ta^Bi
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESASDE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO ANO
XVI
>4 ^
RIO DE JANEIRO, 02 DE JULHO DE 1984
NO 769
No perTodo de junho de 1983 a abril deste ano, de 153 empresas seguradas, na-
da menos de 56 tiveram 42 caminhões roubados com carga. Em 21 delas houve mais de um roubo. Nelas, a media atingiu 3,8 ocorrências. No perTodo, houve
prejuízos de Cr$ 1,921 bilhões para um total de Cr$ 9,813 bilhões de mercadorias se guradas. Em face dessas ocorrências — revela "O Estado de Sio Paulo —, a NTC-Asso ciaçao Nacional das Empresas de^Transportes Rodoviários de Carga vai propor ao InstT o de Resseguros do Brasil e i Superintendência de Seguros Privados a adoção de um seguro especifico para o roubo de caminhões carregados.
O Instituto de Resseguros do Brasil divulgou a carta DEINC-926/84, de 12
de
^ junho, alertando o_Mercado Segurador que o Decreto nÇ» 61 807/67 torna obriga^
torio o Seguro Incêndio de bens pertencentes a pessoas jurídicas situadas no
Pais.^pelo seu valor de reposição. Diz ainda o IRB que "a contratação de cobertura acessoria^por valor superior ao da cobertura básica, constitui-se em flagrante des respeito aquele dispositivo legal, sendo, portanto, inadmissível", (ver seção IRB)
Na edição do "Boletim Informativo" n9 768, publicamos a Circular SUSEP n9 25/ ^ 84, que, por lapso, saiu sem a data de divulgação no "Diário Oficial" da Uniãa Comunicamos aos leitores que a data do DOU e de 20 de junho.
A Associação Baiana de Estudo e Pesquisa do Seguro - ABESP comunica que,
4 Salvador (BA), está acontecendo, provavelmente, um fato pioneiro na area ensino superior no Pais: a Escola Superior de Estatística está
em
do
ministrando
desde o ano letivo de 1983, disciplinas do campo do Seguro. As disciplinas são : Di
reito Social e Legislação de Seguros, Matemática Atuarial e Contabilidade de Seguros
A Escola ê reconhecida pelo Governo Federal.
_ As perdas de "underwritinq" do mercado segurador nos Estados Unidos nos ramos O ^^^"iGi^tares, em 1983, terão sido da ordem de 12,2 bilhões de dólares, com in-
.
cremento de 18,4 por cento sobre o resultado negativo de 1982. O ano de 1983 o maior déficit da histõria daquele mercado, desde o terremoto e o incên -
de San Francisco, (ver seção DIVERSOS)
A Seguradora Agrobanco S.A. comunica ao mercado os dados^relativos a sua Agen í»^o-São 00950-3.
7 Na'Diário seçãoOficial" SUSEP, publicamos a Portaria n9 11/69, de SO^de junho, publicada no da União e que dispõe sobre normas técnicas para publicação Para
^^.atos no DOU e "Diário da Justiça". A Portaria foi encaminhada pela SUSEP
Assemk?-!
neste "Boletim Informativo", "a fim de que os processas relativos as
erais" das Sociedades Seguradoras "que dependam de ato aprobatõrio, nao Prejudicados em sua tramitação" naquela Superintendência.
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS FENASEG
Editorial
FEDERAÇÃONACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO
O seguro DPVAT também será tema de análise e debate no
Seminário
que o "Tndice - Banco de Dados" vai realizar, segunda quinzena de agosto vindouro, com o apoio da FENASEG. Por seu denso conteúdo polTtico, esse e o tema que, na atua lidade, mais reclama um pronunciamento amplo e categórico da classe seguradora.
O DPVAT é produto estrito e realTstico da experiência
brasileira
em matéria de acidentes do transito. Resultou da inoperincia e ineficácia do institu to da responsabilidade civil, que exige a culpa provada do autor do dano. Essa pro va, difícil 8 muitas vezes ate impossível, reduziu o principio da responsabilidade ã
simples e teórica figura de direito, entronizando na pratica uma corriqueiraeinadmi^ sTvel irresponsabilidade de fato. Isso, é claro, em detrimento sobretudo das classes
de menor renda porque estas, predominando na composição demográfica do Pais,
conse
qüentemente também lideram as estatísticas das vitimas de acidentes de trânsito.
ÍNDICE DAS SEÇÕES
O DPVAT, liberto da clássica e emperrada teoria da culpa, foi assim concebido e institucionalizado para amparo do grande e majoritário segmento social dos economicamente menos protegidos. E para esse fim, o único meio eficiente seria
^SISTEMANAÇIONALDESEGUROSrai™ EDITORIAL
FENASEG
CNSP
SUSEP
SINDICATOS
IRB
NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS
torná-lo garantia da indenização liquida e certa de todo acidente, inclusive quando não identificado o veiculo causador do dano. Portanto, esse seguro, por sua abrangen cia, não poderia constituir faculdade ou opção de cada proprietário de veiculo, mas obrigação de todos eles. Aliás, o seguro da responsabilidade do dono de automóvel
é
hoje obrigatório praticamente no mundo inteiro, somente excetuando-se a essa regra aj^ guns poucos países.
EXECUTIVO.LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO Não sendo obrigatório nem praticado por grande parte dos proprieta
t"ios de veículos, é evidente que o seguro se torna encolhido e limitado no seu raio de ação. Não pode representar garantia de indenização para todos os acidentes, nem
IMPRENSA
mesmo para os acidentes com vitimas de baixa renda. E esse é o problema atual
JORNAL DO COMMERCIO(PAGINA DE SEGUROS)
OUTROS JORNAIS
DIVERSOS
do
DPVAT: embora obrigatório, tal seguro vem sendo minado e enfraquecido por grande e crescente evasão, tornando-se cada vez menor o número de proprietários que se mantém fiéis ã obrigação legal. Ê certo que essa evasão, ou decadência do DPVAT, vem resul-
f^ndo do afrouxamento da ação fiscalizadora das autoridades de trânsito, licenciando FUNENSEG FIDES
ESTUDOS E OPINIÕES
MERCADO DE AUTOMÓVEIS
MERCADO CAMBIAL
ATAS DE COMISSÕES TÉCNICAS
^®Iculos sem a-comprovação, exigida por lei, da existência do seguro obrigatório. Mas, que a opinião pública venha a responsabiliza-las pelo fenômeno, o melhor e que empresas seguradoras cuidem de soluções para o qrave problema. BL769*Páq.01*02.07.a4
B.ss@ss@rleg Ee@siêitiiea - Resenha Semanal NDMERO 44
SEMANA DE 18.06 ATE 24.06.84
PANORAMA
ECONOMICO
Segundo dados divulgados nos EUA a expansão do Produto Nacional Bruto
no primeiro e segundo trimestres foi de 9,7% e 5J% (taxa anualizada) respectivamente. A manutenção do ritmo de crescimento da economia norte-americana
tem
sido causada principalmente pelos elevados gastos públicos, principalmente defesa, e cortes de impostos que tem expandi-do vigorosamente a demanda agregada. Esta demanda nao tem pressionado paracima os preços pois a combinação de uma política fiscal ex pansionista com uma polTtica monetária restritiva elevou as taxas de juros americanas, atraindo capitais de outros países e valorizando o dúlar. Desta forma, a competição dos bens importados, mais baratos devido a valorização do dÕlar, contribui para con trolar as pressões inflacionarias.
Esta situação é bastante precária pois é necessário que as taxas
de
juros se mantenham elevadas e seja mantida a confiança do investidor externo em ati vos denominados em dólar. No caso de uma súbita mudança de preferencias da parte do
investidor a^retirada de suas poupanças do mercado norte-americano (grande parte das
aplicações sao^de curto prazo) causaria imediata desvalorização do dólar criando pres soes inflacionãrias através dos bens importados.
Neste cenário seria bastante^prova-
vel que o FED, Banco Central dos EUA, interviria restringindo a política monetária pa ra controlar as pressões inflacionãrias elevando ainda mais as taxas de juros.
A manutenção de taxas de juros elevadas nos EUA força os paTses_^europeus a manterem suas taxas altas amortecendo o ritmo de crescimento daqueles países.^ As previsões de crescimento para os países europeus para o ano de 84 estão entre 0,5% e 2,5% ao ano que contrasta com os 5,5% previstos para os EUA. externa ^ e
Desta forma, os EUA estão financiando seu crescimento com_ goupança em detrimento do crescimento do resto do mundo. A atual situação so sera
solucionada quando os Estados Unidos passar a praticar uma polTtica fiscal restritiva juntamente com uma polTtica monetária mais expansiva que permita taxas de juros mais baixas. No entanto, mudanças na area fiscal, cortes de gastos e aumentos de impostos,
sao mais lentas sendo provável que medidas para o controle do déficit público norte-americano so sejam tomadas em 85 (dificilmente seriam efetivadas durante um ano elej^
tora!) e aplicadas em 86. Portanto, e possTvel que o atual quadro se prolongue
ate
meados de 85. política MONETÁRIA E O MERCADO ABERTO
O Banco Central (BC) vendeu segunda feira 60 milhões de ORTNs monetá rias com vencimentos em agosto de 1985. Embora o papel vendido tenha prazo de venci mento maior que a ORTNs leiloadas na semana anterior a taxa de rentabilidade foi mais
baixa, variou entre 17,9% a 18,3% líquidos ao ano acima de correção monetária,
Nos
dois últimos leilões a rentabilidade situou-se entre 18,5% e 19% ao ano.
BI.769*Pág,01*02.07.84
A demanda pelos títulos partiu principalmente dos grandes bancos, cor
retoras e empresas. A maior procura^pelas ORTNs^^e conseguencia da atual regra, adota
i
Q
;
U
A
PREÇOS, TAXAS
Ó
R DE
0
I
JUROS
E
CÂMBIO
da pelo governo, que iguala a variaçao da correção monetária a variação da inflação me doda pelo IGP.
Desta forma, desde que o custo de financiamento das carteiras nao
se
DEZEMBRO
JANEIRO
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
(nao ajustado)
3096,35 7,13 76,89
179,14
4059,66 9,65 70,12 185,87
4867,31 8,61
Var. 12 meses
3702,38 8,92 69,93 182,43
4481,46
Var,mensal Var. semestral
3399,17 9,78 70,87 176,49
192,93
201 ,20
ORTN
7012,99
7545,98
10235,07 10,0
11145,99 8,9
12137,98
7,60
156,58
7,60 159,23
8285,49 9,80 18,14 168,52
9304,60
8,40
45,9
58,9
73,0
i
182,62
185,20
184,95
187,3
1
7213,2
7921 ,1
8892,1
Var. mensal
7,6
9,8
i Var. no ano Var. 12 meses
211,0 211,0
9.8
12,3 23,3 230,1
9777,0 10,0 35,5 229,7
10651,1 8,9 47,7
11594,7 8.9 60,7 235,5
6430,7 9,9
7104,3
7791,7
9236,0
10,5
9,9
44,5
57,9
180,3
21 ,4 190,1
9,7 33,2 191 ,5
8454,1 8,5 192,1
198,6
9057,8 10,2
10138,1 11 ,9
12235,1 9,6
13313,9
10,2 235,2
23,3 255,2
8,942
10,349
12,861
10,550
LTN ORTN
8,73 8,73
9,51
ADM
8,87
Interinstituições
8,73
9,30 9,51
11 ,89 11 ,89 11,98 11 ,90
10.35 10.36 10,49 10,36
no 940,00
1080,00
1213,00
1335,00
1453,00
1582,00
12,3
10,0
23,3
35,7
8,8 47,7
8,9 60,8
218,0
219,7
219,4
220.5
eleve muito e menos arriscado manter ORTNs monetária do que LTNs, as quais devido ao fato_de serem títulos pri-fixados e em vista da grande variabilidade das taxas de in
JUNHO
INPC
flação mensais tem um risco de carregamento negativo maior. O fato do mercado estar absorvendo bem as ORTNs monetárias significa,
também, que ha uma expectativa de afrouxamento da política monetária pois caso contra rio as taxas de financiamento no overnight se elevarão e as instituições terão grandes prejuízos devido a baixa rentabilidade dos tTtulos públicos.
Var.mensal
Quarta-feira, ultimo dia de movimento da semana, houve baixa nas cota
Var. no ano ções das ORTNs monetárias no mercado secundário causada principalmente pela interven - í Var, 12 meses
156,58
cão do BC em algumas instituições.
12,30 32,68
10,39 66,18
-
68,39
8,9
IGP-DI
i
(nao ajustado)
Márcio Valério Ronci Assessor Econômico
213,2
228,9
1
1Tndice de Preços
!Consumidor-FGV
5850,7
:Var.mensal .Var. no ano ;Var. 12 meses
8,8 177,9 177,9
-
9.2
Tndice de Preços por Atacado-DO/FGV
(base^media 77=100) 8220,1 Var, mensal
7,4
Var, no ano Var. 12 meses
234,0 234,0
Poupança
11163,4 10,1 35,8 253,2
48,8 250,9 9,440
8,8 62,0 258,3 -
-
-
i
'Taxas de financiamento
("overnight" % a.m (media mensal simples) 9,51
nd
nd
9.67
9.04 9.05
9,79 9.68
-
Taxa de Câmbio (Cr$/ US$ valor de venda pe
Io Banco Central , fim de mes) Var.no mes
7,66
Var.no ano
289,4
9,8 9.8
Var. 12 meses
289,4
292,3
-
BI.769*Pág.02*02.07.84
BI.769*Pãg.03*QZ>.06.84
Sindicato dos Empresas de Seguros Privadose Capitalização no Estado de Minas Gerais Q
U
A
D
R
0 - II
MOEDA, BALANÇA COMERCIAL E TAXAS DE JUROS INTERNACIONAIS FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
JANEIRO
3818,3
4197,3*
4407,1*
4365,1*
Var.mensal
10,7
9,9
5,0
-1,0
-1,8
17,0
Var.no ano
72,0
89,1
5,0
4,0
2,1
19,5 --
Var. 12 meses
89,8
89,1
83,5
78,3
79,5
96,4
ATA DA REUNISO DA CSI DE 12.6.84
Base Monetária
(Cr$ bilhões)
4286,6* 5,014,4* ^
-
Empreendimentos Imobiliários Ltda.
Multishopping
BR 040 - Trevo de Nova Li
ma - Belo Horizonte (MG). Pedido de desconto pel^a instalação de Hidrantes - 39 pavimento (cobertura) - Extensão. Aprovado, por unanimidade, voto do relator pela extensão
do
desconto de 15% (quinze por cento) pela instalaçao de Hidran tes no 39 pavimento (cobertura) risco ^ - proteção B, pelo pr£
Meios de Pagamento
(Cr$ bilhões)
RESOLUÇÃO N9 092/84 - Segurado: Bozano Simonsen Centros Comerciais e
6813,5
7782,8*
7433,3*
7514,2*
8088,0* 9.315,0*-
Var. mensal
6,4
14,2
-4,5
1,1
7,6
15,2 -
Var. no ano
68,1
92,0
-4,5
-3,5
3,9
-19,7 -
Var. 12 meses
93,7
92,0
92,9
89,0
105,1
11*6,2 -
Exportação FOB
1852
1938
1704
1867
2063
2134
2338
Importações FOB
1286
1495
1119
1011
1061
1073
1201
zo de 29.3.84 a 20.5.85, para uniformização de vencTmento o desconto concedido para 19 e 29 pavimentos.
com
resolução N9 093/84 - Segurado: Cooperativa Mista dos Produtores Rura"s do Sudoeste de Goiania Ltda.
Rodovia BR 060 - Km 227 - Rio Verde (GO) - Pe
dido de descontos por extintores e hidrantes. Aprovado, por unanimidade, voto do relator, sendo:
A) EXTINTORES: 1) Favorável ao desconto de 5% para as
Saldo
plantas
n9s 3/9, 12/14, 18, 21/24, 27/29 e 35,
{US$ milhões)
566
443
585
856
Prime
11,00
11,00
11,00
11 ,00
Libor (6 meses) 10,06 (taxa de fim de período)
10,19
10,00
10,5
1002 -
1061
1137
2) Pela negativa do desconto para as plantas
-
""
pelo
período de 21.2.84 a 21.2.89; -
n9s 15, 25 e 30/32, pela inexistincia de unj_
^
dades extintoras, plantas n9s 10, 11, 17
e
19, pela insuficiência de unidades extinto ras, e planta n9 1, pela inexistência do lo cal .
* dados preliminares B) HIDRANTES:
Pela negativa de descontos, tendo em os motivos a seguir discriminados;
vista
1) Plantas n9s 15, 25 e 30/32, inexistência
de
proteção por extintores, e o sistema de hi drantes nao atende ao disposto no subitem 1.5.5.1-b, da Circular n9 19/78, da SUSEP;
2) Plantas n9s 10, 11, 17 e 19 - insuficiência de unidades extintoras, e o sistema de hi drantes nao atende aos disposto no subitem
1.5.5.1-b, da Circular n9 19/78, da SUSEP;
3) Planta n9 1 - inexistincia do local; BI.769*Pãg.04*02.0Z.84
4) Demais plantas - o sistema de hidrantes atende ao disposto nos subitens 1.5.5.1-b
não e
1.5.5.1.6 (hidrantes n9s 2, 3, 4, 13 e 14) , da Circular n9 19/78, da SUSEP.
BI.769*Pãg.01*02.07.84
RESOLUÇÃO N9 094/84 - Segurado; Distilaria Alvorada do Bebedouro Ltda. Estrada Mu nicipal, s/nO - Guaranésia (MG) - Pedido de descontos por extintores e hidrantes - "Novo". Aprovado, por unanimidade, voto do relator, favorável ã con cessão dos seguintes descontos:
22 e 52 - Negar desconto, pela inexistência de proteção por extintores, já que os descontos vigentes obedecem
a) EXTINTORES - 5% para as plantas nQs 1, 2, 2A, 3/6, 8, 8A/E,
^
ã Circular n9 19/78, da SUSEP.
9,9A,98,11,14,14^,15/17, 20 e 29, pelo pe VIGÊNCIA - De 13/9/83 a 24/8/85, época do vencimento
rio^o ?e 13.1.84 a 13.1 .89.
dos
descontos em vigor.
Negar o desconto
para as plantas nÇs 7, 10 ,
12, 13 e 13A, pelo fato de os extintores estã
rem instala'3"o5 ao ar livre, sem proteção.
RESOLUÇÃO N9 098/84 - Segurado: Thyssen Fundições S/A. Rua André Favõlleli, 976Matozinhos - MG. Pedido de desconto por extintores (exten-
b) HIDRANTES
- 1) - 20% para as plantas nÇs 4/6, 8, 8A/E, 9,
9A, 98, 11, 14, 14^, 15/' 7 e 29 - ocupação A7B - proteção B-,
2) - 15% para a planta n9 14 £ - ocupação £ -
são). Aprovado, por unanimidade, parecer do relator pela conces -
são do desconto pleiteado de 5% (cinco por cento) para
os
prédios marc-ados na planta com os n9s 9, 9A, 25 e 25£, com
proteção £;
inTcio em 7.6.84 e termino em 19.2.86, visando, assim, uni formizar o vencimento com o pedido principal, conforme Res£
Prazo - 25.4.84 a 13.1.89, para unificação de vencimento com o desconto.por extintores.
luçao n9 31 de 24.3.81.
3) Negar o desconto para as plantas n9s 10 , 12, 13 e 13 A, por nao possuírem proteção por extintores.
RESOLUÇÃO N9 095/84 - Segurado: Vic Transportes Ltda. Rua Cem n9 18 - Ibiã (MG).
Pedido de desconto por extintores - "revisão". Aprovado, por unanimidade, voto do relator pela concessão do desconto de 5% (cinco por cento) pela proteção por Extintores para as plantas 4 e 5, com vigência de 30.11.83 a 30.11.88 , por não terem constado da Resolução anterior.
RESOLUÇÃO N9 096/84 - Segurado: Fonfon Pneus Ltda. Av. Bandeirantes, 1315/1351 - Be tim (MG) - Assunto: Classificação de risco quanto ã classe de
construção. Aprovado, por unanimidade, voto do relator, favorável ao en quadramento do risco na classe de construção 2 (solida), ten do em vista a existência de colunas metálicas sem revestimen
to, para sustençao do telhado, (fiação eletrica aparente).
RESOLUÇÃO N9 097/84 - Segurado: Cia. de Fiação e Tecidos Cedro e Cachoeira. Rua p£ licena Mascarenhas, 680. Sete Lagoas (MG). Revisão e: Exten-
são de descontos por extintores e hidrantes. Aprovado, por unanimidade, voto do relator pela concessão dos seguintes descontos:
a) EXTINTORES: 5% para os locais 15A e 43. b) HIDRANTES: Plantas
Subi tem
Risco/Prot.
Desconto
15a, 35, 36, 37 e 40 24 e 43
5.3.3-b 5.3.3-F
B/B A/B
15% 15%
BI.769*Pág.02*02.07.84
BI.769*Pãg.03*02.07.84
■
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS m
Supemítendêiiida de Seguidos Privados-SUSEP
MINISTÉRIO
DA
FAZENDA
SUPERINTENDÊNCIA DE SEX3UR0S PRIVADOS
CIRCULAR SUSEP NÇOv^^^DE I
DE 1984
Aprova a reformulação e a consolidação da Tarifa de Seguro Facultativo de Responsabilidade Civil de Proprietários de Veí culos Automotores de Vias Terrestres (TRCFV) e de seus anexos. 0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRI
VADOS (SUSEP), na forma do disposto no art. 36, alínea "c", do.Decre to-lei nÇ 73, de 21 de novembro de 1966; considerando o que consta do Proc. SUSEP n<? 001-1404/83; resolve:
1 - Aprovar a reformulação e a consolidação das
dis
posições aplicáveis ao Seguro Facultativo de Responsabilidade Civil de Proprietários de Veículos Automotores de Vias Terrestres, na forma
do anexo, que fica fazendo parte integrante desta circular. 2 - A conversão, em cruzeiros, dos prêmios básicos
das importâncias seguradas, 'constantes das tabelas do anexo 1 da
e
ta»-
será feita com base nos seguintes percentuais do valor da ORTN, obedecido o subi tem 7.1.3 do art. 79 da tarifa:
a) de setembro a dezembro dé 1984: 70% do valor
da
ORTN;
b) de janeiro a abril de 1985: 80% do valor da ORTN; c) de maio a agosto de 1985: 90% do valor oa ORTN; d) a partir de setembro de 1985: 100% do valor da ORTN.
3 - A partir do início de vigência desta circular, po ^arã ser concedido o bônus a que se refere o art. 89 da Tarifa, levan ^o-se em conta, para efeito de enquadramento na^la. classe da tabela ào subitem 8.2, a experiência do segurado na apólice imediatamente an terior.
4 - Esta circular entra em vigor em 19/09/84, revoga-
das a Circular 70/80 e demais disposições em contrário.
Francisco de Assis Figueira
SCQ/eas,..
(ÁGUAROANDO PUBLICAÇÃO NO DIARIO OriCIAL DA UNIAO)
BI.769*Pag.01*02.07»84
TARIFA PAJU SEGURO
FACULTATIVO
DE RESPOr^SABILIDADE
CIVIL DE proprietários DE VElCULOS AUTOMOTORES DE VIAS TERRESTRES
4.2 - CHAPAS DE FADPxICANTE - Para as "chapas de .
fabrican-
tes^ poderá ser contratado seguro"de seguro"de Responsabilidade Civil nos termos da Clausula Especial oara Seguros de Chapa de Fabricante (Cláusula-Padrib n? 103), dispensando-sc, no caso, a indicação, na apólice, das
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 19 - APLICAÇAO da TARIFA
características de identificação dos veículos,
culos automotores de vias terrestres que nao
salvo
a espécie e o número da chaoa.
1.1 - As disposições desta Tarifa aplicam-se a todos os se guros facultativos de responsabilidade civil de veí
4.2.1 - O prêmio para a cobertura prevista no subitem
andem
4.2, deste Artigo, deverá ser calculado
sobre trilhos e seus reboques, e que se destinem ao transporte de pessoas ou coisas, dentro do territó
na
forma das disposições constantes do Artigo 79, subitens 7.1 e 7.3, desta Tarifa.
rio brasileiro. 4.3 -
Art, 29 - CONDIÇÕES DE COBERTURA
2.1 - Os seguros regidos por esta Tarifa, obedecidas as suas Condições Gerais e Cláusulas Especiais, garan tem ao Segurado o reembolso das indenizações por ele pagas.a terceiros, em decorrência de DAí'íOS MATERIAIS E/OU PESSOAIS atribuídos a sua responsabilidade.
2.2 - A concessão de qualquer cobertura para a qual não ha ja previsão expressa nesta Tarifa fica sujeita ã pre via autorização dos órgãos competentes.
poluição e/ou contaminação ao meio ambiente, mediante condições-e prêmio adicional a. serem fixados, em cada caso concreto, pelos órgãos comoetentes.
4.4 - CARGA E DESCARGA - £ nermitida a inserção desta cober tura na apólice, com condições próorias e prêmio adi
cional,-a serem estabelecidos, em cada caso concreto, oelos õraãos comoetentes.
4'5 - CASAS LOCADOR.AS - fi permitida a-contratação, oelas em
Art, 39 - A>^DIT0 GEOGRAFICO DA COBERTURA
3.1 - Ê permitida a ampliação do âmbito do' seguro a
ODNTA'-1II\V\CÃO E/OU POLUICAO - £ permitida a extensão de cobertura para reclamações por danos decorrentes de
qual
quer país da América do Sul, obedecidas as seguintes
condições: a) período máximo de cobertura: 1 ano;
b) manutenção da importância segurada vigente no mo
mento da solicitação de ampliação; c) cobrança de prêmio adicional na forma das dispo sições do Art. 79, subi tem 7.6.2, e adoção da
"Cláusula Especial de Ampliação do Ai^ito do Se
guro aos Países da América do Sul" ("Cl5usula-Padrão n9 101).
presas locadoras de veículos, de seguro de .Responsa bilidade Civil, nos termos da Cláusula Especial oara Seguros de Casas Locadoras (Cláusula-Padrão nÇ 104),
4.5.1 - O prêmio para a cobertura prevista no subitem 4.5, deverá ser calculado na forma das dispo sições do Artigo 79, subitem 7.1 e 7.3, desta Tarifa.
4*6 -• SEGUROS DE VEÍCULOS DE PASSAGEIROS, OBJETO DE LOCA ÇÃO - E permÍT:i'3ã a contratação de seguro oara cobrir a responsabilidade do Segurado no caso de
acidentes
com veículos de passageiros, por ele locados, e diri-
gidos_por seus .pre.oostos, observadas as seguintes dis posições: " a) especificação dos oreDostos na anólice;
Art. 49 - SEGUROS ESPECIAIS
" V1AGEI>í de ENTREGA - Entende~se por VIAGO-l DE ENTREGA
a viagem realizada por veículos novos, ainda nao em placados, ou licenciados em definitivo, trafegando
por seus próprios meios do locomoção, c destinados a
b) adoção da Cláusula Especial para Seguros de Veícu los de Passageiros, Objeto de Locação (Cláusula-Pa drio n9 105); c) pagamento de Drêmio calculado na forma das
dispo
venda 'ou arrendamento mercantil.
sições do Art. 79, subitens 7.1 e 7.3 desta
Tari
4.1.1 - A responsabilidado civil 'das pessoas jurídi
fa/ considerando-se um veículo oor oreposto
espe
cas enumeradas no subltem 4.1.2, deste Arti
go, resultante de acidente causado por veícu 'culo cm viagem de entrega, poderá ser objeto dc cobertura, nos termos das Condições Gerais para Seguro de R.C.F.V. e mediante inclusão, na apólice, da Cláusula Especial para Seguros
de Viagens de Entrega cm Território Brasileiro ou exclusivamente para a América do Sul (Clau-. sula-Padrão n9 102).
4.1.2 - A cobertura provistano subitem 4.1.1, Artigo, somente poderá ser contratada
deste pclíis
•seguintes pessoas jurídicas: Fabricantes c Revendedores do Veículos, Fabricantes' de Car
roçarias o/ou Implementos do Veículos o
Em
presas do Arrendamento /•'ercontil. 4.1.3 - O prêmio para a cobertura [jrevi.ota no subitem 4.1,1, deste Artigcj, deverá ser calculado na forma dao ülsnouicõoc conctontac do Art. 79,
cificado na apólice, e o enquadramento
tarifário
nà Categoria 01.
seguro de frota
Fntende-se nor seouro de frota o seguro de um conjunto de Qf^is ou mais veicuJos, contratado na mesma Seguradora, por ®Police emitida em nóne de uma única pessoa física ou jurí dica. Quando se tratar de pessoa jurídica, poderão ser considerados, além dos veículos da prónria emorosa segura da, o.s veículos do seus diretores, do seus empregados e de fi rmas comprovadamonte subs i d 1 ar ias, - No seguro do frota c permitida a iiiclusâo dc veículos
adquiridos, alugados c/ou arrendados pelo
segurado,
durante a vigência do seguro.
5,1,1 - Na hipótese do o segurado desejar automaticldado de cobertura para os veículos
menciona
dos cm 5.1 , ndotar-sc-á obrigatoriamente
a
CláuBUla-Padrão n9 100.
Tarifa - --
BI.769*Pig.02*02.07.84
BI.769*Pig.03*02.07,84
7.1.4 - Na conversão para cruzeiros, dos valores ex
pressos em ORTN, serão obedecidos os seguin
Art. 69 - SEGURO A SEGUNDO RISCO
tes
6,1 - É permitida a contratação de seguro a segundo risco.
frações de centena
a) as importâncias correspondentes ao primeiro risco para as garantias de danos materiais
e/ou
danos
subitem 7.1.1 do Artigo 79, em vigor na data
iguais
do-SG as frações de até CRS 49,99; b) nos prêmios básicos para viagens de entre
do
ga (tabela 2) , as frações de dezena
início do seguro;
de
cruzeiros iguais ou superiores a CR? 5,00 serão arredondadas para a dezena
b) as importâncias seguradas a segundo risco para as garantias de danos materiais e/ou pessoais
seguin
te, desprezando-se as frações iguais
deve
rão ser, no mínimo, iauais a 4 e a 2 vezes, respectivam.ente, as importâncias correspondentes ao
inferiores
a CR?
ou
4,99;
c) a importância segurada a seguido risco deverá ser Gstá:>ele-
c) nas importâncias seguradas (tabela 3) , as frações de centena de inil.'iar de cruze^ ros iguais ou superiores c; CR? 50.000 ,00
cida em valor tal qije somado a do primeiro risco resulte em
serão arredondadas para a centena seg'uir.-
19 risco para tais garantias;
valor de-, imTnortância segurada prevista na Tabela 3, do ane
te, desprezando-se'õS frr.cÕes iguais
xo .1 desta Tarifa.
inferiores
d) as importâncias seauradas a 29 risco deverão ser estabelecidas cn modo a não permitir a éxistência e) f)
a secundo risco; .
7.2 - PRÊMIOS bASICOS - VIAGEM DE ENTREGA - Os prêmios bá
sicos para o seguro de Viagem de Entrega, aplicáveis por unidade de veículo, são;
impossibilidade de elevação ou reajuste da imocrtãncia segurada a primeiro risco durante
todo
o
período de vigência do contrato a segundo risco; g) adoção da Cláusula Especial para Seguros a Segun do Risco
7.2.1
-
No caso de viagens dentro do território
com prazo de duração de ate 14 (quatorze)
(Cláusula-Padrão n9 107) .
dias, os prêmios constantes da tabela do anexo 1 desta Tarifa,
do de"duzindo-se do Drêmio correspondente ao valor to
excesso
2
independentemen
te da categoria em que se enquadre o veí
tal do seguro (19 risco + 29 risco) o prêmio relati vo ao seguro do primeiro risco, ambos calculados na forma prevista no Art. 79, itens 7,1 e 7.3 desta Tarifa.
Fica vedada a contratação de seguros em
na-
cional:
O prêmio para o seguro a segundo risco será calcula
29
ou
49.999,11 .
de cada quadrimestre,
vencimentos coir.cidentGs para os seguros a prim.ei ro e
a CR?
7.1.5 - As tabelas dos prêmios bãsic.s e das impor tâncias seguradas expressa.s cm. cruzeiros ^se rão divulgadas pela FENÀSEG, antes do início
de faixas inter: •-■.diárias ,entre o 19 e o 29 risco;
6.3-
de cru'ZGÍros
ou superiores a CR$ 50,00 serão arredon dadas para a centena seguinte, desprezan-
pessoais deverão ser, no mínimo e por garantia, iguais a importância segurada básica prevista no
-
de arredondamiento:
a) nos prêmios básicos anuais (tabela 1) , as
atendidas as seguintes disposições:
6.2
critérios
culo;. -
b)
com prazo do duração superior a 14 _(qua torze) dias, o resultado cia aplicaçao dos
do
percentuais indicados na Tabela dc
risCO.
Prazo
Curto (subitem 10.2, do Art. 109, desta Tarifa) aos )ircmios constantes da tabela 1 do anexo. .1-xiesta Tarifa, consi-dcrada
Art. 79 - PRÊMIOS
7.1 - Os prêmios básicos e as importâncias seguradas cons tantes das tabelas do anexo 1 estão exoressos em ORTN G serão, quadrimestralmente, convertidos em cru
para efeito do cnquaclramonto nesta última tabela, a catocjoria torifáj'ia dos veícu
zeiros .
los .
7.1.1 - Os rofori.dns nruniios
básicos
7.2.2 - No caso de viagens exclusivãmente para a América do Sul: os prêmios calculados de ocor do com os critérios previstos no subitem
correspondem,
tanto para a ciarantia do d;nos materiais
cjuanto
para a de danos ncssoais, ã importância' se gurada básica de 100 ORTN. 7.1.2 - Os Drcmios oara
as
importâncias
seguradas
previstas na tabela 3 do anexo 1 serão obti dos mediante aplicação dos respectivos coeficlontes,
constantes
daquela
tabela,
prêmio.''' básicor. das trilxílas 1 o 2, clusas
no anexo
i
aos
ta;n}.>õm
in
7.2.1 deste artigo, agravados cm 401
7.3
DEMAIS SEGUROS - Os prêmios básicos anuais demais seguros, aplicáveis i^cji' dn
básicos
e das importâncias sequrada.s serão atualiza
dos quadrimestralmente, tomando-se da ORTN vigente em dczcmiaro,
o
valor
abril c -agosto,
de cada ano, nara os seguros cujo início viqência esteja cornorocnd 1 do entro
19 de
de
jo-
para os veiculo,
são cs indicados na tal)OÍa 1 do anexo 1 dcsLa Tarifa. 7.4 - características pos prêmios
desta Tarifa,
7.1.3 - Os.valoro.s cr^ cruzeiros dos prêmios
(qua
renta por cento) .
7.4.1
-
Os prêmios fixados por esta Tarifa são. míni mos. A concessão ao segurado direta ou indi retamente dc descontos, bônus, comicsocs ou
outra qualquer vantagem,_nao previstos nesta Tarifa,
constitui infração a mesma, nos ter
mos da legislação cm vicior
nciro c 30 de al)ril, entre 19 de maio e 31 de aqo.sto o entre 19 do sete bro o 31 dc dczcmJi ro ,
rospect. 1 vainon Lc .
B1.769*Pãq.05*Q2.07.84 BI.769*Pig.Q4*02.07.84
7.5.5 - Na apuração do coeficiente
sinistro/prêmio
de que trata este item deverão ser conside rados,
em conjunto,
os
sinistros
pagos,
a
pagar e os prêmios referentes ao período má ximo de 2 (dois) anos, abrangendo as garan 7.5 -■ DESCONTO
POR
FROTA
tias
7.5.1 ~ Ao seguro de frota dc, no mínimo, qüenta)
50
descontos previstos na Tabela
de
veis ao prêmio
tarifário,
os
Descontos
Básicos, constante do subitem 7.5.2,
a)
aplicá
calculado de acor
do com os subitens 7.1 e 7.1
deste
artigo, b)
no caso de seguro novo - o Segurado pode
rá obter
501
(cinqüenta por cento)
dos
fim, apenas, o número
tal
b)
7.6-
referido beneficio;
PR£>a05
De De De De De
50 100 200 300 400
De De
a
99 199 299
a
a
"d"
25
499
30
500 600
a
599
a
Dc
700
a
699 799
35 40 45
De
800
em
diante
50
tuais indicados
BÁSICOS
Ati
100%
Superior a e
Üm
(cinqüenta
(cem por conto) ,
inferior
90 dias a
um
ano
por
conto)
o desconto a ser
c
con
[lOO - (2S/P - 100)]
15% do prêmio anual,
fração.
mais 2% do prê
mio anual para cada período
de
30
Axt.
ano
89 -
30%
do
prêmio
anual
B(5NUS
8.1 - Fica estabelecido um bônus na renovação do seguro de cada veiculo garantido pela apólice, desde que a con tratação do seguro não sofra solução dc continuidade e sejam observados os critérios estabelecidos no su 8.1.1 - Não obstante o disposto neste Item, o direi to ao bônus não ficará prejudicado se o novo
100
seguro for contratado no prazo máximo de (setenta e cinco)
=
ou
bitem 8.2 deste artigo.
onde:
desconto a ser concedido (expresso cm pcrcontagom) , " d "
dias
(trinta) dias ou fração subseqüente.
la a seguir;
"1
5% do prêmio anual para cada período
dias
de 30 (trinta)
cedido (cK) roGultará do af)]icüção da forntu-
a
90
percen
na tabela a seguir:
PERCENTAGEM PARA CÁLCULO DE PRÊMIO ADICIONAL
PRAZO
%)
7.5.3 - Quando o coeficiente sinistro/prcmio estiver
situado entre 50%
ADICIONAIS
deverá ser fixado de acordo com os
20
399
veículos vendidos ou financiados por agências ou casas financiadoras de venda
7.6.2 - O prêmio adicional para a extensão de cober tura do seguro para países da América do Sul
10
a
finalidades;
to.
15
a
veículos pertencentes a sócios de um rae£ mo clube, membros de um mesmo sindicato ou de outras quaisquer agremiações, se
tura para danos decorrentes de poluição e/ou contaminação ao meio ambiente será fixado pe los órgãos competentes, em cada caso concre
7.5.2 - TABELA DE DESCOLTOS BÁSICOS DESCONTOS
arti
7.6.1 - O prêmio adicional para a extensão de cober
no caso de renovação - o Segurado somente
VEÍCULOS
pessoais.
do o período de vigência do seguro.
qüenta por cento) .
DE
danos
de frota, permanecerá inalterado durante to
fará jus ao desconto básico previsto na tabela do subitem 7.5.2, se a experiência do seguro apresentar coeficiente sinis tro/prêmio igual ou inferior a 50% (ci.n-
NÚMERO
de
7.5.7 - O desconto concedido, por apólice, a título
de veículos de sua
frota, Para usufruir desse beneficio, o Segurado fica obrigado a declarar na pro posta que se trata do 19 seguro contrata do com o
e
de automóveis.
descontos previstos na referida Tabela de
Descontos Básicos, considerando para
materiais
jam quais forem as suas
observadas, ainda, as seguintes disposições: a)
danos
7.5.6 - Para fins do DESCONTO previsto neste go, ê vedado agrupar;
(cin
veículos, poderão ser concedidos
de
desconto básico (expresso cm porcentagem) , constan te da tabela do subitcu, 7.5.2, em função da frota do Segurado.
to da apólice anterior e inicdiatojncnLc
eorá permitida n concessão do qualquer
deo-
conto de frota sobre o prêmio líquido
tari
após
n nqulsição dc novo veículo. 8.1.2 - O bônus ê direito intranofcrívol do
S/P" = coeficiente sinistro/prêmio (expresso em pcrcontagcm, desprezadas as decimais) . 7.5.4 - Quando o coeficiente sin1stro / prêmio for igual ou superior a 100% (cem por cento) não
75
dias contados do vencimen
do, permitindo-se a substituição do
por outro, desde que seja o primeiro desse veículo,
Segura
veículo seguro
feito pelo mesmo Segurado.
fário, inde[)Gndcnteiiicnto do número do veícu los
'a
frota do Segurado.
BI.769*Pãg.07*02.07.84
BI,769*Pig.06*02.07.84
8.1.3 - Em caso de cancelariento de apólice por falta
8.2.4 - Para,cada ano subseqüente, sem reclamação
de pagamento do prêmiO; a concessão do bônus
e observados os critérios fixados
não ficará prejudicada se o referido cance lamento for decorrente de erro da Seguradora ou do banco cobrador.
classe imediatamente superior,
99 ~ SEGURO DE AVERBAÇ.^0
8.1.3.1 - Na hipótese, contudo, de o
cance
lamento ocorrer em ração da
falta
de pagamento do prêmio dentro prazos estabelecidos, o
9.1 - Ê permitida a emissão de apólice de averbação para os seguros de veículos financiados por concessio nários, consórcios devidamente legalizados e quais
dos
Segurado
perderá direito ao bônus eventual
quer entidades financiadoras, ou ainda, para os se
mente
guros de veículos arrendados sob o regime de con tratos de "Icasing"/ desde que mantenham, compro-
existente.
8.1.4 - No caso de cancelamento de ujti seguro com si
vadamente, interesse segurável nos veículos, obje to da averbação,
multânea emissão de outra apólice, ressalva do o disposto no subitem 8,1.3.1, a
classe
9,1.1 - O prazo máximo de vigência da apólice será de 12 (doze) meses, podendo cada .averba ção, entretanto, vigorar por até 24 (vinte
de bônus eventualmente existente será manti
da até o vencimento da apólice emitida. 8.1.5 - Em caso de renovação antecipada
de apólice,
sem o cancelamento da' anterior, a classe
bônus existente na apólice anterior devera
se;
mantida ate o vencimento
e quatro) meses.
de
tambérri
9.2 - A concessão da cobertura do seguro de averbarão im
da nova
plica^a obrigatoriedade de inclusão, na apólice, da Cláusula Especial para Seguros de Averbação de
apólice. 8.1.6 -
neste
item, o Segurado terá direito ao bônus da
Nos seguros com prazo superior a 1 (um) e
in
ferior a 2 (dois) anos, todo o período de
vi
Veículos Financiados ou Arrendados sob o Regime de Leasing (Cláusula-Padrão n9 108) desta Tarifa, nos casos de seguros de veículos financiados ou arren
gência será considerado como se fosse 1 (um) ano, para fins de cálculo do bônus cabível.
dados sob o regime de leasing, Art, 109 - PRAZO DO SEGURO
8.1.7
- Para efeito de concessão de bônus, deverá
ser 10,1 -
considerada a experiência :: . .'.egurado, em se parado, por item de apólice c por
guros enquadrados nesta Tarifa é de 12 (doze)
garantia
O bônus consistirá no desconto resultante da aplica ção do percentual previsto na tabela a seguir sobre o prêmio do seguro, ressalvadas as demais disposi ções deste item:
deste
1"D.2 - Prazo Curto - Para seguros contratados por
prazo
inferior a um ano, o prêmio será calculado de acor do com a Tabela de Prazo Curto a seguir: TABELA
Período imediatamente Classe
anterior sem reclamação
Desconto
2 anos consecutivos
10 15
III
3 anos consecutivos
20
1
IV V VI
1 ano
DE
PRAZO
CURTO
U P
II
me
ses, ressalvado o disposto no subitem 10.3 artigo.
(danos materiais e/ou pessoais). 8,2 -
Prazo Máximo - O período máximo de vigência dos se
R A
Percentual do Prêmio Anual
D
Z
15 dias
4 anos consecutivos
25
30 dias 45 dias 60 dias
5 anos consecutivos 6 ou mais anos consecutivos
30
75 dias
35
90 dias 105 dias 120 dias 135 dias 150 dias 165 dias
8.2.1 - Se, na renovação, houver redução do nível de
'capital segurado, porém, em valor absoluto, a importância segurada não for inferior à do seguro vencido, manter-se-á a classe de bô nus .
8.2.1.1 " Na impons Ují1 idade dc manutenção do nívcJ de capital noMurado por
restrição Larirária, nao ao
apli
cará o disposto no suIjI tom
Ü.2.1
deste item.
Ô.2.2 - Em caso dc renovação por importância Segura da inferior/ cm valor absoluto, ã do seguro vencido, o segurado perderá o direito ao bônus.
8.2.3 - Cada reclamação refcírcnte a seguro cujo prê-
10
40
meses
ou
3 4
ou
4
meses
ou
5 5 6
meses
G 7
meses
meses
ou
ou
ou
ou ou
ou
180 d i0.s 195 dias
ou
210 dias
ou
225 dias 240 dias
ÜU
ou
e
meio
45 50
c
meio
55 60
c
meio
65
0
meio
70 73
e
meio
75 76
0
meio
63
G
meio
65 88
G
maio
93
meio
95 98
meses
meses meses
meses
ou
7 8
255 dias 270 dias 285 dias
ou
8
meses
ou
9
meses
ou
meses
60
mcscG
300 dias
ou
9 10
315 dias
ou
10
meses
330 dias
ou
11
meses
ou
11
ou
1
•34 i dias 365 d i s
20 25 30 35
1 mês 1 mês e meio 2 meses 2 meses G meio 3 meses
ou
90
meses
meses ano
0
100
BI.769*Pig,09*02.07.84 :n.769*Pig.08*02.07.84
10.2.1 - Para os seguros contratados por prazo in ferior a um ano, mas cujo prazo não esteja previsto na Tabela do subitem
10.2
deste
artigo, deverão ser aplicadas,
ao
prêmio
anual, as percentagens relativas aos
pra
zos imediatamente superiores. 10.3 - PRAZO LONGO - No caso de veículos
diante contrato de financiamento
adquiridos
ou
G permitida a contratação do seguro máximo de 24 (vinte e quatro) meses.
me
de "leasing", pelo prazo
10.3.1 - Nesses casos, o prêmio do período exceden
te a ura ano deverá ser cobrado
"pro-rata
temporis", agravado em 20% (vinte por cen to).
10.4 - I^1PR0RR0GAB■ILIDADE DA APÓLICE - Não é permitida
a
prorrogação da vigência da apólice por endosso. Art.
119 - PAGAMENTO DQ-PRCMIO
11.1 - O prêmio e emolumentos respectivos serão pagos
acordo com as disposições legais
e
de
regulamentares
vigentes.
11.2 - É permitido o fracionamento do prêmio, os critérios e normas vigentes.
observados
Nesse caso,
rá ser incluída, obrigatoriamente, na
deve
apólice,
a
Cláusula Especial de Fracionamento de Prêmio (Cláusula-Padrão nv 109) Art.
desta Tarifa.
129 - ALTERAÇÕES NA TARIFA E NO SEGURO
12.1 - As alterações que forem efetuadas nesta Tarifa
se
rão aplicadas aos seguros novos, renovações, inclu
sões e substituições de veículos de
e
às
ampliações
cobertura.
12.2 - As inclusões,
substituições c exclusões
de
veí
culos e, bem assim, as ampliações c reduções de im portâncias seguradas ou de cobertura só cerão per mitidas- ate o vencimento da apólice, ficando proi
bida qualquer alteração temporária, exceto se tratar do Extensão de Cobertura do
Seguro
quando para d
Países da Ajiiérica cio .Sul.
12.3 - As alterações efetuadas nos .seguros vigontee terão o respectivo prêmio — a cobrar ou a devolver ^— calculado de acordo com os critérios previstos no
fO
í B ^ d) (0 M
u
d)
o -M
(6 S n
o
quadro a seguir?
Ü5
'k O
D.
U
BI.769*Pag. 10*02.07.84
BI.769*Pãg. 11*02.07.84
^
TIPO
VElCUDD
Pl^MrOS EfiS.E ODEFs.
PERlaX) p/o cAic.
SISTESSA DE CÃIOJLO
^C^'•I^E^TD DE PRiMIO
;
,
Inclusões e Exclusões
-
de
"i
Veículos
2.1 Inclusões de
Veículos
-
Vigentes na data
da
alteraçao.
1
Prcporcional
A decorrer a par tir
da
data
da
alteração. —
2.2 Ecclusoes
de
Originais
de apólice cujo segura
2
i
-t
Veículos
Decorrido
até
a
Proporcional
data da alteração
do goza do benefício de
A devolver ao seguraòc a diíj rença entre o prerio pago ef calcolano e.Ti ceccrrência
desconto por frota. 2.3 Excl'isões de
A pagar ã Seguradora o prê:: calculado. j
alteração.
Veículos
Originais
de apólice cujo segura do não goza do benefí
Decorrido
até
a
Prazo
Curto
A devolver ao segurado a di:
rença enrre o prêrrio pago e
data da alteração
~
calculado era decorrência
cio de desconto por fro
alteração.
ta.
Alterações nas Coberturas
3.1 Arç»liação
-
Vigentes na data
da
alteração.
A decorrer a par tir
da
data
Proporcicnal
da
cdteração.
3
3.2 Redução
e o pago.
A decorrer a par
Originais
tir
da
data
Proporcional
--«J cri VD
Rescisão do Contrato
calculado.
de
Seguro
-a
4.1 Por iniciativa do Se
OJ \ un
-
Decorrido até
Prazo
Curto
[
Eln ancos os casos a devoiÍ ao segurado a diferença
er.i
o prêraio pago e o calculado!
4.2 Por iniciativa da Se
O ro
a
data da rescisão.
ro
4
Originais
gurado.
4
A devolver ao segurado a di
rença entre o prênio pago ti
da
alteração.
CD
A pagar â seguradora a di; rença entre o prê-Tio calcuL-
-
Origiimis
Decorrido
até
a
Proporcional
deccrréncia da alteração.
data 'da rescisão
guradora.
o ■vj
CO
VEÍCLUJD
TIPO
Mudança do Categoria
PREMICS R^^.E COEFs.
PERÍODO P/O CÃLC.
SISTE>5A DE CÂLOJIO
hcviisTió ce F51EMI0 ;
Tari
faria
5.1 Cálculo pela categoria tarifária original.
1 -
Originais
Decorrido
até
a
Prccorcional
data da alteração
5
5.2 cálculo pela ncr/a cate goria tarifária.
Vigentes na -
data da
alteraçao.
A decorrer a par tir
da
data
1
A pagíir à
seguradora
ou
Proporcional
da
ce seja rtegativo cu positiv. o resulrado da diferem^ er;
tre cs cálculos
alteração.
j '
Canoalairento
do
Contrato
de Seguro 6
6.1 Por destruição do bori
-
Originais
Decorrido até <^ta do evento.
a
Prcporcional
A devolver ao segurado a d: ferença entre o prsrlo peí. e o ^■'crulaào era decorrênc; do car.ceIa-:ento.
OES.: Entender-se-á tanib^ corro anpüação ou redução nas coberturas o respectivo aurrento ou dirrinuição da irportãncia segurada.
cr CO
4 -D CU \ CD
CO
4 O ro CD
oo -p.
,
devolver ao segurado confoii
Art. 139 - CORRETAGEM
ministério
13.1 - As Sociedades Seguradoras
remunerarão
o
corretor
da
fazenda
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
oficialmente registrado que tenha angariado o segu
ro com uma comissão de corretagem única, limitada ao
máximo de 15% do prêmio líquido recebido, inclusive
/84
ANEXO A CIRCULTU^ N9
dos adicionais de fracionamento, se existentes. ANEXO 1 A TARIFA
Art. 149 - CASOS OMISSOS
14.1 - Os casos omissos da presente Tarifa serão
resolvi-
TABELAS DE PRÊMIOS BÁSICOS
dos pela SUSEP
SEGURADAS
b) Tabela 2 - PRSMIOS
BASICOS
PARA
"VIAGENS DE ENTItEGA
DENTRO DO
a)
E
E
DE IMPORTÂNCIAS
COEFICIENTES
Tabela 1 - PRÊMIOS BÁSICOS ANUAIS
TERRITÓRIO BRASILEIRO" COM DURA.CÃO DE ATE 14 DIAS. CATEGORIA
.PRAZO
DA
Até
VEÍCULOS
DANOS PESSOAIS
DANOS MATERIAIS
5 dias
0,22 ORTN
0,04 ORTN
01
Automóveis particulares
5,1
ORTN
1,4
ORTN
9,1 ORTN
2,4
ORTN
DANOS
PESSOAIS
TARIFÁRIA
6
a
10 dias
0,36 ORTN
0,08 ORTN
02
Táxis
De 11
a
14 dias
0,41 ORTN
0,12 ORTN
03
Ônibus, micro-ônibus e lotações
De
DANOS MATERIAIS
VIAGEM
e casas
locadoras
cobrança de frete
24,5 ORTN
8 ,1 ORTi;
11,5 ORTN
3,9
sivos ou explosivos
13,3 ORTN
2,5 ORTN
15,6 ORTN
5,3 ORTN
de carga
6,1 ORTN
1, 3 ORTN
06
Tratores e máquinas agrícolas
1,4
ORTN
O,4
09
Motocicletas,
2,3
ORTN
0,8 ORTN
C,1 ORTÍÍ
1,3 ORTN
rurbanos, 04
c) Tabela 3 - IMPORTÂNCIAS SEGURADAS E COEFICIENTES
com
(Urbanos e Inte
Rurais
e
Interestaduais)
Micro-ônibus com cobrança de frete, mas com lotaçao nao superior a
TABELA
DE
10
passageiros; ônibus, micro-ônibus e lotação sem cobrança de frete
COEFICIENTES
(Urbanos e Interurbanos^ Rurais Nível de
E-tPOKrÁ*>iCIA
Capital Segurado
(Em ORIN)
COEFICIENTES
SEGUR^A
Nível de
T"-
- ;Â':-ci7i
CaEFICltíTTES
Interestaduais);
I.I.JXX..CÍX
DM
DP
Seourado
ry-i
DP
e
caminhões ou veí
culos "pic)<.-up", adaptados ou
não
com bancos sobre a carroceria,
pa
ra o transporte de operários, tra balhadores ou de trabalho
lavradores
aos locais
1
100
1,00
1,00
22
■ .'TO
2,56
7,30
2
150
1,11
1,26
23
■' . 000
2,73
7,92
3
200
1,20
1,48
24
".000
2,87
8,47
4
250
1,26
1,68
25
B.OOO
3,00
8,98
5
300
1,32
1,85
26
9.000
3,12
9,44
6
350
1,37
2,01
27
10.000
3,23
9,88
06
Reboques de passageiros
7
400
1,41
2,16
28
15.000
3,68
11,59
07
Reboques destinados ao
e
450
1,45
2,29
29
20.000
4,03
12,95
9
500
1,49
2,42
30
25.000
4,32
14,10
lÔ
600
1,55
2,66
31
30.000
4,57
15,10
11
700
1,61
2,88
32
35.000
4,79
16,00
12
800
1,66
3,08
33
40.000
4,98
16,81
mentos móveis em geral, licenciados;
13
900
1,70
3,26
34
45,000
5,16
17,55
camionetas de carga, tipo "pick-up", e caminhões; veículos com "Cliapas
14
1.000
1,74
3,44
35
50.000
5,33
18,24
de Fabricantes"
1.500
1,90
4,19
36
16
2.000
2,02
4,80
37
17
2.500
2,12
5,33
18
3.000
2,20
19
3.500
20 21
15
013&»:
■
Para ns
•
5,62
19,49
70.000
5,88
20,60
38
80.000
6,12
21,60
5,80
39
90.000
6,33
22,52
2,27
6,22
40
100.000
6,52
23,37
4 .000
2,38
6,61
41
150.000
7,32
26,91
4.500
2,47
6,97
42
200.000
7,93
29,69
60.000
imocrtâncl rir. sofiurndnn nno provininn nor. tn Tnl^oJn,
05
Veículos destinados ao transporte de inflamâveis, corrosivos ou ex
plosivos; reboques destinados
transporte de i.nf lamáveis ,
tores 10
e
motonetas,
ao
corro
transporte ORTN
ciclomo-
similares
Máquinas de terraplanagem c equipa
e outros
veículos
não expressamente previstos Tabela NOTAS
ORTN
nesta
1) Quando um rncnmo veículo on<jiind r.i r-rsr; run m-iJn do u/fia cate goria tiirlfárla prcvaloc:cra o cnrjunflrnincuitio na a que corresponder o prêmio mnin elevado.
calegori.a
2) Nos seguros contratados por locatários tlc volculoc, i>oderá ser considerada a utilização dado polo locatário aos veículos locados, para efeito de enquadramento na catego ria
tarifária.
ce-
rão adotados os coeficicnton de imi:iortrincln segurada Imcdiatamento
suocrior.
BI.769*Pag.15*02.07.84
BI.769*Pãg.14*02.07.84
MINISTÉRIO
DA
FAZENDA
g) responsabilidades assumidas pelo Segurado por contratos
ou convenções, salvo se as referidas responsabilidades existissem pa ra o Segurado mesmo na falta de tais contratos e convenções; h) multas e fianças impostas ao Segurado e as despesas de qualq'uer natureza relativa a ações ou processos criminais;
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
ANEXO A CIRCULAR NÇ
/84
ANEXO 2 A TARIFA
CONDIÇÕES GERAIS PARA SEGURO FACULTATIVO
DE
CIVIL DE proprietários DE VEICULOS AUTOMOTORES DE VIAS TRES"
i) danos sofridos por,pessoas transportadas em locais especificamente destinados e apropriados a tal fim;
"RESPONSABILIDADE TERRES
R.C.F.V.
1 - OBJETO DO SEGURO
'^-1.1 - O presente seguro tem por objeto garantir ao Segurado, até o limite máximo da iniportância segurada, o reei^ibolso:
a) das indenizações que for obrigado a pagar,
em
virtude
de sentença judicial transitada em julgado ou de acordo autorizado de modo expresso pela Seguradora, por danos involuntários, pessoais e/ou materiais, causados a terceiros durante a vigência deste contrato, e que decorram- de risco coberto nele previsto; b) das despesas efetuadas com custas judiciais do foro ci
vil e com honorários dc advogados nomeados de acordo com a Segurado
ra, sempre que tais despesas decorram de reclamações de
terceiros
acobertáveis pelo presente contrato.
nao
j) danos resultantes de prestação de serviços especializa dos de natureza técnico-profissional a que se destine o veículo e não relacionados com sua locomoção; 1) danos ocorridos durante a participação do veículo segu rado em competições, gincanas, apostas e provas de velocidade; m) danos resultantes de radiações ionizantes ou de contami nação pela radioatividade, de qualquer resíduo de coinbustão dc maté ria nuclear;
n)*prejuízos patrimoniais e lucros cessantes não resultan tes diretamente da responsabilidade por danog materiais e pessoais co berta pelo presente contrato.
4.2 - Salvo expressa menção em contrário, o presente seguro não cobre ainda reclamações resultantes de: a) danos causados por poluição ou contaminação ao meio am■biente; b) danos decorrentes de operações de cargae descarga.
2 - Âmbito geográfico
As disposições deste contrato aplicam-se única e
exclusivamente
a acidentes ocorridos no território brasileiro, salvo expressa
menção
5 - importância SEGURADA E GARANTIA
5.1 - O presente contrato preverá importâncias seguradas
distin
tas, por veículo, para as garantias de Danos Materiais e de Danos Pcs
em contrário.
soais. 3 - RISCO COBERTO
Considera-se risco coberto a responsabilidade civil do
Segurado
5.1.1 - Entende-se como garantia de Danos Materiais a obri9ação de reembolso assumida pelo Segurador, no tocante a reclamações
^6 terceiros decorrentes de danos a propriedade material.
que decorra'de acidente causado:
a) pelo(s) veículo(s) discriminado(s) na apólice; ou b) pela carga objeto de transporte pelo(s) mesmo(s) veiculo(s) , enquanto transportada.
5.1.2 - Entende-se como garantia de Danos Pessoais a obri9açâo de reembolso assumida pelo Segurador no tocante a reclamações terceiros decorrentes de danos corporais.
5.1.2.1 - A garantia de Danos Pessoais concedida pe
ic presente contrato somente respondera, em cada reclamação, pela porte
4 - RISCOS EXCLUÍDOS
Indenização que exceder os limites vigentes na data do sinistro pa as coberturas do seguro obrigatório de "Danos Pessoais causados por
4.1-0 presente seguro não cobre reclamações resultantes de: a) perdas ou danos para os quais tenham contribuído, dire ta ou indiretamente; atos dc hostilidades ou dc guerra,
rebelião,
insurreição, revolução., confisco, nacionalização, destruição ou re quisição decorrentes de qualquer atode autoridade, de fato ou de di reito, Cjvil ou militar, cem geral todo e qualquer ato ou conseqúéncia dessas ocorrências, nao respondendo, ainda, por prejuízos direta ou. indiretamente relacionados com ou para os quais i>róximQ ou remo tamente tenham contribuído tumultos, motins, qrcvfu;, "lock-ouL",
c
quaisquer outras perturbaçõeá de ordem pública; b) danos causados poío Segurado a seus ascendentes, cendentes, cônjuge o irmãos, bom como a quaisquer parentes ou soas que com elo residam ou que dele dcpenrlam economicamente; c) danos cavjsados a cmi^rcgador; ou i)rc[;ü::tüs
do
des pes
Veículos Automotores de Via Terrestre"- DPVAT - previstas no Art. ® " LIMITE DE RESPONSABILIDADE
6^.1 - As importâncias seguradas para as garantias dc Danos Mato*"iais e de Danos Pessoais, discriminadas em cada item da apólice, rc-
P''esontam em relação aquele item, e a cada uma das garantias, o limimáximo do responsabilidade da Seguradora, por reclamação ou serie reclamações resultantes de um mesmo evento. 6.1.1 - Para efeito da limitação prevista neste considerar-sc-á a soma das importâncias rccmbolnndoo pela
eubitcrn, Seguradora
Segurado, nos termos das alíneas a e b, da Cláusula 1 - Objeto
Segurado,
29
Lei n9 6.194, de 19.12.74.
do
Seguro.
quando a seu serviço; d) danos causados a sóclo.s-dl ri gentes ou a dirigentes
de
- OBRIGAÇÕES DO SEGURADO 7.1 - O Segurado obriga-se a:
empresa do Segurado;
e) danos a bons dc terceiros em poder do Segurado [i-ira guar^
da, custódia, transporte, uso, manipulação ou execução do
quaisquer
trabalhos;
f) acirícntos dirotam(-;ntc or-asionndOG pela disp(35:i çoes leuaís, tais c<»iiO: JoLaç.io rif p'i s.sagf,.'j.
inobservância a , dimensão, po-
BI.769*Pãg.16*02.07.84
BI.769*Pãg.17*02.07.84
~ Qualquer acordo judicial ou extrajudicial,
com
as
vitimas, seus beneficiários e herdeiros, só será reconhecido pela Se guradora a) avisar imediatamente, por escrito, a Seguradora,
da
ocorrência de qualquer fato de que possa advir responsabilidade
ci
vil, nos termos deste contrato;
se tiver sua prévia anuência.
Na hipótese de recusa do Se-
guradp"em aceitar o acordo recoméndado pela Seguradora, e aceito pelo terceiro prejudicado, fica desde já acordado que a Seguradora não res pondera por quaisquer quantias acima daquelas pelas quais seria a re clamaçao do terceiro liquidada nos termos do referido acordo.
b) entregar à Seguradora, no prazo^mãximo de 3 (três) dias
9.1.2 - O advogado de defesa do Segurado em Ação Cível será
da data de seu recebimento, qualquer reclamaçao, citação ou intimaçSo,
nomeado de comum acordo com a Seguradora, que poderá intervir na lide
carta ou documento que receber e que se relacione com acidente abran gido pela-cobertura do presente contrato;
na qualidade de assistente.
9.1.3 - Fixada a indenização devida, seja por sentença pas
c) a manter o veiculo em bom estado de conservação e segu
sada em julgado, seja por acordo, a Seguradora efetuará
o
reembolso
da importância a que estiver obrigada, no prazo de 15 (quinze)
rança;
dias,
d) a comunicar,_imediatamente e por escrito, à Seguradora, quaisquer fatos ou alterações verificados durante a vigência desta
â contar da apresentação dos respectivos documentos.
apólice com referência ao veiculo segurado, tais como: alterações
no
dor pagamento "em dinheiro e prestação dc renda ou pensão, a Scgurado-
próprio veiculo ou no uso do mesmo, e no interesse do Segurado sobre o veiculo, ficando entendido que a responsabilidade da Seguradora so mente prevalecerá na hipótese de concordar, expressamente, com as al terações que lhe forem comunicadas;
dentro do limite de garantiu da apólice, paaará prefcrencialiriente ^ primeira. Quando a Seguraeora, ainda dentro daquele limite, tiver contribuir tQirb>cm para o c.-.pital assequrador ca renda, ou pensão,
e) a comunicar a contratação ou cancelamento
do
qualquer
outro seguro, garantindo os mesmos riscos previstos nesta apólice, so bre o mesmo veiculo.
9.1.4 - Se a indenização a ser paga polo Segurado comprcon-
fá-lo-á mediante o fornecimentc ou aquisição dc títulos, em seu pró prio nome, cujas rendas serão inscritas em nome da pussoa ou pessoas •^t^m direito a recebê-las com cláusula de que, cessada a obrigação, tais títulos reverterão ao patrimônio da Seguradora. 10 - contribuição proporcional
8 - PAGAMENTO DO PRÊMIO
Quando, na data da ocorrência dc um sinistro, existirem ou
8.1 - Apólice RCFV
8.1.1 - Fica entendido e ajustado que qualquer
indenização que o pagamento do prêmio houver sido realizado pelo Segurado, o que de ve ser feito, no máximo, até a data limite prevista para esse fim, na por força do presente contrato somente passa a ser devida depois
tros seguros garantindo os mesmos riscos previstos nf-sta apólice, a Seguradora contribuirá apenas com a quota de indenização, na propor
ção existente entre a importância que houver garantido para os riscos ocorridos e a totalidade da importância segurada por Lodas as
apóli-
em vigor naquela data.
NOTA DE SEGURO.
8.1.2 - A data limite para pagamento do
prêmio
ultrapassar o 309 dia da emissão da apólice, da fatura
não poderá
H - SUB-ROGAÇÃO DE DIREITOS
ou
da
conta
mensal, do aditivo de renovação, dos aditivos ou endossos
dos
quais
instrumento de cessão, a Seguradora ficará sub-rogada, até a
Segurado
corrência da indenização paga, em todos os_c3iroitos c ações do
Segu-
^âdo contra aqueles que, por açao ou omissão, tenham causado os
pre
resulte aumento do prêmio, ou o 459 dia, se o domicilio
do
não for o mesmo da agência bancária cobradora,
8.1.3 - Quando a data limite cair em dia em que não haja ex
pediente bancário, o pagamento do prêmio poderã ser efetuado no pri 8.1.4 - Fica, ainda, entendido e ajustado que se o sinistro
ocorrer dentro do prazo do pagamento do prêmio, sem que cie se acho efetuado, o direito à indenização não ficará prejudicado sc o prêmio respectivo for pago ainda naquele prazo. 8.1.5 - Decorridos os prazos referidos nos itens anteriores
ou
aditamento a ela referente ficará automaticamente e de pleno direito cancelado, independente do qualquer interpelação judicial ou extraju
dicial, sem que caiba restituição de qualquer
parcela
do
prêmio já
juízos indenizados pela Seguradora ou para elos concorrido, obriyando-SG o Segurado a facilitar os meios para o exercício dessa sub-ro^2 - RESCISÃO E CANCELAMENTO 12.1 - Este contrato poderá ser rescindido, total ou parcialmen
te, a qualquer tempo, por iniciativa dc qualcjucr das j^artes contratan tos G obtida a concordância da outra £iarto, observadas as disposições seguintes:
a) na hipótese do rescisão a pedido do Kigujnüo, a Segu*^Udora reterá, alem dos emolumentos, o f>rêmi o c;.iJculat'o de acordo corn ^ Tabelo dc Prazo Curto da Tarifa cm vigor; b) na hipótese dc renclsão por JniciaLiv.i da
paga.
8.1.6 - A presente cláusula prevalece sobre
quaisquer
con
9Qçao.
meiro dia útil em que houver expediente bancário.
sem que tenha sido quitada a respectiva NOTA DE SEGURO,o contrato
Efetuado o pagamento da indenização, cujo recibo valerá co-
Seguradora,
dos emolumentos, esta reterá, do prêmio recel>ido, a ijarlo
ou
i>ro-
Porcional ao t:cm])ü decorrido.
tras condições que dispuserem cm contrário. 8.2 - Apólice Auto/i^CEV
12.2 - Cada garantia de cada item <1'j!5ta apólice l lcarã .a u trjífn Li-
8.2.1 - Fica cntencliclo c ajustado que sempre que se
dor
a
contratação por uma única apólice das coberturas de AüLuióa/oIg c RC}'V, prcvalcccrã a Cláusula do Pagamento de Prêmio das Condições Gerais dc Seguro Automóveis.
cancelada, sem qualquer restituição dc prênflos o emolumenLos, 'fomento cm que:
a) polo pagamento de uma única indenização for atingida a
tf^portância segurada do item para a respectiva garantia;
9 - LIQUIDAÇÃO DE SINISTl^OS
9.1 - A liquidação de sinistros dxxlocerá ás scguintoo disposições:
BI.769*Pag.19*02.07.84
BI.769*Pig.18*02.Q7.84
a) dos portões dos estabelecimento:
ção prevista^^na^cilusula f^ I
vendedores) até os portões dos
a limita-
(fal^ricantes/rc(fabricantes/revêndcdo
rantia!^
Limite de Responsabilidade, for atingida
iinportancia segurada do item para a respectiva ga-
res/arrendatarios/compradorcs) , domiciliados cir. (terri tório brasileiro/qualquer país da América do Sul); ou b) dos portoos dos estabaleclmentos dos (faí ricanto-/r(.-
o dlrf^n-r^
I O_canc6lamentO previsto neste item não prejudica
(locais onde serã^-^ínsl taladas as carroçarias ou implemcntos/cstabe]ecimcntos dos
OU ultrana«?Q^^í, Clausula 6
teflor I
Segurado a cobertura de sinistros ocorridos em data an
posteriormente, destes portões até os dos os(fobricantes/rcvendodores/arrendatâ
terior a do cancelamento.
domiciliados em (território nacio? b.l) na hipótese prevista na alínea b deste item fica enten
13 - PERDA DE DIREITO
nal/qualquer pais da América do Sul).
- isenta de qualquer demais casos decorrente previstos em lei,contrato a Seguradora cara obrigação deste se; fi 13.1.1 - o Segurado não fizer declarações verdadeiras e
dido e acordado que a Seguradora nao se rnsi;onsabilizarS pelas perdas ou danos ocasionados durante a pormancncia (s voiculo(s) segurado(s) nos (locais onde se
completas^ou omitir circunstâncias de seu conhecimento que pudessem ter influído na aceitaçao da proposta ou na fixação do prêmio; 13.1.2 - o Segurado deixar de cumprir as obrigações
con
vencionadas nesta apólice;
rão instaladas ar, carroçarias ou i mplcmoii f.or;/es tabelcclmentos dos arrondantcs). 2 -
vas^nvorK^,-~°'^^'^' de.ste nccjuro fitni limitado no dnn reripoctlprazo previ-tn n-.^^'^ hipótese cie a viagem não se concretizar no
13.1.3 - o Segurado dirigir o veículo sem habilitação le
gal ou permitir que o mesmo seja dirigido por pessoa não legalmente habilitada, considerada para tal fim a habilitação para dirigir veí
prazo dnvr/r- ^la avcrbuçao, o .Segurado, antes de esgotado esto na conta mDn--,?° prorrogação ã Seguradora, a qual cobrara
tegral, dedúíindo^^rjrilagol''"'""'^
culo da categoria daquele causador do dano;
período in-
13.1.4 - o veiculo for usado para fins diversos do indica
do nesta apólice;
~
13.1.5 - o sinistro for devido a culpa grave ou
dolo
~ sSl
do
trata a alínea "b" dodeitem 1 desta Clãunao sao^computados no prazo viaência os que ojs) veiculo(s) permanecer(era) noí
Segurado;
(lo-
1 instaladas as carroçarias ou implementos/ /estabelecrmentos dos arrendantes), ressalvados os dias de
13.1.6 - o Segurado, por qualquer meio, procurar obter be
Chegada e de saída.
neficios ilícitos do seguro a que se refere esta apólice.
pela presente Cláusula-Padrao somente os veí-
d©c5HnL° ANEXO 3 A TARIFA
geiios o/ou carga de qualquer espécie.
CLAuSULA - PADRÃO N9 101
CLÃUSULA ESPECIAL DE TLMPLIAÇAO
DO
AOS PAÍSES DA AI4ÉRICA
obriga-se comunicar, por escrito, ã Seguradora, touds as viagens que realizar, ate o dia seguinte ao de seu iní
ÂMBITO DO SEGURO
DO
1 ainda nao emplacados nem licenciados em definitivo, arrendamento mercantil sob o regime de leasing, mesmo na hipótese de transportarem passa-
SUL
cio, indicando em cada caso:
a) número da averbação.;. ) marca,, tipo e utili/açao do veículo;
1 - Fica expressamente estipulado que, tendo sido pago o prêmio adi-'" cional de CR5 esta apólice garante, nos termos das Con-' dições Gerais para Seguro Facultativo de Responsabilidade Civil
cj numero do motor;
d) número do chassi; destino intermediário e/ou final; ) data de início da viagem; c
de Proprietários de Veículos Automotores de Vias Terrestres e da presente Cláusula, o reembolso de indenizações pagas pelo
Segu
rado a terceiros, em decorrência do acidente ocoj. rido em
qual
quer país da América do Sul, durante o período dc
dias
9) prazo dc cobertura em dias.
4.1 - Os dados relacionados neste itcj;: servirão de base para
a
partir de
a
Secjuracora, até o dia 10 (dez) do cada mês, extrair a con
2 - Fica acordado, ainda, que qualquer indenização devida pela Socie
dade Seguradora por força da presente ampliação de âmbito do se~ dc
guro será paga ao Segurado em cruzeiros, adotada para efeito
conversão a tvcxa de câraJ^io de venda vigente na dala do paguinonto
da referida Indenização.
ta mensal. 5 -
disposto na Cláusula 8 - PAG/J-IENTO
DE
PRÊMIO,
Condições Gerais desta apólice, fica convencionado que: por ocasião da emissão da apólice, pagará o Segurado um prê-
lo-deposito de CR$ ( ), juntamente com os emoumentos respectivos, quaisquer que sejam as garantias contra, tadas;
CLAUSUL/i - PADRÃO N9 102
sem prejuízo da retenção do prémio-depÕsito, a Seguradora ex
CLAUSULA ESPECIAL PARA 05 SEGUROS DE VIAC-i:::S
traíra uma conta mensal para a cobrança dos prêmios relativos aos veículos averbados, de conformidade com o disposto no
DE ENTREGA Ci TERRITÕRIO ER^.SILEIRO ÜU EXCLUS
item 4 desta Cláusula-Padrão;
EhTE PARA
A AMÉRICA DO SUL
da
e
quando da emissão da última conta mensal, será procedido
o
o valor do prêmio-depósito, ou restituindo-so ao Segurado
a
acerto final do prêmio da apóli<e, doduzindo-so, na cobrança,
- Fica expressamente estipu].ado que a Seguradora garante, nos ter-
moç
—
eventual diferença a seu favor.
Condições Gerais para Seguro Facultativo de Lesponsabi-
Iddade Givil dc Proprietários de Veículos Autorr.otores de
acordado que, cin virtude da automaticida-
Vias
Terrestres, e da presente Cláusula, o reembolso das indenizações
pagas pelo Segurado em decorrência de acidente causado pelos ve^ culos de sua propriedade, trafegando por seus m.eios^ próprios, nos percursos determinados a seguir, que prevalecerão como iní cio e fim dos riscos:
BI.769*Pag.20*02.07.84
lioe T.1^'
OS limites fixados quando da emissão da apó-
"e "*jaa.,xo abLxo't,i.scriminado:
inclusões nela efetuadas, confor—
BI.769*Pã9.21*0g,Q7,aA
a) Limite para DANOS MATERIAIS: até CR$ b) Limite para DANOS
PESSOAIS: até CR$ CLÃUSULA - PADRAO N9 104
6.1 - Os limites fixados quando da emissão da apólice jjodcrão sor
clAusula especial para seguros
alterados durante a vigência do seguro, mediante aceitaçao expresso da Seguradora, vigorando os novos limites para todos os itens da apólice o })artir da data do roíorida pcoi tação.
1 -
de
casas locadoras
Fica expressamente estipulado que a Seguradora garante, nos ter
—
mos das Condições Gerais para Seguro Facultativo de Responsabi
7 - No caso de alteração tarifária fica entendido que, para as avorbaçoes efetivadas a partir da data dn alteração, sorao observadas
lidade Civil de Proprietários de Veículos Automotores de Vias Terrestres e das disposições da presente Cláusula, o reembolso das indenizações pagas a terceiros pelo Segurado, em decorrência de acidente causado pelo(s) veículo(s) de sua propriedade, dis criminado(s) na apólice, e destinado(s) 'a locação. 1.1 - Para os efeitos deste seguro, a locação prevista neste item abrangerá exclusivamente a utilização do(s) veículo(s) pa
as novas disposições.
'^_0._'r_A: O prêmio-depósito referido na alínea a, do item 5,
desta
Cláusula, corrcsj.iondcrã a 5 (cinco) vozes o Maior Valor Referencia (MVR) vigente no mês anterior ao do início
do dó
seguro, qualquer que soja a garantia contratada.
ra transporte de pessoas ou de carga que lheís) seja apro priada,
*" Alem das demais exclusões constantes da Cláusula 4 - Riscos
Ex
cluídos das Condições Gerais do presente seguro, a Seguradora fi cara isenta de qualquer responsabilidade no caso de reclamações por acidente causado por veiculo sublocado, ou transportando pessoas ou carga mediante cobrança de passagem ou frete, respec
CLAUSULA - PADRÃO N9 103
clAusula especial para seguros de chapa de fabricante
tivamente.
1 - Fica expressamente" estipulado que a Seguradora garante, nos ter
mos das Condições Gerais para Seguro Facultativo de lidade Civil de Proprietários de Veículos
Responsabi
Automotores
de
Vias
Terrestres e das disposições da presente Clausula, o reembolso das indenizações pagas a terceiros pelo Segurado, em decorrência
CLÃUSUXJv - PADRÃO N9 105
CLAUSULA ESPECIAL
de acidente causado pelos veículos de sua propriedade-portadores
da(s) chapa(s) de fabricante n9(s)
PARA
SEGUROS
DE VEÍCULOS DE PASSAGEIROS, OBJETO DE LOCAÇAO
2 - A cobertura prevista na presente cláusula abrange
causados por veículos portadores da(s; chapa (s)
de
os
acidentes
fabricante
1 -
discriminadas no item 1 desta Cláusula, quando em trânsito nas ruas G estradas do território brasileiro, por força de demonstra
Pica expressamente estipulado que a Seguradora garante, nos' termos das'Condições Gerais para Seguro Facultativo de Responsabi lidade Civil de Proprietários de Veículos Automotores de Vias Terrestres e da presente Cláusula, o reembolso das indenizações pa-
çio, testes de experiência ou verificação mecânica. 3 - Alêm das demais exclusões constantes das Condições Gerais, este contrato não cobre ainda reclamações decorrentes de: a) utilização da(s) chapa(s) do fabricante para outros fins que não aqueles previstos no item 2 desta Cláusula;
2 -
b) cessão a terceiros, a qualquer título, da(s) chapa(s) de bricante registradas ejB nome do Segurado;
A cobertura concedida pela- pres'ente cláusula é automática, iniciando-se no momento em que o veiculo é entregue ao locatário.
3 -
Qualquer indenização devida nos termos da presente
9as a terceiros pelo Segurado, em decorrência de acidente causa
do pelos veículos por ele locados, no período de
seus
prepostos devidamente especificados na apólice.
fa
c) condução do(s) veículo(s) portador(es) dais) chapa(s) de fa bricante por pessoa sem habilitação ou cartão de
a
<2nquanto estiverem sendo dirigidos pessoalmente por um dos
cláusula
paga mediante apresentação do competente contrato de
identifica
G desde que atendida a condição prevista no item Cláusula.
ção emitido pela fábrica.
1
sõ
loca-
desta
4 - Na. hipótese de o Segurado deixar de incluir na presente apólice todas as chapas de fabricante registradas em sou nome, qualquer CLÃUSULA - PADRÃO N9 106
indenização por ela devida ficará reduzida na proporção entre o numero de placas discriminadas na apólice e o número de placas
CLAUSÜLA
registradas em nome do Segurado.
P/J^A
5 - Fica expressamente vedada, no caso de o segurado possuir mais de
uma chapa registrada em seu nome, a contratação deste seguro, com importâncias seguradas diferentes, por uma ou mais apólices. 6 - Fica ainda entendido e acordado que, cm virtude da automaticida-
de desta cobertura, e ressalvado o disposto no subitem C.l deste
.item, os limites fixados quando da emissão da apólice prevalece rão para todas as inclusões nela efetuadas, conforme abaixo dis criminado:
a)" Limite para DANOS MATERIAIS: ate CH$
ESPECIAL DE COBERI'ÜRA
1 ..
OS SEGUROS
DE
AUTOMATICA
FROTA
ica .expressamente estipulado que, as coberturas
^
phdarJos pelo Segurado, durante a vigência da a[>ólico, as seguintes condições;
obsorva-
^Po1Í(;q
prosonto da extensivas aos veículos adqLíiridon, alugados a/ou ar
t:omprovaçcão de que todos os veículos dc propriedade o/ou alu9adoG pelo Segurado estão garantidos pelas coberturas previs tas nesta apólice;
b) Limite para DANOS PESSOAIS: até CR$ 6.1 - Os limites fixados quando da emissão da apólice ixjdorão ser alterados durante a vigência do seguro, mediante aceitação .expressa da Seguradora, vigorando os novos limites para todos os itens da apólice a partir da data da referida aceitação, 7 - No caso de alteração tarifária fica entendido que, para as inclu soes efetivadas n partir da data da alteração, serão observadas aá rFrí^»as disposições.
BI.759*Pãg.22*02,07,84
BI.769*Pâg,23*02.07.;
CLÁUSULA - PTVDRAO N? 108
clAusul?^ especial para seguros de averbaçAo ^ VEÍCULOS FINANCIADOS REGIME
b) fixaçao da data de aquisiçao_G/ou aluguel do veículo como iní cio de vigência cesta extensão de cobertura.
2 - Em razão da automaticidade de cobertura para os veículos adqui ridos e/ou alugados pelo Segurado durante a vigência da apólice, e tendo em vista o disposto na_Clãusula 8 - "Pagamento do
Prê
mio", que faz parte das Condições Gerais para Seguro Facultativo de Responsabilidade Civil de Proprietários de Veículos Automoto res de Vias Terrestres, ê convencionado que; y a) O Segurado se compromete a comunicar S Seguradora, por escri
to, até o 309 (trigêsimo) dia seguinte da aquisição ou aluguel
DE
OU
ARRENDi^J^OS SOB
O
','LEASING"
_ pica expressamente estipulado que a Seguradora garante, nos termos das Condições Gerais para Seguro Facultativo de Responsabi lidade Civil de Proprietários de Veículos Automotores de Vias Terrestres e das disposições da presente Cláusula, o reembolso
das indenizações pagas a terceiros pelo Segurado, em decorrência de acidente causado pelos veículos financiados ou arrendados sob
regime de "Leasing", pelo Estipulante do
Seguro
no período
de
a
j_,l - O Estipulante-é
e o Segurado
aquele
indicado
pêlo Estipulante na alínea c, do item 6, desta Cláusula.
2 ~ O Estipulante compromete-se a facilitar
a
Seguradora todos
os
meios de verificação do cumprimento das obrigações por ele assu midas no contrato de seguro, inclusive no que se refere â com
do veículo, os dados abaixo relacionados: - n9 G data da fatura de compra e/ou de aluguel;
provação do número e das características dos veículos
- marca, tipo e utilização do veículo;
financia
dos ou arrendados.
- n9 do motor; - n9 do chassi;
3 « O seguro poderá ser cancelado pelo Estipulante ou pela Segurado
- n9 d^ licença.
ra, mediante acordo entre as .partes, feito por escrito, com
b) Terminado o prazo fixado na alínea anterior o novo v-..£culo so
mente estará segurado a partir do momento cm que for Teita co
municaçao á Seguradora. c) O Segurado pagará um prciiiio-depõsito de CR$
sem
prejuízo do pagamento do prêmio c emolumentos" refercrjLes
aos
veículos discriminados nesta apólice quando de sua emissão.
uma antecedência mínima de 15 dias, permanecendo, entretanto, em vi gor, todos os riscos em curso, relativos aos veículos averbados pelo Estipulante ate a data do cancelamento.
4 ~ Não obstante só ser permitida a inclusão de veículos nesta apóli ce no período de vigência da mesma, a cobertura para os veícu los averbados vigorará pelos prazos dos respectivos seguros, li mitados ao máximo de 24 (vinte e quatro) meses.
d) Sem prejuízo da retenção do prêmio-depõsito, a Seguradora emi tirá endosso, para cobrança dos prêmios relativos aos veícu los incluídos no seguro, de conformidade com o disposto nas alíneas "a" e "b" deste item.
5 - A cobertura concedida pela presente Cláusula ê automática, iniciando-SG no momento da entrega do veículo ao comprador ou arren
datário, devendo o Estipulante encaminhar ã Seguradora, até o financiados
dia 10 de cada mês, a relação de todos os veículos
e) Ao final de vigência do seguro, será devolvido ao segurado
o
valor do prêmio-deposito pago.
ou arrendados no mês anterior.
5.1 - Em Bo tralnndo de volculon financiados, correra
3 - Fica ainda entendido e acordado que, em virtude da automaticida
de desta cobertura, os limites fixados quando da omissão da apó lice orevalecereio para todas as inclusões nela efetuadas,
con
forme abaixo discriminado:
a) Limite pnra DANOS MATERIAIS: ate CR$ b) Limite para DANOS PESSOAIS: até CRS
por
conta
do Eotipulanto o prêmio relativo S cobortura tio uíii porlodo de 30 dias para coda veículo, ocmpro quo o
comijrador,
ato da operação dc compra c venda, tcnlia firmado
no
doclara-
çSo do que nao ijrotendc a inclusão do seu veículo fia pre sente apólice, por prazo superior a 30 dias, devendo tal declaração ser enviada ã Dcguradora dentro dc 72 horas, no máximo,
3.1 - Os limites fixados quando da omissão da apólice poderão ser
alterados durante a vigência do seguro, mediante aceitação
5.2 - ^ se tratando de veículos arrendados
expressa da Scguradorri, vigorando os novos limites para to
leasing", o Estipulante, para fazer jus ã cobertura auto mática, está obrigado a incluir na apólice todos os veícu los por ele negociados, os quais serão garantidos pelamesna cobertura prevista neste seguro. 5.3 - Fica entendido e acordado que, em virtude da automaticidade desta cobertura, o(s) limite(s) fixado(s)quando da emis são da apólice prevalecerão para todas as inclusões nela
dos os itens da apõJicc a partir da data da referida acei
tação.
4 - No caso de alteração da Tarifa de Seguro Facultativo de
Respon
sabilidade Civil de Proprietários de Veículos Automotores de Vias
Terrestres, fica entendido que as inclusões do veículos, a par tir da data da alteração, obedecerão ãs novas di.spüsiçõec tari fárias.
NO^: O prômio-depósito referido n<i alínea "c" do item 2 desta Cláusu la, corresponderá a 5 (cinco) vozes o Maior Valor dc Referência
(MVR) vigente no mês anterior no do jnício do seguro,
qualquer
qut> seja a gar<'inlla contratada.
sob
o
regime de
efetuadas, conforme abaixo discriminado: a) limite para DANOS MATERIAIS: CR$
(
)
(
)
b) LIMITE PARA DANOS PESSOAIS: CR$
5.3.1 - Os limites fixados quando
da
emissão da
apólice
poderão ser alterados durante a vigência do segu ro, mediante aceitação expressa da Seguradora, vi
CLAUSULA - PADRAO N9 107
gorando os novos limites para todos os CLAUSUL/í especial para seguros a segundo RISCO
itens
da
apólice a partir da data da referida aceitação.
5.3.2 - É permitida a fixação de limites diferenciados por 1 ~ Fica expressamente estipulado que tendo sido
o
presente seguro
contratado a segundo risco das importâncias de CR$ a garantia de danos materiais e de CR$
de danos pessoais, importâncias essas sob inteira
para a garantia
responsabili
dade do Segurado ou objeto de seguro a primeiro risco contratado com a Seguradora pela apólice n9 com venci
mento em
esta apólice somente responderá, em caso
sinistro, piela parcela de indenização que exceder às cias acima discriminadas.
categoria tarifária.
para
de
importân
BI.769*Pãg.25*02.07.84
6 — Deverão constar da relação referida no item 5 desta Cláusula
os
seguintes dados para cada veiculo:
a) rí-? da averbação; b) n9 e data da fatura de venda ou do contrato de "Leasing"; c) nome e endereço do comprador ou arrendatário; d) marca, tipo e utilização do veiculo; e) n9 do chassi; f) nÇ do motor ;
g) nÇ da licença;. h) prazo do seguro (máximo de 24 meses).
7 - Para atender ao disposto na Cláusula n9 8 - Pagamento de Prêmio, que faz parte das Condições Gerais desta Apólice,é convencionado que:
a) por ocasião da emissão da apólice prêmio-depósito de CR$
o
Estipulante pagará juntamente com
0F/SUSEP/DEC0N/N9
Rio de Janeiro -
de junho de 1984
ura os
emolumentos respectivos; b) sem prejuízo da retenção do prêmio-depósito, a Sociedade Se guradora emitirá conta(s) mensal(is) para cobrança dos prê mios' relativos aos veículos incluídos na apólice; c) quando da emissão da última conta mensal, será procedido accr to final do prêmio da apólice, deduzindo-se, na cobrança, o valor do prêmio-depósito, ou restituindo-se ao Segurado a
RJ
DO:
Diretor do Departamento de Controle Econômico da SUSEP
^:
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS
eventual diferença a seu favor.
8 - No caso de alteração, fica entendido-que as inclusões de veícu los, a partir da data da alteração, obedecerão às novas disposi
E
DE CAPITALIZAÇÃO
ções. NOTA: O prêmio-depósito referido na alínea a, do item 7, desta Cláu sula, corrcsijondcrá a 5 (cinco) vezes o Maior Valor de Refe rência (MVR) vigente no mês anterior ao do inicio do seguro,
ÃSS.cNormas Técnicas para Publicação de Atos no DOU
qualquer quo seja a garantia contratada. CIAUSULA - PADRÃO N9 109 CLAUSULA especial de FRACIONAMENTO de PRÊI4I0
Senhor Presidente
1 - Fica entendido e ajustado que o prêmio líquido da apólice pago em
será
parcelas mensais e sucessivas, vencendo-se
primeira era / / e as demais a cada 30 (trinta)dias, a partir daquela data, de conformidade com o disposto no quadro a seguir:
N? DE CKDEM
n.A
PARCELA
PRÍMIO LIQUIDO
ADICiaiAL DE FRACiaA:-IENTO
I.O.F.
PRÊMIO TOTAL
DTíIA
Solicitamos o obséquio de V.Sa. no sentido de fazer
a
publicar no Boletim dessa Federação o Ofício Circular anexo, que
trata da publicação de documentos no Diário Oficial da União.
LI
MITE P/
Atenciosamente
PAGW-IENTO
Armando
••
TOTAL
2-0 valor da Ia. parcela está acrescido do custo de apólice, no va ler de CR$
3-0 atraso no pagamento de qualquer parcela acarretará o cancela mento da apólice, não fazendo jus o Segurado à restituição das parcelas pagas.
4 - Atingido o limite de responsabilidade da seguradora, previsto na
apólice, as prestações vincendas, excluído o adicional de fracio namento, serão exigidas por ocasião do pagamento da indenização. 5 - No caso de seguro de RESPONSABILIDADE CIVIL FACULTATIVO DE
VEÍ CULOS conjugado com o seguro automóveis, qualquer indenização de penderá de prova de que o pagamento da primeira parcela tenha
sido efetuado antes da ocorrência do sinistro.
BK769*Pãg.26*02.07,84
BI.769*Pig.27'*02,07.84
ANEXO DO 0F/CIRC/SUSEP/DEC0N/N9 2740 DE 20.06.84
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
PORTARIA N9 011/69, de 30 de junho de 1983
Dispõe sobre normas técnicas pa ra publicação de atos no Diário
OF/CIRC/SUSEP/DECON/NÇ.:i»Í'
^ Oficial
r\
Vw
Rio de Janeiro ^
e Diário da Justiça, e dá outras providên
RJ
•ylXD de junho de 1984
cias.
A DIRETORA -GERAL DO DEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL,no uso
de suas atribuições, tendo em vista o disposto no art. 49 do Decreto n9 87.335, de ^8 de junho de 1982, que concedeu autonomia técnica DO
:
Diretor do Departamento de Controle Econômico da SUSEP
ÃS
:
SOCIEDADES SEGURADORAS e de CãPITALIZAÇAO
a esse Departamento para a fixação de critérios e condições para a edição e impressão d.s publicações oficiais, e considerando a adoção do sistema de fotogi ifia direta dos originais, resolve baixar as seguintes normas:
1. As matérias deverão ser datilografadas com'clareza e sem rasu ras, em espaço um (1), corpo dez (10), na medida de 18 cm de largura Senhores Diretores
para os textos. No caso de balanços, tabelas e quadros as medidas de verão ser de 18 cm, de largura para uma coluna,e de 37 cm para duas
Solicitamos a atenção de Vossas Senhorias para
o
teor da PORTARIA n9 011/69, de 30 de junho de 1983, publicada no Diário Oficial da União dc 19.07.83, transcrita em separado, a fim de que os processos relativos ás Assembléias Gerais, que de pendam de ato aprobatôrio para publicação, não sejam prejudica dos em sua tramitação nesta Superintendência.
colunas da página,
2.
Os nomes dos signatários deverão ser datilografados abaixo das
respectivas assinaturas.
Deverá ser evitado o uso abusivo de recursos para destaque de trechos ou palavras, tais como o grifo, letras maiúsculas etc., bem como o avanço exagerado de parágrafos, itens, subitens e de ementas. Na abertura dos parágrafos deverão ser avançados dez (10) es
Atenciosamente
paços datilográficos. Armando
atos oficiais deverão ser encaminhados por expediente
Jobi
do
próprio órgão ou por guia - modelo DIN (autorização de Serviço) 6. A matéria de inserção na Seção I, do Diário Oficial, deverá vir obrigatoriamente acompanhada de Formulário de Identificação da
Matéria (Indexação), ressalvada a qüe se destina ã seção de
Inédito
riais.
alterações ou revogações de atos oficiais deverão ser fei tas por ato da mesma espécie, devendo conter referência expressa ao assunto ou ato modificado ou .revogado.
8. BI.769*Pig.28*02.07.84
Os pedidos de sustação da matéria deverão ser formulados por
escrito ao Serviço Editorial.
BI.769*Pãg.29*02.07,84 mm.
ANEXO DO 0F/CIRC/SUSLP/DEC0I;/;j9 2740 DE 20.06.84 AxibXO DO 0F/CIRC/SUSLiVDEC0N7:.9 27i+n
DL 20.06,84
SERVIÇO PU8UC0 FEDERAL SERVIÇO PÚBUCO FEDERAI
9.
A matéria que deva ser publicada mais de uma vez, em dias
interpolados, deverá vir no dia anterior ao de cada publicação."
15,
O DIN expedirá manual explicativo das normas estabelecidas nesta portaria.
10,
Em caso de erro em qualquer publicação, serão apenas ret_i
ficados ou reproduzidos os dispositivos ou tópicos emendados'e/ou cm
16.
Esta portaria entrará em vigor 30 (trinta) dias após a sua publicação,
tidos.
a)
A republicação na íntegra limitar-se-á aos casos que o erro seja de tal forma que prejudique a
em
DINORÂ MORAES FERREIRA
essên
cia e/ou a inteligibilidade do ato. b)
As retificações deverão ser feitas resumidamente pe .1 • > órgão emitente, não podendo ser inseridas no of^
MINISTÉRIO
DA
FAZENDA
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
V'< o que as encaminhar.
CIRCULAR SUSEP N9 024, DE c)
No caso de matéria paga, quando o^ erro for provenien te de falha técnica do DIN, as reclamações
deverão
ser feitas até o 59 (quinto) dia útil após a publica çâo. d)
^3
DE
junho
DE 1984
Altera a Classe de Localização da Cidade de Jundial -
- SPf
TSIB. 0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRI
VADOS (SUSEP)/ na forma do disposto no art. 36, alínea "c", do Decre to-lei n9 73, de 21.11.56; consider£indo o proposto pelo Instituto de
Se o erro for do original, a retificação estará
su
Resseguros do Brasil e o que consta do Proc, SUSEP n9 001-3403/84} re
solve:
jeita a pagamento.
1 - Enquadrar a cidade de Jundiaí - SP na classe 2 de 11
As matérias de interesse de particulares", a serem
localização da Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil, para
divul
gadas em decorrência de dispositivo legal, estarão sujeitas ás
aplicação
nas apólices emitidas ou renovadcis a partir da vigência da presente ctr
nor
cular.
mas estabelecidas nesta portaria, acrescida das seguintes:
a)
2 - Fica vedada a rescisão dos contratos em vigor,
O nome da empresa ou título deverá vir aposto à mate ria por extenso.
b)
Recomenda-se o uso do gabarito do DIN.
c)
É vedado o uso de logotipos.
d)
Não se aceitam fotolitos.
ate
as 14 horas, para o Diário da Justiça, e até as 16 horas para o
Diá
rio Oficial, diretamente no guictié do Serviço Editorial.
13.
de Assis Figueira
perintendente
Não serão devolvidos, em hipótese alguma, os originais en
caminhados à publicação. Aceitam-se, também, cópias reprográficas
/ (AGUARDANDO PUBLICACAO NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIAO)
desde que nítidas,
14.
vo enquadramento. 3 - Esta circular entrará em vigor na data de sua pu
blicação, revogadas as disposições em contrario.
A matéria de publicação imediata deverá ser entregue
12
sando ao benefício de redução de classe de localização, oriundo do no
A não observância destas normas implicará em devolução e/
ou não aceitação da matéria.
BI.769*Pãg,31*02.07.84 BI .769*Pág.3Q"*02.07.84
• ■ is' SERVIÇO POBLICO FEDERAL
Processo SUSEP n9 006-1531/79 Ofício DEFIS/DINEJ n9
SUPMINTENDÈNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
Rio de Em
Janeiro
rj de 19 8 M-
CIRCULAR SUSEP N? 14. DE 16 DE ABRIL DE 1984
Altera as Condições e Taxas para o -Seguro de Transpor tes Aéreos de Mercadorias no Território Nacional (Circ. SUSEP rt? 12/837.
Do
DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DA SUSEP
Endereço
Av. Rio Branco, 10 9 - 179 andar
0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRI
VADOS, (SUSEP), na forma do disposto no art. 36, alínea "c", do Decre
to-lei nÇ 73, de 21 de novembro de 1966; considerando o proposto pelo IRB e o que consta do Proc. SUSEP n9 001-09019/82; resolve:
1 - Alterar, no item 6 das Condições de Cobertura
e
valor deverá ser substituído pela expressão "100% da taxa básica
do
na Cláusula Especial de Embarques Aéreos sem Valor Declarado para Se guros Aéreos no Território Nacional, a taxa adicional prevista, cujo
Ao
Assunto
seguro ou da taxa individual do segurado".
SpitaliLçlo^°"^^
Empresas de Seguros Privados e de
Solicitação
2 - Esta circular entrará em vigor na data de sua pu blicação, revogadas as disposiçoe.s em contrário. (Of. n<? 74/84)
Francisco de Assis Figueira
Senhor I^re si dente , CIRCULAR SUSEP N9 024. DE 13 DE JUNHO DE 1984
Altera a Classe de Localização da Cidade de Jundia! - SP, na TSIB.
0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGURO.S PRI-'
VADOS (SUSEP), na forma dc disposto no art. 36, alínea "c", do Decre-"
to-lei n9 73, de 21,11.66; considerando o nrooostc nelo Instituto
de
Resseguros do Brasil e o que consta do Proc. SUSEP n9 901-3403/84; re solve;
~
1 - Enquadrar a cidade de Jundiaí - SP na classe 2 de localização da Tarifa de Seauro Incêndio do Brasil, nara aolicacio nas apólices emitidas ou renovadas a oartir da viaência da oresente cir cular.
presente para encaminhar a V.Sa
Edital de Intimaçio a PROMOSEG CORRETORA DE SEGUROS LTDA. CR n° 1163, e a Representante Legal SILVIA HILDEGARD KRETZU - CR 9414, anexo por cSpia, solicitando seus bons ofícios no sentido de ser dada ampla divulgação ao assunto.
2 - Fica vedada a rescisão dos contratos em vigor, vi sando ao benefício de redução de classe de Iocaliza.-ãc, -riundo do nõ vo enquadramento.
-
3 - Esta circular entrará em vinor blicação, revoaadas as disposi'-ões er contrári--". (Of. n9 72/84)
Ao ensejo, apresentamos a V.Sa. protestos de con
i data de sua ou-
sideração e apreço.
-
•
~
Franoiac-- de Assis Pioueira
(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA UNIAÜ DE 25-6-84 - SE
Saudações,
ÇÃO I - PAGINA nO 8 992) .1 veii'a Uuimaraes"
diretor do defis
SUPEÍlXNTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS EDITAL SERVIcq
DO DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEÔUROS PRIVADOSCSUSEP), no uso de suas atribuições legais e tando Sm vista o que oonsta do processo SUSEP n9 006-15 31/79, INTIMA a PRO MOSEG CORRETORA DE SEGUROS LTDA.-CR n9 116 3, bem como sua Corretora responsável SILVIA HILDEGARD KRET2U-CR n9 9414, na forma prevista na
Resolução CNSP n9 13/76, a conheoerem da decisão do Senhor
Stqjerinten
dente deste Õrgão,^que lhes impôs a penalidade de SUSPENSAO pelo tempo que durar a infração» proferida no supaacitado pz^cessc. Rio de Janeiro» Jté jtiaho da 1984
BI.769*Pãg.32*02.07.84
PAULO OU:VElKík^HARAES tí.x^toT do DEFxT/ BI.769*Pag.33*Q2.07.84
Instituto de Ressegures do Bressil-IRB
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
AVENIDA marechal CÍHARA, 17 1 RIO DE J AN EI RO - RJ C,6,C, - 33.376.909/0001-91 - f.R.R.I. ■ 02.4-310261,00 - CEP: 20,023 CAIXA POSTAL l.mO - ENO. TEL. IRBRAS-RIO
Em 12 de junho de 1984
Cta. DEINC-926/84
Sr, Chefe da Divisão Técnica da
Federação Nacional das Empresas de
Seguros Privados e de Capitalização Rio de Janeiro
Ref.: Seguro Incêndio - Coberturas Acessórias
Em face dos freqüentes pedidos de esclarecimentos
apresentados pelas Seguradoras, a respeito da Resolução h9 129/82
da Corassão de Seguro Incêndio do Sindicato das Qipresas de Seguros Priva dos e de Capitalização do Estado de Minas Gerais, favorável ã
contratação da Cobertura Acessória de Danos Elétricos por impor tancia superior â da cobertura básica de incêndio, publicada no
Boletim n9 685 dessa Federação, este Instituto solicita as pro ■^idencias de V.Sa, no sèntldo de alertar o Mercado Segurador pa o fato de que a referida Resolução não pode estar aciiua do QUt estabelece a lei quando, através do Decreto 61.807/67, tor
Obrigatório o Seguro Incêndio de bens pertencentes a pessoal
nri icas situadas no País, pelo seu valor de' reposição
Assim, a contratação de cobertura acessória
te Sivei
cobertura básica, constitui-se em
i^espeito aquele di; ispositivo legal,
por
flagran
sendo, portanto,inadmjs
Atenciosas saudações .
p-
miz de\Souzfe
Alvei
Chefe do^Depa^^tam ^ dp/incéndio e Lucro^''^
i
Cess antes
i \
nEINc-284/84 e^rsíLc
BI.769*Piq.0l*02.07.84
S
1
1
Noticiário das Seguradoras
COMPANHIA REAL BRASILEIRA DE SEGUROS - De Cr$ 2 bilhões 94 milhões foi
aumentado para Cr$ 5 bilhões 373 milhões o capital social da Companhia Real Brasi leira de Seguros, com sede em São Paulo, mediante aproveitamento de parte da re serva de correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistas
em Assembleia-Geral Extraordinária, realizada cumulativamente com a Assembleia-Ge ral Ordinária, em 21 de março.
A deliberação, que alterou, conseqüentemente,
ã"
redação do art. 59 do Estatuto da empresa, foi homologada pela Superintendência de Seguros Privados_através da Portaria n9 55, de 14 de maio, e publicada no "Dia rio Oficial" da União de 6 de junho {Seção I, Pãg. 8 049). foi publicada a Ata das AGE e AGO da sociedade seguradora. FINANCIAL SEGURADORA S.A. -
No DOU da mesma data7
A Superintendência de Seguros Privados di-
vulgou no "Diário Oficial" da União de 6 de junho (Seção I, Pãq. 8. 049) a Porta ria nO 73, de 25 de maio, que aprova as alterações introduzidas no Estatuto da Fi
nancial Seguradora S.A., com sede em Cu ritiba, dentre as quais a relativa ao mento de seu capital social de Cr$ 2 bi Ihoes 610 milhões para Cr$ 6 bilhões
au250
milhões. o aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembléia-Geral Extraordi nãria, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinária, em 30 de março, Na edição da mesma data, o DOU publicou a Ata das AGE e AGO da companhia segurado ra.
COMPANHIA DE SEGUROS
RIO BRANCO - Em Assembjeia-Geral Extraordinária ,
realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinária, em 26 de março,
os
acionistas da Companhia de Seguros Rio Branco, com sede em Curitiba, deliberaram sobre o aumento do capital social de Cr$ 680 milhões 450 mil para Cr$ 1 bilhão 701 milhões 900 mil, mediante aproveitamento de parte da reserva de correção mone
tãria do capital. A deliberação foi aprovada pela Superintendência de
Seguros
Privados por meio da Portaria n9 74, de 25 de maio, e publicada no "Diário
Ofi -
ciai" da União de 6 de junho (Seção I, Pág. nQ 8 050). Na edição da mesma
data,
o DOU publicou a Ata das AGE e AGO da sociedade seguradora.
BRASÍLIA SEGURADORA S.A. - De Cr$ 306 milhões 193 mil 613,00 foi aumen tado para Cr$ 1 bilhão 151 milhões 27 mil 749,00 o capital social da Brasília Se^ guradora S.A., com sede no Rio de Janeiro, mediante aproveitamento da reserva de correção monetária do capital e subscrição em dinheiro. O aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembleia-Geral Extraordinária, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinária, em 30 de março. No "Diário Oficial" da União de 6 de junho (Seção I, Pags. 8 051/53) foram publicados a Portaria nQ 78, de 29 de maio, da Superintendência de Seguros Privados, que homologa a deliberação dos
acionistas, bem como a Ata das AGE e AGO e o Estatuto Social da companhia segura dora.
VERA CRUZ SEGURADORA S.A. - O "Diário Oficial" da União de 6 de junho
(Seção I, Pag. 8 053) divulgou a Portaria nQ 79, de 30 de maio, que homologa
as
alterações introduzidas no Estatuto da Vera Cruz Seguradora S.A., com sede em São Paulo, dentre as quais a relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 4 bi
lhões 410 milhões para Cr$ 11 bilhões 400 milhões, mediante aproveitamento de re
servas disponíveis, incluída^a correção monetária do capital e a elevação do capi tal destacado para as operações de Previdência Privada Aberta. O aumento foi de liberado pelos acionistas em Assembleia-Geral Extraordinãria, realizada cumulati vamente com a Assemblêia-Geral Ordinária, em 30 de março. No DOU da mesma data
foram publicados a Ata das AGE e AGO e o Estatuto da sociedade seguradora. COMPANHIA EXCELSIOR DE SEGUROS - Em Assemblêia-Geral Extraordinária
realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinária, em 30 de março, os acionistas da Companhia Excelsior de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, delibeBI.769*Pãg.ü1*02.Q7.84
IMPRENSA raram sobre o aumento do capital social de Cr$ 2 bilhões 509 milhões 843 mil para Cr$ 6 bilhões 200 milhões, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, inclin da a correção monetária do capital. A deliberação foi aprovada pela Superintendei] cia_de Seguros Privados através da Portaria nQ 83, de 4 de junho, e publicada no "Diário Oficial" da União de 18 de junho (Seção I, Pag. 8 691). Na edição da mes
Jornal do Commercio
ma data, o DOU divulgou a Ata das AGE e AGO e o Estatuto da empresa seguradora.
BANORTE SEGURADORA S.A. - A Superintendência de Seguros Privados divul gou no "Diário Oficial da União de 18 de junho (Seção, Pág. 8 692) a Portaria nP 90, de 7 de junho, que homologa as alterações introduzidas no art, 59 do Estatuto da' Banorte Seguradora S.A., com sede no Recife, relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 1 bilhão para Cr$ 2 bilhões 600 milhões, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital. O aumento foi de liberado pelos acionistas em Assemblêia-Geral Extraordinária, realizada cumulativa mente com a Assembliia-Geral Ordinária, em 27 de março. No DOU da mesma data, fo ram publicados o Estatuto Social e a Ata das AGE e AGO da sociedade seguradora.
Novo Tributo Uilz Mendonça A Lei n.° 6.194174 dá modesto am
Nelson Carneiro resvala para óbvia In-
paro da Previdência Social ao Idoso: assistência médica e pensão vitalícia
constituclonalldade, criando um encargo novo (programas de assistência aos idosos) e uma contribuição também nova, especifica, pare atender esse en
de meio salário mínimo mensal. O be-
BANESTES SEGUROS S.A. - O "Diário Oficial" da União de 18 de junho_(Seção I, Pág. 8 694) publicou a Portaria n9 93, de 7 de junho, da Superintendência de Seguros Privados, que homologa a alteração introduzida no Estatuto da Banestes Seguros S.A., com sede em Vitõria, relativa aoaumento de seu capital social de Cr$ 742 milhões 833 mil 718,00 para Cr$ 2 bilhões 260 milhões, mediante aproveita mento de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital e subscri ção em dinheiro. A elevação do capital foi deliberada pelos acionistas em Assem -
bl_êia-Geral Extraordinária, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordi nária,em 19 de março e Assembleia-Geral Extraordinária, em 27 de abril. No DOU da mesma data, foi publicada a Ata das AGEs e AGO da companhia seguradora.
seticlàrio deve ter mais de 70 anos e
renda não superior à pensão assegura
da por lei. Ê pouco, sem dúvida. Mas, neste Pais de gente pobre, em verdade não são poucos os que percebem ape
cargo. Como já se disse, um encargo Indefinido, a somar-se a outro já defl'
nido (o da pensão vitalícia); um encr-oo não compreendido na parte da União, pois esta somente se refere a despesas de pèssoef e de administração^ e à gO'
nas um salário mínimo, por todo um mês de trabalho. De qualquer forma aquele beneficio prevldenciárlo ó peque no para quem o recebe, mas certamen te é grande para a Previdência Social,
ceiras dos planos de benefícios, i 7em mais. A contribuição fiscal do
que o paga a muitos.
senador Incidiria sobre seguros de vida
Mas o senador Nelson Carneiro tam
bém quer amparar os idosos. Depois de duas tentativas malogradas, outra vez
reapresenta agora seu lá antigo projeto
berfura de eventuais Insuficiências'finan
e de acidentes pessoais, já onerados por um tributo federal. Aberto nesse caso o precedente da violação consti tucional, amanhã qualquer Imposto co
de lei sobre a matéria. Trata-se, no en
brado pela União poderá ter o apêndi
tanto, de projeto tecnicamente maipoeto, destituído de objetividade e até mes mo descuidado: 1.^) porque ae refere
ce líscal da contribuição — para outros
de modo vago ao Idoso, sem defini-lo e
sem fixar requisito de ordem etária; 2.^) porque também de modo vago alu de simplesmente a "programas de assis tência e amparo aos idosos", sem mais nada dizer além de que tais programas constituirão encargo da Previdência So cial. Indefinições dessa espécie deixam lacunas inadmissíveis em texto de iei,
a esta desde logo prejudicando a ufte-
programas assistencials, pois o que não falta é a quem assistir; como os meno res abandonados, por exemplo, ialvpz ainda mais numerosos que os velhos sem arrimo familiar.
O Projeto Nelson Carneiro tem e concepção elitista de que o seguro ó
privilégio das classes de alta renda, devendo suportar o peso (ou castigo) de elevada carga tributária. Talvez o sena dor não saiba que o seguro moderno é conquista de todas as classes e que
rlor execução, pois não é difícil antever
o seguro de vida, por exemplo, se trans
os embaraços, as distorsôes e os abu
formou em Item da política de pessoal
sos que poderão ocorrer.
.0 projeto além do mais também é
inconstitucional. Há uma figura trltHitárta — a da contribuição — que se des tina a atender a parte da União no custeio dos encargos da Previdência Social. Fora dessa parte nada mais pode ser atendido ou tína/Kiado por
de muita emprese. Bsía, ao comprá-lo
para
os empregados, institucionaliza
uma forma sadia de amparo a futuros idosos. E deve ser tributada por isso? Claro que não. como da mesma forma
não merece castigo quem, às próprias expensas. compra seguro para amparar sua própria e Mura velhice.
corTti1bu(çd86 fiscais. Assim, o projeto
( REPRODUZIDO DA EDIÇAO - 29-6-84)
BI,769*Pig.01*02.07.84
Bl.769*Pág.02*02.ü7.84
By
Outros
Mercado segurador quer
ampliar faixa de atuação ■í^nev Kodney Vergill Veral
'benefício ao contribuinte, sendo que o
O mercado segurador brasileiro
restante è absorvido pela máquina bu
aguarda um.pronunciamento do mi
rocrática.
nistro da Previdência Social, Jarbas Passarinho, sobre a conveniência de delegar, à iniciativa privada, parcela
seguro-acidentes de trabalho venha a
de atendimento das atividades de pre vidência social, conforme projeto do senador Roberto Campos. O vice-
vez nos últimos dez anos, o mercado
presidente do Sindicato dos Corretores
de Seguros e de Capitalização do Esta do de São Paulo, Maurício Monteiro
de Barros, observa que a atividade se guradora tem todas as condições de contribuir para a redução do déficit da Previdência, desde que lhe seja autori
zada trabalhar os s^uro-acidentes de
O dirigente não descarta que o dar novo alento ao setor segurador. Aliás, no ano_passado, pela primeira segurador apresentou prejuízo opera cional, compensado por resultados pa trimoniais (aplicações financeiras). A
administração das carteiras das segu radoras è direcionada, sendo que as re servas não comprometidas (recursos
da venda de apólices, sem que tenha ocorrido sinistro) devem ser destina das em, no mínimo, 30^ e no máximo
pabaUio e aposentadoria.
4591» para aquisições de ações e debê^
Monteiro de Baixos lembra que a iniciativa privada teria condições de
tures; no mfetÍBw-45Síi e iiõTriíhirno
Apresentar uma complementação mais
títulos públicos; no máximo 209o em CDB e letras de câmbio, sem limite mínimo; e no máximo 209« em imó veis, também sem limite minimo. m.vj
eficiente à previdência social e com um etnto menor. Ressalta que para cada «nizcúo gerido pelo sistema de previ dência estatal, 30(9b se transforma em
309o desses recursos para a compra de
(Mercado segurador brasileiro) Anos
Prêmios
Resultado
Operacional 1973
1974 1975 1976
1977 1978 1979
655 793 921 1.023
1.075
1,209 1.303
1980
1.239
1981
1.146 1.164 1.068
1982
1983
Obs.: unidade: bilhões de cruzeiros. 1) resultado operacional = prêmios - si
nistros - despesas técnicas - despesas ^versas. 2) os resultados operacional e
164 177 209
271 272 242 286 255 209 224 —87
Resultado Patrimonial 47 75 87
119 159 195 197
193 281 309 988
patrimonial de 1983 foram calculados
com base nos balancetes publicados. 3) Fonte: Boletim Estatístico - 1983 • IRB.
(REPRODUZIDO DO DiARIO COMERCIO E INuüSTRIA DE SBO PAULO - 22 - 6 - 84)
BI.769*Pãg.01*02^^.84
CONSUMO
neral Motors do Brasil, Eduardo
Feijó, concorda ser muito difícil fa zer uim carro totalmente à prova de
Indústria investe para dificultar roubo de autos
roubo "o que as montadoras procu
ram fazer é dificultar ao máximo a entrada do estranho".
Pesquisa mostrou que donos do Chevette não travam a direção
SÃO ?kVl(r~ Se nSoí a surpre sa de chegar no loca]onde o carro foi
SAO PAULO — Não faz nem oito
estacionado e simplesmente não
meses, a General Motors do Brasil começou a receber reclamações,
encdotrá-lo, é a constatação de que o
toca.^tas não está mais no seu lu
ficultar sensivelmente o roubo do
veículo. Se a direção estiver trava
da, só mesmo com uma chave falsa é que se consegue movimentá-la —
gar, que o tanque de combustível foi habilmente esvaziado ou, até mes
principalmente do Rio Grande do Sul, de que o Chevette era um veicu
mo,.que os pneus sumiram. Es
lo muito fácil de ser roubado. Foi en-
nharia de componentes eíetrônicoi daGM.
comenta Eduardo Feijó, da enge
tatísticas mostram que em São Pau
tão que a empresa decidiu fazer pes
lo, por exemplo,há um roubo de car
quisa sobre a questão de segurança,
A empresa fez, então, uma campa
ro a cada dez minutos. Muitos se
constatando que a grande maioria
protegem individualmente, com prando um alarme elétrico ou colo
dos motoristas — quase 100 por cen-'
nha de esclarecimento através da rede de concessionárias, alertando
to —nâo se preoçupa em travar a di Embora seja uma área que exija
cando um cadeado na direção. Mas qual é hoje a segurança de um veicu - E uma
brica?
As principais montadoras de auto
móveis do País garantem que este
item é uma preocupação constante dentro do setor de engenharia das fábricas e que a cada ano surgem novidades visando a dificultar o rou
bo do veiculo."£ uma pesquisa sem fim" — como diz o engenheiro da Ford Brasil, Fernando Barata de
Paula Pinto, para quem é pratica mente impossível fazer um carro to talmente à prova de roubo.
altos investimentos, muitas vezes é um pequeno detalhe qué acaba difi
tigaçS»
lo de série que acaba de sair da fá
Sempre procu^
ma „ ,ue P
ro contra as "iLhece- ®^«,ibo.
que a «ente o jj teí^o demos é leve uriÊ uma com que o la^J -eU l^^^íieote P j**' para consegmr-j justam . de íeaquisa sem aUto>?,%,jâ que na hora ^^^nva ^l^^nva P^® fhre «nre a f®'" mr-
Unha com "^culac6«f.®e "Ti.ulaçSeS,®"dispo""disl» "!K,tr'^aisa<!"%rata. /JjARa ando Ba' ma de burlar vo—comenta fer®
SAO PAULO — Apesar de a Indús tria automobilística garantir que in veste constantemente no item segu rança contra roubo, ainda não existe
no Brasil sistema de alarme q.ue^ ja oferecido pela fábrica como equi
pamento de série ou opcional. Pelo menos duas montadoras, no entanto, a Ford e a General Motors, infor
mam que estão desenvolvendo um
alarme contra roubo especifico para seus veículos.
O engenheiro executivo da Ford,
Fernando Barata, explica que o
alarme eletrônico da empresa Severá ser comercializado já a parür
deste ano, através de rede de peças e
■arviços da montadora. Este díspo-
tes de sair. O motorista se esquece
consiste em dar um tranco no volan
General Motors, por exemplo, provi-
que basta um pequeno movimento
te a fim de quebrar a lingueta de me
denciaram uma alteração na trava
np volante para travá-lo e. assim, di
tal utilizada no sistema.
das portas bastante simples: tira ram
a
"cabecinha" ,do
pino,
pede que o ladrão destràve. a porta com o uso de um arame colocado por uma pequena fresta do vidro ou do
quebra-vento, o que é muito comum.
engenheiro Edoaj^. ^ico de ale j
providência da Volkswagen, especi ficamente para o Gol, Voyage, Parati e Santana, foi inverter a posição do quebra-vento, colocando a trava junto ao parabrisa dianteiro, o que
ntra iv—roubo. O prog me contra
quando junto ao vidro lateral. A
JJS
°
da sua aceitaçfie
como
i^s
original futuram® 'j.gado. A General Motors.
tanUo tando1seu sistema e estabelece sua
tes-
^
oficml
Cidade 1,,=
os veículos
partir do final de ^' P gcredita q®e modelo 87, mas ío J pode surgir antes. . gue ele deveria ser um
pera todos os
Ford também alterou sua trava do
brasileiro exige este equipamento —
ca de preços "®P®^?e-ecé-ló como
velmente, iremos oferece i«
Seguro de Transportes Seguros de transportes terrestres RR/RF & RCTR - C - "o caso
fortuito ou força maior" — (Vil)
rança.
® _ Mas a políti-
«eículos por es
Marinha Mercante em todo o Mundo
quebra-vento, visando maior segu — O ideal seria não ter quebravento, como em outros países. Mas o
tar ligado à segurança- Mas opcional.
dificulta mais sua abertura do que
jje série
— Nossa filosofia ^
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 25 - 6 - 84)
tomando-o totalmente liso, o que im
tura com o uso de uma lâmina. A
sltivo poderá
rista não tom a este cuidado, o ladrão já tem uma artimanha para poder manobrar livremente o veículo, que
ra a chave da igniçâo do çontato an
medida adotada foi a utilização de uma chapa deflatora na maçaneta da porta, que impossibilita sua aber
de alarme antifurto eletronic
— A grande maioria dos usuários estaciona o carro e simplesmente ti
para a importância do uso da trava de direção. Quando o próprio moto
cultando a entrada de um estranho no automóvel. Tanto a Ford como a
No caso dos veículos da Ford, outra
Ford 0 GM desenvolvem
reção quando deixa o veículo.
destaca Fernando Barata.
Um dos supervisores de engenha ria de componentes elétricos da Ge
E apela para CLÓVI8 BBVILA-
l.uti Locreix Letvas
Procurando compreender cs moti
QUA, transcrevendo as palavras dease inolvldãvel mestre, ressaltando considerá-las como a melhor lição ao-
siderar sinônimos a força maior e o
bre a controvertida matéria: "Ooneel-
vos que levaram alguns autores a con caso fortuito, AMILCAR SAJfTOS
tualmente o caso fortuito e a força maior se distinguem. O primeiro, se
ao fato de existir, realmente, entre os dois, uma característica comum, qual
gundo a definição de HUC, é o 'aci
atribui essa opinião, principalmente,
seja a de que ambos, Juridicamente, são reconhecidos como causa de res
ponsabilidade. Considera a força maior como causa irresistível, inevitá
vel. fato impossível de ser dominado
ou evitado, mesmo podendo ser pre visto, "enquanto o caso fortuito é o evento imprevisto e írreslstiver' Por
isso. Identifica a força maior e não o caso fortuito, "quando alguém causa
do devedor não pode vencer".
"Não 6, porém, a Imprevislbilidade que deve, principalmente, caracte rizar o caso fortuito e, sim, a inevltabl-
Udade. G, porque a força maior tam
dance ou ofende direitos m^prios ou
bém é inevitável. Juridicamente se
do que aquele que ocasiona"
ponsabUidade. Uma seca extra<»dlná-
de outrom, para evitar mal
BL759*Pãg,02*02,07,8^,
dente produzido por força tísica Inlntellgente, em condições que não po diam ser previstas pelas partee'. A segunda é o fato de terceiros, que criou, para a Inexecuçào da çâo, um obstáculo, que a boa vontttle
grave
assimilam estas duas causas de Irres-
BI,769*Pãg.03*02,07.84
Leoiiídio acha que a ria, um mcêna^o, uma tempestade, uma inui.cl£.çâo pr?duzem danos ine vitáveis Um embargo da autoridade
pública impede a saída do navio do porto, de onde ia partir, e esse impedi mento tem por conseqüência a impos sibilidade de levar a carga ao porto do
destino. Os gêneros que se acham
06.04.84, à Fenaseg, respondendo a sua mensagem. Na oportunidade, en tre outras considerações, aquela auto ridade esclarece que "o acordo flnnado
o Banco do Brasil S/A. e o
ano atrás: inílação mantida nos mesmos
incentivar o maior desenvolvimento e
veis". Assim entende o presidente do
fortalecimento da cooperação econô
cessidades dê guerra. Nesses e em
ses.. estabelece que ... facilidades
a impossibilidade de o devedor cum prir a obrigação procede de força maior ou de caso íortulto. Por isso o
Código Civil reuniu oe dois fatos..." Por se relacionar com o assunto,
reportamo-nos também ao que diz AMILCAR SANTOS, sobre "fortuTia tío mar" considerando-a como deno
minação de "todos 08 eventos oriun dos de casos fortuitos ou força maior,
acontecidos no mar ou por causa do mar" transcrevendo do livro, Direito Comercial Marítimo, de SILVA COS
TA:"Esta pressão compreende o com plexo dos fatos e acidentes,ordinaria mente designados por casos fortuitos ou acontecimentos de força maior,
porque se efetuam fora de todas as previsões humanas e com uma ener gia sob o império da qual a vont«de e
08 esforços humanos têm de curvarse; tais são as tempestades, as mu danças forçadas de derrota, os abai-
roamentos, etc." Segundo a definição de VIDARI, fortunas do mar são os casos voluntários ou Involuntários, ordinários ou extraordinários, aconte
cidos no mar ou por causa do mar,que a maior prudência não pode prevenir e aos quais a força humana não pode resistir O Segurador responde pelos prejuízos decorrentes da fortuna do
mica e financeira en^ os dois paí bancárias e de seguros devem estar
disponíveis neste processo para aten der ãs necessidades de seu crescente intercâmbio comercial". Declara ain
interesses ligados ao comércio Brasi l/Iraque levaram o governo a aceitar a formação da aludida Bodedade,certo de que sua atuação básica estarásem
pre voltada para o incentivo ao inter câmbio bilateral, sem prejuízo para dade no mercado Interno".
Esperamos que, bafejada pelo
prestígio oficial de sua formação, te nha a nova Seguradora condições de expandir a realização no Pafs dos seguros de Transportes de mercado rias exportadas para o Iraque, com a contratação de vendas nas bases CIF
ou C ãs 1. proporcionando economia
de divisas para o Brasil nesse campo, sem descurar-se das IndlspensáTCls providências acauteladoras nos por te» e/ou aeroportos de descarga na
quele país, no sentido da mlnimlzação
ções pagas, perante os transportado
autorte^ão a essa Companhia paia me a Carta Patente n° 514, expedida de acordo com a Portaria N° 41, de
13.03.84, do Ministério da Fazenda.
A proji^ito desse fato, fazemos referèncle ao expediente que fora dül-
gído pelo Ministro da Fazenda, em
dro de semi-reccssão instaurado no Brasil
A credibilidade, no julgamento de
Ribeiro Filho, é o maior problema com
a oferecer meios seguros para a obten
ele,
Novo Governo
Nesta linha de raciocínio, o Presiden
te do grupo Sul América acredita que um píocesso de reversão iia economia brasi leira só poderia ter início a partir da posse tíc_:um r.i vo Governo. Esta é também a mesma p:
para uma negociação em
definitivo da divida externa."Ds dois pro blemas. na verdade, se misturam e só
serão solucionados a partir da transição
Traniporta^ Cascos a RCTR-C do Sin
Estado da São Paute a associado da Socladada Brssilaira da Ciências d^
Segure a da Associação Paulista dos Técnicos da Saguro.
que, cenamenle. trará em seu bojo o.
que
co
'mm
do País. "Genericamente
falando.
í
pensamos que quaisquer alterações-não
só não produzirão efeitos positivos como até provocarão novas incertezas. Unia das maiores queixas das diferentes áreas empresariais tem sido contra a constância
das mudanças das regras estabelecidas que representam, via de regra, novos
ônus para as empresas". De um modo geral, os empresários' continuam bastante inseguros e já nàí) pensam em declínio da inflação a partir do segundo semestre. De acordo com
viá'de regra, existe sempre no início de
área empresarial como também na políti
uma nova administração . Para Leonídio Ribeiro Filho, os seto
res ligados à exportação, extração mine
cie. recuperação dos demais setores da economia.
_ ."De um 8110 para eá vimos assistindo,
inclusive, ao enfraquecimento do mais forte segmento da nossa economia que é o sistema financeiro,sem que,em contra
manecem, è estão presentes não só na ca, na área social e até mesmo na área governamental.
Estas condições tornam, em conse qüência. extremamentè cautelosas quais quer posições dos empresários, principal mente no que diz respeito a pensar era rçinyestimentos...Contudo, Ribeira Filho
observa que. "ao contrário do ano passa do. já se começaa sentir uma inquietação nos segmentos empresariais que geram alguma disponibilidade, em abandonar as
suas jiosiçóes passivas de ihvesiidores.de papéis para aplicadores em atividades
cio. O eufvaquecimentodo sistema finan
produtivas". Leonídio Ribeiro Filho não vê. nò momento, ninguém em condições de
ceiro, na verdade, é decorrente de um
"bancar" investimentos com montantes
rnerito da atividade industria! e do comér
processo demorado de debilitação dos deuiais ^eementos dí ecorr;inia do País,
ELABORADA POR EUREKA F.S.C.
substan cial nas diretrizes
Leonídio Ribeiro Filho, as incertezas per
partida, estejamos assistindo ao fortaleci-
{REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SAO PAULO - 26-6-84 - SEÇAO -
mo-
ificação
fator imprescindível da credibilidade que,
ral c aiguns segmentos da agricultura, em
dicato das Emprasas da Saguros do
uer
economia
processo de recuperação, "representam uma exceção nesse conturbado processo que o País atravessa". A curto prazo, o empresário não vé maiores perspectivas
SapuraderM,"PinsM"•"Univmsi"; •x-m«mbre da Cemltsie da Saguraa
tempo pa ra qual-
economia no País. "A inquietação políti ca e social não permitem que se criem condições necessárias para que quaisquer medidas, mesmo as mais acertadas, pro duzam os efeitos desejados" — avalia
res e/ou depoaltArios responsáveis pe
* Lut( Lacrelx Uhras é féenlco cfe SapurM TranspcrtM, «x-direter das
ta não ha ver mais
mandam a
los danos verificados, pois sem esses cuidados as divisas economizadas se evadlrão no sentido contrário.
de Segu ros susten
que se defrontam hoje os gestores da
interesses das seguradoras em ativi
da carga e não podem deixar de ficar
o^i^rar em ramos elementares,confor
momento, as expectativas de declínio na
curva da inílação e modificação no qua maram.
ver e desenvolver a cooperação econô mica no setor de seguros, incluindo a conquista de negócios e mercados in ternacionais e o intercâmbio de expe riência técnica" E conclui justifican do qu.e "as contingências e os altos
tos recaem sobre o dono do navio ou
IRAQUIANA S/A.: A ST78EP concedeu
Ribeiro Füho. hie argumeiría que, até o
dora então criada se propõe a promo
ção dos ressarcimentos das indeniza
REGISTRO
crupo S'ui América de Seguros Leonídio
nos últimos anos ainda não se confir
de avarias e das medidas necessárias
SEGURADORA BRASILEIRA-
patamares e a estagnação a mesmos ní
da que "no mesmo Acordo, a Segura
mar, pois, conforme ensina SILVA COSTA,"as conseqüências destes fa
por sua respectiva conta".
"A situação de hoje é a nièsma de um
Rafldain Bank, na sua exposição de motivos, após ressaltar que os gover nos do Brasil e do Iraque desejam
armazenados para ser entregues ao comprador são requisitados por ne outros casos, é indllerente iiKlagar se
situação não iiiudoii"
cujos
\
I
.,:,r diretamen
te 'na área financena. iodos os vasos se
comunica n e. s.alvo raras exceções, a doença do Brasil tende a se refletir cada vez mais na saúde das empresas brasilei ras"
an-jlisa RilíCiro Filho.
O presidente do grupo Sul América
necessários para que se inicie qualquer processo de recuperação. "De qualquer maneira" — acrescenta — "sentimos que já há movimentos isolados de empresas que começam a acreditar numa perspecti va de recuperação da economia, admitin do estar se configurando o momento de voltar a investir nas diferentes áreas de produção".
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tidas, em béns de abordo com as diretrizes de aplicação qóe estabelece;
economia e da (kbilitação das áreas industriais e
Ribeiro Filbo, presidente do frupO' Sul América die Seguros, não foi um setor que sofreu (bm grande
garantidores das reservas técnicas. CrS 176,5 bilhões se
destinam a cobrir a garantia de 50% do capital das
economia brasileira. Gustavo Anonso Capanema, pre
sidente do grupo segurador Cruzeiro — Federal, desta ca a extraordinária força de alavancagem das. compa
.
TOTAL
P (ínipo
os bens garantidores das reservas de sinistro»» liquidar.
Partidpaçôes destacadas em relaf^o ao total eram representadas taihbém pek) volucK de recursos aplica
investimentos sobre o total (32,14%), atinginclo um volume de recursos da ordem de Ci$ 167,4 bilhões.
doras. oa os inKjveii representavam a raaior parcela de
bens garantidores das reservas técnicas das 95 segura
-
—
4,20
. —
0,15
0,00
176.564.321,907 100,00
28,41
—
13,78 (1.50)
0,51
0,42 (0,51)
—
66,92
—
3,55 (1,17)
9,38 (3,74)
s^ant.
*ar.% , .
— —
24..338.135,483
891.665.711
747,527.260
—
I18.159.]3t,.67]
—
6.271.316.256
16,556.885.309
—
9.599.660.217
CrS'- .
15738
•'
Var.% trím.
'
brasileiro, então este mercado, que no exercício de
de riscos não expirados e Cr$ 76.1 bilhões representam
slaat.
var.%
4,92
1.24
0,00
0,27
—
37.23 155.94
0.00
0,27
—
1,45 (0,39)
1,64 (0,05)
0.25 . 0,03
18,41
0,01
6,36 (2,49)
39.44
4,48 (2,11)
27,69 (1.42)
269.066.650.151 100,00
730.000.000
—
3.900.710.766
4.429.428.051
684.832.499
49.545.225.177
13.326.922
17.102.586.699
106,112.713.845
■ 12,048.742,203
74.499,083.989
P Grupo
3* Grupo'
6,78
1 ant.
var.%
2,50
-
-
—
—
_
—
37.51
156.03
0,00
—
—
-
1.54 (0,92)
—
—
—
12.17 (0.48)
10,65
7,67 (7,88)
67,97
%
76.117.608.351 100.00
—
—
—
1.168,539.003
—
—
—
9.263.141.769
,8.103.957.127
5,841.341.189
51.740.629.263
Crt
total
1.64
s ant.
var.
1.86-
0.02
1.31
34.51 156.44
0,00
521,748.580,409 100,00
730.000.000
0,14
4.66 (0.74)
0.92 (0.14)
1,22 (0.31)
0,13
32.14
0.00 (0,01)
6.26 (1,67)
25.06
3,43 (2,IÓ)"
26.04
%
0,14
24,.338.I35.483
4.792,376,477
6..345.494.314
684.832.499
167.704.356,848
13,326.922
32.637,044,724
130,773,556.281
17.890,083.392
135.839.373,469
CrS
da camomia brasileira" — assegura Ribeiro Filho.
importante contribuição nesse processo de recuperação
convencidos de que o mercado de seguros dará uma.
menos assim ocorreu com a Sul América. "Eslamoi'
tos nas áreas de agricultura, pecuária e mineração—ao
1984 voltou a reaquecer os seus projetos de investimen
1983 adotou uma poütica de extrema cautela eni. relação a novos investimentos, a partir do início de
Mas se a Sul América puder ser considerada como um
Ao final do ano de. 1983, dentre o valor total dos
termômetro de comportamento do mercado segurador
valores, por falta de recursos técnicos e de recursoshumanos, tal levantamento, complexo e minucioso, aimia não pôde ser realizado. A esse respeito, Leonídio Ribeiro Filho diz não poder especificar qual a política de investifnentos que, no momento, o mercado segurador pretende adotar.
para onde estão direcionadas as aplicaçéès destes
diamado ativo livre das seguradoras e, principalmente;"
que permitisse conhecer ao certo a quanto soma o
tenham manifestado interesse em realizar ura trabalho
(Susep) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) já
Embora a Superintendência de Seguros Privados
ser denominada de ativo livre.
seguradoras; Cr$ 269 bilhões representam as provisões
Bens garantidores dos resgates
Var.% anual
CÉDULAS fflPOTECÁRIAS
(Soe. Cap. Fechado)
AÇÕES DEBÊNTURES
OBRIC. ELETROBRÂS
TÍULOS DIV. PÚBL.
LETRAS DE CÂMBIO
Corr. Monetária) .
B.N.D.E. (Títulos
IMÓVEIS
INVESTIMENTOS
QUOTAS FUNDOS DE
C.D.B,
(Soe. Cap. Aberto)
AÇÕES DEBÊNTURES
L.T.N.
aR.T.N.
"Ttplicaçõc..
Capanema. ' " ■ ' Considerados somente ós béos gaTantidores das Tri
capital, a forma mais barata e.democrática" — observa
tím, assim, estímulo de aumentem e abrirem seu
que assumem e essas reservas são direcionadas na aquisição de ações de empresas as mais diversas que
obrigadas por lei a constituir reservas pbre os riscos
nhias de seguro nas dinamização da economia. "As companhias de seguro são das que melhor podem ajudar a reaquecer a economia. Elâs são
de 25% em depósitos à vista, a prazo c LCs, c máximo de 25% em ações e debêntures. Do valor total de Cr$ 521,7 bilhões era bens
das num mínimo de 50% em ORTNs c LTNs; máximo
um poder e um "cacife' importante aplicado na
Quanto'às reservas coinprometidas, devem ser aplica
reservas não comprometidas para cada modalidade.
investimentos realizados pelos fundos miítuos e pelas entidades de previdência privada, (fechada e aberta somadas), tamoém as comrànhias de seguro possuem
Embora superadas em escala pelo volume de
desde que observado o limite de 20% do total de
fundos de investimento, imóveis e títulos do BNDES,
Cadfe
pecuária" — revela Ribeiro Filho.
pode ser distribuído por depósitos a prazo, (motas de
máximo devera estar aplicados em ORTNs; o restante
empresas privadas nacionais; 30% no mínimo c 45% no
em ações ou deb&itures, sendo 50%> no mínimo, de
vas técnicas não comprometidas devem estar aplicadas
fora as aplicações correspondentes às resqrvas técnicas, as seguradoras fêm ainoa à disposição para aplicações na economia uma percentagem significativa, que pode
ativo somado de todas as companbi».de seguro álcançava a cifra de Ci$ 2,l trilhões. De$^e valor total,
Aplicações — 30% no mínimo e 45% no máximo das reser
garwtidores das reservas técnicas. Ao flnal^ 1983/0
É evidente, porém, que o chamad^"eá^" das seguradoras não se flmka apenas ao valbf ^ beol
debêntures (25,06% do total).
dos- em ORl^ls- (26,04% do total) e ent ai^ões é
estabelecidas pela- resolução 338/75 do Banco Gentil
nas áreas da industria, do comércio, da agricultura e da
no mercado de papéis e até mesmo em participações
participando de forma relevante no mercado de ações,
1984, os ativos e as reservas das seguradoras continuam
"Apesar da perda real de sua participação no PIB brasileiro, r^uzida de 1% em para. 0,7% em
inCíensldade os reflexos da crise brasileira.
comerciais. Mésmo assim, conforme atesta Leooídip
as se^radoras constituem suas reservas técmcas garan
ao fiial de 19S1, um volume de recursos de Cr$ S21,7 bilhões. Fbncíorrando como investidoras institucionais,
também tem sofrí^ os reflexos do desaquedmento da
o mercado segurador brasileiio (omo um todo
Áréa de seguros reflete desaqueciinento
Estudose
o MAIOR DEFICIT DO MERCADO DESDE O TERREMOTO DE SAO FRANCISCO*
Terry Dodsv;orth
Poucas reuniões do estado maior da indüstria^norte-americana :
1.1 anscorrido num clima de maior abatimento do que o da convenção anual das com
. -ii der seguros dos EUA, recentemente realizada em Nova York, A despeito dos do_u 00 salao de festas do suntuoso Hotel Plaza, a ansiedade geral palpável, e che-
- .. 'or admitida abertamente por diversos, executivos. Ou a indústria modi^ca raI . .0.1. ciiLo a sua polTtica ou surpresas muito desagradáveis poderão ocorrer, previram Problemas latentes vieram ã tona ha algum tempo e se refle ~ i i:i oaixa cotaçao do setor entre os investidores. Ainda assim, a crescente fragi '■ .0 •id industria foi ate certo ponto disfarçada pelo comportamento incomum dos in . :|^Mentos em geral nos últimos anos. Graças as elevadas taxas de juros em vigol" isiados Unidos, as seguradoras conseguiram gerar lucros de investimento suficien cia cobrir os prejuTzos do "underwriting". " Não raro, perTodos que proporcionam retornos de
Éi '-::cirâs generosas forçam para baixo os lucros do "underwriting" — a
aplicações
Iniciativa
. iJa se interessa em ingressar na indústria atraída pelo acesso a fundos baratos,
CfTiia de prêmios. Entretanto, isto prqvoca.uma disputa pelos fundos, que leva ã
u-ü de preços^ Como resultado, as seguradoras acabam pagando mais em reclamações 'u dcJininistração dos seus negocies do que recebem em prêmios. Normalmente, a ren-
I
lovernente da^aplicaçao dos fundos cobre com vantagem a diferença, mas vez mais difTcil controlar essa margem.
torna-se
A tendência tem sido muito exarcebada no ciclo atual outros fatores.
da industria.
por
Em primeiro lugar, a recessão atingiu fundo o coração dos nego Companhias fecharam, fabricas deixaram de funcionar e todas as
'■os possívels de serem cortadas — o seguro encabeçando a lista — foram elimi-
E difícil obter-se um quadro claro do volume do declínio dos prêmios,
hi ouvida de que foi considerável.
mas
Em segundo lugar, a indústria finalmente abandonou os velhos
j-.fortaveis hábitos de cartel que dominavam a sua prática desde a última guerra
-- íiabitos foram introduzidos em 1941, quando os tribunais sustentaram que o segu
rveria ser regulamentado^^e alguns Estados tomaram a iniciativa de criar comissÕe?
1 estabelecer padrões financeiros e greços. Uma vez que as companhias ti- !ue submeter os preços a uma aprovação previa, naturalmente acatavam as recomen dos responsáveis pela regulamentação, dando origem a uma estrutura de tarifas ,0'3l havia uma diferenciação de preço muito pequena. A derrubada desse sistema vinha se esboçando há mais de
uma
. mas o golpe de misericórdia foi desferido por uma combinação das pressões com •as induzidas pela recessão e pelo clima anti-regulamentação criado pela Admi ~ oj Reagan.
BK769*Pág.01*02.07.84
Longe de aproveitarem a deixa dos regulamentadores, que teH virtualmente eliminado o sistema de aprovação previa, as companhias de seguros est ignorando por completo os patamares de preços recomendados empenhadas na disputa uma fatia do mercado.
No ano passado, por exemplo, cortaram em ate 40% as margens '
preços^^propostas pelo Insurance Services Office, Órgão nacional consultor de
tarif
5) Ademais, no período de 1982-83, a industria apresentou um
prejuízo estimado em 22.5 bilhões de dólares, mais do que o total do prejuTzo do "uji derwriting" no período de 1958 a 1981.
da industria de seguros.
Os empresários que ocuparam a tribuna da conferência do Ho^ Plaza, organizada pelo ISO e pelo Insurance Information Institute, lembraram o basti, te da era em que vigorava a regulamentação da industria, para lamenta-la. "Estamos recendo com um bando de gordos fazendo força numa maquina para perder peso", disse Sr. Maurice Greenberg, presidente da American International. "Estamos resmungando e bufando porque procuramos participa»" uma corrida diferente. Creio que se a industria fosse consultada hoje, provavelme'''
descobriríamos que gostaria de voltar, em parte, ã antiga posição, quando contava ^ alguma proteção."
6) Finalmente, esta aumentando a pressão sobre os ^recursos da indústria. Um exemplo e o aumento de responsabilidades potenciais de ações em torno de doenças ocupacionais, item que emergiu dramaticamente na ação legal suscit^ da pela "asbestosis" (enfermidade contraTda na manipulação de asbestos). A deterioração financeira evidente nessas estatTsticas varia enormemente_de companjoa para companhia, mas leva a uma conclusão: algumas compa
nhias poderão estourar se continuarem a negociar nas bases atuais.
Por conseguinte^ uma mudança para estrutura tarifária mais saudavel parece exigir uma racionalização, e não levará muito tempo, alguns meses apenas, para que a madeira podre comece a afundar.
Mas os empresários também reconhecem que aqueles dias se fo""' para sempre. Ê como o Sr, Greenberg acrescentou: "Onde existia uma tarifa, que dep" foi eliminada, você passou do lucro para um prejuTzo quase imediato. Essa experiÓn^ ê global. Todo mercado regido por tarifas mantém á disciplina, e é necessária uma ^ ta dose de maturidade para que nos habituemos a operar num ambiente totalmente 1 ivf^'
Nas palavras do Sr. Gary Country
man, presidente da Liberty^Mutual Insurance: "Algumas dessas companhias em decomposT
çao ja morreram - só que nao sabem."
* Traduzido do Financial Times - 25-1-84
estamos no meio de uma tempestade."
A tese do Sr. Greenberg começa a soar ameaçadoramente verda'^ ra.
Entre os recentes indTcios da fraqueza da industria alinham-se:
1) A chocante comunicação feita pela American Express de sua subsidiaria de seguros — Fireman's Fund — estaria sendo forçada a injetar 230, Ihões de dólares nas suas exauridas reservas de previsão de perdas — dinheiro p^í. de lado para saldar reclamações futuras. Essa descarga i responsável pela prim®, queda dos lucros da American Express em 36 anos. Mas foram a natureza e o volume provisão que provocaram um arrepio coletivo na industria.
O fato chama a atenção para a adequação das reservas das
nhias; há muito, os analistas advertem para o perigo de se buscar o "turnover", cof do os preços e aumentando os lucros, fazendo-se acréscimos insuficientes as
rese»"^'
em relação ao crescimento dos prêmios.
2) A revelação feita pelo Sr. Danie} McNamara, presidente ISO, de que, de acordo com estudos levados a efeito pelo próprio organismo, as res^ vas de previsão de perdas da industria eram inadequadas em mais de 10% em fins de
e, em alguns ramos, em mais de 20%. Falando durante a conferência, o
Sr. McNan^J
acrescentou que nao se verificara um fortalecimento das reservas de perdas em caindo a taxa anual de crescimento para 8%, a mais baixa em 20 anos. —
^
-^
3) O Sr. McNamara também arguiu que a industria operará
4'
ano com um prejuTzo substancia]^ em três linhas principais de negócios, que respo^^ i por 40% do volume tota][ dos prêmios comerciais. Mesmo levando-se em conta a rendaj
iiivestimento, essas três^linhas — responsabilidade geral, veTculos motorizados e 'J ti-peril"_^— representarão para a indústria um prejuízo entre 3 e 6 por cento por lar de prêmio subscrito este ano.
4) Estimativas feitas preliminarmente pela A.M. Beet, orga^l cão de pesquisas independente, especializada na indústria de seguros dos Estadas dds^ indicam que, epi 1983, as perdas do "underwri ting" (prêmios recebidos menos re^^ , maçoes e despesas) elevaram-se a 12.2 bilhões de dólares, representante um aumento , 18.4 por cento em confronto com 1982. Este número corresponde ao maior déficit "underwriting" desde o terremoto e o incêndio de Sao Francisco.
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BI.769*Pág.03*02.07.84
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COMPRA
VENDA
1.665,00
1.673,00 -
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REINO UNIDO
LIBRA
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DINAMARCA
COROA DINAí-IARQUESA
Dan.Kr.
2.261,40
12.290,00 164,76
162,74 i
NORUEGA
SUÉCIA
COROA NORUEGUESA
■ COROA SUECA
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213,06
NKR.-
210,42
Sw.Kr.
202,90
205,43
1.268,90
1.284,90
11.522
11,720
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DÕLAR CANADENSE
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PORTUGAL
ESCUDO
Esc.
HOLANDA
FLORIN
f.
BÉLGICA
FRANCO BELGA
Pr.BI.
29,281
29,644
FRANÇA
FRANCO FRANCÊS
Fr.Fr.
194,19
196,53
SUÍÇA
FRANCO suíço
Sw.Fr.
716,04
724,84
JAPAO
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7,0560
7,1441
ITALIA
LIRA
LIT.
0,96746
0,97951
ALEMANHA OCID.
MARCO ALEMAO
DM
ESPANHA
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Áustria
SHILLING
529,24
535,87
596,52
603,80
Ptas.
10,561
10,690
S
84,979
86,029
CATA; 22/06/84
k
BI.679*Pãg 01 H2 .07 -84
crsrc-Rcr-AER
ATA N9 11/84" Resoluções de 20.06.84:
01) Registro Nacional de Caràssário de Avarias, -
a) Despachar os seguintes re
gistros definitivos de ccmissário de avarias: Hélio Calabrez, Pçdro Szelac e Silvio Bardese; b) registro nrovisório: José Augusto Nery Lanarão,
J-
Lanarão Engenharia Com. e Representações Ltda. e José Odenei rareia. (750021)
02) HoiYDrarios de vistoria de SINISTRO TRANSPORTE-- a) ccm relação ao item
1
da carta, informar que o valor de 1 nw será oobrado para cada dia de
tra
balho e evidentemente já inclui a emissão do certificado? b) con
relação
ao itan 2 da carta, esclarecemos que o oonceito se anlica cor veículo,
e
caso as vitorias tenham que ser realizadas nos depósitos de cada
oonsiona
tário, então os honorários cabiveis para cada vistoria.
(800464)
03) Cláusula de Reajuste da Inportancia Segurada rxDS Seguros de embarcações de Recreio - subcomissão - A subccmissão .anresentou relatório, cujas
conclu
sões foram debatidas. Decidiu a Ccmissão que o assunto deve ser reestudado
pela referida subccmissão para posterior definição.
03) Du Pont do Brasil S/A. - Transporte Terrestre - O processo será objeto de análise na nrõxima reunião, ocan a presença do relator Sr. Oswaldo Ohnuna. 04) SHARP do Brasil S/A. Industria de Equipamentos Eletrônicos - Rodo/Fluvial A comissão aprovou as conclusões do relator que concordou ccm o
parecer
do Sindicato de São Paulo no sentido de não se admitir a mudança nas
con
dições vigentes da Tarifarão Especial, em face do que dispõe o
subitem
1.16.1 para instruções de pedido de TE.
(810528)
05) Cláusula Especial para Seguro do Inposto de Circulação de Mercadoria - ICM A (Tcmissão consultada sobre a possibilidade de ser seourada pelas apólices
de iiTportação parcela relativa a verba de ICM, aprovou, TX)r unanimidade, a conclusão do relator no sentido de não ser necessário o seouro da referida
parcela, isto em face da mesm não ser secrurâvel pelas referidas apólices.
Tal conclusão baseia-se em decisões unânimés proferidas pelo
Tribunal
Federal de Recurso conforme ementa a seguir transcrita:
BI.769*Pig.01*Q2.07.84
COMISSÃO ESPECIAL DE INSTALAÇSO DE CHUVEIROS AUTOMATICOS
vg-igNTA (Publicada no Diãrio de Justiça de 31.05.84)
(C E 1 C A)
TRIBUTÁRIO/IMPORT^tóO/DESEMBARAÇO ADUANEIRO DE MERCADORIA n^PORTADA, SUJEITO AO PRÉVIO RECOUÍPCT
DOCUMENTOS PARA INSTRUÇÃO DE PROCESSOS RELATIVOS
TO DO lO^ / ILEGITIMIDADE.
A CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE DESCONTOS.
I - O fato CTerador do IC^L relativamente a irercadoria importada do exterior, ocorre, sorrente, no momento da entrada da mercadoria no estabelecimento
importador (Decreto-lei n9 406, de 31.12.68, art. 19, item II).
do
A CEICA da FENASEG, em reunião realizada em 13.06.84, resolveu comuniãs Seguradoras e aos Sindicatos filiados que, para efeito de concessão de d^
Orientação
da súmula n9 577 do STr.
^ ntos nas_taxas de seguro incêndio, por instalações fixas de detecção e proteção
II - A celebração de convênios entre nessoas jurídicas de direito can a finalidade de arrecadar ou fiscalizar tributos, não rxxie
público,
resultar em
alteração ou modificação do respectivo fato oerador, que se protege
oelo
contra incêndios, cuja apreciação couber a citada Comissão, deverão ser forneci cloSs i ^
vias, os documentos a seguir relacionados: Carta da Seguradora expondo a indicação do desconto pleiteado e
quais
os locais a serem beneficiados.
princípio da reserva legal (CTN, art. 114).
III - Ronessa ex officio e apelação desprovidas. Sentença confirmada. ' 2
ACÕRDÃO 3 -
Vistos e relatados estes autos em cie são partes as acima indicadas.
QTID (Questionário de Tarifação Individual e Descontos).
Laudo de inspeção da Seguradora para os locais objeto do pedido, dest£
cando a existência de outros equipamentos de proteção e detecção de in cêndios, inclusive extintores.
Decide a Quinta Turma do Tribunal Federal de Recursos, por unanimidade, gar provimento â remessa de ofício e ao aoelo voluntário
ne
na forma do relato
4 -
Copia das Apólices Incêndio em vigor na data do pedido dos descontos , bem como das especificações do seguro.
5 -
PIanta-Incêndio dos riscos, confeccionada de acordo com as
rio e notas taquigráficas constantes dos autos, que ficam fazendo parte inte qrante do presente julgado.
convenções
padronizadas pelo IRB, com a_indicação e descrição detalhada dos meios
Custas, como de lei.
de prevenção e combate a in-cendios existentes.
Brasília-DF, em 07 de maio de 1984. (Data do julgamento) ."
rã ainda conter as indicações exigidas através da Resolução da CEICA, pu^
(840.084)
A Planta-Incêndio deve
blicada no "Boletim Informativo" np 672, de 16.08.82, pagina 01, 06) Cláusula Especial para Seguros do Imnosto sobre Operações de Cãrrbio vista do processo ao membro Arlindo Filho.
Dar
ora
ratificada.
(810476) 6 -
Certificado de Instalação fornecido pela firma projetista ou instalado ra do equipamento, ou por firma cjDntratada especificamente para tal fin^ 1 idade, desde que não seja o prÕprio Segurado ou a Seguradora.
' 7
Relatório Descritivo do equipamento instalado, em que fiquem destaca dos os abastecimentos do agente extintor, fontes de energia, especifi cação dos equipamentos empregados na instalação (fabricantes, modelos, etc.), parâmetros adotados (densidades, concentrações, áreas de opera ção, etc.). Devem, ainda, ser destacadas as condições locais que pos sam prejudicar o funcionamento do equipamento instalado.
8 -
Desenhos de montagem do equipamento, inclusive desenhos em corte ou es quemas verticais mostrando, ainda, a posição dos componentes do siste" ma em relação ãs estruturas, lajes, forros e coberturas.
9 -
10 -
BI.759*Pag.02*Ü2.07.84
Folha de Calculo Hidráulico ou de outros tipos de cálculos efetuados . Caso nao tenham sido feitos tais cálculos, devem ser informadas as ra zões para tal procedimento.
Relatório de testes de funcionamento e de medições efetuadas, o
qual
poderá ser emitido em complemento ao Certificado objeto do item n9 6. BI.769*Pãg.03*D2.07.84
11 -
Relatório de Inspeção, o mais recente, do equipamento, conforme reguerido pela Cláusula nQ 308 da TSIB, quando tiver decorrido um _^penodG de três meses ou mais, entre a data do Certificado de Instalação (item nç 6) e a data do pedido da Seguradora (item nÇ 1).
FENASEG
FTTOERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
Observações: - A presente Resolução não_abrange a documentação relativa a instaU çoes de hidrantes, por nao ser este tipo de proteção apreciado pe la CEICA.
- Para efeito de manutenção dos descontos concedidos, deverão ser en^
caminhados a CEICA, pela companhia-lTder do seguro, os relatórios de inspeção trimestral ou semestral, conforme o caso,
referentes
DIRErrORlA E CONSELHO
ao equipamento de proteção ou detecção de incêndios. - Para efeito de renovação será exigida a remessa dos documentos ob
DIRETORES ETETIVDS
DIRETORES SUPLENTES
Presidente
Ivan Gonçalves Passos
Victor Arthur Renault
Mário José Gonzaga Petrelli
Primeiro Vice-Presidente
Luiz de Campos Salles
Nilo Pedreira Filho Octóvio Cezar do Nascimento
Segundo Vice-Presidente
Pedro Pereira de Freitas
Alberto Oswaldo Continentino de Araújo
Roberto Boptista Pereira de Almeida Filho
Primeiro Secretário Hamilcar Pizzatto
Rodolfo da Rocha Miranda
jeto dos itens nQs 1, 4 e 5 acima, devidamente atualizados. o
- Esta Resolução cancela e substitui a publicada no "Boletim Inform^
tivo" nÇ 314, desta Federação, de 21.07.75, na página 02.
Segundo Secretário Ruy Bemardes de Lemos Braga Primeiro Tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa
Segundo Tesoureiro Délio Ben-Sussan Dias CONSELHO nSCAL(EFETIVOS)
Augusto Godoy
Adolpho Bertoche Filho
Alfredo Dias da Cruz
CONSELHO FISCAL(SUPLENTE) Luiz Martiniano de Gusmão
EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Membro Fundador da
Publicação semanal,editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizaçao Direior-Responsável
Editor
Redator
Victor Arthur Renault
Luiz Mendonça(Reg. MT n." 12.590)
Mário Victor(Reg. MT n." 11.104)
REDAÇÃO Rua Senador Dantas,74-12."andar TeL:240-2299. Telex: 2134505 FNES BR
Este boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n."2.771/75
Composto e impresso na FENASEG.Tiragem:2.500 exemplares BI.769*Pág.04*02.07.84
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOSE DE capitalização ANO
NO
RIO DE JANEIRO, 09 DE JULHO DE 1984
XVI
Com a presença de personalidades civis e militares, realizaram-se na
770
última
1 segunda-feira (dia 2) as solenidades comemorativas do 1289 aniversário do Coj^ po de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro.
As solenidades compreenderam le^
tura da Ordem-do-Dia, entrega de espadins aos alunos do 19 Ano do CFO,
finalizando
com um coquetel as autoridades.
No período de 21 a 25 de outubro, será realizado em Tegucigalpa (Honduras) o
2 ^ Congresso de Seguradores da América Central, Panamá e Caribe. Promovido pe la^Camara Hondurena de Aseguradores, o evento tem como objetivo o intercâmbio
de experiincias e o debate de problemas comuns do Mercado Segurador, podendo dele participarem seguradores e resseguradores de outros países do Continente Americano.
A
Quando o transportador rodoviário de bens em vias públicas, no território na-
.
^ cional, não entregar os mesmos bens ao destinatário, no prazo_máximo de
do o lada
FENASEG
60
dias, ele se tornará responsável pelo pagamento das indenizações, caso não h£ Decreto neste sentido foi assinado pelo Presidente da República. Segun legal ,^a atividade do transportador será planejada, coordenada e contro
Dnrf* pelo Ministério da Justiça, DNER e Ministério dos Trans Murtes. (veroutros seçõesÓrgaos, PODER EXECUTIVO e OUTROS)
4 Dentro de 60 dias, a Secretaria Municipal da Habitação (São Paulo) distribuia população um "Manual de Controle de Equipamento Contra Incêndio". O folhe loj te
entregue aos responsáveis pelos edifícios da cidade de São Pau
de*cada ^ nual
idade de garantir uma rápida verificação das condições de
segurança
® também a responsabilidade do sindico ou empregado do imÕvel. O Ma
minucioso, semelhante aqueles recebidos pelos compradores de vei-
5P Diário Oficial" da União de 29 de junho (Seção I, Pág. 9 388) publicou
a que para o dia 19 de agosto a vigenci a da Resolução CNSP n9 2/84, que ^^da hn oS^^^^guro entre seguradoras vinculadas (a Resolução CNSP n9 2/84 foi publi-
^^solução n9 3/84 de 15-6-84, do Consel^ho Nacional de Seguros Privados, âi n9 752. de 25-6-84).
5 Superintendência de Seguros Privados div 6 A rn ^ Págs.n9s 9 539/548) a circular que aprova areformuTa-ção e "'dação dâ Tarifa de Seguro Facultativo de RC de Proprietários de Veículos j
"• ^'Ciiuciiu I a uc oeyur Ui
Rt
^ n9 769.
rr ivauui uiv
ulgou no "Diário Oficial" da
Terrestres (TRCFV) e de seus anexos.
A Circular foi reproduzida
^g^^I^^Centro de Treinamento Empresarial promoverá em São Paulo, no "lin-
nist ! tem ®
União
perTodo
julho, um Seminário de Exportação, destinado a dirigentes admi ® executivos de empresas que lidam com o Comércio Exterior'O Sê
6X0^^°™ objetip orientar e esclarecer acerca dos vários estímulos existenT Incentivos Fiscais, Incentivos Financeiros, Trans
t4il SenunA ferroviário e rodoviário), Seguro e procedimentos práticosT 'Elempní ^estacam-se; 1) ramos Transporte e deGarantias, Credito iRiscas, Exportacão-Normas Ge~ entos Essenciais, Condições, Modalidades, etc.
ÉÊÊÊ
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
FENASEG
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
Editorial
O mercado segurador brasileiro continua faturando em ritmo infe -
rior ao da inflação. No primeiro trimestre deste ano, a queda de receita foi da or
dem de 9%, em comparação com igual perTodo do ano anterior. Por esse comportamento regressivo do setor do seguro dois princi
pais fatores são responsáveis: a diminuição da atividade produtiva do Pais (traduzida
pelo Tndice negativo do PIB) e o efeito corrosivo da inflação, que torna insuficien tes os mveis habituais de reajuste dos valores segurados, contendo em consequêna evolução dos prêmios. •4r'.
^
índice dasseções
A correção do primeiro desses fatores (Tndice negativo do PIB )
xou de ser uma questão apenas econômica, transformando-se em problema de ordem poíca. £ verdade que esta ocorrendo o reativamento de alguns setores, como o expor» mas sem efeito de propagação para o restante da economia. Esta, no seu conjun
SISTEMA NfiCIONAL DESEGUROSPRIVADOS /fo"!!''"""" . °i3vancageni de um novo quadro político, que impulsione e fertilize a ativj_ econômica EDITORIAL
FENASEG SINDICATOS
CNSP IRB
SUSEP NOTICIÁRIO DAS SEGURADORA-
EXECUTIVO.LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
Quanto ao segundo fator, que é a presença altamente perturbadora de e
inflar^ " .. . superior aos 200% anuais, pode-se ao menos dizer que a esta altura ja r'OSSly0'j p. .
"lOtar, no fenômeno monetário, sinais de uma tendência regressiva. Afinal de
ia H * ou não essa tendência no futuro proximo ê tão-somente a estrati' defesa ta contra inflação que o mercado segurador pode apegar-se, para a conquisIMPRENSA
JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS) DIVERSOS
À
OUTROS JORNAlí:: » e no
ESTUDOS E OPINIÕES MERCADO CAMBIAL
Essa estratégia, que não encontra Óbices em sua formulação teÔri-
de prática extremamente difícil, pela simples razão de que o público
A^mover'
^^^íq
FUNENSEG HDES
^90ma melhoria em seu faturamento.
^
carências orçamentarias, nem sempre esta disposta
a
do seguro no volume que precisa para preservã-lo do efeito inflado
MERCADO DE AUTOMÓVEIS , ATAS DE COMISSÕES TÉCNICA BI.77ü*Pãg.01*G9.07.84
Assessoria Econômica - Resenha Semanal
N9 46
SEMANA DE 25.06 ATE 01.07.84
PANORAMA
ECONÔMICO
A semana que passou iniciou sob o impacto de nova eleva
çao_da "prime" de 12.5 para 13%. Apesar de alguns observadores concluirem que este^ultimo aumento tenha sido uma resposta dos EUA ao encontro, em Cartagena, dos países devedores latino-americanos os fatores básicos, a combinação de uma po}Tti_ ca fiscal expansiva com uma polTtica monetária restritiva, estavam presentes ji a algum tempo.
.
No entanto, os^danos desta nova alta dos juros interna-
parti ^ Além
P^^oximo ano. Isto ocorrera pois aproximadamente 70% da nossa divida ex-
terna*"
nossas contas externas s5 serão sentidos com maior intensidade a atrelada a Libor e esta tem-se mantido abaixo da "prime" (ver FIG. 1) .
84 ''mitados. juros pela Libor são corrigidos de 6 em 6 meses ficando os danos em Em relação a polTtica monetária a atitude do Banco Cen° tabelamento das taxas de juros no open, no final da tarde passada, pode tano através do open.significar uma mudança radical na execução do contro-
de le
abril M gundo „
atitude pode ter sido forçada pelo estouro da base e pela multiplicação das pressões expansionistas sobre a base no se
Caso do cado e ei blicQg em caso^ Uma
acarretara por_si sÕ restrição monetária. Isto sÕ ocorrera no ^ fazer colocação liquida de títulos públicos "enxugando" o mertaxas de juros que, desta forma, atrairiam recursos ^monetários mercado financeiro financiando as carteiras de tTtulos pG mercado e permitindo ao BC controlar a_^base monetária. Neste
^"'tuiçòp^
custo do dinheiro poderá causar prejuízos elevados aquelas ins
"^nores
carregando papéis, comprados anteriormente, com
rentabilidade?
[ortnaçao h ^ Banco Central poderia, também, ter mudado a regra de '""quidez n ^ ^®xas de juros no mercado aberto e, possivelmente, apertar um pouco a de rp obter um apoio tático numa possível negociação com o FMI com o objeexpansão da base para este ano.
®^Pansào d k ^
de a
Teríamos nesse ca-
liquidez transitório até chegarmos a um acordo com o FMI para uma segundo semestre mais folgada. Esta interpretação
estaria
Promn^ governo em fim de mandato onde a maior preocupação não seria março ri 85 para então mudanças na opolTtica sim aguentar-se nas pernas passar encargoeconômica ã próximaeadministração. Márcio Valério Ronci Assessor Econômico
BI.77Q*Páq.01*09.Q7.84
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PREÇOS,
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3399,17 9,78 70,87 176,49
3702,38 8,92 69,93 182,43
4059,66 9,65 70,12 185,87
4481,46 10,39 66,18 192,93
4867,31 8,61 68,39 20-1 ,20
7012,99
7545,98
11145,99
12137,98
7,60 7,60 159,23
9304,60 12,30 32,68 182,62
10235,07
8,40 156,58 156,58
8285,49 9,80 18,14 168,52
10,0
8,9
45,9 185,20
58,9 184,95
8,9 73,0 187,3
7213,2 7,6 211,0 211,0
7921 ,1 9,8
8892,1
10651,1
11594,7
12,3 23,3
9777,0 10,0 35,5
230,1
229,7
8,9 47,7 228,9
8,9 60,7 235,5
5850,7 8,8 177,9 177,9
6430,7 9,9 9,9 180,3
7104,3 10,5
8454,1 8,5
21,4
7791 ,7 9,7 33,2
190,1
191 ,5
192,1
9236,0 9,2 57,9 198,6
9057,8
10138,1
11163,4
12235,1
13313,9
9,6 48,8 250,9
8,8 62,0 258,3
JUNHO
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8,73 8,73
9,51 9,51 9,30 9,51
11,89 11.89 11 ,98 11.90
10.35 10.36 10,49 10,36
1080,00 9,8 9,8 292,3
1213,00 12,3 23,3 218,0
1335,00 10,0 35,7
1453,00 8,8 47,7
219,7
219,4
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1582,00 8,9 60,8 220,5
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BI.770*Pig.02-*09.07.84 BI.770*Pãg.03*Q9.0E.84
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RTEH - RELAÇÃO DAS TARIFAÇÔES ESPECIAIS HOMOLOGADAli
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Fertisul S/A. C
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Pheníx de Porto Alegre
Resana S/A. Industria Química M DP
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Interaraericana Cia.Seguros Gerais
Mitsui Brasileira Importação e Exportação M
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SEGURADO
02
Concórdia Companhia de Seguros
Furuhawa IndI.S/A.Produtos Elétricos M e C DP
SEGURADORA
03
Concórdia Companhia de Seguros
Serap Toshiba Amazonas S/A. M
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Safra Seguradora S/A.
Unifertil-Iniversal de Fertilizantes Ltda.
ORDEM
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Generali do Brasil Cia.Nacional de Seg
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Merck Maranhão Produtos Vegetais S/A. Vegetes Extratos Vegetais do Brasil Ltda..
Quimitra Com. e Ind. Química S/A.(controla dora) e Merck S/A. Industria Química (con trolada)
Adubos Nordestinos S/A. ADUSA controlada da
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0541/84 Industrias Andrade Latorre S/A.
30680 e 121207G
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0762/78 RCN - Indústrias 'letal urgi cas S/A.
30.472
(URB/SIIBIJR) 05
0181/82 Cia. Brasileira de Distribuição
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Yorkshire-Corcovado Cia. de
(TERRESTRE) 06
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Osram do Brasil Lâmpadas e Sadokin do Mordes
4.303
0352/75 Linhas
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(TERRESTRE)
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Seguros
CorreYite Ltda.
T - 5.340
(TERRESTRE)
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3A3mO 0 2-N°. DE
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SEGURíDORA
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"A Marítima" Cia. de Seguros Gerais
Cobrasma S/A.
c
DP
01.05.84/85
14
The Home Insurance Company
Squibb Industria Química S/A.
M
DP
01.06.84/85
15
The Home Insurance Company
Darex Produtos Químicos e Plásticos Ltda
M
DP
01.06.84/85
Argos Cia. de Seguros
Cia. Paulista de Fertilizantes
C
TI
01.06.84/85
16
''urrr^DO
DF P â DT iU eN TO.
09
DETI R
Otfo. 11 Ifl 032-3 SEFORH 1983-1
RTE- RELAÇÃO DAS TARIFAÇÕES ESPECIAiS SN EXO
fl carta DETNA - 016/84, de 14,06.84 Ü.Í-NÍ
0 3 - SEGURADO
DE ORDEM
02 - NOME
01-MÍOOPftOC.
0» - APÓL 1 CE
05 - SEGURADORA
6.043.033
Argos Cia, de Seguros
0087/76 AMP do Brasil Conectores Elétricos, e EletrÔni-
15
;cos
Ltda.
•-
■'
-
■ •
(TERRESTRE)
^
^ 0540/84 Industri'a Eletrônica Sanyo do Brasil Ltda,
16
0538/84 Yoshida Brasileira
Ind.
e
Com.
Ltda.
501-1
; Cia. de Segui*os América do SuT
022000847
( " AEREO 17
-
[
)
- Yasuda
'641-6
" '
022000650
(TFPREST-RE) e (I IRB/SURIJR) 18 ., 0159/76 ■AEG
TeTefunken do Brasil
5/A.
eTelefunken Pã-
dio 0 Televisão, AEC Telefunken Sistemas
(TERRESTRE).
triais, Siteltra - Sistemas de Te 1econunicaçoe:
(MRP./SUnUR) G
( centro 1 a-das)
(
0324/83 Predi iiiar S/A,
19
Indus
02200107^
Com.
e
Ind.
ArPEO
)
022000749
(TERRESTRE) 0537/84 Ali monda S/A.
20
500.184
Vera Cruz Seguradora s/m.
(fARlTIfiQ)0563/84
21
Bentonit União Nordeste S/A.
623-8
10.628
(TERRESTRE) DETHA
CODm:
11 19 011^1/921'SefOtm
SNÇXO
a carta DETflA - 016/84, j
0 3 -
!
SEGURADO
.ORDEM ;i 01-N®.OOPROC.
0 ?
0157/76
Sadia-Concôrdia S/A.
08
-
Ott -
NOME
In(' .
o Coin.
APÓL1 CE
24600001
(TERRESTRE)
09
0241/78 Sadia
Oeste
S/A.
de 14.06.84
Ind,
e
Coni.
05
-
SEGURADORA
Bradesco Seguros S/A. 544-4
20C0969
(TERRESTRE)
10
0098/80
Hoinho da Lapa S/A.
2Ü0Ü815
(TERRESTRE) 1 1
0039/83
Sadia Joaçaha S/A.
Ind.
e Com.
246000012
(TERRESTRE) 1 2
0539/84
Cia. Itabirito Industrial Fiação e Tecelageni de Algodão
1 3
0419/76 Sadia
011000440
(TERRESTRE)
AvTcola S/A.
Seguradora Brasileira Motor U-
046
(TERRESTRE) 1 4
0101/76
Cia.
Industrial
e
Comercial
Brasileira do
dutos
Alinientares
- NESTLE
e Cia.
de
Pro
Produtora
909
e
nion Americana S/A".
- 526-6
913
(URB/SUBUR)
Alimentos
DETN A
COD.:
11 18 611> 1/821-
'
i
RTE- RELAÇAO DAS TARIFAÇÕES ESPECIAIS '
I
AN E. ANEXO
à carta HETNA - 016/84, de 14.06,84 r
'"i
0 3 - SEGURADO DE
ORDEM
29
Ol-M^.OOPROC.I
0» - APÓL 1 CE
02 - NOME
0572/84 Texas Instrumentos Eletrônicos do Brasil Ltda.
05 -
Cia. Paulista de Seguros
18.498
(TERRESTRE) 30
0859/76 Petri S/A.
seeuRAfTc*
518-5
9.292
(TERRESTRE)
31
0951/78 Glasurit do Brasil
Ltda.
Cia. de Seguros Cruzeiro do
106.033
(IIRB/SUBUR)
32
0487/77 Isopor Ind. e Com, de Plásticos Ltda.
Sul
-
557-6
106.035
(URB/SUBUR)
33
0114/76 Westinghouse do Brasil S/A. e Westinghouse do Nordeste' S/A.
21/0230,21/0267
Phoenix Brasileira Cia. de Se
21/0240.21/1037
guros Gerais
-
663-7
21/1444
34
0213/75 Atlas Copco do Brasil Ltda.
Finasa Seguradora S/A.
0236
(URB/SUBUR) 35
1013/75 Indústrias de Chocolate Lacta S/A.
553-3
América Latina Cia. de Seguros
121-2205/79-
(TERRESTRE)
515-1 r
í
!
DETMÂ
D2-N'i j DE 1
03-
ORDEM t D'
22
23
OOPROC.
coD,: íi la oii-i/aai-SEfvm
SEGURADO C2 -
0» - APOLICE
0382/75 Vulcan Material Plástico S/A.
05 -
SEGURADORA
0343/78 Hoelzel S/A. Indústrias Reunidas Mercur
0282 G 0279
Sul América Unibanco Segurado
(TERRESTRE)e (URB/SUBUR)
ra S/A.
162.846
(TERRESTRE)
24
1
NOME
0150/76 LPC Indústrias Alimentícias S/A.
-
503-7
Sul América Terrestres, MarTti_ mos e Acidentes
-
524-0
197.486-1
(TERRESTRE)
25
26
17530/64
Brazaço-flapri Indústrias Metalúrgicas S/A.
0948/74 Medidores Schlunberger S/A.
5069236
Brasil Cia. de Seguros Gerais
(TERRESTRE)
517-7
5067075
(TERRESTRE)
27
28
0298/83 flineração Taboca S/A,
0025/80
Engex S/A. Equipamentos Especializados
0.8101001 .9
Cia, de Seguros Aliança da 6á-
(RODO-FLUV)
hi a
-
■
-
50 4.-5
7800212
(TERRESTRE) —
OITRA
L
.
COO.: 11 U 01Í*i/821«nnM
RTE-RELAÇAO DAS TARIFAÇÕES ESPECIAIS ANFXn
01
02-N?
o 3 - SEGURADO O» -
OE 02 -
ORDEM
01
00 PfiOC.
43
0986/74 Cons u1 S/A.
APOL I CE
OS -
Fortaleza Cia. Uacional de Se
287.000.05S
guros
(TERRESTRE)
-
545-2
Cia. União Continental de Seg_u
1 .. 500.001
0171/82 Rhodi a S/A. Usina Toxti1
44
SEGURADORA
NOME
(OARlTino )
ros
-
535-5
eot»: xi iê oix-s/maX'-*tf9»t
detua
RTt- RtLAÇÀO 1—f
TAR\FAÇÕES ESPECIAIS
AN A» EXO
à carta DETMA - 016/84, de 14.06.84 02-N'i
0 3-
SEGURADO
DE
ORDEM
Ol-H*. OOPROC.
36
1004/74
02 - HOME
06 - APÓl I CE
Cargill AgrTcola S/A. e Cargill Industrial Ltdí
2.200.318
Cargill Nordeste S/A., Ser.ientes Cargill Ltda.,
(TERRFSTRE)e
Granjas Cargill Ltda., Cargill Citrus Ltda. e
(IJRB/SURUR)
05 -
SEGURADORA
Interamericana Cia. de Seguros Gerais
-
673-4
Maraíí S/A. Agro Industrial e Comercial 37
0085/65 Industrias OuTriicas
Resende S/A.
21.1.205.708-8
Itaií Winterthur Seguros
(TERRESTRE)
38
0085/79 The Si dney Ross Co.
648-3
The
H-00G8
Home Insurance
(TERRESTRE)
39
0575/70 Rheem Metalúrgica S/A.
Co.
882-6
H-1793
(TERRESTRE)i
40
0141/75 Poli olefi nas S/A.
r \) \
rM
000,313
Cia, de Seguros Minas-Brasil
(TERRESTRE) e
549-5
-
LInioh
do Brasil
(URB/SUnUR) 41
Van
Lee r
Embalagens Industriais do Hrasil Ltda,
0361/83
42
2,589
(TERRESTRE)
0495/77 Equipamentos Villares S/A.
21 . 1 .204,973-5
Commercial
guradora S/A.
-
Se
554-1
Itaú Seguradora S/A. -
532-T
(TERRESTRE) DETUA
COD.: ii 16 011-1/8Z1-SEFOW
I.!.* —
Noticiário deis Segurados INDIANA - COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - A Süperintendênç,ia de Se-i
guros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 19 de junho (Seção I, Pagina-
o 763) a.Portaria nÇ 80, de 30 de maio, que aprova a alteração introduzida no Estatu-
to da Indiana-Companhia de Seguros Gerais, com sede em São Paulo, relativa ao aumento ae seu capital social de Cr$ 769 milhões 268 mil. 507,00 para Cr$ 2 bilhões 50 milhões
72 mil 606,00, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a
correção
monetária do capital, ronrorme deliberação de seus acionistas em Assembléia Geral Extraordinaria, realizada cumulativamente com a
Ordinária, em 30 de março. No DOU da mesma data, foi publicada a Assembléia-Geral Ata das AGE e AGO da sociedade segurado ra.
kl (r -
dència tica s n-=.i
_
ATLÂNTICA SEGUROS S.A.- O "Diário Oficial" da União de 20 de ju -
^9 Pãg. nç 8 842) publicou a Portaria nQ 86, de 5 de junho, da Superinten^^9uros Privados, que homologa a alteração introduzida no Estatuto da Atlin^ S.A.,__com sede em Porto Alegre, relativa ã elevação de seu capital so-
ciai
1 bilhão 200 milhões oara Cr$ 3 bilhões 300 milhões, mediante aproveita -
'^®liberad'"^^^T'^^^ disponíveis, inclLiT!da__a correção monetária do capital. O aumento foi com acionistas em Assembleia-Geral Extraordinária, realizada :cumul9tiva divui 90U ^ "^s^nibléia-Geral em 29 Social de março. Na ediçãoseguradora. da mesma data, a Ata das AGE e Ordinária, AGO e o Estatuto da companhia PÁTRIA COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGUROS GERAIS - De Cr$ 3 bilhões aumentado para TrO Cr$ 8 bilhões 400 milhões milhões o capital da Pitria Compa de_^Seguros Gerais, com sede em Florianópolis, mediante aproveitamento
liK
disiponTveis, incluída
a correção monetária do capital.
aumento foi deP^los !acionistas em Assembleia-Geral Ordinária, realizada" O cumulativamente
de 2G 6 de •
a-Geral Extraordinária, em 29 de março. No "Diário Oficial" da
União
(Seção I, Págs.nÇ 8 843/846) foram, publiçados: 1) a Portaria nÇ 87, de Superintendência de Seguros Privados, que homologa a deliberação
dos
a Ata das AGO e AGE da sociedade seguradora; 3) O Estatuto Social
da
COMPANHIA PAULISTA DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Pri yados Publ "•cou no "Diano Oficial da União de 22 de junho (Seção I, Pig. nQ 8 928} a nç 94^ de junho, que aprova_a alteração introduzida no Estatuto da ComSeguros, com sede em São Paulo, relativa ao aumento de seu capital
^®servas d' '^^bilhões 500 milhões para Cr$ 12 bilhões, mediante aproveitamento c hv ^
de
incluída a^correção monetária do capital. O aumento foi homolo Assembliia-Geral Extraordinária, realizada cumulativamente'
^Cddos nn DOU n a Ata das Ordinária, em 29 de março. Na edição da mesma data, foram puAGE e AGO e o Estatuto da empresa seguradora. ,188
ITATIAIA COMPANHIA DE SEGUROS - De Cr$ 2 bilhões 612 milhões
144
-■ elevado para Cr$ b bi lhões 433 milhões 382 mil 776,07 o capitai social 'tati ai foi V.,.
I"6S
Companhia de Seauros. com sede no Rio de Janeiro, mediante aproveitamento
coi^heção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistas Ta-Geral Extraordinária , realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral r..4.
Sinas
i
i\.
^ 929/Qon\ No "Diário Oficial" da União de 22 de junho (Seção I, Paj ' 'uiaiii uivui^auuo. i j a rUí Cd r 1 d íl. ajc
^ Anr
H
foram divulgados: 1) a Portaria nÇ 95, de
12 de junho, da Superin -
Q ^6 fipn r 5uros Privados, que homologa a deliberação dos acionistas AGO da companhia seguradora .
2)
a
Ata
BI.7?0*Pãg.01*09.07.84.
COMPANHIA DE SEGUROS DO ESTADO DE SAO PAULO - O "Diário Oficial'
da União de 27 de junho (Seção I, Pag. n9 9 191) 191J publicou a Portaria^^nQ 89, de 6 de junho, da Superintendência de Seguros Privados, que aprova a alteração introduzida no Estatuto da Companhia de Seguros do Estado de Sao Paulo, com sede na cidade de
São Paulo, relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 4__^bilhoes para Cr$ 14J]
REAL SEGURADORA S.A. - Em Assembléia-Geral Extraordinária, reali
Ihões, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção moneta' zada em 23 de abril, os acionistas da Real Seguradora S.A^, com sede em Sao Paulo, de ria do capital e reavaliação de bens imõveis. O aumento foi deliberado pelos acio' liberaram sobre o aumento do capital social de Cr$ 2 bilhões 875 milhões 518 mil para pistas em Assembleia-Geral Extraordinária, realizada cumulativamente com a
Assem'
3 bilhões 360 milhões 150 mil, mediante aproveitamento de reservas^disponiveis. U
bléia-Geral Ordinária, em 30 de março. Na edição da mesma data, o DOU publicou
' aumento foi homologado pela Superintendência de Seguros Privados através da Portari^a
Ata das AGE e AGO da sociedade seguradora.
i f 103, de 18 de junho, publicada no "Diário Oficial" da União de 27 de junho ( Seção
» Pâg. 9 194),
COMPANHIA DE SEGUROS DA BAHIA - Com_matriz em Salvador, a Compjj
edição da mesma data, o DOU divulgou a Ata da AGE da sociedade se
guradora.
nhia de Seguros da Bahia comunica ao mercado a composição da sua atual Diretoria],
retor-Presidente- Pedro Henrique Mariani Bittencourt; Diretor Comercial- Luís Cláuj
CORRETOR DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros^Privados cien
dio Garcia de Souza; Diretor Técnico- Giovanni Meneghini; Diretor Administrativo-A"! tifi o mercado que cancelou o registro do corretor Ronaldo Santos de Oliveira, por ivo de vinculo com seguradora. rico Puppin; Diretores- Carlos Tertuliano de Góes e Geraldo João GÓes de Oliveira., endereço do atual Diretor-Presidente é o seguinte: Av. Paulista, 1009-129 andar- Cc 01310- São Paulo- SP. Tels. (011) 285-6822 e 284-9344-Telex (011) 31 432 BBIN BR. HANNOVER-INTERNACIONAL DE SEGUROS S.A. - Em Assembleia-Geral
traordinãria, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinária, em 28
^
março, os acionistas da Hannover-Intercional de Seguros S.A., com sede em São PaulSl deliberaram sobre o aumento do capital social de Cr$ 661 milhões^ para Cr$ 1
695 milhões, mediante aproveitamento de parte da reserva de correção monetária do §
pitai. A deliberação foi aprovada pela Superintendência de Seguros Privados atraV^
da Portaria nÇ 92, de 7 de junho, e publicada no "Diário Oficial" da União de 27
junho (Seção I, Pág. n9 9 192). No DOU da mesma data, foram publicados: 1) a das AGE e AGO; 2) O Estatuto Social da sociedade seguradora, com a devida
A!.
alteraCV
introduzida no seu art. 59.
CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros
Privad"
(Delegacia de São Paulo) comunica ao Mercado Segurador que cancelou temporariament^J a pedido, os registros dos corretores Sidinei Soares de Oliveira Júnior e Francis'' Guerras Franco.
COMPANHIA REAL BRASILEIRA DE SEGUROS - O "Diário Oficial"
f
União de 27 de junhotSeçao I, Pag. 9 193) divulgou a Portaria n9 100, de 14 de nho, da Superintendência de Seguros Privados, que homologa a alteração
ÍÍ
introduzi'',
no art. 59 do Estatuto da Companhia Real Brasileira de Seguros, com sede em São
Io, reUtiva ao aumento de seu capital social de Cr$ 5 bilhões 373 milhões para 6 bilhões 326 milhões 400 mil, mediante aproveitamento de reservas disponíveis,
forme deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinária realizada J 18 de abril. Na edição da mesma data, o DOU publicou a Ata da AGE da companhia radora.
BRASILEIRA SEGURADORA S.A. ^ De Cr$ 1 bilhão 67 milhões foi
mêntâdo para Cr$ 3 bTOéTJlíTfflmoeí' 390 mIT 626,00 O capital social da Brasile^íí
Seguradora S.A., com sede em Sao Paulo, mediante aproveitamento de reservas dispon](
veis, incluída a correção monetária do capital, nistas em Assembl éia-Geral ral Extraordinãri a, em
O aumgnto foi deliberado pelos m
Ordinária, realizada cumulativamente_com a Assembleia-Gi
21 de março.
No "Diário Oficial" da União de 27 de junho V'
CâO í, Pãgs. nQs 9'193/194) foram publicadas: 1) a Portaria nÇ 101, de 18 de
junh";
da Superintendenc ia de Seguros Privados, que homologa a deliberação dos acionistas
2) a Ata das AGE e AGO da companhia seguradora. BI.77Q*Pág.02*09.Q7.f
BI.77Q*P59,03*09.Q7.84
EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO PODER JUDICIÁRIO Agravo n9 99 053 - 4 - SP
iSupremo Tribunal Federal
Relator: Ministro Alfredo Buzaid DESPACHO
agravad 400)
h k
condii+nS"^^ao
- ~
^
Correto o entendimento adotado pelo r. despacho recorrido deu razoável interpretação a espécie (Súmula n.
pí^ova dos autos (Súmula n. 279), consoante está consignado no r.
voto
acordao:
dio tenha ^'r\ ■ ■"Q espécie, dos autos, nada indica que o suicT da revelam Pi^emeditado, ja que a prova testemunhai e o depoimento pessoal dá embarg^ sem Problemas ° segurado era pessoa que gozava de boa saúde, era pessoa alegre e ros . Nao^há o menor indicio de que tenha premeditado
obter recursos para a família.
se desconhece.
do suicTdin f I
■
Foi, sem dúvida um ato irrefletido,
^Assim, não tendo os apelados feito prova no
o cujas
sentido
premeditado, dá-se provimento ao,apelo para julgar improced mprocedentes com inversão — - " ■ •" dos Ônus da sucumbencia" (fls . 19/20).
'
Para
Por outro lado, é incabTvel recurso simples interpretação de cláusula contratual (Súmula n. 454).
*^emonstr caso em p H o
os
extraordinário
Quanto_ao dissTdio ,_^também não res-. transcrições trazidas jurisprudencial cuidaram de suicídio voluntário
restou consignado que não ha o menor indicio de que houvesse sido preme ^^icidio"(fls. 62). Ante o exposto, nego seguimento ao agravo. Agravo nÇ 99 071 - 2 - RJ
Su
Federal
^histro Moreira Alves DESPACHO
1- Correto o despacho que não admitiu o recurso
Rue
Pei^
Se
Inexiste -^'"exisce negativa negativa de de vigência vigência do_disposto do_disposto no no artigo artigo 535, 535 do C.P.C., uma
no r
pretendia era a correção de alegado erro in iiudicando, e
não
obscuridade, dúvida ou contradição, que são as hipóteses previstas^no cj_
^Pli caçQQ^^^
tocante a duplicidade, no caso, de correção monetária
899/81 , a partir da data de sua entrada em vigor , e a
correção
BK77Q*Pág.01*09.07.84
considerada antes dessa^ data, mister seria que se__reexami_nasse o conteúdo da prova pericial, o que não e cabTvel em curso extraordinário (súmula_279). Finalmente, o dissídio de .jurisprudência não esta demonstrado, pois o acordao recorrido não -se negou a suprir omissão apontada em embargos declaratorios, ja que de omissão se tratava, nem aplicou a Lei 6 899/81 a data anterior ã da sua vigência.
(art. 1 284 e seu parágrafo único do C. Civil), não pode o hospedeiro, por de claração unilateral de vontade, restringir ou limitar essa responsabilidade aos ob
jetos que em particular lhe sejam entregues para guardar. São assim, destituídos e valor os avisos que os hoteleiros costumam afixar, de que s5 se responsabi1izarão
nao
P. ° extravio ou furtos de objetos quando guardados de maneira especial, posta "isposição dos hóspedes."
2. Em face do exposto, nego seguimento ao pre
a
sente agravo.
(REPRODUZIDO DO DISRIO DA JUSTIÇA - BRASlLIA - 8-6-84 - Pãg. n? 9 267)
Embargos Infrigentes na Apelação CTvel n9 26 274
J^ibunal de Justiça - RJ Apelação Cível nQ 29 441 ]
\I
Tribunal de Justiça - RJ
/
Zà Câmara
'
de Câmaras Cíveis
—
Desembargador Cláudio Lima
DE VEICULO - MODELO DO ANO SEGUINTE AO DA FABRICAÇAO — VALOR DO BEM SINISTRA
Relator: Desembargador Martins de Almeida - Unânime RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE NO MARACANÃ - RESPONSABILIDADE SOLIDARIA DA FEDÊ
EMENTA
RAÇÃO DE FUTEBOL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DA SUDERJ.
EMENTA
;
"Seguro. Furto de veTculo segurado
de dQ ^ 2^ indenização e o mèdio^dü mercado, na data do seu pagamento.
"Ação de indenização. Espetáculos esportivos'' Produto Responsabilidade dos promotores e fiscalizadores do espefâculo quanto a danos peS' "^^delo 1981 soais sofridosporespectador. — Procedência da ação."
(REPrq duzido Apelação CTvel nÇ 29 450
Perda total.
Embora a id^
^^j3 elemento do calculo do referido valor não ê possível equi parar
o
final de 1981, modelo 1982, aquele produzido antes, emb
embora 1981,
Provimento dos embargos para o ressarcimento máximo convencionado." DO JORNAL DO COMMERCIO DE 28-6-84)
Tribunal de Justiça - RJ 6a Câmara
Relator: Desembargador Eneas Marzano - Unanime
Apelação CTvel n9 84 837-RJ -I—. I I I I I - 1 - - - j_i
bij
Tunma
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE NO MARACANA DURANTE PARTIDA DE FUTEBOL - CO-RES;:
de Recursos
M• - • ■ ' ministro Adhemar Raymundo - Unânime
PONSABILIDADE DA FEDERAÇÃO DE FUTEBOL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DA SUDERJ - IJ DENIZAÇAO.
CIVIL.
EMENTA EMENTA
"Acidente em estádio da SUDERJ sem culpa da Vl
tima. Responsabilidade solidaria desta e da Federação de Futebol, promotora do 4 petâculo (jogo), aquela por ser a cedente da praça de esportes e estar obrigada ^
zelar pela incolumidade dos que a ela acorrem e esta, ainda que apenas usuária dj ma estádio, igualmente obrigada a assegurar a mesma incolumidade dos que
particip^'^ da
como espectadores do evento por ela promovido."
"Ação proposta contra a União Federal, para repa dirigido"
danos resultante de morte por atropelamento, causado por veTculo
^ "Doç-f-
■ c JU I I.QII LC uc iiiur LC
Pessoa jurídica de direito público. Se inexiste prova de ter a vTti
por culpa ou dolo oara para o evento, subsiste a responsabilidade ^i"âçao, provada relação entre o fato lesivo e o dano."
Embargos Infringentes na Apelação CTvel n9 23 845
objetiva"
Apelação CTvel n9 87 601 - SP
Tribunal de Justiça - RJ
de Recursos
39 Grupo de Câmaras CTveis Relator: Desembargador Alberto Garcia - Maioria de votos
RESPONSABILIDADE CIVIL DE HOTELEIRO - VIOLAÇAO DE BAGAGEM E SUBTRAÇÃO DE BENS TIGO 1 284, PARAGRAFO ONICO DO C. CIVIL.
ÍNhet» ' "^'^"'stro Carlos Madeira - Unanime ° POR RESPONSABILIDADE CIVIL. SÜMULA 490. EMENTA
EMENTA
6sti
"Hospedagem. Responsável, como depositária, Io valor dos objetos que constituam bagagem de seus hóspedes, bem assim pelos fur' tos e roubos contra estes perpetrados pelas pessoas empregadas ou admitidas em sü^
.^^^gurada
-. pensão fixada com base no salário-nnnimo já ^ correção monetária, pois os reajustamentos daquele, dela se aproxl ~
BI.770*Pág.02*09.07.8Í^ BI .770*Pãg.03*09.ü7.84
Nao ha cuidar de inadimplemento da parte vencida PODER EXECTITTVO antes da sentença homologatoria do calculo de liquidação."
'
(REPRODUZIDO DO DIARIO DA JUSTIÇA - BRASTLIA - Pag. NQ 9 674) GOVERNO
CRIA
RODOVIÁRIO
NORMAS
DE
TRANSPORTADOR
A C O R D A O
Vistos, relatados e discutidos estes autos de
AO
PARA
O
TRANSPORTE
CARGAS
SUJEITA
PAGAMENTO
DE
O
SEGURO
.
ção nç 323.499 da comarca de SANTOS, sendo apel^antes Francisco Saturnino dos
nacional ~
transportador rodoviário de bens em vias públicas, no território
de Resseguros do Brasil.
rio. He
usuário e cessa com a entrega dos mesmos ao destinatário ou consignata -
®-tàbelp du Conhp''^-
forem entregues pelo transportador — quando outro prazo nao for contrato —, no prazo máximo de 60 dias, a contar da data da emissão
inri-i^.j-' ^®_»"esponsÍvel apÓs oo receoimenco recebimento aos dos oens bens em em seu depósito e apelados Companhia de Seguros do Estado de Sao Paulo - COSESP e IRB - Instituí' indicaH ''=^h"JMbdve I logo logo apos seu ceposi i^u ou vu no nu Acordam, em Quarta Câmara do Primeiro Tribunal Alçada Civil, por votação unanime, negar provimento ao recurso.
local
3^rnentn serão considerados como extraviados, sujeitando o transportador ao pa_ •^0» 9Uando Qu;ínH!^.''^^®"i2acões devi das ou habilitando o beneficiário ao recebimento do seguexi sti r. I) Postulou o autor o pagamento do seguro obriga^"'
rio, por ter sido vTtima de acident^e de transito, com danos pessoais, cifrando a
bela respectiva o percentual de 70%, para efeitos indenizatÕrios, chegando a total^' Junho, zar Cr$ 174.771,10 e não os Cr$ 26.215,96, em pagamento efetuado pela ré. Cabiam ' ''odoviã^^-iQ
,
e coni-
por acréscimo, os acessórios legais.
''
"^usti^ça, DNER, órgãos estaduais, territori ais, municipais e do Distrito
umprimento de normas legais e regulamentares relativas ao embarque".
Apela o vencido, argumentando que, em se tratando de seguro obrigatório, de parcela devida, superior aguela^paga, não se poderia sigir, subsumindo-se em direito indisponível, comparável aquelas devidas em acideO_ tes do trabalho, procedente se apresentava a postulaçao, até porque indenização '^ho ga eqüivaleu a 15% do valor que lhe deveria ser pago. (S®Ção I
Recurso tempestivo, respondido e isento de
de
Presidente da República. Segundo o diploma legal, o^ transporte públicas, no território nacional , será planejado, coorde-
nos limites de sua competência, pelo Ministério dos Transportes , . competência sobre o transporte rodoviário, Diz ainda o Decreto que 'o emdo desc ^ transportador pelas perdas e danos a que der causa, em decorren-
'^"'stêrin A_r. sentença de fls. 80/85, cujcrr-elaiÕrio se 3^"^ cLiderai rnm ta, julgou o autor carecedor da açao,^extinto o processo, a falta de interesse cessual, pois ,ji recebera quantia a titulo de pagamento do seguro obrigatório, quitação plena e sem ressalva algum (fls. 31).
Estas normas são estabelecidas pelo Decreto nÇ 89 874, de 28
D
E
C
R
E
T
O
E o seguinte, na Tntegra, o Decreto publicado no DOU de 28 de
jU'
Pags. 9 358/361):
prep^
(assistência judiciaria).
Decreto n' 89.874
II) Realmente, em se tratando de direito pessoa^ ij que tenha ocorrido vTcio de vontade, ou nulidade outra no ato de receber o valor Cr$ 26.215,96 (fls. 10 e 31), nada resta a reclamar.
o que é mais significativo, a causar pasmo,^ate, foi o .próprio patrono do autor _ , - ^ com quitação irrestrita, para nada^^ assinou o recibo da indenização paga pela ré ser reclamado.
de 1984
Regulamenta a Lei n' 7.092, de 19 de abril de
sendo o autor pessoa maior e capaz, nao sobrando alegação contrariãvel, e também J Não se ha falar em desigualdade de parte, no casOi atuando a re como forca maior, poi^s, em primeiro, ninguém e obrigado a transigir direitos próprios. Em segundo, não há prova de pressão alguma exercida pela re. á
de 28 de junho
1983, que cria o Registro Nacional
de
porces Rodovlari:s dc Bit.s • fi-ca para o exercício da atividade.
condlfõeâ
O Presidente da República, no uso de atribuição que lhe con
fere o artigo 81, item III, da Constituição e considerando odispostono artigo 79 da Lei n9 7.092, de 19 de abril de 1983, DECRETA :
Art. 19 -0 registro e a atividade de
transporta
dor rodoviário de bens era vias publicas, no território nacional, fica submetido ãs normas constantes deste Regulamento. § 19 -0 Ministro de Estado dos Transportes
Em última analise, então, o direito do autor se verge contra o exercTcio do mandato assumido pelo seu causTdico e mandatário, que como bacharel, não poderia, mais ainda, alegar ignorância da lei. Nega-se provimento ao recurso.
Trans
aira as instruções necessárias à perfeita observância
das
exp£
disposições
constantes da Lei n' 7.092. de 19 de abril de 1983,e do presente Regula mente.
^
_
§ 29 - As instruções a que se refere o garãgrafo anterior, quando impuserem medidas que interfiram com a competência de orgaos integrantes do Sistema Nacional de Trânsito, serão,
conforme
o
caso, precedidas de consulta ao Ministério da Justiça
firmadas
em
ou
conjunto com o Ministro de Estado da Justiça.
Presidiu o julgamento o Juiz Olavo Silveira e
d^
participaram os JuTzes Barbosa Pereira e Reis Kuntz. São Paulo, 04 de abril de 1984. Benini Cabral - Relator"
BI.770*Pág.04*09.07y
-r-
BI,770*Pág.01*09.07.84
CAPÍTULO I
I*ODER EXECUTIVO
DA ADMINISTRAÇÃO
Art. 2' - O transporte rodoviário de bens, por vias publicas, no•território nacional, será planejado, coordenado e con trolado, nos limites de suas competências, pelos:
~
GOVERNO
I
- Ministério dos Transportes ;
II
- Ministério da Justiça, quando
demandar
ações de órgãos integrantes do Sistema cional de Trânsito;
CRIA
rodoviário
Na
NORMAS
de
TRANSPORTADOR III
- Departamento Nacional de Estradas de
IV
- Órgãos estaduais, territoriais, municipais
PARA
O
CARGAS AO
TRANSPORTE SUJEITA
PAGAMENTO
DE
O
SEGURO
Roda
gem - DNER;
e do Distrito Federal com
competência
so
bre o transporte rodoviário.
~
Parágrafo único - Os órgãos e entidades prestarão
apoio -à administração nacional do transporte
públicas
rodoviário
de
bens nq execução do presente Regulamento-
Art. Ô9_- Competirá ao Ministro dos Transportes a expedição de normas e instruções pertinentes ao registro dos transporta dores e ao exercício da atividade, objetivando:
I
~
- Conhecimento abrangente do potencial e for mas operacionais da atividade;
II
- Planejamento do transporte rodoviário de bens, visandu ao equilíbrio no atendimento
das necessidades
nacionais
indicadn' rio. Qç ^ estabelp
usuário e cessa com a entrega dos mesmos ao destinatário ou consignata -
Conher-
contrato —, no prazo máximo de 60 dias, a contar da data da emissão
S^fiiento
.
dores.
§ 19 - Face aos resultados de avaliações pefiodi sistema, o
Ministro dos
Transportes poderá determinar, por períodos pré-fixados, medidas restri tivas ao registro de novos transportadores.
-
§ 2? - A adoção de medidas restritivas, sob forma
de estabelecimento de quotas anuais ou de limitação
Estas normas são estabelecidas pelo Decreto nQ 89 874, de 28
Segundo o diploma legal, o
'"'^^oviãrin
de
transporte
K Presidente da República. vias públicas, no território nac ional , será planejado, coordejjolado, nos limites de sua competência, pelo Ministirio dos Transportes , L®'^®rai CQ« JustKa, DNER, órgãos estaduais, territori ais, municipais e do Distrito ^•"cador .j_ .^°?P®'tencia sobre o transporte rodoviário, Diz ainda o Decreto que "o emdesci^'iiprimento° transportador pelas perdas e danos a que der causa, em decorrende normas legais e regulamentares relativas ao embarque". e cont 1
periódica ao reg.is
tro de novos transportadores, dar-se-a nos seguintes casos;
I
considerados como extraviados, sujeitando o transportador ao
indenizações devidas ou habilitando o beneficiário ao recebimento do segu-
do transporte
III - Disciplinamento das relações entre o poder público e os transportadores, entre esses e os usuários, bem assim entre transporta do
logo apÕs o recebimento dos bens em seu depósito ou no forem entregues pelo transportador — quando outro prazo nao for
HUdnao existir. exict-iw» quando
por essa modalidade;
cas ou específicas dos níveis de operação
rodoviário de bens em -__0 transportador transportador roaoviano de oens e vias publicas, no território
'^^cional -
~
- Ocorrência comprovada de excesso de capaci
D
E
C
R
E
T
O
dade de carga dos transportadores registra dos face a demanda de transporte existente
e potencial a curto prazo, determinando crescente ociosidade e subutilização de veículos;
II
- Retração significativa na demanda de trans porte, nao justificada
por fatores
_
^0 seguinte, na integra, o Decreto publicado no DOU de 28 de ju
Pags. 9 358/361):
sazõ
nais.
-
§ 39 - As quotas anuais ou a limitação
de registro de novos transportadores para as
(Seçgf, ,
Decreto n' 89.874
periódica
porte nas respectivas categorias.
Regulamenta a Lei n' 7.092, de 19 de abril de
1983, que cria o Registro Nacional porces Rodovl5ri;s dc Bor.s • fi-ta para o exercício da atividade.
—
§ 49 - Poderá registrar-se no RTB, como Transpor tador Comercial Autônomo, durante a vigência de medidas restritivas" aquele que tenha adquirido veiculo automotor de transporte de carga de outro Transportador Comercial Autonomo, ja registrado.
Neste caso proce
de^-se-a a baixa do registro deste ultimo.
^
§ 59 - Os órgãos mencionados nos
.
competência, expedir atos de complementaçao das normas e
instruções
O Presidente da República. no uso de atribuição que lhe con
tere o artigo 81, item III, da Constituição e considerando cdispostono
artigo 79 da Lei n' 7.092, de 19 de abril de 1983,
sua
DECRETA :
a
,
que se refere esse artigo.
Art. 49 - Fica criada junto ao DNER, a Câmara Brasileira de Usuários e Transportadores Rodoviários de Bens, com a fi nalidade de assessorar ao Ministério dos Transportes e ao DNER nos sê guintes assuntos:
~
- Estudo e proposição de
de Trans condições
itens III e IV
bem como no Parágrafo único, do artigo 29^ poderio, nos limites de
medidas
relaciona
das com os aspectos téCnico-operacionais ê economicos do transporte de que trata este' Regulamento;
II
de 1984
categorias de Empresa de
Transporte Comercial e de Transportador Comercial Autônomo, quando esta belecidas, deverão ser proporcionais as capacidades existentes de tran¥
I
de 28 de junho
- Estudas tarifários relacionados com os ser
viços de transporte rodoviário de
bens,
^
Art. 19 -0 registro e a atividade de
transporta
dor rodoviário de bens em vias públicas, no território nacional, fica submetido às normas constantes deste Regulamento. § 19 - O Ministro de Estado dos Transportes
dira as instruções necessárias a perfeita observância
expe
das disposições
Constantes da Lei n9 7.092, de 19 de abril de 1983,e do presente Regula mento.
v
s
_
§ 29 - As instruções a que se refere o parágrafo anterior, quando impuserem medidas que interfiram com a competência de rgaos integrantes do Sistema Nacional^de Trânsito, serão, conforme o caso, precedidas de consulta ao Ministério da Justiça
conjunto com o Ministro de Estado da Justiça.
ou
firmadas
em
com observância dos princípios dispostos ,
na Lei n9 5.917, de 10 de setembro de 1973, sobretudo quanto a dever o
tarifamento re
fletir o custo econômico do
transporte em
regime de eficiência;
III
- Recursos interpostos contra aplicação da penalidade de cancelamento de registro de transportador.
BL 770*Pág.02*09,07.84
BI.770*Pág.01*09.07.84
BH
CAPÍTULO I
DA ADMINISTRAÇÃO
§ 19
Art. 2^ -0 transporte rodoviário de
bens, por
A Câmara terá a seguinte composição; - O Diretor da Diretoria de Transportes df
vias públicas, no'território nacional, será planejado, coordenado e con
Carga, do Departamento Nacional
trolado, nos limites de suas competências, pelos;
das de Rodagem, membro nato, que a presiHT
II
- Ministério da Justiça, quando demandar ações de órgãos integrantes do Sistema Na cional de Trânsito;
III
- Departamento Nacional de Estradas de
Roda
gem - DNER; IV
competência
III
de Trânsito; - Um representante de
IV
com jurisdição sobre transportes; - Um representante da Confederação Nacional
V
- Um representante da Confederação
apoio à administração nacional do transporte
rodoviário
- Um representante
VI
bens na execução do presente Regulamento.
mas operacionais da atividade-
- Um representante da Federação Nacional das
IX
- Um representante da Associação Nacional das Empresas de Transportes Rodoviários de
de
Carga;
bens, visando ao equilíbrio no atendimento
III
- Três representantes de entidades que^con
do transporte '
- Disciplinamento das relações entre o poder publico e os transportadores, entre
esses
e os usuários, bem assim entre transporta dores.
greguem os transportadores autônomos de car ga rodoviária;
tam os itônA ir
do ^sistema, o
-
—
mum terí 1 - qualidade. J ~ ^ Presidente da Câmara tera Voto de,
§ 1? - Face aos resultados de avaliações periÓdi cas ou específicas dos níveis de operação
Nacional
Empresas dc Transporte de Cargas;
Conhecimento abrangente do potencial e for
das necessidades nacionais por essa modalidade;
da Confederação Nacional
VIII
~
rodoviário
Nacional
dos Transportes Terrestres;
expedição de normas e instruções pertinentes ao registro dos transporta
- Planejamento do transporte
Estadi '.I
- Um representante da Confederação
VII
Art. 39^- Competirá ao Ministro dos Transportes a
II
Secretaria
da Agricultura;
de
dôres e ao exercício da atividade, objetivando:
Nacional
do Comércio;
~
Parágrafo único - Os órgãos e entidades públicas prestarão
- Um representante do Departamento
da Industria;
so
bre o transporte rodoviário.
-
II
- Órgãos estaduais, territoriais, municipais e do Distrito Federal com
Estra
rã;
- Ministério dos Transportes;
I
de
v ^
do
voto co
representantes das entidades de que tra
dS
Ministro do¥
alem
^ investidos' pelo "
Transportes poderá determinar, por períodos pré-fixados, medidas restri tivas ao registro de novos transportadores. — n e IV a IX. por indi caçao de cada""" uma das respectivas entidades; ~ b) 0'referido no item III. por convite do Ministro dos Transportes, e indicação do Governo do Es tado que venha a__ser escolhido era sorteio reã lizado no Ministério dos Transportes com a fi
§ 29 - A adoção de medidas restritivas, sob forma de estabelecimento de quotas anuais ou de limitação
tro de novos transportadores
periódica ao revis
d ar-se-a nos seguintes casos;
- Ocorrência comprovada de excesso-de capaci dade de carga dos transportadores registra
nalidade de ensejar a participação
dos face a demanda de transporte existente e potencial a curto prazo,
crescente ociosidade e
subutilização
sucessivi
de todos os Estados da Federação;
determinando
de
veículos; II
c) Os representantes das entidades
- Retraçao_significativa na demanda de trans
porte, nao justificada
por fatores
sazõ
nais.
ticipar da Câmara.
periódica
de registro de novos tr-ansportadores para as categorias de Empresa de Transporte Comercial e de Transportador Comercial Autonomo, quando esta belecidas, deverão ser proporcionais as capacidades existentes de trans porte nas respectivas categorias. § 49 - Poderá registrar-se no RTB, como Trans4)or tador Comercial Autônomo, durante a vigência de medidas
dé!
® dos n rgaos
outro Transportador Comercial Autonomo, ja registrado.
a) De
do
Parágrafo
b) De
1 (um) ano para o representante a que se re fere o item III, sendo cs Estados sujeitos ao sistema de rodízio, só podendo concorrer a vo sorteio após os demais terem
itens III e IV
competência, expedir atos de complementaçao das normas e instruções a
~
19;
Neste caso proce
bem como no Parágrafo único, do artigo 29, poderão, nos limites de suá
das entida
2 (dois) anos, para os representantes a que
se referem os itens II e IV a X
restritivasT
de^-.se-á i baixa do registro deste ultimo. § 59 - Os órgãos mencionados nos
1
S 4? - Os mandatos dos representantes
com assento na Câmara terão a seguinte duração:
aquele que tenha adquirido veiculo automotor de transporte de carga de .
no
que sejam
convidadas pelo Ministro dos Transportes a par
-
§ 39 - As quotas anuais ou a limitação
referidas
item X serão indicados por. aquelas
tido
no
assento
na Câmara. Serviico
^ e nao _S será S9 - remuneradL A participação na Câmara vo relevante
será considerada
que se refere esse artigo.
Art. 49 - Fica criada, junto ao DNER. a Câmara Brasileira de Usuários e Transportadores Rodoviários de Bens, com a fi
nalidade de assessorar ao Ministério dos Transportes e ao DNER nos s£
do DNER te.
§ 69 - A Câmara receberá apoio técnico e adminis
o spii D • S 79 - A Câmara proporá ao Regimento Interno,
Ministro dps Transpor "
guintes assuntos:
I
- Estudo e proposição de medidas relaciona das com os aspectos teCnico-operacionais è
CAPITULO II
DO REGISTRO NACIONAL
economicos do transporte de que trata esteRegulamento;
II
- Estudas tarifários relacionados com os ser
viços de transporte rodoviário de
bens7
com observância dos princípios dispostos na Lei n9 5.917, de 10 de setembro de 1973, sobretudo quanto a dever o
tarifamento re
fletir o custo econômico do
transporte em
regime de eficiência; III
Recursos interpostos contra
penalidade de cancelamento
aplicação
da
xOdovi3-i
,
Art. 59-0 Registro Nacional
Bens - RTB, que será administrada pelo DNER, destina-se
♦
j íT
df. ^que trata cadastramento, obrigatórios, de quantos exercitem a ati oe este Regulamento. 69 - A inscrição no RTB far-se-á
mediante
^
cortirt, L formulário pelo DNER, e instruído con documen omprobatoria de que o fornecido ir*interessado: I
de registro de
transportador.
de Transportadores
^.inscricift
JI
- Preenche as exigências dispostas na Lei n9 6.813, de 10 de julho de 1980; - Possui idoneidade para o exercício da ati
vidade e dispõe dos meios para desenvolvi
BI.770*Pãg.02*09.07.84
- Ia;
—
BI.770*Pãg.03*09.07,84 "V^
\r. 1 T* III
- Detém capacidade de transporte
exigida pa
ra a .área de operação e especialização pre
CAPÍTULO III
tendida.
DAS CONDIÇÕES GERAIS
§ 1? - U Ministro dos Transportes expedirá normas
para, conforme o caso, comprovação das exigências dispostas nos Itens I,
DO
TRANSPORTE
SEÇÃO :
II e'III , deste artigo.
DO CONTR.ATO DE TRANSPORTE
§ 29 - O disposto
no
item I
não
se
aplica ao
Art. 14 - O contrato de transporte
transporte de carga própria. Art. 79 -0 registro da Empresa de
rodoviário de
bens estabelece as relações en tre o usuário do transporte tador comercial, obrigando-se o transportador, mediante
Transporte Co
e o transpor remuneração
mercial e do Transportador Comercial Autônomo tem o efeito de autoriza
através de frete, a transporta r os bens do local em que os receber
cão e investe o registrado nos deveres e responsabilidades decorrentes do ejtexcício da atividade, na forma das prescrições legais, normativas e dos contratos que venha a firmar com os usuários. No caso de Trans
Parágraf o único - Ao contrato de transporte apl_i cam-se__as normas e preceitos d a legislação civil e comercial, bem como,
pcP^ador de Carga Própria, o registro terá o efeito de permissão para
na hipótese de transporte inte rnacional de carga,
operar.
e acordos a que tenha se obrig ado o Art. 89 - ü registro do
transportador
no RTB
até
o local especificado para sua entrega.
e Art. 15
condição essencial e prévia ao licenciamento anual de veículo de trans
- O Conhecimento de
cumento que formaliza o contra to portador:
porte rodoviário de carga, nos órgãos de transito, observado o disposto
tratados, convenções
Brasil.
Transporte
e
o
do
de transporte, através do qual o trans
no art. 44.
Art. 99 - Para o registro e licenciamento
I
de ve_i
transporte de bens, do
culo rodoviário de carga, o proprietário deverá apresentar ao órgão de trânsito, além dos documentos exigidos pela Legislação Nacional de Tran
ga ao destinatário, ã
- Prova de registro regular no RTB, quando se tratar de transportador iá registrado;
II
- Documento espicífico, forr-,. iflo pelo "NtP, o
a dt iv i dade
Parágrafo único - Após a vigência deste Regulamen
to a aauisição de veículo rodoviário de carga, por pessoa física ou. ju rídica não inscrita no RTB, devera ser precedida de previa consulta ao
DNER, para os fins previstos no inciso 11 deste artigo.
registrados e
. . ..
§ 19 - O Transportador Comercial .Autônomo somente
'"itira Conhecimento de Transporte quan.',o contratar o
porte diretamente com o usuário.
P
.
.
"
serviço de trans
~
§ 29 - Quando não for obrigatória a
expedição do
nnecimento, o contrato se provará por qualquer dos meios previstos em ireito '.art. l.S, § 29, deste Regulamento).
classificados nas seguintes categorias I
"*
- Assume responsabilidade pela execução do transporte, bem como pelos atos ou amis
sões de pessoas físicas ou jurídicas que7 como seus subcontratados, agentes ou pre postos, intervém na sua execução. ~
estiver ainda exercendo
Art. 10 - Os transportadores serão
o
tador do Conhecimento,
II
declarando que nada obsta a habilitação do quando
pessoa para quem
Conhecimento de Transporte Rodoviário te nha sido devidamente endossado, ou ao por
I
transportador não
o
local em que os re
ceber até o local designado para sua entro
sito:
interessado ao registro no RTB,
- Obriga-se a executar ou fazer executar
- Empresa de Transporte Comercial (ETC) quan
do "pessoa jurídica,
organizada
sob
qual
quer forma prevista em lei, inclusive so^ forma de cooperativa de transportadores ro
doviários autônomos, que dade exclusiva, ou
.
®®®°»_observadas as exceções __previstas em lei ou em
tenha como ativi
remuneração através de frete;
i^lo nao a ordem, mediante cláusula expressa. ® negociável das
. Transportador
Art. 16-0 Conhecimento de Transporte
Comercial
Autônomo
(TCAj
quando pessoa física, proprietária, co-pro prietãria ou arrendatária dc- um único veT
ser
regulamento, ou
Art. 17 -0 Conhecimento de Transporte nominativo
para efeito das garantias legais
gatorlamente, conter;
mediante
Números de ordem e da via,
remuirera
çãü através de frete; . Transportador de Carga
do pessoa física ou
Própria (.TCPJ quan
jurídica que
da, a ela entregues
II
serie ou
a
negociabiH
dade ou não, na via original;
~
Nome, endereço, número de inscrição no CGC no RTB
do
Transportador emitente; III
em consignação, utill
zando veículos de sua propriedade ou soô arrendamento mercantil, não podendo exe
a
subsérie e a indicação de sua
ou no CPF e número de registro
execute
transporte d-e bens de sua propriedade, por ela produzidos ou comercializados, ou, ain
â entrega
.Art. 18 -0 Conhecimento de Transporte deve, obri
tenha como objetivo a prestação do serviço de transporte de bens,
concernentes
respectivas cargas, exceto o nominativo, com cláusula não ã ordem.
culo automotor de transporte cie carga, que
lil
pode
principal, a prestação
do serviço de transporte de bens, mediante
II
.
Q . nativo ou ao portador. Nominativo é título à .ordem, suscetível de
IV
Nome e endereço, CGC ou CPF do embarcadorj Nome e endereço, CGC ou CPF do destinata
rio ou do cons ignatár io, quando houver, olf uma das o.-cpressoes "ã ordem" ou
cutar transporte de bens mediante remunera
"ao porta
dor", ou deixando-se em_branco o espaço rS
ção através de frete.
-.irvadc a :ssa designação;
Parágrafo único
A Empresa
de
Transporte Comer
V
- Data e local de emissão;
VI
- Descrição dos bens a serem
ciai (ETC) na execução do serviço de transporte, mediante remuneração através de frete, poderá utilizar, alem dos veículos próprios ou sob ar rendamento mercantil, veículos locados ou, ainda, subcontratar a presta
ção dos serviços com outros transportadores comerciais. Art. 11 - As empresas locadoras
de
veículos
de
transportados,
caracterizando-se natureza, quantidade, em balagem, peso ou volume;
VII
- Valor dos bens e número da nota fiscal re_s pectiva ou documento que a substitua; ~
carga serão inscritas em categoria especifica, sendo seus veículos re gistrados e licenciados pelos órgãos de transito mediante a comprovação
VIII - Os locais de recebimento e de bens ;
da referida inscrição, atendido o disposto no artigo 99,
IX
- As condições gerais e porte;
X
- As condições de competência
vedado a elas
o exercício da atividade de transporte de bens mediante remuneração. Art. 12 - Nos casos de arrendamento
mercantil de
veículo de transporte rodoviário de carga^ o órgão de trânsito, para os
efeitos do artigo 99, exigirá do arrendatário um dos documentos mencio nados no referido artigo, conforme a sua situação. Art. 15 -0 registro no RTB
terá
validade
de
5 (cindo) anos, renovável, sucfsivamente, por períodos iguais.
BI.770*Pãg.04*09.07.84
entrega dos
especiais
do trans ""
judiciária ou
arbitrai;
XI
- Valor total do frete, dostac.-idcs os compo nentes tributáveis, e a indicação de "pagõ no ato de embarque" ou "a no";
pagar
no «Jesti ■"
BI.770*Pig,05*09,07,84
xn
- Montante do ISTR devido, que
'ncluído
no preço total do serviço. § i<
- O Transportador, para sua
ra que o recebedor dos ben s transportados assine o
qu itação, exigi
recibo de entrega e
indique data e hora do recebimento. § 2? - O Ministro dos Transportes
p oderá
dispen
5 29 - Em caso-de recusa^de recebimento dos bens pelo destinatário ou'consignatário, este deverá indicar as razões corpo do Conhecimento. Se não o fizer, prevalecerá a declaração transportador,
Arç. 25 - O transportador. somente poderá exiiiir-se QU responsabilidade pelas perdas e dan." s aos bens, quando resultan tes de:
'
sar da obrigatoriedade de emissão do Conhecimento de Tran sporte grupos de transportadores especia liiados que estejam sujeitos a disciplina ad ministrativa especial que disponha sobre como se externar á o contrato
I
de transporte (artigo 15, § 2?).
II
- Erro ou negligência do
embarcador
III
- Vício intrínseco "dos bens;
IV
- Manuseio, embarque ou descarga
ri na aceitagão das condiç oes nele estabelecidas. Art. 20 - No caso de endosso
do Conhecimento
V
- Greves, "lock-outs" ou
tas aos serviços de
do destinara
do Conhecimento endossado e pela existência dos bens, perante os endos satirios sucessivos ou perante o portador. Art. 22 - A subcontratação, por Empresa de Trans porte Comercial, da execução dos serviços de transporte de bens com um
portador, seus prepostos,
"t ®s exigências:
mediante documento,
ou CPF e número de registro
no
RTB,
- Caso fortuito e força maior comprovados.. 26-0 embarcador deverá
I
- Declaração correta do conteúdo, peso ou vo
II
portador; - Atendimento das
dos
III
- Indicação do responsável pela descarga,
IV
- Listagem dos números dos
III
e
fiscal
em
- Acondicionamento dos bens
embalagens
Art. 27 - O transportador recusara
o transporte
guando as condições dos bens ou da embalagem possam ocasionar riscos
!»c;gurança de trânsito ou danos ã vida humana, ao veículo, a bens de rceiros ou ao meio ambiente, quando em desacordo com a regulamentação
Conhecimentos de aos bens trans
provada pelo Decreto n9 88.821, de 6 de outubro de 1983 e, ainda, quan o os bens não estiverem acompanhados de documentos exigidos em lei, re
oortados, ou número de identificação do ma
guiamento ou norma.
V
- Peso total da carga;
VI
- Prazo ajustado para a espera para descar ga, no destino, e valor da indenização dê
vida pelo subcontratante pelo
prazo
quê
exceder a espera ajustada, ressalvados
os
casos justificados;
Parágrafo único - O transportador poderá, também, o transporte ou lançar reservas -no Conhecimento de
Transporte,
puando julgar inexata a descrição dos bens, feita pelo usuário qu em
rcadcr, "ou quando julgar que a integridade dos referidos bens estiver comprometida.
- Preço do serviço subcontratado;
Art. 28-0 embarcador indenizará o transportador
VIII - Condições de pagamento ao subcontratado. Parágrafo único - O instrumento de subcontratação
pelas perdas e danos a que der causa, em decorrência do descumprimento -e normas legais e regulamentares relativas ao embarque. .
será documento anexo ao Conhecimento de Transporte ou manifesto.
Art. 29-0 pagamento do preço
dos
ansporte será feito no ato da entrega ou da retirada
serviços
dos bens
Parágrafo único - Para garantia
TRANSPORTE
de
tran^
portados, salvo se outra condição for ajustada entre as partes.
SEÇÃO II NO
e de
adequadas e seguras.
nifesto referente a viagem;
DAS OBRIGAÇÕES DAS PARTES ENVOLVIDAS
legislações
ao trans
transporte pertinentes;
endereço para descarga;
VII
observar as "seguin
0
e subcon
- Indicação de origem e destino da viagem
e
VI
lume e valor dos bens coufiados
subcontratante
trans
empregados
Art.
- Nome, endereço, número de inscrição no CGC
Transporte correspondentes
opo£
agentes;
que conterá, pelo menos, os seguintes elementos essenciais.
II
dificuldades
transporte, desde que
não resultantes da ação ou omissão do
Art. 21 . O endossante responde pela legitimidade
transportadores., tratado;
^bons
de
Conhecimento fi
ca investido perante o emitente nos direitos e obrigações fio ou consignatãrio, conforme o caso.
I
dps
executados pelo embarcador ou destinatária;
Transporte, o endossatârio nominativo ou o portador do
Transportador Comercial Autônomo, sera formalizada
do
- Inadequação de embalagem;
de Tran^
Conhecime nto
ou
destinatário;
porte pertencerá ao usuário e o seu recebimento, sem ressa Ivas, importa
Art. 19 - Uma das vias do
no do
de pagamento
do
serviços, o transportador poderá reter bens de propriedade do
uario que lhe tenham sido confiados para transporte [Decreto 19.473/30].
Art. 23 - A responsabilidade do transportador ini
cia-se com o recebimento dos bens em seu depósito ou
no local indicado
pelo usuário e cessa com a entrega dos mesmos ao destinatário ou consig
SEÇÃO III
natário.
DOS DEVERES
§ 19 - Quando da entrega dos bens ao destinatário
ou consignatário, competirá a este a conferência e as
providências
perda ou dano, não caberá qualquer reclamação posterior,
por
parte do
TRANSPORTADOR PEIIANTE A
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
le
gais em caso de ocorrência de perda ou dano causado aos referidos bensT Uma vez assinado o recibo de entrega, sem declaração de ocorrência' de
DO
no R"^p serão - -•
veículos de transportador registrado Icadof de acr.rdo com normas baixadis pelo Conrolho
lonal de Trânsito, por proposta do Ministério dos Transportes.
destinatário ou consignatãrio, contra o transportador. § 2? - A responsabilidade do
transportador
limitada ao valor declarado pelo usuário, constante do
fica
Conhecimento de
Transporte.
nra»
♦e
•
r-
te artigo, desde que o transportador comprove
previsto neê
ou tenha comunicado
CAPÍTULO IV
tas
alheio
ao
preceitos^ legais,
e normativos referentes ao registro e ao exercício
da
úe transporte de bens sujeita o transportador Ss seguintes pe sem prejuízo das demais sanções, de "a legislação em vigor:
tem
outra
natureza, previs
I
- Advertência escrita; - Multa;
dõ
III
- Suspensão temporária do exercício da ativ^
pelo dest^
IV
- Cancelamento do registro no RTB.
~
- Bloqueio ou interrupção de tráfego rodoviâ rio, por motivo transportador;
II
Art. 32 - A inobservância dos
^tf
II
pestivamente o fato e sua cessação ao contratante do transporte:
I
no
periodicamen
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
zo «áximo de 60 (sessenta) dias, a contar da data da emissão do Conheci"
rem os seus efeitos, suspendem, até sua cessação, o prazo
que,
forem solicitadas, pelo DNER.
Art._24 - Quando outro prazo não for estabelecido en contrato, os bens que nao forem entregues pelo transportador no pra mente, serão considerados como extraviados, sujeitando o transportador ao pagamento das indenizações devidas ou habilitando o beneficiário ao recebimento de seguro, quando existir. § 1? - São circunstâncias que, enquanto perdura
Art^ 31 de bens Mrt. Jl - Os us transportadores traiibporiduores ae ueiia prestar^, picauousA.»,
lixado, as informações5 de de caráte caráter operacional
controle
dade;
- Recusa de recebimento dos bens
natário ou consignatãrio.
inc
BI.770*Pãg.06*09.07.8Í
.
§ 19 - Cometidas, simultaneamente, duas
natureza diversa, aplicar-se-ão, cumulativamente, ««dês íorrespondentes a cada uma.
ou
mais
as pena
BI,77Q*Pãg.07*09.07.84 >.
..
..
Art. 35 - A pena de suspensão temperaria do
exer
I
o
ctc.ro da atividade de transporte será aplicada nos seguintes casoS: § 2? - A fiscalização e a ajilicação
das perabida
- Suspensão por 30 (trinta) dias - se
des constantes dos incisos í e l'l deste artigo coinpetein ao órgão ou enti^ dade coni jurisdição sobr^ a via utilizada para o transporte. S 3? - As autoridades estaduais,
um dos casos previstos no inciso I do arti go 34, por mais de 3 (três) vezes
municipais, ter
ritoriais- e do Distrito Federal deverão comunicar ao DNER
quaisquer p£
nalidades aplicadas em suas respectivas jurisdições, para
efeito
de
II
S 49 - A penalidade de suspensão temporária do exercício da atividade de transporte será aplicada pelo Diretor da Dire
toria de Transporte de Carga do DNER, por proposta de
órgão
Poderá,
- Suspensão por 60 (sessenta) dias - se o in frator tiver sido multado em um ou. mais de um dos casos previstos no inciso II do ar
tigo 34, por mais de 5 (três) vezes
ou entida
III
ainda,'
- Suspensão por 90 (noventa) dias - se tigo 54, por mais de 3 (três)
de registro
mediante proposta justificada do DNER ou das autoridades sob cuja júris
§ 69_- O transportador poderá, com
~
tro nn KIB DTn'' será ' - aplicada .Art.nos36 seguintes - A penalidade casos;de cancelamento I
efeito suspen
maçao falsa para inscrição,
dade, no prazo máximo de 30 (trintaj dias, contados do
renovação do registro no RTB;
da
comunicação da aplicação da mesma.
§ 79 - Os recursos, que versem sobre as
ministrativas peculiares ao órgão ou entidade que as tenha aplicado.
Adulteração ou falsificação to de Transporte;
legendas
J
II
nas de identificação do registro do tranã portador no RTB; - Não portar, o condutor do veículo, docuraen
III
IV
no
o
exercício da
- Se ao infrator tiverem sido aplicadas pena lidades de suspensão do exercício da ativT
dade que, cumulativamente, excedam
de 12'iJ
(cento e vinte) dias, durante iiin ano civil; - Comprovada inidoneidade no " exercício da
norma7
para o acompanhamento de bens; - Não atender, o transportador, às solicita ções do DNER (art. 31); ~
- Não atendimento ao disposto
para
atividade de transporte;
obrigatõ
to exigido por lei, regulamento ou
do Conhecímen
- Verificação de que o transportador deixou de deter capacidade
das
ou .'
III
ÍV
- Falta, no veículo
alteração
Adulteração ou falsificação do Certificado de Registro no RTB;
Art. 33 - A advertência escrita será aplicada nos seguintes casos:
regis ~
II
penalida
des de advertência e de multa, processar-se-ao perante as instâncias ao
do
- Falsidade documental ou prestação de infor
sivo, interpor recurso ao órgão ou entidade que tenha aplicado a penalT recebimento
vezes duran
te um ano civil;
de transportador, no RTB, seri aplicada pelo Ministro dos Transportes, diçâo, a infração tenha sido cometida.
o in
frator tiver sido multado em um ou mais de um dos casos previstos no inciso III do ar
RTB.
cancelamento
duran
te ura ano civil;
aplicar-oe mencionada penalidade ã vista das averbaçÕes constantes do § 59 - A penalidade de
durante
um ano civil;
averbaçEo no registro do infrator.
de com jurisdição sobre a via onde se deu a infração.
in
frator tiver sido multado em um ou mais de
VI
a^tividade. do
aplicação da pana de cancela precedida íde^Lpíf^LfLr"concLiS"ÍI
transportídoí'*''"®
artigo 41
deste Regulamento.
34 - A penalidade de muita, que variara de 2 (duas) ate S (oito) vezes o valor de uma Obrigação Reajustãvel do Tesou Art
to Nacional (ORTN), será aplicada nos seguintes casos; I
Art. 37 - As infrações mrraçoes às as normas normas e
S^liares ar» t
- 2 (duas) ORTNs;
aispostn
a) Quando o infrator tiver sido
por mais de 3 (três) vezes no
instruções pe
^ransporte de cargas ou produtos perigosos reger-se-ão pelo
88.821 ^®^Teto-Léi n? 2.063, de 6 de outubro de 1983 e
advertido
período
8*^1306010'
^
no Decreto
outubro de 1983, sem prejuízo das previistas neste Re
de 1 (um) ano civil;
b) Não fornecimento, pela Empresa de Trans porte Comercial, ao
transportador
contratado,de via do subcontrato; c) Execução de transporte infringindo ma ou instrução complementar a
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
nor
bens entT
este Rê
gulamento;
II
CAPITULO V
suo
Convênios b^i ^ os direitos de reciprocidade assegurados acordos ou ilaterais ou multilaterais firmados pelo GovernoemBrasileiro.
- 4 (quatro) ORTNs:
^®rnaaentai<5
a) Quando o transportador não renovar, tem pestivamente, o seu registro no RTB-
^ôgulam .Aguiar +
~
de
um veículo
pelo DNFR
de carga.
•dia :o fv * ^P®rando .T^X-se rio
jll .8 (oito) ORTNs:
a) Prestação, por Transportador de Carga Própria, de serviço de transporte me diante remuneração através de frete; porte Comercial, de Transportador Comer documen
to formal de subcontrato a que se xefe re o artigo 22 deste Regulamento.
§ 19 - A multa deverá ser recolhida dentro do pra J
TA
dias a contar da data do recebimento da respectiva no
Íuícafioí oi da^iéncxa do inde£=rinanto d= recurso interposto. j 29 - A multa não recolhida r
a, «ot-ícrrafo anterior será inscrita
dentro como
Os benefícios fiscais ou estímulos go autorização
a
legal (artigo 79
Art. 40 - Ao transp'Órtador registrado ou autoriza
Estado, Município, Território ou Distrito Federal at? de 1983, ê assegurado o direito de continuar encontrava naquela data, devendo regi^
'B nas condições expressas nos parágrafos 19 e 29 deste § 19 - O transportador de que trata
apresentar ao DNER:
,
este
ar
artigo
a) O formulário a que se refere o artigo 69 deste Regulamento;
b) Prova de ser detentor de registro ou de autori
zação para operar em transporte
de bens, expe
dido até a data acima referida;
~
c) Prova de quitação com o Imposto Sobre Serviços
de Transporte Rodoviário
do prazo
dívida
^80.
'®rã
b) Na subcontratação, por Empresa de Tran^ ciai Autônomo sem a emissão de
Art. 39
objetivem o desenvolvimento da atividade de que trata poderão ser fruldos por transportadores em situação como detentores
b) Quando comprovado que o Transportador Comercial Autônomo é proprietário ou
co-proprietlrio de mais
tocante ao transporte internacional
ressalv H ° ^Tasil e países com redes rodoviárias interligadas,
—
Interrounicipal
e In
terestadual de Pessoas e Cargas (ISTRK
ativa e
coLIdalor via judicial com os acréscimos de lei. inclusive correção monetária.
6 30 - A multa constituirá receita do crgão ou en
tidade que a tenha aplicado.
BI.770*Pág.08*09.07.8/
BI.770*Pãg.09*09.07.84
::|]l
S 29 - No caso de o transportador de que trata es
te artigo pretender introduzir alterações-na situação anterior, devera observar as prescrições gerais deste Regulamento. § 39 - O transportador que iniciou
sua atividade
entre o dia 20 de abril de 1985 e a data da entrada era vigor do
te Regulamento deverá, para registrar-se, satisfazer
IMPRENSA
presen
as exigências dÕ
artigo 69 deste Regulamento.
Art. 41 -0 numero de identificação do transporta "dor no RT3 deve constar, expressamente, de todos os
papéis, documentos
Jornal do Commercio
Ê livros de seu uso.
Art. 42 - O^Ministério doa Transportes, na Implc mentação deste Regulamento, poderá ,contar com a colaboração de cnttdã des de classe, patronais ou profissionais, podendo, inclusive, delegar^
lhes, mediante instrumento prSprio, atividades que não sejam de
Evasão
compe
tência exclusiva do poder publico.
Parágrafo único - As entidades de que trata este artigo, exercitando a função que a lei lhes assegura, colaborarão e as
no Dpvat
sislirio o Ministério dos Transportes no cumprimento deste RegulamantoT Art. 43-0 Ministério dos Transportes fixará,den
Luiz Mendonça
tro de 60 (sessenta) dias, a data de início e a cronologia do funciona nento do RTB e baixará as normas pertinentes.
Parágrafo único - A aplicação dos procedimentos previstos nos artigos 6', 8', 9', 11 e 12 deste Regulamento dar-se-á
a
partir da data do início do funcionamento do RTB.
o autor A> dano é obrigado a ra-
Art. 44-0 Ministro dos Transportes e o Ministro
da Justiça disporao, oportunamente, sobre o registro dos transportadores que operem "exclusivamente com veículos leves, comerciais ou de uso mis to, com peso bruto total inferior a 8 (oito) toneladas. Art, 45 - As disposições deste Regulamento não se
aplicam aos Órgãos públicos de administração direta e autarquias da üniâü, Fstados, Tis-trito Fideial j Miinici-,^)7.05, r.s Forças Amadas, çorpp
paré-lo, provada sua culpa. Nisso con-
sisiB a clósalca teoria da responaabilh dade civil. Mas a vida moderna criou situações novas a que essa antiga leo-
ria teve de aluatar^ae. E assim algumas ramlflcaçõea brotaram
do seu velho
tronco.
rações policiais militares e as representações diplomáticas econsulares
Em carfos casos alguns (aforas vie
•no País, que sejam proprietárias de veículos de carga. Art. 46 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Ministro dos Transportes, ouvido o Ministério da Justiça no que couber*
ram diluir a culpa, dando-lhe caràtet
Art. 47 - Este Decreto entra era vigor na data
da
sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Brasília-DF, em
Independência e 96? da República.
28 de junho
de 1984;
163»-
da
JOÃO FIGUEIREDO fhrahim Abi-Ackel CIoraldiDo Soares Severo
impessoal, o acidente de trabalho, pot oxemplo: como reduzi-lo á hipótese da ouipa do empregador? A empreea dei xou de ser obra exclusiva do capricho ou arbítrio dos seus dirigentes. Bm
grande parte, passou a mové-la um Bcarvo alheio a ela: a tecnologia con
No torveJInho do trânsito modernà. o
mais das vezes tornou-ée Impratlcáve'
3 apuração de culpa, deixando Irrepa rável o dsno acontecido. E por essa lacuna as maiores prejudicadas só po
derlam ser as c/assas de menor rendai elas famWm as mala vitimadas pe/oa acidentes porque damooraWcamarrfa sempre mala numerosas. Além disso, o risco do trânsito adquiriu um toque de
risco coletivo, resultante da multiplldí' dada: de causas /nfarvan/anfes nas ^
lhas humanes que dominam as estai/sficas de acidentes.
