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riÉMi
a
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESASDE SEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALEAÇAO
RIO DE JANEIRO, 07 DE JANEIRO DE 1985
ANO XVI
NO
796
Em Reunião de Trabalho, havida em Brasília nos dias 10 e 11 de dezembro últiH mo, os Secretários de Segurança Pública aprovaram o encaminhamento de moção ao
* Senhor Ministro da Justiça, contendo proposições com vistas i redução dos rou bos e furtos de veTculos. (ver seção DIVERSOS')
No período 01.10.85 - 30.11.85, a UNESPA vai realizar o "Segundo Curso de For
O maçao de Executivos de Seguros" (Ãrea da FIDES). Trata-se de um programa de ^ alto nível, incluindo classes teóricas e práticas, conferincias de personalida
des espanholas e de outros países, bem como visitas a Órgãos públicos e entidades s£ guradoras, Para obtenção de diploma, o concluinte do curso tera de apresentar tese aprovada por Tribunal para isso constituído.
_ O Registro Nacional de VeTculos Automotores (RENAVAM) começa a ser implantado
3 ®ste mês. Num só cadastro vão ser reunidas as informações hoje espalhadas nos vários cadastros regionais dos DETRAN's. Trata-se de centralização útil, in clusive, para a diminuição dos furtos de veículos, (ver seção IMPRENSA-OUTROS) Foi expedida a carta-patente nQ 515. autorizando a Gente Seguradora S.A. a ope «"ar em seguros dos ramos elementares. A companhia, fundada com o capital de Cr$ 100 milhões, elevou-o para Cr$ 1.283,5 milhões. Por várias razões (religião, cultura, tradição), a instituição do seguro acu 5 sou lento crescimento, até recentemente, na maior parte da Asia. Esse quadro, porém, vem agora experimentando rápidas mudanças. Na Republica Popular da Chi na, por exemplo, o mercado de seguros cresceu de forma acentuada em todos os ramos, no ano de 1984 variando os percentuais de crescimento entre ZZ% e 470%, ocorrendo expansão particularmente notável no ramo Vida. A "People's Insurance Company of Chi na" planeja ampliar para 2.000 sua rede de agencias, empregando 33.000 funcionários. Atualmente, o mercado chinês mantêm relações no exterior com aproximadamente 1.000 companhias de seguros.
6 doAtualmente, o mercado francis detim cerca de 20% da receita mundial de prêmios seguro aeronáutico. Ao contrário do mercado norte-americano, que se limita aos riscos das frotas domésticas, o mercado francês opera em escala internac^
cobrindo principalmente riscos de linhas aereas e de grandes fabricantes aviões.
de
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS FENASEG
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO
O seguro de credito a exportação transformou-se em veio inesgotável de rej_ vindicações.
Dele tudo se pretende (inclusive e quase sempre o impossível), sobretudo
nesta ipoca em que as agruras do Balanço de Pagamentos elevam as vendas externas
para
o topo das prioridades nacionais.
Assim, ao exportador não tem faltado engenho para imaginar e pleitear re
formulações em tal seguro. Hã poucos dias, destacado iTder do empresariado nacional re belou-se contra o principio da global idade (que e universal na pratica do seguro de cre
dito ã exportação), declarando i imprensa que, na sua opinião, o exportador deveria ter a liberdade de somente fazer o seguro das vendas mais expostas ao risco de inadimplên cia do importador. Em outras palavras, isso corresponderia a segurar apenas o iminenté ou quase certo.
índice dasseções
calote
Ao preclaro iTder talvez tenha ocorrido a idéia de que, fazendo uso de tal
^SISTEMANACIONALDESEGUROSra EDITORIAL
FENASEG
CNSP
SUSEP
SINDICATOS
IRB
NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS
""""ÊScECUTimBESlSL^
liberdade, o exportador alcance alguma economia de prêmios pela abstenção de seguro nas vendas que julgue de pouco ou nenhum risco. Nas suas contas, todavia, escapou um dado
importante: o seguro, para pagar as indenizações de sua responsabilidade, utiliza os re cursos provenientes da massa de operações que realiza. Se essa massa diminui, o preço do seguro logicamente aumenta, em particular quando a ele se recorre para a do que e mais arriscado.
cobertura
Em última analise, portanto, o chamado principio da globalidade e um meca
nismo de barateamento do preço do seguro. Alêm de ser, também, um mecanismo de defesa do proprio segurado, livrando-o dos prejuízos de um erro de cálculo, isto ê, da ocorriii
IMPRENSA
de sinistro (inadimplência do importador) onde ele menos possa esperar.
JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)
OUTROS JORNAIS
DIVERSOS FUNENSEG
FIDES
ESTUDOS E OPINIÕES MERCADO CAMBIAL
MERCADO DE AUTOMÓVEIS
ATAS DE COMISSÕES TÉCNICAS
Alêm de tudo, o processo exportador Í estimulado e subsidiado quando e por nele, a política econômica situa uma fonte de captação de divisas. Se os importanão são selecionados, entre eles incluindo-se os de elevado risco, a exportação
P^nde sentido: em vez de captar divisas, propõe-se a onerar ainda mais a própria econonacional, que faz o esforço de subsidiar a venda destinada a frustração. BI.796*Pig.01*07.01.85
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Assessoria Econômica - Resenha Semanal
NO 66
JANEIRO
PANORAMA
ECONQMICO
O ano de 1984 encerrou-se com uma inflação de 223,75%
medida pelo índice Geral de Preços {IGP-DI). Nomes de dezembro ocorreu uma alta
de
10,5% (IGP-DI) maior, portanto, que os 9,9% do mês anterior. Em retrospecto constatamos que a inflação nos últimos anos tem-se acelerado continuamente de 20-15% do inicio da década de 70 para fixar-se em torno dos 200% anuais nos primeiros anos da década de 80. Um exame mais detalhado
revela, no entanto, um padrão de saltos para patamares mais elevados permanecendo
a
inflação neste nível "estável" por 4-5 anos. O primeiro salto de 20-15% para o pata mar de 30-40% ocorreu em 74 decorrência em parte do primeiro choque de preços do pe tróleo e de uma política monetária de acomodação. O segundo salto ocorreu em 79, no inicio do atual go verno, decorrência da mudança na lei salarial que encurtou os intervalos de reajustes,
do segundo choque dos preços do petróleo, e da política monetária e fiscal expansivas praticadas em 80. A nova lei salarial com o encurtamento dos intervalos de reajustes e recomposição do poder de compra pelos picos prévios criou um conflito distributivo.acarre
tando uma aceleração imediata da inflação para acomodar os reajustes das diversas fai xas salariais ao produto real. Esta aceleração inevitável foi aumentada devido a maxidesvalorização do cruzeiro em dezembro de 1979, seguida pela prefixação da correção monetária e cambial e afrouxamento da política monetária e fiscal no ano de 1980. A inflação passou desta forma, do pantamar de 30-40% para 80-100% e estabilizou devido a reversão da política monetária ocorrida em 1981. No entanto, em decorrência do me canismo de indexação generalizada da economia brasileira a inflação em 81 em relação
de 80 descresceu apenas 5%. O terceiro e último salto ocorreu em 83. Premido por
dificuldades no balanço de pagamentos o governo decretou uma segunda maxidesvalorizacao do dólar, além disso problemas na área agrícola provaram aumento dos preços
dos
imentos.
BI.796*Pág.01*07.01.85
EXECUTIVO,LEGISLATIVO ElUDICIARIO
■ (
I',
JttoiAiàááiílÉIlÉIi
cional de fazer o mal <Colin et Ciipitant, Planlol, PoLler, Cadian e Clóvis Ui-vilá-
mum. pot"? indenização }X>r acidente de trabalho já havia sido concedida, e a
qua), ou, pelo menos, a vontade cotis-
improccdênrla adveio do fato de não ter
HESrONSAIUMDAni;(MVU. — Aridcn-
dente que enusüu a,morte do marido e
ciente de violar um dever jurídico (tía-
verificado culpa grave ou dolo por parte
le (Ir IrfiriHito — Culpa jjnivc clr prrposU> — Morte du vilin a — Hr-poiisaliilida-
pai rios iiuiore.s.
vatler, ülorgl, Deniburg, Polacco, Cnrneluttl, Coelho da Rocha, iipml Ag<i,sLmho
noritário n rorniava n «miença e julga
Alvlm. Da Inespciição ü:i« ObriRaçcVs p BUac CoiUteqUénclax, pp. 2'7&-277>.
ter cxistliln culim gra\o. ms que o pre
Positivamente, não ê e.ssa a hii>6l€se
l*»nal, O Ministério Piiblico c os auto
dr do rmprpçador —
de do-
lo ou ruipa f^ravr dr bwt parir — Ação rir Indrnização Itnpnwrdrntr — Urrlnra-
çáu dr vulu.
vx-) elciitcniiiii-s,
krgiirui)i,'b
verbas riu siuiimbêneia.
A|>elu.rnm o-; aiiliire.s venrldos e o Dr. Iiu-anazes, mas
dos autofi, pois o prepo.sLo ria rê mio leve
aas recursos foi negado provimento, pelo
Intenção dê prejudicar n vlllmn e m-m
Curador de .Misentes e
N8o somenlc em caso dc ilnKi, mns nu lie Iniiu grave, necrssArIu i' ii nri>vn <10 (|iie o ciiiprc^iiilor, |Hir iu-)!IIk^iii'I;i, iiiiii-.Naii <li prfiiiii-
pi-iü
A r .scnleni-a de fis. julgou a ação improcTdenU' <• eonrienoii as iiui;>res nas
Uu
c
empregado, deu
iiii-iii>s|irc/i<
eatisii
iir
ucidenie.
Ap. 116.211 (Elnírs) — 3 - C, — j rei. lui/ Aicianilrc Cirmiaiio.
q 5 M —
Na realida
O.s embargos do Mini.sterlo l^úbllco re-
de, agiu com simples culpa. levíssima i>or
Itevlsor, iiue em lierliiraeúo de voto ven-
sinal,
coiihecem que. om Direito Peiial, a culpa estrita nao cüini>orla graduação para o fim de tipicldade isó para a penalizaçào''.
eido afirmou que. reconhecida a ocorrên cia de culpa grave, é de rigor o acolhi mento da pretensão, tia formo pleiteada O.s pivsi-nte.s embargo.s pretendem novo julgamento, jairo que seja ncolhldo a ini cial, de acordo com o voto vencido.
Não se vislumbra, igualmente, tal in
tenção por parte da rã, tanto mais que a ela sequer se atribui fato que evi dencie a existência de dolo ou culpa gi*ave.
Km (|Ur ixv.em a*. |M>iuieráveis razíVs desse eniendinienlo. com a devida vénia
referência (RE 92.093-SP < ItTJ 101 l.OílSi.
doria de.Ausentes e Incapazes, por Orlan
é acolhida a posição firmada no v. acór
do Correia Pilho, e embargada Arthur Lundgren Tecidos S/A — Casas Pernam
dão p>or maioria de votos.
bucanas: Acordam, cm
3." Câmara do
1.0 Tribunal dc Alçada Civil, por maioria de votos, rejeitar os embargos.
Ê certo que a defesa não impugnou a alegação relativa u culpa do preposto da ré, mas tal omissão não tem o alcance pretendido, já que, no caso, não basta
Ao V. acórdão dc fis.. negando provi
a c.xisténcia de culpa, mas de culpa gra
mento aos recursos, contra o voto do Re-
ve ou dolo. que deveria ser devidamente
visor, que os acolhia, interpuseram Edna Pagnani Correia e seu filho e a Curado ria de Ausentes e Incapazes, imji- Orlan
demonstrada.
Portanto, .seria de rigor, no caso, u pro
va do dolo ou culpa gravo do cmprrgadur, que não foi feita, E como já decidiu o mesmo Pretórlo Excelso, não somente cm
caso de dolo, mas, em ca.so dc falta gra
ve, cm que o empregador domonstrí' pela negligência e omissão de precauções ele mentares, despreocupação c menosprezo pela segurança do empregado, dando cau-
Depois, a presunção contida no art.
•"^a ao acidente (RE 23.192. cJt. iKjr UoIx.t-
Revista dos Tribunais, p. 99). Inafastá-
infríngcntes. Pedem o recebimento dos
302 do CPC não é absoluta, mas relativa, tid como a mencionada no art. 319 do mesmo diploimx legal.
to Rosas In Direita Sutnular, 2." cd., Ed.
embargos e novo Julgamento da caiLsa,
E. no caso, mio se verificou dolo ou
Assim entendeu a r. sentença, coníii'-
do Correia Pilljo. os iircscntcs embargos
res embargaram.
de vlolur um dever Jurídico
,Hcndo cml)arKanie Kílna Fiiv^nuni Correia e seu ílliio Orlando Curroia Pilho; Cura
gentes 316211, da comarra do Ssu» Paulo,
posto da ré fora até condenado na esle-ra
V. iicórdao de fl.s , t^or maioria de votos
Além disso, entendeu o egrégio STP que permanece válida a Súmula 22ü, ain da sob a vigência da legislação acidenta ria posterior àquela da sua formiiliição c
cuLídos estes autos de eiiibarpor. inívin-
va pioeedcMle a nçao .sob lundiunc.íto de
Ui.'^.seiiliu di's.se vnleiulimenlu o E. Juiz
nu Inli-ial.
ACÔRDÁO ~ Vislos, rcliilados r dts-
da rê ou dc seu preposlo. O v. voto mi
vel, pois, o decreto de ímprocedéncia.
motivo por que ■•não lia que cogitar do
grau
de
culpa pcnnl
a projetar-se
na
esfera civil". Mas entendem irrelevante a dustinção do grau dc culpa, üliuite de
modificações ocorridas na
legislação de
acidentes do trabulhu, vigurumlo hoje o enleudíniciUo segundo o qual 6 viável a
cumulaçãü uc ambas us indcnizaçLxn». qualquci- que seja o grau da eulpu. res tando livre o campo dc atunç.io rio art. 159 do CC. Km suma. entende u Minis
tério Público que,
mesmo sendo admi
tida como leve a culpa do preposto da ré, deve esta resixmdcr segundo o Di reito comum.
Os embargo.s dos autores endossam a
lese do v. voto vencido, afirmando que a culpa criminal .sempre rcfleio no eivei de
forma grave. Além disso, acentuam que o ato do preposto da ré foi mesmo gra vemente culposo, pois tinha que trans portar a vítima de forma segura, sendo
rclterando-se o i)eclído dc acolhimento da inicial, na conformidade do voto vencido.
cul|)ft grave, em ordem a autorizar de
mada pelo v. acórdão, cujas razões se
corto que não se trata de mera culpa desrespeitar normas de trânsito a ponto de causar a morte cio passageiro, moti
creto dc procedência.
acrescentam
Na renlldndei o acidente resultou de imTU liitrm.MO a n-rrii de Ininslto, Já
quaLs, em suma são rejeitados ambos os
vos pelos quais a ação deve ser lida co
Proce.ssados a.s embargos, a embarga da ofereceíi a Impugtjariio de íls. P. o relatório.
fjiie o ixn im.Ntí» dii rÇ deixou de olcservar a jirlovidiute de pa.s^agem tio veículo que
Nélson Schiaví e dele participaram os
Ministério Público não pode ser aceita.
vinlm lia direita, i-omo ficou expresso na
Juizes Jc^sé Osório, revisor, Sousa Uma e
sentença criminal.
Luciano Leite, vencido.
Independentemente de alterações legis lativas. dúvida não liá quanto ã vigên cia da Súmula 229, segundo a qual cabe
Não
merecem
acoliilda
os embargos.
Os autos trazem hipótese de a(;âo iudenlzatórla fundada cm ctilpa grave dc pre-
po.sto da cmpregadora, (jiie, eonduzhuUi
p)crigosamente veiculo, deu causa a aci
Para » caiifi^m-nção dc culpa prnve,
oxige-sc a cxlsleacia do clcmeiito inten
às acima expostas, pelas
mo procedente.
embargos
Presidiu o julgamento, com voto, o Juiz
São Paulo, 9 de maio de 1984 — ALE XANDRE GERMANO, relator — JOSÉ
OSÓRIO, vencedor, com a seguinte de-
Data venia, rejeito ambos os embargos. A
tese esposada
inteligentemente pelo
indenização pelo Direito comum cm caso
dc dolo ou culpa prnve do empregador.
claroçfuj de voto: O v. acórdão embarga
Nao cabe, üala venia, a distinção pre
do confirmou sentença que julgou im
tendida pelo Ministério Público no sen
procedente ação de Indenização por mor
te do marido e pai dos autores, ocorrida cin ucidí-ntc de Irãn.silo quando a vítima
ora transportada, cm serviço, por veicu lo da ré. A ação tundou-se no direito co
tido de a vigência da súmula estar ago ra ampliada |>ara fazer incidir o nrt. 159
do C;C em sua pleniiude. É que a dispo sição da sLunula e do ast. 31 da Lei de Acidentes teve por finalidade beneficiar
BI.796*Pãg.02*07.01.85 BL796*Pag,03*07>01.85
sustentou que, de fato, a indenização aci-
Assim, se os autores não falaram em
dentária não exclui a do diieho comum,
culpa grave na peça vestibular, náo ca
mas que esta só pode ser concedida no
beria à ré contestá-la, mas é evidente que,
caso de dolo ou culpa grave do empre
diante da circunstância do acidente ter
gador, Inexistentes na hipõiesc dosauLo.i
ocorrido cm oca.sião cm que a vítima ae encontrava a serviço da ré, em razão de
O acidentado, abrindo-lhe a possibilidade de pedir outra indenização nessas hipó
por natureza, mais grave que a civil. São dua.s ordens distintas que analisara o
meiramente, deve-se s;iliciUar que osnpc-
relação de emprego, caberia ao Magistra
teses dc dolo ou culpa grave. Se se afas tar tal hipótese, nada mais poderá plei
mesmo ato, não compcrtaitdo projeção
lantes não estão interpretando coirela-
do enireniar a questão de direito decor
mente o di.>;p>osto nos iirts. 3(HJ r 302 do
rente da npllcaçao da referida Súmula, a jc.-pcito do que não se pode cogitar de
tear o acidentado. Pois a coexistência de
de uma sobre a outra. Assim, se se ad mitir que a sentença penai não afirmou
dois sistemas — o geral e comum da culpa, ao lado do excepcional, isto, é do risco, subverteria todo o sistema, fazen
que a culpa íot leve, há que se pesquisar, no cível, qual o grau dessa culpa.
do vigorar concomitantemente a regra
existe de que foi leve, comum, ordinária, pois o ato do preposto da ré consistiu
geral e a exceção, ao mesmo tempo em que contrariaria os j^róprios objetivos da
responsabilidade pelo risco, em função da qual se indeniza sempre, mas em va lor tarifado e limitado.
Observe-se que a jurisprudência tem sistematicamente afastado pretensão se melhante, deixando sempre claro que a Indenização pelo direito comum não tem carãter subsidiário ou complementar da quela baseada na infortunlstlca (Revista de
Jorispmdêncla
do
TJSP 79/1&4). S
autônoma, mas hã que .ser fundada no dolo, ao qual a culpa grave é criulparada. Tenha-se presente ainda que o ocòrdíio
do STP, citado nas razões, que Indireta
No c.iso dos autos, dúvida nenhum»
em entrar ern cruzamento nâo-sinallzado, desrespeitando a preferência do veículo
foi condenado foi o preposto da ré e, tra tando-se de acidente do trabalho, o em
vel. valendo-se dos fatos narracios pelo autor c da índicaç.m d« relação jurídica
doria de Ansenles e Incapazes, por Or
que o vincula ao réu. com a conosiKtn-
ijada na inicia] c, litjjois, porque o seu conceito não sc ajusta ú liipóLcse dos
lando Correia Pilho, e apelada Arthur
dente pretensão de direito material,
autos.
Limdgrcn
S/A
—
Casas Per
Ora. cor.sia ria mieial que a vllima era
nambucanas: Acordam, em 3.» Câmara
emprecacio da ré r qw c.-^in ol)inii com CuUvi (n rüiirDilo i>ir mui !• r c.tnllil(|o
vimento aos recursos.
O marido e pai dos autores encontrou
dade da ré e dirigido por um preposl» desta. Ele também era empregado da ré, exercendo as funções de vendedor, e, por
relação emprcgutícia com a vitima, íez, na coniosiação, uma sério de consideracie .'•omeno'^ miporlãiicta. sem ei>tJ'iU'
no problema da oconc neia da culpa gra ve, como pressuposto, no caso, para a
balho
mum. por se tratar de ocidente do tra Ma::, diante de tod.Ts as circunstâncias
MM. Jui. ignorar a rcicvanle questão de
que ca mesmos tainbcm não procedem. E
dente do trabalho, conforn\e ficou es clarecido nos autos e como foi reconhe
ceitável pretexto dc que a i'é nada alegou
direito que lhe foi proposta, sob o ina
os motivos foraiii dados i)c!a.s piópiias
cido pelo INPS. que efetuou o pagamen
razoes do Ministério I'úblico quando es
to da indenlz.içuo prevista na lei acl-
a rcsixuí . na sua peça dc defesa, É bom
clarecem que o grau da culpa penal não
deiitãna.
vciriralc qu.» a eonicaiaçao uãu cuíreiUou a qtic.«;l;io, ma« nem )K)r ."h* ikkíc cnii-
reito comujii. fundados no falo de que o preposto da ré lol condenado no Juízo criminal c dc que, portanto, não mais
Obfierve-se ainda que a culpa civil ad mite diversas graduações por parte dos autores. Todas, porém, a partir cia análise
se pode que.slionar sobre a existência do
da maior ou menor nocividade ou re
fato, sua autoria e a culpa do preposto
provação imputàvel ao agente, que vai
da ré.
da levíssima até o dolo civil, sem nunca
O MM- Juiz. contudo, aplicando o enun ciado da Súmula 229 do Pretórío Excelso, ■
Segundo a definição de Sílvio Rodri gues, culpa crave c a cajacicrizada por imprmlênciB ou iieKliKeiicía scrjijjlmu, núo coino diz Uarr<i.s Moniruo, •■0 a falta com
concessão da indenização de direito co
ré ao pagamento da indenização de di
De culpa grave cia ré não sc podo co gitar, primeiramciile porque não loi ale
ra tiiú^sj-Hiriar .scu.s lunciuuárlos contu do. não Uá menor referencia n eulpa gra ve n qae se v<"í«'i'e u íUiiiml» 229. 11 H ré. por su.t vez. limKuiuio-sc a admitir a
freguesa, juntamente com o motorista, para ajudar numa entrega de merca
Os autores pediram a condenação da
conforme o direito sumulado.
eiiconLrávcl iia iinuoriii du.s humona, ou,
ocasião dos fatos, em pleno horário de trabalho, dirigi«a-se á residência de uma
dorias.
pregador só pode responder civilmente
se tiver agido com dolo ou cul])a grave,
moiort.sta MiíieieiU*Miieui«' preparuuo pa
trazida.': iinra os aulos. não ix>derla o
levar em conta que a culpa penal seja,
vância da condenação criminal, pois quem
sendo ajjelantcs Edna Pagnani Correia e seu filho Orlando Correia Filho; (Cura
Trata-.^e, sem dúvida alguma, de aci
para o fim de tiiUcidado.
Por outro lado, correto o entendimen to da sentença ao reconhecer a irrele-
qual cube ao juiz dizer o direito aplicá
a morte em acidente de trânsito, quando
se projeta na esfera civil por Uso que a culpa estrita iíüo comporia graduação
téria preclusa.
lação 316.211, da comarca de São Paulo,
gos dos autores.
era transportado em veiculo de proprie
Quanto aos embargos dos autores, vé-se
Dai por que não há falar em violação do principio da eventualidade, ou então de que a sentença tivesse abordado ma
ACÔRDAO EMBARGADO — Vistos, relatados e discutidos estes autos de ape
Daí por que, rejeito também os embar
aresto relatado por Ilanemann Guima
ou levíssima.
eoníissiio presumida.
ainda que não alegados pelas partes; mas deverá indicar, na sentex.ça, os motivos que Uie forniaram o convencimento". Além disso, há o velho princípio "da milii íactum, dabo tibi jus", sc^ittudo o
rães que partia do pic.';sui)osio de que a Legislação de Acidentes não podia ser
sas, que, de outro modo, não suportariam o peso das indenizações pela culpa leve
verdadeiros os não impugnados, por ou
tro lado há a i^egra do art. 131 do inesmo
fatos e circunstância constantes dos autos,
do 1.0 Tribunal de Alçada Civil, adotado
a responsabilidade objetiva, tem tam bém o desiderato de prote,jer as empre
-se precisamente sobre os latos narrados na inicial, sob pena de se presumirem
no crime, a culpa do preposto foi leve.
o relatório dc fls. como parte Integrante deste, por maioria de votos, negar pro
essa legislação, como toda que consagra
toda a matéria de deícsa. mauilcsiando-
que vinha da direita. Embora condenado
mente serviria aos objetivos do embar-
Interpretada de forma a prejudicar o aci dentado. Olvidou-se, data venia, de que
CPC, pois 50 por uni lado é certo que compete ao réu alegar, na conte.^^taçáo,
estatuto, segundo o qual "o juiz apre ciará livremente a prova, atendendo aos
gantc, não pode ser iiprovellado porque
a hipótese concreta pois, dizia respeito a culpa reconhecidamente grave. Além disso, tal acórdão faz menção a velho
Decidiu cie com todo o acerto. Pri
.'^idornr a ré coníç.'-i)ft, }x3i.s ii confissão
prr-u •.v,,!.. a que so refi'T<Mi os lu is. 3l)'J p 31!1 .u' pro.i'. Mial civil .■m dl/ re.spteUo aiv
fuiiv-
intenção dolosa, ou por ncgligénuia liniuóprlu ao cuiuum du:s liomcn.s".
O proposto da ré não agiu, evidente
mente, deste modo. como sc depreende do contexto da lúcida sentença crlininul
prolcrida contj-a cic pcJo liojc eminente Des, Fonseca Tavares, in verbis: "Assim, de positivo só restou a circunstância de
Lupércio não ter rc.spcilado a prioridade de pnssagcni do co-réu que vlnlia jjela direita, motivo pelo qual sc Icrã por de monstrada, quanto a ele, a denúncia de
fls.. com a alteração contida no despa cho
dc
fls.".
Note-se
bem
que
ele
foi
denunciado jmitninente com o condutor
do outro vrlculo envolvido no colisão, dcl>oi.s absolvido por falta de provas e que iUKrc.s'.iido no crnznineiiLu cm
cidade
cxccsiva
c:i iii<'lii.'-
(ll.s I .
,A.s,-<iiii.
e .sciii
rs
velo
necessárias
o cnm:>orl.amenlo do preposto
du ré r,n niuhi sc iciseumllia no de' (piem
BI.796*Pãg.05*07.01.85
BI,796*Pãg.04*07,01.85
e dissídio Indcinonslrado. Recur&o eatreordlnárlo
d) No verbo do dsnc morai, estlp-uloda em itJ salários mínimos do idulto, vigentes nesta data, nesta Cidade, além de mnnetarlamnnte corrigida, Blé k »ua aolucAo o ouc deverá ser feito junta
náü
mente com as parcelas sob a tetro *b".
F.tftóniD oíiolnii Responsabiildodc civil. Indeni-
/oçilo. Aiúrdáü quo a deferiu em fas» da pnjva
decorreu do reconhecimento de culpa leve, mas sim da primariedade do prepos age com culpa grave, vizinha cio doio e
por alguns equiparada com ele. Nio hA, pürLiip.to, como sc conceder a
üuB
uutüB. (Juesiáu
lederul nãu
prcqucsiionada
Lüiihecido.
to da ré Uls.h
Dess<\ toniia, reconliccitia a ocorrência
de culpa grave, e de rigor o acolhimento
RE 100.188-7 — Rf — 1.» T, — ]. 3.2.84 — rei. Min. Oscar Corráe — DJL 24.2.84.
et Nos juros de m-sra. a pArtIr do citação nas
ciialus procebbuais e em honorários atlvocoticlos. tlxaJos em 15% cto total das poreeiaB sob as leirrui "b", "c" e "d" e sohrç um* anuidade das
du preti-nsiio na toriua pleitearia na Inl-
ACÓRDÃO — Vistos, relatados e dis
ciado da Súmula 2'JU.
clul, admitida nos lermos da sumula do
Isto 5Xisto, nega-se provlinrnlo ao.s recursoa para confirmar a r. senUmça re
STP a cumulação da indenização acl-
cutidos estes autos: Acordam os Minis tros da 1.^ Turma do Supremo Tribunal
corrida, por Ktus j)r6i)rlas e jtirlclico.s fun
Pelo exposto, dava provimento ao apelo
gamento e das notas taquigráílcas, por unanimidade de votos, em não conhecer
contra
do recui-so.
direito de regresso — Procedôncio, bem decretada, em face da prova, com a slmultâDea ccodenação
Indenização jjrcienfltda. face
ao enun
deutária com a indenização civil.
Federal, na conformidade da ata do jul
fro.sidlu o Julganíento, com voto, o Juiz
para Julgiu procedente a ação nos termos ria inicial e apurando-se em regular exe
Nól.son Scld^vi e dele participou o Juiz
cução de sentença o quantum devido a
Brasília, 3 de fevereiro de 1984 — SOA
Luclano Leite, vencido. São
titulo de Indenizaçião, invertidos os ônus
RES MUfíOZ, pres, — OSCAR CORRSA,
da sucumbêncla.
relator.
damentos. Cuata.s na lorma da lei.
Paulo. 14
de dezembro cie 1983 -- SOUSA LIMA, relator — LUCIANO LEITE, vencido, com a seguinte declaração de voto: A questão dc direito subjacente analisada na sen tença, circunscreveu-se u indagaçao da
possibilidade dc cumulação de indeniza
ção acídentárla e indenização civil, con cluindo o decísórlo no scjitido aíinnati--
vo. Nem poderia ser dc outra forma. Pa
cifica a jurísprudciicia no sentido de que "para pJidtear a indenização civil tiue re-
poasu na culpa .uípiíliaiia
n-.io iin|)urla
que o depoiiflenie da vítima dc acirlente iiuloinnlilH.slícn Lenim
clo previrteticlãrlo"
De outra posta
zação integral — Inapllcabilidade do Có digo Brasileiro do Ar — Declaração de voto — Aplicação dos arts. 159 e 1.056 .Sc li cxiruvk) ilu
nit-r^aiioriu Irull^|>l^^lHJa
vi.i acícii iiúo Kiiuritu rcluviHi loni
por
riscos ile
vóü. núo há funilameinu fllguni, ãe natureza legal ou moral, para ser esiubçlecida a rcsponsubilldiiile limlludu. Assim, u responsubiUUado da
comum, devendo [ndenlzar o preluízo causado,
M-giimia (|ue.sLão
ã ocorrência
dc culpa
^ve. Assentada a premissa de que a culpa grave tanto pode ser do emprega dor como de seas prcpo.stos (RTJ 66/300)
concluiu o julgado de primeiro grau pela sua Inocorrência.
nos termos dos arls. 159 e l.05b do CC.
Barros, com
o aprovo
dos arts. 159 e 1A21 do (X3, bem como
ro Leiio Soarus, verhls:
dissídio jurisprudeneial (fls.).
U. Ldilii t lorlnnu Cümeiro PInm, funclmiáriu puhlltu, preiciatendu — uumu a fez — Buacntar-io ilc icu (lomii-lllo por um més, deixou &eu auto
a argüiçâo foi acolhida, subindo os autos
móvel sob a guardü dc um colega de «ervlço.
nando a
República pelo não conhecimento do re curso, ou, se conhecido, pelo não provi
uiilurivuçliüj c da furma mais irresponsável, fez ulifupubbuecm perigosa e avançou semáforo em
VOTO — O Min, Osíür Corrêa (rela
RESPONSABILIDADE CIVIL — Coüsão
capacidade laboraiiva para a sua atividade (auxi
tals do art. 329, V, "b", e vm do Regi
de veículos — Danos — Culpa reciproca
liar dc caminhão) ou outra qualquer.
— Indenização por metade.
Ajuizou, então, ação de responsabilidade civil
mento Interno do STP, pelo acolhimento
pedindo ampla indenização, incluindo danos mor-
da argüiçào de relevância, vale exami nar o recurso, nos termos em que in
i;luir que houve concorrfncla de culpa das par
Na fase de produção da prova pericial, o lUisdenunciado faleceu. Juntamente com sua mu
EiBcnta
oficiai:
Apelação
les, condena o rcu
civcl.
que. ao con-
a Indenizar a
metade
dos
prejuízos sofridos pelo autor. Náo procede a lese de que deve o juiz levar cm consideração as despesas apresentadas pelo rcu. a fim de condenar o autor, pois a repara
rão dos danos que sofreu só poderá ser apre:iada em ação própria para esse fim intentada, c náo no mesmo processo.
TIMS — Ap. 2ü5'83 — Rio \'crdc dc Mato Grosso — T, Cível — J. 23 5 83 -• rei Dcs. Aihaydc Ncry dc Freitas
—
v. u.
RESPONSABILIDADE CIVIL — Auto-
lher, cm outro acidente automobilístico, quando
o veículo por ele conduzido chocou-se com uma pilaslra, e duas acompanhantes do casal sofre ram lesões corporais, uma delas com traumatismo craniano. Daí foi citado o seu espólio que ingressou tia lide como substituto processual. A r, sentença, com base no conjunto proba tório, afirmou a ocorrência de culpa aqulliana da ré ililsdenuncianie, concorrentemente com o réu lltlbdcnunciado porque "... tanto a doutrina,
2. Desde logo, verifica-se que não prequesliouados os arts, 159 c. 1.521 do CC. pois o \
acórdão recorrid^o alétn-se cx-
clusisainenle ã prova dos autn.s, confir
mando a r. sentença de primeiro grau. E a petição de extraordinário á Inespceífira quanto ã fundamentaçtio da incon
formidade. especialmente no que se re
na responsabilidade por fato da coisa, mAxlme
fere ao art, 1.521, do qual não se indica o
daquelas que, como os veículos automotores, sflo
incl^^o que teria sido vulnerado r que
Dai por que os aulurcs estavam deso
móvrl deixado sob guarda dc companhei
brigados diante da s^.-ntença penal con-
ro dc trabalho — Uso indevido — Atro.
entre o respectivo proprietário e o efetivo cau
dcnutória de proceder a (lualqucr coin-
pelamento — Ação dc indenização contra a proprietária — Dcnnnciação à lide do
mínima aplicada pelo Juiz criminal não
terposto
como a jurisprudência, irmanadas, proclamam que, capazes de criarem riscos pare os demais mem bros da coletividade, bá reiaçfio da prapoalçio
É de se anotar, adcmai.s, que a pena
mento. Ê o "relatório.
tor): 1. Vencidos os obstáculos regiman-
v. u.
improvldo. Correta é a sentença
deinonalrar
da
craniano, cirurgia c seqüela que lhe anulou a
— rei. )uiz Lacrie Nordi —
da ré, não considerou grave a sua cxüpa
lic
douta Prticuradoria-Geral
Fernandes que atravessava a pista autorizado pelo sinal que lhe era destinado, Houve traumatismo
veiculo.
maior grau de tiucnsuladc culposa.
& Corte, com as razões das partes. Dig
veiculo (uo que ulega a proprietária sem sua
Esta denunciou à lide o imprudente usuário do
plementaçáo no seiitidu
3. O recurso foi inadmlUdo (fls.), m«
Aiihur Augusto l-ernundes Netto. Este, usou o
tária e carregando à ré o ônus da sucumbêncla.
condenado no Juizo criiuinal.
caberia demcostrar, de forma
Inequívoca, que 8 circuiaçôo do carro ocorreu contra e sua vontade', (fü.)
federal, alegando negativa de vigência
AU'xandre de
metade dos prejuízos sofridos pelo autor. Rccurío
O fato de haver sido condenado à
do lUisdenunciado — Solidariedade de tiuem coo-
rtou o veículo k guarda de companheiro de tra
lo
sumarísslmo. Culpa concorrente. Condenação na
pena mínima na justiça penal náo sig nifica que .SC trate dc culiiii leve. Elstabelecida a distinção entre culpa penal e culpa civil, não há como negar que é de Bor considerada grave a culpa civil polo .só fato de haver o prcpo.sto sido
que
do eminente Subprooiirador-Oeral Mau
tância de que a sentença proferida no Juízo criminal que condenou o preposto
legal.
veiculo tmopelador
2. Inconformada, a ré interpôs recurso
fológico e moral, além de juros, correção mone
tanto que a pena foi fixada no mínimo
de
extraordinário, pelas alíneas "a" e "d", com argiiiçâo de relevância da questão
Procedimento
Assim entendeu, fundado na circuns
proprietária
denunciou à lide o tnotnrtsta, em farte tio seu
douta Pi'ocuradoria-Geral da República, da lavra do ilustre Procurador João Pau
"velocidade Inadequada' (inicial) colhendo Arildo
Ap, 314.358 — Capita] — 5.» C. — j. 14.9.83
tada a V. diclíÃo recorrtcia, verfaUt "Responsabi lidade civil — Acáo de indenização promovida
1. Adoto o que consta do parecer da
do CC.
irjinspurtaduro desioco-se p.Tru o ouinpo dO Direito
i KT
parle, a
rcfcre-se
rei-ehidn o íjoncfi-
Via aérea — Extravio — Ação de segu
radora contra transportadora — Indeni
sentença apenas quanto oo repasse do ônus da sucumbêncla, ao IJtlsdenunclndo. As&hn foi emen
balho, a quem
RELATÓRIO — O Min. Oscar Corrêa: TRANSPORTE DE MERCADORIAS —
parcelas sob a letra *a". Em grfu de apelação, houva modificação da
sador
dos
danos, Irrogados
com
essa
mesma
coisa, para o efeito da responsabilidade solidária. B que alude o artigo 15-25, parágrafo único, 'do
llie serviria de suporte (íls.3.
3. Por outro lado. a indicação do dis sídio não obedece â.s exigências do art. 322 do Rcciment.o Interno do STF e Sú
usuário do veiculo — Falecimento deste
CC..." (sic n».), isto porque i ré originária se
mula 291, em citações rie ementas e, mes
— Substituição pelo espólio — Açáo pro
Insiifijlia
mo assim, de repositório não autorizado,
cedente contra a proprietária e o espó
gülnrto tiegitlmidaile ad causam. K o r
lio de quem usou o veiculo — Recurso extraordinário não conhecido.
contra
a
ohrigaçáo de (iiUcuizar. af-
Imzo de
primeiro grau condenou a ré liltsdcniini.iaote a
indenizar o autor da seguinte forma; a) Em parcelas mensais vincendas. pelo
Não há, pois, conhecer da Irresignação res-
lanie da vida deste, na hase Je iü''e de um salário mínimo de ailutto. vigente no Rio de lanetro, nelas compreendido o 13," salário, reajusltiveis de acordo com as variações do salário mínimo regional e garantidas por tantas ORTN. quantas bastem para assegurar a renda de uma anuaiiJade
b) Em parcelas mensais vencidas desclc 34 12.'7", data
do evento, até
o seu
efetivo
como os de fls.
pagamento,
na mesma buse percentual oclma referida, inc;
excepcional.
A. .Além dis-^ío. ainda se penetrasse no mériio dá questão, e não seria de aeo-
Iher-.^ie. como bem dcmon.slrou o parecer
na doula Proruradoria-Qeral da Repú blica. ouc o exaniina. Nestes termos, não conheço do recui'sn. í; o \ot,o
dente sobre o salário mínimo de adulto, vigente
BI.796*Pãg.06*07,01,85
nesta Cidade, iaualmente compostas do 15." sa lário e monetariamenie corrigidas, até à sua solução, que deverá ser feito de untn só vez. c)
N'a
verba
destinada
decorrentes
do
deverá
sutvmetido
a
cobrir
as
despesa-
EXTRATO DA .ATA •• Decis.ão: Núo conheceu do recur.^o c.xi.raordinário.
Decisão ui-.ãtumo.
Presidência do Mm, Soares Munoz. pre-
psiquiátrico, a
que
autor, tratamento
esse
sihifí u H\-vs;\o 0.S XViu.s. íluínel MB3'er,
com a duração de um ano e com sessões quin-
Neri d.) Silveira, Aliredo Buzaid e Oscar
zcnais; arbitradas estas, na data do iaudo. em
Corri i3
CrS
ser
tratamento
Í.C
o
l .Sitü.UO B consulta, iievidamente corrigidas
e fliualtzQctas. ft dato dc cada consulto, av^ preço
Subi)rocurador-Cicral d& Repú
blica ü Dr
Francisco de Assis Toledo
correnllo dc roercadO-
(reproduzido da revista dos tribunais » ANO 73 - SETEMBRO DE 1984
V0L,587)
BL796*Pdg,.07*07.01 .85
IMPRENSA
Jornal do Commercio
MERCADO SEGURADOR O problema das vendas ■ Luiz Mendonça
A venda de porta em porta é processo de comer
cialização que ainda está dando certo para os pro dutos Avczt. Quem administra o marketing desses produtos deve estar satisfeito com os resultados ob
tidos — o decreto não vê razbes para mudar o es quema, enquanto bem^sucedido.
Mas Avon ê exceção. O comércio tornou-se en grenagem complexa eevoiuida, alcançando avultadas
dimensòes, á base do sistema de pontos fixos de ven da. E modemirou-se como o supermercado e o shop ping center, que são versões ampliadas do mesmo sis tema — para adaptà-lo às condições e exigências da sociedade atual.
A fenda do seguro tem longa tradição assente em
quecido pela evolução econômica e social. Entrécm-
10, as mudanças no processo de comercialização foram lemas, mesmo nos Estados Unidos, que há longo tempo lideram o faturamento mundial de seguros. A lentidão cm boa parte pode ser explicada pelo fato de que, não obstante a nova estrutura ad quirida pela demanda de seguros, ainda assim con tinuou expressivo o volume de operações reclamando apdices talhadas sob medida, por força do caráter in dividualizado das garantias procuradas. Ao lado dis so, porém, ocorreu forte expansão dos setores de demanda ccwn as características do "consumo" de massa, permitindo oferta padronizada. Em áreas
dessa natureza o processo de comercialização do
semelhante ao do Avon. Por muito tempo o
seguro pôde experimentar mudanças em ritmo menos
de s<^ furada, não para significar que o
lento; mudanças sobretudo no tipo de abordagem da clientela latente. A esta passaram a ser endereçadas
símbolo da profissão do corretor de seguros foi o
P''®J®jjonal tivesse baixa renda, mas para acentuar a momlldade e loccmoçãoexigidas em seu oficio.
o tempo, todavia, a revolução tecnológica
ocorrida na produção econômica exigiu (para es coamento da nova, bem maior e mais diversificada
wcala de produtos) uma correspondente revolução nos métodos, nas técnicas e na capacidade de vendas A comercial, este respondeu de deforma •dequada à exigência Eimposta, armando-se instrurnentús e mecanismos que lhe ampliaram a ca-
P®c^&de de intermediação,
t claro que a venda do seguro teria de ajtistar-se a esse nwo quadro, inclusive porque viria a lidar com uma demanda de perfil diferente, alterado e enri
■('
as mensagens que antecedem a venda do produto, já nem sempre através da ação pessoal do vendedor,
mas com freqüência através de formas e meia dê comunicação social.
Exempla atuais dessa nova abordagem, aqui no Brasil, são o largo uso da televisão (para a publici dade do seguro-saúde), o onprego da mala^ireta (para outras formas de segura de'pessoas) e a" venda associada de passagens aéreas com segura aero náutica de passageira através de cartões de crédito.
Todas essas práticas — e várias outras — são mena recentes no mercado segurador da Estados Unit^ cuja ecaiomia antecedeu-se nas cupas agora atingidas pelas economias de outra países.
BI.796*Pãg.0l*07,01,85
Bradesco agiliza capitalização
As características do plano Os principais pontos que -diferenciam o titulo de capitali.zação Bradesco dos que já estão no
mercado
são
as
garantias
de
■prêmios maiores em sorteios semanais e taxa de juros mais 'eles-ada, além da proteção contra "extravio, por ser nominal, e dos custos adminisiraiivos e de sorteio
.mais baixos, o que libera maior ■ Alberto Salino i^úiior
"que existe, mas que atualmente
.valor para economizar.
está
O jogador de vôlei Bernard Rajzman, presente ao anuncio
encolhido em
virtude
das
oficial da Bradesco Capitalização
co), .Antônio Carlos de Almeida
eiesadas taxas de inflação". Para ele, o advento da correção mo netária reabriu o espaço da ca pitalização. Almeida Braga tem a
Braga, anunciou ontem o inicio das operações da mais nova em
mesma opinião; "todas as em presas vão se beneficiar com a nos
no dia 13, com utilização do lema
presa do grupo, a Bradesco Ca
sa entrada e não há dúvidas de que
O presidente do conselho de Administração do Banco Brasi-
iciro de Descontos S.A. (Brades
pitalização S.A., que pretende
o
comercializar nas atuais i.532 agências do banco, até o fi nal do ano. cerca de 600 mil titules, com os quais deverá faturar entre
lodo".
Cr$ 60 a Cr$ 80 bilhões. Com esse faturamento, a previsão é torná-la a maior do ramo.
mercado
crescerá
como
um
A principal diferença dos
títulos da Bradesco para os já exis tentes no mercado, segundo Carlos
Frederico Lopes da Motta, vice-
presidente
da
Bradesco Segu
radora, é o seu baixo custo. "Sig
S.A.. será personagem da cam
panha publicitária a ser lançada central
"Jornada nos -Milhões",
cruzeiros, sorteados como prêmios entre os adquirenies de títulos de capitalização Bradesco. O titulo é iransferivei mas c
também nominativo, oferecendo, porianto, maior segurança nas
má-lo em escriturai, sem neces
maior conglomerado financeiro
encoitrada em outros títulos no
sidade de cautela, o que está em
privado do País passa a atuar com iodos os produtos possíveis de
mercado, onde o carregamento de
estudos na Superintendência de
despesas chega a 50%. Lopes da
Seguros -Privados
Motta acrescentou que somente uma venda em massa pode cobrir
no
mercado
Mais tarde, será possível transfor
(Susep).
O
área, que só foi possível com a compra da Residência Capita lização, então pertencente ao
mês de vendagem a Bradesco
grupo Veplan, significa o cum-
deverá comercializar 100 mil tí
íprirnenio de um compromisso as sumido por Almeida Braga, ao
pagamento das mensalidades é efetuado por débito-automático em conta ccrrente, dispensando, assim, o uso de carnês. A data do primeiro pagamento servirá como base para lançamento a débito
tulos.
autcMíiàtico da conta corrente nos
financeiro. A entrada nessa nova
custos administrativos tão baixos.
Ele acredita que em apenas um
tómar posse na presidência do
Além da Bradesco Capitali
Bradesco, conforme ele mesmo
zação, lançada oficialmente on tem nas dependências da Brades
ressaltou, de colocar a organização operando com todos os produtos ■negociados nositema fi nanceiro. Lázaro de
Mello Brandão,
também presente ao ato de lan çamento da nova empresa, ma
nifestou-se esperançoso de abrir um novo mercado para o banco.
Loteria Federal, nos quatro úl timos sabados de cada mês. Cada
liiLilo eoneorrerá eoni um número. eompoMo dc cinco
algarismos,
que compõem a sua combinação para sorteio. ,A primeira com
binação
sorteada
garante
um
prêmio equivalente a 1 .200-vezes o valor da última mensalidade paga. A segunda combinação as segura 800 vezes o valor da liliima mensalidade paga.
.■\ chance minima de ganho em
(84%), descontadas as despesas, nos nossos planos é maior que a
adquiridos
já participa dos sorteios, reali zados eom base nas extrações da
soneio corresponde a oito mi! vezes o valor da mensalidade, con
prestação a ser realmente poupada
serem
.•\ partir da daia do pagamento da primeira mensalidade, o tiiiilo
volume crescente de milhões de
co Capitalização, que começa de fato a venda de titulos. a nivel nacional, no próximo dia 7, o
nifica, disse, que a parcela da
primeirodia útil do 25? mês.
para ensejar a imagem de um
negociações e maior facilidade de recuperação em caso de perda.
Com a inauguração da Brades
gatado por desistência a partir do
meses seguintes ao da compra. A mensalidade inicial foi fi xada em Cr$ 15 mil e será cor
siderando-se. a hipótese de a com binação de um titulo ier coniemplada nos quatro sorteios de um
mês e, cm cada um-"deies. a pri meira e a segunda, combinações serem idênticas.
A parcela de cada mensalidade de.siinada a constituir a economia
do titular ê chamada de provisão matcmaiica. Sobre ela bào apli cados correção monetária e juros mensais dc
Das mensali
dades são extraídas parcelas reduzidas para cobrir despesas operacionais
e
administrativas,
bem como os custos de sorteio, tornando elevada a provisão
maiemaiica. dos mulos de capi talização Bradesco.
São dois os lipos de rendimen-
los do mulo. O primeiro, sobre as parcelas das
mensalidades des
tinadas a economizar (correção
co Seguros, com a participação
rigida no primeiro dia dos meses
também de diversos diretores da empesa, existem no mercado mais
cinco companhias atuando nessa
de janeiro, abril, julho e outubro de cada ano. portanto trimestral mente. O prazo máximo de ca
área: Aliança da Bahia (operando
pitalização é de 84 meses, com
apenas com liiuios cm carteira
Apenas sobre estes incide Imposto de Renda na Fonte, á alíquota de
carência de 24 meses, significando que o titulo só poderá ser res
8% dovaior da mensalidade.
desde
1983),
Bamerindus,
Li
derança, Nacional e Sul América.
moneiaria
juros de
inicgral e mensal
c
O segundo, os
prêmios mensais dc sorteios.
15%. l^ara tt soneiosàodestinados
BI.796*Pig.03*07.01 .85
BI .796*Pãg.02*07.01.85
Outros iSEGURO BEM CONTRATADO
Albrechí aD,unLCia perdas de
Alei 4.591, de 1612/1964, que (fiqjôe sobre
~ e:
TOdi:
U
Sobrevivência do Condomínio
bb) aiiiíloes em irOiiares
kb
o kr--; -ia íp.í;iíaio de Resseguro^, cia i'iR3). hrnesto AJbrccik, :cv:-;pj -.r.ierri que
06 prejukoj do Çc-i:x:'.;- de Lon
dres. onde -'.i íS^prcsr.s scgüiuk. doras pa; ;ijiaa.'.i Jcrc. ae IS^/o, cl.cjLxan-i 71,1, i.:i!hòes libras, a; ,r:--ici:'.aken t e USS 85,4 rpphóe:. cn iP-id. Lssa
perdas, at?crv. vrniabiuaarias, sdo na verda'ía rer-ies accrclcio de 1981, u-i i.p. GU-: as ic:s in
Apesar ie elevados, os .. prejuízos foram menores qus o estimado
tar, nestes casos, a proposta de seguro pelo valor de
çôes imobiliáhas, diz em seu artigo 13: — Troce-
dres, bem como proibiu a reno
der-sc-i ao seguro da edificação ou do conjunto de
icpoação para a a^neoação da Assetnbléia. O sindico, não deve agir mtfividuaimeate, porqoe i
vação das operações que foram vencendo a partir dessa data. Des
edificações, aeste caso rfwmnimadanw»ntB, tí>raB-
coaveoção outorga poderes ã Assemt^ia e socnen-
gendo todas as
Buitt, contra 'incêndio ou outro àoistro que cause
te ela poderá deliberar a respeito. Cabe ao áodioo, tão-somente, esclarecer a necessidade da realização
destruição ao todo ou em parte, computando-se o
ào seguro por valores corretos
prêmio nas despesas ordinárias do condomínio" Parãgrafe íbc*: "O seguro de que trata este artigo Krá obhgatonaoKQte feito destro de 120 dias.
Aprovada a proposta, pela ssemMéta, pelo sen
de o inicio das atividades do con
sórcio em Londres até hoje as per das do Escritório somam mais de
USS 45Ü milhC«s e, possivelmente, atingirão a casa dos US$ 500
milhões, em virtude do que ainda surgirá durante os próximos três anoi.
lutteomas e partes cth
contados da dau da concessão do hibite-«, tob
pena de ficar o Condomínio sujeito a multa mensal equivalente a 1/12 do imposto predial, cobrãvd executivameate pela numicipalidade.' Vamos agma i interpretação do texto da leb
que esses uruinizar foram berr
ioi í! (iiierenca cambial entre os valores da libra e do dólar norte-
mcric;^^ ou:
amencano, que cie considerou a
Para eliminar esse déficit, a Fenaseg (Federação Nacional das Empresas de Seguros Pri^/ados e de Capitalização) montcu can o IRB um esquema para que as em presas seguradoras liquidem den
IRB esrera--,:; vao crr. íüír.c de USS " iü md'. j.-:'-. Es.x dd^-onça
menor da histt>n:i.
tre dc dois anos a parte que lhe elevados
cabe. Dessa forma, os prejuízos
moto, Buremoto, cáciDOe, veiKiavaí, furacão roraado, granizo, fumaça, queda de aennaves e i
para ni-euc- .."•.unao cie, foi pos-
prejuizc-s. que se sucedem desde 1975, o IRH resolveu no finai de 1982 suspender a realização de qualquer negócio em Lon
serão pagos ao ressegurador den
de veíoiloi terrestres. Por uma maiocia
glesas ppexe:* .deli:-;;;'iuo de balanços sods üLp en •:;> anos, Erne--:c
iribuiu muito para esse resultado
dirsc ainda
esdniadci, \i qu? o
Em
sivei graur:^ f i ioip-.eraçio dc iO milhões e üfO mil horas- de sinis-
ircp íiapc . 'i :;rc- iaio nos- ccn-
b
Ci
',•'1 •
1 1
virtude
dos
movirrícuíü cj.u-c-;i-.'ado dcs em
En tre baixas
"otrani qae o
mercado rcccói: lOLo .in ti.rmos
generalizadas
reais até sctcmcr'"- d-.;£-Le .ano, com parado '^om jg'.'ai ríTM/ào do ano anterior. A rec"".;a dc prêmios, considerando as oyrrracCes rtatizad?.:, dznivo ■io psii, cliegou a Cri Í.9/U i;h"vj,s. contra Cri 667,3 ffhc rcgisTcdtr, ncr nove
foi exceção:
primcircs tnc-cs de 19ó3. O cres
igual espaço dc icmpo üc 1984.al cançando um cr-jscinieiuonominal
Ressegur' ' , rl-o Lr...á! ílPP) ,is filtim.TS ir.i.c;!":;", r^-k-hiTi; ainda que o h';turancn.i-o d-. cirMC' com os ...-•çu. í., , C , cio ranm;
de 195,9%,
eler.ien,.'c •a;u'-;-ri; ■ ■
,er th 'igfrev da iu;l.'xão (Kjp-
;
cc;.-'.
aizs
i;'C. , •'
"uc
médio o.'
a pndy 556.9 vv-.-: ■ do aun i.-i^ .■•J laran^ i-:r ,i ' . . :.f-,
,
d
')■.
^ rS
Nesse
campo do 0|Via<;ão,
a;v.-nu-, miv guros, entre
rruAiaudade^ cie «econseguiram vcn-
■ ■ r , ixA: hêf
\
s.Ls,. o-
n^h-,
or't,::ii,
aauâlraetite, de acordo cmn os aummitos dgs < médios decoiKtiução A admuustradma do prédio fizações necessánm.
n costoau-se contratar somente o seguro de i dio. Somente utiliza-se o seguro de riscos divenot em casos muito especiais, pos este, além de ser bem mais oneroso, atoange uma séik de riscos que
Exiáeffl, era algumas couvenções, a estipulação de
que o Seguro obriptóno deva ser contratach) pdo valor de construção Opul raior de reposição).
AbOTdamooa, agora, o caso em que o áidico apresenta a {xoposta de s^uro á Assesdriâa-Gerai e oa ocHidômíDOs ^esentes, após várias argomeotações e contestações, resolvem não ^novar a pro
posta com valores de reponçãa Nestes casos, é muito comum a assembléia sugerir que o condomínio contrate o Seguro pot um vakH simbóbco e,
nmis tarde, aqueles condôminos que se 'mteressa-
dificüiDCBte ocorrein em nosso território.
lem reafizem o seguro complemcatar. Esta oão é i
A Id do coDdomíoio determina a obrigação do seguro, entretanto, o legislador não esclareceu o •pmnhim. ou seja, quais as saportlocias a sereia
fónnula correta, mas seria um paliativo, se todoa os condôminos, após receberem a c^âa da Ata da Assembléia, providenciassem a contratação de sen
seguro ocHBj^emeotar, pelas diferençM entre as uaportiadas seguradas reais e as ^irovadai «■ assembléia.
que, ãs vezes, acontece.
Infelizmenie sto não ocorre Os condôminos, com
Os condôminos julgam estar cumprindo os ditames
raras excessões, realizam o seguro compiementir
de siu «nidade. Nonnabnente Emitam-se ao mguni
interna
cionais, incêndiobilhete e respon
das a aplicar a dátoula de rateio (abordaremos esta
irrisório, aprovado em assembléia. Excetuam-se os imóveis alugadas por mtenDédio de Adnmstradoras. As mesmas, com o salutar propósito de prote ger os patrimônios que &k são entregues para administrir, procuram realizar o seguro
ciáusuU oontratuai no próximo número), pmquifr
mentar
to o seguro íd contratado por valor irreal (msufr'
O seguro oooiplementar de Incêndio
ciente).
aeronaves,
transportes
sabilidade civil geral.
No ramo vida, entretanto, os
tias irrelevantes, com o jMtjpósito de não elevarem
sinistros, qtuodo então as Seguradoras são obriga
dados
do
Para a contratação do Seguro Obrigatório de
coberturas ãs partes comuns do condomíiDo (dãosuia 152). com cxcessão de: elevadores, conqactn-
maior
retração do mercado:
locéndio, em coo^mínios, oáo devem os senhores
18,4%. A receita, que hà um ano era de Cr$ 110,3 bilhões, passou
condôminos ümitar-se i lei 4.591. Devem recorrer
dores de lixo, escadas rolantes, centná de ar refrigerado, iaCeriofies, anúncios himinasos, ante
também ao Decreto 61.867, de 7 de dezembro dc
nas coletivas e pàra-raios. Estes necessitam dc
apenas para CrS 290,7 bilhões es te ano. Em termos nominais, o aumento rna! atingiu a casa de 163%. Aqui, a performance do
obrigatório garantindo riscos proveniciiics de da
seguro de reembolso de despesas mcdico-hcspiialares foi a que mais
mm, serã contratado pelo vakH de reposição".
sobressaiu.
IRB
demonstram
a
Os negócios com o
sep.urosaúde saltaram de
Cr$ 2
1967, que dir em seu artigo 23 — "O scguftj
nos Ssicos de causa externa, de acordo com o artigo
13, do Decreto 4.591, de 16 dc dezembro de 1964, relativos a edíficsos divididos em unidades autôeo-
Eis, portanto, a resposu para o "quantum" a segurar. Será, obrigatoriamente de acordo com de iwiwrin^in ou iteensiruçã». Nem poderia deixar
biibfjes cm 1984, apresentando um
sociedade condominal, em casos de smistros par
para
Cr$
r:
' í: " i..:
n,t
o.
nada
mais
desccniada a
-; expansão atingiu
ciais ou totais, a construção on reconstrução da
h) Coadomínios cnjns convençõec nin fazem referêadi an Segiao Obrigatãno. No alêncio da conveoção. a responsatMlidade da coutrataçáo do Seguro será exclusivamente do
edificação.
síndico. Vejamos a lei 4.591. art. 22', pará^aío V,
de aer, poò somente o rak* rwl garantirá a
O segura devod ser cMtntado dentn de 12$ dias, t—tiáM da data de habite-ae.
A quem cabe a lespoasabükiadc da contratação do
f-axec
seguro? — Ao SírKÊco, i Assembléia Gerai, ao
1
importâncias seguradas próprias. A assembléia que resolve ignorar os preceitos legais, estará automaticaiDeDte assumindo total responsabilidade em casos de snistros (incêndios) pudait ou totais, lei 4.591, artigo 22' — parágrafo r letra c — "Compete ao síndico, cumprir e fazer ounprif a convenção e o regimento interno, bem como executar e fazer executar as dcfiberaçõm da
este decreto: o vtker de reponção, ou seja, o v^
28,9
bdhões
;n.ia u-.enos de 1 .294.''%. Em ter-
i .k , ' , . ' J-. 'j; ma-o V i"sc.n--:Ti[o;-
Bastaii somente ao sindico ahi*li?ar seus
M cotas condominais. As conseqüências desses erros somente serão reveladas por ocasião dos
1'
J,1 ordeir, ..te
o desejo de leafizar o Seguro pw seus valores i
poderá 'iníwmar corretametite, ao síndico, as atua-
legais, c contratam o seguro obrigatório pw-quan-
-..u:-,cimento nominal
-.11,1
necessidade deste assunto ser novamente deb^nlo em Assembléias, visto que a aaterwr já manifeston
Parece-nos, aqui, que o lepslador fornece ts op ções para a contratação do seguro de incêndio ou o seguro de risco diversiK com^Heensivo. Este último com um ^que dc coberturas., taã como rncênifi», desmoronameino, inundação, alagamento, terre
Se 01 condomínios fimitarem-se apaas i esta Id poderão, Bwjuntariamente, ser levados a erros, o
pi medio := zí.2,6%) Fatie cies, ü tuaiOi ófsUTj.jo eonoe ao
Ti^ ieenho t!u M.-gur'-' i-tai , corn
nto real, por ocasião das renovações, não vejo a
Seguro contra incêndio ou outro sinistra
seguradas, qual o vaíw do seguro a ser contratado.
com os seguros de responsabili dade civil facultativo de veículos,
o seguro saúde cresceu 1.300%
cimento ncr rhr.ai foi da ordem de 190,5%. As do instituto dc
com
e corrigidos mensalmente.
3 com receita de quase
Os númxc: cheia:'- ^obrc o
presas de
tro de um preço predeterminado, que será transformado em ORTNs
::ri, sístor recua 10%
/
em AssemMãa Geral. Deverá o sfiidico apresen
CDodosiink) em ediSca^ e as iocorpora-
letra c — "Compele ao síndico praticar os atos qM
he atribuírem as Ias, a Convenção e o Regunenio Iniemo". Ora, se a Convenção é omissa c, compete ao síndico praticar os atos que lhe atribuírem as
SifKfcco juntamente cora o Conselho Consultiva
leis, fica bem claro a [esponsabEidade exdusivi do
Vamos esckreoer: a) Caodomhiiss em cnjs esavenções encaatraasi
ifiidioo.
nierraiem m assumo segure obrigntênn.
