indicado na tabela do subitem 5.1 sobre o Prêmio de Referência (PR)*

após a aplicação do coeficiente indicado na coluna A dos quadros de taxação e após a dedução dos descontos de franquia facultativa

tado sob a cobertura n<? 1 deverá ser observado o seguinte roteiro'

7.1.] - Prêmio de Referencia multiplicado pelo

ciente da correspondente categoria tarifária, indicado "A" dos quadros de taxação = A 7,1.2

guia facultativa 7.1.3

-

Resultado anterior

menos

desconto

(calculado sobre o valor de A) -

Resultado anterior

(calculado sobre o valor de B) sobre

o valor de C)

7.1.5

-

Resultado

coefl"

coluna

= B

B) menos desconte por idade (C)

menos desconto de

(D)

mais

m) Alterar o final do item 1 ca

,1

Cláusula-padrão n<? 14, na forma

o

fabricação e não possuam

va-

_

,

.14, „ota a seguir, ruMerandc

a

n) Incluir no final da clausula n

7:7'1 i'i' ( '

,.'1

, '} ii

i

1 des"NOTAS -1. 0 valor em cruzeirosr, nne 4 devera Licites constar Técnicosdo daitem Segurado-

ta clausula corresponderá ã soma d ra, do IRB e do Excedentfc-Pais,

data do início de

vi

9

gência da apólice".

,í '

I

corres-

quadros

indicada na coluna

- Resultado anterior

i!v')| ji i.i

resultado da mui-

fjondente categoria tarifária,

"E" dos

(E) mais prêmio

!

adicional

relativo à cobertura de Acessórios e/ou Equipamentos, líquido eveni iidl dc-seonro de bônus

.loree históricos".

segu-

^^sde que a importância segura^ _(. . . .^.) e que os

veículos pertençam à linha norma

V, ' ■

se-

veículos adquiridos pelo

"1 sao extensivas rado, durante a vigência da

da correspondente não ultrapas

ll?,

bônus

tipllcação da importância segurada do casco pela taxa da

7.1.6

do

= D

anterior

de caxação = E

.

item 1 da Cláusula-Padrao n9 y.

nota já existente sob o n9 2. fran-

de

= C

Resultado anterior

7.1.4

calculado

(A)

na

.

6.3.2 das Condições Gerais, a inaei v , ^ - n.s t.>nr-ional de fracionaraento constante 1) Retirar a expressão "do adicionai

conforme a seguir:

7.1 - Para a determinação do prêmio liquido do seguro contra

-

Alterar o inicio do ite. 2 da Cláusula-Padrao n, 6, oonforae a ses^itens do6,1seguro alínea ç 6.3.1 e "2 - Sem prejuízo do disposto nos i ndenização

,

- ROTEIRO DE OALCULO üQ PRÊMIO

fabricante".

cBI^a "A" será aplicado ao maior FR

se existirem".

Alterar o item 7 dos critérios de classificação e taxação dos ris

' 1 ., h

rifária "93", o coeficiente indicado na

"NOTA - Para a categoria ^arit

taxação

de

anual líquido final",

cobertura aplicar-se-a sobre o

12, o seguinte:

enquadrem no conceito de Resseguro Automático".

cos,

,

7.3-0

f) Suprimir o subitem 5.1 dos critérios de classificação

e bônus,

segu-

= G

Resultado anterior (G) menos desconto de tari7.2. . alor de G) - H fação especial (calculado sobre o v

"3 incluída na apólice a cláusula-padrão nb 14 - Cobertu ra Automática, que prevalecerá, apenas, para os veículos que 3®

dos riscos,

Resultado anterior (F) mais prêmio adicional re

rada (casco + acessórios

(%)

30

20 ou

T ^ 7

j i 7acio automática da importância lativc à cobertura de atuaiizaçdo

TAXAS

CATEGORIAS

de

- F

BI .766*Pãg.02*11 .06.84

BI ,766*Pãg.03*11 .06,84

»■


0

0

0

0

0

0

LD

CD

XJ

cn

0-1

0

0

0

OJ

ro

0

S«? ps

z

Z

•0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

—r

ro

-p.

0

CO

CO

<Ti

01

CO

cn

w

00

cm

0

tm

tn

CO

CD

CO

CO

CO

(—)

ro

—I

03

TD 0

0 Ia

CIRCULAR SUSEP N9 022,

DE 23

DE

maio

DE 1984 ..

0

0

cr

to

0

0

0

-Oi

cr.

tm

z

«0 0

s

er.

■0 z

•-«4

CO

cn

t-j

fr

0 0

Oi.

Altera a Classe de Localização de Cidades na de Seguro

Incêndio do Brasil - TSIB. 0 SUPERIMTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRI

CL,

VADOS (SUSEP), na forma do disposto no art. 36, alínea "c", do Decre

W

to-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966; considerando o proposto pelo

•j.

Instituto de Resseguros do Brasil e o que consta do Proc.

SUSEP

_i.

DJ

001-2774/84; resolve:

1 - Enquadrar as cidades de Jacarel - SP e Tupã - SP,

na classe 2 de localização e Barretos - SP e Bento Gonçalves - RS, na classe 3 de localização da Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil,

para

aplicação nas apólices emitidas ou renovadas a partir da vigência

da

rt

Cu

fi)

3

presente circular.

CO

TD

0

>

-s rf-

3

0

i/i

rt

O

<-+

3

-J-

QJ

0

-s

Li

-+i

Cj

"3

--'■l

Q

n

cr —J.

fD

-3

0

-i.

t/l

CJ

0

~

-.D

(/I

►-H

m

0

c

0

OJ

■ji

01

ro

3

blicação, revogadas as disposições em contrário.

-5 fi)

Francisco de Assis Figueira

"D

>

o_

77

0

c

Zj

Cj

O.'

3

3

a

1

-s

ai

7=>

OJ

yi

0

LO

3

LO

—I.

rt

r~

CJ\

1—

Oj

0

r+

TT .J.

3 n.

n

C 1

0

oO

>j.

yi

to.

0

3

0

Q.

0

vOL

OJ

2

OJ

1/1

Oj

0

vO

fD

CO

C7

3 0.

(0

t/l

CUl

-s

3

0

0

(-►

3

0

—i.

Ol

O)

0;

yi

w

cy

fD

1

1—

PÁGINAS 7 826/827)

<-»-

m

rs

_i

DJ

fD

r+

í—1

-5

3

mil

0 X

,I

n

>

m

, ' , ! I

"f * '

0

■ lii*'

3

• t /■'H

-■•1 to

:l

>

n

Cj

■ (

_i.

n.

D

/ !iii'

c

3

.

—'

rt

CA

rs)

0

0

«l

0

rr

i

(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA UNIAO DE 10-5-84 - SECSO I .

' 1 'V' Mjrll

1

r+

,—

0 SjJ

D

C~)

—1 C

0

n

3

cr Üi

o

OJ

c

3 - Esta circular entrará em vigor na data de sua pu

Cj O.

r

OJ

3

Cu

3 CO

a.

0

«

1

—'

r+

3 00

1

dos

novos enquadramentos.

(Of. n9 61/84)

—!■

0

fD

2 - Fica vedada a rescisão dos contratos em vigor,

sando ao beneficio de redução de classe de localização, oriundo

c

fD

>

3

3"

i/i

X.

OJ

OJ

0

OJ

1

n9

f—

-5

cm

3"

fD

•3

—1

"O

ro

-D

zz

0

yi

OJ W

■CL

<-t-

OJ

T

r-^

3.

CL \

Cü I L

n r:

ro

cn -s

\ OJ 0

0

'—

c: —1

—» CD

—( 0

-H -vj

73 m 70 73 CD

m -e»

m 0

m :d

73

—'

r-n

73 0 73 —'

73 0 73 D5.

70 0

~

r? •

~7 •

"D c;

0

ro 0

"D 0

m 0 t/l fS3

m C-;

r-i 0

CD 0

73 —'

"0 0

t/i ro

t.0 ro

3 to

00 0

00 13

-H CO

—í cn

-P»

CC •

-H • ro 0

—( • D to

m to

—1 to

t/> ro

d 73 73 m -

73 • m 0

-í cc

73

73 •

cz to

m

m --.j

ro 'sO ' CD

•—

-

—i 0

r

c s

--J

C~

A

—i ~

-n —>

~n c

j—3

cr

-3 •

73

73

no

-3 0

73 \

70

ro

rn —1

m

,-3 •

'o«

CO

to cr

CO

r

—1 •

-t c

—! t3

.3 —'

73 —'

70

m ro

m 3

-3 •

0

—j

0

C

-s r+ Cli

—( c:

-— ro

Qj

0

—■

'—«• CC

TO —\

_

.s

s

^ •

^7D CD Ln m

ío

r*

1

1

"0

n n1

I

CO

~

I ■!

■O

íV

o

CO r

fD

CO

0

0

cX QJ

un

C3

"3

O)

Cu

3

3-

3

rr

-j.

zr

~j>

Cj

—I.

cu

.3

~3

-c_

0

m

c

0

0

Q

1—

0 t/i

r+ 0

CO

Cl

EZ

OJ

ro

0 fD -5

to fD 0

-<

-j.

Qj

Oj

ai

c

t/l

-5

c

a.

0

CL

fD

>

=3

3 73

0 0

O)

OJ

Q-

CL

fD

(D

3

tn

C/l

tn

0/1

1

(D

0

fD

JS»

—<

c

CO fD 1

C

cn

0

(O

n

0

c:

3

t/l

CO

3-

ü.

cr

...j

cc

—I

> < i

0

> o o< m CO

cu tr. o. ID

E

CO

3

"O m o

OJ

eu

3

3-

0

to

fO

—1.

OJ

fD

a-

—j.

1

m

fD\

ca

DJ

z> >

Cu

t/1

O

a

3 0

0

>

to

CA n ffi

c

tm

CL OJ

!■; ' ,|

cj-i

■3

t

I

O

0 (•

0 0

UD

tm

BI .766*839.04*1 1,06.j>

1

O

cr

O)

0

-o

õ» C/9

!,i

1

í', [''

' i


RTE» RELAÇAO DAS TARIFAÇOES íN f Xo 01

í carta nriílA - (J13/84. de 12.05.84 0 2-N°

O 3-

SEGU RADO

DE

04 -

01 -N°. 00 PROC.

OROEM

02 -

0108/82 flevoGiro 5/A. . CornÕrcio

U100/81

23

0020/81

24

Transporte Industrial Trisa 5/A

0105/79 C&A. Podas Ltda.

0641/7G

0457/77

29

Tsuzuki

Ltda.

0457/84

31

251

(Trp.RrsTRn) 1 21 -2074/79

(TLPRESTRC) 6.043.122

(MRn/SlMUJR)

Ministério da Agricultura - COP.AL

Laton Co)'poration do 1'rasil

Control S/A. - Industria e Conérci

0143/76 SADE - Sul Al ie ri cana de Enqenliaria 5/A.

30

(TERRLSTRL) 50b

2C

28

21 .35.033.481

( l!RR/SU8UR)

0453/84 Industria Têxtil

018G/79

de Pneu'^

Tes b 1 a S/A.

25

27

APOLI CE

05 -

SEGURADORA

NOME

iluclebrãs - Empresas Oucleares Brasileiras S/A

8'04-O

e 001-9

(TrorrsTRE) 0077

o

0075

(Ti-nnrsTRE) 717-BR-l527

(TERRESTRE)

Senerali do Brasil Companhia

li acionai de Seguros - 59Ü-8 Seguradora Brasileira fiotor Union Americana

-

526-6

Concórdia Companhia de Seguros 660-2

r.'-..

América Latina Companhia de Se guros - 515-1 "

Argos Companhia de Seguros 501-1

Companhia Bandeirante de Segu ros Gerais

-

560-1

Phoenix Brasileira Companhia de Seguros Gerais

-

663-7

Companhia Colina de Seguros 674-2

717-BP-1C73

(TERRESTRE) 210/01156 (terrestre;

Sul América Un i banco Segurador-â

IRP 02-N?

03-

seguraDO

0£ ORDEM

01 -N° DO PROC.

02 -

597.000.130

12

0140/S2 Cia. 1! G r i n q

1 3

1051/75 Vi ti

1 4

0112/32 Resana S/A. - Indústrias OuTmicas

15

04 - APÓL \ CE

(TERRESTRE) e (ORn/SOBUR)

Vinícola Ccreser S/A.

0244/83 Companhia Cervejaria

05 -

SEGURADORA

MOMÊ

Rrahma

Bradesco Seguros S/A. - 544-4

23 1 .000.1 66

(TERRESTRE) 2.810.529

(ORB/StlRUR) 166.142-8

( FLUVIAL )

Anierican Home Assurance Compa-

ny

-

873-7

Sul América Terrestres, ['aríti mos e Acidentes

16

1 1149/67 Indústrias Romi 5/A.

17

0461/84 Vacchi S/A. - Industria e Comercio

0420/84

Comércio de Fios de Algodão Appel Ltda. e In dustrial Appel Ltda. (controlada)

19

0652/75

Cyanamid Química do Brasil S/A.

524-0

(TERRESTRE) 4.718

(TERRESTRE)

Yorkshire-Corcovado Conipaníiia

de Seguros 18

-

164.151

-

564-9

5253 e 5254

(TERRESTRE) 4.241

(URB/SilBUR) 20

0645/78

Metalúrgica Oriente S/A,

102.899

(TERRESTRE)

Companhia de Seguros Cruzeiro do Sul

21

0246/81 Basf Brasileira S/A. - Industrias OuTmicas

-

557-6

106.031

(TERRESTRE) e (URB/SUBUR) DETH A

COO.: 11 18 011-l/a21-SEFORM

A


^

'

^

RTE- RELAÇÃO DAS TARIFAÇÓES ESPECIAU AMEXO 01

ã carta PETMA - 013/04, de 18.05.84 02-n'2

0 3-

SEGURADO

04 - APÓL I CE

DE

ORDEM

01

00 PROC.

02 -

42

0897/77 Ceil

43

0102/76 El e vaíiores Oti s S/A.

Comercial Exportadora Industrial Ltda.

! 45

0459/84 Badoni

0462/84

0041/78

(IIRB/SHRUR) 00.011-4

ATB - I n dús tr i a ' fie t a 1 me ca n i ca S/A.

0202100012

(TERRESTRE} 4. U10

Papiros Indústria de Papel S/A.

(TERRESTRE)

i

46

21.U2.055-8

(TERRESTRE)

1

44

05 -

5.070. 8;í5

Cerâmica Jatolia S/A.

(TERRESTRE)

Safra Seniiradora S/A. - 644-1

Commercial

O 3-

ORDEM

730/69

Companhia RO. ri Ótica de Seguros 0e r a i s

oo(j. i);:4

01 69

(TEPReSTRC) e ( UPJVSOr.UR)

35

0023/70 •'^xiteno Oordeste 5/A. - ItiiÜjstria

o CciÔrcio

36

0243/03 Oxiteno i lordeste S/A. - Indústria

e Comercio

de Conservas Alimentícias -

CICA

Cia, Siderúrgica líelgo-fMneira S/A.

38

0729/74

39

0469/84 Locali za Ltda.

de Seruros

518-5

Brasil C omp a n ii i a de Seguros Ge rais

-

517-7

~

05 -

P

-

sil

-

549-5

The Nome Insurance Company 882-6

1930

3^7 998

(TEPP.eSTRE)

Companhia Internacional de Se guros 530-4

81 3-7

(OARlTirO) 002.000.004

(TEPRESTRE) e (MPP./SüBiJR) 211750281

(TERRESTRE) 21.0.802.722-6

0479/84 Helicópteros do Brasil S/A. - Helihrãs

Conipanhia de Seguros lUnas-Gra-

(le^iresTRe)

(TERRESTRE) 40

99 3-8

Companhia Paulista

APOL í CE

(TFPRrSTRf:)

Coiuoixial exportadora Industrial Ltd<a.

0143/79 Cia. Industrial

-

NOME

u>*rou()lis eletrônica Ltda.

009//77 Ceil

Se

554-1

\'C.,Vi^

04 02 -

17 í") res s o í"ra n co -1: ras i 1 o i ro S / A

u )

-

SEGU R ADO

DE

01 -N°. DO PROC.

Onion do Lrasil

guradora S/A.

C.ciT\,Q.

02-N^

SEGURADORA

nome

Auxiliar Seguradora S/A. 672-6

Companhia Real Brasileira de Se guros 664-5

Itaú Seguradora S'/A. -

532-1

21.1 .206.1 73

(TERRESTRE) 41

0377/84

Sika S/A. Produtos Químicos para Construção

4210/8287

(TERRESTRE) detn a

Companhia Santa Cruz de Seguros Gerais

-

561-4

OOD.: 11 18 011-1/821-SEF0I


V r

HoU^lmio dos Seguraderos BALQISE-ATLÃNTICA COMPANHIA_BRASILEIRA DE SEGUROS - O "Diário da União de 18 de maio (Seção I, Pag. 7 101) publicou a Portaria n9 53, de

''íemaio, da- Superintendência de Seguros Privados, que homologa a alteraçao introJdda no art_^ 59 do Estatuto da Baloise-Atlãntica Companhia Brasileira de Seguros , ,i;^sede em Sao__Paulo, relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 900 milhões Cr$ 2 bilhões 400 milhões, mediante aproveitamento de__reservas disponíveis, ina correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistas

.

iii

em

iembléia-Geral Extraordinária, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral

^"3ria, em 27 de março. Na edição da mesma data, o DOU publicou a Ata das AGE

e

60 Estatuto da sociedade seguradora.

d]L. , FORTALEZA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS - De Cr$ 1 bilhão 500 . oes foi aumentado para Cr$ 3 bilhões 900 milhões o capital social da Fortaleza jânhia Nacional de Seguros, com sede em Curitiba, mediante aproveitamento de reas disponíveis, incluída a reserva de correção monetária do capital. O aumento ■. deliberado pelos acionistas em Assembleia-Geral Extraordinária, realizada cumula com a Assembliia-Geral Ordinária, em 30 de março.

No "Diário Oficial"

dã"

^• \l / ^^.cle maio (Seção I, Pags. 7 103/105) foram publicados; a) a Portaria_n9 55, %h t

Superintendência Privados, a deliberação b) a Ata das AGE e AGO; dec) Seguros O Estatuto Social que da aprova companhia seguradora. dos

.

ALLIANZ-ULTRAMAR COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGUROS - A Superin-

ij, j ^13 de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 18 de maio Se ^

Jilg ^

a Portaria n9 57 , de 14 de maio, que homologa a alteração introdU

5q (jo Estatuto da Al li anz-Ul tramar Companhia Brasileira de Seguros, com Janeiro, relativa ao aumento de seu capital social de

■\p-

Cr$ 1 bilhão

para Cr$ 4 bilhões 800 milhões, mediante aproveitamento de reservas dis-

incluída a correção monetária do capital, 'conforme dei iberaçao de seus acio ^^sembleia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia-Ge~

i

naria, em 26 de março.

Na edição da mesma data, o DOU publicou a

Ata

^ age e o Estatuto Social da empresa seguradora.

PRUDENTIAL-ATLANTÍCA COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGUROS - Em As-

em

^^'traordinaria, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordi março, os acionistas da Prudential-Atlantica Companhia Brasileira de

Janeiro, deliberaram sobre__o aumento do capital social ■Ajç 1 ^"'^hão 80 milhões para Cr$ 2 bilhões 880 milhões, mediante aproveitamento ^Oaafi^^ disponíveis, incluída de a correcao monetária do capital . A dei .i . beraçáo 1 9 da pela 58, foi _ Superintendência —— w._ Seguros Privados- através da Portaria n9 . .-w, de publicada no "Diário Oficial" da União de 18 de maio (Seção I, lii

Pãgi.na

mesma edição, o DOU divulgou a Ata das AGE e AGO e o Estatuto Social iâ Seguradora.

da

hP ■ COMPANHIA UNIAO DE SEGUROS GERAIS - A Superintendência de Se'■!?) '""'p^dos publicou no "Diário üTicial" da União de 23 de maio (Seção I, Página Hat

ifC l"

^ . r>

n9 59, de 14 de maio, que aprova a alteração introduzida no art.5Q

da.Companhia União de Seguros Gerais, com sede em Porto Alegre, relativa de seu capital social de Cr$ 3 bilhões 348 milhões para Cr$ 10 bilhões 44 ' "^^diante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção monetá ■'^^. 1 iTl w 3 A /Ia -<-3l £ ^ ^ deliberada -J ^ T .* U J .. pelos A1 AC 3 A "í A D T C 3 A.... A .. a _ C T T _* "T" '•^1 Canifal ^^picat . Afi iTieievaçao do A3A-i capitai foi acionistas em Assembléia

^^traordinária^ realizada cumulativamente com a Assemblêia=Geral Ordinária, em \^ârço, Na edição da mesma data, o DOU divulgou a Ata das AGE e AGO e o Estatu Sociedade seguradora. BI.766*Pãg.01*1K06.84

•vi ■^■iúaiikl^lâkití


COMMERCIAL UNION DO BRASIL SEGURADORA S.A. - De Cr$ 750 milhões

foi aumentado para CrS 1 bilhão 800 milhões o capital social da Commerci al Union -

I

Brasil Seguradora S.A., com sede no Rio de Janeiro, mediante aproveitamento de

vas disponíveis, incluída a^correção monetária do capital . O aumento foi

'

.1

I ■

'

delibera^

pelos acionistas em Assembleia-Geral Extraordinária, realizada cumul ativamente-Com

■ ' •};

de

Assembléia-Geral Ordinária, em 30 de março. No "Diário Oficial" da União de 23

t

EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

maio (Seção I, Pag. 7 316) foram publicadas a Portaria nÇ 60, de 14 de maio» da SupAta

(1

rintendencia de Seguros Privados, que homologa a deliberação dos acionistas e a

I ■;

das AGE e AGO.

toER EXECUTIVO vRio

CLUBE VIDA EM GRUPO-RJ - A Diretoria do

Clube Vida em GruPJ

de Janeiro programou diversos eventos, que se desenvolverão ate o final do

ci'

são os seguintes: "Seminário de Marketing' P^ra^^o do Segurador", no período de 4 a 8 de junho ãs 18h, no auditório da FENASEG;

da

atual Diretoria.

' I ■;

Os eventos

de Vida -__Um Problema de Marketing", no período de 11 a 15 de junho, no

^bre

FENASEG, ãs 18h; almoço comemorativo dos 18 anos do CV6, ãs 12h 15m, no Salão

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL P» v"

Delegacia da Receita Federal em Brasiiia/up

Mem° DRF/N^ 435/84 - Divisão de Iributação

Certii^^^ Clube Comercial , no dia 28 de junho (na oportunidade, serão entregues os Certi''

aos participantes dos Seminários de "Marketing"}; Reuniões Ticnicas programada^ ,^]fií).

H

:iaV Ofic""^' 61, de 15 de Pagina 7 407) publicou a Portaria n?

COMPANHIA DE SEGUROS MINAS BRASIL - O "Diário

^3 »d

perintendencia de Seguros Privados, que aprova as alterações introduzidas no da Companhia de Seguros Minas Brasil , com com sede sede em em Belo Horizonte, relativas ^ de seu capital social de CrS 5 bilhões para CrS 12 bilhões, mediante aprovei"^""jgi reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital . O aumento ' rado pelos acionistas em Assembléia-Geral Extraordinária, realizada cumul^ d com a Assembléia-Geral Ordinária, em 27 de março. Na edição da mesma data, ° vulgou a Ata das AGE e AGO e o Estatuto da sociedade seguradora,

SKANDIA-BOAVISTA COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGUROS -

cri 3 f-

IhÕes foi elevado para CrS 7 bilhões 800 milhões o capital da Skandia-Boavis

de j'

üBS

81.

"K" - 15° Andar

8rasIlia-DF

I fl' ' ' Ih

Encaminhamos, em anexo^

de V.Sas. , copia do Parecer

'^'^^^'^Imento

ferente ao processo n' l01b8-U04>Qr

^^^4/84, re

No "Diário Oficial"' da da União, União

maio (Seção I,^Págs. 7 410/412) foram publicados: a) a Portaria n9 62, de

'n--

Atencin^^ DbL!:o^--r

'1 'h' I'

t

l' ii!

i5

da Superintendência de Seguros Privados, que homologa a deliberação dos acii oni a Ata das AGE e AGO; c) o Estatuto Social da companhia seguradora.

Ipl

r

c.v j c.^ h

íA SINDICATO DOS CORRETORES - SP - No dia 22 de junho,

li ii idl

do pelos acionistas em Assembléia-Geral Extraordinária, realizada cumu cumulatiV3 2^ j a Assembleia-Geral Ordinária, em 27 de março.

d'4

Instituto de Resseguros do Brasig

nhia Brasileira de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, mediante aproveitam^ servas disponíveis, incluída a correção monetária do capital. O aumento >:í

/i

/s

pantes das Reuniões Técnicas. iâo

1' I

: i uOM.

Inspetores de Produção/Manutençao, no período de 9 a 13 de julho. No dia 27 d ocorrerá a posse_da nova Diretoria, quando serão entregues os Certificados ao^

de 24 de maio (Seção I

r I,' .

ni íi' ^

■>

dos Corretores de Seguros e de Capital izaçao no Estado de São Paulo pcomovejj.pad^^ii^ cia Suissa — Rua Campos Salles nÇ 2 244 —, em São Carlos, um painel subo^d aPV' tema "Seguro Básico-Incéndio-Riscos Acessórios e Coberturas Especificas"-

\\^

'•

T

\ 1,,

V 'i ::

çao, seguida de debates, estará a cargo dos Srs. Paulo Silveira, João

! 'Í

e Jayme Tambelini.

•1 V ! 1 • , <1 '

1 1

BI.766*Pág ''^

dgs

r

BI ,766*Pãg.01*l1 .06.84

' l'

' ['

i,d , \


ir-Tí

:i l

SERVIÇO

PUBLICO

FEDERAL

Processo n9 101G8. OO^Í 2 9 5/8 ^

2.

Alinhando diversos argumentos de ordem jurídica,

no

Parecer CST/SIPR N9ÍOdH

intui^^ de ver reconhecido seu entendimento de que não incide

o

Interessado: INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BÍ^h

ttiputo na hipótese descrita, "CONSULTA: sobre a parcela da indeni I

Zaçâo referente ao reembolso efetuado por seguradora brasileira ao

SIL

Assunto: Imposto de Renda - Fonte - Consui'

M. N .T. F .

ta em instância

3.10.05.00

única

domiciliado no estrangeiro, pelos honorários de vistoria

j dor x'eferente ã vistoria realizada no exterior e paga diretamente indenizaç^^ ' PeiD segurado, incide ou não a retenção de 25%, a título de impôs—

Ementa: Não incide imposto de renda na fo]}"

te sobre a parcela da

referente ao reembolso efetuado

seguradora brasileira ao

segur^^

domiciliado no exterior, pelos

I to

renda na fonte, prevista no citado parágrafo 69, do

"

IV

artigo

, 555 do R. I, R. ? . . , "

■ .

dl

'd ,

, t -p

rários de vistoriador relativos vistoria lá realizada e paga

Corno está sobejamente descrito na petição

Iriicial,

^tata-se de reembolso a segurado domiciliado no exterior,feito por

tamente pelo segurado, pois tais

embolsos não correspondem a perc^P^ ção de rendimentos provenientes

^ftipresa seguradora brasileira e relativo a despesa por aquele havi

Brasil por pessoa física ou jurJ^

paia receber o seguro, ao qual tem direito líquido e certo, por

ca residente ou domiciliada no trangeiro.

'

®

I - ' ,1 ;■

'd» '

^Ofça í^ontratual. O importador estrangeiro é obrigado, na hipótese 3 providenciar

a indispensável

visto-

( j

ia, feita por preposto da empresa brasileira obrigada, também qs~ Expõe a interessada: "...por força das

^^angeiro. 'P3]_ serviço é pago pelo segurado, cabendo-lhe indeniza^^0 pela despesa, também por força de cláusula contratual.

disposiÇ

que reguJam o Mercado Segurador Brasileiro, providencia a aqui ção, junto ao Banco Central do Brasil, de moeda estrangeira P pagamento das

• caçufea

^x_;reni oevrcas, no exte.

■rr ,

Assim, a remessa em pauta tem o pleno carater

e:n

^denização por despesa que, em ultima analise, é encargo da segu-

zao de sinistros cobertos por apólice de seguro de transporte

^dora brasileira. Por razões contratuais e técnicas, esse

timo de responsabilidade de seguradora brasileira, protegendo ,

de

^

desem-

"^Iso é feito, antecipadamente, pelo segurado, sendo-lhe devido ^eraboisQ respectivo.

-

cadorias exportadas pelo Brasil. 2. Quando essas indenizações

o

h/\

cluem, também, o reembolso áo importador estrangeiro, do custO ^ 'li

vistoria por ele providenciada em obediência ao disposto na c 1^ sula 15 daquela apólice de seguro, aí incluídos os honorários vistoriador estrangeiro, o ora consulente vem retendo e recolh^ —

^

-

f

*«-'

W

o equivalente a 25% do valor desse reembolso de honorários, a

Tendo o caráter de reembolso, não se caracteriza um

— ^^ s e 1 ementos indispensáveis ã incidência do imposto na forma /!•

do

^ tigo 555, I (ou parágrafo 69) do vigente Regulamento do Imposto Renda, isto é, não há, no caso, percepção de rendimento de par-

r

j

1' '1 1 I

. 1 .1

^ de beneficiário no exterior. Trata-se de mero reembolso de des^ Sa a que se ve obrigado, no intuito de obter o que lhe é devido sujeit-a ã regra prevista no parágrafo 69 do artigo 555,do mento do Imposto de Renda 3. Ocorre, porém, que diversas $^,^0 ç ^ "^^lida disposição contratual. tule de imposto de renda, no entendimento de que a hipótess e5

radoras brasileiras e vistoriadores estrangeiros entendem que ^ reembolso não se caracteriza como pagamento de serviço

exterior à empresa brasileira, mas sim de reparação ao impor^^ ^

^

Nao sendo rendimento a remessa em analise, não inci

^ f^ibuto, opinando-se que tal seja a solução da consulta.

; I

A consideração superior

estrangeiro de despesa por ele efetuada para receber o seguro que tinha direito. . .,"

SlmòQ

i^Qchcn ffucdcs Çjcucico riT ■ fwt.

BI.766*Pág.02*11.

curfi: SJpa

BI ■766*Pig.03*11.06.84

'mk


m

si:rívrf;o pl;blicc tedl-ral

Processo n? 10166.004295/64

Parecer CST/SIPR n9j.QQ^

U| ,'

^■BS

■1

0$

Presidência da República MAi

:'|v!

sn«a

Soluciono a consulta na forma do parecer supra,

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

aprovo.

Gabinete do Ministro

A SRRF - 1? RF, para ciência e demais fins.

}' '•I [ ■" N.

PORTARIA INTERMINISTSRIAL SEPLAN/MR N9 074/84 DE 30

DE MAIO

OS MINISTROS DE ESTADO CHEFE,

DE

1984

INTERINO, DA SECRETARIA DE

julho de 1 964, e 6 . 423 , de 1" de junho de 1977,- RESOLVEM

^ CoorJcca-o/ l.c»

l.i' H

PLA-

NTIJAMENTO DA PRESIDÊNCIA DA REPOBLICA E DA FAZENDA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto nas Leis n9s. 4.357, de 16 de

P' ' h"!"?f I'. .

J' J, c*-

Fixar, para o mês junho de 1984, era:

TrlbutEcí'0

' (

i' !'

y

' 7)^-P

I) T.21 3,798 (um mil, du;;entos_e treze

vírgula

setecentos

e

noventa e oito) o coeficiente de correção monetária das Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional - ORTN;

M' P,(i

(/^VII)

8,91

(oito vírgula nove por cento) o acréscimo referente

à

correção monetária aplicável às ORTN;

«

S

-• 2:

."i

111)

CrS

1 2. 1 37,98

noventa e oito centavos)

(doze .mil , cento e trinta e sete cruzeiros

e

I' "

o valor dc cada ORTN,.

F T r

w»i

:/! •

.T 1! ,

Marta ?!í1»2C Cu-jf>c Prtido 2 •42S.922

JOSÉ flAvio PÊCORA

ERNANE

GALVÊAS

'

'j I ) i' * i'

■ M t I , Li

'

' .U-\

>/':• l' M1 ■t I I.

' ( ' i lii

■ ' 'lili BI.766*Pig.04*1 1.06.84

'l-!'

BI.766*Pdg.05*11 .06.84 -•V*'

m

I

>'

.. M,

■ •ii

:

I


fODER JUDICIÁRIO EVOLUÇÃO MENSAL DO COEFIdENTE DAS CBRIGAÇte REAJUSTSVEIS CO TESOURO NACIONAL - CRTN

ANOS

JAN

FEV

1,130

1,130

1,705

ABR

MAI

DüL

AGO.

SEn*

1,130

1,340

1,340

1,340

1,520

1,520

1,570

1,730

1,760

1,828

1,909

1,987

2,043

2,546

2,618

3,120

3,209

CUT

VfX

cez

1,000

1,000

1,000

1,590

1,605

1,630

2,101

2,161

2,216

2,2£9

lll Tribunal de Alçada - RJ

2,684

2,725

2,738

2,757

2,796

1 ^ Camara

3,281

3,341

3,388

3,439

3,495

1964 1965 1966

1,660

1967

2,323

2,378

2,428

2,464

2,501

1968

2,848

2,898

2,940

2,983

3,039

1969

3,562

3,627

3,691

3,743

3,801

3,848

3,300

3,927

3.956

3,992

4,057

4,142

1970

4,235

4,330

4,417

4,467

4,508

4,550

4,620

4,661

4,705

4,761

4,851

4,954

5,212

5,264

5,325

5,401

5,508

5,618

5,736

5,861

5,979

6,077

6,466

6,575

6,693

6,789

6,846

6,895

6,961

7,007

1971

5,051

5,144

1972

6,152

6,226

6,309

6,381

1973

7,087

7,157

7,232

7,319

7,403

7,497

7,580

7,648

7,712

7,787

7,840

7,907

1974

8,062

8,147

8,269

8,373

8,510

8,691

8,980

9,375

9,822

10,190

10,410

10,541

1975

10,676

10,838

11,018

11,225

11,449

11,713

11,927

12,131

12,320

12,570

12,843

13,093

1976

13,334

13,590

13,894

14,224

14,583

15,017

15,460

15,855

16,297

16,833

17,440

17,968

18,683

. 19,051

19,483

20,045

20,690

21,380

21,951

22,401

22,715

23,030

23,374

1977

18,365

1978

23,832

24,335

24,899

25,541

26,287

27,088

27,904

28,758

29,557

30,329

31,049

31,844

1979

32,682

33,420

34,197

35,051

36,364

37,754

39,010

40,071

41,224

42,860

44,847

46,871

1980

48,783

50,833

52,714

54,664

56,686

58,613

60,489

62,425

64,423

66,356

68,479

70,670

1981

73,850

77,543

82,583

87,786

93,053

98,636

104,554

110,827

117,255 123,939

131,004

138,209

1982

145,396

152,666

160,299

168,314

177,571

187,337

197..641

209,499

224,154 239,855

256,645

273,327

1983

291,093

308,559

329,232

358,863

391,161

422,454

455,405

496,391

538,584 589,749

646,955

701,299

1984

754,598

828,549

930,461 1023,507 1114,599 1213,798

Apelação CTve1 nQ 19 743

ílitor; Juiz Paulo Gomes - Unanime

^LirO DE TRANSITO - HOMICTDIO CULPOSO - COLISÃO - CULPA STRICTO SENSU EMENTA

"Homicídio culposo. Colisão envolvendo automóvel

L^ado^na pista A ^aiai paralisaçao - 7 K 'J La por pur força lurvd de ue avaria. avar la. n lo-avuw de uc veiculo vcivuiu determinada uc ucr m i noua por pur defei utiei

^^ inecanico, interrompendo o fluxo de transito, i fato previsTvel, e se outro o atin ^

nao obstante a sinalização acionada, causando a morte de quem procurava conser -

5' ^''''dencia-se a culpa do motorista que não mantinha distancia adequada e velocompatível com as circunstancias do local."

''^I^RODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO- PARTE III - PODER JUDICIARIO-16-5-84) Apelação CTvel nO 48 697

EVOLUÇÃO DO COEFICIENTE DA ORTN

Turma

VARIAÇÕES MENSAL, TRIMESTRAL, ACUMULADA NO ANO E EM 12 MESES

^f^ONSAB TtiDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - INDENIZAÇÃO.

ORTN

PERlODÜ

ií''

MENSAL

A% TRIMESTRAL

1983 JAN

6,5

21,4

FEV

6,0

ÍAA.l

6.7

ABR

9,0

MAI

9,0

JUN

8,0

JUL

7.8

AGO

9,0

SET

8,5

OUT

9,5

23,3

26, 9

29,5

ACUMULADA ANO

6% 12 MESSS

6,5

100,2

12,9

102,1

20,5

105, 4

31,3

113,2

43,1

120,3

NO

54,6

125,5

66,6

130,4

81,6

136,9

97,0

140,3

115,8

145,9

NOV

9,7

136,7

152,1

DEZ

8,4

156,6

156,6

1984 JAN

7,5

7,6

159,2

FEV

9.8

18,1

168,5

MAR

12,3

32,7

142,6

45,9

185,2

28 , O

ABR

10,0

MAI

0,9

58,9

184,9

JUN

8.9

73,1

187,3

35,5

Recursos Ministro Flaquer Scartezzini - Unânime

EMENTA Q

"Comprovado o nexo causai entre a morte da vitima "uompruvo

.

responde esta, objetivamente, pela ^Íinncak^í® ocasionado pelo preposto da União, Uni se assim, a r. sentença que as fixou

"•fli^cut

indenização, mantendo-se

com

razoabilidade.

- Apelo desprovido."

"aduzido do DIARIO da justiça - BRASÍLIA - 17-5-84 - Pig. nÇ 7 603) Apelação CTvel nQ 50 497

!]^Urma

Recursos Ministro Lauro Leitão - Maioria de votos

de MERCADORIAS - CONTRATO DE SEGURO - REEMBOLSO - SUB-ROGACAO DE DIREITOS UA CAUSA.

,0'

(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE 31.5.84-SEÇAO I- Pãgs. n9s 7 749/?^

BI.766*Pãg.06*11.0^^'

EMENTA

"Na petição inicial, datada de 10.08.1973 causa o valor de Cr$ 12.429,68.

foi

BI.766*Pig.01*11.06.84

-V íttlÜliÉHlHiallB


w

Declarada a extinção do processo quanto ao segun do pedido e julgada procedente a ação, os autos subiram em razão de apelação da Re £ das Autoras. " A C O R D A O

Todavia, nos termos do artigo 49, da Lei n9 6.825»

de 22 de setembro de 1980, a r. sentença é insusceptTvel de apelação e pelo quede-

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação n9 320.867, da

las não se conhece."

coinarca de SAü PAULO, sendo apelante Transtrator - Transportes Cargas e Representa Coes Ltda. e apeladas Companhia Internacional de Seguros; Companhia de Seguros Ali-

(REPRODUZIDO DO DIARIO DA JUSTIÇA - BRASTLIA - 24.5.84)

3n(;a da Bahia.

Acordam, em Segunda Gamara do Primeiro Tribunal de Alçada Civil, por

dotação unânime, negar provimento ao recurso.

Recurso Extraordinário n9 100 271-9-RJ

1. - Trata-se de ação de indenização de danos materiais em transporte carga, processada pelo rito sumarTssimo. Move-a seguradora sub-rogada nos di -

Supremo Tribunal Federal H Turma llí. I.'

Relator: Ministro Neri da Silveira - Unanime

®itos de sua segurada.

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TREM.

,

Processado o pedido, a R. Sentença de fls. 155/162, cujo relatório se

'^coes legais. Outrossim, julgada Improcedente a denunciaçao da lide.

EMENTA

"Morte do passageiro.

_

Mài julgo-o procedente, condenando a ri a pagar o principal reclamado, com comi-

Nessa hipótese,

nao

acumuláveis indenizações por dano patrimonial e dano moral. Precedèntes do

585 ÍQ

_

hã de responder pela indenização sua seguradora, Í qual denunciada a lide. I

O recurso e tempestivo. Oferecidas as razoes e respostas da autora .

'itisdenunciada não respondeu. Tempestivamente feito o preparo.

por* Ê o Relatório.

curso extraordinário deve ser conhecido e provido, para excluir a

no moral , que o acÕrdao concedeu ã família da vitima, em acidente ferrovia^

2 . Dúvida não resta de que a demanda ê procedente, mesmo porgue

lativamente com a indenização por dano patrimonial. Os honorários ^dvoca

espécie, são calculados com base no art. 20, § 39, combinado com o art. do CPC, nao se aplicando o disposto no § 59, do art. 20 mencionado, """^trod

Inconformada, apela a vencida, que reclama integral reforma, susten -

nao estar caracterizada sua responsabilidade, sendo certo que, em última anã-

coí^'

digo Civil, art. 1537. Lei n9 2681, de 1912, art. 22. O dano moral causado P duta ilícita i indenizivel, como direito subjetivo da própria pessoa jo sucede no caso de lesão corpÕrea deformante, que resulte do acidente, a teo 21, da Lei n9 2681/1912. Somente nesta última hipótese, são acumuláveis o

çÕes por dano moral e lucros cessantes. Precedentes do STF. No caso

\

o

li^stro que destruiu toda a carga transportada pela apelante foi, fora de duvida ,

fjí' (^•^Vocado por seu preposto. Neste sentido, a prova dos autos i eloqüente. Destar-

Lei n9 6745/1979, que pressupõe indenização por culpa aquiliana. Recurso nãrio conhecido, em parte, e, nessa parte, provido."

5'deixou a apelante de cumprir sua obrigação, assumida no contrato de transporte em derradeira análise, importava em entregar incólume, no destino, a carga então lhe fora confiada.

(REPRODUZIDO DO DIARIO DA JUSTIÇA - BRASÍLIA - 25.5.84 - Pâg. nÇ 8 231)

Cj.

Por conseguinte, dúvida não resta de que a R. Sentença apelada bem de

^

L

Apelação Cível n9 70 021

no pormenor, ao proclamar essa procedência, devendo, pois, ser prestT

3 _ Resta portanto, como questão a ser ainda deslindada, a atinente

\^nunciação dá lide

Tribunal Federal de Recursos 39 Turma

Deseja a apelante, nessa conformidade, que se atribua a re^

\^^bilidade pelo pagamento i sua seguradora, a litisdenunciada, com a qual manti^^''itrato de seguro dos bens transportados por ela.

Relator: Ministro Flaquer Scartezzini - Unânime

ClJ'-

S , Bem ponderados, contudo, os elementos de prova carreados para os auí imperiosa a conclusio de que a razão esta com O magistrado de pnmeiro grau

RESPONSABILIDADE CIVIL - INDENIZAÇÃO POR ATO ILTCITO - DENUNCIAÇAO A LIDE CONCORRENTE DAS CO-RES.

JUrisdiçSo. Não hã para essa seguradora a obngaçao de pagar.

' iMi'

e

EMENTA

"Havendo culpa concorrente das res,

,V Qom efeito, os documentos de fls. 125/127 provam que a seguradora em rV ^"1''tiu contra a apelante fatura mensal, englobando também este sinistro. E re^

o pagamento da mesma, para que fosse prestada a cobertura a este mesmo sini_^ I Tal pagamento evidentemente não se fez, como desenganadamente se ve do doou -

denunciada, na causação do evento danoso, correta a r. decisão que as coo

dariamente,' a reparar o dano. Outrossim, somente deverão ser indenizados»

o de fls. 134, de sorte que a litisdenunciada foi obrigada a cancelar o seguro

efetivamente comprovados.

^^0 (fls, 130/131). Apelo parcialmente provido."

(REPRODUZIDO DO DIARIO DA JUSTIÇA - BRASTLIA - 31.5.84 - Pãg. 8 628)

\

, Por conseguinte, torna-se inquestionável que a^seguradora em tela nao ser compelida a arcar com o pagamento desta indenização. Cuidou, é certo, de obrigação contratual , vendo-se impossibi litada de faze-lo, diante do ir

'dr comportamento de sua segurada. Pretender que devesse pagar para, em segui = BI.766*Pagi2í

Executar

•' I

segurada, convenha-se, é solução que se afasta do bom senso e que se BI.766*Pag.03*11.06.84

kadkia


revestiria de manifesta Iniqüidade. Portanto» esta pretensão da apelante, que conta,

aliás, com os aplausos da Cia. Internacional de Seguros, não pode, a evidencia, pere cer guarida.

4. - Pelo exposto, nega-se provimento ao presente recurso, assim confil 1 mada a R. Sentença recorrida.

1

IMPRENSA

Presidiu o julgamento o Juiz Renan Lotufo e dele participaram os Wanderley Racy e Bruno Netto.

São Paulo, 14 de março de 1984.

Jomal do Conunercio I

Álvaro Galhanone - Relator"

I.

'' ■ \

ir V. :: v

" A C Õ R D A O

Prejuízos das

da

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apela ção n9 284

, 1I

Olimpíadas

comarca de São Paulo, sendo apelante Wanil Importadoora de Alimentos Ltda. e Companhia Internacional de Seguros e Lloyd - Libra Navegação S/A: vo-

rt

■' ;i

HrL .' I

D valor correspondente ãs azeitonas deterioradas, que estariam acobertadas

ce pactuada quando do transporte, a autora afirmou, após sua chegada, realizo^l do de 2nspeçao pela Sociedade Brasileira de Superintendência S/A que positiva.de ffO

Oi pa/sas do Leste Europeu esterèo

ceu o que temia a ABC, restando agora

ai/sô/jtes das Olimpíadas de Los AngeJm, Expirou.j\o - dia. 2 do correr^te o prazo régiParrièntàr para a mscrIçSo de

zos conseqüentes. Não se sabe qual foi

dèlegaçõea partlcipar^tes,

A rede norte-americana de televisão

rioraçao das azeitonas , devido a impossibilidade de triagem e elevado índice

ABC pagou mais de 225 milhões de dó

tos ardidos e fermentados. dO

A causa dessa^deterioração, segundo o laudo, e, assim também na inicial , "teria sido a ma preparaçao preparação inicial do produto e de sua emba1a9®^ por não oferecer as exigências mTnimas para sua preservação normal".

lares ao Comitê Organizador daqueles iogos olímpicos, em direitos misaèo. E até o começo de maio ulti

mo }á vendera cerca de 90% do espa* ço de suas transmissões destinadas a propaganda comerciei.

A rede ABC, logo que firmou s©" contrato de transmIssSo com o Comitê

Talvez tenha sido uma inadvertencia da autora mencionar, 109*^ em

apurar e provar o montante dos prejuí o preço de venda do tempo }é comor«

cla/lzado pela ABC, como também não se sabe se os respectivos contratos contêm cláusula de cancelamento ou

de redução de preço na hipótese d^ ausência ou botcofe de delegações lis

tadas entre as "10 mais". Terminadas

cs Olimpíadas e as transmissões de TV, a .ABC terá de provar o prejuízo que

porventura ocorra. Isto é, terá de de monstrar que o espaço vendido não ren

deu o suficiente para cobrir o aeu con trato de frensmíssôo (mais de 225 mi

tiçao inicial , que a causa do inaproveitamento da mercadoria teria sido "a ^

Organ/rador, teve a prudêrtcia e o cui dado de comprar um seguro pSfa ge-

ção inicial do produto".

dimento a que se lançara. Um desses

denizado pela seguradora, no qae exce der dos 60 milhões de dólares qúe s

riscos seria exatamente o da perda ou

ABC aceitou como franquia.

-

rantir-se confra os riscos do empreen

'nicia' «rv

Ora, sabido e que a seguradora nao tem acesso a preparaçao i''

gjcpy ,

produto, sua embalagem e remoção ati^o navio que efetuará o transporte para dor (ou para o importador, que a hipótese e despicienda), sendo responsável» pelos riscos que surgiram durante esse transporte,

ft

Mesmo que se admitisse a alteração do pedido, realizada em

é

redação de faturamento na venda de espaço comercial, provocada pela au sência, nos jogos olímpicos, de ume pu mais das delegações integrantes de uma lista de 10 palses-chave: a lista dos

grandes compef/dores, das dolegsções Capazes de garantir sucesso de público, valorizando o espaço comercial das

nais, de que essa alteração decorrera da localização da mercadoria no conves _ a ^

transmissões de TV.

e não em seus porões, o contrato de transporte de fls. 7 referiu, expressam

do o faturamento em virtude da ausên

p

clusão da responsabilidade da transportadora, e, portanto, da seguradora, P

^

zaçao "en cubierta".

ní*^

Nos termos do seguro comprado, cain cia ou boicote de uma ou mais daque

las estrelas de primeira grandeza rio firm&mento esportivo, correrão por con

ta da própria ABC os prejuízos que não nr Negam, assim, provimento ao recurso, confirmada a sentença P^'

prios e jurídicos fundamentos.

ultrapassem a 60 milhões de dólares ■ Acima dessa marca, os prejuízos que acontecerem serão indenizados pela se

• de a"" Mencione-se que o parecer de fls. 91 e muito posterior, mais meio, ao transporte e desembaraço da mercadoria.

ê bem possível que a ABC tenha ne

gociado com outras emissoras, dos Esta dos Unidos e de ouíros países, as direi tos de retransmissào. Nessa hipótese

estss últimas tenham observado a mes ma e prudente conduta óe se protege rem através da compra de seguro.

Nas Olimpíadas de Moscou, em 1980, boicotades pela delegação dos Estados unidos, outra rede de fe/evísâo, a NBC, havia adquirido por 87 milhões de dó lares os direitos de transmissão. Da res

pectiva empresa seguradora recebeu in denização de 68 milhões, Apesar dessa experiência, a ABC mesmo assim não comp-ou um seguro integral, preferirtdo

delegações do Leste Europeu, acorjfe-

pena, essa economia?

1 r , '.i i ; 1 I, I i

^ '1 .1

; ' 1 1 li 1 , K'

^ ' I ' I I .(

son Manada,

Sâo Paulo, 29 de setembro de 1981 .

.} I

neres ca onda de prejuízos, sem qVe

assumir por conta própria os prejuízos inferiores a 60 milhões de dólares. IMV /Comprou um seguro rnais barato. Terá valido a

seguro a bagatela de 8 milhões de dó

1 ivi I

terá também transferido, em cadela, seus custos, além de arrastar es congê

Kiólares. A rede ABC pagou por esse lares.

Participaram do julgamento os Juizes Negreiros Penteado (revis^*^

lhões de dólares), além de outros custos

operacionais. O saído negativo será in

guradora até o limite de 200 milhões de

Com ?. ausência já confirmada das

Toledo César - Presidente

I

~ "

Em sua petição inicial , quando vindica receber, da companhia de se9|;í?i'

K!

• l '<'i.

Luiz Mendonça

Acordam, em Oitava Câmara do Primeiro Tribunal de Alçada Civil > tação unânime, negar provimento ao recurso.

'1.1' •

BI.766*Pág.01*11,06.84

e Relator" BI.766*Pdq

IHMÉto


Assalto a banco preocupa do valores pertencentes ou sob custó-

cional reconhece que a franquia, na

bancárias em qual

cooertura baslca, é elevada; USS 5 mU

quer situação, que quer dizer em trân

seguradores

sito, no perímetro ui<:ano ou rural qualquer dependência, indiscri

minadamente, do banco segurado. O valores significa não só dinheiro,

'ít .! ações preciosos e jóias, outro mas também ^ituios, e qualquer tipo de paipel que represente valor.

Para a apreenião dos bancfuetios,

gundo os estudos da Febraban, recla

o número de assaltos a bancos conti

mam da Lei 7.102-83, que regulamenta

nua em ascendência no Brasil. Somen

o assunto, -por ter transferido ao Minis

te nos quatro primeiros meses deste

tério da Justiça, a competência de fis

ano, cerca de Cr$ 3 bilhões foram rou

calizar as empresas de vip-llâncla, uma

bados de a.gências ou postos bancários

tarefa antes desempenhada pelos go vernos estaduais, através de suas Se

localizaidos prlnclpaimente nos ata

lhões e 745 milhões, em São Paulo, se

cretarias de Segurança. Na verdade, com isso, nenhuma fiscalização hoje está sendo efetuada. Razão talvez que leva os banqueiros a acreditarem que a partir dai ps assaltos a bancos au

gundo dados de sua Secretaria de_Se-

mentaram, e com eles, a sinlstralldade

gurança Púhlica.

do seguro global de bancos. fí? j\ alteração das normas de fis

dos de São Paulo (255 roubos) e Rlò de Janeiro. No ano passado, a ação dos

ladrões resultou numa -perda (para as

Instituições financeiras de Cr^ 4 bi

O agravamento desse problema, é claro, não tem provocado noites de insônia apenas em banqueiros. O com

portamento da carteira global de ban

calização ^rvlu ou não para engordar as estatísticas das perdas com roubo de' agências bancárias é uma análise que

cos, o seguro que cobre as perdas de

pode ser vista como conjetural. Entre

valores decorrentes de assaltos, tem

tanto, é certo que ela dificultou e tor

causado preocupações a seguradores. Em 1083, as Indenizações pagas nessa área chegaram a Cr$ 2 bUihões e 44 mi

nou confusa a realização do seguro.

Jorge Saad

lhões, contra Cr$ 307 milhões no ano

anterior, o que rdpresentou um aumen

co

to nominal de 415,23%, embora a evo-

abertura de novas agências, mas deixa

luqãc da receita no mesmo período te nha atingido 684,63%, pulando de .. . . Cr$ 729 milhões em 82 para Cr$ 5 bi

rança.

lhões e 722 milhões no ano pasasdo.

A principal causa do aumento do número de assaltos a bancos tanto pa

ra banqueiros quanto para seguradores é na falha de segurança. Estudos da

Fehraban (Federação Brasileira de As sociações -de Bancos) revelam, ipor exemplo, inquietação com o despreparo

d^ empresas de vigilâncias e recla mam da cobertura parcial do seguro

global de (bancos, já que a franquia ê elevada e obrigatória.

SEGURANÇA; QUESTÃO PRIMORDIAL Oésar Jorge Saad, membro da Co missão Técnica do Seguro Global de Bancos, do ERB (Instituto de Ressegu ros do Brasil) e superintendente do

Departamento

Técnioo

da

Nacional

Companhia de Seguros, crê que a ques tão da segurança é fundamental. Pa ra ele, a legislação sobre segurança pa ra estabelecimentos financeiros não es

tá adequada à realidade do mercado e nâo atende às necessidades dos ban cos.

vaga a

Uia taxa (rcspcitanclo-sc uma tarifa

jnihima) para cada risco e local (agénou posto de serviço), atingindo pa'amares médios de 0,9% da im^portânya segurada. Essa taxa era concedida táhto para Instituições financeiras MU-anto para postos de gasolina e super mercados, por exemplo, sem disitnção Hoje. no global de bancos, que não ^m uma tarlfacáo mínima, de acordo a explicação de Saad, a taxa é mais barata, chegando a ser 1/3

responsabilidades

Tespon^abUidade

pela

pela segu

Aqui, a situação compllca-se. "A posse do alvará de funcionamento da

agência é suficiente para se conceder a cobertura do seguro? Quem está fis calizando ss os pré-requisitos de se

gurança estão sendo cumpridos?"- As

inclusive suas empresas co-

gadas, até mesmo a de transporte

Pm ^ ^ fixada caso a caso D-arí do [porte, de empre&«aos, do balanço e número outras referências

f-RANQUld''" O principal ponto de estrangula-

cos dê resseguros com o Brasil para co brir as sobras _dos riscos do global de ranços que não podem permanecer aqui iporq-u? estão além da capacidade ce absorção do mercado brasileiro. "A

tarifa para fidelidade e falsificação de cheques,^ coberturas opcionais, chegam a USS 25 mil, sem Dossibilldade de re» cução", revela.

DEPENUÊNCLá EXTERNA

Portanto, qualquer tentativa da-

confirmai-, que nenhum contrato de co bertura para o global de bancos foi as-

sinad-o este ano. A idéia, prossegue, é colocar o mercado em posição de ab sorver risco de até 1 bilhão; no caso íe hav.êr Importância segurada acLma desse valor, o ERB colocaria o exceden

te no próprio mercado interno através do resseguro avulso,

" do sinistro. Jorge Saad admite que "iobal ds bancos nunca foi utilizado _' escala maior pelas instituições fi-

tante, segundo ele, porque cria condi

iiUilCct

lUl

"•

as obrigou a realizarem suascobermomento que o seguro ga-

taxas de prêmios tende^rèn a cair, melhorando a performance

ve

que terá condições inclusl-

^t>soi*ver os grandes assaltos sem

O superintendente técnico da Na

ii*

pendência que o Pais mantém c-om res-

i la, forma de induzi-lo a bancar parUa.ilV<Jâ

b'.

nada pelos rcsscg.uradores Internacio nais, que mantêm contratos automáti

? do seguro, para o segurado, ^ ,''"etanto, a compulsoriedade da íran-é,

ds sejuro que Inclua cobertura garan

tindo riscos de roubo e furto qualifica

pode p.agar um outro adicional para

supilinl-la, Sua existência é determi

.seguradoras externas. Jorge Saad pon dera que o IRS desenvolve esforços sentido e adianta, embora sem

nuQ- o seguro valores, nessa carteira, ' seja obrigatório. Para não ele.

fístat-elecimentos financeiros. a'pólice

menor caso o- segurado pague um adl-

e aTcrangem toda a instituição fi-

>

1

c.onal de prêmio para isso, mas não

pende do rompimento do elo de de

que cabia às Secretarias de Segurança desempenhar esse trabalho e informar £6 as agências tinham ou não condi ções ds operar. Esses dados hoje sáo

guradora poderá emitir, em favor de

tada quantia de Cr$ lo milhões, o se guro cobriria apenas Cr$ 2 milhões. A tania, diz ele, pode tornar-sé

cololía de re

^nos", frisa ele, sáo .bem mais am-

-i^^ceiras, até 1981, quando então o

7.102 ílxa que nenhuma sociedade se

se numa agencia bancária fosse assal

modificar as condições desse seguro de

indagações são do superintendente téc nico da Nacional, quem lembra ainda

fundamentais, diz ele. porque a L^í • •

eventó. valor que pemianecêria até o

termino da vigência da apóUce se ti vesse sido assinada hoje. significa que

mais tialxa que as estabelecidas no ris os diversos. As cofterturas do global de

explica que a lèglslaçáo

(Lei 7.102-83, que completa um ano de vigência agora dia 20), atrifaui ao Ban

Central

.í^tes de 1973, segundo Jorge Saad, ,p,^'^ocrturas do global de bancos eram icitas dentro do seguro de riscos diver sos, modalidade valores, que fixava

I i'

em tomo de Cr$ s milhões para cada

Na -prática, essa política é Impor

t ' . 1'

ções para reformular totalmente a,s condições do seguro. "É um trabalho

que demanda tempo", afirma, acrescentand-o que é com esse intuito que a-

comlssâo técnica do IRB, da qual per tence. passa a se reunir daqui írenie.

para

O estabelecimento de tarifas

mínimas para que as seguradoras pos sam fixar taxas de prêmios do segu ro c a extinção ou redução da fran quia são, para ele, pontes básicos a se

'

-li

rem examinad-^'

do de numerário e outros valores, som

comprovação de cumprimento, uelo se

gurado, das exigências nela previstas.