Assim, como forma prática de faiei
líquida e certa a reparação do dano, crioa-se o seguro obrigatória diasooia-
temporânea, de autoria múltipla a difu sa, despersonlllcada. Isso levou, no pla no jurídico, ò despersonlficaçio da Cü/-
"do da figura de culpa; um seguro uni versal porque universalizada (em teoris) a responsabilidade do motorista, cobrin
P®' E o acidente foi entào conceituado
um seguro, enfim, apto nessas moldes
como fortulto, gerado pelo risco protlssional inerente ao próprio trabalho. Dess rnaneira, substituindo a culpa, aurgíü a responsabilidade contratual; elemento
Intrínseco ao exerdclo de toda profia880, o acidente fo! Incorporado ao conrato de trabalho como de responsabUIOêtíe do empregador.
A circulação automobilística foi ou-
do todos os acidentes, sem exceção, a amparar a grande massa dos menos favorecidos em termos de renda» Para ter esse abrangência
pelo interesse social) é claro que o ert guro exige adeaào ampla doa donos de carros. E no Brasil ó grande hoje. ao contrário da adesão, o índice crescente
de evasão, tornando mInQuante o papel do seguro obrigatório (DPVAT), que é a
onde a teoria da culpa ee
certeza da reparação do dano. Que fa
muito do seu prlml0 Império, Invadido pela Idéia da rwponsabilídade obietiva (a "no-fac/f - varias regiões dos Esfados Unidos),
zer? Como não é possível retroceder à teoria da culpa, o único caminho é o do sistemático e efícez combate i evasão.
BI.77Q*Pig.10*09.D7.84
B1.770*Pag*01*09*Q7.84
T
Mercado recua 8,9% no 1 ®. trimestre ESmbora a produção da indústria
lhões nos três prhnelros meses de 1984,
do 3,86% maior íQue a de um ano atrás, segrmdo o IBQE (instituto Brasileiro de Oeograüa e Estatística), a ativida
com um Incremento nominal de
de seguradora experimentou uma cjueda real de 8,93%- Performance perfei tamente compreensível se considerar
modalidades de seguros dos ramos éle-
resultou, no período, em diminuição do
dei^emprego, aumento do poder aquisi tivo da população e estímulo às ven das no comércio varejista- Os negócioR no mercado interno continuaram cul
tos, o crédito contido e a Inflação in
sistiu em permanecer elevada, caractc-
194,03%.
No desempenho geral das várias mentares constatamos a mesma posi ção de queda, embora 12 das 29 cartel • ras do mercado tenham crescido acima
da Inflação (ver matéría abaixo). A re ceita alcançou Cr$ 404 bilhões 115 mi
lhões, que, comparada com a de Janei ro a março de 1983, algo em tomo de
Cr$ 132_ bilhões 202 milhões, obteve uma expansão em termos nominais de
205,68%.
Entretarito,
deflaclonada
(IGP-OG, média do trimestre Igual a
ristleas de uma economia ainda desaquechte, onde os Indicadores traduzem
228,15%), caiu 6,27%.
frpftrfaa que só as empresas exportado
encontra-se a produção de prêmios dos
ras podem crescer.
seguros do iramo vl<fai. Incluindo o re
Na amarga retração do mercado
de seguros, os dlados do lEB (Instituto de Resseguros db Brasil), agora divul
gados, revelam que no primeiro trlaiestré do ano as empre^s segurado ras somaram uana produção de prêmios da ordem de Cr$ 488 bilhões 26 milhões, incluindo o resultado das operações com o exterior e do® negócios feitos por suas sucursais lá fora, contra Cr$ 16-j bilhões 310 milhões angariados no
mesmo período dò ano anterior. ConfrontsKfe», esses números deram num crescimento nominal de 197,02%.
Be as estaitístlcas do IRB forem
f>r^f||Uga.Hfta considerando apenas a re
ceita de prêmios formada dentro do mercado interno, verificaremos que o
recuo é maior atoda, chegando a 9,85 c. De Cr$ 161 bilhões 398 milhões forma dos de íanelro a março do ano passa
Mesmo apresentando desempenho in
Bm situação ainda mais delicada
embolso de despesas por assistência médico-hospitalar. O recuo ficou a
e não cam á venda de seguros, lana vez que os negócios estão em. franca retra
dustrial negativo, insêrído numa conjun
tura econômica adversa, o mercado sebrasileiro registrou de janeiro a niarço um lucro líquido real . 68,4r?< ^lor que o do mesmo pêríodo de 1983.
ção. As estatísticas do IRB (Instituto de Resseguros do BrasU) demonstram de maneira inequívoca que os investimen
embolsando CrS 202 bilhões 379 mühões. O patrimônio líquido cresceu 12.24%, ao atingir Ci'$ l trilhão 369 bilhões.
se bem acima do crescimento Inflacio-
tos das empresas seguradoras sRuarani-
^ . P resultado do período, somado ao patrimônio lÍQuldo, por sua vez. montou
nárlo, contracenando com a cada vez mais magra produção de pfrêmios. Aplicações, circulantes (depósitos bancários, títulos da dívida pública
^ ordem de Cr$ 1 trilhão
e títulos mobiliários) aumentaram
17,28/0 acima do nível do primeiro trimestre do ano passado. São números
do recursos próximos a casa dos Cr$ 752
do pulou paira Cr$ 474 bilhões 555 mi
brasileira de janeiro a março tenha si
mos Que o crescimento industrial, pu xado pelas exportações, também não
Ganhos patrimoniais garantem setor
em
^PU^^^^^do uma evolução
rais
11.38%, envolven
tranquilizadores e que certamente reve
bilhões- As aplicações a longo prazo (empréstimos. Imóveis e depósitos espe
dos prejuíix» operacionais e da queda
ciais do IRB) acompanharam o mesmo ritmo; 18,21%, com recursos alocados da
lam <c^ue ô mercado está firme, apesar doa negócios-
ordem de Cr$ 127 milhões 536 milhões
Não há dúvidas de que hoje o mer
Já a expansão dos investimentos perma
lá admitiu ao JORiNAL do commer-
nentes, principalmente em participações acionárias de outras empresas, não fi
eço opera -com capacidade ociosa, como CIO o diretor técnico da Itaú Segiii?adora, Antônio Paulo Noronha. Segundo ele. as empresas seguradoras poderiam
cou atrás, alcançando 17.30%. Os recur sos aí colocados atingiram mais de ,.
reter um volume maior de prêmios, em
Juntas as aplicações circulantes, a longo prazo, e os Investimentos perma
relação aos patrimônios líquidos qüe dis põem, já que trabalham oom uma mar gem de solvência elevada, de 1.5, en quanto o £r?.tisfatório seria 0,5. Ê certo, portanto, que a performan
Or$ 653 bilhões.
nentes somaram quantia superior a Cr$ 1 trilhão 533 bilhões de janeiro a março deste ano, enquanto em Igual pe ríodo do ano passado mal atingia a cifra de Cr$ 467 bilhões. O aumento real che
ce final do setor, fechado o balancete, é
Satisfatória graças aos resultados colhi
dos dãs aplicações de atives financeiro.?
26.02% abaixo do nível do primeiro tri mestre de 1983. Nesse período a recei
gou a 14,39%, para uma elevação nomi nal de 228,02%-
MO^TMBNTO CONSOLIDADO DAS EMPRESAS SEGURADORAS
RESULTADOS PATRIMONI AIS ATÉ 31 DE MARÇO DE 1984
ta chegou a Cr$ 29 bilhões 196 nUlhõeb, pulando para Or$ 70 bilhô^ 440 mi
Cr$ milhões
lhões em igual espaço de tempo em 1984.
As operações com o exterio-, poi sua vez, tíecresceram 27,99%, oom os prêmios passando de Cr$ 2 bilhões 912
termos
Aumento %
(a)
(b)
(a/b)
31.03.84
31.03.83
Nominal
(a/b) Real
1>
Provisões Técnicas
milhões de janeiro a março de 1983 pa
443.116
168.727
162,62
2)
Patrimônio Liquido
1.368.584
425.245
221,83
12,24
ra Cr$ 6 bilhões 839 milhões este ano. Sobre a performance das sucursEila da«
3)
Resultado do Período
202.379
362.90
4)
Patr. Líq, e Res. do Per. (2 -f 8)
68,41 17,28
seguradoras no exterior, não él possível ainda estabelecer comparações, uma
5) Ativo Circulante Õ) passivo Circulante
41.909 437.154 391.912
vez que somente agora o IRE passou a
7) Ativo Cir. Liquido (6 — 6) 8) Aplicações (Circulante) 9) Aplicações a Longo Prazo lü) Investimentos (Permanente) 11) Imobilizado 12) ApUc. Clr. e a Longo Prazo (8 +)9) ... .
incluir nas suas estatísticas os negócios que são feitos por elas lá fora. que che garam no primeiro trimestre deste ano
a Cit 6 bilhões 632 milhões.
13) Aplic e Invest. (8 -f 9 -h 10) Inflação média 12 meses (IGP — OQ) .
1.570.963
1.142.232 375.136
767.096 751.704 127.563 653.744
136.917 254.995
235.368 37.633 194.357
236,28
(8,41)
173,99
1,64 (4,45)
200,83 219,37 238,97 236,36
1U8 18,21 17,30
191,45
526.002,
161.719
225,26
879.267
273.001
1.533.011
467.358
222,07 228,02
5.841,8
2.037,3
186,74
4.91
13,43 12,32 14,39 —
BI.770*Pag.03*09.07.84
BK770*Pag.02*09.07.
^jEsa
Cr$ 123bi: as
despesas com administração
Apesar da queda,14ramos crescem Apessix de o mercado ter deorescido de
janeiro a março, 14 modalidades de ser
Expansão nominal de 37450%.
Expansão real de 4656%.
ros ccsisigulram v^wer os rlg<«^ da in flação e registraram cresclimtíito real po • sítiYo. Elxipsmsâo, entretanto, <pie é expli
lhões, 274 milhões.
cada, em muitos casos, em
de uma
bilhão, 111 milhões.
política de ajuste tarifário próximo da taxa Inflaclonárla. Náo significa, portanto, que no período um aumento de né
6) BC de Veicnlos
scios. Esses nimos foram responsáveis por «ma- produção de prêmios que <áiegou a Cr$ 120 bilhões, 70C milhões, ou seja, um de toda a receite angariada no mer-
3>e Janeiro a março de 1983, as 14 car teiras dí seguros aigora em destaque e re lacionadas abaixo representavam cerca de
a(pBna&:19,71% do prêmio total, com. quan
tia. potKO superior a Or$ 31 bUhões, 800 mlll^ãs. O faturamento das companhias seguradoras com esses seguro:, comparan
do os dois períodos em análise, cresceu nominalmente 27956%. Os valores defla-
clpnftdos, no seu, conjunto, e^•oluífaJn em médiafl657%. 2 tórto, no sitanto, que o grande peTo. em volume de prêmios, 'jntre eles, ficou
com a produção das carteiras de transpor tes toternaclonals, cascos, aeronáuticoe, lu-
cEn» cessantes, respon?atíll'dade civil facsírftat-lva ds vefctdos e DPiVAT <o seguro
Prêmios 1.® tnme'tre/84 de Or$ 5 bi
Expansão real de 464,74%.
Prêmícs 1.® trlmestre/84 de Cr$ 571 mi lhões.
Expansão real de 30,69% '
4) Aeronaves (Aeronáuticoe)
Expansão nominal de 408,07%. Expantâo real de 55,76%. Prêmios 1.® trlmestre/84 de Cr$ 14 bi lhões, 987 miJhões. Prêmios 1.® trIiraestre/83 de Cr$ 2 bi-
lização algo
e
pouco
fimcionamento superior
a
das CrS
empresas, 25
bilhões
(5,14% sobre o total). Nesse Item, o au mento foi de 216.10%.
,w. ^ ^ trlmestre/83 de Cr$ 3 bi lhões 872 milhões
As despesas com serviços de terceiros,
^ Garantias de Obrigações ContratnaU Expansão nominaí de 305,18%
com os corretores levando o peso maior as companhias seguradoras dlspenderam Cr$ 10 bilhões 28i milhões, 170,34% a mais
E^a^ào real de 24,30% Prêmios i.® trlmestre/84 de Crt 823 mi
que a um ano atrás, em termos nominais
Expansão
Prêmios 1.® Triniestre/B3 de Cr$ 203 mi
realmente
expressiva
ocorreu
com o pagamento de impostos, embora o peso total sobre o custeio tenha sido do apenas 2,11%. EInquanto de Janeiro a mar
Expansão nominal de lffl4,50% Expansão real de 22,64%
ço do ano passado as despesas com esso item sltuavam-se em Cr$ i bilhão 845 mi lhões, nos três primeiros meses deste pas
Prêmios 1.0 trlme«tre/84 de Cr$ 4 bi
saram para Cr$ 10 bilhões 281 milhões. Uma expansão nominal de 369 32%. Ainda
PrémloK 1.6 trimestre/aa de Cr$ 1 bi
para manter a máquina administrativa em uso, as seguradoras dlspenderam mal^
11) Locros Cessantes
Cr$ 1 bilhão 593 milhões com despesas di
Expansão nominal de 276,77%
versas, (0,33% sobre o total)
Expansão real de 15 33%
e Cr$ 2 bi
lhões 953 milhões com'pubDcldade.
1-° trimestré/84 de CrS 9 bi
lhões 311 milhões
trlmo8tre/83 de CrS 2 bi-
Ihões 47] milhões
Sinistralidade continua elevada
12) Navios (Cascos)
Expansão nominal de 23641% E^ansão real de 3,15% <te cr» 18 w-
A)A».
velg UftS
13) Tumultos
^pansáo nominal de 23156% Expansão real de l,7l% trlmestre/84 de Cr| l bi lhão 108 milhões
lhõer"^"^°^
de Cr$ 384 ml-
14) Dnvat (Obrigatório ãe, Veícnlos) Expansão nominal de 228.51% Expansão real de o 72%
Ih&rs, 950 milhões.
«t tí-lmestie/84 de Crí 33 oiIhões e 236 milhões
5) Tida e AeUenies Pessoais Coletivo (VG/APC)
trlmestre/83 de Cr$ 10 biLhoes 117 milhões
apresentar perdas considerá-
«5 inflação, queda de negócios e
Entre os principais ramos que contHbuiram para esse resultado figura o d?
cado nrm.■ "H^^^tratlvas elevadas, o mer-
crédito à exportação, ««n uma e^íontost
da de t SastOB >.« ®
da receita arrecaiáa^ março. No período forani
ra uma receita de pouco mais de Crt 4*0
quantia superior a . . . . milhões, enquanto os
outras palavras, pode-se dizer oue para ca
diçe ibem i«oi»
Ebipansão nominal de 1.028,82%.
lhões.
do com o primeiro trimestre do ano passa do. O segundo maior gasto foi com a loca
Prêmios 1.0 trimestre/a4 de Cr5 16 bi
3) Beembolso Médico-Hoepitalar
Prtoüos 1.® trlinestre/83 de Cri 350 mi
bre o total dos gastos- Com isso houve um
crescimento nominal de 177,56%, compara
lhões 504 milhões
IhCes.
thões. 953 ml^õ'6.
214 milhões, que representaram 15.21% so
Expansão nominal de 326 26%
Prêmios 1.® trlmefitre/83 de Cr$ 13 mi-
Expansão real de 246.29%. Prêmios 1.® trimestre/84 de Crs 3 b'-
nutenção de pessoal próprio: Cr$ 74 bilhões
81 Transportes Intemadimals
lhão
Expansão nominal ás 1.768,54%.
No custeio administrativo, a parcela
mais significativa foi alocada para a ma
Ib&ss.
mesixe Janélro/março:
3) Boral
mentaram nominalmente 192,éo%>.
prêmios i.® trlmestre/83 de Ori 426 ml-
lhões
Prêmios I.® triroestre/83 de C?r$ 245 m'.l,
igual período de 1983, essas despesas au
lhão, E51 milhões.
PMa OT^em decrescente estão relacionados a seguir O} melhores desempenhos do tri-
lhões.
.nhias em funcionamento. Em relação ao
Expansão nominal de 334,50%. 'Expansão real de 33,23% Prêmios 19 trimi:stre/3i de Cr$ 1 bi
10) RIscoe de Engenharia
J^êmios 1.° trlme6tre/84 de Crf 95 mi
lhões para manter a máquina das compa-
Prêmios 1.0 trimestre/83 de Cr$ 3 b'-
Pciêm. verliflca-se atnida nas estatísticas
E^ãnsão real de 1.770,03%-
■ram empregados Cr$ 122 bilhões 770 mi
Ihóet, 422 milhões. 7) Global de Bancos
14 carteiras que suplantaram a inflação.
1) BC do Transportador Hldroviário Expansão nominal de 8.614.03%.
ordem de Cr$ 474 bilhões 555 milhões fo-
Prêmios 1.® trlmestre/£4 de Cr% 15 blthões. 872 milhões.
lhões
rrais, por sua vez, foi bastante elevada.
produzidos pelo mercado Interno com des pesas administrativas. De uma receita da
Expansão real de 42,21%.
lhões
do HCB (Instituto de ílíieste^uros do Bra
desembolsaram 25,16% do total de prêmios
Expansão nominal d-t 363,85%.
obríatório de veículos). A soma dfssas 0'is r«»itas aJoançaram Cr$ 108 blUiÕe^, 478 milhões, quase 90% da arrecadação das
sil) que a taxa de stn'straUdade da-: seis
Pelas estatísticas do IRB (instituto de
Resseguros do Brasil) verUica-èe que de Jâneiro a março as empresas seguradoras
prêmios I.® trim€stre/B3 — de Orf 1
nistros
Cr» Piêteina
brasileiro registrou um In comprometeu
.indenizações (Incluindo os si-
Cr$ 474 bilhões 555 >..1-
fettftfl mcluir as operações diretas ou nOniemB^!! sucursais no exterior. Talj: ti^^í"®^6suitaram numa taxa de slnls «a ordem de 64,01%. das
tares *^6 Gr* dos
apenas
o
desempenho
seguros dos ramos elemeheleva-se para 67.97% ^ílbfies 115 milhões arrecada-
274 bilhões 686 milhas foP®*"®
taxa de sinistralidade que alcançou a mar ca de 4.588,10%. Prejuízo certo, pois pa
milhões, o mercado teve que desembowr
mais de Cr$ 18 bilhões 811 milhões. Eni
da Crí 100 de prêmios angariados foram dispendidos CrS 4-588 para pagamento of
sinistros,
O seguro rural, bem menos desostros'*
que o de crédito à exportação, tambén» apontou perdas consideráveis, com uma ta xa de sinistralidade de 273,58%
Para uma
receita de apenas Cr$ 571 mühões Iwmcou
Indenizações superiores a Crí 1 bilhão 60*. milhões. O seguro de embarcações
cos) foi outro que náo ficou atrás."Gas
repor perdas a
tou cerca de CrS 15 bilhões acima do que
®«?UiÍw ««ro8 hdo BrasU).do IRE (Instituto de Rcs-
recebeu, Crí 18 bilhões 568 milhões, para
® ®ni diversas áreas da economia.
cobrir 03 riscos dessa carteira.
BI.770*Pãg.04.*09.07.84 BI.770*Pag.05*09.07.84
Outros
Fogo,auto e vida concentram 54% da receita Os principais volume de n^ôctoé das
corrente das cq>er^õ^ diretas e feitas por
companhias seguradoras, secundo os dados do IRB (Zbstltuto de Resseguros do Bra
sucnusals brasileiras no exterior.
sil), continuam direcionados bâstcamente
nha crescendo no mesmo ritmo da inflação,
para as três carteiras mais tradicionais do mercado- Ca seguros de (Incluin
do bilhetes), automóveis (Imdálndo o res ponsabilidade dvil de veículos) e vida em grupo ainda dominam 54,70% de toda re ceita.
De janeiro a março deste ano, essas
três modálldadés Juntas foràm reSpOnsâveh por mais de Cr$ 259 bilhões 619 milhões,
guro de responsabilidade civil ^ preservou sua parte de 10,84%
O seguro de incêndio, embora não ve
do. Em valores representou uK
daçào de prêmios da ordem de^
no primeiro trimestre ficou em 2il,6%, for
Ihões 172 millióes. Em iguri K.
mou a principal arrecadação do setor, co mo já ocorre habitualmente. Seus prêmios,
085 milhões.
em torno de Cr$ 103 bilhões 703 milhões,
abocanharam uma fatia de 22,49%, apesar de terem sofrido uma retração real de 4,44%. Nos primeiros três meses do ano
ipassadu, essa participação na renda global do mercado era de 21,21%.
enquanto a produção de prêmios do mer-
Jà a segunda maior carteira do setor,
-rafío sltuava-se em Cr$ 474 bilhões 65Ô mi
a de automóveis, que caiu 3.7%. de janei
lhões, sem cOQsidprar & íatui^ento de
ro a março (cálculo em que se insere o se
1283. sua produção atingiu Cr$ ' O seguro de vida em
gng^,
ra pi»*; vez, que ficou com a terceira
parcela de 12,38%. do
r*a/4A. ' '^ mercadO/
tou prêmios próximos a cam
bilhões 739 milhões. EntretantoJ^ já que em Igual período do ano^l receita encostava nos.Cr$ 26 ^
em relação a inflação foi sensí^^ milhões, com uma participação •
Os bravos
soldados do fogo
de 16,37%.
Dahas Zarur
Resseguro compromete Cr$ 21,8 bi Para cdbrir excedeaite de riscos bra
Os riscos brasileiros mais comuns
sileiros foram pagos a mercados inter-
•ressegurados no exterior continuam sen-
a Ci$-,2lCbUbões e 813 mUbces, de ja neiro a março deste mio, scigundo esta
das de oerió pelos riscos de engenliarla
iiack>nais.^a- resseguros-^juantia superior
a^i^mye^eras-eiBpiaroaçôes segui
e Os riscos diversos. Juntas suas cober
tísticas do ERB (Instituto de Ressegu
turas po ejftBrior foram responsáveis
ros do Brasil), comparado ccun Igual pe
uma evasão de divisas da ordem de .. ..
ríodo de 1&83. quanfdo o volume de prômlos pagos lá fora atingiu cerca de .... Cr$' 5 bilhões e tCo milhões, houve um crescimento TM>mlii'al na retrocessao ex terna de 282,68%. ^ - j
A renda gerada (pela colocação do escuso do rifl^.nacional no exterior, no entanto representou tão somente 4,60% do totaí da receita produzida pelos seguros retidos no mercado interno, qu© foi de Cr$ 474 bilhões e 555 milhões. Em lermos de resseguro interno, aa
empresas segurat^ae brasileiras absor veram mais de Cr$ 39 bUhôes e 181 m Ihões de janeiro a março, o que é sí|mílcatlvo, <7ue ainda representa ®'26% sobre sua própria produção de receita direta de seguros. Em relação a Iguaj perSodo do ano passado essa aumentou em termos nominais 216,74%.
O IRB, por sua vez, angariou Cr$ 112 bi lhões e 216 milhões, expandlndo-se nomlnatoente 206.41%, se comparado com os Cr$ 36 bilhões e 622 mUhões protMdo» no primeiro trimestre de 1983. Oom essa perfonmance, o prêmio de feMeguro do IRB eqüivaleu numa ret«içao de 23,65% sobre a produção interna de re ceita de seguros.
18 fellhões e 868 milhões, o que sig nifica um comprometlmentc superior a 77% de todo prêmio pago ao exterior
S<^ente as aeronaves e os navios con tribuíram com 62,44% do total da receita salda do País.
Soldado do Pogo deveria ser si
nica. Enquanto o belo edifício de ci
nônimo de abnegaçÊo e amor ao pró--
mento armado rula, reduzido a mon
ximo. Nenhuma profissão tem a vida em perigo, a todo momento, em de
sa, não foi, sequer, chamuscada, não
fesa da Humanidade.
sendo removido um só enfermo para
Minha infância foi marcada por
tão de escombros, a velha Santa Ca outro hospital.
um pavoroso incêndio na Rua da Al
O Coi^ de BomJbeiros, fundado a
fândega, onde residia. As casas da era imperial teriam sido destruídas,
2 de Julho de 1856, não hesita um só
com vítimas a lamentar, não fosse a
bravura dos bombeiros, cuja-Corpora ção ainda x^o estava devidamente aparelhada para debelar os grandes Incêndios. Houve,' ainda, a falta
Instante em lutar contra o fogo. Seus soldados merecem o re^>eito e a gra
tidão do povo. .Muitos já pereceram quando se
entregavam à niissão de salvar vidas Quando ocorreram os primeiros In
d'água ,agravando-se o problema. Na da disto .porém, impediu que as cha
cântara, no meado do século passa
mas não fossem dominadas.
do, ainda não havia o Corpo de Bom
Cinco
cêndios no Teatro São Pedro de Al
bombeiros foram levados para o hos
beiros, porém, no terceiro sinistro, a
TM exigiram cdberturas no exterior de
pital, Intoxicados'e feridos.
27 de Janeiro de 1856, a CJtdade fOl despertada de madrugada pelo bada-
n'' hllhões e 349 milhões, eqüivalendo KbrMuelro. ^ Interna reclamaram do mercado Asreceita embarcações
ontem a tragédia do Braço Forte, nu ma ilha da Ouanabara, quando pe
'lar dos sinos da Igreja da lâmpadosa.
hühões e 272 milhões ....
receram mais de 20 bravos soldados
João Caetanó que perdeu tudo e asis-
(33,78%,sobre os prêmios de seguros di retos), enquanto os riscos de engenha-
do fogo, atingidos pela dinamite de
tiu o trabalho dos bravos soldados do
um depósito clandestino.
íogo que, mesmo pela imi^tuosldade
1 diversos (incluindo milhões U9,p%) e 03 risícoa
na cldads, ora debelando incêndios,
varam quase todos os cenários.
ora salvando náufragos, quando não
A criação do Corpo de Bombeiros, em 1856, foi Um primor de organiza
I^ladamente, as ^ronaves brasüel-
os riscos nucleares) determinavam quan
tia superior a cr$ 2 bilhões, ^ divisas para pagamento de pren^ de resseguro tem, entretanto dne se dá através do
Jamais esqueci o sinistro.
E de
Diâ-a-dla eles estão presentes se iperdem na floresta, buscando Jo
ção, aproveitando as seções ^cisten-
Ontem foi dia de festas para os bombeiros e evoco o incêndio, onde funcionava a Secretaria Municipal da
tes nos arsenais de Guerra, da Mari nha, Obras Públicas e Casa de Cor
Fazenda, quando as l^aredas atra
clmento. por coberturas de riscos brarileiros alcançou Cr$ 2 bilhões e 665 mi
vessaram a Rua Santa Luzia, pondo em perigo o velho arcabouço da San ta casa, uma constnn^ão colonial que desafia o tempo. Nas enfermarias es tavam mais de 800 doentes, inclusi
pagou Cr$ 21 bUhões e 813 milhões.
Nao há nada de mau nisso, apenas re
das chamas e falta de recursos, sal
vens sumidos nas matas.
sin-stro. No primeiro trimestre o rcssar*-
lhões. E uma importância pequena para
Trabalhara na noite anterior o ator
reção. Possuía naquela época, 15 bomitas manuais, 73 mangueiras de cou ro, 23 mangotes, 190 'baldes de couro, 13 escadas diversas, 2 sacos de salva
ção e 240 palmos de mangueiras em depósito. Posteriormente, os incêndios eram
vela a boa qualidade dos riscos brasi
ve. crianças, os bombeiros, antes de
assinalados ,por três tiros de artilha
leiros.
tudo. fixaram o aspecto humano. Ur gia ccntrolar as cíiamas, porém, an
ria de grosso calibre, dl.^>arados do Morro do Castelo, quando era içada
tes ds mais nada, a preocupaçã^o maior
uma bandeira vermelha. Os nossos bombeiros estão entre os melhores do mundo.
(REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE 06.07.84)
BI.770*Pãg.06*09.07.gj
era salvar vidas, o que foi feito com extraordinária abnegação e alta téc
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMHERCIO - 3-7-84)
BI.770*Pãg.01*G9.07.84
W..
m
f
Trmsporte Rodoviário de Cargas
Seguro de Transportes
Seguros de transportes terrestres RR/RF e RCTR - C — "o caso
Transporte rodoviário de carga ganha regulamento
fortuito ou força maior" — ( VIII) 11» — Los daftos y r^rjuiclos ocasioiíaLuh L«crolx Laivti *
12® — Los robos tumultuosos; 130 _ Las demoUciones violentas: y EstamoHtos estendendo nestas apre
I )
.
/
LEVES DISPENSADOS
dos por las sedlclones populares, 14a _ eq general, todos aquellos accl-
* NEUTO GONÇALVES DOS REIS
I
Depois de mais de vinte anos de luta, comandada pela NTC-Associaçáo Nacio
ciações sobre o caso íortuito ou força maior, não apenas em atendimento às
dents extraordinários, cuyos eiectos son
nal das Empresas de Transportes Rodo
de todo punto Irreslstibles.
interpelações recebidas a respeito mas tamMm, a^ra, devido à teivdência dos trabalhos da comissão que estuda as con
No se considera caso de fuerza mayor el robo, si no cuando ia empresa haga
viários de Carga, o TRG ganhou, final mente, sua esperada disciplina legaL No dia 28 de Junho, às 17 horas, o
dições dos seguros de transportes terres tres e de RCTR - O. a qual vem dando destaque a esses casos. Vejamos a contri
buição que dã sobre a matéria o mestre Petho Hors Y Baus, em seu "Tratado de los Seguros de Transportes". Diz ele que nenhuma tarifa ferroviária ou de outras
formas de transporte responsabiliza o b'ansportador quando dos casos fortultos ou de força maior,os quais"quedan siempre a cargo dei usuário dei transporte; y de ahi que para estos casos se imponga el seguro que, combinado con los demás
incidentes de que los porteadores son
responsables. según Ia leglidacion vigente
constar que hlzo cuanto le íué posible para Impedirlo, tampoco el incêndio, si no prueba que no fué ocasionado por Ia
imprudência o descuido de sus empleados, ni por Ia insuficiência o mala condición de los médios de transporte." Por consi^^erá-lDS esclarecedores, re
produzimos tamhém os Seguintes tópi cos extraídos da obra citada;
"Fortülto" (dei latln "fortuitus", deriva
do de fors, fortls), suerte, casualldad, que sucede Inoplnada y casualmente (Enci
"Fueria msyor": acontecimiento ajeno a
Ia voluntad humana no previsto ni podi do evitar, que Implde el compUiniento de
las obligacloües. Los romanos Tá^ deíí-
rio". Porém, nfto deüca de reportar-se ao Regulamento das Estradas de Ferto,
potest".
quando estabelece: "La prueba de los casos de fuerza mayor corresponde a Ia
comprendído en el' "caso íortuito", com el cual se halla, portanto, intimamente
empresa, y mientras no Io verifique, que-
ligado.
A seguir, transcrevemos a definição
do referido Autor,após consultar,segun do esclarece, várias fontes do Direito e a
jurlspnzdõncia, sobre o "Quá son los
regulamentando a Lei n® 7.092, de 21 de
abril de 1983, que criou o Registro Nacio
nal do Transportador Rodoviário de Bens-RTB.
A aplicação do regulamento ainda
dependerá de Portarias e Instruções do
nian dlciendo que "vis rõajor est, in que conslUo humano neque provideri vítari
Em concepto de "fueraa mayor" esta El Derecho Involucra Ia "fuerza mayor"
el "caso íortuito" cop los nombres de "vis divina", "vis naturalls". "vis maior" etc.
También en el Derecho espaflol los refe
sim, o decreto é um passo Inicial multo
Importante para ordenar juridicamente a atividade.
DESTA VEZ, PRÁ VALER Um dos principais objetivos do RTB será levantar sistematicamente estatís
ticas e informações sobre o transporte rodoviário de cargas. Como se sabe, a primeira tentativa para alcançar esse objetivo (a Portaria DO-05 do DNER de 1978) fracassou. Por
(alta de fiscalização e de penalidades capazes de obrigar os caminhões a se cadastrarem, o DNER não conseguiu
levantar, em quatro anos, nem 50% da frota existente.
Agora, porém, segundo decreto, a
falta do registro poderá trazer multas complicações. Para começar, o RTB será
ridos conceptos de "fuerza mayor" y
condição prévia e essencial para o licen
Acaeclmientos inesperados y violentos
"caso fortuito" se presentan coníudidos.
de una fuerza instmerable, o aquellos otzos imprevistos que no están en Ia
REGISTRO
RTB. Para os transportadores profissio
casos fortuitos y de fuerza mayor":
voluntad nl en los médios dei hombre el
evitarlos." Esclarece que, face á pouca Jurisprudência encontrada a respeito, entende poder estender ao contrato de
transporte os easoe fortuitos e de força maior
considerados na Ata dos
Contratos de Obras Públicas:
"1° — grandes quando no son habttualos en el terreno en que se efectuan Ias obras(y en nuesiro cao, en Ia reglõn en que tenga lugar el tráfico); 2° — Las avenidas de los rios u otras
corrientes, quando ocurren fuera de Ia
época en que habitualmente se verifican. y no haya precedido, con tlempo bastante para prevenir sus efectos, indi
cio que las haga presumlbles, o cuando,
vermcándose en Ia ^»oca y circunstan cias eú que aon hebloiües,éxceden no-
teblemente a las más grandes conocldas;
3° — Los incêndios ocasionados por Ia
eteçtrioidad atmotférioft; 4° — Las epidemias; 50 _ Los temporales maritimos en épo
cas no acostumbradãs y su Intensidad superior a Ia conocida;
9" — Los vientos impetuosos y desconocldos en el pais: 70 — Los temynotoa;
8" — Los hundimientoe de terrerms con
las obras en ellos asentadas;
Finalmente, foi assinado no dia 28 de Junho último, pelo presidente João
Figueiredo, o aguardado Decreto que
regulamenta a Lei n» 7092, de 19 04 83 a
qual criou o Registro de Transportado-
re« de Carga, por rodovia ou via pública e regulamentou o exercício dessa ativi dade.
O referido Decreto, de grande impor tância para 'os empresários transporta dores, cairetelros e empresas que trans
portam carga própria, além, é óbvio dos usuários, é bastante amplo, constituído
de cinco capítulos, com 47 arügos inte grando normas que vão desde a adminis
tração. regulamentação do Registro Na-
cion£, ccmdíções gerais do t^porte
contrato de to^porte, obrigações das partes envolvidas, deveres do transpor tador perante a administração púbüca
infrações e penalides, até dlsTOslções ge^ e traz entre outras inovações, a criação Junto ao DNER, da Ctoara
Braseira de Usuários e Transportadores Rodoviários de Bens, com a finallda^de assessorar ao Ministério dos Transportes e ao DNER em assuntos especificados no Decreto.
Nós voltaremos a nos ocupar no
próximo artigo, com destaque, do Decre to em questão, tal o envolvimento de vários de seus artigos com a essência dos
9" —■ Loi deeprendlmlentos de grandes bloques en las monteflas, que arrasfran a su caida las obras que a su paso
seguros de transportes rodoviários de
encuentran;
prosseguimento de seus trabalhos, do
10® — Los destrozoB causados en tiempo
de guerra por las tropas beligerantes:
mercadorias. Igualmente, a Comissão a
que nos referimos, deverá cogitar, no exame acurado do conteúdo desse docu mento.
ciamento anual dos caminhões.
Ninguém poderá fimcionar sem o
nais, ele constitui eutorização para exer cer a atividade. No caso da carga pró
pria, terá efeito'de permissão para operar.
Isso toma possível compatibilizar a
Oferta com a procura de transportes.
Pelo regulamento, o Governo poderá
proibir o registro de novos transportadoíes, por períodos limitados, sempre que 80 constatar excesso d&oferta de capaci
dade de carga ou retração significativa
DO O ESTADO DE SÃO PAULO - SECAO ELA
BORADA PELA EÜREKA F.S.C. - 3 - 7 - 84)
direito de continuar operando, na situa
ção em que se encontrava naquela data, desde que preencha formulário padroni zado e apresente prova de quitação com
o Imposto sobre Serviço de Transporte Rodoviário (ISTR).
O Ministro dos Transportes fixará, dentro de sessenta dias, a data de início
e o cronograma de funcionamento do RTB. Nesse mesmo prazo, baixará as normas necessárias.
o ministro dos Transportes poderá
dispensar do RTB os transportódores que operem exclusivamente veículos le ves, comerciais ou de uso misto, cora
peso bruto total inferior a St, em zonas
urbanas ou em atividades nú^ locali zadas.
O número de IdentlUcação do trans portador no RTB deverá ser impresso em todos os papéis, documentos e livros
da empresa. Será também pintado nos veículos, de acordo com normas a serem
editadas pelo Ministério dos Trans portes.
Para conseguir o registro, o interes sado deverá preencher formulário forne
cido pelo DNER. Deverá provar, tam
bém, que tem, no mínimo 80% de capiti nacional, possui Idoneidade para exer
cer a atividade e detém capacidade de transporte necessária para a sua área de
operação e a especialidade pretendida. A maneira de se comprovar a idoneidade
e a capacidade de transporte ainda de pende de norma a ser expedida pelo Ministério dos Transportes.
Comb se vê, o decreto será apenas o início do processo. Para melhor cumprir as etapas seguintes, o governo criou, na
diretoria de Transportes do DNER, a Câmara Brasileira de Usuários de Trans
portes Rodoviários de Bens. O órgão vai assessorar o ministério nos estudos so
bre tarifas e aspectos técnicos, operacio nais e econômicos do transporte.
INDENIZAÇÃO OBRIGATÓRIA
da demanda.
SÓ TRêS CATEGORIAS Para estimular ainda mnia o cadas-
trarnento, só "os transportadores em sitoiação regular perante o RTB" gozarão
de benefícios fiscais ou incentivos gover namentais".
O RTB substitui a antiga classifica ção dos transportadores adotada pela Portaria DG-05 por apenas três catego rias; I — Empreu de Transporfe Comer cial (ETC) — São as empresas ou coope rativas exercendo como atividade prin
cipal ou exclusiva a prestação de serviço remunerado de transporte de bens. Po dem subcontratar serviços com outros
transportadores comerciais: II — Trans
O novo decreto disciplina também o contrato de transporte e modificará o conhecimento, que passará a conter as condições gerais e especiais do trans porte. Esse capitulo traz como Inovação o contrato obrigatório entre a empresa de transporte e o carreteiro. No caso da subcontratação de frete, o documento
deverá sempre ser anexado ao conheci mento de transporte ou manifesto. A regulamentação fixa, claramente, as obrigações do transportador e cria
indenização obrigatória pelo embarcador pelas "perdas e danos a que der causa em decorrência do descumpri-
portador Comerciei Autônomo (TCA) —
mento de normas legais e regulamen-
B a pessoa física, proprietária ou co-
tares".
proprietáiria de um único veículo, utili
zando na prestação de serviço remunera do do tramsporte de bens; m — Trens-
Quem não cumprir o decreto estará sujeito a penalidades que vão desde a
portador de Carge Própria (TCP) — Pes soa física ou Jurídica que realiza exclusi vamente o transporte de mercadorias
advertência escrita, passando por multa (de 2 a 8 ORTN), até a suspensão tempo rária do exercício da atividade e, em casos extremos, o cancelamento do
próprias ou entregues em consignação.
RTB.
Nessa tarefa, só pode usar veículos pró prios ou arrendados. Não pode executar
'Neuto Gonçalves dos Reis é engenhei ro, íorr>aíista, Diretor Executivo Interino
der seus veículos a terreiros.
TRC.
ti^spcate remunerado (a frete) nem ce
(REPRODUZIDO
(quando íoi aprovada a Lei 7.092) terá o
Ministério dos Transportes, Mesmo as
clopédia Espasa).
apucable en matéria de transportes ter restres,constituya una garantia casi tota litária de protección dei tráfico ferroviá
didá subsistente su lesponsabUidad".
presidente Figueiredo assinou decreto
Todo transportador devidamente cadastrado até o dia 20 de âbril de 1983
da NTC e responsável por este colune do
(REPRODUZIDO DO 0 ESTADO DE SAO PAULO -
BI.770*Pãg.02*09.Q7,84
secao ELABORADA PELA EUREKA F.S.C, - 3 - 7 - 84)
BL770*Pig.Q3*09.Q7,84
CONDIÇÕES DE FRETE I Henrique Grinkrout
A prática do Comércio Interna
FREE CARRIER — FRC — Esta sigla
cional vale-se de uma série de termos
se refere, em especial, ao transporte
Caderneta com seguro,
uma opção
especiais para definir as condições de
multlmodal. As partes designam o
pagamento, bem como de que manei
local ou a extensão do movimento da
ra as mercadorias seráo entregues. Quando o exportador vende al
•carga entre o local da entrega até d embarque. A partir dal os riscos serão
ça acoplada a um seguro de
dos compradores.
de captação de poupança. Tra
toma necessário averiguar quem pa
FREE ON RAIUFREE ON TRUCK ^
gará as despesas de embarque, trans porte e seguro da mercadoria transa
FOR/FOT — Enquanto a anteriof (FRC) é utilizada no transporte rodo» viário, esta deve ser utilizada quandd a mercadoria for transportada por fep-
ta-se. da caderneta-seguro, aprovada pelo Conselho Nacio nal de Seguros Privados.
gum bem a alguém, obviamente se
cionada. Evidentemente, tomava-se
necessário que os exportadores e im
Uma caderneta de poupan vida, eis um novo instrumento
Seu funcionamento é sim
ples. Ao abrir a caderneta-
portadores empregassem uma termi nologia comercial que fosse uniforme,
ro\áa.
aeguro, o depoaitánte compro
além de clara e precisa a fim de facili
FOB AIRPORT — FOA — As obriga»
mete-se a realizar depósitos
cões do vendedor, cs riscos oe peraa'
mensais de maneira que o valor
ou danos são transferidos ao trans»
tar a elaboração dos contratos de ven das que as vinculam.
Doriador no aeroporto ae emoarque.
de sua poupança atinja saldo eâpaz de gerar dividendos que
A Câmara de Comércio Interna cional desde a instalação de sua sede em Paris em 1920, empenha-se em
FREE ALONGSIDE SHIP — FAS — O
superem o valor do prêmio de
comprador assume os riscos no mo mento em que as mercadorias estão
definir e publicar, através de explica
ções detalhadas, os significados dos termos mais comuns aplicados na área do Comércio Internacional.
O resultado deste trabalho culmi
seguro escolhido. A remunera:, ção é a mesma das cadernetas
no cais ao lado do navio de embarque.
de poupança comuns.
FREE ON BOARD — FOB — O vende
Quando o saldo atingir montante superior ao prêmio
dor é responsável pela mercadoria até a sua acomodação a bordo.
do seguro, o deposítante ficará
desobrigado de fazer os depósi tos mensais e poderá retirar di-
nou com a publicação conhecida co-
COST AND FREIGHT — CFR — O
mo"lncoterms" (Definição e Regras Internacionais de Interpretação dos Termos Usados em Contrates de Co
vendedor é responsável pelo custo e o
vidénâ(ffi, como nas cadernetas
frete até o destino da mercadoria. No
comuns,desde que o saído tol^
entanto, durante o percurso, os rlscoa são transferidos para o comprador.
miò do seguro. Caso o deposi-
COST INSURANCE AND FREIGHT —
tante queira desistir do seguro,
mércio Exterior).
O "Incoterms" não foge à regra,
pois os seus termos foram revisados e
atualizados desde sua edição original em 1953 (na ocasião reunia nove ter mos devidamente consagrados). Posteriormente, sucederam-se
novas modificações em 1967, 1976 e
1980 quando então foram Introduzi dos dois novos termos, totalizando 14. todos eles plenamente aceitos pelas comunidades Internacionais. Observem que a função básica desses termos reunidos no "Inco terms" visa definir de que maneira os
custos e 08 riscos devam ser divididos sob todos os aspectos entre as partes intervenientes.
Begue-se a relação desses 14 ter
mos, que deverão ser assimilados e perteitamente entendidos pelos com
permaneça equivalente ao prê-
CIF — Semelhante ao anterior. dife« renciando-se somente em relação ao
sua conta se transformará, au-
o: a responsabilidade nela Inf^
neta de poupança comum. As
se
dade da mercadoria continua sen.
tomatácamènte, em uma cader
instituições que integram o SBPE (Sistema Brasiíeirò de
o ao vendedor.
FREIGHT OR CARRIAGE PAID TO —
DCP — O vendedor responsablüza-se pelo frete interno no seu país. Os riscos ou aumentos de custos serão do
comprador a partir do momento que a
mercadoria for entregue ao primeiro transportador. FREIGHT OR CARRIAGE AND INSU RANCE PAID TO — CIP — A única diferença em relação ao DCP é oue o vendedor assmne os riscos, inclusive de seguro, até o local de embargue
EX SHIP — EXS — O comprador é responsável pelos riscos a partir do momento que a mercadoria estiver a
Poupança e Empréstimo) estão autoriz^as a realizar também
outros tipos de operação, como o depósito em garantia de con
trato àe locação de imóvel conta e^)ecial. de valor não su perior a três meses de ahigueL que roíde juros e correção vao-
netãriftcomo uma caderneta de pcnmança comum. Outro tipo
de operação é o dep<^to a pré^ zo fixo - as contas terão prazo de vem^imoito, de no mínimo,
dois anos e a taxa de juros é de 8% ao ano. ean cajritáttzaçâo trimestral Os rendimentos ao-
pradores e vendedores. Faz-se neces-
bordo.
sárlo Éilndô qu6 o 86U contôxto, bem como a essência de cada um dos sem
nttnte poderão ser retirados pe
EX QUAY — EXQ — As responsabili
lo depôtitante na data do veaocl-
termos,seja plenamente absorvido de urrin naanelra tal que não suscite ne
nhum mal-entendido ou duvida, os
quais, além de propiciarem eventuais pprHas de numerário. Invariavelmen te envolverão as partes litigantes em
processos que poderão arrastar-se in
definidamente junto às barras dos tribunais.
EX WORKS — EXW — Refere-se às
responsabilidades de um comprador a partir do local da sua produção. Ele é o responsável pelos riscos, custos da !onte ao seu destino.
dades do comprador se iniciam a par
mento da conta, isto é. no final
tir do momento que a mercadoria estiver no cais ou no ponto de embor
de dois anos. A correção mone tária é calculada ccth base na
que especificado no contrato.
vanaçáo nominal da ÜPC (Uni-'
DELIVÉRÊD AT FRONTIER — DAF —
dade Padiáo de Capital).
Esta modalidade é utilizada para transportes ferroviários ou rodoviá rios. As responsabilidades do vende
dor terminam na fronteira do país do comprador. DELIVERED DUTY PAID —DDP —O
( REPRODUZIDO DE
O DIA
- 3 -7- 84)
vendedor deve entregar a mercadoria no local determinado pelo contrato e pagar todas as despesas.
BI-770*Pafl,05*09.07>84 (REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SAO PAULO - SEÇAO ELABO BORADA PELA EUREKA F.S.C. - 3 - 7 - 84 - DESTAQUES DOS ITENS DO BI)
BI.770*Pãg.04*09.07.84
mm
SEGUROS
As garantias para roubos
prcvLbl.:,o.
o valor
da apóHcv
í"c'àM uri i avaliação do.
veículo,
-nr-.j cm ci-inta seu
raodelc, ano dc fab^icaçãO; os aces sórios que conté-Ti, etc Nos casos de carros "zero quliOineíro", a nota dé compra supre a
Mercado Omttbiol
necessidade de
avaliação.
Uma vsz_ proínciiida a apólice, o segurado deve recolher o prêmio
e coMsões
(valor pago para te ter direito à
cobertura). No seguro de Ciutomóveis ,ele é composto por uma série de
ereê^iusô Oo nosiú aquipt) de reportagem
É na hora do roubo ou da colisão do
seu veículo que você se dá conta da
TAXAS
D
E
CÂMB I O
itens, que são: PR (Prêrr.io do Referência): É a
maior parcela dentro da composição
p<Mica abrangência do seguro obri^-
do préraio totai. Seu valor é deteimi-
tório. Este, como se áabe, é feito anualmente, junto com o licencia mento do veículo, e cobre apenas
de Seguros Privados) e Edterado três
danos Des:ioaic, morte ou invalidez
maio e setembro.
nado pela Siisep tSupeiintendência vez^ |jK)r ano, nos meses de janeiro,
permanente do titular, de passagei ros do veículo, ou de terceiros.
Quem quiser ter cobertura de seguro pela ocorrência de outros
o Fusca, por eiísmplo, ele é de 1^ p4.(^, independentemente do ano de mbncaçâo. Já o Alfa-Romeo 2^ TI-4, o carro mais caro do mercado,
parte, diretamente com as compa nhias seguradoras, que têm vários planoG à venda. Entre eles, o mais comum é o de seguro do automóvel
A
T
S
M
O
E
D
T
SÍMBOLO
A
ESTADOS UNIDOS
DÕUR
ARGENTINA
PESO ARGENTINO
^
SA
LIBRA
£
DINAMARCA
COROA DINAMARQUESA
NORUEGA
jo que a companliia não terá que cobrir qualquer tipo de dano
segundo grupo (roubo e incêndio) apenas na hipótese de desapareci
de Cit 109.627. isto Significa que cséprejuízos que o dono do carro tiver até este valor serão cobífí tos por ele mi^mo.
mento do veículo está previsto o
Dal, até a indenização total do
reembolso.
Passadctâ os 30 dias de prazo, a companhia seguradora poderá dar outro can"p ao segurado ou reembol sá-lo por uma quantia equivalente ao bem roubado. Em qualquer caso, ele
I™ ^ ocorrência de roubo, por
assina um documento transferindo os
âS.-?
Franquia, i^uivals a 41)% do PR.Ê a parcela de r^ponsabilidade do
Ele se divide em três grupos isolados de cobertura: contra roíu»,
inctodio e colisão; roubo e incêndio, e somente contra incêndio.
O roubo, no primeiro grupo, é caracterizado pelo desaparecimento
s^urado.
evita, para a compa
nhia, custos operacionais elevados para a cobertura de sinistros com preju^w de pouca moriía. Para o propraetáno do automóvel, a Fran
quia dimumi o valor total do prêmio;
do veículo por um período de 30 dias, a contar da data da ocorrência
policial, ou pela perda de suas partes (motor, rodas, acessórios, etc.). No
^ Frajjquia faculta-
-
2.295,40
2.325,40
Dan.Kr.
166,33
168,45
COROA NORUEGUESA
NKR. -
212,32
215,06
SüECIA
COROA SUECA
Sw.Kr.
208,27
210,96
CANADÁ
DÕLAR CANADENSE
CanS
1 .299,10
1.316,10
PORTUGAL
ESCUDO
Esc.
11,673
11.857
I
HOLANDA
FLORIN
540,89
547,72
1
BÉLGICA
FRANCO BELGA
Fr.B1 .
29,982
30,358
i
FRANÇA
FRANCO FRANCÊS
Fr.Fr.
198,77
201 ,26
elevando, em conseou-
^ o hmite dos prejuía^ sob^ responsabilidade. ^êmio sobre a Importância sean-
Além do seguro do automóvel propríamento dito, o interessado pode fazer, isoladamente ou em
conjunto, o contrato de r^ponsabili-
não é levado em Ao contrário do PR nao conta o modelo
materiais. Este seguro prevê indeni
do veículo, mas apenas o seu valor. Na tabela utiliz-ada atualmente seguradoras, íiKca a álcool, mcdolo 84 estáo
^oe ci\^ contra danos p^soais e
zação somente nos ca.sos em que 'o
proprietário do veículo for considíi-
ra^õüpado pelo sinistro. Como as cláusulas de cobertura p or
vaténdo Cr$ 3,i milhões. O prêS portanto, seria de Cr|31 mil
Mas o contrato do seguro node ser
danoe pessoais são basicamente as
. f-.
/
SUÍÇA
FRANCO suíço
Sw.Fr.
JAPAO
lEN
¥
7,1553
7,2465
ITÁLIA
LIRA
LIT.
0,99249
1,0052 j
ALEMANHA OCIO.
MARCO ALEMÃO
DM
727,40 '
^tuaüzacío automaticamente. Neste caso, o prêmio sote de acordo
indenização não for suficiente, o
com a porcentagem de atualização. A
s^uTádo poderá utilizar-se da cober tura por responsabilidade civil. O Ãitímn tipo de seguro oferocldo
flíSfrí ^ P^i^íodo de vigência da
®
doB passagelroe dos veículos
ESPANHA
PESETA
Ao fazer uma apólice de seguro, o
interessado está, na prática, jtogando
(no sexto ano conseeinivo sem sinis
para a s^uiadora a responsabilida
tro)
de fcpl&l PU parci&l sobre sxi riscos
DE
10,891
10,752
Ptas.
ÁUSTRIA
SHILLING ... .
88,024
86,910
s - ■ ,
,
■ . i
1
"iíOATA:
Q.Vn? /fiá
D^cimto por bônus; Ê vuna espétíe ^ recorapeiísa dada na reiK)vaÇâo d(K contiatos dos segurados que nao solicitaram iuderazaçâo durante a vigénci.^ da. apólice anterior. O brâus varit de riO% ssbie o valor do PR (na renovaç.lo) a 65%
A composição do prêmi o
617,65 1
70% a 120%
^ prêmios variando de a 13% da importância segura-
pelas companhias seguradoras, que também pode ser contratado isola aiúeri<n-e8, é o de acidentes pessoais
736,64
1
gatório, serão utilizados, inicialmen te, 08 limites deste último. Sii a
damente úü em conjunto com os
1
609,94
mesmas estipuladas no seguro otwi-
!• i
1 .728,00
opção do segurado,
empresa.
•
S
s^uradora.® ^'«sponsebilidade é da
direitos sobre o veículo para a
FOLHA
A
VENDA
1.719,00
US$
REINO UNIDO
DA
X
"
fo-opriamente dito.
(REPRODUZIDO
A
COMPRA
O PR é fixado em cruzeiros de acordo com o rnudelo do carro. Para
eventos precisa fazer um contrato à
P
SAO
PAUi.O
/■
84
BI . 770*Pãg.06*09.O7
BI .770^Pag.01 *09-07 .84
i
C T S I L C~T
M
(ATA NO 10/84) Resoluções de 26,06.84 :
01) MOTO HONDA DA AJ^IAZÕNIA LTDA.-RUA JURUA,16Q-DISTRITQ INDUSTRIAL DE SUFRAJVA-?1ANAUS"AJ^1.-TARIT^ACÃO INDIVIDUAL.- Encaminhar ao IRB/SUSEP. (800389)
02) TELERON-TELECOMUNICACÕES DE RONDÔNIA S/A.-DIVERSOS LOCAIS EM RONDONIA.-TARIFACAO INDIVIDUAL.- Encaminhar ao IRB/SUSEP.
(840300)
03) POSTOS DE SERVIÇOS -CONSULTA TÉCNICA-INCÊNDIO.- Atendendo várias consultas recebidas do Mercado Seaurador, esta CTSILC-TM, em reu
nião de 26.06.84, esclarece o conceito da taxação de Postos de Serviços: 1) A taxa de 0,25% s5 deve ser aplicada ao conjunto com preendido pelo POSTO, considerando-se como POSTO as bombas,
box
de lavagem, escritório e depósito inerente ãs atividades do posto.
2) Quando houver outras ocuoações no mesmo terreno do oosto tais como: bar, restaurante, loja de vendas de souvenir, hotel ou
ou
tras, cada uma dessas ocunacÕes .ficará sujeita a sua própria cla^ sificação, respeitado o conceito de risco isolado da TSIB. 3) Se o próprio POSTO comunicar-se com outra atividade, todo conjunto ficará sujeito a maior taxa cabível ao risco, respeitada a mínima de 0,25%.
(830574)
CIA. INDUSTRIAL DE PAPEL PIRAHY-AV.DARCY VARGAS,325-PIRAI-RJ-DES-
CONTOS POR BOMBAS MÕVEIS.- Devolver o processo ao Sindicato
origem para constatação "in-loco" do recurso pleiteado.
de
(820268)
COPERFIL-FABRICADO PELA COPER-COriPANHIA DE PERFILIADOS PLASTICOS-
APLICAÇÃO EM CLASSE DE CONSTRUCÃO-ENQUADRAt^NTO TARIFARIO.- Rati ficar o carecer do Sindicato de São Paulo, no sentido de conside rar que o material denominado COPERFIL constitui agravante de cias
se de construção, devendo receber o mesmo tratamento dos materiais combustíveis.
(840181)
GRUPOS MÕVEIS DE GERADORES DIESEL-ENQUADRAMENTQ TARIFÃRIO NA TSIB.
Por maioria, enquadrar o risco, por analogia, na Rubrica 367-10 da TSIB.
(830658)
BI.770*Pãg.01*09.07.84
07) SEGURO INCÊNDIO RESIDENCIAL-PROCEDIMENTO CONTRATUAL.- Esta CTSILC-
TM ratifica os pareceres anteriores, entretanto, a inspeção sendo 4e caráter facultativo, a seguradora poderá enquadrar o risco com base na TSIB.
RISCOS POR PAREDES CORTA-FOGO ,EM CONCRETO ARJ^ADO.- Informar I
-19- que seja estabelecida uma única tabela de cálculo coirunT para todos *
(830652)
08) PAES MENDONÇA S/A,-CONSTRUÇÃO DE UM SUPERflERCADO-ISOLAPlENTO DE
L ■
a seguinte resolução por unanimidade:
à
consulente gue^ de acordo com a documentação apresentada e com base nos dizeres do relator da CSI-LC do Sindicato de São
os Rairos;
-29- que para "prazos curtos" se adaptem as variações fixadas na. tabela ' do Ramo "incêndio" a qual se iniciará com a printiira opção de "ate 4 dias" con cobrança de 5% do prêritLo anual, mantendo inalterá-^eis as restantes opções;
Pau
Io, que visitou o local, esta CTSILC-TM. ê de parecer que; a) a
-39^ que se elimine a tabela "prazo longo" passando-se a cobrar na
parede corta-fogo não necessita ter transpasse lateral às pare
base
"pro-rata" todos os períodos de vigência superiores a um cano. .
des externas do risco; b) desde que satisfeitas as alíneas "a"
"b" e "c" do item 2 do Art. 59 da TSIB é aceitável; c) não,uma vez que a era da viga calha ser única, a mesma tem função estru tural (sustentação das tesouras do telhado), formando, por con seguinte, uma única estrutura, conforme ilustrado na planta de detalhes das paredes corta-fogo, d) nãojpois satisfaz o. que II -, 11 preceitua as alíneas "a'
u
n
II ^ II
c" e "f" do item 1 do Artigo
da TSIB.
15
(840120)
771297 - "EQUIPAMENTOS DE BAIXA VOLTAGEM"
O Relator entregou para deíbate um trabalho, que representa uma ccnpilação de outros trabalhos anteriores, e sobre os quais teceu ccmentarios e para ceras,juntandc: 1- proposta de cmDIÇÕES ESPECIAIS 2- propostas de CLÁUSULAS PARA COBSRTORAH AD]"CJ:gNAIS 3- proposta de TARIFA para cobertura básica
4- proposta de TAXAS para coberturas adicionais
C.T
ATA N9 07/34
5- proposta de iirpresso para FICHAS DE INFORE-IAÇÕES
RESOLtÇÓES DE :'7.üb.54
Foi decidido que na próxima reunião todos os i;Tembros se pronuncictrio por escrito sobre os textos dos documentos acima enirrerados.
01 - PRESENÇAS
Estiveram oresentes os representantes das, seguintes Seguradoras: *'AJAX" "ALIANÇA DA BAHIA" - "BAMERINDUS" - "BRASIL" - "GENEPALI".
A "NACIQNAL" enviou expediente justificando a ausência âo seu representa
Considerando que este Processo, se refere a uma nova r.odalidade de apóli ce de seguro que er±iora muito solicitada ainda não se encontra uniformisa da no ndsso mercado foi. por
ainsiderado ccnveniente pedir,por
este meio, a todas as Segi.uradorar> c Corretores interessados que enviem' a esta Ccmissão — ate 31 de Jiüho - as sugestões que ccnsiderarçaa pertinen
te por motivo de férias.
tes às rtfâtérias em discussão. 05.
PHtoMAS REUNIÕES
02 - EXPEDIENTE
Tbmou-se conhecinento da cairunicação que a CPCG fezã-CTHE -(sua resoiuçâ^
As próximas Reuniões da C.T.R.E. foran^ marcadas para 11 e 25 de Julho.
de 07.05.84)- e que se relaciona com o PROCESSO 830470. Per unanimidade se decidiu concordar com acjuela resolução na parte que begulr ce transcrew • "a soT ici
da FTDES jã foi p.ter.dida pelos. exP^
dientes constantes do Processo".
03 - PRCCESSO 340094 - "SEGUROS A PRAZO CURTO E PRAZO IC£vGQ"
O Relator apresentou o seu trabalho que foi colocado en debate e permiti-^
BI.770*Pãg.02*09.Oj>
BI.770*Pag.03*09,07>.84
COMISSÃO ESPECIAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS - CEAJ F E N A S E G
ATA N? 06/84
Reunião de 18/06/1984
Presentes
gir, texto, a ser inserido em próximo boletim da FENASEG, a respeito do parecer emitido pela Delegacia da Receita Federal em Brasília.
Ayrton Pimentel (Comind)
Carlos Frederico P. Guedes Rocha (Fenaseg)
José Cunha Soares (Yorkshire-Corcovado)
4. PROJETO CODIGO CIVIL
José Sollero Filho (Cruzeiro-Federal) Jonas Mello de Carvalho {Aliança da Bahia)
Foi dado conhecimento do texto do projeto aprovado pela Câmara Federal
Luiz P. Guimarães Jr. (Itaú)
e remetido ao Senado o qual constitui o suplemento nç 047, inserido
Luiz Vieira Pinto (Nacional)
Regina Augusta de C, e Castro (COSESP)
Secção do Diário do Congresso Nacional, de 17.05.84. Cada membro CGu de apresentar as sugestões que achar convenientes para o aperfeiçoa
Ricardo Bechara Santos (Internacional)
mento do referido projeto, no que tange ao contrato de seguro.
na
Roberto R. da S. Argento (Excelsior) Sérgio Musieracki (Bradesco)
5. PROCESSO NP 820.193 - Sprinklers
Valda Alves C. Pereira (The Home) Vilson R. de Andrade (Bamerindus)
Foi apresentado o parecer e voto do relator Dr. Roberto Argento, do me^
Virgílio Ramos (Brasil)
mo tendo pedido vistas o Dr. Bechara. Ausentes
Joaquim A. de Queiroz (Sul América)
6. PROCESSO N? 840.206 - Negociação Coletiva e Sindicalista
Mário Leal Gomes de Sã (Paulista)
Ciente.
Arquive-se.
1. ATA
Lida a ata da reunião anterior, foi aprovada por unanimidade. PROCESSO NQ 830.027 - Acordo Salarial Securitarios Florianópolis 2. PROCESSO n9 800.471 - ICM em Salvados A
Foi distribuído o texto dos embargos declaratÕrios apresentado^ ^
Ciente. Arquive-se.
advogado com a colaboração do Dr. Lacombe. Em trabalho distrib^^^ todos os membros, Dr. Cunha Soares defende a apresentação de PROCESSO NO 830.720 - Exigência de Apresentação Bilhete DPVAT
infringentes.
no
licenciamento anual
Foi decidido encaminhar aos advogados Dr. Miguez e Dr. Lacombe
to de vista do Dr, Soares para que os mesmos tomem as medidas <í^
Distribuído ao relator, Dra. Regina Augusta.
acharem convenientes.
J
3. PROCESSO nÇ> 830.216 - Incidência de IR sobre Despesas de Viy
9. PROCESSO NQ 840.228 - Seguro Global de Bancos
no Exterior I
Para maior difusão no mercado, o presidente da CEAJ propõs-se ^ y BI.770*Pag.Q4*09.07j;
Interpretação da Portaria n9 139/89, distribuída ao relator, Dr.
Luiz
Vieira Pinto.
BI.770*Pãg.05*09.07.84
C B I C A
OS) INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS FONTOURA WYETH S/A - KM, 14 PA VIA
ResolüQÕes de 27»06>84
AN-
CHIBTA - SAO BERI-TARIX) DO CA31P0 - SP - BENOVACAO DO DESCONTO POR
(Ata- nfi IX/&A)
INSTALAÇÃO PS SISTEMA DILÚVIO - Por unanimidade, aprovar o voto
01) CARGILL AGRÍCOLA. S/A - KM. 96 DA RODOVIA BE-376 -PONTA GROSSAj
cento), pela instalação de um sistema dilúvio, para os
do relator favorável a renovação do desconto de 30^ (trinta por marcados na planta incêndio com os n^s 27-B:, 27-0 .e 29-A, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 31.03o84, data do vencimen to da concessão anterior. (790109)
RENOYAglO DOS DESCONTOS FOR SPRINKXERS - Por unanimidade,apro^ o voto do relator favorável a: a) renovação do desconto de
6"
(sessenta por cento), pela instalaçao de um eq^uipamento de spfí Iclera com duplo abastecimento de água, para o local marcado ' 06) robERT BOSCH do BRASIL LTDA - LATERAL DIREITA DO CONTORNO
SÜLt
13310 - CURITIBA - PR - RENOVAÇÃO DO DESCONTO POR SISTEtãT
DE
planta incêndio com a letra "E"'; b) renovação do desconto de 3^
I
I
(trinta por cento), pela instalação de um sistema dilúvio com^ pio abastecimento de água e acionamento manual, para os locflí
DETEGE^AO E ALARME - Por unanimidade, aprovar o voto do relator favorável renovação do desconto de 10?^ (dez por cento) pela instalação de um sistema de detecção e alarme, para o local mar cado na planta incêndio com o nS.101 (subsolo, térreo e 1^ anâ.ar), pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 19.06.84, data
marcados na planta incêndio C-1, G-2, C-3f S-3» S-4 e S-6; e ^ renovação do desconto de 60^ (sessenta por cento), pela instai^ ção de um sistema dilúvio com duplo abastecimento de água e
namento automático, para o local marcado na planta incêndio cj
do vencimento da concessão anterior.
a letra "B"• As concessões acima vigoram pelo prazo de 5(cinoO'
gentes.
(7319*^
tema.
02) CIA. ITOÜSTHIAL BELO HORIZONTE - RUA SIMÃO TAMM,378 - BELO HO^
(800292)
SÃO DO DESCOHTO FOR INSTALAÇÃO PS SISTiaiA DIIÚVIO - Por nnfininii-
unanimidade, aprovar o voto do relator favorável a renovação "
dade, aprovar o voto do relator favorável extensão do desconto de 50^ (cinqüenta por cento), pela instalação de um sistema dilu
desconto de 40^ (quarenta por cento), pela instalação de um eé
pamento de sprinklers com abastecimento único de água, para J locais marcados na planta incêndio com os n^s 13/18, l8-A, 19/' e 59, e extensão do mesmo benefício ao local n^ 59-B, pelo príj
vio com dois abastecimentos de água, apresentandto deficiência o abastecimento secundário (bomba diesel com partida manual), aos
locais marcados na^ planta incêndio com os n^s 36, 36-A e conteú
de 5 (cinco) anos, a partir de 20.06.84, data do vencimento
do da planta 14-C, a partir de 27.12.83, data do pedido da^Seguradora LÍder, até 16.03.86, data do vencimento da concessão bá
(74113'
sica, aplicável às apólices em vigor.
03) FXbBICA de tecidos TATÜAP^ s/a -AY.presidente MÉI)ICI,825 ' I
RICARA - SP - EXTENSÃO DO DESCONTO FOR SPRINKLBRS - Por unaniJi' dade, aproveir o voto do relator favorável a extensão do descO^ to de 609^ (sessenta por cento), pela instalação de um equipamfl^ to de sprinklers com duplo abastecimento de água, aos locai' marcados na planta incêndio com os n^s 118, 119, 120 e 121, ' partir de 20.04.83, data da entrega do equipamento,até 01.07#^,
83/111 - SANTOS - SP - REITOVAgAO E ElTETTSlO DO DESCONTO
(810198)
CARGILL agrícola S/A - KM. 13 LA ROIOVIA SP-105 -
MONTE ALTO-
SP - EXTENSÃO DO DESCONTO POR SP^NKLERS - Por unanimidade ,aí)rovar o voto do relator favorável a extensão do desconto de
30?6
(trinta por cento), pela instalação de um sistema dilúvio com duplo abastecimento de água e acionamento manual, ao Secador n® Z instalado no local marcado na planta Incêndio com o
7,a pax
tir de 16.02.84, data do relatório de inspeção final da instalan ção, até 08.02^88, data do vencimento da concessão basica.
data do vencimento da concessão basica, aplicável as apólices (75079' vigor.
04) s/a MOIRHO SAIíTIS3!A ITOtfSTRIAS^GERAIS - ROA XAVIER DA SILYElj^
con
TmAS CORAI s/A - AY. PAPA JOÃO gCIII, 2100 - MAÜÍ - SP -EXTEN
ZOHTE - MG - RBHOYAÇÃO E EITEKSÃO DO DESCONTO FOR SPRIHKLBRS-?'
concessão anterior.
Esta concessão fica
dicionada a apresentação regular dos relatórios semestrais ates tando as boas condições de manutenção e funcionamento do sis
nos, a partir de 21-07-84, data do vencimento das concessões !
. f
locais
09)
(830114) ALUMÍNIO DO BRASIL NORDESTE S/A - VIA MATOIM, S/NS - CENTRO IN-
^
DUSTRIAL de ARATÚ - CANDEIAS - BA - DESCONTO POR SPRINKLi^S- Por
SPRINKLERS - Por unanimidade, aprovar o voto do relator favor^
unanimidade, aprovar o voto do relator pela negativa de qualquer
vel ã, renovação do desconto de 60^ (sessenta por cento),
pe)^
instalação de um equipamento de spriniclers com abastecimento pio de água, para os locais marcados na planta incêndio com n®a 8 e 9 e à; extensão do mesmo benefício aos locais n^s 22
j
45, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 03o06.84, data vencimento da concessão anterior.
desconto por sprinklers para a máquina extrusora instalaáa no Io Cal marcado na planta incêndio com o n® 24, tendo em vista seguintes deficiências observadas no sistema, ou sejams a)
(7801/ BI.770*Pig,06*09.07y
as sis
tema de sprinklers automáticos em vez de sistema dilúvio; e b) precariedade do abastecimento de água, não dispondo o conjunto laoto-bomba de fonte automática de energia® C830518) BI.770*Pig.07*09.07.84
HEI
as
10) HBYISÃO DOS SEGUROS SE mkZO GUHTC E PRAZO lOmc - Encaminhar
o
processo k CPCG com o parecer apresentado pelo membro
relator,
que foi aprovado pelo plenário, por unanimidadCo
(840094)
ATA N9 12/84
Resoluções de 28.06.84:
11) SEGUROS SUJEITOS A VARIAÇÃO DOS II'n)ICES. DA EOV Encaminhar o processo a CPCG com o parecer apresentado pelo membro relator,
qufe foi aprovado pelo plenário, por unanimidade,
(840095)
01) S/A. Hhite Martins - Rodovia Presidente Dutra, Km 120 - PO^BAL - Renovação de
Descontos por Hidrantes e Extintores Por unanimidade, foi aprovada a concessão do ctesconto de 5% (cinco por
oen
to), por extintores, aplicável aos locais marcados na planta-incêndio com os n9s 28, 28-A, 28-B e 49, a partir de 15.12.83, data da carta da Seguradora,
CTSH
infonrando da instalação de novas unidades extintores, ate o vencinento da cxancessão em vigor, em 07.12.88 e retificar o voto do relator anterior negan
ATA N9 06/84
do a revi.são dos percentgai^ constantes da correspondência Resolução de 28/6/84
01) Pagamento dos encargos mensais, pela Seguradora do SFH, relatí vos a imóveis alugados ou apenas ocasionalmente ocupados pelos
mutuários.
SERJ-583/83, de
28.10.33.
Aprovada, por unanimidade, o parecer ^voto do Re"
lator no sentido de que, no objeto da consulta, o nao pagamen"
to de encargos sõ deve ser caracterizado na hipótese de o imo" vel estar alugado.
(780445)
02) Cia. de Canetas Corpactor - Rodovia Presidente Dutra, Km 17,5 - Nova Rjo de Janeiro - Renovação de Descontos por Hidrantes e Extintores Foi aprovada, por unanimidade, a renovação dos
Iguiou
desccntos abaixo, por
hidrán
tes e extintores, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a oartir de 14.07.84, de vencinento da concessão anterior:
cata
HIDRANTES Planta n?
3,4,6,6-A,9,9-A,20,21,22,24 e 25 1,2,2-A,5,7,7-A,11,12,12-A,14,18 e 23 8, 15 e 19
Subitem 3.11.2'
Proteção A c/B
Desconto 15%
3.11.2 3.11.2
B c/B C c/B
12% 8%
EXTTMOPES
(840250)
Plan ■
02) Seguro compreensivo para edifícios em construção, através
de
incorporação em condomínio, sem financiamento do SFH (processo recebido do IRB, DECEG-148 1 /83, originário de matéria apresen" tada pela Bamerindus Cia. de Seguros).
—
Encaminhado ao Re"
lator, Ozair Cataldi Martins. . (840327)
Desoon ';o
l,2,. .--. ', .i,5,6,6-A,7,7-A,9,ll (1? ao 3? oavimen tos) ,12,12-A,14,15,18,19 e 23 ■-
■
^3) SAMA PLASTIC Ind. e Con. Ltda. (Ex-Floral Plásticos Ltda.) - Estrad:- do Gue renguê n9 491 - Jacarepaguá - Rio de Janeiro _ BJ - Renovação e Exten-ücu:) de Degconto por Extintores Poi unanimidade, foi aprovada a renovação do desconto de 5% (cinco por to), por extintores, aplicável ao risco assinalado na planta-incendio ccam o n9 1 (19 pavimento e jirau) , pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 27.07.34, data do vencimento da concessão anterior, bem como extensão do mes mo benefício ao de n9 5, pelo período de 04.04.84, data do pedido da requeren
te, até 27.07.89, para unificação de vencitrento. 03) FUNDHAB — Penas convencionais e critérios de devoluções de coP
tr íbu Içoes♦
A CTSH acolheu manifestação trazida por represen
tantes de Seguradoras Líderes dos Seguros do SFH, no sentido que seja proposto ao BNH,
de imediato,
Circular DESEG-lO/84, de 11/6/84. dade,
aprovou minuta de
carta
a
ser
o reexame do teor
da
Nesse sentido, por unanimi submetida
ao
5%
(769883)
The í 'i" y Ross
sãç
(790424)
Company - Av. Brasil n9 22.155 - Rio de Janeiro - RJ - Extan
i^jsconto por Extintores
_
Poi Cl v.ovada, por unanimidade, a extensão do desconto de 5% (cinco por centa)
por extintores, aplicável aos riscos marcados na planta-incêndio can os rf. j13-D,34-B, 44 e 44-A, pelo período de 12.06.84, data da solicitação da. Segu radora, até 25.11.87, para unificação de vencimento. (780414)
Presidente da
FENASEG.
(840093)
BI.770*Pag.09*Ü9.07.84
BI.77Q*PÍ9.08*09.07.84
10) Escola Arrericana do Rio de Janeiro - Estrada da Gávea n9 132 - Rio de Janei
ro - Extensão de Desconto por Extintores Foi aprovada, por unanimidade, a extensão do desconto de 5% (cinco por
05) ELr.òEX Química Ind. e Com. Ltda. - Estrada dos Bandeirantes nÇ 3091 - Jacárè'
pjicnja - Rio de Janeiro - RJ - Renovação e Extensão de Desconto por Extint^ 'es.
^
Per unanimidade, foi aorovada a renovação do desconto de 5% (cinco por cen
t v f por extintores, para os riscos assinalados na planta-incêndio con oS n9s 1,2,4,4(cctertura), 4-A, 5^(terreo e mezaninos, 1? e 29 andares), 6(teí
rto e irezanino), 7,7-B,9/íO (térreo e irozanino) ,11,12,13,14,15,15-A,16, 17, li -A,20,21,23,24,25,27,28.30, pelo prazo de S (cinco) anos, a partir ÔB
08.06.84, data do venciinento da concessão anterior, itrsnD benefício aos, de ... j
^e.xtensao
^5 e 37, pelo período de 17.04.84,.data
do
Io período ds 04.06.84, data do pedido, até 04.02.88, para unificação
(730674)
11) Laboratórios Beecham Ltda. - Estrada da Agua Grande n9 1905 - Rio de Jane^ ro - RJ - Concessão de Descontos por Hidrantes. Por unanimidade, foi decidido baixar o processo em diligência junto a líder do seguro a fim de que a mesma envie a esta Camissão Reqional o anexo 3 de
Questionário de Tarifação Individual e Descontos (QTID) , devidamente chido, e o relatório de Inspeção informando:
Central n9 726 - Goiânia - Golas - Renovação
de
E)e - x)nto por Extintores
Fc aprovada, por unanr^
^ ^ r■onr^T7?lçar^ Jo desconto de 5% (cinco por oen
locais marcados na olanta-inoendio com os n9S
de 5 (oincp) anos, a parür de 30.05.84, data
l
ve.".cimento da concessão anterior.
do
(740567)
07) cc .fecções Rensor Ind. e Çcm. S/A. - Rua Major Fonseca n9s 21/21-A de Janeiro - RJ - Renovação de Desconto por Extintores
Rió
Pc: unanimidade, foi aprovada a renovação do desconto de 5% (cinco por cen to.) , por extintores, aplicável aos locai,s assinalados na nlanta-.tncêrtí±$ CDJ': os n^s 1 (subsolo, 19 pavimento, jirau, 29 ao 59 pavirrentos) , 2 e 3, Ic prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 25.09.84, data do vencinento da cOB cessão em vigor. (790670)
08) S/h. Fiação e Tecelagem Ultra Moderna Qiueke - Rua Getulio Vargas, s/n^ Ma^vues de Valença - Rio de Janeiro - Concessão de Etesconto por Hidrante^e . :>:ten3ão de Desconto por Extintores ^ Fc' aprovada, por unanimidade a extehsao do desconto de 5% (cinco por
oej
to por extintores, aplicável aos riscos marcados na planta-incêndio <X0 os i9s 6-B, SC, e 9-A, pelo período de 18.04.84, data do pedido da Segur^ do; 1, até 31.01.88, para unificação de vencirrento, e concessão dos desop5 ta abaixo, TX)r hidrantes, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir âe - 18 04.84:
Pli ba n9 6-1 ,6-C,9 e 9-A 2,f 7,7-A e 14
Proteção B c/A C c/A
Desconta 15% 10% (770991)
09) Toj rlngixn Ind. e Com. Ltda.- Av. Conselheiro Julius ARP n9 440 - Etova bui ' ■:) - Rio de Janeiro - Renovação de Desconto por Extintores
Fri, ^
Po3 unanimidade, foi aprovada a renovação do desconto de 5% (cinco por ce^ to) por extintores, aplicável a planta n9 3 (19 e 29 pavimentes) , pelo zo "le 5 (cinco) ' anos, a nartir de 29.05.84, data do vencirrento da ccncessaC' anterior.
(110143)
BI.770*Pag.10*09.07.8i
I 4 ■
preen
a) qual o enquadrairento do sistema?
b) quantos lances de mangueira existem internamente e se os hidrantes externos possuem os 120 metros de manguei^ ras instalados em local estratégico. (810709)
(790391);
06) S/A. Whdte Martins - Av-
de
vencimento,
e a partir desta data, pelo prazo de 5 pe.iido da requerente, at|g^88.06.84, mifica&o de venclitento.
(cinco) anos, até 08.06
cen
to) , por extintores, para os locais irnrcados na planta-incêndio ccm os n9s 3 (pilotis) , 4 (pilotis) , 5 (pilotis) , 6 (pilotis) 8 (pilotis) e 14-A, pe
12) I.F.F. Essências e Fragrâncias Ltda. - Av. Brasil n9 22.351 - Rio de Janei^ ro - RJ - Renovação e Extensão de Descontos por Hidrantes e Extintores. Foi aprovada, por unanimidade, a renovação e extensão dos descontos por hi drantes e extintores, como segue: HIDIWjTES
ítenovação - oeríodo de 24.06.84 a 24.06.89 Planta n9
Subitem
Proteção
Desconto
1 (19 ao 39 pavimentes) , 2,3,6-A,9-D,18,20 e 21
5.3.3-"b/
C c/A
15%
4,5,6,7,8,10,13,14,16,23,24 e 28
5.3.3."b" 5.3.3."b"
C c/B C c/C
15%
9-A,9-B e 9-C EXTENSÃO - TDeríodo de 21.05.84 a 24.06.89 Planta n9
15,15-A, 19 e 35
Subitem Proteção C c/A 5.3.3,"b"
12,25,29,30,31 e 32
5.3.3."b"
C c/B
15% Desconto
15% 15%
EXTINTORES
Renovação - período de 24.06.84 até 2-4.06.-89 Planta n9
Desconto
1 (19 ao 39 pavimento) ,3,4,5,6,7,8,9-A,9-B,9--C,10,14,16, 23 e 28
5%
EXTENSÃO - período c3e 21.05,84 até 24.06.89 Planta n9
Desconto
9 -D,12,15-A,20,24,27,29,30,31,32,33(19 pavimento e jirau) e 35
5%
3) ^ETA]XfN - Indústrias Reunidas S/A. - Rodovia Presidente Dutra n9 2990 - Rio de Janeiro - RJ - Renovação de Descontos por Hidrantes e Extintores Foi aprovada, por unanimidade, a renovação dos descontos abaixo, por hidran tes e extintores, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 17.04.84, data de vencimento da oonoessão anterior: HIDRANTES
Planta n9
Subitem 3.11,1
Proteção B c/A
Desconto
1/4 e 1-A 10 e 13
3.11.1
A c/A
15%
E/TINTDRES planta n9
V4, 1-A, 10 e 13
10%
Desconto 5%
(740466)
BI.77ü*Pag.11*09.a7.84
14) Cia, Hidro Elétrica do São Francisco - CHESF - Diversos Locais do Territorií
Brasileiro - Renovação de Tarifação Individual (taxa única).
^
Por unaniiTiidade / foi decidido baixar o processo em diligencia junto a lid&' do seguro a fim de que a mesma inforne as causas dos sinistros constantes
da documentação apresentada.
(7602421
índice remissivo
15) SOTRED S/A. - Tratores e Equiparrentos - Av. Vitoria n9 2518 - Vitoria - lí'
Penovação de Desconto por Extintores j Foi aprovada, por unimidade, a renovação do desconto de 5%(cinco por oentí por extintores, para os locais marcados na planta-incêndio com os n9s l,2,3i anosi
Índice do boletim informativo da fenaseg
(S.0322/611
DO MÊS DE ABRIL DO BI NQ 756 AO BI NÇ 760
4,5,6,7,9,12,13 e 15 (19 e 29 pavimsntos), pelo prazo de 5 (cinco)
a partir de 07.10.84, data do vencinento da concessão em vigor. 15) FEDERAL Mogul Indústria de Ntetais - Estrada do Barro Velho n9 1720 - Rio #
Jareiro - Concessão de Tarifação Individual.
^
Por unanimidade, foi decidido recomendar aos orgaos superiores (IRB/SUSEP) ^
concessão de Tarifação Individual, representada pelo desconto percentual ^ 15% (quinze por cento) sobre as taxas básicas da Tarifa, aplicável aos
lí
cais assinalados na planta-incindio com os n9s 1 (mezanino e 19 pavimento)'
1-A,1-B2,3,4,6-B,9,19,22(19 pavinento) ,22-A e 23, pelo prazo de 3
(trisl
PÁGINAS A
assuntos ADMINISTRATIVOS assuntos cambiais assuntos contábeis jurídicos trabalhistas
anos, a partir da data a ser fixada oela SUSEP.
(840130'
17) Consultas Diversas - Interpretação Tarifária - Foi decidido, por unanimidad'
informar ã oonsulente que os equipamentos,, referidos na sua carta,constiti^ partes oomuns de edificios, logo, estão incluídos na verba "prédio" de ro e não devem ser discriminados.
-
assuntos ECONBMICOS
—
-
—. —
-
—.
B
boletim informativo
-
,
(81069^1
18) Cia. de Cigarros Souza Cruz - Rua Princesa Dona Paula, 423 - Corrêas - Petíí polis - Rio de Janeiro - Tarifação Individual. y Por unanimidade, reccsmendar a concessão da Tarifaçao Individual, representa
da pela redução percentual de 25% (vinte e cinco por cento), sobre as taxa^ básicas da Tarifa, para as plantas n9s 1802, 1804, 1812 e 1813, pelo praz^ de 3 (três) anos, a partir da data a ser fixada pela SUSEP, e negativa ^ mesmo berefício oara a planta n9 1808, por se tratar de disposit
de
rias-primas.
(840127)
c
Cnu^MORAÇOES
'^ORReSes^^ ^S^segSrI fenaseg e serj JRSOS diversos
2
-
I-lIIIl
2 '2 2
2 o
'''^ERsos E
Sjí^f^AL .... AssocíÃnvÃr::::::::::::::::::::::::::;:::::::::::::::
3
3/4
F
í II 4
J
^'''''^TRUDfNciA ^^'íCado cr''^RADOR BRASILEIRO BI.770*Pag.12*09,07.1
^^gurador mundial —
'^AS SEGURADORAS -
4/5 5
5
5/6
|T
1
NOMERO
SEÇAO
ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS
Instrução Normativâ n9 32 de 16.03.84 da Com. de Valores Imobiliários, que estabelece que a Cia. Aberta devera ter um diretor de relações
i
755
PODER EXECUTIVO
5.4.84
757
MERCADO CAMBIAL
Taxas de cambio de 11.4.84
758
MERCADO CAMBIAL
Taxas de cambio de 17.4.84
759
MERCADO CAMBIAL
758
CAPA
758
CAPA
Securitarios da Bahia ganham reajuste sala rial com vigência a partir de 19 de janeiro
756
SINDICATO DA BAHIA
Securitarios do Espirito Santo ganham reajus te salarial - vigência - 19 de janeiro
757
FENASEG
756
ASSESSORIA ECONÔMICA
757
ASSESSORIA ECONÔMICA
sas informações
758
ASSESSORIA ECONÔMICA
Resenha Semanal n9 36 - 9.4 a 15.4.84 - Pano rama Econômico
759
ASSESSORIA ECONÔMICA
760
ASSESSORIA ECONOMICA
índice de Setembro de 1983 - BI. 727 ao BI 730
756
índice remissivo
índice de Outubro de 1983 - BI. 731 a 735
757
Índice remissivo
758
Índice remissivo
com o mercado
ASSUNTOS CAMBIAIS Taxas de cambio de
?mé O
ORTN's
ASSUNTOS contábeis P
PREÇOS DE veículos PREVIDÊNCIA PRIVADA PROJETOS-DE-LEI
O Grupo de Trabalho constituído pela CAC__ da
— -
-
FENASEG aceitara sugestões para elaboraçao do Plano de Contas das Soe. Seguradoras
-
PUBLICAÇÕES NÓ DOU
ASSUNTOS JURÍDICOS
R
Taxa de assistência educacional - o
RESOLUÇÕES DE COMISSÕES ROUBO DE VEÍCULOS
Tribunal Federal decidiu conceder liminar im
Supremo
petrada por entidades empresariais do Rio
-
de
Janeiro S ASSUNTOS TRABALHISTAS
SEGURO SEGURO DPVAT
-
-
SEGURO DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO SEGURO INCÊNDIO
-
SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL
—
SEGURO DE RC-FACULTATIVO
SEGURO TRANSPORTES SINDICATO DO RIO DE JANEIRO
ASSUNTOS ECONOMICOS
SINDICATO DE SAO PAULO SUSEP
-
Resenha Semanal - 19 a 25.3.84 - Panorama Eco nÕmico Resenha Semanal - 26.3 a 1.4.84 - Diversas in
■
formações
Resenha Semanal n9 35 - 2.4 a 8.4.84 - Diver
Resenha^Semanal n9 37 - 16 a 22.4.84 - Panora ma Econômico i'
''
BOLETIM INFORMATIVO
T
.,
de novembro de 1983 - BI.736 a 739
NOmero
nOmero
seçro
seçso 5 0^
COMEMORAÇÕES
Segurança - Artigo de Luiz Men-
^Tptos
756
JORNAL DO COMMERCIO
756
CAPA
757
JORNAL DO COMMERCIO
758
ESTUDOS E OPINIOES
758
JORNAL DO COMMERCIO
758
ESTUDOS E OPINIOES
760
PODER EXECUTIVO
A Federação Nacional dos Corretores de Se
to Onico sobre minerais Osso Duro de Roer - Artigo de Luiz Mendoji
guros - Fenacor obteve as condições
ça
760
JORNAL DO COMMERCIO
na cada vez mais problemática
756
EDITOR^L
A economia brasileira mudou a olhos vis tos em linguagem numérica, essa mudança reflete-se na duplicação do PIB, durante os últimos 10 anos
757
EDITORIAL
Um tema para vários editoriais
758
EDITORIAL
759
EDITORIAL
760
EDITORIAL
756
CAPA
O Dia Continental do Seguro - 17 de maio
seri o coquetel
donÇ3 760
CAPA
^pito de Rotterdam estará no Brasil O
COMISSÕES DA FENASEG E SERJ
io e 13 de abril
entre i •
Fenaseg a disposição de suas filiadas pa ra qualquer assunto de competência da CAÜ
. irão do risco - Artigo de Luiz Men 757
CAPA
donça
mnriéncia na liquidação de sinistros
CORRETORES
A
Kor-Corretora de Seguros - Comunica novo endereço
Bechara Santos
de 756
risco excepcional em anestesia-Artigo
NOTIC.DAS SEGUR
i „iz Mendonça de Lui^
Retorno de corretor ao exercTcio da ati vidade
756
RM Corretagem de Seguros - novo endereço
756
Suspensão pela SUSEP de corretor
756
Corretores promoveram em Madri II Reunião Mundial para o debate de Problemas Comuns
NOTIC.DAS SEGURADOP^ NOTIC.DAS SEGURADOf^ MOTTr nat smiRADOí"'' NOTIC.DAS SEGURAD
756
DIVERSOS
757
758
Susep comunica cancelamento de corretor a
NOTIC.DAS
segurado''''
pedido
758
NOTIC.DAS segurado"'
Em 4 meses corretor será recadastrado
758
JORNAL DD COMMERCI"
Retorno de corretor ao exercTcio de ativj^ dade
mstrução Normativa 040 de 18.04.84 da '"^^^taria da ReceitançFederal, publicado Secretari
CAPA
Susep comunica retorno de corretor ã ati vidade
aaqamento de sinistros DPVAT - José
Sr?oCalafiori
nn DOU de 24.4.84. - Regulamento do Impos-
de
custos e hospedagem em Madri para a II Reunião Mundial dos Produtores de Seguros
resentacão de Laudo de Exame Cadavêrico
760
NOTIC.DAS segurado"'
A
do seguro de autpmõvel^ se tor^
O Seguro-saude, de caráter privado consti
Securitas União - Corretora - novo numero
tui o terceiro maior ramo (prêmios)
telefônico
mercado segurador da Alemanha Ocidental
760
NOTIC.DAS SEGURADU^^
A atividade seguradora_também foi amplamen te submetida a inevitável e obrigatório
COSSEGUROS
processo de indexação
Cobrança bancária cosseguro - ofTcio SUSEP DEFIS/GAB/n9 464 altera dados da Cia. de Seguro da Bahia
758
SUSEP
ENTIDADES ASSOCIATIVAS
Paulista dos Técnicos de Sé
CURSOS DIVERSOS
FUNCEX realizará no período de 7 a 24/5 o 109 Curso Básico" de Exportação
756
CAPA
Curso de Controle de Perdas e Seguros -Pa
trocinada pela Universidade Federal da hia
dõ
758
CAPA E DIVERSOS
rios
DO auditório dos securitá
^®guro"
~ "Encontro Técnico dõ
NOMERO
nOmero
SEÇAO
757
OUTROS
Local Catarinense
758
CAPA
Mercado sofre retração superior a 1% em 83
758
JORNAL DO COMMERCIO
Ganhos patrimoniais garantem o lucro das empresas
758
JORNAL DO COMMERCIO
Três seguros concentram 55% de toda receita
758
JORNAL DO COMMERCIO
Despesas de custeio ultrapassam 286 bilhões
758
JORNAL DO COMMERCIO
S5 9 carteiras crescem acima da inflação
758
JORNAL DO COMMERCIO
757
CAPA E DIVERSOS
758
CAPA
758
CAPA
759
CAPA
758
NOT.DAS SEGURADORAS
758
NOT.DAS SEGURADORAS
758
NOT.DAS SEGURADORAS
758
NOT.DAS SEGURADORAS
758
NOT.DAS SEGURADORAS
758
NOT.DAS SEGURADORAS
759
DIVERSOS
760
NOT.DAS SEGURADORAS
SEÇAO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO
ENTIDADES ASSOCIATIVAS
mercado -
A Sociedade Classificadora Brasileira de Navios
realizara doa 11, Assembliia-Geral Extraordiná ria
756
CAPA
Eleita nova diretoria e Conselho Fiscal do Comitê
A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos lançará um selo comemorativo da VIII AssembliiaGeral da Associação Pan-Americana de Fianças e Garantias
A concentração das Seguradoras - Ségun
do o presidente da FENASEG a concentração so se ~ tor" e um fenomeno que ocorre em todo mundo"
757
CAPA
A Associação Profissional dos Empregados em Em presas de Seguros Privados e Capitalização no Es
tado de Goiás fo" reconhecida pelo Ministério dÕ" Trabalho como Sir iicato
757
CAPA
A Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro pro moveu em Bauru (SP) entrega de certificados
dõ
LVIII - Curso para Habilitação de Corretores
de
Seguros
MERCADO SEGURADOR MUNDIAL 760
Fides_concluiu a composição dos membros de seus
CAPA
comitês
VIII Assembliia-GHral da Associação Pan-America
na de Fianças e Garantias será realizado em 7-5Instituto Brasile>o de Atuaria - comunicaçá
760
de
novo endereço
760
O 59 Seminário Internacional de Marketing dô Segu
CAPA
ro será realizado em Paris de 4 a 7 de junho^ é NECROLÕGICO
NOT.DAS SEGURAP
Faleceu Guilherme Afif fundador e Diretor-Presi-
Associação Paulii a dos Técnicos de Seguros - rea
dente da Indiana - Cia, de Seguros Gerais
lizado "Painel de Debates Sobre Seguros de TranI
portes Nacionais"
760
Seguradores Inter lacionais reunem-se no Rio em Maio - VIII Assemoléia-Geral da Associação Pan Americana de Fianças e Garantias
""
NOt.DAS SEGÜRAP
Falecimentos - João Carlos Vital - Hugo Meira Li ma - Aggeo Pio Sobrinho NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS
760
DIVERSOS
A Inconfidência Cia. Nacional de Seguros Gerais , FENASEG
Cia. de Seguros da Bahia-aumento de capital
Criado Grupo de Trabalho pela Comissão Técnica
Delfin Seguradora S/A - Comunicação do liquidante
de Riscos Diversos da FENASEG
760
CAPA
índice do mes de novembro de 1983 - Correção
760
CAPA
índice do mes de dezembro de 1983
760
INDICE REMIS5
ao mercado
Kemper Cia. de Seguros - nova razão social - "Br^ jVO
silia Seguradora S/A"
Lloyd Industrial Sul Americano - Cia. de SegurosI
R
mudança da razao social - "Cigna Seguradora S/A"
B
Relação
das Tarifaçoes Especiais homologadas -
março
757
IRB
A Marítima Cia. de Seguros Gerais, Capemi Segura dora S/A, América Latina Cia. de Seguros, Segura dora Brasileira Motor Union- aumento de capital
JURI SPRUDÊNC IA
Ementas de decisões dos Tribunais - Matéria
de
interesse do Seguro
760
MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO
1984 manterá pequena retração - O presidente
Panamericana de Seguros S/A - alteração no Estat^ to
756/ PODER JUDICI
Seguradora promove torneio^e dará prêmio que vade $ 400 mil a 1 milhão
da
FENASEG, Victor Arthur Renault afirmou em entre vista ao índice Semanal - Desenvolvimento do
Seguradora S/A - aumento de capital
5
NOMERO nOmero
RESGLUÇDES DE COMISSÕES
SEÇÃO
NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS
Phoenix Brasileira Cia, de Seguros - novo endereço
760
NOT.DAS SEGURfll*
Concórdia Cia. de Seguros - aumento de capital
760
NOT.DAS SEGURÍl".
Cia. Excelsior de Seguros - aumento de capital
760
NOT.DAS segura®®
Cia. Bandeirantes de Seguros Gerais - mudança sua denominação social
760
NOT.DAS SEI
Cia. Colina de Seguros - atendimento telefônico
760
NOT.DAS segura®®
Itau Whinterthur Seguradora S/A - aumento de capi 760
Cia. Adriatica de Seguros - operando em su.a
CSI (13,3,84)
756
SINDICATO DE MG
CTSTCRCT (14.03.84), CEREX (13.03.84), CTSVS-AP (16.03.84) e CAC (22.03.84)
756
COMISSÕES TÉCNICAS
(30.03.84)
757
COMISSÕES TÉCNICAS
CEICA (04.04.84), CTSRD (06.04.84), CRILC-TM (29.03.84) e CTRE (04.04.84)
758
COMISSÕES TÉCNICAS
CSI (03.04.84), CTSA-RCF-DPVAT (30.03.84 02.04.84)
759
COMISSÕES TÉCNICAS
CSI (10.04.84
760
SINDICATO DE MG
CTSVS-AP (13.04.84), CRILC-TM (24.03.84 12.04.84), CEICA (18.04.84), CEAJ (16.04.84) CTSCGF (11.04.84)
760
COMISSÕES TÉCNICAS
759
OUTROS
757
PODER LEGISLATIVO
756
CAPA - SUSEP
757
OUTROS
756
OUTROS
758
CAPA
757
CAPA E SUSEP
CTSII.C-TM (27.03.84), CEICA (21 .03.84), CEAJ (19.03.84), CTSTCRCT-AER (28.03.84), CTSCGF (14,03.84), CEC (ata nÇ 3/84) e CTSVS-AP
de
tal
SEÇÃO
NOT.DAS SEGU
nova
sede
760
NOT.DAS SEGU
Itau Seguradora S/A - aumento de capital
760
NOT.DAS SEGU
itoUBO DE VEÍCULOS
Porto Seguro - Ciclo de Palestras no período de 25 a 28 de junho
760
NOT.DAS SEGUR
PolTcia invade oficina e diz que proprietário alterava carros roubados
ORTN's
■I E G U R O
Publicado no DOU de 30.3 Portaria SEPLAN nQ 47 184
- fixa para o mis de abril o coeficiente de corre ção monetária das ORTN's
756
CAPA E PODí^
íi
PREÇOS DE VETCULOS
Empresas de onibus serão obrigadas a manter segu ro
Seguro dpvat
Mercado de automóveis - novos e usados - março
Oficio 1 055 - DECOM da SUSEP, relaciona 94 seg_u
de 757
1984
OUTROS
radoras autorizados a operar em 1984 - DPVAT
kmO DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO
PREVIDÊNCIA PRIVADA
BBM - Brasil Previdincia Privada S/A - autorização
do M. da Fazenda para funcionamento
758
NOT.DAS SEG UR^'
Cláusulas especiais para seguro de importação íEGURO INCÊNDIO
PROJETÜS-DE-LEI
Prédios velhos colocam em risco a vida de 2 mi Ihóes
Projeto-de-lei n9 30Ü4-B-, de 1980 -^Regula a res ponsabilidade civil das empresas de ônibus no tran^ porte de passageiros
757
PODER LEGISU'*^ |6ÜR0 DE RESPONSABILIDADE CIVIL Projeto-de-lei n? 26 (nP 3004/80) da Câmara dos Deputados que regula a responsabilidade civil das empresas de ônibus no transporte de passage2
PUBLICAÇÕES NO DOU
Publicado em 30.3 - portaria SEPLAN nQ 47/84 fixa coeficiente de correção monetária das ORTN's para o mis de abril
756
CAPA E PODEf^
760
PODER EXE
Instrução Normativa n? 040 de 18.04.84 da secreta ria da Receita Federal - Regulamento do
jjj.. j
RC-FACÜLTATIVO no 11 da SUSEP de 4,4.84 altera a Tari-
Imposto
Onico Sobre Minerais - publicado em 24.04.84
-
Facultativo de RC de Prop. de VeTcu (Atores de Vias Terrestre
Musy
•""l"!' '".1.11 III I
•irt:
I'
NOMERO
SEÇÃO
/A
SEGURO DE RC-FACULTATIVO
FENASEG
Circular n9 11 da SUSEP de 4.4.84 foi publicada no DOU de 13.4 (Seção I, Pãg. 5326)
757
CAPA E SUSEf
756
OUTROS
760
OUTROS
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO
SEGURO TRANSPORTES
Associação Paulista dos Técnicos de Seguros Painel de debates, seguros transportes e viagens nacionais SINDICATO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA E CONSELHO
Dia 11 a Sociedade Classificadora Brasileira de Navios realizara Assembliia-Geral Extraordini -
Diretores efetivos
DIRETORES SUPLENTES
Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli
ria no auditório do SERJ
756
CAPA
Presidente Victor Arthur Renault
Resoluções da diretoria de 9.4.84
758
SERJ
Primeiro Vice-Presidente
Nilo Pedreira Filho
Luizde Campos Salles Segundo Vice-Presidente
Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
SINDICATO DE SAO PAULO
Alberto Oswaldo Continentino de Araújo
A Associação Paulista dos Técnicos de Seguro rea lizarã no auditório do Sindicato dos Securitã ~ rios - o "Encontro Técnico de Seguro"
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho
Primeiro Secretário Homilcar Pizzatto 756
CAPA
Rodolfo da Rocha Miranda
Segundo Secretário
Huy Bemardes de Lemos Braga SUSEP
Primeiro Tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa
Circular nQ 08 de 22.03.84 - aprova alteração na circular SUSEP n9 35/80
757
SUSEP
Circular n9 09 de 22.03.84
757
SUSEP
Circular n9 12 de 10.4.84
-
CONSELHO nSCAL(EFETIVOS)
Augusto Ck>doy
refere-se a normas
para cobrança de prêmios de seguro
Segundo Tesoureiro Délio Ben-Sussan Dias
760
SUSEP
Adolpho Bertoche Filho
Alfredo Dias da Cruz
CONSELHO nSCAL(SUPLENTE) Luiz Martiniano de Gusmão
EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
n Membro Fundacíorcia
s^ínanaL editada pela Federação Nacional dasEmpresas de Seguros Privados e de Huaiizacáo
b ^retor.V)^
^ enault
Editor
Luiz Mendonça(Reg. MT n.° 12.590)
Redator
MárioVictor(Reg.MTn.°11.104)
REDAÇÃO Tel.:240-2299. Telex: 2134505FNES BR
•-Qr
j
^
no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n'2 771/7S ^'^®sonaFENASEG.Tiragem;2.500exemplares
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITAUZAÇAO RIO DE JANEIRO, 16 DE JULHO DE
ANO XVI
A SUSEP aprovou c^ausula para os seguros de estabelecimentos financeiros, esta belecendo a decadência do direito de indenização quando o segurado não possui o
1 sistema de segurança previsto na Lei n9 7 102/83, ou não o mantém em
perfeitas
condições de funcionamento. (Ver seção SUSEP)
2 Este "Boletim Informativo" registra com satisfação o cinqüentenário do Tribunal Marítimo, ocorrido dia 5 deste mês, O Tribunal Marítimo e um dos mais importai! .
orgãos do Poder Executivo, auxiliar do Poder Judiciário e vinculado ao Mi
nistério PQ .. da Marinha. -
timo-Vfli
Pedro r 1*^ Seixas ■^"'XaS Filh dFo pai,Io
Entre as comemorações dos 50 anos de atividades daquele õrgão^,
houve uma serie de palestras subordinadas aos temas; 1) Tribunal MarT-
suas Decisões Perante o Poder Judiciário e o Mundo Securitãrio- Prof . Ol ^ Registro Naval no iiw Tribunal I I luuiiui MarTtimo-Prof. riui iuiiiili —r iui . Aurélio nulci iu Pitanga i i i.uiiyu ' Participação da Engenharia nas Decisões do Tribunal MarTtimo-EngÇ Pe
Charnaux Sertã.
3 e no r°
*^0 Brasil_^S.A. promoveu varias alterações em sua
Diretoria
Vilhen.Q® • Andrade, Administração, decorrência da aposentadoria Sr. Mathias que ocupava em a vice-presidência da Diretoria do Executiva e a Conselho de Administração.
FENASEG
"Jilcar
O número de membros do Conselho
de
sete para nove, sendo os dois novos integrantes os Srs. Ha-
J^ndente da R
®,úosÍ Mareio Peixoto, respectivamente Presidente e Diretor-Superin -
^
Companhia de Seguros. A FENASEG congratula-se com as eleições Pizzatto, que e um dos seus diretores, e do Sr. José Márcio Peixoto. O
4 com*^° do Paraná acaba de criar um batalhao de fronteira em sua Policia Milj_ tio H dades fpS ^^^etivo de impedir a ação dos contrabandistas de carros. As autori" ^^toni5wp-
^ do Paraná executarão um plano conjunto para evitar o contrabaji brasileiros para o Paraguai, através do lago de Itaipu^ que tem, na de 250 quilômetros de margem. O contrabando está sendo feito
de bar caças rústicas sobre tambores, com motor de popa. Ma1çq^
editor de "Truckin' Life", publicação especializada que circu-
iros, declarou; "O maior problema de nossa indústria
parece
a sua apólice para reclamar a indenização, o
segurador
I
^"•fíiplg ^ caminu^ . '^can ^"'^nte
regui'^
Ti niesiij o dinn ^hos
^0
II
•
LI
j-«
_•
i—
os corretores não transferem os prêmios aos seguradores,
e,
^ menor bola." Esse problema deveria estar previsto na legis
uc corretores segurdourcs pur ouaò editado açocs, pelo uemons de confiança." (Do e"World Insurance Report", "Fi nan-
de aÍ® 8 a 10 de agosto, será realizado em Fortaleza o "29 Simpósio Na 8ife^p^í®odimento ao Público", tendo como tema principal o "Atendimento Co^Umarincs P nnQv.r,>~X/^r. Mercadológico". O certame reunirá profissionais de "Marketina" /n ^ r% 1 -í J^^ * Pela s ^empresas Operações para o debate de assuntos relacionados com o atendimento financeiras, (ver seção DIVERSOS)
CQ
\v
1
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS FENASEG
FEDERAÇÃONACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO
Em toda parte, na medida em que se elevam os Tndices de motorização das populações urbanas, inversamente declinam os resulta dos do seguro de automóveis. Essa carteira se torna então cada vez mais
problemática, resvalando para a faixa do déficit operacional sistemático. Trata-se, pois, de seguro em relação ao qual
sempre
e recomendável não limitar o conhecimento do segurador i experiência
do
seu próprio mercado nacional. Por vezes, ajuda — e muito — a informa e a análise da experiência de outros mercados.
ÍNDICE DAS SEÇÕES
dia
Na presente crise dos preços de petróleo, que e muní importa saber que nos Estados Unidos, por exemplo, o seguro de auto
•Tioveis vem registrando diminuição do número de sinistros —
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
exatamente
causa da queda de tráfego resultante dó aumento de custo da gasolina conseqüente retração do seu consumo). No entanto, apesar disso, aumen ,° volume global das indenizações pagas pelo mercado segurador daquele pa 1 s T .
isso simplesmente se deve ao fato de se haver elevado, com a infl^
EDITORIAL
o custo médio do sinistro, dado o encarecimento dos preços das peças
FENASEG
CNSP
SUSEP
SINDICATOS
IRB
NOTICIÁRIO DAS SEGURADOf^'
e da
fHao-de-obra utilizada nas reparações de veículos.
EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
Outro problema do segurador norte-americano, que
se
de seguros, e o da epidemia de furtos de veículos.
No
o de Nova Iorque, onde os furtos chegam ao montante dos 100 mil veTIMPRENSA JORNAL DO COMMERCIO(PAGINA DE SEGUROS)
^nuais^ o Superintendente de Seguros, Sr. Albert Lewis,
j
OUTROSJORN^
DIVERSOS
pretende
aut
Departamento uma "Divisão Antifraude". Para tanto, já pediu ''^^ào ao Governador e ao Poder Legislativo local.
Ho
Como se ve, a experiência do segurador norte-americ^
nào eiTi ^"'vergir da experiência do seu colega brasileiro em número — mas FUNENSEG
ESTUDOS E OPINIÕES
MERCADO DE AUTOMÓVEIS,
FIDES
MERCADO CAMBIAL
ATAS DE COMISSÕES TÉCNIú'
Qerie^0 e grau
BL771*Pág.01*16.07.84
p!9'
à
Federação M^oionol dos Empresas de SegurosPrivados ede Ccipitalização - FENASEG
Resoluções de 11.07.84 I ^^ I ^ ^|l !■
M
>■!
^ I !■
.
íl) Lavrar embata voto de congratulações a Hamilcar Pizzatto e a Jose Mareio Peixoto, por eleição dos mesmos para o Conselho de Administração do Banco Bamerindus S.A. (770 621) )2) Agradecer ao Sr.
nn
Antonio Paulo Noronha o resumo verbal sobre o projeto, examinado
Feunião preliminar das Bolsas de Mercadorias e Cereais existentes
to<í
elaborado com vistas a melhorar e dinamizar a comercialização de produ -
sicn projetodepositadas esse que inclui a cobertura de quanto seguro tanto danos fiípercadorias nos armazéns gerais, para aspara obrigações t-ontratuais dos depositários ("Surety bond"). (840 271) 33)
Noronha*"
Pedro Pereira de Freitas, Nilton Alberto Ribeiro e Antonio Paulo
dar
coordenação deste ultimo, comporem Grupo de Trabalho para estu
de produto DrnHu?COS agrícolasdestinado a" cobrir do «-wuí j_i os \jo riscos I em louud uu processo ucc:>au ucemissores comercial izaçao através de depósitos armazéns gerais de de certi-
flaH° s de estoque agrícolas de — das através mercadori as.
(840271)
H]
EstaH*" H ^Poio ao°
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização Grande do Sul, a propósito do seguro DPVAT, contendo sugestões e
e da rrvk^ estudos da FENASEG no tocante ao esquema de comercialização do 15)
^ cobertura AMDH.
seguro
(840 348)
na redação final do projeto de__revisão da Tarifa de 16)
Seguro
ia ov-istentes, ! '^®2sc3is, sejam mantidos o vigente cobertureexaminando a eliminação da critério cláusula de 109.taxação e as (820 071) P^oin
Cos do coniunt ^®9Urn"
P^clro Alvim para reunião da Comissão de Assuntos JurTdi a ser fixada de comum acordo, a fim de ser realizado est^ trabalho daquele ilustre jurista sobre "Unificação do Direito
° ■
'?)
•
do
(771 178)
^0 Presidente do IRB, propondo que, enquanto não sejam reajustadas as tade crédito ã exportação por força da alta sinistrai idade do ramo , Q.
le) Ofi
em caráter de -• ~ 1 xu"^ ui^cM«.. io a urgência a ouci^uauu adequada redução «w do nTvel
absorve os excedentes do mercado naquela Carteira.
de retenção do Con(840 306)
ci ar
Presidente do IRB, a propósito da transferencia de recursos do FG60 j^nte ãQupi'° ^^^""^^clonal), ponderando que o caráter de operação financeira, ineCom
tran sferência, torna inadequado seu registro na conta-corrente
companhias de seguros.
do
(220 300 e F.130/61)
BI.771Páq.01*16.07.84
i
n
Assessoria Econômica - Resenha Semanal N9 47
SEMANA DE 2/07 ATÊ 8/07/84 PANORAMA
ECONÔMICO
Durante a semana o dólar valorizou-se frente as outras moe
das conseqüência da recente elevação da "prime" e expectativas de novas
restrições
monetárias pelo FED (banco central dos EUA).
A valorização refletiu-se de imediato sobre o preço
das
commodities". No caso do complexo soja a valorização do dÕlar acentuou uma tendên
cia de baixa, iniciada aproximadamente a um mês, devido a fraca demanda por grãos e
derivados e a evolução favorável da nova safra norte-americana, propriciada por con
dições climáticas favoráveis. O ouro também sofreu queda acentuada nos mercados in ternacionais em conseqüência do fortalecimento do dõlar que provocou remanejamento dos portfolios" dos investidores para ativos denominados em dÕlar. No mercado in •^0 a queda de cotações do ouro foi obstada em parte pela valorização do dõlar no P^^^âlelo. Esta valorização do paralelo pode estar ligada ao problema
das
cambiais (ver POLTTICA MONETARIA) usadas como "hedge" por empresas endividadas do
o preço do lastro daqueles papeis sendo fixado acima dos do mercaempresas podem estar transferindo "hedge" para o dólar paralelo. política
monetária
A tendência das taxas no "open" durante a semana foram
ei
de
havendo i ntervençoes episõdicas do Banco Central. No momento, o maior problema do mercado aberto tem sido
Dreid uT^o
^ dif
o
empresas que têm "hedge" em ORTNs com cláusula de reajuste cambial.
^'^ençai entre a.. rentabilidade . e o custo . de .. financiamento /-j .• a^^ carteiras ê diário das
0X1,
entanto, o custo para as empresas ê maior quando 9Ua
i
° Pagamento mensal as instituições financeiras, que conservam o papel em Dm "spread" sobre o custo de financiamento efetivo. O Banco Central co
de em
estas ORTNs.
Sçj,
Na próxima reunião do Conselho Monetário Nacional deverão ^itsH Ub a — a transferência dos créditos a exportação, dos financiamentos as "wari.
ÇDcar e comercialização do café para a rede bancaria. Esta medida permimelhor da base monetária pelo BC. Alêm desta, a partir do ano que POS: ^
® Um Ui.
(1
D Tesouro Nacional financie todos os gastos com subsídios ao crê-
%
forma, estaria praticamente realizada a unificação dos orçamentos identificação das receitas e despesas permitindo, desta for^^cão mais^objetiva das prioridades de gastos do setor publico. BI.771*Pág.Q1*16.07.84
Q
U
A
D
R
PREÇOS, TAXAS DE
O
JUROS
1
I
E
Q
JANEIRO
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
■
3096,35 7,13 76,89 179,14
3399,17 9.78 70,87 176,49
3702,38 8,92 69,93 182,43
4059,66 9,65 70,12 185,87
4481,46 10,39 66,18 192,93
4867,31 8,61 68,39 201,20
Var. 12 meses
7012,99 8,40 156,58 156,58
7545,98 7,60 7,60 159,23
8285,49 9,80 18,14 168,52
9304,60 12,30 32,68 182,62
10235,07 10,0 45,9 185,20
11145,99 8,9 58,9 184,95
(não ajustado)
7213,2
7921,1
8892,1
9777,0
10651.1
11594,7
Var. mensal Var. no ano Var. 12 meses
7,6 211,0 211,0
9,8 9,8 213,2
12,3 23,3 230,1
10,0 35,5 229,7
8,9 47,7 228,9
8,9 60,7 235,5
Var.mensal
Var. semestral Var. 12 meses ORTN
Var.mensal Var. no ano
índice de Preços Consumidor-FGV Var.mensal Var. no ano Var. 12 meses
5850,7 8,8 177,9 177,9
6430,7 9,9 9,9 180,3
7104,3 10,5 21,4 190,1
7791,7 9,7 33,2 191,5
8454,1 8,5 44,5 192,1
9236,0 9,2 57,9 198,6
\IÍ:
10138,1 11,9 23,3 255,2
11163,4 10,1 35,8 253,2
0 - II
12235,1 9,6 48,8 250,9
MARÇO
ABRIL
MAIO
DEZEMBRO
JANEIRO
FEVEREIRO
3818,3
4197,3*
4407,1*
4365,1*
Var.mensal
10,7
9,9
5,0
-1.0
-1.8
17,0
Var.no ano
72,0
89,1
5,0
4,0
2.1
19,5 -
Var. 12 meses
89,8
89,1
83,5
78,3
79,6
96,4
Base Monetária 4286,6* 5.014,4* -
-
-
1^ l
f
Meios de Pagamento
-
8088,0* 9.315,0*-
6813,5
7782,8*
7433,3*
7514,2*
Var. mensal
6,4
14,2
-4.5
1.1
7.6
15,2 -
Var. no ano
68,1
92,0
-4,5
-3,5
3.9
■19,7
-
Vár. 12 meses
93,7
92,0
92,9
89,0
105,1
116,2
-
Exportação FOB
1852
1938
1704
1867
2063
2134
2338
Importações FOB
1286
1495
1119
1011
1061
1073
1201
(US$ milhões)
566
443
585
856
1002
1061
1137
Prime
11,00
11,00
.,11,00
11.00
M-,50
12,00
12,50
Libor (6 meses)
10,06
10,19
10,00
10,5
11i06
14,38
12,60
(Cr$ bilhões)
Saldo
J
(taxa de fim de período)
Atacado-DO/FGV
9057,8 10,2 10,2 235,2
R
NOVEMBRO
{Cr$ bilhões)
índice de Preços por (base=méd1a 77=100) 8220,1 Var. mensal 7,4 Var. no ano 234,0 Var. 12 meses 234,0
D
MOEDA. BALANÇA COMERCIAL E TAXAS DE JUROS INTERNACIONAIS
ii
INPC
(não ajustado)
A
1
CÂMBIO
)\
DEZEMBRO
U
13313,9 8,8 62,0 258,3
dados preliminares J
8,942
Poupança
10,349
12,861
10,550
9,440 J
Taxas de financiamento
"overnight" % a.m
(media mensal simples) LTN ORTN
ADM
8,73 8.73
^
InterinstituiçÕes
8,87 8,73
9,51 9,51 9,30 9,51
11,89 11,89 11,98 11,90
10,35 10,36 10,49 10,36
nd
nd
9,67 9,79 9,68
9,04 9,05 9,04 j
Taxa de Cambio (Cr$/ US$ valor de venda pe Io Banco Central, no fim de mês) 940,00 Var.no mes Var.no ano Var. 12 meses
7,66 .289,4 289,4
1080,00 9.8 9,8
292,3
1213,00 12,3 23,3 218,0
1335,00 10,0 35,7 219,7
1453,00
1582,00
8,8
47.7
8,9 60,8
219,4
220,§
BI.7?T*Pãg.03*1)6.07.84 J
BI.7üS.1i*Pãg-jÍ^
Ccspitolizaeão no Estado do Rio de Jcmeiro
S
,
E
R
J
ATA N9 07/84 Resoluções de 09.07.84
01) Solicitar ao Assessor Jurídico e ao Sr. Carlos Frederico Rocha que seja
montado
na Secretaria do SERJ um serviço de acompanhamento dos processos de interesse do
Sindicato, tanto na esfera policial como-na judicial.
(830.723)
02) Criar Comissão Especial de Assuntos do Ramo Automóveis, integrada pelos Srs. Ri cardo Bechara Santos, Carlos Frederico Rocha, José Carlos Lino de Carvalho, Or -
lando Ferreira de Souza e Henrique da Silva Saraiva, coordenada por este último. (840.340)
V I
BI.771*Pig.01*16.07.84
Sindicoto das Empresas de Seguros Privados e no Estado de Minas Gerais
ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 19.06.84
'' I
i resolução N9099/84 - Segurado; Armazéns Gerais AgrTcoJas Ltda.; fxportadora Princesa pl, do Sul Ltda., e Adauto Marques de Paiva & Cia. BR-491 - Km 16 ■' Varginha (MG). Pedido de desconto pela instalaçao de Extintores
,<
•' I , ■
J
:.n
f;
"Novo".
Aprovado, por unanimidade, voto do relator, pela concessão do desconto de 5% (cinco por cento) pela instalação de Extintores nos locais marcados na planta com os n9s 5,6,6-A,6-8,7,8,12,13 , 14,21,22,23 e 24, pelo prazo de 5 anos, de 13.6.84 a 13.6.89.
l
resolução N9 100/84- Segurado: S/A. White Martins. Rua Quatro, 2058 - Cidade Indus trial - Contagem (MG). Pedido de desconto por Hidrantes (Renov£ ção).
Aprovado, por unanimidade, voto do relator pela concessão
dos
descontos abaixo, por Hidrantes, pelo perTodo de 14.4.84
a
18.1.87, para uniformização de vencimento com a Resolução n9 29/
82 (Extintores):
a) 20% para as plantas 6,9,10,12,168 e 18 - risco A proteção C; b) 20% para as plantas 1, 1A, 2, 3, 38, 5, 7, 11, 14/16, 16A , 17, 21, 21A. 218, 22. 228, 22C, 22E, 22F, 23 e 26/31 - risco
B - proteção £; ,
c) 15% para a planta 13 - risco C - proteção C. Negar o desconto para as planTas 8, 16C, 1'8^A, 19A e 20, não terem seguro.
»
' i .
í '
,
l i
l
por
Obs.: - Os percentuais dos descontos acima foram aplicados com obediência ao estabelecido no item 7.1 da Cir
cular nÇ 19/78, da SUSEP.
)„RESOLUÇAO N9 101/84- Segurado: Belgo Mineira Bekaert Artefatos de Arame Ltda. Distr£ to Industrial de Vespasiano (MG) - Pedido de descontos por Mi -
''J
drantes e Extintores. 1 : ,' rI >)
;
<
Aprovado, por unanimidade, voto do relator, pela concessão descontos abaixo, pelo perTodo de 8.11.83 a 8.11.88,
'ii M .t
•
dos
a) EXTINTORES: 5% para os locais: 1/3, 3A/D, 4, 4A, 5. 5A/D. 6. 8, 8A/F, 8K, 8L, 9, 11, 12/23 e item 39.
b) HIDRANTES:
1) 20% para as plantas 3, 3A, 3C, 4A, 5, 5A, 58, 6, 8, 88
8F, 8K, 8L, 9, 12, 13, 15, 19 e 20 - risco A - proteção cí
2) 20% para as plantas 1, 2, 38, 3D, 4, 50, 50, BA, 8C 80 8E, 14, 17, 18, 21/23 - risco B - proteção C; ' *
3) 20% para as plantas 16 e Ttem 39 - risco C - proteção C
'i- -li' |.: , 'V' !■' •
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HÉ iliÍlAhft'ti I l'
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SíSi
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
Superintendência de Seguros Privados -SUSEP
SERVIÇO PÜBLICO FEDERAL
Ofício: DETEC/GD/n? OJS/B-:
Em 19 de junho de 19 84 .
Do: Diretor do Deot^ Tecnico-Atuerial da SUSEP Endereço :
Ao:
Praça XV -
34 -
79
andar -
P.C.
Sr. Presidente da Federação Vacicnai das Ernoresas de Seguros Privados
e
de Caritalizacãc.
Assunto:
Senhor Presidente
Comunico a '^\Sa. cue esta Superintendência apro~ vou, por sugestão do Instituto de "esseauros do Brasil, a inclu
são da cláusula ahaixo transcrita, nos seguros de estabelecimen tos financeiros*.
"Serã o oresente seguro considerado xneficaz, nao sendo de vida qualquer indenização em caso de sinistro, se se verificar,
a qualquer tem.oo, que o Secfurado nac oossui, ou nao m.antém
em
oerfeitas condições de funcionamento, o sistema de segurança pre visto na Lei 7.102/83".
A utilizaoac da cláusula objetiva fazer face
a
dificuldade de as Instituições Financeiras, em determinadas Uni
dades da Federação, obterem laudos de vistoria dos sistemas segurança, sem os Quais nao medem as Secruradoras em.itir ces,
nem. o
IP.B
conceder
Cordiais
f?/sinval
=*'"
-
Tr^-7—TTy-rrr!■> .
I
liiiiaiittiiiii
apóli
ressecurc.
saudações.
s
de
retor
?
de
Oliveira
BI.771*Pig.0l*16.O7.84
ãuB Segwcidorcis BEMGE-COMPANHIA Dh SEGUROS DE MINAS GERAIS - A Superintendên de Seguros Privados puFlicou no "Diário Oficial" da União de 29 de junho (Seçào I,
Pag. 9 388) a.Portaria n9 98^ de 13 de junho, que homologa as alterações introduzidas
Jo Estatuto da BEMGE- Companhia de Seguros de Minas Gerais, com sede em Belo Horizon cnÃ
ao aumento de seu capital social de Cr$ 3 bilhões para
Cr$
12 bilhões
JU milhões, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção mon^
aria_do capital . O aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembleia-Geral Extra Nn uüU da mesma data, cumulativamente a Assembieia-Geral de março. foram publicadoscoma Ata das AGE e AGO e Ordinária, o Projeto em do 30 Estatuto da "•^ciedâde seguradora.
I
I.;.
bllhdp s 937 milhões . DO BRASIL NACIONALo DE SEGUROS - De daCr$Gene4 60 mil,GENERALI foi aumentado paraCOMPANHIA Cr$ 12 bilhões capital social d
'
R
""inueb ou mi i , roí aumentaao para cr3> iz oi inoes o capixai sociai aa uene
liberar" Nacional de Seguros, com^sede no Riorealizada de Janeiro, conforme decao de seus acionistas em Assembleia-Geral Ordinária, cumulativamente
I'
Extraordinãria, em 19 de março^ 'H'
O aumento, que decorre do apro
do d
i^eservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital e a elev"ã
junho
^i^perintendência de Seguros Privados através da Portaria nP 116, de
capital para as Operações de Previdência Privada Aberta, foi hõ
no "Diário Oficial" da União de 29 de junho (Seção I, Pag.
d ^ ^ sociedade adição da seguradora. mesma data, o DOU divulgou a Ata das AGO e AGE e a alteraçáo
'v 1» ', j.
27 nP do
)hn o (5
BANERJ SEGUROS S.A. - O "Diário Oficial" da Umao de 2 de ju junho, da SuperinteF Privados, que aprova a alteraçao introduzida no artigo 5P do Estatu^'^Cial H Seguros S.A. o.n. ,y com cuiii sede bfciut; no iiu Rio r\ i u de uc Janeiro, uatici iu, relativa rciauiva ao au aumento de seu capi
de^S^'
m
/^^ânte
^ 471) pubTicou a Portaria__nP 105, de 18 de
^ bilhões 737 milhões 960 mil -para Cr$ 8 bilhões 836 milhões 600 miT, parte da reserva de correção monetária do capital, confomie âcionistas em Assembleia-Geral Ordinária, real izada cumulativamen-
a
'Sembl eia-Geral
^âda
Extraordinária, em 29 de março.
Ata das AGO e AGE da companhia seguradora.
No DOU da mesma data,
AMPARO CORRETORA DE SEGUROS LTDA,- Por meio deste
Ç
foi
"Boleti m
de í ^P^ro Corretora de Seguros Ltda. comunica ao mercado seu novo endereço"^'1230
nP l ii_90 andar-parte-CEP 20050-Rio de Janeiro.Tel. (021 ) 242-8703
.1 'í
zg
Ext
fnarr/^
■ -
SUL AMERICA TERR^TRES, MARÍTIMOS E ACIDENTES - Em Assem -
» realizada cumulativamente com .. a AssemFíeia-Geral Ordinária. -I. I" . . ^
J1 3Í / acionistas da Sul América Terrestres, Marítimos e Acidentes-Compa ^ Cr$ Janeiro, deliberaram sobre o aumento do capital so itamen^^ /Ihões 852 milhões para Cr$ 43 bilhões 411 milhões 200 mil, mediante
f
'ben*^^ '"eservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital e rea
n fQ ' ^ deliberação, que alterou, conseqüentemente, a redação do Estatuto í n-' deg ]n pela Superintendência de Seguros Privados por meio da Porta junho, e publicada no "Diário Oficial" da üniao de 3 de julho (Se~ ^ Ata da' AGO e AGE ^^^U da data, foram a) Ata AGE de 23 de de mesma 29 de março; c) o publicados: Estatuto Social da da companhia segurado
BI,?71*Pag
*7
:iMMãÍilÊÊáÊÉÈÈÊÊÍÊÍIÊÊÍÊÊÊÊÊlÊÊl
■- TT-n-r.
itMH
i 1/^
If' F
PREVIDENTE CORRETORA DE SEGUROS LTDA. - Através deste "Boletim
II a Previdente Corretora de Seguros Ltda. comunica ao Mercado Segurador o
jpj^eço: Rua Sete de Setembro no 111-99 andar-parte-CEP 20 050 - Rio de Ja-
SDB-COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - A Superintendência de Sej'
221-1380.
Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 3 de julho (Seção I, Pag. n9 9 a Portaria nQ 112, de 22 de junho, que aprova as alterações introduzidas no Est da SDB-Companhia de Seguros Gerais, com sede em Sao Paulo, relativas ao aumento r
■ro
capital social de Cr$ 1 bilhão 852 milhões 600 mil para Cr$ 4 bilhões 431 milho^^
mil 318,54, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correça tiria do capital. A elevação do capital foi deliberada pelos acionistas em j bléia-Geral Extraordinária, realizada cumulativamente com a Assembleia-GeraI u
em 12 de março.
.
no Rio de Janeiro, relato da Aliança da Bahia Capitalização S.A., com sede mil para Cr$ 1 bilhão 846 imento de seu capital social de Cr$ 718 milhões 200
dade seguradora.
do ann"^mil» mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção VÍtneS ° (jo capital. A elevação do capital foi deliberada pelos pelos acionistas acionistas em em Assem_ PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - Dia 25 de junhO;
'■' r ' l
da
julho (Seção I, Pag. 9 624) publicou a Portaria_n9 126, de 28 de junho, . +-pndencia de introduzida no art.7. ■^0 '^^■ntendencia de Seguros Seguros Privados, Privados, que que aprova aprova aa alteraçao altera»
.
Na edição da mesma data, o DOU publicou a Ata das AGE e AGO da
ALIANÇA DA BAHIA CAPITALIZACBO S.A. - O "Diário Oficial"_
(^i'
Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais iniciou um ciclo de palestras sobre
"J
de Engenharia", destinado aos titulares e gerentes de corretoras de seguros.
fi
meiro ciclo, foi abordado o seguro de "Riscos de Engenharia", desenvolvido pelo LuTs Macoto Sakamoto. O ciclo de palestras engloba os seguintes temas: 1)
i
2) Vacina Anti-Roubo; 3) Transportes.
Extraordinária, realizada cumulativamente com
je março.
No DOU da mesma data, foi publicada
A ssembléia-Geral Ordinã Ata das AGE e AGO.
em
As palestras tim sido realizadas no
da Porto Seguro.
CLUBE DOS EXECUTIVOS-RJ - Através deste "Boletim InformatjJi
o Clube dos Executivos-RJ informa o mercado que está atendendo em suas aovas io^i' cões: Rua Sete de Setembro n9 99-159 andar - Edifício 99 - Center - Tel. : 221*''^
GERLING SUL AMÉRICA S.A. - SEGUROS INDUSTRIAIS - De CrS.M'
lhoes foi elevado para Cr$ 2 bilhões 400 milhões o capital da Gerling Sul Ameri gf" -Seguros Industriais, com sede no Rio de Janei^ro, mediante aproveitamento de
disponíveis, incluída parte da correção monetária do capital e reavaliação de P aumento do capital decorreu de deliberação dos acionistas em Assembleia-Geral ^ A dinária, realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Ordinária, em 28 de ^ A No "Diário Oficial" da União de 4 de julho (Seção I, Pãgs. n9s 9 618/620) cados: 1) a Portaria n9 108, de 20 de junho, da Superintendência de Seguros que aprova a alteração introduzida no art. 59 do Estatuto Social da empresa,
ao aumento do capital social; 2) O Estatuto Social da companhia seguradora; 3) das AGE e AGO.
SUL AMERICA seguros COMERCIAIS E INDUSTRIAIS - o " Diário
.
ciai" da União de 4 de julho (Seção I, Pag. n9 9 620} divulgou a Portaria 22 de junho, da Superintendência de Seguros Privados, que homologa a alteraça^ zida ■ a no art. 59 do Estatuto da Sul América Seguros Comerciais e Industriais, no
Rio de Janeiro, relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 1 bilhão 30^^'
bilhões 667 mi milhões mili uod,uu, 086,00, meaia mediante aproveitamento m A 400 mil para uri» Cr$ c2 DT inoes dd/ inoes 703 /u.3 mi nce aproveicamenv^ te da correção Àssembleia-Geral^ í sembliia-Geral Extraordinária, realizada cumulativamente com Igo Ata das AGE e ria, em 27 de março. No DOU da mesma data, foram publicados Estatuto Social da empresa seguradora.
ão monetária do capital. O aumento foi deliberado pelos acionista^ f §
SUL AMERICA companhia nacional de seguros - Em Assemblé^^J
Extraordinária, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinária,
março, os acionistas da Sul América Companhia Nacional de Seguros, com sede no
BI.771*Pág.03*16.07.84
pi^|f
Janeiro, deliberaram sobre o_aumento do capital social de Cr$ 10 bilhões 710
para Cr$ 42 bilhões 840 milhões, mediante^aproveitamento de reservas disponTvc"'^ '
cluTda parte da reserva de correção monetária do capital. A elevação do capit^^lj^ rou, conseqüentemente, a redaçao do Estatuto Social da empresa e foi aprovada
perintendincia de Seguros Privados através da Portaria n9 114, de 22 de junho» cada no "Diário Oficial da União de 4 de jul ho (Seção I, Pãg. n9 9 621 ). Na mesma data, o DOU divulgou a Ata das AGE e AGO o Estatuto da sociedade segur^
BI.771*Pág.02^
fj
EXECUTIVO,LEGISLATIVO ElUDICIARIO , r
PODER JUDICIÁRIO
i'
Apelaçao CTvel nP 90 458
19 Tribunal de Alçada - RJ Camara
Juiz Carpena Amorim - Unânime DE SEGURADORA ANTE O PAGAMENTO DO SINISTRO ^'^oilidade na HIPÕTESE. E
M
E
T
- VISTORIA - INDISPEN-
A
a qranpi "Cuida-se de transporte de peças de aço perfl ^àdoras p . -i aniarrados (sem embalagem) como esta na documentação juntada pelas SegU vigência da vistoria preconizada pelo Dec. Lei nP 116/67." ~ Apelaçao CTvel np 77 778
^ Grupo"®^ r-
I^.^amaras
- RJ
Lobato da Costa - Unânime
^^'^^^DORA'^ANTrc°n^^ AEREO INTERNACIONAL - MERCADORIA EXTRAVIADA JA SOB GUARDA DA TRANS DO EMBARQUE DA AERONAVE RESPONSABILIDADE. £
Qriv
cje y
_ .
M
E
T
A
í
"Aplica-se a norma do art^ 22, alTnea 2,
da
Sficn ^ ^esDor regulando as condições do transporte aéreo internacional , No e Por .'^^P^lidade do transportador, caso dena dano, a duzentos e cinqüenta 'OQ^ama, mesmo que, antes do em embarque aeronave, a mercadoria tenha Qu, nas
•■S 1
'
I
pue nao comprovado o dolo ou culpa grave, imputâvel â transpor"lesmas condições, a algum de seus prepostos."
:
í'!
Apelação CTvel nP 92 280
:
Alçada - RJ
^ Rilârio Alencar - Unânime ; *
■:-^ü
&
HARTTIHO - ACSO DE REEMBOLSO - PROVA 00 DAHO MEDIANTE VISTORIA-IM B1.77t*Pãg,01't6.07.84
'Trr
E N T A
ní^ru''® em CONTRATO DE SEOllRO DF VTDA - TI FRITTMTnADE PASSIVA AD CAUSAM ■JA empresafundada corretora.
"Para reembolso da quantia paga por seguro'
EMENTA
rTtimo i Indispensável que prove o dano mediante vistoria. Mesmo em caso de "''âUa mercadoria se faz necessária a vistoria ou a lavratura do termo próprio, no ato de
vo çj,
carga para a sua caracterização. O simples certificado de descarga fornecido
presa Portuária não i documento hábil para suprir a vistoria, tanto mais quando exp^
"Ê parte ilegítima para integrar o polo passi_
d-jgç-
a empresa corretora do seguro por haver exercido mero ato de me -
do vários dias após o descarregamento do navio."
nào a 1 orna responsável corretora pertencer ao mesmo grupo financeiro da seguradora solidária por constituírem pessoas jurídicas distintas/'
(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO - PARTE III - PODER JÜDICIÂRIO-3-'''
'REProduziqo DO DIÁRIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO-PARTE III - PODER JUDICIÁRIO 19 - 6 - 84)
Embargos Infringentes na Apelaçao CTvel nQ Tribunal de Justiça - RJ
Apelação Cível n9 20 263
49 Grupo de Câmaras Cíveis
Relator: Desembargador Cláudio Lima - Unânime SEGURO DE VEÍCULO
•U
MODELO DO ANO SEGUINTE AO DA FABRICACAO
Justiça - SC
- VALOR DO BEM SINISÍ^' atoj" ■ n
E
M
E
N
T
■
A
,
-• '-'esembargador Ernani Ribeiro - Unânime
üP T
"Seguro.
CRICAo/
Furto de veiculo segurado.
total. O valor da indenização Í o médio do mercado, na data do seu pagamento.
a idade do veiculo seja elemento de cálculo do referido valor, nao é possível eq^
ÍRtelTO - ACAO DA SEGURADORA CONTRA O CAUSADOR DO ACIDENTE - PRES
.pi T A
o produto fabricado em final de 1981, modelo 1982, aquele produzido antes, emboT^ modelo 1981.
Provimento dos embargos para o ressarcimento máximo convencionado-
n»
(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO - PARTE III - PODER JUDICIÁRIO-'^
do Cqçi seg"
"Nos termos do que dispõe o art. 178, § 69
^ prescrição anua sÓ se aplica nas ações diretas de
o
^ vice-versa.
^^^'"icion
Tratando-se de açao proposta pela
segurado
seguradora
acidente, após já ter.ressarcido o beneficiário, o
uao mais é o aludido artigo, mas sim a vintenaria."
prazo
Apelaçao Cível nç 93 255 19 Tribunal de Alçada - RJ
4^ líibun
4? Camara
•
7,
Apelação Cível n9 95 748
Io >
Relator: Juiz Dílson Navarro - Unanime
Jl *
Rpo.
COMPETÊNCIA - TRANSPORTE MARÍTIMO - JUÍZES COM A MESMA COMPETÊNCIA TERRITORIAL
de Alçada - RJ -r
Dílson Navarro - Unanlime DIDADE civil - ACIDENTE DE TRÂNSITO - MORTE EM ANCIAO - DANO MORAL.
GÊNCIA DO ARTIGO 106 DO COOIGO DE PROCESSO CIVIL. EMENTA
"Juízos onde foram propostas açÕes con®
j
consignação em pagamento e de despejo. Resolve-se o conflito pela competência^^^íí que primeiro despachou, independentemente de hierarquia de despachos. Intelige^ norma do art. 106 do CÓdigo de Processo Civil. ' ^
EMENTA
dç 1 âbo
rativa
"A de um ancião - impede a indenização ^ morte morte anciao , ainda que sem capacida nao por ae danoum moral." Recurso Extraordinário nÇ 99 110-7-DF
(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO - PARTE III-PODER JUDICIÁRIO-
^nistro Moreira Alves Apelaçao Cível n9 83 243 19 Tribunal de Alçada - RJ 8a Câmara Relator: Juiz Eduardo Rabello - Unanime
l-jy— -.T''*'ij'y7r.
——y;"
BI.771*Pág.03*16,D7.84
BI.771*Pig_^
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - VETCULO EMPRESTADO AO CONDUTOR RESPONSABILIDADE DO PROPRIETÁRIO. EMENTA
"Provadas a responsabilidade do condutor e a
circunstincia de o veiculo estar em circulação por vontade ou consentimento
do
seu proprietário, fica este necessária e solidariamente responsável pelos danos causados, como criador do risco para os seus semelhantes. Nao tem nenhuma influ ência, para a caracterização da figura do preposto, que seja ou não assalariado.
IMPRENSA
A relação pode resultar de atos de cortesia, como acontece quando o dono do vei culo passa a direção a um amigo."
Jornal do Conunercio
Apelação Cível nQ 96 475 19 Tribunal de Alçada - RJ 29 Camara
Relator: Juiz Marcus Faber - Unânime
Seffurojaponês
RESPONSABILIDADE CIVIL - INDENIZAÇÃO - MORTE DE MENOR.
Luiz Mendonça
EMENTA
"Ê indenizável o acidente que causa a de filho menor, ainda que não exerça trabalho remunerado na ocasiao do evento.
A sconomfa japonesa, vigorosa no con junto, deu Inevitável vigor ao seu mercado seguros. Pois este. ganhando asas com
^ prosperidade econômica nacional, em-
f^eendeu o vôo que o levaria ò posição Oe segundo do mundo, abaixo apenas do
Apelação Crimina! nÇ 313 717-0-SP
mercado dos Estados Unidos.
No Japão, o faturamento de seguros ó 'fó/e da ordem de 63 bilhões de dólares
Tribunal de Alçada Criminal - SP
enuais: 44 bl no ramo Vida, 19 bi no con junto doa demais ramos. Para esta última cifra concorrem com 45% aa modalidades fflativaa aos riscos da circulação automo
39 Câmara
Relator: Juiz Ralpho Waldo - Unanime
bilística (danos ao veiculo, danos materiais
DELITO DE TRANSITO - LESOES CORPORAIS - ABSORÇAO - DIREÇÃO SEM HABILITAÇÃO.
arrecadação de prêmios, antes de 1950. 1^0 chegava a 1% do Produto Nacional
Wo mercado japonês, basta dizer que sua hoje, alcança a marca dos 5%.
Nae suas linhas mestras, as práticas do ^guro japonês nada têm de orientalmente
exóticas, pois não diferem do que é habl*bai em qualquer outro pais funcionando.è
^se de economia de mercado. Afinei de etntas, os riscos que lá foram criados pela (^•vUizaçSo Industrial são os mesmos com
^ quaie o resto do mundo anda às voltas-
Ê lá. como em ioda parte, é uma só a 'f.cnica de dominer-lhes as conseqüências ^(hancelras etravés do seguro. Instituição
Tribunal de Alçada Criminal - SP 59 câmara
Relator: Juiz Adauto Suannes - Unanime
em lugar algum pode deixar de ter o
t^utuallsmo como força vital.
4 ^ssa universalidade da técnica secura-
ROUBO - VEICULO AUTOMOTOR - COLISAO - TENTATIVA.
õda, que gera a similitude de práticas no ^e é essencial, todavia não Impede que ^riarn usos e costumes peculiares, aqui
EMENTA
^ eli, em termos de mecanismos de ca-
eter comp/emenfar no funcionamento do
"Subtraído, mediante violência, um veiculo
rètamente pelas empresas seguradoras^ ha vendo no ramo Vida inclusive o seguro por
via postal. Os danos pessoais, resultantes de acidentes de trânsito, são objeto de se guro obrigatório — o que não constitui
singularidade japonesa. Singular é a tórma de garantir o respeito a essa obrígatorleaade: a lei proíbe que se dirija veiculo
WÊêoénaá'èe^fòrça' daldfj^àfà IfiStaler e / vdle
"A contravenção da falta de habilitação
Apelação Criminal nQ 297 855-6-SP
da afuação do corretor. Lá, a comorclt^zação do seguro é feita por agências ou dl-
cpbertos por um seguro de caráter obri-
'' Para que se tenha idéia do vôo feito
çoara a infração .menor, de mero perigo,"
Uma das particularidades do merdado
laponêa é. por exemplo, a proibição hg^l
sem seguro, e é obedecida.
EMENTA
para dirigir veiculo a motor não é absorvida por subseqüente homicídio ou les^^
que lhe são próprios.
a^terceiros e danos pessoa/s, esfes últimos 9Btório).
corporal culposa, eis que, antes da ocorrência do evento lesivo, ja se aperfei
seguro. E o Japão tem praxes o arr&Jii»
/ f/em sewpfe, corttüdd, o Japofiêa de difundir psdrões de comportamento. Recorre também a processos Indutivos. Tal é o caso
dfi uso de cinto de segurança no automóvel: em toda apólice de seguro cobrindo lesões corporais há cláusula estipulando que, se a vítima estiver protegida por cinto no rnorfíento do acidente, a indenização a ela devida terá acréscimo de 10%.
'No Japão, como no resto do mundo, o
nbqóclo de seguros Implica habitual fre qüência de litígios, sobretudo quando entita em cena a responsabilidade civil (como-
nps acidentes de trânsito). Entretanto, a
chamada Lei da Conciliação (Lei n.® 222. djá 1951). que não é especifica pare o aeauro e sim de aplicação generalizada, re duz a número insignificante os litígios fudi-
cftls. A requerimento de qualquer parte
írfteressada, a Junta de Conciliação é acio nada e quase sempre surgem es soluções amigáveis. A recusa de acordo, quendc
n^o seja muito bem ^uodameofada, tem re percussão negativa no julgamento final da Justiça, se a queetão for ajuizada.
tomotor, não se tem por assegurada sua posse se, pouco adiante, vem o motori^ a colidir a uu i I u T t com ele contra um obstáculo, ^ desmaiando. E que tal interrupção ação do agente mostra-se incompati^vel com o pleno exercício do animus rem
.p . ^ ^
deu o necessário para a captura do despojador. Para a consumação do roubo
^j
habendi, máxime se o despojado, não se conformando com o despojamento, empree^^o
se exige que o agente se tenha locupletado com a coisa, mas que haja usufruída posse da res, por tê-la tirado da esfera de vigilância do dono, ainda que breve tempo.''
(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCQAS - N9 11 - 20 - 4 - 84)
BI.771*Pãg.04*16.
BI .771*Pig.0l*16.07.84
Indiana lança produtos para famflia e empresa A ampliação do mercado de ofer ta de inão-de-obra e a abertura do mer
cado segurador, hora em recessão, atra vés do aproveitamento da tendência compradora dos consumidores alarma
do^ com a violência urbana, represenr /
tam um novo estbnúlo à atividade eco
I
nômica, segimdo explicou o vice-presi dente da Indiana Companhia de Segu
I • <
ros Gerais, Guilherme Afif Domingos,
'i
ao anunciar a existência de dois noves
seguras simplificados, à disposição ücs que desejam se prevenir contra a pró pria violência urbana. Afif observou que o mercado segu
. 'li
bano. abre para os atuais corretores de seguros, e os que desejarem entrar no ramo, um caminho novo para revita lizar uma atividade, gerando onipregoii e atendendo uma necessidade da quai se ressente a população Nos Estados Unidos disse ele, è co mum a prática de venda de seguros ni estilo porta-a-porta, representando um significativo percentual da mâo-deobra ocupspda naquele país. Em auy
estimular demanda
para oincremento
Antônio Paulo Noronha, diretor técnico
(larte seguradora é preciso
vlURde pode estimular os negócios do se guros. Para ele, o surgimento de novos prouutc« e uma bem estruturada campanha de
mas no mercado há bastante tempo
^ariceting, são capazes de ampliar o mer-
caqo, principalmente na área dos seguros pessoas,
esuitados não surgem a curto prazo, «mas importante é encontrar caminhos»,
nfir.^
que a crise existe. Isto não slg-
inn^ tjfip
porém, que as empresas devem no imobilismo, pelo menos náo perjus-
1^9
retrações desde 1980, salvo o ano de
rador, de relevante Importância na
vendas nesse
atividade econômica e financeiras, vem se ressentinto dos efeitos da recessão
inexplorado, levaria a reativação do
guiu ^ receita de prêmio^ consedp au ^ ^ Inílaçâo com pequena margem feita N^se demandas. período, pouca foi ^g^P^ra acordar Dessecoisa quadro,
comprador e
próprio mercado segurador, a absorção de uma grande parcela de peSsoas e. ao mesmo tempo, ofereceria à popula
ção em geral e aos pequenos empresa-
estado de pânico face ao crescimento
•nos a segurança de
da violência urbana»
contra roubos e seus bens -sem falar eir suas vidas e de seus familiares.
O empresário entende que os se
guros simplificados que estão sendo lançados, acabado com as antigas exi gências burocráticas, significam a
oportunidade de colocar no mercado trabalhador ativo um contigente ele vado de mâo-de-obra destinado a abnr
um novo mercado consumidor, repre sentado pelos moradores e donas de cas que desejam
proteger seus bens
contra assaltantes e os milhares de pe quenos e médios empresários que na fatalidade de um saque só terão a fa
lência como caminho natural. «O qut; já^ ocorreu em tumultos verificados em São Paulo e por extensão no interior 1.
uma cobertura
Admitindo que a •excessiva buro
cracia, a falta de informações e de con
fiança da população nos seguros im pedem até hoje sua maior penetração
® séguro saúde e agora com maior
i-ensitíade o seguro residencial.
CG at^ dificuldades são Inúmeras», reconheNoronha. As empresas, por exemde-Qví^ so esforçam para manter sua mâoeie a
®^®™Pbflca.
dos inrti riscos patrimoniais abaixo Qices de preços e cortes nas despesas.
reduy.iriH^^^^^'
sários de menor porte, Afif DomtngM
gastos e o seguro, na sua oplsegundo ou terceiro plano, automóveis mui-
assinalou, entretanto, que a reversão
Preclcft
bancando o seguro. «Mas é
brando
caminhos», diz e^e lem-
consumidores e aos empre
desta Imagem virá ao trabalho pessoal
de confiança a ser desenvolvido prelos corretores- O empresário apelou eos corretores de seguros papa que aumen tem seus quadros de venda, ve?: gem uma maior espjeclalizaçâo e per mitirão aos seguradores o contato di reto com os seus agentee.
ínf
embora tenha revelado dispor de ;-dlca-
seguro de vida em grupo, embora os nQ-
penho do setor de unm maneira geral te nha-se situado na faixa do bom. Na sua análise não há ilusões nem oti-
mlsmos, "Nenhuma atividade de serviço,
onde se Inclui a de seguros, consegue cres cer acima de Uma inflação de três dígitos" sentencia. Não esconde, entretanto, a di ' i
i
continua em alta." Para desempenho ascendente é o do
Pv nrelro trimestre indiquem uma ín espa ço que a previdência privada vem >*0 ocupan do riessa-^ea o qúe, entretanto na sua
opinião, nao sl^fica que esteja havendo uma c^corrêncla acirrada entre os dois. Ao contrário — pondera — "os planos d? pecúlio e renda, mais abrangentes e caros convivem hannonicamente e se comple
ficuldade que há pa.ra tecer comentários,
mentam, como ocorre em todo mundo ,com
inclusive considera cedo, sobre o comporta mento do mercado enquanto não forem di
o
vulgados os balancetes das empresas refe
ij ^ resultados industriais náoacon tém sido Ia multo bons, o mesmo náo tem
rente à primeira metade do ano.
'Íí
ainda o impu;-
De qualquçt íom'^ -t «Uíftóo •per ínioroiações de mercado — que algu
de vida. que tem coberturas mais
restritas a custos baixos",
tecido cora Os ganhos patrimoniais. Eím função deles, o mercado fechou o primeiro trimestre com lun lucro de Cr$ 203 bilhões
avançar. En
e 379 milhões, cerca de 68% mator que o do
tre elas, cita, a de automóveis, incremen tada pela iiisegurançã causada principal
mesmo período de 1983. Renault acredita que o semestre deve ter fechado nessa
mas carteiras conseguiram
mente pelo roubo. São os paradoxos da
marca.
crise pois ao mesmo tempo que impõe con
,sempre souberam aproveitar bem seus re
"Tradicionalmente
as
empresas
tenção de gastos cria bolsões de incertezas
cursos", menciona, acrescentando que no
que acabam desembocando numa apólice de seguro.
momento o mercado
cólio do resseguro interno, pois com isso se
ria possível elevar a capacidade de retração do setor e desafogar o.s nèg^los disputados no varejo, aliviando a pressão que os gra des conglomerados exercem sobre as peque nas e médias empresas.
Firmino Whitalíer acredita que se o mer
cado repartisse o seu resseguro área onde
atuariam pelo menos cinco grandes seca
doras, sem a exeiurio do IM ri5lÍÍS,,fi Resseguros do Brasil), haver a uma tonuição de riscos braslleihos cedid^ ao Está convicto de que não ^ daria a eltol-
naçáo, mas uma sensível redução de valores
e conseqüente economia de divisas.
Estimular o mercado interno, para ele, é de suma importância.
se momento de crise. Nao
^l^nua
que a situação do seguro é ruim e continua agravada porque há uma perda de tempo a cada recuo, como deve ter " meiro semestre. Apesar das dif.v.ü(ted^. a performance da São Paulo manteve-se den tro das metas traçadas entre janeiro e maio. revela,
^0, Uma H ^ t^üundldo aqui. Existe, portanprecisa ser sensibili-
fevela
® investido muito nesta área,
uma redução de custos da ordem de Cr$ 100
b
^ frcnteü-as não se alargam.
-oas ê
5 babitantes e o seguro de pes-
mrecado está longe de ser
Mestre fp«t em
registrando nos últimos tempos. Garante que a venda de r efetuada pela Itaú Bra-
das», receita Flnnlno Whitaker Jr., diretor guros. Entre elas. cita a quebra do mono-
da São Paulo Companhia Namonal de^e-
2ada A
mhhfi ^ j Brasil tem uma população de
acredita que o primeiro se-
de Cri 1 ItaP
^^
retração de quase
atrás, estimando
prêmios situou-se na casa
135 bilhões. O decréscimo
Com a '
seus dados, foi de 1,3%,
Primi,! ^ pulando de Cr$ 38,4 bilhões c.
reio.-
No período, as estimaüvas segundo rreviam uma receita de prêmios da ordem de Cr$ 8 bilhões e 500 milhões, que fo ram ultrapassadas em cerca de Çr$ 2W Ihóes. Desse total, aventa, ciais indicavam que 30% (Cr$ 2 bilhões e 500 milhões) seriam comprometidos com o pagamento de comissões. «Entret^to, o ^6^"
que os seguros simplificados não exi-
Inflação no primeiro semestre deste ano, dores que o levam a acreditar que o desem
também estão
hlão ti^^ Ble ta Rent.^
Preços altos impedem expansão Para Vlctor Arthur Renault presiden te da Pensssg fPederaçâo Nacional da? Empresas de Seguros Privados e de Capi talização), não há dúvidas de que o cres cimento do mercado foi suplantado pela
Além disso, segundo
a fenrvfo^^^ ® ^ inflação alta determinam
a nrrif,
■ I
que é pouco desenvolvida no ciente, entretanto, de que os
luercado esiã mergulhado em su-
mercado
«Para que haja um incremento da
«a Itaú Seguradora, acredita que a criati-
cfȍci
semprego e a população ss mostra, conforme atestsun as pesquisas, quase em
' ií
tomou conta do morador do centro ur
Reformas:receita
opinião, uma maior agressividade dar
ao mesmo tempo em que cresce o de
• rt
do Estado»., destacou Na sua opinião, a vdrdadeira neurose da viollincia que
Criatividade pode
. ®®tnestre de 1983 para Cr$ 85,7 *do
^ junlio dê 1984. Antòcredita nesse resultado a per-
dãçáo ^
seguros de pessoas e a arreca-
do HosnfS^'^^ com o Dpvat. A produção Bem
tnenciona, teve peso. mas aln-
^lo rir, .
Lado ÍOi de Cr$ 2 bilhões e 4O0
Slhôes, a^ecla FIotIdo Wnltaier. O mes mo Drossecue, aconteceu com os prognó^lMs de^istros. que ficaram Cr$ 220 mllhôea aSaiS^dos Cr$ 3 bilhões e 90Q milhões e.tlmados.
,
.
.
o Diretor da São Paulo enuncia ainda que as comissões de OU menos dentro das previsões. 7"° ph Ihôes enquanto as despesas administrativa cSometlam 12,91% da ««^ta avaliação preliminar de 12,42%. resiUtados patrimoniais também foram bons, mas sem apresentar, segundo ele, a^esma ^rformance de uma :'mpreaa
®
^li°gurIdo?as"'dfcSnSomerX pSem
participação significativa no
de TVrAmlr,^.
Wêmlos da empresa. Calcula,
Wira
daqui a dois anos essa car-
toinõveis
importante quanto a de au^ ® inimiga número um
ceita. d^ A 9^^do está em análise a rehxar Quo«j
b mesmo não pode se afii-
Vo-,
o que está em jogo são o> ati •
deieg
das seguradoras. Em função
blUltò
resultados patrimoniais tém sido
dita qqp ^ diretor técnico da Itaú acre^rimelrr» ^ rentabilidade das cpmpanhias no ri pennanecerè- nos mesmos 8es (Jq registrada nos três primeiros mebai ^
que proporcionou um lucro £i-
T,-
acima daquele computado em
ri
de 1983. As taxas dos invesii-
mercado financeiro favorecem, no
ihclusiv ,dra resxiltado dessa natiu-eza. o que hft nn-
®' Ncannha a afirmar que «hoje
COS baixos, além de disporem de crédito a custo praticamente zero,emAscon^ções c^panlüfts mdraendentes competem de-
SS tomando a água envenenada, ou sen-ânrio com 03 liscos mais gravososj> Kes?e consto, reduzir custos
tivo? é uma solução para as companhias in r-ancado até com a constii-ulção de consór cios como o que está sendo íelto entre sua em-'resa e a Vera Cruz. N^sse sistema, exDlica o objetivo é tentar unir os serviços
dependentes, que. segundo^ ele, p^e
?omuns da atividade da seguradora, na área
de re^laçáo de sinistros, de processamento
de dados, de programa de apólice do segí^o de vida ém grupo etc. O consórcio, comple menta possibilita o barateamento <^8 dasSetas com esses serviços, que sao elevadas. A diferença entre uma seguradora e outra,
observa F^nino, se dará nas ^eas comercial
-fa economia todo mundo é um iií-
(venda de produtos) e financeira (apUcaçOes
ror»,
das reservas).
financeiro também
favorece hnns rencUmentos.
(REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE 13-7-84) BI.771*Pig.02*16.07, BI.771*Pag.03*16.07.84 '"íai-
buBiais
I
Transporte de cargas perigosas
I '1*
I.' y
ii i , ■ ;;
PAULO AFFOWSO LEM6 MACHADO
possibilidade de se acrescentarem ou se eliminarem produtos dessa lista.
HISTÓKtCO DOS ACIDCNTES maio d« 1981, nas Imediações do
gplo PtCroqnlmlco de Camaçarl,BA. uma
ton^u. Oontlnha ácido sulfúrico, ij"jK«spamou.o local está nas proxlmlmananciais que abastecem Bal-
^^
dirá da Justeza ou oAo da ttstagem, com
^ 1505.81.
É realmente Importante que se organi
ze uma comissão representativa dos vá rios interesses presentes na questão, in clusive 05 ambientais, para que se possa
ou subtraindo-se do Império protetivo da
^StSr
populaçfto de **• Wo Paulo, de
Têm sido universalmente apontadas algumas características dos produtos pe
?|íb*5(^25'
"Clientes ae reglstia-
rigosos como a InflgmoMllrlnriP, a COTTOSlvidade. a reetlvidade'e a toxicidade.
Catarina -
3 - COMPETÊNCIA PARA LEGISLAR E REGULAMENTAR O TRANSPORTE DE CARGAS PERIGOSAS
, t2?^S£2n?i?toneladas de xüeno explodiu. Em
A Emenda Constitucionel 1/1966 em vigor estabelece que compete à UniAo
2í» tbocSí*®®®» 20 mu "troa de ?■ contara outro
legislar sobre "tráfego e trânsito nas vias texreetres" íart. 8®, xvn, "n"). No parágra fo -único do mencionado art 8° afirma-ee
^ benze-
que a "competènda da Unüo não exclui a
Sfftttt.Mt.jliffíP tato ícá agQsto/83 na
sobre ae matérias das alíneas c, d, e, n, q e
5aÍk***Pou. oíHÜi^
5-101, contendo o caml-
«
doe Estados para legislar supletlvamente
V do Item xvn, respeitada a lei federal".
Paulo, Sergipe, Acre, Bahia, Espirito San to, Mato Orosso, Oeróls. Os outros Estados mencimam ou a de ae legislar sobre zonas de ailtaclo ou nor-
matizar acerca de carga e descarga de mercadorias. Deixamos de incluir o Esta do do Rio Grande do Sul, pois cada muni
cípio poderá votar sua lei oigftnlca, contot^ a Constituição Estadual de 1970. O tráfego e trânsito de veículos condu-
(indo piDdutoe perigosos diz respeito tan to à União, como aos Estados e aoe muni cípios. Ainda que a Lei Orgânica dos Mu nicípios de um Estado da Ped«ação'não fosse clara ou expressa em delinear a competência na matéria, nem pt» isso o munfoíplo perderia a faculdade de intervir no assunto. Como em tudo o que diz respeito k competência supletiva, as nor
mas municipais não poderão contrariar as normas estaduais e federais. Como é de tranqüilo entendimento, a competência
liWrocart)ooetoe Iso-
distribuição de competências na matâla.
mais do que as legislações que são sucHe-
A Constituição de 1891, em seu art. 13 dispôs; "O direito da União e doe Estados gação interior atfá regulado por lei fede ral". A Constituição de 1934 em seu art 5®, IX, reservou competência privativa para a
União em "regulamentar o tráfego interes '«íend re 88.631
s^S® oo^rodSt®^'^como sendo í*"* t-®*
tadual". A Constltuiçáo de 1937 atribuiu ooiiq;)etêncla privativa á União para legis
BCUUU
lar sobre "comunlcaç^ e os transportes
caractertstlcafi
por via férrea, via d'água, via aérea ou
—
WdMW
estradas de rodagem, desde que tenbam caráter internacional ou interestadual"
(art 16, XI). A Constituição de 1946 (art. 6»,
' t
gcyiarj^ •_ leglslaçfto e dla-
XV, j) deu competência á União para legislar sobre tráfego interestadual, sendo que o art. 6° dessa Constituição não exclid
«onnaçáo do do imdu-
aWo regra dos Estados a competência
dâT7^
grupo apontamos Estados do Piauí, São
uu xneno "e
**• ntODUTOI (U
que o município é ccunpetenté para regu
Na história constitucional brasileira obs^amos diferentes enfoques sobre a
de legislarem sobre a vlaçáo fénea e nave ., 1 . . 1
ViáS públicas, outros se HmitoTn g dlatpr rias. Entre as Leis orgânicas do prtmelre
nova regulamentação alguns produtos de manifesta periculosldade.
!
município regulamentar o tránsáto de suas
lamentar a carga e descar^ de mercado
', ífco
stShSrTÍLf^i malo/83, na vU® *^^^168 do Município de
em dois enfoques; "m«« Ese dividem diretamente da possibilidade do
perigosos. De nada adiantará uma legisla ção preocupada com a segurança da popu lação. se for manipulada a listagem dos
produtos perigosos, deixando-se de ledo
Continham amônla-anidra.
is que as Leis Orgânicas dos Municl-
decidir sobre classiílcaçôo de produtos
,^tojunbo de 1981,dez vagões-tanques SjWwam no ramal Paratlngav^amentoe, mas o evento
No plane da atuação doa munldpioa
de localí-
a competência estadual aiqiletiva ou com plementar sobre a n^térla. Pcntanto, tem
para tratar do transpoile dentro de seus tntltikloe.
Interessa sublinhar que o Código Nadenal de Trânsito (L^ 5.106 de 21 de
satMnbro de 1966 — art 2®) afirma que; "os
^«Çfles Unldaa. A
Bátados poderão adotw normas pertinen tes ás pecuUaridadtt locais, compiementaros ou supletivas da tel federal".
supletiva dá oportunidade de se eÃglr mentadas, e nunca menos.
4-00 CSRTlPiCADO PARA OCSPAHO R EMBARQUE OS PRODUTOS PERIGOSOS
O certllicado aert emitido pelo exoe-
dldor, com expressa concordância do
fede ral n® 68.831/1983). UExpeditoDecreto é "a pessoa física ou jurídica que contt^ta o transpor
te de mercadoria perigosa", Poderemos
encontrar também o transportador assi-
milan^ a figura do expedldor e exercen do o dúpUce papel.
A oparaçao de carga das mercadorias
expedldor (art. 29). Cui<fod(M especiaisIo devem ser adota
dos quanto ã amarração da carga (art. 39
parágrafo único). Nó caso de carga fraclo^ deverá fornecer os pro
dutos devidamente rotulados
Certtflcado ctn Máüse A se criou um sistema de controle prévio da Administração Pública solve
o truispi^ das cargas porosas. Pratariu-« con^ ZMstejMgD^to social oons«xpsdktores e tiansportado-
res. SyiâeoteDient^
dá mls-
BI.771*Pdg.01*16,07.84
■,^gSSÊlÊÊBÊ^Ê9IÊÊSi::i
auã
Como se vê a Nornis Bradleire —
NBR n® 7503 — dâ um minuno de e®6entos para orientar em caso de acidente, mas
o conteúdo das providênciso poderá va têncla <Se um ecat7-P
•u-
mlntateeçâo Píbü.V'
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ciência da trit2r>duc5o
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se realçar cfue «xjiíi
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ombi?'.' Que olrcunía*"' 'r.-prc vinr- rú bliec.3, par^cr-ncs 'ctll oc':- c.- n.-cVsjD o rtot!rica;ij tíinpcidpc. ólu? íiulcridade.:,
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nr.oi o 'FUi-.T.Ê cíT) ícauoriiTisüío
u-TiV ..
peio trarjoortador r^sportiávcl" lart, 14,
ç4.o ■ •:
-caput" dâ 7-el n® 7.f,77 dc 2G.12.83).
prar.;-.:
Fiei ao g£ns&m:- :
' 'fü! :■> r'cmçe.. nzúti - , ■ .•■:• .-yjv •£ 03 • v ■."■.OToie
oportuno releiiionr ouc sJo
i *
:•
;. •
laérlo isstitiAií^o aprovação o«i psrrr . ^ :
Çfto, p0rtmE5p0i"i"
•'
Ziã-
gas. toporta que c;, :
: . u; '.c-o^cloc
Estados € dos r6o ou ae destinLí':--
_ ;.o\ j-.ciÇjXKcaacr• • ■.■•-jUJií cc-
nhecidospreviar.ior;':?
•;:p-'-:jdoríaje
:.
transportadores pn: ■ '"•"/. ■. _ veículos na fror.
r..- :^;:i2:ode
^^
cu noa
perímetioc uíbGjn;::.
. ..
trar o risca po";-r.-;.-
■
••■"into
ce
cat^str^ea. - • •
5 — Oôs DG TRANâPQRVÍi
' •."J-Mii-GS
FtetcutírrT-GE-ú! quo se ülíicuJte c rráfe-
5.L Intervenção f.y f» j
7 ^
S-jpLíjce.
O Decreto n"' {«.'.írvr l e.?.i''7''=';C-CCU
trte hipdteses; zri:::. díU':ados
a) o veículo nâo çcsra r:,..' mente povoadaS: liv:.'? < • Twmanrifitu, reser7n''ò::kv:: ;> i.roJí OI! íori■ - c elas servas florestata o se destina. Neste cif o, o.- ' dre.vL-.ridade de comunicaçêo £ií au;:i.: '-■iVr? rocapt•; •: >r r.r-.Udo.
tentes aotire ò iCmot-íJ.a
b) o veículo passa oor óíCjíü d-:;.':_ír.once povoadas, áreas de
r ;r
-at6-
lios de água ou i-s^sr/ci:
ou
ecológicas ou a elf-s se
Kui'.,:.' caso,
o transportador ríOv"^.í'.cn >ií;
dailes.
c) o veículo
ei^treira-
menteperigosaB. Naobcsfr.r;?:'. " .".çiode ■eu ltln»iârio. O tr?:T.vr-r.\':cK:'j7 - ríc.ja de
aprovado do ItlaerifiC' ,:i' r-, r: r ades. 6.2. A noHfièfiçij tio ■"'íirrTÍrJo O decretofeíib.íei.'
::.r-r.-11í> mais
explkdto: a comunlcpçí '•
co-.Uer o
Itinertrto e o horí.r5Ó r'^"'visto para passagem m dcío-;mbí':k: lOcais como B daraollo t •fnl d--' çercurso.
Acredltamíaquen ?.í" -ü.wítí' -coc.^ííiI aperfel^andü roíno p
r-, "c-ii-üics-
çéo Irá permitir que-;!,-? ' .•íTc:'_-.r.;rç-jes
possam ter conheciment-' d-'. •. ííulos
que estar&o traft-^oív:;'. c .
■ .' iJdo
momento oom pTt>d=-!f-'',"! [.
; ; i-] en
tradas e nag vias
".- "''^crrcTieTi-
te, as Admirstetcaçófs r-Jc
f •• c" ./«xh
vldênclas concreto.?,
"■-- ■' "'"-rilea-
çâo. 8e. ccntudc. c
• r.r- j.-.i.oortar
nfto íor adequada íjulUí i-.ir;ercuic., <;,iiao. a Admínlslraçâo 'í^ítio
mostraremos, o qu£ c •;
é
que a notitUjaçât, poi n.i :>■■,. ;••. ■ .'■.orí' a prevenir, se, ao mesmo ''".r ru ."'.'.'oí-rú.. a Administração siiííuZ.í o?, .-.' ■ois a defender do ponto dí nflo tcttoar medldat í'o frr/' U-.r,.!iC, 's o.njalve, modificando
cirrco ics dd.J! ge-
nMca. 5.3. O®
:! i
Nfto se pode esoue .r-
de transporte anaí ír-f.lu.
-
uios
^
--i-rtsr
munidos de documeri vcir' -'■nrK.
O seu cadastawtertí n v:
AcentueHK que o OeriiJ'"' cho e RmbaÃiue de P ; ;
tcraada de rr,'^fdc:ac a-:nplL.r.isnío LJrotetorsi! doa 2e?;3 íTumarai', -j ambienta, Fera c? oio-ãucoo ínoifnsivaz; iucabívialD easas restrições.
t-:- oFJOida
tunidade (te se mv:ci•y.':
>
v;
federal stanente Í.V ií I
Na regulamantaçôo ledenfi Gcolreu-.^-v
^0 diferenciação no enfoque üaB caigas
de Tisfo. as extremamente perigosos do-
dem ser proibidas dc eiroulor (s.rt 53, "b"')
C"45, ' perigosa:;, nai-n as nush '"o aova dg.,- -iJr^iT.atlva de uínsrári.,'.
f. uma üulvidade QLaoriciónáita que
'■ I
Pt il' -r,Pi>-;,çg
p
Como nât> ae
;
to na Norma Brasileira — NBR 7504 —- e se
(nTnortant^» miRgão ao legislador brasileiro
mente as condutas hurnaiiaif. Cumpre,
(»nstdtui de "um envelope impresso com aslnstiuções, recomendações em casos de
em tratar <ie um novo tipo ae seguiti
acidentes e indicando os números de tele
tos um mi diantar termos va. se ade o ma legal de resoonsaumuaoc
ea®:v:.;o_
situação será a consideração dos efeitos da carga sobre o ambiente adjacente.
DE CARGAS PERIGOSAS
cultará a informação rápida da autorida
de, De outro lado, o decreto não obrigou o
esüpuieçíte t
Poder Público a dar ciência aos motoris
Afim o
tas ou ao transportador da relaçfto dos
.
O administrador público, lurtamante
com o cransportadoT e com os intereas •'
dos duetoa ou indiretos <populaç£o por ondo poauGm as cargas, associações amDíenvaie ou dc moradores etc) devem fa zer a availÊÇèn do risco e os modos para prevenir ou para enfrentar uma situação c™.ca ou ume situação cataatiõfica Slc-
niflca instituir um tipo de estudo de im
pacto. No processo formador da dt-cisfin
administrativa é' preciso a parücinac&o
poptíar constante e organizada, assim co mo de todos 03 setores envolvidos. De^a forma, evitar-se-á a formaç5o de "corredo-
ree da morte" em que a reiterada oassa-
pm de çarsES perigosas sujeltera as^pu-
laçôes d^ vias pubUcaa a constantes sobressaitos ou a riscos seni controle
A ^temaUvfl de perem'.3o que aponta o art 7® "caput" áo decreto federal menc onado merece ser entendida como exL?ou sen^ ^sslvcl a alternativa de lüner^io. tnestístindo alternativa para eb ciüaçfto de carga perigosa, nfto esta «
Admlnlstmçèo PübUca obrigada a?once der aprovação ou a pen-mtlr a cimuluíio des^s cargas. Importa saUeutar teEdimento, pois a leitura desae^ío
é O ln.'c'o que, couúr:'-. ;
hfio d? 55 -:-v - : poste'1 dr r'' -eosea veíCí .].- '
minaç:"o
Derarn-r.^ ;v
fiscalização
it
4-#]
iitento povc i- . 1
Ha, volsquer c.'.df.dS-> á>: - c
«
Públicu Qu ao .^•òcu- Judiciág'» R anulação nu (:■
mento o-p ílru.n o
referido, Do rif.-?' 1' ntud''"
portadora c: tiver or
-j?'-' P,.h|«
tíegcargçi
mente rovo^éo o i -'®figííí agiomçraefk" tCDmr f
|F
7 - Í2|GM^, f2í: PE PAr.-'íi o
ííBH 7504 dAt
transporte hó oe se apontar prlmelrnmíTn
A "Flchn FrornT^-nCi» j te dp earg?G Dructcsas
Gisso. na aaâlise do lünoráric a Adrmni" ^çüo Pública considerará sob o pnfima
refiUTtiLndo c:: tirincipoio risc^jj - ^ e as nrov,tdêvc a3 r. j.U caso dc; :j ..ater:. ' ''r^] ' B" d& ficha CG, j lO o?s-vmúP^(|(|I
® vuliZHda (queda dedobarreiras posfiíblijQade de paralisação trflw'
cação ei.;..:, t-;.; reiacionac' •) o: 0 i ambiente" i » ,' '• : ^
em casos criticoo ou c.le catásteofe
da segurança do trBiiaporte o estlSTla estado ao leite carroçãvei ete ,
Há cie se pon-derar que ? AdminKVa
Çôo PúbUca poderá deteírolnar o hoíâíft da útii^çào úm vias pühücas, como no espírito do 5 l® do art, 7Má rSe^r? A ^irança dos outros iuáriS^^
çào PíibUc» a dar pno-MaVaíeSteM," mo do uso da via sm det^i^irtr?»
sSo dos riofi.,-.; l. . f,;,;.-, --
vias pubUcae poderá levar s
borirlOB -ao transporte de cargas "exteS
comportarnc ■ .e.:
como: 8* vT^am..! ir'-."
5,5. ,Q.:. fçscaiiijsçte dci íVUiapérior
.A .-eeiiífc=uencação federal teve o niéri..
tü de mcluu' c.. Oertiíicodo para Despaithü e E.aíberque r,e procutos perigosos" o ao '. '.rit^-ános ser p?rco.rrido. Des-
i,,i'.'.uuc7í8 b ràt mcloo uTiéciiacoa dc coriste~
■:
• - 'V
■ '-'ticb. ■-!»>!,ijJiir; ou. então, .:.,.U Vj. >1.1,
• ■ ' -' .
. .L*.-
tuvíoOJKic :j a.'.-'- 'i: .
oeto aa imviúènclas tomadas pelos expe(odorei e transportadores não serto sufi-
^tea c nem eliminarão os riscos. Nfto basta o decreto dizer que os organismos
A. "Elcat,
preer-chlds
•.•ioor. ^
Jâ na Lei de Contravenções Penais de
1941 entendemos que se possam abranger
trato das cargas perig(»as. Sallente-se,
neste decreto-lei nâo exonera o ^frat^ ções ligadas a cargas perigosas podem ^
nüdade pública — .título VUI do Código Penal"
.
No Capítulo I - Dos crimes ae perigo
cêndio", "Incêndio culposo",
,
co, fornecimento, aquisição,
aa
"uso de gás tóxi{X) ou asfixiante . Tabil-
transporte de explosivos ou gás tó»(». ou asfixiante", "inundação","perigo de inun dação" "desabamento ou desmoroMmento" "difusão de doença ou
Detenhamo-nos inicialmente no art. 253 do Código Penal de 1940: Fabricar,
34: "Dirigir veículos na via pública, ou embarcações em águas públicas, pondo simples de quinze dias a teês meses ou
multa de seiscentos cruzeiros a quatro mil
comlnãda para quem matar seres huma
Çórlo de água^ represente riscode queimar Ume floresta, extinguir espécies, danificar
parques e reservas biológicas ou estações ecológicas. Diante da pequenez da pena, constata-se a necessidade da introdução de pena adequada ao risco criado por esse tipo de transporte. O art. 26 da Lei federal n® 6.453, de 17
de outubro de 1977, previu; "Deixar de observar as normas de segurança ou de proteção relativas A instalação nuclear ou ao uso, transptHrte, posse e guaida de
sem licenca da autoridade sübstancía ou te ou material destinado ft sua
A
multa de dote mü a dez ^
Á
açfto incriminada a coDai<lerar
®
substóncia... Já se mostrou
Pg» "
transportar, sem licença da
cargas ditas "perigosa" nâo «
que a "inobservância de normas de segu rança pode ocorrer sob a forma omlsslva {quando o agente deixar de atuar, apesar de obrigado a praticar determinado ato),
ou sob forma comisslva (o agente prati cando o ato de modo conteftrio ao reco
a» realizar um planejamento adequado Pm que se possa avaliar as possibilidade
clpate. Assim, por exemplo. ®e.®®
taca que o crime é somente doloso (dolo
de sococro e, inclusive, nfto havendo meios
desobediência caracteriza o Çrln» ^ »
ádequfidos, se proíba o transporte de pro-
dutOiB p^goaos em det^mlnadas regiões uu locais.
Entretanto, como o art. M3 é
completft-lo as normas
p, sse, 1982). Jorge Medelroe da Sova des^
estaduais - caso do Rio
exigirem autorização para o
formas) quando devia-se punir a culpa"
tudo. O termo "ücença" nfto dew ^ entendido nos limites da dou^^ ^
deste ilustrado autor, no que tange ao
apenas direto e a culpa em todas as
(Direito Penal Especial, p. isa. Editora Revista dos Tribunais, 1981). Dissentimos
dolo eventual, pote parece-nos admtesívei tal modaUdade dolosa. Quem "assumiu o
t- RESPONSABILIOAD8 CIVIL
reito Admlnteteativo.
Aml^te (Lei n». 6.938 (te 31.08.1981) inoVou 00 concernente à responsabilidade adotou a responsabilidade objetiva
tentam distinguir, ora identificam
riscode produzir o resultado" (art. 15,1, do
brasüeiro no qual tais
figura do art. 26 da L^ Federal 6.453 de
de Direito Administrativo, p. 324, Emtoa Forense, 1978). Da mesma fo^ "aprovação" utilizado na regulamentação federal para produtos "exteemamente
sa e vem a causar dano a terceiro ou ao patrimônio ambiental é Incriminâvel
A Iid de Política Natdonal do Melo
ar,6Bgiira
.,
que formalmente na sua origem nfto foi
nmfl manifestação do Poder Legislativo.
clearee". Revista dos Tribunais, vo!. 561
e um novo
i}6ia«K 89 g
médico "
perigosos.
06 de outubro de 1983. Aliás, saliente-se
em branco, deve-se toinbém ch^ar
para as reciric^T^ a fcref-j- *'
inalação t- ixii;:s3tkie. e' ^
matéria penal no Decreto-Lei n® 2.063 de
lista de produtos pcxle aer encontrada na
NBR • 7502 que relaciona os produtos
mendado pelas regras de proteção" (Arti go — "CJrimes reiativoe às atividades nu-
ansporte 5ê
vimentfj c'?
brasileiro nâo teouxe nada de novo em
sem licença de autcal(ia(te competente. A
plano federal o ato denominado
«üencia acerc
uso do eqtepr..-';®nJ,u. r"'
Deve-se buscar no Direito Penal um
apoio para as medidas preventivas objeti vadas pela legislação testada. O legislador
do art 253 do Código Penal ocorrerá se o
pena; detenção de sete mes^
a.063 de 08 de outu-
••
^
tais a preparação de planos de emergén-
tia, principalmente nas rotas ou lünerádoa mais freqüentemente utilizados. Por
"'''jg
do para o tir-i .h
,
outrem — pena: reclusão de dois a oito anos". Assinala Sérgio de OUveira Mêdici
bela legista^jfto nuclear toasileira
^|
mento de ur'','"rAo
transportador fizer o transporte cie mate rial explosivo, gás tóxico ou asfixiante
contravenção e se as penas cominadas são
engenho explosivo, gás thxlco
Ptlá le^slaçfto de acidentes do trabalho e
caso de ---'dv-c
adequadas.
Parece-nos que o decreto se omitiu em
detennlnar também aos organismos esta
A ihovAÇfto é relativa se levarmos em ^nta que esse critério já era e8p(3sado
da às provi.-.^!:; i.*--
prevenção, ou se substituindo à inércia do sistema de fiscalização. Contudo, o crime
material nuclear, expondo a perigo a vida. a integridade física ou o pateimõnio de
dias e no segundo de 120 a 150 dias).
Uto, eomissOes (te defesa mvil) irão auzi<lar. Torns-ae manifesta a necessidade de
>TcT.-v>f
Temos de indagar se existem conduí.as humanas previstas como crime ou
fornecer, adquirir, poffluj
«stataia (bombeiros, autoridade de trftn-
bre a m.ntílrci', (r.i:. 17. federal GTOA/:;';,, ..unO
te a pca^lb^dode de rüpido atfnSnto
grave se deixar de dar ciência da Imobill-
atividades: no primeiro caso de 150 a 180
podena prestar-se a coníuaâo
Como condições de segurança do
conduto toma-o passível de multa de até
250 ORTNo, caracterizando infração mata zaçfto do veículo (ou não adotar as provitlénrias constantes das instruções escri tas, ficando passível de suspensão de suas
soas e Vcíc '!'; :' reservas üorrate 2'-i.
PenaL Seria proveitoso que também a lei penal sancionasse condutas, dando melhor suporte è ação administrative de
comum encontramos as rubricas de in
atender pedido de esclarecimento das au
tos em Ic.çc.:' v-^-ctí iOs' "® .«^.Í
constituem o crime do art. 353 do C(idígo
conforme Indica o art. 33. No caso do
toridades nos casos de emergência, tal
ot
na viagem ou com o veículo, por sl só não
nos, envenenar um manancial ou reserva-
transportador não prestar apoio ou não
■
ficar as autoridades das avarias ocorridas
enquadradas nos "crimes con^ iSííl'""
dor deverá ter equipamentos necessários
•
para Despacho e Embarque, a não comu nicação do itinerário, a omissão de cienti
Iv situações de emergência, acidente ou ávsria, com aa devidas instniçóes para o uso. 8e nâo OT tiver a obrigação de fomec« esses equipamentos é do expedidor,
É de ser assinalado que o transporta
edüiceç-?""^'-^-.
gosa O nâo se cadastrar no Registro pró prio, a ausência da emissão de Certlfleado
cruzeiros". Entretanto, como se vê, é por demais insignificante e fraca a pena a ser
ctoro de vítimas e do ambiente),
cicto federa' n® 83 82i'lC33)
Nâo se trais de üririüngljz&r excessiva
contudo, evitar a criação de .sitivaçãc peri
das comínações civis e penais cabíveis . As ações cometidas através das opera
que o 0'^:.." • • •.
de arte esnecicis" (art. 7° "caput" do de-
t-nal, p. 42,
em perigo a segurança alheia: pena: prteto
tuaçfto, com manlíestoa prejuízos no so-
dSV-?. E:;' ".t ' . . " .
gria - Comentários ao Cód.: .
contudo, o art. 5® do decreto lei menciona do "a imposição das penalidades previstas
porte. de per,Süao e bens, bem como de
datCOTinadOG trechos viários ou de cbras
sul generle ou per se stante" •Nelson Hun
as condutas acima descritas em ssu art.
trânsito, bombeiros, órgãos da defesa civil
te pnc'c v
dor entendeu de bom aviso erigir em crime
Limita-se o decreto-lei a prev« penalida des administrativas para as infrações no
nomes e dos endereços das autoridades de
troíi'.)' o ■'
:;mfiipnte áüngldP:
iU - SANÇAO PENAL NO TRANSPORTE
bel?H'.c .!.rl , ''.v •;
o responsável não ti ver cobertura patrt-
atingindo veículo s carga. Uma quarta
ra comunicaçfto, o que multas vezes difi
c'-
norigatório de tra^porte de cargas <»rga3 pe pen-
úQS danos a pessoas e coisas, enüm. ao
Contudo, o decreto nâo exigiu que os veículos sejam portadores de aparelho pa
psríodc
X.. ....^^^^..^losQuerCTtv. ^teúma —
em caso de acidente ou avaria com o
pelo melo mais rápido ao seu alcance.
p:t"atía. ca.iv,.
não obrigar a apr^ntaçao do certmcado
gi õniàl ou através de seguros, que asSggUre a possibilidade de se tentar a rep^yao
dade de ti&nsito que estiver mata pró^tima
ccm;. •;
A grande falha do dei^to conste em
ATUAÇÃO DO PODER PÚBLICO As situações de emergência vfto surgir
etc, no itinerário a ser percoirido (tempo iráiloso se perd^ em busca dessa iníor-
'■ •
Editora Forense, 1558;.
te detr' •. ;iÍto",
ücaçôee deverãr autotidadse.
de seguro dentro dos acwtimentcg^^previs-
';:dge a motivação do ato ednúrrúítrativo te ndo ccmo prmcipa! finalidade "preser
ívTít".; (V.s •.•aJciaLi O'..' oUDos agentes
'
perigoso transportado.
doso em exigir que o motorista ou seu ajudante dêem àêncta imediata à autori
•"
Vc,.; 00 p-jA
5,4. Oi proibiíirt} da üir.cririo
com iurisdlção sobi e ' ridadee somente estado^ cn.2
O
jure de perigo comum (ainda que remoto). TTata-se de ato preparatório que o legisla
me_o_casq.
O decreto federal 88,821/83 foi cuida
nos rasos dè '■•ontaio r.-.in
a AifinMstra^c 'P io-' :i 1
...
r:gu30S, ü-.-napcrtâdc? ení-a masmo "da
tem validade paw r v 'J carga e acercci cc
UOG
pe-
p^riculi: basta a
possibilidade, que a lei presume júri* et d*
Qor, destinatário e transportador, confor-
veículo somente com a carga do veículo ou
tiT/"'
ama indicação obrigatória para o expedl-
que a prática da medida irá conduzir, também, a se padronizar totalmente a ficha de emergência conforme o produto
fones para a emergência". B - AS MEDIDAS DE EMERGÊNCIA E A
çio de pi odu^oE. .Aj"ití:S de rrcib- nada é
var as condições de segurança do trans
SAS
í' -p', '
tC'rá.ac5',- rí.s':?o;nJ do
po no País e, dessa ín.Tua, a !i\Te cucula-
municípios re£o'v£
.yi'
■ Ãu-
' --L Í-" ("níio '.T -< -'laR-m
impedi^ !W6
i' ' !
"sr
í:er:t:o'2i"., c veiru!: -rortaõc, g:-
do certificado, mlrra portar o eertiücaóo f ' que esfcy reÊ!íaar'.> ; tência para
'Ir' ,(■ ■ 1
pcJarô tranni.iar, tisn^rpc-ríp-i^d!:' ■
"ne's^^ referidas federem o seguro, como
riar conforme o expedidor. Acreditamos
O Envelope de transporte está previs
cu ovscrjjrjap umr.isütc;:;: ;X'c. . piadr. do P.lc Grund? co iu> te-: crc^ljíc 'nto
estateou mn<«i
funcicmáno púbhcc . i
Jf...
"Nfto é necessário aqui a efetiva supervenlêncía do
06 prgflutefi a gerem tTBnannrtArinr raaú^ar
Os sesoroÉ de ê Viia responaflhilif^arie
inclTT
produtos
per
enaina que "dlveisos áutores Itallanos^^ ça e a autorteaçâo. como ocorre no
Código Penal) deve ser alcançado pela
pregados sem rigor técnico
1977. Quem se desvia do itinerário aprova do para uma carga exteemamente perigo
rigosos" merece ser compreendido na acepção geral de "licença" do art. zos ao
Quem estaciona o veículo nas imediações
de aglomerados humanos ou deixa o vei
culo nas ma^ns de rloe ou locais protêm-
O. PenaL Heleno Cláudio Fragoso preiei-
dos, comete o crime do art. 36, Quem faz o transporte sem aprovação da autoridade
fórmula descriminante, pote a eventual licença da autoridade (em geral surpre^-
de trftnsito (contest&nâo-se com p(M6ívtí
clona "não nos parece tenha sido feUZ ^ta
autorização interna <ia administiraçfto da
dentemente omissa nesta matéria), não
instalação nuclear) também comete o cri
tal permissfto, efetua o agente a fabrica
inaphcaçfto o dispositivo de lei, pote a nâo
Direito Penal, p. 641-6tí, José Buahastsky.
tertamoe {^ssoas expressamente queren-
deveria excluir o crime ae, nfto obs^te ção ou o transporte perl^wo" (Lições de
me do art. 26. Do contrário, seria redualr à
ser ceteoe beirando à patologia social é que
1958).
nfto emteâ:' d':. íi^hii, tna»
"nâo pitvtiir' -a ?ír,t?.úd:: vC""" ela com .e •íus}'. '':o, v. ■iit' diasa laC-ü'ú-,:. te ::.. tadci- á rje;.c. com,íifc qu.
jí ,.; .-í.i.- >:.-. •
...
cf"
BI,771*Pãg.03*16,07.84
tísica ou o patrimônio de outrem. através do descumprimento das normas de segu rança para o transporte de material nu
Seguro de Transportes Seguros de transportes terrestres
clear. A mencionada Lei 6.453/77 define material nuclear como "combustível nu
RR/RF & RCTR-C - "o caso fortuito
do expor a perigo a vida, a integridade
clear e os produtos ou rejeitos radioati vos" (art. is IV). Auxilia, também, a com-
ou
preensáo do material nuclear, a definição
maior
de substância radioativa como a que apr^ senta "radioatividade superior a 7,4 x 10'
LUIZ LACROIX LEiVAS
Bq (0,002 mlcrocurle por grama)" (2.14 da NBB 7501 — Norma Brasileira Regis
Volta o nosso amigo. Humberto Roncara ti, a colaborar para enriquecer a
tada).
explanação que vimos fazendo sobre a
N5o nos iludamos, porém, da adequa
secular discussão do "caso foruito ou
ção das punições previstas para os crimes
força maior", desta feita enviando-nos
xerocópla de arrazoado em determinada
de perigo comum. Se por conduta culposa, ^ I I
• l'
ação judicial de indenização de seguro,
o motorista que transportar cargas perigo
' ' I'
defendida pelo advogado da seguradora.
sas vier a causar incêndio, pelo art. 250, § 2® terá um mínimo de pena de seis meses de detenção e pela forma qualificada, "se
I'
I
■)■ V ■ ■ í 'I >1'
Dr. Numa P. do Valle, extraída da "Re
vista de Seguros", de março de 1924, deaencravada de seus preciosos ar
do fato resulta lesão corporal, a pena aumenta-se de metade" e, dessa forma, seria possível eominá-lo com 9 meses de detenção. (Acorrendo morte, aplicar-se-ia a pena de um ano mais um aumento de metade, isto é, IB meses. Portanto, sendo a
'V-S ' ■
quivos.
Diz o Rcmcaratl, em sua missiva que
noção que defende e a seguir critica; considerando má, a noção do nosso Có
digo Civil, "porqueo caso fortuito subje tivamente e objetivamente não se con
funde com o de força maior. As suas conseqüências Jurídicas é que são. no
geral, idênticas, Fortuito é o que aconte
ce por acaso; vem do latim "fortuitus —
de fors — tis" e é o que está fora da previsão humana. Continua Numa do Valle, deta lhando; "O fortuito não se confunde mesmo
acompanhou o documento, "não me abstlve de lhe fornecer mais essas defini
com o accldental porque este está den
ções, ate como homenagem ao saudoso
passo que aquelle se acha, como já foi
tro do círculo de verossimilhança, ao
Numa do Valle, com quem mantive es
dito, fora da prevenção e previsibilidade
suspensão. 3e se entender que a "simples
treitas relações de amizade pessoal nos
humana, especialmente quanto ao tem
colocação de dinamite ou de substâncias
idos da década de vinte"
po e ao espaço; e acontece contra a não obstante vontade do homem, em contrá
de efeitos análogos" poderia ensejar a
A peça em apreço é assaz expressiva,
tipificação do transportador culposo tam
porém, a sua extensão nos obriga à sele
bém nesse caso (art. 251, § 3® do C. Penal) a pena é insuficiente — o mínimo é de seis meses. Assim, a punição penal é pouco
ção, para transcrição de alguns de seus
rio. Assim, desde que appareça ecçáo ou facto do homem no sentido de querer ou
trechos mais elucidativos.
provocar o acontecimento, este aconte
Numa P do Valle, repelindo as afir
cimento. seja de ordem physica, seja de
Inttmldatlva e não gera condutas pruden tes e nem dissuade os que estão no Inicio
mativas do advogado da parte contrária,
ordem Jurídica será um efeito que terá como causa immediata a aeção ou o facto do homem que o quis ou o provo
em censura ò veneranda sentença apela
da, de não ser alguém capaz de distin
11 - CONCLUSÕES
guir o caso fortuito do caso de for-ça
cou. e este homem será por elle respon
maior, inicia a sua lição, declarando que "a diferença entre o caso fortuito e a
sável
força maior é cousa tão evidente como a
INOVA(?ÔES E OMISSÕES DA RB-
que hã entre o preto e o branco ou o dia e
OULAMENTAÇÃO Parecem-nos quatro as mais impo^
a noite. Já antes do nascimento de Chrls-
to ninguém confundia uma cousa com
tantes inovações da regulamentação fede
outra".
ral: 1*) exigência do Certificado para Des
Caso (ortuito, emfim, é o evento que occorre sem que o homem de qualquer
maneira, para elle concorra, por aeçfio ou omissão; emfim, o fortuito depende da natureza ou dos elementos physlcos na natureza, nunca dos homens. Um
E define
raio, um terremoto, a erupção de um
pacho e Embarque de Produtos Perigosos
"O caso fortuito verifica-se no facto
para cada viagem; 2*) comunicação do Itinerário dos veícrulos; 3*) a Picha de
necessário, que não é possível prever
Emergência que deve acompanhar o pro
verifica-se um facto necessário que o
gar, um eclypse, as correntes nereas pro
m&ls grave. Essas são as noções dadas
são ou submersão de uma ilha ou de om
para evitar ou Impedir, e a força maior
homem pratica para evitar um facto
duto transportado; 4>) exigência da utili
zação de tacõgraloB e de sinais externos
tanto pelos philosophos como pelos ju
nos veículos. principais deflclênclas:
ristas".
vulcão, a sua activldade ou a sua inacti-
vidade, a quéda de um aerolyto, o apare cimento de uma estrella num certo lu
duzindo furacões e tempestades, a emerbanco de area, os diversos phenunenos
Prossegue:
de eiectrlcldade, que apparecem rapontaneamente, a mudança espontânea do
dias, outras noções não se conhecera. Para os romanos, caso fortuito é, em
curso dé um rio, o fluxo e o refluxo do mar, o descarrilamento de um comboio de estrada de ferro, por se abatido o
1 ausenciá ae previsão da obrigatorieda
vel e inevitável" Reproduz textos latinos, para
naufrágio devido a grande temporal,
de de pianos administrativoe (e não só o
afirmar:
violo algum, um incêndio causado por
cla na» vias pUbUcas mais procuradas; 4. ausência da obrigação de comunicar aos
antigos, aos mais modernos, do direito
1, a ausência de previsão ae ÕôBSulta a
"Desde os romanos, até os nossos
órgãos ambientais;
. a ausência de um seguro especial obrlatòrio para danos a terceiros e ao am-
f^íra, todo o acontocimento imprevisí
ente, proveniente do transporte de car gas pfflgosas,
"Os comentadores, desde os mais
transportador e o expedidor) de emeigên-
romano, não dão ao caso fortuito outra
organismos administrativos competentes
noção".
E exemplifica com Imerio (L.5 § 2): casum íortultum id est omne quod hu-
o local do descarregamecto ou dc» desem
barques e prova da entrega da mercadoria (sabe-se que a carga saiu. mas não se Bca
()■
Apóia-se em arestos do nosso Supre
mo Tribunal Federal, coincidindo c<xn a
pena detentiva seria ^ se conceder a sua
da cadela catisal a empregarem meios corretos para evitar o risco ou o perigo para a população e o ambiente.
' ■'f
- (K)
coeptu provldere nom potest, nec
sabendo se chegou, ou onde efetivamente
cui prevlso potest resiste", e com outros
está); 5. a timidez do legislador, que somente considerou o montante das sanções admi
mais.
A seguir, refere-se a civliistas moder
nos, favoráveis à mesmlssima noção, co^ovlello, Sraffa, Pacchione, Polacco, olagio Brugto, Chironi, Gloglo Glorgiá, Larvalho de Mendonça, Eduardo Spino-
nistrativas, deixando de inovar na parte penal.
(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SÃO PAULO-8-7-84 - GRIFOS DO ''
J BI.771*Pãg^^04i]/
Lacerda de Almeida, Ribas, Eimond Baundry. Lacantlnerie e Haité,
em Des Risques (pg. 10), já mencionado
por nós anteriormente ("o caso fortuito é o de facto da natureza, de seus elemen tos; a força maior deriva de factos huma nos, como o de roubo a mão armada, a nea de escravos, a guerra, etc,")
sõlo quando por alll passe o trem, um desde que a embarcação não tivesse qualquer daquelles eventos, um curto circuito, apezar da mais perfeita Installação e da maxima conservação de seus fios e apparelhos e casos Idênticos, cons tituem casos fortultos.
Este, nunca poderá ser procurado, quero dizer, nunca poderá depender da vontade ou da acç&o do homem, assim como não está nas possibilidades huma nas de evltal-o." Continue
* LUIZ LACROIX LEIVAS — é técni
co do Seguros Trentpertot, OM-Direter dst Soguradorsi "Pinete" o "Univortel", OK-membro de Comitteo do Soguret
Trentportet, Citeot o RCTR-C do Sindi cato dat Emprotat da Seguros do Estado da São Paulo e associado da Sociodada
Brasileira da Ciências do Segure a da AssociaçAo Paulista dos Técnicos do Se gures.
(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SAü PAULO - 10-7-84)
BI.771*PÍ9.05*16,07,84
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Estudos e Opiniões
SEGUROS
DE
ACIDENTES
PESSOAIS
E
RESPONSABILIDADE CIVIL - FACULTATIVO
EMBRIAGUEZ - FALTA DE HABILITAÇÃO DANOS
A
PARENTES
AFINS.
'h"yi . Ricardo
Bechara
Santos *
De certa feita,fomos concitados a examinar duas coberturas de se decorrentes de um sõ acidente, havido com um veículo dirigido seu proprietário, falecido no local, e que possuía, na mesma Se
SUradora, dois socmros facultativos, o de Acidentes Pessoais e o
''I I '.' I
de
"'^sponr.abilidado Civi:-Auto. D aludido acidente se deveu por culpa exclusiva do segurado, pon to
procedente de uma via secundária,
adentrou,
sem cautela,
no
tarroçável do uma via principal, vindo, por isso, a colidir un. °utro Veículo que por ela transitava.
^correu, entretanto, oor curiosa coincidência, que o veículo abai ^tadn
^ Pelo do segurado era de propriedade, em parceria, de seu irmão
I V
^
Seu cunhaílo, sendo o mesmo conduzido por este último no momento '"^'-idente, que, por sinal, também veio a falecer. ficou-se, também, auc o segurado, além de culpado pelo acinio estava leqalmente habilitado para conduzir o seu veículo.
^ "^contrar-sc; com o exame e habi.litagâo vencidos. •«o
.
Dei limais ,
culnado pelo acidenta e inabilitado, constatou-se '
' ^Ggurado cncontr ava-sr- a 1 c."ool l zaciu na hora do acidente,
ainda
ccm;
^^ílico de 1,6a nor litroci^
t
em
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Os 1
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''r. ,
tais
i nnrcnl I eni
'"ont. r
•^hoxl s t ia cobe r tui a , senão ve i amos : NO
SEGURO
efeito,
' I ■,
u fCr 111-;■)( ' <iuc em amho.'; f.)S sf'<iur
DE AC J DENTi::.;
REí'^SOA I f. :
a inobservância,
nor t^,arte do sequrac,o,
das
cautelas
que norteiam a disc.iplina do t rans i to , o r a .sintomática de
^^âpaci.dade para diri(7ir, tíi.-'ica dacjuelGS qut.' devem ser ef-^sarjr^ n'^s exames de habilitagao ou de saúda. Daí- a;
':-kÍÍLÍ 'i
•''*^!\^r-5r:>T-r-- ■r-ir--r
.L^ ' •
'llflIlÉlUil
■áÉÉttaàtilÉtt
de causallUc!"
motorista habilitado legalmente, deixa ultrapassar
prazo dc validade do exame físico o mental, não se sub
de entre essa inabilitaçao e o acidento.
De sabença, ouc a falta de habilitação ccTinfiqura ato ilícitoen'
metendo a novo exame, comô determina a lei, será conside rado inabilitado, ainda que sua carteira de habilita -
contrário â lei, nao sõ o ilícito civil, como também o ilícito P t ioificado no a!'t \ao "i f d.i í.(m í la:- Ct >n t la vtMtçrifü; tenaia.
Dcssarlc^ , i -aalM 1 i ' aa< < ''staj .. I ikí- .i< j\jc.' l fj (lue
oncorilrar o
ção não tenha sido apreendida pela fiscalização e per
rjff
maneça em seu poder. . .
carteira ou o oxainc voiv.-idor-.
Nt-ssc cnr.u, n.io í i cm :;u)f: iLc» apenas ã sançao dc nature za administrativa, mas f.iratica incquivcjcarncnte , a con
Tal entendimento se alberga, como de resto na jurisprudência
travenção tio artigo 32, se íor rairpec^ndi dfj, conif)
também na lição de GERALDO DE FARIA LEMOS PINHEIRO, juiz de II 1 em são Paulo, i£i "Código Nacional de Trânsito Comentado", pa9* Editora Saraiva, Edição 1967, que, verbis, sentencia: j
prudência ed. Juruá, vol.l8, pag.251, Apel.Crim.130885 Rei. Nigro Conceição em 20.05.76) .
de saúde 0 de vista, terá praticado, além da infraça^ ^
"2)CONTRAVENÇÃO PENAL - Falta de habilitação - Perigo Con
■■
litação não substituída no prazo exigido para os V .' I
código Nacional de Trânsito, a contravenção previs^^ art.32 da Lei das Contravenções Penais. ^
II '
creto - art. 32 LCP: O legislador ao punir a
i
estará habilitado pela repartição competente. E o
cidade de fato do condutor, atendo-se, ã sua habilitação legal. . .
I
to. Segundo, porque, a Contravenção do artigo 32 c rigo, c, assim, o laotorisia que dirige coni o exa^^^*^
potencialidade ou existência real de perigo não são exigíveis pela lei para' a "caracterização da contraven ção do art. 32. Para tanto, c necessária apenas a rea
.j.e j."?
sr;-, sabor so sor.i c.c novo aprovado oela repar^
oc-:a praticanac a Lonti'a\'onçao, poste nao estar le'
te habilitado. Ademais, a não substituição periodi carteira de habilitação, coincidindo com a revali
lização objetiva do ilícito previsto em lei . (in J
Re
exame do saúde, torna caduca a licença para diri9^ ii ,
vista de Jurisprudência brasileira, Editora Juruã,vDl. 18, oaq.257 - Apel. Criminal n9 145.089 - Rei. Gonçal
que o motorista tenha vencido seu prazo para exa^^®
ves Sobrinho -
Aliãs, toda e qualquer carteira de habilitação, diga-se de
ainda melhor acimentar
f»
to não se considera habilitado aquele que possui cart^ vencida, que os tribunais tem considerado contravenção penal ca de dirigir com a carteira nessas condições, do que é orova Tan-
ementas que adiante se transcreve como amostra:
Vs.x ^^0 s
^ r>
as
ajusta como luva confortável ao tema que estamos a tratar,
^'^^Itiente rente qualquer confusão e espancando qualquer dü~ Qj o inda pudesse restar:
"O que caracteriza a contravenção do art. 32 é o
sim -
pies fato de alguém dirigir veículo em via pública sem
I''nNAl, - lOxaine n\édico vencido - Lei
t]■ avonçofs Pí.Miaí.s , arl , 32;
a caracterização do ato ilícito e
, um' outra ementa da jurisprudência, que também como
•A. g
habi li tado .
"1) CON'f
23.12.76) .
à lei, pela prática do delito contravencional, transcreve-
gem, traz no seu próprio bojo uma data de validade. Vencida se poderá, juridicamente, dizer que o seu portador esteja
vf:
exclusivamente,
Irata-se de infração que diz respeito ã incolumidade pü blica; é, portanto, uma contravenção de perigo. . . ; a
interessa é a habilitação legal, nao a habilitaça^
,1 V"i
condução
de veículo sem autorização legal, não cogitou da capa
Primeiro, porque, não substituindo o documento,
:v!':
no
caso, dirigindo veículo motorizado com exame de sanida de física e mental já vencido.. ." (in Revista de Júris
"O motorista que estiver dirigindo com a carteira de
■
o
ren.pfindc [.>eln contr iO
do art. 32 da LCh o motorista que dirige veícu motor, estando com exame médico vencido. . .Assin"
estar legalmente habilitado. Situações ou conseqü ências desse fato não importam; o que conta é o próprio em si" (TACRIM-SP - Apel . n? 158.039) .
fato
BI .771'^Pãa.Q3"*^1fi-n7 Rã.
a
tiaü
Não bastasse a falta de habilitação que tipifica a contravenção do art. 32, corao antes visto, o segurado da hipótese focada pratic? ra também o tipo contravencional previsto no art. 34 da mesma Lei Contravenções Penais, Direção Perigosa, posto conduzir o veículo
tar habilitado o segurado afasta-se do contrato e
cria
risco que nao está coberto pelo seguro, isentando a Se
guradora da obrigação de indenizar"
(Apel.Cível 441/81-
Salvador-Bahia - in KT nO 571, de iiiarço/83} .
estado de embriaguez, o que também traduz transgressão ao Código d® Sobre
Trânsito,
Adestrando-se tais circunstâncias, que constituem atos
ou contrários á lei, ás cláusulas do Seguro de Acidentes
a
embriaciuez:
- "Comprovada a onibriaquez, prova que ficou
ilícito®
Pessoa^
indesmentida
nos autosr há toda evidencia que foi a causa
eficiente I
contratado, inferiu-se, dcsassombrndnnientc, qvif o sinistro de que
do infortunado.
vítima o segurado eii- cena n.ao encont iaria mesino cc;bortura era face
sula IV, exclui da cobertura os acidentes ocorridos
item 3.2, alíneas "c" e "li" das (^tjiidiçfjcs Gerais da Apólice,
qilí
E, em tal caso, a apólice, em sua cláu
I;
em
decorrência da ação do álcool, de uso fortuito, ocasio
verbi s, dispõem:
nal ou habitual. . ." Apel.
(Boletim Fenaseg n? 764, de 28.05.84
Cível-SP n9 38.482-2) ,
"3.2.RISCOS excluídos - Estão expressamente excluidos
cobertura qüência:
CONTRATO DE SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS EM GRUPO - Cláu
; e os acidentes ocorridos em conse'
.sula exonerando a Sonuradora dc responsabi lidade pela in dionização, sc o ncidenLc tiver como causa direta ou indi
c) direta ou indiretamente de quaisquer
^
fà
teraçoes mentais, compreendidas entre elas as conseqtl^^
alier.tçoer. menl.air. produzidas pelo álcool - Estipu
cias ã ação do álcool....h) da prática, por parte do
aurado, de atos ilícitos ou contrários ã lei...."(o 9^'
laçao admissível- Confirmação da decisão que julgou im
fo não é original).
procedente a ação de cobrança. Na espécie, nao é só
ooncrato que exclui a cobertura do seguro, mas também a
A Dropósito do quanto retro exposuo, vale transcrever, como
tra, os seguintes decisórios, aos quais bem se acomoda a
lei civil, por força do que dispõe o seu artigo 1454" ÍApelação Cível n9 90.421-RJ, de 26.11.74 - Rei. Ivánio
hipót^
vertente:
Caiuby) .
Sobre a falta de habilitacao:
parte do segurado, de atos ilícitos ou contrários a >■
vale aqui enfatizar uma diferença entre os Seguros de . "^^^entes Pessoa is. Não se olvide de que, no Seguro de Vida , tgj. cobertura mais abrangente, indenizando a morte qualquer ia - . . ^ suâ causa, cobra-se do seQuraao um prêmio maior do que o
Não fugir que, agindo como agiu, dirigindo veículo
^
^tado no seauro de Acidentes Pessoais, que tem um âmbito de
p,
íiiuis limitado, como, por exemplo,a exclusão do risco decorilícito ou contrário â lei. Os prêmios, por conseguinte,
- "O contrato de seguro constou expressamente de sua
es
sula 3.2, letra "h", que estavam excluídos da cobert^
'
o
os acidentes ocorridos em conseqüência da prática,
tori zadc) cm estrada de rodagem, scrn hal^ilitação infrigiu a vitima o preceito do art.
'
V
32 da Lei das
travençÕes Penais, descumprindo, portanto, cláusula
J-entes
^S;
25805-2,
coberturas
contr^itadas.
ine, se o prêmio é cobrado cm função dos riscos previs -
tratual com o que nÍo podia a beneficiária fazer
indenização reclamada" (T.J.SP - /apelação Cível
as
Jht j--
por outros não responderá o segurador, posto
que ,
estar-se-ia acoroçonndo o enriquecimento sem causa
de 20.08.81) . /I
tíw.
..
.
.
do
.
seus bane fiei ãrios e a rransgressao do contrato, cuj as
SEGURO ~ Acidente Pessoal - Risco nao contratado -
ção âs Normas de Trânsito - conduzindo veículo sem
.
bo 4
aliás, editvnGias pelo 1'oder Publico e de onde deriva
o
^^concusso da Seguradora de não pagar indenização relativa a assumiu e por também nao haver recebido a paga do prê-
Bl.771*Pãg.04*16.07.j^ '•vi ■ •
,
BI.771*Pag,05*16.07.84
mio correspondente a risco excluído. E ninguém há de se ilicitamente.
Nem e Soaurador nem o Sonurado,
^9rava sobremaneira o risco securitãrio, infringindo o artigo
locupleta
Codigo Civil, cuj-o preceito é sem dúvida moralizador. E oportuna
limitando os seus di'
reilos recíprocos, ao calibre do avongado.
íiçào de SILVIO RODRIGUES: "Se o Segurado, de qualquer modo
,
^ os riscos ou procede de maneira contrária ao estipulado
no
Nesse sentido, a rcara irrcprochávo 1 dos artiqos 1^32 e l-IGO' ^
Oontratn
Código Civil, dc meridiana e nuclear clareza. Nenao, vejamos:
iibr-
"art. 1432 - Considera-se contrato de seguro aquele ps'" qual uma das partes se obriga para com a outra, medi^'"' te a poqa de um prêmio a indenizá-la do prejuízo tante dc riscos
luLuros,
^
o t ev l r. (• (,)s no contrato".
vao dos ^is. ^as
nrifos sao nossos) .
1454 do Códico,
■
~
resp eito, releva alinhar, o sccjuinte trecho do acórdão profe-
apelação Cível 233.533 do Tribunal de Justiça de São Paulo ,
o seauinte:
relator o Desembargador Costa Leite: "Quem faz um contrato de seguro, como o perfeito
tre os litigantes, há de se haver com a máxima caute
perder o direit.o ao sccjuro" .
Ia,
tiuo 1454 do Códino Civil,
permitido dirigir veículo nem embriagado nem inabilitado. Daí
uuro".
^
mentes inicialmente expostos, de se aplicar ao segurado e cons^^ ,1
0>i temente a seus beneficiários a penalidade estabelecida no disp'^^''í
tts
vo legal supracitado, ou seja, a perda do direito à indenização M seguro em causa, posto que ocorrente o fato que lhe dá supedâr»®' haja vista que o segurado, dirigindo o veiculo em via pública ^ f devida habilitação e alcoolizado, em desobediência ao comando dirigir nessas circunstancias, agravara o risco do seguro,
t
abstendo, ademais, da prática do ato contrário aos termos do
E no dizer de SêNLCA, a embriaguez nada mais é do que uma
.'1
•
•, melhor sedimentar a certeza de que quem se lança ao um carro em e stado etílico constitui
'^-uto ^nt
rí
•
-
sério
~
^ ^isco, segue adiante um "flash" do acordao proferido ^ •; Tr^eí^ n9 19 .598-SP, secundando tlição de JOSE EREDERICC
cr-im
s,
na Rev. dos Tribunais n9 419/70:
pelo perigo que aoresenta no tocante a incolumidade ' pessoal é a de cuiar sob a ação do álcool".
ra voluntária". Nesse diapasão, o segurado, voluntariamente, i
l
■'! ' :'4
P^íTa
possa cometer, em matéria de trânsito automobilístico,
lado.
ra o risco do
( Ln i^or. J u r i .'Wírudc.nci a lírar. 11 ei r a-Ju ruã - vol.
dudiciosa a afirmação de JOSÉ FREDERICO MARQUES (cf, Tratado de Diretto Penal", Ia. edição, "^ol • 49, pg ,27 4 ) segundo a qual "uma das infrações mais graves que se
que cogentemente lhe determinava, até sob ameaça de sanção í
na perda do direito ao se
^ - paa.350) .
no caso, haver se ia, de qualquer ioiiiici, acaso nao bastassem
■
afim de nãc aumentar os riscos do Segurador.
Esse aumento dos riscos, importará, nos termos do ar
contrar a morte, estavii praticando ato ilícito, oorque a ele n3'
I
en
seja contrário aos termos '■v» estipulado, sob p^ena Do exemplo cuidado, ninguém pode ctjnt estar que o segurado,
(.
de
riscos assumidos pela Seguradora, sabido que tal infração no
"art. 1454 - Enquanto vigorar o contrato, o segurado é ter se-á de tudo quanto possa aumentar os riscos,
■!
-oma
igir embrianado e sem habi liLaçao, õ elementar para a diminui
•r
Ml
Diplt
^onte a embriaciuez no volante, constitui grave transgressão ^^ina do trvinsito, pondo em risco a incoluinidade das pessoas Ao
E nio é só. Dii. ainda, com maestria, o legislador civil pátri'' no art.
d onde lhe resulta, a perda do direito ao seguro". osmo em se atendo cá disposição do artigo 1456 do mesmo
' outra nao poderá ser a sançàr' , <ics que a cautela omitida,
os riscos do seguro, nao respondera por outros o se^ 'vOS
isto eqüivale a inserir no negócio um elemento de desequi-
o di r'
"art . 1 U>0 - Cuando a apól ÍLie liniilar ou particulari"'^^^ dor" .
1454
seguro.
O ,
De qualquer formajUao se pode por ern dúvida que um indiví^ ^ se poe na direção de um automóvel coin a mente obliterada pelo BI.771*Pag.06*16.
Daí já ter se decidido, neste tribunal, que a só cir cunstância de alguém estar guiando sob a ação de esta
do alcoólico é suficiente para a sua punição por aci-
BI.771*Pan n7*<c n-7 o.
Bssa^ta
dente de trânsito, visto que a atenção e os
levando-o a um período de embriacuez licieira, com excitaçao, que, sc gundo a importãncij medi co-lcual, \)(h\q jovar o indivíduo a provocar
reflexo'
normais de quem nosso estado se encontra são bastant®
acidentes de trânsito pu die estrada de rodacjem, aéreos, etc. , c, bem
atinoidos nela absorção do álcool (vide RT vols. 38^' 271,
383/217 ,
assim, a crimes sexuais.
387/326 , etc. ) .
1
De 1,5 a 3,P aramas de álcool oor litro de sanque, segundo c mé
todo citado, o cstaeio clínico de que o inLiivíduo se ressente é o de
Como se vê, dois atos ilícitos e contrários ã lei o segurado P^' ticara para desmerecer a cobertura do seguro de Acidentes Pessoal^'
" .1 rr 11 abi ] idvide afetiva, di.slalia e disartria,
Duas Contravenções Penais. Dois atos infringentes do Código de
sito. Dirigindo sem ciue<'^tivesse legalmente habilitado e dirigindo®^ estado de embriaouez, o securado não obedeceu ao comando da lei. •'?
11
Com ossGs
posto àquele risco, liipótese em que, se ocorrente, o sinistro nao ria
E por falar em embriaguez , cumpre^ náo • con fundi - Ia com o 'í' :l
ii
capaz de caT-act.ci;izar as oont r.wcnçoos,
tanto cia loí
j
a
diz o mctoãU' mencionado,
a EMPRIAGUDZ
P
v.r,
' .
I
su Li"nii
Res oiacãc"!
nV -1
t- d(^ ('nns' ' iho Nacional de Transi l',.
'c
a nm^tade l if' pf^ r centua'' ciu.-ontrado dr- áJc^^ol no sanoue da mesma lax ax a de álcool no sarcTuc ou na urina, como se disse ^^sen cadear reações muito variáveis de um Indivicuo y^ara outrc.-
Cc
^ ^ "^^^1
e navida co.mo a "rainha das provas" . E que, não atuando o álc a mesma intensidade nas pessoas, o inst-omunho visual pode rneiaof racterizar o compoiu. anumi o dc I ,-i:j , qnr^ no óbrln r' t-1 .u]'^r:nn te . ,1 í:>o
niosuu
ãipétesc c uiuaaa.
tos foi tida como a "prostituta das provas", em casos como taiS/
tox<i
de
' ' -i-ndica como limite jiiáxiint- de álcool tolerável 8 decigramas
É bem verdade que os vapores etílicos não atuam com igual sidade nos indivíduos. Por isso que a prova testemunhai, que
Nao obsi.ant t^ , o:> ! .nulos de expinf 'MÍl i r-d,
si
i)or
gue do indivíduo, de um percentual que, segundo os métodos de gia existentes, esteja acima de 1,0 grama por litrocte
brisr- tnin
^
^^õedor habitual zicinos sensível ao álcocjl gue o bebedor ocasi
dUp
-Dalquer forma, os métodos e trabalhos de toxologia existentes , os exames Periciais, de certo que levaram em conta essas
H
/
ias.
■host
oiU.e: ; , têm :o<i.) I a r-[ , iinr si Lr; -ic-fM l.o:; ucl.cí^ J d
O método toxoloqico de BUZZO e SORIA, ror exemplo, estabeleC^ ^
A
pelos
^çao entro a alcoolemia e o diagnóstico de embriaguez
pode
^^rido em conta os resultados de vários trabalhos
res-
^ ^ determinado número de pessoas. Determinou-se que 10% ^^^^i^aados com uma taxa de álcool no sangue indo de O a 0,50
j
c^oiíi uni,, taxa de 0,51 a 1 ,00 mg/cni3'; 64% com uma taxa
"instabilidade emocional, ligeira incoordenaçao TnO J'^ lia, Redução da capacidade oara diriqir veículos' '
1 t.ndos dic que; ho|c Sf i-oni ioce O cjuf sno aceitos
'
Já a partir de 1,0 a 1,5 qramas por litro, o estado clínicC'
diminuição da atençao e da percepção sensorial, ^
tei
se
Pt
de 0,5 a 1,0 ligeira euforia, afetividade expansiva, consciênci^
indivíduo é o de
C>s seus orsqui saciore:-- i- ealizaram testes de destreza
dr cmhr 1 .u 1 ue , c pcpu]ui :jas de várias naturíjzas, tjara
^
o estado clinico oos indivíduos com 0,0 a 0,5 gramas de álcooí ^ litro de sangue no organismo é normal, nao caracterizando embri^ ^ trolada, também não traduzindo embriaguez.
Mil
^ X,Su níiiq/cm-' ; 86% com uma taxa do 1 ,51 a 2 mg/cm-; e 99% ^ ^^pej:ior a 2,50 mg/cnv^. para taxas que ultrapassavam ^iti3
de com
4,00
as pessoas apj-oscntaram, sem exceção, sinais de intox_i ^ festa.
.i-i' '■ í !
Ii'; l '■.
BI.771*Pij.08*16.i/
,
De
C
bunais. '/ I."
Oi.; r'-O n t. u a 1 s ,
crest idu de pc ra-cntUii i.s ulÍ í iccjs, che<pj se . ité a cui:i<i,
■^orte,
te5
tas vezes pode emprestar maior validade que a prova pericial,
contra
^áesse
corno do con tf'
muníial , por comprovação poricial que estabeleça a existência,
de
,
^ contra as oassrsis , ieaçoc;s ai ir.^ ^ssivas [joriuosas contra terct ;
tos
fato de o paciente haver inqorido álcool. Para que haja embriagu^^^
todos
falha do juízo Internretativo, estado subconfusional
^^inies
slr"P>1«
to de seguro, necessário e que se verifique, se náo por prova
íl'
,
compldta, it udo o confusão., nodond'"- levar o indivíduo a oratica
acontecido.
' t.,
'''i '■ 'í
Çí")es da jjerceoçao sensorial, incoordenação motora de lírio".
VGssG~o atendido, nao estaria no loca], do acidente, nao estaria I
altera -
BI.771*Pag.09*16.07.84
E o quadro acima desenhado se acomoda, sem dúvida, na moldura
jurisprudência de nossos mais respeitáveis tribunais, conforme se!
legal. As Condições Gerais das variadas apólices são, ao
da
mesmo tempo,
ementa cue
adiante
so
mostra:
"iMBRIAGUEi - Exame de dosagem alcoólica
çao do contrato de seguro, razão pela qual, como
acusando
ORL/vNDO GOMES (Contratos, 8a. edição, pg.509),
1,60 cm-' de álcool por
litro
assim a predisposição do esquema do contrato por
minuir a atcnpao e prudência de quem di
do segurador,
todas
M'
código Penal.
Um automobilista cuja alcoometria atin ■ ' I'. '
h
'I
II , ■n.
facilitando-se, de um lado, a conclusão dos
as
caríie-teristicas de
um contrato de
adesão suiei-
to por ISSO mesmo,
às regras cjue disciplinam tal catego
ria contrat U("i 1
notadam'.:nt.e ,
o,
aos [princípios particula
res que SC aplicam ã intcrj)retação desses negócios jurí-
de
di COS.
sangue, representa sério neriqo para a socurança do trânsito. A [uirtj r des.sa perceniapom a diininuiç.io da aLcuicuf,, a supressrio <1.i nrudõnci.i o da firmeza são
I.
parte
contratos com a eliminação das negociações particulares, e, de outro, a uniformização de cláusulas necessárias ,
çao ]")or lesões corporais culposas inanti da - inteligência do arti(|ü 129 § 69 do
ja ou exceda de uma ciraiíui oor litro
lembra
"impõe-se
de sangue - Quantia suficiente para di rige veiculo na via pública - condena -
[
um resultado e uma exigência da massifica -
Desse magistério evidencia-se que o contrato securitário
é de adesão, c^nde as regras são ditadas através de das partes, -pelo Poder Público) não a um indivíduo
a uma coletividade. Ou o segurado aceita as condições ye
as causas de muitos uesastres. [Ar)C'l critn. G3.69 2~SP - In f'-'?'. 3 8 3/217 ) .
rais da apólice impostas pelo Poder Público, ou não con trata o seguro. Sendo contrato de adesão, a
J'
Ue outra banda, para escudo da I ' -u j i i tii i dride cias cláusula
do 3uiz deve
intervenção
limitar-se a coibir abusos e deformações que
dentes em foco, releva t auibcin lembrar i . acõrdao da 2n. 'J'urmo ÓO ^
uma parte poderia impor ã outra. Nesse passo, mister
eusto Tribuna] i'edcral dr- Ki^cuisos, d, i .lavra do Ministro
faz
LEMBEKG, na anclaçao civcl nV 27S6B-ni- , tin lVlO/76, cuja
briaguez está excluido de cobertura, bem como se
secuir
SC
insere:
então verificar
se o acidente
resultante
o segurado efetivamente aJcooIizado,
'Contrato de Seeuro
uma mas
Cláusula exonerativa de
.11'
J
em
estava
contra-
luai:;" .
li NO
relativas a danos ou prejuizos causados por por ' Itn" d
ção de leis ou legulumentos concernentes ao trâ^^'
uma
uma vez que níio vis
lumbro nem abusos nem dcf rprmaçoes nas cláusulas
bilidade - é válida a, cláusula inserta no contr^^ í seguro, exonerativa do responsabilidade do
de
se
Sia^UKü
DK
KNSiT^NSAin LI DADi :
CIVIL
L ACUL'J'A'r J VU :
que a falta de habilitação e embriaguez do segurado inquiinexistente a cobertura (.Io r>o(íuro de Acidentes Pessoais,
no
\'ale também acrrscen l .i r rvii ptol dn 1 cvi i t i mi dade indi sputâ^*^ j í^ ^ ^ " ^ntes focado, cláusulas cxoncrat-i vas em loco, o mag.i M.ér j q
j iur.Lrc juiz
com relação ao seguro dc RC F V, a falta de habilita
rcito de Sao ÍMu.lo, Cornai ca dt> 0.,AhCü, Dr. EDUARDO RIBEIRO DF '
^^ourado que dirigia o seu veículo no momento em que se veri-
CA, em sentcnç.""; rn ublioada ik^ Holofin; R!
^ Acidente, também isenta a soe. fpguradcpra do pagamento da indeni-
elogiosamente cfpnfirmada
nV 76/1 , de 28.0"^' *^
Iribunal , quando assim se expre^
^
tural e logicamente a uniformização dos contratos _
postas pelo Poder Publico, e oferecem
ditada^
da clausula XII das
condições
^as, (]uc vem nssiin redi <uda:
"A eporme difusão do seguro nos dias de hoje condu^^ Condições Gejviis da Apólice, as quais sao
^hte o que dispõe a alínea "c'
XII
,1'
-
PERDA
DO
Alem
dos
DIIUriTO
r>reviuio.",
cm
Ici,
a
Seguradora
fica
um conteud
motivo do contrato securitário muito mais completa
BI.771*Pãg.10*1Í
"Si
BI.771*Pag.11*16.07.84
rã isenta de qualquer obrigação decorrente contrato
desü
segurado, quC) a li ãs , com ole residia, esoai.iaria da. re.sponsabi lidade * Seguradora, so (sut i as razoes nao r-x i st 1 ssem para car actc r i za r a
se;
excludentc.
Restou-nos, então, veriiicar, quanto a parte restante,
c) o segurado diriair o veículo sem habilitaçao t
da pela lei civil .
pessoa não legalmente habilitada. . .
Entendemos que não. Por isso que pelo menos metade do prejuízo a
'^essarte; os argumentos, fundamentos, jurisprudência para o Seguro de Acidentes Pessoais,
e doutrif Apólice cobriria, não fosse ele excluido pelas outras razões aponta
antes alinhados*
Concerne ã falta de cobertura que decorre da falta de çao por
das.
habü^^^
^ que toda T:)esscja se enquadra numa laniília por três ordens de re
"^^lem iqualmente para o seguro de Responsabilidade Civil
Çtes. o vínculo coniugai, o parentesco por consangüinidade e a afi
,
que a eles nos reportamos bravitatis causae.
• , •, I■ /|.; i ■ r':■
DANOS
dêri em
No
CAUSADOS
PELO
SEGURADO
Aü
SLU
IRMÃO
E
Cidade.
-vínculo conjuaal, como a orópria palavra indica, liga marido e
CUNHADO:
Ihçi-r .
^ de o veículo segurado haver colidido um veículo pertenc^'^ se
tajs circ
^^mpleto a Seguraaora de inuenizar
Dor consangüinidade,ou simplesmente parentesco, é ■'^Puio existente entre pessoas que descendem de um mesmo tronco huiíi^
r. s t "j n c:
tambor
o X
A
'^f^nidade ê o vínculo que se estabelece entre um cônjuge e os ^^õniuce, nela se incluindo, portanto, o cunhadio.£
Pi
do segurado estar vencida por ocasião do acidente, como
ordem lurídica. Ele ndo decorre da natureza ou do s.maue,
^^tramos. ' /í :í . '
otdem
, l
^rificad os, assim, os laços que uniam, o segurado aos prop
' '
(■
, seu irmão e seu cunhado* ^
1
sobre se o evento teria ou nao cobertura em face do que ^
^ í^'
o
4,
;!/. ,1
■esco por consan-liUnidade. Al i5u , diya-se de passa.iern,
V,
bo veículí.' abalroado, ou seja ' '
subi temi 4.1.2 das Condiçoe:
do
seguro
íiij ° E
verbis :
tornam-se
estranhos.
a esse nosso entendimento, podemos citar a lição sem •3'ía do mestre civilista WASHINGTON DE BARROS MONTEIRO, que ^'"^Pressa:
"A palavra parente aplica-se apenas aos indivíduos liga
4.1. A Sociodacic ix^nuraciora nao indenizará:
4. 1 .2 - C.is dancvx causados aos pais,
filAtt' '
ge, 3 rin. icju ou ainda os dcma i ü
dos pela consangüinidade; somente por impropriedade de
,
linuuagem se pode atribuir tal designação a outras pes
1'V
■ gífJ
segurado que com ele residam ou q^"'
|
i 9í ,
^ omo se viu, o veículo abalroado oelo do segurado pertenU^
iguais,, ao seu irmão e ao seu cunhado.
'iO
^essG caso, ante a clareza da cláusula, pelo menos metadC' o causado aquele veículo, concernentemente ã parte do itffi
soas, como o conjugo
<'y afins .
qno a cláusula ovludcnfc cm destaque re f n r i u-se
dependam economicamente".
t\ ' '
com a morte de um dos cònjucjes; juridicamente, os an'S
eiTi
irn Se
"4 - Responsabilidades bxcluidas
.11 k7Í
o
òos cõnjuues faz desaparecer a afinidade; assim, se des-
Vqos '^'^Rhad,
.pj
(Seguro de Responsabilidade CivAl Facultativo Auto)
|H
o co
■re -mii Z'
^ ^balroado, se superada a falta de cobertura pelo fato de têi de
1
•I np'!. 1 -
por
cui
j •
Par, ~_lntes£o
ao seu irmão c ao seu cunhado.
a ínoagaçao sobre
'
' ^sse vínculo, estabelece-se peio casamento e dissolve se peorte de um dos cônjuges ou pelo divórcio.
limiar cicsta exposição, falamos, propositadamente, da
^"^Gria,
os
niadog entram nu nao da rclaçao de oaientesco, na forma estabeleci
gal ou permitir que o mesmo seja dirigido
':t •.'',
S'
'Cônjuge c ao arcMUc-s do sccuiadc.. . Puiscsue a clãu:;ul ,, rc erri afins, té-lo-lo íoito Pv.M-cssamente, assim como cz >'"^0 ao ^"onjuuc, que lambem nao c n.irenlc- .
cjueira, como alguns, cinorostar íi palavra
parente
' o que se dá apenas por força de expressão, por certo
'
BI.771*Pãg.12*16. BI.771*Pag,13*16.07.84
nao
lograríamos êxito em sustentar que o acidente ocorrido entre veícü' los de cunhados se hospedaria na excludente da cláusula supracitaé^
ademais porque os tribunais, como de sabença, têm interpretado
^
cláusulas duvidosas (que. nem é o caso presente) dos contratos de 5^ guro, sempre em favor dós segurados o ou de seus beneficiários. '
Sc^ao SC rcditiir a cláusula em foco, houve intenção de os afins dentro da expressão "parentes" do spciurado, suqere-se
V
Fundação Es^oola Nacional de Seguros-FUNENSEG 'f
seja a mesma revista para melhor elucidá-la. Se não, nãfj. Rio de Janeiro, 09 de julho de 1984
Sao essas as considerações que no momento nos ocorre tecer a íf
peito do tema, o que fazemos sub censura
dos doutos na matériaRef.; CURSO PARA HABILITAÇÃO DE CORRETORES DE SEGUROS
iU.caA.do BcchoAa Santos e advogado da Companhia .
'I •
nal dz ScguA06 e ConòuUo^ JuAldlco do SERJ - Sin(0 daò EmpAZòOò dc SzguA06 ?AÍvado6 no iUo dz lanziAO.
r ij ,.
^rezados Senhores:
Mí
A Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG em convênio
^oiti o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização
no
Estado de Minas Gerais e com o patrocínio do Sindicato dos Correto de Seguros e de Capitalização no Estado de Minas Gerais, realizata
cidade de Varginha (MG) o Curso.,em, referência. A finalidade do Curso é proporcionar residentes na
cidade
Varginha e nos municípios vizinhos, que não têm oportunidade de par ^ic *^^Parem
dos cursos promovidos em Belo Horizonte, conhecimentos espe Azados de seguros, em seus vários ramos e modalidades, habilitan— cio.. as para o exercício da profissão de Corretores de Seguros, regula«ia leis especiais. Cigi .
»
r
Para que as pessoas interessadas possam melhor inteirar—se ®sunto em questão, estamos anexando â presente a programação bási. Ca
âo
•io-
Curso.
Lembramos que a Lei n9 6.297, de 15.12.75, concede benefifi
iscais em favor das Empresas em geral, relativamente a programa
friamente e aperfeiçoamento de seu pessoal.
BI.771*Pdg.01*16.07.84
BI.771*Pãg.14*16.0?;'| -T^T^
ü^UtMliiÉâíÉiiiBII
A Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG está haiii tada a proporcionar ás Seguradoras, (Corretoras e demais pessôâS jUf
fjr? csi-isn du passoci fvstaa referido pagamento poderá ser desdobra-
dicas que se valem de seus serviços de natureza educaional, o iresp|
do m lie ^fdmaJ rapoehs de Cr$êu.500,00(ainqu@nta @ dois mil.
k
do necessário para que as partes interessadas possam usufruir doâ j-! nefícios fiscais previstos na lei,
aruze Crus J aadci uma, cnm vencimentos no ato da Inscrl
ção s 30(trinta) dias apôs " início das aulas, o candidato que Gomprovar possuir insorição ofioial oow Prepdfl-
lio O RAMA i
tc de Corretor de Seguros e ipresentar atestado de que esta em
l
efetivo exercício da atividade hã mais de KumJ ano, firmado por CURSO PâRâ habilitacJ^o de corretores de seguros
Corretor de Seguros ou Sociedade de Corretagem de Seguros a que
este/c vinculado, será. dispensado da exigência dr item ^ acima,
l'! 01 - OBJETIVO: HàbDlitar Corretores
Seguros ao exeroícío de suas
Ê limitado, basicamnte, em 50(cinqüenta) número de alunos a matricular neste curso, em razã^ das instalações disponíveis e dos critérios pedagógicos aplicáveis,
r\ \ .
atribuições típicas, capacitcndr-os a: a) ini.liza.r as características dos diferentes ramos de seguros;
- INÍCIO E HORÁRIO DÁS AULA.S: As aulas, com início previsto para o
h) analisar a situecão de riscr do segurado; o) interpretar condições da ipSlice de seguros;
dia 27/07/84, serãc ministradas
fins de semana compreendendo: sexta-feira z noite, sobado de ma nhã e ã tarde e donrtng< de manhã, nr salac ie Convenções do Fen^ cia Palace Hotel, nos seguintes horários: sexta-feira de 19:00 ãs 23:00 horas, sábado de 8:00 .zs 12:00 e ie 14:00 as 18:00 ho ras e domingo de 8:00 is 12:00 horas, num total de 21(vinte e xm)
d) aplicar disposições tarifarias; e) orientar o segurad- quantr- zc risco^ as condições 'i
da apólice e as disposições tarifárias;
I
em
f) assessorar o segurado quandc da 'Ocorrência de sinis trc,
fins de semana,
02 - LOCAL: Centro de Convenções do Fenícia Palace Hotel - Praga Getu
Qa
DISCIPLINAS E CARGA HORÁRIA: O Currículo do curso compreende as
lin Vargas, 61 - Vzrginha (MG)»
seguintes matérias:
03 - INSCRIÇÕES: Serãc processadas no sscritBrio da Companhia de Segu ros Minas Brasil, a Rua Wcnceslau Braz, 62 - Varginha(MG) e na secretaria do Sindicato das Empresas de Seguros Pri vados e Capitalização no Estado.' de Minas Gerais, a Av, Afonso Pe
no horário de 8:30 ãs 11:30 e de 14:00 ís 17:30 e serão deferidas
d) Nações de Direito, Contrato e Legislação do Seguro—20 horas/aula e) Legislação e Organização Profissional - 10 horas/aula f) Teoria Geral do Seguro - 24 horas/aulz
aos candidatos que satisfaçam, cumulativamente, Õs seguintes exi
g) Seguro Incêndio - 24 horas/aula
gências, no ato do. inscrição:
b.) Seguro Transportes - 20 horas/aula
a) idade mínima de 18 anos;
i) Seguro Automóveis - 10 horas/aula
h) entrega de copia autenticada de documento que comprove escola ridaâe equivalente zo 19 grauíantigo ginasial) completo;
ò) Seguro de Responsabilidzde Civil e DPVAT - 10 horas/aula h) Seguro de Vida Individual, Vida em Grupo e Acidentes Pessoais
na, 726 - 229 andar - Belo Horizonte, nc período de 02 a 26/07/84,
a) entrega de aõpia autenticada de documento oficial de iâentida de e do' título de eleitor;
d) entrega de 2{dois) retratos 3x4 cms,, recentes, de frente;
e) pagamento da taxa de matrícula no valor de Cr$105.000,00(cen to e cinco ndl cruzeiros).
BI.771*Pig.02*16' 9*'
r
I
lillílÉÍÍ
a) Noções de Contibilidade - 12 horas/aula; h) Noções de Matcnutica Comercial - 12 horas/aula; 0) Comunicação e Expressão - 20 horas/aula;
ÉÉÉÜÉÉáriÜ
r•* *'"Ti-W?-;•
'
-y'I
q'
ÜüáüdaMf^iH^utaiíía
I
-fír- ryyr yt
18 horas/aula
1) Seguro de Riscos e Ramos Diversos - 10 horas/aula; ^) Técnica da Atividade Profissional - 16 horas/aula.
^ o Currículo d.o curso palestras com 2(duas) horas de duração.
Hv.|
I
■ i:
oach ujm, sobre cs seguintes issuntos: Relações Publicas e Relações
pressa declaração de efetivo exercício há mais de 5 (cinco) anos
Humxnas, Seguro Aeronáuticos, Seguro Cascos, Seguro Rural, Seguros Ha bitacionais, Seguro de Lucros Cessantes, Segure de Risco de Engenha ria, Seguro de Credite, Ética Profissional e Previdência Pmvaâa,
Sm area técnica de Seguro em Gerai. (Exige-se comprovação de vin
cuiação empregatícia dos candidatos indicados com as Companhias os apresentaram) .
Outras informações poderão ser orestadas nos locais das inscrições.
25servaç^ Rio de Janeiro, 09 de julho de 1984
Este Curso é considerado como pré-requisito para o Curso de Ins-
H-
Psçao de Riscos de Engenharia e de Regulação e Liquidação do Si A Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG,
nistro de Riscos de Engenharia, os quais, além do pré-requisito
convênio com o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Ca"
Pí"esente Curso, será destinado exclusivamente a Engenheiros,
pitaiização no Estado de Minas Gerais e com o patrocínio da Soei®'
'Químicos e Arquitetos ou àqueles que estejam cursando o
dade Mineira de Engenheiros promoverá o VI Curso de Seguro de Ri®' COS de Engenharia, na cidade de Belo Horizonte-MG.
nno universitário de uma dessas habilitações.
último
PROGRAMA DO CURSO
INFORMAÇÕES GERAIS Justificativa e objetivos:
I
■
•
- Qualificar mão de obra de pessoal já pertencente ou a ingress^^
1)
de
em quadros funcionais das Companhias Seguradoras, Empresas
toras e Empresas Industriais e Comerciais, na execução e
cond^"
ção das tarefas habituais e específicas da Carteira de Seguro Riscos de Engenharia de modo objetivo e prático.
de realização: O Curso será ministrado no período de 3ulho a 6 de setembro de 1984.