Vjh'Pãg.04*07.01 .85
Geralmente nesses condomiiúoe as convenções de
FERNANDO FEUÓ
terminam que o seguro obrigatório deva ser tratado
Superintendente da Loodon Seguradora SA
{REPRODUZIDO 00 SUPLEF^ENTO ESPECIAL DO JORNAL DO BRASIL DE 2-1-85 ) BI.796*Pãg,01'*^07.0l.85
Farol pode
compreendido entre as 18 horas e
as 6 da man^ ou seja, quando o motorista não pode contar com a
luz do sol para se orientar ~ que
evitar os acidentes
ocorreu quase a metade dos aci
dentes registrados em São Paulo no ano passado, de acordo com o DSV. Como o volume médio de veículos à noite é seis vezes menor
que o verificado durante o dia,
pode-se concluir que as condições CAMPINAS
noturnas sâo drasticamente maiR
AGÊNCIA ESTADO
perigosas que as diurnas. "Se to
dos os motoristas dirigissem com Dcs 130 mil acidentes de trânsi
faróis acesos è noite, o número de
to registrados anualmente na cida
acidentes de trânsito em Sào Pau
de de Sâo Paulo, 48% ocorrem à noite. Este dado do Departamento
lo, neste período, poderia ser redu zido em 20 ou 3D%", afirmou o
de Operação do Sistema Viário (DSV)revela que há um hábito con-
diretor do DSV, José Ignácio 8e-
I queira de Almeida, acrescentando
siderado tipicamente paulista que tem (^atribuído decisivamente pa
ser esta uma "estimativa bastante
ra tomar o trânsito da Capital ainda mais perigoso do que Já é, situando8e ^tre um dos que mais causam
A alegação da maioria dos mo
toristas de que os faróis baixos
vítimas fatais no mundo inteiro; di
em sentido contrário não encon
conservadora".
ofuscam a visão dos que dirigem
rigir à noite sem acender os faróis, utilizando apenas as lanternas, curioeamente, um fato apenas verifi
tra respaldo por parte dos tôni
cado em Sào Paulo, entre todas as
do se trata de área urbana. Con forme explica o assistente técnico do órgão, "quanto mais iluminado for o ambiente, mais fechadas es
capitais brasileiras, segundo tam bém constatou a pesquisa do DSV. Estas Informações constam de,
um levantamento desenvolvido pela' "SM do BrasÜ", fabricante de mate
rial refletivo para placas de sinalizaç&o, que procurou descobrir entre os
técnicos do DSV as possíveis causas da não utilização dos faróis no pe ríodo noturno.
Esse mau hábito ■— que aünge cerca de 80% dos motoristas que
dirigem na Capital paulista — pode ser decorrente da simples desinfor mação. segundo revelou José Elmes-
to Lima Gonçalves, assistente técni co do DSV, citando o Código Nacio nal de Trânsito, que até 1966 proibia o uso de faróis nas cidades. "De um
dia para outro, com a promulgação da Lei n* 5.108, de 21 de setembro de 1966, o uso de faróis passou a ser
obr^tórlo desde o pór-do-sol até o. amanhecer."
É exatamente neste período —
cos dp DSV. Segundo eles, essa
idéia hão faz sentido algum quan
Cadastramento de veículos começa este mês O Registro Nacional de Veículos
reunidas num só cadastro, todas as
Automotores (Renavan) começa a ser implantado a partir deste mês, embora sem criar as novas placas
informações contidas em cadastros
com o sistema alfanumérico de três
separados do Detran, Serpro e Re ceita Federal.
A implantação do Renavan servi
letras e quatro números, que foi ve tado pelo Presidente JoSo Figueire do, informou ontem o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran),
rá também, no entender das autori dades do Denatran, para diminuir as
cm Brasília.
putador ficará fácil localizar auto
Planejado há 17 anos, o Renavan permitirá a simplificação de docu mentos hoje exigidos para os veícu
los automotores. Para isso serão
possibilidades de roubo, pois com o cadastro nacional através de com móveis roubados. Da mesma forma, os carros que
não estiverem cadastrados no Rena
cas de sinalização refletiva, funda mentais para a segurança do tiânsito à noite e que "somente com os faróis acesos a mensagem destas placas é refletida de volta, em direção ao veículo, proporcionan do uma legibilidade semelhante ã que se obtém durante o dia", Conforme observou ainda Li
ma Gonçalves "o uso de faróiS' como fator de aumento de visibili
dade para os motoristas é tão im portante que estudos estão sendo feitos nos Estados Unidos e Sué cia propondo o uso de faróis até mesmo durante o dia, em determi
nadas condições".
plice Xisto Araújo. Este, por sua vex, ai
mais de *0 carros que foram revendidos
Delegado Nivaldo Lacerda, nio há mais dúvida de que o Coronel Jutahy está en
drilha de ladrões de jóias, no roul^ de ,
. _
dia no interior.
Maria Conceição Silva do Rosário, a "Xinha", que roubou Cri 1 bühío em
jóias de várias residências de Salvador
neiro.
sas para os proprietários de veícu los.
SALVADOR - A PoUcis v*i «pur" ® envolvimento do Coronel PM Jutany Mi randa, acuaado de participar de uma qua
comprava os carros roubados e os reven
de carro roubado
nos últimos trés anos mais de 150 automóveis roubados no Rio de Ja
dente Figueiredo, que achou que o sistema implicaria em novas despe
Coronel era ligado também a ladrões de automóveis
de automóveis e o Coronel Jutahy. Ele
Preso o vendedor
Carvalho, 36 anos, o Zinho, vendeu
As placas de trés letras e quatro números foram vetadas pelo Presi
Ele lembra que a iluminação de rua é insuficiente para que o mo torista leia as mensagens das pla
intermediário entre um bando de Isdrões
dessa maneira Luís Antônio Alves de
próprio cadastro, o que dificulta as investigações de um para outro.
dos faróis em sentido contrário".
Segundo policiais da Delegacia de Fwtoa e Roubos, o oficial era sócio de um h^ mem conhecido por Waldir "Banguela , ex-despachante do Detran, que servia de
á vista mas por um bom preço, A documentação era perfeita e, no Detran, não haveria problemas. Agindo
vido ao fato de cada Estado ter o seu
tarão as pupilas do motorista e, portanto, menor será o Impacto
da Capital.
carro do ano, baixa quilometiagem,
sob suspeita, como os "chapas frias" ou carros irregulares, ficando mais fácil uma "checagem" da sua situação. Hoje isso é impossível, de
(REPRODUZIDO DE 0 GLOBO - 04.01 .85)
no município de Ubatl. a 367 quüômetros
O golpe parecia perfeito: um anúncio no Jomai oferecendo um
van serão colocados imediatamente
uma quadrilha da favela da Rocinha
e vendidos a Luis Antônio por Cr$ 3 milhões cada. Dias depois de receber
onde se empregava como domésfica, con firmou o envolvimento do oficial com Waldir "Banguela", embora nâo soubes
o automóvel, o receptador vendia.
se detalhes sobre o "negócio" de carros roubados. EU dUse que seu relaciona-
Preso, Luis Antônio Aives Carvalho
mento com o Coronel se prendia apenas
possibilitou com suas informações a apreensão de 21
automóveis das
marcas Escort: Monza, Dei Rey, Voyage e Passat, vendidos em San
às jóUs que roubava e entregava .'j cúm
vendia ao oficial.
Para o Diretor do Setor de Furtos Quali ficados da Delegacia de Furtos e Roubos, volvido com a quadrilha de ladrões de
jóias. Quanto ao roubo de carros, ele disse que está aguardando a prisBo de Waldir
"Banguela", esperada ainda para ontem, a fim de esclarecer tudo. Só quando oa dois forem presos á que Nivaldo Lacerda
pretende intimar o Coronel Jutahy Miran da para depor. Ontem, esteve na delegacia o Coronel Jarbas, Presidente da Comisaáo de Invés-
Ügaçlo da Polida Militar, a fim de reco lher subsídios para o inquérito que está sendo instaurado pela corporação. O Coronel Jutahy foi afastado do Co
mando do T!' Batalhão PM, em Salvador, há cerca de sete meses, por participação em atos delituosos relacionados com o co
mércio de automóveis. A informação é de fonte da Policia Civil.
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 04.01 .85)
tos e São Pauio. Os policiais acredi
tam que possam recuperar quase cem automóveis.
Os carros eram furtados por
(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SAO PAULO - 28. 12.84)
BI .796*Pág. 02*07.01
BI .796*Pig. 03*07 . 0 1 . 86
■I
'
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í
DIVERSOS FURTO E ROUBO DE VEÍCULOS \
Os Secretários de Segurança Publica, participantes de Reunião de Trabalho realizada em Brasília nos dias 10 e 11 de dezembro último, aprovaram a Moção
a seguir transcrita, contendo "proposições consideradas viáveis e extremamente impor tantes para o bom desempenho de suas tarefas". 1. COM OU
MEDIDAS QUE REDUZIRÃO O FURTO E ROUBO
DE
VElCUfLOS,
SEM CARGAS:
1.1 Implantação urgente do RENAVAM, possibilitando â iniciativa privada o acesso ãs suas informações mediante regulamen
taçio futura, previamente ouvidos os Secretários de Segurança; 1.2
DoscnvolvimonLo de técnicas modernas de
seguran
ça em ròdtíVias^ como por exemplo, o sistema eletrônico de
rastrea
mentd de Veículos dc cargas;
Í.3 Exame e discussão da "Operação Carrotelro" desea volvida pela Secretaria da Segurança Publica do Paraná; 1,4 Criação de uma Central Nacional de Informações de furtds/rouboa de veículos, com ou sem carga; 1.5
Ativação dos postos de gasolina nas estradas, pa
ra venda de õleo diesel ininterruptamente;
1.6 Estruturação das polícias rodoviárias estaduais como eficiente instrumento de combate a essa modalidade criminosa; 1.7
Reprodução, pela indústria automobilística,
numero do chassis e de todos os demais caracteres
do
identificadores
varias partes do veículo, acessíveisã verificação, preferencial
'^cnte a gravação em alto relevo, em local ostensivo; Í1 : "> '
1.8 Cooperação estreita da Polícia Rodoviária Fede com as Secretarias de Segurança Pública na prevenção e repressão to(3os os delitos envolvendo veículos automotores e seus conduto
e/ou ocupantes. BI.796*Pág.01*07.01.85
I 2. MEDIDAS DE ORDEM GERAL, VOLTADAS A REPRESSÃO AO CRIME
Estudos e Opiniões
ORGANIZADO!
2.1
Estabelecer formas de cooperação entre as
inst^
o ROUBO DE UM PRÊMIO DA LOTO
tuições policiais, que permitam á implantação, em todo o País, de uma política uniforme de repressão ao crime organizado, em especial ao furto e roubo de veículos, com ou sem cargas, respeitada a com petência da Polícia Federal;
2.2 Criação ou reativação de mecanismos, â semelhan
ça das Polinter, que permitam a execução da proposta do item
ante
Engo Antonio Fernando A. de Navarro Pereira
Periodicamente, os ladrões carregam das agencias bancá rias e de caminhões de transporte de valores o correspondente a um prêmio da loto. Recentemente, a policia descobriu que os dois princi
-
pais suspeitos de um assalto a um carro-forte, identificados pelos agentes de seguran
ça em um album^da policia, não tinham condições de serem os assaltantes, pelo simples motivo de um ji estar morto a pelo menos 6 meses, e do outro estar preso.
rior;
2.3 Efetiva participação comunitária, através das em
presas privadas e entidades de classe, com vistas a auxiliar, med^ ante prévio planejamento, os órgãos de segurança publica estaduais;
A mais tempo, porém, uma agencia de um banco em São Pau
Io foi assaltada pelo prõprio vigilante, que no dia estava de folga.
~
de
Incalculável o prejuízo que as seguradoras assumem pe riodicamente, e sem condições, pelo menos ate o momento, de vislumbrar qualquer melho
2.5 Efetivo controle da emissão de placas de veículos pelos Depdftâméíitos ÉJstâduais de Trânsito.
saltos assim? Seri que o número de vigilantes disponíveis não é o necessário? Os pe sados caminhões de valores não estarão impondo respeito? As guaritas das agências não serão perfeitamente dispensáveis?
2.4 Policiamento conjunto e integrado nas áreas
ra nesse sombrio quadro.
fronteira estadual e internacional;
3;
fÍEDIDÀS administrativas E / OU LEGISLATIVAS:
O que leva a esta situação de ocorrência de tantos
seran
as
nprfo-i
Alguma coisa tem que estar errada para que tanto dinhei ro saia por si nas mãos dos ladrões. ~
3.1 criação da uma linha de financiamento específica para a eiftéeüÇaõ de projetos na área de Segurança Publica, com os recursos do FAS e FINSOCIAL;
_ .
Qualquer sistema de segurança para que dê bons resulta
dos práticos devera estar muito bem integrado, em todos os sentidos. Desta forma, é de se esperar que os equipamentos sejam adequados, que as pessoas estejam na hora cer ta no local certo.
3.2
Isenção de tributos incidentes na aquisição
de
Uma das condições básicas adotadas para a
3.3
Fornecimento de combustível aos órgãos de
segu
das empresas de segurança/vigilância, como se s5 isso fosse o necessário. Em outras ocasioes, vê-se os "bõlidos" de transporte de valores em desabalada carreira pelas
ruas da cidade, afrontando a tudo e a todos, como se s5 isso fosse o necessário.
rança, a preço de exportação; 3.4
Inclusão no orçamento da União de percentual cer
to destinado ã Segurança Pública;
Esquecem-se essas mesmas empresas que o lado humano do vi
gilante e primordial. Uma pessoa com desvios de personalidade, desavenças familiare? ou problemas financeiros, csua muito niui^u maio oujci ^.u au ser oci corrompida, i-ui iumi|jluo, dando uanuu informações i iiTormaçoes )s, está mais sujeita importantes ou mesmo participando de assaltos. Deve-se ressaltar também que o uso ina .
3.5
contratação
de um vigilante ê o seu aspecto^truculento e seus "músculos", realçados nas academias
equipamentos operacionais pelas Secretarias de Segurança;
Recxame do projeto de Código de Processo
Penal,
ora no Senado, restabelecendo os poderes da autoridade policial;
3.6 Institucionalização de um colegiado de segurança pública, no Ministério da Justiça, composto pelos Secretários de Segurança com a finalidade de encaminhar reivindicações de âmbito nacional, indispensáveis à defesa dos cidadãos. Com esta propos^
^n
aeeal+AC
riâv/Ci — Ca
dequado de materiais e armamentos e também prejudicial.
—
_•
~
Não sabemos se^todos ja tiveram a curiosidade de observar
atentamente uma quarita de vigilância de agência bancária. Se nao, e bom que se diga
que o vigilante em^seu interior e completamente inofensivo a qualquer assaltante, isso porque as mesmas são atingidas com facilidade pelo fogo, o sistema de ar condicionado
a? armas de ^^"'*^6'"'"oiTipido pelo exterior, as de seteiras oferecemalarmes a mobilidade necessária fogo, restringindo o angulo tiro, não nao existem que possam ser acionados de seu interior, sinalizando pelo lado externo da agencia e na Delegaci de r^oncia mais prõxima as ocorrências de assaltos.
ção não concordou o Dr. Dirceu Cardoso, Secretário de Segurança Pü blica cb Espírito Santo. BI.796*Pag.Q2*07.01.8S
./
BI.796*Pág.Q1*07.Q1.85
Também Í importante que se diga que os "lay-oucs" in ternos das agências as deixam muito devassadas a entrada de estranhos. Pouco se
/A
cuida para deixar a irea de serviços das agencias indevassãveis.
FENASEG
Varias são as sugestões que podemos fazer a respeito,"
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
dentre as quais ressaltamos:
Tornar as Comissões Técnicas do Mercado Segurador mais dinâmicas, fazendo com que as mesmas passem a elaborar reguUmentos acerca das con diçoes mTnimas de segurança a serem observadas nas construções e equipamentos;
Todo novo projeto de agências deverá ser submetido ãs Comissões Técnicas, de forma que essas possam opinar sobre sua segurança;
Exigir que as empresas de vigilância dêem uma impor -
DIRETORIA E CONSELHO
tância maior ao lado humano dos vigilantes, fazendo-os passar por testes psicol5gJ_ COS, entrevistas periódicas com psicólogos, uma constante observação de seu compor tamento;
Reformular-se os conceitos de projetos dos itens
de
segurança adotados;
Exigir que as empresas de vigilância apresentem ãs co missões técnicas, periodicamente, o programa de treinamento de seu pessoal de vigT lãncia, permitindo-se inclusive, o acompanhamento desses programas;
Fazer com que o mercado segurador incentive a criação de novos sistemas de segurança;
Exigir que, no momento da contratação de qualquer no
vo vigilante, seja feita uma analise para confrontação dos fichirios da policia; Fazer com que a FENASEG promova fóruns de debate acer ca do assunto.
DIRETORES EFETIVOS
DIRETORES SUPLENTES
Presidente Victor Arthur Renault
Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli
Primeiro Vice-Presidente
Segundo Vice-Presidente
Nilo Pedreira Filho Octóvio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
Alberto Oswaldo Continentino de Aiaújo
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho
Luiz de Campos Salles
Primeiro Secretário Hamilcar Pizzatto
Segundo Secretário Ruy Bemardes de Lemos Braga Primeiro Tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa
Segundo Tesoureiro Délio Ben-Sussan Dias
CONSELHO nSCAL(EFETIVOS)
Adolpho Bertoche Filho
Augusto Godoy
Alfredo Dias da Cruz
CONSELHO FISCAL(SUPLENTE)
* ^yvtoyiio fe/uiando A. de NavoAAo VvKiÀJia. e ^YiQ<iYikzJjio Q,bJÍJi, pSò-g^aducido em 5egu.Kança do T/iabalho, com oÕaÁjOò cvjuoò de 2y{>pccAJitlzacão em ScguAÁnça. IndixÃtnÀjjJi e
Luiz Martiniano de Gusmão
PKotcçào de ínitãZacõcò.
EXPEDIENTE r\ BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Membro Fundador da Â.it
Publicação semanal,editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização Diretor-Responsável
Editor
Redator
Victor Arthur Renault
Luiz. Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)
Mário Victor (Jornalista Reg. MTb nP 11104)
REDAÇÃO RuaSenadorDantas,74-12.''andar Tel.: 210-1204. Telex: 2134505FNES BR
Este boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n.° 2.771/75 BI.796*Pãg.02*07,01,85
Composto e impresso na FENASEG.Tiragem:2.500 exemplares
r :T p' il '
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO
ANO XVI
RIO DE JANEIRO, 14 DE JANEIRO DE 1985
NO
797
A Diretoria da FENASEG constituiu Grupo de Trabalho para elaborar documento que
as reivindicações fundamentais do mercado segurador, na 1 consigne de atualização da política nacional de seguros.
reformulação
O DETRAN de São Paulo legalizou a documentação de veiculo que havia sido furta-
O do em maio do ano passado, no Rio de Janeiro. O adquirente, não mais encontra^ do quem lhe vendera o carro, assumiu os prejuízos. Mas ingressou em Juízo com ação indenizatõria contra a Fazenda Pública do Estado de São Paulo. A Constituição
Federal estabeleceu (art. 107) que "as pessoas jurídicas de direito público responde-
rão pelos danos que seus funcionários, nessa qualidade, causarem a terceiros . Pierre Serrigny aposentou-se, após 40 anos de atividade no seguro, todos
eles
Q praticamente no mercado segurador brasileiro. Por largos anos Diretor-Presiden
FENASEG
^ te da "Brasil-Companhia de Seguros Gerais", nele o seguro brasileiro sempre te ve ura grande colaborador. Equilíbrio, competência e alto espirito de compreensão, es sas sempre foram as características das intervenções de Serrigny, quando reclamada na
:.'í
cooperação do equacionamento de problemas da classe seguradora. Serrigny, entretan to, não se desligará completamente do seguro nem da Brasil , pois nesta continuara
í
como Vice-Presidente do Conselho de Administração.
1
- Na Dinamarca, a persistência de uma forte competição e de insatisfatórios resui 4 tados operac onais tem provocado a crescente concentração do mercado segurador, do processo 1972-1984, houve nos ramos Igualmente elementaPes umaatravés diminuição de 267 de parafusões. 181, noNo,perTodo numero de companhias de seguros. caiu, de 84 para 62, o número de seguradoras estrangeiras.
Segundo noticiário da imprensa, o Grupo Zurich de Seguros, da SuTça, e a Lape dra Comercial e Exportadora S.A.(Associada ao Banco de nvestimentos Garantia
S.A.) adquiriram participação majoritária na Cia. Anglo toiencana de Seguros Ge Nos Estados Unidos, as companhias de seguros dos ramos elementares registraram
6 no ano passado prejuízo final (mesmo computadas as receitas de aplicações finan ceiras) O prejuízo ida ordem de US$3,55 bilhões segundo estimativa preliminar "Insurance InforSion Instituto". Desde 1906, ano do terremoto e incêndio de San ^?"cisco, eL^i a primeira vez que o mercado norte-americano registra prejuízo fipoisdificits antel osoperacionais. resuUados financeiros sempre garantiram a lucratividade, *-orriain
quando
.1f. '/ n
T
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS FENASEG
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITAUZAÇÃO
Editorial
É certo que a economia brasileira, nos últimos anos, teve de acomodar-se aos graves efeitos de uma conjuntura internacional adversa. Os rea justamentos a que foi submetida causaram-lhe forte impacto, concorrendo inclusive ra agravar problemas de origem exclusivamente interna.
Não há dúvida que, em ambiente dessa natureza, a atividade
seguradora viria a ser profundamente afetada, da mesma forma que todos demais seto res da economia. O seguro, por ter envolvimento direto e intimo com todo o universo
econômico e social, por isso mesmo e o segmento mais atingido pelos fenômenos e vicissitudes que abranjam esse universo. Pois e certo e faz sentido dizer-se que o se guro, no seu desempenho, funciona como uma especie de termômetro da própria economia.
índice DAS SEÇÕES
Da mesma maneira que amargou as conseqüências da crise de
^SISTEMANACIONALDESEGUROSPRIY^^ EDITORIAL
FENASEG
CNSP
SUSEP
SINDICATOS
IRB
NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS
reajuste da economia nacional , a atividade seguradora igualmente retomará o caminho
da evoluçioj na medida em que volta a crescer a estrutura produtiva do PaTs. Entre tanto, isso não quer dizer que o setor do seguro deixe de ter seus próprios e especl^ ficos problemas. Na verdade os tem e se para eles não encontrar oportunas e ade quadas soluções, sera bem mais difícil e moroso o processo de evolução do setor, ain
da que a economia esteja recuperada e em nova fase de expansão. EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO Esses problemas específicos estão sendo equacionados
pela
f^ENASEG. Constarão eles de documento a ser apresentado ao Governo, contendo as rei ^"indicações fundamentais da classe seguradora, no tocante a reformulação da política
IMPRENSA
de seguros.
JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)
OUTROS JORNAIS
DIVERSOS FUNENSEG HDES
ESTUDOS E OPINIÕES MERCADO CAMBIAL
MERCADO DE AUTOMÓVEIS ATAS DE COMISSÕES TÉCNICAS
BI.797*Pãg.01*14.01.85
Federação Naoion^ dos Empresas de Seguros Privados e de Ckipitalização• FENASEG
FENASEG
(ATA NO 01/85) Resoluções de 08.01 .85:
01 ) Designar os Srs. Délio Ben-Sussan Dias» Eduardo Baptista Vianna e Joaquim Felipe de Andrade Cavalcanti para promoverem entendi
mentos com o IRB, no tocante ãs condições de pagamentos dos pre
juTzos dos Consórcios de Riscos do Exterior (Sede) e de Seguros de Crédito i Exportação.
(840.306 e 850.007)
02) Des ignar os Srs. Eduardo Baptista Vianna, Jayme Brasil Garfin kel , Adolpho Bertoche Filho, Luiz de Campos Salles, Osvaldo Má rio Pego de Amorim Azevedo para,- em Grupo de Trabalho sob a coordenação do Sr. Nilton Alberto Ribeiro, elaborarem documento
que consigne as reivindicações fundamentais do mercado segura dor do Pais, na reformulação da polTtica nacional de seguros. (850.010)
t
BI,797*Pãg.01*14.01 .85
Assessoria Econômieo - Resenha Semanal
NO 67
PANORAMA
JANEIRO
ECONÔMICO
Segundo dados preliminares do Banco Central a base mon£ tiria sofreu uma expansão em torno de 200% anuais em 84. Até novembro a base e os meios de pagamento (Ml) tinham crescido 152,5% e 114,1% respectivamente. O Banco Central passara a leiloar o dinheiro
repassado
as instituições financeiras do Open para restringir a liquidez no primeiro trimestre do ano. Tendo em vista o vencimento de 60% da divida pública interna em 85 o BC terá
grandes dificuldades para rolagem da divida pública interna. No entanto, a existin cia de abertura nos "yields" dos títulos públicos —_dS ORTN^S monetárias com venci mento nos últimos meses de 85 rendem 19% mais correção monetária, embutida a devolu -
cão do IR, contra um custo do dinheiro estimado em 13% — permite margem de
manobra
30 BC para restringir a liquidez aumentando o custo do dinheiro sem afetar as insti tuições financeiras que operam no Open. Parece ser intenção do Governo cumprir as metas de ex -
pansão da base neste primeiro trimestre. No_^momento não há alternativa pois a infla
ção permanece num patamar de equilíbrio instável de 200% devido a inércia do sistema de indexação. No entanto, a permanência da inflação neste patamar elevado erodindo o
poder de compra real dos salários fará com que os trabalhadores peçam recomposições de poder de compra mais freqüentes. Efetivamente jã está ocorrendo em alguns setores uma mudança da correção salarial de semestral para trimestral. Da mesma forma os pre
COS dos produtos passariam a ser reajustados a intervalos menores. Este processo uma vez detonado poderá correr sem controle e passaríamos para reajustes salariais mensais e de preços semanais ou diários saindo de uma situação de inflação alta e Crônica para cair em um cenário de hiperinflação. Portanto, a única alternativa ^ do Governo, sem meios de promover uma profunda reforma fiscal em^fim de mandato,sera se ri segurar o crescimento da moeda mantendo a inflação em equilíbrio até a posse da no va administração. O inconveniente desta medida sera a diminuição do mvel de ativid^ de econômica. O próximo presidente deveria fazer em 16 de janeiro uma
proposta clara de política incluindo uma reforma fiscal drástica_— para abortar o clima de expectativa inflacionária alta para este ano._ Caso isto nao ocorra será per dida uma oportunidade valiosa para o combate da inflação.
Márcio Valerio_Ronci Assessor Econômico
BI.797*Pág.01*14.Q1.85
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
Superintendência de Seguros Privados-SUSEP
MlNiSTÊj^lO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
CIRCULAR SUSEP N9
0S5; DE '10 DE
dezcrbrO
DE 1984
Altera a Classe de Localização da Cidade de
Brusque -
- SC, na TSIB.
0 SUPERIN'i'ENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS
PRI
VADOS (SUSEP), na forma do disposto no art. 36, alínea "c", do Decre to-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966; considerando o proposto pelo Instituto de Resseguros do Brasil e o que consta do Proc'. SUSEP nV 001--, 400/84; resolve:
1 - Enquadrar a Cidade de Brusque - Santa Catarina, na
classe '3 de locali zação da Tarifa de Seguro-Incêndio do Brasil, ^ para aplicação nas apólices emitidas ou renovadas a partir da vigência da presente circular.
I
2 - Fica vedada a rescisão dos contratos- em vigor, vi
sando ao beneficio de redução de classe de localização, oriundo do no vo enquadramento.
3 - Esta circular entrará em vigor na data de sua
pu
blicação, rtívoaadds as disposições em contrário.
r/fiióisco db Assis Figueira
(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO DIÃRIO OFICIAL DA ÜNlAO)
BI.797*Pág.01*14.01 .84
rais e Interestaduais);
caminhões
ou veículos "pick-up" adaptados ou não cora bancos, sobre a carroceMINISTÉRIO
DA
ria, para o transporte
FAZENDA
de
operá
rios, trabalhadores ou lavradores
aos locais de trabalho
11^5 qrTN
3,9 ORTN
13,3 ORTN
2,5 ORTN
flamável, corrosiva ou explosiva..
9,7 ORTN
2,6 ORTN
07
Chapas de fabricante
6,1 ORTN
1,3 ORTN
08
Tratores e máquinas agrícolas
1,4 ORTN
0,4 ORTN
2,3 ORTN
0,8 ORTN
6,1 ORTN
1,3 ORTN
superintendência de seguros privados
CIRCULAR SUSEP N9
056, de
DE
dezembro
pE 1984
05
Altera a Tarifa de Seguro Facultativo de Responsabili dade Civil de Proprietários de Veículos Automotores de
temático de carga inflamável, cor rosiva ou explosiva
Vias Terrestres (TRCFV). 06
0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA
DE
SEGUROS PRI
VADOS (SUSEP), na forma do disposto no art. 36, alínea "c", do Decreto-Lei n9 73, de 21 de novembro de 1966; considerando o que consta do Proc. SUSEP n9 001-05580/84; resolve:
1 - Aprovar as seguintes alterações introduzidas na Tarifa de Seguro Facultativo de Responsabilidade Civil de Proprietá
09
rios de Veículos Automotores de.Vias Terrestres (TRCFV): 10
4.7 - SEGUROS DE REBOQUES OU SEMI-REBOQUES DESATRELADOS
DE
ra cobrir a responsabilidade do Segurado apenas no ca s'.. de acideiites envolvendo os reboques ou semi-reboques quando desatrelados do rebocador propulsor, ob NOTAS:
servadas as seguintes disposições; a) adoção da Cláusula Especial para Reboques Desatre lados de Rebocadores (Cláusula-Padrão n9 110);
b"i pagtimento de prêmio na forma prevista no Art,
79,
7.3.
Básicos
Anuais, na forma
ANEXO 1 A TARIFA
a) Tabela 1 - PRÊMIOS
equi
1; Quando uíti mesmo veículo enquadrar-se em mais de uma catego—
ria tarifaria prevalecerá c enquadramento na categoria a que corresponder o piêmio niais elevado. 2) Nos seguro:^ contratados por locatários de veículos, poderá .ser considerada 5 utilização dada pelo locatário aos veícu los locados, para efeito de enquadramento na categoria tari fária .
4) Os prêmios básicos anuais para o seguro de reboques ou semi-
COEFICIENTES
BÁSICOS
Máquinas de terraplanagem e
própria.
TABELAS DE PRÊMIOS BÁSICOS E DE IMPORTÂNCIAS SEGURADAS E
ciclomo-
3; As casas-reboque e/ou relioques ou seml-reboques de veraneio, e as carretas de camping serão enquadradas na categoria 10 permanecendo o veículo rebocacor na sua categoria tarifária
seguir:
' \
Motocicletas, motonetas,
pamentos móveis" era geral licencia dos e outros veículos não expres samente previstos nesta Tabela.,,.
REBOCADORES - Ê permitida a contratação de seguro pa
II - Alterar a Tabela 1 - Prêmios
Veículos de qualquer tipo destina dos ao transporte de carga não in
tores e similares
I - Incluir o subi tem 4.7 no art. 49, conforme segue:
subitem
Veículos de qualquer tipo destina dos ao transporte eventual ou sis
-reboques desatrelados dos veículos propulsores corresponde rão a 30% dos prêmios básicos das categorias em que se en
ANUAIS
quadrem . CATEGORIA
TARIFÁRIA
veículos
DANOS
DANOS
MATERIAIS
PESSOAIS
01
Automóveis particulares
5,1 ORTN
1,4 ORTN
02
Táxis e casas locadoras
9,1 ORTN
2,4 ORTN
03
Ônibus, micro-ónibus, lotações, re
^11 - Incluir a Cláusula-Padrao 110 - Cláusula Especial para CLÁUSULA - PAÜR-AO
cobrança de frete (Urbanos e Inte 04
Micro-ônibus com cobrança de
24,5 ORTN
8,1 ORTN
CLÁUSULA ESPECIAL PARA. REBOQUES
N9
110
DESATRELADOS DE REBOCADORES
fre
te, mas.cora lotação não superior a •1.^
Reboques
Desatrelados de Rebocadores, nos seguintes termos:
bocadores, reboques e semi-reboques para transporte de passageiros com rurbanos, Rurais e Interestaduais)
5) Rebocadores para transporte de passageiros ou para puxar re boques ou semí-reboques destinados ao transporte de passagei ros enquadram-se na categoria 03 ou 04, conforme o caso es pecífico.
10 passageiros; ônibus, micro-ônibus, lotação, rebocadores, rebo
1 - Fica expressamente estipulado que a Seguradora garante, nos termos das Condições Gerais para Seguro Facultativo de Respon sabilidade Civil de Proprietários de Veículos Automotores de
ques e semi-reboque^ para transpor te de passageiros sem cobrança de
Vias Terrestres e da presente Cláusula, o reembolso de inde-^ nizaçÕes pagas pelo segurado a terceiros, em decorrência de
frete (Urbanos e Interurbanos, Ru-
BL797*Pág.03*14.01 ,85 BI.797*Páq.02*14.01 .85
acidentes ocorridos exclusivamente quando o(s) reboque (s)
e
serai-reboque(s) estiverén^ desatrelados do veículo propulsor.
II - Dar nova redação ao subitem 1.3 do mesmo artigo, conforme a se
Fica entendido e concordado, ainda, que a cobertura concedida
guir:
pela presente Cláusula nao abrange reclamações por
"1,3 - Coberturas Adicionais - Como complemento de qualquer das coberturas basicas ou especiais poderão ser concedidas as coberturas adicionais a seguir relacionadas, devendo
acidentes
causados por desatrelamento de reboques ou semi-reboques quari " do em movimento.
ser incluída(s) na apólice a(s) Cláusula(s)-Padrão cor 2.
Esta circular entrará em vigor na
data de sua
respondente (s) (n9s. 4, 4-A., 4-B, 4-C e/ou 5 e/ou 6):
pu-
bllcação, revogadas as disposições em contrário.
a) Acessórios e/ou Equipamentos; b) Extensão do Perímetro de Cobertura;
c) Atualização Automática da Importância Segurada. 1.3.1 - Não obstante o disposto no subitem 1.3, a Cober tura Adicional de Acessórios e/ou Equipamentos não se aplicara â Cobertura de "Perda Total decorrente de Incêndio e Roubo pa ra Veículos dados em Garantia de Empréstimos ou Financiamen
Francisco de Assis Figueira
1 ',: í I <)
(AGUARDANDO PUBLICACAü NO DIARIO OFICIAL DA UNIAO)
tos" e a Cobertura Adicional de Extensão de Perímetro de Cober tura não se aplicará nos casos de seguros de Viagens de Entre ga".
MINISTÉRIO
DA. FAZENDA
III - Alterar o subitem 5.2 do Art. 29, conforme abaixo:
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
"5.2 - A taxa para esta cobertura adicional corresponderá
a
0,5% (cinco décimos por cento) aplicável ao valor da di
CIRCULAR SUSEP N? 0 5 7
, DE i 4
DE d e z em b r O
ferença entre as importâncias seguradas final e inicial, era se tratando da cobertura básica n9 1 (Compreensiva) e a 0,2% (dois décimos por cento), no caso de seguro con
Altera a Tarifa de Seguros Automóveis,
tratado sob as coberturas especiais previstas
0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRXVA DOS (SUSEP), na forma do disposto no art. 36, alínea "c", do Decreto'
-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966; considerando o que consta
deste artigo.
1.2
xa resultará da aplicação de 0,5% aos percentuais pre vistos na coluna C ou D dos quadros de classificação".
doá
Procs. SUSEP n9s. 001-0^305/84, 001-05501/84 e 001-05580/84, resolvei IV -
1 - Aprovar as alterações introduzidas na Tarifa de guros Automóveis, na f.. rma do anexo, que fica fazendo parte integran'
Alterar os subitens 1.1 .e 1.2 do quadro constante do item 3 do
Art. 69, dando-lhes nova redação, no campo relativo a ÇÕES - discriminação, mantidos os critérios vigentes: "SUBSTITUIÇÃO ^ VEÍCULOS:
te desta circular.
2 - Esta circular entrará em vigor 30 dias apôs a publicação, revogadas as disposições em concrárlc.
em
Para as demais coberturas básicas, a ta
su^
1.1 - QUANDO A substituição ENSEJAR REDUÇÃO DE
ALTERA
IMPORTÂNCIA
SEGURADA
1.2 - QUANDO A SUBSTITUIÇÃO ENSEJAR AUMENTO
DE
IMPORTÂNCIA
SEGURADA, CALCULAR:
1.2.1 - PARA O NOVO VEÍCULO
Francisco de Assis Figueira
1.2.2 - PARA O VEÍCULO SUBSTITUÍDO... V -
(AGUARDANDO PUBLICACAO NO DIÃRIO OFICIAL DA UNiAO)
Alterar os itens 4 e 5 e a alínea "b" do subitem 7.1 do 10 (ACESSÕRIOS E/OU EQUIPAMENTOS), na forma a seguir:
"4 - Para a cobertura de Acessórios e/ou Equipamentos e MINISTÉRIO
DA
ANEXO A CIRCULAR SUSEP N9
neces-
sária a inclusão da Cláusula-Padrao 4 (todas as categorias) e/ou 4-C (categorias "00" ou "10"), em se tratando de seguros sem franquia facultativa, Nos casos de seguros com franquia facultativa, deverão ser incluídas as Cláusulas-Padrão 4-A (categorias "00" ou "10") e 4-B de-
FAZENDA
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
l! !;
Art..
057/84
mais categorias). .1
.1
ALTERAÇÕES I -
A
TARIFA
DE
SEGUROS
AUTOMÕVEXS
Renumerar, no Art. 29 (COBERTURAS), o atual subitem 1,3,
que
passará a ser o 1.2, rnantendo-se inalterada sua redação. BI .797*Piq.04*14.01,85
BI,797*Pag.05*14.01.85
íM'
Jí' / l< '
4.1 - Quando esta Cobertura Adicional for contratada em complemento a Cobertura Especial de Perda Total de
1 - Fica expressamente estipulado pela presente que os acessó rios e/ou equipamentos a seguir relacionados, enquanto es tiverem fixados ao veículo segurado, estarac garantidcs ex-
corrente de Incêndio e Roubo, devera ser incluída a Clãusula-Padrão n9 4-A (todas as categorias).
.clusi vãmente quando ocorrida a sua perda total..conseqüente de um dos riscos previstos na Cobertura Básica n9 1 ou na Cobertura Especial de Perda Total decorrente de Incêndio
4.2 - As coberturas previstas em 4 e 4.1 acima não se aplicam a táxis (categorias "01" e "II")". "5 - Os acessórios e/ou equipamentos somente poderão ser segu
e Roubo, conforme seja a cobertura contratada.
rados contra os mesmos riscos da cobertura básica (Clausu
Tais aces
sórios e/ou equipaiíientos somente estarão cobertos pelo se
las-Padráo nÇs. 1, 2 ou 3) ou da cobertura especial (Cláu sula-Padrão n9 7) prevista na apólice para o próprio veí
guro se configurada a concomitante perda total do veículo conforme definido na Cláusula 7 das Condições Gerais desta apólice.
culo". 7.1
"b) -
I
nos seguros realizados sem franquia facultativa, os ace£ sórios não estarão cobertos em caso de roubo parcial, ex
ceto rádios, toca-fitas, gravadores, conjugados ou e aparelhos de ar-condicionado, para os quais está
não, pre
vista, uambêm, essa cobertura, devendo ser incluída
na
ACESSÕRIOS E/OU EQUIPAMENTOS
LIC. VEÍCULO
IMP. SEGURADA
apólice a Cláusula-Padrão nÇ 4. ■ Para efeito de cálculo do premia- será aplicada a taxa de 10% sobre o valor to -
tal dos acessórios". VI -
Incluir o item 9 no Art, 10, conforme redação abaixo; "9 - Para a Cobertura Especial regida pela Cláusula-Padrão
n9
7 deverá ser aplicada ao valor dos acessórios e equipamen tos a mesma taxa do seguro do próprio veículo prevista no subitem 6.1 dos Critérios de Classificação e Taxação dos Riscos. Nesse caso, deverá ser incluída na apólice a Cláusula-Padrão n9 4-A". o subitem 5.1.3 no rtem__5 - Desconto por Idade Criterios de Classificação e Taxaçao dos Riscos, com a seguinte redação:
VII - Incluir
"5.1.3 - Quando no certificado de Registro constarem,
conjun
tamente, o ano de fabricação e o do modelo, prevale cerá o ano de fabricação, para efeito de determinação da idade do veículo".
2 - As importâncias seguradas indicadas no quadro do item 1 não implicam o reconhecimento de prévia determinação de .valores, mas constituem apenas os limites máximos de in denizações exigíveis de acordo com as condições de cober tura".
Alterar a redação do item 4 da Cláusula-Padrão n9 09, conforme
seyue:
"4
- Ocorreíido perda total, real ou construtiva, as
presta
ções vincendas, excluído o adicionai de fracionamento,se rio exigidas por ocasião do pagamento da indenização".
VIII - Alterar o item 5 da Cláusula-Padrão n9 4, conforme segue: "5 - Quando se tratar de seguros'compreensivos de carros de passeio (categoria tarifária "00" ou "10"), não estará co berto o roubo ou furto exclusivo dos acessórios e/ou equi pamentos, sem que tenha havido roubo ou furto total do veículo, exceto nos casos de rádios, toca-fitas, gravadores, conjugados ou não, e dparelhos de ar-condicionado, pa
ra os quais está previst.a
a cobertura de roubo
ou
furto
parcial".
IX - Alterar a redaçao da Clãusula-Padrao n9 4-A, conforme segue: "CLAUSUI^-P/lüRAO
N9
4-A
COBERTURA ADICIONAL DE PERDA TOTAL DOS ACESSÕRIOS
E/OÜ
EQUIPAMENTOS "para OS SEGUROS COM FRANQUIA FACULTATIVA DOS CARROS"DE""paSSEIÒ (CATEGORIA "00" ou "10")"'ou PARA OS SEGUROS CONTRATADOS SOE A COBÈRTURÀ ESPECIAL DE PER DA TOTAL DECORRENTE DE INCÊNDIO E ROUBO (TODAS ÀS CATE GORIAS).
BI.797*Pag.06*14,01.85
BI.797*Pag.07*14.0l.85
-f :
ministério
da
FORD
fazenda
WILLYS
SUPRRINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N9
Ojt , DEc?(
DEL REY (qualquer tipo)
1.775.387
F-100 RANCHEIRO (qualquer tipo)
1.208.638 2.530.042 2.001.348
LTD* DE 1984
Altera a Tabela de Prêmios constante da Tarifa de
e
LANDAU
GALAXIE (qualquer tipo)* CORCEL (qualquer tipo)* CORCEL II (qualquer tipo) BELINA (qualquer tipoí* BELINA II (qualquer tipo)
Se-
guro Automóveis (Circ. n9 18/83 da SUSEP),
'1.008.309
RURAL* e JEEP (qualquer tipo) 0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS
VADOS (SUSEP), na forma do disposto no art. 36, alínea "c" do
MAVERICK GT*
PRI
Decre
MAVERICK (demais)*
ESCC*<T (qualquer tipo)
to-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966; considerando o que consta do
1.090.484 1.016.600 1.148.651 967.748 1.599.992 1.398.360 1.399.401
Proc. SUSEP n9 001-7604/84; resolve: GENERAL
1 - Aprovar a nova Tabela de Prêmios de Referência (PR),
(qualquer tipo)
constante da Tarifa de Seguro Automóveis, na forma do anexo, que fica fazendo parte integrante desta circular. 2 - Esta circular entrara era vigor em 01.01.85,
VERANEIO C 1414*, C 1416* 6 C 10
MOTORS
1.849.706 1,294.939 1.487.540
OPALA (2 portas) OPALA (4 portas)
CARAVAN (qualquer tipo),
revo
gadas as disposições em contrário.
inclusive
CARAVAN COMODORO
1.474.905
COMODORO (qualquer tipo) e SS (qual quer tipo)* CHEVETTE MARAJÓ
j
CHEVETTE (demais)
1
DIPLOMATA (qualquer tipo)
MONZA (qualquer, tipo)
1.450,706 968.526 876.111 1.816.644 . 1.366.521
Francisco d^Assis Figueira TOYOTA
QUALQUER TIPO
2.043.600
(PUBLICADO NO DIARIO OFICIAL"™ UNIAO DE 7-1-85 FABRICANTE VOLKSWAGEN
MíiRCA
E
TIPO
SEDAN (até 1600) BRASÍLIA GOL
TABELA
DE
PREf-HOS
DE
GOL GT 1.8
REFERÊNCIA
861.439
VARIANT* e TL (demais)* KARMAN GHIA* e TC*
PASSAT GTS e LSE (qualquer tipo) PASSAT (demais)
DESIGNAÇÃO l lí
KOMBI (qualquer tipo) SEDAN (4 portas)
PRÊMIO DE REFERÊNCIA
6,8%X IS OBSERVADO 0 VALOR
QUALQUER TIPO OU MARCA
MÍNIMO CORRESPONDENTE AO PRM
635.094 665.135 674.258 1.156.652
VARIANT II*
1 - VEÍCULOS DESTINADOS AO TRANSPORTE DE PESSOAS
PRÊMIO DE REFERÊNCIA
738.613 786.847 1.244.446 956.761
867,662 552.524
SANTANA CD
1.593.207
SANTANA (demais)
1.273.905
VOYAGE VOYAGE PARATI
916,376 932.383
IS = IMPORTÂNCIA SEGURADA DO CASCO DIVERSOS
1.2 - Automóveis Nacionais para transporte de até 9 pessoas FABRICANTE CHRYSLER t,
MARCA
E
TIPO
DODGE MAGNUM* DODGE LE BARON*
DODGE GRAN SEDAN (qualquer tipo)* DODGE CHARGER (qualquer tipo)* DODGE (demais)* DODGE 1800 e POLARA* F
N
ij
M
FNM (qualquer tipo)* ALFA
ROMEO
TI
ALi^A ROMEO (demais)* FIAT
147 STANDARD*
FIAT (demais)
FIAT UNO (qualquer tipo)
PRÊMIO
MODELOS DE
REFERÊNCIA 1.352.936
1.081.393 803.246 983.261 606 .232
623.507 991.714 2.997.905 1.786.589
614.739 752,390 943.090
ESPECIAIS
ADAMO (qualquer tipo) ALPHA ROMEO MONZA (Mod. 1931)
2.292.050 2.596.973
AVALONE II (qualquer tipo)
2.782.529
BIANCO (qualquer tipo)
2.494.297
BÜGGY M-04 e M-05
1.296.951
BUGGY (demais)
CORCEL II CONVERSÍVEL
728.775 1.075,927 2.489.310 2.277,792
CORCEL II BELINA HATCH
2.078.983.
DANKAR (Mod, Júlia)
1,032.698 2.358,028 4.123.045 1,436.333 1.156.690 1,479.718 2.588.238 2.082.652
BUGRE (qualquer tipo) COMODORO SUMMER CONVERSÍVEL
DARDO F-I.3
DIPLOMATA SUMMER CONVERSÍVEL ENVEHO SUPER 90
FALCÃO (demais) FALCÃO ISXS e SUPER
FARUS (qualquer tipo) FIAT SÜLAN CONVERSÍVEL FORD
CENTAURO
FORD DEL REY EXECUTIVO
FORD ESCORT CONVERSÍVEL
íf I
FORD ESCORT TARGA GAZELLE
,t;-' '!
I!, l i : BK797*Pãg.08*14,01 ,85
2.197.678 3.063.097
3.713.677 3.552.990 1.702.856
GLASPAC
3,216.119
GOL DACON
1.531.166 1.479.844
GOL LS 1.6
CABRIOLET CONVERSÍVEL
GOL SüLAN CONVERSÍVEL
2.187.524
JEG
770.087 2.782.529
MALZONI MSS
BI.797*Pig,09*14,01,85
MALZONI (demais) MIURA
2.244 .822 2.039 .866
MP LAFER (qualquer tipo)
1.827 .964
MINI DACON 828 (2 cilindros)
1.617 . 365 3.185 . 847 1.257.444 2.830.389 2.950 .569
PASSAT TARGA-DACON PASSAT PERUA-SORANA PASSAT SULAN PHOENIX
POLYSTIDO WM II
1.911.263 508.841 367.351
PRETTY-CALHAMBEQUE PUMA
GTB
SELVAGEM - ONN 600 SM 4.1 SP I e SP 2
544 .703 ,721.309 120.575 ,727.761 ,223.664
SQUALO
,348.663
PUMA GTC
PUMA (demais)
2.1- Nacionais
FABRICANTE
GENERAL
MARCA
E
TIPO
PRÊMIO
DE
REFERÊNCIA
CHEVROLET
MOVIDO A GASOLINA OU ÁLCOOL
MOTORS
AlO, CIO, AlO/P e CIO/P, sem cabine dupla Alü/lOOO e ClO/lOOO
AlO, AlO/P e CIO/P, com cabine dupla A60
e
C60
CHEVY 500 (qualquer tipo)
MODELOS FORA DE FABRICAÇAO
1.074.806 1.166.168 1.250.362 1.558.471 845.177 632.635
Oleo DIESEL
PRÊMIO
FABRICANTE
LAMDRETA
MARCA
E
TIPO
TORK 125 TT (T)
2.342.042
dupla)
2.024.220 1.772.337 2.507.889
120.893 155.663
125 CROSS (C)
253.229 66.280 58.839
MOTO CARGA TRICICLO.
CICLO TORKITA 50 cm CICLO TORKITA P
FABRICANTE
MARCA
137.411 141.877
MONARETA S MONARETA L
E
TIPO
SWING CONVERSÍVEL
DIVERSOS MONARK
1.983.024
DIO (cabine D68 D70
138.525 126 .614
BR
DIO (cabine simples) D60
REFERÊNCIA
125 PASSEIO (P) 150
DE
MODELOS
TARPAN
ESPECIAIS
VENTURA (qualquer tipo) VOYAGE CABRIOLET SULAN
MOTOVI
MAXI
MOTOVI
VOYAGE TARGA-SULAN
35.380
HARLEY 125
89.374
PIAGGIO
CIAO VESPA SUPER
81.870 223.438
YAMAHA
CORONA
165.616
PRÊMlÒ
2.142.490 2.230.631 2.103.050 1.968.178 1.368.643 890.113
XAVANTE e GüRGEL
* Veículos cuja linha de fabricação foi extinta.
1.3 - Veículos Nacionais ou Estrangeiros para transporte de RX 125
e
RS 125
. f
TT 125 RX 180 AVANT
280 .050
RX 180 CUSTON
306 . 309
DESIGNAÇXO
256 .873
DT 180 (qualquer tipo)
348.234
MX 180
323.872
mais
de 9 peTsoas.
223.331 289 .532
RD (qualquer tipo)
BE
REFERÊNCIA
PRÊMIO DE REFERÊNCIA
micro-Onibus e Ônibus
5,8% X IS OBSERVADO 0 VALOR MINI-
COM CARROÇARIA
MO CORRESPONDENTE AO PRM.
COMUM
OU ESPECIAL (QUALQUER TIPO OU MARCA)
1.4.2 - Estrangeiras I
I
I
' í
tÊM
designaçAo QUALQUER TIPO OU MARCA
IS = IMPORTÂNCIA SEGURADA DO CASCO PRÊMIO
DE
REFERÊNCIA
1.4 - Motocicletas e
1.4.1 - Nacionais
6,8% X IS OBSERVADO 0 VALOR MiNIMO CORRESPONDENTE A 50%
Motonetas
FABRICANTE
MARCA
E
TIPO
DO PRM.
AGRALE
IS «= importância SEGURADA DO CASCO
A.M.E.
2 - VEÍCULOS DESTINADOS AO TRANSPORTE DE CARGA
BI.797*Pãg.10*14.01.85
SPORT
PRÊMIO DE REFERÊNCIA 113.947
AMAZONAS 1600
997.644
CHOPPER
926.138
1600
SUPER SPORT LUXO
917.954
CALOI
MOBYLETTE
121.451
EMIS
TRICICLO RENHA
893.746
F.B.M.
MP 125 RALLYE
e
MP 200 KATRA 125 TR GARELLI
kAtia T 50 GARELLI 3
MONTESA 250 MONTESA 360 H 7
HR 125 SS
263.650 316.534
317.645 113.212 115.318 137.604 442.181 514 .858
BI.797*Pãg.l1*14.01.85
MARCA
FABRICANTE
FIAT HONDA
CG 125
e
PRÊMIO
DE
REFERÊNCIA
FIAT
MOVIDO A GASOLINA OU ÃLCOOL
.437 287. .414 288.
TURUNA
FS 125
e
TIPO
245.810
125 ÂLCCX)!,
125 ML
XL 250 XL RE 250
E
XLX 250 R
CB 400
CB 400 II CB 450 C CB 450 E
667.139 950.887
FURGÃO-FURGONETA
288. . 414 .094 398 . 401. .261
PICK-UP
657.187 . 757. .565 842. .077 980 .330
FIAT 80 (qualquer tipo)
2,586.419
FIAT 120-N, 120-L e 120-SL FIAT 140-C, 140-N, 140-L • 140-SL
3.441.382
e
FIORINO
MOVIDO A OLEO DIESEL
MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO
3.755.089 2.280.174
COM O VALOR DO 39 EIXO JÃ INCLUlDO 4.153.617 4.666.939
FIAT I20-N3 FIAT 140-N3 FABRICANTE
GENERAL
MOTORS
MARCA
E
TIPO
MODELOS FORA DE FABRICAÇRO
REFERÊNCIA 1.389.322
MERCEDES BENZ
2.794.509
DODGE
E-11
E~13 E-21
MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO
D-900-DD D-950-D D-1400-TD
1.954.702 2.103.974 4.462.789 1.083.280
Modelos fora de fabricação
FURGÃO
PICK-UP (cabine simples)
PICK-UP (cabine dupla) PICK-UP SAVEIRO (qualquer tipo)
PICK-UP PICK-UP
(cabine simples) (cabine dupla)
11.130 13.130 VW 6.80 Wí 6.90
4.545.808
2213
4.619.486
L 2213 LK 2213
4.619.486 4.619.486 5.234.265 6.716.077 6.716.077 6.716.077 5.325.151
2216
2219
MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO SCÃNIA
6.069.396
R 112 H (4 X 2) T 112 H (4 X 2)
599.969 983.932 1.142.880 789.915
5.425.603
COM 0 VALOR DO 39 EIXO JÃ INCLUÍDO T 112 H (6 X 2) R 112 H (6 X 2) T 112 E
1.331.111 1.446.621 1.614.258 3.127.495 3.551.889 2.014.844 2.115.878
R
112 E
T 142 E
MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO VOLVO
6.191.117 6 .812.020 7.766.263 8.401.099 8.783.853 3.909.262
VOLVO
COM 0 VALOR DO 39 EIXO JÃ INCLUlDO 9.986.885
N 10 (6 X 4) FORD
2.088.251
2013
LK
MOVIDO A OLEO DIESEL FURGÃO
4.669.812
LB
LB 2219 L 2219
667.002
GOL - FURGÃO
3.955.706
4.357.654
L
L
SAAB-SCÃNIA
MOVIDO Ã gasolina OU ÃLCOOL
2.142.316 3.047.534 3.745.849
COM 0 VALOR DO 39 EIXO JÃ INCLUÍDO
MOVlDÒ A OLEO DIESEL 1.077.890 1.698.238
L 608-D
MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO
1.796.060 2.501.993 4.231.769 711.640
D-400-DD D-700
MERCEDES BENZ
L 1113, LK 1113 e LAK 1113 L 1313, LK 1313 e LAK'1313 L 1513 (qualquer tipo) e LK 1316 L 1516 e LK 1513 (qualquer tipo) L 1519 (qualquer tipo), LK 1516 e LK 1519 (qualquer tipo)
COM O VALOR DO 39 EIXO JÂ INCLUÍDO D80
VOLKSWAGEN
PRÊMIO* de"
FORD
MOVIDO Ã GASOLINA OU ÃLCOOL 812.006
CORCEL II VAN PAMPA e F-75
PRÊMIO MARCA
FABRICANTE
E
TIPO
786.652
PAMPA I
F-100
MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO
986.759 1.150.498 647.618
MOVIDO A OLEO DIESEL
PUMA
DE
REFERÊNCIA
PUMA
MOVIDO A GASOLINA OU ÃLCOOL 2 T
1.526,560
F-lOOO (cabine simples)
1.753.547
4 T
F-lOOO (cabine
6
1.666.520 1.887.529
F-llOOO
2.036.752 1,759.658 1.879.712 2.121.667
F-13000
2.680.419
4 T
MODELOS FORA DE FABRICAÇÃO
1.504.265
6 T
dupla)
F-2000 F-4000
T
MOVIDO A OLEO DIESEL 2 T
1.864,683 2.041.166 2.264.042
COM O VALOR DO 39 EIXO jA INCLUlDO F-21000 F-22000
3.728.876 4.064.625
i I,
BI.797*Pãa.12*14.01.85
BI.797*Pig,13*14.01..85
HSêL
GURGEL
GURGEL
MOVIDO A GASOLINA OU AliCOOL
X 12 (qualquer tipo) X 1
1.195.375 1.195.375 1.788.202
STR
PICK-UP (qualquer tipo) MOVIDO A ELETRICIDADE
3.2 - Estrangeiros
FURGAO (qualquer tipo) ITAIPU E 400
2.262.335 1.826.271
TOYOTA
PICK-UP
1.952.344
RENHA
FORMIGAO (PICK-UP)
AGRALB
TX-ilCO TX-1600 D 5N
designaçAo
PRÊMIO DE REFERÊNCIA
QUALQUER TIPO OU MARCA
6,8% X IS OBSERVADO O VALOR MlNlMO CORRESPONDENTE AO PRM
721.503 IS
1.403.308
=
importância SEGURADA DO CASCO
1.714.697
NOTA; Deverão ter o PR acrescido de 20% (vinte por cento), os • culos dotados de 39 eixo (motriz ou de apoio), quando
2.2 - Estrangeiros
designaçAo
PRÊMIO DE REFERÊNCIA
QUALQUER TIPO OU MARCA
6,8% X IS OBSERVADO O VALOR mInimo correspondente ao prm
^
não tiver sido considerado na tabela deste item.
4
REBOQUES E SEMI-REBOQUES 4,1
-
Nacionais
IS - IMPORTÂNCIA SEGURADA DO CASCO FABRICANTE
NOTAS; a - Deverão ter o PR acrescido de 20% (vinte por cento)
"
QUALQUER
ABERTOS
FABRICANTE
b - Deverão ter o PR acrescido de 50% (cinqüenta por cento) os veículos que tenham sido originalmente fabricados com
PRÊMIO DE REFERÊNCIA
TIPO - CARACTERÍSTICAS DE CONSTRUÇAO
oa
veícülos dotados de 3? eixo (motriz ou de apoio) quando es te não tiver sido considerado na tabela deste item.
veleste
NACIONAL
DE DE
mo
tores â gasolina ou álcool e adaptados a Õleo diesel.
1 3
OU 2 EIXOS EIXOS
2.115.728 2.818.400
FECHADOS
3 - REBOCADORES
DE
1
DE
3 EIXOS
ou
2
EIXOS
2.289.577 2.846.298
3.1 - Nacionais
FABRICANTE
MARCA
PIAT
E
TIPO
PRÊMIO
DE
REFERÊNCIA
FIAT 190 (qualquer tipo)
4.666.931
MODELOS FORA DE FABRICAÇAO
2.280.174
6
-
SEGUROS
ESPECIAIS
■z CATEGORIA TARIFARIA
FABRICANTE
MAHCA
N-10 (4 N-12 (4
VOLVO
X X
HERCEDES BENZ
saab-scAnia
•
X
TIPO
2) 2)
PRÊMIO
DE
REFERÊNCIA
EIXO JÁ INCLUÍDO
LS-1519 (qualquer tipo) LS-1924 (qualquer tipo) LS-1924-■A (qualquer tipo) LS-1929 MODELOS FORA DE FABRICAÇAO
4.740.530 5.960.862 6,554.908
T-112 - M A T-112 - H (4 T-142 - H R-112 - K A R-112 - H (4 R-142 - M A
5.083.307
112
H
R -
112
H
(6 (6
T - 112 E R - 112 E T - 142 E MODELOS FORA
De acordo com o veículo original, observa
do o critério previsto no Quadro 6 - Segu ros Especiais
X 2)
6.284.064
(Quadro de Taxas).
Observar critério previsto no Quadro 6 - Se guros Especiais
10.391.896 2.651.171 3.536.649
T -
91
92
LS-1113 LS-1313
0 VALOR
De acordo com o veículo original
7.955.175
4)
COM
90
6.665.820
COM 0 VALOR DO 39
N-12 (6
E
' PRÊMIO DE REFERÊNCIA
(Quadro de Taxas) .
De acordo com o maior PR
93
considerados
do
Fabricante,
todos os modelos
de
sua
fa
bricação, constantes nesta Tabela de
PRÊ
MIOS DE REFERÊNCIA. P.
R.
M.
2.286.108
2.306.831
5.167.559 6.342.244
5.693.273 X 2)
5.760.498
6.289.629 DO
39
X X
2)
EIXO JÂ INCLUÍDO
2)
5.896.256 6.467.644
7.413.028
8.000.759
DE FABRICAÇAO
8.365.608 6.116.865
BI.797*Pig.14*14.01.85
BI.797*Pãg,15*14.01.85
mm
Cktnselhe
de Seguros Privados-CNSP
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
TIPO - CARACTERÍSTICAS DE CONSTRUÇÃO
FABRICANTE
QUALQUER
DE
REFERÊNCIA
OF/CIRC/CNSP N9 33/84
Rio de Janeiro
FEOtADOS
FABRICANTE NACIONAL
PR^IO
-
RJ
Em 27 de dezembeo de 1984
FRIGORÍFICO (EXCLUSIVE A UNIDADE FRI GORÍFICA)
7.878.283 4.620.804
ISOTÉRMICOS E SEMELHANTES ABERTOS OU FECHADOS
DE 1 EIXO, DESTINADO AO TRANSPORTE DE MOTOS, BARCOS E MATERIAL DE CAMPING, 142.237
COM OU SEM BAGACEIRO
Prezados Senhores,
TANQUES FRIGORÍFICOS (EXCLUSIVE" A UNIDADE FRI
GORiFICA), ISOTÉRMICOS OU PARA
GÃS
LIQÜEFEITO. DE 1 ou 2 EIXOS
2.188.876
DE 3 EIXOS
2.683.270
Encaminhamos-lhes, em anexo, a nova
ção do Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP, esclarecendo
BASCULANTES
DE 1 ou 2 EIXOS
2.796.038
DE
3.177.439
3 EIXOS
TRANSPORTES DE AUTOMÕVEIS E DE GADO
2.690.069
que o mandato, de dois anos, dos Representantes da Iniciativa Pri vada, iniciou-se em 12.12.1984.
HOSPITAIS VOLANTES, AMBULATÓRIOS VO LANTES, GABINETES DENTÁRIOS VOLAN TES
Aproveitamos a oportunidade, para
desejar-
E SEMELHANTES.
DE I OU
2 EIXOS
3.205.409 3.987.618
DE 3 EIXOS I t r
composi
TRANSPORTES
lhes e aos seus funcionários, um Feliz Ano Novo.
5 .096.333
DE PESSOAS
CASAS REBOQUES DE 1
1.655.730
EIXO
DE 2 EIXOS
3.642.603
Vanise da Silveira Araújo Lima
4.2 - Estrangeiros
SECRETARIA-EXECUTIVA do CNSP
designaçAo
PRÊMIO DE REFERÊNCIA
QUALQUER TIPO OU MARCA
6,8% X IS
IS - IMPORTÂNCIA SEGURADA DO CASCO
à Diretoria da
5 - SERVIÇOS ESPECIAIS
CATEGORIA TARIFARIA 80, 82, 83 e 84
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalização
PRÊMIO DE REFERÊNCIA
0 prÔmlo de referência do veículo
(fabricação original), acrescido
bSeico de
30%
(trinta por cento). 81 e 85
0 prêmio de referência do veículo
(fabricação original), acrescido
Rua Senador Dantas,74 - 129 andar Rio de Janeiro - RJ
básico
de
50%
(cincjuenta por cento).