! 1'

Case essa norma seja infringiçla, o se guro não poderá contar com o resse

guro do nÍB. Vi O SEGURO

Na prática, ao que parece, é o que

O seguro global de bancos foi im

ocorre, pois os banqueiros de fato, se

plantado no mercado em 1973, cobrin

i l' 'l

BI.766*Pãg.03*11.06.84 , 1:

B I.766*Pág.02*1 1.06.84

dliÉÉÉiíaHfl^ílG^


Outros ■:1'í

Os prejuízos de quem trabalha bo Unlbanco (banco na casa

seu conglomreado _ A posição da carteira de bancos dessas várias seguradora ,

tas e a franquia funciona como uni

verdadeiro empecilho à concretização de negóçiqg.

bancárias mantêm seguro saltos em suas agências, As

Sáo Paulo, em &ôl assaltos, dados de sua Secretaria de Segurança- A situa

a massificação do seguro,

ter massa Impossibilita a reduç

lhões aos bandidos, sendo que Cr$ 2

prêmios. Velho dilema-

bilhões 353 milhões foram retirados de

A franquia é uma

225 agências ou postos bancários no

tema, dado os contratos

Estado de São Paulo.

tama, "caso fortuito

^'ilc ^

,^egür^'

franquia de US$ 5 mil é uma

quanto, pois as estatísticas referentes

ncrtv.' hs

Itaú, que mantém sua^

bal de bancos tna .Itau

provocaram um aumento de 415-23^/i

na slnlstraltóade, em relação a 1982- A

receita, por sua vez, também subiu a um índice espetacular! 664,63%, pas

Cr$ 6 bilhões 722 milhões no ano pas> ^ado, mas um desempenho que é expli

cado pela transferência das coberturas de valores das Instituições ílnancelras da carteira de riscos diversos para a

resultado rcisuiuuuw

de uç

um

1/1

segurança próprio, sltuam-se

1981 pelo IRB (Institut de Ressegures

^®- Destaca ele os dois

ontem) o segurado passa a Q

Os resseguradores ii^teruac^g^cl^ um

operar com o seguro

cado, não revelam toda a situação do seguro. Dados da Secretaria de Segura.nça de Sáo Paulo demonstram que as agências mais visadas pelos assal

tantes continuam sendo as dos bancos

Nacional, Unlbanco. Caixa Estadual e

a05 í-,

Bradesco. Informação que procede se

verificada a performance da carteira das seguradoras desses bancosNa Nacional, os prejuízos chega

ram a Cr$ 270 milhões 828 mil no ano

pa.saado, ao arrecadar Cri 68 mdhôes

256 mü e desembolsar Cr$ $39 milhões perdas da

Cosesp (seguros do Banespa s Caixa ainda

EDIÇÃO

Um^ bom neg

mente não é e a franquia. as estatísticas do IRB,

nos que eles fechem a carW ^ ..gl!» prejuízo, considerando aper^ sinistro/preiiuu. çáo sinistro/prêmio.

reS^^A'

Em 1982. por exemplo, o foi praticamente .. nhar um receita ae de Gr» Cr$ y 91 ::ni ^es ^ que ressarcir perdas nuiiiucoCr$ yu 90 milhõesEm

--- ■ ,g

melhorou um pouco; receita

milhões e indenizações da

Cr$ 196 milhões, o que irepre5^.y^do Índice

de sinistralldade ei

86,7%.

DE

subieSu^.^® ®Pdla essa concepdo evento), o í •eniní®„^^blUdade ífltínri— ' 058 00*0^!}.? Interpretação do reDr^r.^8° o <iua] nova-

%» «vo (W? 'ausência de culpa) e o

US$ 5 mü (Cr$ 8 mUhões ao ^^ggtioi

vels atuais.

disposto no Comercial, o qual

,ir, _ •«« em Q.,-

a ponto de impor a íranqui

Mas esses números gerais, de mer

k 57l dft ^^era

?ÍiÇ4oinvSÍI?dw pela doutrina de re-

a validade do seguro.

do BrâsÜ)-

3p'fl9!i7trtl amigo, o advogado de Navegaçfto e í-«Porte ^ i-^ovc-Bos-nv <r ? Mours 'p^^^^ssor Geraldo Bezerra «tet? ao comentário, o Proí, 4o. m, problema da resolu-

maior ou caso íor-

segurado. De fato, se a roubos a bancos está no

devem considerar

do mesmo assun-

comA^ possíveis de ser conside-

íafrínquIaV parte gue â

de global de bancos, determinada em

oode regularmente

dos contratos de

os assaltos em suas' agêncl^poucos, poucui,

sando de Ot^ 729 milhões em 82 para

possivelmente hão'ãs

^

'''-dó r.«..

g^o-

na "Folha de Sâo

"luJtos anos, às quintasInteressante e üus-

Vo'

o

à realização de negócios

aos primeiros meses do ano estão para sair. Em 19S3, entretanto, os assalto.s

empresa, tal como moléstia que o aco meteu, ou defeito oculto em raaqumis-

ocupávamos, nesta

gX'

dores estrangeiros. A obrigada® j-reU"^

.parte desses prejuízos não se sabe de

cunstância ligada à sua pessoa ou k sua

Lacrotx LeWas

automático celebrados com

Ê claro, o seguro está cobrindo

DA

^ <jos

^

^^0 ers

let

ra^

fn ^

P®ra maior ciare-

'Q"^® maior,

necessá-rto. cujos efel-

ou impedir",

Rodrigues, o qual maior como excludente

•-«'"^0 o so.u ensinamento ° ®®®° íortuito. '.'b... cínAni. fortuito e

QUÇ Dnr mnirríc cnct^titarÍQ

V ^iflo aaI/

fnujios sustentada,

os % ^fista úu

repelida, estabeleescritores que partici-

dicH

® Posiçào. critério varia-

uma da outra. Dentre

®obhecidas, Agostinho Al-

tii^eurrian

cn. n« 208) dâ nod-

® doutrina moderna vem

1°*^ o que apresenta, efetiva-

H iiíii

~ ^^'-eresse teórico. Segundo

fortuito consti-

relacionado com a

mo de sua fábrica, há caso fortuito Se o fato è externo, assim as ordens da auto

ri dade ifait du prince). OS fenômenos naturais iraios, terremotos, inundações, etc/. as ocorrências políticas (guerras,

revoluções, etcf. entào se trata de força maior Tal distinção permite se estabele

ça uma diversidade na maneira de tratar as hipóteses, conforme varie o fundame.nto da responsabilidade. Se a respon sabilidade se funda no risco, só a força maior serve de exc-udente. Se,-entretan

to. a responsabilidade se funda na culpa>

operações militares, que caracterizam o estado de guerra entre Estados sobera nos beligerantes e, conseqüentemente

os efeitos dessa atos de agressfto por

meio de forças armadas, aiingmdo ter

ceiros que não .^e adiam envolviclos no

conflito tneutroe). Após outraa conside

rações o proí. Geraldo Bezerra de Moura

ra nào Interrompe neoeasanainenie as obrigações contratuais e neste ponto reportamo-nofi à jurisprudência referida

no início desta nossa série de arwgos.

Lembramçs nós. agora, também a situação decorrente da guena entre o Irã

lílero da Ilha de Kharg, onde tèrn sld'o agredidos e afundados nào sf' nav-ios petroleiros como de carga gerai, acarre

quais as conseqüências, no caso ae des vio de rota, à procura de um porto se^rC Observa que "o fato da deciaraçào

ra. E evidente que nâo poderia ser admi

do ao longo da lustóna do comércio marítimo numa proposição de interesse jurídico' . A preocupação, de

Si lado, em determinar a distmguindo-se entre os

d%nsco.

diçâo marítima e os «riundos da propna guerra "e, de outro laao, pela natureza

SXrra, cujos elementos de execução

tando peaadisaima agravaçào aos prê mios de seguros contra os riscos de guer

tida qualquer alegação de íorça maior

ou de caso fortuito, nessa sltuaç-ôo com pretensões a exoneração de responsabi

lidade dos armadores sobre ^juízos conseqüentes de danos desses atos pois ao enfrentarem os seus navios aquela área conílagrada o íazem com piena consciência do Immente risco de agres são a que se sujeitam, tanto que algu mas nações Jé proibiram os navios sob sua bandeira de navegarem aqueias

raramente conduzem a unia

agua.5

fmitiva". Ilustra a situação com o exenv

•Luií LacrotK Leives é técnico de Se^Q. ro« Trsnjporte», ex-dire^or da» Seqwre-

pio de "um navio mercante de estrangeira, que se dinge ao

Sui na época em pleno estado oe gueira (Ilhas Malvinas:, estará na iminência de

sofrer ato de agressão por um dos esta

externo. Se o fato é

zona de guerra. Nesta hipótese, a deter

'*^or 'Tí&s^ decorre, emana de culpa do entretanto, de cir

diíícii de ser analisada O mesmo aconte-

dos beligerantes, porque se trata de uma minação da causa do nsco não sera

1 '

ciai e.terminar sendo objeto e alvo das hostilidades bélicas naquele território marítimo. Aí se configura o fato das

tes dos efeitos da guerra, mcluinao-se o

ou do estado de guerra tem-se

1

I T

ção em dlreç&o oposta ã sua rota comer

e o Iraque, no Golfo Pérsico, pnncipajmente nas ime^aç^s^ termin^ pétto-

5"-^® empresa,

n'8cr,J;.^^® a força maior advém de

rastado pela violência de uma tempesta de ou por qualquer outro fato de navega

e«tado de guerra, por si, seria motivo

seguro [entendemos queira reíertr-se ao oagamento do prérmo do seguro maritibo agravado pela situação ae gueirai,

i

i

alto-mar dora das ãguas territoriais ad

jacentes àquela zona de guerrai, íor ar

reafirma o princípio gerai de que a guer

para dissolução do contrato, quem seria o responsável pelas despesas decorren

I

:<*, no entanto, se o navio, navegando em

então a mera prova do caso fortuito exonera o (devedor da responsabilidade" (CÍ Direito Civil, vol 2. 6» edição. Sarai va, Sáo Paulo, 1976, pág. 289). Em seguida, o proí. Geraldo discorre sobre a resolução do contrato marítimo

-por causa de guerra ', indagando se o

.

rí '

nheclmento, em menor grau. imi-^

assaltos renderam cerca de Cr^ 3 bi

(REPRODUZIDO

e a

franquia, em maior escala, e

ção de fato se agrava, poLs somente nos qu^-tro primeiros meses deste ano os

'

> ; k V.;

força maior" - (V)

realizados e a potencialidade cado- Apenas cerca de 15

Cr 4 bilhões 745 milhões somente em

foram

•'Lc; . ■ '■' I

descompasso entre receita e " ^los

em Indenizações, enquanto os banquei ros perdiam para os ladrões cerca de

Estadual)

1, 1-

RCTR-C - "o caso fortuito ou

bem.como entre os magros ^^j^er-

sembolsaram Cr$ 2 bilhões 44 milhões

. Ecònômlda

il ,

l'V^

g^

dlda pelo IRB, reflete

No ano passado, as seguradoras de

As

^guros de transportes terrestres RR/ RI" &

não possui seguro global de bari

de prêmios sáo ainda consideradas al

sinistros.

_

Ihôes 586 mil. O Bradesco, por sua

cias, é ainda pouco conhecido, as taxas

82 mil em

% Seguro âe transportes

279

mil para uma receita de Crs u Ihões 872 mil: prejuízo de Cr$

banqueiros com roubos de suas agên

jca .jy,

Unibanco)

dos CrS

'i

\ '

mais dramáticas; Gr$ 455 indenizações feitas pela Sul

A onda de assaltos a. bancos que,

seínmdo estatísticas, tende a crescer, impede que o mercado segurador exiba uma boa performance- O seguro global de bancos, que cobre as perdas dos

m

i

doras ' Fina»»'.' • "Univei-»*(", membro da Comi»»é© de S«euro» Tran»-

porte», Ca»co» e RCTR C do Sinditafe da» Empresai de Seduro» do Estado de São Faulo « 8»&aeiado de Sociedade Bcaciiet-

r« de Ciências do Seguro e d» Asaociaçâe Paul!&ti_jev Técnico» de Segure.

(REPRODUZIDO 00 O ESTADO DE SÂO PAULO - 5 - 6 - 84)

BI.766*Pig.01*11 .06.84 BI .766

yii

■ 1 V


DIVERSOS

LA ACTITUD DE LAS COMPANIAS AFIANZADORAS I

Seguro para

ANTE LA COMPETÊNCIA DE LOS BANCOS NEGOCIO

o

DE

EMISION

DE

GARANTIAS

*

inqui HeAnandõ

Oa sucursal d«

BRASÍLIA

GalÁndo

CubÃxitò

.V.Íc.Q,-P^Qj>-id2.yit(>. da. Skjxndixi)

O presidente do Banco Naclonai de

i.

, ,

, V-iJ

EN EL

Habitação, Nelson da Matta. examinou ontem com o ministro da Fazenda, Er-

h'i!' y ■

"p\

Desde vários aftos atrás y en diferentes paTses Ias Entidades ^ncarios vienen emítiendo

nane Galvéas, a possibilidade de ser

concedido seguro ao inquilino que fizer

i

um contrato de leasing imobiliário, isto

Gorontras o Avales, de conformidad con Ias normas existentes en codo iocalidad.

é, contraio de aluguel cora opçào de

:íf'í

compra, Hoje o BXH Já concede o seguro aos mutuários era csiso de mor

te, invalidez permanente e dano físico sobre o Imóvel.

Colômbia no sólamente los Códigos, sino tomblén Decretos Reglomentorios y Reso-

A opçáo do leasing ímobUiáriO de

|i 1 • 1'5 . ;

verá estar definida atá meados de ju lho, nas previsões de Nelson da Matta,

'"^ciones Especioles, autorizan Io emisión de Gorontras Bancarias y prohiben o Io ve'

Ele argumentou que, com essa opção, se procurará dar escoamento ao esto

I

1 1'

!, il

que de 150 mil Imóveis, dos quais 60 mil

°

só em Sào Paulo, Se pelo menos cem mil Imóveis )â tivessem sido vendidos, o

Componías de Seguros otorgor Gorontras o Aveles de obligaciones en moneda ie-

retorno para o setor teria sido de Qt% 300 bilhões,

Q prorrogor Ias existentes, prohibición que se extiende at otorgomiento de Segu-

O presidente do BNH explicou ao ministro Emane GaJvéas as vantagens do leasing imobiliário: primeiro, o in

de Crédito individual solidario =

quilino obteria atualmente um ganho de

no aluguel de um apartamento

de trés quartos, em relação à prestação de compra. Depois, durante o período

polabras, los Bancos bojo ciertos limitociones, pueden goronHzar o ovolor ío-

do contrato de leasing de cinco anos,

ele pagará apenas 10% do valor do Imóvel e ao final, desejando adquiri-lo,

^ipo de obligaciones, incluyéndose oqüellos de corócter crediticio, yo s-o en mo-

faz o financiaraientò e passa a pagar uma prestação que não será em nenhu

ma hipótese superior à de quem adqui

:• 1'

riu Imóvel semelhante cinco anos an

^ legal o en moneda extran}era.

tes,

Nelson da Matta revelou que 27,5%

dos mutuários com contratos reajustávels de janeiro a junho já optaram por

^^creto Ley 444 de 1967 sobre Régimen de Câmbios Internocionales y de Comercio

mudar a forma de pagamento do finan

ciamento. Pelas suas projeções, 50% dos mutuários vão preferir uma das três opções oferecidas pelo BNH, Revelou também que, em maio, as cadernetas de poupança tiveram uma perda real de 1% em depósitos, mas reiterou que esse íato não é preocu-

erU

r , .. . . yo fccultobo o ,los estcblecimientos oe rrédito paro hocer préstnmos o conce-

"^onciaciones en monedo extranjero, prévio

pante.

outorizoción de Io Junta V-onetaria.

1 1 1

< 1 1 1

lI i' 'I ■

(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SAO PAULO - 6-6-84) E , I , 'I

BI.7fe6*PáQ,0.2*i

Bí.766*P5gJ1*11e06p84


Fianzas de Bancos o de Companíos de Seguros cuyas Pólizos Motrices deberón ser La Junfo A/oneforia oor médio de Ia Resoiución número 45 de 1978 define como ope-

raclón de cambio exterior^ los Aveles o Garontros en monedo extranjera que otorguen

aprobadas por Io Superinteixiencio Bancaria i i , I'

los estoblecimienros de crédito dei país, a favor de los Entídodes fínancieras dei ex-'

Como se puede observar, los dos textos antes transcritos son similares, con Ia salve-

ferior, para afíanzar el cumplimiento de Ias obligaciones derivados de contratos de

que Ia oprobocíón o Io Póllzc Matriz hoy le corresponde a Ia Superintendência

orésromo que tengon tales Entidades.

■íii

^ncario y no a Io Contraloría, 1

Las Componfas de Seguros no pueden respaldar obligaciones crediticias nl otorgar AvO

■'

I.

A su turno, Ia Junto Monetário con base en los Decretos 3233 de 1965 y 444 de 1967,

les.

óictodo medidas en matéria de Avales y Garantias en moneda lego! y extranjera y

'i'."'"

f

^^Pecialmente Ia Resoiución número 33 de 1976 compêndio e! régimen sobre tales ope-

El Aval es un escrito en el que un tercero garahtiza el pago de un título valor. Es ,

iV

pues, una gorcntío de pago, propio de tales créditos o bienes mercantíles, en donde

Aciones en Ia sigulente forma ;

ei avalista queda obligado a cubrír Ia deuda en el momento de hccerse exlgibie, si

'-^^TICULO 2o.- Los bancos y Ias corporaciones fínancieras podrán otorgar garantíos

que el deudor principal no Ia ha cubierto. Se responde por el NO pago.

o avales sobre los siguientes operaciones en moneda legal, hasta

Ü 'li'

I,

1

h

rv

El origen dei otorgamiento de garantias por parte de los Bancos Io encontramos en

il '

I

por un monto equivalente aí 75% de su capital pagado y reserva

I<35

legal.

distintas disposicíones aue sobre el particular se han díctado en Colômbia. Asi por

Obligaciones derívodas de contratos distintos c! de mutuo o préstamo, siempre

ejemplo, el Artículo ó78 dei Código de Procedimiente Civi l díce que " Los Cauci^ 9^6 no oseguren el pogo de títulos valores de contenido crediticio. nes que ordena prestar este Código pueden ser en dínero, reales, Bancarias u otorg

CJ"

stí

das por Companíos de Seguros o Entidades de Crédito legolmente autorizadas paro ^

b;..

Obligaciones constituídas en favor de federaciones, asociadones o agremiacio-

de cultivadores, o contraídas por esto clase de entidades, y que provengan

clase de operaciones

Por otro lodo, el Decreto I 50 de 1 976 por médio dei cucl se dictaron normas paro

(' :'|i 1 >1

controtos paro Ia odquisición de elementos necesorios para Ia produccíón •-

|c

,1

agrícola, tales como semilias, abonos, matomaiezas e insecticidas.

celebración de contratos por parte de Ia Noción y sus Entidades descentraÜzoí^os, p

cribía en su Artículo 58 que " Ias Garantias podran consistir en Flonzas de Compor^'

Obligaciones que se constituyan o favor dei pondo de Promoción de Exporta-

' IV .'J

Piones,

í 1 ll 1"

, I /

de Seguros o de Boncos, cuyas Póltzas Motrices deberón ser aprobadas por ia Contrí» loría Generol de Io República

: : ! i|

Obligaciones a cargo de cooperativas y que provengan de prestamos que el

El anterior estatuto fue derogado en su totolldad por el Decreto 222 de Febrero 2 à

Instituto Nocional de Finonclamiento y Desarrollo Cooperativo otorgue a estas

1983 ( hoy vigente ) y en su Aetículo 70 se lee ; " Ias Garantias podrán consistir

Instltuclones.

■ lí .' 1.

I,

;

BI .yee^Pãg.02*11 .06.84 BI .766*Pago03*11 ,06.84

. V-' .

I

k

1


m

5T

r viamente oprobodos por el Fondo Nacional de Proyectos de Desarrollo.

e.-

Obtigaciones a favor de Ia Federoción Nacional de Cafete ros, resultantes de sus operaciones de manejo dei comercio Internacional dei café o de sus progro-

Los otorgados a favor de Ias corporaciones de ahorro y vivienda poro asegurar el

mas de desarrollo y mejoramlento econômico y social de Ias zonas cafeteras.

de onticipos o sus prestatarios con cargo ai valor de créditos hipotecários ( 'f

ya oprobodos . En este coso, los aveles y garantias solo podrón otorgarse cuanf.-

Obligaciones constíturdas o favor de Ias ensambladoros legalmente estoblecl"^0 tales onticipos se hubieren efectuado después de iniciorse los tramites de re I '1 1* •

das en ei paTs o en favor de Ia Corporación Financiera dei Transporte, por los gistro siempre que Ia demoro en Ia tromitacion correspondi ente no seo Imputoble

créditos concedidos a los transportadores para Io adquisición de vehrculos des' o los corporociones de ahorro o

r . Í.'

a los orestotarios. Tales hechos deberón acredi-

Í'Í.

finados ai servido público.

r'

■ V;

^rse ante Io Superintendência Bancaria de conformidad con los normas que oi g.-

Los avales o garantras otorgodos por Ia Corporación Nacíonol de Turiwno pof^

respaldar préstamos concedidos ai sector turístico nacional para Ia construccí^'^

respecto expido dicho entidad

y dotación de hoteles, hospederías y cualquier otro tipo de inversión turísti^^'

Asimismo, no estorón sujetos aí limite previsto en el Artículo 2o. ^ •

los aveles o garantias otorgddos por los bancos o fovor de Ia nación, ARTICULO 3.-

Los síguíentes avales o garantias en moneda legal podrán ser

'. s

departamentos, municipios, intendencias, y comisartas o entidodes

gados por los bancos y Ias corporaciones financieras sin sujeci^^

descentralizados poro respaldar Ia seriedad de Ia oferto en Ias licita-

ai limite previsto en el artículo anterior ,

o. -

Vü' Í'1 ,i j lM

ciones de obras públicas y demós obtigaciones de que troto el Art. 55 dei Decreto 150 de 1976 ( Hoy Decreto 222 de 1983 ).

Los que garanti cen el reintegro de divisas por concepto de exportaclones o \0 presentación de documentos ante entidades oficiales u organismos descentro'

Articulo 4.-

Senólose en 100 por ciento dei capital pagado y reserva legal de

zados.

cada banco o corporación financiera, el limite móximo para et otorb.-

;

gamiento de avales o garontías en monedo extronjera.

Los que se encuentren contragarantizados por un banco o una corporación Cl era.

».

Articulo So.- Sobre la suma que exceda de US$ 1 millón,según balance consoli Mili i

c,-

Los otorgados a favor dei Instituto de Fomento Industrial para garantizar

dado en 30 de Junio y en 31 de Diciembre, iimrtase ai uno por -

tomos a Ia pequefta y mediana Industria, Entiéndase por dicha iníijstria |0

ciento mensual el crecimiento de avales y gorantros en moneda ex-

'1^ 'f t

'i

tranjera que otorguen los establecimientos de crédito dei pots.

definida por el Fondo Financiero Industrial.

: i i

El ITmlte establecido en el incise anterior podró acumularse en el d.-

Los otorgados a favor de establecimientos públicos descentralizados sobre

clones de crédito destinadas o ia finoncioción de estúdios de preinversión/ BI.766*Pég.04*1 1 .06.83

transcurso de coda semestre, de manero que los avales y garantias r

BI.766*Pág.05*1 1.06.84

/■ , nàMm r \

-


mÊmÊÊmemÊáíÈÊiÊÈmÊÊBB^^^ÊÈm

La Resoiución 33 de 1976, que en porte se ha transcrito, ha sufrido algunos modifí otorgodos en exceso o defecto dei uno por ciento durante un mes,

caciones que se consignan, entre otras, en ias Resoluciones números I 6 de 1978 ,

puedon compensorse con defectos o excesos que se registren en los

67 de 1979, 24 de 1 980, 59 de I 980, 63 de 1980 y 1 6 de 1981, emanadas todas

meses siguientes.

^ 1 jt.

6e Ia Junta Monetoria.

De todas maneras nl e! exceso de un mes, ni ei creclmiento de estos renglones ai finalizar ei semestre, podró exceder dei 6 por ciento ;

' -U-

De todo Io anterior se concluye que los establecimientos bancários están expreso, ■ t

mente facultados para emitir documentos encaminados a garantizar el cumplimlen-

calculado sobre Ia cifra registrada en el boionce correspofidiente a

fo de toda clase de contratos, asf como pora afianza^ obligadones de créditos ex

Ia fecha inicial dei período.

ternos o internos, en moneda nacional o extranjera y para prestar cauclones judi-

í:

■ In 'H'

ARTICULO 6.-

Los siguientes avales o garantias en moneda extranjera no estorón sujetos a los limites sefValados en los artículos 4o, y 5o. de esto R®

I? •

^^ioles.

ih' -

IÍ!-!

P>Jes bien, respecto o los contratos ante Io Admlnistroción Público Nacional y ante ,< I •/ '

solucíon.

Los constituídos sobre documentos de crédito correspondi entes a financiacion exportaciones por el Fondo de Promoción de Exportacíones.

b.-

Los otorgados a favor de los organismos internacionales o establecimientos ofi ciales de crédito dei exterior.

c.-

Los otorgados sobre obligadones exterrws de establecimientos de educacion

í' f'

perior debidamente autorizados por el Gobierno Nacional.

Personas o empresas privadas, en Coiombio, tonto Ias Asegurodoras como ias Ban«s responden por el incumpi imiento de los proponentes a quienes hoyo expedido

• 1 1

1- ■ '

=^°cumento respectivo, en relaclón con ias obilgaciones emanados de ias Ofertas

Licitación y de concurso; por el incumpi imiento de ias obilgaciones derivados dei "ntroto ; por ei maneja y bueno inversiôn-de! .on-ticipo ; por Io estabiiidad de ; Ia cai ldad dei servido, el pago de soiarios y prestaciones socloies; por ia cay correcto funcionamiento de los bienes o equipes entregados. También ante

Pober judiciai se pueden presentar garantfas bancarias a de seguras.

1 -M ,1

d,-

Co-

Los que se otorguen sobre obligadones externas destinadas a Ia fir>ancia<■ció"

«'i estas matérias en donde se encuentra uno ciara competência entre Ias Compo-

.iomb»^' de proyectos multlnacionoles en donde participe el sector público co

de Seguros y Ias Entidodes Bancarias, oues tonto Ias unas como ias otras están

no y sobre operacíones de crédito paro industrias básicos de corocter ori

°^^°nzQdas poro garantizar cuoiquier tipo de obligociones que tengan su origen en

previa aproboción de cada solicitud por Io Junta Monetoria.

^ ^ey, en el Decreto dei Juez o en Ia voluntod de ias peites.

Los que ,se consfituyan para respaldar operacíones de crédito externo destf

''^ríamos decir que el campo de acción es mucho mds amplio para los Bancos, por

dos a financiar o refínoncíar ímportociones de entidades oficiales dedicO<^^

^ que odemás de Io que acabamos de anotar, pueden extender sus operacíones ai

ai normal abastecimiento de bienes de primero necesidod "

I

.V I

V. ,|J l"ll .

; iVU ' «

'1

' I'

i'i

■t

f ii'-

BI .766*Pig.07*11.06.84

BI.766*Pag.06*11.06.84 .df

HMiH

LiÉk


j , ic:

I'

otorgamiento de avales y garantias para respaldar préstamos o créditos en moneda

nacional o extroniera, obligaciones éstas que de ninguno manero les es dado afian-

gos : El Coaseguro y el Reaseguro, presupuestos técnicos que le dan víabi lí-

zor a Ias Companias de Seguros, por expresa prohibición legal.

dad a Ia institucíón dei seguro. Los boncos facilmente puedenver copado

su

capocidad con Ia emisicn de uno sola garontro .

Sinemborgo, en Ia próctica sucede que son Ias Sociedades de Seguros Ias que más demanda tienen para expedir fianzos encominodos o garontizor el cumplimiento de

4.-

r •

Por último, en raros ocasiones un contratísta ocude a un Banco en solicitud

los contratos celebrados tanto entre particulares como ante Ia /idministración Públi

de uno garantia, a no ser que montengc negocies o vinculacíones previas, Io

ca , Talvez es Ia costumbre Ia que hace que el contratante exija ai contratisla, c"

que no siempre sucede con los Compor^fas de Seguros, Ias que sin contar con refociones anteriores, bien pueden aprobor Io expediclón de una fianza cuan-

''' '

mucha mayor frecuencia, ia presenfoción de Pólízas de Seguros poro afíanzar do técnica y legalmente sea oceptable.

- ji.

iicifación, ia bueno inversión dei onticipo, ei cumolímiento dei contratO/ Ia

bilidad de obra, el correctp funcíonamíenfo de Íos bíenes o equipos enfregodoS/ °

'K\

cuanto a tarifas, podemos afirmar en términos generoles que por Ia constitución cualquier otro obiigaclón poetada en el escrito resoectivo.

garqntfas Bancarias o ovales, sujetos o no a iímite, se cobra una comisión de 1ii

Ademds de Ia costumbre, podemos sefiolar cuatro foctores bien importantes qu©

y três cuartos por mil { 3,75%° ) por cada 30 dfas o frocción de su plazo ini-

cíden paro que íos Bancos no otorguen usualmente ias garantros de contrato,

Las prorrogas o renovociones causarón Io mismo comisión por cada treinta (30)

' • I 'i, '

;Ni

o frocción, cualquíera que sea su duroción.

les son

Los Boncos oi emitir Io Garontro asimilon Ia operación a un crédito,

Garantros Bancarias o avales se otorgan bojo responsabilldod de otro estable-

n

f Íi

*^'^iento Bancario, por gorantro, corto de crédito o cualquier otro medio, Io comi-

contratísta le l imitan el cupo para cualquier transccclón en Io cuantia ^

t

\e'

que pueda ascender Io fíonzc, Dlcho en otra forma, si el contratisto

re de un préstamo, el Banco que le emitió Ia gorantro, no se Io conce^®

Será unicamente de uno y cuarto por mil ( 1 .25%o ) por coda 30 dígs o fracción La

^•^misión mrnima es de $ 200,oo por cada treinto ( 30 )días o frocción. ':,n:

basto que Io mismo haya desaporecido o disminurdo a los niveles de! SI

poro crédito le tengo osignodo. |dí 2.-

í

garantros o avales se otorgon en monedo extronjero, las comisiones se liqui-

Vi l';

^Qrón y cobrorón aí tipo de cambio que rige en Io fecho en que dichas Cbmisiones liI .' ^• .''l.[1

Lo comisión que cobron los Bancos^en veces/esulta bastante más alta Poguen.

' AM'''

tarifas o tasas que cobron Ias ComporSras Asegurodorosg

! i •'

pagos se efectuorón en el momento de Io constitución de Ias garontíos o avales, 3."

La capocidad de Ias Compo^ras de Seguros, en un momento dado, pu • ei

'í' .

! 1 '

•i

si su plozo fuere superior o tres f 3 ) meses^, el cobro será por trimestres anti-

mayor por contar con los dos sistemas fundàmentales de distríbucion

I

g

.

pados.

"1íÍ!Í

BI.766*Pig.08*11.06.8^

BI .766*Piq.09*11.06,84

•sáíÊÊm

lÉÉiMBillüUii


Las Companros de Seguros, o su turno, tienen uno tarifo previomente aprobodo

Ia Superintendência Bancaria, a Io cuol tienen que sujetorse, y Ias tasas poro Iqs diferentes obligaciones controctuoles que se ofionzon oscilon entre 0.30% y Z% dei monto de Io sumo osegurado. Existen casos en que se supero este lEmlte, como

e

A RETROCESSAO NUM AMBIENTE DE MONOPDLIO DE

RESSEGURO •I I

ClTnio Silva (Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no RJ)

por ejemplo, en las fianzas judiciales que se cobra uno toso única dei 6% sobre Ia cuantra osogurada."

Em SiLtnoò Aájizá, romana paòòada,

o

S^. CUiúx} Silva izz poJüíMthJX a

Palestra proferida na VIII Assemblêia-Geral da Associação Pat,-,^,

do papel de^empmhado pela

ricana de Fianças e Garantias, realizada no Rio de Janeiro no peT

num meAaado -òob o fie,QÍme. de. mo no polio de.

rTodo de 7 a 9 de maio.

fie^òeguAo, A pale^Via, que. a òegaÓL A.e.-

KetfioceJiZião

p^odaz^oZ), ioi pKo^eAida duAayvte. o " IÇ

Simpoòio IbeAocuneAicano 6obA,e. Se.guAo

e

Rcá-óe.guAo".

^ : I

' '' I I^

1 ' !k'

"Sobremodo honrado, agradeço à Fundação Fontanarrosa e ao

Centro de Estudos Penais Prof. Fontán Balestra, o convite

que

me

fizeram para parti.cipar deste Simpósio. Adepto do intercâmbio pro fissional, pela convicção de suas altas virtudes culturais, louvo

I '

iniciativa dos promotores deste encontro ibero-americano. Antes de ser técnico ou jurídico, o tema que me

confia-

Õ essencialmente político, jã que situa a análise da retroce^ são num ambiente de monopólio do resseguro. '• -É

A retrocessâo é um

lÜ. l.il

^eiro estágio, no processo técnico de pulverização de riscos. Por

W i,'!'

I ;

tanto, também o é, no processo político de integração do seguro ã

Economia nacional. Assim, para melhor exame desse último procesI torna-se indispensável uma visão critica de seus

impulsos 1' I

1

tniciais, que não ocorrera jamais na esfera das retrocessõés, pois ®smpre deitam raízes e buscam motivos no desempenho do mercado

de

seguros; desempenho que inevitavelmente é condicionado pela estru tura que tenha esse mercado. >. . 1

Assim, na exploração do nosso tema convém que se

comece

BI.766*Pag.10*11.06.8^

BI.766*Pãg.01*11.06.84


r ser rotuladas sempre como importações de serviços: passariam pelas razões e objetivos habitualmente invocados em favor do mono

pólio do resseguro. A esse respeito, tomarei como guia a experien cia histórica do mercado brasileiro. Isso, obviamente, por impera tive da minha própria vivência profissional, que sempre me induziu ao estudo prioritário dos fenômenos e fatos que moldaram a evolu Ui-Í

ção daquele mercado em particular.

Na década de 20, a economia do Brasil ainda tinha estru tura do marcados traços semi-coloniais. Nela se exercia forte

a

ser encaradas também como exportações de poupanças.

Está hoje em dia bastante disseminada a concepção de que seguro 6 um mecanismo financeiro de equitativa repartição de per das, E ainda mais disseminado c o conceito de que as reservas téc hicas, inerentes e indispensáveis ã gestão do seguro, são recursos de necessária o profícua aplicação na própria economia que as tehha gerado.

e

acentuada hegemonia do setor primário, cuja atividade exportadora

Creio que essas noções já naquela época não terão escapa

dava lastro cambial ao teor do importações de uma incipiente indus

do a Dócio Cooário Al vim. Nos anos 20, ele ocupava no Brasil cor-

triallzação.

9o que então correspondia ao de Superintendente de Seguros

KsLa, porém, ainda era predominantemente voltada pa

Priva

ra a produçáo do alimentos o vestuários. Mesmo assim, esse princí

dos, cabendo-lhe a atribuição de despachar os processos de autori

pio de iiuhifitriallzaçáo já denotava a tendência da estrutura oconô

zação de compras de seguros e resseguros no exterior.

Impressio -

hou~o vivamente o volume de divisas implicado nessas compras. -E de

mica du IMLS para Jlborar-se do seu caráter csr.cncialmontc agríco

la. A fvoluçáü pfJUtorior do sistema confirmaria aquela tendência.

tê-lo igualmente impressionado ura outro fato.

ra estrangeira havia encerrado suas operações

No. fim dos anos quarenta, a produçáo industrial já igualava a do setor primário, depois ultrapassando-a em proporção que ao longo dos anos viria a oscilar em torno de 3 para 1. Hoje, na composi

ção da renda interna do Pais o setor primário participa com 13 por \

cento; o industrial, com 34 por cento; o de serviços, com 53 por

Grande segurado

no

®^rás, por inconformação com um novo preceito legal:

Brasil

anos

o da aplicá-

compulsória, dentro do País, das reservas técnicas corresponden ãs carteiras locais.

Isso há-de ter sublinhado e reforçado

importância de tais reservas como fonte de investimentos

a

orienta- *

para a evolução econômica nacional.

cento.

Décio CesárioAlvim fez suas próprias avaliações: 19) a

Mesmo nos anos 30, jã era bastante expressivo o fenômeno

da urbanização brasileira. Pois naquela altura a renda do setor urbano alcançava o triplo da renda do setor agrícola, numa demons tração evidente de que a atividade terciária do País ascendera s importante posição relativa no contexto da economia. E dois seg

ficativo esforço exportador de produção física, em troca da impor fação de serviços que poderiam ser produzidos internamente; 29) a

mentos — o bancário e o securatório, ambos registrando participa

'^hasse como segmento otimizado nos efeitos internos do seu pleno

ção dominante de capitais estrangeiros — haviam então

adquirido

certo grau de destaque no setor das atividades terciãrias. ,sj'

custo cambial que impunha ao País a estrutura do mercado de se-

importância do seguro para a economia do País, se nela se entra 'desempenho institucional. E propôs ele, jã então, a criação de uma Carteira de resseguros no Banco do Brasil, com o propósito de

claro que a presença maciça de capital estrangeiro fa zia da atividade seguradora um conduto natural e inevitável de eS oamento de divisas. E, dada a natureza peculiar do seguro, a® compras e;xternas do setor — levando-o â condição de item sistema

ticamente negativo do Balanço de Pagamentos do País — não

9bros, tornando inevitável uma relação de trocas que exigia.signi

®im promover-se aumento da capacidade seguradora das sociedades na Clonais e, consequentemente, retenção de maior volume

de

prêmios

dentro do País. Essa idcia não vingou desde logo.

iriam

as—

Iria passar pelo cri

vo de longas e exaustivas discussões, ao longo das quais seus parBL766*Pag.03*11 .06.84

BI.766*Pa9.02*11.06.84

A -•pf-

í V.


tidários, além do porseverarem no trato da questão cambial, passa ram a dar ênfase ã necessidade de ajustar-se a estrutura do merca

perior foi colocado um Conselho Técnico, com representação paritá-

do ao novo perfil que teria a economia do País, com o fenômeno do

ria dos acionistas.

uma crescente industrialização.

O IRB, cautelosamente, preferiu adotar um esquema de ope

A polemica cm torno do assunto qanhou amplitude, alcan -

rações progressivas. Começou pelo resseguro do Ramo Incêndio. Mas

çando ate mesmo vciculação pela imprensa, oo tramitar projcto-dqIci no (.onqresso, propondo nao apenas' n criação do um órgão para

desde logo deu—se conta de que a retrocessão, como instrumento de

investir-se no monopólio do resseguro, mas também a

nacionaliza

ção do seguro, esta última consistindo em estabelecer a

cidadania

brasileira como requisito sine qua non a ser imposto ao

acionista

de empresa seguradora.

boração

técnico ou político adotado para a absorção máxima de negócios den tro do País, isto é, para atingir o objetivo último do monopólio

! ' :V ; I .,1

do resseguro. E transformou a retrocessão em instrumento de ampla redistribuição dos resseguros a ele cedidos, interessando nessa re

Esse projeto não chegou ã etapa final do processo de ela

distribuição todas as companhias era funcionamento no mercado. Es-

legislativa.

ea redistribuição obedeceria, decerto, a critérios técnica e econo

Em outras palavras;

lei, porque nem mesmo chegou a ser votado.

não se

transformou em

Em sr?u lugar,

surgiu

em 1939 o decreto-lei que faria vingar a idéia de Décio Cesário Al

Ricamente necessários, tomando como parâmetros a capacidade patri monial, o volume e a qualidade dos resseguros de cada retrocessio-

vira, não sob a forma original que lhe dera seu autor,

f^âria. Em função desse esquema, a retrocessão tornou-se um meca-

mas crista

lizada em entidade com outras características estruturais; .'M. :;1

repartição de riscos, seria a instância final em qualquer processo

tituto de Resseguros do Brasil.

o

Ins

Abreviadamente; IRB.

blsmo acionado com a finalidade de otimizar' a retenção de

V :

negó

cio dentro do País, isto é, situã-la em nível adequado ã capacida agregada ou global do mercado.

ATUAÇÃO DO IRB

Nas étapas iniciais, em que o IRB foi O IRB nasceu e tem vivido até hoje como sociedade de eoO

estendendo suas operações aos ramos de"seguros explorados no País, retrocessão na verdade contribuiu para dar impulso e expansão a número de seguradoras nacionais. Várias delas auferiam, como

lia mista. Assim foi concebido sob a inspiração do propósito de

nom:

nele se associarem o Poder Público e a iniciativa privada. Afinal dc contas, o quç então se criava era- uma entidade, não para a preB

O - . ^®trocessicnarias, receitas de nremios prcmiui» e resultados

resseguro, tipicamente privadas, Portanto, uma entidade que, eH»

tatal, teria ao contrario a necessidade imperiosa de adaptar-se â natureza de suas operações, adquirindo para isso a flexibilidade administrativa da empresa privada.

Nada mais aconselhável, nesse

çaso, do que promover o casamento do Estado com a iniciativa priva

operacionais

não chegavam a atingir como seguradoras diretas.

tação de um típico serviço público, mas para realizar operações ãe vez de reclamar os métodos e estilos burocráticos da atividade es'

progressivamente

.

1 ■

~

j

pmbora posta em marcha,

A nacionalização do seguro,, emuuia

na ^ .,ri

^balidade não se concretizou. Foi colocada era execução um ano de Pds da criação do IRB, no decreto-lei então promulgado para reguIbmontar "sob novos moldes, as operações de seguros privado-- o sua fiscalização". As seguradoras estrangeiras continuaram c continuam t

cporando no País.

1

I

da.

E sob o signo dessa concepção associativa o IRB

foi

dado â

, i

luz; metade .Estado e metade iniciativa privada, na sua composição

A i;acionalização, quando instituída, não se

acionária e no seu organograma administrativo, onde em escalão sU

quo fosso repentina, mas gradual, tomando o lento curso de ura pro cesso.

BI.766*Pag.04*11.06.84

no

pretendeu

Este consistiu na transferencia das carteiras já

mercado pelas seguradoras cntrannoiras, carteiras

formadas

ciuo nao po-

BI.766*Pá9.05*11.06.84 líi^i

lÉiiiÉÉr^iii

Ei

ÉÊÊÍÊÊ


deriam ser expandidas através da aceitação de novos seguros. O Nos anos 60 esse panorama não experimentou melhorias. Foi

canismo de transferência foi o cosseíjuro obrigatório com segurado ras nacionais.

Estas, de qualc

r porte, teriam condições de absor

ver as responsabilidades do processo, pelo respaldo das

automáticas de resseguro e retrocassão.

operações

O processo foi estancado

nos anos 50, quando a Suprema Corte do País, no exercício da

função judicante, acolheu

3^®

a argiliçio de inconstitucionalidade õo

decreto-lei que preceituara a nacionalização do seguro. A nova Car ta Magna em vigor no País omitira o preceito nacionalizador da Cons

^ período quase todo marcado pelo esforço da economia

nacional,

no sentido de liberar-se, inicialmente de uma elevada taxa de 'in

flação, e posteriormente, dos efeitos residuais que o processo

I '

in

flacionário, depois de contido, costuma deixar no organismo econô mico.

Nessa fase, o mercado,segurador teve de conviver com suces

sivos deficits operacionais, cobertos por rendas de inversões aufe ^íõas num mercado financeiro àquela época ainda incipiente e pouco dinâmico.

tltulção que a antecedera, a essa altura, porém, o perfil <2 3

trutura do mercado já ostentavam transformação radical. O quadrei

Nos anos 70 o ambiente econômico do País ostentou

era outro, bem diferente daquela cue retratava o seguro "brasil®^

i"®viravolta.

ro" dos anos 30.

^ crescer a uma média anual de 12 por cento, superando cora

A esmagadora hegemonia do mercado, que antes

larga

o produto interno bruto, em rápida expansão, entrou larga

I,. "

das empresas estrangeiras, deslocara-se para as empresas nacionaí® È o público segurado ou segurável, ele próprio habituado à. _ tradi

trialização, retomando impulsos anteriores, avançou em termos con-

çSo do timbre estrangeiro das apólices, já. se acostumara

®i<ieráveis.

a

marcas, dando-se conta de que o seguro nacional era tão bom e fiável quanto o de qualquer outra origem.

Mais ainda;

Margem suas taxas históricas de crescimento.

O processo de indus

Tanto assim que as manufaturas, no final dessa dica -

passaram a representar 57 por cento do volume total de exporta

ao

quando na década anterior ainda se situavam no nível de

16

elVCS

da década de 50, o volume dos resciguros

internacionais

cento.

caíra para a média anual de 2 por cento da receita de prêmios

O mercado segurador acompanhou esse "boom" econômico, re

tos do mercado interno.

^tstrando durante ele seu período de maiOr crescimento. A políti^ úe seguros, nessa fase, pôde recuperar a ênfase nos dois objet^ AS MUDANÇAS DOS ANOS 70

que há muito vinha perseguindo: 1.

o seguro, entretanto, não modificara substancialmente condição de item deficitário do Balanço-de-Pagamentos.

etífl

AgOO^

Isso o

-

ria do fato de que, não obstante au modificações estruturais ocot ridas, o mercado ainda se ressentia de lacunas operacionais/

ponG<ávels pela continuação do fluxo de negócios diretos para o

1) expandir o mercado interno, com base na iniciativa pri vada, tornando-o capaz de operar todos os seguros oxi gldos pela demanda doméstica do coberturas;

21 expandir a capacidade do retenção do sistema para ab sorção máxima do operações dentro do País.

terior. Tais eram os casos de ramos onde não se lograra aumento v-• aí-inaidos em níveis satisfatórios. Esses obgetivos foram atingruua

mos Cascos Marítimos o Aeronáuticos. A essa forma de lacuna acres

j frisar, A procura interna de seguros, deve-se rrisax, teve evolução extra-

contava-se outra circunstância:

ordinária, não só em termos quantitativos, mas inclusive no aspec

OGvojMva a tra'diçno do importaçAe

no comércio exterior do País perFOÍi, de cujas coberturas

alijado o mercado segurador interno.

to qualitativo, alcançando além disso uma extrema diversificação. Afinal de contas, a industrialização, com seus conhecidos efeitos

multiplicadores, criou novos e largos horizontes para os demais se BI.766*Pãg.06*11.06.84

i'

;l I.

expressivo do capacidade rctentiva, entro eles dostacando-se os ^5

,

tores, dando outra dimensão e nova estrutura ã economia do País, BI.766*Pãg.07*11.06.84 A

' ).


■THEm

num ambiente de monopolio de "resseguro, possa ter desempenhado pa

Um dado pode sintetizar a modificação do perfil da procura de segu ros:

nos anos 50 o mercado operava

ra tal evolução do sistema.

em 15 ramos; agora em 32, nes

tes Incluída a carteira de Riscos Diversos,

encampando

modalidades

isoladamente sem massa

(inclusive seguros inusitados) ,

são maciça ao mercado interno, neste preenche toda a capacidade de

numerosas

retenção disponível, servindo a um objetivo de política econômica:reduzir o encargo cambial da compra externa de coberturas.

de negócios para a obtenção do status de ramo autônomo.

Hoje, nenhum seguro

do fora do mercado interno; parte,

No Brasil, nem sempre se manteve o mesmo e único esquema

(nem o de importações) é mais coloca

Este, a exemplo do que ocorre em toda

não e auto-suficiente.

Em resumo, cabe dizer que a retroces-

<3e retrocessões.

Ocorreram mudanças, ora experimentando-se o sis

Mas suas relações com o mercado in

tema do retrocessão cm cada ramo, ora o sistema de retrocessão glo

ternacional praticamente se processam pela via única do resseguro,

^al, nesta incorporados todos os ramos; ora o sistema de repartição

com o qual agora dispende 4 por cento da sua receita de prêmios de

®ntre a faixa do resseguro e da retrocessão;

seguros diretos.

sórcio, a este agregando-se o órgão resscgurador e a faixa do res

Cabem aqui ujna observação e um comentário.

Em termos de

seguro.

prêmios, o volume médio do resseguro internacional (passivo) ulti mamente dobrou, subindo de 2 para 4 por cento.

Daí não se-

deduz

que tenha havido redução de capacidade retentiva do mercado brasi

leiro,

Até pelo contrário.

A expansão do resseguro internacional

em termos relativos pode ser explicada pelas seguintes causas prin

ora o sistema de con

Aqui não trouxe números, para evitar exposição mais por^cnorizada- c cansativa.

Entretanto, não mo esquivo a dizer que na

experiência brasileira a retrocessão, como o próprio seguro,

vem

í^Itornando períodos de 'resultados negativos c positivos, como

do

^esto" G próprio do nosso setor do atividade.

cipais:

1)

o mercado absorveu toda a demanda interna de seguros,

. ,longo clci.ta , ovnosícâo, Ao oNpo.i » procurei j

cortando o fluxo destes para o exterior, antes porsis

Um sereno c isento , . , do faton,, o doo poooIvciH inventarJo uo

tente em alguns segmentos;

<=ias que neles tiveram as razões ideológicas Invocadas para as for ^Ulações da política de seguros. Confesso que não sou entusiasta

2) a economia nacional aumentou de sou

teor de

forma

signif

pconômico.

industrialização.

adepto do intervencionismo econom±^ A

Sabemos todos que a industrialização, substituindo mao-

-de-obra extensiva por capital intensivo , altera a escala dos invés timentos em todo o contexto da economia.

Isso' logicamente

provo

ca, cm numerosos segmentos da procura de seguros, o fenômeno nosso conhecido da ampliação do elenco de grandes riscos.

tao

^ nesse

elenco naturalmente se multiplicam as pontas que demandam a cobert^ ra do resseguro internacional,

fazer quanto pooüivcl Influun-

Mas, com Igual serenida

não posso deixar e tão-só para a reflexão deste auditório, auai -

,.5

alao aue possa com ele ser

^crescer, ao inventário ate aqui feito, aigu q r.

confrontado, em termos de ideias, fA . ,

de

p

r-nnceitos 6 opiniões que, em ma-

^®tia de política de seguros, tiveram curso, em particular nos pai e „

em desenvolvimento. .

. í-í:»Qnmir melhor, e mais autentiNada pode re da grande maioria dos

^âjoente, a evolução do pensamento poli

"•ercados seguradores, do que a Resolução finai, tomada no seu Ter ceiro Período de Sessões, era Santiago do Chile, ano de 1972, pelo

RETROCESSÃD E nERCADO INTERNO

Comitê de Invisíveis da UKCTAD. Naquela Resolução, que teve o n9

Creio que fazendo essa síntese da evolução do mercado bra sileiro de seguros, com isso tenha dado os elementos

necessários

a analise e compreensão do papel que o mecanismo

retrocessão,

da

^2 (III) , declara-se:

BI.766*Pãg.09*11 .06.84

/T'


1) que os países em desenvolvimento deveriam tomar

das para permitir que os seus mercados de seguros cobrissem C E

A J

do em conta tanto os interesses econômicos nacionais como os

ressés dos segurados — as operações de seguros gerados por

(ATA N9 05/84)

atividades econômicas, inclusive as de comércio exterior;

Resoluções de 21.05.84

2) que os países em desenvolvimento poderiam lograr maig facilmente seus objetivos, mediante o estabelecimento de o^Çaniz^ çoes nacionais de seguros e resseguros, ou o fortalecimento

'

Presentes: Ayrton Pimentel (Comind)

das

Carlos Frederico P. Guedes Rocha (FENASEG)

Joaquim A. de Queiroz (Sul América)

existentes.

I

.

José Cunha Soares (Yorkshire-Corcovado)

Essa Resolução, aliás, fez expressa invocação a outra da própria UNCTAD, firmada em anterior Período de Sessões, A Resolu ção invocada declarara que "um sólido mercado nacional de seguros

Luiz P. Guimarães Jr. (Itaü)

e resseguros 6 requisito essencial para o desenvolvimento econômi

Luiz Vieira Pinto (Nacional)-

CO , G que "as reservas técnicas c os depósitos de garantia das on

Regina Augusta de C. e Castro ( COSESP)

tldadcs do seguros c de resseguros devem ser investidos no País don

Ricardo Bechara Santos (Internacional)

dc provcnliam os recursos derivados dos prêmios".

Roberto Ricardo da S. Argento (Excelsior)

José Sollero Filho (Cruzeiro-Federal)

Jonas Mello de Carvalho (Aliança da Bahia) I

'1

I

l

Valda Alves C. Pereira (Home Insurance) Vilson R. de Andrade (Bamerindus)

É certo que os países desenvolvidos tornam agora a bater na velha tecla da liberdade internacional de serviços. 'Eles, en

Virgilio C. O. Ramos (Brasil) Ausentes:

tretanto, campeões e paladinos do regime de livres trocas, há'bas tante tempo já desceram do pódio. Pois já se nota

Mário Leal Gomes de Sá (Paulista)

Sérgio Musieracki (Bradesco) - justificado

uma certa mes

cla de "free-enterprise" com intervenção estatal. Esta, por via

Ata

:

Lida a ata da reunião anterior, foi aprovada por unani

aduaneira, vem ultimamente erguendo obstáculos e discriminações, sob a alegada necessidade de preservar o nível interno dos empre

01) Composição da C E A J - Pelo membro Carlos Frederico, foi

in

gos gerados pelas empresas privadas dos respectivos mercados domésti

formado do desejo da Diretoria da FENASEG e da Seguradora

Ex

COS.

Era o que tinha a expor e dizer, na abordagem do,tema que me foi atribuido.

Muito obrigado."

midade.

celsior, que o Dr. Roberto Argento voltasse a integrar

esta

Comissão, ora como representante da Excelsior, notícia

que

foi acolhida pela unanimidade dos membros com a maior simpa tia. Assim, Dr. Roberto Argento integra-se a partir deste mo mento â CEAJ.

(830583)

02) Microfilmagem de Documentos nas Seguradoras - Distribuir relator, Joaquim A. Queiroz. BI.766*Pag.10*11.06.84

.

ao

(741067)

03) Acordo Coletivo de Trabalho do Sindicato de Trabalhadores

em

Empresas de Telecomunicações do Estado do Pará - Dado conheci mento ao Plenário e arquivado.

(810638)

04) Seguros de Õrgãos do Poder Publico - Exclusão de Seguradora foi dado conhecimento da correspondência enviada pela

Direto

ria da FENASEG ao Instituto de Resseguros do Brasil. (840224)

B1.766*Pãg.01*n.06.84

-

•'

>

V


cessão anterior; e b) pela negativa da extensão de igual benefí cio ao local 3-Á, até que a documentação adequada seja encaminha 05) Dissídio Coletivo de Empregados Desenhistas Técnicos do Esta

do do Rio de Janeiro - Dado ciência. Arquive-se. 06) ICP sobre Salvados - Autuações

(F.869/70)

contra Seguradoras - Foi

li

da e esta Comissão.

(731762)

PXbRICA ps tecidos TATUAPá S/A - AY. CELSO CARGIA, 3138 -

SÃO

PAULO - SP - RENOVAÇÃO PC DE3C0XT0 POR 3P5n?KLERS - Por unanimi--. .

do o Acórdão do Tribunal da Justiça do Rio de Janeiro

sobre

um incidente de inconstitucionalidade. Vamos aguardar a

res

dade, aprovar o voto do relator favorável a renovação do desconi to de 60^ (sessenta por cento), pela instalação de um equipamen

(800471)

to de sprinklers com duplo abastecimento de água, para os locais

Sindical

marcados na planta incêndio com os n^s 9/l4, I6/18, iB-A, 19/21,

Dosta, oara procedermos aos necessários estudos. 07) Afastamento de Emoregado oara Exercício de Mandato

O Dr. Bechara relatou de plano o processo, ratificando o

oa

recer aprovado em 12.12.83 desta CEAJ, o que foi

aprovado

Dor unanimidade.

(830439)

23/33, 33-A, 35, 40, 44 e 48, pelo prazo de 5 (cinco) anos, partir de 15.07.34, data do vencimento da concessão vigente,,

a

(740711) ''OOHE ECHT^ÍULXHXCS LTDA - lUvl. 17,3 DA VIA AKHANGÜERA - OSASOO- SP .^BASTECIIIENTOS DE ÁGUA PARA O EQÜIPAMEI-TTO DE SPRINKLERS - CONSPL-

^ - Por unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de informaur ã Consulente que a CETCA nao aceita a rede de abastecimeurResoluções de 30*03>S4

to de água da GAEI50 (Cia. de água e Esgoto do üonicípio de Osasco") como abastecimento primário ou secíjndiário para o equipamento de

(Ata ns 09/84)

sprinklers, aceitando-o apenas como abastecimento auxiliar,

esse que não dá direito a concessão de desconte.

01) s/a fiação S TECSLAOEL! ultra MOOSRI7A OHUlnCE - RUA OETUXIO YAgIAS, S/?:g - HJ - RXISTTSAC T>C OESCCTTTO POR SPRIlTOSaS

Por ^unanimidade, aprovar o voto do relator conforme a seguiria) favorável à extensão do desconto de 60^ (sessenta por cento),pe

fato

(740732)

'-) CIvri-ZILLC L0RSN2ETTI S/a lyprfSTP.IA TSCTII - A7.0SAKA,85 - LENÇÓIS

PAPII3TA - 5? - aBT^OVAvÃO SE CZJCÜITTO :02 SFHpriTLERS - Por unani-

mente de água, para o local marcado na planta incêndio com o

midade, aprovar o voto do relator favorável a renovação do des conto de 60% (sessenta por cento), pela instalação de um equipa mento de sprinklers com duplo abastecimento ie água, para os lo

10, a partir de 16»11.83, data do certificado de instalação, 24.08.84, data do vencimento da concessão básica; e b) por deteS

lo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 30.06.84, data do venci

la instalaçao de um eajuipamento de sprirlclers com duplo abasteci

minar ã líder do seguro que seja incluída na respectiva apólic®

cais marcados na planta incêndio com os n^s 4, 5, 5-A, 6 e 7, pe mento da concessão vigenteo

(741136)

do seguro, além da Cláusula 308, ma.is a seguinte Cláusula Parti" A?IDEHSO?l ClAYTON S/A IlTDifSTRIA S CCIlfeíCIG - RÜA CAIIPOS PB VEHGÜEI-

cular: "Pica entendido e acordado que a altura de estocagem

local

10 nac poderá ultrapassar a 3 metros, em razao do

ma de spriniilers nele instalado ter sido projetado com base

na"

quela altura. A limitação da aJItura de estocagem mencionada ma devera ser assinalada, atro.vés de faixas pintadas com tis-t^ verme3-ha, em todas as paredes e colunas do referido local,

COJi"

tendo os dizeres "NÃO SiTILHAH DESTA PAIXA". Pica igualm^S te entendido e acordado que a inobservãiicia da limitação acijua*

RO, 256 - SgO FAÜXO - SP - aPTTOVAÇÃO JX) DESCONTO FOR SFRIKKLSRS Por onaJiimidade, aprovar o voto do relator favorável a renovação

do desconto de 30^ (trinta por cento), por instalação,de um equi pamento de sprinklers com abastecimento único de água, com insufi ciência de vazões e pressões, para o local marcado na planta in cêndio com o nS 105, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 13.06.84, data do vencimento da concessão vigente. (75066?)

por afetur a eficiência da proteção proporcionada pelo sistema ^ de sprinklers, determin-.^ra o cancelamento do desconto concedida

Árn)ERS0N CLAYTON s/a iiídústria s coiAcio - estrada do aeroporto,

(730669)

.S/JTE _ CHUZ ALTA - RS - aiKCVACÃO DC FESCCIÍTO FOR SISTEMA DIltÍYIO

02) CIA. I:7;'JSTHIAI ITAUIIENSE - HÜA OSL. JOÃO DE GBRQUEIRA ITAÜI^A - MG - RSI^CVAÇÃC 3 SITEKSÃC~IiG DECCOrTTO IQR Por uTianimidade, aprovar o voto do relator nos seguintes termoS'

Por unanimidade, aprovar o voto do relator favorável a renovação do desconto de 40^ (quarenta por cento), pela instalação de um

a) favorável a renovação io desconto de 60^ (sessenta por cent®''

pela instalação de um equipamento de sprinklers com duplo abaS"''^ cimento de água» para os locais marcados na planta incêndio os n^s 3, 4, 5 (térreo e pavimento superior) e 16, pelo prazo 5 (cinco) anos, a partir de 07.05.83, data do vencimento da oo^ BI .766*Pig .02* 1 1 .06.