16
2) Loc^ 1 ■{
~ • • izaçao de realização: Sede da Sociedade Mineira de '
3) Participantes:
I;
Epo
a Rua Timbiras,
^orâri r«^ ^ue
' f
d
1514,
Enge-
em Belo Horizonte.
realização: O Curso sera ministrado de 2^ a 6^
^ 19 às 22 horas, perfazendo uma carga horária semanal -
fei-
de
^Oras/aula.
- Pessoal interessado em ingressar nas Companhias Seguradoras
profissionais que já atuem na Carteira de Seguro de Riscos d®
no entanto, no período compreendido entre os dias 08 /8
genharia.
íu ^Çâ Prê-Requisito:
4) V
- nível superior completo com habilitação profissional como
5)
atividade no turno da manhã, de 7:30 às 9:30 horas,
30/7 em
o da presença de docentes de outros Estados.
oferecidas: 40 (quarenta) .
^
nheiro. Químico ou Arquiteto, ou comprovante de que esteja sando o último ano universitário, OU
- nível de 29 grau completo (antigo colegial) e atestado
firin^
por Empresa Seguradora, com expressa declaraçao de efetivo ^ cício há mais de 2 (dois) anos na Carteira de Seguro de Ris^^*^ de Engenharia OU atestado firmado por Empresa Seguradora com ® B1.771*Pãg.Q4*jÍ
Ta
de
inscrição: Cr$ 72.000,00.
ht
pessoa física, referida taxa poderá ser
desdobrada
^^nas) parcelas iguais, com vencimentos no ato da o
inscri-
^'3 (trinta) dias após o início das aulas
BI.771*Pig.05*16.07.84
O referido Curso objetiva atender a filosofia de trabalho 5) Local de Inscrição: (2 opções)
la Fimdação, qual seja o de aprimorar cada vez mais o ensino
- Secretaria da Sociedade Mineira de Engenheiros, ã Rua
Tiitibi'
ras, 1514 - Fone: 224-4977;
seguro, adaptando—o as necessidades atuais de nosso Mercado Segu
2 - Dessa forma, além de reformular a estrutura de seus Cursos a-
pitalização no Estado de Minas Gerais, à Av. Afonso Pena, 72®' 201-0555.
7) Seleção de Candidatos: Considerando-se o pequeno número de
gas e a demanda esperada, haverá seleção dos candidatos, rne^í' te análise do curriculum vitae, o qual deverá ser anexado ' ato da inscrição.
'
8) Além da apresentação de comprovante de escolaridade, os tos deverão entregar, ainda, no ato da inscrição, cópia de cumento oficial de identidade e 2 (dois) retratos 3x4, rec^
1
través da elaboração de currículos fundamentados na
analise
ocupacional, a FUNENSEG decidiu por estabelecer diferentes
eta
pas de formação ou de especialização profissional. è que vem a FUI^DAÇÃO ordenando seus Cursos em diferentes -
Eiveis, iniciando-se pelos Cursos Básicos de Seguros, a que se?Uem-se Cursos específicos de cada ramo de seguro até a reaixzaUç Cursos mais sofisticados, visando um planejamento didático
9^^dativo G que possibilite uma autêntica formação
Sindicato das Empresas de Seguros Privados Estado
de
profissional
campo de seguros. 3
e Capitalização no
do
rador.
- Secretaria do Sindicato das Empresas de Seguros Privados q O' 229 andar - Fone:
daque
^ - Em anexo, segue a programação básica do Curso sob referência, para que V.sas. possam melhor inteirar-se do assunto em ques
tão.
Pernambuc
4 _
CIRCULAR Ne 032/84
Por
oportuno, é IMPORTANTE esclarecer que o referido
Curso
® £RB-REOUTRTTn para os CURSOS DE INSPEÇÃO DE RISCOS DO RAl-IO
CÊNDIO e de "REX3ULAÇÃ0 B LIQUIDAÇÃO' DB SINISTROS DO RAMO
Recife, 25 de junho de 19ô4.
Xs COMPANHIAS DE SEGUROS QUE OPERAM NO ESTADO DE PERNAMBUCO ,t
P^Ct
^haimente, lembramos que a Lei 6.297* de 15»12.1975, e os decretos n^s, 77.463 e 86.652, de 20,04.76 e 26.11.81, res-
ivamente , concedem benefícios fiscais em favor das empresas 9orai ' re lativamente a programas de treinamento e aperfeiçoa-
r'
o de
' , l lí II , 1'
Prezados Senhores,
Ref, CURSO DE SEGURO HnICÊNDIQ Pb
I I'
pessoal, em função do que aquela FUNDAÇÃO já
*tada, através do credenciamento de n2 087 da C.F.M.O.,,
a
às Seguradoras e outras Entidades que se valem
de
Servimo-nos da presente para informar a v.Sas, que a FUNDAÇÃO .
i 'i .
de natureza educacional, o respaldo nela
r ■' '»
h\ h:
'
I
ip ,'
COLA NACIONAL DE SEGUROS - FUNEI^ISEG, através de convênio com ^ o-' j.: 1 zarido rpci-a Sindicato , «e-hav?» estará T^pal realizando nesta cidade ^o Curso supra, com
cio a partir, de 31 de JULHO vindouro e com inscrições aberta5 ./ : :
, ' h ■
I
■ ij lll I u
LNtiriliidOi i PiPiir
está
previsto
as partes interessadas possam usufruir das vantagens que _
f oram facultadas. ,mente
0^ di JULHO do corrente ano B.I..771*Plg.06*1Éí7
qu&s
dá.
âilv-á
Executivo
BI.771*Pig.07*16.07.84
-yf
program^cAo
CURSO DE SEGURO H-JCÊUDIO
4 - horário DAS AULAS
1 - JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
AS aulas terão inicio no dia 31 DE JULHO DE 1984 e serão
- Qualificar mao de obra de pessoal ja pertencente ou a ingress^'^ em quadros funcionais das Cias, Seguradoras. Empresas Corretoras '
l'
I
fas habituais e especificas da Carteira Incêndio, de modo
!■ ' *>
i^istradas na Av. Guararapes, ns 154, Sdf. Almare, 3^ andar, de se gunda a sexta-feira, nc horário de 16:30 às 19:20 horas,
Empresas Industriais e Comerciais, na execução e condução das
"l > I
mi-
obje^^'^
5 - TURMAS
vo e prático#
È limitado básicamer.tc em quarenta (40) u numero de alunos
- Preparar pessoal interosso.dc em ingressar r.as Cias,
Segurada'''
matricular neste Curso, em razão das instalações disponíveis
ras ou profissionais que já atuem na. C.arteira de Seguro IncêndiO'
dos critérios pedagógicos aplicáveisr
2 - LOCAL
6 - DISCIPLINAS E CARGA HORÁRIA
■ I*
i l
'
Sede Social do SINDICATO DAS cr-ZPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CA'
0 Currículo do Cunso compreende as seguintes matérias:
PTTALIZAÇÃO NO ESTADO DE PSrXá?'3UC0, á Av, C-u ararapGs, n^ 154, ® Almare, 3^ andar.
DISCIPLINAS
3 - lnscriçCes
Serão processadas na sede do SINDIC.ITC DAS EliPRESAS DE SS'^^
0^
PRIVADOS E CAFiT/JjIZAÇãO NO ESTADO DE PSZlJ/iKBUCC, à Av, GuaraT&P e ^' ne 154, Edf* Almare, 3^ andar, no período de 02 dc JULHO a 30 JULHO DE 1984, no horário de 09:00 ás 12: .-o horas e de 14:00 17:00 horas, e SGr?<-0 deferidas aos candidatos que satisfaçam I
4
seguintes exigências no ato da inscrição:
< ," ■ >
PROVAS
15
01
52
03
16
01
08
01
16
01
- DIREITO B LEGISLAÇÃO DE SEGURO DC R/íMC
I
INCÊNDIO - SEGURO INCÊNDIO
II
III IV
RESSEGURO
INCÊNDIO
- NOÇOeS sobre a inspeção de riscos
IN
CÊNDIO V
'I '
AULAS
- FUNDAMENTOS DA REGULAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SINISTROS INCÊNDIO
j
'ir i
3.1
apresentação do Certificado de conclusão do CURSO BÀ' SIGO DE SEGUROS;
3.2
entrega de tres (3) rGtr,.^tos j x 4 cm, recente,
7 - Outras informações poderão ser prestadas no local da
inseri'
ção.
frente;
f , ■
3.3
3.4
entrega de xerocopias do documento oficial de identi''
dade, dc titulo de eleitor e do CPF; e
J ^juç^ ./(, /de 1984 Recife, 25J^,e
pagamento da tax?-. de matricula e jg material GO no valor de CRsí • 60,000^00 (sessenta mil
didáti'' cruzei''
ros)# No caso de pessoa física. referido pagamento P2 erá ser desdobrado em duas (2) parcelas de CR$.
á'J^ Secretario
da
Silva
Executivo
30,000,00 (trinta mil cruzeiros) cada uma, com venej mentò no ato da matrícula e trinta (30) dias após ^ início das aulas.
BI.771*Pag,09*16.07.84 BI.771*Pãg.08^ •16^
'
i
6S.
Pesquisa reslizada êncre iS cg . c •. ^ , • .i- v, Os preços são médias obtidas >.;. :/: ir o. Í!;,> . n^s.çò^s de revendedores autorizedcs c Ci-n.s.L-ií r.-s, a-iònorr.os
de São Paulo e Rio e vaiem para a cciüpfe 1 visvo, pele consumidor, de veiculo? em bom estado e sem equipamento 1984
JUNHO
Polar»
.
1983
I
SP
RIO
SP
RIO
SP
RIO
SP
RIO
G/AL
G/AL
G/AL
G/AL
G/AL
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—
-
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1.640/ —
1.300 1.260
2-300- —
2,300- —
1-670 1.580 1,300 126C
2.800/ —
2.800/ —
i600/ —
2.520/- —
2.000-- -
2.000. -
1,700- -
1.670-
-
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—/ —
-
2,600
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2.100/ —
1.800/ —
—
—-
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1.12Q 1,070
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1320 1320
Dodge Gran Sedan -/..
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4.260
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6.400/
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Fiat Oggi CS
7,200
7,410
7,100' 7.400
Rat Panorama C Fiat Panorama CL
—
5.300/
5.180
4,500 3,600.'3,800
5.5O0
5.400/
-
5.900
6,25C
3.600/ —
2.600/ —
2.600/ —
1.700 1.720
3.9O0
3.900
2.960
3.070.
-
2.100 2,170
1.800/ —
1.400 1400
-
2.300/ —
-
2.300/ —
-
1.760/ —
97t
9Cti
3.600-'3.800
3,5107.7T0 3.620/3.700 2,900/3.100 23003.100 2360 2.420 iOOQ
4,400/^.560
3,750/3,920 3.770/3.960 3-170/3-320 3.190/3.310 2,550 2,600
4,360/4,620
4.400/ —
3.710/ —
5.200/ 5.4QQ 5.200/ 5.400 4.600/ 4.80C 4.600/ 4.80C 3.900/4.120
3.^4.100
3.2SO7.410 3^003410 2.460/2.600
5,500
4.150.'4.400
3.510.3,700 3,560.'3.67C 2.650/2.920 2-680/2,900
Alfa flomeo 2300 SL
5.710
5.600/ 6.760
— 1 —
6-200
4.850' 5,15( — /
—
4.900
5.20C
— ; —
17.500/18.000 17,500/18.000 14.300/ 5.00< 14,600/15,00(
AJfa Romeo 2300
_
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4.010/4.300
3.680/ —
5.900-
-
3.200/ —
230C 2cfiOO
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4,110/4.360
9.400/9-800
9,460'9.B00
-
7,500
—
6.000/ — 7.500
-
4.100/ — 5.510
—
—
24803376 —
RIO
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8.000/ 8,60G
10 000 10 eoc 10.200 10 /o:
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8 800
7 400
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—
8 000
9 40C
8 000
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Q,700,
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7.700' e.ooo
7,600'
7,900
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8 20C
^XffiiGhisSp ^■1^1 II 2d ^^0"»' il Hobby
10.20aiO.BOO IO.JOO 10,800
9.000.
9,400
8.800/ 9.400
6.000
6 40C
5100
8 30-ji
800
5,500- —
3,40{ 3.40C 2.961 3£í
2.7^870 2.17IQÍ2.210 2,860' —
2.800/ -
S.060/ 6.300 6.040/ 6300 5,110/ 5,300 6.100/ 6.300 4.120/ 4.300 4.120/ 4.360 3.600/3.800 3.6003.800 2.960/3.100 ZJOOliltOO
Chevette Hatch
5.830/ 6,100
3.980' 4.200 3.360/3.560 3.370/3.600 2.520/2.800
2,600'2,800
Cfwvette Hatch SL
6.300/ 6.510 6.300/ 6.600 5.420/ 5.700 5,460/ 5,700 4.400/ 4.600 4.400/ 4.600 3.700/3,960 3.700/3.980 2910/3.190
2.960/3.210
Chevette Hatch SR
5,900/ 6,110
4,960/ 5.200
— —
5-000.
5,200
—
—
-
—
3.960/ 4,200
4.410
-
4,450
—
3.610
—
3,680.
-
—
—
-
,260 2,300
3.600
-
E
9,000.' 9,4O0l 9-000' 9
100/
7,50G
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900
6 20f
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900' 6.20C
6 700
' lOOiS 500 5 900
7,10Q
7,600 5 90a'6,30Q 5.800'6.300 5,100/s.eoo 5.100/5.700 4.300/4,600
5 800
6 30C 5 250 5 700
5 500 5 900 4 900 5 300 4 ./00 5 100 4,000 4.400
3,400/3.70Cj —
-
4,000/4400'3
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—
,|
I
5.300 5 600 4 700 4 960 4,670 5 000
5,960/ 6,300 4,900;5.500 4,950/6.500 4.400/
—
4.400/
—
8 400 8 â50| 8 4r-n
600
5 100
7 600
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9.30Ü 9,70o{ 9 300 S
000
8.45C
8,000 8,600|6,500.'630C
6.500,6,900 5.700/6.200 õ-TOO-S-ZOO
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10 300 10 hlJCIlÜ luO II)
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9 80C
9 100
9 60017 100 7 6O0
7 100 7 600 5 900 6 400 5.900'6.410
'^t)elR»y4p
lo.sock/n ooojio7oo/ii
100.' 9,70C
9,200.
9.8O0 7,200/7.800 7,200 7,800 6,100/6.500 6,100/6,500
1?0UC '2 500,12 30.) i:
300 11 100
0.500 11 200 7 800 8.40C
11.700/12,6üojl2.!00 12
400/11.300 10.700.10.900 7.600/8,150 7.600'8.400 6.«)Q/6.aOO 6.400/6.800
12.800 13.200]12 900 i .1
600 1? lOC
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■o-uÇeiPevOuroJD
V ■'ODsiaíyícaaUjfo
lOOlõ 700 6 100
4 150 3.800 4.20c 3 10c
3.600/ —
3.600/—
—
Chevette SL 4o
6,100' 6.400 6.200/ 6,400 5.210/ 5.500 5.200
4.850/5J0014.96tyE.2C9' 3.&>; b-OOC
7 800 8 400 6.600 6.900 6.500 7.000
1.3CO|1,2'o;i,150i1,l20j 38t1j, .960 ; t.45i.. ;l.-:'...0,i ir)0|i acion 100I ' '20
11.210(1,21C|1 fíoll O&ülI SW{f 970 1 3001" Jf/Oii ulijl l 100; 9601 ' 020
^*»»iridST
J.;
ChMMa Marajó Chevette Marajó SL Monza 2p
6360/ 6.200 6.000/-6350
5,100/ 5300 5.100/ S.300 4.170/ 4.350 4.180: 4.380 3.500/3.650 14603.700
6.400/ 6,600 6,400- 6,600
5.380' 5,650
Monza SLS 2p
9.000' 9.400 9,000
Monza 3p
8.100/ 8.500 8.200/ 8.600 7,200/ 7,600 7.200/ 7300 6,000/ 6.400 6,000/ 6.400
Monza Sl^t 3p
8.700' 9.200 9,900
Moftza4p
8.800/ 9.180 8.700/ 9.100 7,600/ 7,900 7.000/ 7.800
Monza Sl/E 4 p
9.300' 9,800
Op»(a4c2p
8,000/ 8.200 8.100/ 6.300
6.460/ 6.760 6,500/ 6.800 5.400/ 5.660 5.400/ 5.670 4.400/4.750 4,400/4.800 3.760^3950 3.78(V3âOD 2M0 2.410 IJOO
Opala 4c 4p
8-100' 8.400
8.300/ 8.600
6,200'
(Comodoro 4c 2p Comodoro 4c 4p
8300/ 9.000
8,700/ 9,100 6.900/ 7.300
8,400/ 8,650
8,450/ 8,700
6.700/ 7,000
6.800
Opala 6c 2p
8.900/
6.850/
6,600/ —
8.760/ -
6.600/ 9.OO0
—
8.600/ 9.000
9,300/ 9.800
—
4,300' 4,600
—/ —
— /—
■
4.300/ 4,600 3.600.3,800 3-570/3.800 _/_
7.400/ 7,700 7.400/ 7,700
9.400 8,060
9.200
5,670
8,500
8,000' 8,300
7,800/ 8,800
6.510
8,060
7.900
—
8.000
6.200
—
-/-
—/ —
—/ —
_
—
—
—
—
—
5.300.
6,500
5.400
5.700
5.300/ ~
5.300/ —
4.200/ —
5 900 6,200
5 800 6 100
4,500/4.700 3.700/3.980 3,610/3,900 2,700 2.700 2,100
3.400/ -[L
4.200/ ~
3.400/ ~ •
5 600 6.100 5 700 6 1ÜÜ
^800/8.400
7,0OO/8.2OC
6,640/7,200
6.7007.140
6.100/6^400 6.000/5.450 5,000/5.450 5.000/5.510
0 800 9.200
8 600 9 100
6 600 6.750
6 6006 800
7,2007,000
7,5007.600
6,800/6,200
5,900/6.300
300 7.500
' ?bO ' liOO
6 700 7.300
6 800 7 210
®-800/8.980
8.5609,100
6,900/7.200
6.80a7.200
' 300 7 800
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6 400 6 800
6.480 6.960
5,600 6 20C
>00/8.300
6,000/6.450
6.7007.200
6,8007.140
6.200/6.60C 6.200/6.600
y /00-9,200
6 700 9 080
7.200 7.500
7 140 7 600
6.600 7 OOC
3.600/
3.200 — ' 2.6Oo!2.BOo|i.900 2J0Ó ttoo
Comodoro 6c 4p
9.700.
9,500/
7,400/ —
7.300' -
5,600' —
5,600' —
4.300' —
4,400/ —
3.600/ —
3,700/ —
2,800 2,900 2,100
Diplomata 4e }p
12.00CV12.800 12.00<V12.700 10.400/11,000 10.500/10.900 8.800/ 9.300 8300/ 9300 6,700/7.100 8A00/7200 S-SOO/SAtO 5.600if6Al9
[•V"-'
Oiplomata 4c 4p
11,800/12,500 12.000/12.000 10,300/10.800 10,200/10,700
1 —
Diplomai» 00 2p
12.300/ —
12.400/ —
10,560/ -
10.700/ —
9.000/ —
9.00® —
6.600/ —
p,7d0/
Oiplomata 6c 4p
12,500-
12,600'
10.500/ —
10.600/ —
8.700' —
8.600. —
6.600
6.600
Caravan 4o
8.600/ 8300 8.600/ 8.900 7.60<V B.ooa 7.600/ 7.960 6300/ 6.400 6300/ 6300 5,000/5,700 6.00Q«.^ 4.eo(Mi.éOo 8,800-
8,600/10.100
Caravan Comodoro 6c
9,800
—
—
8.900'
—
9.600/10.250
1 9,860. —
n.3Doni.7óc íl1,400/12.00C
Veraneio L
7,300' —
13.100/13.70(
6.700/ -
5.700' -
7,600' -
7.600' -
6.200' -
6,300.' —
8,300/ B.70C
8.100/ 83O0
6300/ 6.70C
6400/ 630(
_
—
7,300. -
8,600/ 9,000 6,500/6.900 6,500/6,800 5,400/5.700 5,400/5,700
4.600' —
4,600/ ~
_
-
—
—
_
_
4.900. —
5.300
I "
5,400/ —
3,900/ —
—
-
-
W '
4,100/ —
6.000/ 630C 8.100/ 8.300 6300/ 6300 8300/ 6.90( 5400/8.000 5.600/6.960 4.800/S4DO 4,200' —
-
3:100 3.30C tià0 2,70C 2,60C 2,200
4.909^00 3.500 3.50( 4.200.' —
6.900'6,30C
4,900/5,30C
3,20c 3,20
6 3Ü0f,,4gf;
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5.000/5,40C 3.70( 3.60 7 3,10Í
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Puma GT1
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Puma GTC
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5.500 4,400. 4,500 4.400
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1982
SP
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5.6(W 5;860 6.600/ 6.910 4.750/ 5.100 4.800/ 5.070 3.980/4.300 5.100/ 5,460
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—/ —
5.000' 5,300 4.980/ 5.270 4,200' 4.480
Fiat i47Spa7ioCLSToo
Alfa Romeo 2300 Ti.4
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-
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1984
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1978
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GUIA DE PREÇQS-CARRQS i^OVOS
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FIAT
Zero Quilômetro
JUMKO
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Álcool
Gasolina FIAT
Gasolina
Fiat 147 Spsz!0'CL
6.547.S60
7.837.580
7.805.170
9.S62.333
Fiat Oggi CS
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7.6212J10
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Fusca
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5.643.032
Gol S
7.623.421
7.612.329
Gol LS
8.336.309
8.275.536
ADAMO
8.595.370
Gol BX
6.749.399
6.749.399
7.562.530
Gol GT
12.690.545
12.598.030
8.515.710
8.444.230
&dS0.440
6.SS8.310
6.886.500
S.B50.080
Voyage LS
9.976.793
9.790.178
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5.727.^
5.46S.680
Voyaga GLS
11.085.711
10.874.757
Alfa Romeo 2300 ti-4
27.301.780
27.212.030
Voyage S4p
9.535.702
9.360.185
Fiat Panorama CL
VWGol Furgão 1.6
VoyageS
6.212.325 9.247.007
17.929.000
Adamc C2
18 333.000
6.126.980 9.076.778 5 4("0 nOO
Buggy M7
BOLA Fera XK4.1 HE
Voyage LS4p
GENERAL MOTORS a650.640
ChsratCB -.
7.600.295
ChevetieSL
6.738.57S 7.700.785
Voyage GLS 4o
11.350.783
11 134.879
8.810.503
8.648.2S0
S^.014
6.890,935
Parati LS
ChevetteHatch SL
7.789.168
7.892.155
Parati GLS
Chavstte Marajó SL
11.130.813
9.837.767
10.920.053
BugrG4
5 Q70.00fl
Bugre M150
5.GOO.OOO
CLASSIC MOTOR Gazelle
7.432.208
Saveiro S
7.349.293
7 106.118
COÍMGORDE
8.338.350
B.448.601 I
Saveiro LS
8.102.689
7.804.622
Cortcordo 2L
7.08a275
7.179.715 I Passar 2pSpecial
Concorde 4L
8.150.750
8.253.223
9.544,397
9.347 146
Passar GTS Pointar
13.1 5.935
12.844.856
10.210.359
9.999.348
10.703.648
10.482.449
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7.388.731
7.220.909
Chevy 500 SL4c
8-092.42'
7.908.615
Passar LS 3p Viliage
10.M5.191 11 455.490
Monza SLE 2o
10024.311
10.318.929
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10.883.969 12.978.734
12.710.490
9.768.423
9.811.957
9.716.207
n.DM.4òü
10.9JÍ l65
PiGlí-UpCO 0i6S6l
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11.731.558
11.642.813
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6 558 533 7 81 "718
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9 557 765
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7 633 626
7 574 750
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6 457 866
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5 736 9C'9
5 470 510
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Pick-up Ciiy Fionno furgão
27 370681
2' 255 055
5.586.600.
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10.187.614
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1 1 350 762
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13 043 969
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10 883 969
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13 1 15 935
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(REPRODUZIDO DA REVISTA AUTO-ESPORTE - N9 234) C;.77r'^í-:.?0*16.07|
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ATENDIMENTO AO POBLICQ
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TEMA
DE
Todos os painéis 3 conferências serão seguidos de deba
SIMPÓSIO
tes-
Segundo informa a Associação de Bancos no Estado
do
participar do certame deverão
en-
No perTodo de 8 a 10 de agosto, será realizado em fo^ Rio de Janeiro, as despesas referentes ao SimpÕsio poderio ser incentivadas atra taleza o "2? Simpósio Nacional de Atendimento ao Público", reunindo profissio' ves da Lei nQ 6 297/75. A ABERJ e credenciada no Ministério do Trabalho sob o nais de "Marketing", Recurso Humanos e Operações de diversos setores do Sisteí nÇ 118. Financeiro Nacional. Segundo a Associação de Bancos no Estado do Rio de Janeii^
"uma das maiores preocupações encaradas na atualidade pelas empresas financeiríi e representada pelo atendimento ao público. Milhões de cruzeiros — lembra aí
Os interessados em
trar em contato com a ABERJ através do Tel.: 224-1007.
tidade — são gastos anualmente em publicidade e treinamento sem, muitas vezes ' uma política coerente e estruturada para o atendimento".
Paralelamente ao evento, haveri a 33 Feira Nacional'
Tecnologia Bancaria, que permitirá aos participantes contato direto com o t existe de mais moderno em equipamentos, produtos e serviços que possam ser ute as instituições financeiras. A 3a Feira visa ainda possibilitar o intercâ# de experiincias entre os bancos e seus fornecedores nas diversas áreas, permi" do um real atendimento das necessidades dos estabelecimentos bancários. OBJETIVOS
I ''I
■ I
■ - 5de Bancos Simpósio Nacional de de Atendimento Público" ,, promovido pela Associacao no Estado do Rio Janeiro ao Associação Bancos do Estado do Ceara, Associação de Bancos Comerciais e Estaduais-ASBACE Sindicato dos Estabelecimentos Bancários do Estado do Ceará
_ certame tem como objetivos básicos: 1) promover®! tercambio de informações e experiências entre as instituições financeiras; j
conscientizar os participantes da importância do Atendimento ao Público na atf conjuntura; 3) dar instrumentos para o aprimoramento dos profissionais envol*'. dos na atraçao e manutençãoJa clientela; 4) promover o congraçaraento entre profissionais das diversas areas das organizações.
yi avamcnuv,» I
Os patrocinadores do evento são o Barim Nordeste j
Brasil S A.. Banco Nacional do Norte S.A. e Citibank N.A., e sua realização®'' rera no Imperial Othon Palace.
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° "P ^^"'Posio NacionalComodeDiferencial AtendimentoMercadológic"; ao Público"? ra como tema central "O Atendimento ao Publico
No dia 8 de agosto, havera a abertura da 3? Feira Nacional de Tecnologia Ban^
na, entrega de credenciais aos participantes, sessão solene de abertura e c"" tel.
.. Desafio r, £■ nOrganizacional • ^ psi^tirJpainel); do dia 9, 2)o Otemário será"Marketing" o seguinte:no l)Ate®j/ dimento-Ura Papel do mento (conferência ; 3) Segmentação do Mercado; 4) Atendimento Telefônico: ,J
Nova Estratégia; 5) A Propaganda e a Realidade do Atendimento: A Visão do Cl ' te (painel); 6} O Papel de O & M e Sistemas no Atendimento (conferincia); '
Banco 24 Horas: Canais Alternativos de Atendimento; 8) A Participação de'ReC sos Humanos na Política Humanos no Atendimento
das ^l"9^'^^2âçoes ( conferência); 9} O Papel de
BI.771*Pág.23*16.07.84
Ipainel ); 19) O Atendimento Como Diferencial Mercado''^
CO (painel).
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Mercado Combial
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COROA DINAMARQUESA
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1.770.00
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VENDA
1.779,00 -
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2.299,10
2.328,90
Dan.Kr.
169,44
171 .57
COROA NORUEGUESA
NKR. -
215,09
217,81
SUÍCIA
COROA SUECA
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212,13
214,83 1
CANADÃ
DÕLAR CANADENSE
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PORTUGAL
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FLORIN
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FRANÇA
FRANCO FRANCES
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MARCO ALEMAO
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íSíTA: 1W 07/ 84 J ,
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comissões Técnicas CTSRD
{ATA N? 06/84 Resoluções de 06.O'.84:
COMPAREC1 ^aENTO;
Comoareceram â sessão os Srs. Alfredo Dias da Cruz, Deoclécio Fernandes
V*
rero,
Biênio de D.
Menezes,Fernando Paulo Portocar
Rodriaues,
rioacyr Antonio Jorqe,
Sercio Mezzette, Walter Comes de Oliveira, Claude mir Nascimento Alexandre, Carlos Augusto Carneiro e Alberto
Cardoso
Santiaao.
01: CONDIÇÕES GERAIS DE RISCOS DIVERSOS.- Leitura e discussão
das
cinco primeiras cláusulas que não mereceram nenhuma alteraçao
"■i' 1 ',ií íl
exceto ã cláusula de "Riscos Excluídos" que ficará em acerto pa
ra futura discussão á medida que surairem estudos das condições especiais e também alteração na cláusula 5 (declarações inexa tas) que foi aorovada a substituição da palavra "omissão" por "omissões".
02) COMPOSIÇÃO DA CTSRD.- Tomar conhecimento da carta da Cia. Nacio
nal de Seguros n9 DIV-TEC-J-1274/84, de 27.06.84, comunicando as ferias do Sr. José de Lima Veiaa, no oeríodo de 02.07.84 01.07.84.
a
(830591)
03) ATAS DO IRB.- Como foi aprovado nelo Presidente da Comissão Téc nica de Riscos Diversos do IRB o cedido do Sr. Deoclécio Fernan des Menezes, Presidente da Comissão Técnica de Seguros de Ris -
'ií, í:
COS Diversos
/ i'
desta Federação quanto a divulgação dos assuntos
aprovados naquela Comissão, foi discutido e aprovado em plenã ^io que o mesmo deve ser solicitado ao Sr. Superintendente PENASEC para sua publicação no Boletim Informativo, desde
da que
Qsses assuntos sejam aprovado pelo Chefe do Departamento
de
Operações Especiais ou mesmo de Õrgãos Superiores da Administra Çao do
IRB.
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FENASEG
(ATA N9 08/84)
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO
Resoluções de 11.07.84
01) PRESENÇAS; Estiveram presentes os representantes das seguii nt^
seguradoras: BEMGE, NACIONAL, BRADESCO, GENERAi'^ BRASIL.
DIRETORIA E CONSELHO
02) COMPOSIÇÃO DA CTRE.- A Ajax enviou expediente comunicando período de férias de seu representante.
Completando a resolução de 27.06.84 - Ata n9 07/84, regis -se a presença do representante daBEMGE naquela reunião.
^ ' I.
DIRETORES ETCnVOS
DIRETORES SUPLENTES
Presidente
Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli
Victor Arthur Rencail t ^ Primeiro Vice-Presidente
830
Nilo Pedreira Filho
\ Luiz de Campos Salles
Octávio Cezar do Nascimento
03) EQüIPA^NTOS de baixa VOLTAGEM-^Processo sendo relatado ny^doJ^ice^^^eM nário. A Comissão aguarda sugestões das Seguradoras e Cof^ res
interessados
Pedro Pereira de Freitas
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho
PnmeiroSecretário
Rodolfo da Rocha Miranda
HamíicarPizzatto
no assunto.
Segundo Secretário
if HuyBemardes de Lemos Braga
o 4 ) REFORMULAÇÃO DA TARIFA DE RISCOS DE ENGENHARIA. a) A ComiS
Costa
Seguros de Engenharia do Sindicato de São Paulo, apresent
j Segundo Tesoureiro
recer de Sub-Comissão quanto a alteração do Item A-2
^í)élioBen-SussanDias
Taxas e Franquias da Circular SUSEP-016/83. O relator do ^
CONSELH O nSCAL (EFETIVOS)
^ Augusto Godoy
to, apresentou seu parecer que foi debatido em plenário.
Foi decidido que nas próximas reuniões, todos os membros J pronunciarão por escrito sobre a alteração proposta.b) CaP^
Io II ^ Disposições Tarifárias-Prorrogações. O membro
Adolpho Bertoche Filho
Alfredo Dias da Cruz
CONSELHO nSCAL (SUPLENTE) Luiz Martiniano de Gusmão
i EXPEDIENTE
dkorn, em vista de melhor interpretação do que dispõe o
rio de calculo da prorrogação, propõe a inclusão de obsei^^
BOLETQ4 INFORMATIVO FENASEG
n Membro Fundackx da
explicativa sobre o assunto.
Foi debatido a proposição, porém em vista das várias
^Capitalização
presentadas, ficou decidido que o assunto será estudado ^
«
proposta mais completa da reestruturação da forma de cal^
Arthur Renault
^^
pelo Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados ed^ Editor
Luiz Mendonça (Reg. MT n.° 12.590)
Redator
Mário Victor (Reg. MT n.'' 11.104)
NOTA: Reformulação da Tarifa. Como a Comissão está coh^
mente analisando propostas de alterações que venham a di^^
REDAÇAO
dúvidas de interpretação da tarifa, ela está aberta a sU^^jf^i^aSenadorDontas, 74-12.°andar Tel.:240-2299. Telex: 2134505 FNES BR vinda do Mercado.
K^^^®hniestáregistradonoCartóriodoRegistroCivildasPessoas Jurídicassobon."2.771/75
0^ :
Próxima Reunião: dia 01.08.84, tendo em vista do prazo á&
05
do de propostas sobre as matérias em pauta e de solicitav
I I
alguns membros.
BI.771*Pãq.02*l^ r—
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6 impresso na FENASEG. Tiragem: 2.500 exemplares
■
tUÍL.-^..
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FEDERAÇAONACIONAtDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇAO
ANO
XVI
RIO DE JANEIRO, 23 DE JULHO DE 1984
NO 772
A proposito da informação divulgada neste "Boletim Informativo" (nO 767,
■
de
■j 18.06.842, /eferente aos resultados do Consórcio de Resseguro de Credito ã
^^pot"tação (apurados até março de 1983) , cabe aditar que o IRB resolveu (ofT-
0 UECEG-115/84, de 16 do corrente) "distribuir o saldo complementar no MI-07/84
,
debito corresponder a pouco mais de Cp$ 366.000.000,00 (trezentos e ses6 seis milhões de cruzeiros)".
Conforme comunicação da Diretoria de Portos e Costas, o Sr. Ministro da Mari-
^ nna revogou o reconhecimento do BUREAU COLOMBO como sociedade
classificadora
Doravante, aquela organização nao mais poderá "realizar vistorias emitir certificados relativos aos Acordos Internacionais
. (ver seção PODER EXECUTIVO)
adotados
ínsurance Report", publicação editada pelo "Financial Times", dã no-
do rh f^.los proD^i
"'"'TCorme divulgado pelo "International Maritime Bureau" a propósito buraco negro para cargas. Trata-se de manobra judicial utilizada
diversos)*"^ FENASEG
cargueiros para desviarem cargas e delas se apropriar.
(ver
_ O0 5 3 fl H
4
Hotel juristas e advogados de diversos paTses estarão reunidos *^0 de Div. Janeiro), participando do IV Congresso Latino-Americ^ ® o form 1 ° Seguro. _ Cada delegado brasileiro pagará.Cr$ 50 mil de ins ^J^Cernari 1° ultima (com o respectivo cheque nominal em favor da Asso ""■Os H Itani^*^^ Direito do cjeguro Seguro Rio — ^eçao Seção Brasileira) devera ser remetido remetido Itanui reiLu uu — brasi ieiraj devera ser c^ -;~ru no 1295, Rio Comprido, de Janeiro (RJ),CEP 20 251.(ver formula inscr
na seção DIVERSOS, bem como temario "^Coes ^ noceserva B£ 754,de deapartamento 19.03.84, seção DIVERSÒS) Os
iHn., ~
recebimento da publicação "Cadernos de Seguro", editada pe Nacional de Seguros (FUNENSEG), poderão fazer pedidos de a?
^ Set" n-f-i anexado ao pedido. presente número deste "Boletim Informativo" o for" ^"■nzado para esse ^ Aq OUerng o Irã e o Iraque continua trazendo preocupações ao mercado se-
- )M-I;s -ICX . w.,,,.x Ot-yuiiuaHo - « oyd (dia ' notadamente ao mercado londrino. Na UCw,última segundarisco t- , ' ' o ^ KuwaitW informou I ii iwl invu que cancelou os seguros Jwywtu.? de t lOV.U de Utí guerra U.oyd Com a Sâ;^ÍQ^' ftiii^issen Londres, Governo para a do proteção frota economizara de 23 petroleiros, ^lões Kuwait de—,suao paTs ate o final do ^qolares. Qq 9Up ^ ° Por sua vez, vcí., ou Lloyd's LI uy u s aumentou auMicii Luu ou prêmio pi ciii i u do UU seguro SegU rO para
•V;
^^0 e m
ao Norte do Golfo Pérsico, elevando-o de 0,25% sobre o
'"^quinaria para 0,375%
va
>!,Si ^0 c-f^âra
Guatemalteca de Instituciones de Seguros elegeu sua nova Direto-
""nti
Vice-PresidenteJuanRincÓn; José Penabad; TesoureiroErnesto Towson Vogais- 29 J. Vice-Presidente Antonio Gonzalez -
de 1984/85.
E a seguinte a composição: Presidente- Ricar-
, Francisco Catalãn Molina, Javier Valls Planas e Enrique Neutze a'.
1!'''
••fr
▲ SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS FENASEG
Editorial
FEDERAÇÃQNACIONALDASEMPRESASDESEGÜROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO
A instituição do seguro privado cumpre duas funções bási cas, ambas de relevante interesse não somente econômico, mas também so
cial, A primeira e a de garantir os agentes econômicos contra a perda eventual de renda ou de patrimônio; eventual mas com teor crescente de probabilidade, em face dos riscos que o progresso tecnológico, em vez
(' 'II ■! I '. iiir;
de reduzir, paradoxalmente vem multiplicando. A segunda função e a do
'I
investimento, através da qual se injetam na economia recursos de grande conveniência para sua expansão. Assim, a instituição do seguro estimula a atividade econÕ
iiica para absorver riscos e promover investimentos, e concorre para ®ii-estar social, protegendo a renda e o patrimônio do indivíduo.
índice dasseções
^
^
o
Claro que esses benefTcios econômicos e sociais serão taji expressivos, alcançando camadas cada vez mais amplas da socied^
J
uP
* l^^oto maior for o grau de expansão do mercado de seguros.
nsão, entretanto, s5 ocorre na medida em que haja espaço livre para
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS EDITORIAL
FENASEG
CNSP
SUSEP
SINDICATOS
IRB
NOTICIÁRIO DAS SEGURADOI^
^ Empresas de seguros, não apenas tomem a iniciativa de crescer , também possam ter condições de viabilizar qualquer iniciativa des-
,
EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
Essa
natu
^enc'
expansão do seguro supõe dois pre-requisitos es
espaço e liberdade para que as companhias seguradoras possam
tiiíicentos). ^dnçòes bãsicas do seguro (absorver riscos e realizar inve^
> ' ,(
j
í'. : I
>esas. Pvbi-j
IMPRENSA
JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)
i^cessariamente implica menor ação fiscalizadora do Poder
OUTROS
DIVERSOS FUNENSEG FIDES
Maior liberdade nao significa menos responsabilidade das
ESTUDOS E OPINIÕES
MERCADO DE AUTOMÓVEIS;
MERCADO CAMBIAL
ATAS DE COMISSÕES TÉCF
as ç uia ■■'ia
Infelizmente, o espaço para livre movimentação das empre'"^^oras tem-se reduzido, embora o PaTs adote o regime de econo-
Câo
redução de espaço decorre da crescente interven > que monopólio do icyuíu seguro uc de acidentes do trab^ i - começou pelo ii.wirwpvji i vj uu
g
alongando com o gigantismo da Previdência Social. 94hti'snjo "Se ç. -
Esse g1
^uTQca — o - mercado de seguros privados, y, .VUUU3, na lia medida IIICUIUU em que
'•Isf
íiierc,
^^do ao acesso de contribuintes do seguro social»
-^^•"idmente atendidos
este ins^
RT 772*Pãa.01*23.07.84 ———— "
TTT-TKe-.-mrr-"?—r—
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fecha
■
IMUWT
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados I
ede Capitalização - FENASEG
I
CIRCULAR
FENASEG-37/84
Rio de Janeiro, 19 de julho de 1984
COBRANÇA BANCARIA DE COSSEGURO.'1 "1 :■
Para conhecimento das empresas seguradoras, informaos as alterações relativas as Agencias Bancárias representantes no sistema cosseguro:
r - t'
1) SEGURADORA: FEDERAL DE SEGUROS S/A a) BANCO: Banco Auxiliar S/A b) END.: Rua Boa Vista, 192 - Sao Paulo/SP c) CÕD. DO BANCO: 226
d) COD. DA AGENCIA: 000 e) NO DA CONTA: 000.109.356-8
2) SEGURADORA: INCONFIDÊNCIA CIA.NAC.SEGS.GERAIS a) BANCO: Banco Bandeirantes S/A b) END. : Rua do Bispo, 12 - Rio de Janeiro/RJ'
I,
c) CÕD. DO BANCO: 230 d) COD. da AGENCIA: 126 e) NO DA CONTA: 76S-2 'i; I •
3) SEGURADORA: COMPANHIA SOL DE SEGUROS
a) BANCO: Banco Auxiliar S/A b) c) d) e)
í] annf ^68/81 <
^PrgçQ
(
'í' iM
END. : Rua Boa Vista, 192 - São Paulo/SP COD. DO BANCO; 226 COD. DA AGENCIA: 000 N9 DA CONTA: 000.109.399-1
vista dessas modificações solicitamos a V.Sas. relação das Agências Bancárias, anexa ao Oficio nQ SÜSEP/DEFIN
•^"■vulgada em nosso Boletim Informativo n9 640.
» subscrevemo-nos,
Renovando os protestos de nossa estima e elevado Atenciosamente,
•) y Carlos''Frederico P.G.Rocha
?^00l2
;
Superintendente
i/sa
BI.772*Pãg.01*23.07.84 uwímmmmwi.
'-.r-7mvT|rrT7iyrrr'^fí^rVTn'™^R'lT'"y7WfT'"'TT'
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..L^
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Assessoria Econômica - Resenha Semanal
SEMANA DE 9.07 ATE 15.07.84
PANORAMA
ECONÔMICO
O excelente resultado obtido no setor externo contrasta
com o estouro das metas de crescimento da moeda e os Tndices desalentadores da escaU
^3 ^nflacioniria. Em parte o acumulo de reservas cambiais, decorrentes dos
^i^cessivos superãvits da balança comercial (o gove-rno preve para o final deste ano um
"•oritante de reservas iTquidas de US$ 3 bilhões), foi responsável pela expansão da base que fechou o semestre com um crescimento de 32.3% contra 13.5%
previstos
J^^^^almente. Um dos fatores que mais contribui para frear esta expansão foram os su fiscai s que permitiram transferencias para o orçamento monetário, no primeisemestr no montante de Cr$ 3.7 trilhões.
tç .
No entanto, o efeito da expansão da moeda nao se refle-
ç
sobre as taxas mensais de crescimento dos preços.
tào ^"ipl-i
A inflação
atual
fruto da incontinência monetária passada e da rigidez dos preços que e^ dç pv
^Os
institucionalmente aos preços pass.ados. - Portanto, a adoção de um pro -
_ ^P^nsao da demanda agregada para aproveitar a capacidade ociosa da indústria * "^^^^ssariamente, em aumento dos preços pois as causas da elevação dos pre-
^OrriQ ^
naTzes no passado. Somente a adoção de novas regras de indexação, tais mais espaçados e reajustes de preços levando em conta uma projeção
de
^^^'"^scente, tornariam possível , juntamente com políticas fiscais e monetã ^
cie inflação decrescentes. A adoção de reajustes mais espaçados
as ç ^ ^Pli
para as tarifas dos serviços públicos, também, influenciariam positivamen do setor privado. No entanto, estas medidas s5 seriam
eficazes
Pon um governo em inicio de mandato.
Em relação ao setor externo apesar da excelente perfor-
^ Pâs ^^^nça comercial no primeiro semestre a continua valorização do dÕlar na se sofreu apenas uma breve interrupção na segunda-feira devido a reali
^
reflexos sobre as nossas exportações pois torna os nossos produ^'^'^P^titivos em relação as outras moedas, pois as desvalorizações do cruzei
^'^^ladas ao dÕlar, e deprime os preços das "commodities" exportadas. Márcio Valerio Ronci Assessor Econômico
BI,772*Pág.01*23.07.84
Q
PREÇOS,
D
U
TAXAS
DE
R
JUROS
I
O
E
Q
U
A
D
R
0 -
II
CÂMBIO MOEDA, BALANÇA COMERCIAL E TAXAS DE JUROS INTERNACIONAIS
JANEIRO
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
JUNHO
JULHO >
MARÇO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
JANEIRO
FEVEREIRO
3818,3
4197,3*
4407,1*
4365,1*
Var.mensal
10,7
9,9
5,0
-1.0
-1.8
17,0
-
Var.no ano
72,0
89,1
5,0
4.0
2.1
19,5
-
Var. 12 meses
89,8
89,1
83,5
78,3
79,6
96,4
-
6813,5
7782,8*
7433,3*
7514,2*
Var. mensal
6,4
14,2
-4.5
1,1
7.6
15,2 -
Var. no ano
68,1
92,0
-4.5
-3,5
3.9
■19,7
-
Var. 12 meses
93,7
92,0
92,9
89,0
105,1
116,2
-
ABRIL
MAIO
INPC 1 '1
(não ajustado)
3399,17
3702,38
4059,66
4481 ,46
4867,31
5295,15
9,78 70,87 176,49
8,92 69,93 182,43
9,65 70,12 185,87
10,39 66,18 192,93
8,61 68,39 201,20
8,79 72,87 202,30
Var.mensal
Var.semestral Var.12 meses
V':
•
I
(Cr$ bilhões)
7545,98 7,60
8285,49 9304,60 10235,07 1 1 145,99 12137,98 13Z5il,|
Var.mensal
9,80
12,30
10,0
8,9
8,9
9(
Var.no ano
7,60 159,23
18,14 168,52
32,68 182,62
45,9 185,20
58,9 184,95
73,0 187 ,3
88
7921,1 9.8 9.8 213,2
8892,1 12,3 23,3 230,1
9777,0 10.0 35,5 229,7
10651,1 8.9 47,7 228,9
11594,7 8.9 60,7 235,5
ORTN
Var.12 meses
Var.mensal Var.no ano Var.12 meses
índice de Preços Consumidor-FGV
(Cr$ bilhões)
6430,7 9,9
7104,3 10,5
7791 ,7 9,7
8454,1 8,5
9236,0 9,2
Exportação FOB
1852
1938
1704
1867
2063
2134
2338
Var.no ano Var. 12 meses
9,9 180,3
21,4 190,1
33,2 191 ,5
44,5 192,1
57,9 198,6
Importações FOB
1286
1495
1119
1011
1061
1073
1201
(US$ milhões)
566
443
585
856
1002
1061
1137
Prime
11,00
11,00
11.00
11,00
11 ■.50
12,00
12,50
Libor (6 meses) 10,06 (taxa de fim de período)
10,19
10,00
10,5
11i06
14,38
12,60
V
Saldo
Atacado-DO/FGV
(base=midia 77=100)
9057,8
10138,1
11163,4
12235,1
13313,9
Var.mensal Var.no ano Var.12 meses
10,2 10,2 235,2
11,9 23,3 255,2
10,1 35,8 253.2
9,6 48,8 250.9
8,8 62,0 258,3
Poupança
10,349
12,861
10,550
9,440
7
Taxas de financiamento
"overnight" % a.m (média mensal simples) LTN ORTN
't, '
8088,0* 9.315,0*-
Var.mensal
índice de Preços por
■i! 'f
4286,6* 5.014,4* -
Meios de Pagamento
IGP-DI
(não ajustado)
Base Monetária
9,51
11,89
10,35
nd
nd
9,51
11,89
10,36
9,67
9,04
ADM
9.30
11,98
10.49
9,79
9,05
Interinstituições
9,51
1 1 ,90
10,36
9,68
9,04
1080,00 9,8
1213,00 12,3
1335,00 10,0
1453.00 8,8
1582,00 8,9
dados preliminares
/ / /
J
Taxa de Cambio CCr$/ US$ valor de venda pelo Banco Central,
no fim de mês) Var.no mês Var.no ano
9,8
23.3
35,7
47,7
60,8
Var.12 meses
292,3
218,0
219,7
219,4
220.5
J BI.772*Pig.03*23.02.84
I'
4(;í|
I /'l' I. !
1 >' V
BI.772*Pãg.02^jy ^
Noticiário dos Seguradoras COMPANHIA PAULISTA DE SEGUROS - O Diretor-Geral do Departamento
f^ederal de Justiça do Ministério da Justiça resolveu conceder, em caráter provisorio, nos termos da Portaria n9 68-B, de 15 de maio de 1972, do Ministro da Justiça, o
re-
9istro referido no artigo 20 do Decreto nQ 64 398/69, a Companhia Paulista de Seguros, com sede em Sao Paulo, para exercer a atividade de microfilmagem de documentos. A au torizaçao do Diretor-Gera1 foi publicada no "Diário Oficial" da União de 5 de julho \Seção I, Pig. 9 725), através da Portaria n9 21, de 15 de junho. BAMERINDUS COMPANHIA DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros
^^ivados divulgou no "Üiario Oficial" da União de 5 de julho {Seção I, Pag. n9 9 740)
I Portaria n9 91 , de 7 de junho, que aprova as alterações introduzidas no Estatuto da *rindus Companh ia de Seguros, com sede em^Curitiba, dentre as quais a relativa
ao
jumento de seu capital social de Cr$ 15 bilhões 889 milhões 475 mil para Cr$ 40 _^bi -
'^ões 796 milhões 175 mil , mediante aproveitamento de parte da reserva de correção mo^
Jataria do capital
O aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembleia-Geral E7
^""Sordiniria, real izada cumulativamente com a Assembléia-Geral Ordinária, em 30
úe
No DOU da mesma data, foi publicado o Sumario da Ata das AGE e AGO.
f., ,
^
AUXILIAR SEGURADORA S.A. - De Cr$ 1 bilhão 142 milhões 190 mil
elevado para Cr$ 3 bilhões 807 milhões 300 mil o capital social da Auxiliar Segu-
i
sede em Sao Paulo, mediante aproveitamento de reservas disponíveis ,
a^correçao monetária do capital. O aumento foi deliberado pelos acionistas
^ Assembleia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Extr^ niarço, alterando, conseqüentemente, a redação do art.n9s499do Q Jo Social. r No "Diário Oficial" da União de 9 de julho (Seção I, Pags. 893EstI 7
hJ 1 ) a Portaria n9 102, de de junho, da Superintendincia «.yuros Privados, que: homologa a deliberação dos 18 .aci.oni stas; 2) a Ata das AGO e AGEde;
i ll ' 1
1
o Estatuto Social da companhia seguradora.
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Í|!:' -f
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1
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"Ida no artigo 59 do Estatuto da Companhia de Seguros Marítimos e Terrestres "Phe -
•
(j de Porto Alegre", com sede na capital do Rio Grande do Sul, relativa ao aumento líjç Seu capital social de Cr$ 558 milhões para Cr$ 1 bilhão 700 milhões 40 mil, confor
IC
i|. ' •
•
1 deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinária, realizada cumu" ^vãmente com a Assembleia-Geral Ordinária, em 30 de março. Na edição da mesma da> o DOU publicou a Ata das AGE e AGO e o Estatuto Social da empresa seguradora.
t
/ „ t[l '
, . T., . _ COMPANHIA DE SEGUROS MARÍTIMOS E TERRESTRES "PHENIX" - O "Diá, União de 9 de julho (Seção I, Pag. 9 894J divulgou a Portaria n9 117, í7 de junho, da Superintendência de Seguros Privados, que aprova a alteração intro
it ' •'
Í4. ^ . NOROESTE SEGURADORA S.A. - Em Assembleia-Geral Ordinária, realj_ J cumulativamente com a Assembleia-Geral Extraordinária, em 27 de março, os acio "^às da Noroeste Seguradora S.A., com sede em São Paulo, deliberaram sobre o aumen5^, do capital social de Cr$ 1 bilhão 20 milhões para Cr$ 2 bilhões 635_milhoes, mediA
aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital,
Ei
n9 119, de 27 de junho, e publicada no "Diário Oficial" da União de 9 de julho I» Pãg. nO 9 895). No DOU da mesma data, foram divulgados a Ata das AGO e AGE Estatuto Social da companhia seguradora.
t^^liberaçao foi homologada pela Superintendência de Seguros Privados através da Por
BI.772*Pãg.ü1*23.07.84
r .^K'
, i^,aÉiãÉgÉIIBÍÍlÜ
ÍÜ
^1
EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
BRADESCO SEGUROS S.A. - O "Diário Oficial" da União de 9 de?
(Seção I, Pãg. np9 897J divulgou a Portaria nQ 124, de 28 de junho, da Superintend
de Seguros Privados, que aprova a alteraçao introduzida no art. 59 do Estatuto da desço Seguros S.A.^ com sede no Rio de Janeiro, reUtiva ao aumento de seu capita ' ciai de Cr$ 9 bilhões 450 milhões para Cr$ 29 bil_hoes 700 milhões, mediante aprove^
li^1/ a,
te
'■ 'ti
mento de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital , conforniEj beração de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinária, realizada cumulati. te com a Assembleia-Geral Ordinária, em 26 de março. Na edição da mesma data, o vulgou a Ata das AGE e AGO e o Estatuto da sociedade seguradora.
Apelaçao Cível n9 89 862 - SP
Tribuna! Federal de Recursos
GRUPO - No dia__27 de julho (sexta-feira) , o ,g izara, Vida em Grupo (Rio de Janeiro) realizara, no auditório da FENASEG, a„ solenidade
<^9 Turma
CLUBE VIDA EM
Relator: Ministro Wllllam Patterson - Unanime
se da sua nova Diretoria Executiva e Diretoria do Conselho Consultivo para
julho de 1984 a junho de 1985.
JJApORTE marítimo - AVARIA - PRESCRIÇÃO - CORREÇÃO MONETSRIA - HONORÁRIOS ADVOGA
As novas Diretorias foram eleitas em Assembléia '
Ordinária, realizada em 29 de junho passado.
E
'ai I
M
E
N
T
A
-
AMÉRICA BANDEIRANTE DE SEGUROS S.A. - De Cr$ 6 bilhoe^.^ rio ba iir*" • "Ajuizada medida cautelar, de carater preparatõ Ihões foi aumentado para Cr$ 18 bilhões 300 milhões o capital social da Sul ad ;£iIPetL_^, há de(arts. 800, 806interrompida e 809, do CPC), através da qualsemse luga efetuou visto se conceber a prescrição ânua, deirante de Seguros S.A. , com sede^^em São Paulo, conforme deliberação de seus a J r, portan3 precTusão do direito. Atestadas as avarias e a respon tas em Assembleia-Geral Extraordinária,_^realizada cumulativamente com a Assembie. SUL
ral Ordinária, em 27 de março e_Assembleias-Gerais Extraordinárias ocorridas eifl - V ^
' pela perTcia oficial, é devida a indenização requerida.
maio e 7 de junho. A deliberação dos acionistas que alterou, conseqüentemente, ção do art.__59 do Estatuto Social , foi homologada pela Superintendência de Se9 vados através da Portaria nÇ 130, de 3 de julho.
Correção monetária devida.
No "Diário Oficial" da Unia*^ I
julho (Seção I, Pãgs. nPs 9 989/992) foram divulgados: 1) a Portaria da SUSEPi
Honorários advocatTcios sobre o valor da condenação.
Atas das AGEs e AGO; 3) o Estatuto Social da companhia seguradora.
Recurso da Re desprovido. Recurso da Autora parcialmente provido," í
I^UZlDo DO DIARIO DA JUSTIÇA - BRASTLIA - Pãg. nÇ 10 595 - 28-6-84) Apelaçao CTvel n9 90 246
1 tíQi
de Recursos
í<
^^^tro Flaquer Scartezzini - Unânime ABlLfQ ADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - INDENIZAÇÃO. E
M j_ ' fç
Ç BI.772*Pãg.02
â
1 Ijt í
M
E
N
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A
"Comprovado que wa V-causaçao dov VIV acident 1 w » M VJ w V. -■ y -J w Vi l V.1 r. M I O Á ( •
deveu
^ ^Ivamente^^a defeitos e^irregularidades da pista, cabe ao õ>-qao laib 1 i . ,0 en e manutenção das rodovias responder pelos danos u.ausados desApelo desprovido."
"^IDO Do DIÃRIO DA JUSTIÇA - BRASÍLIA - pgg. nÇ 10 625 - 28-6.84)
BI.772*Pag.01-23, 0_7.84 ' ;ú ?
iifiiifirriwrf fíiifit
''
..
"Procedência da ação da indenização, provado que o
culpa do preposto do riu que__conduzia o veiculo de propriedade
da 1 ?9].^""^"'dade '■ ■ ° havido,ad nocausam, julgamento da apelaçao,' a dequestão passiva nao pode a matéria divergência ser reabertaquanto em grau embar
Recurso Extraordinirio nQ 102 422 - 4 - RS
90S infnngentes."
"
Supremo Tribunal Federal
I
ia Turma
Apelação CTvel n9 84 385
Unânime
Relator: Ministro Soares Munoz
I* J[Tt)Unal de Alçada - RJ Gamara "Transporte marítimo. Ação de indenização pof P? 5!lâtor: Juiz Luiz Eduardo Rabello - Unanime
E
M
E
N
T
A
das e danos contra armador estrangeiro e afretador brasileiro. 'í
naplicaçao da Súmula 363.
Foro competente.K . '
SeçAo^MONETSrÍa^ pessoais - MORTE DO SEGURADO EM VIRTUDE DE CHOQUE ANESTESICO —
Incidência dos vetos estabelecidos nos incisos V, "b/
VIII, do art. 325 do R.I.-S.T.F.
Recurso extraordinário de que se não conhece.
(REPRODUZIDO DO DISRIO DA JUSTIÇA - BRASÍLIA - Pãgs. nÇs 10 760/761 - 29-6-84) l'. "
T A
1
"Sendo a morte do segurado decorrente de acidente.
o
Apelação CTvel nQ 87 002
que ocorrido por fato superveniente mas desde que_^dele ex-
imen
^ Partir a ® Citação, "Í^P^Q^ente. A correção damonetária, se tratando de seguro, ê devida ato inequívoco recusa do empagamento."
19 Tribunal de Alçada - RJ 5? câmara Relator: Juiz Anaudim Freitas - Unânime
Apelação CTvel n9 90 464
RESPONSABILIDADE CIVIL ~ COLISÃO DE VElCULOS - AVANÇO DE SINAL - CULPA DO PREP os)^
de Alçada - RJ
ra
%to;. Oui
EMENTA
'HGUro _
^ "Age com culpado motorista que^avança sinal
so e vem a colidir com outro veiculo, causando-lhe prejuízos. E presumida a ^ j do patrão ou comitente pelo ato culposo do empregado ou preposto (Súmula nP34l STF)."
2 José Edvaldo Tavares - Unani me
"Transporte marítimo - açao de reembolso - vistoria irregular. EMENTA
Mtijí
crçj ô ofjp.
%] ^^0, nec
Apelaçao CTvel n9 92 387 19 Tribunal de Alçada - RJ 59 Câmara Relator: Juiz Anaudim Freitas - Unanime
(r^p
Sua
^ROOu
"Vistoria processada por empresa privada nao subs-
- ifnposta pela legislação vigente e, mesmo que a ela se queira
P'"esen(
dar
torna provar que foi feita na presença de representante le com menção expressa do seu nome e não simples afirmativa de ter
.
~
.
--iÇa» e cujo "laudo" não se encontra por ele assinado." diário oficial DO RIO DE JANEIRO - PARTE III - PODER JUDICIÁRIO
RESPONSABILIDADE CIVIL - COLISAO DE VElCULOS - PROVA PERICIAL - RESPONSABILlD At)í
10-7-84)
LIDARIA DA EMPRESA LOCADORA. EMENTA
"A empresa locadora de veículos responde ci^|^jO solidariamente com o locatário, pelos danos por este causados a terceiro, no
carro locado (Súmula n9 492 do STF).
do EST. de SAD PAULO
Nao havendo outras provas deve prevaleC®
'219/82 ^
laudo técnico elaborado por Õrgao oficial."
^ TRANSP. ItDA. VISTOS, etc.
Embargos Infringentes na Apelaçao CTvel n9 76 929
19 Tribunal de Alçada - RJ
A COMPANHIA DE SEGUROS DO ESTADO DE SAO PAULO -
Relator: Juiz RauVQuental - Unânime ií
C05ESP
•1982 a presente Açao Ordinária de Indenização, pelo Procedimento Su contr •contra TRANSUL - INDUSTRIA E COMERCIO DE TRANSPORTES LTDA.
RESPONSABILIDADE CIVIL - LESÕES CORPORAIS RESULTANTES DE COLISAO DE VETCULOS f/ ' '■!
BI.772*Pãg.03*23.ü7.84
PA DO PREPOSTO - LEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM.
BI .772*Paq.02*23
'■ ,
I
y"' ..
..'
^g^^i,aÊÉÊÊÊÊÊÊ^áÊÊÊÊtÊÊÈtiÊÉ^ÊÊÊÊà
Alegou a autora que: a) contratou com a Cia,, tnergéti' ca de São Paulo-CESP o seguro de transporte terrestre de 2__transformadQres de Arf raquara para Bauru; b) a mercadoria foi transportada em veTculo da re no
19.8.80 {fls. 48); c) quando o veTculo passava sobre um desvio ferrovi^ario, ho#
93r a mercadori
49; d) comprovadas as avarias em vistoria previa feita com a presença da re (flsj;'
RUe prov/a»..
deslizamento da carga e quebra da parte da mercadoria, conforme ocorrência de fl|!
j|l
A requerida foi citada as fls. 84.
contrato de transporte obriga o transportador a entr£
mtacta em seu destino.
que nao deu causa aos danos.
50), o seguro foi pago a CESP (fls. 58/9) sub-rogando-se a autora nos direitos.CÇii
tra a re.
•
pela aui-
■-
Dessa forma, e irrelevante e desnecessária a prova; pro-
os depoimeot^'^
,
Caso isso nao ocorra, terá, a .transportado"
^ requerida nem requereu qualquer prova. Mesmo assim ,
Na audiência de fls. 97, a re contestou, alegando '
prescrição do direito da autora e fazendo a denunciaçao ã lide de sua segurador»' A preliminar foi indeferida e determinou-se a citaçao da denunciada.
no "'^'"'^0 e af-:„
v
Òlèo'"®^°rnando
A denunciada, "Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais*,^
Ra fn
foi citada as fls. 115 e compareceu a audiência de fls. 117, onde contestou eV ,
nunciou ã lide o Instituto de Resseguros do Brasil - IRB e alegou a prescrição [
direito da denunciante.
° motorista do^mesmo ajudou,
5 U
• i
■fiu
262 participou do carregamento ^ testemunha de fls. zco
do e depois seguiu para seu desti
minutos ap5s, com um transformador danificado e
o
seguida, foi ao^local onde teria ocorrido o acidente, uns
'^âneira^^ "iniportante ê a afirmaçao de que a carga foi colocada no caminhão
^ quantn ?
chegou da França, e o motorista da re não levantou
^ sua Integridade.
A denunciaçao foi deferida, relegando-se a segunda pr^- '
minar para outra oportunidade.
vazando
qualquer
3.
Jar p^°/9 viran demais depoimentos-nao discrepam. As testemunhas de as depQ-jc ° transformador ser colocado no caminhão da ré e viram este retor-
O IRB foi citado a fls. 171 e compareceu a audiê de fls. 183, na qual apresentou sua^contestação, apÕs infrutífera tentativa de ciliação. A preliminar de que nao e parte interessada, nem como denunciado ou)
360, """U, aí,-
-e-Çf
^ P^ça jã o ja perdendo pe
oleo.
O técnico de seguros, que
depÕs
pode cer ter ocorrido por um balanço muito forte o udfiu dano su s5 poae
° Re Vei« • .
"Idad e durante o transporte.
tisconsorte obrigatorp, foi deixada para final, com a apreciação da alegação À
ou
ii
que a ação principal ê entre autora e transportadora, havendo uma ação secun®
entre esta e sua seguradora, mas jã prescrita. Determinou-se a expedição de Pt
Com isso, e de se perguntar, ja que nao houve
®o fazei f^r o carregamento, porque teria o motorista voltado__15 a 20 nenhuma minu -
tÕria para ouvida de testemunhas da autora.
Com
Formou-se o 29 volume com a juntada da precatória'/ de foi ouvida a primeira testemunha - fls. 261. Ihidos as fls.
test! inha
r, "O
danificada?
Como teria percebido o estrago tao rapidamente?
havia logo depois do armazém da CESP duas passagens de nT ^ teria s1do aT que o motorista percebeu o dano. Presume-se ,
Outros dois depoimentos fora"®
forte e tenha parado para examinar
algum solavanco
348/9.
J
Na audiência de fls. 359, ouviu-se a Dltima test^í da autora, encerrando-se a instrução a falta de outras provas requeridas,
^ _
OS debates, a autora reiterou os termos da inicial que pediu fosse acolhida' > A Porto Seg",,
Não houve contestação quanto ao montante dos danos.
gou que nao lhe cabia_intervir na_pendencia entre sua segurada"e a autora. <fj. tocante_a açao secundaria que a re lhe move, afirmou que ela perdeu o ditOi^V denizaçao pela falta de comunicação no prazo, além do que o seguro só cob' COS com colisão, capotagem, abalroamento e tombamento do veTculo transporta
O fato é que, pela prova testemunhai da autora, a carga
^ ® o motorista percebeu nento^ com^ mo responsabilizar a durante autora oportransporte defeito naquepeça, na embalagem ou noo
requerida Transul e pela seguradora denunciada Porto Seguro foram juntados riais. O IRB manifestou-se por fim, ratificando as alegaçSès da seguradora' ., ' alegou que a autora nada provou e gue a mercadoria não chegou a sair da
vigilância da empresa segurada, dai por que a ação não procede
a
cario teria seguido viaq agem até o fim.
Procede a ação da COSESP contra a TRANSUL.
>
Ja se viu que essa açao nao esta prescrita face o oro ^Pcao do prazo anuo.
Em resumo, i o relatório. d
e
c
i
d
^ '^Octo ^ r-pi
o
Face as características dos contratos de
resseguro muito bem descritas na contestdçôo do Instituto de Resseguros ào as fls. 184, temos, nos autos, três lides distintas como destacado no fls. 361, a saber: 1?) COSESP X TRANSUL; 2?) TRANSUL X PORTO SEGURO; 3?) ^ nnoo
V
^
íf/
primeiro lugar, é necessário dizer que a ausência de responsabilidade era da transportadora.
1'^'
BI.772*Páq,04*^^
Terminado o transporte em 19,8.1980
-I M.aii ue z anos passados.
3
A primeira ação procede.
seguradora.
"•o 1qdo transportadora contra sua seguradora foi fazer a denunciarei ação i '^^2, mais de 2 anos passados.
, tjft . íh. I ^ Ri
TDR
^ fluência do mesmo prazo entre a pretensão da verifica-se que prescreveram os direitos que a transporta
g
Prescrito o direito da re contra sua seguradora emais alegações nem a denunciaçao do IRB. e
^^2,40
não hã
posto, JULGO PROCEDENTE a presente Ação Ordiniria
^ TRANSUL, INDOSTRIA E COMÉRCIO DE TRANSPORTES LTDA a na
ESTADO OE SAO PAULO - COSESP a importância principai
dde
Al\i^ ;»^^Uze-i^itres milhões, quinhentos e vinte e tres mil , novecentos e nnarpn U hr-^iesmn l ^ centavos), acrescida de juros_de mora ea correcao mo" declaro PRESCRITO o direito da re contra PORTO SFOiiRn
'^GURos gerais e, por conseqüência, ê a ri CARECEDORA DE AÇAO Sra BI.772*Pãq.Q5*23.07.84
h
essa seguradora. Pelo principio da sucumbencia, a re pagará as custas nm çii3Í5 e honorários advocatTcios que arbitro da seguinte forma: a autora, 15% h i di í*OT^t
condenação e a seguradora e ao IRB, 10% por haverem atuado apenas'na fase
1 Sfl
^^^^CUTIVO
1^006S S O ^
P., R., I.
/RIO DE janeiro, RJ.
Em
/<^de julho de 1984.
São Paulo, 05 de junho de 1934
V '
Ilm?. Sr. Dr. VICTOR RENAULT
^■D. Presidente da Federação Nacional das Empre Seguros Privados e de Capitalização
SnVIC MAEQUES NE-Tj JUIZ DE DÍREITO
Rua Senador Dantas, 74 - 129 andar - Centro Kio de Janeiro - RJ. Prezado Senhor
Comunico que a Sociedade Classificadora de Navio
-Au
•IBO 't i ,
da
Ma
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teve o seu reconhecimento revogado pelo Exm9. S
^inha.
í,.
Assim, o BUREAU COLOMBO não poderá mais realizar vis _
ti
^
e emitir Certificados relativos aos Acordos Inter ^■^otados pelo Brasil.
A revogação esta fundamentada em processo onde comprovadas irregularidades cometidas pela
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com o subitem 2.02 do Aviso do Ministério da Mari
(3e 02 de setembro de 1966, que regulamentou o Decreto
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14 de fevereiro de 1966,
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Aproveito a oportunidade para renovar a V. Sa. Qs
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de
meus
Consideração. i. *
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[ ,N7\y'RTH0M AMAtSONAS COELHO Vi ce A Imi r a n te Diretor
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Portos e Costas
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BI.772*Pag.01*23.07,84 : h hf. -} V1'V' ■' ■" ' ' ■
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IMPRENSA
Sempre a
fraude Luiz Mendonça
A irauQe contra o seguro ó an(/gfl no unoQ inieifQ — ^ sempre foi muito ifo-
elaborado plano? Decorridos poucos meses após o en
em qualquer época. Se algum dia
terro. a administração do cemitério deterrninou que Moacir fosse retirado da sua
de sua história for contada em letra que abordando apenas os
° resultado seró uma vas-
gorda coleção de- livros (que. é
ta de peso. Vencido o obstáculo inicial dos
^^râo escritos nem publicados) poderia ter MBNM re-
de, este afinal foi aberto. E estava comple
rfctí ^
^'Qnilicativos de um curto pe-
f&sil
biblioteca.
^'Sty-n - fiffj fíin cbníe
S,^
do interior do Rio Grande
Personagem central é o òra-
Moaclr d, Souza.
fundados receios de uma violação de aiaú tamente vazio, deixando óbvio que o en terro nèo-passara'de uma farsa.
O plano falhou simplesmente porque o
P o noticiário da Imprensa, o com requintes de de-
família do "morto", não dando talvez maior
^"^Presou seu próprio se-
r» Oq
Olho naturalmente no segu-
pra da sepultura. Em cemitério, como de
® Qoe a "viúva" Iria receber,
íápas as execufado em rsobAfl^Ç®®' P^oparaçào dos documendb/ío). ° Indispensável atestado ''Nr/o e '^'^Pra do Jazigo (g prestações); beira J.
olaro, a comovenfe cena finai sepu/íure.
eni.H 'li P ^^oheiro do seguro a la-
1
^âr a Darf y/w
^''^rtsferlu-se do Rio Qrande
que
^ ^®®e de novas esperanças.
í'®® do
Imaginou nem previu as
Mirí
Grosso, onde Iria reorge-
'rl^m ser causadas
®- Onde estaria a falha do bem
■i?J
sidade sobre a causa dessa inusitada fal
gb/pQ talhes: 0 p/3_
^
úhima morada. Para surpresa dos encarre
gados da remoção, o aiaúde estava dema siado lave, provocando irreprimível curio
importância ao detalhe (ou o esquecendo), deixou de pagar três prestações da com res/o em qualquer outra parte, não se pode
morar gratulterf*^-' Oot p - domfd ào "falecido", cuja sepultura Iria ser posta à venda ou à locação — não faltando decer
to candidatos, poia a crise habltaehnal tam bém está chegando aos cemitérios. Não se pode dizer que o plano de Moa cir falhou inteiramente. Atinai de contas, o dinheiro do seguro chegou a ser reoebido.
de maneira que o golpe tramado na verda de atingiu o seu alvo. E ainda há quem
diga que es companhias de aeçuroa pagam mal' As vezes sim, porque pagam até mes
mo a quem não deviam fazò-lo.
BI.772*Pãg.01*23.07.84
Des^^o de carga gera um novo seguro Assaltos e desaparecimento de ca
no ramo transportes (riscos rodovin-
minhões com suas cargas são práticas criminosas que estão virando rotina
'rios) e coanplernenta o RCTRC, possi
nas estradas brasileiras, para cobrir
atos como estes, que em última ins
bilitando à empresa de transporte exlmlr-se dos atos dolosos praticados por motoristas empregados ou camlnlw-
tância são de responsabilidade das em
neiros.
presas transportadoras, o mercado se gurador lançará, possivelmente em se tembro próximo, o seguro de desvio de carga. O animcio foi feito ontem pelo
Virgílio Ramos manifestou-se con victo de que os assaltos e desvios de cargas nas estradas brasileiras tendem a aumentar. A essa certeza atribui a
presidente da Federação Nacional das
crise econômica e social que atraves
Empresas de Seguros Privados e de Ca
sa o País e a deficiência do sistema
pitalização (Fenaseg). Victor Arthu:
polldaL A proporcionalidade do proble ma é tão grande, na sua opinião, que poderá inviabilizar o transporte de
Renault
O nuvo seguro é fruto de um tra
balho conjunto desenvolvido por repre sentantes da Superintendência de Se guros Privados CSusep), Instituto de Resseguros do Brasil íIRB' e Associa ção Naciocnal das Empresas de Trans
portes Rodoviários de Carga (NTC), além da Fenaseg, No projeto, em fase
final de elaboração, falta definir ape nas alguns aspectos técnicos, como a," taxas de prêmios.
É certo, entretanto, que o custo do seguro variará entre três faixas, Uma
para <^.rga5 diversas. Outra para car gas homogêneas em geral. E uma ter ceira, mais cara, para as cargas homo
gêneas especificadas. Virgílio de Oli
veira Ramos, diretor da Brasil Compa nhia de Seguros Gerais e representan
mercadorias nas rodovias e, nesse con
texto, dificilmente o transportador po derá sobreviver sem o seguro.
A Companhia Souza Cruz Indústria e
Comércio
prejuízos
Segundo ele, a experiência da car teira transportes de um corretor afeto
a Associação Nacional dos Transporta
dores, representando ccica de 30% cio imlverso das mercadorias transporlaoas no País, demonstra que o problema
í'^ bol»
agravando ano, «Em revelou — a«o cada número de ocor
rências sltuava-se na marca de 40, en
quanto no ano seguinte pulava para 80 / chegava erm. 1983 nadecasa das 200, que® correspondem a 50^ toreceita obtida com prêmios de
te da Fenaseg no grupo de trabalho
xvCT3^.
que estuda a implantação do seguro,
Os 200 eventos a que se referiu, re gistrados no período de julho de 1083
garantiu que a taxa será 40 a 5i)% in
ferior, no conjunto, a cobrada hoje na responsabilidade civil do transportador (RCTRC). que é de 0,8%. COBERTURAS
Para bs rlquezac transportadas ho
je em carrocerlas de caminhões, segun do Virgílio Ramos, o mercado já ofere ce dois produtos: o de transportes na cionais írbcos rodoviário.sh direciona do ao embarcador, e o RCTRC, volta
do para o transportador. Ambos sãc
de caráter obrigatório, O primeiro, prosseguiu, envolve um elenco de co
berturas. mas transfere à responsabi lidade do transportador, definida no
Souza Cruz assume toda aEIdocor
a abril de 1984, causaram prejuízos da ordem de Cr$ 2 bilhões, para uma re ceita de prêmios de Cr$ 4 biihões. en
volvendo uma Importância seguradíi
patsou a controlar integral
mente c capita) social da Eldocor Corre tagem de Seguros, onde já ocupava a posição de sócia ma.joritária, ao adquirir
l.óOÒ cotas pertencentes a Lavrence S. Wocd, Alan Macrae o wood Macrae Cor
retores de Segmros Ltda. A transação Já
r05 Privados), No3 planoi da Souza Cruz consta o compromisso formal da revender dentro
■)e 12 meses 30% das cotas a uma fun dição para fins sociais e comunitários, ainda a ser criada pela empresa. A Ge rencia Administrativa da corretora será
-nfegTJp a Aluízio de Magalhães Pache co, registrado na Susep, a quam será vendido uma
cota.
c o eafè, especialmente no Sul de M'-
razão pela qual
de
sócios Lawreiice Wocd,
Alan Macrae e Wood Macrae corretores
ra pela Souza Cruz. O novo capital di corretora daqtiJ a 12 meses passaria a ser o seguinte: Companhia Souza Cruz in-^ú-tria
e
Comércio
(2,09S
cotas;
Aluízio de Magalhães Pacheco 0.03 7o 1. En;uanto
a
Companhia
Comércio,
a
Fundação
Souza
ompresa
d cota;
náo é criada,
Cruz
indústria
"holding"
de danos que porventura a mercadoria
sofra na operação de transporte Aqui,
tam grande interesse também peJus produtos siderúrgicos, na altura de Vol ta Redonda, no Estado do Rio de neiro, e pelos eletrodomésticos, que de
ticipação na Eldocor Corretagem de Se. rC6 ltda, 55,9% para 99.97%.
Nesta lista há ainda, disse ele, os óleçs
Não há dúvidas, portanto, para ele. que o seguro de desvio de carga de
Paulo, bem como cereaU (arroz,
caráter facultativo, preencherá unia
lacuna importante para as empresas de
transportes. 'íSua cobertura abrangera o desaparecimento total de carga junto
com í> caminhão, quer por assalto a mão
aÉmadâ;.queF:íii:>r-aproprlação Indébita
ou estelionato perpetrado por moto-ista ou proposto do transportador» cs-
<Jla»^eu. O novo segurp, vale dizer,
engloba itens de coberturas previstes
a concretização da operação. A análise de caso foi feita pelos órgãos oficiais do setor a
pedido de Odilon Antunes, pequeno acionista da seguradora e mn de seus diretores, "em virtude das dificuldades encontradas para vender fts ações no mercado".
A situação atual da distribuição do capi tal social da Yorkshire — Corcovado, que é
de março deste ano, é a seguinte: Nova Aniê-
80.13%; Banco Bozano Simonsen de Investlmen^ S. A. — 13,35% e outros — 6.47%. A alienação de 4,447%, que eleva a partici pação estrcngelra para 86,65%, do caíPítal, eeRundo a Susep, náo implicará era mudança significativa no status dos maiores scicmistaj da empresa, o que só ocorrçria se o Banco
Bozano Simonsen pudesse elevar sua parUcl-
pação para percentual bem mais elevado.
Foi justamente diante dessa posição qu» a Suseo resolveu aprovar a transação, consi derando ainda que a alteração é de pequena monta e que o Banco Bozano Simonsen não roJocrdos i venda. Além disso, a Susep sa
Sul e Paraná. Os assaltantes manlfoí^"
saparecem logo no início de Sâo Paulo.
Privados (CNSP) Já deram sinal verde para
do Grupo
Souza Cruz, que tem participação britâ
culpa do transportador,
A Superintendência de Seguros Privados
(Susep) e o Conselho Nacional de Seguros
manifestou interesse em adquirir os 4,447%
^ Gerais, São Paulo, Mato Oroso
assalto a mão armada e de.sumiço da carga. O RCT. por sua vez, disse ele. so mente é válido quando se caracteriza
(4,447%) pertence a antigos funcionários ds seguradora.
c
Código Comercial Brasileiro uma série incluem-se as perdas prcveniente.s de
Corcova*
do companhia de Seguros Gerais, onde já possui majoritarlamente c controle de 80,18% do capital. A parte que absorverá
rica Empreendimentos e Serviços Ltda. —
Corretagem
69.57%), Fuiidaçáo (900 cotas; 30,007o). ^ cargas mais vlsadaa ios ladrões, segundo ele, aparecem ^ casslterlta. roubada nas viagens ení^^ Rondônia e Rio de Janeiro/São Paulo;
pequepos acionistas da Yorkshire
de Cr$ 14 bilhões, 358 milhões, posição de 14
Eldocor
para as suas cotas, o que será feito ago
inerentes ao transporta-
A Nova América Empreendimentos e Ser
viços Ltda. vai adquirir a participação do»
Segures
A
tece entretanto»— ressaltou
cobrir o risco de desvio de cargas, mas
da Yorkshire
Ltda, é uma corretora praticamente ca tiva, conforme relato da Susep ao CNSP. de Seguros Ltda, que pretendem deixar a sociedade, náo encontram comprador
«ruetals
já tem 84,6%
foi aprovada psla Susep (Superínteniêaíca de Seguros Privados) e referendada pelo ONSP (Conselho Nacional de S^gu-
ha grandeza de Cr$ 1 trilhão. «Acon foram arrecadados
Nova América
nica no capital social, elevará sua par
lientou que a Nova América comprometeu-se
a pagar preços compatíveis, mas não os re-
vol-u'^ com o valor patrimonial das ações, 'preservando assim os direitos dos acionistas
minoritários".
vegetais, que somem no Paraná e Büo
soja e feijão), desviados no Paranó. São Paulo, Mato Grosso do Sul e Goiás
Virgilic Ramos salientou que esses pfc di'tos despertam a atenção doa ladrões porque têm pontos de recepcôes certas e são. na, sua grande maioria, merca
dorias de diflcU IdentlficftçãOv oomP'^
sacas de grãos de arroz, milho, soja que não possuem marcas; ou o
óleo de babaçu, por exemplo, que vem
a granel do Maranhão.
BI,772*Pig.02*23,j^| BI.772*Pãg.03*23,07.84 rrTniiiin m»i mniii ii«i , i
©Mires
SEGUROS
1 't I I
t jí
■ t ■'
I
Trans-Seg e CBS punidas pela Susep
Victor Renault anuncia os novos planos (ia Fenaseg
A Susep (Superintendência de Segu ros Privados) penalizou com a suspensão temporária as atividades da Trans-Seg
Assessoria Técnica, Administração e Cor ')! -; ,
retagem de Seguros Ltda., por um prazo
(.
de 180 dias. e a CBS - Corretora BraaUeí-
ra de Seguros Ltda., por 30 dias. As pe
I '
nalidades foram referendadas pelo CNSP (Conselho Nacional de Seguros Prlvado.s) óí^ão a que recorreram as duas correto'ras contra a decisão da autarquia No primeiro caso, a Susep Impôs o castigo porque -'a Trans-Seg assumiu ris cos próprios das empresas seguradoras uma vez que Individualmente emitiu certi ficados ds apólice de seguro recebeu e re
.
leve prêmios, além de ter operado irre
gularmente no Estado do Pará". 1(
/.
!'
''•
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I
I
Em sua defesa, a corretora alegou oue teve o seu direito de defesa cerceado o declarou que as irregularidades címietldajs n&o resultaram em prejuízos para o se
~
-
gurado e nem para o segurador, no oua
discordou a Susep. 'Encontra-se consta tado nas autos do procesu) — disse ela •—
Cl A previdência
que foram obse.n-ados todos os prazos estabelecidos na forma processual (Rcso. lucâo n^ U/76), tanto para o oferecimen-
A
social
to de ^esa quanto para a interposicâo
atingiu um
db apelo, a conceder a díJataçâo de prazo
gigantismo tal que o
^ reourso, chegando a Susep, ipor bSSâo requerida pela corretora." Salientou ainda ao colocar o assunto em discussão na dIí.^
seu processo de
nãrla do J^SP. que os elementos dos au tos caracterizam a materialidade d^ in frações a q^l está corroborada através
decolagem é terrivelmente
de confissão da própria recorrente (a cor-
retora).
difícil
SOBRETAXA
A razão que levou a Susop punir nor
sua vez, a CBS — Corretora Brasileira dp
renault, Presidente da
Segura Ltda., foi "a intenn^S" de
(iQraçôo Nacional das Empresas
contra^ de seguros, através de ^presa presUdora de serviços, com cobrança^
de Seguros Privados
taxas Ilegató, acarretando prejuízos aos se a con-etora explicou que 'inexlstla viiv culaçao com as empresas prestadoras de
gurados . No recurso recorrido ao CNSP
serviços e que as operações não acarreta! ram prejuízos a terceiros além, deterem .sido realizadas era pequena escala".
Tala aiegíiçô65 são rebatidas
Swp que garantiu, aipís fasnedLr ^ CBO haver estreite
|
societária entre a corretora e a CBSPTí.tr
6/C Administração de Negócios m qSa
vinham operando em bloco oom
de auferir vantagens iUcitas. "Essa lom? cie atuaçao conjunta - lembrou^ uu^r-
thteSLente de
bíeSv? de sesc» oretoxa. pm em detrimento dacobrança massa de gnrados, configurando quebra X tarif^"
tav oi Conselho assinalou ainda, ao apresenas Justificativas de sua I
"
'
inicialmente proposto a
íí
registro eus, masoequecancelamento íoi descartadadoposterior
mente^ optando-se .pela suspensão de 30 dias, ja que a corretora havia reenquadra-
BI.772*Pig.01*23.ü7.84
infr?cõeç cometida«.
(REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE -
20 - 07 - 84) BI.772*Pig.04*23,
-.üV"
M
n
A inclusão aa cobrança do seguro 'Obrigatório de Danos Pessoais Cau-
OGlOHUprevidência nâo
isados por Veículos Automotores :(Dpvat) na Taxa Rodoviária Única, ;a partir de 1985, e a volta á iniciativa privada do seguro de acidentes de trabalho sào os dois principais as;suntos que estão na pauta de negoiciação entre o Ministro da Previdên-
essa conts?
jCia Social, Jarbas Passarinho, e o
que o seu processo nc decolagem é
jPresidentG da Federação Nacional
^as Empresas de Seguros Privados
hospitalar que dá às vitimas de aci
terrivelmente diíioil.
Os entendimentos que estamos o Miristro Jarbas
4o mercado para a privatização des sa cobertura. Victor Renault admite
que, a partir do momento em que fo
rem tomadas algumas medidas, co mo a cobrança pelo INPS do Dpvat e o retorno do seguro de acidentes de
trabalho às empresas, o déficit da previdência será sensivelmente re duzido.
Renault denuncia o prolongamen
to desnecessário das licenças médi
cas por invalidez do trabalhador, aposentadorias fraudulentas e
a
.evasão de receita do Dpvat como al-
'guns fatores negativos no processo de saneamento da previdência e de
expansão do mercado privado.
; O GLOBO — Por que só agora a iprevldência social decidiu cobrar
Idas se guradoras o seguro obrigató-
irio de Danos Pessoais Causados por iVeiculos Automotores (Dpvat), se ;ela já üufaa direito a isso?
Victor Renault— Não se trata de ;Só agora a previdência social ter de-
|Cidido cobrar os serviços médicos Ique ela presta pelo atendimento aos ■acidentados de trânsito. Já em 1970
foi criado um grupo de trabalho, in tegrado por técnicos do INPS, da Su perintendência de Seguros Privados (Susep) e do mercado segurador
com o objetivo de implantar instrui mentes que dessem condições à pre-
O
GLOBO — Easa
asaiatência
médieo-hospitalar vai até o limite de 40 por cento do valor da receita de
:•
*Ío resoiv
ou através do mercado privado. E
''eceila do seguro, que
problema do déficit O
rt h
Que se inclua a co® contraparti-
rt
R«n
seguradores?
ftÍ}''®^ílho
grupo
^ viabUidade
Victor Renault — Esses 40 por cen
dos técnicos indicaram que esse per centual é suficiente para o tipo de atendimento. Em volume de recur
sos não é muito. Para se ter uma
idéia, em 1983, a arrecadação de prêmios do Dpvat atingiu Cr$ 110 bi lhões, o que daria para a previdên cia Cr| 44 bilhões. Para este ano,
ainda não há estimativa de capta ção, porque as seguradoras têm constatado que existe muita evasão,
em decorrência da não mais Obriga
toriedade de o proprietário do veícu lo ter que exibir o bilhete de seguro.
I^^PrietárioH PO''^ue preenche hoje é o 4^*84 tr efí?** idéis V Mas ainda ef»h "as ainda Pei! ® A medida.verificar os Se eles foVei(f^ ^ possível que, a proprietários dos
Q • cia
® ^ Dpvat incluído na I-ORa
**riaí?
fT U,
r^toS i<^0 ®«8tiro ® -íarbasde Pastrafe aci-
» iniciaüva
Dpvat que
p
ria ser feita através da previdência bom ressaltar, porém, que as com
panhias privadas tinham pratica mente a totalidade desse tipo de co bertura.
direito, mas que
'
O primei-
da pelo ateadlmouto aoa acideutadoi
d
b! ®^8u!. ^'stro «11
Diante disso, o Ministro da Previ
dência se dispôs a ajudar o mercado
a
tranqüilamente garHntir que um ter
filendlriKMiti) fl s vitlnuis de acidentes
Opi/0t, O que ó iiin (Uulu bástanie
ço
deste lotai
de trânsito. Mas, mesnu> assim, ns
alarmante.
q&o
tem
o
seguro
O GLOBO — Ksbo dinheiro que o
INPS vai conseguir com o seguro
Dpvat tem alguma rcUçio ccm o dé-
certeza que o seguro de acidentes dc
O GLOBO — Qual a razfio então de
a empresa privada ter perdido esse seguro para a previdência social? Victor Renault — Não foi a inicia
tiva privada que deixou o seguro de acidente de trabalho ir para a previ dência social. Naquela época, o País vivia em regime de exceção e o Go
acidentes que ocorrem com os tra balhadores, mas pelas aposealadórlas fraudulentas decorrentes de in
validez que são praticadas e que chegaram a ser denunciadas pelo próprio Ministro Jarbas Passaiinho. Isto deixa claro que o acidente de trabalho deve causar prejuízos, quesr
verno resolveu, de um momento pa
pelo tempo desnecessário do prolon
ra outro, estatizar essa cobertura. Aliás, o Ministro do Trabalho naque
gamento das incapacidades temp(j. rárias dos empregados, quer pelas
defendeu a estatização. Então, estou
total, obtidas de forma ilícita.
muito à vontade agora para conver
sar com ele sobre o assunto.
O GLOBO — E como o Ministro Jarbas Passarinho está vendo hoje a volta desse seguro para a iniciativa nrivada?
aposentadorias, por inoapacidadie Dentro desse raciocínio, não resta
dúvida de que o déficit que a .previ dência tem poderá ser bem menor p partir do momento era que se conse guir reduzir seus benefícios e se vol tar para sua real finalidade, que é e
previdenciária. Ou seja: a aposenta
S
atendimento
médico-
lumbrava na época cora essa cober
Victor Renault — Esses podem fazer o seguro-saúde dentro da iniciátiva privada. N3o saberia dizer, nio
cabe um lemre«n
e o
existe da
tratar de uma
aper.^^^^>'»dade civil. o ®^ sobre o empre-
^'honv
sofre
O GLOBO — O senhor poderia di
o Pais, é de 11 rnilbões, podemos
Victor Renault — Isso não saberia
dizer exatamente agora. Mas tenho
conversando
Estado no
r»
poderiá
médicos particulares?
atender nos-
Cfi^ro rt
social
País Outra razão é o fato de que a
segurador.
mensionar esí.Ê evauSo? Victor Renault — Se considerar mos que a frota de veículos, em todo
previdência
dores, que também contribuem pam
são da receita do Dpvax e. evidente tão fazendo o seguro obrigatório.
a
economizar?
balho naquela época já não naais
^ Percph^ ^ Questão des-
Victor Renault — Na verdade, foi
mente, confirmamos o fato que mui tos proprietários de veículos não es
tem idéia do volume de recursos que
hospitalar aos trabaihadore.»: ihails
do T\j^ ^|8açâo com o paã previdência,
ros?
nho que levantou o problema da eva
O GLOBO — Passando esse seguro para o mercado privado, o senhor
Victor Renault - Ele reconhece que os propósitos que levaram a es
^ Privaüzaçâo
de trânsito e que agora eaíá se pre tendendo por em prétice, maii por
o próprio Ministro Jarbas Passari
recursos,
doria
ca ter cobrado h parte que lhe é devi
pressão das seguradoras do que pelo próprio INPS, implica numa contra partida para as companhias de segu
Então» a volta do seguro de acidenté de trabalho interessa como fonte de
trabalho é extremamente danoso pa ra a previdência Não tanto pelos
la época era Jarbas Passarinho, que
está nego-
* Pííl*'
em 1966 esse seguro operava dentro
O GLOBO — O fato de o INPS nun-
BI.772*P1 (r
niesmo mais de-
'
Rodovià-
radoras fl s despesas que teve com o
ram sem funcionar.
do regime de livre concorrência. Is to quer dizer que a cobertura pode
mente, a seguradora para os aciden
vidénciii social dc cobrar das segu
instrumentos, na prática, continua
Vi
Victor Renault — Na realidade,
— E evidente que existe um déficit . ^^^Iquer situação. sejam esses
tes _de_tránsito. na p.arte referente à assistência médico-hospitaiar,
to não estão previstos em lei. Estu
está agora sensível à reivindicação
•^loheirn — auviiiT Mas nân •> Cr$ 44
{^'^idorn. I!" ^ reivindicação dos
ceber a conta.
Ministro Jarbas Passarinho — que
Vle^o ® previdência?
Passarinho .são no sentido de que a
prêmios do Dpvat .'
em 1966 defendeu a estatização do seguro de acidentes de trabalho —
.;i'
fazer
pre teve, só que "pelo gigantismo e pela ineficácia" nunca conseguiu re O Presidente da Fenaseg diz que o
f/ !fí
difícil
ext.remanipnij
funcionar qualquer instrumento dentro da previdência social. A pre vidência ganhou um gigantismo tal
previdência passe a ser, obrigatoria
dentes de trânsito, Esse direito, se gundo Renault, a previdência sem
H 'í
Acho
Ique a previdência vai passar a receDpvat pelo atendimento médico-
i'
sv gigantismo previdência.
mantendo com
ilhões em valores de 83) da receita do
,
Victor Renauli -e pela a ineficá"'!;.
i(Fenaseg), Victor Renault. O líder dos seguradores garante
iber agora 40 por cento (Cr$ 44 bi-
I
:'Çhoje,a receber
Bert!-"'""
acidentes
empresas
^^^ncta social?
tatizar o seguro de acidente de tra
prevalecem na realidade de hoje do arrecadação de recursos que se des
tura não se concretizou.
O GLOBO — Quando o seguro lol estatizado, as companhias — que de
tinham a maior fatia do mercado —
estavam tendo uma receita de prê mio boa?
Victor Renault — A exceção do se
carentes.
O GLOBO — E 08 outros trabilhi|a previdência, teriam que procursr
momento, se a cobertura ficaria atié mais barata fora da previdência so
cial para os trabalhadores de renda mais alta.
O GLOBO — O senhor vê possibili
dade de o seguro de acidente de tra
guro de incêndio e de acidente pes
balho vir a ser privatizado ainda
soal, que deixam pequenas margens
neste Governo?
de lucro, os demais ramos não são operacionalmente rentáveis. O re sultado da operação do seguro nlo está diretamente ligada ao negócló em si, mas na operação financeira.
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 15-7-84)
Victor Renault — Todos os esfor
ços estflo induzindo para isso. Não vejo porque poderia haver dificulda de, se a medida beneficia a todos, in clusive ao8 trabalhadores.
Seguro cria seu sistema Advogado suspeita de muitos
de segurança contra fraud' São Paulo-— O aumenrô dè trair-
des contra seguradoras nos úiiimos anos levou o sindicato de empresas do setor em São Pauto a criar, no primei ro semestre, um sistema de proteção dó mercado inédito no Brasi! e análo
go aos serviços de proteção ao crédi to. Trata-se do Serviço de Prevenção
te de evidências de fraude.
dois ou três meses depois da assii' ra da apólice são investigados mais cuidado — pois são esté
Abarno.
^
torna mais complicado, diz Marco
• omissão de doença grave
Antônio Vettore. a alternativa é a contratação de peritos especializados
faz um seguro contra morte,
em atender a seguradoras, em geral policiais ou ex-policiais que traba
• falsas certidões de óbito, ate
nham seus honorários apenas se obti
• aiitomutilaçóes. decepaçõe^ /
cálculos do diretor administrativo da
Porto Seguro, Marco Antônio Vettore. "De cada CrS 10 que pagamos de indenização, pelo menos CrS 1 foi pago a mais do que deveria", afirmou Vettore. com a ressalva üe que fez um cálculo pessoal.
Investigações A lista negra do SPS. porem, ainda é incompleta, pois o sistema está em fase inicial é nem compu tadores utiliza. As próprias empresas ainda não sabem exatamente como
organizar um controle eficiente con tra a fraude e se valerão, para isso, dos resultados obtidos no futuro com
o SPS. Segundo o vice-presidenie du Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização de São Pau lo. Rubens dos Santos Dias — tam
bém diretor da Itaü Seguradora —,o SPS deverá se estender rapidamente para todo o país, • Enquanto o SPS náo se desenvol ve. as seguradoras se valem de seus próprios departamentos de investiga ções e de uma preocupação maior
foiTi a íêieção díK dieittes. pani píevenir irregularidatáti
llá tmiíensu
entre as seguradoras de que levar uma (iéSí:of)éf(a de f/áiida d(é uldntas
lham como agentes autônomos e ga
verem indícios concretos de fraude
, As seguradoras preocupam-se em tigadoras da vida do cliente, para não nao apresentar uma imagem de Inves
comprometer mais um conceito iá negativo junto ao público, como reco
principais fraudes atualmente ^
que tem poucos meses de vid c
dos de uma mão ou simui3^^
• Os "mortos" vivos.
ção da própria morte ou de P #
.Agiolfi. morador em
Londres um seguro de transpone tmeraacional de 425 mil dólares, para levar os
des, na Vila Mariana. Uma bUu em seu
tem uma imagem mais negativa que o
cebimento do seguro- obrig^^-^^.
banqueiro, o que não corresponde a
• procuradores eme se
cm novem-
brasileira de importação de cavalos de raça.
vos corretores,
aviáo. pelo Aeroporto de Viracopos. em Campinas(SP). Foram levados para Goiània. Em Ponta Porá, a Receita Federal local atestou a entrada dos cavalos para o
Os membros do escritório, com rádio
sintonizado na freqüência da polícia de trânsito, sabiam de todos os acidentes na
cidade e propunham à vítima forjar um seguro falso. Com o cadastro, membros do
necessidades do acidentado.
j
indenizações dos beneficia''' • inclusão nos boletins de oc J simulação de furto de ^
do-se este fato da vistoria d j dora: , ^tÚ
ura seguro de Cr$ 1 milhão 200 mil em
29 do mesmo mês
Éivio e Elias pretendiam bcneficiar-se da importação dos cavalos de duas formaS:
obtendo o seguro (simulando a morte dos animais) e recebendo dinheiro pela suj) venda aos destinatários iniciais, produto res brasileiros, A confusão de datas entre a Receita Federal e o boletim da morte do«
empregado.
Banco Bamerindus. Numa noite de chuva,
cavalos tomou pública a investigação dò caso. Os compradores iniciais desistiram do pedido e restou a Elias e Éivio teoiac
(Rondônia). em
em novembro de 1976, teria havido um
vender os animais cm feiras.
f3?^memc^ bigamia e falsificaí'^ Agiolfi
V Idlbuica-
Ca "^'oca 'frito Ti
^ desapareces-
Oliveira chegou
humanos no
® mulher
te. na fronteira paraguaia, mas o boletim de ocorrência foi registrado com data de
de Seguros, através da agência local do
u ^frv ^"icmoc
ao en^
Paraguai no dia 30 de abril. Neste momen to, houve um erro fatal; os imponadores simularam a morte dos cavalos por acidenr
caso de morte da mulher junto à Paulista
^íàn .Uenim..-.-'''rosse iSW casado. ™m'"uma CBsaH/x e..L ^ Sob amea^"'nhi festos
Os cavalos chegaram ao Brasil de
de Cri'6
(.n,
acidente: o carro bateu num buraco, na
^
que o veículo já foi batido.
policiais envolvidos.
^ r • u Oliveira, thiix.0^2^^ benei^ bei>aA.-. Joào^ . ^ ^unha
ái
OU v/u contratação CUI lU nicll^av' de UC um UM' scgu
dora fazia o seguro sem vistoria e dois meses depois o cano aparecia batido. Raimundo José Martins, motorista de
Etc" ^fr^beri do ^a$o: inve^^.do "mono-vivo"
ac
precisou viajar". Em confiança, a segura
táxi de Umuarama (Paraná), fez em 1976
petráo de "V ,1'^obrtu'r^í'''- " P«< ado um !Í!? p«a
.(í
animais até o Paraguai. Tratava-se. po rém. de uma trama para burlar a proibição
escritório descobriu um cofre secreto com
Seguros estra-
A
fizeram na agência local do Llovd"s de
cadastro de cerca de 500 grandes empre sas. suas companhias de seguro e respecti
Numa só blitz houve 95 indiciados e 10
J
não se envolveram no a'
que revelou a trama para obtenção de indenizações, organizada no escriiório do advogado Tácito Euclides Targa Fernan
vam de um seguro urgente para um paren te do diretor,"que comprou um cano mas
que elucidaram são os
cadáveres de indigentes no
presa e o cliente. Mas nota que ''em 9(J .c das indenizações houve alguma tentativa de o cliente obter uma\anfagem acima da que merece" Hsse
Dallas. Estados Unidos, compraram irê^ cavalos puro sangue quarto de milha t
pura segurado-
a
(por exemplo oHios ou coiun ^
emitidos pela polipia de pc
reclamações de acidentes em automóveis.
Em Sào Paulo investigadores "apertaram" um dos reclamantes, um rapaz de 21 anos.
de diretores de. grandes empresas. Ao telefone, diziam à seguradora que precisa
S<tel'^."Wrr,do queimado em aci-
progressiva não atendida pcld .
um contrato de boa fé" entre a em
Em abnl de 1980. dois brasileiros
Élvjn Ringel e Elias Murback. foram a
de roubos de car-
acidente para encobrir
cobrança, por parte de atendimentos ficiíci'-^-
trar
e
cavalos estariam numa feira a ser inaugu rada brevemente, em Goiânia. Os advoga
de Raimundo nunca poderia ter sido atin
tatuado no beiço interior do animal, dg,
gida pela roda de trás — e sim teria sido projetada para frente do cano. Exames com as gotas de sangue no pneu também levantaram suspeita. A exumaçáo do cadá ver mostrou que o crânio da mulher havia sido atingido por instrumento contunden
sur- te. nunca por esmagamento. Raimundo foi
Aêiolfi vivo.
grávida.
Um telefonema anônfmo ao escritófíõ"
rodovia BR-323, a porta abriu-se e a mulher foi projetada para fora, 4endc a cabeça esmagada pela roda traseira. Com base apenas em provas técnicas, os investigadores concluíram que a mulher
condenado a 23 anos de prisão por matar a
de Negrini e Covizzi informou que os dos descobriram um dos cavalos à venda através de um pequeno detalhe: o núraert
acordo com a norma da associação tfbs cnadores de quarto de milha dos Estadd^
Unidos. Os outros dois animais estavam
mortos, mas por motivo alheio à simulação de morte na fronteira paraguaia, os cava los foram intoxicados quando Elias e ÉKlHy
tentaram mudar sua pelagem com prothr» tos químicos.
mulher.
• reclamação de nic de rlp limo r-nmn-inhia mais uma companhia
,,(/
num sinistio. Dai a dificuldade em descobrir todas as fraudes. A descoberta de uma fraude — ou suspeita - baseia-se principalmente
• uso de um veículo
na sensibilidade" dos funcionários eríipfe^a duque em metudus 1) letlVtiç explicou o üiretfjr opera cional da Ponn Seguro, Paulo Aharfe'\enip!u. di; ele. é (liítcil
segurado para conseguir did^j^jw
identíficríf st htUiVe fraude tluffl \n-
e|çj'^oviánas ^«ulntes,
procura se ver livre do mau çliente o quanto antes. A seguradora, de modo
a valorizar os prejuízos que sofreu
de
causa mortis diferente da
clientes e os corretores. A empresa
faz parte da natureza humana já que o cliente tem sempre a tendência
de seguros
auto^'® freqüentes de fraude fraude com am SfíMo o po, semana.
Sêth.; 8Uns
segurado "morto";
Vettore lembra que um seguro "é
. Oi
Em dezembro de ]y81. a Phoenix
Brasileira de Seguros suspeitou de três
escritório se faziam passar por assessores
algumas vezes com a coloc^ i
verdade — acrescentou.
comuns para
Covizzi^- O,
nheceu Vettore.. "A seguradora náo gosta de barulho, isto espanta os
geral, é vista como o bicho pupào
íuidüi
de
lista negra todos os que cometeram
Mas os departamentos de investi
fofjados pam por seguros foram de frai?a inderiizaçáo. O ^"^io,oadvní??i Covizzi. a' que sS ° ^^"'0 Negri-
casos mais freqüentes,
seguintes:
Não há estatísticas precisas nem disposição das empresas em detalhar informações sobre este assunto, mas o prejuízo das seguradoras com fraudes deve atingir 10% do valor das indeni zações pagas aos .clientes, segundo
' O',
gerai — disse Rubens dos Santos Dias as empresas não se preocupam mais com o caso quando conseguem que o cliente desista da apólice dian
que 30% '-"-'-iai, acredita aci
. -juuus nara
acidentes de automóveis ocoff'
muito elevados para seguir todas as pistas de fraude. Quando o caso se
ter indenizações.
I
um processo muito desgastante. Em
cciidio, mas lodosos casos
92 empresas associadas e põe numa •OU tentaram cometer fraude para ob
:
é
gações das seguradoras fazem gastos
recebe informações dos clientes das .
polícia e abertura de inquérito
incénH'
De acordo com o Sindicais Empresas de Seguro do
à fraude contra o Seguro (SPS). que \i ;
conseqüências - isto é. denúncia à
advogado Carlos Co-
cobrir estragos em \eículo!> a _ ros. não envolvidos no acide
segurados:
/
M
• incêndio provocado
liUcir-se de umã
-á
i dtrstruitãii de \eiEul'J f? Sr''
CIO cJe suas cargas.
ÂiLÊSLáLWOfl^
BI.77Z*Pã9,05*^3.07.34 BI .77?*Pãg.04*23.07
m
MiUúlÉÉÉiÉiMÉÉÉÉiii
íi ii
Marco Antônio Cav?
*■
Seguro de Transportes
Seguros de transportes terrestres RR/RF & RCTR-C — "o caso
fortuito ou força maior" (X) LUIZ LACROIX LEIVAS* Continuando com as razões de Nu
constituem avarias grossas, e, pois, força
cial referida; "Também não é verdadeira a noção
e o capitão, para evitar o seu naufrago,
ma P. do Valle, na defesa da ação judi
Ivan Gonçalves afirma que só quando tem certeza de fraude é que investiga até o
Para sc defender das tentativas de
fraude, a seguradora Sul América mantém um Departamento de Investigações, com oito peritos, que trabalham articulados
com a polícia, usam os serviços de labora ■I
tórios de órgãos como o Instituto Militar de Engenharia, o Instituto Tecnológico de Aeronáutica, o Instituto de Pesquisas Tec nológicas e a Coppe.
r
■J I ^ ' V II'
investigações, como o escritório de advo
zação.
cacia Ncgrini e Covizzi, de São Paulo. Feio Departamento de Investigações
Foi o que aconteceu com o mais recen te caso da Sul América. O comerciante Davi Prim, de Santa Catarina, cobrou uma
seguradoras mantenham sua credibilidade,
é fundamentai que as indenizações sejam
zação.
nós não pegamos nem 5% dos casos", diz Ivan.
Ele explica por que; para que as
'
pagas rapidamente. Por isso, quando há apenas dúvida em relação ao acidente, a Sul América prefere pagar logo, sem dis cutir. "Só quando temos certeza de que houve fraude levamos a investigação até o
fim", afirma o diretor da empresa. Ao contrário do que se poderia imagi
nar, os investigadores da Sul América não contam com grande arsenal tecnológico
}i
• 'f! •'i
mdenizaçáo de Cr$ 330 milhões pelo in
cêndio de sua loja de materiais de constru ção, em 9 de março. Os técnicos da Sul América descobriram que ele tinha títulos protestados no valor de Cr$ 26 milhões e que nao havia na loja incendiada mercadonas que justificassem o valor da indeni
nem todos sáo investigados. "Na verdade,
'■1
Quase sempre — diz o diretor da Su!
tos oficiais e a empresas especializadas em
Õuando necessário, recorrem a peri
ves Passos, diretor da Sul América. Mas
r, ■ '
Investigações.
América — a suspeita de fraude surge da análise da situação econômica do segurado e de seu comportamento em relação ao acidente que originou o pedido de indeni
passam por mês entre cinco e 10 casos de suspeita de fraude, informa Ivan Gonçal
í ■ I
rotineira: sempre que recebe um pedido de indenização, o processo é entregue a um regulador (um técnico em seguros). Se este, ao examinar a papelada, suspeitar de algo, aciona então o Departamento de
que o naufrágio, mas sempre maior que
efeitos do caso fortuito que não se pode
damnos á mesma embarcação para faci litar a evacuação das aguas; ou, em dadas drcumstencias o capitão faz va rar a embarcação para prevlnir perde
em seu trabalho. Alguns são ex-policiais e outrw são técnicos em seguros que de monstraram habilidades de detetive. "A
investigação é artesanal. depende muno do faro e da experiência. Não há nada de
Além disso, Prim mandou demolir o
que sobrou da loja três dias após o incên dio, antes que o representante da Sul
Aménca chegasse ao local. Alegou que a demolição fora ordem da polícia, o que foi
desmentido pelo delegado. Diante disso, a empresa não aceitou a conclusão do inqué
rito policial — que apontou curto-circuito como causa do fogo—e enviou um perito. Este descobriu sinais de querosene na loja. Reaberto o inquérito, os peritos da Secretaria de Segurança Ptiblica de Santa Catarina confirmaram que o fogo fora provocado por "causas artificiais culposas
gravadores escondidos e outros equipa
ou dolosas".
mentos de filme policial", diz Ivan,
O segurado havia tirado as mercadonas da loja pouco antes e a mulher de um
Uma investigação começa de lorma
rão evitar ou impedir, mas o evento, o fortuito, enfim. O paragrapho toma o efíeito pela causa ou, como se diz em
empregado morto no incíh Justiça que o marido hava
colocados na estrada
lamento, falsificações de cm acidente de tráícgOi
i
muns.
Desconfiados da <1"*" jm
sas médicas com que a filial de Belém os investigadores da
quív
Código Civil, citadas no texto acima transcrito:
uma extensa lista de d®^^ dias, por exemplo). A solução foi
tomada.
— As avarias grossas, no direito ma-
a ,,
«.fütaf fei
para, todos os dias, e fazer uma lista
as condições de cada ".^7. depois cotejada !5fí#Ji dos da empresa. O
Cod. Civ,; a legitima defesa, no direito penal, são exMuplos typlcos da força maior.
— A embarcação está em perigo, no
alto mar, e o capitão, com o fim de .Aãlvação commum da mesma embarca
ção, da sua carga e tripulação, isto é
para evitar mal maior, állja uma parte
de sua carga, ou corta as amarras, ou ancoras, ou quaesquer outras peças da embarcação, ou anlba ao porto mais proxlmo; ou, para evitar um abalroamento immlnente, abalrôa a sua própria
embarcação, damnííicando-a, tudo isso,
Outra fraude tambe/íj^ jJ,'
transformação de veicul'^ wagen em bu^es e a
radora de que foram rou
1. Os praticados em legítima defesa
n. A deterioração ou destruição da coisa alheia, a fim de remover perigo
"A força maior apparece quando o
ritlmo; os números I e n do art. 180 do
internação eram transi
"Art. 160. Não constituem atos ilí citos: •
homem, premido por um perigo irresistí vel, e Invencível pelos meios ordinários de que di^õe, causa um damno ou viola
de pronto-socorro da
'
Para melhor juízo, reproduzimos o
ou no exercício regular de um direito
meio para evitar mal mais grave do que aquelle que se causou, e mediante a condição de se não exceder na medida
acidentado na porta do n vam para uma casa de
msdor".
fortuito, para evital-o".
se justifica quando é procurada como
BI.772*Pa|y
aMMWáatti
em geral, previsíveis, se bem que, nem
ciadores de vítimas,
V
Ne força maior apparece-nos o agen te do facto, agindo, mediata e delibera-
sempre, possam ser evitados, nem raes-
perigo. A força maior vem, quasl sempre, senão sempre, de facto do homem, e ella
WvWUllllW
de força maior.
constante dos ns. I e n do art. 160 do
direito de terceiro — com o fim de evitar ou attenuar os effeitos daquelle
ram descobrindo uma
786 e outroe do Cod Com..), teremos
perigo do naufrágio venha de um caso fortuito. Os effeitos do caso fortuito, são,
O que é impossível, quanto ao tempo e quanto ao espaço, é prever o evento, o
apresente como bcnefic'®^
casos, como em muitos outros (arts 964,
mente. Eis ahl o que vem a ser — força
attenuados.
cimento e casamento,
corpo e quüba do navio, ainda nestes
embarcação evitam o naufrágio ou attenuam os seus eífeitos, mesmo quando o
{
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 5-7-84)
.AMÉMyitiiliÉi*ii|6ÉiBJÉ6ilÍllÍíâltívítíÉÉilÉÉiÉÉii5fliiéae«u
acontecimentos provocados ^ motivo
chnlca do capitão e a resistência da
América detectaram
lOlli
certo ponto ser evitadas umas vezes, conseqüências do raio. A habilidade te-
tem sido campo fértil interior do Ceará os
total e nessa varaçáo causa damnos ao
attenuadas outras. O para-raios evita as
O seguro obrigatório dc
aquelle que provóca, delibera causar
philosophia — o conseqüente pelo ante cedente: porquanto, se é certo que o fortuito é inevitável, menos certo não é que as suas conseqüências poderão, até
proprietário a pôr fogo na deu ganho de causa ao
ou um acontecimento menos prejudicial
«ãda pelo dito paragrapho único do art.
1.058 do Cod. Civ., porque não são os
Sul América tem defesa própria
maior. A embarcação estã fazendo agua,
lato é, todos esses actos do capitão.
reconhecido.
iminente (arts. 1.519 e 1.520). Parágrafo único. Neste último caso,
o ato seiã legítimo, somente quando as
circunstâncias o tornarem a^olutamen-
te necessário, não excedendo os limites
do indispensável para a remoção do pe rigo".
No projeto de lei em tramitação no Senado Federal, já aprovado na Câmara dos Deputados, que institui o novo Códi
go Civil, esses dispositivce estão manti dos, observando-se o acréscimo de ex
pressão no de n<' n, como a seguir "a deterioração ou destruição da coisa alheia, ou a lesão a pessoa, a fim de remover perigo iminente". (CONTINUA); * LUIZ LACROIX LEIVAS-é técnico de
Segure* Transportes, ex-Diretor das Se guradores, "Pinasa" e "Univereel", exmembro da Comissão de Seguros Trans portes, Cascos e RCTR-C do Sindicato daa Empresas de Seguros do Estado do São Pauie e associado da Sociedade Breaüei-
ra de Ciências do Seguro e da Associação
Paulista dos Técnicos do Segures.
(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SAO PAULO - 17-7-84 -
SEÇÃO ELABORADA POR EUREKA F.S.C.)
BI.772*Pãg.07*23.07.84
SEGURO-SAUDE
Uma competição salutar í -pni ,1 c io liuiliii <'s[(Kir. ' iiiuii ii firo il<i
d( • -ilfiidiuiento
Katalski, mestre em ^furto de i ,,ü:™::;":;:': ■ ncr no priii'('ir( i s.Miirsi < .
qiiflf fai.s ' I nu-r. ,i(.lo i lo sequr, .-s<iu ri r .il ia.s (oiii Ifpr.'Sfnladi> .1 tr<K ao
dito qiif os í.aneos possam rissistir o
HK. (leve svr M)". ni.-iioí .|i ]. ,
jiat.i o.s niai.s iio\.os ( oíii orriMiif^ das
1 l ifiilf . ouio nos porque- iio^- t.ancos ' ' sequro-s.iude e apenas iiu.is um sei
■ •I i ipifsa.s do raiiKi os qrapós l iiiaiu .■ i 'OS qiif nos Kl .\ dfl.aii i .V. do nuT
..tender * om diterenciaeao
í
T
*
/%
T
^
II,, inosino período do
carro, está solto sob fiança Um dos maiores ladrões de carros do ; 'i '
país, George Katalski, que segundo poli ciais ensinou os segredos da "profissão" a Carliobos Gordo — atualmente o mais
importame chefe de quadrilhas de la drões de automóveis — foi solto da
Delegacia de Roubos e Furtos de Auto
Aprendeu todos os meios de furtar um
carro e logo ficou conhecido da polícia,
•uldades que o Pais através^.. lu, qt'art(, ant.de crise a vordati. .
^ -i--
policiais e soldados armados de ^ Kataiski escapou mesmo
puxadores de carros dos anos 60 e imcic
Em 1980, suas penas já 207 anos de prisão e ele
é capaz de abrir um automóvel e fazer
surpresa de todos, conseguiu
que o aponta como um dos maiores
preso ate o ano de
ligação direta.
processos . Cumpnu seis
Após a morte do pai, Kataiski passou a agir cora Marcelo Danho — que na
prisão preventiva decretada do
cesso de falsificação de documentos e
g.rte ilegal de arma. Apesar de tudo. a )RFA está investigando um possível en
volvimento de George Kataiski com um
grupo de ladrões de automóveis, cujos receptâdores são de Rondônia. Se com provada a suspeita, mais uma vez ele poderá ir para a cadeia, de onde já fugiu inúmeras vezes, o que lhe deu o apelido de Rei das Fugas.
Nasado em Salzburg. George Katais ki veio para o Brasil ainda meDino, e começou a roubar carros aos 15 anos, quando seu pai, o também ladrão de automóveis Wsewolod Kataiski, chefiava
época era procurado pela polícia de oito Estados — e cora Carimbos Gordo, atual mente foragido. No Rio de Janeiro, nos anos de 1973 e 1974, confessou o furto de
dezenas de carros das marcas Voil^wagen c Brasília, estacionados na Zona Sul
levados em canetas alugadas para Porto Velho e Manaus.
Preso por diversas vezes, George Kataiski sempre dava ura jeito de fu^ e conseguir absolvição nos processos Cumpriu pena em presídios do Espírito Santo, São Paulo e Rio. A fuga mais audaciosa foi em Vitória, depois de preso pela Polícia Federal. Colocado em uma
"\ao a» o
\ K o . .'jfs nao estão preparad. .s oai ,i
• ritlo ern 2fi anos df aUi<K <io st*quncl(i
^eia como tor uma emf)rfs,i qiu
' lohor Rarros, direior dr uiarketinq da
atuou sozinha no mercado diiraiilc IJ anos, <1 (joiden Cross. acaba de vende'
■^l auma mentalidade sequ.,,.!, ,, . ,
\ni i l
"«■"^esupen-inlendeiite-rxtM ulo, .
< .ido de seqiiro-saude e poteiu ial
I > diretor da Ainil ai rediia que o iner
seu Piano Internacional ' PI pai<i < maior qrupo íiiianceiro privado do Pai-• (> Rradesi < •
'^(>'1
Katalsid. um austríaco de 38 anos. se viu livre de mais de 200 anos de cadeia a
merr adc
c I 1 1 d.ulf
ihu
t<i
" p; '
deros.i Bra.ifs. •
só não foi solto logo porque um decreto de expulsão
poiulera
( nando qi .iiuri cxpe. t ai K ,i 11"
da década de 70. Era apenas 30 segundos
responde em liberdade a apenas um pro
• 'I'I ' t
do golpe íoi quando tirou o pai da Ilha Grande , depois de alugar uma lancha.
cela no centro uu
u,
"JKT tnibord ISSO se instituiu.- poLis
móveis mediante fiança.
que estava condenado e hoje em dia
I • .
uma quadrilha. Seu primeiro e mais ousa
pi '* 1 1IIi 1 1 1(it''s
poder.I I iifIf. f.
&
no seu plaiin
j yj Va
Lançado ik» dia
Há três anos Kataiski c® ^ j
até que dois meses atrás W Guapimirim, no Estado do
2.S de maio o ^aii
de Bradesc. >
j
Cross ' leve uma
receptividade e\ cepcional coni"
móveis, não houve qualquer
furto de carros, e na últiifl®^ jjvijy tarde chegou à URFA 11 (jfly soltura expedido pelo George Kataiski foi solto
an
ti<^o PI d.t I ii ilden
ficaçáo de documentos e arma. Para decepção Delegacia de Roubos e
(M.nta Mario Pe
trelli . vice-presi
fiaPÍ!
dente executivo
da Bradesco Se
responder a processo
guros \s metas
gundo o delegado Luís
deste processo, nada mais C
Noronha (no alto,
ça contra Katalsid.
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASII - 14-7-84)
nho (cerra de 2(1 mil contratos) loram
Itau náo teme
superadas em 25"m — a empresa con.se qum mais de 21 mil adesões. K, como os
a concorrência,
enquanto Petrellí acrediia que o
1' (1
do Plano para |ii
a esq 1 diz que
plano do Bradesco e melhor e Smith
garante que a Golden Cross
vem conseguindo bons resultados
nas vendas por causa de sua
boa imagem e de
uma propagarida bem orientada
aniiqos ( lienfes da Golden Cross têm lontralos com vencimento entre lanei
r'o e dezembro, Petrelli diz. tjue estes serão transferidos mês a mês \te i » fim
do ano a empre.sa espera que 7(l"h dos 2(i(t mil associados da (ioiden passem j.iara o Bradesco Saúde, Com expectat iva de contar i om I erca ile 2õõ mil participantes ale de zembro o Bradesco espera liderar o mercado de saúde. Sequndo Mario fV-
trell i . "a concorrência deixou de se comparar conosco porque o no.sso pla
no e melhor". E enumera suas vanta-
•stifj,..,,.
qens; cobertura pt )sl inoften. ou .seja, se
' •'^niitli,
roenie amplo ç da para todo mundo. .\ ver. os baiu-os tém um produto dilerente 1 S(. cobrem os qraiules nstos ) e por i.s.so náo assustam. Mesmo .om «i
BI.772*Pag
tidos dos anos 20
k'ocrra de men aclo, esse e um produto '"ÍK o em (|ue a dilercnça se faz na hora
morrer, o titular deixa para a íamííla as
coiierturas <|ue recebia, por cinco anos. sem que t ia tenha rjue [)aqar por isso (>u(ra \'aiitaqem. esta opcional , e a co
bertura dian.i lie pertla de renda, C|ue o associado i>'cebe em forma de diárias
BI.772*Pãg.09*23.07,84 'iirrii
71'
I
"ii M
l.fi.
h hf
c-lcnac -i ■ ' usc.líí
niercado de Sáo Paulo. No primeiro trt
esta sendo agora levada também
colher bem os dentistas i om que passaria a trabalhar. Agora, nos qua tro meses que já tem de venda, con
noranCsmedCCb W n>ar,ies aiM-iesoai
tíestre deste ano, sua receita aumen-
para a odontologia, como entende
siderado o período de implantagao.
ixi."Suira e exanie'a
'<)u 232.7"o em relação a i^mal período
Abflio da Costa Afende.9. diretor-ad-
registra uma média de 400 contra tos més. depois dos 250 estimados
Abílío Mendes e
inicialmente, como revela .Ana filaria
Ladft \ Ami! se diz líder cie vendas no
Rif) de Janeiro e detentora de Inlernacao nospiialar Honoranoc médicos
• Cobertura total oaia -.i.nsu;
® ini';-'.,acaü n'j.,p';.-iiar ' Hcnuranos mediCO'! I A'.íridirnc"tn omouniori;:: r. m iraumatcodia
tas e exames
e I n cn' 1 s-jii ono e leu*?
do
4 mesma filosofia do segurc^-saude - socializaçào da medicina -
ticuiare
GARANTIA ADICIONAL
• Cláusula Opcional Pe Parto • Carência da 10 meses
Ciausula Opaonal de Parir. Carência de '8 meses
• Parto incluído no prece do plano
I Ciausula opcional dt- parti • Caronca d'- 'O meses
Carência de iB meses
• Pado ncrido no..,
■nnnn de tg rT»es»pi|
Ana Maria Lobo
nos inviMduaiS eSW
da Odontocross
Cias par.a PianowvtS CARÊNCIAS
• 24h para acidentes • 6 meses para urgências cli nicas
Acidentes (sem carência) • 6 meses para urgénaas cli nicas
• 10 meses para cirurgia pro gramada • iSmeses para cirurgia car díaca. implantes e trans plantes
Acidentes
30 dias
• Urgências clinicas
Acidentes (sem carência)
10 me
6 meses para uiqencias ch
ses
Cirurgias programadas
18 meses para cirurgia car
• Cirurgias cardíacas implan
18 meses
díaca. imptanies e'tians-
tes, transplantes
plantes
ses
'B me
empresa levou bom tempo para se organizar mas hoje ja registra a media
dias
• Urgências cimiCJSí
nicas
♦ 10 meses para cirurgia pro gramada
contam que a
• Acidentes oessimí
' 10 meses pata cirurgias pro gramadas 1 18 meses para cirurgias car diacas implantes transplan tes
cas
- 9 meses
• Cirurgias Drogramaftt meses
• Cirurgias carfliacil' dic-vascuiares
• Consultas e ewRsIll
de 400 contratos
por mès, contra
ou uso imediaB
quero pagamenioí'
os 250 estimados inicialmente
ques consulta ou e: 1
so. Plano ernpm'—
'i;
■
Ccifénoas
i
I Despesas Hospitalares ale 90 dias de internação por evento e por participante
• Honorários" Médicos: Múlti
'Honorários Médicos Múlti
plos de 6, 8. 10, 12. 15 e 20
viços auxiliares remoções acidentes pessoais
plos de S, 10,15e20vpzesa T^a do INAMPS de 1979
vezes a Tabela do INAMPS de 1979
• 60 dias para casos de inter nação
OUTRAS
• Livre escoina de Médicos e
• Livre escolha de Médicos e
• Oferece rede de hospitais e
CARACTERÍSTICAS
Hosprt^ do mundo inteiro • Oferece rede de hospitais que aceitam o cheque Hos-
Hospitais do mundo inteiro • Oferece rede de hospitais
médicos credenciados em todo o Brasil
LIMITES DE CCBERTURA
■Üíí
1
l
■p
Despesas Hospitalares ate
50.(300 US por participante
credenciados
• Oferece rede de Clinicas e
• Não Lisa Guia de Internação • Usa Cheque Hospitau para pagamentos de despesas
hospilâlâres • Usa US.Itaú — 245.00 comgida semestralmente pelas
Médicos credenciados com
desconto no custo do serviço • Usa Guia de Internação • Usa US - 209.00
• Cocartura total para cônsul tas. honorários, exames ser
• Em casos de urgência, cobre despesas de hospitais nâo aedendados
• Usa guia de inlemaçáo • Oferece atehdimenlo 24
J
• Despesas hospitalares ale 13.200 US por parucipante • Honorários médicos múltiplos
• Cotedura total iar»'
de 4. 8. 14. 22 e 30 vezes a
mento. inc'!jindo
tabela do INAMPS de 1979
peciais Cobertun^
ares de diagnò^'
• Livre escolha de médicos e
Rede credendaiw^
• Oferece acompanhante piara menores de 12 anos
• UsaUS— 145.00
• Olerece S.A.S. (sistema de atendimento saúde) com uso
Pronto alpjvírneni^ pitais e medicos
no plano ()s aparelhos mesmi^ sem
donos da Odontocross. com iL'li dentistas credenciados e i.5 mi! a.s
cobertura, têm desconff).s
socuidos .Seu objetivo atenderão
1 To.s.s. com duas variações lamiliar t
mercado carente e tentar divulgar <>
individual, ambas sem caremi.i
habito de se tratar da saúde orai no
empresa tem feito campanha nas es
Brasil
colas e
'&m)s
' ftiss, qup cilua também no [-"arit
Hoje portanto, seus planos sao
i,j5 "DaFne( para empresas de no mi > V
(01 1) 223-551 1 e (021) 8003070
do iiluiar, assistência de
ORTNs
de carlâo automático
menlodeungcncMioi extenor
menores de 12an< ,
5 anos aos dependentes Olerece diana de perda
• Rede de agèncajJ
de tenda de lO.OOÒ.OO a
com o Chente) no W
100 000.00 em até 12 dias de internamenlo
(Deparlameniofle
1," ^.Urn laturamenlü de Cr$ 9 bilhões
neiroe SàoPail) • O ctienie esc£**o
• Rede de Descoi#
ques. loias. escotft dentistas e sennQtf
como curiosidade lonta
que seu preço era tao acessível que
toi preciso aumenta Io para < nar credibilidade ao produto 'Hiipresas
VI is a.ss(n iad( )-> ines ; nao .91 mii contra
mero de oppoes ao i onsiimidor i.i zendo ainda com que o instituto de se
se levar
isto permite um maior nu
guro ,e|a < ada vez mais .n redit.ido [)< HKiera
lemos nm cresriinento de vendas.i iiie
f om 1 erc a de 10 mi l asscu tados
'l ie da uma express.u> mnilo qrande em
seguro saude t ommd partu ipon em i98.4 eom I 74"i'no total de prêmios cia ' ommd companhia <ie seguros qijt opera em todos os ramos Participacao considerada relevante [3or Diago unia
"11113.trac.to i 'oin
i rei essao econo
• <
de indenização pelo tempo em que esti
que o cliente utiliza através da escolha
ver parado. E, em termos de operacu;nalidade. o cartão Saúde Bradesco. que não precisa de outro docuiiienlo de
dirigida. Segundo Cléber Barros. o Amil I eo correspondente ao antigo SPS{ Sis tema de Proteção a Saúde). que, por
identificação — contra sua apresenta
c ansa da necessidade de se abrir o ie-
çòes que oferecem ao cliente Y? no pagamento a vista. Mais iii'^ j
ção. o hospital entra imediatamente em
(jiie de produtos em função da crise
para conquistar clientes,
contato com a central de acendimentc do Bradesco. através do Sistema Tal!
econômica, foi ampliado para permitir
hora se deparam com varieT''
i loss • .1 [iropaganda l3em orientada - iifi ' este ano passou a utilizar o teste
as opcóes do.Amií II e III -- pianos mais íjaratos. "Quem tem o .Ami l II e o Amil 111" -diz ele . 'no caso de consulta.o
vantajosas nos diversos
i itnníiai di m orredor de Formula I Nei
de pessoas na laixa de renda supere ir a
^oi i Piquet Para o segundo semestre sniitli acredita (jue as perspectivas de
de/ salários mmimos .t ( ominci laii
Free ( DIJD l. que [uncioiui TI horas por dia.
O Saúde Bradesco e um plano dn h vre escolha, onde a conta do hospital e coberta .sem limites e a conta do me
dico indenizada de acordo cíun a (aiíela
que o segurado contraiou
- <• (jin-
pode ser de 4.8. PI ou Sú vczhs a taí.icia do Inamps. Plano similar ao do Piradesco tem a ..\mil . Kle .se chama F'MSl Plano Mundial de Saúde). embora com caractensl ica.s
vai obtendo aqui e ali' Da rede de descontos An'', parte uma série de serviços
nin ,1 f ci detasayeni tios s.iiarios -itirnia Hoheri .Smitti
Kle ,)[tonta comit causas dos Í3ons i» Nultrulov .dein das niodifu apoes ri. -
ve/ <jue o segmento de setíuro-saúde
piotlut" a 1 rediliii idade da (joldeu
minfrilium eorn (l.4(l"i- pdi<i " total de preniios do mercado segurador Motivada pela demanda < r instifnída
que f.'sses planos não cobrem, pode se
\am ^er nni oomm mais moderadrcs
dirigir ao nc}Sso Departamento cie Relacao ctan o Cliente mais proximo e compr.ir um cheque avulso, que custa Cr-S h mil e da direito a qualcjuer medico cre denciado pela empresa".
' l ias peiM nienov de\eni acompantiai i .HMi (i
maiores por parte dos clientes, ciuanto
de renda mais alta.
a Iroca de planos, (j (jiie nos levou a to mar prfjvideiK ias para a criacão de no vos plancjs e de criar uma rede de des
Mas a .Amil tem planos niais popula res. denominados .Ami l I . lí e líl . ( om 2
contos, cujo (onceilo e <i de cjue o cl i ente ira viabilizar o [laganiento do pia
mil entidades niodicas credent ladas
no dele [3or conta dos descontos <|ue
/emlífo a(ioíden< rrf-s
I sjiei .i . ' ii i'ii I r.stat entre }" a .v) nu' m-ho Corninc) ve Ttercaoo oropicic'
1), ''encía de limites para os exames
.bJ^tihas e a adoção dos taíôps de
aparentemente nào-essenciais. "Tive mos sintomas, através de consultas
ternação e, assim como o Saúde íTa-
Xr-
soi laiios me
Com a crise, conta Clelíer Barros, a tendência o a de se cortar as coisas
e (jpçoes diferentes. <) PMS .so cobre in desco. e dirigido a 6"(i da popnlacai >, ,» íH
\
deu' rnss Isii i signitica mais .hi nii l : i< >
iiios fiit coni<i que no tini de -Aí <t * mi UruM r(is.s vendia 'S ,1 1 O mi l pianos
ciados
I
levou tim bom tempo para seorgani /ar inclusive para que pudesse es
to^ • nos uitimoN dois meses
vier. com preços
J'
( nada ha um ano ,i Odontocross
Síj existe um plano na <)d(.>nto
de julho.
benefícios guemii
1'. ■ ! ■
du ele
menos ortodontia e prótese ^/n
i !H.8"<i se^undu ( iel)er
^5 empregados i e o Novo Pai ( )s C planos, espera a üolden. lhe ren Assegura, após falecimento • Oferece acompaiW'
horas por dia pelos telefones
'Nos fazemos tudo
minislrativo e financeiro e nm dos
Chile, fez modiíicacoes no Plano • Reembolso de d!CO-hosp'LU3res
dinge as operações da entpre.sd
passado, enquaiitct as vendas
^ftiD.seiiPiamtInternacional atjol
. hospitais no mundo inteiro • Serviço de ambulância
Para os proximos três meses a previsão e de que sejam vendidiis ()0() cíi/ífrafos-més. chegando a iOOO no fim deste ano. segundo Waiter Lopes de .Souza, o outro s(h to que
hora as con.suitas esteiam t obertas
tas médicas e serw)*
para iniemacões
Paimieri Lobo a responsável pelo marketing da empresa
<?s tornaram o Plano Pai niais
, .^''it]vo "Tripl icanios -as \'eridas
■.';[J^'hero de pessoas, no primeiro ^e clpste ano" -- ch/ <. .^upeniuen
ijtivodo oonnloinm-arlot joi .
Barros: mercado da para todo
BI. 772*Pag . i 0*23.'
' e:x a de 1 1 mi l no\o^
li ití .lU 1^ indiv idnais *
' )i ieni considera iamt3em i ' ineri ad- -
inai^ [>r' 'pn i r > ffm o eonsumidor 'Vi lei iíjendo '11,t is de síM^iiro e .is sectifa
Uor.iv rnuni
n.ns ''Xperienles (|ue uo<
inos ,inter!ore'< . " ceri-Tile (t.'i \s<i-'-^ ■-orM de .Markeíimj 'Ia ^. 'dnrad"ia ' t mi iK' i f( ina.ir! 1 'MU' ' 1 ' . ir.i ■ -le .e i.i^ ' ' cn.um- v,ei i'.-ir
I ' 1 .moetlc.l' ' efitri
c
i.(Hi-se eni 1977 num meriado ate en tao dominado pela (iolden i r^s^
I. Odiando com uma rede de distn tmii .m I ' imposta de _!2li agem ias do ÍTiUi ■ > omincI a seguradora no en
tanto re\-c diíiculdailes para manter
.ima '■strntura de vendas adequada Mesmo assim, conseguimos mariar
nossa presença mi mercado, o que per •mtm também urna participacao in 'er.-ssante do no.sso produto nas cama■ !as da j>opníacáo de i.uxa acima de 29 saCirios mininio.s ' observa o eereiUe -i'. i ommd Donald !);ago defende a COm-.rtnr.-i mais ampla para <is produtos
'*23.0 7.84
SAÚDE BRADESCO Custos mensais
de seguro-saúde. no que tange aus c us-
8-22
B-14
B-08
Prêmio
Prêmio
Prêmio
Líquido
Liquido
Líquido
32,500
25,450
18.450
13,200
41,100
32.200
23,350
16.700
69,050
54 100
39,200
28,000
8.250
6 450
4 700
3.350
B-30 Prêmio
PLANOS
tos hospitalares e em relação aos ho norários médicos. Sua preocupação é a
FAIXA ETÁRÍÃ^^^ Líquido
de que os reembolsos relativos a essas
Titular até 59 anos
despesas sejam constantemente atuali zados. para que se tornem compatíveis
com os níveis despendidos pelos se
gurados.
j
Titular ou dependentes
1
Idade entre 60 e 69 anos
1
Titular dependente
'
Idade maior 70 anos
Neste ponto. Mário Petrelli. do Bra-
Dependente menor
desco. acredita ser essa uma atividade
18 anos
que identifica o talento da seguradora,
18 anos
em termos de eficiência (."om uma re
ceita mensal que já esta acima de Cr$ 500 milhões e esperando arrecadar
DIVERSOS
GRECIA "BURACO NEGRO" PARA CARGAS *
Dependente maior
em termos de atualização de serviç(.is e
validade: a partir de 28 05 84
Cláusula Adicional
de parto e gravidez
19,000
14.900
10.800
7 700
16,600
13.000
9 400
6 750
De acordo com um informe que acaba de ser publicado pelo Bureau
cerca de Cr$6 bilhões em 84, Petrelli
HarTtimo Internacional
sentencia, "O que nos íaz acreditar que
1 "1 mil iiidenizaçfies em junho destt^ ano " (jue dana cerca de 51)0 cobertu
vamos ser os primeiros e o nosso pro duto diferenciado, duas cláusulas aces
O' f
I
■>i \ : ;'(, !( ■ i'
•\provado em dezembro de. 1970 pela
tos de venda em todo o Brasil."
Por se tratar de um mercado i)oten1 la] muito grande, a entrada do Bradesco e de outras companhias segura doras e bem vista pelo diretor-tecnico da Itau Seguros S.,-\.. Antoiiio Paulo Noronha Sua opinião e a de (]ue. do ponto de vista empresarial, pa.ssa-.se a ter fortes competidores, mas. no írigir o tjue se torna muito mais didático para o publico () Hospitau. o plano da se guradora. registrou no primeirti tnmestre deste aiu) uma participação de S2.H"(. no mercado {dadt>s do IKBi e
chegou a l(1.7"(i da produção total da seguradora.
Mais novo produto da Itaú Seguros, o
I ' •
! '
r
I
'ji
jU 7 ■511 ' iL . '9 '1'
1.
1
'
if
<
.
•
1
AMIL 11)
10 200
AMIL II
14.500
AMIL I
22.500
do seguro-saude Itau em 1983, agora
PMS H
16.800
I om a denominação Hospitau \ Itau .^eguros observou rjue nao
PMS 10
21 600
bastava garantir apenas o conceito dt-
PMS 15
30,000
l ivre esí'olha de médicos e hospitais
PMS 20
42.000
Privados n seguro-saude da Itaii pas sou por vanos estudos de mercado testes e motlificacoes. .Segundo .Anto mo Noronha, o trabalho realizado entre
i')7'»i época do primeiro teste i e 1981 garantiu segurança para a execução de
Depei ate 59
O IMB acrescenta que um número "alarmante" de navios completa -
jiUííente carregados têm sido desviados para portos da Grécia e de Chipre, onde o proprie-
12.00®^^^'"'°
Que um advogado declare que são devidos salirios atrasados ã tripulação,
^ K
.1 1
cilidades aos associadfis Koi ai (]ue surgiu o cheque Hospitaii, destinado a
•'111
comprovações.
l.icionaniento do a.ssociado com médi
Hüspitau conta com 245 mil associa
cos. riospitais e com a própria segura-
dos. Para se ter idéia da evolução de
<lora no momento do reembolso.
S ( l Tliclade de 8en.'içn)^^A;'h líinciro e julho, contra''^! 9^1"
0.
plenaineiite as neressidarf^#®ridÍQ^
suas vendas, até julho de IbSS o nu
O Plano da Itau e normalmente ad
mero de contratos girava em torno fie
quirido por pessoa.s de faixa salarial
15 mil . Hoje são 90.8 mil contratos. (> que corresponde aos 215 mil a.ssocia-
acima do 10 salnriOs mínimos, por tra tar-se de um plano coíii contribuição
agindo
posse da carga por um preço muitas vezes irrisório. Essa carga e
[jass.indo por uma reeíorm^.l! ^níQ .
dos, entre titulares e dependentes. De um total de 240 indenizações em
inaxima. oferecendo, em contrapartida, maior cobertura Os honorárif>s medi-
adai)teasneressidadesdo I
agosto de 1983,e.sse número subiu para
ros variam de acordo com a procura '•
f a roalidade do mercado-^j'
^Ohsignatãrio nao e informado do desvio, da "falência", nem tampouco i
-i
.
• ~
j
em
do
'69^1 para contestar as decisões de um tribunal local e sempre dis -
mídor, o seguro-saude
® pode levair ate seis meses.
segundo Donald I)iago
muitas vezes.
cao. surgira um produto 4'^
No leilão, o proprietário do cargueiro,
'^tamente revendida e transportada para além dos limites da jurisdição grega,
\ p;utir da (onsideraAllç-jl^ '
produtos oferecidos hojelyi
O
intermediários, passa a ser o único Hcitante e acaba conseguindo o titulo
ie íevereiroe agosto ícii"lifiiedi
inuiõ o t.s de maioeou^
obtendo
protesta, declarando que a carga lhe pertence, declaração que ê aceita pe es de
centado o conceito de dar maiores fa
fazer
judicial dos bens do proprietário do navio, que são levados a leilão.
Kiní)ora fundamental a isso íoi acres
evitar empecilhos burocrcáticos no re-
embarcação requer falência e inicia um processo intrincado de medidas legais
7,50*-^,^ ~ ""^sulta na perda da carga pelo consignatario de boa-fe. Um dos métodos i
mn amplo programa de relançamento
=^
reside
Acresce, ainda, a circunstância num
de que o propr^
paTs em desenvolvimento e se ve imposslbil i-
medidas preventivas rapidas.
GOLDEN CROSS
GOLDEN CROSS
PLANO PAI
PLAND DAME
Beneficiário
Principal
Cr$
Plano
i nntratacào. de íacH
i)S eventuais ontraves
Beneficiário
Beneficiário
Principal
Dependente
Cr$
Cr$ 10 890
c
>;!■ li
Menores de 18 anos
16,385
Base
20 945
De 18 a 59 anos
24.005
Superior
25 110
13.080
d, í: L. 1' .1!
De 60 a 69 anos
34.950
Exprutivo I
50 195
25 no
Maiores de 70 anos
6p 140
Execüiii/o il
75 305
\ 1! d; | ' .'f,
Titular ate 59 anos
Teremos um
1
/ |T
PLANOS
Siisep ( Siipe-rintendència de .'^eguros
dos ovos. e mais uma empresa Íalandíj.
;
lada por um grupo de advogados inescrupulosos em concluio com armadores desonestos".
AMIL Tabela de iunhOP',í
ras dia
sórias e sua capacidade de venda, pela extensão da rede, que tem 2,4 mil pon
(IMB), a máquina legislativa tem sido "sistematicamente manipu-
;
37 655
• 'xistentes na idternaiíy^i Diagd ' Vamos Vj» mentos esj)eriíico5
* Traduzido do "World Insurance Report", editado pelo "Financial Times", Londres.
inogeneds, em tern"'-'^ ja-ddntos {|iie seiaiii V "s riscos mercadfdogi'-' r sera iiin 'produto
s(),i . onde a relacaot jt',
se adecj) adecjuara perfeirim ^ menio rio cliente
te"'
. '
REPRODUZIDO DA RF.V1E"'A BOLSA - 16-7-84
BI.77B*Pã9.01*23.07.64
RESERVA DE APARTAMENTO
RESERVATION OF APARTMENT RESERVATION 0'APPARTEMENT
FICHA DE inscrição INSCRIPTION FORM PROSPECTUS D'INSCRIPTION
.
IV CONGRESSO LATINO-AMERICANO DO DIREITO DO SEGURO
Gloria,
HOTEL GLÓRIA - 05 a 08.08.1984
Delegados Brasileiros Delegates/Delégués:
Before/Avant After/après
- Cr$ 50.000,00 — US$ 50.00 — US$ 100.00
05.06. 05.06.
IV CONGRESSO LATINO-AMERICANO DO DIREITO 00 SEGURO
^licito af ^'®ase
® confirmar Reserva Confirm Reservation
Favor datilografar toda a informaçSo / Please type ali information / Prière de taper toute IMnformatiwi.
et Confiirmer Ia Réservation (Nom#
/
Name
/
^°'-teirò , SINg le
Nom)
SlMPLg
us$ 29.00 Q
US$ 39.00 □
■^OUBLg
US$ 39.00 I I
US$ 49.00 □
-j
(Flrm# /
Flrm
/
Tltr#) >
(Acompanhtnt# / Compinlon / Accompagninte)
DE;
Endereço / Addrtu / AdrfHS
.... a (Beirro /
Cidade / CIty / Ville)
(Betado / Btate / Dapartement)
Raie / Country / Payil
Tfl.:
de 1984.
•■■■ to the
. 1984.
.... au
1984.
''"lo/p^^^ocieté; .
„ Telex;
^®nte/n,s,^
^^'^'°n/Accompagnante
«I .; '^"'Address/;;:
Ti
NOTA; Anexo cheque n9
J
do Banco
W. "tade/
. em nome de Seçlo Brailltira da Aiiocíaçlo Internacional do Direito do Seguro.
NOTE: Herewith check nr.
of the Bank
V
In name of the SeçSo Brasileira de Aiiociaçlo Internacional do Direito do Seguro.
NOTE: Cl-joint un chèque n9
de Ia Banque
^
au nem de Ia SeçSo Brasileira da Associação Internacional do Direito do Seguro-
Telex:
ent:,
No,
V
Dove,,
éh
" a de depósito de US$ 50.00 por apartamento cuja importância será deduzida na conta fmat. Nn " wT' up dôpôt de US$apartment be done. Thisappartement, amount will bequideducted in theà iafinai . % j " ties 50.00 parmust rapport à chague sera déduit, fin, bill. de Ia valeur totale V Tç 1^ " Arvítv »*Och^...^ '^Sier. 5 " " Ci-joi
QLO^ Chèque n?
em nome do HOTEL GLÓRIA
■■■■
de Ia Banque
,.in name of HOTEL GLÓRIA au nom de 1' HOTEL
BK772*Pig.02^ BI.772*Pãg.Q3*23.Q7.84
'• .1
Comissões Técnicos CTSVS-AP
ATA N9 08/84 í-
1
CORPO
DE
BOMBEIROS
INSTITUIÇÕES
QUE
E
SE
RESOLUÇÕES DE 06.07.84
SEGURO:
INTEGRAM 01 - COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE VIDA, SAÚDE E ACIDENTES PES-
O Corpo de Bombeiros e uma instituição da mais alta importância,
SOAIS - COMPOSIÇÃO
não^apenas pelos serviços que presta i sociedade como também pela sua tra dição de disciplina e honradez.
Em qualquer lugar onde se manifesta
u"'
Tomar conhecimento de carta da Vera Cruz Seguradora S.A. c_o municando as férias de Victor Hugo Cezar Bagnatti, de 06 a 24 de julho* (830.592)
principio de incêndio, logo aparecem os "soldados do fogo" para socorrei" vidas e salvar patrimônios. Por essas razoes, ê uma instituição que gozí do respeito e da admiraçao de todo o povo. •(
.
Nesse contexto^ a instituição do Seguro também tem uma importáfi'
02 - CONSÓRCIO DE CATÁSTROFE ACIDENTES PESSOAIS
cia fundamental oorque da segurança a pessoas e preserva o patrimÔni_o adversidades. Corpo de Bombe1ros_e Seguro são, portanto, instituições
Tomar conhecimento de carta DEVz\P 0371 , do IRB e aguardar *
se integram. Estes comentirios vem a propósito do texto que reproduzimos
decisão da Comissão Técnica de Acidentes Pessoais daquele orgao a respeito da matéria. (800.415)
abaixo, extraído da edição do "Jornal do Commercio" de
e 22 de junho,
O incêndio ocorrido hâ 150 anos na chaminé da casa n9 233, da rua do Cano, mobilizou grande número de pessoas e Escravos i 'EvidentemeJ te, nao havia o Corpo de Bombeiros. E o dono da casa n? 233, talvez est;'" vesse com mais uma preocupação, caso o incêndio nao fosse debelado; nã"
03 - IMPOSTO SOBRE A RENDA - DEVOLUÇÃO DOS PRÊMIOS DE SEGUROS a) Complementar a resolução anterior aduzindo que esta Co missão empresta inteiro apoio ã iniciativa do Deputado '
possuir o^seguro da sua residência. E__um texto que vale a pena ser repro
duzido, nao somente pelo teor da redaçao do Juiz de Paz como também espirito de colaboração das pessoas com o proprietário da casa.
ii
t
Cunha Bueno, considerando que o assunto vem de encontro aos interesses das carteiras de Vida, Saudé" e Acidentes Pessoais, bem como dos segurados.
b) Recomendar o encaminhamento do processo ã CAFT, conside rando as características específicas do assunto.
JSMMU/I
•I
i i' ;I jf
• 04 ^
Há 150 anos
1' , . t
•
-
(750.295)
LIQUIDAÇÕES DE SINISTROS - ATUAÇÃO DO MÉDICO COMO CONSULTOR
TÉCNICO^
o JORNAL DO COMMEriClO nuhll
de 1834"sábado LDrlAES — O Citíadao Manoal Rodxlgues Pereira da Cruz. Juiz de S' °r
a) Agradecer a colaboração do autor da matéria, que expres sa preocupação de todos quanto militam na area de segu
1.0 Districto da Freguezla do Sacramente desta Corte. &, Faço saber qm tende recebido hym Oíficio do Sr. In^péctor rio Quarteirão n. 2 no qual lhe participara
ros de pessoas.
o incêndio que leve lugar na chaminé de
b) Dar parecer que, dependendo da política da atuação de ca da Seguradora, devem os processos de sinistro merecer ^
Cano, na tarde cio
dia 11 do corrente, onde também Ih- des
creveu os nomes das pessoas que lhe aiu-
darao a apagar o mesmo julga de s--u
cuidadosa analise por parte dos departamentos de regula
dever não deixar em silencio tacs servicCs
, -i(I
de tao boamente prestados, a agradecer
ção, constituídos das ãreas técnica, médica e
nao só ao dito Sr. Inspcctor c»mo a tolr.'
antes de uma definição final que vise sua liquidação.
os mais Srs. que o ajudarão a extinguir o mcendio; assim como também agradecc ao Cidadão André, da Praça da Con.stl-
;) Recomendar que o processo seja encaminhado a
tulçao, a promptidão com que acudio com
í , - i ','
p, sua bomba, e Escravos. Rio de Janeiro
DPVAT.
jurídica, CTSA-RCF-
(840.191)
_ Manoel Rodri
gues Pereira 4» «pnha.
!F .
Bl.772*Pãg.01*23.Q7.84
BI.772*Pag.04
tij-Mi ll
■
i iíilifiiiiri- i l
/r- S.V
:! 'ir.
04) incSndIO-SEGURO AJUSTAVEL-AJUSTAMENTO de prêmio.- Responder ã CSI-LC do Sindicato de São Paulo que, nos casos de aumento de impor -
CTSILC~TM
tâncias seguradas, o cálculo do prêmio devido pelo ajustamento
(ATA N9 11/84)
verá ser feito oroporcionalmente ao período, após a aplicação da fração 1/12. (840273)
Resoluções de 10.07.84; !■
■ '
REFORMULAÇÃO DA CIRCULAR N9 12/78 DA SUSEP.- Constituído um
COMPARECIMENTO: Compareceram a reunião os seguintes Srs. : Alberto ^ Pillon,
José
sar Caiafa Jr.
César Caiafa Jr., João Corrêa Lourenço, José Maga Ihães Costa, Silvio Balestiero, Sérgio Leite Ne -
Grupo
de Trabalho para estudar a reformulação da Circular SUSEP-12/78,for mado pelos Srs. João Xavier de Oliveira, Alberto Pillon,Josê Ce
Luiz Alfredo F.de Melo, Ari Pinto Portu
gal, Ivan C.Prata, João Xavier de Oliveira,
M
de
06
e Sérgio Leite Neves.
(840347)
REFORMULAÇÃO DOS ARTIGOS 89 e 15 DA TSIB.-Constituído um Grupo
de
ves, Walter Ribeiro da Silva e Leon Victor de C.
Trabalho para estudar a reformulação dos Artigos 89 e 15 da TSIB,
P.Andrade,
formado pelos Srs. José César Caiafa Jr.
e João Bosco de Castro. (840099)
01) TERLIMAR LTDA (EX.GRANEL QUImICA LTDA)-PORTO DE ITAQUÍ,S/N9 DISTRITO PORTUARIO-SÃO LUIS -
MARANHÃO-TARIFAÇÃO INDIVIDUAL.^
Encaminhar o processo aos orgãos superiores (IRB/SUSEP). (820332)
02) CIA,FLORESTAL MONTE DOURADO (EX-JARI FLORESTAL E AGROPECUÃRIft LTDA) .-TARIFAÇÃO INDIVIDUAL.- Encaminhar o processo aos órgã(^ superiores M.,
A T A N9 06/84
Resolução
03)
:'v V
de 10.07.84:
(800781)
FCSFOROS do NORTE-FOSNOR-RODOVIA ARTUR BERNARDES ,KM. 13 , S-DIS';
Tratamento Contábil dos Prejuízos Apurados pelo Consórcio de Retro
TRITO DE ICOARACI-BELEM-PARA-DESCQNTCS POR HIDRANTES E EXTINTg
cessão de Londres.
RES- 1) Negar a concessão de desconto por hidrantes para o 10 cal marcado na planta-incêndio com o n? 2-2, por constituir
Encaminhar ã Diretoria da
FENASEG.
(840145)
risco comum com os de n9s 24,25. e 26, sem proteção; 2) apro •'
/•
V*' r/ ''
(
var a extensão do desconto de 5% (cinco por cento) , por exti^ tores, para os locais n9s. 1 (mezanino) , 16-A, 20,21,25-A,25?
(29 pavimento) , 28, 30 e 36, pelo período de 13,01.84 ^ 17.04,84 e renovação do mesmo beneficio, pelo prazo de 5 (cijí co) anos, a contar de 17.04.84 data do vencimento da conces '' h-
são anterior, para os locais n9s. 1, l (mezanino) , 2, 2 (meza'' nino), 7,8,9,10,10(mezanino) , 11,12,13,14,15,15A/15-H, 16,
20,21,25-A,25-B (29 pavimento) , 28,30,31 e 36; 3) negar a r0^ novaçao do desconto por hidrantes para o local n9 10, bem cO mo a exten,são do mesmo beneficio para os de n9s, 1,2,3,4,5,?' t
i4:
If:;. 1
. I
9,11,16,16-A e 17,por ser a reserva d' água inferior ao exigl^'' pelas normas.
BI.772*Pã9.02*23.07.i^;
/ í'
C. E R E X
N •
I
1-
(IRB/SUSEP) .
i t
BI.772*Pãg.03*23.07.84
COMISSÃO PERMANENTE DE COORDENAÇÃO GERAL F E
N
A
S
E
G
A Cpcc
^
° parecer do relator Stefanos Melher, conforme ito abaixo, e decidiu ainda:
Reunião n9 009/84 - Rio de Janeiro - 9/7/84 Presentes: *■
tera^-^ ^ Diretoria que Vida oficie à SÜSEPe Acidentes e ao IRB. propondo Çao nas Tarifas de em Grupo Pessoais;al
Alfredo Dias da Cruz - Commercial Union Arthur Luiz de Souza dos Santos ~ Internacional
encaminhar o parecer aprovado à CTSVS-AP solicitando à mesma
Ary Pinto Portugal - Bamerindus
Ptov rig ^
César Jorge Saad - Nacional
Jorge Carvalho - Seguros da Bahia
tenha alguma importante com relação ao aencaminhe seu objeção pronunciamento diretamente â Direto-
Paulo Antonio S. Abarno - Porto Seguro Sérgio Ramos - América Latina Stefanos
Melher
-
Bradesco
cobe-^ía/ia de de po^ 4e tn.ata/i ncLo pode e-ó-ta^ Áujz-ita a umd
Ubira;;ara Barroso de Alencar - Minas Brasil
Virgílio Oliveira Ramos - Brasil Wilson Araújo Rosa - Previdência do Sul
cofi/,
^>iu^aoe-£ o <L6tabe.íe.cimQ,nto, a
Antonio Paulo Noronha - Itaú Em
férias:
ca^ü (i caòo do a.íòco eópec.cjj^co.
Gerolamo Zirotti - Generalli
-fado, c poA. &e
Ausente c/
justifica
Sérgio Charles Túbero - Aliança da Bahia Caleb do Espírito Santo - Sasse
Ausentes:
S-tHai
Ivan Gonçalves Passos - Sul América
^
n
eíii
^edítç^Q^' DE
Processo
VIDA n9
EM
GRUPO
DE
''
APOSENTADOS
-t"
04
830388
poòòa vík a eompA-ometeA. óeu equÁ.tZbfi-io teenZiomcA de opZnZãiQ que: ZncXuZdo naó Cond-cçoeó GeAaZò da KpotZce de.
^^P-^Ci4ameíiíe exc-fu-cdo-6 daò eobzKtuKaò deòta apõíZee (^onòequetUeò de atoò ou opefiaeoeò de gueAAu, de-
,
Como a maioria das sugestões da SUSEP foram inccj-poradas no P^)!
jeto de reformulação das normas do Seguro de Vida em GrupO/y boradas pela EENASEG, e que se encontra atualmente em anã1 í^';
. 2) do.^
bem
cofjio de gue.A.A.a quZmZca ou bacZeA.ZotogZca".
^ PotZce de AcZdc.nteò Pc.òòoaZò ,a -iabeA:
.2
relatar o fato acima;
aproveitar a oportunidade de solicitar ã
não, ítoò de guefi^a cZvZl, de gueKKZ.lka ou Kevo-
redação ao òubZtem 3.2 alZnea "d" da6 CondZçõeò Ge
aquela Super intondònc i a, a CPCG decidiu oticiar ã SUSEP b)
IZ-cda
pan.a "^Zòc.oí> Ixeluldoò" com a òeguZnte
/V
a)
de ^Í6co de na^u/ieza cataòt/iá~
*^3íxAadoA-a deve teA. o anipaAo de uma cobeA,X:aA.a de caia^
tiva :
SEGURO
de
taxaò gcfíéA^ca4 Kttatlvaò a e4Ae c/» .^Pepcnde, txcjíípCo do que. é pha^-icado em oulfioò pa'íòe.6, de.
^'^scos ekcluTvos
^uperi ntendônci^^^,
pronunciamento sol^ro o andamento do projeto nova n da d,i nr>va
d} de íiCo-i ou opcAaçoe.Á de gue^Aa^ dec-fu^^Líidu ou nac^ue 9ííe\ra quanZca ou bac (caí o tógZca, de gucAAa cxvV.-f ,
2.
ACERTO
DE
Processo
de gucAxiClia, de levoCucão, íumueto ou ou/AaA peA _
COSSEGUKO
n9
ZuAbaçdcò da'oAdcin púbtica e deta& decoAAenleò".
3)
830157
"r/a
Assunto pendente com o relator Antonio Paulo Noronha.
REVISÃO DE SEGUROS PRAZO CURTO E PRAZO Processo
n9
missões Técnicas, que ainda não o fizeram. 4.
^^^eibeíecZdo caio a coio e, adoeço da òeguA,nte clatuu
840094
A CPCG ainda continua aguardando pronunciamento de algumas
i}
ao IRB mediante pagamento de pAemZo ad^c^onat
<a.
LONGO
de ^ida cm Gmipo e Ac.ídcnteò PeAòo-
cipco íaf de üiòc.oò de Gue.AAa, òuje.^Za a com-
5 3.
Hrt
SEGURO DE VIDA EM GRUPO
E ACIDl^NTES
PESSOAIS
a)
f^^P8C2At - RISCÕ VE GUERRA
Com - COBERTURA lA
o dLspoòto uai Condicõeò GeAaZ^ da Apólice,
e cobe tíoi oi AZi>eoA pAovenZenteò de atoò ou de auci-ia, decEaxada ou nao, atoi de gue.AAa cZ ' de guewíaia ou de nevoEuçaü, dcide que o SeguAado
COS DE GUI•;IjRA Processo
830093
BI.772*Pig.04*^ BI.772*Pag.05*23.07.84 we»«V"i/í« k II
i.
04 Segu4acío4 e^íejam dn\;olvldoò em atoò p^dvUto^ na ali
nea a
como be£^gc^aníe4 e/ou cambaUntdé ou ainda
na
qualA^dada de. m^l^ia/i; tambcin tdò dz
íS^cam cxclaZdoò dzòia cobzAia^a 06 danoò conòtqazn automatlcamzntz e IndzpíndM
ATpf.L
r
d^ilaawc de saeWaT
dòta cobca.tu-^a í
pelo p/iazo dt 7 (4e^e) diaí aonàt
'I e)
cut^vo.^ contador da data da ocoKKlncia do pãmziao zvznú do qual ^oéiUta a ou dano, HUcoi a itgutadoi da I policc conòcqucntcò de ato6
Ò Q.K pfioa^oQada mediante
do
, - pagamento nnnnmo^fo do An ^P^^m^o encia deòta e do
f^sco classe 1 (Carga Hcterogenea)
0,011%
0,015%
pisco Classe 2 (Carga Haiiogenea) j^s sem grandes atra ções para o roubo
0,022%
0,030%
p_isco Classe 3 (Carga Ilon>ogenea) de alto risco (café, cassiterita, cigar ro, etc,}
0,044%
0,060%
gueKKa, po
dti[
prêmio mínimo mensal de 100 ORTNs; j participação obrigatória do segurado de 25% do prejuízo n^ERVAÇÂO: no caso de assalto a mão armada, o sinistro se rá pago inicialmente com o desconto da partici
a S eq oue u/Ludo/LU, artUadicional ela, 5e3^
pação obrigatória do segurado, entretanto, caso
AadoA.a, e^^taheleceA IpaAa"■ ati AA.efieAA.da ' e7o^) pAoAAogacao" . òe tAatando de òeguAo de^ \J2dn y v^aa ü»^ em GAupo A.ã òeA concedida tanto paAa as ^obeAtuAaò A.a aò cobcAtuAaò adicionais Em
4) Seja
concedida pelo
tuAa esta que uigoAaAã ^emp^^ef
''
tência do assalto a inao armada, a quantia
báòicaò, quanto PÍ f)
o.jipx,taA.s em
fí U-
de gueAAa, cob^í
comissão do corretagem de 5%.
rnNCLUSÃO
g) a CPCG solicita sugestões sobre o assunto, as quais dever ão ser encaminhadas diretamente ao Dr. Virgílio;
jj) o processo passará a ficar pendente na CPCG.
Mo caso do IR6 cntcndeA que os Áuyjdni ^
^ medida que forem surgindo novidades sobre o assunto, o Dr. Vir
ta cobcAtuAa no ExteAioA.
'
nndoli' ^^tastAoie nao
cofri'
sempAe contAat^
gílio passará a debatê-los na CPCG.
^ seguro RC
5.
SEGURO
DE
DESVIO
DE
CARGA
ProcGSSo n9 82036^ - Condições o carga - GT da SUSKP
•- nxas paro seguro do denvioS
12/7/84 , o Dr. Virgílio aprcsonLou"!:®'"^ ? ^
o
assalto a mão armada
.
estelionato
Foi dado ciência á CPCG de decisão da diretoria da EENASEG de
não se prosseguir com o assunto, considerando-se que a decisão
FI^NASEG do diacondjçoes
-
■ibcuLidas com os TransporLadorcs a) o seguro será uma modalidade da 4 as coberturas serão;
EMPREGADOR
do IRB satisfaz plenamente.
guro acima, que estão sendo dismi/i" b)
do
processo n9 840165
Conforme definido na reunião da Di
. .
des
contada será paga ao mesmo.
^.^OiSe cabZvcl aos Aamos Aespectivos do u% '' dentes Pessoais. p^^^-cvos de nda em GAupa e Ac^-
poAtam a absoAção de tais Aiscos
}'!/ ,É
o mesmo venha posteriormente provar a real exis
^àc e^ta^clauóula podí
7RB cobcAtu/, n An
bAança de uma taxa eòpecZ^ica aplicãvel CO cobeAtos peta clausula especial do h •
.'.i
PROPOSTA SEGURADORAS
gue/L/LU qu^m^ca, bactc^iolãgica ou nuclda^; ^
a pAiiíntz cobe^ia/ia
I'.
'1^
PROPOSTA mx:
não óeja naócXcío, na-íuAa^^zacío e/ou A,&6'Cde,n-te. um caAate.^ p^àniancn.tc. e.m um doó palòt^ em lltZgio ou con/-eíiqAado , po/L qaaA.&quQ.fi doò eucntoó p/Leo^óío4 neiía clauòula; 6) o dlòpoòto ncòZa clãuòula não òd aplica aoò caòoò em que
carteira dc Transportes;
SEGURO DE TRANSPORTES - OSCILAÇAO CAMBIAL Processo
n9
O processo
84060
deverá ser relatado pelo Dr. Virgílio.
. apropriação indébita c)
as taxas serão:
BI.772*Pã9.Q7*23.Q7.84
1
BI.772*Pãg,Q6*23.07y-''
'v-, ■ ' f
.
-.
v
8.
SEGURO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL (PREENCHIMENTO DOS FORMaLÂC E I C A
RIOS CET e AST) Processo n9 840213
Resoluções de 11.07^84
Decidido enviar oficio ao IRB propondo que seja abolido o pre
enchimento do Campo N9 do MRMET dos formulários CET e AST
no
caso de recebimento de cosseguro.
A sugestão é que o preenchimento seja feito pela seguradora Ii der, pois a. mesma é que possui a informação.
(Ata nQ 12/84)
01) OO^ÜSSÃC^ESPEGIAI DE INSTAIAÇÃO DE CHUVEIROS AUTOMÍTIGOSCCEIGA) COMPOSIÇÃO - Tomar conhecimento do seguinte: a) carta 747/84,de 28.06.84, pela qual a Yorkshire-Corcovado Cia. de Seguros comu
I
retenção na fonte do ir no caso de PAGAMENTO DE VISTORIAS REA;
nica que o Eng^ Aroldo José G. Palmeira estara em ferias duran
LIZADAS NO EXTERIOR
te ü período de 01 até 31*07.84; t) telex 0629.1840 quetl a Phoenix Brasileira Cia. de Seguros Gerais comunica
Processo n9 830216
o Eng2 Maurício de Paiva Bastos estará em férias durante o mesmo
Conforme recomendação da Diretoria da FENASEG, o assunto foi
período; e c) carta DIR,INTER-703/84, de 03.07.84, pela qual
batido na CPCG.
10.
ASSUNTOS PARA A PRÓXIMA REUNTAO
^2) S/a EÃBRIGA de tecidos rAARlA CÂNDIDA - RUA JOS:É ANTONIO DE SOU ZA, 2 - TAIRSTÁ - PARACAmí - RJ - GCNGESSÃO DE DESCONTO
vel a concessão do desconto de 60^ (sessenta por cento), pela instalação de um equipamento de sprinklers com duplo abasteci mento de água, aos locais marcados na planta incêndio com os
Processo n9 780745 . Relator Dr. Alfredo Dias da Cruz
b) Associação das Bolsas de Mercadorias e Cereais
nSs 1, 1-A, 1-B, 1-0, 12, 13, 14, 16 e 16-A, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 31.05.84, data do pedido da Segurado
Memorando APN-057/84
ra.
c) Roubo de Automóveis Memorando APN-66/84
GUS-
Comissão Técnica de Seguros de Automóveis, Sr. José Ca^
MÃO. 487 - SANTO AÍTJHg - SP - HB?IOVACÃO DE DESCONTO POR SPRIHK-
los Lino de Carvalho.
lERS - Por unanimidade, aprovar o voto do relator favorável
a
renovação do desconto de 60^ (sessenta por cento), pela insta lação de um equipamento de sprinklers com duplo abastecimento de água, para 03 locais marcados na planta incêndio com os n^s 304, 344 e 345, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 03.04.84, data do vencimento da concessão anterior. (730804)
r ;
SP 10/7/84 ?
(110684)
PIRELLI s/a cia, industrial BRASILEIRA - AY. ALEXANDRE DE
. Para debater esse assunto será convidado o Presidente oâo
|,f
POR
SPRINELER5 - Por unanimidade, aprovar o voto do relator favorá
a) Desconto da Tarifa Incêndio
'
a
Interamericana Cia. de Seguros Gerais comunica que o EngS Luiz Eduardo P. de Lucena estará em férias durante o mesmo penedo. (830581)
Trata-se de assuntos que não puderam ser debatidos por falta tempor e que serão debatidos na próxima reunião da CPCG:
^
pslo que
I
I '
04)
TEHEX DO BRASIL LTDA - KM. 2 DA RODOVIA BR-262 - BELO HORIZONTE
MG - LAUDOS TRIMESTRAIS DE INSPEÇÃO DO EQUIPAMENTO DE
I.
3PRINK-
LBRS - Tomar conhecimento da carta OTMG/84.O5O, de 05*Q7.84,re cebida da WormsLld Resmat Ltda (Filial de Belo Horizonte) apre
sentando justificativas em relação as inspeções realizadas h.i'
risco acimao
no
(750568)
BI.772*Pãg.08*23J BI,772*Pig.09*23.07.84
f.-;v màiÈÊÊà
ÍNDICE REMISSIVO
tndice do boletim informativo da fenaseg do MÊS DE MAIO DE 1984 - BI NQ 761 AO BI N9 764 PAGINAS A
acidentes do trabalho acidente do transito
assuntos administrativos assuntos cambiais
assuntos jurídicos assuntos econômicos B
^^letim informativo c
J S ^co.perencias e semelhantes diversos
"'"ERSOS E
P
ASSOCIATIVAS
'ÍnsIs' l^g^-ACAo. j
"'JDENcia
J
NÜMERO
SEÇÃO
acidentes do trabalho
763
OUTROS
Seguradoras podem contribuir para con ter o déficit da Previdência
764
OUTROS
762
DIVERSOS
ACIDENTES DO TRABALHO O Presidente da FENASEG, Victor Arthur
Renault diz que estão adiantados os en tendimentos com o Ministro da Prevideji cia_e Assistência Social, para a devo lução as seguradoras da cobertura de
L
LIüíjíDACAO de sociedade seguradora
ACIDENTE DO TRÂNSITO
M
Brasil disputa com Alemanha a lideran
MbKCAuO SEGURADOR BRASILEIRO
ça na morte por acidentes automobilTs-
MERCADO SEGURADOR MUNDIAL
ticos
I <1
ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS
biüi ilíAkIG das SEGURADORAS —
—-
A Vera Cruz Seguradora e a São
Paulo
O
Cia. Nac. de Seguros_estarão operando, a partir de julho proximo, com uma LÍnJ_
CRTN
ca máquina administrativa
761
JORNAL DO COMMERCIO
761
MERCADO CAMBIAL
761
CAPA
761
ASSESSORIA ECONÔMICA
762
ASSESSORIA ECONÔMICA
763
ASSESSORIA ECONÔMICA
764
ASSESSORIA ECONÔMICA
762
Índice remissivo
764
Índice remissivo
ASSUNTOS CAMBIAIS
PREÇOS DE veículos PUBLICAÇÕES NO DOU
Taxas de câmbio em 04.05.84 ASSUNTOS JURÍDICOS
P
RESOLUÇÕES DE COMISSÕES POUPO DL VFiCUlÜS -
o 1
é
O acordão do Supremo Tribunal
Federal
que susta a^cobrança de Taxa de Educa ção instituída pela Lei 713/83 do Go Verno do Rio de Janeiro foi
publica
pelo "Diário de Justiça" de 16.4.84 SLGUPQ Aeronáutico
ASSUNTOS ECONÔMICOS
:EGUkf) DE AUTOMÓVEIS
Panorama Econômico - semana de 23.04 a
•ji-SUPü üt; CASCOS SEGURO DPVAT
29.04.84
SLGURO HABITACIONAL
SEGURO SEGURO SEGURO SEGURO
^^senha Semanal n9 39 de 30.04 até
DE RESPONSABILIDADE CIVIL DE RC FACULTATIVO DE RISCOS DIVERSOS TRANSPORTE
6
maio de 1984
^®senha Semanal nO 40 de 7.05 a 13 de
"^310 de 1984 TÍNDICATO DE SAO PAULO SU'7r
1"'"' Re
"^3Ío çiç Semanal n? 41 de 14.05 a 20 de i984
%Ttm
JNFORMATIVO do Boletim de janeiro de 1984
Ni
do Boletim de fevereiro de 1984
1.
^ ç-
-.ISLJ Sü , . ^.. -,-=
o.'
NOMERO
SEÇÃO NUMERO
COBRANÇA bancaria
General i cria palestras de RR para cor 761
SUSEP
Alteração dos dados relativos ã Cia. Ex
celsior de Seguros oficio SUSEP/DEFIS 7 GAB/nO 629 '
762
i;
764
Cancelaüiento do registro de corretores
764
NOTIC.DAS SEGURADORAS
764
NOTIC.DAS SEGURADORAS
764
NOTIC.DAS SEGURADORAS
764
NOTIC.DAS SEGURADORAS
762
DIVERSOS
donça°^ "tentativas - Artigo de Luiz Men-
761
JORNAL DO COMMERCIO
Segu *"0 Saúde - Artigo de Luiz Mendonça
762
JORNAL DO COMMERCIO
Corretor Executivo 84 - Porto Nazareth e
Ciam Corretora alcançaram expressivo de^ Câque neste concurso
Dia Continental do Seguro comemorado com coquetel e com a presença de seguradores de diversos Estados
761
Em Porto Alegre será comemorado o Continental do Seguro"
Dia
ÍURSOS
CAPA
Nucleo_de Treinamento TecnolÕgico NTTPnomovera no Rio no perTodo de 4 a 28 de junho um "Curso de Segurança Industrial"
762/ 763
CAPA
CONCURSOS
" Í_R s o s
II Concurso Continental da Fides - aber tas inscrições ate 31.05.84
761
CAPA
CONGRESSOS, CONFERÊNCIAS E SEMELHANTES IV Congresso Latino-Americano de Direito do Seguro será realizado no Rio de Janei
ro de 5 a 8 de agosto
-
762
CAPA
e Resseguro Ibero-Americano
do Lar 762
DIVERSOS
Artigo de Luiz Mendonça
I
tj I
- Artigo de Luiz Men
Simposio em Buenos Aires debatera Seguro
' 1 if
h:
de
Seguros Ltda
CAPA
COMEMORAÇÕES
I 1 . ,vi
JORNAL DO COMMERCIO
Novo endereço da Previdente Corretora de
alteração de dados reUtivos a Argos Cia, de Seguros referente a cobrança bancaria
763
Seguros Ltda
Circular SUSEP nÇ 50/81 subitem 3.3 i'
retores
Novo endereço da Mauru's Corretora
SUSEP
'■ "
I
SEÇAü
CORRETORES DE SEGUROS
Alteração dos dados relativos a Indiana Cia. de Seguros Gerais - oficio SUSEP / DEFIS/GAB/nÇ 563
1 ■
-
763
JORNAL DO COMMERCIO
764
JORNAL DO COMMERCIO
761
EDITORIAL
762
EDITORIAL
763
EDITORIAL
764
editorial
1
^-Lto
CORRETORES DE SEGUROS 1 1
mostrado que a estati-
No B.Brasil, uma__^empresa de funcionários Funciona em Brasília, no setor conl. Sul
761
Corist i i" ^ atividades econômicas por vezes
OUTROS
último e ate
Vai ser procedida a revisão dos cadas
^ "As
tros de corretores e prepostos, mantidos
CâranH^"' Vlij
pela SUSEP e pelos Sindicatos da catego ria profissional
Fenacor orienta corretores sobre o recadastramento estabelecido pela SUSEP
762
CAPA
762
DIVERSOS
tes
763
CAPA
lários a serem preenchidos pelos correto 763
CAPA E DIVER5
763
SUSEP
Formulário (modelo) para cadastramento de
f . 1.
I
li i' i iiiiiiiiAilh
I ÉMüMfciÉiiiniiÉi
,
presença, tanto
no
?-isi nÇ 73/66 nao teve objetivo Sa
corretores
^ instituição de necessária
c-j^l ^0 econoinico quanto no processo so
Ha seção Diversos republicamos os formu
-
Ran-Americana de Fianças ea
idealizou no Rio de Janeiro
^ssembleia-Geral
No dia 28 estarão reunidos em Madri cor retores de Seguros de todos os continen
res de seguros
mesmo
tri o
0^
consolidar a
S^slação de seguros
pregresVit!
1
ENTIDADES ASSOCIATIVAS
Ementas de dec soes cos Tribunais - Assun
VIII Assembléia-Geral da Associação Pan-Americana de Fianças e Garantias reúne
cerca de 300 seguradores representando
mais de 40 paTses
761
CAPA
'j:
VIII Assembléia de Fianças começa domin go
Exportação - assunto a ser discutido
761
JORNAL DO
761
JORNAL DO COMME'''''';
na
VIII Assembléia de Fianças
PODER JUDICIÁRIO
to de inte)"ess- do mercado segurador LIQUIDAÇÃO DE SOCIEDADE SEGURADORA
Capitalização: poupança causou interven ção no Grupo haspa e Letra
r
764
JORNAL DO COMMERCIO
764
JORNAL DO COMMERCIO
Susep decrutOL a intervenção branda nas empresas c-.: Cí italização Haspa e Letra ABECAP coiisidc a um ato de rotina
.
Ct
1^' ''
Congresso vai discutir seguro para con tratos - VIII Assembléia de Fianças
MERCADO SEGURAüOR BRASILEIRO 761
OUTROS
Fenaseg leva memorial a apreciação ofi
761
resultado. Sr. Victor A. Renault, conside ra que ha :ol Jez 762
CAPA E
l'í-
^ 762
JORNAL DO COMMERCIO
762
OUTROS
764
IRB
764
. OUTROS
761
CAPA
A espera da economia torna a desenvolverAplicações firianceiras estão garantindo
OUTROS
VIII Assembléia-Geral da Associação PanAmericana de Fianças e Garantias encer -
rou-se dia 9, no Rio de Janeiro
I
t' ' I! '
ciai
NotTcias da VIII Assembléia de Fianças coluna de Carlos Swann
•
DIVERSO^ Relação de Prcnios de Seguros Diretos por
A Associação Paulista dos Técnicos de Se guros promovera em São Paulo uma reunião de debates sobre o seguro Automóvel e RC
Seguradora - c,':ercTcio de 1983 762
CAPA
Seguradoras pooem contribuir para conter o déficit da "revidencia
F E N A S E G
MERCADO SEGÜRBDOR dUNDIAL ,1
Resoluções da Diretoria de 08.05.84
I
762
FENASEG
radores de di .^rsos paTses- estarão reuni
Fenaseg é contra o projeto-de-lei que re gulamenta profissões na area de processa mento de dados
I I
~
dos em Casablanca
764
FENASEG
FUNENSEG
VIII Curso Preparatório de Comissário de I
Avarias em São Paulo - matriculados 28 alunos, somente 12 possuiam o Registro
I
J
Provisório
De 13 a 19 de ;aio seguradores e^ressegu-
763
FUNENSEG
• de 1 a 5 de outubro
762
DIVERSOS
Dia 28 estarão reunidos em. Madri correto res de seguros de todos os continentes
763
CAPA
763
CAPA
764
DIVERSOS
764
NOTIC.DAS SEGURADORAS
de
Asseguradores Colombianos - FASECOLpA
NotTcias do Centro de Ensino
763
li
Seguro Fráncé: serã tema do Seminário In ternacional q.e serã realizado em Paris ,
Eleita neva j nta Diretoria da Upiõn
irilf!
FUNENSEG
Condiciones para el desarrollo de um mer HOMENAGENS
u:
cado de garantias eficiente - AugustTn de Vedia
João Carlos Vital - Lições de Grandeza uma vida honrada e profTcua por marcan -
!<OTICIARIO DAS SEGURADORAS
tes realizações 762
OUTROS
inflacao
Aumento dc ca-.ital social
Taxas de juros tendem a subir, diz Victor 763
JORNAL DO CO
R
social
L
763
IRB
764
IRB
Relações de Prinnos de Seguros Diretos
-Ji
764
NpTIC.DAS SEGURADORAS
NOTIC.DAS SEGURADORAS
ÍDteramerican . Cia. de S^gurgs Gerais -Ajj
gadas
por seguradora
Aumento rio capital social
Letra S/A Capitalização Aumento do capi -
Relaçao das Tarifações Especiais homolow
I
Phoenix Brasi .eira Cia. de Seguros Gerais
Arthur Renault presidente da FENASEG I
Paraná Cia. cr Seguros Germano-Brasileira
^
uireLos
'"ento dc cap tal social
NOTIC.DAS SEGURADORAS
-
nOmero
SEÇÃO nOmero
SEÇÃO
763
SERJ
763
OUTROS
764
OUTROS
762
DIVERSOS
763
JORNAL DO COMMERCIO
764
SUSEP
762
CAPA E SUSEP
753
OUTROS
764
JORNAL DO COMMERCIO
763
JORNAL DO COMMERCIO
763
OUTROS
764
SUSEP
o R T N
Portaria Interranisterial SEPLAN/MF n? 056 de 30.4.84s fixa para o mes de maio de 1984 o coeficiente de correção mone tária das ORTN's
ROUBO DE VEÍCULOS Resumo do Fórum de Debates sobre o roubo
e furto de automóveis realizado no Rio 762
PODER EXECUTIVO
Decreto 89 509 .de 2.5.84 - fica o coefi
Vacina contra roubo de carros por Patr_T
ciente de atualização monetária previs~ to na Lei 6 205 de 29.4.75
Grande dc Sul
cia Saboia de São Paulo 762
~
PODER EXECUTIVO índice de Roubos preocupa seguradoras
Entrará e., vigor e, IP de julho nova ta bela dos coeficientes aplicáveis aÕ fracionamento de prêmios
SEGURO
764
CAPA
Seguro de Obrigações contratuais mostra rápido e significativo crescimento
PREÇOS DE veículos Mercado de Automóveis - Guia de Preços carros novos e usados - Mercado de Moto
761
Bandeirante lança seu placar para resi dência, que e uma forma conjugada de
OUTROS
contratação de seguros englobando T4 co berturas em único bilhete
PUBLICAÇÕES NO DOU DOU - Seção I de 22.5.84 publicou
SEGURO AERONÁUTICO
ata
da Diretoria de Transportes de Cargas do Ministirio dos Transportes aprovando instruções para instituição do Registro Cadastral de Habilitação de Empresas de Transportes Internacional de Cargas
Circular Susep n9 18 de 15.5.84 - alte ra Tarifa de Seguros Aeronáuticos 764
SEGURO DE AUTOMÓVEIS CAPA Publicado no DOU a circular nP 15 de
A Secretaria da Receita Federal publicou no DOU de 21 ,05 Seção I, o ato declaratÕ rio (normativo) CST n9 10 referente aõ"
Programa de Alimentação do Trabalhador
18.4.84 que altera a Tabela de Prêmios
da Tarifa de Seguro Automóveis 764
SEGURO DE CASCOS
CAPA
RESOLUÇÕES DE COMISSOOES
Seguro sobre 5ÜX e fretes sao interrom pidos ~
CTSH (24.04.84), CTRE ( 25.04.84 e CTSVS -AP (27.04.84)
761
COMISSÕES
técni
no pais
CTSRD (04.05.84). CTSTC-RCT-AER (13 4 84 e 26.4.84) e CRIL-LC-TM (26.04.84)
CTSILC-TM (08.05.84) e CAC (25.04.84)
762
COMISSÕES têcni
763
COMISSÕES
764.
T£CNI COMISSÕES
tEcni
CRILC-TM (10.05.84), CEREX (15.04.84)
CTSTCRCT-AER (09.05.84) e CEICA (J6.5!84),.
ROUBO DE VEÍCULOS
Seguro dpvat
Passarinho pede DPVAT agregado a TRU Seguro habitacional Prejuízos com mutuários vao a Cr$ 700 milhões
Em quatro meses 17 mil carros roubados
761
OUTROS
Presidente da FENASEG recebe conclusões de debates sobre roubo e furto de veTcu los
Guerra no Golfo ainda nao afeta taxa
—
Seguro de responsabilidade civil
Circular nQ 19 de 16.5,84 da SUSEP que resolve permitir que a cobertura de Se
763
SERJ
Resumo do Forúm de Debates sobre o pro
9uro Obrigatório de Resp. Civil
aõ"
iran: ^^nsportador Rodoviário - Carga
seja
blema de furto e rcubo de automóveis no Rio de Janeiro
'T
ao valor dos "impostos sus 763
SERJ
isos"
nOmero
SEÇÃO
SEGURO RC FACULTATIVO
FENASEG
Circular nÇ 13 de 16.04.84, altera a nuni£ ração do subitem 5.3.1 .3 para 5.3.2, na?
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALEAÇÃO
disposições tarifárias especificas do Se guro RC
761
SUSEP
764
SUSEP
SEGURO DE RISCOS DIVERSOS
Circular n9 17 de 14.5.84 da SUSEP que al tera a Tarifa de Seguro Contra Quebra de Vidros SEGURO TRANSPORTE
DIRETORIA E CONSELHO
Painel de debates, seguros de transportes e viagens nacionais
761
OUTROS
I *^líÍETORES EFETIVOS
DIRETORES SUPLENTES
Comentários de Luiz Lacroix Leivas
. b^sidente
OUTROS
' ^cíorArthurRenauIt
Ivan Gonçalves Passos
762
Seguros de Transportes Terrestres de Luiz
763/
Leivas
764
OUTROS
Pedro Pereira de Freitas
763
Rodolfo da Rocha Miranda
^^ndoSecretário
SERJ
^yBemardes de Lemos Braga ]^e/ro Tesoureiro
Empossados dois novos diretores em 30.4.84 E
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho
ç^^ilcor Pizzatto
SINDICATO DE SÃO PAULO
S
Octávio Cezar do Nascimento
^undo Vice-Presidente
^'^ineiroSecretário
Resoluções da Diretoria de 14.5.84
U
^Í2de Campos Salles
Nilo Pedreira Filho
Jl^rto Oswaldo Continentino de Araújo
S E R J
S
Mário José Gonzaga Petrelli
j^/ne/ro Vice-Presidente
761
Maria Souza Teixeira Costa CAPA
^undo Tesoureiro %Ben-Sussan Dias
P
Oficio SUSEP/DEFlS/GAB/nO 563 de 23.4,84 altera dados relativos a Indiana Cia. Se
CONSELHO FISCAL(EFETIIVOS)
l
761
guros Gerais
SíustoGodoy
SUSEP
Adolpho Bertoche Filho
Alfredo Dias da Cruz
CONSELHO FISCAL(SUPLENTE)
CircularnQ 010 de 29.3.84 - institui for
mulario RGC (Registro Geral de Corretores) Circular n9 p da SUSEP,
que altera
a
tabela de Prêmios constante da Tarifa Seguros Automóveis
de
Luiz Martiniano de Gusmão \
761
V
SUSEP
EXPEDIENTE
762
SUSEP E
CAPÃ
BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Circular nO__l6 da SUSEP de 26.4.84 que al
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de
tera condições especiais e disposições t? rifãrias aos seguros de valores
~
n Membro Fundadorda/S:1!^K&"
763
SUSEP
^^enault
!
-Editor
Luiz Mendonça(Reg. MT n." 12.590)
Redator
Mário Victor(Reg. MT n.° 11.104)
Tel,:240-2299. Telex; 2134505 FNES BR
® itnf ""^^istrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n "2 771/75 P ®sso na FENASEG. Tiragem: 2.500 exemplares
773 fez em
i as
da segij
FUNENSEG
tri^ era-
Cadernos de Seguro
de
Pedido de Assinatura
Iniao
8, é Para você continuar recebendo CADERNOS DE SEGURO, basta preencher
S4
este cupom e colocá-lo no correio. A Revista da FUNENSEG chegará em sua casa ou locai de trabalho, a cada dois meses, sempre repleta dos melhores
10 su
artigos técnicos e análises de quem realmente entende do assunto.
u
,
■ que
ASSINATURA ANUAL: Cr$ 4.000.00
FENASEG
Pagamento: poderá ser feito nas agências do Banco Mercantil do Brasil, em qualquer cidade. Conta Funenseg nP 01/988.668-5 - Agência Cínelândia • RJ
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Sr. conhe o dos
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lorte,
n crj_ tioria seus 'I
no
üaneiro comunicain du ncr LQUU OC^Uiuuu O seguinte: PABX nO 210-1204.
assou
-rm
.1 'i
li í
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO ANO
RIO DE JANEIRO, 30 DE JULHO DE 1984
XVI
NO
773
Sexta-feira última, dia 27, na fabrica da FIAT em Betim, aquela empresa í uma apresentação do seu automóvel — o UNO — para as seguradoras, pondo
fez
1I destaque, naquele veiculo, o item relativo a segurança. A apresentação foi sistida ida, inclusive, pelo Presidente
UP. CT PRINCIPAL DR/RIO
as
da FENASEG, Sr. Victor Renault.
^ Em entrevista a publicação "índice Banco de Dados-Semanal", o Presidente
ISR-52-1817/82
em
da
^FENASEG, Sr. Victor Arthur Renault, disse "que e baixa a participação dos segjj
,, ros no Produto Interno do Brasil" (cerca de 1%), enquanto nos países industri^ 'Uados esta participação chega a 6% ou 7%; ocorre que, nestes países, são considera
is diversos seguros que, no Brasil, estão na área estatal , entre eles" o "seguro de «cidentes do trabalho", (ver seção OUTROS)
30js Oonselho_^Nacional de Seguros Privados publicou no "Diário Oficial"_da União Resoluções de nPs 4 a 9, de 10 de julho. De acordo com a Resolução nÇ 8, é
CARTAO RESPOSTA COMERCIAL NÃO É NECESSÁRIO SELAR
.
facultado ãs Seguradoras sujeitas as disposições da Resolução CNSP n9 2/84 , ou mais Seguradoras, em cada ramo ou modalidade de seguros, retenção s]j
O SELO SERA pago POR
rJ?"" ^^500 Limite Técnico, para efeito de cumprimento daquela Resolução, desde 'que j etençao efetiva de cada Seguradora não exceda o respectivo limite operacional", FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS
^"ei-secao CNSP)
4^^^^ Pí^oximo domingo (5 de agosto), terá inTcio no Hotel Glória, no Rio de Janej^ o IV Congresso Latino-Americano do Direito do Seguro. Promovido pela Se-
''.'iíj' *?, ' i'i ,
20999- RIO DE JANEIRO - RJ
^'''âsileira da AIDA, o certame debaterá os seguintes temas: 1)
Cj
Introdução
do Certificado Internacional de Seguro na América do Sul; 2) A Problemãtide Automóveis na América Latina; 3) O Seguro de Responsabilidade
.3
kl .
na América Latina; 4) "Bonus-Malus".
Civil
No almoço de abertura do Conqres-
homenageado o Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil , Sr. Er A discursando em nome dos homenageantes o Presidente da FENASEG, Arthur Renault.
(' I'::
Sr.
? Sindi cato dos Corretores de Seguros e de Capitalização no Estado de Sao Pau-
5P^gP^^^stou homenagem na última quarta-feira (dia 25) ao titular da SUSEP, Sr. VSto da
Assis Figueira, em almoço no Hotel Eldorado, externando o reconhe
pelo ato que delegou aos sindicatos a tarefa de recadastramento dos
da corretagem.
5®9undo
e (edi ■l
|T^39
noticia da timo Best's reproduzidao principio pela "Experiodica" da Swiss-Re junho_Úl J, aReyiew, índia instituiu da responsabilidade relaçao a acidentes de transito, revogando o "Motor Vehicles Act" ,
r-í E*âs • ndenizaçóes ^^ses jurídicas inovaçãopermanente, sao as mesmas tem (1072 o seguro DPVAT nomorte, Brasão: da invalidez 7500que rúpias dólares); indenizações de vitimas de veículos nao identificados foi cri \H'
\
especial. A inovação legal teve o objetivo de proteger a grande maioria de acidentes, "que carecem de recursos financeiros para fazer valer seus num regime de responsabilidade subjetiva".
^ FENASEG e o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no lUjJ do Rio de Janeiro comunicam ao Mercado Segurador que o seu telefone passou
. V
1^^-2900, para o seguinte: PABX nç 210-1204. ^:7
I
A\
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
FENASEG
í '' ''':i
FEDERAÇÃO NACIONALDASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITAUZAÇÃO
Editorial
Nos Estados Unidos, onde o principio da autonomia estadual gera
di-
, ferenças regionais de ordem legislativa, mesmo assim lã não existem variações substan_ > Ciais em matéria de tratamento legal da responsabilidade do proprietário de veTculo .
'ía verdade, fundamentalmente o sistema norte-americano compõe-se de dois regimes; da ^''''igatoriedade de seguro e o da exigência (quando ocorrido o sinistro) da prestação garantia, que tanto pode ser uma garantia financeira quanto a prova da existÍ£ ^ ® cfe seguro. De qualquer forma, e seja qual for o regime, a responsabilidade &r.T-ÍCJçqq
índice DAS SEÇÕES
I
da ro
~ ^P^i^açao de automõveis e o custo dos processos judiciais, todos eles sem-
t)rg
J
fi-j
^
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOSj n !'' ! . I I: II
EDITORIAL
^ação "Insurance Facts" (editada pelo "Insurance Information Institu-
Segu ro s que os protejam das severas conseqüências dos acidentes de transito".
FENASEG
CNSP
SUSEP
SINDICATOS
IRB
NOTICIÁRIO DAS SEGURADO^ Pesquisa feita pelo mencionado Instituto revela, com efeito, que estão segurados O que sem qualquer dúvida e um altíssimo Tndice. En
EXECUTIVO. LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
gp^n^^^^^scentamos nõs que essa notável evolução do seguro de automõveis não deK"H 'Sidn.. Dor ^ fi
IMPRENSA JORNAL DO COMMERCIO (PAGINA DE SEGUROS)
DIVERSOS
I
OUTROS 10
;
,
FUNENSEG FIDES
ESTUDOS E OPINIÕES
MERCADO DE AUTOMÓVEIS;
MERCADO CAMBIAL
ATAS DE COMISSÕES TÉC#
os acidentes de transito acarretarem pesados Ônus aos que são
1
eies; decorre também do elevado poder aquisitivo da grande massa de pro
Sdj •«C
f
processo de continua elevação. Tudo isso conspira para que, segun-
'"■a dç ^ Srande maioria dos 147 milhões de motoristas reconhece como prudente a com
n-.'t
I .j.w
^ terceiro e um princTpio temido e respeitado porque geralmente . de — —.'
m
^fto * ^QUçando ' dessedefator, outrosdosemotorista: conjugam noo custo painel dadosassistência acidentes medica, de traji o espirito previdência
lítl- 1/
<
do
^
® ^eTculos, pois os Estados Unidos são um pais de elevada e bem distribui
"^^ional. ^
Portanto, se em outros países não ocorre o mesmo alto índice de pro-
da frota, a questão não esta simplesmente ligada ã dos custos
dos
^®^ovados em toda parte); resulta em boa parte do menor poder aquisitivo
^^■"ios de veTculos.
BI.773*Pãg.01*3Q.07.84
1-;
A. .
i»ÍfllglflilÍÍiÉiM'i III I I
E^o^ômloo « Resenlm Senimol 10 49
SEMANA DE 16.07 ATE 22.07.84
PANORAMA
ECONÔMICA
A economia norte-americana^^continua expandindo-se. cresceu referentes ao mes de junho, a produção industrial ^tc^ucu
recentes, referente:
•^.5%
^"alterado
varejo subiram 0.8% e o índice de Preços no Atacado
Ponaçoes n
permaneceu
quadro favorece as nossas ex -
produto
renda dos EUA aumenta a demanda dos norte americanos por nos"
extinção^H
valorização do dÕlar, ocorrida semana passada devido ao anuncio
Cl ° na Se nip ° novo
dólar para remessa que fica Cr$ 5 a 15 abaixo do dÓlar no apresentava um ágio de Cr$ 10 sobre o dólar no balcão. O anun
estranopi^ '"enda retido na fonte sobre os juros pagos aos investido as cnf inibe a venda de nossos produtos aos países europeus além de enfra Jj® im "commodities" agrícolas. A .valorização do dólar, também, te~ L^híialniente ^^^^^°^2obre a cotaçao do dólar no paralelo para remessa ao exterior. do Coes,
^3clo pelo EUA ao investidor estrangeiro teria provocado um au pessoas interessadas em — enviar dólares aos cma __ co — EUA pressionando as
^
«ir
te»-,-: tlV
so' ^m Em Dav^f Dfl I '•'^íiustr' 1
OWMi_i tU a UCO 1.C ano Ul.w comparada v-vn-p^.. v.^v> a iguaj período pvi Uliu anailjaneiro a lliaiu maio deste do ano resultados refletem uma base de comparação baixa devido a re
'es /Nam send SenH ^ \ H
Segundo brasi ocyunuu dados uauu^ do FIBGE a produção p. ^^vjuvuw industrial inuuou .ai l/'
*^S Ceu 4 700/ J
'^5%) rt,.:.
anutr lur. Ub setores beoufci» que yuc apresentarem api cocm woi cm melhores mciiiuíc:^ rebuitdui anterior. Os resultados
ÊPueles ligados ã exportação, produção agrícola e^ mineração: trato — i iyauui a CAjJUi i^av-w"^» uvuu. 1.1 a cu -
manin'na<-
-í.-i-. /m
nco/\
-P^ v.<--í 1 -í
^ «4...S ^ (CP, -J-}0/\ „
"Minerai- nao metálicos agrícolas (64.06%), adubos e fertilizantes (60.77%) e extra(38.4%).
l\ "®9ado ao f
I^Pti^l^^listas ri
^ estaria em processo de recuperação sustentada como ^
da ^^ndo
(j
f^o entanto, é difícil afirmar que a economia jã te Na atual conjuntura um dos maiores obstáculos ã recuperação
de inflação extremamente alta aliada as incertezas decorren-
P^^esidencial.
mis
F
A inflação para o mis de julho deverá ficar acima
IvHâri ^^-6%. os principais fatores de elevação dos preços se destacam: o au em derivados de petróleo, ocorrido no final de junho mas que serão
dA clf.^^Usado h ■ ° aumento dos preços dos produtos agrícolas, que no caso do mi'í ; ^eregi. ^^^do ao anuncio da liberação para exportação de 200 a 300 mil tone eso + o gás; edoso novo preçosaumento dos serviços da ordem de 60%, para este mis 7 das tarifas de ônibus. • •"y ' A
IkCqu
de
^ a er
C-bLcl lista Mbca de uc causas .yvy.um uinu forte ly-i uc Esta revelam uma
v^uill] componente
ri^''^^ administrados pelo governo, que liga a inflação passada combate a inflaçao reside em parte no alto grau de indexa -
^Cârt^"'vas 9^°'?"'^ está submetida. Além do componente de preços administrados dest^ inflação alta no futuro próximo também puxam os preços para cima. l'''Vo^'"CaçjQ rn no- "^^ncado ^^Pectativas a recente elevação da taxa de financiamenaberto. pode Comoser as taxas de juros são estabelecidas livremen-
9üe
elevação indica, ja que nao houve nenhum aperto de liquidez signl-
^pectativas inflacionãrias sao de alta. Mareio Valirio Ronci Assessor Econoniico
BI.773*Pãg.01*30,07.84
I.J —;s;fjg3gB-r.
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Q U
A
D
TAXAS
DE
JUROS
Q PREÇOS, JANEIRO
FEVEREIRO
R
0
-
ü
A
D
R
0 - 11
I
MOEDA, BALANÇA COMERCIAL E TAXAS DE JUROS INTERNACIONAIS E
MARCO
cambio ABRIL
MAIO
JUNHO
MARÇO
ABRIL
MAIO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
JANEIRO
FEVEREIRO
3818,3
4197,3*
4407,1*
4365,1*
Var.mensal
10,7
9,9
5,0
-1,0
-1 ,8
17,0
Var.no ano
72,0
89,1
5,0
4,0
2,1
19,5 --
Var. 12 meses
89,8
89,1
83,5
78,3
79,6
96,4
6813,5
7782,8*
7433,3*
7514,2*
Var. mensal
6,4
14,2
-4,5
1 ,1
7,6
15,2 -
Var. no ano
68,1
92,0
-4,5
-3,5
3,9
■19,7
-
Var. 12 meses
93,7
92,0
92,9
89,0
105,1
116,2
-
Exportação FOB
1852
1938
1704
1867
2063
2134
2338
Importações FOB
1286
1495
1119
1011
1061
1073
1201
(US$ milhões)
566
443
585
856
1002
1061
1137
Prime
11,00
11,00
11 ,00
11,00
IV,50
12,00
12,50
10,06
10.,19
10,00
10,5
IV,06
14,38
12,60
JULÍ A
INPC r I ,'
(nao ajustado)
. 1' '♦
Var.semestral
3399,17 9,78 70,87
Var.12 meses
176,49
Var.mensal
'i' 1' ,^ '■
3702,38 8,92 69,93 182,43
4059,66 9,65 70,12 185,87
4481 ,46 10,39
4867,31 8,61
66,18
68,39
192,93
201,20
5295,15 8,79 72,87 202,30
-
1
Base Monetária
;
(Cr$ bilhões)
Var.mensal
Var.no ano Var.12 meses ).
'
7545,98 7,60 7,60 159,23
8285,49 9,80 18,14 168,52
9304,60 10235,07 11145,99 12137,98
12,30 32,68 182,62
10,0 45,9 185,20
8,9 58,9 184,95
7921,1 9,8 9,8 213,2
8892,1 12,3 23,3 230,1
9777,0 10,0 35 ,5 229,7
1065-1 ,1 8,9 47,7 228,9
11594,7 8,9 60,7
6430,7 9,9 9,9 180,3
7104,3 10,5 21,4 190,1
7791,7 9,7 33,2 191,5
8454,1 8,5 44,5 192,1
9236,0 9,2 57,9 198,6
8,9 73,0 187,3
1 325K
(não ajustado) Var.no ano Var,12 meses
" 235,5
Uj/ '
-
Var.12 meses
i -
-
y 4
-
t
Saldo
-
f
-
índice de Preços por
Libor (6 meses)
Atacado-DO/FGV
(base^midia 77=100)
9057,8
10138,1
10,2 10,2
11,9 23,3
235,2
255 ,2
253,2
10,349
12,861
10,550
9,51 9,51 9,30 9,51
11,89
10,35
11 .89
10,36
9,67
9,04
11,98 11,90
10,49 10,36
9,79 9,68
9,05 9,04
1213,00
1335,00
1453,00
Var.mensal Var.no ano Var.12 meses ií
Poupança
11163,4 10,1 35,8
12235,1 9,6 48,8 250 ,9
13313,9 8,8
62,0 258,3
9,440
8088,0* 9.315,0*-
'
índice de Preços
Var.no ano
(Cr$ bilhões)
-
V'
Consumidor-FGV Var.mensal
-
Heios de Pagamento
IGP-DI Var.mensal
-
'
/j ORTN
4286,6* 5.014,4* -
0
^
(taxa de fim de período)
-
-
-
-
-
y
dados preliminares
>
Taxas de financiamento
"overnight" 7o a.m (media mensal simples) LTN ORTN ADM
Interinstituiçoes
nd
nd
_
-
-
-
,j
y
Taxa de Cambio (Cr$/
USS valor do venda pelo Banco Central,
t
Var.no mes
9,8
1^,3
i0,0
8,8
1582,00 8,9
Var.no ano
9.8 292,3
23,3
35,7
47,7
60,8
218,0
219.7
219,4
220^5
no fim de mes)
Var,12 meses
1080.00
-
...
-
-
f
ü
/
b: !
BI.773*Pa9.0?*30/
BI.772*Pág.03*3a.0Z.84
Tí^ '"
SincUccrto dos Empresas de Seguros Privados e 'i .iíi
■1
:
ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 10.7.84 1 '(
«ESOLUÇÍO N9 102/84 - Segurado: Minaspuma S/A. Cinco - Contagem (MG). por Hidrantes.
Rua Amirico Santiago Piacenza, 516 Reapreciação de processos de descontos
Aprovado, por unanimidade, parecer do relator, no sentido
de
negar desconto peU existência de rede de Hidrantes, tendo em vista a não existência de bombeiros, na quantidade mínima ne cessaria, durante o perTodo noturno.
h.' :'ííi
"tSOLUCSO NO 103/84 - Segurado: Refinações de Milho Brasil Ltda.
m
Av. Prefeito Olavo Pedido de descontos por Ex-
Gomes, 3 701 - Pouso Alegre (MG). tintores - Renovação.
Aprovado, por unanimidade, o voto do relator pela renovação dos descontos de 5% para as plantas UTirreo, 19 e 29 Pav., 2, 3 e mezanino, 5,6,8,13,16,20,21,21A,21B,21C,23.24,26,26A,66,75B
,
75D, pelo perTodo de 16/10/84 a 16/10/89 5(cinco) anos.
<ESOLUÇSO NO 104/84 -
Segurado: Bravo Limitada. Rua Noraldino de Lima, 120 - PampuIha - Belo Horizonte (MG). Pedido de desconto por Extintores-
Renovação.
,
-
Aprovado, por unanimidade, o voto do relator, como segue: 1 1.
a)^Pela concessão do desconto de 5% (cinco por cento) para o prédio marcado na planta com o n9 1 , por um perTodo de 5 anos, com inicio em 9/10/84 e término em 9/10/89.
b) Pela negativa da renovação do desconto para o prédio marca do na planta com o n9 2, face a inexistência de extintores
no
mesmo.
^"LUCSO NO 105/84 - Segurado: Destilaria Boa Vista.
Rodovia BR-265 - Km 54 -
Boa
Esperança (MG^. Pedido de descontos por instalação de Hidrantes - "Extensão".
u'
Aprovado, por unanimidade, o voto do relator pela extensão
do
desconto de 15% (quinze por cento) para a planta n9 12 - risco A - proteção B, pelo perTodo de 26/6/84 a 6/10/87.
'fi
"l
BI.773*Pag.01*30,ü7.84
wÊÊsm
■'"."^Tfv?ri?*7ri
él lin
áí i*' 'l 'i:
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
Conselho Nacdonal de Segfuros Prívados-CSNSP ,1
CÕNSEIBO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS HESQLDÇSO M9 04/Õ4 O CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP), no uso
de suas atribuições legais, e tendo em vista o que consta do processo CNSP n9 64/81-E, bem como o fato de a Resolução CNSP n9 10/83 ter si
do publicada no D^O.ü. em data posterior â da publicação da Resolução CNSP n9 12/83, RESOLVE:
1. Esclarecer que continuam em plena vigência as ■as constantes da Resolução CNSP n9 12/83.
nor —
2. Esta Resolução entra ^ vigor na data de sua publi-
CAçio.
Brasília,
10 de julho de 1984
ERNANE GALVfi&S Presidente
RESOLUÇÃO CNSP N9 05/84 0 CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
(Cnsp:
no
uso
^ suas atribuições legais, tendo em vista o disposto "O art. ^ n9 89 056 de 24 11 83 e o que consta do Proc.CNSP nÇ 11/B4-E, «ESOlVE;
'
1 - Na contratação do seguro a que se refere o art.l9,
inciso IV, da Lei n9 7.102, de-20.06.83, serão obedecidas as normas ^gentes para o Seguro Vida em Grupo, devendo ser a cobertura básica de morte por qualquer causa, obedecidas as ex clusoes legais, e a cobertura adicional de invalidez permanente, parc ai ou total, por acidente i.l - As importâncias seguradas, por vigilantes e por "Cobertura, corresponderão em cada mês no mínimo
^
•
i
a) 26 (vinte e seis) vezes a remuneração mensal do vigi^-
verificada no mês anterior, para a cobertura de morte por
qual
b) a 2 (duas) vezes o limite fixado na letra
^ cober
cauaa ?
.
®
invalidez permanente, parcial ou total, por ac
.
1.1.1 - No caso do vigilante que estiver af^
con®i^° trabalho por motivomensal de acidente tratamento ^®rada a remuneração que lhe ouseria atribuí de atividade, excluindo-se apenas as horas extras.
. acordo cora a importância 1.1.2 - segurada Os casos'de invalidez indenlz^ 8 de vigente no mes serão e paga n^ indenização. 2 - Outras coberturas adicionais e cláusulas supleroen
® poderão ser incluídas no seguro, a critério da segura »Btlpuiante e dos segurados, obedecidas as normas vigentes. .
,
3 - Quando o número de segurados de uma
ender o mínimo exigido, isto não constituirá motivo de recus
e
pela seguradora, podendo a mesma, em tais casos, agrupar m
^
empresa em uma mesma apólice.
,
4 - Esta Resolução entrara em vigor 30 (trinta)
diciA
sua publicação.
Brasília, 10 de julho de 19Q4 ERNANE GALVÊAS Presidente
BI,773*Pag.Q1*30,07.aa
RESOLUÇÃO CNSP N9 06/84
:r 3.1 - A retenção efetiva do coniunto de ^Segura
o CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP), USandD
das atribuições que lhe confere o art. 32 do Decreto-Lei n9 73, de 21 de novembro de 1966 e considerando o que consta do Processo 1§/81-E, RESOLVE:
CNSP
1 - Alterar a Resolução CNSP n? 08, de 21.12.83,
n9
nela
vido uelo conjunto de Seguradoras viqculadas entre si, quando
a
Se fcr igual ou inferior ã soma dos Limites Técnicos das 5®vcraooras^ral a IS for superior a esta soma, o excesso serã, obrigatória e inceg
incluindo os subitens 3.1 e 3.2 conforme a seguir;
mente, ressegurado no IRB.
^
"3.1 - quando os prêmios retidos dos últimos 12 (^ze) meses anteriores ao trimestre precedente ao novo período de vi
cedida, tal circunstância deverá ser indicada na apólice.
3.3 - Sempre que for utilizada a^faculdade
guradora, o piso de 10% serã substituído pelo percentual verificado râ
relação entre os prêmios retidos e o novo L.O., observado o
I,'
4 - Esta Resolução entra em vigor em 01.08.64.
gência dos limites ticnicos_forem Inferiores a 10% do novo L.O. da Se t'í
.11
ras vinculadas, por ramo ou modalidade, corresponderá, no_max-imo. uma ou mais Seguradoras, ã soma dos respectivos Limites Técnicos. 3.2 - Qualquer risco isolado será totalmente a.csor IS
Brasília, 10 de julho de 1984
percen
■ r1 , i' li
ERNANE GALVEAS
tual mínimo de 2,5%.
3.2 - nos casos de início de operação no ramo,
Presidente
o
limite técnico mínimo serã de 2,5% do respectivo L.O." 2 - As alterações ora aprovadas se aplicam aos limites
RESOLUÇÃO CNSP NÇ 09/84
técnicos a vigorarem a partir do 2Ç semestre do corrente ano.
3 - Esta Resolução entra- em vigor na data de sua publi caçao, revogadas as disposições em cpntrário.
l
""
Brasília, 10 de julho de 1984
O CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP)^ tendo em vista disposições do artigo 89 da Lei n9 6.433, de ■ ''' art. 79 do Decreto n9 81.402, de 23.02.78, e o constante do Proc.CNS?
1 - Dar nova redação ao item 70 do anexo Ú Resolução
Presidente
CNSP r.9 10/83, conforme abaixo:
RESOLUÇÃO CNSP N9 07/84
"70. - NOS pianos individuais e nos planos grupais
í- ív, ^ ~ ° CONSpHO NACIONAL OE SEGUROS PRIVADOS (CNSP) USando l
°
I:
n9 28/83-E, RESOLVE:
EHNANE GALVÊAS
ORTN, verificado na data em que se tenha efetuado a correção
decreto-lei nd
Resolução CNSP n9 11, de 21 de^S^io^de^mr^fIteL^ ^la Resolução ^
CNSP n9 7, de 25 de outubro de 1983, como segue!
publicada no D.O.U. de 17.12.79, que SsLíi f de Honorários Médico-Hospitalares para o Seouro^í d 3ubstituindo-se a expressão "US - Unidade rV Servi^^"
dade de Reembolso de Seguro".
®
^5-
1-3.12.797 "Tabela
° n°"'
viço por
1.2 - Cada Seguradora fi*.ir- -
URS - Unl-
mente,__o valor em cruzeiros da URS, com ba^
reajustará, semestral
forme critério que constar das notas técnic-
co-hospitalares, con
aprovados pela SUSEP.
-espectivos planosT
correção das ORTN e/ou na variação dos cust
70 não se aplicam às subscrições anteriores a vigência das presentes
- A superintendência Seguros dos Privados SUSEP jnti fi ca autorizada a 2 prorrogar os prazos de deadaptaçao planos- das dades Abertas e Seguradqras autorizadas a operar cia privada as novas exigências aprovadas pela Resolução CNSP n9 10/ e pela presente Resolução.
- Esta Resoluçãoem entra cm vigor na data de sua publi caçao, revogadas3 as disposições contraio.
do índice ^5
1-3 ~ Fica a SUSEP autorizada
tabela ora instituída, quando necessário,
monetá
ria dos benefícios e contribuições prevista no plano subscrito. ■7Q 1 - As disposições constantes do item Normas."
belas de valores segir^dSs PorevInJ^y^^SrãríoSdof lores fixados na Tabela de Honorários Medidos Odfntn?- '^ ''^ viços Hospitalares, constante da Portaria MPas/ssm
eni que a contribuição é totalmente paga pelo associado, o valor das rendas especificadas no item 67 nao poderá ser inferior a 2 (duas) ve zes o valor nominal das Obrigações Reajustaveis do Tesouro_Nacianal_-
Of. n9 203/84)
Brasília, 10 de julho de l98'4 . ERNANE GALVE.^^S pres idente
-ever e atualizar a
1.4 - Os planos de seguro em deverão adsptaz^e^ te presentes normas para os seguros contrataâníi ou renovados a partir te vigência testa resolução.
(REPRODUZIDO do DIARIQ oficial da UNIAO DE 25-7-84 Páginas nQs 10 810/811)
2. Esta Kesolucao enrr;»»-ã
apos sua publicação, revogadas as rt i
(trinta)
Brasília, em 10 de juiho de 1964 ERNANE GALVÊAS Presidente
RESOLUÇÃO CNSP N9 08/04 O CONSELHO NACIONAL DF
das atribuições que lhe confere o art de novembro de 1966 e considerando o que 09/83-E, RESOLVE:
^
PRivadoS (CNSP), usando ^4 consta do Processo
guros ae Penhor^RurS^/de idcènaio a partir
CNSP
aõ^LmLcí-^rql. f
o ?Íb^
ao seguro BI,773*Pag.03*3G.Ü7.84
«põr-nir-o
Tonísn
racional
nj*ra
f 11-
ao
seguros, retenção superior a seu Limite
Resolução, desde que a re
cada Seguradora nao exceda o respectivo limite ope-
BI.773*Pag,02*30.07sy
'
^
"Fl'W Wi"
W
~
■tettefai/diiifiiUiiijy-niiWhlèat 1 'tfl
■ "i
.
Superintendência de Seguros Privados-SUSEP SUPERINTENDÊNCIA DE SEGl ROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP n9 028, DE
)7 DE julho
DE 1984
Aprova Cláusulas Especiais para Seguros Transportes Viagens Internacionais. 0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRI
VADOS (SUSEP), na forma do disposto no art. 36, alínea "c", do Decre to-lei n9 73, de 21 de*novembro de 1966; considerando o proposto pelo
Instituto de Resseguros do Brasil e o que consta doProc, SUSEP n9 ... 001-07444/83; resolve:
1 - Aprovar a "Cláusula Especial de Importância Segu
rada para os Seguros de Exportação", bem como a "Cláusula Especial de Embarques Aéreos sem Valor Declarado para os Seguros de Importação
ou
de E^qxirtação", de conformidade com as disposições anexas, que ficara fa zendo parte integrante desta circular.
2 - Esta circular entrará em vigor na data de sua pu
blicação, revogadas as disposições em contrário. Francisco de Assis Figueira
ANEXO A CIRCULAR N9
028/84
CLAUSULA ESPECIAL DE EMBARGUES AÉREOS SEM
VALOR
DECLARADO PARA SEGUROS DE IMPORTAÇÃO OU DE EXPORTAÇÃO 1 - Mediante o pagamento do prêmio adicional correspondente a
100% (cem por cento) sobre as taxas básicas dos seguros de
taxa
(um -- e
men
do adicional ao mínimo de 0,5% (meio por cento) e ao máximo f
embarques
aereos sem valor declarado para o transporte, limitada, porém, a
de
meio por cento), aplicada sobre o valor do objeto segurado
1,5'
cionado no item 3 da Cláusula Especial de Importância Segurada para Se 9uros de Importação ou da mesma Cláusula para Exportação, fica expres samente revogado o disposto no subitem 2.1 das referidas Cláusulas. 2 - A cobertura prevista nesta Cláusula somente terá validade
ae solicitada pelo segurado a esta Seguradora antes
embarques e mediante
de_ iniciados
os
manifestação expressa na averbação ou na propos
ta do seguro, no caso de apólice avulsa.
3 - Permanecem inalteradas todas as' demais disposições
Cláusula Especial de Importância Segurada para Seguros de
de Exportação.
da
Importação
CLÁUSULA ESPECIAL DE IMPORTÂNCIA
SEGURADA PARA SEGUROS DE EXPORTAÇÃO „
1 - A presente Cláusula derroga integralmente__ as
Cláusulas
IMPORTÂNCIA SEGURADA" e "LUCROS ESPERADOS" das Condições Gerais desta
apólice, que ficam substituídas pelas seguintes disposições. 2 - A importância segurada representará em qualquer hipótese imite máximo de responsabilidade desta Seguradora.
.
2.1 - No caso de embarque aéreo com emissão de conheciraen valor declarado para o transporte, o limite máximo de responsa
bilidade desta Seguradora ficará reduzido ao valor corresoondente
ã
responsabilidade do transportador aéreo, conforme oara previsto no item 9 Artigo 22 da Convenção de Varsóvia (Convenção Unificação
de2
y ci j. X u j. a 1 CO
3pÓli
,
^
ausula específica e pacamento de orêmio adicional cabível.
3 - Para fins de determinação de responsabilidade a cargo des
3 Seguradora, entende-se como valor do objeto segurado o seu preço de custo acrescido do respectivo prêmio do seguro e do frete. 3.1 -■ o preço de custo será determinado oela Fatura Comer ai ou documento equivalente e, na falta destes, pelo preço correspon ente no local e data
«^mbaraue.
3.2 - A titulo de "DESPESAS ^poderá ser acrescido ao v^lor do objeto seaurado nr. oercentual de ate 20% {vinte por cento) , sen
do obrigatória a comprovação integral da efetivaçio dessas despesasT através de documentos hábeis que serão exigidos oor ocasião da regula
Instltisto de Resseguros do Brasil-
ção do sinistro, quando esse percentual for superior a lO^i (dez oor cen to)
"
-
3.2.1 - A.s despesas serão indicadas em verba sepa rada, somente adir.itindc-se, oara fins desta cobertura, aouelas direta e exclusivamente vinculadas as ooeracSes de despacho, desembaraço e
translado do objeto segurado, desde que não estejam incluídas nó valor do ob3eto segurado definido ne.ste item.
3.2.2 - Para firts desta cobertura não se
como despesas^seguraveis aquelas relativas a custos financeiros quaisquer e-snecies, ainda que exigidas na Carta de Credito.
.
admitem
de "^7'' •
Não serão permitidos quaisquer outros acres~
cimos, inclusive a titulo de "LUCROS ESPERADOS".
íí,
1valor 1 ^dc^objeto - Qualquer indenização condicionada à comprovação segurado e havendoficará exagero na declaração da importândo
■' ■ ' fÉ' V í'
!•
ti)TO DL" rtl';S(r.L" Ç Í.-3 b DU ükÀ.cJL
•AvtfMOA K í.KFui-; a:, cÍ.;a;.'A, í7í
- jcAixí PCSTU i."":-
tu. lüBrus-.io
sjy
' y C.r,.C, - 33. ? T C.9i;Q/OUC i i: - f .S.P.l, - o.?, «-3 1Ü?6 l. OO - CEP; 20,0?3
j As E ) w - RJ
cia segurada, a Seguradora tera o direito de reduzí-la ao valor refe-
dÍvni"°-^^r aevoluçao de prêmio.
=3^0, desobrigada de efetuar ^qualquer ^
17 de j u 1 íio rie 19 84
DETNA- 022/84 ar. valor do objeto segurado, ° efetuado por inferior ao sera o Segurado, paraImportância todos os PfPitos
consirderado segurador da diferença, participando, proporcionalmente;
dos prejuízos veriiicados e das contribuiçõ"es em avLi? grossa CIRCULAR SÜSEP NP 029, DE 1/ DE
DE 1984
Sr. Assessor Técnico de
Federação Ndcionel das En.presas de Seguros Privados e de Capi ta 1 i zaçao
Altera a Circular SUSEP nÇ 08/83. O SUPERINTENDENTE DA SUPFRTNTrvnfMr-T,
VADOS (SUSEP), na forma do disoosto nfIrf 36
to-lei no 73. de 21 de novembro de 1966; cônsideraíSr Proc. SUSEP n9 001-4670/82; resolve:
"siaerando o que consta do
passa a vigorar conforme abaixo:
Circular SUSEP nç 08/83, que
te a 0,02% (dois centêsiir.os^po?
I aní? adicional corresponden-
vista para o percurso rodoviário, assim rnnci da origem ao ponto de embarque fluvial ou destino, quando o percurso hidroviãrio
somada ^ basica ore aquele realizado desembarque ao
«ESTA
Tarifaçao Especial - Transportes Nacionais
aiit.e<.,«aer o rodoviário"
blicação, revogadas as "disposiç5es^en^Sntrârio^°'^ (Of. nP 91/84)
•: 'M
pu-
Francisco de *Assis Figueira
(REPRODUZIDO DD DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE 26-7-84
['.
PAGINA no 10 888)
Conforme entendimentos mantidos com essa Federação, Encaminhamos, em anexo, a RTE - Relação das Tarifações Especiais, ho-
•fiologadas em 1 7/07/84
corrente ano, para publicação no Boletim '
informativo dessa Entidade. Atenciosas saudações.
Rael de Brito Goulart
Chefe
do Departamento de
Transportes Nacionais flfi
e Automóveis
• b'
BI.773*Pãg.02*3G.07.^ BI.773*Pac.01^30.07.84
lipi^nVPMNI^
iíT"
f?TE - RELAÇAO AM BXO 01
ã farta 02-N?
- 0EE/f::4, dc 17.C7.C4
0 3 - SEGURADO
OE
0» - APÓL 1 CE
ORDEM
01 -«"J 00 PROC.
09
0603/04 2PI' - Coi.ipanhia Industrio! de Pn 1 i [»rnni 1 e'in
8;:7-l T f' 1 • r 0 s t r p
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05 -
SEGURADORA
02 - NOME
doi ipanli ia I n te r n a c i o; n a 1 ni' r 0 s
-
e'c Si*-
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3". 733 , ,38.337
0196/32 0 i Gi.ie n 5 0/A.
30.60'\ 17.033 .0 rf'/ O ul' ur ha no
1 1
0536/34 Oofistrutora 'h'nas Oiil S/A.
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1 3
0431/33 31iov;a do Prasil Ltc'a.
0105/73 Transportadora Cafeguassu Ltrla.
22321 0(:0()4
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515-1
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Motorãdin S/A. Comercial e Industrial S/A. e
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'lotorãdio da Amazônia Coidorcial
121-2100/79
0464/33
Aereo
1 5
0261/81
Hetalúrgica Patarazzn S/A. e f^eta 1 g raf i ca do norte
3.558 e 3.5C6
S/A.
Torrests/L/r5. Si/h.
-Cc^ipanAía de Seguros fJã Cal>jd=} / S4C- J / ^ «3ÍV3.
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SEGURADO
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02 - NOME
01
0601/84
José Alves S/A. - Importação e Exportação
21 .1 .206.042-5
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-
XI ,^"1
05 -
SEGURADORA
Itaú Seguradora S/A. - 532-1
Terres tre
02
21.002.472
0609/84 Pelmex da Amazônia S/A.
Terrestre
03
0610/84
21 .1.204.927-1
Indústrias Têxteis Rarhêro S/A.
Terres tre
04
0600/84
5.065.933
Companhia Brasileira de Radiologia
Terres tre
05
0182/82
Brasil Companhia de Seguros G_e rais
-
517-7
5,067.312
Mineração Tejucana S/A.
Te rres tre
06
5,070.067
0093/81 S i n teb ras S/A.
Terres tre
07
0348/82 Indústria e Comércio Dakp do Brasil
S/A.
5.070,536 Te rres tre
0.8
0865/75
Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A.
5.069.931 lerv-Ac tv-o
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CDD.: 11 18 011-1/821-8EFOHH
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0377/03 copnsiíi - Cooperativa
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0468/83 Cooperativa Central Agropecuária Su<1oeste Ltda,
0432/83 GO do Rrasil r'ãqu1nas d** ínhalar Ltda.
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Argos Conpanhia de Se^f/rus
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105.600, l '^5.6(T Terrestre
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0135/81 G.T.2. do Brasil S/A. - Industria e Comercio
2-200.581
Te r res t/Urb.S ub.
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Purina Alimentos Ltda. e Purina do Nordeste Z/l
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guros Gerais
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2-200.148 Terrestre
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Papel e Celulose Catarinense S/A
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Companhia de Seguros Cruzeiro .üü
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55 7-b COD.: 11 18 011-1/821-SEFOm
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Seíko do Brasil Ltda.
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Embratel - Empresa Brasileira de Telecomu
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nicações S.Â.
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01.07.84/85
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Takenaka S.A. Industria e Comercio
Cíao Internacional de Seguros
TI
01.07.84/85
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DP
01.07.84/85
M
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01.07.84/85
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01.07.84/85
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01.05.84/85
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América Latlu:v Cici» de Seguros
Fujitsu do Brasil — Comunicação Eletrôni ca de Maquinas e Serviços Ltda.
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Kerc^ Sharp & Dolime Indl. e Exportadora Ltda
Cia» de Seguros Aliança da Bahia
Asca Aparelhos Científicos e Merck S.A. In dustria Química
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Icomind Cia. de Seguros
Villares Industria de Base
Cia» União Continental de Seguros
S.A.
Cia- Riograndense de Adubos - C.R.A.
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Revestimentos 5/A
Companhia Suzano de Papel e Celiilos^
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NOME
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Produtos Poche puTnicos e Farmace-uti cos S/A.
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Urbano/Suburbano
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SEGURADO
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SEGURADORA
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01.07.84/85
-
Schering Produtos Veterinários Ltda.
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Frigorífico Bordon S.A.
C
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Nacional Cia. de Seguros
Knoll S.A. - Produtos Químicos e Farmac.
S.A., Essex Química Industria e Comercio e
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DP
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01.07.84/85
01.07.84/85
01.07.84/85
Componentes Ele
Sintebrãs S.A.
C
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Porto Seguro Cia. de Seguros
Icotron S.A. Industria de
Industria Química 6 Farmacêutica Schering
12
Sul Brasileiro Seg. Gerais
Brasil Cia.
Equipamentos Glark Ltda.
Interamericana Cia. de Seguros
13
14
Yorkshire-Corcovado Cia, de Seguros
Seg. Gerais
15
01.07.84/85
Industria Monsanto S.A. e Cia. Brasileira DP
01.07.34/85
Brasil Cia. de Seguros Gerais
M
DP
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de Plásticos Monsanto
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SOTEP - Soe. Técnica de Perfuração S.A.
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Cia. de Seguros Aliança da Bahia
Indeferido
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Rhodia e suas Controladas
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Cia. União Continental de Seguros
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AJAX COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS - O "Diário Oficial"
da
União de 11 de julho (Seção I, Pag. nP 10 082) publicou a Portaria nÇ 118, de 27 de junho, da Superintendincia de Seguros Privados, que homologa a alteração introduzida uo art. 59 do Estatuto da Ajax Companhia Nacional de Seguros, com sede no_Rio de Ja -
■Jeiro, relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 1 bilhão 757 milhões 901 mil
.'' ,|: íf
U54,00 para Cr$ 4 bilhões 500 milhões 226 mil 698,00, mediante aproveitamento de par-
Mh
Jeda reserva de correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionis tas em Assembl ei a-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia - Geral ^traordinãria, em 30 de março. No DOU da mesma data, foi publicada a Ata das A60 e da sociedade seguradora.
COMPANHIA C OLINA DE SEGUROS
- De Cr$ 662 milhões 533 mil 781,00
elevado para Cr$ 2 bilhões "4^ milhões 728 mil 500,00 ^o capital da Companhia --...p— ColJ_
. J^_Seguros, com sede em São Paulo, conforme deliberação de seus acionistas " em As -
(^"''^^sia-Geral^ Ordinária,_em 30 de março. A deliberação dos acionistas, que alterou, j^!9ÜGntemente, a redaçao do art. 59 do Estatuto Social, foi aprovada pela Superin-
. ^5®ncia de Seguros Privados através da Portaria nQ 99, de 14 de junho, publicada no "rario Oficial" da União de 12 de julho (Seção I, Pag. nQ 10 169). Na edição da mes y^ta, o DOU divulgou a Ata das AGO e AGE da companhia seguradora
1,^1 I
AMÉRICA UNI BANCO SEGURADORA S.A - A Superintendência__de Se Hs Privados publicou SUL no "Diário Oficial" da União de 12 de julho (Seção I, Pagina
5,10r „oi ^ Portaria nQ 125, de 28 de junho, que homologa a alteraçao
introduzida no
América Unibanco Seguradora S.A., com sede em São Paulo, relativa ao Jto de seu capital social de Cr$ 3 bilhões 559 milhões 743 mil 576,00 para Cr$ 20 aproveitamento de reservas disponTveis, incluída a correção moneta^ '"eavaliação de bens. O aumento foi deliberado pelos acionistas em Extraordinária, realizada em 23 de março e Assemblüa-Geral Extraor-
ij— ^rv. OC '"^^llzada cumulativamente com a Assembleia -Geral AOrdinária, em 26 ria de mat^rn março. realÍ7aHa
Arn e age de data, da AGE'dêda 23sociedade de março;seguradora. 2) Ata Sumaria 26 de foram narço;publicados: 3) Projeto 1}dosAtaEstatutos .
í ';f
h..
CORRETOR DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros
Privados
marcado, através deste "Boletim Informativo", que suspendeu o registro do
^
Cândido das Chagas por motivo de vinculo empregatTcio com sociedade se-
^ora . h'
de
13 de julho
(i'*% A Q ~~ , •
COMPANHIA DE SEGUROS CRUZEIRO DO SUL - O "Diário Oficial"
(Seção I, Pag. nQ 10 lu 259) co^; divulgou uivu _ a Portaria nQ 107, de 18
'^^^'^dência de Seguros Privados, que homologa a alteração introduzida t. 4. do E«;tatll■f-r^ Estatuto da Companhia de Segur os Cruzeiro do Sul, com sede em São Paulo,
Awj
• «SJ •«-. ( IV I U
UC
de seu capital social de C r$ 1 bilhão 235 milhões para Cr$ 3 O aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembleia-Geral % amaria, realizada cumulativamente — cumuIdtIvamence com a Assembleia-Geral Ordinária, em 30
? '^ees.
° ^P^^oveitamento parte da reserva dade Ata correção capital, o da mesma data, o DOU de publicou o Extrato das AGEmonetária e AGO e do o Estatuto da companhia seguradora. '11^
DE SEGUROS PREVIDÊNCIA DO SUL - De Cr$ 1 bilhão 133 'lAs 448 mil 750,00 COMPANHIA elevado para Cr$ 2 bilhões bilhões 718 milhões 528 mil 750,00 o Cà
V' da Companhia de Seguros Previdência do Sul, com sede em Porto Alegre, mediante V^eitamento de parte da reserva de correção monetária do capital . A elevação do
Hâi foi deliberada pelos acionistas em Assembleia-Geral Extraordinária, realizada
;f f
BI.773*Pãg.01*30.07.84
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cumulativamente com a Assemblela-Geral Ordinária, em 30 de março, alterando, conseqÜ^ te, a redação do art. 59 do Estatuto Social . No "Diário Oficial" da União de 13 lho (Seção I, Pigs. n9s 10 250/262) foram publicados: 1) a Portaria nQ_i20, de IJ junho, da Superintendência de Seguros Privados, que aprova a deliberação dos acioni tas; 2) a Ata das AGE e A60; 3) O Estatuto Social da empresa seguradora. -
i
COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA - A Superintendência Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 13 de julho (Seção
E^CUTIVO. U:CHSLATIVOEIUpiClÁRIO
nç 10 262) a Portaria n9 123, de 28 de junho, que aprova as alterações "introduzio^
Estatuto da Companhia de Seguros Aliança da Bahia, com sede em Salvador (BA), as^quais relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 8 bilhões para Cr$ Ihões, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção
do capital. O aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembleia-Geral Extraoi^jj ria, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinária, em 28 de março-
^
DOU da mesma data, foram publicados: 1) a Ata das AGE e AGO; 2) o Estatuto Socia
.' ■i
Apelação CTvel n9 63 243
.'.ii 19 Tribunal de Alçada - RJ 89 Cisiara
feifltor: Juli Luli Eduardo Rabello - IMãnlme
ÜECUÇflO - SEGlffiO DE VIDA - CORETORA - ILESITIIIIDAOI PASSIVA.
companhia seguradora.
CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros
(Delegacia de São Paulo) informa o Mercado Segurador que o corretor
Bucciarelli retornou as suas atividades. ' I.
.1
E W E II T A
Arnaldo
Por sua vez, aquela Delegacia cancelo^J
.
"P parte IlegTtiina para integrar o polo passi
execução a empresa corretora do seguro de vida, por haver exercido UETO ato
rariamente, a pedido, o registro do corretor Euclides Bovo.
^lacao. O fato de a corretora pertencer ao mesmo grupo financeiro dõ
segutttctora
■w a torna responsável solidaria, por constltuTren pessoas jurídicas íHstiiitos."
CLUBE VIDA EM GRUPO-Rd - Em solenidade realizada no
da FENASEG, d.ia 27 de julho (sexta-feira) tomou posse a nova Diretoria, Comissa .V cal e Conselho Consultivo do Clube Vida em Grupo ( Rio de Janeiro ) para o 1984/85. E a seguinte a composição; Diretoria Executiva- Presidente- Aurélio
Apelação Cível fl9 96 936
gues, Assessores - Danilo de Souza Sobreira e Leonardo de Souza Lopes; Direto^jj^^J jjThbuMl <te Alçada - Rj rio - Antênio Ribeiro; Adjuntos^- Mirabeau da Câmara Coelho e Aloysio de Ca^va retor de Relações Públicas - Cláudio Hugo Serra Martins, Adjuntos - José Mário ;fí . JCanara lítor: Ju1z Sampaio Peres - ünãnime meida Reis e Walter Vieira da Silva; Diretor-Tesoureiro - Ênio Miraglia da
'^■ 1
Adjuntos - Roberto Simas Alves e Luiz Alfredo Dib Gomes; Diretor de Seguros - ^
' ^Sl^HSABILIDADE CIVIL - ACIDEUTE DE TRWlSITO - CULPA CONCORRENTE.
Fernandes Martins; Adjuntos- Paulo Crivano e Roberto Rios Pinto; Comissão
leb do Espirito Santo, Guido Blasco e Josi Wilson Soares Cardoso; SuplenteT^
Cavadas Fernandes e Carlos Alberto Nahid; Diretoria do Conselho Consultivo'- ^ te -_Hugo Pires; Secretario - Paulo Gustavo Guimarães Fernandes. Ãpõs
EMENTA
toria, foi sé'rvTõo um coquetel no Cluoe dos Seguradores e Banqueiro^, de^ a Companhia União de Seguros Gerais, com sede em Porto Alegre, foi agrâ^ premio^"Destaque do Ano - 83" pela melhor promoção de seguros de vida em grup'?* nagem a empresa contou com a presença do seu Presidente, Sr. Celito De Grand^'
CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguno^
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í* «ficundâri»
tm n dewQ
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comunica ao Mercado, por meio deste "Boletim Informativo", que "suspendeu ^ J' que durar a falta, as atividades da 'Linhares Corretora de Seguros Ltda. '-^^ - íf.
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iMdIr A
"O iwtorista ds veTculo que trafega em estra>
r ^
^ j ofli 'tnpruoencia.
® outra de intenso «ovinento, ao fazer a manobra de traves-
atentamente se, nos dois sentidos, não se aproxima outro
proximo de curva. Se não o faz, age com negligencia. Por ista tem o dever de pilotar seu veTculo pela direita da pista .
e não no centro dela, junto 5 linha divisória. Se não o faz , Se o acidente assim aconteceu, aflora-se aT a culpa concorren -
de seu representante legal , Antônio da Cunha Rodrigues Lourenço - CR n9 631« gs ^ de 27.06.84, com fundamento no subitem 3.6 c/c o subitem 5.12 das Normas
lução CNSP nÇ 13/76". A SUSEP informa ainda que suspendeu o registro da rezinha Maria Soares dos Santos por motivo de vinculo empregaticio com seguf
!9
Apelação CTvel nO 95 992
. Al».. . RJ
;:iüsr, Juiz Saopai O Peres - Unânime ABILIDAOE civil - AClDEPfTE DE TRÍNSITO - COLISRO PELA UTERAL TRASEIRA. EMENTA
VUt, A.»,
veículos trafegam na mesma ®
direção
manobra para a esquerda e. porsuaIsso. lateral traseira esquerda, a ponto de provocar capotaê
\ Jli. do que a fei a manobra e do que por es"«'ocidade incompatível para motoristas: o local provocou capotagem."
\} 1 kií j
BI.773*P§g.01*30.07.B4
BI.773*Paq
•| iMi UirOlHfüiTl
'■-n ■;
■(
"i
Apelaçao CTvel n? 93 714
,-al de Alçada - RJ \\i\i Carpena
Amorim - Unanime
fieiatqr'
PE transito - SEGURO OBRIGATORIO - NEXO CAUSAL.
Apelação CTvel oQ 23 743
EMENTA
Tribunal de Alçada - NG
29 Câmara Relator: Juiz Abel Machado - Unânime
"Têm direito ao recebimento do seguro obriga-
p
Jorio SEGURO FACULTATIVO - RESPONSABILIDADE DA SEGURADORA - CULPA GRAVE DO SEGURADO.
tjeneficiãrios da vitima, ainda que o acidente não tenha produzido a morte
mas que haja criado as condições clinicas desfavoráveis que conduziram
i i. I
e ultado."