BI.797*Pag.01*14.01.85 BI.797*Pag.16*l4.01,B5
:
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Dr. RENATO MANFREDINI COMPOSIÇÃO DO CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
Representante do Senhor Ministro de Estado da Indústria e do Comercio
Esplanada dos Ministérios, Bloco 6, 49 andar Tel. (061) 223-0079, 224-0343 BRASÍLIA - DF 1 - Presidente do CNSP
Dr. SEBASTIÃO JANDER DE SIQUEIRA Representante do Senhor Ministro de Estado da Agricultura
Dr. ERNANE GALVÊAS
Ministério da Agricultura - Anexo Esplanada dos Ministérios, Bloco W, sala 349
Ministro de Estado da Fazenda
Esplanada dos Ministérios, Bloco 5, 59 andar
Tel. (061) 226-7148 BRASÍLIA - DF
Tel. (061) 223-6959 BRASÍLIA - DF
2 - Secretãria-Executiva do CNSP
Dr. ARY DE CARVALHO ALCÂNTARA
Sra. VANISE DA SILVEIRA ARAÚJO LIMA
Representante do Senhor Ministro de Estado da Previdência e Assistência Social
Setor de Autarquia Sul, Bloco N, Quadra 4, 59 andar, sala 544
Rua do Ouvidor, n9 75, 99 andar
Tel. (061) 226-8296 BRASÍLIA - DF
Tel. (021) 232-1061 RIO DE JANEIRO - RJ
Dr. ERNESTO ALBRECHT
3 - Representantes do Governo
Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil - IRB Av, Marechal Câmara, n9 171, 89 andar
Dr. JOSÉ RÕMULO PIFANO
Representante do Senhor Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Planejamento da Presidência da República
Tel. (021) 240-6248, 240-3723 RIO DE JANEIRO - RJ
Av. Rio Branco, n9 124, 29 andar Tel. (021) 221-2499
Dr. FRANCISCO DE ASSIS FIGUE.IRA .
RIO DE JANEIRO - RJ
Superintendente da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP Rua do Ouvidor, n9 75, 69 andar Tel. (021) 231-3273
Dr. ANTONIO AMARO FILHO (efetivo)
RIO DE JANEIRO - RJ
Representante do Senhor Ministro de Estado dos Transportes Av. Presidente Vargas, n9 522, 189 andar Tel. (021) 233-4244
4 - REPRESENTANTES DA INICIATIVA PRIVADA
RIO DE JANEIRO - RJ
Mandato de 12,12,84
Dr. EDUARDO DE OLIVEIRA RODRIGUES FILHO (suplente)
a) EFETIVOS;
Representante do Senhor Ministro de Estado dos Transportes Av. Rio Branco, n9 115, 159 andar
Dr. ROBERTO DA SILVA PORTO
Tel. (021) 291-6655 - Ramal 364 RIO DE JANEIRO - RJ
11.12.86
Av. Paulista, n9 1009, 49 andar Tel. (011) 285-3133 SÃO PAULO - SP
Dr. AUGUSTO CÊZAR DE SA DA ROCHA MAIA (efetivo)
Dr. JOSÉ FRANCISCO SERRA GUIMARÃES (suplente)
Av. Nilo Peçanha, n9 11, sala 1004 Tel. (021) 221-8123 RIO DE JANEIRO - RJ
Representahte do Senhor Ministro de Estado do Interior
Esplanada dos Ministérios, Bloco 23, 69 andar, sala 615
Dr. DÊLIO BEN-SUSSAN DIAS
Tel. (061) 223-0728 BRASÍLIA - DF
Av. Presidente Vargas, n9 290, 39 andar
BI.797*Pig.02*14.01.^ ■
BI,797*Pig.03*U,Q1 .BB
3.
Tel. (021) 263-8767, 283-1865 e 253-6249 RIO DE JANEIRO - RJ
Av. Rio Branco, n9 245, 279 andar Tel. (021) 262-6115, 240-9145 e 240-9074 RIO DE JANEIRO - RJ
Dr. EDUARDO PEREIRA DE CARVALHO Rua Boa Vista, nÇ 186, 109 andar, Ala B Dr. PEDRO HENRIQUE MARIANI BITTENCOURT
Tel. (011) 235-7896
SÃO PAULO - SP
Praça Pio X, n9 98, 79 andar Tol. (021) 253-6522
Rua Rodrigo Silva, n9 26, 209 andar
RIO DE JANEIRO - RJ
Tel, (021) 232-1423 e 224-2921 RIO DE JANEIRO - RJ
Dr. FERNANDO INFANTINI Av. Faria Lima, n9 2003, conj
Dr. WAGNER NANNETTI DJAS
Tel
Av, ^5arech^l FloriinO/ n9 19; 09 andâr
112
(011) 8i5-5gê§, 015-50O0
SÃO PAULO - SP
Tel. (021) 263-6434 e 263-5986 RIO DE
Tel. (021) 254-2179
JANEIRO - RJ
RIO
DE
JANEIRO -
RJ
Dr. CLÃUDIO AFIF DOMINGOS 5 - OBSERVADORES
Rua Boa Vista, n9 254, 69 andar
Tel. (011) 255-7555 - direto SÃO PAULO - SP
Dr. ANT(3nI0 MARSILLAC DE OLIVEIRA
Tel. X021) 224-7178
Edifício Sede do Banco Central - 29 andar
Diretoria da Area do Mercado de Capitais - Setor Bancário Sul
RIO DE JANEIRO - RJ
Tel. (061) 223-0399, 224-5253
BRASÍLIA - DF
b) SUPLENTES: Dr. EDESIO FERNANDES FERREIRA. Dr. LUIZ DE CAMPOS SALLES
Coordenador de Assuntos Econômicos do Ministério da Fazenda
Rua Barão de Itapetininga, n9 18
Esplanada dos Ministérios, Blodo 5, 39 andar Tel. (061) 226-3732
Tel. (011)
37-7935 e 259-7455 - Ramal 230
BRASÍLIA - DF
SÃO PAULO - SP
Av. Graça Aranha, n9 206, 49 andar I
"
Tel. (021) 297-3922 RIO DE JANEIRO - RJ
Dr. ALBERTO OSWALDO CONTINENTINO DE ARAOJO
Rua dos Caetés, n9 745 Tel. (031) 201-5799 BELO HORIZONTE - MG
Av. 13 de Maio, n9 23, 239 andar Tel. (021) 240-9944 RIO DE JANEIRO - RJ
Dr. AMAURY' SOARES SILVEIRA
Av. Jülio de Castilho, n9 10, 159 andar Tel. (051) 225-3855 - direto - 25-3900 PORTO ALEGRE - RS
BI.797*Pag.04*14.01.85
BI,797*Pág.05*14.01.85
Instituto de Resseguros do Brasil-IRB Em, 2C de dezembro de 1984
CF.I^rriR- 061/84
SenhcQT Chefe,
T^ros a satisfação de encaminhar a V.Sa. o fonnulario "Relação das Tarlfações Especiais Homologadas" (RIEH), em anexo, referente as Tarifa— ções Especiais hcnologadas por este Instituto para o Ramo Transportes Interna cicMiais no mês de
dezembro de 1984.
Aproveitarros a oportunidade para reiterar protestos de elevada estima e consideração.
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■ Silvio Tabajara dos Santos Corrêa Chefe do Departamento de Transportes Intemacio^s e Responsabilidade
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í Formulário RTEH
Dr. Ernani João Pinheiro
Chsfe da OivlsãD Técnica da Federação Nacional das
Sipresas de Seguros Privados e de Capitalização
Chefe do Departamento de Transportes Internacionais e Responsabilidade
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BI.797*Pãg.01*14.01.85
RTEH - RELAÇÃO DAS TAR!FACÕES ESPECIAIS HOlIOLOGADAS 01
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Jornal do Brasil Ltda.
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Jornal do Brasil Ltda., JB Inds. Graficas S/A. ; Editora JB Ltda. e Editora Cidade Cul tural Ltda.( Controladas)
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02
Com.de Seguros América do Sul Yasuda
Verolme Estaleiros Reunidos
03
Comind Companhia de Seguros
Aços Villares S/A.
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DP
01.12.84/85
04
Internacional Cia. de Seguros
Nortox Agro Química
c
DP
01.12.84/85
05
Phoenix Brasileira
General
M
DP
01.12.84/85
06
Ajax Cia. Nacional de Seguros
Fosfanil S/A.
c
DP
01.12.84/85
07
América Home Assurance
Upjohn Produtos Farmacêuticos Ltda.
M
DP
01.12.84/85
08
Cia. Internacional de Seguros
Siemens S/A. (Controladora) e Equitel
(Controlada)
M
DP
01.12.84/85
M
DP
01.12.84/85
do
Brasil
Motores do Brasil
S/A.
Equipamento e Sistema de Telecomunicações
09
Cia.de Seguros Aliança da Bahia
Dadalto Importação e Exportação Ltda.
10
Generali do Brasil
Unifertil
11
Argos Cia. de Seguros
Adubos Trevo S/A.
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TI
01.12.84/85
12
Skandia-Boavista Cia.Bras. Seg.
Saab Scania do Brasil S/A.
C
TI
01.12.84/85
13
Banerj Seguros
Cia.do Metropolitano do Rio de Janeiro
indeferido
14
Concórdia Cia. de Seguros
Mitsui do Brasil Trading S/A.
extensão
DP
01.12,84 a 30.06.8:
15
Yorkshire-Corcovado Cia. Seguros
IBM do Brasil - Ind.Maq. e Serviços
M
TI
01.01.85/86
16
Itatiaia Cia. de Seguros
Elebra Telecon S/A.
C
DP
01.12.84/85
Ind.
e Com.de Fertilizantes Ltd.
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PELO DEPTO
a carta DETNA-043/84 de 19 de dezembro de 19G4 OJ-M?
0 3 - SEGURADO
OE
ORDEM
01 -N^ 00 PROC.
04 -
02 - MOME
DETRE 18
901/76
407/82
376/78
Polaroid do Brasil
Ltda.
210/78
518.5
21.099
Terrestre
Spuniar S/A Indústria e Couercio
20.833
DETRE 21
SEGURADORA
1.180
Terres tre
OETRE 20
05 -
Terrestre
Sulca S/A Industria Brasileira de Calçados
det:ia 19
APOL1 CE
CIA PAULISTA
DE SEGUROS
Terrestre
EKBRAER-Empresa Brasileira de Aeronáutica (Con
troladora). Indústria Aeronáutica Neiva S/À ~
21.840 21.841
(Controlada). DET?JA 22
004/83
Kohlbacl^/A Indústria de fláquinas Elétricas
Terres tre
000599; 000031
DE IN A 23
917/84
Terres tre
Ancora S/A Indústria e Comércio
21/0977
663.7 PHOEUIX BRASILEIRA
DETNA 24
117/81
25
916/84
Terres tre
Cta Industrial São Paulo e Rio - CISPER
21/0911
DETNA
Erasinca S/A Ferramntaria-Carroceria- Veículos
CIA DE SEGUROS GERAIS
Ter./Urb./Subur, 10.023.428
572.0
A MARlTIflA
CIA DE SEGUROS GERAIS DETHA
COO,.' J1 is Gll~i/S2í-S£fOm.
psshmsi.s
HOIlOLflÇTf^DAS PELO DEPTQ
à carta TETriA-Ü43/84 de 19 de dezembro de 1984 02-N?
03-
SEGURADO
ORDEM
01 -NÍ 00 PROC.
APOL1 CE
os -
SEGURADORA
02 - NOME
Te r/Urb/Suburb.
DETRE 09
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04 -
OE
793/7Í Ford
1 .515
Brasil S/A.
882.6 Terrestre
DETNA 10
041/82
Susa
1 .062
S / A.
Terrestre
DETRE 11
955/74
Squibb Indústria QuTnica S/A.
406/82
C.B.I. Industrial
Ltda.
117/79
OCE - Copiraiiia Comércio o Indústria Ltda.
DETNA 14
003/79
Liiipresa Carioca de Produtos Químicos S/A
980/74
430/82
Ter/Urb/Suburb. U-4.551
11-4.219
Bacardi S/A.
Ter./Urb./Suburb,
DETNA 16
IÍ-4.351
Terrestre
DETRE 15
11-4.31 3
Te rres tre
DETNA 13
TIIE HOHE INSURANCE COMPANY
Te rres tre
DETNA 12
3.737
Votec Serviços Aéreos Regionais S/A.
655.6
2-210.068-8
COMIND COMPANHIA DE SEGUROS
Terres tre
DETRE 17
173/78
Abril
S/A Cultural
e Industrial
590.8
2135-83.37
GENERALI DO BRASIL
CIA nacional de seguros OETH A
COO.: 11 18 011-1/821-8EF0ÍM
CTt.
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- REIAÇAO DAS S PELO DEPTQ DE TRANSPORTES NACÍQiTArS CJWJTQV.DTíí I S
110 01
ã cartt' DETnA-043/y4 de 19 de dezembro de 1984 02-n2
03- SEGURADO
Ü£ OROEH
oi-m'5doprôc.
04
917/78
ÒH - APÓL 1 CE
05 -
02 - NOME
Ter./ Urh./Suhurli
OETRE
S\n f t-Ari;iou r S/A Indústria e ComPrcio
SEGURADORA
512.6
1 .090. 121
UNIVERSAL
CIA DE SEGUROS
GERAIS
DETRE 0j
730/74
Ter res t rc
S/A Indústrias Votoranti iii
21.0.800.260 532.1
DETNA J (i
815/83
TerrííStre
Natal ense Comercial
de P-ebitias Ltda.
01.225-3
ITAÜ DETNA 37
016/83
38
818/83
39
988/78
40
946/84
SEGURADORA
Terres tre
E1 etro imóveis Ltda.
21 .1 .204.414-8
Produtora de Charque Carretos Ltda.
21.001.780-5
Siderúrgica Barra (iansa S/A.
21.000.262
Telecomunicações da Bahia S/A - TELEBAIIIA
21.01 .010.780
DETNA
Tei^restre
DETRE
Terres tre
Terres tre/Aereo
DETNA
588.6 DETNA 41
947/84
Terres tre
Sociedade Intercontinental de Compressores
Aéreo
DETMA 42
951/84
PORTO
21 .01 .010.455
Herméticos - SICOfl Ltda.
Casa Rio Prata S/A Ind. Com.flaq. Ap, Controle
CIA
SEGURO
DE SEGUROS
GERAIS
21.01 .010.802
m.UkÁ
liOI;
UOGARp .r,n ,.r,To"r,VTl'n«Tiy oTÍ
à cartci 02-N^
03-
SEGURADO
0« -
DE ORDEM
02 -
01 -N®. DO PROC.
1210Õ/67
05 -
APOLI CE
SEGURADORA
NOME
Te rres tre
PEirr 26
DCTriA-ü43/84 de 19 de dezembro de 1984
D. <)2 00 1 00.4
Pliilips (io brasil Ltda. - Div. '..'al ita
504.5 rCTllA 27
200/.
CoHi(-'xnorL - fia
lirl-. /SuPurbano 7.9(10. 3l)'J.l
Ooriprcio Extor-inr
Te rre s tre
OETNA
165/01
riA i;'E SEcunoD aliança
Pov^er Internacional OuTinca Ltda. (Controlada
por ÍMversey l.'i 1 i.ii ruj ton 5/A
7.800.020.8
DA UAÜIA
Te r ,/ Urh./Subu rl'
611.4
Produtos Quimi-
cos ) DETÍiA 2J
109/7;
2.448
ra ns po r td ('o ra Traiis-Lunie Ltda
ITATIAIA CIA DE SEGUROS Tcrres tre
DE TOA
4U5/o2
EDoRACO-Empresa brasileira de Compressores
S/ \
529.1
U.41UU938.2
SAO PAULO CIA OACIOOAL
DE
SEGUROS
Terres tre
DETNA 31
471/C2
Drasnérola Industria e Comércio S/A.
564.9
5.012
YORfíll RE-CORCOVADO Ter./Urb./Subu rl:
DETRE 32
607/74
Tintas Internacional
S/A
33
158/01
Cia Vale do Rio Doce DETN A
SEGUROS
2. 870
tíarTtimo
DE TO 4
DE
CIA
1 66.1 45-2
524.0
SUL AMCRICA TER.r.AR.e ACIDENTE COO.: 11 18 0H-1/821-SEF0W
CJ1
(<o cx.
carta 02-H?
DETÍJA- 043/84
de 19 de dezembro de 1984
0 3 - segurado
0£
04 -
ORDEM
01-m'ídoproc.
5 1
394/77
APOL 1 CE
05 -
SEGURADORA
0? - NOME
Terrestre
PEÍRT:
SAMAB-Cia Industria e C^^rnercio de Papel
593.2
001.000.132
ALLIAflZ-ULTRAMAR CIA BRASILEIRA DE SEGUROS
Terres tre
ÜETiJA
19G/81
52
Up,jolin Produtos Fari.iacêuti cos Ltda.
873.7
2.810.570
AtlERICAM Ter./ IJ rij. Sul) urh.
ÜETrJA
432/C3
5J
HOilE ASSURANCE
571 .1
V 192.000.015
(li croríal S/A
CO.
BALOISE CIA BRASILEIRA
DE
SEGUROS
Terrestre
DETNA
429/82
54
Tüshiba do Brasil S/A.
41220002
641.6
e
CIA DE SEGUROS AflCRICA
2222/79
SUL
DETRE
248/76
55
DO
YASUDA
Terres tre
lAOL-Industria Amazonense de tJtica S/A
001926
IALO-Industria
001925
Amazonense de Lentes Oftalmi-
530.7
cas S/A.
SUL AMÉRICA UNIBANCO SEGURADORA S/A;
1
8ETMA
973/84
56
Te rres tre
623.8
500.184
Ali monda S/A.
VERA CRUZ SEGURADORA S/A. -
OETH A
COD.: 11 18 011-l/a21-SEP0m
íat-
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t^PtC\AV^
PFI n nFPTQ nr TRflN^pnpTFc; MArTnMflT<; F AllTnnriVFT? à carta .ÜETNA — Q43/S4 de 19 de dezembro de 1984
D?-N^
1
0 3 - SEGURADO
04 - apo'l \ CE
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01 -N° DO PROC.
44
Eletrofrio S/A.
07-1.824-7
OETNA
Terres tre
144/80
Armada Indústria e Comercio de Fumos Ltda.
1240/0447
819/83
05 - SEGURADORA 6 1 0.6
Te rres tre
DETNA ^3
1
NOME
BAíIEPINDUS CIA DE SEGUROS 561 .4
SANTA CRUZ CIA DE SEGUROS GERAI DETRE 45
406/75
Cia Paulista de Força
e
Luz
668.8
Terres tre 172
CIA DE SEGUROS ESTADO DE S.PAULC
46
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Fa rT ti mo
221/81
100.099-ü
Fertisul S/A.
509.6
CIA DE SEGUROS MAR.TERR. PHENIX DE PORTO
47
DETRE
Terres tre
6848/67 Brazcot Ltda. (Controlada por Unitika do Brasi )
1.212.122/79
DETNA
Te rres tre
ALEGRE
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Indústria de Couros Atlântica S/A.
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Springer National da AnazÔnia(Contro1 adora) Springer National Componentes Ltda. (Controla da )
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LATINA
Aéreo
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028.2100001 405.210,0448
DETRE
Terres tre
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1.212.218/79
Sony Comércio et Indústria Ltda.
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COD.: 11 18 Oll-l/eZl-SEFOW
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O GRUPO "ZURICH" DE SEGUROS, DA SUÍÇA, E A LAPEDRA COMERCIAL E
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EXPORTADORA S.A. , ASSOCIADA AO BANCO DE INVESTIMENTOS GARANTIA S.A. , ADQUIRIRAM LWA PARTICIPAÇÃO MAJORITÁRIA NA CIA. ANGLO AMERICANA DE
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LWA receita anual DE PRÊMIOS SUPERIOR A USDOLLARS 3.5 BILHÕES.
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"ZURICH", QUE E UM DOS PRINCIPAIS GRUPOS SEGURADORES EUROPEUS,COM
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fl Aquisição decorre apos diversos anos de atividade no brasil da
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COM ESTA ASSOCIAÇAO, A "ZURICH" PODERÁ AUMENTAR E MELHORAR OS SER ^IÇOS PRESTADOS AOS CLIENTES EXISTENTES E FUTUROS, PRINCIPALMENTE NOS SETORES INDUSTRIAL E INTERNACIONAL.
Sao Diretores da Companhia: C]1_SS0 PAULO
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Plínio Rezende Kiehl
CIA. ANGLO AMERICANA DE SEGUROS GERAIS
lua Boa Vista, 314 - lOs andar - CEP 01014 - SP
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sede da cia. ANGLO AMERICANA DE SEGUROS GERAIS, A RUA BOA VISTA, 31a, suo PAULO, TELEFONE 258-5A33 - TELEX(ll) 53394.
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DS escritórios da ZURICH DO BRASIL OA FORAM TRANSFERIDOS PARA A
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RELACIONAMENTO PODERÁ CONTINUAR.
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"ZURICH" VINHA TRABALHANDO EM ESTREITA COLABORAÇÃO COM A CIA. INTERNACIONAL DE SEGUROS E, DENTRO DE CERTOS LIMITES, ESTE
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EM 1979 A "ZURICH" INTENSIFICOU SUA PRESENÇA NO BRASIL, DESIGNAN DO UM DELEGADO PERMANENTE, E, EM 1982, UMA SOCIEDADE PRESTADORA DE SERVIÇOS, A ZURICH DO BRASIL LTDA. FOI FUNDADA. DESDE ENTÃO A
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ANTIGOS ACIONISTAS MANTERÃO UMA PARTICIPAÇÃO E FARAÓ
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SEGUROS GERAIS, UMA SOCIEDADE BRASILEIRA OPERANDO DE MANEIRA BEM
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Fone: 258-5433
COMPANHIA DE SEGUROS SUL AMERICANA INDUSTRIAL - O DIÁRIO OFICIAL
da
dUnião ç. de 08.01.ST (Seção I, Pag. 551) publ^icou a portaria nÇ 235 da Superintendência Telex: (11) 53394
Cn que aprova a alteração no artigo do Estatuto da ^^mpanhia dePrivados, Seguros Sul Americana Industrialintroduzida - S.A.I, com sede na 19cidade do Rio de
^ neiro (RJ), relativa a mudança de sua denominação para Companhia de Seguros Sul Ame
Sr. Ricardo Haegler Rua Galeno de Castro, 730 - CEP 04696 - SP
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^ofTí^orme deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinária rea 30 de novembro de 1984. Na mesma edição, o DOU publicou a Ata da AGE e o
stuto da Sociedade Seguradora.
Fone: 247-7233
Telex: (11) 36346 TBIB
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NO RIO DE JANEIRO
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Sr. Alex Haegler
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BANERJ SEGUROS S.A. -
publicou a portaria n9 231 da Superintendência de Seguros Privados,
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20024 Rio de Janeiro - RJ
nãriaç da
que
alteração introduzida no art. 59 do Estatuto Social da Banerj Seguros S.A.Cr$ de
g-jQ da
Av. Erasmo Braga, 227 - 9^ andar
O Diário Oficial da União de 07.01.85 (Seção I,
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Janeiro, relativa ao aumento de seu capital social
617,00, e que elegeu os senhores Wilson Fadul ce luü Luiz Ser
Martins para os cargos de diretores Vice-Presidentes, com mandato ate a
^o^l^o^nie deliberação de seus acionistas em Assemblêias-Gerais Extraordi15.10.84 e 28.11.84. Na edição da mesma data, o DOU divulgou a ata da AGE
sociedade Seguradora.
Fone: 252-4020
Telex: (21) 21818 HAEG,
nhou à F CORRETOR DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Privados encami cancela o oficio DL/SP/N9 1970/84, de 21 de dezembro de 1984 no qual informa o SUSEp do registro do Corretor de Seguros LIEGE ALVES DANTAS (Proc. ^ 055-4193/84), portador da carteira de Registro n9 C.05-276/81. nhog 9 rpij. que foT
CORRETOR DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Privados encami 0 oficio DL/SP n9 1954/84, de 28 de dezembro de 1984, no qual informa
9272),
e da respectiva corretora responsável, LÉLIA LUZ PEREIRA FARINA - ( CR
O registro da MARIMAR CORRETORA DE SEGUROS Ltda. (Proc. SUSEP :' I
n9
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BI.797*Pãg.03*14.Q1,85
BI.797*Pág.02*14.0];^:
EXECUTIVO,LEGISLATIVO E TUDICIÃRIO PODER JUDICIÁRIO
RESPONSABILIDADE CIVIL — Trensporte gratuito de pa!)&a^ciro — Via aérea
Acidente fatal — Indenização devida — Limite — Aplicação do art. 103 do líec.-lei 32/66.
Segundo o arl. 103 do Código Rro üllciro do
Ar, a responsahllidnde cio transportador por qual quer dano resultante de morte ou lesão corporal
limitada, por pessoa, à ImtBirt,. -00 vezes o maior «aiario mínimo vigente noo País.
Ap. «.546-1 - 8.» c. - J. 11,4.84 - rei.
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D«. Fonseca Tavares.
ACóRDAO — Vistos, relatados e diS'
cutldos estes autos de apelação eivei
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4«.54a-i, da comarca de Pirajui cm que
s o ai>elante.s e reciprocamente apelados oaquim Leme de Goes e sua miillter e
D- J.. menar, representado por sim
mae: Acordam, em 8.» Câmara Civil do iL t
iribunal de Justiça do Estado de São
aulo, por votação unânime, rejeitar ps
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a existência de culpa, adotada a teoria do risco assumido existente no ca.":©, se-
RtindO fis conclusões do 'SrPAER
-Ser
viço de Investigarão e Prevenção de Aci dentes Aeronáuticosi ao qual se atribui
alto valor probante, o que torna respon.sável o piloto e dono da aeronave, tam
bém íaiccUio, Wuldir Duron, e. como eíeíto, responsável seu sucessor,
devida
a
ir.denicação sem que dependa ela ria de monstração dl- prejul/o. cem o que slll^ devidos os vidou-s correspondentes ü dcspe.sas hospttolnres, de funerni.s, durentas veces o uuimr •salário miuimo, juros or dinários e moinnT..'.^ e hoe.orãrios,
Foi respmuiido o recurso, 3. Também apela o vencedor. Arcui que nu derpescs p.retenriida.s .são de res-
pon.<ftbilidnde do espMio
rio
filho
dos
autores, evidente a carência da açno. indevidos alimentos pelo morto, incabivfl ü rito- sumarissimo, e excessivamente
^2® e dar provimento â apelaç o do autor, prejudicado o apelo do réu.
precária a hoiiorurm de 10~.
oprii, ? Magistrado Julgou improaçãoe proposta porcontra Joaquim J-eme de ®Goes sua mulher W.
do provimento do recurso dos autores, superada a maté-ia preliminar argliida,
4. O Dr, Procurador o-pina no sentuic.
representado por sua mãe,
lundada a r. sentença em que é contra-
a responsabilidade do ttansisM :h.1.t k
v •
®penas por culpa pravecomo quanto rte do passapoTo eraturo. era virima íilho dos auioi':^-, inedependência econômica a*"-.rs coin o filiio, e ir.ex!«:ten(e laminún n modalidade de culpa, aprovado
VA^K r^í^ular. Tnxuu a atriK atribuído â causa,em Ip-^- sobre o valor
rsm
^ icncidos; a atual recia-
(j. 91. parágrafo único do Co8 Brasileiro do Ar tem por j-ufimcme
com o snnearior írrecorrido, com o se ado
tar o pretendido rito ordinário, suprido o vicio, configurada culpa in viglUindo e In ellpeeido do dono da aeronave, r-.-sponsáve) apenas pelas verbas despendidas pelas autores, Gjvo não seja dado pioviinento no veeuiso dos autores, aquele
rio réu merece provimento para elevacao da honorária
5, Agravo interpe.sto ficou pre.iuriirado, com a reforma da decisão rc\atl\'a ao
rito, alterado de sumarissimo para orclinário, como o podia o réu, 6, Se foi o piloto falecido o causador
do evento haveria, em tese. de responder pielas despesas havidas, conseqüentes ao evento.
BI.797*Pãg.01*14,01.85
UêL^
rais, nãc poderia deixar de ser devida, Suíiclentemenle explícito é o art. 1.537
do CC que se refere a qualquer tipo de homicídio, dolo.so ou culpo.so. Despesas com tratameuLo, funeral e luto compo riam a indenização, inexlste, assim, ca
I : ■(
rência ds ação. Isso Jã seria .suiirlente o bastante para
demonstrar a ""líitiinaçuo dos autores.
desta" (comentário eo último artigo;.
traz a restrição, "a
indenização.
Ela beneficiará no caso oa genitores da vitima. Nada mais Justo e razoável,
<.tii .si'pul-
Mas esse entendimento é apenas apa rentemente corrct;^. umn vez que o art. 103 do Dec.-lcl 32 cie
13.11.60. que ins
competente constituir-se em prova Idô
tivamente llmltativo-
nea e
não se há de cogitar se o dano é moral
dano resultante de moi tc ou h.-sívo corpo
demonstrativa
da
existência
de
proximidades da písta, ou por ela, com
Não se demonstrou que essa passagem
IJdade
". 'A ri'.s]x>nsubi-
do -transjiormdor
por
ciualquer
ral de passageiro será UmHada, por i)csBoa, à importância corr-^spondcn;-' a 200
Já está estabelecida.
vezes
11. Mas há outra argtiição, 8e o trans
o
maior
saláf'^
mínlir.o
vigintc
no País".
se
Ou seja, es.sa responsabilidade tarifada
provar a existência de culpa grave e esta
abrange toda e qualquer vqroa que pu desse advir de responsi.biiidadc civil.
porte
é
gratuito
há necessidade
não
ocorreu,
O
de
evidentemente
bém proprietário do aeródromo.
probatório mostra cabalmente que cuipa
segurança do ato de erguer vôo. este ape
titui o Código Bra.-^ileiro -do Ar. c taxa
ou material, e se moral qual a repercussão pátrimonial. A repercussão, patrimonial
nâo devesse ser imputada ao piloto, tam Se cjsa circunstância 6 impeditiva da
contexto
grave não existiu. Mas
não
está
demonatrado
também
13. Os Juros serão d^vido.s a partir da citação. A indenização na ba,se de 200 salários
mínimos
jé
é
!»uto-a.iustávcl;
nas poderia ter ocorrido quando bem demonsLinclo que csso risco não incidiria.
que o beneficio fosse para a vítima com a viagem, Muito mala convincente foi o
A honorária será de lO^ sobro o valor
E. na reiüldadc, se duas rústicas mu
depoimento da tcstemunlia que afirmou que a vitima se dlspuaera a acompanhar
tença.
o piloto sempre que não houvessse quem
nunciada pessoa física náo tivera qual
lheres i>assam pelo local, a Inferêncla é no sentido do que Ignoravsim totalmente as complexas questões referentes â segu
rança do vôo c do risco para elas pró
prias, sequer v>or certo a poderem supor
ir
lugar, tanto que o comentário cl<; Clóvís
cido.
ainda, que indevidos alimentos ou desne cessários. É o valor prefixado pelo legis lador para a vida humana, com o que
uma criança uo colo.
.;í ;
despe.sa de íuncrai,'^. mt-ncionacios no art, 1,797 do CC. aquho que tsiá a dís par o art. 1,5(53, I: ".sem pompa", segun do a condição do finado e o costume do
pura e simplesmente ura limite para a
Foi atribuída a responsabilidade pelo evento â passagem de duas senhoras nas i! '!
Independe, pois, da existência ou não
relação ao que sc deveria entender por
tura. e a pedra lum' !:-. quando mo
culpa.
I
salários mínimos, salvo se convencionada for Indenização mais alta.
a aplicar-se, existente lacuna Ivgal com
O Código Brasileiro do Ar menciona
8. Os autores têm razão quanto à cir cunstância de o laudo pericial do órgão I
10. Ainda que asolrn nâo o art, 103 do Código Brasileiro do Ar a indenização por morte, no valor de 2í>0
cia de o Magistrado haver admitido o
das partes,
(.
clusão do pretendido re^^sarclinviuo cor respondente a artístico liimulo eDgido,
de débito alimentício de parte do fale
5a dizer que da nlicraçáo do rito tenha advindo algum prejuízo para qualquer
f. . '
A tendência haver'?, de .ser apenas a ex
aârlos.
1. Sob esse aspecto Já pode ser exa minada a prova, atendida a circunstân
rito pretendido pelo réu, sem que se pos-
I :
forma de se apurar 03 alimentos neoeâ-
que, 110 exato momento em que passa vam, Irm ocorrer manobra na pista. Não há possibilidade de lhes imputar a respon.-^ubiUdadc pelo evento. Houvesse, e denunciada a lide a uma delas, fls.. seria de ler a denunciaçfio como proce dente. desnecessária a ação regressiva. Mas não iià 9. Apuiuda a configuração da culpa, cabe examinar se há necessidade de ficar esclarecido que o falecido era devedor de alimentos aos sobrevivos.
Sempre esclRpeceu a doutrina que o n, II do art. 1.537 não implica a existência
o acompanhasse. E se a vitima não íoaie
acompanhá-lo estava a fazê-lo o cirur gião dentista ouvido por precatória.
Ou seja, companhia em beneficio do
da condenação, corrigida a partir da sen 14. Bem demonstrado ficou que a de
quer responsabilidade. "Á apólice de se guro não dá, por sua vez, cobertura ao dano ocorrido
lab
Judlce.
Quanto
aos
demais denunciados também responsabi
piloto.
lidade alguma se apurou. E quanto aos
Há, porém, algo mais. O parágrafo úni co do art. 97 do Código Brasileiro do Ar não exige quanto ao passageiro gratuito culpa grave do transportador. Exige tenha
honorários não houve recurso.
15. Quanto à responsabilidade Indenizatória que inclui o valor tarifado pelo
Código Brasileiro do Ar, 6 exclusivamen
InexlsUdo ailpa do passageiro e simples
te do espólio, por seu herdeiro único, res
culpa do transportador, como bem o dis
salvada a meação da esposa, pois o patri
sera o procurador dos apelantes.
mônio do
A afirmação pura e simples de Aguiar
Dias, relativamente à exigência de culpa grave, não parece, com a maior vênla, resistir ao texto legai.
As.slm devida é a indenização de 200
de débito alimentício. O leglalador ao admitir a indenização, está a determinar
salários
mínimos.
que seu còmputo seja fixado segundo a
dente a despesas hospitalares e a fune-
12. Aparentemente, a verba correspon
falecido,
restringia-se
a essa
parte em que é sucedido pelo herdeiro filho, na forma do art. 263, VI, do CC
que exclui da comunhão as obrigações provenientes de atoa ilícitos. Ante o exposto, repelidas as prelimi
nares, dá-se provimento parcial ao re curso dos autores e se tem por prejudi
cado aquele dos réus.
O Julgamento foi presidido pelo Des. Jurandyr Nllsson e dele também partici pou o Des. Vllla da Costa, com votos vencedore.s,
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r. . t
São
Paulo.
11
de
abril
de
Jfi84 _ FONSECA TAVARES, relator.
• Mi1: l
BK797*Pãg.02*14-,01
BI.797*Pãg.03*14.01.85
W :"'T?'sai
SEGURO DE VIDA — Griipo — Pi-opcs-
lantea, asnim como a teslcmunhol por
ta — InTersáo cm aeu preenahiziento
esta.s produzida?
atribuída a fJincloiií.vio da seguradora —
Fato
não comprovado —
Documento
assinado polo próprio beaeflcíário, neis figurando como seguradc sua esposa — Admlsaibiildade — írrelevâncla de ser o
mesmo único arrimo da íomiUa — Inte
ligência do art. 1.472 e parágrafo único
Parece que não, pelo que o fato consti tutivo não teria oldo efetivamente pro
claração, como se verá, em seguida, as sume
e.xtraordinàrlo
relevo, se
devida
mente analisada e meditada. Disse ela,
va, e que sequer assinou a proposta, poli
3. Na realidade, verlflca-se, do conjun
ein duas passagens de seu depoimento,
o natural seria que lhe pedisse para ía •
to probatório, que a apelada quase que
"que o Sr. Leônclo era uma pessoa meti culosa para assinar documentos, pois
o documento. Ora, ss a lei o autorizava
vado.
se restringiu a fundar-se em indícios que náo conduzem a qualquer oerteaa.
do CC.
niantlrJia muitos negócios" e "que o depoente acha que o falecido, como diretor de empresa, sempre conferia o que esta
Ê perfcilamenle normol, em face da lei, que scuB próprios filhos.
Ap. 77.437-2 — 16.» C, — J. 20.6.84 — rei. Dcs. Mariz dc Oliveira.
tcsteiiuinlinf!, riiiai.s .sejatn a rie íl.s.
branco unta proposta da importância da
sido feito o depósito dos prêmios pagci na conta conjunta do casal
A.ÇH.li. Entretanto, em 25.12.82, foi fei
Itaú Seguradora S/A e Fdmdaçáo Itaú-
iníormaçóe.s prestadas pelo falecido Sr.
clube: Acordam, em 10." Câmara Civil do Tribunal áo Justiça do E.sLiiclo cie São
Leoncio.
ficando prejudicado o da luUura.
1. Na proposta de fh. a autora figura como segurada e seu talocldo marido, o
proponente, aparece como beneficiário. Todavia, assevera a autora, ora apela
da, qve houve uma Inversão quando do
Inciuestlonavelmente, oxlslo um ]mnlo negativo no que tango u essa \M'Ova los-
por intermédio da própria autora ou por
E o que dcflui de lurio quanto foi de clarado nos respectivos depoimentas náo fornece certeza absoluta de que a refe
rido senhor figurava, realmente, como" segurado. O.s testeiuunlm.s em qur.-Jtáo são vagas e Imprerl.^ja';, ju.'^'ninopte porq\ie as
depoonte.s própria.
muiii
coiilii r-uu
de
ciência
E agravando, ainda mah, a deficiência do tal prova, coti.slala-.sc que as três testemunha.s, sem cxceçún, são toda.s ami
apresentada, de tal sorte que, na verdade,
gas íntimos do em^al, conforme elas mes-
o proponente era o segurado e, ela, sua
ma.s declararam. ;\.s.'«im é (lue a do fls.
mulher, a beneficiária do seguro.
era amiga do tlnmlo há miil.s rie 30 anos;
pedido é, na hipótese enfocada, exata mente esfo acLma referido, qual seja do que. tendo havido aquela inversão, o ver dadeiro segurado é o falecido esposo da
autora, sendo esta a sua beneficiária. Conseqüentemente, como tal fato foi
cumento, de acordo ccm o que foi decla-
lado, co:u total convencimento, pela alu dida testemunha' de'fis.
4. Cumpre que se examinem outras provas carroadics
paru os autos, pelas
mvcrsâo cm tela rc.stüu não demonstra
ri a ao Banco Itaú, reclamou contra tal
tonseqUciicia, ela não
devolução. Mas um ponto é Induvldoso: cm 12.1.83 a autora sacou Cr$ 55.000,00,
Deve-se úizcr, de imediato, que nada
voltando a ter como saldo quantia quas^j
impedia que a proposta relativa ao segu
idêntica à correspondente ao saldo an terior (agora Cr$ 4.192,43), Em outra.i palavras, a autora aceitou e usou o di
que, em
ocorreu.
rlo, nela flgurundo como segurada a sua esposa, autora nesta ação, em \1rtude do
preceituudo, expressamente, pelo art. 1.472 do CC: "Pode uma pessoa fazer o segu ro sobre a própria vidu. ou sobre a de outrem. Justificando, porém, neste último
quela que segura, sob ixmu de não valer
familiares; c a
asseverou que
o seguro, em se provando ser falso o mo
"mantinha grande amizade com o fale
tivo alegado", E, neste posso, não se pode olvidar da regra do parágrafo único do
*' Tãl procedimento da apelada foi tid > pelas apelantes como forma de anuênclr , o que é por ela negado, com vcsmônclc
de fls
cido. pois freqüentava sua casa e ha viam estudado juntos".
mesmo dlsjxisitlvo, segundo a qual a jus tificativa mencionada em seu cnpul será dispensada "se o (ercetio cuja vida se
pura linhagem, poi." que. infelizmente, a imijarclalidade náo seria, de fato, a cons
dente, irmão ou cônjuge do proponente". Como se vè, porfelliuncnle normal, em
será feito a seguir.
2. Indubitavelmente, para que não pre
valeça prova ciocumcntal apresentada em determinada demanda, torna-se Impres
cindível que a contrária, quer seja Igual mente documental, quer pericial ou, ain
da, testemunhai, se apresente robusta e Insofismável, para que dúvidas não pos sam pairar a respeito.
E, a pergunta que se faz, como coro lário de tal assertiva, é simples, porém
objetiva: ocorreu Isso no caso concreto,
isto é, a prova realizada foi de molde a Uidlr a documental oíereclda pelas ape-
cia mesma data. e que foi remetida pek^
seguradora rê (documento da fls.).
termos do disposto pelo n. I do art. 333
se restou ou não demonstrado o mencio nado fato constitutivo do pedido. Ê o que
por melo da correspondilncia RTP-721&,
caso, o seu Interesse polo prcservaç&o da
ser havidos como testemunhas da mais
duzida neste processo, a fim do concluir
nheiro depositado como devolução dos prêmios, sendo certo quo Já tinha conhoclmonto dessa devolução desde S.13.KÍ,
a de flR.p espn.sa ria arterior, mantém relações de amizade com a autora e seus
autora Incumbe o ônus de prová-lo, nas
Cumpre, portanto, á Turma Julgadora
to um dejJósíto de Cr$ 52.118,00 (aviso de lançamento), referente a devolução de prêmios pagos, segundo o que dá notícia a caria de fls. Somente, rtiuitos meses
da e
Pelo que se depreendo rie tais asscrçôes, 03 depoentcs cm que.stão não podem
examinar, com cuidado, toda a prova pro
07129.4 acusava um saldo de, apenas, Cri
depois, mais precisamente em 28.8.83 é que a apelada, por meio de carta dirigi
negado pelas rés, agora recorrentes, á do CPC.
(íl.i.).
A verdade é que, em J. 12.82, a contn
quais se conclui, iniludivelmcnte, que a
ro fosse assinada pelo próprio beneílclâ-
preenchimento da proposta, feita por um funcionário do Banco Itaú, onde foi ela
Por conseguinte, o fato con.stltutlvo do
[Mi l.
5. Um outro aspecto que merece ser considerado, nada obstante às críticas d i apelada a respeito, é o referente a te .■
Banco, j>ara depois, ai sim, assinar o do
mento ao recurso das r<-^s, parcialmenlí^.
I • V
assertiva de .seu grande amigo desde os bancos escolares, não Iria assinar em
temunhal, ou seja a rircunstâncla rie to
cível
Paulo, por votaç&o unânime, ctiiv provi
I
cios, como o era o falecido, segundo a
das ns te.sLemunbns eoniieccrem os falas
apelação
77.487-2, da coiimrca de São Paulo, em
I
meiitoa morainentc inrilelários. esaininar-
que sáo apelanles c reciprocamente ape
dc
quela forma?
-se-á a prova tealemunhal pov ela efe
ladas Cleide de Barres Rodrisues Perez,
autos
parágrafo único, do art. 1.472, acima alu dido, para o efeito de náo justificar sua
Ora, quem é meticuloso em seus negó
quela reíorcnte a um seguro de vida. Iria, rem dúvida neiiliuma, conferir primeiro o que fora escrito iiclo funcionário do
cutidos estes
a tanto, Inclusive tendo o respaldo do
Mp-.s, antes dc aprecinr-sc esses cle-
tuaria, conslstiMile no riepolnu-nlo rte Irô.s
ACÓRDAO — Vistos, relatados e dis
aé-lo, mas nunca que por ela Ilrmas&í
conduta, por que não fazer o seguro da
va assinando".
o marido íoça ícguro sobro a vido de sua espo
sa, Inslttulndo-se buncnclérío c, em sua faiia,
fosse colocar-se como beneficiário de seu esposa, que não exerce atividade lucrati
quiser segurar, for descendente, ascen
tante em sua.s declarações. For meUior
lace da Ici, o procedimento de Leôndo
intencionadas que estivessem, á evidên
l^erez Trincado, qo segurar a vida de
cia que, até Inconscientcnicnte. favorece
itia csposA, instiluliido-.so beneficiário e,
riam a autora, em face da estreita re
em sua faltu,
lação de anüzarie que .sempre mantive
iiróprlos filhos.
Contudo, por mais que se desejo, nSo 6. \ê outra maneira de intêrprctá-lo, a não ter
essa
mesma.
De fato, o natural seria que a Impug nada, Imediatamente á realização do de
pósito ou quando teve conhecimento pela missiva referida, contra cie se insurgisae energicamente, o quo, como ao viu não aconteceu, pois seu pronunciamento em contrário só ocorreu cerca de oito meses depois.
Dessíi muiiclra, co.ii a devida vénlo,
6. Alguma coisa, Igualmente, deve ser
ram com ela e com seu falecido marido.
perde-se no vazio o argumento da ape
dita sobre o documento de fls., que a ape
Destarte, verlíica-se que, tendo em con ta todos esses íatore.s de.sfavorávels o altamente negativos, decorrentes dos
lada no sentido de náo ser concebivel
lada procura refutar com base em meros
QU9 o falecido, único urrlmo da íunrllla,
indícios e suposições.
mencionados depoimentos, a prova da alegada Inversão, que
tcrm
havido no
preenchimento da propo.sta de seguro de
vida em grupo, não foi, de modo algum, produzida pela autora recorrida. Mas o contrário deflul dos outros ele
mentos de convicção existentes no pro cesso, como V. g., o decorrente de decla
ração feita pela testemunha da autora de íls. de nome Orlando Stabe. de
'1': l. BI.797*Pãq.05*14.01.85
BI.;97*Pãg.04*14.01 .sj
"TI
CONclHlN.l — Ação de úidenliação
Trata-se de prova extremamente Im
formações prosladíis poln Seguradora os-
propü.s-ta cimlri o rti{>oa5á\el por atropelacienlD de que rcsul-uu a morte de seu companheiro - l.csiLimici:.dc - Re-
portante e que merece uma anAlise acura
lavam carretas. Pelo menos, não há pro
cumo provido.
da e n&o simplesmente superficial, como a reallaada pela autora. Verlflca-se consistir ele em comunlca-
va contrária,
çfio feita pela Itaú Seguradora S/A à autora, D. Cleide de Barres R. Perez, concernente ao seguro de vida em grupo,
com Apólice 931.110.910-G, onde estão consignados vários informes que dão à certeza absoluta de que a mesma senho ra é segurada da empresa. Ali, p. ex., além de seu nome, há a referência à data de seu natalíclo (14.1.42), ao seu
níimero como éegüradá, ao Início cio se
guro e á sua última alteração e, ainda, o número de sua caixa de correspondên cia (033). E existem duas frascü que, Inciscutivelmente, mostram a exLsténcia de
aeguro, do qual é a autora titular; "Vo cê mostrou ser previdente. Seu seguro
Viga foi atualizado para sua maior tran qüilidade" (o grifo ó do acórdão). Pola bem. A autora procurou Invalidar esse documento de grande releváncin, a
f s., com alegações que, data venia, são
1'
de
correspondência
"
responriêncíR era colocada ri;reta:nen'.e na caixa 033. ixrlencenw? ao cas\l da au tora, Note-se que a presunção extrairia
por esta, quanto a estar o documento com a ré, e Inteiramente gracia-a, pcsto que SC verifica tei' sido ele apresentido cm
xerocópia, tíncio, como ê hlalino, o ongínal ;ddo po-;tu na Indigitaiia caixa CI3JE os termos da comunicação íclt.v sc.o
tão precisos, que inariunltom, íroulslmcr.le. aa considerações felLa-s jxda ora ape lada lio sentido de negar sua condição
de segurada e a de bencÍTiário de seu finado esposo., 7. De todo o extwsto e analisado, in-
fcre-sc qu,^ a autora. Inobstante o e.-forço c a compC''tneta cie seu ilu.nrndo ]\\trono, não lo.rroii fazer a provo funda mental no CO'o eníoeano, qual seja a
pois a chave ficava com o mesmo. Nega
a defesa, a qual permaneceu inaíaca.ta.
Por isso mesmo, com o ri-.-víc'o raspK iio á decisão monocrácicn, c.^ta não pode
e.m seus guardados, não existindo, por outro lado, protocolo ou qualquer prova
prosperar, motivo que leva a Turma Jul gadora a dar provimento ao recurso das
de sua entrega, mesmo porque se presu
rés, mas apenas parcialmente. "K Lsso por
me que estava em poder da Seguradora, que íol quem o trouxe para os autos.
que. llca ele Improvido na parte em que a Fundação Ite.úciube pretende sejam
Além disso, o documento é omisso e mal
iniposto.s à autora os ônus do .sucumbi-
redigido, como quase todos os Impressos de Instltulç^ bancárias, somente ser
mento, era virtude de ter sido cxcUiíJa
vindo para uso interno das pessoas afei
da relação processual. O avgunvcnto util'zado no v. decisório é aqu. aculhino, uma
tas aos mesmos, de vez que em nenhum ligar do Impresso está dito que a autora,
vez que, efetivarncnle, tanto a .^eruvariora, quanto a íunUâção pcncimem ã
(,ue ali aparece cnmo Clelclc de Barres R.
ma In.Mltulção financeira, nlem de terem
perez, íoase a segurada ou a beneficiária
ofertado defesa cm conjunto, o me.smo acontecendo, aliás, com o rt-curso
.
^■■írip;.rüda à
AP ri ^.800 - 3.. C. -
30.5 S4 - „i
ACORDAO - VLtos. relatados e tíiscu.-dOd Cites autos de apelação 323.800 ca cúin.irca de São Paulo, sendo apelante' Josefa Altlna de Jesüs, representada por José Prachedes Neto e apelado Graclela Mateo de Marzio: Acordam, em 3." câ-
jnara do l.» Tribunal de Alçada CIvU,
adotado o relatório de fls. como parte Integrante deate, por votação unânime,
dar provimento ao recurso.
Realmente, a autora- não pode pleitear,
cm nome próprio, direito alheio, ou seja] não pode reclamar o pagamento de In
denização pai-a seus fimoe, os quais não integram a lldc. Nesse ponto, poi'tanto,
a sentença não merece reparos.
Contudo, por outro lado, na qualidade
de concubina da vitima fatal do atrope
lamento, ela pode i>edir a Indenização,
uma vez que, para tal fim, está equipa rada à esposa legítima, conforme reman-
sosa Jurisprudência e doutrina (Julgadoi dos TACivSP 82/124). No mesmo sentido é o ensinamento de Edgard de Moura Bittencourt, Indicando como fundamento da tese o disposto nos art,s. 4 «> e 5 o Lei ri e Introdução ao CC (O Concubi nato no Direito, p, 314, od. Jurídica e Universitária, 19C0),
Quanto à prova "de dependência eco
nômica impugnada na contestação, não resta a dúvida de que a autora pode jrroduzl-la na fuse instrutórla,
Assim, a sentença é reformada para o fim de se afastar r extlnç.ão do processo, decretada com base no entendimento de
que a concubina não pode loclamar o ixxguniento da Indenização,
Ainda que não tivesse acesso á caixa,
Assim, prejudicado, "poi- «eu turno, o
a verdade é que seu marido tinha. E, em assim sendo, é óbvio que ele recebeu o
ao das rés, a fim de ser j".riqad\ imp-X)-
documento aludido, nada reclamando a
cedente a açáo, invevtiriios os ônus do
Custas na forma da lei.
resc>eíto, embora nele houves.se a clara Indicação de que o seguro era dela auto
sucumbimcnto.
Presidiu o Julgamento o Julz Nélaon
ra, valo dizer, que era ela a segurada.
Dcs. Luiz Tâmbara c Rapuo.;-! (^mlll. São Paulo, 20 do Jur.lio de 1984 — MARIZ DE OLIVEIRA, pres. e relator.
Não obstante isso, seu marido permane
ceu siJente, o que leva a crer que as in
f •
Á coiKiibiiia d.i
pvxlc rcüi.- inJ.nli.çío courta u ikp,MuKÍr'im,i
Claro é. por outro lado. que não poãoila haver protocolo de entrega, sc o cor-
que tenha recebido o documento em questão, pois que este não foi achado
do seguro. (
tais Informes.
033,
Com efeito, afirmou ela, em síntese,
que, em vida do marido, não tinha aces à caixa
que o iQlectdo tenha se rebelado contj-a
referente ao fato ronsliiullvo do p>edldo. A.s luiçócs, snpo-.içúes e, me.^mo, a!guma.s presunçoc.-; que procurou c.rlher nos autos, não chegaram, nem de perto, r afetar a prova documental que instruiu
frágeis e ínconvlncentes.
so
sentido do domonstnir
apeío da autora, dá-se provMimnto parcial
O Julgamento teve n pnn ieirnçno dns
Para este fim 6 que dá provimento ao recurso.
^tilavl c dele participaram os Juizes Lueiano Leite e Alexandre Qermano. são Paulo. 30 de maio de 19S4 — SOUSA lima, relator.
(REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - ANO 73 - OUTUBRO DE 1984 - V0L.588)
'i .1 I
BI.797*Pãq.06*14.01.85 BI.797*Pãq.07*14.01.85
IMPRENSA
Jornal do Commercio
MERCADO
SEGURADOR r
Evolução do seguro-saúde ■ Luiz Mendofça O seguro-saúde tem crescido de forma excep cional, nos últimos cinco anos. Não inflou simples mente; cresceu mesmo, em termos reais e à base de
índices que se podem considerar escandalosos(para o momento econômico-financeiro).
No ano de 1984 algumas outras modalidades tam bém conseguiram vencer a inflação. Mas todas elas
foram de longe batidas pelo seguro-saúde, que pôs uma dianteira de centenas de pontos percentuais. Carteira antes inexpressiva e esquecida, dela
quase nem se falando no meio segurador, ao fim de 1984 o seguro-saúde alcançou, no entanto, piosição relativa (cerca de 2^o do faturamento de todo o mer
cado) que o aprcKÍma de importantes e tradicionais modalidades (por exemplo: aeronáuticos e seguro facultativo da responsabilidade civil de veículos). Os motivos dessa reviravolta são até demasiados
óbvios; 1) a ânsia (em crescentes camadas da po pulação) de não depender do Inamps; 2) o alto custo da medicina particular. E essa ânsia é de tal ordem que, mesmo não sendo liberado de contribuir para o custeio da assistência médica do Inamps, de tal assis
tência o segurado abre mão, procurando a do segurosaúde privado, com o ônus que isso representa so bretudo em época de crise eccmômico-financeira. Há quem diga que o seguro-saúde é uma solução
de índole mercantil. Trata-se de velho e surrado chavão, mero expediente para confundir e envolver an cortina de fumaça a correta análise do assunto. A outra sdução, a não mercantilizada,, é a do seguro social, estruturado nos moldes de serviços público. Mas dessa outra o usuário debanda, sempre que pode. '
< k
t bem verdade que surgiu na prática, faz anos, uma féa-mula sui-generis: a das instituições de pré-
pagamento, assim consideradas por lei as entidades organizadas por
profissionais médicos e pára-
médicos, sem objetivo de lucro, visando à prática da medicina social. Mas essas instituições são também
de cunho particular, não executam um serviço pú blico nem recebem verbas oficiais. São mantidas com
recursos do público usuário e, para não se tornarem
deficitárias, têm que funcionar nos mesmas e exatos
moldes de toda empresa privada. No fundo, tais en tidades operam mesmo é um sistema de segurosaúde, circunscrito aos associados de cada uma delas.
Mas um seguro-saúde sem a rígida disciplina técnico-
atuarial imposta às empresas seguradoras, pois tais
entidades ainda nãoestão regulamentadas, a despeito doque previu oD.L. n° 73/66.
BI.797*Pâg.01*14.01.85
í lí'"' ' r
i
O rock e seu
I:
refinado seguro ArtpIftD gasía Cr$ 710 mi para obter coberturas no vbíot de Cri 3C0 bi,^mais oferecidas
■ Alberto Salino Editor
O Rock in Rio começa hoje. Mas,certamente, não foi temendo sensibilizcHi a Artplan Promoções a recorrer no complicado mundo do seguro garantias para a rea»
lização desse seu mais audacioso empreendimento. Afinal, feitas as contas na ponta do lápis, ali, em uma área de 240 mil metros
quadrados, encravada na Barra da
US$ 11 milhões. A grandiosidade do evento justifica a procura e ex-
plfca o fato de ter envolvido as mais amplas coberturas de seguros
.'ilf
contratados no Brasil para um
plicados apenas USS 11 milhões nessa promoçflo musical, a maior já feita no Pais. A quantia em cena t astronômica, aproxima-se da
" >
provocar
qualquer espécie de
tt'3TÍssou em uma das maiores em-
dadeiro corre-corre, bem próximo
piesas seguradoras do Pais, a
ao ritmo do rock pesado de um
prejuízo ao negócio. Fd um ver
e
remexp
constante
"partitura" foi algo primorcso. O seguro cobre desde danos decor rentes de acidentes a terceiros
relacionados com a existência e conservação de peças promo cionais até as despesas irrecu
Nacional, do mesmo grupo flrian-
Iroo Maiden, já que o tempo era
ceiro do Banco Nacional, onde es-
curto para levantar uma série de
peráveis no caso de nâo se realizar
tf o sendo vendidos os ingressos
pormenores e delimitar condições
para o Rock in Rio. A Nacional,
lidera o pool de com
de coberturas, definir riscos e fixar custos. Mas, enfim, tudo ficou
o festival ou, simplesmente, um, ou mais de um, dos dias pro
panhias formado para o projeto do
prcxito e o seguro está vigorando,
de qualquer espetáculo. É Interes
seguro, que inclui a Sul América
mesmo faltando ainda algumas
sante ressaltar ainda, nessa his
(20Vo), a Bradesco (20^o) e a Vorkshire(10"Vo),
cordas para afinar, como a par ticipação de resseguradores es trangeiros na transação e da con
tória, que o segurado nào é sò a
McDonald's, Bob's, Peirobrás,
proporcional
ao
ta
manho da arrojada idealização de
cessão ou nâo da cobertura de per da de lucro. A vigência da apólice
N^íedina, os especialistas da se-
de RC será de um ano e a de RD
g radcra Nacional, da Corretora
até março próximo. Entretanto, o
Jilinscn e Higgins e do IRB (Insti uto de Resseguros do Brasil)
dez dias de show.
período alto do risco é agcra nesses
liabalharam os últimos 30 dias
casa dos CrS 300 bilhões, mais de USS 92 milhões. Este i o valor
-U'.
que se ramificam em ilimitadas c<:berturas. Para contratá-los,
praeções
Mas i claro que nfto est&o im
rJ..'
coberturas, o resultado final da
Para viabilizar o elenco de
show.
i; A
vira
enquadrar tecnicamente, as mais diversas situações que podem
com
Tijuca, estfto investidos mais de
W li I'
sem descanso para relacionar, e
no de responsabilidade civil geral
(KQ e no de riscos diversos (RD),
as.profecias de Nostradamus que i',
bf.sicaihente dois tipos de seguros:
Apesar das dificuldades, do
gramados. Nào haverá adiamento
Artplan, mas também as suas
poderosas
aliadas
Brahma,
Sctiza Cruz e TV Globo. Até mes
mo as empreiteiras, como a Mills, responsável pela montagem cm es trutura metálica do palco de 5.600 metros quadrados.
começa hoje. sem possibilidade de
sobre o qual se rcsptxtsabilizarà o seguro, o mais sofisticado até eniflo elaborado pelo segurador
Despesas e
qualquer adiamento.
"Chegamos a recorrer contra a negativa da cobertura", diz Bcné \Naisman, diretor superintendente
brasileiro, como atesta Beni
Waisman, diretor superintendente da Artplan. "E para obtermt» essa
lucro,itens
fiança, vamos desembolsar cerca
importantes
de Cr$ 710 milhões (USS 2)8,5 mil) em prêmios", diz ele.
Os números envolvidos
Um cuidado compreensível,
nas
operações de seguros — Cri 300
pds a dimensão do festival, ri
da Artplan. que considera o IRB
um órgão conservador nas suas decisões, mas bastante atento aos interesses do segurado. Dentro dessa observação, revela ter con
seguido a cláusula da correção monetária no seguro de respon
goroso na organização, não tem
bilhões de importância segurada e
nada que se assemelhe à aventura. Uma perda de vulto pode conver
Cri 710 milhões (inciuido iOF)
em prêmios — podan sctrer al
sabilidade civil, para efeito da in
ter o evento em um também fa
terações e subir em mais cerca de CrS 7 bilhões e CrS 80 a CrS 95
denização. Uma conquista de fato
milhões, respectivamente, caso a diretoria do IRB (Instiiuiode Res
gurador brasileiro. Significa que se a seguradora for levada a pagar
raônico fracasso econômico. Cons
ciente das complicações que uma disson&ncia pode causar à uma
um
tanto rara no mercado se
banda bem afinada, Waliman
seguros do Brasil), reconsidere sua
perdas por qualquer dano causado
confessa: "a filosofia é segurar nosso patrimônio contra qualquer
decisão de nào conceder a cober
a um dos artistas, por exemplo,
tura de perda de lucro, pleiteada
mas sò daqui a dois a três anoj, em
risco que possa nos atingir".
pelos
resguar
virtude do caso ter parado na jus
Dai, o aparente sonho do em
darem-se da eventualidade da nào
presário Roberto Medina, distante apenas algumas horas para
realização do festival ou de apenas um, ou mais de um. dos dias
tiça, os valores do Sinistro terão que ser atualizados. Foi pensando
máierializar-se, embora muito an tes já fosse uma realidade, para
programados, o que será muito difícil a essa altura. Ao todo são
que "o almejado para o seguro do Rock in Rio fosse tudo que re
não se transformar em um pesade
dez dias de muita música, que
presentasse bom senso".
segurados
para
nesses detalhes que Benè ressalta
lo, que fd buscar a segurança em
BI .ygy^Pãg.03*14,01,85 3I,797*Pãg.Q2*14.01 ,85
íy ■! ,T
RC: maiores
garantias j á oferecidas A cartografia
de coberturas
criada para isentar a Ariplan de qualquer
preiuizo
mostra
com
relevo a complexa operação do seguro. Os fenònencs que podem
Não há dúvida de que a Ic^is-
motivar acidentes estão ali assi
tica da Artplan Promoções foi contratar um leque completo de coberturas de seguros contra todos ® danos de causa externa que
nalados não com linhas ou pontos coloridos, mas escritos um a um,
na ponta do lápis. O mapa de res ponsabilidade se delineia de tal fcwma que o público, as em preiteiras, os artistas e as em
^sam a[éiá-la."A preocupação foi
presas promotoras e as outras par
de nos precavermos contra os ris cos que possam aiingiropatrimònio
ticipantes do empreendimento são
9 evento", diz Bené Waisman.
todos segurados e considerados
«"■etor superintendente da em-
terceiros ao mesmo tempo, for
Presa promotora do Rock In Rio. 3ra isso, comprou um pacote de nscos diversos, englobando valores
mando o que os técnicos do mer
cado seprador chamam de res ponsabilidade civil cruzada,^
da ordem de CrS 68,5
freqüentemente só utilizadp cm obras de engenharia. Ao todo, a
Para ele, a operação foi uma yas mais completas c sofisticadas já
milhões, rnas pode ultrapassar a Cr$ 300 milhões, para uma cober
tura de CrS 225 biíhòcs, Esse tipo de seguro cobre os danos pessoais e materiais cau
sados a terceiros. Dessa fo-^ma, se um lumulio na platéia danificar um bem pertencente a Artplan ou
rnesmo o gigantesco
'^ddie-the-Monster,
de
os ^dui-
deslora
durante os
Solvente para o
internacional, a Arlmil
verba de USS "
milhões) para obter adicional de USS 4
Poric
I
bilhões).'No iran'-
imponância
pois ela prevê até cobertura contra cacetada da polícia, mas é claro
Deve , 1
^
fato 06 artistas, as próprias depen
que
dências do Rock in Rio e uma das
suas
aéreas mantêm, em
qualquer forma a possibilidade
denizada, basta reclamar. Wais
man salienta que o espewador também poderá ser indenizado se
a ascendência do acidente for uma
briga, iniciada simplesmente por que alguém pisou no pé de outro.