I

w\mm„m m I I I ■

i li

i

i

, i im mim iii

p

i

——

o» ii ■ i

sistema dilúvio com abastecimento único de água, para os locais narcados na planta incêndio com 03 n^s 6, 6-â, 22-A, 42 e 52, pe lo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 06,06.84, data do venci mento da concessão vigentee (780204) CARREEOÜH CCt-íáRCIC S I!-TDT5sTHIA ITDA - AY. I^ORVAN DIAS DE FICTEIgBDO, 3177 - SÃO FAÜLO - SP - I>lACTTENÇÃO E EXTKTÜSÃC DO DESCONTO Por SPHITsELSRS - Por unanimidode, aprovar o voto do relator favo

'avel a manutenção do desconto de

(sessenta por cento), pela BI .766*Piq.03*1 1 .06.84

■; i


instaaaçao de um equipamezi-bo de sprinklers com duplo a^astecimen to de a^ua» paxa o local marcado na planta incêndio com o n2 2- e

extensão de igual benefício ao local nS 14, a partir de 31.05.83, e nS 1-A, a partir de 12.09.83, datas de entrega dos eq_uipamentofl) ate 19.10.84, data do vencimento da concessão básica. (8OOOI8) '(■'

09) T2T^ PAK DO BRASIL LTDA -

23.750 DA H01X)7IA GA?.iPINAS/CAPÍVÃ'

Rl (SP^lOl) - BAIRRO OHAPEIJ DO SOL - MOKTS ?uOJi - SP -

C0NCESSÃ6

D5 VESOOUTO FOR SISTEI.lA AUTOMÁTICO OS "HALON" - Por unanimidadeT aprovar o voto do relator favorável a concessão do desconto

de

40^ (quarenta por certo) para o conteúdo protegido (parte do lo^ cal da planta 2-C), pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir

26.07.83, data da entrega e teste do equipamento, aplicável

ã®

apólices em vigor.

Ssta concessão fica condicionada a apresenta

ção regular dos relatórios semestrais atestando as boas condiço®^ de manutenção e funcionamento do sistema® (810060)

10) JUHID material DE FHICCgO ITDA - KM. 8 DA ROIX)VIA SE^UIOR

JOS^,

ER^tÍHIO PS MGHAES - SCRCOãRJÍ - SP - RENOVAÇÃO DO DESCONTO

POH

- Por unanimide.de, aprovar o voto do relator confor

me a seguir:

a) favorável à renovação do desconto de 60^ (ses

senta por cento) , pela instalação de um eq.uipamento de sprinklers com duplo abastecimento de água, para os locais mareados , na planta incêndio com os n^s 1 e 5, pelo prazo de 5 (cinco) " nos, a partir de 19.03.84, data do vencimento da concessão an terior; e b) por determinar a líder do seguro que seja incluida na respectiva apólice do seguro, alem da Cláusula 308, mais

seguinte Cláusula Particular: "Pica entendido 9 acordado que a altura de^estocagem nos Pepósitoa de Matéria Prima e Produtos A*'

! |.

cabados nao poderá ultrapassar a 6,5 metros, em razão do sisteni^ de sprinklers neles instalado ter sido projetado com base naque^

Ia altura. A limitação de altura de estocagem acima mencionada devera ser assinalada, através de faixas pintadas com tinta vei^

MARUBSm BRASIL R3PR3SZt?TACgBS E PARTICIPAÇCES LTDA (EDIJÍCIO TGP C5HTEB) - AV. PAULISTA, 854 - SÃO PAÜIO - SP - COWCSSSAO PS

DESCONTOS FOR SPRIpCLERS - Por unanimidade, aprovar o voto

do

relator favorável a concessão do desconto de 30^ (trinta cento) para o 3® subsolo até o 7^ pavimento, locais esses

por pro

tegidos por sprinklers com duplo abastecimento de água, e de 20?^ (vinte por cento) para o 8S- até o 19^ pavimentes, locais esses protegidos por sprinklers com abastecimento único de água, com dificiências nas areas- protegidas (mezaninos e forros sem prote ção e divisórias obstruindo os sprinklers), pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir de 09.12.83;, data do pedido da Sociedade Líder. (830699)

13) GILLETTE DA AJ^ZÔNIA S/A - AY. SOLMCSS, 800 - DISTaiTO IHJOSTRIAl - I.1AEAUS - íM - FEEIDO DE DESCONTO POR SI5TSI.U SSPECTAT,

JE

PROTEÇÃO CONTRA I^OfoTPIO »FE?nfALI" - Por iinanimidade. aprovar voto do relator pela negativa do desconto pleiteado, pelo

õ

fato

de o sistema, utilizando água em recintos onde podem ocorrer ex plosões, não representar melhoria de risco paxa efeito de des conto nas taxas do seguro incêndio.

(830718)

H) .0 & A MODAS LTDA E/OÜ FONTANA COtSRCI^ LTDA - RUA MARECEAI DSOPORO, 23/'27 - CURITIBA - PR - GORCESSÃO EE BE3G0ET0 POR

SPglM-

LERS - For unanimidade, aprovar o voto do relator favorável

a

concessão do desconto de 20^ (vinte por cento) para o risco aci ma mencionado, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 22.07.83, data do certificado de instalação, por ser o mesmo protegido por sistema de sprinklers com abastecimento único de agua, suprido por uma só fonte de energia elétrica, com exclu

melha, em todas as paredes e colunas dos referidos locais, con"

são do subsolo e 82 pavimento^ bem como do conteúdo da sala do

tendo os dizeres "NÃO PiiIrTLHAH ACIMA DESTA PAIXA" . Pica igual mente entendido e acordado que a inobservância da limitação aci*'

computador e da central telefônica, areas estas nao abrangidas pelo equipamento de sprinklers. (830730)

ma, por afetar a eficiência da proteção proporcionada pelo sist^ ma de sprinklers, determinará o cancelamento do desconto concedi: do".

(820334)

n) BAITCO NACIOKAL DA HABITAÇÃO (ST-TH) - AV. REPUBLICA DO CHILE. 23Q . RIO DE janeiro - HJ - OCMCSSSSC DE DESCONTO POR SISTEMA

a concessão do desconto de 10^ (dez por cento)

S

- AP

ATA NO 07/84

resolução de 01 .06■84

par&

acima mencionado, protegido integralmente por sistema automáti CG de detecção e alarme de incêndio, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 13.10,83, data do pedido da Sociedade Líder, Esta concessão fica condicionada a apresentação regulai* o

V

D?

DSTEC_^AC E ALARME - Por 'unanimidade, aprovar o voto do relator favorave 1

C T S

risco

dos rela torios

semestrais atestando as boas condições de manutenção e funcioriamento do sistema. (830570),

01) IMPOSTO SOBRE A RENDA - DEVOLUÇÃO DOS PREMIOS DE SEGUROSTomar ciência do Ofício CST/SAA n9 220 da Secretaria da Receita

Federal .

(750 295)

BI.766*Pig. 04* 1 1 . 06.84

BI .766*Pdg.05*1 1 .06.84


r

i

i

índice remissivo índice do boletim informativo da fenaseg

DO MES de março (BI N9 753 AO BI NÇ 755)

.1 )'

i

(,

PAGINAS

'.t I

acidentes de transito assuntos cambiais assuntos trabalhistas assuntos econômicos -

,(

X . .;:í II

s

" IM 1

'1, ■ I ; 'i

80LETIM FENASEG C

CONGRESSOS, CONFERÊNCIAS E SEMELHANTES

cNsp : CORRETORES DE SEGUROS CORSOS DE SEGUROS

-

1 1

1/2

-

2

"Ji^EITO DO SEGURO "IVERSOS CONOMIA BRASILEIRA

glTORIAL

'''IDADES ASSOCIATIVAS

ÇNASEG

—■

■ 'l ll; ' II :'r

^(AUDES CONTRA O SEGURO

I

onenseg

ii :

'■i '! RB

M

^RisprudEncia V

''^CROLÔGICO 'Noticiário das seguradoras

. I.

l


n

NÜMERO

SEÇAü

754

CAPA

Taxa de Cambio - 24.02.84

753

MERCADO CAMBIAL

Resolução n9 898 do Banco Central que extingue a centralização de cambio no Banco Central

754

CAPA E PODER EXECUTIVO

754

PODER EXECUTIVO

PAGINAS

jUDENTES DE TRÂNSITO O ORTN'S

4.

O Departamento Nacional de Trânsito-Denatran vai veicular a partir do dia 2 de abril a

PREÇOS DE VETCULOS PRÊMIOS PUBLICAÇÕES NO DOU

campanha

"Educação para Trânsito-Respeito à Vida"

P

4

-

R

RESOLUÇÕES DE COMISSÕES RESSEGURO E RETROCESSOES --

4/5 5

^SüNTOS CAMBIAIS

'u

Resolução n9 898 - Revoga a partir de 19.03 a Re^

S

solução 851

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS

Circular 850 - Banco Central refere-se ao assun

SEGURO DE CASCOS —SEGURO TRANSPORTE SEGURO DE VIDA ---SINDICATO DO RIO DE JANEIRO ■ SINDICATO DE SAO PAULO

to da Resolução 898

754

PODER EXECUTIVO

Taxas de Câmbio em 16.03.84

754

MERCADO CAMBIAL

Taxas de Cambio em 19.03.84

754

MERCADO CAMBIAL

! , í i

SUSEP

\mm TRABALHISTAS Securitirios do PiauT ganham Reajuste Salarial de 753

FENASEG

753

ASSESSORIA ECONÔMICA

quadros demonstrativos n9 31

754

Panorama Economico - semana de 19 a 25.03.84 n9 32 Problema e a rentabilidade - Celso da Rocha Mira£ da presidente da Internacional de Seguros

755

ASSESSORIA ECONÔMICA ASSESSORIA ECONÔMICA

755

jornal DO COMMERCIO

754

ANEXO

754

DIVERSOS

753

CAPA

754

NOTIC.DAS SEGURADORAS

74,80%

'Juntos econômicos Panorama Econômico - semana de 27.02 ate 4.03.84 e 5.03 a 11.03.84

Panorama Econômico - semana de 12.03 a 18.03.84 -

'íttim FENASEG índice do mes de agosto - BI 722 ao 726

!|gressos, conferências e semelhantes AIDA promove no Rio IV Congresso da AL. sobre o direito do seguro

vj S P Oficio 13/84 - CNSP informa que resolução

2/84

entrará em vigor 1.7.84 e nao 1 .3.84. Resolução trata dos casos de seguro excluídos do regime de Sorteio

VoRES DE SEGUROS lempus Corretora de Seguros Ltda. - Novo endere ço

1.

>


sssss

—[Trí

NOMERO

NOMERO

Suspensão do registro de corretor de seguros, cancelamento e retorno de outros

NOT.DAS SEGURADORAS

1

EDITORIAL

A China American Insurance Company e uma empre sa que foi constituída para atuar em escala mun

FENACOR esta convidando o mercado segurador corretores etc. para participarem da II Reu -

dial

nião Mundial dos Produtores de Seguros

755

Cancelamento.temporário de corretora

755

L.F. Newlands - novo endereço

Eficiência Seguros Ltda. - rrovo endereço

753

EDITORIAL

CAPA Alvin Toffler foi o conferencista-convidado

em

recente convenção de agentes de seguros,

nos

EUA

" O

755

NOT.DAS SEGURADORAS NOT.DAS seguradoras

Choque do Futuro"

754

EDITORIAL

755

NOT.DAS seguradoras

Mercado internacional de resseguro

755

EDITORIAL

755

NOT.DAS SEG

L.Leonardo Goulart & Associados - novo endere ço

SEÇAO I

754

'i

SEÇÃO

CORRETORES DE SEGUROS

i

T—

-

Alvin Toffler se tornou famoso com

URAD0RA5 ENTIDADES ASSOCIATIVAS Promovida pelo Sindicato, Associação dos Bancos do Estado do Rio de Janeiro e outras__entidades

CURSOS DE SEGUROS

'.'"1

será realizado em 19 de março, reunião - almoço

39 Curso de Adm. de Riscos e Seguros - Patro

753

CAPA

754

CAPA

promoverá em "Encontro Técnica de Seguros"

755

CAPA

"Nessa área temos muito a oferecer"

755

JORNAL DO COMMERCIO

754

FENASEG

754

CAPA

753

FUNENSEG

755

CAPA E FUNENSEG

FUNENSEG

com a presença do Sr. José Lopes de Oliveira

cinado pelo Centro Universitário de Aperfei Com"tê Organizador da VIII Assembléia Geral da

çoamento Profissional da Fundação Armando Al vares Penteado

753

CAPA

CENAP promove em SP curso sobre administração de riscos e seguros

753

diversos

755

CAPA

XIV curso de seguro incêndio - iniciativa

Associação Pan-Americana de Fianças e Garantias convidou o Presidente da República Sr. João Fi gueiredo para instal ar solenemente a abertura dos trabalhos daquela Assembléia A Associação Paulista dos Técnicos de

da

FUNENSEG DIREITO DO SEGURO

IV Congresso Latino Americano do Direito

fENASEG

do

Seguro será no perTodo de 5 a 8 de agosto no Hotel Glória

754

CAPA E EllV

ERSO^

■■

Resoluções da diretoria de 13.04.84 Ata n9 04/84 FRAUDES CONTRA O SEGURO

DIVERSOS

iflERd»

Lloyd's na mira do Leão - Artigo de Luiz Men donça

753

JORNAL DO DO

753

estudos E o

~

754

JORNAL 00 E"

nhe"

Expurgo internacional - Artigo de Luiz Mendon ca

As fraudes e a pirataria marítima são hoje res ponsáveis por perdas anuais de US$ 1 bilhão FliNENSEG

Afinal (só o creme compensa? Renda de Investi mento

Seguro

Cursos sobre seguros - inscrições

!<IV Curso de Seguro Incêndio - iniciativa

da

FUNENSEG

Seguro Privado - de Josi Sollero Filho Preços externos - Artigo de Luiz Mendonça

754

OUTROS

755

JORNAL 00

nia segurador

755

753

fpC

FUNENSEG - Melhores profissionais para o siste-

ECONOMIA BRASILEIRA

Governo eleva retenção no EURE - CNSP aumenta

a Excedente Onico de Riscos ExtraordináriosíEURE)

753

JORNAL OO

Sera observado o teto equivalente a cinco múlti pios do Limite Básico de Responsabilidade ~

Novo limite já era utilizado pelo IRB-(EURE)

753

JORNAL OO

ÚfTcio DIRON-016/84 do Diretor de Operações Na-

o limite base de cobertura do Tesouro Nacional

CAPA, IRB E JORNAL DO COMMERCIO

'^ionais do IRB para Dr. Victor Arthur Renault presidente da FENASEG a respeito do Excedente Único de Riscos Extraordinarios-EURF

à


'1 ': I , i''i

nOmero

NDMERO

SEÇÃO

SEÇÃO

JURISPRUDÊNCIA

"O importante i acabar com o déficit" Ementas de diversas decisões dos tribunais-

753/

matiria de interesse do Seguro Privado

755

JORNAL DO COMMERCIO

754

CAPA E PODER EXECUTIVO

CSI - Resoluções de 14.2.84

753

SINDICATO DE M.GERAIS

CTSTC-RCT-AER (8.2.84), CAC (23.2.84), CSARDPVAT (7.2.84), CTSTC-RCT-AER (22.2.84) e CRILC-TM (23.2.84)

753

COMISSÕES TÉCNICAS

CSI - Resoluções de 21 .2.84

754

SINDICATO DE m.GERAIS

CEAJ (20.2.84), CEICA (29.2.84) e CTRE(14.3.84)

754

COMISSÕES TÉCNICAS

CSI - Resoluções de 28.2.84

755

SINDICATO DE M.GERAIS

' PUBLICAÇÕES NO DOU

PODER judiciário

NECRQL56IC0

Publicado em 16 do corrente resolução n9 898 que extingue a centralizaçao de cambio no

Falecimento de Orlando Paes de Avellar, fun cionário da FENASEG

noticiário das SEGyRADORAS

755

1

Banco Central

753

CAPA

jlSOLUÇDES DE COMISSÕES

-

Liderança Capitalização S.A. - Aprovado pe la SUSEP, alterações no Estatuto

754

NOT. DAS SE

Concórdia Cia. de Seguros - Informa ao mer

cado que instalou seu escritório central

a

Av. Paulista

754

NOT. DAS S

Cia. Bandeirante de Seguros Gerais - mudan ça da razão social para Sul América Bandei rante de Seguros S.A.

754

NOT, _ DAS

. IM

Cia. de Seguros do Estado de São Paulo - Al teraçoes no Estatuto

~

754

NOT. DAS SEGU"'*'"'

754

NOT. DAS SEG

Seguradora Brasileiro - Iraquiana S/A - O Mi 755

NOT. DAS SEG"

-SUSEP homologou alteração no Estatuto e au ~

Cia. Colina de Seguros - "O Segurado: uma perspectiva" de Mario de Aragão, obteve o 19 lugar no concurso "Prêmio Colina 25 anos" '

755

755

. DAS SEG^

NOT. DAS SEGG"'*

755

JORNAL DO COMMERCIO

755

JORNAL DO COMMERCIO

753

SUSEP

IgüRO ACIDENTES PESSOAIS Circular n9 007 de 16.2.84 {altera Circular SUSEP n9 41 de 31 .10.83). Normas e Condições Especiais para o seguro de Acidentes Pessoais Coletivo para Caderneta de Poupança - Seguro

ro para petroleiros

taxa mensal de variaçao da ORTN no período 753

753

CAPA

■I'. ' ,d

PODER

753

753

OUTROS

Seguro de Transportes-de Luiz Lacroix Leivas

753

OUTROS

Seguro de Transportes-de Luiz Lacroix Leivas(conclusao)

754

OUTROS

755

CAPA E PODER EXECUTIVO

755

poaEB immm

ORO TRANSPORTE

execiJ

PREÇOS DE VEÍCULOS DIVERSOS

Modificações nos veículos especiais oara trans Porte de valores. Portaria assinada pelo Mi ~ nistro da justiça

PRÊMIOS

Circular Fenaseg - Fracionamento de Prêmios vigência 1/4 a 30/6/84-Tabela

~

Tensão no Golfo Pérsico aumenta taxa de Segu

cionamento de premios_, vigência 19 de abriT

Preço de veículos novos e usados

JORNAL DO COMMERCIO

%m DE CASCOS

Tabelas de coeficientes para cálculo de fra

Portaria Interministerial SEPLAN-MF-n9 30/84 de 29.02.84- Fixa para março de 1984 o coefi ciente de correção monetária das ORTN's ~

755

NOT

ORTN'S

de dezembro/março deste ano

COMISSÕES TÉCNICAS

Rever contratos automáticos - altos investimen tos

Saída: liberar resseguro interno

A Inconfidência Cia. Nac. de Seguros Gerais mento do capital

Elevar retenção: uma polêmica

lüAí

nistirio da Fazenda concedeu autorização pa ra operar em seguros dos ramos elementares™

755

ISSEGURO E RETROCESSDES

Cia. União de Seguros Gerais - Posse da no va presidência da Companhia

CTSILC-TM (13.3.84), CTSA-RCF-DPVAT (5.3.84) e CRILC-TM (15.3.84)

^overno fixa expecificações dos veículos espe^, 753

FENASEG

para transportes de valores - Portaria n9

^^9 de 20.3.84

5.


BB

SEGURO DE VIDA

Circular_SUSEP nP 007 de 16.2.84 - Normas FENASEG

e Condições Especiais para o Seguro de Vi da em Grupo

753

SUSEP

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESASDESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO SINDICATO 00 RIO DE JANEIRO '

Resoluções da diretoria de 12.3.84

754

SERJ

755

CAPA

I

SINDICATO DE SÃO PAULO

Em 16 de abril - eleição suplementar para complementaçao de sua Administração Supe rior

DIRETORIA E CONSELHO V

S U S E P

I ,

Circular SUSEP nP 007 de 16.2.84 - Altera circular 41 de 31.10,83 - (Seguro Vida em

Grupo e/ou Acidentes Pessoais Coletivo pa ra Caderneta de Poupança - Seguro) ~

toORES EFETIVOS

DourroRES suplentes

•esidenfe

Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli

Arthur Renault 753

SUSEP

Wiro Vice-Presidente

j

it'i a' .1

;,^izde Campos Salles ^Undo Vice-Presidente

Nilo Pedreira Filho Octóvio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas

(^rto Oswaldo Continentino de Araújo

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho

íteiro Secretário

Rodolfo da Rocha Miranda

*%ilcar Pizzatto Íítodo Secretário

^'yBemardes de Lemos Braga .''íieíro Tesoureiro Maria Souza Teixeira Costa

^ündo Tesoureiro

■'^0 Ben-Sussan Dias CONSELHO FISCAL (EFETIVOS) I

^sto Godoy

Adolpho Bertoche Filho

>

I '

Alfredo Dias da Cruz

CONSELHO FISCAL (SUPLENTE) Luiz Martiniano de Gusmão I ' li

EXPEDIENTE

V

BOLETIM DfFORMATIVO FENASEG

ri Membro Fundador da í:j!'

\4i-_^cação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de

^^^alizaçao '^^-Besponsável

^Arthur Renault

Editor

Redator

Luiz Mendonça (Reg. MT nT 12.590)

Mário Victor(Reg. MTn/ l 1.104)

I I

' l

V úadorDantas, 74-12.°andar TeL;240-2299. Telex; 2134505 FNES BR

\k ^^tim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n.° 2.771/75 e impresso na FENASEG. Tiragem: 2.500 exemplares


' I.

FEDERAÇÃO NACIONALDAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAFITALIZAÇAQ

fc xvi

RIO DE JANEIRO, 18 DE JUNHO DE 1984

NO

767

t

No movimento industrial de abril deste ano (Comunicado DECON-13/84), as compa -

de seguros foram debitadas por suas_participações nos resultados do Con 1 nhias sõrcio de Resseguro de Credito a Exportação, apurados até março de 1983. EmofT

■'Nirigido ao Presidente do IRB, a FENASEG fez ver que, nos termos das Normas em vT

Pf". os resultados daquele Consórcio devem, no entanto, ser apurados e

"f

distribuídos

■final do exercício de 1984. O Sr. Presidente do IRB, em audiência concedida, ■^''eceu que os débitos feitos serão estornados nas próximas GRs.

es-

A SUSEP vai expedir Circular ao mercado, prorrogando a data de entrega dos

re

f:«V

querimentos sobre os novos Limites Técnicos para o dia 20 de julho próximo. A 2 SUSEP permitirá que as seguradoras que desejarem adotar os novos LT para as apõ

'Jes que """ tiverem ""'verem inTcio de vigência a partir de IP de julho poderão entregar seus re ^•'^nientos até o próximo dia 29 do corrente mes.

Para as seguradoras que entregarem

J requerimentos apÓs o dia 29 do corrente, os novos Limites Técnicos SÓ terão apli^

Jjpara os seguros que se iniciarem a partir de 19 de agosto próximo, ficando, au^ti camente, prorrogados os LT vigentes ate aquela data.

FENASEG

O^IRB deverá, nos próximos dias, expedir Circular ao mercado, admitindo a fixa-

3 Cao de Limites Técnicos para cada modalidade .ousub-ramo de operações nos quais

\ ° Pí^õprio IRB diferencia suas retenções como, por exemplo,nos ramos Riscos Di ^ para Joalherias, outras modalidades (não tarifadas), e outros.

O "índice - Banco de Dados", articulado com a FENASEG, vai promover na segunda

•/

4 quinzena de agosto vindouro um SIMPÕSIO SOBRE SEGUROS, no Hotel .Gloria, sob a presidência do Prof. Mario Henrique Simonsen e coordenação do Sr. Victor Arthur Re

f I

'W ^ Simpósio terá provavelmente a__participação dos Ministros Ernane Galvêas

Lj f^assarinho e, nos debates, estará a questão básica da falta de plenitude operae di seguro Sistema Nacional de que abrange temas rural como aem reprivatiza'1^0 de acidentes de Seguros trabalho Privados, e a implantação do seguro bases nacio Estará também em debate a inclusão do DPVAT na TRU.

■í '

^3 próxima quarta-feira (dia 20), o Sindicato das Empresas de Seguros Privados

^ ho Estado de São Paulo promoverã almoço is 12 horas, no Restaurante Massimo-Ala "^^da Santos n9 1 826, em homenagem ao Dr. Evandro Carneiro Pereira (diretor

'

'lí' li'

da

Companhia de Seguros e membro da Diretoria daquele Órgão de classe) por sua no Como Juiz Classista do Tribunal Regional do Trabalho.

N Chamamos a atenção das companhias de seguros para o despacho do Sr. Coordenador ydo Sistema de Tributações, aprovando parecer (publicado em nossa edição ante \ '"ior, ^ n9 766), segundo o qual nao há incidência do imposto de renda na fonte ^ parcela de indenização referente a honorários de vistorias, pagos no exterior Segurados.

y "A^Importincia da Segurança Industrial na Tarifação de Seguros nas

Industrias

i ^uTmica e Petroquímica" — esse será um dos temas do Seminário que se realizará São Paulo, de 27 a 29 do corrente, promovido pelo Instituto Brasileiro do Pe-


A\ FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO Editorial No ano de 1979, o Senador Nelson Carneiro apresentou o projeto-

ií-lei n9 212, instituindo contribuição da ordem de 5% sobre os prêmios de seguros de '■Ia e de acidentes pessoais. O produto dessa contribuição seria destinado ao Ministe 'Ma Previdência e Assistência Social . Em votação de plenário, aquele projeto foi rejeitado pela Cama-

'fios Deputados. O ilustre Senador, entretanto, reapresentou sua proposição em 1982 . feita, o projeto tomou no Senado Federal o nQ 88/82. Mas, na forma regimental , chegado ao fim da legislatura sem ter recebido parecer de qualquer Comissão , automaticamente arquivado.

jj

ÍNDICE DAS SEÇÕES

Agora o parlamentar volta novamente i carga, com o projeto que tomar n9 79/84 e que, na realidade, constitui pura e simples

||

reapresentação

malgradas proposições anteriores.

^SISTEMANAÇIONALDESEGUROSPRIJ^ O que transparece do projeto e a evidência da criação de um tri

Uj

EDITORIAL

^ "ovo e discriminatório. O rótulo de contribuição, com que o projeto procura dis-

FENASEG

CNSP

SUSEP

SINDICATOS

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

o encargo fiscal, não lhe subtrai o caráter de tributo. E a discriminação con' Otn fazi-lo incidir unicamente sobre os seguros de vida e de acidentes pessoais.

EXECUTIVO. LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO O ônus proposto comete a ironia de agravar custos para os

que,

®Dtes, procuram no seguro, por conta própria, o amparo que o Estado não lhes da. IMPRENSA

Serem previdentes, terão que pagar mais caro, a fim de proporcionarem

o

recursos

a Previdência Social , as voltas com perigoso e crescente déficit, «'desenvolva

JORNAL DO COMMERCIO (PÁGINA DE SEGUROS)

OUTROS JORNAIS ^nias de assistência e amparo aos idosos. Assistência social ê encargo de toda a

' 1

representada pelo Estado, e não apenas de um segmento da população — aque-

DIVERSOS

i^^^^nto que, para evitar problemas a sociedade e ao Estado, procura custear

sua

Ma

® proteção através da compra de seguro.

FUNENSEG

ESTUDOS E OPINIÕES MERCADO CAMBIAL

MERCADO DE AUTOMOWS^,^^ \ ATAS DE COMISSÕES TECN^ -

Por ultimo, cabe frisar que a contribuição de S% sobre os prê duas espécies de seguros, embora elevado Ônus para os segurados, não propor senão escassos e ridTculos recursos para programas da magnitude reclamada oeO e assistência aos

idosos.

BI.767*Pãg.Q1*18.06.84

■1


Federação Haeionol dos Empresas de Seguros Privados

ede Capitalização ■ FENASEG

gUASEG (WA NO 06/84) •esoluções de 12.06.84 Apoiar a iniciativa do "Indice-Banco de Dados" de promover um Seminário sobre Se guro, projetado para a segunda quinzena de agosto, seminário esse destinado ao amplo debate dos problemas atuais e mais importantes do seguro brasileiro. (770.619)

Agradecer ao Sr. Egas Muniz Santhiago sua contribuição ao estudo da inclusão do primio do seguro DPVAT na TRU, contribuição essa representada pela remessa de trabalhos de sua autoria.

(^80 636)

»3) Tomar conhecimento da renuncia do Dr. Rodolfo da Rocha Miranda ao mandato de Diretor-Suplente da FENASEG, e registrar em ata um voto de agradecimento aos valio

Sos serviços por ele sempre prestados.

(740 311)

h) Tomar conhecimento do despacho do Sr. Coordenador do Sistema de Tributação, apro ^^ndo parecer segundo o qual nao ha incidência do imposto de renda na fonte so a parcela de indenização referente a honorários de vistorias pagas, no exte'"'ior, pelo segurado.

tS)

Agradecer a CPCG sua sugestão sobre o seguro de RC do Empregador.

(840 165)

Oficiar ao IRB, a propósito da apuração parcial (19 trimestre de 84) do Consór ^io de Resseguro de Crédito a Exportação, salientando o caráter de adiantamento recursos, assumido pelos débitos feitos as companhias de seguros, bem como a ^^svadTssima sinistralidade do ramo, que evidencia a imperiosa necessidade

^íTia urgente revisão tarifária.

de

(^^0 306)

Compareceram ã presente reunião os Srs, Virgílio Carlos de Oliveira Ramos e JO ^io Esteves Gonzalez, representantes da FENASEG no Grupo de Trabalho constituído b^la SUSEP para estudo de condições e taxas que viabilizem o seguro de desvios d"e' ^ârga. Os referidos representantes da FENASEG fizeram exposição sobre o andameni to dos trabalhos, (820 364)

BI,767*Pág,01*18.06,84 'f ■

— —


ATIVIDADE

ECONÔMICA Q

A balança comercial em maio apresentou excelente de

U

PREÇOS,

A

D

TAXAS

R DE

0 JUROS

I

E

cambio

sempenho: exportou-se US$ 2,338 bilhões, 19,7% a mais que maio de 83, e importou-seUS 1,201 bilhões. O Superávit comercial acumulado nos cinco primeiros meses deste ano >

US$ 4,685, já ultrapassou metade da meta estabelecida pelo governo, US$ 9 bilhões.

\

P ajustado)

O mês de maio registrou crescimento na produção de 1'íensal automóveis, 16,8% superior a março, e da venda ao mercado interno, 7,2% no mes. Segun ^■semestral p 12 meses do dados da FIESP continua a tendência de recuperação do nTvel de emprego no estado de K São Paulo que vem crescendo deste fevereiro e, maio, avançou 0,84%. i^al política

' Io ano

monetária

' 12 meses

As taxas de juros de captaçao subiram nas ultimas se 'V manas. As instituições financeiras ligadas aos grandes conglomerados chegam a ofere f Ajustado) cer por seus CDBs prefixados de 90 ou 180 dias taxas anuais de 218% a 225%. Como a h ('mensal "fo ano

quidez em maio teve uma folga, a base expandiu-se 7,4% no mis contra 3,2% planejado, o 1 12 meses

ajuste nas taxas de juros refletem basicamente expectativas de alta nas taxas de infla de Preços ção. Outro fato que revela a excitação das expectativas Í a ocorrência de dissídios ."^idor-FGV ■^sal

coletivos onde são exigidos reajustes salariais pelo INPC integral.

'lp ano ' 12 meses

DEZEMBRO

JANEIRO

FEVEREIRO

MARÇO

ABRIL

3096,35 7,13 76,89 179,14

3399,17 9,78 70,87 176,49

3702,38 8,92 69,93 182,43

4059,66 9,65 70,12 185,87

4481 ,46 10,39 66,18 192,93

7012,99 8,40 156,58 156,58

7545,98 7,60 7,60 159,23

8285,49 9,80 18,14 168,52

9304,60 12,30 32,68 182,62

10235,07

10,0 45,9 185,20

11145,99 8,9 58,9 184,95

7213,2 7.6 211 ,0 211,0

7921,1 9.8 9.8 213,2

8892,1 12,3 23,3 230 ,1

9777,0 10,0 35,5 229,7

10651,1 8.9 47,7 228.9

11594,7 8.9 60,7 235,5

5850,7 8,8 177,9 177,9

6430,7 9,9 9,9 180,3

7104,3 10,5 21,4 190,1

7791,7 9,7 33,2 191,5

8454,1 8,5 44,5 192,1

9236,0 9,2 57,9 198,6

234,0

9057,8 10,2 10,2 235,2

10138,1 11,9 23,3 255,2

163,4 ■ 10,1 35,8 253,2

12235,1 9,6 48,8 250,9

13313,9 8,8 62,0 258,3

O principal fator de contenção da base continuou sen do o resultado favorável de caixa do Tesouro Nacional , Cr$ 592,9 bilhões contra Cr$ de Preços por ' 1,,%-DO/FGV 200 bilhões previstos para o mes de maio, que permitiu novas transferências para o or i^^fnedia 77 = 100) 8220,1 ',' iüensal 7,4 çamento monetário, este ano jã foram transferidos Cr$ 3 trilhões. ' lio ano 234,0

meses

Contribuíram para a expansão da base os crescentes superavits da balança- comercial, que aumentando as reservas internacionais aumenta

base; os empréstimos do Banco do Brasil , que somaram Cr$ 241,7 bilhões; g

a ipfiça

financia

mentos i exportações, Cr$ 223,8 bilhões.

8,942

10,349

12,861

10,550

9,440

8,73 8,73 8,87 8,73

9,51 9.51

10,35 10,36 10,49 10,36

nd

9,51

11,89 11,89 11,98 11,90

9 40,00 7,66 289,4 289,4

1080,00 9,8 9,8 292,3

1213,00 12,3 23,3 218,0

335,00 10,0 35,7 219,7

453,00 8,8 47,7 219,4

MAIO

-

JUNHO

-

12137,98 8,9 73,0 187,3

-

|de financiamento ■Tiight" % a.m

/'í mensal simples) O resultado liquido foi uma expansão da base de 28 nos primeiros cinco meses deste ano què virtualmente invializa a meta de 13,5% para o

primeiro semestre. Em vista deste resultado i bastante provável que o governo reconsi, ^ '%stituiç5es dere sua política monetária, no sentido de torná-la mais expansionista, e renegocie Câmbio (Cr$/ com o FMI a meta de expansão de 50% para a base monetária este ano.

Está atitude

,

9,30 ■

9,67 9,79 9,68

do a,i^lor de venda pe

Central. governo seria o resultado da constatação de que uma vez controlado o problema das nos sas contas externas, graças ao bom desempenho da balança comercial , não valeria a pena ii! mes ) em fim de governo praticar uma política monetária restritiva que certamente provocaria Vano meses uma recessão .interna pois as expectativas inflacionárias continuam altas. Neste caso, seria preferível deixar para o governo seguinte o ônus do combate ã inflação.

BI. 767*Pãg.02*18.06.1

no

1582,00 8.9 60,7 220,6

BI.767*Pág.03*18.06.84


Q

U

A

D

R

0 -

Sindicato dos Empresas de Seguros Privados e Ckipitalização no Estado do Rio de Janeiro

II

!

MOEDA, BALANÇA COMERCIAL E TAXAS DE JUROS INTERNACIONAIS NOVEMBRO

DEZEMBRO

JANEIRO

FEVEREIRO

MARÇO

JR J ABRIL

MAIO

3818,3

4197,3*

4407,1*

4365,1*

4286,6*

Var.mensal

10,7

9,9

5,0

-1.0

-1.8

Var.no ano

72,0

89.1

5,0

4,0

2.1

Var.

89,8

89,1

83,5

78,3

79,6

12 meses

-

-

-

-

-

m

-

J1 Designar o Diretor Augusto Godoy para representar o SERJ na missa de Ação de 6ra-

' çâs, dia 29.06.84, pelo aniversário da Federação dos Securitãrios e pelo restabe lecimento do seu Presidente, Álvaro Faria de Freitas.

(F.341/62)

m

,''Designar o Sr. Adolpho Bertoche Filho como relator do projeto de informações so

Meios de Pagamento (Cr$ bilhões)

■ (IA NO 06/84) jSQluções de 11.06.84

4

Base Monetária

(Cr$ bilhões)

.1-

6813,5

7782,8*

7433,3*

7514,2*

8088.0*

bre veículos roubados e furtados.

(830 657)

-

Var.

mensal

6.4

14,2

-4.5

1,1

7.6

Var.

no ano

68,1

92,0

-4,5

-3,5

3.9

Var.

12 meses

93,7

92,0

92,9

89,0

105.1

Exportação FOB

1852

1938

1704

1867

2063

2134

2338

Importações FOB

1286

1495

1119

1011

1061

1073

1201

(US$ milhões)

566

443

585

856

1002

1061

1137

Prime

11,00

11,00

11 ,00

11.00

Libor (6 meses) 10,06 (taxa de fim de período)

10,19

10,00

10,5

-

••

-

•1

-

m

*

' '^"ificaçio do direito do seguro.

(771 178)

Conceder filiação ã Seguradora Brasileiro-Iraquiana S.A.

(840 267)

-

Saldo

-

''informar à FENASEG que o SERJ considera inoportuno qualquer projeto-de-lei sobre

l^oinar conhecimento da contratação de advogado para acompanhamento do recurso judi no Supremo Tribunal Federal, contra a cobrança do ICM sobre salvados, cujo

^'"^balho jã se iniciou com a prestação de assistência na interpôsição de embargos ^nibunal de Justiça do Rio de Janeiro.

(S.398/69)

conhecimento do parecer aprovado pelo Coordenador do Sistema de Tributação,

^®9iJndo o qual "não incide imposto de renda na fonte sobre a parcela da indeniza-

* dados preliminares

neferente ao reembolso efetuado por seguradora brasileira ao segurado no exte

■/

pelos honorários de vistoriador relativos a vistoria lã realizada e paga dj_ ^eta ^ente pelo segurado.

>

' íl

(830 116)

conhecimento da decisão do Supremo Tribunal Federal no Recurso Extraordinã-

93.439-1, cuja ementa ê a seguinte: "Acidente do Trabalho - Ação de inde-

por doença profissional atípica (tuberculose pulmonar). Prescrição. Su ^ 230. Lei nO 5316, de 1967, art. 31. A causa do afastamento do serviço

e

^I^eriop aposentadoria por invalidez, na Previdência Social, foi a mesma (tujDer-

pulmonar). Prescrição que se reconhece, na espécie. Afastada do serviço BI.767*Pãg.Q4*1^

em junho de 1950, veio a aposentar-se no INPS, em 1965, apos percepção

j ^^^11 io-doença, aforando a ação de indenização, somente, em fevereiro de 1977. de prescrição começa a fluir da apuração da moléstia e do nexo causai, me 6 exame medico, não importando tenha sido realizado em Juízo ou no INPS. Seji ^ da Sumula 230, Recurso Extraordinário conhecido e provido, para julgar presa ação."

(770 768) BI.767*Pág.01*18.06.84

'•'1


Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado de Minas Gerais ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 07.04.84

iOLUÇAO NO 060/84 - Segurado: Embare Industrias AlimentTcias S/A. Av. Brasil , -Mi Lagoa da Prata - (MG). Seguradora; Argos Companhia de Seguros Pedido de desconto por Extintores (Novo). Aprovado por unanimidade, a concessão do desconto de b% v cmco por cento) para as plantas 4, 5, 6, 8, 9, 1^0, 11 , 13 e 15, pelo período de 29.12.83 a 29.12.88, pela existência de extintores

Negar o desconto pedido para as plantas 1(10^e 29 pav. ) , 2( ^_o 39 e mezanino) e 3 por deficiênc1a_na proteção. Negar também o desconto as plantas 1 1A e 12 por nao terem proteção.

■^Oi-UCAO NO 061/84 - Segurado: Mesbla S/A. Rua Rio Grande do Sul n9s 54/114 e Av

dc

Contorno n9 11330 - Belo Horizonte (MG).

Seguradora. Segurado

ra Brasileira Motor Union Americana S/A.

Pedido de

deseonti

por Extintores - "Novo". Aprovada, por unanimidade, a concessão do desconto pleiteado de b% (cinco por cento), para o 19/59 pavimentos do prédio da Rua Rio Grande do Sul n9s 54/114 e Av. do Contorno_, n9 1 1 330 - Be Io Horizonte, pelo prazo de cinco anos, com inicio em 1/3/84 e término em 1/3/89.

N9 062/84 - Segurado: Cia. Têxtil Ferreira Guimarães, 1215 - Juiz de Fora - MG.

nas - Brasil .

Rua dos Andradas

Seguradora: Companhia de Seguros Mi

Pedido de desconto'por Hidrantes (Recurso) .

Aprovado, por unanimidade, a concessão dos descontos abaixo re lacionados, pelo período de 20.2.83 a 20.2.88.

a) - 20% para as plantas n9s 20, 26A, 28, 31 , 36/36A, 41 . 42,4 7 e 48 - risco A - proteção C;

b) - 20% para as plantas n9s 21 , 21A, 26, 27, 32/34 e 49 risco B - proteção C; c) - 75% para as plantas n9s 1, 4, 5, 5A/B (19 e 29 pavs. ) , 6/8,

9A, (19 e 29 pavs. ), 10, 10A (29 pav.), 11 , 11A (29 pav. ), 12, 12A (29 pav.), 13, 13A (29 pav.), 14, 14A, 16, 17, 17A (29 pav.), 18, 19, 19A (29 pav.), 22/25, 30, 37/39, 40 (19 e 29 pavs. ), 43 e 44, risco B - proteção C;

d) - 25% para as plantas n9s 2(29 pav. ), 2A (1"^ pav.) e 3 e 9 risco C - proteção C. ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 24.04.84

O N9 063/84 - Segurado; COFAP - Arvin Auto Peças Ltda. Rua Lambda, n9 171

Belo Horizonte - MG. do Sul Yasuda.

Seguradora:_Companhia de Seguros América

Pedido de Tarifaçao Individual.

Renovação.

Aprovado, por unanimidade, voto do relator pelo encaminhamento do pedido de renovação da Tarifação Individual aos orgaos supe^ riores.

BI.767*Pig.01*18.06.84


Aprovado, por unanimidade, voto do relator pela concessão do desconto de 5% (cinco por cento) pela instalação de extinto -

RESOLUÇÃO NP 064/84 - Segurado; F.M.B. S/A Produtos Metalúrgicos. Rodovia BR 38 Km. 11 - Betim - MG. Seguradora- Sul América Terrestres,Ma ritimos e Acidentes Companhia de Seguros.

res para os locais marcados na planta com os nÇs 01 ,

Pedido de Tanta

a 23.4.89.

ção Individual (Renovação) Aprovado, por unanimidade, voto do relator pelo encaminha^-

ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 8.5.84

mento do pedido de renovação da Tarifação Individual aos o'' gãos superiores.

RESOLUÇÃO NP 065/84 - Segurado; Facit S/A Miquinas de Escritório.

N9 069/84 - Segurado: Companhia Fábrica de Tecidos Dona Isabel. Barão do Rio Branco 64 - Alem Paraíba - MG.

Av . Presidenta

Juscel.ino Kubitschek, 4005 - Juiz de Fora - MG.

Sul América Bandeirante Seguros S/A.

02-A .

03, 04, 04-A, 05, 06, 12, 13, pelo período de 5 anos, 23.'! 84

Travessa

Pedido de descon

to por Extintores - Novo.

Segur^ido''^

Pedido de Tarifacan

Aprovado, por unanimidade, voto do relator pelo encarmnha •

Aprovado, por unanimidade, o parecer do relator, favorável a concessão de descontos de 5% (cinco por cento) relativo ao sistema de extintores, pelo prazo de 5 anos, a contar de

mento do processo aos Órgãos superiores, com parecer favona vel à concessão da Tarifaçao Individual , representada

6.

Individual (renovação e extensão).

12.4.84, para os prédios, 1 ,2 e jirau, 3 e jirau, 4, 4-A, 5 e

taxa de 25%, para as plantas 2,3,13 e 16, pelo período 15.4.84 a 15.4.87.

ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 15:5.84

RESOLUÇÃO NP 066/84 - Segurado: Cia. Industrial Belo Horizonte. Rua Simao ^amm 378 - Belo Horizonte - MG.

°lucao N9 070/84 - Segurado; Aga 5.A - Rua Quatro n9 1 230 - Contagem - MG. Pe-

Seguradora: Sul Bras^leT"''

Seguros__Gerais S/A. Desconto por instalação de "spnnkiei"^

dido de desconto por Extintores - Renovação.

Renovação. a) Aprovado, por unanimidade, voto do relator, pela concessão Aprovado, por unanimidade, voto do relator pelo encarmnha

mento de toda a documentação aos

do desconto de 5% para as plantas n9s 1 , IA, S, 6, BMç pa vimento) e 20, pelo período de 31 .1 .84 a 31.1 .89.

órgãos superiores, -om P?

recer favorável a renovação do desconto de 40% pela -nstal^ ção de "sprinklers", nos locais marcados na planta aom

b) Pela negativa do desconto para as plantas n9s 7, Bisubso ^ Io), 9(19 e 29 pavimentes), 12(19, 29 e 39 pavimentosl e 21(demolido), tendo em vista proteção inadequada.

nPs 13/18; 18-A; 19; 20; 2G-A; 21/25; 59 e 59-B.

RESOLUÇÃO NP 067/84 - Segurado; Fertilizantes Mitsui S/A. Industria e Comércio. Estação Bauxita - Cidade Industrial Poços de Caldas - MG

Seguradora; Concórdia Companhia de Seguros.

Pedido de des-

^^OLU CAO N9 071/84 - Segurado: Vulcan Material Plástico S/A. Av. João César Oliveira n9 6 261 - Contagem vidual - Novo.

conto por Hidrantes - Novo.

Aprovado, por unanimidade, parecer do relator pela conces

risco A - proteção B;

de Pedido de Tarifação Indi-

Aprovado, por unanimidade, voto do relator,, favorável ao vio do processo aos orgãos superiores.

são dos descontos abaixo, pelo prazo de 24.3.84 a 29.3.89: a) - 15% para as plantas nPs 1 , IA, 4/7, 15, 22, 23 e 25 -

MG.

^CAo N9 072/84 - Segurado: Companhia ParaTbuna de Metais. 108 - Igrejinha - Juiz de Fora - MG.

35A, 35B, 35C, 35D, 36, 58, 59, A e B ao ar livre ris co ^ - proteção B;

xo, pelo perTodo de 5 anos, de 4/5/84 a 4/5/89. LOCAIS: 1 ,2,2-A,2-B,3,3-C,4.5,5-A(19 e 29 pavs.), 5-B, 5-C

, 5-D,6,6-A,6-B,6-C,6-D,6-F,6-I,7,7-A,7-B,7-C,8,8-A,8-C, 10, 10-B, 12, 12-A, 13, 14, 15, 16 , 17, 18, 24, 24-A, 29, 30, 30-B, 31 , 33, 34-C, 36, 36-A, 37, 46 e 51 ,

d) - 10% para a planta 39 - risco C^ - proteção _B.

raio de ação dos hidrantes 6 e 7. planta).

nC

pelo

(marcados en'

^^0"-UCAO

N9 073/84 - Segurado: Fertilizantes Fosfatados S/A. "FOSFERTIL".

ro S/A,

Termi

nal Distrito de Delta - Estrada da Cana^- Km 11 - Uberaba-MG. Terminal mineroduto.

RESOLUÇÃO NO 068/84 - Segurado; Cetrim - Centrais Fr igorTficas do Triângulo Minej,

por

Aprovado, por unanimidade, voto do relator, pela concessão do desconto de 5% pela instalação de extintores nos locais abai

c) - 15% para as plantas nPs 24, 31 , 31A, 32, 33, 34, 35 ,

42 por não_estar completamente protegida

Rodovia BR-267, Km.

Pedido de desconto

Extintores - Novo.

b) - 15% para as plantas nPs 26, 27, 30, 37, 38, 51 , 52, 55, 54 e 57 - risco A - proteção B;

Obs.;- Não foi considerado desconto para a planta

en

ção.

Pedido de Tarifaçao Individual . Renova-

_

Av. Aírton Borges da Silva, s/n9 - Distrito Indus

trial de Uberlândia - MG. Seguradora; Companhia de Seguros Minas-Brasil.

Desconto por instalação de Extintores - RenO

vação.

BI.767*Pá9.02!BJ^

Aprovado, por unanimidade, voto do relator pelo encaminhamen

to de^toda__d documentação aos órgãos superiores, com parecer

favorável ã renovação da Tarifação Individual, abaixo,

pelo

BI.767*Pãg.ü3*18.06.84


iiím\

prazo de 18.6.84 a 3.3.86, para unificação de vencimento coni a Tarifaçáo Individual concedida para a Fábrica de Fertili zantes, conforme OfTcio SUSEP-DETEC/SESEB-021/84.

a) - 012% para os riscos industriais e todos os demais

dos Segurodoras

ex-

düTdos ou indicados em B e C.

b) - 025% para os a1 moxarifados ou depósitos, cuja dasse de ocupação seja inferior a 04 e oficinas de manutenção.

SEGURADORA AGROBANCO S.A, - A Superintendência de, Seguros Pri^ados divulgou no "Diário Oficial" da União de "lO de maio (Seção I, Pag. 7 665) a Poj^

c) - Taxas da TSIB, para os almoxarifados ou depósitos cuja classe de ocupação seja igual ou maior que 04 e os ris

Wia nÇ 63, de 21 de maio, que aprova a alteração introduzida no art. 59 do Estatuto Seguradora Agrobanco S.A., com sede em Goiânia, relativa ao aumento de seu capital

cos enquadraveis na classe 4 de construção.

^Ocial de CrS 345 milhões para CrS 524 milhões 400 mil, mediante aproveitamento de ^ârte da reserva de correção monetária do capital. O aumento foi deliberado pelos Münistas em Assembléia-Geral Extraordinária, realizada cumulativamente com a Assem-

RESOLUÇÃO N9 074/84 - Segurado: Polo Industria e Comércio Ltda. - Av. Celina Fer reira Ottoni, 4 567 - Varginha - MG. Pedido de Tarifação In dividual - Novo. .

'eia-Geral Ordinária, em 30 de março.

Aprovado, por unanimidade, voto do relator pelo encaminhamen

COMPANHIA ANGLO-AMERICANA DE SEGUROS GERAIS - De Cr$ 430

to de toda a documentação aos órgãos superiores com parecei^

mi-

milhões o capital social da Companhia Anglo ^ foi aumentado para Cr$ 1 bilhão 100 de Seguros Gerais, com sede em_ SÍo Paulo, mediante aproveitamento de reser

favorável a concessão da Tarifaçao Individual, pleiteada pa

ra os locais marcados na planta com os nPs 3001 , 3002, 3003.

disponiveis, incluída a correção monetária do capital

O aumento foi

deliberado

(■'os acionistas em Assembléia-Geral Extraordinária, realizada cumulativamente com

3004, 3006 e 3008.

RESOLUÇÃO NÇ 075/84 - Segurado: ABC Itatel Eletrônica e Telecomunicações Ltda. Rua Haekel Ben-Hur Salvador, 800 - Contagem - MG.

Pedido de dej

_ ■

contos por Extintores.

Aprovado, por unanimidade, voto do relator, no sentido de conceder o desconto de 5% (cinco por cento) para os locais assinalados na planta com os nÇs 1 ,2,2A, 3, 3B,3C e 3D, pelo perTodo de 29.12.83 a 29.12.88 - 5 anos. Negar desconto para os locais 5, 7 e 8, por não atenderem o disposto no item 1 .3.5.2 - letra B, da Circular n9 19 da SUSEP.

.?emblêia-6eral Ordinária, em 30 de março.

No "Diário Oficial " da União de 30

a

de

(Seção I, Págs. 7 666/667) foram publicados: 1) a Portaria nQ 66, de 21 de maio,

f| ^operintendéncia de Seguros Privados, que homologa a deliberação dos acionistas

;

3 Ata das AGE e AGO; 3) o Estatuto Social da companhia seguradora.

Is

ARGOS-COMPANHIA DE SEGUROS - O "Diário Oficial" da União de 28

líNalo (Seção I, Pag. 7 545) publicou a Portaria n9 67, de 21 de maio, da Superinten_ de Seguros Privados, que homologa a alteraçao introduzida no art. 79 do Estat^j Argos-Companhia de Seguros, com sede em Sao Paulo, relativa ao aumento de_^ seu

Ijjital social de CrS 2 bilhões 371 milhões 500 mil para CrS 5 bilhões 634 milhões, me aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capi-

k' A elevação foi deliberada pelos acionistas em Àssembléia-Geral Extraordinária ,

y^zada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinária, em 28 de março. Na edi mesma data, o DOU divulgou a Ata das AGE e AGO da sociedade seguradora.

RESOLUÇÃO N9 076/84 - Segurado: Têxtil Goitacaz Ltda. s/n9 - Cataguases - MG.

Na edição da mesma data, o DOU divulgou a Ata

AGE e AGO da sociedade seguradora.

Av. Manoel Inicio Peixoto , Pedido de desconto por Extintores 5

Novo.

-

"SÃO PAULO" COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS - De Cr$

2

bilhões

;ifjjJ'Ílhoes foi aumentado para CrS 4 bilhões SUO ml 1hoes o "capital da "São Paulo" Com-

Aprovado, por unanimidade, voto do relator, no sentido de conceder o desconto de 5% (cinco por cento) para os prédios

Nacional de Seguros, com sede em Sao Paulo, mediante aproveitamento de

K^serva_de correção monetária do capital , conforme deliberação de seus

parte

acionistas

^ssembléia-Geral Extraordinãria, realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral N naria, em 30 de março. O aumento foi homologado pela Superintendência de Seguros

de 9.4.84 a 9.4.89.

1 3dos através da Portaria n9 68, de 21 de maio. No "Diário Oficial" da União de maio (Seção I, Pag. 7 546) foram publicadas a Portaria da SUSEP e a Ata das AGE ^50 da companhia seguradora. \

COMPANHIA PATRIMONIAL DE SEGUROS GERAIS -

A Superintendência

'^^guros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 25 de maio (Seção I, Pã-

} 7 486) a Portaria n9 52, de 14 de maio, que homologa a alteração introduzida

no

relat-iva^ao aumento de seu capital social de CrS 1 bilhão 218 milhões 451

miT

âo (jo Estatuto da Companhia Patrimonial de Seguros Gerais_, com sede no Rio de Ja

CrS 3 bilhões 126 milhões 287mil , mediante aproveitamento de parte da reserva de

.^^^ção monetária do capital , conforme deliberação de seus acionistas em Assembléia

^1 Extraordinária^ realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Ordinária, em março.

BI.767*Pág.04*18.06.84

Na edição da mesma data, o DOU publicou a Ata das AGE e AGO da empresa

^^adora. ^^^adora.

BI,767*Pãg.01*18.06.84


REAL SEGURADORA S.A. -

O "Diário Oficial" da Un iao de 25 d.

(Seção I, Pig. 7 487J publicou a Portaria^nQ 54, de 14 de maio, da Superintenn-^^âio

de Seguros Privados, que aprova a aUeraçao introduzida no art. 59 do Estatuto^'^^"'^

Real Seguradora S.A., com sede em Sao Paulo, relativa ao^aumento de seu

da

ciai de Cr$ 1 bilhão 120 milhões 518 mil para Cr$ 2 bilhões 875 mil hões 518 mi

ICIARIO

so-

diante aproveitamento de parte da reserva de correção monetária do capital, me deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinári Riulativãmente com a Assembliia-Geral Ordinária, em 29 de março. No DOU da 1

ta, foi publicada a Ata das AGE e AGO da sociedade seguradora.

ÍDER JUDICIÁRIO

KOR-CORRETORA DE SEGUROS - Através deste "Boletim Informatiy i,

Embargos Infrigentes na Apelação CTvel n9 81 997

a Kor-Corretora de Seguros informa o mercado o seu novo endereço: Rua Dr. Florên'.' Ygartua, 131. Conj. n9 606-Porto Alegre-RS-Tel. 22-6229.

Vibunal de Alçada^- RJ i^rupo de Câmaras CTveis litor: Juiz Paulo Roberto Freitas - Unânime

^NSABILIDADE CIVIL - DANOS CAUSADOS POR ABALROAMENTO - RESPONSABILIDADE DO PROPRIE''O 00 AUTOMÓVEL E DO AUTOR DO ABALROAMENTO. E

M

E

T

A

"Automóvel entregue pelo dono a direção de

ou-

V

Em se tratando de maquina reconhecidamente peri-

Li constitui um risco criado, pelo qual deve responder objetivamente o dono, ao en

ifl-1a a terceiros. Fundamento de sua responsabilidade e o art, 159 do C,Civil,

na

^dade de causador indireto."

Apelação CTvel n9 92 639 'Ík.

i'Klbunal de Alçada - RJ

Àara Juiz Martinho Campos - Unânime - TRANSPORTE MARTTIMO - PRAZO PARA A VISTORIA DE FAZENDAS AVARIADAS. EMENTA

(

i

"Nos termos do art. 756 do antigo CPC^,

ainda

Ipor (CPC, art. 1.218,X), o prazo para a vistoria de fazendas avariadas i de cinco

Apelaçao CTvel n9 90 904 ünal de Alçada - RJ

Juiz Carpena Amorim - Unanime

TRANSPORTE MARTTIMO - ACAO DE REEMBOLSO -PROVA DE CASO FORTUITO - INEXISTÊNCIA, BI.767*Pág.02*18.06.84

E M E N T' A

1

I

Í'Lerrdig^Á íe^bord^''®

, "Fortuna do mar. Protesto não ratificado na for-

testemunhas ou outros elementos de prova do alega-


^ER EXECUTIVO Apelação Cível n? 93 350

19 Tribunal de Alçada - Rj

^

3a câmara

1'

Relator: Juiz Miguel Pachã - UnSnime

í

SEGURO - TRANSPORTE MARTTIMO - AÇAO DE REEMBOLSO - FATOS PREVISÍVEIS - ALEGACAO Dê

Atos do Poder Executivo

GADO FORTUITO - IMPOSSIBILIDADE. EMENTA

Decreío n.° 89.757 , de 06 de

"Para a ocorrência do caso

íTiaior nao basta alegação de ventos fortes e mar agitado ou grosso, p

^^rLisíveis

junho

de 1984

Concede ao Instituto de Resseguros

do Brasil - IRB autorização para proce

der a aumento do seu capital sodaT

e passíveis de serem suportados por navios de rota oceânica."

e

altera seus Estatutos.

O Presidente da República » usando das atribuições que lhe confere o artigo 81, item III, da Constitui ção,

Apelação CTvel nÇ 93 459

DECRETA:

19 Tribunal de Alçada - RJ 89 Câmara Relator: Juiz Josi Edvaldo Tavares - Unânime

Art. l'?

SEGURO - TRANSPORTE MARiTIMO - AÇSO CONTRA O TRANSPORTADO"

pres

CRiCSO E responsa

Fica o Instituto,de Resseguros do Bra

sil - IRB autorizado a amentar o seu capital social de Cr$

52.000.000.000,00 (cinqüenta e dois bilhões de cruzeiros) para Cr$ 180.000.000.000,00 (cento e oitenta bilhões de cruzeiros).

BILIDAOE.

1 ggal G tefi

EMENTA Ho

^"Distribuída a ação

^ Todavia"^®

do o autor tomado todas as providencias legais, para o ^ Jicia''^ ^rao- ! transi ele ser responsabilizado por demora na pratica de atos

°

^

concorreu e, em assim sendo, não ha como ser reconhecida,

O artigo 69 dos Estatutos do

Instituto

de Resseguros do Brasil, aprovados pelo Decreto n9 60.460, de 13 de março .de 1967, passa avigorar com a seguinte redação, mantido o disposto no seu parágrafo único: "Art. 69

O capital d0'!RB e dé Cr$

180.000.000.000,00 (cento e oitenta bilhões de cruzei

ônus seu a prova de que o extravio ou avaria da mercadom^ porte. Não a produzindo, deve a açao ser julgada impro^®

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO-PARTE

Art. 29

. c c.,s^

ros), dividido por l.OOO.CKK) (uni nrflhio de ações nanitivas."