^0 tiiesiTio EMENTA
;íí
"A finalidade do contrato de seguro
é
iN,
Agravo de Instrumento n? 24 294
sabilidade civil facultativo é a cobertura de danos por ato ilícito do seguraa^^y' UT^.jjgnal de Alçada - RJ podendo a seguradora exonerar-se da responsabilidade i alegação de que aquele
'Vânia'"' Lnor; juiz Paulo Roberto Freitas - Unânime
agido com culpa grave, dada a inaceitabilidade, pelo Direito Civil pátrio» çao da culpa. A culpa grave, caanifâite inserida nos contratos de seguro cotn?
excludente da_^obr1gaçâo de seu^pagaoento, deve ser entendida como sendo a
' ''í
- '"ORO - RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - OPÇAO DO AUTOR.
valente ao próprio dolo, isto e, a conduta livre, consciente e voluntária do »
Ml .
ero busca de m resultado danoso, mas coq o objetivo deliberado de receber o
E
M
E
N
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A
contratado."
"A regra do parágrafo único do art. 100 Apelação Criminal nQ 303 147- 1
!|? do seu domicilio ou do local do fato, para acionar o riu no domicílio deste. opor-se ao uso dessa prerrogativa do autor."
Tribunal de Alçada - SP 69 Câmara Relator: Juli Manoel Carlos - Unanime
EMENTA
Federal de Recursos ^ _ Ministro Flaquer Scartezzini - Unanime
íí
"O simples fato de desobedecer :
ü
Apelação Cível n9 52 100 - SP
DELITO Dí transito - MONICTDIO - INEXISTÊNCIA DE CULPA.
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do
ç-nstitui disposição em favor do autor que, em o querendo, pode renunciar ao fo
posições do CNT, transportando passageiros na carrocerla de caminhão de
■
Jf I
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ISnsABILidade civil - TRANSPORTE MARÍTIMO - FALTA OE MERCADORIA
- DISPENSABILIOA
^ERMO OE VISTORIA.
carga, não basta, por si sÓ, ao reconhecimento de culpa, porque não pode sumida."
E
1$
Apelação Criminal nÇ 303 407 - 1
E
N
T
A
"O termo de vistoria^i indispensável nos ca -
dç danos e avarias em cargas transportadas por via marítima, sendo desnecessã apenas com referência â ^ _ bastando, nesta última hipótese, (v»apen^^' falta de mercadoria,
; íi.i
I /
M
hidão da autoridade portuária constatando o fato."
Tribunal de Alçada - SP 49 Câmara
Relator: Juiz Albano Nogueira • Unanime 1.
DELITO DE TRANSITO - LESAD CORPORAL - CULPA CONCORRENTE DA ViTIMA.
Apelaçao Cível n9 98 167
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U^fvíibunal de Alçada - RJ
EMENTA
"Surgimento Inesperado de pedestf® tes pela frente ou^por tras de coletivos ou veículos estacionados, ou em fato comum entre nós na zona urbana. Ê, assim, fato previsível, e a concO' pa da vítima não i de molde a afastar, em tais casos, a culpa do dor, se o mesmo concorreu com sua parcela de culpa para o evento, verfoi íJ' «Indo a seu veículo velocidade Inadequada para o local."
i. 1 i
Narcizo Pinto - Unânime
VoRTE OE MERCADORIAS - RESPONSABILIDADE 00 TRANSPORTADOR. EMENTA
"O transportador tem o dever de levar a merca
ao ponto do destino e so se exonera da responsabilidade provando a ocorrência í'
(REPRODUZIDO 00 BOLETIM 0£ JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - NO 12 - 30.4.84)
•
^1o proprio da coisa, caso fortuito ou força-maior. «A A
•
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...
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BI.773*Pág.03*30.Q7.84 BI.773*Pag. -B"-
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i liYyi lfltlidtHíiláÉ
lílrí
Apelação Criminal n? 10 384 Rei atei.
Tribunal de Alçada - MG
1? Câmara
DECI DO:
Relator: Juiz Sebastião Maciel - Unanime
.ve^
DELITO DE transito - CULPA - IMPRUDÊNCIA.
1. A controvérsia dos autos restringe-se a possi-
deni7^ gnave do autor no acidente suscetível de eximir a ri do pagamento da iníaçao securitãria.
EMENTA
ista
clus^ Realmente, os boletins de ocorrência policial, in que Q ^ ° especifico da policia rodoviária, dão conta de que a colisão ocorreu por^ to teria forçado a ultrapassagem de um terceiro veiculo em local e momenCd (j0 P°!"tunos 5 sem suficiente visibilidade e num aclive, com sinalização especifj_ 'iiv-eçàn^H P^°"^'^"'ndo ultrapassagem (cfr. fls. 45/47). Essa conduta do autor, na che
"Configura-se a culpa exclusiva do
que d-ingindo veiculo de transporte coletivo, lotado, sem a atenção e cuidado |j gidos, com velocidade inadequada para trecho considerado altamente periso^"^'j- fí' da desatendendo advertência de pista escorregadia contida em placa a margem.JJ.jiS' dovia da__ causa a grave acidente, perfeitamente previsível diante de tais cn
l¥
Qa ã^ t"eias do veTculo, se comprovada, representa, de fato, imprudência grave, que dolo eventual.
tancias.
(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - N? 13. 10-5-84) a E, conforme consta dos autos, o autor chegou , como incurso nas j^^ções penalmente por essa sua conduta no acidente corporais sofri Pelo ^29, § 69, do Cidigo Penal, em funçãodas lesões EnP^^^^goiros de seu veTculo na ocasiao do acidente (cfr. fls. 139). ç-da py,* 'egrou o autor se livrar dos efeitos dessa condenação pelo reconhecimen-
PROC. N. 1,953/78 - 59 OFICIO CÍVEL
VISTOS, ETC.
>dla P^^^t^ição da ação penal, aparentemente em cariter retroativo, com base
4. rCompanhia u- jde fSeguros doQuiyoshi propõe ação pelo rito mo, contra Estado Toyama de São Paulo pretendendo receber ■ ^S
p,.c.
ti'^^âvpi
pí
nizaçao decorrente do contrato de seguro que firmou com Tri Sa cobertura
JUÍZOS provenientes de danos materf-ais no veiculo Ho d
na Ha duvida, portaii "^9 Supremo Tribunal Federal (cfr._^fls. ^ ^ eficácia dessa sentença no juTzo cível. no sentido de tornar inques 143 e V.).
^ c ulpa do autor.
Hpmar^l.f
e. r.™
De qualquer forma contudo, nao se podem despre qualquer forma, de apuração da verdade, rdade, os depoimentos que foram colhidos com regu
iâ*"- Para
•^■^al naquele. processo -crime.
^ tormai
23:15 horas, referido veiculo, quando''trànsitava oela^rod'"''" 'a'^°Sad^'jrre''f lia a Pindorama, envolveu-se em'colisão co^oTaminhio danificaçoes, para cujos reparos foram orçadas despesa ^'^Jaíor dê 3°
° de^iQ^^^inias naquele processo-crime, em dezembro de 1979, são agora, em se -
. . Instrui a inicial com documentos e fotogr®fi3^
tendentes a inocentar o autor no acidente (cfr. 105/107 e 129/132).
coni
^
Vê-se, Vê-se, assim, assim, que que as as mesmas mesmas pessoas pessoas que que foram roram ouou-
Para ■ cinco anos apos os fatos, trazidas pelo autor como testemu ""Píormar com aparente precisão detalhes dos fatos, totalmente omitidos
pertinentes.
JOn.^PâSsan ' essas testemunhas, em coincidência orquestrada, que o autor tentou a S de um caminhão quando a faixa de sinal^izaçao de solo ainda era des -
a culpa grave do autor, pelo que estaria^iLntà da^obHn
::ír
~
h
conforme clausula "XV" do contrato de seguro. Aleoa ê itand" W torico do boletim de ocorrência policial aue n ^ contestante, cit gii na direção de seu veiculo, tentou ultrapassar ultraDas^av nn. ocorreu porq^® ^a tência de faixa proibitõria de ultrapassagem e
nhao em sentido contrário, tentou ainda retornava 5 Perceber a aproximaçao^^ni^y'
guir, contudo, completar a tempo a manobra npin
de direção,
a
caminhão,
'"anoDra, pelo que acabou colidindo com
,
nentes.
5^ Instrui a ri sua contestação com documen^^
/V
S , corn
Nfr h
frenando o veTculo que, em razao dessa frenagem brusca, aca-
no momento em que surgia inesperadamente o caminhão em sentido con-
veio, então, a colidir (cfr. fls. 106/107). Mas, essas testemunhas, depoimentos, naturalmente ainda mantendo frescos na memória os
t in as nelatam o acidente de forma completamente diferente, nada informan H faixas de sinalização do solo no inTcio da ultrapassagem e í? ^Urn-i colisão e nem sequer admitindo uma ultrapassagem, procurando conveji
trçSp' 1 ^9/l3P?^ocando-lhe g^ftiento repentino de um cachorro um outro do veTculo a reação de desvio oupara a faixaanimal de suaã frente contra-mao ( cfr. Note-se que, naquela época, nem o próprio autor, em seu interroga-
arroladas pelo autor (fls. 105/107') autos copia da denuncia, sentença e outras nêrrê lí®'^®° respondeu o autor em razão do acidente (fls liê/nl
1,/
culpa teve no acidente e insiste ^""rã^nac^^ir"^-®' o autor que çaQ^ alegações que apresentou em sua
i
BI.773*Pãg.O^
N JPtes ^^'^niitindo, pois, a ultrapassagem, mas, nao conseguindo completar a mano S ri d "■"'''=''0 da faixa solida proibitiva de ultrapassagem, tentou retornar a
^ori^ ' apresentava os fatos na forma agora narrada pelas testemunhas, pro 3 sua defesa na alegação de que se desviou momentaneamente para a do ^^.beparar com um "vulto" ã sua frente, após o que, percebendo a apro^irg g^'^""^hao em sentido contrário, tentou retornar imediatamente ã sua faisem, contudo, conseguir evitar o choque (cfr. fs. 127 v. ).
BI.773*Pãg.05*30.07.84
'• i S
k!
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t ae se concluir, pois, que os depoire„.
testemunhas agora prestaram perante este JuTzo nao merecem qualquer crecihííS que pois que, se fossem verdadeiros os detalhes que ora vieram relatar, ceri
teriam noticiado por ocasião de seus primeiros depoimentos. Mostra-se
^Ídad6
coerente com a realidade o relato que fez o condutor do caminhão envolvin^^Q
já
são, quando ouvido no processo-crime, confirmando que o autor tentava Io uma ultrapassagem de um outro caminhão em local proibido, em razão de
% coÜ'
cTficas de sinalização e em momento inoportuno pela escassa visibilidaHa
eSP!
IMPRENSA
sim, causa ã colisão (cfr. fls. 128).
_
2. Tem-se, pois, por plenamente justi-P
cusa da re em pagar a indenizaçao^^escudada na das r J l ia cláusula uidUbUld "XV", AV , "e", K , aas
rais do contrato de seguro (cfr. fls. 16), em consonância com o disnonr.
1.454 do Codigo Civil.
JomM do C^mmorolo a 9®'
'==Posto no^o®!go
'STO POSTO e considerando o nnp m:. •
consta, JULGO IMPROCEDENTE a açao e condeno o autor nas custas do ororp ranos advocaticios ora arbitrados em 15% (quinze por cento) do valor causa, corrigido monetariamente na forma do Decreto n 86 649 81 a n
Linguagem das apólices
Uqs aiif' eL ^
da vigincia da Lei n.J.899/81; corrige-se, tambim, pèlo mesmo Decret^^^^ da ^ custas reembolsáveis a re. ^ o ^^lor
Luiz Mendonça
Na Inglaterra, o Diretor Geral do
P. R. e I.
"Fair Trading", Sir Gordon Borrie, aca
Campinas, 05 de junho de 1984.
ba de propor a discussèo aberta e ew-
Interesse público,''Inénènféd''à'-'0'r6ptta
matéria de seguro de chele de fatníllâ
natureza das relações daquele conírafc;
só apólice). Para provocar e conduzir a discussão, sir Gordon fez distribuir '< ■ 1
um documento de critica, produzido a partir de pesquisa feita pela Marplan com o públlco-elvo daquele seguro.
1
Os lemas abordados no referido do-
oumento não chegam a ser peculiares ao mercado britânico. Na verdade, as
ÃLVARO ÊRIX ferreira
críticas ali contidas fazem parte de um
princípios
como tais reconhecidos
e
consagrados por lei, constituindo maté ria contratual de que os textos das apó
lices não podem fazer omissão, tornàndo-se por iseo mais extensos. O outro problema — o da linguagem
das apólices — nem sempre é de so lução fácil. O seguro ô operação affatrés da qual o segurado ee descarta de seus próprios riscos, transferíndo-os eo
coro mundial. Referem-se aos lexfos
segurador.- Esses riscos — e portanto
das apólices, que para o gosfo do pOblico seriam longos e vazados em lin
as condições contratuais em que eles são transferidos — assumem por vezes elevado grau de complexidade e sofie-
guagem difícil, além de não guardarem
necessária e desejável padronização. Textos
padronizados
existem
nos
mercados de seguros sujeitos ao regi me de apólices e tarifas oficieis. Nes665 mercados, aliás, a cr/f/ca se voita
bcaçào, E ai o que se torna dJfIcil não
é a linguagem empregada, mas o obfe-
to do contrato em sl mesmo. O segu rado que esteja envoMdo com riscos
dessa natureza tem condições nSo ape
contra a pedronizaçâo, alegando Otrí*
nas de identificar-lhes a complexidade
esse sistema tolhe a concorrência, su
o sofisticação, mas também de enfen'
focando a criatividade das empreses
der a linguagem apropriada â deUnlçBo
seguradoras na elaboração de "produ tos" mais diversificados, que melhor
deles e das condições em que são transferidos à responaabWdade do «e-
etendam a diferentes tendências da de-
manda de seguros. No mercado briiã-
gurador. Nos seguros de chete de ramlfla,
mco, com três séculos de liberdade de
que se ocupam de riscos e coberturas
oferta a so/íarem a Imaginação e cria
mais simples, a linguagem dss apólices cerfsmenie acompanha a singeleza ao
tividade
das
empresas
seguradoras,
agora se reivindica a padronização, em
-ib/efo desse tipo de contraio. A verda-
deixando de perfurbar-ee com a var/e-
ie é que freqüentemente o público con sidera maçante a leitura de qualquer
dade de produtos, possa melhor e mais
contrato (escritura de compra e venda
Conscientemente comparar o simplifica do produto único. O mundo é assim mesmo, movido pela inquietação aa
de imóvel, seguro, transporte aereo o outros mais). E não lê. Como fiz Erich
mudança e pela ótica de que o melhor
as críticas de Sir Gordon Borrie: "é dis
é Sempre aquilo que. não se tem.
cutível se o público não lè as apó/fcea
nome do público e para
í' i
deste fazem parte ceriòs priricrpioà ae
pia das atuais práticas britânicas em (seguro que engloba vários riscos numa
O Jül-^
cional. A apólice é um contrato e, por-
tan,ío. um ^fo,
que
este,
Quanto aos textos das apólices (sua
I'
Shoít, comentando no "Financial Timea" ri
porque elas s§o cacetes, ou se não aa feria mesmo escritas em palavras d&
extensão e lirrguagem}, os problemas argOidos nem sempre decorrem de sim
uma só sílaba e acompanhadas de gré-
ples questão de estilo ou técnica rede-
flcos exp/icattvoe".
BI.773*Pãg.O6*3O.0j^ Bí.773*Pãg.01*30.07.84 . l
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quer nova
Acriaçío de um sistema ple Crédito: perdas estão nos países da A.Latina Pftia o presldenw da Companhia d'i SegUTí» da Bahia. Pedro Henrique Msrlanl Bittencourt, grande parte daa perdas re gistradas no seguro de crédito à exporta
zír um sentido bancário à (fração. "As companhias de segmos — atesta — nfih tem tradição de análise de crédito, e €SSb
advézn dos negccios realizados pelos expor
apoio pode ser buscado nas büStítulçCes bancárias, através inclusive do Banco do Brasil, que tm larga experiência".
tadores brasileiros nos mercados náo tra*
O cadastramento é outro fator impor
ção, durante o primeiro trimestre do ano dlclonlas, especialmente América Latina o Aírlca. Na sua opinião os exportadores não realizaram um levantamento cuidado
so da situação das empresas Importadoras desses países.
tante para melhorar a performance da
carteira. Embora admita que o nível de Informações tenha se aprimorado, Pedro Henrique Julga que é necessário enriquecêlas com dados sobre o quadro das empresas
Pedro Henrique acredita, ainda que as
importadoras fornecidos pelos b£tncos. "E
atuais dificuldades econômicas, de ampli
compreensível — disse ele — que as expor
tude mundial, têm grende peso no aumen
tadoras têm Interesse em exportar e nós,
to da Êlnistralidade da cart':ra Rud e constituída basicamente de créditos de lon
por £ua vez de termos um cadastramento bem montado'no Pais".
go prazo, em torno de cinco anos. feitos em épocas diferentes quando Inclusive a eco nomia Internacional não estava mergulha
RECUO
da na crise,
O presidente da Companhia de Segu ros da Bahia revelou que não é Interesse da seguradora ampliar os negócios da caftelra de seguro de crédito, a maior do mer
Praro dilataao de financiamento como esses, segundo ele. gera problemas no pro
cado ro ano passado em termos
cesso de acumula^^âo da carteira, uma vez
cadação de prêmios. Entretanto, já fechou
que os prêmios' do seguro são pagos em 12 mesas, enquanto a perspectiva de sinistrei
o primeiro trimestre deste ano com a oita
perdura ao longo de cUico u ;els anos.
significa que a empresa deixará de operar
Não há dúvidas, entende ele. de que entre o momento do pagamento do prêmio e o
seguros tradicionais de seus corretores e
da o^rrêncla do sinistro há uma asclla^^ão
de arre
va posição. Este recuo, segundo ele, não
principalmente a alta slnlstraüdade. nfto se verifica só na Seguros da Bahia, ela es
ent>"e a 'wlta e a^
com In-
denl-^^^Vs Sgtas aumentam desproporclonalzneote. na sua opinião.
tá ocorrendo a nível de mercado.
Manifestpu-se convicto de que a ten dência de perdas da carteira é agravar-se. acumulando uma receita de prtailos que não acrescem
ao contrário dos riscos que
ermo BKsa rt *» desanímadora. "fto é nada
aumentam desproporclonalmente corrigidos
fêcU. P»?d''o Henrique rrê entretanto qu® "csp obtet5'-o nodo ser fc:rt.i>'el el»'VR'"<'o-s''
Inclusive em dólares. Os prejuízos segun do ele, estão basicamente nas exportaçOea
a tarifa do 8eg'iro e melhorando o sistema
de máquinas e equipamentos pára países
de crédito, onde é Imprescindível Intro
-orno Argentina, Paraguai, Peru e México.
certa forme
de recursos, esperada na época com
a participação do setor no PIB.
esta cobertura, não se concretizou.
finição política para o setor são as principais reivin"^Ç3es das companliias privadas
Lembrou que a participa ção do Estado no seguro de aciden tes de trabalho é inconstitucional,
Outro fator apontado é o fato do seguro de previdência pri vada ser quase na sua totaUdade um campo não considerado quando
«íeguro.
por se tratar de uma cobertura de responsabilidade civil, e esta recai apenas sobre o empresário, quando
com uma inflação no atual patamar
o trabalhador sofre um acidente no exercício de sua atividade pro
atividade de serviço ultrapassá-la,
.
O presidente da Federação
C!%ai das Empresas de Seguros
&
"^ictor Arthur
'fJocín a Oj.r
^ premissa para a nova política para ^inação do Esta-
^ em
1"'f' áreas que deveriam
»adi, ^^^^áas pel^,iniciativa priacidentes de
Wo,.
% da? ^ ^®nauli acredita que e das
Ss ao"'Lr'"
ocorrem
fissional.
estatização
SEGURO RURAL
em que benefícios
'ti '«al oTe!""'b; à sua fina^aiü
hosp™"," °aosatendimen. trabalha'^rentes.
Outra reivindicação do se
tor Renault, é a participação do Go
verno junto ao mercado segurador na elaboração do seguro rural a ní rísticas próprias, é um seguro fun
damentalmente social e como tal, indústria agrícola e agropecuária do País, deve dar as mãos à inicia
'■e&iine de li.
.'^e,-'encm encia
A-.áeriase-;
a cober-
N t atrav^
Pre-
^ NíL
''^"ipanhias pri-
de
totaUdade
•vV^^PaísJu
em
O presidente da Fenaseg, acredita que na atual conjuntura do País o setor de seguros tem tido um desempenho satisfatório. - O setor saiu da década
de 70 bastante capitalizado e mo dernizado, o que possibilitou uma performance razoável neste período mais difícil dos anos 80.
REPRODUZIDO DA EDIÇAÜ DE 27.07.84) '
estatizar es-
Victor Renault explicou que é baixa a participação dos seguros
Ministro do
no Produto Interno Bruto do Brasil
V'\f. ^cenfi, j^®^"nho, foi o A>n,,_ ^M^ador da med.da. V'!! Passarinho, Mi-
Segundo Victor Renault, foi bastante desenvolvido nestes úl
de obrigações contratuais, além do
seguro de crédito à exportação. Afirmou que novos seguros vão surgindo de acordo com as necessi
dades criadas pelo desenvolvimento da economia nacional. É o caso dos
PERSPECTIVAS PARA
O PRÓXIMO ANO
(cerca de 1%), enquanto nos países industrializados
esta participação
chega a 6% ou 7%; ocorre que
il! N'
O presidente da Fenaseg afirmou que as possibilidades de melhoria para o setor estão atrela
à reativação da economia, por ser o setor um reflexo da mesma.
Outro fator que contribuirá decisivamente na reativação do se
tor é a reprivatização do seguro de trabalho, que, segundo ele, será uma decisão política efetivada através
de projeto-iei.
Ele acredita que esta repri vatização ocorrerá no próximo go verno, já que o atual possui apenas oito meses de mandato, mas mesmo
QUe a arrecadação
problemas cruciais da Previdência
recadação de prêmios, aumentando
Social.
3 estatizar
^á'o prevalecem
itii ii.
das a uma definição do quadro po lítico para o próximo ano, e é claro,
faf. ^e do Pais. Outra
aru
\Sa]áí>Oca .fn^es de trabalho
i 'i 't
timos anos o seguro de garantias
nestes países são considerados di versos seguros que no Brasil estão na área estatal, entre eles o já citado seguro de acidentes de trabalho que se estivesse nas mãos da iniciati va privada permitiria uma maior ar
^ Assistência
Q p R"® os propósitos r.
a
NOVAS TÉCNICAS
PERFORMANCE DO SETOR
^"atizado em 1966.
'l
para cá.
tiva privada para que o traballio seja contratos de risco na área de enge feito em conjunto. Seria necessário nharia. que ganharam um impulso que a área dos seguros agrícolas _ muito grande há três ou quatro fosse explorada pela iniciativa pri anos atrás. vada, pelo segurador, onde o Estado fins catastróficos".
10^. 'íí^eie
razão pela qual nossa participação
tor segurador privado, segundo Vic-
participaria dando cobertura aos
ÇÃO
como é a nossa, é difícil para uma
EM BASES NACIONAIS
se o Estado deseja operar, proteger a
ff'°'"'8uit
se elabora alguma estatística. - Além disto, continuou,
no PIB vem diminuindo de 19^
vel nacional, que "por suas caracte
^'"i^acdentes de trabalho
clientes. Para ele, essa retração crestada
dor o que provoca uma desigualdade acen-
o setor
no de seguros e uma rede
no ramo, continuará, mas apenas .com os
""mbi*! b«8+^ante desfavorávl ao segura
1 1
assim poderá ser feito um bom tra balho neste sentido
ainda neste
ano, graças ao desejo do Ministro
Jarbas Passarinho de resolver alguns ■
I^ODUZIDO do fNDlCE - O BANCO DE DADOS - SEMANAL - 23 a 2g-/-84) BI.773*Pag.01*30.07.64
'f I
i;'
Seguro de Transportes Seguros de transportes terrestres CENURO
RR/RF & RCTR-C — "o caso fortuito
ou força maior"(XI) — conclusão LUIZ LACROIX LEIVAS*
" III2 CUHSO DE SEGUIÍO DE PESSOAS "
vel, a ausência de culpa da parte do devedor. Cumpre, pois. apreciar se esse
nando demasiado longa esta exposlçáo
elemento negativo deve também ser pro
em tomo do "caso íortulto" ou "torça
vado e, no caso afirmativo, por quem; o
maior".
que nos leva a distinguir, segundo a
vista certos dispositivos legais, a que
através das inúmeras manifestações re
anteriormente aíudlmos."
cebidas, demonstrando Intenso interes
Continuando, ele explica que inúme ros escritores antigos e modernos, como
No entretanto, vamos procurar apressar o üm da explanação, pois diver
pela própria natureza, excluem desde
logo qualquer atividade culposa do de vedor e os que. Igualmente, poderbo ocorrer com ou sem culpa. Nos primel-
esclarecendo: "Caso íorcuito foi assim
considerado o acontecimento que a inte ligência e a força humana não podiam
Amoldo Medeiros, após referir-se ses, os debates suscitados na conceltua-
PROVAS
PERMITIDAS
" 15
01
03
20
01
04
38
02
07
Direito Q Legislação de Seguro de Pessoas
1 02
Noçoes Básicas de Estatistioa
1 " 03
Seguro de Vida Individual e
1
de Previdência Privada
entendamos nâó haver ® Pfiort e iüvaria-
íSSiS?'
^conaideradc» casos
ij'
matéria de prova, "dovê
"prever" nem "evitar"; ou, pelo menos,o
exaustivamente à doutrina e Jurispru dência estrangeiras, analisando por, paí
FALTAS
da concorrência de culpa de sua
parte e nos segundos, da mesma fonna, prova deveria se dar. E Amoldo prosàegue;
fato Que se não podia prever, ou que."previsto", não se podia "evitar".
1 01
HORáRUV
disciplinas AULAS
para eximir-se, bastaria provar o a^egurada ao credor a prova con-
nhece a "inevltabilidade" ou a "irresistlhllidade" do evento como característi
cos do caso fortuito ou de força maior,
CdD.
distinção com relação à prova, de duas espécies de eventos inevitáveis; os que,
tes, aguardam que deles nos ocupemos.
Referindo-se a definições de antigos, autores, ele, de uma maneira geral, gene ralizando com prudência, chega a reco
CARGA
Bartolo, Medicis, Marcardo, Glück, Demolombe, Larombière. Giorgi, Covlello, Aubry et Rau e Solimam Morcos,fazem
sos outros assuntos,também interessan
Antes de encerrar, atentaremos para as preciosas lições de Amoldo Medeiros, procurando resumir algumas das consi derações contidas em sua obra, "Caso Poituito e Teoria da Imprevisâo".
qaADrio i - disciplinas e canga horjíria
natureza dos acontecimentos e tendo em
repercussão dos artigos, constatada
se pela momentosa matéria, enquanto somos forçados, por compreensível limi tação do espaço desta coluna, a dosá-la em reduzidos capítulos semanais.
ENSINO
pressupõe, além de um evento inevitá
Reconhecemos Já estar talvez se tor
A tal fomos levados, porám, pela
DE
®
alia foraa di convlproduie neU'aniacima felU
üiJLF^ deixar de ser acolhida pois é
hfeSnoíírli^®
nrov»
04
Seguro de Vida em Grupo
26
01
05
05
Seguro de Acidontes Pessoais
25
01
05
06
Seguro de líoomLolBo de Despe 10
01
02
10
01
02
® convicção da
®^P8. hão só qualquer
objetivo será Inú-
çâo de caso fortuito ou de força maior
^possível; o que.
entre as diversas correntes doutrinárias, passa ao exame, através de longos capí
tulos, das concepções visando distingui o caso fortuito cm força maior, às teorias
tendentes ao abandono ou atenuação do conceito de impossibilidade, à doutrina
sas oom Assistonoia Medica e/
e Jurisprudência brasileiras, ao conceito de caso fortuito, à ausência de culpa como causa autônoma de exclusão da
ou Hospitalar
responsabilidade civü e aos efeitos e prova do caso furtulto.
. Infelizmente, a falta de espaço e de tempo nos impedem de acompanhar com maior profundidade o desenvolvi
direito
«osso
07
mento do trabalho do autor e assim optamos por nos deter em sua parte
- Seguro Habitacionais (04 hs)
final, na qual o mesmo aborda aspecto
de real interesse nos contratos de seguro e de transporte, qual seja o do "ônus da
do gesto?»
"JOddátárlo ou
prova":
"Quem devt provar o caso fortuito— E princípio geralmente adotado incum
bir a quem o invoca a prova do evento Inevitável característico do caso fortui
to." "AHegans casum fortuitum lllum
probare tenetur." Essa regra resulta claramente do disposto no art, 209, i 2°. do nosso Cód. de Proc. Civil, promulgado pelo Decreto.
n° 1.608, de 18 de setembro de 1939, onde se estabelece: "Se o réu, reconhecendo o
fato constitutivo, alegar a sua extinção, ou a oconêncla de outro que lhe obste
cia de cmoíf
^qualquer concorrén-
208 a P.®^® dos prejulcessí" ft rí.g» Ss"* ® responsabilidade de au'e nftí ^ conclusão inversa
nn»-Í!ÍpA ^5
^®umbe também ao próprio
concluímos, pois. a presente sene ae artigos sobre o "caso fortuito oú
ato maifrial invocado é preciso mais, que se dc-morwtre ter sido ele a causa
verdadeira do prejufiío, ou de ImpcsaíblUdade de executar a prestação prome tida.
"Todavia, de acordo com o conceito
misto que adotamos o caso fortuito
f
- Caderneta de Pou-
(o2 hs)
pança
alL.-
• LUIZ LACROIX LEIVAS-é Téenl-
CO d* Seguro»• Transporto»,•x-DIroter
■ 'T;V
a«8 Soguraderot,"Finaaa" e "Univaraal",
•x-mambro da Comiesãe da Stgurot a Traniporte», Cateos » RCTR-C do Sindi
cato da» Empresa» de Seguros de Ettado de São Paulo * esioeíadc de Sociedade
Brasileira de Ciências de Seguro • da Associação Paulista dos Técnicos da Sagurot.
BI■773*Pãg.0g LI' 'i 'J
(o2 h.s)
a força maior",
(REPRODUZnO DO u ESTADO DE SAO PAULO - 24-7-84 - SECAO ELABORADA POR EUREK ^I/' • •■wyy'vjw
- Credito Educativo
acima enumeradas,
gação". Logo, quem se pretende liberar ale
f>rová-ib, Não basta, porém, a prova do
(02 hs)
que a prova do fato a que a ei alude,evidenciador da ausência
responsável, para sua liberaçáo".
gando o caso fortuito, como causa de
- Seguro DFVAT
a gestão náo se verifica*»
aos efeitos, a ele cumprirá provar a ale
exoneração de responsebilldade. deve
Modalidados Especiais
BI.773*Pãg.03*30.07.84
.) . ■ -v *
Mercodo Ccmíbial
TAXAS
P A
Í
S
M
O
E
D
A
D
E
CAMB I O
T
STMBOLO
A
COMPRA
ESTADOS UNIDOS
DÕUR
US$
ARGENTINA
PESO ARGENTINO
$A
REINO UNIDO
LIBRA
£
DINAMARCA
COROA DINAMARQUESA
HORUEGA
1.870,00 -
X
A
S
VENDA
1.879,00 -
2.467,70
2.4'98,70
Dan.Kr.
177,88
180,07
COROA NORUEGUESA
NKR.-
225,12
227,94
SUÉCIA
COROA SUECA
Sw.Kr.
223,52
226,31
canada
dolar canadense
Can$
1.411,50
1.429,30
PORTUGAL
ESCUDO
Esc
12,423
12,741
Holanda
FLORIN
f.
^Elgica
FRANCO BELGA
Fr.Bl .
f^tíANÇA
FRANCO FRANCÊS
^UIÇA
575,51
582,51
32,132
32.547
Fr.Fr.
211.76
214,32
FRANCO suíço
Sw.Fr.
762,95-
772,30
Mpao
lEN
¥
7,5666
7,6594
'talia
LIRA
LIT.
1,0588
1,0720
'^lEMANHA OCID.
MARCO ALEMAO
DM
^iPANHA
PESETA
Wria
SHILLIN6
! líliiil
^ Ir
649,64
657,57
Ptas.
11,517
11,669
S
92,501
93,692
\
1*! ys / n? / SA
BI . 773*Pãg. 01*30.07.84
t
'piijiii II fiiiwpi
Êl
' •
r
•
(.-
,*r,r
.
CTSCGF
A T A N9 06/84
Resoluções de 11.07.84?
01) Composição da CTSCGF - Registrar a substituição do membro Anto
't
i'J
nio Di Stasi (União de Seguros) pelo Sr. Sebastião do Kascimen to.
\i
(830584)
02) Seguros Sujeitos á Variação dos índices da FGV - A Comissão era
expediente, aprovou por unanimidade, as seguintes
IM)B f /'<lí'4 ; i' I
alterações
nos índices previstos para os ramos de competência da Fidelidade- índice:
CTSCGF:
ORTN
período: semestral, com base nas ORTN de maio e no
r-*-! I li
vembro, para vigência em julho e janeiro, respecti vãmente.
Garantia de Obrigações Contratuais: ass\into: prêmio mínimo - índice ORTN período semestral, com base nas ORTN
de maio
e
novembro, para vigência em julho e janeiro, respec tivamente.
i'V
(840095) ' ■ 1.
03) Revisão dos Seguros de Prazo Curto e Prazo Longo - Consideran do que dos ramos de competência da CTSCGF apenas o de Fideli dade prevê Tabela de Prazo Curto, a Comissão decidiu, em expe diente, por unanimidade, sugerir a extinção da referida tabe Ia, devp.ndo o prêmio ser cobrado sempre por inteiro, â taxa
ití '■ í
anual. t , '1
(840094)
Garantia de Obrigações Contratuais - Uso de autonomia. Considerando os termos da Carta-Circular DIRON-003/84,
GERAL
002/84, que diz: " no ramo Garantia de Obrigações Contratuais nos casos de autonomia de aceitação, a retenção deverá ser no
Hii
mínimo igual a 50% (ciquenta por cento) do LO"".Entende a CTSCGF que a retenção da Sociedade, nos casos dç Uso de aul^ noraia, deverá corresponder sempre ao lT, respeitado, porém o mínimo de 50% (cinqüenta por cento) do LO caso o LT correspon da a percentual inferior. Sugere, por isso, a CT, que esta Fe deraçao oficie ao IRB, solicitando confirmação desse entendi
íi
Fedit;,:.ao >-u-vC'^'c ;.J-.
CXmSSAO "^CNICA
FE53SRflÇãO NfiCIObS^ DftS EMPRESjig DE SEGUROS PRIVACOS E ES CAPITALIZAÇÃO
: Er;GL;";.,o
iRiSKPOR' TOR E y
' PSPOiajjRl.IDRPr; CIXRI PC - CTP7^RCT-:^JiR. _
[' .
Ata, n.9 13
01 - DATA; Cezoití da Juli^ío da mil no\Aac-ant03 e oitenta e quatro.
amss,^ 'ÍÊCmCA de seguros de TRANSFORIES, cascos, RESPONSABIIJIDAnE CTÍTIL DO
02 - lOCAL: FeiViS'-
TRANSIORTADOR E AERÓNÃUTI03S - CTSI^RCT-AER.
03 - CO>PARECi:-TRP 2- Ccapai-QCon-am cs marbros consta-Ces do Livro do '^rescnça, sob a
.
sala de reuiiioas da presidência.
04 - presidência cj Sr. Orlando Ferreira. 05 - abertura: As nove hora.s e trinta minutos, o Sr. Presidenta' prooadei: a Ata n9 12
'jí i i;'
leitura
06 - da Ata aiiteri ^r qia foi aprovada por unanimicace.
ii:
~ OBDEM DO DTA: 1) Forais examinados os processos em pauta, tendo sido aprovado o de Transi?, "O " Registro de Oomissaric. de Avarias^ para a tirma Perrecta Engenharia cc Seguv-os ft j}
01 - DATA; Quatro c3e Julho c3e mil novecentos e oitenta e quatro.
02 - ICCAL; Fenaseg, sala de reuniões da presií^ncia.
~ Ltda.. 2) Negada a publicação no Boletim In! .iTrativo sobre a Baida Ser-.nços - Técnicos de S 'guros Ltda . , por não esta?" rG^gisi-rada como vistoriadora cr segu
03 - CCMPARECIMENTO; Ccnpareceram os meitbros constantes do Livro de presençaf
04 - presidência db Sr. Orlando Fferreira.
ros de tiransp )rtcs.
- ABERTURA: As nove horas e trinta minutos, o Sr. Presidente procedeu a /
: i:ÍIKl
06 -
oocaoU'
- dirigido ao Sn Silvio Tabajara, Qiefe do Dapariurento cJc Transporia:" íntenia-
Ata anterior que foi aprovada por unanimidade.
" ojonais do ir p para d".-li3.P:r nesta Comissão Lilairis assuntos px-^'n.ü.ia2"es ao ram '
07 - ORDEM DO DIA: 1) í^io Baptista comuniocu ao plenário que a Divisão de
r
08 - portes Internacionais do IRB iria emitir uma Circular declarando a dbri^^.
09 - dade de ser incluído aos documentos qiE devem aconpanhar o SPME (Solici^ .
" TransiXjrtes j ternacionn.is, fQ_ estendida este convite: ao.s Srs. Cirilo R.F.A.
o
Araújo e Adcüiorto Guen.-cro lima, do referido 1 JDpart<art?ni.o. 4) Con* o . ;.c. . "• I5.. convite rece,biclo do SiJidí.rato dos Seguradores do üo Grauu" do Sul , ui.jo
•>
)T
10 - Pagamento em Moeda Estrangeira), a Nota de Seguro, cfevidairente quitada» ^
k ./'
3) Quanto ao qi>a conntcn da Ata anterior, cobre
Ata anterior, foi esclarecido qua a reunia- ' najunie Sindicato, será
ici i
. u J
-
11 - que fosse provado que o pagamento do prêmio tinha sido processado dentí^^
no dia 02.08, ferido s.i do design.ilo para inpr^- contar os to Gonis.sàcU Or
C3r-
12 - zo determinado na Cláusula de Pagamento de Prêmio. 2) Como não tivesse '
lando Ferreira Je Sousa, Mario llaptista, /iry Fouim quas de Oliveira, Jci j
j-i-
13 - um consenso com relação a esse assunto, foi constituído um grvpo de ^
biano do Macedo, Mai'ia de lourdcs éVaralcío S vr, .ai- .i, .Adall •nri.o Dmrj jvrv.
14 - para estudo da quitação de prêmio em Itoeda Estrangeira, constituído doS i
e Jorge Aives Í4ai-ça 1 .
15 - bros: Alberto Domingos Sarzedo, Marcos Marconcfes Santos e Arlindo da
^3.
16 - S. Filho, os quais deverão apresentar relatório a respeito. 3) 17 - se a um canseuiso consenso de que deveria ser convidado o Sr. Silvio T^bajara, T^jara,
E^iGlRRAMF^t.^l); 7^3 12:00 noras íoi eno.?rrad'i u S-cq.ao da cpr:] lavrei
pit -^' 'oe
ii-; nW;i
Ata, que foi assinada, pelo Si". Presidente.-' c ]>or mim Adélia M. L. de M.M.b • C T
S
H
'. ta^ 18 - Apartamento de Transportes Internacionais do IR3 , para debater r^sta ^ íf*
A T A N9 07/84
19 - alguns assuntos peculiares ao Ramo de Transportes Internacionais. 4)
Resoluções de 19.07.84:
^
a
u ■ 'd-
20 - bldo um convite do Sindicato dos íteguraclores do Rio Grande do Sul,
■I
i
21 - ta Comissão participasse de um reunião em data a ser futuramente 22 - a finalidade de se debater aspectos dos seguros de transportes.
01) Seguro Compreensivo para Edifícios em construção, através de in corporação em condomínio, sem, financiamento do SFH
23 - ENCERI^WJTD: As 12:00 horas fioi encerrada a Seção da qual lavrei ^
Aprovar, por unanimidade, o voto do relator recomendando que
24 - Ata, que foi assinada pelo Sr. Presidente e por mim AcÉlia M. L. de
processo seja encaminhado â Diretoria da FENASEG,
(840327)
02) Composição da Comissão Técnica de Seauros Habitacionais
(CTSH)
Tomar conhecimento da carta de 04.07.84, do Sr. Maurício
Alves
de Castilho.
(830588)
BI.773*Pág.03*30.07.84 BI .773*pa
m'
o
ATA
^
N9
soluc
-es
de
2'
07.84:
b2 - para que se encaminhe aos órgãos competentes a na
COMSSÃO TÉ
:t::a de seguro incêndio, lucros cessantes e tu#
T05
-COMPOSI
.0.- Tomar
17
'7.84, d
Cia.União de Seguros Gerais, comunicando que '
conhecimento
da
carta
da :ada
tabela de
Volkswagen:
(s)
item 1
Gol GT 1.8,
-
subitem 1.2
-
fabricante
PR = 446.'018:
» MODELO
ESPECIAL
PRETTY-CALHAMBEQUE
Sr. Luiz Al-redo Ferreira de Melo estará de férias no perío"
cl - para que se informe a consulente o PR de 310.080:
do
c2 - para que se informe aos órgãos competentes a inclusão na
le 16.07
A a 04.08.84,
{8305SSt
tabela de PR
02) DE. :0NT0 PC
M'f kiy]:!
PR
inclusão
A
I
-ISTEMA ESPECIAL DE PROTEÇÃO POR VIATURA ADIO
j
(CARRO BOMBEIRO)-ESTUDO PARA. P.EGULAMEKT^
CO
3ATE
CÃ'
- Encam-iihar ã Diretoria da FENASEG.
( 840rf
(s) ,
item
1
-
subitem
1.2
- diversos
mode
los especiais, o veículo PRETTY-CALHAMBEQUE, PR 310.080:
^ " SCANIA VABIS - CAMINHAo TRATOR para que se informe a consulente que os dados
apresentados
são insuficientes para determinar-se o modelo do referido ve^
i 'I -li I '
culo:
® - SCANIA VABIS - CAMINHÃO E REBOCADORES FORA DE FABRICAÇÃO
CTSA-RCF-DPVAT
3g
ATA N9 08/84
EIXO
para que se infoime a consulente que, quer para caminhões
Resoluções de C
rebocadores,
.07.84
tabela,
mi.' !),|j í li!
Comparecimento: Comparec ram ã sessão os Srs. : Alcides C. Guerra, L (■
Al
tair Mel
■ Moreira, Carlos Augusto Carneiro, FrancisO
Guerras
ranço, Jorge Carvalho, José Carlos Ignatti/JS
si Carlos Lino de Carvalho, Mauro Fernandes, Rita ria Rodrigues e Roberto Helenio Macuco Martins.
01 - PRÊMIOS DE REFERÊNC-IA - aprovar por unanimidade pareceres e vot"' do a
HONDA XLX
25QR
para q le se iní orme à consulente que trate-se de modelo i^^í tico 6 XL RE-2Í , alterando tão somente capacidade do motor ■ devenc
subitens
^
portan^ j ser usado PR = 155 53^, gen gol
bl - para que s; <
'1
e
3.1
-
nacionais
- modelos fora de
acrescer
conforme prevê a tabela:
fl - para que se informe à consulente que o PR de
1.333.043:
■
calculado
é
•
- para que se informe aos órgãos competentes a inclusão na tabela de PR (s)
especiais,
item 1 — subitem 1.2 — diversos modelos
o veículo GOL SULAN CONVERSÍVEL com
o
PR de
(770342)
.TARIFAÇÃO especial - GRUPO SAINT GOBAIN
a - aprovar a concessão dos seguintes percentuais de pelo prazo de 1
(um)
descontos
,
ano:
. cobertura compreensiva n2 01 - 5% (cinco por cento);
1.8
informe a s
fa
f - GOL SULAN CONVERSÍVEL
. cobertura ^
2.1
bricação, e no caso de veículos dotados de 35 eixo, 20% ao PR,
ou
utilizar os PR (s) previstos nos itens 2 ou 3 da
1.333.043;
relator: - MOTO
SEM
consulentes que o PR
^recalcul^
Inc.
e Roubo n5 02 - 8% (oito por cento);
b- encaminhar o assunto aos órgãos competentes, para homologação;
?ARIFA DE SEGURO AUTOMÓVEIS - DESCONTO POR IDADE
é de 446.018:
(770880)
& - aprovar por maioria, voto do relator no sentido que se respon
BI.773*Pãg.Q4*30.07;^
da à consulta da requerente informando que, quando constar do
Registro de Propriedade do Veículo, ano de fabricação e
mode
los diferentes, deverá ser considerado o ano de fabricação pa ra fins de determinação da idade do veículo e seu dpnte desconto;
correspon
BI.773*Pag.05*30.07.84
BfrrTa-., -
para que se oficie aos órgãos competentes, a fim de inclui^'
após a redação atual do subitem 5.12 do item 5 dos criteri^' de classificação e taxação de riscos da Tarifa de Automóvel-
A
o seguinte:
FENASEG
..."Quando no Certificado constarem, conjuntamente, os
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO
de fabricação e do modelo, diferentes, prevalecerá o ano
fabricação para efeito de deteimiinação da idade do veículO' (8402^' COMISSÃO ESPECIAL DL CAPITALIZAÇÃO/FLDASEG It
DIRETORIA E CONSELHO
• I
ATA NÇ 06/84 i-. f»,
i:Íí
Diretores EFETIVOS
DIRETORES SUPLENTES
Residente
Ivan Gtánçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli
WArthurRenault ™eíro Vice-presidente
Lm 2^/06/84 ãs 10 horas, na Sede da FENASLG^ sita â Rua Senador tas, 74-13? andar, nesta Cidade do Rio de Janeiro, realizou-se a
Nilo Pedreira Filho Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
weCampos Salles Mdo Vice-Presiden te t
MoOswaldo Continentino de Araújo
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho
Secretário
Rodolfo da Rocha Miranda
reunião de Comissão Especial de CApitalização neste ano de 198'^* \ H^ilcarPizzatto
veram presentes: Edmundo Cecchetto (ALIANÇA DA BAHIA CAPITALl2AÇ^'^'^j
William B.C,Torres (LIDERANÇA CAPIT;-T,IZAÇÃO) , Fernando Paulo
Secretário
li^^Bemardes de Lemos Braga
I^Ueiro Tesoureiro
(NACIOUAL - COtíPAHHIA DE CAPITALIZAÇÃO), Orosimbc Rezende (RESIDE'^''' ^Moria Souza Teixeira Costa CAPITALIZAÇÃO) e Mario Vilela (SUL A'.i£rica CAPIT,'LI Z AÇÃO).
Wcío Tesoureiro tn-Sussan Dias
Abertos os trabalhos o representante da Nacional comunicou aos
tes cue face a -enuncia do Presidente da CFC, Josi Bezerra Cavalc/f '^stoGodoy
CONSELHO nSCAL(EFETIVOS)
oricial nas Comissões Especiais da FENASEG, por resolução do pres' /
CONSELHOnSCAL(SUPLENTE)
c'
I .í'i I '
Adolpho Bertoche Filho
represem ante da LETRA e ao fato do cargo de Vace-Presidente nãr
_e da Federação havia sido designado o representante da SUL
Alfredo Dias da Cruz
Luiz Martiniano de Gusmão
\
Mario V.lela, para completar c período de prosidãncia da reieriâa
EXPEDIENTE
mis sao.
n
com a palavra o representante da SUL lUlfiRlCA, Mario Vilela, disse J,
BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Membro Fundador da Ali 'iTü''
a designação era muito honrosa, mas que ele s5 aceitaria com a coÇ» àí'^Çao semanal,editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de
dSncia de todos e com a sua declaração de apreço ao representantÇ»
^'^Zacão
uIpFRANÇA, Víilliam Torres, que continuara na Vice-Presidência e
l^esponsável
Editor
Redator
^hurRenault
Luiz Mendonça(Reg. MT n." 12.590)
Mário Victor(Reg. MT n.° 11.104)
seria no futuro convocado para participar mais ativamente de out^ atividades.
O assunto foi amplamente discutido e mereceu a aprovação de todoS'^i 'Ainda por parte dos representantes das diversas Companhias de Caf^ 'f
lizaçio foi declarado ao representante da RLSIDÈNCIA aue estavam ^ disposição dele para quaisquer ma
- fj U.I
cão que está passando a Ejiioresa
formações na atual fase de
REDAÇÃO Dantas,74-12ãandar Tel.:240-2299. Telex: 2134505 FNES BR está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n.°2.771/75
^eimpresso na FEINASEG. Tiragem;2.500 exemplares
tranê
BI.773*Pig.06*30.07.84 f-v-r-vi""!-» ••
. -ri
.laii. vi:
■l, i ! , '
FIDERAÇAO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOS E DE capitalização .
ANO
1
XVI
RIO DE JANEIRO, 06 DE AGOSTO DE 1984
NO
774
li
ir-i i i'i
Com a participação de juristas e advogados de diversos países, foi instalado oficialmente, ontem, o IV Congresso Latino_-Americano do Direito do Seguro,
promovido pela Seção Brasileira da Associação Internacional do Direito do Seguro Hoje (dia 6), têm inicio os trabalhos do certame, seguindo-se um almoço em
homenagem
^Opresidente do IRB, Sr. Ernesto Albrecht. Em nome dos homen__ageantes, discursa o Presidente ^âFENASEGjSr. Victor Arthur Renault.
O Presidente da Seçao Brasileira da AIDA, Sr. Theõ
jMlo de Azeredo Santos, informou que o certame contara também com a presença do PresT do__Instituto dos Advogados do Brasil, Dr. Sérgio Ferraz, desembargadores, juizes
® fiBipresirios dò Mercado Segurador. Segundo revela o "Jornal do Commercio", o Clube de Engenharia vai encaminhar
ao Governo Federal um estudo contendo sugestões para a proteção contra incén_ dios nas áreas urbana, rural e florestal. Uma das sugestões da entidade e a 3çao de um Conselho Nacional de Proteção Contra Incêndio, que ficaria encarregado f laborar um codigo nacional sobre a matéria a ser enviada ao Congresso Nacional na
A
ÍU'^ .'\ i
'• •TO'II L !'-i '
de projeto-de-lei.
O Ministério da Justiça e o Banco Central estão examinando projeto-de-lei se
2 gundo o qual a guarda interna dos bancos será substituída por forte policia-
FENASEG
l'' I' 1,
lej
externo feito pelas Policias Militares., alterando-se, para tanto, a f^alando à imprensa, o Secretario de Segurança do Rio Grande do Sul, Auautores do projeto
■liôe
assegurou que, nos primeiros quatro me
^^s^ltos a bancos, apenas em Sao Paulo, atingiram o montante de Cr$
1
40 Paquistão, através da descarga de resseguros no mercado internacional,
transferia ao exterior 50% dos prêmios de seguros diretos do mercado inter -
no, Agora, o Governo estabeleceu a proibição legal da colocação externa de que passarao a ser cedidos a "Pakistan Insurance Corporation" (de proprie-
1 'i'' I.»
'^0 Estado, evidentemente).
5Na_Austrãlia, o Governo Federal tem preferido o auto-seguro, correndo eleos proprio os riscos dos financiamentos oficiais que realiza. Entretanto,
íit-'.
altos e crescentes custos dessa polTtica estão provocando nova tendência;
a
JSj3^'"3^9ção de seguros com o mercado segurador privado. Para estudo da matéria foi
a empresa de corretagens "Baillieu Bowring Marsh and Mclennan", que prestará de "risk management" ao Governo, orientando-o quanto aos riscos que devem
Sürados e aos que convém manter no risco de auto-seguro.
No próximo dia 16 de agosto (quinta-feira], a Fundação Escola Nacional de ^ 1
R guros promoverá no auditório do IRB-Av. Marechal Câmara, 171 , 89 andar,
17 horas, um debate sobre seguro de Lucros Cessantes.
as
O certame dá continu2
pt^ograma que vem sendo desenvolvido pela FUNENSEG sobre a discussão de asticnicos e operacionais dos diversos ramos de seguros, (ver seção FUNENSEG)
m
A FENASEG e o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capital izaçao no
lã yrr*
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I i II
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fSi» (i!. (li
il
FENASEG
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAo : !||
Editorial Sob a denominação imprópria de seguro-educação, pretende-se que em
qualquer nível de ensino o estudante seja isentado de pagamento das anuidades escola ' es, quando perde o pai. O projeto-de-lei que foi apresentado sobre o assunto dis põe que as despesas com a implementação de tal seguro "correrão ã conta das verbas Consignadas para bolsas de estudo, do Ministério da Educação e Cultura, no Orçamento
I ■ í
tf N|í iJ
' 1 : .1
^fal da Republ ica".
Esta perfeitamente claro, nesse regime de custeio e no tipo de bene
1^1
Cio propostof-1) que o beneficiário è o estudante matriculado em estabelecimento ensino privado, de cujas anuidades ficara isento com a morte do pai; 2) que, a es
índice DAS SEÇÕES
j ^^sençao do aluno, ira corresponder o encargo do Estado de passar a pagar
^idades, através de verbas cobertas pela renda tributária da União, ou seja, *'is de quantos neste PaTs sejam contribuintes. . . .
as
ãs
ri V
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
W. _ 0 sociâli? 3r
l''?■ r tó i
EDITORIAL
FENASEG SINDICATOS
CNSP
IRB
trata portanto de um seguro. Sob essa designação o que se pre o custeio do ensino dos estudantes que, matriculados em estabele-
os particulares, perdem o pai antes da conclusão do curso.
SUSEP
NOTICIÁRIO DAS SEOURADOP^; O estudante da rede de ensino privado quase sempre e de uma classe
EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
e outras despesas escolares até a conclusão do curso, inclusive no grau su
IMPRENSA JORNAL DO COMMERCIO (PAGINA DE SEGUROS)
OUTROS 10# —
DIVERSOS FUNENSEO FIDES
ESTUDOS E OPINIÕES MERCADO CAMBIAL
imp aro desse estudante, i^enda que comporta os Ônus financeiros curso nofreqüentado, Pa na eventualidade da perda do pai,doexiste mercado segu*brasileiro uma forma apropriada e especifica de seguro de Vida, que custeia as
MERCADO DE AUTOMÓVEJÍ) ATAS DE COMISSÕES TÉO"
7-
1
se justifica, conseqüentemente, que se transforme em Ônus de to
\ ciedade, o encargo do custeio do ensino privado de estudante cujos responsa Podendo,em vida,pagar-lhe os estudos, deixando de prové-lo com a proteção de *^^0 privado capaz de garantir-lhe a conclusão do curso. BI.774*Pãg.01*06.08.84
i
'i
'
m
Federação Nacional dos Empresos de Seguros Privados
e de Capitcdização - FENASEG
federaçAo nacional das empresas de
íí
SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALíZAÇAO
)'
C.Q.C,M.F. 33.628.803/0001-80
A ,i! ili;
L'^i 'i' CIRCULAR
■
FENASEG- 50/84
Rio de Janeiro, 19 de agosto de 1984. •
TABELA
DE
PREÇOS
DE
REPOSIÇÃO.
Comunicamos que a Comissão Técnica de Seguros
Automóveis, RC Facultativo e DPVAT, desta'Federação, em reunião real^ zada em 31 de julho p.p., homologou a Tabela anexa, que se refere aos
PRs a vigorar a partir do próximo dia 19 de setembro do corrente. A referida tabela esta sendo submetida ã homo
logaçSo do IRB e da SUSEP. .<1»
.-,
Cordialmente, i
7/ •
flHf''
Carlos Frederico P. G. Rocha Superintendente
r:
y;' 770342 1/98
M.1-1/31 M.1-1/11 C.1/22 Anexo: conf.texto CFPGR/IBRS/TR
BI.774*Pãg.D1*06.D8.84
MARCA
FABRICANTE
FORD WILLYS
TABELA DE PRÊMIOS DE REFERÊNCIA
E
PRÊMIO DE REFERÊNCIA
TTPO
BELINA II (qualquer tipo)
721.968
RURAL * e JEEP (qualquer tipo)
608.264
1.005.652
maverick GT *
KAVERia< demais *
1 - VEÍCULOS DESTINADOS AO TRANSPORTE DE PESSOAIS
878.919
■ 879.573 "
SCORT (qualquer tipo)
X,l r* Automóveis Estrangeiros para transporte de ato 9 pessoas M',.' n''
VERANEIO C 1414 *, C 1416 * e C 10
GENERAL
designaçAo
PRÊMIO DE REFERÊNCIA
MOTORS
e,a% X IS OBSERVADO 0 VALOR MÍNIMO CORRESPONDENTE AO PRM
QUALQUER TIPO OU MARCA
IJ
(qualquer tipo)
1.091.916
OPALA (2 portas)
764-427
1
OPALA (4 portas)
■ 878.123
1
CARAVAN (qualquer tipo)
inclusive 870.664
CARAVAN COi^lODORO
IS = IMPORTAnCIA segurada do CASCO
COMODORO (qualquer tipo) e (qualquer tipo) *
'( íl,
■ mm
I- 'l'»'
SS 856.379
CHEVETTE MARAJÓ
571.739
CHEVETTE(demais)
517.185
DIPLOMATA (qualquer tipo)
MONZA (qualquer tipo)
1^2 - Automóveis Nacionais para transporte de até 9 pessoas
MARCA
FABRICANTE
E
DODGE MAGNUM
; t;
QUALQUER TIPO
\OLKSWAGEN
SEDAN (até 1600)
424-528
BRASÍLIA
444.609
GOL
450.707
GOL GT 1.8
773.163
VARIANT II *
575.828
1.190,909
prêmIo de referência
TIPO
904,369
*
DODGE LE BARON *
722,856
DODGE GRAN SEDAN (qualquer t.ipo) *
536.929
DODGE CHARGER (qualquer tipo) *
657.260
DODGE demais *
405.235
VARIANT * e TL (demais)* DODGE 1800 e POLARA
*
FNM (qualquer tipo) *
FKM .
■
806.683
TOVOTÁ -'T"—
chrysler
1.072.399
i
416.763
ALFA ROIEO TI
11770.765
ALFA ROMEO(demais)*
1.055.280
e
PASSAT GTS
LSE (qualquer tipo)
e
TC *
PASSAT (demais)
585.773
493.725
KARMAN GUIA *
525.967 831.849
, 639.546
KOMBI (qualquer tipo)
656.545
SEDAN (4 portas)
369.334 1
SANTANA
1.064.978
CD
y
/ fí/1 ,1
FJAT
147 STANDARD *
371.219
FIAT demais
454.342
SANTANA (demais)
851.541
VDYAGE
612.551
623-251
• VDYAGE PARATI >
i":;
1
PORD WILLYS
DEL REY (qualquer tipo) F-100 RANCHEIRO (qualquer tipo)
1.115.894
759.672
LTD * e LANDAU
1.590.221
GALAXIE (qualquer tipo) ♦
1.257.918
DIVERSOS
ADAMO (qualquer tipo)
1,396.740
MODELOS
ALPHA ROMEO MONZA MOD. 1931
1.582.555
AVALONE II (qualquer tipo)
1.695.630
BIANCO (qualquer tipo)
1.519.986
1
ESPECIAIS
CORCEL (qualquer tipo) *
633.758
CORCEL II (qualquer tipo)
685.408
BELINA (qualquer tipo) *
638.969
, BUGGY M-04
BI.774*Pag.02*Ü6.08.84 ^ 1' 1
1 ' ■ -* "
e
M-05
790.342
BUGGY (demais>
444.104
BUGRE (qulquer tipo)
655^653
fXMODORO SUI^^ER CONVERSÍVEL
1.516.947
CORCEL II CONVERSÍVEL
1,388.051
CORCEL II
BELINA HATCH
1,266.900
DANKA.R (modelo JÚlia)
629.310
BI.774*Pag.D3*06.D8.84 ■
li m >!
FABRICANTE
MARCA
E
FABRICANTE
PRÊMIO DE REFERÊNCIA
TIPO
FDRD WILLYS
DIVERSOS DARDO F-1.3
1.436.946
MODELOS
ESPECIAIS
ENVmO SUPER 90
875.279
FALCAO (demais) ií
E
TTPO
PRÊMIO DE REFERÊNCIA
BELINA II (qualquer tipo)
721.968
RURAL * e JÈEP (qualquer tipo)
608.264-
MAVERICK
GT *
1.005.652
MAVERICK demais *
704.869
I
MARCA
878.919
■ 879.573 '
SCORT (qualquer tipo) yALC.^0 ISIS E SUPER
■
FARUS (qualquer tipo)
1.577.232
FIAT SULAN, CONVERSÍVEL
X.866.604
GAZELLE
1.037.694
CLASPAC
1.959.853
GOL LS 1.6 CABRIOLET CONVERSÍVEL GOL SULAN CGímiRSÍVEL .
MP LAFER (qualquer tipo) MINI DACON 828 (2 cilindros) PASSAT TARGA-DACON
PASSAT PERUA-SORANA
CHEVETTE MARAJÓ
571.739
CHEVETTE(demais)
517.185
DIPLOMATA (qualquer tipo)
M0N2A (qualquer tipo)
' 1.243.063 1.113.933
1 ^
985.597
1
1.941.406
,
1.724.795
1.798.031
PHOENIX
POLYSTIDO ViM II
310.080
VOLKSWAGEN
SEDAN (até 1600)
424.528
1.442,627
PUMA GTC
941.318
PUMA (demais)
BRASÍLIA
444.609 450.707
j
GOL GT 1.8
773.163
1
VARIANT II *
575.828
VARIANT * e TL (demais)* KARMAN GUIA * e TC *
493.725
PASSAT GTS
(
1
f
1.048.939 682,861
SM 4.1
1
2.271.-640
i
e . SP 2
e
LSE (qualquer tipo)
PASSAT (demais)
KOMBI (qualquer tipo)
656.545
SEDAN (4 portas)
369.334 1.064.978
SANTANA (demais)
851.541
VOYAGE
612.551
745.682 ^ TOYAGE PARATI
SQUALO
1.431.239
SWING CONVERSÍVEL
1.305.600
TARPAN
1.359. 312
VENTURA (qualquer tipo)
1.281.566
VDYAGE CABRIOLET SULAN
DIVERSOS
ADAMO (qualquer tipo)
1-396.740
MODELOS
ALPHA ROMEO MONZA MOD. 1931
1-582.555
AVALONE II (qualquer tipo)
1.695.630
BIANCO (qualquer tipo)
1-519.986
ESPECIAIS
. BUGGY M-04
834.030
XAVANTE e GURGEL
623-251
1
1.199.377
VOYAGE TARGA-SULAN
542.421
linha de fabricação foi extinta.
e
M-05
444.104
BUGRE (qulquer tipo)
655.653
COMODORO SUMMER CONVERSÍVEL
1-516.947
CORCEL II CONVERSÍVEL
1.388-051
DANKAR (modelo Júlia) ^'1 ...li . 1 111. I |I 'WW 1
■ •!^ i
píl ^i ' ,.'
790.342
BUGGY Cdemais>
CORCEL II BELINA MATCH
B1.774*Pig.04*06.08.84
525.967 831.849 639.546
SANTANA CD
1
SELVAGEM - ONN 600
1.190.909
GOL
1
PUMA GTB
806.683
QUALQUER TIPO
1.164.694
PRETTY-CALHAI-IBEQUE
1.072.399
TOYDTÀ
766.267
PASSAT SULAN
SS
901.794
1.367.960
* Veículos cuja
COMODORO (qualquer tipo) e
870.664
856.379
MALZONI (demais)
1
inclusive
COMODORO
933.069
1.695.630
SP 1
■ 878.123
(qualquer tipo) *
HALZONI MSS
MIURA
i
764.427
OPALA (4 portas) CARAVAN
469.279
M .
'iri
1.091.916
OPALA (2 portas)
CARAVAN (qualquer tipo)
1, 333.043
,.TEG
' 1
MOTORS
VERANEIO C 1414 *, C 1416 * e C 10
(qualquer tipo)
1.339.231
IX)RD DEL REY EXECUTIVO
C50L DACON
GENERAL
1.269.136
lORD CENTAURO
I /• •.
901.717
|\>'V ^ , 1 Vi
1.266.900 ^ . .'JÉBB
629.310
,1, , .'hi i, ..
pessoas MARCA
FABRICANTE
E
TIPO
PRÊMIO DE REFERÊNCIA
DESIGNAÇÃO
DIVERSOS
MODELOS ESPECIAIS
PRÊ-MIO DE REFERÊNCIA
1.436.946
DARDO F-1.3
MICRO-ÓNIBUS E ÔNIBUS
5,8% X IS OBSERVADO' O VALOR MÍNIMO
COiM CARROÇARIA
CORRESPONDENTE AÓ PR<.
875.279
ENVEMO SUPER 90
FALCAO (demais)
704.869
FALCSO ISIS E SUPER
■
PARUS (qualquer tipo)
1.577.232
PIAT SULAN.CONVERSÍVEL
1.269.136
lORD. CENTAURO
1.339.231
lORD DEL REY EXECUTIVO
1-.866.604
CA2ELLE
1.037.694
GLASPAC
1,959,853
COMUN
OU ESPECIAL (QUALQUER
í
XTPC OU >ÍARCA)
901.717
V/ ' '' '
CX)L DACON
933.069
GOL LS 1.6 CABRIOLET CONVERSÍVEL
901.794
GOL SULAN CONVERSÍVEL
1.4 - Hotocicletas e .Motonetas U4oi - Nacionais
1.333.043
JEG
PABRICAIÍITE
MALZONI MSS
1.695.630
MALZONI (demais)
1,367.960
!
HIURA ■
1.243.063
f
IIP XjAFER (qualquer tipo)
1,113.933
985,597
RASSAT TARGA-DACON
E
TTPO
PRÊlíIG de REFERÊNCIA
SEORT
A.M.E.
AMAZONAS 1600
656.345
CHOPPER 1600
609.301
SUPER SPORT LUXO
603.917
1
766.267
]
PASSAT SULAN
1,724.795
1
PHOENIX
1.798.031
POLYSTIDO
ÁGRÃLE
1.941.406
:?ASSAT PERUA-SORANA
II
PRETTY-CALííAMBEQUE
CALOI
74.965
MOBYLETTE
82.845
■
1.164.694
'''J
EMIS
'triciclo RENHA
587.991 ^
310.000
PUMA GTB
1,442.627
PUMA GTC
941.318
PIMA (demais)
P.B.M.
1.048.939
SELVAGEM - ONN 600
MP 125 RALLYE
e
MR 125 SS
173.454
MP 200
208.246
KATRA 125 TR
208.977
682.861
SM 4.1 SP 1
MARCA
469.279
MINI DACON 828 (2 cilindros) i i. í
IS = níPORTÂNClÀ SEGURADA DO CASCO
2.271.-640
e . SP 2
GARELLI
745.682
KÃTIA
72.899
T 50
74.255
88.605
SQUALO
1.431.239
GARELLI 3
SWING CONVERSÍVEL
1.305.600
MONTESA
250
284.727
MONTESA
360 H 7
331.525
TARPAN
1.359. 312 e
153.631
VENTURA (qualquer tipo)
,1.281.566
VDVAGE CABRIOLET SULAN
1,199.377
VOYAGE TARGA-SULAN
834.030
XAVANTE e GURGEL
542.421
* Veículos cuja linha do fabricação foi extinta.
iiunm
- CG 125
125 AlCOOL
125 ML
179.648
lURUNA
180.259
FS 125
IGO.259
XL 250
248.809
XL RE 250 e XLX 250 R
250.788
CD 400
^10.742
CD 400 II
473.478
BI,774*Pag.04*06.08.84 BI.774^Pãg.06-^TJ6,08.84
.li'
I. .
t'
'2 - vEícu: MARCA
FABRICANTE
HÔÍ5DA
LAMBRETA
.
MOTO VI
PIAGGIO
PRÊMIO DE REFERISnCIÍ
TIPO
CB 450
C
526.298
CB 450
E
612.706
2.1
-
TRANSPORTE
Nauionais
MARCA
FABRICANTE
GENERAL
CliEVROLET
125 PASSEIO
(P)
83.299
MOTORS
J-ÍOVIDO h GASOLINA OU ÃLCOOL Aiu, CIO, AlO/P 0 ClO/P, dupla
79.535
BR
125 CROSS (C)
102.410
MOTO
166.598
CARGA TRICICLO
CICLO
TORKITA
50
CICLO
TORKITA
P
AlO/lOOO
43.605
cmS
38.710
V V\
629 .646
ClO/iOOO
6S3.16S
AlO, ÃlO/P e CIO/P, com cabine dupla
732«491
A60
912-988
e
e
sem cabine
C60
CHEVY 500 (qualquer tipo)
495"124 370-612
MONARETA S
90.402
MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO
MONARETA L
93.340
MOI^DO A ÓLEO DIESEL
DlO cabine simples
1.161.701
MAXr MOTOVI
23.276-
DIO cabine dupla
1.372.022
HARLEY 125
58.799
D60
1.185.835
DÓS
1.038.276
D70
1.469.179
CIAO
53.862
■
MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO
146.999
SUPER
113.358
CORONA
RX 125 I
PRÊMIO DS REFERENCIA
TIPO
91.135.
COM O VALOR DS
■'
E
(T)
VESPA
YAMAHA
DE -CARGA
TORK 125 TI
150
rò)NARK
E
AO
e
RS
813,897
3^ EIXO JÃ INCLUÍDO 1,637.088
DSO
152.862
125
RD (qualquer tipo)
198.174
TT 125
175.820,
E-11
1.136.747
RX 180 AVANT
191.684
E-13
1.583.540
RX 18Q CUSTON
209.657
E-21
2.678.335
DT 180 (qualquer tipo)
238.353
MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO
■
MX 180
221.678
TOLKSWAGEN
682.209
D-400-DD D-700
1.074.834
D-900-DD
1.237.153
D-950-D
1.331.629
D-1400-TD
2.824.550
: í
DESIGNAÇÃO
MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO
PRÊMIO DE REFERÊNCIA
l À t. QUALQUER TIPO OU MARCA
6,8% X IS OBSERVADO
0
VALOR
MÍNIMO CORRESPONDENTE A 50% DO
PFM
*
IS = IMPORTÂNCIA SEGURADA DO CASCO
450.405
MOVIDO A ÓLEO DIESEL /
1.4.2 - Estrangeiras
DODGE
685.620
MOVIDO A GASOLINA OU ÃLCOOL GOL - FURGÃO
422.153
FURGÃO
379.727
PiCK-UP (CABINE SIMPLES)
622.742
PICK-UP
723.342
(CABINE DUPLA)
BI.774*Pag.07^06.03,.34 BI.774*Pag.06*06.08,
nff 4)ii.iyiyii<^wwífwPwiWii|Miiyyipiw»^« I fm n i*
mt mm-iiiipiii I
"T
--«-wwwirrvT'?''
MHiiiiaUiMÉailiilifii 7..
.A .V
l-tí
»rjü
1
MARCA
?ABR;':CANTE
TIPO
PRÊMIO D;?; referência FABRICANTE
VOLKSWAGEN
I'.'
MüVTLO
A OLSO
FURGÃO
842.475
PICK-UP (CABII^JE SII^IPLES)
915.583
Í- . I< Ir'
FORD
MERCEDES BENZ
1.311.890
LK 1113 G LAK 1113
1,866.218
L 1313,
LK 1313 e LAK 1313
2,293,845
■13.130_
2.2-ÍO.031
L 1513 (qualquer tipo)
499.946
6.80
1." 275. 218
VW 6.90
1.339.163
FORjj
e LK 1316
2.422.355
L 1516 e LK 1513 (qualquer tipo)
2,668.496
L 1519 (qualquer tipo), LK 1516 e LK 1519 (qualquer tipo)
2,859.652
MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO
1.278,782
iti ; ,
5
COM O VALOR DO 3° EIXO JÃ INCLUÍDO L
CORCEL
II
VAN
5.1,2.863
PAMPA
E
F-75
506.537
I
740.823
MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO
3I.17.011
CABINE
L
P-1000 CABINE
.1.129
DUPLA
1.311.495
2,828,834
2213 2213
LB
2219
2,828.834 2,828.834 -
2219
LK
135
2.783.716
2213
LK
L
SIMPLES
2013
LB
335.387
,P-~100
F-lOOO
4,112.723
4-112.723
2219
4,112.723
MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO
3.260,962
F.-2000
1,133.070
F-~4000
1,2iü.375
F~11000
1,366.173
R 112 H
(4x2)
3.772.154
F-iSOOO
■1 .,7 25.962
T 112 H
(4x2)
3.372.034
MODELOS KJPA DE FABRICAÇÃO COM O VALOR DO
■
L-608-D
L 1113,
MOVIDO A ÓLEO DIESEL
í.
BENZ
i, , .:;7 9 , 4 27
PAMPA
ÍPIAT
MERCEDES
11.130
'moviiq â gasolina ou ÃLCOOL
f]
PRÊMIO DE REFERÊNCIA
TTPO
1.Ü2Í.682
W
i6
E
PICK-UP (CABINE DUPLA)
PICK-UP SAVEIRO (qualquer tipo)
,(,•11 ,' ■
MARaA
DIESEL
saab-scAnia
SCAnta
COM O VALOR DO 39 EIXO JÂ INCLUÍDO
968.619
35 EIXO INCLUÍDO
T 112 H (6x2)
3,847.804 4.233.698
F-210Ü0
2.401.079
R 112 H
(6x2)
P-22000
2,617.273
T 112
E
4.826,764
R 112
E
5.221.317
FIAT
T 142
E
5,459.200
KOV^Z 1 A GASOLINA OU ALCOOL
MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO
2,429.622
fl,' I
FURGÃO - FURGONETA
397.580
PICK-U^
56ü,e79
E
FIORINO
TOLVD
UDLVD
COM 0 VALOR DO 39 EIXO JÃ INCLUÍDO
MOVirX) A ÓLEO DIESEL
N 10
FIAT 30 (qualquer tipo)
1,541.370
riAT 120--N,
120-L
e
2,050.883
FIAT 140--C,
140-N,
140-L e 140-SL
120-SL
MDDEIOS FOÍíA DE FABRICAÇÃO'
2^23;,836
1, .11 >:. 864
WJMA
PIAT
120 -NS
FIAT
; i-0 -N.j
39 EIXO JÃ INCLUÍDO
5,976.592
MOVIDO A GASOLINA OU ÁLCOOL T
933.688
T
1.031.511
6 T
1,154.452
4
2,4:5-. 33B
(6x4)
PUMA
2
COM O VALOR rxj
.
MOVIDO A ÓLEO DIESEL T
1.140,479
4 T
1,248.433
6 T
1.384.735
2
774^Pag . Oó". . ú8,.84
ít
D 'V
M.ARCA
FABRICANTE
VOLVO MARCA
fabrica:;te:
E
PRÊMIO DE REFERÍMCIA
TIPO
E
PRÊMIO DE REFERÊNCIA
TIPO
N - 10 (4x2)
4.108.809
N - 12 (4x2)
4.760.727
COM O VALOR DO 32 EIXO jA INCLUÍEX) GURGEL
GU KoEL
N - 12 (6x4)
6.218.968
LS - 1113
1.623.497
LS - 1313
2.165.737
LS - 1519 (qualquer tipo)
2.902.958
LS - 1924 (qualquer tipo)
3.650.252
MOV~DO A GA.-OLIR'A OU ALCOOL
X 12 (qualq-Gr tipo)
711.533
X 1 STR
711.533
MERCEDES BEN2
1.064.406'
PICK-UP (qualquer tipo) MOAIDO A ELETPJCIDADE
TOYOTA
FURGAo (qualquer tipo'
1.346.628
LS - 1924 - A (qualquer tipo)
4.014.028
ITAIPU
1.087.066
LS - 1929
3.848.184
MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO
1.412.634
T - 112 M A
3.159.296
T - 112 - H (4x2)
3.211.659
T - 142 - H
3-941.730
R - 112 -MA
3.533.392
R - 112 - H (4x2)
3.592.603
R - 142 M A
3.909.030
E 400
1.173.989
PICK-UP
saab-scAnia RENHA
FOKMIGÃO (PICK-UP)
441.286
AGRALE
TX-IIOO
890.424 1.088.006
TX-1600 D 5N
2.2 - Estrar.aeircs
COM O VALOR DO 39 EIXO jA. INCLUÍDO
DESIGNAÇÃO
PRÊMIO DE REFERÊNCIA
QUALQUER TTPO OU IIARCA
6,8% X IS
OBSERVADO 0
T - 112 H (6x2)
3.664.547
R - 112 H (6x2)
4.032.097
T - 112 E
4.607.227
R - 112 E
4.972.504
VALOR
'■■
T - 142 E
MÍNIMO CORRESPONDENTE AO PRM
■
"
5.199.259
MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO
1
3.801.656
T
IS = IMPORTÂNCIA SEGURADA DO CASCO
, 3.2
NOTAS:
a - Deverão ter o PR acrescido de 20% (vinte por cento) os
veicU
los dotados de 39 eixo (motriz ou de apoio) quando este
nSo
-
Estranceiros
DESIGNAÇÃO
PRÊMIO DE REFERÊNCIA
QUALQUER TIPO OU MARCA
tiver sido considerado na tabela deste item.
6,8% X IS OBSERVADO 0
VALOR
MÍNIMO CORRESPONDENTE AO PRM
b - Deverão ter o PR acrescido de 50%, os veículos que tenham sj do originaLmente fabricados com motores a gasolina ou álcool e adaptados a óleo diesei.
IS = IMPORTAnCIA SEGURADA DO CASCO
3 - REBOCADORES 3.1 - Nacionais FABRICAOTE
MARCA
E
TIPO
PRÊMIO DE REFERÊNC^ NOTA: Deverão ter o PR acrescido de 20% (vinte por. cento) os veíciilos do
FIAT
BMAT 190 (qualquer tipo)
2.781.246
tâdos de 39 eixo (motriz ou do apoio), quando este não tiver
MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO
1.358,864
considerado na
tabela deste
sido
item.
BI.774*Pdg.11*06.08.84
BI.774*PdgJ0*05.08.84
".•^SaCTES «frr-
w. . -
■4 -
REBOQUES
E
SEMI-REBOQUES
4.2 - Est •anqoi ros 4.1
-
Nacionais
designaçAo FABRICAN1'E
TIPO-CARACTERÍSTICAS DE CONSTRUÇ^.O
PRÊMIO DE
PRÊMIO DE REFERÊNCIA
REFERÊNCIA QUALQUER TIPO OU MARCA
QUALQUER
6,8% X IS
ABERTOS
FABRICANTE
DE
1
ou
2
NACIONAL
DE
3 EIXOS
1.294.023
EIXOS
i l.JvI
1.723.792
is
= importância
segurada
do
casco
FECHADOS
j n
DE
1
OU
2
EIXOS
DE
3
EIXOS
1.400.353
1.742.078
FRIGORÍFICO (EXCLUSIVE A-UNIDADE FRIGORÍFICA)
4.818.522
IS0TÉRNIC03 E SEMELHANTES
2.826.180
ABERTOS
OU
FECHADOS
DE 1 EIXO,
CATEGORIA
80,
82,
83
TARIFARIA
e
84
BARCOS
COM OU
SEM
0 prêmio de referência do
veículo
básico
ta por cento).
£ MATERIAL DE
BAGACEIRO.
PRÊMIO DE REFERÊNCIA
(fabricação originai) , acrescido de 30% (triri
DESTINADO AO TRANSPOR
TE DE MOTOS,
CAMPING,
5 - SERVIÇOS ESPECIAIS
86.995
81
TANQUES
0 prêmio de referência do veículo básico (fabricação original), acrescido de 50% (cin
e 85
FRIGORÍFICOS, (EXCLUSIVE A UNIDA DE FRIGORÍFICA) , ISOTÉRMICOS OU
quenta por cento).
PARA GÂS LIQÜEFEITO, DE
1 OU
2
EIXOS
DE
3 EIXOS
1.338.762 1.641.144
6 - SEGUROS
CATEGORIA
ESPECIAIS
TARIFÁRIA
PRÊMIO DE REFERÊNCIA
BASCULANTES
DE 1 ou 2 EIXOS
1.710.115
DE
T.943.388
3
EIXOS
TRANSPORTES DE AUTOMÓVEIS E DE GADO
90
De acordo ccm 0 veículo original.
91
De acordo com 0 veículo original, 0 critério previsto no quadro 6 Especiais (quadro de taxas).
1.645.302
observado Seguros
HOSPITAIS VOLANTES, A.MBULATÓRTOS VOIANTES, LANTES
E:
GABINETES
DENTÁRIOS
VO
semelhantes
Observar critério previsto no quadro 6 -
92
Se
guros Especiais (quadro de taxas). ,1 >■
DE
1
ou
2
DE
3 EIXOS
TRANSPORTE ^1
:
•
1.960.495
2.438.910 DE
PESSOAS
De acordo com 0 maior PR do Fabricante,
93
'
■,
3.117.023
constantes nesta tabela de PRÊMIOS DE RÊNCIA.
REBOQUES
DE
1
EIXO
1.012.679
DE
2
EIXOS
2.227.892
con
siderados todos os modelos de sua fabricação,
•
CASAS »
EIXOS
P.R.M.
REEn
1.395.081
ífH' BI.774*Pig. 12*06.08.84 BI.774*Pág.13*06.08.84
t -írfilillÁiiÉigfÉiãi
ANEXO Ã CIRCULAR N9 F-49/84
federação nacional das empresas de SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
TABELAS DE PRÊMIOS BÁSICOS E DE IMPORTÂNCIAS SEGURADAS E COEFICIENTES
C.Q.C.M.F. 33.623.893/0001-80
Vigência; 19 de Setembro de 1984 a 31 de Dezembro de 1984 70% do valor
FENASEG-49/84
I[
de
Agosto/84:
i
Cr$ 10.233,93
Importâncias Seguradas Básicas: Danos Materiais: Cr$ 1.000.000,00
CIRCULAR ,
das ORTN's
Rio de Janeiro,
Danos Pessoais
19 de agosto de 1984
: Cr$ 1.000.000,00
9- Tabela 1 - PRÊMIOS BÁSICOS ANUAIS:
CATEGORIA
VEÍCULOS
TARIFÁRIA
DANOS
DANOS•
MATERIAIS
PESSOAIS
,|. ! i\
'i
TABELAS DE PRÊMIOS BASICOS E DE Ií^ORTANCIAS SEGURADAS E COEFICIENTES DO SEGURO FACULTATI VO DE RC DE PROPRIETÁRIOS DE VElCULOS AÜTOMO
''M 'i
TORES DE VIAS TERRESTRES. VIGÊNCIA:
01.09,84 a 31.12.84
Automóveis particulares
52
200,00
14.300,00
02
Táxis e casas
93
100,00
24.600,00
03
Ônibus, micro-ônibus e lofeaçÔes com cobrança
250,700,00
82.900,00
117.700,00
39.900,00
Esta Federação divulga, em anexo, as Tabelô®
Micro-ônibus com cobrança de frete, raa-s com lot^ çào não superior a 10 passageiros; ônibus, mi cro-ônibus, e lotação sem cobrança de frete (Ur banos e Interurbanos, Rurais e Interestaduai-s) ; caminhões ou veículos "pick-up", adaptados ou não
de Prêmios Básicos e de Importâncias Seguradas e Coeficientes,
co5
forme o previsto no subitem 7.1,5 do art. 79 das Disposições
^
de operários, trabalhadores ou lavradores aos 1^
rais da Tarifa para Seguro Facultativo de RC de Proorietários
^
cais de
Veículos Automotores de Vias Terrestres, aprovada pela SUSEP n9
027,
CircuU^
L
de
taduais) 04
'r
locadoras
frete (Urbanos e Interurbanos, Rurais e Interes
1
a
h
01
com bancos sobre a carroçaria, para o transporte
05
trabalho
Veículos destinados ao transporte de inflamáveis, corrosivos ou explosivos; reboques destinados ao
transporte de inflamáveis, corrosivos ou explos_i
de 14.06.84.
vos
136
100,00
25.600,00
06
Reboques de passageiros
159
600,00
54.200,00
07
Reboques destinados ao transporte dé carga
62
400,00
13.300,00
08
Tratores e máquinas agrícolas
14
300,00
4.100,00
.M/V
09
Motocicletas, motonetas, ciclomotores esimilares
23 500,00
8.200,00
Pinheiro
10
Máquinas de terraplanagem e equipamentos móveis em geral, licenciados; caminhonetas de carga, t^ po "pick-up" e caminhões, veículos cora "Chapas 62.400,00
13.300,00
m.
Atenciosam
Ernani
/ I; !' t
Chefe
>ao
líivisão Técnica
de Fabricantes" e outros veículos não expressa mente previstos nesta Tabela
y '■
I
.
i> .1
NOTAS:
840392
1) Quando um mesmo veículo enquadrar-se em mais de uma categoria tari fária prevalecerá o enquadramento na categoria a que corresponder o prêmio mais elevado.
Anexo:Tabela
2) Nos seguros contratados por locatários de veículos, poderá ser con--
1/98
siderada a utilização dada pelo locatário aos veículos locados, pa ra efeito de enquadramento na categoria tarifária.
M.1.1/31 M.1.1/11 C.1/22 i'
AM/TR ' 1
BI.774*Pãg.15*06.08 RUA
SENADOR
DANTAS.
74
-
12.*
TEU. 240-2299 - C A B L E - "F E N A 8 E Q" - CEP 2°°®' TELEX . FNES C021)34505 - BR - RiO DE JANEIRO - RJ
7
BI. 774*Pãq. 14*06
9 1 ilcí,
■' I hIái íBiiliUi'iri-
• :'X
b) Tabel-a 2 - PSÊHiaS BÁSICOS PMÂ "VIAGENS DE ENTREGA DENTRO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO" COM DURAÇÃO DE ATÉ 14 DIAS
PRAZO DÁ VIAGEM
c) Tabela
Resenha Semanal
DANOS MATERIAIS
DANOS PESSOAIS
Até 5 dias
2.250,00
410,00
De 6 a
1C dias
3.680,00
820,00
I>e 11 a
14 dia«
4.200,00
1.230,00
SEHANA DE 23.07 ATÊ 29.07.84 PANORAMA ECONOMICO
Segundo dados divulgados pelo FIBGE a taxa media de desem-
IMPORTÃMCIAÊ. SEGURADAS E COEFIpIENTES
P^ego aberto, em junho, ficou em 7.57% caindo em relação a maio, 8.28%. O desemprego
TABELA DE COEFICIENTES
''iniinuiu em cinco das seis regiões metropolitanas pesquizadas. i
Nível de
IMPORTÂNCIA
Capital
SEGtfEWA
Segurado
W^R$)
GOBFICiENTES
Nível de
IMPORTÂNCIA
COEFIGiaií^
Geral UC f Q I
DM
DP
o
1 ,00
1 ,00
22
51.200.000
'Preços-disponibilidade interna, registrou crescimento de 10.3% no mes e 217.9% % em em P meses. Os principais itens que exerceram pressão sobre o nTvel geral de preços * 1 J derivados de petróleo; produtos industriais como tecidos, cimento e 2,56/ l,> sados; matérias primas; material de construção e alguns alimentos.
2
1 .500.000
1,11
1 ,2(6
23
61 .400.000
2.73 i'
3
2.000.000
1 ,2.0
1 ,48
24
71 .600,000
2^7 8,*
4
2.600.000
1,Z6
1,68
25
. ' B1 .900,,000
5
3.100.000
1,32
1,85
2-6
^
6
3.600.000
1,37
2,01
7
4.100.000
1,41
8
4.600.000
9
1
o
Capital
SEG.URADÂ
Segurado
(EM -CR$)
DM
,1*
-^,12
27
102.300.000
3,23 5'*
2,16
28
153.500.000
3,68 il/
1,45
2,29
29 ;
204.700.000
4,03 lí'''
5.100.000
1,4-9
2,42
30 /
255.800.000
10
6.100.000
1,55
2,66
31 /
307.000 .,000
11
7.200.000
1,61
2,8-8
32'
358.200.000
12
8.200.000
1,66
3,08
33
409.400.000
13
9.200.000
1,70
3,26
,34
460.500.000
14
10.200.000
_ 1,74
3,44
35
511 .700.000
15
15.400.000
1,90
4,19
36
614.000.000
16
20.300.000
2,02
4,80
2,12
5,33
r
'
25.600.000
18
30.700.000
19
35.800.000
20
40.900.000
i
46.100.000
'^causou grande agitação no mercado financeiro que esperava um número mais elevado. , ciafiiento de títulos no "overnigth" ficou acima da rentabilidade dos títulos do goSo.
I
Para o segundo semestre do ano a política monetária poderá ®ntar-se, basicamente, em dois sentidos.
No primeiro, o Banco Central adotaria uma política restri4.32 t*i' tj. dç tomando a base monetária (emissão primãria de moeda) como meta operacional. In4.57 IS/ Co^^ndentemente do nível das taxas de juros, o Banco Central venderia títulos para c^^nsar o excesso de expansão em outras contas do ohçamento monetário. Isto provo4,79 1^'
conseqüentemente queda da produção mas _ não âvaliar em quanto a inflaçao ® cederia pois as expectativas inflacionirias '•em-se elevadas.
5.33 I»; X J
Esta política só teria efeito no caso de sajnudarem radi -
5.86
38
818.700,000
!' M..H ri'' 6,51 ^
2,20
5,80
39
921 .100.000
2,27
6,22
40
1.023.400.000
2,38
6,61 ■
41
1 .535.100.000
2,47
6,97
42
2.046.800,000
ou
ao
7,93Jj
.
Para as importâncias seguradas não previstas nesta Tabela, serão
O segundo caminho, mais provável, seria o
Banco Central
PO'''tica monetária menos restritiva. Para isto o BC injetaria moeda atra®P6EaçÕes no mercado aberto ou deixaria de compensar o impacto expansio -
fontes. O perigo potencial desta política seria que nojegundo semes Q o teríamos superavits fiscais suficientes para compensar a expansão da moeda co
Correu no primeiro semestre.
UQec*K-íi -+ OBS
Neste caso o Banco Central administraria uma taxa de juros
recuperação que seria, no entanto, transitória sendo e por um repique da inflação.
seguida
^ t'
h 2.
Como podemos constatar não será
administração
da
'^'^'^^tãria neste final O empresariado passara por uma zona de in nai de de governo. gove:
estendera ate meados meados do do próximo ano quando a nova administração então
aei meado um programa de governo
Mareio Va1irio_^Ronci »!}.
Assessor Econômico BI.774*Piq.01*06.08.84
•
ff-y •*>'
''iSiví. l i Ih E'-' 1 ) :!!
dos os coeficientes de importância segurada imediatamente superi®^'
BI.774*Pãg.16*06.
lli lll
Passado, '^^Sras de indexação, atrelam os preços pretentes a aumentos ocorridos âdotando-se inclusiveque livre negociação dos salarios.
716.400.000
1
21
„ , Seguindo a regra adotada pelo governo (correção monetÍria= ^eçao cambial = variação do IGP-DI) a correção monetária ficou em 10.3% em julho o
37
;
17
Cq
provocou prejuízos para as instituições que atuam no "Open" pois o custo de fi -
92.100.000
. f
I
A• inflaçao em do índice I II1 1 \-iii julho, medida pela variação tv.1 '-«V J.MUI VC
^
U
A
D
TAXAS
DE
JUROS
Q
PREÇOS, JANEIRO
FEVEREIRO
R
O
E
MARÇO
I
CAMBIO
'
ABRIL
MAIO
JUNHO
4481 ,46 10,39 66,18
4867,31 8,61 68,39 201,20
5295,15 8,79
JULHO ;
INPC
(não ajustado) Var.mensal Var.semestral Var.12 meses ORTN Var.mensal Var.no ano
Var.12 meses
3399,17 9,78 70,87 176,49
3702,38 8,92 69,93 182,43
4059,66 9,65 70,12 185,87
7545,98 7,60 7,60 159,23
8285,49 9,80 18,14 168,52
9304,60 10235,07 11145,99 12137,98 13254.Í' 12,30 10,0 8,9 8,9 32,68 45,9 58,9 73,0 88. 182,62 185,20 184,95 187,3 190^
192,93
Q
72,87 202,30
MOEDA,
IGP-DI
(não ajustado) Var.mensal Var.no ano
Var.12 meses /'I i '■
12667,2 9,2 75,6 226,5
13974,'
228,9
11594,7 8,9 60,7 235,5
8454,1
9236,0
1D145.2
8,5
9.2 57,9 198,6
9.8 73,4 195,2
1 1229,4 19,í 91,í
7921,1 9,8 9,8 213,2
8892,1 12,3 23,3 230,1
9777,0 10,0 35,5 229,7
10651,1
6430,7 9,9 9,9 180,3
7104,3
7791,7 9,7 33,2 191,5
8,9
47,7
Var.mensal
Var,no ano Var.12 meses
19,5 93,1
217,),
BALANÇA COMERCIAL
10,5
44,5 192,1
199,1
(base=média 77=100) Var.no ano
Var.12 meses
9057,8 10,2 10,2 235,2
Poupança
10,349
10138,1 11,9 23,3 255,2 12,861
11163,4 10,1 35,8 253,2 10,55C
12235,1 9,6 48,8 250,9 9,44C
13313,9 8,8 62,0 258,3
14522,3 9,1 76,7 243,6
9,44
9,74
16083,) 19,!
99,5 232
ORTN ADM
Interinstituições
11,89 11,89 11,98 11,90
10,35 10,36 10,49 10,36
nd
9,67' 9,79 9,68
nd
9,04 9,05 9,04
9.71 9,71 9,75 7
Var.no mes
Var.no ano Var,12 meses
1213,00 12,3 23.3 218,0
1335,00 10,0 35,7 219,7
1453,00 8,8 47,7 219,4
1582,00 8,9 60,8 220,5
TAXAS DE JUROS
INTERNACIONAIS.
Varjensal
5,0
-1,0
-1,8
17,0
7,6
lar.no ano
5,0
4,0.
2.1
19,5
28,5
83,5
78,3
79,6
96,4
100,5
7433,3
7514,2
8088,0 9315,0
9822,1
Vâr.mensal
-4,5
1.1
7,6
15,2
5,4
.^ar. no ano
-4,5
-3,5
3,9
19,7
26.2
kr. 12 meses
92,9
89,0
105,1
116,2
117,0
MARCO
ABRIL
MAIO
4286,6 5014,4
5393,3
JUNHO
-
u
!Cr$ bilhões)
-
n
-
-
-
] í
-
1704
1867
2063
2134.
2338
2505
1119
1011
1061
1073
1201
1156
([JS$ milhões)
585
856
1002
1061
1137
:|
1349 ,
'
o
0
V
1728,00 9.2 75,6
^
-
'
9,72
^rlíne
11,00
11,00
11,50
12,00
12,50
13,00
jibor (6 meses)
10,00
10,5
11,06
11 .38
12,60
12,63 m:
4
4
4
218,2
BK774*Pag,02*06 .í '.i If . jí
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JULHO
BI,774*Pãg.03*Q6.08.84
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Heíos de Pagamento
^taxa de fim de período) 1080,00 9,8 9,8 292,3
E
Saldo 4
Taxa de Cambio (Cr$/ ÜS$ valor de venda pelo Banco Central,
no fim de mis)
II
4365,1
JiiportaçÕes FOB
"overnight" % a,m (media mensal simples) 9,51 9,51 9,30 9,51
0 -
4407,1
(Cr$ bilhões)
19,í E)(portação FOB
Taxas de financiamento
LTN
R
5âse Monetária
índice de Preços por Atacado-DO/FGV Var.mensal
D
FEVEREIRO
12 meses
21,4 190,1
A
JANEIRO
índice de Preços Consumidor-FGV
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■eíiMiÍÉtíÉÉiBti^ttiÉ»âtiiii*(àà«ilÉâk*.a»ÚiiiàkâàÍÍttàíjJLJ
I , ,i 1=
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
Isistihate d© Resseguros do BmslI-MB
1.
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IKSTin^TD OE RESSEGUROS 00 8RASIL
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AVENIDA MARSCHAL CAHARA, cim
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C.S.C.;
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COMUNICADO DEINC-001/84 INCEN-002/84
K JAREltO
Es 23 de julho de
.
U
1984
Ref. ; Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil - TSIB
Pubiicaçâo nÇ 49 Comunicamos-1hes que es tãoàdisposicão das Socie
dades Seguradoras a 16? edição
da publicação em
referência e o
grupo de folhas soltas para atualização
da 159 edição, os quais
poderão ser adquiridos,
ao
mediante pedido
Almoxarifado deste
Instituto. Saudações
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Chefe do
ncêfldio
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santes
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!v!,VilíV"l)!Í:
BI.774*Pag.01*06
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WP, I I /
2.2.2 - levantamento do Valor em Riscoe dos Prejuízos;
instituto oc resseguros do brasil
2.2.3 - determinação
de
percentual
de
depreciação
cabTvel aos bens em avaliação; e RIO oe UANSIRO
(•Re S«DCNC* A
2.2.4 - levantamento dos salvados/sucata.
En 2S U JuIH» dt 1H4
CIRCULAR PR£SI-035/d4 GERAL-04/8A
3 - REQUISIÇÃO OQS SERVIÇOS
3. 1 - A requisição dos serviços profissionais
de
técnicos
deverá se pautar na confirmação da real necessidade de os inspe tores de regulação serem assessorados por Peritos, quando os bens sinistrados, pela sua complexidade e extensão dos danos, assim exigi rem.
3.2 - Deverão ser utilizados profissionais capacitados, obser vadas suas especializações, que melhor atendam aos sims-ros, conforme a modalidade de seguro e os bens em risco.
Ref.: Normas para Utilização e Remuneração dos Serviços Técnicos de Peritos
em
Regulações de Sinistros»
.l lií
3.3 - Comoetiri a quem detiver a regulação do sinistro Comunico que este Instituto resolveu adotar, para
efeito de utilização e remuneração dos Serviços Técnicos de Peritos em Regulações de Sinistros» as Normas em anexo, revo
gando, conseqüentemente, as disposições previstas
na
ou Seguradora) a indicação do perito.
4 - rjmunerihao dos
Circular
PRESI-04I/77 - GERAL-06/77, de 22.06.77.
4 , 1 - 0$ serviços profissionais serão rínionerados com as seguin*
As disposições das Normas acima referidas deverão ser observadas para os sinistros ocorridos a partir de 01.09.84.
4. 1
1
DE CR$
Saudações
1 .000 . OOü .00 5.000.000,00
50 .000 .00 0,0 0 500 . 000.00 0,0 0 2.500 .000.00 0,00
Ernesto Albrec^i I
, r
li
de
acordo
Cl r m u 1 a s
i^onofã'- io5 Je P re j u í £ o í. A T r CRi
, •híP) CR$
h( P )
*
P
0,0144 x 0.0054 .x
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lOC.OO
0 ,a03õ X
P
20.250,00 83.250,00 533 .250 ,0 0 1 .430.250 ,00
5.OOC COC 000,00
0,0009 x
P
8.183.250.00
5.000 .000,00 50 .000 .000,00 500 CiOO COG,00 2.500 ,000
0,02?
Presidente 4. 1 .2 .
"A:'i
DE CR$ CIRCULAR PRES1-03Ó/OS
DOS
SERVIÇOS
de
i/alor
ATt CR$
em
'h(VR)"
Risco
MVR)
CR$
1 .000 .OOC ,00 5.000.000,00 50.000.000,00
S , ÜOÜ . CCO .00
O .00 3 ■ G.OGlh
VR '.'R
2 .250 ,00
50.000.300 ,00 5 0 0.COC .000 ,00
O.OOQü X
VR
59.250.00
500 .000.000,00 500.000.000,00
2.500.000.000,00 5.000.000.000,00
0,0004 0,0001
VR
159.250.00
VR
909.250,00
QERAL-Q4/84
NORMAS PARA UTILIZAÇÃO í REMUNERAÇÃO
.Honorários
4 . 1 .3 - Honorários
TÉCNICOS DE PERITOS EH REGULAÇÕES Q£ SINISTROS
9.250,00
Totais - "H"
H . h(P) I- h(VR) I ')• I-,
4 . 1 .4 - Poi- dispensável , não
1 - BENS SUJEITOS A AVALMÇflO
t. l - As presentes Normas se aplicam âs avaliações de PrõdiOi i' t
Máquinas, Equipamentos, Moveis e Utensílios e de Florestas.
1.2 - Não estão sujeitos
is
disposições
destas
Normas os
Ramos Transportes, Cascos e "Off-Shore", Aeronáuticos, Automóveis c Habitacional.
1.3 - Todos os demais Ramos, cujos bens sujeitos à avaliaç|fl não se identifiquem com aqueles discriminados no item 1 ,1, t^wbem não estão sujeitos aos critérios de remuneração previstos nestas
será
considerada, para
efeito de reniuneração , á pa i" t i c i pacâo de iierito em sinistros com estimativa de prejuízos até o valor de Cr$ 1 .000.000,00 (hum mi lhão de cruzeiros). 4. 1 .5 - Nas aval iações cujos prcji/Tzos estiverem com preendidos entre Cr$ 1 ,000.000,00 e Cri 5.000,000,00, os hono farios totais estarão ' i /ni tados ao máximo dc 20% dos respectivos P'*eju i zos.
Normas.
- Nos seguros a primeiro risco absoluto, assim como nos proporcionais ent que tenha sido julgado desnecessário o levantamento aos dos vValores em Risco, serão uti l izadas, apenas, as formuIas previstas no i tem 4. 1 . 1 .
2 - ATRIBUIÇÕES DOS PERITOS
Caberá ao inspetor designado para a regulação do sinis 4 orientação do perito nos levantamentes 00 Valor em Riscoe dos Rrejuizos, de acordo com as disposições do Contratode Seguro.
4.2
seguros --
4.3
tro
^2. 1 - Os serviços profissionais a serem executados compreenderão.:
4^4 - Para a fixação dos honorários os Valores em Risco e os 2.2. 1 - diagnóstico conclusivo dais) causa(s) do sinis
tro;
BI.774*Pãg.02*06.08.84
Prejuízos nao sofrerão qualquer tipo de depreciação, n_efntao pou co os Prejuízos serão reduzidos em virtude tie restriçoes contrô-
tuais, tais como Cláusula de Rateio, Franquia
e
Participação^
Obr i 03 tõr i a,
'1
BI.774*Pag.03*06,08.84
•-•----rsí-—ST';""
' •u riii Éiiifüirifcâi
i'
1 m
1^ '
"4.5 - As despesas de viagens e estada dos peritos serão reem bolsadas, mediante apresentação dos respectivos comprovantes.
INSTITUTO
4.5. 1 - Não caberá reembolso de despesas, __de
^nesiocNCiA
qualquer
OE
RESSEGUROS
DO
BRASIL
MIO OE JANKIMO
natureza, -quando os peritos estiverem atuando no perímetro urbano CIRCULAR PRESl-037/84
do seu domi c11i o,
Em 26 de julho de 1984
TRANS/VN-009/84
4.6 - Oeverã_, pr iori tari õmente , ser verificada a
possibil i
dade da utilização dos serviços profissionais de técnicos domici_ liados próximos ao local do sinistro, a fim
de
evitar desloca
mentos desnecessários de outros peritos, que possam onerar as de^ pesas com a regulação. 4.7 - Todos os encargos fiscais
e
administrativos inerentes
ao serviço prestado estão incluídos nos honorários.
4.8 - E vedadoo exercício cumulativo, em um mesmo sinistro, das funções de perito e regulador. Se, em
caráter
excepcional ,
for ju 1 gada___necessária tal acumulação, fica
estabelecido que somente será admitida a remuneração correspondente a atuação como regulador.
^fif. ; Ramo Transportes Nacionais - RCTR-C Instruções sobre Operações de Seguro (I.Tp.N.) Circular
PRESI-034/83
-
TRANS/VN-007/83,
de
03. 1 1 .83.
4.9 - Os peritos requisitados para atuarem
nas
regulações
de sinistros deverão ser cientificados previamente das presentes Normas, as quais regerão suas relações com a Seguradora ou com o IRB.
face
do
Objetivando atualizaras instruções em referência, disposto na Circular SUSEP nÇ 19, de 16.05.84,
solicito seja introduzido o subitem 1 12.4 no item 1 12 - Seguro Obrigatório de Responsabil idade Civi l do Transportador Rodo- Carga (RCTR-C) do Capitulo I da Circular em referencia, conforme abaixo:
5 - CASOS OMISSOS
5,1 - Os casos omissos e as situações especiais <;erão resol
^"1 12.2 - I
permitido
estender
a
cobertura
do
^eguro_Obr1gatór1 o de Responsabilidade Civil do Transportador RodoViãrio-Carga ao valor dos "impostos suspensos", no caso de Jf^ansporte de mercadorias que por disposições legais gozem de
vidos pela Diretoria de Operações Nacionais do IRE.
•^soefTcios fiscais, desde que tal valor conste expressamente no conhecimento de transporte,"
j, A presente concessão é valida a partir de '^•05.84, data da entrada em vigor da ..Circular SUSEP em causa, ■"evogadas as disposições em contrario. Saudações
Ernesto Albrecl Pre s1 dente
: I Rn i
PROC. ; OETNA-387/02 sh/mghr
m
BI.774*Pdg.04*06.1
('' In |i
BI.774*Pig.05*06.08.84 i, :ii
Hoüoiário dos Seguradoras
_
COMPANHIA DE SEGUROS AMERICA DO SUL YASUDA - De Cr$ 861 mi-
"joes 9 mil 600,00 foi aumentado para Cr$ 2 bilhões 510 milhões 164 mil SOÜjOO o ca
pital social da Companhia de Seguros América do Sul Yasuda, com sede em São Paulo ,
jediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída parte da reserva de correvao^monetiria, conforme deliberação de seus acionistas em Assemblêia-Geral Extraorcumulativamente com a Assembléia-Geral Ordinária, em 22 de março.
Sor- 1 ° acionistas que alterou, conseqüentemente, a redação do Estatuto homologada pela Superintendência de Seguros Privados através da Portaria j' O) de 5 de julho, publicada no "Diário Oficial" da União de 16 de julho ( Seção
2) o tstatuto F*f"^ 10 Social 319). da No companhia DOU da mesma data, foram publicados: 1) a Ata das AGE e AGO; seguradora. SUL BRASILEIRO SEGUROS GERAIS S.A. - A Superintendência de Seguros !0
no "Diário Oficial" da União de 16 de julho (Seção I, Pag.
numero
^^oi^taria nÇ 139, de 6 de julho, que aprova as alterações introduzidas 1 Brasileiro Seguros Gerais S.A., com sede em Porto Alegre, dentre as ^3,00 "^^l^tiva ao aumento de seu capital social de Cr$ 1 bilhão 32 milhões 855 mil
no
' 'ii
as
^ bilhões 557 milhões 731 mi 1^770,00, mediante aproveitamento de re» incluída a correção monetária do capital e a elevação do capital
operações de Previdência Privada Aberta. O aumento de capital foi SIberari à As, P?I?s acionistas em Assembleia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente
licad
em 30dadesociedade março. Noseguradora. DOU da mesma data, â Ata das AGOExtraordinária, e AGE e o Estatuto
foram
SAFRA SEGURADORA S.A. - Em Assemblêia-Geral Extraordinária, realiza
^"'Vãmente com a Assembleia-Geral Ordinária, em 30 de março, os V ^Ociai
acionistas
S.A.^ com sede em São Paulo, deliberaram sobre o aumento do capi_
^ L/I bilhão milhões para 200 milhões, mediante aprô I IIWW 600 VWU IIMI U I « Cr$ V 1 4- 4 "T bilhões " ...W . ,,, V, > déJ^àçJo '"eservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital. A k.nci. » que alterou a redação do Estatuto Social, foi homologada pela Superinten N '"cnto H
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A.T.- j -
I.
1
^ de --yuros Privados " Knvados por meio da Portaria Kortana nyuz, nó132, oe de ^ 4 oe de juino, julho, puDiicaaa publicada UV.. WU
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.
, .W.
K-
i .—
.
no
União de 17 de julho (Seção I, Pãg. nÇ 10 396). No DOU da mesma PiJbliçados a Ata das AGE e AGO e o Projeto do Estatuto Social da empresa
. de i- nu
COMPANHIA DE SEGUROS INTER-ATLSNTICO - O "Diário Oficial" da União
Jíçl^Perint Jô ?o aum'^
í, Pag. n9 10 398) divulgou a Portaria n9 136, de 5 de julho , Companhia de Seguros Inter-Atlãntico, com sede em São Paulo, relade Seguros Privados, que aprova a alteração introduzida no art.
Af^ ^ 550^ní°
capital social de Cr$ 359 milhões 700,00 para^Cr$ 921 milhões
def-K
de seus acionistas em Assemblêia-Geral Ordinária, realizada cu-
wí ,1'
®
aproveitamento da reserva de correção monetária do capital,
3 Assemblêia-Geral Extraordinária, em 30 de março. Na edição
da
^
° Dou publicou a Ata das AGO e AGE e o Estatuto Social da companhia segu
do de
CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Privados (De^9istros dos corretores Ivano Oosê da Silva e Waldemar Sebastião Stron -
d; * Os ®®_Pdulo) comunica ao Mercado Segurador que cancelou temporariamente, a
BL774*Pãg.Q1*06.08.84
lii ■
;
IT
RESIDÊNCIA CAPITALIZAÇÃO S.A. - O "Diário Oficial" da Uniio
julho (Seção I, Pag. nQ 10 557J publicou a Portaria n 144, de 13 de julho, da Superj!
EXECUTIVO.LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
tendência de Seguros Privados, que aprova as alterações introduzidas no Estatuto *
Residência Capitalização S.A., com sede no Rio de Janeiro, conforme deliberação ' seus acionistas em Assembüia-Geral Extraordinária, realizada em 6 de junho, desta?
''1 1
das as seguintes: 1) mudança de sua denominação social para Bradesco
Capital^
S.A.; 2) aumento de seu capital social de Cr$ 775 milhões para Cr$ 1 bilhão 872 í. 1" ! ■ I
lhoes 500 mil. Na edição da mesma data, o DOU divulgou a Ata da AGE e o Estatuto sociedade de capitalização,
^
i! ':!
AMÊRKA LATINA COMPANHIA DE SEGUROS - Com sede ã rua Treze de
1 529 (São Paulo), Tel, 285-2911 , a América Latina Companhia de Seguros infomao^ cado que, por decisão de sua Diretoria, encerrou a partir do dia 19 de agosto as^
Apelação Cível nÇ 97 251
atividades na cidade de Vitõria-ES,
BCN SEGURADORA S.A. - A Superintendência de Seguros Privados
Ouiz José Edvaldo Tavares - Unanime
gou no "Diário Oficial" da União de 19 de julho (Seção I, Pig. n9 10 559) a
n9 147, de 13 de julho, que aprova as alterações introduzidas no Estatuto da BCC^ji. radora S.A., com sede em São Paulo, dentre as quais a relativa ao aumento de sesi/ tal social de Cr$ 1 bilhão 280 milhões para Cr$ 3 bilhões 360 milhões, mediante
^^ARGOS a EXECUÇÃO - DEPOSITO JUDICIAL - CORREÇÃO MONETÁRIA. EMENTA
veitamento de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital)^/
me deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinária, realizao^^^ lativamente com a Assembleia-Geral Ordinária, em 27 de março. Na edição da niesr ta, o DOU divuigou a Ata das AGE e AGO e o Estatuto da sociedade seguradora» SEGURADORAS - AGÊNCIAS BANCARIAS - A Superintendência de
3^i"aritir a nn ■ ~ embora ^•"10 i
í/
deposito judicial para ser penhorado e embargos ã execução, opostos, não ê pagamento e, em _assim
deva elee ser no cálculo, a correção mo vida ateinconteste o efetivo que pagamento sobrecomputado o total da condenação."
vados comunica ao Mercado Segurador as seguintes alterações nos dados relativos América Terrestres, Marítimos e Acidentes Companhia de Seguros, Companhia
Sul Americana Industrial-SAI, Sul América Seguros Comerciais e Industriais S.M.
América Companhia^Nacional de Seguros e Gerling Sul América S.A. Seguros gfíi Iç na reláçao das Agências Bancarias Representantes: a) Unibanco-União de Baricos^jo
Apelaçao Cível n9 89 167 - Rj
leiros S.A.;^b) Rua Sete de Setembro, 48 - Rio de Janeiro; c) Cõdigo do
Código da Agencia - 475. A SUSEP informa ainda que os n9s das Contas õaqdsl
^dlio da Rocha Almeida - Unanime
sas são, respectivamente, 105 718-5, 105 720-1 , 105 721-9, 105 719-3 e 105
''-IDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - CULPA - INFRINGÊNCIA DA LEI.
P'mí
EMENTA
''1'
I 'I'É '
iv'"'vido n
ixmt 'I
^ compor quando o matorista do Õni
^iigènci ^^""dente se encontra com o exame de vista vencido, fato que constT
^hfrar^ norma do Codigo Nacional_^de trânsito. Quando o fato lesivo rê do ã96nte. Em talregulamento, não i jurídico indagar-se da previsão ou Vo hinntp«;p. a culpa mina rtprnrrp ria simples cimnlcíc infração de Hía aa^ hipótese, decorre da disou regulamentar."
C:
!JI Embargos na Apelação Cível nÇ 77 788
"dí BI,774*Pa
MdaCTveis - RJ Costa - Unânime
E CIVIL - TRANSPORTE AÉREO INTERNACIONAL - EXTRAVIO DE MERCADORIA. BI.774*Pãg.01*06.08.84
Apelaçao Criminal n9 318 757-3-Andradina EMENTA
Tribunal de Alçada - SP
"Aplica-se a norma do art. 22, alínea 2, ^ Convenção de Varsovia, que, regulando as condições do transporte aereo internacions'' limita a responsabilidade do transportador, em caso de dano, a 250 francos por grama, mesmo que, antes do embarque na aeronave, a mercadoria tenha sido extraviada'
desde que nao^comprovado o dolo ou culpa grave, imputavel a transportadora ou, ^
O? Camara Juiz Jarbas Mazzoni - Unanime
^^LITO de TRANSITO - CULPA DA VlTIMA.
mesmas condições, a algum de seus prepostos."
E
Apelaçao CTvel n? 93 139 19 Tribunal de Alçada - RJ 69 Cimara
T
A
dade e t
estrada que possibilita alta veloci-
®vitado Vegete ^''dein gatio ad
atropelamento resultante de culpa da vTtima, mas que teria sido ° motorista guiasse o seu carro com menor velocidade, nem por isso de ^"^sponsabil izado criminalmente pelo_evento. Em circunstancias dessa permitido, no tocante a atuaçao do motorista, pois que a obli-
da „.^U9entiam via publica." fica toda transferida a quem va atravessar o leito carroça-
Relator: JuTza Áurea Pimentel Pereira - Unânime fí
CONSDRCIO - OBRIGAÇÃO NAO CUMPRIDA PELO CONSORCIADO - INEXIGIBILIDADE DA ENTREGA 'í
i .
Apelaçao Criminal n9 18 564 - Concórdia
VEICULO.
Justiça - SC EMENTA
Ijf/ "Rompido pelo consorciado o acordo
OElii
transito - EXCESSO DE VELOCIDADE - APRECIAÇAO.
cora a administração do consórcio para a prorrogação do prazo de entrega de
l U :i'
'^^^^mbargador Tycho Brahe - Unanime
sorteado, incidem as regras do regulamento, segundo as quais, no momento da do veTculo, deve o consorciado satisfazer o pagamento da diferença do valor
1 f„
E
M
E
T
A
tações com base na variação do preço do veTculo a data da última prestação,
não. cumprida pelo consorciado tal obrigação, nao pode ele exigir da administr^^
Vçl
Consórcio a contraprestação consistente na entrega do veTculo." < -: INi'i
(jg
Apelaçao CTvel nç 93 468
M
i'r "I I
excesso
pode ser apreciado e calculado frente ao con
^iticn^' ^ssi m,efeitos o motorista que em uma rodovia em construção, apos perder
»< I'»
"Em tema de acidente de trânsito, o penais
veTculo deixando marca de pneu por mais de 50 metros, colide
com
ira da estrada e acaba por capota-lo destroçando-o
quase
"^^0 pode pretender__estivesse imprimindo velocidade diminuta Qu ando tal ocorre, esta patenteada a culpa do guiante,"
19 Tribunal de Alçada - RJ 49 Câmara
Relator: Juiz Sampaio Peres - Unânime RESPONSABILIDADE CIVIL - AÇAO DE REEMBOLSO - PROPRIEDADE DO VEICULO -
Apelaçao Criminal n9 18 511 - ItajaT
legi
^ dustiça - SC
PASSIVA.
- ^^^^dargador Aloysio de Almeida Gonçalves - Unanime
EMENTA
_
.
^
_
transito e meramente administrativo.
"O registro do certificado na
■çP ^
"""RÍNSITO - IMPREVISIBILIDADE DO EVENTO.
Expressa tão-s5 uma presunção de
veTculo em favor de quem nele aparece como dono. Des^-"'-'Destruída tal presunção, a açao de reembolso do segurador contra aquele em cuj cujo nome esta o veTculo t
E
M
E
N
T
A
■•ÍVist, ^ Si Qu (fit
Apelação CTvel n9 10 678 - Cuiabá
procede com culpabilidade stricto sensu Trafegando normalmente por d^Toria por ciclista provindo de via rua prioritária, secundária." tem, de súbito, cor
^210 00 BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - NPs 14 e 15 - 20 e 30-5-84)
Tribunal de Justiça -MT
19 Câmara
Rei ator: Desembargador LicTnio Carpinelli Stefani - Unanime RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - IMPERlCIA - CULPA. EMENTA
BI.774*Pãg.03*06.08.84
"O desrespeito ao sinal luminoso e
imperTcia e, como tal , o infrator se posiciona como o titular da culpa e o
dor do abalroamento sucedido em cruzamento."
BI.774*PiqL2^
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IMPRENSA
Jornal do Commercio
a
Concorrência
predatória Luiz Mendonça
renovarem os seguros de suas
ftotas, este ano as empresas de aviação
tiveram pela frente, no mercado britânico, y problema amargo de um pesado aumen-
tp tarifário. Ao divulgar notícia a esse res' pe/íi>, poucos meses atrás, a publicação Business Week" acrescentou o comentá' '■'O de que iria fracassar, provavelmente, íenfaf/Va
no
sentido
de
serem
utidas melhores taxas (e franquias) em üi-íros mercados. B deu o exemplo dos •siados Unidos, onde a tendência seria no nimo para
nivelamento com as taxas
o® Londres. t982 criticava-se muito a "irrespon-
fay^' competitiva" que decorroía as as do mercado internacional seguros ^J^^^oguros aeronáuticos. As críticas degv,. ^"30 eram feitas pelas empreses de lar^fi^' beneficiavam das reduções ireo"&^^'' '<^^90 de 1983, no entanto, a resD
c/edanos acidentes e a exfensão dos geraram prejuízos da
''r d^i milhões de dólares. E a psroass H competidores de repente teriam bervn^^ ® tomar juízo. Londres, centro
oar-s oq " ®
iria adotananteci registro dessamundial, mudança,
aumento tarifário.
«em
df> preços,
todavia,
nem
^®su/íam de manobras que se pos-
Ota como ^^^^isr,"responsáve/s" ora como "irresponsáveis", - - fazem parte do
"V fQ logo inerente à economia de mereac
„
O orobtema na realidade é de cusíos; no seguro, sofrem elevada influên
cia
do
fator
risco,
Dur natureza. cnamou
componente
aleatório
O economista Fourastié lá
aíenção para
o que, no seguro,
deu o nome de "inversão do ciclo da pro dução". O comum e normal, em outras atividades, é o conhecimento do custo do
produfo antes da venda. No seguro a se
qüência, é outra. Primeiro é feita a venda; n custo do ' produto somente é conhecido aepois, quando risco e dano se tornam dados concretos, então encerrando-s© o "ciclo da produção", que dessa maneira ^cusa uma inversão no tempo, sendo pos terior à comercialização.
I N^m ^sqipejiíe dijs^Q, íodaW3,.,dopántfft o preço do seguro, também sujeito a ou
tras
influências:
como
as
que
decorrem
tanto da contração quanto da expansão da
economia em geral. Quando esta atraves sa iBse de expansão, o mercado Ve segu
ros cresce (mais até do que o PIB), e nele a concorrência costuma ser bem compor
tada, comedida. Quando a economia está
em processo de contração, mais do que eh se contrai o mercado de seguros, e
nele. então, a concorrência fica acirrada, perdendo o comedimento. Alguns prefe rem
nessa fase, chamar a concorrência
de predatória, esquecendo que predatórie e a contração da economia — ou a reces
são para usar a palavra em moda. E sur
geni então os apelos a medidas oficiais da
ordem política, para correção do efeifo (que é a concorrência) e não para que cesse a causa (que é a reíreçâo econô mica}.
(REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 03.08.84) BI.774*Pag.01*06.08.84
!Lí/ÍIl;.L^ . • ."i ■
'
Outros
Mulher identifica morto como
marido para receber o seguro Niterói — À procura do filho Daüton 00 Nascimento Viana, de 27 anos, que wmira de casa há uma semana, seus pais descobriram, ontem, que ele foi morto
^[»lâdo e seu corpo enterrado no
lado c morto, naquela noite, por ura ônibus da Viação Ita, na RJ-104. Troca
mal-educado e mulherengo". Contou,
ainda, que o marido foi atropelado em São Gonçalo "quando consertava seu caminhão em uma estrada". Ela afirmou
que, quando foi reconhe<»r o corpo no
O fato havia sido registrado na 75* DP, onde os pais de Dailton foram ontem e reconheceram um chaveiro, encontrado
I^, ele estava "com o rosto enfaixado
*0, para que a mulher deste recebesse
com o atropelado, como sendo do filho.
fosse uma múmia".
^guro de vida e quitação de dois imóveis
O inspetor Gilberto Rodrigues mostroulhes ainda uma fotografia tirada pela
Cemitério de Inhaúma. no Rio, com o ®nie do caireteiro Jorge Thiago Cardotomprados pelo marido.
Na noite de 24 de junho, Dailton saiu DO Bairro Jardim Catarina, em
Alcântara, dizendo que ia visitar alguns imigoí c não mais voltou. Desde então
stus pais Darcy e Ilza Viana passaram a PfDcurá-lo cm hospitais, delegacias e ne crotérios. Ouinta-feira, souberam que ÇKruüieiros da Polícia Rodoviária, era nlwbo, lembraram que um rapaz cora
ítcaractcrísúcas de Dailton fora atrope-
penda e os pais reconheceram Daüton
como o morto.
No IML, porém, o corpo do rapaz foi identificado no dia 26 como sendo do carreteiro Jorge Thiago Cardoso, por sua mulher, a advogada Marienc Chaves CarOntem, ela foi chamada na 75' DP e
disse que era casada desde 1974 e tinha dois filhos menores com o carreteiro, mas separou-se há três anos porque ele 'era
com gazes, só cora o nariz de fora,cmo se O delegado Ronald Mendes Coelho prendeu o papa*defiiotos Daniel Monvão Correia, que cuidou do sepuliamento, c suspeita que a falsa identidade feita por Marienc possibilitou "que ela recebesse fraudulentamente o seguro de vida e obtivesse a quitação de dois imóveis em nome do marido supostamente morto".
O delegado vai pedir a exumaçáo do corpo c ainda verificará nas demais dele gacias de São Gonçalo "se algum carre
teiro foi atropelado e morto, como afirma a advogada".
(reproduzido do jornal do brasil - 30 - 7 - 84)
iir
fiiv:,
'r
BI.774*Pig.01*06.08.84
ií
*
-ii' ••v.
.1
Situação
Financeira
Atual
Muitas empresas estão enfraquecidas financeiramente devido a
^^çEo predatória, que baixou o preço das apolites. comp^ ALGUNS ASPECTOS DO RAMO VIDA NOS EUA *
A introdução de novos tipos de apólices provocou uma ligeira
O ramo de seguro Vida nos EUA passa por uma fase de -pg. radicais. As seguradoras do ramo Vida tem perdido, sistematicamente, partic v
."lização na tendência de queda da media dos prêmios arrecadados; no entanto, Pf-upção voluntária das apólices existentes aumentou (a taxa cresceu de em 1978, para 10%, em 1982).
c
ção na poupança do setor privado. A forma tradicional de atuação destas companhias era
^
o seguro de vida total (whole life), que consiste em um seguro mais um poupança, através de corretores de seguros. No entanto, esta forma de
iV.1' itl' ^ 'I I.'ii• l!)
gocios estã entrando em colapso devido a seus elevados custos e
Além deste fato, as empresas tem tido necessidade de invés elevadas para melhorar^seus sistemas de computação e retreinar seus pe-
^ vend^
Capacidade
intensiti
da competição entre as empresas.
O Impacto da Inflação e a Alta dos Juros
1^0
Estas mudanças foram uma reação a inflaçao e is altas
melhorar o faturamento, e estão sendo seguidas, finalmente, pelo resto
devastado pela competição de preços e inflação.
0^1
Hã dificuldade em avaliar a saúde financeira do setor»
rião hã, como no caso dos bancos, agências reguladoras ou esquemas de recupe
empresas dificuldades.deÓ irregularidades mercado segurador dos EUA éprecário. pouco regulado W . e^âcaO Q^çistema atual em de fiscalização é bastante Mui -
fe, variable 1 ife e new wave policies ) aliviou um pouco a situação 30^^^ -
Regulamentação
Ao lado da fragilidade financeira de muitas empresas do se-
to
O aumento acelerado de novos tipos de apólices
■ f
a criatividade gerencial, A
de juros do final da década de 70. Algumas empresas criaram produtos noVo5 ^ -• ^ ■ - do 5®
> 1 '/
Gerencial
Há falta, também, de pessoal capacitado para gerencia. _ Ha atrás, a forma tranqüila com que os negócios de seguro transcorriam ,
♦
' V íi
pos de apo novos tipos de apólices.
P
ele i dominado ainda por mutual companies, que sao, teoricamente, empresaj^ á05
fins lucrativos, pertencentes aos seus clientes. No entanto, o crescimen
tos Opinião que centenas das 1 900 empresas do ramo Vida existentes nos ^IjA g$táo om situação difícil . Vários escândalos recentes parecem confirmar es ta Os Novos Produtos
lucratividade das empresas de capital aberto esta revivendo o interesse
de empresas seguradoras.
Atualmente, os tipos mais negociados de apólices são:
O_setor Vida se ressente ainda de insegurança em estratégia, sua posição financeira e forma de condução de seus negocio^-
ti'
A recente subida das taxas de juros lembra a situaça^^^g
(b) Whole Life, que era a forma dominante de apólice até que s gievadas taxas de inflaçao dos anos 70 tornaram seus rendimentos negativos;
por vanos por vários anos. anos.
(c) Universal Life, que permite ao segurado (policy holder } ^hiar o montante da proteção, prêmio e espaçamento do pagamento deste. O pre -
a A troca troca eé possível possível , , pois pois oo segurado segurado tem tem direito, direito, quando quat'^--
rompe ou desiste de um contrato de seguro Vida antes de sua maturidade»
ío pago e dividido, permitindo ao segurado ver o montante apropriado para bene-
lor em dinheiro (cash surrender value), que seria utilizado para a cÓmp'^^ apÓlice nova.
I 'i
» está isento de imposto de renda;
ca de 80-81 em que o setor Vida passou. Atualmente, existe também outra os portadores de apólices antigas poderão troca-las pelas novas e isto naO_,.$3
pressionaria as reservas como também prejudicaria a lucratividade das ^
í', I /' I 1 'f,
(a) SPDA, que substituiu a'anuidade de um só pagamento por J^gatnen^os periódicos, assemelhando-se, portanto, a um titulo, que, no caso nor-
iot
"<z
A subida dos juros também exerce pressão para taxas no mais altas sobre os US$ 158 bilhões de investimentos. A administraC^
lçios_decorrentes de sua morte e o montante capitalizado. Além disso, os pre 1qs sao aplicados em ativos mais rentáveis;
ceira deste portfolio tem-se tornado uma variável critica na performance
(d) Variable Life, que permite a conjugação de_um seguro com % conta investimento — neste caso, uma ampla faixa de ativos. A conta inves
presas.
timento funciona de forma semelhante a um fundo mútuo; As novas apólices adquiriram características de uma
aP
(e) Uni versa! Variable, que reúne as características do Uni vsal Life e do Variable Life.
çao financeira para o segurado (ver descrição adiante).
~
Uma característica importante das novas apólices e sua tran^
Comercialização das Apólices
tmação em um ativo financeiro para o segurado.
A ameaça de entrada dos bancos fez com que as
ramo Vida cortassem custos e melhorassem a produtividade de seus 250.000 ^^5 res. Muitas empresas estão se utilizando de bancos e corretoras como ca distribuição
* Traduzido do Business Week, junho 25, 1984
%SSORIA ECONÔMICA BI.774*Pãg.03*06.D8,84
BI.774*
.'ij
traumas da tragédia cm si, per
nsco
If::
DIVERSOS
manece a dcsolasdt» e a consta
tação da dcsconi inuidadf do ne
gócio. Acreditam, o efeito cola teral (e a nosso ver, o mais da
noso) que é a inicrrupção das
nao compensa,
COBERTURA DE DANOS ELETRICOS NO SEGURO INCÊNDIO
operações, acarreta incomensuráveis prejuízos.
Companheiros: ANTONlO CARLOS ALVES
Paulo B. Jacques (*)
Felizmente, possuímos outras I ! f 'r
Vivemos uma experiência, no
mês passado, que nunca supuse mos que pudessc ocorrer conosco. Tal qual a idéia de que deter minados
aconiccimcnios,
só
ocorrem com os outros c nunca
a nós mesmos.
Uma das unidades da organi-
jüção que dingimos foi totaJmcn-
■'/Oi vT
ic destruída p>or um incêndio. Emoções a pane, analisando
empresarialmente a questão e i.üinpuiddas as con.sequcDcias deste sinisiro, loncluímos, amar
gamente, que o imprevisto nao
pode ser relegado Deve Íuíct pane de qualquer plaricjamcnIO. como falo tangível. Sintam como passamos a en
ronda ao redor das instalações. Pois não c que o foco inicial do incêndio aconteceu justamente
unidades, cujo potencial foi su
no ponto mais di,siante em rela
ção ao giro dos vigilantes
tinuidade cm no.ssos negócios, posto que a Maringá corrcsjXin-
3 — Esta filial cspt-ciaJmcnic ins
dia o volume dc 12 por cento de
talada na cidace dc Maringá, norte do Paraná, é situada defronte ao destacamento do cor po dc bombeiros da cidade
Li-
icralmente, o quartel é do ouiro
lal a sua violência.
ireinada brigada (3e incêndio, constituída por nossos funcioná rios, reciclada constantemente
Ct)nira fatos não ha argumen tos. O imprevisto deve ser con
siderado como fato tangível. tui-se num plano dc seguros, de rístÍLdS de cada empresa.
A e.xperítncia vi\',da pela Jo
sil", drvc merecer tuidadosa
atenção dos Companhfuos Aiaca-
a que nos rclcrimos ocorreu nu
mais variadas camadas da socie dade. causou-nos traumas e se
de demonstrar iccnicas dc como
fechar contratos de seguros. So" brc este particular, no nirmero
Não vejam n seguro eorno apf nas mais uma dnpesa •Abandonem a idéia dc que ro-
la solidariedade recebida das
nos passou pela idi'td a simp'''^
qüelas que, não fosse a polínt a
_)
manter, nossas perdas u-riam si do incalrulásxis
Porém, superados todos os
ABAD
NOTICIAS
1
Dos "Cadernos de Seguro" (nÇ 15), transcrevemos as seguin -
Opiniões, nor isso aue exoendidas por renomados ticnicos e especialis-
I a respeito da cobertura acessória de "danos elétricos";
1.1 "Pela nossa experiência, Í um seguro que deveria necessariamente ser contratado a primeiro risco." (WALTER XA TMT.
1.2 "Existem casos em que, realmente, o primeiro risco é ne
cessirio e um exemplo típico, pelo menos dentro da li nha de que a gente sempre deve procurar eliminar
a fonte de atrito com o segurado, e o risco
toda
acessório
de danos elétricos. Esse e o tipo de cobertura que de,veria existir no seguro a primeiro risco, para facili -
tar a regulação primeiro, dos sinistros onde encontra mos sempre divergências".
três dc nosso informativo, tons-
mt^o não . ai a(onlrr<r
de seguros que primamos por
DE
posição. Não temos a veleidade
Maringá, embora atenuada pe
cxpediente-
(REPRODUZIDO
mos cobertos no salor dc iodos 05 nossos ativos, a preço dc re
merecer a melhor das atenções.
que \-itimou a nossa Filial dc
..,rn vig.lanie.s montando
cadistas, a necessidade dc estar
la matéria especírica, que de\e
rada perreiiamente apta a enIrcntar situaçcVs dc emergência. Por ironia do destino, o sinistro
üu.Htid c- V mia, duranie ioda a
rnosirar aos Companfieiros Ata'
Exporiação — "Casas Alô Bra
dtslas A dimensão do sinistro
Mantemos um esquema dc
mo contornaríamos o fenômeno
sé ,Mvcs S..\. — importação e
por a.ssessoria externa e conside
ma madrugada de domingo, dez horas após o cncerramcnio do
p.iric de nossos -Xs.sociados' Co
Este rclaio tem a pretensão de
vidamente adequado às caracie-
incêndio, possuindo urna bem
Mas, e se não possuíssemos
outras unidades, como grande
sem bem. Ponderem as conse qüências.
atuação dos "Soldados do Fogo",
^
nossa força dc vendas.
mente, independente da brava
1 — Em todas as nossas unida
das dc segurança e prevenção de
para
da cessação das ain idades'' Pc"'
tangível:
des, constituímos medidas eleva
necessário
evitar qualquer solução dc con
Iniio da rua Ff)i dcsiruída loial-
E a terapia preventiva contra os males do imprevisto consti
carar o imprevisto como faTO
ficientemente
Também. i in '22 anos. num-t
i.onjeiura dii evi-nio
Crnam me. a rxprnrn< la t p'" man dulurosa
Que esid MU nsagem suriu »• eli'iio que p( ris,imiis Para es il-f que (M orr.ini jrri penditm titoiiirtiiio 1' irn ihciIi/mns
- 1 -4-84)
(ANTONIO PAULO NORONHA),
1.3 "Sou contra realmente i cobertura de dano elétrica
•no
Ramo Incêndio".
Acho que a sugestão do Noronha seria a melhor solução (...):
Çio'>ente ^puracão do valor em risco de elevador, transformador, enfim, e um nego Você tem qlue anurar o valor em risco das pecas daquele
ano eletrico". ( IVAN PASSOS).
equi pamento
1.4 "Acho que como nos estamos nos iludindo hi muito
tempo
a respeito da proporcionalidade da cobertura de
danos
elétricos, mais por contingências do mercado e da nossa infra-estrutura, deveríamos caminhar para um Risco no Dano Elétrico,
Primeiro
Nao sena uma coisa multo téc
nica, mas seria adequada a nossa operação". (LUIZDESOJJ ZA ALVES).
1.5 "SÕ queria acrescentar um detalhe com respeito ao
dano
elétrico - eu acho que e problema para todo mundo.
Nao
hã mais a questão hoje de transformar o dano elétrico em cobertura de primeiro risco absoluto. O DANO ELETRI BI.774*Pãg.04*06.08.84
CO JS E uma COBERTURA A 1Q RISCO ABSOLUTO." (ERNESTO Cl NEDO).
úã '15 !• BI.774*Pag.01*06.08.84
', ^ • '• • -." V .•'
-fi"
:r;'.Vf, y
1.6 "So fazendo um adendo quanto a prática de liquidação/
Sinistro dg dano êlitrico^ independente do que vir a
ser implantado no dano eletrico, em termos de prat1c3
de regulação de sinistro.
Admitindo-se o seguro a 19
Risco Absoluto. 1§§o fâcilitaria enomoiaonti os tríi"»
tio de enpv-n-ía 1-4. •
1hos de 1iquidaçao.
vista ticni ®
No moíiiênto, no§ estamos utilizando sistemas qU6 (\h
Quando a gente Impõe a diS
s;
criminaçao de bens suscetíveis a danos elétricos e sé o segurador se dispusesse a fazer isso, nos teriail)05
^
impraticável, mas de certa forma também, a utilizaçã" de parâmetros para liquidar o sinistro, sem ter res ' paldo,^cria uma serie de problemas com discussões iH' terminiveis com o segurado". (JOSÉ ROGÉRIO DA SILVA)-
'as ■°ni2ad empres I ^0
têm o respaldo tarifário.
uma 'bíblia' para uma usina.
i i1
De certa forma isso J
Como se ve, apesar de não existir uma uniformidade absoljj nc cnM7A^Ai'°^^' predomina, os técnicosIncêndio que se manifestaram, Inclusive de LUl*DE SOUZA ALVES. D.D. Chefe entre do Departamento do IRB, o entendimento qi'® a cobertura de danos elétricos se ainda não é, deve ser dada a 19 Risco Absoluto.
incèndin -
ÍÍtl ^^^líTiente y» ®^etivpm
3.1 O Manual, entretanto, não esclarece como determinar?
valor em risco nos casos em que tenha sido estabele^^
da verba própria para a cobertura acessória.
3.11 Por oportuno, lembramos que a CTSI-LC do
Sindica^"
das Empresas de Seguros Privados e de CapitalizaÇ3° no RJ ja firmou o entendimento de que:
"é admissTvel destacar-se do valor de quaisquer ap®';
lhes elétricos (elevadores, geladeiras, televisore ar condicionado^ etc.) o valor dos componentes^suje
tos a danos elétricos" (fios, enrolamentos. valvuj.;
Entendemos, inclusive, que para estes equipamentos, onde
praticamente, nulo, a sistemática atual de Seguro-Incendio
o
deve
ener inclusive para possibilitar que as empresas do setor " '
Sn^^^^ersif
ciência do seguro".
sua
9eradorflc^^^subestações cobertura e/ou de suas instalações operacionais., ou seja, usinas ou^^uni~ transformadores.
'O
"antes de fixar o valor da indenização, será
aplicar a cláusula de rateia, se constatada insuf'''
j Desejamos lembrar, entretanto, que estas empresas, em
Esta circunstancia facilita, a nosso ver, a adoção da solução item 6 acima, que nao seria aplicável aos seguros realizados por aque-
l|
necessarj^
solução possa ser considerada inconveniente, sob o ponfç
de um__tratamento tarifário consubstanciado em uma a* yOzam cobertura hasiVa (0 .125%) im a W especial, 1 o í/-m 9 1 a 1 L, .. .. j. tacobertura básica ea Ium adicional , <>variável, para a^ cobertura cie danos elétricos.
Não obstante, a publicação nÇ 99 do IRB "Manual De Liqiii'
daçao De Simsíros", no subitem 6.2.3 - Danos Elétricos, recomenda que:
:'í
maioria n
Admitimos gue, em relação as empresas de geraçao e distribui-
seguros de forma adequada.
são encretanco, acentuada cie qug ^Dro e em ""^rvanao-se, alg_uns casos, para o não seguro. Tende generalizada tendência
c
%Q
políticas de entretanto, seguro das acentuada empresas doe setor energético
que o ç ® em algjjns casos, para o nao seguro. Tendência esta motivada pe-
®t:uais p Duro Incêndio, para as instalações operacionais, efetivado sob as
^"^se^empr! ântfeconõmico tarifações especiais concedidas, é totalmente inadequa.
S\i . dç J-^closa _ —_ . ®c^nicnc COS
Reservamo-nos, no entanto, a examinar esta questão em
' I
outra
.ii. a valiosa contribuicor inf ®a qual multo agradecemos, desde jã, nteressados, inclusive de empresas de energia elétrica.
12.1 Enquanto, porém, persistir a sistemática atual, dever-se -ã admitir que a cobertura de danos elétricos seja conce dida a 19 Risco Absoluto, por verba especifica, para
da seguro direto. ■,n{
Manual Seguro e Proteção Contra Incêndio" fls.
.
;;i )i L»
;
1 CA I uauc , CAiyC — vista— que, dada -/W.W sua importância e complexidade, exige minucio r
etc. j para segura-los por verba ã parte, no que respeito a citada cobertura de dano elétrico". ( 4.
ií.Si, '
Verifica-se, assim, que a matéria p bastante controv®'"^'
ílúem ' eemm suas apólices, a cobertura acessória depor dano cluem, parteelétrico! dos segurados, quando '
* Paulo B. Jacques é Diretor Técnico da RISCONSULT - Técnica de Riscos e de Seguros Ltda. e da SAVAL-Corretagem de Segu ros ^Ltda.
Atuãrio e Advogado. Consultor de Empresas.
i l'
■t '
:
consiste n« si.pl"
'Vi'"'!'!. auer dúvidac
ca 1 "IJI, entre incenaio e, para evitar ; , inrin^y. incluir-se-ia, na ri' Clausula os prejuízos indenizaveis-
perdas ou danos causados a fios, enrolamentos»^J^ '
das, valvulas, chaves, circuitos e aparelhos
COS, pelo calor gerado acidentalmente por eletri^
og.l'
BI. 774*Pãg. 02*0^:3^
BI.774*Pig.03*06.08.84
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Í3^ I 1 1! I -
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Estudos e Opiniões
I
i:
'I !'■ li
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COMPENSA GENERALIZAR A INDEXAÇÃO NAS TARIFAS DE SEGUROS? *
ily
Caleb do Espirito Santo
P'
A generalização da indexação em quase todos os campos da
{ f
economia
gerando no setor do seguro um procedimento que me parece altamente perigoso, ou
^^Ja, o de procurar relacionar também o prêmio dos seguros ao valor da ORTN, de con .;! M.''
'if,
onnidade com os diversos sistemas ji indexados, inclusive o vigente no Sistema Finan '•eiro Habitacional (UPC).'
Ig A atualização do Seguro DPVAT que,^originalmente (Lei nç 6.194, de vinculada ao valor do maior salãrio mTnimo vigente no paTs, jã sofreu t^^^icaçao posterior (Resolução do CNSP nQ 02/81), passando as correções a serem efe ^íias, semestralmente, com base na variaçao do valor nominal da ORTN.
!(■
I- Md 1
'
Recentemente, a SUSEP aprovou completa reformulação das disposições regem o Seguro Facultativo de Responsabilidade Civil de Proprietários de VeTculos
j^Ofnotores de Vias Terrestres (Circular SUSEP n9 027, de_14 de junho de 1984) que ob p^^iva, entre outras modificações, a transformação dos prêmios básicos - até então ex
. .'Ml i-
Ssos em cruzeiros - em fatores do valor da ORTN.
\
Esse procedimento, ã primeira vista,_pode parecer vantajoso para o
\l°°^^®9^^3dor, face ã maior velocidade na angariaçao" de uma receita .
!
,1
' > l!i
Todavia, se procurarmos analisar com maior profundidade as consede tais medidas, concluiremos, sem duvida, que o interesse i mediatis
V atualizaçao dos ganhos pode rá levar o Mercado de '' " ~ indese"^ Seguros a uma situação ""Adoção paulatina do número de interessados em contratar seguro, com a Seqüente manutenção/em cartei de número cada vez maior de riscos agravados. carteira, Nrtc Ti.
Vi,
!.
permanente
c
A
-i„ Seguros c Drtc-nr>nca hi" 1 1 riarlp Civil, entre pnt.rp P I Pc; o n casos de de Responsabilidade eles
(jg
negativos das Tarifas, a nosso ver,- tornam-se — 3V.V. ÍV/J dessa indexação 11 --
ma i s
® consen/JfinrTAc maic nofacfac nara O Mercado de Seguros.
k Sç ® E^i^seqüincias mais nefastas para o Mercado_^de Seguros. Isto Isto oor porque, co Me aUn' ° Publico brasileiro de modo geral , por uma serie de fatores, inclusive nn^ 1? ^ de demora das demandas judiciais, prefere muitas vezes^^arcar com (A . ,. 7 ® tenham sido causados por terceiros a ter que assumir o ônus de uma sobremaneira, da cobertura ^ s Idade Civil por notório ser estadificulta, considerada ainda como aum procura risco cuja realizaçaodeÍ ^^mais remota.
II
lAs-.. ,
Tem-se então, como premissa para o desenvolvimento desse seguro, a
V& questãosnipliaçao da massa segurada, seja atravéscomdeque campanhas da existência do risco e da freqüência o mesmo esclarecedoras ocorre, seja ^ s da tixação de tarifas atrativas que tenham como objetivo persuadir o maior nu
ç^^Mossive! de clientes em potencial para o baixo custo de sua tranqüilidade com rê" a tais riscos
~ BI.774*Pãg.01*06.08.84
ÍV.l
d'
I'
rundafão Escola Naeioneil de Seguros-FUNEHSEG O seguro nao constitui produto cujo custo deve acompanhar necess3''|í
CIRCULAR SEGER/Gab.- 029/84
.-;io
e
janeirc,
Ç
de
aaostc de
1984
i-fi f^Q t^QjQ mente os índices inflacionarios. __mu uuju ua taxa comercial, comerciai , esta esca inserida inseriaa como cumu ^ciis preponderante p. v-pw.iuu. u.ioc a a taxa oaxa pura pur a ou uu também idiiiuem cnamaoa chamada ae de taxa taxa ae de risco, risco. Sabemos baoemos que que essa essa
deve corre^rondAr simplesmente__ao çimn1ocmonfo deve corresponder custo efetivo dos prejuízos indenizaveis. Ora, Ku. por questões de uc melhoria.de mci iiuf (d. utí trafego, trarego, reauçao redução drastica drástica na na circulação circulação de de veículos, veículos, disciplina no disciplina no transito, transito. etr_ etc., ocorrer_^reduçao nrnrrAr roHnrãn no numero de acidentes com veículos j
consequentemente, diminuição da freqüência ou dos valores das indenizações a pagarj evidente que, tecnicamente, tais fatores poderiam proporcionar ate mesmo redução na
^rezados Senhores:
xa pura ou na taxa de risco.
Como já é de seu conhecimento, esta Fundação ini
Então, quando, simplesmente, se automatiza uma indexação paraoPíj
mio comercial do seguro, passamos a desconhecer, a partir dai, toda e qualquer miife que venha a ocorrer com relação a realização do risco coberto. O crescimento doP''j, puro crescera também em função exclusivamente dos índices inflacionarios, mantendo-^ elaboração, ainda que aquela não tenha <i<"j
rsii^/arln hIc
raWA
cauâ ao seguro.
este ano a realização de amplos debates sobre aspectos técni tos e
operacionais dos diferentes ramos de sequros. Versando sobre temas de maior interesse e atuali
ditos debates ao apresentar um cunho didático se constituem
com elementos atuais_do risco segurado. Tenho, para mim, gue a Ü
procedimento constituirá a negação pura e simples de toda a tecnic^
mn
proltjngamento das tarefas que esta Fundação vem desenvolven
^0
ido, o custo de determinados seguros chegariam 'aiA; 2 Proprietários de . fRCFvr'"auPm„T/° H° segurados:Responsabilidade Re^Ruiibauí i luaae Civil uivi dos Proprietários de (KthVJ, quemuitosdos ainda por1 dos uma auestio de raciocTnio 109 ainH;í existentes, Avicfc,nf/^r . iní
caxnpo do ensino de seauros.
Por outro lado
CO, abandonariam o seguro, preferindo ocorrer o riscrprcon^fprBpria
1da se ouve do publico segurado leigo a afirmação, com relação ^ ÁiV
de que seria bem mais econômico. an n rn/a<r iHâ /-nnfva+iar SSSPS
Assim é que iá no mês de abril o.d., a
FUNENSEG
izou seu primeiro debate sobre SEGURO INCÊNDIO, cujos tópicos Ripais foram objeto de transcrição integral no Cadernos de Se
Hi ' P^licação técnica da Fundação já amplamente difundida
no
^ de- sequros.
reduzir õü mèsmn'amVw íná"'""
Em vista da repercussão alcançada, tenciona
latistas, antitecnicas que, mais adiante, p»
ínfluincia inTiuencia d^Li^mi influencia ao do modismo modismo da da h indexação indexacao h ° 3-"^°oup que tantos t-antnc: males maiac-procurado vem acarreíL^dr^nossa obter ... .impulsivamente, ? Dmnrtd''
^SSantes \ -K. ^ ^
^Udi 4- -
Satóo c VViítoA. dí OpeAxlcõ^^ da Sa^íe-ComgA;
d FEW^Eg"
<^PCG-Co»u.í,.5ao dí Planíjamínto í CooàdíMf
rl^lT^
realizar um novo debate, este sobre SEGURO DE
LUCROS
® tsr lugar no dia 16 de acosto próximo, ás 17
horas
orlo do IRE - Instituto de Ressecuros do Brasil, na Aveni
Ma
p
esta
fechai Câmara, 171/8? andar.
lSuplínt&] do CanàMo Tí^i
De modo a possibilitar a participação do mercado âeb
ates
ido
seráo produzidos, decidiu esta Fundação em que re
®^ento possa contar com a presença, no Auditório, de
pes~
tê,
^
mercado de seguros, diretamente envolvido com
os
pauta.
Dessa forma, convidamos essa Empresa a que
indi
participantes ao citado evento, cuja presença enriquece^^rnodo os nossos trabalhes.
Ater..^osamante , V
BI.774*Pág.02*06j
6 Souza Freitafc
tário Geral
BI.774*Pãg.01*06,08.84 4.'. ■ . • L ii ii
I iiiMMÉlÉfcliÉiÉJiiiiii^iiÉ
H
Comissões Técnicos CRILC-TP4
ATA N9 14/84
Resoluções de 12.0 7.84 01) Drohaoser Comércio e Industria S/A. - Av. Buriti n9 1050 - Dis
trito Industrial - ílanaus - Estado do Amazonas - Renovação
e
Extensão de Desconto oor Hidrantes e Extintores
Por unanimidade, aprovar a renovação e extensão dos descontos i (cinco) abaixo, por hidrantes e extintores, pelo prazo de 5 conces anos, a partir de de 08.08.84, data de vencimento da
são em vigor: hidrantes" Renovação
1,4,6,7,8, e 8-A
Subitem Proteção 5-. 3. 3."b" B c/B
2,0,9, e 10
5.3.3."b"
Planta
n9
Desconto
15%
B c/A
15%
Proteção
Desconto
EXTENSÃO Planta
Subitem
n9
8-B,ll,12,13 e 14
5.3.3."b '
B c/B
15%
EXTINTORES - RENOVAÇÃO Desconto
Planta n9
1.2,3,4,6,7,
i-A, 9 e 10
5%
EXTENSÃO Desco.nto
Planta n9
8-B,ll,12,13, e 14
5%
(790537)
02) RACIMEC Racionalização e Mecânica Ltda..- Estrada dos
Bandei
rantes n9 10.710 - Jacarepaguâ - Rio de Janeiro - RJ -
Conces
são de Descontos oor Hidrantes Aprovar, por unanimidade, a concessão dos descontos abaixo,por hidrantes, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 05.06.84,
data da solicitação da líder do seguro: Planta n9 Subitem 1,2,4,4-A,10,13,14,19,19-A e
Proteção
Desconto
5.3.3."a"
A c/B
15%
5.3.3."a"
Ac/A
20%
19-B
3,37A,3-B,8,9,11,11-A,12,17, 20, 2O-A,2O-B
(840288)
^3) Gráfica Editora Rainha Lescal Ltda. - Estrada Velha da
Pavuna
n9 2576 - Rio de Janeiro - RJ - Renovação de Desconto por
Ex
tintores Por unanimidade, aprovar a renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicável aos locais marcados na planta-incêndio com os n9s 1, 1-A (19 ao 39 pavimentos), 2, 3, 4,5, 6 (19 pavimento e mezanino), 7 e 8, pelo prazo de 5 (cin co) anos, a partir de 29.08.84, data do vencimento da conces
são em vigor. (740910)
BI.774*Pag.01*06.08.84
lO) Empresa Jornalística Brasileira S/A. - "O Globo" - Rua Irineu Ma rinho n9 35 - Rio de Janeiro - RJ - Renovação de Desconto por Ex ■r ■
04)
'
Rocca Têxtil Ltda. - Rua Doutor Paulo Herve n? 916 - Petrópolis Rio de Janeiro - RJ - Concessão de Desconto por Extintores Aprovar, por unanimidade, a concessão do desconto de 5% (cinco por cento) ,
por extintores,
incêndio com os n9s 1
para os
lôcais marcados na
(19 e 29 pavimentos) ,
2
planta'
(19 e 29
paviiren
tos) , 3,4,5,6, e 7 (19 e 29 pavimentos) , pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 01.06 . 84 , data da solicitação da Seauradora.
Cia.
( 840 319) \\ '<
05)
Vicente Severino da Cunha - Rua Mariano Sendra dos Santos, s/n?
Quadra 10 - Estação Rodoviária de Transportes Urbanos -Duque de Caxias - Rio de Janeiro - RJ - Consulta sobre aplicação de Ru brica da TSIB. ^ Contrariando o relator,
i I'
foi decidido enquadrar o risco em
ques
tão na Rubrica 019.22 da TSIB.
(840312)
Fábrica de Rendas ARP S/A. Av. Conselheiro Julius ARP n9 80 -No va Friburgo - Rio de Janeiro - RJ - Revisão de Desconto por Hi
06
drantes
^
_
Põr unanimidade, aprovar a concessão do desconto adicional do 5% (cinco por cento) , por hidrantes, para o prédio n9 12 (19 p3 vimento) , conforme subitem 5.3.3.1 da Circular n9 19/78, d3 SUSEP, pelo período de 25.06.84 até 26 .11. 85 , data do vencimerj to dos descontos em vigor. (S.O45 3/70) 07)
TV Globo Ltda.
-
Rua
Sinimbu
n9
846
-
Rio
de
Janeiro
-
RJ
-
RO
novacão de Desconto por Extintores n > 'H
^
Aprovar, por unanimidade, a renovação do desconto de 5% (cincO por cento) , por extintores, para o local marcado na plan.ta-ii} cêndio cora o n9 1 (19 e 29 pavimentos) , pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 30.07 . 84 , data de vencimento da concessão
i .1 •
< •>>
vigor. ( 790519) 08)
Companhia Nacional de Alcalis - Estrada de Rodagem Cabo Frio
tintores Por unanimidade, aprovar a renovação do desconto de 5%(cinco por cento) , por extintores, aplicável aos 19/89 pavimentos, pelo pra zo de 5 (cinco) anos, a partir de 13.12.84, data de vencimento da concessão em vigor.
'
(790819) Brasileira de Filmes Sakura - Rodovia Presidente Dutra, Km
298 - Resende - Rio de Janeiro - RJ - Renovação de Tarifação dividual
In
Por unanimidade,
a
recomendar aos orgaos superiores
(IRB/SUSEP)
renovação da Tarifação Individual, representada pelo percentual de 25%
(vinte e cinco por cento)
desconto
sobre as taxas
nor
mais da Tarifa, para o prédio assinalado na planta-incendio com o n9 1-B, pelo prazo de 3 (três) anos, a partir de 16.06.84, da ta de vencimento da concessão anterior, (750421)
^2) Indústrias Químicas Resende S/A. - Av. Basiléia n9 500 - Resende Rio de Janeiro - Renovação e Extensão de Tarifação Individual Por unanimidade,
recomendar a renovação da Tarifaçao Individual,
representada pelo desconto percentual de 25% cento)
sobre as taxas normais da Tarifa,
(vinte e cinco
para os
por
locais marcados
na planta-incêndio com os n9s 4, 10/10-A, 11/11-A/B, 28-A, 35, 73/73-A, 74/74-A/D, 82 e 83 e extensão do mesmo benefício ao de
n9 100, pelo prazo de 3 (três) anos, a partir do vencimento concessão em vigor.
da
(771408,)
^3) TV Globo Ltda. - Rua Lopes Quintas n9 303 - Jardim Botânico•-Rio de Janeiro - RJ - Renovação de Desconto por Extintores
Aprovar, por unanimidade, a renovação do desconto de 5% (cinco por cento) , por extintores, aplicável ao subsolo e 19 ao 129 pa vimentos do orédio epigrafado, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 30.07.84, data do vencimento da concessão em vigor. ■
■
'
(790520)
de Tarifação Individual (taxa única)
Composição da Comissão Regional de Incêndio, Lucros Cessantes Tumultos
Por unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de que s6 ja solicitado da requerente o atendimento das recomen daçoes
Tomar conhecimento da carta n9 ,DTS-414/84, de 02.07.84 , da Argos Companhia de Seguros, comunicando que o Sr. Jorge Luiz Nunes Le
tantes dos Relatórios de Inspeção do Instituto de Res seguros
ai estará de férias no período de 16.07.84 a 15.08.84.
Arraial do Cabo, Km 12 - Cabo Frio - Rio de Janeiro - Renovação
Brasil,
conforme ofício n9 DETEC/SESEB n9 783/83,
de
11.01.84,
da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) , que aprovou ^ taxa única de 0,18% (dezoito centésimos por cento) e soJicitâJ' esclarecimentos quanto a taxa de 0,165% aplicada nas apólices,
1. !
e
(830655)
diferente daquela aprovada e em vigor.
1,1 >1
(780238)
09)
REALCAFÊ Solúvel do Brasil S/A. - Rodovia BR-101, KM 7 -
Vian^
Espírito Santo - Renovação de Desconto por Extintores Aprovar, por unanimidade, a renovacao do desconto de 5%
por cento) , por extintores, aplicável aos locais
y
(cincí?
. lli
assinalado^
i;i;:
na planta-incêndio com os n9s 1 (19 e 29 pavimentos) , 2, 3(19^ 29 pavimentos) , 4(19 ao 99 pavimentos) , 5
(19 e 29 pavimentos)'
6(19 ao 39 pavimentos) , 7(19 e 29 pavimentos) , 8 (19 ao 3? pavj; mentos) ,11/15, 15-A, 22/28 e 30/33, pelo prazo de 5 (cinco) nos,
741182)
BI.774*Pãg.02*06.08.
r Iii m líiii- lÉíÉaBiM lÉiittilifctiitiíiitf
1
BI.774*Pãg.03*06.08.84
vigor.
„ is
^
a partir de 12.12.84, data do vencim.ento da concessão
tro abaixo dos sprinklers.
O desconto é reduzido em razão
irregularidades observadas nc eq^uicamento, ou sejam,
das
enquadra
mento inadequado do risco, subdimensionamento da tubulação.etc.
o,, 1 r''íi!'
o E I C A
DE JAI-IEIHC - PuT - DESCONTO PCR SISTBKA DE DETECÇÃO E ALARIS-Por unanimidade, aprovar o voto do relator pela negativa do descon
Resoluções de. 25*07*84 ,' !'l
(Ata n2 13/84):
01); OüiaSSÃO ESPBCIAL RE INSTALAÇÃO RS CHlTmROS AUT0!1<TI00S(CEICaI OOMPOSXÇAO - Tomar conhecimento do seguinte:
i' ^tf.
a)
carta PRESI'
acima mencionado, em razao de o sistema nao proteger mente o riscoo
adequada (840182)
MÜITISHOPFING EDTREEinJIWTOS II403ILIÁai0S E/OU BOZAIJO SI:<:0NSEN
Seguros comunica q.ue o SngS Ronaldo Lobo G-onçalves estará em fe
QUADRA ''A"-"I"'. 6580 - BRASÍLIA - DF - COIÍCESSÃO DE DESCONTO POR SFRINKLERS - Por unanimidade, aprovar o voto do relator fa
rias durante o período de 23 até 29.07.84-; e b) carta LETEC 11DIVTEC L 258/84, de 19»07,84, pela c^ual a Nacional Companhia de Seguros comunica q.ue o Bng2 Antonio Fernando de Araújo Navaí
período
até 13«08.84.
de
23o07,84
(83058I) RÜÀ
FQNa?E DO BOI, 216 - SALVADOR - BA - HTT/ISÃO DO DESCONTO POg SPRII^iKXERS - Por unanimidade, aprovar o voto do relator favora^
vel a elevaçao do desconto de 35?^ (trinta e cinoo por cento)pa' ra 55^ (cinq.uenta e cinco por cento) para a totalidade do ris^
CO acima mencionado, pela instalação de um eq_uipajnento de sprij klers com abastecimento duplo de água, existindo, porém, área^
nao protegidas, a partir^de 03.07.84, data da carta da Segurad^ ra informando as alterações introduzidas no sistema, at® 09.04.85, data do vencimento da concessão básica,
i
Segurado'
"CEIITROS CORIERGIAIS - PARK SHOPPING DE BRASÍLIA - SAI
02) SISAL BAHIA HOTÉIS 5 TURI5h!C- S/A - HOTEL LIERILIEN BAHIA -
í'^!Í
to pela instad-açao de sistema de detecção e alarme ao
002/3146/84, de 16.07.84, pela qual a Bamerindus Companliia de
ro Pereira estará em férias durante o [v '
(830715) COMEOMÍNIC SHOPPING GEKTSR DA BARHA - AV. 3AS .UláRIGAS,4666-HIO
03) EQUIF^ISNTOS CLAHK ITLA - RUA
(760942)
2061 - YALÜ^OS - SP * RS:
NOVAQAO B EXTENSÃO DO DZ3GQNT0 POR SPRimaSRS - Por unanimidade'
SUDOESTE
vorável a concessão do desconto de 60^ (sessenta por cento),pe la instalaçao de um equipamento de sprinklers com duplo abaatecimento de agua, para o local marcado na planta incêndio com o n2 1, com excessao das subestações e salas de equipamentos não
protegidas, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir de 12.04.84, data do pedido da Seguradora.,
(84O196)
»?) NATIONAL C011P0^TENTES ELSTRÔraCOS DO BRASIL LTBA - AV,
CASSIANO
RICARDO, 1983 - SÃC JOSÉ DOS CAI/lPOS - SP - CORTINA E'ÁGUA
COMO
ISCLAIiIENTO DE RISCO - CONSUI-TA - Por unanimidade, aprovar o vo to do relator no sentido de expedir carta à Seguradora, recomen
dando-lhe consultar o Órgão Técnico do Sindicato de são PauloT para que o mesmo estabeleça se o local 6 é um risco isolado,fa to este que deverá ser futuramente informado à esta Comissão,
Deverá ser esclarecido ao Sindicato de São Paulo que a
CEIGA
entende que, com a instalação do sprinkler corta-fogo no exaus tor, está atendido o dispositivo de que trata o subitem 2.1 do Artigo 52 da TSIB. (8403O4)
aprovar o voto do relator favorável a renovação e extensão d^ desconto de 60^ (sessenta por cento) pela existência de sprinK-' lera com duplo abastecimento de água, aos locais marcados 11^
planta incêndio com os n^s 1, l-A, 27, 27-A, 41 (inclusive partimento A), 41-A, 44 (subsolo), 8l e "3" e de 40^ (quareni^ por cento), pela insuficiência de abastecimento, aos locais 34, 44 e 52 na mesma planta, pelo prazo de 5 (cinco) anos, ^ partir de 05.02o84, data de vencimento da concessão anteriof'
(78094Í' 04) SIimiffiHCADOS 20TTIS LTJA (y.OBYOEyTER) - RUA AÜHEI.IAWO DE GUEIRRLO PIInTO, 789 - PCRTO ALEGRE - RS - CONCESSÃO DE LESGONT^ FOR SFRINXLSR3 - Contrariando o voto do relator, aprovar a co»'
cessão do descçnto de 20fa (vinte por cento) para o risco em epí grafe, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 13.12^83, dat^
do pedido da Seguradora, devendo de imediato, ser reinstalados Os sprlnklers na padaria e obseinrada a distancia mínima de 1
BK774*Pig.04*06.Ojj?
líi'1 i.- iLUíeLiÚiÉIiâ ''7;': fi
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FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
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DIRETORIA E CONSELHO
^BES EFETIVOS
DIRETORES SUPLENTES
h
L.J'
f^idente
ji'^rArthur Renault
Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli
!"^6iro Vice-Presidente
Nilo Pedreira Filho
^deCampos Salles
Octóvio Cezar do Nascimento
fendo Vice-Presiden te
Pedro Pereira de Freitas
wOswaldo Continentino de Araújo
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho
'^i ^koSecretário
Rodolfo da Rocha Miranda
I
picar Pizzatío ^doSecretário
!
'^mordes de Lemos Braga insiro Tesoureiro
Maria Souza Teixeira Costa doTesoureiro I 1
''^feSussan Dias /<
:í ' ji'; ' ii>1 ■1 > ' ■ ,'a CONSELHO nSCAL (EFETIVOS)
^oGodoy
Adolpho Bertoche Filho
Alfredo Dias da Cruz
CONSELHO FISCAL (SUPLENTE) Luiz Martiniano de Gusmão !•; ! i
EXPEDIENTE
V . l .''t !! '
BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
ri Membro Fundador da 'vi' 'iní[í ;í-.-v
i&àosemanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de
fj. I
'%cao
^^^fiesponsáve}
^hur Renault
Editor
Redator
Luiz Mendonça (Reg. MT n/12.590)
Mário Victor (Reg. MTn.° 11.104)
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REDAÇÃO
;\"j^dorDantas,74-12.'=andar TeL:240-2299. Telex; 2134505 FNES BR registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n." 2.771/75
impresso na FENASEG. Tiragem: 2.500 exemplares
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íjtk.j^ltí3ÊÊaàiítiaàÀÊátàÊáÊÉlÊÊtÊlà
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Mil I.
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FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVAIX)SE DE CAPITALIZAÇAO
ífio m
RIO DE JANEIRO, 13 DE AGOSTO DE 1984
NO
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775
Naultima segunda-feira (dia 6), o_Sr. Ernesto Albrecht, Presidente do IRB
■j foi homenageado pela AIDA-Associaçao Internacional do Direito do Seguroepela
m
ici atino-Americano seguradora, em almoço realizado no Ernesto Hotel Gloria, durante o IV Congresdo Direito do Seguro. O Sr. Albrecht, no discurso que
i
A
FENASEG
^gt^adecimento, estendeu a homenagem aos Diretores do IRB e ao Superin-
l\
A fh homenageantes, falou o Presidente da FENASEG, Sr. destacou na atuação do homenageado a serenidade e firmeza cisao, atributos essenciais sobretudo em etapas de crise, (ver seção DIVERSOS) assinar novo contrato com a Fundação Getúlio Vargas
para
2 Dara
continue a realizar a coleta mensal de dados e o cálculo de índices
i^Decas
coletas__destinam-se a registrar as variações mensais dos preços, tan
í^base
tarifas de seguros de autom5veis.
Os Tndices calculados
^voltirÀn desta maneira, indicadores t o aos custos mao-de-obra, de reparação constituindo, de veículos avariados.
Paris^"''^^ 3 certamp H
idôneo?
SCOR-Sociite Commerciale de RÕassurance", será realizado
. ! ii
íLlllL' .|i L
em
^ de^outubro, o seminário "Petróleo e Seguro". O que gerentes-tecnicos de empresas resseguradoras e a "under"^SEG distr^K"^-"^ de riscos material de petroleo. da Circular nP 56/84, =>í-»^iDuiu aoaceitaçao Mercado Segurador sobre Através o evento.
4 rechaf^r-*^ Escola Nacional de Seguros promoverá no auditório do IRB - Av. Mabre o
it/^UNENSEC ^ ^2 v®> que SP
^
andar
, no próximo dia 16, as 17 horas, um debate so
Lucros Cessantes. Pela importância de que se reveste o assuF apelo aos técnicos do Mercado Segurador para que assistam ao técnir'-os e operacionais programa dos que diversos vem sendoramos desenvolvido pela (ver entidade os de seguros, seção sobre FUNENSEG)
IPOliMÍv
lniquem^-^°l^ fsta Drn
Comissários de Avarias que, ao mudarem de endereço, co
profissiona'" *^^"^
'1,5
I !■•■ >, ■
.ik *'95 dpçf "chairm^nN iW^tecáü Ha
a entidade, citando, inclusive, o número de inscrição?
^ evitar a devolução de correspondências
encaminhadas
apóliroc
FDIC, William Isaac.
A entidade norte-americana,
responsável
Sua re-
de seguros pagos pelos bancos e nas taxas que recebe para
' ■ ^^imentnc 5 So^^f^f^^menta^s.
LAora a situ^
Em 1983 — informa o "New York Times" — a
Prêmios devidos, contra US$ 521 nrilhóes,
FOIf
em
'"um de<;f 1 com o auxilio ao Continental estalque em mudou suas reservas no montante de US$ 16 Illinois, bilhões. estando a enti
•
"li ll
Corporation - FDIC, dos EUA, poderi elevar os pri
P^gos pelos bancos em 1985, a fim de recompor as suas reser ~ o auxilio concedido ao Continental Illinois. E o que re
•íl>'*'^nsistp HA ^^P^^iTântes, nao recebe verbas aprovadas pelo Congresso. ' ij
büC:;
cn
^1|F
uid? , . '■■1:1: 'í
i4
L ■ I
.1
FENASEG
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITAUZAÇÂO
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
;Í Editorial c
No comércio exterior, as exportações de bens e serviços
Íf. :
130 raro tem o complemento das chamadas "exportações invisíveis", dentre elas ini.
tiuíndo-se os seguros que oferecem garantias ao objeto das vendas externas. Atualmente, o Governo brasileiro vem colocando
^"■joridadÉle o aumento das exportações
em alta
nacionais como um imperativo da polTtica que
ao equilíbrio do balanço de pagamentos do PaTs. Em decorrência dessa polTtiVj Py ■ A 1
,
^ 6 intensa e extensa açao estatal no sentido de estimular investimentos
ÍNDICE DAS SEÇÕES
% 4
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
tos
.
I^âs vendas externas do PaTs, tanto como nos investimenno exterior, nem sempre existe, todàviá, o necessário e recomendã-
FENASEG
CNSP
SUSEP
SINDICATOS
IRE
NOTICIÁRIO DAS SEGURADOF'^'
í
íí
ç
CA
Como este último ê, sem dúvi
a
Vp
sentido de que promovam nao s5 estTmulos, mas também perma suasÕria, no sentido de que interesses brasileiros de comércio ex-
de
sempre segurados no mercado interno. Tais sao, por exemplo, os segu"' 'to a exportação, de transportes internacionais de mercadorias, e, nos prestação de serviços fora do PaTs, seguros de riscos Ma
®
O mercado brasileiro tem maturidade, estrutura tecnico-
'3c i onai
^
de
O^fântias de obrigações contratuais.
OUTROS
' ^^Pâcidade econõmico-financeira e, sobretudo, condições
tarifárias
PaTs, os seguros que se destinem a proteger interesses nacionais ^ negócios com o exterior.
DIVERSOS
ESTUDOS EOPINIOES MERCADO CAMBIAL
I 1WIII
P^^niento do seguro feito no mercado nacional .
IMPRENSA
FUNENSEG FIDES
j
; ^"iport^'^te fonte de captaçao de divisas, torna-se obviamente indispensável
HJEÇUTgOjLEGISLmVOEn^^
lORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)
e
brasileiros no exterior. Nessas operações, invariavelmente, inter°^ânco Central e o Banco do Brasil , este último através da CACEX
I
EDITORIAL
I
MERCADO DE AUTOMÓVEIS.?' ATAS DE COMISSÕES TÉClH' 'Cí
_
Na verdade, nada justifica que, havendo possibi 1 idade de
Pnesario brasileiro prefira comprar seguros no exterior, quando o ' riri- ^^ neai ^
.
..
-
.
^
seu
^
! '.? Vini
^ maior , com o da própria economia domestica, e comprá-los aqui mes nossas fronteiras.
BI,775*Pãg.01*l3.08.84 iWifiki a«Éi-i i
JUiâÊÈÊiÊÉÊÍ^
\
Assessoria Econômico » Resenho Semanal i:
i;
SEHANA DE 30.07 ATE 5.08.84 PANORAMA
ECONÔMICO
Na ãrea econômica os doi s__ciestaques da semana
foram
Os primeiros movimentos para a segunda etapa da renegociação da dTvida externa e
a
l^eunião do Conselho Monetário Nacional onde as medidas mais importantes foram aquelas filacionadas com o credito agrícola. Com relação a dTvida externa i bastante improvável os banqueiros internacionais estabeleçam com a atual administração, em fim de man il
algum esquema de refinanciamento mais prolongado do que o atualmente em vigor,
^ftamente eles deverão esperar ansiosos pela posse da nova administração. •
No entanto, o programa de ajustamento da
k
economia
l^asileira colheu bons resultados na area externa, traduzidos em saldos comerciais ex
TOsivos, que permitirão, até o final do ano, um acúmulo de reservas internacionais
cerca de US$ 4 bilhões. Este fato aumenta de forma considerável a margem de manopara negociação
tornamo-nos menos vulneráveis a possíveis cortes nas linhas de
edito para financiamento de nossas importações. I
Tendo em vista preservar esta margem de manobra para
JUtura administração parece prematuro para não dizer inconveniente qualquer projeto
^^relançamento da economia utilizando as reservas para ampliar as importações. Qua2 reativação da economia para ser duradoura deve basear-se primeiro em substanci ai s
das no crescimento dos preços.
Apesar do desempenho excelente de nossas exportações As razoes jj^damentais para o fortalecimento da moeda norteT.ame.ricana continuam sendo o descom-
f>esistTvel tendência de valorização do dólar poderã criar problemas.
ç so entre uma polTtica monetária restritiva e uma política fiscal expansiva. _Mudan
C política econômica do governo Reagan as vésperas da eleicao presidencial e bas''te improvável .
Segundo alguns economistas a possibilidade de uma re mundial cresceu bastante nos últimos meses. Isto ocorreria caso "PansSoelevando da economia 84 levasse o ^^0 a restringir a poi'ti1 a monetária ainda norte-americana mais as taxas deemjuros e conseqüentemente apreciando k
-
V '4.
Os Gltimos seis meses parecem indicar um
..movimento
as taxas de juros aumentando e o dólar fortalecendo-se, embora
o
conta corrente norte-americano continue elevado.
.
i.jj;
/\ recessão norte-americana combinada com a valoriza-
t o dólar atingiria a Europa e Japão de duas maneiras: os EUA importariam menos di_ ndo a demanda daqueles paTses e apreciação do dólar provocaria pressões inflacio
X s na Europa e JapSo levando a políticas monetárias restritivas, aumentando os K e prando recessão. Para os paTses em desenvolvimento pte cpario representa-
\ '"P3"3sia de taxas ajustamento poistornaria haveria insuportável queda áa demanda de seus exportados dos e o programas aumento das de juros a parcela de pro ju enviada ao exterior.
, :
''ht
o segundo fato importante da semana foi a reunião do
relacionadas com o custeio da próxima safra agricola que comeca a ser BI.775*Pãg.01*13.08.84
'1
Q PREÇOS,
O CMN acertou o novo reajuste dos Valores Basic de Custeio, que serve de base para a concessão do crédito agrTcola, em 263% e çou os limites de adiantamento dos novos VBC, resting1ndo-os. a somente duas
xas: pequenos com 80% e grandes com 60%. Os recursos que faltarem para o finanC^ mento da safra serão contratados no mercado a taxas de juros livres. Parece, P°^ tanto, que o governo pretende adotar uma política bastante austera em relaçao concessão de créditos subsidiados ã agricultura.
R
u TAXAS
DE
JUROS
O
E
CAMBIO
JANEIRO
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
JUNHO
3399,17
4059,65 9,65 70,12 185,87
4481 ,46 10,39 66,18 192,93
4857,31 8,61 68,39 201,20
5295,15 8,79 72,87 202,30
JULHO
IMPC
(não ajustado) J/ar.12 meses
70,87 176,49
3702,38 8,92 69,93 182,43
ORTN hr.mensal Var.no ano Var,12 meses
7545,98 7,60 7,60 159,23
8285,49 9,80 18,14 168,52
9304,60 10235,07 11145,99 12137,98 13254,6/ 12,30 10,0 8,9 8,9 9,2 32,68 45,9 58,9 73,0 88,9 182,62 185,20 184,95 187,3 190,5
7921 ,1
9777,0
9,78
Var.fiiensal Var.semestral
-
-
-
-
IGP-DI
Márcio Valério Ronci Assessor Economico
(não ajustado)
10,0 - 35,5 229,7
10651,1 8,9 47,7 228,9
11594,7 8,9 50,7 235,5
12667,2 9,2 75,6 226,5
13974,3 10,3 93,7 217,9
Var.mensal
9,8
Var.no ano
9,8 213,2
8892,1 12,3 23,3 230,1
6430,7 9,9 9,9 180,3
7104,3 10,5 21,4 190,1
7791 ,7 9,7 33,2 191,5
8454,1 8,5 44,5 192,1
9236,0 9,2 57,9 198,6
10145,2 9,8 73,4 195,2
11220,4 10,6 91 ,8 190,2
(base=média 77= 100) 9057,8
10138,1 11,9 23,3 255 ,2
11163,4 10,1 35,8 253,2
12235,1 9,6 48,8 ■ 250,9
13313,9 8,8
62,0 258,3
14522,3 9,1 76,7 243,6
16083,5 10,8 95,7
10,8E
Var.12 meses
índice de Preços Consumidor-FGV Var.mensal
Var.no ano Var.12 meses
índice de Preços por Atacado-OO/FGV
10,2
Var.mensal Var.no ano Var.12 meses
10,2 235,2
Poupança
10,349
12,861
10,550
9,440
9,44
9,74
9,51
11 ,89 11 ,89 11,98 11,90
10,35
nd
nd
9,71
1213,00 12,3 23,3 218,0
232,5
Taxas de financiamento
"overnight" % a.m (média mensal simples) ITN ORTN ADM
9,30
slnterinstituiçoes
9,51
9,51
10,36
9,67
9,04
9,71
10,49
9,79
9,75
10,36
9,68
9,05 9,04
9,72
1335,00 10,0 35,7 219,7
1453,00 8,8 47,7 219,4
1582,00 8,9 60,8 220,5
1728,00 9,2 75,6 218,2
':Tí, -
-
-
Taxa de Câmbio (Cr$/ valor de venda
Pelo Banco Central, Pü fim de mis) Var.no mis
Vàr.no ano j'ar.12 meses
BI.775*Pãg.1A*13
1080,00
9,8 9,8 292,3
-
-
-
-
jl
'
BL77.5^Pág.02*13.08.84 1"
.W
íu, Tlf
1 . 1 '
M
Q
U
A
MOEDA, BALANÇA COMERCIAL
E
'1
D
R
Sindicato dos Emprestas de Seguros Privados e
o - II
Capitalização no Estado de Minas Gereds JANEIRO
TAXAS DE JUROS INTERNACIONAIS
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
JUNHO
ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 17.07.84
JULHO ^
"ESOLUÇAO N9 106/84 - Segurado: Coop. Comércio e Indústria de Componentes Automo
Base Monetária
(Cr$ bilhões)
4407,1
4365,1
Var.mensal
5,0
-1 .0
-1,8
17,0
7,6
Var.no ano
5,0
4,0
2,1
19,5
28,5
83,5
78,3
95,4
100,5
Var. 12 meses
4286,6 5014,4
5393,3
tivos S/A. Av. Silviano Brandão, nP 505 - Belo Horizonte -
(MG).
Pedido de Inspeção de Risco - Divergência de taxa -
ção.Aprovado, por unanimidade, o voto do relator, como segue: a) ISOLAMENTO - Os prédios números 1/5 formam um único ris
I,
•
Meios de Pagamento LCr$ bilhões)
7433,3
7514,2
Var.mensal
rlüVi i
•Var. no ano
-4,5
-3,5
CO, face ã comunicação interna
8088,0 9315,0 9822,1 ^6
15,2
5,4
3,9
19,7
26,2
existente
entre eles por aberturas desprotegidas;
b) TAXAÇAO DO PAVIMENTO TERREQ - do prédio nÇ 1 -
Rubrica
071-90 - L.O.C. - 1.08.1
Taxas-P-Ü35%-C-1,10%. 'L r:
Var. 12 meses
92,9
89,0
105,1
1 16,2
1 17,0
Exportação FOB
1704
1867
2063
2134
2338
2505
Importações FOB
1119
1011
1061
1073
1201
1156
ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 24.07.84
^CAo
Saldo
(ÜS$ milhões)
''i}í
585
856
1002
1061
1137
1349
107/84 - Segurado: Cia. Itabirito Industrial Fiação e Tecelagem de Algodão.
7
Rua Engenheiro Simao Lacerda, n9 140 - Itabirito
Prime
11,00
11 ,00
11,50
12,00
12.50
13,00
(MG). Pedido de descontos por Extintores e Hidrantes - "R£ novação".-
Libor (6 meses) (taxa de fim de período)
10,00
10,5
11,06
11 ,38
12,60
12,63
Aprovado, por unanimidade, o voto do relator pela renova -
,1
:
ção dos descontos abaixo indicados, pelo período de 5 (ciji co) anos, com inicio em 10.5.84 e término em--10.5.89. EXTINTORES:
J I .'t"
I
5% para os prédios 1, 2, 3, 3A, 38, 3C, 3D, 4, 5, 5A, 58 ,
I
; M'
5C, 5D, 6, 7, 8, 9 e 13.
BI.775*Pig^03^
HIDRANTES:
25% para os prédios 1, 3, 3A, 3B, 3C, 3D, 4, 5, 5A, 5B,5C,
5D, 6 0 7, Risco B - Proteção £ - Sistema interno e exter no.
20% para o prédio 2 - Risco e Proteção B - Sistema interno e externo.
20% para os prédios 8,9 e 13, Risco B e Proteção B, siste ma externo.
BI.775*Pág.01*13.08.
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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
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Instituto de Resseguros do Brasil-IRB »
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INSTITUTO Oi RESSEGUROS 00 BRASIL AVQ(IDA HARECNAL CAKARA. 171 ctiit 'o»T«i i.*«e • ic-if - (■•, rei, uttt» - iii e.«.C. - f.l.l.l,:
• C(f! 3*.933
UO Dl JAHEIIO •
COMUNICADO DEÜPE-003/84
aj
7
£* 31 de Julho de 1984
BANCOS-003/84
,lf 'r
Ref. : Seguro Global de Bancos h'
, nBancos Comunicamos que quesitn^ os questionários aoÓlices Global de deverão conter refí.rpni-«. das aponces
de dispositivos de segurança nos es ta ho i or i monf r>c
!l ! :
^ existência
forme determinado pela Lei 7. 102/83, de 20 06 83 ^®9urados, con
tais apõlices a segS i n tTí 1 ãusu ía pa r t i ?uU não sendo''devida^quaVn^"'"°
sinistro, se se verifilí!'' o Segurado não no^çi,/ condições de f une i nna * rança previsto na Lei
i'
constar de ineficaz,
em caso de qualquer tempo, que
mantém em perfeitas "9"'
revogadas as .isp^sicSes'e™ contrário.
li ;.
í i-ià
Saudações
^
do Denfl.i-rr"' Santos
Proc. : DEOPE-861/83 E6PN/MGMR
(a
.1
BI.775*Pag.01*13.08.84
• jtV
. ■• iv.-wrr-"
*'■*>'
TT
.'i
COMPANHIA SOL DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros
Pfivados publicou no "Diário Oficial" da União de 20 de julho (Seção I, Pãg.nQlO 627) ^Portaria n9 115, de 22 de junho, que homologa a alteração introduzida no Estatuto
Companhia Sol de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, relativa ao aumento de seu
JíPital social de Cr$ 645 milhões 12 mil para Cr$ 1 bilhão 656 milhões 810 mil, me jiânte aproveitamento de reservas disponíveis, incluTda parte da correção monetária
''S ^apitai. O aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembleia-Geral ExtraordJ_ realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinária, em 30 de março,
^•edição da mesma data, o DOU divulgou o Extrato da Ata das AGE e AGO e o Estatuto
iV'''V
da companhia seguradora. CIGNA SEGURADORA S.A. - De Cr$ 1 bilhão 33 milhões
!!'371.00 foi . a umentado para Cr$ 4 bilhões 155 milhões 298 mil 467,00 o capital
536 da
^®9uradora S.A^, com sede no Rio de Janeiro, mediante aproveitamento da reser.au monetária do capital, créditos em contas correntes e subscrição em di filei leliberação dos acionistas alterou, conseqüentemente a redação do art. 4"?
Jj.?statuto Social e decorreu de Assembliia-Geral Extraordinária, realizada cumulati_ i\liiar
^Assembleia-Geral Ordinária, em 30 de março e Assembleia-Geral Extraor10^28/630} foram divulgados: 1) a Portaria nO 143, de 13 de julho, da Supe-
ajnJ®' em 29 de junho, No "Diário Oficial" da União de 20 de julho (Seção I, Pãgi
\
de Seguros Privados, que aprovou a deliberação dos acionistas;
aGEs e AGO; 3} o Estatuto da sociedade seguradora.
2)' as
CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Pri S'i» 'Os do ^®93cia de São Paulo) comunica ao mercado que cancelou, a pedido, os regis^Osçqug^PAC Corretora de Seguros Ltda. e FNV-Corretora de Seguros S/C Ltda. Em cia, essas empresas deixaram de operar no Mercado Segurador.
^3 Ír
illL
r \
-
FEDERAL SEGUROS S.A. União de rtUtlKML DE UL ;^LbUKU:> - O U "Diário UJdr iU Oficial"'da UJ iciai ua uMiau utf
I, pãg. 10 692) publicou a Portaria n9 104, de 18 de junho, da Su Seguros Privados, que aprova a alteração introduzida no art. 49 cíõ
f^süeral de Seguros S.A., com sede no Rio de Janeiro, relativa ao aumento social de Cr$ 3 bilhões para Cr$ 7 bilhões 700 milhões, mediante apro Pât^te da reserva de correção monetária do capital.
1?" a ®^"'2')"'stas em Assembleia-Geral Extraordinária, reali ^C(j. 'Assembléia.Q0P31 Ordinária, em 30 de março. Na edição da mc^ma uQi.a, u uuu
^ o Extrato da Ata das AGE e AGO e o Estatuto Social da companhia seguradora. Ml'|!
PANAMERICANA DE SEGUROS S.A. - Com sede em Sao_Paulo, a
biiuC® Seguros S.A. aumentou o seu capital social de Cr$ 836 milhões^ para Vricla 2l4^milhões 640 mil, mediante aproveitamento de reservas disponíveis , Mi
monetária do capital. O aumento foi deliberado pelos acionistas
Extraordinária, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral março. "No "Diário Oficial" da União de 23 de julho (Seção I , foram publicados: 1} a Portaria n9 145,^de 13 de julho, da
^(j.^hdencia de Seguros Privados, que homologou a deliberação dos acionistas; 2) s AGE e AGO; 3) O Estatuto Social da empresa seguradora.
BI.775*Pág.ü1*13.08.84
'.'Trí
rtW/wwM*--'
9^
-r>iíf
ii| II
SINDICATO DOS CORRETORES - PR - 0 Sindicato dos CorretóJ®^
de Seguros e Capitalização no Estada do Parana empossou a sua nova Diretoria, Fiscal e Delegado Representante junto ao Conselho da Fenacor. E a seguinte a ção: Presidente- Arismar Manoel^Budal Guimarães; Tesoureiro- Denizart Pacheco lho; Secretário-Gabriel Baron Júnior; Suplentes- Ricardo José Iglesias Teixeira) ^ do Reich e Ildebrando Favoreto; Conselho Fiscal - Flavio Ângelo Pitela, Pedro Schwab e Renato Bechara Amim (Efetivos}, Pedro Américo de Almeida, Maria chez e Nelvir Rickli (Suplentes); Delegado Representante junto ao Conselho
EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
Pedro Augusto Schwab (Efetivo) e Arismar Manoel Budal Guimarães (Suplente^* , Asa'' to esta funcionando em novo endereço; Rua Voluntários da Pátria, A/S-Edifi^i^
Mf
andar - Conj. 1 104 - 80 000 - Curitiba - Parana.
fODER JUDICIÁRIO
COMPANHIA ADRIATICA DE SEGUROS GERAIS - CAS -
o "f íí
de 5 de julho, da Superintendência de__Seguros Privados, que aprova as ai
sã" .*i
duzidas no Estatuto da Companhia Adriatica de Seguros Gerais-CAS, com sede
3.
Oficial" da União de 26 de jul^ho (Seção í, Pag. nP 10 885) divulgou a *■ i '^1 '
''
! I!
Io, dentre as quais a relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 1 ^
IhÕes 689 mil 225 ,00 para Cr$ 3 bil^hóes 975 milhões, mediante aproveitamento
Agravo nQ 2 501 - Lages
'fíi'
ne
I;%nal de Justiça - SC
j' Camara
Desembargador Napoleão Amarante - Unanime
r,
vas disponíveis, incluída a correção monetária do capital e reavaliação de
veis. O aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembleia-Geral ExtraoT* j^jg ey ^PfTÊNCIA - ACIDENTE DE TRSNSITO - SEGURO ÜBRIGATÕRIO - AÇAO CONTRA A SEGURADORA. realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinária, em 30 de março-
EMENTA
da mesma data, o DOU publicou a Ata das AGE e AGO e o Estatuto da sociedade
. ..J
"Na na ação dçdu de uti indenização i nueii I zdçdu de ue danos udiiub pessoais ptiSbUdib resul rebu_i_
_
cijlg ® ^^"idente de transito, movida diretamente contra a companhia seguradora, mer
CLUBE DE SEGURO DE VIDA •• CLUSVIP -Dia 24 de
posse a primeira Diretoria do Clube de Seguros de Vida e de Pessoas no Estad?
^
nã - CLUSVIP. Segundo revelou Luiz Alberto Pedroso, Diretor-Presidente, ° ^ fundado com apoio de grande parte das seguradoras e do mercado de seguros ^
obrigatÕrio de responsabilidade civil, e competente o foro do
do local do fato."
fim de solucionar um série de problemas enfrentados por aqueles que trabalh^ cializaçao de seguros de pessoas. A solenidade de posse da Diretoria conto^ sença dos presidentes e diretores dos Clubes de Vida em Grupo de São Paulo ® f' Janeiro, presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros e Capitalização ^ (jCIvei do Paraná, Arismar Budal Guimarães, presidente do Sindicato dos securitãrio^guf'^ |.
i l.
'íl'i
demar Portela e o representante da presidência do Sindicato das Empresas de vados e Capitalização no Estado do Parana, José Maciel de Miranda
J'/
A
domicílio
Apelação Cível nQ 239
^^i^bargador'Leão Neto do Carmo - Unanime.
CLUSVIP è constituída dos seguintes nomes: Armindo K. Moreira-Secretário; ^ f " Á ^^'^^^BILIDADE piVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - PROVA PERICIAL - LAUDO DE 5R6Â0 OFI -
folio Ortiz- Tesoureiro; Armin Frentzel - Diretor -Técnico; Walter ções Públicas. A Diretoria conta com um Conselho Consultivo, uma Comiss^^j Departamento de Esportes e um Departamento de Evento e Promoções De
Luiz Alberto Pedroso, a primeira tarefa do CLUSVIP é ampliarTsêu auadro
EMENTA
i^ r A
entidade esta aberta a empresas seguradoras, clubes estipulantes de segut"^ c"'
W de t "
pelo E, departamento infirmadaprova por pericial afirmaçõesproduzida genéricas. se a prova a versão do laudo, evidenciadora de culpa exclusiva do reu, deve ""'•senado a compor os prejuízos que causou. u
pessoas fTsicas que exercem atividades ligadas aos seguros de pessoas e a ab W de seguros de vida e de capitalização. Ao mesmo tempo, disse ele a enti'^^ tV' 1 I •
cará ao treinamento profissional através de cursos profissional,
profissional e de "marketing".
lonahzantes.
W .líi
de ®
•
~
Apelaçao Cível n? 19 907 - Imbituba
ik
\JSa%^^stiça - SC V
^^^"ibargador Osny Caetano - Unânime
^05j^|DADE CIVIL - GARANTIA PARA CUMPRI MENTO DA OBRIGAÇÃO INDENIZATQRIA - CRITE
: 't i '
BI.775*P|í^
à K,
EMENTA
formas de garantia para cumprimento da obrj^ ^ do !^®tõria — em se tratando de responsabilidade civil — nao se oferecem ®Vedor mas ficam, isto, sim, a critério do Juiz."
BI.775*Pág.01*13.ü8.84
iiiNh
af=T
Apelação Criminal n9 316 649-1-Santa Cruz do Rio Pardo
Apelação CTvel nQ 92 639
Tribunal de Alçada - SP
19 Tribunal de Alçada - RJ
Camara
8? Câmara
Relator: Juiz Martinho Campos - Unânime
fe!Ü^: Juiz Ricardo Andreucci - Unânime
SEGURO - AÇAO DE REGRESSO - PROVA DE AVERBACAO DA APÕLICE.
OELITO de TRANSITO - MANOBRAS IMPRUDENTES E ARRISCADAS - APLICAÇAO DO ART. 34 DA LCP T
E N T A
"A seguradora, em princTp.io, pode propor" aça® de regresso juntando a averbaçao da apólice e o recibo de pagamento do segui^*^* Jiji' tanto, se o reu, na contestação, põe em dúvida a cobertura do sinistro, na forma do art. 284 do CPC, conceder prazo de 10 dias para complementar
dericia] f "Apesar de longa divergincia doutrinária e jurisprulador n« ^^*se que a contravenção do art. 34 Í de perigo abstrato, visto que o legis iaçao
' por antecipação, evitar resultados mais graves e que decorrem da vio^ motoristas no trânsito. Assim, as manobras imprudentes e arris sendo desnecessária a demonstração de perigo a incolumidade de"
alguém L
çao. Se nao o faz e motiva a improcedencia da ação de rito sumarTssimo pe"!^
^siè
documento, pode ainda, na apelaçao, juntar a apólice reclamada."
A
^ potencialidade lesiva do comportamento. A punição administrativa,
^ sabido, das esferas competência, não impe1 ^^Plk^Çao de sanção penal,dada a nãoa autonomia ser que ocorra bis in deidem." Apelação Criminal n9 300 799-6-Campinas
"ZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - N9 17 - 20-5-84 - ANO XVI)
Tribunal de Alçada - SP 8? câmara
Relator: Juiz Canguçu de Almeida - Unânime DELITO DE TRANSITO - CULPA - PREVISIBILIDADE DO RESULTADO FINAL. E
T
Apelação CTvel n9 91 721
Í!Vii h
de Alçada - RJ 1
A
k. ' % ^iTo'
,gVl
"Para fins de admissão da culpa, a P çEo, dade deve ser considerada sob o angulo da normalidade da conduta e da
o
.
Fonseca Costa - Unânime AUTOMDvel - PROVA DE PROPRIEDADE DO VETCULO.
tal sorte que, ausente esse requisito, culpa não havera, ainda que previs'^^^^ o í tado. Por isso mesmo, embora material e logicamente previsível, por exemP ^sso^./
EMENTA
respeito ao semáforo fechado por parte do motorista irresponsâvel , nem o Jl/ rã culpado pela colisão o condutor que, liberado pelo sinal verde, adentr^ ^ gty» de n cruzamento desatento ao outro veiculo. Da mesma forma, nao se dirã culp^^ Sà^^0 - âchanH ante lador de uma criança que repentinamente se põe a cruzar o leito carroçâve' ^
registro no Detran gera apenas uma presunção ju-
-^P^^^^^^Tado de compracomprador, e venda emé de dataadmitir-se anterior aoa ° automóvel na posserecibo do indigitado '""'O»''» tanto mais que nenhuma prova se fez da pretendida posse."
não obstante a inegável previsibilidade do gesto insensato do menor. Com'^.griça o comum, seria tanto o respeito ao sinal fechado, como a permanincia da
ao passeio, a conduta anormal dela como a do motorista irresponsável afa^^^je í''' d9'
nb
do motorista abalroador e do atropelador, a despeito mesmo da previsibiV
Apelaçao CTvel nç 244 - NaviraT
sultado final." - «5
Apelação Criminal n9 295 989-6- Santos
Nelson Mendes Fontoura - Unânime
PRRçPim - ACIDENTE ■^^UNCÂG "JÚRIS TANTUM".DE TRÂNSITO - LAUDO TÉCNICO OFICIAL - REALIZAÇÃO IR
Tribunal de Alçada - SP 5a câmara
Relator: Juiz Adauto Suannes - Unânime
(fPRESUNÇÃO DE RESPEITO
DELITO DE transito - PRINCTPIO DA CONFIANÇA MÚTUA
p . He ^sões
DE, T
T
A
A
"As regras de circulação de veículos
cri^ í
A
"Se o laudo técnico do acidente for realizado de for autoridade policial, como Õrgao encarregado do transito, firma, po?
%nhflc* P^^^sunção júris tantum ilidTvel por prova em contrário especialmente presenciais do fato."
os motoristas a convicção de que serão atendidas por todos, donde haver no
principio da confiança'mútua. Assim, presume um motorista que segue por j' , >.1 ai cydiiUü pur bua -flÇxl^tí)i ' ria que os demais motoristas, trafegando por sua secundaria, respeitarão ^ ^ de ,
n
Í
Ta
nm'c
rian
om Hp<í;^tpndpr A lima nOnHO
A imprudência, impruaenctd, pois, puii, nao ridu consiste simplesmente em desatender uc^aLcnuci a uma umu
prever que o outro motorista, em cujo favor ela atua, utilizara daquelâ P
.g
coisa normal e necessária ao fluxo de veTculos em uma comunidade."
{REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - nÇ 15 - 10-6-84)
Apelação CTvel n9 20 036 - ConcÕrdia
M
BI .775*Páq.02*13.08;/,
i!
^rgador AluTzio Blasi - Unânime
BI.775*Pâg.03*13.08.84
(|,Vm ii Í
Apelação Cível n? 21 515 - Bocaiúva
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - PROVA DO FATO.
de Alçada - MG
EMENTA
ÜHÇ"- Juiz Francisco Figueiredo-Maioria de votos
"Em tema de acidente de trânsito, não basta a da existência do fato; imprescindível se torna a comprovação nos autos, de
-
•^BRIGATDRIO - BENEFICIÁRIO MENOR - LEGITIMIDADE DO ENCARREGADO DE SUA GUARDA.
duvidosa e clara, da autoria do dano."
1, i-
E
M
E
T
A
Apelação Cível nQ 90 835
parte legitima para o recebimento do seguro obrj_
5^0 Qg
10 Tribunal de Alçada - RJ 3? Câmara
detentor da guarda de menor, em decorrência de morte, quando desconhecidos vitima, em aos fins sociais que norteiam a aplicação ^ ^® da â natureza do atendimento seguro."
Relator: Juiz Miguel Pachâ - Unanime RESPONSABILIDADE CIVIL - EXONERAÇÃO DO TRANSPORTADOR - RECEBIMENTO DE MERCAD
W.R.; \Joto \JtyicÃ.do do Jaíz Cláudio Coòta no iegacn-
RESSALVA.
iSato de 4e exetceA. a gua/ida de meno-t viXlnnda 2jv acÃdzntz automobllZ^ d.omo 6ua bemílclÕAla pe/iante a PA.zvldíncla Social não con^eAc a nin
d r,..
ementa
$ iii;' :
do
^t^^íp^ade poJta pldtcaA, em -òeu nome, a Indenização decoA^xenXe do ^eguAo oòaJ
"Fica exonerado de responsabilidade o transp" g '
quando as mercadorias são recebidas sem ressalvas, guanto a faltas ou avarias» a promoção imediata da vistoria pela entidade portuária."
Apelaçao Criminal n9 143 - Aparecida do Tabuado
Mtoj.. Apelaçao CTvel n9 20 192 - Sao Francisco do Sul
Justiça - MS
^C|r,
®^®nibargador Higa Nabukatsu - Unânime
Tribunal de Justiça - SC la Câmara
TRSnsito - CULPA "STRICTO SENSU" - CARACTERIZACSO.
Relator: Desembargador Napoleao Amarante - Unanime
51»ijíi'
EMENTA
RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE MARTTIMO - AÇÃO REGRESSIVA DA SEGURADORA
"Caracteriza-se a culpa strictu sensu do
condutor
3^ém de imprimir velocidade incompatível com o local, não nao guarda dis
TO PASSIVO.
em relação a motociclista que ia a" frente e, ao a tentar ultrapassâ-lõ. T A
^ ^ ®9urança e cautela necessárias."
A
"A ação regressiva deve ser ajuizada pela jo 1h sub-rogada nos direitos do segurado, contra a empresa encarregada do transp'^.^?^ !ílh contra a agencia marítima, ainda que esta tenha mandato legal para receber ^
Apelação CTvel nP 96 710
demanda dirigida contra a transportadora."
Alçada - RJ
«S:'
Apelação CTvel n? 92 280
10 Tribunal de Alçada - RJ 79 Câmara - .
licen CA DE localização - CONCEITUACAO - INCIDÊNCIA SOBRE O EXERCÍCIO DA ADVO
•
Relator: Juiz Hilário Alencar - Unanime
responsabilidade civil - TRANSPORTE MARÍTIMO - FALTA DE MERCADORIA - NECESS / /:
Sa.paio Peres
EMENTA
lO^'
"Os advogados estão sujeiros ao pagamento da taxa ^ P^^sl nao diz respeito ao exercício da atividade como tal e sim ao
VISTORIA.
fh^SUaim
eAi \^1q
EMENTA
"Mesmo em caso de falta de mercadoria,
^
ji
racterização. O simples certificado de descarga fornecido pela empresa P ^ c ê documento hábil para suprir a vistoria, tanto mais quando expedido var
í
siria a vistoria ou a-lavratura do termo próprio, no ato de descarga, o descarregamento do navio.
^^1/'
BI,775*P^
j
3
local, cujo ajustamento a certas normas tem de ser fiscal i-
não se trata de fiscalização do exercício da atividade grofissio Cargo de outras entidades que controlam os preços, a observância de r£
® ati de regras de ética profissional. O Município nao fiscaliza o mo ^ profissional exerce a profissão e sim o local em que a exerce,"
ít A ^
N.R.: O voto (^undameYVta aòòimi Em fiecente Incidente 22, na Apelaçao Clvel §3.335, ilcou orientado, poA maloAta, o enten "*^0 (.QJie o oJit. 1S, I, da Constituição FedeAol e os oAts. 77 e 7S dÕ HacÂonal a aobAjxnça pelo Município do Pio de JaneiAo da taxa de Ae da Jbicença poAa funcionamento de estabelecimentos de pAestação de scaBI.775*Pâ9.D5*13.03.84 r-aPfiwnifUJgafw^-^raitr^wTiUWi' *rg~>ii|r'^-
—~.r-.
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rV.íWw,
ÍIH. «i*»,»..'.,'..'.''Ji'/
IMPRENSA
tm-Ao ^ T' A J '^-3-75, oAti. 141, 144 z 147}". 5e aíé a taxa. de Uaznça dz loc.(^zaç.ao■ dz owOm natuAzza aoBao"'^ oAgmzntoÂ. "com a tnctdzncta di l! l.
jíll■
" If' f
H%/' ■ ■rrv\
i-cii.Lonat". A taxa dz
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izzi ilicaUzadü. Tambm ilà^lonal Áiincãn a mhnn ^ dz azgaaA'dz Aaídz pibUca I OAB
f) Uí,mJn7y)j'n lAnn !
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zogxta nao cUz xzApzxto ao zxeAcxcxo da aXxoxxi
|@™rf do CosfiM©rel@
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"H" ''^'^i-amznto acvUoA Viato. dz ÍaUzclUzclçclo do exeAc^oco da corUAolzm oa pazçoi, a ^
dz ztcca paoÁ^-ò^oncLÍ, como
zxzAcz a m xnconAtUacxonaUdadz Ta taml^,, T^zUdjT^ o pJéullonal ™ ilzgaUdadz z
Seguro e
/'
educação Luiz Mendonça
(reproduzido do boletim de jurisprudência ADCOAS - NO 18 - 30-6-84 - ANO X^" tância funaamemai. O seguro é sempre
o seguro de vida capacita o segura'
oneroso para o segurado; a bolsa de
do a sobreviver financeiramente após a
estudo é gratuita, custeada pe/a União, •slo é. pelos contribuintes desta, já ver gados pela carga fiscal que lhes pesa
morte, continuando a amparar os que precisem de sua assistência. £ uma es
pécie de legado, um instrumento para tormar lou reforçar) e transmitir patr'
sobre os ombros O seguro implica ato de vontade do segurado, sua adesão
mõnio.
consciente á prá(/ca da previdência, de-
Para asse legado não existe modelo rígido e único. Pode amoldar-se aos
mais diversos fins, segundo a vontade
proteção contra as respectivas conse qüências financeiras A bolsa de estu
ficiários. Assim, para dar arguns exem^ pios, o seguro de vida pode ser utiliza do: 1) para o pagamento, ao beneficiá rio, de determinada quantia fde uma só
do
longe de ser (no caso do projeto)
conquista do eslorço e do mérito estu-
dantil. decorre de simples atitude pater nalista dd Estado, prestação assisten-
vez) ou de uma renda periódica: 2) para
cial que dispensa e desestimula o espí
8 quitação de uma divida, imoblll^la
rito
ou de qualquer outra natureza; 3} para
de
previdência
dos
responsáveis
pelo aluno.
custear as despesas escolares do estatlante (que perde o pai) eté a conclusão curso. No último caso, o seguro de
O Projeto Márcio firaga, além de im propriamente rotular como seguro-eckjcação o que é apenas assistência so cial, contém outras impropriedadea, Nào
fitfucaçáo"""
avalia custos, criando encargos para os
Agora, o depuíaoo Márcio Braga está
quais não se prevê se há necessários e
propontfo ao Congresao Nacional, atras pro/eto^ de lei, um novo tipo de seguro-educaçào, que pode ser benéfi co e proveitoso para o estudante, mas
suficientes recursos orçamentários. (Con
templa
de forma indiscriminada todoa
os estudantes
de todas as classes so
ciais. inclusive aqueles que freqüentam
com
cursos de esfaòe/ec/menfos particulares de ensino, ou seja, aqueles cujos res ponsáveis tenham elevado nível de renda.
"lorrendo o pai do es-
a
ver
9 ■ rafa-S0 aníes de puro e genuí no esquema de assistência social, A pronos estudos até à
Nem sempre a perda do pai gera im passe financeiro, colocando am ponto linal na vida escolar do aluno. Este por
curso universitário.
ve^es continua a ter amparo, ou porque
A fducaçáo e Cultura paanuidades escolares, por coma da verfaa . orçamerjíár/a de bolsas
porque o pai teve condições, em vida,
■ esfe será contemplado
f
^
com
é herdeiro de recursos suficientes, ou
(Ia ;v J
para beneficia-lo com um adequado se
de estudos.
guro. £ nào há motivo para que alunos
Portanto, a hipótese do projeto nào
nessa situação sejam contempladot com
e a de seguro, mas a de bolsa de estu-
a gratuidade de ensino, através de tyoí-
ao. t a diferença entre uma © outra
sa
coisa consiste em elementos de impor
de
estudo
concedida
em razão do
fsiccimento oo pai.
1
BI.775*Pag,0l*13.08.84 i- •
Bi.775*Pagj
■"»"Wí'íTTi-'rv'í «invii
iiiTlitíinrf íifátilhái
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cisão em que se combinam o reconhe' cimento do risco e da necessidade de
ao segurado e a necessidade dos bene
\Í >1
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j].-/.
iti I ■! i;
T
I
Outros
No crédito^ hú má anãlke de risco Em opçraçio no raercâòo há 16 anos, embora teitíia sido criado em 19S2, o consór
cio brasileiro do seguro de crédito à expor tação vem amargando sucessivas perdas. So mente no primeiro semestre de^te ano as iadenizaçô-:s pagas foram superior» a USS 9
miüióes, aJgo em tomo de CrS 33 bilhões 30 câmbio de hoje. Para o presidente do IRB 'Instituto de Resa^uroe do Brasil), Ernesto Albrecht. boa oarte de-^ses sinistros
devi-se à má qualidade do risco pelas em presas seguradoras,
Albrecht salienta ainda que o TRB opera nesse ramo com base no cadastro das em
presai importadoras fornecido pelas seguraaoras, já que existe um consórcio delas
administrado
p^:io IRS
Nele, acrescenta.
30': do risco é de querr capta o seguro e o restante 70% é €issumid-> pelos dema-s par.;c;pantes, inclu'=ive pelo Instituto, 'Tortanío — sentecia — a seguradora principal, a prr>r\ir8da para assumir a cooertura de cr*-
dito, é responsável ptlo seguro e é quem
trário o seguro não é feito, poslsr
deve anal zá-lo".
forma de proteção, incliisíTe j«ít'
Exemplificando erros de má análise dc rlcco pela seguradora. Albrecht cita um dos
ca^os mfti- conhecidos, que é o da Cobec ocorrido em 1977, envolvendo uma oprraçâc de exportação de farelo de soja para o p,anamá. A transação não se concretizou por que a "trading" não recebeu um late de 45
mil toneladas do produto encomendados da mpresa paranaense Oleolar, no valor de USS 6 miihócs. que faliu logo era sCgTjida. "O risco comercial do seçuro é da corapa-
nh-a seguraricra", reitera" .áibrecht, acres centando que "é lm,pre-clndí\-el que ela for me lun bo:n cadastro".
-
tadoT, Na sua análise, o risco
Impede o comercial, por ser Para o presidente da Penasej
Nacional das Empn>sas dcSe?®»^ e de Capitalização). Victor Artlwi^ é de fato multo importanie a um cadastro eficiente,
Polícia desbarata a quadrilha
rcçoar a análise de risco. AÍStíf?
t-mpresas seguradoras não têm |r»i^
do golpe do seguro de vida
se campo de crédito, OperiçíC
mnlio mai-v ligada aos bancòs, qual considera o apoio t>anc.mfl
Oe suma importância, Renauii m»®' cc-rto ainda de que O fim da
O !n,vtitui() (Ic kcsbcgurus do Brasil
Licmes que envolve esse Upo
1KB - confirmou ontem ae.xistência
c.stf. rgodo
à
implantação da
Já o n,'=co polí'.':o. segundo •;!=, é do IRB. '.[ue toma :iU".s ))rL'caur5"s antes de assumilo t-^uando, por exemplo — diz ele — nós concedemos coboriura para a Argentina, ve rificamos se a operação está cursando a v -i
çâu, que Albrecht acha inviável»'',./ do Go',emo. já que eK«a ompf'^
do carreteiro Jorge Thiago Car
tio Convênio, de Crédito Rvciprocc. cato con
CLirMc pRçiio do IRB c da Caces
• que teria forjado a própria morte
Bras'lcira de Seguro de Cre<liio'y
'uma apólice de seguro dc vida no
' orde CrJ 120 milhões, com vigência a ir do dia 1." de maio último em
to, Q2da a política de coiitcnçí'" i"
Qgj'
e ouêa ALMA K seôíôtiao MfOW5£CAARAU50ll...
PACCê. M£U WOMé 4'a#JíítUo\
CUWMAé WSO âCEiASriAO ] J
dinheiro do seguro O Mendes Coelho, da
vumni;
Ouro investiga a
jj
niuihcr do motorista, a
Marlene Chaves C\ardnso, que
REPRODUZIDO DA EOIÇAO DE 13-8-84
Niierói
Instituto Médico Legal de
In y-
^orpo de Dailtnn do Nasclmen
no
^''"pelado no dia 24 de lunho
rido,
^ Ouro) como sendo o do ma
3 dias^^'^^ '^omeçnu a ser descoberta
RCFV E TEMA DE MESA-REDONDA
^''"'diares de [ãaiUan
nn
NA CAPITAL DE
SP,
DIA
feitas pela atropelado e
21
^
hairro do Coelho sido
cidade de funcionários do IML, de Ni
Nascimento Viana e Ilza do Nascimento
da mulher do
terói, já que as impressões digitais ar quivadas no órgão são dc Jorge Thiago
Viana procuraram pelo fiJho. desde o dia 24, em delegacias, hospitais e através dc
Cardoso.
anúncio de desaparecimento publicado
havia
Promovido pela Associação Paulista dos Técnicos de
Seguros, será realizada em São Paulo, dia 21 de agosto, uma mesa-redonda
com exposição e debate sobre a tarifa de RCFV. O encontro, que se desen volverá ã Rua Augusta nQ 843, contará com a participação da Sra. Rael de Brito Goulart, Sr. Márcio Ronaldo Mesquita (IRB), Sra. Solange Vieira de
Papa.(i-f
''antratou os serviços do
O
t^anielMoUâo Correia. m? snposto carreteiro foi 5,820 „ ^'^''lério do Inhaúma, na •K-í°83da. .-saaa. A A Pp !• ^vguiiuu ja própria própria niago c' "'^8o Card ° já apurou que Jorge
|°"aio
guros. de São Paulo, A polcia, entretan to. suspeita que a fraude teve por ob-
papa^ ""to" "Io" „oiin"'^"' '"-Ml tomo como oo "papa
jetiio a quitação do financiamento de imóveis adquiridos através do Sistema Financeiro de Habitação, O suposto Jorge Thiago foi reco nhecido por sua mulher, no dia 2b de lunho, no IML de Niterói, Na Delegacia,
Com 28
do enterro, que
Vasconcelos (SUSEP), Srs. Vittorio Campagnani e Enzo Miccolis (Fenacar) e os representantes da CTSARC-DPVAT (FENA5EG), José Carlos Lino de Carvalhft Jorge de Carvalho e Clinio Bellandi.
1''" a eL"'
® iMt
j
^''rpo será conduzido
P^tra ser sub
entretanto, a advogada alegou que o ros
em jornais do Grande Rio
Somente há dois dias. porém, a exprofessora do rapaz. Ana Sebastiana Ler délio. que ajudava nas buscas, foi tníor mada pela Patrulha Rodoviária, que no dia 24 de junho, um homem com as características que ela descrevia, havia sido morto por atropelamento na entrada do bairro do Coelho e que o caso havia
sido registrado na Delegacia do Rio dr Ouro,
A professora seguiu para a delegacia lunto com os pais de Dailton e lá o ins
J: i^sprov^ ^'^omológico e papilosnip^^^^ttterLcH comparadascom
to da vitima estava completamente coberto por ataduras, estando apenas com o nariz à mostra. Explicou que seu
CritvT^^ião
atropelado, O caso
marido também fora atropelado quando
chaves, único pertence da vitima que fo-
"^^1. de Sejiç ^°Gonçalo. à 1 ," Vara
consertava o caminhão em São Gonçaio,
Dailton, por sua vez, estava sendo
encontrado, ilza do Nascimento reco nheceu imediatamente o chaveiro como
corpo é real-
procurado desde o dia do atropelamento
sendo seu. e foi informada que o corpo
aberto inquérito
quando saiu de casa para ir à residência de amigos. Os pais do mesmo, Darci do
de seu filho encontrava-se no IML dç
r>.nverH Companhias de Seguros do Estado de São Paulo, Associação dos Advogados áe Seguro do Estado de São Paulo, Sindicato dos Corretores de Seguros de Sa" Paulo, Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização nO Estado de São Paulo e Sociedade Brasileira de Ciincias do Seguro.
vida feito pelo carreteiro tem-o ntimcro in~-p e a apólice é da Soma Club Se
12 processos por os
lo« ^''"'-■esNos por estelionato li ?. en? "cxíim deverá ser rea Pa ^ '•'tidáver sepultado
O evento conta com a colaboração da Associação daS
O IRB informou que o seguro de
Dailton do Nasci-
para apurar a cumpli
petor Gilberto Rodrigues, chefe da SAO mostrou-lhes um
chaveiro,
com
três
Niterói,
REPRODUZIDO DE O FLUMINENSE - 3-8-84)
BI.775*Pág.02*13. BI.775*Pdg.0l*13.08.84
Acidentes de trânsito ('' , ■ '
tragédia nacional e penal
ip-' iKiTccem aqueles que advogam n i-m- ua.i revogação da Lei n e.eil.eã
p i',.
DA.VIÁSIO E. DE JESUS oo Oit
acusar ou mesmo julgar, mas, nesse caso. em vez de reivindicarem e manu
tenção do estado atuai, devem procurar outras carreiras visto que o policial não
• •■su iCi dizem foi promulgada p.i LUIZ FLAV10 GOMES Juiz do Direito
n
ím\
K^lllíf,
trágicas conseqüências dos acidentes
de cránsiro Assim, nos deUtos oe lesáo
i-urporai c honúcídio coiposos. -Dasica
O jornal O Estado de São Pauío do
de trànslio no Brasil. São eles: preven tivo e repressivo. No campo preventivo, Isto é, «nt»
dia 0S'C6'84, pàg. 24, mais uma vez
delictum. entre tantas outras providên cias que poderiam ser sugeridas, mister
ijumeiros
publicou aifromas escatísiicas a respei to dos acidentes de trânsito no Brasil,
se íaz
o;; quais, quase que inexoravelmente,
ai estimular os programas educati
desembocam no âmbito do direito cri
vos de trânsito,desde a escola primária,
minal, nâo sem antes, porém,constituir
conscientizando com isso a população brasiieira (motoristas e pedestres) para a gravidade do problema e, ao mesmo
uma tragédia nacional. Oomo ioi noti ciado, "trata-se, certamente, de uma das maiores tragédias nacionais. O tiânsito, que em 1983 matou 21 mil
tempo, tomando-a mais responsável: b) tornar mais rigorosa a obtenção
brasileiros e deixou feridos outros 300
da carteira nacional de habilitação,isto'
mil, é uma desgraça rotineira de norte a
é, deve-se realmente habilitar o candi
sul".
dato;
mente, rjo.- delitos de rrânsitu. de.sde que -'onhecida a autoria do delito nos
d dias após a infração cane
a auu^ridarie policial processar o infra tor da norma e ao mesmo cempo dirigir
a produção das provas, isto e, ela acusa
põr meio da portaria (exercendo fun ções próprias do promotor de Justiça) e preside a produção das provas (exer cendo funções próprias do juiz cri minal).
neve ser nada -nais que um técnico em investigação E na investigação policial e colheita de piovas que a polícia judi ciária deve esgotar suas funções. Em suma, se está comprovado que as- infrações de íránsitr- sob o '.mpério da Le» m 4.61165 não tem hoje ráDído processamento lapesai de ela já contar
com quase 20 anos), deve-se revogá-la e,
em seu lu^. urge a instituição de novos caminhos, entre eles. de bom
alvitre, o juizado d« instrução « juÍB®* mento, no meu entender o grande remé
dio jurídico para as infrações de uâi^to (vale dizer, logo após cometida a
Assim como todo o procedimento
infração um juiz de Direito de Imediato
sumário do CCP brasileiro, a Lei n" 4.611/65 é inconstitucional, sobretudo
já tomaria conhecimento do fato e pro curaria alcançar uma composição entre as partes, no campo civil, e colher as
Os acidentes de trânsito, consti tuindo um problema nacional, e, parti cularmente, criminal, hâ muito mere
c) perseguir e punir cora rigor a
porque fere o princípio do Juiz natural í Art. 153, § 4®, da Constituição Federal),
"compra" da carteira de habilitação,
tão própria do condenável "jeltinho
isto é. O sujeito comete uma infraçào-e é
provas do fato, para fundamentar futu ra sentença, no campo criminal. Tudo
processado por autoridade não judiciá
Isso, obviamente, com as presenças im-
cem a devida reflexão de todas as pes
brasileiro";
ria >cí. AOA PELLEGRINÍ ORINOVER,
d)conferir seriedade às sançóes das contravenções penais pertinentes à mS' tória (p.ex., "Falta de habilitação parii
"O procedimento sumário e a Lei Orgâ
postergáveis do promotor de Justiça e do advogado e respeitados os princípios
soas responsáveis pelos destinos da nossa Naçào, sobretudo das autorida des e legisladores.
Nelson Hungria, hâ muitos anos,jé dirigir veículo" e "Direção perigosa de chamava a atenção para o problema, veículo na via pública", punidas com
salientando:"Sâo assustadoras as esta
pena de multa de quatrocentos ou seis-
tísticas dos sinistros automobiUsticos. centos cruzeiros at-é quatro mil cruzei ò automóvel tomou-se um autêntico ros, respectivamente — arts. 32 e 34 da
flagelo: mata mais que a peste branca LCP, sem prejuízo, para a última, da
ou a peste cèltica. Vem daí que, em
pena privativa da liberdade — a qual é
todos os países, tem sido proiriulgada
inaconselhável, em princípio, para esse
vma legislação especialmente rigorosa,
tipo de infração, visto que o presídio
r.o sentido da prevenção e repressão dos crimes do automóvel. Urgia que a
não educa a pessoa);
nica do M. Público", in O Estado de S.
Paulo de 05.09-82, pág. 41 e JOSE FRE DERICO MARQUES, "A Lei Orgânica do Ministério Público e o procedimento sumário", in O Estado de S. Paulo de 16.07.82, pág. 27) Além disso, se ela foi instituída
para agilizar o processamento das in
frações de trânsito, hoje, o estado é de
frustração, visto que, sobretudo nos grandes centros, freqüentemente as au
toridades policiais, assoberbadas de
e) disciplinar com rigor o caso de
serviço, demoram multo tempo para
nossa legislação penal e administrati- "embriaguez no volante", tal como vo-policiai se orientasse no mesmo ru cor^ta do Anteprojeto de Lei sobre mo"("apud" Vicente Fontana Cardoso, delitos de trânsito, coordenado pelo "Crimes em Acidentes de Trânsito", jurista Menna Barroto, que erigiu à ca
concluir "a fase judlciallforme" do pro
Forense, 1982/13). Nâo é conceblvel que se fique com
cs braços cruzados, vendo tamanha
tegoria de delito o "conduzir veículo motorizado sob a Influência do ãl-
cool..." (cí. Oamásio E. d® Jesui •
quantidade de óbitos, apenas para se manter nas mãos do "gigante peia pró pria natureza" o melancólico titulo de •^campeão mundial de acidentes de
♦ro5, "Violência e Criminalidade", Fo
trânsito"(a cada meia hora, publicou O Estado de S. Paulo, morre uma pessoa
dade:
no Brasil em conseqüência de acidente de trânslta;"é uma verdadeira guerra civil — resume o Juiz Otávio César
Valeiro, para quem, no Brasil, morrem
rense, 1980/24).
No campo repressivo, isto é, p©* aftlíctum, bifurca-ae a área de ativi
a) no Direito Penal urge a constitui
ção de um sistema de penas alternativo e, ao mesmo tempo, rigoroso, que per mita ao juiz criminal várias alternati
vas quando da Imposição da(8) san-
22 pessoas por ano para cada dez mil veículos, quando a média mundial é de
çào(ôes) e, conteniporaneamente, mal®
sete acidentes").
te. A perda, temporária ou definitiva, e
De muitos modos deve-se encarar o
problema; dessa forma, reputo oportu no fazer algumas considerações a res peito do assunto,sem olvidar de que ele é dotado de múltiplas facetas, estando
a merecer, portanto, urna urgente disoussâo nacional quando então contar-
se-á com a prestímosa colaboração de * experts" de todas as áreas envolvidas
I autoridades de trânsito, juristas, jui
;íí,
ra agilizar v processamento ri os crimes
severo, sem ser autoritário, curiailmcu-
o impedimento de obtenção da Carteira de Habilitação, em casos de iníraçâo de trânsito, deve ser uma constante. Como
sectário lógico, urge que o juízo da® execuções fiscalize as scnteiiças profe ridas (obviamente, criando-se umlhter-
câmbio enti'e esse juízo e as autorida
cesso Algumas vezes, o que é pior, quando os autos chegam no fórum, a
Infração já foi atingida pela prescrição da pretensão punitiva (prescnção da ação). E quando há condenação, muito
infrações de trâJisito, desde que não zes. promotores, estudiosos do assunto, defasada, como ocorre com o atual sis técnicos, etc,). tema penal brasileiro, exceção feita aos Sob dois aspectos, pelo menos, de crimes de entorpecentes. ve-se conduzir o Estado para atenuar as b) no Direito Processual Penal
A pronta reparação dos danos e a aplicação e execução Imediatas da san
ção penal, na fase do pos delictum, constituem, sobretudo no terreno das
infrações automobilísticas, duas neces sidades prementes, imediatas, inadiá veis.
Mas isso não será jamais alcançado
se nâo houver profunda reíormiileçâo na legislação atual e se a Justiça brasi leira, como um todo, nâo tiver a consi
deração e o respeito devidos, visto que. é triste reconhecer, o Poder Judíclérlo nem sequer da autonomia financeira
goza, malgrado a legitimidade da rei
vindicação vinda de vozes ponderadas e de renome nacional, entre elas a do
freqüentemente, ocorre a prescrição da
desembargador Sydney Sanches, presi
troativa), de forma que a reconhecida
gistrados, e a do eminente juiz Régis
pretensão executórla (.prescrição re
,,inefícácía do atual sistema está a acon"selhar a sua imediata revisão.
Há mais: não há que se entrever nenhuma capitit dcminutlo às autori
dades policiais, ao lhe retirar essas fun ções, mesmo porque elas lhes sâo espú
ri as e destoam dos seus principais objetivo.s que são a apuração das infrações penai.s e da sua autoria (art. 4® do CPP).
Ora, se as autoridades policiais, co mo propagam, não têm tempo e estru
tura nem sequer para cumprir as ativi dades que lhes são próprias (investigar as infrações penais), porque manter em suas mãos atividades que lhes sâo ex travagantes e até mesmo inconstitucio
nais?
É bem verdade que muitas autori dades policiais têm maior aptidão para
des de trânsito). A pena pecuniária e
outro tipo de sanção adequado para^
constitucionais da ampia defesa e do contraditório)
REPRODUZIDO
DO
O
dente da Associação Brasileira dos Ma Fernandes de Oliveira (cf., deste últi
mo, "O Poder Judiciário e a crise so cial", in O Estado de S. Paulo de
20.05.84, pág. 50). Em conclusão, os acidentes de trân
sito, matando mais que os homicídios
(cí. O Estado de S, Paulo do dia 31.07,83, pág. 26), jé estão alcançando o limite máximo suportável. Destarte, não se pode mais perder tempo Antes que alguém indague até quando sustentare mos o título nada honroso de "cam
peões mundiais de acidentes de trânsi to", ou, quantas vidas ainda serão ceifa das até que providências concretas se jam tomadas com o escopo de atenuar essa "tragédia nacional", deve-se pron tamente encarar com firmeza e serieda de o assunto.
ESTADO DE SAO PAULO - 5-8-84
BI.775*Pag.ü3*13.08.84
«1 ajl * I
A apólice preparada pela Sul Ámènca de Seguros,
que inclui o ressarcimento
pelo não pagamento de im
postos e despesas de con
ri). ; !í !.CI 1, 1^1
''''-líll-'; W.l , ÍJ I l' , ' "(1 M M1 I
nova proposta de seguro de aluguel
•'
essa cláusula, que, a seu
ver, tenderá a extinguir do mercado de locação imobi liária a figura do fiador
to de três meses de alu
guel; ao proprietário tam bém interessa, por ser uma
dispositivo implica que, no caso de permanência do in
garantia facilmente execu tável; e também interessa
quilino, não haja continui
às administradoras, pela
Imóveis de São Paulo (Secovi) realizou reunião on tem á noite para debater a
dade da cobertura do segu
agilização
que
daria
ao
do Sindicato, a Sul América
A proposta da Sul Amér-
processo de contratação de locações.
de Seguros preparou uma
cia de Seguros, já encami
Renée Aidar explica que
ro.
nhada à Susepe, prorraga automaticamente o seguro quando da prorrogação do contrato, e também asse
ga das chaves do imóvel: garantia dos aluguéis até
gura os danos causados ao imóvel pelo locatário. Renée Aidar, que tam
seis meses, na falta de pa gamento do inquilino: e se
bém é diretora do Secovi, acredita que, nesses ter
guro dos danos causados ao
mos, o seguro terá condi
aluguel, até a efetiva entre
Imóvel. Esses pontos fo ram debatidos na reunião doSecovi.
De acordo com Renée Ai-
ções de ser implantado. E ganhar mercado. Administradora de imó
veis há mais de vinte anos,
imóveis e coordenadora do
proprietária da Luxor Ltda., era São Paulo, Re
grupo de trabalho sobre ad
née Aidar relata que os es
dar,
administradora
de
ministração e locação do
imóveis do Secovi, o estudo
tudos preliminares do se guro de fiança locaticia le
preparado pela Sul Améri
vantados pela Sul América
ca de Seguros atende ás
estimam que seu valor se ria de cerca de 5% do valor
inquilinos, proprietários e
do aluguel. O sistema suge
exigências do mercado —
empresas administradoras
de imóveis. Ela explica que
o seguro de fiança lo caticia. autorizado pela lei do inquilinato (ver qua
dro), foi regulado pela Su perintendência dos Seguros Privados (Susepe) em 1980,
mas de forma que não des
pertou o interesse do mer
cado, razão por que não
chegou a ser implantado. Segundo as normas da Su sepe. ainda em vigor, o se guro de fiança locaticia não abrange os danos causados ao imóvel pelo inquilino e também não vaie na pror
rogação da locação resi dencial. Ou seja. o seguro
só vale para o primeiro
prazo contratual, não se prorroga outómaticamente
quanto o contrato também é prorrogado, ainda que es
.V , ■.*■,•
espera poder assinar os primeiros contratos cora
ça da lei, como ocorre na locação residencial. Esse
pontos básicos; garantia do
: n
otimista — ainda neste ano,
se novo prazo se dê por for
apólice proposta tem três
l i. !' •
lado com sucesso. Ela esta
O Sindicato das Empre
estudo sobre o assunto. A
I
ra o seguro de fiança lo caticia poderá ser implan
sas de Compra. Venda. Lo
proposta de apólice e um
M
née Aidar acredita que ago
de São Paulo
implantação do seguro de fiança locaticia. A pedido
6
caminhada ao Instituto de Resseguros do Brasil. Re
por Poblo Teruel "
cação e Administração de '}■ I I
domínio, será também en
rido peia seguradora adota
uma apólice "aberta", que somente poderia ser con
tratada através de admi
nistradora de imóveis, que assumiria a posição de co-
responsável junto à segura
dora, em caso de ação re
gresso desta contra o inqui lino.
SOLUÇÃO A adoção do seguro de
fiança locaticia nesses ter mos é defendida por Renée
o
seguro
seria
essa
resolução,
retiroda
somente
pode ser feito pelo inauilino, A lei do locaçõo predial ur bano, de nO 6.6'19, de 1979,
por
dedicou uma seção às gorantíos da locação, estabelecen
quele; pelo inguilino, contra
de locação, que hoje leva em média de dez a quinze
dias, poderia ser reduzido a cerca de dois dias, porque apenas a ficha do locatário seria confeccionada. O se guro eliminaria também a
figura do fiador profissio nal.
O mercado parece ser promissor.
Renée
Aidar
contabiliza; há 2 mil admi
nistradoras de imóveis em
São Paulo; cerca de 1 mi
lhão de imóveis alugados,-a
do que no controto o iocodor pode exigir do inquilino as se
guintes garantias: depósito em dinheiro, garanlio pessoal (fiança) e seguro de fionça lo-
tio num mesmo controto de lo
cação, ou seja, o Iocodor pode escolher apenas uma deles, a seu critério.
Sobre o depósito em dinhei ro. dÍ£ a lei que a caução não pode exceder ao volor de três
meses de oluguei. A cauçõo
um
tuada em coderneta de pou
índice
inadim
pança. pelo prazo de locação,
mente os riscos. Na verda
de, esclarece a proprietá ria da Luxor Ltda., o maior problema enfrentado pelas administradoras
diz
res
peito aos danos causados ao imóvel, verificados ao fim da locação. O Índice de
ontiéncio
do-
apresantoção do quitação, pe lo proprietório.
das obrigo-
ções do controto de locação que originou o depósito; pelo inquilino ou pelo proorietário
autorizado por sentença judi
ciai com trânsito em julgo-
e
de
com
do.
administradoras; médio
este.
de uma modolidade de garan-
mediante depósito será efe
plência de cerca de 2%, o que pulveriza suficiente
com onuéncia do proprietário;
calícia. È vedado exigir mais
maioria deles nas mãos das
cabendo ao inauilino os juros e o correção monefôrio. A es se respeito, o Banco Nacional
da Habitoção baixou, em agosto de 1979. uma resolu
ção, de nP 9, disciplinando o abertura e o desso conta.
encerromenfc
Se o depósito é feito em ca
derneta de poupança, deter mina a lei que o proprietário ou seu representante respon
de pelos juros e correção Que podem ser cobrados por ação executiva.
No artigo 33. a lei disofts que o Executivo expedisse, em noventa dios. as normas
regulomentares do seguro de fianço, o que foi feito pela Suseoe. com os limitações criti cadas pelo diretora do Secovi.
Renée Aidar. Segundo elo. es se seguro, além disso, tal co mo está não é praticado pelo mercado.
inadimplência é considera do pequeno e, na sua maior parte, recuperável.
A grande preferência do
sua empresa, na qual o vo
resses de todos os envolvi
lume de locações contrata
dos na questão. Interessa ao inquilino porque, a um
das com depósito em ga
vel, ele tem uma opção à fiança ou, ainda, ao depósi
Segundo qualquer
de locação. Com isso, ela estima que a contratação
ver, ele harmoniza os inte
custo que considera razoá
de São Paulo
juntamente coro o contrato
locação imobiliária. A seu
segura para o mercado de
por Pablo Teruel
assinado
mercado, na ausência do seguro de locação, é pelo fiador, esclarece Renée Ai dar. Ela exemplifica com
Aidar como uma solução
Garantias da locação
rantia não chega a 10%, ca bendo à fiança a responsa
bilidade pelas demais loca ções.
(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL-7-8-84)
••«yr ..vu ...v
iRB perde Cr$ 107 bilhões em Londresnol? semestre o escritório do Instituto de Resse
guros do Brasil (IRB) era Londres gerou um prejuizo de Cr$ 107 bilhões no primeiro senieslre deste ano. re velou o Presidente do IRB, Ernesto Albrecht- Desde dezembro de 1982, o escritório não aceita mais riscos,
Sem fiscais
..I
— Se há algo que falta, hoje
em uia, é fisca lização, disse
mas. ainda assim, precisa pagar in
ontem o auste
denizações
ro
contratadas
anterior
Presidente
mente. Segundo Albrecht, a sucursal
do Instituto de.
já causou perdas ao Pais de US$ 360
Resseguros do
milhões (Cr$ 720 bilhões, a preços de
Brasil, Ernes to Albrecht(no
hoje) 8 os novos prejuízos, nos próxi mos anos, devem somar US? 160 mi
Governo
lhões (Cr$ 320 bilhões). Ele acredita que, somente
sei, como Dire tor da Área
GeiALBRECHT
dentro de cinco
Bancária do Banco Central, foi
anos, o escrito-
responsável por boa parte das in tervenções e liquidações de em presas da área financeira), ao co
rio possa ser fe chado. As segu radoras
nacio
PpOs bancos nunca mais sairão dos seguros, q ueiram ou não
nais, que antes
respondiam por
99
40 por cento das perdas, partici pam agora com
apenas
15
mentar a falta de recursos para a
Superintendência de Seguros Pri
ERNESTO ALBRECHT, Presidente do IRB
vados (Susep) — que "vive das verbas de Brasília" — fiscalizar as atividades das empresas de se guros.
Segundo Albrecht, a Susep não tem quadro de pessoal para fazer
por
cento do total.
— O escritório de Londres foi cria
ao rendimento de suas Obrigações
uma fiscalização eficiente, pois,
do com o objetivo de bancar o seguro de outros países e gerar lucro, Como
Reajustáveis do Tesouro Nacional
além das 94 seguradoras e em
(ORTNs) com cláusula de correção
presas de capitalização, ganhou a
a iniciativa foi desastrada, estamos
cambial.
incumbência de controlar a atua
pagando os erros e vamos honrar os
Ontem, Albrecht foi homenagea do, no Hotel Gloria, pelos segurado
ção de 110 empresas de previdên cia privada (montepios), Já o IRB — que não atua na fiscalizaçáo — não tem problemas de re
compromissos até seu final. Esclareceu que o IRB tem atual mente 110 funcionários em Londres,
atuando basicamente na liquidação dos seguros já contratados. Para Al brecht. não ha excesso de servido
res, pois o volume de serviço e eleva do.
No primeiro semestre deste ano, o IRB teve um lucro de Cr$ 325 bi lhões. sem se aplicar a correção mo netária e sem contar o prejuízo de Londres. Após o cômputo da corre ção e a dedução das perdas do escri tório, o lucro líquido caiu para Cr$
res e pela Associação Internacional do Direito do Seguro, entidade que realiza seu 4f Congresso LatinoPela manhã, o Presidente do Con
gresso. Theòphilo de Azeredo San tos, afirmou que os bancos já detêm 80 por cento do mercado de seguro e são' instrumento para a ampliação do mercado. Em resposta, Albrecht
lume de reservas técnicas aplica do em ORTNs no mercado finan ceiro.
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 7-8-84)
declarou que a presença dos bancos em seguros é "controvertida". — Os bancos são bons para segu
210 bilhões. Albrecht explicou que,
ros de vida e acidentes, mas nunca
apesar do pagamento de altos sinis tros no Pais, no primeiro semestre
farão bons seguros marítimos, de
do ano, a entidade teve lucro graças
cursos; participa de todos os se
guros feitos no País e tem alto vo
americano.
aeronaves e outros que exigem mais especialização.
Após sucessivas perdas^ mercado espera este ano queda de só 3% Apos apre.sfular perdas anuais de
cinco por cemo na arrecadação, o
Ia de prêmios (bilhetes de seguros), que foi de Cr$ 1 trilhão em 83, deve
mercado de seguro? corneca a "su
chegar a Cr$ 3 trilhões.
perar obstai tiios" p deverá ler r-ste
Segundo o representante das segu
ano, redução leat tdesconiada a iii-
radoras, o seguro acompanha a In-
flaçãd' de apenas três por cento em sua receitei preve o Presidente da
liaç.ão p, por isso, entre 1974 e 1979 cresceu á media anual de dez por
Federação Ma.cional das Kmoresas
cemo. Já de 1979 a 1983, caiu cinco
de .Seguros f L'apd.:li?açã(; iFena-
Dor cento cento ao ano e agora "ini
seg.i, V.'Cioi .^rlhur Renault
cia piocesso de reveisão".
recei-
BI.775*Pig.06^
-p
f*
BI.775*Pag.07*13.08,84
SEGUROS
Seguradoras tentam
recuperar satélite do Financial Times
Ex-goleiro envolve-se Indústrias de seguro dos dois lados do Atlântico es
tão concluindo o plano de uma sofisticada operação de resgate, no qual um sa
ria a 36 mil quilômetros de
zida a 1 revolução
altitude, para serviços de
nuto e o satélite
comunicação. A má coloca
cado na área de
donésia. foi considerado inútil após ser colocado em uma órbita errada pela
"Space Shuttle" norteamericana em fevereiro úl timo.
Um
grupo de compa
nhias de seguros deverá fechár no final deste mês um contraio com a Adminis tração Nacional de Aero náutica. e Espaço (NASA) dos Es:ados Unidos para
organiz.iT a operação de resgate em novembro. As companhias tentam
télite.
não deve ter causado ou*
tros danos de monta no sa télite, de acordo com Jobn Howes,
vice-"cbairman"
da CrawJey Warren, uma corretora de seguros de Londres que teve uma im portante participação nas conversações sobre o res gate.