Segundo ele, esta garantia é pos sível porque a pessoa ao comprar o ingresso passa a ser participante do show. Para se ter uma idéia da
preocupação com o público é só
situações como essa não
ocorrerão no festival da paz. De
existe e não pode ser ignorada. As sim a garantia do seguro abarca os ferimentos provocados pela se
pesas irrecuperáveis, no caso da não efetivação do festival, que o segurado fez ao desempenhar os trabalhos de divulgação, pro
tura de. três metros e entremeados
por 140 roletas, para atingir as edificações do Rock in Rio e todos 06 bens dentro delas, pertencentes à Artplan. Basicamente são duas
Prònr' A
seoiir
regulares.
.
seguro
eventualidades,
das gaiaiiiias do
^ nào se limita a cobrir per
moção, construção e contratação,
bem como com os demais gast'os
superlanchoneies, dois shopping
feitos em atividades relacionadas e
center (36 lojas), 400 banheiros,
atinemes á existência e realização
dois depósitos» dois beer-gardens, administração,
dois
bares
tro
picais. dois mini-hospiiais, dois e o impressionante
palco de 5.60Ü metros quadrados, avaliado em CrS "50 milhões, que estão cobertos de danos materiais
causados por incêndio, vendava!, da;ões e alaeameruo. As duas úl
se esgota ai , Isso porque não se
desprezou
a
possibilidade
da
ocorrência de tumulto no locai,
que de acordo com as suas propor ções _ a freqüência média de
público está estimada em 20Ü mil pessc0s/dia — pode desencadear
do Rock in Rio. £ aqui também que constará a cobertura de perda de lucrct se o IRB (Instituto de Resseguros do Brasil) rever o des pacho desfavorável que deu à matéria. Se è que ainda há tempo.
A precaução do Bob's e Vera Cruz Afora a ampla cobertura de seguros contratada pela Artplan,
uma onda de prejuízos incalcu
outras empresas instaladas no Rock in Rio também tomaram
láveis. Contra esse acaso, o seguro
suas precauções. Uma delas foi o
também se responsabilizará.
Bob"s que segurou seus apcirechos
Outros dois irpportanies nsços.
e material em estoque contra in
passíveis de indenização, são o de queda de aeronave, para os dois
cêndio. alem de previnir-se contra a eventual possibilidade de roubo,
helicópteros a serviço do festival, e o de danos elétricos. Não se deve esquecer que a cidade do rock vai
até mesmo dc valores. Para tanto,
consumir seis mil quilowatts de
CrS 450 milhões, da Seguradora
energia, principalmente os sis temas de lu? e som. Para tanto, foram gastos 600 quilômetros de fios e cabos, O dinheiro em jogo
a empresa gastou CrS 5ÜÜ mil em prêmios para obter coberturas de
Motor Union. O mesmo procediincmo te\e o Moinho \'era Cruz.
que buscou nu seguradora \'cra Cruz proteção para seus proQuios
aqui é de CrS 6 bilhões, para a
alimeni icios
cobertura
roubo,
Cr$ 16..'í
de
prédios,
e
de
bilhões para conteúdo
(bens e cquipamcniosí.
com ra
tumulto,
valores, responsabilidade
civil Jc cquipumenios c dc produto e. ate mesmo, de lueros cessantes.
Reza no contrato que os
realização do espetáculo musical,
sem excluir as programações do
departamento de
relações
pú
a mais de uma pessoa), que é nada
válidas para os prejuízos oca
catástrofe (dano que pode ocorrer
mas coberturas também são
mais
sionados em função da existência e
A montagem do seguro é de
dois quilômetros de muros com al
acidentes originados por todas as atividades relativas e necessárias à
blicas, estão segurados. As mes
bilhões.
ãscr»n^ cmbrar que normalmente
onde
aparece ainda a cobertura de des
gurança interna do evento ao dis sipar uma confusão, se houver,
verificar o valor da cobertura de nada menos de Cr$ 200
bilhòo.
È, entre os eventos previstos no seguro de riscos diversos,
metros quadrados, cercada por
esse tipo de evento. Mas a listagem dos riscos não
^
Nada menos de 200bino caso de catástrofe
mi!
timas coberturas são inéditas para
Prcx/cri^^ dos artistas estão que dos danos materiais
dadeira.
de 240
mosaico de- cober-
Blík I dombaslico conjunto inasdti ^aiden. ficou de fora. e" ^ o sino de 1.200 quilos tralia^^'* do grupo aus^raiiano AC/DC,
diretc* superintendente da Art plan, diz que a reciproca é ver
area
'^âo èpara menos,
altura, perien-
aos artistas. Bené Waisman,
empresas ali instaladas, será in
na
desmoronamenia chtivas. e inun-
hnn«'
outras empresas presentes ao evento, aos lojistas, aos lécniccs e
petáculos, tendo como origem do
entra
hraf-i rnercado segurador uma ^^redita que anão de "'"a refinaria, possivelmente,
tura^^^^
machucar um de seus luncionáríos o segurador a ressarcirá. O rr^smo se sucederá se acontecer com as
Ele explica que qualquer pes
Ela
videocenlers
Artplan \'ai pagar pelo RC Cr$ 160
soa que se acidentar durante os es
das decorrentes de transportes.
conservação de painéis de pro paganda.
fato para ninguém colocar defeito,
BI.797*Pag.05*14.01 ,85
BI. 797*Pãg.04*14.01,1'
•
''
f-:Í-:% '■"
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',S®M
K^ qúeé ó Rock In Rk» vâo cir-
0n%râma^o musicai <^rOa de
r
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^ii'i ' .
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:;iiaék^<v'A.I^^
•
4 milhOtó, eiitre
Cè ^n^gos. Em cá^ cdn■Iraibí.h^yêi éxigênd^ especí-
;:> ' '
das, nâo faltou '. . •
1
'
1 . 1
cincò componentes do áüfstratiano .^/DC, do
: .1
jlídíj^y ttél^ exera-, um següfõ dè résB civil da adem de
inithC^, algoem toráòde
. É darò ípie :Qs.
seus , ástros' VV j, • ■ . -■• •
f^soas.por noite. Daí a cttoer? tvM^: de catásCrde (dano que
lidade:- çi.vil^ : copi cbrr^ao' monetária' para a indenizado,
~ ^ ;^v.;': V í /: 1 ■
è enorme. Além disso, há a gran^.diosidade do público — ZtXlmil ^
pode oceáter a mais de uma pessoa\l do seguro de responsabi
^òüssistira -íí
dess^-^ai^.
descmb<il^ pth-
í r'f
i,
Afm
tf ãsSrftés dò repertôrlo
•í , , I , i ■' I t '
' ^: pçde^ir: ^^
^
nul/diá para asá^r^ 14 ^ est^ã^; dô^qh^to t&te/nacíonal è
das empresas instalais natocalf;
Fr&í^erttm
:cúiár dafaíite os dez dias dé
•dt^ ittilhôes de pessóa3
-1^
'i-.V ••'•: ; ..ír-l!^:. '':
nização seja paga de acordo coro ;
ser de Cr$ ^ bilhões, dentro do qúal há.uTO destaque de Cr$ SO
bilhões sb para dants pessoais a terceiros,
.
v"-.
: Esse valòr de CiS5Ò bilWbes^.'
os padrões de vida dessas cí-.' até o quanto uma pessoa, artista dades. Eis porque a Union Car^.v- ou púWico, ii^erá receber se bide desejava ser julgada por um . sofrer um acidente dentro do
tribunal de No^ Déíú pélo trágico
envenenamento
Hock (a fôo. Mas é clarò que t»:-
da.. proc^meatOs das segurador^,
populáçâQde Bhopal, nalndia. ^ ' para efeito de pagamento de in^:. deiii2^o, obt^eeerfio aos .mo
;ii|Ôdos^|^ válor gasto com a çon-
De qualqiíer fcraa, o seguroda Artplan é gérali e náç es- . pecífico para cada artista. Fê-lo.,
delos n<Hrmais. da Uquidaçâo-de; um sinistro. Ou seja, o quáríto,
pí^féadás pelo cántor irl-
inclusive, mais pela consciênciá
ter strfrido um actdeate é deter
(jçüsidsflçf s^ro nâo «tóo ífl-
as do^V^ás de
Stéwart. É dinheiro à
Áí^ntia em jõgoé^tà é
i4|ttrfân
tinha ctotro recuT' ^seguro,
^th®d j^que uma calisá julde Nová Iorque
ô^itx^res exige qüe a inde^
ííi*
.
- '
•"■■ •::
Outros
nlccs, engenheiros e empreg^uios
itíietisa danceferia ao ar
uma pessoa poderá receber pct
que tem da importância do - minado em função 4ó seu venirfmento, dainra ytda arial rsuás seguro. O valor coberto é su persp^livas paft o futuro. Vm perior ao exigido peto ccaijunto Umíte de abertura; de ató C^ ^/DÇ. Âfinà^l,> 6 número de B!|hCies^;em se traiaiidq'dt
; pessoas envolvidas no espetá culo, entre funcionários, t^i; ' •
Detran legaliza um carro roubado e o
Estado é processado o Detran de São Paulo legalizou a documentação do Escort, cor cinza,
to. Jonas Guimarães comprou o car ro de Marcos e o vendeu para Arnal
placas YU-5564, roubado em maio no
do Campos Oliveira, que finalmente o transferiu para José Luiz Quinze.
Rio, sem exigir as certidões negati vas de multas e de furtos, documen
tos Indispensáveis para transferên cias de um Estado a outro. O"carro,
Já com as placas OW-2084, foi vendi do para várias pessoas sem nenhum problema, até ser apreendido pela polícia em poder de José Luiz Quin ze, seu último dono.
Jonas Guimarães, o primeiro a comprar o veiculo logo após a docu mentação ser "esquentada" em São
Paulo, não encontrou quem lhe ven
. stiiaç^ baçtantó cs^^ik >,
deu o carro. Ele assumiu, então, os prejuízos e entrou com ação indeni-
'í
' •
•
zatórla contra a Fazenda Pública do
Estado de São Paulo, no valor de CrS
12 milhões, por entender que fora lesado por uma quadrilha com a co
para a negativa Gilberto Formiga, diretor dc operações nacionais do IRB e re lator do parecer contrário à in
clusão da parte do lucro no seguro, acha, entretanto, que todoo invés-
timenio tem sua parcela de risco
pertencente ao empresário. No
caso em questão, segundo ele, a
deUS$ 14 mi
ocorrência registrada na Delegacia
Em meio a cifras milionárias
com as que giram em volta do fes tival todo cuidado, de fato, é pouco. Só cOTi a bilheteria de dez dias, a Ariptan espera faturar US$ 6.6 milhões e mais US$ 2,4
não realização do espetàcu'o é
uma
marcas,
venda de áreas, comer
ao
licenciamento' de
negócio. "Portanto, a perda de
cialização de
lucro, dai decorrente, não deve ser
óculos, viseira e camisetas estam
transferida para outro, ou seja,
padas com o simbolo do Rock in
para o seguro", sentencia ele,
Rio.
frisando que "normalmente não se
concede para ninguém garantias
para este tipo de risco, concei tuado
dentro
dos
contornos
apresentados pelo Rock in Rio."
Com o argumento de Formiga
parece não concordar Bené
ais-
man, que diz com apreensão da dificuldade
que
será
para
os
promotores do evento arcarem com os recursos gerados pela ven
botões,
bonés,
Para tanto, porém, os gastos
com a festa chegam ao patamar de
US$ 11 milhões, que nàosairam, è claro, apenas dos cofres da .Art plan. Ao redor do evento circulam
despesas que, pca- baixo, vão a US$ 14,5 milhões. O seguro, no entanto, nào se nega em cobrir
despesas
—
peráveis
— se houver qualquer
desde que irrecu
da de ingressos, caso o publico não^
acontecimento que impeça o público ou os artistas de fazerem a
decorrência, por e.xemplo. de uma
festa
• possa chegar ao loca! do show em inundação.
de
seis
horas
Tudo começou no dia 22 de maio, quando o Escort íol roubado, no Rio, de Angela de Salvo Souza Jardim, e a
com
inerente
tían-SP.
empresas acima
milhões
possibilidade
nivência de um funcionário do De-
Gastos das
As razões do IRB
diárias
-
-= t* :
de
miisica, durante os próximos dez dias. Aqui, até a nào transmissão
de Roubos e Furtos de Automóveis
do show pela televisão está cober
desse Estado. O carro estava segura do pela Sul América Seguros, que
ta. Para despesas irrecuperáveis ^
pagou Ângela pelo prejuízo.
cobertura é de Cr$ 30 bilhões. Na empreitada do rock aparecem investimentos feitos po'
tran de São Paulo, Cyro Vidal Soares
O delegado coireg^or do De
da Silva, informado de que o carro
outras empresas que não são nada
roubado foi lacrado em São Paulo,
pequenos e podem, de acordocorh
que a documentação do veículo deu
o caso do prejuízo, ccwtiar com ® proteção do seguro. As aplicaçõ^®
da Souza Cruz atingem cerc^ de USS 330 mil, desemboF sados para vender peças de ves tuário em duas lojas nos shoppíi^S ceniers que funcionarão no loca' e para promover o cigarro Hoíly
wood em um dos dois videocenters
lá erguidos. O outro fd alugado pela Peirobrás Distribuidora, a
USJ 150 mil, para cdccar em
iniciou as investigações. E descobriu entrada no dia 1" de Junho na Capital
paulista e que o funcionário Adalber
Quando o Escort foi apreendido pela Polícia, Arnaldo e José procuraram Jonas. E ele assumiu o prejuízo de Cr$ 12 milhões, valor exigido pela seguradora para que José Luiz Quin ze continuasse com o veículo.
Segundo os advogados Everaldo Rosental Alves Regina Elizabeth Teixeira que cuidam da causa na
Justiça, seu cliente Jonas Guimarães tentou por todos os meios localizar Marcos Roberto Ippólito, de quem havia comprado o veículo, mas foi impossível encontrá-lo: "O nosso cliente — disse Everaldo — o procu rou no endereço que consta no De tran, mas a casa está à venda E no
endereço comercial informaram que ele viajou para o Pará e nunca mais
voltará", acrescentou.
Para Everaldo Rosental Alves, a única saída foi entrar com uma ação
Idenizatória contra o Estado, com base no artigo 107 da Constituição Federal, que diz: "As pessoas jurídi
cas de direito público responderão pelos danos que seus funcionários, nessa qualidade, causaram a tercei ros". Para o delegado-corregedor Cyro Vidal Fernandes, a transferência do veículo roubado no Rio só foi
possível por causa do "procedimento irregular de natureza grave" do servi dor do Detran Adalberto Ricardo Braz.
to Ricardo Braz, lotado na Divisão
Os advogados Everaldo Rosen
de Registro e Licenciamento, nâo
tal Alves e Regina Elizabeth Teixeira
exigiu a certidão negativa de multas
não têm dúvidas de que vão ganhar a
e furtos, "em absoluta dissonância
ação contra a Fazenda Pública do
com as exigências legais". Segundo
Estado, tendo em vista a negligência
Vidal, Adalberto é servidor temporá
do servidor público estadual, "que
rio do Detran e já foi aberto contra
não exigiu a certidão negativa de
ele sindicância administrativa. Inicialmente, o veículo foi trans
Janeiro, documento indispensável
ferido para Ademar João Ribeiro, e
para a transferência de um Estado
queixa de furto do Detran do Rio de
depois para Marcos Roberto IppóU- , para outro".
cenaodeo Lubrax.
O McDonald's também des
pendeu USS 150 mil apenas com o aluguei de sua lanchonete de 1.500 metros quadrados, valor que a sua
(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SAO PAULO DE
05-01-85
concorrente, o Bob's, também in
jetou para alugar as suas depen dências.
BI,797*Pag,01*14.01 .85 REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 11 ,01 .85
BI,797*Pig.06
4.01 ,85
ÍT!
SEGUROS
Cia. Anglo Americana
Os primeiros prejuízos
associa-se à Zurich
dos americanos desde o terremoto de S. Francisco
por Maria Àngalo Jabur Desde o primeiro dia ^til do ano. a Cia. Anglo Ameri
por Paul Toylor do Financial Times
O setor de seguros de
propriedade e
acidentes
agência de avaliação das companhias -de seguros, acreditam que os resulta dos da indústria no quarto
trimestre do ano passado
de Cri 4,5 bilhões em prê mios
de São Poulo
cana de Seguros Gerais e a Zurich do Brasil ~ Asses-
durante
1984.
Seu
diretor-presidente, Plínio de Rezende Kiehl, a desig
na como uma "companhia de pequeno porte, com ati
seria de Riscos Industriais
vidades voltadas aos ra mos elementares de segu
e Participações Ltda. estão operando em conjunto. Is
incêndios, de proteção a
ro". Por exemplo, contra
to, por causa do processo
automóveis
de alteração do controle
forma", conclui, "a parti
acionário da seguradora, deflagrado em junho e assi
cipação da Zurich é inte
operacional antes de im
serão particularmente du ros — superando a receita líquida de US$ 1,09 bilhão obtida nos nove primeiros
postos de aproximadamen
meses de 1984, um declínio
nado em outubro. Na próxi
presas, tanto pela comple
te.US$3,55 bilhões em 1984.
de 76% sobre os US$ 4.6 bi
ma quinta-feira, ele será
mentaridade
Esse prejuízo líquido é o
lhões contabilizados nos no
totalmente concluído, cora
des. quanto pela atuação
a alteração da diretoria da
junto a novos clientes que a união pode significar".
dos Estados Unidos — ex
cluindo os seguros de vida — registrará um prejuízo
primeiro desde 1906,-ano do . terremoto e do incêndio de São Francisco, de acordo
cora estimativas prelimi
ve
primeiros
meses
de
1983.
empresa.
A receita do quarto tri
mestre foi afetada por di
Especializada em segu ros
contra
riscos
indus
etc.
"Desta
ressante a ambas as em
Kiehl evita
das
ativida
divulgar o
montante envolvido na ope ração. Informa que o valor
nares do Insurance Infor-
versos
fatores, incluindo
triais. e sede em cerca de
mation Institute.
aumentos nas reservas e
do capital da Anglo Ameri
créditos
trinta países, a companhia Zurich de Seguros, da
os contínuos infortúnios da indústria de seguros de
tributários transferidos. O
Suíça, enquadra-se entre
executivo
as dez maiores do mundo,
propriedade e
do Instituto, Charles Clark, indicou que, segundo cálcu
conforme seu diretor geral,
em Cri 1,1 bilhão. Pela an tiga constituição acionária, a empresa era controlada
Wibel.
pelas três famílias que a
los do órgão, muitas segu
Desde 1982, mantém a Zu
fundaram; Kiehl, Rossi e
Esses cálculos realçam
acidentes
dos Estados Unidos, causa
dos principalmente por pa
amortização
de
vice-presidente
Herbert
Konrakin
cana continuou Inalterado
gamentos em conseqüência
radoras tiveram de elevar
rich do Brasil. Por não par
Haegler. As duas primei
de desastres meteorológi cos e os efeitos secundários
ainda mais suas reservas
ticipar de seguradora na
ras cabiam 89% de seu ca
no último trimestre,
cional ela praticava exclu sivamente serviços de "as-
pital
de seis anos de guerra de
preços entre as segurado h li
prejuízos SUBSCRITOS
ras.
Embora funcionários do Instituto afirmem ser ain
Entre
outras
estimati
sessoría
a
clientes,
votante. A
família
Rossi afasta-se, agora, en quanto os membros da
indicando-os a outras segu
Haegler e da Kiehl fundam
radoras". Em
a H/L P-artícipaçôes S.A.
1984, com
vas, a Instituição indicou
uma carteira de centenas
DISTRIBUIÇÃO
que os prejuízos subscritos
de clientes de grande porte
Através dessa nova em
do ano passado alcança
— "inclusive vinculados a
tos conjunto da indústria no ram cerca de USI 21 bi ano passado, já está claro lhões, em comparação com que as perdas operacionais USI 13,3 bilhões em 1983; a
empresas internacionais já seguradas pela matriz",
presa, eles passam a deter 35% do capital votante da
da muito cedo para calcu lar o prejuízo após impos
serão as maiores já regis
receita de investimentos elevou-se em apenas 6%, a
Cia. Anglo Americana de
Representações de Segu
conforme Wibel —. a em presa proporcionou Cri 2
ros, que detém 100% do ca
cana de Seguros Gerais. O restante das ações ordiná rias e com direito a voto da
pital da Cia. Anglo Ameri
USI 16'bilhões no ano pre
bilhões em prêmios á Cia. Internacional de Seguros, com a qual trabalhava no
Especialistas da indús
cedente, enquanto o índice
Pais.
tria, entretanto, ressaltam
combinado da indústria —
PERFIL DE
primeira está dividido em
que calcula os pagamentos
CLIENTES
32% para a Zurich do Bra
tradas.
DEDUÇÃO DOS
USI 17,3 bilhões, diante de
DÊFICITS
que o prejuízo agregado po derá ser reduzido pelas
e despesas como percen
Fundada há trinta anos,
sil (o máximo legalmente
1,1 1!
companhias através da de dução dos déficits sobre
tual sobre os prêmios —
dra Comercial Exportado
■' r i
impostos transferidos de
a Cia. Anglo Americana de Seguros Gerais concentra em sua carteira segurados
anos anteriores. Em 1983, a
de pequeno e médio portes,
indústria contabilizou um lucro de US$ 6 bilhões.
acordo com as estimativas,
ra S.A.. associada ao Ban co de Investimentos Garan
responsáveis por um total
tia S.A.
elevou-se em apenas 7,8%.
Apesar da existência de
a USI 114,6 bilhões, no ano
sinais de que a guerra de
passado, em comparação
preços já se encontra em
com USI 106,3 bilhões em 1983, enquanto o superávit
sua úse final, acredita-se que isto terá pouco impacto sobre os rendimentos, pelo
de proprietários de apóli
menos até o final do pre
de perdas — caiu 8,5%, de
sente ano.
O Instituto e a A. M. Best,
(REPRODUZIDO
DA GAZETA MERCANTIL DE 08.01.85)
ces — uma proteção diante USI 65,6 bilhões para US| 60 bilhões.
(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL DE 08.01.85) BI.797*Pãg.Q2*14.Q1.85
"'-.l
permitido é 33%) e à La Pe
saltou de 112 a 118% entre 1983e1984. A receita em prêmios, de
BI.797*Pig.0G*14.01.85
o Clube Empresarial divulgasse as tabelas de contribuição, afirma náo ver necessidade imediata "de um
seguro para empregados de pri meiro escalão". Boris Tabacofí, da :r-r)'
:
■
Segurando os insubstituíveis n^ . „„fl orotego a empresa da perda dos saus
lhoí, acredita que este novo seguro virá para preencher um espaço va zio: "O mercado segurador brasi
O key-man-insurance. um seguro que P pnncipais éXecutivos, chega ao Brasn e « Nóison da Sá
Quanto vale um executivo-chave
de uma empresa? Qual o custo de
leiro tem sido extremamente con-
ser\'ador, não acompanhando o desenvolvimento do Pais. Agora, surge um primeiro fato novo. Com este projeto, se dá um atendimento à empresa, que faz um investimento em benefício dela própria." Olympio Teixeira de Carvalho
liberais e pessoas físi , re\'ela o ponto que profissionais lulose, priacâo desse básico novo tipo cas de alto poder aquisitivo. Sua fa
reposição desse advo valiosíssimo?
tia básica de mercado, no entanto, é arse^ro no visando essen. ® fp a proteger as empresas realmente a de altos funcionários
Como mensurar os gastos com sua cialmen , j^gntes da perda dos eclética, porém profunda formação, dos ônus P Jade desta-faixa de mersua experiência internacional, sua seus
ou acionistas de empresas. Nestes
intimidade com as grandes decisões e os mecanismos do poder político
guro) é feito pelas empresas.
e econômico? Certamente essas
perguntas náo poderiam ser respon didas com objetividade caso nào existissem os homens do ramo de
de guns ano s por r Olympio Teixeira do Carvalho, entidade res-
ção dos principais executivos das empresas, o key-man-insurance, oue, em caso de morte, beneticia, além
empresas brasileiras, suas atividades
tomam-se muito complexas e hoje elas dependem cada vez mais da□ueles que as dirigem, t um fator
empresas, as íáixas variam de Cr$
350 mil a Cr$ 5 milhões mensais (os preços variam de acordo com o va
rpq viagens ao Exterior, ele o key-mmtravou contato com de seguro bas-
guro de vida continua tendo valores
ejusiem 20 mil empresas que são clientes em potencial do novo se
insuranc'
países de econo"O aspecto
grande porte, mas o produto se irrisórios. Este
levou o Clube
Empresarial a formar um pool de 27 seguradoras para, rorri isto, abr^-
n^'^ ^nortante do lançamento é ger grandes capitais , explica
^ramos introduzindo no Brasil Olympio Teixeira de Carvalho.
nnj_ "P
« Af seffuro que iá é muito
g países desenvolvidos",
Com o pool
seguradoras, oS
segurados atingiram cifras ^,t!;^aOr>^pio^--radeCa™. valores inéditas no mercado de seguros na^ b^.Tnan-insurance brasileiro Mas o «v , r._..c
decisivo a presença de homens qua lificados e experientes no ma-
r OS homens-c
nagement da empresa." Esta afir
—
f- acionistas, diretores, geren-
mação de Boris Tabacoil, diretor da
Companhia Suzano de Papel e Ce-
aos prêmios a serem pagos pelas
lor segurado e a idade)).
o key-man-imuTance no Brasil. "Com o desenvolvimento das
Wylei: o problema nôo 6 financairo
milhares de empresas de médio e
de suas íámílias, as próprias compa nhias que eles dirigem. Um pool de 27 seguradoras está lançando agora
Além da novidade de introduzir a
concorda com Boris Tabacofl : "O
rnercado de seguros, com
seguros. Nos países desenvolvidos,
eles criaram um seguro para reposi
casos, o pagamento dos prêmios (as mensaliclades que dão direito ao se
empresa entre os beneficiários do seguro, há outro fator importante lançamento deste se- por trás deste lançamento: o alto experiên- valor segurado. "O Brasil já possui
Clube ponsave
tes
Companhia Suzano de Papel e Ce lulose, ao contrário de Jorge Schu
a^ip node ser feito também por r
Segundo o Clube Empresarial,
gui o. Contando cinco pessoas por empresa, entre diretoria e execud-
Vüs, o clube acredita que o total de possíveis segurados chega a 100 mil pobsoas, dos quais 296 devem fazer o
sc-^ro a curto prazo. "Com dois mi segurados, a estes prêmios, nós
cional. Existirão três faixas: Cr$ 5O0
apólices mais poafirma Olympio Teixeira de Canalho. ^ ^
soas físicas; Cr$ 1 bilhão, para em
coniianta nu êxito do novo se-
milhões, para mi^roempresas e pes
presas de médio porte; e Cr$ 1,5 bi lhão, para as grandes ernpresas na cionais e muldnacionaiSi Quanif
não é unanime.
M chael wyles, presidente da rcv
^ bhggins/Eluma Correto..p,;^'^"^dos de Seguros, aíimia:
Por ii'
difícil que uma empossa interessar-se
Dui-aJ^ soguro como uma maneira geimonetária de se prote-
Tabacoff; as ampresas dependam deids
BI.797*Pãg.04*14.01.85
décoiTente de uma política de mar keting pouco agressiva, é um dos
fatores responsáveis pelo baixo de sempenho do mercado segurador que, segundo ele, náo atinge sequer 196 do Produto Interno Bruto do
País, enquanto nos países industria lizados "há uma parcela bem maior do PIB aplicada no item seguros".
baixo desempenho do mer cado de seguros brasileiro está claro nos dados do Instituto de Ressegu ros do Brasil : contra um total de
prêmios de CrS 393 bilhões no pri meiro semestre de 1983, o primeiro semestre de 1984 apresentou apenas CrS 1,120 bilhões, com uma varia ção nominal de 18596, bem abaixo dos índices infladonários. Os dados
rclati\os ao ramo vida (individual,
em grupo e em gittpo conjugado com acidentes pessoais) são piores, apresentando uma variação nomi nal - entre o primeiro semestre de 1983 e o primeiro semestre de 1984
nào
dentro da empresa
"apresentá-lo sobretudo aos canais de venda, que são os corretores de seguro". Apesar de contar com o apoio das 27 seguradoras, o Clube Empresarial ainda tem de vender
sua idéia às corretoras, que irão tra balhar na outra ponta, procurando O lançamento de\'erá ser feito
de coiretagem de seguros". Quanto
ao trabalho de mídia e assessoria de
imprensa, privile^aiã "veículos de comunicação dirigidos e especiali zados no universo que pretende mos atingir", explica Olímpio Tei xeira de Carvalho. Este universo, segundo Camilo Marina, diretor da Generali do Brasil, é "uma faixa eti-
lizada do mercado, o pico da pirâ mide. O produto tem a ambição de ocupar um espaço vazio, mesmo que quantitativamente limitado". Antes de efetuar o lançamento, o
Clube Empresarial precisa equacio
nar uma questão essencial: o trata
mento listai do novo seguro. "Nin guém lançará o seguro sem ter esdareddo este oonto". confirma
Cuido Blasco. Esse problema é im
portante porque, se forem con-
Os profissionais da área de segu já passou. Cuido Blasco, diretor da Generali do Brasil, uma das segura
doras que estão participaiido do
da^ pP ^'^ont Schulhoí, diretor
pool de sustentação do novo seguro, observa que "o lançamento de um seguro deste tipo é uma das várias provas de que o mercado se está aquecendo".
dustria r^^^^ Mineração, Insalvar ^ ^pstrução, apesar de res"^''cios^fTo ^novo Poderia avaliar os que beseguro depois
por. O Clube Empresaiial contra
^'^cmnl^ presidente, por ^utro ^ pode contratar um ceiro " ^ problema finanCarvalho: o projato é abrangento
vidade." Esta falta de triauvidade,
ros insistem, porém, que a pior fase
do que financeira,
trigirá a empresários, pois é preciso
através de um simpósio ou semi nário, em um local "de grande re percussão nos meios empresariais e
- de 132%.
No
o público a ser atingido não se res-
rente de novos produtos, de criati
A importância de a um ano, a um
çamento de alto nível, que cause impacto no meio empresarial". Mas
clientes.
um
^^rnpo. A perda é mais
xeira de Carvalho, é fazer "um lan
Clube Empresarial é um (ato novo no mercado segurador, muito ca
dirigpt? L aparecimento de um Per^f^r^
tou, há pouco mais de um mês,' uma assessoria de comunicações - a Giacometi Guimarães que cui dará da promoção do novo seguro em todos os níveis; marketing, rnídia, assessoria de imprensa etc. A idéia, segundo OlvTnpio Tei
A data do lançamento do novo produto ainda náo foi fixada, mas os preparativos andam a todo saBlasco: um Indicador de vitalidade
BI.797*Pág.(35*14.(]1 .85
íirmadas a deduúbilidade dos prê mios no Imposto de Renda e a isen
Estudos e Opiniões
ção fiscal do recebimento do valor
segurado, o seguro se tomará bem mais atraente.
Olímpio Teixeira de Carvalho aiirma que "as pessoas jurídicas que desembolsarem prêmios de seguro
As discussões sobre a condução do Sistema Nadonal de Seguros sc intensificam com o avanço do
deme do IRE, Ernesto AIbrecht, a
cada dia que passa ganha mais adeptos no setor. Tanto assim que
de vida oara seus funcionáiios po
processo sucessório. Afinal, argu a questão é vista como uma das mentara empresários do setor, há prioritárias na discussão da redefi esperanças ae que a democracia, nição setorial pelo presidente da
dem deduzi-los do Imposto de Ren
tão alardeada no campo político, Federação Naaonal das Empresas
da, pois estes prêmios são conside
se estenda para a economia. E isso de Seguros, Viaor Renault, e laiti é principalmente importante para bém por Wolfgang Siebner, presi
rados despesas operacionais, O caso
REMINISCENCIAS HISTÓRICAS - I PAULO B.JACQUES
(Ex-Funcionário Fundador do IRB)
de recebimento de indenização do
uma atividade "tutelada pelo go
seguro também já tem tratamento
verno durante longos anos", de Seguros do Estado de Sàd quando não se manteve sequer a Paulo,
resseguro no PaTs, evitando a desnecessária
propordonalidade da participa
rior.
delinido numa instrução normativa da Receita Federal; c um dinheiro
dente do Sindicato dos Corretores
Como explicou Manháes Baf-
ção do setor no PIB alcançada em
não tributável".
Mas restam alguns problemas, pois "o regulamento sobre o Im posto de Renda diz que osjringe bfnejils que vêm em cima dos salários dos diretores têm de respeitar um certo teto prefixado; mas nós quere mos que o nosso produto não seja consiaerado umJrin^e beTufü, e, sim, uma necessidade operacional da
empresa como qualquer outra". OKmpiü Teixeira de Carvalho pre tende "uma amplitude muito
O IRB foi criado em 1939, tendo como oyetivo básico regular , o
reto, a questão é ftmdamental 1950 (1,2% na época, em compa- porque, no Brasil, as tarifas de se*
ração com os 0,8% em 1983).
Para Manhães Barreto, presi dente da Vera Cruz, seguradora controlada pelo Moinho Saniisia, dédmo lugar no ranking geral do
guros são fixadas pelo IRB e peU Superintendência de Seguros PH' vados em taxas mínimas aplicáveis ao valor segurado. Dessa forma''
mesmo se o objeto da apóli<^ apresentar riscos muito reduzidoS'1 da atividade diante do PIB, em as companhias não podem negf'! bora agravada por conseqüências dar o custo do~ seguro porque" preço do resseguro normalmeií^^
setor, essa tendência de declínio
ê imposto pelo IRB. O máxim^ que se pode obter nesse regín^^'
maior, uma isenção íiscai bem elás
assinalou, são concessões.
tica c atrativa. Neste sentido, nós es
"Ora, sem jxider correspondi às ex}>cctaiivas daqueles clieni^^
tamos entrando com consultais e ges
tões, junto à Receita Federal, para
que nos trazem riscos boP®'
obter a ampliação dos beneficio;
estimula-se !perrigosamente o
fiscais".
seguro e ini libe-se a estruturação d
e abundante evasao de divisas para o exte
Na época, as seguradoras estrangeiras, na sua maioria inglesas e
algumas americanas, francesas, italianas, alemãs e suiça detinham a hegemonia do merca do.
As poucas grandes empresas existentes, em sua maioria, multi-nacionais, contratavam seus seguros em companhias também estrangeiras, que repassavam em resseguro, quase que integralmente, as suas matrizes, as responsabilidades
assumidas.
Funcionavam, portanto, praticamente mais como corretoras ou intermediárias de ressegu ros para o exterior, do que como seguradoras.
As seguradoras nacionais, muitas de âmbito regional, tinham que se contentar com pequenos seguros, de pessoas físicas ou de pequenos estabelecimentos comerciais ou industriais. Excepcionalmente, e assim mesmo, as de maior porte, eram aquinhoadas com modestas participações, em cosseguro, em seguros de firmas estrangeiras.
Dentro deste quadro, era natural que a Idéi^a da criação de um Õr. gão estatal, para monopolizar o resseguro, suscitasse fortes reações contrári^as. Tao fortes que todas as tentativas feitas, no Congresso Nacional, nao obtiveram êxito. ^So
planos elaborados para atendi mente através da utilização dos poderes discricionários de que dispunha, é que Getúlio
^Xpesar da argumentação de
necessidades esperíncas", mcntou presidente da
Olympio Tebteira de Caivalho, o seguro do Clube Empresarial real mente pode ser visto como um
Vargas baixou o decreto lei de criação do IRB, atribuindo a JOÃO CARLOS VITAL a difícil missão de executá-lo.
Cruz.
A proposta se estende p^
Guardadas as devidas proporções, a idéia do IRB foi tao combati
Barreto: a crise é estrutural
a resolução de outros problcn'^ da quanto a da PETROBRAS. Dentre os iTderes das companhas contrárias, deve-se destacar
da crise mundial,é atribuída a um
já bem definidos para muitos
a figura de CARLOS METZ, tendo em vista, sobretudo, sua idoneidade técnica, seu presti
defeito da estrutui'a do sistema de
ü-os dirigentes. Trata-se do
gio e sua autoridade moral.
seguros no País. As empresas são imjKididas de praticar a livre ccoj nomia de mercado e o resuitatlo
flito interno" no mercado entre ^
possibilidades de se obter sucesso com o produto. A outra seria na laixa de mercado constituída por pequenas sociedades, onde o.s só cios se preveniriam contra os pro blemas que pudessem advir da
disso é um custo "extremamente
aquelas denominadas "indep*^., çao do IRB, que não possuia Diretoria seria integralmente nomeado pelo Poder Executivo. dentes" mais os corretores de ^ Todos os seis (6) componentes do Conselho Técnico, inclusive os tres representantes das
morte de um deles fa interferência
monopolizado pelo Instituto de
fnnge bemfiL, pois, em caso de morte, ele ampara também a iamilia do
empresáno. Para Michael Wyles, vender o novo seguro como um fnnge benefit que a empresa dá ao seu executivo seria uma das duas únicas
dos herdeiros na empresa, por exemplo, poderia ser evitada com a compra das ações). Mas a faixa de mercado básica a
ser atingida pelo novo seguro será mesmo a de grandes empresas, como um key-man-in'.suranct convencional. Segundo Boris Tabacoil, já existem casos, no Brasil, de
pagamento de luvas pelo passe de um bom executivo.
caro" do seguro no Brasil, que in viabiliza a sua massificação. E o que propõe o empresário é a abertura à inidativa privada do mercado interno de resseguros
guradoras vinculadas a congiott^^ Para facilitar a viabilização do IRB, o decreto lei que o criou, rados financeiros, de um ladn-^, estabeleceu que o seu primeiro Conselho Técnico - colegiado responsável pela Administr^ guros, do outro.
A superação desse conflito, vado diariamente e para o qu3'
seguradoras, foram nomeados por Getúlio Vargas, com base em indicação de JOAO CARLOS TAL que, com muita sabedoria, fez questão de que um dos escolhidos, fosse, justamente , um dos maiores opositores da idéia CARLOS METZ.
autoridades do setor tentam
minhar algiun acordo, poderá
Explicando a este, evidentemente, surpreendido com a escolha, a
Resseguros do Brasil (IRB), para resolvida, na opinião de Manhj^ razão da mesma, JüAO CARLOS VITAL esclareceu que, participando da Administração do_^IRB,
onde se destinou, em 1983, cerca
Barreto, caso os conglomera^
de 30% da arrecadação do mei cado dentro do esquema de re-
financeiros passem a atuar no ^ cado do sistema, ou seja, casO
passe de excedentes, que permite a transformem em ressegurado^^^ pulverização de riscos e dá mais "Assim, participaiiam da mes'^^
garantia ao sistema. A participa- forma da produção do mercai'^ ção de empresas privadas no mer- ainda permitiriam uma maicw ^ j. cado de resseguro interno, apesar
de contestada pelo atual presi-
godaçao e pulverização dos
Leonor Biieno Wandefj$^
(REPRODUZIDO DA REVISTA SENHOR NO 199 DE 09.01.85) BI ■ 797*Pag.06*14
ele teria condições de evitar fossem praticados os erros que a oposição temia. DaT por diante, CARLOS METZ não sõ se converteu i causa, como por ela se entusiasmou, tendo si
do, inegavelmente, um dos grandes artífices das vitorias e sucessos obtidos. BI.797*Pãg.01*14.01.85
A escolha dos demais componentes recaiu em ALVARO PEREIRA e,OTI VIO DA ROCHA MIRANDA - como representantes das seguradoras - e em FREDERICO JOS^ ^ SOUZA RANGEL, ADALBERTO DARCY e ARMÊNIO GONÇALVES FONTES, como representantes do Govej
FENASEG
federação nacionaldasempresasdesegurosprivadose de capitalização
no.
Outra decisão, reveladora da extraordinária visão de JOAO CAR'
LOS VITAL foi a de preceder o inicio de operações do IRB de um período de estudos pesquisas, durante o, qual, foi realizado memorável concurso publico, para seleção
'
funcionários que deveriam compor o 19 quadro de pessoal do Órgão recem criado. Por isso, embora criado em 3 de abril de 1939, so na mesma dat* do ano seguinte i que o IRB iniciou suas operações, exclusivamente no ramo
incendiO'
estendendo-as, posterior e gradativamente, aos demais ramos, ate atingir a
plenitu'''
DIRETORIA E CONSELHO
operacional de que hoje desfruta. DIRETORES EFETIVOS
DIRETORES SUPLENTES
Presidente
Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli
Victor Arthur Renault
Empenhados em restabelecer a memória do IRB e, co^^' Primeiro Vice-Presidente
Nilo Pedreira Filho
quentemente, a do seguro no Brasil, apelamos
Octóvio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
nossos companheiros da 19 turma de funcionários
AlbertoOswaldoContinentlnodeAraújo
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho
IRB para que nos enviem seus subsídios e depoiment"' ^ Hamucar Pizzatto 'I
Segundo Secretário Huy Bemardes de Lemos Braga
' 1
Primeiro Tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa
j Segundo Tesoureiro Délio Ben-Sussan Dias CONSELHO nSCAL(EFETIVOS)
Augusto Godoy
Adolpho Bertoche Filho
Alfredo Dias da Cruz
CONSELHO FISCAL(SUPLENTE)
.. I'
Luiz Martiniano de Gusmão
EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEIG i' \
Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
■ "! 'i ^ , , t.
O Membro Fundador da j-y "Irílu-íí.'
I
^ifetor-Responsável ^ictor Arthur Renault
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Editor
Redator
Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb nP 12590)
Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n9 11104)
REDAÇÃO
RuaSenadorDantas,74" 12.^andar TeL:210-1204. Telex; 2134505 FNES BR '
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t^oletim esta registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n/'2.771/75
BI.797*Pag.02*14.Ql/ "^Posto e impresso na FENASEG,Tiragem;2.500 exemplares
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO .1
I
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ANO
.
NO 798
RIO DE JANEIRO, 21 DE JANEIRO DE 1985
XVI
I ,»
li'
A SUSEP, através de decisão do seu Superintendente, fixou norma pela qual
1 I
1
III :
! Vmí
; ' '
admissTvel o cancelamento de bilhete de seguro DPVAT, na hipótese especifica da pela referida norma, (ver seção SUSEP) A Fundação Armando Alvares Penteado esta realizando seminário de três dias so
bre "A Engenharia de Incêndio no Brasil", com inicio hoje. ;l
é
O seminário
sera
desenvolvida em çrfj polEstraS) Tocaluanüo q poãicão üe trê5 entlflideç
, I
TEUü ra Municipal de São Paulo, ABNT e Corpo do Bombeiros do Sao Paulo) em
I "' I
i-ciaçao
â PnoteçãQ COntPã incIncHo. b IRB criou (arupo de Trabalho para uma avaliação das atuais coberturas
I , 1 I 1 t
FENASEG
de
2 RCTR-C e Transporte Terrestre de Mercadorias. A FENASEG designou os Srs. Vir Qilio Carlos de Oliveira Ramos e Júlio Esteves Gonzalez para representa-la na quele GT.
I •. I
'
■ 11
^ f^UNENSEG vai realizar mais um curso para habilitação de corretores de segu4 com inTcio no dia 18 de março deste ano. O curso terá o limite de 80 ma ^•"iculas e o prazo para inscrições de candidatos será encerrado no dia 8
i^everei *"0 próximo vindouro, (ver seção FUNENSEG)
de
b "Diário Oficial" da União, edição de 15 do corrente (pags. 915 a 941 ), pu O '^lica a Circular SUSEP-1/85, aprovando as novas Normas de Seguros Cascos MarT Timos, que abrangem vários anexos, entre eles Condições Gerais de Apólice e fl
t 'I
r-
,
"-ircular entrou em vigor na data da publicação.
^"1 convênio com a FUNENSEG o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de 6 ^^Pitalização de Minas Gerais realizará mais um curso para habilitação de '"^'"'"etores de seguros.
As inscrições jã estão abertas e o inicio do
curso
^'"svisto para 25 de fevereiro próximo vindouro, (ver seção SINDICATO DE MINAS)
'i
/i
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
FENASEG
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO fn
'•
l l'. i-'''
Esta em tramitação, na Câmara dos Deputados, projeto-de-lei que dispõe sobre a criação do "Fundo de Prevenção Contra Incêndios", destinado
l'í ■! '
a custear a aquisição de equipamentos complementares para corpos de bombei ros.
O projeto não devia nem"podia ignorar, mas ignora: 1) r
hA
que
os
serviços de combate a incêndio são da área municipal , e não federal ; 2) que, como serviços, são custeados, ou por taxas cobradas dos chamados usuários
f.
potenciais, ou por verbas especificas dos orçamentos municipais. Assim, tor na-se impróprio, inadequado e ate inconstitucional qualquer tributo (impos to, taxa ou contribuição) que se institua em lei federal para custear aque le serviço municipal .
pi
índice DAS SEÇÕES
O "Fundo de Prevenção Contra Incêndios", de que trata o projeto
aqui comentado, seria alimentado por recursos provenientes de um imposto co
brado sobre os prêmios de seguros contra incêndio. j
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS EDITORIAL
Ha nisso uma
profunda
injustiça tributária, alem de uma inconstitucionalidade a mais, viciando projeto.
FENASEG
CNSP
SUSEP
A injustiça provem de uma confusão primária entre o que é e de ve ser seguro, e o que ê e deve ser proteção contra incêndio. Esta última
SINDICATOS
ERB
NOTICIÁRIO DAS SEGURADOR/
Consiste na disponibilidade de meios de defesa contra o dano material causa
do pelo incêndio.
EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
IMPRENSA
JORNAL DO COMMERCIO (PÁGINA DE SEGUROS)
OUTROS JORN/*
Entre esses meios se inclui o serviço de bombeiros — um
Serviço de interesse e uso comunitário, por isso mesmo custeãvel com recur sos de toda a comunidade. O seguro, numa segunda linha de defesa, cuida da
JÇeparação financeira do dano que não foi evitado pela proteção contra inceri dio. Tributar o seguro, a pretexto de gerar recursos para o serviço de ex tinção de incêndios, ê onerar o segurado com dupla carga fiscal , pois ele (como toda a comunidade) já paga impostos (quando não a taxa de incêndio, mu nicipal) de que se extraem recursos para os corpos de bombeiros. A outra inconstitucional idade (mais uma) do projeto, reside
DIVERSOS
V
o
FUNENSEG
ESTUDOS E OPINIÕES
MERCADO DE AUTOMÓVEIS ,
FIDES
MERCADO CAMBIAL
ATAS DE COMISSÕES TÉCNlC^
no
fato de que a Constituição Federal estabelece imposto incidente sobre o prê mio de seguro, proibindo qualquer outro imposto que tenha igual base de in
cidência (o prêmio) e mesmo fato gerador (o pagamento do prêmio). BI.798*Pág.01*21 .01 .85
Rssessorm Econômica - Resenha Semeincil
'r '
'í! ;
NO 68
JANEIRO PANORAMA
1,1
ECONOMICO
O saldo da balança comercial em 1984 atingiu US$ 13
; I'
bi-
Inoes, 4 bilhões acima da meta projetada para o ano. As exportações totalizaram ,
bilhões (+ 23,3% em relaçao a 83) e as importações foram de US$135937
l inoes (queda 9,7% em relaçao^a 83). O déficit em transações correntes devera torno de US$ 500 milhões e as reservas internacionais líquidas em
US$
'bilhões. :• f 1> 1 ■ ,
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, f., ; , !
í , tf
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^
Em termos de ajustamento externo estes resultados são ex
mais"f ^ ^^P^t^^fTiitirao uma negociação com os credoresdointernacionais em (a) termo? ."^^voraveis. A proposta inicial do'presidente Banco Central foi; re1991 "sDre H»
da Lib
de US$ 51 .bilhões, igual ao montante de vencimentos entre 1985 e pagamento de 16 anos; (c) prazo de carência de 8 anos; e (cy
de risco) médio idêntico aquele obtido pelo México, 1 ,1257o acima três primeiros
it-pn e aumentar banqueiros, até o momento, tentaram diminuir os o "spread".
n-eipQ
As negociações poderão prosseguir depois do dp 15 de ja
poucas^^"^ ^ P*^esença de representantes do futuro presidente. Alias não tem sido
Vir a atuais còes
CQs -jprp ,1
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âpí^eençÕes dos banqueiros quanto as medidas que o futuro governo possa provável é que não ocorra rupturas bruscas com relação as
entanto, seria de vftal importância incluir nas negocia-
que permitisse pl^eitear automaticamente dinheiro novo aos ban-
sem dg '"'^âcionais, caso as projeções do balanço de pagamentos brasileiro deixas 'Mundial ^ ^oi^cretizar devido a choques externos, caso ocorra queda do comercio novo, ç, na besta
cão
imprevisto das taxas de juros internacionais. Este dinheiro
à uma serie de parâmetros fixados antecipadamente, teria a van um endividamento na medida do necessário e proporcionaria seguranç?
permitindo^ao governo atacar outros problemas do "front" interna "foiçariam, também, afastada qualquer expectativa de maxidesvaloriza steitos positivos sobre a taxa de juros interna.
Márcio Valério Ronci Assessor Econômico
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A expansão da base monetária segundo dados preliminares do Banco Central deverá ficar entre 190 e 200% em 84. Ati novem bro a base e os meios de pagamentos (Ml) tinham crescido 152^5% e 114,1% rexpectivamente. O índice Geral de Preços (.IGP-Dl) cresceu 10,5% em dezembro fechando o ano com uma variaçao de 223,6%.
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado de Minas Gerais CIRCLLAR SSC-Ol/aS ►1
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04 cie janeiro de 1,585
i. . 1
Bef. :
LXv^VI CURSO PARA HARIL
í • Prezados Senhoraa , 1
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O Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado de f/inas Gerais, atnaves de convênio firmado com a Fuririaçao Escola Nacional de Soguixis—
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FUNiNSEG, laalizarâ, nesta Capital, o Curso em refei^encia, com início previsto paro o dia 25/OE/85, cujas Inscrições estarão abertas aos interessados a partir do dia 07 do mos em curso, l:
A finalidade do Curso è priporcior .ar, soo forma cdequoda, conhecimantos especia I
•
lizados de seguros, ars sous vários ramos o modalidades, do sorte que os nela Qpro vedüs possam habilitar-se a exercer a pi-oflssao de C-eriaetores de ScgurvDS, mgu lada por loío osoeciois,
I '
I
PROGRA^iA
~
Sede do SinrJicato das Empresas de Segures Privados e Capitalização
no Estado de Ninas Gei^is, è Av. Afonso Pena, 726 - 228 andar I •'
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Belo Horizonte.
" .ííí§'iy.CP'5; Surão processadas na Secrotf-iria do Sindicato, no endereço aci ma, no período dc 07/01/85 a 08/02/65, no horário de 8;30 qs
Ü'.
12jü0 horas e de 14:30 às 18:00 horas, s serão deferidas aos candidatos satisfaçam, cumulativamente, às s^.guintas exigOncios .no ato da inseri
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pfd Vl.;
BI.798*Pág.01*21,01 .85
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çao:
' DISCIPLIMAS E C^RGA HORARiA; O Currículo do Curso compreondo as seguintas
g) idade mínima de 18(dezoito) anos;
matérias;
b) entrega de copia autenticada de documento que comprove escolaridade s
q) Noçcus da Contabilidade - 12 horas/aula;
quivalente ao le grau (antigo ginasial) completo; c) entrega do copia autenticada do documenta oficial de idontidade c do
título de eleitor; ,,Vjv '.I ' '' ÍVW'.
d) entixiga de sÇd.iis) retratos 3XA cms, recentes, de frente; o) pagamento d-» taxa de inscrição no valor da Cr$24. 1G0( vinto o quatro mil cento a sessenta cruzeiros),
c) Comunicação c Expressão - 20 hcjras/aula; d) Noçõas do Direito, Contrato a Legislação da Soguro - 20 horas/aula; □) Tunria Goroí do Soguro - 24 horas/aula; f) Legislação c Organização Profissional - 10 horas/aula;
g) Seguro Incêndio - 24 horas/aula;
O candidate guj comprovar possuir inscrição oficial como proposto de Corre
!;{!
b) Noções da f^tarrvntica Comurcial - 12 horas/aula;
tor de Segures e apresentar atestado de que está em efetivo exercício ha
h) Seguro Transportes - 20 horas/aula;
mais de l(um) onc, firmado por Corretcr de Seguros ou Sociedade de Corre
i) Seguro Automóveis — 10 horas/aula; j) Seguro de Responsabilidade Civil e DPVAT - 10 horas/aula;
tagem de Seguros"'! que ^steja vinculado, serc dispensodo da exigência do
k) Segura do Vida Individual, Vida em Grupo e^Acidentcs Pessoais - l6 horas/
item b acima,
/atila;
■ PR^-SELtCnq; Todos os candidatos serão sub-etirlos o t.jstüs do prc-scloç-ão, mediante exana poicotecnico 'd ".ptÍ!".'ao. para Q função da CoiTt3
l) Seguro de Riscos o Ramos Diversos - 10 horas/aula; m) Técnica da Atividade Profissional - 16 horas/aula;
tor da Seguros,
Completam o Currículo do Cursa palestras sobre os seguintes assuntos:
- NS DE VAGAS; í limitado, basicamente, ^m dO(quarenta) o número do alunos a matricular nestQ Curso, em razao doe instalações disponí
a) Relações Públicos o Ralações Humanos; b) Seguro Aeronáuticos; c) Seguro Cascos; d) Seguro Rural;
veis ü dos critérios pedagógicos aplicáveis, - f^TRÍCULAS; Serão selecionados cs 40(quarenta) candidatos de melhor cias
sificação nc exame de prú-seleção, es quais deverão confirmar
e) Seguros Habitacionais; Outras inf.
-rmaçÕes poderão ser prestadas no Iccal das inscrições.
sua matrícula na Curse efetuando c pagamento da taxa única do Cr$168.CXD0
(cento a sessenta j cito mil cruzeiros), No caso de pessoa física, referido pagamento poderá ser desdobrado cm ato
/íntonie /"Nuguèto Campos
2(duas) parcelas dc Cr$8d,000 (oitenta e quatro mil cruzeiros) cada uma, Ccorc'c;nador ; V í
com vencimentos no ato da matrícula □ 3ü(trinta) dias apos o início das Qülas;
- INÍCIO E HQRy^^RIQ DAS AULAS; As aulas, com início previsto para o dia 25/ 02/35, serão ministradas, diariamente, do ss
'{'• I-
ií ■I 1
/ !• ' -
i
n,' ■'(' ;
gunda a soxta-feira, na sede do Sind.icatc, nc horário da 18; 30 as 21; 20
I
S'
horos,
BI.798*Pag.02*21.01 .85
BI,798*Pag.03*21 .01 .85
i' h
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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
Superintendência de Seguros Privados -SUSEP
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
1)
fM.(i' !j íi > í
PROC.
SUSEP n9 001-00978/84
Oficio:
DETEC/GD/N9
Do:
d :■
^ l i-! .
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75 - 59 andar - RJ.
Cancelamento de Seguro DPVAT
Senhor Presidente
, 1; í
-l ' .
Rua c^o Ouvidor,
Sr. Presidente da FENASEG - Federação Nacional de Seguros Pri vados e de Capitalização. ~
Assunto :
|h I <
Em /í- de janeiro de 1985.
Diretor do Dept9 Técnico-Atuarial da SUSEP
Endereço:
Ao:
I /85
Comunico a V.Sa. que, por despacho do Sr. >■
tendente, de 10.12,84, fixou esta Superintendência o
de que e cabível o cancelamento do Bilhete
do
Superin
entendimento
Seguro DPVAT,
com
devolução do prêmio ao segurado, na base pro-rata-temporis, quando comprovada a baixa do veiculo junto aos órgãos competentes que con cedem licença para sua circulação e quando a baixa decorrer de
;l :í ri
exigencia da regulamentação para concessão e renovação de tal
li
cença .
Solicito-lhe a gentileza de fazer
oublicar
este
ofício no Boletim FENASEG, para conhecimento de todo o mercado.
I
(I 1-
Cordiais saudações
- .
;V'
Sinval Chay'es de Oliveira Jii retor
BI.798*Pãq.01*^1 .01 .85 ■
rssssB
r?"<s
Noticiário dos Seguradoras
Ii . 1
PHOENIX
BRASILEIRA
-
CIA.
DE
SEGUROS
GERAIS
-
A
Phoenix Brasileira - Cia. de Seguros Gerais, atravis de correspon i !i i'
dência enviada a FENASEG, comunica ao mercado que teve alterados os seus dados na relação de agências Bancarias Representantes, para os
■. f
segui ntes;
1 )
Banco Francês e Brasileiro S/A
2) Av.
Rio Branco
193 - Rio de Janeiro
3) Código do Banco: NP da conta:
RJ
346
4) código da Agencia: 5)
-
206
10 907 - 6
§/A. » Pep meio de carta envia
dá à FENASEG, Gente Seguradora S.A. . com sede em Porto Alegre (
)
comuniçg o InTciO dê suas operacoes em Ramos Elementares, autoriza
das pela Carta-Patente nP 615^ expedidâ gíD 12, 12,§4, dâ Diretoria de Gente Seguradora S/A. e a seguinte:
A COfUpOSlcâo
Diretor-Presidênte - SÉRGIO SUSLIK WAIS; Direto ANTONIO RAHDE SOBRINHO, EKIWE MAYER TORENHEJM WAIS e MARCO AN TÔNIO BIRNFELD.
BI.798*Pãg.01*21 .01 .85
■"'nL.,
Oi^i^diaiMáyHÉÉttiÉAÍÉtÜita
EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
PODER JUDICIÁRIO
RESPONSABILIDADE
CIVIL
—
Inter
qüência. noutros
—
inúmeras fotografias anexas aos autos,
Atineiicia
ao reembolso
de despesas
de cirurgia plástica — Cálculo da repa ração em execução — ^'olo vencido. Enicma otlclal; Ação ordinária dc indenização. Dano csictico. Intervenção cirúrgica. Rcsponsaüilida.lc dü vliefe de equipe mCdica. A peintanciKia do cabo do oparclliü dc Dlaicrmia. após a rc.ili.-ação da operação, dc íomio a causar quciiunduras
f,
Entretanto, é inegável que. cm conse
venção cirúrçica — Dano estético — Indcmiação — Direito reconhecido — Responiuhiiidade do chefe de equipe médica
no
paciente
<f
dc
responsabilidade
do medico elictc dc equipe. iiJsa a*sponsabiiidadc. pelo dano cstãlico causado ao paciente,
inclui a ubrigação dc assegurar a ncecssaria cirurg-n rcparadora. Ação procedente.
C.»uiscqucnicmcnte, não ictn obrigação alguma o pacicnie, assim lesado, de pagar os honorários
pela inicr\cnçâo cirúrgica da qnal resultou o dano estético. Reconvcnçâo Improcedente. Ap. 357.B3 — 4.» C. — J. 21.3.&4 — rei. Des.
^orgc Andrifuetto.
dc
apelação cível
357 dJ. dc Curitiba, 2.' Vara Cível, em que e apelante Aoiy Picksius da Cunha
l, ■
precisa
ficaram marcas deíormaiues.
Essaí queimaduras, ao contrário do que sustentam o perito e o assistente do reu.
produziram
intolerável
aspecto, verda
deiro aleijáo, a não ser que negue cíoiio ao visual, ao retrato, ã fotografia. È ver dade que a casa de saúde onde fora In ternada a autora — excluída do processo, do saneador — promoveu uma segunda cirurgia, reparadora, mas, os rcsuitaclo.s
continuam atestados pelos fotografias. Inaceitável, igualmente, a conclusão de que as cicatrizes estão localizadas nas partes intimas. As referidas cicatrizes
estão cravadas nas parles mais erógenas nas
e apelado .\brahin tório a fls.
mais
e .expostas do corpo da mulher, isto é.
AOÒRDAO — Vistos, relatados e dis
cutidos estes autos
locais,
mente. nas partes Interna e posterior da coxa direita, coniorme demonstram as
Josc
Faiuch. Rela
A autora subineteu-se a uma interr vem..10 cirúrgica, a cargo do réu. Dr.
Abrahin José Fatiich, para cxérose de cisto vaginal, bem assim para a correção
de anomalias, como sejam: prolapso ge-
coxas. Estas, não só são exibidas,
na praia, cm traje de banho, como tariibem em qualquer ambiente, graças aos recursos da moda feminina. E a autora,
ainda moça, caprichosa e vaidosa, como toda Eva. está -impedida dc curtir os seus proprlos dotes ílsíco,s, t da essência cio ciireiio da mulher o dc querer ser bela.
Faz parte do próprio mandamento da Criação. Por despícicndas outras conside rações sobre a caracterização do dano cs-
nital 2.® gi-au do ütcro, reicccle e cis-
lético. Uma fotografia, como dizem as rcgra.s da.s reportagens, dizem mais do que
tok', acompanhado de incontincncia uri
l.ÜOO palavras.
naria ao esforço. írouxidãü vnginal ;.ru-
tura permeai de 2." grau), íutor séno de ppiiurbaçáo genital.
Kcconlu-ce a autora ç con-.pro%a a pe rícia. que nesse particular, a operação foi Um sucesso toua.. Alias, o réu e concei
tuado cirureião, com mais rie 30 anos de dedic.Tçao a Meclicina, valenrto-lhe como e publico e noiono — o mais merecido conceito.