Art. 39

jl PODER

Este Decreto entrara em vigor na ' data

de sua nublicação, revonadas as disoosições em contrário.

BrasTlia-(DF) em 06 de

junho

de 1984; 1639

da Indeoendência e 969 da República. JOÃO FIGUEIREDO Ernane Galvéas

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÁO DE 7-6-84 SECÁO I - PÁGINAS NOs 8 097/098)

06

.767:

BI.767*Pãg.01*18.06.84


mal do Cammercio

Interesse se^urável Luiz Mendonça

o allc e/cit- corrcvilvo da loílaç&o po<^ ser LTustrado nurr- crcajpli bastante slmpt-. AsstnrJndo eli. um corrrportômento modesto

{cinco por ccj^n .-■> moi , ca preços tenninaráo

ftaiuniilando o rcsneicávcl aumento de trezen tos e trinta o dcts .'X^r conto, ao cabo de trin ta ano3. Isso yuci' d.'i".>r pus a unidade mo netária atlncída (cr-Azeiro, dólar ou qualquer

outra) tcrà eKp?rin,eniBrto depreciação da or

dem de setenc-s e sete por cento, Elm outraí

palarras: se de Inicio crrta soma de dlníielrc

Ipuler comprp;- m.l'

rrBmr..'- de determinado

j produto, no final do p'.-ríodo só comprará duizentctf e trinta framuc.

'

Mesmo tendo em canta casa força depre-

Icladora da inC-çC-o, a verdade é que ainda bo je nâo deisain dc .-er bastante expressitos os

valores dé alguas sopuror das décadas de 40 _e

50, seguros que per terem caráter Inusitado loram entto lncluíd'Js no Ths Book oí Llsts Entre esses r.oçroi-o? pedem ser citados; o do

Toz.de Bbs otcTcnc- (hura mUMo de dólares), cantora do Mct'.-";cl;l:\á Opera House. de Novo

Iorque: o d?.o pcrr:.', de Fred A5_i'ilre (650 mil

Idólares); o dc: cihc? vsr-^.bloos do ccmedlanie Ben Turpln

(SC"

ml]

dólares);

o das pemcs

fazendo exceeairo rol dos seguros fora de sé

rie. Os casos aqui mencionados,' embora pou sos, constituem bom espelho da extrema varl^ dftde que podem alcançar os interesses econô micos eeguráveU. E o ensinamento a extrair daí é óbvio: ao Interesse econômico, ppara tw ob

jeto de proteção securatóila, basta-lbe a pers

pectiva da perda aleatória, fortulta. acidental.' O Incêndio c o acidente de trânsito, por

exemplo, costumam exercer maior influência sobre a atenção e a memória do público — o iacêndlo, pelas proporções que ás vezes assu

me; o acidente de trânsito, por eua elevada

Ireqúêncla. Outros eventos, no entanto, do* mais diferentes tlpoe e de ocorrência tamWTn

^assídua, poderiam, igualmente influir o

público "iia sua habitual noção de risco. Bes taria que tivessem do mesmo modo o condiu dê íaaer alarde, em vez de rerem quase semdifere,tos

o da

Todavia, náo importa son^nte a ^çonsclêp,--,

dupla Bud Afcbof.-Lcu Oostello (250 mil dóla

"do risco, afinal sempre adquirida peloi que

da atriz Bettres)

contra

Gr.-.bic

;2.')0 mil dólares);

dosar enç.-u,

que

cs

separassem;

o

do nariz de JtTrns? Durante n-?0 mil dólares) ESS& iiota

de

curiooldade

alongar-

se até os di£6 do hojc o abrangeria inclusive o Brasil. Nós guros

t:rnGs nosso acervo de se

incornuas

imbcra

maior eeoasscn do

em

menor

escaJ % e

entre oe quais servem

Ide exemplo: o r':7vj.> tí £5 mfio» do plaalstt acquES Klcln;

o dr

foi-ma física de Emarson

RttípaJcJi; o da 7C7. do ator Paulo Autran; o

do lucro da peç-a <rCc Filhos cie Ksnnedy», proáuzídâ por Sóirio Briio: o do© prejuízos que ;«ría uma reíj -j -, -c.niooorítô de televisáo se a Seleção Bntsllf.lr.^ üv Fufebo! viesse a ser des-

classificada parr. r. Copa Mundial de 197í Msa nÃo Ifi nocv.i-idade de oinsar o leltoi.

têm olhos de ver e algo a perder.

Por Igual

importa a percepção de suas conseqúêncWA

próximas e remotas A lesão acidental do na^ de Jlmmy Durante náo o tornaria um Infálldo, e uma cirurgia plástica, caao oüorre--Be o acidente, até podeiia remediar o descuido estético da natureza. Mas nesse derculdo esta va o «channea do cantor, beneflclando-lhe a carreira. E assim náo haveria vantagem 'em obter as graças de Apoio, perdendo (em mcêd» corrente) os favores de Mercúrio. Estes úl timos (favores) o artuta preferiu colocar sob ã guarda do seguro, aaslm prevenlndo-ce con tra o acidente que lhe tirasse a condlçéo de ff^armoflo narigudo.

BÍ .767*Pig,01*18,06.84


m

Outros

[?!]©[r©[rLjia

Acidentes: a luta

Mercado segurador esiá com capacidade ociosa

está no Congresso A iuta pela reprlvatlza-

mas situá-la no regime de

ção do seguro de acidentes

livre concorrência, onde a previdência estatal conti nuaria a operá-lo. O siste ma pleiteado, portanto, é o

<io trabalho, em poder da Previdência Social desde

1988, ganha novo lance, deslocando-se dos gabine tes ministeriais para ganliar a arena do Congresso Nacional.

O

novo

ílanco

da briga foi aberto ivelo se nador Roberto Campos, ao Isoiçar no Parlamento o seu

projeto de lei

136/83 >

mesmo que

vigofrava

at.c

\

atendimento nessa área. fl

i>i^cid8de de retenção do mercado brasileiro é atualmente

dará sem atropelos, ao con trário do que desejaria as

lar os números" da coluna •da receita com os da des

entidades do setor. A mes

pesa- Um trabalho difícil e

ma comissão que acaba de despachá-lo, d^do sinal verde, enviou-o para o Mi

gigantesco. É

que

a Previdência

Social

que sua preocupação maior hoje é de pelo menos igua

preciso

de

fato deslnchar a máquina previdenciária.

nistério da Previdência So

Nese aspecto o projeto do

cial, para este anexar seu

Senador Roberto Campos,

sobre a

matéria.

que abrange também

n

sentar a solução de muitos males, além de ter aberto

pelos membros da Comissão

a discussão do problema no

de EJconomla e Finanças.

órgão competente para

Já há algum tempo que

mentais, no caso o Ministro

apreciá-lo, o Congresso Na cional. O projeto aprovado, é claro, não tem abrangên cia para tomar-se capa salvatórla, porém pode ser

JarbasPasarinho,o homem que dissociou as empresas

um elemento de desconípressão e não só na área

cer as autoridades governa

privadas desse seguro," da importância em quebrar o

governamental.

O

•monopólio estatal na área

de acidentes do trabalho,

léque de negócios em um

mas atè o momento nenhu ma decisão concreta foi t/> mada.

mercado que também sen to os efeitos da^ elavadas taxas Inflacionárias e da

DESAFOGO

recessão. O mercado de se

que o seguro é deficitário

nas mãos da Previdência Social e -que

transferi-lo

para a iniciativa

privada

seria um alívio no pressio

nado orçamento do Inampa, A Idéia do mercado, no en tanto, não é tomá-lo um

privilégio

das

empresas,

atua/mente a capacidade de retenção do mercado ^ brasileiro?

guros privados tem nado nos últimos

decli anos,

Qual 3 posição da Itaú Seguradora e o que e/a ac/ya da abertura do mercado?

Tambérri é considerado padrão interr^acional que a retenção

'^jç'^^hncipalmente se considerarmo^a existência de Tém sido relativamente

de uma seguradora, para cada risco segurado, deve ser da ordem de 1 a 2 por cento do seu ativo liquido. Isto significa que, para se

r bilhões.

se de um investimento entre US$ 50 e US$ 100 milhões. Por

>ijj 3 serem segurados no Brasil Iqq seguros com importâncias seguradas superiores a

dQyg Q queda dos negócios com seguro? óticipalmenle á atual recessão econômica Não q ue as

aymeniar a capacidade de retenção em US$ 1 milhão, necessitaeste fato, e também por estar o mercado brasileiro com capacida de ociosa, na nossa opinião a abertura do mercado contribuiria muito pouco para o aumento da capacidade do mercado brasileiro. Em números aproximados, os seguintes riscos segurados têm tido - —•-- -f-~ -

nu^Ifti^Èixem •i|i| -•-.ciM de ue fazer id^er ^equiu, seguro, mas mao no caso de recessão hi 'Ca ..,rr,r^ro<;a<; fazem os seç de redução de custos, as empresas fazem os seguros qj jg^s resseguros colocados co.iforme abaixo: a) • inferiores ao respectivo patrimônio. a) retenção retenção IRB: IRB: US$ US$ 4,3 4,3 milhões; milhões; b) retrocessão mercado brasileiro: US$ 11,7 milhões; ° róercado brasileiro trabalha com capacidade ociosa c) colocação de resseguros em tratados no exterior: US$ 45

'j 'o*® produção de prêmios?

milhões;

Empresa seguradora, o indicador mais ad^uado do.

iíq '

que a mesma pode ter em função do^seu

® ^ maroem de solvência. A margem de^ solvéncja

'Pela relação patrimônio liquido sobre prêmios reti internacionais, a margem de solvência consiV'^^aiória é 0 50. No Brasil, temos os seguintes dados

d) colocação no EURE (fundo no qual participam todas as empresas de seguros no Brasil, rT>ais o IRB, mais o Tesouro Nacional): da ordem de L'S$ 150 milhões;

e) colocação facultativa no Brasihda ordem de US$20 milhões; f) e algum excedente, se ainda houver, colocado facultativa mente no exterior.

Nossa proposta para o aumento da capacidade de retenção do Ativo liquido (US$ milhões)

li,.,

seguro

de acidentes do trabalho no setor privado abre um

Os seguradores garantem

retrocessao facultativa, administrado pelo IRB.

área de saúde, pode repre

veria estar sendo analisadt.»

os órgãos de classe dos se guradores tentam conven

Para aumentar esta capacidade, a Itaú propõe a cr!aça~o de um'pool de

Ocm a reprlvatlzação flo seguro de acidentes do tra balho haveria, certamente, um campo amplo de atua ção para as empresas, que procurariam mielhorar o

não tem condições de fazer no momento, mesmo por

parecer

contribuiria pouco para o aumento da capacidade do mercada.

1968.

Pelos trâmites normais, o parecer favorável da Co missão de Constituição e Justiça do SenadoMas o andamento do pro jeto, ao que parece, não an

'Pelos tránmites normais, o projeto a essa altura já de

Para o Diretor Técnico da Itaú Seguradora, Antônio Paulo Noronha,

3 capacidade de retençá-o do mercado brasileiro é pequena e a queda dos negócios com seguros se deve á atual recessão no Pais. Segundo Antônio Paulo Noronha, a abertura do mercado segurador

100 270

1.300

mercado brasileiro seria a seguinte:

Margem de solvência 1,54 1,40 1,54

Pode ver pelos dados acima, a margem de solvência

1) criação de um "pool" de retrocessão facultativa, administrado pelo IRB, e que seria anualmente negociadoecolocado no mer cado nacional;

2) este "pool" poderia ter uma capacidade da ordem de US$ 10 milhões, na modalidade de resseguros de excedente de res ponsabilidade;

no Brasil está aira demais n nue sianifica que existe

3) o "pool" seria localizado acima da retenção normal e abaixo

ociosa no mercado segurador, ou seja, consíderanV .. "hòninc i rn(lidfic existentes, <»¥ÍctPnt.aç rw-iHpr Í3 se SP ter uma Oroduios líquidos poderia produ-

riscos acima de ÜS$ 70 milhões e não üS$ 60 milhões como

h 'u;

Pfêmios retidos rx) mercado brasi leiro.

dos tratados com o exterioi, os quais começariam a atuar em ■

atualmente.

mantendo-se apoiado pelos ganhos financeiros. Am

pliá-lo significa criar um

(REPRODUZIDO DO BOLETIM CAMBIAL - 10/11-5-84)

especial desafo^ para as pequenas médias segurado ras, num

momento que a

escassez de negócios impli ca numa acirrada concor rência.

(REPRODUZIDO DA EDICAO DE 18 -6 -84) BI.767*Pág.01T18.06.84 BI.767*Pã9.02*18.06.84.


DIVERSOS

CONDICIONES PARA EL DESARROLO DE

UM MERCADO EFICIENTE DE FIANZAS*

Adrian Sulzer

(Compania Suiza de Reaseguros) "Creo que coincidirán conmigo en que el tema sobre ei que nos hemos propuesto hablar es de una gran amplitud y de muy vasto manejo. Este hecho casi le lleva a uno, como representante de un reasegurador internacional de fianzas, a presentar una

imagen de como deberían ser teoricamente Ias condiciones ideales para el desarrollo óptimo de un mercado de fianzas muy eficiente. Fero ésto tal vez quedaria como deseo ilusorio, no realizable. En Ia práctica Ia realidad se presenta en forma

pragmática

Trataré de entresacar y exponer algunas condiciones y premi-

sas, para el desarrollo sano de un mercado de fianzas, en ba se a ejemplos prácticos. , o,

El título de esta charla me despierta automaticamente asocia-

clones Gon nuestio país anfitrión, y puesto que creo que una conferência debe provocar ciertos impulsos o, mejor dicho,

induoir a Ia acción, me permitirá referirme en estos comenta'

rios especialmente al mercado de fianzas aqui, en el Brasil.

El volumen de primas suscrito en 1983 en el mercado brasileh o BI.767^Pig.01*18^06.84


T

de fianzas fue de aproximadamente 1,500.000.000 millones de cruceiros. Dicho de otro modo esto quiere decir que en Ia practica son, lamentablemente los bancos los que dominari

de los bancos, se han formado en estos mercados, con êxito,

este negocio. Consiguientemente, en este caso se trata mág

compahías especializadas, aunque también otras compahías

bÍ6n áe Crear y desarrollar un mercado de seguro de fianz^g

pluriaseguradoras suscriben asimismo fianzas.

Para abordar ei tema hemos de empezar refiriéndonos a Ia

El problema de este tipo de mercaao consiste en que este

estrüctura fundamental de un tal mercado,

fiegocio es practicado en dos niveles: por los bancos y por

£Qug estructuras basicas se encuentran en otros lugares

^1 seguro. En cada uno de ellos reina una competência

este ramo? ^Que características, ventajas y desventajas

^bierta, que se agudiza aun más con Ia competência entre

tran dichas estructuras?

^mbos sectores.

Esquematizando un tanto podemos

ferenciar en principio 4 tipos de mercados: En muchos casos esta situación provoca un efecto negativo

1 El mercado especializado, como por ejemplo los EUA, Canadá

el nivel de las tarifas y puede llevar también a un em/

México y Guatemala, países en los que Ias disposiciones

Peoramiento de Ia calidad de suscripción, con todas sus

gales prohíben a los bancos Ia emisión de fianzas, o Ia

^onsecuencias .

restringen a casos especiales y bajo ciertas circunstan cias. De este modo, en dichos países se han creado Ias

^ Los mercados en los que los bancos tienen mano libre, pero

diciones para el desarrollo de un mercado especializado y

los que Ia industria dei seguro está sujeta a estrictas

tecnicamente profesional de seguros de fianzas. Las comp^..

f^rescripciones estatales. Estas disposiciones legales impi-

ftías afianzadoras compiten libremente entre sí. Por ende

casi totalmente, frenan considerabl imente, el desarro

competência se mantiene en un marco razonable y controlablg

llo dei seguro de fianzas o causan un dosonvolvimiento de

por no intervenir otro nivel de competência, o sea, el sec-

sorientado dei mismo. Bajo este tipo de mercado quisiera

tor bancario,

incluir aquellos en los que las bases jurídicas de Ia fian LIBRE COMPETÊNCIA

ça son insuficientes y deficientes o en los que las pres-

2 En Ia mayoría de los mercados de Europa, Latinoamérica, Asia y África, sen principalmente los bancos los que emitem

'^ripciones y usanzas hacen imposible emitir fianzas en con diciones técnicamente justificables.

las garantias, Sin embargo, el seguro ha logrado controlar El ultimo tipo de mercado que quisiera caracterizar es si

en libre competência una parte dei negocio, obtoniendo en ciertos casos' una quota dei 5% hasta 15% d.-i vólu:"en total

milar al mencionado bajo 2. Se trata de mercados de seguros

dei negocio, Para enfrentar con más eficacia Ia competência

Oon competência bancaria. Sin embargo, en estos países por

BI.767*Pig.02*18.06.84

reglamentación legal, por desarrollos hist-

icos o por con-

Slderaciones de política y razones mercadt •

'nicas, se han

BI.767*Pãg.03*18.06.84

il!


fT

creado una o muy poças companías especiales. Por Io tanto,

- Podría prestar un eficiente y completo servido a los

Ias mismas están en condiciones de competir con un relativo

clientes, Io que seria uno de los principales instrumentos

êxito con los bancos.

para competir exitosaraente con los bancos.

~ Tanto el personal más competente como los conocimientos £Qué puede derivarse de Ia antes expuesta caracterización?

técnicos ya existentes en el mercado se aprovecharían ópti-

La experiência demuestra que los mayores êxitos son logrados

mamente.

en los mercados especializados, como citado bajo el punto 1 o en mercados donde opera una o algunas poças companías espe

" Los clientes, es decir los deudores, se hallarían concen trados en una sola compania. El control de cúmulos, tan im

cializadas, segun descrito bajo punto 4.

portante en este ramo, podría llevarse por consiguiente de ^Cuál de estas 2 variantes viables seria Ia más adecuada parâ

modo preciso y administrativamente fácil. Por una parte,

Brasil?

esto es de importância para Ia puesta a disposicion de Ias

Creo que Ia variante dei mercado especializado,-©

sea una estructura con varias companías que suscriben exclu

capacidades dei reaseguro nacional y extranjero y, por

sivamente fianzas podemos descartaria, puesto que serían ne-

otra, para Ia gestión y control de Ias correspondientes

cesarias demasiadas modificaciones y adaptaciones de orden

contragarantías y seguridades. De este modo también seria

legal. Además, los bancos ya está., firmemente establecidos eP

más fácil seguir de cerca el desarrollo de un deudor y de

este negocio y no van a dejar quitárselo facilmente de Ias

sus encargos, Io que permitiria detectar a tiempo eventua-

manos. En otras palabras, es imposible volver atrás en el

les problemas que pudieran presentarse y actuar consecuen-

tiempo. Por otra parte, un tal m.ercado exige un gran numero

temente con el fin de superarlos,

; i

de personal capacitado, que apenas podría ser reclutado den La suscripcion se practicaria de una manera neutral, es de

tro de un plazo util. COMPANIA ESPECIALIZADA

I .ii ,

cir, independie^temonte de decisiones concernientes a los

La solución más practicable y ventajosa seria Ia formación

ramos de seguro tradicionales, circunstancia que en el ramo

una compania especializada. Esta premisa me parece 1^

de Ias fianzas, como Ia experiência Io muestra, puede ser

portante para desarrollar eficientemente este ramo. Ya se qu

de vital importância,

'.í.

esta idea no es nada nueva y que el tema ya ha sido tratado, en especial por nuestros amigos de Aseguradores de Cauciones

Las coberturas podrían adaptarse convexnientemente a Ias ne-

de Argentina. No obstante, quisiera aludir, una vez más, a

cesidades dei caso.

'IN

t '

Ias ventajas de una tal compariías

Las tarifas podrían estructurarse mejor y aprovecharse saBI.767*Pãg.04*18.06.84 BI.767*Pãg.05*18.05.84


T

precitada fuerte competência bancaria en este sector?

tisfactorlamente, desde ei punto de vista estadístico. El monopolio de esta companía no implicaria abusos en cuanto 3 tasas de prima excesivas, puesto que ias mismas deben ser

La principal diferencia entre Ia fianza de una companía de

competitivas frente ai sector bancaric.

seguros y Ia garantia de un banco consiste en que el docu mento bancaric puede ser honorado ai primer requerimiento,

En base a su posición e importância, y mediante los contac

en forma incondicional y sin posibilidad de presentar obje-

tos necesarios con Ias autoridades competentes, una tal

clones. Tales documentos a veces no sou ni siquiera acceso-

companía podría tener también una influencia positiva sobre

rios a una responsabilidad básica contractual por Io que

eventuales modificaciones y adaptaciones dei clausulado

pueden ser aun más problemáticos para el dcudor y, llegado

contratos básicos que fuesen necesarias desde un punto de

el caso, hasta poner en peligro su existência empresarial.

vista técnico, Asimismo, Ia actividad podría abarcar tan^" bién Ia explotación

de otros productos dei ramo, como

fianzas judiciales, fianzas aduanales, etc.

Como es bien sabido, Ias fianzas de una compafíía de seguros

" ^

son instrumentos solidariosy accesorios. La indemnización

procede en base a Ia comprobación jurídica dei incumpll1

Como ya mencionado, en el caso de grandes proyectos, oj-

r O''

miento de Ia obligación básica,

aseguro necesario internacional.podría organizarse opor

A primera vista, Ia garantia bancaria pareceria ser mas

namente y en olazos úLiles, pues los reaseguradores de ai

fianzas tendrían frente a sí a una organización professo

Vontajosa para el beneficiário. Pero, en general, Ia simplo

y competente, con todas Ias informaciones necesarias.

indemnización por parte

La companía especializada en cuestión debería ser funda ó

mas o no los soluciona satisfactoriamente, pues el benefi

principalmente con capital privado. No se presentaría

ciário está principalmente interesado en que el proyecto se

Io tanto Ia circunstancia, un tanto singular, de quer

banco,no, ^oluQÍona los proble

realice, en que el encargo se ejecute.

eb

ión

caso de garantias para proyectos públicos, una organl^^'' estatal afiance a otra organización estatal.

Una companía de fianzas especializada en caso de preseptar-

se problemas trata siempre, en Ia medida de Io posible y de Io razonable, de encontrar una solución junto con Ias Con Io antes expuesto he deseado presontar circunstancia-''

partes involucradas para que Ia obligación se cumpla.

concretas y posibilidades como base de convdiciones para

Tal vez el argumento más válido de que dispone Ia compahía

desarollo de un mercado eficiente de fianza.

afianzadora es el hecho de que el bapço, al emitir una ga

Ahóra bien, iQué instrumentos y argumentos de venta tien^

rantia, carga totalmente este comprorniso a Ia iínea de cré dito de su cliente, reduçiendo y limitando su propia dispo-

disposición una compabía afianzadora para hacer frente a

BI.767*Pãg.06^

BI.767*Pãg,07*18,0^,84


nibilidad de médios líquidos. Hoy en dia, más que nun punto de vital importância para Ia industria. conflictos de competência adicional en Ia plaza.

En cuanto a Ias diferencias entre ias fian;;as y Ias garar>

bancarias, quisiera referirme además a Io tratado amplf^^

Desde el punto de vista dei reaseguro y eventualmente

por Ia Asociación Panamericana de Fianzas, con motivo

hasta dei capital, se debería aprovechar de Ia partici-

Asamblea General de Toronto en 1980.

pación de reaseguradores profesionales extranjeros. El elemento catastrófico en el ramo de Ias fianzas está

síempre presente y seria imprudente, social y econômica*

Ahora bien, con respecto a Ia companía especializada ^Qu^

mente, concentrar Ia responsabilidad totalmente en el

condiciones ha do reunir esta?

pais.

En mi opinión dicha companía- de fianzas dobería disponer de un capital adecuado. La magnitud de este capital teri-

Por otra parte, existiria una efectiva y ágil disponibi

dría que guardar una proporción razonable con Ia reten-

lidad de capacidad de reafianzamiento al presentarse

ción neta propia.

proyectos importantes.

Lo ideal seria que todos, o al menos Ias companías que

Adicionalmente, se tendrían los contactos necesarios pa

actualmente suscr-iben fianzas, participarah en esta or-

ra Ia instrumentación de fianzas para firmas brasileras

ganización especializada, tanto en su capital como en ei

que ejecutasen proyectos en el extranjero.

reaseguro, incluyendo obviamente al

El grado de

participación de Ias companías locales podría depender

Por Ia relación con reaseguradores extranjeros, se ase-

de su propio interes, de su capacidad financiera y even

gura Ia compahía afianzadora el necesario flujo de'in-

tualmente de su volumen de negocio produoido en este ra

formaciones referentes al desarrollo y tendências dei

mo.

ramo a nivel internacional.

Si bien no ignoro que "en Brasil no pueden crearse nuevas

cuanto a otras condiciones importantes para el desarrollo

companías de seguros, contra este ar Tam-'nto puede obje-

un mercado de fianzas, como por ejemplo Ia teglamentación

tarse que el negocio de fia:. .as no es en sí una activi-

^^ridica, tarifa, material de suscripción, entiendo que bási-

dad clásica dei seguro, sino más bien un neoocio bancá

rio, Además participaridcla inayor parte de Ias companías

^^rnente están disponibles. Aqui quisiera referirme al trabajo ^fecTtuado por el I.R.B. que ha contribuído a que hoy exista

del^, rçercado

^ un fundamento.

una tal instítución a f ianz dora no arearia BI.767*Pãg.08*18.06.84

BI.767*Pãq.09*18.06.84


Frente a otra condición esencial continuamos encontrándonos

lamentablemente, un tanto impotentes. El buen desarrollo de

este ramo exige también ciertas premisas econômicas favor^

CONDICIONES PARA EL DESAROLLO DE

bles. Estas circunstancias son algo difíciles en ei moment

UN MERCADO AFIANZADOR EFICIENTE*

pero esperemos que todo sea cuestión de tiempo y que a est^

Manuel

Sierra Macedo

época de vacas flacas siga otra de vacas gordas, como casi "Menclcnaremos en cada apartado en primer lugar ias condiciones que

siempre ha ocurrido. No obstante, y especialmente en este

so, también se trata de aprovechar el tiempo. El proyecto d^

se consideran ideales para ese fin y a continuación Ias condiciones -

reales que existen en Ia rnayoría de los países, para al final hablar-

una cpmpahía especializada tiene que abordarse hoy, o, mej^^

Io que se puede hacer ante Ia realidad.

dicho, volver a abordarse, para disponer mahana de un instr^.

Que exista en el país en donde van a surtir efecto Ias fianzas —

^ u*

mento persuasivo y eficaz para el funcionamiento exitoso def ramo. Para ello se precisa iniciativa, voluntad, coraje pol£,

tico en Ia toma de decisiones y perseverancia, cualidades to

què se otorguen, estabilidad econômica y política y bonanza econômica dei gobierno y de los particulares.

Desgraciadamente en el mundo existen gran cantidad de países que sufren una inflaciôn exagerada, endeudamiento que en muchas ocasiones

das ellas que existen en este país,

se supone no podrá ser cubierto, una continua devaluaciôn de su moneda y en algunos de ellos hay revoluciones, acceso al poder por via —

Estamos gustosamente a su entera disposición para cooperar

activamente en Ia realización de un tal proyecto." * Palestra pronunciada durante a VIII Assembléia- Geral da Asso

ciação Pan-Americana de Fianças e Garantias, realizada no Rio

violenta, enfrentamientos con sus vecinos u otros países, etc., ade~— más de que los recursos que obtienen los gobiernos tienen que dedicar

los en proporciôn importante al pago dei servido de su deuda, sin ni siquiera hacer abonos a Ia misma y los recursos de los particulares se ven mermados con altos impuestos y aumentos constantes de los pre-

de Janeiro, no período de 7 a 9 de maio. cios de los servidos que les son indispensábles.

2.- Clientes que cuenten con ia experienda necesaria para poder cumPlir con los compromisos que contraigan o con los contratos que celebren y con ia liquidez suficiente para hacer frente a sus obligacio— ries y, en su caso, a los fracasos que pudieran llegar a tener.

Sobre este particular, es imposible que Ias afianzadorae limiten su servido a clientes que ya hayan probado durante muchos anos que

reúnen esos requisitos, aún cuando esto no es una garantia que no eufrirá variantes en un momento dado, pues hemos visto el fracaso por -

lí ' ■

diversas causas, de empresas con una amplia y magnífica experienda de muchos anos. Es natural que continuamente surjan nuevas empresas y contratistas,

que algunaa veces fracasan, pero otras muchas con el tiempo pucden lie gar a ser muy importantes, a Io que no podrán llegar si en sus princi

jíios no contaran con el servido y apoyo de Ias afianzador?-^ BI.767*PigJ0*18.06.84 BL767*Pig.11*18.06.84


px-Qc

ron cari-^o a Ia misma fianza, dcspués de j' stificar defcxdameri-

tc

-,pi i niento y Ia proporción que el rrãsr-j significa. Mc.cbos C'i}nericiarios consideran que Ias pólizas de ias fianzas sor

3.- Espiritu de estricxo cumplimiento de Ias obligaciones contraidas-

un documento pagadero a Ia vista y que con su reclamaciór. pueden obte

tanto por parte de los fiados como por parte de los beneficiários de

ner de inmediato el pago de su importe, sin comprender que Ia afianza

las fianzas, pues Ia falta de cumplimiento de los compromisos de es

dora debe oir al fiado y analizar Ia documentación que se le presente,

tos, como puede ser el pago oportuno, puede originar sérios problemas

par ! que el pago que en su caso tenga que hacer no se considere un pa

de incumplimiento por parte de los fiados, no solo en el contrato di-

go indebido y que como consecuencia no tenga posibilid^d de recupera-

rectamente afianzado, sino en otr^s que constituyen su cartera dc res

c i ón.

ponsabilidades.

I

I

II

I

- Beneficiários honorables que unicamente pretendan el pago de lo -

Nos encontramos con alguna frecuencia que los fiados llegan a obte ner contratos superiores a sus posibilidades, Io que origina retrasos o incumplimiento en sus obligaciones, al no contar con recursos huma

que efecti vãmente les corresponde por el incui'plimiento de los fiados, sin alterar cifras, ni circunstancias.

Sc dan casos en que los fiados han desaparecido o en que por algún

nos, materiales y técnicos adecuados, Io que debe analizar también el fiador.

'not.ivo no pueden o no quieren presentar ia documentación que deberían tenei- en su poder y en que los beneficiários pretender hacer efectivas

Por Io que toca al incumplimiento de los beneficiários, principal

Ias fianzas, pensando que Ia afianzadora no va a poder hacer valer Ias

mente si se trata de organismos gubernamentales, debido a trâmites bu

beiensas que hubiera podido hacer el fiado o presentar ia dodumentaciÓn

rocráticos o de otra índole, no cumplen con Ia ministración oportuna—

probatória de cumplimiento total o parcial de Ia obligacion garantizada.

de fondos o con Ia vigilância y supervisión necesaria para el avancede Ias obras, Io que en muchas ocasiones origina endeudamiento dei con tratista que considera para él más conveniente obtener los fondos ne-

cesarios por su cuenta, que suspender Ias obras en proceso, por"

Agilidad en el otorgamiento de Ias fianzas solicitadas sin perjui— cio dei análisis adecuado dei negocio y de ia obtención de ias garan tias y contragarantías necesarias en cada caso.

""

Hay afianzadoras que no cuentan con personal debidamente capacitado

gastos que esto le origina.

para ei análisis de los negocios o sin facultades decisorias de acepta 4.- Otorgamiento de fianzas, especialmente en matéria fiscal, para re

solver problemas dc efcctiva ilegaiidad de cobros que so pretcndan ha cer al cliente y no solo para retardar el cumplimiento de obÜg^cio

Uóri, lo que entorpece el servi cio oportuno y como consecuencia Ia p6r Cida de clientes.

8.- Conservación de Ia buena imagen de Ias afianzadoras, mediante el -

nes que se sabe se deben de cumplir.

Es frecuente que los clientes recurran a esto último, no obstante-

que en muchos países se ha aumentado considerablemente el porcentaje-

oportuno cumplimiento de sus obligaciones contráidas con motivo dei Otorgamiento de Ias fianzas, sin utilizar pretextos y dilaciones para■

iiacer los pagos que les corresponden.

de recargos que se cobra por falta de pago oportuno de Ias obligacio

consideran les dejarán una utilidad superior al monto de esos recar

Hay afianzadores que consideran que sólo tienen obligaciones con sus fiados que sorf a los que han tratado y conocido y quienes les hanPagado Ias primas, por lo que no les interesa Ia imagen que puedan te-

gos, lo que puede llegar. a colocarlos en situaciones muy conflictivas•

her ante los beneficiários que se ven obUgados a reclamar el pago de-

nes fiscales, pues prefieren llegar a cubrir esos recargos y disponer dei efectivo que tienen para gastos o inversiones más urgentes o que-

le fianza.

5.- Beneficiários de Ias fianzas, tanto si sen gubernamentales como si son particulares conocedores de lo que es Ia fianza y que como con secuencia puedan determinar Ia función de ella y que comprendan que -

con Ia intez^vención de Ias afianzadoras pueden resolver frecuentemente los problemas de incumplimiento y, en su caso, el pago de lo que -

BI,767*Pãg.12*18.06^84

9» .^ Cobro oportuno de ias primas por parte de Ias afianzadoras, puesto QÚe ©X if\greso d" ^ as mismas les ayuda para su solvência y liquide^,BK767*Pãg.13*18 = 06„84


«gr'

na nuevas fuentes de ingresos.

donde tienen el principal asiento ae sus negocies, su liquidez para

Desgraciadamente hay mercados que se han deteriorado en este asp^c to, pues el cliente no considera que debe pagar ias primas ai recibi^ ei servicio y recoger su póliza y se toma_ algún tiempo para el pago que debe hacer, Io que además se vuelve un sistema de competência en

hacer frente a sus compromisos, ias contragarantías que pueden otor--

gar y sobre todo su habilidad para poder trabajar y cumplir con los -

compromisos afianzados dentro de ias condiciones econômicas y políti cas dei país.

tre Ias afianzadoras, pues aún cuando cobren Ia misma prima, alguna

II.- Hacer una permanente labor educativa para el debido conocimiento

concede plazos más ampliòs para su pago.

de Io que es Ia fianza destinada a quienes en aigur.a forma se — 10.- Facilidades gubemamentales para el crecimiento y desarrollo de

ven involucrados con motivo dei otorgamiento de Ias mismas; fiados y-

Ias afianzadoras, sin perjuicio de Ia vigilância y control que sobre-

beneflciarios, tanto actuales ccmu potenciales, con el objeto de queconozcan los benefícios dei afla.czamiento. los derechos que les otorga y Ias obligaciones que tienen que cumplir.

las mismas deben de ejercer para que observen detidamente Ias leyes y cumpian con sus obligaciones.

Desafortunadcimente en algunos países, muchas veces para justificar

una burocracia que crece cotidianamente y con el pretexto de esa vigi

III.- Procurar Ia distribución de los riesgos que asumen mediante rea fianzamientos o reaseguros. tanto dentro de su país como en el-

lancia y control, entorpecer el crecimiento o desarrollo de Ias afian

extranjero, pues no es técnico ni sano asumir riesgos elevados tanto-

zadoras, pues muchos de los funcionários-y empleados de estas tienen-

en una sola fianza como en un conjunto de'fianzas para un mismo afian

que dedicar bastante de su tiempo a rendir informes sobre multitud de

aspectos que freqüentemente ni siquiera son revisados

por Ias autori

dades, en lugar de dedicar ese tiempo a Ia parte productiva de Ia com \ :i

zaao.

reafianzamientos, es necesario insistir en que-

nistrativas para esos reaiiu

se hagan los câmbios necesarios.

panía.

IV.-

esa forma muchas reclamaciones derivadas por frustración de dichos em

pleados o por Ia imposibilidad de cubrir sus compromisos econômicos -

nup Irs Aumentar sus reservas que i - Ppermitan tener recursos suficien-

H ..n necesario hacer frente a sus compromisos en un -

11.- Con relación a Ias fianzas de fidelidad otorgadas a empresas, si

éstas remunerar adequadamente a sus empleados con Io que evitarân de-

' ^ en on los los Que En los países que cxisten restricciones legales o admi-

tes cuando sea necei^di x

1 ac; res-^^vas mínimas obligatorias que esta— Aoemas de Ias res..

momento dado.

'

1Ias afianzadoras constitui •♦■■i -t-n-ir reservas volu ntarias con alicientes de -

normales.

POSIBLES

Caracter fiscal y de buena productividad.

MEDIDAS

'

r- lonria d- SUS funcionarios encargados de acep

ho anteriormente expuesto en ninguna forma pretende ser exhaustivO pero creemos ayuda a dar idea de Io que podrían ser Ias condiciones

V.-

para el desarrollo de un mercado afianzador eficiente y Ia realidad

Servicio que requieren sus

Acrecentar ia eficien

- rqt-n dc tar el otorgamiento de Ias ias fianzas para que puedan dar -el rápido ri lentes, sin perjuicio desde luego dei aná e- .-1 ^ fontes V dei negocio a afianzar.

Usis adecuado de los mismos cl.-.ntes y

que existe.

Esta realidad en mucnas ocasiones no está en manos de Ias afianza^^ ras el poder cambiaria, por Io que deben trabajar en ella, tratando,

u Vi.- Atenclón oronta y adecaa

no obstante de lograr su desarrollo.

mente dilatorios.

Nos referiremos a continuación a algunas de Ias posibles medidas -

t as reclamaciones que reciban, abs

recursos sin sólidos fundamentos o simple

teniendose de utilizar i -u

„TT . Vll.- Acrecentar su eficiçncia nnra par efectuar los trâmites legales pa.í

oo ips oresentan reclamaciones o cuan

ra asegurar bienes cuando se i - .

que pueden tomar para ello ias afianzadoras.

I.-

conveniente promover Ias reformas -

tlecen Ias leyes de cada pa i ^ dentro de ciertos limites se permita a — legales necesarias para que

_

j hay posibllidad que se les 1 v^z;,oísntpn , en los casos de que esto sea do present

Reforzar sus sistemas para analizar Ia capacidad técnica de sus fiados, sus antecedentes prcfesionales, su arraigo en el lugar-"

posible.

VTTT ^ piorq-7'iQ VIII.- r> Procurar no otorgar rianzas niic qut ticndao únicamcntc a retardear-

BI.767*Pág.14*18.06.85 BI.767-*-Pãg.15*18.06.84


)W>.

el cumpiimiento de obligaciones ya definidas de los fiados.

IX.-

Tratar de sanear los vicies que puedan existir en ia falta de cobro oportuno de Ias primas ya sea mediante convênios entre

Ias afianzadoras de un mismo país o por dibposiciones estrictas de

CONDIÇÕES PARA 0 DESENVOLVIMENTO

Ias autoridades.

DEUMMERCADO AFIANÇADOR EFICIENTE

X

Tratar de obtener rendimientos adecuados de ias reservas que es tán obligadas a constituir, en los casos en que estas sean redu

Durante a VIII Assembleia-Geral da Associa

ção Pan-Americana de Fianças

cidas, en Ia .inteligência que Ia diferencia de productividad que se

e

Garantias

foram analisadas as condições e bases_ que

pudiera obtener, podría destinarse a formar una nueva reserva que apo

devem ser estabelecidas como

necessárias

yara a Ias demás existentes.

para o desenvolvimento eficiente da ativi

XI.-

dade afiançadora. Abaixo, reproduzimos as "Recomendações" aprovadas naquele conclava

Mantener una estrecha y cordial relación con ias autoridades ©ri cangadas dei control y vigilância de Ias afianzadoras para tra

tar de lograr que el debido cumplimiento de sus funciones sea sin ne-

'

empresas—membros e os mercados representados na Associação Pan—Americana de faianças e Garantias devem dirigir seus esforços no_sentido de desenvolver a atj^

cesidad de exigir requisitos que resulten inoperantes o de exceso de-

cidade afiançadora mediante formas de especialização técnica e comercial, e, se características e antecedentes de mercado permitirem, através de empresa

trabajo para rendir informes que en realidad no sean de utili-dad.

^i^iançadora com finalidade exclusiva. XII.- En fianzas de fidelidad no cubrir todo él riesgo a que puedan estar sujetos los empleados afianzados, con objeto de que los beneficiários tengan suficiente interés en mantener sus sistemas dt

Pue não excluam a'colaboração eventual ou permanente com outras empresas afian zadoras que operem de acordo com a forma especializada indicada.

»

control y vigilância, conscientes de que en caso de sufrir Ia comisión de un delito patrimonial, no será integramente cubierto por Ia fianzu."

empresas-membros devem contribuir para, o desenvolvimento sadio de seus res pectivos mercados, através de concorrência baseada nos serviços que prestam e

' ^ fundamental para o desenvolvimento sadio da atividade o esforço que as empre

sas empreenderem para a manutenção de tarifas de mercado adequadas.

' Particioacão das resseguradoras deve dar-se em mercado ressegurador livre ou

'Monopolista com especial consideração ao grau de especialização da empresa af^ âncadora através da outorga de capacidade de resseguro automático que, aplica do mediante avaliação responsãvel, livre e prudente do afiançador, permita aten

* Palestra proferida durante a VIII Assembleia-Geral da Associação Pan-Americana de Fianças e Garantias, realizada no Rio de Janei

der ãs necLsidades normais do mercado, de modo eficaz, em tempo e condições dos

'■equi^tosque, por sua dimensão e natureza, devem merecer um tratamento facul-

ro, no período de 7 a 9 de maio.

'■âtivo.

empresas-membros da Associação Pan-Americana de Fianças e Garantias devem em

PneeXfos esforços necessirios para impedir o estabelecimento ou a continuida

de, em LSs rLpectivos mercados, de formulas de garantia que estabeleçam para o àfianrarinr rnbriaacãc de pagamento a simples requerimento do beneficiário da

fiançremUida íli^^érmulL darão lugar a um possível tratamento arbitrãrio.

Contrário aos eventuais direitos dos tomadores das fianças.

' '"ara o estabelecimento destas recomendações, a Associação Pan-toericana de Flan cas e Garantias deve dar aos mercados representados toda a assistência possi

-

vei

BI.767*Pãg.16*l8,06.84

BI,767*Pãg,17*18.06.84


MERCADO DE

MERCADO SEGURADOR APRESENTA

173,5%

DE

CRESCIMENTO

DE PRÊMIO "LIQUIDO RETIDO "

#1

IP'''

■ -*984 •

• SP

1983

RiO

■ fev/-,.: i y G/AU-. . G/AL :

1982

1979

■ 1977 ^ spIrio spIrio

SP

RIO

SP

RIO

SP

G/AL.

G/AL.

G/AL , G/AL

G/AL

G/AL

G/AL

2.360; —

2.100' —

2.000 ~ 11-200 1.250 1.100 1.100

1.800' —

1.600/ —

1.410/

.±J~,

RK)

■ 1978'

RiO

No primeiro trimestre deste ano, o prêmio "LTquido Retido

Mercado Segurador Brasileiro apresentou um crescimento da ordem de 173,5%. ^ que revela trabalho elaborado pelo Departamento de Estatística da América Lat^f^ Companhia de Seguros. Os prêmios "Líquidos Retidos" totalizaram Cr$ 424 bü^^^

■ 1980-

1981

SP

SP RIO

1? 1 <3 hla -â t Q;

-i2.300

■r^ ■

1.900/

*111 Sedan

.020

ÍK

irtUSLr.uT?,.,

m :m ?âfi

— I-

33 W-

íUj-üí-

3.700/

198 milhões 761 mil, contra 155 bilhões 120 milhões 717 mil , em igual perio

3.700' —

2.800-

2.810/ —

1.900 1.820

2.20(V

1983. ■ -

O "Resultado das Operações" — revela o Departamento de tTstica da América Latina Companhia de Seguros — atingiu o montante de

4,200/ 4.400

bísowsím

.4.^00/ 445( :4.eoa/'6:o5£i 3.900/4.200 à.900/4.200 3.4/^V3.fiOQ 3.3^6m 2iaO{)/2.yo

^iWoL&Tio p

L

4.900/ 5.100

4.200/ 4.400 3.500/3.760 3.500.-3.750 3.0503.400 2.9803.310 2.200/2.400 2.20a7.400

4.850/ 5.100 4.200/4.500 4.200/4.500 3-600/3,8J0 3.550/3.800

.ÇdÇlV —c LB.JOO/, 4v 4.100/ 7.000/ 7.270

7.000/ 7.360 5.700' 6.001

5.700/ 6.000

-

l'Sme CL

5.300/ 5.60C

de

aeooiasoo

4.700.' 4,960 3.900/4.100 3.900-4.100 3.300.-3.500 3.3003.500 2.410/2.600 2.450.-2.650

4.600/ 4.90(

•d .■^/--rr ■

5o 2300 71-4

—V—

c-

,g. i-Z-r

Capitalização.

&,€00/ 5.900

• •

; -

H/K'-

22"'"

«.TÕiV —•

17.000/17.000 7.000/17.001 14.000/14,601 14.000/14.10C 9.100/9.600 9.400/9.600 7.100/ —

to, estão incluTdas as operações do IRB e excluídos os prêmios das empresas

3.000.'3.170 3.000/3.210

4Í1ÓQ/,^,,

—/ —

4.4^0/ 4.^ _,4-4qq/A^

bilhões 198 milhões 922 mil, enquanto, em igual período do ano anterior, Cr$ 104 bilhões 204 ni ilhoes 566 mil. Na relação elaborada por aque-Te

2.2^^4^ ,2ÍQro/2.p^

'

.

4.900/ 2.200 4.850/ 5.200

7.100; —

5.300/ —

■imm

.

4^600/ 4.800l:f600/ 4.9» 3.70(tô.960 3.720/4.000 3.200^.400 2.60a

DO

MERCADO

5.800/ 6.00C

5.860/ 6.050

4.900; 5.100

5^arõ.iloi>

^

4.960/ 5. Oí 3.800/4.100 3-860/4.100 3,200/3.350 3.300.'3.400 2.400/2.600 2.400/2.600

e.Afc

4.2^4./^ 4.200; —

- •

Abaixo, reproduzimos o trabalho elaborado pela América

i!l

i fia 6.000

6.000/ 6.310

5.100; 5.400

4.300' —

3.400

-

3.500. —

,3.900/4410

4 0úa- 510O

Lat''

2.620; —

âJX)0/.520( 4.060/4.^ 4.100/4.290 3.4000500

5:000/

SÍNTESE

5.300; —

5.160- 5.460 4.100/4.400 4.100/4.380 3.670/3.900 3.710/3.880 3.000/3.21C

3.000/3.

p7V 5.^ 330^1^ 346OM4IO

Companhia de Seguros:

6.090/ 6.340

TÍTULOS

i9S3j2

1984/3 CK$

Z

424. 198,761

ÍUÜ,0

29) - Comissões Líquidas:

(58.387.606)

(13,8)

(23.087.490)

(39,4)

(60.843.104)

0,5

8.500/ 8.800

l.üO

(14 ,9)

9.000/ 9.300

(39 2)

7.500/ 7.700

7.100'

7.600

7-200' 7.600

4.9l5q«:20Õ 4.9pO/S.^

5.600/ 5.960 5.700

*^mm

6-001 4.900/5.100 4.800/5.100 4.000'4.200 3.900/4.200

(O

8.310/ 8.500

(24,9)

b9) - Outros:

(10.651.269)

■ (2,5)

(8.591.542)

79) - Resultado Administrativo:

(130.140.143)

(30,7)

(47.953.950)

89) - Resultado Industrial: ....

(45.864.181)

(10,8)

(21. 191.213)

11.600/ —

99) - Resultado Patrimonial:

413.063.103

125.395,779

7.900/

367. 198.922

104.204.566

(23 (3

f

0)

8.800/ — j

6.500/ 6.660 6.400' 6.700 5.200/5.400 5.200.-5.400 4.200''4.500 4.200.-4.500

6.200' —

6.200

9.200/

5.000/ —

6.900' ~

6.800/ -

5.000' —

4.100/ —

4.300. —

3.000.

5400/"—.

|.8qo/_"—"

.iPoó'.-'

.5)

5,100/ -

5,200. —

3.550/3.

jm

5.oqd/ —;

r.

r

4.000; —

4.000/

3.300' —

'^00/ 8^ aáooÀieóo Ó.40pÍ8:7ÓQ 6.^ifÍÍ3ÍÍÍ. ii.ooo;ii.5oc 11,000/11.500 9.500/10.100

9,700 10.10c 8.000/8.300 7.9008.200 6.200/6.200 6.300;6.400

ij^sopí- -

'PX'3ls. 11.600'

9.800.- —

9.900;

6.300

5,100/5.

P-óQPfr:

6 4001-n

8.100

6.200.- —

5.100'

4 400.

3.600- —

5.«)0^7(N á.4pO/a7^ «,ecçà.^

"^'Bdoro 6c

9.100;

8.000/

8.^ sim 9.200

6.700

6.400' -

6.400' —

7.Í0ft' 7. —

5.300

5.200. -

4.400

-

7:100/ 7.40( 5.800/6.1 OO 5.800/6.100 5.0004.260 5.000^10 4.260/4.46<^ 4.30(V4. I

6.700

5.700

-

5.610

-

4.700' —

4,700

prêmio L i n u ido !< e t i d o , como acima

2.46M1.90011.800 1.650

S.juua — I rç.

3.970

-

láTòe/tLioo 7.'6ÕQ/ óiwci iJnã aioO 5.90(V6.2(K} 6.800/6.200 5.100/6-400 5.0005 5.4005.700 5.400-5.700

O

3.200/3.450 1

6;Í^ aspe ^SSO/ &9p( 5.2pff5^ a200/5.4ipp 4,

(105.751.066)

L(.)9) - Resultado das Operações: .

7.600/ 8.00G 6.500/6.800 6.500''6.800

aVóò/ 6.2Ò0

59) - In crem.Prov,Técnicas: . ...

2.225.897

7.700; 7-950

á7éo(;7.i^

(123.815) (35.712.029)

49) - Participação em Lucros: ..

:;-se;õ

&7bÒ/ 7'.Vjp ÍMJ.W asPò^õ á90o«aio

CR-$

1 **^) - Prcniios Líquidos Re tidos:

(167.358.755)

5.410 4.100/4.300 4.100/4.300 3.250/3.36O 3.190/3.400

8.670/ 9.000 7.900/ 8.000 8.000/ 8.200

155. 120. 7 1 7

39) - Sinis tros L.Suportados(*):

5.100/ 5.400 5.100

J.2B0 «:s(^ 7:^

3.9QO/4.300j 4.100/4.

2.600 2.200

4.400;a.700j 4.400 4

2.900 2.600 2.600

^3ÍlÒ|ÍÍÍ2V7è{Ç/Í3.0£ld á.DiOÔ/ 9.4Õd éi^/ 9,60íj 7.000/7-30Ó 7.000/7.^ 8-000/6,400 6.000/6500 Í.TOai.iOOl 4.70Ó/5.0

iitti

cado, registrou um crescimento da ordem de 173,5%. NOTA :

Os nu m e r o*s

acima

incluem

as o p e i' a ç o e s do

1 K B.

4.200

6.760' -

6.900

4.200

N a o i n c i u LMn os prêmios d n s (.■ m {> r e s a s Os

nu in e r o s

item

69

Inclui

-

d e

P revi d e n cia

!' r i v a da

de

C a p 1 t a 1 i 7, a ç

e s L a cj

i nc 1 u id o«

Outros.

resgates e

6/^6.700 6.600^.700 n.650/n.80{ 11.700/11.900

lU' P

1. u c r o s atribuídos.

3^«pp/.^:,

3.7W,

BI.767*Piga8^'-^

9.500.

9.700

9.400'

9.70C 7.600'7.700 7.600.7.700 6.200.

6Í36Õ~

■ "ií 19.100/19.101

19-500/19.50015,300/15.600 15.400/15.600 9.900;9.9e0 9.960'9.97O 8.100. —

8.100

Bí.767*Pag. 19*18.06.84


^mmm 9Bt

lUTOMÕVEIS SP

1983 RIO

-G/AL

Os preços dos carros ncvcç nõc ncliifiiT' despesas da transporta e são até o segundo dia útil ds cada m

Os preços são médias obtidas a partir de informações de revendedores autorizados e comerciantes autônomos

de São Paulo e Rio e valem para a compra è vista, pelo consumidor, de veículos em bom estado e sem equipamento

i.ero Quilômetro

Zero Quilômetro

Gasolina

1984 MAK)

Pesquisa realizada entre 15 de abril e 3 de maio.

SP

G/AL

1982 RIO

G/AL

SP

G/AL

G/AL

1981 RIO

G/AL

SP

RIO

G/AL

1979

1980 SP

6/AL

G/AL

SP RIO SP rtio

RIO

G/AL -

Q

st®

í Bnrtny.TTz.-.:-

i

VOLKSWAGEN Fusca

5.556.712

5.648.032

7,774.271

7.742,122

Gol S

7,623.421

7 613.329

Gol IS

8336.309

8.27S.53Ô

Gol BX

6.749 399

6.749.399

?.lpçv 7MC 7,150/,7,3S« eMXV 9.710 9.400/ 6.760 8.561.395

Escort L 3p

8.525.942

7.500/ 7.800 7.460/ 7.800 6.700' 7,100 6.860/ 7.100

7.533,752

áéoor e.toe 9.600/ e.lOU 71300/ 7.600 73W 7.700 Escort Ghía 3p

8.900/ 9.280 9.000/ 9.300 7,600/ 7.960 7.650,' 8.000

Escort 5p

7 000/ 7.300 6.900/ 7.270 6.500/ 6.750 6.460/ 6.720

~ /Í0.3PP

Í'i2'ama Cl

/11400

GolGT-

7.501.447

12.690.545

8.376 016

VW Gol Furgão 1.6

6.212.325

6,126.980

G.8D4.299

6.545.001

VoyeQe 8

9.247,007

9.076.778

6.930 001

5.596.362

Voyage LS

9.97&.793

S.790.178

5.581,331

8-720/ 9,080 8.700/ 9.140 7.400/ 7.700 7,400/ 7.650 4rrgo2200ti-4

7.900/ &2«} 7.900/ 8.270 Corcal II 2p

27.105.803

2.500

3.890.' —

26.992.287

ERAL MOTORS

4.100/4.400 4.100/4440 3.SÚ(V4150 3.600/4.150 3.200/3.40(1

e.28Qr&^

10.074:757

Voyage S 4p

9.535.702

9.360.1Sb

Voyage LS 4p

10.264.414

10.073.360

Mlura Sptder ^

is.::c:c:

Miura Targa

'9.203-XC

• 5 2G3 ooo

T3721.C0C

12 321 000

Miura

'

::;:3 ooc

ADAMO — AdamoGTM.

17.920 r>oo ; 17 929.000

Aaamo C2

is 333

Buggy BRM MS

5.£20.0OÜ 1

6 620 000

3uggy M7

4 790 OOC 1

d 'SC ooc

"-.B 00:

BOLA

24.47?,000 j

Fera XK 4.1 HE' .

6.619.977

Voyage GLS4p

11,350.783

11,134.879

7.466.529

7.565.251

Paratis

8.81Q.S03

8.646.280

€,681.315

8.700/ 7.000 5400/5400 5.40<>«.900 4.760/5.000 4750$^ 3.900/4,200 iâsà/AOX)

7.349,293

7,106.118

8.299.905

Sweiro LS, •

8.102.689

7.804.622

7.053.352

Passat 2p Specisl

9.544.397

9.347.146

7.900/ 8.300 6.650/ 6.95C 6.700/ 7.070 5.300.'5.700 5.300 5.700 4.900.'5.200 4.860'5.300 4.000/4.3 O 4.000'4.300

7.200.121

7.301.W

KSOO/ 8.804 8.500/ MOO 8.900/ 7JOO fteav 7410 6.70(VB.100 5.700/6.160 S.IOO^.470 6.1.Qffi5,5lO 4200/4600 4l2aMâflO

8.191.595

e.&oi.sss

7.800' 8.20C

i.000/ 'T

62601-^

3;aeflíi^4.

•! HaiCli Sl

9.150/ 9.400] 8.000 8.40C 8.000,' 8.400 6.300.'6.700 6.200'6,650 5.300/5.610 5.310'5.700

Ford Dei Rev 2p

9.100. 9.40C

Fo^-MRffy^

c^aotv.a.TOG 9.300/ 9JtQC 7W.6.30( 6.000/ 6JK 6.1^6.600 6.200/6.690 5.2(KV5.500

Ford Dei Rey Ouro 2p

10.900 11.10C 10.800'11.200 9.000 9.40C 8.800 9.30C 6.600'6.900 6.600/6.800 5.600/5.910 5.600'5.900

sMarajli SL

3lÍ9SQf1t2S tUSO/rUK Bxa> 9.19(1 8J0(V 9JtO( 6.6O0/6JOO 6500/9.760 6.700/6.950 6.600^ Ford Dei Rev Scala Ouro

Saveiro S

7.753.253

5.300/ 5,600 4,800/5.200 4.800,5.240 4.300/4.600 4.300 4.650 3.300 3.600 3.250 3.60012 t?

6400/ 6.A)C &8DCV 5.760 4400/4.760 4.600/4800 3.90IV —

ii7r.

.,Aína GlAdÒ.'".»;'

9.837.767

10920,053

Parati LS

Parati GLS .

5.300/ 5,60C

Belina L

10.024.311

11.130.613

6,769.634

7.652.078

Corcel II GT

5CWSL4C

11.400/11.72C 11.500/11.800 10.500/10.80C 10.400/10.70C

riJ. MavericJc Cupd LDO

iiL/E 2c

aeâ &iger L

1 Mavenck seda LDO

*!?vw(4aT

8 007.296

6.112.877

Passat GTS Pointor

13.115.935

12.644.856

7,093.820

Passat LS 2p Viliage

10.210.359

9,999.348

7 043.934

7.769.423

Passat LS 3p Viliage

10.703.648

10.482.449

.l0.2j2J35 .

10.137.299

Passat LS 4p Viliage

10.883.969

10,659.030

11 253.873

11.172.927

Passat LSE Paddock

12.978.734

12.710.490

.'s.CToisia

9.596.4^

Kombi Standard

9.811.957

9,718.207

16.321.704

10,820.595

10 738.776

Pick-up CD Oiesel

10.460.242

10.380.5M

FORD

n .437.899

Escort 3p

9,112.724

9.063.896

Escort L 3p

9.906.722

9,853.639

-

•idi-Tn 1.660'—

uD

2.910/3.410j ?MaT4S0

1 1.525,091

8,700/8.900 8,70C,'8.900 6.300'6.500 6.400/6.500 4,100/4.3001 4.100/4.300

10.003.311

9.900.066

10,088,104

9.979,295

11.282:694

11.166.477

11.407.323

11.289.227

Landau

1.680' —

VOLKSWAGEN 3,800/4.100

.... ;.J7,

3.750/4.100

34>5<V3.2BQ

3.000/3.210

VW1300L

2.600/2.860 2.600/2.870 2.000/2.4210 2,OOEV2^ 1,9Q0/.1.960 y.mhm 2.800/2.950 2.800 3.000 2.040/2.100 2.070'2.150

3.90^.1^

2.0QÍV-.

1.W(VrT

2.040/2.320

2.000/2.120

2.790/—

2.610/ —

Brasília

2.640 2.820

2.640'2.810 2.100/2.230

Bnaáaep

2.21^.410 2.240/2.400 1.90O/2.04O 1.9000070 1.700/1.700 i^yeo

Brasília LS

2.750'2.960 2.710 2.980 2.400'2.600 2.420.'2.600 2.050'2,250 2.0702.300

Voyage GLS 2p

v/oya0eLS4p

6,400 6.700

Voyege^^^

-

3J6iV

6.250''6,600

5.400/5.600

5,400.5.700

4.BOO'5.O00 4.660 5.100

Í900!7.p0p

5.700/6.100

6.800/6.200

6.15a«.42D 6.210/6

7.200'7.600

6.100 6.400

6.170'6 400

f

f 30Q/6#9 ^400/6.610

6.420/6.750

5.800/6.100

6.400/6^00

14965.741

1 6.300/6.600 '1 |L?0W1« M60I/7.200 6.600^.900 6.620/6.960 4.906/5.200 4.800/5.20C 6.300/6.650

Parati GLS

7.5007.810

7,5507.900

5,400/5.700

6.400/6.750

5.400/5.700

6.300 6,800

18761.181

4.500 4,800 4.500 4.760

9.819828

5.400 5.800 5.400.'5,80C

Passai 2p 8pecia<

I.