A Crawley Warren e a Inspace, corretora de Was
hington, armaram o seguro
Washington, incluindo Um grande número das seguradoras envolvidas concordou em fornecer os recursos necessários para
a tentativa de salvamento, indicou Howes. As negocia
Em recultado dos pagamentes à ladonésia, o saté
Syndicates, de Londres, e a
lite pertence agora ás com-
Sintec, de Washington.
seguradoras,
a
Merrett
RESGATE
A íeníâíjVa de resgate se
o satélite ás voUa à Terra,
rá uma das mais sofistica
reativé Io com peças de re-
das operações espaciais — um astronauta da "Space
Ü/SÍ 35 líii-
Shuttle" sairá do í'e/cu/o
fi £ compf^nhia.'} esperam
espacial para fixar uma sonda especial no satélite.
reavLir seus prejuízos de f/Cf
j-
para
•
.y.--.
deve-
fi^ i-,
o Falapa em
ucjA
geoestacioaó-
Dais" uíiiízados
NASAC0NFI%^5^ O baixo preço dB contrasta com oj
domingo na rodovia Castelo Branco, próximo a Porangaba. Dirigindo um Dei Rey roubado, nào conseguiu pas
sar pela barreira montada pela Polí cia Rodoviária Estadual. Depois de
Mas as a a agência agctit-x- ■ z.;e.cBfí se qae . a missão
deradas por dois grupos de
Ihõís.
ses, pois foi preso na tarde do último
pelos compóoeatbs
te de uma quadriliia, foi encaminha do para a divisão de Furtos de Auto
ções com a NASA foram li-
posição € vendé Io, possi-
nhifí aeroespacial aproeSPaCláJ
distribuíram o risco de se guro a mais de cem compa nhias em Londres e em
PREJTJlZO
paahifs sogurjchras. O ob jetivo da op-'^ação é trazer
destinar mais
Ibões do Ç'i3to^rea^^^^^^le ■
membros do Lloyd's de
ciara operação.
guradoras
Entre elas, as companhias
para o iaoçranjeflío inicial.
Londres.
ciações, a indústria de se guros decidiu reunir mais US$ 10 milhões para finan
quatro carros roubados: dois Dei
Rey e dois Voyage, pagando Cr$ 3 milhô es pelos Dei Rey e Cr$ 1,6 milhão pelos Voyage. Cada Dei Rey
.g,
para a operação de g te. A missSo exieiTi '",,. de USfSmübões^J^fo
confessar na delegacia que fazia par
te dos US$ 75 milhões perdi dos com o pagamento de sio. Em complexas nego
Essa nuva atividade de Oranldds Antônio dos Reis durou poucos me
A NASA admitiu
do às seguradoras u ço artificialmebte
ífij'
recuperar pelo menos par danos ao governo indoné
paa^j f - gug" Ibõês: para para pagef gugbs'
de volta à Terra.
O problema, entretanto,
priedade do governo da In
5 juí*
um defeito no motor de um
rado de sua órbita, repara
O objetivo é reduz/r sua atual rotação a 55 revolu ções por minuto, em uma órbita a cerca de 400 quilô
divida de colegas em Foz do Iguaçu e tive que pagar porque todos perde ram o emprego. Eu ganho Ci^ 800 mil por mês na Engerios, que presta ser
goleiro do Marília, Santo André e de algumas equipes de íutebol da Bolí via, estava trabalhando como técni co para uma construtora que presta serviços para a Itaípu, quando, no começo do ano. envolveu-se com uma quadrilha de ladrões de carros. Ele passou a comprar automóveis roubados em São Paulo para vendêlos no Paraguai.
"Space Shuttle" e trtíto
pequeno foguete fixo no sa
com ladrões de carros Orarüdes Antônio dos Reis, ex-
mq
ção ocorreu por causa de
télite danificado seria reti do e vendido pela oferta mais elevada. O satélite Palapa B-2. antes de pro
,q.
150 milhões e USf ^
VÔO da ''SpBce^eif.
muiÉo inais a roat
g re
credibüidade ^ duzir os segurador proJuJfLg.oojf grupo de Se as seguradora guirem revender ^pf à Indonésia, o pa''^oB^ á/DdonéSJâ,dPj'^ «roejj cisara enireu^cisará enfrentar mas para obter^ pod%g.
tuto, que somedfj'ispÇ' estar pronto pa mentoeml^^-
■
"a ^NASÃ
móveis do Dele.
As informações dadas por Oranldes possibilitaram a prisão de oito membros da quadrilha, que também levavam automóveis para o Para guai. Entre os detidos, um compa
nheiro de trabalho de Oranides na
viço para a Itaipu Binacional, mas não estava conseguindo pagar a dívi da dos Éimigos" O delegado Jalr Cesárlo da Silva, da Delegacia de Furtos de Automó veis. nào acredita na história do ex-
goleiro, que alegou ter comprado gó
ele vendeu por Cr$ 3 milhões e cada Voyage por Crt 1,5 milhão, no Para guai. Os carros eram de baixa quilo metragem e do ano. A quadrilha era chefiada por Mil ton José Alves de Uma, um comer
ciante do Paraná que tem seu campo de atuação em São Paulo. Milton tem dezenas de ladrões contratados
e também puxadores {homens que ganham Cr$ 300 mil por automóvel que levam ao Paraguai). Oranides pegava os carros numa casa da es quina das ruas Antônio José Borges
construtora, que nas horas de folga e Américo BrasíUense, na Chácara vendia aos paraguaios automóveis Santo Antônio, onde foram presos os roubados e furtados em São Paulo. Paulista de Osvaldo Cruz, 37
anos, Oranides ainda apresenta um porte de atleta e alegou que se envol veu com ladrões de carros por "extre ma necessidade"; "Fui avalista da
oito ladrões. Ele declarou que jé teve seu carro roubado, por isso mantém guardas de segurança para tomar conta de sua casa, e afirmou qué é fácil entrar com carros roubados no
Paraguai.
tem que está ao for^.iO
realizar o vôo, " ^ s demonstrar d possíveis operaÇ
(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SAO PAULO -
7 -8-84)
gate desse tlpo- j.gjta^e
também Poderia gc%f a confiança espacial dos ^Uried^jge dos, após uma
sapontameatos, fracassado íracassado^
ZTeíi/f que sena
metros de âitiíude. Em se
grante da
guida, a rotação será redu
SiJuíüe".
v
—
(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 7-8-84)
BI.775*PiÍBI.775*Pãq 09*13.08.84
f
r
ERNESTO ALBRECHT E A SUA
CONTRIBUIÇÃO AO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO
Victor
Arthur
Renault
Na homenagem que hoje lhe prestam a classe seguradora e
^ AIDA, meu caro Albrecht, fizeram-me porta-voz
dos
homenageantes
nac por mim, mas por minha condição de Presidente da FENASEG, Pa ínim o qije reservo, como pessoal, é a imensa satisfação de saudáI' .
Ainda bastante jovem, nosso homenageado começou sua vi-
^^ofissional como securitário, na antiga Cia. Rio Grandense
9uros.
de
depois, o Banco do Brasil iria conduzi-lo
^ outra carreira, em que ele subiu todos os degraus, encerrando-a ,'
^t!\ IQ7Q
"'h
' depois de exercer por cinco anos os cargos
de
,
Diretor da
Bancária e de Presidente-Substituto do Banco Central do Brasil. : I
Experiente, não s5 como técnico mas também como adminis já acumulando a rica e vasta bagagem profissional de >
de
35
atividades no setor financeiro, Albrecht foi resgatado
f,l
h
.
'tado de mer<
seqijros, como Presidente do IRB.
E não hã-de
ter
sido
^ Coincidência que, a partir dai, a presidência do IRB pas-
integi^ar o Conselho Monetário Nacional.
!i
Na sua volta à distante origem profissional, que foi o ' Albrecht iria descortinar outros Iiorizontes:
't.:
nac
so
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BI.775*Pág.01*13.08,84
1 .
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1
I
c
ausa do seu novo e elevado posto de observação, mas também
mercado segurador, como a própria economia do País, alcançara nO" e mu■to maior ordem de grandeza. A esses planos e níveis de r
pectivas, no entanto, já ele se habituara, no
I i
i í
I -* ! 'rM'» ,
situdes que se acumularam dentro de nossas próprias fronteiras,
o
Seguro brasileiro viu somarem-se os percalços de sucessivos e vulto i ,
sos deficits
anuais do Consórcio de
Londres,
trato anterior
elevadas responsabilidades dos cargos exercidos na área finanC®'ifaque 'o marcar sua gestão e torná-la espinhosa, nestes anoS
^ânto para o nosso mercado de seguros quanto para o IRB;
uma
que ele tem ocupado a Presidência do IRB, foi a superveniência
nta em que não bastariam a competência profissional e o
descortino
crise em que se enqolfmi y Aiou a=.
^ííitilnistrativo;
< - «e economia do Pais e, por extensão
Tudo isso conjugou-se para compor uma
difícil
uma quadra que viria impor, aos responsáveis
qüência, em que também
Í^olítica de seguros, mais do que tudo, c antes de tudo,
nal.
^firmeza nas decisões.
^ foi envolvida a atividade seguradora ^ jpí
efeitos d "1
=o„„ = to=. 3 ..éJla do 6,0..
a,
. f .
ao
cau—bUil»'-"
subindo para o patam.t
anuais;
Jí
um crescimento médio tão-somente -••«-.V,* J.v_;
,j |'
J
COS, re.rstrou perda de faturamento da ordem de S. ao anO,
E a crisc cambial cambial
vos
^
tornandc> uornaii'
d o contribuir para a
"■tados, a certa altura viri.
resul
^ria a.e ate mesmo mesmo quase quase aa ger^^ ger^^
funcionais onais para oara o (-■> sistema
^
segurador, com a escasse^ de
tomar em suas mãos a exclusivid^^'
firmeza,
^ârem os obstáculos da crise já agora, ao que parece, em processo reversão.
A ele, pois, nossos agradecimentos e nossa homenagem.
Discurso pronunciado durante a abertura dos trabalhos do IV Congresso Latino-Americano do Direito do Seguro, promovido pela Seção Brasilel-
Portanto, contraiu-se o mercado de seguros. ^ ^ --—te ampliou-3e a concorrência, com os prob.emas trprcos de tal circunstância, desfavorável e Os resultados técnicos do c:o^^ deteriorpri^rr, . 00 setor
e
a.
o segu ro, acossado por ■ por es^^p^c esses kbaixos índices macro-^
Os
serenidade
de Ernesto Albrecht, ajudando o IRB e o mercado de seguros a suÍIq
econom3.a
recessão, acusou no final do
do resultado eauivalentp ^a
que
•descidas a suas outras virtudes, têm marcado a gestão e a lideran
P emios do mercado segurador cresceu ã
<
Creio
^C]
O faturamento de prêmioc;
da
serenidade
A serenidade, que não agita nem perturba o
lhes dá acerto e eficácia.
no quadriênio 1979 iqq^ iy/9-~l983 , o produto dois anos de expansão e doi ':^
pela
respaldo indispensável das dr -soes, a estas incutindo a firmeza
^
10% ao ano.
qua
^9Uacionamento dos problemas, sobretudo em épocas de crise, torna -
j crise se podem sumariar em poucos
o„„,
quadra,
J
da Associação Internacional do Direito do Seguro-AIDA.
^ ^ à/ J ^
/. ,-
Í
.
levou o Banco Central a tom;,r. t !l
racoes de camb.o, para melhor discipliná-las.
todas
Dl. 775*Pig
BI.775*Pag.03*13.08.84
Estudos e Opiniões
A
HORA
DA
UNIFICAÇÃO Engo
Antonio
Fernando
Navarro
A principio, no atual momento político nacional pelo qual
^•^anios atravessando, poderia-se pensar que pretendemos aqui propor a unificação de hnidos políticos.
Entretanto, a unificação pretendida nada mais Õ do que a das va-
®9Tslações existentes sobre a instalação de equipamentos de detecção e combate 'íicèndios. A Circular SUSEP n9 19/78, de 6 de março de 1978 está so'se
^Iteraçoes, algumas de ordem prática, outras casuTsticas, ou mesmo políticas P^^sou, nessa fase de mudanças, em se unificar as várias legislações existentes ^^stalação de equipamentos. O Mercado Segurador Brasileiro, que sempre
(L.
inte
foi
suas atitudes, poderia dar o primeiro passo em direção i unificação das incompatíveis legislações existentes, e promover um FORUM com essas entida -
'65 p í
\ ®'"®ssadas. Com quase toda a certeza, o resultado dessas reuniões seria
do
° """vel. Ressaltamos esta necessidade de unificação hasteando a bandeira do
ipal
^5
de
%
'^®neficiado nisto tudo, que i o Segurado.Vários são os casos existentes de projetos de equipamen -
det®cçao e combate a incêndios que foram elaborados e executados para atender-
^®terminada legislação,ena hora da concessão do desconto pelo Mercado Segue o
vil" a ser prejudicado ou negado. A situação inversa também ocorre. PnejuTzo quando isto ocorre? A titulo de exemplificar o que dissemos
E
O3
ndo»
comparativos sobre as exigências feitas por cada Õrgao legislativo, Somente os seguintes orgãos: 1) Ministério do Trabalho
Portaria n9 3.214 de 8 de junho de 1978 2) Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro Decreto nÇ 897 de 21 de setembro de 1976, regulamenta do pelo Decreto-lei n9 247 de 21 de julho de 1975
3) Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo Decreto n9 20.811 de 11 de março de 1983 4) Mercado Segurador Brasileiro Circular SUSEP n9 19 de 6 de março de 1978
BI.775*Pág.01*13.08.84
JL «VfVnVHKVn
tIMITAC&ES IMPOSTAS ÀS UNIDADES EXTINTORAS -
TIPO 00 EOUl- TEMPO DE
ALCANCE MA
PAMCNTO
OESCAR«A
XIMO DO JATO
•AS
19/20 SEB. 2S/4.B ■
RESTRIÇÕES AO USO 00 AOENTC EXTINTOR-
1
PÓS METÁLICOS.MEtViS ALCALIH OS. NITRATO DE CELULOSE.METAIS PIROFÓRICOS-
CARBÔNICO PO' QUÍMICO
20/30 SE8.
•/• ■
20/B0 SE«.
9/6 m
50/60 SEO.
9/12 ■
EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E CONTATOS ELÉTRICOS SENSÍVEIS-
SECO
ESPUMA
ACETONA .ACETATO OE AHILA.ÉTERES,ÁLCOOI3(METÍLICO.ETÍLICO.BUTILICO), BUTANO BUTADIENO,PROFANO,SÓDIO META'lICO.MAGNÉSIO,ZIRCÕNIO.TITÂNIO. EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS ENERSIZA003.CARBONATOS,PEROX IDOS.SODlO
QUÍMICA ÁeUA-«A'S
META'L1C0. SAIS OReÃNICOS.
ABUA-PRESS.
23/4.6 ■
10/18 SES.
COMPOSTOS
NITRATO OE CELULOSE,PÓLVORA. METAIS RADIOATIVOS, METAIS REATIVOS
HALOSENADOS
EXTINTORES PORTÁTEIS DE INCÊNDIO — REGULAMENTAÇÃO EXIGIDA CAPAC.3E1UNI 3.EXTINTORA
niST MÁXIMA 00 OPERADOR
LEBISLACÓES EM
1 ALT MAXIMA
ÂRFA MÁXIMA OE PROTEÇÃO
DE FIXAÇÃO
CLAS.A
CLAS.B
CLAS. C
CLAS.A
CLAS.B
vieoR
PORTARIA 5214/76
I60 cm
500
290
160
20 m
I70 cm
600 «1^
260 J:
260 m
I80
cm
260
180
DECRETO 20.611/65^:? I80
cm
60O
300
CLAS.C
AG
ES
PQS
COj
10 m
10 m
10 L
10 L
4 Kfl
6 Kg
20 m
15 m
tB ■
10 L
10 L
4 Kg
S Kg
100
20 n
18
10 •
10 L
10 L
4 Kg
4Kg
20O
29 m
ZO m
16
10 L
10 L
4 Kg
e Kg
MIN. TRABALHO
CIRC. SUSEP
19/78
MERO SEOURADOR
DECRETO BD7/7e-e3
CORP
Hl
m
BOMB. SP
HOORANTES-EXIGÊNCIAS MÍNIMAS LEGISLAÇÕES
EM
! VtOOR
PRESS^ M ÍNJiyiA NA LINHA{MCA) VA7Â0 MÍN NO REQUIN TE(lpm) VOL. MÍNIhflO POR 0P AVmAOE VOL-J^ÍNI?^ 0 POR 00MBA3 CLAS.B
CLAS. C
CLAS. A
CLAS. B
CLAS.C
900
12
30 m®
34 tn^
120 m®
120
120 tn®
500
500
6 / VAR.
6 / VAR.
6/VAR.
30 m®
30
30 R®
600
900
5 /VAR.
5/VAR,
5 /VAR.
6/24 m®
16/60 a? 27/l09£r?
CLAS. B
CLAS.C
CLAS. A
CLAS. B
CLAS.C
35
15
45
200
600
10 / 40
10/40
10/40
600
DECRETO 2O8n/03-C^ 19 /lOO
16/100
16/íoO
200
CIRC. SUSEP 19/ 78
l
CLAS. A
CLAS. A
1
MERC.SEGURADOR
DECRETO 897/76-íO CORP. BOMB.
RJ
i CORP. BOMB. SP
1 •
CARACTERÍSTICAS 00 SISTEMA
CLAS. B
CLAS. C
DIÂMETRO DOS REQUINTES 1 PRESSÃO MÍNIMA jcOMPR. Ma'x. DA LINHA DE MANG. CLAS. A CLAS.B CLAS.C |CLA3. A CLAS. B CLAS.C jcLAS. A CLASB CLAS.C -
LEGISLAÇÕES EM
loiÂMETRO DAS MANGUEIRAS
VIGOR
[CLAS. A 38 mm
63 mm
63 mm
15 mm
26 mm
26 mm 13.6 bor
1.6 bor
4,5 bor
3CV60 m
3O/80m
00
MERC. SEGURADOR
'—1
DECRETO 897/ 76-iol 38 mm
63 mm
63 mm
13 mm
26 mm
25 mm j 1 o 4 bor Io 4 bor
Ío4 bor
30 m
30 m
36 mm
85 mm
05 m»
08 G m
ID mn |l>6elObor 1.6alOber ISolObor 30/80m
CIRC. SUSEP 19/7®
trr * -o to <0 00
* CO o
CO
CO -p»
CORP. BOMB. RJ
\
CORP. BOMa SP
30'm j
1
DECRETO 20eil /83->Sq3« mm
1
1
..
90/a0m .
.
so/eore
. .
30/60m
1
Fundação Escola Nacional de Segnros-rUNENSEG
CIRCULAR SEGER/Gab.-O32/84
Rio de Janeiro, 09 de agosto de 1984
Prezados Senhores : ri
Nos termos de sua Circular anterior, esta Funda-
^^0 reitera convite formuLado ao pessoal técnico do mercado de se
9üros para assistir ao debate sobre SEGURO DE LUCROS
CESSANTES,
será realizado no dia 16 próximo, às 17 horas , no
Auditório
fSln!; -
- Instituto de Resseguros do Brasil, na Avenida Marechal Cã 171/9? andar.
,/ •
Têm presença assegurada nos citados debates,
os
?Uintes especialistas daquele ramos de seguros: - CELSO VIEIRA DE SOUZA - {TUDOR-MARSH & McLENNAN CORRETORES DE
SEGUROS S/A) ■
" EDENIR STIPPE (ITAO SEGURADORA S/A) " Ernesto canedo (bradesco seguros s/a) " Francisco de assis braga (instituto de resseguros do brasil)
" HAMILTON MESQUITA DQ PRADO (INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL) "■ JOSÊ FRANCISCO DE MIRANDA FONTANA
(SOCIEDADE BRASILEIRA
DE
CIÊNCIAS DO SEGURO) )
^ LUIZ DE SOUZA ALVES
(INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL)
" MARIA DA GLÓRIA S. VALLE (INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL)
^ Miguel marcondes césar filho (santa cruz cia.de seguros gerais) 'Os I
'u
MIRON AMQRIM
(fundação escola nacional DE SEGUROS)
OSVALDO TEIXEIRA DE OLIVEIRA
(INSTITUTO DE RESSEGUROS
DO BRA I ti , ,
SIL) . I' ir
BI.775*Pag.01*13.08,84 -r- •
ÉMlAliTiMtltiiriVilÉ 'i't' I . . dhili f
.
à L
( ü
: )
O temário básico a ser desenvolvido sob a •
dire
' lí '
: !^ 'l i' ! ■ : i
ção do Presidente desta Fundação, Dr. Carlos Frederico Lopes
da sw
Motta, é o seguinte: SEGURO .' i ' i
A
COBERTURA
.
lucro líquido
.
despesas fixas
DE
LUCROS
CESSANTES
â
p A
I
A
s
símbolo
s
« !lÍv:
íé\
II
extensões de cobertura
.
honorários de perito.
.
eventos
(fornecedor/comprador)
ÍSMDOS UNIDOS i
cobertos
- A comercialização
. carência de pessoal técnico .
-
O
I PESO ARGENTINO
'EINO UNIDO
^
LIBRA
'ItlAMARCA
I
COROA DINAMARQUESA
a demanda e o produto
1 951,00
A
X
A
S
VENDA
11
1 .961 ,00
; COROA NORUEGUESA I
SINISTRO
. as especificações da regulação V
DÕLAR
%ENTINA
• tOS grandes e os pequenos segurados III
T COMPRA
. despesas com instalação era novo local ,
: s M B : o
,
COROA SUECA
!
DÕLAR CANADENSE ESCUDO
. a lentidão nas regulações FLORIN
. o segurado e o regulador na concorrência para acelerai^ liquidação IV
-
VIRTUALIDADES
FRANCO BELGA RELACIONADAS COM OS TRÊS
TEMAS
ANTERIORES
FRANCO FRANCÊS
atendimento a outros itens de perda real
FRANCO SUÍÇO
franquia
lEN
unidade de risco de Lucros Cessantes (conglomerados) LIRA
tarifações individuais
adequações de modelos de cobertura ao porte dos seguf^^ outras observações.
ociD.
, ^Ha
MARCO ALEMAO
l iií iV' ,
PESETA
SHILLING
Atenciosamente,
ç,CaOQ ■ 08 / 84
Evaldo de Souza Freitas Secretário Geral BI .TTS^Pag.QI *13 -08 >84
BI.775*PigJ2^1^ i
../ra4iniucr'A>
.1, :' a. /; iúl; A 'A' .. jÍ. . lí'l yHiliiÉiaiÉ
'Ui—
i'!i;
Comissões Técnicas j'
I
C B A J
Ata n9 06/8^ Resoluções de )0.07.84
Presentes
Carlos Frederico P, Guedes Rocha (Fenaseg)
'I m
Josõ Cunha Soares (Yorkshire-Corcovado)
'II
José Sollero Filho (Cruzeiro-Federal) Jonas Mello de Carvalho (Aliança da Bahia) Luiz P. Gu.imaraes Jr. (Itaü) Luiz Vieira Pinto (Nacional) Mario Leal Gomes de Sã (Paulista)
Regina Augusta de C. e Castro (COSESP) Ricardo Bechara Santos (Internacional)
Sérgio Musieracki (Bradesco) Valda Alves C. Pereira (The Home)
Virgílio C.O.Ramos (Brasil) Ause-tes
Ayrton Pimentel fComind)
Joaquim A. de Queiroz ÍSul América) Roberto R. da S. Argento (Excelsior) Vilson R. de Andrade (Bamerindus) 1. DH. PEDRO ALVIM
A convite do Presidente, a CEAJ recebeu a honrosa visita (^o Dr.
Pedro Alvim, que elaborou recentemente projeto de lei para uni ficação do Direito do Seguro, acompanhado do Dr. Luiz Guilherme
Teixeira Chaves, advogado do IRB e integrante da Comissão mis ta que, sob os auspícios da A.X.D.A., estuda o referido projeto de lei.
O Dr. Pedro Alvim teve a oportunidade de expor a todos os advo
gados da CEAJ, com o brilhantismo que lhe é peculiar, os objeto^ vos que o levaram a elaborar o projeto de lei da unificação do Direito do Seguro e as significativas vantagens que advirão pa ra o Sistema Segurador e para o Poder Judiciário, com a sua apro
B1.775*Pa9.01*13.08.84
tã
7' Âi.,'
.,
- ■ -—
J l' l'l D i!J'
m
a
C.T.R.E.
09/84)
ESOLÜÇSES de 01.08.84
As reuniões da Comissão da A.I.D.A. que estuda o projeto, int® grada por representantes da SUSEP,
IRB, FENASEG e FENACOR, ®
coordenada pelo Dr. Pedro Alvim, já se iniciaram e irão
decoj
rer pelo próximo mês de agosto.
■ PRESENÇAS — estiveram presentes os representantes das seguintes Seguradoras: ALIANÇA DA BAHIA - BEMGE - BRASIL - GENERALI - ITAÚ - NACIONAL - SUL ANÊRICA:
2. PROCESSO n? 341/62 - Imposto Sindical
Aprovado o voto do relator, Dr. Jonas, entendendo-se que
o
so objeto da Consulta não se refere a securitários.
32), 'OCHPOSIÇÃO DA CTRE - foi lida a carta da "SUL AMÉRICA DE SEGUROS" comunicando
que
a partir desta reunião a sua representação passou a ser feita pela Engf Myrian
'
lotta Carelli;
3. PROCESSO n? 820.193 -Inspeções Trimestrais Sprinklers
vista,
Df-
Bechara, no sentido do entendimento que ã CEICA assiste
cOJtlP? eS'
Aprovado por unanimidade o voto do relator
de
EXPEDIBLTE - a "BAÍIERINDUS" comunicou por escrito que o seu representante
bene
ficiou do período de férias compreendido entre 23 e 29 de Julho passado;
tência para estabelecer as normas de autorização de firmas
pecializadas na instalação e inspeção de equipamentos de tecção, alarme e proteção contra incêndio, dando-se ciência
<35
R20CESSO 771.285 - REFDRMUIAÇÃO DA TARIFA DE RISCOS DE ENGENHARIA
Prosseguiram os trabalhos de análise a proposta feita pela sub-comissão de
inteiro teor do parecer aprovado ã Comissão Consulente.
COS DE ENGENHARIA do SINDICATO DE SAü PAULO para se alterar o quadro da
RIS TABELA-1
folha 49 da Circular 16/83 emitida pela SUSÊP em 14.04.63. 4. PROCESSO n9 830.720 - Apresentação Bilhete DPVAT
^endo-se debatido em plenário tanto o Relatório de Raul Galdkorn como os 'vários escritos de Matias d'Avila, decidiu-se por unanimidade que:
Sobrestada discussão até a próxima reunião.
5. PROCESSO n9 830.087 - Acordo Coletivo Condutores Veículos
comen-
^•1) - é procedente a proposta em apreço que, não alterando as condições e
Belém
aprovados pela SUSEP^apenas visa a uma mais sua TABELA - 1
Ciente e arquive-se.
custos
clara interpretação
da
TAXA BASICA FIXA para OBRAS CIVIS EM CONSTRUCAOj
>2).se encaminhe ao Presidente da FENASEG uma minuta da carta a endereçar
6. PROCESSO nÇ 750.457 - Projeto Código Civil f
Ciente - Aguardar sugestões dos membros da CEAJ para as proJ^''
ao
sugerindo a aprovação do novo aspecto gráfico aprovado para a
TABELA
em questãoj
reuniões.
'!< '.'r
■3) . 7. PROCESSO n9 810.482 - Honorários advogado
//
Ciente da nova orientação do IRB, quanto ás alterações a se cessarem no pagamento de honorários sobre o resultado útil.
encaminhe também ao Presidente da FENASEG" uma minuta de carta de
agrade
cimento a enviar ao SINDICATO DE SAO PAULO pela voluntária colaboração
! Vi
que
foi prestada. ! . ! ■.
.:r '
BI.775*Pag.03*13.08.84 'I.775*Paq.02*lg^
A •
\
CRI-LC-TM
ATA N9 15/84
Resoluções de 26.07.84; t. !ií'
05) ■ - PROCESSO 771.297 - BQUIPAMECTOS DE ^XA VOLTAGEM
01) Multishopping Empreendimentos Imobiliários e/ou Bozano Simonsen Centros Comerciais - SAI-SUDOESTE - Quadra A-l - n9 6580 -
Com a publicação da nossa ATA-07/Ô4 convidamos o nosso mercado Segurador a àf sentar até 31/07 quaisquer sugestões sobre as "Coridições e Custos" desta
Por unanimidade, foi aprovada a concessão do desconto de 10% (dez por cento), por hidrantes, aplicável ao risco assinalado na planta-incendio com o n? 1(19 ao 39 pavimentes e mezaninos),
modalidade de apólice.
Como nenhum
pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 10.05.84, data da
pronunciamento ainda foi receDido deuidiu-SB prorrogar
í
Bra
sília - Distrito Federal - Park Shopping - Brasília - Concessão de Desconto por Hidrantes
ii^■!.■ ■ i'f
'fii
so
i',' li'.'
licitação da líder do seguro.
para 20 de Agosto em curso. íif'
D membro José Raimundo Penha apresentou uma proposLu qc FICHA - BÂSi.CA
02) Warner Lambert Ind. e Com. Ltda. - Av. Marechal Miguel
todos os equipamentos de oaixa voltagem que será apreciada na próxina rei-"pi
Salazar
Mendes de Moraes n9 969 - Jacarepaguá'- Rio de Janeiro -
06) - PRÓXIMAS REUNIÕES - Foram marcadas para os dias 22 de Agosto; 05 s 9
5et
bro.
ri
(840241)
RJ -
Concessão de Desconto oor Extintores
Foi aprovada, por unanimidade, a concessão do desconto de
5%
(cinco por cento), por extintores, aplicável aos locais,
marca
ili|
pavimen
w
dos na planta-incêndio com os n9s 1, 2, 3 (19 ao 39
tos), 4, 5(19 e 29 pavimentes), 6, 7 e 9, pelo prazo de 5
ÍU'1. '
(cin
co) anos, a partir de 25.06.84, data do pedido da requerente. C
T
S
R
(840364)
D
^3, SANDVIK do Brasil S/A. - Rodovia Nova Iguaçú/Adrianõpolis, Km 5
(ATA N9 07/84)
Nova Iguaçu - Rio de Janeiro - RJ - .Concessão de Tarifação Indi
Resolução de 03.08.84
vidual Foi decidido, por unanimidade, baixar o processo em
f ; (.
'iU!
COMPARECIMENTO: Compareceram â sessão os Srs, José Luiz
diligência
junto â líder do seguro para que a mesma apresente os elementos
cyr Antonio Jorge, Sérgio Mezzetter
indispensáveis ao estudo do pedido, de acordo com o
cimento Alexandre, Marcelo Azevedo FeiO/ ^
do pela Circular n9 12/78, da SUSEP.
estabeleci
cisco Pinheiro e Alberto Cardoso Santia-?^'
Registramos a comunicação de ferias do Sr. Carlos de e do Sr. Carlos Augusto Carneiro.
Os presentes solicitaram maior empenho dos membros que
(840237)
/ /í ,
Flo-Con Válvulas Ltda. - Av. Brasil n9 49.550 - Distrito
Indus
trial de Palmares - Rio de Janeiro - Extensão de Desconto
por
Hidrantes f'or unanimidade, aprovar a extensão do desconto de 15%
(quinze
te deixam de participar das reuniões, para que o façam a
por cento), por hidrantes, para o local assinalado na planta-in
que as matérias em pauta possam ser discutidas e votai^a®' -se a reunião por faita de quorum.
cindio com o n9 3, pelo período de 05.07.84, data do
pedido,
09.04.89, oara unificação de vencimento. (840185)
BI.775*Pãg.05*13.08.84 14 'i
BI.775*Pag i-4t I wrfi
'r (.
Miuu L,'^'^Ji:étíâtítíàÊtãàáLààà^ÊmÊt
■ ■É#i
ili4n-jli':n-|
In
EXTENSÃO
05) Purina Alimentos Ltda. - Rodovia Sérgio Braga, Km 3,5 - Volta Re donda - Rio de Janeiro - RJ - Renovação e Extensão de Desconto por Hidrantes Foi aprovada, por unanimidade, a extensão do desconto de
15%
planta n^
Subitem
1-A,1-B,12-A,12-B e 23
Proteção
Desconto
5.3.3."a"
B c/A
20%
7-C,10-B, 19 e 27
5 .3. 3.'*a"
B c/B
20%
5-A e 21
5.3.3."a"
B c/C
15%
(quinze por cento), por hidrantes, aplicável aos locais marcados,
extintores
na planta-incêndio com os n9s 5, 7, 16, 18, 21, 22, 23, 26 e 27,
Renovação
pelo período de 10.07.84, data da solicitação da requerente, até
Planta n9
28.12,84, data do vencimento da concessão ora em vigor, oara uni
í i • . '1
t!
Desconto
1,2,3, 3-A,4,4-A,5,5-A,5-B,7(19 ao 59 pavimentes),7-A
ficação de vencimento, e renovação do mesmo benefício, pelo pra
(19 e 29 pavimentes) ,7-B,8,9,10,10-A,11,14,18,20, 21
zo de 5 (cinco) anos, a partir de 28.12.84, aplicável aos locais 5%
e 23
n?s 1, 1-A, 2, 2-A, 2-B, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 9-A, 9-B, 9-C,10-A
extensão
m
10-B, 10-C, 12, 14, 16, 18, 21, 22, 23, 26 e 27. Planta n9
Desconta
I
(8404371
1-A,1-B,6,7-C,10-B,12-A,12-B,19,22-A e 27 06) Shopping Center da Barra - Av. das Américas n9 4666 - Barra
Tijuca - Rio de Janeiro - RJ - Elevação do Desconto por
5%
da
Hidran
(780024)
"8) Serviço Federal de Processamento de Dados - SERPRO -
Diversos
tes
Locais - Concessão de Tarifaçao Individual - (taxa única!
Por unanimidade, foi aprovada a retificação do desconto.de 10^ (dez por cento) , por hidrantes - Proteção A x Risco B, conforiT'^
subitem 5.3.3 - "b" da Circular n9 19/78, da SUSEP, para (quinze por cento) - Proteção B x Risco B - subitem da supracitada Circular, aplicável aos 19 pavimento
Pof unanimidade, foi decidido recomendar aos órgãos superiores
(IRB/SUSEP) a concessão da Tarifação Individual, representada pela taxa única de 0,10% (dez centésimos por cento), para a cobertura de incêndio, raio e suas conseqüências, em todo o Território Nacional, já considerados os descontos por proteção
15^
5.3.3 - "b (Nível
goa), 29 pavimento (Nível Av. das Américas) e 39 pavimento (té raço) do prédio em epígrafe, a partir de 04 .06.84 até
existentes ou que venham a existir, pelo prazo de 3 (três)
06.10.86'
a
(830072'
07) INPAL S/A. Indústria Química - ADYPEL Química Ltda. e Grupo s4 bron Química Ltda. - Av. Brasil n9 42401 - Km 42 - Campo Gran^^^ Rio de Janeiro - RJ - Renovação e .Extensão de Desconto por drantes e Extintores
(840299)
1
QÜIMIGRAFICA Ind. e Gon. S/A. - Rua Sinimbú n9s 455/485 Cristóvão - Rio de Janeiro - RJ - Concessão de Descontos
São por
Hidrantes e Extintores
abai
Foi aprovada, por unanimidade, a renovação e extensão dos desc^^
Xo, por hidrantes e extintores, pelo prazo de 5 (cinco)
anos,
tos abaixo, por hidrantes e extintores, pelo prazo de 5
^ partir de 16.07,84, data da solicitação da líder do
y
(cinc^' jí
anos, a partir de 30.10.84, data do vencimento da concessão
^
Poi aprovada, por '.unaniraidade
flanta n9
HIDRANTES
1(19 ao 59 pavimentos), e 2(19 e 29 pav^
B c/B
B c/B
1(19 ao 59 pavimentos), 2(19 e 29 pavimentos), 3 ^(19 e 2) pavimentos), 7 (19 e 29 pavimentos), 8 ^(29 pavimentos), 10 e 12
Proteção
Descon
1,2, 3,3-A,5-3,6,9,10,10-A,11,14 e
20
5. 3.3"a'
4,4-A,5,7{19 e 29 pavimentes), 7-A (19 e 29 pavimentes), 7-B, 13, 15 e 18
5 . 3. 3."a"
Proteção
bentos), 3, 4(19 pavimento), 5(19 ao 5>avimentos) e 7 (19 pavimento) Extintores Elanta n9
Renovação
15'
4) . I [:íí
seguro;
jJIDRANTES
vigor:
Subitem
' "A
I^ Í<'
a concessão dos descontos
n9
!'i
nos, a partir de 08.05.84.
data de vencimento da concessão inicial.
Planta
T i
Desconto
59
,h..' »
A c/B
15%
I Desconto
f ■ .1*
m 5%
(800090)
BI. 775*Paq.05*13
BI.775*Pãg.07*13.08.84 'vi-
■
10) S/A. White Martins - Travessa Djalma Dutra n9 381 - Belém - Estadc do Pará
2.1 - Riscos Administrativos: escritórios, hospitais, ambulatórios, laborato rios de pesquisas, segurança, residências, escolas e clubes recreati
Extensão de Desconto por Extintores
Por unanimidade, foi aprovada a extensão do desconto de 5% (cinco por cento),
por extintores, aplicável aos locais marcados na planta-incêndio ccm os 2, 3-A, e 12, a parUr de 10.07.84, data do pedido da Seguradora,
vos - taxa especial e única de 0,10% (dez oentesimos por cento).
2.2 - Cinemas e supermercados - taxa especial e única igual a 0,25%
-
(vinte
n9s até
15.05.89, para unificação de vencimento.
e cinco centésimos por cento).
2.3 - Alrnoxarifados ou depósitos de classe de ocijpação menor que 04 - taxa especial e única igual a 0,25% (vinte e cinco centésimos por cento).
2.4 - Alrnoxarifados ou depósitos enquadrãveis em classe de ocipaçâo
(781023)
U) RESITEC Ind. Química S/A. - Estrada D. Tereza Cristina n9 816 - Duque de
igual
Ca
Xias - Rio de Janeiro - RJ - Renovação de Desconto Por Extintores
*V
Poi aprovada, por unanimàdade, a renovação do desconto de 5% (cinco por
OU maior que 04 - Taxáveis pela TSIB. 3 - Condições e Cláusulas Especiais
cen
to), por extintores, aplicável aos locais assinalados na planta-incêndio com
3.1 - Para os riscos cujo valor seja igual ou inferior a CR$ 30.000.000,00 (trinta milhões de cruzeiros), dispensa de indicação específica
Os n9s 1, 3, 3-A/3-D, 4, 4-A/4-F, 4(mezanino), 4-E(mezanino), 6, 9/9-A e 10, Pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 17.08,84, data de vencimento da
"O
contrato de seguro sujeita â Cláusula abaixo:
Concessão em vigor. (790629)
Declara-se cara os devidos fins e efeitos que, tendo o Segurado pago um
inio adicional calculado á taxa de 0,6% (seis décimos por cento) sctore
^
verba de CR$ 300.000.000,00(trezentos milhces de cruzeiros), fica entendido
e acordado que, em caso de sinistro, se lançará mio de 10% (dez por cento)
12)
Cia. Vale do Rio Doce - Diversos Locais nos Estados do Rio de Janeiro -
Sao
Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Pará e Maranhao - Reno^^çao de Tarifação Individual
da referida verba, para procurar suprir a falta de ccbertura parcial ou to tal de bens não explicitamente segurados, de valor igual ou inferior ® CR$ 30.000.000,00 (trinta milhces de cruzeiros), limitada ainda a indeniza
Por unanimidade, foi decidido recomendar aos órgãos superiores (IRB/SUSEP)
a
tenovação da Tarifação Individual, pelo prazo de 3 (três) anos, a partir
de
28.07.84, data do vencimento da concessão anterior, representada pelas
se
ção pela referida verba, em cada sinistro, a 10% (dez por cento)
^Uintes condições: 1 - Riscos Incêndio, Raio e suas conseqüências para todos os bens localizados
dessa
verba (CR$ 300.000.000,00).
3.2 - Cobertura especial de CR$ 300.000.000,00 (trezentos milhões de cruzei
especificamente nos Estados de Minas Gerais, Espírito Santo, São
ros), como garantia única para prédios, maquinismos e equipamentos pa
Rio de Janeiro, Pará e Maranhão.
ra os riscos existentes e os que venham a existir em qualquer
1.1 - Riscos Industriais e todos os demais, excluídos os indicados
de propriedade, arrendada ou alugada pelo Segurado, sujeita ã
Clausu
1.2 e 1.3 - taxa expecial e única igual a 0,12% (doze
Ia abaixo:
Paulo, em
centésimos ;yf.
por cento).
"Declara-se para os devidos fins e efeitos tendo o Segurado pago um pte mio adicional calculado ã taxa de 0,6% (seis décimas por cento) sobne ^ verba segurada de CR$ 300.000.000,00 (trezentos milhões de cruzeiros), cada sinistro, havendo deficiência entre os seguros de prédios, rTaqumisitD9
1.2 -Alrnoxarifados ou depósitos de classe de ocupação nenor que 04 e oficinas de reparos e manutenção de taxa especial e única igual a 0,25% (vinte e cinco centésimos por cento).
1.3 -Alrnoxarifados ou depósitos enquadrãveis em classe de ocupação
e equipamentos e o seu valor de novo, fica entendido e acordado que se lança rá mão de 10% (dez por cento) da referida verba, para procurar suprir a falta de cobertura parcial, sem prejuízo da Cláusula de Rateio, limitando-se ainda a indealzaçio pela referida verba, em cada sinistro, a 10% (dez poí cento) dessa verba . (780696)
BI.775*Pãg.ü8*13.08.84
igual ou maior que 04 - taxáveis pela TSIB. 2.
'i ií
Riscos de Incêndio, Raio e suas conseqüências, especificamente para
os
bens patrimoniais localizados nos Estados de Minas Gerais, Espírito San to. Maranhão, Pará, Rio de Janeiro e São,.Paulo, (ambulatórios, laboratóri os de pesquisas, segurança, residências, cinemas, escolas, clubes recrea tivos, supermercados, escritórios e hospitais). BI .775*Pãg.ü9*13.08.84
13) QUIMCSINTíSA Produtos Químioos Ltda. - Av. Canal do Arrolo n9 660 - Jacaret^ guã - Rio de Janeiro - RJ - Renovação de Desconto por Hidrantes e Extintores ly
hidraP
tes e extintores, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 14.12.84,
dat3
FENASEG
do vencimento da ooncessão em vigor:
' y .
Foi aprovada, por unanimidade, a renovação dos descontos abaixo, por
FIDERAÇÃONACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO
I
HIDRANTES
Planta n9
Subitem
Proteção
DesconS
4, 6(19 ao 39 pavimentes), 6-A, 7 (19 ao 39
á:
I: t' í ^i
pavimentes) e 18
5.3.3."a"
2, 11 e 12 (19 e 29 pavimentos)
5.3.3."a"
1(19 e 29 paviirentos), 3, 8, 14 e 17
5.3.3."a"
24-A e 25
5.3.3."a"
.! : l
DIRETORIA E CONSELHO
f i'
, s-
EXTINTORES
HnrrORES EFETIVOS Planta. n9
DIRETORES SUPLENTES
i'i r
Desconto
Ivan Gonçalves Passos Mário José(Conzaga Petrelli
1(19 e 29 pavimentos), 2, 3, 6(19 ao 49 pavimentes), 6-A, 7(19 ao
'íclorArthurRenault 49 pavirrentos), 9, 10, 11, 12(19 ao 29 pavirrentos) , 13, 14, 15, 17,
^mro Vice-Presidente
18, 19, 20, 24-A e 25
Nilo Pedreira Filho
;^de Campos Salles
51
(790817) 14) Cia. Industrial de Papel Pirahy - Av. Darcy Vargas n9 325 - Piraí - Rio ^
?^c/o Vice-Presiden te
Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
WoOswaIdo Continentino de Araújo
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho
SíeíroSecretário
Rodolfo da Rocha Miranda
SilcarPizzatto
neiro - RJ - Concessão de Desconto por Bcgnba->^vel - Recurso
Secretário
Foi decidido encaminhar ao relator cte escala. V'
(820268)
í/Bemardes de Lemos Braga peiro Tesoureiro TOaria Souza Teixeira Costa
15) Central de Ar Condicionado - Consulta sobre Taxação
Por unanimidade, foi decidido encaminhar o processo â consideração
àa
Tesoureiro
'•'oBen-Sussan Dias
crsi-LC-TM.
CONSELHO nSCAL(EFETIVOS)
(8403141
1 1 '
16) Cia. Siderúrgica de Tubarão - Planalto da Carapina - BR-101 - Km 8,5 - Serr?
^toGodoy
Adolpho Bertoche Filho
Alfredo Dias da Cruz
I '.
if
;
CONSELHOnSCAL(SUPLENTE)
Estado do Espírito Santo - Concessão de Tarifação Individual Foi decidido, por unanimidade, retomar o processo ao relator original
I'
í! 1 ^
que promova a vistoria no local e a análise carparativa de outros
Luiz Martiniano de Gusmão
par® \
1'M
seguraão^ EXPEDIENTE
'V
qiE exerçam as mesmas atividades.
(840231'
BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
O Membro Fundador da
semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de
'^lizaçao
\^^'^esponsáve} Arthur Renault
Editor
Redator
Luiz Mendonça(Reg. MT n.° 12.590)
Mário Victor(Reg. MT n." 11.104)
REDAÇÃO BI.775*Pig.10*13.08.84 t
'l
'A^^adorDantas,74 -12.'^andar TeL:240-2299. Telex: 2134505 FNES BR 'W
está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n.'' 2.771/75
e impresso na FENASEG.Tiragem:2.500exemplares
m.-'
1', FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO lM
ANO XVI
NO 776
RIO DE JANEIRO, 20 DE AGOSTO DE 1984
iV.Oíi
, ('C
■i>
A SUSEP, em vista das inundações que voltaram a assolar parte do sul do PaTs, autorizou as companhias de seguros a admitirem a dilataçao (ate 30 de setem1 bro p vindouro) dos prazos de pagamento de prêmios vencidos e a vencer no premês de agosto. A autorização e valida em relação aos municípios para os quais ®tenha decretado estado de calamidade pública. (V. Seção SUSEP)
:
' ■ \(
I
No ano passado, atingiu a US$ 48,2 bilhões o volume de prêmios emitidos do r£ A grande massa de prêmios, como sempre,
2 mo Automóveis, nos Estados Unidos.
foi a dos automóveis particulares: US$ 40,3 bilhões ^US$ 23,4 bilhões na co''tura de RC, US$ 15,9 bilhões na cobertura de danos ao veiculo). Na seção PODER JUDICIÁRIO, publicamos a decisão do Supremo Tribunal
Federal
O que consi^õerou ilegitima a cobrança prevista nos artigos nQs 7 a 18 da Lei nQ
L !l ' '!
do Estado do Rio de Janeiro (Taxa Estadual de Recuperação, Reaparelha-
e Assistência Educacional).
O acórdão do STF, que determinou a suspensão pro
"Ha da cobrança, teve como voto vencedor o do Ministro Relator, Soares Munoz. W,
Na Grande São Paulo, os ladrões roubam e furtam um automóvel a cada 10 minu
I 1-
FENASEG
H diariamente. sobrecarregados, pois não conseguem "vencer" o número policiamento de queixas. '^1^3 vitar E as quadrilhas sabem que não hã praticamente esse tipo de crime, (ver seção OUTROS)
li' *[ <' dii'
4 tos. De janeiro deste ano até a primeira quinzena deste mês, foram roubados Nist^06 automóveis. Na PolTcia Civil — revela "O Estado^de São Paulo —,
'•
Segundo 'La Tribune des Assurances", o combate ã criminalidade esta custando
.5 a rança mais de 26 bilhões de francos anuais: 4,6 bilhões com polTcia, trib^ iCí^Vi
penitenciária, etc.; 22 bilhões em ações
viiUn ^
® da população (12 bilhões).
preventivas
do
Nos gastos da população, o item de
corresponde ao seguro (8,5 bilhões de francos).
\
'ij i.v
■!
R O Lloyd's anunciou, na última semana, que vai aumentar os prêmios de seguros
^ cobertura de navios que trafegam pelo Golfo de Suez e pelo Mar Verme■- "^®dida ê conseqdência dos atos terroristas que vêm sendo
praticados
Wr com britânico, a danificação, nas últimas semanas, de 18focalizadas navios. Com^base em H los do Governo o Lloyd's informou que foram três minas os litorais do Sudão, lemen do Norte e entre Sudão e Arábia Saudita.
i) ij: í í,
S Soba organização da UNESPA, realizou-se em Madri o I Curso de Formação de Ej®
V
da área Fides-Federação Interamericana de Empresas de Seguros. O cu£ "^^^sivolveu-se na Câmara de Comercio e Indústria de Madri e constou de coji P^^onunciadas por destacados especialistas em seguros.
O encerramento teve
^o.Pt^esidente da Fides, Sr. William R. Phelan, e do Secretario-Geral
' Henri Frave.
S^amando novo curso para outubro do ano vindouro.
itrnrr-*-*-
.1-..
>J _
"'
do
Em face do alto êxito obtido com a iniciativa, a UNESPA ja es
giíi
FENASEG
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÀQ
Editorial i/;
^1
lizada pelo Estado.
Na China, a atividade seguradora e obviamente monopo
Esta a cargo de uma empresa pública: a Peop1e's
Company of China (PICC).
Insurance
O sistema, que era fechado e introvertido como o pro-
Pnopais, agora esta passando por uma fase de mudanças, admitindo
I õ'
e procurando
iD'elacionamento com o exterior. O Estado chinês, decidindo conduzir a sociedade a no-
mais dinâmicos Tndices de progresso, elegeu naturalmente o caminho da revo W tecnológica. No entanto, como empreender essa revolução? Inevitavelmente,
Noa economia do pais em intercâmbio com o resto do mundo, num saudável regitrocas através do qual a ela se tornasse possível absorver os recursos té£ ■ 'fgicos a sua pretendida expansão.
ÍNDICE DAS SEÇÕES
-
Isso é o que está acontecendo.
' isolamento.
íye
por
A Tokio Marine and Fire, por exemplo, instalou em Pequim um Es
? ^^JiQação, ampliando os contatos dos seguradores com a PICC, contatos com um acordo de colaboração nos campos de resseguro e
da
li-
de sinistros. Outro exemplo e o do acordo entre a PICC e o Firemen's Este ultimo opera nos Estados Unidos, aceitando seguros e resseguros por da PICC^ que por sua vez coloca no Firemen's Fund alguns seguros chineses
SISTEMANAÇIONALDE SEGUROS PRIVADOS^
.01 illi i
'^iscos marítimos.
'í',
EDITORIAL
> t
FENASEG
CNSP
SUSEP
SINDICATOS
IRB
NOTICIÁRIO DAS SEGURADO^
®
EJffiCUTTVOXEGISLATgOEJ^^
6it
° britânico.
f-CriQ.. , . IMPRENSA
JORNAL DO COMMERCIO (PÁGINA DE SEGUROS) <
E e exatamente
disso que o sistema segurador chinês está perdendo seu antigo e impenetra-
OUTROS JOI^
Divrâsõs FUNENSEG
ESTUDOS E OPINIÕES
MERCADO DE AUTOMÓVEIJí).^'
FIDES
MERCADO CAMBIAL
ATAS DE COMISSÕES TÉCN
i'
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. .. ' ..rt
itelÉIlÉbyiLaÉ
).Â'ÍI.ÍA.
^
Nesse esquema de modernização e de desenvolvimento da
^ podetrata-se supor que presençanecessária, do seguro ate seja mesmo casualindispene sem encia. Ao contrario, de ainclusão dfi h tecnológicos que se deslocam para a China, sob a forma sobre ^'^^P^tal que lá vão enriquecer e fertilizar o sistema produtivo, lemente entranham riscos que os desestimulariam sem o suporte do seguro.
A
■!
A própria PICC, transpondo a muralha chinesa, deslo dos grandes centros internacionais do seguro e do resseguro, que instalou Escritório que se destina a promover negócios com o mer
(
s\(;. lIí^I
. estimula . Segundo a atual lição chinesa^ o seguro privado (in o capital e o desenvolvimento econômico. Uma l^ição sobre
se deve meditar aqui no Brasil, onde ultimamente (em alguns círculos)
A.® ■ do
mais para a imaginação polTtica, que nele vê, antes
o
um
a "ovas intervenções monopolTsticas do Estado, do que um fator de premo
progresso econômico e social.
BI.776*Pãg.01*20.08.84
J'V
mm «I r
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados ede Capitalização - FENASEG
F
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N
A
S
E
G
(ATA NÇ 08/84) Resoluções de 14.08.84 }■
01) Dar prosseguimento aos estudos para elaboração de esquema de remu neração dos serviços medico-hospital ares prestados as vitimas de acidentes de trânsito, cobertas pelo seguro DPVAT, examinando-se novas sugestões apresentadas por Diretores da FENASEG na presente :• ! I '
i'7i ^^' ( ■
reunião.
(840 348/
02) Distribuir aos Diretores copia do projeto de criação de uma revis ' (■'
I
ta mensal da FENASEG, destinada a promover a divulgação do seguro, em alto nTvel , dentro e fora do mercado segurador. (840 411 '
jl^f
?: yJ.
BI.776*Pãg.01*20.08.84
;«f.H t l'
:í). j.
I
Assessoria Econômica - Resenha Semanal
W 52
SEMANA DE 06.08 ATE 12.08.84
PANORAMA
.
_
_
ECONOMICO
A expansão da moeda fixada pelo governo no acordo com o FMI em
-fj^oi atingida em julho, 54% no ano, ficando em 132.8% em 12 meses. A expansão da
asG, apesar de mais moderada, nos primeiros sete meses do ano chegou a 46,7% e ternos anuais alcançou 100.7%.
í'if í !i !: i,j:
.
A revisão das metas de execução do orçamento monetário
em
deverão
revistas para próximo dos 100% anuais em virtude das pressões expansionistas do ™da semestre. Entre as principais podemos destacar o ingresso de recursos exter a divida da previdência social. Alim destes fatores o orçamento monetário deno segundo semestre, contar com um menor volume de transferência de recursos orçamento fiscal.
I bastante provável, dado os resultados obtidos no controle da dificuldades em estabelecer com o FMI uma meta de expansão monetária
j-®Hivel. A revisão da meta para a taxa de inflação apresentará menos dificuldades Q*9ue uma serie de fatores não monetários influiu no seu resultado — choques
de
e indexação generalizada dos contratos na economia brasileira. &
De qualquer forma uma expansão monetária de 100% frente a uma Í^fla.í 3"U3l em torno de 200% representará ainda um aperto de liquidez real subs ta ^ Em relação a forma futura da condução da polTtica monetária esSâ bastante modificada caso o governo atua! efetive as mudanças anunciadas na
VÜa passada, a reforma consistiria basicamente em passar a administração da dTvj_ Cq Publica para o Tesouro Nacional. A venda de títulos públicos passaria a constar
V^ í^eceita no orçamento fiscal da União e os subsídios e encargos da divida^publitizaçoes e juros) como despesas. Isto tornaria mais transparente a adminis^^0 pública permitindo uma^fiscalizãçáomais efetiva do Congresso Nacional. Desta forma o Banco Central assumiria as funções clássicas
de
V^oie da emissão de moeda, cujo teto de expansão anual deveria ser fixado pelo Mar^sso. e o Banco do Brasil passaria gradativãmente a operar como um banco comer-
iJIn , Caso esta reforma ocorra o proximo governo contaria desde seu ^'^^^'"umentos polTtica econômica 'Sa "V.IICU3 de ue puMLiua fcícunuiii ica efetivos que permitiriam um combate íiiia
+• 1
am
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condicÔes aue Cao em melhores condições que as atuais.
BI.776*Pág.01*20,Q8.84
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FIG. 1 - MOEDA, BASE MONETARIA E INFLACAO ( variações % em 12 meses)
Q PREÇOS,
U
A
D
R
TAXAS
DE
JUROS
0
E
-
I
1
CÂMBIO
JUNHO JULHO j
JANEIRO
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
3399,17
3702,38
4059,66
4481 ,46
4867,31
9,78
8,92
9,65
10,39
8,61
8,79
70,87
69,93
70,12
66,18
68,39
72,87
176^49
182,43
185,87
192,93
201,20
202',30
7545,98
8285,49
9,80
12,30
Var.no ano
7,60 7,60
18,14
32,68
Var.12 meses
159,23
168,52
182,62
r.-l —:t:r;T
INPC
'-260^-^
(flào ajustado) var.mensal
l/âr.semestral Var. 12 meses
5295,15
lí. tl
ORTN Var.mensal
t-iüTtui f|T;Tr'-' 11
IGP-OI
(não ajustado)
jjaMuensal
'flp.no ano J(ar.12 meses
I6P-DI
9304,60 10235,07 11145,99 12137%98 13254,6:
10,0 45,9 185,20
8,9 73,0 187,3
9,2 88,9 190,5
8892,1
9777,0
10651 4
1 1594,7
12667,2
139/4,3
12,3 23,3
10,0
8,9
8.9
9,2
19,3
35,5
47,7
60,7
226.5
217,9
9236,0 10U5.2
11220.4
230,1
^^(IjcG de PreCO^
220,9 //91,7
Consumidor-tüy
V.r.mefiyl -
8,9 58,9 184,95
10,5
9,7
8.5 4/1,5
9,2 57,9
9,8 73,4
21 ,4
33,2
190,
191.5
192.
198,É
196.2
19O32
9057,8 10,2
10138,1 11,9
11163,4 10,1
12235.1 9,6
13313,9 8,8
14522,3
16083,5
9,1
sVar.12 meses
10,2 235,2
23,3 255,2
35,8 253,2
48,8 250,9
62,0 258,3
76,7 ^43,6
10,8 95,7 232,5
^panca
10,349
12,861
10,550
9,440
9,44
9,74
10,8!
11 ,89
10,35
nd
nd
10,36
9,68
9,04
u.no ano
Var. 12 meses
10,6
91,6
'•"líCe de Preços por
ítacado-DO/KGV
(base=médià 77 = 100)
J'3r,mensal
Var.no ano
^Xas de financiamento
,®Verm'ght" % a.m "lidia mensal simples)
/M..
% %
9.51
9,51 9,30
11,89 11,98
10,36 10.49
1080,00
1213,00
1335,00
'110 mes
12,3
10.0
8,9
J^no ano
23,3 218,0
35.7 219,7
60,8
75.6
220,5
218.2
nStituiçoes
9,51
11,90
9,67 9,79
9,04 9,05
Aa de Câmbio (Cr$/
Dj valor de venda r, IQ Banco Central,
l .t ' ,'
/ f/
* li
^
1;^ fim de mês)
;• y /.
•ftv
Base
.■A::K
—f-
BI,776*Pãq.ü2*2^
Fontes: BACEN e FGV/RJ
■
—
^^2 meses
_
1463,00
1582,00
1728,00 9,2
BL77õ*Pig.03*20.08„84
ikjijlli AÁ- í .V. Í! m lÉi^
V-'
(
l'
r
Sindicato das Empresas de SegurosPrivadose Capitalização no Estado de Minas Gerais U
A
MOEDA, BALANÇA COMERCIAL
E
Q
D
R
0 - II
tSOLUCÍO NO 108/84 - Segurado; Cooperativa Agrícola Cotta.
Bairro Guarda dos Fer reiros, s/n? - São Gotardo (MGJ. Pedido de descontos por Hi.-
íH''
TAXAS DE
JUROS INTERNACIONAIS
drantes e E<tintores - Extensão. " 1
FEVEREIRO
JANEIRO
MARÇO
JUNHO
MAIO
ABRIL
JULHi
Aprovado, por unanimidade, o voto do relator, como segue: Base Monetária
1) Pela con:essão do desconto de 5% por extintores, em exten 4286,6 5014,4
5393,3
-1,8
17,0
7,6
4,0
2,1
19,5
28,5
78,3
79,6
96,4
100,5
4407,1
4365,1
Var.mensal
5,0
-1 .0
Var.no ano
5,0 83,5
(Cr$ bilhões)
são para os locais assinalados na planta com os nQs 26-B , 28, 29, 30, 31, 32, 32-A e 32-B, pelo período de 29/09/83 a 27/10/86, para unificação de vencimento com os descontos aii
-
-
teriormente concedidos, conforme carta DTS-5155/81 de 30 de Var. 12 meses
,
-
V
Meios de Pagamento tCr$ bilhõesj. Var.mensal
7433,3
7514,2
8088,0 9315,0
9822,1
-4,5
1.1
7,6
15,2
5,4
-4,5
-3,5
3,9
19,7
26,2
Var. 12 meses
92,9
89,0
105,1
116,2
117,0
Importações FOB
1704
1867
1119
1011
2) Favorável a concessão pela Portaria n9 21, da SUSEP,
2063
1061
2134 1073
2338 1201
descontos anteriormente concedidos por esta Comissão Técni
ca, através da Resolução n9 68/83, de 10/5/83. C/RIS CO
-
2, 3, 6 e 10
V
Saldo 585
856
1002
1061
1137
A
C/PROTEÇÃO D ESCO N TO (um sistema p/bomba) B
15%
4 e 5
8%
7, 8 e 9
12%
2505 1156
12%
26 e 26-A
(US$ milhões)
dos
descontos por Hidrantes abaixo especificados, em extensão , pelo perTodo de 29/09/83 a 10/04/88, para unificação com os
PLANTA
Var. no ano
Exportação FOB
novembro de 1981, do Sindicato de São Paulo.
1349
y
Prime
11,00
11,00
11,50
12,00
12,50
13,00
Libor (6 meses)
10,00
10,5
11,06
11.38
12,60
12,63 '
(taxa de fim de perTodo)-
-
RESSALVA;
- Para as plantas de n9s 26-A, estamos apenas al terando a classificação dos descontos de 15 pa ra 12%, em virtude de termos corrigido a classe de proteção.
J
Bl.776*Pag»Q^!j[Q BI.776*Pgg.01*20.08.84
i.'.!
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itTitfl m .JÍMÉBBIbMéÍÉiBíIíii h h
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*
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„#
I. :
'
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
Superintendência de Seguros Privados -SUSEP SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAK SUSEP N9 031 , DE
OS
DE aoOb:..
DE 1984
Altera a Classe de Localização de Cidades na
Tarifa
de Seguro Incêndio do Brasil. 0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRl
VADOS (SUSEP), na forma do disposto no art. 36, alínea "c", do Decre to-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966: considerando o proposto pele
m
Instituto de Resseguros do Brasil e o que consta do Proc.
SUSEP
nÇ
001-2774/84; resolve:
1 - Enquadrar as cidades de Arapongas -^Paraná Passo Fundo - Rio Grande do Sul na ciasse 3 de localização da
e Tarifa
de Seguro Incêndio do Brasil, para aplicação nas apólices emitidas ou renovadas a partir da vigência da presente circular. 2 - Fica vedada a rescisão dos contratos em
vigor ,
visando ao beneficio de redução de classe de localização, oriundo dos novos enquadramentos.
3 - Esta circular entrará em vigor na data de sua pu
blicação, revogadas as disposições em contrario. Francisco de Assis Figueira
Superintendente
CIRCULAR SUSEP N9 032, de 10 de agosto de 1984
Prorrogação de prazo de Recolhimento de Prêmios de
,^.i i
Seguros.
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE
SEGUROS
PRIVADOS - SUSEP, no uso das atribuições legais,
considerando aue.em dramática repetição, boa par te da Região Sul do País, especialmente SANTA CATARINA, RIO^GRANDE
SUL e PARANA, está assolada por inundações, de forma trágica, exigindo a mobilização de recursos de
todos os segmentos da so
ciedade brasileira;
considerando que o Mercado Segurador manifestou,no
Vãmente, através de suas lideranças, o seu empenho em contribuir para minimizar os efeitos calamitosos das enchentes; e
considerando, ainda, o dever desta Superintendên
cia de contribuir, no âmbito de suas atribuições, para ção desse nobre objetivo; Resolve:
consecu
1. Sem prejuízo da vigência dos respectivos contra tos, os recolhimentos dos Prêmios de Seguros,vencidos e a se ven
cerem no mês de agosto em curso, poderão ser efetuados, a crité
Í!l. ■
rio das Seguradoras, até 30 de setembro vindouro.
1.1 - Em se tratando de prêmios parcelados as parcelas subsequentes, isto é, que se vencerem a partir de 19 de setembro, poderão ser pagas até 30 dias após o seu vencimento. 2. Esta circular é de aplicação restrita aos muni cípios atingidos da Região Sul do País para os quais tenham si
do decretado estado de calamidade pública.
3. Esta circular entra em vigor na data de sua pu blicação. (Of. n9 98/84)
Francisco de Assis Figueira
DO DiaRIO OFICIAL DA UNIAO DE 15.08.84 - SEÇAO I - PAG. Nç 11 879) BI.776*Pgg.01*20.08.84
íteÉHMâiíaÉwaiflliÉi
:
Apelaçao Cível n9 95 230 [/, 7
{jlnbunal |. ';.rüuiiai de Alçada - RJ ■ Camara Câmara
Juiz Dilson Navarro
DE transito - CULPA CONCORRENTE DA AUTORIDADE POBLICA - OBRIGAÇÃO DE INDENI EMENTA
• -.
.
^
"Ocorrendo colisão em traseira de veiculo parado
^ determinação da PolTcia Rodoviária, a eventual culpa concorrente da auto
%
dxclui a obrigação de indenizar que se impõe ao proprietário do veTculo abáT Apelaçao Cível n9 97 244
Alçada - RJ
Juiz Humberto Perri - Unânime
"JE de transito - indenização - CULPA CONCORRENTE EME NTA
. , , çom culpa o motorista que mesmo tendo a seu iSp.O inai luminoso vem de col idir"Age com outro em cruzamento, ap5s alertã-lo com a buzi
i\j Sojj
s. Sendo previsível o acidente, e dever de todo motorista evita^ ^-.'^dntribuir também em parcela de culpa para o acidente devido a
I
sua
^% 4nup ^ambos os ' motoristas hipõtese emsequeconduziram se configura culpa concorrente pelo modo impruem via pública," Apelaçao Civel n9 20 659 - BIumenau
de Justiça - SC
'^^^^^'^^^Uador WTlson Guarany - Unanime
"*B1LIDADE civil - ACIDENTE DE TRANSITO - LAUDO PERICIAL - VALOR PRQBANTE "O laudo pericial goza de presunção de veracida-
o? diante de prova testemunhai mais convincente e considerando que
os
BI.776*Pãg.01*20.08.84
U.U . -/hagfi jilii 'H 1
"fc 1 I
w
Agravo n9 24 926
Tribunal de Alçada - RJ
tlS
elaboradores desse laudo chegaram ao local apôs o acidente, guando, inclusive,
,^! t :
Camara
Juiz Astrogildo de Freitas - Unanime
via sido modificada a posição de um dos veículos, nao i possível admiti-lo como tor preponderante para a caracterização da culpa."
?fSPONSABILlDADE CIVIL - COMPETÊNCIA - FORO DO DOMICILIO DO REU - PESSOA JURiDICA.
Apelação CTvel nÇ 93 - 254
EMENTA
IopQ.
19 Tribunal de Alçada - RJ 49 Câmara
"A ação de reparação de dano por acidente de veicu
(jç P ç
validamente proposta no foro do domicTlio ou da sede do reu, tratando-se .iuridir;)
Relator: Juiz Raul Quental
mm d l \/Ci>^^cnc
/Hnm-i r-Tl -i rNC
"
RESPONSABILIDADE CIVIL - QUEDA DA VTTIMA - CULPA CONCORRENTE - INDENIZAÇÃO. Apelação CTvel n9 98 953 10
EMENTA
Tribi
bÜL
"Se o motorista abre a porta do Ônibus tando a queda do passageiro, quando este tenta saltar do veiculo ainda em ffio
'âtoç- 1 —• ^ui2 Paulo Roberto de Freitas - Unânime
a culpa concorrente da vitima não exclui a responsabilidade do transportado^■
DCp
^^^Bilidade CIVIL - ESTACIONAMENTO IRREGULAR - ABALROAMENTO.
Apelaçao CTvel n9 27 582 - Uruguaiana
EME
Tribunal de Alçada - RS 29 câmara •Relator: Juiz Cacildo de Andrade Xavier - Unanime
a
~
do abalr
I il' i
NTA
o veiculo abalroado estar
estacionado
Codigo de Transito, por si so, nao exime da culpa o cau-
ACIDENTE DE TRÂNSITO. E
M
E
T
Apelaçao CTvel n9 456/83
A X.
Ml
a® 1''
"O prazo de prescrição da ação de inden^^^^^ar^'
dano causado em acidente de trânsito e o de 20 anos, conforme se depreende
%\}tJRO '
do Cod. Civ,"
(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - NQ 19 de 10-7-84 - ANO
Rui Garcia Dias - Unanime
indenização - AUTOMUTILAÇÂO DOLOSA - AUSÊNCIA DE PROVA.
SUPLEMENTO AO NÇ 19 - JURISPRUDÊNCIA SELECIONADA) EMENTA fl l
j^^ís^^ivo çj Apelação Cível nQ 99-871
"Pãfã caracterizar-se a automuti 1 ação dolosa, com i^ecebimento fraudulento de indenização da seguradora, e necessária evidente, sendo inoperante a mera alegação de indícios vaaos nín nos autos." ^
19 Tribunal de Alçada 39 Câmara Relator: Juiz Astrogildo de Freitas
Vi
Apelação CTvel n9 97 624
RESPONSABILÍDAOE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - ATROPELAMENTO DE PEDESTR^
de Alçada - RJ
CULPA.
A V OfiRldüiz Miguel PachS
EMENTA
■ ta ^
do seu veiculo em velocidade inadequada, em pista molhada, sofre abalf*^
tro carro, derrapa e colhe pedestre no passeio, sendo irrel^evantes
criminal e o alegado fato de terceiro diante da contribuição do moto'^'' dor para o evento."
BI.7765^
GATORIO - COBRANÇA POR VIA JUDICIAL - CALCULO DA INDENIZAÇÃO
rí
"Ê inquestionável a culpa do motorist-
^
EMENTA
It «)llK
£ -i'/
ilAiá
t '
^hte Qc;
ba.: r
t
V ílli'
A.
'
^
^
facultar a parte o recebimpnfn Ar.
| }l :vh'i
administrativa, nao importa em proibição da escolha da via Si ^
do art. 153 da EC 1/79
A indenizaria^
«»dnde„,.„„.e d. e.lsdSo d„ d„d«. ^ h.„? 8 1 88'df LS.ÍJg BI.77fí*Pãn n^*on no o/i
l. , ;.
■£
:r
' i'lh'
Apelação Cível nÇ 93 038
]|gP açao, Reaparelhamento e Assistência Educacional, por força da aplicação do art.
• ' i^
I» alTnea "p", da CF, c.c. os arts. 175 e 21, inc. IV, do RI-STF."
19 Tribunal de Alçada - RJ la Câmara CTvel
k.. r . Aegaó^^íe o voto vznc2,do^ do \ktnÀMt)io ReXoto./L: "(7 SEWWOR MINISTRO SOARES MÜ
Relator: Juiz Humberto Perri - Unânime
SUMARTSSIMA - COLISÃO DE VETCULOS - INDENIZAÇÃO - ORÇAMENTOS DE OFICINAS ESPECIALIZA DAS.
h.oXjatíõhÀ.0 que acaba dc 02A {^dto dÃjnana a dmoyiòtAaçao, "òt ot tn
'''ide ^ L ^^^'oâncta do (^andamento juJiZdtco da n,2.pA.2J)Cntacão dc tnconÁtdXuctonati.^ do pcfitgo dc gfiavc l2Jião oA {^tnançoò pãb^coò e de dano de dtÇjcüL ^
T A .
.
^ P^edomínantejíiente de capttal púbtíco.
.
"Os orçamentos de oficinas especializadas
^ -tazõo do valtoòo e imcdtato dcòembotio que a execução do^ dtòpoÁtt^voò ^ empA-eóaò contAtbulnte^, entte oó quató ^tguAam aZgumaò
I I
(1
am
tal como òaltentain 00 oAglienteò, o def^oAimento do pedido cauteíoA nÕo
ac. aceitos como prova do valor da indenização a ser paga pelo causador do a ação sumarTssima, mas as peças indicadas no orçamento tem de ser especifica '
ser
^
provando-se os seus valores através de notas fiscais."
moRÍa aoó co^A^eó eòtadual&, potò, caòo venha a 62A- julgada conítltu ~ o Estado fLecebeÀâ o valoA que julga devido; e, 6e vleA a òqji Aeconkecc-
; , !■
tend o Teóou/to Estadual IncoAAldo em peAdoò lAJievefuZvel&,
(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - NÇ 20, de 20-7-84 - ANO XVI
^ ^^peAoò de cada^tAomento de contAlbulnteó de um tÂíbato "natlmoAto" dò demalA pAovldenclcu InteAnoA de admlnlòtftação e oJOiecadaçoD,
e ML. V, I
'I9
W 7° ^^Ppòto, noò tvmoò do ant. 175 c.c. o ant. 21, Inclòo JV, do RI-STF, ílsWào ' ^^iZnea "p", da Con^tltalção VedeAol, deilAo a timlnoA paJm. deteminoA
Apelaçao Cível nÇ 57-253-Z
dp 7 '^^'040/LCíi da execução doÁ oAtò. 79 e lè da Lei 713, de 26-12-S3, do
Tribunal de Justiça - SP 17a Câmara
e a
Eòtado
'^^Iao."
Relator; Desembargador Hermes Pinotti - Unânime
DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS
NO 21, DE 30-7-84 - ANO XVI)
1
"i;;
CORRETAGEM - OBJETO DO CONTRATO - DIREITO A COMISSÃO. T A
i'
- o sO "O objeto do contrato de corretagem não ^ CO que o mediador tem de prestar, mas o resultado dele. Se a mediação nao resultado útil, não se realizando o negócio, a comissão não se torna devid pois de completado juridicamente o negócio, isto e, após a assinatura do ^
fejí' de Alçada -
Apelação CTvel n9 97 880 RJ
Jli<
Paulo Roberto Freitas - Unani me
exigido por lei , pelas partes, surge o direito_a comissão. Antes, o .^rrep ^ 55$
"lida
e legal e nao admite haver direito a remuneração por outro serviço, visto
CIVIL - SEGURO OBRIGATÕRIO - INDENIZAÇÃO - LIMITE
função especifica do corretor."
E M E.N T A c
.
Apelação CTvel nÇ 20 526 - Lages
|Qfi5%tem
"Sendo obrigatório o seguro de responsabilidade ci -
e havendo a lei criado para o acidentado um direito i indenização,
de culpa do autor do acidente, exsurge dessas premissas uma
nítida
Tribunal de Justiça - SC 19 Câmara Rei ator: Desembargador Napoleão Amarante - Unanime
\ ^igenf °Bjetiva do dono da viatura até o máximo indenizãvel, segundo o segu-
PRESCRIÇÃO - SEGURO - AÇAO DE REEMBOLSO - PRAZO.
V ^
A
o
® â época, quer tenha celebrado tal seguro, quernão o tenha^ Se
ele
poderá a vTtima acionar, diretamente, o segurador; se nao contra E
M
E
N
T
° respectivo bilhete, pode ser acionado, diretamente pela vTtima, com '"Sssarcir junto ao segurador."
A
boletim de JURISPRUDÊNCIA ~
,
4-
^
reembolso do segurador oue
°do C5d'
estabelecido'
Apelação CTvel n9 89 182 - RJ de Recursos
Representação n9 1 182-8-RJ
Oosê Cândido - Unânime
Supremo Tribunal Federal
''Bp I^MA FINANCEIRO
Tribunal Pleno
ucauíONAL
'Ii i ■ '« ',',1 Ll t ■" ' ii V.".
•■ li ' '.Th
TAXA ESTADUAL DE RECUPERAÇÃO, REAPARELHAMENTO E ASSISTÊNCIA EDUCArTOMAt PROVISÓRIA.
HABITACIONAL - CONTRATO - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - APO-
"validez.
Relator: Ministro Soares Munoz-Unanime
EMENTA
3|^p _ ,
"S_egurado que, ao firmar o contrato, jã padecia de
'traria, com sintomas ja bem pronunciados da enfermidade que o levaria a
ementa
tigos 7 a 18 da Le. 713/83 do Estado^do^Rio de^Ja^eTrí que criou adaTaxaexecdg> J BI .776*Pâg'' ' • II'li lituHiÉ
ADCOAS - N9 22, DE 10-8-84 - ANO XVI)
' carece de direito ao seguro. Sentença confirmada."
^^ODüZIDO DO PIARIO DA JUSTIÇA-BRASlLIA - 2-8.84-Pig. nQ 11 961) BI.776*Pãq.05*20.08.84
I ■
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c-*i",
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iáÜaBiSleá^
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's / ' '-ii»!'"'^■^•
ÍSS?-
^p''k:3 cíin
lüj^^ Manoel é um empresário lojista. Um pequeno empresário. A sua cado que é. .segundo seu vice-presidente segurada há anos e ele paga, sem atrasos, os prêmios das suas
L ^as coberturas. Seu Manoel é um sujeito de sorte! Nenhum sinistro ^ ^ ^t^oni^ceu à sua loja. Ele bate três vezes na madeira e está satisV
pergunta se ele tem algum questionamento a fazer sobre vamos entrevistar algumas seguradoras, Mas Seu Manoel
sa a falar sobre o assunto. "Se alguma coisa acontecesse, seria o desabafa, afinal, Seu Manoel. 3 mesmo o fi m? Seu Manoel está segurado pelas coberturas certas? seguros necessários para o comércio varejista?
de produção, fácil de ser contratado e pago.
•■Mnda é necessário para o comércio va
rejista o seguro de valores, que se apre senta sob duas modalidades, segundo o superintendente da Divisão Técnica da
Internacional; uma cobre os valores que o lojista mantenha dentro de estabeleci
.■üf 1
mento comercial, nos cofres e nas caixas
registradoras, e outra os valores que vão ser transportados. Cabe ainda, para o comércio, o seguro de responsabilidade ci
■
1 >'
vil, por alguma coisa que decorra da per ^
e üutras questões
:^^. vüo ao seguro, a Diretor Loiista algumas companhias, a tim de Iti <3ri/seguros. seguradoras, o
foram a Companhia tj
c onde foi entreJson Seabra Pimentel, superin-
;t Va Div.são Técnica, que. com 1^ ^^Periência no ramo.
técnicos com quem Companhia. Na
guro de lucros cessantes, que tem como
dentro da loja, como desabamento, que
foi o preiuízo. No caso de incêndio por e.xempto. o seguro de lucros cessantes vai
bra de um objeto em cima de alguém, etc.
cobrir os prejuízos que a cessação da ati vidade trouxe ao comerciante. Mas. é
Íí'
H
Otávio .Affonseca. da Sul América, faz
questão de ressaltar o seguro de vida para o titular da empresa, isso é muito impor
cional . Edson Seabra — esteja com a sua
tante. e é uma cobertura que, normal mente. não consideramos ligada ao co mércio. Mas o comerciante pode morrei
contabilidade organizada, para tei meios
numa época em que esteja cheio de com
perfeitos — ou quase — de mostrar que
promissos. .. Ao que complementa Hélio Novaes: Pelo tipo de negócio, o comer ciante compra faturado e. com sua ausên cia. os negócios podem desabar, deixando
preciso que o lojista, no caso desse tipo de seguro — aconselha o guru da Interna
está realmente operando com os valores
Hehü Novaes, o que pretenda como indenização. • ■
l
manência de fregueses ou de funcionários
uma de suas cariicierisi icus definir qual
superintendente
Para Armando de Carvalho, da Bra-
^ presença do ta-
desco Seguros, o lucros cessantes é um ^eguro difícil e extremamente raro de ser comprado pelos lojista^, porque é muito complexo e. na medida cm que ê com
sua família desamparada. O seguro de
plexo. o corretor, ou mesmo a segura
de fidelidade.
como®"""
Amenca.
«guruCmas"? inas. também, por W^Upação em estimular O esporte
dora. o oferece timidamente. .-Mém de ser. também, difícil e complicado de ser
liquidado. Por isso a Bradesco Seguros criou o seguro de lucros cessantes simplifi-
vida vai impedir que isso aconteça. Exis tem ainda os sèguro.s de vida para os em
pregados e o seguro saúde, além do seguro Todas essas coberturas podem ser fei tas separadamente, e fica a critério do se
gurado escolher o Tipo ou tipos de segu
ros que prefere. E ai entra a imponânciá do corretor. Mas algumas companhias se guradoras. como a Phoenix e a Sul Amé
■V
rica. estão lançando no mercado um plano de seguros que engloba, numa só
d^c 00 Iexecutivo de i;,é5.. '""SI líder no setor nos passou
apólice, todas as coberturas principais para o comercio varejista. Esse plano tem
E
-
a vantagem — explica Ronaldo Vilela, subgerenle geral da Phoenix — de dimi
'V^\ldo '-'nde ' Mp Vilela,entrevi subg fl- ^ voz pausada e n i.M') f^iiiii' umados aulasede jui dat ' pela 'Jitndo „adição L expenencia de sua emprc
nuir a burocracia, o trabalho e a preocu pação do lojista. Em vez de se preocupar
W
da apólice. Quando se paga o seguro,
"k\%
1-
\VV^ importantp^
6
0rasileira de L nnr.I
"
^^.^Êguros Geruis.
com várias apólices, com vencimentos di ferentes e programações financeiras ao longo de um ano. ele terá tudo isso trans formado em apenas uma data. E ha a van
tagem da economia para o lojista no custo
ramos do comércio
. ,A J^tem diferenças entre os tipos
além do preço do proprio seguro também se paga o valor da apólice, que e um emo lumento cobrado pelos custos de papel e pela emissão de documentos que a com
^ ojista necessita fazer? diferença de segu-
AV't) h
do doramo a ar "^^«ípendenie da necessidade se-
Or «ncendio e do seguro contra .'^^bvio. Mas ê indi^-
''f^var a importância do se-
panhia. por L.ei. pode cobrar, além do Edsor Seobra. corr- «nn-o a^OS
imposto sobre Operações Financeiras. O
e.xperiépcio no ran-^o o© seguros-
pacote, continua Ronaldo Vilela, e uma tendência de simplificação visível no Bra-
Seguro n-ai fer'o melhor r-óo reoí izo-lo
776*Pag.01*20.08.84 ' 7'*
^' pV
r
l"J'
mm
^Hüítiabiiidades e os fatos registrados I
;< í-; ' rí'yi
'lí-Hes reviam os seus balanços, anual-
. ii
por causa da lei , e faziam asalia-
^'«1 e levantamentos. Como a intlaçâo ""pequena, corrigia-se a cada ano o
^".naquela época: "Quando o meu se. Stt,
'"f^''Oio desastrada, os scgu-
seca fala. com muito orgulho, do incêndio comerciantes foram atendidos em até 48 horas.
[jj ^ "clausüia de correL ^loináiica , mais ou menos a seme-
O lojista, no caso de sinistro, depois de chamar o corpo de bombeiros ou a polí
011 um ^'iHpft, aemORTNs. Commonetária uma diferença;
^ Síin.i. a correção é estática e pre\ ia-
corretor, porque e ele quem vai orientá-lo
'1 ORTN e
nhias seguradoras Não é preciso se preocupar com a destruição da apólice,
O que influi no preço do Seguro? O seguro no Brasil é tabelado. Em
L
J aque e mais elástica, onde sc pode
e as companhias, sob este aspecto, não
*'gualara inflaçao.
têm como fazer concorrência. O valor do
Ã?." da Bradesco Segu\ lambem, neste caso. a impor-
prêmio vai depender de alguns princípios básicos, como o maior ou menor risco, a
localização e as instalações. Uma loja que
Helio Novaes e O'ovio Affopseco- O seguro de vida poro o ã-ular do
venda colchões e móveis estofados, ou
protegida pelo Corpo de Bombeiros difere
superiores. O tipo de construção com uma perceniagem de até 259/ de madeira
■ e o resto de alvenaria é considerado
muitas vanaveis. Por isso. explica Edson Seabra, o segurado precisa ser tratado, por quem faz o seguro, com o maior cui
dado. A seguradora não avalia seguro de ninguém; ela trabalha tendo em visia a proposta feita pelo segurado, diretamente ou através do corretor. E Edson Seabra acrescenta; "Seguro malfeito melhor não
realizar, porque na hora do sinistro serão dois aborrecimentos: o cliente vai pensar
que tem seguro e não tem. e vai ficar
aborrecido com quem o aconselhou a fazer aquele seguro." Qual a importância do Corretor? O Corretor ê a pessoa que protege os interesses do segurado junto a Compa nhia de Seguros. E ele. explica Armando Carvalho, quem vai dar toda a assistência e orientação ao segurado e ser seu advo
gado junto a seguradora. O corretor agibza todo o processo de pagamento das indenizações. E o intermediário necessá rio. para que o lojista não precise se preo cupar. Existem procedimentos, estabele
cidos na apólice, que devem ser segui(ji.)s pyra se obter a indenização. Fica mimo
simples e seguro para o cliente ter alguém seu Conhecimento, alguém em quem
do corretor, para
empresa é 'ambém imporrome poro o comérciO voreiis-o confie, para resolver essas coisas Junto a seguradora.
c
por quem quer que seja. eu só o j|j(|ií sessorado por um-corretor.^ E ^ esse corretor por sua tradição s ^
isenta. Conhece a companhia de seauros
em
de tudo. tem força perante a companhia
qualidade com esse corretor.
05 direitos e deveres do segurado e. além
.0 segurado, sem o corretor, ficLia na
posição de Davi perante Golias. O seeu-
rado é fraco perante a companhia ^
cipação mçao no mercado. Não teflâ^ .,111-'
1 convocar alguns • • jcorretores-feii»' u V^eoeL .r nmt. concorN'.,nli'' lecer uma esDCcie espécie ds de concou^j^^fHi '«er "''esse cmem? con
^
seiiJiui
correloi . a seguradora também passa a ser responsável . Mas. de qualquer forma,
a responsabilidade de um seguro sempre
recai sobre o corretor. Por isso, ele pre
cisa ser zeloso e objetivar menos ganhar comissão, dando mais importância a se gurar com responsabilidade o bem a ser
•^egurado. A dignidade profissional do corretor e fundamental.
— Se eu fosse dono de um estabelecimenio comercial — continua Edson Seabra
quanto as companhias têm a copia F todas as seguradoras tém meios de locali zar. com rapidez, a situação do segurado,
algumas até através de computadores. Mas e indispensável alertar para os pra
zos de pagamento. Dependendo da cober tura. não existem prazos, mas carências; e. nesse caso, os prêmios nunca estão atrasados, mas cobertos ou não pelo
prazo de carência de cobertura. No en tanto. para a.s coberturas que exijam paizamentos mensais, se o lojista esta em atraso todo o esforço despendido para os
pacamenios anteriores toi inútil. E isso e lei .
11"-
guro:'" E o corretor, que devepa diçòes de trabalhar junto a qualquer profissional, começa vantagens do seu propno ganhoé um bom corretor. Existe, nossas leis. a responsabilidade jf'
corretor. Existe ate um seguro, d ^ para acobertá-lo de erros e gfí / Não de malfeitos. E as corretora; 5
. _ . , *VIVO / I \/r^ íS 11 Cj^ ' ' . se afirmar ."eu disso
A responsabilidade do corretor não é da seguradora, continua a explicar Edson beahra, mas. desde o momento em que ela e.xamina o bem que vai segurar e faz o estudo das informações prestadas pelo
lemos verificado que
caso isto aconteça, pois tanto o corretor
< u
condições. Eníim. há o corretor que é apenas um vendedor e há aquele que é seguro por inteiro.
ser aco-
quanti.1 ao procedimento junto as compa
po (ju
todas se todas se acobertam, acobertam, com com scgH'
um vendedor com todos os apetrechos e complementos necessários para efetuar o
"'^gõcios estão indo
cia. deve imediatamente procurar o seu
üpo de desv.rtuamento e muito..^/
aceita o trabalho que o corretor já elabo' rou. O corretor-pessoa física geral mente procura a seguradora para que ela
taça o estudo que, quase sempre, ele não pode lazer. porQalta de meios, tempo ou
sinistro vai
lojista superar
.
Existem dois tipos de corretores, ex-
dora. quando trabalha com um corretor Ue melhor condição, apenas se solidariza,
sobre a maneira de
1 ' (^'sihi- ^ r^iíguinte principio: f,'" as coisas coisas para para . "Css J,.i-C ^ aa -it. 'li esmn íUr.,. ^ — e tivesse que realizar o meU . -oS>. -.V
Para Ronaldo Vilela, da Phoenix, é preciso destacar a importância do corre tor. que é uma pessoa totalmente neutra e
piica o guru Edson Seabra. Ha os corre misto, e as construções de madeira estão tores chamados pessoas físicas, que não enquadradas como inferiores. E ainda tém organização maior ou mais sofisti existe o tipo de construção aberta: um cada, e os corretores pessoas jurídicas, galpão sem paredes, por exemplo. que têm escritório, com todo o requinte Verificamos, portanto, que se nos apro necessário para prestar um bom serviço fundarmos no assunto, surgirão ainda tanto quanto uma seguradora. A segura
rr' ■■. [I
No ramo incêndio ha uma
princípio, não existe diferença de preços,
das que não o são. e ainda existem as di ferenças entre as capitais e outras cida des. Quanto as instalações, são quatro as variáveis: as construções de concreto são consideradas sólidas e. se existem nesta construção esquemas sofisticados de pro teção contra incêndio, são consideradas
No caso de sinistro, como proceder?
'-''"'Põem atualmente de um
do Mercado Modelo, na Bahia, onde os
risco do material que vendem. Com rela ção à localização, as taxas de uma cidade
ênfase, e: faça seguro pelos salores corre tos
\ou dobrar". Mas para
"buquê" de coberturas, este sistema visa um atendimento rápido e eficiente ao lo jista. no caso de sinistro. E Otávio Afíon-
um supermercado que misture tudo. terão seu preço regulado pelo maior ou menor
recomendtição que fazemos, com toda a
"or Jos seguros. Era muito comum se
lançando, num só bilhete de seguros, um
!/li I ! k
o negociante, atualmente, tem economi zada» no seguro. Esta e uma economia pe rigosa. porque. ha\endo um sinistrò. o empresário não lera a indenização neces sária para cobrir os prejuízos. Então, uma
'"'respondiam a real idade. Os comer-
sil. a exemplo de outros mercados: "Te mos uma iradiçào burocrática multo grande, ligada às nossas origens, à nossa desorganização, à nossa desconfiança miitua. que faz com que nos apoiemos demais no papel." Para a Sul América, que também está
mes. pensando nas consequen
j
guma coisa malfeita mal^iia, voluritari^yy^" rnão. O corretor deve ser um pm,, com tradição, que tenha a honit' Otávio Affonseca. da Sul considera o mau vendedor
hoje. uma exceção. Mas. df^^giV, forma, adverte o lojista para o
vendido, que so sera detectai^ piQ; houver o sinistro. Para evitay/ caso de insegurança quanto ao
lojista pode requisitar a ajuda
.
3'
i
técnicas das companhias ou sey-j?-
■vos para os acertos das cobc'''^iJ^jf; serão contratadas. E o consclhi;^ ji"./ 3V,1CIU
--
América dá ao lojista, e que e'Qíi
o mercado, da mesma man^
|Z'
opera com seus fornecedores.
E a inflação? O valor das ap^' ^ ^ justado?
Sr
Seguro, basicamente, se
de um um ano. ano. volta volta aa "1^: riodo de ^:ait "guru
da Internacional, Ab' '
BI.776*Pag„02*2Q.08:7
carvalho ^ezon-e^ac aue o 'o,.s'c :aco os seus seguros pelos valores corre'os e Ronaldo Vi lalq considero o caco'e uiro 'er^déncio poro os seguros n& Brosil
(reproduzido da revista diretor LOJISTA - JUNHO/84) BI . 776*Pãg.03*20.08.84 'Tn- -—-r'-"»---í~^'*rTWr'
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V' . í
I "i t i'Éíiiil IÉ iiIlíimUiyíiítJ
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j"l'i • i i1 ii"i 'ilCfiMiliii rfi lilh II'1
'ii
Seguro de Transportes
Uma idéia _ para substituir
O decreto n® 89.874 de 28.06.84 que regidamentou o transporte
ii.
M,' j
o fiador:
rodoviário de carga ~ TRC.
seguro-iocação, /f,?.
Luii Lacroix Leivas C) Já nos havíamos refertdo. de pasagem^ à assinatura do decreto acima, aguardado há longos anos. com interes
se. o qual velo finalmente regulamentar o transporte rodoviário de carga, trazen
do no seu bojo significativas inovações. Entre elas, cumpre destacar o dispo sitivo contido em seu "Ari. 4»: Fica cria
da, junto ao DNER, a Câmara Brasileira de Usuários e Transportadores Rodoviá rios de Bens. com a finalidade de asses
sorar ao Ministério dos Transportes e ao DNER nos seguintes assuntos: I - Estudo e proposição de medidas
reisiiouadas com os aspectos técnicooperacionais e econômicos do transpor te de une trata este Regulamento; r I
n
FstuQos Tarliâríos relacionados
com os serviços de transporte rodoviário
de bens com observância dos princípios i I
dispostos na Lei n^^ 5.917. de 10 de setem bro de 1973. sobretudo quando a dever o tariíamento refletir o custo econômico
ty
> i
preensivelmence a instituição do seguro a exemplo do que já ocorre na constitui
ção dos Con^lhos dos Usuários dos Por
tos, criados há poucos anos atrás não é chamada a participar dessa Câmara Não entendemos justa essa discrimi
nação, pois o seg-uro é parte integrante
Presente em todos os passos dS o^rl:
çóes de transporte e de depósito de carga, durante o seu trânsito, podendo ser
de inestimável valia a contribuição que as suas entidades representativas estanam aptas a emprestar a esses órgãos Vimos acima a composição da Cãmara. coin os diversos setores represem todos. Vejamos agora como está constl-
II — Um representante do Departa mento Nacional de Trânsito.
III — Um representante da Secreta ria Estadual com jurisdição sobre trans portes;
IV - Um representante da Confede
ração Nacional da Industria; V - Um representante da confedera
Entida<ies smdicaiS: Entida<ies SindlcaiS:
d°?.L,iàs
Naüia cidade como São Paulo.
ros Privados) em 1980. mas de tal
confeccionada. Além disso, o segu
utó fiâdor para um imóvel
forma que não despertou o interes
ro ehminará de vez a figura do
se do mercado, já que a cobertura
niié»® desej»aJugar transforma-se. vezes, em longas novelas de
prevista era muito restrita, não ten do sido portanto implantado.
fiador profissionaL pessoa que co bra para ser fiador. sem sequer co-
a;^cesfildade de se arranjar
dos Agentes das Compaf^^e gaçào, entre outros. J damental importância
MjíFtrangimento e preocupação.
aproveitando esse espaço, os
prol^rar obter a partidP®
mercadorias mo^enta
j^jjiiinentos exi|ddos legalmente
çào dos Armadores BrasUeirosdeLongo
rltârla seja alijada
dos ^madores de Cabotagem /Socià
çao arasiieira das Empresas Transnor-
nal de Estradas de Rodagem, membro nato, que a presidira.
to ptas das Associações
vel a Impoitâncto desabo
to de registro de transportador". Atendemos para a constituição des
portes de Carga, o Departamento Nacio
a criação de Conselhos quaid oartlcipam represen
.Coordenador do Corredor de Exoortaçao e Abastecimento do Estado de São Paula como representante do Ministério dos ^anspories; Associação Brasileira
Codesp.Portobrás
Curso; Sindicato das Aeéncífl«! ri c wò 1
I — O Diretor da Diretoria de Trans
Aaministraçóes dos
emP'^-imobüiórlasetor de adminise também de sejuJis preten^m implantar o "se_^loCaç^", como alternativa ao jj^jjicíon^ fiador, ou ainda ao de-
"Conselho Espi ciai de Usuénos do Porto de Santos"
do transporte em regime de eficiência: III — Recursos interpostos contra aplicação da penalidade de cancelamen
sa Câmara, conforme o il" —A Câmara terá a seguinte composição:
novo aspecto que vem c®'® jo
gaçáo Marítima de sS^ssocS
To iSTZ Asso?totedoras de Containers; Associação círios ae dfcS nos ^ga. Centro Nacional Rodoviáde Navp
gaçào Transatlântica - Deleeacia Hp Santos; Federação da Agricultura
Estado de São Pauio; Ffderacfo Industrias do Estado de São íml- Fe Estado de São
pauio. repasa- Ferrovia PauUstoS a Rede Ferroviária Federal S A
"santos: das Empresas de VelSos âe Sl" Sinaicaio dos Comiss^ns ri! Despachos do Estado de Sâ?pÍulo sin dicam dos Despachantes ASuaneSof de
de representantes
garadoraa, através d® » - i^SicJPi
nos referidos Consemos-
de tres meses de aluguel,
lace ao interesse do
i;pusi>AJ, carga d® em depósito,
^ ijiquümos de imóveis para fins
M
sendo Justo que apenas
K
hSd^^ciais.
sôes tomadas na área
^
seus legítimos
e
com a cada vez
d®
Interferência dos
•'
if
presentantes. Considero ^ ^ atenção a P^eaenw
iesM
Ignoramos se a
mi
Cornissáo mereceu ate^íO^ J porém, está-sevenü^od £ju
qualquer forma, ach^ çoí , em tempo uma atituü SpW. entidades representa ^il doras, em favor de
citados organismos. N
a edição de
oY .oj
®
obrigações contratuais.
uma taxa. a ser cobrada do inquili
Em São Paulo há duas mil ad
no. de cerca de 5*% do valor do
ministradoras de imóveis e cerca de iim milhão de imóveis residenciais
aluguel, devendo ser pago todo mês.
O sistema sugerido pela segura
índice de inadimplência gira em torno de 2% sobre os contratos de
locação realizados, o que pulveriza
Venda, Locação
de imóveis, que assumiria a posição de co-responsável juntamente com
a seguradora, em caso de ação mo
dores e imobiliárias.
América de
vida pela companhia de seguros contra o inquilino inadimplente ou
— A grande preferência do mer cado, na ausência do seguro-ioca
que tenha causado danos físicos ao
ção é ainda pelo fiador, lembra Re
imóvel.
née. As locações contratadas com
uma proposta
^ estudo sobre o
administração
Sf^^L^í^cebimento do alu»5'ào imóvelf ^
Ite^^do^inmíSi por ^Ulno, aPagamento apólice garan-
O murcodo Renée Aidar está convencida
de que o novo seguro-iocação trará
vanta^ns para inquilinos, locadores e imobiliárias:
— Interessa ao inquilino por
que, por um custo que acho razoá
ção nascional do Comércio; VI - Um representante da Confede
truçôes para
ração Nacional Da Agricultura;
dade de então atender participação do
ií A' 2
% nfi eventií^*^'" ° seguro dos
fiador ou ao depósito de três alu
Continuaremos
j#»/,
ImobUiária Lu-'
já que ele terá uma garantia facil
VII - • Um representante da confede ração Nacional dos Transportes Terres tres:
Vni — Um representantre da Fede
ração nacional das empresas de Trans portes de Cargas; IX ~ Um representante da Associa
ção naclonai das Empresas de Transpor tes Rodoviános de Carga'
X — Três .'■epresenDantes de entida des que congreguem ou os cransportadore autônomos de carga rodoviária' Como se observa desde logo, incom-
^ até seis meses de aluguel-
mento, supomos qn®
Nesta oportunidade, julgamos nnr
bem transcrever o teor Hp
de importante t?ab^hS%™
no estatuído em sevu sente Decreto na P
reunião de 27.io.l98l pela Comissão Seguros, Transportes Cascos?rptp
Luii Lacreix
do Estado de Sào Paulo, da quafffi mos pane encaminhando aos órfãos superiores do Sistema de Se^ros'
bro da C&mi«iio d*
C do Sindicato das Err.presasVe Kb "13 Conselho» d» Usuiriat ri>. aj
mlnlttnçoe» Porruári»»: Foi estudado õ
j ,f
['''/V^íí
ro» Tr«n»port»«, dorat, "Finasa" •
ALíHra
Empresa» de
coci'!»
ra de Ciência» do
ja *
Pauilita de» Técnico*
(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SÃO PAULO - SEÇAO ELABORADA POR EUREKA F.^- C.'
a'
0,''
d
pela Sul
^ necessidades também
a
vel, ele terá uma opção à fig]^ do guéis na assinatura do contrato.
Para o proprietário também é bom.
Paulo, há mais de Aidar garante que
^í^r-
f», C.»«. . RCTR-Ç Paulo . •••ociade d.
CiVio ^
alugados Curiosamente, apesar de todas as pressões econõrnicas da
da através de uma administradora
fi * ^íí^iíf ®° locador (na verdaK?*
lino também deixa de cumprir suas
época atual, garote Renée Aidar. o
Sindicato das Em-
iâ
do Secovi. explica que o seguro-
iocação implicará o pagamento de
que somente poderia ser cpntíãta- -
e Adnjí^^açào de Imóveis de São fc ®
de diversos artifícios para fugir ãs suas responsabilidades perante a Lei do InqiMlinato. quando o inqui
dora adota uma ai^lice "aberta" que é
nentes à segurança ^ eJn carga, vistorias, etc., sem
nhecs' o inquilino e que se utílixa
dora do grupo de trabalho sobre administração e locação de imóveis
Renée Aidar. que é coordena
seguro de fiança
S!® mifofA regulamentado P^la Leipela do ^ Quülna^fói Hsep íBUperlntendéncia de Segu
mente executável.
Finalmente, o
seguro interessa às administrado
ras. em função da agilização do processo de contratação de loca ções.
Renée estima que "a contrata
ção da locação, que hoje leva em média de dez a 15 dias, poderá ser reduzida a cerca de dois dias, por
suficientemente os riscos de loca-
depósito em garantia não chegam a 10^ e, no restante, a responsabili
dade fica mesmo com o fiador, que
na grande maioria dos casos preci-' sa ter um Imóvel com escritura re
gistrada, salário pelo menos trêst
vezes superior ao valor do aluguel, referências bancárias e comerciai^ e nome "limpo" no Serviço de Pro^ teção ao Crédito.
Nesses tempc^ de crise, possuii| todos esses requisitos Já é muitq difícil, mas o que acaba embara-*
çando o Inquilino, na hora de sq candidatar a um contrato de loca-» çào, é encontrar um amigo ou mes->
mo um parente disposto a empres-i tar sua "honra econômica", pard dividir as responsabilidades no pa» gamento da moradia. Pagar o segu^ ro resolveria tudo. garante Renée
Silvio VÍolr«
que apenas a ficha do locatário será
(REPRODUZIDO DO JORNAL DA TARDE - 13.08.84)
BI.776*Pãg.05*20.08.84
BI.776*y
ittH6ri6àti^âdih;tóiMtiitiMiiieÉMeaMiaiàieêÉÉl6ÉÉàÉ«wiidlÉiaeí
mRos H 'O
Sinistralidade sobe, Um carro roubado a
arrecadação diminui
cada 10 minutos:
^çãodo volume de indenizações soma-se às ;^ssivas quedas reais de arrecadação de prêmios, ^as seguradoras não desanimam e ainda são otimistas
33 milsó este ano Na Grande São Paulo os la
drões furtam e roubam um auto móvel a cada dez minutos. As oficinas mecânicas e os desman
sos, tendo melhorado suas vitó rias nos últimos meses depois
das mudanças aplicadas pelo di retor da Divisão de Crimes con
ches que trabalham com veícu tra o Patrimônio, Jorge Miguel, los entregues pelas quadrilhas que remanejou praticamente to triplicaram e muitos carros são dos os policiais e designou o de
vendidos na dapital e interior do legado Jair Cesárlo da Silva para Estado com chassis adulterados
a Delegacia especializada. A Se
cretaria de Segurança deveria novos têm mercado em outros destinar mais condições para o Estados, Paraguai, Bolívia e setor, pois os que conseguem ter
e documentos falsos. Os carros
o carro no seguro não se impor De janeiro deste ano até on tam, mas a maioria não tem o tem,foram roubados na Grande veículo segurado. São Paulo 33.306 automóveis. Os Ontem, policiais da Rota policiais que trabalham investi 9138 esclareceram o roubo de dez
Peru.
gando os ladrões de carros acre
automóveis,com a prisão de Jor
ditam que até o final do ano o
ge Sebastião do Nascimento, de
número deverá ultrapassar os 70 mil veículos. Todos os dias são
25 anos, Laelson Vieira de Souza,
Identificados novos ladrões de automóveis, mas os furtos e rou í,; ,; l|
lllvtl
bos não param. As quadrilhas sabem que não hâ praticamente nenhum policiamento para evi tar esse tipo de crime; Polícia
de 23 anos, José Carlos dos San tos, de 24 anos, e Shirlei Vieira
dos Santos, de 20 anos. Os qua tro estavam na rua barão do Rio
Branco, em Santo Amaro, no Volkswagen roubado de Valmlr Paneli. A placa original do carro Militar tem um ralo maior de é JC-8179 mas estava com a pla ação e se preocupa multo mais ca HE-6913. com 08 chamados crimes contra Os ladrões Jorge e Laelson, o patrimônio (roubos a residên motoristas de táxi, contaram cias, policiamento nas áreas de maior ação dos ladrões, bancos).
que venderam os carros para
Eliel Sarlo Higino e João Carlos
^operações de seguro de crédito «exportação tiveram em 1983 receita de Cr$ 1 ,3 bilhão. No
Ií^período,as indenizações pagas
Cr$ 11,9 bilhões. Dados
de 12 vezes o valor da reV no primeiro semestre deste íoisas não leram melhores. Se-
iVi \
geral,diz Roberto Muniz Rorídon, presi dente da Ajax Companhia de Seguros.
•jV Empresas de Seguros Priva-
.V^pitalizaçào (Fenaseg), Vic-
\ Ifjj 1.1.
i'')J^íiauÍt lembra ainda que,se é
\ «crise internacional,levando
%hí5es a dificuldades de pagamentos, veio agravar
^^•^4513016 acentuada os riscos ,{Cseguro de crédito à expor-
conseguem "vencer" o número
Embu, onde os chassis eram re
marcados e depois vendidos com
mente e seus recursos são míni
documentos falsos. Os assaltan
1 •" .i#/ A 'J'
afirma o presidente do Conselho de Ad
importação produtos brasileiros" — Presidente da Federação Na-
de queixas registradas diaria
BI.
os reflexos da economia mundial
Mas, se por um lado a violência ur
bana aumenta os riscos e a insegurança
vez mais o montante das dí-
r
(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SÃO PAULO - 15.08.84)
técnica, na opinião do presidente do Conselho da ClS. E o setor vem so frendo mesmo com a violência dos
fio cambial do cruzeiro e,mui"idado que Isso,o elevado ín>^^odas operações,avoluman-
' I
também enfrenta falta de recur
continua negativo no setor, com sinistralidade elevada, decorrente do pro cesso de perda de qualidade na contra tação do seguro, por falta de melhoria
dizer que os fatores princlWdesequilíbrio têm sido a des
também é que esse é um
lias, uma Parati e sete Volkswagen-Sedan.
O clima um tanto otimista não modi fica a realidade: o crescimento real
vUUiho não passou de US$ 900
Uç^que obviamente não de.^«Oluçóes teóricas, buscadas
Furtos de Automóveis do Dele
americana.
\^i1dènizaçóes atingiram US$ 10
mecânica da rua Santa Lúcia, no
últimos três meses, duas Brasí-
guro mundial,otimista somente com os indícios de recuperação da economia
km,enquanto a receita de ja-
Correira dono de uma oficina
tes contaram que roubaram, nos
frendo as mesmas dificuldades do se
tico.
'íj^traiTi um desequilíbrio brutal, O fato é que o seguro no Brasil sem ^^^encargos de indenização perfa- pre foi uma Ilha no mundo,sem sofrer
Na Polícia Civil os Distritos
mos: falta de pessoal, viaturas
Miranda. Agora, no entanto — ele^:ontinua — o mercado segurador está so
seguro, como de resto o País inteiro, 4,2 bilhões e as em pro- está na expectativa do processo polí grandes centros,completa Celso da Ro cha Miranda.
estão sobrecarregados, pois não
quebradas etc. A Delegacia de
portadores ou praças de maior risco. Contudo, de uma maneira geral, VIctor Renault adverte que toda a atividade de
ministração da Companhia Intemacional de Seguros (ClS), Celso da Rocha
;Vç|aboraçao de modelos no^\«çguro.Para ele,em todos os mundo,o crescimento do
Jquestão de modelo, mas de preço do seguro.
Vi^rasileiro, acrescenta o preifV^enaseg, pode-se somar um
VIctor Renault (acima), da Fenaseg,
prega a especialização no segmento do seguro de crédito à exportação, para evitar o desequilíbrio. Para Celso da Rocha Miranda (ao alto),
■ v\rr influindo negativamente !,i'.,Ca(ios do seguro: a anti-
uma boa solução. Manuel Póvoas, da
apenas comprarem se-
não tem queixas — na sua opinião, com maior esforço de comercialização é possível se atingir bom nível.
V^ij^orrente do fato de muitos vendas que realizam a im-
da ClS, a seletividade das vendas é
Bradesco Previdência Privada,
*
I'I
i
ivj
'i M. '
SEGUROS '■Ili
"por outro lado, submetida às Injun-
Para o segundo semestre, a empresa
ções da crise econômica mundial e às
tensões de uma competição que arpea-
A Bradesco Previdência Privada
çam sua sobrevivência, diminui a esta
apresentou, em 1983, um balanço em que produziu-mais de Cr$ 11,5 bilhões de contribuições e constituiu reservas técnicas que foram além de Cr$ 16,5 bi lhões. O lucro líquido do período ficou
bilidade da empresa moderna e au menta a comple
xidade dos pro cessos tecnológi cos e da preven
em Cr$ 3,14 bilhões, como informa seu
ção de seus riscos
diretor. Para este exercício. Póvoas
inerentes " Acrescenta
acredita que os resultados devem su perar a inflação.
ainda o presi
dente da Ajax: "O .1
I
Os resultados das
necer ao mundo
empresas não conseguem superar a inflação
os instrumentos
compensadores dessa situação até
bora não devam acompanhar a infla ção. Em todo caso, para se ter uma idéia de como vem aumentando a sinis tralidade, o presidente do Conselho de Administração da CIS lembra que, no passado, a relação entre a morte na tural e a causada por adidente de trân sito, assassinato ou suicídio era de 80%
Já o mesmo não acontece no mer
ça o equilíbrio da
cado segurador, cujos resultados das empresas não conseguem superar a in-
humanidade. Al
cançados os índi
flação, segundo Celso da Rocha Miranda.JSlo entanto, a CiS melhorou
ces desejáveis de
equilíbrio, o se guro poderá tam
sensivelmente seus resultados indus
triais em relação ao ano anterior, por
bém, nos perío dos de desenvol
vimento. cumprir
I <1
50% no total.
do-se em conta a volta do comércio in dente da Fenaseg acredita que a polí tica melhor e mais adequada para o
Brasil é implantar aqui o mesmo sis tema desde há muito adotado por paí ses significativamente exportadores: o da companhia especializada. Aliás, o único capaz de atingir os índices máxi mos de racionalização do seguro, em
conta ele. "Estamos com venda muito
sua opinião. Leníta Víllares Vtanna LH
Desse modo, as vendas da empresa cresceram 114% no primeiro semestrCj em relação a igual período de 1983,
em que se integra e de sua participa ção na poupança e capacidade de
quando o mercado em geral deve ter crescido 180% sobre o ]° semestre do
^0 anterior, adverte Celso da Rocha Miranda. Ele afirma que o resultado fi
investimento da Nação".
nanceiro da CIS está adequado ao perfil
Já para o diretor da Bradesco Previ dência Privada SA., Manuel Soares Pó voas, "o Brasil tem uma estrutura insti
™ composição do seu ativo, ou seja,
hem apertado, ao contrário portanto ao
'iL I
muitos países. Talvez, no contexto
atual da problemática do seguro no País, nada há mais a esperar que um es forço na comercialização para que se
os resultados financeiros costumavam
Ék
salvar as empresas (54% dos investi
!tii:
mentos da CIS são feitos no setor imo
biliário).
atinjam os níveis que são comuns aos países sem grande desenvolvimento
m
mas que, mesmo assim, conseguem que o seguro tenha uma ponderação no PIB superior a 2%, quando infelizmente aqui essa ponderação é apenas de
■l!v
(REPRODUZIDO DA REVISTA BOLSA - 13.08.84)
li f
0,8%", h
.ã
Também vice-presidente da Associa
ção Nacional da Previdência Privada
(Anapp). Póvoas acredita que, graças ao desenvolvimento da previdência
privada que, em sua opinião, certa
mente vai ser espetacular nos'próxi-
j"'
modiflcada sensivelmente dos 0,8% para algo superior a 1,5%. Isso porque, diz ele, a previdência privada aberta é um dos componentes do Sistema Na^^ O ^
f
_1 _
!
IM
''IT' jJl.
que vem ocorrendo no setor, quando
tucional de seguro que causa inveja a
I
fw
Parp o seguro de crédito à exporta ção, em termos de longo prazo, levan
vem ocorrendo".
corrente de sua influência na vida da comunidade
\M
V'. M'
seja, uma alta taxa de sinistralidade
íunção social de
lu' ii
'ÍL
para 20%. Relação essa que inverteu seu peso nos dias atuais, chegando a
causa da seletividade nas vendas,
seletiva por questões de conjuntura, ou
integralmente sua
r
hll
ternacional à normalidade, o presi
que se restabele
[ ■
como tradicionalmente acontece, em
morte violenta a representar mais de
seguro pode for
''i- ;
acha que suas vendas devem melhorar,
tucionalmente
prias, ela é operada a /j tos que não são mais ^ O de seguro de vida em d brevivéncia e a morl^'
8I.776*Pag>09*20.08.84
BI.776*PaJ;
03
Ir i irniii ti f
í.vliK
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.J5a*"VT~T^
l iii'iMár> ni •eijuííAiiuÍL I •■
.! ' '.
DIVERSOS
•i ' lÜ" íi
SEGUROS
'Í-T
Motorista sem o obrigatório pode rit.' ;
pagar até Cr$ 1,8 milhão de multa .Os motoristas que nâo tiverem o
ves de Oliveira. Segundo ele, a medi
Danos Pessoais por Veículos
seguro obrigatório estão sujeitos ao pagamento de multa no valor cor respondente a até 123 Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional
da consta de resolução aprovada pe lo Conselho Nacional de Seguros Pri vados (CNSP) e se aplica a todos os casos de coberturas obrigatórias e
motores de Vias Terrestres (DP — provocando uma evasão oe ta de Ci1 36,5 bilhões, cora baJ» balanços de 1983.
(ORTNs) - Cr$ 1.798.247 em valores de hoje.
nâo realizadas.
O Diretor do Departamento i j. CO Atuarial informou que as s doras arrecadaram Cr» -cgdo.
A informação foi dada ontem pelo Diretor do Departamento Técnico Atuarial da Superintendência de Se
guros Privados (Susep), Sinval Cha
Chaves de Oliveira explicou que 4,2 milhões, dos 13,2 milhões de
veículos que compõem a frota nacio
nal nâo têm o seguro obrigatório de
SBCS
XVI
E FUNENSEG PROMOVEM
CURSO
SOBRE INSPEÇÃO
DE RISCOS DO RAMO INCÊNDIO
Em convinio com a Fundação Escola Nacional de Seguros, a
em prêmio do Dpvat no ano p .jjjetendo pago CrJ 12,9 bilhões e nizações.
Sociedade
fi rasileira de Ciências do Seguro promovera em São Paulo o "XVI Curso de
Inspeção
<le Riscos do Ramo Incêndio da FUNENSEG". O curso terá inicio dia 28 de agosto e inscrições serão encerradas na próxima quarta-feira (dia 22). Segundo informa ®SBCS, a finalidade básica da iniciativa e a formação profissional, em nível me
1; I
de pessoal habilitado a inspecionar riscos do ramo Incêndio, em harmonia com Orientação vigente no Mercado Segurador. I,. -U
REPRODUZIDO DE O GLOBO - 11 .08.84)
O curso é limitado basicamente a 40 alunos, em razão das
instalações
■disponíveis e dos critérios pedagógicos aplicáveis. Todavia, se houver candidatos ^numero superior ao inicialmente planejado, a Sociedade Brasileira de Ciências
Víi
"'Seguro poderi, em comum acordo com a FUNENSEG, formar uma segunda turma. inscrições
As inscrições estão sendo processadas na sede da SBCS, situada na Pra 'rt-
Bandeira nP 40, 179 andar, Conj. 17-H, na capital paulista, e serão
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defer^
aos candidatos que satisfaçam cumulativamente ãs seguintes exigências no ato da
^Scrição; i) entrega de cópia autenticada de documento oficial de identidade; Z) 'tf^ega de Certificado de conclusão do Curso de Seguro Incêndio da FUNENSEG; 3) de tres retratos 3 x 4 cm, recentes, de frente; 4) pagamento da taxa de ma
^cula no valor de Cr$ 93 mil, podendo ser quitado em duas parcelas. As aulas serão ministradas nas instalações cedidas pela Fundação Esc£ Comércio Slvares Penteado, localizada no Largo de São Francisco no 19, no ho No das 18h 30m as 22h, de a 6íí feira, com duração de três meses, A Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro lembra que a Lei n9 6297
Ú
'5 de dezembro de 1975, e os Decretos n9 77 463 e 86 652, respectivamente de 20 %il de 1976 e 26 de novembro de 1981, concedem benefícios fiscais em favor de
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empresa em geral, relativamente a programas de treinamentos a aperfeiçoamento
de
pessoal. Em face disso, a FUNENSEG está habilitada, através do credenciamento
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do CFMO, a proporcionar às empresas que se valem de seus serviços de natureza
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A seguir, reproduzimos o "Quadro de Distribuição das Matérias e CarS® Horária" do "XVI Curso de Inspeção de Riscos do Ramo Incêndio".
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vantagens que assim lhes foram facultadas.
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cional o respaldo nela previsto para que as partes interessadas possam'usufruir da®'
MATÉRIAS
1980
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I - Relações Publicas e Relações
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V - Segurança Patrimonial
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17 - Inspeção do Risoo
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III — Hoçõee 6 Interpretação da T«S«I«B« |
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Pesquisa realizada entre 15 de junho e 3 ds julho,
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de revendedores autorizados e comerciantes autónornoi
de São Paulo e Rio e valem para a compra à vista,(»elo consumidor, de veículos em bom estado e sem eçu.p<nrC''
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17.768.212
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22.000,000
22.000 000
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16.830.000
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16.643.907
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900 12 300 —/-
6.126.980
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5.749.399
Voyage LS
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16.491.000
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Gasolina
VOLKSWAGEN
■,.6.30^^ 7 400
Zero Quilômetro
Gasolina i .Álcool
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S,^ 7.350 7.080/ 7.420
8.650
despesas de transporte e são atualizados até o segundo dia útil de cada mês. ESPORTIVOS
FORD
I l[.90ai 8,330
Os preços dos carros novos não incluem
Zero Quilômetro
Álcool
Gasolina
1982
SP
MERCADO DE AUTOMÓVEIS
Os preços são médias obtidas a partir do informações
Buggy SkorpiusZsngão 9,185.000
TOY veículos swm
9.773W
BuggyToy
5.500.000
11.434.000
Special Toy
5.600.000
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ItaipuESOOCS
17.494.000
1.800.000 [
VILLA Vilta GT
3.300.000
(reproduzido da revista quatro rodas - JULHO/84) BI.776*Pãq.05*20.08.84 —
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COTAÇÕES I
CARROS USADOS
Os vs(o.'es para veículos usados co-Hidos leste vuuia
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^»r'essos em milhares de cruzeiros consv^iem arjocs ae
Os orecos Dâs coi- -ê-ere" t assiticannt i - • anC
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lisinouidores ^orarr. esiabeiecidos airaves oe o'oc6ssa lemc ae informações reiaiivas ao rne'caao ae r-oaaeí
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1978
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1980
1991
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1 100
1.600
1.600 860
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1 300
2.000 1.800
2.800
3.700
1.600
1.700
1982
Flât 147 C Flat 147 L
1 4O0
1.800
ft*1147 L-EurcKX
1.8O0 2.200
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5.000
ita
2.800
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2.600
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3200
F«i 147 CLS
4.t»
Flí1147Gl.
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1.700
2.000
1.800
2.1O0
Fiat 147 GL'Europ4
VOLKSWAGEN
2.600
Flil 147 GLS
FI«Tl47aiS-EurotM
2.400
Fllt 147 Rally* Fi4t147 Rallva-Eurepj Fiat 147 Racfne Fiai 147 TR
1.BOO
2.800
2.100 2.4O0
2.800
2.200
2.600 2.800
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3.000 3.600
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1978
1979
1980
1881
1682
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3.000
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3.000
3.600
4.600
2.600
3.200
4.000
4.900
1.600
2.800
3 500
4.300
6200
1 500
2.300
2.BÍX1
3.300
2.800
3.300
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4.S0C
3200
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3.600
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3.700
4.600
6.400
I.U
6.400
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2.300
3.000
2.600 2.800 3.000
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2.000 800
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1.200
2.000
3.000
4.D00
1 400
2200
3.600
6.000
1.500
2.300
Laitdau Automático F
4.900
9.552 330
L *^991 CS
8.631 .110
8.595.370
7,621 .310
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8.515.710
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2.500
6.000
7.000
10.000
1.000
1.500
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2.700
3.500
1.200
1.700
2.400
3.000
4.000
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1 600
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1.200
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1978
1979
1980
1981
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1.000
1.300
2.000
700
1,000
1 700
3.KKI 3.400
1 000
1.300
2.000
1.300
1.800
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1.000
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2.000
3.000 2.600 2.800 3.600 3.00C
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1.800
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2.300
2.800
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2.800
3.500
3.000
3.600 3.600
Cheverta Hatch Standart Chavana Hatch 8L
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5.000 6.700
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1 5O0 2 000
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4.000
2.700
2 500
3 500
6.000
8.0130
7 500
1 BOO 2 200
2 000
3 000 3.500
3:600 4.000
4.500
2.600 6.600
5 600
7.600
5.000 8.500
4.0(30
5.000
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1979
N
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12.690.545
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6 212 .325
6 126 980
9 247 007
9 076 778
9 976 798
9 790 179
1 1 085 711
10.874 757
Voyage CLS
Voyage S 4 p
9.535.702
9 360 185
Voyage LS 4 p
10.264,414
10 G7S.360
350.783
M 134 879
6.738.576
Voyage GLS 4 p
7.600,595
7 700.785
Parati S
- 8.810.503
8.648.280
6.801.014
6.890.935
Parati LS
10.024.311
9.837 767
Parati GLS
7 789.168
7.892.155
7 335.221
7.432.208
' 8.338.350
8.448.601
7.086.275
7 179.715
8.150.750
8.258.223
7.388,731
7.220,909
8.092,421
7,908.615
n 130.813
10,920.053
S
349.293
7106 118
Saveio SL
8 102.689
7.804.622
Passat 2 p Specal
9.544.397
9.347 146
Passat GTS Pointer
15 935
12.844 856
Saveiro
12.978.734
12 710.490
Kombi Standard
9.B11.9S7
9 716.207
10.647.641
10.556.556
Pick-up CD Diesei
16 321 704
Escort
2P
11.484.828
11.365.510
p.
Escort L 3 p
11.611,689
11.491 .478
11.388.728
Ecort GL 3 p Escort Chia 3 p
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200
1 400
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1 600
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2.200
3.000
2 500
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3.600
4.600
2.800
3 tOO
3.700
4 700
2 800
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3.700
4.000
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9 906.722
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I 1 694.814
11'.632 157
•3 043 969
12.974.078
M.444.483
Escort XR-3 3 p Escort 5 p
9 508.351
9.457 411
12.784.441
Escort L 5 p
10 302.351
10.247 156
Escort GL 5 p
12.097 718
12.032.897
MOTOR.,
15.380 000
Concorde 2 L Concorde 4 L Dardo i 3 Dardo S i 5
20.500.000
20.500.000
21 780.000
21 780.000
Parus ML 929 Parus TS ' S Farus Beta 1 8
18.126.624 18.820.828 19.807 905
CIPBARln
14.255 469
Dimo GT
Buggy Terral Glaspac GM 250 S
13.379.852 10.171 711
Corcel II
II 061.512
11 002.244
Jipe Tanger
10 741 978
10 678 598
1 ACFR
MP Late' MP Lafei Tl 1
1 1 564 705
11 502 743 12 308 195
12 678 570
12 510 644
i
15,233.858
15 154.731
Ford Dei Rey Ouro 2 p
15 591 132
15 507 SOO
19.097.294
18.998 101
Ford Dei Rey Ouro 4 p
15.854 061
15 769 123
Alfa Romeo P 3 Ventura SLE ' 6
Ford Dei Rey Scala Ouro
16 175.384
8 775.766
8 726 872
Ford Pampa L
9 564.060
9 510 337
Corcel
T 818 246
7 774 330
11 486 048
14.782.500
F-100 4 r
■ 1 552935
16.830.000
F 1000
19 746 136
16.088 716
24.000.000
3.500 000
3.500.000
26.000 000
IMOOFFR
13 374 498
Ford Pampa
24.000.000
GLASPAC
13 451 .929
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6.586.600
5 .700 000
10 231.339
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6.586.600
4.400 000
Bel ina GL
9.803.724
9.750.000 11000.000
Renha 1 6
Ford Dei Rey 2 O Ford Dei Rey 4 p
17 768.212
9.750.000 11 000 000
Emis Buggy ' 6
12 319.056
13.608.543
15.500.000 17.000.000
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Beiina
12.223.430
5.600 000
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10.985.588
12.445.141
5.070 000
Gazelle
Escort Ghia 5 p
L
29.640 000
Bugre ' Biigre M 150
Coroei II L 2 p GL
HE
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5 500 000
5 500 000
20.534 000 20.534 000
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Thander-Buggy fijURBimr.piMr.,,,, ,
14.850.000 16.500 000 6.0SC 000
Phoeni* Sedan Convers
22.000 000
WM
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II
22 000 000
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SANTA MATIIÍ3F SM
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29 660 000
28 512 000
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SKORPIUS
2.100
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6 400 000
23 773 000
9.063.896
GURGEL
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Gol
7 070.000
6 400 000
FORD
12.668.574
10.094.288
U'55 LP-B
7.070.000
Buggy BRM M 6 Buggy M '
Envemo S 90 Cabriolet
Passat LSE Paddock
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18.333 000
ORP
10.158,078
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RPM
10.659.030
9.768.423
11,102.216
17 929.000
18333.000
10.883.969
10.931 165
18J241.045
17929.000
Adamo GTM Adamo C 2
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9.843.464
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18.165.019
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9 999 348
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10 482 449
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Miura
10 703 648
10.318.929
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10 210 359
10.395.191
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Passat LS 2 D Vi llage Passat LS 3 o Village Passat LS 4 D Vi llage
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1981
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VOLKSWAGEN 1300
8.275 360
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9 342 000
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S S0C59Oa
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3.000 { 2.600 1
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2 500
2 450Í
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3100'
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4 200-4 600
3 400
5 300.'5 900
4 500/5 000
4 500/4 900
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5 450/ 5.900
5.50C
5 800
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4.000/4 350
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-
6 160/ 6.500
5 100/ 5 700
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5 70C
4 600/-
4 600' -
3.800/-
3 800/-
5 900/ 6 300
5 900
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5 500/5 900
5 5O0 5 900 \
4 800/5 000 5 050/5 400
4.500/5 000
7 800/ 8.300
3 700 3 700 4 000 1 4 1OO
B 600/ 9 110
9.500/10 000 10 300/10 900
8.200' 8.650 9 30C/1000Q
8200,
8 800
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6 700/
9 300/ 9 800
7 300/ 7 800
7 30C
10 700/1 1.200
10.900/11 400
9.300' 9.900
7 400/ 8.000
7 400/
12 200/12 000
I0 500/M 200
11900/12 800
12 500/13 100 12 300/13 000
9 400/10.000 10 700/11 4O0
8 000/ 8.600 7 800/ 8 350
13 000/13 400
13 100/13 500
10900/11 100
5 900. 6 400
5 900/6 4O0
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5 300'6 700
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7 80C
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6 800/7 OOO
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1 500
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1 410
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1.280
1.300
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1.320
1 320
2.200
1 650 2.240
1 910
1.910
3.000
2 900
2 000
2 100
1 500 1 400
4.300/ 4.750
4500/ 4 450
4.560/ 4.720
3 600/ 3.900
3.600/ 3.900
S200/ 5 800
5.300/ 5.710
8 100/ 6 400
6900/ 7 300
6 000/ O 300 6 900/ 7 300
7 600/ 7 900 8 100/ a 600
7 600/ O 000 8.000/ B 40G
0 000/ 9 400 7 400/ fl ÜOO T5U0/ 7 800
0 000/ 9 300
6.600/ 9 160
5 500/ 5 900
6 200/ fi 60C 8 500 r, 9O0 6 840 ' 8 400
6 200/ 6 6O0 6 ESO G SOO 6 900/ 7 340
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7 700/ 7 800
6 000/ 6 400
7 460/ 7 800
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4 300/4 500
3 160/3.650
6 600/6 800
6 650/6 810
4 400/4 SOO
2 400/2 600
2 160/2 400
2.200/2 370
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1 540
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3 100/ 3 400 3 300/ 3 650
2 400/2.600
1.840
3 100/ 3.400
2 710/2 950
2 300/2 500
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1.800
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2 200 -
2 200)-
1 760
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1 660
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2 600/ 2 900
2 600/ 2 900
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3 900/ 4 250
3 SOO/3 850
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2 900'3 200
2 300/2 660 2.900/3.200
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4 280/ 4 600
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3 300/3 600
4 250/ 4 SOO
5 000/ 5 400 5 300/ 5 700 5 800/ 5 300
5 000/ 5 400 5 300/ .5 8'10 5 900 •' 6 310
4 000' — í 300' —
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G 300' fi fiÜO
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• 710
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6 900
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5 200/ 5.500 5 600/ 5 BOO
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100/
6 800
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7 600/ 8 110
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6 000/ 6 400 6 300 • 5 650
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6 300
6 600
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6 700/ 7 .100
7 300/ 7.800
7 400/ 8 000
7.600/ 8 000
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6 100/ 6 400
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3 200/ 3 650 3 200.,-
5 600/ 5 900
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1 .920/— 3.190/3 640
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6.500
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4-900/ 5 300
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3 400/3 600 4 100 4 400
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5 200-' 5 600
4 300/4 560
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5 400
5 700
5 700/ 6 10c 4 170/ 4 40(1
5 600 6 000
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BI. 7 76*Pág. 10*20^57 r tyii^ !#■ I. fn iiii 'VI m I wp fI
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5 300 5 80C 4 900/5 I6C
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5 100/ 5 500
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3 650 I ■> '00 l 3 10C
6 600-
6 100/ 6 500 000 7 4 10 7 000/ 7 40C
1 600/ —
00 7 400
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600/ 7 000
1 60') •
5 900'
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I 200/11 500
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6 100/ 6.400 7 800/ 8 300
10 600/11 SOO M .800/12 300
8.300
3 600
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7 3O0
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7 300/ 7 700
6 200/ 6 600
9 000/ 9 300
2 p
6.800/
8.600/ 9 300
1 920/-
3.200'3 370
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8 000/ 8 400
' 700'
5 100
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5 300/ 5 500
8 800/ 9.20C
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3 000/-
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8 400. 8 700
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7 700/ 8 300
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4 300'
5 000/
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6^40/ 6.500
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2 9S0'3 07C
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5 800/ 6.080
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8200/ 8 600
2 500/2 BOO
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2 400/2 500
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7 100/ 7 50C
2 370/2 5O0
4 400/ 4 680
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2 650/2.820 3 4Q0'3 560
9 200/10 000 tO 500' 'O 100
7 800/ 8 200 8.200/ 8.700
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I4.SOO/14 400 I 10 200/10.200
8 200/ 8.800
7 900/ 8.400
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13.200/13.200 I 9.200/10.000
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2 850
2.550
2 700
2 700
2 300
2 600 2 300
2 850 2 800
2 850
2 560 2.600
2.600
3 610 3 950 3 000 3 300
3 OOU 3 340
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3 200/3 500
4 200/-1 600
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3 340,-3 650
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3 200 3 500 3 40U, 3 7 )0 3 500 '3 600
3 800/-
3 800,'--
3 300/ • ■
3 300 —
3 060 4 400
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Estudos e Opiniõ^
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—
350
—
-
--
-
Navarro
Muito se tem dito a respeito da utilidade e da necessidade dos
-
muito tempo
promovem o retorno do investimento em um tempo que varia desde 6 meses a 7 anos.
-
— —
Fernando
^^^fitiva a instalação deles, proporcionando reduções nas taxas de seguros. Essas re-
—
—
5.000
Antonio
[ 'P^fentos de detecção e combate a incêndios. O Mercado Segurador hã
300
400
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—
-
F.B.Wí.
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1
—
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-
_
—
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600
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1
1 500
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EQUIPAMENTOS
-
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1.600
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1 600
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1 700
1
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1.500
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—
-
—
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900
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100
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600
500
1.300
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700
500
1 300
1
550
Mas será que eles são tão úteis assim ? Será que a atual polTtj^
i(, ^^centivos ê benéfica ? Pode-se melhorar alguma coisa neste quadro atual ?
—
a eficiência de qualquer equipamento de combate a incêndios esta
—
--
Ba-
associada
700 —-.
fatores, quais sejam:
.
—
-
—
—
—
—
—
_
08 400 II Custofn 450 Sport 450
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3.300
2.900
3.800
3 300
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—
2 500
-
—
2 700
2.300
2.100
1
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1
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2.300
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—
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—
-
—
—
-
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—
_
_
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—
— —
—
—
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490
400
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500
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370
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260
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760
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_
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-
—
-
—
—
—
390
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MONABK 900
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2 100 450
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VAMAHA. RD 50 BD 7fi
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RX 80
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Carona RS 125
1
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RX 125
1
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R* 125 Álcool
1
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1
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1 600
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300
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ROZ 125 RX '80 Avanl
2 000
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RX
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2 200
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{REPRODUZIDO DA REVISTA AUTO ESPORTE
-
-
álüÉiriilt !■
. mÍ t-R
de existirem essas situações, a instalação possuia descontos.
5'.«
Em
pouco mais sofisticadas, soube-se da existência de sistemas de "sprinklers", somente existiam os bicos presos ao concreto.
No afã de se incentivar a política de instalação de equipamen'lUeceu- se em parte do HOMEM, ou seja, do "complemento da instalação". Como se
'JSÇao não é das melhores, porque o Equipamento apresenta-se com falhas, a Cons ly, existe, na maior parte das vezes, e o Homem quase sempre não e prepara
^lentamente para a sua tarefa.
NO Z35)
BI .7;6*PÍ^
Âi i *ia^J .'JLy.^úU'
inclu sive as próprias mangueiras, ou então os registros ser volantes ?
-
_
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-
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th
430
480 310
--
500
era extremamente deficiente, com o equipamento obstruído, ou mes-
do equipamento ? Quem deixou de ver caixas de mangueiras de hidrantes sem
Itj
390
430
540 1
Sü ^
V
^^1^ S*
-
PtAGGIO= CIAO
Qual dos inspetores de riscos não viu locais em que o posiciona^
tÍ05
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V
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Maxi Motovi
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600
—
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Harley 1200 Harley 125
_
_
fia o poderia deixar de ser, e a insuficiência do sistema. nã
260 250
270
—
—
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—
Mavx Mavx std M SL M S
Infelizmente, esta conjugação nem sempre e perfeita e o result^
—
-
BI.776*Pãg.01*20.08.84
. 1 V
liilÉU
O SIGNIFICADO DAS DIFICULDADES DO LLOYD'S *
Alguns poderiam pensar que essa linha de raciocimo
_
Richard E. Stewart *
ca, ou quem sabe, bastante radicalizada. Podemos associar um sistema de combat e a cêndio a um bõlido de formula 1, no qual estão associados o carro, o piloto
O Lloyd's de Londres e o maior e, para o publico externo, o mais
NO
itoria-
"lercado de seguros. Em um negocio geralmente visto como enfadonho, o Lloyd's
de mecânicos. Quando esses estão desajustados, a equipe não consegue a vi nosso caso, a vitoria e a extinção do incêndio.
tfiii]
A nosso ver, a política de concessão de descontos po
de uma reputação de encantamento e audácia. No entanto, nos últimos anos
o
iloyjjij tem tido, embora dificilmente apreciada, uma espécie diferente de publicidade -
der-i^
de fundos desviados, lucros e perdas escamoteados e recriminaçáo pública.
Tem
Ho uíH^ historia terrificante.
sofrer algumas alterações, tais como; oü
1) Exigência da existência de brigada de incêndio TREINADA. TrimestralmenTe^^^^^^t05' tralmente, deveria ser fornecido pelo Segurado, ao 5rgão que concedeu oS um certificado atestando o treinamento da brigada, incluindo a descrição do mento efetuado* os
O seguro esta no centro do comercio e do desenvolvimento econo-
V o resseguro i o meio pelo qual a exposição a grandes riscos se pulveriza através I ^ecorsos financeiros do mundo. O seguro trata doJado ruim das coisas boas. MuUas -f, ^ coisas da vida moderna requerem investimentos elevados. Quando os acontecimen ^ Corre"^ ^ora _ dos trilhos causam estragos imensos. Sem o seguro, os investimentos nao "feitos; sem o resseguro, eles não poderiam ser segurados.
ii
ígj
2) A FENASEG poderia comandar uma campanha de conscientização contra os
cêndios, fornecendo manuais, ou folhetos explicativos sobre a utiVizaí^^^ oe dos equipamentos, cuidados com a manutenção dos mesmos-incluindo ção e como proceder-se para evitar situações perigosas;
O Lloyd's é o maior e mais importante mercado de resseguros no Há alternativas, mas o Lloyd's e ainda tao grande e central que o que ocorre lá
/ ^ í não somente o seguro por toda a parte, mas também o desenvolvimento econômico por
3) Deveria ser exigido das empresas que realizam inspeções e equipamentos 11 na confecção dos laudos, atestando a eficiência das instalações, com 3
aP'
severas sanções punitivas as firmas negligentes. As seguradoras, nest^ riam romper a inércia e passar a realizar, periodicamente, testes de
^
fu
com a instalação.
mundo. As dificuldades do Lloyd's tiveram inicio quando a Alexander & Alexander,
j
^
Shafiíío corretora norte-americana, adquiriu um grande corretor de seguros e adminis-
J
de underwriting" no Lloyd's. Depois da aquisição^ a corretora norte - americana
/
5^^
auditorias rotineiras no corretor do Lloyd's. Estas revelaram desvios de
fun
lucros e perdas dissimulados, que foram denunciados as autoridades inglesas e nor^
Vicanas. o grande embaraço começou. Ele nao terminou, mas sem dúvida alterará pa Conforme já dissemos anteriormente, é muito
fatores, HOMEM-EQUIPAMENTO-CONSCIENTIZAÇAO, estejam bem ajustados, pord^c pamentos de combate a incêndios não serão tão úteis assim.'
'í]\re uma das mais importantes instituições financeiras mundiais.-No entanto, as re • • es comprimiram em meia década aquilo que teria levado meio século para ser modifj_~
' Cí\
O novo rumo já e claro e merece ser compreendido.
^
O Lloyd's começou como uma casa de café. Sua estranha origem de
mantida em mente. No Lloyd's, em um único e vasto salão, os corretores levam pro ^^9Dros ("slips") para centenas de estandes ("boxes"). Em cada estande, exis-
. underwriter" e seus assistentes. Em qualquer tipo de risco, especialmente quando
iJi^^Cura o primeiro "underwriter" ("lead"), este o corret.or experiente relaciona, e § trata pessoalmente, por ser especialista no risco oferecido. Se o "underwriter"
[[^ íceita uma parte do risco, outros estarao inclinados a segui-lo. O "underwriter", H's aceita riscos em nome de sindicatos de pessoas ("names") e, em geral, também participantes do sindicato que representa. Quase nenhum dos participantes tem
^regular com o trabalho do "underwriter". Eles confiam em seu julgamento, probiBí,776*Pag.03*20,08.84 BI.776
ii»'
ii' iMii I) " ifi I' lí
i 'f ■ »; '
^ iftasseíj] o período de contrato de "leasing". Foi uma aposta estúpida contra a habilida
dade e experiência profissional.
IBM em tornar obsoletos seus próprios produtos. A mensagem era que o Lloyd's não es impondo as próprias regras de conduta aos seus membros, mesmo em seu próprio recinto
Por séculos, o Lloyd's tem sido um mercado com três
í? ■ !(
tes - os corretores (brokers), "underwriters" e "names". As grandes transações ^ . /\t6 pessoais e os indivíduos têm sido profundamente marcados pela tradição do Lloyd s* Tra
recentemente, os mesmos ihdivTduos podiam representar qualquer um dos tres papfi''^"
ccÇ
dicionalmente, as relações entre os participantes era aberta e informal , ■f^iença mútua e autocontrole. As regras eram poucas. Assuntos cruciais eram
especial emitiu o "Relatório Fisher", que chegou a duas conclusões prin
pela compreensão mútua. As pessoas se conheciam e sabiam como deviam proceder. kora a definição ~ de um clube. E e. Clubes são também pequenos, e o Lloyd's era neq^^ k
^oi que o Lloyd's necessitava agir mais como uma instituição financei-
rtic íP5
Com três séculos de existência em 1948, o Lloyd's ainda tinha 2 422 "names". ^
cão era um privilegio não compartilhado.- Por exemplo, somente cavalheiros ingl^^^^ ^5 qualificados para serem "names". O Lloyd's era um lugar onde um pequeno numero
i,!'/
soas faziam lucrativas transações entre si. Elegante,
mas
Destes dois episódios públicos, o Lloyd's concluiu que o estilo ^clube -- e suas confusas e arcaicas regras não mais poderiam durar. Em 1980, uma res
de
"Vj
lugar que jã tinha sido uma casa de café, Foi criado um
\ije
seus membrosparaativa ou passivamente participavam mercado da umamuitos medidade direcionada a auto-regulamentação formal. A do segunda conclu
fimpresas
i^ar.
''efetiv
*
A recuperação econômica que se seguiu a Segunda Grande i^ou uma gigantesca demanda por seguro, pois a necessidade de seguro segue de P®
r
-
^ as, s ■S-l
^
US$ 5.5 bilhões, em 1980. O número de "names" também cresceu. A qualificação
'
anAC fi -i, ^ j J ^ O. ■^3 no fim dos anos 60O ae -inT/^-inr inícios dos anos 7n 70 , primeiro -spara estrangeiros e» 6^ da nn fim iHac
para mulheres. Por volta de 1956, existiam 6 062 "names" e, em 1982, o número mentado para 21 601. A informalidade do clube ainda persistia. Admitiu-se P^e
.
V
DOS
SIGNIFICATIVAS
As reformas, junto com a qual idade das pessoas escolhidas para im mudanças importantes na administração do Lloyd's e, portanto, mudanças
e as
^®^cado mundial de seguros. Mas devemos ter em mente que o " Relatório
i ^ "í^^'^i(ander "i irj
levaram a ele, foram anteriores ã revelações trazidas pelo
^^®^3nder; abusas do controle comum dos corretores e "underwriters" (um dg Lloyd*s que se estendia por todo o mundo através do ressegu
underi
receitas de prêmios para fora dos sindicatos.
A
expectativa
^ rei sçao ao proximo relatório do Lloyd'5 e a um relatório do Conselho de Soverno "■ngles que irão expor os nomes de outros participantes em negócios
TORMENTOS
Qualquer pessoa que esteja administrando negocio, ^ formal e num período de rápido crescimento, não precisa ser alertada para u ^
As lições sao claras e muito gerais; o crescimento
,V
o "emagrecimento" das receitas de prêmios, através de repetidos ressegur^^*^^pt^^^^[)J 'j riíf-' lCÍl° L
o último "underwriter" (o caso mais famoso foi o do sindicato Sasse) coin uma
^"tovada de risco por um prêmio irrisório. Algumas das cabeças por trás dess^^ ^
'Qs eram cidadãos norte-americanos, cujas licenças para operar em seguros t
revogadas pelas autoridades norte-americanas, um mercado mais estruturado e
uma
'
° Lloyd's esta começando a fazer. O Lloyd's tem aprendido, pelo cami— terã de tornar-se uma instituição mais estruturada, com regras mais
' mais ^■nfr^
'' lormaçao e mais regulamentação.
íjf'i
J'
f6v
fiaal da década de 70, vários sindicatos do Lloyd's perderam em conjunto ^ milhões de dólares para garantir o valor residual dos computadores IBM, qu^"^
solicita
"luito do que seus participantes sentem ou respondem; manusear o dinheiro J \ 's P&SS Og^ mais ^ ~
deveres mais severos do que administrar o próprio. Tais princípios
ocorrer. Nos anos 70, o Lloyd's foi vitima de alguns escândalos que geralni^P
,
de
'VâS f^Q ~
am admitir como proceder, que todos ganhariam dinheiro sem trapacear, que o de conflitos de interesses era óbvio, mas limitado, e evitãvel. C RESCIMENTO
I I'
relatório, o Parlamento inglês decretou a Lei do Lloyd's MUDANÇAS
OS P
_
àquelas duas recomendações.
vidade econômica, crescimento e acumulação de riqueza. Para continuar preench^P^ -•--.-ciam ue i :7u iii i i iiues. , eiii i r"+u, para i l noes , em 1 yoD cresceram de vo-f US$ 190 milhões, em 1946, para uoj» US$ o^u 820 iiimilhões, em 1966
4
, \
escolhas
FUTURAS
Como os problemas imediatos do Lloyd's não íão indolores,
^ ^ongo prazo não sao fáceis. A direção da mudança futura e clara: mais
suas
regras
BI.776*Pãg,Q5*20.08.84
BI.776>^pág
ri
VI;; 1.1
Süro} de conflito no Lloyd'spela(o separação controle comum da tipos corretagem e do , ' ^nha quepotencial ser resolvido estruturalmente em dois distin
dificilmente po
papel de centro mundial de resseguros , o Lloyd's teve de crescer também,
Conselho do
m
protegendo os segurados (pol icyholders) e "names"; regras impondo princípios tanto
ciirios como de divulgação de informações, e regras garantidoras da integridade oas saçÕes com seguros. Isto e inevitável . Regras, regras, regras. Isto significa que s-" tudo acabado para o Lloyd's? Não, absolutamente. O bem necessário poce ser feito s?'''crificar o que tornou o Lloyd's notivel . Instituições sõlidas lucram com seus erros.
Lloyd's foi solido, muito antes de tornar-se uma instituição. Agora, esta
atravessa"''
uma crise clássica de tamanho - médio, notável , principalmente, por ter demorado
3IS-(\P
tempo para ocorrer.
jM
09/84
O que tornou o Lloyd'5 notável foram a inventividade, o espi"" ^LUÇÕES DE 27.07.84 de tomador de riscos, a eficiência na pulverização de riscos e a competência nal diante de transações difíceis. Todas estas boas coisas podem ainda ser feitas fi
livro de regras no bolso, para expressar aquilo que, em tempos mais sinceros, era "j
■ COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE VIDA, SALDE E ACIDENTES PESSOAIS - COMPOSIlyÃC
digo de honra carregado no coração.
„ I í
Tomar conhecimento do telex da Compannia de Seguros Minas-Brasil solicitando jus
tificar a ausência do Sr. José Ouarte Jalles Sobrinho, por motivo de férias. Tnjxduz^do e
do BBST'S REl/IEW .julho da 1984i pe,ía
ZochoAd E. Stmoxt e
Econômica
1830.592
da "BtmoAX Econcm.iO'! ", de, Nova IoA,que,, ma \vmii' 'COBERTURA PARA RISCO DE 3UERRA NAS APÓLICES DE VIDA EM GRUPO E ACIDENTES
PES
òulto^uM. eApccloLozada çm òeguioò. SOAIS
'Aprovar o parecer do relator e encaminha-lo à Diretoria.
'030.09?
\
ySEGURQ SALDE - CONDIçOeS DE APÓLICE E TARIFA
! AprtJvar a redação final das "Normas para o Seguro Grupai de Reembolso de Despe 5as de Assistência Medica e Hospitalar, no Plano Temporário por 1 íum) ano. Reno vável" e encaminhá-lo à Diretoria.
' ""60.556
'jCRMAS DE SEGURO DE VIDA DE PRE5TAMI5TAS - REFORMULAÇÃO '^Ugerir ã Diretoria a constituição de um Grupo de Trabalho para revisão das Nor-
'íi'
"'ís de Seguro de Vida em Grupo de Prestamistas, atendendo proposição do Sindica do de São Paulo.
(840.295j
BI.776*Pãg.01*20.08.84 BI. 776*Pág
mm
---
'«.a:,... .
^^) IgPHOSElViCE EPGBBHABIA PE PBCJEICS ITPA
HLAi
n.NSC CELSO,
SAC PAULO - SP - PSSOONTO PCB SfRirGE-EPS - Considerar
2 35
atendidas
as exigências contid.-;s na Besoluçãc de 01,06^83, desta Comissão, e dar ciência do fato ao IHBo 1? T
"').■ na gECi:Dos DA r.ro-PA ltja - p.ua
r*
Io prazo de 1 (um) ano, a partir de O5.,12o83, data do pedido da Seguradora, do desconto de 207 (vinte por cento) para os locais
01) co:assIo^:;s^ioiAi de iNSTALAgÃc os c:-rj\^iHCs autovítioos (csicâ) CCr.g^OSIçÃO - Tomar cor-hecimento do sej^uinte: a) tslex n2 932/8Í para substitiuir o Sto Beginaldo Pereira líahao como membro desta
e a válvula de retenção da bomba.
ComissSo; e b) carta I)T-E-IíTTEl-Sl9/S4, de 03.08.84, pela qual &
%]
de Seg*aros Gerais comunica que o Eng^
Eduardo Pereira de Lucena estara afastado de suas
atividades
02) EBICSSCP DO BRASIL CO^rflBCIC P IKDÜSTHIA S/a - RUA AIÍ3R0SI0 LIA^A, 1090 - SÃO <TCS}^ DC3 OAAP^CS - SP - EX15N3ÃC PC EESCCLSS PET3CCA0 INCSrCDIO - Por unanimidadef 'T • OT'-
'> _■
vote do rdator fjvoravel a extensão do desconto
d®
alarme de incêndio, a par tir de 17,-07.64, data do pedido da Se" 03) PLaYIGCP s/a ITTBI^SLBIA E GCI^ÍPG^G - ilAMPDA PO
(780065' 480 - VAjA
^3)
GITBÍA - !.!G B3::CYAGÃ0 PC PPSCCPLO PCR SrRITGPL-ERS - Por unaüiJJi^'^ dada, aprovar o voto do relator favorável a nenovação-do desCoJ^
ESPUMA
5 SISTET.IA PE HESFRIALTEUTO - Por unanimidade, a;-rovar o voto
do
relator favorável a concessão do desconto de 207 (vinte por
cen
to) para os tanques marcados na planta incêndio com os n^s 5,
6,
8, 10, 11, 12, 13, 14-, 15 e 17 ("área 250") , protegidos por temas de espuma (câmaras e hidrantes) e resfriamento fixo
sis por
agua, de acionamento manual e dispondo de um abastecimento
de
840204) PHILIP moreis BPA3ILEIBA S/A 49 PA BCPCYIA BR-471 - SANTA CRUZ PC SUL - RS - CCECESSÃC PE PESCCUTO FOB INSTALAÇAO PE SISFIXC PE CC2 - Por 'unanimidade, aprovar o voto do relator fa
planta incêndio com o n^ 26, pela instalação de um equipamento de sprirJclers com uma s6 fonte de abastecimento de água, sem rador elétrico, pelo prazo de 5 ícinco) anos, a partir
Cavei somente ã mácuin-a de rotogravura existente no locgl mar cado na planta incêndio com o n^ I, por ser 3 mesma protegida Por um sistema fixo automático de CC2, com um abastecimento de
2O-O8084, data do vencimento da concessão vigente,
^ente extintor, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir
(790569)
^9,03,84, data dc pedido ia Segorodcra.
04) CHIffelOS B PPSCLUQgPS DA GETOA - IPSf ALAQCES PE SPHITGCLEIS ^ SPCPPIBG^GEPTEBS CU 811P:LARmS - ?oi aprovada, por lunanimidade,^ I I ' : 'i
PE
DAS
Voravel a C''ncessao do desconto de 407 (quarenta por cento) ,apli
to,redaEido para 20^^ (vinte por cento), para o local iifâ,rcado
n ■ !•' .
RE5AM S/k lilPtfSIPlAS^QlTÍLfrCAS - AY, AILAZONAS, llOO - MOGI
agente extintor, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 11,04.84, dats dc pedido da Seguradora. , Ssta concessão fica con dicionada a apresentação regular dos relatórios semestrais ates tando as boas condições de manutenção e funcionamento do sistema.
lOfo (des por cento) ao iocal j—^arco.o na planta incêndio com ^ n5 40, por ser o mesmo protegido por sum sistema de detecção ^ guradora, ate O2.OI088, data do vencimento da concessão basica'
e
(840103)
CRUZES - SP - CONCESSAC PE PE5GC7T0 POR SISTEIrU FIXC
profissioriais durante c corrente mês, por motivo de tratamento de saúde. (83O5B1)
U_i
3-C
abastecimento
de energia,obrigando-se o Segurado, no prazo desta concessão,a efetuar a ligaçao do recalc^ue dc Corpo, de Bombeiros entre a YGA
ria da BBNASEG homclcga a" indicagão do Spo Sérgio Leite NeveSf
nteramericí na Cia.
marcados na planta incêndio com os n^s 1, 2, Is B-Á, 4, protegidos por 'um equipamento de sprinhlers com
único de agua (conjunto moto-bomba elétrico) com apenas uma fonte
encaminhado a Brasil Cia. de Ss,™aros Gerais* pelo qual a DiretO'
aprovar o
horizonte
Var o voto do relator favorável a concessão, a .título precário p_e
(Ata ng 14/S4)
iíl
2052 - seio
KS - OOnCESSAC PC nasCONTO FOH S '?j:nn:3RS - ?or unaníEiidade.apro-
Hesoluções de 0S„08oS4
T
(820679)
proposição apresentada pela A35es:,:oria desta Comissão, a
será publicada no Boletim Informativo da EENASEG^
(800227) G0NT3^
IPCSfEIC"- A7TOBI2AÇAO (CLÁUSULA 308 LA TSIB) -^Foi tomado OOH''
hecimento da resolução de I60C7.84, da GEAJ da PEBASEG, tendo
sido decidido que a CflCA regulamentará a matéria dentro do
nor prazo possivel.
(820193'
^«1
"
I
1 ,1
fica (840326)
■ema,
lOltóPCIO
IEPÜ3IRIA LIPA (LCJA PAR.',ISO)
Í<gES UNIPAS, 4403 - SlO PAITC -
AV,
- I7T3T:.LAgOES PE
PAS EA-
SFRIIBaEHS
ííCií SUL TA - Por unaniirãdade, apro var o voto do relator no sentido
responder a Consulente, que esta Comissão aceita as
proposi
ções apresentadas pela líder sobre a instalação de sprinlclers e-stente no local
BI.776*Pãg.02*20.Ç
......u
I
^ondicior^ada a apresentação r':ga;Iar dos relatórios semestrais a^sstando as boas condições de ma:.atenção e funcionamento do sis^RREFCUB
05) PITOS IMSfETORAB PE IN37.-.LÁÇCES BE PETECÇÃO E rPOTECÃO
Esta concessão
de
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(840390) BI.776*Faq.03*20.08.84
jWrifciÉa.tir^ .it:
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pei^g*»aeHeiKi
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m
C E I C A
INSTALAÇÕES DE "SPRINKLERS" EM "SHOPPING CENTERS" OU SIMILARES
FENASEG
No decorrer dos competentes estudos, tem sido observado ôP' devidos as constantes modificações de equipamentos de "sprinklers" em lojas
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO
-
"shopping centers", por motivos de mudança de lojistas, de alterações no "lay-'^'^^ do
das lojas ou de alterações na decoração, mezaninos ou forros, uma grande parte
t-,
d3
equipamento se encontra sempre desprovida de água, em conseqüência do fechamento válvula (VGA) da área onde se encontram as lojas que estão sofrendo modificaçõ^^'
-
"sprinklers"
iiift
em média, na metade de um andar - está geralmente sem áqua. ^
-do'
nestas ocasiões, seja reduzida ao mínimo a área temporariamente sem a proteçs'^ quada, fica permitida a instalação de uma valvula seccionadora para cada uma daS " jas, desde que obedecidas as condições a seguir relacionadas:
1 - Cada loja deverá ter uma derivação própria à tubulação geral no lado õa da respectiva
DIRETORIA E CONSELHO
de
Dessa forma, nos "shopping centers" o equipamento
11159'^
WoRES EFETIVOS
DIRETORES SUPLENTES
Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli
iéente
,%Arthur Renault lieíro Vice-Presiden te
Nilo Pedreira Filho
%Campos Salles
Octóvio Cezar do Nascimento
:Wo Vice-Presidente
Pedro Pereira de Freitas
J^oOswaldo Continentino de Araújo
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Rodolfo da Rocha Miranda
VGA.
^^'•ilcarPizzatto 'f^doSecretário
2 - A válvula seccionadora deve ser colocada do lado externo da loja junto " e /Wardes de Lemos Braga mesmo nTvel da tubulação geral, pela qual o sistema de "sprinklers" na Tesoureiro e
i;
Vaiaria Souza Teixeira Costa No Tesoureiro fen-Sussan Dias
alimentado.
3 - Deverá ser retirado o volante das válvulas seccionadoras
4 - Deverá ser usado um sistema de etiquetas indicando claramente quais aS
va
ivU 19'
CONSELHO nSCAL(EFETIVOS)
%Godoy
seccionadoras fechadas.
Adolpho Bertoche Filho
Alfredo Dias da Cruz
CONSELHO FISCAL(SUPLENTE)
F recomendado, ainda, que os sistemas de "sprinkie'"^'
Luiz Martiniano de Gusmão
V
lojas de "shopping centers" ou similares sejam divididos em duas partes.
a parte permanente cobrindo a irea da loja "no osso" e a parte que poderá se*"
EXPEDIENTE
V
ficada para atender ãs condições peculiares (mezaninos, forros falsos,
BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
n Membro Fundador da
compartimentos, etc.) da loja. i; \|çáo semanal,editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de ■'2açào
O equipamento que possa sofrer niodificaç^es, deve'"® ^ gado a parte permanente, através de uma conexão derivante, montada no i^^®
\^^esponsável
Editor
Redator
%ur Renault
Luiz Mendonça (Reg. MT n.° 12.590)
Mário Victor (Reg. MT n.° 11.104)
loja, no nTvel da derivação mencionada na condição 1 acima.
REDAÇÃO
:!i
..j .dorDantas, 74-12.°andar TeL; 240-2299. Telex; 2134505 FNES BR i
vim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n." 2.771/75
N impresso na FENASEG. Tiragem; 2.500 exemplares
BI.776*P^
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t - ifíl" ' tlj^* f " i' ^
. i .mW.Bk JUifM.
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESASDESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALEAÇAO ^ m
RIO DE JANEIRO, 27 DE AGOSTO DE 1984
N9
777
A FENASEG solicitou ã Divisão de Transportes Nacionais ■— IRB que seja sobres■j tada a Circular DITRAN-476/84. A tTtulo precário, porque a medida esta sujeita a revisão da SUSEP, a referida circular reduz taxas da Tarifa de Seguros a acertos posterio quando ja passados os riscos de muitos seguros feitos, (ver seção FENASEG)
jTestres, retroagindo a 19 de julho — subordinando os prêmios
K
▲
^ Na última semana, o Ministro dos Transportes, Cloraldino Severo, apresentou 2 ^^''cialmente anteprojeto de lei que consolida a atual^^legislaçao portuária. Se gundo o diploma legal , "o Poder Executivo disciplinara os procedimentos a
se-
■ adotados na fixação das responsabilidades por falta e avaria de mercadorias, bem sobre os seguros respectivos". Diz ainda o anteprojeto de lei que "a ação de in açao_^por falta ou avaria a mercadoria prescreve em 1 (um) ano, a contar da data 3 ciência". A medida apresenta seis inovações, entre as quais a cobertura secu-
i]g.^^^_fnercadorias sob responsabilidade da administração do porto. O anteprojeto trinta dias para ser examinado pelos setores privados e governamentais e, 4) P^nTodo, será submetido ao Presidente da República, (ver seção PODER EXECUFENASEG
3 Efn caso de acidentes de Ônibus, a indenização a ser paga aos passageiros esuas .'""'Mas ias dpvprá devera QPr ser 1limitada i mi fHpi ;ín ao mHvimn máximo rio de
"y S du
V^lla,
Cr"$ 21 91 ,4A milhões. milhnoc
Teco eo o ponto Esse nontri de Hp
expresso pelos pcius empresários ciiipfcsat luo de uc transporte Uíai puf tc de passageiros interestaduais e
o Seminário de Transportes, realizado no edificio-sede do DNER,
em
^^°P°5ta^está baseada em um projeto-de-lei do ex-deputado Henrique Tur -
na Câmara e atualmente em exame na Comissão de Justiça do Senado. De do setor, o seguro seria pago com um acréscimo
^ opinião dos empresários ■®ços das passagens.
ín
4 5iâ 1-3 .
Pibi
âQosto, a Nasa assinou contrato com empresas seguradoras para que o
espacial Discovery resgate o satélite de comunicações Palapa B-2, indo-
o'.°"J®tivo Presidenteseguradoras da International Technology^Underwriters^ James Barret, ex i recuperar o satélite e coloca-lo em condições 'Jo. As_seguradoras querem cobrir os prejuízos com as indenizações pagas ^0 da Indonésia. Em novembro, o Discovery iniciará a operação de resgate. A p da "fida ifl 9Uâ. '"^J-Cei Centro Estudos Exterior (FUNCEX) promoverá na prõxira, emde São Paulo,do noComércio auditório do Banco, do Brasil , encontro prepa Y ^ 3 Feira Nacional do Transporte-Brasi 1 TRANSP. O encontro destina-se a
'Oy
^ demais empresários do setor, dentro do Programa de Apoio as Exporta -
^iJtos Manufaturados (PAEXPO), e um dos temas básicos e o seguro interna -
\ ^^írik-^^^^^Ljlgada a Lei nP 7 214, que extingue o centavo (D.O.U. de 16.08.84) publicada a Resolução n9 945 do Banco Central (D.O.U. de 22.08.84* ^
decisão que o Conselho Monetário Nacional reau~ "Mencionada divulgando lei. (ver aseção PODERcomEXECUTIVO)
'T
-T
FENASEG
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
Editorial
Todo patrimônio esta sujeito a risco de perda, suscitando na
adminis-
' 'ação empresarial dois tipos de opção: transferencia desse risco, através do
segu-
"Ji a quem melhor pode absorvi-lo; adoção do auto-seguro, que i bancar o risco, ass^
*Ho por conta própria. ( ■;
Entre as duas opções não ha que hesitar, tal a racionalidade de que e£
, i^ipregnada a escolha do seguro. Este, por ser operação de massa, submete o risco ,%les condição de variável medida e dominada pela matemática, que^dela expurga o
^-inerente e habitual teor de incerteza. E o seguro vai além, na técnica dos seus
^^^^"isníQs operacionais: dilui e pulveriza as perdas geradas pelos riscos aconteci ijyepartindo-as até mesmo em escala internacional ,__quando necessário. O seguro, lifna, reduz a nTveis mTnimos e incomparavelmente módicos, o custo da proteção pa'
(
l|
■!
contra perdas aleatórias.
ÍNDICE DAS SEÇÕES
O auto-seguro e o inverso, a negaçao de tudo isso. Corresponde ao meHS3 joQo de azar, em que se aposta contra o risco. So que os valores V^sta, postos na marcha lenta da acumulação dè um fundo contra perdas evenexerc is
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS EDITORIAL
FENASEG SINDICATOS
CNSP IRB
SUSEP < NOTICIÁRIO DAS SEGURADORi^
EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
,
ser bastante inferiores aos danos produzidos gslo risco,
^ Exemplos
^erta ®Poca lheshá anos algumas multinacionais, desistindo rápido dessa formula que pareceu atrativa. No Brasil de hoje. acossadas pela política de contenção de despesas, em
gradualmente entregam-se a terceira formula: a do avestruz, que tem í( In ^'^stintivo de esconder a cabeça para nao encarar a adversidade. Tais empre deixam de comprar seguros para obterem economias orçamentarias; e nao
As P^^tica do auto-seguro por causa do imposto de renda, que incide sobre os perdas eventu^-s. Dessa maneira, como ao avestruz resta-lhes a espeo risco pressentido não seja mais do que um pressentimento.
', ,1.
IMPRENSA
TíCn Plataforma de Enchova a realidade foi pior do que o pressentimento 'Sco Vs ri ' ^ termos de vidas humanas. E só nao foi pior em, termos patrimoniais por"«nos imitaram-se ao único equipamento segurado (oarcialmente), entre (parcialmenteK entre tantos tantos Hi e de outras plataformas que não tinham seguro algum. ^ min ac i_ •^tamente, extrair de tais fatos. = miiu:í
JORNAL DO COMMERCIO (PÁGINA DE SEGUROS)
OUTROS
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DIVERSOS FUNENSEG HDES
ESTUDOS E OPINIÕES
MERCADO CAMBIAL
BI.777*Pãg.01*27.08.84
MERCADO DE AUTOMÓVEIS
ATAS DE COMISSÕES TÉCNI^'
1-
-
V
■'IM
Federação Nooioitol d@s Empresas de Segwos Privados
ede Cc^itollzação • FEM£SEG Rio de Janeiro, 21 de agosto de 1984.
FENASEQ-Í 562/84 'M
í
o* Ana Lúcia Santiago Costa
Chefe_(Subste) da
^'Vlsão de Transportes Nacionais instituto de Resseguros do Brasil Nesu
Pela Circular DITRAN-476/84, o mercado segurador foi
cUntIfIcado que o IRB resolveu estabelecer tarifação diferenciada para os segu i;oi de transportes terrestres^ nas viagens dos Estados de Mato Gro.sso e Mato
Grosso do Sul paF^ o resto do Pais, e vice-versa. Esta Fdderacâo discorda desde logo da redução tarlfi
que foi estabelecida, caso não a tenha respaldado uma solida e cowjncetrte '"ndamentacão estatística. E discorda sobretddo da fortna como a tarifaçao foi era vigor, isto é:
'' «^troagindo a viagens iniciadas atl 15 dias antes da expedição da Circular; sujeitando ac novas taxas a futuros reajustes, caso a SUSEP não as
aprove.
««« isso acarretando ao mercado a sobrecarga administrativa da cobrança
ou
"devolução de prêmios, em muitos casos quando Ja passados os riscos cobertos pelos seguros.
. Diante do exposto, esta Federação solicita que a rel!''<4a Circular seia sobrestada, criando-se Grupo de Trabalho, cora representan-
h* 4o IRB e da FENASEG, para reexame do assunto antes da decisão final da Supe de Seguros Privados.
«0. •^•cwreroo-nos,
Renovando o.s protestos de elevada esttroa e considera atenclosAfaente. I
Victor Arihur Renault Presidente
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BK 777*Pig„01*27.Q8.84 i
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N? 53
. S5MANA DE 13.08 ATÊ 19.08.84 PANORAMA ECONOMICO
A incerteza polTtica, a multiplicação de
propostas
de política econômica e, principalmente, a discussão sobre a desindexaçao í
economia brasileira aliada a fatores externos provocou mudanças
da
significativas
nos "portfõl ios" dos investidores. Os principais mercados atingidos foram: o ou
1*0, ações, cambio no paralelo e o mercado aberto. O câmbio no paralelo sofreu alta expressiva no
mês
• >i íj
devido a dois fatos: a especulação de novas desvalorizações no peso Argentino, ílue ocasionou uma corrida especulativa ao dólar paralelo argentino e pressionou as cotações no paralelo brasileiro, e a discussão sobre a desindexação da econo
brasileira, que fez com que os investidores deslocassem suas aplicações em '^nda fixa para o dõlar. A alta no paralelo refletiu-se favoravelmente na cota-
Çao interna do ouro que foi, também, sustentada pela estabilidade do dõlar
♦K" 'í;
no
""ercado internacional , recuperação das cotações do ouro nos principais centros financeiros no exterior e a discussão sobre a desindexação. A cotação do dólar no mercado internacional de
cam
'^io estabilÍ2ou-se em parte devido ao anuncio d'a qüeda das vendas no varejo em
'% nos EUA. O mercado financeiro interpretou este fato como um sinal de queda gastos dos consumidores e consequentemente diminuição da demanda por crédj_
'o que provocaria uma queda nas taxas de juros e desvalorização do dõlar. J I <r
O mercado aberto também sofreu influência da discu^
sobre desindexação e o ambiente de incerteza política revelída pela prefe ^^Hcia das instituições financeiras por títulos de curto prazo, o Banco Central '*^locou na semana passada CrS 500 bilhões em LTNs. Em relação a produção dados divulgados pela FIBGE in
que a industria cresceu 7.4% em junho e 5.08% nos seis primeiros meses do k o quando
comparado com igual período do ano anterior No entanto, deve-se le-
etn conta que o resultado no primeiro semestre reflete em parte uma base de_ fiparaçao baixa devido a recessão de 83. Os setores que contribuiram para
^scimento da produção continuam sendo: o agrícola, produção de petrÕleo e açao e aqueles ligados a exportação. Márcio Valério Ronci Assessor Econômico
BI.777*Pag.01*27.08.
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TAXAS
DE
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PREÇOS,
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JUROS
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MOEDA,
CAMBIO
JANEIRO
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
3399,17 9,78 70,87 176,49
3702,38 8,92 69,93 182,43
4059,66 9,65 70,12 185,87
4481 ,46 10,39 66,18 192,93
4867,31 8,61 68,39 201,20
7545,98 7,60 7,60 159,23
8285,49 9,80 18,14 168,52
JUNHO
Var.mensal Var.semestral Var.12 meses ORTN
Var.mensal Var.no ano
Var.12 meses
5295 ,15 5909,39.
7921,1 9,8
Var.mensal Var.no ano
8892,1
Var.mensal Var.no ano Var.12 meses
TAXAS DE JUROS
INTERNACIONAIS
JANEIRO
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
JUNHO
JULHO
4407,1
4365,1
4286,6 5014,4
5393,3
5559,1
6159,5
Base Monetária
ií'6
202 ,45
197.0Í
farjensal
5,0
-1,0
-1,8
17,0
7,6
3,1
10,8
9304,60 10235,07 1 1 145,99 12137,98 13254> 12,30 10 ,0 8,9 8,9 9,2 32,68 45,9 58,9 73,0 88,9 182,62 185,20 184,95 187,3 190,i
W.no ano
5,0
4,0 ■
2,1
19,5
28,5
32,4
46,7
Var. 12 meses
83,5
78,3
79,6
96,4
100,5
98,9
100,7
10651,1
9,8 213,2
12,3 23,3 230,1
6430,7 9,9 9,9 180,3
7104,3 10,5 21,4 190,1
7791,7 9,7 33,2 191,5
13974,3 10,3
12667,2
8,9 47,7 228,9
11594,7 8,9 60,7 235,5
8454,1 8,5 44,5 192,1
9236,0 9,2 57,9 198,6
10145,2 9,8 73,4
1 1220,^ 10,6 91,8
195,2
190,?.
9,^ 75,6 226,5
. 93,1
índice de Preços por 'Atacado-DO/FGV
(base^média 77=100)
9057,8
10138,1
11163,4
12235,1
13313,9
Var.mensal Var.no ano Var.12 meses
10,2 10,2 235,2
11,9 23,3 255,2
10,1 35,8 253,2
9,6 48,8 250,9
8,8 62,0 258,3
Poupança
10,349
12,861
10,550
9,440
9,44
1 4522 , 3 9,1
16033, 10.
76 , 7 243,6 9,74
95, ItJ 1(1«
Taxas de financiamento
"overnight" % a.m '■ j;
o - II
73,81
índice de Preços Consumidor-FGV
E
R
8,79
9777,0 10,0 35,5 229,7
Var.12 meses
BALANÇA COMERCIAL
D
71,01
IGP-DI
(nao ajustado)
A
JULHO
INPC
(não ajustado)
U
I
(Cr$ bilhões)
i .' i; ^ leios de Pagamento
7433,3
7514,2
W.iíiensal
-4,5
1 ,1
7,6
15,2
5,4
9,4
1 1 ,6
V. no ano
-4,5
-3,5
3,9
19,7
26,2
38,0
54,0
W, 12 meses
92,9
89,0
105,1
116,2
117,0
111,9
132,8
ICrí bilhões)
8088,0 9315,0
9822,1 10743,5
11989,7
■"portação FOB
1704
1867
2063
2134
2338
2505
2570
Sortações FOB
1119
1011
1061'
1073
1201
1 156
1-369
585
856
1002
1061
1137
1349
1201
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milhões)
' iltlG
1 1 ,00
1 1 ,00
1 1 ,50
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12,50
13,00
()or (6 meses)
10,00
10,5
1 1 ,06
1 1 ,38
12,60
12,63
de fim de período)
(média mensal simples) 9,51 9,51 9,30 9,51
11,89 11 ,89 11,98 11,90
10,35 10,36 10,49 10,36
pelo Banco Central, no fim de mes)
1080,00
Var.no mes Var.no ano Var.12 meses
9,8 9,8 292,3
1213,00 12,3 23,3 218,0
1335,00 10,0 35,7 219,7
LTN ORTN
ADM
Interinstituições
nd
nd
9,67 9,79 9,68
9,04 9,05 9,04
1453,00 8,8 47,7 219,4
1582,00 8,9
9,71 9,71 9,75 9,72
Taxa de Cambio (Cr$/ US$ valor de venda
60,8
220,5
1728,00 I9í''í 9.2 75.6
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BI.777*Pág.Q'3*-27.08.84
218.2
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Sindicato dos Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado de Minas Gerais ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 07.8.84
RESOLUÇÃO NO 109/84 - Segurado; Cia. Nacional de Estamparia-Fãbrica de Paraguaçú. Av. Pereira da Silva, 284/301 - Paraguaçú (MG) - Pedido desconto por Extintores.
de
Aprovado por unanimidade, o voto do relator, favorável
a
concessão do desconto de 5% (cinco por cento) para as plajn tas nÇs 1 , 1-A, 2/5, 5-B, 6, 6-A, 7/13, 13-A, 15 (térreo e altos) 16/21 , 24/26, 29, 32 (térreo e altos) e 33, pelo pe '(/•t i
riodo de 5 anos, de 28.05.84 a 28.05.89.
i- . : í.
N9 110/84 - Segurado: Federação Meridional de Coop. Agropecuária Ltda, FEMECAP. Praça Paulini nP 2 - Ouro Fino (MG) - Pedido
de
desconto por Extintores - Novo Aprovado, por unanimidade, o voto do relator pela do desconto pelo fato de os Extintores estarem
negativa obstruídos
e instalados em altura superior-a l ,70m.
«ESo'■^ÇAO NQ 111/84 - Segurado: Federação Meridional de Coop. Agropecuária Ltda. FEMECAP. Av. Arthur Bernardes, 324 - Machado (MG) -
Pedido
de desconto por Extintores - "Novo" Aprovado, por unanimidade, o voto do relator, favorável desconto de 5% (cinco por cento) para as plantas de nPs
ao 1 , li S
2 e 3, pelo período de 5/6/84 a 5/6/89.
112/84 - Segurado: Cia. Nacional de Calcáreos e Derivados - CONCAL -
':a\
Arcos (MG) . Pedido de desconto por, Extintores - "Novo".
Aprovado, por unanimidade, o voto do relator, favorável desconto de 5% (cinco por cento) para as plantas de n9s
ao 2,
3, 4, 5, 6, 7, 8, 10, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26,
27.
il'"
'í A' ' '
28, 28, 31 , 32, 33 e 36, pelo período de 7/6/84 a 7/6/89.
BI .777*Pág.01*27.Q8.84
2 ÍMLiíÈíáâ,ífcJ
'Vi
r
w i .
RESOLUÇÃO N9 113/84 - Segurado; General Eletric do Brasil S/A. Praça João XXII n9 28 - Cidade Industrial - Contagem (MG). Pedido de renovação'
dos descontos abaixo, pelo período de 5 anos, de 4/6/84 e
e extensão de descontos por Hidrantes.
4/6/89.
Aprovado, por unanimidade, o parecer do relator, favorável
HIDRANTES
i renovação dos descontos, conforme quadro abaixo: PLANTA
C/RISCO
PLANTAS
C/PROT.
SUBITEM
DESCONTO
SISTEMA
19 - Pav. 3.11 .2
C/Prot
Desconto
1-Térreo
1-A, 8, 8-B, 12 14, 28 e 29
C/Risco
Interno
5%
15%
EXTINTORES
1 (19 e 29 pav.),
PLANTA
2 (19 e 29 pav.},
DESCONTO
1, 10, 12, 13 e 14
5%
4 (19 e 29 pav.),
"'■"Ho <^9 115/84 - Segurado: Condomínio Quisisana. Rua Vivaldi Leite
5, 5-A, 5-B, 6, 6-A
6-B (19 e 29 pav.), 6-C, 8-A, 9, 9-A, 10, 10-A,
3.11 .2
Ribeiro,
860 - Poços de Caldas (MG) . Taxação de Risco.
12%
10-B, 11 , 13, 15, 18-A 20, 20-A, e Ar 1ivre
Aprovado, por unanimidade, o voto do relator pelo
enquadra
C.
mento do risco na Rubrica 389.30 da TSIB - classe de
ocupa^
ção 02. 18 e 31
OBS:
3.11 .2
"h O No
8%
- 1) Descontos limitados aos percentuais da Circular nO 19 de 6/3/78,
d?
116/84 - Segurado; Resil Minas Industria e Comercio
Ltda. Av. Jorge
Sachs, 650 - Igarapé (MG) . Pedido de descontos por Hidrantes "Revisão".
SUSEP.
2) Não existe a planta "AR LIVRE A", portanto, sem qualquer beneficio í} Aprovado, por unanimidade, o voto do relator, como segue:
rifirio.
a) Manter o desconto de 20% para os prédios 1 , 3 e 4
Prazo - de 26/9/84 ate 14/10/86, para unificação de vencimento cofü Resoluções n9s 23/83 e 131/82, descontos por Extintores.
não existir proteção por Hidrantes internos para
por
a
par
te de escritórios. Considerar, portanto, apenas um siste ma.
RESOLUÇÃO N9 114/84 - Segurado: Frigorífico Nanuque S/A. - "FRINASA" - Av. iji
ri n9 2.000 - Nanuque (MG). Renovação de descontos por ^ . drantes e Extintores.
b) Conceder desconto para as plantas 7 e 11 , pelo período de 7/11/83 até 23/8/87, mesmo prazo da Resolução 44/84 ,
V como segue:
Aprovado, por unanimidade, o voto do relator pela conc
BI.777*PágJ^ .'
• V- 1
I Iif ..'ff •
■
I i-rfrfiiltíilifca
PLANTAS
SUBITEM
RISCO/PRQTEÇAO
DESCONTO
7
5.3.3
A/B
20%
11
5.3.3
5.3.3
20%
BI.777*Pia.03*?7nft fi d
Em 13 de agosto de 1984
- 027/84
Assessor Tecni co da
^*f'e'"õçao Nacionâl das Empresas de
^^íiuros Privados e de Capitalização
li s T A
Es[teclai - Transportes Nacionais
Conforme entendimentos mantidos com essa Federação, N|
inhemos, em anexo, a RTE - Relaçao das Tarifações Especiais, ho-
l^^°9adas em 13/08/84
do corrente ano, para publicação no Boletim
'^'^fííQtlvo dessa Entidc*de. Atenciosas saudações.
Rael de Brito Goulart
Chefe
do Departamento de^
Transportes Nacionais
e Automóveis
BL777*Pãg.01*27.08.84
RTE - RELAÇÃO DAS TARIFAÇÕES ESPECIAIS ANEXO 01
à CARTA DETNA-Q27/84 DE 13/08/84
fl
02
o 3 - SEGU RADO
Df Cl K D t M
01 -N°. 00 PROC.
12
591/82
SISCO' - SISTEMAS E COMPUTADORES S/A.
659/8^
MIRACEMA NUOÜEX S/A INOOSTRIAS QUTMICAS
04 -
02 - NOME
APOL I CE
05 -
210/01807
SEGURADORA
SUL AMÉRICA UNIBANCO SEGURADORA
TERRESTRE 13
6043178
ARGOS COMPANHIA DE SEGUROS
TERRESTRE 14
í^60/84
15
666/8^
16
801/76
COMAVE - CONCESSIONÁRIA MAQS, VEÍCULOS LTDA
FRISA FRIGORÍFICO RIO DOCE S/A (controladora) FRINASA frigorífico NANUQUE S/A (controlada)
ITAO SEGURADORA S/A
1204620-5 TERRESTRE 1206.576-5 1206.577-3 TERRESTRE
indOstria e com metalOrgica atlas s/A
21.800.261-4 TERRESTRE
17
754/74 3 H DD brasil LTDA.
CIA SEG AMERICA SUL YASUDA
0022001017
347/82
terrestre/aEreo
TOYOBO 00 BRASIL S/A INDOSTRIA TÊXTIL
1212207/79 22000032
TERRESTRE; URBAN 19
718/7^
BARDELLA S/A INDOSTRIAS HECANICAS
22000733
TERRESTRE
557/84YAMAGUCHI e COMP ANHIA LTDA
20
5022000029 21
terrestre
DAIWA DO BRASIL TÊXTIL LTDA.
418/76
12275-00266 22
268/82
EDN - ES TI RENO DO NORO£ST£'
TERRESTRE
.
■
■ '
\> 02~N'Í
0 3 -
SEGU R ADO
ORDEM
02
01 -N°, 00 PROC.
327/82 PHILCO
01
-
■'
\
/SA üt T3/0B/84 0« -
DL
—
APÓl I CE
05
-
SEGURADORA
NOME
RADIO E TELEVISÃO LTDA.
THE
H-1586
HOME
INSURANCE
COMPANY
TERRESTRE; URBANO 271/82
02
FASSON
PRODUTOS
ADESIVOS
H-3877
LTDA.
TFRRESTRE
433/83 BURROUGHS ELETRÔNICA LTDA.
03
H-00481
AEREO 341/82
04
270/82
05
UNION CARBIDE DO BRASIL LTDA.
(controladora)
935.7
TERRESTRE
ELETRO MANGANÊS LTDA. (controlada)
933.2
TUNGSTÊNID DO BRASIL MIN. METAIS (controlada)
934.0
REFRIGERANTES
81oo509.2
DE SANTOS S/A.
CIA DE SEGUROS ALIANÇA BAHIA
TERRESTRE 06
.
149/76
MAJU
INDOSTRIA têxtil LTDA.-
071
; 609
CIA
PAULISTA
DE
SEGUROS
TERRESTRE 07
1025/77
COOPERATIVA REGIONAL ALFA LTDA.
607
; 060
TERRESTRE 08
046/79
DIXIE- INDOSTRIA E COMÉRCIO í-TDA.
21/0277
PHOENIX BRASILEIRA CIA SEGS.
1
TERRESTRE 09
1109/70 NCR
DO BRASIL S/A.
21/6547 TERRESTRE
10
323/82
POLO INDÚSTRIA E COMÉRCIO
1437
TERRESTRE
1 1
051/81
EMI-ODEON FONOGRSfica IND. £ ELETRÔNICA S/A
784
TERRESTRE
DETH A
SEG BRASIL MOTOR UNION
000.:
AMERICANA
11 18 O 11-1/821-SEFDíW
■k.
RTE- RELAÇÃO DAS TARIFAÇÕES ESPEClAíS R-
ANEXO
A' CARTA DETNA-027/84 DE 13/08/84
fl
02-n2
o 3 -
DE
ORDEM
01-N°. DOPROC.
616/74
04
SEGU RADO 02
-
OA -
NOME
AÇOS ANHANGUERA S/A.
APÓL}CE
790.127
05 -
SEGURADORA
UNIVERSAL CIA DE SEGUROS GERAIS
TERRESTRE
087/79
beneficiadora de produtos da AMAZDííIA LTDA
134.054
. marítimo
203/76
refinações de milho BR/J.SIL LTDA (controladora) T-4.775
refinações de milho nordeste S/a (controlada) 37
YORKSHIRE-CORCOVADO COMPANHIA
'2.200. 437 TERRES ; URB/SUB.
INTERAMERICANA CIA SEGS GERAIS
0202100017
CIA ADRIAtiCA de SEGUROS GERAIS
325/82
TERRESTRE; AEREO ITRBANQ/SUBURBANQ
02-NÍ
0 3 -
>
SEGU R ADO
04 -
DE OflOEM
01 -N°. 00 PftOC.
23
433/77
02
-
APÓL 1 CE
TELESP - TELECOMUNICAÇÕES DE SAO PAULO S/A
326/82 IND de SABÕES E OLEOS
-
SEGURADORA
NOME
SANTA ISABEL DO PARA LTD
ALIANZ-ULTRAMAR CIA BRAS
002000070
TERRES 24
05
;
SEGS,
URB/SUB CIA
14.577
INTERNACIONAL
DE
SEGUROS
FLUVIAL 25
937/76
IMPSA AUTO PEÇAS S/A.
17.920
TERRES 26
269/82
CIA BRASILEIRA DE SINTÉTICOS
;
URB/SUB ALLIANZ-ULTRAMAR
002000046
CIA
BRAS
SEGS.
URBANO/SUBURBANO 27
324/82
CIA TÊXTIL
FERREIRA
10716
GüIMARAES
;
1071-7
CIA
DE
SEGUROS
MINAS-BRASIL
TERRESTRE 28
29
561/74
759/74
PANCOSTURA S/A INDOSTRIA E COMERCIO GENERAL
MOTORS
DO BRASIL S/A
5.070.877
TERRES
; URB/SUB
5070514
;
TERRES 30
31
198/79
694/76
HUGHES TOOL DO BRASIL EQUIPS.
INDUSTRIAIS
;
HUGHES WKM DO BRASIL EQUIPS. INDUSTRIAIS
TERRESTRE
EMPR BRASIL DE TELECOMUNICAÇÕES S/A - EMBRATEL
400.039-1
654/84 ELETROMETAL
DE AÇOS FINOS S/A.
CIA
DE
SEGUROS
GERAIS
1610-4 URB/SUB
1.128
TERRESTRE
32
BRASIL
,
COMPANHIA
COLINA
DE
SEGUROS
GERLING SUL AMCRICA S/A SE ,
22.238
GUROS
INDUSTRIAIS
A marítima CIA DE SEGUROS GERAIS
TERRESTRE 33
661/84 EIDAI
DO BRASIL MADEIRAS S/A.
101-21-000.487
CONCORDIA companhia de SEGUROS
TERRESTRE DETN A
COD.:
11 18 011-1/821-SEF0RH
COMPANHIA DE SEGUROS DA BAHIA - A Superintendência
de Seguros
Jni/ados divulgou no "Diário Oficial' da União de IQ de agosto (Seção I, Pág. numero M71) a Portaria n? 131 , de 4 de julho, que homologa as alterações introduzidas no statuto da Companhia de Seguros da Bahia, com sede em Salvador, dentre as quais a
|^V3.30__âumento de seu capital social de Cr$ 6 bilhões 715 milhões 500 mil para
í 10 bilhões 234 milhões 200 mil , mediante aproveitamento de reservas disponíveis, a_correção monetária do capital. O aumento foi deliberado pelos acionistas
Assembleia-Geral Extraordinária, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral
^^inaria, em 30 de março. Na edição da mesma data, o DOU publicou a Ata das AGE e ^ 3 alteraçao do Estatuto Social da companhia seguradora. SUL AMERICA CAPITALIZAÇÃO S.A. - O "Diário Oficial" da
União
?9°sto_(Seção I, Pag. n9 11 456J publicou a Portaria nÇ 146, de 13 de julho,
JJ^'^^®^dencia de Seguros Privados, que aprova as alterações introduzidas no Es H América Capitalização S^A., com sede no Rio de janeiro, conforme deli"
w DOU foiacionistas Assembleia-Geral em 30 divulgada emtambém a Ata da AGE Extraordinária da sociedade derealizada capitalização.
^lioYs f ■
Sis
de
PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - De Cr$ 2 bilhões 500
^Ljnientado para 7 bilhões o capital da Porto Seguro Companhia de Seguros
Paulo, mediante aproveitamento de reservas disponTveis, in-
y r-.. . correção monetária do capital e reavaliação de bens imóveis. A elevação d^deii-k ' alterou, conseqüentemente,__a redaçao do art. 59 do Estatuto Social , pelos acionistas em Assemblêia-Geral Extraordinária ,__real izada cumula com a Assemblêia-Geral Ordinária, em 31 de março. No "Diário Oficial" d¥ agosto (Seção I, Págs. n9s ^1 11 505/507), foram publicados: 1) a Porta -
'ào
^âç^Q'l
6 de julho, da Superintendência de Seguros Privados, que aprova a deacionistas; 2) a Ata das AGE e AGO; 3) O Estatuto Social da empresa se
GERAIS - O "Diário Oficial" da Í,* 13 de agosto (Seção I, Pags. n9s 111 740/741) 740/741 ) divulgou a Portaria n9 140, de SANTA CRUZ COMPANHIA DE SEGUROS
(Seção
no
Superintendência de Seguros Privados, que homologa as alterações
in-
rtigo 59 do Estatuto da Santa Cruz Companhia de Seguros Gerais,
com
bi]Lp° Alegre, dentre as quais a relativa ao aumento de seu capital social de P^Ça Cr$ 2 bilhões 6Ü0 milhões, mediante aproveitamento de reservas dis
a correção monetária do capital , conforme deliberação de seus ac^
■í Her9]^!®'^^l®'ia_geral Extraordinária, realizada cumulativamente com a Agf 'tí' Clg j
O
Assem-
em 29 de março. Na edição da mesma data, o DOU publicou
® AGO 0 o Estatuto Social da companhia seguradora. _
CORRETOR UL DE OCOUKUOSEGUROS- MA dupcr Superintendência de ocyu(U5 Seguros UUKKLIUK l íitcnuci iuia uc
a
Privados rriVaQOS
Paulo) comunica ao Mercado Segurador que>cancelou temporariamente,
^^gistro do corretor Roberto Caetano Maria Lenci ,
Superintendência de Seguros Privados (Delegacia de Pernambuf^r:'cou no-- "DiárioA Oficial" da União de 13 de agosto (Seção I, Pag. n9 11 772 )
, ,j , - ^ ''htima a firma Monteiro-Administração e Corretagens de Seguros Ltda., CR
'í-í -^52^ Corretores responsáveis, Hildman Monteiro da Costa e Silva Júnior, A ^ Joaquim Fernando Santiago da Costa e Silva, CR n9 7 426, a conhecerem Superintendente da SUSEP que lhe impôs a pena de suspensão pelo tem Purar a infração, prevista no subitem 3.6 c/c o subitem FHY ambos das ^Dexas ã Resolução CNSP n9 13/76". BI.777*Pág.01*27.08.84
Qeral Ordii^i
COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS - Em Assembleia-^^ AssembVei Extraordinária, ria, realizada red i i -idua cumulativamente uuiiiu i d u i v diiier» te com a d Mb b eiiiu i e \ a-Gera1 d -^e ra i cxtrauiuiu^^i '^7 aiv^/í (IêI' QC^' os acionistas da Companhia Internacional de Seguros, com sede no Rio^de
beraram sobre o aumento do capital social de Cr$ 10 bilhões 400 milhões pan^^
í
EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
bilhões, mediante aproveitamento de parte da reserva de correção
No "Diário Oficial" da União de 14 de agosto (Seção I, Pãgs.
publicados: puDi icaaos: 1) w aa Portaria Koriaria nQ nv ibb, 156, de de Zb 26 de de julho, julho, da da Supennte'"^="-.t Superintendência
Segufo^ ''•L' fODER JUDICIÁRIO
laçao conti^ cri
vados, que homologa a deliberação dos acionistas, com exceção da es p debenturesi^^ na alTnea "g" do artigo 16, do Estatuto Social, referente a que a 1
. ..
I
T
-
~
I
.
.
qual deverã ser suprimida na próxima Assembleia-Geral Extraordinar^^ compaf^^^®
Apelação CTvel nP 307 830
Seguradora realizar; 2) a Ata das AGO e AGE; 3) o Estatuto Socia' dora.
tijribunal de Alçada - SP Juiz Rafael Granato - Unânime
.J^SRIGATÕRIQ — INCAPACIDADE TOTAL RESULTANTE DE ATROPELAMENTO — ACIDENTE ENVOL ¥nA í? VEÍCULOS SEGURADOS — CULPA EXCLUSIVA DE UM DELES - RESPONSABILIDADE
INTE
SEGURADORA DO VElCULO CULPADO.
E N T A
V®9Uradn^
- a^culpa pelo atropelamento Envolvendo o acidente dois veTcu. atribuída a apenas deum trânsito deles, responde inseguradora do veiculo culpado pelo pagamento do seguro obrigatório." Apelação CTvel nÇ 315 815
de Alçada - SP
íi:?^ara
.^"jui
hi ^ f^into de Sampaio - Unani %5AeiL
me
fI T
DESNrPr DE VElCULOS - ACAOE DEPAGAMENTO INDENIZAÇÃO EXIBIÇÃO DE ORCA "itCESSIDADE-DECOLISÃO COMPROVAÇÃO DA EXECUÇÃO DOS REPAROS.
íjíj
i ^ABiLipifl
^'''ÍESUNrSn
■ífiMe
- COLISÃO OE VElCULOS - MOTORISTA QUE ATINGE O OUTRO CARRO
POR
' CLATIVA DE CULPA - ADMISSÃO DE PROVA EM CONTRARIO.
'^'oV''lNnFKtS'^'L - COLISÃO DE VElCULOS - VENDA 00 AUTOMÕVEL NO ESTADO EM QUE SP '^OOUTn da VENDA. - CALCULO - DIFERENÇA ENTRE D VALOR 00 VEICULO (A ÉPOCA 00 EVFN EMENTA
'Cie
C SeiTin.» ,
colisão de veículos, o prejudicado,
com
IL i-®'" condições de efetuar desde logo os reparos necessários npin leaitima^^ . --r. , . -uj-r. » pclü que
^^Qitimado para a ação com a simples exibição de orçamentos.
Presumida, de modo geral , é a culpa do motori ã
i'li i
certamente desatento ao movimento de ^ nn '^0 caso dos autos.presunção,
_
^ ^ ProSi
no entanto, é relativa e foi satisfatória ^^liTaTona -
Vendido o automóvel sinistrado no pstaHn
°
do veiculo (ã data RI
777*0^.^
A4-*-m
nn
r» a
■ 'X
ü
Em comparecendo a juTzo o 1itisdenunciado p
E^ifessi
ônus de Apelação CTvel n9 309 503 ■rJi ;
à sua responsabilidade de indenizar, deve ele suportar integralmen e sucumbência.
Recurso provido." Apelação Cível n9 22 459
19 Tribunal de Alçada - SP 2â Câmara
Relator: Juiz Pinto de Sampaio - Unânime
- MG
"^or- 1 •
SEGURO - TRANSPORTE MARTTIMO - FALTA PARCIAL DE MERCADORIA - TERMO DE VISTORIA ^ DO NO ARMAZÉM DA CIA. DOCAS DE SANTOS - AUSÊNCIA DE RESSALVA - ELIMINAÇÃO DA
Bernardino Godinho - Unanime
%^Dr^^jLlDADE CIVIL - COLISÃO DE VETCULOS - CULPA DE TERCEIRO - IRRELEVANCIA —
SABILIDADE DA TRANSPORTADORA.
INDENIZAÇÃO CONTRA O CONDUTOR DO VETCULO QUE ABALROOU OUTRO.
EMENTA
"A falta de ressalva por ocasião do
EMENTA
o**
Jp' Oirp-i.
da mercadoria pela depositária tem o condao de elidir a presunção de que a
extravio se consumaram no transporte. Isso significa que, a partir do j subseqüente deposito, a responsabilidade da transportadora ficou transferida dade portuária, depositaria da mercadoria."
"Acidente de trânsito. Culpa. Fato de tercej_
de
q
OF I C IAL I, ■'
regresso. A habilidade profissional de todo condutor de veiculo de
a torna-lo pronto a corrigir uma derrapagem, ainda quando por
ela
'i D ^iJln se desacompanhado Destarte, o fatoda isolado de haver nao basta para exdemonstração de óleo que, na por pista sua causa, tornar-se-ia ^0 motorista manter o controle do veTculo.
/ fj
Apelação CTvel n9 372/83 - Campo Grande
Tratando-se de abalroamento de veTculo provoc^ ^ de terceiro, cabível a ação regressiva."
K
Tribunal de Justiça - MS Turma CTvel i
1 1.
iL!
in
Relator: Desembargador Athayde Nery de Freitas - Unânime
da REVISTA DOS TRIBUNAIS - JANEIRO/84 - VOLUME
y
579)
SEGURO - INCÊNDIO EM PRÉDIO - PERiCIA PARA APURAÇAO DA CAUSA DO SINISTRO TUM DO prejuízo - INOCORRÊNCIA DE INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO - PRELIMINAR ART. 172, IV e V, DO CC.
Apelação CTvel n9 3 771
1 V' EMENTA OFICIAL
tra
'Apelaçao cTvel . Ação do segurado
4
de Alçada - RJ
dora. Prescrição. Interrupção por ato judicial do devedor e por reconh^d^'^ pfg í
DTlson Navarro - Unanime
cao nos moldes do art. 172, IV, do CC se o ato judicial a que alude o te^^^ f%n
INTERRUPÇÃO - RESSARCIMENTO - AÇAO DO SEGURADOR.
direito do credor.
Inocorrincia.
Improvido.
nterrupça^ Não se opera a interrupç^^^^
promovido pelo devedor, e não pelo credor, como ali vem descrito.
Da me^
t
reconhecimento do direito do credor, pelo devedor^ nos moldes do art.
'í
mo diploma, há que resultar estreme de duvidas, não podendo ser entendido - 3 o^fato de a seguradora pleitear medida de produção antecipada de provas ^
■ ,.i
E N T A
"A seguradora, embora ainda nãctenha indeniz^ tem legítimo interesse em promover a interrupção da prescrição."
ção de causa e efeito do sinistro. Alem do mais, a citação em simples P' vistoria não e suficiente para a interrupção da prescrição."
/ ÍJ
Apelação CTvel n9 1 439 Apelação CTvel n9 83 506 .-I i (, ■;
de Alçada - RJ
19 Tribunal de Alçada - RJ
Vfv Humberto Manes VfABi, \o^IDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - DIREÇÃO POR TERCEIRO - PROPRIETÁRIO
1^ Câmara
"ê
Re1ator: Juiz Rocha Almeida - Unânime
RESPONSABILIDADE CIVIL - COLISÃO DE VElCULOS - AÜTOMGVEL GUARDADO EM PO^], 4 •fO
NA - DENUNCIAÇAO DA LIDE - COMPARECIMENTO DO DENUNCIADO A JUiZO - ÔNUS
EMENTA
CIA.
V!i EMENTA
OF I C I AL
"Denunciação da lide.
Pela sisteiH^
t ^
gente CÕdigo de Processo Civil , ê facultada a denunciaçao da lide iquel® obrigado por lei a indenizar, em ação regressiva,
BI.777*Pa^'
l
é
^ ^ "O proprietário do veTculo gratuitamente em ^Ii(s^^®rceiro s5 responde pelos danos causados a outrem se provada a sua cul^^hdo."
0'
4I/
BI.777*Pãg.03*27.D8.84
,1
. V'
Apelaçao CTvel n? 94 722
Apelaçao CTvel n9 20 565 - Ararangua
'Mi
^.ibunal de Alçada - RJ (^aniaí'^
Tribunal de Justiça - SC
. Juiz Fonseca Costa - Unânii me
39 Gamara
Relator: Desembargador Wilson Guarany
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - LAUDO PERICIAL - VALOR P
- ÂPC5LICE ABERTA - EMISSÃO NO CURSO DA VIAGEM - VALIDADE.
ROBANtt'
EMENTA T
A
goZ3 de "O laudo pericial da política
presunção júris tantum e só pode ser afastado como elemento de prova se 3
de seguro.
o
eis pLje não afastado o elemento risco, essencial ã validade do seguro."
va for realmente .convincente de que o mesmo esta viciado ou que houve de i d ente no na sua elaboração. Caso contrario, deve prevalecer. Perante aci
I I
to em caso de conflito de testemunhais."
^ "A averbaçao, em apólice aberta, prova o conEmitida apos o inicio da viagem, mas antes de seu término, é efi
Apelação CTvel n9 36 743-1-Capital
provas, o laudo pericial deve prevalecer sobre
ífiDunal de Justiça - SP 3ô cáínara
,
^
^
.
Rèlatoí*: Desembargador Evaristo dos Santos - Unani me
Apelaçao CTvel nP 37 858-1-Assis
1100- VEÍCULO AUTOMOTOR - FURTO OU ROUBO - INABRANGCNCIA DE APROPRIAQAO INDEBI-
Tribunal de Justiça - SP 59 Câmara
ê
Relator: Desembargador Nogueira Garcez - Unanime
^1.
CO*'
E
Ml' >
RESPONSABILIDADE CONTRATUAL - FURTO DE AUTOMOVEL - ESTACIONAMENTO GRA
E
T
A
total
' O veiculo, não tem o segurado direito ã indenização por apropriação indébita.Quan
E
M
T
E
Joa apólice limitar ou particularizar os riscos do seguro, não respondera por ou~
A
d"
"Não pode o posto de gasolina ser zado pelo furto de automóvel deixado em seu estabelecimento, se nada tera os termos da questão. O guarda ali se encontrava para vigiar
A interpretação do contrato e
J
do posto e não os veículos eventualmente estacionados no pátio,
que nada cobrando pelo estacionamento e declarando não se responsabil^^^g
^
culos nele deixados — conforme p]_aca afixada no local — fosse a ernp guarda para dar segurança a automóveis alheios. Por essas razoes aP®
' pif
V
O legislador de 1973 dividiu, no Código de Processo Civil, os procedimentos em co
tir como provado o contrato de deposito, pois ajuste dessa natureza
muns e especiais. Os procedimentos especiais estão inscritos no Livro IV e subdividem-se,
racteriza, como diz o art. 1.265 do CÕd. Civ., quando alguém recebe o para guardar, ate- que o reclame o depositário."
por sua vez, em especiais de jurisdição contenciosa e especiais de jurisdição voluntária. Os procedimentos comuns podem ser ordinários ou sumaríssimos. Milton Sanseverino em "Procedimento Sumaríssimo" — Editora Revista dos Tribunais — 1983, observa, com toda
d procedência, que "da forma como estruturado na lei instrumental civii, o procedimento sumaríssimo na realidade não passaria de sumário, não se justificando o superlativo e cons
Apelaçao CTvel n9 1 756
tituindo, sob certo aspecto, modalidade de procedimento especial, se posto em cotejo com o procedimento ordinário, este sim o único proccjirnento tipo ou padrão no sistema do Cóàigo e, por isso, verdadeiraniente comum, tanto que de aplicação subsidiária aos demais (art. 1731". A mesma observação já fizera Alexandre de Paula "Código de Processo C/vil Anotado" - Editora Revista dos Tribunais, 1976 — vol. H, pág. 45.
19 Tribunal de Alçada - RJ 79 Câmara
Relator: Juiz Carpena Amorim - Unânime
\}^
RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE DE MERCADORIA - AÇAO REGRESSIVA ^0
5^^
IMPRESCINDIBILIDADE DA VISTORIA. E
'his o segurador, dispõe o art. 1 460 do CÕd. Civ. Spre restritiva."
WdUZIDO do BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS,- .NO- 23 - 20-8-84 - ANO XVI)
usuários. A circunstancia de o posto manter um vigilante no periodo^n
II l'i
M
"Se a apolice^menciona furto ou roubo
TO DE DEPOSITO INEXISTENTE.
\'
~
■/
T A
■V3
"Em se tratando de ação >"egre5si^^ ra sub-rogada nos direitos do segurado contra o transportador da
fV
A adoção do rito sumaríssimo não alcançou, de forma completa, o obietivo pretendido pelo legislador. Tratando-se de procedimento que deve ser rápido e realizado com a máxima economia processual, esbarrou nas dificuldades intrínsecas do funcionamento da própria Justiça. Mesmo com a criação de Varas Cíveis especializadas, o congestionamento continuo
€ os processos se acumulam, sem que os prazos sejam respeitados. A inovação tornou-se, por muitas razões, objeto da controvérsia que ora documentamos.
trata de mercadoria.a granel, a documentação de embarque e desembarq
■exigência de vistoria na presença dos interessados,"
BI.777*Pâg.05*27.08.84 81,777
«k ■ ^ii^ViltliMnii l|- il L....
ri
AÇÕES DECORRENTES DE CONTRATO DE SE GURO — Matéria relativa a seguro marítimo que, em sen do contrato acessório, tem no transporte razão de sua exis
tência. é regida pelo art. 275, item 1, letra h, do CPC, sujei ta, portanto, ao rito sumaríssimo. O termo transporte. usa
do genericamente, abrange todas as modalidades de transpor te, o terrestre, o marítimo, ou por vias navegáveis, e o aéreo,
dor a necessária ressalva. Como tal, porém, não acontece,
todas as causas oriundas, isto é, provenientes, procedentes, originárias, terão de observar, sem exceção, o rito sumarís-
^sirno /TFR — Ac. unân. da 1? T., pubi no DJ de 28-5-SO ~
Dentro dessa mesma diretriz me pronunciei ao relatar o RE 89.988. em aresto assim ementado:
Agr. 37.959-SP - Rei Min. Oito Rocha — Cia. de Navega ção Marítima Netumar vs. Brasil Cia. de Seguros Gerais —
de veículo. Procedimento sumaríssimo. O acordo táci
"Ação de reparação de dano causado em acidente
Advs. Ruy de Mello Miller e Antônio de Souza Netto; m
to entre as partes, adotando o rito ordinário, não afas ta o impedimento previsto no inciso V do art. 308 do
ADCOAS 79014).
Regimento Interno. Recurso extraordinário não co
AÇÕES DECORRENTES DE CONTRATO DE SE
nhecido" (RTJ 89/673).
GURO - Não se aplica o art. 275, M, "h", do CPC às ações
Jundadas em contrato de seguro (TJ-RJ - Ac. da 5P Câm. C/V. reg. em W-12-82 - Ap. 24.172 - Rei. Des. José Car
los Barbosa Moreira — Companhia de Seguros Marítimos e Terrestres Phenix de Porto Alegre vs. Paulo Garcia S/ADespachos: \' n ADCOAS 90718).
AÇÕES DECORRENTES DE CONTRATO DE SE GURO OBRIGATÓRIO — É o rito sumaríssimo indicado, consoante se depreende do art, 275, 1 1 , "e", do CPC, para a cobrança de seguro obrigatório de veículo que, em aciden te de trânsito, provocou morte. A respeito do dano previsto no dispositivo legal, não fez o legislador a distinção, se ape
questão federal, permanece o Óbice, previsto no art, 325, inc. V, "b", do Rl/STF.
Ante o exposto', e'rh prelirriihSf, não conheço do rei
ETirso (ST? - Ác. unén. tia 2? f. de 21-9-82 - RE 95.353* MG - Rei. Min. Djaci Feícãò - União Federa! vs. Arivaldo Carneiro Nascente; \á RTJ vól. ÍÔ5,pég. 1. 142).
AÇÕES DECORRENTES DE ACIDENTES DE VEÍ
nas material ou se também pessoal. E onde a lei não distin
CULOS - Ação de indenização para reparação de danos
gue, não pode o intérprete (azê-lo. Acresce que não seria crivei pretendesse o legislador dar uma solução mais rápida
pessoais sofridos em acidente de trânsito é de procedimento sumaríssimo, consoante a norma contida no art. 10 da Lei 6.194, de 1974 (TJ-SC - Ac. unán. da íf Câm. Cív. de 27-11-80 ~ Ap. 15.156-Lages - Rei. Des. João Martins -
para o caso menos grave - dano material - e deixar para
^m processo mais longo, as hipóteses do maior gravidodu lAc. unán. da 5^ Cám. do TJ-SP. na apel. 235.502, rei. des. Coelho de Paula; ADCOAS, 1974. n? 29.669, in "O Processo Civil à Luz da Jurisprudência" ~ Alexandre dc Paula - Forense 1982 - Vol. III n9 5.4S8). AÇÕES DECORRENTES DE ACIDENTES DE VEÍ CULOS — O Sr. Ministro Djaci Falcão (Relator): Em pri meiro lugar esclareço que embora a parte tenha'escolhido
o procedimento ordinário em ação resultante de acidente de veículo, tal fato não afasta o obstáculo previsto no art.
i
£x positis, não tenfdo sido alegada ofensa à Constitui ção, manifesta divergência corri a Súmula ou reiovância da
325, inc, V, b, do Rl/STF, porquanto não cabe a esta nos casos em que a lei preveja expressamente o rito suinarís-
simo (art. 275, inc. II, "e", do CPC), a escolha de outro pro cedimento que não aquele estabelecido na norma proces sual ora mencionada, por tratar-se de disposição de ordem
Idmar Machado de Castro vs. Cia. Centrai de Seguros; in ADCOAS 76470).
AÇÕES decorrentes DE ACIDENTES DE VEÍ CULOS - A expressão veículo, empregada no art. 275. li, e, do CPC, deve ser entendida em seu significado amplo, compreensivo de qualquer veículo, motorizado ou não, isto é, cc ..-esponde a qualquer meio de transporte, de pessoa ou de coisas, acionado com utilização de força física do ho mem ou do animai, ou movido a motor, seja qual for a ener
gia que o acione. Assim, empilhadeira motorizada, ainda que utilizada no interior de uma indústria, quando provoca
acidente, é veículo e autoriza a invocação do art. 275, N. "e", do CPC (1P TA Civ.-SP - Ac. unén. da 89 Câm. de J,7-3-81 - Ap. 277.77J-Capital - Rei. Juiz Nelson Manada — Raimunda Amorim de Carvalho e Indústria a Comércio
pública.
íJe Artefatos de Cimento Santo Antônio Lida; \f\ ADCOAS
Eis o que preleciona o Prof. Frederico fVIarques em
78643).
suas Instituições de Direito Processual Civil: "...a norma
processual civil é quase sempre cogente, o que significa que deve ser observada, irrefragavelmente, tanto pelos par ticulares como pelo Estado e seus órgãos.
O jus cogens, segundo Ferrara, resulta daqueles impe rativos e proibições cuja observância ou omissão se Impõem, de maneira absoluta, para a tutela dos interesses gerais, na prática de certos atos, não podendo, assim, os interessados derrogá-los ou subtrair-se das conseqüências impostas pelo
ordenamento jurídico" (Vol. 1, 4? edição. Editora Forense, pág. 60).
BI.777*Pãg.06*27.08.8Í jiiiiiwipnymn II V•
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■
[reproduzido de jurisprudência selecionada - PARTE INTEGRANTE DO JURISPRUDÊNCIA
ADCOAS - NÇ 22) BI.777*Pág.07*27.08.84
•"Der
executivo
MT ELABORA ANTEPROJETO SOBRE
SISTEMA AQUAVISRIO
E SUGERE
PROCEDIMENTOS SOBRE
SEGUROS
Seu t Aquele que der causa a falta ou avaria de mercadoria, decorrente ?^la^ ^^osporte por embarcações, movimentação ou guarda, fica obrigado a indenidas Executivo disciplinara os procedimentos a serem adotados na fixa K^^Os ^ '"^^Ponsabil idades por falta e avaria de mercadorias, bem como sobre os seMi^P^ctivos. É o que estabelece.anteprojeto de lei apresentado oficialmente » a ^tual legislação Transportes, Cloraldino Severo, e que consolida, em quinze artiportuária. , .Na o
De acordo com o anteprojeto de lei, integram o Sistema Aquavia -
.os portos marítimos, fluviais e lacustres de uso público, cuja explocompete a União, diretamente ou mediante concessão, autorização ou
9"'fne instituído pela Lei nO 6 222, de 10 de julho de 1975. ANTEPROJETO
A seguir, reproduzimos o anteprojeto de lei publicado na "Gazeta 21 de agosto:
"Art. V — Integram o Siste
ma Aquaviário Nacional os portos marítimos, fluviais e iacustres de uso público, cuia ex
ploração comercial compete à União, diretamente ou median te concessão, autorização ou
sob o regime instituído pela Lei n? 6.222, de 10 de julho de 1975, Parágrafo Único — A Em
presa de Portos do Brasil S.A.
- PORTOBRAS poderá deter minar, mediante justa rem une-
ração, a
movimentação de
mercadorias de terceiros, em
instalações de acostagem ar rendadas, autorizadas, ou ter
minais de uso privativo, quan
do o porto com jurisdição sobre a região não apresentar condi ções operacionais compatíveis com o navio ou sua carga, ou
por motivo de congestionamen to.
Art. gs — A exploração co
mercial dos portos constitui monopólio da UniJo, sem pre
juízo de descentralização e re gimes mencionados no artigo anterior, quando á organização e execução dos serviços e faci lidades portuárias. Art.
3?
—
O
transporte
marítimo, fluvial e lacustre de
pessoas e bens será feito com trânsito pelos portos, mediante utilização de suas instalações,
equipamentos, facilidades e serviços. ^ . Parágrafo Unico — Caberá â .administração do Porto dispor sobre a locação e arrendamen.0 de terrenos, armazéns e de.Tiais instalações e equiparaen-
^s portuários, bem como a uli. zaçáodas instalações de acosijgem.
,
Art. 4? — Os serviços e facili dades oferecidos pela Adminis-
BI.777*Pig.01*27.08.84
ÍIT^ "
fraçSt) do Porto sâo os segutn-
"tes: utilização do porto, atraca
ção. capatazias, armaienagem, recebimento e entrega de mercadorias, transporte, esti
va, suprimento de aparelha-
menios portuário,
reboque,
serviços acessórios, movimen tação de mercadorias tora das instalações de acostagem 51- — o Poder Executivo re-
LEI N9
ços portuários e a garantia de
§ 3s — A Administração do
7.214, de
15 de
agosto
de 1 984
Porto poderá ajustar o valorda remuneração mencionada nes
uma operação eficiente.
te artigo, acendendo a condi ções próprias de determinadas operações ou usuários. Art. 7? — A União responde
cumprimento do disposto neste
Extingue a fração do cruzeiro denominada
artigo, os órgãos públicos fede
centavo
Parágrafo Único — Para o
e da outras providências.
rais diligenciarão no sentido de que as atividades dos seus re presentantes locais, em cada porto, não sofram solução de
rá. à conta de seu orçamento,
eiudades e serviços portuários e estabelecerá critérios para filaçao das tarifas e respectivas
der, obrigatoriamente, aos ho rários fixados pela Administra,
•Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
te.
ção do Porto.
seguinte Lei :
Isenções.
donada ou perdida a mercado
Art. 12 -- Os serviços presta dos pelos portos serão remune. rados na forma do artigo 6? eos
"Cruzeiro".
í 2? ~ A Administração do
Porto poderá delegar a execu ção dos serviços portuários a terceiros, celebrando com es tes contratos visando á utiliza
ção de instalações, equipamen
tos. facilidades e recursos hu manos do porto. Art. 5? — Capatazia é o servi
ço de movimentação de merca
dorias recebidas no porto, para embarque ou em virtude de sua
descarga, entre o seu local de
depósito nas instalações por
tuárias e o costado da embar cação. seu convés, interior ou
porões, conforme a definição, em
regulamento,
das opera
ções.
Art. 6? — A Administração do Porto será remunerada pela promoção das facilidades e
serviços prestados
aos seus
usuários, mediante preços fi xados em Tarifa aprovada pa ra cada porto, de acordo com suas peculiaridades.
51- — Os preços a que se re fere este artigo serão calcula
I' .'I'
a ordem e segurança dos servi,
ria.
pelos acréscimos dos ônus por tuários devidos peios usuários do porto, decorrentes de ques tão fiscal julgada improceden
pnaraentará a utilização das mstalações. equipamentos, fa-
!(í:'
nistério dos Transportes, papj
pecificidade de cada mercado
dos com base no custo do servi
ço, assegurando-se uma reser va destinada à conservação e manutenção do porto.
§ 2- — A movimentação das mercadorias nas operações de
ea^a e descarga, de e para
bordo, será cobrada por unida
de de peso ou unidade movimoDtada. de acorde com a es
continuidade,
Art. 8? — Considera-se aban
rias que permanecer nas insta lações ^ portuárias, além dos
devendo
O
aten
PRES I DENTE
DA
REPUB L I CA
Art. 19 - A unidade do sistema monetário brasileiro e o
débitos referentes a esses ser*
prazos e nas condições previs tas em leis especiais e no Regu-
viços, não liquidados nos prazQs previstos no regulamento, serão acrescidos da correção monetária, juros moratórlos e
lamento da presente lei.
Ari. aí — Aquele que oer cau sa à falta ou avaria de merca doria, decorrente de seu trans
§ 19 - Fica extinta afraçao do cruzeiro denominada "Cen tavo".
§ 29 - As importâncUs em dinheiro escrever-se-ao prece
multa sobre o valor devido.
jjorte por embarcações, movi menlação ou guarda, fica obri gado a indenizá-la. §1- — O Poder Executivo dis
Art. 13 -« Os bens e serviços das entidades que admlols* tram os portos do Sistema
didas do símbolo Cr$.
Aquaviário
ciplinará os procedimentos a serem adotados na fixação das responsabilidades por falta e avaria de mercadorias, bem
isentos do pagamento de im
Art. 29 - As parcelas referentes a 'centavos atualmente consignadas, quer na escrituração pública, quer na particular, ficarão de£
como sobre os seguros respec
AFRMM.
tivos.
Art. 14 — 0 Poder Executivo regulamentará esta lei e defini*
Parágrafo único- Nas instituições financeiras em que a
rá os atos relativos ás compe
soma das parcelas desprezadas ultrapassar o valor do salário raTnimo, o to tal apurado será recolhido ao Banco do Brasil S.A. , a crédito do Tesouro
Adicional ao Frete para Reno vação da Marinha Mercante ->
§ 2? — A ação de indenização
ria prescreve em i (um) ano. a
tências do Transportes.
contar da data de sua ciência.
A"fmr^~Qs~põnTõs'3õ'5isr?^
às instalações do porto em que estiverem situadas.
Ari. 11 — As entidades fede
rais que atuam nos portos man terão mútua e estreita coopera
ção. no exercício das respecti vas
competências
e
atribui
ções. sob a coordenação do Mi-
Obs. :
Destaque
do
dos
vigor na data de sua publica, ção. revogadas as disposições em contrário e os seguintes dl. plomas legais: Decretos n^s
terrenos e acrescidos de mari-
regularizar sua incorporação
Ministério
Art. is — Esta lei entra em
ma Aquaviário Nacional terão preferência sobre as áreas dos
tes. o respectivo interesse por tuário, devendo o Serviço do Patrimônio da União — SPU
ficam
postos e taxas federais e do
por falta ou avaria à mercado
nha, desde que manifestado, pelo Ministério dos Transpor
Nacional
24.506 e 24.511, de 29 de junho de 1934;
Decretos-Leis n-s 2.827.
de 3 de dezembro de 1939. 2.574. de 12 de setembro de IflW. 2.827, de 3 de dezembro de IMO, 3.844. de 20 de novembro de
1941, 6.460, de2demaíode 1944. 8.439, de 24 de dezembro de 1945, 83. de 26 de dezembro de
prezadas para todos os efeitos legais.
Nacional , consoante o disposto no art. 19 do Decreto-lei nÇ 1.755, de 31 de dezembro de 1979.
Art. 39 - O Conselho Monetário Nacional baixará as nor mas necessárias á aplicação da presente Lei.
Art. 49 - Ao ^anco Central do Brasil incumbirá dar cur so aos procedimentos de recolhimento e descaracterização das íoedas divi_ sionárias.
1966, 116, de 25 de janeiro de 1967 e 561, de 30 de abril de 1969.
Art. 59 - Esta Lei entra em vigor na data de sua public^
Lei n- 2.546, de 16 de junbo d« 1955."
çao.
Art. 69 - Revogam-se as disposições em contrário.
BI
Brasília, em 15
de
agosto
de 1 984;
1539 da Independência e 969 da República,
JOÃO figueiredo Etü&oe GãJvêBS Delfim Netto
DO DIARIO OFI^CIAL da UNIAO de 16-8-84-SECAO Í-Pag. 11 945) iir^ 1
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BI.777*Pig.03*27.08.84
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RESOLUÇÃO N? 945
0 BANCO CENTRAL DO BRASIL, nâ forma do artiao 9ç
da Lei nÇ 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETAriç NACIONAL, em sessão realizada nesta
IMPRENSA
data, tendo em vista o disposto
no artigo 49, inciso II, da mencionada Lei e nos artigos 19, § Iç, ^ 39 da Lei n9 "'.214, de 15,08.84, RESOLVEU:
1 - As instituições financeiras, associações de poupança e empréstimo e demais entidades autorizadas a funcionar Io Banco Central estão obrigadas a acolher, nas contas de depósito que mantêm da coletividade, até 28.12.84, as moedas metálicas de Cr$ Cr$ 0,01 (um centavo], Cr$ 0,10 'dez
Jomol do Commercio
centavos: , Cr$ 0,20 :vinte cen
tavos) e CrS 0,50 (cinqüenta centavos), que tiveram seu poder libera tório extinto em 16.08.84.
~
II - As moedas metálicas
des de que trata o item I poderão
recebidas
pelas entida
ser trocadas no Banco Central por
SE(ÍURAI)C)R
igual montante, até 31,01,85.
III - A perda do poder liberatório das moedas obje to da presente Resolução não invalidará o direito de resgate, em moe da corrente, dos valores correspondentes às peças apresentadas pelo público diretamente ao Banco Central, durante o prazo de 5 (cinco;
Seguro nupcial
anos contados a partir de 16.08.34 . IV - Os preços
de
Kdílor: Alberto Salino
venda dos bens e serviços, as
sim como as obrigações de qualquer natureza expressas em moeda cor rente, deverão ser escritos eliminando-se a vírgula e os alaarismol" que a sucedem.
V - Em todos os pagamentos e liquidações de sc mas a receber__ e a pagar, qualquer que tenha sido a data de sua-con
Luís Mendonça
trataçao, serão desprezados os centavos para todos os efeitos legaisT VI - As parcelas referentes a centavos atualmente
consignadas, quer na escrituração pública, quer na particular, ficam
desprezadas para todos os efeitos legais. VII - Nas instituições financeiras, associações de
A publicaçéo norte-ampficana "Besfs fieview". espada/Irada em seguros, na edição deste mês de agosto Insere dêOia-
•dade. E terá um acréscimo que varia se gundo a época do casamento. Se eaíe ocorrer no justo limite da Idade de 25
poupança e empréstimo e demais entidades autorizadas a funcionar pe Io Banco Centrai, em que a soma das parcelas desprezadas ultrapassar o maior salaric mínimo, o total apurado será, até 31.01.85,' recolhi
'«ções do sr. ieonid Motylev, Quem é o f^uréo? Nada menos que o presidente da
do ao Banco do Brasil S.A., a crédito do Tesouro Nacional.
"Ingosstrak". Bssa empresa divide com ou
dos 18 aos 24 anos, o aumento corresfíon-
tra o monopólio da atividade seguradora
derá aos juros da taxa anual da 2% (cumu
"â Uniào Soviética. Bla opera na economia
lativos). ê daro que o casamenio ee Sós* r.a de maior conven/éncta na idade de 25
VIII - Nao constituirá
motivo
"
para devolução pelo
Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis a- eventual ocorrên cia de grafia superada em documentos ali processados, IX - Admitir-se-á
unidade monevaria
nos
o
fracionamento aritmético da
mercados de valores mobiliários e de títulos
da dívida pública, na cotação de moedas estrangeiras e na determina çào da expressão monetária de outros valores que necessitem da ava ilação de grandezas inferiores ao cruzeiro, entendido que as frações resultantes serão desprezadas ao final dos cálculos.
X - Caberá ao
terijaçao das
moedas
Banco Central promover a descarac
metálicas em processo de recolhimento, objeto
da presente Resolução.
^XI - o Banco Central poderá adotar as medidas jui gadas necessárias a execução desta Res-oluçào. XII - Esta Resolução entrará
em
vigor na data de
sua publicação. Brasília (DF), 21 de agosto de 1984
'nterna do pals: a outra ("Qosstrak") opere érea internacional.
(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA UNIAO DE 22-8-84 - SEÇAO I- Pag. 12 ^ BI.777*Pag,04*27.08.84
anos. porquê o dote é maior e porque o
O sr. Motylev disse, tào^omenie de (^ssagem, que o sistema segurador do tatj W/s é altamente desenvolvido. Desdobre®m diversificado leque de planos, que
nubente
está mais amadurecido
para
a
mudança de estado civil. Os apaixonados a sôfregos que não suportem a espera,
^^rangem toda a gama de riscos de uma
teria de qualquer maneira algum beneficio,
sociedade
evoluída. Lá
em termos de juros — fanto menor, porém,
sxistem seguros de todas ss espécies e
quanto maior o recuo do casamento em feleçào à idade-limite de 25 anos.
economicamente
'Modalidades, tanto os de pessoas (vida ® ecldeníBS) como os de qualquer sorte
bfos, cerca da 420 dólares) é ajustada com
o inspetor da seguradora, dependendo da
Na verdade, o grande objetivo das de-
idade do beneficiário na ocasião da com-
do sr. Motylev foi tornar conhelors da Uniôo Soviética, um seguro
ora do seguro. Expllca-se: o fator tempo è essencial no processo de capitalização.
a/guns anos.- o seguro nupdai, que Insum dote em tavor dos nubentes.
O preço do seguro depende da idade do segurado. Expllca-se: al reside o compo
^rata-se na realidade da uma varian® do seguro de vida, na forma clássica
comprador do aeguro, maior probabilidade
^vo quQ
praticando com êxito,
que se combinam dois Ingredientes
e capitalízaçio. No esquema soviéti-
^ de seguro nupcial, quem o adquire, ho'JJ^rn ou mulher, assume a condição de "Segurado '. estipulando dote nupcial em ^avor de terceiro, do sexo masculino ou
^^minino, que entra na operação como "BeMoficiàrio"
e cuja idade, na ocasião da
°^mpra do seguro, não pede ser inferior ® í nem superior a 15 anos. 'O dote (soma segurada) será pago quan do o •'Beneficiário" completar 26 anos de
' i i"' i
A fixação do dote (minimo de 300 ru-
bens materiais, inclusive os de animais
(dss lazendas). Até al, nada que já nâo se ^iba Pa atividade seguradora na URSS.
Affonso Celso Pastore Pres idente
anos. o aumerfto será <fe 21%; sa ocoiraf
,i i
nente de risco, pois tanto mais Idoso o íe que ele não sobreviva o tempo neces sário à integra/izaçào do dote (que sempre
se^á paço ao beneficiário). Nesse esquema de seguro nupcial há •ambém um visível componente de caráter ooiitico: o interesse da sociedade nas uniões licitas e tempestivas, pois não have rá dote para as uniões que ocorram ao
arrepio da lei ou depois dos 25 anos de ■d arte
BI .777*Pag.01*27.08.84
m
ÜM
Queda da Bolsa cadeuas extras, e precisamente a que lhe
Alberto Lopes
coube — uma dessas de armar —, desabou
Balanço pode ser
Calma, nada de pânico. Tudo Já pas sou e felizmente náo houve maiores con
do plano como liem especifico, o que sig^'
A partir do proxlmo ano, u Oalanço pa-
trlmonlai dos companhias de seguros, hoje sà apresentado anualmente, jà poderá ser
Nos estudos do GT, segundo ele, 6^^
realizado semestralmente, como fazem to
das as demais empresas constituídas pela Lei das S.A. A mudança conta com apoio da Susep 'Superintendência de Seguros Privados) e do IRB clnstltuto de Ressegu
assunto através de um grupo de tral>alho misto. Integrado também por representan tes da Fenaseg 'Federação Nacional das Einpresas de Seguros Privados e de Capi talização)
cado, o plano de contas das sociedades se guradoras serã totalmente reestruturado pois é ele o objeto-base doe estudos ore desenvolvidos pelo grupo de trabalho. O seu presidente, Eugênio Ítalo Provenzano,
explica que a idéia é empreender uma aná lise de todos os grupos de contas de acordo com a origem das operações e reordenáIas de íorma que as empresas possam tei
condições de realizar uma exata apreciação de seus oOatos uma possibilidade que Ine-
p.essoa
assim, o
çâo e a criacào de mapas e questloná^^
do
Genüson
na, dispensando, todavia, a internação em nosocómio Refeitos do susto, os seus ami
gos, e põe amigo nisso, dizem aliviados-
ainda bem que a Bolsa caiu mas não que brou.
Como se vê, afora uma pequena licen ça pcríeltainente justificável não há ne nhum exagero no nosso titulo — a Bolsa
degustar um divino leilão que fora adrede encomendado á sua competente comadre
realmeme calui
da publicação dos balanços e balancet^^
facultativo
houve por bem engessá-lo por uma sema
P.S
"O que se processa — diz ele — é um j estudo geral, que determinará a conttnu
Genílson — a Bola» em
A avaria não chegou a ser grossa, mas. ainda
dão da má palavra, mas é assim que se dit em linguagem de Seguro
Por conhecermos a peça de lonça data. estamos seguros de que o esperto
Ocorreu que. dado o grande numere
Oemison está -segurado
Aos menos
de convivas, como sói acontecer nos memo
previdentes, lembramos:
Seguro ~ u
ráveis rega-bofes dos Gonzaga, o nosso bom GenílsOTi teve que apelar para umas
os seus Investimentos
único investimento que garante
todoá
que atendam aos órgãos de cúpula do s» tema segurador" 10 na sua opinião é dotar o novo contas de uma estrutura de custos mlta a formação de balanços
que ele estabelecerá em caráter obriga rio. Implantado o sistema, reitera * ^ Provenzano, as seguradoras passarão a oportunidade de mostrar, de seis meses. a sua situação patrimonial aos
lanço das companhias de seguros. -
lado do das outras empresas do grupo^
Há cerca de três se
manas, o IRB (Instl-,
g
Já o dlvijlgam semestralmente
seg. observa que os trabalhos estão sendo orientados no sentido de dispor o plano de conta de acordo com a Lei das S.A e de
Do OT partlcipftfn dol® represen^^^, da Susep, três do IRB e seis do
adequá-lo a um melhor controle operacio
integrados por elementos dassul comp® Bradesco. Am^r ..
nal por parte das empresas "Terá um de talhamento tal como modelo de lançamen to de todas as operações de seguro, quo
Paulista, Brasil, Tntemaetonal e J ®^tos que fazem parte da Comissão de A^
permitirá Inclusive um auxiliar de conta
.
.1
Seguradoras Itaú
.
Bradesco, aui
Contábeis da Fenaseg Os ^raball^-
gundo fe uiiuu ítalo iVOlV Provenzano. 1i que M—- se — »,lM0S' n®
bilidade manuseá-lo sem problemas", ga
vem deAde abril, devem estar concrui«
rante
final deste mês
principais
Ele acredita que
bro esteja totalmente
que as empresas Já começarão a m
zano, que também é gerente administrati vo e financeiro da Itatiaia Companhia de Seguros, destaca a criação do grupamento
2lr as mudanças nos seus
nos. A implantação oficial, segurw
de contas í receita Mespesai náo operacio
possivelmente começa a vigorar de primeiro de janeiro do
nal que no novo plano passará a existir ao lado do operacional. .Além disso, revela
seg^jradors.s. nue r-BO na maioria
que 06 gastos adminlstratlvcG serão incor
fechado estarão divulgando pelá
porados ao grupo
v,-^7 um balanço semestral
"Despesa Operacional"
tuto de Resseguros do
Brasil» , Segundo seu presidente. Ernesto AJbrecüt indenizou o TAM em US$ 7C0 mil. cerca de Cr$ l bilhão
445 milhões ao câm bio de hoje. pela que da
do
Bandeirante
ocorrida no dia 28 de
Junho, er' Séo Pedro da Aldeia, no Rio de janeiro, matando IC
jornalistas ®
m^ls p
tripulação.
Albrecht
observou que a inde nização paga refere-
aprovado,
pontos em estudo® pelo GT Ítalo Proven
Bandeirante da TAM é indenizado
nistas, o que atualmente só pode ser anualmente Dessa forma, prossegue,_
ítalo Provenzano. que é presidente da Comissão de Assuntos Contábeis da Fena
os
nada menos, do
Deu-se que, em dia da semana p.p (próxima passada, para os menos esclare cidos pouquinha coisa, romo diria o lero Stanlslau Ponte Preta), estava a doce e mui estimada figura de Genllson Gonzaga — craque dos mais autênticos da Comu nicação e baluarte da supimpa revista Boka —, recebendo, com a lhaneza de tra to que lho é peculiar, alguns amigos mais ohegadofl, especialmente convidados para
quando verificou-se o sinistro — com per
maioria faz parte de um conglomera^ nancelro também poderá figurar^
entre
fato®.
monstrativos que as seguradoras são obriga
xlste hoje dada a carência de Informações
Exemplificando
criatura incorreu «vn lamentável engano, pois, em verdade, não se tratava de um banco qualquer e sim do assento, nada mair
do campeonato, ou, melhor dizendo, da^ Olimpíadas: um «c^ack^ da Bolsa! Cruz, credo, mangaló trés vezes i Mas vamos aos
O fundamental do trabalho, entrcten
Para introduzir essa novidade no mer
ti >•
Nü seu açodamento. entretanto, a tréíega
Também era só o que faltava nesta altura
sendo revistos ainda todo® oe map^
das a enviar à Susep e ao IRB na
ros do Brasil) que atualmente examina o
!i' I; 4:
fica que náo serão mais lançados a como ocorre hoje
trocadilho do Emílio de Menezes, aquele do banco que quebrou por excesso de fundos
seqüências, A rigor, náo foi bem uma que da. Olgamce que foi mais um tcmbo. ■A
semestral já em 85
ao peso dos muitos predicados que ornam a pessoa física do nosso herói. Um comen>al metido a espírituoso, que sempre os há, lascou mais que dépressa o manjadisslmo
Aae^or de Comanioaçáo SocUl da Fenaseg
se apena.c ^jr
Caso isso ocorra em junlio, as comP^pj^al
pe.'dsí=
com a aeronave, não est*ndo incluídos o.« valores envolvidos com
responsabilidade civilNo mês passado, se.-
gundo ele. cerca de mais Cr$ 1 bilhão fo ram desembol s a d o s
para indenizar a Votec pela queda de dua-' aeronaves O presiden te do IRB salientou
que
05
sinistros
na
área de cascos aero náuticos continuam a
ser muito freqüentes principalmente com aviões
da
■ç I ,i
chamada
terceira linha.
.777^P^
r, ■ "
BI
(REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 24.08.84} BI,777*Pãg.03*27.08.84
TI y
V
- i.1
IliimHIliUIliJtin hÉií'. rl fii
lili
tk-i.
(1
Quítús
'i
Renault prevê redução de
I
3% nos prêmios em 84
• ' !íí
Ivana Sperandio
II ^ lí ;MW •
■ O setor segurador brasileiro tem obtido desempenho razoável nos últimos anos. Seu lucro tem crescido em termos reais, apesar do declínio no resultado
operacional e na arrecadação de prêmios, em termos reais. No Brasil funcionam 94 empresas seguradoras, das quais apenas três são estrangeiras, o que identifica um dos setores mais nacionalizados de nossa economia.
Em 1983, excluídas as ope
tos de sinistros pagos, proporcio
rações com o exterior, es
nando elevada solvência às opera
sas empresas arrecadaram
ções de seguros.
brasileiro cresceu à média de 6,4% ao ano, a inflação evoluiu ao ritmo
1.039.945.695 mil cruzei
ros e, no primeiro trimestre de
OS EFEITOS DA CRISE
anual em tomo de 40% e o fatura
1984. cerca de 474.555.304 mil
NOSSEOrROS
mento de prêmios no mercado se gurador cresceu na razão de 10%
cruzeiros,(ver Tabela I).
Grande parte deste lucro
O presidente da Federa
advèm de rendas patrimoniais do
ção Nacional das Empresas de Sesuros Privados e Capitalização
acusou, lio final do período, resul
cesso de capitalizaçáo por que pas
Kmaseg. Victor Renault, foi vee-
tado equivalente a um crescimento
70. Este crescimento contribuiu pa
econômicos, registrou uma perda
que aumentou a segurança e a soli
de faluiamenlo da ordem de 5% ao
dez das operações realizadas pelo
ano, em média.
mercado-
Segundo Victor Renault, está aí demonstrada a contração
0 patrimônio líquido con junto das seguradoras cobre, aiuai-
do mercado de seguros e nele. in
menie, cerca de 80% do total de
versa e naturalmente ampliou-se a
prêmios arrecadados no período de um ano. Isto significa que o pa
concorrência, com os fenômenos e os problemas típicos das circunstân
trimônio líquido é bastante eleva
cias desfavoráveis. Como conse qüência. os resultados técnicos do setor deterioraram-se. tornando-se
do para absorver possíveis aumenTABELA I
"^CADAÇAO DE PRÊMIOS
negativos,
em Cr$ milhões dirvtot
10.310.0 16.370,4 24.724.2 38.342.1 63.013,6 115.083,2 217.381.5 439.981,9 1.030.946,7
47.455.3
Rauaguroí (riteoi do Patt) 3.086,8 4536.7 7.085.8 9.384,7 13.236,4 24.936,1 52.368,3 104.924.0 240.203.1 112.215.6
- Além disto, continuou, a crise cambial não só contribuiu
mente ao afirmar que o mercado se
gurador é um rellexo da situação econômica do Pais, mas não sotre urna crise estruiuial. Afirmou que o setüí é formado por empresas
sólidas e bastante capitalizadas.
Disse que as dificuldades que vêm atingindo o setor não abalam de maneira nenliuma o mercado Ele resumiu, com alguns
dados concretos, os efeitos da ^mgurot do Brasil - IRB
' '• ' .y iTll
' ■ 11lirti ah,■ I I
«I ;!
do por esses baixos índices macro
nio líquido/prêmios arrecadados, o
Saguroí
médio de 0,8% ao ano; a inflação acelerou-se, subindo para o patamar dos 113% anuais e o seguro, acossa
ra um aumento na relação patrimô
A i
ao ano. No quadriênio 1979/1983, o PIB. com dois anos de recessão,
setor, responsáveis pelo íbrte pro saram as seguradoras na década de
''VJ/
— No qüinqüênio 1974/ 1979, o Produto Interno Bruto
crise no setor segurador.
para agravar estes resultados, como
a certa altura quase gerou impasses
funcionais para o sistema segurador, com a escassez de divisas que levou o Banco Central a tomar em suas
inãos a ejtdusividade das operações de câmbio,
para mellior discipli-
ná-las,
A inflação brasileira é ou
tro fator que tem afetado o setor, pois toma-se difícil pré-fixar os ín
dices de atualização monetária para BI.777*Pig.01*27.08.84
Íé 1 i. a
••r'iiiliílÍ1li lliÍlMMIÉiliiil i .
.i-ã'--
os valores relativos aos seguros de
còmpuío da correção monetária e
bens materiais, que, não raro, são coniratos de vigência anual Essa
com a dedução das perdas em
atualização quando projetada em
210 bilhões.
níveis inferiores a taxa
i ÁBELA II PRINCIPAIS SEGURADORASTOR
Londres, o lucro líquido caiu para
PRÊMIOS DE SEGUROS DIRETOS
anual de
inflação gera a insuficiência de ga
Milhares de
BANCOS NOS SEGUROS
rantia para os segurados e o subfaluramenlo para as empresas segu radoras.