Agora, querer Justificar o fato como ac.dente opcratório e o mesmo que ates
tar a irresponsabilidade pelas conseqüên cias do exercício da profissão. O fato não ocorreu no campo operatório. Isto é, nos
órgãos sujeitos à imcrvenção. mesmo que inuirciameiuc, mas. cm membro distante,
completamente IndependeiUc o isolado de
Lodüs os trabalhos da operação, na coxa direita, onde estava colocado o aparelho
BI.798*Pig.01*21.01.85
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prir.ripaí
Nesse ri iapaiáo é a iiç.io <ie ?onic.s. qvu-
adveite não ser suiicicn:? para invocar a regra úc nri.
de Diatcrmía. Como esse cabo náo estava
suportando ambas as partes os honurj-
suficientemente isolado, a Intensa tempe
rios de seus advogados.
Todavia, procede a ação quanto ao di
damente, com queimaduras do 3.° grau,
reito da indenização pelo dano estético,
provocando clcatrlz dcíormante. Admita-sc que algum auxiliar da equipe deveria
acompanhada de verba honorária.
npaicllio
'' , í
falhas
Pelo exposto: .ãrordam os Juizes da ■i-' Câmara Cível ri o Tribunal dc Justiça
AílmlLa-se que a.s tnsLalaçòcs elétricas do
do Paraná, por maioria dc votos, em dar
loral estavam cm circuito, com defeitos
provimento, parcialmcme, ao apelo, a íim
técnicos. Tudo, porém, não cscajía da res-
de Julgando procedente a ação, condenar
pon.sal)lHdadc do chefe de equipe, rio mé
o ré\i
dico com quem contratou a paciente.
dano estético, apurãvel em execução, bem
Irrespondível, destorte, a responsabili dade do réu, como chefe do cqiilix:. r l i
a
autora, quanto
cuperaçi-.o
prudência ou negligência, mas, ã garantia de quem, por disposição contratual fica n disposição dc outrem. Apega-se o réu na defesa intransigente
de sua reputação. Ninguém lhe nega as virtudes de profissional competente, conceituadís-simo c cstimadissimo. São qua lidades públicas e notórias, pelo que. la mentável é a situação. Náo é licito, po
ato
agora
ri a
arca
•
aiingiu.i,
cncannnhou
Uioo,co tiu
a
ccniiança c;-. -
ao
cuipa
uo
ao
tM-.o
rvu.
lamoom
usjjcclü, luío
iSLO
e.
iestou
a
(.ic-
10% sobre o total da condenação.
por ele c-mp.ceirdiaa, tanto que o ato ci-
n-a que a iesúo não decorreu cia cirurgia
1984 — RO
períeiçuo, Laccrreu c-;a, isto sim, cie uma causa
qtu
se
apresentou,
pode-se .(iiroí,
eomo no caio iortmio. pois que ciccoiremo de posM\c'i doieiio de isoiniiuu.to no*
vrnlu
eabOs do r.p;-,; cilto de Dialernur-. cxco-
douta
maioria,
lenho
comigo
dendo
nao teria
haver
ocorreu,
demonstrado,
nu
que d;.- com a cirurgia
:
mo dcstac.ar Cim. a própria
-c nega que o;- honorários con'•
íoiam no valor rcconiic-círio na
-.0 ; iv.cjmr r. i ccoiv. cnção, a apciantc :...c a.cgüu c nem provou o pagamento, .v-.um
por
mc.x.stir
coní-rovcrs;?. subre o
Mvic:- .It-r h.Dnorario3 c também por não haver prova cxiiniiva cia obrigação, Induci.un c:i.,-àn, i-ondo, [xii.s, cxaia a .sentença, tamiKin neste particular.
Dai por que neguei provimento ao re curso.
responsabilidade civil — Colisão ue vtiicuios — Cuipa concorrente — Cri
tério p.ira repartição dos prejuízos. .iiicnl;i oficial: <1;* dnno'. possildlhir.Jc. lòc
em
que,
lo
nuo
tivesse
assim
eia sofrido a
ic-áo.
ii-i'
Crncorrèoclc de culpas.
c.iKOí
(Ic
concprrõncla
Uc
como
ri einonstradc,
até
idco.;
;-ida
clc-
p'! 1 ri!-. 'a.lc -.los n.-cl'.da05 c.tused.^s ò ouira. -
ocorrnij.
p.iriiiiM .i .-M.
<. --m.iscivaincid.t
ine.nno
culpas,
cnril.ir piuporçfio ad grau dc culpa com ■ proiajaini.'-!.'! conrorrcu para O cvenio Ui ' lU . '. 'Ua a biuüldr.rif nr. pror-orclannlldade .'.U iiícuic^. C.ive cada pni ic respoud."'>
orciidios d. r-
nío
Sí faz nlrn\'CS que podem ser 16
Todavia,
Parli-
Proporcicnnlidad;. Compensação. A parllHis cios prcliiizos, que sc
. Ic'
de
?
S
r\;".jcircdo
ii-nir:;;
rém, transferir à autora as conseqüências
pois afora
em
Juntaria i.iria auLo;'.i, o descanso o/e '.a;.--
desse equívoco, em nome do respeito do profissional.
qualquer passo, a existência de lesão que
cabo;- sobre os campos opciulonos coloca
,ii.h"ir,D.-\0 — Vi.^io.s. relatados e di.«:cuüfins cites autos de apelação cível
estético é passageiro e reparável. Mais uma razão, para se assegurar o seu di
não
que
:. '
no lato lu' urcni srdo -os cabos do uparellio coircados em ucscunse sobre o cam-
RO fato de que teria decorrido da ação ou omissão culposa do réu. ora apelado o
: 1.
t i .
i'oacj-M'-;a dizer que a culpa resid:r;;i l-O este; ideado que cobria o corpo da auioi.i no raoineiuo do r.tc enúrgioo, c.vso
entretanto,
i
os mnites da nornnviidr.de.
tico que diz lhe ter sido causado quando da cirurgia a que foi submetida. Nesse case. por evidente, a ela incumbiria c ônus de provar a sua existência, aliada
foi,
.
rúigiLO e:n s; foi realizado com '.oda a
com a seguinte ri rrlaraçóo de vote Data cia
e
\ .do"a .SC niosirava a procedência cia re-
Toc.nui.'
monstrana. Ao rcvei.so, .a pvorui dc;no;i.'--
Não
Finalmente, garantem o réu, o perito e seu assistente que, esse aparente dano
dos oin i\",_n6es du corpo da invcrmte c
23.394.
irreparável, ainda assim não demonstrou
comum
urvcíaiite Marcelo Macedo e aixilado Mil
que as lesões nela constatadas
Gesta sccte, ao descansar os íios do apareilio sobre o campo e-ttcnlizario que
ton -Alves ÜO Nascimento; '1 urina, a 1." Câmara Civil
cobria a r*.giáu atingida, não estava <.i
lie Alçada do Estado de Minas Gerais, incorr orando neste o relatório ri e fls., e scrn diverqóncía na votação, dar proviimntc jm.ri ial ao recurso, no.s termos do
significasse
prejuízo
estético
evidente
c
tivessem
decorrido de ação ou omissão culposa do réu.
reito de indenização, que pode so traduzir, então, simplesmente, numa cirurgia reparadora, ã.s expcnsas do réu.
Quanto ao primeiro fato, a pcticia mé dica realizada, seja no laudo do perito
Nesse sentido, amplo é o direito da
tora, comprova que a parte atingida já
ou do próprio assistente técnico da au
autora, cujo reconhecimento, ipso fado,
sofreu
exclui a suposta reconvençáo. Dadas as
através de cirurgia reparadora. sendo ex
processo
de
reparação
parcial,
contingências, não seria possível imagi
celente o resultado desta, tanto do ponto
nar ã autora a obrigação de pagar cs
de vista plástico como funcional
honorários por inna operação que tanto malcficio lhe causou. Destituída, assim,
sistente da autora quando se pereunlou se o ferimento seria permanente, esie res
rio minimo íundamcnto, a pretendida rcconvcnção. Por outro lado, dc.<!cablda a
pondeu que sem condições de recuperação espontânea, necessitaria dc plástica rcs-
.', II
indenização pleiteada pela autora, quanto
lauradora,
t t. i I'
ao reembolso das despesas hospitalares,
Ora, como se vê, a lesão constatada não
eis que, esta.s, seriam destinadas ao in-
poderia caracterizar dano estético, na sua
ternamento para a operação propria mente dita, Nesse i)artlcii]ar, há recipro
verdadeira expressão pois para que ele
/ •
>. í
queia,
que a sentença está certa. O obietivo perseguido pela autora resume-se na ob tenção de ressarcimento pelo dano esté
é amplo. Não se restringe à imperícia, im
jí
loram i ii íreina .;os náo por c..i, mu,'.- p-.do Dr, AiuVi-m P..ciürnií:, quo ;nciusJ^e
RINO braga — LIMA LOPES, vencido,
O conceito de responsabilidade objetiva
ur.-m
contratados
cuidados i t-cüiuen.-.u'. c.s, com o acm . . , ,
NALDO ACCIOLV, pres.. sem voto — JORGE ANDRIGUETTO, relator — MA-
tico,
amo; a
assim, ã verba honorária, arbitrada em Ciirlilba, 21 ri o m.arço de
O fato de não resultar incapacidade ou redução para a capacidade dc trabalho — ainda que discutível — não vem ôo
caso. pois, o que se discute ó o dano esté
'L *'
indenizar
1 .r.
que os cuSlüs üo S'. u iraiaincnio, r.u :
o
a
fO'..'.c:i'm
a
profissionais
(icvidos pela autora, verifica-se pela pro va que 03 serviços foram prc.stados a
ção cirúriuc.t. icsaü,
técnicas.
detalhe. Admita-se que
apresentava
ilo CC
! .cnm-.vrie.:
deíonnuladi. qu',- cesapai-oçn i;-,'; intcincr.Dc uviirii pane, ÍJv.O qUi. Ci l;SÍ:U:u.i:'. : ■
ratura atingiu os tecidos da coxa, profun
cuidar desse
1.523 c reiis
Quanto a reconvençáo do reu, em que
cuc objotiv.-i forrn.r-sa do pagamento dos
para configura,ão do dano esrctico.
cidade
da sucumbéncia
entre
autora
e
réu, este último, quanto á reconvençáo.
Ao as
e
uonu.ii
duranic
a
cirurgia.
reu e nei.i r, uq.upe c.nug.ca que o suxj-
hava agindo com neglipér.cia, impruriónc;a ou iirqn-r.ciii, c.s que praticava ato toiorario e ate usual na manipulação cio aiiarcli .o.
Assim, per evidente, se a ação c funu-vda m-, ai-.guq.Vu ce dano Lstético decor rente
ue
ctnp.s. e
não se ijrovou nem
e nem outra coisa, ao pedido uirir-
uí7.,atorio íakce suporte jurídico, como,
Rhâ-s, cieniot-s.roti com vantagem o ni.itr-.' patrono do réu.
da
comarca
dc
Uberlândia,
sendo
Acorda, em do Tribunal
•• nto do Relator, pelos fundamentes cons
tante:: das inclusas notas taqtiigrãficas. d- ••id.ammtc autcr.tic.adas, que ficam ía2;-:id.i ;:.aric integrante desta decisão, (,
n.las na
forma da lei.
Delo Horizonte, ití de setembro de 1983,
NOr.A.S
TAQUlGr,~Âl'lCA3 — O
Juiz
'ahiii ih I iijucireilu: Prc.sentcs os rcqui-
exista é necessário que a lesão seja dura doura. insuperável por tratamento ou operações,
provocando
dor
moral,
que
BI.798*Pãg.03*21 .01.85
BI.798*Pãg.02*21.01.85
deles,
i.ito5 de admissibilidade, conheço do re No plano íático, chefiei à mesma con clusão a que chegou o digno Magistrado cm sua sentença de íls., razão pela qual
.AssenlRca, dcst-vm:, a responsabilidade
No plano Juiiritco, no entanto, lamento
■;atór;;ts
linha
de
Gonçalves, em
raclocinlo,
pois,
como
enfaiLzc.do esta
Câ
seu
Tratado
Assim, faz o autor jus a ser indenizado, pela nvetade, pelos danos causados ao seu
veículo, nos termos pleiteados, pelas des
de
pelo que deixou cie perceber com o seu
Direito Civil, vol, XII. t, II. n. 1906. lecio
afastamento
nava; "A melhor doutrina é a que pro
já assinalado, a ser nferido em liquidação. Mantenho a distribuição dos ônus da sucumbéncia fixada na r. sentença.
de
cada
luu
dos
co-autores;
em
Jomal do Contmercio
nação.
pesas méciico-hospltalares e odcntológlCOS, pelas despesas com perícia, de fls. e
culo. a do autor pela desastrada conver são do seu "Puma" ã esquerda, intercep
do serviço,
MERCADO SEGURADOR
tudo, conforme
Finalmente, ao prover parcialmente o recurso,
em
suas
despesas
condeno
as
O .juli Hadj Curi: Conheço do recurso.
Entendo que, no que respeita à culpa pelo acidente, decidiu com acerto, a sen tença impugnada. O parecer técnico apre íxpert Kléhcr cr. Castro, r.ãc traz argu-
a repartição dos prejuízos.
borado ;,y.' . '.u.j.r.sabülüade do Instl"'.r.o de Crlniinah; da Sccrel-arla de
ordem prática e de natureza jtirídica. A uma. porque, em tese, os prejuízos podem
ser bem diversos e clesproporcior.als, não obstante equip;.:ndos os graus da culpa, como se pode entre
uma
imaginar
carreia
e
um
de um clioque automóvel
de
luxo. com pequenos estragos naquela. .A duas, porque, mesmo que iguais os pre juízos, a compensação somente poderia
verificar-se em face de Igual procedên cia de pretensão da outra parte, o que inocorre no caso concreto, haja vista que o ora rccorj-ido não fez qualquer po:.:u-
lação
indeiúzatói ia
em Juizo.
ao que
consta. E. como se sabe. sem pedido ajui
zado. não pode haver condenação, sendo ■ambém cerco que até mesmo nas cha madas ações duplicos (v. g., possessórias e renovatórias)
se reclama a existência
de pedido explicito.
Em síntese, na concorrência de culpas responde cada parte pelos danos causa dos à outra, na proporção do grau de culpa respectivo. No caso em pauta, re conhecida a igualdade na proporcionali dade das culpas dos agentes, deve cada parte responder pela metade dos prejuízos causados ã outra parte, Como somente se cuida, nestes autos, da pretensão de um
responsável
sentado pelo rrcorrcnte, encoinendado ao uentos repares J.o invalidar o luudo ela
rio do que entendeu a r. sentença, não co dá simplesmente fazendo a compensação dos danos. E por duplo fundamento: de
Planejamento
parles, em igualdade.
tando a passagem da "Belina". impòe-se Essa repartição, no entanto, ao contrá
' '
i.u.iz.ação,
u-z:-
já
réu pela velocidade excessiva do seu veí
' ii
Contudo,
as !inhc.s demar-
valor dos danos recr.nhcciãos na conde
.mesma
IMPRENSA
aíe-
trina como na jurisprvidència. que conduz á partilha dos prejuízos. Essa pxartüha, lendo como base as duas culpas confron tadas. há de. necessarianiente. guardar proporção ao grau de culpa com que cada protagonista concorreu para o evento".
porcionalidade das ctilpas, a saber, a do
1 .(4: ■
hquidação.
ser
ntara, nu liquidação apenas se apura o
In casa, acolhida a Igualdade na pro
;
.
e.u-es
cia de culpas, é pacifico, tanto na dou
partes proporcionais aos seus graus do culpa, quando estas toreih' desiguais".
!■ I
V.-
; cnerac.vmo;":
dade
I
nfi
Conforme Já teve oportunidade de afir mar este Ti-ibunal. -quanto á concorrên
põe a partilha dos prejuizos: em partes iguais, se forem iguais as culpas ou não for possível provar o grau de culpabili
I '
.'locs
cevem
(.ampro d.u lí
Cunha
I
seus
divergir de S. Exa.
Na
\ K'
atingirá
do réu er; indoruzar ao autor â metade dos
■ ■•?
somente
.•ados.
exame.
1
concieivação
juizo a indenização correspondente à ruetade dos danor que lhe foram cau-
adoto os seus fundamentos na aprecia ção da prova, também concluindo pela concorrência de culpas no caso posto a
'1 ) ■ '
a
essa pretensão, o cue nío Impedirá, como ;í 32 fiíírmou quando co julgamento an terior, que a outra parte, ora figiirando ;omo réu-recorrido, venha a pleitear em
curso.
Luiz Mendonça
Estado tia Segi,ra;iça Pvibllca. A verdade
é que, quisesse ou não o autor ganhar a
R. Rio de Janeiro (o mais certo é que sim), ficou evidente nos autos, nem o infeliz laudo encomendado o nega, que o "Puma" SC desviou para a esquerda, obs truindo a passagem da "Belina". Ora, tal manobra sem motivo provado nos
autos, constitui, se não imprudência, pela menos, imperícla de quem a realizou, concorrendo eficazmente para o acidente. Já a culpa do réu consiste no seu evidente CXCCS.S0 de velocidade.
Entretanto, merece parcial reforma a sentença, conforme assinalou o eminente Relator, na medida cm que cia deixou
de condenar o réu no pagamento cia me
tade dos prejuizos sofridos pelo autor, IS
que havendo cuipa reciproca, na mesma proporção, o correto é somar-se os pre juizos decorrentes do acidente, dividindo-
-os
igualm„!rie
p.ei.ts
responsáveis.
Ao
'juplicuclo r-,r.,'.;rr'ila-se a faculdade de, em Ciçá.q pr);,r.:'.. buscar a indenização ia metade
,.i:jj iízos que sofreu.
Em rvr.urrLM, .if;jin;anho inteiramente O
lúcido ',010 lio eminente Relator, O Juiz Bernariiiiio Godinho; Tive opor
tunidade de examinar cs autos, e cheguei à mesma conclusão dos votos que acabam de ser pioíeridos. razão por que os acom
O Rock in Rio nâo foi empreendimento com a marca tâo-somenie da ousadia empresarial. Projeto
executado desde a estaca zero. começando pela cons
trução de todo um complexo de instalações para dez di^ de espetáculos com afluência de grandes massas, exigiu antes de tudo invulgar capacidade de plane jamento e organização. Isso, com o acréscimo de cwtrodesafio: o daprefixacãcrdo calendário de shows,
introduzindo
escravidão pcrcmograma nâo apenas/
rigoroso, mas também emaranhando por uma flores ta de itens de acompanhamento.
Feia natureza do empreendimento nâo bastaria planejar simplesmente o conjunto de obras materiais.
Era indispensável sobretudo implantar toda uma in fra-estrutura de serviços para atendimento ao grande
dimensões, mas em particular pela circunstância de mobilizar um grande público espectador. A ampla cobertura de imprensa, com seu abastecimento de
^■noticiário, permitiu fazer-se idéia do desem-/fartO penho da Comissão Organizadora do Festival, que na realidade soube combinar oisadia com responsa bilidade, pondo esses elementos em perfeita equação. Dessa maneira, o Rock in Rio pôde ter o supcrte de
um esquema especial de prevenção e proteção, visan do reduzir quanto possível a incidência e os efeitos dos ricos inerentes ao empreendimento. Mas reduzir nâo é eliminar nem mesmo minimizar. E os riscos
que o projeto nâo poderia absorver ou compOTiar, o alto senso de responsabilidade dos organizadores do festival levou-os a transferi-los para o mercado se
público esperado, ai destacando-se entre outros os
gurada-, con este ccmtratando variado leque de cober
serviços de segurança e assistência médica. Assim, o projeto em última análise entranharia, do ânguloemprcsarial, uma combinação de elevadas doses tanto de
turas de alto valor. Assim age todo empresário cons
ousadia quanto de agudo senso de responsabilidade, A ousadia era imposição do risco ccxnercial. O senso de responsabilidade era exigência do risco de expor o espectador aos azares das grandes aglomerações,
ciente, substituindo o espirito de, aventura e de jogo
pela sduçâo responsável e certa, que é a da entrega do risco a quem pode dominá-lo; o seguro. No mundo da eccxiomia há um limite para ousar. Reconhecer esse limite e nele estancar nâo é fraqueza
nem timidez. É uma virtude, que tem como ingre
todas elas sempre vulneráveis a eventual excilaçâo.
dientes racionalismo e consciência da responsabi
O Rock in Rio, portanto, foi um projeto nascido, planejado e posto em executo sob o signo do risco.
lidade empresarial. Essa virtude tiveram os orga
De resto, como qualquer outro projeto comercial. En tretanto, bem diferente de outros, nâo só por suas
nizadores do Rock in Rio, dando ao seguro a impor
tância que ele deveria ter no projeto do festival.
panho.
(REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - ANO 73 - OUTUBRO/84 - VOL.588) Ti
BI.798*Pãg.01*21 .01 .85 BI.798*Paq.04*21 .01.85 vi..
/■ tàtiii:
^PiF7RinPP!R'!'«I L! * ~^' ' *
Setor quer redefinir
.Antônio
política
i
AlbertoSalino Editof O Goerno Tancredo f^ves as
sume em 15 de março prometendo reestruturar a Nação. Como não
-p^eria ser diferente, há espec-
Seguradores
de
um
documento
fazendo a Federação Nacional dos Corretores de Seguros e de Ca
pitalização (Fenacor). VictcT Renaull. presidente da Fenaseg, embora preferindo falar, em nome pessoal, diz que há de fata-necessidade de se reformular o mercado segurador. Entre uma
série de modiFicações que deve sofrer o setor, cila a importância
das empresas seguradoras par ticiparem da gestão do Instituiode
Resseguros do Brasil (IRE). Outra proposta: indicar os nomes dos
membros da bancada privada do
Conselho Nacional de
Seguro.s
Privados (CNSP). "Gostaríamos de submeter a lista dos nomes à apreciação do presidente da
República, já que a escolha ftnal é dele", diz Renaull.
"Vp! • 'l*. !'' '.
documento dos seguradores será entregue a Tancredo Neves antes de sua posse.
Ação conjunta em tomo das mudanças realidade do mercado,
A finali
privada. O presidente da Fenaseg classifica esses dois pomos como
Renaull, pela Fenaseg (Federação
o alargamento da atividade de
Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização), Cláudio .Afif, pela ACS (Asso
funções hoje reservadas ao Estado. A própria atuação do Estado, segundo ele, precisa ser revista e
melhorada. Dessa forma, entende que a reestruturação da Superin
tendência
de
Seguros
Privados
(Susep) é irnprescindivel, já que ela desempenha também um papei ImpcH-iante em areas de interesse
social, cofno a de saúde e a pre vidência privada aberta, que en cerram em si um extenso vdume de trabalho.
Além
disso,
Vicie»-
Renaull
defende a redefinição das leis que regem a atividade de seguros, nos
vè
IRB tem facilitado o trabalho das
Almeida Braga lembra que 50°'o do Instituto já é controlado pelo mercado e acredita qüe cedo cu tarde ele permitirá que as em
soais, etc".
ros
Almeida
demo; i
corretor.
fhas na/^
representam assinala.
°
companhias seguradoras c tem dado maior liberdade de atuação a
elas. "É uma questão de COTifiança dc6 dirigentes do órgâopara com o mercado", sentencia.
É pensamento unânime
dos
Suradora"
sidente do Instituiode Resseguros do Brasil (IRB) e o titular da
Superintendência
de Seguros
Privados (Susep) sejam homens,
impcrtante
serviços nessa área. "Nós lutamos o tempo todo para isto", diz ele. Tanto é — complementa — que hoje a empresa mobiliza cerca de
que exista a
possi
bilidade do underwrite realizar os
seus cálculos e apresentar o custo finai de um seguro, sem que haja o atrelamenio de tabelas de preços
mínimos. "É assim que acontece
só com seguros. Quanto a pos
estaríamos ven-
comercialização do seguro pelas
qual fi ca dificil criar novos pro
^csriunca apareceu um
Cfuira empresa sepessoas
o ç-
O presidente do grupo Brades co de Seguro, Antônio Carlos de .Almeida Braga, também defende a liberdade de tarifa. Para cie, é
sibilidade de o Governo vetar a
afirma que em
por exemplo, que o futuro pre
preços mínimos
seguros por
^°'^hecidn ^Prreior
dirigentes dessas três entidades,
rados estão lá por intermédio des
Fim à tabela de
ncs paises adiantados e o Brasil vá chegar ia", diz ele. Outro ponto que ele destaca é a premiação á imaginação, sem a
Corretores de Segures e de Ca pitalização).
gures) e Roberto Barbosa, pela
empresa todos os gra^ides, segu
máximo,
Fenaccw (Federação Nacional dos
ciação das Companhias de Se
do corretor e garante que na sua
Não há dúvidas, entretanto, para ele, de que as agências ban cárias precisam melhorar os seus
'''^embrn ^"^cros. Semente em ''-'^ela o dezembro passados, ^-is mil '"adesco emitiu mais de dendo" f •
considera indispensável o trabalho
se profissional .
PonicK Ho P'^cmos desprezar os
agênciarh '^'ehto citf n
Já nos grandes se
guros. os mais complexos, Braga
"Depen-
seBiiV^'^^^!' acrescentando que ^^^'0 Dor ^ empurrado mais ^^hienas h banco em Pndç o r, agências pioneiras,
sabiam o quanto cus-
8uro. "Depois de no.ssa
dcHs mii funcionários trabalhando
corretoras
de
bancos,
Almeida
Braga comentou que há cerca de um
mês
a
Fundação Bradesco
mostrou às autoridades gover namentais que pretende aplicar
Cr$ 107 bilhões em educação, no decorrer deste ano. Segundo ele, esses
recursos
vém
substancial
mente do seguro. "Tenho certeza que as autoridades conhecem o
problema e estão atentas", naliza.
fi
dutos. Hoje, no mercado brasi leiro, segundo ele, não adianta
dedicar muito esforço à criação de
novas
modalidades
de •• ■seguros
porque os planos são imediata mente
copiados
por outras
se
guradoras. Aqui, na sua opinião, a empresa que cria um seguro deve ter exclusividade sdDre ele durante
pelo mcncs 12 a 24 meses. Dai em diante, explica, seria franqueado às demais companhias do mer cado.
não necessariamente do mercado,
mas que tenham conhecimento da área de seguros por atuação pas sada, Dessa forma, seguradores e
correicffes
querem
influir
deci
sivamente na indicação dos nomes
que vão ocupar cargos de direção
nos órgãos integrantes do sistema nacional de seguros.
BI.798*Pig.02*21 .01 .85
ntÉVfliitJli mit
não
como vejo a
ressaltar, en-
presidente. Tancredo Neves. Dos encontros participam Victor
uma participação mais efetiva em
e
publicada nos jor
indispensável o
área
depende apenas da conquista de
Para ele, não se pode negar que o
imprescindível
motivo para extingiTi-lo.
nais
í^etantr^ ^
promo.'idas pela administração do
1'. ■!
Jus
IRE
todn
S^Suros. %ara
^rabathr^'
como a ocupação de uma parle da
Mas, para ele. a reformulação
pouco a pouco.
O
assinala. Dessa forma, ele acha o
isolada, mas sim sob uma visão de
conjunto, o setor como um todo",
chegada — comenta — as pessoas passaram a comprar de tudo; fun do de pensão, agora capitalização, seguro da casa, de acidentes pes
rador ja estão promovendo encontrosconjuntos para debater a atuai
mudanças que fatalmente serão
e o fortalecimento do setor não
iniernaciónai.
tificando a tese, còserva que "a permissão para que as seguradoras aceitem risccs do exterior já foi aF cançada, qualquer dia vai liberar a colocação de resseguros lâ fora e depois, obviamente, vai quebrar o monopólio do resseguro interno",
tem ^ ^^Sfciaiização do seguro niudar ', diz Almeida g , ' presidente do grupo
BraBa f.
monopolizado pelo Inamps, fi gura iniciativa
mercado
Bancos são necessários à venda no varejo
As entidades do setor segu
na relação das prioridades, assim
r
; i, : í
como um lodo. Segundo ele, o
unir esforços em torno das ques tões de consenso para influir nas
seguros no Brasil.
>v< » ', .1 fe '
ccmviver com uma legislação es tática, mas sim adequada à realidade, uma vez que a dinâmica impõe modificações constantes na economia e na própria sociedade
existentes entre elas e, a partir dai,
pela
parceh do resseguro lá fora, como forma de obter melhcwes negócios
sua opinião, o mercado não pode
dade é levantar cs pontos comuns
de iundamemal importância para
' b •!
Entre os pontos polêmicos que
seus mais diversos segmentos. Na
A reprivatizaçáo do seguro de
saúde
pequena
acontecerá
o e â modificações no sistema comercialização.
acidentes do trabalho, hoje
de
uma
reconhecendo que hoje há muitas seguradoras que podem realmente ter vida própria. "Não posso analisar a questão sob o ângulo de uma oj mais de uma companhia
^ critérios de premiaçào para «guradora que cria um produto
política do mercado, o mesmo está
coloquem
privaiizar o IRB (instituto de Res seguros do Brasil). "Sempre digo que não adianta lutar por causas imfXKsivcis", diz ele, frisando que
do labelamento de preços
pleiteando uma redeFinição da
presas
progresso nessa área, segundo ele,
do mercado
setor
no de
do
e de Capitalização (Fenaseg) está
o
tona
lorados. O pensamento de Braga
mínimos do seguro, à implantação
anunciadas
virão a
sobre o assumo é claro, mesmo
'^sio nunca vai acontecer porque o
querem influi)
certamente
correr deste ano. a privatização é um que suscitara debates aca
nos rumes
as
atinjam
preparando
!i'
Almeida
das Empresas de Seguros Privados
que
'seguros. A Federação Nacional
f ',
de
efetivamente
de
-mudanças
.M
Carlck
Braga, presidente do grupo Bradesco de Seguros, quer mu danças na política setorial, mas avisa que discorda da proposta de
IRBé necessário ao mercado". .Al meida Braga não esconde, en'jetanto, sua posição favorável ao
taiivas
\-
1RB não deve ser privatizado, diz Braga
BI .798*Pãq.03*21 .01 .85
^
•
r~
-
Nos 90 anos, eventos
Acordo não sai, empregados ameaçam parar no dia 30 Os
secuiiráricB
do
Rio
de
'íi I,'
'
gcria. A última assembléia da classe, realizada pelo Sindicato
1
Ift "' 1
■■
dos Secutirários do Rio de Janeiro, resolveu manter a paralisação ao rejeitar a coniraprcç)osta dos
'
seguradwes. A greve, se ocorer. será a primeira desde 1963 e deverá acontecer a nivel nacional,
HÍ;3-'
,
üjt ;
i;
■
reajuste
■
Dessa forma, neste primeiro semestre, com
acontecer ao ar livre e f(xa do eixo Rio/São
quem
salários
data ainda indefinida, promoverá um se
Paulo. Só no ano passado, o Qrcuilo Sul
mínimcs e lOO^Fo para cs demais salários, com reajuste trimestral.
minário onde expressivos economistas e em
América de Música envolveu 30 cidades dos
ganha
até
três
riais. Além disso, os empregados
110% dolNPC
pleiieiani piso sa!a.nal de CrS 390
mi! para c» empregados em es critório e de CrS 300 mil para ser ventes e contínuos. Os securitários
As negociações em torno do
dia tré.s, segundo Jiilio Menandro de
Carvalho,
patrões
passado, com data prevista para
,
■ l' ' ri
.11 l ■ t 1
tos sociais e econômicos da vida brasileira.
securitários
Os patrões oferecem INPC in tegral para icdas as faixas sala
trimestral e
dissidio coletivo da classe foram iniciadas em dezembro do ano
r
começar a vigorar a partir do dia 1 ? de janeiro deste ano. No último
sobre
os
desejam ainda estabilidade de um ano para os integrantes da comis
consençào de
são salarial, vale-refeiçâode CrS 6
o debate can
a
trabalho foi interrompida, mas retomará logo depois. De qualquer
mil
forma, depois de sucessivas ro
ao salário.
coirigido trimestralmente e
triênio de CrS 60 mil incorporado
Renault não crê que haja ciimapara greve
' :1 ' y .; 1
convenção de trabalho da caie-
•
"Não
há
ambiente
para
Vicior Renauii acredita que
greve", diz.Vicior Anhur Renault,
ha\erá entendimento com os em
presidente da Fenaseg (Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados
e
de
pregados. E, para isto, segundo
ele. há uma comissão de segu radores de nível nacional nego
Capitalização),
acrescentando que "o mercado' es
prego e, de nossa parte, estamos
com boa vontade para alcançá-
com a maior boa vontade para fazer um acordo salarial justo"
1 10''"o do INPC, para salários de
até irès mínimos, e de reajuste trimestral, pleiteadas pelos se curitários, Victor Renault assinala
ciando um acordo. "Nós estamos tentando a concórdia e estamos
tá trabalhando com pleno em
la", reitera. ,Ao comentar as propostas de
fechadas para ganhar o céu aberto das
reivindica TlO^^b do' "lNPC para
.A proposta dos
Securitários reivindicam
1985 uma extensa programação voltada
de música da empresa, que já acontece há nove anos, sairá pela primeira vez das salas'
praças. Pelo menos três espetáculos de grande vulto estão sendo planejados para
acordo,
acíxdo com os patrões em lomo da '
Para comemorar os seus 90 anos. a Sul
América promete desenvolver ao longo de
dadas de reuniões ainda não houve
.Janeiro poderão ir à greve no próximo dia 30, caso não haja
1
voltados à comunidade
que o mercado segurador possui
uma força de trabalho pequena, em relação a outras atividades econômicas, para mudar o sistema
vigente
na
relação patrão/em
pregado.
para a comunidade, dando ênfase a aspec
presários debaterão o Pais com a fi nalidade de
buscar
soluções
alternativas
para
o
desenvolvimento socioeconômico. A idéia é unir esforços e colaborar com onovoGover-
noque se instala á partir de 15 de março. Seguindo a mesma fi losofia, o circuito
mais diversos pontos do território nacional. Além disso, as tradicionais competições de lénis e natação, que juntas aglutinam mais
de 10 mil participantes, lam^bém estão in
cluídas na programação especial de aniver sário.
Sul América, história vira livro Nas artes plásticas, a empresa pro moverá, inicialmente no Rio de Janeiro e
A estratégia da programação dos 90 anos da Sul Anwrica foi definida obedecen
São Paulo, uma arnpla e.xposiçâo contando
do uma premissa bá.sica: a partir de 15 de
os últimos 90 ahós das artes no Brasil. Pos
março o Brasil muda. O novo Governo terá
teriormente será reduzida, para ganhar mobilidade, c seguirá em («rarnce por todo
a tarciu dc atender às a.spirações do
o Pais. Nas letras, o incentivo será para a
pesquisa e escrita dos 90 anos dc história da
Sul América, idade que será completada no
nos planos polUico, econômico e, funda mentalmente, social. É certo, para a Sul América, que ao empresariado está des tinado um lugar de grande destaque na retomada do desenvolvimento, tendo como
dia cinco de dezembro.
A campanha publicitária, por sua vez.
ponte dc partida as nosus prioridades gc^ernamcniuis que serão estabelecidas. Assim,
foi toda montada nos lunci^^iàrios da em presa dc todos os níveis, ate mesmo vicc-
cia eniciíde que Os grandes grupe* nacionais
prcsidenies, dcsprczando-sc os modelos profissionais. O objciivoé dar auicmicidadc ao anúncio, afinal "todo protíssional da Sul
desse moniento c definirem estratégias em
América c antes dc tudo um especialista cm
seguros.
Vive
seguros,
respira
seguros,
trabalha cxclusivqnicntccom seguros".
que estiverem conscientes da importância presariais compatiscis com essa realidade conseguirão os melhores resultados, expres sos cm lermos dc participação no mercado
..sobretudo, no que se rcícrc u sua imagem msiiiuctonal
I'
I .í ';!
•íít:;!-
• t
^ea é iriÍJévídá'-í cdide frqii- --'
^uros Privados e de Capitalização (Fenaseg), um
talihente com a legislação qüe rege a atividade de corretagera:
ím importantes a modernização ^^nnaçâcmais estatística do para mercado brasileiro da de
. áedade a próxima reunião do; ;)
aprovação do Congresso Nacional, como uma das mais
colocada em di^ussSo cotí-
importantes reivindicações da
base em um parecer da Su
.-Classe.
perintendência de Seguros "' Privados (Susep) favwávci a N
•
coeficientes de sinistraiidade.
Os planos de Fenaseg para dotar o mercado de um volume substancial de informações, entretanto, nâo param ai. A segunda etapa do projeto prevê a coleta
de dadoe atuariais que ajudarão as empresas a geren ciar as suas diversas carteiras de seguros, uma vez que sobre sinistros em ramos específicos. A implantação desse segundo estágio não está longe de se tornar
viado ao presidente Tancr^ó (CNSP). Para ele, também Neves, contendo.as reivíndi-^.h .. cações dê.sua área, salienta que chegou o momento dos corè irnprfôcindível, o . mercado; •reto-es possuírem voz ativa nas
- *^^ia das informações, na primeira etapa, será
realidade, só que virá de forma paulatina. "Já ini
de
de
Seguros
causa dos COTretores,
. •
O presidente da-Fenacor;»'
Privados
mercado.
"Hei-
aeamos participação efetiva na
condução .da política setorial",
contar ccsn uma atuação da . j
: Susep
devidamente
recstrúi f
turada
e , instrumentalUads.
para cumprir a contento todas
.as suas funçi^ legais, ç(*no^-
OTgào fiscalízàdor e norma-? Outro ponto de suma im portância para. a categcR-ía, - lizador do jmercado segurador ; brasheiro. segundo ele, é a salda dos ban-
' ' '
BI ,798*Pãg,04*21 ,01 .86
M
pequenas,
e coordenador do projeio, salienta que a base
decisões
■ i
estrangeiras,
mente um documento a ser en-; '
.tórma.
V
nacionais,
médias e grandes. Márcio Ronci, considera essa minuciosidade da informação de suma importância, pois dela surgirá mais adiante indicadores anteceden tes para identificar tendências na produção de receita por ramos de seguros. Mas não só, pois dará também condições para uma análise mais adequada dos
Márcio Valério Ronci, assessor econômico da
tema, COTIO o Conselho Na
■t
na fase de coleta, das 97 empresas seque operam hoje no setor, bem como as
dependentes,
entidade qtie prepara • atual- ,
cional
ijii
P Ocessamento de dados com a empresa Delphas. O tnco será alimentado pcw amostras estatísticas,
ticularizada entre as seguradoras ligadas a banco, in
to Instituto de Resseguros do Brasil
nos órgãos cdegiados do sis
tv
CNSPv-'wd€'..à matéria será"'
^^ros. As providências finais já estão sacramen tai a instalação de um microcomputador Unitron ^ 11 e o contraio de prestação de serviços para o
evduçâó de prêmios, assim ccwno a de sinistros, par-
^
"muito, ler assento institucional
A
Dessa forma, aguarda com
pleiteada e que depende de
Roberto Barbosa diz ainda
■.
dados da Federação Nacional dos Em presas-dc
Capitalização (Fenacor), clas
"que os corretaes desejara, e
,!■!■■
tudo pronto para começar a funcionar o ban-
dos Corretores de Seguros e de sifica a criação do Ccfftselho Federal dos Correlores, há ancB
'\ I
Banco de dados já funciona
rciaUzaçâo de,.
Os corretores de segur
também querem mudanças. " Roberto Silva Barbosa, pre-. sua cçiniào, que a presença djj ,-:í sidenie da Federação Nacional in.stitüiçõw ,, bahç^ias ■
belcR questionários de balanços,danaSuperintendência forma padrão determinado de Seguros
^td(s (Susep) e IRB. "Só que o trabalho do banco aoqueiç divulgado — 'crà detalhamento maior do perque peloum IRB, fejio em bloco, oque também uma maior exatidão das análises comportamento do mercado". SC obter esse resultado, segundo ele, bastará
desa f^^^regar os dados apurados em diversos níveis, De
hoje há uma certa carência de amostras estatísticas
ciamos 05 estudos no ramo automóveis", diz Márcio
Ronci, revelando que a Comissão Técnica de Au tomóveis da Fenaseg é quem está cuidando do assun to.
A ela, segundo Ronci, cabe definir os principais
elementos do ramo, para, em seguida, elaborar-se inodelos de questionários para apurar e analisar
dados sobre oque realmente se deseja. Márcio Ronci
ç ^«.hma das características marcantes do centro de
assinala ainda que o passo seguinte provavelmente será dado em direção ao seguro de incêndio. No
Q setor dentro das suas mais diversas com-
futuro, segundo ele, o centro de estatísticas fará li gações com outras instituições de pesquisas, como o
. ®risticas será a elabOTaçâo de análises que permita
^'Ções. Dessa forma, será possível detectar a
Ibmec (Instituo Brasileiro de Mercado de Capitais).
(REPRODUZIDO DA EDICSO DE 21-OI-SSjg;_
gg
f I
Outros
Receptadores de carros roubados têm ligação com porteiros de edifícios Se você mora em Copacabana e te ve o seu carro roubado da calçada ou
mesmo da garagem do seu edifício, quando for pedir o registro da quei xa na Polícia lembre de um detalhe muito Mportante: quem foi o último
faxineiro ou porteiro do prédio que lavou o seu carro? Descreva-o com cuidado, pois ele pode ser a ponta de uma das várias quadrilhas de la drões de automóveis que no momen to operam com sucesso na Zona Sul.
Esta nova modalidade criminal foi descoberta ontem, por acaso. Presos dois receptadores de carros rouba dos. depois de intenso tiroteio com poüciais da Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis — DRFA —
um deles confessou como conse guem 08 veículos: solícitos erapre-
■
I
pla consegue comprar os carros rou bados, que depois vendem para uma
gaúos de edifícios prontificam-se a
lavar os carros dos moradores; e tiram duplicatas das chaves, depois
rem muitos riscos: compram a cha ve de um dos porteiros a serviço da
vendidas i quadrilha por Crí 500
quadrilha e retiram o carro alguns
mu,se o carro for novo.
dias depois, para não atrair suspei
Uma equipe da DRFA já estava atrás « Rogério Lopes de Figueire
tidade do veículo, falsificando os do
ontem, na Praça da Bandeira, ao vo lante de um Escort novo. Ao seu la do. o cantor português Tony Baretta. na verdade Antônio Rui Moura Nu nes. O inspetor Arruda, com os dete-
üves GameUo e Süvio. foi no encalço da dupla numa perseguição cinematoçàfica, a tarde, pelas ruas da ci I
Tony Baretta, que levou um tiro no joelho direito, contou como a du
outra quadrilha que os leva para o Paraguai. Na verdade, eles não cor
do, o Rogerinho, quando o avistou
) r . I ii
Rogério Lopes: perdido pela vaidade
dade, com troca de tiros. O Escort parou, depois de bater, numa ma da Tijuca.
tas sobre o cúmplice. Mudam a iden cumentos sempre com a cumplicida de de funcionários do Detran, e pas
sam o carro para a quadrilha que irá revendê-los no exterior.
Tony Baretta só decidiu contar a nova modalidade — até então desco
nhecida da Policia — porque estava furioso com Rogerinho: — Bem que eu avisei a ele que fi car com esse Escort ia dar proble mas. Mas ele queria bancar o baca na nos inferninhos da Zona Sul, e aí está o resultado. Nós dois presos, e
Tony Baretta: furioso com Rogsrintio eu com uma bala oo joelho.
Mas Baretta não foi muito Loquaz:
evitou citar muitos nomes e preferiu fazer carga contra um cúmplice que já está hreso desde o final de novem
bro: Marco Antônio Oliveira. Este. até ser preso em Rio Bonito, durante assalto a um sítio, havia vendido
mais de dez chaves de carros novos, alguns ainda sem emplacamento de finitivo. Era porteiro há dez anos oo
edifício 129 da Rua Belford Roxo,em Copacabana, ganhava Crf 253 mil por mês, tinha um fusca em seu no
me, vestia-se sempre com elegân cia, sustentava duas famílias, am
bas com filhos, e nunca ninguém desconfiou dele.
Nesse edifício, que como muitos
da Zona Sul não tem garagem, pelo menos dez moradores tiveram seus carros roubados do estacionamento
na calçada. Um deles, o empresário
e pecuarista Joilson de Góes, parece
BI.798*Pag.01*21.01.85
Roubos podem parar caminhões de carga o Rio de Janeiro pode sofrer
nos próximos dias um sério
Noànopassado ^õ prejidzoíias i realizarem uma greve para que o Governo estadual atenda suas 'íranspórí(0orai
reivindicações. As transportadoras querem a criação de uma dele gacia especializada no roubo de
vembro. Na passagem do ano, um outro porteiro — nâo se sabe seu no
tradas e zona urbana.
Segundo o presidente do Sin dicato das Empresas de Transpor te de Cargas, Sindicarga, BaJdomeroTaques Filho, no ano pas
o pecuarista comprara esta semana.
Mas está meio complicado descobrir
sado, 80°7o das 600 empresas as
quem é o outro porteiro; é que Joil-
sociadas perderam mercadcH-ias O contador SIdnay Silva na Delegacia
em assaltos nas estradas, sendo
a qualquer empregado de edifício da faz todos os dias.
Com a dupla presa, a Policia en
controu espelhos em branco de certi ficado de propriedade de carros, de carteiras de identidade e do cadas
que 120 destas transpcrtadoras
na iminência de serem presos.
foram vitimas de assaltantes mais
de uma vez. O prejuízo total
Rogerinho foi reconhecido pelo inspetor Arruda porque ele mesmo o
supera Cr$ 30 bilhões e a situação fica ainda mais desesperadora se
prendeu em 1983, com 15 motocicle
forem computados os assaltos
tas roubadas. O ladrão estava com
tro geral de contribuintes, além de papel timbrado e carimbos do De-
prisão preventiva decretada pela 23f Vara Criminal e responde a nove
tran e de despachantes, uma nota
processos por furto de autombveis,
falsa de US$ 100 e nove balas 9mm. A
realizados contra caminhões das
•outras 1.284 empresas que não são filiadas ao Sindicarga.
dois de receptaçào e um por forma
Baldomerc Taques
esteve
pistola eles jogaram no mangue da
ção de quadrilha. Ninguém sonhe'
reunido
Presidente vargas, quando se viram
explicar por que continuava solto.
Policia Civil, Arnaldo Campana,
' /.I
l .; ÍHI^
mgfi'
o
Secretário
de
ela venha a ser criada. Apesar da boa vontade de Ar naldo Campana alguns empre sários do setor têm se mestrado
bastante impacientes e podem deflagrar a greve, com apoio de
outras transportadtxas do Rio e até dos demais Estados, a qual quer momento. A situação pode Ser resolvida na próxima semana quando o secretário terá novo en
contro com o presidente de Sin dicarga. Outra alternatÍN'a encontrada
pelo Sindicato para evitar os assal tos nas estradas é o transporte de
cargas em comboios que seriam formados por quatro ou cinco
que ouviu as ponderações do líder classista e prometeu estudar a
caminhões. A idéia será colocada
criação de uma delegacia espe
em prática ainda este més. Bal
cializada em roubos de cargas. O
domerc Taques revelou que as
delegado Orlando Correia, da DRF, foi designado pelo secretário
do realizadas
para acompanhar as investigações
Paraná em inteiro sucesso.
viagens em conboitK já estão sen nas estradas
do
Os transportadores paranaen
roubadas são vendidas para motéis
ses também utilizam postos de
da Baixada Fluminense, bircscas e
Passat e Coroei II. Uma busca na IjV?
gasolinas com
telex e rigorosa
camelôs.
ladrão, no Méier, revela que ele 8^
segurança para que os cami nhoneiros possam descansar e notificar as empresas qualquer
assaltos
mais eficientes do antigo Estado da Gua
carros, todos modelos novos,
nabara, levou o veículo e e contador para a DRFA, sob os protestos deste, que
pre preferência a Voyage, Monza. ®
ameaçava processar o Governo do Esta
do e pedir indenização. Na Delegacia, po
dezenas de esoelhos em branco de cc
cado de propriedade de veículos, d® -p'
o Voyage verde, placa UN-0903,tinha toda
rém, descobriu-se que a placa do Voyage pertencia a um Gol branco, roubado tam bém por Sidney, no final do ano.
a documeotação legal, o número de chas
E o Delegado soube mais: Sidney cum
si conferia e estava em seu poder, tam
prira irès dos seis anos a que fora conde
bém,o recibo de compra e venda.
Mesmo assim, Jaime de Lima, que an
nado, e estava em liberdade condicional, por bom comportamento, desde março úl
tes de ser delegado foi um dos detetives
timo. Desde então, já roubou mais de 20
tos de Automóveis. Indicado por um receptador preso — Adilson Silva —,Sidney tez tal escândalo que por pouco não cha mou a Policia para livrá-lo do Delegado;
com
em torno dos assaltos e pode vir a ser o titular da especializada, caso
Apoio em posto de gasolina
Ladrão se diz inocente e até ameaça Polícia A empüia do contador Sidney Silva chegou a surpreender o Delegado Jaime de Lima, da Delegacia de Roubos e Fur
Wingiumaisde
cargas e maior segurança nas es
me nem se do mesmo edifício — pas
sou a duplicata de um Escort para a quadrilha de Rogerinho. E este, quando preso ontem, já estava com a dupücata do novo Excort XR-3 que
rua que lavasse o seu carro, o que
.'íe ^1 —
problema de abastecimento caso as empresas de transporte de car gas levem adiante a intenção de
ser o preferido da quadrilha: em se tembro, Marco Antônio duplicou as chaves do Voyage do fazendeiro e ele perdeu o carro no começo de no
son costumava, até ontem, permitir
fe-'.
teiras de identidade e do ClC. Sldnd ^
problema ocorrido na viagem. A
(essou que os conseguia no
iniciativa agradou os empresários
Instituto Felix Pacheco. Mas nã® com quem,
.
tfid' — Nem sempre as aparènciai w — comentou depcds o Delegado.
(REPRODUZIDO DE O GLOBO DE 11 .01.85)
do Rio que já estão conlaciando a Shelí para que os postos desta em
também
preocupante
para
é
um
as
transpor
fator
tadoras. Baldomero Taques afir mou que o valor de seguro jamais ultrapassa Cr$ 40 milhões, quan
presa tenham os mesmos equi
tia considerada insignificante. Ele citou o exemplo de sua própria
pamentos.
empresa, a Sencorá Utiiissimo,
■ Segundo o Presidente da Sin
que teve o armazém arrombado na
dicarga, o produto mais visado pelos ladrões é o cigarro, •eguido de peno pelos produtos farma cêuticos, leite em pó, pneus,
semana passada. Os ladrões
bebidas e eletrodomésticos. Bal-
domero disse que as mercadorias
1'' :
■ A ineficácia dos seguros contra
roubaram mais de Cr$ 200 mi
lhões em televisores, calçado e
video-games e a transportadora terá que pagar o prejuízo que ex ceder o valor do seguro.
(REPRODUZIDO DO JORNAL 00 COMMERCIO DE 12.01 .85)
BI.798*Pig.02*21.01^ 81.798*Pag.03*21 .01 ,85
Criação da Brasex só comTancredo presas privadas, e mino tatais-
Brasex,
assim,
Emane Galvêas ao grupo de
poderia
constituir
impor
trabalho
tante instrumento de apoio
ritária de
interministerial
!: f '
lhões e as indenizações Cri 332,3 bi
terior é quem está pagando a conta de juros devida aos bancos
exportações
credores
lhões, atendendo a ^.521 casos.
Os dados, do Banco Nacional da Habitação (BNH), relativos ao
interna
Ocorre que no ccfneço deste
ano,
na
sobre a implementação da.s
que
não
seria
a
melhor
medida
criar
a
Comércio Exterior do Banco
presidente Tancredo Neves
do Brasil) e o IRB. pois a primeira está melhor
quem
aparelhada que o segundo para agilizar a aprovação de
cobram de Tancredo taiT)bém a criação do Banco de
cadastros
Comercio
decidirá
Na parte referente à morte de mu tuários — hipótese em que a segura
dora quita o imóvel em favor dos herdeiros - foram registrados
sobre sua
criação. Os exportadores já
Exterior,
tudo para dinamizar o setor exportador.
{REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO
DE
10.466 casos, correspondendo ao pa
gamento de indenizações de Cri
178,8 bilhões, contra receita de Cri 221,6 bilhões, com um saldo, a favor das companhias, de Cri 42,8 bilhões. Na cobertura destinada a danos.
nos
No gruDO de trabalho, a
crédito.
lhões.
do Cjoverno. Assim, será o
moldes do Eximbank ja ponês e norte-americano,
seguros
pelas seguradoras, de Cri 22,1 bi
Brasex justamente no final
de
de
que atingiu Cri 105,2 bilhões em in
denizações contra o recebimento,
tendeu
concessão
bertura de invalidez do mutuário,
sugestões, o ministro Er-
tituir a comissão de estudos. era promover maior entrcsamenio operacional en tre a Cacex (Carteira de
á
ano passado, revelam ainda que a
perda decorre basicamente da co
discussão
nane Galvêas recuou e en
necessários
período de janeiro até novembro do
cionais.
Interrhinísterial 90. ao cons
dinamização do sistema de
.à
sobretudo
superávit no comércio ex
brasileiras partiu do Ins tituto de Resseguros do Brasil (ÍRB). O objetivo inicial, conforme a portaria
1 11
i
às
O seguro habitacional, obrigatório
para os mutuários do BNH. está dan do prejuízo de Cri 22,6 bilhões, já que a receita atingiu Cri 309,7 bi
numa conjuntura em que o
companhia para centralizar as operações de seguros de
crédito
pelas es
ás exportações,
A idéia da formação da
if' t
dá prejuízo de Cr$ 22 bi
ser decisão do próximo governo. Essa foi a orien tação dada pelo ministro que^lesde maio do ano pas sado estuda a implantação da nova empresa.
i
Habitacional
ticipação acionária ma* joritaria, de 51 ""o. pelas em
Mirtislério da Fazenda, deve
j lj; t ■ v' ^ t
SEGUROS
discussão evoluiu para a formação da Brasex. que seria constituída com par
BRASlLlA — Acrtaçào da Companhia de Seguros de Crédito á Exportação (Brasex), vinculada ao
físicos provocados no imóvel - càso em que o seguro paga os reparos,
12.01 ,85)
Segurando tl ■ 1
os seguros O Presidente do Instituto de
- ,'l:! i:: .i-I '
bilhôies.
Brasil
(IRE),
Ernesto
Al-
brecht,
está
desolado com a falta de sorte
^
O déficit de Cri 83 bilhões, na hipó tese de invalidez do comprador, cor
Resseguros do
, , j ■! ■
desde que decorrentes de enchentes, e o aluguel do mutuário se houver necessidade dele deixar temporaria mente a casa até a conclusão das obras — foram pagas, de janeiro a novembro de 84, 9.490 indenizações, totalizando Cri 48.3 bilhões. Os prémios, contudo, chegaram a Cri 65,9
responde a 6.565 casos. Este compor tamento vem se registrando desde 1971, mas o de agora foi o m aior pre juízo apurado desde i vigência da apólice habitacional.
ALBRECHT
do Brasil nas incursões no resse
guro internacional. Depois dos violentos prejuízos acumulados pelo escritório de Londres, fecha
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 16.01 .85
do há três anos, mas ainda geran
BI.798*Pig.05*21 .01 .85
do perdas de anos anteriores, as
perspectivas da filial brasileira do IRB em Nova York — com
\'
participação de seguradoras pri
■
l:
Í!' 'i > ''
vadas — são ruins, face à crise geral da indústria de seguros nos Estados Unidos; a média de si nistros pagos até outubro do ano passado pelas seguradoras ame ricanas era de 125 por cento do
ii I' I'
V
:ií: ( '
;
A
.'
valor dos prêmios arrecadadas. Isto é, havia um déficit médio de 25 por cento para consumir as re servas
técnicas.
Segundo
#
Al-
brecht, 1984 foi a pior fase do
( ..
mercado segurador americano nos últimos seis ou sete anos. t
' l&liiÉaiiÉíaÉaiMftiiiÉiíiÉiá
(REPRODUZIDO DE O GLOBO DE 14.01 .85)
BI.798*Pãg.04*2iy
•rí-^T
Ce "RR" f a sítiL-adc-.i
suorogi-
C:.-r.oi'ui Paulo Barocsa Jacaues, re-
ra nos direius. vf••ii.-aa res:£;cur:enlo
Seguro de transportes
ler.i.d se s cssj oiã-usula; 'PrV outro lado. u Clãt:5iiii em questão reaica que
indeiiizaça; pag:i. jc i.^ii.spo.-iador. .;.5ta, por suíi ví-z. obtcrJ ria nua segura-
os uufresse,s seguráveis ri o transporta do! e do propnetáno da carga são nitlás-
cora de RCTR-C o .reembo;so rio res££jque pagou ã seguradora do
menie OJÍerenciados, razão pela qual as
HR".
UmImportante Trabalho
modalidades de seguro que os pi-otegem são Igualmente distintas
Através de esquema, o Paulo Jacc:'.:es Uusiri o exemplo e apresenta outra
O autor anexa ao trabalho dois ir.teressantíssirrios quadros oc-.mon.strciivos. muito elucidativos, us quais detxemos
f luação ter, cjue os danos verLficados
! 10 de .■e:ponr,abüidade inequívoca do t ansporU:.ior, porém não abrangidos ) -fia ccberturL de sua apólice de RCTR-
LUIZ LACROIX LEIVAS
Seguro de Transporte Terrestre e Segu re de Responsabilidade Civil do Trans
portador Rodoviário de Carga — RCTR-C; 1.
■]
Sob esse Título, o Boletim N" 791 da PENASEG republicou, por ter saído in completo na edição anterior, um impor tante trabalho do conhecido consultor de empresas. Dr. PAULO BARBOSA
JACQUES. a matéria envolve tema po lêmico, objeto de Intermináveis discus sões, painéis, artigos etc., e nós mesmos, em ocasiões anteriores, através desta
coluna, fteemos referências a respeito.
bons u-aiisportadüs. o de RCTR-C, sen
do um seguro de rosponsabilidado civil,
volvidos.
citado, estarão definitivamente encerra
das as velhas discussões sobre a duplici dade de seguro, idéia falsamente decor rente, como diz o Autor, da obrigatorie
rá com os prejuízos, quando da ocorrên cia desses casos e nos demais terá ele de übler do transportador o ressarcimento respectivo, o que não aconteceria se ti
vesse contratado o seguro de RR,quando
seguir, ele mostra a maior cobertura no
transportadora da mesma, quando for o
"RR", abrangendo todas as avarias ou
caso, acham-se obrigados aos seguros
perdas sofridas pelos bens segurados
pertinentes, pela legislação vigente.
durante o transporte, com exceção ape nas daqueles nâo garantidos por qual
O articulista explica que o seguro de Transporte Terrestre de mercadorias e o de Responsabilidade Civil do Transpor tador Rodoviário Carga(RCTR-C),apre sentam características distintas, apesar de em certos casos funcionarem simulta
neamente; porém, dáo cobertura a Inte resses segurãvels totalmente dlíerentes.
Aponta como primeira diferença, a natureza das coberturas, pois enquanto o seguro de Transporte Terrestre, sendo um seguro de danos materiais, visa inde
nizar perdas ou darios sofridos pelos
quer espécie de seguro,como os riscos de • guerra nucleares, terremotos, ciclones, erupções vulcânicas e outras convulsões
da natureza e vicio próprio, enquanto o de RCTR-C somente abrange perdas ou avarias imputáveis ã responsabilidade do transportador, limitada ainda aos ca sos resultantes de acidente com o veícu
lo transportador, incêndio, explosão do mesmo ou da carga transportada
seguro, quando funcionam concomitan-
temente, isto é, a ocorrência de perda ou
avaria nos bens transportados. Imputável ã responsabilidade do taranspcHtador e abrangida pela cobertura do seguro de RCTR-C do mesmo: por ímperlcia ou negligência do motorista de veiculo de
empresa transportadora, em conseqüên cia de acidente, os bens transportados são danificados e o dono dos mesmos é
devidamente indenizado pelo seu seguro
BI.798*P5q.0et21
HiiiáM
lliriÉélHinifrai I nrvi
. "à i",'(YÃ>
.
:Ccntn!-!C-rbras Consult. Te...
Marít;!,-;?: S Ao ara. Gurirurr. ''t t 'tiofos-
seguro de RCTR--C
so.'ds
^
vou de Laceida T.
r" L 'cie
Siiva Leite, da Renaseg,
afnde um fato Importante, .
LvJp
Eduardo Ptanco dc- .ãnro:: .Rcr upui-CIn.
não sendo assim
REGISTRO
taxas do seguro de
eic-nccs tendo em conte
possibiilriac.s de obtenção de ressar-
fi -nam superlcres ãs fixadas atualmen-
.-Anunciamos que o Senac iProdemp), com o apoio técnico da Federa
ção Nacional das Empresas Transponadorcis de Carga iFenatao e da NTC t/^-
üttimc- a hipótese de o
sociação Nacional das Empresas de Transportes Rodoviários de Carga) e
'
contratar o seguro de
t t
n
terceiros por ele caso, obrigatonamen-
f n t d
deverá Inserir na apóllciriusuia- "Quando o sinisdesculpa do segura-
destinado a empresas pottsuidürtts de
ou preposios, a
para o transpoi te de suas mercadorias
^denização corresDon-
Espenalmenfe convidados, participare mos de.ssc fc vtntü, pioniinciandü pales
C
b meü^^^ eí-nuará o pagamento, aos
donte c.'
cobertos por esta apóli^ fsguir E
nota de
«••nhi-iol ®^?urado-transpor-ador. que
r'-£o rS ® dS cãbito" e
t rceirn ■
b neficiar
Q .e nôn »
u seu pagamento no ccntodos de
da referida nota d' ° trar-sportado
c fcgttro por conta di
podendc
eventual indcr.uracào t
r> aa r«nn« responsabllidado legal. exunlr-se de
contando com a colaboração da "EpJvacsrGA", realfiará nos dias Sü e 31 deste mês, no Auditório da Federscãc do C>
mércio do Estado de São Paulo, à av. Paulista, n' I-fl — térreo, um SêmJnãric
frotas própides de camLnJioes dt carga
tra. r.o Qjc 30, às 16 horas, sobre Seguros de Traiupoiu-s terrestre de 'i.'vTcs.dõn.as .As in-K-riçt-e: acham-cc £beri,os L Dr. V;;j .-yova, ■:2£-(j- and. — Tc!. 2.ü)-0Cf)e. • Lvc, L.a^rcij. Ltdvaj c tcc-nico tí -a
T; .- i.cfii ;r-.„ et-dirafor <J.-..s Sosurstíorüs ■ -.c-v c- 'Uivvorííir', sK-r.scmÍT-^ dn ^ ■--i:r.!.,'-c Cf fcjurc: Tr.Ç.-,d í c Stnrí-Cí-^fo d,ti •
tc. 'S"!