=ffr.te: 5.800 6.200

I.i^P^2p ,

5.910/6,240

5.300'5.600

5.300 5.510

'srJjT

t.70KV6,QOQ

6.710/6.060

Passai GLS 3p

6.100'6 410

6 100 6.450

7.i|^.i500 7.^7.500

S-ZOC^.SOO

7.360 7 710

5.420'5.650

5.410 5 760

7#07.76p

6.800^,800

8.600/9620 4.200/4.800 4.250/4.80C

8.900'9 470

6.100''6.480

6.200 6.400

Passat LS 3p Viliaga

7 300 7.700

Passat LSE Paddock

0.850 9.420

6J007.400 its^

7.1«)7,S0tí

s.eoo/sjoo

Envemp SSO, .

•,8.0CiIVO00

lE.DOC "/i»

Cabrioiet

19.000 ÚuO

19 000.003

1

EmíB Buggy 1.6

.

111 M

1 1

lli f|

4.400-000

11.500.000

-

FerusTS 1.6

11.940.420

-

FarusGucci

'.J.IW.OíTO

12.678.670

I2.eip.644

_A[f« Romeo P3

ForO Dei Rey Ouro 2p

15,591,132

15,507.600

Ventura SLE 1.6

15.000 0'j:

Ford Dei Rey Ouro 4p

, Th.snoer-Buggy

6.600.000

14.886.007

,15.864.061 , 15.769,123 •

18.663.734

Ford Dei Rey Scaie Ouro

PhoeníxSOdaivConvert. •

17.B00.TO0

8.831.178

./ •-.•íV-i-jt,.!-,. .

• Ford Parrtpa

/ . .

,

eiiggyTerral

3.600.000

10.171.711

GlaspacGM 2S0S

22.000.00C

11.002.244

LAFER wmmmmunmMm

. ,

Foro Pampa L

F10CO

1B.529.S00

GlIRGFl if, Xef

16088,716

8.775.786

'S,72e.8>2 '

9.564,060

9.510.337

7.818446

7.774.^

J 1.552.935

F-100 4c

16.830 000

16.175.384

11 488,048

'MPLafer

.

!

^

WWII

1 }

28,612.000 1 23feO.O(M

1 niimiinBiiii

Buggy S<orpiu8 Zanyèo .

..

13.641.000

t?,64L00<)

TOY veículos

1,6c0 000

a.678.000

S.TiQ.OOO

QuflgyTpy

1'

4,150,000

9.266.000

,8.893.000

Spec.pi Tov

1

4 200,000

,^,,,29:588.323

.23>284.460

Surgel G80C Basics

n 200.000

11 342 000

VILL-A eiistsRms wsxnB

■, Gurgel Q800 CD 3p

14.687.000

itaipu E 500 CS

17 352 000

23.245.620

SKORPIUS HSSsaaBiâew

Gurgel X12

2.800/

17.SM.OOO

6ursBtX12TR.

3.200/

-

B.OüO.OOO

16.179.476

9.6OO/5.6O0Í 3.700/3.960 3.710/4,000 3,200/ —

-

SANTA MATILDE mam»ílfiiTI H'1» T-WTVl

14.597.127

10 761 717

-

RIVERA TiT"níPim'iii if^i ni

16 543 907

l,Í.Lí*4^

-

13.6.X1000

15.UÍ.646

3.71jb/3.^ 3.7p(V3.^ a.0$0r3:21Q 3-90^^

-

20 534 000

4.3704.700 4,400 4.70C 3.700 4,000 3.8004.070 2.900 3.100 2.860 3.14C

4.600 4.960 4,610 4.970 3.9604.200 3.8004.070 3.150-3.360 3.U0.3.40C

3.5O0 000

20.534.000

i

MPLaferTi

S,M41 19.746.130

-

RBRARIO ■HHwr*i',-warB^iwi iiMiiiiii iiBiiwiii

^ FordCtelHey4p

12.102.240

- -

-

FarusMLSZa

12,308,195

...

-

5.700.000

Rer>ha 1.6

12,374,498

UJW.cLO

SJOCVS.eiOj 4.070/4.320 4.11Q/4.4U 3.500/3.800 3.6Õ(V3.860 2,700/2?70 2.71|n«St

6,588,600

■iiiiimiiii iwi

Ford Dei Rey 2p

10.792.241

3.100 3.360 3.0003.410 2.400/2.650 2.400'2.62C

Paçsat Surf

6.586,600

ENVEMO iwiiPiiUiiii iimiurwtTniirii

11.502.743

BelinaGL

Corcel ilVan

e>300/7r2PQ «.8607.200 6.300/5.SS0 5.26a'5.61C 4.100/4,300 4.100(4.300 3460.3.70^ Í4mM j

^PaeçKdTSPpirrteK/^

JipeJagTL

,11.664.705

17 624

5.200 6.460 5.20O5.51C

• • uOO coc

10.679,598

—/

4.$60/5.100 4.900/5.10C

9.'/50-000

• 1.000 00c

10.741.978

•• «gn- r««^

1

S.7SO.OOC

Dardo S 1,5

10.231,339

13.369.032

6.600/6.900

CORONA

, 11.061.512

'

-

-

Dardo 1.3

Corcel II L 2p

I

Comodoro 6c

17 000 000

..£orc^liGL .

12.008.297

5.7606.150

IS-SOO.íX.O

Concorde dL

13.378.852

4.4004.700 440(M.700 273 V'

Concorde 2L

13.451.929

Belina L

-

CONCORDE Hm^Howwva-tcmr.-vr^' 'taum

9,457.411

17.920.002

■,0.900,817

ÍS.38D.0U0 1

Escort GhisSp

17.945,314 «tiecâp

CLASSIC MOTOR MJMjkuwrtWBarrafetasesrstaraCT

12.032.897

16 484.674

-

12,974.078

10.302.351 " 1(T,247Vl58

^

5,500 :,c:

12.097.710

16.639.618

4.400/4.800 4.600/4.800 33Õa —

11.632.152

14.255.469. 9.508.351

5.070 300 j

Bugre M15G

Escon GL 5p

1Ç.413.175

&60(^0p0 6.1ÚÇ/54O0 JL200/54Ó0

zm?W 7,3007 «50

'12^45,606 16,567.616

3.650' —

13.043.969

ÇWftLSp;

3.600'3.900 3.650/3.900 3.250.'3.500 3.000/3.600 2.900/3.130 2.900/3.210

4.150 4.400 4.210'4.450 3,600 —

4.520'4.750

Escort Ghia 3p

Escort 5p

11 ,243.039

-*/—

11.694.814

Escort Xf1-33p ,

11.1,80.235 2.000'2.100

12.559.435

4.600.'4.900

5.30O./5.6OO

cro4c 4cj

3.46Q/3.60C 3410/3.610 2.990/3.100 2.960/3.060 2.460/2.900 241

f

voyage S 2p

2.000/ —

010/2.000 1.850,2.070

ÉsccrtGLSp .

Bu0fs4

Gazsile

7.258.639

Galaxie 500

.'^KarTíbi StafKlent:.

11.085.711

6.533.588

7.200/ 7.510 7.400' 7,560 6.100/ 6.300 6,000/ 6.320 4.960/5,300 4.980/5,260 4.300/4.500 4.300/4.500 3,5003.800 3 500,3.800 2.850

CoreefUGLlDp^ ,

_

.Álcool

Gasolina

BUGRE

Corcel II L 2p

Parati S íVrtUÍ

VoyageGLS

5.425.S00

7—

5.600/ 5.800 5.510/ S.780 4.300/4.600 4,300/4.650 3,800. —

^ÇflreelilHot)by

''I

1Z,588.IÍ30

B 446.920

Ãsacv -xax! .7.600/:7.6» e.66(V 6300 6.720/ 6.860 Escort GL 5p

Zero Quiíònetrc

ESPORTIVOS

ALDO AUTO CAPAS wngfrprmgtiiMBC■.•itaLimLiaa

6.495.064

3.475.174

^Eacort^.

Álcool

6.536.497

.â..a '^ISoatio CL

Gasolina

Villfl 07

1

Z -

j S.STíVOOP

-

(REPRODUZIDO DA REVISTA QUATRO RODAS - MAIO /

L

4)

Bl.?67*PÍQ.2t* 18.06,84


CARROS WOVOS

GUIA DE PREÇOS-CARROS NOVOS - L.n-íírT»'/

r.'. 147 c

s,-'L-

■■'u,i;3-; éis

íj-

r<:

Ênvemo Super 90 cupê Envemo Super 90 caOripie

r

z;--.. .'

Gôsolina

Álcool

6 600 371

6 558 533

Fusca

7 817 778

Gasoimu

Álcool

5 656 712 6 749 399 7 625 42 1 8 336 309

5 648 032 6 749 399

,6 275 536

Spazio CL

7 850 24 li

Spaz-o TR Oggi CS

8 645 056

8 609 258

Go' LS

Pancrama C

7 633 626

7 574 750

GolGT 1 8

,12.690 545

12 598 030

Panorama CL

8 529 464

8 457 ar;e

Voyage S 2 p

9 247 007

9 076 778

Furgão

õ 736 909

5 478 518

Voyage LS 2 p Voyage GLS 2 o Voyage S 4 p Voyage LS 4 p Voyage GLS 4 p

9 976 793

9 790 178

1 1 085 71 1

iO 874 757

9.535 702

9 360 166 10073 360 11 134 879

9 567 765

PiCX-uO

6 961 670

6 608 964

PiCk-uD City

7 504 356

7 na 120

Fiormo Furgão

6.997 791

6 660 821 27 256 055

27 370 581

Alfa Romeo Tj/Tl 4

a 810 503

8 648 260

Parati LS

10 024 31 1

Parati GLS

1 1 130.813 9 544 397 10 210359

10 703 648

10 482.449

10 659 030

14 255 469

10883 959 13 1 15935

9 457 41 1

Passat 4 o LSE Paddock

12.978 734 6 212 325 7 349 293

12 710490 6 126 980 7 106 1 18

8 102 689 9 81 1 957 1 1 313 014

1 1 186 270

1 1 632 152

12 974 078

Escort L 5 0

9 508.351 10.302 351

10 247 156

Gol Furgão

Escort GL 5 p

12 097 718

12 032 897

Saveiro S

I Escon Gbia 5 p

13 451.929 12 374 498

13 379 852

Saveiro LS

12308 195

Kombi STD

15 591 132

15 507 600

Komoi Luxo

12 678 570

12 610 644

15.354.061 16 175 384

15 769 123

KomOi Furgão Kombi Pick-up Kombi Pick-up cat dupla

' Dei Hey 2 p Dei Rey 2 p Ouro Dei Rey 4 p De' Rey 4 o Ouro Dei Rev Scaia

16088 716

10231 339

10 1 71 71 1

Corcei II Gl

n 061 512

Beiina L

10 741 978 11 564 705

1 1 002 244 10 579 598

Cofcei II L

Selma GL

7.818 246

Pampa Pampa L

8 775 766

8 726 972

9 564 060

9 510 337

F-100 F-lOOO

1 1 552 935

1 1 488 048

6.597 434

.Coaveite 3 p 1 4

6 746 605

Álcool

7 726 854

7 276 Õ39 0 271 643

Cl-:.«u*! 2 c 1 6 ChevK".:i=- SL 2 p 16

6 732 077 7 693 361

6 684 66"

'"'-•"vfc-.iti 3 p 1 6 yfllle SL 3 D 15 Lhtívelie 4 p 1 6 Chevelie SL 4 p 16 Cnevy 500

6 884 290

5 835 907

7 804 546

7 829 :i7

7 425 039 8 440 453

8361 012

Chevv 500 Sl

MarâiO 1 4 .

8 085 544 7 173 047

Mpnzfl SL/E 1 6 2 p.

1 1 363 846 10484470

Álcool 14 697 127 28 248 620

Gasolina

12 844.856 -

Diesel

Álcool

1 1 500 000

1 1 940 420

GTl

Farus Gucci

12 140 000

GTC

Gasolina 15 121.648 16 643 907

GTB S2/S4

28 588.323

F-018

18 761 717

Gasolina

AiCOOi

SM 6c

29 660 000

28 512 000

7 804 622 9 716 207 8 073 409 8 881 058 10 300 250

i 1 536 316

I4 623'5r

Gasolina Adamo GTM

17 929000

Álcool 17 929000

Adamo C2

18 333.000

18333 000

Gasolina"

Buggy Terra'

Dxser

3 500 000

Alcnol 3 500 000

Diesel

Oiese'

8RM Buggy M-7 BRM Buggy M-6

Gasolina

Álcool

4 790 000

4 790 000

5 820 OOO

5820000

FG-5sei F-100

Disse'

7:

Gasolina 14 788 907

Álcool

Diesel

FG-5sel F-lOOO FG-5sel F-2000

19.834014

22 522 865

Álcool

Gasolina

Fe'a XK 4 1 HE

9 773 000

9 727 000

10 152 000

9 202 000

9 614 000

10022 000

5 070 000

I 1 292 000

10 421 000 11 434 OOO

5 600 000

G 800 CS

I I 456 000

11 579."DOO

G 800 cap fibra G0OO CD 3 p ®ick-uD naipu £-500

11 999.000

12 085 000

10405 405 1 I 449 868

14 988 000

14 569 000

9 690 275

Furgão Itaipu £-500

17 768.000

Passageiro E-500

18 957 000

1

" .

Álcool

Gasolina

7 122 277

Bugre 4 Bufjre M 150

8 192 156 10 236 377

Oiflss'

"11-282 109

1 1 013 926

Monza 1 S 4 p

10 738 666

10 657 824

Monza SL/E 1 8 4 p Opaia 4 c 2 p Comodütp 4 c 2 D

I 1 814 340

1 1 725 908

10 106 1 12

9 996 809

II 392 948

1 1 274 585 16 573 564

Diplomata 4 c 2 o

16 729 514

Opaia 6 c 2 p CornoOciro 6 c 2 p Diplomata 6 c 2 p

1 1 297 61 7

Opaia 4 t 4 p

10 186 685

10 076 012

Comodoro 4 c 4 p Diplomata 4 c 4 p

1 1 518 795

1 1 399 545

16 802 220 11 290 906

16 645 762

4 300 000

Beima Van

Perua Country

4 400.000 8 000 000

4 400.000 8 000 000

Gasolina

Álcool

Diesel

Biancc S Tarpan tlechaaol

■> 201 034 7 380 524

Tarpan iconvers > Taroan imoior Passat!

7 420 038

Álcool

Diesei

Diesel

Djese'

9 342 000

10482 023 1 1 549 670

Álcool

4.300.000

24 472 000

X 12 Caribe tutii i X 12 Lona Lu>o luh; ) X 12 TR Luxo (ulil I G 800 Bâstca

I 1 097 280

Gasolina

Dei Rey Executivo

15 253 645

■ BOLA

Ibugre

9 858 534

ICORONA

. Gasolina

Álcool

Dardo F 1 3

9 750 000 1 1 000 000

9 750 000 11 000 000

Dardo F 1 5

'

TOV VEÍCULOS Gasolina

Gazeiie

Álcool

4 200 000

Aicoci

Diesel

Special Toy

Álcool

Diesel

PiCt.'Up

16 830 000

Perua

19 529 500

ljl'iiI3r,c cap Lona

14 782 500

Utilitário cap Aco

15 706 30U

Disse

15 38OOÜ0

LAUTO-CRAFT,

DACUNHA

Gasolina

Alta Romeo P3

1 3 500 000

Ventura SLE ! 6

' õ 000 000 5 500 080

Thander-Buggv

16 095 1 16

Jipe Jeg tl

4 150000

24 000 000 22 000 000

Gasolina

10 897 702 12 220 603

Buggy Tov

° Gasolina

10 019 690

7 560 041

1 7 494 000

Gasolina

CLASSIC MOTOR

Oiesel

Disse'

Cobra (rèpi I V8 Cotira i'épi '250 S 6c

12 667 225

1 1 013 396 12 345 580 12 125 642 13 499 674 151 1 1 986 18 944 515

Diesel

Álcool

9 933 742

Caravan 4 c

15 179 476

'6 321 704

9 185000

10 843 715

12 682 165

Diesel

13 '65 '16

13 573 000

9 764 716 10 926 334

Comodo'0 6 c 4 p Dipiomaid 6 c 4 p

Diesel

mm

Oiesei

Farus ML 929 Farus TS 1 6

Gasolina

10 562 460 I I 637 714

Gasolina

Ato ai

7 376 900

7 376 900

AlCOOi

Diesei

u SJi'

1

15 033 493 18 840 116

LÁFÊR;,^

Piclt-up i-oh simo 4 c fnr.k up '"dP dupl 6 c f^icic up 1000 simp cufia

10 013 533

9 Z25 293

13 530.248 1 1 551 264

1 3 1 89 / ' 9 1 1 357 601

1 / ■'96 916

Pick-up lOOOsimp longa

12075 146

1 1 770 794

1 8 264 1 94

Jul d i' Dialafrjnria

2 5Ú0 000

22 44z 65"/

Julia completo

3 90Ci 000

Pick ijo lODOdupI curia

1 9 400 OOC

Álcool

8"749 000

Monza Sl/E 1 8 3 p

Veraneio

Emis Suggv 1 6

13 753 000

Monza 1 6 4 p Monza SL/E 1 8 4 p

Veianeio SL

Álcool

19 400 000

Gasolina 4 400 000

-

*ef

7 163 14!

10 312 029

Caravan Comodoro 6 c

Gasolina

Phoeni* Convers/Sodan

23 773 000

-

^ 12 Lona tunl 1 >; 12 TR (uii i I

7 845 55C

Mtnza 1 8 2 p

Cô'avan Comodoro 4 c

23 773 000

-

7 372 749

7 329 621

8 250 557

Ca/avan 6 c

Miura SpiOer Miu'a Targa " 6

Diese

7 639 1 78

S027 687 029 584

Marajú 1 6 Ma'ajô SL 1 6

üpaia 6 c 4 p

19 000 000

7 539 492

4D 14 Chí.-yfue SL 4 p. 1 4

Monza 1 8 3 D

1 9 000 000

15 491 000 23 773 000 23 773 000

-

f^uRGiAssv

C.-p-.-tíiie SL 3 p. 1 4

Monza SL/E 2 p 1 8 Monza 1 6 3 p Monza SuE 1 6 3 p

Alcoo'

16 491 000

-

>

Gasolina

Monza ! 8 2 p

10 605 698

Gasolina Miura 1 5

Diesei

19 746 130

-

Chevette 2 p l 4 uhevetie SL 2 p. 1 4

MaraióSL 1 4

8 292 552 9 130 883

ADAMO

1 1 502 743 7 774 330

Corcei I I Van

^pÇRALMOTORS

1 1 350 783

Parati S.

Passai 4 p LS ViHage Passai GTS 2 p Pomier

9 853 639

1 1 694 814 13 043 969

Escort XR-3 3 p

10264414

Álcool 18000000

Diessi

7 613 329

Passat 2 p Speciai Passat 2 p LS Village Passat 3 p LS ViHage

Diesoi

9 063 896

9.906 722

Escort 5 p

Gol S

9 637 75/ 10 920053 9 347 146 9 999 348

Álcool

Gasolina 9 1 12 724

ÊSCort 3 p Escort L 3 p Escort Gl 3 p Escort Gtiia 3 p

Gd BX

_

Gasolina 18000000

•■D"Aí«lCABT,r;, F- y-s-Ky-r. -

J Gasolina

MP

Ái'-OLI

MPTI

> Gasolina

Álcool

20 634 000 20 534 000

20 534 000

1 Diesel

Gasolina Vila G7

3 900 000

Álcool

Diesel

_

_

20 534 000 -

1

BI.767*Pãg.22*18jyi

BI.767*Pig.23*18.05.84


oococcoccooo oco ooooooooo

o o ooo o o o

:^ooo loooo OOOO ®000

oo c iT) in

^^^

í*j

'

00030^

lT) iC

rr — «7--*^

rs0©®0)0

x X o ui m X O m m co m

c

^ lO to

OOOOO OO O O O c _ OO O C O O l OOOO

- '-X

OOOOOCQOOO

OOQO

CT> CN ITÍ CN

OOOOOOOOOC

;

j-

-

X i

;

^

X

OOOCOCTOOOOCO CDO®fN^^®T^®cr-N

r

V Xi <í3

*?f^r^oo^*T*ririia

- -

TO o"s c O O O o O e

[o c o o c o o í OO Q O O C O O5O O

T- PT

X

OO

coo

cocoo

I o o c c c o o

OO^

"OOOO

— «o

OOOfO®

N. '«s X^ r-

•r rr ^

n 1*5 lO u"J ®

O O O- I oco o o m o —

I Ps o T — -** CN ^

OOOOCOOOCCcr-, t-v<*5-TCN<Lnf-j(j)*jf-.

^ *7

X

1

1

I

I O o

I O O o o o o OO o O ç coooomooooc

i~-

—®rv^oo--omcNC5ií;

«r

uT m m m m.m « m m o m ®

"ícócòiBeoomciniO

Io C o 3

(o o c o

O c c , OOCOOOOQQQ1 _ _ _ _ OOD OOOC — O)

I o o rv o •

ocr. oc

OOOO

c

I o

o .'j o C o

OOOO

Ori-rvo

Lf5vo®

c -

o cn

I

xmm®

CDO'-\rJOCD<0'— <

n v o

r»- o ro

OOOOO o o o o m o © OI fN

m o o

® o o

® o ^

'

i

I

I o

1

gooooooooooc oocoooooooo moocxT^r^nnffl®® '^m^mmmmmmmm®

"7 m

o o o o O o O O o oo o o o o Oi a

I

o o c o o —

ÍH v o

m ®

o fN o f-. m .-s ^

OOOOOlOOOO OOCOO o CNÍ o

O o ® o o ^ 05 ®

OOOO CD ^ C

O o o O O o o o o o o o Im © m ® ® r%

o cc .-.j X

|fw

♦?

«T

'«T or

OOOOOO ® O O O O ® ÇT3 O ®

^ CN rv rN

® rr

'n (c

OOO1OOOOO 0'^00 ÍOOOOO I DOOin D CO ^ —

oinooo <£> ^ (O <C X)

99 1 ' §Sm O» m

oom

OO-OO

oim

n«íO)—

T

f-' m O

nnr)

r". t-)n^*3

rM <N N

<r 'T m "í *7 m

Io o o o o o

O O O O O O

CO ^ ií3 ro ®

O O O Q iO O o o r- ® «r ®

rs PS PS cs rs

CO CO O <n < «

1

1

)

1

I

I

i

t

I

I

)

I

I

i O

"C cv ® — ^ •-

^ <D íCt

OOOO lOOOC OOOO ®irfNfN

ocoo ®r^«^[73

o o o o

c o o o o o o o o G o o

Q o o o

5O OS

OOO OOO

o T

© 1 » o © ~

W

O m -

^ -3

*r ^I © ©

(Otor^hs'

-7 'í o ©

o r~«

OOOOOOOOO

lO

OOOOOOf^-OW

o

®fN®C>ÇOf^©J>0>

3o o o o o o

©

o o o o o o I

Soo

o o o m o -

OOOOO

.-S' © X> tN © o I

iT) ® O O O

"n n ®

® íO n

ío (T

oog ,c ^go

-

OOOOO c

TN.-Nrs

®

cN.-^ncNfnr"

«OOOOO

fo r> ^ *r ^

88 -S 'T

OOOO OOOO m CD

<

OOC

8228 J> X ®

J-

ÕOOOOXCOXCv,

CO cn N

CN r-, O Ps rs

--XC

(Ti Xi X^

I

8 'S — O

i^C000 3C0CC'

CCC

I

o

1

I

r^xo®'*^^^X)OfOcol

1

OOCO C O O /> O O

O O O O C O C O *Í3 o ^ o cs

fw ís — — — í~V rj

ÍN CN cn (N CN

O O ® O <0 \/) CS ^

OOOcoOOOC Orx. <£f iD®® — ®

CN

L O O O O

I

O O

OOOO <D Gi CO CO

(

O O Q O O O ® O O » c ®

I

I

cs ^ PS rs

.

:

O

O O ® O

CO ui cs ^

O O O O O O O o CN o C >7 o m

I O O Q O O O

•- 05 CN

O — © CC fv O O

o> — .—. m ÍT *7

oco

a3r-©[N

cD>~ic3

cnmom^NOvooro©

|0 00®00m0 lo<00>®®cs®—

OOOQOQ (O — Si •- o

CO OI

c^ o; c%o5 X) m

O) OI m .m

COOír;

.NlN05fNfN(NrlO)0)050)

i'-rNI — — — MCS®

fSCNOjCN®®

X

5 s

I o o

lOo

O O

cou*5 rscí

O O O CO

o o -O ®

rs rs ® 0) O

o o

I o o

o o

mm

I

•7 o — (N

® r».

crs.NCsrsrscN

s.

C ® ® (N

o o o o oco

®CO>.-)C. ©COOOOOOOOmOOfflO

■ o c o ç c o X ^ N O' *7 -7

OOOOOOQOOOOOPO

;oQooooooo

oco «CO .-■■< © ©

o o o c o o o o c c o c .« •- ^ ©

7N

W

í*> ® X

O O PS o ^ X fO r.

— rs .-j rs rs

PS <N rs

ps rs cs çN rs PS

O O O C O

®coo"-o>--f>i»»tf)*-ofmmr^cNm

o o o o o o O

OI m íN

«moíoimm —

— (N>í'ífs_«

O m

I

OO OOOOO

I

— V >- ® 10 ® — ®®05®®3;'-0)

m cN

O O

U 05

I O O

C

Ç3«

® o

" ? í. tí ? § OOOO

rs

O X

COO ^ ® o rv ir> —

I

PS Ps Cs (N i*N rs

COO

CXQI

S Oo Oo O OOO X ® X ®

OcN

X(^

•X X X X ^ ®

r,

rs

N

OC *

>

I

•- ry

fs. (O 8

rs Ps rs

PS Ps

•— »- rs

T m ©

I

o o OO •- fN

OOO OOO © rN —

OOOOCO o o c c c o

OOC 7? o o "

I

{

' © 2?§888 m íN ® ® 3D ' r^r>i o o o o o o

I

1

I

I

I

I

lOOOOQO)

1

1

I

I

)0

o Q Q C o o ® C O m o m

o © o o o o

■7 © m m ^ ®

"7- ® m *7 © ®

-7 ©

OOOOCO

o o G C o o

— o © o o

o o — cs o G

« >7 7? "í -rt c-.

— a *l

OOOOO®

— a ^

cs rs CN ts cs CN

'si

OOO

)

OOO — "7 ©

O © — ® -<7 —

^

rs CN cs CN 77 CN

Q o o

OOQOOOOOOO

OOO O a •<í

o-oocooo®o

CN CN CN

•-

m® — a —

OOO

rs ® o o X o *7 P^ X '*7 X X

cy cs CN CN r* CN

o o ® X a 05 —

o o o o O c

N

XX®

o 0'0 OOO

OOOOCO o X o o o o X ^ X ® ®

O © ama

OOOO O a 5 a CN a

a> Oi n

■s a c*) ®

OOO OOOO

OOO

® © m

® ® O ffl o CN

— CNCNCNCSCNCSCNCS

O O

CN CN CN CN

-

- O O

© O

a o (N

o a a —

Ni rs

-^828

o X

<N V ^ (N —

PS

D m I-

3 o o

cs PS rs CN

rs m

u o

^

4)

^

Q O O ^ Q «b

a õ ú 3 o 8

í í-8

« m

®

rs

CD •- ® r- ® m

OOOOQO ® m ® O O O

888S po cn CO r

o o U P o

3 5) ^

rs r'j <r) I

OCDC

COO'

o o o o o o o

ooooooooo

? -5

r> Oi rs I

PS PS

iOCOOOO

^

- Ô O

ÍN fN Ns CN o >7 lO

•—0®®cD^®m^ ® ® O o o o « ®®O^^^<N^d^P0"ícOfsf^*st/)

o o

O O

rs «r

PO P^ O N

'^íPsPsrsn

_

lO m O)

Xi ^

N rs PS

-s-srNPsfN.NPsn

OOOO

rNfMlNr-í lNCNrN^^IfSCVCNtrVf^CNCNfNrNCM

SO OO Q OO OOOO ® ® ® sco9<o co ^ O r4^ocom<occ

1

o r-

o o o IO o o ® CT

c c

XX®

— rs — rs

v®o^-©®®<N{^llNa. M©M©m©®mw

OCOOlO®0®ÇOCOCD O^O-O^OfsOOiftJí ®orHCDC5fsrsOcN ro r3 rt Ln®<ncsJ)^»v

«T

J o o

z o c

rs o

0C00'C0C'00

f OOOOOOOOOOQOOOOOOOOO

^ — rs

o o

oco — O-oomoo

^COOQOOOOOOOOOOOOCOO

.-N a CN

r OOOOO

o o

lO ® ® ^

I c O '

ooo-o®occooooooooo^o XXXX® — P^^-Xi^íXXXXXOíXO

— cs

T-

loooogooo loooooo i

OOOO OOOO

I

íN o> 05 rv 05 05

cN — mcN^

OOO

)

m tfl c O O O

05 o> O)

OOOOCO

O ID CD

OOOOOOOOOOQOOOOOOOOO iO©OCDCDCsa3a3^CDOiOff5fs®^0®0® ®Ó®aofNPsO*sf^r3»-fscncoo^ —

^ lO ®

I

CN 05 O) o:

OCO

rs fs

od — ®»---

— Ps rs r3

o o o

cs cs r> í»í

O O O O O C

rs rs fO PS CO '*'•

iOa}a5®rso5rs

I

rs íVí

I

ocooco

l'- Ps —

C. OOCCO

O O — ^ r^. m ^

O O ® CO «í ®C^rsiOOrsfO

|ooo®oo®o

vn

o o

oooooooo

fo fo fo

c © o

coo

rs O)

~ •<»; 1 ■© r- CO o

(O

lOOQOOOOO ' OCOOOO

w

ssaassss

u o o^o-ç-o-ç-oS^SS u. u.

m ®

J3u-U-*

BI.757*Pãg.24*18.06.84

5q o o OOOO

u O u o u

U (J

c

S)

2 o Q o momoooa.CLa.CLü.

> > > > 0. a >

REPRODUZIDO DA REVISTA MOTOR 3 - JUMEO/SA) BI.767*Pãg.25*18.06.84


r-

líill 1

Valores vigentes eté 02/05/84

ESPORTIVOS

ALDO AUTO CAPAS_

VOLKSWAGEN

Fiat 147 Spazio/C

5.322 SOO

1 5 289 140

j 6 304 660

Fiat 147 Spazio/CL

t.330 &40

Fiat 147 Spazio Tfl

7 715 940

Fiat Oggi CS

6.971 820

Plaf Panorama C Fiat

Gasolina

Álcool

Álcool

Goi S

Miura Spider Miura Targa

19.203.000 j

Miura

13.321 000

Gol lS

ADAMQ

j 6.942 950

Gol BX

j

5 451 857

5 451 857

6 156 150

1 6 108 670

VW Gol Furciiio I h

j

sCnH 033

4 949 090

Adamo GTM Adamo C 2

G 878 600

1

Fiat Pict<-up

5 614 250

i 5.329 810

Furgão Fiorino

5 643 330

5 371 630

Panorama

CL

Furgão 147 Alfa Romeo 2300 Ti-4

4 626 540 22 053 130

6.820 050

4.418 160 21.980 690

Vriy.-.ge S

[

9 31 1

7 331.808

3 954 532

8 784 133

Voyage S J p

| 7 702 505

7 560 731

Voyage LS 4 d

;

8 136 801

Voyage iS

j 3 058 799 "'908 050

Voyage CLS

3 291 126

Buggy BRM M Buggy M 7

1

14.869.000

14 B69DOO

.CÁS./ALC.

5.820.000 4 790 000

5.820.000 4.790000

BOLA

Voyage GL& i p

9 168 645

8 994 248

Paraii S

7 116 723

6 985 686

Bugre 4 Bugre M 150

Clievette SL

5 080 236

6 160.620

Parati IS

8 097 182

7 946 500

CLASSIC MOTOR

6 231 334

6.313.724

Paraii GLS

8 990 964

8 820 721

Gazelle

5 868 177

5 945.766

Saveiros

5 936 424

5 739 998

CONCORDE

Chevette SL 4 p

5 670.680

6 758.881

Saveiro LS

6 544 933

5 304 218

Concorde 2 L

Chevette Marajc Chevette Marajó SL

5 569.020

5 743.722

6 520 600

6.606.578

Chevy 500 4 c

5.910 985

5 776.727

Passat GTS Pointe;

10 594 454

10 375 490

CORONA

8 247 643

8 077 018

9.750.000

8 467 245

11.000.000

9.098 475

Monza 3 p

7 874 771

7.814.738

Monza SL/E 3 p Monza 4 p

8 811 560

8 744 932

Passat LSE Paddor.k

8 518 113

8 453 245

Kombi Standard

Monza SL E 4

9 385.254

9.314.250

8 150 091

8 061 943

0 215.069

8 126.462

Comodoro 4 c 2 p.

9 187 862

9.092 408

Comodoro 4 c 4 p

9 289.351

9 193 183

Opala 5 c 2 p

9 110 982

Opala 6 c 4 p Comodoro 6 c 2 p

9 155 570 10 134 859

Comodoro 6 c 4 p

10 227 553

Diplomata 4 c 2 p

13 491.544

13 365 778

Diplomata 4 c 4 p Diplomata 6 c 2 p

13.550 178

13 424 002

Diplomata 6 c 4 p

14.592.836

Caravan 4 c

8 881 773

8 609 879

| 10 483 630

10.255 955

Jipe Jeg TL

7 925 652

7 848.309

Passai LS 4 p Village j 8 791 574

Caravan 6 c

9 778 744

Caravan Comodoro 4 c

9 956.113

Caravan Comodoro 6 c

10.886.834

Veraneio

12 187 086

12 227 835 a 075 430 14 352 352

7 360 843

Escort L 3 p

8 002 198

Pick-up OJ 55 LP-B

3 594 500

Perua OJ 50 LV B

5 775 000

9 446 538

Farus ML 929 Farus TS 1 6 Farus Gucci

I

Escorl 5 o

;

7 680 412

Buggy Terral

8 321 769

Escort lS 5 p

i

Escorl Gh:a 5 p

I 10 865 855

GLASPAC

3 444 190

'uma GTB S2,53

3.092 345

'uma P-018

5 154 860

Puma GTB S'4

1981 SP

1980 RIO

SP

. RIO

19T9 .

1978;

SP

RIO

SP

RIO

G

15

G

G

10 utO

0 950,

11 050'1 1 JSO

M 250 ' n 450

0 4 'iU

8 650

6 350,

6 550

18 JSO. 19 050

i8 750' 18 650

Corcel II L 2 O Corcel II GL

I '

Glaspac GM 250 S

— ■

..

-

-

6 510

7J5Ú

6050

6 45Q.

i u50

-

5 050

7 050

" 350

7.250

7 450

5 850 -

5.750

'4 050 14 150

14 050,' 4 250

-

9 95(J.'l0 030

9 850 10 030

-

3 730

J .156

-

3 450 -

J 850

3 950

-

2 850

. 650

2 650

( I5ú

3 550

3 150

3 120

4 450

4 550

4 050

«050

5 150

5 250

<860

-

7 760 -

-

6 350 —

-

5.350'-

6 750 '

7 050

6 750,

7 150

6 050'

6 350

5.250/ 6510

7 050,'

7 350

7 250/ 7 450

6 350.

6 550

6.510' 6 650

8 0SÜ,

8 450

8.210,' 8 550

5 950

7 250

5 750' 7 050

B 430

8 650

8 450' 8.700

7 150'

7 450

7 250

._,

9 850

6.586.600

6.5B6.60Í

18 000 000

18.000.000

19 000.000

19.000.000

2 P

íjoo Sr ^ S r Ouro *p ?

4 400.000 5.700.000

Ouro i p.

^

-■

9 850

6 550 '

5 950

6 650,' 6 910

6 150/ 6 350

6 050,' 6.450

7 ISO'

7 1150

7 150.' 7.450

6 350

6 550

6 450.' 6.650

8 250' 8 650

8.250/ 8.750

6 350.

7 250

6 650' 7 190

8.550/ 8 850

8 550,

7 i50' 7 850

7 550/

5 250/ 5 430

5 150' 5510

6 890

_

-

-

-

-

-

_ -

'7 850

_

_

—,

-

-

—.

4 050/ 4 350

4 050' «450

3 620.'-

3.570 -

.>950/-

3.100.-

4.020/ 4.350

4 120/ 4 410

3 650'3 950

3 650/3.950

1050/3.310

3.050/3 350

12 140.000

2 250

2 250

1 840

7.050/

7 450

7.050/ 7.310

5.750/ 6 150

5 750/ 6 100

4.750/ 5.ISO

4 810.

5 010

4 OSO/4.450

4 OSO'4 510

3 25O/3.S50

3.37D'3.S50

2.550

2.510

1 950

1 950

7dS0,'

8 250

8 020/ B 350

6 350

6.810

6 450

5.050,

5 450

•1 450/4 650

4.410/4 650

3 650/3 850

3.550/3.7SO

2 350

2 650

2 150

2J250

4.330,' 5 250

4 750

5.050/ 5.450 4 450/ 4 550

i 950/4 150

3 850.'3.990

T 050.'3 250

2 9SC/3.350

2 550

2 510

2.050

1 990

5 ISO.

5 450

5 220

5 550

4.250,' 4 550

4.250/ 4.550

•| 650 -

3 650'-

2 950/-

3.050,-

2 650

2 560

1 750

1 850

7 S-iO/ 8.050

7 550/ 8 050

6 350'

6 750

6 453

S650

5.050'

5 550

5.050' 5 5S0

4 650/5 050

4 550/5 040

3.750/3 950

3.650,'4.050

BOSI).' 8 510

8 150-

8350

6 550.

7010

6 650.

7 050

5.350.

5 750

5.350'

5 800

4 850.5 250

4 850/5 240

3 910/4 120

3.940'4,170

2 210

2.250

8 550

8 750 / 9000

7 550

7 850

7 450/ 7 950

5 950/ 6.250

5.950.

6.250

4 950/5 350

5.050/5 450

8 650'

9 050

7 450'

7 750

7 550

5 350/ 6.150

5 650,

6.250

4 750 5 150

4 850/5 350

10 450/10 750

10 550/10 850

8 650

8.950

8 650/ 8 950

6 250/ 6.450

5.350/5.650

10.850/11 350

8.550' 6.650

8.450/ 8.950

6.150' 6 450

6.250/ 6.550 6.250' '6'650

5 250/5.450

10 6S0.'11 150

5 050/5 450

5 1S0'5 450

9 850/10010

9 650/ 9.950

8.950

8 550/ 8 950

Scala Ouro 10.850/11 250 11.050/11 450

i niji ^ Super LDO L

_

-

.

-

--

_

-

—/ —

5.700 5 120

7 850

4.410/ 4 550

—/ —

—/— —/—

—/ —

—. —

—/—

—/ —

_/ —

3.500 000

3 150

_

-

_/—

3 150

-.

_

—/ —

— /—

-

Super L

11 500.000 11 940.000

3SOO.OOO

7 450

_

-

1 200

1 210

1 130

1 100

1 410

1 390

1 250

1.250

l 090

1 110

1 010

1 000

I <90

1 210

1 050

1 05Ó

1 370

1 110

1 110

1 670' —

1.710/—

1 370

4 030/4 250,

4 050/4 ISO

2 910/3 450

3.010/3 450

1 '350

1 950

1 650

■ fyio

8.450/ 8050

8 450' 6 750

60SO'635C

6 .050'S 350

3 950/4 250

<.010/4.150

2 300

2 650

t 810

1 850

2.550/

-

8.788.470

8 2Ò4 409 8 934 985

9.855.245

Belina CL i 3

|

Ford Dei Rey 2 p

1

22 000 000

3.550 / 4 000

LAFER

Belina 1 1 3

MP Lafer

16.791 000

MP Lafer TI

16 791.000

9 993 555

L'AUTO-CRAFT

Ford Dei Rey 4 p

lO 241 171

Ford Dei Rey Ouro 2 p

12 593 805

Alfa Romeo P 3 Ventura SLE 1 .6

12.000.000 16.000000

Thander-Buggy

^ 077.000

3,750/ 4 100

3 550/ 3 950 3 850/ 4 150

2 JSO -

3 ISO

26SD' 3.250

-

12 123 785 15 198 481

7 842 979 —

Ford üel Rey Ouro 4 p j i2 80fa i88 Ford Dei Rev Scala Ouroi 13 065 739

Ford Pampa

| 7 088 664

Ford Pampa L

I 7 725 412

_

F-10U 4 (.

F 1000

NURBURGRING

Phoenix Sedan/Convers.

17 500.000

6 315 223

WM II

1 071 670

3 QuS P44 8 791 971

Gurgel X 12

7 067 000

7 4t9Q00

Gurqel X 12 TR

7 546 000

7 B94 OCO

TOY VEÍCULOS

Gurgel G 800 Básica

9 I2i 000

9 236 000

Gurgel G 800 CD 3 p

12 107 000

1 1768 000

Buggy Toy Sepeciaí Toy

2.817 948

Itaipu E 500 CS

14 !3i 000

Viila GT

' 250

1 310

1 110

1 100

1 850'1 950

1 350

1 350

1 190

1 210

2.650/

2 650,

1 910' —

1 850 -

1 750' —

1 750, —

1 400

1 350

< 250

1 250

2.650/ 2.850

2 650

2.800

2030'2250

2.040'2 200

1 950'2.050

1 950/2 070

1 450

1 500

1 310

1 310

2.250/ 2.450

2 250

2 450

t 850/2 OtO

1 750/ 1 950

1 650/1 750

1.650/1 760

1 350

1 350

2 750/ 3.040

2.720/ 3.000

2.350/2 550

2 400/2 550

?030,'2.250

2 050/2 220

1 650

1 650

3.250/ 3.450

3.350,' 3 500

?.B50'3.000

2 750/2 850

3 450/2.560

2 410/2.610

3.510/ 3 750

3 530/ 3.800

3.150/3 450

3150'3460

2 850/3.200

2.800/3 220

3 450 -

-

4 450'

3 850/ 4.010

3 750

4 720' 5 OlD

4 110

4 350

4 150' 4.350

5 850 6 050

S850.' 6 050

5 100/ 5.250

5 100' 5 250

4 450/ 4.650

4 350' 4 550

6 150' 6 450 6 '/50 ' 6 950 5 650 / 5 850

6 250/ 6 350 6 650/ 7 050 5 650 / 5 950

5 250/ 5 450

5 270/ 5 450

4 650/ 4910

4 650,

5 550/ 5 850

5 650' 5 950

6 150/ 6 350 6 750 / 7 050 5 350 ' 6.0SC 6 250 ' 6 550 7 250/ 7.650

$050/ 6 350 7 050/ 7 25C 6050/ 6 200 6 350.' 6.550 7 250/ 7 650

W «Oecial

5 650 / 5 950

5 750.' 5 950

i"Í(jn ÍOinier TS

8 750/ 8 950

8 650' 8 850

1.800.000

3.900.000

1.560/ 1.850

1 750'1 950

4 750' 4 950

h

VÍLLA

1.650'1 790

1.S0O'203D

4 350/ 4.650

22.900 000

4.150.000 4.200.000

1 690'i 920

1 850/2 010

5 450/ 5 750

-

Buggy Skorpius Zangâo

1 750' 1 910

2 950

4.200/ 4.550 5 100/ 5 450

8.000.000

SKORPIUS

2 750

2 750,

S 650

SANTA MATILDE S M 4 1

2 610.

5 350

'à 331 9)3

' '5 950 024

2 750

2.750/ 2.950

4.220/ 4 450 4.850/ 5 350

li",

RIVERA

GURGEL

Puma GTC

V /".'l

—,'

FIBRARIO

-

9 75j' 10 010

Iii >t>r

\Ki P

PIIKitA

2 214 578

11,000.000

FARUS,

; 10 536 324

Escort GL 3 p

Escort Ghia 3 p

Corcel I Van

Jipe OJ 50 L

Renha 1 6

-

--

7 150

Ernis Buggy Escort 3 p

xnvnTA

1 940 600

9.750.000

EMIS

FORD.

RIO

-■

-

-

ENVEMO Envenio S 90 Cabriolet

Pfck-up CD Diesel

.

..

DACUNHA_

Escort XR 3 3 p

11 532 015

15.500.000 17 000 000

Passai LS 2 o Village

9 154 392

Opala 4 c 2 p Opala 4 c 4 p

12.050.000

Concorde 4 L

Monza SL/E 2 p.

19» • '^ T SP

GAS./ALC. GAS./ALC. CAS.ALÇ. GAS./ALC; GAS./ALC. GAS.ALC.

5 070.000

7 550 199

| 8645 919

RIO

CAS./ALÇ.

S 600.000

7 709 529

Passai LS 3 p Village

.

8P

CAS./ALC.

_

S 8^0, 10 15ü

Passai 2 p Special

Ghevy 500 SL 4 c

Puma GTI

_

-

:\'A

Cfievette Hatch SL Chevette 4 p

6.326.892

19S3

RIO '

CAS.rALC.

-

5 390 861

5 473 937

' •

SP

's?

24 472-000

5 320 512

C-IO 4 c

14.S41.00Ú

BRM

Chevette

D-IO

1984 14.541.000

82/33

GENERAL MOTORS.

Verar^eio SL

i9.2C2.0nO

\}

-./

4 750

4 950/ 5 150

4 850'

5100

5 450

5 350

5 650

6 100

5 750

4 050

4 930

5 850/ 6 150

5 750

5 010/ 5 250

5 050' 5 250 5 350, 5 650

4.150/ 4 350

4 150' 4 350

5.330/ -S 650

4 450

4 750

4 410' 4 650

5 950/ 6 250

5 850' 6 150

5 050

5 350

5 050' 5 350

4 950/ 5 170

5.050.

5 25C

5.450/ 5 750

5 350 / 5 650

4.550/ 4.850 4 750

5 750/ 6 150

5 250

6 050

4 910 ' 5 100

5.050

6 450/ 6 750

6 350.

6 750

4 850

S.lSC

5 050.

4 050 4 350

-

4 050/4 350

_

_

-

-

2 050.—

1610

-

-

i 650

1 450 1450

2 7Sf.

1 750

2 150

1 850

2010

1 750

1 670

4 450

.3 350 3 550

3 450,3 550

J 450 2 750

2 350 2 750

2 250

2 250

2 000

2 050

4 350

4 750

34S0'3 650

3 650 .'3 750

?R50 3 010

2 750 3 050

2 450

2 550

2.150

4 iSO'

4 570

.1 450 3 6611

3 550 3 650

2 850,3 020

2 450 3 020

2 250

2 '50

1.B50

2 150 1'9S0

4 250

4 550

8 7 50/ 9 1 50

4 050

4 350

8.800/ 9 250

5 850 '

4 450

4 850

6.650/ 7.250

5.250 / 5 550

_

4 1)30

4 250

4 -150/ 4 750 5 150.'

3 850

2 150

3.250.'3 550 2 170 2 350

5 150.' 5 550 6 150

-

_ -

-

2 150-2350

5 353/ 5 850 5 850'

-

--

3 200 3 450

5 250 ' 5 450

.5.250/ 5 650

3 850 4 050

5.350/ 5 650 6 150

-

2 850 3 150

7 150' 7 550

5 250

..

' 750/4 050

7 150/ 7 750

4.950

-

-

2 950,3 2lX.

7 050/ 7 450 7 250/ 7 650

_

4 850/5 100

-

5 250 5 250

ÍV «

6 650.' 7 050

—'

-

4 950

6 750/ 7 050

"d

3.850.'-

-

'\ i ® Village

Nitock

3 450'--

■850 —

6 650' 6.9SG

3 650

_

4 150

3.500/ 3 800

3 750 .1 960

3 700 4 000

3 050 3 250

3 100 3 250

2 450

2 450

2 050

2 050

3 050 —

3 150/—

2 650'-

2 750' -

2.'50

2 250

1 950

1 950

BI,767*Pãg.26*18,06.84

BI.757*PÍg.23*18.06.84


Aqr.Tie X"

720

Ayrdi? Sl

531'

Agrai" 3?

560

] A 1

M

1

480

350

J2C

-

250

i

!

P

Amazonui

.Mu t)2C

' Chopper Super Sl

120

-

150

190

4 850 7 630

3 620 4 420

3 320

c 530

4

3 320

220

2 520

3 020

3 510

i

1

2 120

1

'

2 320

1

2 010

-

! riAi ni 1

1 Mobylette 1 Mobylette " ' MoDylette H'

CHRYSLER

1 3:;0

1 03:

1 03C

710

500

2 250 —

2 210-

2 010

I 050

1 150

1 150

I fl lO

1030

2 íSQ —

2410'—

2 100

2 060

Poljra

Polara Co

ROLARA GlS

Dodge Dart 4

3

Dodge Dar; Cupê

1810 —

1 42(1

1 1)50

1 050

010

710'

940 -

1 G50

1 150

1 150

050

630, 053 {

-

3 050 —

Dodge Magnum

3 45(1

-

Dodge COarger R

' 150 —

3 050 -

2 250

-

2 250

1 550

1 650

3 450■—

2 B50

1 850

1 050

2 130 —

I 050

1 320

,1 300

050 —

-

-

9,;!

910

7 050 2 250

F,a: '47 L C Fioi

147 SpaziP

CL CL

F131 147 Spâzio

CLS Top

Fiat 147 Spazio

TR RA

2 130.-2 210

' =50 ■ 1 940

1 050

1 ')5ü

1 440

1 450

1300

135>

4 350' 4 511)

4 370'

4 520

3 73'D.

J95Q

3 750

2 950

2 12-3

2 /OO

190

3 330

P fi Ou 2 310

2 700 2 650

2 '40 2 270

2 1'iO/2 30U

85v

1 79ü

1 610

1550

4 850/

4 950'' 5 1SO

4 150

4 550

4 150

4 450

3 410

3 05(3

3 390'

3.550

2 900 3 120

2 <J10 3 150

2 450/2 650

2 450 2 65(1

2 ilJ.-'

2 050

1 750

l'5J

—'

5 350

5 150 —

-

5 550'

4 350

-

4 750

4 550 ■ -

4 350 4 520

4 550 —

3 650 7 720

3 85U -

3 050 3 770

3 850 —

3 050 3 250

3 050 3 250

3 05Ü -

3 050 —

2 tjSO 2 850

2 05'J 2 850

2 150

2 150

2 n5U --

2 250

2 25C

-

-

~

Fi'it Oggi CS

5.350

6 2519

5 950

Fidi Panorama C

4 550

4 710

4 530

Fiat Panorama CL

4 850

5 050

4 900/

5 930.

5 250

5 150 ■

5 390

5 050

5 450

4 750

4 0'0

4 250

4 050

4 250

3 230

3 450

3 430

3 750 2 950

2 75U'2 950

2 150-2 350

2 170 2 ';5i'

5 160

4 250

4 450

4 150

4 410

3 33('

2 7-0

3 750

3 UOO 'i 190

3 QOil 2 250

3 310-2 55(/

3 35:;

2 55-.-

4 250 —

4 250

-

3 550 —

3 550

-

2 350

2 350

1 990

6 400

6 350.—

4 950' —

5 150 -

.í 050

3 050

2 650 7 659

2 150

2 150

1 750

Alfj Romeo 2 300 SL Alfa Romeo 23CC

14950 15 250

11 -4

'3 250 15 55(3

12 350

12 75C

12 050 12 55C

0 250

8 550

8 250

8.550

Alfa Romeo 2300

MR 125 RQllye MR 125 SS

4 C00,

4 690

4 050

4 250

4 050

4 250

3 420

3 520

3 550.-' 3 650

2 9S0'3 190

2 910/3 040

Cne'/etie L

1753;

2 190 2 330

1 910

t 950

1 550

i6i3

2 300.'-

2 300.—

2 000

2.050

1 65ü

lç-1'

2 100

2150

1 850

1051'

Chsveiie SL

5 250

5 450

5 150

5 450

4 659

4 750

4 550-

4 520

3 OSO

3 900

3 720'

3.890

3 150 3 350

3 150 3 350

2 510'2 750

2S50'2 550

5 050-

5 250

5 000

5 250

4 459

4 650

4 350-

4 600

3 45(1

3 570

3 450.' 3410

2 950/3 150

2 950 3 150

2 250/2 410

2 250 2 350

Chevette Hatch SL

5 550

5 910

5 700.' 5 950

4 759

4 750

4 910

2 750

,! 950

4 000

3 250 3 450

3 250 '3 450

2 550 2 750

2 550 2 750

3 250 —

3.250/ —

4 150' 5 350

5 MO'

5 400

4 350/ 4 650

4 450.-

4 670

3 200

3 650

3 500

3 650

2 970. 3 190

2 950'3 170

2 .350'2 350

2 410 2 550

1 950

1 950

Chevette SL 4 o

5 550'

5.850

5 650/

5.910

4 6513/

4 850

4 650.

4 950

3 700

3 900

3 750.

3 950

3 350'3 550

3 300'3 600

2 550/2 650

2 560/2 590

2 130

2 160

Cheveite Maraio

5 150 '

5 450

5 250/ 5 450

4 350/

4 650

4 350

4 650

3 450

3 650

3 350_ 3 570

2 85C. 3 010

2 760,2 950

Ciioveiie Maraio SL

5 550

5 750

5 450/

4 600 ■ 4 910

4 650.' 4 850

3 750

3 950

3 750/ 4 010

3 050'3 250

3 050'3 250

Monza 2 p

7 250.'

7 550

7 350/ 7 650

() 230'

6 510

6.150.

Munza SL -E 3 p

8 150'

8.450

8 050/ 8 350

7 450■ 7 650

7 350

7 650

M'inza 3 p

7 050/ 7 250

7 050/

6 250/ 6 450

6 120

6 45Ü

7850

7 820/ 8 190

Chevette Hatch SR

Chevetie 4

3 550

p

Monza SL 'E 3 p Mohza 4

p

8 150

5 650

7 350

7.350 ' 7 650

7 250./ 7 750

Mooza SL £ 4 p

8Ó50

8.850

8 550/ 8 650

Opala 4 c

2 p

6 950/

7 310

7 050/ 7 350

üpala 4 c 4 p

6 750

7 050

Comodoro 4 c 2 p Comodoro 4 c

7 990

4 p

Opala 6 c 2 p Opala 6 o 4 p Comodoro 6 c

8 250

8 250

8 450

7 970

-.

8 050 2 D

8 450' —

Comodoro 6 c 4 o

e 450

-

Diplomata 4 c

2 p

10 450 10 750

Diplomata 4f;

4 p

10 25(1

10 650

6.050,'

7 050

8.150/ 8 410

7J50' 6 050'

7 350

6 950

7 250

6 100

6 450

6 850

D 550/

6 750

5 750'

6 050

5 850.

6 150

6 350

5 750

6 550

5 450

3 750 ■

-

-

6 250' 6 650

Kopra 125 TR Kapra 200 TRS

5 250 ■ 5 530 6 050'

6 350

6 060

6 300

u

4 -.50 4 J50

5 100

4 850 4 6"0

5 250

4 730 4 410

4 950 4 570

4 990/ 5 300

,

64G

1

83C

990

820

700

850

770

ML

125

1

620

1

150

990

650 800

700

590

Turuna 125

1

720

1

200

1

350

125

-

iSO Comstar XL 250 1 CB 400 CB 400 II Custem 450

2 250

1 690

3 550/3 750

1 820

I 9SÚ

U50

4 050/4 300

3 550,'3 750

3 550. 3 850

3

2 720

5 050

2 360 •

2 250

8 650.-

6 450/-

6 350,'—

4 550/

4 560

3 850/ —

3.750/—

3 050/ —

2 950, -

2 2 50

8 45'D' 8 750

8 550'

7 450/ 7 650

7 550/ 7 850

6 050/6.350

6050/6410

4.850/5 250

4 95C'5.35Ü

5 900'6 150

1 650/4 950

4 650/4 950

2 «JU 4! 450

1.850 I.OJW

2 150

l 650 1

10 850/ —

11.050/ —

8 650/—

8 750' —

7 650

7 750/

5 050/-

6 050,'-

4 850/-

10 950/—

1 1 150/ —

8 850/—

8 950

7 950

7 950/

5 950 —

5.850/ —

4.950/-

4 700'-

Caravan

6 050/ 6 350

6 250/ 6 350

4 950/ 5 250

4 850/ 5 350

4 150/4.350

4.120/4 300

3 450/3.650

3fl50/3S50

3.950/ —

3.950' —

3.350/ —

3 350/ -

2 230

2 100

4 450/4 550

4 550/4 550

3 750/3 950

3 750 3 950

2 950

3 050

V 250/ 7 550

Caravan 6

c

7 550/—

7 650/—

5 850/-

5 950/.-

4 850'

8.030; 8 350

8 150/ 8 410

6.450/ 6 750

6.650'

5 350

Caravan Cornodoro Veraneto

4

c

8 4,50/ — 10 250/10 550

8 550/9 950/10 350

6 350/7 250 '

7.65U

5.S50

6 450/ —

7.350/ 7.550

Veraneio L Veraneio SL

5 250/

1 1850/12 450

0 150/ 8 450

8 35C/B.55G

5 680 —

5 350/ 5.650 — /

11 750/12 250

.-

6 650' 5.950

4.850/

5 450/ 5 650 5 250/ 5.350/

—/

5.650 -

6510/ 6.850

590

4 250/—

4 250/ —

3 550/ —

3.550 -

• • '

2 nr.o

1 15c I'

2 750

4 550/4 750

3 750/4.050

3.750 4 750

2 850

1 750/5 010

4 710/5 050

3 950'4 250

3.950 '« 250

i 950 2 950 2 550 »_

4 350/4 650

3 4 5 0 3 450 2 750 2'

S 550/6 150

4 250/4 610

_

550

460

650

570

490

8/0

750

670

530

470

350

420

'50

29Ü

7 50

300

290

_

-

370

320

420

-

,,

..

-

-

-

--

-

_

_

290

-

350

310

250

330

270

220

150

140

140

130

°

'

_

_

200

2 020

_ _

— —

-

-

-

230

1

880

360

350

170

150

PANTHER 540

[

470

-

i

CIAO 1

500

370

320

620

850

720

RD 50

4 550,4 850

5 650/5 950

590

5'0

250

220

-

-

YAMAHA

Diplomata 6 c 4 p

7 150.' 7 450

_

Mctovi

Vespa Super

4 850 -

c

1 550

450

Diplomata 6 c 2 p

Caravan Comodoro

Maxi

PiAnnin

10 '50'10 550

220 _

Mim Panther

3 150,'-

i

-

2 1 50 2.090 1 550 l^J

4

30

Harley 125

2 750/ —

-

170

' "410

470

Harley i200

2 750/-

-

200

610

1

MHTnUl '

2 750/—

5 750/6 150

270

1

55C

-

2 850/ —

7.910

320

810

1

-

3 650/-

7.550

50

370

S

3 750' —

7 550/ 7.830

170

1

2 550/ —

8.650/ 8,850

220

450

.2 650,'-

8.5.30/ 8 850

290

7 80

4 450/-

B 650

350

7L0

4 550 -

3 150' —

-

450

750

4 350/.