Para este ano, Victor Re-
nault espera uma redução real de apenas 3% na receita de prêmios,
Seguradora
O setor
1932
1933
ttaü Seguradora
29.473.609
72.276884
37279557
Bradesco
24.200.706
73547.589
30.56D.<»
23.983.210
40.358 ãei
bancário detém
hoje cerca de S0% do setor segu rador brasileiro. Segundo o pre sidente do IRE, ■"temos que con
I1?trii^ii'
Terra Jtre
viver com os bancos no mercado
Sui América' Nadonal
17.181 JCO
33.393.339
cesso de reversão na situação do
segurador. A eles devem ser en tregues as áreas mais simples como
Bamerindus
16.675,138
33.755^79
setor, pois o mercado segurador co
a de seguros ee vida e acidentes
internacional
16.749.971
37.241.428
K.SMI
Brasil
9.©C.T91
26.720.570
liOSJK
demonstrando o início de um pro
meça a superar os obsíábulos. A
pessoais, ficando para as compa
arrecadação de prêmios, que foi de
nhias seguradoras as áreas de se guros marítimos, de aeronaves e
cerca de 1 trilhão de cruzeiros no
DIVERSOS
Sul América
19.7IÍ.»
Bandeirante
15.213025
34.77 3659
tiSSlS
Aliança da Bahia
11.434,778
27S12365
l3,49e,W
UniSo Seguros
11947.675
23.948.574
U.ISIÜ}
FIH
DE
UMA
TEORIA
Luiz
Mendonça
ano passado, deverá atingir três trilhões de cruzeiros, este ano.
outros que nunca serão bem efe tuados pelos bancos". O presidente do Sindicato
&
A SITUAÇÃO DO IRB
dos Bancos do.Estado do Rio de Ja
da Fenaseg, afirmou que o mercado segurador brasileiro não tem voca
|' 3c]os técnicos do mercado segurador dos Estados Unidos, em 1983, A analise foi as
ção para trabalhar na área de crédi
pelo Sr. John C. Burridge, um dos Vice-Presidentes da A.M. Best Company, empre
O presidente do Instituto
de Resseguros do Brasil - IRE, Er nesto Albrecht, afirmou que a .en
neiro e da Associação dos Bancos do mesmo Estado, Theòphilo de Azeredo Santos, afirmou que o se tor bancário é responsável pelo de senvolvimento do mercado segura dor nos líltimos anos e foi um ins
trumento da expansão e Interiorização dos seguros por todo o País. Segundo ele, há de se con
siderar as vantagens que os usuários passaram a dispor com a participa ção dos bancos no setor segurador,
Em numero recente, a Besfs Review publicou uma analise dos re
to. como a do seguro às exporta
"^ítora da referida publicação.
ções. Defendeu a criação de uma companhia de seguros somente pa
ra as exportações, que poderia ter participação minoritária do Gover
O Sr. Burridge registrou na analise, de inTcio, que 1983
no, através da Carteira de Comércio de cadastro.
'Oçç ,
Mas, o presidente do IRB, Ernesto Albrecht não compartilha
pois ""a maior concorrência resulta
da mesma opinião. Segundo ele,
em melhores serviços e custo'finai de prêmios mais baixos". O SEGURO PARA
este é um projeto criado nos anos 70. que na época não foi concreti zado devido aos gastos administrati vos que acarretariam. Ele acredita
A EXPORTAÇÃO
que hoje este projeto tomou-se ção econpmica do País.
"*
.
muitos porta-vozes do mercado, apontando como causa do saldo "vermelho"
-
do
elevadas perdas infligidas por fenômenos naturais, sobretudo pelo furacão "AlT
O analista, porem, nao sufragou nem homologou as
ainda mais inviável, devido à situa
Victor Renault, presidente
foi
deplorável em termos de resultados de "underwriting". E também aludiu a expli
Exterior - Cacex, como fornecedor
^ta.)^ozes,
■
declarações
E apresentou sua própria versão; a "teoria da linha de fundo".
Dis
nos últimos cinco anos, o mercado engolfou-se numa exacerbada competição,
V,
PRÊMIOS DE SEGUROS VERSUS PIB, NO BRASIL tidade não possui problemas de re cursos. Segundo ele, o Instituto
participa de todos os seguros feitos
Ano
Prêmios
PIB
Prêmií^
Cr$ milhões
Cr$ milhões
PIB%
.no País e tem grande volume de reservas técnicas aplicado em Obri
1975
10.310
1.052.062
0,979
gações Reajustáveís do Tesouro
1976
16.370
1.680.233
0,97<
1977
24.724
2.523.101
0.979
Nacional - ORTNs, no mercado
fmanceiro. Disse que apesar do pa
gamento de altos sinistros no País, o pnmeiro semestre de 1984. a en
1978
38.342
3.729.798
1,027
1979
63.014
6,239.402
1,009
tidade obteve lucros devido aò ren
1980
115.083
13.104.285
0,878
1981
218.801
26.832.943'
0,815^
dimento de suas ORTNs com cláu sula cambiai. Assim, no primeiro
semestre deste ano, o IRB teve um lucro de 325 bilhões de cmzeiros,
guerra de taxas. O objetivo era a captação de prêmios para fins, não da me "underwriting", mas do aumento das aplicações financeiros, com retornos dig cobiça.
Os resultados práticos dessa teoria nao tem sido bons.
I
'Os
tária e sem contar com o prejuízo
o "underwriting" deu um prejuízo de 11 ,9% (calculado sobre o volume de ao passo que o lucro das aplicações financeiras foi de 14,8%. Dessobraram 2,9% como 1 ucratividade final do mercado (antes do imposto de
1982
433.000
52,150.747*
0,81S'
Observa o Sr. Burridge que, excluídas as perdas da "alínea" e de outros fenõ
1983
996.700*
120.000.000'
0,831
^^tureza, o saldo negativo do "underwriting" teria sido de 9,6% dos prêmios
sem a aplicação da correção mone de seu escritório em Londres,.de 107 bilhões de cnazeiros. Com o
Mo
* Dados sujeitos a revisão Fontes: IBRE/FG V e IRB
O "New York Times", edição do dia 10 do corrente mes, sem ana-
(REPRODUZIDO DO TNDICE SEMANAL - BANCO DE DADOS -,?0 a 26.08.84)
BI.777*Pág.0?!!l2'
"^^^ultados do ano de 1983, volta de certa forma do assunto, publicando repor
í}^ ^
muito a ver com a "teoria da linha de fundo". Nesse trabalho jornalTsque a guerra de taxas começou a arrefecer.
Entre outras declarações, ali BI .777*Pãg.01*27.08.84
dl: li
1^'
AIDA: SEGURO
são reproduzidas as de A. Michael Frinquelll, analista de seguros ("o ciclo
bou") e de Maurice R. Greenberg, Presidente do poderoso "American International
íl
TRABALHO
DEVE
VOLTAR
As
COMPANHIAS
SEGURADORAS
A experiência dos 15 anos de monopólio estatal do seguro
periiM cia-1 ne meios capazes ae airunair a
Segundo o "New York Times", os prejuízos de
.
Pnivado, passou a ter prejuízos enormes, sendo por certo uma das causas de estado grandemente deficitário o monopólio que vem exercendo dessa modalidade
mamos, aqui no Brasil, de ramos elementares). Esses prejuízos ocorreram k
jgguro reconhecido, em muitos países, como instituição privada.
ta de primios caiu abaixo do nível dos custos operacionais". E acrescenta 3 daquele jornal: "Quase todas as perdas derivaram das reduções de taxas".rií
rador
05 "a perda recorde de US$ 13,32 bilhões no underwriting, 29,4% mais do do Ihões perdidos em 1982. O lucro final do mercado no ano passado, antes
inscicuiçao uu
Í^Vg^-ior do PaTs, o que, com a sua perda, manifestadamente teve essa sua possib11j_ r^t ir)í grandemente reduzida; do próprio INPS que, sem a concorrência inerente ao Se-
lados pelo mercado segurador, no período 1979-1983, foram de US$ 40 bilhoe^
LJSÍ
1982
!983í O aumento de taxas e saída.
DO
/■ídenteS do trahalhn octã a râ\/olar i nca +1 c f a ra n Hac nnafy-n narfPS em jOQOI dO
prosseguindo a ascensão "ate que a indústria melhore".
renda, foi de Cr$ 2,65 bilhões, 42,6% menor que os Cr$ 4,62 bilhões de
ACIDENTES
_
prevendo um aumento de tarifas da ordem de 20 a 30 por cento, ou mais, àte
Em 1983, diz o "New York Times", o mercado segu
DE
lOc
Ujjept®
Essa observação consta de relatório encaminhado pelo Pre
í^omissão para Revisão da Lei -de Acidentes do Trabalho, Sr. Danilo Homem
ij, 5ílva» ao plenário do IV Congresso Latino-Americano do Direito do Seguro-AIDA , de Janeiro, no período de 5 a 8 de agosto. Em seu_^relatorio, asSjj,al3 o Ministro Jarbas Passarinho, titular da Pasta da Previdência Social , sobre a conclusão da Comissão de juristas e técnicos da AIDA e de sua de9° sentido de as companhias seguradoras voltarem a atuar no campo do seM do trabalho "ter-se-ia manifestado sensivelmente receptivo a es-
sa possibilidade".
Mais de um "Alicia
R
E
L
A
T
õ
R
I
O
cro de aplicações financeiras nao teria coberto o vermelho do "underwfi^^^^ Abaixo, reproduzimos, na integra, o relatório apresenta-
Hq ^0 IV Congresso da AIDA: "Ilnio. Sr.
Professor TheÕphilo de Azeredo Santos DD. Presidente de Seção Brasileira da Associação Internacional do Direito do Seguro.
caro Presidente
Ref. : Comissão para Revisão da Lei de Acidentes do Trabalho.
Atendendo ã solicitação do prezado amigo, no sentido de
darmos
ciência ao plenário do IV Congresso Latino Americano do Direito do Seguro, a se realizar nesta cidade de 5 a 8 de agosto próxi mos, aoresentamos abaixo um relatório sobre os trabalhos da CoBI.777*Pãg.03*27.08.84
0,
.'•r • .. ■. 'i;'
missão acima, ate a presente data.
Como e do seu conhecimento essa Comissão foi constituída por proposta do Or. Delphim Salum de Oliveira da Cia. Atlântica ho
je Bradesco em seção da A.I.D.A. e composta dos seguintes
re
te e de sua adaptaçao a conjuntura econômico social do momento
presentantes do Mercado Segurador e de setores da Sociedade Bra
sileira mais interessados no problema dos Acidentes do
presente.
Traba
lho, tais como o Instituto dos Advogados Bras leiros, Ordem dos
nossos arquivos e ã disposição dos interessados encontram-se
Advogados do Brasil , medicina especializada em Acidente do Tra balho e moléstias profissionais e ciência Atuarial .
exemplos de decisões dos Tribunais Brasileiros difíceis de
se-
''em suportados economicamente, maxime as que se referem ao mo"^nto em que deve ser dado inicio a contagem de tempo para pre^
Essa Comissão ficou assim constituTda:
li
'f
em casos de moléstia profissional.
Danilo Homem da Silva (Internacional)
José Luiz Milhazes (substituído
As Empresas de Seguros Privados têm, ainda hoje,
por
Francisco Jose Meinberg (Nacional) José Narciso Drumond (SATMA) Vilson Ribeiro de Andrade (Bamerindus) Ricardo Bechara Santos (Internacional) Paulo Cascardo (Coordenação Medica do
!!•
numero
apreciável de processos, a maioria dos quais motivados por essa Sistemática que, dir-se-ia, vinha tornando imprescritível qualP^er caso considerado como doença profissional .
João Batista dos Santos (Instituto dos Advogados Brasileiros) Arthur Muller (O.A.B.) ■ íl" ; -i
um
^ogo no inicio dos seus trabalhos foi aflorado pela Comissão o
^^lecesse a possibilidade de, em livre concorrência
com
o
pudessem as Cias. de Seguros Privados voltarem a tra-
Bradesco)
^^Ihar no Seguro de Acidente do Trabalho.
Francisco Pereira de Souza (Bradesco) Mario Gomes Carneiro Maia (Itatiaia) Manoel Soares P5voa (Bradesco)
A experiência destes 15 anos de monopólio estatal esta a reveinsatisfação das 4 partes em jogo: do empregado e do empre-
9^dor, pelo mau atendimento que o I.N.P.S. tem dado nessa
O_próprio Dr. Delphim Salum de Oliveira prpponente da cons^''ítui
co-
^®ntura dos riscos de Acidente do Trabalho; do Segurador, por-
çao dessa C^issap, recebeu a incumbência de presidi-la- Fe
.10
com grande brilho e entuciad-m
^
Dando lucros, permitia-lhe meios capazes de difundir a instituj_
ns AO'
do seguro pelo interior do Pais, o que, com a sua perda, ma
a.
missão um histórico minurinerx a
. _
.
aa
trazendo ao conhecimento a®
ocioso da expenencia obtida com o
.g
oitimos anos, maxime no período de ate agora, quando esse riscn h. ^ xCISCO do empregador que ate entao
^ ^.q
dentes do Trabalho nos GUimrs
-
< ^
ap
seguro da iniciativa oriv/aHa ^ P ivada, passou a ser monopolio do
deixou de ter uma atividade que, embora não lhe
proporcio-
^"•^estadamente teve essa sua possibilidade grandemente reduzido próprio I .N.P.S. que, sem a concorrência inerente ao Se-
e unicamente atendido pelo I .N.P.S. y
Trouxe p Presidente da
~
na^e^*
Comissão ao conhecimento de seus naturalmente com a cnUK^... - ^
BI.777*Pag,05*27.08.84
P
laboraçao dos demais companheiros*
pios marcantes da r\ecp«:-iA^A^ a
^
*
ín
«cessidade de um reexame da legislaça^
á BI.777*Pag •BTt
I." /1
VL^-
. M-.Ái
-tr""»
íf
Pi^oblema de ser incluída na nova Lei, um artigo no qual se esta
frfysrj-fTBsffi:!
rr--
- li
ikíí^ffrt"
.MrM
, A.,
! 'ÍI.H
gurador Privado, passou a ter prejuízos enormes sendo por
uma das causas de seu estado grandemente deficitário o monopQ lio que vem exercendo dessa modalidade do Seguro reconhecido Sm
muitos países, como instituição privada.
cia do I.N.P.S. com as Seguradoras Pnvadas sentiu a Comissão que, talvez com a mudança do Ministro da Previdência Social essa pretensão se tornasse mais difíci . sabido que foi o Mini£ tro Jarbas Passarinho que em Oecreto-Lei do Governo Costa
e
Foi, então, deliberado pela Comissão, que adotaria ela o prip, cTpio da livre concorrência, na cobertura dos riscos de Acidep^
Silva instituiu o monooÕlio estatal em 1968.
te do Trabalho, permitindo que o Mercado Segurador
também a operar nessa modalidade, juntamente com o I.N.P.S.
Em Outubro do ano passado foi a Comissão surpreendida com a re núncia de seu Presidente Dr. Delphim Salum de Oliveira.
Nessa ocasião, ocupava ainda a Pasta da Previdência Social o Mi nistro Hélio Beltrão, homem aberto a iniciativa privada, como
De nada valeram os apelos que lhe foram feitos, eis que realmen
ademais, vinha demonstrando o Governo anterior do Presidente Geisel , mantida essa oolitica pelo atual Governo do Presidente
te consideramos uma perda irreoarável . A sua contribuição^ vi
nha sendo magnífico repositõrio que se revelou ser de notáveis conhecimentos, inclusive de legislação comparada da instituição
Figueiredo.
•^os Acidente do Trabalho.
A Comissão tomou como norma a legislação vigente, mas baseou o desenrolar de seus trabalhos num ante-projeto apresentado pelo Presidente da Comissão, profundo estudioso do assunto
o signatário relutou em aceitar a honrosa mas difícil missão de substituir o Dr. Delphim Salum de Oliveira, capitulando ante as besvanecedoras manifestações do caro amigo nosso Presidente da
Or. Delphim Salum de Oliveira.
A-I.D.A., do Dr. Celso da Rocha Miranda então Presidente
da
Cia. Internacional de Seguros, Dr. Victor Arthur Renault PresiEncontrava-se a Comissão no meio dos seus estudos, quando fomos
<iente da FENASEG e dos demais companheiros de Comissão.
surpreendidos pela demissão do Ministro Hélio Beltrão substituT do pelo Ministro Jarbas Passarinho.
^--ocurou-se fazer uma divisão de trabalhos, nomeando-se. então,
Não há quem ponha em dúvida a inteligência e o brilho do Minis tro Passarinho. No que se refere, entretanto, ao princípio já
relator para essa C(«issão, o Dr. José' Narciso Drumond, ilus ^>•6. eficiente e dedicado companheiro que vem tendo atuaçao bri Ihdnte no desenrolar de nossos trabalhos.
adotado pela Comissão da possibilidade de substituir a estatiza
ção do Seguro de Acidente do Trabalho por uma livre concorren-
procuramos, na medida do oossTvel, substituir o Dr. Delphim e "tamos agora em fase final da elaboração de um Ante-Projeto de
81.777*Pãg.06*27.08.1 BI.777*Pãq.07*27.08.84
iHuikiâiÉM
Lei que provavelmente devera ser apresentado d eSSa Presidéric'
em Setembro ou Outubro próximos vindouros.
Estudos e Opiniões
^
Relativamente ã assunção do Ministro Jarbas Passarinho ã paj^
da Previdincia Social, cabe aqui uma referincia especial.
A trag£dia da plataforma
^ DE ENCHOVA
As noticias que chegam ao nosso conhecimento de que
•i 1
Engo Antônio Fernando de A. Navarro Pereira**
.
Exa. - como todos os meios de comunicação tim noticiado ,
A pratica mais uma vez nos ensina que a teoria e bem outra. A poucos dias
esta grandemente preocupado com o déficit da Previdência Sp]
nos deparamos, em todos os noticiários, com uma manchete que nos deixou atônitos
ciai .
Abordado sobre a conclusão desta Comissão de juristas e de téc nicos nomeada pela Seção Brasileira da Associação Internacional do Direito do Seguro e de sua deliberação no sentido de propp, a possibilidade das Cias. de Seguros Privados voltarem a tra balhar com o Seguro de Acidentes do Trabalho, ter-se-ia manife, tado sensivelmente receptivo a essa possibilidade e na-Q mai?
'9 explosão em um poço de petróleo no litoral de Campos. Esse sinistro dizimou
5' i'f
dezenas de vTtimas, além do fato de privar a Nação de preciosos barris de pe -
'■'Vir
tróleo.
I; ■ '
' j!
O mais importante disto tudo é que verificou-se, através dos noticiários,
Úi li !.
a falta de uma cobertura total de seguros para todas as instalações da platafor
apesar da proprietária da mesma ser uma S/A, e o fato de que até mesmo pro
intransigentemente contra, como procedera como Ministro da Pre-
fissionais altamente qualificados e experientes também estão sujeitos ao pinica
videncia Social em 1968.
Hodos nós, que estamos acompanhando o resultado da perícia que está sendo ela
A reforçar essa tendência governamental em favor da iniciativa
borada, resta uma série de indagações. Será que os exercícios simulados, as au
privada, nao apenas no camoo da econoaia geral mas em particu
Ias teóricas, os filmes, os "slides" e toda a parafernália de ensino sobre seg]^
lar na Previdência Social, em Junho de 1983, o Senador Roberto Campos do PDS apresentou ao Senado Federal o Projeto-de-Lei n?
rança foi suficiente? Será que os instrutores foram eficientes? Será que essa me
136, no qual estabelece certas regras
todologia de ensino esta de acordo com esse tipo de atividade? Uma outra serie
>*•
^
a "delegação de ati-
vidades de Previdência Social em Empresas Privadas".
enorme de perguntas surge também acerca dos sistemas de prevenção e proteção
e
tios materiais empregados, principalmente quanto ao controle de garantia da qua ,1
Si.
lidade na fabricação dos mesmos.
Sr. Pr.„d,„„,
...tar- .par.
p,.„i
no do IV Congresso Latino Amerir^nn a. ç
,
,\
do Direito do Seguro.
.
.
Todas as respostas ãs nossas perguntas poderão surgir após o resultado da
7
da Sociedade Internacional
l^rícia do acidente. Seja qual for o resultado da mesma, não haverá possibilida de ressurreição dos mortos. Seria de um valor muito grande que o resul tado de^
Com a maior estima e consideração subscrevo-me
Se trabalho viesse a ser do conhecimento de todos, porque só assim teríamos con
lições de rever nossos conceitos, e de evitar que tragédias iguais a essa viessem
Danilo Homem da Silva Presidente da Comissão "
repetir-se. r-
——
CÁ.V-ÍZ, com cuaòo-ò dz Szgu/umca JnduòtfUcLÍ,
—
dz ookíoò
^ li
SíguA-ança z dz P^ojzto^ dz Eqtiípamz/Uoó, EngznkzOio dz Itcóco-ó dz compankíaó 6Z BI.777*Pãg.08*27.Q8.8?
BI.777*Pág.01*27,08.84
GARANTIA
PROVISÓRIA
Pedro
Alvira
Numa das reuniões do Grupo de Trabalho -jue
nificaçao do direito do seguro, surgiu o problema da coberti
a'"'
ta pela s e gur ad.or a . En t end er am alguns membros que o processo f a de aceitaçao da proposta nao satisfaz. Há ocasiões era que q ^5 Mc"?
parte da responsabilidade.
Acreditamos, todavia, que a garantia provisória poderá
necessita urgentemente da cobertura e nao pode ficar a raerca Se
jgsuscitada. O crescimento de nosso parque industrial, de nossa a-
previsto na legislação para a seguradora aceitar ou recusar
^CuJtura e de no s s O''come r c i o modificou profundamente nossa estrutura
'^^nomica. Suas relações se tornaram mais intensas;e mais ve r s á t e i s , ac e
P
Isto acontece >or razoes diversas, seja na
de seguros novos, seja na renovação de contratos.Um estoqu^ ^ dona adquirido cujo seguro não pode ser feito com antecedinci tao o embargue de bens com certa urgÕncia. O seguro de v^ida
. _ ^V «tido o ritmo das transações. Ora, a seguradora nao pode faltar i sua ■
*8ão/ãcobertar o segurado dos riscos que essa nova realidade do pais
Ik.
OU
viajar e só se lembrou dele a ultima hora.Pode ocorrer com
quincia o esquecimento de renovar o seguro vencidoi Nestas e ^ circunstancias aparece a necessidade da cobertura imediata
Sm
lhe impondo.Ê preciso dispor de instrumentos hábeis e capazes Ir âs Pegadas de nosso progresso.
fr'
Tudo
out'
pre i atendida pelo processo de aceitação da proposta.
de
dependera de uma boa regulamentação, em que se o-
O segurado ás condições do contrato definitivo, sobretudo ás nor
boa fg
■
oO instituto da garantia provisória foi concebia
devem presidir a garantia provisória. Náo deve ser u-
'a «enao em casos excepcionais, devidamente justificados. A posição ' . ^segurador Gnico precisa tambám ficar resguardada nessa regulamen-
mente para socorrer o segurado nesses instantes. Para evitar, "= °r,o Antigono Donati, que o proponente fique privado do seguro que a seguradora delibera sobre a proposta(Manua 1e diDiritto
Ê com esse pensamento que sugerimos sua aprovação ao Gru
curazioni Private.ed.1961,pig.207).
acima referido. Foi incluída, então, a seguinte disposise confunde com um contrato preliminar em que as partes se obri' V^ ííecebida a proposta e antes da emissão da apólice, poderá a segura tipulaçio de um futuro seguro ou com o contratb definitivo, ^ \^^ceitar a cobertura do risco proposto, mediante garantia provisória, Ensina o referido autor que a garantia
íi.v.r
garantia provisSria ? um contrato autSnomo e definitivo de ssgp,//' centam os autores franceses, Justin Godart e Perraud-Charmantie,° trata de um contrato acessório an aerinitivo que vier • oor estlpyT ' OU1.Í.U ao a« ser
entre as partes(Code des Assurances, pãg. lOi).
Ponderam esses autores franceses que esse contrato t' ■
. V,,
pode ser verbal ou pelo telefone. Terá de ser feito por escritoCu/
cnto, Salvo disposição em contrário . A
í %
Olj ^
^^(,Mquer,
proposta
ai
menc ionada
nio e aquela assinada pelo se-
corresponde ã segunda via do contrato definitivo.Ê um escri
carta, telegrama ou telex, desde que contenha o mi
® ®^®®entos necessários para uma avaliaçao sumária da natureza do ®
gravidade.
crit est en effet necessaire á Ia validite du contrat".Pág. 102) ' A garantia provisória nao e um instituo estranho à tica do seguro entre nos. Foi usada por nosso mercado até algum
depois do advento do Instituto de Resseguros do B r as i 1. I gnor amos
zóes de natureza técnica que aconselharam sua e 1 iminação. Sem dúvid^ seu uso indiscriminado pode constituir um grave perigo não só pajs ^ guradora, mas sobretudo para o ressegurador, quando lhe ó transfeí^ BI.777*Pág.02*27.i -'ii ■:
BI.777*Pãg.03*27.08.84
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PESO ARGENTl^JO
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LIBRA
'1.1AHARCA
COROA DINAMARQUESA
''*GA
Ncia
2.017,00
2.027,00
1 .716,10
1 .738,70
2.638,00
2.671 ,80
Dan.Kr.
191 ,06
193,45
COROA NORUEGUESA
NKR, -
242,22
245,28
COROA SUECA
Sw.Kr.
240,20
243,23
■
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DÕLAR CANADENSE
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FLORIN
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1 .562,70
13,267
13,516
617,50
625,21
i
34,506
34,930
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226,88
229,74
834,54-
844,90
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CTSILC-TM
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Resoluções de 14.08.84 "J. i
à M B I o COMPARECIMENTO
Compareceram os Srs. Luiz Alfredo F.MelOjAri Pinto Por
tugal,Ivan C.Prata,João Bosco de Castro,Joio Xavier de
Oliveira ,Jose C.Caiafa Jr., Jose Magalhães Costa, 1
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Sérgio L.Neves,Walter Ribeiro da Silva e Leon Victor
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ESTADOS UNIDOS
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2.052,00
2.062,00 ;
ARGENTINA
PESO ARGENTINO
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1.750,80
1 .773,70 .
2.675,60
1.709,70
REINO UNIDO
1 LIBRA
DINAMARCA
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C.Andrade.
NATAL-ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE-PEDIDO DE RENOVAÇÃO DE DESCON
TOS.- Responder a^consulente que, no caso de estabelecimento bene
COROA DINAMARQUESA
Dan.Kr.
195,56
198,00
ficiado
NORUEGA
COROA NORUEGUESA
NKR. -
247,20
250,28
tos por sistemas de proteção dentro das normas vigentes, uma que, os descontos conseqüentes são considerados por ocasião
SUÉCIA
COROA SUECA
Sw.Kr.
246,07
249,18
concessão do referido beneficio tarifário.
CANADA
OÕLAR CANADENSE
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PORTUGAL
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HOLANDA
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BÉLGICA
FRANCO BELGA
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FRANCO FRANCÊS
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1 .574 ,10
13,542 631 ,52
35,301
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231 ,79
Sw.Fr.
855,39
8,4867
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LIRA
ALEMANHA OCID.
MARCO ALEMAü
Áustria
j :
LIT,
vez da
(820231)
1 .594,00 13,791
^2) COMBATE A INCÊNDIO-PRODUTOS TÓXICOS.- Responder ao IRB informando que esta Comissão Técnica entende:
539,2"
Pergunta n9 1 - Sim. Fica prejudicada a indenização, e
35,
Pergunta n9 2 - Em conseqüência da Pergunta n9 1 fica esta prejudi
234,8'
cada.
866."
8,6"', , 164^1
(840400) FI
LOJAS E DEPÕSITOS COM DIVERSOS PRODUTOS-ENQUADRAMENTQ TARIFARIO.-
Responder ao IRB que esta Comissão Técnica enquadrou, por unanimi dade, o risco na Rubrica 019.12 da TSIB.
(771393)
720'®^ 711 ,86
DM
Ptas.
PESETA
SHILLING
1
5
1 -
com taxa única,devem ser mantidos e renovados os descon
1 ,1601 1
ESPANHA
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LINHAS CORRENTE LTDA-RUA RUI BARBOSA S/N9-BAIRR0 DE POTILÂNDIA
j
12,438
^■ 1
CIA.BRASILEIRA DE PNEUMATICOS MICHELIN-RODOVIA PRESIDENTE DUTRA,KM
,2."^ ^
153-RESENDE-ESTADC DO RIO DE JANEIRO-DESCONTO POS SISTEMA ESPECIAL
I02>^'j
De proteção POR VIATURAS DE COMBATE A INCENDIO.- Informar ã reque
101 ,38
>
ll.St i ^
rente que o assunto encontra-se em fase final de aprovação nesta
4.
íl.V
Federação.
(810504)
•
DATA:
08.' 84
JNDOSTRIAS GESSY LEVER LTDA.-RUA CAMPOS SALLES N9 20-VALINH0S-ESTA
^0 DE SÃO PAULO.-DESCONTO POR SISTEMA ESPECIAL DE PROTEÇÃO POR VIA
51.777^^-^ i
TURAS DE COMBATE A INCÊNDIO.- Arquivar o processo em vista de
en
BI.777*Pag.01*27.08.84 1 1;, i..rTnxFf—-—"—-''T'jf••TTwnmaii
I
m f
M 'O,
13) REFORMULAÇÃO DA CIRCULAR N9 12/78 DA SUSEP-GRUPO DE TRABALHO . Aprovada, por unanimidade, a proposição' do Grupo de Trabalho.
contra-se em fase final- nesra Federação, a regulamentação do ma
caminhar ã Diretoria da FENASEG para apreciação.
Especial de Proteção por Viaturas de Combate a Incêndio. C 8305^^'
En
(840347) r-j
ll
I4--
05) CENTRAL DE AR COMDICIOMAbQ-£NQUADR,AMENTO TARIFÁRIO NA TSIB ■-Encanii' nhar o processo- ao relator
de
(840314) ,
escala.
C^TSH 07) ciA.HiDRO Elétrica eq saq francisco-chesf-diversqs locais no brasil
PEDIDO DE RENOVAÇÃO EE TARIFAÇÃO INDIVIDUAL.- Encaminhar o processe
aos Õrgaos Superiores (IR3/SUSEP) .
( 760242)
m N9
08/84 ImbÍ'
Resolução de
16.08.84 :
!/■ íi 08) CENTRAIS ELÉTRICAS DO PIAUÍ S/A-CEPISA-DIVERSOS LOCAIS NO MUNICÍj^ DE TERESINA-ESTADO DO PIAUI-PEDIDO DE CONCESSÃO DE TARIFAÇÃO INDIVÍ DUAL.- Encaminhar o processo aos Órgãos Superiores (IRB/SUSEP). (840379)
01) Seguros do SFH - Recuperação de despesas com regulação de nis tros .
'
O Presidente debateu a forma como pretende encaminhar o
cer e voto que dará ao processo, Q9)
CIA.TÊXTIL KARSTEN-RUA JOHANN KARSTEN N9
260-TESTO
SALTO-BLUMENAO
ESTADO-DE SANTA CATARINA-PEDIDO DE EXTENSÃO DE DESCONTOS POR BÓH:
BA-MÕVEL.-Aprovar a extensão dos descontos de 5% (cinco por cento) para os locais marcados na planta-incêndio com os n9s . 2,3,4,6,62, 64,
71,72,75,77,78,84 e 3c e de 10%
(dez por cento)
do IRB,
na reunião que se realizara no dia 21/08/84,
aprovaçao unanime ao seu parecer,
que será reforçado de alguns
argumentos apresentados em plenirio. (830. 16 1 1
( 820301) Ojx O Seguros do SFH - Limites máximos de
'v: ; p!' .
ÍO) ALBTAIY INTERNATIONAL INDÜSTRIA E COMERCIO LTDA-RUA DOUTOR
PEDRO
ZIMMERMANN N9 38S-BLUMENAU-SANTA CATARINA-PEDIDQ DE RENOVAÇÃO Dj DESCONTOS POR BOMBA-MOVEL.- Aprovar a renovação dos descontos dé 5% (cinco por cento) , para os riscos assinalados na planta-incên
~ i.ndenizaçao e Cobertura de
^fltastrofe . O Presidente e o Vice-Presidente da CTSH discutiram, em
plená
rio alguns dos aspectos controversos deste processo, que
será
3 ,4 , 5 ,6 ,5-A, 9 e 10% (dez por cento) , para os
de
também objeto de apreciaçao pela CTSH do IRB, no proximo dia 21/08, tendo sido aprovado, por unanimidade, que os represen
n9s . 11 e 12, pela existência de bomba-movel, pelo prazo de
•
tantes da FENASEG deverão
dio com os n9s .
(cinco) anos, a contar de 01.08.84, data do vencimento da conces
são anterior.
( 840363)
11) MINASPUMA LTDA-RUA SANTIAGO PIACENZA N9 516-CONTAGEMrUINAS GEI^ PEDIDO DE CONCESSÃO DE DESCONTO POR HIDRANTES-RECURSO.- Aprovar^ manutenção da decisão recorrida por estar amparada nos requisi^*^^
iK
recebendo
para os de
de 5 (três) anos, a partir de 04.0 5.84.
l1, 1
pare
agora em apreciaçao pela CTSH
101 ,10 3 ,104 , 105 e 107, pela existência de bomba-move1, pelo prazo
I
s f-
insistir no sentido de que seja dado
imediato destaque, e subseqüente envio ao Diretor de Operações Nac i onais
da do IRB, ã questão da forma de calculo do valor responsabilidade do IRB, na cobertura de catástrofe, conside
rando-se a UPC vigente na data do efetivo pagamento da(s) ind£ ^i2açao(oes) , conforme, alias, fora aprovado pelo Grupo de Tra balho IRB/FENASEG desde 5/6/84.
vigentes e rião ter sido apresentado argumento de contestação
tinente ao feito.
( 84036^'
(800.690)
12) mNTA DE FIBRA CERÂMICA "KAOWOOL"-APLICAgÃO EM CONSTRUÇÃO. -
l'/
vista do pirocesso ao Dr, Pedro Ernesto de Souza Lima.
( 8404^^ BI.777*Pãg.03*27.08.84
BI.777*Pãq.O^ 'i I É'
í"É<aa^ri<i ifrti iiiii'i*'
MteíUlt
■
y.
.
..
..
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^ h.
liaçao que as revistas fazem dcs veicuro^fai
COMISSÃO PERjy^ANENTE DE CQ0RDENAÇ|Q ^ERAI;
c) junto aos fabricantes, procurando conscientizá-los da
importância de adequar os veículos na sua proteção con F E
M
A
S E
G
tra roubo.
ALTERAÇÃO DA TARIFA DE AUTOMÓVEIS
Reunião n9 010/84 - Rio de Janeiro = 13/8/84 Presentes
Alterar a tarifa de automóveis adequando-a a atual
Alfredo Dias da Cruz - Commercial Union
Arthur Luiz de Souza dos Santos - Internacional Ary Pinto Portugal - Bamerindus Caleb do Espírito Santo - Sasse César Jorge Saad - Nacional
a) aumentar significativamente o componente do prêmio cor respondente à cobertura de roubo; b) estudar a possibilidade de conceder descontos em çao dos seguintes quesitos:
Gerolamo Zirotti - Generali
Ivan Gonçalves Passos - Sul América Jorge Carvalho - Seguros da Bahia
f un
, relação veículos roubados sobre veículos licencia -
dos, correspondente ao Estado da Federação onde
Sérgio Charles Túbero - Aliança da Bahia Sérgio Ramos ~ América Latina
o
I
'íA
veículo foi licenciado;
Stefanos Melher - Bradesco
, instalação de equipamento de segurança contra roubo;
Ubirajara Barroso de Alencar - Minas Brasil Virgílio Oliveira Ramos - Brasil . Wilson Araújo Rosa - Previdência do Sul
. características do veículo quanto ao aspecto seguran ça contra roubo;
Antonio Paulo Noronha - Itaú
íM ii'
. idade do veículo;
Carlos Frederico P. G. Rocha (Superintendente) Ausente:
pro-
blemática de roubo de veículos.
. tam.anho do município onde o veículo é licenciado. E_s se quesito, de certa forma, também leva em considera
Paulo Antonio S. A.barno - Porto Seguro
ção o fato de que nas grandes cidades a probabilida de de colisão é maior, 1.
SEGURO DE AUTOMÓVEIS - ROUBO DE VElCULOS ^
-
OBS. í
Para tornar possível a aplicação dos itens acima, pode
Devido à crítica situação pela qual passit a carteira
ria ser estudada a possibilidade de se criar um Comitê
veis no momento; principalmente em decorrência da granó^; ção dos roubos de veículos, a CPCG decidiu debater o ass^-
com participação da FENASEG, Polícia, ANFAVEA, IPT, Re vistas Especializadas e etc., que teria como objetivo classificar os veículos no que se refere ao item
convidando, inclusive, os Srs.;
segu
rança contra roubo, bem como classificar os vários dis_
. José Carlos Lino de Carvalho
positivos de alarme existentes, para efeito de descon
Presidente da Comissão Técnica de Seguros de Automóveis
tos.
. Cláudio Afif Domingos Outros Assuntos Debatidos
CNSP
Foram debatidas, dentre outras, as seguintes idéias;
. Clenio Bellandi
Comissão Técnica de Seguros de Automóveis 1.1.
a) criação da participação do segurado (franquia) também no caso de sinistros de roubo;
Proposta da CPCG
•ei
b) problemática da venda de salvados que, em muitas facilita a falsificação de documentos;
Foi debatida proposta da CPCG de alguns trabalhos ^ desenvolvidos pela FENASEG, conforme abaixo:
vezes, h' ■
c) criação de um centro de informações e de controle de ve_í I - CAMPANHA
culos roubados; vJ-'
junto ao público em geral, esclarecendo
várias formas de proteção contra roubos
q
los, bem como orientando-o para que anali^® pecto proteção contra roubo, no processo são de compra de um veículo; 1 b) junto a imprensa, motivando-a a prestar es^
e) o Presidente da Comissão Técnica de Automóveis relatou trabalhos que tem sido feitos, tais como: . fórum de debates
mentos ao público, bem como exercer pressão
aos ,fabricantes.
Reivindicar junto ã impt®
d) estudo da possibilidade da criação de cobertura apenas para sinistros de colisão;
y
^5^^
pecializada a inclusão do teste de seguranb^
. estudo de dispositivos anti-furto
. projeto RENAVAM o etc.
tra roubo como um dos quesitos importantes 't
0^ BI.777
BL;77*Pãg,05*27.08.84
e taxas atuais,_mas modificando as cláusulas, conforme proposto pela Comissão Técnica.
issao
f) uma das idéias apresentadas pelo Presidente da Comi
i RISCO DE VENDAVAL
Técnica de Automóveis foi de alterar a Tarifa o^ta
,
cendo uma taxa era torno de 7,5%_do valor FOB, _ 01
Processo 820423. Taxação
ma em h-ó t^aj-a buindo a mesma em 4% para colisão e 3,5% para -i'® rfcur^ ,. ,rads Tendo-se um valor expressivo do prêmio para cober
O processo foi encaminhado para ser relatado pelo Dr. Arthur L. de Souza dos Santos.
roubo, fica viável o estabelecimento de descontos^
casos de providencias que visam melhoria do risco# teiii
si
g) o Dr. Cláudio Afif Domingos relatou contatos
I TARIFA DE INCÊNDIO
Processo 780745, Concessão de Descontos aos Riscos que Dispuse
do feitos com a Volkswagen, com o objetivo de a ^
introduzir dispositivos anti-furto, principalmen
^3.
veículo Santana, e com isso se ter descontos na
rem de Meios Próprios de Detecção e Combate a Incêndio. O processo está com vistas do Dr. Ivan Passos,
Foi enfatizada também a necessidade de contatar fábricas.
i REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA 1,3.
Conclusão
Dado o grande número de assuntos em pauta, decidiu-se marcar umí» reunião extraordinária para o dia 20/8/84 ás 15 horas.
Ficou decidido:
a) que a Comissão Técnica desenvolva em caráter
fil2
cia estudo visando alteração na Tarifa, dentro sofia discutida.
po^
E conveniente que o maior
sível de sugestões sejam enviadas à Comissão Te
e
O SEGURO DE VIDA DE ATÉ CR$ 146.255,700.00
\ào
b)
foi enfatizado também que o assunto fosse debati
(3000 MVR E.M 7/84), SEM LIMITE DE IDADE. BASTA ESTAR VIVO.
muito discutido por todos, visando conscientiz^v bre o problema;
iC
11
a necessidade de atuação junto ás autoridades
visando encontrar soluções para o problema de
Por termos sido um dos iniciadores e estimuladores de reuniões com Se
veículos.
guradoras Líderes do Seguro "Penhor Rural-BB", visando a troca de in PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE PAGAMENTO DE PRÊMIOS
formações e posições, relativamente ao Seguro de Vida do Pequeno Ru ralista, estipulado pelo Banco do Brasil S/A, sentimo-nos à vontade
râ
Ciência da CPCG de circular SUSEP-032/84 prorrogando o P/g. pagamento de prêmios para municípios da Região Sul do
para apresentar e reproduzir o que segue. LIMITES TÉCNICOS POR GRUPO
Dentre as operações de financiamentos praticadas pelo Banco do Brasil S/A, encontra-se a destinada ao segmento rural.
iVO^ O Dr. Ivan Passos apresentou relato de problemas relet solução CNSP 02/84.
,6"
SEGURO DE VIDA DE PEQUENOS RURALISTAS
Face â exposição
de motivos, anexa da ata, do Dr. Wiiso^
jo Rosa, a CPCG decidiu sugerir à Diretoria da FENASE^ã ^
"Penh or
Rural", tao cobiçado por todos nós.
dicaçoes das seguradoras líderes do Seguro de Penhor - ^
Para
financiamentos de até 3000 MVR, o Banco do Brasil não
CO do Brasil encaminhadas em 19/9/83 (carta transcrita
garantias reais, oferecendo, no entanto, em carater facultativo, o s£ guro de vida, denominado "Seguro Facultativo de Vida de Clientes do
cie ao Presidente do IRB no sentido de serem atendid^^^^^l
1 r'
financiamentos superiores a 3000 MVR, o Banco do Brasil exige ga rantias reais, para as quais e feito o seguro auLomãticc. denominado
sição
de motivos) e até o momento sem resposta.
Banco do Brasil S/A por Operações de Crédito Rural, contratadas
exige
S'
REVISÃO DA TARIFA DE ACIDENTES PESSOAIS c^-j-
Processo 820071
Constituição de Garantia Real".
Ay
Conforme decisão da Diretoria da FENASEG,I o ^ processo W Vw ^ ^^ ^ nhado a CTSVS-AP para revisão do trabalho, mantendo aS ^
Ambos são regidos por Condições Especiais , feitas pelo Banco do Brasil
® aprovadas pelo IRB e pela SUSEP. Bi.777*Pag.07*27.08.84 BI .777*Pa
.jA.
IttÉMÉiiHbsasâ
"liVl" Vilf .'1, 1',
m
reuniões onde estiveram presentes representantes de todas as Se
Quanto âs Condições do Seguro de Vida, nitidamente percebe-se
sua taxa e especial e não hã qualquer tipo do seleção do risco
guradoras Líderes, após troca de informações e de opiniões, verifica "los que os resultados negativos e as preocupações com o futuro desse
te de idade ou condição satisfatória de saúde).
^sguro, eram comuns.
Por razões que desconhecemos o seguro e praticado na forma de ades
^as 14 regiões que compõem o Seguro, apenas a Ia. e 2a. regiões apre
facultativa, sem qualquer modificação nas Condições Originais-
Cantavam resultados satisfatórios.
rara elaboradas condicionando o ingresso automático no seguro, ^is
Efn setembro de 1983, reunidos novamente, chegamos ã conclusão de que 'li *.
Em Lo^^,equcnc i a . occirrem casos de pessoas portadoras de doenças
®^a indispensável o apoio do IRB e que qualquer modificação
ves, que são incluídas no Seguro de Vida. por decorrência de
deveria
basear-se em apurações de dados que somente ele possui, vez que é o
ciamentos concedidos pelo Banco do Brasil, com importâncias
equivalentes aos valores financiados, cuia acumulação pode alcanÇ^""
Processador desse Seguro. ^ seqüência foi apresentado ao Senhor Presidente do IRB, o memorial
3000 MVR. Esses financiamentos e respectivas adesões ao Seguro- P
®*Positivo, adiante transcrito:
dem ser concretizados mediante instrumento de procuração, o na o problema.mais preocuoante.
C0..0 se vê. apesar das adversiJades enfrentadas pelos ruralist^^^" ei??.
"Rio de Janzi^o,
/9 de
de 19S3
estão no caso em posição altamente privilegiada. Exmo. S-l.
Optando pelo seguro de v,da .. segurado estard nlenamente cobe. partir desse nomento qu.alque, que se,a sua idade e seu estado de
Vr.
ERNESTO ALBRECHT
VV. P-lZòidzntt do ínò-t-ctuto de Rzòòzgaioò do B^clò-LI
de. .A dnica condiçdo e.xigida ê ■'ostar vivo". Morrendo no ii-oP ri° dia do contrato, apos sua assinatura ;que pode ser efetivada P
NESTA
Rz^: SzguAb di Vida. em G^upo do
curaçao). o seguro resnonderã pela sua dívida, a qual somo já mos. pode ser de até .3000 Nf\'R (em
Pzqu&no Pfiodaio-i. Ran.al
do
BANCO VÔ BRASIL S/A
tpO
84 corresponde a CrSH^.
00). P como se diz em linguagem 1a
"fazer seguro
de ■'
Sznko-i
pfiziidzniz
s i n:s t r a c" o"
.li,
A5 Szaa^ado^a6, AJAK, SRAVESCO, BCN, BOAUJSTA, CAPE
Preocupados CO. os resultados alta.ente negativos desse saguroí
ridos em nossa Seguradora - ee nrinr--; ,, i principalmente com a tendenci3 que
MI, FINASA, JTAQ, ITAQ UJlNTERTHUR, MARTIIMA, MdfC KAMBÜRGC), PÁTRIA, PREVJVBNCIA DO SUL, SUL AMFRICA e
va a revelar-se. iniciamos em abril de 1983.
UNIÃO,
um
.'imento sobre
O SeguAo coí&tivo em apfilço tm duaò em nome das Seguradoras Líder
tes referidas, anresentamos Ta Delohos Serviços Técnicos S/A. sinceros agradeci,nentos. pela sua valiosa colaboração, em « = ao Dr-
pzA-mitzm &xpoA açut o quz &z <segue:
mov
sunto.
Nesta oportunidade, de núhl í .-r. P oiiLO.
Jayme da Silva MpnP7oc ^ n - lenezes e ao Dr.
t
-
a
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-
•
Jose Américo
55
caKactzfiA.òt-L'
0^
ca6 zipzciaUt i ^aculUtivo e o pAêmto ã Úntco. pago antzcipadamzniz pa/ia todo o pZAZodo de u.cgê«-
•
Oaundo do pAimziAc período de lid&fianq.a {Ol .OS.SO a
V. ]«
cia dc contJiato de ^ina.iíicia.ir\znio.
30 . 06 . S2] , a òiniitKcilidadz não 4£ moiíAou Vn.cc.tafmzntz efeuada, ^ace ao pfiimio único antecipado e a lentidão com qae oò òiniòtAoò ião A.eclamado6. Oaa-
r,Peon de
o que, nada teria sido possível fazer.
tüfize me-òeò depois de ceAòadai J-i> 6uaò tidefiançai, a6 Sequfiadoaai, de então, a-inda eòTão Aapo.itando oa-
0^ Bí.777*Pag.09*27,08,84 "W T—mr-T-T'
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aamínZci de -Lndc-H-Lzaço z!> , o quí kã ma-Lic 5'e:; corn 06 Íta6 6inl6ti06 p-iê-f^^ioò 62. t O 0.6 6 zm 6apz,xlofL2i ^ cem pcx c&nto.
Para 6 2 dzi^inir taxa compatrvel com a6 atuai6 condi
Ai rLOfa-i £^de-'iíi.Kça. i, -ón-éc-tcdai em 01 .07.S2 z qaz c-
çÕ26 cc ntratuaió, nzcz66ãric 62 no6 afigura divrcir 06 prêmios ãni'^r6 <'m /unção do6 meses de vigência da
A.C 6ab6c^2V2m 26^2 mzmofi-iai, jã 62 tncontfiam p^eoca
respectivos seguros.
padcL6 com a íendenc-ca, QaaiC ce^-teza, de c/íeicen-íei pA.2jiLZzo6 n26t2 izgu-xo, con<oim2 o qu.ad-io anexo ^
Como somente esse Institutotem
registradas as informações imprescindíveis
20ifípH.ovcL m2dZdnt2 o. 6Zn]pt26 cofnpo.A.dço.o dz ^■tu.x.06 d2
as apura
ções desejadas iinZcio, vencimento, valores segurados 2 prêmios de todas as operações seguradas) ,ora ■:os permitimos solicitar a U.Excia. tais apurações.
cdZKa. de p^em-coi e i-cnxZiíA.ci.
A a.na.lZ62 doò dadcò co^d26pond2niz6 ãò idadzi, C-aa-
60.6 de moA-te, ju.ntam2nt2 com o nãmzio dz dlQ.6 dídO^
Esse pedido se fundamenta na decisão desse Instituto,
A.Zdo6 en-t-te o ZngA.Z66o no 62gu.^o 2 a. data. da
quando do inZcio do seguro, de avocar para sZ o res pectivo processamento, com vistas a acumular e cen
l-ttmpo dz cobz^-tuA.aj , conótZiuZ zvZdzncZa ca da vuínzA.abZZZdadz ^2pA.2 6 zniada
Znzqu.Zvo
pzlaò ataaZò <^^1!:
tralizar dados estatísticos para apurações desta
dZçõz6 dz contratação.
na
tureza.
Tambzm convtcção tzmoò dz qaz Z66Z Jn6tttu.to, ao ií.
Wa certeza de que contaremos com. o indispensável
xar a tmpofLtãnc.ta 6zgarada como' igual ao valor
põio de ^.Excia. , aqui ficamos no aguarde das aludi
crzdito dzfiiZrido, não podendo, porzm, 6zr
das apurações, a fiM de que, em conjunto com
6apc^-^^'''
tt 500 Mt/R mal6 20Í, prztzndia limitar, naquzlz lor, o máximo da cobertura do òzguro para cada'
esse
Instituto, possamos estudar e dialogar janto ao Ban co do Brasil S/A, o re-equacionamento deste segure.
rado.
Aproveitando o ensejo, renovamos a V.Excia.os nossos
Wo entanto, em decorrência da interpretação dadap^'^ 2662 'ln6tituto,
a~
protestos da mais distinta consideração.
em carta DE[/AP~173 de tl. 11.%0,
^anco do Bra6il pa66ou a averbar 6zguro6, com ad260-0 ieita atê pelo procurador dc cliente do Banco, rca'
Atenciosamente,
mulando importãnciaò 6egurada6 cuja 6oma correòpo^'^
Assinam as Seguradoras:
ao total do6 crzdito6 dzierido6. Com 2662 procedÁJ^^"^'
to, a acumulação da6 importãiicia6 6zgurada6 pode ^
KÕVO HAMBURGO CIA V€ SEGüPOS GEPAIS, rKEvIVchCÍA
tingir valor corre6pondent2 a 3000 Ml/R, condição
SUL, BRAVESCO SEGUROS S/A, BCW SEGURADORA S/A.BOAOIS
60mente 62rã con6tatada pela Seguradora, apÕi oc^''^
TA CIA VE SEGUROS, PÍTRIA Cl A.BRAS.SEGS.GERAT5, A MA
rência da 6inÍ6tro.
RTriMA CIA PE SEGS.GERAIS, CAPEMI SEGURADORA S/A.AJAK CIA WACrOWAE DE SEGUROS, CIA UWlAO DE SEGUROS GERAIS, FINASA SEGURAVORA S/A, SUL AMERICA CIA. -VAC.DE SEGU
A6 6Ígnatãria6 têm a í^irme convicção de que o elaborado por Z66e ln6titutc - taxa reduzida em
ção da inclu6ão de todo6 06 ^inanciado6 no 62g^^'^
ROS" .
ê correto em 6ua concepção original, ma6 í^icou 62quentemente prejudicado pela adoção da 'i^acul^'^^^ vidade, com a conòzquente anti-òzleção a ela
^gora
em
te.
Para corrigir e66a grave di6 torção, doió camii^^'^^'^^
'Àvemo'
dem 6er cogitado6:
^ e/ou
ti revisão da taxa cu das condições da
lice, de maneira a adequã-las à tidade e peculiaridades desse seguro-
um
ano da entrega do memorial.
notícia de que o IRB apresentou proposições ao Banco do Brasil
sendo
de exame pelos Departamentos DEVAP e PEOPE do IRB.
ai retorno ao plano original elaborado ^ LO2662 ln6tituto, onde o 62guro abrang^^ ^inanciado6;
agosto de 1984, passado quase
V',
que foram devolvidas. O assunto está atualmente
qK
a totalidade do6
VO
^®rteza que as conclusões desses Departamentos atenderão às ex-
■^vas das Seguradoras, pois bem conhecemos a capacidade técnica stuaçào criteriosa de seus funcionários.
'i qi;
^ssa
preocupação acompanha os resultados negativos desse seguro, sem ^Suali zar, no entanto, qualquer recuperação a curto prazo.
BI.777
BI.777*Pag.11*27.08.84 ■ N.IJIWUUII I .nr imjÍÊtmiÊmUlÊi
•
ií:\r •
Por entendermos tratar-se de assunto de interesse de todas as Sejura-
doras, grandes ou pequenas, independentes ou não, e que devemos
to-
CTSTC-RCT-AER
dos empenhar com energia os meios ao nosso alcance, para sanar urgen temente essa distorção, pedimos que a CPCG acolha nossa proposição no sentido de solicitar à Diretoria da FENASEG sua eficat interveniência.
ATA N9 14/84
Resoluções de 01.0 8.84
Í)ATA E HORA: Em 01 de agosto de mil novecentos e oitenta e quatro, reuniu-se ãs nove horas e trinta m.inutos, nesta Fede ração, a Comissão Técnica de Seguros Transportes, ^as Aero COS, Responsabilidade Civil do Transportador e
:T S C G F
A T A N9 07/84
náuticos .
Resoluções de 15.08.84:
^OMPARECIMENTO: Compareceram ã sessão os Srs.: Alberto
Sarzedo, Carlos Augusto Carneiro, Jadir Moura chado, Jorge Alves Marçal, Jorge Fabiano de Macedo
01) SESC - Serviço Social ao Comercio - Tarifaçao Individual - Fide ✓
lidade
João Ignácio Peçanha de Uzeda, Jorge Ricardo
Recomendar a aprovação do desconto de 30% (trinta por - centç), concedido pela Seguradora conforme vigência da apólice.
( 700428)
03) Seguros de Garantia de Obrigações Contratuais de Importância Segurada e Parcelamento de Prêmio
Re a justamente
.ei^
xeira Pinto, Maria de Lourde G. Sampaio, Mario Bao tista, Marcos Marcondes Santos, Natalino Antonioii
(78008?)
O 2) DRESSER Ind. e Com. Ltda. - Tarifação Individual Fidelidade cento), Recomendar a aprovaçao do desconto de 30% (trinta por pelo prazo de 1 (um) ano, a partir de 06.09.83.
jomingos
Oswaldo T. Onhuma, Orlando Ferreira de Souza,
Rena
to Rabello e Leon Paes de Andrade.
Registro Nacional üe Comissário de Avarias - Despachar os
se
guintes registros definitivos de Comissário de Avarias; Eduardo Antonio Perez Fernandes, Isaías Cosfa e' Perfecta Engenharia
,
r
' I'
i
de
Seguros Ltda. ( 7 5 O O 21)
Encaminhar ao IRB, em resposta ã carta DECEG-0 51 / 8 3,de 26.07.83'
o parecer do relator Alberto Cardoso Santiago, aprovado por una nimidade pela CTSCGF, esclarecendo que a subcomissão encarrega
da de rever as Condições do Seguro G.O.C. jã concluiu o estudo
ABNT - Comissão de Estudos - Vários Assuntos - Foi recebido
pe
Ia Comissão, convite, convite do Com.itê Brasilei^o^ de Con^tru ção Naval para uma reunião do Grupo de Trabalho de Desgasei.
de unificação de Condições Gerais das diversas modalidades d
ção, a ser realizado ãs 9:00 horas do dia 16 do corrente, ã Av .
ramo estando em curso o exame dos demais itens do voto. Dever
Rio Branco, 103 - Grupo 702, havendo o Sr. Presidente designado
ser encaminhadas ao IRB as condições Gerais elaboradas
o membro Jorge Alves Marçal, para representar esta Federação no
P
subcomissão sugerindo aquele õrgão, em consonância com
i.f
.
referido GT. (810338)
ção desta Comissão Técnica que as mesmas sejam Comissão Técnica de G.O.C. do IRB.
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BI.777*Pãg.l3*27.G8.84
BI.77?*PagdilU^
4 l'
03) Tabela de Taxas para Seguros de Transportes Rodoviários - Esta dos de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul - DITRAN-u16/8u
Por unanimidade 5 a Comissão decidiu sugerir que a Diretoria o ficie ao IRB, no sentido de propor a sustentação da Carta- Cir cular DXTRAN-475/8U, de 16,07.84, pelos seguintes motivos;
- O Mercado Segurador, inclusive esta Federação não foram previa
Foi abordado o problema relacionado com a negativa de pagamen to de sinistros por parte do IRB, cujos cheques de pagamento de prêmio em Moeda Estrangeira tenham sido emitidos apos a data de vencimentos das faturas, em razão de burocracia e ex^
mente consultados sobre a conveniência da alteraçao tarifaria
gencias muitas vezes improcedentes dos Bancos autorizados^
colocada em vigor.
operar com cambio, seguindo normas traçadas pelo Banco
a
A mudança de critério tarifário reduz sensivelmente as taxas para viagens que tem como início ou destino o estado de Mato Grosso. Considerando-se que em tais viagens as Seguradoras tem
zados não ter havido negligência por parte dos mesmos.
suportado pesadas perdas especialmente a que se refere aos des
cia tal problema e, que esteve em contato com os Diretores do
vios de cargas e assaltos a mão armada, a redução de taxas, se
Banco Central em Brasília, ocasião em que foi comunicado
cabível, de ser precedida de amplos estudos. Nem mesmo na Co missão Técnica do IRB, foi debatido o assunto.
cada Delegacia Regional tinha autonomia para traçar
- A referida alteraçao, smj, não resultou de levantamento esta" tístico,
- A Carta-Circular em questão foi expedida em 16.07.84,
com
trai, especialmente na cidade de São Paulo, ficando Caracter^ O Sr. Silvio Tabajara informou que
' > 1
: k,l
desconhe que
diretri
zes e normas próprias, nada-podendo ser feito para solucionar tais casos, tendo sido sugerido que todos os casos fossem tra tados isoladamente, enviando cada Seguradora conta ao IRB a presentando as justificativas para solução.
\!1
efeito retroativo a 01.07.84.
Tal retroatividade acarreta serias dificuldades administrai^ vas, tanto para os segurados quanto para os seguradores .Sugere ainda esta Comissão, que se proponha ao IRB a criação de um GT
CTSA-RCF-DPVAT
ATA N9 09/84
para examinar o assunto. (840427)
Resoluções de 20.0 8.84:
Assunto: A convite do Sr. Presidente desta Comissão, comparece ram a esta Federação os Srs.: Silvio Tabajara, chefe do Departamento de- Transportes Internacionais do IRB, acompanhado do Sr. Cirilo de Araújo, Chefe da Divisão
daquele Departamento e do seu Assessor,
, >, 'i
t i.
^omparecimento: Compareceram ã sessão os Srs.: Ademir Bernardo
de
Souza, Altair Mello Moreira, Francisc<7 Guerras
Adalberto
CO, Jorge Carvalho,José Carlos Ignatti, José Carlos
Guerrero Lima, para fazer'um"debate sobre Seguros de Transportes Internacionais, a) As 14:00 horas foram
Lino de Carvalho, Leonel Antonio Arantes, Roberto R_i
iniciados debates, tendo sido focalizados os : seguin
cardo da S. Argento, Mauro Fernandes, Rita Maria Ro drigues, Roberto Helenio Macuco Martins e Sônia Mar
tes assuntos: adoçao em breve das novas Clãusulas In glesas, adaptadas a realidade brasileira; a.s multas 3
ques de A. Gonçalves.
t ,;!lil
A
I ■ 1
plicadas ao Mercado em decorrência de entregas ■ forâ
^1) Cláusula de Atualização Automática da Importância Segurada -Apro
do prazo de averbaçoes, podem ser anuladas ou evitô das, desde de que seja justificado o atrasos através
var, por unanimidade, o voto do relator, no sentido de se infor mar a consulente, que já existe na SUSEP processo aprovado, em fase de divulgação, autorizando a aplicação da taxa de 0,2%(dois décimos por cento).
de carta ao IRB, e b)
l'Q
(830671)
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4:
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BI.777*PagJ4*27.08.84
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BI.777*Pãg.15*27.08.84 ... iir lif' iii Éí^ÉifuÉiMii iiMillMÉAáil
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«R
02) Ford do Brasil S/A. - Tarifagão Especial - Concessãode Desconto Aprovar, por unanimidade, a renovação da Tarifaçao Especial, con cedendo-se o desconto de 15% (quinze por cento), pelo prazo
de
1 (um) ano, e que o assunto seja submetido, ao IRB e a SUSEP, pa
CRILC-TM ata N9 15/34
^soluções de 0 9.0 8.84 :
ra homologação. (780H97)
03) TRANSBRASIL S/A. Linhas Aéreas - Tarifação Especial -
Concçssio
de Descontos v
posição
•
Aprovar, por unanimidade,o voto do relator, no sentido de
'í
'')) Comissão Regional de Incêndio, Lucros Cessantes e Tumultos - Com
apro
var a Tarifação Especial do segurado em epígrafe, concedendo-lhs o desconto de 15% (quinze por cento) sobre o prêmio líquido, pe
Tomar conhecimento da carta n? GT-389/84, de 08.06.84, da Comind
Companhia de Seguros, comunicando que o Sr. Carlos Augusto
neiro estará de férias no período de 06.08.84 a 06.09.84.
Io prazo de 1 (um) ano, a partir da renovação da apólice 52HH7-3 encaminhando-se o processo.ao IRB e SUSEP, para homologação. (840351)
» M|fV' • ' i ^ ri i '''H , '(!;•
04) Seguro DPVAT - Enquadramento Tarifário - Aprovar, por unanimid^ de o voto do relator, no sentido de que se responda a consulent®
informando que o veículo Kombi destinado ao transporte de " pass^
geiros com cobrança de frete e lotação nao superior a dez pass^
geiros deve ser enquadrado na categoria 04 da Tabela de Prêmio^
(830655)
SIEHEN3 S/A. - Rua Leopoldo n9 351 - Andaraí - Rio de Janeiro Concessão de Desconto por Extintores Aprovar-, por unanimidade, a concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicável aos locais assinalados na planta-incindio com os n?s 1, 2(subsolo, térreo e 1? ao 6? anda res), 3(térreo e mezanino), 4 e 5, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 13.07.84, data da solicitação da líder do seguro.
DPVAT.
(840356)
(770415) 05) Sistema antifurto para veículos - Criação de Equipamento Origi nal WV ■ O Sf. Presidente desta Comissão Técnica relatou aos presentes a visita do Dr. Cláudio Afif Domingos em 13.08.84 quando infor mou sobre seus entendimentos com a Volkswagen a respeito do ' 'íF.i''
Riq
de Janeiro - Renovação de Desconto por Extintores Por unanimidade, aprovar a renovação do desconto de 5%(cinco por cento), por extintores, aplicável aos riscos marcados na planta-^ incêndio com os n9s 1(19 ao 49 pavimentes) e 2(sobreloja), prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 23.09.84, data do to da concessão ora em vigor.
pelo
vencimen (740980)
05) Seguro Automóvel - Cláusula Padrão n? 10 - Franquia- Aplicagaq
Armazéns Gerais Frei Jaboatao Ltda. - Rua Frei Jaboatão n?
171/
l81 - Rio de Janeiro - RJ - Concessão de Desconto por Extintores
Aprovar, por unanimidade, o voto do relator no sentido de
que
•Aprovar, por unanimidade, a concessão do desconto de 5%
o segurado comunique imediatamente a Seguradora qualquer
even
Por cento), por extintores, aplicável ao risco em referência, pe Io prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 23.07.84 , data da solic_i tação da Seguradora Líder.
to ocorrido detalhadamente que devera corresponder a uma reclj ,I|
1' .
'5) Borghoff S/A. - Rua do Riachuelo n9 243 - Rio de Janeiro -
sistema antifurto nos veículos da linha Volkswagen. (840398)
h M:
Car
mação e a franquia será deduzida no caso para cada evento. (840246)
(cinco
(840373)
V.
CBW Industria Mecânica S/A. - Rua Senador Mozart Lago n9 201
de Janeiro - RJ - Concessão de Desconto por Extintores ^or unanimidade, foi decidido baixar o processo em diligência Junto ã líder do seguro a fim de que a mesma esclareça as diver pendas existentes entre o Questionário de Tarifação Individual
BI.777*Pig.16*27.08^
At
BI.777*Pãg.17*27.08.84
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^9) Castrei do Brasil S/A. - Industria e Comercio - Av. Itaõca
e Descontos (QTID) e o Laudo de Inspeção-Incêndio.
n9 2448 - Rio de Janeiro - RJ - Renovação de Tariação Indi vidual Por unanimidade, foi decidido recomendar aos Órgãos • Supe riores (IRB/SUSEP) a renovação da Tarifação Individual, re
C 840 387)
^"^5) S/A. White Martins - Av. Fernandes Lima n9 31 35 - Maceió- A'la
^oas - Extensão de Desconto por Extintores Aprovar, por unanimidade, a extensão do desconto de 5% (cinco
'í, >'
preeentada pela taxa única de 0,25% (vinte e cinco centêsi
por cento), por extintores, aplicável aos locais assinalados na planta-incindio com os n?s S-A e 12, a partir de 25.07.84, data do pedido da requerente, ate 19.10.85, para unificação
mos por cento), sujeita aos adicionais de 0,05% (cinco cen
têsimos por cento) para os locais não especificados e pro gressivo na forma do artigo 12 da TSIB, aplicável aos Ris COS de Incêndio, Raio e Explosão, pelo prazo de 3 (três)
de vencimento.
(110629)
07) Laboratórios B. Braun S/A. e Almoplast Industria Ltda. Av. Eu ginio Borges nÇ 1092 - Tribobo - São Gonçalo - Rio de Janeiro RJ - Renovação e Extensão de Desconto por Extintores Por unanimidade, aprovar a renovação e extensão do desconto de 5%- (cinco por cento), por extintores, aplicável aos locais marcados na planta-incendio com os n?s 2 (1? e 2? pavimen tos), 3, 4(1? e 29 pavimentos), 4-A(19 e 29 pavimentos), 4-B,--
anos, a partir de 27.06.84, data do vencimento da
conces
são anterior, já considerados os descontos por instalações de prevenção e combate a incêndio existentes ou que venham a existir.
(750430)
lO) Nuclebrás Equipamentos Pesados S/A. - Av. General Euclydes de Oliveira Figueiredo n? 200 - Itaguaí - Rio de Concessão de Descontos por Hidrantes
Janeiro
7,8,12-A,12-8,15,17,18,19, 21(19 ao 39 pavimentos), 21-B, 51,
54 ,55 ,55-A e 56 (renovação) e 1, 1-A,5,5-A/5-B,6,9 ,10 ,11, 12 (1? e 2? pavimentes), 13, 18-A,20,21-A,57-A e 58 (extensão),
Aprovar, por unanimidade, a concessão dos desconos
abaixo
pelo prazo de 5 (cinco) anoss- a partir de 19.08.84, data
do
por hidrantes, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir
de
12.07.84, data do pedido da Sociedade líder do Seguro:
vencimento da concessão em vigor. Planta n?
Subitem
Proteção
1,1-A (19 pavimento),2,2-A
5.3.3V"a'" '
Desconto
(740888)
08) Light Serviços de Eletricidade S/A. - Diversos Locais no
Rio
(1? pavimento),9,9-A(19 pa
de Janeiro - Renovação de Tarifação Individual
mento) e 10
t'
Foi decidido, por unanimidade, recomendar aos Órgãos Superio res (IRB/SUSEP), a renovação da Tarifação Individual, pelo prazo de 3 (três) anos, a partir de 20.06.84, data do venci mento da concessão anterior, representada pelas condições a baixo, já considerados os descontos por instalações de preven ção e combate a incêndio existentes ou que venham a existir: a) taxa única de 0,125% (cento e vinte e cinco milésimos
pof
'li "i
3.3.1
1-A(2? pavimento),2-A
b) taxa de 0,20% (vinte centésimos por cento) com agravação de 50% (cinqüenta por cento), em face da alta sinistralida de, e
c) taxa de 0,325% (trezentos e vinte e cinco milésimos
pof
cento), para'cobrir deficiências - Seção "D". (780531)
BI.777*Pág.18*27.08.^
B c/B
20% + 5%
B c/B
20%
B c/A
20%
(2?
pavimento), 4,7,8 e 9-A(2? pavimento)
5.3.3
tt3 it
1-D,1-E,3,3-B,3-F,4-A,4-B, 5(1? pavimento e subsolo),
9-B,9-C,ll,12,12-A,13
(1?
pavimento),15,16,17, 18
cento), para a cobertura de incêndio e raio;
e
21
e 5. 3. 3."a"
(840357)
4) Cyanamid Química do Brasil Ltda. - Rodovia Presidente Dutra Km 300,5
Resende - Rio de Janeiro - Extensão de Descontos
por Hidrantes e Extintores Aprovar, por unanimidade, a extensão dos descontos
abaixo,
BI.777*Pãg.19*27.08.84
M - ;':i
V:',
^
^
por hidrantes e extintores, pelo prazo de 20,07.8^, data da so
licitação da líder do seguro, ate 15.12.86, termino da
fp
conces
são básica:
Cyanamid Química do Brasil Ltda. - Divisão Lederle - Rodovia
HIDRANTES
Presidente Dutra, Km 300,5 - Resende - Rio de Janeiro -
Planta
n?
Subi tem
23-A(19 e 29 pavimentes)
II
'a
Proteção
Des^conto
Renovação e Extensão de Tarifação Individual
B c/C
25%
Por unanimidade, foi decidido, recomendar aos Õrgãos Superio res (IRB/SUSEP) a renovação da Tarifação Individual,represen
B c/C
20%
tada pelo desconto percentual de 25% (vinte e cinco por
11
I
RJ
Oi I- '!
II
11
EXTINTORES Planta n9
Desconto
23-A (19 e 29 pavimentes)
5%
(11071M)
12) Procar S/A. Industria e Comercio - Rodovia Presidente
Dutra»
Km 4,5 - são João de Meriti - Rio de Janeiro - Pedido de Exten
são de Descontos por Hidrantes
cen
to), sobre as taxas básicas da Tarifa, para os riscos assina lados na planta-incêndio com os n9s~ 3,4 ,21,22,23,24 ,47, 47-A e 53, bem como extensão do mesmo benefício ao de n9 23-A, pe Io prazo de 3 (três) anos, a partir de 17.04.84, data do ven cimento da concessão anterior, devendo ser observado o
su
bitem 5.1 da Circular n9,12/78, da SUSEP. (790603)
Por unanimidade, aprovar a extensão dos descontos abaixo, por hidrantes, pelo prazo de 20.06.84, data do pedido da requeren te, ate 17.07.88, para unificação do vencimento com a conces são do desconto de extintores:
Subitem
Proteção
Desconto
5 3.3.1
A c/A
15% + 5%
5
3. 3."b"
A c/A
15%
(19 pavimento),15,16 ,18 e 20
5.3.-3."b"
A c/B
10%
8
5.3.3."b"
A c/C
5%
Planta n9 - 10
9(29 pavimento),9-A,11 e 1-9 1,2,2-A,2-B,2-C,3,4,5,6,7,9
(780760)
13) Quimitra Comercio e Industria Química S/A, - Estrada dos
Ban
deirantes n9 1099 - Jacarepagua ~ Rio de Janeiro - RJ - Conces
são de Descontos por Mangotinhos
^
Foi decidido, por unanimidade, recomendar ã CTSILC-TM
da
FENASEG a concessão do desconto de 10% (dez por cento).,
por
V
proteção de mangueiras semi-rígidas(mangotinhos), aplicável aO prédio assinalado na planta-incêndio com o n9 31, pelo prazo de 5 ^(cinco) anos, a partir de 13.01.84, data da concessão do mesmo beneficio ja concedido para os de n9s 10,13, 30 e OG-A-
i!
(840034)
BI.777*Pag,2O*27.08.84 í;•"
f"-
BL777*Pag.21*27.08.84
í- ?
Índice do boletim informativo da fenaseg DO M£S de junho do BI. N? 765 AG BI. 768
PÁGINAS J
ACIDENTES DE TRABALHO
JSSUNTOS ECONÔMICOS '^SUNTOS CAMBIAIS
-
-
-
-
1
1 1
8
.'"'■ETIM informativo -
-
—
1
-
^
c
CüNro^°ES DA FENASEG E SERJ
CNsp ^^SOS, CONFERÊNCIAS E SEMELHANTES
&J°RES DE SEGUROS DE SEGUROS
-
1
1
-
——
22
í
E
'Í1& f "ES ASSOCIATIVAS
33
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I'^^ENagfk ^ENS e CONGRATULAÇÕES
3
i^^STo De, renda
,
-
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t
-
"loEnciA
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4
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3 Técnicos e operacional
■ > !■, ■ , »
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-■>:,- T'E->g-'-^->n.inapBga.-,g^.,
.. . .
NDMERO
SEÇÃO
ACIDENTES DE TRABALHO
• . .a''
Acidentes: a luta esta no Congresso
PSGINAS
76'7
JORNAL DO COMMERCIO
ASSUNTOS ECONOMICOS
M
Resenha Semanal
- 21.5 a 27,5
765
ASSESSORIA ECONÔMICA
MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO MERCADO SEGURADOR MUNDIAL —
Resenha Semanal
- 28.5 a 3,6.84
766
ASSESSORIA ECONÔMICA
N
Resenha Semanal
- 4.6 a 9.6.84
767
ASSESSORIA ECONÔMICA
NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS -
Resenha Semanal
- 10.6 a 17.6.84
768
ASSESSORIA ECONÔMICA
■I
NOTICIÁRIO DIVERSOS assuntos CAMBIAIS
ll . 'I
O
■'i '
Mercado Cambial - Taxas de cambio em
ORTN'S
12.6.84
P
Mercado Cambial - Taxas de câmbio em
PREÇOS DE VEÍCULOS
20.6.84
PRÊMIOS
767
MERCADO CAMBIAL
768
MERCADO CAMBIAL
766
índice REMISSIVO
gOLETIM INFORMATIVO
R
índice Remissivo - março - BI. 753 ao
RESOLUÇÕES DE COMISSOES
755
RESSEGUROS E RETROCESSOES —
),■ í
[OBRANÇA BANCARIA S
SUSEP comunicarão Mercado Segurador, da
SEGURO
dos relativos a Seguradora Brasileiro Iraquiana S/A, relação das Agencias Ban
SEGURO DE AUTOMÓVEIS SEGURO DE CASCOS
carias Representantes
SEGURO DPVAT
SEGURO HABITACIONAL SEGURO DE TRANSPORTES
Alterado dados da cobrança bancaria
SINDICATO DO PARANA
SINDICATO DO RIO DE JANEIRO SUSEP
da
companhia de seguros da Bahia
/8
765
CAPA
768
CAPA
767
COMISSÕES TÉCNICAS
CQHISSOES DA FENASEG E SERJ Valores em trânsito em mãos
Circular Presi n9 097/77 - RISDI-01.3/77Tabela de limites de importância segura da
{Jngressos conferências e semelhantes
{( ■ ll'
I SimpÕsio Ibero-Americano realizou-se em
Buenos Aires no período de 4 a 8 de junho Será realizado no período de 5 a 8 agosto, o IV Congresso Latino Americano
do Direito do Seguro será realizado
766
CAPA E ESTUDOS E OPINIÕES
de no
Rio de Janeiro
O "índice Banco de Dados" e FENASEG promo Verão Simpósio Sobre Seguros na segund? quinzena de agosto
l'' ! Í
766
CAPA 'K
767
CAPA
Instituto Brasileiro do Petróleo reali^ara Seminário em São Paulo de 27 a 29 de Ounho
JMkUkl
.
767
CAPA
■s,
li
,
1
NOMERO
SEÇSü nOmero
S
seção
P
miTORIAL
Resolução nO 3/84 - prorrogou para o dia 19 de agosto a vigência da Resolução
CNSP 2/84.
A instituição do Seguro Privado cumpre duas funções basicas, ambas de relevante interes se não somente econômico, mas também sociaT
Trata casos de seguros exclu_T
dos do regime de sorteio
~
768
O volume anual de prêmios do seguro CORRETORES DE SEGUROS
SUSEP informa que Triauto Corretagens de Seguros S/C Ltda deixou de operar como I i ■••II ■
SUSEP comunica ao mercado que JRM - Cor retora de Seguros Ltda. teve cancelado o
seu registro como corretora de seguros Sindicato dos Corretores - SP.
No ano de 1979 o senador 765
765
NOTICIÁRIO
DAS SEGU
NOTICIÁRIO DAS S
egura"
Promove
EDITORIAL
Nelson
767
EDITORIAL
768
EDITORIAL
766
CAPA E DIVERSOS
766
CAPA
766
NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS
768
NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS
767
FENASEG
765
FUNENSEG
767
CAPA
766
PODER EXECUTIVO
Carneiro
tribuiçao de 5% sobre os prêmios de seguros de vida e acidentes pessoais
Seminário sobre seguros será promovido pelo EHTIDADES ASSOCIATIVAS
768
noticiário das
768
noticiário
Eleita nova diretoria da Associação- Pan-Ame ricana de Fianças e Garantias
SUSEP suspende a pedido registro de corretor-cancelamento
766
apresentou projeto-de-lei 42_instituindo con
"Tnd ice Banco de Dados"
ra painel subordinado ao tema "Seguro Bi sico - Incêndio-Riscos Acessórios e Co ~ berturas Especificas"
EDITORIAL
DPVAT
tem caído a olhos vistos
corretora
765
CAPA-CNSP
Eleito os novos membros do Comitê Executivo
da Asociaciõn Paraguaya de Empresários
de
Seguros CURSOS DE SEGUROS
Clube Vida em Grupo - São Paulo promoveu
Clube Vida em Grupo - RJ - Programados di versos eventos no período de 11 a 15 de ju
de entrega dos certificados aos concluin
nho
tes do I Curso Técnico de Seguro de Vidã" em Grupo
765
Clube Vida em Grupo - SP - eleição da
capa
nova
diretoria
DI VERSOS
Insolvência e Seguro - Artigo de
ti N A S E G Luiz
Mendonça
Condições para o desenvolvimento de
765
JORNAL DO
COMME"'' '
^KENSEG
um
mercado afiançador eficiente de - Octã vio César do Nascimento Presidente do
Circular nÇ 06/84 da FUNENSEG e Soe. Bras. de Ciências do Seguro - Sao Paulo sobre cur
Sindicato das Empresas de Seguros de São Paulo
Resoluções da Diretoria de 12.6.84
765
so de seguro de riscos de Engenharia
DIVERSOS
da
FUNENSEG
Prejuízos das Olimpíadas - Artigo de Luiz Mendonça
766
JORNAL DO C
ommei' d"
Dia 20 o SESP homenageara ao Dr, Evandro Car
La Actitud de Las Companias Afianzadoras ante La Competência de Los Bancos en el Negocio de Emision de Garantias - Hernan do Galindo Cubides
-
Interesse segurãvel - Luiz Mendonça
.
w
Condiciones para el desarrollo de um mer cado eficiente de fianzas - Adrian Sul zer (Compania Suiza de Reaseguros)
neiro Pereira (Diretor da Comind) com almo ço no Restaurante Massimo 766
DIVERSOS
767
JORNAL
DO CO'
.n
^QSTO DE RENDA Processo - 10168.004295/84 - Parecer CST
SIPR - nO 1004 do IRB - Assunto - Imposto^
/
de Renda - Forte - Consulta em instância ún^ 767
DIVERSOS
ca - Ementa
Chamamos atenção das seguradoras para o des
Analisis Critico de los acuerdos de "Fron
ting" sistemas ponderados de participa cion conjunta" - de Bernardo Botero M,
VnAGENS E CONGRATULAÇÕES
pacho do Sr. Coordenador do Sistema de Tri DIVERSOS
butações ver BI-766
767
n i"ii r 1^'
"i •
NÚMERO
NDmero
SECSO
seçAü
SEGURADOR MUNDIAL I
R
B
Comunicado DEVAP-002/84 - Ramo DPVAT - atu£ lização da Tabela de Prêmios Parcelados
765
Relações das TarifaçÕes Especiais
765/766 IRB
Decreto
pública que concede ao IRB autorização par¥
De 1 a 4/7 próximo será realizado no Pana^ ma o IV Fórum Internacional de Resseguros
766
CAPA
768
CAPA
ses do Leste europeu elevou-se a US$ 466 bi 767
IhÕes
PODER EXECUTIVO
~
Ds Ministros do Petróleo dos seis estados-
JURISPRUDÊNCIA
; L IA i
^embros do Conselho de Cooperação do Golfo
Ementas de decisões dos Tribunais. de interesse do seguro privado
Assunto
Pérsico oferecem seguro em espécie aos com
765/ 768
pf^adores de Petróleo
PODER judiciário
Limites .Técnicos para 20.7.84
^^Pital social 767
O IRB expedira circular ao mercado, admitin do a fixação de Limites Técnicos ~
CAPA
NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS
765
NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS
766
NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS
767
NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS
768
NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS
766
JORNAL COMMERCIO
766
JORNAL DO COMMERCIO
dustrial e Mercantil S/A, Cia. Sul Bra de Seguros Terrestres e>- iMarítimos, Bra eí1 p. yuiwo iui uia Hp p • Seguros Gerais, Nacional Cia.
767
CAPA
768
CAPA E SUSEP
MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO
766
CAPA E SUSEP
767
OUTROS
ní+J^uros (todas tiveram aumento de seu ca
^ 767
tal
f^adora Agrobanco S/A - aumento de capi-
social
Uni 767
ESTUDOS
- Cia. de Seguros Gerais,
E OPIN
^ênci
MERCADO SEGURADOR MUNDIAL
Novo
Cia. de Seguros Gerais, A InconfiSeguros Gerais, Boa -
^ouítii l^d Cia. deSeguros de Kyoei Vida edoAcidentes Cjg^ Seguros, Brasil -,
os
prêmios de seguros para cobertura marítima evoluíram de 3% para 7,5% - região do Golfo
estudos CAPA E
Asociaciõn Argentina de Companias de Segu seu novo Presidente
social)
Segu
DIVERSOS
O Regime do Seguro no Brasil e a situação das companhias seguradoras - Clõvis V. do
Pérsico
tiveram aumento de seu capital
•AtP^ Cia. Bras. de Seguros, Prudential de Cia. Bras. Seguros, Cia.União qn^^Sdros Gerais, Com.de Union do Brasil Se(jg dora S/A e Skandia-Boabista Cia. Bras.
de
Couto e Silva
e A Marítima Cia. de Seguros Ge"
tra ^^'eza Cia. Nac. de Seguros, Allianz-Ul-
Mercado Segurador está com capacidade ocio sa
rai^'^/ soe"
Bal Bras FQ.?^^®~Atlântica Cia. Bras. de Seguros
os
programas de seus computadores para as apó lices de automõveis já estejam incorporando até 2/7 as alterações tarifárias
OP'
Caria Seguros, Cia. de Seguros Sul AmeriS/fl .^f^dustrial S/A e Finasa - Seguradora tiveram aumento de seu
capital
diversos CAPA
Banco preocupa seguradores
Os seguradores de Londres elevaram os pré mios de riscos de guerra
766
Capitalização, Seguradora Brasileiro-Ira
de Limites Técnicos
Segundo fontes do Lloyd's de Londres
CAPA
Acionai Companhia de Seguros, Seguradora
Circular SUSEP nÇ 25/84 sobre prorrogação
Mercado Segurador apresenta crescimento 173,5% de prêmio "Liquido Retido"
768
''^3. de Seguros Minas-Brasil - Aumento^ de
SUSEP expedira circular prorrogando a data de entrega dos requerimentos sobre os novos
As Empresas seguradoras deverão ajustar
~
feíRIO DAS SEGURADORAS
LIMITES TÉCNICOS E OPERACIONAL
ros elege
ESTUDOS E OPINIDES
No ano de 1982, a receita mundial de pré fitios de seguros diretos (excluídos os paí
aumento de capital social e alteração no e^ ~
765
IRB
n9 89 757 de 6.5.84 da Pres. da Re
tatuto
Guerra Irã-Iraque provoca reaçao do merca' do segurador e agrava crise do petróleo
OUTROS
de quem trabalha no ramo (as-
^ ^ bancos)
BPr
nOmero
nOmero
seção
SEGURO DE AUTOMÕVEIS
seção
Circular SUSEP n9 21 entra em vigor dia 2
ORTN'S
de julho
Portaria Interministerlal SEPLAN/MF-nQ 074/
Circular SUSEP n9 23 prorroga a
84 de 30.05.84 que fixa para o mês de junho de 1984 o coeficiente de correção monetária
da Circular 21 de 23.05.84
766
PODER EXECUTIVO
768
CAPA E FENASEG
768
SUSEP
765
jornal do COMMERCIO
vigência
SEGURO DE CASCOS
PREÇOS DE VETCULOS Coberturas para o Golfo continuam inalte
757
Mercado de automóveis - novos e usados
diversos
radas
Conflito Ira e Iraque sem previsão de ter mino, ê, na opinião do Presidente dã
PRÊMIOS
I *
f
!'
FENASEG Sr, Victor Arthur Renault bastan
Na seção "FENASEG" publicamos as Tabelas de
te complexo
765
JORNAL DO COMMERCIO
Coeficientes para o calculo de fracionamento
de prêmios - vigência para 19 de julho a 31 de agosto
765
CAPA
5 pENASE"^
SEGURO DPVAT Comunicado DEVAP 002/84 do IRB - atualiza
\ '»
çao da Tabela de Prêmios Parceladas - Ra~
Seguro: Prêmio vai de 3 a 5%. Os segurado
mo DPVAT
res de Londres elevaram os prêmios de ris COS de guerra
765
IRB
766
OUTROS
765
OUTROS
766
OUTROS
768
OUTROS
765
CAPA
767
SERJ
766
SUSEP
lüTROS 765
SEGURO HABITACIONAL
RESOLUÇÕES DE COMISSÕES
Seguro para o inquilinato - Estudo sendo feito pelo BNH
CTSH (17.05.84), CRILC - TM (25.05.84),CPCG (07.05.84), CTSILC-TM (22.05.84), GIRE ( 30 de maio de 1984) e CTSA-RCF-DPVAT(7.5.84)
765
CEAJ (21.05,84), CEICA (30.05.84) e CTSVS (01.06.84)
766
CSI (7.4.84, 24.4.84, 8.5.84 e 15.5.84
767
CSI (22.05.84 e 05.06.84)
768
SEGURO DE TRANSPORTES
COMISSÕES TECN
Seguro Transportes RR/RF/RCTR-C-IV de Luiz
s^dicato
Seguros Transportes RR/RF/RCTR-C- "o caso fortuito ou força maior" - V
Lacroix
SINDICATO DE
Seguro Transportes RR/RF/RCTR-C- "o
CA5
No movimento industria! de abril de 1984
as
Sindicato do paranA Eleita nova diretoria do Sindicato das Em
RESSEGUROS E RETROCESSOES
de
caso
COMISSOES 768
A Retrocessao num ambiente de monopólio Resseguro - ClTnio Silva - Pres. do SERJ
Neivas
fortuito ou força maior" - VI
CPCG (11.06.84), CTSILC-TM (12.06.84), CTSCGF ( 1 3.06.84), CR I - L C - TM( 14.6.84) CEICA (13.06.84), CTRD (01.06.84) e CTSA -RCF-DPVAT (04.06.84)
COMISSDES TEC"
esta
766
estudos £ OP
Ifjl0E5
presas de Seguros Privados e Capitaliza ~ ção no Estado do Parana sindicato do rio de janeiro
Resoluções da Diretoria de 11 .06.84
Cias. de Seguros foram debitadas por suas participações nos resultados do Consórcio de Resseguro de Crédito a Exportação
jU S E P 767
CAPA
' Circular n9 020 de_23.5.84 - altera a ta rifa de seguro Incêndio do Brasil - TSIB
SEGURO
Empresas exploram outros filões no mercado
768
OUTROS
SEGURO DE AUTOMÓVEIS Circular SUSEP n9 021 de 23.5.84 - altera
a
tarifa de seguros Automóveis (Circular SUSEP -18/83)
767
SUSEP
m
v.l .
nOmero
Ai
Circular nP 22 de 23.5.84 - altera a cias
se de local^izaçio de cidades na Tarifa dê
FENASEG 766
Comunicado DETEC nP 1/84 da SUSEP - traça normas para o atendimento ao público em geral
■! !
seção
S U S E P
Seguro Incêndio do Brasil-TSIB
U
SUSEP
768
CAPA-E SUSEP
768
SUSEP
768
SUSEP
%
FEDERÃÇÃÒ^NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
Circular n9 26 de 13.6.84 que altera o ar tigo 31 da Tarifa-..de Seguro" Incêndio Brasil
dõ
- TSIB
Circular 25 de 13.5.84 - Prorroga a vigên cia de Limites Técnicos
~
DIRETORIA E CONSELHO
V.
WoRES CFEnVOS
DIRETORES SUPLENTES
/'íidente
iJl^rArthurRenault
Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli
''^le/ro Vice-Presidente
Nilo Pedreira Filho
Campos Salles
Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
^do Vice-Presidente l^Oswaldo Continentino de Araújo
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho
Secretário
Rodolfo da Rocha Miranda
^ilcarPizzatto
'\do Secretário
'^ hmoiáes de Lemos Braga
MR
í^eiro Tesoureiro v^^aria Souza Teixeira Costa
'I
„ io Tesoureiro
''"Ben-Sussan Dias CONSELHO nSCAL (EFETIVOS)
^toGodoy
Adolpho Bertoche Filho
Alfredo Dias da Cruz
CONSELHO FISCAL (SUPLENTE) Luiz Martiniano de Gusmão V
EXPEDIENTE
V
BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Membro Fundador da
O
í --
semonaL editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de
\ "2açao
^^Renault
Editor
Luiz Mendonça (Reg. MT n° 12.590)
Redator
Mário Victor (Reg. MT n." 11.104)
REDAÇÃO Dc
TeL:240-2299. Telex: 2134505FNES BR
^ ^^Presso registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n " 9 771 /7S na FTINASEG. Tiragem: 2.500 exemplares
11.
FEDERAÇÂONACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPFTAljZAÇÃO
RIO DE JANEIRO, 03 DE SETEMBRO DE 1984
NO 778
I: ; V
O "Diário Oficial" da União de 28 de agosto (Seção I, Págs. nOs 12 510/522)pu blicou a Portaria nÇ 504, de 24 desse mes, do Ministério dos Transportes, que acompanha o anteprojeto de lei que dispõe sobre os portos integrantes do Sis-
Aquaviãrio Nacional e disciplina os procedimentos a serem adotados na
fixação
^responsabilidades por falta e avaria de mercadorias, bem como sobre os
seguros
, pectivos (ver Boletim Infomativo nÇ 777). Na edição da mesma data, o DOU divul-
L^°'"tarp nç 505, de 24 de agosto, daquele Ministério, anexa ao anteprojeto de ^ijSjjlamentação dos Serviços Rodoviários Interestaduais e Internacionais de Transpor-
K( °l®tivo__de Passageiros, abrangendo a contratação de seguro. Os seguradores e de -.^empresários, ligados direta ou indiretamente ao setor de transportes, terão õ iij^oate 27 de setembro corrente para apresentar sugestões ao MT, no sentido de reiçoamento dos anteprojetos.
j.
2 Por meio de lei especial, o governo do Paquistão proibiu, no território nacio a atividade de resseguradoras estrangeiras. Os riscos da economia inter^ na daquele paTs serão ressegurados exclusivamente na Pakistan Insurance Corpo
FENASEG
estatal.
O objetivo da medida e minimizar o fluxo de divisas com as
\tadoe dos H prêmios deatravés quais pela as empresas absorviam seguros das gerados economia,estrangeiras do pais.
. 3 feríd do fy r
acidentes
300- mil.
transito mataram no Brasil 21 mil pessoas,
cerca
deixando
Somente nas rodovias federais morreram 4 100 pessoas, fican^
32_^700. Naquele ano — revela "O Estado de São Paulo —, os pri -
■' ds vitimas vicir IV . '"'"OS as de acidentes de trânsito na malha rodoviária federal ati^ ff de Cr$ 20 bilhões, ou seja, uma quantia superior ã metade do orça do Departamento Nc \ihiiní.E''Pais ■ ' e estaduais, Nacional de Estradas ultrapassa de Rodagem. Levando-se as estra o atendimento a cifra de Cr$em200conta bilhões. '1^1 ja eo oo campeão mundial de acidentes de transito e o Estado de São Paulo lide-ü ^ demais Dnidades da Federação neste campeonato trágico, (ver seção DIVERSOS) ...
es da Comissão Técnica de Seguros Incêndio, Lucros Cessantes e Tumultos,
rLNASEG decidiu que, no caso de estabelecimentos beneficiados com taxa únidescontos por sistemas de proteção devem ser mantidos e renovados denMs normas vigentes, visto que os descontos são considerados por ocasião do refe
beneficio tarifário.
Superintendência de Seguros Privados divulgou_a Circular nÇ 34, de 24
ííl 'd
de
SQosto, que altera a Tabela de Prêmios de Referência constante da Tarifa de guro Automóveis (Circular SUSEP n? 18/83 - aprova Apólice, Proposta, Condie Tarifa ramo Automóveis), com vigincia a partir de 19 de setembro. A
'01 distribuTdâ ao Mercado Segurador através da Circular FENASEG n9 50/84, de agosto.
íi,
* k. . '
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lüaÉÜlÉliaiiidiliM
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I iiyiiiii—iwMiii/iitrri
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A
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aVí FENASEG
SISTEMâ NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
i'' i
FEDERAÇÃONACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO
Edlterml
O seguro obrigatÕrio, instituído em favor das vitimas de acidentes de
.1 I
^ito, e um seguro da responsabilidade civil dos proprietários de veículos. 1
Ainda predomina no Direito brasileiro, como elemento gerador da res -
! ■ ,t
'ítilidade civil , a teoria da culpa. Aplicada no entanto aos acidentes de trânsj_ *ssa teoria não raro vinha produzindo resultados opostos ao seu objetivo: as di-
; !K
na apuração da culpa ou da autoria do dano terminavam por deixar prejudi-
i'
■l'
vitimas, sem indenização alguma para as lesões sofridas.
índice DAS SEÇÕES Como não poderia deixar de ser, o perfil da distribuição da renda na-
^ também se projeta sobre o universo das vitimas de acidentes de trânsito: nesa grande maioria é formada por classes sociais de mais baixa renda. Exa-
^SISTMANACIONALDESEG^
®ssas classes eram, portanto, as sacrificadas pela inoperância do instituto
''""habilidade civil , fundado na teoria da culpa. EDITORIAL
FEINASEG
CNSP
SUSEP
SINDICATOS
ERB
NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS
A lei, para fazer justiça social, teve a sabedoria de eliminara exi -
apuraçao da culpa no acidente de trânsito mas em contrapartida estabeleceu
EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
" ''®2oavelmente limitada a indenização paga com base nessa ficcão de direito, 'fi,cçao da responsabilidade pura e simples do proprietário de veiculo envolv^ 4
IMPRENSA
JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)
OUTROS JORNAIS
=V . j
^hte. o limite estabelecido visou proporcionar indenização certa as clasbaixa renda, sem onerar em demasia os proprietários de veTculos chamados novo tipo de responsabilidade, ampla e independente de culpa
pelo
garantia efetiva do pagamento da indenização foi criada
a
i i;'
^edade de seguro. DIVERSOS
' Á" ' ír íJ '.Ií ^
Em tais condições, o mencionado seguro obrigatório e um seguro de res
ÍTõ
® civil do proprietário de veiculo; um seguro tipicamente privado, desti
FUNENSEG FIDES
ESTUDOS E OPINIÕES MERCADO CAMBIAL
O <
uma responsabilidade de natureza privada que incide sobre um patrimo MERCADO DE AUTOMÓVEIS Ví ATAS DE COMISSÕES TECNICAs ° (o do proprietário de veTculo). l^ada justifica a estatização do tal seguro — e muito menos a justifj_ de extrair recursos desse seguro para cobrir o vultoso déficit da pre Social. Custa a crer, mas alguns projetos-de-lei tramitam no Congresso,
^luela medida sob aquele descabido pretexto.
II
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BL778*Pag.01^03,09j4
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e
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^54
^NA de 20.08 ATE 25.08.84 PANORAMA
ECONÔMICO
A realidade econômica brasileira tem sido marcada nos
^ ^ tJltimos anos por dois problemas básicos: o equilíbrio do balanço de
pagamentos
®diminuição substancial da taxa de inflação. Com
relaçao"ao primeiro problema devido a
excelente
de nossas exportações conseguimos nos seis primeiros meses deste ano acu-
'[
total de reservas internacionais de US$ 4,2 bilhões e possivelmente encerra-
l.t ,
° âno com US$ 6 bilhões. Esta folga de caixa em dólares permitira uma negociadivida externa em termos mais favoráveis.
^
'P'
No entanto, neste momento serã necessária a maior cau fiantermos esta boa situação evitando uma retomada precipitada do
^"^^0 economico ou modificação da atual política cambial que possam
diminuir
b ^ Reservas. Alêm disso, o bom desempenho de nossas exportações pode não se repe
i'(i
recessão nos EUA devido a uma elevação das taxas de juros
'
XteV""^^ norte-americano (aproxi \dss°^°'Cimento do protecionismo caso aumente o desemprego ^ P°"^vel que tambim ocorri nos EUA. '>Sia
,
'
^ recuperação de nossa situação externa contrasta com
os índices de crescimento dos preços elevados. Muitas medidas no sentirin hava de ria inflação foram r. , tais , • como diminuição . . . . .. dos gastos ->ciili (ju ^ taxa tomadas V 'rt sal;5 • -vo yaiuus publicos .Vio ' ' subsídios etc faltando, no entanto, un, maior contro'
' ^í] ^
liga!""ír'flexibilizar o sistema de preços da economia rompendo o inflaçao corrente a passada.
Ii 1,1 1
'I S "
K.
^
Apesar da urgÔncia destes dois n>-nKir.^
\\ Parte dos esforços da eonino '• a Jt cIr. ilurçüs aa equipe econômica do governo um;^
I ,, .s,.do d.„c.do e. ,„e Si"^ca. ™ .bdlicd.d p.d..
.3p„, „ „
x~
absorve~
'ad»,„,„„p5,
d, propl,. ; Vü"™""" H'ugrama viável de recupera-
'V
iíi T7'
lI:L778*Pãq ■ 01 *03.09,84
!■ ' 1 1
1
''
Jí ; u
Q
K' .1
PREÇOS,
ültii^'3
As bases desta reorganização foram lançadas na medida^ reunião do Conselho Monetário Nacional onde foram aprovadas um conjunto de princi"
que se levadas a termo representarão uma completa reforma bancaria. Entre ín ^ do
ORTN
com recursos fiscais.
líar.mensal
exportação passando o Tesouro Nacional a subsidiar uma parte dos juros portador. Esta decisão a privatização pU r UQ UU í « UcCIoClU somada ò UMIO vJO o pi IVOwlfcQyOw recente de Mw outros créditos ^
|||u
^
4059,66 9,65 70,12
4481 ,46 10,39 66,18
4867,31 8,61 68,39
5295,15 5909,39 8.79 n,6
7U01
73,81
185,87
192.93
201,20
202,45
197.04
8285,49 9,80 18,14 168,52
9304,60 10235,07 11145,99 12137,98 13254,67 12,30 10,0 8,9 8,9 9,2 32,68 45,9 58,9 73,0 88,9 182,62 185,20 184,95 187,3 190,5
7921,1 9.8 9.8 213,2
8892,1 12,3 23,3 230,1
9777,0 10,0 35,5 229,7
10551,1 8,9 47,7 228,9
11594,7 8,9 60,7
6430,7 9.9 9,9 180,3
7104,3 10,5 21,4 190,1
7791,7 9.7 33,2 191,5
8454,1
Naturalmente o atual governo em fim de
176,49
Var.mensal ^ar.no ano
Assessor EconSmit^"
JULHO
235,5
12667,2 9.2 75,6 226,5
13974,3 10,3 93,7 217,9
8,5
9236,0 9.2 57,9 198,6
10145,2 9,8 73,4 195,2
11220,4 10,6 91-,8 199,2
44,5 192,1
índice de Preços por de
l.' l
]|íacado-DO/FGV
Ijbase=méd1a 77=100) 9057,8
10138,1 11,9 23,3
xar.l2 meses
10,2 10,2 235,2
255,2
^upança
10,349
12,861
'Jar.mensal
ír.no ano
Mareio Valerio
JUNHO
ISP-DI
jir.12 meses
trumentos de política econômica eficazes.
C.^IBIO
3702,38 8,92 69,93 182,43
159,23
- "n ^5 ^ar.no ano
como esta reforma bancaria devem ser tomadas para dotar a futura admin"'^^'^
E
3399,17 9,78 70,87
Vâr.12 meses
Consumidor-FGV ''ar.mensal
no.
ra tempo suficiente para reorganizar toda administração pública, no em-
JUROS
índice de Preços
rio em mais de Cr$ 3 trilhões contribuindo, portanto, para um melhor con
j-aptO'
DE
MAIO
I Var.no ano
íar.12 meses
cagem de açúcar e comercialização do café representam um desafogo do
TAXAS
ABRIL
7545,98 7,60 7,60
(não ajustado)
^
O
INPC
transferência das operações de fomento do BC para o BB e financiamento dos e)í'
R
MARÇO
far,semestral Var.12 meses
Foi também estabelecida a privatização dos
D
FEVEREIRO
íar.mensal
CO.Central do Banco do Brasil, traníferêncfa .da dTvida pública para o
A
JANEIRO
(não ajustado)
pais medidas aprovadas na reunião de terça-feira do CMN destacam-se a sepa^^^
U
11163,4 10,1 35,8 253,2
10,550
12235,1 9,6 48,8 250,9
9,440
13313,9 8,8 62,0 258,3
9,44
14522,3 9.1 76,7 243,6
16083,5 10,8 95,7
9,74
10,85
232,5
de financiamento . üf
("^vernight" % a.m
Sdia mensal simples)
i' '^erinstituiçÕes
9,51 9,51 9,30
11,89 11,89
9,51
11,90
1080,00 9.8 9.8
1213,00 12,3 23,3
1335,00 10,0 35,7
292,3
218,0
219,7
11,98
10,35 10,36 10,49 10,36
nd
nd
9,67 9,79 9,68
9.05
9,04
m:!.
9,71 9,71
9,04
9,75 9,72
1582,00 .9 60,8
1728,00 9,2 75,6
220,5
218,2
ife de Cambio (Cr$/ valor de venda
fio Banco Central , f fim de mês)
(J^no mis ^J^no ano
meses
j7S*^
1453,00 8,8 47,7 219,4
1905,Oi 10,2 93,6 211 ,3
BL778*Pag.O3*03.ü9.84
Éiy»
I
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS U
A
MOEDA, BALANÇA COMERCIAL
E
Q
JANEIRO
R
D
0 -
II
TAXAS DE JUROS
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
INTERNACIONAIS MAIO
JUNHO
JULHO
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS Base Monetária
(Cr$ bilhões) Var.mensal Var.no ano ! ,1
Var.
12 meses
CIRCULAR SUSEP N? 033 , DE 53 DE 4407,1
4365,1
5,0
-1,0
4286,6 5014,4 -1.8
17,0
5393,3
5559,1
6159,5
7,6
3.1
10,8
agosto
Altera a Circular SUSEP n9 57/81. !, 0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRI
5,0
4,0
2.1
19,5
28,5
32,4
46,7
VADOS (SUSEP) , na forma do disposto no art. 36, alínea "c", do Decre
83,5
78,3
79,6
96,4
100,5
98,9
100,7
001-03407/84;
to-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966; considerando o proposto pelo Instituto de Resseguros do Brasil e o que consta do Proc.
SUSEP
n9
resolve:
I»/' ir 1 - Aprovar as alterações introduzidas na
-
Meios de Pagamento
SUSEP n9 57/81, na forma constante do anexo, que fica fazendo
7433,3
7514,2
Var.mensal
-4,5
1.1
Var.
no ano
-4,5
-3,5
Var.
12 meses
92,9
89,0
tCr$ bilhões)
8088,0 9315,0
9822,1
10743,5
11969,7
7,6
15,2
5,4
9.4
11,6
3,9
19,7
26,2
38,0
54,0
105,1
116,2
111,9
132,8
117,0
Exportação FOB
1704
1867
2063
213.4
2338
2505
2570
Importações FOB
1119
1011
1061
1073
1201
1156
1-369
2 - Esta circular entrará em vigor 30 dias após
sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
(US$ milhões)
ANEXO A CIRCULAR N9
033/84
ALTERAÇÕES A CIRCULAR SUSEP N9 57/81 nos Anexos de n9s. 21, 22 e 24/32 deverão ser com os índices
856
1002
1061
1137
1349
I
) '■
11,00
11,00
11,50
12,00
12,50
13,00
Libor (6 meses)
10,00
10,5
11,06
11 ,38
12,60
12,63
de
acordo
CORREÇÃO APLICÁVEIS AOS PRÊMIOS
1201 DISPCeiÇ&S TARIFÁ
Prime
valores absolutos
corrigidos
fixados na tabela abaixe:
TABELA DE ÍNDICES DE
585
a
Francisco de Assis Figueira
Saldo '■ ! ♦
parte
integrante desta circular.
1 - Os prêmios básicos fixados em
Í'
Circular
RIAS I»
Índice de ccsre-
ESPECÍFICAS
çSo aplicAvel
MODALIDADE
AO
ANEXO N9
21
(taxa de fim de perTodo)
Condomínios, Proprietários e Lo 2,4U
catários de Imóveis. 22
Obras Civis (Construção e/ou De molição de Imóveis Residenciais e/ou Comerciais) .
24
4,30
Estabelecimentos Comerciais e/ou Industriais, Produtos, Emprega
dor e Riscos Contingentes - Veí culos Terrestres Motorizados.
1,20
25
Estabelecimentos
2,40
26
Promotores de Exposições e ras
de
Hospedagem
Fei
de Amostras.
2,40
Operações de Vigilância
2,40
28
Estabelecimento de Ensino
2,40
29
Familiar
3,20
30
Auditórios
2,40
31
Clubes, Agremiações e Associa ções Recreativas. Prestação de Serviços em Locais
2 , 40
27
BI „778*Pãii05!l?:i?^
PRÊMIO
32
de
Terceiros.
2,40
1
BI.778*Pag.01*03.09.84
Bi
r■%
iUÉiíÜíi
1 '
■!
I
L '
•• i I li 2 - Alterar a Tabela de Prêmios constante
do
Anexo
23, item 2, conforme a seguir; TABELA
VALOR
DO
DE
PRÊMIOS
BASICOS'
PRÊMIO
CONTRATO
-
C r $
20C .000.000 220.000.000
60 .000.000
240.000.000 26C .000.000
65.000.000 70.000 .000 75.000 . 000 87.500.000
BÁSICO
(parte relativa à mão-de-obra)
1
50.000.000 55.00C .000
C r $
500.000,00
2.000,00 3.800,00 5.500,00 6.800,00 7.700,00 8.500,00
].000.000,00 2.000.000,00
3.000.000,00 4.000.000,00 5.000.000,00 7.500.000,00 - 10.000.000,00 15.000.000,00
140.000.000
29, 30
.000 150.000.
30,00
350.CGO .000
43 , 750. .000 50.000. .000 56.250 . 000
175.000. .000
200.000. . 000
450.000.000 500 . 000.000 550.000.000 600.000 .000
50.000.000,00
45.500,00
LIMITE
46.500,00
LIMITE
POR
PESSOA
48.000,00 49.000,00
MAIS
(Cr$)
intermediários,
imediafà
mente superior.
1 - Alterar as Tabelas que constituem os Anexos
de
n9s. 33 (Tabela I), 34 (Tabela II) e 34-A [Tabela III), ;,a forma abai xo;
DE
TABELA
(Cr$)
GARANTIA LIMITE PARA
ÜNIC.t
DANOS
UMA
MATERIAIS
PESSOA
fCr$) 50.000 75.000
I
TRÍPLICE
LIMITE PARA MAIS DE
AGRAVAÇÃO
;Cr$
25.000
100.000
37.SOO
. o 'i c
100.000
400.000
150.000
6O0.000
50.000 75.000
300.000
DANOS
PARA
DE
bOC .000 i
.000 .000 .000
.400.000 .600.000
.000
DO
4GC . 000 500.000
.000 .000
600 voe .000
.000
800.000
.800 . CGO
.000
900
.000
.000.000 .000.000
1.000.000
.000.300
.000 .000 .000
1,000
.000
1.500 1.750.000 2.000 .000 2. 25C .000 2.500
3.000 .000 3. 50ú
. 500
iO . 000 . i/.500. (>00 .
20 .000 . 22.500 .
25.000.
000.000 000.000 000. 000 000.000 000.000 000 000 000 UOO oco, oco 000 000 000 .000 000 000 000 OOG 000 jOO 000 000 000 .000 oco 000 GOC 000 000 030 Goo . 000 UOO 000
I
.000
000 000 i.ono 000 1.125 000 i .250 000
1 .500 2.000 2. 500 3.00C . oco
4 .86
.000
MATERIAIS
UMA
PESSOA
1. ■'50 000 2.000 000
7,68
2.50C
000
. 0 O O. 000 3. 750 000
Onica
COEFI
(Cr$;
CIENTES
(CrS) _
430.000
53.750
215.000
75 .000 100.000 125 .000 150.000 175.000 200.000 225.000
300.000 400.000 500 .000 600.000 700.000 800.000 900.000
250 .000
1.000.000
500.000 000.000 500,000 000.000 137. 500.000 150. 000.000
fl .OOO
000
GARANTIA
600 .000 800.000 1.000.000 1.200.000 1.400.000 1.600.000 1.800.000 2.000.000 3.000.000 4.000.000 5.000.000 6.000.000 7.000.000 8.000.000 9.000.000 10.000.000 12.000.000 14.000.000 16.000.000 18.000.000 20.000.000 24.000.000 30.000.000 40.000.000 50 .000 .000 60.000.000 70.000.000 80.000.000 90,000.000 100.000.000 120.000.000 140.000.000 160,000.000 180-.000.000 200.000.000 220.000.000 240.000.000 260.000.000 280.000.000 300.000.000 350.000.000 400.000.000 450.000.000 500.000.000 550.000.000 600 .000 ,000
000'.000
1.500 000
PARA
107.500
. 500 .000 .000.000 .500,000 .000.000 . 500 .000 .000,000 .500.000 ,000.000 .000.000 ,000.000 .000.000 .000.000 000.000 000.000 000.000 000.000 000.000
200.000
III
150.000 200.000 250.000 300.000 350.000 400.000 450.000 500.000 750.000 .000.000.250.000 .500.000 .750.000 .0001000 .250,000 .500.000 .000.000 .500.000 .000.000 .500.000
.000.000 .000.000
200.000
,000. 000 .200.000
CIENTES
(Cr?)
300.bOÚ
.000 . 000
COEPT-
AGRAVAÇÃO
LIMITE
DANOS CORPORAIS
43.500,00
adotar o prêmio básico correspondente ao valor de contrato
POR
os
TRÍPLICE
GARANTIA
40.500,00
2.1 - Para valores de contrato
DE
TABELA
{Cr$)
PESSOA
37,50 38,70
75.000.000
COEFICIENTE
36 .500.00
90.000.000,00 100.000.000,00 120.000.000,00 150.000.000,00
LIMITE
275.000.000 300.000.000
coeficientes imediatamente superiores.
17.500,00 22.500,00 27.300,00 32.000,00
60.000.000,00 70.000.000,00 80.000.000,00
corporais
250.000. .000
68.750. .000
225.000. .000
Para limites de garantias intermediárias, deverão ser aplicados
14.800,00
30.000.000,00
danos
62.500 .000 .
31,70 33, 30 34,80 36,20
10.300 ,00
40.000.000,00
garantia
27,75 28,55
130.000 .'0 00
35.000. .000
11.900,00
20.000.000,00
COEFICIENTE
120.000.000
32.500.000 37.500. .000
112.500.000
150.000 .000
26,90
28C.000.000
400 . 000 .000
137.500 .000
26 ,00
100.000.000 110.000.000
27.500.000 30.000.000
300.000 .000
100.000.000 125.000.000
25.000 . UOO
1,00
1,25 1,45 1,62
1.78 1,93
2,07
375.000
1.500.000
2,20 2,32 2,80
500 .000
2.000.000
3,20
625.000
2.500,000 3.000.000
3,50 3,75 3,97 4 ,17 4 , 35 4,50
750.000
875.000 1.000.000 1.125.000 1.250.000 1.500.000 1.750.000
2.000.000 2.250.000 2.500.000 3.000.000
3.750.000 5.000.000 6.250.000
7.500.000 8.750.000
10.000.000 11.250.000 12.500.000 15.000.000 17.500.000
3.500.000
4.000.000 4.500.000 5.000.000 6.000.000 -
7.000.000 8.000.000 9.000.000 10.000.000 12.000.000 15.000.000 20.000.000 25.000.000 30.000,000 35.000.000 40.000.000 45.000.000 50.000.000
60.000,000 70.000.000
20 .000 .000
80.000.í)00
22.500.000 25.000.000
90.000.000 100.000.000
27.500.000 30 .000 .000
110.000.000
32.500.000 35.000.000 37.500.000 43.750.000 50.000.000 56.250.000 62.500.000 68.750.000 75.000.000
120.000.000 130.000.000 140.000.000 150.000,000 175.000.000 200.000.000 225,000.000 250.000.000 275.000.000 300.000.000
4.79 5,07 5, 34 5,60 5,85 6,30 6,90 7.80
8,68 9.55
10,41 11,25 12,08
12,90 13,90 14,80
15,60 16,30 16,90 17,40 18, 20 18,80 19,20 19,50 20,25 21,00
21, 74 22 , 47
23, 19 23,90
10.GOC 12.0
15.000 20.000
10,02
000
000
25 . 00
33,20
Para limites de garantias intermediárias, deverão ser aplicados coeficientes imediatamente superiores.
CJü
30.O O C
000
35.000
15,56
10.000, noc 000 00'J
40.0 00. 45.000. 57 uOÜ.
17, 1.4
(Of.
O
nÇ 100/84)
(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÁO DE 27-8-84 - SE ÇAO I - PÁGINAS NÇs - 12 438/440)
BI.778*P^
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30 .000.000
120.000 .000
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35 .000.000
140.000 .000 160.000 .000
;
40 .000.000 45 .000.000
180.000 .000
!
50 .000.000 55 .000.000 60 .000.000
200.000 .000 220.000 .000
240.000 .000 260.000,.000 280.000,,000 300.000..000
65 .000.000 70 .000.000
I|
í
15.000.000 17.500.000 20.000.000
60.000.000 70.000.000
i
22.500,000 25.000,000
90.000.000 100.000.000
!
27.500.000
110.000.000
I 1
19 ,5C 20,35 21,15 21,90 22,60
30.000.000
120.000.000
23,25
32.500.000 35.000.000 37.500.000
130.000.000 140.000.000 150.000.000
80.000.000
350.000..000
43.350.000
175.000.000
100, ,000.000 112, ,500.000
400.000. 000 450.000. 000
50.000.000 56.250.000
200.000.000
225.000.000
28,30
PRQC. SUSEP n? 001-01137/84
125.000.000 137.500.000
500.000.000 550 .000.000 600.000.000
62.500.000 68.750.000 75.000.000
250.000.000 275.000.000 300.000.000
29,30
Ofício :
75 ,000.000 87, ,500.000
150 .000.000
,
SERVIÇO PÜ8LIC0 FEDERAL
DETEC/GD/n9 059/84
^
agosto de 1984.
30 , 20
31,00
Par,a limites de -garantias intermediárias, deverão aer aplicados
Do: Diretor do Dept? Tecnico-Atuarial da SUSEP os
coef-icientes imediatamente superiores.
Endereço: Praça XV - 34 - 79 andar - RJ*
Ao: Senhor Presidente da Federação Nacional das Empresas de COEFICIENTE
DE
TABELA
GARANTIA DANOS LIMITE
POR
(Cr$l
PARA
DE
UMA
DANOS MATERIAIS
Onica
COEFI-
. (Cr$)
CIENTES
100.000
37.500
150.000
100.000
50.000
200 .000
150.000
400.000 600.000
75.000
200.000
800 .000
300.000 400.000
2.50
250.000
I.000.000
100,000 125.000
300.000 350.000
1.200.000 1.400.000 1.600.000
1.000.000 1.250.000 1.500.000
1.800.000 2.000.000 3.000.000 4.000.000 5.000.000 6.000.000
1.750.000
7.000.000
2.000.000
8.000.000 9.000.000
3.000'.0(30
3.500 .000 4.000.000
4.500.000 5.000.000 6.000.000 7.500.000
10.000.000
500.000
2,82
150.000 175.000
600.000
3,09
700.000
200.000 225.000
800.000 900.000
3,32 3,53 3,72
250.000 375.000 500.000 625.000 750 .000 875.000 1.000.000
1.000.000 1.500.000 2.000.000 2.500.000 3.000.000 3.500.000 4.000.000 4.500.000 5.000.000 6.000.000 7.000.000 8.000.000
1.125.000
3,89 4,54 5,05 • 5,42 5,74
6,05
LIMITE
POR
PESSOA
(Cr$)
12.500 .000 15.000 .000 17.500 .000
20.000 .00(5
22.500 .000
í
6,35
i
6,64
!
1.500.000
18.000.000 20.000.000
2.250.000
9 .000 .000
2.500.000
]0 .000.000
9,52
24.000.000 30.000.000 40.000,000
3.000.000 3. 750 .000 5.000.000
l.^.ODO.OüO 1.5.000.000 20.000.000
10,56 11,79
,
13,79
t
2.000.000
MAIS
LIMITE
8,01
1
8,53
.
PARA
DE
UMA
GARANTIA
;
t li
(
(Cr$)
PESSOA
(Cr$)
50.000.000 60 .000.000 70 . 000 . 000 80.000.000
6,250.000 7.500.000 8. 750.000 iO.000.000 11.250.000 12.500.000 15.000.000 17.500.000 20.000.000 22.500.000
25.000 .000 30.000 .000
90.000.000 100.000.000 120.000.000
35,000 , 000 40.000 .000 45.000 ,000
140.000.000 160 .000.000 180.000.000
I COEFII
MATERIAIS
(Cr$)
j
OMICA
DANOS
1 CIENTES
25.000.000 30.000.000:
17,04
35.000.0001
18, 31 19 , 36
40 .000 .000 ! 45 .000 .000 i
50 .000 , 000 j
20 , 75
60.000.000 j
21,90
70.000.000 1 80.000.000
23,00
24,05
90 O O O . O C 0 i
w/eas. BI.778*Pag
■
Diretor
9,03
1
PARA
le Oliveira
7,47 i
TRÍPLICE
CORPORAIS LIMITE
Sinval
6,92-
1.250.000
1
DANOS
Cordiais saudações
12.000.000 14.000.000 16.000.000
1.750.000
n9
Boletim Informativo dessa Federação.
10.000.000
GARANTIA
V!
»V84, solicitando a V.Sa. a gentileza de divulgá-lo através do
1,00 I, 35 1,64 2,12
25.000
300.000
2.250.000 2,500.000
Senhor Presidente
Encaminho-lhe, anexo, o Comunicado DETEC
200.000
750,000
-
(Cr$)
75.000
450,000 500 .000
'/ . h
Seguros do SFH e de Condomínios
GARANTIA
PARA
50.000
400 .000
" '•'■f.ííi.írj
Assunto:
:i^l
II
PESSOA
(Cr$)
I-M- /■■■i
guros Privados e de Capitalização.
AGRAVAÇÃO
LIMITE
LIMITE MA.IS
PESSOA
Se
TRÍPLICE
CORPORAIS
'I
H'4,
23,85 24,40 24,90 26,00 27,20
i
N
18,60
■gjgwiaiiw"
Instituto de Ressoguros do Brasil "IRB Em 22 de agosto de 1984
: CF,DETIR-4l/84
MINISTÉRIO DA
FAZENDA
...Al
iíl
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
COMUNICADO
DETEC
N9
03
' 'r
/84
ri Senhor Chefe,
;1, I , I
■
I
!
'V" 1 i
Considerando as inúmeras consultas que nos são
ladas a respeito da duplicidade de seguro, tendo como obj^tQ vel financiado pelo SFH, em decorrência da obrigatoriedade ^
lecida nas Leis 4.380/64
e
Itemos a satisfação de encaminhar a V.Sa. o formulário Relaçao
ío
das Tarifações Especiais Hanologadas" (RTEH) , em anexo, referente às Tarifa is Especiais hanologadas por este Instituto para o Ramo Transportes Interna
ilhS.
4.591/64, esclareço:
a) O seguro habitacional, estipulado
• cionais no mes de agosto de 1984.
pelo
Aproveitamos a oportunidade para reiterar protestos de elevada
prazo correspondente ao do financiamento do
[
®stima e coisideração.
atende a exigência do art. 13 da Lei 4.59l/g^^ Sb^h,
b) Os condôminos devem comprovar, junto ao
!f í
^Orid
V
nio, sua condição de mutuário do SFH, visando exclusão de seu imóvel do seguro a ser
7// Silvio T^Í^e£jara dós Santos Corrêa
nos termos da lei mencionada na alínea aciina
Chefe do Departamento de Transportes Internacionais e Responsabilidade
Apelo, portanto, às seguradoras ,e aos corretores, divulguem estas informações aos interessados —• síndicos e síndicos e
rios do SFH
, a fim de evitar a desnecessária superposição úe
seguro.
Formulário RTEH
i^líi iíÍ! M;
í!
im
Sinval
O
es de Oliveira
Diretor
1
Dr.Mario Jose Lubrano
J. - 1 .
Chefe da Divisão Técnica da Federação Nacional das
(i;
Errpresas de Seguros Privados e de C^italização
í I
til' ;
Chefe do Departamento de Transportes Internacionais «■
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e Responsabilidade
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liiki
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BI.778*Pãg.06*03.09 J^ i -V:. DETIR~240/82
BI.778*Pag.01*03.09.84
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Industria Química Resende
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Burroughs Eletrônica Lida.
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Cia. Coodyear do Brasil
Corrêa S.A. e Cia. de Heliidas da Bahia
SuJ iVmirica T.M.A. Cia. de Seguros
'Llie Home Insurance Cúinpany Seguradora Brasileira Motor Union AiTieri cana
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seja impoíiU com base em fato que acar« rete sua obrlgaç&o de reparar o dano".
do pelo seguro, ou dos representantes e
A garantia é a tfinlca desta deíiniç&o,
O emérito Clóvia Beviláqua entendia
cuja Bubsunçfio legal arrosta a condlclo-
naüdade o a álea como elementos princi pais de sua característica. Camilo Vlterbo formula uma deflniç&o,
que denomina de "provisória", assim ex posta; "O seguro da responsabilidade ci
vil (haftpflchtverslchcrunf —• ossurance de Ia responsabllité civUe) é aquela es
nem
Carvalho Santos tiveram em vista
letra "f" do item III das "Condições ge
o segm^ de respjonsablUdade. Daí n5o haverem esclarecido o problema que ago
rai do Instituto de Resseguros do Brasil, decorre de uma leí especial, a Lei 6.453/77,
clina o Direito francês, embora os auto
ra enfrentamos: oa atoa ilícitos cujas con
disposição que aplica ao seguro o princi
res que comentam a matéria n&o vislum brem obstáculo à inclusáo, nas apólices de seguro, de uma cláusula de defesa do
segurado na esfera penal. Para avaliar
seqüências n&o podem ser seguradas, por
e Q responsabilidade do operador da usi na ó do caráter objetivo. O prazo prcscrlcional desta lei é interessante. Z^^ge das
regras gerais do seguro, vale dizer, é de 10 anos á contar do acidente. Na hipó
a Import&ncla desta cláusula, nos Esta
tese
dos Unidos, a maioria dos especialistas
abandonado,
contado a partir do evento, nunca poderá exceder a 20 anos contados das situações
bilidade civil.
Aos clássicos da responsabilidade civil
"aZóaüd-Tuilô. o seguro ue responsabi
lidade é um contrato pelo qual o segu rador ce compromete a garantir o segu
de material subtraído, o prazo,
perdido ou
n&o obstante ser
Registre-ae que. no passado, houve en
em Direito Civil ou Criminal acredita que
tendimento no sentido de encarar o segu
a Johnaon e Johnson poderá ser respon
ro de responsabilidade civil como aten tatório da ordem pública e da moral. Ha
sabilizada pela morto de pessoas que in geriram "l^ylenol" com cianureto de po
suso-referldas.
via, certamente, conlus&o entre a culpe em sentido estrito e as conseqüências ad
tássio. De acordo ccan um processo já Instaurado c que exige indenizações no
4. Caraoteriuiç&o do aeguro de mponubilidadc civil
vindas desta.
montante de 600,000.000 de dólares, "as
O seguro da responsabilidade civil, po rém, vai acobertar os danos ocasionados a terceiros sempre que houver culpa ttric-
to sensn do sssuradõ, Aquela 6, na deílnlç&o de Enrico AltavlUa, o dano deri
cápsulas de "Tylenol" s&o deficientes e n&o B&o embaladas com o devido cui
dado". Para alguns Juristas, no entanto, este
"náo ô
ura caso simples para os
autores, porque o Júri poderia decidir que náo é possível proteger-se contra
„
Ilenoch D. Aguiar, citado por Aguiar Dias, recorda que d& lugar ao nascimen to (lá obrlgaçÃo do segurador nào a ocor rência de um fato fortulto ou de força maior, mas a supervenlôncta de aconte
rado contra as reclamaçóes das pessoas
vado de uma conduta lUcltA, contrária ás normas genéricas da vida civil, que
com respeito ás quais poderia ser exigível
80 poderá chaipar de "culpa aquillana.
Mazeaud-Tunc dizem que assegurar-se
a responsabilidade desse segurado e con
Aliás, este preceito acha-se Inexo no ca-
tra as resultantes dessas reclamações, em troca do pagamento, pelo segurado, de uma Boma fixa e apteclpada. o prômlo,
n&o é t&o-só prever a própria culpa e
put
do noeiso CC. verbU:
cimento incerto, previsível, e, por isso mesmo, evitável, o que n&o importa afir mar que o caso fortulto ou de força maior (imprevisível e, se possível, inevitável) n&o possa constituir a fonte da obrigaç&o
descarregar-se dela por antecipação, mas
"Aquele QUfl. por açáo ou omlaaio volun
prever ao mesmo tempo a sua Insolvência
do segurador.
devido geralmente por vencimentos perió dicos. E arrematam; "Pormam, assim, parte dos seguros contra danos, que ga rantem o segurado contra os riscos que
do
art.
159
tária, negligência ou Imprudência, violar direito, ou causar prejuízo a outrem. ílca obrigado a reparar o dano".
A redaçáo do dispositivo legai precitado provém do art, 1.382 do Código Napoleó-
atos criminosos" (Boletim Fenascg 684).
e garantlr-oe frente a ela e aca eventuais credores. Esta modalidade de seguro tem um domínio multo Importante — ft co
bertura das responsabllldadea nascidas das diversas atividades humanas, sobretudo
Ê Pedro Alvlm quem adverte; "No se
guro, p. ex., de responsabilidade civil o
segurado flcá & mercê da vítima ou de seus beneficiários;
enquanto estes n&o
reclamam os danos, nada poderá fazer
ameaçam seus bens ou sua fortuno".
nico, que na opinião doa doutos, coloca
Neste sentir, na análise acurada dé Savatler, muito bem lembrada por Sílvio
profissionais. Por isso, afirma Maaeaud,
como básica a exigência expressa da ca racterização de uma violação" Injusl» oa
gairador".
Rodrigues, "se consegue evitar que o de
o seguro de responsabilidade, ato de pru dente previsão, n&o choca com a ordem
lUolta de quem o pratica, tal como o íei
pública.
ver de indenizar faça do responsável uma
o Direito alemão. Silvio Rodrigues obser
contra casulsmos nos seguroa de vida, vez
outra
va de modo diverso, quando dl*: "Seria
Merece um lugar K pártc a menç&o de que os poises dosenvolvldca Já est&o dan do cobertura aos seguros nucleares (In
que, Incerta quanto á data, é certa com
vítima".
preferível que o preceito n&o usasse a
3. Ucltude do «eguro de reaponsabílldade
üf
rais" deste se^ro. Neste dlapasfio se in
da Divls&o de Responsabilidade Civil Ge
mesmo Código?
vo", tratando-ae. a seu sentir, de um verdadeiro e próprio seguro de responsa
.i7' ' ' V ^ ''
rador de usina nuclear, informa a líder
patrimonial que este sofra como conse
expressão "seguro contra o risco locatl-
, íjfifVÍ '■'}( y I
a ações ou processo criminais, são ris cos excluídos, conforme se depreende da
A obrigatoriedade do
seguro de respor^billdade civil do ope
gem o ato ilícito definido no art. 159 do
Imprecisa. Já Vivant© usa por demais a
: ' '■■lí!
jeto foaso Ilícito, bastaria apenas o rlooo tomado. Aguiar Dias ressalva que nem ele
gressa no clube dos países geradores de
pio gerai do art. 145, 11, do CC, abran
í, de Início, a aeu Juízo, uma definição
■ ii;.
energia atômica.
que não era neceaaárlo que o próprio ob
tas impostas ao segurado, bem como as despesas de qualquer natureza, relativas
pécie de seguro na qual o segimador se
corrido".
, '/ ;■
JPundnçáo Escola Nacional de Seguros, In
obriga a indenizar o segurado do dano qüência legal de uma responsabilidade clvU — nâo penal — em que haja in
ij!
bllídade do segurado por fato oriundo de dolo. A responsabilidade derivada de mul
propostoa, quer do ura, quer de outro".
civil
Uma da3 grandes preocupações da dou
trina era de saber se o seguro de responsabüldade ciWI encontraria condenação no art. 1.436 do CC brasileiro. LÔ-se neste
dispositivo; "Nulo será este contrato quando o risco, de que se ocupa, se fülar a atoe ilícitos do segurado, do beneficia
expressão "violar direito", e seguisse, des se modo, mais de perto, a regra do art.
"1.382 do CC francês, onde o legislador brasileiro certamente se inspirou".
A responsabilidade que se pode segurar — diz o mestre Pontes de Miranda — é a do ato culpofio (n&o doloso) da pessoa segurada, ou a de fato, ou de ato-fato
de outrem. culposo ou dolcso, ou de ani mal. Somente n&o é segurável respoosa-
clusive o Brasil), bem como contra os riscos da poluiç&o de qualquer espécie.
Bstas sltuaQóês sfto causas excludentee
nas "Condições gerais das apólices de responsabilidade civil", letras "h" e "l". em sua cláusula 9.*. O Brasil, com o car
regamento do' núcleo do reator nuclear d« Angra dos Reis. com 50 t. de ur&nlo enriquecido, consoante informaç&o de Ma ria dm Oonoelç&o Castro, na Revista da
aquele para pleitear o pagamento do seA situação acima caracterizada n&o en
o decurso do tempo, constilulndo-Bo um fato jurídico. 5, Seguro de responsabilidade com objeto
determinado t com objeto indeterminado
O aeguro de re.spon8abllldade civil ga rante o patrimônio do segurado. Assim,
para Pioard o Besson, o seguro de res
ponsabilidade civil é um seguro contra danos, e n&o de uma divida. O dano cau
sado no patrimônio do terceiro afeta di
retamente o do autor, que. na hipótese
! 'i
BI.778*Pag.02*03.09,84
BI.778*Pag.03*03.09.84
■" -iv^v ""«T
;'3 ii '
,
da nâo ezl£tênela de Begairo. teréi de pa
de aer considerada em duas espódoa: a)
gar uma soma com base om ato Uiclto
ol&ustila do n&o reconhecer (ora de juizo;
perpetrado por ele ou acua dependentes. Segundo a claasiflcaç&o dos seguros pri
b) cláusula de a&o reoonhoeet eaa jobo.
sua monografia O Contrato de Seguro, a
cla segurada, relativa a reclamações por
responsabilidade civil faz parte integran
com a moral e a ordem pública. Ao segu
te dos seguros de danoe, os quais, con forme Mazeaud, se dividem, também, se gundo seu objeto em: a) determinados e b) Indeterminados. Plcard e Bes&on elu
tarlamente causados a terceiros".
rador caberá o ônus de jwovar que tal reconhecimento Importou em seu prejuízo. Quanto, k cláusula de náo reconhecer
O anteprojeto preconizado pelo Código CavU brasileiro, de 1972, que dormita até
vados apresentada por Pedro Alvlm. em
cidam a questilo dizendo que o próprio seguro de responsabilidade civil pode ter o objeto determinado. Aventam a cober tura do detentor, no caso, segurado, em razáo da coisa que estiver em sua posse e que deveria ser restltuida ao seu pro prietário, vindo, oportunamente, a se per der ou deteriorar. Ebcempllficam com o
que a ninguém ô lícito proibir k peasoa n&o dizer a verdade perante a JusUça. Este problema (o de nâo reconhecimen to do culpabilidade) suscita alguma con
locatário, o depositário e o transportador. A hipótese figurada dtscrepa da orien-
rado, até o limite máximo da Import&r-
O Código Civil Italiano no artigo supramenclonado. Porém, na prática, este Item. em parte, Já constitui letra morta, vale
'dizer, uma vez que o segurado se decla danos pessoais e/ou materiais involurw
a presente data no Congresso Nacional, de forma lacônica, porém precisa, esta belece, em seu art. 803, o seguinte: "No seguro de responsabilidade civil o segu
rador garante 0 pagamento de perdas e danos devidos pelo segurado a terceiro". Entendo que, se o órgão normativo competente, CNSP, adaptar o dispositivo legal enfocado nas ap>ÓUcea de seguro de responsabilidade civil, a interpretação deste texto ficará em harmonia com a
re culpado á seguradora, em processo sulnilnistraUvo, com a posterior constata ção desta assertiva pela companhia, ca berá a ela efetivar, de imediato, a inde
nização diretamente ao terceiro preju
cláusula vedatlva de transação com
entrar na lide e poder o contraente tran-
responsabilidade, nenhuma transaçáo, em
real intenção das partes contratantes, equacionando melhor a matéria e siste-
que nâo tenha Intervindo, lhe serfto opo-
matizando-a de forma condizente com oj
em vista do que foi fixado expressamente DO Item m. "b", d&s "Condições gerais àís apólices de responsabilidade civU", In
nlvcis".
Na opinião doa autores franocsea Pl
latos sociais, que, para usar a cxpressêo do Imperecedouro Pontes de Miranda,
r.i-gumentar, como faz Vtttorio Balandra,
card e Besson e Yvonne Lambert-Falv^e. esta cláusula nâo deve ser interpretada
feréncla a este lema houve manlleataçfo
"1. O presente contrato n&o cobre re
clamações por; "a)
"b) danos a t>ena de tercclroa em poder do segurado, para guarda ou custódia, transporte, uso em manlpulaç&o ou execuçfto de quaisquer trabalhos".
Mas aqueles tratadlstas reconhecem, di zendo: ''Os mais importantes dos segu ros de responsabilidade civil sáo os obje tos Indeterminados, porque nâo se tem apreciação, visto que n&o se conhecem
as pessoas ou os bens aos quais o segu
rado causará eventualmente um dano e, conseqüentemente, se toma impossível avaliar o montante exato da responsa
mento da materialidade de um fato n&o
pode ser encarado como reconhecimento da respwisabiUdade. Assim nâo entendem
Mareaud-Tunc. afirmando que reconhe cer ca fotos materiais é, às vezes, reco
nhecer necessariamente a própria respon
sabilidade. Porém, em um ponto todos sâo uníssonos, quando afirmam quo esta
"Tratando-se de uma Inovaç&o cia lei
processual civil, ainda recente — discor re Pedro Alvlm — os comentaristas nâo
fs entenderam sobre seu alcance". A ver
o que acontece, porque n&o poderia ae^r
de outro modo a Intenç&o das portes".
Neste sentido, estribado em Ascarelli, em
dade é que os nossos magistrados defe
rem a denunciaçâo da Ude, com fulcro MO n. III do art. 70 do CPC. Esta, no
entanto, nâo é a opinião de Celso Agrí
cola Barbl. em seus Comentários d." ed.) ao Código dè Processo Civil, verbls: "Ora,
cláusula nâo poderá refeiir-se a atos de
nota de rodapé, acrescenta: "O termo
no cflso do seguro, a seguradora náo ce
humanidade, como o fato de levar b vi tima a uma farmácia ou a um hospital
"reembolso", usado pelo segurador na
deu ou transferiu qualquer direito ao de
e entregar a ela certa soma para os prt-
apólice, nâo exclui que haja dano res-
nunciante. Apenas se obrigou a indenizâ-
sarcIveJ e obrigação do segurador de pa
-lo, em caso de ser ele constrangido a
melros cuidados, ou informar-se sobre o
gar a indenização antes de que o segurado
pagar prejuízo a outrem. Nâo existe, por
seu estado. Sâo os cmíbecidos atos de ca
tenha pago".
tanto, o direito de garantir que. normol-
ridade, que remontam às r&íscs do Cris
O Item I da cláusula !.• — "Condições
gerais" — ora objeto de apreciação, nâo
tianismo.
No^Òirelto italiano, Donati assevera a
bilidade passiva". Ilustrara com a respon
náo existência de uma proibição exta^-
sabilidade do vizinho em caso de incên dio, a do motorista e os seguros de res
sa, desde que seja facultado do segurador
ponsabilidade profissional.
to da Ude.
6. Cláusulas permitidas e cláusulas prol-
7. Crítica ao aluai ilstema
a possibilidade de averiguar o andamen
guarda sintonia com o vigente Código
Civil italiano, que, em seu art. 1.911. alí nea 2.". estabelece a outorga de facul dade ao segurador, mediante prévia co
municação ao segurado, de pagar direta • mente ao tcrcrtro prejudicado a Inde nização devida, estando obrigado ao pa
bidas
A cláusula de náo reconhecer responsa bilidade tem, segundo Pontes de Miranda,
disposlç&o do coisa alheia".
to das apólices que usam a expressão cie há mais que um'remédio: interpretar
gamento direto se o segurado requerer.
A cláusula !.• das "Condições geraie".
N&o se pode, preleclona Glclr Castell >
que trata do "Objeto do seguro", no Itcni
Branco, no Direito brasileiro, afirmar o
1, preceitua, In verbis; "O presente se-
existência de regra Jurídica que permltn ao segurador pagar diretamente, ou ao
terceiro pedir tal pagamento, como prevê
i I
com a afirmação de que se trataria de
"reembolso" ou a de "pagamento", náo estas expressões n&o com respeito a seu significado literal, sen&o tendo em vista
I
.co retiraria ao segurador o seu direito a
estipular que nenhum reconhecimento de.
de Viterbo, asseverando: "Frente ao tex
I f
o
terceiro é permitida, porque de certo mo-
taç&o normativa do Consellio Nacional de
equivocadamcnte, ou seja, o reconheci
lí!
Na'esfera judicial a sistemática é dis tinta. Pontes de Miranda, tecendo co mentários a este respeito, declara que "a
Segim» Privados — CNSP, tx vl legis, art. 32. IV (do Dec.-lei 73. de 21.11.66),
irôo colorir o mundo do Direito. Com ri -
'1
dicado.
tjgir com o terceiro a respeito da llqulcaçáo da sua divida". De modo nenhum, cbtempera o saudoso Mestre, "se pode
"BUeos excluídos
H
em juízo, entende o saudoso jurlsperlto
trovérsia na legislação oüenfgena. O an tigo art. 62 da Lei de 1&30, do CTódigo de Seguros Francês, hoje alterado com o ad vento da Lei 81-5, do 7.1.81. no art. L.124.2, estabelece: "O segurador pode
varbU.
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guro tem por objeto reembolsar o segu •
A primeira, em resumo, seria o seguin te: ninguém tem o dever de diaer á ver dade. Alega-se que tal cláusula atentaria
nente, Justifica a denúncia da lide; por ísses motivos, entendemos que a norma CO n. m nâo se aplica ao segurado que lor acionado, pela vítima, para pagamen to de quantias por dano que cna^ou. Nâo
( ele obrigado a denunciar a lido & com-
I anhla onde sc segurou P^ra a hipótese de ocorrer aquele pagamento". Todavia, a denunclaç&o & Ude deverá
decidir somente a rolaç&o jurídica exis tente entre as portes contratantes. Be o
julgador prolatar sentença que envolva, diretamente, o terceiro com o segurador,
penso ser cabível o açfto rescisória, com
fundamento no art. 486, V, do CPC.
li'•i 1 r• Ih; r > 1 rir, 1'
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Do mesmo modo, a meu senUr, a expreaa&o "Involuntariamente", conalgnada
dimplente e seu co-contratanle, um viu, culo Jurídico derivado da convenção;
no item em exame, é desnecessária. A&sLm
hipótese d& rcaponsabllldacio aquUlana.
entendo pois a garantia do pagamento de perdas e danos devidos pelo segurado
nenhum llame Jurídico existe entre o agente causador do dono ô cv vlüma, até
clulr o seguro do responsabilidade clvl!
por Vitcrbo quando o risco 6 agravado de
a terceiros ô coberta até mesmo em vir
que o ato daquele ponha em açác) os
um modo anormal e nfio prevJsl\'Pi. so-
tude de atos dolosos que os dependentes
facultativo de veículos, quando conjugado
princípios geradores de sua obrigação de
ou prepoatos do segurado venham a oca
Indenizar",
com o seguro de automóveis, na obrl.gatorícdade de prova do pagamento do prê mio paxa ter o segurado o'LreiiO à inde
rla, no exemplo por ele previsto, a apli cação A máquín.a segurada dc um com-
nização.
cia. ou o anormal abandono no estado
sionar, significando, em última análise, na oplniáo de Aguiar Dias, o dolo ou cul
A diferença subatonclal existente entre
lientar que, quanto à cláusula de Dáo
o seguro de responsabilidade civil e o de danoa é que neste se configura uma re lação Jurídica só entre segurado e segurador, ao passo que no seguro cks respon
revelar o seguro, as legislações doa diver sos países estfio perfeitamente sintoniza
sabilidade clvl) a Indenização ó paga ten do em vista a lesão a um terceiro pre.
das no sentido de que sc trata de ma
judicado pelo segurado.
pa do próprio segurado. Neste tópico, por derradeiro, cabo sa
téria superada. Para DonatI esta cláusu
la desapareceu com o advento do Código Civil Italiano! Víterbo a considerou Inad
d. Obrigações do segurado
Outro ponto previsto pelo CCidlgo Civil brasileiro, dentro do âmbito do contrato <le seguro — seç-âo II. "Dfts obrigações do segurado" — é o de que trat.a o aii. l'45l. Reza este dispositivo: "Se o segu rado vier a falir, ou for declarado Inter dito. estando em otraxo nas prêmios, ou
se atrasar"após a Interdição, ou a íalén<^la, flc.ará o segurador isento da resiion-
prassor que multiplicasse a sua potên do.s freios,
A comunicação A seguradora, dentro do
prazo de cinco dias da data do .seu rece bimento, de qualquer reclamação que se
relacione com o sinistro também é pre vista na novel Tegislaçfio francesa, jsto é, no nrt. L.113.2 fex-art, 15. Lei de 1930), conforme foi anteriormente aduzido,
do responsabilidade civil, obedecem aos preceitos gerais dos arts. l.Aá9 e ss. do
sabUídade j^elas riscos, se a massa, ou o
A cicncia á .seguradora da contratação ou dc cancelamento dc qualquer outro
representante
.':cguro reíercnic aos mesmos riscos pre
o tema é também pacífico no Direito alie
CC brasileiro, salvanles algtmías parti
"Jites do sinistro os prêmios atrasado.s".
nígena, inclusive com prazo de entrega
cularidades ínsitas neste contrato de se
O art, 43 do Dec.-lcl 7.CG!, cie 21 .6.45,
prefixado, No Direito francês é de cinco
guro,
missível.
Quanto á transmissão de documentos,
dias, orientação seguida pelas companhias seguradoras brasileiras.
8. Relação entre segurado-seguradora e segurado-tercelro
As obrigações do segurado, no seguro
do
interdito,
não
pagar
lircceltua; "Os contratos btlutcrul.s nao
Uma das obrigações básicas, sc náo &
•c ^eso]^•em pela falência e podcin ser
principal, corislste no pagamento do prê
''xecutarios pelo síndico, se nclisr de con^'enicncla paxa a mossa". A declaração do síndico, adverte Moniessurl, referido na .esplêndida obra dc
mio. Sobre este assunto já nos manlíes-
Umos alhures, na RT 551/288, lembran do, destarte, algumas colocações ali expendldos: "Tlrante melhor apreciação, a
Na Interpretação do Jurista chileno Alfredo Prleto Bafalluy, existem duas re
eficácia, riesta modalidade de seguro (no
lações jurídicas diferentes que envolvem o
caso, automóvel), só se aperfeiçoa oom
contrato de seguro. Uma entre o segura dor e o segurado, cujas regras norteado-
o pagamento dó prêmio. Antes, o segu rado terá, somente, expectativa de di
que chegue no conhcclmeno do contr.nenlc
raa sáo: a) da responsabilidade contra
reito, e não direito adquirido, conforme a melhor doutrina, Inclusive esposada pe
irrevogável.
tual e b) as eatlpulaçôea expressas das partes, E outra entre o segurado e ter ceiro. sendo esta regida pelas normas aplicáveis ã responsabilidade
extracon-
tratual.
Um mesmo fato, um só evento, faz que entrem em jogo as normas da responsabi lidade contratual entre segurador e segurado e as da responsabilidade extracontratual entre segurado e terceiro. Po-
lo mestre Pontes de Miranda: ^Se a con
dição suspcnslva vem a falhar, lembra Glorgio que é Justa a aplicação deste principio; "Actus condltionalls, defecta
condltlone. nihil est". Palha a condição, não há obrigação; o contrato é como se não tivesse existido".
Com amparo em Pontes de Miranda,
Praiano de Mirando Valverdc. de cumhrlr o contrato é tuna declaração do von-
iario unilateral, que não nocc.tsila, porlanio, di> aceitação da out.r.a ]>nrte. Basta bonls. Nâo depende de forma e.^^txícia! o
vistos neste contrato é uma obrigação do snrurado, voz que aquela participa na-in-
dcni/fição, na rnxõo direta entro a im-
poilfinciii segurada a seu cargo c a aoma dn.s Importánolas seguradas dc todos os .•íecurivs cxi.stcntes. fi a aplicação da regra da ronti lbuiçfio proporcional, previsla nas "Condições gerais do seguro de responsabiildaco civil". in,
01iilR.--ç5o.n do Begunidor
A obrigação ]>rlncipal do segurador já
foi oxpo.-^ta RO decorrer de.ste trabalho, ou .seja. o reembol<^ ria Indenização de vida á vítima polo segurado, re.speltado o
l^a flcurada observação de Pedro Alvim. ^ rr.solução do contrato de .seguro náo importa qualquer indenização para o sePurador, e sim a devolução de parte do prêmio pago antecipada-mente, Não ha\*endo. poJs, aumento de dcsf>psas para ^ niassa, só excepcionalmente o síndico eancolarã os segvirüs, íeito.s gcralmenlc J>elo prazo de um ano, E íinahca; o segu
limite in.á.vimo de responsabilidade da se
guradora jxir sinistro ou série de sinis
tros resultantes de um mesmo evento,
assim como o total máximo Inrlenlzávol wr e.ste contrato de seguro (Item iv da.s "Cnndiçõc.s pera-ls").
p; evidente quc O segurado pnrirrá ter roírido oitfroK danos, Mazeaud. exempli
ficando, lembra a possibilidade de o so-
der-se-á dizer. Invocando Silvio Rodri
acentuei: "O contrato de seguro é con trato consensual: conclui-se com o só en
gues. que. enquanto o art. 159 do CC dis
contro das manifestações de vontade dos
ciplina genericamente as conseqüências derivadas da responsabilidade aqulliana
rador, todavia, é obrigado a manter o contrato, ainda que nfio se Intercs.^ie itor
figurantes. A prestação do prêmio é o
manutenção, por entender que a fa
miie os tribunnl.s e condenado nas custas, A liliiAte.se referida bom como o pagamen
adlmplemento ~ portanto, ato de execu-
o ort, 1.056 do mesmo Código cuida dos
ção; e não de conclusão do contrato".
lência venha a agravar o risco com a;? alterações administrativas da empre.^ia .se-
to de honorãiios de advogado nomeado de acordo conr a seguradora estão a car
efeitos resultantes da responsabilidade
contratual, Este jurista, com apoio em Henri e Léon Mazeaud, esclarece: "Na
hipótese contratual, antes do a obrigação de indenizar emergir, existe, entre o Ina-
De tal arte, com o registro da Circular 6, de 31.1.80. expedida pela superinten dência de Seguros Privados — SUSSP, disciplinando as normas para a cobran ça de prêmios, a sistemática foi de In-
piirario ter sido perseguido pela vítima
purnda. Preconiza n solução adotada pelo
go de;.ta, .salvo pacto em contrário, obser
^trelto francês; o direito de resolução
vando. no entaiitir sempre n limile màsiinn de le.-jponaaidlidade. Ao vr-vés, hv a vítlnn mula reclama do segurado o kv-
d.-us partos contratantes.
I^or sua vez, a tvngarlação de rl.sco can.<-
^'iui um problema crucial para ns scgu^'^doras, que, via de regra, terão o ônus provar cm Juiso para sc Ubcrt-itrciu
de pagar a Indenlsaç-ão estipulada ao f*'gurado. Tal circunstância
. 1 , ,i
é fieurada
'■I i
UN 1 < .
gurndor náo poderá estar obrigado a pamento aiguin
" o i>r»v,ü previ.sio para o )>agiunrt)io da indcniv.nção devida seguradora ao
rf.gurado é de 15 dias. a contar da apre-
I lííí
BI.778*Pãg.06*03.09.84
:r BI.778*Pag.07*03.09.84
1
I.?:
f' '
í
acidente da pessoa ou do dono, é coisa
de terceiro, ou seja, um seguro por'conwntaçfto dá sentença tranaltada em Jul« gftdo. ou de acordo extrajudicial com o terceiro prejudicado, aeus beneílclé^ioa e lierdelroa. desde que exista, evidentemen
te, a prévia anuência daquela. Esto praxo D&o é peremptório, mas pode acarretar ronseqüêiiclas de ordem material ao se
gurador, tais como a propoaltura da aç&o de ressarcimento pelo segurado visando À
cobrança judicial da divida des|)endícla, acrescida dc todas as cominaçôes legais, a partir do prazo acima previsto. A legis lação francesa
também
prevê idêntico
prazo para o cumprimento do reembolso
da obrigaç&o.
gurador
Ascarelll afirma que o problema da
!■
pOiSiçlLo do terceiro no seguro de respon
sabilidade civil em geral, e em especial o da açio direta do teiceiro contra o se gurador, seria um dos mais graves de quantos se trata nesta matéria.
Segundo Camilo Vlterbo, é um proble ma em tomo do qual se escreveu mais
na França e Itélla nos últimos tempos. A dúvida perpa.ssa quando se perqulre da eventual possibilidade de a vitima prejudicada Ingressar diretamente em
Juízo contra a seguradora que detém uma relação contratual com o autor do ato Ilícito.
A doutrina e a Jurisprudência brasilei
Magalhfies, na Enciclopédia Saraiva do Direito, eatflo totalmente divididas quan to a case aspecto. Autores como Aguiar Dias e Wilson Melo da Silva sfto total mente favoráveis a essa açáo direta; ou tros, como Martinho Oarcez Neto Mário
Moacyr Porto e Andrade Figueira, negam á vítima esse direito.
í J. O. de Andrade Figueira (RT 139' 440) quem afirma que. de uma maneira B^rsl, pode-se dlaer ser ela InadmissívelEntre vitima e seguradora, continua ele,
náo existe qualquer vinculo contratualNem SC trata de uma cctlpulaçfio em í®' vor do terceiro, uma vez que o segurado civis, patrimoniais, que possa sofrer é essa a opinião de Nlcola Oasper^»"''
Mazeaud e Mazeaud, Planlol e Rlp^^Qodart e Charmentler. Vlterbo. Wllly v®" Eeckout, AscarelU.
Para Aguiar Dias a açáo direta náo pode ser equiparada ao privilégio.
quo se trata de institutos distintos. ® condição do exercício do privilégio o tado de insolvêncla ou o concurso de cre dores sobre 0.5 bens do devedor. Ao con
sagrado Jurista a açáo dlret» Indepci^^"'
da Insolvêncla, assim como do fato de
que faz a ação direta? Proporcioi a a exo
neração objetivada pelo segurador e não
Cvirador nâo pode pagar a outrem senão
, lhe exige senão o que pagaria, realmen
f-o lesado a totalidade ou parte da soma
te, ao segurado".
por eie devida, enquanto este não for
O grande Mestre argentino defende ar dorosamente a possibilidade da ação di
desinteressado, até a concorrência da dita 5om&, das conseqüências do fato danoso due determinou a respoiisabllídade do se gurado".
Hoje, este direito próprio da vitima so
bre a Importância co:Tcs;x'>ndonte á soma '■•Jgurada é reconhecido pela atual Lei de
Seguros
francesa,
de
1 81.
no
art.
V\-or!nc
Lnmbcrt-P.Uvrc
adverte
que
disi-ositivo foi fruto dri uma evolução
'ogai e jurl.sprudenclnl conslanlc cn: íavor das vítimas, depoLs rio século XIX.
Na Itália, o jurisprudência nega a ação direta, só admitindo a ação do lesado contra o segurador nos termos da ação sub-rogatórla, consoante informação do
jurista português Moltlnho de Almeida.
Mas. de qualquer forma, J. G. de An-
estarem os bens no patrimônio do de vedor.
luçáo" assinalada por jcsserand em uma
Mário Moacyr Porto, em stia obr» ® aduz: "Não há, pelo visto, lei alguma, entre nós. que outorlze a ação direta
pol e independente em relação á
do ofendido contra o segurado. Náo vt ga, por outro lado, o argumento de o ofendido seria o beneficiário de tim estlpulação em favor de terceiro
1.098 do CC), pois, repete-se, no scgv
de responsabilidade o beneficiário d» «•'
rantia é o próprio segurado*.
O art. 76 da nova Lei de Seguro d*
Priidéncia Italiana no sentido da "revo-
de suas conferências, condensados cm
Evoluções e AtuaUdadcs. Confoime se ^duriu, o grande Jurista Italiano Donatl ■^'Islumbra a possibilidade da açfio direta, ho Direito italiano, quando afirma: "Pois ^ o terceiro não pode cxerdtá-la fundando-se em um direito próprio, pode, segundo minha oplniáo, exercitá-la fun-
dando-se em seu privilégio". O Código de Seguros Alemão (VcrslcJic*^çsvertrag^cset8-VVG) prevê a accssorledade do direito do terceiro frente ao
®óguro-dor, no contrato de seguro dc res ponsabilidade civil (AllgemeiRe Uaftp-
rilohtv«rsíchei=ung}» em seu k 149
bo se posiciona radicalmente contra a aç&o
direta contra o segurador para .r cumprimento da obrigação de Indenic®
Halperln, intrépido defensor da ação dl» ívta da vítima contra o segurador, reitc-
Kbre privilégio so — ^se é que se pode falar de privilégio neste sentido - e outra é
Para Francisco Soto Nleto, jurist®
radoinenie Citado por Airular Dlus. pí'c-
direta. Eis algumas de suas razões:
ter o direito de reclamar diretamente q.
pagamento ao devedor.
*
"b> o seguro de responsabilidade ci vil nao é um seguro a favor de terceiros.
Judlcado ou seus herdeiros terfto ^ ^
panhol, a ação direta, eliminando ® ^ tervenção do autor segurado, permiW d a pretensão da vítima busque sua
O
"í t
prejudica o segurado, porque mais não
reta. não só cm sua obra O Contrato de
Seguro como, também, em artigos e de
I
,i
bates publicados na llevifrta dc Direito Comercial daquele pais. Halperln poslclo-
na-sc de pleno acordo com as decisões que concedem aquele procedimento pro-ccssual,,'a teor do art. 118 da Lol 17.418/ 157, embora sofra restriçõc.': de seus pares
I--124.3.
bJiide Figueira revela a marcha da Jurls-
em artigo publicado na Revista
de todos os ônus e Incômodos decorren tes do sua responsabilidade civil, c ..onto ao segurador, o objeto de sua esupulação é satisfazer essas obrigações. Ora, o
Almeida, com a redação do art. 53 da Lei de 1S30, estabelecendo, In vcrbls: "O se-
náo contrata em benefício da vítima, e
sim para resguardar-se das conseqüências
verdade, que quis o segurado? Livrar-se
^ cm França, adverte J. C. Moltlnho de
Espanha, de 8.10.80, dispôe que o
Na doutrina estrangeira, Camlío Vlter
' i. >
tidade máxima.*
exame como um procedimento
ras, assevera Teresa Ancona Lopes de
'
gurador só dentro dos limites da quan
ter causado dano a outrem. E arremata •
11. Aç&o direta do terceiro contra o se
V
"c) fi necessário dizer que o direito de pagar o terceiro corresponde para o se
la o a favor de terceiro Indetermlnado. Pla vem desprendida de toda a subordi nação dc acessorledade. Ê o que se pas-
ti
renomado
Mestre
argentino Isaae
lt?cinne,: "Maa, em último análise, o que
se foo. com a bç&íj direta, é dw pleno cumprimento ã vont-ade das partes Na
quatJdo critica O dispositivo logal em tela. }1h. outrossim, opositores ferrenhas á orientação da nçáo dircia no Direito ar-
penlino. Juan Carlas Féüx Morandi en tende que a Lei 17.418 67 estruturou o
SFgiiro de responsabilidade civil como um contrato cm favor tio segurado, c
não
tém cabimento as posições doutrinárias
que tém idsto naquele diploma um con trato a favor de terceiro, ou um convê nio dc tían.sml.ssão dc dívidas, cognoml-
niido "assunção de divida", "delegação"
ou "cxpro.nlívsão" inrvist;v dc Dfrclto Colucrclol, 1970).
Aguiar Dias trouxe à baJha o art. 108
do Código Brasileiro do Ar, bem como o art. 1.618 do CC brasUeiro. para sustentar a solldariedode da seguradora e do segu rado frente ao terceiro le.sado. Esta úUl-
ma regra Jurídica foi adotada pela an
tiga Cort-e de Apelação do Distrito Fe deral, Aliiis, é citada pelo emérito Ma gistrado Jaime Santo.s Briz, do TVlbunal supremo de Madri, no confronto dos dlsposjlivos legais na legislação comparada. N.vo .se pode olvidar, oulro-ssim. o pionclj-o. RCgundo Aguiar Dias. a cnírcntur cm nü.v^> Direito a ação direta da vitima contra o segurador, o ilustre jurista Abel.ardo Borreto do Bnsórlo. Mas. csrtftinrnle, os emlnainentoa de J. O -m An drade Ftiíurlra osl-fto preB'mle.a. quando diR-e* "A únicu solução para a ijucntáo
ií ,-' :! Iv,| 1 1
^paz de satisfazer ós neca^sidarien atuais
está, entretanto, no seguro o.rrlgatórlo.
^■;í '
,!,i'.;!i i'
façáo das mfioa mesmas do *®8ur*d No entender deste Jurista, é o
I
1
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assinalado por Donatl, pois o seguro responsabilidade, como seguro direto
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BI.778*Pdg.09*03.09.84
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ftdoudo «m vários paíaea o acenado no BfMll iwJo projeto do Código de Trans portes. AJSlm, garantlndo-se a vitima de
saparecerá o "Intermediário Inútil"! na
expreasáo de Jacquea Bemays. ,., isto é. "Ia personne clvüement responaable" E finaliza:
Por enquanto, no Brasil, damos os pri
meiros passos na responsabilidade civil. A consciência Jurídica nacional precisa
ficar amadurecida, permitindo, outrosslm,
o aparelhamento econômico, mesmo por que. antes deste, a rápida evoluçáo da
quela pode vir a ser prejudicial aos inte resses do País, Impedindo o desenvolvi
mento de Iniciativas ou paralisando as Incipientes.
"Mais tarde, certamente, vai-se impor ao legislador a necessidade de dispor so bre a mátóíia. náo deixando entáo de outorgar á vítima a açáo direta contra a seguradora."
Nesta .senda Infindável de risco que o
r I i
oanlil. em abono da açáo direta, aquele ilustre Advogado de Recife traa à cola ção um acórdão publicado no Diário 4a
JnsUça de Pernambuco, de 24.8.71, no® seguintes termos: "A vitima de acidente
ocasionado por automóvel náo ô parte 1®*
gítlma para acionar a componliia segu radora do veiculo. A aç&o terá de ser proposta contra o proprietário do veicu
acidente, e aquele, o autor, liberto do pe rigo de se tomar responsável por um montante, náo raro, de valor Ilimitado". Porém. Jamais o legislador brasileiro de
verá esquecer a advertência de Defert J>elo próprio Wilson
Melo da silva, aposta nos lábios do automobiUsta, após cada acidente; "Le dommage que j'ai causé sera sürement ré-
de re^trar o belo trabalho desenvolvido Mauro Grlnberg. na Revista dos Tri bunas, sobre a "Ação direta da vítima
contra a companhia seguradora de veS Io causador do dano". Refutando as ^u-
base do índice de variação nominal da ORTN, de acordo com o art. 1." e seu i 2.0 da Lei 6.423/77, na mesma data em
que for corrigido o salário mínimo e con forme o item 22 das "Normas" anexas à Res. CNSP-l, .de 3.10.75.
Neste particular, permlssa venla, dis cordo da observação Inserida no final de bem o legislador se alterasse ou Impu sesse exceção à norma contida no art.
ro que, se a vítima já souber qual a segu radora do veículo causador do acidente,
poderá adiantar-se e pedir a sua cltaçáo. sem afastar da ação a partldpaçAo 4o responsável pelo dano".
clusão percebida no desencadeamènto das
opiniões exaradas pelos doutos neste par
ticular. Deste modo. a llçáo do renoma-
náo se pode mais contestar a admls^' bllldade da ação direta da vítima, nos 9®"
guros obrigatórios, onde predomina a teo
ria do risco, a o caso, v. g., dos se^inros de danos pessoaJs cauaadoà por veiculo" automotores de via terrestre (DPVAT •—
Lei B.1&4/74), aqui nominados P®'o
grande volume de emissão de bilhete» «o seguro, onde a ação direta do tercelri>
contra a seguradora náo constitui novi dade alguma.
De tal sorte, a solidariedade na teorlj
do risco ô inquestionável. O segurador responda Juntamente com o segurado ata
o. limite obrigatório previsto no bilh®^
ou apólice de seguro. Aquele em vista d® uma estlpulação em favor de terceij®
(art, 1.098). e este em razáo do dever d® repárar um dano causado a outrem. Neste pensar, cabe Inteira procedência á tese do Magistrado espanhol Lula
tnan Puectá Luís quando afirma
Recife entende: "Ê certo que andaria
1-432 do CC, para o coso de seguro obri gatório de responsabilidade civil dos pro prietários de veículos automotores de vias
terrestres. Todavia, atualmente, nosso Di reito Positivo não admite'tal solução".
Neste evolver. cabe salientar a con
^
solidariedade atende, na espécie, á neste tema de mar revolto não reterldos se pode deixar
dade civil
veis serão corrigidos, automaticamente, à
o segurador, para integrar a açáo". Logo após. Orinherg acentua: d*'
do que Iria acontecer. Hodlemamente. J*
tima, garantida em qualquer clrcunstáncla por ittna Indenlzaç&o em face de um
12. Prescrição no seguro de responsabili
seu artigo, quando o preclaro colega de
oportuna a llçáo do Jurista francês Henri
dor dos interesses recíprocos: esta. a ví
Poder Público no Interesse das vítimas
ou prejudicados, cujos valores índenizá-
lo. que. querendo, poderá cJiamor a jul»o
do Andrade Figueira era uma antevlsao
dono encontrariam, ainda, na indeniza ção forfaitaJre o meio-termo harmonlza-
I
expendldas na RevUU de Direito Mer-
progresso tecnológico criou, é tanto mais
pe Page, assim expressa na monografia de Wilson Melo da Silva: "Se náo se Poj® negar que a responsabilidade clvU automobilística caminha para o seu equactonamento á base exclusiva de risco Mnstata-se, aqui, ainda, uma aolucáo transaciona) por via de seguro compul sório. na qual o autor e a vítima de um
■< ' i'
mentaçôes dd Fábio Ecmdar Comparato.
prla vontade negociável dos interessado»,
à devida ponderação dos interesse®
pllcados e à necessária InterpreWçAP
glca, sistemática e flnaJIstica das norm®^
A Justificativa de entender de modo contrário encontra respaldo no valioso
Lelb Soibelman afirma que c antigo Có
digo Civil Italiano definia a prescrição
como sendo o melo pelo qual. com o de
curso do tempo, alguém adquiria um di reito ou se libertava de uma obrigação. Estão caracterizadas, aí, as duas especles de prescrição: a aquisitiva e a extíntlva. O autor da Enciclopédia do Advogado ar remata; "Parece-nos preferível esta ve lha definição de um diploma de 1865,
que é aceita pela maioria dos autore.s na cionais. de sor a prescrição a perda da
ação atribuída a um direito, porque evita
discussões para saber se o que pre.^creve o direito ou a ação".
As "Condlçôef gerais do seguro de responsabilidade cIvU" tratam do insUtuto da prescrição no item LI da cláusu
la l.\ cujo teor é o seguinte: "O presente
ensinamento que colhi do Inesquecível
contrato de seguro garantirá, excluslvamcnto. 03 sinistros ocorridos durante sua
fatiza: "Sc existo antinomia entre a re
mados até o prazo máximo de um ano após o vencimento da apólice .
Carlos Maxlmlllano, o qual, Invocando Campbel e Paplano, respectivamente, en gra geral e a peculiar, especifica, esta, no caso particular, tem a supremacia. Pr€-
ferem-se as disposições que se relacio nam mais direta e especialmente com o
assunto de que se trata: "In toto jure
geneii per speclem derrogatur, et lllud potlsslmum habctur quod ad speclem dlrectum e»t" — "Em toda disposição de
Direito, o gênero é derrogado pela espécie, conaldera-w de Importância preponde rante o que respeita diretamente á es pécie"
(sic).
E o que acentuei em trabalho na BT ^51/288.
Náo obstante, náo vislumbro o mesmo
fundamento noe seguras de responsabili dade civil geral ou facultativos, isto ó, oa que ae estribam na teoria da culpa sub
jetiva adotada pelo nosso Código Civil
brasileiro. Nesta modalidade de seg^iro, o segurado contratante não o institui em íavof de terceiros, mas em benefício pes
soal, com o ílto de não ter de "de.sem-
vigência, de.sde que conhecidcxs e recla
Vale, aqui. uma vez mais. a afirmação de que a seguradora, no seguro de res
ponsabilidade civil, só toma
to do evento quando o segurado é pro curado para um acordo ou é ajuizada a ação do ressorcimento P®'» ri tlma ou seus bencficlárioa, Do tal sorte, a rec a-
inação pode, mesmo, verlflcar-se, proledona Pedro Alvim, quando o contrato de
tZro já esteja vencido. Nem por Isso o segurador se exime da obrigação.
como o entendimento recente do TFR anos a ação do beneficiário, ou do ter ceiro aub-rogado no.s direitos deste. f\^-
rsSa 124) é de que "prescreve em 20
acionado ou procurado Pf'"j"? vcnX" do o contrato do aeguro J'
ir: '.
bolsar" a soma devida, que representa a Indenlzaçáo, quando ocorrer o evento, um»
rr.rTS,r=rsr
ma, embora beneficiária Indireta do se
UbeC d/oVrígaçáo^d^
vea chamado a responder, Assim, a víti
legais.
guro, uào é porte legitima no contratiX
Os seguros obrigatórios, como se ver oportunamente, sáo impostos P®'"
Inter aUos acla".
( I
Sld" no «e«uro obrl.ntdrlo KiiiHndp civil, no ca-so de o segurou
aquele.
Aplicar-6c-á o velho adáglo latino. "Res
:í! 1
BI.778*Pãg.11*03.09.84 BI.778*Paã
y -t—ituíf r^pivipií.ir:'
Ji-áLld, '-ta-lílAltiiiííeíliiÉílikl tÜliJ
trato df! segnro de re.sponsabllldndc civil facuitatlvo, claros pessoai.s? A resposta negativa, a meu Juízo, sc Impóe;
1- O seguro de rcsi>ons;iÍjlHdade clvU
íicultatlvo, dano."^ ix^.-^soal.s, funciona a se-
/nftterlftl, nrt. 178, í 8,« II, do CC brasllidro.
l^ircular 38, de 29,4.77. d?c SUyãP, item
ventilar, através de uma Inlerpretaçio do art. 9.® da Res. 11/69 do CNSP. voltada
Os prazos preacriclonaia rias dlfoivntM
l"mra o rntilo segmo" "RCOVAT"*. que o
lüKl«liw;ftc.s em matéria rio contrato da
fundamento da responsabilidade civil era
íCtíuro nao são muito dilatados, No Bra-
ail é de um ano, conforme texto acima, e
a culpa; o fato gerador desta era o ato llfclto; logo, sem llicJtude n&o haverá
fio dois nnos, se o evento ocorrer fora
culpa, ecm culpa nio haverá responsa
do Pais lart. 170, í 7.®, V, do CC) Em I-^ança. p. ex., o prazo prescrlclonal é de
bilidade civil (in Revista do Seguros, Ju lho de 1971, apud Narciso Drummond).
dois anos.
Mas a polêmica surgiria pari passu nos
13. Seguro obrl^tório e seguro de res
Kundo risco, a exemplo do due dlspóe a que trata do .'•.cguro obrigatório o do
^'iTuro de acidentes pc.v;oais. 2. Qvjando houver morte
Com a ora da máquina e da tecnolof?la moderna, o seguro obrigatório tomou
ã Indenizairáo do seguro dc acidenpeasoals, mijo pagamento .será cíetua-
0 sem qualquer dedução (Item ?. da re-
lerlcu circular);
Tribunais do Pais,
gor no ort. 5.®. A dissoclaç&o da respon
.■^^^ervava Jã em 1948 que: "O contrato mo
sabilidade civil ou teoria da culpa apa
derno apresentava-se como a submissão ri os partes a um conjunto de normas de
rece como espécie excepcional, o que vale dizer que ela continua sendo a cegra
lêl.< obrigatórias, orientado }>clo legisla
normal em nosso Direito, E o velho adà-
dor, tal como sucede com
gio; "Sem culpa nüo há indenização".
a economia"
(Manual de Responsabilidade Civil — Co mentários, p. 54).
Este principio Influenciou positivamen te a Ingerência do Estado na autonomia da vontade dos contratantes. Como dou
trina Hely Lopes Meirelles, para propor cionar esse bem-estar stxlol o Poder Pú
de respon.sabiUdade cliil íuncomo .segundo ri.sco iscmprc que
'^^^Pesas excedam à cobertura do sc-
risco", ô consagrada em todo o seu vi
Neste pensar, mesmo que se queira atrib'air responsabilidade à máquina, .como fator desencadeante de mortes, que cei
fa, diuturnamente, a vida de milhares de ix^ssoas, n&o se pode diss(x:iá-lo do ho mem, que ô o centro ordcnador de todo
salvantc a hipótese do item 2.
^sta Intei-prctação tem sentido náo que estabelece o item 1.1 dn cir-
ÇSo^^ {,jj
tela mas, também, pela íuncom que foi criado o seguro
sl ^
veiculo automotor segurador de
^ Satório. Nesta linha dc pensamento, têm entendido ser o proprle-
do hipótese de seguro vcnciYj 1' ntes ^®®Pondcndo, destarte, .até os limites do seguro obrigatório ã época evento.
o globo terrestre. Miueaud-Tunc. citan
blico podo intervir na propriedade pri
do Ripcrt. aludem "que uma coisa ina-
vada e nos atividades econômicas das empresas, nos limites da competência
nlmada não é nunca senão o instrumen
Icmhofança. o último fato de argumento, as alíquotas merece do se-
to do prejuízo: não poderia ser a causa
rc^pon-sabilldadc civil fncultatlvo.
constitucional. A Constituição Federal de
(to mesmo. Por detrás do fato da coisa ae
1S87. com a EC 1. de 17.10.89, em seu
pessoais, serem relativamente pe-
encontra sempre o foto do homem".
art. 8.°, estabelece:
Atualmente, todos os seguros de res ponsabilidade objetiva encontram-se pre vistos no Dcc. 61,867, de 7.12.67. o qual regulamentou os seguros obrigatórios pre
"Art. 8,°. Compete & Unláo:
"X — fiscalizar aa operações de crédi to, capitalização e seguros;. . ,"
Neste dispositivo constitucional está consagrada ao Estado moderno a busca de melhores condições ao bem-estar da
coletividade, Aaslm. o Dec.-lei 73
vistos no art, 20 do precitado Dcc.-lel 78. de 21.11.66.
dé
21.11.66. estabeleceu o Sistema Nacio
nal de Seguros Prlkdos. e no seu ort.
Por fim, um derradeiro registro dentre guro obrigatório, porém com conptaç&o ao tema versado — responsabilidade ci vil — é a hipótese do segurado que tra fega co.m o bilhete "DPVAT" venddo e
prietários de veículos automotorc.s
bilidade civil facultativo, danos pessoais.
foi com o Dec.-lel 814. de 4.0,69, que a
disciplina do seguro obrigatório de auto móveis passou a vigorar no Brasil de um modo sistemático, mas n&o com o alcan ce social que hoje lhe é dado pelo Dec.
6.19-1, de 19,12.74. Alhures, se chegou a
legislador deixar r.o talanle
a opção de um seguro ou
balh^^^ não foi o propósito dc.ste trasenão ventilar temas expostos pcá
0.S quais veisaram .sobre
tirando, a meu Juízo, na mc-
tantos significativos em matéria de se
20, "b", determinou a obrigatoriedade do
isegiiro de responsabilidade civil dos pro
citóo que náo ocorreria se fosse
do
que possui a laterc o seguro de responsa
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AsKca. 1980-
cto cada um de nó:;, na Ing.mte U-
dn construção de um t'.\is convhihá-
sistêpcla médica e suplementores de va
lor inferior ao seguro obrigatório em vi gor à época do evento que o «guinado
^ nos reais Intorofiscs de seu povo,
causou ao terceiro recairá à custa da se
""•"oRt.da D|a,_
5 •
de. f»» RcsronsnWUdodc
voi. n. 1975,
J. c, McUlnho dc. O C-iwtrol» de
5>ÇP.uio nu nircllü Poilii;;ucs c Ci-mparadu, 1 ,* «I'. i971. '•IlavlIlR
Fnrico
l.n Culpa,
Bogolí. Tctnii.
1978 18
BI.778*Pãg.12*03
Tréiulio,
^cquftda.5 ã c.')i>6cie.
A questão que se coloca é a seguinte; o valor dos despesas referentemente à aa-
guradora com a qual aquele detém
tíoí cn Accidenles dei dica de Clúte. 1969.
1956.
• Assim, ]x)r um principio analógico,
dade objetiva, ou denominada "teoria do
ronta do mercado segurador. Rlpert ob-
Inva-
j Va,T", não ficará prejudicado o dJ-
Hoje a matéria é Ewvcífica. Com o ad vento do Dec, 6.194/74, o responsabili
ponsabilidade civil
ou
liQCz permanente, por conta do .seguro
Baf.vlluy, Altrcdo Prlolo, 1:1 ScRuro de Ia Ro
ponsabillUad Civil por Daõos a Terccros Ceu:,B-
õlvlin, pejro O CcxUrato de .ScRuro, Forcti*e. I9C3
Kckpontahnididc ClvU c S?«(ifô OUfls*-
° Vt.<.rS«, C.».lls,
éaá Civil. DcrMma. 1944.
<" '•
C-dtmO. dc - FVNENSEC 3.27, .no CucklopMU Smlv. do vol, 67. 1977.
2 lanetro rtc i982.
RF 18t,'M « 261. 19'^'
Rcvlau do IRB IM. 200 a 203 RT 539 setembro de 1W2. de 19^4,
e ?6i. setembro de 1981.
« . ® ííiinértle jde» Tcmatm, RtTve oj Awurwwe» Janeiro-março. Parla, abril19'5, junho, n- ?■ "
tdMo,
JZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - FEVEREIRO DE 1984 - VOLUME 580) BI.778*Pãg.13*03,ü9.84
a
Apelaçao CTvel n9 307 299
19 Tribunal de Alçada - SP 79 Gamara i
/'-í:
RITO PROCESSUAL - COBRANÇA DO VALOR DE SEGURO EM GRUPO - TTTULO EXECUTIVO - I\üOÇflO DO PROCEDIMENTO SUMARTSSIMO - ADMISSIBILIDADE'- INEXISTÊNCIA DE PREJUlZO PA
Re1ator: Juiz Roberto Stucchi - Unanime ■ i;
I
RA A RÉ.
RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE AÉREO ~ ACIDENTE - MORTE DE PASSAr XISTENCIA DE CULPA DA TRANSPORTADORA OU DE SEUS PREPOSTOS - INDENlZAr^^^f^O tNE
seguro DE VIDA - GRUPO - SEGURADO DIABÉTICO - ESCLARECIMENTO NO ATO DA CONTRATA
NDO - ACEITAÇAO PELA SEGURADORA - OBRIGATORIEDADE DO PAGAMENTO.
- DECLARAÇÃO DE VOTO.
I
NORREÇAo MONETARIA - SEGURO DE VIDA EM GRUPO - SEGURADORA QUE SE FURTA A SEU PA
T A
GAMENTO - CORREÇÃO A PARTIR DO ÓBITO DO SEGURADO.
"Não demonstrada a culpa da transportad seus prepostos no acidente aéreo que ocasionou a morte de passageiro o pedido de indenização por ato ilícito." '
Qu
EMENTA
"Razão alguma existe para que se reconheça exis
de nul idade na permuta do processo de execução, próprio da apólice de setitulo executivo extrajudicial , pelo procedimento sumarissimo,
Apelaçao CTvel n9 312 813
escolhido
âutora, uma vez que, na espécie, prejuTzo algum poderia a seguradora experj_ sntar, jã que g processo de conhecimento, para ela, encerra ate mesmo maiores
19 Tribunal de Alçada - SP
ântagens,
39 Camara
Relator: Juiz Nelson Schiavi - Unânime A lei civil determina que tanto o segurador co-
o Segurado devem agir com total lisura e boa-fé, devendo__o_segurado prestar cK^'^nacÕes verdadeiras e completas". A autora, fora de duvida, prestou as de-
adesivo - PRETENSÃO INICIAL SUPERIOR Â OBTIDA - MAJORACAO DA \nrr,.
RARIA - CIRCUNSTANCIAS QUE AUTORIZAM A INTERPOSICAO.
. ^raçdes exigidas pela lei ao__informar que seu marido era diabético. Se tal de
cusa iPodi^Assim influir na aceitaçao da proposta, devia a seguradora_, desde logo, re nao agindo, preferindo antes receber o prêmio, nao pode furtar -
^^^P^^f^SABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - MORTE DA VTTIMA - CULPA ur ,c
erva
CRIMINAL - DECISÃO TRANSITADA EM JULGADO - REEXAME iMPOSSIv^^^
responsabilidade civil - ACAO de indenização POR ACIDENTE DE TRANSITO ^ u.. m
VITIMA - AUTOR QUE DAQUELA NAO DEPENDIA ECONOMICAMENTE - FILHO - INDENl7flr?V^
VIDA - CONSTRUÇÃO JURISPRUDENCIAL - APLICAÇAO DA SOMULA 491 DO STF.
'•Se
pagamento.
A correção monetária e devida desde o obito, m£
^to •.o II
que a seguradora deveria cumprir a obrigação por ela assumida no contra"
^
EMENTA
Agravo de Instrumento'n9 318 391
, de que a pretensão "Quandodoosautor termosé__no quesentido informamde aobter petição í.í.ííiI nao deixam duvidas indeni
!"'óunal de Alçada - SP
superior a que foi concedida, bem assim quando nao se conforma ele com a
ra
honorária, que pretende majorada, cabível e o recurso adesivo.
Juiz Roque Komatsu - Unanime ~ pleiteando reparaçSo de danos oriundos de acidente de VETCULOS DE pedir ligadas AO MESMO EVENTO - REUNIAO DOS PROCESSOS - COMPETÊNCIA DO
. causador ^ do ^ acidente . Reconhecida na esfera criminal a culpa to por decisão transitada em julgado, vedado é o do
dessa culpabilidade no juTzo cTvel, como resulta da norma do art. 1 .525 do cc~
.
Tem-se como irrelevante, na hipótese, o fato
que o autor nao dependia economicamente da vitima, uma vez que a indenização ^
que primeiro EFETUOU A CITACAO. %
- REPARAÇAO DE DANOS - ATO ILlCITO - REU FALECIDO - PRETENDIDA PREVA DO FORO DO INVENTARIO - INADMISSIBILIDADE - OBJETO DA AÇfíO NAü RELACIONAO ESPOLIO.
devida em razao da construção jurisprudencial cristalizada na Sumula 491 do torio Excelso, no sentido de que "é indenizãvel o acidente ou que causa a morte filh o menor, ainda que não exerça trabalho remunerado"."
T
A
"Ajuizadas duas açÓes pleiteando reparação Apelação CTvel n9 317 925
^fíi
19 Tribunal de Alçada - SP
Pndos do mesmo acidente de transito, impoe-se a reunião dos
processos
julgamento simultâneo, prevalecendo a competência do juTzo perante o ^'•'irneiro lugar se efetivou a citação.
29 Camara
de qual
O foro do inventario não exerce a vis attracti-
Relator: Juiz Álvaro Galhanone - Unanime
^■j .^ obre o processo em que se pleiteia reparação de danos decorrentes de ato ilj^ BI.778*Pãg.14*03.09:r
*^0 de cujus, por não ser o objeto da açao relativo ao espólio.
BI.778*Pig. 15*03.09.84
.aJcI.
;
•1
'i
ir
Apelaçao Cível nQ 318 546 19 Tribunal de Alçada - SP 4^ Câmara Relator: Juiz Penteado Manente - Unanime
"tinia
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - VEICULO ALIENADO ANTES DO EVEN TO - 'RANSAÇSO COMPROVADA POR DOCUMENTAÇÃO IDÔNEA - REPARAÇAO DE DANOS - AVM"
iiiHe
vez que o dano, neste caso, se apresenta manifesto.
O dano moral , sob a forma de pretium doloris, e
'^"' Zavel , por ser destituído de repercussão no mundo dos fatos."
CONTRA O ALIENANTE - ILEGITIMIDADE PASSIVA DE PARTE - CARÊNCIA DECRETADA. EMENTA
Apelação Cível n9 61 929
1j>jL
"Comprovada por documentação idônea a
Justiça - MG
cao do veiculo antes do acidente, a ação de indenização pelos danos
do evento deve ser ajuizada contra o novo proprietário, mesmo que a
I
trans
i!.
Desembargador Humberto Theodoro - Unanime
nao tenha sido regularizada junto ao Departamento de Transito."
M?^^tBITDRIO - AUTOMÓVEL - NDMERO DO CHASSI ADULTERADO - TRANSFERENCIA OBS'tO
Apelação CTvel n9 305 305
repartição de TRÂNSITO - VEICULO APREENDIDO PELA POLlCIA - SIMPLES RESC]_ CONTRATO E INDENIZACSO.
19 Tribunal de Alçada - SP 29 câmara
TA
ií
OFI CIAL
Relator: Juiz Rangel Dinamarco - Unânime
SEGURO - DIREITO DE REGRESSO CONTRA A TRANSPORTADORA - COBERTURA DOS
'^'1
0 ESTABELECIMENTO DO COMPRADOR - AVARIAS DURANTE A PERMANÊNCIA NA ALFANUwn
_ "Compra e venda de automóvel. Adulteração redibitÓrio.
do
Nao caracterização. Rescisão contratual. Indeni-
cho' ^30 hã se fa]_ar em vTcio redibitÓrio quando nao se trata de simples de de divergência substancial, erro material entre aquilo que se quis ad ^ o que realmente se adquiriu.
COBERTURA - RESPONSABILIDADE DA TRANSPORTADORA. EMENTA
!^i
"Se o contrato indicava a cidade de
.A ^"^0 na montagem de peças e chassi trocado, impõe a rescisão por inadimple ^riç^ontratual , com a discussão indenizatória em face da impossibilidade de ma
como ponto de destino das mercadorias transportadas, é curial que a
dij.
1 idade da transportadora ate lâ também se alongaria, s5 se considerando pensada dessa responsabilidade (objetiva, obrigação de resultado: Lei
A entrega de um automóvel diverso do pactuado ,
°
art. 39) no momento em que entregue cada uma das remessas, incólume e coi P
posse e utilização do veiculo." DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - FEVEREIRO/1984 - VOLUME 580)
Apelação CTvel n9 20 034 iH .
Tribunal de Alçada
MG
19 câmara Relator: Juiz Mareio Sollero - Unânime
RESPONSABILIDADE CIVIL - VlTIMA DE ACIDENTE DE TRANSITO - ACSO
DE
--
AJUIZADA PELA ViOVA - FILHOS QUE NRO PARTICIPAM DA DEMANDA - IRRELEVANCIA INEXISTÊNCIA DE LITISCONSÔRCIO NECESSÁRIO - APLICACAO DOS ARTS. 523, U.®'do CC. EMENTA OFICIAL
"LitisconsÓrcio necessário.
Da-
Indenização
no moraK O fato de um direito pertencer a varias pessoas nao leva,
^ «gg
â formação de 1itisconsórcio necessário ativo, porque o instituto se aplica tritivamente aos casos determinados na legislação em vigor.
O termo "razoavelmente", empregado no
artigo
1 .059 do CC, contém uma restrição que serve para nortear o juiz acerca da prova do prejuízo em sua existência, e nao em sua quantidade.
A existência de prejuízo sofrido com a perda do chefe de família não se elide com a falta de prova quanto aos rendimentos da
•' «i.,
BI .77B*Pãq.16*03.09.8'i:
tlí BI.778*Pag.17*03.09.84
i,
IMPRENSA Jornal do Conunercxo
iWüIlCAIMI SIÜÍÍÜIIADOII
Editor. AlbertoSalino
Paternidade
responsável Luiz Mendonça
Tem-SQ talatío multo, em relação a pelaes do Terceiro Mundo, do desequi líbrio entre população e atividade ecortomloa, a primeira crescendo mais que ® Segunda. E para a correção disso recomandam o p/ane/amento familiar. A
celta 6 aimples: controla-ae a natalida
de, caindo em seguida o crescimento '^^^ográfico, para que a expansão ecodmlca reverta em bem-estar social.
Weaae néo-malthusienismo está Im-
dj-clta a Idéia de que. entre o pianela-
'ycnto econômico e o demográfico, este
e mala vlóvel ou mala fácil. Que sela entanto, convém não esquecer que
® controle da natalidade depende da
Çnscléncla, não aó de que a procria-
pao 6 (jffy (íiraiío naiuraJ, mas também ® a esse direito correspondem
rável para a extinção total. Até que esta afinal ocorra, há todo um Intervalo de
tempo em que o grupo Inicial vai fican do ceda vez menor, com o desfalque
do contingente que a cada ano atinge
o respectivo limite de sobrevivência.
O grande problema de cada Indivíduo é nunca saber qual o seu contingente,
Isto é. qual o seu limite de sobrevivên cia.
Se Isso ó uma fatalidade blolôgtca.
pode ao menos deixar de ser uma fata lidade econômica. Através do seguro de
vida. a sobrevivência econômica pode ^ asiender-se além da biológica, assim continuando assistidos e amparados os beneticlárlos daqueles que tenham dei xado de existir, fisicamente.
O seguro de vida, dessa maneira, A
responsabilidades. Por-
importante fator de apoio, garantia e re
do~ h ^Ifclto desfruiével se/e quanIdoneidade para honrar os de» crea correspondentes.
vel. Pena que isso por ^'eres deixe de ser reconhecido no Brasil. Dois exom-
'fcneidade, em termóa econômicos,
ploa são eloqüentes: 1) o preço pago pela compra desse seguro foi excluído
cart •'' Pnra assistir Pc renda, "suficiente e a prole até que ela 09t//fa autonomia para subsistir. Aqui
dos abatimentos do imposto de renda, o que eqüivale a íributá-h; 2) o sena dor Uelson Carneiro, em consecutivas
a
9cmpiica a eqüaçào da pafer/í/datfa «Ponsável. Qual é a renda suficiente? /Am elaa será renda é certa? Por quanto 'empo certa e garantida?
^ vida humana, no entanto, caracíe^a-se pela Incerteza, a começar pela </a sua duração. Cada grupo
ow/o tfa população, desde que é dado ® luz {ano zero), marcha de forma Inexo
forço à chamada paternidade responsá
legislaturas, tem Insistido (através de
projetos) em onerar quem compra aque
le seguro, propondo carga de cinco por cento sobre o preço dessa compra, para sssim destinarem-se recursos à Previ dência Social e esta convertê-los em
aluda a pessoas idosas. Desse jeito, não há paternidôe res-'
ponsável que agüente.
BI.778*Pãg.01*03.09,84 "Wt
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Clíhio pede revisão da tarifa do crédito «Na dos atuais problemas do seguro de crédito à e:gx)rtaç80 ca
Apesar do cerco
'M' ■ í,t
be, antes de mala nada, separar o que
nele se contém de conjuntural e de
oatrutural», diz CUnlo Silva, presiden te do Sindicato das Empresas d^e Se eãvel a uma revisão tarifaria do se
economias importadoras, sobretudo das atividades setoriais . dependentes
guro.
De forma didática, ele explica que
acusando e crê que. feitas as contas,
objetivo a pretensão de concorrer', as
mento de Seguros de Nova Iorque aler
sinala Vlctor Renault. presidente aa
tou os corretores para <a. má saúde em que se encontra uma série de compa-
Federação Nacional das Empresas ue Seguros Privados e de Capltal-z^-Ç^®
nliias seguradoras dentro dos Estados
(Fenaseg). lembrando que a
Unidos. Ao mesmo tempo que acionava
o sinal amarelo, o mesmo órgão, atra vés de portaria, passou a co-responsablUzar o corretor pelos danos que ocor
rer ao segurado, em caso de insolvén-
cia, recomendando ainda, para evitar o pior. a colocação de riscos somente era empresas que tenham capital social superior a US$ 20 milhões. A medida desceu o Oceano Atlân tico e ecoou no Brasil. As operações da Unlted Américas Insurance Co, serão
seriãaaente afetadas, pois, com um ca pital de apenas US|8 milhões, ela será,
iíil'i
são acompanhada pelo IRB. "Quando
certamente, evitada no mercado nova-
iorquino. A Uaico, como é conhecida, tem o controle acionário nas mãos das
companhias
seguradoras
nacionais,
25%, e do IRB (Instituto de Resseguros
do Brasil), 30%. Nela também há par ticipação norte-americana, 19%, ale mã, 20%, francesa, venezuelana e ou tras, 6%.
No começo da tarde da sexta-feira
do dia 17 último, na sede do IRB, no
Rio de Janeiro, os sócios majoritários brasileiros reuniram-se para discutir o destino da empresa. Em exame, é cla
ro. estava a proposta de elevação de capital, mais US$ 17 milhões, como ca
minho natural para se continuar dispu tando os bons negócios no mercado americano. Foi rejeitada, numa deci
a Uaico foi criada não tinha como
osae déficit provém em maJor parte da exacerbação da sinistralldade. provocada pela orise intemacionaJ que levou muitos países a enfrenta rem sérios problem'as de balanço de
pagamentos. «Agravação de risco, co
mo essa que de forma Inusitada esvô
ter uma companhia pequena sed^a nos Estados Unidos ser.'lndo como_base de experiência, troca de Iníonnaç^s
^tiavendo nãs-relações de comércio iii-
de serviços de uma maneira geral.
ria», reitera, lembrando que esse o <* épttPcedlmmto' habitual, em todos os
Vlctor Renault salienta ,aii^ o momento atual não é propício a rea
lização de qualquer novo investim^to, uma vez que o mercado de segur<« nos Estados Unidos da América vera
atravessando uma fase ruim nos ui^ mos três anos, assim como a da economia brasileira também "Aj suporta agora um aumento de capiwi desse porte. Além disso, ressalta, a ca pitalização da Uaico não conta par« efeito de crescimento de ativo 'i Já que o seu controle é estrangeiro, o seja. está no Brasil.
decisão de não
temaclonal, é problema que_ somente Re enfrenta por via de revisão tarifá
mercaídos seguradores do mundoEstrutural, entretanto, para ele. ó o problema das próprias caracteristi' eas que Infonnam o sistema de trabolho do mercado. «No Brasil ainda
persiste no sistema de pluralidade em
presarlal», ohsesrva ele, acrescentando
que o seguro de crédito, cobrindo ris
elevar o capitai, em
Pf
Io IRB (Instituto de Resseguros do Brasm aos
exportadores brasileiros,
em
dos débitos em atraso dos importadora
discussão com os demais sócios em va Iorque, limitará, e multo,
çóes da Uiüted Américas, "hoje d^ir -
trangeiros; estudo de desempenho das
de importações, organização e aparojhamento de
serviços
forenses para
atuação no exterior.
CUnio Silva salienta que a oomple
xidade desse seguro, aumentada pela escala IntemacionaJ de vários se^^» Que lhe são inerentes, levou a ideall. zaçâo do modelo de empresa cspcelaltzada adotado há muitos anos noa Drinclpaís países exportadores do mun do- «O Brasil também optou i»r
modelo, consagrado ? í: de 2ô de outubx de 1^79»' assinala. O problema, todavia, diz ele. é que essa
lei ainda não foi regulamenUda pelo Governo e a empresa conseqkente. não foi constituída, embo ra para ela Já tenha até mesmo cuba do uma denominação: Brascex (C(^.. nanhia Brasileira de_ Seguro de Credi to á Exportação). Não ha duvidas, pa ra ele. de que os problemas estruturais desse seguro somçnte serão resolvidos quando'implantada essa empresa-
No México IRB restitui US$ 9mibra^ e^cDortadores lyv IViCAlA/U, -LiV , Dos US$ 19 milhões e 800 mH
É certo, para Vlctor Renault,
técnica e administrativa, porque a eie
são indispensáveis; «organização ur cadastro único de importadores es
conjuntural, por exemplo, é o déficit que as operações desse seguro vêm A situação na área de seguros anda realmente multo diíicll em todo o mimdo. Recentemente o Departa
do sujeito a tratamento globaiizanU» Ê um seguro sofisticado, enfatiza, que demanda elevado teor de centralização
guros Privados e de Capitalização no
Esta^ do Rio de Janeiro, que é favo.
Uaico não investe
cos do processo exportador, somente alcança eficácia e racionalização quan
ra-exlcanos, c^orrldo-, no princípio do an
passedo. cerca de US$ 8 milhões e 9w mu
rio ano passado, exportadores brasUeiroí.
sobretudo^ máquinas e equii^entos, Saram a reclamar ao seguro Indeniza-
cõS qSèatinglram a casa dos US$ 97 ml'hães e 509 mil, aproximadamente Crt IM biJhU ao câmbio de hoje. Entretanto, o# financiamentos vencidos e nao pelos imoortadores mexicanos eram de üS$ 3?
tando de uma posição bastante
'
Já foram ressarcidos, O montante peno
brada". A salda no momento,
® '
co — ch:ga a US$ 10 milhões e 900 mil. Qu-
lante ainda' estava por vencer.
Sobre essa quantia, adiantada med^ntico, no seguro de crédito â exportaçãt^ terá que sair uma definição, pois caoe ao
mento a empresas
é admitir novos sócios, lançando, p
exemplo, ações que não alterem o ^u controle acionário. "Caso os
tomem-se multo apertados.
como solução a venda da empresa ■ gere ele, frisando que a opinião pessoal.
te nessa história — a moratória do Méxi
ao câmbio de hoje representa algo proxi mo a Ct% 21 bilhões e 723 milhões. te ff concessão de cobertura de
.?mmÊ iikt ,iw'l|it^iiT.i.t.|1llii.H.lft<Ííi
í ' V
>
US$ 19,8 milhões, já que o México, com
".y
flcvldades no seu balanço dc pagamento,
««portador brasileiro agora comprovar » insolvèncla do Importador mexicano, aon tando medidas efetivas, previstas no con
deSo" d®
sinistro, O IRB entende que o México no momento, em termos de cobertura de cre
^sume era nome do Tesouro Nacional, cobra 90% do valor lota! do crédito (da P^ortaçâo), os 10% restóntes represenUm
importações feitaj
?3as" normas do seguro de ^óito k
trato de seguro para configurar ou no>^
exportação, no risco político, o mB, que
dito, não é mais um problema poUtico e Sim comercial, teoria que se estende a uma
a franquia parte do risco que corre pof
série de outros eventos ainda pendentes. Com a moratória do México no começo
RT ■778^Pág.02*Q3y'
milhões até 31 de Janeiro de 1983^o ro total de crédito com prazo ex^ado. o IRB, n^ acordo selado com a AEB (Associação doa Sirtadores Brasileiros) adlantcu paga
conta do próprio segurado.
BI.778*Pág.03*03,Q9»84
- '''i:
wmm
RC de Veículos aumenta
a partir de segunda A partir üa próxima segunda-fei ra começa a vigorar a nova tarifa para o seguro faoultativo de responsabilida de civil de proprietários de veículos, (RCFV). que cobre danos materiais e pessoais- a terceiros. Segundo Othon Baena, assistente da diretoria da Generali do Brasil — Companhia Nacio
nal de Seguros, a principal inovação consiste, certamente, na fixação em
maio a agosto de 1985, 90% da ORTN de abril de 1985.
Dessa forma, explica, os valores em cruzeiros a vigorar a partir da próxi
da em Cr$ 14.819.90, o permanecerão sem alteração até 31 de dezembro des
te ano. Assim, prossegue, a importâni cia segurada básica, ou seja o menor
ORTN dos valores dos prêmios básicos
valor segurado admitido, está fixado
e das Importâncias seguradas, normal
na tarifá em 100 ORTNs, qquivalendo Cr$ 1.461.990, mas, de acordo com a
mente
discriminados em
tabelas no
tabela, ela corresponderá nesse quadrl
corpo da tarifa.
mestre inicial de vigência a 70 ORTN. Othon Baena adianta ^que o novo
critério tem por objetivo atualizar au tomaticamente os prêmios e as impor
tâncias seguradas, pois na prática seus Valores básicos serão expressos em cru
do sistema de ajuste dos prêmios nu# caso de alterações efetuadas nos segu
Fenaseg (Federação Nacional das EmJ}resas de Seguros Privados e de Capi
tempo, na tarifa de automóveis. A
talização).
a tarifa de RCFV, segundo ele, passa a conceder bônus aos seguros renovados
semeiliança do encontrado, há longo
A fkm de atenuar, em parte, os
sem reclamações de sinistros no pene do anual anterior, variando de 10':', (um ano) a S5% (seis ou mais anoa consecutivos). Quanto à apólice, con
dência de Seguros Privados), através
? J^corrênda, por exemplo, de lun ín-
c^dlo que destruiu as dependências de tHna ^^^^'^^dclmento. grande agrava Inidúsum desastre dqssaNanatureza ^da mais as dificuldades, já que há
^^promlssos a saldar com financiaj.
da Circular n.® 27, de 14 de junho últi mo, segundo ele, a aplicação não obedecetrá o valor integral da ORTN no primeiro ano de vigência da tarifa, que será implantada da seguinte manei ra; de setembro a dezembro, 70SI da ORTN de agosto; de janeiro a abril de
tinua. passou à denominação de «Con
1?8?. 80'^c dp. OHTN de dezembro; e de
do ramo automóvel.® •
contraídos em moeda estrangei-
amortizações de gastos pré-opc-
exemplo também, do ramo automóveis,
leíeltoB do novo sistema de tarifação, t Superinten
^3 € uma tarefa quase impossível de ^ cumprida pelo empresário que está sua atividade produtiva paralisada
Othon Baena diz ainda que a nova tarifa inclui um quadro demonstrativo
ros durante a vigência das apolicêSí à
pela Susep
Pa-gar juros de empréstimos, empre gados, impostos e encargos sociais e fis-
representando Cr$ 1-023.393.
zeiros ç divulgados antecipadamente, de quatro em quatro meses, pela
-estabelecido
Liicro§ cessantes; opção ideal para seus negócios
ma segunda-feira tomaiãn .por b^e 70% da ORTN de agosto que está fixa
acionals e, atê mesmo, com publicidade
j. Çj^Pa^anda, além das depreciações do paradas, as obriga-
de uma empresa oontlnuam. O que ao contrário, é justamente o lucro.
A prevenção desse casos, que dei«m à porta da falência empresários de
dições Garais», constitutivas de ramo autônomo, e não mais, como até agora,
^^^sno, médio e grande portes, está,
de «Condições Especifica,■5», apenas aos
oue funciona de fonna complemenaos seguros de danos materiais, ga-
ramos automóveis
ou RC
no seguro de I^k -os Cessan-
Geral. O
RCFV. finaliza, poderá continuar sen do contratado conjuntamente com os
vSv, a os prejuízos que umaparcial empresa ^J^^a sofrer ix>r redução ou dftc atividades, ouO ainda, por j^Pesas extraordinárias. estabeleci-
«nto comercial ou industrial que lança apenas do seguro contra incêndio
^^S^úarda seu empreendimento pela meo que representa, na verdade, uma ^rtura Ilusória, uma vez que, na ocorde sinistro, o dinheiro da Inderii-
w
d consumido com as despesas flreparando os danos da destruição
y Prédio, das máquinas e dos estoques ttieircadoriaô. E como serão pagos os
ncargos ccwn juros de emréBtlmo, follia rt ® pagamento e outros que continuam
ç^ante o tempo necessário para a re-
liic
da empresa? Como restítuir o
O período de cobertura do seguro de lucros cessantes começa a partir do mo
mento que ocorrer o sinistro de dano ma terial na empresa e pode ser livremente
fixado por ela, geralmente estabelecido em função do tempo que julga necessá rio para restabelecer seu nÉ^óclo- O valor segurado deve representar a im portância satisfatória para atender seus compromissos durante esse tempo. Se uma empresa adota um período Indenitário de seis meses, isto é, acho que em
meio ano pode repor suas instala^es após sofrido um sinistro de vulto, ela de verá escolher como valor segurado o equivalente aos seus compromissos ce seis meses, levando em conta, principal mente nos dias de hoje, os aumentos ge neralizados, a inflação, o INPC nos rlos, a correção cambial nos emprésti mos, etc-
As taxas de prêmios são flxa(^ com base nas dos seguros de conteúdos de danos materiais. Êlas variam em ção de dois fáWers: da
material e do período Inde^tario, No seguro-incêndlo, a mínima para riscos de 1.* catego^ lo^lgtíos em grandes centros ii^dustrials do País, e a máxima de 6%, vora, por exemplo, construído Aemtaxa madeiinterior da Amazônia. ^ fre influência também da
risco, sua ocupação e característ^ ^ construção (qualidade),
sistemas de prevenção e
cêndlo e organização física do
ra 03 tipos de danos
pt^m
«xnlosâo, 0.20% para
dan^ elêtrl^s
ser citadas ainda as
0,25% para vendaval & 0,125% para tu multos e outros.
BI.778*Pig.04*03.09.84
BI.778*Pág.05*03,09.84
1#
simpiinca o Grupo Bradesco de Seguros aca ba de desenvolver um seguro de lucros cessantes contornando todo o detalha mento contábil e financeiro exigido na
modalidade tradicional, como íorma de
facultar o trabalho do corretor, e esta
belecendo procedimentos simplificados para a liquidação de sinistros, de modo que o segundo tenha a certeza da pro-
t^ão oferecida pelo produto, que será lançado até final deste ano, com o slo
gan "Contratação simples. Indenização rápida."
Ernesto Canedo, Diretor da_ Bra desco, explica que a preocupação da emipresa em lançar um produto com es sas características simplificadas sur
giu em função de dois fatores que tor nam o seguro pouco conh^ído e pouco
desenvolvido, o primeiro deles, a com plexidade, qite, por exigir conhecimen tos de contabilidade, economia e finan ças, afasta o corretor da venda. O se
o
As únicas exigências que serão fd tas para a aquisição do produto esti* rão no período de existência da em
• —-
—
f-,
,
.
,
em
presa, mmjmo de 1 amo. e no período indenizatóriü ( espaço de . tempo .pog
terior a um sinistro, durante o q-ual ã seguradora responde pelos prejuízos) que não poderá ser superior a 12 meses' As taxas de prêmios, segundo ele são as mesmas das modalidades tradi cionais, porém serão concedidas, gra tuitamente. as coberturas de lucros cessantes decorrentes de queimadas em zonas rurais, vendaval, granizo, queda de aeronaves, impacto de veículos e fu maça, o que será de grande importân cia para as empresas situadas princi palmente nas regiões Centro-Sul e yjj do País. Exemplificando o custo do seguro, Ernesto Canedo revela que uma
indústria localizada em Blumenau, período indenitário de seis meses o
quiri-lo, pois em virtude da própria
com um valor sêgurado de Cr$ 300 mi
sua
eficiência na hora. do sinistro.
Genílson Gonzaga
ao
|'"i'llitçf.-if hrin-siiC('(Ii(ia campa i iii liiiiiiM (1.1 poupança liaii-
santa Catarina, ao contratá-lo, por um
gundo. o receio do consumidor em ad complexidade ele desacredita na
Marketing
lhões, pagará de prêmio anual, Cr| 3 •milhões e 50O mil aproximadamente.
.iLicncia paracii.si'(ic piihlici 'lijalvao
V il('vul\er a.s i iia.s uma vellia e.\-
, l"|>npular cjue ja virou giria locai
O produto do Grupo Bradesco, diz
ele, baseia-se principalmente no préestabeleclmento do que devem repre sentar as despesas fixas e o lucro de uma empresa em relação às suas ven
A Bradesco de Seguros desenvolve no momento um trabalho de Infraf^strutura para lançar o seu produto
íjimpllíicado. treinando pessoal e apre-
termos (percentuais. Assim,
^ntando o s^uro a cerca de mil corre
prossegue, e mcaso de sinistro é paga uma indenização equivalente a um va lor percentual, previamente estabele
tores nas principais capitais do Pais, com a utilização de recursos audiovi suais e distribuição de material técni
cido, das vendas perdidas.
co e didático. A idéia, segundo Canedo,
das em
é criar pessoal capacitado a apresentar Para estaibelecer esse percentual,
as coberturas mais adequadas às ne
adianta Canedo, a Bradesco pesquisou
cessidades e
possibilidades
do segu
os resultados de cerca de 10 mil em
rado. Està em
andamento
ainda, se
presas ao longo de três anos. o que, pa ra ele, representa um levantamento hastante expresivo para se fixar mé dias. o produto, lembra, será destina
gundo ele, a preparação de campanhas
pequenas e médias empresas,
8 material promocional adequado para o lançamento do produto às pequenas e médias empresas, que são ainda um dos principais sustentáculos da econo
classiíicando-se como porte-límite em presas com faturamento anual de até
mia e que representám, não há dúvi das, um mercado promissor para o se-
l milhão de ORTN.
ror de seguros.
do às
acalia de re.s.sust'i
pela iicào (jtie encerra. I ''s.ira .i,s Irontoiras do ívsiado (|i(',' çu si>u losa'.'" — ind.kca a
J-ini) Miiiu. publicitário, acres"íiihheiro de paraense
i
l'i
É claro e óbvio, na sua opinião, que ®
doras combater a fraude na área de se
fraude onera os custos de gestão do seguro,
guros. o presidente do Sindicato das Empre
principalmente quando os atos criminosofi não chegam a ser comprovados, obrigando
sas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado do Rio de Janeiro, Clinlo Silva acha que, para isso o setor precisa organi
vultosas somas em Indenizações dos "danos'
zar-se com eficiência, Embora sem cUá-lo
simulados pelos fraudadores.
I.KPn" Se comparado com outros paí
e, otano mas convém di/ter f|uc somos
um pais de imprevidentes Nossos pró ses - diz.Sníilb - e Brasil esta em dl prios ledei.iis estaduais e imniicipais. liipar no mnkmu,. entiuanlo na arrecadacao per cajula sii.i perlonnaiice re soberbas rcli(|uias bistoricas. i iao cs tao .segurados em sua(juase totalidade duz-se a um mísero 11 lupar
lustamos ameaçados de sei os lanter
Tm Mertado Modelo, em Salvador
pega foúo pela terceira vez e continua a ninbas desse ( ampeonalo Por js.so eu bota ' farinha no piráò dos iaiiorar a mslituieão segniro. mesmo diria como o Bradesci» Sepuro.s dos l^iis cu — como milhões de com a porta arrombada tré.s vezes — e meus doces e c|iiendos amipos Antonio Carlos de Almeida Brapa e Mario Petrel- (t in sido na vida. li| . MVJ./ lesa II. .T)l IMi » IVIIl, Oiba (|ue baiano burro na.sce morto li , (|ue esta vida e uma fest.i e dela não lia. portanto, (jue fazer a cabeça |)aS mas prometo dei.xar tria. Nossa rapaziada precisa aprender devem(js sair .sem indenização. De fato '''iite' qtii.s o' Todo me 1 <||, ', vrVJV./ Poderoso I S/U\ í II Iv c"om a |-"enase^' de Viclor Arlhur Kenaiilt conforme explicita memorável peça
d(>sses {> de uma rel(»s (pieseguro 'eo rinico i iivesliineiito <|iie publicitária criada pela Assessor, "por j'1,1 '^'ibei c()in o balolo corpanxil garante lotios os seus inveslinieiitos" mais divertida (|uc sc)a" iio.ssa festa Nossa pente precisa deixar de ser lesa, "tem dia e hora para acabar" e "como y, i\kraeiiciirlar V ,'''''ba icsso varanda, <>stamos conver (■ojilorme ensina a cabocla paraense no nao se sabe o dia, hoje c o dja ,tpora e (ilme comeicial da (lalvao Publicidade a hora" |;,V hr a.s^''inu o laciillalivo. di^pois avarias o as ctiapas ra ' as de prn st _ ' tristeza' — iiao tcõ'i
Além de constituir um dever das seguia-
( ad.K.ao (Ir prrimos x i'IB rrpistrou um modesto 0,77" nn | ')K.d ((uando Bem-íeito jira mim (.jue sou lesa isto em !b79, havia almpido o pal.imar de
proprietários ((ue vivem de renda
na i lhartia da cente"
I .Itf riix
Combate â fraude exige organização
.Sepiindo Alexandre Smilh perenle dc markctinp (l,i Bai idfiranies a arre-
HK) ni i l inedianjp prova dc hospi lali/açao |)rcrroifal iva d<' pfoíissm liais hhcr.iis empresários ou pc()iiciins
A Markel saída esta na Comiuiicaí ao r 110 « sofr "-«"b-idaa mmi, .1 iu;.,,) r'sl;i .solene e i iip (lue Suí-America. P.anme 11 Ir aprendida Nào
, 'il y **'br.i acuiciiies pesso.ais e (leiranles .\jax. Internacional dc Si-
.T,| ao estou st-purado |)elo Sauj b'ial poderia me henefi-
1 «'■■'dMr,,-uk. |„,rd,-,deroiidn,
i
».r» 1 .
»
'
\ .^"'^'ilratu.- " <|tu' me permitiria
variáveis de Cri dl) m
puros, Bradesco. Itau, Nacion.il c pou cas cmprissas mais pridicam t om a de vida devoção. Mas têm de enprossar suas velas, dipo. suas verbas, pois o (|uadro e realmente alarmante
(liri.i, como o pcsso.d da .Sui-Anií-rica dc i.eonidio lobrirn. (|nr |,vrc (](, _pes1
I
,
I ,
I u d
so. estarei ínnir como o Pao dr Acúcar nos |)roximos dias M.is dara para n pasto. Pois nao sou mais le.sa na vida.
(REPRODUZIDO DA REVISTA BOLSA - 27-8-84)
as empresas seguradoras a desembolsarem
uma da.s formas que o mercado vem experi mentando nesse campo,
em São Paulo, é através do que se pode de nominar Serviço de
,
como já acontece
Proteção
ao Seguro
Ele entende que tudo quanto onera 0^
custos de operação do seguro, na verdad« onera a grande massa dos segurados hones'
(SPSi, à semelhança do SPC do setor co
tos. "Assim, é dever das seguradoras com
mercial,
baterem a fraude, para isso organlzando-s® fraude é um
com eílcichcia". Insisto, Não (há dúvida-
fenômeno habitual e antigo, que faz part»* da lida dluturna das empresas seguradora? Esse fenômeno, entretanto para ele, ganha
Clinio Silva salienta que a
somente resulta cin proveito do segurado « da instituição e, em última análise, em pi'0*
relevo e dimensões bem maiores em épocas
de cidse econômica, "a Impren-sa brasileira,
oara ele, oue o èxlto no combate ã fraud© veito de toda a sociedade, que se beneficia em contunto com a redução dos índices dc
aliás — lembra —, vem repetidamente noti ciando casos de fraude apuradas em diligên
criminalidade. "Quem comete fraudes con
cias e processos policiais".
tros setores da economia", sentencia
(REPRODUZIDO
tra o seguro, também as comete contra ou
DA EDIÇAO
kd,'. .1" ; i; • ■ i
31 .8,84)
'i - p 1 ' V'C'j •>
Br.778*Pãg.01*03.09.84 BI.778*Pag.
JiáiHÂKilL ^
Lií-gcaizíitítelei-i
■!
■u .1
Seguro de Transportes
Naíias assume 65%
■J ' ri; !"
Decreto n® 89,874 - de 28.06.84 Que Regulamento' o Transporte Rodoviário de Carga
da Internacional
Trc
São Paulo — u êmpresáno Naji Nahas comprou {7 15 bilhões a participação de Celso Rocha Companhia Internacional de Seguros, o acionista majoritário da empresa,que é a
^01 <le
Carlos Alberto Torres (*)
rias na Câmara Brasileira de Usuários
outros assuntos
e Transportadores Rodoviários de Bens, instituída pelo novo instrumen
taria passassem
Vianna aponta t^b®m
entrevistados pela ^^1
^ gcert®? -aj
Dr. Geraldo Vianna, à revista especia
sua inclusão na C^^tátivá® ® o
Nessa entrevista, o Dr. Vianna, historiando as discussões travadas
por ocasião dos estudos para elabora ção da regulamentação decretada, manifesta a satisfação de sua entida de com os resultados obtidos, mas sente necessidade de fazer alguns re
paros e apreciações sobre a lei. De tém-se sobre a Câmara supra citada e
acha que vários dispositivos sugeri dos por diversas pessoas e entidades não foram aceitos pelo Ministério dos
Transportes, o que era de se esperar, mas o que faltar poderá ser comple mentado por portarias. E explica:
"Então, como está, a regulamentação tomou-se um documento dinâmico.
Se se quissesse fazer disso um docu mento estático que valesse por mui tos anos, nós não íamos terminar este decreto e poderíamos redigir um do cumento maior que o código comer
cial. Mesmo assim não conseguiría mos regulamentar tudo aquilo que deveria ser regulamentado e, segura mente, regularíamos aquilo que não teria nenhum interesse. Enfim,come
à composição da
nossa oplniáo
de
d®
ainda teriam condições"
.
da Internacional de Seguros, transmitido executivo de televisão da Embrateí.
'etor
suas entidades represe
sentados à mesma mente poderão
conc^^J,^.
confl^^ntef
independente dos conglomerados
^
que poderiam ter e P daj^g^jg lei, omitidos õertan^íj^ .gg p
l^idèn Celso da Rocha Miranda assumiu a r''c r^'®» 3 partir 1979.dequando Dias ^rvajL "^''ciou. Em dejaneiro 1984. Antonio Gabriel Paes
cia do segundo nos deo
. ^^nção.
te levados em conta no
fido sempre um executivo como presidente
''i Da P'conselheiro do Banco Sogeral S.A . o substi-
COf
to.
Provada pjela Superintendência dos Seguros comprometeu com Celso Rociia
Há um assunto
"^0 o ^ fnanier a Internacional independente, utili-
cupou as seguradoras, .Qg 0® «fjr
^rviços dos corretores de seguros
jeto de inúmeros
(IRB).
Com a compra de 65% do controle da Internacio
dos conglomerados financeiros, Celso da Rocha Miran da deixa a Companhia Internacional de Seguros (CIS) por ter uma filosofia diferente dos demais acionistas,
'I
interessados em aumentar os ganhos da empresa. E apesar de ter vendido sua parte majoritária na holding — Sociedade Internacional de Participações — que controla a Internacional de Seguros e com isso encerrado uma fase de 40 anos à frente da empresa,
Celso da Rocha Miranda continua um apaixonado do
de sua participação, concluída no dia 22.
Insistimos em
çâo das falhas poderá s
tm 1982. a Internacional pagou era prêmios diretos CrS 17 bilhões 949 milhões: e em 1983. Cr$ 40 bilhões 2 milhões, colocando-se em quarto lugar na classificação isolada das companhias de seguro, segun do levantamento do Instituto de Resseguros do Brasil
Robert Nahas. com 65%; Royal Insurance. 24% e 11% pulverizado entre pequenos investidores. Ferrenho defensor da independência das segura doras. Ijderando um movimento contra a concorrência
seus interesses, às Existem vários
relacionamento tran®P
patrimônio líquido, no ano passado, era de Cr$ 34
Executiva da empresa. Ceando apenas no de Administração e. agora, se retira do ?®guros para se dedicar à área industrial, a
su
I
bilhões 278 milhões.
nal. o seu controle acionário ficou assim dividido: Naji
"O controle da Intemadonal de Seguros, man-
i
em 1982; era 1983. seu capitai era de Cr$ 10 bilh^. O
do ano, Celso Rocha Miranda deixou a
Baiana de Fibras. Ele estava há 40 anos à
apoio dos órgãos
transportadores à
seguro. Atualmente está nos Estados Unidos partici pando de negociações para capitalizar a United Améri ca Insurance Company. que vem enfrentando dificulda des. Cerca de 10 empresas brasileiras participara do capital da Umied.
órgãos técnicos. Q^®^5!das ® à falta de efetivas
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 25-8-84
lizaçâo concernentes ^ jqs de de realização de se» .-gsP®
de ^fJaespfnr jurídicas, contra riscos o jje e caso fortulto e do se^ ii
sabllldade Civil do Tran P
NTC reconhecem, ainda, que Já se esperava que o Mt acrescentasse por
râo ser acrescentados
adequadamente entre ® j^aclv vO®
tarias à lei. A própria Câmara Brasi
"Capítulo II- do Registro j,{,e n
(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SÃO PAULO
Pelo
gamos mesmo possívei^^^^^yçg
dovlárlo-Oarga. exlgid® P pito P .yj.
de Bens, cuja finalidade é assessorar
tiç^te ^ na ocasião, foi anunciado publica do jyj.P®'" Celso Rocha Miranda, durante um Seminá-
Como se vê,
teríamos exageros num sentido e nou tro". Diz a revistas, "Os homens da
leira de Üsu^os e Transportadores
Nahas entrou na capital acionária da íntemaSeguros há trés anos, comprando 40% do seu
*,t
igualmente a respeito,
da em seu último número.
O negócio
te, inclusive, diz
to legal, e ponderamos que ainda seria tempestiva uma ação no sentido de correção dessa anomalia, achamos oportuno lazer referência à entrevista concedida pelo diretor da NTC,órgão representativo das transportadoras, lizada, Transporte Moderno, publica
agressiva no mercado, passando do quinto lugar em 1982 para o quarto, em 1983. A Internacional de Seguros linha um capital de CrS 4 bilhões 780 nulhó«
^Grupodefinição sobre a integr^o da ®ciona] ao Financeiro Sogeral
partir de uma
assim como o pr<5prio rep -onvenl®®' no desta Câmara". "Sen ^ a
''egócio foi concluído no dia 22 Ontera à tarde.
NajPi? Grupos Selecta e Sogeral. que pertencem confirmaram a transação, esclarecendo
DNER, deverá começ^ Vn mini®®®'
tigo anterior sobre esse decreto, quan do lamentamos a não participação de representante das entidades securltá-
três anos. Nahas investiu cerca de Cr$ 20 bilhões {valores da época). A empresa manteve uma postura
^'^0 para 65%.
'\
com o apoio das corretoras de seguros. Quando eniiou na Internacional de
Nahas aumentou sua participação na empresa
qnç a
os ministérios dos Transp Retomando os comentários do ar
as independentes do setor no país Com a
Segundo assessores de Nahas. o sistema financei ro Sogeral. controlado pelo empresário, dará suporte à seguradora, e. como tem sete agências espalhadas nos principais centros de negócios do país. deverá contar
positivos específicos ® go P® g d® Teceremos oportuna
comentários.
28-8-84 - SECAO elaborada
1
;
BI.778*Pag.03*03.09.84 i
i! :{ei
.'-li! \J
:? 'i (í iiiâífc
DIVERSOS SISTEMAS
DE
EXTINTORES
EngO Antônio Fernando de A. Navarro Pereira' Proximamente, devido as alterações que estão sendo introduzidas na Cir
wSUSEP nç 19/78, principalmente quanto i concessão de descontos devido a existênunidades extintoras, as Seguradoras terão autonomia para conceder descontos por
jEenias de extintores, sem que seja necessária a atual burocracia^ que, alem de emper_ /tramitação dos processos, ainda carreia qrande numero de papeis para os arquivos teEG.
■; .
Desta forma, após a aprovação deste projeto desburocratizante, os qua-
.^/ecnicos das Seguradoras deverão ser modernizados, de forma que seus_ inspetores
i/ao] capacitados para sugerir equipamentos, elaborar projetos de distribuição geom^ conferir cargas e posições das unidades, e enfim, ter pleno conhecimento de to-
^ ptocedimentos necessários ã concessão de descontos ao sistema. Esse conhecimento mTnimo necessário deverá abordar: caracterTsticas fTsico-mecanicas dos equipamentos funcionalidade do sistema
conhecimento das características dos agentes extintores
por ser um das__equipamentos de 's. Quanto a inspeção, k-. combate ã incêndios iV.^Ples,. a^ verificação , , ...V"- restringe-se . , . ige-se aã inspeção inspeça visual do sistema. Portanto, e im sejam verificados os seguintes itens:
a) os extintores estão posicionados em locais de_^facil acesso; b) os cilindros estão em bom estado de conservação; ^
c) as mangueiras, manÔmetros,
gatilhos, ampolas, difusores, e
todos
^ pertences dos extintores encontram-se bem conservados e sem defeitos aparendo
d) o selo de marca de conformidade da ABNT e as etiquetas de identifi^puiparnento encontram-se intactos e visíveis; , ^ ^ ,
e) a altura de fixaçao do eguipamento nao esta excedendo ao máximo per t ^^ânto a esse item, o recomendado e que a distancia entre a alça superior do e o piso acabado não seja superior a metros. ^ Em determinadas situa p inspetor deverá avaliar em função da estatura media dos ocupantes do local
j
\
de equipamentos, o extintor poderá ficar repousado sobre o chão, ou en^ 3 uma altura de 1 ,10 metros do piso; f) as unidades estão obstruTdas por equipamentos ou mercadorias;
g) a sinalização utilizada na identificação dos equipamentos é clara e
informação. A sinalização empregada em todos os locais devera estar de acor
padrões da ABNT. Normalmente, são empregados como sinalização de equipamentules por sobre o equipamento, indicando o equipamento e o tipo de agente ex indicativas, com a extremidade indicando o equipamento; areas pintadas Pamento, indicando areas que nao devem ser obstruídas; faixas pintadas no to onde estão fixadas as unidades.
Eventualmente, poderão existir
J ^inalização de equipamentos. Nesses casos, o meio empregado devera ser ^'^hecimento de todas as pessoas que trabalham no local.
outros
de
Alguns fabricantes de
BÍ,778*Pag.01*03.09.84
mm
extintores recomendam as seguintes cores, como indicativas dos extintores: BRASIL
branco - espuma química ou agua
E
CAMPEAO
amarelo- gas carbônico azul - po,químico seco
DE
h) o período de recarga esta sendo obedecido, bem como se existe uin >"1
"I0U.C04 e pzòòoai òznÁoto <são Igujilmzyvtt lyío{^tYUii.voò. mzlo íoazoò e 0^ moÁo (ijuJ,zadoò í qut Áao maltlòòÃjno^i Algoòoò. ^'— GozXkz
gido controle sobre as recargas, testes hidrostaticos e manutenção dos equipatnei' tos;
i) existem locais sem extintores e qual a área e ocupação desses
ACIDENTES
DE
MUNDIAL
TRÂNSITO
cais;
j) os agentes extintores estão instalados de acordo com as
ocupacõe^
Na zdícão dzj^tz
dos locais;
1) o distanciamento máximo entre unidades e inferior ao permitido Todas essas sugestões que apresentamos para a elaboração de
de inspeção nao invalidam o que consta da Circular.
roteiro^
Ê importante que o i nspetor, ao anal i sar umai nstal ação, conscientize-ss
dz
tizÁjâÁd.o da "PotkcL dz São Paaío."
da importância da mesma em um trabalho de extinção de incêndios. Ê importante lembrar que um extintor portátil Í muito bom na extinção de pequenos focos de in cêndios, e somente nessa situação. Por essa razão, deve ficar sempre a mão dc operador, em um local de fácil acesso.
pa-
tAayiòAXo no Pzla dmpo^àncJji dz quz òz n,zvQJstz o z m i^dzz da /izpz/LCíUòào da matzAdxi, voltamoé hojz a VuoXax do mzòmo tma, abonando po/im ooÀxoh ohpzztoh. thtz trabalho tm como baòzt 1) tzxto do noòòo colzga dz dmpxz/u>a,_ PzAnando LzaZ, pubticado no matixtÁ-no "O Eòtàdo dz Sao PauZo"; 2) no
norma.
I'
Inlonmatiyjo^' [nQ 162],
btÍQ.amoò mcuthvia òobKZ aò moAtzA^po^ acUdeniz^
ano passado, ocorreram no Brasil, somente nas rodovias íJSis 4 100 mortes em Noconseqüência do transito, ou seja, dez vezes mais vTtimas
h .
*EngmkQAAo C-cux^ e dz Szgu/LanQ.a dü Tfiab(üJíio<
pn.o/^(iÁòofi de vÕji^o-ò cuAAoò
baixas brasileiras na II Guerra Mundial. As 4^^100 mortes, devem ser somados
"floridos, um acidente a cada dez minutos, uma vitima a cada^15 minutos e uma
?
duas em duas horas, Com uma frota de 11,5 milhões de veículos, o
Brasil
Um novo titulo: ê o caínpeão mundial em acidentes de trânsito, uma verdadeira
SzgiiAã}\çí
^ue mata mais aue que o câncer, a tuberculose e as doenças do coraçao.
'[ndíL't>Vi.^cií.
A jj.
|\io ultimo mês de junho, o Congresso dos Estados Unidos apr^
% J^Positivo, segundo o qual os Estados americanos que permitem a venda de bebi~
[■''II
^S
ti'"
ícas
a partir dos ^3 gnos de idade, receberão menos verbas dos fundos fe
Para a construção e preservação de estradas., Essa medida visa a combater
males do pais
os jovens motoristas embriagados, que^matam e mot
^^Imente, numa cifra que ultrapassa 5 mil vidas. Segundo estatísticas niente, numa
aumento do consumo de_drogas e outro f ator que vem contribuindo para uice de acidentes de trânsito nos EUA. GUERRA
CIVIL
De acordo com o Departamento Nacional de Trânsito, em 1982
de Sao Paulo colaborou com 6 237 mortes das 20 130 ocorridas no PaTs,
em
Jjp ^l^cia dos acidentes de trânsito. Em síntese: de três em tres_anos, morre em uma população equivalente ã da cidade de Guariba, na região de
Ribeirão
[' 'i
:
Os acidentes de transito no Brasil constituem uma verdadej_ Em 1983, Liii I30J, u o trânsito trarisiLu iiidtuu matou c.211 lui mili pessoas, deixando feridas 300 mil.. M
A ^ r\
1
^ ^
^ ^ ^ ^
^ «v
TT.
federais, morreram 4 100 brasileiros, enquanto, na 11 Guerra
Mundial,
Para o juiz Otávio César Valeiro, da 1? Vara de
Acidentes
11 novHQM perdeu ^91 421 pessoas
Visito de Curitiba, o caso "ê uma verdadeira guerra civil".
r "Sc o CõdÀgo Pznal tdvzòòz ma mznda znqaadAando todo^í) oé cA^ mzyò dz tKãnòdXo po^ZvzÁA, czAtamzntz kavzAZa ma quzda
no6
aZtoò Zndlczé dz mofitz^."
BI.778*Pag.03*03.09.84
No ano passado, os patrulheiros de Minas Gerais
27 407 multas por excesso de velocidade e 73 41^8 contra veiculos que transpoft^^
realizar operações plásticas delicadi
ssimas do ^3 o ® do penis, o que atualmente só pode ser feito na Inglaterra. Enquanto aguar-
peso superior ao permitido. Essas duas infrações geralmente colaboram para a^ia tes com conseqüências trágicas. Em Goiás . o motorista
Ias manobras arriscadas que faz.
pe-
tornou-se símbolo da "grossura
No primeiro trimestre deste ano
l^esultado do processo movido contra_a empresa'de Ônibus, o pai de Emerson, Pe-
'^'^""^•■-do, gasta cerca de Cr$ 5 milhões mensais para tentar não deixar o -fTihn >3lido. E mais: somente com sondas importadas, o menino consome Cr$ 37 mil por
o motor!
TrK
no contribuiu para para que os aciaences acidentes se elevassem de ue 1i 244 para pcira 2a 050 udu , em relaff
mesmo período do ano anterior. Conseqüência: as mortes subiram de lig para
SAO
- Se o Codigo Penal tivesse uma emenda enquadrando_ ^ je
PAULO
NA DIANTEIRA
—
os crimes de transito possTveis, certamente__haveria uma queda nos altos Tndií^®^ ^le mortes.
Essa declaraçao é do Juiz Otávio César Valeiro, da H Vara de Acid®*^
tal 2 247 pessoas, enquanto, nas rodovias "lopy^p '^'^f^reram somente na capita
Trânsito de Curitiba.
..... ita' Ele afirma que, em 1980, havia no 19 Distrito da
paranaense o total de 4 mil inquéritos que investigavam^crimes de transito-
inquéritos estavam abertos há mais dequatro anos, isto é, pela lei , os
niil
fedhi, r JUsti
- Ê justamente por casos como esses que nao chega"^ ça nem 20% das 15 mil infrações de transito cometidas por ano em Curitiba-
^ do
Em grande parte — revelam^os técnicos da Companhia de En-
de Trafego Tráfego (CET) (CET) —, —, as as mortes mortes sao são conseqüência conseqüência da-educaçao da-educaçao dos dos motoristas
®smo, os mais elevados Tndices de" atropelamentos.
negro
São PauZo é o tiden. do PaZà em montei poA aeidentdò de txãn
- afirma o Engo Silvio Barbosa Feres, diretor de Engenharia do
òÁJto.
seu ver, para essa infração existe uma atenuante: o medo de
òoaò, contn.a 1 554 em 19S3.
re
O motorista brasileiro — revelam as estatísticas
H
II
E mata, morre ou sai ferido.
número de acidentes ocorre aos domingos.
kte abhJJi deMte ano, jã haoim mohAZdo
562
peò~
dc
o
A partir de sexta-feira, o brasileiro carro, "enche a cara", se descontrai e sai por ai , mais imprudente e periS*^ ^ e mata mais nos fins-de-semana.
que já é.
habitantes.
í? [jg^^^^^stre. Eles comprovam essa afirmação com os dados da periferia da zona Les f.^P"' tal, área onde se concentra o maior número de migrantes nordestinos e, po7
"Nunca se avançou tanto o sinal vermelho no Rio de como agora carioca. A
o
No Rio Grande do Sul ,__por ex emp"'^' o e Em Porto Alegre, porém, o dia
Através de uma boa rede viária e sinalização adequada,
as
^^acjM^^âtais também podem ser evitadas, É o que demonstrou a Policia Rodoviária C^^Uai na via Anhanguera, uma das mais perigosas de Sao Paulo, ate ser duplicada, sinalização e contar com a construção da via Norte, a Rodovia dos Ban-
sábado. Na capital gaúcha, é fácil encontrar no motorista todas as c aracters;
que a desafogou, por drenar o trafego de automóveis.
do seu colega de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Recife e demais cap
prudência ao volante, desrespeito i sinalização, etc.
Os
Até abril deste ano — informa o DER-SP —, o número
de
rodovias estaduais de SP atingia o total de 562,contra 1 554 em 1983. "DURA LEX,
O poÃ. do menino Emenòon, de 11 anoò goòta Cn$ 5 iniZhoe^ò men
SED
LEX"
òcuji pcuuz tentüJi não dei.x.aA o ^iXho ínvaZldo. Mízíó uma vZ tZma do t^ãnóZto.
"Estamos de luto, a justiça é cega!"
"Chega de Mortes!" .
dâ'J^?s de papelao, onde estavam inscritos dizeres como estes, moradores da fa
a Primavera, em São Paulo, acompanharam no cemitério o enterro da menina"
Em 1983, os primeiros socorros prestados is vTt'''^ 2^
^"^he Parolin, de 4 anos, atropelada e morta na segunda quinzena de julho. Cris
na malha rodoviária federal atingiram o montante de CrJ
dentes de transito de investimeh^ . lU seja, uma quantia superior ãa metade do orçamento ae investimeM^"^ Ihões, ou
^
tamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER). O custo total dos serviC .(;íP e dez vezes maior.
Basta afirmar que, levando-se em conta as estradas
estaduais, o atendimento ultrapassa a casa dos Cr$ 200 bilhões. Ê^uma
atropelada por um Volks bege, placa LB-3519, diante de sua casa, na
^ fíior pero Gôis, dirigido em alta velocidade.
Ela foi arrastada por mais
apesar dos gritos das testemunhas, e o motorista fugiu. morreu na porta do PS, na Zona Leste.
rua
de
Socorrida pelos
rior ã recolhida com o Imposto Onico Sobre Lubrificantes e Combustíveis • Mas, é a partir dos hospitais e pronto-socorros e cia o outro lado do drama dos acidentes: o dos feridos graves, mutilados
/i'
dos.
Em setembro de 1983,__o jovem Emerson Tocafundo &.'•'i
foi atropelado por um Ônibus no interior do pãtiodo Colégio Medianeira» jesuítas, em Curitiba. Sofreu esmagamento da bacia ^ pernas e Õrgaos
pois de seis meses internado numa clinica, sua recuperação ainda exige BI.778* IIII iririin
'
V:
estâduais7
derados os dados disponíveis ate o mês de junho, em 1984 554. Se forem considf diflç gç ^ nível •"vci de ue mortalidade iiiufud I ludue será berá maior, isto e, ultrapassará os atuais 6,5 mortes/
iít
tavam prescritos.
sAbado
São Paulo não é apenas o campeão industrial do PaTs. E campeao de acidentes de trânsito. As estatísticas revelam que, no ano pas a*" •
BI.778*Pag.05*03.09.84
1 '!
.1
•
:i I
os cinco anos que exerce a função na ia
^•^identes de Transito em__Curitiba, o Juiz Otávio César Valeiro expediu 91 mandados jMs graves^ com penas de reclusões sendo cumpridas na Penitenciaria Central do Es-
"^ prisão. Destes, 73 ja foram cumpridos, da mais leve pena de |5 dias até sanções
Jâdo, Ele ê partidário de sanções mais rigorosas, que deveriam constar do
CÕdiqo
'/fmi De acordo com depoimento do Coronel Leony Moraes, diretor Detran de Manaus, os_acidentes de transito na capital amazonense sao provocados
pos motoristas. Em Sao Luís do Maranhão, uma capital com apenas_450 mil habitanos dados são alarmantes: 65% dos acidentes decorrem da imprudência do motorisEm Aracaju, cerca de 40% dos acidentes ocorrem em locais onde existem semafo o que mostra uma flagrante desobediência ãs regras do transito. A menina Cristiane, de 4 anos, atropelada e morta na guerra do transito em SP .
Uma juerra que mata mais que o câncer, a tuberculose e as doenças do coração. (Fo
[j Em 1983, registraram-se no Brasil 600 mil acidentes ( 68 CâH 30 minutos, ^ ^ 57,5 em minuto) e 21 mil mortes, o que significa uma vitima fatal em 24 horas.
Marli Aparecida» mae de Cristiane, chora a per da de sua filha* .I toto
reproduzida da Folha de de São Paulo)
íç..
0
to reproduzida da Folha de
Lastimavelmente, o Brasil ja ê o campeão mundial de aci-
de trânsito. E continuara erguendo essa terrTvel tocha olímpica, enquanto
^"'culo for entregue aos "meio loucos" e "meio ajuizados".
São Paulo)
If h
Seleção, condensação e adaptaçao de textos; MõaIo yioXon.
Diante do acontecimento, os moradores da favela
de picaretas, pis e marretas e destruíram o asfalto de todas as ruas que
ã rua Capitao-mor Pero Gõis. Para evitar o ato dos moradores da favela, | ^qs ^ madas quatro guarniçoes do Tático Móvel. Entretanto, tamanha era a revoli^^ radores que a Policia nada pode fazer. TOTAL DE ACIDENTES E ViTIMAS
DO
Com aptníU 450 mil hab^ante^, São LuZò do Mcuuznhão to. dadoò cLÍaAjna.ntt6 •. 65% doò acidentei òão p^ooocado^ lmpA.udÍncla do^ molo-foCòtcu,.
TRÂNSITO
ESTADUAIS
poK
NAS DE
SAO
RODOVIAS PAULO i
Em Parada Angel^ica, no Bairro
1V3'
ra (Rio de Janeiro), os irmãos EdnTlson, de 13 anos e Andreia Rodrigues da
de
ANO
ACIDENTES
VITIMAS LEVES
VITIMAS GRAVES
MORTOS
de 9 anos, saiam do Centro Escolar Edice Portela. De repente, surge o Pass tuda": placa WT-3576, atropela as duas crianças e elas morrem. Na quarta-feira, ^
1981
18.704
10.258
4.617
1.299
região da Taquara deram inicio a uma passeata com faixas, onde estavam
1982
21.340
12.398
5.512
1.524
frases como estas: "Respeite a Vida", "Chega de Violência", "Abaixo as ^..rataS Durante três horas, bloquearam a Av. Automóvel Clube^com pedras, arvores e J
1983
23.558
13.270
5.896
1.554
de carros velhos, em protesto contra o DER-RJ, que nao deu margem^ao
1984
7.821
4.454
2.091
562
Dia 28 de agosto.
tes, moradores, pais de alunos, professores e diretores de colégios existen
cpnhO'
naquela via urbana. Em seguida, concentraram-se a porta do Cemitério Nossa ^
^
ra de Fátima, onde mais de 500 pessoas aguardavam a chegada dos corpos dos gar
Atê abril
EdnTlson e Andrêia.