O'-
l;
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tTc n
,
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dc
. clt Cién-.iri v:
Al lísMU t
' :.i.'í;St4 ÒÜL Tíí: '
•
'
g V r-ft 4
( ^eprodü 2 = 00 uO o ESTADO DE SÂ-'.- PAULO DE 15.01 .ES)
Exerapiilica lato gerador de maior confusão entre as duas modalidades de
'í' í' :
ètiiMÁItólteii*ÉeÍÉ^*etiWÍMÉÉÍIÉIÉiililtóeei
tolonacío-'''^™ °
pio de responsabilidade lár^umida do
zação, estariam a cargo desse seguro. A
segurados, seguradores e usuários, no
.■ruix Le,vas. f-au.o A, Rochj íCaricc-a < '^.ntamerT L:da.), Manoel Fccro Cornes
££2isce o direito de regresso
r -.m f ?
transportador, admite a sua isenção nos casos de vício próprio, força maior ou caso fortuito (arts. 101 e 103). Assim, o
o dono da carga, quanto a empresa
seu dia-ft-dla de labuta.
f
Lembra o Autor que o Código Co
as despesas administrativas e/ou jurídi
maior espaço em nossos comentários, ns certeza de pi estar bom serviço, com a BUB divulgação, aos incontáveis interes sados. técnicos securitários, corretores,
fF.-.'r,5a-;;f-ns c:.viad;is p-:-los srs. Paulo Rditisr.o .M-jreiti, da Portobrcs, Lauro La-
mercial, embora estabelecímdo o princí
cas, e longas demandas, além da indeni
ques. que nos permitimos conceder-lhe
respransabílidarie do transportador, co-
cimentos, sem os quais, rorçosamente.
uma mesma coisa, isto é, bens objeto de transporte rodoviário, Sim, porque tanto
matéria desenvolvida pelo Barbosa Jac
an,P-r;o:, amadecendo e retribuinno as
íe'-0 nâo impuiâvei è
"RK". à ouai.
transportador.
dade legal de dois seguros referentes a
consideramos de tal relevância a
clientfs e arúgos publicada na sernsma
^ -U^-ria ou avaria é conse-
r j barreira, prejuízo é mdenizado ao dono quando da cargao
a carga sofre avaria no transporte , nâo
dono da carga, se não fizer seguro, arca
Acreditamos que após o trabalho
SOAS FEST4S
.•\c:escen;air;,05 à extensa lista de
'^P'^senta ainda uma última hipóte-
O seguro de Transporte Terrestre é mencionado na linguagem corriqueira seci^tária como de "RR", o que vamos utilizar d'orayante, para facilitar. O seguro de "RR" funciona quando
C. só é acionado quando a responsal^Udade pelos danos ã carga é atribuída ao
parativos da operacionaiidade dos segu
óbvio, do pr-ineiro,
/
gues- ã sua guarda para transporte.
assunto, de maneira clara, simples e
ros em questão, tomando ainda mais compreensivos os ensinamentos desen
lica sem direito ao reembolso por sua
impressão e distribuição ao .merc.jdo se
lun dos seguros foi acionado.
pelos bens transportados quando entre
ou não do transportador. Já o de RCTR-
luto sucesso. Ele fez acompanhar a sua exposição dé sug^tivos esquemas com
uuritáno. ccin a devida Dsnnissáo, é
qüência de perdas ou danos sofridos
de de suas palavras ao discorrer sobre o
ros, conseguindo desfazê-las com abso
t r a seguradora do "RR" da indenização
rpôU^ce de RCTR-C. Neste caso, apenas
dor, por disposições legais, em conse
importando que a responsabilidade Kja
objetiva como colocou o problema das dúvidas na interpretação dos dois segu
sugerimos aos órgãos seguradores a sua
t.ue ela pagou eo dono da carga, porém
se destina a roombolsar reparações pe cuniárias de obrigação do transporta
Hoje, queremos nos congratular com o Paulo Barbosa Jacques. pela felicida
de transcrever, por talto de espaço, mas
(•• quando tp.tio ele é oorigado a res.sar-
3I.798*Pãq.07*21 .01 .85
Polícia instala telefone para Estudos e Opiniões
atender casos de carros roLibados R»port09«m Local
o serviço e as cirainadas absorvem
de 40% dos troncos do Cepol, o Para atender às centenas de viti- cerca que causa grande morosidade nas TTias que diariamente têm seus veícu ligações gerais e, consequentemente, los roubados ou furtados ca Capital e dificulta o contato enti^ a píllcia e as Grande São Paulo, a polícia vai vítimas. úistalar a í»rtir de P de fevereiro um novo sistema de atendimento ao
REMINISCENCIAS históricas (II
Com o novo telefone, o usuáric público: todas as queixas e consultas para obter a localização do veículo e receberá as iníormaçô^ de^jadai as providências a serem tomadas em quinze segundes, garante o dele poderão ser feitas diretamente pelo gado. Para isso, estarão funcionando telefone 22S-8999, do Centro de Comu
cinco terminais de computador que
nicações e Operações da Polícia CivÜ
serão acoplados aos diversos troncos
(Oepol).
ligados ao número 228-8999. As queixas e informações dos veículos registradas nas delegacias de polícia serão encaminhadas ao Cepol, via
Segundo o delegado-chefe da Di\n-
sâo àe Comunicação da Polícia Civil (Dicom), Amir Neves, a medida visa agilizar o atendimento ao usuáno, além de descongestionar a central de
Ao iniciar suas operações, no Ramo Incindio, em 3 de abril de
o IRB o fez dentro da sistemática tradicional: com uma parte das seguradoras-
telex, e depois centralizadas no
computador. Caso o veiculo já tenha
atualmente, há apenas cinco ramais
sido localizado, o proprietário rece berá a orientação necessária para
da Delegacia de Furtos de Autos para
*^uperá-lo.
PABX. O delegado explica que,
PAULO B.JACQUES
Ex-Funcionãrio (fundador) do IRB
cont°^f^ quaseautomático. totalidade das estrangeiras nacionais - celebrou ntrauOS de resseguro As demais, teriamedepoucas operar, exclusivamente,
(REPRODUZIDO DA FOLHA DE SÃO PAULO - 17.01 .85)
Trânsito faz mais mortes em crianças ãe 5 a 14 anos I
I.
I
>
Os acidentes de trânsito sáo a causa princi pal de mortes entre pessoas de anco a 14 anos,
especializados, prontos para socorros nos lo
tomam-sc a segunda causa de mortes no grupo de 15 a 29 anos c a quarta no grupo de ura a
Costa. Ele acrescentou que o pessoal ficará alojado nos Grupamentos e subgrupamentos
quatro anos. Por isso o Secretário Estadual de
dos Bombeiros "para que as ambulâncias
Saúde. Eduardo Costa, lançou ornem a cam
corram junto com os Bombeiros". Os inte
panha de prevenção de acidentes "Quem faz a
grantes dos grupos terão cursos especiais.
cais de acidentes — disse o Secretário Eduardo
vítima náo é o veiculo, c... você", que será divulgada ao verão e carnaval nas regiões dos Lagos e Sul do Estado,
Entre os pedidos de equipamentos para os
vários municípios da Região dos Lagos — a
O Secretário reuniu-se em Araruama com
reunião com representantes da Região Sul foi em novembro, era Parati — o que mais
prefeitos das cidades entre Niterói c Cabo
chamou a atenção foi o do Representante do
Frio, aléra de secretários municipais, chefes de
Centro de Saúde estadual, Pedro Reis Pereira.
postos de saúde, representantes do DNER, DER, CEDAE, INAMPS, Mobral, Polícias Militar c Civil, UFRJ e das Ações Integradas .de Saúde, para discutir e implantar melhorias na infra-estrutura dos serviços de saúde nas
Ele pediu mais policiamento em Macaé "por
cidades litorâneas no período de férias, quan
na região é uma das principais causas dessas doenças."Além disso os pescadores lavara o camarão do Mercado Municipal em valas de
do é grande o movimento de turistas nas
regiões Sul e dos Lagos. Trânsito
Cora o lema "Chega de Acidentes; Quem faz a vítima não é o veículo, é você", a
campanha de prevenção de acidentes vai aler
que os tóxicos estão tomando de assalto t veis estão se alastrando em índices alarman
tes". Ressaltou que a presença de estrangeiros
esgotos e náo lemos como impedir a venda do produto".
Mas os acidentes de trânsito, na maioria das vezes causados por motoristas alcooliza
dos. ainda é o maior problema das autoridadci
— Era lodo o Estado, o número de óbi
tos, por causas várias, foi no ano passado de
atropelamentos, em relação ao total de aciden tes, varia de 61 a 73 por cento, enquanto que,
cerca de 90 mil. Desse total, mais ou menos 10
no interior, as colisões e outros tipos de
por cento foram causados por acidentes, cora
addentes respondem pelo maior número de vítimas fatais. A falha humana, inclusive por excesso de álcool, alta velocidade, drogas t
Eduardo Costa, Ele disse ainda que a campa
da saúde. Segundo o Secretário Eduardo Cos
ta. só DO Rio de Janeiro a proporção de
nha do trânsito está diretamente ligada à
^respeito às regras e sinais de trânsito, causa
saúde, "já que implica oa mobilização das Secretarias Estadual e Municipal e do INAMPS, sem contar os postos de saúde,
90 por cento dos acidentes.
Bombeiros, Polícia Militar, Polícia Civil, Se
cretaria de Transportes c até mesmo a Defesa Civil".
O uso do cinto de segurança é impor
tante para o motorista e o passageuo. Pesqui sas mostram que uma cnança pesando 20
quilos tem um peso de cotisao equivalente l
^ quilos no impacto com velocidade de 50
— Para o verão de 1986 já poderemos
Evidentemente as seguradoras que dispunham de cobertura auto-
nitid^ ~ ^ estas eram, predominantemente, as estrangeiras - operavam em
condições
lidaH lieis vantajosas do que as outras_que,^para aceitar qualquer responsabiconf-í! excedesse ao seu limite de retenção, s5 podiam fazê-lo depois que o IRB confirmasse a cobertura de resseguro.
traii7a j
„
poderia*^
tura ai t
Exami-nando a questão, chegamos ã conclusão de que o IRB, cen-
*"ezao do monopólio de que dispunha,então, todas as de resseguro, torma mais liberal: propusemos, queoperações fosse concedida cober-
•
torma mais liberal: propusemos, então,
v,.
^sgurãve?'^^^^^^ ^ todas as seguradoras, desde que a importância total segurada ou Pnopos-jp- risco isolado não fosse superior a capacidade de cobertura do IRB. n SGfT) rgg5ji9'~^®^^sdeiro "ovo de Colombo", apesar de aparentemente ousada, foi aceita Pnõprio
a todas as seguradoras, desde que a imocrtãncia total sequrada
'-onselho Técnico.
+■
Substancial
■JssfTio tratam^*^f ■^^tica
Superintendência dos Serviços Técnicos do IRB, como pelo
Assim, um ano depois de iniciar suas operações, o IRB ampliou
atuaçao^em favor das seguradoras nacionais, concedendo-lhes o
""^nto dispensado as estrangeiras: franqueou-lhes o acesso ã cobertura au
cidade c denunciou que as doenças transmissí
tar motoristas e pedestres para os desastres e estimular a adoção de medidas de segurança que permitam a redução dos acidentes.
as vítimas tendo morte nos locais — afirmou
na
oase de resseguros avulsos.
contar com o Grupo de Socorro de Emergên
tra por hora. Por is.<ío, mesmo no banco traseiro, é fundamental o cinto de segurança
cia nas estradas, com pessoal e ambulância
—- disse o secretário.
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL ^ 18.01 .85) BI . 798*Pãg.08*21 .01 .85
íTien cado
todas as
foi
Outra medida de decisiva importância para a nacionalização do
^ ^^stematica de retrocessões estabelecida pelo IRB: redistribuindo
de
a
funcionavam^no PaTs as responsabilidades excedentes de seu
.J^iparem ^ propiciou ãs seguradoras nacionais a oportunidade de parrefev^pníindiretamente, seguros de maior na maior parte das rtes a bens pertencentes dos a multinacionais ou avulto, empresas estrangeiras.
Como jã mencionamos, ate então a quase totalidade destes segjj Pectiva.^ontratada nas companhias estrangeiras que repassavam, em resseguro, as re^ matrizes, as responsabilidades assumidas.
,
Também em 1941, foi promulgada a LEI DE COSSEGURO (DL. 3172 )
senifv^^." 'cuauc uc uiL ipaçau ae brasileiras, em to seohP ^ .T"' obrigatoriedade de par participação de seguradoras si
diretos (SEGURO INCÊNDIO) de valor superior a um determinado limite.
í^bte
Esta Lei, que tem, aliás, uma historia curiosa, que, oportun^ J"®lataremo: bossihiV-f'' instrumento de nacionalização do meritando as seguradoras, eficiente genuinamente nacionais, a participação direta,
m
com uma quota mínima de 50%, em todos os seguros de maior valor realizados no Brasil'
Deste modo, as sociedades nacionais passaram a participar, co^
Fmidação Escola Nacional de Segurss-FUMEMSEG
Hl
Gosseguradoras, de todos os grandes seguros realizados no Brasil que se rejferiam,
§uà fnâlorlâ, â ʧtâb@lÊCliii@nt05 ê Instâlâcoê^ de empresas esl:rarig§irâs,.âtêentâ0, 002/85
tratados, exclusivamente com seguradoras alienígenas.
CIRCULAR-DEP ENS - 001/85
Cabe observar que naquela época, as seguradoras nacionais efetivamente brasileiras: a legislação vigente estabelecia que as ações das
ras, obrigatoriamente nominativas, só podiam pertencer a pessoas fTsicas, brasilei'
Rio de Janeiro, RJ, 10 de janeiro de 1985
natos ou naturalizados.
O monopólio de resseguro outorgado ao IRB, o sistema de
cessões por ele estabelecido, de forma a aproveitar, ao máximo, a capacidade de re ção do mercado brasileiro, e a Lei de Cosseguro permitiram que, em curto espaço
As
tempo, se operasse no mercado segurador uma profunda transformação: as seguradoras / trangeiras, proibidas de estenderem suas operações a outros ramos alem daqueles
Companhias de Seguros e Empresas de
os quais ja tivessem recebido autorização, entraram em uma fase de pleno declínio produção e influência no mercado.
Município do Rio de Janeiro
Corretagem de Seguros que Operam no
gic
Para que melhor se entenda o alcance das medidas tomadas y IRB, devemos assinalar que na época, o ramo incêndio era, em termos de arrecadaçao prêmios, o de maior expressão; também, importantes, eram os seguros de^vida e de a j dentes do trabalho, este último, ainda não totalmente estatizado. As demais modai des de cobertura, poucas, aliás, não apresentavam ainda o desenvolvimento atual-
LXXVII CURSO PARA HABILITAÇAO CORRETORES DE SEGUROS
O seguro vida (basicamente, vida individual) era operado
que exclusivamente por companhias brasileiras: apenas duas estrangeiras trabalha , neste ramo. Por outro lado, no ramo de acidentes do trabalho só podiam operar comr
Senhores Diretores:
nhias nacionais.
Conseqüentemente, as medidas protecionistas postas em
ex
pelo IRB, embora restritas ao seguro incèncio, contribuíram decisivamente para a cionalizaçao do seguro.
Ê limitado basicamente, em 80 (oitenta:) o
número
de alunos a matricular neste Cuxso, em razão das
Instalações disponíveis e dos critérios pedagógicos aplicáveis. As inscrições serão processadas na Sede da Funda ção Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG, na (Continua)
Senador Dantas, 74 - 59 andar, de 14 de janeiro a 08 de
de 1985 no horário de 09:00 às 12:00 horas e 13:00 ás 16:00
e serao deferidas aos candidatos que satisfaçam,
Rua
fevereiro horas
cumulativamente^
às seguintes exigências no ato da inscrição: ' i
a. idade mínima de 18 anos;
b. entrega de copia autenticada de documento of^ ,
ciai que comprove escolaridade equivalente ao
f.
19 grau ( antigo ginasial ) completo; c. entrega de cópia autenticada de documento
BI.798*Pãg.02*21 .Oj^
de
identidade;
BJ.798*Pãg.0l*21 .01 .85
nv
d. entrega de 2 (dois) retratos 3;s:4 crn, recente de
frente?
e
_e. pagamento de taxa de inscrição de Cr?
26.880
vinte e seis mil, oitocentos e oitenta
cru
zeiros
distribuição naquelas turmas; quanto aos demais ciassiticados,
se
rão os mesmos matriculados nas vagas disponíveis em cada uma
das
citadas turmas, até o máximo de 40
O candidato que coraprovar posstJ r inscrição ciai como Preposto de Corretor
obedecida rigorosamente a ordem de classificação alcançada na
ofl
de Seguros e
de
vjg) ano, firmado por Corretor de Seguros ou Sociedade de
Correta
g€ns de Seguros e que esteja vinculado, será dispensado na
exigêÇ
e
pré
seleção.
a
piesentar atestado de que está em efetivo exercício hã raais
(quarenta) alunos por turma,
1
Outras informações poderão ser prestadas no local da inscrição.
C- 1 do parágrafo 4, item "b".
i)
Atenciosamente, t
Todos os candidatos inscritos serão submetidos ^
teste de prê-seleção, mediante exame
psicotécn^
CO de aptidão para a função de Corretor de Seguros. Serão selecij nadas os 80 (oitenta) candidatos de melhor classificação no ex^
dc pré-seleção, os quais deverão confirmar sua matrícula efetuan^^
FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS-FUNENSEG
E AtToO DE SOUZA FREITAS Secretário
Geral
i^TUR DE ^NESES CARDOSO
Chefe do Dep/rtamento de Ensitio
o pagamento de taxa no valor de Cr$ 184.000 (centro e oitenta tro mil cruzeiros) . Em casos de pessoa física e a critério da
i:
I.
çí'o da FUNENSEG, referida taxa poderá vir a ser desdobrada em
í
(duas) parcelas de Cr$ 92.000 (noventa e dois mil cruzeiros)
una, vencendo a primeira no ato da efetivação da matrícula e a ^ gunda, 30 (trinta) dias após a data de início das aulas. , li'.l ■:!'
r 1*' ';• K '. Vi
As aulas serão ministradas diariamente na
ção Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG, a Senador Dantas, 74 - 59 andar, nos horários básicos de:
■'
Turma:
"A" - MANHÃ - 08:30 às 11:30 horas;
Turma:
"B" - NOITE - 17:30 às 20:30 horas.
e
Os alunos matriculados serão distribuídos era
(duas) turmas "A" e "B", a serem formadas de acoí
'-J I 'n '
do cora os horários acima mencionados. Aos 40
(quarenta)
alunos
lhor classificados na pri-seieção será facultada a escolha para
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BI.798*Pág.02*21 .01 .8^
BI.798*Pãg.03*21 .01 .85
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A\ FENASEG
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
DIRETORIA E CONSELHO I ^
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DIRETORES EFETIVOS
DIRETORES SUPLENTES
Presidente
Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli
Victor Arthur Renault Primeiro Vice-Presiden te
Nilo Pedreira Filho Octóvio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
Luiz de Campos Salles Segundo Vice-Presidente Alberto Oswaldo Continentino de Araújo
■ '^ i i
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho
Primeiro Secretário
Hamilcar Pizzatto
Segundo Secretário
Ruy Bemardes de Lemos Braga
11
Primeiro Tesoureiro
losé Maria Souza Teixeira Costa
Segundo Tesoureiro Délio Ben-Sussan Dias (
CONSELHO FISCAL(EFETIVOS)
li
Adolpho Berloche Filho
Augusto Godoy
Alfredo Dias da Cruz
' l' CONSELHO FISCAL(SUPLENTE) h"éi I
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;
Luiz Martiniano de Gusmão : li
EXPEDIENTE
r\ BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Membro Fundador da M '\W}' '■■■
Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de
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Capitalização
I
' '•; I
''
^'''^ior-Rcsponsdvel ^ictor Arthur Renault
Editor
Redator
Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb nP 12590)
Mário Victor (Jornalista Reg. MTb nP 11104)
REDAÇÃO ''i
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ti
IM- . - I'
fe •'
í;'UaSenadorDantas,74-12.°andar Tel.:210-1204, Telex: 2134505FNES BR boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n.° 2.771/75 ^^postoe impresso na FENASEG, Tiragem: 2.500 exemplares
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS mPRESASDE SEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇAO
O
XVI
RIO DE JANEIRO, 28 DE JANEIRO DE 1985
P^Prefeito de São Paulo, segundo declaraçao que teria prestado i imprensa, es ta cogitando da contratação de seguro pará cobrir prejuízos (aos cofres munici ~ IMPRENSA) P^^s) derivados das periódicas enchentes a que está vulnerável a cidade, ( verseção
20 Diretor do Departamento Econômico da SUSEP elaborou a relação das companhias seguradoras autorizadas a operar o seguro DPVAT no Exercício de 1985. (ver seÇao SUSEP)
O ^ ^'"QP^Tetário de veTcuj^o que autoriza ou permite que este seja dirigido por habilitação, responde pelos danos causados a vitima, conforme de iça do Rio de Janeiro.
^^spondo na .
Judiciário, inclusive a do Tribunal de Justiça de Santa CatarlnaT
° í^^ejuTzo ia
^ peráà é total e o seguro se fizer por valor determinado,
^
^cha previamente fixado e a indenização será a que a apÔlice decla-
4 UnidSs°
FENASEG
Alem dessa decisão outras cons
preliminar da "Best & Co.", o mercado segurador dos Estados
\ln.^A . ' teve UiHf. nPVdA Ho llÇt 91 Kt 1 hriQC nr»C
o 1 r^mr^r,4Í- . ramos elementares Vesti mePtos t foi^ no entanto, aproximadamente bilhões nos de ra
AA renda de in
US$ 17,3 bilhões. o Di ario Oficial da União, dia 22 do corrente, publicou
5 Sr. Minicf''^^^' do
Fuh^^^'^ciampnt
H
União, dia 22 do corrente,_publicou a Portaria nQ 25 aprovando condições para a consolidação ou ra
do refi-
f^arinh u
nanceira da decorrentes da colaboração financeira da União, União, áa conta
an.iS
^ apólice nao poderá ser cancelada ou alterada sem pré
em nar Mercante. Uma das condições i obrigatoriedade do seguro da embar termo^H constar da apólice cláusula beneficiária em favor dõ
qÒ: "também devendo ser paga a indenização devida por per ^ltrapas,fan^^7 previa anuência do BNDES o pagamento direto de indeniraise ^u^ do de valor segurado. • 9a t
to "5a^®'^ào°suTcn-^tÍf° constituem o mais importante Ttem no orçamento médio do Um) aiim \ ~ Esta acima das despesas com lazer e alugueis (12 7% 'j' •;
5uros obMa^í-"°
® transporte (10,1%). Èntretan-
®9P^ador Srivado
"os gastos no Uem
N qs &ni
Cr
Á i'-'iS
•
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espontânea de coLrturas
^s^
«"ti!""™ -
^ecen^empníf^^x" Í®'="PU"'"" atingindo receita de US$ 1,3 bi^ombinAnnr Trata-se de uma apólice a termo: "
^âva
'Dândo seguro e Dounanra_
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p»??::.- ss s;(;,í;oir"s.s.i;r)r=S3!°
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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS FENASEG
FEDERAÇÃO NACIONÃL DASEMPRESASDESEGUROSPRWÃDOSE DE CAPITAUZAÇÃO
Editorial Não ha duvida que o mercado segurador foi atingido e
.M
afetado pela crise econdmica dos Últimos anos. Disso, a conseqüência evidente e in questionável foi a queda do volume real de prêmios, recuando aos níveis de oito anos
>\
atrãs.
nem tudo pode ser debitado a crise. Fal ^:^ou ao mercado, por exemplo, maiorEntretanto, grau de mobilidade, o que lhe subtraiu forte dose
,
^ smo. A amarra que lhe tolheu os movimentos foi, sem dúvida, o excesso de in-
|tervenção estatal
í^iretr'
variada,dominuciosa descendo do plano das geraissetor ate — o detalhe "lay-out"ee abrangente, campos de preenchimento do bilhete
seguro.
ÍNDICE DASSEÇÕES
tomni, «
9 abertura democrática do atual Governo, o Pais
°^deni poi^ . ^ i^^ivindira
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS EDITORIAL
FENASEG SINDICATOS
cegime institucional, que -a sociedade nao pretende limitado ã extensivo também e necessariamente ã ordem econômica.
.interesse *"^91116dnonde haja o uso responsável e profícuo da liberdade, em que se ^Ptnr privado e o interesse público. Em suma, uso sem abuso. "iteresse do setor
CNSP
SUSEP
.
IRB
NOTICIÁRIO DAS SEGURADOr^!!^® a mesma de
^ reivindicação do mercado segurador e exata-
ç
^ sociedade brasileira. Afinal de contas, para que tenha
EXECUTIVO.LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO 2 r mais pvx
Nitervençao estatal , mas de uma intervenção, ao contrario, que
orientar a ação fiscalizadora do Estado para o essencial:
empresas de seguros e todo o sistema segurador. O excesso da IMPRENSA
JORNAL DO COMMERCIO(PÁOINA DE SEOUROS)
r OUTROS JORN^
DIVERSOS ■ I.
•i
FUNENSEO
ESTUDOSE OPINIÕES
MERCADO DE AUTOMÓVEIS.
FIDES
MERCADO CAMBIAL
ATAS DE COMISSÕES TÉCNI*^
efi-
interesse pGblIco, o seguro não precisa para de
'.ti
I
O que
a
presença
modo ^
o mercado, sem que torne mais vigilante e eficaz a intervenção ,
E
^ presidente-eleito, como ele próprio tem um marcado por saudável contradição: quanto frisou, mais democrat^
sranhada nos detalhes que nao raro perde de vista seus objetivos finais.
^'"ãgll será o Estado, Isto i, tanto menor será o seu grau de inoaos os domínios, a começar pelo domínio econômico. BI.799*Págo01*28.01.85
4
UHWiUBa
I Eo^nèmle^
í
N9 69
PANORAMA
Resenha Semanol
ECONÔMICA
JANEIRO
o Brasil enviou sua 7a carta de intenções ao FMI. \vn
Suas metas prin
cipais são um superávit operacional, excluTda as correções monetária e cambial,
não
inferior a Cr$ 5,3 trilhões ate março e Cr$ 13 trilhões ate junho. Para o ano de 1985 pneve-se um resultado operacional de aproximadamente 2,9% do PIB e um déficit nominal
12%. Estas estimativas foram obtidas para uma inflação de apenas 120% anual . A carta preve, ainda, que o crédito interno liquido não deverá exceder US$ 5 trilhões e junho deve se manter em Cr$ 7,75 trilhões. Na área externa, as metas são de um déficit máximo de US$ 4 bilhões
t)alanço de pagamentos até março e US$ 2 bilhões ate junho, prevendo, para o ano to-
pjg
superávit de US$ 100 milhões e um déficit de transações correntes de até 1% do O endividamento externo não deverá exceder, até o final de
US$ 8 K ' 1
marco.
subs'^^los . completam Outras medidas tais como liberação do comércio exterior e cortes a carta.
» ,
!I
de
nào c -
Representantes da futura administração ja adiantaram que-esta carta ^^""hada pelo presidente eleito. A intenção é preservar ao máximo a credibi-
corig
Pi^esidente evitando, desta forma, o comprometimento com metas irreais e
a.
' edição sucessiva de pedidos de "perdão", pelas metas nao cumpridas, e nointenções,
90c
0 mais provável é que a futura administração entre em
novas
com o Fundo em março.
A interrupção das negociações com os credores internacionais, tam ti
*
\ ,■
causar surpresas.
'ead
O motivo aparente foi a diferença entre a taxa
pelos negociadores brasileiros e aquela aceita
sobjn
W
»
I
^
pontos de vista do futuro governo. Neste caso ha duas possibilidades: A
^^nven-
Prosseguir as negociações já com membros da futura equipe, isto teria o
A
constituição de um governo paralelo sendo mais provável que nao ocor'
^®gund;
^Cq
^
seria firmar um acordo provisório com o atual governo adiando para mar^ amplo. Dada a atual folga nas nossas contas externas é possível que
^ alternativa mais conveniente.
Mareio Valério Ronci Assessor EconÕmi •V
^■ÉKÜílillilflí
Cer
^"^ntribuTdo para a interrupção o desejo dos credores de se informarem me-
In
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pelos credores.
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Etn dezembro, o saldo comercial atingiu US$ 1,173 bilhão, o que significa um_^saldo de US$ IhÕes acumulado entre janeiro e dezembro. Esse excelente desempenho pode não se repetir em 1985 de
vido a vários fatores externos, tais como; menor crescimento dos países desenvolvidos; fortes pres sões salariais e extinção dos subsídios as exportações. Portanto, o próximo governo devera acionar
a política cambial para compensar aqueles fatores.
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SOCIITD/iDES SE&irRiM)0R.^3 AUTORIZADAS A OPERAE m DPVAT KO EXEHGÍCIO
'BPJiSfLlA SECrimxORA S/A
DE 1935.
■-.-APETíTI Seguradora S/a - CAPE3A
3IGNA SBGUPALDOpgL S/A
01 - Companhia ADRIÁTICA de Se^piros Gerais
COLINA de Segiuros
02 - Se^paradora AGPlOBAÍTGO S/A ti :.í
30I;TT],T) Comparhia de Seguros
- AJAX Com-oanhia Nacional de Seguros
UI7I0N do Brasil Segzradora S/A
CcnpanJiia de Seguros AnIANÇA DA BAilA
^O^AÓnDip^ Coruriliia de Se mros
AIjLIA'TZ~UL??AI,LVS Conpanh-ia Brasileira de Segoros
-ompej-ihia de Seguros CHUSEIHO DO SUL
A-IÉRIGA BATINA Conpaiiliia de Seirros.
-a ae o^eguros do ESCADO DE SÃO PAULO
- Companhia- de Seg,u-os /JAÊHICA DO SUL YA3UDA
Eu GELSIOH de Segiros
HOI.IS Assurance Comoanv
3e Seguros S/a.
09 - CompaiBiia A7GL0 A CHICANA de Se goros Gerais
^-ArClpx, Seguradora S/a "^-^ASA Seg-uradora S/a
AHGOS Companhia de Seguros
ATLÂÍ-ÍTICA SEGUH03 S/A
^TAJjEsa Gonparilia Nacional de Seguros
alcit.iah sbguhadora s/a
GB—'^n]7T^-p
-~-.-Aí,ça Companhia de Seguros
3AL0ISS-ATLÂ1ÍTICA CompaiNiia Brasileira de Seguros
30 EIÍAOII Oonpaiihii de Se-iros
BAIEHIiTDUS Conpaniiia de Seguros GENgg
BANBHJ Seguros S/A
^ ^ogu.radcr--- 3 -V
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oUL A.lápIGA. S/a. Seguros Industriais
DAI-ÍESTES Seguros s/A
r^0\gp_jT-g7:g.:ACI0II/C de Seguros S/A
BA'TOHTB Seguradora S/A
Tgpggr
BCN Seguradora S/A •! íf
--IDr..,^lA ComparJiia ]7acional de Seguros Gerais
DE;7GD-Conpanhia de Seguros I.ÜNS.S GBHS^IS
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BHADBSCO Seguros S/a
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^ -J-uaora líaus^HlAj, E I.IEEGAÍÍTIL S/a Coipa-ibia ao Seg-aros Gerais
BPASILDIPA Seguradora S/â Co
Seguradora BPA3ILEIH0 - IPAQTJIANA S/A BI.799*Pig.02*28.01/1
a^sr:hia IEOTÍPJíacignaJ. de Searv-os -PPJ^hia de Se^.rros IIíTEE-ATiÂr-ÍTICO BI.799*P5g.03*28,01.85
i.*lihiÉi rÉfiií aílMíiitift'li/iHiii-ii N
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àÍÉÉfeltáÉ
ITATIAIA Conp.sTLhia de Se^p^xos
ITAÚ Seguradora S/A
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SAERA Seguradora S/A
ITAÜ VvTNTEHTKlIR Segaijradora S/A
77
SAJíTA CRUS Compan}.'ia de Seguros Gerais
78
SÃO PauLjO Comparliia Racional de Seguidos
79
SaSSE Companhia Racional de Seguros Gerais
80
SDB - Compan.}:ia de Segiuros Gerais
KYOEI DO ERASIL ConpaaDiia de Sepu-Tos
LOíTDOií Se^iradora S/A
A T-lARÍTBI/i. Conpsxdiia de Seg^JJros G-erais I
81
Companhia de Seg^.iros í.lIDAS BRASIL
Gompanliia de SEGUROS DA BAKIA
I
82
Companhia de 3e£p;nos TiOrTARCA
Se^a^^adora Brasileira LIOTOR DRIOh .^"lERICARA S/A IviUlIDlAL ■ SEGIIR.ADORA S/A
83
Gompai'ihia SOL de Seguros
84
SUL Ar,!IÉRICA Companliia Racional de Seguros
85
SUL Ar.rÊBiCA B/UJDEIPJU7TE SEGUROS S/A
86
SUL AI\TÉRICA SEGUROS GOLÍERCIAIS E lí-IDUSTRIAIS S/a
87
SUL AI.ÍÉRICA TERRESTRES,RAJlÍTiríOS E ACIDENTE3-GIA DE SEGUROS
RACIONAL Compenl':ia de Seguros
. NOROESTE SEGURADORA S/A
■ mYO HJd.IBüRGO Companhia de Seg^aros Gerais
SIIAIíDIA-BOAVISTA Companluia Brasileira de Seguros
(s.a.t.lt.a.)
- RAiULtSRICAhA de Seguros S/A 88
PARAlhí Companhia de Seguros GERlhArTO-BPLSILEIRíL 89
- PÁTRIA Comnanhia Brasileira de Seguros Gerais
SUL T^lIÉRICA-UiraAÍÍCO SEGURADORA S/A
^osipanhia de Seguros SUL Ai'.IERTCARA INDUSTRIAL - S.A.I
90
- Compa^E-ha PATRIUOHIAL de Seguros Gerais 91 Companhia PAULISTA de Seguros
Comparlnia de Seguros T'ars. e Ters.PHEUlL DE PORTO AXÍ'^'
Gomparria SUL BRASIL de Seguros Terrestres e Marítimos ^UL BPlASILEIRO Seguros Gerais S/a.
92
°^Panhia URIÃ.0 de Seguros Gerais 93
^•^^Panhia UIÍIÃQ CORTIRERTAl de Seguros
- PHOEUIX BPLSILEIRA Companhia de Seguros Gerais 94
- POETO SEGURO Companhia de Seguros Gerais
Companliia de Seguros Gerais
98
- Compenhia de Seguros PPJUVLDSKCIA DO SUL
--■RA CRU2 Seguradora S/A
96
- PRUDERTIAL-ATLÃUTICA Companhia Brasileira de Seguros
GHkSHiRE-GORCOYADO Comapnhai de Seguros
- Companhia REAL BRASILEIRí^ de Seguros i
y íí '
I; iV'. (• •
- PEAL Seguradora S/A - Companhia de Seguros RIO BRAITGO
BI.799*Pág.04*28.0l/
BI.799*PagL5*28.01.85
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA FAZENDA ♦'I
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
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J jV . r.i. i
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
Ofício
DETEC/GD/N9 02/85
Em
w
/
/ /1985
Do
Diretor do Departamento Têcnico-Atuarial da SUSEP
Endereço
Raa do Ouvidor,
Ao
Sr. Presidente da Federação Nacional das Empresas
Assunto
Comunicado DETEC n? 01/85
COMUNICADO
DETEC
N9
01/85
75 - 5? andar - Centro - RJ
(
de Seguros Privados e de'Capitalização
Tendo em vista consultas encaminhadas a este
lO
P^^tamento sobre dispositivos da Circular SUSEP-nÇ 48/84 ,
De
in
■^^amos âs Seguradoras que: a) a nota 3 diz respeito ã sub-rubrica 40; b) os casos em que hâ destaque de verba
Senhor Presidente
Drõoria
Para
a cobertura do anúncio são os abrangidos pelas rubricas 20/50 » nao sendo a nota 4 aplicável, portanto, à sub-rubrica
10
!
Encaminho-lhe, em anexo,
o
Comunicado
n? 01/85 solicitando a V.S- a gentileza blicâ-lp no Boletim dessa Federação. a
/
de
DETEC
fazer
pu Sinval Cha?/^ de" Oliveira
W
Diretor
k'-'' .f
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Atenciosamente,
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Sinval
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BI.799*Pag.06*28.Q1.^
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BI.799*Pág.07*28.01.85 /rela.
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iiu^MmÊÊÊmÊÊlÊíiÊÊÊ
aàmiáiMIÊààíàlàÊ^,L^i^ii^lÊáÉ
I
Noticiário dos Seguradoras
INDIANA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - Através de carta enviada
i
FENASEG, Indiana Cia. de Seguros Gerais comunica que sua sucursal Rio de Janeiro des
de o dia 27 de novembro de 1984 esta instalada a Av. Graça Aranha, 333/99 andar, pej2 manecendo inalterado seu PABX, (021) 224-7178.
GENTE SEGURADORA S/A. - Através de correspondência enviada a FENASEi^ Gente Seguradora 5/A comunica ao Mercado seus dados, na relaçao de Agencias Bancarias Representantes: 1) Banco do Progresso S/A 2} Rua General Gamara 250, Porto Alegre - RS 3) Código do Banco: 302 4) Código da Agência 013-POA 5) N9 da Conta: 013.006648-8
;
COMPANHIA DE SEGUROS CRUZEIRO DO SUL, FEDERAL DE SEGUROS S/A, COMPANHIA SOL DE SEGUROS E SAO PAULO COMPANHIA DE SEGUROS - Através de telex enviado ã FENASEG, Cia. de Seguros Cruzeiro do Sul, Federa! de Seguros S/A, Companhia Sol de
Seguros e São Paulo Cia. de Seguros, comunicam a mudança de seus endereços para rua Quirino de Andrade 215, tel. 231.0111 , telex (011)24810, Sao Paulo.
a
GB-CONFIANÇA COMPANHIA DE SEGUROS - O Diário Oficial da União, de 21 de janeiro do ano em curso. Seção I, pags. 1 2b5 a 1 267, publicou a portaria n9 003,
de 04_de janeiro de 1985, da Superintendência de Seguros Privados que aprovou as al terações introduzidas no Estatuto da GB Confiança Companhia de Seguros, com sede
na
cidade de Porto Alegre (RS), dentre as quais a relativa ao aumento de seu,capital so ciai de Cr$ 719 478 246 para Cr$ 1 846 055 000 mediante aproveitamento da reserva dê
correção monetária do capital , conforme deliberação de seus acionistas em Assembléia Geral Ordinária realizada cumulativamente com a Assembléia Geral Extraordinária em 30 de março de 1984 e Assembléia Geral Extraordinária realizada em 07 de dezembro de 1984. Na mesma edição o DOU publicou as Atas das AGES e AGO e o Estatuto da Socieda de Seguradora.
~
CIGNA SEGURADORA S.A. - O Diário Oficial da União de 23 de
janeiro
de 1985 (Seção I, pags. 1 457/58) publicou a Portaria n9 006, de 16 de janeiro
de
1985, da Superintendência de Seguros Privados que aprova a alteraçao introduzida no Estatuto da Cigna Seguradora S.A., com sede na cidade do Rio de Janeiro (RJ) confor-
fne deliberação de seus acionistas em Assembléia Geral Extraordinária realizada em 12 de dezembro de 1984.
Na mesma edição o DOU publicou a Ata da AGE e o Estatuto da So
ciedade Seguradora.
~
COMPANHIA COLINA DE SEGUROS- O Diário Oficial da União de 23 de inneiro de 1985 (Seção I, pags. 1458/59) publicou a Portaria n9 007, dé 16 de janeiro de 1985, da Superintendência de Seguros Privados que aprova a alteração introduzida no Estatuto da Companhia Colina de Seguros, com sede na cidade do Rio de Janeiro (Rj) conforme deliberação de seus acionistas em Assembléia Geral Extraordinária realizada em 12 de dezembro de 1984. Na mesma edição o DOU publicou a Ata da AGE e o Estatuto da Sociedade Seguradora.
BI.799*Pãg.01*28.01.85
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BRASÍLIA SEGURADORA S.A. - O Diário Oficial da União de 23 de janej ro de 1985 (Seção I,_pags. 1459/60J publicou a Portaria nç 008 de 1^6 de janeiro de
1985, da Superintendência de Seguros Privados que aprova a alteraçao introduzida no Estatuto da Brasília Seguradora S.A. com sede na cidade do Rio de Janeiro (RJ) conforme deliberação de seus acionistas em Assembléia Geral Extraordinária realizada em 12 de dezembro de 1984.
Na mesma edição o DOU
publicou a Ata da AGE e o Estatu*
EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICiaRlO
to da Sociedade Seguradora.
GENTE SEGURADORA S/A - Por meio de carta enviada i FENASEG, Gente
Seguradora S.A., com sede em Porto Alegre (RS) comunica o inicio de suas operações
Á üm
em Ramos Elementares, autorizadas pela Carta-Patente n9 515, expedida em 12.12.84 . ^UDjtK J UDiClAKlU A composição da Diretoria de Gente Seguradora S/A. e a seguinte: 3
. 1 í I,
Diretor-Presidente - SÉRGIO SUSLIK WAIS; Diretores: ANTONIO
I
RAHDE
SOBRINHO, EKIWE MAYER TORENHEOM WAIS e MARCO ANTONIO BIRNFELD.
'f 1 j
i;í ■
Apelação CTvel n9 96 830 - RJ
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(Republicado por ter saTdo incorretamente o número de Carta-Patente)
l:' 'I
I
Câmara CTvel Juiz Martinho Campos - maioria de votos
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qH^^IJISABILIDADE civil - acidente FERROVIÁRIO - NEGLIGÊNCIA DA FERROVIA - INDENIZAÇÃO ^^PtNSA DA PROVA DE DEPENDÊNCIA ECONÔMICA.
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E N T A
I; 1.1 l,
tetfi o íi
!
I>
"Atropelamento em leito de ferrovia. A ferrovia
leitn da estradaassegurar a incolumidade de transeuntes que atravessam habitualmente o çq. em lugar povoado, dotando o lugar de sinalização ou medidas de segur^
iridepenH ®ntemente vitima, se esta morava com eles, têm direito de pleitear a indenização, de prova de dependência econSmica." Embargos Infringeiites na Apelaçao CTvel n9 76 643 - RJ 2o
ü;
^^.^^niaras CTveis Juiz Hilário Alen
í:'
encar (Unanime
')
CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - ATROPELAMENTO NA CALÇADA -
h-f f- -1,
•-^'AÇAO LEGAL - RESPONSABILIDADE DO PROPRIETÁRIO DO VEÍCULO. E
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CQi;^'"ista
.
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MOTORISTA
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falta de__documento, comprobatorio de hábil it_a
embora não baste, por si s5, para demonstrar a culpa contra
veiculo automotor, se constitui em forte elemento judiciário e
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altamente
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Permite '
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BI.799*Pág.02*28.01.1
, \
encontra na calçada. O proprietário do veiculo que autori-
®ste seja dirigido por motorista sem habilitação, responde pelos da- •« M..a por vitima por ele colhida e atropelada na calçada. Ha culpa in eligendo por
ç ^ deso^ ^ proprietário."
'1
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.
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Apelaçao Cível n9 2828 - RJ
•
SpQ.
j ^vel Marden Gomes - Unanime CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - QUEDA DE ÔNIBUS.
H,
ULiil^lLhtdkti
imm
tàadimiaíÀ,
uàià
Apelaçao CTvel n9 99 691 - RJ 53 Gamara Cível
Relator: Juiz Antonio L. Montenegro - Unânime EME
"Ação indenizatoria.
verba pertinente áo décimo terceiro sâlario.
Inclusão, na condenaçalH
SEGURO - TRANSPORTE MARlTIMO - FALTA DE MERCADORIA - INDISPENSÁVEL O CONHECIMENiO ORIGINAL PARA POSTULAR INDENIZAÇÃO.
Exclusão do dano moral e juros A',
ra a partir da citação." 1
"Falta de mercadoria. Vistoria._ Conhecimento original . Vistoria particular, sem a presença do transportador, nao substitui a prevista no Decreto-lei n9 116/67. Indispensável o conhecimento original para postular indenização por falta ou avaria de mercadorias."
•■
Apelação CTvel n9 92 637 - RJ 6? Câmara CTvel Relator: Juiz Fonseca Costa - Unanime
Apelaçao CTvel n9 98 660 - RJ
RESPONSABILIDADE CIVIL - CONTRATO DE SERVIÇOS ADVOCATTCIOS - NATUREZA JURÍDiCÍ; PA DO ADVOGADO - INDENIZAÇÃO SUBORDINADA AO EFETIVO PREJUlZO CAUSADO E A DURAi
PATROCÍNIO DA CAUSA.
5? Câmara CTvel Relator: Juiz Elmo Arueira - Unânime
EMENTA
SEGURO - TRANSPORTE MARlTIMO - MERCADORIA A GRANEL - DIMINUIÇÃO DA CARGA - DESÇA-
"O contrato de serviços advocatTcios i um
BIMENTO.
to de meio e nao de resultado. Incorre porém em culpa o advogado que perde j
E N T A
no gatrocTnio da causa. A responsabilidade do advogado, todavia, pela indeft"' esta subordinada ao efetivo prejuTzo causado e à duração do patrocínio."
"Ação de reembolso proposta por seguradora con
tra a transportadora. Embargos Infringentes na Apelaçao Cível nQ 86 ú
Transporte de mercadoria a granel .
Nao responde a trans
portadora pel^a diminuição da carga, em limite tolerável, quando, pela sua nature^ za, e suscetível de quebra de peso."
19 Grupo de Câmaras Cíveis
Embargos Infringentes na Apelação CTvel n9 88 275-RJ
Relator: Juiz Humberto Perri
Relator: Juiz Paulo Roberto Freitas - maioria de votos
Participou com voto vencido o Juiz José Edvaldo Tavares
Participaram com votos vencidos os juizes Rodriguez Lema e Batalha de Matos
RESPONSABILIDADE CIVIL - DANO ESTETICO - INDENIZAÇÃO. Ví ' E
M
E
N
T
SEGURO - TRANSPORTE MARlTIMO - VISTORIA EM DIAS ULTERIORES AO DESEMBARQUE.
A
E
"Resultando do acidente ficar a ofendida^
presa a uma cadeira de rodas pelo resto de sua vida, concede-se indenização!'/
estético, de acordo com a norma prevista nos_parágrafos 19 e 29 do art.
go Civil. Indevido é o dano estético, que nao sofreu amparo na nossa legis'^
i ' '. '
do que a jurisprudência dominante é no sentido de sua exclusão, absorvido indenização mais ampla. Apelaçao Cível n9 1188/84 - RJ
E
N
T
A
"Embora no sistema do Dec. Lei n9 116/67, o re
cebimento da mercadoria sem ressalva e sem imediata vistoria exonere o transport^ dor de responsabilidades perante o consignatario, nenhuma norma de ordem publica" veda que uo transportador, pessoalmente ou por seus aycritcoj agentes, aceite realizar '-'ciíibporLâQOrí p6S SOd I m6n te ou pur bcuo i ca i » i visto v i b LU
ria dias depois, e nela reconheça as avarias e sua origem nas operações de trans" porte. E isto iTdimo desdobramento de sua liberdade negociai , que e plena no jus dispositivum. A vistoria foi realizada sete dias depois, concluindo pela respoíísl ^ ^
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■BíTTcfãde u. t iuauc ua da transportadora, ^' Orisportadord , soo sob oo Tunudnienuu fundamento uc de que coi-w esta reconhece I que u.a mercado.
ria foi lui recebida rcccuiud com com amassamenro amassamento ee aerrame derrame ue de uicu, óleo, icnuu sendo tal ou. reconhecimento t i.u uurtconI .u
7? Câmara CTvel
siderado uma confissão que prevalece sobre a norma do § 39 do art. 19 do Decreto .
Relator: Juiz Torres de Melo - Unanime
SEGURO - RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE FERROVIÁRIO - PERDA DE MERCAD oPf -ROGAÇSO. * i ! EMENTA
"Nao pode a seguradora pretender cobrar
Ferroviária, a responsabilidade por ir acidente causado por omissão da seguraj sequraí nha permissão contratual para trafegar seus vagões nas linhas da ferrovia
BI.799*Pig.Q?.| ''^i.
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1ei n9 118/67._ a confissão exige poderes expressos, nos termos do art. 38 do C.P.C. e nao ha nos autos provas desses poderes. Juiz Rodriguez Lema. Voto ven cido: Nao se pode, data venia, emprestar validade legal a vistoria de fls. 17, por que intempestiva, aTrÕTTfTndo expressamente o Dec.lei n9 116/67 (artigo 19, § 39). Por outro lado, na suposta vistoria não estava presente a^embargada por seu re presentante, constando da mesma ignorar a entidade responsável pela avaria. Dian te tamanhas irregularidades e vícios nao i de admitir-se como legal tal vistoria para lastrear o direito demandado." JUIZ BATALHA DE MATOS.
(reproduzido DO DIARIO — OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE 08.01.85-PARTE III) BI.799*Pág.03*28.01 .85
Apelação Cível nQ 98 518 Tribunal de Justiça - RJ
ia Gamara CTvel Relator: Juiz Humberto Perri - Unanime
IMPRENSA
COMPRA E VENDA COM RESERVA DE DOMlNIO - FURTO DO BEM DADO EM GARANTIA
- PEN
OUTROS BENS.
Jornal do Commercio EMENTA
"Tratando-se de contrato de compra e
Terremoto em
g ,
serva de domínio, na falta do bem dado em garantia, pode o credor renunci^^^^jj-
existe no seu exclusivo interesse^ para agir como um credor quirografico ^ nhorar outros bens do devedor. Nao havendo provas de que a_venda pactuao j.
partes fosse de natureza merçantil> para todos os efeitos sao eficazes as ^
rias emitidas pelo devedor. No caso de furto do bem dado em garantia tem^^
versão nova ■ Luiz Mendonça Virou cacoete
malhar o comportamento da
economia brasileira porque, nela, o capital náoraroé
-depositário o dever de provar que o credor beneficiou-se com a indenizac
mais atraído para a renda financeira do que para o
ria sido paga pelo seguro."
lucroda produção. Em que econcxnia não acontece o mesmo, em
f
diferentes proporções? Certa dose de atrativo sempre deve ter o mercado financeiro. Afinal ele também é necessário ao desenvolvimento da produção e da
Apelaçao Cível nQ 20 652
eccmomia, possuindo até mesmo seus investidores institucionais.
Tribunal de Justiça - SC 2? Câmara CTvel
Nos Estados Unidos faz bastante tempo que o
mercado de seguros também tem seu cacoete: o de exagerar o papel de investidor institucional. Isso, a tal
Relator: Desembargador Hélio Mosimann
ponto que o principal — a gestão de riscos — passou a acessório, trocando de posição cwn a gestão finan
RESPONSABILIDADE CIVIL - ATROPELAMENTO - INCAPACIDADE PARCIAL E PERMANENT^
ceira. O que era fim tornou-se meio, fonte de cap tação de recursos para a proeminência de atividade
ZACAO DEVIDA.
mais lucrativa (a financeira).
E assim, durante ance acontççeu prolongado des
file de prejuízos na operação do seguro. Nem tanto
EMENTA
"Se da ofensa a saüde da vitima de
porque essa operação fosse de má qualidade intrín seca, carregando na própria essência inevitável in
atfoP ^3^
clinação para o déficit, mas pelo fato de que o mer cado eniregou-se a práticas de caráter lesivo. Feroz competição teve o efeito de minar as bases técnicas do seguro com reduções tarifárias, pois a manipulação das taxas (redução de preços) foi a arma de que lan çaram mão 06 competidores,,no afã de manterem alto nível de receita operacional, transformando o seguro em captador de recursos para investimentos. Ao longo dos anos essa estratégia satisfez aos que a exercitaram. O seguro dava prejuízo, mas as inver sões davam lucro, este último absorvendo o pimeiro e
resultar incapacidade parcial e permanente, dando origem a defeito pelo dida tenha diminuído o valor do trabalho, ainda que não remunerado, a
incluirá uma pensão mensal vitalícia, fixada de acordo com o prudente cr Juiz e correspondente ã depreciação sofrida."
Apelação CTvel nQ 21 101
sempre deixando, ainda, boa margem de rentabi lidade, embora minguante ano a ano. no passado
Tribunal de Justiça - SC
2? Câmara CTvel
recente.
Relator: Desembargador Rubens Cordova - Unânime
Agora chega a noticia que não causa surpresa; no ano de 1984 o lucro de investimentos não toi capaz de
SEGUROS - PREFIXAÇAO DE DANOS - INDENIZAÇÃO CONSIGNADA NA APOLICE.
cobrir o prejuízo das operações de seguros (excluído o ramo vida, que constitui mercado à parte). O balanço consolidado do sistema segurador fechou cm vei-
EMENTA
/'
melho — pela primeira vez, acrescenta a noticia, des
.
fi
de o terremoto e incêndio de São Francisco, no inicio
determinado, o prejuízo já se acha previamente fixado, e a indenização
í
vinham anunciando, há muito tempo, a ocorrência de
__
"Se a perda e total e o seguro ^se
apólice declarar, salvo o direito de defesa, que ao segurador conferem
dosécülo.
A verdade é que os sismógrafos do mercado já tremores que tendiam para abalos em maior escala. O
1.438 e 1.439 do C5d. Civ."
desastre de 1984 não ocorreu pCH" falta de aviso.
(REPRODUZIDO DO" BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA
seguros vcrfiou a crescer, depc«s de recuperado da quele terremoto. A diferença, agora, é que San Fran-
São Francisco fcs reccmstruida e o mercado de
ADCOAS - N9 1 - 10.01
cisco continua de pé, bastando apenas recuperar o mercado de seguros do seu abalo de origem tào-sò in
B1.799*Pag,
f. '
I'
terna. removendo as causas dodesastre.
BI.799*Pãg.01*28.0l.85
Desvio de carga tem decisão da
Repasse do Dpvat causa expectativa
Susep em fevereiro A decisão final sobre a
criação do seguro de desvio de carga possivelmente sairá agora, no princípio de fevereiro, quando a Su perintendência de Seguros Privados (Susep) reunir, para definir os últimos detalhes do projeto, os representantes da Fede
A I/ansferência de 40í:o. db
Reunião com aNTCe
Empresas de Transportes
Rodoviários de Carga(NTQ.
da.s
empresas se
guradoras com o seguro obri-
tro uma ^oKíçào definitiva"; já que existem uma série de pontos que
precisam de definição.
gáttóo de veículos (o Dpvat) para a Previdência Social é uma pro
a Fenaseg
posta que será examinada pelo Conselho Nacional de Seguros Privados ( CNSP) na segundafeira próxima, dia 28. A idéia básica é ressarcir o Inamps das
decidirá
a questão
ração Nacional das Em presas de Seguros Privados e
de Capitalização(Fenaseg)e da Associação Nacional das
faturamento
despesas com a assistência médica dada ao apidentado de trânsito. É possível que não saia desse encon
Atualmente osumiçoda carga é responsabilidade do transportador, que se vê,
A matéria gera expectativa no mercado, já que a maioria das companhias aguarda uma defi nição do CNSP para armar sua
estratégia de venda do produto. O fato importante porque vai mexer substancialmente com a estrutura
de custce do seguro, especialmente na comissão de corretagem.
assim, na situação de arcar As condições da apólice, o contrato de seguro, e as
coberturas,
as
garantias
oferecidas
pelas
segura
doras, já estão praticamente estabelecidas e aceitas pw ambas as parles. Dessa for ma, a cobertura do seguro abrangerá o desapareci mento lX)tal de carga junto com o caminhão, quer por assalto à mão armada, quer por apropriação indébita chi
com todos os prejuízos
decorrentes, da perda da mercadoria. Ao que tudo indica esse quadro não ten de a melhorar, aocontràrio, as previsões são de agra vamento, em viVtude do aumento dos assaltos nas
estradas brasileiras. É certo que o seguro, dentro desse panorama, assumirá um papel de suma importância para o transportador,
estelionato perpetrado pcff motorista ou prepcsto do
aliviando-o de danos que
transportador,
atividade.
■
Seguro doSFHindefinido
podem inviabilizar a sua
i
Continua índeAnida a im
dimplência do mutuário, con
segurar pelo menos a presença
plantação do seguro de crédito
tida na ocasião no leque de garantias do seguro habita
de 70% dos
do Sistema
Financeiro da
Habitação( SFH), pois a As
sociação Brasileira das En-
Assalto sem cobertura ■
Na área do transporte rodoviário de cargas, o mercado segurador já
dalidades de seguros: o de transportes naciotais,
O seguro de desvio de carga, de caráter facul tativo, preencherá jus tamente esse vazio, pos sibilitando a empresa de transporte eximir-se ain
direcionado ao embar-
da
cador e o de respon
praticados por motoris tas empregados ao caminhoneiros.
cçiera
com
duas
mo
sabilidade civil do trans
portador (RCTRQ, vol
tado para o transpor tador.
Em
nenhum
deles, que funcionam sob o regime obrigatório, há cobertura para os
dos
atos
sua
implantação, na
Poupança( Abecip) ainda não
ver
cional. O novo seguro, portan to. viria para ocupar um espaço
vazio em uma área essençi^mente social e de grande ri^o-
se pronunciou sobre o projeto,
mutuwcs dõ
SFH. O seguro, ao ccmtrâriò: de como Rmcionava quandó
era. vinculado ao BNH,se ís)?; plantado, ,{ierá .facultativo,^ Ç)
razão pe|a qual as Sf^fadoi^' preocupam-se -cmh uiQ número
para aprová-lo ou rejeitLlo,
O produto seria ainda
mínimo, de mutuários parti
embora tenha participado de
operado no mercado num sis
cipantes. A massificação é á
tema de pool, que contaria com
única felina de víabilizádo,
devido ao elevado risco qbe
cobertura para as perdas do
a participação de todas as emr presas seguradoras e também do Instituto de Ressegures do Brasil (IRB). O estipulante da apólice seria a própria Abecip,
atraso o mutuário jáá (nadim^
jagente financeiro com a ina
fórmula encontrada para as
plentc.'
'Sua elaboração, há cerca de um aho.
.. A idéia do seguro surgiu quando o DNH extinguiu, no
principio do ano passado, a
representam créditos çoco;. at^, 30 anos de prazo paia paga-. mente. Ooin tr& prestações em
•'
dade, depende apenas da hxaçào de seu custo, o
(REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 25.0K85)
que será/definido agora
prejuízos decorrentes de
no enccHitro que segu
assalto a mão armada e
radores
de desaparecimento da
d(xcs, ja adiado p<x duas vezes, terão na Susep.
carga.
'íidadés de Crédito Imobiliário e
dolosos
A
r-
e
iransporta-
BI.799*Pãg,03*28.01 ,85
BI .799*Pag.02*28>/
Outres
Espírito Santo lança nova seguradora deter cerca de 20*^^0 do capital do
o Grupo Espirito Samo po-
dcniro de alguns
BCl. Recorde-se que antes do 25
meses uma companhia de seguros em Portugal, em associação com
Empresa terá
de abril de 1974, o grupo Espirito Santo dominava as companhias de
capitais brasileiros e suíços ou irancescs, caso lhe seja dada autorização pelo Governo para a constituição de um banco privado,
participação de capitais
seguros portuguesas Bonança e Tranqüilidade, nacionalizadas em
brasileiros
desenvohimento da sua atividade
flerá lani;ar
i
o
Banco de
Comércio Intei na
cional, cuja documentação com
1975.
Para já. o grupo faz depçnder o em Portugal em função da au
efranceses
pleta deverá ser entregue ein IJsboa durante esta semana.
torização do Governo para o fun cionamento do BCl, condição fun
O capital da nova seguradora
damental para a concretização de
será repartido entre a holding do grupo, a E.S. International Hol ding S.A. (com sede no Luxem burgo). a seguradora brasileira
Companhia de Seguros lntcr;ulán: tico e uma seguradora suíça ou francesa, ainda por üelinir. A Companhia de Seguros intcratiántico icm como acionistas prin-
e a Atlântica Boavista, a maior
iniciativas na área dos empreen dimentos urbanísticos, do *'rent-acar e, naturalmente, dos seguros.
seguradora do Brasil:
Ert novembro do ano passado, o
cipais-a própria E.S. international
O Banco de Comércio Inter
grupo lançou a empresa de senhas
nacional c urna iniciativa conjunta do grupo e do Crédii Agricole, um
de refeição Euroiicket em asso ciação com o grupo francês Accor,
dos maiores bancos do mundo, prevendo-se que cada um venha a
considerado o maior do mundo no setor.
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMHERCIO - 19-1-85)
O ÍRB lucra aplicando pesas
Depois de um lu cro de CrS 1,3 tri
administrati
vas chegaram a Cr$
lhões em suas apli
76 bilhões. Acresci
cações financeiras em ORTNs e CDBs
das das provisões de Cr$ 365 bilhões para enfrentar os prejuí zos acumulados pelo
no ano passado, o Instituto de Resse guros
do
escritório de Lon dres (desativado há
Brasil
(RIB) acabou
três anos) as despe
fechando 1984 com lucro liquido de Cr$
sas somaram Cr$ 555 bilhões, resultan
174 bilhões, 625 por cento superior aos Cr$ 24 bilhões de
do em um lucroiquiAíbrecht
1983. Segundo o Presidente do IRB, Ernesto Albrech, a ativida de seguradora teve em 84 um de seus piores anos, tanto no Brasil como no Exterior.
do, antes da corre
ção
monetária,
de
Cr$
765
bilhões.
Com patrimônio líquido supe rior ao imobilizado, o IRB teve resultado negativo de Cr$ 386 bi lhões na correção monetária, do
qual deve ser debitado Ct% 13
O resultado operacional do IRB, incluindo os consórcios de resseguros no exterior, acusou
prejuízo de Cr$ 114 bilhões, sendo
Cri 102 bilhões de perdas da fi lial dos Estados Unidos. As des
bilhões de reversão de opera
ções. No global, o lucro chegou a Cr$ 391 bilhões, sendo que Cr$ 165 bilhões serão destinados ao
Imposto de Renda e mais Cr$ 8 bilhões ao Finsocial, restando
um lucro líquido final de Cr$ 174 bilhões.
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 21-1-85
61,799*Pãg.0í*28.01.85
ísa
! \ lotes embarcados e melhorar a reguiandade dos embaroues."
Segundo ele, "o mercado ê que vai dizer se um transportador marítimo ou»-
ADEDE/ABACA:
'país precisa vender VEÍ
ners. que destacou;"O conteiner,em seu
ou nâo". Defendendo a complementariedade dos serviços conferenclados e outtider*. Senna sugeriu que os exportado
ca da movimentação de materiais e ar
quanto às experiências feitas com os
eutsiders, de forma que assim o mercado selecione rapidamente as empresas con
fiáveis, pois o problema hoje é principal mente de falta de informações, especial
operação door-to-door, principalmente".
renclados, de que os exportadores reclaznam.