3 950/ —

4G3

Mavx std

4 550/-

3.950/ —

523

Tork l25 C Tork 125 P Tork 125 T Moto Karga Tork 150 BR Torkita II I

5 550/-

4 750.'-

lambretta

5 450/ —

4 750/'

55(

Katia

5 550' —

6 450 —

1 890

2 010 1 760

5 320 —

6 430/—

2 010

-

913

Mavx

3410'3 550

2 í

3-

2 650 2 750 1.900 1^"^ 2 450 2 3SÜ 1 750 1 '^ 2 150

320

-

4 150/4.350

7.920

660

370

2 310

-

470

5 870

Montesa 360 H6 Montesa 250 H6 Garelli 3M

M

2 250

770

420

890

2 690

M SL

3 250/3 650

870

500

060

2 220

430

020

4

120

490

2 870 120

610

1

>

:: 3 010/3 220

-

MONARK

••

3 350/3 650

-

370

Xispa TS 175 Xispa TS 150

-

3 050/3 250

-

370

F5

_

'■

-

Torkita

3 550 3 750

480

610

-

_

-

3 050/4 120

650

-

_

450/3.650

-

1

4.050/4.350

8 U)(j/~

420

150

I

-

1

125

5 050/ 5 360

6 450

1

1

i

CG 125 Álcool

5 350/ 5 300

6 150'

9 950/10 250

-

3 950/4 150

■1 150/4 350

990 150

820

1

1

5 450' 5 650

4 220

HfiNnA

6 050/ 6 350

8 350/ 8 550

0 550/-

-

6 310

5 700

-

-

6 550

6 250

5 450

3 800

5 720

280

IBRA MOTO

2 250/2 360

Cfievelte Hatch

4 850

B2G

T 50

4 550' 4 750

520

330

1

1

Triciclo Rcnha

Spon 450

GM Cheveite

"V;

EMIS

CG

FIAT Fiat '4'

37U

P R M

Dodqe Gran Secã Dodge Le Baron

170

.

470

2 850 2 350'"

RD 75 RX 80

.

_

350

400

Carona RS 125 RX 125 RX 125 Álcool TT

_

.

1

080

1

400

800 910

770

650

1

400

800

670

560

125

1

600

1

1

780

1 .410

1. 830

1

RX 180 DT 180

1

Custorr

94C

1

DT 180 Super

3 000

750

420

1

130

1 .490

1

215

1

110

970

230

290

890

170

--

MX 180

RX 180 Avant

250 .

_

RDZ 125

310

870 1

020

550 630 —

530 —

— —

— —

260

450

— —

— —

310

1 .620

(REPRODUZIDO DA REVISTA AUTO-ESPORTE - NO 233) BI .767*Pãq.29*18.06.84


-ÍT

Estudos e Opiniões

O REGIME DO SEGURO NO BRASIL

E

A

SITUAÇÃO DAS COMPANHIAS SEGURADORAS*

ClÕvis V. do Couto e Silva (Catedrãtico de Direito Civil da Universidade Federal do Rio

Grande do Sul)

1 - INTRODUÇÃO

1

Seráj decerto, truismo, afii"inar que o contrato

de seguro foi daqueles que sofreu, no curso do tenpo medeia entre o Código Civil e a atualidade, maior

que

número

de modificações. Essa_situação não se restringe, como se sabe ao direito brasileiro. Em toda parte o interesse pú blico lez'se sentir, coro iniesidade variável , em diferen tes setores dc direito, permitindo até mesmo afirmar-se

que o contrato de seguro foi, sem dúvida, a matéria onde, para logo, se fizeram sentir modificações profundas. Quem examinar o contrato de seguro e a situação das companhias

seguradoras ao Lenipo da edição do Cddigo Civil de 1916 não poderia sequer pres5entir as profundas alterações que sobreviptam.

Por igual, é uma afirniação comum a dc que

as

modificações do contrato de seguro caminham dc parelha com as transformações por que tem passado a resporsabi1idade civil . Esta assumiu part icular imporllncia com o advento da teoria do risco, a qual , à margem dos Cõdigos Cj.

vis, vem suplantando, no geral , a teoria da culpa, noção Cradiicional

no Direito uirtiuv

Civil c Comercial .

Assim, quflse que i mpc r c e p t i vc 1 me n t e , estabeU ceram-se "topoi", através dos quais a jurisprudência, ou mesmo certa legislação especifica, vai constituindo hip6 teses de responsabilidade por risco. Nessa mesma medida, aumenta a importa ri cia do seguro.

São poucos os setores, pelo menos no

direito

brasileiro, em que a regulamentação estatal é tão inten sa ou tio ampla como no direito dos seguros. As novas mo dalidades foram surgindo â margem do Código Civil,

no

BK767*Pag.01*18 = 06.84

-r-rí'. -,'-


m

mente, lhe é atribuída. Também nlo a -possuía a responsabj_ compasfio das modificações de outros institutos. Quem po

lidadc objetiva. Esta última fora estabelecida recém

deria imaginar a incursão importantíssima do direito ban

1912, quanto ao transporte fe

cário no direito de propriedade?

Os novos tipos

de

Qv

um

fi

caso

'

em

•í •

e rr ov 1 á r 1 o . Era, assim mesmo,

isolado.

nanciamento postos à disposição do público, pelo Sistema Nacional

da Habitação, inaugurado pelo Decreto-Lei n9 70

de 1966, possibilitando

que

grande parte da

população

pudesse adquirir a casa própria? Tudo isso seria

ilusó

rio se não existissem garantias, não só para os comprado rês, mas também para os órgríos financiadores. O desenvol vimento das ti-ansações a médio ou longo prazo forçaram a

que o seguro .s e inserisse

i^e tipo de contrato, origi

nando íilgumas espécies de seguros até então

As diversas classificações de seguros eram

conhecidas, tanto que a matéria foi oijeto de regulamenta ção especifica, nos artigos 1 .^32 a 1 ..A76. Foi uma regula mentação exaustiva e. pode-se até diz-er, bastante moderna para a época. Essas mesmas disposições do Código Civil continuam hoje em vigor, e são as matrizes fundamentais do contrato de seguro. Sobreveio, porém, legislação especial, com leis, decretos-leis e demais preceitos secundários.

desconheci

das. Por exemplo, os denominados seguros obrigatórios.

setores às vezes insuspeitad os. No direito norte-americ£

As disposições do Código Civil exaravam princí pios gerais, explicitavam as obrigações do segurado e do se gurador e determinavam algumas modalidades de seguro, espe

nò, onde o seguro é nota\'elmente desenvolvido, pbrange a

cialmente o seguro de vida em sentido amplc^^\ Muito impo_r

própria aquisição da propriedade. Tendo em vista que

tante, à época, era o seguro contra fogo. Essas duas eEpécj_ es foram, por larguissimo espaço de tempo, as mais importan

É curioso observar como o seguro aparece

sistemas registrais inexistem, ou não tem a mesma

em

o.s

segu

rança que os de outros países, é possível segurar até

a

aquisição d/i propriedade. S ■: alguém deseja comprar

um

imóvel

fa

e

tem dúvidas

culta- r. e-lhe

a respeito da sua

segurar a

titularidade,

titularidade do vendedor,

a

previa um

aberto,

fundo de

indenização,

a matéria

bilidade

civi

fica

ein

parecendo ser uma pecu1 arieda de do direito norte-

/2)

Em virtude do desenvolvimento industrial —

fim

de garantir-se. Decorrência ou não do sistema Torrens, O qual

tes; mais recentemente, tomou impulso o seguro de responsa

no Brasil se acentua a partir de 19éO —r adquire importância

o

seguro contra

acidentes

do

que

especial

trabalho.

Nesse

sentido, já em 5 de abril de 1935, editavam—se regras

que

disciplinavam as

do

operações

de

seguro contra acidentes

americano . trabalho.

Quanto ao direito brasileiro,

seria

convenien

te examinar a questão do seguro sob um duplo aspecto.

Em

primeiro

o

das

lugar,

companhias

o regime jurídico do

seguro e,

i>i

depois,

2.

Os

seguros obrigatórios

seguradoras.

O crescimento industrial transformou em obrigat^ Nessíi matéria, em muitos te

setores,

estabelecer os

Civil e,

o interesse

ao particular. tipos de

público

Seria,

seguros

pois,

sobreleva, convenien

previstos no

Código

posteriormente, o desenvolvimento que a

matéria

rio o seguro contra acidentes do trabalho, o qual se constj^ tuiu num dos segmentos mais importantes, na década de 1950. O Decreto-Lei 7.036, de 10 de novembro de 194á, foi. afinal, (1) l£i n. 2.tôl, dc 7 de dezesthro de 1912. Ver

sofreu, por força da edição de leis c-u d ec r e t o s - 1 e i s .

"lü CDUTO E SILVA, Dever de In

denizar, in í^r>/ÍFta de Jurisprudência do TriUi-rjl de. Justiça do Estado do Rio Grande do Sol, vol, 6, p. 1 e si^gs.

II

-

O

REGIME

DO

SEGURO

(1) Código Civil, arts. 1.440 c 1 .á71 c wgs.. Sobre a aplicação do art, W*40, wr 1^0+1ES DE MIK/Jty., Tratado de Direito Pi ivado, vol. áfi, § 4.967, 3, p. 41 c síígs 19CA. 1 ,

O C o n t T ato de S og uro oc

Quando dã edição do Código

Código Civil

Civil,

em

contrato de segulro não tinha a importância que,

1916,

o

moderna

BI.767*Pãg.Q2*18.Q6,84

(2) Código Civil, arts, 1.432 e 1.473 Veja-se o nr^lo csfcctro do risco c divi sões om PJ-XnO /JAHM, O Contraio dí> &-guro, 1 .9dl, P- 81 e .segs. ; rsjt-ci f irnnntc so bre Cl seguro de i'"-.loisAbil id-kif civil, ver IVJéJ^Sl, O Ecguio dc P/".)>.»i.'-ihilidadG C_^ vil, in Revista dos TriUjrvais, n. yW 27^0. Kiis tarrii-, .-e. iniói.M^s cas de segiu-os privados foriiTi rep,>il;uLis [elo Uicielcr 1 ei ii 73, <k' 21/11/66, c [wli-Tn cciisistir Carl . 3""*) on sogun^s de cni.sas, [*'sso.is, Ixiir., res)«.í\'..-itd 1 id-nies, üIji igaçéxjs, direitos c gnr.mtias.

BI.767*Pãg.03*18.06.84

,

,

I

(


sendo raodificado por diversasnormas, em especial pela

Lei

A inflação ocasionou a modificação de grande rún,ero de institutos dentro do direito brasileiro. A mes

n9 599-A, de 26 de dezembro de 19^8, que alterou a

redação

de alguns dos seus preceitos (tais os artigos

22,

23,

do

trabalho

. í „ í-i 1- II i c õe s a esse flagelo do sa de adaptar as instituivu

por fitn»

XX.

95 e

,

1 12).

O seguro obrigatório de acidentes

foi mantido por almplo período de tempo, até que, era razao de legislação mais recente,

foi

„,a coisa deve ter sucedido, cor, maior ou r,enor intensida de. nos demais países; e. decerto, a Argentina não se constitui numa exceção, havendo uma necessidade impérioséculo

extinto. Assumi

No Bxasil, sempre houve inflação, como, de re£ ram, então, esta obrigação os Institutos Nacionais de

vidência, autarquias federais^V^ As empresas privadas, partir daí, perderam a

a

possibilidade de realizar dita es

pécie de seguro, ou, pelo menos, de fazê-la de forma

am

pla .

to, em toda a América Latina; mas ela acelerou-se extra ordinariamente a partir de 1960, atingindo, então, pro

gressivamente, uma situação verdadeiramente intolerável, A tendência governamental para tratar, a inflação era

a

de absorver os seus males por meio da correção monetária e

E certo também que, no inicio da década de 1960, nesse setor do direito, iniciou uma concorrência

muito

evitar

J

,t-ará-la desde logo, de uma forma ataca la,

de

radical,

tendo em vista o alto custo social dal decorrente.

Na

época, argumentava-se que uma concepção gradualista

de

forte entre as companhias seguradoras. Cuidava-se, apesar

J inflação seria nvais adequada contenção da iniiciça

de tudo, de um dos seguros mais lucrativos e estabeleceu-

socialmente do que um ataque imediato e global às suas

e

suportável

se, entre as seguradoras, uma disputa com reflexos nos^^a^ •

suas verdadeiras causas. pactos pertinentes ao cálculo atuarial. O número de v-mpr_e

gados a ser segurado foi paciente dessas modificações, eji

Por outro lado, a economia brasileira, no in^

sejando a insolvência de muitas companhias de seguros. cio

Talvez uma das causas da transferência para os

Institutos de Previdência estatais

desse tipo de

seguro

tenha sido a insegurança que resultou, parcialmente,

da

concorrência danosa entre as empresas.

da

j

/íe 1960 > apresentava uma oe i :?

década

moldura jurídica

que vinha, em parte, do período Vargas, ou seja, de um período histérico em que houve, de uma parte, desenvolvi r-^i-fos segmentos da economia, mas, dc outra, uma era certos seti" legislação social excreni • »i /ovrremaraente restritiva, qvic ocasionou

mento

a estagnação de amplos setores da atividade produtiva na cional. Um destes setores, em que a estagnação se tea pre

Com a transíerência

para a União dos

de acidentes do traballio, começaram a surgir

seguros

sente, foi justamente o da construção civil, por

novas moda

.

torça

pvtrcmamente restritiva aos proprietá-

de uma legislação cm-'

lidades, ou as antigas foram sendo modernizadas, e aplica

. , rios

das com

enorme

sucesso. Tomaram maior relevo os

conheci

do seguros de vida em grupo. Esse setor ,íez com que

mui

de

a malsinada Lei do Inquilinato. O mer

imóveis

«

^

cado de capitais também não se desenvolvia.

,

O mercado

•1 financeiro, com base em bancos apenas era, simplesmente, i''

tas seguradoras passassem a atuar com certo desafogo. comerc i a i s.

Os seguros de vida em grupo tiveram um

incremento, porquanto atendiam enormes segmentos da soci^ dade.

Sobretudo

entre

o

funcionalismo

No segunda metade da década de 1960. raodifica-

grande

e s t a b e 1 e c e r am-s e

as,

pponoraia brasileira, sobretudo com duas

se a estrutura da economi

,

.

.

i

„ Tpi da Reforma Bancária

leis fundaraenta 1 6 , a uei

e a do

I

,i 1

sociações que

prospectavam e captavam esses seguros, ori

.

.

^

cado de Capitais

ginando uma fonte promissora para as companhias segurado ras. Deve-se levar em conta o

problema da

inflação que en

tão repercutia em tais contratos.

O seguro, ao compasso da nova realidade, objeto de nova regulamentação, sendo editado

(l) O Decreto-ljci 73, em seu art. 2^, parágrafo único, permite que as sociedades coo ■ perativas operem com acidentes do trabalho.

o

foi

Decreto-

Lei n® 73, de 21 de novembro de 1966, e o seu regulamento, o Decreto nS 60.459, de 13 de março de 1967. Esses decre(1) lei n 4.595, de 31 dc dezaifaro de 19C4.

(2) lei n. 4.728, de 14 de jull» de 1965.

BI.767*Pig.04*18^

]

l ,

.767*Pig.05*18.06,84


tos regulam, enfim, o Sistema Nacional de Seguros Priva

dos. incluindo-se, entre eles. extenso rol de seguros obri gatórios. E. aliás, uma ^as matérias que mais atraiaaten ção, prevendo-se no Decreto-Lei 73 (art. 19) e no Decreto

ses casos, o seguro de garantia- do cumprimento das obriga

60.^59 (art. 9°), os seguintes seguros obrigatórios:

ções do incorporador e construtor

situação das construções que não chegavam a seu término por que o construtor se tornava insolvente. Criou-se, para es

de

imóvel. O mesmo suce

de em relação aos mutuários do Sistema Financeiro da Habi

"a) danos pessoais a passageiros de aeronaves

tação .

c ome rc i a i e;

b) responsabilidade civil dos proprietários de veículos automotores devias

Um dos elementos importantes da reforma da déca

£jy

da de 1 960 foi a criação d*-- Banco Nacional da Habitação, o

viais, lacustre e marítima, de aeronaves ê

BNH, autarquia financiadora e fisca 1ica d ora

dos Cransportadores em geral*

ções civis no País. L possível construir fora

das

constru

do

Sistema

da Habitação, mas esta possibilidade, no geral, não ocorre

c) responsabilidade civil do construtor de imó veis em zonas urbanas, por danos a pessoas

etn razão do preço das construções

O financiamento é reali

zado através de um complexo, cm cujo ápice está o BNIi , co ou coisas;

mo garantidor final e grande financiador das construções. Para que essas obras cheguem ao seu final, sem prejuízos ao Sistema, é necessário que, no momento da constituição do contrato, tenha o mutuário segurado o cumprimento dessas

d) bens dados em garantia de empréstimos ou íi nanciamento de instituições financeiras pú blicas;

e) garantia de cumprimento das obrigações incorporador c construtor de imóveis;

1

l

obrigações . do

A tendência atual do direito é aumentar

f) garantia de pagamento a cargo d e mutuáPio da construção civil, inclusive obrigação imob^

pro

gressivamente o número de seguros obrigatórios . Às vezes, determinados setores, por força do interesse público, vão

1 iá r i a;

além da categoria dos seguros obrigatórios: são, desde l£

gc transferidos a entidades públicas. Entre nós, tal si tuação verficou-se, na prática, apenas quanto ao seguro social por acidente de trabalho.

g) edifícios divididos cm unidades autônomas; h) IncÔndio e transporte de bens pertencentes a pessoas jurídicas, situados no País ou

nele

transportados;

Como ce pode observar pela enumeração do cita

i) crédito rural;

do artigo 95, impera no direito brasileiro, em grande me

j) crédito a exportação, quando concedido

dida, o seguro obrigatório. Ele é, na verdade, uma solu ção de compromisso entre o seguro público e o seguro -pri

por

vado. Trata-se, no caso, de contrato cogente,

instituições financeiras públicas."

onde

as

partes não se podem negar a contratar.' Nos casos onde há seguro obirgatório, triunfa a idéia do risco, razão pela qual ninguém deixa de realizá-lo.

k) danos pessoais causado? por veículos automotores de vias terrestres, ou por carga a pessoas transporta

das ou nao (alínea acrescentada pela Lei nO 6 194 / 74);

Não se pode ignorar que o setor

dos

seguros

foi aquele em que, desde cedo, surgiram as condições ge

Dessa enumeração, verifica-se que algumas espé

cies de seguros decorrem de coni-enções internacionais, t&-

rais de negócios, ou seja, uma norir.ação resu 11ante da: siluação de pre

as os referentes a danos a j^assageiros em aeronaves comer

valôncia.da entidade seguradora quanto ao conteúdo

ciais. Houve, porém, aumento expressivo, bastando

mencio

contrato de seguro. O, contrato, é verdade, nao se const^

nar o seguro obrigatório dos veículos automotores ,

Não fi'

túi sem que haja manifestação de vontade. Nos

contratos

ca aí, apenas, o elenco. Há, por igual, o segurode respon

obrigatórios, a manifestação da vontade não é

resultado

sabilidade civil do construtor de imóveis. Quando se cuida

do exercício de

obrigação

uma liberdade, pois existe

a

-do

de enipréstimo com garantia de bem, em favor de instituição financeira pública, exígc-sc seguro. Problema sírio foi

(l) Dn alguns países, i\á aiivla un

a

rnior de seguros oíírigatórios, abrmij^tTtlo,

por exemplo, os ri.scr>s piófTrios ao cixíncício das proíisfÍ3es e às atividiJes es}x>rtivas e de lazer.

1/ :

BI.767*Pag.06*18.06.84

BI .767*Pag.07*I8.06.84

.... 4

I


Nessa mesma década de 60, começam a surgir legal efetivá-lo.

em

grande número os montepios. Houve até quem dissesse que se havia ingressado definitvamente na "era dos montepios". Es

O seguro obrigatório tornou-se tão impo i-tanto que há inumeráveis disposições no sentido de garantir a

sua eficácia.

Assim a regra do artigo 1 1 do Decreto

n?

60.459, de 1967, segundo o qual "as instituições financeiras públicas nao poderão realizar operações ati vas de crédito com as pessoas jurídicas e firmas indivi

duais que nao Lenham em dia os seguros obrigatórios

por

lei. salvo mediante aplicação da parcela de crédito. que for concedido, no pagamento dos prêmios em atraso." Quanto

te florescimento acarretou um extraordinário

crescimento

das empresas atuantes na área, crescimento nem sempre lastreado em cálculos atuariais precisos, o que levou, dentro de algum tempo, a que se estabelecessem rumorosos

proces

sos de liquidação dessas mesmas entidades. Foi a época

em

que se desenvolveram as "sociedades de lançamento", os "pro

moters , algumas delas com extraordinário sucesso. A particularidade dessas sociedades "promoters",

aos bancos, dispõem o artigo 12 e seu parágrafo único: "Os

que lançavam os montepios

banco e demais instituições financeiras inscreverão a pro

blicitárias, era a de não necessitarem, praticamente, de capital. Nos contratos, determinava-se que as cinco ou se is primeiras prestações dos associados eiam devidas a títu

va de realização dos seguros legalmente obrigatórios

nas

respectivas exigências cadatraie. Tarágrafo Dnico - Na fi xação dos limites para operações ativas de créditos, os banes e demias instituições financeiras não poderão cons tar os bens. sujeitos a seguros obrigatórios por valores

periores ao segurado." O artigo 13 disciplina até mesmo^ mo deverá ser feito o balanço; "Os balanços levantados pe las pessoas jurídicas deverão conter necessariamente os

lores segurados decorreotes das

obrigações do artigo

do Decreto-Lei n. 73, de 1966, contabilizados nas

20,

contas

de compensação." Por fim, há disposições para serem ap 1 i das especialmente hs denominadas "empresas de encomendas", ou seja, aquelas que participam das grandes concorrências do País, como a do artigo 14: "Para participar de co-ncorrências abertas pelo Poder Público, é indispensável compr£

através de extensas campanhas pjj

Io de corretagem e para pagamento da publicidade. Angaria vam-se associados em número exCra ordipário ; algumas vezes,

em pouco mais de ura ano, se atingia cerca de 10.000 ou ma is associados. E as entidades lançadoras, sem maior

capi

tal a garantir suas operações, tinham, entretanto, como s_u as, as cinco ou seis primeiras prestações. Estas eram, por

vezes, cobradas antecipadaraentc , pois os atrasos não pode riam prejudicá-las. O próprio Montepio que. no geral , rece bia as prestações, fazia um adiantamento à sociedade lança dora e, se os associados não permanecessem nos quadros, re^ lízava—seodébito.

Os montepios, diferentemente das entidades seg^

var o pagamento dos prêmios dos seguro legalmente obrigat_ó

radoras, prometiam planos ambiciosos dc aposentadoria e ti

rios."

nham de investir em segmentos altamente lucrativos da eco nomia nacional . Como na década de 1960 foi feita a reforma-

bancária e a do mercado de capitais, com a criação de inu

meráveis instituições financeiras especializadas, desde Io Eo muitos desses montepios preferiram ingressar nesta área,

3. Os Planos de Previdência Privada

rrnle de bancos comerciais e de inou seja, adquirir o controle

Um aspecto importapte, e talvez peculiar ao di reito brasileiro, foi o florescimento dos planos de previ dência privada, fora das companhias seguradoras. Estes pl£. nos foram postos em atividade não propriamente por entida

des seguradoras, mas por montepios. Aqui há uma

particula

/-nmnanhifls de seguros,

formando-se

vestimento e de outras compannias 6 O Montepio tornou-se, assim, una

verdadeiros conglomeraon^-

• „ niipm anunc i a s se que essas entidá

sociedade "holding". Hsvja quem anu

m

. - poderiam , . u por muito tempo, uma vez que os des nao sobreviNer p «cf-ariam perfeitamente

colcula-

ridade interessante do direito brasileiro. O Código

Civil

planos de previdência nao estariauí j dos. Para que se tenha uma idéia, laei , uma das entidades de mai _

estabeleceu, em seu artigo 20, S

19, uma distinção

entre

• J V, Wder de um dos grandes conglomeor sucesso, e aindahoje liu=

sociedades de seguros e montepios, exigindo-se que

ambas

rados do Brasil, o Montepioda rai^i^'-

fossem constituídas com prévia autorização governamental ,

• ..V jfl família Militar, cotnmais de

,

Cf, empresas, prometia pagar aos a ns seus associados, após cer50

Pretendendo funcionar em mais de um estado, essa competên cia cabia

è

União.

BI.767*Pãg.09*18.06,84 BI.767*Pãg.08*18.06.84

I .!


teropo, uma

pensão correspondente ao soldo de coronel do

Eícército Brasileiro. Este aspecto levou a que muitas soas se as Boc ia s seníP

pes

Nessa mesma década de 60, começam a surgir

em^

grande número os montepios. Houve até quem dissesse que se

havia ingressado definitvamente na "era dós montepios".

Perceberam alguns fundadores de montepios

que,

por força do constante ingresso de dinheiro, não teriam ma 1 o^ res problemas por largo espaço de tempo; por isso, não se

te florescimento acarretou ura extraordinário

crescimento

das empresas atuantes na área, crescimento nem sempre Ias— treado em cálculos atuariais precisos, o que levou, dentro

preocuparam em estabelecer planos corretos de previdência,

de algum tempo, a que se estabelecessem rumorosos

baseados em cálculos atuariais exatos. Agsim, muitos dçles,

sos de liquidação dessas mesmas entidades. Foi a época

ao cabo de alguns anos, procuraram alterar a promessa ini

que ce desenvolveram as "sociedades de lançamento", os "pro

cial, fazcndo- substanciaie modificações nos planos prevlden ciários, Ditas alterações deram motivo a várias questões ju

moters, algumas delas com extraordinário sucesso.

em

conta

em

A particularidade dessas sociedades "proraoters",

ridicns da maior importância, relativamente aos limites do

poder de modificar os estatutos, levando sempre

proces

que lançavam os montepios

através de extensas campanhas pu

que elas se endereçam ao público em geraL, e que^ conseqúen

blicitárias, era a de não necessitarem, praticamente,

temente, o tratamento jurídico dos montepios, pela sua im

capital. Nos contratos, determinava-se que as cinco ou se

portância BÓcio econômica, não pode ser o mesmo que se dá a

is primeiras prestações dos associados eram devidas a titu

entidades que não preencham o mesmo espaço social.

Io de corretagem e para pagamento da publicidade. Angaria-

Tais questões foram decididas no sentido de li

mitar o poder e determinar que as promessas

pagamento

inicia i~s -

de

de soldo de coronel, na maioria dos casos, dev^

riam ser mantidas, conforme vem a jurisprudência

decidin—

(2)

do quase uniformemente.

vam-se associados em nume r o ' e x t r a o rd i ná r i o ; algumas vezes,' em pouco mais de um ano. se atingia' cerca de 10.000 ou ma is associados. E as entidades lançadoras, sem maior capi tal a garantir suas operações, tinham, entretanto, como su

as, as cinco ou seis primeiras prestações. Estas eram, por

veles cobradas antecipadamente, pois os atrasos não pode

Questões a respeito de companhias

também ocuparam o Poder Judiciário. Mas

de

lançadores

estas

versqvam,

geralmente, sobre p rompimento abrppto do contrato de an-

riam prejudicá-las. O prõprio Montepio que, no geral, rece bia as prestações, fazia um adiantamento ã sociedade lança dora e, se os associados não pe rmanec e s s em .nos quadros, rea lizava-se o débito.

gariação de interessados, tendo-se em vista que a elas se pagavam as cinco ou seis prestações iniciais, e isto re presentava gm ônus muito grande para os próprios

monte

pios. Estes, de alguma forma, procuravam rescindir,

com

ou sem fundamento, os contratos dc angariação de interes sados que, em sua grande maioria, possuíam praáo determi nado. Isto ensejava dúvidas sobre se estas rescisões eram

ou pão possíveis^ antes de vencido o prazo respectivo.

os montepios, diferentemente das entidades segu Dlanos ambiciosos d-c a po s c n t ador i a. e tj,

radoras, prometiam piaii

• em segmeni-u <;epnientos altamente lucrativos da econham de investir nomia

u

,1

nacional ,

s •

bancária

e

Como na década de 1960 foi feita a reforma

oomo ua

aa ao do mercado de capitais, com. a criação de inu-, mei «.

• - o financeiras espccia 11za das, desde Io merávcis instituições financcir rrf^nioG preferiram ingressar nesta área. go muitos desses mont p

ou seja, adquirir o (1) Sobre a difeiença entre os benefícios pagos pelos mcntepios c o seguro, importante para não aplicar àqueles a prescrição de ixn ano, própria ao contrato de seguro, ver Revista de Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul,

vol. 72, p. e scgs.. (2) Ver o acórdão do 2? Grup» de Cônriras Cíveis do Tribunal de Justiça do Estado do Rio

Grande do Sul, nos ejrbargos infringcntes n. 300389036, que faz a distinção cntrc nomms estatuCArias e normas pTrevidenciárias, exigindo-se pjara eficácia destas OJúltimas, px3r afetarari o direito dos associados, registro da alteração no Cartório de Títulos e Doccnnntoe (in Rírvista de Jurispnjdóncia do TJHOS, vol. 101,. p. 230 e

segfl.)

...rrle de bancos comerciais e de in-

anhiss de seguros, formando-se

vestimento e de outras comp ^ O Montepio tornou-se, assim, uma verdadeiros conglomerados.

anunciasse que essas entid£

sociedade "holding". Hav]a muito tempo, uma vez que, os

des não poderiam sobreviver p

• .rr, npríeitamente

calcula-

planos de previdência nao estari '■, , ^ uma das entidades de ma_i_ dos. Para que se tenha uma idéi ,

• . nhoje -P líder or sucesso, e ainda liaer

de um doe grandes conglomeramília Militar, com mais de

rados do Brasil, o Montepio da íamili 50 empresas, prometia pagar aos

Gcus associados, após cer-

BI.767*Pig.10*18.06.84 BI.767*Pag,09*18,06,84

( ;


MJHWIII

teropo, uma pensão correspondente ao soldo de coronel do

Exército Brasileiro. Este aspecto levou a que muitas

pes Como os montepios são enfidades

soas se associasseP

de

interesse

público, permitiu-se, no geral, que pudessem rescidni-1 os, ainda que, em certos casos, não ficasse demonstrada

uma

Perceberam alguns fundadores de montepios que por força do constante ingresse de dinheiro, nao teriam maio res problemas por largo espaço de tempo; por isso, nao se

cinio de que, se essas empresas lançadoras

preocuparam em estabelecer planos corretos de previdência

um grande fardo econômico

baseados em cálculos atuariais exatos. Assim, muitos dçles,

fO de seus associados, nao havia como preservar o contra

ao cabo de alguns anos, procuraram alterar a promessa ini cial, fazendo-substanciais modificações nos planos previden

to.

ainda quando isço revertesse em prejuízo da entidade lan-

c^érios, Ditas alterações deram motivo a várias questões ju

çadora.

lesão ao contrato. Predominou, decerto, no' fundo, o racio

para

representavam

os montepips, em

Era o interesse público na manutenção do

prejuí

Montepio,

rfdicfls da maior importância, relativamente aos limites do conta

Tendo-se em vista os enormes lucras que as em

que elas se endereçam ao público em geraL, e que, congequen

presas lançadoras haviam tido, manifestava-se uma certa dificuldade em justificar a manutenção desse tipo de con

poder de modificar os estatutos, levando sempre

em

temente, o tratamento jurídico dos montepi^os, pela sua im portância sócio econômica, não pode ser o mesmo que se dí a entidades que não preencham o mesmo espaço social. Tais questões foram decididas no sentido de li mitar o poder e determinar que as promessas pagamento

iniciaí-s-

dc soldo de coronel, na maioria dos casos, devè

riam ser mantidas, conforme vem a j u r i s pr u d ê fi c i a J do quase

de

decidin-

eseo^, como fundamentada a rescisão. Os montepios assumiram uma função nova no direi

to brasileiro, ao liderar grupos-de empresas de âmbito .cional, na qualidade de "holdings" de diversas soeiodadcs. Por esse motivo, foram posteriormente regulamentadas atra

vés da hei n6 6.^35, de 15 de julhodel977^.'^ Por essa mes-

■ r CÒ uniformemente.

QuestÕep. a respeito de companhias ' lançadoras

também ocuparam o Poder Judiciário, Map

testo. E, não sendo possível alierá-lo, 'deu-se, em muitos

estas

versqvam,

geralmente, sobre p rompimento abrupto do contrato de angartação de interessados, tendo — se em vista que a elas se pagavam as cinco ou seis prestações iniciais, e isto presentava um ônus muito grande para os próprios

re

monte—

pipa. Estes, de alguma forma, procuravam rescindir,

na lei permitiu-se que as sociedades seguradoras que ope rassem no ramo vida fossem autorizadas a realizar planos

de previdência privadaí'^ Valeria agora, depois dessa análise a respeito

(^o que ác passa cota o cúulrat.o de seguro, examinar a

es

trutura administrativa que regula esse setor da economia.

com

ou sem fundamento, os contratos de angariaçSo de intqreB—

sados que, em ^ua grande maioria, possuíam prazo determi nado. Isto ensejava dúvidas sobre se estas rescisões eram

III - AS COMPANHIAS SEGURADORAS

ou nao possíveis, antes de vencido o prazo respectivo.

1. Regime Jurídico das Sociedades Seguradoras

(1) Sobre a diferença entre os benefícios pagos pelos montepios e o seguro, irrportante para não aplicar àqueles a prescrição de un ano, própria ao contrato de seguro, ver Revista dc Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, wl. 72, p. e segs..

Por força do artigo 20 do Código Civil,

epsas

companhias dependem de uma autorização do Governo Federal,

(2) Ver o acórdão do 2? Grupo de CVmras Cíveis do Tribural de Ja-stiça do EstadodoRio Grande do Sul, nos e5ri:iargDs inírij^gcntes n. 500389030, que faz a distinção entre nonms estatutárias e normas frrtnrírfcnciárias, exigindo—se para eficácia destas új-

últirrBS, por afetaran o direito dos associados, registro da alteração no Cartório de Títulos ç Dcxxrrra-itoc (in Revista de Jurisprudência do TJRCS, vol.lOl,. p, 250 e

segs.)

(I) Os manlcpios, socicsiades civis ou fundações, que não se lúidtiro a angariar seus associados rum só empresa cx» sorenie nm p-upo de ortirosas, se ccnstiCvon

cm

entidades abertas e iniegrím o SistfTm Kvional de Scj^uros Privados (leín 6.^3^ arts. à?, I, b, e 7?). As nitidadcr. íl-ctwi-L-xS ivio integran o aludido SisLcno, mas são mjÍLo irrportanies, estúmndo-se em 5CH.OOO o nuiTcro do r.cguradí->G.

(1) art. 17, parágrafo úiúco.

BI.767*Pig.10*18.06,84 BI .767*Pâg.11*18,06,84


De algum tempo o essa parte, tem-se notado que das grandes companhias

qualquer ra.o de segero, porquanto, por força do art. 78.

a maioria

seguradoras pertence aos

só poderão realizar os segures para os quais tenham

princi

pais grupos financeiros do País, juntamente com os bancos

a necessária autorização, segundo os planos, tantas enor

conjerciais, os bancos de investimento, as financeiras

mas editadas pelo CNSP. Também as suas ações devem ser

as

e

(2)

sempre nominativas

distribuidoras.

Quanto hs sociedades de seguros estrangeiras,

Basta examinar o que sucede com o B r a d e s c o, com

convém mencionar que a cias se aplica o instituto da recl prooidade em operações de seguro, condicionando-6e a auto rizflçSo para funcionamento da empresa a firmas estrangei

o Itaú, com o Unibanco c com outros grandes grupos nacio nais. Em certa época, havia maior número de companhias de

seguros independentes. À medida em que foram tomando

im

portância os bancos comerciais e de investimentos,

estas

ras ãs condições vigentes no País de origem face ôs segu radoras brasileiras. Aliás, compete ao CNSP aplicar às so^ ciedades seguradoras estrangeiras autorizadas a funcionar no Brasil as mesmas vedações ou restrições equivalentes

companhias passaram a ser detidas e a participar daqueles conglomerados. Não temos dados exatos para dizer qual

nútnero das companhias autônomas; é possível,

afirmar não existir grupo financeiro sem a

o

ent. tretanto,

sua companhia

às que vigorarem nos países da matriz, em relação a 60cie_

de seguros.

dade seguradora brasi1eir a■1á instalada, ou que neles de

seje se estabelecer.^^^ As sociedades seguradoras submetem

Ó Sistema Nacional de Seguros Privados, confor

se ao Sistema Nacional de Seguros Privados, ao

de normas de direito público que institui os órgãos administram esse importante setor da economia.

me dispõe o artigo 19 do Decreton960.439, de 1967, é com posto dos seguintes elementos:

a) do Conselho

Nacional

de

conjunto que

Seguros Privados 2. Órgãos Deliberativos e Executórios

(CNSP);

b) da Superintendência de Seguros Pr i vado sCSUSEf^; O Conselho Nacional de

Seguros Privados,

c) do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB);

órgão superior ou supremo do Sistema Nacional

c) d-is Sociedades Seguradoras autorizadas a op

Privados

de

como

Seguros

detém competência até certo ponto normativa, po_r

quahto, além de outras atribuições, lhe cabe:

rarseguros privados;

"I - fixar as diretrizes e normas

d) das Corretoras de Seguros habilitadas."

da

política

de seguros privados;

Exlcuíram-se, desde logo.', a previdência públi

ca, detentora do seguro de acidentes do trabalho^^\

II

por

regular a constituição, orgauizaçSo,

-

cionamento c fiscalização dos

quanto estas não integram o Sistema.

que

fun

exerce

rem atividades subordinadas a este Decreto

Lei. bem como a aplicação das O Decreto-Lei n9 73, que é a legislação funda

penalidades

previstas;

mental da matéria, alterou o Código Civil relativamente à

autorização para funcionamento das Companhias Seguradoras,

III

-

estipvlar fndicQz e demniz condições técni

Fazenda, mediante requerimento assinado pelos incorporad£

cas aobre as tarifas, investimentos e ou tras relações patrimoniais a serem obser

res, dirigido ao Conselho Nacional de Seguros Privados, e

vadas pelas Sociedades Seguradoras;

que será concedida

a este apresentado

por

meio

de

Portaria

do

Ministro da

pela Superintendência de Segures Priva IV

dos

< SUSEP).

-

fixar as cararterfsticas gerais dos contra tos

As sociedades seguradoras nlo podem operar

em

de

seguro;

(2) Decreto-lei n. 73, art. 25.

(1) Decretcr-Lei n. 73, art. 39, parágrafo único.

BI.767*Pãg.13*18.06.84

BI.767*Pãg,12*18,06,84 rr

1 !i 1


O.ÍJ ,.^ ■ ■»■

V

-

dades Seguradoras;

presentante do Conselho Federal de Medicina; 'e por três representantes da iniciativa privada, nomeados pelo Presi^ dente da República, mediante escolha entre brasileiros do tadoE das qualidades pessoais necessóriaB, com mandato de

delimitar o capial do.IRB e das Sociedades

dois anos, podendo ser reconduzidos.

fixar Dorinas gerais de contabilidade e es-

tatlstica a screto observadas pelas

VI

-

Seguradoras, dois anos,

Socie

com a periodicidade minima de

crição c realização; VII

-

estabelecer as diretrizes gerais das opera ções de resseguro;

VIII

-

É comum fazer-se distinção entre órgãos execu

determinando a forma de sua subs

disciplinar as operações dc cosscguro, nas liipótcses em que o IRB uao aceite ressegu

tores e órgãos de deliberação ou normativos. Era matéria econômica, num plano mais alto, encontra-se a mesma dis tinção entre a competência do Conselho Monetério Nacional, que fixa as diretrizes econôraicas do Pais. e o seu execu tor, o Banco Central do Bra.çil.

ro do risco ou quando se tornar convcni.en

Essa dicotoraia de órgãos também .se

te promover melhor distribuição direta dos

em matéria de seguros. O Conselho Nacional de Seguras Vri va.ios é, assim, o órgão que traça a polilica dos . seguros

negócios pelo mercado;"

manifesta

piivadoE e no qual tem assento os ministros federais

V

da

f '

Este órgão tem sua competência assemelhada

à

do "Conseil National d *Assurances", criado pela lei fran cesa de 25 de abril de 19A6, cuja finalidade 6 de estudar

as medidas necessárias ao aperfeiçoamento do controle téc

nico e do controle jurídico das entidades seguradoras. Mas a. competência no direito brasileiro é ain

da maior, porquanto possui, do mesmo modo, competência de liberativa, nSo sendo órgão dc consulta, mas de decisSo^^! Por esta razSo, a sua composição é de outra natureza, po

áre. i respectiva e representantes da iniciativa privada

e

I

i

de -rgãoE corporativos. Há, ainda, a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) . Ela detém natureza de autarquia federal, havendo sido criada, com essa qualificação, pelo Decreto-Lci n? 73. Em conseqüência, possui personalidade de direito público, com autonomia administrativa e finan ceira, a teor do disposto no artigo 35 do aludido Decret£ Lei. Suas principais funções são de natureza executória, pois a ele compete por em atividade a política traçada pe Io Conselho Nacional de Seguros Privados e ainda fiscali

is é ura órgão integrado pelo Ministro da Indústria e Co mércio, que é seu presidente; pelo Ministro da Fazenda

zar a constituição, organização, funcionamento e operação das sociedades seguradoras. Cabe-lhe. entretanto, signifj.

ou seu representante;

cativa parcela de decisão, relativamente às operação de Beguroe, à fixação das condições da apólice, ao processa mento de pedidos para autorização, constituição, organiza

pelo Ministro do Planejamento e da

Coordenação Econômica ou seu representante^; tro da Saúde ou seu representante;

pelo Minis

pelo Ministro do Tra

balho e Previdência Social ou seu representant e^; pelo Mi nistro da Agricultura ou seu representante; pelo Superin tendente da Superintendência de Seguros Privados; pelo presidente do Instituto de Resseguros do Brasil; pelo re

ÇBo, funcionamento, encampação, grupamento, transferência dc controle acionário, reforma dos estatutos das socieda des seguradoras c opinar sobre os mesmos, encaminhando-os ao

CNSP.

(1) Decreto-Lei n. 73, art. 33.

C2) Atunlircnte Secretaria do PlanejarEnLo da Presidêrcia da República. (3) Posteriarmaite os núnistérios forwn cindidos, fonrtíndo os atuais Ministério cVo Tra bali» e Ministério da Pi-evidência c Assistí-ncia Social. At\ialíTi?nte, a presidência" coT^xíte ao Ministro da Fazenda (Dec. 83.^3/79), Ivrwrrrio alteração Cad*ím na COTTfOSição.

As garantifis técnicas ficam à discrição da SUSEP, que pode, inclusive, aprovar os limites de opera ções das sociedades seguradoras, è verdade

que

segundo

critérios determinados pelo próprio Consellio Nacional Seguros

de

Privados.

O Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) , que pertence

ao Sistema Nacional de Seguros Privados,

traqua 1ificaçao jurídica.

^ I

tem ou-

É uma sociedade de economia mis

BI.767*Pig.14*18.06.84 BI .767*Pag.15*18.06.84

*


3. Q Mercado Brasileiro e as Seguradoras

ta, dotada de pi:rponalidade jurídica de direito

privado,

com a autonomia financeira e administrativa estabelecidas

pelo artigo Al do Decrc:o-Lei n? 73. O IRE é orgao

espe

cializado, regulador do resseguro e da retrocessão.

No

exercício dessa competência, pode elaborar e expedir nor-

Uma

das características

da

economia

brasileira

é o freqüente estímulo à concentração econômica,

coin

a

formação de grandes empresas. Ainda quando raramente

se

jam utilizados os contratos de controle, tais como previ_s_

i

mas reguladoras dessas figuras e ainda aceitar o ressegu

tos na Lei das Sociedades Anônimas, ainda assim são

ro obrigatório e facultativo no Pais ou no exterior. Com

tos 06 grupos de fato de empresas, resultantes de elevada

pete a ele, assim, promover a colocação no exterior de se

participação acionária.

mui--

guro.s cuja aceitação não convém aos interesses do Pais ou

que nele não encontrem cobertura. E tal competência, erabo

Tem-se reconhecido que as companhias segurado

ra especializada, é ampla. Caberia mencionar que ele pos sui a qualidade de promotor do desenvolvimento das opera ções de seguros, de aperfeiçoamento de pessoal, promoven

atividades das companhias de seguros e dos bancos são coro

do cursos, congressoes e conferências. Incentiva a

plementares, o que recomenda a sua integração dentro

cria--

çao e desenvolvimento de associações técnicas e ciontíti-

cas, no sentido de melhorar as operações de seguro ou

ras se integram nesse complexo e constituem ura agente eco^ nômico bastante ativo dentro desses grupos. Entre nós, as

de

um grupo de empresas.

a

formação do pessoal que nelas tenha sua atividade princi

Se as seguradoras, revestidas da forma de

so

pal, conforme faculta o inciso II, do artigo AA, do mesmo

ciedade anônima, inserem-se bem dentro de um conglomerado,

Decreto-Lei.

nem sempre o mesmo ocorre com uma associação civil.

As seguradoras são, também, elementos — e ele

O direito brasileiro contempla duas

hipóteses

mentos principais — do Sistema, assim como os corretores.

interessantes que resultam da inserção de associações

As seguradoras não soo apenas sociedades comerciais:

meio comercial. A primeira delas é a associação de poupa£

al

no

fazê-

ça e emprés t imo^^^— parte do Sistema Financeiro da Habita-

los sociedades civis, associações ou fundações, não tendo,

çSo uma associação civil que capta no mercado associa dos, mediante um depósito. O depositante é, ao mesmo tem po associado. O absenteísmo dos associados, mais intere_s

guns seguros especializados, admite-se que possam

então, fins Icurativoe. Nessa situação, enquadram-se

montepios, considerados como entidades abertas

da

os

previ

dência nrívada. cora competência para instituir planos

de

concessão de -pecúlios ou de rendas, de benefícios comple,(1), anga mentares ou asseme 1ha d os aos da Previdência Social

sados na renda resultante da poupança, permitiu que os se us administradores — no inicio fundadores — se fossem constituindo como seus procuradores, pois, no ato do dep^ sito, os associados assinara uma procuração, para eleger os membros dos órgãos diretivos, em favor dos próprios.admi-

riando associados no público em. geral.

nistradores. Estas procurações — ou o direito Os corretores de seguros podem ser

de

delas decorrente — foram consideradas como elemento

nais autônomos, pessoas físicas ou jurídicas, e são inte^ mediãrios legalmente autorizados a angariar

voto

profissio

e

promover

contratos de seguro entre as sociedades seguradoras e

as

de

controle da associação e, como tal, suscetíveis de alien£

ção, o que r e p r e s e n t a' p r o f u n d a modificação no modelo jur_Í dico da procuração e do substabelecimento.

pessoas físicas ou jurídicas de direito privado; facultaee-lhes, é claro, constituir prepostos. Mas o corretor, ho^ je, necessita de habilitação técnico-profissiona1 e, para isso, ele terá de ser aprovado num concurso organizado

gundo a orientação do IRB, em conformidade com as diretr_^ zes

do

(O rx MS associações do j-joupinça e o-pit^scint) foi ara cri.-kl.rs pelo I>x-reto-]>ei n. 70, de 19G6 (art. 19) com a finiljditJe cie (l) fTropicjar cxi facilitar a ofpisição da casapi-ópria aos associ;rlos; (11) capiar, ir^-mlivar c disí-tirarvsr a tivoi/ín extraordiivirio sucesso

.(2)

e

iikontivos a cl/is catcviid:».

CNSP

(O Lei n. 6.A35, art. 19. (2) Decreto-Lei n. 73, arts. 122 e segs.

BI.767*Pãg.l7*18.06.84 RT.7fi7*P5a.16*18.06.84


Não se pode dizer que o mesrao

tenha

ocorrido

com -os montepios. Neles, o desinteresse dos associados, ou

disposições peculiares de seus estatutos, permitiram

que

"ãc direções permanecessem no exercício do poder quase in

definidamente. Como sociedade holding", poderu' os monte — pios alienar as suas participações em outros empreendiiTien~ tos. Neles se verifica o declínio da condição de sócio

ou

fl fi Bocifldo como partícipe ativo dentro da sociedade, em fa vor da posição de simples beneficiário, espectador dos ne_ gócios sociais. Em alguns montepios, os associados não chegam a eleger seus dirigentes, pois estes são

escolhi

•1

O crescimento real

tando grande desenvolvimento . u crês mio, no ano de

do

prê

i _

1975, atingiu a 18,22, representando, em (2)

1 979, cerca de 0.38Z do cercado n.cndial de seguros .

Quanco S situação dos montepios, ela pude ser estiu,ada de diversos ».odos. As entidades fechadas sSo en. fi O

número dc 131 e as abertas bu, 1 QR

des f^^chadas pagaram, e

(A)

cerca

de

as

entida-

200 bilhões

de

rtr-inPee as abertae 60 bilhões dc cru-

cruzeiroE zeiros .

EsCima-se que

ora benelícios O

,

„ ental das reservas das entidades fcch^

volume

cocai

das d de 2,9 trilhões de cruzeiros'" e das abertas SOO bi

dos etn outras corporações.

lhões de cruzeiros®, ca 1cu1 and o-sc çue o patrimônio gloO fenômeno é geral e atinge as próprias

asso

ciações, quando vinculadas ou inseridas em atividades co

.. j =KovrflS c fccbadflB seja bal das entidades

da

ordem

dc

A trilhões de cruzeiros

merciais; o que vale é o poder dc administrar. O poder re Bultante da propriedade perdeu em importância em favor do

o seguro privado, nas suas diversas modalida.cira

com 06 seguros públicos, especial-

poder de dirigir ob negócios sociais, c os montepios

são

des, concorre, assim,

exemplo eloqüente dessa situação. Por icso, em face

da

cento CO. a previdência social, e sofre as conse,uâncias

inexistência de fato do vínculo associativo, há quem con-

da inflação, pela redução da poupança e pelo estl.ulo pa-

üidere fl direçno das grsndes emprCGAfi == niuicaE vezes fi em

an Ainda radoxal do consumo. Ainaa assim, foi um dos setores ^

a propriedade das ações — como fiduciáría

da maioria de^

niaip êe desenvolveu no Brasxl. e.

sinteressada de acionistas ou associados,

imputando-lhe

tucionais, as seguradoras

deveres que nlo são próprios aos órgãos

administrativos

T5.r-ocíl *

O

desenvolvimento

que^

como inves^tdores insti

são elementos importantes

parfl

rf o mercado. Certos rascos, pordra,

se

renercussão óbvia nas c on t r a - pre s t a-

agravaram muito, com

das sociedades, segundo o modelo tradíciona 1^!^

e

P

ções, ou seja, nos prêmios. Esta parece

ser a princijial conseqüência

do

processo irreversível de concentração de empresas, ou

de

formação da grande empresa; a atribuição de um valor aut^ nomo e preponderante ã administração, díssociando-a

da

De qualquer torH.a, é u. dos setores .ais estáveis de nossa economia.

- . desse a razao de serr dess

c

desempenho talvez esteja .e • na .írscaU^

zação criteriosa que r

propriedade das ações ou da situação de associado.

Tem suportado diversoB criccs;

«oliva a Superintendência

.

-

«ccíi ouG

de

Segu-

^

parece ser superior à

ros Privados, fiscalização essa que p ' . quanto ao mercado financeiro, De qualquer modo, as sociedades

seguradoi"as

são um dos elementos mais importantes da economia.

No

Brasil, elas se desenvolveram muito, e, podendo institu ir planos de

pensão e assemelhados, se transformaram

15 de julho

de 1977, livres de ura maior controle de direito público, razão pela qual

>

valores Mobiliários, no pertinente Valor

mercado de capitais.

em

concorrentes dos montepios, que viveram, por longo tempo, pelo menos até o advento da Lei n? 6.A35, de

que efetua o Banco C ou a ^ Comissão de

(2) Ver lyWBERT-FAIVRE, Droit des Assuronces, EtiUoz, , P (3) 133 mill^s de dólares, valeni. 1 dólar. 1-^ cruzeiros. (A) 26,6 milhõe.s de dólarus.

vários deles se tornaram insolventes.

(1) 1,6 bilhões de dólares. Como quer que seja, o Brasil foi incluído en tre os grandes mercados de seguros a partir de 1979,

pouco abaixo da África do Sul e da Coréia do Sul ,

um

(2) 333 millõi.s de dólares.

ArjJB, através dc eou Diretor,

(3) 2.6 bilhcVBs dp dólan^s

Arvsjry Soares dc Oliveira).

deuo-

* Palestra pronunciada durante o I Simp5sio Ibero-Americano Sobre Seguro e Resseguro, realizado em Buenos Aires, no período de 4 tl) Ver RÜTH, Eras Trcii-wiriihixiel dcs lii\'CSLrrent rmhLs, Frankfurt, 1972, p. 197 c segs.

BI.767*Pág.18*18.06.

á 8 de junho.

BI.767*Pãg.19*18.06,84


VALORES EM TRANSITO EM MAQS DE PORTADOR

CIRCULAR PRESI-097/77 - RI5DI - 013/77 TABELA DE LIMITES OE IMPORTANCIA SEGURADA

fSUB ITEM 6.3. DAS DISP.TARIFARIAS]

'tamos divulgando abaixo a nova tabela de limites de importância segurada para os segu

's de Valores em Trânsito em Mios de Portador - que vigorará de 01,julho.1984 ^0,1985, conforme anexo VII da Circular em referência.

ACIMA

iMOICE (ORTN)

até 30,

ATÉ

OE

Oc$

Índice (drtn)

fãm,mmmmm

Qf

12.000

133,750.000,00

20.000

222.920.000,00

12,000

133.750.000,00

20.000

222.920.000,00

28.000

312.090.000,00

28.000

312.090.000,00

40,000

445.840.000,00

40.000

445.840.000,00

60.000

668.760.000,00

60.000

658.760.000,00

80.000

891.680.000,00

80.000

891.680.000,00

100,000

1.114.600.000,00

100,000

1.114.600.000,00

120.000

1.337.520.000,00

120.000

1.337.520.000,00>

160.000

1.783.360.000,00

1.783.360.000,00

200,000

2.229.200.000,00

2.229.200.000,00

240.000

2.575.040.000,00

V

V

L

V

160.000 ■

L

200.000

.

h

importâncias seguradas em cruzeiros estão calculadas com base na ORTN em 11.145,99).

01,05^84

BI.767*Pig.01*18.06.84


FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESASDESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

DIRETORIA E CONSELHO

Diretores efetivos

DIRETOflES SUPLENTES

hesiáen te '^ictor Aríhur Renault

Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli

í^meiro Vice-Presidente

Nilo Pedreira Filho

Luiz de Campos Salles

Octóvio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas

hgundo Vice-Presidente Aberto Oswaldo Continentino de Araújo

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho

í^meiro Secretário íamilcar Pizzatto

Rodolfo da Rocha Miranda

^ogundo Secretário

íuy Bemardes de Lemos Braga ^rímeiro Tesoureiro losé Maria Souza Teixeira Costa

Segundo Tesoureiro l^lio Ben-Sussan Dias CONSELHO nSCAL(EFETIVOS)

lugusto Godoy

z^dolpho Bertoche Filho

Alfredo Dias da Cruz

CONSELHOnSCAL(SUPLENTE) Luiz Mortiniano de Gusmão

EXPEDIENTE

O BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

Membro Fundador da

11 sl' ---'v

Jj^licação semanal,editada pela Federação Nacional das Empresas de SegurosPrivadose de ^■^italizaçao

^^^efor-Eesponsável ^^lor Arthur Renault

Editor

Redator

Luiz Mendonça (Reg. MT n." 12.590)

Mário Victor (Reg. MT n." 11.104)

REDAÇÃO Senador Dantas, 74-12." andar TeL: 240-2299. Telex: 2134505 FNES BR

^ boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n." 2.771/75 ^Úiposto e impresso na FENASEG, Tiragem: 2.500 exemplares


federAçao nacionaldasempresasdeseguros privadose de capitalização 4N0 VIII

RIO DE JANEIRO, 25 DE JUNHO DE 1984

NO 768

Através da Resolução nP 3/84, o Conselho Nacional de Seguros Privados prorro gou para o dia IP de agosto a vigência da Resolução CNSP np 2/84, que trata dos casos de seguros excluTdos do regime de sorteio e das seguradoras vincula — as que controlam ou sejam controladas direta ou indiretamente por outras, ouT

^]nda, aquelas que estejam sob controle comum, direto ou indireto, ainda que não exer Jido por seguradora (A Resolução nP 2/84 foi publicada neste "Boletim Informativo 752). ver seção CNSP.

No ano de 1982, a receita mundial de prêmios de seguros diretos (excluTdos os países do Leste europeu) elevou-se a US$ 466 bilhões. No mesmo ano, o mer-

j cado de resseguros pode faturar volume de prêmios da ordem de US$ 50 bilhões Pouco mais de 10% dos prêmios de seguros diretos). Essa ultima estatística abrange, ^"t^etanto, apenas as empresas privadas: cerca de 3 000 seguradoras (também operando j^sseguros) e 350 empresas exclusivamente resseguradoras (as^chamadas profissionais).

,^ssas 350, as três maiores (com prêmios acima de US$ 1 bilhão) são: Munich Re ( US$* '^38.2), Swiss Re (US$ 2,905.5) e General Group Re (US$ 1,261.9). Na seção SIJSEP, publicamos a Circular nP 25/84, segundo a qual as

j

Sociedades

Seguradoras poderão prorrogar seus atuais limites técnicos até o dia 31 de ju lho. Os requerimentos de aprovação para os novos limites técnicos deverão

^ protocolados na Superintendência de Seguros Privados até o dia 27 de julho.

Através do Departamento Técnico Atuarial , a Superintendência de Seguros Priva ^ dos expediu o Comunicado DETEC nP 1/84, que traça normas para o atendimento ao público em geral e ãs partes interessadas nos processos em andamento

no

A medida tem como objetivo atender de maneira equãnime a todos os que tenham

^eresse nos processos em exame naquele Departamento, (ver seção SÜSEP)

^ Na próxima segunda-feira (dia 2 de julho), entra em vigor a Circular SUSEP nP Q 21 (ver ^Zttün nP 766), que introduz alterações na Tarifa Ra k

mo Automóveis. A Circular teve a sua vigência prorrogada para aquela

data"

^âvés da Circular SUSEP nP 23, a qual está sendo publicada nesta edição.

Os ministros do Petróleo dos seis Estados-membros do Conselho de Cooperação do Golfo Pérsico (Bahrain, Kuwâit, Qatar, Arabia Saudita e Emirados l^rabes

'-''TiUos) concordaram oferecer segurorevela em espécie aos compradores ;VOrçado em seus portos noemGolfo. Segundo o "Financial Times", ade petróleo medida

j^^tribuiri para que os armadores façam apenas o seguro de cascos, pois, caso i ocorra 3o com a carga, esta serã substituída pelo pais exportador.

A Companhia de Seguros da Bahia, segundo informa a SUSEP, teve alterados os seus dados na relação das Agencios Agencias Bancarias wanvui Representantes, F\cpt cicuuantes, para os seguin segu -

tes: 1) Banco Brasileiro de Descontos S.A.; 2) Rua São Bento, 480 - São Pau

Codigo do Banco-237; 4) Código da Agência- 3003; 5) nP da conta- 07-83/80500-9

MtL


aVí SISTEMA NACIONAL DESEGUROSPRIVADOS

FENASEG

FEDraAÇÃO NiVCIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

O "Indice-Banco de Dados" vai promover um Seminário Sobre Segu '<>5, na segunda quinzena de agosto vindouro, sob a presidência do Prof. Mario Henri Simonsen, a coordenação do Sr. Victor Arthur Renault e o apoio da FENASEG.