BI.778*Pãg.06*03.Q9.8'l Fonte-DER-SP
BI.778*Pãq.07*03.nq Rã
íi
SEGURO DE EMPRESAS DE ENERGIA ELETRICA
Paulo B. Jacques (*)
Em trabalho anterior, publicado no "Boletim Informativo" ( nQ
"4), afirmamos ser o seguro Incêndio inadequado para instalaçoes^operacionais de
1 \ . ■ (
®?presas elétricas, ou seja, para casas-de-força de usinas hidrelétricas e subesta
.1'
Çoes.
,
Ao fazer esta assertiva, levamos em consideração, principalmen fato de que o evento incêndio dificilmente ocorre naquelas instalações; os
^^Tssimos casos ja verificados, em subestações, foram, invariavelmente, provoca -
Jos por dano elétrico e as perdas resultantes ficaram sempre restritas ao equipa -
onde o fenômeno
y
\-'h
se originou.
Não obstante, para obter a cobertura securitaria de que efeti-
necessitam - isto é, a de dano elétrico -,__as empresas tem de
a cobertura, basica, da qual aquela é acessória.
contratar
Poder-se-ã alegar que, apesar de inexistir o risco de incêndio, instalações podem sofrer danos resultantes de queda de raio, risco este in
'Ulclo na cobertura ' basica.
Èjjç, ^
~
I !
Sobre este aspecto, entretanto, vale lembrar que, apesar de a
C^o JJ^^o_»"eferente a danos elétricos excetuar os casos de queda de raio, na definj^ d
niscos cobertos as condições gerais da^^apõlice restringem a cobertura a que
^f] ® '"âio "dentro da area do terreno ou edifício onde estiverem localizados
os
vo;'-^l£âiL'"ados", ou seja, na própria subestação onde o equipamento esteja instala-
^õrnialmente, entretanto, a descarga atmosférica que provoca o dano
elétrico
[nuitos quilômetros de distancia da subestação, pois atinge a linha
de
ssao.
Ota
■I . '
I
'
'I' ' ,
I, I
Sabemos de casos em que a indenização foi recusada, tendo em o seguro não incluTa a cobertura acessória de danos elétricos e a queda
não ocorrera na area em que estava instalado o equipamento sinistrado.
^
^Julgamos discutível esta interpretação, mas não podemos deixar Conhecer, também, que a redação da apólice dã margem a duvidas (1). ■ V/,"'
Diante da inexistência de risco incêndio e objetivando_^minimi.^'JSto da cobertura desejada, foi tentado o artificio de atribuir-se i verba
,|ii ^
Dertura básica um valor simbólico, estabelecendo-se para a verba de danos elê
I th'
o valor adequado.
Este artificio, entretanto, acaba de ser impugnado pelo
através da carta DEINC-926/84 (publicada no Boletim Informativo nÇ» 769),
%g^®nou inadmissível "a contratação de cobertura acessória por valor
superior
Cobertura básica".
' 'I
■].rv ' '1,1 i''íl . ' ri
Ainda com referência a cobertura de "danos elétricos", julga •"tuno destacar os seguintes aspectos: 10%
19) a^cobertura está sujeita a uma participação obrigatória do dos prejuízos, limitada ao mínimo de 10 MVR (atualmente, Cr$ BL778^PãQ.Q1*n.I.nQfi4
l',v >.■'
ijl
I •! ./
Il' 1,' '■■■
29) a contratação desta cobertura por valor inferior ao da co bertura üdbica, bãsica, ai além cm uc de aptcjcin-ui apresentar inúmeras dificuldades de ordem pratica ^ ^ (2), ^ _ é aceita como procedimento correto por algumas empresas do setor por recearem l = Oertura
fazem,* em fazem, em razao razão de de casos casos.
já ocorriaos; ja ocorridos) aa apntdçdu aplicação da ud clausula cidu^uid de rateio uc rauciu ce por k-' / r l __J -_J -
tenderem, ainda, que existe a possibilidade (embora bastante remota) de um dano tricô, sem que dele tenha resultado incêndio, provocar uma perda total ou quase
No itQji\ JI, poA.éjn, m2,ncÁ.onam eyiüte, o-ò kâJ:Cloò
toLizadoò oò b(L^^ò
uAado-ó". c:
A jdxação do oatoK da ucAÒa, qiit, tQ,oAÍc.mz.Yvtz dívnÂAjx coAAo^pondzA ao oaJioh. do6 conipone.nX£y5 de cada cquÁpajncnto òaòcztZvcdò de dano zZoXnÁco, z pAotícamzntz -ene xíquZvcí. Aó cmpACòaò que òc uXÁJLÍzam dcòta {^acuZdadc, normalmente cótabcíecem
tal do equipamento.
39) Os índices de sinistralidade das empresas, em relaçao
gjíi cOYiiiiiqlitniiÁji do, qnzda dt Aa^io".
doboAto^; "qu^da de Aa.ío d^iiüio da djita do twizno ou. zdíiZcÁo onde, ojitívQJim to
[laloreXi òegundo crJjtertoh oAb-ityiÕAto^, òubjettvoò e, portanto, dÁJiCutZvetò.
da-
nos elétricos, não e uniforme, o que nos leva a admitir que a ocorrência do ® gs,
não se deve apenas a fatos aleatórios, podendo ser influenciada por outros tais como características e idade dos equipamentos, programas de manutenção, r
k taxa còpectat, gcraZnieiite concedida para oò empac-iaá ele-trtvoò, e de 0.325% píiAa a cobeAtuAa bdòtca e 0.200% para a cobertura acoj^òorta de danoò eíetrtcoò]. Comparando-a com at taxoò et>peciatt concedidas a outros rtscos de motor pertcu-
posição de alguns técnicos do mercado, radicalmente contrários a contrataç
losidade, como, por exmpto, tndustr,ias petrolíferas e petroquímicas, portos de òzrvlço, etc. , verlflca-se, facilmente, que o tratamento tarlfarto dispensado
g de operação, área geográfica em que os bens estejam local izados_, o que 3^^- jg çO'
bertura no ramo incêndio, entendendo que, tecnicamente, deveria ser dada em
h ^npresas do setor não e dos mais faooravel^.
de Engenharia.
,
Ú autor agradece o encaminhamento destes subsídios para seu endereço comercJat:
O elevado custo do seguro, que, apesar de se referir ^ . atípicos — ou seja, em que inexiste qualquer possibilidade de sinistros to tem de ser contratado a risco total, os reduzidos índices de si m stral loaub ^ maior parte das empresas do setor, e as dificuldades que estas tratar de forma adequada e economicamente satisfatória a cobertura de q necessitam (dano eletrico), explicam a acentuada tendência para o nao seg
ílua XI/ de Novembro, 200, èÇ andar - CEP. 01013 - São Pauto - Telefone: 37-0516.
p (*) Paulo B. Jacques e Viretor-Tecntco daPÍSCÕNSliU
Io infra-seguro, que se observa entre as empresas do setor.
- Técnica de Plscos e de Seguros Ltda. , atuarto, ad
Apesar de considerarmos que, sob o ponto de vista
vogado e consultor de empresas.
não seguro, notadamente para as empresas que operam um elevado número de
drelétricas e subestações, e tecnicamente defensável, entendemos que sob o financeiro, sobretudo, na atual conjuntura, deve ser evitado. ' f35
Os dispêndios com prêmios podem ser embutidos nas
recursos para reposição ou reparação de equipamentos avariados poderão
facilmente obtidos se houver cobertura securitãria . _A adoção do não seguí"°.^0Z não ser nao ser que que respaldado respaiudoo na na LunsLiLuiçdu constituição ue de uma uma provisão provisão especiTIca especifica ee uc de rv^iay» cov^íac ri i-f i r*i 11 iHa/loo -P n n a nr*a •! va o
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C3S » Q
(j-jata — poderá criar sérias dificuldades financeiras para as empresas, d rão a quem recorrer para obter recursos necessários ao financiamento das de reparos ou reposição de equipamentos sinistrados. .-.-.vra
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Dentro desta Ótica realista, julgamos que a cobertura^
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V>_I >-.CJÍV./-I,
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mente, danos^eletricos e acidentes durante operações de manutenção, qde^=
camente, os únicos a que, conforme experiência até agora observada, estao os referidos equipamentos. 'i li'! ''
Seria, portanto, uma cobertura especifica para tais e tos, combinando as garantias dadas por apólice de Seguro Incêndio,^Risco e Tumultos, com as da apólice de Riscos de Engenharia (Quebra de Máquinas/* Com este objetivo, estamos realizando estudos e
cujo desenvolvimento serão de inestimável valia as criticas e sugestões d ^
^
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12^
sam oferecer, nao so técnicos do mercado segurador como ainda técnicos
do setor energético (4). Hotaò I
1]
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CõndícõeJi GeAolò da Apolící mmalonam zntn.tjiU>(ioò e.xcluZdo6: no^ cau^ado-í a iloò, 2.v}A.olmtntoò, lâmpadas, válvulcu, ckaveA,
KzJikoò qâÃXaá^coò, peZo calo/i g2Aado acddnyvtdímzyvtz po^ Ql.Qjyvi(iÁ.dad2.,
'■ 11
BI.778*Pâg.03*03.09.84
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7-;o4.nín BI .778*Pag
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FORMACION PROFESIONAL EN SEGUROS
de servicios; los intervencionismos públicos en Ia fijación de Ia
(Reunion CEA-Fides) Felix
prima dei seguro, por razones políticas, , io que debe conducir a
Mansilla
movimientos asociativos muy fuertes para Ia defensa de precios
1. CAUSAS DE LA NECESIDAD DE FORMACION.
que permitan Ia constitución de márgenes de solvência, etc. etc. La necesidad de Ia forrnación es algo tan obvio, tan apodíctico, que,
con frecuencia. Ia constatación de tal evidencia primaria impide
Es evidente que en este tema, como en otros, al asegurador cada
fundizar en Ias diferentes causas que originan tal necesidad, en cada
vez se le exigen conocimientos más complejos, tanto en ia adap-
mom^to histórico.
tación de Ias diversas técnicas jurídicas y actuariales propias dei
seguro como en la correcta valoraciôn de los fenômenos económi
A veces, incluso los axiomas, necesitan demostración, puesto qu^,
COS y políticos indispensables para que el seguro siga aportando a
en ocasiones, como ocurre ahora, Ia necesidad de una formación
la sociedad y a la economia su función de protecciôn.
L.vil
guradora internacional, es algo más apremiante y urgente que nunca
0
3. E: xceso ae concurrencia. l.l.Crisis econômica.
La ralentización dei crecimiento econômico y, por tanto, la dismj.
La crisis econômica prolongada o, por mejor decir, ei cambi
í|
nución dei campo de contratación de nuevos seguros, unido al exce
Hiice
estructura de Ia economia de los países occidentales, proou
so de capacidad mundial, ha concentrado la oferta
1 sold ud serie de efectos en el campo dei seguro, ante los cuales, =
ya existentes con una intensidad desconocida. Esta lendencia ha s_i
profundo conocimiento de los fenômenos econômicos y, ^
en los seguros
vez,
do aún más agudizada como consecuencia de los altos tipos de int^
un no menos profundo conocimiento de Ias potenciales virtualida
rés, que, en cierto modo,, han transfoimiado el seguro en un sub-
des de Ia técnica aseguradora permitirá Ia necesaria adapt^^^^" para Ia supervivencia. Solo Io que se adapta sobrevive y esta
producto financiero donde Io importante no es el equilíbrio técnico
S-segurador, sino el manejo de Ias inversiones. Estas causas han
dad es tan válida en biologia como en economia.
puesto dramáticamente en evidencia dos problemas fundamentales;
Desde el punto de vista asegurador Ia crisis econômica ha traído una serie de cons ecu encias muy directas: prot eccionisrno, infla
la lucha por la reducción de costes y Is- lucha por el mantenimiento dei Margen de Solvência.
ciôn, paro, recesiôn econômica, etc.
El problema afecta a todos los países, en mayor o menor grado,
Son bien sabidos los efectos que Ia inflación produce en ei campo
y si uno analiza los problemas fundamentales de los mercados eu ropeos y muchos de los americanos, llega a la conclusión de que, Con diferencias de matiz, los problemas son ana'logos, Io que sig
dei seguro; d epaup eración de Ias carteras, contra Io cual Ia inde-
^ifica que unos podemos aprender de otros.
, I' I
1.2. Inflación
xaciôn de Ias pôlizas solo produce un efecto limitado;
li, í !"
estímulo
de los seguros de vida con componente de ^horro, Io cual se conec ta muy directamente con Ia libertad de Ias inversiones y Ia renta-
bilidad de Ias mismas; el aumento de Ia siniestralldad, en aquello^ ramos en los que el siniestro se indemniza mediante una prestacíó^
!:f li En la lucha para la reducción de los costes, juegan un papel funda
iriental dos cias es de tecnologias: la informática y la de gestiôn de .. CUJ •1
BI.778*Pãg.04*03.09.8Í BL778*Pdg,05*03.09.84 I
i^
r
V-
■ 'iü
KB
empresas, tanto en el aspecto organizativo como en el de motivaciones humanas y aprovechamiento al máximo de Ias capacida
te delicada en cuanto concierne a los derechos adquiridos) y dei nuevo protagonismo social dei seguro; parece muy claro
d es de los indivíduos.
En estos temas, Ias diferencias entre los distintos países no son
que deben ser remodeladas, en muchos casos con gran pro-
muy grandes y son, quizá, mayores, Ias que se plantean en fun-
fundidad, Ias organizaciones comerciales, los sistemas finan
ción de Ia diferente dimensión de Ias entidades.
cieros y Ia j^ropia estructura de Ias entidades aseguradoras, que deseen hacer frente eficazmente a este desafio.
En este área se plantea claramente un tema de extraordinário In terés en matéria de formación y, especialmente, en matéria de
Nuevamente el problema dei profundo conocimiento de Ia técni
intercâmbios de experiência a alto nivel, en virtud de un princi
ca aseguradora, el respeto a Ia cual es Ia única garantia de -
pio que, afortunadamente, se da en el campo intelectual y desa
independência, van a ser puestos a prueba, de una manera qui
fortunadamente no se da en el campo econômico, que es el prin
zá desigual, pero desde luego, análoga, en diferentes países de
cipio de Ia divisibilidad hasta el infinito dei conocimiento sin pèr^
Europa y América.
'
■! ,1 '
c y.
dida de sustância y qu e yo le escuchè una vez a un cohocido ase"
gurador espafíol: "Si tú me das tu idea y yo te doy mi idea, los dos tendremos dos ideas".
5, El intervencionismo estatal y Ia internacionalización de los problemas y de Ias propuestas de solución. > l !
Existe, por otro. lado, un doble fenômeno preocupante, como es 1.4. El papel dei Seguro en Ia crisis de Ia geguridad Social.
el aumento dei peso dei sector público en Ia economia, el rebro Una de Ias consecuencias más Importantes de Ia crisis econômica
te dei intervencionismo estatal y Ia internacionalización de Ias
es Ia crisis aún más profunda, de Ia Seguridad Social, que ha
"recetas", que se ofrecen para resolverlos diferentes proble
puesto dramáticamente de relieve Ia imposibilidad de Ia Seguri dad Social, tal como está actualmente constituída, para hacer
mas, en el campo dei Seguro.
-
frente á sus obligaciones futuras, especialmente a través dei sis Es evidente que los diferentes Gobiernos adoptan sus medidas -
tema de reparto. Esta situación vlene agravada por Ia evoluciòn econômicas (y, por supuesto, Ias referidas al campo dei seguro),
de Ia pirâmide de edades de Ias diferentes poblaciones. Natural mente, Ia alternativa fundamental a los problemas de Ia Seguri
dad Social, (especialmente en el campo de Ias pensiones, Ia asistencia sanitaria y los accidentes de tratajo), se encuentra en Ias entidades de seguros. A nadie se le oculta qu e un cambio estruc-
tural de esta naturaleza debe producir un fuerte impacto en el campo dei seguro. Pasando por alto el enorme problema de Ia negociación política; de Ia instrumentación técnica, (especialmen
teniendo a Ia vista modelos de otros países. En algunos casos, como en el de Ia Comunidad Econômica Europea y en el de los -
países miembros de Ia O. C. D. E. los planteamientos internacio-
Hales son vinculantes para los diferentes países, integrados en .dichas organizaciones. Otras veces se siguen recomendaciones
de organismos internacionales, como Ias de Ia CNUCED. En es tas corrientes internacionales es evidente que no siempre se con
sigue el equilíbrio que, por ejemplo, se ha producido en Ia nor-
mativa comunitária, que consiste en avanzar "pari pasu" en el BI.778*Pãg.06*03.09.84
camino de Ia liberalización y en el de defensa de una concurrenBL778*Pag.07*03.09.84
(-'J
cia leal, para nnantener Ia estabilidad de los mercados. Los na
cionalismos y los proteccionismos injustificados sen una pruebs
Para FIDES es necesario debido al hecho de Ia heterogeneidad de
de que, a veces, en mi opinión, Ia estabilidad de los mercados
países que Ia componen. Por un lado. Estados Unidos, cuya ^ecaudación de primas se aproxima a Ia dei 50% de Ia dei seguro Mundial. Su tecnologia y su eficacia productiva en el campo dei se
se consigue, ai duro precio de Ia estatalización de Ias institucio n^s, o de Ia perdida de Ia libertad.
&uro se encuentran en posiciòn de cabeza. Por otro lado, un grupo La conclusión es Ia de siempre. Nunca, como hasta ahora, ha
países, con diferente grado de desarrollo en el campo de Ia eco
habido tanta intercomunicaciòn en Ias soluciones a los proble
^omía y dei seguro, pero que ninguno de ellos supera Ia recaudación,
mas aseguradores y estas soluciones no siempre se plantean >
ejempjo, dei seguro espaftol que, a su vez, ocupa unligar no de-
f • »
sobre Ia base de defensa de Ia libre Iniciativa; de Ia mayor ef^.
^^.siado importante en el contexto europeo.
cacia y dei mejor servido.
por el contrario, está compuesta por una serie de mercados 2. LA NECESIDAD DE COOPKRACION ASEGURADORA MUNDIÃL.
en su conjunto, suman aproximadamente Ia mitad que el mercado norteamericano, con bastante homogeneidad entre ellos.
Las anteriores reflexiones me conducen a otra conclusión import^jj, te. Se trata de que, mientras en distintos organismos internacion^
les, incluso mundiales, Ias fórmulas se imponen con carácter uni^gf sal, e incluso los agentes de seguros celebran conferências
Ifíílllf
les, conjuntas dei BIPAR y de COPAPROSE, para mejorar su
ción y presionar a las entidades a nivel mundial, los aseguradores
hace que, en ciertos campos, Ia tecnologia europea pueda ser
'^^^'ectamente más aplicable a distintos países iberoamericanos que
;
tecnojogia de punta. "diseilada para grandes unidades, de los Esta Unidos. Esto no excluye que los Estados Unidos sigan siendo, cohasta ahora. un brülante y esperanzador ejemplo para todos los 4 : l i i 1^
parezcamos empeftados en aplicar soluciones nacionales a proble i'
^•"^^radores de los países libres.
mas internacional es o reduzcamos Ia necesaria cooperación entre las organizaciones representativas dei seguro de los países occiden li'ri'
tales a interesantes pero insuficientes reuniones anuales de grupog
restringidos o pasivas ponencias
en Asambleas multitudinarias.
^fiádase a Io anteriormente expuesto Ia especial afinidad cultural, J^^^ídica, etc. de aigunos países iberoamericanos con otros europecomo es el caso de Brasil con Portugal o de diferentes países
^^®^icanos de lengua espaflola con Espaha. El seguro libre, para su supervivencia, necesita urgentemente po, tenciar hasta el máximo ei intercâmbio de conocimientos y reforzaí"
sus mecanismos de colaboración interna, a nível mundial, sobre lo^ dos grandes pilares de CEA y de FIDES.
Esta necesidad de colaboración es, en mi opinión, por razones dis
tintas, tan importante para Europa como para América.
mayor capacidad de comunicación recíproca, potenciada por Ia ^^^sma lengua, permite considerar ínmensas perspectivas de coope ración recíproca, en el campo de Ia formacíòn, tanto en su aspecto instrumento tecnológico como en su dimensión más profunda de inserciòn dei seguro en una economia libre de mercado. De todos sabido que, en una democracia. Ia libertad es un elemento funda
mental e insustituible y que, cuando falta Ia libertad econômica, a Ia larga, acaban faltando las otras líbertades, BI.778*Pãg.09*03.09.84
i; il,t .'d! '
Yo he re::erado en muchas ocasiones, que el seguro es un gran in:-:-
irumen:o para Ia consolldación de Ia democracia, decido a que es el
t^osotros de Ia eficacla de Ia solidaridad,
único mecanismo conocido que otorga seguridad pero que no pide, u •p
camüio, el terrible precio de Ia perdida de Ia liberiad, como ocurre
•^uropa no debe de ignorar a América, como no Io ignora Estados
con algunas formulas estatales, cuando extravasan innecesariamei.te
Unidos y América puede encontrar, una vez más, en Europa, ins-
£u can^ipo propio de actuación.
Pinación para soliíciones humanas y libres de algunos de sus proble ^^3. El puente de Occidente tiene un pilar en cada uno de los lados
Ys impcrtanie, para Europa, recobrar Ia id ea de Ia iibertad dei iu-
Atlântico.
dividuc jfrence al exceso de protección estatal, idea que encontramos
en los corazones americanos con más pureza, en mi upinión personal. que en muchos europeos, peligrosamente acostumbrsdos a qu»j c-i Es'
Ia encuesta celebrada con los estudlantes que han celebrado el ^Urso se han obtenido una serie-de conclusiones.
tado, cada vez más poderoso, nos resuelva nu estros [roblemas.
La primera de ellas es que el curso debe ser mantenido y que vie
Eo es baladí para Europa que, en América y, especialmente en los -
^ cubrir un hueco, hasta ahora no cubierto, en ei âmbito de Ia -
países Iberoamericanos, exista un seguro fuerte y libre, que liahle
^brrnación de directivos y altos funcionários dei seguro en los paí-
el mismo ienguaje tecnológico que el seguro europeo y norteamerica
de Iberoamêrica.
r.o y que permita una deiensa conjunta de los valores de seguridaii en
Iibertad que encarna el seguro privado.
Ln segundo lugar, que el curso debe ser más breve, por ejemplo dos meses, como máximo, ya que, dado .el nivel que se exige paparticipar en el mismo, resulta difícil nsantener a dichas perso-
I CERSQ DE FORMACIOE DE DIHIGENTES IBEROAf-TEP.IC
tanto tiempo separadas de sus obllgaciones. El numero de doce ^^bsonas que han recibido diplomas y que han permanecido tres me-
DE SEGUROS..
El Curso de dirigentes iberoamericanos, realizado en Madrid ciurr.
fuera de su trabajo, incluso habiendo trasladado su familia a Es-
te tres meses, en el presente ano ha pretenlido ser una respuesti -
muestra el enorme interés que ha suscitado esta iniciativa. li;
concreta y práctica a Ia problemática anteriormente enpuesía. Es
tercer lugar, se entiende que este curso es unilateral, en el
necesario recordar que, como ha dicho el R ey Don Juan Carlos, E. pj. na es un país euroamericano y lop espafloles somos cspemialinente'
Obtido de que se imparte formación, y ptie se echa de menos un
sensibles ai diálogo con América. Pero esta inclinaciòn espanoia lui'
^^®trumento que garantice un intercâmbio sistemático de experiên
cia América, desde nuestro europeísmo, nos conduce a Ia conchisihn
cias
de que el diálogo debe ser intercontinental y que ningún pais, (ni sifpi
ú< -
En cuarto lugar, Ia dosificaclón de los estúdios, en el sentido de
mir ninguna ciase de exclusividad es. Podría decirse oue un plarret'-
^^allzación de prácticas por Ia mafiana y clases por Ia tarde, ha siconsiderada acertada,
profesional asegtirador, por cuanto nadie debe ser mas consciente , 8I.778*Pãg.11*03.09.84 BI. 778*Pág. 10-^03.1
l> '
\e
ra Espana, cuya singularidad americana es bien conocidaE debe asu-
mienio exclusivista y no .solidário nunca podría ser ur. ulanteaio u i-'.o
• 'I
E-'. ;! , 7
I .
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mmsmmmm
m
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{Se acompafia, como Anexo, el Informe dei Director dei Curso, Don Arturo Martínez-Feixas),
Para terminar, querría decir que, aunque UNESPA se da cuenta TAXAS
D
E
CAMB I O
ia modéstia de esta prlmera experiência, se siente orgullosa de ha, ber recibido Ia confianza de CEA y FIDES para Ia reallzaciòn de ta tarea de formación; manifiesta su propósito de continuar con el
curso y con otras iniciativas en Ia misma línea de servicio al enteq^
P
A
T
S
M
O
E
D
sTmbolo
A
T
A
X
A
S
COMPRA
VENDA
dimiento entre ambos continentes, en Ia medida de sus moderadas ,
posibilidades y considera que es justamente en este campo de Ia
ESTADOS UNIDOS
DÜLAR
uss
2.097,00
2.107,00
maciòn donde esas posibilidades son más amplias.
ARGENTINA
PESO ARGENTINO
$A
1 .774,00
1.800,40
8EINÜ UNIDO
LIBRA
£
2.741 ,00
2.780,40
DINAMARCA
COROA DINAMARQUESA
Oan.Kr.
198,86
201 ,28
Noruega
COROA NORUEGUESA
NKR.-
251,97
255,21
nerosidad y "r esponsabilidad en nuestro campo, de tal forma que nuçg
SUÉCIA
CORDA SUECA
Sw.Kr.
251,61
254,84
tra conducta pueda servir de modelo universal, en el sentido de lag categorias kantianas, los problemas generales tendrán solución.
CANAOfi
DÕLAR CANADENSE
Can$
1.609,20
1 .626,30
eortugal
ESCUDO
Esc.
13,803
14,042
es.exactamente, Ia modesta e ilusionada ap.ortaciôn que queremos ha
Nolanda
FLORIN
f.
641,74
650,39
ÜELGICA
FRANCO BELGA
Fr.Bl.
35,826
36,367
França
FRANCO FRANCÊS
Fr.Fr.
235,70
238,93
^UIÇA
FRANCO suíço
Sw.Fr.
869,62
881,55
Mpío
lEN
V
8,6503
8,7733
'tslia
LIRA
LIT.
1,1658
1 ,1824
''lEMANHA OCID.
MARCO ALEMAO
DM
^SPANHA
PESETA
Ptas.
^iiSTRIA
SHILLING
S
Ante los problemas de toda índole que nos rodean, ni una persona, ni una Instituciòn, ni un país, tienen capacidad suficiente para resol verlos, Fero yo pienso que si cada uno de nosotros acíuamos con gç
cer los aseguradores espafloles.
723,48
733,30
12,656
12,834
102,07
104,34
V V
30/08/84
BK778*Pãg.12*03.09.gj
BÍ.778*Pig 01*03.09.84
1
CE I C A
SesoluçÕes de 22.q8«84 lita ng 15/84) 01) dlLLETTE DO BRASIL & OIA - AV> SrBUllBANA, 561 S 577 - RIO DE
JA
NEIRO -RJ - EXTENSAC DC DidiSCCNTC PGH^SPRII^SRS - Por unanimida de, aprovar o voto do relator favorável a extensão do
i
j
I j
de SCyfo (sessenta por cento), pela instalaçao de um
desconto
eq_uipamento
de spririklers com duplo ab astecimento de ágiua, ao local marcado
na planta incêndio com o n^ cs a partir de 27.03.84, data do termino da instalação, até ll.Ol^Sõ, data do vencimento da conces-
jj são básica.
(P-308/70)
M 0AT5RPILLAH BRASIL S/A - AY. NAÇÕES UlilSAS, 22540 -
SÃO PAULO
í
w \
SP - RENOVAgÃO PC a£SCCÀ'TC 103 SxRIi-íKLEaS -
For
unanimidade,
aprovar o voto do relator favorável a renovação do desconto
I
de
60^ (sessenta por cento), pela instalaçao de um equipamento
de
sprinlclers com duplo abastecimento de água, para os locais
mar
cados na planta incêndio com BI, BM, BC, CW, D~l, D-2, 6 e Q, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 19.08.84, data do ven(P-441/70) cimento da concessão anterior®
I
^1)
CYAHA1.IID QüÍLJCA DG BRASIL LIDA - KM. 138 DA RODOVIA PRESIDENTE .DUTRA - RSSETDE - RJ - BCTSUSÃO DO DESCONTO POR SI-RINKLERS - Por unanimidade,
aprovar o voto do relator favorável a extensão
do
desconto de 60^^ (sessenta por cento), pela instalaçao de um equi
pamento de sprinklers com duplo abastecimento de água, ao marcado na planta incêndio com o n^ 23-A, a partir de
local
22.05.84,
data da entrega do equipamento, até 04.05.85, data do vencimento da concessão básica. ' ! I''
(750047)
JimS GORAI DO NORDESTE S/A - KM. 12 DA KOBCVIA 3R-232 - RECIFE
PE - EXT3NSÃC DC DESCONTO POR SISTEia DlltíVIO - Por unanimidade,
^1 I
!■
I
■ !:
!■
I
■
^
■
I' "
.1,
II
Çiprovar o voto do relator favorável a extensão do desconto de iOfo (trinta por cento) ao loca.l marcado na planta incêndio com o
^2 44 (tanque contendo acetato de vinila) protegido por um sis tema dilúvio, com acionamento manual, dispondo de dois abasteci-
tientos de água, a partir de 09.11.83, data_^do pedido original, aH 20.03.88, data do vencimento da concessão básica.
(780027)
1 1
4 Em seguida ficou resolvido: a)ReativaçSo das Sub-Coraiss5es; b) que 05) FIRELII s/A CIA. INDUSTRIAL BRASILEIRA - ESTHADA RS-17 nõ GRAYAJAÍ - RS - Ri^YISÃO E EXT:::KSÃ0 DO
DESCONTO POR
fossem apresentadas sugestSes para melhor uniformização dos Indica-
1212
SPRIMKLEES
Por imanimidade, aprovar o voto do relator conforme a
dores de Desempenho. ílada mais havendo a tratar foi encp-n-n;:iH.=) a reunião, antes ^ -* ^■'i^crraaa a porem rando determinada a data de 21 Hp .=)fTr.c+^ • .r.
594) protegido integralmente por um eq_uipamento
^
spriidclers, com duplo abastecimento de água? a partir 04<505«84, data da conclusão da montagem, até 03o03-88, data
■!f í-
'i
segair*
a) favorável a elevação do desconto de 30^ (trinta por cento) ra SOfo (sessenta por cento) para o local marcado na planta incên dio com o
' 't 1
de do
.cfi
âgosto proximo para a nova Reunião
no mesmo local.
vencimento da concessão básica; e b) determinar á Líder do ro q_ue seja incluida na respectiva apólice do seguro, além
de Cláusula 308, mais a seguinte Cláusula Particular: "Fica entendi' do e acordado q_ue a altura de estocagem no local nS 594 (depósi' to de matéria prima) não poderá ultrapassar a 4,7 metros, em zao do sistema de sprinkilers nele instalado ter sido
jiLC-TM
/
I
'! l
n i <
N? 14/84)
í^lugões de 21.08.84:
projetado
com base naquela altura. A limitação da altura de estocagem aci' k
ma mencionada deverá ser assinalada, através de faixas pintadas
i^ARECIMENTO: Compareceram os Srs . : Alberto Pillon,Luiz Alfredo F. de Me
com tinta vermelha, em todas as paredes e colunas do referido cal, contendo os dizeres "NÃO EI.IPILHAR ACII/lA DESTA FAIXA",
j j
Io, Joio Bosco de Castro, João Xavier de Oliveira, Joio C.Lourenço, José Magalhães Costa, Silvio Balestiero, Nata
I
lino Antonioli, Pedro Ernesto. S.Lima, Sérgio Leite Neves e
j
Walter R.da Silva.
igualmente entendido e acordado que a inobservância da limitaç^^
acima, por afetar a eficiência da proteção proporcionada peiO sistema de sprinklers, determinará o cancelamento do desconi''
concedido" o
(82062^)
•4 d:
I
I.
06) MULTIFABRIL S/á (EX-CIA. ALIÉRIGA FABRIL) - AV. RIBEIRO
SEAPg^'
S/Rg - FAÜ GRAITOE - MAGÉ - RJ - CCHCESSÃO DE DESCONTO POH SPRIlj^^ LERS - Por unanimidade, aprovar o voto do relator favoravel
^
concessão do desconto de 60^ (sessenta por cento) para os 1^'' cais marcados na planta incêndio com os n^s 4, 4-A, 4-B, 4-C ^ 25, por serem os mesmos protegidos por equipamento de sprinhleí"^ com duplo abastecimento de água, j-elo prazo de 5 (cinco) anos, ^
partir de 15.05o84, data do pedido da Seguradorao
(840253^
Chocolates garoto s/a-praça meyerfreund N9 1 - gloria-vila velha-espi jlTO SANTO.-PEDIDO DE EXTENSÃO DE DESCONTOS POR HIDRANTES E EXTINTORES Aprovar, por unanimidade, a extensão dos descontos abaixo, por
írantes, pelo período de 25.05.84 até 30.04,88, para unificação
hi
de
Vencimento:
planta n9 ® (2? pavimento) e 26-A
Proteção A c/B
Desconto
20%
^0-B,14-A (2? pavimento) , 28 , 29 ( 39 pavimen f ■ f.
(A7.'I ,1
•;
^o),30-C,33 (19 pavimento) e 50
3u )
Em
"•
tas ,
as 10 horas, na Sede da FENASES, ra à Sua Senador - Ii9 andar nesfa Cidade do Rio de Janeiro, realizou-se
-1 *
e 18 (2? pavimento), por se tratar de cabine de força e não posAprovar, por unanimidade, a extensão do desconto de.5% (cinco ®nto), por extintores, para as Plantas n9s. 8 (sobre a laje), 9
por (29
BapiiS"'"a (hacional Cia.de Cao i t al i zaçao) e Mari.o Vilela (Sul Ame^^
39 pavimentes),10-B,14-A (29 e 39 pavimentos), 26-A, 30,30-C,
39
ca faDÍtalização) .
H pavimento), 50 e 62, pelo período de 22.05.84 até 18.10.87, para
çao) , Jilliam B.C .Torre s ( L i derança Capitalização) , Fernando
'i\
^o),14-A (3? pavimento) e 39 ( 49 pavimento), por não possuírem hidran ^ir esguicho neblina.
Estiveram presentes: Edmundo Cecchetto (Aliança da Bahia Capital^
m
20%
k .
7a. Reunião de Comissão Especial de Caoltalizacao neste ano de
. 1
c/B
Negar, por unanimidade, extensão para as Plantas n9s. 9 (39 pavimqi
'
I
B
pa'^ ^
Abertí.^5 os rrabalhos, foram feitos pelos oresentes comentários ore a s;ruaçra'0 das Ernpre/^as LETRA e HASPA, todos desejosos de ura
sulrado satisfatório, pelas providências que constam de iniciati^^ da
CulEP
uara
vejida do
controle
acionário das
citadas
Companhias•
Vficaçio de vencimento.
['iíf i ' ■
1 'f. :
(820278)
í^ii ír. ,i
Ü^PAMENTOS VILLARES S/A.(EQII)-RODOVIA MANOEL DE ABREU,KM.4,5-ARARA
,
i^ARA-ESTADO de SÃO PAULO-PEDIDO DE RENOVAÇAO DE T:AR1TAQÃ0 INDIVIDUAL Wminhar o processo aos õrgios Superiores (IRB/SUSEP) .
( 810744)
i';S
)|k.r
1$ 1rjn I1 •
BI.778*PÍg.02*0^
l.
'V ' BI■778*Pag.03*03.Q9.84
rVi 1 I ÍU
' '«Wí-v
. U. .íi
ié •. íi
t'.!t
CTSILC-TM ratifica a decisão tomada pela CSI-LC do Sindicato de
■"^3) HENKEL S/A ■ INPOSTRIAS QUÍMICAS-ESTRADA DO RIO ABAIXO (KM.16^ DA RODO VIA PRESIDENTE DUTRA)-JACAREÍ-SÃO PAULO-PEDIDO DE REVISÃO DE TARIFA-
São Paulo^pelo enquadramento do risco na Rubrica 422.41 - Clas
CÃO INDIVIDUAL■-Encaminhar o processo aos Órgãos Superiores- C830681)
se de Ocupação 07 da TSIB.
r^OTO HONDA DA AMAZÔNIA LTDA.-RUÃ JURUÃ N9 160-DISTRITO INDUSTRIAL
TEKA DO NORDESTE S/A.-BR-101,KM.15-EDUARDO GOMES-ESTADO DO
DA
'
(840123) RIO
SUFRAMA-AMAZONAS-PEDIDO DE APROVAÇÃO DE INSTALAÇÃO DE PORTAS CORTA-FO
GRANDE DO NORTE-PEDIDO DE CONCESSÃO DE DESCONTOS POR HIDRANTES.
Aprovar, por unanimidade, a concessão dos descontos abaixo, por
''ffí
30.- Aprovar, por unanimidade, o voto do relator favorável a instala ção de duas (2) portas corta-fogo, nas medidas 3,00m x 3,50m5 nas pl^
hidrantes, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 06.8.84:
'-'lííiiÇi
tas
Planta n9
Proteção
Desconto
3,5,10
B c/A
15%
B
15%
; i 'in
n9s.M7/49'e
51.
(840 331)
6
- BILHETE DE SEGURO INCÊNDIO RESIDENCIAL FACULTATIVO-COBERTURA DE
ATUALIZAÇÃO AUTOMATICA DA IMPORTÂNCIA SEGURADA.- Responder i SüSEP que a CTSI-LC-TM da FENASEG entende não conveniente a in clusio no Bilhete Residencial da cobertura automática da impor
4,8 e
tância segurada, por se tratar de modalidade de seguro de massi
■ NATAL
ficaçãc a primeiro risco absoluto.
e 13
9
c/B
B c/B
15%+5% (840401)
INDUSTRIAL
S/A.-AV.HILDEBRANDO
DE
GOIS
N9
01-
NATAL-ES-
TADO DO RIO GRANDE DO NORTE-PEDIDO DE RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE
"" '(8^0269 )
DESCONTO POR EXTINTORES.- Por unanimidade, aprovar o cancela
16)
GADDY S/A.-ESTRADA DA CAVALHADA, S/N9-GRAVATAÍ-ESTAD0 DO RIO GR/Jj
mento, a partir de 17.07.84, da concessão do desconto por ex
DE DO SUL-CONSULTA SOBRE ENQUADRAMENTO TARIFARIO■-Aprovar,
tintores,
por
com vencimento em 22.02.85, conforme processo
n9
unanimidade, o enquadramento do risco na Rubrica 433.31 da TSIB
013/80, do SESPCEP, e renovação do desconto de 5% (cinco
por
e encaminhar o processo a relator para rever a estrutura
cento), por extintores, aplicável aos locais assinalados
na
Rubrica
104
da TSIB.
da
(840399)
planta-incendio com os
n9s.
1
(terreo e
19/79 andares),
2(ter
teo e 59 andar) , 3,4,5(terreo e 19 andar) ,5,7(terreo e 19 anJ7) |.
I. 'i .f
Ml] ■ /V^
ii'
■ê'm r[r ■> l ,
RIANO PEIXOTO-BLUMENAU-SANTA CATARINA-CONSULTA SOBRE TAXAÇÃO DE
^ar),9,16,17 ,18 ,19 , 20 (terreo e 19/79 andares) e 21, pelo pra 2o de 5 (cinco) anos, a partir de 17.07.84, data do cancela -
RISCO.- Por unanimidade, aprovar o enquadramento do risco cons
tiento da concessão anterior.
CIA.MERCANTIL VICTOR
PROBST-RUAS
XV DE NOVEMBRO £
MARECHAL
FLO
i'i i '
( 840 368)
tituído pelas Plantas n9s.l, 2, 4 e ,4-A na Rubrica 371.11 -ClaS se de Ocupação 05 da TSIB.
(840129) COMISSÃO PERMANENTE DE COORDENAÇÃO GERAL
08) - EXPRESSO TOCANTINS LTDA-RUA LAURO JACQUES N9S. 10/22-ESQUINA PA
FENASEG
AVENIDA DO CONTORNO N9S . 14 81/186 5-BELO HORIZONTE-MINAS GERAIS Ç
CONSULTA SOBRE TAXAÇÃO DE RISCO.- Aprovar, por unanimidade, voto
do
relator no sentido de
rais que o risco deve ser
informar ao
Sindicato de
o
j
Minas Ge
i
nÇ 11/84 - Rio de Janeiro - 20/08/84 entes:
enquadrado na Rubrica 490.12 - Fabri
Alfredo Dias da Cruz - Comraercial Union Arthur Luiz de Souza dos Santos - Internacional
ca de Sabão e Sabonetes, ã vapor, em comunicação com a caldeire
César Jorge Saad - Nacional Ernani João Pinheiro - Fenaseg
(Plantas n9s 1
Gerolamo
(19 pavimento)
e 2/7) .
(340302)
PRODUTO
"VERSACRYL"-RECURSO
Responder a consulente que
BI.778*Pãg.04*03.09;X
- Generali
Sérgio Ramos - América Latina Wilson Araújo Rosa - Previdência do Sul Antonio Paulo Noronha - Itaú
KLABIN EMBALAGENS S/A-RUA JOSÉ DE CRISTO MOREIRA,8/N9-SÃO PAULQ
ESTADO DE SÃO PAULO-CONSULTA SOBRE ENQUADRAMENTO TARIFARIO
Zirotti
®ntes í
Ary Pinto Portugal - Bamerindus Caleb do Espírito Santo - Sasse Ivan Gonçalves Passos - Sul América
BI.778*Pag,05*03.09.84
K/rf ■ E'J; I
'ff ;!'í
Paulo Antonio da Silva Abarno - Porto Seguro
to já equacionado no processo 830642, aprovado por unanimiaa— de pela CPCG, razão pela qual resta ratificar o"ali exposto.
Sérgio Charles Túbero - Aliança da Bahia
Foi aprovado:
Jorge Carvalho - Seguros da Bahia
Stefanos
Melher - Bradesco
4.1. Sugerir ã Diretoria da FENASEG que reitere junto ao IRB, o oficio FENASEG 262/84, de 6/2/84, através do qual:
übirajara Barroso de Alencar - Minas Brasil Virgílio Oliveira Ramos - Brasil
a) pleiteamos substituição da redação do item 8 da Circu lar PRESI-015/78 para: 1.
K2,ò6aXcimQ.ntO'i> de, 6Índ,6t^i.o^, o IRB cAídita^ã a -óe. QíLKado^a pe,ío zm c.fiu.ze,i^oò obtido pz-ía aptica ~ cào da taxa de. compra, na data que. o Banco do B^aòtt ^cchan. o câmbio
SEGURO DE VIDA DE PEQUENOS RURALISTAS
Retificando o decidido na reunião da CPCG n? 10/84, sugerir ã Diretoria oficiar ao Presidente do IRB
formação de um grupo de trabalho, composto por tepresení^^^o^ do IRB
b) aquele Órgão, na substituição de cheques em dólares ,
SUSEP, BANCO DO BRASIL e da FENASEG, com a fina^^te^
para pagamento de sinistros no Exterior, obtenha
uuar as condições desse seguro. de adeauar
do
Banco do Brasil a aplicação da taxa vigente na data , quer para a compra, quer para a venda, respeitado "spread".
2.
o
ACERTO DE COSSEGURO
4.2, Dar conhecimento desta Resolução â CTSTC, para que noti Processo nÇ 830157.
fique a Sociedade Consulente.
A CPCG aprovou proposta da Comissão de Assuntos Contãbej^g
^
algumas alterações, no sentido de criar normas para
^ 5,
mediante convênios bancários, dos prêmios de cosseguro
da estrangeira, restituição de prêmios, acerto de sinist^ salvados e ressarcimento.
A alteração ê no item 5.1
mas propostas,que passou a ter a seguinte redaçao:
5. ? - A iZdeA. deoeÁâ cnvÁM
i
PRÊMIO DE REFERÊNCIA - VEÍCULO FIAT UNO
Decidido encaminhar o processo para ser relatado pelo Dr. Jor ge Carvalho que também é membro da CTSAR-DPVAT.
noí'
CoòòzquAadoha^, copia da Canta Cobnanca,
do Recibo dc Vetpetaò dç Honon.dAÍo6 de Rzgaíacào, jayitamcyite ctmi "'U cünM.e,.bpondzntet,. Õ azcibo coleJúoo, oòòinado pelo iegu/iado, pudcfiâ i é oiado 06 CoòòzguAadoaoÁ, juyvtamznte com o6 dacmzntoò acima, ou
tação total paJiòada peto òcguAado.
^
 CPCG decidiu encaminhar o assunto para apreciaçao da
CTSILC-TM
r"La, lembrando que,caso o assunto seja submetido ã SUSEP
,
rá importante prever o tratamento a ser dado às socie<iadQg
15/8^)
guradoras integrantes de um mesmo grupo segurador, nos
Resolução de 28.0 8. 8^:
do que foi feito para cobrança bancária de cosseguro.
pOMPARECIMENTO: Compareceram os Srs- : Luiz Alfredo F.de Melo, Ari Pin to Portugal, Ivan C.Prata, João Xavier de Oliveira,Jo 1... Processo 730606. Cobrança de Prêmios. Pedido de Borderô. I sé Magalhães Costa, Silvio Balestiero,Pedro Ernesto ^1 Ciência da CPCG de carta do IRB {DIRIR/FR-028/84 de 6/7/84)^1 S.Lima,Sérgio Leite Neves e Leon Victor C.P.Andrade.
3.
SEGURO DE ÕRGAQS DO PODER PÜBLICO
!
qual o mesmo informa que as sugestões encaminhadas pela FEÍ^^^! SEG serão consideradas como uma reformulação das normas de ^
Central de ar CONDICIONADO-ENQUADRAMENTG tarifário.- Discutido o as -
teio.
\nto
SEGURO TRANSPORTE - VIAGEM INTERNATIONAL - EXPORTAÇÃO - QS^ ista
LAÇÃO CAMBIAL
,"
Processo 840060.
porém, sua decisão foi adiada para a próxima reunião, tendo em a ausência do relator.
(840^14)
i
.i
Pela sua carta DETRÁS 719/84, de 24/4/84, a América do Sul
*//)
suda focaliza o problema da revalidação de cheque para mentes de sinistros, em moeda estrangeira.
Trata-se de as? ■;
1
BI.778*Pag.06*03.09.h' ,
i' -
011 i!|! BI.778*Pãg.07*03.09.84
FENASEG
i : I T.
FTOERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
'.li DIRETORIA E CONSELHO
' 1.
(
itooRESErErnvGs
DIRETORES SUPLENTES
.Wenfe
Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli
iícíor Arthur Renault |%eiro Vice-Presidente ijizde Campos Salles 'Vic/o Vice-Presidente
Octávio Cezar do Nascimento
jAerto Oswaldo Continentino de Araújo
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho
'jfneiro Secretário lí^íiiilcar Pizzatto
Rodolfo da Rocha Miranda
Nilo Pedreira Filho Pedro Pereira de Freitas
í;%undo Secretário
JyBemardes de Lemos Braga 'Viro Tesoureiro
ji^Moria Souza Teixeira Costa Tesoureiro
''ioBen-SussanDias CONSELHO nSCAL(EFETIVOS)
sto Godoy
Adolpho Bertoche Filho
Alfredo Dias da Cruz
CONSELHO FISCAL(SUPLENTE) (,
Luiz Martiniano de Gusmão
V
EXPEDIENTE ri BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
V' 'IM '.
Membro Fundador da
nI-
VCação semanal,editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de
^ blizaçáo )^T-Responsáve}
Editor
Redator
^Arthiir f Arthur Renault
Luiz Mendonça(Reg. MT n.° 12.590)
Mário Victor(Reg. MT n." 11.104)
iV,A
|'|ííi
REDAÇÃO
^\^nadorDantas,74-12.°andar TeL;240-2299. Telex: 2134505FNES BR
■\Joietim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n° 2.771/75
■»I ^:■ 111-'
Woe impresso na FENASEG= Tiragem: 2.500 exemplares
J. >
i'
f I riiili^t 1^1 I iiii 'V
FEDEMÇAO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPIADOSE DE CAPITAUZAÇAO
I 1 >
%m
RIO DE JANEIRO, 10 DE SETEMBRO DE 1984
N9
779
ÜvJi A Fundação Escola Nacional de Seguros, em promoção conjunta com a Fundação MAPFRE
(Espanha), realizara em São Paulo, no período de 24 a 28^de setembro, a Semana
Internacional de Segurança. O evento conta com o patrocínio da Sociedade Bras_i_ .^
Segurança
^
r- -
ijociaçao Brasileira Para Prevenção de Acidentes e pelo Instituto de Pesquisas Tecn£ clicas do Estado de São Paulo, constando do temario, entre outros,^o seguinte item: ■ Süro e Segurança-Papel do Seguro no Incentivo de Melhores Condições de
Segurança
iij/® ^"^cindio. Mitodos Utilizados Para Avaliação do Risco de Incindp. Exigências "ias de Segurança Contra Incêndio Para Efeito de Seguros", (ver seção FUNENSEG)
A Superintendência de Seguros Privados distribuiu ao Mercado a Circular n9 35, agosto, que prorroga ate 28 de setembro deste ano a vigência da Circu-
fldaH ^'JSEP n9de10/84, no que concerne corretores previdenciarios de víj ?^®^^bertas previdência privada. aos A Circular n9 de 10,planos que instituiu os formula J jv"^"'^®9istro Geral de Corretores — pessoas físicas e jurídicas e seus prepostos, neste "Boletim Informativo" n9 761 e publicada no "Diário Oficial"
FENASEG
da
2 de maio deste ano.
Üp
força de disposição legal, as agências de viagem passaram^ no ano ecen-
, . —-
itiort |ij-4
1^
uc 1CMC3 wiagens ao exterior; e iu milhões
domésticas), em caso de morte; de 3% a 100% da indenização prevista caso de invalidez permanente, dependendo da natureza da lesão; 147 000
■ %) ^'iente, no caso de perda de objetos pessoais (100 000 ienes de limite por
, ,|N,
17
r
l IlUl^Uf^a
V
iwUl lfcClMV
Vlll
lU
'^"tes — técnicos de empresas resseguradoras e a "underwriters" que atuam
^âçao de riscos de petróleo. Através da Circular n9 56/84, a FENASEG distri riscos oe petroieo. Mtr< '^^'"cado Segurador material sobre o evento.
^0 M
Dominicana de Aseguradores y Reaseguradores, Inc. acaba de dar posse a
nova Diretoria para o período 1984/86. Para presidente, foi eleito o •farino a Ginebra Hurtado.
Sr.
í;''®dade Brasileira de Medicina do Seguro editou os "Anais de Medicina do Se S yoro" (Edição 1983-NO 2), contendo artigos de especialistas que trabalham nesta de conhecimento médico, identificados com uma estrutura específica do Segu As matérias são assinadas pelos mais destacados especialistas da area me
Mercado Segurador.
l ÉfiáÉiiti-ihiki
iiíijí;
FENASEG
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
FEDERAÇÃO NACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DÉ CAPITALIZAÇÃO
Editorics!
i
No Paraguai, a Lei n9 920/81 concedeu prazo e reduções
,j%ãrias para a regularização fiscal de bens adquiridos ate 31 de dezembro
de
O tratamento de exceção estendeu-se aos bens importados com inobservância dos
.'^ites legais e, portanto, sem o recolhimento dos Impostos aduaneiros sobre
eles
;
;'^í(lentes. Regulamentando a lei, a Resolução nÇ 224/81 da Comissão
.^Binistração Aduaneira, no art. 19, autorizou a apresentação de "declaração jur£ .'"■egularização fiscal", de automóveis e outros bens existentes no paTs sem quita 'ítfandegiria.
índice dasseções
^SISTEMANACIONALDE^GUROSPRIVADOS
Em julho ultimo, nova medida das autoridades aduaneiras ^
ix
j iiârcar o termino do tratamento de exceção: nenhum veiculo sera mais nacionaliza
a documentação de origem (conhecimento de embarque, fatura consular e fatura EDITORIAL
FENASEG
CNSP
SUSEP
SINDICATOS
IRB
NOTICIÁRIO DAS SEGURADOR.^
Segundo um Jornal da capital paraguaia, "com esta nova disposição se en
^0 Procedimento que permitia a regularização fiscal dos veículos introduzidos
Alente no paTs, mediante o pagamento de um imposto reduzido estabelecido pelo "9 2.865/84". A "declaração jurada" ficou admitida tão-somente para os caem tramitação na data da nova resolução das autoridades aduaneiras.
EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
IMPRENSA
JORNAL DO COMMERCIO (PÁGINA DE SEGUROS)
/\ tolerância fiscal do Estado, dando ao inadimplente
OUTROS JORNAIÍ
DIVERSOS
FUNENSEG FÍDES
ESTUDOS E OPINIÕES MERCADO CAMBIAL
MERCADO DE AUTOMÓVEIS ATAS DE COMISSÕES TECNi ■
a
/"idade de reatar boas relações com a lei e os cofres públicos, é um procedimen ij^^sta das autoridades fazendarias, no mundo inteiro.
As autoridades
para-
fadl itando aos contribuintes faltosos do seu pais os meios de se reconcili^
o Tesouro Nacional, nao podem ser acusadas de intransigência. Tolerância, y ^^0 ê nem pode ser uma atitude ilimitada, que mantenha ad infinitum. Assim, ^ vencia fiscal e alfandegária do Tesouro Paraguaio chegou agora a seu razoável \ k L
1 imite, o »
E dela não mais se beneficiara, nem o inadimplente contribuin-
nom o r\ falso -f nem exportador alienígena que para Ia enviava automóveis e
ou-
documentação legal.
BI .779^Pag.Q1*l0.09,84
i í\
Sindi€^e d@s Empresess d©
Mv^dose
ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 21-8-84
iíSOLUÇSo NO 118/84 - Segurado: Fabrica de Moveis lanni Ltda.
Estrada de Ibirite Km 30 - Sarzedo - Ibirite - Pedido de descontos por Extintores
e Hidrantes - Novo. EXTINTORES: Aprovado, por unanimidade, o voto do relator, no sentido de conceder o desconto de 5% para os locais marcados na planta com os nPs 1 - sub-solo, 19 e 29 pavimentes, 2, 2-A, 3 sub-solo e 19 pavimento ,
4, 5, 6, 7, 8 e 9, pelo prazo de 5 anos, a
contar
de 20.8.84 a 20.8.89.
HIDRANTES : Negar descontos, tendo em vista o não
atendimento
aos itens 1.5.4,5 e 1.5.5.1, da Circular SUSEP
n9
19.
T' 1
ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 14-8-84
1^1^i-ucso N9 117/84 - Segurado: Adria Produtos Alimentícios Ltda. Av. Rio Branco, 324-C - Bairro Agua Branca, Contagem (MG). Pedido de desconto
por Extintores - Novo. Aprovado, por unanimidade, o voto do relator, no sentido de n£ gar a concessão do desconto solicitado, tendo em vista que, no período noturno, o vigia não tem acesso i parte interna do de posito objeto da proteção. •
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CIBCUIAR SUSEP N9 03 6, DE
agosto
0 SUPERINrEMDE27TE CA SüPERDTTEKDÉIdA DE SEGUROS
PRIVATCS
(SUSEI*), na fonra do disposto no irciso II do art. 99 da Lei n9 6.435,
. 'de
15/07/77, cansiderando o disposto no § 19 do art. 21 da referida lei e o
que
cmsta do Processo SUSEP n9 001.4050/84; resolve:
1 - Ficam dispensadas de prévia arutorização ou aprovarão da
SUSEP as seguintes alterações decorrentes da Resolução CNSP 10/83:
a) redução do prazo mínimo para resgate de 5 (cinco) pá ra 3,(três) anos;
b) correção das contribuições e benefícios con prcporcicml ao da variação das OFO-N, nos planos de r^iartiçâb;
Inüce
c) inclusão do limite mínimo do valor de beneficio
de
inclusão do limite itaximo de resgate nos planes
a
renda mensal; d)
cxjntribuição única; e) inclusão dos tenros previstos no itari 80 da citcida -
Resolução;
f) aícção da sansstralidade na correção dos valores deis
planos;
g)raudança rá derotinaçao dos benefícios de renda on de
corrência do disposto no itei: 89 daquela Resolução. <2 - As E7\PP ficam obrigadas a entregar a seus novos partici
pantes, juntamente crm o regulamento ccrpleto do plano subscrito e cera o
meano
rMiero da proposta ou inscrição, mediante recibo, folheto explicativo, vazado an
temos claros e precisos, infomtu-tío e exatplifícando sobre os principais
peri
tos de interesse do referido plano.
3 - Ctoservado o disposto no iton 2, deverão ser
incluídos
no folheto explicativo esclarecimentos sobre: a) prazos carenciais e limites de idade para
ingresso
nos planos;
b) elevação da taxa de ccntrituiçao conforme a idade atingida (planos de repartição);
, , -
,
c) saldamento e quando ocorre (planos ^ capitalizaçao);
d) resgate, quairío e en que condições é_ccncedido, res saltando-se que o resgate não é o objetivo de um plano de previdência, traduzindo-se numa simples corpansação ao participante__que, por razoes inperiosas, se vê iirpossibilitado de rranter o plano de previdência contratado (planos de capita lizaçao);
.
,
.'I
,
e) bancficios, principalmente os cpcicrais,
infor -
mando-se quando se aconulam cu não;
f) antecipaçãD do beneficio de renda por tarpo de_ con
tribuição, por opção do participante, alertardcro para a substancial redução do valor do beneficio inicialmente contratadoj ^ .i_ • j , ^ g) correção iroretária das ccntribu -oes e dos be^efl- -
' : ■
cies.
3.1 - No referido folheto deverá, ainda, ser informado "S&B' "ífe^clparites que:
_
,
,
,
-
g entidade nao calcula cs valca-es futuros _dDs
benefícios e que as apresentairi tão-so^te os valores das contribuições ^ benefícios válidos para a data da contratação do Plano, os quais s^ian os mes
«i^r^to da concessão do benefício, caso nao existissem inflaçao e corre
ção mcxietaílaT-
b) quaisquer tabelas, folhetos ai cutros doojmen-
tos utilizados pelo oorretcar só tan validade se ccntíveran o ncme e o logotipo da entidade iiipressos;
c) tabelas de resgate r\ao sao divulgadas e
nan
-aitorizadas pela entidade (planos da capitalização);
d) o seguro contratado junt^te cot o plano de previdência, quando isto ocorrer, constitui ccsitrato independente do contrato de previdência. 3.2 - o folheto a oue se refere o item 2 e este itan devera ser
sub-
mstldo^â aprovação da Sl^SEP no prazo Trôrtuio de 45 (quarenta e cinco) dias, contadas
da vigência desta circular, de",'endo ser ciirigatoriaíTente adotado pela entidade até 60 (sessenta) dias acõs sua aorovação. •/'' 'i.i
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3.2.1 - Eventuais exigências para a aprovação deverão ser cunpridas no prazo máximo de 15 (quinze) dias. 4-0 folheto erolicativo, os folhetos pronocionais e as
ccrt-
tribuição e benefícios deverão ser revistos e assirados ceio atuário da entidade ao seren encaminhados para a aprovação da SUSl?.
'Der JUDICIÁRIO 5 - As EAJ^P de'."&rãD adaotar seus planos às exigências da Resolução CNSP 10/83 e do itar. 8 desta circular no prazo rricdiio de 60 (sessenta) dias, a ccntar da vigência desta circular.
5.1 - A.s EPPP que possuirem razoável quantidade de lnpressoe, aprova" dos pela.SUSEP, utilizados na corercialização de seus planos e que estejam eti desa
Apelaçao Cível n9 55 693 - 2
cordo can as determinações desta circular e da Resolução OíSP nç> 10/83 poderão ada£ tá-los pela aposição de cariiribos ou a ansxação de m aditivo. 5.1.1 r; As t-a>vaia«« 5a resgates e as que contenham valores
ij^l de Justiça - SP JjCafTiara
^
ORIN, ou outro padrão mcretário, se estiverem inclusas an inpressoe que ccffitinuarao sendo usados, deverão ser inutilizados con ura tarja e o cariirfco "sem efeito".
Desembargador Mariz de Oliveira - Unânime
•6 - Não obstante o dlspcsto no item 1 e subitem 5.1, as EAPP ficam cbri-
gfiME VIDA - GRUPO - INSTITUIDOR CASADO - DIVISÃO ENTRE A MULHER LEGTTIMA E A COM
a encaminhar à SUSEP:
- VOTO VENCIDO - INTELIGÊNCIA DOS ARTS. 1.177 e 1 .474 DO CC.
a) a nova redação dos artigos e itens dos regulamentos que foran al terados" e o aditivo de alteração das respectivas Notas Técnicas, dentro do
prazo
previsto no item 5;
E
b) novo exQTDlar dos regularrentos, orooostas, tabelas, folhetos pro-
T A
mocicnais, etc.,,já con as alterações, relaciomndo-as em destaque, assim que forem iitpressos.
6.1 - As entidades deverão, ainda, informar scbre as quantidades
de
ha 1 17-,
Wh
lirpressos an estoque e o prazo náxiiro em que serão utilizados.
7 - A dispensa de prévia aprovação da SÜSEP para alteração dos planes de seus regulamentos aplica-se, exclusivaTsnte, aos casos mencicsTadcs nesta
-
"Interpretando-se conjugadamente os
artigos
e o do entendimento que haja esposa e companheira ser cada qual correto com metade seguro paradeque correta apl icação devem da justiça"
e
circu
lar.
8 - Fica vedado às EAPP, em qualquer docunento utilizado na venda
de
Apelação CTvel nO 306 994
seus planos:
a) ejçiressar os valores dr?- contribuições, benefícios e direitos CKEN ou qualquer outix) índice ou padrão morietãrio; b) incluir sua razão social cxi denoninaçao anterior; c) relacio.-^r o resgate e o saldamento coro benefícios ou
adicionais, os quais cIísvgí.i ser tratados apanas ccmo um direito
do
em
Ijjbunal de Alçada - SP
vantagens
Juiz Furquim Rebouças - Maioria de votos
participante,
quando existirem,
8.1 - Fica vedado, ainda, ãs EAPP, o uso de pré-prcposta, scb
qual
- GRUPO - SEGURADO PORTADOR DE CARDIOPATIA - FATO OMITIDO NO CONTRATO
quer forma ou denominação.
8.2 - As EAPP não poderão, airda, nos regulamentos e contratos
'^itNCIA DE MS-FE - COBRANÇA PROCEDENTE - DECLARAÇÃO DE VOTO - VOTO VENCIDO.
de
seus planos, estabelecer:
a) foro de eleição para a solução de Utigios decorrentes contrato de previdência privada, devendo prevalecer an cada caso o que dispuser Códi^ de Processo Civil;
do
EMENTA
o K
"Se a seguradora, em caso de seguro de
b) cano condição de suspensão ife cobertura dos benefícios cw de canoelanaito do contrato o eventual pagamento de contribuições fora de ortíesn; c) COTO condição de cancelanento do contrato atrasos não conse cutivos no pagamento das contribuições. 9-0 limfte míniniD de renda fi;^do no item 70 da Resolução 10/83 deve
ser observado tambón na concessão de reísgatc: sob a forrra de renda e nos casos
<3e
?nào h V*" a ^
vida
° exame médico e depois aceita a proposta, apesar de seu represenquestionado o proponente, só mesmo prova inequívoca de mã-fe poderia
^tabei'^cido por insistência oposta_, que do milita em favor de quem simplesmente adere a contrato outro contratante."
saldamento.
10 - Cfe casos onissos serão rcsol\ádos por esta Superintendência.
_1I - Esta circular entra
vigor na data de sua publicação, revcfjaàas as
Apelação CTvel nQ 316 265
disposições esn contrário. (Of. hÇ 103/84):
Francisco de Assis Ficaieira
(PUBÚCAD'0 NO DIÁRIO OFICIAL DA UNISO DE 31.8.84 - SECAO I -
de Alçada - SP
Juiz Ary Belfort - Unani me
Í.W ruíT
PSGINAS NOs 12 781/782) BI.779*Pig.02*10.09,84
j'
- SEGURADOR SUB-ROGADO - AÇSO CONTRA TRANSPORTADORA - PHO
'«"wf ?ex°?iBo dS" oLes™'"''"' "smtanto, decretada - carencíSde o™!BI.779*Pãg.01*10.09.84
i;
E N T A
Outros
"A posição da seguradora tem natureza
sua postura e, antes de tudo vinculada pela obrigação reparatÕria. Prende-se a s 9 (
I I
da por reciprocidade de obrigação e direito correlato. Assim, deve ressarcir. ressarcimento decorre-lhe automaticamente o direito a reclamar a reparação ja causado o^dano. Nesse entendimento, antes de haver pago, a situação da
• -1
■
^,3'
k cada 12 minutos um veículo é roubado na Grande S. Paulo
equipara-se a da expectativa de direito, diversa, ontologicamente, da eventuan^ que o direito ja existe, embora sujeito a conjunturas." Apelação CTvel nç 310 993 - Taubate li ,1.
19 Tribunal de Alçada - SP 6^ câmara
Sm Paulo — A cada 12 rninutos um veículo é roubado na
Oiande São Paulo. Somente neste ano os ladrões já levaram
Relator: Juiz Ernãni de Paiva - Unânime 'i í Mi';. )
RESPONSABILIDADE CIVIL - ABALROAMENTO DE CAMINHAO POR ÔNIBUS - REPARO DAQUELE ^
31 icll veícaios-ua Regiãc; Metropolitana de Sáo Paulo, onde
"esquentada" — gíria usada para indicar a legaíiza-^o de um documento falso — e grande parte enviada ao Norte e Nordeste do país. Outra atividade de d«maache; as peças sáo retiradas do veículo furtado ou roubado e csílocadas em carros
Quase metade dos veículos furtados ou roubados
NA DA EMPRESA DE TRANSPORTES COLETIVOS - OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR TAMBÉM OS LULH"^
TES - APLICAÇAO DO ART. 1.059 do CC
jumentos desses veícuJ,os é- feita sem problemas para os ,
ali ^ "Tratando-se de motorista profissio^^i' profisslO"''^. .... j __7_ lização de seu veiculo acarreta-lhe prejuízos que devem ser pagos pelo auton O
é
.
tentativa de impedir ou pelo menos diminuir a ação
j .ltiadriJhas organizada de ladrões de carros e caminhões,
Jair Cesario da Silva, titular da Delegacia de e Roubos de Amos,do DEIC(Departamento Estadual
.^j^^tigações Criminais), sugere, entre várias mudanças, o ^^ledznento da autofizíição para dirigir veículos de tercei-
fazendo jus aquele, portanto, a reposição da quantia que deixou de ganhar no P que ficou privado de seu carro, ã guisa de lucros cessantes."
j sugestão; os fabricantes tomarem os carros menos •líhta-vento através de mudanças das portas, e numeração do chassinas em travas altorelevo.
jy. ^ .^t^gestões do delegado, que trabalha há três anos na g3cia de Furtos e Roubos de Autos, estão sendo estuda-
Apelaçao Cível nÇ 309 688 - Piracicaba
paulista,"mas deverão ser encaminhadas ao
19 Tribunal de Alçada - SP 43 Câmara Relator: Juiz Penteado Manente - Unânime
(f^nselho Nacional de Trânsito), em Brasília, pois H odas as mudanças propostas — no licenciamento, na JF^Ção de certidões negativas de furtos, no certifícado de
píí"««'O -são da esfera federal. '
rt
Effiâíístlcas
LABORATIVA - VlTIMA QUE POR OCASIAO DO EVENTO NSO EXERCIA ATIVIDADE REMUNER'*^'^ LHO DOMÉSTICO - IRRELEVSNCIA - INDENIZAÇÃO DEVIDA.
^
passado era todo o Estado de São Paulo, foram
GínrH
roubados 55 mil 17 veículos, segundo dados da de Análise e Planejamento, órgão
em Secretaria de Segurança Pública. Segundo a C^, CB gft" localizados apenas 28 mil 503 veículos furtados, roühaH^ pouco mais da metade dos carros e caminhões r» o ano. O maior número desses casos ocorre Sáo Paulo — formada pela capita! e 36 municípi^
"Ocorrendo redução da capacidade virtude^de lesões corporais resultantes de acidente de veiculo, devida e a
mesmo não exercendo a vitima atividade remunerada fora do lar, pois o trabs^
vjjpuios"
CO não deixa de representar valor econômico."
foram fuitados ou roubados 38 mil 847 desíe ano no Estado, onde circulam quase 8
j^Vâram 36 mil 68 carros e caminhões. Destes, foram
Apelação CTvel n9 855/83 - Ponta Grossa
spehas 17 mil 931, de acordo com dados oficiais, PR
DessítffiHches
(U y , Polícia paulista náo tem dados precisos sobre o número ^,4 > "desaparecem" nos desmanches. O delegado
Rei ator: Juiz Franco de Carvalho - Unanime
*
.W
responsabilidade civil - CAMINHAO - DERRAPAGEM NA ESTRADA - VEICULO ESTAClON^tól'' LARMENTE, PARTE NA PISTA E PARTE NO ACOSTAMENTO
Os carros novos normalmente são levados para Õ Tafa-
guai e Bolívia. No Paraguai, segundo o delegado Casario, a legalização dos documentos é feita de forma ^ples; o receptador ou o próprio ladrão publica um edital num jornal da cidade, sobre o carro. "Se ninguém reclamar a propriedade do veículo — diz o delegado — o receptador ou ladrão pode legaiizá-lo sem precisar declinar a procedência".
Qigadnlhas São inúmeras as quadrilhas organizadas para "pmtar" carros, com ramificações no interior e em outros Estados. Normalmente essas quadrilhas procuram sobomar fusdoná-
rios dos Departamentos de Trânsito para facilitar a legalização de veículos furtados ou roubados.
Xssim ocorreu em Cuiabá onde o delegedo Jair Cesario descobriu 300 carros licenciac^ ^ra Jtwé C^los de Carvalho, o Otrlinhos Gordo, 36 anos, apontado como o
maior ladrão de veículos do país.. A descoberta do delegado, provocou o afastamento de quase tod(M os fimcionários ligados ao licenciamento de vcículw em Cuiabá, há três anos.
José Carlos de Carvalho tem sua base no Rio de Janeiro, íà
rvi«Ttfr/\
Cofv Da*»!.*.
.
do' em cerca de 2ÍX) inquéritos í»r fartos e rouhM de cam». Tem avião e fazendas m? Bahia e no Paraguai. CsrihüMM Gordo fugiu há dois anos de um presídio do Rio dc Janeiro e
atualmente usa documentos fa^ e disfarces — barba ou bigodes — para circular em São Paulo e 00 Rio. Os carros
de veículos — cerca de 40% da frota nacional —. os
! 'I
velhos, de procedência legal. Alguns desmanches córapram carros acidentados ou sinistrados, a^nas para aprovei veículo da mesma marca e ano cujo chassis será modificado.
EMENTA
Tribunal de Alçada 29 Câmara
ABANDONO PELO MOTORISTA -- 'qO
COLOCACAü de SINAIS - ABALROAMENTO POR OUTRO - RESPONSABILIDADE DO MOTORISl'^
acredita que os carros car usados, algumas marcas já
oe unha, furtados ou roubados, que não sáo localizados, desmanches — espécie de oficina mecânica e
de sucata. Na capital, existem 378 desmanchantes e a
não tem condições de fiscalizar todos, mas o delegado
LO ABANDONADO - INDENIZAÇÃO DEVIDA.
•tante que EMENTA OFICIAL
"Responsabilidade civil. Reparaçã<^ á" o\>i 4' Veiculo que, por_qualquer motivo, fica mal estacionado na pista de rolanient^'^£J^
ção de sinalização adequada, nos termos do art. 90, § 29. do CTN, Recurso
(REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - MARÇO/1984 - VOLUME 581)
T "Am
tar a documentação. Então encoraenda-se a uma quadrilha um
*^ptadores.
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE VETCULC - LESÕES CORPORAIS - REDUÇÃO
Nos desmanches, segundo o delegado íair Cesario da Silva, os carros têm o chassis remarcados, a documeutação
tocuJa uma frota de 4 milhões e 800 mil carros, caminhões e
.í^parecem" nos desmanches ou através das fronteiras com t^lívia e o Paraguai, onde neste-país a legalização dos
. 1'
policiais estão "visitando" uma média diária
* Oito desmanches. "Psicologicamente surte efeito, pois a da fiscalização corre e alerta aqueles que trabalham
'Emente", explica o delegado.
roubados por sua quadrilha, diz o delegado Cesario, são
enviados para o Norte e o Nordeste, (^cula-se que sua quadrilha já "puxou" mais de 500 carros somente em São Paulo.
Outra grande qusdrilha é chefiada por Deusaranr Pereira
Brindei, 41 anos, que tem ramificação em Goiás. Ele já foi
indiciado era cerca de 100 inquéritos, que eqüivalem a pdo menos 100 veículos furtados. Deusamar foi mecânico e
trabalhou na indústria automobilística e por isso é capaz de remarcar um chassis. "A remarcaçâo que ele faz é quase perfeita, até mesmo os peritos têm dificuldades paj^a desco brir", observam os policiais. Deusamar estava preso qb Casa
de Detenção e fugiu no ano passado, ao ser beneficiado para passar o Natal em casa. Os policiais acreditam que ele está em Goiás, mas continua enviando membros de sua quadrilha a São Paulo para furtai canos.
0.09.84
al^.
4:
T, f-N
iTii p;, "f- i : ' I ■ '
I 'I 1
DIVERSOS
Enquanto não se muda a legislação e a polícia não encontra meios eficazes de combater as quadrilhas organiza
das. o delegado Jair Cesário dá algumas sugestões, que ele mesmo vé como paliativos, para dificultar a ação dos ladrões:
não deixar as chaves dos carros com guardadores, principal
AVALIAÇÕES PARA FINS DE SEGUROS
mente em locais de grande movimento; não estacionar à noite
em locais de pouca movimentação, especialmente os carros novos; verificar sempre as travas das porias; nunca ficar conversando dentro do carro. Outra sugestão do delegado; colocar no veículo dispositivos de segurança, como alarme, trava de direção ou de gasolina. A ültlma sugestão do delegado já vem sendo colocada em
UM MAL necessário?
EngÇ Antônio Fernando de A. Navarro Pereira *
prática pelos proprietários desde o começo do ano. As lojas especializadas era acessórios de carros têm aumentado a venda
de equipamentos de segurança. O mais barato é a trava de
direção: um pedaço de raeial, ou corrente, que é ligado do
Avaliação e o resultado de uma serie de medidas e procedimentos, com
volante ao freio e travada cora cadeado. Custa menos de Cr$
'•«. basicamente, a determinação do -quantum- em dinheiro de um bem.
10 mil. Outro equipamento é a trava de gasolina, que impede a passagem do combustível do tanque para o motor, permitindo - que o cano circule apenas cerca de dois quilômetros. O alarme, ligado ao sistema elétrico, toca quando a porta se abre, ou quando se dá a partida no carro. Estes dois últimos
Essa técnica de se estimar comercialmente o valor de um bem pode ser
Vvida atravãs de vãrios mãtodos. Ds usualmente empregados pelos ava
equipamentos custam entre CrS 45 mil e CrS 50 mil.
Mesmo com esses equip.amentos, há quem não acredite na segurança, como Silvio Paschoalino, gerente de uma loja de
sao os que se seguems
acessórios de carros, que também vende as travas e o alarme. E ilustra sua descrença: o Volks de ura cunhado, com trava de
• ínetodo comparativo de dados;
direção, e a Belina de um primo, com alarme, foram furiados de madrugada há quase um ano e até agora não foram localizados. Ladrões levaram os dois carros, em pontos diferentes da Penha, Zona Leste da Capital paulista, simples
• ftietodo do custo;
• ^ator de comercialização;
mente amarrados com cordas puxadas por outros veículos.
• Tietodo de renda,
(^PRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 2-9-84)
^ determinação de valores em uma avaliaçéo é feita em função de uma Calores, dentre os quais ressaltamos: Valor contábil;
valor a vista;
^alor comercial;
valor de custo;
^alor depreciado;
valor economico;
^alor de troca;
valor tangível;
j ^alor histérico;
valor afetivo;
,1
valor de rentabilidade;
I iiU\
^alor de mercado;
j ^alor de seguro;
valor intrínseco;
j ^alor de investimento;
valor para taxaçao;
I
valor verdadeiro;
:
potencial; ^alor de demolição;
valor especulativo;
^3lor de utilidade;
valor de desapropriação.
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Quanto aos critérios adotados, tem-se:
ktqoe influencia sobremaneira no resultado final desses levantamentos ê
• critérios físicos (tipo de imóvel, numero de cornados, tipo ^0
-processo infl acionário qua aflige atualmente este País de forma mais du
bamento, numero de pavimentos, idade aparente, areas constfLjti^®^' vizinhanças, serviços públicos); • critérios econômicos (custo primário, custo intrinseco da
O que se
custo de reprodução e valor venal do imóvel)»
Afora os critérios anteriormente apresentados para a determi'^®^^
wtaPe o mercado, algumas empresas avaliam os bens, seja pela forma
de
seja apresentando valores que exorbitam a realidade, a fim
de
de
^
ti-
valores, tem-se tambúm os critúrios de depreciaçio. Os mútodos
,a tao, e que pressionadas por outras Seguradoras na dis-
er acionadas judicialmente caso o Segurado venha a ser penal_i aplicaçao da Cláusula de Rateio, quando da ocorrência de Sinis-
vos podem ser divididos em três classes, ou mútodos. São eles: I
li
a) Métodos arbitrários
I
• método do bom como novo (gcod as new deoreciation assiJ^P
Mac
!
on) ti
íM
° que fazer então ? Qual deve ser a scluçéo ? sugestões que poderíamos apresentar seria - de as Seguradoras
• método direto de estima
i
• método da importância global (arbitrary lumn sum metho'^^
I
^
• método da depreciação como porcentagem da renda- bruta
da linha
•
método
de
Kuentzle
. método
de
Ross
ôcordo
rv/ aÇ e>
seus interesses.
Pâ^rece-nos, entretanto, que essas soluções nao sao práticas. Assim *
P31^
• método do valor decrescente (declining or diminishing método
solução seria a contratação de firmas avaliadoras especializada^
os cus-tog dos serviços sendo repartidos igualitariamente entre todos ,
the din-its mcthod)
b) Métodos que levam em conta o aspecto da idade e da cons^
•
/1, / b!
^laborarem laudos de avaliaçao, mesmo sob a forma mais discreta • IK
• método da soma de anos (sum
í. \ "
do» uma forma que viria atender a todo o Mercado Segurador, de modo uni ; Jv
reta
e» Seria a de a FENASEG fazer constar em seur-" ioletins Informativos" ta-
'RI
Ms e Custo de Reprodução por Metro Quadrado de Construção, as quais se uma fonte de consulta permanente psrs todas as Seguradoras e Corretoj{'
c) Métodos economicos
^Dmo para todos os Segurados que desejassem esse tipo de assistén
l^'
• método do fundo de amortização
• método do montante atual (present worth depreciation P método da condição ou depreciação observadas !■
A escolha dos critérios ou dos métodos de avaliaçao deosOL e mentalmente, da rigidez dos resultados, da natureza da avalia5^°
* EvLQmhoJjio CisjÀJi 2, do, Se^gu/Lonça do TàabalhOf do, vã/u.04 cuJUiO^ dz SzguAancci IndaíitAlaZ, dz Avatlaçao ImobXb 't\\
ticLfLÍoi z dz Eqalpmzyito-i,,
racterísticas e conhecimentos do avaliador.
!i I, I
Muitos sao os segurados que solicitam das Companhias SeguT®
dos Corretores apoio na determinação de verbas aos bens segurado^'
,
almente quanto as construções. Algumas lançam mao de revistas u
p ecial iz sdas, cujos valores sao levantados com no mínimo 1 rrieS
!'I
■iil !l' !
^
estando embutido nesses valores os custos ^ dos serviços de fundai t
p^
/
neriencia tem nos demonstrado que essa f:.'rma de dar valores 0°®
terceiros não é correta técnicamente, e nem sob □ aspecto etico/ Íl LÍ ^ .0 mente se o trabalho de avaliaçao é feito pela 5eguradora-Lider.
i BL779*Pãg.03*10.09.84
'.^.w <(t(V ■■üttfhMÉ
UNCTAD,
SEGUROS Y REASEGUROS
Jorge M. Benchetrit
Queda perfectamente
aclarado
y entendido que cuanto sigue sen opiniones personaies y no comproiTieten en absoluto
mercado u organización algu-
i>líl
na .
I - En 1984,
Ia Conferencia^ de Ias Naciones U~
nidas sobre Comercio y Desarrollo cumple veinte anos de
vida, suficientes para determinar Ias constantes de su actividad en un campo específico que abordó desde su ini cio :
el
seguro.
Fue creada con el objetivo de promover el
comercio internacional, en particular el de los países en desarrollo, a fin de acelerar su crecimiento econômico
Sus órganos principales son l'a propia Conferência y Ia Junta de Comercio y Desarrollo, representativas de los Es tados Miembros (hoy, 166) y de carácter político y Ia Se cretaria General, de carácter administrativo con extensiones
técnicas.
La Junta cuenta con seis Comisiones Princi
pales una de Ias cuales, Ia dei Comercio Invisible y Ia Financiación relacionada con el Comercio, tiene asu car .i<' 1'
.1 ( [11
i ' .1
go Ias cuestiones de seguros y reaseguros, siendo especi ficamente apoyada en esa labor por el Programa Especial de Seguros -extensión de Ia Secretaria General- y sus fun cionarios. Pero Ia configuración que da a sus estúdios y labores el Programa Especial influye mevitablemente -en el desarrollo de Ias tareas de Ia Comisión y en sus conclusiones, sobre todo cuando aparecen como meras expresio
nes de deseos, aunque el Programa argüirá que el proceso es exactamente inverso y que se acomoda a cuanto dispone Ia
I(^ilíl3'
Comisión.
BK779*Paq. 01*10.09,84
Finalmente, Ia Estratégia Internacional
II - La Resolución A.IV.23, aprobada en 1964, 6"
nunció formalmente Ia creencia de que un sólido mercado
II
dei Desarrollo para el Tercer Decenio, aprobada en 1980, repite los objetivos dei Segundo Decenio en matéria de se
nacional de seguros y reaseguros es requisito esenciol P£. ra el desarrollo econômico y pidió a los países desarro-
guros.
llados qu^ prestaran su completa cooperación para fomentai
^
y fortalecer los mercados de seguros y reaseguros en 1°^ países en desarrollo y que continuaran proveyendo y
y aclarado que Ia transición entre el viejo orden y el nuevo orden econômico internacional está prácticamente
taran Ia asistencia técnica y los servicios de formaci^i^
terminada y consiste en que casi todos los países en desa
que prestaban.
rrollo cuentan con un mercado de seguros no dependiente,
I 'J
Y bien. Conforme los objetivos senalados
sobre 68 países en desarrollo de Asia, Pacífico y África, La Estrateaia Internacional dei Desarro
110
incluídos los árabes, 31" tienen monopolio estatal de segu
para el Segundo Decenio, aprobada en 1970, fijó los
ros, 16 tienen reaseguro nacional o estatal con cesiones a)
objetivos fundamentales de Ia UNCTAD en este campoi
obligatorias y 21 continúan evolucionando acechados por
prestar asistencia a los países en desarrollo para orea
ose destino.
. . nro^S
o consolidar sus mercados nacionales de seguros; b; t
Afortunadamente para América Latina, UNCTAD
ver Ia cooperación regional entre países en desarrol^^' ' li i' '
f I'f 'í i
reconoce que "muchos de los mercados 1atinoamericanos de seguros figuran entre los más antiguos mercados naciona-
c) mejorar Ias condiciones de los servicios de
reaseguro que hubiera que seguir contratando en oi
ies dei Tercer Mundo y algunos de ellos se cuentan ademâs
do internacional.
En 1972, Ia Resolución 42(111) se oi
^^
principalmente a los países en desarrollo, invitándo ^
entre los más importantes" (simplemiente, evolución) ra2ón por Ia cual no se ha aplicado tan efectivamente como
Asia y África, pero no descuida poder hacerlo.
tomar medidas para reducir al mínimo, en Io posibl®' •radb^
diciones y modalidades más adecuadas y al costo tiás
III - Estos objetivos son atendidos por Ia Comisión de Invisibles, con el apoyo dei Programa Especial, a cuyos efectos realiza estúdios, proporciona asistencia
compatible con los riesgos cubiertos.
técnica' y participa en actividades de capacitación y do
dependência respecto de los aseguradores y reasegv internacionales y a hacer esfuerzos para asegurar
ia.s
m:-
cência o Ias organiza. 1 En el Programa de Acción sobre er
AP
■
miento de un Nuevo Orden Econômico Internacional í
en 1974, se puntualizó, como componente básico dei en matéria de seguros, Ia existência en cada pais
eH
rrollo de un mercado nacional de seguros capa2 de P10^
cionar cobertura en el país para Ia mayor parte de
Para valorar tales tareas, cabe recordar que UNCTAD es un organismo intergubernamental. Su prota
gonistas son los gobiernos y sus funcionários y sus sesio nes convocan personal diplomático de Ias Misiones Perma nentes en Ginebra que, por supuesto, no domina el seguro
riesgos asegurables.
BI.779*Pig.03*10.09.84
BI.779*Pãg^0?dl
li !
A propósito, hay un nuevo sistema estableciY,
eventualmente,
por técnicos de Ministérios,
organismos
de supervisión y más funcionários de empresas dei estado.
do por un país dei Este para Ia responsabilidad civil obli gatoria de automotores y que, según sus autoridades, es de
Este coro acuerda al seguro una importância sobrenatural,
un êxito total.
una sobrevaloración colosal, que no responde a su funcién
patente dei vehículo y, de este modo, ncí existe vehículo
sustantiva, sobre Ia cual se asienta, sino a su función se
sin asegurar.
cundaria d^ instrumento para formación de capital, que bay Itl í ■■ir' 1
Además, el .asegurado no paga prima alguna.
que invertir y, obviamente, al servido dei desarrollo*
Eso sí; cuando ocurre algún siniestro, el asegurador ob viamente estatal, y por tanto, auténticamente nacional,
Para ello, debe retener localmente todo Io que se pueda Y
interviene y liquida el siniestro.
Io que no se pueda tambien que, además, es "ahorro" de di
dei asegurado el pago dei monto de Ia indemnización y gas tos en que ha incurrido. Será éste ei seguro que nos de
visas.
para
Por esta vertiente, Ia UNCTAD ha penetrado en el seguro, una operacion de derecho privado normalni^^
Ml
Ia
Hecho esto, demanda
if'
UNCTAD?
IV - Occidente admite, pacificamente, que el gran
en una actividad de derecho público, sujeta a toda
protagonista dei desarrollo es el empresário privado.
de regulaciones arbitrarias y al servicio o explotaci n
obstante, él no tiene asiento en Ia UNCTAD, a no ser como
dei Estado.
^ éstoS
se deévanece,
ca, más limitado todavia. Poco es Io que puede hacer en tal condioión, aún cuando intente hacerse oir. Tampoco se
-1 a
los Estados se preocupan,
le consulta mucho sobre el Programa Especial y, en los pai
TAD se irrita y llega a decir, graciosamente, por cioi^^
ses en desarrollo, menos aún.
I- ®
en el caso de los seguros de automóviles,
que los de
mercados de los países más desarrcllados y que "es o
en desarrollo tamen el seguro y Ia mayoria de ae los xu países ^
ra
mentar que se haya hecho tan poco en esos países p^^
hná • ■ Ar^ PA Ia tarea esclarecedobién, por inficion, es indispensable inuxat^
contrar soluciones adecuadas" (Los seguros en el Terc® no
haberse
encontrado
esas
soluciones,
Claro está q^
Ia verdad y^ Ia forma y docente que permita PAtablecer esrauxc
^
real que permita atender el interês autêntico de los países
ia
nada tiene
^
para prescribir a los países en desarrollo en Ia
Pero ella continua velando y llegarâ a "elaborar uu
en desarrollo.
teri^-
Se debe
gue
^
^
intentar
1
Ia tarea,
no todos conocen,
pero
aue no está sólo dentro de Ia qu'^
UNCTAD, sino dentro y fuera. El empresário individual no
te'
{i
^^riAmiras,
de Ias instituciones econômicas, u
1 -• dad^
temas de seguros que sean compatibles con Ias reai-^-
Claro que ésto exigiria dominar Ia historia
j
evo^
de esos países y encomendar Ia tarea de aplicar esoSI'
Hasta cuando?
Establecido que Ia UNCTAD tiene su parti pris
mas de estos se generan y plantean, primordialmente,
Mundo al final de los '70, párrafo 49) .
No
Observador, muy limitado, o cobijado en Ia capa diplomáti
Guando el seguro sufre desequilíbrios ^
se agudizan por acción u omision dei Estado, Ia formao de capital
li' ' :^!
'
te contenida en los cõdigos de comercio, transformándol^
4'
El seguro se expide conjuntamente con Ia
'
Puede.
una asociaciôn nacional, tiene limites.
A esta
mas a empresas de seguros autenticamente nacionales
altura, sólo puede hacerlo una conjunción de voluntades
Aqui se encierra toda Ia grandeza y servidumbre de
especificamente ocupadas en Ia subsistência dei seguro
TAD.
como instituto de derecho privado. ■ ,U\
i! 7'/l )í
BI. 779*Pag.05*10.09.84 BI.779*Pag
It
■'■i''
,1 1
li
r A
NOVA
TARIFA
DE
RCFV
V - Reducida a sus elementos substanciales,
tal conjunción no es impensable.
Jorge
Carva1ho
Se trata, en defini"
tiva, de manejar información, analizarla y utilizar 1^^
conclusiones para mostrar como ei seguro es desnaturaU^ por organi-sjnos políticos intergubernamentales, desde to das Ias tribunas.
As condições do seguro de RCFV apresentavam-se
certa forma, em alguns pontos, obsoletas, necessitando, po_r ^ânto, de alterações, adequando-as a real idade atual com a pe r ^sjçoamentos de redaçao de determinadas cláusulas, tornando-as claras e. a=;sim, menos sujeitas a demandas judiciais por ass
Si constituímos equipes con nuestros
propios expertos, el costo será ínfimo y muchos asegera
nterpretações dúbias
dores de países en desarrollo, que aún subsisten, bende
No tocante à Tarifa, o resultado que a cartel-
'"3 vinha apresentando e razao mais do que suficiente para
cirán Ia iniciativa.
J
'■ 'ficar a alteração do sistema. Vale lembrar que o ramo de RCFV que, no passado,
'I j
"^^st rou bom resultado, apresenta hoje um coeficiente sinistro/ '"êm i o pior do que o de Automóveis, 1-evando em consideração aPenas os sinistros conhecidos.
Há alguns anos, era prática do mercado desomente ^^eitar o seguro de Automóveis quando conjugado com o equ RCFV, i 1 fi s o bom comportamento dessa ultín cartei ra dava o "" 'o desejado ao risco que se assumi ri sco
anualmente
9e h te
no
Pa fs
Por a 1guns anos,a Tar ifa de RCFV era reajustacom base na variação do Maior Salário Mínimo vlAssim estava previsto
A SUSEP
na
Ta r i fa .
considerando o resultado que o merca-
1° vinha apresentando nessa modal idade de seguro, i^pou por ''^"1 alterar o di spositivo que previa a revisao anuaj f xou o
^ i t é r i o de reaiustamento bienal em função da experieneia apu-
pela FENASEG.abrangendo^separadamente as coberturas de Da
'Pda
Hqs
M':
Materiais e Danos Pessoais. do mercado segurador
não só oem nacRCFV ^^tamente a ausência ° j^''um'^Dlano de um piano estatístico, esLdt como resultado a-
^0
em
todos
I
i
os
demais
. -
ramos,
.
kíc írí? nara revisão bienal (apresentap.ntemente, houve um congelamento
de estatística) taxas .
aumento do coeficiente si
g.stro/premio, ,m^^^^ , cercado r.veros 5ro. ^ist / * ■ ver ificado_nos^uIt °nos ! t Imo5°ano5 sensibi el izou s competentes a atender os reclamos
'térlos o s tarifários ate então uti l iza os. d
^tacar as seguintes ^
NAS a)
1"!
as
D ent re
CONDIÇÕES Riscos
ai teraçoes
feitas na Tarifa,
:
GERAIS
Excluídos
Os danos decorrentes de operações de
carga e descarga consta como
vel de cobertura mediante
11
podemos
passí
fixaçao
pelos 5rgios competentes de condi zes e prêmio adicional em cada caso cone reto.
;ri 1
BI.779*Pag
BI.779*Pãg.07*10.09.84
b) Rescísio e Cancelamento -
Pelas ant igas condições, ^
impossibi l idade de elevação ou reajuste da
1^3 a a 19 risco durant-s todo o período de
portância segurada
0 l imite máximo de r e s
to a 29 r Isco:
1 i dade por s i n I 5 t ro j poidendo 3
proibição de contratação de
Seguradora pagar "n" vez^s
■ ■!!
n
capital segurado, Tem ' Quer l imi tação poís.repe t dade Ç l imite de responsabí l ' 6 por sinistro e não pd o con
seguros
matico da
tsncia segurada previsto na Tabela de Coeficientes.
^' Importâncias Seguradas Básicas - serão reajustadas qua
drimestralment3j coi rT cidindo com as aiterTções dos PR's de Auto
por
aarantia cont
ses
sinistrado
e para
minada garantia
(DM ou
soma
das
para
ida
pa
lur^ aC a importância s_eg^'^3r'
e para determinada
curou-se um
^
ocO tura de sinistros --"-orf - -««3. ce
caP
bom segurado concedendo - 1he~
:
3nos sem reclamaçao - ]S% anos sem reclamação - 20^
^^3tro anos sem reclamação - 25^ cinco anos sem reclamaçao - 30 -. ,^
^nos
sem
,
-
reclamaçao
-
'> r 0/
^Nuns detalhes merecem ser citados', a' saber
a)
Seguro 29 risco - Procurou-se discipl inar a
^^sOa renovação , houver redução do nível ^ de - - capi tal
de vezes a Importância segurada básica) por em ,
Vimos assistindo ul timamente ii
da Cartei ra com contratações ros a 29, 39, k9 e etc.
;r
segurado em valor
manter-se-á
classe
do
bônus
egu-
;
renovação ho uver redução,cia Importância seçu rada , em v_â
ebsoluto, o Segurado perderá o direito ao bônus; d) Conceituaçio de frota - na antiga Tarlfa,a frnta e con
Na nova Tarifa foram fixado^ guintes princípios :
P^'
ceituada como o conjunto de
ST
ou mai s veículos, s c g u r a d o 5 na mesma seguradora, por opõl íces emi t idas cm nome de ume linica
as importâncias seguradas, a 19 risco para as gar ant■
e/ou DP, e/ou DP, deverão ser no mínimo iguais âs importância^
pessoa, física ou juríci ica, en quanto que,na nova Ta. ri f.-i , e"
das básicas em vigor na data do início do seguro as importâncias seguradas a 29 risco para DM e/ou dP ser,no mínimo, iguais a k e 2 vezes, respectivamente» portâncias seguradas a 19 rísco para tais garantias» as importâncias seguradas a 29 risco deverão ser es f
coincidentes
Vencido, Se
critérios de taxaçao sÍo os riados e sem qualquer apoio
das de modo a nâo permitir a existência de faixas rias entre o 19 e 29 riscos ;
separado,
^Qluto, a importância segurada ' não " " for inferior a ci o
criatividade nociva ao comp^^^g ® 0^
!•
em
item e por garant ia (DM/DP) ;
ifll
ro
:
deve ser considerada a experiência do Segurado,
p'
çio do seguro a riscos além
vencimentos
premiar o
r a a concessão do bônus são basicamente 05 mes-~ a mos adotados no Ramo Automóveis e 3 escala ê
Seis
to .
TAR I FA
' n';
j^.^no sem reclamação - 10^
o direito do Segurado ^j
NA
,
bônus na reno\'açao do seguro. Os cr i térios pa
seguinte
De qualquer forma, o mento previ sto não a
valor
c) Bônus - da mesma forma que no seguro de Autom5\'eis, pro
^
item
anterior
ao
ra mi lhar de cruzeIroT.
í nden i za
d o
DP,
com a r redoridamen tos pa
s a d a
data
DM e
ano,
de 10 0 (cem) OÍVÍN ' 5
r\0
tia.
me I
maio e
correspondendo sempre,
pelo pagamento de
gas for atingida ou
-
janei ro,
tulçao de prêmio, no
pela
1 I
de
s e t emb ro de cada
' teni
1' ' I,' li
móvei s, ou seja, nos me
cancelamento
õnica indenização for da a importância segu
■pi
~
( DM ou DP) sem qualquer
em que
,i: ,d
o
do
'mportancia segurada a 29 risco deverá ser estabelecida em
Procurou-se, agora, responsabí l idade
excesso
^3\or tal que, somado ã do 19 risco, resu 1 te em valor de Impor
trato.
prevendo
em
c o n s i d e r a d o frota o c o n ; u n t o de / I '
1^
doi s ou mais veículos segurados na mesma S e g u a d c^ r s , p. C' r a p o 1 i CP emitida e=r nome de uma mes-
ma pessoa física ou iuiTcíca. .é '
5^'
para os seguros a 19 e 29 09,84
BI.779"Pag' 08*
i
■1M
rr
Fimdssfà© e) Desconto de frota - o desconto de frota, da mesma ma que na antiga Tarifa, soment°'"' dera ser concedido frotas HP mínimo 50 veículos, variando o a
If
de Sefiares-FUNEHSEG
'nnVDAÇÂO ESCOILA. MACIOIÍAL, BK SEGUROS
conto de 10°^ a 50°^, levando-se consideração o número de que compõem a frota e o te sinistro/prêmio.
FUNENSEG
em
veículos ' c i en-
SEGER/Gab.- 675/84
Rio de Janeiro,
30
Pela antiga Tarifa, em caso de
guro novo os descontos previstos^"
Tabela são apl icados na íntegra quanto_que, na nova Tarifa, o segúra
Senhor Presidente;
do terá direito apenas a 50^ descontos previstos na Tabela. f)
Prazo do Seguro -
a ca
tabela de Prazo Curto ficou ã
do
Ramo
Autoniõveis
mIivI ■ !
i dint i
Pelo presente, apraz-nos informar a V. Ex^
ssta Fundação Escola Nacional de Seguros, em
promoção
que
conjunta
Com a Fundação MAPFRE da Espanha, realizará em São Paulo - SP,no Da mesma forma, o prêmio de seguros
período de 24 a 28 de setembro do corrente ano, a SEMANA INTERNA
contratados a prazo superior a doze meses passou a ser calculado de for
^lONAL DE SEGURANÇA.
ma Idêntica ao seguro de auto,ou ja, cobrança "pro-rata-tempori$" a~
2
g ravado em 20%.
g)Extensão de Cobertura de Danos cios,
Empregados~e
Prepostos
-
Pessoais
a
Dirigentes,So
essa cobertura foi exclu ida na nova Tarifa por ser inócua, tendo-se em
^
Referido evento conta ainda com o patrocínio da
Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro e do Serviço Nacional ® aprendizagem Comercial — SENAC, e compreenderá 2 (dois) SIMPO a
saber:
vista que, na prática, o empregador só é condena
SIMPÕSIO INTERNACIONAL DE HIGIENE E SEGURANÇA
do
Dias 24, 25 e 26 de Setembro
a
indenizar
em
so das verbasdo seguro d Acidentes do Trabalho qiJ '' do tiver agido com
de
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE SEGURANÇA CONTRA IN
RCFV7
h) Alterações efetuadas no seguro - ã semelhança do
Pre
venção de Acidentes - ABPA
ou culpa grave, situaço^ não abrangidas pelo seg^i ro
í ''
Organizador: Associação Brasileira para
CÊNDIO
segu'
■1
ro de Automóveis,
Dias
criado o quadro e cr^ térios para cálcu ^
Organizador: Instituto de Pesquisas Tecnológi
27
e
de alterações no co trato de
•Tt L»'
28
de
I;
setembro
cas do Estado de São Paulo S.A,-
seguros.
IPT.
í' Sr.
VICTOR ARTHUR RENAULT Presidente da
fração Nacional de Seguros BI.779*Pag
^ados e de Capitalização - FENASEG
üb' ! BI.779*Pag.01*10o09,84
Fimdcãçà© e) Desconto de frota
d#
- o desconto de frota, da mesma f
ma que na antiga Tarifa, soment^*"^ dera ser concedido f^-otas dr.P^ mínimo 50 veículos, variando o ^ conto de 10°^ a 50°^, levando-se ' consideração o número de veie
que compõem a frota e o coefic*^
ruXDAÇAO ESCOLA MACIOMAL DE SEGUROS FUNENSE6 I ;■
SEGER/Gab.- 675/84
te 5inistro/prêmio .
Rio de Janeiro, 30
Pela antiga Tarifa, em caso de s
guro novo os descontos previstos^" Tabela são apl icados na íntegra
quanto_que,na nova Tarifa,o segura
do terá direito apenas a 50%
Senhor Presidente:
doT
descontos previstos na Tabela. f) Prazo do Seguro -
a tabela de Prazo Curto ficou identi ca
a
do
Ramo Auton'oveis,
""
Da mesma forma, o prêmio de seguros contratados a prazo superior a doze meses passou a ser calculado de for
ma idêntica ao seguro de auto,ou se ja, cobrança "pro-rata-temporis" agravado em 20%.
g)Extensio de Cobertura de Danos Pessoais a Dirigentes,S6 cios
Empregados e Prepostos - essa cobertura foi excl^ ida
na nova Tarifa
por
ser inócua, tendo-se
em
'
Pelo presente, apraz-nos informar a V. Ex^
que
®sta Fundação Escola Nacional de Seguros, em promoção conjunta Com a Fundação MAPFRE da Espanha, realizará em São Paulo - SP,no P®i'íodo de 24 a 28 de setembro do corrente ano, a SEMANA INTERNA
Referido evento conta ainda com o patrocínio da
^cledade Brasileira de Ciências do Seguro e do Serviço Nacional Aprendizagem Comercial - SENAC, e compreenderá 2 (dois) SIMPO a saber:
vista que, na prática, o empregador só é conden^
SIMPÓSIO INTERNACIONAL' DE HIGIENE E SEGURANÇA
do a
Dias 24, 25 8 26 de Setembro
indenizar
em exces
so das verbasdo seguro d
Organizador: Associação Brasileira para
Acidentes do Trabalho q^i do tiver agido com
Pre
venção de Acidentes - ABPA
ou culpa grave, situaço® não abrangidas pelo segü
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE SEGURANÇA CONTRA IN
ro
CÊNDIQ
de
RCFV-;
h) Alterações efetuadas no seguro - ã semelhança ro
de
do
seguj
Automóve 1 s ,
Dias 27 e 28 de setembro
criado o quadro e ^ ^ pa ra
de alterações trato
de
Organizador: Instituto de Pesquisas Tecnológi
cálculo^
cas do Estado de São Paulo S,A,-
no
segu ros
IPT.
'^9 Sr. VICTOR ARTHÜR RENAULT Presidente da
BI.779*PagJiL>'
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r'■ t. ^!'1 i , .,.r i
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^lÓNAL DE SEGURANÇA, 2.
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j^^Sração Nacional de Seguros ,^^Vados e de Capitalização - FENASEG Bío779*Pãg.01*10.09,84
PROMOTORES SEGER/Gab.- 675/84
i
A par de suas atividades básicas de ensino, a FUNENSEG se propõe a realizar Simpósios, Seminários e Painéis de Debates abordando temas de interesse e atualidade tanto para o Mercado Segurador como para as empresas comer
delação MAPFRE
ciais e industriais seguradas, como é o caso da "Semana In
'f j 'l
®
hvn
N ■ 'l; i 3.
o anexo folheto detalha os aspectos princip^^
do evento em questão, explicitando os temários básicos a
abordados em cada simpósio e os expositores e
nrn '
I enç3
entidade particular, sem
Madrid (Espanha) e cujo obje-
segurança em todas suas formas, a
'Acidentes e a redução de suas conseqüências.
ternacional de Segurança", que abrange um Simpósio sobre "Segurança no Trabalho" e outro sobre "Segurança contra Incêndio".
Em São Paulo a Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro
finalidades o Instituto Tecnológico de
ser®^
feí é
debatedores que de"
(ITSEMAP). do qual a Fundação P°"ui instalações de 5.000m2
é a entidade credenciada pela FUNENSEG para realizar
seu trabalho, o que tem sido feito, não somente na Capital, como também em diversas cidades do interior do Estado.
na cidade de Ávila (Espanha), ocupa-
Dor tres setores específicos:
les participarão. i
Na certeza de podermos contar com o prestígi"^
de
PATROCINADORES
*^0 Fogo. que desenvolve ativida"^om a pesquisa e a segurança material
Cn«
" Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial — SENAC
Nra o fogo e outros riscos semelhantes
ORGANIZADORES
sua presença, o que muito nos honrará, renovamos nossos protestO^
^ a^^v'idade'^^ Pesquisa e Segurança Viária, que se dedica ^ ""^l^cionadas com a pesquisa e controle de
^rcas ocasionadas por acidentes no trânsito.
de elevada estima e consideração.
hfí
Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes - ABPA Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S,A. - IPT
'^^es^re^a
R'g'ene Ambiental, que desenvolve ativi-
COLABORADORES
rcom a higiene ocupacional e am, ^'6h. ntal,I como por exemplo:
^ fia áqua^^^^'
fufdos e vibrações)
A on c PP'^6otes químicos, resíduos ^ Organismos patogênicos, bactérias, etc.)sólidos, micro\
Souza Freitas
Secretário Geral
I<
>
''('^^'fas^dTd'^^ ^onilnários e simpósios constitui uma das inferAâl^u aos div
° resultado de suas pesquisas e promoconhecimentos entre os técnicos licampos científicos afetos à segurança
e patrimonial.
Associação Brasileira de Engenheiros de Seguros - ABES Associação Brasileira de Gerência de Risco - ABGR Associação Brasileira dos Profissionais de Higiene
e Segurança do Trabalho - ABRAPHISET Associação Paulista dos Engenheiros e Médicos em Saúde Ocupacional - APEMSO
Associação P.aulista dos Técnicos de Seguro - APTS
Companhia Estadual de Saneamento Básico - CETESB Federação das Indústrias do Estado de São Paulo - FIESP Instituto Brasileiro de Segurança - IBS Instituto de Resseguros do Brasil - IRB
Macional de Seguros — FUNENSEG Local: FUNENSEG é
\•
Auditório do SENAC
Rua Dr. Vila Nova,228 - São Paulo
ao estudo e ao ensino do seguro no
dn Sist
'^stituidores as entidades mais represen-
(''llSa de .í-iNade ' V^l das F V
i:\
Nacional de Seguros, a saber: 1) o IRB do Brasil), 2) a SUSEP (SuperinPrivados; 3) a FENASEG (Federação Seguros Privados) e 4) a FENA• ° Nacional dos Corretores de Seguros).
Inscrição;
CrS 50.000,00 - Dias 24 a 26
Simpósio Internacional de Higiene e Segurança Cr$ 50.000,00 - Dias 27 e 28
Simpósio Internacional de Segurança contra Incêndios Deverá ser preenchida a ficha anexa e enviada á Sociedade Rr;íçileira de Ciências do Seguro, Praça da Bandeira, 40 -
m andar - conjunto 17-H - CEP 01007 - São Paulo,
cJo ens"^ 'hVmar e
^ FUNENSEG vem, desde
atendimento das necessidades do esseguro no País, com o objetivo de
\ Seguros^'"^^^'"^'' P''°^'Ssionais que atuam no mer-
juntamente com cheque nominal a essa Sociedade.
Ac^Mnferências e depoimentos serão proferidos nas lín
guas portuguesa e espanhola, não havendo tradução simul
í^os^^n Cl® um total de 273 Cursos JiV® 14870'^'^''^^'^^'^ Regiões e Capitais do País, com ^lí^C) ^•V' ''
H ®''^'^°s inscritos, dos quais mais de 11.000
rÍ'
° exercício de 1984, está prevista a
Gursos, em 13 diferentes Estados da Fe-
tânea.
Refeições;
As refeições 'número~'de não estão incluídas no preço inscnções. É^randf^^o restaurantes nas das proximidades. i;í
desde os Cursos regularmente minls-
^SriduzidoscJe sob aulaa até Cursos dedeEnsino à Distância, modalidade instrução progra-
Os"anU dos simpósios serão confeccionados após o evento
e entregues gratuitamente aos participantes.
BI.779*Pag.02*10.
BL 779*Paq.Q3*1Q.09.84
«Din- 2S ds setembro de 1984 1 1 I
- LIMITES BIOLÓGICOS EM HIGIENE INDUSTRIAL
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE HIGIENE E SEGURANÇA
5.1. Expositor.
PROF. HENRIQUE VICENTE DELLA ROSA
Professor do Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas da Faculdade de Ciên cias Farmacêuticas da Universidade de Sao Paulo 5.2. Comunicador: DR. WALDEMAR FERREIRA DE ALMEIDA Professor Medicina Preventiva da UNICAMP
19 Dia — 24 de setembro de 1984
5.3. Comunicador: DR. JORGE DA ROCHA GOMES
Doutor em Saúde Pública
Io TEMA - ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA INTEGRADA
1.1. Expositor:
•
-j j j e* » i
Professor Livre-Docente da Faculdade de Saúde Publica da Universidade de São Paulo
ENG.QJOSÉ ÁNGEL FERNANDO PABLO
cbF -
Chefe dos Serviços Técnicos do Departamento de Prevenção MAPrnt de Acidentes do Trabalho
o rtécnlcs de SSo
bGUHiUtíUübH 1.2. Comunicador: ENGQGREGÓRIO BOUER
avaliação do IMPACTO AMBIENTAL PRODUZIDO PELA INDÚSTRIA
ps#
6-1 • Expositor;
Mestre do Departamento de Engenharia de Produção da Escola PoH
DRA. MARIA TERESA ESTEVAN BOLEA , ^
^
^
Dra Enaenheira Industrial - Ex-Diretora Gersi do Meio-Ambiente
Colaboradora do Instituto Tecnológico de Segurança MAPFRE e Fundação MAPFRE
Presidente da Fundação Carlos Alberto Vanzolini — São Paulo
6.2. Comunicador
1.3. Comunicador: ENG9MARTIM ASTETE Brasil Gerente de Segurança e Higiene do Trabalho da General Motors do
ENGP MARCELO DRUGG BAR RETO VIANA
Professor Assistente da Faculdade de Saúde Publica da USP j -r u lu -j Gerente Assuntos Ambientais e Uso do Solo e Higiene e Segurança do Trabalho da ALCOA
2QTEMA- HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO PORTUÁRIO 2.1. Expositor:
DR. LUIZ CARLOS MORRONE
6.3. Comunicador: ENG9 CARLOS CELSO DO_AMARAL E SILVA
éBf
Ha
Coordenadoria de Cooperação Externa da CETEbB
Médico — Diretor da Divisão de Recursos Humanos da Secretaria do Trabalho — São Paulo -
2.2. Comunicador: OSWALDO PACHECO DA SILVA
AMBIENTE TÉRMICO INDUSTRIAL - STRESS TÉRMICO
Diretor do Departamento de Estudos do Sindicato dos Estivadores tls^
ENGQGILBERTO CAETANO 2.3. Comunicador: ENGQGILBERTO CAETANO
oaixa^^ _ Diretor Regional da Representação Regional da Fundacentro da p
39TEMA - O SINDICALISMO E A HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO NA EUROPA,
^•1. Expositor: i
nR MANUEL MONCADA HERNÁNDEZ
. —
.j
.j- ■
e>
Espeda^ista em Medicina do Trabalho - Diretor do Departanaento de Medrcma, Segu
rança e Higiene Industriai da GenerarMotors da Espanha Membro da Junta Diretiva da MAPFRE
aMÉP'
7-2. Comunicador:
BRASIL
do Instituto de Ciências Biomédicasdo Departamento de Fisiologia e Biofísica da Universidade de São Paulo
3.1. Expositor:
DR. CARLOS ÁLVAREZ JIMÉNEZ Diretor Geral da Fundação MAPFRE — Madrid — Espanha
3.2. Expositor:
DR. HERVAL PINA RIBEIRO . = ♦ Hns a Coordenador Técnico do Departamento Intersmdica! de Estuao»
y
'•3. Comunicador: 5NG9 CELSO ANTONIO RUG/U
Asstssor°do De%rtam^^^^^^^ d^HIgiene Ocupacional da Associação Brasileira para Preven-
de
ção de Acidentes
Ambientes de Trabalho
- MÉTODOS E SOLUÇÕES PRÁTICAS PARA O CONTROLE DO RUroO 6.1 • Expositor: PROF. WALFRIDO ^^.^gmento de Tecnologia da Faculdade de Arquitetura a
3.3. Comunicador: Representante da FIESP
3.4. Comunicador: DR. ANNTBAL FERNANDES „ítirin «m São Advogado de Entidades Sindicais e Professor Universitário em
Professor Livre-Docente do Departameiuu uc
Urbanismo da Universidade de São Pau o *\ii'
49TEMA - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO RISCO POR CONTAMINANTES QUfMICOS 4.1. Expositor:
ENGOJUAN ENGQ JUAN JOSÉ JOSÉ LOPEZ LÓPEZ PENA PENA
.
maPFRE
8.2. Comunicador; ENGQOSWALDO PAULINO FILHO
Presidente do IBS - Instituto Brasileiro de Segurança
itU»
Chefe da Seção de Higiene Operacional de Prevenção da MA»' TraKalnrí
/ de Pesquisas Tecnológicas
4.2. Comunicador: DR.SÉRGIO COLACIOPPO Doutor em Saúde Publica
Ha iJnIVô''"
Professor Livre-Docente da Faculdade de Saúde Publica d 4 3, Comunicador; DR. CELSO PAIVA FERREIRA Medicina Ocupaciona, da Rohm and Ha». BL779*Pãg.05*10.09.84
Bi_779*pa^
r
i
39 Dia — 26 de setembro de 1984
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO "dia - 27 WTEMA - MÉTODOS E SOLUÇÕES PRÁTICAS PARA AVALIAR E CONTROLAR A POEIRA NAS INDÚSTRIAS6
''UíflA- UUbbOES problemática dos incêndios no MUNDO MODERNO. AS PERDAS ECONÔMICAS E AS REPERSOCIAIS. SITUAÇAO NO BRASIL E EM OUTROS PAÍSES DA AMÉRICA E EUROPA-
EMPRESAS
9.1.
Expositor:
setembro de 1984
ENGQJUAN JOSÉ LÓPEZ PENA
1-1- Expositor:
Chefe da Seção de Higiene Operacional do Departamento de Prevenção da MAPFRE
ENGQ FILOMENO MIRA CANDEL Diretor Geral do Instituto de Seguridad MAPFRE - ITSEMAP (Espanha)
— Mutual Patronal de Acidentes do Trabalho
1-2. Comunicador: DR. LUIZ DE SOUZA ALVES 9.2. Comunicador: ENGQ JOSÉ MANUEL GANA SOTO
Chefe do Departamento de Incêndio e Lucros Cessantes do Instituto de Resseguros do
Chefe da Divisão de Higiene da Fundacentro 9.3.
Comunicador;
Brasil - IRB
1-3. Comunicador: ENGQ ANTONIO FERNANDO BERTO
ENGP Gi LBERTO PONS
Higienista Industriai
Pesquisador do Laboratório de Ensaios de Fogo - Divisão de Edificações do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A. — IPT
- REGULAMENTOS E NORMALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO. SITUAÇÃO NO BRASIL E EM OUTROS PAISES DA AMÉRICA E EUROPA.
109TEMA - CONTROLE DE PRODUTOS INFLAMÁVEIS E EXPLOSIVOS NA EMPRESA: ARMAZENAGEM,MONf' TORIZAÇÂO E EQUIPAMENTOS 10.1. Expositor: 10.2.
Comunicador:
2-1 • Expositor; 2.2. Expositor:
ENGOERYX ALBERTSHOLL
Diretor da E. A. SholI Engenharia de Incêndio
ENGQ ROBERTO RIBEI RO DE MELLO
Diretor da Desmonte Engenharia Ltda. — São Paulo 10.3.
ENGQMIGUEL ÁNGEL SALDANA ALBILLOS
Diretor do Centro Nacional de Prevenção de Danos e Perdas (Espanha)
CEL. GASTÃO RUBIO DE SÁ WEYNE Doutor em Engenharia pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
Consultoria
PIq^^^^UISA E O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NA ÁREA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊN-
Comunicador: ENGQ JOÃO MARCOS A. CORSINI Diretor da Desmonte Engenharia Ltda. — São Paulo
Expositor;
ENGQ ALEXANDRE ITIU SEITO Chefe do Laboratório de Ensaios de Fogo - Divisão de Edificações do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A.- IPT
3'2- Comunicador: ENGQ FRANCISCO NÚNEZ ASTRAY
119TEMA- HIGIENE E SEGURANÇA RURAL
Diretor do Centro Tecnológico do Fogo de ITSEMAP (Espanha) 11,1.
Expositor:
ENGOANTONIOGUTIÉRREZ MARCO j, Diretor do Centro de Higiene Ambiental do Instituto Tecnológico de Segurança
3-3- Comunicador: DR. UALFRIDO DEL CARLO Chefe do Departamento de Tecnologia da Arquitetura da Faculdade de Arquitetura e
MAPFRE
Urbanismo da Universidade de São.Paulq
-
A - OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO. NORMAS E CRITÉRIOS DE HOMOLOGAÇÃO
11.2. Comunicador: ENGQ CLOVIS EDUARDO MEIRELLES Chefe da Divisão de Assistência à Agricultura da Fundacentro
Expositor:
11.3. Comunicador: JOÃO BIDIN Chefe da Divisão de Segurança Agro-lndustrial do Centro de Tecnologia aa uopersu^
ENGo JOSÉ DE LA GANDARA URIARTE Presidente da Comissão de Segurança contra Incêndio do Instituto Espanhol de Norma lização
^■2- Comunicador: CEL. ORLANDO SECCO
120 TEMA - BASES PARA O ESTABELECIMENTO DA RELAÇÃO CUSTO-BENEFICIO NA HIGIENE ^
Brasileira de Proteção contra incêndio da ABNT
RANÇA DO TRABALHO
12.1. Expositor:
ENGQ JOSÉ ÁNGE L FERNANDO PABLO
^
.
Chefe do Departamento de Marca de Conformidade da ABNT e Presidente da Comissão
4-3. Comunicador: ARQ. PALMYRA NORONHA SUGUIYAMA
mAPFRE -
. „
Chefe dos Serviços Técnicos do Departamento de Prevenção da mm
Diretora do Departamento de Controle do Uso de Imóveis da Secretaria da Habitaçao e
Patronal de Acidentes de Trabalho
Desenvolvimento Urbano da prefeitura do Município de São Paulo
12.2. Comunicador: DR. JOSÉ ANCHIETA RIBEIRO DAS!LVA
d hia
12.3. Comunicador: ENGQ GREGÓRIO BOUER
i- Pnlitécnica ria
:>i
Diretor Superintendente da Refinaria de Mataripe — Salvador — Bahia Mestre do Departamento de Engenharia de Produção da Escola roí
Comunicador: PROF. LEONARDUS H. VERLEUN
ci iMCWdPr
de setembro de 1984
ca ae
':i 1.
^ " A SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NA INDÚSTRIA E A GERÊNCIA DE RISCO
Paulo
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Professor e Assessor de Ensino cja Fundação Escola Nacional de Seguros — FUNc otu
Presidente da Fundação Carlos Alberto Vanzolini — São Paulo Expositor:
ENGQ LUIZ PAULO MONTEIRO DE OLIVEIRA ^ r Gerente de Risco da Aícoa Alumínio S.A. e Presidente da Associação Brasileira de Kjerência de Risco
1^,
BI.779*Pag.06*10.
BI.779*Pãg.07*10.09.84
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5.2. Comunicador: ENGQ PHILIP HOLLAND
Supervisor Técnico da Factory Mutual Internationa!
SEMANA INTERNACIONAL DE SEGURANÇA
5.3. Comunicador: CLÁUDIO SZULCSEWSKI
Gerente ffe Segurança industriai da Cargili Agrícoia S.A.
60 TEMA - OS SERVIÇOS PÚBLICOS DE COMBATE A INCÊNDIOS: SITUAÇÃO ATUAL NO BRASIL. SALVAMENTO
FICHA DE INSCRIÇÃO
EM INCÊNDIO. INVESTIGAÇÕES TÉCNICAS. 6.1. Expositor:
GEL. NELSON FRANCISCO MATTEDi Comandante do Corpo de Bombeiros do Estado de São Pauio
6.2. Comunicador: TEN. CEL, JOSÉ ROBERTO MEGALi VALE Chefe da Diretoria de Serviços Técnicos do Corpo de Bombeiros do Distrito Fede''^' 6.3. Comunicador: TEN. CEL. HÉLIO BARBOSA CALDAS
So participar do: □ Simpósio Internacional de Higiene e Segurança (24 a 26.9.84) □
Simpósio internacional de Segurança contra Incêndio (27 e 28.9.84)
Se:
Supervisor de Serviços de Salvamentos do Corpo de Bombeiros do Estado de São
79TEMA pJ^g^i^pLAMÁVE^^^ INCÊNDIO EM ÁREAS DE ARMAZENAMENTO E DE PRODUÇÃO DE LÍO^'' 'S ®^/Entidade: ®feço.
7.1. Expositor:
.Fone:
'«de
ENGORLINIO DE^SOUZA FERREIRA ARÊAS
Chefe do Setor de Engenharia de Incêndio - Divisão de Engenharia de Seguranra e
Estado:
CEP:
Pafs:
'5âo:
Meio Ambiente da Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRÁS
X em nome de:
7.2. Comunicador; ENG9 OSWALDO INOJOSA
Chefe da Divisão do Planalto Paulista dos Terminais de Derivados-de.São Paulo Pmi-ó'®*' \'^0
Brasileiro S.A. - PETROBRÁS 7.3. Comunicador: JOÃOBIDIN
PhequenQ
Banco:
Valor:
Chefe da Divisão de Segurança Agro-Industrial da Cooperativa Central dos Prodm.reS^® Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo - COPERSUCAR
89 TEMA -
NO INCENTIVO DE MELHORES CONDIÇÕES Dg PYir^wriA^ qcJmS ? utilizados AVALIAÇÃO RISCO DE DE iNc^' EXIGÊNCIAS MÍNIMAS DE SEGURANÇA CONTRA PARA INCÊNDIO PARA DOEFEITO SEq^ 8.1. Expositor:
PROF. LUSO SOARES DA COSTA
SEMANA INTERNACIONAL DE SEGURANÇA
Professor e Assessor de Ensino da Fundação Escola Nacional de Seguros 8.2. Comunicador: ENGQ FRANCISCO NÚNEZ ASTRAY
Diretor do Centro Tecnológico do Fogo de ITSEMAP (Espanha!
FICHA DE INSCRIÇÃO
8.3. Comunicador: BEL. CLÉNIO BELLANDI
Diretor da Companhia Sul - América Bandeirante e Diretor da Associação Pau||m
'Participar do:
Técnicos de Seguro - APTS
□ Simpósio Internacional de Higiene e Segurança (24 a 26.9.84) □
Simpósio Internacional de Segurança contra Incêndio (27 e 28.9.84)
HORÁRIO Dias 24 e 27 de setembro
Credenciamento;
8:00 hs.
Abertura solene:
8:30 hs.
IP tema:
9;00hs.
Café:
10; 30 hs.
29 tema;
10:45 hs.
Almoço:
12; 15hs.
39 tema:
14: 30 hs.
Café:
16:00hs.
4Qtema:
16; 15hs.
\ ■■ ■ \ S/Er ^'tntidede; .Fone;
Encerramento: 17:45hs.
Estado:
País:
CEP:
Dias 25, 26 e 28 de setembro Abertura:
A distribuição de temas e respectivos horários são aos dias de abertura (24 e 27).
t
nome de:
8;30hs.
V eque nQ
Banco:
Valor:
BI,779*PSg.09*10.09.84
BI.779*Pá9.08*10.09.
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'íta n? 0 7/84
^solução de 13.08.84 : ^"tesentes
Ayrton Pimentel (Ccmind) Carlos Frederico P. Guedes Rocha (Fenaseg) Joaquim A. de Queiroz (Sul América)
José Cunha Soares (Yorkshire-Corcovado) José Sollero Filho (Cruzeiro-Federal)
Jonas Mello de Carvallio (Aliança da Bahia) Luiz P. Guimarães Jr.
(Itaú)
Luiz Vieira Pinto (Nacional)
Regina Augusta de C. e Castro (COSESP) Ricardo Bechara Santos
(Internacional)
Sérgio Musieracki (Bradesco) Valda Alves C. Pereira
(The Hone)
Vilson R. de Ahdrade (Bamerindus)
Virgílio C.O. Ramos (Brasil) iK 11.
I '■
I'.
V'•tes
Ml
Mario Leal Gomes de Sã (Paulista) Roberto R. da S. Argento (Excelsior)
I
•to:
Sugestões para emendas ao Código Civil;
I
^ ií.
monbros presentes, foi formulada proposta de encaminhamento de
^Sestões para emendas a diversos artigos do projeto do Codigo Civil, ^ ^amitação no Senado da República.
o' .
de anplos debates, foi aprovado o texto a seguir transcrito, ^5^1 constam, além dos novos textos sugeridos, as respectivas No•■iiii'
I I' : '
® Explicativas.
^ í"Gssaltada, entretanto, a escassez de terrpo para a analise que o
^ ®Unto merece, um vez que o Senado fixou prazo até 20 de agosto pa receber sugestões, ficando viva a intenção de, ainda que exteirço-
|;^^amente, esta Ccmissão propor outras alterações que, sob o
seu
^to de vista, se fazem indispensáveis.
(750457)
BI,779*Pig.01*10,09.84
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FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO
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DIRETORIA E CONSELHO V
WoRES EFETIVOS
DIRETORES SUPLENTES
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Wen/e %ArthurRenauIt
Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli
Wro Vice-Presidente
Nilo Pedreira Filho
'^de Campos Salies
Octóvio Cezar do Nascimento
í^c/o Vice-Presidente
Pedro Pereira de Freitas
il^río Oswaido Continentino de Araújo Í^eíro Secretário
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho
^ilcar Pizzatto
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^íBemardes de Lemos Braga ■^eiro Tesoureiro
^Maria Souza Teixeira Costa
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Sííndo Tesoureiro ''oBen-SussanDias CONSELHO nSCAL (EFETIVOS)
Wo Godoy
Adolpho Bertoche Filho
Alfredo Dias da Cruz
CONSELHOnSCAL (SUPLENTE) Luiz Martiniano de Gusmão
EXPEDIENTE
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BOLEUM INFORMATIVO FENASEG
Membro Fundador da ■ H
icação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de ,%lizacao
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Editor
Redator
Luiz Mendonça (Reg. MT n. 12.590)
Mário Victor (Reg. MT n.~ 11.104)
REDAÇÃO
WadorDantas,74-12. andar TeL:240-2299. Telex: 2134505FNES BR
ti^^^leíim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n. 2.771/75 í^sto e impresso na FENASEG. Tiragem: 2.500 exemplares
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Luiz Mendonça (Reg. MT n: 12.590)
Redator
Mário Victor (Reg. MT n. 11.104)
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registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas snb o n ^ 9 771 /7t; e impresso na FENASEG. Tiragem: 2.500 exemplares ^
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FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALEAÇAO
^0 XVI
RIO DE JANEIRO, 17 DE SETEMBRO DE 1984
NO 780
O presidente da FENASEG, Sr. Victor Arthur Renault, encaminhou oficio ao'Sena-
í\'
"1 dor Nelson Carneiro formulando sugestões de emendas ao projeto-de-lei n? 643-^ . * 75, aprovado pela Gamara dos Deputados, relativo a reforma do CÕdigo Civil. Na
Ai FENASEG
Jele projeto de cÕdigo, o CapTtulo XV é todo dedicado ao contrato de seguro. No Jicio, assinala o Presidente da FENASEG "que "a entidade representativa da categoria jjonômica tem o objetivo e o dever institucional de sempre contribuir para o aperfei *nto das normas jurTdicas e legais que regem aquele contrato". Na seção FENASEGT .^licamos a correspondência encaminhada ao relator do projeto e as sugestões ãe '^ndas.
A carta sindical do SERJ (Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capita-
2 ^ização no Estado do Rio de Janeiro) foi este mês apostilada pela
Secretaria
i^^das Relações do Trabalho, em BrasTlia. Segundo a apostila, ficaram expressamente
:j|]uidas da representação daquele sindicato as categorias econômicas "caixas de pe-
Io" e "montepios", para as quais foi reconhecido o Sindicato prÔprio e especTfi -
'Constituído no Estado do Rio de Janeiro.
^Promovido pela Associação Brasileira de Engenheiros de Seguros, realizou-se em ^ \3 São^Paulo, dia 14 de setembro, o simpósio sobre "A Problemática da Fumaça do Incêndio". O certame teve como expositor o Prof. e EngP Makoto Tsujimoto, da
ísi
of Engineering" - Nagoya University, do Japão. Estiveram presentes ao sim-
» engenheiros, técnicos do Mercado Segurador e especialistas em prevenção e secontra incêndio.
4 0 Lloyd's de Londres acaba de anunciar os resultados do exercício de 1981 ( os balanços são encerrados ao fim do terceiro ano). Pela primeira vez nos últi -
mos 15 anos, o Lloyd's acusou prejuízo de 43,5 milhões de libras (85 milhões K^Iares ao cambio da época), para uma receita de prêmios da ordem de 2,3 bilhões.
a
;jr^o revelou o "chairman" da entidade, Peter Miller, 1982 e 1983 também foram vbifíceis. Porta-voz do mercado segurador atribuiu a queda da receita de segu^ ociosidade de navios, em conseqüência da recessão. K Dia 18 (amanhã), terá início no Centro Empresarial de São Paulo, o 19 Semina -
Latino-Americano de Segurança e Proteção a Bancos, que contara com a parti oipação de especialistas brasileiros e europeus em sistemas de segurança, dirT
de bancos, de empresas seguradoras, de computação e de telecomunicação.'Estão" oito palestras, que abordarao, entre outros, os seguintes temas: 1) a expe
internacional em sistema de segurança; 2) o desenvolvimento iecnolÕgico
dõ
3) os aspectos que envolvem as companhias seguradoras,
fv O Banco Central do Brasil divulgou no "Diário Oficial" da União a Resolução n9 .^ 965, que introduz alterações na aplicação das reservas^têcnicas das Sociedades
;j Seguradoras. De acordo com a Resolução, as reservas técnicas não comprometi -
•V^f^ão empregadas ao nível de 35%, no mínimo_, em Letras do Tesouro Nacional e 10%, também no mínimo, em títulos da dívida pública dos Estadnc: ECUTIVO), ^
e corãn
pi ii I
1'' I
1 1 ■ , 'í I
\ ' 1
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
FENASEG
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇAO
Editorial
A atividade seguradora tem caráter misto, abrangendo dois tipos
de
. ao; uma técnica, de ordem substantiva, voltada para a própria finalidade institu-
^al do seguro, que Í a de assumir riscos a ele transferidos pelo seu publico usuãoutra^financeira, a bem dizer adjetiva, voltada para a aplicação dos ativos que
'lastro ás responsabilidades oriundas dos riscos aceitos do público usuário. Ê claro e insofismável que o bom desempenho do seguro depende
dos
ijV positivos resultados de ambas as formas de gestão. Isso, entretanto, por verelegado na prática. Quando, por exemplo, as aplicações financeiras entram
na
; "lare dos atrativos Tndices de rentabilidade, pode ocorrer a degradação da parte e institucional do seguro, esta última servindo tao-somente de meio para a de recursos destinados ã engorda da gestão financeira. No mercado segurador
v^tstados Unidos chegou-se até mesmo a dar uma denominação especTfica a essa ascenatividade adjetiva sobre a atividade substantiva.
1 1
Trata-se da "bottom-line
^ > qualquer coisa como cavar no fundo do poço.
\
Parece agora, no entanto, que aquele mercado terá na verdade atingi-
tjjundo do poço. No ano passado, experimentou a perda técnica recorde de US$13,32
EDITORIAL
maior que a perda de 1982 (USS 10,20 bilhões). Nessa marcha,
FENASEG
CNSP
SUSEP
SINDICATOS
IRB
NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS 1(1 ° ''nsuf icientes para cobrir os^prejuTzos do degradado "underwriting".
dâ gestão financeira, por melhor que seja o desempenho desta
os
Última, tornar-
Pelo sim,
''dp ? seguradores daquele paTs tratam agora de melhorar os resultados da ges Sm *"^^$05, no abrandamento da concorrência as tarifas se a níveis empenhando-se normais. Em declarações ao "New York Times",para o Sr.queMaurice Greenberg, Ij ^ente de um dos maiores grupos seguradores (o "American International Group") ,
S '^'"^vendo que até o fim do ano ocorra um aumento de^taxas da ordem de 20 a 30 por de contas, no período 1979-1983, os prejuízos do "underwriting" totali 40 bilhões.
IMPRENSA TORNAL DO COMMERCIO(PAGINA DE SEGUROS)
[jfi . A atividade primária e essencial do seguro e o "underwriting", a ges OTTTROQTnPMfiT^ atividade etemcircunstancialmente, caráter institucional, não devendoe ser LJU InwoJvJnJNiy^ I,, a, nem mesmo provisória pela permanente, atividade secundaria adseguro, que e a da gestão financeira
::. f:i l;n1 ESTUDOS E OPINIOES MERCADO CAMBIAL
I. 1 'i
MERCADO DE AUTOMÓVEIS
ATAS DE COMISSÕES TÉCNICAS
BI.780*Pãg.01*17.09.84
•V
L
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados ede Capitalização - FENASEG
FENASEG SUGERE 15 EMENDAS A PROJETO
DE LEI DE REFORMA
DO
QUE ABRANGE 0 CONTRATO
CODIGO CIVIL
DE
SEGURO
"Nulo sera o contrato para garantia de risco proveniente
de
|to_intencional do seguradOj do beneficiário ou representante de um ou de outro. "Es
2 ® uma das sugestões de emendas encaminhadas pela FENASEG ao projeto-de-lei n9 63Í
'J/75, aprovado pela Câmara dos Deputados, relativo a reforma do CÕdigo Civil.
Em
ncio encaminhado ao Senador Nelson Carneiro, relator do projeto, a entidade acen -
^3 que, "pela sua própria condição de entidade representativa da categoria econômitem o objetivo e o dever institucional de sempre contribuir para o aperfeiçoamento normas jurTdicas e legais que regem aquele contrato". I
O elenco de sugestões de emendas ao projeto foi elaborado pe
1
do primio no vencimento resolve o contrato de pleno direito, alem de acarretar
.J Comissão de Assuntos JurTdicos da_^FENASEG. Propõe a_Comissão que o art. 763 da~ projeto tenha a seguinte redaçao: "Salvo disposição em contrario, o nÍo paga -
jjPst^da da garantia em caso de ocorrência de sinistro. "Em ambas as sugestões, a Comis
^ tíe Assuntos JurTdicos propõe que prevaleça a redaçao proposta pelo Prof.
Fábio
Comparato, no substitutivo apresentado ao anteprojeto do CÕdigo Civil. SUGESTÕES
P
DE
EMENDAS
A seguir, publicamos: 1) oficio encaminhado ao Senador Nel -
uarneiro; 2) Sugestões de Emendas ao projeto-de-lei:
\
^NASEG-1509/84
: 1
I
R1o de Janeiro, 14 de agosto de 1984.
,v
Excelentíssimo Senhor
Através do noticiário de Imprensa, esta Federaçfo conhecimento de que V.Excia., coriío relator do projeto de lei n9 634-B, 1975, aceitaria suqestõcs sobre o texto daquela proposição, ate o d1a 20 ^ corrente.
I
i] !'| ■
BI.780*Pâg.01*17.09.84
Naqutíle projeto de cõdino, n Cao^tulo XV ê todoíl® dicado ao contrato de seguro, esta Federacao, pela sua própria condlcí^ entidade representativa da categoria econômica» tem o objetivo e o dever 1"*'
fiiogeneidadd da comunidade de riscos imprescindível ao bom desempenho do
con
•li:-
trato d& seguros, bem como ao propósito de estabelecer direitos e obrigações 13 linguagem acessível ao homem comum e levando em conta a atividade de segu-
titucional de sempre contribuir para o aperfeiçoamento das nonuas Jurídica* ® V.
legais que regem aouele contrato. Assim, e dentro do prazo concedido per Excia.» pede permissão para oferecer a sua análise e consideração ãs
desenvolvida entre nós e nos países civilizados, apresentamos as
seguin
tes sugestões, atentos ainda ao propósito de evitar litígios judiciais, torlando mais clara a regulamentação da matéria.
que, COB as correspondentes justificativas, são formuladas em anexo. Zfí e
Reiterando i V.íixcia. "ís crotestos do
iíL 757
resoelto, subscrevemc-ros»
atonclosamen*^?.
INDICAÇÃO:
I) ^ictor
Arthur Renault
O parágrafo único passaa ser § 19
II) Introduzir o § 29 com a seguinte redação:
Presidente
Art. 757 "§ 29 - "As diferentes espécies de seguro serão regula das pelas cláusulas das respectivas apólices que não contrariem
m
disposições legais". Ao Senador Nelson Carneiro Senado Federal Brasília -
NOTA
EXPLICATIVA
DF
O texto proposto é o do artigo 1.435 do Código Civil , basicamente. As peculiaridades do contrato de seguro tornam conveniente afirmar
a possibilidade de sua regulamentação através das cláusulas e con
dições das apólices, como forma de propiciar a "circulação" do ri^ CO, nas suas varias modalidades.
75Ü457
WB/TR
!»■
SUGESTÕES DE EMENDAS AO PROJETO HÇ 634-B, DE 1975 , APROVADO PELA CAt-IARA
D05
' ,
-j
INDICAÇÃO DEPUTADOS, RELATIVO A REFORMA DO COOIGO CIVIL.
I)
"
Introduzir no final do artigo: ". . .respondendo cada seguradora até
' I
o limite por ela assumido".
COMISSÃO ESPECIAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS DA FENASEG
-FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAC'^''' af$
Ml'
II) O artigo 761 , por conseqüência, passa a ter a redação seguinte: Art. 761 .
Visando a contribuir pura o desenvolvimento do seguro no ^
Quando o risco for assumido em cosseguro, a apólice- in
dicara o segurador que administrará o contrato e representara
ao apet^feiçoamento do proprio contrato de Seguros, ao estabelecimento
demais
\^0■
os
para todos os seus efeitoSyrespondendo cada seguradora até
I T ''li 'MS ■{■ 'liCiU
o limite por ela assumido.
^Qdilibrio entre os interesses do Segurado e do Segurador; a respeitar a BI.780*Pãg.02*17.09.84
n i" I
BL780*Pãg.03*17.09.84
A
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^
1 1,1
• •
■ I
Ml! .-.t-V -
fffl
jsyíj-.;'.!-.-,-.';...
NOTA EXPLICATIVA:
Na forma da melhor doutrina, no cosseguro a responsabilidade
seguradoras é pessoal , divisTvel,e não solidária, como poderi
das Ser
entendido pelo texto do artigo 751 do Projeto, que tem o mêri^Q
resguardar a facilidade de contratação através da representação
9Í
Ia "ITder".
t 763
de
INDICACAO:
I) Substituição do art. 763 Art. 762
II) propõe-se o seguinte texto:
Art. 763 - "Salvo disposição em contrário, o não pagamento do prêmio
INDICAÇÃO:
no vencimento resolve o contrato de pleno direito,
I) Substituir a expressão "ato doloso" por "ato intencional".
de acarretar a perda da garantia no caso de ocorrência de sinistro".
II) O artigo citada passará a ter a seguinte redação:
Art. 762 - Nulo será o contrato para garantia de risco proveniente ^je ato intencional do segurado, do beneficiário ou '"Gpresentan te de um ou de outro.
NOTA
além
NOTA
EXPLICATIVA
_
Também neste passo pretendemos que prevaleça a redação proposta por FABIO KONDER COMPARATO, por refletir, com cia reza e simpl icidade, as normas ja consagradas pela legis
lação que rege a matéria; sendo de notar que a purgação
EXPLICATIVA
da mora não produz efeitos "ex tunc". O afastamento das
A indicação corresponde ao texto proposto pelo
profe^^oP
FABIO kONDER COMPARATO, no substitutivo apresentado ao teprojeto do Código Civil.
diretrizes vigentes, praticamente estabilizadas, provoca ra inevitavelmente o rompimento do equilíbrio, essencial
á sobrevivência da i nsti tu i_cão_ do seguro, e que depende, consideravelmente, do recelnnicnLo do prêmio devido,
O ilustre redator do dito substitutivo salientou que "o ato intencional do segurado, do beneficiário ou de seus repre sentantes, é o único essencialmente inassegurável , por ex'
no
tempo e modo estipulados.
A questão foi objeto de comentário do insTgne Autor
do
Substitutivo:
cluir a álea e portanto o risco".
A previsão do art. 762 expressa princípios de moralidade ^
"A regra ora consubstanciada no art. 790 do
cesso, como fonte provável de séria controvérsia
pacífico; direto e indireto; determinado e indeterminado» etc.) sem igual alcance, o {]ug recomenda, se adote a redo'
do prêmio. Ademais, ela nao se coaduna expressamente com
tivas.
BI.780*Pãg,04*17.09.84
Mi
to (art. 763 do Projeto) me parece, assim, um grave retro
ordem pública, mas o termo "doloso" dá lugar a dúvidas,, da' da a existência do várias espécies de dolo (genérico o oS'
cão proposta por FABIO KONDER COMPARATO, que, mantendo o espíi-ito do dispositivo, afastaria distorções interpreto'
Ml
Ante-proje-
quanto
ao direito de purgação da mora, na obrigação de pagamento
o disposto no parágrafo único do art. 824 (art. 795
do
Projeto) (...)
Assim, excetuadas as previsões legais notadamente a respe_i_ tante ao seguro de vida individual , acolhida pelas moder nas legislações e doutrinas estrangeiras, o inadimplemen to da obrigação pelo segurado deve acarretar a resolução
■)
1
'4
do contrato como se recomenda acj substitutivo.
BK 780*Pã9.05*1 7,09.84 ifVv
• •• ». k'.T?T^ I) '> i •' ' ' ■*
if"--.- Si",
• ••'. • '"S}
Art, 766
Art. 769
INDICAÇÃO:
INDICAÇÃO:
I) eliminar do § único do artigo 766. NOTA
I)
EXPLICATIVA
O paragrafo único do artigo 766 conquanto confira um direito ao segu rador se transformara em fonte de litTgio e tornará inoperante (I ^ ^
. 4. M
capu L
o
.
Suprimir do texto a palavra "consideravelmente" e, sendo assim, ao seu final , toda a expressão ". . .provando-se que silenciou de
ma-
-fé".
II) Assim, propõe-se a seguinte redação:
í sabido que o seguro ê um contrato tipicamente dc risco, em que segurador assume os riscos considerando apenas e tão somente
o
certas
e determinadas circunstancias por ele expressamente conhecidas.
As
sim, para a análise do i-isco, o essencial e a declaração, pelo
segu
rado, das verdadeiras circunstâncias quo envolvem os riscos,
sendo
que a omissão ou erro a respeito, proveniente de boa ou ma fe, pouco
importa sob o ponto de vista técnico e jurídico, visto que em
as hipóteses estará viciada a aceitação dos riscos pelo
Art. 769 - "O segurado í obrigado a comunicar ao segurador, logo
que
saiba, todo o incidente suscetível de agravar o risco berto, sob pena de perder o direito ã garantia".
co
NOTA
EXPLICATIVA
ambas
segurador
por alterar o equilíbrio do contrato.
Nestas condições, sugere-se a eliminação do parágrafo único.
O artigo em tela, a exemplo do Direito estrangeiro, cuida do Ônus imposto ao segurado de declarar as agravacões do risco, durante o curso do contrato, encargo que jã figura va no ato da contratação do seguro, ex vi do art. 766
! i:
do
Projeta. Art. 768
Cuida-se de manter o equilíbrio do contrato, como se
tem
INDICAÇÃO;
assente na melhor Doutrina.
I) Suprimir no texto a expressão "intencionalmente".
O encargo do segurado surge com o conhecimento de circuns
II) redação proposta :
trato aumentando as probabilidades de realização do risco.
tâncias que possam iDodificar as condições iniciais do con No próprio conceito de agravação, esta implícito que
Art. 768 - "O segurado oerderá o direito â garantia se agravar o risco
se
objeto do contrato".
trata de modificação relevante, excluindo aquelas ineren tes ao próprio risco, como a deterioração normal pelo uso da coisa, o envelhecimento, etc,,. Por estas razões é que
NOTA
a introdução da expressão "consideravelmente", cuja im[)re-
EXPLICATIVA
A manutenção do estado do risco, tal como se apresentava no momento da contratação do seguro, acentua
HORACIO ROITMAN
sisâo é patente, não melhora a redaçao proposta no substi tutivo e, sem dúvida, ensejara disputas judiciarias.
en el Contrato de Seguro), se neves
O mesmo se diga da imposição da prova de mã-fê, a cargo do
te de singular transcendência para a "comunidade de ris cos ; uma agravação não prevista ou não previsível ao tem
Segurador que, na realidade, retira toda a eficácia da nor
{Agravation dei RieS'
; :v
ma.
po da contratação, rompe o equilíbrio jurídico e econômico do contrato e basta que ocorra, por ato ou fato do Segura do , independentemente de se perquirir sobre a sua inten-
tos Impeditivos ou cxtintivos do direito do segurador,
cionalidade, para a perda de direito.
rescindir o contrato.
O encargo de declarar é do ^-egurado e sobre ele pesa o ônus de provar as excludentes de sua responsabilidade ou os fa
BI.780*Pãg.07*17.09.84
de
t
1
WÊÊft
w
NOTA
Art. 774
bastando atentar-se para a Sumula 188 do Supremo Tribunal Federal .
I) Acrescentar no final do texto do artigo em referencia, a expf^s são "...salvo nos seguros de pessoas".
Por isso que a restrição ao mesmo direito contida no parágrafo iJni
II) Assim, propõe-se a seguinte redação:
CO do artigo 786 do Projeto, e por demais larga, ja que o impe de se o dano for ocasionado, ademais, por consangíJineos do segura
Art. 77^1 - A recondução tácita do contrato
pelo
mesmo prazo, mediante expressa cláusula contr^' tual , não poderá operar mais de uma vez, sal^^ nos seguros de pessoas. NOTA
t ;
O direito subrogatõrio do segurador é consagrado pelos tribunais,
INDICAÇÃO
'í '
EXPLICATIVA
do .
Que o segurador não pi^omova ação de ressarcimento
de
indenização
contra o cônjuge, afins e parentes próximos do segurado, como
as
cendentes, descendentes, irmãos, sobrintios, tios, sogros, noras
EXPLICATIVA
cunhados, õ aceitável , o mesmo não se podendo
A prevalecer o que dispõe o artigo em tela, as Carteiras de Vida Grupo e de Acidentes Pessoais Coletivo das Seguradoras terão a operacional idade dificultada, com serio prejuízo tariibéni para a segurada, porque, de dois em dois anos, estarao obrigadas a reproc^i sar todo um enorme expediente, com emissão de novas apõlices, noV^^ relações de segurados, novos certificadus, etc.
e
dizer, entretanto,
com referência aos parentes mais dtstantes, conforme admite enten der a expressão "consangíJineos" genericamente empregada
no
texto
em referência, sem a limitação do grau de parentesco. Ora, paren tes existem c]ue guardam cnt,i-c si uma disttância que se permite, per
foií.amcMUe, o direito do regresso do segurador sem {jual(|ucr (.uns trangimento do segurado.
A redaçau, ta1 comu está, impede o Segu
Hoje, as Condições Gerais das Apõlices desses dois ramos, por auto''^
rador de exercer o direito subrogatório (que al ias já é conquisto
zaçio da SUSEP, contam com cláusula de renovação automática, em zão do que. com as mesmas apólices, os scfiuros podem vigorar po^ po indeterminado, desde que os prêmios sejam pagos regulannonto ^ que uma das partes contratantes não se manifeste em contrário, í?
sua junto aos tribunais, como se disse) contra, por exemplo,
da aniversário da apólice. O critério parcío bom e convém ser niapC
um
primo distante do segurado, (jue até |)udc o mesmo sequer conhecer.
Com referência a parte inicial do"'dispositivo em exame, não basta ressalvar os casos de dolo para se permitir o regresso do
dor.
do.
O' '*
l preciso, pois, que também se ressalvem os casos
Segura
de
culpa
grave do causador, liaja vista já ser pacifico na jurisprudência do
Assim, propõe-se uma redação de tal forma que excepcione da reg^a
Supremo Tribunal Fedoi'al , a sua equiparação com o dolo.
seguros de pessoa.
Art. 786 - Parágrafo Onico " .'C
INDICAÇÃO
INDICAÇÃO:
I)
I) Introduzir no final .de caput: "atê o limite do capital segurado'.'
acrescentar "culpa grave" i' ,
II)
II) Propõe-se a seguinte redação ao art. 787;
substituir "consangíJineos" por "colaterais ate o terceiro
/
Art. 787 - "no Seguro de Responsabilidade Civil , o segurador
ga
Art. 786 - Paragrafo Onico - "salvo dolo ou culpa grave, a 5
rante o pagamento de perdas e danos devidos pelo segurado a
ter
ção não tem lugar se o dano foi causado pelo cônjuge do seus descendentes, ascendentes, afins ou colaterais até o
ceiro, ate o limite do capital segurado".
III) propõe-se a seguinte redacao: ijP'
grau".
BI.780*Pág.08*17.09.84
: . '-f
NOTA EXPLICATIVA
Ü texto como consta no projeto permito crer que seja ilimitada a rcs ponsabi 1 idade do segurador, o (|ue, jurm*clua e tecnicamente, nao ê admi ssTvel .
BI.780*Pãg.Ü9*17.09.84
■ <: 'It
;
iilii;
Arts. 789 e 802;
indicacao
I)
Colocar o objetivo visado no artigo 802 conio paragrafo do artigo 789 , ampl iando-o..
II) I ■' ifl
^i{
Art. 797
INDICACAO:
O art. 789, passara a ter o seguinte paragrafo:
I)
Excluir, no caput; "no seguro de vida para o caso de morte"
Art. 789, § único - Nas coberturas de reembolso de Despesas MedJ_ cas e Hospitalares ou de custeio de Despesas de Luto ou
Funeral
do segurado, é defeso, sem prejuízo das cominações penais, o rece bimento, ainda que referente a contratos e a seguradoras diversos, de quantias que ultrapassem os valores efetivamente despendidos".
II) O art. 797, caput, passa a ter a seguinte redação:
Art. 797 - "F lícito estipular-se um prazo de carência, dentro no qual o segurador não responde pela ocorrência do sinistro.
III) Em funcao da alteração do caput, alterar o seu paragrafo
III) Suprimir o art. 802 .
único,
dando-lhe a seguinte redaçao: NOTA
EXPLICATIVA
de
Art. 797 - Parágrafo Dnico - No Seguro de Vida para o caso de morte o
despesas de Assistências Médicas e Hospitalares, esta catalogado, no Projeto, dentre os Seguros de Pessoas. Assim, nesse diapasão.
segurador é obrigado a devolver ao beneficiaria o respecti vo montante da reserva técnica jã formada".
O Seguro de Acidentes Pessoais, que também cobre o reembolso í i.-:
i
também o Seguro de Reembolso do Despesas Médicas e
Hospitalares
{Segui o Saúde), mesmo que nao cuide de indenização e sim de reern" bolso, não pode, igualmente, sei^ excluído da "Seção III - Do Segji ro de Pessoa' . Também as despesas de funeral do segurado menor de
O texto do projeto restringe a licitude da carência ao Se
12 anos são reembolsadas pelo Seguro de Acidentes Pessoais e,
guro de Vida, e especificamente ao caso de morte,
sim, também deve se
deveria se permitir a sua adoção a outras hipóteses, como
hospedar na reterida Seção.
quando
Alias, nada justifica deixar forni da Seção em apreço cobertura^
por exemplo na jã adotada no denominado Seguro Saúde, tan
que na verdade a ela pei-tencem.
to que o próprio projeto, no artigo seguinte, o 798,
es
tabelece a carência para a hipótese de suicídio, nos
Se
guros de Vida e Acidentes Pessoais.
seu
F que, outro não tendo sido o
pésito do referido niM igo senno u de o segurado nao poder Lirar" lucro do seguro (conforme alias consagrado no principio que veM insculpido no artigo 778 do proprio Projeto) , recmbo! sando-se de
mais do que despendeu, conveniente é, mesmo, que, ao invés de retirar o seguro saúde de onde realmente pertence (Seguro de salva as disposições do artigo 789 do mesmo Projeto que inaugut^ a Seção do Seguro de Pessoa, em fotnna de paragrafo único, confoc me acima.
Vide também as justificativas das proposições referentes ao
A carência tem o
efeito moralizador, o seu papel de inibidor de fraudes con tra o seguro, (juo scmiire afetam a massa segurada. A ca rência é um mec.ani Siiio de usu ['rol ícuo cm determinadas
soa) , colocar a idéia contida no artigo 802 do Projeto como rcs' /!> I|
NOTA EXPLICATIVA
art-
79 7 do Projeto, versando sobre ,i carência no Seguro Saúde.
.
I
' 1
ILl, '
mo
1:
dalidades.de seguro, nela qual o s"'jurador pode viabil izá -las. Sem a carência, por exemplo, o Seguro Saúde seria
inviável , ja que seria imprevisível , em certos casos, saber se deteuninadas pessoas nao iriam contratar o seguro tao
somente pelo fato de jã ter em mira uma cirurgia, uma gra videz, um internamcnto ou um atendimento médico qualquer.
5 It
ê'
BI.780*Pdg.l0*17.09,84 BI.780*Pãg.11*17.09.84
• ',''1
Art. 798 r
^t. 831 § 29
INDICACAO
I) Inserir dois parágrafos, passando o parágrafo único a ser o parágrafo 39.
INDICAÇÃO
I) Alterar a redação do § 29 e, fundindo com a redação do § 19,
II) Assim, sáo os seguintes os parágrafos deste artigo.§ 19 - ^ vedada a cobertura do suicídio de qualquer natureza, nos se
zer um parágrafo único.
I I ) 0 artigo 801 , fica, assim, com o seguinte parágrafo único:
guros de acidentes pessoais.
§ 29 - Sempre que no contrato de seguro de vida houver aumento de ca
Paragrafo Onico - O Estipulante nao representa o segurador peran
pital por solicitação do segurado, será iniciado novo prazo de
te o grupo segurado, e e o único responsável , para com o
segura
carência igual ao prescrito no caput deste artigo, dentro
dor, pelo cumprimento de todas as obrigações contratuais, cabep
qual o suicídio não terá cobertura no tocante ao aumento.
do-lhe, como mandatário e representante dos segurados,modificar, de acordo com o segurador, as condições da apólice em vigor".
§ 39 - ressalvadas as hipóteses previstas neste artigo, e nula a
sula contratual que exclua o pagamenlo do capital por suicidi'^ do segurado.
NOTA EXPLICATIVA
O § 29 do artigo em foco, fará, certamente, resultar numa crista
NOTAS EXPLICATIVAS
lizaçio na dinamizaçáo que o seguro requer, quando condiciona -
I)
Quanto ao § 1 9
qualquer alteração contratual á vontade de pelo menos 3/4 do gru
A exclusão do suicTdio no seguro de acidentes pessoais
po segurado. Ocorre que isto ê sempre difícil , ás vezes impossí
co)-re da incompatibilidade entre o suicTdio e o de acidente pessoal segurado.
vel , de acontecer, dado o grande número de participantes do segij ro grupai. Aliás, tal preceito contraria a regra geral de que quem
(cf: "A EXCLUDENTE DE SUICÍDIO .03 SEGURO DE ACIDENTES
contrata altera, modifica, transforma, distrata.
SOAIS" - RICARDO BECHARA SANTOS - in Revista de Seguro^
dczcmbro/03; "Exclusão do Suicídio da Cobertura do
tipulante, que contrata o seguro em nome dos segurados, exatamen te pela inviabilidade de reunir.um grande número de pessoas e
to de Acidentes Pessoais", José Carlos Cavalcanti de
estas virem a firmar um contrato.
jo, in RT, 585/1 1 )
Ademais, a proposição ciue ora se vislumbra no sentido da modifJ_ cação do artigo 801 do Projeto parece ser da maior importância
conced*^
II) Quanto ao § 29
2 o caso do E_s
Daí, a [iroposiçáo supra.
Por coei"encio ao espírito pi.iMiiado no caput deste artl9
para o segurado e o segurador brasi lei
c qual estabelece um prazo itncial dentro no qual o ([iC^ cídio nao tem cobertiiiua, e imixii-iuso, para se manter a
guro em grupo, tanto de vida como de acidentes pessoais,
numa
das modalidades mais difundidas e mais aceitas em todos os
seto
1
dado que alcança o
se
ma filosofia, que S(^ insira a ress.ilva pro[)osta, de
rcs de atividade nacional .
a também se evitar qiie o segurado, não só no caso de
to todo especial , nao so piu* ser um assunto novo para o Codigo Civil (o atual Código dele nao cogita, pois datado de 1910, a es se tempo ainda não cuidava do seguro om grupo), como devido á im
ro novo, mas já possuindo o st.puro ha mais de dois r'
resolva aumentá-lo apÓs nascei -lhe a deliberação de to
Assim riao se fazendo, conf igurar-se-ã que o so da preexistência de um seguro com um capital segurado
pressivo, por exemplo, se permita, com extrema fácilid^ Ora, a lei deve munir-se
uma í edacao tal (jue ao menos dificulte o sua burla.
BI.780*Pág.12*17.09,84
portáncia que tem para a massa trabalhadora do País.
cJl d^' de
burlar-se o espírito da lei .
Por issu, esta a merecer um tratamen
A natureza mais marcante desse seguro e a alimentar, e o seu tra
tamento pelo Código Civil precisa cofidicionar-se á prática,
à
experiência, aos nioldos, nao só de sua contratação, como de
seu
desenvolvimento, no (]uo tange a alterações de cundicbes contr_a tuais, especialmente qua/ito á composição do grupo segurado e res
BI.780*Pág.13*17.09.84 'p-
-r-vTr
i
..V ^
pectiva taxaçao de prêmios.
DbT porque a redação como estã se nos pareça também
incompleta
incerta, inconveniente mesmo, por não atender a realidade atos e fatos que ocorrem, constante e necessariamente, no
dos segu
Assessoria Econômica - Resenha Semanal
ro em grupo.
A redaçao se ressente por
no seu bojo faltar conceituaçao
do
■II? 55
Estipulante do seguro em grupo, o que Í essencialTssimo.
SEMANAS DE 27.08 ATE 2.09 E 3.09 AlE 0.09.84
Ainda mais porque a legislação vigente, especifica sobre
segu
ros, diz que o Estipulante e o "niandatãrio dos segurados" {arti
go 21, § 29, do Decreto Lei n9 73, de 1956), o que dá uma idéia da capacidade do Estipulante, isto é, fã"-lo representante dos segurados, componentes do grupo, para todos os efeitos do
segu
ro, tanto para conti^atar, distratar, alterar, modificar,
reco
lher e pagar os prêmios, encaminhar documentação para liquidação de sinistros, como enfim, para praticar todos os atos que se
fa
vel , pois que traduz uma exigência impossível , na pratica,
de
Dasta lembrar que há seguros em grupo que se espa
lham por todos os lugares do PaTs, desde as grandes cidades atê longTncuos e i~ecôndito5 lugarejos, de forma que a reunião de 3/4 do grupo e ,verdadci ?\imcntc, impraticável , dada a dificuldade
de
Se em seguro com
âmbito restrito a um só local já õ impi-aticável a
Foi acertado com o Fundo Monetário, a nTvel
técnico,
"fa nova meta meta para expansão uus dos (ticiuo meios uc de payumcii pagamentos ^^ 95% "in iiuvd para eApanaau «.wj para o ano corrente de liJe deverá ser j?formalizada na próxima carta rÍQ de "in+ônrnciç intenções aa cor ser çiihmofiHa submetida [Miq
aquela a»
^fistituição. Caso o governo cumpra a meta estabelecida para os meios de pagamentos ^hemos no ultimo quadrimestre do ano uma contração da moeda disponível bastante J^olenta pois os dados de 12 meses acumulados até julho indicavam uma expansão de W,7% e no segundo semestre a demanda por moeda é sazonalmente mais elevada. Além
"isso, o recudrescimento da inflação irã restringir ainda mais a liquidez real
da
a atividade econômica.
O § 29 em causa Í de uma redação d.venia inaceitável , inconcebí
articulação dos componentes do grupo seguradu.
ECONDMICO
^Sonomia, podendo ocorrer uma alta das taxas reais de juros com reflexos negativos
cam necessários ao completo desempenho do mandato.
ser atendida.
PANORAMA
.
"''ogt^amado, sõ para o mis de setembro, resgastes de Cr$ 12 trilhões de ORTNs. Pa neutral izar estes resgastes elevados__com menores transferencias do Tesouro Na gloriai para o Orçamento Monetário e, alem disso, contrair os meios de pagamentos o nJco Central deverá efetuar uma colocação maciça de títulos públicos o que difi J^^iente ocorrera sem um aumento das taxas de juros^daqueles papéis. Um detalhe
ç^ioso e a preferência do mercado financeiro por títulos públicos que tenham venainda no atual governo.
próximo governo. O mercado esta demandando, um prêmio pelo risco de
fíianter em carteira ORTNs, isto i, quanto maior o prazo do titulo maior a
irrcme fnodifj_
cã-lo para que fique inserto cjue o representação do grupo
seja
INFLAÇAO
ig
a estagnação dos seguros em grupo, com grave prejuízo porá a ma_s sa segurada.
taxa
E
EMPREGO
Apesar de todos os esforços do governo a inflação
em
medida pelo IGP-DI, ficou em 10,6% apresentando pelo terceiro mês consecu-
um aumento da taxa mensal.
dado üO Estipulante para a viabilização do seguro em grupo, |>o^
to que, se prevalecer a redação do Projeto, teremos, faltamente,
comprar
Juro.
disseminado
por todo o Pais, para se ver que o paragrafo cm ofirêco diavelmente, inaceitável . E, mesmo, se torna necessário
Isto está ocorrendo devido as incertezas que cer-
flç? o rendimento futuro das ORTNs no caso de uma possível desindexação da economia
manifestação
de 3/4 de seus componentes, imagine-se num seguro
A política monetária será de difícil execução estando
Provavelmente controles de preços e adiamento
administrados serão usados para tentar fechar a inflação deste ano o
de
mais
! possível daquela verificada o ano passado. Este manobra tatica de combate arcar \ o ônus de realinhar preços defasados. Mais perigosa, no entanto, e a polTtica 1 ®strição de créditos á agricultura que esta desestimulando o plantio este ano
X ^^930 poderá criar problemas para a futura administração que terã^que
ijv^hseqüentemente, criará escasses de produtos no proximo ano alimentando desta ® 3 inflação de 85.
-
Em relação ao emprego o mis de julho_registrou uma ta-
,L®dia de desemprego de 7,29% (menor no ano) da População Economicamente
Rio de Janeiro, 16 de agosto de 1984,
Ativa
i^esultante, segundo o FIBGE, da recuperação de setores industriais exportado \^5âior demanda do setor agrícola e aumento da produção mineral em particular dê^ uleo.
BI.780*Pãg.14*17.09.84 BI.780*Pãg.01*17.09.84
BB
A modificação na poiTtica salarial proposta pelo PDS 100% do INPC até 3 salários mínimos, 80% do^INPC para as demais faixas e livre ne; gociaçãoa partir destes pisos - nÍo ajudara a minorar o desemprego pois permitir uma limitada flexibilidade dos reajustes salariais para cima atingindo somente a faixas mais altas. O ideal, portanto, seria reestabelecer a livre negociaçaoo^
f;
' I
Q
contratos salariais cabendo ao governo fixar somente os reajustes do salário mini' mo ou estabelecer um reajuste de 70% do INPC para todas as faixas e livre negocia
A D R O - I
PREÇOS, TAXAS DE JUROS
ção a partir deste piso. Márcio Valerio Ronci Assessor Econômico
U
litão ajustado) W.mensal W.semestral
V.12 meses
E
CÂMBIO
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
JUNHO
JULHO
AGOSTO
3702,38 8,92 59,93 182,43
4059,66 9,65 70.12 185,87
4481,46 10,39 66,18 192,93
4867,31 8,61 68,39 201,20
5295,15 8,79 71,01 202,45
5909,39 11,6 73,81 197,04
8285,49 9,80 18,14 168,52
9304,60 12,30 32,68 182,62
0235,07 11145,99 12137,98 13254,67 14619,9 9,2 10,30 8.9 10,0 8,9 88,9 108,47 73,0 45,9 58,9 190,5 194,52 187,3 185,20 184,95
8892,1 12,3 23,3 230,1
9777,0 10,0 35,5 229,7
10651,1 8,9 47,7 228,9
11594,7 8,9 60,7 235,5
2667,2
7104,3 10,5 21,4 190,1
7791,7 9.7 33,2 191,5
8454,1 8,5 44,5 192,1
9236,0 9,2 ■ 57,9 198,6
0145,2 9,8 73,4 195,2
11220,4 10,6 91,8 190,2
1163,4 10,1 35,8 253,2
12235,1 9,6 48,8 250,9
13313,9 8,8 62,0 258,3
14522,3 9,1 76,7 243,6
16063,5 10,8 95,7 232,5
9,44
9,74
10,85
nd
nd
9,67 9,79 9,68
9,04 9,05 9,04
9.71 9.71 9,75 9,72
11,05 11,05 11,10
^
jfiTN W.mensal V.no ano 'ir. 12 meses V
jSP-DI b ajustado) 'ir.mensal 'ir. no ano 'ir. 12 meses
9,2 75,6 226,5
13974,3 10,3 93,7 217,9
^
lídice de Preços ífisumidor-FGV
[ir,mensal
ir. no ano ir. 12 meses s
lúdica de Preços por
|acado-DO/FGV i^se=média 77=100) '0138,1 11.9 i|r.mensal 23,3 255,2
f.no ano
'M2 meses iV
Sança
12,861
10,550
11,89 11,89 11,98 11,90
10,35 ' 10,36 10,49 10,36
9,440
Jtas de financiamento LÍernight" % a.m mà mensal simples)
srinstituiçôes
BI.780*^Pág.02*17.09,84
11 '
1 1
de câmbio (Cr$/ 1 valor de venda Banco Central,
i^^im de mês) Vno mis ano
\'12 meses
j m
nd
j' ■ ,
1213,00 12,3 23,3 218,0
1335,00 1453,00 1582,00 1728,00 1)905,00 10,0 35,7 219,7
8,8 47,7 219,4
8,9 60,8 220,5
9.2 75,6 218.2
10,2 93,6 211,3
BI.780*Pâg.03*17.09.84
.■•\i><(- "^-iV >- > .^^Á■■•'^-■i:"^;^
U
A
BALANÇA COMERCIAL
E
Q MOEDA,
D
R
n / . '* ' • •'
0 - II
TAXAS DE JUROS
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
JUNHO
E
R
J
Resoluções de 10.09.84: 4407,1
4365,1
4286,6 5014.4
5393,3
5559,1
6159,5
5.0
. -1.0
^1.8-
17,0
7.6
3.1
10,8
Var.no ano
5,0
4.0
2.1
19,5
28,5
32,4
46,7
83,5
. 78.3
79,6
96,4
100,5
98,9
100,7
12 meses
' ■ K
JULHO
Var.mensal
Var.
'( 1'
INTERNACIONAIS
Base Monetária
(Cr$ bilhões)
ÜPHPii
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Rio de Janeiro S
JANEIRO
■nv
(ATA NO 08/84)
01) Divulgar os termos da apostila feita pelo Ministério do Trabalho na Carta de Reco nhecimento do SERJ, excluindo da representação deste último a categoria econômica "caixas de pecúlio e montepios".
(770 361)
Meios de Pagamento tCr$ bilhões)
8088,0 9315,0
9822,1
1074'3,5
7.6
15,2
5.4
9.4
-3,5
3.9
19.7
26,2
38.0
89,0
105.1
116,2
117,0
iri.9
7433,3
7514,2
Var.mensal
-4,5
U1
Var.
no ano
-4,5.
Var.
12 meses
92,9
11989,7
^2] Tomar conhecimento do despacho do Diretor do Departamento de Tributos Mobiliários da Secretaria Municipal de Fazenda do Rio de Janeiro, considerando gue nao esta 11,6 sujeito ã incidência do imposto sobre serviços o regime de divisão de despesas en 54,0 tre o SERJ e a FENASEG. (S.101/61)
132,8
Exportação FOB
1704
1867
2063
2134
2338
2505
2670
Importações FOB
1119
1011
1061
1073
1201
1156
1369
585
856
1002
1061
1137
1349
1201
Saldo
(US$ milhões)
Toma r
conhecimento do
Acórdão do Tribunal Federa! de Recursos, publicado no Diá
rio da Justiça de 31 .08.84 (pág. 13.938), confirmando a decisão em que o Tribunal
de Justiça de Pernambuco reconheceu que a emissão de apólice de seguros não ê fa to gerador do imposto sobre serviços, deixando de caber tributação dessa natureza sobre o custo de apólice.
Prime
11,00
11,00
11.50
12,00
12,50
13,00
Libor (6 meses)
10,00
10,5
11,06
11,38
12,60
12,63
(taxa de fim de período)
(740 821)
-
'
lli:
V
! 1 !1 ^ 1
B1.780*Pãg.04*4?.09.l
BI.78Q*Pág.Q1*17.09.84
r Sindicato dos Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado de Minas Gerais
V
r í
ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 28.08.84 -I ■ i 'l^
"ESOLUÇAO N9 119/84 - Segurado; Makro Atacadista S/A. Av. Columbia, s/nÇ - Riacho das Pedras - Contagem
■ Pedido de desconto por
Extinto
res - Renovação.
Aprovado, por unanimidade' o voto do relator, no sentido de conceder a renovação do desconto de 5% {cinco por cento) p^ ra os locais assinalados f^a planta com os nÇs 1 (térreo e me zanino), 2, 2, 2A, 3, 4 4A e 6, pelo prazo de 5 anos, a con tar de 27.8.84
a 27.8.89.
'^SOLUÇSo N9 120/84 - Segurado: Cia. Nacional de Estamparia - Fábrica de
Paragu^
çú. Av. Pereira da Silva, 284/301 - Paraguaçú (MG). de desconto por Extintores. "Revisão".
Pedido
Aprovado, por unanimidade, o voto do relator, favorável a con cessão do desconto de 5% (cinco por cento) para as plantas
n9s 1, IA, 2/5, 5B, 6, 6A, 7/13, 13A, 14, 15 (térreo e altos) 16/21 , 24/25, 29, 32 (cérreo e altos) e 33, pelo perTodo de 5 anos, de 28.5.84
a 28.5.89.
OBS: - Esta Resolução substitui a de n9 109/84, de 07.8.84.
BI.780*Pãg.01*17.09.84
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
Supensiteaidêmem de SegwosPn'^odos-SUSEP
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP NÇ 037, DE
31
DE
agOStO
DE 1984
Altera a Tarifa para os Serros de Transportes Terres três de Mercadorias (Ciro. SUSEP n9
20/68),
0 SUPERINTENDENTE" DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRI
VADOS (SUSEP), na forma do disposto no art. 36, alínea "c", do Decre to-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966; considerando o proposto pelo
Instituto de Resseguros do Brasil e o que consta do Proc. SUSEP 001-04944/84;
n9
resolve:
1 - Alterar a Tabela de Taxas constante do Artigo
20
da' Tarifa para os Seguros de Transportes Terrestres de Mercadorias, pa ra prever, para os Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, taxa ção diferenciada, de acordo com o anexo, que fica fazendo parte inte grante desta circular.
2 - Esta circular entrará em vigor na data de sua pu
blicação, revogadas as disposições em contrário. (Of. n<? 114/84:
Francisco de Assis Figueira
WTO K CIRCiriA» IW
03? /B4
TJJtLA Pg TXXXS PKM 08 SECUftOS Ot VRm$?0>HTS «OCWlXBIO» 00 RODO-rtlUWVIiO>IO» IDE MTo caoato 1 MATO CBosso SOL PMiA « DotAt» wroME» O» rffitmclto)
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■
Pt
fl
IO
w
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SC
SP
m
OrU 0,73 0.34 0.S3 0,93 O.âD 0,29 o.o 0.2S o.so 0,Z3 0,25 0,29 0,43 0.03 0,33 0,74 0,41 0.40 0.03 0.41 0.25 0,74 0.37 0,30 OM
o.«o 0«70 0.00 0,90 0,00 0.99 0,40 0,29 0,00 0.26 0,19 0.23 0,90 O.M 0.23 0,» 9,X 9.U 0.90 0.22 0,40 O.»
■30 CO
01 te
0.19 D.»
flOL
(REPRODUZIDO DO DiaRIO OFICIAL
SECAO I
-
DA UNISO DE
-9-84-
PAGINAS NÇs 13 256 / 257)
• ! '/ if ■'1
BI.780*Pãg.01*17.09.84
,
IBSTITUTD oe KSSE6ü»S « MASIL
IRP
AVEBIDA lARI^AL CAUAAA. 171 c*]l« »0»T»l l,«»0 - IC-1» - IM. TtL. jiuu - «le
c.«.c.
- Cf»t n.an RJ
RIO oc jMfnn
COMUNICADO DETIR-D04/84 TRANS/VI-004/84
Eb 28 óe
d£ J984.
Ref.: Taxas para as Garantias Espet O^r. dos
Riscos de
Guerra e Grevec.
Comunicamos as alterações a
serem
COMUNICADO DETIR-002/84 - TRANS/VI-002/84. de
efetuadas
25/05/84,
no
e
que
passarão a prevalecer a partir da data do presente Comunicado, 1 - Garantia Especial Restrita aos Riscos de Guerra -
Via
gens Marítimas entre os portos do Brasil e os portos dos Países (territórios, possessões, domínios, etc.) a seguir relacionados 1 .1 - Iraque, Irã e Golfo Pérsico: 1 . 1 . 1 - Iraque e Irã ao Norte de 309 Lat. N
1.1.2 - Irã ao Sul de 309 Lat. N. ea
Oeste de 519 Long. £. cluindo a Ilha Kharg
1 .1.3 - Quaisquer outi^os Irã não situados
in 2,00001
portos nas
do
areas
indicadas nos subitens t.t. 1 e 1 . 1.2
O.2500%
1.1.4 - Quaisquer outros
portos ao Norte de 279 Lat. N. não fi-
tuados nas ãreas indicadas nos subitens 1.1 .1 , 1. 1 .2 e 1 . 1 .3
1 1 5 - Quaisquer outros
portos
0 ,2500%
ao
Sul de 279 Lat. N. e a Oeste de 569 50* Long. £. excluindo
ypg
0 , 1 000%
1.2 - Israel via: Jordânia, Líbano, Síria ou Líbia
1.3 - Líbano
*
1 .4 - Nicarágua
0,1250%
1 .5 - Quaisquer países do Hemisfério Ocidenta) (assim considera dos os inte
grantes das tres Américas) naoexpres samente :ncl irados neste item 1 .6 - Quaisquer outros
nao
0,0250 %
exprfss.irrrnti-
indicados 'le-.- le itCFr-
!i ,n2 7 5%
• Cobertura e taxa sujeitas a prévio enten dimento com o IRB.
I.V
BI.780*Pia.01*17.09,84 rTT-TT"
t
'IR
Nl! i
l.h, ,'
' Jif!. \
Permanecem em vigor as demais taxas
e
condições
do Comun i cado c i tado.
Noticiário dos Seguradoras
Sò ud a cõe s
Si lvio Tâba'jara dos Santos Corrêa Chefe do Oenartamento de Transpor tes internacionais e Responsabil idade
i
AJAX COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 28 de agosto (Seção I, Pag. n9 12 440) a DE
R E S S E <5 U R O S
DO
RIO
DIRETORIA DE ORFRACÕES
BRASIL
DE OANEtRO
"Efir"?8 4^
CARTA-CIRCULAR OIRON-007/8f
Portaria nÇ 165, de 1 de agosto, que homologa as alterações introduzidas no Estatu to da Ajax Companhia Nacional de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, conforme de~ liberação de seus acionistas em Assembléia-Geral Extraordinária realizada em 30 de maio. Na edição da mesma data, o DOU publicou a Ata da AGEe o Estatuto da com panhia seguradora. ~
to de 1984
6ERAL-006/84 xxxxxxxxx
AMERICAN HOME ASSURANCE COMPANY - O "Diário Oficial" da União de 20 de agosto
(Seção I, Pãg. 12 086) divulgou a Portaria nO 151, de 7 de agosto, do Ministério da Pazenda, que concede autorização a American Home Assurance Company, com sede em Nova íoi"que (EUA), para aumentar o capital destinado às operações de seguro no Brasil, de
409 milhões 438 mil 853,00 para Cr$^l bilhão 189 milhões 210 mil 753,00, Ref.: Ações de Seguros - Remessa de Documentos ao ITTB.
Nas ações de que trata o art. 68 do Decreto-Lei nÇ 73, de tão logo constatada responsabil idade do ÍRB no feito e independentemente do disposto no § 19 do citado artigo, recomendamos que sejam enviados ao Departamento Jurídico
^âda de 17 de maio deste ano,
b) cópia da contestação apresentada, se aqueles ainda nao
~
xxxxxxxxx
deste Instituto os seguintes documentos:
a) copia da inicial , do relatório de regulação do sinistro em questão, bem como dos principais anexos (proposta^ apólice, endossos ou averbaçÕes, peças de autos de inque rito - se for o caso - e de eventuais documentos complementares, sempre que interessem diretamente ã l ide); ^
medi
^nte aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capT ^31 . Autorizada a funcionar no Pafs pelo Decreto n9 43 499/58, A American Home As" Surance Company teve aumentado o seu capital conforme Resolução da Casa Matriz, d¥
CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Privados informa o Mer ^3do Segurador que cancelou os registros do seguintes corretores: Coroa Corretora
Seguros Ltda. (Motivo - Distrato Social); Áry Milesi Corretores de Seguros Ltda. (motivo -Liquidação Judicial); ZodTaco S.A. Corretagem de Seguros (Motivo - a pedi ^0); Adalto Ferreira Brites (Motivo - Vinculação com companhia seguradora).
puder ser juntada por ocasião da remessa. xxxxxxxxx
Tais elementos visara permitir a.o IRB,^ através de seus advogados, não s5 acompanhar de pronto mas também contestar, em melhores e mais eficientes condições,
na
qualidade de
consorte necessário, as açÕes ajuizadas contra as cedentes. Por essas razões, as Sociedades Seguradoras e seus respectivos Oepar taraentos Jurídicos deverão zelar pelo
pleno cumprimento da pre
sente recomendação.
TARIFA DE RCFV-DEBATES - A Associação Paulista dos Têcnicos^de Seguros comun^ que se encontram a disposição dos interessados as copias em vTdeo-cassete
dos
ao preço de cr$ 50 mil, na sede da entidade-Largo do Paissandu nç 72-179
an
I
J^bates realizados dia 21 de agosto sobre a Tarifa de RCFV. A cÕpia poderá ser obConj. 1 703 - Sao Paulo-SP.
Fica revogada a Carta-Circular n9 DIRON 004/83- GERAL 002/83,
de 29.03.83.
xxxxxxxxx Saudações
AUXILIAR SEGURADORA S.A. - Através deste "Boletim Informativo", a Auxiliar Se
«^'"adora S.A., com sede em São Paulo, comunica ao Mercado que o número do seu Telex o seguinte: 38.302.
Gilberto Formiga
Diretor de Operações Nacionais xxxxxxxxx
COMPANHIA DE SEGUROS DA BAHIA S.A. - O Conselho de Administração da Companhia
Seguros da Bahia S.A., com sede em Salvador, elegeu a sua nova Diretoria
para
Rroc. DEJUR-046/83 /MGMR
BI.780*Pãg.01*17.09.84 BI.780*Pág.02*17.Q9.84 i,
o período 1984/87. E a seguinte a composição: Presidente - Pedro Henrique Mariani Bittencourt; Diretores: Américo Puppin, Carlos Tertuliano de GÕes, Geraldo
EJSÇUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
Gées de Oliveira; Giovanni Meneghini e Luis Cláudio Garcia, de Souza.
I
:
xxxxxxxxx
CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS - O Conselho Nacional de Seguros Priva
toER JUDICIÁRIO
dos informa o mercado que a sua Secretaria, no Rio de Janeiro, estã atendendo seguinte endereço: Rua do Ouvidor n9 75-99 andar. Tel. 232-1051.
Apelaçao CTvel n9 36 618-1 xxxxxxxxx
.■ Câmara
CRITÉRIO - Por meio deste "Boletim Informativo", Criterio-Administraçãoj
pbunal de Justiça - SP ^ator: Desembargador Luis de Macedo - Unânime
retagem e Consultoria de Seguros cientifica o Mercado Segurador que agora esta ate dendo
em
novas
instalações, a Rua Padre Anchieta no 332-Curitiba-PR. O
ro do seu telefone permanece inalterado.
' QiJRO - ROUBO DE VETCULO SEGURADO - PAGAMENTO DEVIDO PELA SEGURADORA - ATRASO NO CUM 'CIMENTO DA OBRIGACAO - ALEGADA EXISTÊNCIA DE CRIME SIMULADO - MERAS SUSPEITAS NAÕ -'►IPRÜVADAS - INDENIZAÇÃO - INCLUSÃO DE LUCROS CESSANTES, JUROS A CONTAR DA CITAÇAO E
xxxxxxxxx
■^ÇAO MONETÁRIA A PARTIR DA DATA EM QUE SE CARACTERIZOU A IMPONTUALIDADE.
CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Privados (Delegacia São Paulo) informa o Mercado Segurador sobre os seguintes corretores: i
nein
EMENTA
Gagliano Junior-retornou ãs suas atividades; 2) Seagem Administração e Corretag ^
de Seguros S/C-deixou de operar como corretora de seguros, tendo sido cancelado, ^ seu registro; 3) João Marchina e Ângelo Eduardo Carrara-cancelamento temporarTO» pedido. Comunica ainda a SUSEP (Rio de Janeiro) que "suspendeu pelo tempo que ^ rar a infração as atividades da L.C.Corretora de Seguros Ltda.-CR n9 1 730 e
seu representante legal, Luarlindo Tupynambã Fernandes-CR n9 11 089/79, a
g
de 24.08.84, com fundamento no subitem 3.6 c/c o subitem 5.12, ambos das anexas ã Resolução CNSP n9 13/76".
■j
"Deixando a seguradora de pagar ao proprietã -
."do veiculo roubado, dentro_do prazo contratualmente previsto, o valor do seguro ,
Nzão de meras suspeitas, não comprovadas, de roubo simulado, deve responder tam, por lucros cessantes, juros a contar da citação e correção monetária incidente a ''^ir da data em que se caracterizou a impontual idade."
Apelação CTvel nQ 29 998-1 (Reexame)
xxxxxxxxx
de Justiça - SP
j^siTiara
"^•Jíor; Desembargador Yussef Cahali - Unânime
ÍSsABILIDADE CIVIL DO MUNICÍPIO - ACIDENTE - CONCORRÊNCIA DO ATO CULPOSO DA PRÕVITIMA - INDENIZAÇÃO POR METADE.
EMENTA
ç "Na ação de responsabilidade civil do Estado , ij^ncQrrência de culpa da vítima autoriza seja mitigado o valor da indenização. No a conduta culposa da própria vítima concorreu, de certa forma, para a verificaevento, o que enseja a redução daquela a metade." Apelação Cível n9 312 689 f.C''bunal de Alçada - SP
■uJPiara
Juiz Osvaldo Caron - Unanime
iSsABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - MORTE DA VÍTIMA CASADA APENAS NO RELI BI.780*Pãg.Q2*17.Q9.84
í HA MAIS DE CINCO ANOS - COMPANHEIRA EQUIPARADA A ESPOSA - DIREITO A INDENIZAÇAÕ ■fi!:ICAÇAO DO ART. 49, PARAGRAFO ONICO, DA LEI 4.194/74, c/c o art. 12, I, do DEC . "Ô0/7Q
BI.780*Pãg,01*17.09.84
¥
%
,5ito dos veTculos ou alertar de maneira segura os motoristas que por ali conduzem "A companheira, equiparada a esposa, nos casos a^veiculos."
seus
mitidos pela lei previdenciãria, tem direito ao pagamento por inteiro da indenização
corrente do sinistro que vitimou o companheiro, como se fora sua esposa na constância d casamento."
Apelação CTvel n? 320 166
!■ Tribunal de Alçada - SP ■ Câmara
Apelação CTvel n? 316 359
ilitor: Juiz Luiz de Azevedo - Unanime
19 Tribunal de Alçada - SP 43 Câmara Relator: Juiz Benini Cabral - Unanime
ç. OBRIGATÓRIO - ACIDENTE DE TRÂNSITO - VÍTIMA ATROPELADA POR UM VEÍCULO E ARREMESP CONTRA OUTRO - FALECIMENTO - INDENIZAÇÃO - PAGAMENTO EM PARTES IGUAIS PELAS SEGURA pifm DOS DOIS VEÍCULOS ENVOLVIDOS.
PRESCRIÇÃO - TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE MERCADORIAS - CARGA AVARIADA - I^IOCORRWCJÇÍ
DA TOTAL - AÇAO DE INDENIZAÇÃO AJUIZADA POR SEGURADOR SUB-ROGADO CONTRA TRANSP^'
E'M E N T A
PRAZO - FLUÊNCIA - INTELIGÊNCIA DA SÚMULA 151 DO STF E DO ART. 99 DA LEI 2.681/1
V
T A
^
"Tendo sido-^a vitima do acidente atropelada
por
5. Veículo 6 arremessada contra outro, vindo a falecer, deve o seguro obrigatÕrio partes iguais pelas seguradoras dos dois veTculos envolvidos no evento."
ser
"O prazo prescricional para o segurauu
do e_o mesmo do segurado sub-rogante, e, nos casos de avarias ocorridas- em tra doviario, e de um ano a contar da data da entrega."
Apelaçao CTvel nQ 311 576 iç > .
.tibunal de Alçada - SP
l^^aitiara
Apelaçao CTvel n9 317 745
Juiz Luiz de Azevedo - Unanime 19 Tribunal de Alçada - SP 59 câmara
Í^POM Í^ONSABILIDADE CIVIL - COLISÃO DE VEÍC ULOS - CRUZAMENTO NÃO SINALIZADO - PLACA DE SI-
Relator: Juiz Jorge Tannus - Unânime
HAV^
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - INOCORRÊNCIA - VÍTIMA
REMOÇÃO DE PEDRAS CALCÁRIAS ~ TOMBAMENTO DO TRATOR POR ELE DIRIGIDO, CAUSAN^^
Ífií
TE - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO PROPOSTA POR SUA MULHER - SEGURO OBRIGATÓRIO INDEVIU TINTA SEM JULGAMENTO DO MÉRITO - INTELIGÊNCIA DO ART. 267, VI, DO CPC. '.y■ i \}f
■
EMENTA
1".<.
"Nao ha
Ain
^ ^ âs ^ '|iân ís ■
^ ^-jto Ls is
que se falar em trafego ou
acidente ocorreu em campo de remoção de pedras uai^ar iqd, que nau calcárias, não uu..--constitui .q v tre, alem de nao ser o trator veiculo destinado a trafegar em via publica, do, pois, sujeito ao seguro obrigatório."
a
COLOCADA APÔS O ACIDENTE - PREFERÊNCIA DE PASSAGEM - VEÍCULO DA DIREITA-AÇÃO
^OCEDENTE.
Íp
cmrmtK " " ^
_
' A
De conformidade com o Codigo Nacional de Trânsi
: ' il.i ' I
publicas, tendo em vista sua utilização, classificadas sao em aquelas vias dê rápido, preferenciais, secundarias e locais. serão As preferenciais peos veTculos devam ter prioridade de transito, desde que devidamente sinaliza^ possível considerar, assim, como principal uma das ruas em relação a outra
nhum sinal existia ã época da colisão."
Apelaçao CTvel n9 311 667 I
} ppbunal de Alçada - SP
Apelaçao CTvel n9 318 639
: !■
Juiz Silveira Netto - Unânime
19 Tribunal de Alçada - SP 79 Camara
° ~ TRANSPORTE INTERNACIONAL - EXTRAVIO DE MERCADORIA - PAGAMENTO POR SEGURADORA .regressiva contra o TRANSPORTADOR - PROCEDÊNCIA - INDENIZAÇÃO A SER PAGA NOS TER -
Relator: Juiz Osvaldo Caron - Unânime
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - AUTOMÓVEL QUE COLIDE COM MONTê • BRITADAS EM VIA POBLICA - FATO OCORRIDO Ã NOITE - INEXISTÊNCIA DE SINALlZÃÇ^
"A CONVENÇÃO DE VARSOVIA
EMENTA
BILIDADE DA PREFEITURA. EMENTA
encias de "Ê responsável pelas conseqüenc
acidente a Prefeitura Municipal que, executando .j^r ■xecutando reparos reparos no no leito leito carroçãv^J carr
v'ia
)L''ah Procede a açao regressiva de seguradora contra ° reembolso do que pagou ao segurado em razão de extravio da ii^.aoria transportada, devendo a indenização ser paga de acon acordo com as normas da Cond e Varsovia na hipótese de transporte internacional ."
' - ^ V
blica, deixa no local, por propostos seus, montes de pedras britadas sem des
BI,780*Pãg.03*17.09.84 BI.780*Pai
' .
iV
r H
Apelação CTvel nÇ 310 905 ir'
19 Tribunal de Alçada - SP 3s Gamara
aqAo ^
Relator: Juiz Paulo Shintate - Unanime
TRANSPORTE DE MERCADORIAS - VIA FÉRREA - AVARIA - MAIS DE UMA
'oder EXECUTIVO
_ ÕNüS
INDENIZAÇÃO - ESCOLHA ENTRE OS PARTICIPANTES DO CONTRATO DE TRANSP^'^.. 14 p 1b TO, DE PROVAR A RESPONSABILIDADE DO ESCOLHIDO - APLICAÇAO DOS ART^ 12. E
T A
rinrta^^'
"O dono da mercadoria tran^P
rogado, pode, sem duvida, escolher o destinatário da demanda inde'^"'
BANCO CENTRAL DO BRASIL
ou
P
nr
it:
~
,
el®''^?' re^POn^ "
mas tem o ônus de provar que ela ocorreu na linha da estrada de
ponsavel pela indenização. Isso decorre do fato de que, em prinCP bilidade solidaria entre as estradas de ferro que participam do
RESOLUÇÃO N? 965
cadoria."
pübl^ofâe"o SnSlhS «SSIriO te„do em vista as disposi
da Lei n9 4.595, de
^=rr;rt?.r2rdo"e=lrto-iei n, 73, de.3X.il.SS,
Apelaçao Civel nQ 309 542 19 Tribunal de Alçada - SP 79 câmara
R E S O L.V E 0:
Relator: Juiz Arthur de Godoy - Unânime
TRANSPORTE DE MERCADORIAS - VIA MARÍTIMA - EXTRAVIO - ACAO DE SEGUR^['t^'^DA
- n9o çao
^
PORTADORA ^ AUSÊNCIA DE PROTESTO DO DESTINATÁRIO - IRRELEVÂNCIA - ^ ^E
T
-2. 35% (trinta ^ cinco ^ Reajustáveis do Tesouro Nacional,^® souro LSbém no mínimo, em títulos da divida pu-
*10% (dez por cento»^,
blica dos Estados. •
DA MERCADORIA - CARÊNCIA AFASTADA - DA APLICACAO DO ART. 756 DO CPC "
do inciso 3 do
EMENTA
"Se o transportador deixa
Alterar o inciso "2" do item II., da «esolu-
a vigorar a seguinte redaçao. , da 13.06^5, qurjassa 4nco Dor cento) , no com mínimo, em Letras do Te
d. "i-S fíSâ:
alterar também a alínea "e"
^ll"da"^referida Resolução, modificada gela Resolu passa a ter a seguinte redaçao:
"irtitls 4a dívida püblica dos Municípios e Obrigações da Eletrobras.
adaptação aos novos percentuais de aplica-
- =ÍÍ feita nos seguintes prazos máximos. , enquadramento das aplicações em títulos
de da mercadoria nao poderá, evidentemente, haver protesto, pois
recebimento em bom estado daquilo que nao foi recebido de forma alP^
públicos federais;
dispensa-se o protesto referido no art. 756 do CPC de 1939."
b) até 14.12.84, para superintendência o enquadramento dedasSeguros aplicações em títulos estaduais. Privados (^P) Apelaçao CTvel n9 153/83
lie adotara as medidas qne
to nesta Resolução ^ ^
Tribunal de Alçada - PR
sua publicação.
29 câmara Relator: Juiz Franco de Carvalho - Unânime
se fizerem necessárias a execução do dispôs
Resolução entrará em vigor na data de Brasília (DF) , 12 de setembro de 1984 Affonso Celso Pastore
INCAPAZ - COLISÃO DE VEÍCULOS - CULPA DE MOTORISTA - DEFESA DESTE
Presidente
TAL - INTERDIÇÃO NAO EXISTENTE - DANOS PAGOS POR SEGURADORA A CLIENTE CONTRA O CAUSADOR DO EVENTO - PROCEDÊNCIA. EMENTA Ml"
"Reparaçao de danos. to.
Seguradora.
i1TciatÇ portae Indenl^^^ g ^o ^eU.,;ídü.
OF I C I AL
Sub-rogaçio nos direitos do segurado.
Alegação
dor de al ienaçao mental,^incapaz, portanto, de responder pelo ato
Inexistência de interdição do causador do dano (CPC, arts. 1 .177 e
'^i
art
incapaz, que autorize a anulação do processo. O réu foi regularmente -| de
'
também intimado, nada registrando a respectiva certidão de que o eTip] çgo vesse verificado que o citando estava impossibilitado de receber a ei
fuH .gpte
.
^
(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE 13.09.84 - SEÇAO I-PAG.13 413)
218,.§§ 19 e 29). Logo, citação houve, sem nenhuma noticia quando ^
quer leve suspeita de incapacidade do citando. Os atestados niedicos^^^j^g
citação do réu nao bastam, por si sos, para anular o ato (citaçao) e cesso, sem que tivesse havido regular processo de interdição. Sente curso improvido."
^
gont
^ 09 8^ ^71^1 '■
(REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - ABRIL/1984 - VOLUME 582)
BI.780*Pâg.0T*19.09.84 ^
i
IMPRENSA I 4
Salvados
^ '
espaciais Luiz Morídoftça
gtelhorar o sistema de comgnicaçõea da
ü concBÜo do PERDA TOTAL ô abS'
quele país (telefonia, telex, tetevisio etc.).
Irtto, quando aplicado ao dano fialco.
Entretanto, o satélite foi dado como per dido e Inútil porque colocado em órbita
Haése conceito se combinam realidade e
tloçâo. A realidade é o dano; a ficçSo ó q totalidade da perda, reduzindo a zero o ye/or do bem danificado. Este nunca
"áe inutiliza por completo: algo sobra. 'Ooando mais não sela, como sucata dele vempre fica um valor residual.
Na vetdada, embora abstrato, o coff-
ifrrada pela "Space Shuttie", nave nortesmerlcana encarregada da operação. Ale
ga-se que o erro ocorreu por defeito no motor de um pequeno foguete do satéfite. As empresas seguradores pagaram ó Indonésia o valor do seguro (USS__75.mi
lhões) e fícaràm donas do "Salvaidõ''.
carto de PERDA TOTAL FICTÍCIA é ex-
Agora, as seguradoras vão tentar tra
tfomamente prático e útil. ê uma convery-
zer o "Palapa" à terra, fazer os necaaaà-
gào que elimina conlUlos e dificuldades
rJos reparos e depois revendê-lo (talveí
na solução de problemas concretos. Sua DtUicação no campo do seguro, por exem-
bor US$ 35 milhões). A operagão de res-
'pJOy é antiga e eficaz, descompllcando
sairá da "Space Shuttie" cem o propó
M scertos de contas entre segurados e
q^uradores. nos casos de perda total.-
sito de linear uma sonda no satélite, numa órbita a 400 quilômetros de altitu
A Seguradora paga Indenização litte^rai
de. A manobra seguinte consistirá em re
e t ela tica pertencendo o bem indeni' zBOo, com o valor residual que possa
0cançar. Essa sucata, no jargão do semn-a. tem o nome de "Salvado','. • A apropriação de salvados, através do pagamento de indenização integral do dano, é a fórmula habitual de solução dos cBtos de perda total fictícia, em todos os marcados seguradores do mundo. E o vêhf residual obtido na alienação poste'ftor da sucata eeaim adquirida, serve ao
ifienos para reduzir um pouco os preluh JOí a cargo da seguradora e por eis rpdenizados.
qsle será uma façanha. Um astronauta
duzir a rotação do satélite, das atuais 55 revoluções por minuto para apenas uma, a fim de que ele sela posto na área de qaraa da "Space Shuttie". Depois diaao Ó SÓ trazê-lo de volta à terra.
As seguradoras estão dispostas a gàfiar US$ 10 milhões no financiamento da
resgate (US$ 5 milhões para pagamento doa serviços da NASA). Se tudo der cer-
_to. e o satélite for revendido por US$ W milhões, as seguradoras terão reduzido
'seus prejuízos dos USS 75 milhões já pêgos ò Indonésia, pare QS$ 50 milhões.
M Salvados existem por toda parte, qo-
Um vôo da "Space Shuttie" busta en-
tirando de tudo quanto é eapécie de aci
tee 150 a 200 milhões de dólares. Idas a
dente: automóveis, navios, aviões e, pera
NASA se contentará com o preço simbó-
encurtar, qualquer bem material que pon-
'flco de USS 5 milhões feito para as Se-
sa
ser obieto de dano e de seguro
'âuredoràs. porque o objetivo maior é re-
A essa lista, vasta e interminável, agora
\'òopergcão da sua imagem, afetada por
veto a ser acrescentado um rmvo item'
"umé série de /arjçamenfos fracassados.
o doa salvados espaciais.
O governo da Indonésia adquiriu o
"PeJapa B'2". satélite que Irle ampliar «
Uma nova era. sem dúvida, g dos espaciais.
(REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 7 é 8-9-84) i
BI.780*Pig.01*17.09.84
111'
msm
{f!li ; Outros
Dívida Luiz Mendonça
fudo pode ser garantido por uma (ipóiice oe Seguro, desde que satisfeitos l aois requisitos essenciais: haver um risjco vulnerável a este, existir um inte-
Presas duas
quadrilhas de furto de carro
;/tò'se licito a proteger.
I Oe olho nesses princípios, o Citicop •h^ótou de comprar um seguro inusitado i5eu interesse era licito: créditos de 12 , bilhões de dólares, em empréstimos tei,ios a ernpresas de paises que passaram
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO AGÊNCIA ESTADO
;a ter dificuldades de balanço de paga'mentos. Risco também havia: falta de diíwsas para tornarem conversíveis os pe,gamentos que viessem a ser feitos pelas
Foram desbaratadas duas qua drilhas que roubavam carros na Ca
pitai e em várias cidades do Interior, entre as quais São José do Rio Preto, mas não havia nenhuma ligação en
empresas devedorss.
J
O problema, para aquisição de tal
'^ seguro, eslava no caráter do risco proIm posto — Um risco na essência político,
tre elas. O chefe de uma delas é Lúcio
Lopes Ferreira, ex-funcionário do Detran, de São Paulo. Foram apreen didos e levados para o pátio do SIG
.porque o fato gerador dos prejuízos a segurar (inconversibilidade dos débitos
(Serviços de Investigações Gerais),
|a serem pagos) iria Implicar uma decisão
em Rio Preto. 20 dos carros rouba
i^ politica de governo, nos países onde os
dos, sendo 11 da primeira quadrilha e nove da segunda, revelou o delegado Aparecido Capello, chefe do SIG.
\ompréstimos estão hospedados.
; Em todo pais do mundo, o Estado \vostuma agir como segurador, assumindo ^nsíos políticos. Mas somente o faz parn \oar apoio e estimulo às exportações de .bens 6 serviços; nunca, entretanto, para
Estão envolvidos fazendeiros e
outras pessoas de posse, e estima-se
que aproximadamente 50 veículos roubados e furtados teriam sido ven
didos na região de Rio Preto nos últimos meses. A outra quadrilha, chefiada por um sorocabano. tinha
. lavorecer a exportação de capitais finàn-
iceiros — muito menos para garantir em\préstimos que estão sendo "rolados" ^■ Ai estava o problema. Assim, não resta va ao Citicorp outro caminho senão o dó mercado de seguros privados, embora jesíe fosse tradicionalmente avesso a ris\cos como o proposto (um risco pofitico. \S!tuado dentro da órbita de ação do Esteido). O Citicorp em todo caso encami-
como assaltantes Tuea, Dentinhe,
Fernando e Vando, todos de São
Paulo, que praticavam roubos na Ca
pital, Tietê, Araçatuba, Bauru. São José do Rio Preto, Lins, etc'. Foram detidos Odair Murja, de Rio Preto, e
Cláudio Baroni, de Bauru, que infor mavam aos assaltantes quais os ti
. nhou-se^ para o mercado privado. E teve ; êxito, "após longos meses de negocia'Ções
pos de carro que deveriam ser rouba dos e davam cobertura nos assaltos.
com a Cigna, uma das grandes
Eram também receptadores
seguradoras dos Estados Unidos.
Claudionor Isidoro Pereira, de Fer-
Entretanto, ao que se pode deduzir
nandõpolis. Edson Regatieri, de Vo-
Oo noticiário da imprensa mundial, agora
tuporanga, que são fazendeiros; e
divulgado com estardalhaço mas com
José Maria Miranda, de Bauru, repre
pobreza de informação, o laborioso pro cesso de gestação do seguro terminou
sentante comercial, sabendo-se que
.com
um
parto
da
montanha.
há mais alguns receptadores em Rio Preto e cidades da região. A maioria
Afinal de
dos membros da quadrilha está fora
pontas, para um crédito global de US$
gida e quase todos os compradores
bilhões em cinco paises (Argentina, BraB:l. Filipinas, México e Venezuela), o se-
desses carros são fazendeiros, Pelo que se apurou até agora, essa quadrilha roubou cinco carros em Rio Preto e dez outros em Bauru,
guro comprado foi apenas de US$ 900
milhões. Além disso, a garantia do segu|ro só começar4'j^. ■fun4ionaf'-4époi&^que
Araçatuba, Capital, constando da re lação vários Ford F-lOOO, Del-Rey,
•p Citicorp tenha sofrido, por conta pró
pria (franquia), prejuízos da ordem de 25% dos empréstimos, isto é, da ordem
Gol, Voyage, D-lO fabricados de 82 a 84. Todos estão com chassis remar
cio U$ 3 bilhões. Note-se que, no caso
cados. alguns com documentos frios e que seriam "esquentados" em Bau
'particular do Brasil (dividas no montante
i
•de US$ 4.6 bilhões) a garantia do segu
ru. Sorocaba e Grande São Paulo. As
ro será de US$ 100 milhões, acima de
investigações era tomo dessa quadri
US$ 1.150 milhões.
lha foram iniciadas a partir de Jales
' Salvo informações mais detalhadas, pue melhor esclareçam as condições do
e foram detidos Odair Murja e Cláu
' '| fs' : ii.{
dio Baroni.
Seguro, a impressão que fica é a de ter
(REPRODUZIDO
havido uma bonita queima de fogos de .crtUicio em torno da questão da divida
DO
O
ESTADO
DE
SSO PAULO - 7-9-84)
1 iií
.externa daqueles cinco pàlses. Embele zou a encenação, mas não melhorou nem
fterou o enredo do espetáculo.
BI.780*Pig,01*17.09.84
(REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 14.09.84)
Bl>78Q*Pã
iticorp faz seguro contra país Quadrilha roubava carros
com dívida em atraso
no Rio e vendia em Minas
Washington — O Citicorp (holding do Citibank, maior credor privado do Brasil) adquiriu uma apólice da Cigna Corporation para assegu
Uma quadrilha que roubava, por encomenda, carros no su búrbio do Rio e os vendia em Minas Gerais foi descoberta e
rar o banco contra 900 milhões de dólares de
perdas com a dívida de cinco países, entre eles o Brasil. Essa foi, aparentemente, a primeira vez que empresas de seguros aceitaram entrar na
desmantelada pela Delegacia de Roubos e Furtos de Automó
veis (DRFA), por acaso. O bando, chefiado pelo comer
questão dívida externa.
ciante mineiro José Maria Fer
dólares da dívida do Brasil, o que representa
A apólice cobre apenas 100 milhões de
reira da Silva, já preso, opera va há dois anos. A policia acre
metade do valor segurado das dívidas da Argen
dita que tenha sido roubados e
Geraldo Nascimento
negociados mais de cem veícu los, mas a quadrilha só indicou
Lima, por meio do qual chegou a
28, ISdos quais já recuperados.
comprava peças em São Cristóvão. O bando, bem estruturado, tinha
Ele indicou o local em que apanha
tifício: associado a Wagner Tadeu Guimarães, com oficina em Cida
O porta-voz da Cigna Corporation. Mack Haning, náo soube explicar por que a dívida
de Nova, Belo Horizonte, ele com prava documentos de veículos inu
brasileira recebeu metade da cobertura dada aos demais. Se a decisão tiver sido tomada pelo
te, para a remarcação dos chassis
Geraldo Luis Nascimento, dono da
tilizados por desastres ou incên
e
casa, Álvaro Mendes, o Ruço, mo torista da quadrilha, e César Roda de Carvalho, um dos assaltantes contratados e que era foragido do
dios.
Citicorp, significaria que o banco está menos preocupado com o risco brasileiro.
documentação de
todo
tipo,
carioca, além de carimbos de ban cos e de repartições dos dois Esta dos. Além de Zé Maria, o chefe, fo ram presos mais quatro da quadri lha, um deles fugitivo da Peniten Na fiscalização que a DRFA rea namentos da rodoviária e aeropor tos, em carros que permanecem
presídio Plácido Sá. Zé Maria, ex-dono de uma loja de material fotográfico em Sete La
goas, Minas, passou a negociar com carros usados e em 1982 deci diu entrar no negócio de carros roubados: ele é o cérebro da qua drilha, que organizou. Os carros eram roubados princi
RECUPERADOS
nes, afirmou que o banco vai procurar novas
Brasílias, dois Chevettes, um Passat, três Corcel II, um Dei Rei e um Escort. Destes, só os dois Opalas, um Fusca e um Chevette já chega ram ao Rio, trazidos pelos poli
em atraso, destacou Mack Haning.
O seguro foi concedido contra créditos espe cíficos do Citicorp a empresas dos cinco países, mas náo cobre uma eventual falência financeira
dessas empresas. O Citicorp ficou "protegido contra perdas de atrasos prolongados no recebi mento de fundos de um país por causa da
incapacidade ou recusa do Governo cm tomar divisas dispomVeis". Trata-se de um seguro contra "nào-conversibilidade de divisas", expli cou Haning.
HOMICÍDIO ZÉ Maria foi recambiado para
que os bancos americanos estáo se tomando menos parte de seus empréstimos". Um ban
queiro de Nova Iorque afirmou entretanto, que
iniciada no ano passado e concluída em maio último, Esta semana, o Citicorp informou à SEC
a concordância das seguradoras em entrarem na
Mack Haning disse que diversos outros
ARMANDO OURIQUE
bancos norte-americanos e estrangeiros procura
Corresponctent©
(Security Exchange Comission) sobre a apólice.
ciais.
assaltantes, conhecido por Julinho — Júlio César, já preso em Belo
Renato passou a vigiar o carro e, pouco depois, prendeu Joner Rosa
significa que o banco só poderá cobrar o seguro depois que 25% dos seus empréstimos estiverem
menos otimistas quanto ao pagamento de pelo
rioca que agia em Minas, Um dos
PRISÕES EM SERIE
Citicorp para o país com a dívida segurada. Isto
apólices de seguro para cobrir um percentual maior da dívida dos países da América Latina e das Filipinas. A transação com a Cigna íoi
como motorista, e Joner e César assaltantes .
Haning afirmou apenas que o contrato prevê um deduzível sobre 25% do valor da carteira do
três Fuscas, duas Kombis, três
uma foi presa: a que tinha Álvaro como
detalhes sobre as condições do seguro. Mack
O Wall Street Journal comentou que "a decisão do Citicorp indica significativamente
tato com o Detran mineiro e foi in
veículos: costumava consegui-los assaltando motoristas. Eram vá rias turmas de assaltantes, e só
pelo Citicorp) foi de apenas 4,5 milhões de dólares, cerca de 0,5% da quantia segurada. A Cigna e o Citicorp divulgaram poucos
cotações dos bancos norte-americanos. O vicepresidente executivo do Citibank, Thomas Jo-
formado de que a chapa era de um TL, emplacado em Belo Horizonte
valdo Cruz, e a quadrilha não tinha muita preocupação em furtar os
95% do valor da apólice. O prêmio (valor pago
Valores de Nova Iorque provocou uma alta nas
palmente nos bairros de Irajá, Bento Ribeiro, Dei Castilho e Os
A notícia que chegou anteontem à Bolsa de
Unidos. Ela repassou para outras seguradoras
Na semana passada, em Minas, para onde seguiram o delegado Re nato Coelho e sua equipe, foram re cuperados 18 carros: dois Opalas,
estacionados por mais de um dia, um Dei Rey modelo 83, com placa dc Betim, Minas Gerais, despertou na semana passada desconfiança no delegado Renato Coelho, assis tente de Luís Marlano, titular da delegacia. Renato entrou em con
e roubado no inicio do ano.
''I jl
bilhões de dólares, é o maior devedor.
em Belford Roxo. Lá foram presos
liza permanentemente nos estacio
• t ' ' /:
Zé Maria usava em Minas outro ar
va os carros roubados: uma casa
ciária Plácido Sá.
.: íÍ:í
bilhões de dólares, sendo que o Brasil, com 4,6
um depósito em Bellord Roxo, uma
habilitação, compradas no Detran
•'■iW
Os cinco países juntos devem ao Citicorp 12
mo depósito. Além dos espelhos qiie comprava no Detran do Rio,
oficina mecânica em Belo Horizon
inclusive espelhos de carteiras de
'I f
Joner Lima
Mendes
toda a quadrilha. Joner indicou primeiro Zé Maria, que na ocasião
tina, México, Venezuela e Filipinas (200 milhões de dólares para cada um desses quatro países).
e que a seguradora está disposta a discutir novas operações. A Cigna, sediada na Filadélfia, é a segunda maior seguradora privada dos Estados
questão da dívida representa uma redução do risco de falta de pagamento.
ram a Cigna para negociar apólices semelhantes
Minas porque, em Sete Lagoas, responde por crime de homicídio,
r I
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 8-9-84)
como mandante. O envolvimento
dele era com outra quadrilha ca
Zé Maria, que geralmente vinha
Horizonte — morava em sua casa.
ao Rio apanhar os carros, não ti
Julinho, com dois outros ladrões,
nha contato direto com os assaltan
Gaúcho e Gauchinho, assaltou há
tes. Ele apanhava o veículo na ca sa de Geraldo, que funcionava co-
dois meses uma joalheria em Belo Horizonte.
!■
{REPRODUZIDO
DE
O
GLOBO - 6-9-84) 't
ú: /ii
BI.780*Pig.02;llZ^
0^'
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BI.780*Pãg,ü3*17.09.84
i : '^ií:
lí-fil i
pnr as suas obrigações normais". Ocorre que a rede hospitalar privada atende 80% dos serviços médico-hospi. :
talares prestados à população previdenciána, consumindo somente 50% dos re
V ^
dimento. Por isso, as duas federações
SEGURO-SAUDE
4 disputa pelos pacleittes ■ quisla de clientes "fixos", através de
As armas das seguradoras para ocupar uma brecha deixada pela Previdência
planos específicos de seguro. "O FUTURO É SOMBRIO" — "Os custos
crescem e a receita rião acompanha, c se
Previdência Social, com seu rombo de mais de 1 trilhão de cruzeiros, uma ativi
nada for fcilo o futuro c sombrio".' prevê o dr. Dorival Dccous.seau. superintenden te do Ho-spital Maiarazzo. entidade filan trópica administrada pela Sociedade Bsr neficenie Hospiial Matara/zo. em São
dade rioresce: a dos seguros-saúdc. em
Paulo. Retirando 90% de sua receita de
Na esteira do- processo faiimentar da
cursos do Inamps — que, de resto, não dispõe de estnitura administrativa nem de meios financeiros para dar esse aten
convênio.s com o Inamps, o hospnal vem do. avançam sobre o filão grandes con tentando ampliar de 3 mil para 10 mil o glomerados financeiros, com os chama-, número de associados de um antigo pla dos seguros-saüde propriamente ditos, no de'segurò c. as.sini. elevar de 10% pa como o Hospitaü e o Bradesco Seguro.' ra 20% a participação desse componente De outro, procuram abocanhar uma fatia na receita {pane desse total resulta dtr suas diferentes modalidades. Dc um la
concluem que "parece ser propósito do governo levar a re de hospitalar a co
brar do previdenciário.
eximindo-se,
pouco a pouco, de suas obrigações". Intenção que, obvia mente, o
governo
não confirma.
UM BOM RUO -
tiisiu.smatlo, Antomo Pauii^ Nomniui, dirrtor-gcrenlc dn cmpresii.
TRÊS FATORES — O entusiasmo dc No
ronha se fundamenta no bom dc.sempcnho de venda.s do Hospitaú. Dc mil títulos ven didos no mês do lançamento, houve um salto, em mcno.s de um ano, para a atual
média dc 1! mil unidades mcnsai.s, o que representava, no final de julho último, uma carteira dc 340 mil segurados, entre ti
tulares e depcndente.s. No Bradesco, a ex pectativa dc Corrêa é chcgtir ao final do
há
ano com 200 mil segurados titulares, aí in
quem se interesse em preencher a lacuna.
cluídos os 110 mil associados do Piano In
Sintomaticainente. é no rastro do fim da euforia da economia,
"Será a maior carteira de seguros do Bra
Naturalmente.
com as faixas médias
ternacional adquirido da Golden Cross. sil". prevê ele. Para atingir essa.s metas, as seguradoras contam com três fatores básicos. O primor
da população se cons
dial é o ânimo do mercado, francamente
cientizando dc que
comprador graças à situação de calamida
não estão cobertas para emergénciavS hospi talares, que ganha grande vitalidade o que se poderia chamar de "marketing da saú de". As empresas de medicina de grupo, surgidas sobretudo para atender à preocu pação dos empresários em gerai em dar um atendimento médico superior ao do
de da Previdência Social. Outro é a vasta
rede de venda.s das duas empresas, consti tuída sobretudo pelas agências de seus res
pectivos bancos espalhados pielo país. Em último lugar, há as milionárias verbas re
servadas para divulgar os produtos: 1 mi lhão de dólares de sustentação, até o final
do ano, para o Hospitaú; 600 mil dólares,
subvenções, doações c isenções dc taxas c impostos)'.
Inamps a seus funcionários, para assim
Dccoiisscau qucixa-sc dc "arlifícios para dc.scncoraiar o atendimento dos se gurados pelo inamps". ISntrc cies estaria
manterem os níveis de produtividade de seus empreendimentos, começam a voltarse para a oferta dc planos de saúde a parti
uma manobra, apontada em nota conjunta
culares.
ram garantir por rncios próprio.s assistên cia médico-hospitalar para si e para seus
da Federação Brasileira de Hospitais e. da Federação Nacional dos Fslabciccimentos dc Serviços de Saüdp, publicada recentemente cm iomais. c que explica
O maior Impacto nesse mercado, entre tanto. ocorreu em agosto do ano passado, com o lançamento do Hospitaú pela Itaü Seguradora, sustentado por uma verba pu
famibaiTs ê cstioiado cm mais de } iiii-
ria cm parle o roíniin orçamentário apon
blicitária náo revelada, mas calculada cm
— obrigatória, nos termos da regulamenta ção da atividade — do médico e do hospi
IhOics de famílins. com .1 membros cada.
tado há dias pelo ministro Jarbos Passari
em média Na vcixlade. a situação não é
nho 11.1 Prcvulência Sncial. Como tcrnbia
tal. As diferenças es.scnciais residem no li mite dc reembol.'iO
oferecido,
maior as mais podcros.as ou mais ágeis empresas dc medicina de grupo, entre as mais de 3(X) que exploram o mercado da saüdcnopaís. Nào 6 para menos, O mercado poten cial dc pessoas que ganham acima dc 5 salários mínimos e que. ante a deteriora
ção da medicina .social do inamps, procu
nova. O cmpcrraiTicnto da liulquína prcvjdcnciána apenas acentuou essa demanda reprimida — e o interesse em supri-la. Os próprios -hospitais da réde privada, que até a*centcnicntc, em hon pane. ti
a nota. "no bulançfi do lapas encerrado cm 19K3 vê-se que os custo.s finais do
aproximadamente 1 bilhão de cruzeiros da época. Logo depois, sem muito alarde, a seguradora do Banco Comind entani na disputa do bolo com seu plano dc scguai-
Inamps foram de 1 .337 trilhão dc cruzei
saúde,
ros" Fnquantn isso. "o orçamento do
O mercado se tomaria francamente dis putado, nesse segmento, com a espetacu
nham no sistema de atendimento por con vênio com o Inamps co^.siderã^'el paiccla de suvi receita, lançam-se agora à con-
trilhões dc cnizciros, quando deveria ser
inamps dc 1984 foi previsto para 3,208 de 4.3 tnlhôc.s, cin lerinos de Inflação
atual, para que este órgão pudesse cum-
lar res^xxsta do Bradesco a seu pnncipai livai; em janeiro último, a Bmdc.sco Segu ros adquiriu, por aproximadamente 20 bi lhões de cruzeiros a picços daquela oí."a-
do lançamento até o fina! de setembro, pa ra a Saúde Bradesco (a c^panha de sus
tentação. que se estenderá até o final do ano, ainda náo tem verba definida).
ALGUMAS DIFERENÇAS — Na disputa, o produto oferecido pelos concorrentes é ba
sicamente o mesmo; cobertura de despesas hospitalares, com direito de livre escolha
que
é
maior no Saúde Bra desco: 30 vezes a ta
ço. ou US *, contra
20 vezes na Hospi taú.
O prêmio cobra do, além disso, é me
nor na tabela do pri
bela de referência do
meuo, Corrêa iem
Inamps, baseada em
bra. ainda, o que cha ma de "algo maLs" no plano do Saúde
Unidades de Servi
"uâo. o Plano Internacional da Golden
Cross, já com uma inscjáve! carteira de (í
nhias de seguro estavam autorizadas pelo
Bradesco: a Garantia de Segurança Fami liar, na qual os dcpendente.s são remidos por cinco anos cm caso de morte do titular, e também a cobertura da.s despesas de
Conselho Nacional de Seguros a operar na
acompanhante dc menor d-e 12 anos inter
área de saúde, mas não o faziam. São va
nado cm hospital. Por fim. cie coteja as amia.s usadAs pe-
110 mil associadas titulíucs.
Curiosamente, desde 1976 a.s cotnpa-
rias as razões da inércia do setor durante to
do esse tempo. Além da inexperiência das seguradoras na área, havia o fato de que
BI.780*Pig.04*17.09.84
"o seguro-saúde no mundo lodo náo se caractenza como uma atividade muito rentá
vel". como afLTTia Sérgio Mota Corrêa, di
t
.!
'i. Il'
* A US (■ uiillzaiia para medir o valor ck diários hnspihdarcs. ennsuhus médicas ( iMcrvenr^àes ci'-iir^icas Uma operação de
apendicHe. por exempla, vale i72 US. A
retor da Bradesco Seguros. Já não parece
Os do llaú é hou' dr cruzeiros, a do lirade.u o, dc 250. Seu reajusif 4 felio se-
.ser a.ssim, pelo menos no Brasil. "O Hos
dú scszuraJnra; março e relembro no Bra*
pitaú e.stá evoluindo para ser um dos pnncipais pnxlulos da llaú Seguradora", diz, en-
I
mesiralmentc. em duias dífcrenies em Cíi-
desço, ianeiro e lulho no Itaú
BI.780*Pãg,05*17.09
Berço de ouro, até com bar Uma parturiente quer sentir-se em casa, não no hospital. A partir dessa so. o hospital inicia
los dois planos para evitar a burocracia,
rá nos pró.ximos dias uma campanha publicitária cm jor
abolir as guias de internação e os deposites
prévios: o iiaúcheque, que o usuário preen che e o hospital cobra posteriormente da se guradora. e o cartão magnético do Bradesco. que possibilita consultas — e lança
nais e revistas para mostrar acima de tu do
mentos — imediatas sobre a situação do se gurado, nos hospitais onde já foram instala dos terminais de computador interligados ao sistema dc processamento de dados do
sua
esimtura
(1 2(X) funcionários. 1 hospital gerai com
maternidade. 1 hospital infantil, 9 ambula tórios. I labi^ralório dc análises. 82 consul
banco, em Osasco, próximo a São Paulo. A agressividade do Itaü c do Bradesco na área de saúde parece indicar que tende a se repetir o que já ocorreu nos anos 60 com as seguradoras, desde então gradativamen-
tórios e 1 1 iiospilais credenciados na re
gião da Grande São Paulo). A Interclínicas — que. segundo seu dire tor de maikctiiig, Robcito Anlonio lunonne, "é u maior empresa da área dc .seguros coletivos de saúde, com 6(X) mil beneficiá rios" — já concluiu es.sa fase de marke ting institucional e está partindo para uma
le absorvidas pelos conglomerados finan ceiros. O passo seguinte dado pelo setor foi atacar a área da previdência privada, por entre os escombros de montepios. Agora, os conglomerados começam a
avançar snbre a área ocupada pelas empre
de pessoas, incluin do
mais elevados.
trabalhadores
e
seus familiares, atra
A REAÇÃO — O se tor de
medicina
de
vés dos chamados convénios-empresas.
grupc). por sua vez.
Tanto
evidentemente so mo
o
Ikvspitaü
quando o Saúde Bra-
vimenta.
tentando
ocup,-ir o mesmo teireno cobiçado |vias se guradoras. duplamente fertilizado — pela crise geral da economia e pela crise particu lar da Previdência Social. "A partir de 1980, com a crise", recorda Nelson .Ave
empresa trabalha com 27 unidades pró prias. incluindo ambulatórios c hospitais, entre os quais se destaca o Evaldo Foz. cm São Paulo. Inaugurado um ano atrás, o hos
pital leve seu custo calculado em 4 bilhões de cruzeiros (em moeda de hoje), com o
que há de mais moderno.
Ao lado da apregoada alta qualidade do atendimento, comum à publicidade de to
dos. a sofisticação das instalações é um for te argumento de vendas também para o
Hospital e Maternidade São Luís. em São
lar. gerente dc marketing do Hospital Alvo
Paulo (ver o quadro). Pioneiro dos planos
rada S.A . ■'aumentou o interesse du popu
dc saúde no país. o hospital lançou o seu
seu lamramcnto (2.9 milhões de cruzemos
há 30 anos e conta hoje corn 30 mil associa dos, número que a São Luís S.A. . entida de jurídica que o administra, não tem inte resse cm ampliar, segundo seu diretor-pre-
em 1982: 6. 1 milhões em 19821. Essa re
sidcnlc, Hélio de Athaide Vasonc. Mas a
lação pelos planos particulares.'' O Alvorada está empenhado cm ampliar
a participaç.io dos planos lamiliare.s em ceita é comtxista em 60'T p<)r 41 1 convê nios com empresas e o restante por aqueles
planw. mais clientes diretos. "Com o avanço dos seguros-saüde". diz Avelar, "lemos de usar todo o nosso potencial pa ra não ficannos para trás." Penstuido nis
talações é um dos principais argu
}) '
mentos de marketing do estabeleci mento. "Oferecemos à parturiente e a seus. familiares a tranqüilidade, a
segurança e o conforto que teriam
diretor-presidenie do hospital. Defa-
5 6(X) médicos vinculados a cia no país. a
funcionais
Ao lado do moderno equipamento
e do atendimento, o conforto dos ins
lhão dc cruzcims em publicidade, ptir sina!
escalões
medico
um ano e meio atrás, ao custo de 2 bi lhões de cruzeiros em moeda atual.
cruzeiros. apartamentos,
cerca dc 6 milhões
dimento
ternidade São Luís, uma das mais so
fisticadas de São Paulo, inaugurada
xo", dl: Hélio de
ti\os para empresas,
cendo contratos cole-
Leitner) Arquitetura, projetou a Ma
segunda etapa, dc venda direta do produto. Até o final deste ano. o gnipo investirá I bi
embora restntos aos
grupo, que dão aten
tela, o arquiteto João Carlos Bross, sócio da BDSL (Bross, dos Santos e
to. é assim, a co
a
des<,o já estão ofere
H •'
econômico, social c cultural da clien
em suas próprias casas, ou melhor, num hotel de lu
um canifxi onde foi a pnmeira a reagir ma ciçamente. em setembro de 1983, ao alar de do lançamento do Hospitaú. Com
sas de medicina de
constatação e de um estudo do peifil
siliiaçâo do São Luís é pnvilegiada. Sua re ceita. i-ierfcilamente equilibrada, provém cm ptuics iguais dc clientes particulares, de convênios com empresas e de seu plano dc saúde. Segurados do ínamps, só para partos e casos dc emergência. ■
Athaide
Vasone.
meçar pela ria,
de
diá
156 mil Os a
carpeiados e com
terraço para que a mãe e a criança tomem sol. não lembram um quarto
de hospital. As camas são revestidas de fórmica e cerejeira. O prédio tem
formato circular, com os corredores circundando uma área central, ilumi nada naturalmente.
SEM AGLOMERAÇÃO - Os' corredo
res, aliás, são um espaço natural de
estar, já que os quartos não compor tam muitos visitantes. "Procuramos eliminar o caráter de reclusão, o ar
frio e impessoal de um hospital, pa
ra o momento de alegria que é o nas cimento de uma criança ' , diz Bross. O berçário, por exemplo, é todo em vidro blindado transparente, per
mitindo visão total do que nele ocor
re Localizado no andar inferior, é
um pomo - 00 lodo de um baraue atrai a atenção e a presença dos familiares, evitando aglomeração
nos quartos, dotados, entre outros
confortos, de televisor com controle remoto e ar condicionado. Destina
da por tudo isso, ás faixas A e II a Maternidade São Luis atrai também hom ntímero de clientes da faixa C.
Ocorre, como que ■ ■parto não é sóobserva questãoVasone. de necessi
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dade. mas também de status .
{REPRODUZT'""? OA REVISTA EX« - 5-9-84) BI.780*Pag.07*17.09.84
1Í
, iií
m
Seguro de Transportes FURTO DE AUTOMÓVEIS
O anteprojeto de lei sobre a legislação portuária e o seguro
UM
GRITO
DE
ALARME
A4 companhÂJiÁ do,
paga/ião JOO bTíhõe^ de. cJw.
Z2ÁA0Ò m Á.ndeYiizcLçÕe^, we&te ano.
Ala/unadaó, etai, pedm ma ação conjiigada com poli LUIZ LACROIX LEIVAS
deficiência de marcas, não ser locali
cia, indlòtala e uMlÓaIoò pa/ta. aep/UnuA uma mo
zados pelos destinatários ou expedl-
Anteprojeto de lei, após um ano de pesquisas, segundo se informa,
extraviados e inderüzados pelo segu
apresentado pelo ministro dos Trans
ro. Outros fatores, ainda, contribuem
portes, consolida, em quinze artigos, a
para a ocorrência dessa situação.
dores, acabando considerados como
dalidade de cJUme que tem chtAeltoti oZnculoé com o t/iã^tco de dAogaò.
atual legislação portuária e encontrase no decurso do prazo de trinta dias para exame pelos setores interessa
falta ou avaria de mercadoria, decor rente de seu transporte por embarca
REPORTAGEM DE ANGELA ZIROLDO
vendo a seguir ser encaminhado à
regulamentação do presidente da Re
ções, movimentação ou guarda, fica
ILUSTRAÇÃO DE SILVIO VITORINO
pública.
obrigado a indenizá-la". Até aí, nada
dos, privados e governamentais, de
Achamos que esse anteprojeto
merece profunda atenção, em seu to
do, principalmente por prever a priva tização das operações portuárias. São da lembrança de todos as condições i?ii
expressamente determinada na lei es
disciplinará os procedimentos a se
presas privadas e mesmo a qualidade
sabilidades por falta e avaria de mer
que nao existe nada, absolu
vos". Quer referir-se ao seguro de res
portos, trouxe melhoria dos serviços, comparativamente aos anteriores.
prejudicados, em ter ressarcidos pre
Além disso, percebemos o sério risco de caírem as operações portuárias em
juízos sofridos nas dependências por
mãos de empresas estrangeiras, pre
tuárias, sendo de justiça, porém, ressalvar-se algumas elogiáveis exce
tensão antiga, sendo sintomática a
ções. Prejuízos de vulto, porém, como
freqüente presença, ultimamente, en
por exemplo os decorrentes de um incêndio que destruiu totalmente mercadorias importadas e deposita
escritórios em caráter permanente.
das em Armazém da então concessio
Não nos cabe, porém, o aprofun
nária, Cia. Docas de Santos, somente foram indenizados após demorada de manda Judicial de anos, tendo sido finalmente a depositária condenada em última Instância, ao pagamento de elevadas indenizações, acrescidas de custas judiciais, correção monetá ria e honorários advocatícios, princi
vistas dos experta na matéria. Vamos apreciar, isso sim, o que
diz o anteprojeto, no tocan'te à área do seguro.
Reza o seu Art. 8°: "Considera-se
abandonada ou perdida a mercadoria que permanecer nas instalações por
tuárias, além dos prazos e nas condi ções previstas em leis especiais e no regulamento da presente lei".
de
tamente nada, que possa deter os ladrões.
ja obrigada, decorrente desses riscos? Nesse caso, excelente, pois são notó rias as dificuldades encontradas pelos
qual, por certo, já deverá estar sob as
Nesse mo -
mente você se da conta
portuária manter contratado para ressarcir-se de indenizações, a que se
damento no exame desse aspecto, o
baram seu carro.
respectivos". Primeiro, achamos não
Temos a impressão de que a ab sorção, por parte da PORTOBRÁS, através do controle das Cias. Docas,
tre nós, de representantes dessas em
de um amigo e descobre: rou
estar claro o que foi pretendido com... "bem como sobre os seguros respecti ponsabilidade que deva a entidade
presas, algumas já montando aqui
casa
cadorias, bem como sobre os seguros
governamentais.
da administração de alguns daqueles
tãdio de futebol ou da
pecífica. Merece atenção o parágrafo 1° desse artigo: "O Poder Executivo
rem adotados na fixação das respon
carreados em seu favor pelos órgãos
Você sai de um cinema, do e^
ção vigente, mas- é ótimo que fique
em que foram devolvidos ao governo
aos usuários, além da utilização em proveito próprio de verbas, financia mentos, socorros e outros benefícios
•í'. [í I'
de novo, essa responsabilidade já é plenamente reconhecida na legisla
os portos cedidos em concessão a em
dos serviços prestados pelas mesmas
H
Temos agora, para nós importan te, o Art. 9°: "Aquele que der causa à
E uma
sensação
de impotência que começa na vTtima, se dilui pelos orga próprias companhias segurado
ras.
Um espectro que parece
ter se agigantado nos dois Gl
timos anos, i medida em que cresce o numero de
veículos
palmente em ações de ressarcimento
roubados no paTs. E por que
das seguradoras sub-rogadas nos di reitos de seus clientes, em virtude de
tem crescido tanto?
indenizações pagas aos mesmos. No próximo artigo continuaremos a dis
Parte da culpa pode caber
correr sobre a presente matéria, pois há considerações de suma importân
i própria vTtima que,
mente vigentes, podendo, contudo, a regulamentação que for baixada a
•LUIZ LACROIX LEIVAS ~ é Técnico
preocupar-se com as estatís
respeito cogitar-da importância de ser dado maior destaque à divulgação
das Seguradoras,"Finasa" e "Univer sal". ex-membro da Comissão de Se
ticas, confiando na
guros Transportes, Cascos e RCTB-C
sorte ou na medalhinha
haver inovação nas disposições atual
pública da existência de mercadorias na iminência de ser consideradas co
de Seguros Transportes. ex-Díretor
das e do exato local em que se encon
do Sindicato das Empresas de Segu ros do Estado de São Paulo e associa do da Sociedade Brasileira de Ciên
tram, pois não são raros os casos de
cias do Seguro e da Associação Pau
volumes, por exemplo, com falta ou
lista dos Técnicos de Seguros.
mo tal, isto é. abandonadas ou perdi
sem
própria de
São Cristóvão colada no pai
nel, facilitou tudo para o p^ xador.
(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SAO PAULO - 1 1-9-84 - SEÇAO ELABORADA POR EUREKA
' i!
nismos policiais e atinge as
cia a apontar.
Parece-nos, à primeira vista, não
: li
Isto e, deixou o car
F.S.C.,
ro estacionado na rua, sem ve
BI.78Q*Pig.08*17.09,
rificar se as portas estavam
travadas ou esqueceu-se de 1 j_ gar o dispositivo anti-roubo. BI.780*Pãg.Q9*17.09.84
■; 'l.
1 1"^!
Parte da responsabilidade
pode pertencer à indústria au tomobilística. Aquela
trava
de porta, de fato, nunca mere ceu muita confiança. Quando você trancava o carro e perce
de
180 veículos
nuto, usando um fio de nái lon ou um arame.
Faz uma semana que seu carro foi roubado e até ago
seguir, Paraná,
dj AÍgen-
o numero
g«-
com 160, e São Paulo, com 150.
ra uma ação eficiente contra
de venda de veículo, assim
medida
os ladrões. E para isso se
como a autorização para diri
rabilidade dos veículos nacio
pela Porto Segur ^ adotada
riam necessárias medidas le
gir carro quando ele estiver
nais, frente aos ladrões. As
gais", explica,
com
companhias de seguro che
"Um carro novo furtado é
não o proprietário.
radoras independ"'^ se^U'
Paulo, no ano passado, fo
turas e às vezes até sem com
ram furtado
bustível, eles limitaram-se a
bém as motos) — um aumen
ocorrência.
to de quase 100% em rela
os policiais, são os modelos
ção ao ano anterior, quando
que obtêm melhores preços (PDS/SP), que de revenda. Mas nenhum car rio esse tipo de ro, de qualquer marca ou Além disso, ano, está a salvo. Afinal, no desmanche, uma Brasília co nor o número de tada em 500 mil cruzeiros,
de Ia Sierra, na Bolívia. Co
mo? Culpa da falta de fiscali zação nas fronteiras, onde não existe uma única barreira contra a evasão de veículos
se registraram 20.928 furtos.
to poderá ser mantida a jul gar pelos dados deste ano. Apenas nos primeiros cinco meses de 84, já foram furta dos em todo o Estado mais
nenhum tipo de fiscalização
apresentação de uma nota fis
nas fronteiras
^'ce-pr^s''
cal falsificada. A solução se
chama atenção para a necessi dade de registro em ficha ou
depurado
pode render, peça por peça, lor da apólice, n até 2 milhões de cruzeiros.
um Fusca 78 hoje
de a 35% do vaio^»'
furtados.
de 22 mil veículos — cerca
Seu carro também pode ter sido sugado pelo "buraco ne
de 150 por dia. E São Paulo
gro" dos desmanches. Nesse
ceiro lugar na lista dos Esta
momento, suas peças estarão
expostas em algum dos milha
dos com maior número de furtos. O Rio de Janeiro des
res de ferros-velhos de sua ci
ponta na liderança, com 180
dade ou já fazem parte de um
veículos furtados diariamen
so? O país, em primeiro lu gar. Afinal existem fortes in dícios de que o furto de car ros hoje fornece capital de gi ro para o tráfico de drogas. Depois, você — o proprietá rio ou comprador em poten
outro veículo. Também, com
te, seguido pelo Paraná, com
cial de um veículo furtados.
E, para baixar o de sinistros, a Port^,
a multiplicação de certo tipo de comércio marginai, semiclandestino, negocia-se tudo,
160. Para se ter uma idéia, a frota furtada nesses dois Esta
E, finalmente, as compa
está disposta a não
dos é maior do que a frota se
nhias seguradoras. Em 1983, foram pagos 42,4 bilhões de de Boston, nos E.U.a ,
a toda hora.
gurada. Em 1980, o Rio fica
cruzeiros
um
modesto
ter
em
indenizações
"Se conseguissem"; jitirinuir 0 numero de f, e deríamos baixar o ír ^ prêmio, atraindo
' •S
forças. Baseado no''«/tiiPj^ as
companhias
ções de furto de veículos do
tação perfeitamente legal, ele
país. Em agosto de 83, já
que assaltos a banco, que cus
__ o mais alto do
píxie até estar rodando pelas
abocanhava 44% dessas inde
taram 37,68 bilhões às com
para cada grupo de lo
ruas de sua cidade. A culpa
nizações.
panhias de seguro). E a previ são para 84 é de que essa ci fra chegue a 100 bilhões.
cotizaram para oferecer
recuperar um carro furtado .
do imediatamente o substitui
Além de inibir as quadrilhas,
por outro. "Nós, de certa for ma, abrimos o mercado para
falso comunicado de furto —
a indústria automobilística",
pessoas que vendem seus car ros na fronteira para depois
queixa-se o executivo de uma grande seguradora. Os policiais concordam com essa observação e acredi
Segundo
nhoto ficaria em poder do Detran no primeiro registro, Is so impediria o expediente que notabilizou a cidade de Paracambi, no interior do
receberem o seguro."
O delegado Jair Cesário da Silva acredita que mais deve
Rio. Embora sua renda per
ria ser feito, e propõe uma verdadeira corrente de boa vi
Na mesma linha de ação.
de ser legalizado, mesmo
capita seja baixa, registra zinhança entre autoridades brasileiras e paraguaias. "Na uma das maiores frotas licen quele país, qualquer carro po ciadas de Dei Rey.
de
Automóveis
sugere
que a vistoria dos veículos, por ocasião do primeiro re gistro ou de transferência, se ja feita por funcionários da Ciretran. "Hoje só é exigido o decalque do chassi, toma do por despachantes não ha
que não tenha guia de impor tação ou qualquer outro docu mento. Basta que o dono pu
blique um edital. Dez dias de
pois, não havendo qualquer reclamação, são concedidos os documentos. Seria neces
sário que autoridades brasilei ras fizessem gestões junto
po tais editais que contêm as
características dos veículos." Mas a medida que mais se
na placa e no certificado de propriedade. Nos ferros-ve
culos.
por exemplo. "Já não agüen
São Paulo, numa
usados, só é adotada oficial
to mais ouvir as seguradoras
com representantes
mente em São Paulo.
recusarem certos tipos de veí culos", afirma Augusto Bra vo, da Aubra, uma das maio
maiores companhias ác
ros do país e o delega^"
Algumas medidas preconi zadas por Jair Cesário da Sil
lar Jair Cesário da
va envolvem uma maior bu-
cesso de alimentação e desali-
res corretoras de São Paulo.