"Fiquei surpreso ao ler palestra pro Indústria e do Comércio, de que dos 15% do total das avarias do transporte marí timo, 70% eram oriundas de embalagens
tudado por essa entidade junto aos ar
inadequadas ou da movimentação dos
madores de cabotagem: "Se realmente houver condições e se se quantificar os benefícios da medida, esta iniciativa é
matenals também inadequados.
salutar e poderá vigorar".
rio. por Hans Sptizer, da Schenker. Já o
transporte aéreo, carga consolidada, ta rifas. foram os temas desenvolvidos por
Georges El Hlreche, da Transway. que
imclairoente fez uma apresentação do
que é e o que significa um cozibecünento
aéreo para efeito de garantia entre ex portador e Importador. Hireche demonstrou com exemplos
práticos como a aplicação de tarifas errôneas, indevidas, pode trazer prejuí
o conteiner é visto pelos armadores como equipt-mento de bordo navio e en carado comercialmente peios seus agen
tes marítimos como um ferramenta, de
marketing importante. Quem dos senho res ja não destinou seus embarques àquelas agências que no momento me
lhor podiam suprir as unidades de contelneres requeridas? Podemos observar,
quando analisamos a disponibilidade de espaço real para as cargas especiais em cada tráfego norfhbound, que em inúme ras vezes estes espaços já vêm compro
metidos com cargas da Argentina. Não queremos intervir nos critérios do opera dor do navio e sua logística de cargas/co
tas por países, mas podem estar certos de que a figura do contelner pode suprir
este jffoblema,que atinge
gerente* de
cio nosso comércio exterior, que compro
zos aos exportadores, que devem se
metem a maioi competitividade dos pro dutos de exportação, em termos de me nores preços CárF ou CIF, O primeiro
como o recebem.Por exemplo, há quatro
pantes, esteve presente no seminário Vi
aspecto refere-se ao íato de o Brasil estar fora das grandes rotas de comércio inter
sistemas de tarifas para a carga,inclusi
cente de Paula Oliveira, da Cacex, que
ve em função da quantidade, e nem
citou: "O país precisa ter condições de
nacional, fcrmaaas pelos EL'A. Europa e Asia, sobretudo o Japão. Com relação aos volumes mundiais embarcados por
sempre a tabela aplicada é a preferível,
oferecer preço CIF adequado. O Brasü
sas. Ao governo cabe disseminai conhe cimentos e iníormaçéos sobre a venda
via marítima, estima-se que o nosso Pais
CIF, e corrigir distorções, decidindo se o
cada e
ção CIF (custo-seroro-írete inclusos no
preço tlnali, ao invés da utilização do sistema FOB (frete a bordo). Dentro
desta conjuntura adversa, com o siste ma CIF relegado a plano secundário, o
setor de transportes terá que dar sua
contribuição, o que vai exigir pessoal e setores qualificados dentro das empre
Brasil deve ou nàc ter outsider» de ban-
cera brasileira, ou se a regulamentação existente na área de transportes não
está imoinao e onerando as exporta ções."
participe com
presidente Vera L. Salkovltch) e da vidados, que ao final fizeram a entrega
as cargas perigosas e suas implicações.
terminando com uma orientação sobre
dos rtipir>ma« de participação aos ins
derar algumas opções para a racionaliza
dos serviços existentes (conlerenclado
out«id«r•irimp), adequando-os às par ticuiaridadea de cada exportador ou gru
sa, equivalente a uma maxivaiortzação
Programação dos embarques sincroniza
não havendo a dicotomia
da com o ciclo de produção, na medida
prênüo. elevação das taxas de juros das
erri que se reconhece que o Bill of Laing
principais linhas de pré-financiamento
(B/X.) é um titulo de crédito, que está na
às exportações e a valorização do dólar
interface da área de logística com a área
frente às moedas fortes.
financeira da empresa exportadora; 3)
A titulo de ilustração — prossegue Serna —, vale salientar que, no perlodc 1977/83, enquanto o preço médio FOB da carga exportada por via marítima evo luiu 3,7% ao ano, frete medio na navega çào de longo curs<-» cresceu 10.4% ao anc
COORDENADA PELA EUREKA F.S.C.)
nal de carga geral, em termos de meno res valores de fretes; 1) escolha correta
coníerencladcnâo-coníerenclado 2)
mcluindo-se o transporte intemaclona:
critos.
(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SAO PAULO DE 22.01.85 - SECAO ELABORADA E
ção do transporte marítimo Internacio
que o exportador atravessa desde o se mestre passado uma conjuntura adver
'cesso de produção e comercialização
ABACA (Mário Furegattl) e outros con
"Em face dessa situação, cabe consi
do Transporte Internacional, citando
"A alternativa é, inequivocamente a
dirigentes da ADEDE (como a vice-
volumétrico, as vantagens financeiras da carga consolidada e suas íaclUdades.
po de exportadores. Nesse sentido, deve se reconhecer que t®'» «erviço# »« com
^de ganhos de eficiência em todo o pro-
BACA," Junto com ele, participaram os
manuseio de carga com relação ao peso
ambos os sentidos
do cruzeiro, com a retirada do crédito-
cia e de eventos como este da ADEDE/A
dos dos fluxos de comércio, reflexos da política de obtenção de supei-ávits na balança comerciaL No caso da carga
92% em 1984 da carga geral total em
Benna falou sobre Racionalização
dificuldades com criatividade e proíísalonalísmo, obtido através da experiên
desequilíbrios observados entre os senti
de Transportes (Oeipoti dc Ministério
de Carga Aérea 'ABACAí, na sede desta
cio tradicionais, e precisa superar as
Sua palestra abrangeu a emissão do
da Empresa Brasileira de Planeiamento
entidade.
não está l(ócallzado nas rotas de comér
o.uem paga — estar sempre a par das normas de epllcaç&o da tarifa aérea.
conhecimento aéreo, aplicação de tari fas. e detalhadas explicações sobre o
navegação de longo curso, a carga de exportação passou de 35% em 1974 para
tes Internacionais, promovido em São
.Além de grande ntXmero de partici
daí a necessidade do exportador — que é
"O segundo aspecto diz respeito aos
geral (mercadorias acondiclonadas) na
Paulo conjuntamente pela Associação dos Executivos de Exportação(ADEDE) e pela AssíxiJaçào Brasileira dos Agentes
nhecimento aéreo e nâo apenas aceitá-lo
da tonelagem embar
A opmiâo é de José Cândido de
mos (Jlas do I Seminário sobre Transpor
Unhe e seus clientes exportadores".
conscientizar sobre como analisar o co
da tonelagem desembarcada.
Almeida Senna, coordenador do Progra ma de Transporte Intermodal de Carga dos Transportes. Ele participou nos últi
Seleção correta do tipo de unltizaçào de cargas para o transporte regular confe-
renciado. como preconiza o Manui) de
Utilização de Cargas para Exportação —
BI.799*Pag.03*28,01 .85
Apíicaçôei ao Transporto Marítimo, ela
borado pelo Geipot. 4; Exame das alter
nativas pai"a o porto de embarque,consi derando principalmente as desigualda des tarifárias existentes. 51 Formação de pools ou consórcios de embarcadores de cargas homogêneas para aumentar os
1
BI.799*Pãg.02*2^-'
^1-' '•
volume ou peso/racionalização da opera
ferida por Camilo Penna. ex-ministro da
abordados èm outra palestra ao seminá
a importância de se promover a exporta
sob o ponto de vista do gerenciamento de riscos, traz o conceito da relação: custo da embalagem/aproveitamento do
intenção de vários empresários de criar
O transporte marítimo, as vanta gens que podem ser obtidas, tarifas, ne gociações de frete e temas afins foram
cientização da classe exportadora sobre
Segundo Marceio. "a utilização do conteiner no transporte internacional,
ção portuária/segurança do produto.
ciação dos Exportadores Brasileiros es
i
mínimo custo total, compreendido na
Questionado sobre a implantação do feedsr ssrvice no BrasU. entre os portos menores e cs principais. Senna citou a um serviço com tarifa embutida no frete de longo curso, conforme pleito da Asso
"Nesse contexto, cabe chamar a áiençdo para dois aspectos estruturais
mundo do gerenciamento de riscos, das cias. de navegação, da infra-estrutura portuária e da logística do transporte internacional, A função básica do acondlcionamento é assegurar da origem ao
destino as qualidades do produto pelo
são multo grande sobre os fretes confe
Falta mais determinação e cons
glsüca gística da embalagem de exportação, ao
mente pela inexistência de outsider*
d*r se constitua num elemento de pres
Vicente de Paula Oliveira e Ivan Adauto da Co6ia(D).
universo, perten ce ao mundo da logísti mazenagem, pertence ao mundo da lo
brasileiros. Ele entende que as recentes resoluções baixadas pela sunamam
tio fazendo com que a presença do out»»-
José Cândido de Almeida Senna(E). Vera L. SaikoNitch, Mário Furegatii.
da Carioca Contalners Ltda-.-Bea Contai-
•ider é respeitável, se tem credibilidade
res troquem mais Informações entre ai
Im
ja o tema Utilização do Contelner no
Transporte intemaaonal foi desenvolvi do por Marcelo Aranha de Soiiza Pinto,
SEGUROS
A alemã Allianz quer e
/*
comprar uma empresa
norte-americana por Jonafhan Corr
opere em seguros de vida,
do Financial Times
para complementar suas
O maior grupo de segu
atividades nessa área nos Estados Unidos, estaria re
ros da Alemanha Ociden memente interessado em
cebendo grande número de ofertas, mas ainda não
adquirir uma seguradora
achou nada satisfatório.
tal, o Allianz, continua fir
ano passado esteve "leve
recuperar USI 50 milhões com a revenda de dois saté
RECUSA
A lonelagem perdida no mente" abaixo de 1,35 mi lhão
de
toneladas
brutas
gados foi um pouco supe.
milhões) em sua gradativa
salvamento.
Armco foi novamente ofe
tal deles. Em 1983, o custo
Itália.
seguros da Eagle Star e
O principal executivo da Allianz, Wolígang Schie-
recida à Allianz, por um
'chairman" da Associação de Agências de Seguros de
ren, revelou que o lucro de
companhia alemã rejeitou também a segunda propos
milhões
de
marcos
lites resgatados do espaço em uma inédita missão de
Uenis Floyd, agente de
preço bem inferior, mas a
550
Aviação, declarou ontem, em Londres, que considerava "improvável que as
ta.
pela companhia em sua
Em base a um estudo
fracassada tentativa de ad
perdido era 1983. enquanto o número de navios naufra rior, assim como o custo to
de navios perdidos foi de USI 750 milhões, e estatísti cas provisórias indicam que este montante se ele vou.
NAVEGAÇÃO
seguradoras recuperem al
go como o montante que es
As seguradoras de Lon
peravam obter", para re
dres cobrem os riscos de
160 milhões,
frotas das companhias de
quirir o grupo britânico Ea-
preliminar sobre seus re sultados do ano passado,
gle Star, há dois anos, nâo
Schieren afirmou que a re
está sendo utilizado para auxiliar no pagamento pela R.iqniQDe Adrlatica dl Sicu-
ceita em prêmios do grupo
rita (RÀS).
cos (US6 5,2 bilhões), do
Esse montante, em lugar disso, foi colocado como
qual a parcela estrangeira
uma "reserva estratégi ca", declarou SchlereD em
ração a 17,2% em 1983. Os lucros dos negócios de
de indenização de USI 105 milhões e US| 75 milhões,
bém,
uma entrevista à impren
seguros da matriz poderão
respectivamente.
cambiais poderão refletir-
sa. Outras fontes indica
ficar abaixo dos 182 mi
ram que o lucro foi conver
lhões de 1983 (USI 57.5 mi-
ros, incluindo integrantes
tido em dólares e poderia ser usado para a compra de
Ihões), em conseqüência de
do Lloyd's de Londres, fi
se negativamente na par cela de custos das segura doras. A maioria dos prê
uma inusitada tempestade
nanciaram
onerosa
mios são fixados em dóla
uma empresa nos Estados
de granizo na região em Munique, em julho passa
operação de resgate, para
res, enquanto os custos das seguradoras são pagos em libras. Se a libra começar a fortalecer-se em relação ao
duzir os prejuízos de USI
elevou-se em 6%, para cer
ca de 16,3 bilhões de mar
alcançou 19%, em compa
Após o mau funciona-
navegação, A receita total
em prêmios do mercado de
o Palapa B-2 as segura doras receberam pedidos
de 1,5 bilhão de libras (USI 1,68 bilhão), O instituto advertiii, tam
As companhias de segu uma
retirar os satélites do espa
do. que custou à Allianz
ço, reformá-los e revendê-
Essa reserva em dólares, acrescentaram as fontes,
cerca de 300 milhões de
los.
marcos (USI 95 milhões) em indenizações.
indenização Em troca do pagamento da indenização ao governo da Indonésia, que lançou o "alapa B-2, as seguradoras obtiveram o direito de pos se do satélite. As compa
Apesar disso, a Allianz registrou bons — e nâo es
dora norte-americana este
pecificados — lucros na
ja disponível, mesmo se o
área de investimentos, na
dólar registrar novas altas, tornando-se a aquisição em
qual deverá ser pago um
compra pouco interessante
20% superior ao de 1983.
dividendo "pelo
nhias esperavam revender
menos"
Referindo-se á operação
mães.
Além disso, salientou-se
de compra do RAS, Schie
que a nova estrutura do
ren declarou que a AUiani
grupo ~ envolvendo a cria
dispõe atualmente de 21,5%
ção de uma "holding", des
do capital acionário, e essa
vinculada
das atividades
particlpaçôo será elevada
diretas com seguros — per mitirá à Allianz agir mais
B 33,5% em abril. Entre
rapidamente em
Londres situa-se em torno
que
as
flutuações
dólar, "a proporção de cus tos começará a se elevar dramaticamente
e
a
fra
queza de nossa receita em prêmios, para cobrir cus tos e indenizações, poderá ficar bem evidenciada", in dicou a associação.
d satélite aos indonésios,
mas a oferta destes foi mui,to baixa. De acordo com al
CAPITAL
em termos de marcos ale
aproximadamente 40% das
niento de dois satélites no ano passado — o Westar 6 e
RESERVA
permite que a Allianz este ja bem colocada para o mo mento em que uma segura
M
Seguradoras estão en frentando dificuldades em
não decidiu comprá-la. Se gundo algumas fontes, a
Unidos.
(
sérios problemas nas áreas de carga e "offshore",
Há um ano, a Allianz es tudou a Armco Group, mas
(US$ 175 milhões), obtido
i í'i:l
do Finonciol Times
DOS Estados Unidos, apesar de estar investindo mais de 1 bilhão de marcos(US|315
absorção do grupo RAS da
I'
de US$ 180 milhões
A diretoria do Banco Regio
nal de Desenvolvimento do
gumas fontes, o governo da indonésia ofereceu USI 15
Extremo Sul (BROE) aprovou
rado inaceitável,
tí financiamento» o empresa»
milhões, o que foi conside
orçamento paro empréitimo»
Euncionários do Instituto
òo região Sul que, neste ano,
chegará a Cr$ 2,161 trllhOe».
1986/87. o grupo planeja
Seguradoras de Lon dres, representando mais
O presidente do bonco, Ary
futuras
elevar sua participação a
de cem companhias que
aquisições, tanto nos Esta
dperam no mercado de se
Andreozza, informou que eslei recursos representam um
dos Unidos quanto nos ou
51,5%, a um preço total su perior a 1 bilhão de marcos
guros navais em Londres,
crescimento nominol de 380%
tros países. A nova estrutu
(USI 315 milhões).
declararam, por outro la-
em reloçõo a 1984,
^d, que esperam "melho-
anos na presidência do BRDE,
ra foi aprovada pelo "board" supervisor no mês
da
passado e será submetida
sua satisfação com a com
aos acionistas em junho. Schieren salientou que,
pra da RAS, que em 1983 contabilizou uma receita
embora a nova estrutura
em prêmios de 4 bilhões de
permita que a Allianz se di
marcos (USI 1,26 bilhão). Schieren assinalou que cer
versifique um pouco DO se> tor de serviços financeiros
Os membros do conselho Allianz
expressaram
es tempos" em suas con
tas de seguros de casco, mas advertiram que o se
tor está experimentando
ções do RAS é realizada fo
são, seu grupo ainda está
ra da Itália, proporcionan do boa oportunidade para
interessado em uma segu radora nos Estados Unidos.
A
Allianz, que deseja
uma companhia que n&o
analisar
Andreazzo
seus
afirmou
quatro que
os
reolizoçãet do banco "eviden ciam o potencial da região Sul".
(REPro DUZIDOS da gazeta mercantil de 2.3.01 .85
ca de metade das opera
alemães, em franca expan
Ao
ampliar e complementar as próprias operações es trangeiras da AlUanz.
BI ■799*Pig.04*28.
. BI .799*Pág.05*28.0] .85
uitíikuiaHlàúsmà
II
iiiHpi i||p
Estudos e A NORMALIZAÇÃO E O SEGURO
Eng5 ANTONIO FERNANDO NAVARRO
Um dos termos muito em voga nos nossos dias e a expressão GARANTIA DA
QUALIDADE, Seu significado é bastante vasto, podendo entretanto ser re sumido ao seguinte: a Garantia da Qualidade é o atendimento, na fabri cação de um produto, às normas existentes acerca do assunto. Assim
sendo, garantir a qualidade de um produto é dizer-se se ele esta aten
Prefeitura pode criar seguro contra enchente 'ib
dendo às normas exigidas. De uma maneira geral, varias são as medidas tomadas visando a melhoria do padrão de vida dos povos. Dentre essas medidas podemos destacar:
Reportogem local nha, Pedro de Camilo Neto, pediu que Na entevéspera de seu aniversário, o prefeito o acompanhasse até a rua São Paulo voltou a viver o drama das Tercüio, no bairro de Cangaíba, o enchentes, particularmente agudo no ponto mais critico das enchentes de
. proteger a segurança e a saúde da população;
bairro da Penha — zona L^te —, ontem. Lá, Covas viu os estragos
. abrir as fronteiras internas e externas para a comercialização de
onde um índice pluviométrico de 88 milímetros fez transbordar o córrego
causados pelas águas do córrego
Aricanduva, derrubando casas, des truindo mobílias e deixando famílias
metros. Na rua Pitangi, nas proximi dades, cinco casas desabaram, dian
desabrigadas. Usando botas e capa
te da impossibilidade de uma velha
amarela o prefeito Mário Covas visitou com parte de seu secretariado
galeria de absorver as águas trazidas
. proteger os bens dè boa qualidade;
Tiquatira, que subiram mais de dois
produtos de boa qualidade; . otimizar a produtividade industrial;
, conservar os recursos naturais contra a exploração predativa; , minimizar os desperdícios, ou os gastos desnecessários; , assegurar a transferência de tecnologia.
pela chuva.
os locais mais afetados. Na volta, a
Diante da cena, Covas reiterou que
novidade: Covas informou que a
os córregos Tiquatira e Rincão serão
Prefeitura pretende criar, o mais rápido possível, um sistema de segu
canalizados a céu aberto. "Tomei
uma decisão política: com ou sem o
ro contra enchentes.
dinheiro do BNH tocaremos essa
Depois de visitar a Vila Manchester, na zona Leste, o prefeito rumou
obra." De volta à Prefeitura, Covas
O Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial-
as ruas inundadas pelo córregos das
reuniu-se com alguns secretários. No fim da tarde, apresentou a novidade: a prefeitura está estudando junto à
Pedras, um dos principais afluentes
Co^p — Companhia de Seguros do
a finalidade de formular e executar a política nacional de metrologia,
do Aricanduva. Lá, se encontrou com
Estado de São Paulo — a possibilida de de se criar um seguro contra enchentes. S^undo o prefeito seria
normalização e de certificação de conformidade, cujo objetivo maior
para a Vila Antonieta, onde visitou
o secretário dos Transportes Getúlio Hanashiro e o diretor do DSV, José Inácio da Siqueira. No terceiro ponto visitado, a foz do Aricanduva, Covas
moradores dos imóveis dentro dela
Tietê estava muito elevado.
receberiam "uma indenização" no caso de inundações.
{REPRODUZIDO DA FOLHA DE SAO PAULO
ê
o de ordenamento capaz de promover o desenvolvimento qualitativo da in
um sistema complexo em que a prefeitura fixaria áreas de risco e os
constatou que o nível das águas do rio
O administrador regional da Pe
SINKETRO, foi criado pela Lei n^ 5.966, de 11 de dezembro de 1973, com
dústria nacional, de forma a levar os nossos produtos à atingir,dentro de prazos razoáveis, níveis de qualidade e de competitividade iguala vels aos dos encontrados em países desenvolvidos, condições essas, bá
DE 24.01.85)
sicas para a sua venda ao exterior.
Em termos gerais, a criação desses mecanismos aplicável a todos os se^ mentos produtivos da sociedade, dão ao consumidor local e ao importa dor a garantia de que este ou aquele bem apresenta uma qualidade acei tável, I,
»'
BI.799*Pãg.01*28.01.85 .1
BL_Z99*Pãg-^J
í
y í
'".Trí«J9!»;';7rfRPy7.T—"
íiàÜiÁiâáÉiàuti
"'"í," ii- » i
• ryfcí,** rfèfd.—
• fixar critérios e procedimentos para a certificação de conformi dade e a aplicação das penalidades no caso de infração ã legisla
Não se pode pensar em produtos com boa qualidade sen existir uma serie de normas para tal» Algumas destas normas sao:
çao; dentre outras,
, matérias primas e peças; , inspeção durante a fabricaçao; , condições e métodos de ensaio;
dentro do esquema da composição do SINMETRO a Associação Brasileira de
!
ormas Técnicas (ABNT), como uma das entidades credenciadas, subordina
diretamente aos comitês de coordenação do INMETRO, é o fórum nacio^6 normalização, através do qual são emanadas as normas e regula -
« amostragem;
. inspeção final; • especificação do produto final»
f:. • i '(
bentos existentes» einos realçar como atividades do CONMETRO a definição- de Normas Bra-
1 1
No Brasil, a crescente relevância dessas atividades é conseqüência na
^ileiras
tural do rápido desenvolvimento industrial.» O Governo Federal, dentro
do III5 Plano Básico de Desenvolvimento Científico e Tecnologico(l980/
c
"
® Aprovação da diretriz para o preparo e apresentação de Nor
Q-co
^ classificação dos níveis das Normas Brasileiras» De
^ com este último item as normas brasileiras foram-classificadas etQ ^^atro classes:
%
1985), atualmente em fase de implementação, alocou alta prioridade a formulação e execução da política brasileira em metrologia, normaliza ção e qualidade industrial. Dentre os pontos a serem ressaltados, des
• NBR 1 - m normas referendadas, compulsórias, de uso obrigatorio
tacamos em nosso artigo: adoção integral do Sistema Internacional de 5
todo o território nacionàl, necessitando ser aprovada pe lo CGNMETRO;
nidades e implementação da metrologia legal, científica e industrial í
- Normas referendadas, de uso obrigatório para o Poder PÚ -
estruturação de um sistema de certificação de conformidade, capaz
blico e serviços públicos concedidos, necessitando ser a-
avaliar e atestar o controle da qualidade realizado pelas empresas, vj sando nao so a colocação do produto brasileiro nos mercados interno
provada pelo CONMETRO;
• NBr -3:
externo, bem como ã defesa do consumidor; compatibilização do sistema
de certificação de conformidade do País com os procedimentos internac) onais adotados, inclusive ã nível do "Acordo Geral sobre Tarifas Alfaí
NBr
^ - Normas probatórias, em fase experimental com vigência li mitada, registradas no INMETRO de acordo com as diretrizes
fí
criado o SINMETRO, e, simultaneamente, seu orgao normativo e execüti^
O
estabelecidas pelo CONMETRO,
denominados, respectivamente. Conselho Nacional de Metrologia, Nornia^| zação e Qualidade Industrial - CONMETRO, e Instituto Nacional de logia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO, os quais
i
mt
f. ,
^^^ut
O
Q.t
prioridade ã formulação e execução da políti
normalização e qualidade industrial, funciona
79.206, de 4 de fevereiro de 1977, e 81.128, de 26 de dezembro de i
Snt
'^hfiabiiidade do produto, Esse interesse será mais um elemen Ç&o a todos aqueles que desejam participar desse processo»
^^Q
nologia Industrial,
várias são as competências do CONMETRO, como:
® Setores produtivos encontra-se o mercado segurador brasi-
da
• estabelecer normas referentes à materiais e produtos industrie^
Vqs
Q
,■ f<
BI.799*Pãg,02*28.Oj/
como
dessas atividades, entendendo-se que a resposta aos desa'S nessa area cabe ao setor produtivo, interessado na qua-
74»209, de 24 de junho de
Como secretaria executiva do CONMETRO, foi criada a Secretaria de
e
critérios estabelecidos bdc CONMETRO;
Em virtude da necessidade de coordenação de todas essas atividades
regulamentados através dos Decretos
,
- Normas registradas, normas voluntárias, que venham a mere cer registro no INMETRO, de acordo com as diretrizes
degárias e Comércio" - GATT,
) ' r, ;■
em
sempre se destacando em todas as suas iniciativas em
'^'^iQunidade- e^ do bi^em comum, ' Cabe Um pergunta; 0 que o mercado pode fazer em prol do desen -
^ ^ t;.. ^ Prodi
política adotada? Será que devemos Incentivar os usuári— q^Q portem a Marca de Conformidade, redizindo-Ihes as '
de
pelo simples fate dê ã-s portarem? Sera que a nossa
;t
^^çào
Será a de ^rcar com o opus da redução de taxas de seguros BK799*Pãg.03*28.01.85
1»-» jiininiiiyiiwiiwii
I
em carteiras altamente deficitárias?
^
O objetivo básico da contratação de um seguro e o da proteção economí
• equipamentos de detecção e combate ã incêndios (criação de regu lamentos abrangendo a especificação, projetos e ensaios-);
ca em busca da prevenção contra necessidades aleatórias. Dessa forma,
« equipamentos elétricos (.instalação, montagem e aterramento elétrò^
devem existir certas condições básicas para um risco ser seguravel * \
co);
quais sejam: ser futuro, incerto, passível e independente da vontade das partes. Através do atendimento simultâneo dessas quatro condiçoe^
• vasos de pressão (instalação, montagem e testes); • produtos perigosos (estocagem, manipulação e transporte de infla-
chega-se á conclusão que o segurado deve tudo fazei* para evitar que
maveis, combustíveis e explosivos);
seus bens vivam sob constante sujeição de um sinistro. Assim sendo f não é lógico premiar-se aqueles que agem corretamente. Sim, porque
. guaritas de vigilância para bancos (especificação, construção
parte-se do pressuposto de que essa é sua obrigação. Seria a mesma si
. caminhões de transporte de valores e de carga ã granel (especifi cação, construção e ensaios);
instalação e ensaios);
tuação de afirmar-se que a honestidade é uma virtude, e não uma obri" gação. Entretanto, aquele mais zeloso que cumpre mais 'do que sua si®"'
• produtos ignifugantes (especificação, fabricação e testes); • instalaçao de sistemas de proteção contra incêndio e explosão
pies obrigação na conservação de seu bem merece ser premiado, •7
*
saios, testes, fabricação); • outros itens de acordo com o concenso geral do mercado,
Somente aceitar a utilização de produtos possuidores de Marca de Con*' formidade na efetivação de um segurõ?
É bastante louvável a atitude da Secretaria de Tecnologia Industria^'
Como se vê, o mercado segurador só tem a lucrar, ã medida que todosos
de convidar o Mercado Segurador a participar de um grupo de trabal^^ integrado por técnicos da própria Secretaria, do IKB e do INMETRO,
regulamentos passem a ser unificados, e ã medida também que a qualida de dos produtos passe a ser fiscalizada. Dessa forma acreditamos que a
ra juntos verificarem a relevância da Certificação de produtos
nossa contribuição possa ser através da divulgação, incentivo ou promo_
o sistema de seguros; fazerem um levantamento das necessidades de
çao da utilização de produtos certificados. A forma de como isso pode
malização e de certificação de produtos utilizados pela construção
aer feito só o proprio mercado o dirá, através de até mesmo, uma mesa
vil e por outros segmentos da sociedade sujeitos a potencial de ri^^^
redonda, ou de um painel.
de sinistro, e, .fimalmente, verificarem uma possível redução dos pf®''
De uma coisa podemos estar certos: risco em que só existam produtos de qualidade é um risco menos sujeito a ser afetado por sinistros.
fé
I
em
rkscos petroquimicos (especificação, inspeção, ensaios, testes); • equipamentos de proteção individual e coletiva (especificação,en
um incentivo ã sua ação. Quais seriam então os incentivos que se po^â ria pensar em dar a esses segurados? Reduzir suas taxas de .seguros
,
' I
mios de seguros para aqueles segmentos que utilizam produtos certif^^
^
^
cados pelo SINMETRO,
Os assuntos, apesar de serem curtos em seu conteúdo, trazem consiga grandes implicações técnicas, políticas e econômicas.
Apos estudá-las com o carinho que elas merecem verificamos, a prin^ii/ pio, aonde poderíamos começar a trabalhar. O trabalho principal seri^
EngS Antonio Fernando de Araújo Navarro fereira é engenheiro da Nacio nal Cia, de Seguros e representante do Mercaao Segurador no Grupo de Trabalho
pelo CONMETRO
em principio, a unificação de toda uma gama de regulamentos e leis ^
!'r
xiatentes, que só tumultuam a vida do usuário, porque ele não sabe ^ quem atender. Assim sendo, partindo-se dessa premissa, chegamos seguintes itens, em princípio, que podem ter esse tratamento:
BI.799*Pãg.04*28.01 .sj BI.799*Pãg.05*28.01.85 'C,
■■
ÉÉBÉHÜ^
FENASEG
FEDEKÀÇÂO NACIONAL DASEMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
DIRETORIA E CONSELHO DmCTORES EFETIVOS
DIRETORES SUPLENTES
Presidente
Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli
Victor Arthur Renault Primeiro Vice-Presidente
Nilo Pedreira Filho
Luiz de Campos Salles Segundo Vice-Presídente Alberto Oswaldo Continentino de Araújo
Octóvio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
Roberto Boptista Pereira de Almeida Filho
Primeiro Secretário Hamücar Pizzatto
Segim do Secretário
Ruy Bemardes de Lemos Braga Primeiro Tesoureiro José Maria Souza Teixeira Costa
Segundo Tesoureiro Délio Ben-Sussan Dias CONSELHO nSCAL(EFETIVOS)
Augusto Godoy
Adolpho Bertoche Filho
Alfredo Dias da Cruz
CONSELHO FISCAL(SUPLENTE) Luiz Martiniano de Gusmão
EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
r\ Membro Fundador da
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J Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizacao ^iyetor-Responsável
Editor
Redator
Victüi Arthur Renault
Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)
Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n9 11104)
REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74-12.° andar Tel.: 210-1204. Telex: 2134505 FNES BR
.Í'^íe boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n.° 2.771/75 Composto e impresso na FEINASEG. Tiragem:2.500 exemplares
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FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO
ANO
XVI
RIO DE JANEIRO, 04 DE FEVEREIRO DE 1985
NO
800
Foi prorrogado para 15 de abril deste ano o inTcio de vigência da Circular SUSEP - 01/85, que aprova as Condições Gerais de Apólice e a Tarifa de Seguros de Cascos Marítimos, (ver seção SUSEP)
Através da Portaria nç 240, o Sr. Ministro da Fazenda designou para a Comissão
2 Consultiva de Mercado de Capitais - COMEC (que e Órgão do Conselho
Monetário
Nacional) os Srs. Carlos Antonio Saint-Martin e Délio Ben-Sussan Dias, na quandade de representantes de companhias de seguros privados e das empresas de capitali 2ação.
~
O Departamento de Controle^EconÓmico da SUSEP, juntamente com sua Divisão
de
Corretores de Seguros, esta agora instalado na Rua São José n9 90, 219, 2 114, RJ. Os telefones permanecem os mesmos..
sala
Nos Estados^^Unidos, entrou em colapso na semana passada a "Pacific American Iin surance Co.", cujos prejuTzos podem chegar a US$ 200 milhões, segundo afirmam as autoridades do setor de seguros de Delaware. (ver seção IMPRENSA) Em convênio com a FUNENSEG o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capi
Q talização no Estado de Pernambuco vai realizar o LXXV Curso para
Habilitação
de Corretores de Seguros, no período de 4 de março a 31 de julho deste ano. As inscrições poderão ser feitas na sede do Sindicato, de 21 a 28 do corrente. Os Presidentes das Federações respectivas, Victor Arthur Renault e Álvaro Fa ria de Freitas, firmaram Convenção Coletiva de Trabalho entre as categorias
^econômicas do seguro e de capitalização e as categorias profissionais. A con
tenção estabelece bases para reajuste salarial, a partir de 19 de janeiro último, apl^ ^^ndo^se ãs^regiões onde não existem Sindicatos organizados, (ver seção FENASEG) No ^^ranã também foi firmada Convenção para reajuste salarial, entre os Sindicatos da J^ M'sd1ção. (ver seção do SINDICATO DO PARANA)
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A "Potincia-Consultoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos e Organizacio nais Ltda." está oferecendo ao mercado segurador os serviços da sua especiali zação: pesquisa e equacionamento dos problemas de sub-aproveitamento do poten
cial de recursos humanos das empresas, (ver seção DIVERSOS) k
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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
FENASEG
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPIXALEAÇÃO
Editorial
A intervenção fiscalizadora do Estado, na area do seguro, Í exercida
com o propósito evidente e declarado de tutelar o interesse dos segurados. Esse inte resse consiste em que a empresa seguradora se conserve técnica e economicamente saudá
vel, isto é, em condições de saldar seus compromissos com pontualidade e rigorosa exa ção.
O objetivo dessa fiscalização estatal pode ser atingido por diferen-
caimnhos, haja vista a pluralidade de escolas doutrinárias de que dã
testemunho,
sâ matéria, a história do seguro mundial.
^ Hoje em dia, o direito do segurp (comparado) divide as legislações ^ubfn t'Idas estas a coberturas P>"incipais escolas. Uma com preconiza das operações, padronizadas, tarifaso controle mínimas e rTgido comissões máximas.
índice DAS SEÇÕES
Q cont *
brio
3 tese de que a fiscalização deve voltar-se preferencialmente para
^
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^ outra escola valoriza e advoga, não esse controle, mas o do esta-
SlSTEMfl NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS .
EDITORIAL
FENASEG SINDICATOS
CNSP IRB
P>"eço, fonte de adequação da receita da empresa seguradora ao seu equilT empresa, ai se concentrando a ação fiscal izadora do Estado para
ga-
'^^àtnad' patrimônio e "underwriting", uma adequada relaçao de equilíbrio. E a de solvÔi .Para,,^ "'"argem y®-" le sol vencia", que cuida de ajustar o potencial economico da empresa
SUSEP
NOTICIÁRIO DAS SEGURADOBÍ ^ los
EXECUTIVO.LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
'-"'ta-la a cobrir carências do "underwriting". A "margem de solvência" é a formula hoje adotada nos paTses onde hã sgg"enhum ^opti^ole de preço, E esses paTses sao, por sinal, os que possuem mer'"^dores de maior escala operacional.
IMPRENSA JORNAL DO COMMERCIO(PAGINA DE SEGUROS)
DIVERSOS
OUTROSJOP^^^do ^
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certa forma, isso leva ã conclusão empírica de que, em matéria de
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seguro, os estilos e escolas variam em função da escala operacional do
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FUNENSEG
ESTUDOS E OPINIÕES
MERCADO DE AUTOMÓVEIS,
FIDES
MERCADO CAMBIAL
ATAS DE COMISSÕES TÉCNl^
controle de preço, minudente e bem mais laborioso, vai progressiva-
terreno a outros esquemas que, sem perda de eficácia, possibilitem ao Es vigilante, dinâmica e mais desembaraçada, na medida
em
'^sclame a mudança de escala das operações do mercado segurador.
BI.800*Pãg.01*04.02.85
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Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO/1985
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, QUE ENTRE SI FAZEM, DE UM LADO A federação NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVA DOS E DE CAPITALIZACAO E, DE OUTRO, A FEDERACAO NACIONAL DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALI
ZAÇAO E DE AGENTES AUTONOMOS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CRF DITO, NAS SEGUINTES BASES;
CLAUSULA PRIMEIRA - REAJUSTE SALARIAL
A_partir de 01 de janeiro de 1985, as empresas de seguros privados e de capitaliza ção, estabelecidas nos lugares inorganizados em Sindicatos, concederão aos seus em pregados, integrantes da categoria profissional dos securitarios, a correção semes
tral automática dos salários a que se refere a lei nP 6.708, de 30.10.79, alterada pela lei nP 7.238/84, aplicando aos salários vigentes em 01 de julho de 1984 o INPC
de 7S% (setenta e cinco por centp), fixado para o mês de janeiro de 1986, indistinn
tainente para todas as faixas salariais. CLAusula SEGUNDA - ADMISSÃO AP(]S A DATA BASE
Para os empregados admitidos entro 1p.07.84 r 31 .12.84, o aumento previsto na cláu sula primeira será concedido na proporção de l/t> (um sexto) por mês completo de ser vico prestado.
—
CLAUSÜLA TERCEIRA - COMPENSAÇÃO
Serão compensados os aumentos espontâneos ou náo, concedidos entre IP.07.84 e a da ta da vigência da presente Convençáo, excetuados da compensação os decorrentes dê"
promoção, termino de aprendizagem ou experiência, equiparação salarial, recomposi ção ou alteração de salário resultante da majoração da jornada de trabalho. aAüSÜLA QUARTA - SALARIO NORMATIVO
Nenhum empregado da categoria profissional dos securitãrios poderá receber remunera
ção inferior ao valor de Cr$ 365.000 (trezentas e sessenta e cinco mil cruzeiros)"" com^exceção do pessoal de"portaria, limpeza, vigias, contínuos e assemelhados, que*
terão seu salario de Cr$ 285.000 (duzentos e oitenta e cinco mil cruzeiros), reajus
táveis semestralmente, segundo o critério legal vigente ã época do reajuste futuroT CLAUSULA quinta - SALARIO DO SUBSTITUTO
Admitido empregado para a função de outro dispensado sem justa causa, àquele será garantido salário igual ao do empregado do menor salário na função, sem considerar "
Vantagens pessoais.
^LAUSULA SE)ÍTA - CONTRATOS ESPECIAIS
Apresente Convenção não se aplica aos empregados que percebem remuneração especial ^Ixada por instrumento escrito.
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clWSULA dezesseis - JORNADA DE TRABALHO SEMANAL As empresas integrantes da categoria econômica representada pela Federação Suscita
ClAUSULA sétima - REMUNERAÇÃO MISTA
da terão a sua jornada de trabalho, anualmente, de segunda a sexta-feira.
Para os empregados que percebem salário misto, parte fixa e parte variável o aumen to incidirá apenas sobre a parte fixa, assegurado, porém, o aumento mínimo corres • pendente a aplicação da porcentagem estabelecida sobre o salário mínimo.
CLAUSULA DEZESSETE - SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS
CLAUSULA OITAVA - ESTABILIDADE PROVISÓRIA - COMISSÃO DE SALARIOS
E vedada a dispensa dos empregados que participem da Comissão de Salários do
cato Profissional, no perTodo^de 60 (sessenta) di^as antes e 60 (sessenta) dias o®' pois da data de inicio de vigência desta Convenção, ate o limite de 1 (um) ' pregado por empresa ou por grupo de empresa.
As empresas representadas pelo seu Sindicato Patronal, as suas próprias expensas, farão seguro de acidentes pessoais a favor de seus empregados, garantindo indeniza ção de Cr$ 3.000.000 (três milhões de cruzeiros) por morte e no máximo de Cr$ ....T 3.000.000 (três milhões de cruzeiros) por invalidez permanente. Parágrafo Onico - A obrigação prevista nesta cláusula não se aplica as empresas que tenham feito seguro de acidentes pessoais, nas mesmas ou em condições superiores. CLAUSULA DEZOITO - FORNECIMENTO DE UNIFORMES
CLAUSULA NONA - TRIENIO
Fica estabelecido que ap5s cada período de 3 (três) anos completos de serviços.
tados a"0 mesmo empregador e contados a partir da data da admissão, o empregado j berá a quantia de Cr$ 30.000 (trinta mil cruzeiros), por mes, a titulo de trieni® qual integrará a sua remuneração para todos os efeitos legais e será reajustada mestralmente, segundo critério legal vigente a época dó reajuste futuro. • rei' Paragrafo Primeiro - O empregado que ja percebe um qüinqüênio, fara jus ao seu * ^
justamento, para Cr$ 45,000 (quarenta e cinco mil cruzeiros), até completar
^
triênios, quando passará ao regime estabelecido no caput desta cláusula.
Parágrafo Segundo - Não se aplica esta vantagem aos empregados que ja percebem
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portancia proporcionalmente maior a titulo de triénio, biênio ou anuénio.
As empresas que exigirem o uso de uniforme para os seus empregados, ficam responsá veis pelo seu fornecimento. CLAUSULA DEZENOVE - ABONO DE FALTA POR DOENÇA
A ausência do empregado por motivo de doença, atestada pelo médico da entidade sin dical , ou, em casos de emergência, por seu dentista, será abonada inclusive para os fins previstos no artigo 13T, Ttem III, da C.L.T. CLAUSULA VINTE - AUXTLIO-DOENÇA
Os empregados que não fizerem jus á concessão do auxTlio-doença, por não terem com pletado o perTodo de carência exigido pela Previdência Social , receberão da empresa'
CLAUSULA dez - ESTABILIDADE PR0V1S(3RIA - GESTANTE
E vedada, ressalvada a hipótese de justa causa, a dispensa da empregada ges'*'®^?^ até 60 (sessenta) dias que se seguirem ao período do repouso previsto no artigo
o^valor do auxTlio-doença que seria devido hipoteticamente pelo INPS, sobre seu sa lário piso, pelo perTodo de trinta dias.
da Consolidação das Leis do Trabalho.
CLAUSULA VINTE E UM - COMPROVANTE DE PAGAMENTO
CLAUSULA ONZE - ESTABILIDADE PROVISÓRIA DO AFASTADO POR DOENÇA
O empregador devera fornecer ao empregado comprovante de pagamento de salários, com a discriminação das importâncias pagas e dos descontos efetuados. De tais compro -
E vedada a dispensa, ressalvada a hipótese de justa causa ou por mutuo acordo, assistência do Sindicato da categoria por 30 (trinta) dias após ter recebido oU é
vantes, deverá constar a identificação da empresa e do empregado.
perior a seis meses contínuos.
Parágrafo Onico - Do referido comprovante deverá constar também a importância relativa ao deposito do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço devido á conta vinculada do empregado optante, conforme estabelece o art. 16, § 19 do Decreto 59820 de
médica de quem, por doença, tenha ficado afastado do trabalho por tempo igual CLAUSULA DOZE - DIA DO SECURITÂRIQ
20.12.66.
Fica reafirmado que a 3? (terceira) segunda-feira do mês de outubro, será recoh da como "O DIA DO SECURITARIO", o qual será considerado como dia de repouso nerado e computado no tempo de serviço para todos os efeitos legais.
CLAUSULA VINTE E DOIS - ESTABILIDADE PROVISÓRIA - SERVIÇO MILITAR
Salvo por motivo de falta grave, devidamente comprovada, os empregados
convocados
CLAUSULA TREZE - DESCONTOS PARA O SINDICATO
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As empresas descontarão da remuneração mensal do empregado as parcelas financiamentos feitos pelo Sindicato dos Empregados referentes a aquisição de camentos na sua Drogaria, serviço de prótese, ou com sua despesa de estada em
para a prestação obrigatória do serviço militar não poderão ser dispensados ati 60 (sessenta) dias apÕs o desengajamento da unidade militar em que serviram.
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CLAUSULA VINTE E TRES - FREQUENCIA DO DIRIGENTE SINDICAL
nia de Férias e despesas de ocupação de creche do Sindicato, desde que os desc^
sejam autorizados pelo empregado e que não excedam a 30% da remuneração mensal«
Durante a vigência da presente Convenção, as empresas integrantes da categoria'
CLAUSULA CATORZE - ABONO DE FALTA DE ESTUDANTE
dos em exercTcio efetivo nas Diretorias dos Sindicatos dos Empregados em "Empresa? de^Seguros Privados, Capitalização e de Agentes Autônomos de Seguros Privados e de Cíêdito, da Federação Nacional dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e de Capitalização e de Agentes Autônomos de Seguros Privados e de Crédito, e da Confede
Mediante aviso prévio de 48 (quarenta e oito) horas, dado por escrito, sera^
da, sem desconto, a ausência do empregado no dia de prova escolar obrigatória
nômica representadas pela sua Federação, concederão freqüência livre a seus emprega c
Lei, quando comprovada tal finalidade.
Parágrafo Onico - Aceita a comprovação, a ausência será enquadrada no artigo item IV, da C.L.T. CLAUSULA QUINZE - LICENÇA DE GALA terá Fica estab elecido que, por ocasiao do casamento, o empregado uci a
BI.800*Pãg.03*04.02.85 direito vjuc.v,,
Ví.
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gala, não podendo coincidir esse perTodo com os Descansos Semana ,^9 munerados. ou feriados, comprovando-se o dia do casamento com a respectiva
dias úteis
de
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CLÁUSULA VINTE E OITO - ESTABILIDADE PROVISÓRIA - APOSENTADORIA
Os empregados optantes pelo FGTS que hajam completado 29 (vinte e nove) anos de se£
ração Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito, até o limite de J (setel
viços prestados ã mesma empresa, nao poderão ser dispensados, salvo por motivo
empresa ou grupo de empresas, e por entidade, os quais gozarão dessa franquia
rir direito ã aposentadoria por tempo de serviço aos 30 (trinta) anos.
membros para a Federação mais 7 para a Confederação, limitado a um funcionário
dê
acordo rescisório, falta grave ou por motivo de força maior, até que venham a adqui_
se®
prejuízo de salários e do cômputo de tempo de serviço.
Parágrafo Onico - Apôs completados os 30 (trinta) anos de serviços indispensáveis a aquisição do direito a aposentadoria, o empregado optante pelo FGTS, poderá ser dis
CLAUSULA VINTE E QUATRO - VALES-REFEICAO
pensado uni lateral mente pela empresa,
As empresas que não fornecem alimentação própria aos seus empregados,
Aos empregados com 29 (vinte e nove) anos ou mais de serviços contínuos dedicados à mesma empresa, quando dela vierem a desligar-se definitivamente, exclusivamente por motivo de aposentadoria, será pago um abono equivalente ao seu último salário nomi nal. As empresas que ja concedem beneficio maior ou equivalente, ficam desobriga
integrante
da categoria dos securitarios, se obrigam a conceder-lhes "tickets" ou vale pa^a ^
feição, no^valor de Cr$ 5.000_(cinco mil cruzeiros), reajustavel semestralmente,^ gundo critério legal vigente a época do reajuste futuro, com a participação dos ^
das do cumprimento dessa vantagem.
pregados no seu custeio, conforme determinação legal, podendo ser diretamente P/ porcional aos seus ganhos, e observadas as localidades onde existirem esses se^v
CLÃUSULA VINTE E NOVE - HOMOLOGAÇÃO DA RESCISÃO DO CONTRATO
ços de alimentaçao.
No caso de pedido de demissão ou dispensa, a empresa se apresentará para homologa -
Parágrafo Primeiro - Serão excluídos da vantagem prevista nesta cláusula: a) - os empregados que percebem remuneração superior a
ção, quando devida, no prazo máximo de 15 (quinze) dias úteis, a contar do
(quinze) salários mínimos, nesta incluída a parte fi^^®, diente õnico.
Parágrafo Onico - Se excedido o prazo, a empresa, a partir do 169 (décimo sexto) dia uti1, e ate sua apresentação para homologação, pagará ao ex-empregado importáncia igual a que este receberia se vigorasse o contrato de trabalho.
Parágrafo Segundo - No caso de nao comparecimento do empregado, a empresa dara do fato, conhecimento por escrito, ao Sindicato, o que a desobrigara do disposto no pa rãgrafo anterior. ~
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- Ficam desobrigadas da^concessào estipulada nesta cláusula A
empresas que puzerem ã disposição de seus empregados resta^ ( te prõprio ou de terceiros, onde sejam fornecidos refeiÇO®
CLÃUSULA TRINTA - CRECHE
preços subsididados. ■'SI
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As horas extraordinárias, isto é, aquelas excedentes da jornada de trabalho
Durante a vigência da presente Convenção as Empresas signatárias do presente instru as suas empregadas, mensalmente, o equivalente ate um valor dê referência regiona 1 , ãs despesas efetivas e comprovadas com internamente de seus fi
rão remuneradas com o acréscimo de 25% (vinte e cinco por cento) em relação ao
Parágrafo Onico
Sêjâ , 2 (duâç )
süia atende ao disposto nos parágrafos 10 § 20 do Apt. sa© da eut, do pgpQrtaniento NàClonâl de Se ^■""1 GÔmo a Portâri â hç ^ bàixadâ péiQ pir^tPf gurancâ e Higiçnê do Trabalho em 15,91 , 1969.
ClAUSULA VINTE E CINCO - REMUNERAÇÃO DAS HORAS EXTRAS
mento reembolsarão
(oito) horas diárias, se e quando trabalhadas e até o, limite de 2 (duas) por d"" J
lor pago pela hora normal ; as horas extraordinárias que excederem esse limit®'^ rettiü rie ra das çpyyi d ^diciop^j tdp
(t-rifltS ppr
CLAUIULA VTNTF L sgts - CONTRIBUIÇÃO as515tencíal
(
I
efetivo
desligamento.
parte variável, ressalvadas as situações ja existente^' ^ b) - os empregados que trabalham em horário corrido, de eXP® Parágrafo Segundo
~
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Do primeiro pagamento reajuçtado. as empresas descontarão de todos os seus dos admitidos ate 31,12.84, lox (dez por cento), sobre o reajuste relativo
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de 1984, com vigência a partir de 01 .01.1985, que devera ser recolhido a Federação Nacional dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e Capital
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de Agentes Autônomos de Seguros Privados de Crédito, 15 (quinze) dias apôs et® jt,
o desconto. A importância arrecadada será empregada na criação^de novos sin^i^jt^ nas regiões
abrangidas pela presente Convenção, bem como no auxilio aos
lhos, até a idade de 12 meses, em creche de sua livre escolha.
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^ig"?íirl03 GOnvenGiOllílIll qu§ â EOnGêEliô áe vantagem contida no
ClÂjiSULA Trinta t uMA - VIGÊNCIA DA CONVENÇÃO Apresente Convenção vigorará pelo prazo de 1 (um) ano, a contar de 19 de 198S,
de
janeiro
NACIONAL DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZA ÇAO E DE AGENTES AUTONOMOS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CREDITO -
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já existentes e carentes de recursos.
Parágrafo Onico - Para efeito de calculo do desconto fixado na presente ConV®
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nao poderão ser deduzidos do reajustamento apurado no mis de janeiro de 1985»
Álvaro Faria de Freitas Presidente
Cela federação nacional das empresas de seguros privados e de capitalização
adiantamentos salariais feitos a qualguer titulo, no decorrer do ano de 1984»
sive os decorrentes da correção monetária de julho de 1984, da Lei n9 6,708/'"' CLAUSULA VINTE E SETE - SALARIO-MINIMO
Aos^empregados que antes de 19 de novembro de 1984 percebiam menos do que o
salário mínimo, o salário resultante da aplicaçao da presente Convenção nao^ P
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d/p -iVictor Arthur^Renault Ih-osidnnto
ser inferior ao que for atribuído aos admitidos apôs aquela data, com o salafl^ nimo vigente.
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Assessoria Eeoiiômieci - Resenha Semanal
PANORAMA
ECONOMICO
JANEIRO
As perspectivas de crescimento da economia norte-americana parecem
boas
para o ano de 1985 embora menor que em 1984. Depois do desaquecimento ocorrido duraji te o terceiro trimestre de 1984, a produção industrial cresceu 0,6% em dezembro pass^ do apesar do elevado volume de estoques existentes. A elevada capacidade ociosa economia americana, o desemprego continua alto, e a reduzida taxa de crescimento preços, cujo aumento foi de 1 ,8% durante 1984, permitem uma considerável margem i' Hi'
crescimento sem perigo de reacelerar a inflação.
Tendo em vista este quadro e prová-
vel que o FED (Banco Central dos EUA) mantenha uma política monetária
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da dos de
relativamente
I expansiva. Sem objetivo e peimitir uma taxa de crescimento dos meios de
pagamentos
(Ml) de 6% anuais o que acarretara uma certa redução das taxas de juros comefeitos favoráveis sobre o balanço de pagamentos brasileiro.
americanas
As perspectivas de crescimento médio^do PNB para o conjunto dos paTses da
OCDE para 1985 é de 3% menor que os 4 -^ % de 1984. O Japão deverá crescer mais, os EUA sofrerão alguma desaceleração e a produção européia devera manter o mesmo
nível
do ano passado. Portanto, dada a provável diminuição da taxa de crescimento da OCDE ê provável que a balança comercial brasileira não continue a apresentar em 1985 sal dos cada vez maiores embora apresente ainda saldos substanciais.
Dificilmente ocorre
râo problemas de balanço de pagamentos em 1985 pois a redução da "prime rate" ocorri da durante o segundo semestre de 1984 já abaixou a taxa de juros média a ser paga pe lo Brasil em 1985.
Márcio Valerio^Ronci Assessor Econômico
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Seguros
Privados e de Capitalização, estabelecidos no Estado do Paraná,
concede
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titarios, a correção semestral dos salários, de acordo com o índice Na — clonal de Preços ao Consumidor, fixado para janeiro de 1.985, sobre os Ordenados resultantes de correção automática realizada em julho de 1984, indistintamente
para todas as faixas salariais.
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zação no Estado do Paraná e, de outro lado, o Sindicato
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CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, que entre si fazem, de um Ia
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CLÁUSULA SEGUNDA
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Para os empregados adrtitidos entre 01.07.84 e 31.12.84,os au íientos previstos nas cláusulas anteriores serão concedidos na
proporção
de 1/6 (um sexto) por mês completo de serviço prestado, no tocante â cor
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teçâo semestral automática (INPC) .
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estabelecido que ap5s cada período de 3 (tres) anos oon
ciAüsula terceira
erviços prestados ao mesmo empregador contados a partir Serão compensados os aumentos espontâneos ou não, conce
excetuai^''® piet entre 01.07.84 e a data da vigência da presente Convenção, traí^ ta compensação os decorrentes de promoção, término de aprendizagem,
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rências, equiparação salarial, recomposição ou alteração de salâr^®
^issao o empregado recebera^a quantia de Cr$ 30.000,00 (Trin — triênio,
a qual integrará
a
cruzeiros) , por mes a título de j-efliuneração v para todos os efeitos legais, e sera reagustavel segun
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itérlo legal vigente na época do rejuste semestral
cr
sultante da majoração da jornada de trabalho.
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Não se aplica esta vantagem aos empregados que já percebem
clAusula quarta I
da
tancia proporcionalmente maior a título de biênio ou anuênio.
^
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Nenhxim empregado da categoria profissional dos secun
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poderá receber remuneração inferior ao valor de Cr$ 365.000,00 tos e sessenta e cinco mil cruzeiros) , com exceção do pessoal de
J ^
nona
ria, limpeza, vigias, contínuos e assemelhados, que terão seu de Cr$ 285.000,00 (Duzentos e oitenta e cinco mil cruzeiros
rea. ,,
veis semestralmente seaundo o critério legal vigente a época do te futuro.
Ê vedada, ressalvada hipótese de justa causa, a dispensa da
ada gestante até 60 (sessenta)dias qle se seguirem ao período do previsto no artigo 392 da Consolidação das Leis do Trabalho. j-gpOUSO f
^^^j^cTTT.A dSCIMA
clAusuia quinta
Admitido empregado para a função de outro dispensado ta causa, àquele será garantido salário igual ao do empregado salário na função, sem considerar vantagens pessoais.
Fica reafirmado que a 3a. (terceira) segunda-feira do
mês
de outubro, será reconhecida como o "DIA DO SECURITArio", o qual será considerado como dia de repouso remunerado e computado no tempo de
ser
viço para todos os efeitos legais. ^)lf
clAusula sexta ciAusula dEcima primeira
A presente Convenção não se aplica aos empregados ^3^ bem remuneração especial fixada por instrumento escrito.
Mediante aviso prévio de 48 (quarenta e oito) horas, dado por escrito, será abonada, sem desconto, a ausência do empregado no dia de prova escolar' obrigatória por lei, quando comprovada tal finalidade, it'AKAGRAFO OniCQ; Aceita a comprovação, a ,ausência será enquadrada no ar
CLÁUSULA SETIMA
tigo 131, item IV da CLT.
Para os empregados que percebem salário misto, part®. parte variável, o aumento incindirá apenas sobre a parte fixa. BI,800*Pag.03*04.02.85
BI.800*yãg.02:
tm:i ■
■
de mandato nas Diretorias da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas de Créditos, Federação Nacional dos Empregados em Empresas
de
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA
S guros privados e Capitalização e do Sindicato dos Empregados em Em resas de Seguros e Capitalização de Curitiba, até o limite de 05 (cin As empresas integrantes da categoria econômica representa^
'i;
-
pelo Sindicato Patronal, terão sua jornada de trabalho, anualmente,
co) por entidade e 1 (um) por empresa ou grupo de empresas empgregado -
í
raSi 09
segunda a sexta-feira.
quais gozarao dessa franquia sem prejuízo dcs salarios e ao com
puto de tempo de serviço para os fins legais.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA
:LÁUSULA DÉCIMA SEXTA
Era caso de morte ou invalidez permanente acidentais sofí^
empresas que não fornecem alimentação própria aos
seus
das pelo empregado, pagara a empresa a si ou seus dependentes uma iná' empregados, integrantes da categoria dos securitãrios, se obrigain a con nização de Cr$ 3.000.000,00 (Três milhões de cruzeiros) calculada ceder-lhes tickets ou vale para refeição, no valor de Cr$ 5*000,00 (cin acordo com a tabela.de seguro de acidentes pessoais. CO mil cruzeiros) , reajustáveis semestralmente, segundo o critério le gal vigente na época do reajuste, com a participação dos empregados no 1»' PARÁGRAFO PRIMEIRO: A indenização de que se trata a presente clâusU seu custeio, conformo determinação legal, podendo ser diretamente pro
dera ser substituída por seguro de acidentes soais especifico, a critério e as expensas de
j
porcional aos seus ganhos, e observadas as localidades onde existirem^ 36$ serviços de alimentação.
empresa.
PAPÁGRAFO --
PARÁGRAFO SEGUNDO:
A obrigação acima não se aplica às empresas mantêm seguro de acidentes pessoais nas mesmaS
ai-iEiRO: Serio excluídos da vantagem prevista nesta cláusula: a) os empregados que. percebem remuneração superior* a 15 (quinze) salários mínimos regionais, nesta in
cluída a parte fixa e parte variável, ressalvadas ás situações já existentes; b) os empregados que traba
condições superiores, K
lham em horário corrido de expediente único.
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CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA PARAGRAFO SEGUNDO;
Ficam desobrigados da concessão estipulada
nesta
cláusula as empresas que puserem à disposição de seus empregados, restaurante próprio ou de tercei
As empresas que exigirem o uso de uniformes para os pregados, ficam responsáveis pelo seu fornecimento.
ros, onde sejam fornecidas refeições a preços subsl dlados.
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CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA CIÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA
Durante a vigência da presente convenção coletiva,
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sas concederão freqüência livre a seus empregados em exercício
BI .aoo*Pãg'04J^J
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As horas extraordinárias, isto e, aquelas excedente® da jor d© Ô (oito) horas diárias, se e quando trabalhadas e até o limite 2(iua8) por dia, serão remuneradas com um âciéâtiíno de 25% (vinte e *^1000 por cento) esm relação ao valor pago pelâ hora normal; ãs horas ex BI. 8 O Ú * P a g. 0 5 * O 4.0 ^ ^85
por tempo de serviço aos 30 (trinta) anos. traordinârias qna ex.caderem esse limite r ou seja, 2
duas) por dia,
rão remuneradas cor. o adicional de 30% (trinta por centd .
^ n„pif;RAFO ONICO: Após completados os 30 (trinta! anos de serviços, in-
CLAusuia décima oitava
■ (
dispensáveis a aquisição do direito ã aposentadoria, o
j
empregado optante pelo FGTS, poderá ser dispensado uni
As empresas descontarão de seus empregados, no mês de ^
lateralmente pela empresa,
reiro de 1.985, a titulo de reversão, os valores abaixo discriminada''
que serão recolhidos aos cofres do SincUcatc dos Empregados, visand''
aplicação de verbas nas obras de Colônia de Férias e outras de inteí^ clAuSULA VIGSSIMA SECyNDA se da categoria, conforme deliberação da AGE, sendo de inteira resp
bilidade do Sindicato dos Empregados, toda e qualquer discussão
respectivos empregados a respeito deste desconto, inclusive na
Se na ocasião de cada reajuste futuro previsto na
presente
e®'' Convenção estiver em vigor outro critério legal, será aplicado, em cada
judicial*
caso, o percentual que for fixado pela nova lei, ainda que esse
novo
critério resultante em um percentual inferior ao aqui estabelecido. a)
Empragados as30c:.ados do Sindicato até 31.12.84:
Até Cr$ 499.580
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. .Cr$
7 . 500,00
De Cri 499.680, ô 1.665.600,
Cr$
17.000,00
Acima de Ci$ 1.605.601,
Cr$
34.000,00
, , „ . . j 1 b) Empregaaos nao associados do Sindicato: - ^ Ate Cr$ 499.680,
CEAüSULA VIGESIMA TERCEIRA
Cr$
21.000/00
No caso de pedido de demissão ou dispensa, a Empresa se tf ^ r «*= apresentará para homologação, quando devida, no prazo máximo de 15(quin f r^ _
Ds Cr$ 499.680, Ti Cví 1.66S.(,00
Cr.$
91.000,00
^e) dias Úteis, a contar do efetivo desligamento.
Acima de Cr$ 1.665.601,
Cr$ 102.000,00
«A
Parágrafo primeiro:
CLÁUSULA DECIMA NONA
'
Se excedido o prazo,
^
a Empresa,
^
a partir do Ifio
a
^
utii, e até sua apresentação para homologação, paga rã ao ex-empregado, importância igual a que este re j 4 ceberia se vigorasse o contrato do trabalho
Aos empregados que antes de 19 de novembro de 1.984 P .í ^ ^ ^ biam menos de que o atual salário mínimo, o salário resultante i , ■ ,
" ' 1
cação da presente Convenção não poderã ser inferior ao que for do aos admitidos apõ
{'arAGRAFO SEGUNDO: No caso de não comparecimento do Empregado, a Empre
aquela data, com salário mínimo vigente.
sa dará do fato, conhecimento por escrito, ao Sindl
CLAUSULA vigésima
cato, o que a désobrigarã do disposto no parágrafo*
>
J
anterior.
As bases da presente Convenção se aplicam também aos
gados que a serviço de agências e representantes no Estado do
VIGfíSIMA QUARTA j
I
Sociedades empregadoras aqui abrangidas que trabalham nessa ativ>
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a todos que estejam legalmente enquadrados na categoria profisio^ securitarios.
Durcknte a vigência da presente Convenção as signatárias do « 1 *íesente instrumento reembolsarão as suas empregadas mensalmente o ya^
,
ipr de 1
CLÃUSULA VIGÉSIMA Pí '.MEIRA
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referencia regionaJ,
as despesas efetivas e comorova-
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í&s com internamente de seus fillios até a idade de 12 (doze) meses íteche de sua livre escolha.