O objetivo do Seminário ê o debate amplo dos grandes temas

^iJalidade seguradora nacional, propiciando analise de profundidade inclusive com

da

a

^f^ticipação, ao que se pretende, dos Exmos. Srs. Ministros da Fazenda e da PrevidênSocial.

o comportamento da economia nos últimos anos, caracterizado por

índice das seções

diminuição dos níveis de produto e da renda, tem logicamente trazido intransponirestrições ao setor do seguro, que no seu desempenho ainda acumula os efeitos

^^niciosos da inflação. Numa fase dessa natureza, torna-se evidentemente da mais a^ I

^prioridade que o mercado segurador seja orientado, e conduzido no rumo da sua pleni_

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS É

EDITORIAL

'^"^5 operacional, preenchendo lacunas que ainda subsistem e que o separam de suas ver '"'eiras dimensões institucionais.

FENASEG

CNSP

SUSEP

SINDICATOS

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS Em qualquer época, mas sobretudo num período de' crise econômica,

EXECUTIVO.LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

se admite nem se concebe que o seguro privado seja tolhido ou impedido por barrejj_

extra-econõmicas, erguidas ã ocupação de todas as áreas operacionais que lhe são

^""^Prias e inerentes. Assim, no momento atual avultam para o mercado segurador brasi_ como questões de primeira linha na pauta dos seus problemas, a reprivatizaçao

IMPRENSA JORNAL DO COMMERCIO(PAGINA DE SEGUROS)

Inseguro de acidentes do trabalho, a implantação do seguro rural em escala nacional, OUTROS JORNAIS

^^plantação dos seguros de credito e de performance no Sistema Financeiro da Habi_ — em suma, uma nova demarcação de fronteiras, de modo a que o mercado possa, na

do seu regime legal e das suas bases institucionais, adquirir o caráter de DIVERSOS FUNENSEG FIDES

um

^'^dadeiro Sistema Nacional de Seguros Privados,

ESTUDOS E OPINIÕES

MERCADO DE AUTOMÓVEIS

MERCADO CAMBIAL

. ATAS DE COMISSÕES TÉCNICAS >^ 'Jblemas do seguro DPVAT, a começar pela substancial evasao de prêmios que o vem de-

E pode-se também incluir, no rol dos grandes temas do setor, os

'^hando. BI.768*Pág.01*25.06.84 t'ití in


Assessoria Econômica - Resenha Semanal

NOMERO 44

SEMANA DE 10.06 ATE 17.06.84 PANORAMA ECONÔMICO

A tentativa da Argentina de forçar uma negociação em termos políticos com o Fundo Monetário, com o envio unilateral de sua carta de inten

ções e estabelecendo metas (crescimento real dos salários e da economia) que se cho cam com o receituario ortodoxo do Fundo, poderá criar um impasse com os banqueiros in

ternacionais e tensões desagregadoras na ainda insipiente articulação polTtica entre os países devedores latino-americanos. Os banqueiros, possivelmente em represália

ã

Argentina, ja acenaram com melhores condições de renegociação (prazos mais longos e tiiminuicão dos "spreads") para aqueles países, tais como o México e Brasil, que se em Penharam num esforço de ajustamento de suas economias. Estes países poderiam

tentar

forçar a Argentina, na próxima reunião em Cartagena, a aceitar um programa nos moldes do FMI e caso a Argentina se mantenha irredutível provavelmente se criará uma cisão fintre os países endividados, que porá a perder qualquer esperança de tentar mudar

a

Hitude dos países desenvolvidos em relação ao endividamento externo. PRODUÇÃO E INFLAÇÃO

Em relação a produção o panorama permanece estável. Os

Setores ligados ã agricultura e exportação continuam mantendo o ritmo de recuperação ® influenciando os índices de desempenho da economia. Segundo dados divulgados pelo

^IBGE a produção industrial nos quatro primeiros meses deste ano cresceu 3.87%, quan do comparado com igual período do ano anterior, e a percentagem de desempregados soa População Economicamente Ativa (PEA) decresceu de 7.82% em fevereiro para 7.7 % abril.

A perspectiva para a inflação continua sendo de taxas

?Has. Segundo estimativa da FGV a inflação em junho ficará em torno de__8.9%. Para ^to o governo devera retardar os reajustes nos preços derivados de petroleo e adiar ^ novo aumento do preço do trigo. A tentativa do governo em administrar os índices

de

J^eços da economia teria sentido se fosse para ajustar mais rapidamente as expectatidas taxas de inflação para baixo evitando, desta forma, um período prolongado de

^Cessão durante um programa de combate^inflacionãrio. No entanto, as informações dis

JjonTveis indicam um afrouxamento da política monetária, forte expansão da base monetá" (em maio a variação acumulada em 12 meses__foi de 101%), devido ao descontrole dos"

9âstos públicos e elevação da inflação nos proximos meses.

Esta inconsistência de políticas deverá ser agravada a transição de governo. Como o próximo presidente tomará posse em março de 85 e estará em condições de apresentar um programa de governo em meados do ano gue vem ^remos,^portanto, um intervalo de quase 12 meses em que a economia transitara por região de grande incerteza. Márcio Valério Ronci Assessor Econômico

BI,768*Pág.01*25:06,84


Q

U

PREÇOS,

A

TAXAS

D

R

DE

0

-

JUROS

E

I

CÂMBIO

Q

DEZEMBRO

JANEIRO

FEVEREIRO

MARÇO

ABRIL

3096,35 7,13 76,89 179,14

3399,17 9,78 70,87 176,49

3702,38 8,92 69,93 182,43

4059,66 9,65 70,12 185,87

4481,46 10,39 66,18 192,93

Var, no ano

7012,99 8,40 156,58

Var. 12 meses

156,58

7545,98 7,60 7,60 159,23

8285,49 9,80 18,14 168,52

9304,60 12,30 32,68 182,62

10235,07 10,0 45,9 185,20

11145,99 8.9 58,9 184,95

7921 ,1 9,8 9.8 213,2

8892,1 12,3 23,3 230,1

9777,0 10,0 35,5 229,7

10651,1 8,9

11594,7 8.9 '60,7 235,5

MAIO

JUNHO

(nao ajustado) Var.mensal Var. semestral

Var. 12 meses ORTN

Var.mensal

-

_

.

R

0 - II

NOVEMBRO

DEZEMBRO

JANEIRO

FEVEREIRO

MARÇO

3818,3

4197,3*

4407,1*

4365,1*

4286,6*

Var.mensal

10,7

9.9

5.0;

-1.0

-1.8

Var.no ano

72,0

89,1

5,0

4,0

2.1

Var. 12 meses

89,8

89.1

83,5

78,3

79,6

6813,5

7782,8*

7433,3*

Var. mensal

6.4

14,2

-4,5

1.1

7.6

Var. no ano

68,1

92,0

-4.5

-3,5

3.9

Var. 12 meses

93,7

92,0

92,9

89,0

105,1

Exportação FOB

1852

1938

1704

1867

2063

2134

2338

Importações FOB

1286

1495

1119

1011

1061

1073

1201

(US$ milhões)

566

443

585

856

1002

1061

1137

Prime

11,00

11,00

11,00

11.00

Libor (6 meses)

10,06

10,19

. 10.00

10,5

ABRIL

MAIO

Base Monetária

-

12137,9 8.9 73,0 187,3

(Cr.$ bilhões)

-

-

-

-

-

-

-

-

Meios de Pagamento 7213,2 7,6 211,0 211 ,0

Var. mensal

Var. no ano

Var. 12 meses

47,7 228,9

.

_

_

5850,7 8,8 177,9 177,9

6430,7 9.9 9.9 180,3

7104,3 10,5 21 ,4 190,1

7791,7 9.7 33,2 191 ,5

8454,1 8,5 44,5 192,1

9236,0 9.2 57,9 198,6

(Cr$ bilhões)

7514,2* 8088,0*

-

-

-

-

-

-

-

índice de Preços Var.mensal Var. no ano Var. 12 meses

D

_

IGP-DI

(não ajustado)

Consumidor-FGV

A

MOEDA, BALANÇA COMERCIAL E TAXAS DE JUROS INTERNACIONAIS

INPC •

U

.

_ -

-

-

Saldo

índice de Preços por Atacado-DO/FGV

(base=mediâ 77=100) 8220,1 Var. mensal Var. no ano Var. 12 meses

7,4 234,0 234,0

Poupança

" 8,942

9057,8 10,2 10,2 235,2 10,349

0138,1 11 .9 23,3 255,2 12,861

1 1163,4 10,1 35,8 253,2 10,550

12235,1 9,6 48,8 250,9

13313,9 8,8 62,0 258,3

9,440

.

-

-

••

-

.

.

(taxa de fim de período)

-

* dados preliminares

Taxas de financiamento

"overnight" % a.m

(media mensal simples) 8,73 8,73 8,87 8,73

9,51 9,51 9,30 9,51

.89 ,89 ,98 .90

10.35 10.36 10,49 10,36

nd

940,00 7,66 289,4 289;4

1080,00 9,8 9.8 292,3

213,00 12,3 23,3 218,0

335,00 10,0

1453,00 8,8 47,7 219,4

LTN ORTN ADM

InterinstituiçÕes

9.67 9,79 9.68

Taxa de Câmbio (Cr$/ US$ valor de venda pe

Io Banco^Central, no fim de mis) Var.no mes Var.no ano

Var. 12 meses

35,7

219,7

1582,00 8.9 60,7 220,6

BI.768*Pig,03*25.06.84

BI.768*Pãg.03*26.0^


e

ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 22.05.84

Resolução N9 077/84 - segurado: Brasimac S/A. Eletrodomêsticos.

Rua Chagas DÕria, 46

Lavras (MG) - Pedido de descontos por Extintores - "Novo". Aprovado, por unanimidade, voto do relator, favorável ao desco_n to de 5% (cinco por cento) para a planta n9 1 (pavimento tirreo e mezanino), pelo perTodo de 6.1 .84 a 6.1 .89.

Resolução NP 078/84 - segurado: Mafersa S/A. Rua das Indústrias, s/nP - Novo Eldorado - Contagem (MG) - Pedido de Tarifaçao Individual Incêndio - "r^ novaçào". Aprovado, por unanimidade, voto do relator, favorável__ao encami^ nhamento do processo aos õrgaos superiores, para analise e pa recer.

ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 29.5.84

Resolução NP 079/84 - segurado: S/A White Martins. Rua Lafaiete Brandão, 365 - Belo Horizonte - MG.

Pedido de descontos por extintores. "Novo".

Aprovado, por unanimidade, o voto do relator pela concessão do desconto de 5% (cinco por cento) para as plantas nPs 1 (19 e 2P pavimentes) e 2, pelo prazo de cinco anos, a contar de 9.3.84.

Resolução NP 08ü/84 - Segurado: Dom Vital Transportes Ultra Rápido Ind. e Com. S/A. Rua Padre Leopoldo Mertens, 1314 - Belo Horizonte - MG.

Pedido

de desconto por Extintores - "Novo". Aprovado, por unanimidade, voto do relator pela concessão

do

desconto de 5% (cinco por cento) para o risco segurado pela in^ talação de extintores.

'^ESOLUCAO no 081/84 - Segurado: Cooperativa dos Cafeicultores de Poços de Caldas. Av. do Café nP 1500 - Botelhos - MG. Pedido de descontos por Exti_n tores. "Novo".

Aprovado, por unanimidade, voto do relator pela concessão do desconto de S% (cinco por cento) para os locais marcados na planta com os nPs 2 e 3, pelo prazo de cinco anos, a partir de 27.1.84 a 27.1.89.

''ESOLUÇAO N9 082/84 - Segurado: Comolatti Veículos Ltda.

BR - 381 - Km. 3 - Contagem

-MG. Pedido de descontos por Extintores. Aprovado, por unanimidade, voto do relator pela concessão do desconto de 5% (cinco por cento) para os locais 1(terreo e al tos), 2, 3 e 4, pelo perTodo de cinco anos, a partir de 11 .1.84

BI.768*Pig.01*25,06.84 .SSSk


Plantas

RESOLUÇÃO N9 083/84 - Segurado; Foseco Industrial e Comércio Ltda. Distrito IndLj_s

Ocupaçao/Proteçao

Desconto

B/C

20% 20% 15%

3-4-7-8-9-10-11-13A138-17-18-21-22-23 -

trial Paulo Camilo Pena, lote 15 - Betim - M6. Pedido de de£ conto por proteção de Extintores - "Renovação e Extensão".

24-25

Aprovado, por unanimidade, voto do relator, concedendo a reno

6-16-29

A/C

5

C/C

vação do desconto de 5/d (cinco por cento) para os locais A ,• Al, A2, B, C, 01 , D, F, 6, H e I, e extensão do desconto para

os locais A3, K, Kl , L e P, pelo perTodo de 8.3.84 a 8.3.89.

trial da Usina Intendente Câmara - Ipatinga - MG

RESOLUÇÃO N9 084/84 - Segurado: Goianesia Álcool S/A. Rodovia Goianésia - Barro to, Km. 18 - Fazenda Sao Pedro - Goianésia - GO.

Pedido

RÇSOLÜÇÃO N9 088/84 - Segurado: Usiminas Mecanica_S/A. Quadras 2 e 48

de

desconto pela instalação de Extintores. Aprovado, por unanimidade, voto do relator pela concessão do desconto de 5% (cinco por cento) pela instalaçao de Extinto res nos locais marcados na planta com os n9s 1 ,2,3,4,5,6,7 , 7-8,8(19/69), 9,10.1 1 ,13,14,15,16,17,19,20,21 e 22, pelo pra zo de 5 anos, de 15.5.84 a 15.5.89.

Área Indu^ Pedido

de

Tarifaçio Individual - "Renovação". Aprovado, por unanimidade, voto do relator pelo encaminhamen to do processo aos orgaos superiores, tendo em vista que o mesmo se encontra regularmente instruído.

Resolução NQ 089/84 - Segurado: Becton Dickinson Industrias Cirúrgicas S/A.

Av.

Presidente Juscelino Kubitschek, 273 - Juiz de Fora - MG. dido de Tarifaçao Individual. "Novo".

Pe

Aprovado, por unanimidade, voto do relator pelo encaminhamen

ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 5.6.84

to do processo aos Órgãos superiores, por encontrar-se devid^ mente instruído.

RESOLUÇÃO N9 085/84 - Segurado: Brasimac S/A. Eletrodomésticos - Rua "Israel Pinhe^ ro, 2047 - Governador Valadares - MG.

Pedido de desconto por

Extintores - "Novo".

Resolução N9 090/84 - segurado: Expresso Tocantins Ltda. Rua Lauro Jaques, 10/22 , esquina da Av. do Contorno n9s 14/81/1865 - Belo Horizonte-MG

Dúvidas quanto a classificação e isolamento de riscos.

Aprovado, por unanimidade voto do relator pela concessão do desconto de 5% (cinco por cento), pela existência de extinto res, na planta 1, pelo prazo de 6.4.84 a 6.4.89.

Aprovado, por 6 votos contra 4, o enquadramento do risco na Rubrica 263 da TSIB, em face do parecer do relator, "Ad-hoc", abaixo transcrito.

RESOLUÇÃO N9 086/84

Eletrodomésticos. Praça AntÕnic Car Segurado: Brasimac S/A. los, 56 - Tres Corações - MG. Pedido de desconto por Extinto

Considerando que o risco principal é "Guarda Moveis", com ru brica especifica na Tarifa, ou seja 263, entendemos que

res - "Novo".

a

existência de oficina para reparos em móveis que, eventualmen

Aprovado, por unanimidade, voto do relator pela concessão do desconto de 5% (cinco por cento), pela existência de extinto res, para a planta 1 , pelo perTodo de 6.4.84 a 6.4.89.

te, tenham sido danificados quando dos transportes, deve

ser

considerada como dependência, pois os serviços alT executados não são extensivos a terceiros e sim exclusivamente ao segura do.

RESOLUÇÃO N9 087/84 -Segurado: Cia. Industrial Cataguases. Av. Cel. Antônio Augu£ to, s/n9 - Cataguases - MG:

Pedido de desconto por hidrantes

Extensão.

Face ao exposto, e tendo em vista a ocupação do prédio n9 6 , o enquadramento devera ser rubrica 4890-10 prédios n9s 1 ( 19 pavimento) e 2/6.

Aprovado, por unanimidade, parecer do relator, sendo: Os votos vencidos optaram pelo enquadramento na rubrica 380 /

19 - No sentido de negar a extensão do desconto solicitado

j

33.

tendo em vista o não atendimento aos itens 4.2.1 , 4.2.4,

Resolução NQ Ü91/84 - Segurado: Supergasbris - Distribuidora de Gás S/A, Rua Desem

e 4.6 do CapTtulo II, da Portaria 21 do ex-DNSPC. 29 -

Reformular os descontos em vigor, enquadrando-os no Ttem 3.11. 1' (um sistema que nao depende de bomba de aciona mento próprio), da referida Circ. n9 21 e limitados

dos

bargador Tito Fulgêncio, 269 - Contagem - MG. Pedido de descontos por extintores e hidrantes "Novo". Aprovado, por unanimidade, voto do relator, como segue:

desconto a Circular n9 19/78. 39 -

Remeter o parecer do relator ã sociedade iTder a fim de dar-lhe conhecimento da integra das restrições constata

A - Extintores: Pela concessão do desconto de 5% para os lo cais n9s 1,2(19 e 29 pavimentes), 3,3A,6,7,7A,

8,9,10,11 e 11A (19 e 29 pavimentes), pelopra zo de 5 anos, com inicio em 6.4.84 e

das.

têrminó"

em 6.4.89.

Face à decisão supra, o quadro de descontos a vigorar até 29.6.86 passa a ser o seguinte: BI.768*Pig.Q2*25.06.84

B - Hidrantes - Pela negativa dos descontos, pois o sistema não atende aos itens 1 .5.3.2 letra b, 1 .5.3.7 e 1 .5.4.3 da circular 19/78 da SUSEF.

BI.768*Pág.03*25.06.84


IH

*7— —

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

Superintendência de Seguros Privados -SUSEP jm. Mi - T''

SERVIÇO PÜBLICO FEDERAL

Ofício/DETEC/GD/N9 40

14 de junho de 1984

Do Diretor do Denartamento Técnico-Atuarial da SUSEP Endereço Praça XV de Noverrhro;34/79 andar Ao Sr.Presidenre Prpqidente ca da Federacio Nacional das Eiroresas de Seguros Ao Privados e de Capitalização Assunto; Conunicado DETEC 01/84

Senhor Presidente,

Encaminho-lhe, anexo, o comunicado DETEC n9

01/84 o qual solicito a V.S? a aentileza de oublicar no próximo Boletim FENASEG.

íntecioadamente crato oelo atendimento a es 1 •

• j_

Y-oCPnto—lhe minhas

sa solicitacao, apreseauu

Cordiais..Saudações ,

Sinval Ch^s W Oliveira BI,768*Pig.01*25.06.84


MINISTÉRIO

DA

FAZENDA

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

COMÜNICADO/DETEC

n?

01/84 •CIRCULAR SUSEP n?

23

DE

08

DE

JUNHO

DE 1984.

Prorroga a vigência da Circular SUSEP n<?

021,

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE

SEGUROS

âe 23.05.84.

0 Diretor^ do DETEC - Departamento Técnico-Atuarial da SUSEP, considerando o grande volume de processos que tramitam

eni

seu setor; considerando que tal situação não permite dar ãs pes soas que recorrem ao DETEC e ãs partes interessadas nos processos

PRIVADOS(SUSEP), na forna do disoosto no art. 36, alínea "c", do De creto-lei nÇ 73, de 21 de novembro de 1966; considerando c que cons ta do Processo SUSEP nÇ 001.6918/83; resolve;

1 - Prorrogar a vigência da Circular SUSEP n<?

021,

de 23.05.84, oara 02,07.84. 2 - Esta circular entrará em vigor na data"de

o atendimento que seria desejável; considerando a necessidade de garantir um fluxo mínimo de trabalhos realizados e de atender do

sua

pubiicaçâo» revogadas as disoosiçÕes em contrário.

maneira equânime a todos os que porventura tenham interesse nos

cessos em exame neste Departamento, comunica, devidamente zado pelo Sr. Superintendente, o seguinte;

autori'

(Cf.

66/84)

Armando Barbosa Joblm Svroerintendente em exercíeic

~ ~ . ..

(REPRODUZIDO DD DiSRID OFICIAL DA ÜNIAO DE 18-5-84- SECSO I 1 - A partir de 02.07.84 o atendimento ao publico

Pág. 8 595)

geral e ãs partes interessadas nos processos em andamento no DETE'^ será feito exclusivamente ãs terças e quintas-feiras, a partir daS 14:00 horas, INCLUSIVE INFORMAÇÕES POR TELEFONE, ficando os demai^ dias e horários reservados ao expediente interno.

2 - Ao solicitar e marcar entrevistas com o Diretor

SUPERINTENDÊNCIA DE-SEGUROS PRIVADOS

CO

CTRCÜUAR SUSEP N9 26, DE i3 DE JUNHO DE 1984

ia

Departamento e Diretores de Divisão é de suma importância que se7

Altera o art. 31 da Tarifa de -Seguro Incêndio do Bra sil (TSIB).

0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRI-

anunciado o teor do assunto a ser tratado.

VAnog ísuSEP), na forma do disposto .no art. 36, alínea "c", do Decret -1 1 n9 7^1 novembro de 1965; considerando o proposto pelo

3 - Os processos serão examinados de acordo com a da

Instituto de'Resseguros do Brasil e o que consta do Proc, SUSEP

n9

001-06528/83; resolve:

1 - Incluir no Índice remissivo da lista de ocupações

ta do protocolo e de entrada no Departamento.

da TSIB, o seguinte titulo: OCUPAÇÃO

4 - As simples informações sobre andamento de proces

so serão fornecidas pelos funcionários administrativos responsável^

de Abastecimento de Gêneros

uíméntíclos

RUBRICA

CC)DIGO

SECOS E MOLHADOS

496

2 - Esta circular entrará em vigor nà data de sua pu

blicação, revogadas as disposições em contrário.

pelo controle dos mesmos, obedecido o item 1 anterior.

Espera, por fim, a colaboração e compreensão de-todo^ quantos dependem dos serviços por nos prestados, para as medida^

FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIRA

(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA UNIAO DE 19-6-84

ora adotadas,

Rio de Janeiro, 13 de junho de 1984.

SEÇÃO I - Pag. 8 764)

B1.768*PEg.03*25.06.84

'd v^/ Sinval

s de Oliveira Diretor

SCO/eas

BK 768*Pãg.02*25.06. B30


Conselho Nacional de Seguros Privados-CNSP Rio de Janeiro

0F.CNSP/N9 16

Em 19

de junho

RJ

de

1984.

CIRCUIAX N9 25 DE 13 DE junho DE 1984 \

Prcrroa? vioêncla de Dlmites Técnicos. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS

PRIVA

DOS(SUSEP), na forma do dísoosto no art.36, alínea "b", do Decreto-leT n*? 73, de 21 de novembro de 1966; tendo em vista estudos em curso

ferentes à nolltica de fixação de Limites Técnicos,que serão

re

submeti

dos ã aoreciacão do CNSP, em sua ornxima reunião, resolve; 1. As fleouradoras que desejarem noderão nrorroaar atuais limites técnicos até 31.07.B4.

Neste caso, o

seus

reauerimento de

aorovacio oara os novos limites, nue vioorario de 01.08.84 a 31.12.P4 ,

Senhor Presidente:

deverá ser orotocolado na SUSEP até o dia 27.07.84.

2. As Seouradnras que não dese^^arsm utilizar-se da culdade concedida no item anterior deverão protocolar o

fa

renuerir«nto

de aorovacio oara os Limites Técnicos que viaorario de 01.07.84

a

31,12.84 até o dia 29.06.84.

Encaminhamos-lhe, em anexo, a Resolução

3. Esta circular entra

em vinor na data de sua

CNSP

oubl^

cacio,

nÇ 03/84, que prorroga para o dia 19 de agosto de 1984, a vi

(Of. n9 71/841

Francisco de Assis Ficueira

(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL SEÇAO

I

DA UNIAO -

- Pag. 8 846)

gência da Resolução CNSP n9 02/84, para divulgação junto às Se guradoras.

Ao ensejo, apresentamos a V.Sa, nossos

pro-

testos de estima e consideração.

Vanise da Silveira Araújo Lima Secretária-Executiva do CNSP

limo. Sr.

BI.768*Pig.04*25.06.84

Dr. VICTOR ARTHUR RENAULT M.D. Presidente da FENASEG

Rua Senador Dantas, 74, 139 andar Rio de Janeiro - RJ

BI.768*Pág.01*25.06.84


Meüsicai© dss Segyradoms -• •*.; *:

f.-

-i* "i*-'/'j *

.. ."V

^ Xpi'"

"' '♦ç* j.

^ C?*<*

MINISTÉRIO DA FAZENDA

UNIVERSAL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - A Superintendência

de

Seguros Privados publicou no "Diário Oficial" da União de 4 de junho (Seção I, Página 1 902) a Portaria n9 64, de 21 de maio, que aprova a alteraçao introduzida no art. 59 do Estatuto da Universal Companhia de Seguros Gerais, com sede em São Paulo, relativa

CÒNSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS

ào^aumento de seu capital social de Cr$ 1 bilhão 312 milhões 850 mil para Cr$ 3

RESOLUÇÃO CNSP NÇ 03/84

bi

lhões 369 milhões 520 mil, mediante aproveitamento de parte da reserva de correção mo "etária do capital . O aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembleia-Geral Ex

O CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS

(CNSP) ,

em

reunião plenária realizada em 15 de junho de 1984, no uso de suas atri

buições legais, e tendo em vista o que consta do processo CNSP n9 097

traordinária, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinária, em 30 de ^arço. Na edição da mesma data, o DOU publicou a Ata das AGE e AGO da companhia segu ''adora.

~

e3-E, NOVO HAMBURGO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - De Cr$ 1 bilhão 342

"lilhões 31 mil 600 ,00 foi aumentado para CrS 5 bilhões 168 milhões 872 mil 800,00 o ^âpital da Novo Hamburgo Companhia de Seguros Gerais, com sede em Novo Hamburgo (RS),

RESOLVE:

1. Prorrogar para o dia- l-9 <3é -agosto de 1?84, a

gincia da Resolução CNSP n9 02/84.

,

vi"

v."

2. Esta Resolução entra em vigor ;na. dat^. çie ^iia

"lediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do cal^ital . A elevação do capital foi deliberada pelos acionistas em Assembleia-Geral Ex-

^''aordinãria, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinária, em 19

"•ârço. pU"

blicação.

No "Diário Oficial" da União de 4 de junho (Seção I, Págs. 7 903/904)

de

foram

PiJbl içadas a Portaria n9 75, de 25 de maio, da Superintendência de Seguros Privados , Ide homologou a deliberação dos acionistas, bem como a Ata das AGE e AGO da sociedade ^sguradora.

Brasília,

15 de junho de 1984.'

A INCONFIDÊNCIA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS - O "Diá-

Oficial" da União de 5 de^junho (Seção I, Pag. 7 979) divulgou a Portaria n9 76 , 25 de maio, da Superintendência de Seguros Privados, que aprova as alterações in-

ERNANE GALVÊAS Presidente

do

^'"oduzidas no Estatuto da A Inconfidência Companhia Nacional de Seguros Gerais,

CNSP

no Rio de Janeiro, dentre as quais a relativa ao aumento de seu capital

CrS 1 bilhão 100 milhões para CrS 2 bilhões 685 milhões 240 mil 928,00,

com social

mediante

JPf^oveitamento de parte da reserva de correção monetária do capital. O aumento foi ^^liberado pelos acionistas em Assembliia-Geral Extraordinária, realizada cumulativaJjsnte com a Assembleia-Geral Ordinária, em 30 de março. Na edição da mesma data, o

(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO OIARTO OFICIAL DA UNlAO)

^0 publicou a Ata das AGE e AGO da sociedade seguradora.

BOAVISTA COMPANHIA DE SEGUROS DE VIDA E ACIDENTES - Em Assem -

^lêia- Geral Extraordinária, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordiná em 26 de março, os acionistas da Boavista Companhia de Seguros de Vida e Aciden-

í®s, com sede no Rio de Janeiro, deliberaram sobre o aumento do capital social de Cr$ ;.,bilhões para CrS 10 bilhões BOO^milhões 500^milhoes, mediante aproveitamento de r eservas dispo-

inriiiT/Ha a correção monetária do capital. ."ivpíç veis, incluída

.-laTJJ-T

D H PííH L- 11 fi

'ii

h =

e o / 3 j1

•M

;3o:;n.:^U -K.-h/.nóP êíjH LI - o:i.X9n6'L yb oiH

A deliberação alterou, conseqüente

J^nte, a redação do artigo 59 do Estatuto Social e foi aprovada pela Superintendência" 1^ Seguros Privados através da Portaria n9 72, de 25 de maio. No "Diário Oficial", da ^hião de 7 de junho (Seção I, Págs. 8 140/142) foram publicados a Portaria da SUSEP , Ata das AGE e AGO e o Estatuto da empresa seguradora.

^ CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Privados j^omunica ao mercado que__suspendeu, a pedido, o registro da corretora Celina Dutra da

onseca Rondon; aquele Órgão cancelou ainda o registro da corretora MULTISEG-Planejafi nto, Administração e Corretagem de Seguros Ltda,, por desinteresse da parte.

BI.768*Pág.02*25.06.84 BI.768*Pág.01*25.06.84


msmmm

^ COMIND COMPANHIA DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Pri vados publicou no "Diário Oficial" da União de 13_de junho (Seção I, Pãg. 8 456) a Por taria nÇ 77, de 25 de maio, que aprova as alterações introduzidas no Estatuto da COMIND

Companhia de Seguros, com sede em Sao Paulo,_dentre as quais a relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 5 bilhões ^00 milhões para Cr$ 20 bilhões, mediante aprovei-ta mento de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital e a elevação do destaque do seu capital para as operações de Previdência Privada. O aumento foi delibe

EXECUTIVO,LEGISLATIVO ElUDICIARIO

rada pelos acionistas em__Assemblêia-Geral Extraordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Ordinária, em 30 de março. Na edição da mesma data, o DOU divulgo^ íQder JUDICIÁRIO a Ata das AGE e AGO e o Estatuto Social da companhia seguradora. "A C Õ R D A O

CLUBE VIDA EM GRUPO - SP - Em Assembleia-Geral Ordinária, reali'^ zada no dia 7 de junho, o Clube Vida em Grupo - SP elegeu a sua nova Diretoria pana ^ Vistos, .ciai-auui relatados cé discutidos estes autos 984/85. Ê a seguinte a composição: Presidente- Elias José Cattach; ui3uui.iuu:> csuci auLUü de ue apela dpfciia tos - Osmar Bertacini e Jose Carlos Galetti ; Assessor Atuarial- Gerhard Dutzmann; Dire-.ao nÇ 314.497 da Comarca de São Paulo, sendo apelante Companhia Internacional de Segu tor-Secretário- Abaetê Ary Graziano Machado; Adjuntos- Nilzo de Jesus Corrêa e Giovan ® apelado Rodoviário Novacap Ltda. período de

Maurici; Diretor-Tesoureiro- João Batista de Marco Silva; Adjuntos- Bomfiglio

Acordam, em Oitava Camara do Primeiro Tribunal de AlFilho e Antônio Joaquim Cândido Neto; Diretor de Seguros- Sérgio Jose Leonardi; Adju dar provimento ã.apelaçao, pagas as custas na Civil por votação unânime forma tos- Fernando Gobbo e Paulo de Tarso Meinberg; Diretor de Relações Públicas- Anton]° --ida lei.

nato; Adjuntos- Carlos AntÕnio de Freitas e Sandor Franciscato. Na mesma Assemble^ foram eleitos os membros dos Conselhos Fiscal e Consultivo.

1. - A comissária podia proceder ao protesto.

KYOEI DO BRASIL-COMPANHIA DE SEGUROS - Em sua edição de 15 de de

nho (Seção I, Pág. 8 62/J_, o "Diário Oficial" da União publicou a Portaria n9 84, de junho, da Superintendência de Seguros Privados, que homologa a alteração da no Estatuto da Kyoei do Brasil - Companhia de Seguros, com sede em São Paulo,

jb

Ha relaçao jurídica entre a comissária de avarias

de

16 e a autora-apelante. Trata-se de comissão mercantil (C.Comercial. art. 165-190). . .Pt^ofissão do "comissário de avarias" está devidamente regulamentada, como mostrou a

í^lante a fls, 58. Tinha pois poderes, pelo menos implícitos, para proceder ao pro ?no, no prazo legal. O protesto não precisa ser judicial e o prazo de três dias co-

va ao aumento de seu capital social de Cr$ 1 bilhão^70 milhões para Cr$ 4 bilhÕes

milhões, mediante aproveitamento de__reservas disponíveis, incluTda a correção em JÇâ a contar no dia seguinte ao recebimento das mercadorias. E prazo processual, redo capital e reavaliação de bens imóveis. O aumento foi deliberado arínnist do pelos acionisi-Oj^^T ^ do C.P.C. anterior, ainda em vigor conforme a regra jurídica Assembléia-Geral Extraordinaria, realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral^ ^

n ; ant. 1.218, XI do C.P.C. atual. Note-se estar revogado o art. 618 do C.Comercial . Sq todas estas questões, PONTES DE MIRANDA, "Com. ao C.P.C. (anterior), t. IX, p. ^^-304.

nãria, em 26 de março. No DOU da mesma data, foram publicados a Ata das AGE e AGu Estatuto Social da companhia seguradora.

COMPANHIA DE SEGUROS SUL AMERICANA INDUSTRIAL S.A. - ASupefj^^]

2. - A prova

tendência de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 15 de

ção VUW I, i, luy. Pág. 8 630) a Portaria ..a n9 85, de 5 de junho, juiniw, que aprova u^^twvu a U alteração UI V.CIUVUW introdu """ oljílienno Estatuto da Companhia de Seguros Sul Americana Industrial S.A.I., relativa ao ^

to de seu capital social de Cr$ 360 milhões para Cr$ 1_ bilhão 500 milhões, mediante

O protesto foi feito em tempo (fls. 16/17). Não prede fazer-se no próprio conhecimento de transporte, ex vilegis (C.P.C. anterior, 756, § 39 última parte).

g-j:

veitamento de reservas disponíveis, incluTda a correção monetária do capital e

va de reavaliação de bens imóveis, conforme deliberação dos acionistas em Assembia . A vistoria feita pela comissária de avarias, para a ral Extraordinária, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinária, 50foi convidada a re no mesmo ato do protesto extrajudicial , estabeleceu claramente de março. Na edição da mesma data, ,0 DOU publicou a Ata das AGE e AGO e o Estatu ^^^sultado: foram cinco os tambores avariados, cujo valor é justamente o ora reclamaciai da empresa seguradora, uha ação regressiva contra a re-apelada, a transportadora. O titubeio inicial, se 4

j 5 tambores, e explicável em vista da azifama das providências iniciais relaciona ^ Com a chegada da mercadoria.

FINASA SEGURADORA S.A. - O "Diário Oficial" da União de 4 nho (Seção I, Pag. 7 902) publicou a Portaria nÇ 65, de 21 de maio, da Superintenu

de Seguros Privados, que aprova a a]_teraçao introduzida no artigo 59 do Estatuto ^ jg]

3. - A obrigação jurídica da re-apelada,

nasa Seguradora S.A., com sede em Sao Paulo, relativa_ao aumento de seu capital de Cr$ 4 bilhões 884 milhões 165 mil para Cr$ 12 bilhões 533 milhões 229 mil ,

aproveitamento de parte da reserva de correção monetária do capital , conforme ção de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinaria,_realizada

com a Assembléia-Geral Ordinária, em 30 de março, Na Edição da mesma data, o DOU

9

Irradia-se do negócio jurídico de transporte a obriga p«+e \ t da ri de fazer chegar a mercadoria a seu destino, até a posse do destinatário, eiá

í^^eito estado, e integralmente. E a regra jurídica do art. 101 do C. Comercial. A

dos cinco tambores é pois culpa presumida da transportadora, que nem sequer ale-

gou a Ata das AGE e AGO cia companhia seguradora.

qualquer pri-excludente de contrariedade a direito.

L

De outro lado, a seguradora que paga o seguro contra

BI .768*Pág.O2*25.06.84 te subroga-se nos direitos, pretensões, açÕes e exceções da segurada. ira (autora) tem a açao condenatória contra a transportadora (ré).

Logo, a segu

Como visto acima, a ação procede.

BI ■768-*-Pág.01*18.Q6.B4


PECOLIO - SUA INSTITUIÇÃO POR BENEFICIENTE CASADO EM FAVOR DA CONCUBINA. EMENTA

Posto isso, dá-se provimento a apelação. Procedente 3

ação, a re pagara a autora indenização de Cr$ 229.914,00, com atualização monetária desde o ajuizamento da ação (a Súmula 552 do S.T.F. tem de ser atendida em harmonia

com a lei 6.899/81). Sucumbência: a) honorária de 15% sobre a condenação; b) desp£ sas processuais (c/ c. m. desde o desembolso respectivo).

"Pecúlio previdenciário instituído em favor da com panheira.

Direito pretoriano que estabelece distinção entre concubina e companhei

ra para admitir em favor desta licita a distinção, ainda que casado o mas efetivamente separado da esposa. "

instituidor

Presidiu o julgamento o Juiz Silveira Netto e dele pa^ ticiparam os Juizes Bruno Netto e Toledo César.

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 10-5-84 - SEÇÃO PODER JUDICIÁRIO)

Relator — Juiz Costa de Oliveira"

Apelação Cível n9 21 318 Tribunal de Justiça - RJ

Apelação Cível nQ 92 639

4^ Câmara

Relator: Desembargadora Maria Stella Rodrigues - Unânime 19 Tribunal de Alçada - RJ 8â câmara Rei ator: Juiz Martinho Campos - Unanime

PECOLIO - SUA INSTITUIÇÃO POR BENEFICENTE BILIDADE DO ART. 1,474 DO C.CIVIL.

SEGURO - TRANSPORTE MARlTIMO - AVARIA OCORRIDA PELA QUEDA DE LINGADA - RESPONSABll-i

E

M

CASADO EM FAVOR DA CONCUBINA - INAPLICA T

E

A

DADE.

"Pecúlio. rtruui iu.

Instituída a companheira, por declara

ção expressa do segurado, que com ela vivia, separado de fato da esposa legitima

EMENTA

da

"A responsabilidade pelas avarias decorrentes

nada obsta ao recebimento do direito de beneficiária. Inaplicabilidade do art.1 474

do Código Civil , em face da separaçao de fato do casal do segurado."

queda de lingada i da entidade portuária." Apelação CTvel n9 28 054

Apelação CTvel n9 90 834 Tribunal de Justiça - RJ Câmara

19 Tribunal de Alçada - RJ 4a Câmara

Rei ator: Desembargador Paulo Pinto - Unanime

Relator: Juiz Raul Quental - Unânime

í^ESPONSABILIDADE CIVIL - INDENIZAÇÃO - CALCULO DA SOBREVIDA PROVAVEL DAS VÍTIMAS HONORÁRIOS DE ADVOGADO.

SEGURO - TRANSPORTE MARÍTIMO - DESCARGA DE MERCADORIA EM PORTO ESTRANGEIRO DE PROVA.

E EMENTA

T A

"Responsabilidade civil.

"Transporte marítimo de mercadorias. Não inci^^l?' flO I W •

do o Decreto Lei n9 116 de 1 .967, por se tratar de operação de descarga em estrangeiro, nem o disposto no art. 756 do Codigo do Processo Civil de 1.939,

vez que se cuida de extravio de carga, o Ônus da prova da entrega ao

uma

destinata""^

Indenização. Sobrevida

provável de menores vitimados. Honorários de advogado. Limita-se a vinte e cinco

ânos de idade a sobrevida provável de menores para efeito de cálculo de indeniza -

Ção devida a seus pais, por ser de presumir que, com aquela idade já tenham constj_ tuTdo família própria. Precedentes, nesse sentido, nos Tribunais. Os honorários

de advoaado incluídos na condenação incidem sobre as prestações vencidas e

cabia a Transportadora."

doze

vincendàs não se aplicando, para esse efeito, o § 59 do artigo 20_^do C.P.C. Mais (REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO - PARTE III - PODER JUDICIÁRIO ' 12-6-83)

moderada e cautelosa deve ser a imposição de uma condenação se o reu se dispoè, no

bremente a pagar justa indenização, mesmo não tendo sido comprovado

cabalmente

que tenha concorrido com culpa para o evento danoso, possivelmente resultante

fato imprevisível. Provimento de apelaçao, para redução da condenação."

de

Embargos Infringentes na Apelação CTvel n9 27 167

Apelação Cível n9 29 893 Tribunal de Justiça - RJ

29 Grupo de Câmaras Cíveis Relator: Desembargador Waldemar Zveiter

Tribunal de Justiça - RJ

BI.768*Pag,ü2*25.06.84

2â Câmara

Relator: Desembargador Pecegueiro do Amaral - Unanime BI.768*Pág.03*25.06.84


.f •

mm y

PECOLIO - SUA INSTITUIÇÃO POR BENEFICIENTE CASADO EM FAVOR DA CONCUBINA. RESPONSABILIDADE CIVIL DO CONDOMTNIO DE EDIFTCIO - FURTO DE CARRO. EMENTA EMENTA

"Pecúlio previdenciário instituído em favor da com

"Responsabilidade civil. Furto de a'utom5vel em Qà

rage de edifTcio de apartamentos. Nao pode ser responsabilizado o Condomínio^ pelo furto de automóvel ocorrido na garage do edifTcio, se da convenção consta cláusula

panheira.

Direito pretoriano que estabelece distinção entre concubina e companhei

ra para admitir em favor desta licita a distinção, ainda que casado o mas efetivamente separado da esposa. "

instituidor

de não indenizar, e a lesada recebeu o valor do seguro do veiculo, optativamente ao

•valor que lhe era oferecido pelo Condomínio em, decorrência de outro seguro mantido por este, a que cobria o dano.

Apelação desprovida."

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 10-5-84 - SEÇÃO PODER JUDICIÁRIO)

Apelação CTvel nÇ 28 395

Apelação Cível n? 21 318

Tribunal de Justiça - RJ 64 Câmara

Tribunal de Justiça - RJ 44 Câmara

Relator: Desembargador Basileu Ribeiro Filho - Unanime

Relator: Desembargadora Maria Stella Rodrigues - Unanime

RESPONSABILIDADE CIVIL DE CONDOMÍNIO DE EDIFlCIO - INDENIZAÇÃO POR MORTE DE EMPREGA DO.

PECOLIO - SUA

INSTITUIÇÃO POR BENEFICENTE

CASADO EM FAVOR DA CONCUBINA - INAPLICA

BILIDADE do ART. 1 .474 DO C.CIVIL. EMENTA

E

"Ação ordinária proposta por mãe de empregado

condomínio que veio a falecer intoxicado^por monÕxido de carbono quando dormia quarto a ele destinado na garage do edifTcio. Procedência. Manutenção de sentença-

M

E

"Pecúlio.

T

A

Instituída a companheira, por declara

ção expressa do segurado, que com ela vivia, separado de fato da esposa legitima , nada obsta ao recebimento do direito de beneficiaria. Inaplicabilidade do art.1474

do Código Civil , em face da separação de fato do casal do segurado." Apelação CTvel nQ 25 176

Apelação Cível nQ 28 054

Tribunal de Justiça - RJ 34 câmara

Tribunal de Justiça - RJ

Rei ator: Desembargador Eugênio Sigaud - Unanime

84 Câmara

.

.. . ■

Relator: Desembargador Paulo Pinto - Unanime

RESPONSABILIDADE CIVIL DE DEPOSITÁRIO - FORÇA MAIOR.

RESPONSABILIDADE CIVIL - INDENIZAÇÃO - CALCULO DA SOBREVIDA PROVAVEL DAS VITIMAS -

EMENTA

honorários de ADVOGADO.

"Ação de indenização contra depositário de veiculo-

EMENTA

Constitui motivo de força maior, excludente de obrigação de indenizar, o roubo

veiculo ã mão armada.

Improcedência do pedido.

Apelo.

Desprovimento."

"Responsabilidade civil.

Indenização. Sobrevida

provável de menores vitimados. Honorários de advogado. Limita-se a vinte e cinco

anos de idade a sobrevida provável de menores para efeito de cálculo de indeniza ção devida a seus pais, por ser de presumir que, com aquela idade já tenham consti_

Apelação Cível n9 25 307

tuldo família própria. Precedentes, nesse sentido, nos Tribunais. Os honorários

Tribunal de Justiça - RJ 14 Câmara

de advogado incluídos na condenação "Incidem sobre as prestações vencidas e

doze

vincendãs, não se aplicando, para esse efeito, o § 59 do artigo 20^do C.P.C. Mais

Relator: Desembargador Pedro Américo - Maioria de votos

moderada e cautelosa deve ser a imposição defuma condenação se o reu se dispõè, no

RESPONSABILIDADE CIVIL DO MUNICÍPIO - DANOS CAUSADOS A VElCULO POR DESLIZAMENTO DE

bremente, a pagar justa indenização, mesmo não tendo sido comprovado

cabalmente

que tenha concorrido com culpa para o evento danoso, possivelmente resultante

PEDREGULHOS DA ENCOSTA DE MORRO.

de

fato imprevisível. Provimento de apelação, para redução da condenação." EMENTA

"Responsabilidade do Município pelo deslizamento

de pedras na entrada de túnel alcançando veiculo estacionado na via pública. Falta de proteção e ma conservação do local . Ausência de caso fortuito ou de força maior. Procedência da ação."

Apelação Cível n9 29 893 Tribunal de Justiça - RJ 24 Câmara

Relator: Desembargador Pecegueiro do Amaral - Unânime BI.768*Pãg.04*25.06.84

BI.768*Pãg.03*25.06.84 mss


"1 .rj.W'Vfr

PECOLIO - SUA INSTITUIÇÃO POR BENEFICIENTE CASADO EM FAVOR DA CONCUBINA.

RESPONSABILIDADE CIVIL DO CONDOMÍNIO DE EDIFiCIO - FURTO DE CARRO.

EMENTA

EMENTA

"Responsabilidade civil. Furto de a'utomÕvel em ga rage de edifício de apartamentos. Nao pode ser responsabilizado o CondomTnio_, pelo furto de automóvel ocorrido na garage do edifício, se da convenção consta cláusula de nao indenizar, e a lesada recebeu o valor do seguro do veiculo, optativãmente ao

■valor que lhe era oferecido pelo Condomínio em. decorrência de outro seguro por este, a que cobria o dano. Apelação desprovida."

"Pecúlio previdenciãrio instituído em favor da com panheira.

Direito pretoriano que estabelece distinção entre concubina e companhei

ra para admitir em favor desta licita a distinção, ainda que casado o mas efetivamente separado da esposa, "

instituidor

mantido (REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 10-5-84 - SEÇAO PODER JUDICIÁRIO)

Apelação CTvel nQ 28 395 Apelação Cível n? 21 318 Tribunal de Justiça - RJ 63 Câmara

Tribunal de Justiça - RJ 43 Câmara

Rei ator: Desembargador Basileu Ribeiro Filho - Unânime

Relator: Desembargadora Maria Stella Rodrigues - Unânime RESPONSABILIDADE CIVIL DE CONDOMÍNIO DE EDIFiCIO - INDENIZAÇÃO POR MORTE DE EMPREGA PECOLIO - SUA

DO.

INSTITUIÇÃO POR BENEFICENTE

CASADO EM FAVOR DA CONCUBINA - INAPLICA

BILIDADE do ART. 1.474 DO C.CIVIL. EMENTA

^

"Ação ordinária proposta por mãe de empregado

de

condomínio que veio a falecer intoxicado por monóxido de carbono quando dormia ^ quarto a ele destinado na garage do edifício. Procedência. Manutenção de sentença.

E

T

A

"Pecúlio.

Instituída a companheira, por declara

ção expressa do segurado, que com ela vivia, separado de fato da esposa legitima nada obsta ao recebimento do direito de beneficiária.

do Código Civil , em face da separação de fato do casal do segurado."

Apelação Cível nQ 25 176 Tribunal

,

Inaplicabilidade do art.1474

Apelação CTvel n? 28 054

de Justiça - RJ

33 Câmara

Rei ator: Desembargador Eugênio Sigaud - Unânime

Tribunal de Justiça - RJ

RESPONSABILIDADE CIVIL DE DEPOSITÁRIO - FORÇA MAIOR.

Rei ator: Desembargador Paulo Pinto - Unanime

83 Câmara

"Ação de indeniza'ção contra depositário de veiculo-

Constitui motivo de força maior, excludente de obrigação de indenizar, o roubo Improcedência do pedido.

^

RESPONSABILIDADE CIVIL - INDENIZAÇÃO - CALCULO DA SOBREVIDA PROVAVEL DAS VITIMAS -

EMENTA

veiculo ã mão armada.

.

Apelo.

honorários de ADVOGADO.

do

Desprovimento."

EMENTA

provável de menores vitimados.

Apelação CTvel n? 25 307

"Responsabilidade civil. Indenização. Sobrevida Honorários de advogado. Limita-se a vinte e cinco

anos de idade a sobrevida provável de menores para efeito de calculo de indeniza cão devida a seus pais, por ser de presumir que, com aquela idade ja tenham con$ti_

tuTdo família própria. Precedentes, nesse sentido, nos Tribunais. Os honorários

Tribunal de Justiça - RJ

de advoaado incluídos na condenação incidem sobre as prestações vencidas e

13 Camara

Relator: Desembargador Pedro Américo - Maioria de votos

doze

vincendãs, não se aplicando, para esse efeito, o § 59 do artigo 20__do C,P.C._ Mais

RESPONSABILIDADE CIVIL DO MUNICÍPIO - DANOS CAUSADOS A VElCULO POR DESLIZAMENTO DE

moderada e cautelosa deve ser a imposição de__uma condenação se o reu se dispoè, no

bremente, a pagar justa indenização, mesmo nao tendo sido comprovado

cabalmente

que tenha concorrido com culpa para o evento danoso, possivelmente resultante

PEDREGULHOS DA ENCOSTA DE MORRO.

fato imprevisível. Provimento de apelaçao, para redução da condenação."

EMENTA

"Responsabilidade do Município pelo deslizamento

de pedras na entrada de túnel alcançando veiculo estacionado na via pública.

Apelação CTvel nP 29 893

Falta

de proteção e ma conservação do local . Ausência de caso fortuito ou de força maior. Procedência da ação."

de

Tribunal de Justiça - RJ 23 Gamara

Relator: Desembargador Pecegueiro do Amaral - Unanime BI.768*Pig.04*25.06.84

BI.768*Pãg.Q3*25.06.84


LJMUiVI

Apelaçao Cível nQ 29 864

RESPONSABILIDADE CIVIL DO CONDOMÍNIO DE EDIFÍCIO - FURTO DE CARRO. Tribunal de Justiça - RJ

EMENTA

"Responsabilidade civil.

23 Câmara

Furto de a'utoin5vel em ga

Relator: Desembargador Pecegueiro do Amaral - Unânime

rage de edifício de apartamentos. Não pode ser responsabilizado o Condomínio^ pelo furto de automóvel ocorrido na garage do edifício, se da convenção consta cláusula de nao indenizar, e a lesada recebeu o valor do seguro do veículo, optativãmente ao •valor que lhe era oferecido pelo Condomínio em, decorrência de outro seguro mantido por este, a que cobria o dano.

SEGURO - COBRANÇA.

Ementa

Apelação desprovida."

do pagamento da primeira prestar^ ber em nome da seguradora, aperf

Apelação Cível n? 2S 395

A renovação do contrato de seguro através prêmio, feita a quem tinha qualidade para rece

radora a indenizar o sinistro, o®^toa o negõcio^ e induz a responsabilidade da segu-

desprovida."

Tribunal de Justiça - RJ 63 Câmara Rei ator: Desembargador Basileu Ribeiro Filho - Unanime

'

dias apos o referido pagamento.

Apelação

leão Cível nP 31 084

RESPONSABILIDADE CIVIL DE CONDOMÍNIO DE EDIFiCIO - INDENIZAÇÃO POR MORTE DE EMPREGA Tribunal de Justiça - RO 5? câmara

DO.

Relatar: Desembargador Barbos^

EMENTA

^eira - Unânime

SEGURO DE VIDA - SUA INSTITUJç^q

"Ação ordinária proposta por mãe de empregado

condomínio que veio a falecer intoxicado por monóxido de carbono quando dormia

no ^

TERPRETACAO DO ART 1 .474 C/c n «

BENEFICENTE CASADO EM FAVOR DE CONCUBINA - IN -

^ ART. 1 .177 DO C.CIVIL,

quarto a ele destinado na garage do edifício. Procedência. Manutenção de sentença-

iM E N T A Apelação Cível n9 25 176 Tribunal de Justiça - RJ

~ , vel,, e nao_nulo, própria, nao sendo

33 Câmara

neficiaria.

em favor da concubina: ato anulã -cs Pt"Oduz"Seauro efeitosinstituído enquanto nâ'o desconstituído mediante açãõ seguradora, sem isso, deixar de efetuar o pagamento i be -

Rei ator: Desembargador Eugênio Sigaud - Unânime Apelaçao Cível nP 26 491

RESPONSAB.ILIDADE CIVIL DE DEPOSITÁRIO - FORÇA MAIOR. EMENTA

Tribunal de Justiça - RJ 13 Câmara

"Ação de indenização contra depositário de veiculo-

Rei ator: Desembargador Fonsec-a Passos - Unanime

Constitui motivo de força maior^, excludente de obrigação de indenizar, o roubo veículo ã mão armada. Improcedencia do pedido. Apelo. Desprovimento."

SEGURO DE VIDA EM GRUPO - PRÉMIO DO SEGURO RETIRADO DA CONTA CORRENTE DO SEGURADO. EMENTA

Apelação Cível n9 25 307 "Seguro de vida em grupo. Tribunal de Justiça - RJ

Se a autora demonstrou saldo na conta bancária do segu^ rado, na época da sua morte, ^ seguradora deve pagar o seguro."

1? Camara

Rei ator: Desembargador Pedro Américo - Maioria de votos

RESPONSABILIDADE CIVIL DO MUNICÍPIO - DANOS CAUSADOS A VElCULO POR DESLIZAMENTO DE PEDREGULHOS DA ENCOSTA DE MORRO. EMENTA

(REPRODUZIDO DO DIARIO OFlCj^ DO RIO DE JANEIRO - PARTE III - PODER JUDICIÁRIO 10-5-84)

"Responsabilidade do Município pelo deslizamento

de pedras na entrada de túnel alcançando veículo estacionado na via pública. Falta de proteção e ma conservação do local. Ausência de caso fortuito ou de força maior. Procedência da ação."

BI.768*Pig.04*25.06.84

BI.768*Pãg.05*25.06.84


ODER EXECUTIVO

Ministério da Justiça GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N<? 26L, DE 08 DE JUNHO DE 1984

O Ministro de Estado da Justiça, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no art. 41 do Decreto n' 89.056, de 24 de novembro de 1983, resolve;

Art. 1' - Os números mínimo e máximo de vigilantes das empresas especializadas em prestação de serviços de vigilância e em transporte de valores em cada Unidade da Federação são fixados conforme quadro anexo a esta Portaria.

Art. 2' - A empresa especializada, para operar com número de vi

gilantes inferior ou superior aos fixados no quadro anexo, deverá reqye rer, fundamentadanente. autorização especial do Ministério da Justiça. ~ Art. 3» - Esta Portaria entra em vigor na data de sua

publica

çao.

IBRAHWÁFI-ACKEL

ÜF

N» MtNIMO

AC

10

60

AL

15

150

AM

25

250

AP

10

50

BA

25

250

CE

15

ISO

DF

30

300

ES

20

220

GO

15

150

MA

15

150

MG

40

400

MS

30

300

MT

30

300

PA

15

150

PB

IS

150

PE

20

200

PI

15

150

PR

55

350

RJ

60

600

RN,

15

150

RO

10

100

10

50

RS

35

350

SC

25

250

SE

15

150

SP

60

600

RR

-

Ü^XIMO

BI.768*Pig.01*25.06,84


PORTARIA N9 262, DE 08 DE JUNHO DE 1984

O Ministro de Estado da Justiça, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no art. 46 do Decreto n' 89.056. de 24 de novembro de 1983, resolve:

XVI - equipamentos contra gases, em número

Art. 1' O órgão do Departamento de Polícia Federal da

circun^

crição em que se situar o curso de formação de vigilantes, a empresa

es

XVn - pneus traseiros com rodagem dupla;

pecializada ou o estabelecimento financeiro vistoriará o local destinado

a guarda das armas e munições de propriedade e responsabilidade das ref£ ridas instituições e emitirá Certificado de Segurança válido por um ano. Art. 2' O Diretor-Gerai do Departamento de Polícia Federal apro vara o modelo uniforme do Certificado de Segurança. Art. 3' Esta Portaria entra era vigor na data de sua publicação.

XVIII - todos os equipamentos e acessórios Parágrafo Onico Único - Os veículos especiais

dos, pelo 5sgão vistoriador, não prejudiciais ã segurança do ,

Art. 3* Os veículos especiaiscuja

legais, resolve:

Art. 1' A Portaria n' 139, de 20 de março de 1984, passa

a vi

gorar com a seguinte redação:

*"

ser

transporte

♦enha

utilização

srias de Segurança Pública dos Estados,

SÍ^?r?ríed:fal'e^dL'?a"n5"os'%?ê^l

O Ministre de Estado da Justiça, no uso de suas atribuições

poderão poOerao

seupr<. _ equipados com outros dispositivos de segurança, aa critério critério de de saiproprie tario. desde oue"não alterem ou afetem sua estrutura e sejam considera considera

j

PORTARIA N9 263, DE 08 DE JUNHO DE 1984

exigi

dos pelo Conselho Nacional de Trânsito para veículos automotores.

de valores.

IBRAHIM ABI-ACKÉL

idên

tico ao da guarnição;

tinuar sendo

junho de 1983. poderão condo

^íf^Çoíal isoíaien" u

divisão interna de íorma a permiiii

yw,

xvilT

do'a?tigrallíerio^,'basíando!^pa?a tanto, que se j am' apresentados, por oca is respectivas certificados de autor,taçao.

Parágrafo Onico - Os veículos especiais que_ necessita

do Decreto n' 89.056, de 24 de novembro de 1983, resolve:

í-Ll1r:oL-aí-di-n-g-«enírVI. VII. X. xni e^xiv serio coSpíÍvadarpor cer.tificado expedido pelo fabricante*do veículo especial-.

Art. 1' A guarnição dos veículos especiais a que se re fere o art. 9'. caput, do Decreto n' 8.9.056, de 24 de novembro de 1983,

do í 3* do art. 9» do Decreto n» 89.056, de 24 de novembro de 1983,

"Portaria n' 139. de 20 de março de 1984 O Ministro de Estado da Justiça, no uso de suas atri buições legais e tendo em vista o disposto no art. 9', e seus parágrafos,

Art. 5' Ficam sujeitos 6 vistoria especial, nos termos

será composta de no mínimo cinco vigilantes, incluindo o responsável

pe

Ia condução do veículo.

Art. 2' Os veículos especiais para transporte de

valo

res terão as seguintes especificações: I - carroceria furgão, cora blindagem que resis ta ao impacto de projéteis de munição calibre 9 mm, em disparo efetuado

com armas leves (pistolas e submetralhadoras) à distância máxima de até 5 (cinco) metros;

n - cabina metálica, reforçada com vidros apro va de bala nos limites mínimos estabelecidos no item I, em condições

de

segurança e visibilidade; III - divisões internas de forma a permitir o to

tal isolamento entre a cabina do motorista, o compartlmento de valores e

o compartimento (ante-câmara) da guarnição. conforme croqui (anexo I);

IV - sistema de escotilhas para tiro do

inter_i

or. com tampa inviolável pela parte externa, num total de nove orifícios com diâmetro que permita angulo de tiro de 45 graus, distribuídos confor me^croqui (anexo I) ; V - portas externas com o mesmo padrio de blin dages a que se refere o item 1, equipadas com fechaduras reforçadas, sen comandos externos para os trincos;

VI - porta interna de .acesso ã cabina do moto rista com o mesmo padrão de blindagem a que se refere o item I e comando pela parte interna da cabina; VII - porta de acesse ao compartimento de valo

res e paredes divisórias internas com o mesmo padrão- de blindagem a se refere o item

que

I;

to

dos os veículos de que trata o art. 1'. ^ Art 6» A vistoria especial sera requerida, pela empre

.. .spaciaiitada - estabelecimento financeiro

".rre.p?esrespecialiiada ou estabel=cin,onto financeiro. Parágrafo Onico - O órgão do Departamento de Policia Fe

a.r.l deterMinarí dU,\ora e local, para efetivação da v,stor,a espec.T. Arti 7» O veículo a ser vistoriado sera apresentado.com e guarnição e armamento empregado. ^ . r j i ^ • irt. 8» O órgão do Departamento de Policia Federal emi

tira Certificado de vistoria valido por um ano.