Delegacia de Furtos de
nas São Paulo possui esse
de roubar um carro com as
mesmas características. Bas
ta mudar a cor, o número do
ocasião da transferência dos
veículos. A medida, que pro
zadas na investigação e resga
"Ou fazemos alguma
móveis do DEIC. A
rocratização. "Mas as pes soas precisam entender a ne
te de'veículos furtados, mos
coisa para reduzir o número
receber apoio material
cessidade
tram
de sinistros desse tipo ou vou
guradoras, entretanto,
maior. Afinal, todas as por teiras estão abertas para os ladrões e nós temos que le
estatísticas
piores —
veículo.
Atestam
isso
dão negativa de furtos, por
tege o comprador de carros
quadrilhas que se encarregam
um
me Brasil Garfinkel s®
feita no final de juoli'''^jí'^
muito maior. Depois, os do
vedo. As fábricas se defen
dem, alegando que elas pos suem como segredo modos al ternativos de identificação de
do. A Volkswagen foi convo cada para auxiliar na identifi cação e o proprietário origi
cia brasileira recebesse a tem
so. Os corretores de seguro,
cumentos são repassados a
do Rio, Mário de Freitas Aze
res condições à polícia,
ção fosse maior e que a polí
Há 5 anos, a polícia de São
seguradoras, mesmo apelan do para convênios com em presas particulares especiali
ficar um carro", afirma o de
legado de Roubos e Furtos
tomar obrigatório em todo o Brasil a exigência da certi
(t
Paulo reavia 80% desses veí
dice é ainda menor: 40%. As
normas do Contran que obri guem as fábricas a numerar outros componentes dos veí culos, além do chassi. "Ho je, se um chassi é adultera do, é quase impossível identi
àquele país no sentido de mu ções, às vezes imperceptí dar essa legislação. Bastaria veis", explica. E vai além: que o prazo para a legaliza bilitados a detectar adultera
documentos, sem dar baixa
Hoje, esse número caiu para 60%. No Rio, o ín
tam na necessidade de novas
lembrando o Voyage que ex
Outros segmentos também põe a repetir a iniciatí*^' Uma oferta desse úf acabam sendo afetados por is
lhos, carros sinistrados com documentos têm um valor
indiretamente com isso, já
autoridade responsável pelo iria acabar com o golpe do
o delegado paulista de Fur
Com pintura nova, número
dem carros sinistrados com
ções. cujo código só fosse de funcionários da alfândega. conhecimento da fábrica e da
tos
'
de chassi alterado e documen
— está cada vez mais difícil
que o dono de um carro furta
maior de segurados"
por furto de veículos (este ti apavoradas com o au^.í 1 po de crime rendeu mais do do índice de carros
então é de particulares e com panhias de seguro que ven
gistro poderia ser feito pelos
na o executivo,
va com 24% das indeniza
Existe mais um agravante
to cora o manual de instru
Jair Cesário da Silva, o ca
rados, por causa dT^ji v^'
de fazer cora que os veículos menos protegidos paguem um prêmio maior. Elas alegam que a indústria automobilísti ca não se importa em dotar seus carros com dispositivos antifurto porque se beneficia
cado (um ticket que viria jun
licenciamento).''
las fábricas e monS^Ç^^
brasileiras e
gam a acenar com a ameaça
livro de todos motoristas e veículos que atravessem a fronteira brasileira. "Esse re
fiscal, um instrumento codifi
«le <
Quem perde com tudo is
ocupa
ria exigir no primeiro regis tro do veículo, além da nota
chassi". No Çq tramita um proípt^^^sso- j.
registrar burocraticamente a
que
quenas cidades apenas com a
me Brasil Garfmu^^,
Este ano, o Monza vem ga nhando destaque. Segundo
—
"
Voyage e Dei Rey, além ramos dificultar das picapes, foram os carros do ladrão e esfim.? mais visados no ano passado. ciais a conferir n .
los (número que inclui tam
pessoa
Ele lembra que não existe
sivo", afirma o^^ep^'
quada, sem pessoal, sem via
outra
facilmente emplacado em pe
que chamamos de são encontrados.
E a tendência de crescimen
Mesmo que todas essas pro
do de propriedade, em caso
todos os
"quentíssima". Apenas no Estado de São
fila pelas ruas de Assunção, no Paraguai, ou Santa Cruz
liciais.
dosso no verso do certifica
que por sinal
cia. Sem comunicação ade
A esta hora, seu carro des
são feitas por carta, impedin do a ação dos organismos po
seus clientes,
apenas 10% da frota furtada dente da Porto
40.250 veícu
tados durante certo tempo. Ocorre que o país está com
vantar algumas barreiras", defende ele. Por isso, pede que se exija novamente o en
vidências sejam adotadas, res tará ainda o aspecto da vulne
chassi e a documentação está
dele. Culpa dos precários meios de que dispõe a polí
tusiasma o policial. "Isso po deria dar alguns poucos resul
pletamente despreparado pa
maior empresa ^ ^ seguod^ ção de prêmios em ^oada*
ra, incrível, nenhuma notícia
II
tma uma mâqu
vidros dos carros ^Nssi
m
furtados. A
estacionamento
abria a porta em fração de mi
da" afirma ele.^X Uma providg . já tomou: impon=>a .
todos os dias,
bia que a chave ficava esque cida no contato, qualquer manobrista
ter que fechar r^.
O Rio lidera as estatísticas:
de
um
controle
impõe, segundo esse delega
plodiu em São Paulo, num atentado ao jomal "O Estado de S. Paulo", no ano passa
nal foi localizado. Mas o de
legado Jair Cesário da Silva contesta, usando o mesmo
do, seria o cadastramento na cional em computador de to dos os veículos furtados e
exemplo: "Para identificar es
roubados, através de um pro
corriqueiras que a polícia faz
mentação regional. Hoje, ape
acervo, que recebe uma mé dia de 15 consultas diárias de outros Estados. Mas as comu
nicações para outros Estados
se carro foi necessário mais de um
mês. Nas consultas
às fábricas, a demora é ainda
maior e na maior parte delas o laudo final afirma que a
identificação foi impossível.
Seria necessário que as fábri cas
adotassem
um
sistema
mais modemo e rápido de identificação de veículos.
BI.780*Pag.10*17.09.84 BI.780*PãgJ1*17.09.84
P m Ao
longo
dos
últimos
anos, as fábricas têm aperfei çoado os mecanismos das tra
NASEG PRETENDE
vas de direção, portas e quebra-vento, o que tem exigido maior habilidade dos puxadores. E certo que alguns pas sos saneadores esbarram no
. i
iíERAR DECRETOS
gosto do consumidor brasilei
ro. Todos sabem que o quebra-vento é um foco de inse
gurança. Mas o motorista bra sileiro prefere veículos com este dispositivo. Outras alterações introduzi
imento do setor de seguros é entendido como
das são verdadeiros ovos de
'■ação de empresas e indivíduos à crise, buscando
Colombo. É o caso do pino li
bpara o seu patrimônio. Victor Renault, o W da Fenaseg, defende a abertura econômica
so na trava da porta, adotado pela Ford e General Motors.
'(•iW, I
Antes disso, a pequena cabe ça servia perfeitamente para que o ladrão enroscasse um
''ülaçáo do Decreto 73,
fío de náilon nela e, num mi
nuto, abrisse a porta. No final do ano, o Opala terá seu sistema de trava da porta ainda mais sofisticado. O pi no passará a ser deslizante e ficará localizado no painel in terno da porta.
V
Brasileira das Empresas de Cré
em Í982 limitou-se a Cr$ 451,9
dito Imobiliário — ABECIP.
milhões, isto é, houve um au
existe hoje", e a
para a elaboração de um projeto a
mento nominal no ano passado de
ser enviado imediatamente às au
136,41%, inferior à inflação.
•fecalizador são algul^^indicações que a Fe-
|cional das Empresas
^ c Capitalização pre-
^ I Realidade o mais bre-
■!f
;ii í::
conformar-se.
nome. Sabia que por lei es
pela inflação. Sua F-lOOO
Não seu Henrique. Decidi
se carro não poderia atra
rada,
do a fazer uma busca por conta própria, ele deixou sua loja de ferragens e ma
vessar a fronteira. "Para minha surpresa, passei pe
valia cerca de 16 milhões de cruzeiros. "Com os
terial elétrico em São Pau
qualquer problema. Só fui
apenas uma D-IO ano 80, L ^ wtatização do se-
dar queixa do roubo, tudo
lo aos cuidados dos empre
o que seu filho Paulo, 25
gados. Ao lado do filho
barrado do outro lado, por um capitão da Aeronáuti ca." O capitão paraguaio começou a agir dentro da lei, ameaçando apreender
em péssimo estado." A saga de seu Henrique
|lue se tem mostrado
delegado de Camboriú li
^ Social, reconhePdo Ministro Jar-
do comer
la
barreira
brasileira
anos. estudante de Oceano
iij •
Paulo, durante um mês ele
grafia, conseguiu foi a in formação de que se tratava
percorreu 8 mil quilôme
y
da 12.° F-lOCk) roubada em
sando três Estados (Para
o veículo. Entretanto,
apenas dezenove dias na
ná,
quela cidade. Outras provi dências não puderam ser to madas. O rádio da delega cia não tinha potência se quer para alcançar o posto rodoviário mais próximo, a
Grande do Sul), perseguin do pistas em mais de uma
> 'if,
' • /Si
preferência ainda
acaba
ciante Henrique Wald Harkot , foi furtada no balneá rio de Camboriú (SC). Ao
'r'
,
Em janeiro deste ano, a pick-up F-JOOO azul e dou ano 83,
por
tros de estradas,
atraves
sem
Ao longo da viagem hou
ve até oportunidade para
com o dinheiro e ainda re
50 quilômetros dali. Além
que seu Henrique se trans formasse de vítima em uma
disso, o telefone é trancafia
espécie de criminoso. Ele
do durante a noite com um
chegou à cidade de Foz do
cadeado.
estava
Iguaçu à meia-noite e deci
sob a guarda de um sargen
diu testar a fronteira. Esta
cebe a indenização do se guro". Para frustração do capi tão, seu Henrique não dei.xou o carro na fronteira. No início de março, desani
to que dormia. E que não podia ser acordado. A maior parte das víti mas de furtos de veículos.
va dirigindo um Monza re-
mado.
cém-adquirido. cuja docu
São Paulo. Em abril rece
mentação ainda não havia
beu o dinheiro do seguro, completamente devorado
A
chave
dezena de cidades.
sido transferida para o seu
estava
de
volta
W da Fenaseg, Vic-
I ^ta como interferênjdo estado em ativi-
8.800 mil cruzeiros, que re cebi, deu para comprar i ^
de
pois de confirmar que aquele carro tinha seguro, fez sua oferta: "Compro su Chevette por 1.5 milhão de cruzeiros. O senhor fica
Santa Catarina e Rio
a
caber à iniciatrabalho, fei-
não termina aí. Em maio o l
gou para sua casa dizendo que tinha boas notícias. Um puxador preso em Camboriú havia confessa V
de desequilíbrio
responsável pelo
guando, na versegurador pri1 do o roubo de sua camione- 1 \''•Se —^ e^ pode conti-. te. Recebera 3(X) mil cru
zeiros pelo furto. Hoje ela [ está com um famoso recep- ^ tador em Assunção, no Pa
^petente e capaz
ainda que essa 0nopoiÍ2adora do ^^r inconstitucio-
raguai — um homem cha 't/Suro de acidentes mado Marco Assada que , '^^sponsabilidade' mora
no
bairro
de Lu-
quim. "A única possibilida íbJ Psarios,
de de recuperá-la é contra
tar um laranja para roubála para mim. Mas isso po de ser perigoso. Achei me lhor desistir."
recaindo
r"'^defende tamj Ptação do seguro
y/^Pdetários de veíe a implantação de crédito ao
de Habitação,
(REPRODUZIDO DA REVISTA QUATRO RODAS - AGOSTO / 84)
íi, ^ Penaseg lembra rneses esse úl-
BI.780*Pág.12*17.09.84
mios. enquanto cm 1983 se obtinha pouco mais de Cr$ 1 bilhão e
nacional era bem
,^do a seu papel nor-
ROUBAR O LADRAO, A ÚNICA SAÍDA
suspendeu. A Fenaseg, inclusive,
''"uma lei esclerosada, 'Hada num período em
^3ncado pelo es° BNH que, pelo
® Administração, o
está em contato com a Associação
toridades, beneficiando os dois
segmentos empresariais. "O seguro — explica Renault — é uma atividade de vanguarda da economia, no sentido de que é reconhecida sua importância cada vez maior nos países indus trializados, em que sua participa
ção no produto bruto nacional al cança de 6 a 7%, enquanto no
No primeiro trimestre deste ano, as dez seguradoras que mais arrecadaram, em todos os ramos,
foram a Itaú (Cr$ 37,2 milhões), Bradesco (CrS 30,6 milhões), Sul América Terrestre (Cr$ 19,8 mi lhões), Sul América Nacional (Cr$ 19,7 milhões), Bamerindus
(Cr$ 15,2 milhões), Internacio nal (Cr$ 14,6 milhões), Brasil
Brasil restringe-se a cerca de 1%,
(Cr$ 14,0 milhões), Bamerindus
victor
(Cr$ 14,0 milhões), Aliança da
Os números saudáveis
Bahia (Cr$ 13,4 milhões), e Üniâo de Seguros (Cr$ 12,1 mi lhões). Seguem-se a Nacional, Comind, Porto Seguro, Vera Cruz,
Renault acha que a necessidade
No Brasil, o setor ainda não con
Paulista, Minas Brasil, Cosesp-
faz o
SP, Sul América Unibanco, Pá--
indivíduo e a empresa procurarem o seguro.
seguiu ocupar o espaço que lhe cabe, inclusive como suporte da sociedade, mas é importante que
isso aconteça. É importante que o empresário converse com a socie dade, com o consumidor, para que desmistifique um pouco o se
guro, até mesmo de que ele é um complicador e complicado, que seguro é extremamente com plexo." Por tudo isso, ele considera sau dáveis os números, ainda parciais,
do primeiro semestre, mostrando que o setor de seguros tem se recu perado da retração sofrida após a deflagração da crise econômica, principalmente em 1981 e 1982. No primeiro trimestre, por exem plo, os números compilados pelo Instituto de Resseguros do Brasil
tria e Skandia-Boavista.
"E preciso entender — informa Victor Renault — que o mercado começa a reagir, porque a crise, iniciada em 1979, chegou ao fundo do poço, Pode parecer para doxal, mas essa surpreendente re ação se deve exatamente à intran qüilidade da sociedade, com o em
presário procurando o resguardo do seguro como a melhor forma de proteger seu patrimônio. Essa é a razão por que a recessão profunda do país propiciou, nos primeiros meses do ano, uma boa reação do mercado de seguros."
O presidente da Fenaseg aceita que "quando começa a crise, o
que se corta primeiro é a apólice
mostram que o mercado arreca
de seguros; quando a crise au menta, o que se faz de imediato é
dou Cr$ 486.025.626,00 de prê-
rescabelecê-la"-
(REPRODUZ IDO DA REVISTA TENDENCIA -
de proteção
JULHO / 1984) BI.780*Paq.13*17.09.84
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TENDÊNCIAS DE TENDÊNCIA •••
•VÁlítt.-tyí'
CARGA:OS RISCOS íDO TRANSPORTADOR A regulamentação do transporte de carga ainda não atende às
necessidades dos empresários, mas eles acreditam que as portarias que regulamentarão a lei eliminarão as dificuldades. Reunidos^ em mesa-redonda
por TENDÊNCIA, transporta-: dores-dc carga, dirigentes da in
tério dos Transportes? Thiers Fattori — Bem, é bom
os autônomos, mas, sim, trans
portadoras estruturadas para
^triprcsas transportadoras, muito Competentes na capacidade de es tabelecer seu real custo, com o
oferecer as garantias solicitadas.
percentual de lucro; ou, no se.Çundo caso, a autoridade dos
é suficiente
Porém,existe uma parcela menor, a do usuário meio isolado, que não precisa das condições que muitas empresas fornecem, que clc pode
justo. É que, estando em cons
convidou o empresariado do setor
Participaram da mesaredonda, coordenada pelo econo
para discutir o assunto. Chega
beiro, do Seticesp; e Antônio Pau la Noronha, da Itaú Seguradora.
^fasil é tão deteriorado como está "oje f>or dois motivos: um, são as
tando em discutir o assunto, o Mi
em ônibus e seguros.
da Mercedes Benz; Sebastião Ri
cia no transporte de suas merca
ttsuários em relacionamento com
nistério dos Transportes, através
tante trânsito, ele não tem dimen são de demanda, custos flutuan tes, pouco se reúne com os compa nheiros para discutir esses pontos. Na hora de negociar com o usuá rio, o autônomo cede mais do que
mos a pontos de entendimento co muns, que foram publicados no Diário Oficial para que todos pu
.precisa. Essa queda no frete direto
dessem se manifestar também.
autônomo-usuário gerou a deteri
Kasto com combustível c a alimen
tação. Essa é uma questão comer-
^0 atuai quadro transportador,
o acordo final significou a cessão
nossa posição era de que o go
de pontos radicais por parte de
verno definisse um frete mínimo
Francisco de Paula — Sobre o
para o autônomo, que assim es
Assunto da regulamentação, creio
todos, mas com a vantagem dos
pontos comuns ganharem mais importância. E o próprio piinistro encampou inteiramente o projeto, levando-o à publicação oficial. Existe nessa regulamentação itens
com que nós, empresários, não
Marco Aurélio Dias — Para
concordamos, mas a grande maio
abrir o debate dessa mesa-
ria das aspirações de todos foi
redonda, a melhor questão para discutirmos é sobre a regulamen
atendida. Por exemplo, achamos que a comercialização da carga
tação do transporte. O presidente da NTC poderia nos confirmar se,
deveria ficar exclusivamente entre
entre a minuta inicial e a publica
vedada a participação do trans
ção final do governo, cumpriramse todos os pontos solicitados pelos transportadores e o Minis
portador autônomo nessa fase de
as empresas de transportes, sendo comercialização direta com o
taria a salvo da exploração do
usuário e das empresas do setor.
a naçáo.
nue o Thiers colocou ttxlos os dr-
btlhfs, A nossa função, atividade
Marco Aurélio Dias —- O se
governo, é a de garantir que
nhor não acha que esse frete esta belecido poderia não ser cumprir do por nenhuma das partes, como já se tentou na fixação desse frete
ttsuários e operadores sejam atendidos em suas necessidades. O
mínimo?
Pi^ocesso tem que ser este, bem
•thorto, e que ninguém .se iluda na t^oiiquista de Iüü% de suas prc't^nsocs. Sobre o frete, cspccifica-
Thiers Fattori— Nós defiíndía-
existem sérias dificuldades
mos a fixação de um frete mínimo pelo próprio DNER e fiscalizado
do estudo dc demanda, retorno
pelo Sindicato dos Carreteiros. O
Sfm carga, distância, há um as-
Ministro Cloraldino foi, num»
Pí^cto pouco lembrado: o trans
usuário, Nós defendemos essa po
acertar diretamente com o carre
tciro. Então, na prática, nó.s nãn
'^nefícios que scr<âo sentidos cm
fixação dc um mínimo. Além
porte rodoviário dc carga, mais do ^uc qualquer outra modalidade
Deputado Dcnizard é o do ISTR
— Imposto Sobre Transporte Ro
doviário dc Carga. Segundo ele, 60% das empresas náo paeam ISTR, 20% pagam só a metade c outros 20% pagam integrai. Pare mente pela dificuldade dc fiscali-
acatamos a solicitação do frete mí
oração da empresa transporta
Marco Aurélio — Um proble ma que tem sido discutido ampla mente e que foi bem colocado pelo
importa muito com o ISTR justa
ttias na medida em que forem surStndo as portarias compiemcntares à regulamentação, não ic-
tho dúvida de que os atos complc^cntares levarão a uma melhoria
comporta isso, no momento,
ce que a Receita Federal não se
Decreto não
ct.ii que ainda não foi resolvida,
Esse projeto, de outros que conhe ço, foi o mais discutido possível. E
dora junto ao usuário também. A
necessidade de usuário. Ou seja, as grandes empresas têm exigên dorias c, por isso não procuram
® autônomo, impondo preços, às ^^2cs, suficientes para cobrir o
a real noção da importância de seu trabalho no contexto, deri
quação do nível dc serviço à sua
tarifas ou preços, 0 frete no
vando daí uma generalizada con
dor autônomo brasileiro não tem
de transporte, permite-se a ade
ttismos de defender o carretciro interferir no esiabeiccimenio
fusão no estabelecimento do frete
do Ministro Cloraldino Severo,
presidente da NTC, Thiers Fattori Costa; Francisco de Paula Magalhães, secretário de Trans portes Terrestres do Ministério dos Transportes; Guillermo Sartori e Leopoldo Vasiliauskas, da Dow Química; Franco di Gregori, da Transportadora Di Gregori; Aidebert de Queiroz, vicepresidente da Anfavea e gerente
'riotivou a procurar outros meca-
ficar claro que a regulamentação não é a solução dos problemas dos transportadores, apenas um ca minho para chegarmos ao plano ideal. Depois de muitos anos relu
dústria automobilística, represen tantes do governo e do setor de seguros debateram renovação de frota de caminhões, regulamenta ção de transportes, preço de fre tes, recolhimento de impostos e outras questões, inclusive carga
mista Marco Aurélio P. Dias, o
sição, ao contrário do que muitos pensavam, porque o transporta
ptimcira fase, absolutamente con trário ao frete mínimo, e elr nos
nimo e custo de transporte por meio de decreto. Marco Aurélio Dias — Ma.s es
zação. Então, por que náo acabar com o ISTR,ao invés de penalizar apenas as que pagam?
Francisco de Paula — Bem, es sa é uma questão afeta, sem dú vida, à própria Receita Federal... Guillermo Sartório — Para o usuário, o que realmente interessa
é o valor do frete total. Para nós,se a transportadora paga ou não
paga não interessa, porque sem pre o valor do ISTR está incluso
sa regulamentação parece ter cri ado apenas um sistema dc cadásiramcnto, quando o objetivo seria
no frete tratado...
também economia dc combustí
preocupação do usuário c que a
vel, adequação da frota e dr mer cado. Esses três pontos, sem as
transportadora faça o recolhi-
portarias, não seriam alcançados agora? Francisco de Paula — Como já disse, decreto não é arma sufi ciente para resolver problemas de frete e muito menos indústria au tomobilística. Mas começando
pelo cadastramento, que conhe cendo melhor o mercado pode es tabelecer uma linha propícia para solucionar os problemas. E se ho
je, por exemplo, não se está atin gindo bons índices de renovação da frota como desejamos é porque
a própria economia do país não
Leopoldo Vasiliauskas — A mrnto legal, já que o ISTR é co-
brado no frete,., Dc forma total, nós não temos como fiscalizar o
recolhimento do ISTR, mas, dc maneira indireta, dá-se para acompanhar...
Franco Di Gregório— O trans portador tem o livro dc ISTR e o
usuário deve exigir informações se o transportador recolhe ou náo.
Quando o usuário não se importa corn esse detalhe, ele está sendo conivente com a irregularidade.
Sebastião Ribeiro — O proble que SC ele não exige a comprova
ma maior para o usuário é o dc
ção do recolhimento e o governo
BI,78Q*Pág.14*17.09.84
BL780*Pãg.15*17.09.84 '\
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^o podemos lançar mão do artifide estabelecer peso máximo
''^ftnitido. Se for assim, quem ''"^nransportar 100 quilos divide ''°lal em, sendo 10 quilos o má'^0) 10 pacotes. Não surte efeito.
, ^ ^éa/jco Di Gregório — O que é ^^sporte de encomenda?
autuar essa transportadora frapdulenta. se a Federação quiser,"' poderá acionar o usuário a reco
lher os atrasados. O usuário paga a parte o FSTR. não é automatica mente incluído no frete, mas a
conta e completada no reconheci mento
iògç a responsabilidade da indús tria proprietária do ônibus. A de
terminação de cubagem para transporte de carga em ônibus é
função de uma legislação, e por excessos as empresas de ônibus de\'criam ser punidas. Thiers Fattori —■ Eu concordo
Franco Di Gregóno — Estra
inteiramente com o Aldebert, por que a indústria está aí para vender i; que a lei permite. E um assunto que não pode ser discutido com
nho esse dado de que apenas 20% das transportadoras pagam o
paixão e interesse, mas dentro de clima de total isenção. Caso con
ISTR. mas não discuto isso
trário, teremos longos debates, r
Porém, a llscalizaçâo existe. .A ocupação em nossa transporta
sem definições. Esse é um assunto
lévereiro mais fracos. \ Di Gre-
que não pode ficar fora do interes se do governo. Ele inviabilizará a empresa de transporte de carga e o transporte por ônibus vai absor-
çório recebeu a \'isita da Receita
\er todo o mercado. .A ação do
perguntando por que o nosso re
governo não e a de impedir que o ônibus leve carga em seu porão, mas deixar de privilegiar a empre sa de ônibus como acontece hoje () privilégio ocorre via a ausência do registro dessa carga na plani lha dos ônibus, consta apenas tomo lucro extra, sem tributação. Também a mesma carga não en-
dora é relativamente sazonal, com
os meses de dezembro, janeiro c
colhimento havia caído E fomos
informá-los desses detalhes..
rE.\DÊN(:lA — E o que a ,Antavea tem a dizer sobre as infor
mações de que já se confeccionam ônibus de passageiros com capaci dade para transportar até 19 me tros ciibicos de carga, numa con corrência desleal com as empresas legalmente estabelecidas, pa
gando impostos e outras obriga ções-^
Aldcbert de Queiroz — A indiístria automobilística cabe fazer
tom qualidade e quantidade veí
culos que atendam ao mercado. A solicitação de uma empresa de ônibus para uma indiístria auto mobilística fazer um chassi que
permite alta cubagem para trans
porte de carga, desde que as medi das pedidas não inflinjam a lei. cabe à indústria atender o pedido. Evidentemente, se o cliente pede uma distância de eixos que não é
legal, o fabricante não faz a enco menda. Fábricas irregulares po derão fazer o alongamento, mas
írenta barreiras de fi scalização
como sofrem as transportadoras, então é o veículo preferido por aqueles que querem a sonegação.
\credito que esse fato explique o grande volume da carga que se guem em ônibus rumo às frontei
ras do país. Essa, em linhas gerais, e a posição da N'TC. Não somos contra esses veículos, mas quere
mos a regularização do transporte desses volumes que seguem em ônibus,
ção .Vias também ha ainda o pro
blema de imposto de renda, que
dehastião Ribeiro — Para nós
10 quilos, mas com o risco a medida infringida,
fa/ico Di Gregório— E quem encomenda? A Scania
(j ^da encomenda pro Rio, a
j^^'"cedes manda, a Avon manda
recolhemos na proporção de 3.Ô a 40%. enquanto os ônibus reco lham apenas 6%. Por que essa di ferença se se trata tudo de carga?
pro Rio? Mas se você ^ rl... disser: Francisco de Paula
Guilhrmo Sartório — Há um
fi^^nda." Franco Di Gregório
ponto totalmente dilerente do
abordado aqui: é o social do ponto de \-ista da idoneidade das pessoas que estão por trás das mercadorias transportadas por ônibus. .V periculosidade de algu
^'^da encomenda pro Rio?
Oda encomenda pro Rio?
[j^^tido." Então, .se se limitam \ ^'"^tisporte, a pessoa física en^^comcnda'e á pessoa jurídica
tjj
empresa especializada,
atendendo as empresas de
mas mercadorias, a compatibili
■■
dade delas. .Assim como \ai pa
íj,'?-' ^ o lado de fi scalização, que
cote de algodão, também podem ir produtos tóxicos sem as devidas
'Ve
é mais de polícia mesmo.
\
Patiori — Só este as-
proteções Se não existe o contro
le. esse tipo de mercadorias no porão do ônibus até conflita-se
no contexto da colctivi-
Paulo ou Rio—Bahia. Nós opera
mos com frota própria, mas mesmo que fosse com carretciros conseguiríamos normatizar por que estabeleço saídas com horá rios determinados.
Eu uso uma rede de ponto de apoio, Shell, com garantia de que os caminhões saiam em comboio,
fiscalizado através do tacógrafo em todos os caminhões. Em deter minados postos Shell, lemos um
fiscal que dá apoio aos caminhões.
destino, que se pode dar ao luxo
gurança. Mas, 99,9% das outras empresas não podem fazer.o
fbn ^ 9"^ pode ou não ser trans^do, vai continuar a bagunça.
je em dia, de roubo de cargas, é
Ijffj porões de carga para fazer
flagrante é o Rio de Janeiro, lá, ninguém faz nada. E os riscos
W^^^ibus preferem os grandes
lç^^'^presas de ônibus têm usado em relação às empresas
uma verdadeira vergonha nacio nal. E o estado onde isso é mais
serão ainda maiores dentro em
Mas são os locais mais
nhão é assaltado e a responsabili dade é da empresa; não se pode
'^^ticionam cargas para re-
fazer seguro, oficialmente. Entre tanto,. algumas seguradoras fi zeram uma experiência de cobrar determinada taxa para dar cober
"fçj
Sljj^'^^^olvidos com os buracos que ftiais antieconômicas. Os
eliminam essa capacidade
V transportadoras legalmente
ç délecidas, E aí poderemos ter
tfiç \
mesmo. O que está ocorrendo, ho
^portadoras rodoviárias, que ^^'^nscguem competir, já que
^is.
nos transportes, comprotodas as conquistas
breve, porque não existe uma tari
fa para roubo de carga; o cami
tura a essa ocorrência. E os resul tados, nesse primeiro ano, sao de sastrosos, com muitas segura
doras desistindo do tema, L as transportadoras que pegarem um
transporte não agem; encomen
cante. Quanto à limitação no transporte de volumes nos ônibus
Franco Di Gregório— Grande parte da minha carga é muito vi sada, principalmente por ser dc produtos acabados. E como me resguardo desses assaltos? Tenho uma espinha dorsal em cada rota: Belém—Brasília, Manaus—São
comum sem prejudicar os enquanto não for estabcle-
Tem sido alvo de atenção do pró
das rápidas, volume insignifi
e até comboios de proteção.
de montar essa estrutura de se
*1^^^ pompetição totalmente pre-
comunidade, o transporte de en
para o setor. As notícias que che gam dc várias empresas informam que muitas estão colocando ca pangas, fazendo roteiros especiais
li;f.^do governo de atender o in-
ç^çjdas, Mas, entendendo a posi-
Francisco de Paula — O pro blema desse transporte por ônibus de cargas perigosas é realmente uma questão de polícia, de rigor na fiscalização. Existe uma legis lação específica contra esse tipo de transporte e deve ser obedecida prio ministério a situação do transporte de volumes, embora não seja simples uma solução, pelo menos sem ser radical. Como falta regulamentação, a decisão é livre; quem quer faz, quem não quer não faz. Do ponto de vista da
para transporte de cargas é o de roubo de cargas e o nível de seguro
!|(j^ renderia muitas mesas-re-
com o regulamento de cargas peri no risco maior.
indevido de porões dos ônibus
Thiers Factori— Esse é o relato de uma empresa que tem grande volume de carga en tre a origem e o
gosas, colocando os passageiros
que. geralmente, as empresas de encomendas
^'itiir encomenda como volumes
bus transporte encomendas, mas desde que haja uma limitação, por exemplo, de peso. e que o que \ ai no porão seja objeto de fiscaliza
comendas deve existir, porque atende uma faixa de mercado, em Ônibus com
^fancisco de Paula — Você ao ponto que disse. Poderia
do sindicato é normal que o ôni
tão polêmico quanto esse do uso
^^rgas k^rco Aurélio — Um ponto
guradoras não têm muito interes se no assunto.
Antônio Noronha — Gostaria
de começar com um veemente protesto quanto à colocação de
que não nos interessamos pelo as sunto. Como brasileiros que so mos, não podemos fugir ao as sunto, tantas as barbaridades dos
crimes e assaltos. Na verdade, o que tem mesmo faltado na busca
da solução é um diálogo, como podemos ter aqui. .As seguradoras e representantes das transporta doras também não têm sido fortes
para, sozinhos, solucionar proble mas comuns. Nessa discussão, en tram também os problemas do transporte como um todo neste
país-continente; são distâncias in calculáveis a cobrir com cami
nhões, principalmente. A alterna tiva viável deste complexo, no
qual está o seguro de carga, só poderá surgir com franco diálogo, soma dc esforços. Medidas práti cas têm que ser tomadas para co brir a escalada desses assaltos, ho
je, um caso de polícia.
TENDÊNCIA — As taxas co bradas, hoje, das transporta- doras, por parte das seguradoras, são inviáveis?
Aniônio Paulo Noronha — A
tarifa, atualmente, exclui a res ponsabilidade por roubo. O
RCTRC é um seguro obrigatório. Além desse, há o seguro faculta tivo, que acaba ficando inviável, do ponto dc vista dc custo, o que espelha a deficiência do setor. Todas as seguradoras, extraoficialmentc, começaram a conce der cobertura de roubo de forma
não-convencionai, porque os cli entes sentem a necessidade do me
canismo, E a experiência tem sido desastrosa, porque roubo é um
problema muito sério, O risco é tão constante, que se torna inviá
vel para nós estabelecermos um
seguro, não sendo nem problema, dc tarifa. A situação é pior do que
negócio e forem assaltadas, se nao
garantir seguro a navios no estrei
tiverem estrutura, fecham as por tas. E. tenho a impressão, as se
melho,
to de Ormuz ou no mar Ver
(REPRODUZIDO DA REVISTA TENDÊNCIA - JULHO/1984) BI.780*Pig.l7*17.09.84 BI.780*Pãg.16*17.09.84
» it
DIVERSOS
AVALIAÇÃO DE RISCOS UM EFICIENTE MEIO DE PREVENÇÃO DE PERDAS
EngÇ Antonio Fevnando de A. Navarro Pereira
A idéia da Avaliação de Riscos (L088 Prevention) foi in troduzida na Europa entre o final do século passado e o início deste^ ten
do a partir daí se difundido aos demais continentes. Com a implantação desse conceito^ mais técnico do que filosófico^ notou-se que houve uma ní tida tendência de redução dos sinistros previsíveis^ isto é^ dos sinis tros que pelas suas características e conseqüências poderiam ser até mes aguardados.
Um dos exemplos que poderíamos dar de sinistros previsí -
veis é o ocasionado por falta de manutenção. Uma máquina ou um equipamen to sem manutenção3 com quase toda a certeza sera uma fonte inesgotável de
sinistros^ daí o fato de serem sinistros previsíveis. A partir desse ponto, os critérios e conceitos da Avalia ção de Riscos, ou Avaliação de Perdas, foram sendo ampliados, no tocante suas áreas de abrangência. Entretanto, em nosso Pat-s, esses conceitos Relacionados ã Engenharia de Perdas, ainda nao foram suficientemente as
limitados e desenvolvidos. Pouquíssimas são as empresas que possuem qua dros técnicos com funções preoípuas de operarem com engenharia de perdas,
^itas vezes essas funções tomam a denominação de Segurança Industrial, O Mercado Segurador, em 1978, através da Circular 219/78, que instituta a obrigatoriedade da realizaçao de Gerenciamentos de Riscos
(Risk Management), esteve bem próximo das idéias desposadas na Engenharia
.1 1,1
de Perdas.
Através do trabalho de Gerenciamento de Riscos, seguindo a orientação de roteiros pré-estabelecidos, a Seguradora Líder e o Insti-
BI.780*Pag.01*17.09,84
t
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tuto de Ressègia^os do Ivasil ti-^.ham melhoves condições técnicas de avali I'ii'
ar os riscos segurados. Infelizmente^ devido a condições técnicas ^ treinamento básico aos elementos que realizariam essas tarefas ha a
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outros fatores nao de todo divulgados, essa obrigatoriedade da re i • 1983
çao de Gerenciamentos em Riscos Incendio-Vultosos foi relaxada^ e fin^i !í. Bh
*^0
mente revogada.
1982
1981
1979
1980
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SP
RIO
SP
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SP
RIO
SP
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G/AL
6/AL
G/AL
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G/AL
1978
1977
SP RIO SP RIO SP RIO
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O movimento nao foi de todo em vao, porque graças a i criou-se um campo novo de trabalho aos Engenheiros, Arquitetos, Quimíco
Apesar disto tudo cabem algumas perguntas: Serã que
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2.520
3.240/ —
3.1S0/ —
2.900/
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2.500
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1 800
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4.200/ —
3.900/ —
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1-900
4.500
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3.300
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2.300 2.300
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1.910/
1.S00 1.500
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—
2.860
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1.260 1.240
960
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^
1
experiência nao foi valida? Ha possibilidade de retorno ã obrigatorieda de do Gerenciamento de Riscos, também conhecido como Administração de Rig
6 200
—
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6.510/ 6.77C
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4.100/4.300 4.060/4.360 3.3C0/3-56O
5.800
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6.140 4.8005.100
4 800-5,100
4.400 4.600 4.400 4.600 .1.700 3,860 3,700 3.900 3.100 3.200
5,080/ —
4.410/ —
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5.100/ —
—
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3.800/ —
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6.100/'6.370
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5.300/ 5.600 4.500/4.800
4.600/4.900
3.870/4.100 3.900/4.100 2.900/3.100
2.360ai00
6.300
6.300
5.600
5.580
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4.100 4.400 4.100 4.400 3.100 3 400
3.1003.400
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6.640
5.90C
5.900
4,750-5.100
840
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5.600/ -
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3.400 3.300 2.960 2.9201 L3IO0
9.900-9.970
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8.100. —
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3 700 3.800 3.210 3.300 2.700 2.700
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21 600.22.300 21 400 22.400 16.300 17.00C 16.460 17.000
960
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"■^8 CL
Somos de opinião, como agentes realizadores desse traba 2300 71-4
lho pioneiroj que as experiências recolhidas ao longo de toda ma seqüên
4.460/ —
—
SwC
6.6001
960 ?-
3.2000.510 ?.800 2.76C 2.30P 2.370»
4.600/4.900
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740
3.800 4.100 3 750 4 100 2,900 3 100 2.900-3.100 2.400 2.440 2.100 2 100 1.860 1.840
5.540/ 5.760 4.600/4.900
6.100
760
'930- 86Q|
4.3004,470
5.500/ 5.80C
Wwb
8.000
—
2-700' —
1.170
3.10Ü/3.40C 3.100/3.400 2.5OO/-2.SO0 2.500/2.800 2^ 2.070 1.900 1.640
—/ —
:j 6.070 6,40C 5.000 5.40C 5.100 5.300 4.400'4.600
6.50
6.500/ 6.80(
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2.600/ —
950
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995
n.750 1.680 l.áio 1.400
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1.900/ —,|I40C 14âc 1-200 1.140
2 aso
2.900
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e demais categorias profissionais correlatas, que a partir dessa ^POCQ passaram a engrossar os quadros funcionais das Seguradoras e Correto
1.960' —
—/■
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—
—
—
2JOOI2400 2.400 t.90011J00
-/-
>?lMOTORS
cia de trabalho foram muito válidas. Pudemos observar também que esse ti
6,100/ 6.400
6.200/ 6.45Q 5.200/ 5.
5.200.' 5.6O0
4.400/ 4.700 4.400/ 4.700 3.900'4.140 3-690/4,150 3.060/3310 3.020/3310 2.400 2.400 2.tOC 2.100 1.800 1.800
po de assistência, promovida pelas Seguradoras, sempre teve boa acolhida por parte dos Segurados. Foi também bastante válido o conhecimento mais
6.500/ 6.660
6.610/ 6.900 5.600/ 6.00C
5.600/ 5.800
4.600/ 4.950
5.500
4.460
3.140
6.400
6.700
6 400
6.700
5.800
5.700
6.400/ 6.750
6420/ 6.80C
5.600/ 5.910
4.960
de seguros mais técnicos e com maiores e melhores coberturas.
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6.400/ 6.700
6.510/ 6.800
y">ii SL
6.900
7.050
6.700
6.900
7.200
sugos do Brasil.
6.9601 5-800
6.100
5.800/ 6.1O0
7.24Q 6.000 6.40C
5.800
6,140
5.800/ 6.100
6.040
9.000/ 9.410 7.700/ 7.95C
7-700/ 8.000
9.420
8.300
9.800
9.85Q 8.400
8.760
5.000
—
4.100
4.800
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9.350
9.500/ 9.900
9.600/ 9.900
9.900
9.990
8.610 8.300
—/í.
8.810
8.850/ 9.300 7.700/ 7.860 7,600/ 7.900| 6.700/ 7.000 6.710/ 7.000
9.800
—
4.800/ 5,200 3.900/4.200 3,960/4.200
9.300
9.70Q 8.400
4 120
5,070 4.100 4.400 4.100 4.400 3.600 3.850 3,600 3.810 2,700 2.760
5.1001 4.800
4.800/ 6,140
6.900/ 9.300 9 700
—
6.410 5,100' 5,300 5.000' 5,400 4 100-4 400 4.150 4.400
9.400
8.680 7.100
7.500
7.200
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7.600
8.500/ 8.700 8.500/ 8.800
3.96Q 8.700
8.800
9.30C
9.400
8.500/ 8.860 6.700/ 6.96C 6.800/ 7.000 5.700/ 5.960 5.750/ 6.00C 4.800/5.050 4,800/5.100 4.100/4.300 4.100./4.310 2..80Ó 2.86^ láOÓ 2.040 1:71» 1.tSd 8.900
7.140] 5.700 6.100
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8.700 8.97Q
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9.100/ 9.300
9.200/ 9.40q
7.300/ 7.600
7.300/ 7,610
9 300
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9 400
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7.900 6.100
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9.600/
—
7.400/
—
7.400/
—
9.500
—
9 600
8.600
reduzir em muito as inspeções rotineiras executadas pelo Instituto de Res
6.700
—
5.600/ 5.960 4,600/ 4.710 4.500/ 4.70C 3,900/4.200 3.900.'4,210 3.400/3.600 3.400/3.600 2.500 2.S00
9.000/ 9.400
8.400/ 8.700
\
4.710 3.900 4.100 3.900 4.120 3.000 3.400 3.000 sseo
4.700 4.450
6.000/ 6.300 6.000/ 6.3001 4,900/ 5.200 4.900/ 5.200 4,100/4.400 4.100/4.400 3300/3.500 3.26Q/3.6QÕ
SR
Acreditamos que a Avaliação de Riscos seja um eficiente meio de prevenção de perdas, a qual realizada com técnica e qualidade é um eficiente instrumento de controle e assistência aos segurados, podendo
2.600 2.600 2.300 2.300 1.900 1.850
6.700/ 7.00C
A
sob a orientação do Instituto de Resseguros do Brasil.
—
6.650/ 6.960
profundo de instalações seguradas, já que esse nos propiciou a elaboração Ainda assim nos perguntamos o porque da não continuidade desses trabalhosj
5.500
3.200
—
4.650/ 4.960 4.100/4.300 4.070/4300 3.200/3.500 3,300/3.510 2.7001 2.^ 7^ 2.400 tOOO W»
7 100
5,800
6.000 4.700 5,000 4,700 5 000 3.900 4,100 3.960/4.200 2.400 2.550 1.850
6.400
B.OOOJ —
6.000
6.400 4,800 5,000 4.800 5,100 4.100/4.300 4.100 4.300 3.000 3.100 2.400 2.400 2.100
6.000/ —
4.700/ —'
3.900/ —
*** Engznk2ÃÁ.o C-ívIt e de. SzguAança do T/iabaiko, pKo^eJ> ro4c
òofi de. C.UA404 de Se.gíjAciYiQ.a índuitAlat e
Enge.nkeJjiO
—
7.500
—
7.500
—
6 100
—
6.100
9.810/ —
8.000/
—
7.960/
—
6.400/
—
6.600/ —
6.000/ —
6.100/ —
4,200/ —
4.200/ —
3.2O0 3.140 2.600
10.200
10.300
8.300
—
8.400
—
6.300
—
6.300
4.900
4.900
4.100
4.070.
3,100 3.070 2.300 2.200 1.860 1.870
—
—
4,600
—
—
4,600
—
—
3.900
—
—
3.800
2.800 2.900 2.100 2.100 1.750 1.800
—
—
12.600 12.900 11.100-11.400 11.000 11.500 9.200
12.900/
—
12.910/
—
11.300/
—
11.300/ -
9.400/ —
9,400/ —
7,200/
7.300/ —
6.000/ —
6.000/ —
13 100
—
13.100
—
11.600
—
11.600
9.700
9.700
'7.200 -
7.300
5.900
5,900
9.600 9.200
—
-
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—
9.100/ 9.40Q 8.100/ 8.400 8.100/ 6.500 6.700/ 7.000] 6.700/ 7;000 6.500/6.000 5.600/6,100 5,100/5.400 5.100/5.400. s .soq 3.B0O Siüíeo 3,05O24O& 2.400
9.200
9.300
—
—
8.000
8.000
—
6.400
—
6.400
-
5.100
—
5 100
—
4,600
—
4.500
—
3.100 3.100 2.800 2.700 2.100 2.100
9.800/10.4001 9.600/10.400 8.400/ 8.604 8.400/ 8.700 6.800/ 7.100 6.800/ 7.100 5.800/6.260 6.800/6,250 5-300/5.600 5.300/5.600 Ám iõoo —
10.000
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8.500
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8.600/ 8.900
8.500
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7 000
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5.600
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5 6Ú0' -
4 800
4 800
8.700/ 9.000 6.600/ 6.9001 6.610/ 6.910 5.800/6.200 5.900/6.200 4.700/5.200
—
3,600
13.200/13.500 13.100/13.410 9.200/ 9.900 13,960 14.140
4.360 14.360
9.100/ 9.910 7.600/ 8.140
0.000 10.200 0.400 10.500 8.700
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9.140 8.500
9:200 6.940
22,300 22.650p3 iQO 23 400jl7 100 17.700 7.100 17.6OOII.100 11.400 1 100 11.400
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400
4.Sq0/5^240|3.86b 3.9ÍÓ 34200 3.2ÍÒ 2.700 2.710
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13.710/14.200 13.610/14, 30C 10.900/11.30qi1.100/11.400 S.600r 9.1O0 8.700/ 9.000 6.700/7300 6.700'7,140 5.7DO/6.300
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9,600 6,9007,300 6.960 7,200 5.800 6 100 5.800-6.000
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12,600/12.910 12.700/13.000 11.100/11.400 11.000/11.500 9.100/ 9.500 9.100/ 9.500 7,100/7.400 7.200/7.400 6,100/6.400 6.100/6.410
A
,870 1.500 1,510
6.900/ 6.300 5.960/ 6.300 5.000/5.300 ■ 5.000.5.300 4.30Q/4.400 4360/4.500 3.20C 3.2te 2.6001 2A)6 2.200 2.210
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5.000
4.200 4.200
700 5.700 3.200 3.200
6.500, 7 200
5.2ÓO ).2^ káooKsooHvioo 4.200 9.600
—
9,700
7 600
-
7 510
-
6,100
6.2Òof —
BI .780*Pág.03*17.09.84
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r
Pesquisa realizada entre 15 de julho e 3 de agosto. Os preços são médias obtidas a partir de informacõ^'
e-'
!'
E
de revendedores autorizados e comerciantes autor
í
de São Paulo e Rio e valem para a compra à vista, consumidor, de veiculos em bom estado e sem oqui;.
t
Zero Quilômetro
lOOSTO
Asosto
1983
1982
1981
1980
1979
1978
RIO
SP
RIO
SP
RIO
SP
RIO
SP
RIO
SP hio SP RIO SP RIO
G/AL
G/AL
G/AL
G/AL
G/AL
G/AL
G/AL
G/AL
G/AL
G 1G
8.303.060
G
G -'"'7Sr3?ío Cl
9.561 850
Spazio/TR,
11.844.890
FORD
EtcortSp
8.600/ 9.000 8.600/ 9.000 7.50C/ 7.800 7.600/ 7.800
Escort L 3p
8.800/ 9.300
8.900/ 9.300
7.900,
8.100
7.880
8.100
EaeortGL3p
9.900/10.400 9,600/10.500 6.800/ 0300 8.800/ 9.210
Escon Ghia 3p
10.600/11.200 10.400,11.100
EacortXR-33p
—
n2.700
—
/12300
9.200
9.700
—/ —
8.660/ 9.100
B36Qf 9,300 8.970/ 9.260 6.100/ 8.400 8.200/ 6400
EscortGL5o
10.400/10,800 10-400/10.900
Eacon Ghia 5p
10.750/11,300 I0.900/11400 9.600/10.100 9.600/10.100
Corcel II 2p
Coroei II Hobby'
8.960/ 9.300
6.400/ 6.800
-
_
—
■
7.900/ 8.100
—/ —
—
—
/
—/ —
_
— 1 —
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4.800/
nCS
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— 4,800'
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-
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4.100' —
4.000/ —
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ÇoroalliGLAD02p
9JQ(V 9,600 930Qf 9.aX! 7.700/ 8.000 7.600/ 8.100 e.400>/6.700 6.400/6.700 5.600/5.900 5.600/5.960 4.760/5.000 4.B0D/5.200 3.9O0 ).9eo 5300 ÍSOOJI-S» — / —
6.300/ 6.700
6.360/ 6,700 5.600/5.910 5.600/5.960 5.100/5.400
.600 5,160/5.400 4.100/4,460 4.100/4.500 3.600 5.400 >700 !.7D0
■f/—
—/ —
Belirta L
9.100/ 9.500
9.200/ 9.600
BeflnaGIADO
9,900/104001 9.900/1 o.:»o S.DOtV 9400 9.000/ 9360 7.000/7.400 7.000/7.450 6.300i'8.700 6.300/6.610 5.4005.700 6.400/S.700 4300 1300 2380 3.020
6.400/ 6.700 6.420/ 6.700 5.300./5300 5.%X1/S.800 1.800/ 8.200/ 8.600
—
4.800/
—
10.400/10,800 10.500/10.900
9.700/10.140
Ford Dal R«y4p
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9.950/10.400 10.000/10.460 8.100/8.170 8.000/B.200 6.261^.800 6.300/6.710
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Ford CM Bey Ouro 4p
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Ford Oel Rey Scala Ouro
13.300/13.700 13.400/13.700 12.100/12.400 12.000/12.600 -/-
-/-
—/ —
3.970/ —
9,900'10.200 7.600/8,000 7.800/8.100 6.400/6.800 6.4006.750
—/ —
—
—
—
—/—
—
—/ —
7.200/7.60Q
—
_
_
—
_
—
,710
3.200 5340 1300 Z.MO
8.200/ 8,600 6.000/6.300 6.000/6.400 5.760/6.100 5.800/6.100 4.700/5.100 4 750/5.100 3.800 5.800
Ford Dei Rey 2p
Maverick Cupê Supar L
3.960/ —
_
—
jjO
_
_
—
•
—/ —
_
/—
_
-
_
—
1380 1.290 1.210
Maverlck Cupê LDO Maverick aedê Su per L
1390 1.306 1,160
—/ —""
GalaxieSOO
—/ —
—/ —
—/ —
LTD
—/ —
—/ —
—/—
—/ —
4.42(V4.700
4.400/4.700
3.900/4.200
3.950/4.200
Fu4ca1600
4.810/5.000
8.373.900
8.490.480
6.782.400
34.400 240
3.260/ —
■tSL
9 120 354
9.240.942
8.161.217
'■^i^HaichSL
lJ*^SL4p i^Mara/ó
4c
a'""
9 347.002
9.470.586
6.918.650
10.006.020
10.138.321
6.503.530
8.615.658
Í''53P
2.300/ —
2.300/ —
13.001.851
14.433.917
14.330.098
12.308.213
16.106,318
15.767.107
EMIS
Santana CG 4p
18.081 287
17 701.580
Emis Buggy 1.0
8,500.000
Santana CD 4p
22,359.444
21.889.795
Rer.ha 1.6
7.200.000
Kombi Standard
12 363.066
12.242 421
FARUS»
KombI pIck-upCO
13.363.179
12.978.315
Pick-up CD Diesel
20.565.547
11.980.522
11.916338
21.002.777
20.807.204
Escon L 5p
12.960.962
12311.416
Escort GL 5p
14.759.210
5.900/7.200
6.8607.2O0
6.300/6.650 6,300/6.710
13.766.748
VeyagtLSZii
B.eOO/9JOOO
8.600/6.950
7.30ad.700
7.3007.760
6.600/6.900 6.610/6.900 Í.70M.000 5.700/6.000
15.157.053
Voyage GLS 2p
9.410/9.800
9.350/9.850
7.800/B.300
7.700/8.300
Vayag«84p;
7.800/B.300
iodoro4c
15.431.975
oooro 6c
16.874.593
16.724.816
12.533.390
12.460.347
MP Lafor
27.801.000
Cereal li GL
. 13.560.352
13,477,749
MPLoferT'
27.801.000
Belína L
13.158,923
13.082.508
L'AUTO-CRAFTi
BalinsGL
14.186,764
14,090,860
AílaRomcoPS
16.960.000
Ford Dei Rey 2p
15 344.377
15.262 162
Ventura GTS l 6
23.960.000
6.050,000
18.488.772
Ford Dei R«y 4p
15.721.427
15.637,199
Thandor-Buggy
Ford Oel Rey Ouro 2p
19.177 095
19 074.348
NURBÜRGRINC?
12.215.440
Phoenlx Sedsn/Convars.
6.9007,300
7.0007,360
6.200/6.600 6.300/6.660
PmtfLS
a700/9:000
B.60O/9.ÕOO
7.5007.760
7.K07.810
6.8007.200 6.7507.200
12.577.483
Parati GLS
9.610/9.950
9.560/9.960
8.100/8.400
8.000/8.450
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22 139 192 2.700/ —
6,500/5.800
Ford Dei flev Ouro 4p
19.500.495
19.396.022
Ford Dei Rey Scala Ouro
19.733 969
19.628,234
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103W.707
10.908.090
Ford Pampa L
11 955.075
16.330.300
6.8007.100
6.7507.100
6.600,/5.960 6.600/6.970
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7.0007.350
7.0007.400
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8.4IMy6.800
8.500«.d00
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20 869 200
3.7S0./3.810 3.200 • MO ».7« 1.^
3.400/3.600 3.36O/3.610 2.800/3.140 2.860/3.200 5.300/5.800 5.360/5.800 4.200/4.600 4.200/4.600 3.300/3.600
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Xef 2,910
18.145.978
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Passai lS 3p Vlllege
8.300/6.600
8-300/8.600
8.600/6.860
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6.400/6.600
5.200/5.600 6.200/5^ 4.200/4.600 4,170/4.600 3.400/3.000 3.350^600
19 415.371
p8MatLS4pVIIIaee
8.300/8.700
19 972 688
8.100>8.700
34.305.988
27.917.352
9.600/10.200
9.700/10.400
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7.2007.600
7.90a«.300
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3,900/ —
3.300/ —
14.325.640 24.682.663
3.200/
22 514 060
1
-
-
33.898.344
26,000,000 { 26,000.000
14.684.000
11 887 923
14.245,179
SANTA MATILDE" S.M 4 1
34.471,000
33-137.000
3.000.000
3,000.000
_
SKORPIUSB Busgy bkorpius ZangSo
3.260r}.600
6.100/6.500 6.100/6.500 4-600/4.800 4.600/4.600 3.700 3.800 3.700/3.800
F-1004C FlOOO
17.192.000
17.192,000
TOY veículos
Gurgel X12
10 936 000
11 482 000
Gurgel X12 7^
11.678.000
12.216.000
SuOQV Tpv
5.500.000
14.115000
4 29? OÜO
Spnc;a' t;
5.500 000
18.211.000
VILLA
Gu.'gel G800 Basica
5.500.000
RIVERA" WMII
GURGEL
2 300
5.SOO.OOO
18.814.911
^
23.177.683
8.000/8.400
30.000.000
LAFER
18.585.307
7.900/8.310
3.500.000
14 680 134
23.298.699
Parati S
24.000.000
3.500.000
INCOFER JIpo Tanger
13.622.129
15.275.629
24,000.000
Coroei II L 2p
Escon Ghia 5p
PaMatGLS2p
21 079.328
22.184.654
Glaspec GM 250S
-
Escort 5p
20.301.821
FarusBota 1.8
17.961.830
Escort XR-a 3p
22.618.696
2.700/ —
FflnjsML929 Pa'us TS 1 6
GLASPAC»
20.716.957
—
23.922.860
Santana CS 4p
20 J11.893
—
22.371.000
16.217 598
8.000/8.320
31-000.000
23.922.860
17.280.749 20.950 595
16.304.962
8.000/8.300
28.000.000
2Z371.000
17.651.430 21.400.098
Escon Ghia 3p
VovageS 2p
- 19.200.000 i
Cabrpoiei
Santana CG 2p Santana CD 2P
t&709.032
4eso/ —
.r^'I
_
CBP
Buggv Lerrai
4.800/ —
1
10.318.568
Envemo S90
14.191.225
4.300/ —
Komtri Standard
15 279 374
14.267.674
5.700/6.100 6,700/6.100
Passat LSE PaPcJocte
15.607.125
EacortGLSp
5.360/5.800 5.400/5.600
6.450/6.760
Santana CS 2p
14.191,134
6.600/6.900
6.400/6.700
15.761.007
FIBRARIO"
5.920/6.210
B.DOQ/6.400
16.093.631
Dirno GT
6.600/8.900
—/
Concorda2L
Passai LSE Paddock
10318.568
Gazelle
12 .415 686
7.300/7.600
B.000>«.400
Passai LS 2o Vlflage
11.420.509
22.524.624
Passai Surf
16.056.070 12.399 192
12.482.470
7.3007.800
10.100/10.640 10.300/10.70C
16.394.920 12.660.845
11.482.032
/
6.500/6,800
Passat GTS Poínter 1.8
Escort3p
GoiS
7.000/7.450
9.633.8?4 11 590 461
Escort L 3p
GoiLS
7.1007.400
6300.000
10.290,338 11 835.052
14.122.023
4.300 —
29300.000
SugreMISO
Saveiro LS
Passai 2p Special
Concorde 4L
13.097,941
'
5.070.000
13.217 197
5.800/6.200
VviwN
Fera XK 4.1 HE
Qugre 4
12.998.237
6,600/6.910
7-2007.600
10.340.000
BugreF.CIS
13.496.122
S.400/S.860
7.5607^00
12.600.000
9.400.000
8 953.709
13.272,524
6.700.6.960
VofVas«6LS4p
11300.000
13.213,264
Passat LS3p Viliage
15.852.707
6.400/6.800
SuggyQRMMe Buggv M7
9 260 109
14,249.433
2.700/ —
22 751.000
Saveiro S
Passat LS 4p Viliage
?.100
22.245.000
22.751.000
12.530.389
14.398.494
1.260
. 22345.000
Aa.amo C2
13,468.284
9.909.668
9.490.338
16 722.000
Parati LS
8.665.091
9.710,905
I"
19.716.000
Parati GLS
9.780.900
12.402.765
AdamoGTM
19.71&000 16 722 000
12.297 209
8.866.477
5.300/6.800
7.200/7.600
13 043 708
10.896.833
8.269.122
8.802.265
GoIBX
7.6007.900
13.302.853
n.101.234
FORI^
4.500/4.900 4,500/4.900 3.960/4.300 4.060/4.300 3.600/3.700 3.500/3.700
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Voyage GLS 4p
14.093.232
GolL
PaaMLSZpVlllaee
6.086.291
r\aS' o BasíCO
12.139.821
Parati S
i4.241.t87
2.700/ —
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Voyage LS 4p
12.596.017
4.300/4.600 4.320/4.610 3.800/4.200 3.860/4.200 3.200/3.500 3.200/3.600
8.100/8.600
11.073 659
12.496.012
3.360/3.560 3.410/3,550 2.96C/3.200 2.980/3.140 2.500/2.640 2.500/2.660 2.070
8.200/8.600
13.049.708
11.281.349
12.733.357
Brasília LS
9J004».m
13.302.853
12.63Z.641
1.560 1 570
Goí
Voyage LS 4p
Voyage GLS Voyage S 4p
4.300/4.460 4.380/44SO 3.280^610 3.31(Vie20 2.140 2.220 1300
2.600/2.800 2.600/2.800 2.300/2.500 2.300/r560 2.000/2.250 2.000/2.260
6.400/6.800
12 1.79.821
14.669.944
1.910/ —
3.080/3.300 3.120/3.300 2.670/2.900 2.740/3.000 2.310/2.450 2.340/2.480
B.0OO/B.4OO
12.371,223
14.781,776
1.890/ —
Br«aflia4p
PasMtGTSPotntar/TS
34.287.230
MOTORS"
3.200/3.410 3.200/3.440 2.510/2.720 2.560/2.750 2.200/2.410 2.220ba410
3,300/ —
Voyage LS
1.240
_
Brasília
P886at2pSpecl8l
8.458.060
3,400/3.600 3.400/3.510 2.800/2.980 2.800/3.000 2.30O/2.470 2.300/2.520
4.7a(meo
11.073.669
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_/_
9,000/9.300 9,100/9,300 6.500/5.700 6.600/6,800 4,300/4,640 4.300/4.680 3.100 3.120
VW1300L
' 719 703
11.281.349
VWGoIFurgãOl.e
7,102.300
VOLKSWAGEN Fuaca
7.827.530
VoyageS
13.313.861
—/ —
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Landau
15.369.597
13.678,207
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_ -
15.482.465
Gol GTI.e
13.416.028
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-ml —
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S 166 773
1.380 1.380 1.160
Mavenck seda LOO
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Gol BX
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10.289,715
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10.367.924
10.513.070
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jMiura 1.600
28.422.000
10.602.060
J.600 ?.560 .42C
8.600/ 8.960
Corcel 11 GT
28.422.000
28.422 000
—
_
7.100/ 7.600 5.800/6.200 5.760/6.200 5.400/5.710 5.400/5.600 4.600/4.800 4.600'4.82C1 3.600 5.510
28.422.000
1 Miura Targa
jj^nofama CL
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Corcel il L 2p
8.610/ 9.060 7.000/ 7.500
j j MiuraSpider
9 440 528
9.415.350
7.980.768 _
7.003.560
9.522.310
9.488.530
IJ20 2.960 3.090 2,300 >,400
5.200/6.500 5.100/5.500 4.600/4.800 4.560/4.760 3.700/4.000 3.82O/4.120
7.014.323 9.453 042
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10.812.980
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Gasolina ALDO AUTO CAPASi
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8.858.390
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ESPORTIVOS
8.260.430
10.857 940
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6.500/ 6.800 5,400/5.700 5.400/5.700
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9,100/ 9,300
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Escort 5p
7.800/ 8.100
—
9.300/ 9.650
EseonLSp
8.700, 9.140
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até O segundo dia Útil de cada més.
VOLKSWAGENi
SP
G
-T-
Álcool
Gasolina
1377
G/AL
G
Os preços doi carros novos nao mcluerr desoesas de transporte e são atualizado.,
Zero Quilômetro
Álcool
Gasolina 1984
r.
Gurgel G800CD3p
18,735.000
itarpu E 500 CS
21.867 000
Vtll.i GT
B.OOO
BI.780*Pãg.04*17.Q9.84 BI .780*Pãg.05*17.09.84
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■
Gasolina
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--
Zero Quilômetro
Alcòol
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—
^3 250 430
9 561 850
9 522 310
Fiar 147 Spazio/CL Frst 147 Spazio/TB
"644.390
Fiar Ogg; CS
10 857.940
Fiar Panorama C
ESPORTIVOS
CAPAS
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8 303.060
—
23 773 000
-
23 773.000 Fusca
7 014 323
7.003.560
Cor S
9 453.042
9.440.528
10812.980
Gol LS
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10.289.715
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9415 350
Gol 6X
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8 163 773
Fiar Panorama Cl
10 602.060
10 513.070
Gol CT
15 482.465
15.363.397
Fiar Pick-up
5 950.440
6598.310
VW
7 827 530
7.719.995
Furgão Fiorino
8 873.900
8 490.480
Vcyaqe S
1 1 281 349
11.733.679
Furgão 147
5 727.660
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Voyage SL
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12.139.821
Alfa
Romeo 2300 TI-4
34 400.240
-
34.287.230
5
Aleoel VÒLKSWAGEN
Fiat 147 f
í
Gol
Furgão
16
16 491 000
23 773033 23 773 OOC 6 491 000
.1
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I7.929.OCO
Adamo C 2
18 333 000
3010/-
BRM
Buggv BRM M 5 Buggy M 7
7 070.000
7.070.00C
6 400 000
6 400.000
■
Chevette Chevette SL Chevette Hatch
8 161 217
Chevette Hatch SL
9 347 002
Chevette 4 p Chevette SL 4 p Chevette Marajó Chevette Marajó SL
6 650 640 7 500.295
7 789.168
8 338.350
5 738 576 7 700.785 _
Fera
Voyage GLS
13.302.853
13.409.703
Voyage S 4 p Voyage LS 4 p Voyage GLS 4 0 '
11 281.349
11.373.259
12.371.223
12.139.821
XK
4
1
HE
29 640.000
9 780 900
10.896.623 12.297.209
Parati GLS
13.468.274
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Saveiro S
9.260.609
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Concorde 2 L Concorde í L
Saveiro LS
10.209.388
9 833 834
CORONA
11.835 852
11 590 461 16 506.707
Dardo S 1 5
12.660.845
12.399.192
DACUNHA
Monza 2 p
13097 941
13 001 851
Passat LS 3 0 Viliage
Monza SL/E 2 p
14 433.917
14.330.098
Passat LS 4 p
Monza 3 p
9 843 464
9 768 423
Passat LSE Paddock
10 647.641
10 566 555
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11.642.813
Opaia 4 c 2 p
12 632 641
12 496 012
12 733 357
12 596.017
Comodoro 4 c 2 p Comodoro 4 C 4 p Opala 6 c 2 p Opala 6 c 4 p Comodoro 6 c 2 p Comodoro 5 c 4 p Diplomata 4 c 2 p
12241 187
14 097.232
14 398.494
14 249.433
14 122.023 14 191 134 15 709 032 15 852.707
—
—
—
—
20.911 893
20 761.957
21 002 777
20 307.204
20 524 624
Diplomata 6 c 4 p
22.618.896
CaravBn 4 c
13 776 748
Caravan 6 c
15 157 053
CaravDn Comodoro 4 c Caravan Comodoro 6 c
16 874.593
Veraneio
18 585.307
14 431.975
13 622.129 _
15 275.629
12 272.524
Viliage
12 998.937
23.298.699
23 177 683
C-10 C1L
10 094 288
9 803 724
17 768 212 -
tnvof,
Jipe Oj 50 L
14 782 500
Pick-up OJ 55 LP B
16 830 000
Perua OJ 50 lV-B
19 529.500
Pick-up CD Diesel
3 160/—
3 100/—
—
—
2.060/—
2.010/—
1.500
1.500
2 500/ —
2.200/-
2.130/—
1.S6O
1.550
2 980/—
3 000/—
3.100/—
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2.050
4 300/-
3 400/—
3 440/—
2.500
2.660
2 800 -
2 110'-
2 160'—
1 700
1.700
2.120
2.180
9 750.000 1 1 OOO.OOO
Dardo ' 3
3 000/3 200
2 600/2 820
2 660/2.820
5 760/ 5 910
4 900' 5 190
4.160/ 4 410
3 720/4 000.
2 810/3 000
2 860/3 000 '2 570
2.600
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3 420/3 700 '
3 420/3.700
2.800
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3.700/3.950
3.000
3.010
7 000/—
7 000/ —
G 100'-
4 300/-
3.800/—
3.800/—
3010
3050
9.750 000
6 400/ 6 T00 3 000/3 300
5 eco
6 586 600
6 586 600
20.500.CÔO 21 7800)0
i'V
7 800/ 8 000
7 800/ 8 050 5 860/ 5 000
5 200/ 5 600
4 580/ 4 700
3 820.'4 200
3 000/3 260
6 210/ 6 400
S 260' 6400
5 400
4.100/ 4.500
4 I 1O/4 SOO
3260/3510
3.260/3.S5C
5 500/ —
4 500'-
4 560/ —
CBP
Ervemo S 90
20 500.000
12.242 121
Cabnolet
21 780 000
8 200/—
5 900/ —
6 000/—
5 800
yíOO SL
'a'»0 TI-4
13.217.197 15.671.080
5 210
5 000/ —
6 000/ 6 100
-
Jioe Jeg TL
6 200
M 000000
20 300/20 900
20 000/20 800
I5 300'15 7C0
10050/ 'Ü 150
9.91D/10.210
—
3510
3.510
3.900
3.900
2 900
2.900
_
-
EMIS
16 321 704 -
6 100
12.482.470
12.415586
Escort CL 3 p
14 267 674
14.191.225
Escort Chia 3 0 Escort XR-3 3 p Escort 5 p Escort L 5 p Escort CL 5 p Escort Chia 5 p
16 304 962
16.217 598
1 1 980.522
11 926 538
12.980.962
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Corcei II L 2 0
10 231 339
10 171 712
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11 420.539
18 145.978 19 972 688
Puma GTB S2/S3
34 305,988 22.514 060 —
17 636 552
Farus ML 929 Farus TS 1 6 Farus Beta i £
13.820 828 19 807 905
Dimo GT
24 000 000
3.500 000
Glaspac GM 250 S
24 000 000 3 50OD00
26 000.000
INCOFER
Jioe Tange'
5 500.000
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LAFER
Belma CL
11 564 705
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MP Later
20 534 000
Ford Dei Rey 2 p
12.308 195
MP lafer TI l
20 534 000
12 374 978 12 678 570 15 591 702
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9 510 377
Corcei il Van
7 818 246
7 774 430
1 1 552 935
11 488 048
19 743 130
5 500 000
LAUTO-CRAFT. 14 850 000
Alia Romeo P 3 Ventura SLÊ i 6
16 SOO.OOO
Ihander-Buggy
6 050 000
NURBURGRING Phoenix Sedan Convers
22 000 000
22 000 000
RIVERA WM
14 694 000
II
SANTA
19 415 371 -
Gurgel G 800 CD J p -
28 248.620
Itaipu F 500 CS
3.200/3 400
2.600
MATILDE
SM
4 1
13 753 000
13 753 000
Buggy Skorpius Zanqáa
8 749 000
9 185 OOn
TOY veículos
29 660 000
2.700 2.600
6 400/ 6 700
4 600/ 4 800
4 600/. ,4 810
3 300,3 510
6 350.' 6 700
4 500/ 4 700
4 500/ 4 700
2.920/3 200
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4 900- 5 150
4.900' 5 HO
3 400/3.540
4 950
5 010'-
5 300/ 6 580
5 400/ 6 600
5 600/ 5 900
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2 700
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2 620
2.860
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6 400/ 6 700
5 600/ 5 900
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4.900' 5 100
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7 000
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9 100/ 9 GOC
7 800/ 8 100
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9 500/ 9 900
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2.900
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2 SOO
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7 iQO
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3 200
3 200
2 400 - -
1 400/—
7 200 -
5 900 —
3 900/-
3 200
3 200
9 500 -
1 500/ —
7 200'-
5 800/-
3 900/ —
3 000
2910
10 100'—
in 100/—
6 380 —
4 200/-
3 300
3 300
8 000 —
10 200' —
10 200'—
8 200'-
4 100/—
3 200
3 200
8 100 —
28 512 000
6 000/6 400
12500/13010
12 600/13 100
n 100 11 500
9 200/ 9 700
12 300 12 900
12 400 13 000
11 000 n 180
9 000
12 800'—
12 900/ —
11 lOO/-
9 500/—
13 000/—
|? 000'-
1 1 300 -
9 300/—
5 900/-
6 500
5 000/5 250
3 SOO
3 600
8 '00
4 500 —
3 200
3 100
5 300/5 500
4 000
4 000
800 000
9 342 000
9 773 OOP
B1 1 q q V T o V
5 500 000
•1 292 000
M 414 on'i
Sper.iai ln\
5 600 OOÜ
M 988 000
14 569 000
17 agii 000
3.260/—
--
niamci
F
4.300/ 4.510
6 600/ 6 800
8 900
8 726 892
F IGO 4 c
e
4 300/ 4 510
FIBRARIO
17 96? 890
Belina L
Gurgel X 12 Giirqei X 12 TR Curqel G 000 Basica
5 200/ 5 4Q0
18.125.624
Corcei l i CL
R-IOOD
5.120' 6 320
FARUS
Escort 3 p Escort L 3 p
Ford Dei Rey Ouro 2 p Ford Dei Rey Ouro 4 p Ford Dei Rey Scala Ouro Ford Pampa Ford Pampa l
6.300
Renha 1 6
1
SKOflPIUS
Puma CTC
Puma GTB S/4
3 310/2 380'-
5 700/ 5 950
V CLS'Top iN TR/RA
Emis Buggy ' 5
X
Puma p.018
17 000.000
13.349 122
OII»4A
Puma GT1
S CL/GL
15.500 000
16.933.191 12.363.066
Kombi Standard
Ford Dei Rey 4 p 18 488.772
Veraneio SL D 10
1.920
""
Opata 4 c 4 0
Diplomata 4 c 4 p Diplomata 6 c. 2 p
CONCORDE
1 16.394.920
9 490 338
Monza SL/E 4 p
2.000
15 380.000
Passar GTS Pcinter
Viliage
5.070.000 5.600.000
Gazelie
Passat 2 p. Speciai
9 710 905
10 931 165
1 610
2.800/—
.. j
11 101 .234
Passat LS 2 p
11 014 450
1 640
2 700/-
MOTOR
| 12.530.389
-
Monza SL/E 2 0 Monza 4 D
CLASSIC
Parati S
8.448.601
8 665.091
Bugre *1 Bugre M 150
Parati LS
Chevy 500 4 c Chevy 500 SL 4 c
8.866 477
13 002.853 ! 13.049.780
7 892.155
8 503 530
nET 2.010/—
bola
8UGRE ^PMCDAl kJtf^TADC ucncnAL MUIUna
1 2 100/-
VILLA Vil a G"!
3 900 00(1
. ti
5 000/ —
I
9 100' 9 400
9 300' 9 260 I
8 260 •-
1 300'—
iQ 000 10 SOO
10 300 10 6oa I 8 400' 8 700
6 810
10 200 -
10 260'—
6 000 -
4 500'-
3 600
3 600
11 700/12 100
• I 900 12 403 j 3 800/ 9 '00
j 800/ 7 200
4 950/5 400
4 100
4 100
5 400 5 800
4 300
4 300
5 700/6 400
4 SOO
4 510
8 400
! - 900 —
6 800
6 300' _
[ 8 lOO/-
14 OOC 14 400 I "3 900/14 500 I ! 100/1 1 500 I
BI.780*Pág.06*17J?JÍ-
5 900/5 100
9 400
50C i
7 260
3 700 o 000 I 5 roo 9 000
5 3C
BI.780*Pag.07*17.09.84
y
'
■ eaC-
/í
BSH Agrale XT
RIO
RIO
.SP
SP
GAS./ALC.
GAS.MLC.
GA8./ALC.
GAS./ALC.
rm 13.300/13.300
9 300/10.100
7 800/ 8 400
7 800/ 3 400
6 700'-
Puma GTI
13300/13.300 U.200/14.400
14 600/14.500
10 300/10.300
a 900/ 9 400
a 700/ 9.400
7 200/-
Puma GTC
Puma GTB Puma GTB S2/S3
22 300/22.900
11300/11 600
6300
7.600/—
9 300/—
iLt
tõi
8.200/ 8.620
8 100/ 0.330
7 250/ 7 650
8.500/ 8.950
8.400/ 9.900
7 700/ 7 950
9.500/10.100
9 610/10.100
8.400/ 8.940
8.400/ 9 000
MR 125 Rallye
Escort Chia 3 p Escort XR-3 3 p
10 400/11-000
10.600/11.050
9.200/ 9.550
9.200/ 9.710
MR 125 SS
—/12.600 8.350/ 8.750 8.910/ 9.350 9.700/10.150 10.600/11.150
—/12.B10 7.624/ 7.950
Kapra 125 TR Kapra 200 TRS
Escort GL 5 p Escort Ghia 5 p Corcel 11 2 p.
Corcei li Hobby Coroei II L 2 p Corcel II GL/LDO 2 P
8.350/ 8.800 9.360/ 9.800
7 380/ 7.720 7 700/ 8 010
0.010/ 0.3SC
7.900/ 8.220
8 510/ 8 970
10.650/11 120
9 400/ 9.800 6 400/ 6.750
8.520/ 8.840 9-150/ 9.750
9.400/ 9.800
Corcel II GT Belina
6 900/ 7.500
2 800
2 bUO
: 595 j
540
6.450/ 6.800 7.010/ 7.510
CG 125 4 020/-
3130
5 220/ 5 720
4 600'—
5 200/ 5 600
5 200/ 5 600
4 460/4 900
3.820/4 050
3 850/4 100
5 900/ 6 26C
5 900/ 6 300
5 40C/5 600
4 600'4.900
4 500/4 870 3 600
Turuna i25
4 670/5210
FS 125
5 210/ 5 720
ML 125
5 260/ 6 550
6.200/ 6 610
5 600/ 5 020
5 600' 6 050
S 050/5 400
4 160/4 500
6 300/ 6 680
6 400/ 6.710
5 250/ 5 900
5 400/ 5 900
4 660'—
4 000 -
8 000/ 8 600
8.100' 8 600
6 150
6 510
6 200' 6 60J
5 800/6 100
4 800/5 200
8 900/ 9 100
8.800/ 9 200
5 900' 7 400
5 iSO/5 600
5 260/5.650
5 300/5 700 iiOO
7.500/ 7 940
CG 125 Álcool
4 000/—
6.300/ 6 660
6 300' 6 700
5 510/6 060
Belina L
8 800/ 9.200 9 700/10.200 10620/10.950
9.750/10 250 10 500/11 000
9 600/10 150
9 500/10 000
6 900/ 7 300 7 600' 8 000
7 500' a osc
5 350/6 900
Ford Dei Rey 4 p
10.900/11 400
11 050/11 550
9 660/10 280
9 710/10 210
- 800' B 200
7 700' 8 100
12.500/13 100
12 700/13 280
10.900/11 700
8 200/ 8 "50
8 250' B 810 I
6 500/7 000 7 000'7 400
12 100/13 000
12 400/13 200
10 900/11 600
11 000/11 600
8 100' 8 500
9 400
7 -00/7 300
13 200/13.700
13 300/13.800
12.100/12.600
12 200/12 600
910
000
-
5 500
1
j
750
2 653
900
a 800
2 038 2 038 2 31" 2 47'
: 560
1 280
1
1 320 • 800
1 140
1 080
1 590 ' 700
2 000
980 1 760
2 110
180 Comstar
•. 300
XLX 250 R XL 125 S
-
3 300 3 700
3 900 4 200
CB 400
2 210 2 000
2 440 2 200 640 720
Maverick GT Galaxia 500 9 300/ 9 600
9 400' 9 600
. 520 •: 740
4 560/4 700
. 800 7 000
900'7 100
4 800/ 5 000
—/ _
2 110/ —
2 200/-
3 500/3 900 4 500/4 900
3 500/3 900
3 400' 3 650
2 600/2 900
2 600/2 900
2 300/2 600
3 540/ 3 760
3 540/ 3 800
3 050-3 190
2 9S0'3 200
2 500'2 800
3 400
3 440
2 700 —
2 700/—
ánri'—
2 370/2 540 2 550'2 800 2 450/-
3 200/ 3 440
3 170/ 3 420
2 ~80'2 920
2 7I0'2 950
2.500/2.750
2 600/2 700
2 760/ 3 050
2 780/ 3010
2 400'2 560
2 420'2 680
2 600/2 770
3 660/3 810
3 440 — 7
—!
Gol L
li
3 400' 3 560
Brasília Brasília LS
—/
—/
3 680
4 300/ 4 eoc
4 570/ 4 850
3610
3 000'3 200
3 000/3 210
2 200/2 280 2 600/2 760
4 360' 4 660
3 800/4 200 4 000-4 380
3 800/4 170 4 000/4 400
3 200/3 400 3.660/3 800
3 370
4 550/ 4 910
Gol BX
5 550/ 6.010
5.500/ 6 000
Go) S
6 500/ 6.750
6 400/ 5.670
5 800/ 6 toe
6 800/ 6 160
S 350
5 650
5 300/ 5 660
4 300 —
4 300'—
Gol LS
7 200/ 7.600
7 260/ 7 660
6 500/ 6.900
5 600/ 5 900
5 600/ 5 900
4 900 —
5 OOC/—
Voyage S 2. p Voyage LS 2. p Voyage GLS 2 p Vovage S 4 p Vovage LS 4 p Vovage GLS 4 p
7 900/ 8 300
7 900.' 8 300
6 800/ 7 100
8 500/ 8 900
8 500/ 8 900
7 100/ 7.600
5 500/ 6.900 6.800/ 7 200 7.160/ 7 600
9 200/ 9 600
—/
9 200/ 9 650
7 300/ 7 600
7 400/ 7 900
7 700/ 8 400
7 900/ a 300
6 300/ 6 750
6.600/ 6 900
7 900/ 8 200
8 000/ 8 300
7 200/ 7 680
7 300/ 7 600
9 300/ 9 500
9 200/ 9 500
7 400/ 7 700
7 400/ 7 700
6 000' 6 600
6 100
6 600
5 500
5.850
-
3 260/3400
"
—
6 970/ 7 280
6 100/ 6 600
7 300/ 7 700
7 400/ 7.610
5 700
9 400/ 9 700
9 400/ 9 700
7 700' B 100
7 700/ 8 100
7 100/ 7 500
7 000
Passat GLS 3 p
6 600/ 6 080
—
/
—
—
495
460
RIO
470
455
: 1
flOO 820
720
|j50
130
1
< 010
810
I
690
690
1
600
520
j
600
"50
—
—
■
—
;:
—
—
—
-
!
—
—
475
460 450
-
MONARK Mavx
050
860
018
820
_
1 -
650 u05
710 060
1
595
:
540
!
55Ü
, 520
..
i 600
2 300
695 500
66C 470
620
595
—
—
—
—
i
PANTHER
—
—
—
385
—'
Mim Panitip'
6 200- 6 600 6 700
7 050
7 100/ 7 500
—
—
—
—
PIAGGIO —
—
2 000/'-
2 800/-
2 200
CIAO
Vespa Super ..
790
765
730
2 380
I 660
1 420
650
590
-
—
—
5 500
5 900
5 550' 5 900
6 800/ 7 100
6 800/ 7 100
5 850/ 6 000
5 900/ 6 100
8 100 • 8 300
8 100/ a 300
6 400/ 6 700
6 400/ 6 720
—
—
— ..
YAMAHA
—
—
—
—
7 800/ 8 200
7 900.' 8 200
6 300/ 6 500
6 300/ 6 550
5 200
5 500
5 200
5 SOO
Passar LS 3 p Village
8 000/ 8 400
8 íOC' B 400
6 600
6 300
6 500/ 6810
5 300/ 5 700
5 350
5 700
4 500/4 700
4 500 4 700
3 200.'3 470 3 400/3 700
5 850
4 400 4 BOO
4 400/4 800
3 500 3 810
6 260 4 400'4 600
4 500 4 720
4 500'4 720
3 700/3 900
3 700/3 800
rooo
3 5(K>/-
3 "(Ç,
—/
.
_
Passat LS 4 p Village
8 300/ 0 600
8 300-
8 650'
6 600/ 6 800
5 500. 5 860
5 400
5 800
5 550
Passai- LSE Paddock Kombi Standard
n 700/10 050
"620/10 100 7 700/ B 160
6 900.- 7 250
6 900/ 7 300
5 900
6 200
5 900
6 300
6 400/ 8 700
4 400
6 600
4 ROO
4 900 5 300
4 9C0/S 300 3 510/3 BOO 4 250'4 550
4 100
•
1
—
Passai LS 2 p Villagc
9 800/10 050
í
7 600/ 0 lOC
920
Harley 1200 Harley 125
j
3 600 3 800 4 280'4 S5C
Passai Surf
— —
565
—
_/
9800/10000
-
W S
3 400 3 00D/3 200 Í500 3 200/3 ROfí 29Q0 3 400/3 70Q 3 lOO 3 560 3 820 iMifl
Passai GTS Pomter TS
-
• 860 1 640
600 580.
—
-/ 5 300/ 6 700
—
2 600
MOTOV!
;
8 900/ 7 210
6 600/ 6 900
1
—
—
—
5 500/5 910
— —
7 760/ 8 200
6 300/ 6 700
;
—
465
Mavx std M SL
-
8 500/ 9 000
6 800/ 7 000
~
Maxi Motovi -
-
—
—
—
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Carona RS 125 RX 125
RX 125 Álcool TT 125 ROZ 125 = X 180 Avani RX 180 Custom DT 180 •MX 180 DT 180 Suoer
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1 580 • 620
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(REPRODUZIDO DA REVISTA AUTO - ESPORTE - NQ 236) BI,780*Pãg.08*17.09,84 BI.780*Pãg.09*17,Q9>84
I CJlfiROS USADOS
COTAÇÕES FORNECIDAS PELA ABRAVE
Os vaiotes fwra i/eicuios usaoos. conudüs rtcsie Guia. exD'Pssos em milhares ca au^eiros. ccxisiiiuem piecos de
refeièriaa para sua aquisicáo po' pane de revendedores é distribuidores
GUIA DE PREÇOS-CARROS NOVOS
Foram estabelecidos airavfis de processa-
mcnio de informações reíatrvos ao mercado de unidades
usadas na Feaiâo Metropolitana de Sâo Paulo
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Estudos e Opiniões ou uo
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SEGURADO
398
PEDRO ALVIM
Nem sempre e fácil saber quem e o segurado em
certos
contratos de seguro, sobretudo quando interfere na sua realização um estipulante, ^sto éj uma pessoa que contrata com a seguradora em beneficio de terceiros.
Essa ODServaçdU LSSa observação vem V^lll a a propÕsito uu do Ljuc que auuiite<^eu aconteceu numa iiuiltd Ú ltimas reuniões do Grupo de Trabalho designado pela Associação Internacional Io Di - - a- unificação - do ■ nosDireito do Seguro, conhecida pela sigla AIDA, ■ para estudar !o di direito do
seguro. Alguém disse que no seguro obrigatório de veiculo automotor-
'HPVAl PVAT segurado é a vitima. Houve discordância de alguns membros e pareceu difícil 'onvencê-íoZ
Ora, se isso ocorre com advogados__especializados em se
MOTOS NOVAS E USADAS MARCA
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1983
1982
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AGRAUe
1981
1980
1979
1978
1977
i-PnVav^ r» forma . ^E I-' há razões para justificar o oniiTvom equTvoco. no «jpniirn seguro nhrinAtni-Tn obrigatório Ho de ^
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4-
sofreu tais alterações entre nós que o distanciou de seus similes em "^ises.
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pode-se concluir que outras pessoas, como os prõprios técnicos,^pensem
1976
•
Com efeito, foi sempre concebido como um seguro de re£
J^íisabiiidade civil , segundo o direito comparado. E assim foi instituído entre 2^ pelo Decreto-lei n 814, de 04.09.69, como se deduz de sua própria denominação: t®9uro Obrigatório de Responsabilidade Civil dos Proprietários de Veículos Automo
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de Vias Terrestres".
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seus prepostos. Quanto aos parentes, dada a intimidade ou amizade familiar, r^fia sempre constrangimento, por um lado e, por outro, seria desaconselhavel an ^ Possiblidade de fraude.
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/\ ]ei nos parecia injusta e nao satisfazia os
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nossa Sociais que pretendia alcançar. Basta considerar que a maior parte de de veTculos esta concentrada nos centros urbanos e que e dirigida geralmente proprietário, seus familiares ou prepostos. Todos estavam excluídos do benefT ^ do seguro que servia apenas uma minoria.
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1 76 ■p.
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tinha^ objetivos
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•■23 YAMAHA
na cobertura, sob o argumento de que o seguro obrigatório
^gumentação, mas o Supremo Tribunal Federal posicionou-se contrariamente, lou civil.
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' 241.1
■23
E verdade que chegamos a advogar a inclusão de tai&pe^
dilatados que o seguro comum de responsabilidade civil e que a lei incluía, \7 restrição, todas as pessoas transportadas ou nao. Alguns tribunais aceitaram nos
•
' í -
pre
c,?^os e parentes próximos. A própria natureza desse seguro repele a extensão da Ou^^^^tura a essas pessoas. O segurado jamais poderá responsabilizar-se a si mesmo
44 "
349
No seguro de responsabilidade civil de veiculo, seg^ ê o proprietário A cobertura só abrange terceiros que venham a ser prejudica
C por algum acidente causado pelo veiculo. Nao se incluem o segurado, seus
4 4 :
(BRAMOTO
outros
401:
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dã
vei_
3^ ' 2 no
{REPRODUZIDO DA REVISTA MOTOR 3 - SETEMBRO/84) BI.780*Pag.0l*17.09.84
BI,780*Pãg.12*17.09.84
Felizmente, a lei foi revogada e, em seu
sobre
veio a Lei vigente n. 6.194, de 19.12.74. Observa-se que seu título não fala mais de responsabilidade civil. O seguro passou a denominar-se "Seguro Obrigatório
de
Danos Pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, ou por sua car
ga,' a pessoas transportadas ou não". E a cobertura e ampla. Embora não conste da lei, a
re
gulamentação (Resolução CNSP nQ 01, de 03.10.75) diz expressamente; "A
cobertura
a que se refere este dispositivo abrange danos pessoais causados
proprie
aos
A X A S
tários e/ou motoristas dos veículos, seus beneficiários ou dependentes".
Ora, se a cobertura alcança essas pessoas, houve muda]i ça na natureza jurídica do contrato. Como se viu acima, o seguro de responsabilida de civil exclui, por sua prÕpria natureza, o segurado e as outras pessoas nomeadas: Deixou, portanto, de ser um contrato de responsabilidade civil. E tanto isso ê ver dade que a prÕpria lei excluiu essa denominação.
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STMBOLO
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COMPRA
O seguro obrigatório atual nada mais e que um
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1
1
^
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VENDA
seguro
de acidentes pessoais a favor das vítimas, entre as quais se incluem o segurado , seus familiares e propostos.
Estados unidos
Se e um seguro de acidentes pessoais, o proprietário do veículo que o contrata com a seguradora nada mais e que um estipulante e ao mesmo tempo segurado. Sabemos que, nos contratos de acidentes pessoais de grupo, o esti
argentina
DD LAR
uss
2.166,00
2.177,00
PESO ARGENTINO
SA
1 .791 ,90
1.815,90
2.750,40
2.786,10
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aeinü unido
1 LIBRA
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pulante pode acumular também a posição de segurado.
1
■einamarca
j COROA DINAMARQUESA
Dan,Kr.
198,12
200,61
'fORUEGA
COROA NORUEGUESA
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253,21
256,43
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COROA SUECA
Sw.Kr.
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ÜÕLAR CANADENSE
•"ORTUGAL
ESCUDO
isc.
Holanda
FLORIN
f.
^Elgica
FRANCO BELGA
Nosso colaborador Paulo B. Jacques esclarece que, no trabalho de sua auto
''Rança
ria, publicado neste "Boletim Informativo"' (n9 778) sob o título "Seguro de Em presas de Energia Elétrica", a observação n9 3 deve ser lida do seguinte modo: "A taxa especial, geralmente concedida para as empresas elétricas i de
Portanto, no atual seguro obrigatório de veículos, vji gente entre nós, segurado e a vítima. E ela que corre o risco. Do ponto de
vista
jurídico, hã uma diferença substancial entre esse seguro e o antigo de ^responsab2 1 idade civil. Aquele cobre o risco da vítima e este o risco do proprietário ao ser
252,80
256,02
1 .639,20
1 .660,30
13,836
14,094
636,14
644,06
Fr.Bl .
35,677
36,119
FRANCO FRANCÊS
Fr.Fr.
233,78
236,69
^UIÇA
FRANCO suíço
Sw.Fr.
865,12
875,95
0,325%
MpAo
lEN
V
(0.125%) para a "cobertura básica e 0.200% para a cobertura de danos elétri cos)." E onde constou "portos de serviço, etc.", leia-se "postos de serviço".
'talia
LIRA
LIT.
'^Eemanha ocid.
MARCO ALEMAO
DM
^SPANHA
PESETA
'^Eístria
5HILLING
acionado pela vítima. Naquele, a vítima, ou seus beneficiários, tem _^legiti miciaae processual para reclamar o pagamento da seguradora. O proprietária não, sal vo quando for também viítima. No de responsabilidade_civil, a legitimidade para acionar e rigorosamente do proprietário segurado e nao da vítima.
■ CanS
Ptas. 1
s
8,7913
8,9017
,1673
1 ,1822
717,81
726,76
12,783
12,942
102,22
103,51
i
BI,780*Pág.02*17.09.84 11/09/84
BI .780*Pág.01 *17 .09 ,84 .."X-
Comissões Técnicas
$'A N9 15 78^
jgsoluc5es de 15.03.8U: E HORA: Aos quinze dias do ires de agosto de ml novecentos e oitenta e quatro, reuniu-se as nove horas e trinta minutos, nesta Federação, a
Comissão
Técnica de Seguros Transoortes, Cascos, "esponsabilidade Civil
do
Transportador e Aeronáuticos.
^^ARECIMEIJTO: Coripare^zeram a sessão os Srs.: Alberto Domingos Sarzedo, Ary R. de Oliveira, Lecn Victor C. Paes de Andrade, Jadir Moura Machado, Jor
ge .Alves Marçal, Jorge Fabiano de Macedo, Joio Ignãcio Peçanha
de
Uzeda, José 'Carlos de Almeida, Jorge Ricardo
de
Pinto, Maria
Lourdes G. Samoaic, .Mario Baptista, Marcos Marcondes, Natalino Anto
nioli, Oswaldo T. Ohnuma, Orlando Ferreira de Souza e Renato
Rabe_l
Io.
Tabela de Taxas para Seguros de Transportes Rodoviários -Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul - DITRAJ-^15/8-
ComDlenBnto do item _3 da .ATA M9 l'^,publicada no BI n? 777 Cpãg. lU)a)"0 Sr. Ma rio Baptista comunicou que havia transmitido ao Departarrento de Transportes
Na
cionais do IRB a solicitação desta Comissac para sue se tornasse sem efeito
a
Circular DITRAN-475/8U, que estabelecera, ã titule precário, taxas básicas, di£ ti.ntas, para os seguros de Transportes Terresizras, referentes a viagens
inicia
das a partir de 31.07.84, nos Estados de Mato Grosso e/ou >feto Grosso do
Sul,
para as demais unidades da Federação e vice-versa, e que lhes fora esclarecido pela Chefe daquele Departatentc, Dra. Rael de Brito Goulait, as razões da expe dição daquela Circular, e que são as seguintes: - Nãc haver na atual
"Tarifa
para os Transportes Terrestres te Mercadorias", taxas tara o Estado de
Mato
Orosso do Sul, e que várias Seguradoras, por esse motivo, estavam, constantemsn te solicitando, ao IRB ,o fornecimEnto dessas taxas, i-aseadas ro disDOsto
no
item. 311 ca Circular PRESI-:- F; - TR.ANS-V^i-7/"B3, solicitações estas que o IRB via-se ocrigado a atende-las. Fm. vista deste fato, resolveu comurácar ao
CO, através daquela Circular, as tasas para as viac-ers iniciadas ou .no Estado Ce .'■'ato Grosso cc Sul, bem
rrerca
terminadas
tone. em mtnsec-.Ência da -divisão do i-sta-
to cc >'atc srcsso, viu-se forçada a alterar as taxas cara este lltimo,
havendo
^acc em. entendimentos com. a "'JSFP a este re."neÍT:, a ".uai oromsteu
rsferen
BI.780*Pag.01*17.09.84
m
dar as citadas taxas. Como .o asc-;jr;to era-de carater" urgente, e:<pediri ..-i
'ur'd
m
Comissões Técnicos
lar e estava encairdnhando as explicações devidas a Comissio Técnica de Seguros de Transportes de Viagens Nacionais. Efetivamente, no dia seguinte, foi feico airplo esclarecinBnto a referida Comissão, que aprovou as providências
tomadas.
Como o plenário desta Comissio da FENASEG rrantivesse a sua opinião, de que ^ referida Circular deveria ser revogada, foi resolvido se encaminhar pedido, ne£
se sentido, ao Presidente da FENASEG." e b) onde diz sustentação, leia-se sus (840U27)
T:- R C T - A E R
ATA N9 15/84
Sesolucoes de 15.0 3.84:
taçao. o?") n
nacionais
y-Lf - D Díapre
pATA n HORA: Aos quinze dias do rês de ac^osro de ml"; novecentos e oitenta e quatro,
ciaçio dg seu relât0PÍ0 sabpe as oilusUas inglesas a, b e c, be?m oomo que
hâ
reiuiiu-se ãs nove horas e trinta minutos, nesrq Rederação, a
via sido esclarecido, naquela comissão, que os novos limites para o LS e
bM5'
Técnica de Seguros Transportes, Cascos, Responsabilidade Civil
Mario Baptista comunicou haver sido iniciada na C.T.S.T. - VX do IRB, a
tildiam, como início de vigência, 19 de julho, mesmo para aquelas
seguradoras
que tivessem optado, junto ã SUSEP, pela prorrogação dos seus LT ate 31 de lho ultimo.
33^
do
Transportador e Aeronáuticos.
^HPARECIMENTO: ComDare-ieram ã sessão os Srs. : Alberto Domingos Sarzedo, Aiy R. de
(760295)
Oliveira, Leon Victor C. Paes de Andrade, Jadir Moura Machado,
Jor
03) Painel sobre seguros de' transportes - Sindicato de Porto Alegre - O Sr. Ary
Ko
ge .Alves Marçal, Jorge Fabiano de Macedo, João Ignãcio Peçanha
de
drigues de Oliveira, a pedido do Presidente, fez um sucinto relato sobre oS
as
Uzeda, Jose Carlos de Aireida, Jorge Ricardo T. Pinto, Maria
de
suntos focalizados no Painel de Debates sobre Seguros de Transportes, reali^'^'^ em Porto Alegre, constando do seguinte: tarifação especial, transporte terre^ B e C; controle de sonegação de averbações; prazos de caducidade das
apol^^^
e preenchimento do fonnulário de averbação no Ramo Transportes Nacionais;
Alb^^'*'
Domingos Sarzedo, para a criação de um Fundo de Catástrofe para o Ramo CaSCOS»
a fim de receber subsídios para prosseguimento desses estudos. (8^0^^^' 05) Proposição de novo formulário CET, simplificado - O Sr. Jorge Fabiano de Macedo apresentou a sugestão de se fazer um CET sirrplificado para os seguros de
gens nacionais, tendo sido deliberado que apresentasse proposta formal ã ConüS
são, a fim da mesma examinar o assunto.
(840213/820233)
06) Seguros de Transportes - Bens Slníst^dos ~ SggyjD ^6 í^@tQíTp ~ O SP i AT/ dri glies de» Oltv&irã comuriiaou que em UJTI
^
e ml +.i(l3
i ri±s-trt> c:ofc>e£^ó por <apOÍit
cionais do IRB a solicitação desta Comissão para oue se tomasse sem efeito
seguxta para esse vla
gem de retorTio n^fíl para a d@ dêvoluçio, por estarem as iresiras cobertas pelO
a
Circular DITRAN-476/B4, que estaoelecera, a titule oracario, taxas básicas, dis tintas, para os seguros de Transporres Terrestres, referentes a viagens
inicia
das a partir de 31.07.84 , nos Fstadcs de Mato Grosso e/ou Mato Grosso do Sul, para as demais unidades da Eederaçãc e vice-versa, e que -hes fora esclarecido pela Chefe daquele Cepartatentc, Dra. Rael de Brito Goularm:, as razões da expe lição daquela Circular, e çue sao as se.guintes : - Nãc haver na atual
"Tarifa
para os Transoortes "Terrestres le Mercadorias", taxa? para o Estado de
iPOsSo 10 sul, 9 :ue vlri-is lê^iradoras, Dcr esse
í
Nfetp
i eíítàVàir; at^nstãritèíHán
te sclicitando, ao X.R5 ,o fornecimento dessas taxas, taseadas no disposto
em sua seguradoras gn^ rrjaquina tivera qiie fetQmêiP dO ÊXtõPlOP pâlB tendó me sido infomdo dão hsVer necessidade de
<) Tabela de Taxas para Seguros de 'Transportes Rodoviários nEsrados de Mato Gi-osso
Corrplemento do item 3 da ATA !.'9 14,publicada no BI n9 777 (pãg. 14)a)"O Sr. Ma rio Baptista comunicou que havia transmitido ao Deoartarrento de Transportes Na
distril^^
entre os presentes os estudos iniciais, feitos pelo mesmo e pelo Sr.
Rabel
Nfeto Grosso do Sul - DTTRAb'-4l5/8-
^
OR) Ramo Cascos - Fundo de Catástrofe - Criação - O Sr. Mário Baptista
nioli, Oswaldo T. Ohnuma, Orlando Ferreira de Souza e Renato
tend9
sido promovido amoles debates com viva participação do auditório sobre os
focalizados.
iourdes G. Sairoaic, M^io Baptista, .'•'arcos /'arcondes. Natalino Anto
Io.
tre e RCT e suas divergências e inplicações; adoção das Cláusulas Inglesas
u
Comissão
pp
iTRr -.'1 da circular - "''lATiR-Vi-.'/'"■ -■ = .i .- 1 ssiras uLie o írT viu-se ^ qtende-iqs, Em visti dqs'e tato, ro splwu COlliriic^ 10 mVQà
formalizasse essa comunicação por escrito, para que o assunto pudesse ser estu
io, através daquela Circular, as taxas part a? viac^r ? iniciadas ou terminadas no Estado de Mato Grosso do Sul, bem roro, em otnsec jénnia da divisão do Esta™
dado mais detalhadamente.
ic it Mate Trosso, viu-se forqada a alterar as taxai tare este jltimo,
guro da viagem que deia margeín ao sinistro, tendo ficadO decidido que O
iiiasnTO
(840458)
07) Registro Nacional de Comissário de Avarias - Conceder o registro definitivo de Comissário de Avarias ao Sr. Welber Paulo Brum.
n.tendiinern
jç-r
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havendo referen
(750021)
BI.780*Pig.01*17.09.84
BI.780*Pág.ü2*17.09.84
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I
£ÉÍÊk.~.
I 1
dar as citadas taxas. Como o ass/orito era-de carater urgente, expedira a
iins.
lar e estava encaminhando as explicações devidas-a Comissão-Técnica de
Seguro?
de Transportes de Viagens Nacionais. Efetivairente, no dia seguinte, foi
feito
Comissões Técxücos ■1
amplo esclarecimento â referida Comissão, que aprovou as providencias tomadas. Como o olenario desta Comissão da FENASEG mantivesse a sua opinião, de que
^
referida Circular deveria ser revogada, foi resolvido se encaminhar pedido, nes
- R C T - A E R
gTA N? 15/84
se sentido, ao Presidente da FENASEG." e b) onde diz sustentação, leia-se sus (840427)
feolucões de 15.03.84:
taçao.
02) Cláusulas Inglesas A, B e C - Transportes Viagens Internacionais/LMS-LT - O Sr. Mario Baptista cornunicou haver sido iniciada na C.T.S.T. - VI do IRB, a
apre
jAlA E HORA: Aos quinze dias do rês de azosto de mil novecentos e oitenta e quatro, reuniu-se ãs nove horas e trinta minutos, nesta Federação, a
ciação do seu relatório sobre as cláusulas inglesas A, B e C, bem como que via sido esclarecido, naquela comissão, que os novos limites para o LS e
Coimissão
Técnica de Seguros TransDortes, Cascos, P.esponsabilidade Civil
do
Transportador e Aeronáuticos.
tinham, como início de vigência, 1? de julho, mesmo para aquelas seguradoras que tivessem optado, junto ã SUSEP, pela prorrogação dos seus LT ate 31 de 3H lho ultimo. (760293)
^KPARECIMENTO: CoiTDaro'ceram ã sessão os Srs . ; Alberto Domingos Sarzedo, Ary R.
de
Oliveira, Leon Victor C. Paes de Andrade, Jadir Moura Machado,
Jor
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ge Alves Marçal, Jorge Fabiano de Macedo, João Ignácio Peçanha
de
as
Uzeda, Jose Carlos de Almeida, Jorge Ricardo T. Pinto, f^ria
de
03) Painel sobre seguros de'transportes - Sindicato de Porto Alegre - O Sr. Ary drigues de Oliveira, a pedido do Presidente, fez um sucinto relato sobre os
suntos focalizados no Painel de Debates sobre Seguros de Transportes, reali^^d*^ em Porto Alegre, constando do seguinte; tarifação especial, transporte terr^E tre e RCT e suas divergências e implicações; adoção das Cláusulas Inglesas B e C; controle de sonegação de averbações; prazos de caducidade das e preenchimento do formulário de averbação no Ramo Transportes Nacionais;
'
Lourdes G. Samoaio, tário Baotista, Marcos í/arcondes, Natalino Anto
nioli, Oswaldo T. OhnumB, Orlando Ferreira de Souza e Renato
Rabe]^
Io.
'<) Tabela de Taxas para Seguros de Transportes Rodoviários -Estados de ikto Grosso
e Mato Grosso do Sul - DITRAM'-4l6/8^
sido promovido amplos debates com viva participação do auditório sobre os
CompleiTBnto do item _3 da ATA :-.'9 IL^-ç^ublicada no 31 n? 777 (pág. 14)a) "O Sr.
Ma
focalizados.
rio Baptista comunicou que havia transmitido ao Departamento de Transportes
Na
(750293)
04) Rajmo Cascos - Fundo de Catástrofe - Criação - O Sr. Mario Baptista
distri^^^^
entre os presentes os estudos iniciais, feitos pelo mesmo e pelo Sr.
Albett^
cionais do IRB a solicitação desta Comissão para que se tomasse sem efeito a Circular DITRAN-476/84, que estabelecera, ã título precário, taxas básicas, dis
Dcmingos Sarzedo, para a criação de um Fundo de Catástrofe para o Ramo CascoS)
tintas, para os seguros de Transportes Terrestres, referentes a viagens
inicia
a fim de receber subsídios para prosseguinento desses estudos.
das a partir de 31.07.84 , nos Estados de Mato Grosso e/ou Mato Grosso do
Sul,
(840459)
05) Proposição de novo formulário CET, simplificado - O Sr. Jorge Fabiano de Macedcí apresentou a sugestão de se fazer um CET siirplificado para os segutxís de
gens nacionais, tendo sido deliberado que apresentasse proposta formal ã Ooinis são, a fim da mesma examinar o assunto. (840213/820233) 06) Seguros de Transportes - Bens Sinistrados - Seguro de Retomo - O Sr. Ary ^ drigues de Oliveira comunicou que em um sinistro coberto por apólice, emitida em sua seguradora, uma mquina tivera que retomar ao exterior para
conserto,
tendo lhe sido informado não haver necessidade de efetuar seguro para essa
gem de retomo nem para a de devolução, por estarem as mesmas cobertas pelo se guro da viagem que dera margem ao sinistro, tendo ficado decidido que o
mesmo
formalizasse essa comunicação por escrito, para que o assunto pudesse ser esru dado mais detalhadamente.
(840458)
-• • ' ■ ' 07) Registro Nacional de Comissário de Avarias - Conceder o registro definitivo
Comissário de Avarias ao Sr. Welber Paulo Brum.
para as demais unidades da Federação e vice-versa, e que lhes fora esclarecido pela Chefe daquele Deoartamentc, Dra. Pael de Brito Goulart, as razões da expe
lição daquela Circular, e que sao as seguintes: - Não haver na atual tara os Transoortes Terrestres òe Mercadorias", taxas cara o Estado de
Grosso do Sul, e lue várias Seg^iradoras, por esse motivo, estavam
(750021) BI■78Q*Pãq.Q2*17.09.
Mato
constantemen
te solicitando, ao IR3 ,o fornecimento dessas taxas, tase-adas no disDOsto
no
item 331 ca Circular ?RES3-?-3m: - TRA".'S-VN-7/8i, solicitações estas que o
IRB
via-se obriga-do a atende-las. Tm vista deste fato, resolveu comunicar ao
merca
CO, através daquela Circular, as ta-xas para as viagens iniciadas ou terminadas no Estado de Mato Grosso do Sul, bem oorr, em oonseq-qência da divisão do Estaio do Mate Crosso, viu-se forçada a alterar as taj<as para este ultimo, havendo entendimentos
de
"Tarifa
-
c k?—
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orometeu
referen
BI.780*Pag.01*17,09
í
-UXI-J-I IJIJ
m
dar as citadas taxas. Como o assunto era de caráter urgente, expedira a
are..
lar e estava encaminhando as explicações devidas a Comissão Técnica de
■guros
de Transportes de Via^ns Nacionais. Efetivamente, no dia seguinte, foi
■T
CRI-LC-TM
auplo esclarecimento ã referida Comissão, que aprovou as providências tor^g^s. Como o olenario desta Comissão da FENASEG mantivesse a sua opinião, de
^
referida Circular deveria ser revogada, foi resolvido se encaminhar pedido^ nes se sentido, ao Presidente da FENASEG." e b) onde diz sustentação, leia-se sus taçio.
ATA N9 17/84
RESOLUÇÕES DE 22.08.84
01 - S.A. WHITE MARTINS - POMBAL - ESTADO DO RIO DE JANEIRO - SEGURO INCÊN-
DIO - ADICIONAL DE ALTURA - EXCLUSÃO -
02) Cláusulas Inglesas A, B e C - Transportes Viagens Internacionais/LMS-LT - q Mario Baotista coiminicou haver sido iniciada na C.T.S.T. - VI do IRB, a
apre
ciação do seu relatório sobre as cláusulas inglesas A, B e C, bem como que
tinham, como início de vigência, 1? de julho, mesmo para aquelas seguradoras que tivessem optado, junto ã SUSEP, pela prorrogação dos seus LT ate 31 de ju lho ultimo.
do â planta n9 36.
ha
via sido esclarecido, naquela comissão, que os novos limites para o LS e
b) Encaminhar ã CTSILC-TM da FENASEG.
Ro
drigues de Oliveira, a pedido do Presidente, fez um sucinto relato sobre og
as
DUAL Por unanimidade, recomendar aos òrgaos Superiores (IRB - SUSEP) a con-
cessão de Tarifação Individual, representada pelo^desconto percentual de 25% (vinte e cinco por cento) sobre as taxas básicas da Tarifa, apU. cavei aos prédios mercados na planta-incendio com os n9s 2, 6 e 7, ocu
pados pela fabricação, bem como para os de n9s 6-A, 6-B, 7-B/7-F, por estarem em comunicação, pelo prazo de 3 (tres) anos, a partir de 31.05.84, c^ta da solicitação da líder de seguro. (840 325)
suntos focalizados no Painel de Debates sobre Seguros de Transportes, realizado
em Porto Alegre, constando do seguinte: tarifação especial, transporte terres tre e RCT e suas divergências e inplicações; adoção das Cláusulas Inglesas A,
B e C; controle de sonegação de averbações; prazos de caducidade das
apólices
e preenchimento do formulário de averbação no Ramo Transportes Nacionais; tendo sido promovido amplos debates com viva participação do auditório sobre os temas focalizados.
(750296)
04) Ramo Cascos - Fundo de Catástrofe - Criação - O Sr. Mario Baptista
distribui^
entre os presentes os estudos iniciais, feitos pelo mesmo e pelo Sr.
Alberto
Domingos Sarzedo, para a criação de um Fundo de Catástrofe para o Ramo Cascos? a fim de receber subsídios para prosseguimento desses estudos. (840459) 05) ProposÍQão de novo formulário CET, simplificado - O Sr. Jorge Fabiano de Nfecedo apresentou a sugestão de se fazer um CET simplificado para os seguros de
vi^
gens nacionais, tendo sido deliberado que apresentasse proposta fonral a ComiS são, a fim da mesma examinar o assunto.
(840213/820233)
06) Seguros de Transportes - Bens Sinistrados - Seguro de Retomo - O Sr. Ary Ph drigues de Oliveira comunicou que em um sinistro coberto por apólice, emitida em sua seguradora, uma nequina tivera que retomar ao exterior para conserto? tendo lhe sido informado não haver necessidade de efetuar seguro para essa via gem de retomo nem para a de devolução, por estarem as mesmas cobertas pelo se guro da viagem que dera margem ao sinistro, tendo ficado decidido que o
(830 423)
02 - GILLETTE DA AMAZÔNIA S.A. - AVENIDA SOLIMÕES, 800 - DISTRITO INDUSTRIAL MANAUS - ESTADO DO AMAZONAS - PEDIDO DE CONCESSÃO DE TARIFAÇÃO INDIVI-
(760295)
03) Painel sobre seguros de' transportes - Sindicato de Porto Alegre - O Sr. Ary
^
a) Aprovar, por unanimidade, a exclusão do adicional de altura aplica-
03 -
INDÚSTRIA NACIONAL DE TECIDOS ABDUCHE LTDA. - RUA ENGENHO NOVO N9S 389 E 395 - ENGENHO NOVO - RIO DE JANEIRO - ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PE-
DIDO DE RENOVAÇÃO ^E^EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES -
Aprovar, por unanimidade, a renovação do desconto de 5% (cinco por cen
to), por extintores, aplicável aos riscos assinalados na planta-incêndio com os n9s 1 e 3, e extensão do mesmo benefício aos de n9s 3-A,3-E; 4, 5, 6, 7 e 8, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 06.08.84, da (790 536)
ta do vencimento da concessão anterior
04 - GLOBOVÍDEO - SISTEMA GLOBO DE VÍDEO E COMUNICAÇÕES LTDA. - RUA ANA GUI MARÃES, 20 - RIO DE JANTIRO - ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PEDIDO DE CON
CESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES -
^
Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cen-
to), por extintores, para os riscos marcados na planta-incendio com os n9s 1(19 ao 69 pavimentes), 2 e 3, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a con
tar de 10.08.84, data da solicitação da líder de seguro.
(840 409)
05 - FURINA ALIMENTOS LTDA. - RODOVIA SÉRGIO BRAGA, KM. 3,5 - VOLTA REDONDA-
ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PEDIDO DE RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR HIDRANTES -
Aprovar, por unanimidade, a renovação do desconto de 15% (quinze
por
cento), por hidrantes, de acordo com o subitem 5.3.3-"b" - Proteção"C" com "B" - da Circular n9 19/78, da SUSEP, aplicável ao local maroadc na planta-incêndio com o n9 11, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 28.12.84, data do vencimento da concessão ora em vigor. (800 437)
iresmo
formalizasse essa comunicação por escrito, para que o assunto pudesse ser estu dado mais detalhadamente.
(840458)
07) Registro Nacional de Comissário de Avarias - Conceder o registro definitivo de Comissário de Avarias ao Sr. Welber Paulo Brum.
(750021)
BI.780*Pag.03*17.09.84
BK780*Pãg.02*17.09,84 ic
'
r
HIDFANTES
06 - EVIL ELETRÔNICA VILA ISABEL LTEA. - RUA FIGUEIRA DE MELO,360 - LOJA
-
SAO CRISTOVAO - RIO DE JANEIRO - ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PEDIDO
DE
CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cen to), por extintores, para os riscos marcados na planta-incendio com os
n9s 1(1? pavimento e jirau) e 2, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 07.08.84, data do pedido da requerente. (840 403) 0 7 -CETEC FARMACÊUTICA LTDA. E/OU EMPRESAS COLIGADAS - RUA JOAQUIM LIMOS , 48 - SAO GONÇALO - ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PEDIDO DE CONCESSÃO DE
DESCONTO POR EXTINTORES -
^
Proteção
Planta n?
Subitem
1? subsolo, 1? e 2? andares
5.3.3."b"
C c/A
5%
2? subsolo
5.3!3-"b"
A c/A
9% (+)
Desconto
(+) Denalizado em 43% (quaionta Dor cento) oor ter oroteçao oarcial. 3? ac' ?39 andares
A c/A
lb%
c/A
15%
30? andar EXTINTORES
Desconto
Planta n?
Aprovar, por unanimidade, a concessão do desconto de 5% (cinco por cen
1? ao 39 subsolo e 1? ao 33? andares
to), por extintores, aplicável aos riscos assinalados na planta-incen
b) Por unanimidade, negar desconto por hidi-^antes o 39 subsolo, por falta de
dio com os n?s Kl? e 2? pavimentes), 2(1? e 2? pavimentos), 3, 4,5(1?
5%
e 2? pavikentos), S-A, 6, 7, 8, 9, 10, 12 e 13, pelo prazo de 5(cinco)
proteção, e ao 31? andar, por constituir nesmo risco com o 32? andar,
que
anos, a contar de 10.07.84, data da solicitação da líder do seguro.
nao possui proteção, com condição de ser coberto pelos hidrantes do 31? an
(840 350) dar. 08
-AEROÍKIP SULAMERICANA INDOSTRIA E COMERCIO S.A. - ESTRADA CORONEL VI EIRA, 80 - RIO DE JANEIRO - ESTADO DO RIO DE JANEIRO -PEDIDO DE CONCES SÃO DE DESCONTO POR HIDRANTES E EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES -
a) Por unanimidade, aprovar a concessão dos descontos abaixo, por. hidrantes, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 08.05.84.
(750008)
12) - CONDOMÍNIO SÃO CONR.ADO FASHION MALL -ESTRADA DA GÁVEA N9 899-SÃO CONRADO
-
RIO DE JANEIRO-ESTADO DO RIO DE JANEIRO-PEDIDO DE CONCESSÃO DE DESCOOTO POR
EXTINTORES.-
Fbr unanimidade aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento) por extintores, aplicável aos subsolo, 1? e 2? pavinEntos e cobertura, pelo pra
PLANTA N?
SUBITEM
PROTEÇÃO
DESCONTO
2, 3, 5(1? pavimento), 5, 7, 8, 9, 10, 23, 29, 30, 38 e 39
5.3.3.1
B c/ B
20%
(840362)
5(29 pav.), 12, 15, 16 e 21
5.3.3-b
A c/ B
15%
13) - JORNAL DO BRASIL LTDA.-RUA CAPITÃO FELIPE N9 515-BENFICA-RIO DE JANEIRO-ES-
11, 13, 14, 17 e 22
5.3.3^3
B c/ B
15%
TADO DO RIO DE JANEIRO-PEDIDO DE CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-
28
5.3.3-b
C c/ B
10%
Aprovar', por unanimidade, a concessão do desconto de 5% (cinco por cento),
zo de 5 (cinco) anos, a contar de 19.07.84, data do pedido da requerente.
b) Aprovar, por- unanimidade, a extensão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os prédios narcados na planta-incêndio com os n?s 22, 23, 38 e 39, pelo período de 08.05.84 ate 17.06.85, pa ra uniformizar o vencimento com o da concessão anterior.
(S-0417/70)
09-CBV INDÔSTRIA MECÂNICA S.A. - RODOVIA AMARAL PEIXOTO, KM.187 - MACAÊ ESTADO DO RIO DE- JANEIRO - PEDIDO DE CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTO
RES -
_
;
Aprovar, por unanimidade, a concessão do desconto de 5% (cinco por cen to), por extintores, aplicável aos locais assinalados na planta-incen dio com os n?s 1, 2, 2-A e 6, pelo prazo de S (cinco) anos, a partirde
23.07.84, data da solicitação da líder de seguro.
(840 386)
10- S.A. WHTTi: MARTINS - RUA PERNAMBUCO, 961 - IMPERATRIZ - ESTADO DO
MA-
RANHÃO - PEDIDO DE CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES Por unanimidade,' aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os riscos marcaidos na planta-incendio com os n?s 1 e 4, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 08.08.84, data do pedido da requerente.
(840 404)
11- BANCO NACIONAL DA HABITAÇÃO (BNH) - AVENIDA REPUBLICA DO CHILE, 230 RIO DE JANEIRO - ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PEDIDO DE RENOVAÇÃO DE DES
CONTOS POR HIDRANTES_E^EXTINTORES -
^
^
^
a) Aprovar, por unanimidade, a renovação dos descontos abaixo, por hi-
drantes e extintores, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 02.01.85, data de vencimento da concessão em vigor: BI.780*Pag.04*17.09.84
por extintores, para os riscos rrercados na planta-incêndio com os n?s. 1,2, (19/2? pavimentos), 3 (19/3? pavimentos) .e 3rAj pelo prazo de 5 (cinco)anos,
a partir de 27.06.84, data da solicitação da Seguradora.
(840329)
- CBV INDÚSTRIA MECÃFJICA S/A.-RUA PEDRO JÔRIO N? 365-RIO DE JANEIRO-ESTADO DO
RIO DE JANEIRO.-PEDIDO DE CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicável aos riscos assinalados na planta-incendio com os n?s. 2 (19/2? pavimentos), 4, 4-A,4-B,5,6,7 (19/29 pavimentos) e 8, pelo pra
zo de 5 (cinco)anos, a uartir de 23.07.84, data do pedido da líder do segu TO. ' (8403837
Ib) - TELECOMUNICAÇÕES DO RIO DE JAtEIRO S/A-TELERJpDIVERSOS LOCAIS NO ESTADO CO RIO DE JANEIRO-PEDIDO DE RENOVAÇ^ DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL. Por unanimidade, recorrendar aos Órgãos Superiores (IRB/SUSEP), a renovação
da Tarifação Individual, pelo^prazo de 3 (três) anos, a contar de 31.08.84, data do vencimento da concessão anterior representada pelas seguintes condi
ç5es: a) Taxa Única de 0,10% (dez centésimos por cento) para os segur Incêndio; b) Adicional de 0,075% (setenta e cinco md.lêsimDS por cento)
de pa
ra a cobertura de Danos Elétricos com franquia de 10% (dez por cento) dos prejuízos em cada sinistro, limitada ao mínimo de 10 vezes o Maior Valor de
Referência vigente no País; c)_Adicional de 0,05% (cinco centésimos por cen to) para a cobertura de Exolosao com a Cláusula 204 da TSIB, e d) Inclusão
da verba própria para cobertura de "Deficiências ou Bens
não Explicitamente
Segurados", a Taxa de 0,2% (dois décimos por cento) acrescida do adicional
de 0,075% (setenta e cinco milésimos por cento), com as limdtações previs tas em "b", para a cobertura de Danos Elétricos e de 0,05% (cinco centési BI.78ü*Pag.05*17.Q9.84
mos por cento) para a cobertura óe Explosão com a ulausula 024 , cem
1^4) Cobertura de Catástrofe para o Seguro Cascos - O assunto foi
da seguinte Cláusula Esoecial: "Em caso de sinistre, havendo deficiência do seguro nas verbas ■
de
batido, tendo o relator Sr. Mário Baptista ficado encarregado de
havendo bens nao explicitamente segurados, fica entendido e acordado
apresentar relatório final na próxima reunião.
lançará não de, no nBxd.mo 12% (dez por cento) da Importância Segurada te "A "Deficiências ou Bens nao Explicitamente Segurados", visando suprir
insuficiência do seguro, sem prejuízo da Cláusula de Rateio. A indeniza-gQ
^
(840U59)
Irregularidade nas Tarifações Especiais Concedidas pelo IRB
Baixar o processo em diligência junto ao Sindicato de São Paulo,
conta da mencionada verba, fica, em cada sinistre, limitada a 10% (dez to) dessa verba".
para que apresente casos concretos.
(840394)
CTSTC-RCT-AZR A.TA M9 16/34
Resolucoe;
4^
"'D
.
Q
:
CTSVS-AP
COMPARECI^TI'ÍTQ: Comoareceram ã sessão os Srs . : .Arlindo da C.S. Filho, Ary Rod^g gues de Oliveira, Leon Victor Paes de Andrade, Jadir Moura Rfecha
do, Jorge Alves Marçal, João Ignãcio Peçanha de Uzeda, Jose Car los de Almeida, Júlio Esteves Goiizalez, Maria de bourdes G.
ATA N? 10/84
RESOLUÇÕES DE 31.08,84
Saih
odic, !-1aric Baotista, Marcos Marcondes Santos, Natalino-,.Jjitonio li, Oswaldc Toei Ohnuma, Orlando Ferreira de Souza e Reiato
Ra
01 - SOCIEDADE
bello. Ausência jistificada do Sr. Jorse Ricardo T. Pinto. 01) Resistrc^ Raciona!
Jg.t:
;ãrio de Avarias - Desoachar
semuintes
(2S0U21)
Fedoro
MEDICINA
DE
SEGUROS 1 ■ 1
)
i'
dicina de Seguros de ser reajustada automaticamente sua sub vençao mensal de 100 ORTNs do mes de junho de cada ano, apli cada a partir do mês de setembro subsequente. (740.903)
trcs definitivos de Comissário de A.varias: Bartolomeu Gugani, Vicente Regada
02) Palestra sobre Sinistros Exportações Transportes (lanusz
DE
Aprovar por unanimidade parecer do relator no sentido de que deve ser atendida solicitação da Sociedade Brasileira de Me
regis
Nilton Calisto Barroso e !)irceu Rosado Gil,
BRASILEIRA
02 -
VIDA
EM
GRUPO
-
SINISTRO
-
SEGURADO
DESAPARECIDO
w ic z) A Comissão está mamando entendimentos com a S/A. COMIBRA N.V. -
Comissáriado Rrasi i
de A.varias de forma a que o titular
da
referida empresa, Sr. _ar,usz Fedorowicz, realize palestra a
que
se propos sobre o tem;a "A Inr ortancia dò Transporte e respect_i vos seguros nas Exportações Brasileiras". A referida palestra de
Solicitar parecer da CEAJ e posterior retorno a esta Comis são, (840.440)
03 - SEGURO DE
VIDA PARA ADQUIRENTES DE PROPRIEDADES RURAIS FINAN
CIADAS
Distribuir para relator de escala
(830.634)
vera ser realizazi r." lu morrer do mês de outul^ro próximo em data a ser fixada.
(820744)
0 3) ABNT - Comi.ssáo le Esludos - '/ários Assunt-ps - O Sr. Jorge Alves
Marçal e a Sra. Maria de Lourdes G. Sampaio, deram cieT-.cia a mis
:;:'Dre a rjorti." .7>:icao d'
Trabalho
.yuso 1 ;'e
:: i saca'.
04 - SEGURO
DE
VIDA
EM
GRUPO
PARA
VIGILANTES 'I
Distribuir para relator de escala.
(840.349)
Co
r^esmos na Ia reunião do Grupo 05 - DISPENSA DE MATRICULA RE PARA CORRETOR DE
do 1 FENASEG, na ABNT.
r-;;S>re3er,"': ariOc
VIDA
EM
APC
CONJUGADO
COM
GRUPO
(810338) Distribuir para relator de escala.
(F.825/70)
BI.780*Pãg.06*17.09.84
BL78ü*Pag,07*17.09
CTSA-RCF-DPVAT ATA
N?
10/84
Resoluções de 03.09.84:
CRSA-DPVAT
PROCESSO N? 840.246
(ATA N9 03/84)
Procedida a leitura pelo Sr. Presidente, da Ata n*? 009/84
de 20.08.84., o plenário decidiu por unanimidade retificar o voto do relator conforme " Resoluções de 04.09.84: "Informar á cônsulente que de acordo com o que dispõe a letj-g^ Segu,
cláusula 12 das Condições Gerais do Seguro de Automóveis, o Segurado e obrigado a coji^.'"
COMPARECIMENTO: Compareceram a reunião os Srs.: Altair M.Moreira,
Seguradora de imediato qualquer evento ocorrido, indicando, minuciosamente, dia, ho^ ^
11
T
circustância do acidente, razão pela qual a cada evento deverá corresponder uma recl^jf^ cando-se, por conseqüência, uma franquia para cada evento".
Joio Dias, Jorge Augusto V.Coelho, José C.Ferrante, Ricardo D.Corradi, Roseni Pereira e Wilson Duarte.
A Comissão tomou conhecimento da matéria publicada na revis^: a 1
01) COMPOSIÇAO: Tomar conhecimento da carta da COMIND Cia. de Se
das" sobre furto de Automóveis e cada membro ficou de estudar o assunto e se manifesta^" '4 na P
xima reunião, sobre que linha seguir.
guros comunicando as férias do Sr. Carlos Augusto Carneiro,no período de 06.08.84 a 05.09.84.
A Comissão tomou conhecimento também, da carta FENASEG 1.S/g/g
23.08.84., sobre estatística Automóveis, ficando decidido que cada manbro enviará ã Sup^'-j^ dência da Fenaseg, os modelos de relatórios adotados em suas companhias, com vistas a
(830654)
02) INSTITUO BRASILEIRO DO CAFE-TARIFAÇÃO ESPECIAL-SEGUROS AUTOMÕ VEIS.- Por unanimidade, foi aprovado a concessão do desconto
çao de um relatório padrão a ser submetido ao Grupo de Trabalho de Estarística.
de 15% (quinze por cento) e que se 'encaminhe o processo aos Õrgios Superiores. (840278)
PROCESSO 840.511
Aprovar por unanimidade o voto do relator para que se informe
g
dicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado de Minas Gerais, que
pi
suindo o Segurado nas apólices vencidas, numero de veículos suficientes para a obtenção
t'
fação Especial, fica a mesma prejudicada.
Nada mais havendo a tratar, deu-se por encerrada a reunião.
C E R E X
ATA N9 06/84
Resolução de 04.09.84:
Foram debatidos diversos assuntos de interesse
geral do Mercado Segurador.
BI.780*Pig.09*17.09.84
BI.780*Pig.08*17.Q9,gj
r í
.
FENASEG
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO
DIRETORIA E CONSELHO
'ItRETORES EFETIVOS
DIRETORES SUPLENTES
Residente
Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli
^meiro Vice-Presidente :)iiz de Campos Salles
Nilo Pedreira Filho Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
Jictor Arthur Renault Vice-Presidente
Jberto Oswaldo Continentino de Araújo
Roberto Boptista Pereira de Almeida Filho
i^meiro Secretário
Jlmilcar Pizzatto
^undo Secretário Jy Bemardes de Lemos Braga ^meiro Tesoureiro Maria Souza Teixeira Costa
^undo Tesoureiro ^lio Ben-Sussan Dias CONSELHO FISCAL(EFETIVOS)
V,gusto Godoy
Adolpho Bertoche Filho
Alfredo Dias da Cruz
CONSELHO FISCAL(SUPLENTE) Luiz Martiniano de Gusmão
EXPEDIENTE
n BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Membro Fundador da.'y ■ ' :.i I
^'iblicação semanal,editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de ■'ípitalizaçao
l^etor-Responsável
Editor
Redator
'dor Arthur Renault
Luiz Mendonça (Reg. MT n. ' 12.590)
Mário Victor (Reg. MTn. ' 11.104)
REDAÇÃO
.''"^SenadorDantas,74-12."andar TeL:240-2299. Telex: 2134505FNES BR boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n." 2.771/75 ■Aposto e impresso na FENASEG. Tiragem: 2.500 exemplares
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOSE DE CAPITAUZAÇAO ANO XVI
I
RIO DE JANEIRO, 24 DE SETEMBRO DE 1984
N9
781
A Superintendência de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União a Circular n9 38, que aprova Condições Gerais, Condições Especiais e Critério Tarifário para o Seguro de Fiança Locaticia^
Segundo a Circular, a cobertura
■^0 seguro não seri superior a 12 meses, sendo renovável caso a caso, a pedido do loc£ ^or e/ou locatário e mediante expressa concordância da seguradora, respeitado ^aquele f^^azo. As seguradoras que desejarem operar o Seguro de Fiança LocatTcia deverão enca
Jinhar à SUSEP o pedido de autorização para operar no ramo, na forma da Circular 7/77. (ver seção SUSEP)
n?
Dia 10 de outubro, as 14 horas, o Sr, Janusz Fedorowicz pronunciará no audit^
p rio da FENASEG uma palestra sobre a "Importância do Transporte e do Respecti-
vo Seguro nas Exportações Brasileiras". A palestra constará de exemplos con-
^•'etos relativos ã organização do transporte e do controle de riscos mediante progra-
FENASEG
de prevenção de danos, ilustrada com "slides" e certos aparelhos, tais como medido de choques, etc. Pela importância de que se reveste o assunto, a FENASEG aguarda ^ comparecimento de grande número de sequradores e técnicos do mercado. O Banco Central do Brasil baixou a Resolução nÇ 961 , que aprova o Regulamento
3 que disciplina a constituição dos Fundos Mútuos de Investimentos (sob a forma de condomínio aberto).
De acordo com o art. 42, do Regulamento anexo a Reso-
'^cão, "será obrigatória a cobertura, por seguro,"de'todos os valores ao portador e ''^'^inativos endossãveis do Fundo, quando em transito fora do estabelecimento custo "iante." O Departamento Nacional de Estradas de Rodagem está promovendo o 69 Concurso
c
A Nacional de Cartazes Escolares, que tem como finalidade principal desenvolver
^ o interesse pela segurança nas estradas e complementar as "Noções de Transi -
k"^"> cujo ensino está sendo implantado nas redes escolares de 19 e 29 graus. Os tra.^Ihos classificados na 1^ categoria serão premiados com uma Caderneta de Poupança, no ^ior de Cr$ 40 mil , oferecida pela FENASEG. (ver seção DIVERSOS)
q
_ Hoje (dia 24) , tem inTcio em São Paulo a Semana Internacional de Segurança. O Promovida pela Fundação Escola Nacional de Seguros e a Fundação MAPFRE (Espa-
nha), conta com o patrocínio da Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro e
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - SENAC.
O certame se desenvolverá
no
jj?htro Empresarial de Sao Paulo e, da sua agenda, destacam-se dois simpósios: 1) SimInternacional de Higiene e Segurança; 2) Simposio Internacional de
Segurança
^htra Incêndio. Patrocinado pela
Federação Francesa das Sociedades de Seguros, será realizado
Q em Paris, no pen odo de 1 a 5 de outubro, o 119 Seminário Internacional Sobre o Seguro Francês, que tratara dos riscos das novas
tecnologias e suas implica O Seminário esta limitado a participação de 25 segurado ~ e resseguradores, nao somente da França como de outros países. Para este ano, foi
^0 es no Mercado Segurador ^ ^
,(^colhido o seguinte temário - 1) Informações Gerais Sobre o Mercado Francês de SeguSobre a Organização dos Profissionais que Atuam no Setor; 2) Incêndio dos Riscos j^dustriais; 3) Perdas de Fxploraçao; 4) Fabricantes e Distribuidores de Bens de Conl^fTio; 5)__Fabricantes e Di stribuidores de Bens de Capital ; 6) O Seguro dos Riscos Para Informática,
▲
Juík
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
FENASEG
FEDERAÇÃO NACIONAL ÔASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO
Editorial Socializar lucras pode tornar-se motivo suficiente para a criação
de monopÕlios estatais. Tal é o precedente que se abrirá, através de projeto-delei em tramitação no Congresso Nacional. O projeto defende e postula a estatização de um ramo de seguro (DPVAT), a pretexto de assim extrairem-se recursos para refor
ço de receita da previdência social. A idéia do projeto, em outras palavras, i aue o seguro seja operado (nas mãos oficiais) em termos bastante, lucrativos — e que esses lucros sejam socializados, via INPS.
Não importa, na verdade, nem mesmo a analise da preliminar de que o seguro (com o volumoso compromisso de reparar os danos sofridos por um elevado e
"^Tescente numero de vitimas de acidentes de trânsito) possa tornar-se operãvel pelo
Estado com a margem de lucro que o projeto supõe: isto i, margem capaz de represen tar, mesmo, um reforço para a previdência social. Importa, sim, indagar e responder o objetivo de lucro, ainda que este se destine a uma socialização, pode justifi car a criação de monopÕlio estatal. A luz da tradição brasileira em matéria de di""^ito constitucional , não ha a menor e mais longínqua dúvida: é impossível acolher
ÍNDICE DAS SEÇÕES
^aprovar a idéia postulada e defendida pelo projeto. Pela simples razão de que, ^ntre nós, a ordem econômica sempre foi lastreada no principio fundamental da livre ^f^ipresa. E no regime de economia de mercado, obviamente o monopólio estatal constiSUSEP NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS t^Ji exceção. Exceção que somente e admissível (como prevê a Constituição Federal )em ^âsos raros e extremos, quando o interesse público atinja o ponto mais alto da sua
^SISTEMANACIONALDESEGUROSPR^ EDITORIAL
FENASEG
CNSP
SINDICATOS
BRB
EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
Escala.
Por ser medida excepcional, o monopÕlio ê forma de exploração eco
^òmica a que poucas vezes, entre nós, o Estado recorreu. Hoje, a União Federal con^Tola mais de 500 empresas, compondo e caracterizando, no seu conjunto,
IMPRENSA
JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)
avançado
^stãgio do processo de estatização da economia. Estágio que preocupa e aflige, não apenas os empresários sobreviventes, mas os próprios Governos, ultimamente empenhaOUTROS JORNAIS
DIVERSOS
na contenção de tal processo.
Existem, sim, mais de 500 empresas controladas por capitais públj_ ^os. Mas dentre elas, quantas possuem monopólios? Os dedos da mão são suficientes
^âra contá-las. E algum monopólio foi instituído, sem que o amparasse a razão maior FUNENSEG
ESTUDOS E OPINIÕES
MEROADO DE AUTOMÓVEIS
FIDES
MERCADO CAMBIAL
ATAS DE COMISSÕES TÉCNICAS '^otü, de monopólio estatal criado sob o fundamento de razões oue, na extensa escala
um interesse público máximo? Não temos qualquer exemplo histórico, recente ou re_
^0 interesse público, não ocupem senão o topo dessa escala. BI.781*Pág.01*24.09.84
Assessoria Econômica ■ Resenha Semanal NO 56
SEMANA DE 10.09 ATE 16.Ü9.8A PANORAMA ECONÔMICO Em sua última reunião o Conselho Monetário Nacional estabeleceu uma série de medidas para efetivar a meta de expansão dos meios de pagamentos (95% para
este ano) acertada com o Fundo Monetário Internacional. As três principais medidas foram: o aumento do dep5sito compulsório dos bancos comerciais, que passa a ser fei
to em títulos públicos; o aumento das aplicações em títulos públicos feitos
pelos
Fundos de Previdência Privada e Seguradoras e restrição dos saques em moeda estran -
geira feita por empresas no Banco Central. Estas medidas aplicadas restringirão a liquidez da economia sendo que as duas primeiras criarao um mercado cativo para os
tTtulos públicos avaliados, segundo o BC, entre Cr$ 8 trilhões e Cr$ 10 trilhões.
Resta, entretanto, a indagação: as medidas aprovadas pelo CMN contri_
buirão para o efetivo'controle monetário? A resposta ê sim a curto prazo mas a mé
dio prazo o controle conseguido e uma manobra que adia para amanha a expansão monet^ fia de hoie Isto ocorre pois os gastos públicos totais continuam acima das receitas totais do governo e o crescimento da inflaçao, por outros fatores não monetários, jun to com a indexação dos tTtulos públicos aumenta explosivamente o valor de resgate destes criando no futuro uma fonte autônoma de expansão dos meios de pagamentos. Ne^ te contexto cria-se uma situação em que emite-se ORTNs para deter a expansão da moe
da para loao adiante emitir-se moeda para resgatar os mesmos tTtulos. l um cTrculo infernal que s5 pode ser detido com o efetivo controle dos gastos públicos e dos ou
tros fatores inflacionãrios não monetários. Entre estes temos os preços administra dos pelo governo, expectativas inf1acionarias elevadas e contratos salariais rTgi dos devido a indexação.
De qualquer forma, a meta de contração acertada com o FMI para
neios de pagamentos parece inexeguTvel diante do ritmo de crescimento acelerado
os
da que
rnoeda de 146 7% acumulado no período de 12 meses até agosto. No entanto, mesmo que 3 expansão fique contida em torne de lüO%^a contração de liquidez real será bastante
forte devido ao recrudescimento da infl^açao e maior demanda por moeda no segundo se"^estre As taxas de juros reais deverão aumentar afetando negativamente a recupera ção da'economia. A semana^que passou registrou um aumento de quatro pontos das CDB Põs-fixados em relaçao ã midia de agosto. Os efeitos das medidas do CMN, tambim_, foram imediatos sobre o merc^ do de ações. A mudança de 20% para 45% da participação de tTtulos públicos (35% patTtulos federais e 10% para os estaduais) no total de aplicações compulsórias departe dos investidores individuais que deprimiu os tonou uma pressão vendedora da semana foram: BOVESPA 9,36% e IBVRJ 5,01%). A me na Preços das açÕes (as quedas
dio prazo a mudànça nas regras de apl icação dos. investidores institucionais^afeta preços para os papéis negociados em bolsa.
^ão os preços das ações pois aquelas instituições garantem a liquidez e um nTvel de Mareio Valerio Ronci
Assessor Econômico
BI.781*Pãg.01*24.09.84
TFH ^ l
Q
U
A
D
R
O U
A
MOEDA, BALANÇA COMERCIAL
E
Q
PREÇOS, TAXAS DE JUROS FEVEREIRO
MARÇO
E ABRIL
MAIO
JUNHO
JULHO
5295,15
5909,39
6330,73
FEVEREIRO
4059,66
4481 ,46
9,65
Var.semestral Var. 12 meses
3702,38 a,92 69,93 182,43
70,12
10,39 66,18
8,61 68,39
8,79 71 ,01
1 1 ,6 73,81
70,99
185,87
192,93
201 ,20
202,45
197,04
190,59
ORTN
8285,49
9304,60 10235,07 11145,99 12137,98 13254,67 14619,9 10,30 108,47 194,52
Var.mensal
9,80
12,30
10,0
8,9
8,9
9,2
Var.no ano
18,14
32,68
58,9
73,0
88,9
168,52
182,62
45,9 185,20
184,95
187,3
190,5
Var. 12 meses
0 - II
JUROS
INTERNACIONAIS
MAIO
JUNHO
JULHO
5014,4 5393.3
5559,1
6159,5
TAXAS
DE
AGOSTO
4867,31
Var.mensal
R
CAMBIO
INPC
(nao ajustado)
D
7,6
MARÇO
ABRIL
AGOSTO
Base Monetária
(CrS bilhões)
4365,1
4286,6
Var.mensal
-1,0
-1 ,8
17,0
7,6
3,1
10,8
Var.no ano
4,0
2.1
19,5
28,5
32,4
46,7
78,3
79,6
96,4
100,5
98,9
100,7
7514,2
8088,0
Var.mensal
1 ,1
7.6
15,2
5,4
9,4
1 1 ,6
Var. no ano
-3,5
3,9
19,7
26,2
38,0
54,0
Var. 12 meses
89,0
105,1
1 16,2
117,0
111 ,9
132,8
Exportação FOB
1867
2063
2134
2338
2505
2570
2507
Importações FOB
101 1
1061
"1073
1201
1 156
1369
1158
856
1002
1061
1137
1349
1201
1349
Rrime
11 ,00
11 ,50
12,00
12,50
13,00
Libor (6 meses)
10,5
11,06
11 ,38
12,60
12,63
Var. 12 meses IGP-DI
(não ajustado)
8892,1
9777,0
10651,1
11594,7
12667,2
13974,3
15458.7
12,3
10,0
23,3 230,1
35,5 229,7
8,9 47,7 228,9
8,9 60,7 235 ,5
9,2 75,6 226,5
10,3 93,7 217,9
10,6 114,3 219,3
Var.mensal
Var.no ano Var.12 meses
Meios de Pagamento
(CrS bilhões)
9315,0 9822,1 10743,5 1 1989,7
índice de Preços 7104,3
7791 ,7
Var.mensal
10,5
9,7
8,5
Var. no ano
21,4
33,2
Var. 12 meses
190,1
191 ,5
Consumidor-FGV
índice de Preços por Atacado-OO/FGV (base=midia 77=100) 10138,1 Var.mensal
11 ,9
Var.no ano
23,3
11163,4 10,1 35,8
255,2
Var. 12 meses
253,2
12,861
Poupança
. 10,550
8454,1
10145,2 9,8
11220,4 10,6
12328,7
44,5
9236,0 9,2 57,9
73,4
91 ,8
110,7
192,1
198,6
195,2
190,2
194,6
12235.1 9,6 48,8 250,9
9,440
13313,9 8,8 62,0
14522,3 9,1 76,7
258,3
243,6
16083,5 10,8 95,7 232,5
9,44
9,74
10,85
9,9
17562,5 9,2 113,7 229,8
Taxas de financiamento
"overnight" % a.m
(taxa de fim de período)
(media mensal simples) LTN
11,89
10,35
ORTN
11 ,89 11,98 11,90
1335,00
ADM
InterinstituiçÕes
Saldo
(USS milhões)
nd
nd
10,36
9,67
10,49 10,36
9,79 9,68
9,04 9,05 9,04
10,0
1453,00 8,8
1582,00 8,9
35,7
47,7
60,8
219,7
219,4
220,5
9.71 9,71 9,75 9,72
nd
11 .05 11 ,05
nd
9,96 9.95
11 ,10
Taxa de cambio (Cr$/ Ui$ valor de venda
pelo Banco Central, no fim de mes) Var.no mes
1213,00 12,3
Var.no ano
23,3
Var. 12 meses
218,0
.
1728,00 9.2 75,6 218,2
^1905,00 2107.00 10,2 93,6
211 ,3
10,6 114,1 214,0
BI.781*Pag.02*24.09.84
BL78í*Pãg.03*24.09.84
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e to no Estado de Minas Gerais
ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 4/9/84
Resolução NÇ 121/84 - consulta Técnica - Taxação de Deposito de.Sementes de Soja Cobertura para o risco acessório de vendaval. Aprovado, por unanimidade, o voto do relator, como segue; AplJ_ car, nos termos do artigo 10, item 10.1 da TSIB, as taxas em dobro para deposito de sementes de soja, em sacos de papelão , destinados ao plantio.
Resolução NQ 122/34 - segurado: Cia. de Fiação e Tecidos Cedro e Cachoeira._ da Fabrica, s/n? - Inimutaba - MG.
Praça
Pedido de renovação e ex -
tensão de descontos por Hidrantes e Extintores. Aprovado, por unanimidade o voto do relator, como segue:
1) Pela negativa de renovação dos descontos para o sistema extintores, visto que o mesmo apresenta falhas 1 .3.8.1 e 1.3.8.5 da Circular n? 19;
de
itens
2) Pela concessão da renovação e extensão dos descontos por drantes, conforme quadro abaixo: CLASSES
RISCO / PROTEÇÃO
SUBITEM
DESCONTO
17
3.12.2 3.11 .2
12%
2,3,3-A,3-B,4 e 8
3.12.2
15%
5,6,10 e 11
15%
9 e 12
3.11 .2 3.11 .2
EXTINT. 13,15 e 16
3.11.2
15%
LOCAIS
'^ENov.
15%
15%
PRAZO: A contar de 6/4/84 até 10/3/87, para unificação de ven cimentos, com o desconto por "Sprinklers". Comunicado DITRI-1010/82, do IRE.
OBSERVAÇÕES: a) O si-stema de Hidrantes foi enquadrado na Porta ~
ria n? 21 do EX-DNSPC; entretanto, os descon tos acima mencionados estão limitados aos per centuais da Circular n? 19, da SUSEP, conforme o item 7.1 da mesma.
b) Os locais 7, 18, 20 e 21 não possuem proteção por Hidrantes, portanto, nao fazendo jus
a
qualquer desconto.
BI.781*Pag,01*24,09.84
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
Superintendência de Seguros Privados-SUSEP SUSEP APROVA CONDIÇÕES GERAIS
condiçdes especiais e taxação
PARA SEGURO DE FIANQA LOCATTCIA
A Superintendência de.Seguros Privados acaba de divul -
gar a Circular nP 38 que estabelece o Seguro de Fiança LocatTcia. Segundo a Circu lar, considera-se risco coberto pelo seguro o inadimplemento do contrato de
locação
pela pessoa física ou jurídica, ocorrido na vigência do contrato de__seguro^ reconhe cido por sentença judicial, através da decretação do despejo, em razao do não pagamen^ to dos aluguéis e/ou encargos. Qualquer que seja o prazo da locaçao, a cobertura do seguro não será superior a 12 meses. Entretanto, o seguro e renovável caso a caso,
a pedido do locador e/ou locatário e mediante expressa concordância da seguradora , f^espeitado o prazo de 12 meses. De acordo com a Circular, não serão indenizaveis, entre
outros, os seguintes prejuízos: a) aluguéis ou encargos discutidos ou impugnados pe lo locatário, por obstação no seu recebimento ou por motivo de falta de
cumprimento
Ou inexecução, pelo locador, das cláusulas e condições do contrato de locaçao,
bem
assim de encargos que não sejam legal ou contratualmente exiglveis do locatário; b)
falta de conservação do im5vel_, bem como danos de" qualquer natureza, ainda que incor •"idos ou provocados pelo locatário. C
I
R
C
U
L
A
R
Ê a seguinte a Integra da Circular, publicada no "Diá Mo Oficial" da União de 18 de setembro (Seção I, Pãgs. nPs 13 586/588): SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N<? 38, DE 12 DE SETEMBRO DE 1984
Aprova Condições Gerais, Condições Especiais e CritérioTarifário para o Seguro de Fiança Locaticia. 0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVA
DOS(SUSEP), na forma do disposto no- art. 36, alínea "c", do
Decre
to-lei nÇ 73, de 21 de novembro de 1966; considerando o oue consta -
do processo SUSEP n9 001-4813/83; resolve:
1 - Aprovar Condições Gerais, Condições Especiais e Ta xação para o Seguro de Fiança Locaticia, de conformidade com o anexcv que fica fazendo parte integrante desta circular.
2 - As Seguradoras que desejarem operar o Seguro de
Fi
ança Locaticia deverão encaminhar a esta Superintendência o pedido de autorização para operar no ramo, na forma orevista na
Circular
SUSEP nÇ 57/77.
As operações deste seguro serio contabilizadas uti lizando-se o código 46.
4 - Esta circular entrará em vigor 30 dias após a
sua
publicação, revogadas as disposições em contrário. Francisco de Assis Figueira
Bl.781*Pág.01*24.09.84
r^-
CONDIÇÕES
GERAIS
DO
SEGURO
DE
FIANÇA
LOCATÍCIA
Piimento ou ir.fi:;Gci.'ção, pelo SEGUR.ADO, óas cláusulas e_ condi ções do contrato de locação, bem assim âe encargos que não se:iara
1. PARTES CONTRATANTES a) SEGURADORA e a sociedade devidamente autorizada a operar
nessa
legal ou contratuaiiaente exigívcis co locacaric; b) locação efetuada a estabelecimentos de saúde e de ensino,
modalidade de seguro.
b) SEGURADO é O locador, pessoa física ou jurídica, prcprietáría ou nao do imóvel urbano objeto do contrato de locação e de seguro, em favor de quem é concedida esta garantia.
neficentes, religiosas, desportivas, rec;eativãs
reza, ainda que incorridos ou provocados pelo locatário;
bém acumular a condição de estipulante.
d) desvalorização do imóvel oor qualquer cau.-,a ou natureza; e) in^igibilidadc dos aluguéis ou encargos t que se refere
2. OBJETO DO SEt^URO
O presente contrato tem por finalidade garantir o SEGURADO dos pre
Apólice,
do
decorrente do leis ou decretos c"jc impeçam
o
esta uso de
ações próprias à sua cobrança, reduz.-m ou excluam as garantias,
risco coberto por esta Apólice.
mesmo em caso de desaorocriaçao;
3. DA APQLICE
f) locação realizaaà corr. a inobservância ce
O contrato de seguro inicia-se com a aceitação expressa por da SEGURADORA da proposta escrita apresentada pelo SEGURADO,
nhada, além daqueles que a SEGURADORA julgar necessários,
parte acompa
dos
quai-squer
estabelecidos oor leis, decretos, regular,u:i:os,
princípios
portarias
ou
normas emanadas das autoridades competon ti..=;;
se
g) incapacidade de pagamento conseqüente cu terremotos, tremores de terra, erupção vulcânica, tufão, tornado, ciclone e outras
guintes documentos:
— minuta ou contrato de locação devidamente firmado;
convulsões da natureza, bem como os decorrentes de incêndio, es tado de guerra, invasão ou qualquer_ato de ho.stilidade por ini
— comprovação de renda.
migo estrangeiro (tenha havido ou nao declaração de guerra), guer ra civil e outras agitações interiores 'ravc luçao, insurreição,
4. RISCO COBERTO
rebelião, rnotirn, atos de terrorismo, sediçac a mao armada ou não,
Considera-se risco coberto por este seguro o inadimplemento do con trato de locação pelo GARANTIDO, ocorrido na vioência do contrato
de
seguro, reconhecido por sentença judicial, através da decretação despejo, em razão do não pagamento dos aluguéis e/ou encargos.
do
poder militar usurpado ou usurpante, greve.s gerais, "Icck out"),
assim como exercício de qualquer ato pú.blico oara
cobertura
do
reprLtiir
defender de alqura desses feitos: confisco, seqüestro,
ou
destrui
ção ou danos aos bens, por .ordem de qualquer governo ou autori dade pública;
5. INÍCIO E TÉRMINO DA COBERTURA
h) incapacidade de pagamento causada por, resultante de ou para a qual tenham contribuído radiações ionlzantes, quaisquer conta
seguro
5.1 -
Qualquer que seja o prazo da locaçao,
5.2 -
não será superior a 12 (doze) meses. O seguro é renovável caso a caso, a pedido do SEGURADO e/ou GARANTIDO 8 mediante expressa concordância da SEGURA.DORA,
minações pela radioatividade e efeitos orimários e
secundários
da combustão de quaisquer materiais nucleares, quando tais even tos se revestirem de caráter catastrófico;
i) retenção do imÕvel oelo locatário a título de reparação ou in denização por benfeitorias úteis, necessárias ou voluptuârias; j) taxas e quaisquer despesas de intermediação ou adjiiinistração imo
respeitado o prazo do item anterior. 5.3 -
habitações
c) falta de conservação do imóvel, bsrr, con.o dar.oi: de qualquer natu
tário, é a razão deste contrato e de sua execução, podendo tam
decorrência
e
coletivas (casa de locação de cômodos) ou se-melhaíTtes;
c) GARANTIDO é pessoa física ou jurídica que, na condição de loca
juízos que venha sofrer, durante a sua vigência, era
asi
les e creches, sindicatos de classe, associações culfurais, be
O início e o término da garantia objeto deste contrato coin cidirão cora aqueles fixados para contrato de locação, desde
que este não seja superior a um ano, e não se estenderâ_ain-
biliária, bem como as despesas extraordinárias de ccxvlcniinio co
da que haja prorrogação automática do contrato de locaçao.
mo tais definidas em lei.
5.4 - Quando se tratar de prorrogação automática
do
contrato
7.2 - Quando por força de lei ou decreto forsir, postergados os ven
de
locação, o SEGURADO deverá providenciar, com a antecedência
cimentos ou modificados a forma e o pr:»zo convencionados ori
de pelo menos 30 (trinta) dias, a renovação
ginalmente para pagamento de aluguéis ou encargos, fica des de já acordado, para efeito deste seguro, que os prazos de vencimento passarão a ser aqueles que tais leis ou decretos
deste
contrato
de seguro.
5.4.1 - Para tal fim, o SEGURADO deverá apresentar nova pro
posta, acompanhada da
respectiva
ficha_
gos; a SEGURADORA, no caso de aceitação,
venham estaoeLecex.
cadastral
atualizada, na qual indicará as alterações contra tuais introduzidas para a prorrogação especialmente no que se refere ao valor dos aluguéis e/ou encar
emitirá
respectiva apólice para novo período máximo de
Nao se apLic2'"o disoosto neste
item
á
prorrogação da locação por força de lei ou decreto. 8. DO CONTRATO DE J^ÇAÇÂO
8.1 - A minuta do contrato de locação deverá ser previamente • exa
a
minada pela SEGURADORA e constituirá parte integrante e com
um
plementar da Apólice.
ano.
efetivado, a presente apólice ficará rescindida, automatica
8.2 - O SEGURADO obriga-se ao cumprimento do contrato de iocacão em todos seus termos e com respeito ãs normas legais,
mente e de pleno direito, com a devolução do prêmio líquido,
8.3 - Ê vedado ac SEGURADO, enquanto estiver em vigor a cobertura
5.5 - Se por qualquer motivo o contrato de locação não vier a
ser
isto é, deduzidos o custo da Apólice e o imposto.
desta Apólice, efetuar qualquer alteração no contrato de lo caçao, sem previa e expressa anuência da SEGURADORA.
6. PREJUÍZOS INDENIZáVEIS
6.1 - Serão indenizados, até o limite de responsabilidade (clãusuIa 10), os seguintes prejuízos:
a) aluguéis previstos no contrato de locação do imóvel
não
pagos
9. OUTROS SEGUROS
É vedado ao SEGURADO efetuar outros seguros de
In^aticia "
'
10. LIMITE DE RESPONSABILIDADE
pelo locatário-GARANTIDO;
10.1 - o limite de resfxmsabilidade dest. apólice^ corresponderá ao valor fixado na sentença prcfo rida no açao de despejo, para pagamento, pelo Locatário, r efotenro aos aluguéis e/ou encargos mensais cobertos pelo se gur.i o gijo tiverem corrido por conta da Seguradora,
b) encargos legais previstos no contrato de locação, desde_que re gularmente discriminados no recibo.
fiança
para garantir as obrigações seguradas por esta í\cÔ" jce
Quaisquer
alterações
nos
valores do aluguel e dos encargos, durante a vigência do presen te contrato, só serio indenízâveis se o
SEGURADO
tiver feito,
tempestivamente, a comunicação das referidas alterações e as diferenças de prêmio correspondentes, respeitados os
pago dispo
10.1.1 - Quando o reconhecimento por :.,enr,0nçe judicial do inadimplemento contratua "^corrido na vigência do contrato de segure, nos term )3 e limites da clãu-
sitivos legais pertinentes;
c) reembolso de custas judiciais e honorários advocaticios decor rentes das medidas judiciais intentada.s, para desocupação do
sula 4 (quatro) retro, so c.er acQs o término da vigência da Apólice, a ;• jidade do seguro estender-se-á por mais 3.-isnonsari res' meses, no máximo,
imóvel e de acordo com o cálculo do respectivo processo. 7. PREJUÍZOS NÃQ INDENIZÃVEIS
a contar dc fim da vigên ;1 n
7.1-0 presente seguro, não respondera pelos prejuízos
gência do disposto no it
resultan
10.2 - As custas piocessusi.s contadas e
tes de:
a) aluguéis ou encargos discutidos ou impugnados pelo locatário, por obstação no seu recebimento" ou por motivo de falta de cum-
cios fixados na sentença serão rr 11
seguro, sem infrin
'ixiv. latios
AGRAVAÇÃO Dú RISCü
O Segurado, sob ptn-n de perder o ui ne • t c- a.-
de agravar os riscos c-'ur'.in''c a vigência s»-.
BI.781*Pdg.02*24.09.84
advocatí-
'lsud;"s calo seouro.
do comunicar à SEGURADORA.,, por e.scrlro.
ibster-se-á
nto vonrrato, devenj-cvoi.'ou .V, o
hera assim
Bí .781*Pãg.03*24.09.84
TI 16.' SÜB-ROGAGÃO
todas as informações desfavoráveis sobre o locatário que chegarem
ao
seu conhecimento e, de um modo geral, qualquer fato que possa agravar os riscos aceitos pela SEGURADORA, 12. PAGAMENTO DO PRSMIO
12.1 - Fica entendido e ajustado que qualquer indenização por for ça do presente contrato somente passa a ser devida
depois
que o pagamento do prêmio houver sido realizado pelo SEGU RADO, o que deve ser feito, no máximo, até a
data
limite
in J
Pelo pagamento da indenização cujo recibo valerá como instrumento
de cessão, servindo tal instrumento como documento hábil oara quais quer registros que se fizerem necessários ao pleno exercício da
ces
são - a SEGURMORA ficará, de pleno direito, sub-rogada era todos os direitos e ações^que ao SEGURADO competirem contra o GARANTIDO ou ter ceiros, circunstância essa que também deverá constar expressamente do
recibo de quitação.
O SEGURADO não poderá praticar qualquer ato que
possa resultar em prejuízo ou dificultar de qualquer modo o exercício
dos direitos de cessão, efetivados através da sub-rogação,
prevista para este fim, na nota de seguro. 17. PERDA DOS DIREITOS
12.2 - A data limite para pagamento do prêmio não poderá ultrapas sar o 309 dia da emissão da Apólice, da fatura ou da conta
mensal, do aditivo de renovação, dos aditivos ou endossos dos quais resulte aumento do prêmio, ou o 459 dia, se o
domicílio do SEGURADO não for o mesmo da agência
Al^ dos casos previstos em lei, a SEGURADORA ficará
cobradora.
proposta ou na taxa do prêmio? b) o SEGURADO deixar de cumprir as obrigações convencionadas nes
12.3 - Quando a data limite cair em dia em que não haja expedien 12.4 - O direito a qualquer indenização decorrente
do
das
a) o SEGURADO não fizer declarações verdadeiras e completas e ani tir circunstâncias que pudessem ter Influído na aceitação • dã
bancária
te bancário, o pagamento do prêmio poderá ser efetuado primeiro dia útil em que houver expediente bancário.
isenta
obrigações decorrentes deste con-trato se:
ta apólice;
no
c} o contrato de locação vier a ser fomalizado diferente da
mi
nuta, apresentada â SEGURADORA, ou se já definitivo, for alte
presente
contrato dependera, em primeiro lugar, de prova de
que
pagamento do prêmio tenha sido efetuado antes da
ocorrên
rado sem seu conhecimento, devolvendo-se o prêmio se ocorrer a
o
hipótese da cláusula 5.5 ou retendo-se pelo tempo decorrido ca so a verificação se der durante a sua vigência. ~
cia do sinistro. 18. FORO
12.5 - Decorridos os prazos referidos nos
itens
anteriores
sem
trato ou aditamento a ela referente ficará automaticamente
Com renúncia a qualquer outro, quaisquer ações decorrentes do pre sente contrato terão como foro aquele do contrato de locação. ""
e de pleno direito cancelado, independente de qualquer in
19. PRESCRIÇÃO
que tenha sido quitada a respectiva nota de seguro, o con
terpelação judicial- ou extrajudicial, sem que caiba resti tuição de qualquer parcela do prêmio já pago. 12.6 - A presente cláusula prevalece sobre
Decorridos os prazos estabelecidos pelo Código Civil,
no artigo
178, § 69 n. II e § 7ç n. V, opera-se a prescrição,
quaisquer
condições
que dispuserem em contrário.
CONDIÇÕES ESPECIAIS 00" SEGURO DE FIANÇA LOCATÍCIA 13. EXPECTATIVA DO SINISTRO 13.1 -
PARA AS LOCAÇÕES RESIDENCXAIS URBANAS
No caso de o locatário/GARANTIDO deixar de oagar o aluguei
ajustado, no prazo fixado no contrato de locação, o SEGU RADO deverá comunicar o fato à SEGURADORA, no prazo de 15 (quinze^ dias e ajuizar a competente ação de despejo, no
I - A aceitação do seguro, em se tratando de locador usufrutuãrio, dependera, também, da apresentação do documento que
prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias contado do ven cimento do 19 aluguel nao pago, declarando na inicial a
existência do seguro e solicitando a intimação da SEGURA DORA para ciência da propositura ia ação.
ro.
13.2 - O SEGURADO obriga-se, sob pena de perder todo o direito
a
qualquer indenização, a providenciar e executar, tempesti vamente, tndas as medidas necessárias a fim de
mais possível os prejuízos, dandc de tudo
constitui
o usufruto. Quando o usufruto for constituído até a morte do usufrutuãrio, extinto aquele, rescinde-se o contrato de segu
reduzir
imediata
o
ciên
II - O SEGURADO, morrendo o locatário na vigência deste contrato, ficará obrigado, sob pena de rescisão, a comunicar o fato ao SEGURADOR, indicando quem por força de lei substituirá o loca tário pre-raorto, encaminhando juntamente a ficha cadastral e
cia à SEGURADORA.
documentos do novo locatário, indicados na cláusula 3 das Con
dições Gerais.
14. SINISTRO
14.1 - Sobrevindo o sinistro, isto é, a decretação do despejo
do
imóvel objeto do contrato de locação, o SEGURADO, em razão
III - Quando a locação vier a ser atingida pela
car o locatário, dentro de 8 dias da decretação do
separação
judicial
ou divórcio do locatário, deverá o -fatO' ser comunicado ao
das garantias oferecidas pelo seguro, i obrigado a notifi
SE
GURADOR, sob pena de rescisão do contrato de seguro, dentro do
despe
prazo de 30 (trinta) dias, indicando quem por força de lei con
jo, de que deverá desocupar o imóvel, no prazo fixado na sentença. Tao logo se extinga o prazo fixado cara a deso
tinuarâ respondendo pela relação ex-locato e encaminhando ficha cadastral e documentos pertinentes, se este
cupação voluntária, sem que se tenha a mesma realizado, fi
cará o SEGURADO obrigado a providenciar, em 3 dias,a execu
locatário, para exame e deliberação. Idêntica obrigação ocorrerá por parte
çao do despejo; se assim não proceder, o valor da
sociedade conjugai for dissolvida apenas de fato.
indeni-
do
não
SEGURADO,
sua
for
o
quando a
2ação_a ser paga pela Seguradora será calculado consideran do"o último dia fixado para a desocupação voluntária, servado o disposto nos subitens 10.1.e 10.2, sem
ob
rv - Este seguro não cobre a locação decorrente da relação de empre
qualquer
go.
acréscimo a partir daquela data. V - O contrato de seguro não responde pelas obrigações decorrentes
14.2 - Se o locatário desocupar voluntariamente o imóvel, no pra
da sublocação, cessão, empréstimo do imóvel locado seja
total
zo máximo fixado em 13.1, o segurado deverá firmar documen
ou parcial, ainda que tenha havido o consentimento expresso do
to, em 2 (duas) vias, do recebimento das chaves.
locador.
Este do
cumento será assinado também pelo locatário cora o reconhe cimento da dívida relativa aos aluguéis e encargos, discri minando as parcelas.
VI - Esta apólice vigprará pelo prazo de 1 (um) ano, retxoagir a mais de 15 dias da data da emissão.
não
podendo
14.2.1 - O segurado deverá encaminhar o documento acima ci
VII - o prãmio devido, no presente seguro e de CR$.
tado à Seguradora, no prazo de 8 (oito) dias con
tados de sua assinatura, para habilitar-se à denização.
(
in
CONDIÇÕES ESPECIAIS DO SEGURO DE FIANÇA LOCATÍCIA
14.3 - O SEGURADO, deverá, também, dar ciência à SEGURADORA das providências acima, bem como a ela submeter e dela obter
concordância de toda e qualquer decisão que implique
).
■PARA AS LOCAÇÕES
NÃO
RESIDENCIAIS URBANAS
au
mento do prejuízo.
I - A aceitação do seguro, em se tratando de locador usufrutuãrio,
15. PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO
15.1 - Observado o disposto no item 10, a indenização devida
esta Apólice será paga ao SEGURADO, mediante
dependera, também, da apresentação do documento que
por
o usufruto.
apresentação
constitui
Quando o usufruto for constituído até a morte
usufrutuârio, extinto aquele, rescinde-se c contrato de
a SEGURADORA da documentação necessária e coiprovado o prejuízo.
do
segu
ro.
15.2 - As recuperações sobrevindàs, após o pagamento da indeniza ção, serio rateadas entre SEGURADO e SEGURADORA, na propor çao das frações garantidas e não garantidas pelo seguro, ficando o SEGURADO, em caso de pedido de
baixa da distribuição, obrigada a intimar
cancelamento
a
e
SEGURADORA,
para proriunciar-se sobre o pedido.
II - O SEGURADO, morrendo o locatário nà vigência deste contrato, ficará obrigado, sob pena de rescisão, a comunicar o fato ao SEGURADOR, indicando quem por força de lei substituirá o loca tário pre-morto, encaminhando juntamente a ficha cadastral e doc^entos, do novo locatário, indicados na cláusula 3 das Condições Gerais.
BI.781*Páq.04*24.09.84
III
Dissolvida a sociedade comercial locatária, extingue-se auto maticamente o contrato de seguro. BI.781*Paq.05*24.09.84
l ■
"HFi
IV - Quando ocorrer transformação, tncorDOracão, fusão ou cisão
úa
sociedade comercial locatária, o contrate de seouro extinoue-se automaticamente, exceto se c SUGUR-^DOR houver prévia e ex pressamente concordado ccxn o ate.
V - Dissolvida a sociedade comercial locatária por morte de um dos sócios, o SEGURADO fica obrigado, sob pena de rescisão, a co municar o fato ao SEGURADOR, encaminhando-lhe a "ícha cadas
tral e demais documentos exiglveis do sócio sobrevivente subro gado, desde que este, na forma'da lei, continue na mesma ati vidade empresarial.
EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
VI - O contrato de seguro nio responde pelas obrigações decorrentes da subloçação, cessão, empréstimo do imóvel locado seja total ou parcial, ainda que tenha havido o consentimento exoresso do locador.
VII - Esta apólice vigorará pelo prazo de 1 (um) ano
não
podendo
retroagir a mais de 15 dias da data da e-missio. VIII - O prêmio devido no presente seguro é de CR$. (
1.
SEGURO
DE
FIANÇA
LOCATÍCIA
Apelaçao Cível n? 92 942
TAXAÇÃO
Tribunal de Alçada - RJ 1-0 prêmio deste seguro é calculado aplicando-se c coeficiente cens tante das tabelas do item 2 seguinte, conforme a classe de risco,
ao total anual de aluguéis e/ou encargos mensais (A + E) a
serem
cobertos pelo seguro.
1.1 - Nos contratos de locação cora cláusula de reajuste
semes
^ Câmara
i^ator: Juiz OTlson Navarro - Unanime fcpONSABILIDADE CIVIL - FURTO DE VETCULO SEGURADO EM ESTACIONAMENTO COMERCIAL - RES ONSABILIDADE.
tral, ao prêmio calculado de acordo com c ieem 1 será acres
cido
o prênio correspondente ao acréscimo no total dos va
lores dos aluguéis e/ou encargos decorrente de tal reajusta.
EMENTA
1.2-0 acréscimo nos aluguéis e/ou encargos será estimado de acordo com a média dos 3 (três) últimos índices de reajuste semestral de aluguéis verificados nos 3 (três) meses
ante
"Furto de veiculo segurado, ocorrido quando sob
1.3 - O prêmio referente ao acréscimo mencionado nos sübitens 1.1
guarda de terceiro, em estacionamento comercial. Responsabilidade do dono do nego ■'o, que deve reparar o prejuízo causado."
riores ao do inicio do contrato de locação.
e 1.2 precedentes será obtido pela aplicação de metade
do
coeficiente previsto nas tabelas 1 e 2 ao referido acrésci mo.
2 - TABEIAS DE COEFICIENTES MÍNIMOS PARA CÃLCULO DO PP£MI0
2.1 - Tabela
Apelação CTvel nQ 92 280
I - LOCAÇÕES RESIDENCIAIS URBANAS
| Tribunal de Alçada - RJ
CLASSES DE RISCO
COEFICIENTE
(A + E) / RF
ANUAL
f Câmara
íUtor: Juiz Hilário Alencar - Unanime
A -
{ até 20% )
0,064
B -
(21% a
25%)
0,068
c -
(26% a 30%)
0,072
'[SURO - TRANSPORTE MARITIMO - ACAü DE REEMBOLSO - PROVA DO DANO MEDIANTE VISTORIA -
D - (31% a 35%)
0,076
^PRESCINDIBILIDADE.
E - (36% a 40%)
0,088
EMENTA RF : Renda Familiar
Tabela
I _ "Para reembolso da quantia paga por seguro marT .^0 e indispensável que prove o danò mediante vistoria. Mesmo em caso de falta de
II - LOCAÇÕES NÃO RESIDENCIAIS
CLASSES DE RISCO
COEFICIENTE
(A 't- E) / FA
ANU?.L
A -
( até
10%)
0,074
B -
(111 fí 15%)
0,073
c -
(16% a 20%)
0,082
D
(21% a 25%)
0,086
-
E - (26% a
30%)
•"cadoria se faz necessária a vistoria ou a lavratura do termo próprio, no ato de des para a sua caracterização. 0 simples certificado de descarga fornecido pela Em~
■^^sa Portuária nao e documento hábil para suprir a vistoria, tanto mais quando expedi Vários dias após o descarregamento do navio."
~
' ^PRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PARTE III - PODER JUDICIA RIO - 11-9-84)
0,098
EA : Faturamento Anual
Apelação Cível nQ 315 816 3 - Exemplo de cálculo de pránio para um contrato de )ocação residen cial urbana, classe C, com inicie em setembrc/S-':
a - valor mensal, inicial, dos aluguéis e encargos: OJí 300.000,00 b - total anual:
CR? 3.600.000,00
c - três últimos índices: junho/34 = 52,96% ; julho/84 = 54,
H Tribunal de Alçada. - SP . Câmara
'víjtQr: Juiz Nelson Schiavi - Unânime
íSPONSABILIDADE CIVIL - AÇAO DE INDENIZAÇÃO PROPOSTA CONTRA ADQUIRENTE DE AUTOMÓVEL ,
agosto/84 =.56,8%.
d - média dos índices:
)
54,33%
e - aoréscimo mensal estimado, após 6 meses: CR? 164.490
NAO O TER TRANSFERIDO PARA SEU NOME, ALIENANDO-0 A TERCEIRO, QUE DEU CAUSA A ACI jPTE - AUTOR CONDENADO A INDENIZAR EM AÇAO QUE CORREU A SUA REVELIA - NEXO CAUSAI INE HeNTE - INÉRCIA CARACTERIZADA - IMPROCEDÉNCIA.
f - acréscimo total: CRS 164.490 x 6 = CRS 986".940 g - prêmio; 0,072 x 3.600.000 * '0,72 ♦ 2) x 986.940 =.. ... = CR? 259.200 + CR$ 35.529 = CR$ 294.729 (Of. n9 119/84)
BI.781*Pãq.06*24.09.84
BI.781*Pgg.C1*24.09.84
E
. casos de responsabilidade civil por dano ma terial os juros de mora são contados da citação inicial. , . . a inércia _ "l^ão sendo a falta de transferência ve^min • _ monetária^ d causa ao_dano, mas sim do autor, que nao participou da ação, semdodemn ^ calculo da correção que e verba
nnippnt^ causai
Z H J A
° titular do veiculo, a responsabilidade não pode ser debitada a ocorreu nova causa, que rompeu a anterior e, em conseqüência, q Hexo
-smente atualizadora do valor da condenação, deve remontar, na açao de reparaçao danos, a data do efetivo desembolso feito pelo autor." Apelaçao CTvel nÇ 301 082
Apelação CTvel n? 319 118
!■ Tribunal de Alçada - SP
19 Tribunal de Alçada - SP
Câmara
53 Câmara
ÍElat^r: Juiz Ruy Camilo - Unanime
Rei ator: Juiz Laerte Nordi - Unanime
Responsabilidade civil - acidente de trânsito - acidente fatal - vitima que deixa com
RESPONSABILIDADE CIVIL - ATO ILTCITO - COLISÃO DE DOIS ÔNIBUS - ATROPELAMENTO E ModtF panheira E FILHO MENOR - OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR ATE A IDADE DE 65 ANOS, QUANTO S PRI DE PEDESTRE QUE SE ENCONTRAVA NA CALÇADA - INDENIZAÇÃO DEVIDA A SEUS HERDEIROS - rÍ! ^ElRA, E A MAIORIDADE, QUANTO AO SEGUNDO, SEM DIREITO DE ACRÉSCIMO.
PONSABILIDADE SOLIDARIA DAS EMPRESAS ENVOLVIDAS NO EVENTO - RESSALVA A ESTAS DO niDcT TO A AÇAO REGRESSIVA PRÓPRIA E AUTÔNOMA.
EMENTA
RESPONSABILIDADE CIVIL - ATO ILÍCITO - ATROPELAMENTO DE PEDESTRE - INDENIZAÇÃO OUROS DA MORA - FLUÊNCIA.
"Predomina na doutrina e na jurisprudência a te_
j? de que assiste a concubina, dependente__economicamente da vitima de ato ilícito,
o
^^eito a indenização sob a forma de pensão mensal ."
EMENTA
"Na colisão de coletivos pertencentes a
duaS
Apelação
empresas de transporte,_elas assumem, reciprocamente e relativamente a vitima que não u
nO 312 898
teve nenhuma participação no evento, as posições de terceiros, subsumindo-se a respon ai ^Çibunal de Alçada - SP
sabilidade solidaria das duas nas conseqüências do acidente, ressalvado o direito
açao regressiva.
a f Câmara
Juiz
Benini
Cabral
Unânime
V
Na hipótese de responsabilidade civil por aci- lí^^^SPORTE DE MERCADORIAS - DOCUMENTOS EMITIDOS PELA ADMINISTRAÇÃO DO PORTO - - FALTA DE dente de transito, o termo inicial de pagamento da indenização hi de ser o da data do ^Í^CADORIA - INEXISTÊNCIA DE PROTESTO - DESNECESSIDADE - RESPONSABILIDADE DO TRANSPOR-
evento e os juros de mora, como efeito da demanda fluem a partir da citação inicial."
^^OR.
EMENTA
Apelação CTve1 nÇ 319 277
"O transportador, recebendo a documentação
19 Tribuna! de Alçada - SP
se rebelando contra ela, sanciona a falta acusada, de resto inequívoca, que,
23 Camara
inteira (um estrado), na espécie, dispensava o protesto especifico, ou
Relator: Juiz Wanderley Racy - Unanime
por assentado, de modo a té-lo_ como já preenchido.
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - MOTORISTA QUE PERDE O CONTROLE DO VeI
- IRRELEVANCIA.
JUROS DE MORA - RESPONSABILIDADE CIVIL - COLISÃO DE VETCULOS - DANOS MATERIAIS - FLU-
Vi. í^^ounal de Alçada - PR LCamara
SJjtor: Juiz Franco de Carvalho - Unanime
CORREÇÃO MONETÁRIA - ACIDENTE DE TRÂNSITO - INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS - FLUÊN '
^0 de COBRANÇA IMPROCEDENTE - APLICAÇÃO DO ART. 1 .444 DO CC,
CIA.
de VIDA - GRUPO - INFORMAÇÕES FALSAS DE SEGURADO - INEXISTÊNCIA DE BOA-FÊ EMENTA
EMENTA
^
"Pouco importa saber se havia ou não carro eS' tacionado irregularmente na via publica. Se este foi a causa imediata do comportanien
to do motorista culpado pelo 'abairoamento de veículos, deve^ele voltar-se contra aque 1e motorista responsável , reclamando o reembolso da reparaçao a que esta
obrigado
se
Apelação CTvel n9 75/83
ÊNCIA.
quanto ao veiculo que sofreu os danos.
vistoria
t^^ia, suprida pelos registros da entidade portuária. Desmerece protesto o que
CULO, INDO ATINGIR OUTRO CARRO - OBRIGAÇÃO DE REPARAR OS DANOS CAUSADOS A ESTE - Em TO QUE TERIA OCORRIDO POR EXISTIR AUTOMÓVEL IRREGULARMENTE ESTACIONADO NA VIA POBLICÍ
e
por
—
OFICIAL
"Seguro de vida em grupo. Embargos a execução
L titulo •' i L.uiu cALfdjUUiCidl extrajudicial (CPC, >,UrO, art. -'vjv, 585, xIII) í x / .. iljj
O seguro de vida viud cm em yru grupo pu c e v
acidentes
^aciucuucj
k^soais se rege, no que couber, pelas disposições do Codigo Civil e pressupõe boa - fe -
'S
--. .1
declarações do segurado (CC, art. 1 .444).
_
Dever de informação do segurado
sobre
estado de saúde. Omissão, ao preencher o questionário, de circunstancias relevanDeclarações incompletas. A falsa dêclaraçao do segurado e motivo para desconsti
^ ° titulo BI.781*Pag.02^24.09.84. ^q^r. Recursoexecutivo provido."(contrato de seguro de vida) através da ação de embargos do de
(REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - MAIO/1984-VOLUME 583) BI■781*Pãg.Q3*24.09.84
IMPRENSA
Jornal do Commercio
Seguro estatal Luiz Mendonça
Revistas americanas especializadas em
aeguros vém publicando matérias escrh tas com base no livro "The State insu-
rance Activity in the Soviei Union", de áutoria be uma eçuipe de prolissionats soviéticos e editado pela seguradora éstatal "Gosstrakh".
Os fragmentos divulgados proporcio nam visào panorâmica do sistema que o livro descreve em detalhes. A origem do sistema remonta a 1921, quando Lenine
promulgou decreto do Conselho de Co missários cio Povo, implantando esquema
de proteção ás fazendas e ao desenvol
é lodo momento possui estoques de pro
dutos, quer as empresas selam eatatali Ou particulares, porque em nenhuma parto a produção circula logo depois de reahzada. de maneira a chegar rapidamente
ao consumidor intermediário ou final Assim, em qualquer parte do mundo esses estoques obviemepie eéo>'U}iliiRdos (quando necessário) na reposição de per das materiais, ocorridas a bens equiva lentes que já esteiam com os consumi dores. Numa economia de mercado a
■reparação é feita habitualmente por 'via financeira, proporcionando meios para
vimento da agricultura. Portanto, o segu
que o prejudicado adquira outros bens.
ro rural teve caráter pioneiro e foi Inserido no programa de reerguimento da economia do pais, abalada pela Guerra
rwa estatizada, é claro que a reposição ^de munas vezes ser feita de maneira direta m natura"; mas nem sempre h
Civil.
j j
' Hoje a atividade seguradora desdo bra-se èm amplo e variado leque: segu ros tanto obrigatórios como facultativos,
abrangendo propriedades não só estatais
9 coletivas (as de cooperativas}, mas
também individuais (apartamentos e veí
culos). além de seguros de vida e de acidentes pessoais.
j ^ j.
O sistema funciona à base de fundos
mistos que acumulam recursos "in netura" 'e em dinheiro, através de contri-
■puições (preço do seguro) do Estado, de ■empresas Cas que praticam auto-seguro)
e de indivíduos (compradores de seguros
zibrigatórios e iacultativos), Os recursos estatais constam anualmente dos orça mentos da União e das 15 Repúblicas. ^sfas administrando cada Qual sue orga
nização locai de seguros, mas todas cootdenadas pela "Gosstrakh", espinha dor,sel e cúpula do sistema.
Compreende-se que esses fundos nao selam integralmente financeiros, forman do reservas também "in natura" (maté rias-primas, itens de manufaturados, comIxusiiveis. alimentos etc.). Toda economia
onde haia estoque deles. Numa econo-
'dn perdas financeiras (como.nela, por tanto exemplo ^os seguros de pessoas e responsablhdsde civil), quanto de preiuizos cuja revenlonZ ® ® (Seálrn. financeira •rníJ de danos culos e a imóveis, quando parciais).a veí
Em última análise: métodos, procesjspuemas, por vezes ostentando fô.mas rf//erenfes, na verdade são meios finais coin cidentes. Resta no ob/er/Vos entanto uma ponde-
:PSçao - em qualquer tipo de economia, f des estatais. Mas acontece queproprieda nas ecoPrppriedades esta-
Zí f'P3r a descoberto de quaiseguro, seja de ^to-seguro (fundos acumulados com re^rsos orçamentários); ressalvadas as as exceções, pois entre essas econormas ambém existem ss que, por boa dmimstraçao da propriedade estatal, o problema é bem cuidado ~ e se compram seguros no mercatfo.
BI.781*Pãg.01*24.09.84
MIÜKCADO SlüGUllAlXm
Editor: Alberto Salino
Saída para a Uaico é
Seguradores condenam medidas do CMN
a venda,diz Reiiault O
presidente
da
Federação
Naricnal
das Em-presas de S&guros Privados e d
Capitalização
(Fenaser),
Víctor
sede -im
As recentes medidas de politica mo netária baixadas pelo CMN (Conselho Monetárto Nacional) repercutiram ne gativamente no mercado de seguros, que não as aprovou. VicLor Arthur Renaull
presidente da Fenaseg (Federação N;í-
mo de 457o. de suas reservas técnxa.'^ em ORTNs e Letras do Tesouro e mais
clonal das Empresas de Seguros Priva
dos e de Capitalização), as descarta por que representam, na verdade, um avan ço do Estado sobre a economia e, om
de 407c, pela Resolução 388, surgia (de pois que as empresas seguradoras Injetatassem 307c. podendo atingir o máxi 307c em ações, perfazendo um total rie comprometimento mínimo de 607c recursos.
particular, sobre a atividade segursiioi^a
Baseando-se pelo quadro de aplica
justamente num momento em que as seguradoras pleiteiam uma maior liber dade na aplicação de suas rkserva.s
ções das reservas fechado no l.'' trlrnp."^-
Nova
Resseguros do Brasili elevar isoladamen te o capital de Uaico.
Arthoí
Renault, defendeu ontem a venda da United Américas Insurance Co. (tjaico), com
vestimentos, cédulas hipotecárias, obri gações da Eletrobrás e outros. A sobra
1, :
Iorque, Estados Unidos
P^enault íez questão de frizar. entretanto,
que e-sa opirrião é estritamente pessoal, não se tratando, portanto, de uma posi
ção do mercado brasileiro de stçuros." Victor Renault adiantou que o destino da emípresa na verdade continua indefi
"Como 05 sóoros brasileiros acham ino
portuno investir no mom'nto. uma vez quo o mercado de
rícsseguio está deficitário,
em declínio, e não mostra sinais de recu
peração; e como a Unít-ed Américas está descapitalizada e para crpirar no merca do qmer'cano teria que receber injeção de
capital, a saida. na minha opinião pes soal, é pô-la à venda", sugeriu Victor Re nault.
nido. A reuntão de Nova Iorque, realiza
da nos últimos dias de agosto com os de
De fato, a uaico ficou numa situação
mais sócios do empreendimento, pottergon
delicada dc?o's que
qualquer decisão para outubro, quando oacicnistas farão nova assembléia. De qual
Saguros de Nova Iorque baixou portaria induzindo a colocação de riscos em empre-
quer forma, a príncifplo, disse ele, as com-
&3S com cachai superior a U"^^ 20 milhões
pashias
c co-responsabiiizando o corretor
lazer
continuam
resistúndo
novos investimentos em
pílos
res-sc
danos ao segurado em caso de insolvèn-
tendência de Seguros Privados), as com
guros, no momento, Segundo ele, o mercado desde 1979 vem
cia. de alguma seguradora, a preocupação
Além de as considerar lamentáveis. Rc-
panhias de seguros, em termos de mer
contabilizando sucessivos prejuízos ness-
certa formta o está.gio atual em qu-3 se en
nault entende que elas agem como um fator inibidor da gestão empresarial Calo Cardoso de Almeida, presiden
cado, para cumprirem a determinação dos novos limites impostos pela Resolr çâo 965. terão que se desfazer pratica
área, numa tendência que ainda não s:
contra o mercado americano de seguios.
rervérteu. "Daí porque ncs mostramos re-
O controle aciorvárlo majoritário da Uaáco
fratârtos -cm investir na Uaico, para ele-
é detido pelo TRCB. 307©, e pela^ segura
te da ACS (Associação das Companhias
mente de todos os Investimentos íeltns
w-r seu
doras brasileiras 257.. Além disso, os nor-
de Seguros) e Fábio de Souza Leite, di retor financeiro da São Paulo Compa nhia Nacional de Seguros, também vêcni
em CDB/RDB, quotas de fundos de U) -
nas decisões do CMN um caráter limita
tre deste ano. feito pela Susep (Superin
em
brasileiras
o Dapaj-tamcnto d'-'
capital", observou
ele. manifes
do
Departamento
de Seguros
revela
do
tando-se convicto de que o aumento não
te-amerícanos possuem uma participação
vestlmentos. títulos do BNDES com' cor
será efetivado. Além disso, prosseguiu, as leis americanas impedem que órgãos de
reção monetária, letras de câmbio e cé
de 197, Os alemães 207, cs francos.s, ven^elancís e outro-, 67. Seu capital atuai
pod-'r público detenham controle acioná
dulas hipotecárias.
é de US$ 8 milhões. Caso a pr:-post3 de
rio de empresas sediadas em seu terrll(5rio. o que impede o IRB (Instituto de,
saria para US$ 25 milhões.
dor à atividade das seguradoras, que rir
Em valores, o
volume de re£€rva.<i
agora em diante estarão com o leque de
não comprometidas das empresas segu
opções de investimentos mais fechado Tanto Cardoso de Almeida qusnto Fábio Leite estão convictos de que as nova-medidas reduzirão a margem de rent^a bilidade das empresas.
radoras chegou a Cr$ 325 bilhões, aprcximadamente. nos três primeiros mesodeste ano, Desse total, 33,757© (Cr$ 109
elevação fos.se aprovada a subscrição pas
bilhões 727 milhões) estào em ORTNs p LTNs. portanto 1,257o abaixo da nova
Na área de seguros, as mãos do CMN
exigência. Outros 2.347c (Cr$ 7 bUhões
caíram sobre os percentuais de aplica
560 milhões) estão em títulos das diviciarò
ções das reservas técnicas. Para l^o, o
estaduais e municipais e em obrigações
Banco Central baixou a Resolução 965 alterando a 388, que disciplina os Inve.s-
da Eletrobrás, que aparecem juntos nr.
timentos das empresas seguradoras, am
esses recursos estão centralizados na di
pliando o mínimo de 30 para 357o clc montante das reservas técnicas que tem
vida dos Estados, faltam 7,667© para giuo mercado se enquadre na Resolução
que ser alocado em títulos da divida pu
965.
quadro da Susep. Considerando-se qu?
bllca federal. Sobre elas, fixou aindn
um destino obrigatório de I07o para cr
Esta, portanio, para ser integral
títulos públicos dos Estados, o que an
mente cumprida, obrigará as segurad-'
tes era opcional.
ras a deslocarem de outros ativos 8.917
Com essa decisão, o Governo redu
ziu a margem "livre'' de aplicações úp
40 para 257c do total das reservas nãn comprometidas, que poderiam ser depo.sítadas, obedecendo um hmite máxinm de 20%, em ativos como CDBs, letra dp
câmbio, imóveis, quotas de fundos de in
de
suas
reservas.
Nos
outros
ativc..s
opcionais, excluindo os imóveis, as se guradoras têm -alocados 9,977o (cerca de
Cr$ 32 bilhões 396 milhões), quase a to talidade do montante que precisa ser coberto em virtude a Re.solução 965, em cuja elaboração a Susep não foi ouvida.
BI.781*Pag.02*24.09.84
BI .78^.*Pdg.03*24.09..
' I
Outros
Seguro garantira aluguel de imóvel no lugar do fiador ou do depósito nalmente, lançar mão do seguro de fiança locaLicla. que substituirá o fia
prêmio antes da ocorrência do sinistro. Elste surgido, ou seja, decretado o despe jo, do imóvel, o segurado, em razão das garantias oferecidas pelo seguro, é obri
dor ou o depósito exigido quando alguém
oito dias da decretação do despejo, de
O mercado imobiliário, a partir do dia 18 de outufbro próximo, poderá, fi
aluga-um imóvel, seja ele pertencente ou não à pessoa física ou jurídica, A Circu lar n.® 38-84 da Susep (Superintendên
cia de Seguros Privados), estabelecendo ns condições gerais e especiais do segu ro, bem como a forma de taxação de
prêmios, já foi divulgada no Diário Ofi cial.
O seguro cobrira os aluguéis previs tos no contrato de locacào do imóvel não ipagos pelo locatário, indenizávels serão também os encargos legais previstos no
contrato de locação, desde que regular
mente discriminados no recibo. Quais quer alterações nos valores do aluguel e dos encargos, durante a vigência do con
gado a notificar o locatário, dentro do
IMÓVEIS
Um seguro para o inadimplente
que deverá desocupar o imóvel, no prazo fixado na sentença. Tão logo se extinga o prazo fixado para a desocupação vo luntária, sem que se tenha a mesma rea-
por Luiz Americono de Porto Alegre
se Sallz, "mas o que nos
preocupava era hora de fe
Atemorizada pela retra
lizado, ficará o segurado obrigado a pro
ção do mercado imobiliá
videnciar, em oito dias. a execução do
rio, a Mobili Incorporadora
gurança com o futuro, dei xava a decisão para depois
despejo; se assim não proceder, o va
e
Porto
e terminava por se desinte
lor da indenização será calculado consi derando o último dia fixado oara a de socupação voluntária. No caso de o locaiúrio (garantldoí deixar de pagar o aluguel ajustado, no
Alegre, montou uma estra
ressar." Ao constatar este
tégia mercadológica capaz
fato a Mobili, com recursos
de incentivar o interessado
próprios, e. tendo o sinal
a adquirir um imóvel; com
verde do agente financeiro
da obra, passou a de.stinar
■prazo fixado no contrato de locação, -o
a garantia de um seguro, que cobre um eventual pro
blema na liquidação men
Construtora,
de
prestações,
5% do valor do imóvel para um fundo que cobrirá o eventual problema de per
24 meses.
da total ou parcial da renda
segurado deverá comunicar o fato à se
sal
de
□um
prazo de
trato da apólice, so serão pagas pela se
guradora, no prazo de 15 dias e ajuizar a competente ação de despejo, no prazo
Sem
custo
guradora se o segurado tiver feito a co
máximo de 45 dias contado do venci
comprador,
mento do iprimeiro aluguei não pago, declarando a intimação da seguradora pa
tificado de prestação ga
municação das referidas alterações e pa
go as diferenças do prêmio correspon dente. Além disso, estará coberto ain
da pelo seguro o reembolso de custas ju
ra ciência da proposltura da ação, Ss o locatário desocupar voluntaria
adicional
a
ao
Mobili lan
çou háumasemanao "Cer rantida" na venda de 140 unidades (J e um dormitó
rio) de um empreendimen
mente o ImóveJ
belecido, o segurado deverá firmar do
to localizado em
para desocupação do imóvel e de acordo
cumento do receblmneto das chaves. Es
Santana. E já registramos
to porque o sinistro so será caracteri zado se o inadlmplemenio do contrato
de locação for reconhecido por senten
no prazo máximo esta
suas
diciais e honorários advocaticios decor rentes das medidas Judiciais intentadas, com o cálculo do respectivo processo. Is
te documento terá que .ser assinado tanu
bém pelo locatário com o reconhecimen to da divida relativa aos aluguéis e en
cargos, discriminando as parcelas. Esse
documento terá que ser encaminhado à
classe
média,
no
zona de
bairro
resultados altamente satis
fatórios".
conta
Roberto
Saltz, diretor operacional da empresa.
despejo. Entre os prejuízos não Indeni-
seguradora no prazo de oito dias, con
Em uma semana, a Mo bili contabilizou um resul
závels encontram-se os resultantes de lo
tados de sua assinatura, para que .seja
tado equivalente ao verifi
paga a devida indenização.
cado nos últimos noventa
ça
Judicial, através de decretação ao
cação efetuada em habitações coletivas (casa de locação de cômodos) A minuta do contrato de locação constituirá parte integrante e comple
mentar do seguro, e deverá ser previa mente examinada pela seguradora. Ao
segurado será vedado, enquanto estiver em vigor a cobertura do seguro, que não deverá ser superior a 12 meses, efetuar
qualquer alteração no contrato de loca ção, sem prévia e expressa aníT^cla da seguradora.
O seguro de fiança passa a vigorar
Imediatamente
após o pagamento
do
prêmio e o direito a qualquer indeniza ção se dará, em primeiro lugar, se com provado justamente o pagamento desse
char o negócio. O possível comprador, alegando inse
Além dos casos previstos em lei. a
seguradora ficará Isenta das oforLgações decorrentes do seguro, caso o segurado não faça declarações verdadeiras e com
pletas e omita circunstâncias que pos sam Influir na aceitação da proposta ou na taxa de prêmios, bem como se o
dias, negociando 25 -unida des do empreendimento que tem apartamento de Cr$ 20 milhões e 25 milhões. "A visitação sempre apre sentou um bom fluxo", dis
do mutuário.
Ao adquirir ura imóvel da Mobili, o mutuário terá um percentual de compro metimento
de
sua
renda
com a prestação. E, quan do houver uma
modifica
ção no comprometimento, seja por perda de emprego,
seja por redução parcial da renda
individual ou fami
liar, a empresa fica na obrigação de liquidar a divida até que a situação do mutuário volte à normali
dade, desde que não ultra
passe dois anos. Como prê mio pelo não — uso do beneílcio, a Mobili compromete-se a liquidar
por seis meses as presta ções referentes às parcelas de número 25 a 30.
(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 17 - 9 - 84)
segurado deixar de cumprir as obriga ções convencionais relacionadas na apóllce. A seguradora fica Isenta de obri gações, além desses dois casos, se o con trato de locação vier a ser fornecido di
ferente da minuta ajpresentada à segu radora ou, se já definitivo, for alterado
sem seu conhecimento. De qualquer for ma o prêmio será devolvido.
(REPRODUZIDO DA EDICAO DE 21 .09.84
BI .781-*-Pãg.04*24.09.84
BI.781*Pig.01*24.09.84
DIVERSOS o
OUTRO
LADO
DO
SEGURO
íngÇ AyvtoyUo ft^tnando Nava/iAo *** Constantemente, os técnicos que trabalham com seguros sÍo sur preendidos com determinadas noticias, algumas vezes estranhas, sobre a par
ticipação, ou o envolvimento, do segurado no resultado do sinistro. Em determinadas ocasiões sinistros são indenizados mesmo saben
do-se da participação do segurado, pela única razão de não se ter meios de provar nada contra o mesmo.
A idéia original de contratar-se um seguro visando-se a prote ção de um bem - a reposição do mesmo - foi por alguns substituída pela idéia das indenizações pagas servirem como fonte de renda, ou como forma de mudar-se de ramo de negócios com algum lucro. Sabe-se de sinistros envolvendo mercadorias estocadas em
gal
pões, em que os volumes reclamados como sinistrados eram superiores ao pró prio volume interno do galpão. Em outras situações, alegava-se curto cir cuitos em instalações elétricas sem haver danos aparentes aos fusíveis
ou
ãs chaves elétricas. Recentemente, no sul do Pais, um segurado alegava vuj_ tosos prejuízos em uma loja, tendo a seguradora constatado que o sinistro
havia sido forjado, com a farta distribuição de substância inflamivel
para
o inicio do incêndio.
segu
Em outra oportunidade, o segurado contratou um
ro para um determinado volume de mercadorias, tendo ateado fogo em suas pr£
prias instalações. O fato a se ressaltar é que no dia anterior do sinistro o mesmo removeu parte considerável de suas mercadorias estocadas para outro galpão de sua propriedade. Um dos vizinhos presenciou a remoção dos bens e comunicou o fato a seguradora, pelo simples motivo de ter brigado com ele dias antes. O mais importante, e talvez o pior disso tudo, e que esse tipo de ocorrência tem grande periodicidade.
Algumas pessoas pensam que por pagar prêmios de seguros duran te um certo tempo e não terem tido qualquer tipo de sinistro, acham-se
em
BI.781*Pág.Q1*24.09.84 ■sen
diçoes morais de cobrar, mesmo fraudulentamente, o capital pago com juros e correção monetária, todas as vezes que assim o desejarem. Mental idades como essas sempre existirão, e penosamente teremos que nos habituar a convi ver com elas.
dentro dessa carteira, responsáveis por maior número de sinistros, e começar-se por elas.
Por outro lado, cabe perguntar: Será que não poderemos
fazer
alguma coisa para evitar esses tipos de sinistros?
Por exemplo, seria conveniente a adoção de franquias para seguros de
armazenamento de mercadorias em grandes armazéns?
Em lojas de secos e molha
dos (supermercados)? As respostas para estes tipos de perguntas somente pode rão ser dadas após o levantamento de dados estatísticos confiáveis.
Acreditamos que um tratamento serio na contratação de um segu
ro, com uma efetiva inspeção nos bens segurados, que espelhe as situações reais, possam amenizar a incidência de alguns sinistros fraudulentos. As reinspeções periódicas também podem ser um desses instrumentos.
*** EngmkeyOio C^v^, com cu/uoá de. Scgu/iança JndiL&txiaZ, p^o(,e.òòoK de, vtVtÁoò CUA404 -íiobxe, ScgaÂjmcd c de. VKo^eXo^ de. EqLUpamcyvto^, Enge.nkeJjio de. ílUcoò de. compcmkíd òe.guACidoKa,
Outra forma, que a principio nos parece bastante viável ,-.poden do inclusive servir para a redução do custo do seguro, e a adoção de
fran
quias e participações obrigatórias no ramo incêndio. Por exemplo, se
em
uma inspeção previa fosse constatada uma situação que pudesse vir a ser no civa ao seguro, e com grande probabilidade de ser responsável por sinistros, poder-se-ia aplicar franquias aqueles riscos segurados, e somente aqueles. Outro exemplo que poderíamos dar seria o da solicitação de con
tratação da Cláusula de Danos Elétricos para uma instalação não confiável )
sob o ponto de vista de se tornar uma constante fonte de sinistros.
Ainda
aqui seria possTvel a adoção da franquia e da participação obrigatória. O único fator contrário i que devido ao grande número de segu radoras do mercado, bem como a prática as vezes desleal de concorrências p£
deria haver o caso de uma outra seguradora apresentar a mesma proposta
de
seguro, porém sem a inclusão de qualquer tipo de participação do segurado. Como se vê, o assunto e por demais complexo e delicado, porque se por um lado quer se educar e conscientizar o segurado, fazendo-o co-res-
pohsãvel pelos seus próprios erros, por outro arrisca-se a perder um seguro para uma outra seguradora, cujo inspetor de riscos não pense da mesma forma. A adoção da-franquia em outros ramos de seguros tem dado resu]_
tado mensurável . Dessa forma, acreditamos que também no ramo Incêndio ve nha a dar. Poder-se-1a, inclusive, estudar estatisticamente as situações , BI.781*Pág.02*24.09.84
BI.781*Pág.03*24.09.84
DNER PROMOVE CONCURSO DE SEGURANÇA constituídas pelos respectivos "Grupos de Trabalho de Educação para o Trânsito" de
DO TRÂNSITO COM O APOIO DA FENASEG
cada DRF e da Representação do DNER em
Brasília, ou por outros especialistas
Com o apoio da FENASEG, Ministério da Educação e Cultur
Conselho Nacional
Art. 159 - As decisões dos julgamentos deste CONCURSO serão soberanas e inapeláveis.
de Trânsito, Touring Club do Brasil, entidades de classe, õrgg^O s
governamentais e empresas privadas, o Departamento Nacional de Estradas de
principal objetivo desenvolver_o interesse pela segurança nas estradas,
atuar complementarmenteâs "Noçoes de Transito", cujo ensino esta sendo
Art 139- O julgamento nacional dos trabalhos apresentados será feito por uma "Comissão Julgadora Nacional" intepada
nominais e intransferíveis;
por Professores, Artistas Plásticos e Autori
Roda
presidência do Diretor de Trânsito do
DNER ou seu representante;
bem com°
Art 149 ■ Os julgamentos dos trabalhos concorrentes deverão atender, principalmen
implantag^
nas redes escolares de -.19 e 29 graus.
IV - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS;
dades em Educat^o paia o Trânsito, sob a
9efii O certame tem com
esta promovendo o 69 Concurso Nacional de Cartazes Escolares.
indicados por esses "Grupos de Trabalhos ;
te, os critérios de;
^
I - criatividade, em função da idade do
Em decorrência dos êxitos obtidos nos certames anteri
Ait, 169 - Todos os jjrémios serão pessoais, Ari, 179 - O DNER poderá realizai
expjosições dos trabalhos apresentados neste CONCURSO,e se reserra o direito de utilizá-los nas suas "CAMPANHAS DE
EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO"; Art. 189 - Os trabalhos apresentados neste CONCURSO não serão devolvidos aos seus Autores;
concorrente;
Art. 199 • As dúvidas e os casos omissos
II - apresentação dos trabalhos;
deste REGULAMENTO serão resolvidos
III - mensagem visual, de acordo com a
pela Diretoria de Trânsito do DNER; Art. 209 - A participação neste CONCURSO implica na plena aceitação deste
aos quais concorreram dezenas de milhares de participantes de todo o Pais; o concur
regulamentação básica do trânsito;
so deste ano terá como tema "A Criança e a Estrada". Concorrerão duas categorias r
para o trânsito;
IV - contribuição do trabalho à educação
REGULAMENTO por lodosos interessados.
19 - crianças com atê 9 anos de idade, completados no ano de 1984; 29 - crianças (jg
10 a 12 anos de idade, completados no ano de 1984. Os trabalhos classificados ha 19 categoria serão premiados com uma Caderneta de Poupança, no valor de Cr$ 40 mi] oferecida pela FENASEG, e material esportivo, oferecido pela ADIDAS. CONCURSO
APOIO :
- MINiSTÊRJO DA EDUCAÇÃO E CULTURA - MEC;
ADIDAS DO BRASIL COMERCIO DE ARTIGOS DE ESPORTE LTDA;
- CONSELHO NAQONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN: - TOURING CLUB DO BRASIL - TCB; - ARACRUZ FLORESTAL S/A;
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS INTERESTADUAIS E INTERNAGONAIS DE PASSAGEIROS - RODONAL;
- FEDERAÇÃO NAQONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO - FENASEG:
ASSOCIAÇÃO DE PARENTES E AMIGOS DAS VITIMAS DOS ACIDENTES DO TRÂNSITO - APAVAT.
"Abaixo, reproduzimos, na integra, o Regulamento do certa me:
série que está cursando e nomes: do responsável, da escola e do professor;
I - DO OBJETIVO:
(sessenta mil cruzeiros), oferecida pela FENASEG, e material escolar, oferecido pelo MEC;
.\rt. 19 ■
O 6? CONCURSO N
JIONAL
DE CARTAZES ESCOLARES é uma promoção do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER • e o seu
principal objetivo é desenvolver o interesse pela segurança de trânsito nas estradas, assim como atuar complementarmente às
••Noções de Trânsito" - cujo ensino está sendo implantado nas redes escolares de 19e 29graus - e como decorrência dos CONCURSOS,realizados anteriormente
com dezenas de milhares de participantes de todo o pafs;
Art, 69 - Os trabalhos deverão ser entregues
nas respectivas Escolas, na segunda quinzena do próximo mês de outubro, e estas deverão
serão premiados:
encaminhá-los às Sedes dos respectivos Distritos Rodoviários Federais - DRFs - e à
Diploma;
Representação do DNER em Brasília, na primeira quinzena do mês de novembro; Art, 79 - Este CONCURSO deverá ter
CRIANÇA E A ESTRADA,que deverá ser desenvolvido numa folha de papei liso", branco, com as dimensões mínimas de iScm
X 24cm. oodendo os concorrentes
dese ^ar ou pin'
usando lápis ou tinta,
de qualquer tipo ou cor;
11 - DAS PAR i íCÜLAÇÔES: Art 39 • Poderão participar deste
CONCURSO todos os alunos matriculados nos estabelecimentos de ensino, de 19grau. com a idade máxima de 1 2 anos,
completados no ano de 1984, exceto os
filhos , netos e irmãos dos membros das Comissões Julgadoras referidas nos Arts. 1 2 e 13; Ari, 49 • Os concorrentes deverão
preferencialmente, elaborar seus trabalhos em sala de aula, sob a orientação dos respectivos professores;
Art, 59 - Cada concorrente poderá partici
par coro quantos trabalhos quiser, desde que, no verso de cada cartaz, escreva .
seu nome, endereço, CEP, telefone, idade.
I • O professor da criança vencedora, com
II - A Escola que, a critério da respectiva
de setembro e durante o período comemorativo da SEMANA NACIONAL DE TRÂNSITO.
BRASPECTOR COMUNICA OFICIALMENTE
AO MERCADO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
"Comissão Julgadora Regional", tiver demonstrado maior participação no Concurso,
ampla divulgação, especialmente no mês Parágrafo Ünico: havendo conveniência,o DNER - através do respectivo órgão Regional - propiciará à Escola assim premiada um treinamento especial que
Credenciada pela FENASEG como Comissário de Avarias (nO 146) e reconhecida pelo Instituto de Resseguros do Brasil como peri
tos de carga e registrada em todas as entidades de classe e órgãos gover
PREMIAÇÔES:
possibilitará aos seus professores e alunos desenvolverem uma "Campanha de Trânsito*' durante uma semana.
namentais como vistoriadores, a BRASPECTOR comunica oficialmente ao Mer
Ari. 89 - Os julgamentos regionais dos trabalhos apresentados serão realizados sçb
Art. 109 - Cada um dos melhores trabalhos
a responsabilidade dos respectivos DRFs e
selecionados regionalmente - em cada uma das duas categorias mencionadas no Art. 89-
cado Segurador a sua entrada no setor como prestadora de serviços de vi£ torias e inspeções.
ni - DOS JULGAMENTOS E Art. 2° - O tema deste CONCURSO é: A
Art. 99 - Além dos concorrentes, também
da Representação do DNER em Brasília, na segunda quinzena do próximo mês de
será encaminhado pelo respectivo DRF e
novembro, sendo escolhidos de conformidade com o Art. 1 2, os 3 (três)
Representação do DNER em Brasília à
melhores trabalhos e cabendo a esses Órgãos
período entre 1 e 5 de dezembro;
Regionais do DNER classificá-ios e
Diretoria de Trânsito do DNER,no próximo
premiá-los, de acordo com as seguintes
Art. 119- Os trabalhos recebidos pela
categorias:
Diretoria de Trânsito - de acordo com o
1 ?: das crianças com até 9 anos de idade, completados no ano de 1984;
2?: das crianças de 10 a 1 2 anos de idade, completados no ano de 1984;
Parágrafo Onico; os melhores trabalhos assim classificados serão premiados da seguinte forma, além do Diploma de partici pação e de outras premiaçôes concedidas
pelo respectivo Órgão Regional do DNER: - na l?categoria; com uma Caderneta de
Poupança, no valor de Cr$ 40,000,00
(quarenta
mil cruzeiros), oferecida peia
FENASEG,e material esportivo, oferecido
Segundo revela a empresa, esta sendo realizado
um
Artigo anterior • serão selecionados e
amplo programa de "treinamento de mão-de-obra especializada capaz de pre^
classificados por uma "Comissão Jiilgadora
tar um bom serviço ao mercado", visto que a empresa "esta estruturada pa
Nacional", que proclamará os 6 (seis)
melhores, nacionalmente, na primeira quinzena do próximo més de dezembro, premiando cada um dos autores com uma via. de ônibus - oferecida pela
ra atender is seguradoras em âmbito nacional e no exterior, através uma rede internacional de agentes e representantes".
de
RODuNAL - para 3 (três) pessoas (a criança classificada e dois acompanhantes) com
hospedagem e alimentação durante l (uma)
semana - oferecida pelo DNER • a qualquer Capital do país, à escolha da criança
premiada, e uma Bicicleta, oferecida pela ARACRUZ FLORESTAL S/A.
•Art. 129 - Os julgamentos regionais dos
pela ADIDAS;
tralulhos apresentados serão feitos por
• na ií'categoria: com uma Caderneta de
"Comissões Julgadoras Regionais".
Poupança, no valor de CrS 60.000.00
BI.781*Pãg.04*24.09.84 BI.781*Pâg.05*24,09.84
i
Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG
FIJMBÍAÇAO ESCOILA NACIONAL DE SEGUROS FUNENSEG
CIRCULAR-SEGER/GAB, 037/84 CIRCULAR-CENS1-015/84
Rio de Janeiro, RJ, 13 de setembro de 1984
As COMPANHIAS DE SEGUROS QUE OPERAM NO
MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
Ref.: V CURSO DE SEGURO DE PESSOAS
Prezados Senhores:
Comunicamos a V.Sas., que a Fundação Escola Na cional de Seguros-FUNENSEG realizará em sua Sede o Curso sob refe rencia, a ter início no dia 16 de outubro, cujas inscrições estarão abertas aos interessados a partir de 17 de setembro a 10 de outubro do corrente ano.
2.
Referido Curso objetiva atender a filosofia
trabalho desta Fundação, qual seja o de rar cada vez mais o ensino de seguro, adaptando-o
as
de
aprimo
necessidades
atuais de nosso Mercado Segurador. 3.
Dessa forma, além de reformular a estrutura de seus Cursos através da elaboração de currículos
BI.781*Pdg.01*24.09.84
CENTRO
DE ENSINO
fundamentados na análise ocupacional, a Fundação veio a estabelece^ V CURSO DE SEGURO DE PESSOAS
diferentes etapas de formação ou de especialização profissional.
Assim é, que esta Fundação vem ordenando seus Cur sos era diferentes níveis, iniciando-se pelos Cur
sos Básicos de Seguros e seguindo-se Cursos específicos de cada ra rao de seguro, até a realização de Cursos mais sofisticados ou mais
1. OBJETIVOS
Qualificar mão-de-obra de pessoal já pertencente ou a
ingres
sar em quadros funcionais das Companhias Seguradoras, Empresas especializados no seguimento de um planejamento didático
gradativo
e que possibilite uma autêntica formação profissional no campo
de
retoras e Empresas Industriais e Comerciais, na execução e condução das tarefas habituais e específicas da Carteira de Seguro de Pessoas, de modo objetivo e prático.
seguros.
5.
Cor
Para tanto# estamos encaminhando, em anexo a
es 2. LOCAL
ta, a programação básica do Curso sob referência, a fim de que V.Sas. possam melhor inteirar-se do assunto em . _ques tão.
6.
Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG - Centro de Ensi no - Rua Senador Dantas, 74 - 59 andar
Cabe
lembrar, que a Lei n9 6.297, de 15 de
de
3. INSCRIÇÕES
zembro de 1975, concede benefícios fiscais em fa
vor das Empresas em Geral, relativamente a programas de treinamento
e aperfeiçoamento de seu pessoal. Esta Fundação está habilitada proporcionar, ás Seguradoras e pessoas jurídicas que se valem seus serviços de natureza educacional, o respaldo necessário que as partes interessadas possam usufruir dos benefícios
a de para
fiscais
Serão processadas no Centro de Ensino da Fundação Escola Na cional de Seguros-FUNENSEG, no período de 17 de setembro a 10 de ou tubro do corrente ano, no horário de 09:00 ãs 12:00 horas e de 13.00 ás 16:00 horas, e serão deferidas aos candidatos que satisfaçam cumu lativamente as seguintes exigências no ato da inscrição.
previstos na Lei.
a. entrega de cópia autenticada do Certificado de no Curso Básico de Seguros;
Atenciosamente, FUNDAÇÃO ESCOLA
Aprovação
b. entrega de cópia autenticada de documento oficial de iden
S FUNENSEG
tidade;
c. entrega de 02 (dois) retratos 3-x 4 cm, recentes, de fren
.DO DE SOUZA FREITAS SmUrlo Gw«l
te;
d. pagamento de taxa de matrícula no valor de Cr$ 84.000,00 , (oitenta e quatro mil cruzeiros). No caso de pessoa física, referido pagamento poderá ser desdobrado em 02 (duas) par BI.781*Pãg.02*24.09.84
celas de Cr$ 42.000,00 (quarenta e dois mil cruzeiros) ca da uma, com vencimentos no ato da matrícula e 30 (trinta ) dias após o início das aulas.
BI.781*Pãq.Q3*24.Q9.84
4. HORÁRIO DAS AULAS
As aulas terão início no dia 16 de outubro de 1984 e serão mi
:entro de ensino
nistradas no Centro de Ensino da Fundação Escola Nacional de Seguros
-FUNENSEG, de segunda a sexta-feira, no horário básico de 17:30
âs
V CURSO DE SEGURO DE PESSOAS
20:30 horas.
5.
RIO
DE
JANEIRO-RJ
QUADRO I - DISCIPLINAS E CARGA HORÁRIA
TURMAS
Ê limitado basicamente em 40 (quarenta) o numero de alunos
matricular neste Curso, em razão das instalações disponíveis e
a
dos
critérios pedagógicos aplicáveis.
CARGA HORÁRIA
:od
DISCIPLINAS AULAS
PROVAS
6. DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS
O Currículo do Curso compreende as seguintes matérias:
01
DIREITO E LEGISLAÇÃO DE SEGURO DE PESSOAS
15
01
02
NOÇÕES BÁSICAS DE ESTATÍSTICA
15
01
20
01
a. Direito e Legislação de Seguro de Pessoas. b. Noções Básicas de Estatística. c. Seguro de Vida Individual e Previdência Privada.
SEGURO DE VIDA INDIVIDUAL E
03
PREVIDÊNCIA PRIVADA
d. Seguro de Vida em Grupo. e. Seguro de Acidentes Pessoais.
04
SEGURO DE VIDA EM GRUPO
20
01
05
SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS
20
01
06
-
10
01
f. Seguro de Reembolso de Despesas com Assistência Médica e/ou Hospitalar.
g. Modalidades Especiais de Seguro de Pessoas.
SEGURO
06
7.
DE REEMBOLSO DE DESPESAS COM
ASSISTÊNCIA MÉDICA E/OU HOSPITALAR
Outras informações poderão ser prestadas no local da inscriç^*^ 07
MODALIDADES ESPECIAIS DE SEGURO DE PESSOAS
Atenciosamente, fundação escola »
/SEGUROS FUNEMSE6
T 0' T A L
106
05
.DO DE SOUZA FREITAS
i
S«er«tArM G«riJ
i
''
y
^s
A ^ \ oJr
"oi
'/
BI.781*Pãg.04*24.09.84
BI.781*Pig.05*24.09.84
CIRCULAR-SEGER-GAB.038/84 CIRCULAR-CENSI-016/84
FTJOTSáçAO
Rio de Janeiro, RJ, 13 de setembro de 1984.
be segí^'eío§ FUNENSEG
SEGER/Gab.- 744/83
Rio de Janeiro. 1 3 de setesnbi^o de 1984
Ãs
Companhias de Seguros que Operam no Município do Rio de Janeiro Senhor Presidente:
Ref.: XVII CURSO DE INSPEÇÃO DE RISCOS
A Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG, a través de seu Centro de Ensino, dará início no dia 15 de outubro,
DO RAMO INCÊNDIO
em sua Sede, ao XVII Curso de Inspeção de Riscos do Ramo Incêndio. Prezados Senhores:
2.
A finalidade do Curso é proporcionar formação prq
fissional em nível médio, de pessoal habilitado a inspecionar Ris
Comunicamos a V.Sas., que a Fundação Escola Nacio
cos do Ramo Incêndio, em harmonia com a orientação vigorante
nal de Seguros-FUNENSEG realizara em sua Sede, o Curso sob referên
Mercado Segurador Brasileiro.
cia, a ter início no dia 16 de outubro, cujas inscrições estarão a bertas aos interessados a partir de 17 de setembro a 10 de outubro
3. Juntamos para conhecimento de V. Ex^ cópia da cit cular remetida ás Companhias Seguradoras que operam nesta Cidade/ solicitando, outrossim, o apoio desse órgão no sentido de difundi-
do corrente ano.
2.
Referido Curso objetiva atender a filosofia de tra baiho desta Fundação, qual seja o de aprimorar ca
lo adequadamente. j
.
,
da vez mais o ensino de seguro,
Agradecemos a V. Ex^ a atenção dispensada e apro
adaotando-o as necessidades
atuais
de nosso Mercado Segurador.
veitamos o ensejo para renovar protestos de elevada estima e cons^
3.
deração.
^
Dessa forma, além de reformular a estrutura de seus Cursos através da elaboração de currículos ,
i. j
,-i(-nnacional; a Fundação veio a estabelecer
fundamentados na analise ocupaox^n"-^;
j formação .= ou profissional, diferentes etapas de ou de especialização v irEvaiúo de Souza Freitas
Secretário Geral
4.
Assim e, qua esta Fundação vem ordenando seus Cur SC)S
S *•*
diferentes níveis, ir.iciando-se pelos ^^
Cur
. j as-"!indo-se Cursos Específicos de cada Ra sos Básicos de Seguros e se-^uinuu 0*= ^000 i-. ^ _ r. 1.- a reaiizaçc-o 1 Cursos mais sofisticados ou mais mo ce Seguro, ate
Exm9 Sr.
especializados no seguimento de um planejamento didático gradativo e que possibilite ur.a autêntica formação profissional no caiiço de Seguros
Dr. VICTOR ARTHUR RENAULT MD. Presidente da
FENASEG - Federação Nacional das Empresas de
Seguros Privados e de Capitalização Nesta
BI.781*Pag.06*24.09^
BI.781*Pag.07*24.09.84
3. INSCRIÇÕES 5.
Para tanto, estamos encaminhando, em anexo a esta,
Serão processadas no Centro de Ensino da FUNENSEG no período
a Programação Básica do Curso sob referência, a fim de que V.Sas., possam melhor inteirar-se do assunto em questáo.
■de 17 de setembro a 10 de outubro do corrente ano, no horário de 09:00 ás 12:00 horas e de 13:00 ás 16:00 noras, e serão defendas
aos candidatos que satisfaçam cumulanvamer.re ?.s seguintes 6.
Cabe lembrar, que a Lei n9 6.297, de 15 de
dezem
bro de 1975, concede beneficies fiscais em
favor
das empresas em geral, relativamente a programas de treinamento
cias no ato da inscrição:
a. entrega de copia autenticada ac Certificado de Aprovação no
e
Curso de Seguro Incêndio;
aperfeiçoamento de seu pessoal. .Esta Fundação está hábilitada a pro porcionar, as Seguradoras e Pessoas Jurídicas que se valem de
seus
b. entrega de cópia autenticada d
serviços de natureza educacional, o respaldo necessário para que as partes interessadas possam usufruir dos benefícios fiscais
àocumento oficial
de
iden
tidade;
previs c.
tos na
exigên
entrega de 2
(dois)
retratos
? x 4
cm,
recente,
de frente^
Le . e ;
d.
Atenciosamente,
pagamento de taxa de matricula e de material didático
valor de Cr$ 93.000,00 rí S'4i;=os F'J':ehse
FUr\iOACAO ES:o
(noventa e três mil cruzeiros) .
No caso de pessoa física, referido oagamento poderá desdobrado em 2
íVÍLDE te
(duas)
oarcelas de CrS 46.500,00 (quarenta
tos no ato da matrícula e 30 das
DE
(trinta'
4.
HORÃRIO
DAS
inicio
AULAS
no horário básico
OBJETIVOS
O objetivo deste Curso ê de proporcionar formação
profissio
nal em nível médio, de pessoal habilitado a inspecionar Riscos
do
Ramo Incêndio, em harmonia com a orientação vigorante no Mercado
Se
2.
dia após o
JANEIRO-RJ
16
de outubro
do corrente ano as
nistradas no Centro de Ensino-da FUNENSEG,
gurador
com vencimen
aulas.
Com início a
1.
cada uma,
DE ENSINO
XVII CURSO DE INSPEÇÃO DE RISCOS DO RAMO INCÊNDIO RIO
ser
FFcliAS
e seis mil e quinhentos cruzeiros)
CENTRO
no
Brasileiro.
5.
de
18:00
ás
20:30
aulas
serão mi
de segunda a sexta-feira,
horas.
TURMAS
É limitado em 40 (quarenta) c número de alunos a matricular,
por turma, neste Curso, em razão das instalações disponíveis
e dos
critérios pedagógicos aplicáveis.
LOCAL
Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG - Centro de Sino -Rua Senador Dantas,
En
74 - 59 andar - Rio de Janeiro-RJ.
BI.781*Pág.08*24.09.84 BI .78l '^Pag.09*24,09.84
6. DISCIPLINAS E CARGAS HORÃRIAS
O Currículo do Curso compreende as seguintes disciplinas,
e
Merecido Cambial
respectiva cargas horárias:
DISCIPLINAS
AULAS
PROVAS
TAXAS I
- RELAÇÕES HUMANAS E RELAÇÕES PÜBLICAS NO
04
-
e
A M B I o
TRABALHO
II
- NOÇÕES E INTERPRETAÇÃO DA T.S.I.B.
24
02
III
- INSPEÇÃO DO RISCO
40
03
IV
- SEGURANÇA PATRIMONIAL
10
01
V
O
- ÉTICA PROFISSIONAL
02
80
TOTAL
P
A
T
S
M
O
E
D
A
T
SÍMBOLO
A
COMPRA
X
A
S
1
VENDA
j 1 1
ESTADOS UNIDOS
DÕUR
USS
2.205,00
2.216,00
ARGENTINA
PESO ARGENTINO
SA
1 .825,90
1.850,20 '
2.715,90
2.750,70 j
-
" ^06 .
1
REINO UNIDO
LIBRA
£
DINAMARCA
COROA DINAMARQUESA
Dan.Kr.
196,45
198,90
NORUEGA
COROA NORUEGUESA
NKR.-
252,42
255,61
SUÉCIA
COROA SUECA
Sw.Kr.
252,77
255,96
;
canadA
DÕLAR CANADENSE
CanS
1.667,20
1 .688,50
1
PORTUGAL
ESCUDO
Esc. .
13,669
13,920
HOLANDA
FLORIN
f.
630,77
638,56
BÉLGICA
FRANCO BELGA
Fr.Bl .
35,292
35,729
FRANÇA
FRANCO FRANCÊS
Fr.Fr.
231 ,47
234,30
suíça
FRANCO suíço
Sw.Fr.
868,49
879,47
JAPAO
lEN
¥
8,9431
9,0564
itAlia
LIRA
lit.
1,1522
1 ,1667
ALEMANHA OCID.
MARCO ALEMAO
DM
ESPANHA
PESETA
Áustria
SHILLING
Outras informações poderão ser prestadas pelo Centro de Ens^ no no local da inscrição. Rio de Janeiro, RJ, 13 de setembro de 1984.
FUMDAÇA0£5^1>'Í^^^^^S^^0S funenshg ^ííÍVaLDO oe SOUZA freitas S«Cf»tàfio G««l
-
710,42
719,20
Ptas.
12,727
12,895
S
101,37
102,64
DATA: 19 /09 / 84
BI .781 *Pig.Q1 *24.09.84 BI.781*Pig.10*24.09.84
Comissões Técnicos C
E
I
C
A
Resoluções de 05,09.84.
(Ata nO 16/84)
01) S£ S/A - COMERCIO E IMPORTAÇÃO - ESTRADA DO CAMPO LIMPO, 489 - SAO ■PAULO - SP - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR SPRINKLERS.- Por unanimida
de, aprovar o voto do relator favorável a renovação do desconto de 60% (sessenta por cento), pela instalação de um equipamento auto mático de sprinklers com duplo abastecimento de água, para o local marcado na planta-incendio com o nQ 1 (subsolo, térreo e alto) pe lo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 25.09.84, data de vencimen to da concessão vigente. 02)
(780647)
JOAQUIM OLIVEIRA S/A. - COMERCIO E INDPSTRIA - REAL "37" - AV. TERESQPOLIS, 2892 - PORTO ALEGRE - RS - RENOVAÇÃO DO DESCONTO
POR
SPRINKLERS.- Por unanimidade, aprovar o voto do relator favorável a renovação do desconto de 60% (sessenta por cento), pela instala ção de um equipamento automático de sprinklers com duplo abasteci
mento de água, para os locais marcados na planta-incendio com os nPs 1 e 1-A (19 pavimento), pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 28.09.84, data de vencimento da concessão vigente. 03)
(800162)
ROBERT BOSCH NO BRASIL LTDA. - RUA LATERAL DIREITA DO CONTORNO SUL 19 13310 - CURITIBA - PR - EXTENSÃO E RENOVAÇÃO DO DESCONTO
SISTEMA DE PROTEÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO.- Por unanimidade, var o voto do relator favorável a; a) extensão do desconto de
POR
apro 10%
(dez por cento), pela instalação de um equipamento automático de proteção e alarme de incêndio para o local marcado na planta-incen dio com o n9 201, com vigência desde 28.05.84, data do pedido
da
Seguradora, ate 19.06.84, data do vencimento da concessão básica; e b) renovação do citado benefTcio, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 19.06.84. Esta concessão fica condicionada a apresentação regular dos relato rios semestrais, demonstrando as condições de funcionamento e man-
nutenção do sistema.
(800292) BI.781*Pág.01*24.09.84
04) indDstria de produtos alimentícios piraque s.a. e/ou converbras s/a INDUSTRIAL - TRAVESSA LEOPOLDINA DE OLIVEIRA, 335 - RIO DE JANEIRO.
RUA GARCIA D'AVILA, 113 - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DO
DES
RJ - AUMENTO E EXTENSÃO DO DESCONTO POR SPRINKLERS.- Por unanimida
CONTO RQR SPRINKLERS E POR SISTEMA DE DETECÇÃO DE INCÊNDIOS.-
Por
de, aprovar o voto do relator favorável a; a) aumento do
unanimidade, aprovar o voto do relator favorável a concessão
do
desconto,
de 40% (quarenta por cento) para 60% (sessenta por cento), pela ins talaçáo de um equipamento de sprinklers com duplo abastecimento de água, para os locais marcados na planta-incêndio com os nPs 1 , 2,
desconto de 50% (cinqüenta por cento) pela instalação de um equipa mento automático de sprinklers com dois abastecimentos de água, sendo um de volume insuficiente, e o de 10% (dez por cento) pela
3, 4, 5, 8, 11, 12 e 15; e b) extensão do desconto de 30%
(trinta
instalação de um sistema automático de detecção de incêndio e alar
por cento) para o local marcado na planta-incêndio com o n9 9,igual
me, para o risco identificado acima, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 18.08.84, data do pedido da iTder, condicionada a apre
mente protegido pelo equipamento de sprinklers, porem em
05)
07) H. STERN COMÉRCIO E INüDSTRIA S/A. - RUA VISCONDE DE PIRAJA, 490 E
comunica
ção com o local 10, no qual esta sendo montado o referido equipamen
sentação regular dos relatórios semestrais, demonstrando as condi
to, com vigência desde 14,05.84, data do pedido da iTder, até 11,09.84, data do vencimento da concessão básica. (810056)
ções de manutenção e funcionamento do sistema de detecção de incên
dio e alarme.
(840260)
NACIONAL EMPREENDIMENTOS S/A. - SHOPPING CENTER IGUATEMI. -
AV.
08) SEAL - SENSORES ELETRÔNICOS DA AMAZÔNIA S/A. - RUA IPE, 251 - DIS
ANTONIO CARLOS MAGALHAES, S/NQ - SALVADOR - BAHIA - RENOVAQAQ-
■ DO
TRITO INDUSTRIAL - MANAUS - AM - CONCESSÃO DO DESCONTO POR SISTEMA
DESCONTO POR SPRINKLERS E SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME.- Por unani
DE DETECÇÃO DE INCÊNDIO.- Por unanimidade, aprovar o voto do rela
midade, aprovar o voto do relator favorável a renovação do desconto de 10% (dez por cento) para o risco identificado acima, pela exis
tor favorável a concessão do desconto de 10% (dez por cento), pela
tência, de um sistema automático de sprinklers, em parte do risco, e de um sistema automático de detecção de incêndio, em outra parte,
me, para o local marcado na planta-incêndio com o n9 1 , pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 20.07.84, data do pedido da iTder,
pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir de 08.05.84, data de vencimen
condicionada a apresentação regular dos relatórios semestrais, de
to da concessão anterior, condicionada a apresentação regular
dos
monstrando as condições de manutenção .e funcionamento do sistema.
relatórios de inspeção trimestral , demonstrando as condições de ma
(840389)
nutenção e funcionamento dos sistemas.
instalação de um sistema automático de detecção de incêndio e alar
(820490) 09) QUIMITRA COMÍRCIO E INDUSTRIA QUÍMICA S/A. - ESTRADA DOS BANEIRAN-
06)
CARREFOUR COMÍRCIO E INDOSTRIA LTDA. - MARGINAL DIREITA DA VIA
AN-
TES, 1099 - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR SISTE
CHIETA, KM. 10,5 - SAO PAULO - SP - CONCESSÃO DO DESCONTO
POR
MA HALON.- Por unanimidade, aprovar o voto do relator favorável
SPRINKLERS.- Por unanimidade, aprovar o voto do relator
favorável
a concessão do desconto de 60% (sessenta por cento) pela
instala
ção de um equipamento automático de sprinklers com duplo
abasteci
mento de água, para os locais marcados na planta-incêndio com os n9s 1 (térreo e mezanino), 2 (térreo e mezanino), 3, 5 e 6, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 28.09,83, data de entrega do equipamento, aplicável ás apólices em vigor. (840140)
a
concessão do desconto de 40% (quarenta por cento), pela instalação de um equipamento automático de halon, com um abastecimento de
agente extintor, para o conteúdo dos compartimentos 1 e 2, (parte do local marcado na planta-incêndio com o n9 31-A), pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 28.05.84, data do pedido da iTder, con
dicionada a apresentação regular dos relatórios semestrais, demon^ trando as condições de manutenção e funcionamento do sistema.
(840421)
BI,781*Pãg.02*24.09,84 BI.781*Pág.D3*24.09.84
10) FIRMAS INSPETORAS DE INSTALAÇÕES DE DETECÇÃO E PROTEÇÃO CQNTRA-IN-
CENDIQ - AUTORIZAÇÃO (CLfiUSULA 308 DA TSIB).- Foi apreciado
pela
CTSTC-RCT-AER
Comissão a proposta de carta a ser enviada as firmas pretendentes,
ATA N? 17/84
estabelecendo as condições a que as mesmas devem atender para efe]_
Resoluções de 12.09.84
to de concessão da autorização quando da realização da
inspeções
previstas na Cláusula 308, da TSIB. Apos os debates o seu
texto
reformulado e por isso foi decidido distribuir aos membros uma ^^'"sào revisada a qual será apreciada, para decisão final , na pro-
reunião.
Comparecimento: Compareceram ã sessão os Srs. ; .ALberto loitingos Sarzeoo,
Rocri
gues de Oliveira, Leon Victor C. Paes de Andrade, Jorge Alves !''ar çal, Jorge Fabiano de Macedo, João Igi"iãcic Peçanha de Jzeda, Ju^i>
(820193)
Esteves Gonzalez, Jorge Ricardo T. Pinto, Maria de Lourdes 3.
ram
paio, Mario Baptista, Marcos Marcondes Santos, Natalino Ante;1.,.3, C T S C G F
Os■v^;aldo T.
OrSh-oma, Orlando Ferreira de Souza, Renato Rabellc
Sérgio Sbrcos.
ATA N? 08/8^ 01) Registro Nacional de Comissário de Avarias - Despachar cs seguintes
Resoluções de
registm-.
definitivos de Comissário de Avarias: SETESE Serviços Técnicos e Aoiti.
Segm
Ltda. , Vitor Manuel da Silva Moreira, ISA Serviços Técnicos de Seguros
Comparecimento. Com^ajpeceram ã sessão os Srs .: Alberto Cardoso
'
Milton Cdlisto Barroso,
zar Mattos de Faria, Sebastião do Nascirrento, Ivo Fi^rco-
,
Eduvaldo Teixeira Neto e Eduardo Antonio Feres Fer:iag_
des.
(
_: )
João B. F. Filho, José A. R. da Encamação, Jorge Carvalha Lopes Torres, Neli Peixoto G. Pacheco, Paulo R. B- Magarimo, ■ ^
02) Composição da CTSTC-RCT-/\ER - Torrar conhecinento do pedido de ferias 'òcs
ton Boechat Diniz e Getulio Nascimento.
03) Cobertura de Acumulação de Responsabilidade - Cascos - Aprovar, per
01) Seguros de Garantia de Obrigações Contratuais - Reajustarrento de Segurada e Parcelamento de Prêmio
^.mportancir.
Armando Zago e Jadir Moura Machado.
Sm. A)
■jnaràmi :â
de o carecer do relator, coitd segue: solicitar a liretoria ^_ue cficie a:
3RE
propondo que sejam iniciados estudos por paioe daquele Instituto, para a
na
Tomar conhecinBnto da infonração dos membros das subcomissões ericarregadas de
ção, no Ramo Cascos, de um Resseguro de Excesso de Panos que ccnrieie :
aruao.
tratarem do ante-projeto de revisão de Tarifa e de cadastro de que os e^tuch-
Resseguro Excedente de Responsabilidade, de modo a çue, nun. rresmo evento,
eg;
volvendo uma ou várias embarcações, a responsabilidade da seguradora nan
txoe
deverão estar concluídos no prazo de dois ireses. 02) Continental S/A. Credito Imobiliário - Tarifação Individual - Fidelidade Aprovar, por unanimidade, a manutenção do desconto de 30% (trinta por
da a 1 Limite Técnico.
("-
r.ent^)
pelo prazo de 1 (um) ano, para a apólice que renove a de n9 01726 31. (7-^1.jU)
03) Catálogo das Empresas Cadastradas - Criação - Seguro de Credito de Obrigaçõeí Contratuais Reiterar pronunciamento do IR^B ao solicitado pela carta n? 727/84 sobre
rela
ção das errpresas cadastradas, cara fins de divulgação ao Nfercadc Segurador. (34004 ')
BI .781*Pãg.04*24.09.84
BI .781*Pag.05*24.09.84
FENASEG C A C
FEDERAÇÃONACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO ATA N9 04/84
Resoluções de 30»O 8.8^:
Conparecimento: Compareceram a sessão os Srs. : Jose Maurício Pereira, Jose
Vidal Castro, Antonio Machion, Eugênio ítalo Provenzano,
Ramon
Ewaldc
Pessoa Saptista, Laêrcio Jose de Paiva Martins, Gilberto B. Santos, Luiz Carlos França,Luiz Fernando de Carvalho
DIRETORIA E CONSELHO
dos
^breira.
Luiz Sérgio A. Moderno, Leopoldo de A. Quintal, Milton Augusu
e
e VJanderlev Mazo.
DIRETORES EFETIVOS
DIRETORES SUPLENTES
Presidente
Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli
Victor Arthur Renault Primeiro Vice-Presidente
01) Composição da C A C -
Tomar conheciiTento da substituição dos Srs. Adohay Nas sar Neves pelo Sr. Jose Maurício Pereira e Aiiton va oelo Sr. Jose Ramon Vidal Castro.
(830S8b)
Nilo Pedreira Filho Octóvio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
Luiz de Campos Salles Segundo Vice-Presidente Alberto Oswaldo Continentino de Araújo
s.
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho
Primeiro Secretário
Hamilcar Pizzatto
O2) Sugestões para atualizaçao do Plano de Contas das Sociedades Seguradoras Foram distribuidos aos membros da CAC, exemplares do Plano de Contas das
Se
guradoras (anteprojeto), com finalidade de efetuar-se analise final para gestões de irelhoria e aprimoramento do referido Plano. Foi estabelecido
su uit
prazo de IS dias para este trabalho de analise, ficando marcada a próxima reu
nião para o dia 1? de setembro, a fim de serem discutidas as sugestões
apre
sentadas, cujo aproveitamento se fara com base no consenso dos membros e
for
malizadas através de adendo ao trabalho final.
Segundo Secretário Ruy Bemardes de Lemos Braga Primeiro Tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa
Segundo Tesoureiro tOélio Ben-Sussan Dias
fí
CONSELHO nSCAL(EFETIVOS)
Augusto Godoy
Alfredo Dias da Cruz
Adolpho Bertoche Filho
(840059) CONSELHO FISCAL(SUPLENTE) Luiz Martiniano de Gusmão
EXPEDIENTE n BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Membro Fundadorda VI
Publicação semanal,editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de CapitalizaçQo Diretor-Responsável
Editor
Redator
Victor Arthur Renault
Luiz Mendonça(Reg. MT n; 12.590)
Mário Victor(Reg. MT n." 11.104)
I^DAÇAO
RuaSenadorDantas,74-12."andar Tel.:240-2299. Telex: 2134505FNES BR
Este boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n.^ 2.771/75 Composto e impresso na FENASEG.Tiragem:2.500 exemplares BI.781*Pig.06*24.09.84
A FENASEG
ir
ü»