Art. 9« Os veículos nâo poderão trafegar sem o

tivo Certificado de Vistoria.

Art 10 O veículo que. apesar de vistoriado,

respec

trafegar

„tinodesacordo ço„ e^í^P-t riaOnicoserá- íetido. sujeitando-se o seu proprte as sanções Se o veículo pertencer a estabeleci

„.„to financeiro.;:"^d"lnc r"erá ^Uicada ao^anco Central do Br, sil. para as empresas especializadas no transporte de va ^ í relular funcionamento deverão providenciar àdIp?a^lo"e'nírveícSlos L prazo de cento e oitenta dias a contar daa publicaçao^des portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3' Ficam revogadas as disposições em contrário. IBRAHIM ABI-ACKEL

VIll ,- pára-choques reforçados, dotados de robus_ to protetor de faróis na parte frontal da carroceria, em condições de su portar abalroamento e de evitar atrelamento com "garras" ou pára-choques de outros veículos;

te

IX - disposição de assentos e portas que faciH a pronta ação de defesa dos ocupantes, isolada ou conjuntamente; X - tonelagem mínima de 1,35 t;

XI - inscrição externa que permita a fácil iden tificação do veículo; XII - acesso ao compartimento reservado

a

valo

res através da parte interna do veículo (ante-camara) ;

XIII - tangue de combustível protegido de espessura adequada, com resistência prevista no item I;

com chapa

XIV - sistema de ventilação e exaustão com entra

das de ar protegidas com filtros contra gases, com aberturas voltadas pa ra baixo, protegidas por grades ou dispositivos oclusores; XV - sistema de rãdio-comunicação VHF (ou

UHF)

e SSB, este último para veículos que devam cumprir percursos de longa di^ tância, em comunicação permanente com a central da empresa especializada

ou estabelecimento financeiro;

BI .768*Pig.02*25.06.84

BI.768*Pãg.03*25.06.84


Seguro ae Transportes Seguros de transportes terrestres — RR/RF&RCTR-C-

"o caso fortuito ou força maior"—(VI) Luiz Lacroix Ltivas *

Retomamos os comantárlos íobre o as sunto.

Nâo apenas em situações de gtJerra. Como relatado, podem ocorrer procedi mentos capazes de n6o admitir a

que consideram a força maior e o caso fortuito como exprimindo a mesma

ração de responsabilidade por aiegaçws te caso furtulto ou força maior Twr parte te ler no Boletim n«. 105

za física e de seus elementos e entende

te 04 do andante,

trínseca natureza das coisas, da nature

becls&o unânime proferida wla J

inãra do 1®. Trlbxmal de ^çada ■ RJ. em

que a força maior, ao contrário, é fato do homem, sendo, quase sempre, conse qüência do próprio caso fortuito. Con

Kúgamento da Apelação Cível n.9^05<»

clui 8 explicação do verbete reafirmando

bonclulndoi "... Nâo constituem

que "salvo exclusão formal, o segurador é responsável pelas perdas e danos pro

Oficial do Rio de Janeiro. EMENTA de

tentes de responsabilidade do transi^rtador ventos, ainda que fortes, pene^mente prevlalveis, atravte das inmro^ Çôes meteoroló0cas. em face damo^r^ aa tecnotogla, nâo podendo o tador, para Isentar-se de avarias,Invocar caso fortuito, bastante para afastar a te civil do transportador, mera

te "fortuna do mar", aendo que o mw

^Dsso" é fato normal do oceano, d^e • do qualquer embarcação de

1 - Escotilhas

corrente constituída por muitos autores

idéia. Ele menciona a doutrina Hatté,no livro "Des Risques", afirmando que o caso fortuito origina-se, sempre, da in

te transportador niarítimo. Acab^M

legenda

maior, como possível elemento do caso fortuito. Amilcar Santos discorda da

tet-emaclonal estar aparelhada para en frentá-lo, desde que o navio no Pe.rieítas condiçOes de conservação e na vegabilidade e 8 carga corretamente ar rumada nos porões".

É o caso, por exemplo,da navegação

venientes de casos fortultos".

REGISTROS

1, EMBALAGEM CAUSA PERDAS EM

Improprledade ou insuficiência das em

DIVISAS: Sob esse título, no Artigo Co

mércio Exterior", do n" 297, de maio último, da respeitável, revista "Portos e Navios", o Sr. Relnaldo Rocha revela

previsão do Conselho de Desenvolvi

mento Econômico (CDl) de Que o Br^

SEÇSO I - PSgs. 8 301/302)

ram ao destino sfulamente avariados

Afi;

ou fortultos, conseqüentes diretamente

glr essa perda, todos os anos. a 15%. o vulto dessa perda teria impressionado o Ministro da Indústria e do Comércio. Camilo Penna, provocando reuniões com exportadores, produtores de emba lagens e transportadores e resultando na idéia da criaçfio da "Comissão de Ernbalagens, Materiais e Transpo^s (CE-

dfide e a quantidade do material utiliza

com falta de peças). A documentação da reclamação encaminjaadfl pelo importa dor vinha capeada por carta em termos indglnados, concluindo com a afirmati

va de que jamais voltaria a importar qualquer produto do Brasil...

questão essencial nâo é a evenmü má

A Cemat convocou alguns õrgâos para o seu trabalho, mas parece-nos que deixou â margem as seguradoras, as , quais, estamos, certos, com a sua expe riência, estariam habilitadas a prestarlhe valiosa colaboração. Talvez seja o caso das próprias seguradoras ou do

melhor contato entre o usuário e o pro dutor da mesma, nâo dando o primeiro a conveniente Importância a

IRB tomarem a iniciativa de entrar em contato com a Cemat,pois a experiência gravosa que se vem acentuando nos .se guros de transportes de mercaüonas de

laentar-se-de responsabilidade, urna que a situação a ser enfrentada ê ae seu

fornecer ao segundo as especificações desejadas para a sua fabncaçâo. Cita ele casos curiosos ocorridos,

prévio conhecimento.

sem relação com a qualidade das

da a^o dos elementos para proc^«

exportação, recomenda providências ae

toda a ordem para ser contida e o aspec

to do cuidado com a embalagem é de fundamental Importância. Sobre este problema, aliás, fomos convidados, há dias, para as&lstir a um interessante fil

que surpreende o homem, apesar de ele

lagens. como por exemplo a devolução por Indignados importadores ^ do Oriente Médio de uma partida dé cerveja Anlártlca, por conter o rP^ulo do produto uma estrela de cinco Idêntica à estrela de David. stob^lo ju

ter empregado todos os meios aconse

deu. E ainda o fato de

estarem os

são anunciada por nós em artigos ante

como capazes de evitar esses riscos". E

rafados em embalagens one way (sem

de exame das condições dos seguros de

Em seu "Dicionário de Seguros , Amllcar Santos conceitua o caso lortuiU>, como o "acontecimento devido a uma

causa objetiva (explosão de uma caldei ra, queda de um raio, inundação, etc.) e

lhados pela ciência ou pela experiênci^

BI.76B*Pãg.04*25.ü6.84

de exportações no montante de 26 Oi-

qualidade da embalagem e sto a falta de

ou, mala propriamente,

acondiclonados em caixas de papelfto,

(quebrados, arranhados, amassados ei

pode^o alegar surpresa, mau tempo, ventos acima da escala n"9 de

nistro verificado com uma partida de

fogões embarcados para a Inglaterra,

do na embalagem que os fogões chega

MAT)". d técnico do CDI, condutor dos estudos, Arnaldo Serrâo, acha que a

bas exaustoras d'água, etc., pois 1^^^

Entre outros, recnrdamo-noe de um si

em engradadoe de madeira.Tal alragili-

dos equipamentos de

porões, peaçâo da carga, tunclonamente

balagens utilizadas, fato esse, aliás, excludente da responsabilidade do seguro.

de dólares correspondentes a retomo de mercadorias exportadas, devido a InadeauacSo de embalagens, a partir de dados

Ihões de dólares e o precedente de aüm

o barco, examinando as suas condlçõea de perfeita navegabilidade, verificam a correi vedação dos escotühaa e qw

Significativo percentual dos proc^

penlerá este ano 3 bilhões e ÔOO milhões

®xtremo-sul da costa chilena. Aquela íona é batida o ano todo por fortes

trlpulaçto, obrigatonamente, vlston^

as unidades, ou sela, a caixa, de papelão ou de madeira, o saco, o tambor, o "pai-

let", o container, a qual é de capital responsabilidade no bom êxito da expor tação € deve merecer destacada atenção

das que passaram pelo nosso exame,em regulações, tiveram como causa ou fo ram os prejuízos agravados devido à

4. Ante-Câirara

mar da mesma, o capítAOido iwvio e e

lembrar a embalagem que acondiclona

Contínua

da CACEX,considerando a

REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNISO DE 11-6-84

na sua movimentação". Com exceçSo

das últimas palavras transcrites, os co mentários err, questão prenderara-se mais à embalagem do produto em si, da unidade, isto é. a garrafa, a lata, a bisnaga, os seus rótulos. Mas nós queremos

aos de sinistros de mercadorias exporta

atmvés do EsiíÈitú de Magaih&es e de

armadores e navegadores. Ao se

rão auxiliar nas especificações das em

balagens com vistas à maior segurança

voltaremos no próximo artigo.

5U'às Imediações no Oceano Pacífico, no

gas, fato de Inteiro conhecimento dos

presentantes do setor de transportes,

por acreditar o Governo "que eles pode

do novo órgão criado.

2. Portas

Ventos e varrida por altas ondas ou va

com a participação, igualmente, de re

Na definição de força maior, Amilcar Santos é mais explicito e incisivo e a ela

3. OaipartijTiento de Valcces 5. Cabina do motorista

silelros e produtores de embalagens,

íefere-se a Spencer Varapré, citando Bíagio Bru^: "a verdadeira definição íliosòÈca e juridlca do caso fortuito é; o aconleclmentõ que escapa a toda diligência, aquele em que* a vontade humana nào

tem a menòr parcela de culpabilidade",

alemães aceitando bem

2. GRUPO OE TRABALHO: A Comis

riores prossegue com os seus tiabaihos RR e de RCTR-C.

Luiz Lacrei! Laivai é Téenled da

retomo),

cio, ou também

me produzido por um grupo segurador internacional e a respeito do qual vamos nos referir em futuro artigo.

onde pro

vadas com relação ao

dutos embalados nas cores ^JJJ ta, com margem negra, ^âo ser^

Seguros Transportes, ex-Dlretor das Saguradora», "Finasa" e "Universal", axmembro d* Cemíssie de Seguros Trans portes, Cascos e RCTR-C do Sindicato das

enquanto Arturo Orgaz, com sua defini

midos, pois là essas cores caracterizam o

ção "el suceso que no ha podido prever-

^"%onfore a Nota referida, a

Paulo t attoeíade da Secíadade Brasilei

CEMAT montará um Centro de inioiroa

Paulista dos Técnicos de Seguro.

se, y que, previsto no ha podido ebltarse", estabelece certa eoníusâo admitin

do a prevlrào, canKterlstlca de força

çôes à disposição dos exportadores ora-

Empresas de Seguros de Estado de Sáo

ra de Ciências do Seguro e da Associação

(REPRODUZIDO 00 O ESTADO DE SAO PAULO - 19-6-84 - SEÇAO ELA BORADA

BI .768*Paq.01*25.06.84


a |í'. -p^l rtòií-íA

:5^^ííc

DIVERSOS K#fflM®g

- *.JL* Trv •

M

•• '£ " s-*** J

ANALISIS CRITICO DE LOS ACUERDQS DE SISTEMAS PONDERADOS

DE

" FRONTING "

PARTICIPACION CONJUNTA *

ij

tr.5:7â /i

Bernardo Botero M.

Pepita com Dolabella: ''Posso me entregar inteiramente ao papel SEGUROS

Cobertyra g@ral Empresas exploram outros filões no mercado

Depois que as atrizes americanas Susan Sarandon e Farrah Fawcett, aci dentadas no trabalho, deixaram o elenco

guês, o buraco de uma só tacada. Trata-se

de uma jogada, raríssima no golfe, em que

f-T;.

a bola é encaçapada numa única tacada. Reza a tradição escocesa que, quando isso acontece, o clube fecha suas portas e o au tor da proeza, em troca da glória de ter seu nome inscrito na história do clube, paga to

Barcellos: a façanha.deu prejuízo

imperiosa Ia participacion de firrBas constiuctoras, ^.ecnicos y provee

gunda rodada no bar. Na semana passa da. enfim, os freqüentadores do clube co memoraram com Barcellos o seu terceiro

dores de diversos países.

hole-in-one. "Tive azar, porque meu se

El adecuado otorgamiento de Ias garantias requeridas para el a± ianza -áento de los contratos a que tales proyectos dan lugar, debe realizarse ,-tediã.nte estrecha colaboración entre afianzadores profesiona -

da a despesa dos outros sócios no bar. Para

gues e o ator Carlos Eduardo Dolabella,

evitar um rombo no orçamento, nada me nos que 150 jogadores de golfe do Itanhangá Golf Club, localizado na Barra da Tiju-

seu marido, que estão montando a mesma

ca, no Rio de Janeiro, fizeram um seguro

ptça no Rio de Janeiro, acharam conveni:nte prevenir a eventualidade de riscos.

para cobrir esta despesa.

díi peça Exiremities. em cartaz há dois aros em Nova York, a atriz Pepita Rodri

Nd fim da semana passada, alertados pelo

REPRISE PERIGOSA — Embora ocor

ram, em media, três hole-in-one por

trosimore. eles acertavam a contratação na

ano, os jogadores do llanhangá viram o

seguradora Bradesco de um seguro da or

perigo de perto. O golfista Ramiro Barcellos, 50 anos, funcionário aposentado da Petrobrás, e sócio do clube, por exem plo. sentiu no bolso o preço da glória. Em 1975, conseguiu a façanha e pagou a

despesas de hospital até prejuízos decorren

tos en obras de infraestructura vial, rrànería, agricultura, eiectri-

cidad, industria, comunicaciones etc. , para cuya realisacion se hace

guro acabara de vencer", lamenta o a"' tor da onerosa façanha.

Assim, como acontece nos Estado^ Unidos e na Europa, também no Bras

aitor da peça, o americano WUliam Masdem de 5 bilhões de cruzeiros, que cobre

El proceso de desarrollo en que se encuentrar. Ia rrayoria de nuesrros páíseSj exige acorrieter cada dia ur myor nurriero de ajnbiciosos proyec

golfe descobriram que é possível prevenirse contra o "hole-in-one" — em portu

TO de aquellos de que sen originários los oontxHtistas que han de

rias transações do gênero foram consu

àdelartarlàs.

madas desde que, em 1977, um seg^r

tes de uma inten-upção da temporada. "Com o seguro, posso entregar-me in teiramente ao papei", afirma Pepita. Ela tem boas razões para acautelar-se. Susan Sarandon, por não suportar o envolvimen to emocionai exigido por esse mesmo pa

mas, precavido, contratou um seguro —

1980, ver em carne e osso o

pei, acabou num tratamento de sonotera-

que acabou por livrá-lo de uma pesada se-

americano Frank Sinatra, que se

de 80 000 dólares contra danos cobn

durante 35 dias a exibição, na Afnc^*

primeira despesa, que correspondeu a

dos filmes Dona Flor e Seus Dois Mc'"'

10% do seu salário mensal. Ele não acre

dos e Xica da Silva. Um deles

ditava que reprisasse um hole-in-one,

possível aos brasileiros, em janeiro

pia. Sua sucessora, a pante

va a apresentar-se no Maracanã se cn

ra Farrah Fawcett. quebiüu um braço em cena. Casos semelhantes ao de

vesse. Patrocinadores do evento,

plan e a Rede Globo de Televisão cobrindo o eventual prejuízo.

que seguros aparentemente

uma granja localizada em Campinas.

^

Noutro contrato, a Mogiana kgrico ^

re.iresentar um atraente fi

lão.

cruzeiros destinado a garantir seus o^

O

pianista

a

Miguel

em fase de incubação e o nascimento d<^ pintos até I dia de idade, "Esses exci^ pios demonstram que o mercado brasil^! ro tem sofisticação para atender as m^' esdrúxulas solicitações", afirma Vict'^ Renault, presidente da Federação Nac'^

Proença, 45 anos, por exem

plo, decidiu fazer ura segu ro de 50 milhões de cruzei

ros para suas mãos — o con trato, com a União de Segu ros, foi assinado na semana

passada. E os jogadores de

entre los aíian.zadores dei país de origen dei contratista, oompanías solicitantes, y los afianzadores dei país en que han de tener ejecución los contratos, oompanías suscriptoras, constibuye el objeto de Ia presente exposicion.

100 quilômetros de São Paulo, fez ^ ano passado um seguro de 20 milhões ^

começam

La fortrva coto deben en nuestro concepto desarrollarse Ias relaciones

ram um seguro de 8 milhões de dóla''^

Pepita. cada vez mais freqi entes no Brasil, sugerem extravagantes

les, tanto de los países en que han de llevarse a cabo Ias obras, co

artistas, atletas e empresários vão tando de acautelar-se contra impre^'*'' tos — e as seguradoras aprendem a piorar novos filões de negócios. E

Proença: m áos avaliadas em 50 milhões de cruzeiros

I

NOCION DE "FKOhrriNG" .

n-TTTprio coru^uene, en aras oe clariAntes de exponer nuestro cri^eii-u ^ > j ^ -m-^Tor-pcente cada Ia calioad de este cad y aun a riesgo de pecar de jjnproceuci i

^ ^ Kv^vTPmpnte, Ias caracrerísticas v ai auditono, consignar, asi sea Dreveinem- ? cances de Ia nocion de "fronting" •

nal de Seguradoras,

BI .768-^Pag,01*25,06.84 REPRODUZIDO DA REVISTA VEJA - 20-6-84

BI.768*Pãg.02*25.06.84


de Fiunzas. Ias companias de 19 entre 27 países encuestados - 70 Dor ciente - zanifestaron analizar Ia capacidad técnica y respon-

que nos ocupa fianza directa - con el proposito de reasegurar -

sabil"'zad zairbTonial dei prc^ponente a afianzar, es apenas razonable --toner sue dicho análisis no se realice en machos casos con el detenimiento orofurididad que serían desplegados si el rzesgo fue-

o rcíifianoar - Ia totalidad dei nesgo a Ia tasa neta origiral,

se cn forma significativa asumâdo por el suscriptor de Ia garantia.

Segun deriLnicion dei Lloyds de Londres el "rronting" es "Ia acep de nesponsai)j,lidad t)ajo unt seg^dro d^recto ~ o para el caso

usualmente descontando una sobrecomision"

De otra parte en Ia citada encuesta solo Ias comp^ias de 'uno entre

el frontingj como claramente se desprende de Ia definicion trans

crita, j.a companía suscriptora a cambio de una comision previamente acordada suscribe Ia garantia sin asumiir directamente riesgo alguno For regia general dicha operacion se realiza unicamente en razon de

Ia imposibilidad legal en que se encuentra ia companía solicitante de suscribir directamente Ia garantia, al no tener el caracter de

afianzador autorizado en el pais en que debe ser otorgada.

27 países encuestados - 3.7 por ciento - manifestaron no analizar Ia responsabilidad patrimonial de Ia entidad solicitante.

AdácionaIiT.ente, el aiiarizador foráneo sSliciiinte si bien çcr Io ge neral se encuentra familiarizado a fondo con Ia trayecLoria y oapa-

cidac técnica y financiera dei contratista y de allí que este dis ouesto â solicitar - y en ocasiones a exigir - le sea cedida Ia

totllioad o casi totalidad dei riesgo, no suele conocer a cabalidad otrcs aspectos no irenos importantes, tales como Ias nomas legales

II

BREVE ANALISIS DE LOS ACUERDOS DE "FRONTING"

Como se desprende de Ia definicion transcrita el fronting supone esenciâlmente Ia participación de un asegurador local, o para el caso de un afianzador local, como sinple instrumento para Ia exp£ dicion de un seguro o garantia, siendo el riesgo en su totalidad o ca si totalidad asumiido en definitiva por Ia compafiia foránea solicitar

otra. Ia eventual incidência de riesgos políticos, etc.

Firalm,ente y no tenos importante es Ia consecuencia negativa que los acuerxios de "fronting" suelen generar sobre Ias balanzas de cambio

de lõs Dáíses en que se lleva a cabo Ia ejecuoión dei contrato, al dirtugar" iportantes cesiones de riesgo al exterior sin^penrdtir una razonable utilizacion de Ia capacidad local oe retencion,

te.

El hecho de que Ia companía a cuyo cargo corre Ia ex-pedicion de Ia poliza en un acuerdo de fronting no asuma parte alguna dei riesgo, o si Io hàce sea en una proporción mariirra, za lugaz-^ a que de parte suya el estúdio dei contratista, dei contrato y de Ia garantia misrra sean gerieralz.ente muy superficiales. concenrrandose con rreyor énfa -

sis en Ia evaluacion de Ia

que rigeii el contrato y Ia garantia. Ias ca-racterísticas de uno y

responsalàlidad patrimonial de Ia compai

III

SISTEJiAS F0KDE3V®0S DE ?.ARTICI.'=ACION CONJUNTA.

U) anteriormente expuesto nos lleva a Ia conclusión de que los acuendos de fronting no constitt^yen. el ^dio más idôneo de cola boraciôn entra ^uscnptoros de diversos países para Ia emisión de " fianras de contratos en que participar contratistas extranjeros.

fíia colega que formula Ia solicitud. Si bien en Ia encuesta sobre acuerdos de fronting llevada a cabo por Ia Asociacion Pariamericana

BI.768*Pãg.03*25.06.84 BI .768*Pig.02*25.Q6.84


En adición a Ias r^zones expuestas hasta ahora, cabe Ias liinitaciones de caracter legal para ceder riesgos al exterior, exrs

bbrrotrr.tr

Lã. expedición de tales fianzas debe. en nuestro critério, por razones de ca2rácter administrativo, técnico y firanciero, llevarse a ca bo no en base a convênios de fronting en los cuales Ia comoanla so-

licitante asuine Ia totalidad dei riesgo, sino mediante un sisteira

ponderado de participacion conjunta, en que tanto Ia entidad solic_i tante e>rtranjerâ como Ia suscriptora local, compazTtan porcentajes

^l^airerÍrocura de evitar gastos no indispensables 'to adquiere especial significación hoy en dia, habida con rirer^rdefestado alt^.a deiicitario que pt.s.ta la balar, de catbios en tuctos de nuestros países. o- .«.oo+p la Superintendência Bancaria, según Reso-

adecuados de responsabilidad en Ia fianza o fianzas, garantizando

establecio un mecanisto n^diante el cual no

así mismo una razonable utilización de Ia capecidad local. ■ío puede desconocerse el derecho que asiste a la conpanía soiicitan ce para asurrir una parte significativa dei riesgo, pues no solo es

ella quien tiene una relacion jnás directa con el cliente y por Io tanto quien mejor conoce su capacidad técnica, su trayectoria y su situacion financiera, sino además quien normalTente debiera gestionar y obxener Ia contragarantía respectiva. De otra parte, no puede tajnpoco desconocerse que Ia companía suscriptora se encuenrra en me jor posicion para evaluar Ias características dei contrato, los ter

minos y condiciones de Ias garantias requeridas, los eventuales ries gos políticos etc. , razon por Ia cual su participacion debe ser efec

-.a la cesión faoiltativaadecuado de se^s o fianzas al aexterior, se autoriza de ofrecimiento companias mientras no se surta ui p locales.

expuesto, si como bien norm excepcionaliiente ^ base en Io procedentes, general juzga-los

En

.eoerdoo p». P."". TOS irás equitati^ y en la asunci6n de los nesgos, en de efectiva extranjera y la cotçanía suscriptora lotpe la companía solioitante cal. "

j A

tiva en Ia as-uncion de una parte inçortante dei riesgo y no limitarse como en ias operaciones de fronting a Ia percepcion de una comi -

a l/in"

da Máociacão

^zaUzada no Uo dz JanexAO,

no p^A^odo do,

sion razonable.

No menos iinportante es Ia labor de asesoría que debe prestar el afiar zador al contratista afianzado

* ?al2^tAa

- más ailn sienco este extranjero - >

j■

HotaJoJl - Cow

D

PMhficacáo dutJi palntA^, tncvoimoi a

b txjxbaXkoi ap-rzMíwtadoi no concUve ia

pAacÁAado.

especialirente en caso de discrepancias o conflictos con Ia entidad contratante, los cuales en mjchos casos pueden llegar a derivar en du claracion de caducidad o incumpliiriento dei contrato, y por Io tanto,

en reclamacion bajo la gararitía emitida. Dvidentemente el sus-^viptcr local se encuentra en mejor posicion de realizar dicha labor q-e la .

compafiía solicitante. Al respecto habrá de su parte un interés nlaro y definido, en la medida en que su participacion en la fianza efectiva.

BI.768*Pig.04*25.06.84

BI.768*Pdg.05*25.06.84


TAXAS

P

A ! S

M

O

E

D

A

D

E

CAMB I O

T

sTmroi O 1 1 1 DVL n vJ

A

X

COMPRA

ESTADOS UNIDOS

DÕLAR

USS

ARGENTINA

PESO ARGENTINO

SA

REINO UNIDO

LIBRA

'í

DINAMARCA

COROA dinamarquesa

NORUEGA

1.641,00 -

A

S

VENDA

1.649,00 -

2.250,80

2.276,90

Dan.Kr.

161,85

163,70

coroa NORUEGUESA

NKR.-

209,19

211 ,61

SUÉCIA

COROA SUECA

Sw.Kr.

201,22

203,54

CANADA

DÕLAR CANADENSE

Can$

1.258,00

1.272,80

PORTUGAL

ESCUDO

Esc

11,521

11,709

HOLANDA

FLORIN

f.

526,42

532,33

BÉLGICA

FRANCO BELGA

Fr.Bl .

29,125

29,451

FRANÇA

FRANCO FRANCÊS

Fr.Fr.

193,13

195,28

suíça

FRANCO suíço

Sw.Fr,

713,82

721 ,95

oapao

lEN

V

7,0143

7,0940

itAlia

LIRA

LIT.

0,96072

0,97206

ALEMANHA OCID.

MARCO ALEMAO

DM

ESPANHA

PESETA

Ptas.

Áustria

SHILLING

S

593,43

600,14

10,508

10,630

84,583

85,529

i

DATA; 20 / 06 / 84

BI.768*Pãg.01*25.06.84


Comissões Técnicas

comissAo permanente de coordenação geral F E N A S E G

Reunião n9 008/84 - Rio de Janeiro - 11/06/84 Presentes:

Alfredo Dias da Cruz - Commercial Union

Arthur Luiz de Souza dos Santos - Internacional

Caleb do Espírito Santo - Sasse César Jorge Saad - Nacional

Jorge Carvalho -> Seguros da Bahia Sérgio Charles Túbero - Aliança da Bahia Stefanos Melher - Bradesco Ubirajara Barroso de Alencar - Minas Brasil

Virgílio Oliveira Ramos - Brasil Wilson Araújo Rosa - Previdência do Sul Antonio Paulo Noronha - Itaú Ausentes:

Ary Pinto Portugal - Bamerindus Ivan Gonçalves Passos - Sul América Paulo Antonio da Silva Abarno - Porto Seguro Sérgio Ramos - América Latina

Em férias

Gerolamo Zirotti - Generali

SEGURO DE VIOA EM GRUPO DE .APOSENTADOS Processo n9830388.

O assunto se originou de uma correspondência enviada â SUSEP, no ano passado, propondo uma circular disciplinando o proble

ma do Seguro de Vida em Grupo de Aposentados,, com o objetivo de se eliminar uma série de restrições que existem no seguro dos mesmos.

O processo será relatado pelo Dr. Virgílio na próxim.a reunião ACERTO DE COSSEGURO Processo n9 830157.

A Comissão de Assuntos Contábeis aprovou uma sistemática ope racional visando disciplinar o acerto de cosseguro não abran

gido pela sistemática bancária, ou seja, devolução de prêmio, pagamento de sinistros e acerto de cosseguro em moeda estran geira.

O processo será relatado

por

Antonio Paulo Noronha na pró

xiraa reunião.

TABELA DE PRAZO

LONGO E PRAZO CURTO

Processo n9 840094.

Por enquanto, só chegou á CPCG o pronunciamento das Comissões BI .768*Pãg.Q1*25.06.84


C T S I l C - T M

ATA N9 09/84

RESOLUÇÕES DE 12.06.84

Técnicas de Seguros Incêndio; Lucros Cessantes e Tumultoç e Riscos Diversos.

Ficou decidido que o Dr. Saad coordene junto às outras.Comis

sões e/ou Secretarias, no sentido de coletar as sugestões i apresentá-las para debate na CPCG.

01 ) FORRO EUCAVID - UTILIZADO EM PRÉDIO ENQUADRADO NA CLASSE 1 DE CONSTRUÇÃO - Informar a CSI-LC do Sindicato de Sao Paulo que o forro "EÜCAVID" quando utilizado em prédios de construção de classe 1 , não deve ser considerado como agravante dessa classe, de acordo com a alTnea "c" de item 1 do Artigo 15 da TSIB. (840 208)

SEGURO SAOde Processo n9 840222.

A Comissão Técnica de Seguros de Vida, Saúde e Acidentes Pes

soais aprovou enviar ofício ã SUSEP, solicitando que a mesma au torize às Seguradoras operarem com a Tabela do INAMPS de 1979/ bem como adotar US própria. Embora a CPCG não tenha entendido o motivo pelo qual o proces so lhe foi encaminhado, a mesma entende que não há nenhum pro

02) ETERNIT S/A. - ESTRADA DO GUAPO - BR-060 - KM 3 - GOIANIA- ESTADÒ DE GOIAS - RENUMERAÇAQ DE PLANTAS - MANUTENÇÃO DE DESCON TO POR EXTINTORES - Aprovar a manutenção de desconto de 5%( ci^ co por cento), por extintores, conforme carta n9 FENASEG-3089/82, de 09.07.82, para as plantas nQs 1, 1-A, 3, 2, 8, 10, 11, 15, 23, 27, 30, 33, 19, 26, 25, 25-C, 17 e 21, ati 25-.08.87, data de vencimento da concessão ora em vigor. (820 279)

blema em se encaminhar o ofício à SUSEP.

03) ETERNIT S/A. - ESTRADA DO GUAPQ - BR-0'60 - KM 3 - GOIANIA- ES-

TAÜCTDE GOIAS - RENUMERAÇAO DE PLANTAS - MANUTENçAo DE DESCONt SEGURO

TÜ"S POR HIDRANTES - Aprovar a manutenção dos descontos abaixo,

RC DO EMPREGADOR

por hidrantes, conforme carta

nP

FENASE6 - 5322-/ 8Z,

Processo n9 840165.

18. 11 .82, com vencimento em 14.04.87:

Neste caso também, embora não estivesse claro o motivo do pro cesso haver sido encaminhado à CPCG, a mesma entende que a de cisão da Comissão Técnica deve ser submetida à Diretoria da

PLANTA

N9

T

"T-B

de

PROTEÇÃO

DESCONTO

36 e 39

A c/ B

15%

30

C c/ C

1 -C, 1-D, 10, 11 , 27, 31

FKNASEG.

10%

(780 654) SEGURO DE VIDA EM GRUPO - CLÁUSULA DE RISCOS DE GUERRA

04) CARATBA metais S/a. INDOSTRIA E COMERCIO - DIVERSOS LOCAIS NOS

Processo n9 830093.

ESTADOS DA BAHIA E DO RIO DE JA NEIRO - PEDIDO DE REVISÃO DE TA

O membro Stefanos Melher analisará a decisão da CTSVS-AP e fa

RIFAÇÂO INDIVIDUAL - TAXA UNICA

rá uiD relato do assunto na próxima reunião.

ores fIRB-SUSEP).

- Encaminhar aos orgaos supen

(800 5421"

05) GRUPOS MOVEIS DE GERADORES DIESEL - ENQUADRAMENTO TARIFARIO Adiar para a prox ima reunião a apreciaçao do assunto em apreço. (830 658) MIRANDA CORRÊA (GRUPO COMPANHIA CERVEJARIA BRAHMA)•RUA ANTUNES CORRÊA NO 7- MANAUS - ESTADO m AMAZONAS - PEUIÜÒ

06) CERVEJARIA

DE CONCES^O DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL superiores [If^B - SUSEP).

- Encaminhar aos

orgaos

(840 235)

07) BOZEL MINERAÇÃO E FERROLIGAS S/A. - RODOVIA BR-265 - KM 66 5 .. RURAL - SAO JDAO DÊL REI - ESTADO DE MINAS GERAIS - FEDI 7MÃ DO DE concessão de TARIFAÇAO INDIVIDUAL - TAXA ÜNICA) ■(830 487 ) Encaminhar aos òrgaos superiores (IRB - SUSEP) 08) PLÁSTICOS PLAVINIL S/A. SAO

PAULO

-

ESTADO

DE

- AVENIDA DAS NAÇÕES UNIDAS N9 20.003-

SAO PAULO

-

PEDIDO

DE CONCESSÃO DE TARI-

KAÇ-Âo INDIVIDUAL - TAXA ÜNICA - Lncaminhar aos res (IRB - SUSEP) .

orgaos

supeno-

(840 229)

BI,768*Pag.02*25.06.84

BI.768*pãg.03*25.06.84


09) ALPARGATAS NORDESTE S/A. - SUPER QUADRA 4 - QUADRA I DA

SUPER

QUADRA 5 - DrSTRrronnTüUSTRIAL DE ARACAJU - ESTADO DE SER6IPE-

CRI-LC-TM

PEDIDO DE EXTENSÃO DE DESC01TTÜ~P0R HIDRANTI^

Aprovar a extensão do desconto abaixo, por hidrantes, pelo pe^

ATA n9

11/84

rTodo de 14.05.84, dâta_da solicitação da iTder do seguro, até 29. 12.87, para unificação de vencimento: PLANTA

NO

Resoluções de 14.06.84; PROTEÇÃO

4-E, 10, 10-A e 13

Bc/ B

10-6, 10-C e 12

A c/ B

DESCONTO

20% (820 611 )

10) associaçAo brasileira de NORMAS TÉCNICAS (ABNT) - PORTAS CORTA 'OGO - PRÜ'JETO'^r"N"(ÍRlTÂ EB-920 -

;0l) Transportes Fink S/A. - Travessa da FEB n9 196 (antiga travessa Jutahy) - Bair ro são Brás - Belém - Estado do Pará - Concessão de lOesconto por Extin-tores

Aprovar, por unanimidade, a concessão do desconto de S% (cinco por cento),por extintores, para o Icxral em referência, oelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir

Encaminhar ao TR^.

(770 314)

de 13.04.84, data da solicitação da líder do seguro.

(840192)

02) Fomasa S/A. - Rua Vice Prefeito Wilson de Paiva n9 20 - Volta Redonda -

C T S C G F

Rio

de Janeiro - Desconto oor Hidrantes - Retificação. A T A N9 05/84

Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto abaixo, por hidrantes, em vir Itesoluções de 13.06.84:

tude de emissão, ceio prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 19.09,83:

01) Secjuro cfe GDC ~ Revisão de Cláusulas - Ccot a finalidade de agilizar a oon clusao da revisão ficou decidida a constituição de ithís duas

siíd-ocotís

soes oara tratarem, lespectivairente, de Tarifa e de Cadastro, as

quais

Planta nP

Subitem

Proteção

Desconto

7, 7-A, 7-B e 7-C

5.3.3"a"

B c/B

20%

30, 30-A e 30-B

5.3.3"a"

B c/A

20%

03) Cia. de Ciqarros Souza Cruz - Rua Princesa D.Paula n9 423 - (3orrêas - Petrcpo

ficam ooiTTX)stas dos secruintes membros:

lis - Rio de Janeiro - Concessão de Tarifação Individual

- Sub-ccmissão oara revisão da Tarifa:

Foi designada um nova subcomissão para vistoriar o risco supra.

. Vferton Bcechat Diniz (SASSE)

(840127)

04) Estacas Franki Ltda. - Av. Brasil n9 49.000 - Jardim Palmares - Rio de Janeiro

. Neli Pei:xDto Pacheco (Cenerali)

Desconto por Hidrantes - Recurso.

. José Luiz Costa (Brasil)

Aprovar, oor unanimidade, a manutenção dos descontos ccnoedidos através da car ta n9

- Sub-oonissão para estudo do Cadastro: . Lorileu DCínanski (Bamerindus)

SERJ-251/83, de 24.05.83.

(780604)

05) Belauto - Belém AutonDveis S/A. - Av. Governador José Malcher n9 2879 - Belém

. JoaqTjiin Ftocha. (Itc%u)

Estado do Pará.

. ivo Marcos Falccxie (Vera Cruz)

Por unanimidade, aprovar a renovaçao do desconto de 5% (cinoo por oento),

por

(840214)

extintores, oelo prazo de 5'(cinco) anos, a partir de 21.02,84, apL^cá^^l aos

02) Contrato de Contra <3arantia - CCC:. - ICsrar conhecimento da Resolução da CEAJ, cte 16.04.84 e agradecer a colaboração apresentada. (840033)

prédios imrcados na olanta-incêndio com os n9s 1, 2 (19/39 pavirrentos), 3, 4,

5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 13, e extensão do mesmo benefício aos de n9s 14(19/49

pavimentes), 15 (19/49 pavinentos) e 17, oelo r^eríodo de 28.05.84, data do pe 03) Mc Fadden & Cia. Ltda. - Tarifação Individual - HoiiDlogar a concessão desconto de 30% (trinta por cento), para a firma em epígrafe, pelo

de 1 (um) ano, a partir de 11.11.83.

do

dido, até 21.02.89, oara unificação de vencimento.

(790088)

prazo

(810111)

06) Cobra Canoutadores e Sistemas Brasileiros - Estrada dos Bandeirantes n9

2035

Jacarepaquã - Rio de Janeiro - Revisão e Extensão de Desconto tx)r Extintores

04) Indústrias Farmacêuticas Fontoura Wyeth S/A. - Tarifação Individual - Horo logar a concessão do desconto de 30% (trinta oor oento), para a finra

epígrafe, pelo orazo cfe 1 (um) ano, a partir de 31.10.83.

eni

(790683)

05) Pfizer S/A. - Tarifação Individual - Homologar a concessão do desconto de

30% (trinta oor cento), oara a firma em eoícrrafe, pelo prazo de 1 ano.

(um) (770355)

BI.768*Pã9,04*25.06.84

Aprovar, por unanimidade, a rwiutencão do desconto de 5% (cinoo por cento) oor extintores, aplicável ao risco assinalado na nlanta-incendio com o n9 5

(anti

ga n9 14), conforiTe aprovado pela carta n9 SERJ-227/81, de 23.06.81, e

exten

são do mesmo beneficio ao de n9 10-A, pelo neríodo <3b 16.04.84, data da solicâ BI .768*Pãg.05*25.06.84


taçãD da líder do seguro, até 03.11.85, para unificacao de vencimento.

10) Laboratório Bravet Ltda. - Ruas Juiz Jorge Salomão n9 190 e Visconde de Santa (800696)

07) Cia. Federal de Fundição - Rua Coronel Phídias Távora n9 231 - Pavuna -

Rio

Cruz n9 267 - Enoenho Novo - Rio de Janeiro - Concessão de Desconto por Extin tores

de Janeiro - Renovação e Extensão de Desconto oor Extintores Por unanimidade, aprovar a renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por

Aprovar, por unanimidade, a concessão do desconto de 5% (cinco por cento) por

extintores, ^licável aos riscos marcados na planta-incêndio com os n9s.l, 2,

29 pavimentes) e 2 (19 e 29 oavimentos), oelo orazo de 5 (cinco) anos, a par

3, 5, 6, 6-A (19/49 pavirrentos) ele extensão âo nesmo benefício aos de n9s

tir de 03.05.84, data da solicitação da líder do seguro.

extintores, para os locais assinalados na planta-incêndio com os n9s 1 (19 e (840238)

4, 10,jll, 12 é 13, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 31.05.84, data 11) Costa Narciso & Cia. Ltda. - Rua Silva Pabelo n9s 122/126 - ^teier - Rio de Ja do \^ciinento da concessão anterior.

(740679)

08) Pritefisa Tecelagem de Fios Sintetioos da Amzònia - Consulta sobre

instala

çao de Bcgrbas para fins de Desoonto TX?r Hidrantes.

neiro - Renovação de Desconto oor Extintores Por unanimidade, aprovar a renovação do desccnto de 5% (cinco por cento) , por extintores, anlicável aos locais marcados na planta-incêndio com os n9s 1 (19

Informar à Requerente que, tendo em vista a consulta formulada e desde que a

pavimento e mezanino), 1-A (19 oavimento e mezanino), 1-B, 1-C, L-D, 1-E, 1-F

instalação da bomba prooicie o aumento de vazão, em cada saída de

2 (1? 0 29 navimentos) , 4,5,6,7,8,9,10,11,12,13 e 15, pelo orazo de 5 (cinco)

hidrante,

para 200 litros tx^r minuto - subitem 1.5.4.1 - nroteção "A" e atendidas as dE|nBÍs exigências da Circular n9 19/78, da SUSEP, esta Ccmissio é de parecer favorá"\^l a concessão do desconto cabível.

anos, a oartir de 07.12.84," data do vencimento da concessão anterior. (790802)

(840233)

12) ASBERIT S/A. - Estrada Belford Roxo n9 1800 - Nova Icruacu - Rio de

09) Cia. Siderúrgica Nacional e suas subisídiárias - Diversos locais do

Janeiro

Brasil

!^novação de Tarifacão Individual

Ccncessão de Desconto oor Extintores J^rova, Dor unanimidat^, a concessão do desccnto de 5% (cinco por cento), por

Por 10 votos contra lei abstenção, ccntrariando o voto do relator, foi deci

extintores, aplicável aos locais assinalados na planta-incêndio com os n9s 1,

dido recOTiendar aos órgãos superiores (IFB/SUSEP) a renovação da

Tarifaçao

2 (19 e 29 pavimentes) , 3, 4, (19 e 29 pavirrentos), 5, 6, 7, 11, 13 e 14, pe

3 (três) anos, a partir de 23.06.84, data do venci

Io prazo de 5 (cinco) anos, a oartir de 03.05.84, data do oedido da Segurado

Individual, oelo nrazo

manto da concessão ora em vigor, com base nas seguintes condições: a) taxa de 0,10% (dez centésimos por cento), para riscos

ra.

_

(840247)

13) Etemit S/A. - Av. Brasil n9 22.346 - Rio de Janeiro - Renuraeração de Plantas

não industriais;

b) taxa de 0,25% (vinte e cinco centésimos por cento), pa

ra riscos industriais ou depósitos de classe de

oons

Manutenção de Desoonto por Hidrantes Por unanimida(^, cjprovar a manutenção dos descontos abaixo, oor

hidrantes,

conforrre carta n9 SERJ-184/81, de 14.05.81, até 02.12.85, data âo

vencim^

trucão suoerior ou sólida; to:

c) taxa de 0,30% (trinta centésimos por cento), para ris COS industriais ou depósitos de classe de

construção

Planta N9

Subitem

Proteção

Desccnto

22 0 9

5.3,3-"b"

A c/C

15%

12 e 31

5.3.3-'V

1, 3, 10, 4, 7, 7-A, 2, 10-A,:14, 20, 21,

mista;

d) taxa de 0,40% (quarenta centésimos por oento), riscos industriais ou der^ósitos de classe de

para oonstru

(800165)

cão inferior, e

e) frarquia dedutí^^l obrigatória de CRÍ 1.500.000,00(hun milhão 0 quinhentos mil cruzeiros).

Plantas

Desconto por Extintores

Nas taxas acirra já estão considerados os descontos

instalação de prevenção e ccmbate a incêndio.

14) Etemit S/A. Av. Brasil n9 22.346 - Rio de Janeiro - Renumeração de

por

(780663)

Aprovar, por unanimidade, a manutenção do desconto de 5% (cinco por

oento) ,

por "extintores, conforme cartas n9s SERJ-53/B3 e SERJ-673/83, de 24.02.83

27.12.83, respectivamente, oara os locais marcados na planta-incêndio

e

com

BI.768*Pig.06*25.06.84 BI „/68^Pdg.07*25.06.a4


cs n9s 1, 3, 10, 26, 7, 7-A, 8, 2, 10-A, 12, 13, 14, 20, 21, 22, 1-B, 11, 31

15, 9 e 4, até 03.05.84, data do venciirento da concessão em vigor.

(110445)

20) Phenix Indústria e Ccffrércio Ltda. - Praça Professor São Paulo, s/n9 - Inhau Rio de Janeiro - Concessão ds Desconto por Extintores

15) Biscoitos Iirpério Ltda. - Estrada Velha da Pavuna n9 1136 - Inhaúma -

Rio

(fe Janeiro - Concessão de Desconto por Extintores. Por unanimidade, aorovar a concessão do desconto de 5% (cinco por

cento),

DOr extintores, apücâ"\;el ã planta n9 2, pelo período de 06.05.84, data

da

solicitação da reqierente, até 31.08.88, para unificação de vencimento.

Aprovar, por unanimidade, a ooncassâo do desconto de 5% (cinco por cento)por extintores, aplicável aos locais narcados na planta-incêndio com os n9s 1 (19 mviirento e jirau), 2, 3,4,5, 7, 8, 9 (19 ao 39 pavimentos) e 10,

pelo

prazo de 5 (cinco) anos, a oartir de 21.05.84, data da solicitaçao da i líder do seguro.

(840264)

(830463)

16) Burroughs Eletrônica Ltda. - Ruas Moraes e Vale n9 111 e Marques Rabelo

n9

21) Cyanamid Química do Brasil Ltda. - Fabrica Lederle - Rodovia Presidente Du tra. Km 300,5 - Resende - Rio de Janeiro - Renovacãc de Tarifação Individual

60 - Rio de Janeiro - Renovação de Desconto Por Extintores.

iCtter conhecinento da carta n9 CEN~253/83, de 11.06.84, da The Homs

Insuran

Anrovar, por unaniirddade, a renovação do desconto de 5% (cinco por oento), por extintores, oara o prédio assinalado na planta-incêndio com o n? 1 (19

ce CcírpanY.

(780610)

ao 39 pavimentes), pelo orazo de 5 (cinco) anos, a oartir de 13.06.84, dáta do vencimento da concessão anterior.

(790477)

17) S/A. White ^^rtins - Diversos Locais no Brasil - Concessão de Tarifação Indi vidua] (taxa única). Por unanimidade, foi decidido solicitar â líder do seguro os documentos já pedidos através da cairta n9 SERJ-328/83, de 22.06.83, ou sejam:

a) relação das Iiiportâncias Seguradas e Prêmios Pagos

nos

últimos 5 (cinco) anos, e

b) relação de Sinistros, nos últimos 5 (cinco) anos. 18) Cia. Indl. de Panei Pirahy - Av. Darcy Vargas n9 325 - Piraí - Rio de Janei

22) Cibraoel S/A. Ind. e Cem. de Embalaoens - Estrada Ccmandante Bacelar, s/rfí Cuaplmirim - Magé ~ Rio de Janeiro - Ccncessão de Desconto por Hidrantes e Extensão de Desconto oor Extintores For unanimidade, aorovar a extensão do desconto de 5% (cinco por cento), por

extintores, aolicável aos locais assinalados na planta-incêndio com os n9s 3-A, 3~B, 4-A, 4-B, 4-C, 16-A e 16-B, pelo período de 08.06.84 até 15.05.88, para unificação de vencimento e pela concessão do desconto de 15%(quinze por cento), por hidrantes, de acordo com o subitemS.3.3 - alínea "b" - proteção "C" com "B" - da Circular n9 19/78, da SUSEP, para os de n9s 1 (tirxeo e Ji rau), 3, 3-A, 3-B, 4, 4-A, 4-B, 4-C, 5, 6, 7, 8, 10, 14, (térreo e Jlrau), 16 e lô-A, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 08.05.84, data da soli

citação da líder do seguro.

ro - Extensão de Desconto oor Extintores

Aprovar, Tx^r unanimidade, a extensão do desconto de 5% (cinco por oento), por extintores, anlicável aos riscos marcados na nlanta-incêndio com. as sé guintes designações:

(780475)

23) Laboratórios Beecham Ltda - Rua das Oficinas n9 188 - Rio de Janeiro - Des gonto por Exti-ntores - Retificação. Aprovar, por unanimidade, a inclusão dcs locais nercados na planta-incendio

Lotes n9s 1-A, 1-B e 02/27, pelo neríodo de 11.06.84, data do pedido da

querente, até 01.03.86, para unificação de vencimento.

re

o-m os n9s 7, 7-B, 8, 9, 9-A, 10, 11, 12 (subsolo, 19 e 29 pavimentos),

19

(760130)

7-C, 11-B, 7-A e 7-D, no desconto de 5% (cinco por cento), por

extintores,

19) Conservas Piracema S/A. - Rüa Doutor Manuel Duarte n9 152 e s/n9 - São Gonça

nas condições mencionadas na carta n9 SERJ-243/84, de 14.05.84.

(781010)

Io - Rio (te Janeiro - Renovação de Desconto oor Extintores Por unanimidade, aprovar a renovação do desconto de 5% (cinco por

cento),

por extintores, oara os oredios assinalados na olanta-incêndio cxjm os 2, 2-A, 2-C (19 e 29 oavirrentos), 3, 4, 4-A/4-C e 5

n9s

(19 e 29 pavimentes),

pelo prazo de 5 (cinco) anos, a oartir de 27.06.84, data do vencimento da concessão em vigor. (110493) BI.768*Pig.09*25.06.84 BI.758*Pig.08*25.06.84


o E I C A

05) 'tEKTIL TáBACOW s/a - RUA PROF, EDMUNDO XAVIER, S/NS COM ENTRADA PELA RUA JOSÉ TABACOW, 94 - SÃO PAULO - SP - CONCESSÃO DE DESCON

Besòluções de 13«06,84

TO POR SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME - Por unanimidade, aprovar o

voto do relator favorável a concessão do desconto de 10^(dez por (Ata ng 10/84)

01) DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PAHA IKSTHUÇÃO DE PROCESSOS RELATIVOS A CONCESSÃO DE DESCONTOS - Foi decidido aprovar a proposição enca minhada pela Assessoria, relativa aos documentos a serem submeti

dos a apreciação da CEICA para concessão de descontos, cuja rela ção será publicada no Boletim Informativo da FENASEG, (800227)

02) AETHUH LUNDGREN TECIDOS S/A - CASAS PERNA3^CANAS - RUA DA CONSO LAÇÃO, 2387/2411 - SAC-PAULO - SP - EXTENSÃO «REVISÃO B RENOVAÇÃO DO DESCONTO POR SPRINKXERS - Por unanimidade, aprovar o 'voto do

relator nos seguintes termos: a) favorável ã extensão do descoi>to de 60^ (sessenta por cento) para o prédio n2 2 e de 30^(trin ta por cento) para o prédio n® 1 em virtude da insuficiência de

cento) pela existência de sistema de detecção e alarme, para o local marcado na planta incêndio com o n^ 1, pelo prazo de 5(cln co) anos, a partir de 30.01.84, data do teste final do equipamen

to. Esta concessão fica condicionada a apresentação regular dos relatórios semestrais atestando as boas condições de manutenção ■e funcionamento do sistema.

(840197)

06) DARES - PRODUTOS QUÍMICOS E PLÃSTICOS LTDA - S0R0CA3A-SP-

INSTA-

LAçSes" DE SPRINKLERS - CONSULTA - Por unanimidade, aprovar o vo

to do relator no sentido de informar à Consulente a forma adequa

da de proteção para os dutos que contenham produtos combustíveis ou inflamávels que vierem a se depositar nas paredes dos referi dos dutos.

(840274)

altura do abastecimento de água, a partir de 10.01.83, data do pedido da Seguradora, até 28.02o84-, data do vencimento da conces são básica, aplicável às apólices em vigor; e b) favorável a re novação dos mesmos descontos, abrangendo os prédios ja referidos pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 28.02.84. (781073) 03) C & A MODAS LTDA (EX-C & A MODAS MACAZINES LTDA) - RUA DOS DRADAS, 1620/1630 - PORTO ALEGRE - RS - RENOVAÇÃO DO

AN-

DESCONTO

POR SPRINKIiERS - Por unanimidade, aprovar o voto do relator

fa

vorável a renovação do desconto de 20^ (vinte por cento) para a planta 1 do risco em epígrafe, protegido por sistema de sprinklers com abastecimento único de água e uma só fonte de energia elétrica, Pdo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 16,08«83» data do vencimento da concessão anterior, aplicável às apólices em vigor.

(790417)

04) AUDI S/A IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO E/OÜ QUÍMICA INDUSTRIAL

PAULISTA

S/A - AY. MANOEL DOMINGOS PINTO, 297 - SÃO PAULO - SP -

PEDIDO

DE CONCESSÃO DE DESCONTO POR SISTEMAS DE ESPUMA E DE NEBULIZADOr RES - Por unanimidade, aprovar o voto do relator pela negativa

de qualquer desconto adicional pela existência de sistemas de ne buliz^dores e de espuma para os locais marcados na planta incên

dio com 03 n^s 11/20 e 22/31, por se tratar de extensão do sis tema de hidrantes, e que de acordo com o subitem 1.5.5.4 da Cir

cular n2 19/78 da Susep, não proporcionam descontos adicionais. (840118) BI.768*Pag.10*25.06.84

BI .768*Pag.11*25.06.84


C T S R D

CTSA-RCT-DPVAT

(ATA N? 05/84)

Ata n9 07/84

Resoluções d3 01.06.84;

•Resolução de 04.06.84:

01) CAIXA-FORIE E COras-FORIS-DErTNir^ÃO.- a) Processo aprovado quanto ao resulta

do dDtido na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) que ê o nBsrtD assunto e já está am instância superior oara sua aprovação; b) negada a áxvul

01) CoTopsição da CTSA-RCF-DP^>A.T - a) anotar que o nome correto do representante

da Cia. Eixcelsior de Seguros ê Roberto Ricardo da Silva Argento e não

cano

gação do Projeto, no Boletim Informativo da FENASEG, colocando-o, porém, à disposição do i^tercado, e c) encaminhara mtária ã apreciação dos órgãos s\jp&'

Antonio Arantes, como representante da Interamericana Cia. de Seguros,

riores (IRB/SUSEP).

substituição ao Sr. Arthur Ribeiro e, encaminhar ã Diretoria da Federação pa

(751097)

02) OMSS.^ TÉa-TICA DE SEGUROS E RISODS DIVERSOS-OOMPOSirÃO.- Designar os Srs., Biênio de Oliveira Rodrigues (Bradesco Seguros) e Claudemir Nascimento Alexan

constDuda ata anterior; b) tomar conhecimento da indicação do Sr.

ra deliberação.

Leonel em

(830580)

03) RAMO ROUBCKXÃUSUIA PARTTCUIAR DE OOBERTURA SIMULTÂNEA-INCLUSÃO NAS APÓLICES

02) Cooene Petroguimica do Nordeste S/A. - Tarifação Especial Autoroveis a) aprovar a concessão do desconto de 25% (vinte e cinco por osnto), P^lo prazo de 1 (um) ano; b) sutireter o assunto á hcmologação dos órgãos ccmpeten tes. (840149)

DE ROUBO, QUANDO DA TRANS^E-RÊ^^IA DE LOCAL DE RISCO POR .^TJaANnA.-Enviar

03) Dispositivo anti-furto - Autcmóvel - Agradecer a presença do Sr. Marcelo Fi

dre (Vera Cruz Seguradora), ccmo renresentantes desta Comissão .na Associação Brasileira áa Norums Técnicas (AK^T) ,

(830591)

O

orocesso ao Coordenador da Subcoaissão que estuda o assunto em referência.

Iho da Eurotrank Con. e Ind. Ltda., que fez exposição sdore dispositivo

(840188)

04) CABINES DE SEGlPvANCÃ APLICÁVEIS

BSTABEIECI^1EW^0S BANCARIOS-PROJETOS DA PS"

an

ti-furto.

04) DPVAT -

b^-'^ para correção das Importâncias Seguradas e dos

prêmios

PEL-ASSESSORIA DE SEGURANÇA E PROTEÇÃO DE EMPRESAS LTDA.-a) Tomar conhecimen

a) tomar conhecimento da carta n9 GeÒOM/DETA/DINTEC 283/84, da Cia.

to do trabalho aoresentado nela consulente e enviá-lo ao IRB e a ABNT; b)res nonder ã Semjradora. (840189)

de Seguros Gerais; b) agradecer a sugestão-e'.±hformar"queo-assunto"já está sendo exairdnado oelos órgãos cometentes.

União (810310)

05) SEGUROS QXBAL DE BANOPS E RISOOS D INTERPRETAÇÃO DA PORTARIA N9 139/ /84-MINISTÉRIO DA J16TICA-APLICABILIDADE.-- Anrovar, em caráter de urgência, o

seguinte voto do relator; 1. nelo encamlnharrento do processo â Comissão Espe ciai de Assuntos Jurídicos (CEAJ) para: 1,1 - apreciaçao e parecer sobre

os

aspectos levantados e outros; 1.2 - pronunciamento sobre alteração ou nao do Contrato de Seguro vigente, tendo em vista a Portaria nÇ 139/84 modificar es-

oecificações técnicas de veículos e aumentar o numero í3e vigilantes. 2. Designar o Sr. Jose de Lima Veiga e, na sua ausência, o Sr. Jose Francisco N.Pinheiro, oara assessorar tecnicarrente a CEAJ.

3, Oficiar ao IRB, através da Diretoria da lENASEG, solicitando o restabeleci^ rrento da Circular n9 PRESl-007/75 - (BAKX)S-001/75), de 28.01.75, estendendo seu entendjjTento çto funcicnairento das Empresas de Segurança. (840228) BI.768*Pag.12*25.06,84

BI.768*Pig.13*25.06.84


A FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESASDE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

DIRETORIA E CONSELHO

pntETORES EFETIVOS

DIRETORES SUPLENTES

presidente Victor Arthur Renault

Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelii

primeiro Vice-Presidente

Nilo Pedreira Filho

puiz de Campos Salles pegundo Vjce-Presidenfe ^Iberto Oswaldo Continentino de Araújo

Octóvio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho

primeiro Secretário fíamilcar Pizzatto pegundo Secretário

Rodolfo da Rocha Miranda

fluy Bemardes de Lemos Braga primeiro Tesoureiro

José Maria Souza Teixeira Costa pegundo Tesoureiro pélio Ben-Sussan Dias CONSELHO FISCAL(EFETIVOS)

Augusto Godoy

Adolpho Bertoche Filho

Alfredo Dias da Cruz

CONSELHO nSCAL(SUPX^ENTE) Luiz Martiniano de Gusmão

EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

Membro Fundador da n

Publicação semanal,editada pela Federação Nacional das Empresas de SegurosPrivados e de Capitalização

bíretor-Responsàvel Wctor Arthur Renault

Editor Luiz Mendonça(Reg. MTn.° 12.590)

Redator Mário Victor(Reg. MT n.° 11.104)

REDAÇÃO

ftua Senador Dantas,74-12.°andar Tel.:240-2299. Telex; 2134505 FNES BR

Este boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n."2.771/75 Composto e impresso na FEINASEG,Tiragem:2.500 exemplares


iUi.

A FENASEG



Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.