^
em
Os empregados optantes pelo FGTS que hajam completado J (vinte e nove) anos de serviços prestados â mesma empresa, nao ser dispensadosf sal^'o por motivo de acordo rescisório, falta
O
por raoti°o de força -^aior, até que venham adquirir direito à apoS^ I
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BI .800*939.06;^,
BI,800*Pãg.07*04.02.85
PARAGRAFO CTNICO: Os signatários convencionam qne a onoessao da v
gera contida no "caput" desta cláusula atende o disp»
to dos parágralos 19 e 29 do art. 389 da CLT, bem.c^
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
a port.aria n9 31 baixada pelo Diretor geral do Depa'^
mento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho 15.11,83
Superintendência de Seguros Privados-SUSEP
clAusula vigésima qdinta
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
A presente convenção vigorará pelo prazo de 1 (um) anOí
contar de 01 de janeiro de 1.98á, sem oreiulzo
correção semestral
CIRCULAR SUSEP NÇ 002
DE 16 DE janeiro
DE 198S
que se refere o artigo primeiro da Lei n.9 6.70 8/79 alterada pela
, O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRI VADOS (SUSEP), na forma do disposto no art. 36, alínea "c", do Decre to-lei nÇ 73, de 21 de novembro de 1966; considerando o que consta do
6.886/80 e 7,238 de 29.10.84.
Proc. SUSEP n<? 001-03913, de 19.06.34; resolve: i - Aprovar as seguintes alterações introduzidas
Tarifa de Seguros Aeronáuticos, na forma do anexo, que fica
f
na
fazendo
oarte integrante desta circular
Curitiba, 24 de janeiro de 1.985
2 - Esta circular entrará em vigor 30 (trintal
dias
apos sua publicação, revogadas as disoosicões em contrário.
Francisco de Assis Figueira
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEQUEOS
SINDICATO DOS EMPREGADOS EM
PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO DO ESTADO
EMPRESAS DE SEGUROS E
ANEXO A CIRCULAR SUSEP NV
DO PARANÃ
CAPI
TALIZAÇÃO DE CURITIBA - PR.
ALTERAÇÕES A TARIFA DE
002 /84
SEGUROS AERONÁUTICOS
I - Incluir o subitem 5. 1 no art. 4<?, conforme redação abaixo;
"5.1 - Em casos excepcionais, a critério^do Instituto de Resse guros do Brasil, poderá ser concedida, por um oerlodo mã ximo de um mês, a prorrogação da vigência da anôlice, ''vt' cobrança de prêmio na base "Dro-rata-temooris"" .
II - Revogar o disposto no "caput" e subitens do item 1 do ANEXO 2, e aprovar o seguinte texto substitutivo:
N9
1 - As taxas e condições de seguro para as Classes i e 2 da Ga
PRESIDENTE
PRESIDENTE
rantia RETA, inclusive com a cobertura de bagagem dos
pas
sageiros e tripulantes, quando para Emipresas de Linhas
Re-
gulares de Navegação Aérea, serão fornecidas oelo IRB quem deverão ser encaminhados os pedidos de cobertura,
a por
intermedie de Seguradora, através do formulário próprio, crn antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias da
data
prevista para o início do seguro.
III - Alterar a alínea "b" e incluir a alínea "c" na Cláusula 21, con forme segue:
b) durante a vigência desta apólice será admitida, até duas ve zes, elevação da IMS, as quais prevalecerão
exclusivamente
em relação aos sinistros ocorridos após a data de do prêmio adicional correspondente;
pagamento
c) o prêmio adicional correspondente a cada elevação da IMS
só poderá ter seu pagamento parcelado nas mesmas proporções e datas originais d@ apólice, cobr§ndo-se à vista"© percentual
que corresponder as prestações ja vencidas.
^ ~
V!.:
TESOUREIRO
SECRETÁRIO
o item 2 das InstruÇÕes para a aplicação da Cláusula nÇ 21, na forma a seguir:
2 - Caso a intenção do Segurado seja favorável ao reajuste, de verá ser estabelecida a Importância Máxima Segurável, que corresponderá à Importância Segurada Inicial acrescida
de
*1® percentual, por livre manifestação do Segurado.
V - Incluir no ANEXO 3, a cláusula n9 28 e a Nota restritiva perti nente, nos seguintes termos:
Cláusula nÇ 28 - Cobertura de Responsabilidade Civil a 29 Risco da Garantia RETA.
tl !
OUREIRO
BI.800*Pig.Q1*04.02.85
MINISTÉRIO
por aquela que vier a renová-la, o reembolse das
CiRCULAJÍ SUSEP NÇOCS" , dE 3( DE
indenizações ou
por
acordo oreviamente autorizado pela Seguradora, por danos
pes
excesso aos limites individualmente estabelecidos pela legisla 85.266 de
IV. '•
DE 1985
Prorroga a vigência da Circular SUSEP n9 01/85.
soais e/ou materiais a transportados e/ou não transportados, em
ção em vigor (C.B.A. - Código Brasileiro do Ar e Decreto
FAZENDA
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
Pica entendido e acordado que a presente cobertura garan
te ao Segurado, até o(sl limiteísi máxirao(s) indicado(s) no qua dro de responsabilidades abaixo, a 29 risco da(s) cobertvira(s) concedida(s) pela aDÕlice n9 da (seguradora) _ou
que o mesmo vier a ser obrigado a pagar judicialmente
DA
0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS
n9
20.10.80).
/güSEP) '
PRI-
forma do disposto no art. 35, alínea "c", do Decre-
'nÇ 73/ de 21 de novembro de 1966; considerando o que consta do QUADRO
■ i' ;
DE
Danos Pessoais a Transportados....
CR$
Danos Materiais a ''ransoortados...
CR?
Danos Pessoais e Materiais
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Não
Transportados
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n9 001-02329/80;
RESPONSABILIDADES
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Geurantia Onica
CR$
bl
^1.85/
icaça°'
resolve:
1 - Prorroaar a vigência da Circular SUSEP n9 01,
15.04.85.
^9
2 - Esta circular entrará em^vigor na data de sua ou-
revogadas as disoosições em contrário.
-
^
Mota! A inclusão desta Cláusula e a estinulação do respec 5
tivo orêmio adicional deoenderão de expressa
mani
festação do TRB, mediante estudo de cada caso
con
creto .
ISCO CIRCULAR SUSEP N9003
. DE
16 DE janeiro
Assis Figueira
DE 1985
Altera a Circular SUSEP n? 33/81. o SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRI
VADOS (SUSEP), na forma do disposto no art. 36, alínea "c", do Decre
to-lei nÇ 73, de 21 de novembro de 1966: considerando o proposto pelo Instituto de Resseguros do Brasil e c nue consta do Proc. SUSEP
(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO DIARIO OFICIAL DA UNIAO)
n9
001-04870/84; resolve;
i - Dar nova redação ao subitem 1.16, do Caoltulo
I,
das IPTE, na forma abaixo:
"1.16 - A T.E. (Redução Percentual ou Taxa Individual),
noa
seguros de viagens nacionais, esta sujeita ã revisão anual para expe riência de até 59 meses e bienal quando atingir a 60 meses. A Taxa
Média, entretanto, será revista anualmente.
Para os seguros de
via
gens internacionais a revisão da T.E. será semore anual".
2 - Esta circular entrará em vigor na data de sua oublicação, revogadas as disposições em contrário. Francisco de Assls Figueira
CIRCULAR SUSEP N9 004 , DE 16 DE
janeiro
DE 1985
Altera o art. 31 da Tarifa de Seguro Incêndio Brasil ÍTSIB).
do
SEGUROS PRIVAD^ (SUSEP), na^ SUPERINTENDENTE forma do dispostoDAnoSUPERINTENDÊNCIA art. 36, alíneaDE"c", do Decrenovembro de 1966? considerando o proposto oelo
Resseguros do Brasil e o que consta do Proc. □01-6428/84;
SÜSEP" n9
resolve:
1 " Aprovar nova redação
para
a
sub-riibrica 20, da
ruljrlca 543 - Vinhos, da Lista de OcupacÕes constante do
art. 31
da
TSIB, conforme abaixo: RUBRICA 543
OCUPACAO do RISCO
CIASSE DE (XUPACAO
BI.80Q*Pãg.03*04.02.85
Vinhos
20 - Depósitos.. .
03
. 2 - Esta circular entrará em vigor na data de sua pulicaçao, revogadas as disposições em contrário. (Of.
n9 15/85) Francisco de Assis Figxxeira
(REPRODUZIDO DD DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE 28.01.85 - SEÇAO I - PAGINAS BI.80Q*Pãg
"fhif? II I
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Instituto de Resseguros do Brosil-IRB CF.ESnTR- 003/85
Em, 21 de janeiro de 1985
Senhor Chefe,
Tanos a satisfação âs encaminhar a V.Sa. o formulário "Relação das Tarifações Especiais Hcmologadas" (RTEH) , em anexo, referente às TarrfaçÕes Especiais hcmoioqadas por este Instituto para o Ramo Transportes Interna clcnals no mês de janeiro de 1985.
Aproveitanos a oportunidade para reiterar protestos de elevada estima e cxíisideraçao.
rjéra dos Santos Corrêa Chefe do Departamento de Transportes Internacionais e Responsabilidade
Anexo? Formulário RITH >
i\
Ao: Dr. Emani João Pinheiro Chefe da Divisão Técnica da Ftederação Nacional das Eirpresas de Segxiros Privados e de C^italização Do: Qoefe do Departamento de Transportes Internacionais e Responsabilidade j '/■:
Proc. DEnR-240/82
V/Á ■ A'
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" ACIDENTE FERROVIÁRIO OE DANOS - FIXAÇAO 003 HONO •J^AIICIOS - JUROS A PARTIR 00 EVENTO--REPARAÇAO ATO ILlCITO. EMENTA
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Apelação CTvel n9 89 173 d»
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VENCIDOcircunstância. - Entendo que Oo não 139 salario brasileiro emVOTO qualquer ter sido integra demons
trat)*^i^® omprego regular não invalida a idéia de que a vitima ad futurum, põ com carteira assinada.
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^^Pital necessário para garantir a indenização."
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"Atropelamento com morte na via ferrea.
os juros devem fluir a partir do evento segundo a regra do
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compor a indenização."
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nível habitualmente utilizada pelos moradores e transeuntes.
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"Pedestre col hido por trem, na passagem de nível, plenamente configurada pela omissão da re em promover as necessi -
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f^^SPONSABlLIDADE CIVIL - ACIDENTE FERROVIÁRIO - CULPA DA RÊ - INDENIZAÇÃO
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BiLêÍ2I* Juiz Lobato da Costa - Unânime
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Apelação CTvel n9 2349
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BI.800*Pãg.02-
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CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - INDENIZAÇÃO
CULPA DO PREPOSTO - MOR
BI.800*Pãg.01*04.02.85
EMENTA
"Comprovada a culpa do proposto na direção do' culo, que sem as cautelas devidas na direção de um caminhão carga, em marcha re, p'' cou a morte de ciclista impoe-se a reparaçao."
DA PRESCRIÇÃO - CONDENAÇÃO EM CRUZEIROS. EMENTA
i <, i
Embargos Infringentes na Apelação CTvel n9 87 407^' Tribunal de Justiça - RJ
"Transporte marítimo. Ação da seguradora para ha ver da transportadora o que pagou, por força de contrato de seguro e em
de avarias na carga^conduzida por navio. ^^Possibilidade de a seguradora, com base no art. 174, III, do Codigo Civil, proceder ã interrupção da prescrição antes do pagamen to total do seguro."
39 Grupo de Câmaras Relator: Juiz Martinho Campos - Unânime
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~ Apelação CTvel nÇ 3 771/84
RESPONSABILIDADE CIVIL - DANO ESTÉTICO - PERDA DE UM PÊ - INDENIZAÇÃO. E
decorrênciã"
A
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Tribunal de Justiça - RJ 49 Câmara Relator: Juiz Dilson Navarro - Unânime
"Tratando-se de deformidade aparente, fisic
irreparável e permanente, o autor do dano deve indenizar o prejudicado."
SEGURO - TRANSPORTE MARÍTIMO - AVARIA DE MERCADORIA RESSALVADA NO MOMENTO DA ENTREGAVISTORIA REALIZADA SEM A PRESENÇA DO TRANSPORTADOR EMBORA TENHA SIDO NOTIFICADO.
Apelação CTvel nQ 98 177 Tribunal de Justiça - RJ
EMENTA
-
"A seguradora, embora ainda não tenha
indenizado
o segurado, tem legitimo interesse em promover a interrupção da prescrição."
49 Câmara
Rei ator: Juiz Marden Gomes - Unânime
DAccArrínÍ'"^SMr^ ~ Í'^DÉNIZAÇAO - CULPA DE PREPOSTO NAO COMPROVADA - VÍTIMA; nr INGRESSA NO ÔNIBUS PARA PARTICIPAR DE BRIGA E DELE E EXPELIDA PO' Ut TrnrcíSn 1LKCEI RO.^
Apelação CTvel n9 95 993 Tribunal de Justiça - RJ
59 câmara Relator: Juiz Anaudim Freitas - Unânime EMENTA
SEGURO - TRANSPORTE MARÍTIMO - MERCADORIA A GRANEL - DESFALQUE - RESPONSABILIDADE.
■ "Açãocom indenizatÕria. quando, naO aa Vitima passageiro, ingressa no coletivo a finalidade Improcede de participar de briftí
seu^^intenor e e expelida por ato de terceiro, vindo a falecer sob as rodas do
EMENTA
"SumarTssima. Transporte de mercadoria por navio. Falta. Sub-rogaçao por força de pagamento de seguro. A sub-rogaçao transfere ao no-' vo credor todos os direitos, ações e privilégios e garantias do primitivo, em relação
a divida contra o devedor principal e os fiadores (art. 988 do C5d. Civil). O segura
Apelação CTvel nÇ 313
dor tem ação regressiva contra o causador do dano, pelo que efetivamente pagou, até õ"
Tribunal de Justiça - RJ
limite previsto no contrato de seguro."
59 Câmara Relator: Juiz Elmo Arueira - Unânime
(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE 22-1-85 - N9 15 - PARTE
I,
SEGURO - RESPONSABILIDADE CIVIL - SUB-ROGAÇAO.
III - PODER JUDICIÁRIO)
EMENTA
- .1
"Procedência da açao para condenar o reu W
o prejuízo causado, excluída a quantia correpondente a franquia, pretendida P® rado, sem prova do seu dispendio." Apelação CTvel n9_ 2 212 Tribunal de Justiça - RJ 49 Câmara
BI.8Q0-*-pâg.03*04.02.85
Relator: Juiz Humberto Manes - Unanime
SEGURO - TRANSPORTE MARÍTIMO - AVARIAS NA CARGA - VISTORIAS CONCLUDENTES BI.800*Pâg
2 2 O.t seguros obrlgatoriui eot&Q
wgiiros ate
'^"0. ^guros obrígatórlus- ^ ^e"ominad^-t
O
oi-escimento
industrial
Por outro lado, a economia brasileira, transformou
em obrigatório o seguro contra acidentes
do trabalho, o qual se constituiu num dos
Olrtlto nort#.-«^« , ^ ""tavelmenie ^1
líis^speitAdos. No seguro abrang.. a
t?
que ^
propriedade Tendo
o REGIME DO SEGURO NO BRASIL
í®'' nio lím rogistraií inexls^ outros rjala^í "pesma segurança que
E A SITUAÇAO DAS COMPANHIAS SEGURADORAS *
Se .igu&„
aquisiç^Q j. • ^ Possivfl segnrar até
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cia 3ua m ^
dedüí® «igurar a t hu de í.'''"iariclade do venum í" «»t«,nríííí""~®^- ^«^^orréncla ü4d-^''°- Parecendrt " "'«'«^rin fica
CLOVIS DD COUTO E SILVA Ceiedrático de Direito Clvl! na UnlvcraldüUe Federal do Rio Grande do Sul
^
SDMARIO: 1. Introdvç&o «« 2. O regime do seguro: 2.1 O contrato de ceguru oo Góâlco C^U 2.2 Os seguros obrigatório* 2.3 Os planos de prevtdéttd» prtraida — S. As companhias seguradonu: 3.1 Regime Jurtdieo
direito nopte^
pecuUari-
^ "^^^amorlcano.
2.3 O mercado brasileiro e as seguradonis. f f»
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contrato de seguro Col daqueles que sotieu,
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que
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eslabelei^eram-se tupot, através dos quais
a turisprudéncia, ou mesmo certa legisla ção especifica, vai constituindo blpòteses
ao Dlratto braidlelro. Bm toda parte o interesse pdbUco loe-^ «entlr. oom Inteftgldade variAvel, «n diferentes aetores do E^bcUo, p»mitindo até mesmo afir mar-se que o Qontrato ds seguro foi. sem
d<k?ida. a matéria onde, para logo. se ttwratn sentir modlflcaçóee profundas. Qmn examinasse o contrato de seguro • a Bltuaçéo das companhias seguradoras ao tempo da e<^éo do Código Civil de tBll üAo poderia sequer preasenur as prefundns alUncOet que sobrevlrlam. Por Igual, é uma aflmaçAo comum a dl qm as modiíkaçtes do contrato de
■egttxo naminbiin de parelha com as tnasformac^ por que Vem passado a TEuponsabUldakde clviL Bata assumiu par-
ma medida aumenta a importância do
sionou a estagnação de amplos setores da
dos seus preceitos (tais ai arts. 23. 23, 44, Ô5 e 112)
O seguro obrigatório de aeldoites do
trabalho foi mantião por amplo período de tempo, até que, por fim, em raxAo de legislação mais recente, foi ezttaxto. As sumiram, então, esta obrigação os tnstátuto6 nacionais de prevldtecla. autarquias federais.® As empresas (Ovadas, a partir
dai. perderam a possibilidade de r^iaar dita espécie de segurr. ou, paio menos, de t oerto, também, que. no inicio da dé cada de 60, nesse setor do Düqlto, Iniciou-
"« ^íL"""
São poucos 06 .setores — pelo menos no Direito brasüeirc
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em que a regula
^Jeti?^«VPO".uía a res-
novas modalidades foram surgindo ã mar
-cida
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gem do Código Civil, no compasso das modincaçóes de outros institutos. Quem
«m "aor; «m ifliõ quanto lors
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podaria imaginar a incursAo importantís sima do Direito BancArlo no direito do
*«lm mesmo.
propriedade? Os novos tipos de financia
«oguros matéria
mento postos ã disposição do público, pelo
Sistema Nacional da Habitação, Inaugu rado pelo Dec.-l«i 70/60, possibilitando
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«'beclfica, irni'**" ^ ' ^Peclfica, rogiils.
nte ^te Ji*tiva ^« _
uma mirina.
que grande parte da população pudesse
adquirir a casa própria? Tudo Isso seria só para m compradores mas, também, para os órgãos financiadores. O deaen' volvimcnto das transaçOes a lonco prazo forcou a que n
lucrativos e estabeleceu-ae eStre ai segu
lociai extremamente restritiva, que oca atividade produtiva nacional. Um dwtcs
letores em que a estagnação se fez pre sente íol justamente o. da construção d Tíl, por força de uma legislação extrema mente restritiva ao« proprietários de ímó▼eiji; a malainada Lei do Inqullinato O
mercado de capitais também náo se de
senvolvia. O mercado era, simplesmente
financeiro, com base em bancos apenas comerciais.
Na segunda metade da década de 60 niodili- a-sr a estrutura da economia bra silelra, sobretudo com duas leis fu ia mcnials
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Ci,^' (W
e
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Civil conmatrizes
médio ou seguro «r
CílvU exara-
' ■ ■'■ . .
^ bk».
Kmm u. 'Ogo aw"' iw * duas 9 Mpaço de recen-
de 7^,.
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Bl.800*Pa
"fPoftinci. o íes rtft ... .'«^açôí .®»rK6e, d.
^ ^baiho
0 coguro, ao compasso da nova -rab
dade. foi-objeto de nova regulamentação sendo editados o Dec-lei 73. de 31 ii 66
Jandu a insolvénela de multaa compa
terias que mais atrai a atenção, prevendo
para os Institutos de previdtecla estatais dease Mpo de seguro tenha sido a inse
gurança que rMUltou, pardalmeBte. da Cwn a transferência para a uniac 'lo^
i3 3 87 B8.irs decre{o.s regulam, enfm
inciuindo-sc entre eles exten.so rol d^» st
gurus obrigatórios, t. aliás, uma das rn.a. •SC no Dec.-lei 73 fart. 20. e no De
60.459 :art 9.®. os seguinte.s seguros obri gatórios-
•a> danos pessoais a passageiros de ao ro naves comerciais;
• bi responsabilidade civil dos proprip.
nguras de acidentes do trabalho romt çanun a surgir novas modalidades ou ant^as foram sendo modernizadas, e anll-
tanos de veículos automotores de vias
maior relevo os conhecidos seguros d»»
tores de imóveis em zonas urbanas mrr
cadM com enorme sucesso
Tomaram
fluvial, lacustre, marítima, de aeronaves f dos transportadores em geral
-c resmnuabllidade civil das ..ons-ni-
vida ea rupo. Esse setor fes com que
danos H pessoas ou coisas
multas seguradoras passasseni a atuai'
■•d) bens dados om. garantia de emprés tlrno.' ou financiamentos de InstltulrAe^
oom certo desafogo.
Os 8<W0s de vida em grupo tlvoiam grande incremento, porquanto atendian■ enormes segmentos da sociedade Sobretudo entre o funcionalismo estabrleoeram-* associações que prospectavam .■
captavam esses seguros, originando íoni*'
financeiras públicas;
Cl garantia do cmnorimrnto da.- ohri
«ações rio incoriRirador e ronstniio, d,. imóvei.s,
■ f' üjnantia dos pagamentos a ar^n dc mutuário da construção civil, inclusive
nromlsscra para as companhias segurado ras Deve-se levar em conta o problema da inflação que então repercutia em tais
obrurtçàü imobiliária,
oon tratos.
tónoinar
A innação ocasionou a modificação de mnde número de InsUtutos dentro do
• h) incêndio e transporte de bens pertencentes a pessoas Jurldica.s situados
Oreito brasileiro, A mesma coisa deve ter lutedido. com maior ou menor intensídide, hoa demais países, havendo uma rwiffMinlrladf Império» de adaptar as ins
tituições a esse flagelo do século XX
Nt Brasil sempre houve inflação, como.
"f edifícios divididos em unidades au-
nc País ou nele transportados; 1
crMílo rural ;
' .D crédito à exportação quando concedido por instituições financeiras püh'' cas
de resto, em toda a América Latina, mai-
"i i danos cauwdoa por veículos auto. motores de via terrestre, ou por sua carga
partir de 1960, atlngUido. enlio. proei''S
a pessoas transportadas ou não, " -
a
ilvamente, situação verdadeiramente in-
tolerãvel.
A
tendência
governamental
para tratar a üiflaçfto era a de absorver
Dessa enumeração verifica-se que aigu
mas espécies de seguros decorrem cie curi-
seus males por melo da correção monetã-
rla e evitar de atacã-la. desde logo. dr fbrms radical, tendo em vi.stn o alto custo iodai daí decorrente. Na época, argumen
tava-se que uma concepção gradualisia de
quada e suportável socialmente do que imi ataque imediato e global ks suas vcrdadeiras causas.
BL800*Pãg.05*04.02.85
"ninv»
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o
Sistema Nacional de Seguros Privarto.s
contenção da inflação seria mais ade
■ni.
,
e o seu Regulamento, o Dec, 60.459. de
ela acelerou-se extiaordlnarlarnent®'
t- '
a Lei da Reforma Bancari.i
n li" Mercado cie Capitais,*
radoras uma dispute com reflocos no6 aspecto» pertinente* ao eálculo atuarial. O número de empregadM a ter «furado foi paciente dessas modilleaçtei. enw-
ronrorvéiicia danosa entre as empresas,
mentação estatal é tão intensa ou tão ampls como no Direito dos Seguros. As
ilusório se não existissem garantias, nãõ
companhias seguradoras. Culdava-se, ape sar de tudo, de um doe a^guroe mais
Talves tuna das causas dl tranaíorènela
^'^trato d
. ■j.iír. /.
mas. em especial pela Lei SPO-A. de 36 12 48. que alterou a redação de algum
nhias de seguros.
seguro.
Mia do risco, a qual. à margem doe
4é.e.»4.
*ln
de responsabilidade por risco. Nessa mes
tloolar Importância com o advento da IB 00 Sitesr Umposts asgus 7 aiBSBgBIB, SuenOB
d^' • íJtí^^^netiú Código Cl,2 o ^""'«cretg,.S; --«»-leU, 'o^ d» edlçio
Aasim, quase que impcrceptlvelmentc.
modela
UiÉÇfto nfio se restringe, como «e sabe.
o
Direito Civil e no Cútncrclal.
atualidade,
Dsakir nümero de modllicaçócs. Essa sl-
\'r.i:
^"«. ioi? ^«1'enlenu """Itos aetoe"""'' ■" W* íe^' ' "" ■"""'" VTUculíir
CuéigOG Glvis, vem buplanlando, no geral, a teoria da culpa, noção tradicional no
8^. decerto, truismo aíirmor quf o
desscTcIvlmento em certos segmentos da
e«momJa mas, de outra, uma legislação
-se uma concorrência multo forte entre as
'>■«1 ".' "'*W„, „ ^ l. Introdução
moldura jurídica que vinha, em parte do período Vargas, ou seja, de um perío do histórico em que houve, de uma parte,
afinal, .sendo modificado por divers^as nor
faaé-l& de forma ami-ia. ^"■
r^ílme ° *ai>6cio film
das sooled&doi seguradoras — S.2 òrgáos deliberativos v. exeeulórlos —
segmentos mais Importantes, na década de 50. O Dec.-lei 7.086, de 10,11.44. foi.
Iffl início da déotda de 60, apresentava
vençôe? mlernarionais taií
<.icteiiK;&
merciais. Houvf, jmrém. aumenlo expres
iv bancos c demais instituições (iiiuiii ciras iiiM-rcverAo a prova de realiza çat< dos seguros legalmente obrigatórios
Os montepios, diferentemente tedes s^pradoras. prometiam
sivo. baslancio nuMicionar o M-guro obri-
lui- rfsi>»'c;i\ a-s exigências cadastrais.
vesiL- em segmentos altamente
a donos a passageiros em aeruuaves co
gaLórlo (Ias veículos aiiiomoLoies. Náo íii u
"■ P.iragrafo único. Na fixação dos lum-
al, apenas, o eVenco. Há por Igual, o se
guro de responsabilidade civil do constru tor de Imóvci.s. Quando se ciiUla de crh-
préstimo com garantia de btmi nu favor de Instituição financeira pública, exl$t<--sp
fl.,'
rados decorrentes doa obrigações do art
Um dos elementos Importantes rti\ re
forma da década de 60 foi a criação do Banco Naoional da Habitação, o BNH, autarquia financiadora e flscaii/adora das
— como a do art. 14:
bltco, é Indispensável comprovar o paga
truir fora do Sistema da HabHaçno; mas esta poMíbUldade, no geral, nim ocorre, em razão do preço das construções O fi-
mento dos prêmios dos seguros legalmente obrigatórios"
iianrlainenti. é realizado uiruves ilc .ini
cm cujo ápice «•. ia o HNH
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íftrdo económif-r. P'"''iu(zo de .sou<;
pio tornou-se. assim, uma socleflaij' dinc
"""itepuv-
presorvar o r-n»u
Havia quem anunclftMe
m»n u
entidades não poderiam sobrevlitf' multo l-rmpo, uma vez que os pii^
quando^s-o ílvüf
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previdência não estariam perfelUr calculados. Para que se tenha
"
hüxui
entidade lao^aH,
cnorm.-s Uiitu.-: o haviam tldi a manmp«!.f dificuldade ein ju.s
uma das entidades de maior ainda nojc Uder dc um dos grandíj "
glomrrados do Bra.all, o Montepio^ ^ Ic e niiluv Militar, com mola de , m,, imuirí prometia pagar aos seus assoctit|oí|. ''Ui,, ,.p
do.s.se tipu de cem .iltcra- lo como funda
"'Hu,.,,,
'ta o, J",.:'™"'"".!. •■'"ü R,
se associassem
illIClíl ,
niiiih "Z* Ue iilv er^as socicdadr:
'Sf«. _
Percetieram alguns fundadores it
tenha o mutuário segurado o cumprimen.-
cão proprian^eutf por entidades segura
to dessas obrigações. tar progressivamente o número de seguros
doras, mas por montepios. Aqui ha uma particularidade interessante do Direito brasileiro. O Código Civil estabeleceu em
obrigatórios.^ As vezes, determinados se
seu art. 20, } i.®, uma distinção enljv-"
tores, por força do interesse público, vão
sociedades de seguros e montcploe, cxi-
além da categoria dos seguros obrigató
gindo-ae que ambas fossem constituida>-
rios
A tendência atual do Direito é aumen
são, desde logo. transferidos a enti
com prévia autortsação governanicntai
dades públicas. Entre nós. tal situação
Pretendendo funcionar em mala de um
verificou-se na prática, apenas quanto ao
Istado, essa competência cabia ã União
seguro social por acidente de .labalho
Nessa meama década dc 60 começam a
Como se pode observar pela enumera
surgir em grande número os montepios Houve até quem diasesse que se liavm
ção do citado art, 9.®, impetra no Direito
Isso. não se preocuparam
^
a reaii,
planos corretos de prevldéncU. li»y Ms.., Izar em
.
cálculos
.
1-1.
atuariais
*<At08,
numo.-; deles, ao cabo
^
1^
^Kora. q.»
procuraram alterar a !a.endo
.ubstanolal,
planos prevldenclàrios.
deram motivou a várias
clu Mutlor imporiãncm
A,
llmiics do poder de modlftc*
' He»,
itriccani ao público nicnicuio.^ ..uucpio.^
jirlR Jirm
"®0
iii/r
sua
"
caso, dc contrato cogente, oiulc a.ç partes
treado em cãlcuioe atuariais precisos, o
não se podem negar a contratar Nos casos onde h seguro obrigatono triunfa
que levou, dentro de algum tempo, a que se estabelecessem rumorosos processos de
7'7'-,-77 as-iiiomos,sns Inlcmls do IXí. '""'ál'/ .'"''db,
a Idéia do usco razão pela qual ninguém
Uquldação dessas mesmas miidades. Foi
soUK
deixa de rcalIzá-Io.
a época em que se desenvolveram as so
ciedades
seguros foi aquele era que, desde cedo
de lançamento,
os
promoters.
o contr,.,,
» adm: -
setoi da eco-
ronomidi mu> jkkIc scr a entidades que
c;.in. í-.spaco c.spaco .coclal. Tiii^ uuefiUVa fórum
^
das
"r
(Anrlíi
;-Mininli iornte.
presas atuantes na área. nem sempre las-
Não se pode Ignorar que o setor dos
eco
"" »rt
t>o
«"«ledades RPiru
A
ou seja uma normaçáo resultante da si tuação de prevalência da entidade segura
parüctilaridade
dessas
sociedades
premoien, que lançavam os montepios através de extensas campanhas publici tárias, era a de não necessitarem, pratica
dora quanto ao conteúdo do contrato de seguro, O contrato, ê verdade, não sc constitui sem que haja manifestação de
mente, de capital. Nos contratos determi
nava-se que as cinco ou seis primeiras
vontade. Nos contratos obrigatórios a ma nifestação da vontade não é resultado
prestações dos associados eram devidas a títulos de corretagem e putra pagaincnio da publicidade. Angariavam-se assoemclc: em número extraordinário algumas M^aes em pouco mais de im ano, .s»^ rUiikíh
do exercício de uma liberdade, pois exlsic a obrigação legal de efetivá-los. O seguro obrigatório tornou-se tão im
portante que há inumeráveis disposições no sentido de garantir sua eficácia. Aasim
cerca dc lO.õOO ou mais a.s.'íocíacio5
T-. a.*-
" Lr? oc.:';>lado
"'"'ização dodi,
temini a l in: "finuad das
''«dco"'?'™'' 77-
,U- .oro,,,-!. ,m
™
clavo, ,am .ser mantidas,
lunsiu-udèucia decidindo Q
o que
"nadeelraa e
I gftrantir suan opriAcòc.^, ilnliani, enlre-
gundo o qual "as instituições finsmceiras públicas não poderão realitar operações
tanto, como suas as cinco ou seis primei ra» prestaçõc.s. F>.Laa rvauí, por vows. co
ativas de crédito cont as pessoas Jurídicas
e firmas individuais que não tenham em
bradas antecipadamente, pois os atrasos não poderiam prejudicá-las. O pr(5pru>
dia os seguros obrigatórias p>or iel. saivo mediante aplicação da parcela de credito,
montepio, que, no geral, recebia as pres
tações, faaifl um adiantamento à socie
que for concedido, no pagamento dos prê
dade lançadora e. se os associados n&c
mio:: em atraso". Quanto aos barrcoe, dis
permanecessem nos onadros. realizavt-sc
põem o art la e seu parágrafo único
0 dttilto.
1-
Qu.-toes n irspeUo de çadoia.s também CK-^parani ^
dicm-io. Mas eslAs
« UNf
Jj,
tiohrt o rompimento abidP
dc augariação de intercs-''* ■ em ^ ista que a elas se jjl
ou s( !•: prestações iniCia»® ^ sentai a ônus muito grfthde pr;o> niontepiOb. Estes, de
a
"/í^
ejti
JiOfc,
tíft« ^xatos pa''a
procuravam rescindir, cou. nü/jb ^ Vh,^ir j
ent,.^^^-.l.las
dainenio.
das operações de resseguro
.ios corretores dr seguros habil La
'Ia
doa .
do De, ^ •«£uinte« Ple-
•«■Ih K>
"Vlll - disciplinar as operações de ro-seguro, nas hipóteses em que c IRB
não aceite resseguro do risco ou quando se
di>'
Exiliiij-se. publu-a
desde
logo,
a
previdência
detentora do seguro de ocidentes
tomar
c<Kiveaiente
promover melhor
distribuição direta dos negócios pelo mer cado
'
do trabalho." porquanto esta não Integra o
Sistema
Este órgão tem sua competência asse
O Dec.-lel 73, que é a legislação funda mental da matéria, alterou o Código Civil
melhada a
relativamente à autorização para funcio
cuja finalidade é estudar as medidas ne cessárias ao aperfeiçoamento dc controle
namento das companhias seguradoras, que será concedida por melo de portaria Ministro
da
Fazenda,
mediante
re
querimento assinado pelos incorporadores, dirigido ao CNt °, e a este apresentado pela SUSEP
As -:octedades seguradoras não podem
do Coasell
Natioaal
d Assu-
rances, criado pela lef francesa de 2õ 4 46
técnico r- do controle jurídico da-s enti dades seguradoras. Ma.s R competência no Direito bra.sUf.-r
V a;ml» maior porquanto possui, dn
Por esta razao sua composição é de outra
quanto, por força do art. 78, só poderão
natureza
realizar iV "seguros para os quais tenham ft nfcessáriB autorização, segundo os pia
nisiro da Indústria e Comérrlo que e ,sf u
na"! i.irifas e norma.s editadas pelo CNRP" Também suas ações devem ser sempre nominativas." Quanto ás sociedades de segtiro esLran-
convém mencionar que a elas se
operações de seguro, condlclonando-se a autorização para funcionamento da empre.sa a firnias estrangeiras ás condições
vigentes no Pais de origem em lace das CNSP aplicar às sociedades seguradoraestrangeiras autorizada'; a funcionar no Brasil as mesmas vedações ou res^triçoe.":
equivalentes às que vigorarem nos fjalse.'; da matriz em relação a sociedade seg-.ire-
jioi.i é órgão integrado pein Mi
piesident^, pelo Ministro da Fazend.a ou seu representante, pelo Ministro do r'iancamciito e da Coordenação Econômica of .seu representanU" '■ pelo Mmtstro da
Saúde ou seu representante, pelo Minis
tro do Trabalho e Previdência Social ou .seu
representante: '»
pelo
Ministro
'Cia
Seguros
dente do IRB, pelo representante do Con selho Fede»^! de Medicina, e por ^rés re presentantes
da
iniciativa
privada,
diante escolha entre bra-slleiros dotados das qualidades pessoais nerpssárla.s roru
mandato de dois anos
podendo .sei
dora brasileira lá Instalada, ou que neles
É comum fazer-se distinção entre »r-
deseje se estabelecer." As sociedades se guradoras submetem-se ao Sistema Na cional de Seguros Privados, ao- conjunto
gáos executores e õrgáos de deliberação mm
os órgãos que administram esse impor tante r>etor da ectmomla.
normativos
Em matéria econômica
trizes cconíimlras do Pais i u seu cuLor, o Banco Central do Brasil
3 2 òrgãoe deliberativos e executohos O CNSP. como órgão superior ou supre
«*T.>
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I
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i .i,
j
ti rgÉ(li*ilt(íiimfÉliiiiiimiliittíiiaMiiiiÍtfii ' 'u
iiii I lillinÉgW
«'Xf
Es.sa dir.utomla de órgãos também manlfesta em matéria de seguros
s.m
mo do Sistema Nacional d'"' Seguros Pri vados, detém competência i é certo ponto
CNSP e, assim, o órgfto que traça a po llttca dos seguros privados c no quaJ têm
.normativa,
assento os Ministros federais da àrc^a
porquanto,
olé: ■
de
outras
"í — fixar as diretrizes e normas da
poiltica de seguros privados: "n — regular a constituição, organiza ção, funcionamento e fiscalização dos que
pcctivR p rcpresentaníOR da inlriatlv.t pi : vada e de órgãos corporattvoB. Hã, almia a SUSEP. Ela detém natureza de oiiiar
qula lederal, liavendo sido criada, potu essa
qualificação,
pelo
Dec.-lel
73
Em
Q^nseqúência, possui personalidade de im
exercerem atividades subordinadas a este
rllto Publico, com autonomia administra
decreto-lei. bem como a aplicação das
tlvB e finoncelr^a. a teor do disposto no
penalidades previstas
art. 36 do aludido decreto-lei Sun.»^ pnn
"IIl
estipular Índices e demais ron-
dti.xieg técnicas sobre tarifas, Investlmrn-
clpai.s funções são de natureza execuiorm |)Ots a ela compete iiôr em attvldadr n
tO!! e outras relações patrimoniais n srrcm
política traçada pelo CNSP e. ainda fis
cbservadas pelas sociedades seguradora.';
cailzar a constituição organização, fun clonamento e operação dos sociedades se
gerais
"V — fixar normas gerais de contabi lidade e estatística a serem obaen-adas
guradoros
Cabe-lhe, enlrelahto
slguifi
cativa parcela de decisão relativamente as
operação de .seguros, à fixaçôo das condi çóes dft apólice, ao processamento de pe
VI — delimitar o caiMtal do IRB c
cias sociedades seguradoras, com e perio dicidade mínima de dois ana";
determi
nando a forma de sua subscrição e rea
BI .800*Pãg.07*04.02.85 **1
tum.
plaiic maír. alto, enrontra-ae a tncma distinção entre a competência do Consc lhe Monetário Nacional, que fixa as dire
lização.
/
rr
conduzidos
BI .8Q0*Pág.06*04.Q2j
I
no
meados pelo Presidente da República, me
:«
■rtíT* ,;':.Tjl¥Vg"'.7r
da
Agricultura ou seu representante pele supcintendente da SUSEP pelo presi
petas sociedades seguradoras.
«le segur tvs
•• ,
mo modo competência deliberativa nàc si i ilo (jrgáo dr consulta, mas de decisão '
operar cm qualquer ramo de seguro, por
•'IV - fixar as características dos contratos de seguros;
0^
"VII — estabelecer as diretrizes gerais
do
atribuições, Uie cabe
entidades lançadoras, sem maior capital
tt regra do art. U do Dec. 40.4&9 67, se
Resseguros
ue normas de Direito Público que institui
dü Cf de àiu
algumas delas com extraordinário sucesso,
surgiram as condições gerais de negocios
de
seguradoras brasileiras Alláa. compete ao
itnali.cc r
*eruiT.a
privado, Tiata-se, no
em
ftutnru-n-
previdência pri-
.ov.,„do sonnn,. on,
bllco e o seguro
florescimento acarretou
ue
fegSl '
um extraordinário crescimento das
dos
,4.
se
ção de compromisso entre o .segui i. pu
era
° "vida" 7, ^
i
meatepioa. Este
ns
Instituto IRP.
aplica o instituto da' reciprocidade em
brasileiro, cm grande medldn, o scvúri obrlgat6rl{] Ele é, na verdade uma solu
ingressado definitivamente
do
dl dos sociedades seguradoras autori ziidiis h operarem seguro.'; privados
geira.s
vada fora dii'- companhia-s seguradoras Este-- planos foram postos em atividade
contrato,
c nrn.sii
do
7't'nfio-sc. em t . ^ U-s ('rnD..e,-n_ , ^
Este aspecto levou a que muuaa v
cullfl'- ao Direito brasileiro foi o flo'■psomienio dos planos de previdência pri
juüscM ao Sistema é necessário que. no constituição
coí c-omerclais e de .investimento «1
Predominou, decerto luncadnrfl"'''
ao soldoüf coronel do ^^^^7
Um aspecto importante -. e talvez pe-
obras cheguem ao seu témiino sem pre-
ílcas.w denum.s.riiiui .i:u i
certo i.pmpo. uma pensão
2 3 Os planos de previdência prtvàda
como garantldor final e grande - finan ciador das construções, E^ra que ea-ias
da
"Para participai
de concorrências abertas pelo Poder P*.!-
construções ( ivls no Pais. £ possível cons
no geral.
ingressar |í
outras companliias de seguros, roW , -se verdadeiros conglomerados. O y
20 do Dec.-lel 73'66. contabilizadoe m»-" contas de compensação" Por íim, há dis posições para serem ap. cadas e^MCialmente às denominadas "empresas de en comendas" - ou seja, aquelas que parti cipam das grandes concorrências do País
Habitação.
momento
necessariamente os valores segu
preferiram
pcrmUiu-se
lésão R,, área ou seja. adoulnr o controle ri, í umao Uindo
O art. 13 disciplina até mesmo como
aoe mutuários do Sistema Finai^cciro da
complexo
montepios
montepios são' entidades dt
mercsae mu. n r
especializadas, de-sde logo muitos ^
devera ser feito o balanço: "Os balanços levantados pelas pessoas Juridícas deverão
obrigações do Incorporador e coasirtitor de imõvcl O mesmo sucede cm relação
Conio „
de inumeráveis instituições
riores ao segurado."
conte
respetiivo
do mercado de capitais, cora &
a seguros obrigatórios por valores supe
guro de garantia do cumpriniento, das
ui! não possíveis ante.s de vencido o niazo
de 60 íc; feita a reforma banc4nj|
bancos e demais instituições financeiros não poderão cotrsiderar os bens sujeitos
mino porque o construtor se tornava In solvente. Criou-se, para esses casos o se
java duvidas .sobre se e.stus resctstic.s cnuu
dt economia nacional. Como n»
para operações ativas de crédito, os
seguro. F^roblema sério foi a situação dos construções que n&o chegavam n seu ter
inieres.-jidos. iiuc. em sua h'i-aiidt maiuri;;. oosfluiam prazo determinado, I.^lo cnsi
blciosos de aposentadoria e tinhsn^jji
-ACôRDAO — Vistos, relatados e dtsdldos
para
aiil-orizavão,
: iiloTM;
or^unizaçao, i rjinunaiufnlo, ancanipaeíU' «rupamento, •. ransícréncia de i-ontroii acionário
! ii
ll -
iL-íurnia doí. estaiuioa das so-
nicijniuh. r-ncaininhando-os ao CNr^P
«m-iiu-
-ii-ii! i ''
. i>íi - iuiii
Aa garaiiiiHS i^cnlcas ficam a iiiscnciio
ll
fv-v-iiCinlco
grupo-3
bastttlilr
ilescnvolvcrain muite
Liitre ikx^ a.-
.--uii
u"ci;raçao
dentro de
seguradoras é verdade que segundo cii'é-ios aeiern-.inado.s peio proprio CNSP
-üciortade
anônima,
tnserem-se
p(".t'st\s interessantes que resultam da ir.-'
nut Financ":-iro da Habitação - - uma as-
'• orgao eopcciulizudü, regulado; do r<'s.M
.;nc;.u:\o ibi! que capia no mercado a.-'-
louo e da nirucissuu. No ext-nu'io iU';.ba
fici-idos mediante um deposito O depo
i-oinpcLentla, pode elaborar e expedir nd;
.siinnte é rt C) mesmo tempc. asc-ociado, O ab-enteísmo dos ns.socmdos. mais inte
iLinuu
res.^ndcvs
acellai e les-seguro t)brÍBal.orio <■ laeniia
jiiuira
livo do Pai.b ou lio cXLerior (■• 'lopi i i- .1 •'ll UH.Slltl l.IntMDVlT U i n 1 < i' n . H • lin ' I I l lDl
dl
,l V .1
tí'ncla
emb<>i-a
.oberCurn
K
«lu
lai
lomo
i
aii;i
rspeclalizadu.
n
pessoa)
que
II do art
nelas
' c':'tia
conforint
s'i,i
Ne.ssa biiuuçiu- eiiquadrHr-i-.sc
QUf • representa
pioiunda nuKut.cai.
!'
aa procuraciiii p do
n-
nu r.
ocorrido ci'm os mor.'''U-•'■
rn--(>-
un
.!«■
para ii.fiiitiiif plano-^ de conees---"
gain â eleger .seu.-; di; :g'ur d-.usuo escolhidos em outras - ur ,a-raç,->':s
de ,i.
cúlioh ou dl- -í-ndu^. de lieneflcio. rtmip.i mentares ou Lí st-melhados 'aos aa Prev.. dcncia Social,-' angariando as;orlados n-i público em cera'
O fenômeno e geral e ating»
pnas associaçt)es, quando vu.cuiadas -> i Inseridas eni atividade*- comerciais
vele e o poder dc admlni.strar. O poderesultAnte da propriedade pímiieu cm In-.
Os rorretores d» seguros podem .ser pro fissional"-
a':fónnirios.
lundu-as, e
pessoa;
fivras
m,
l«-rltincia '^m favor rt i- jic.der ri e ri iru'' i os ncpõclns 5i>clals c v- mont''pii' .s:"-
uUermedíàrios lepalmen'».
-O nu-izadcxs a angariar e promover con-
iruio.s de seguro entre as sociedades sepu 1 adoras e as jo^ssoas físicas ou jurídíctide
Direito
Privado,
fac-ilu-se-lhes,
e
para
aprovado
eni
i.sso, ele
concurso
terá de
ser
organizado
se
exemplo
eloqüente
us."-!'
íacc
rm
da
di"N.so
sit-iaçao
inoxisiencia
oi
íai'
^
ç.ooa, d. -^e„.dad.... -J-S/ .1
•'"'''i" im.-uloxal liM «;,swn m, Uin cio.s
U' -..'rivoivcu nn Urasb U' -..'nvolvcu nn lirusb
-mv. i in-l.
'..uiidn o '.nodelo lrai1;."unRi
, • m: .i.uU
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Miiíii;,
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,1..an-
•
I ll
-•
■ Á ou pi^oreiv.o lrn'\ Vma
lias
-aracenstlcas
da
economia
cái"
brasileira e o freqüente estimulo à con centração econòmtca. com a formação dr grandes empresas. Ainda quando rarii mente sejam utilizados os contxatos de
-te
empresas,
. rauoe <MUpresa
.1"
R
i|Ui'li|iit'r
fniTUft
c.st.fvvf
de
lio.-'.-!
• iii»i' I
dn !■; sa-
I itr
di'si mpcntin
.im
aeòes oti
da
siiimcào
u
vígUãncla dos próprlcxs iníelizci autoroí
Indo Qi.' encontro a morie na." águas da reprr.sR
N;\o ."A trata poi.s dc aplicai a e.s;H.'cú-
a ciiantada teoria do risco, ou a teo; .1
da culpa objetiva pchi falia tio serviço, uma vez que de serviço não se cogita Cumpria no caso demonstrar a culpa
da^Admiiiistraçfto, }>or negligência, iniprvmêncla ou impericlR. o que não ll/iuan os autores
Da! por que, repelida a matéria uigUidtt eni preliminar. nmni<.'m-sc a r, sen tença recorrida. Inclu-Mvc por seus pró prios c Jurídicos fundamento?.
O
iulgamento foi presidido pelo Dc;
Silva Costa t- deic também partiripurun os
Des.
Martiniano de
1 . ivh.uuin
votas
e
Feli
vencedores.
Eãn
1984 -- JOROi
ve ou dolo, que excluiriam a obrigação de indenizar, máxime pela dosagem al coólica encontrada no songiie do nioto-
ri.siA, para caracterizar .-t embriaguez compicla, e em segundo, pda nenhuma culpa ou dolo do próprio segurado
Recurso tempestivo, respondido e pre parado. 2. Da leitura dos depoimentiís «fls.i não se tem prova segura de que a embrlaguez. que jse comentará adiam e te
nha sido a causa determinante do ew 1 to.
Veja-se que o policiai militar que ar -.
deu á ocorrência (fls.) assevera que motorista
do caminhão
Anônimas,
ainda
aSbün
normalmente, náo demonstrando -ítado dc embriaguez. . ."; "o depoente n.io o VIU nlngiiém comentar q.ie o 11; nor .sta
a
•
; (í?® ^'0
ll '^UsA
n.vu, U'"
Mobiliário;
nn
'-K, Mi
r'' f ai'
para a j.
Trer-fie
®Utoi^ ^ ® ^ProvelU. ®
mt rendo dr i nplinls
radü junto a uma valeta, para dar pus íaiíein a outro veículo, que trafegava cm sentido contrário, Seguindo sua niardm, cncaminhava-se o caminhão m:,.-
— „,ijv "VrHj
s
ca. que ^ o cxls-
. ou ... ri a do ri sco
. miio de at." lUCUo at,' itlcUo
,ij ^.liiHtusirsvào 1^' ||'íf ' I'" .. I
«'■'ff,
iiípcnvlií. scn.ie .Io
rii
4V072.1
-
'crlsiica.
assume
ledos.
Lcvnndr o
passear
cm
lugar inadequado, seu propriciruio s.^ pode ser considerado imprudcnic respondendo pelos danos pro\ocados-
Ap
.«■ >ir\iço rvsC
""" ?>
"" "" em f?' "■» "'o» nSí.*" P«J«Mo ser
de um ônibus, a cerca dc 15 m. quand; o coIcUvo "líarou bruscamente e sem dor sinal, em um pomo" 'IVutou o múLorisr.i siiir para a estiuerda v bate., no ônibus, dcsgovernando-se. bateu u.i oosle, no lado oposto, atravessou a rua
>1.161 I
3 r ?3
•—
São
_ rei. Des.
Pedro — 2.»
C
ç foi s;- cliorar contra um prédio
loúc Dei Ncro — v. u-
A ['olicia chegou ao locai,
Ap
loniL-
i
— Inadmiàslbítlriade -- Embriaguei que teria sido a causa delormlnantciio even
Diz o ajudante que o motonslii se comportava normalmente durante u tra balho e fizeram duas 'entregas, ntc qur
N I'-
e CMciide .1- si',(iii .i l ' 11 ' .-Ipu . ' 'Uni' i'.-\ .1 ,iíi'li'iiir .1. i'ii'i ' I.' I ' 'II «'c
■« -I..
ihi .|.
I Ivll,
->
" .liiilii
-'
'
•:'!
.ilíici. . ir,;ii.:'Ui- de piepvaiii'".i'i-'i.-'.,i nilou! p-irii iii.ixir çj pi - i. c I . ni-!,U<
•«
í.irti
l.lldo 'l l.. i.Mlo
- i' ii • .mcin .«'iiie i< pro-
'll'
124.-121
Mil
'
'<
I
>
'lliZ
I
:il>i.il
cm-a
de
15
minuit.-
.
acidente.
acontecesse o evento
ifls •
Digu-ac que, coníessadamenie. o inoioriáta se atribuiu o vício de beber todos os dias. um aperiUvo na hora do almo ço Diz que se sentia bem.
Em pessoas acostumadas a aperitlvos,
o encontro de álcool no sangue não sig nifica. a par da clentifit;» dos&gem en contrada, como compatível de embria guez. ii 'luência dele, na razão direta do
álcool r tido, O tMtemunho do policialACÔRDAÜ — Vi;io>, rLiiiUuiu; ■ luiidus estos aiilu; ti'" apoõiç.ui
lii;'l^o,
militar
atendente da ocorrência é ex
ilu
«pc-
pressivo
no
apresentava normal e ninguém o apon
conuirca do
Siio
FiUlio,
.sondo
liiiiLe Vanriorlei Squlilaiilo o apcliion Ci». uc Seguros do Lstado do S;ic I .idloDOSESP; Acordam, cm -1" 1 ," ']'rlbuMul do .Ali;u.ia Dn
do {«m
1,
A
ação
de
cobrança
de seguro
e
para cobrir danos oca.^sionados cm veículo acidentado
c
com
miesino sinistro, foi
préd.n
aungido
no
jUlgadu improcccen-
te tfis. com relatoriü adotado).
dizer
que
o
motorista
grave a culpa por Ingerir bebida alcoóli ca e dirigir embriaBado, o preposto, nâo
se tem, em linha direta, igual culpa atri buível ao segurado, posto que;
o se
gurado nfto viajava com o preposto, nem há prova de que permitia, ou soubero
da ingest&o de bebida alcoólica pelo em pregado; 2.®) reonheceu a r. sentença, em
proVits,
que
este
era
Tjnnus
são
t 'siiiianie;- de eleiacia participação avio
BI.800*Pãg.09*04,02.86
ejr^r-»
L'1*'M W^ii
i» '!"! ''
1";"
'I
''De
resto motorista pioflaalonaJ do certa ex-
nana
íf^ "•
se
tou como embriagado no local. Tivesse influência direta a embriaguei no evento, ou atuasse como concausa.
as.-- s. uuiu
BI.800*Pig.08*^
n. .
tonsia, a
calcada
\ I
i
SFÍilUtO — Ação cuiiltrt m-t;iira<lorrt — (liilpu alriliuídu u prei)«.>lo Uo .icjnuutlo
çáo unânime, dar piovlmeiitu ao recurso.
^
'n,,T.'. ç.up-r V
asivinie o riscü dc possuir animai com essa c-irac
^Atcio no arl.
KKSIHINSABILI {'lEiO — Morte
inentu em cm represa ic|/iT^a
O các ""Dobsrr.i.in' , usndc na guarda dc rcsidíntlas, c rcconhcciiiamciMc pcngos". Sc nlBiiím
Advogado, o
^ ^stenui-
ü moLorusta e seu ajudante, cm um.-.-
bertnan") em local inadequado — ResIK>n.'-.a611idade pelo risco assumido.
tl;l .1 llilli.l •l-BUl.l.l.'ll1 XBlllOv''- I. - li .ui.Ui'1 pui.i i-5i'Ilhill.. I-I .i
^ niotlvo
estivesse embriagado"
m.iuiu.q i\s grupos de fato de empresas
•
o
apresentava-se
ciuiiii.U', (.Ri.s .;omo previstos na Lei da.s So' ii dftrtes
nas
circunstâncias.
cllo — Passeio tom cáp perigoso ("I>o-
vido
; ■
10 mcrc.uin financeirn.
trona
Calil, com
Azevedo
to — l''ato não comprovado nos autoi
ll 1 -1 )'• -'.'lua n Ibi""'
'. . - ■ •imi u
lor H'it6nomo c p\ei>onri ht-." , a-im iu: ^raçAti. di£SC>::ando-« da prnpr,edarii' d.-
burliulo a
— Procedência <Ío pedido — Recurso pro
Íi'-|/;»| ;in ifUcrinsa fj"'
nu^- qu' ;
-m
Preltmlnap preliminar
niUrni-n"-; ;«•
- ■ u' - •i;'!'. uu
Au ® flcfc Adv ®
■
i ' '
llliib I
i.i
V-iinn-s
todos 0.S
®duado de.«Wld.
- -«i ''
.111 rfiuln
I • 'VI ll '1
quo
iU.
• I -1 it I «ir.
U it 1 1 1 1
ll-.l
Esta parece ser a pi ncp-.',
3 3 O mercado brasileiro e as seguradoras
MOllco,.""" funcionamento
a
1 ■ 'tií.
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(leiUe.
«.■vkoi ih- .-v
p»' pArti-
j
7 J.'1 ^
t4v.v — Ação rie IW**"
<>u
teria
.)!
.ie
-lu- iliueies que "ui!" s.iu •, •Mg;, s atlminuslrat \ i'.'- das i"
gundo a or entação do IRB em confor midade com as diretrizes do CNSP
-in
zeira- •*»
- I ' Un ( idu- lariii iia nm mna (!•• iiun - s. m l.
rt i inni'-'a.'-
o menor
do veiculo; tivera, antes, a 500 m, p;^
hayn- ^^ÍÍIÍ* ® Munlclpall ío, b' ^^dfejciii. « negli
Tu
viii'"uln fussoi lativo, tia quem rui .siu- r; Mi'-<'v;in dits g^l^nde^ cmprc-;!:' 111 lUivi -es .seiv a prupriedarti .ui. iv.u" -
p
rian- constituir prepo.stos Mas o corretor, boje, necessita de habilitação técnico-profisíuop.al
o q.,.
verdade
IvFSrONS.VBILIDADE CIVIL — Alo ill-
i ruzrnn- • o da.s aber a; cruzeiriió '■ c\lculando•- '' d '
itii»-;.
a.s prri-
to danoso, na inexistência de culpa gra
Na
torista do veículo do apciante e o even
60110. depõem sobre a pouca vcioeida.;*'
'I
b
lância. dela se utilizem para nadar.
Paulo, 3 de agosto de
« , •*o ^ '*curao mr», w,. ^íõrio ^" roaposl "-•«posm t.io pela reti-iç-.iü dn '«'"i"'" sen?^® ®«tA »
d.reçóes permani-i. c.sscm ii ext-rru.ic Qc> poder quase tndi tu irmu'- r f I. Pliisooedader- iioldlng, ..-f-ncni (i> num', pmm. outro. alienar as .;uas pai r pa-.-cs ''mpieendimenios Ns r; si . e« ■uf as.sc adi-iinio da condição d- -..-au
causalidade entre a embiiagtiez dc mo
TANNUS, re lator.
frt
Socmi r .sofie as conseq'"' _
rum q'
alguns monmpio", c a.v. o-ua -
ai/^ 'bqujj-jç. xpetição de precatória —íi.jb rií. « ? * Snc.' dã ror».
a Mun';Cipahdade. para impedir que me ninos e rapozes, burlando qualquer vigi
8 do CPC. no ^nta de m.i ® Judicial,
puiüico; csiwialmciitf coni
o ,1(-
ria'-«j espectado: üo^ u-díx.
advogado e de
IIi
i.b- iuHrieb. cuncoiTC, a-ssl"'
r .. d., u >- içoc;. {.vc
de pre' idénc a pi lvada, com roíiuv':. in .«
hV
n -.ccus» i>nvHdu. uos S' ■ .--i /
•
piofi, r.onslriciHdos ronio entidvi-ies abe. i».
uiii"
a tentativo
Apela o vencido, para rciormar o r. dccisório. com íundninen;o, cm primeiro, na inexistência de provas tio nexo de
O .nbuno 'mal da; i.:,-i ifi'^ m.-hadas c d-'
mino particiix-" a-.ivc" aeutro na .. uidcm iRvor da posiçan dc h-V'. -i •• bi 'u
monii-
l"cluida.s .'lão i'ri'
^bcinftçào
«1
de diverso;
• i"-
'a-ir»
- ■
n,n:..ff
represa em
zardo
• .iI h.
-..u--
ipelaram os autores,
A
"^WqOemr» u
llli.-
alienação
''V liuscando
•'™° Gaspãrlnl.
üo ''' '' •^^'bteriça; ^®"™"armente a anulação da '"liarAn Al«eam íalta de
ms- , «s abertas 40
n in
d"
^^o?^°ipnto de
Carlos Scatena Jr ,
que se deu o sini.-^iro
cslendr-sc per uma area de cerca de êOOOm' n.ithv havendo, ou podendo ír/.it
IV 20Ü Mvlhòeb dl
•••■tr.''-ts
i.u. iKres de seus esta',..los \y- \:r
, irrnLivo,
-
nn
em favor dos prô-
•sintc rc.ssc dos associar!
>ocíedades ( onierciais alguns .--eg-iros rs oecializado.s, «dnute-se que possfiui I«.los soricdiiries civi» associai.ors oi lu"
' .'--t.uuida
rfj.Toip d!i aí.NO-iacâo, '• como tal. su.s-
.h rlui
ílii'
diretivos
;cr
ÍUho
dcscn'-" " f 1» Repre» w
80. E.^l!nu-i m ' <4 ■"".■iKt« .
associados' assinam
I-
44 do mesmo dc-.Teto le.
nfto Irndo, i iiiiio
as
c sua mulher con-
^ Municipal de VSnJiedo,
,,.al ,1., pré„.i" -d
- se fossem c\'ns-
Nao se podt uize' gi"- - ■ '.«Ma;
As seguradora.^ são, lambéni, eirn.eui - - . e elementos principab d, tr-.i asHim coriU) is r-!.-; i-Lori'; Nai .-;.u «pi kh.-
'.Iaç6e.>>
dpp-islio.
Idcito mtenlada por
.j ua ^
QiiaiUu a situação dos idnclr .s
')!! o direito de voto delas decorrente f.Tflm consideradas como elemento de
'horar as operações de seguro o.; u O" principal
pou-
pri.:>s administradores. Estas procurações
rongresso.s e conferências Iner-iiLiva a criação e rlesenvo!'.'untiUo di .i-. oeiavii ■ lecmcas ' lentificas. no seiii im -ir ti do
,io
d{. - orgán,-
ürtade cJt promofor do desenvojviin. ii das operações de seguros, de apcmento de pessoal, promovendo lurso-
atividade
da
unui nitvurftçAo, paru eleger os membros
Caberia niem lonai ([ut- de pn.v-.ai n tio:,
mação
resultante
MUiinclo c-imo seus procuradores, pcl?
l IIJU lll ell ll- .11 •
i-ncoui n-n.
renda
grandf
1979. i-.TCH de 0,38' ilm! -cguros-
fieriinii i que .seu.-i fe diiitniatradorfu
j io Mjjrln fiindadores
vOin ao.', iii' . (es.sí'- do Pais .m ipii uáo
n;i
.j io?;é CRrif»
do íju! p da ._Corf"M|
lO-i ., «figiu 1P,2' . .
ie<'lda:, pelo iirí. 41 do Dcc.-lei 7'> ti liill
mas legiiLadorua dessas figuj'u;.
recurso.
euros a partir de 1979 uir I>o«^i ."m razã^ h dcnciui .-"' -
vsociaçào de pou
pança e errpréstuno" — parle do Siste-
itiiiib Ímanci-UM «• adniinisiruuva c.-^tuui.
preiUninares, negar pro-
hvre.s de '-im
cUiido entre os grandes
seicao de associações Jo meio comercml A 'iri.Tieira delas é e
lís : 77
Como quer que se.ia •'
i' Direito brasileiro contempla duos hi
lüinia misiu doiada de per.süuaiuiaüt 1'iridica df DireiLo Privado, coni aulunu
São Paulo, por votação unãni-
Oirri-.o Pübl-.ro r«7,-u- p.'l« a' , A r. ,tenç„ ^ rflalorlo .y; dr:,-> .ornaram-so „-..o ^ f» "^P^cedente a ação de
bem
ntro de um oonglonierado. nem senipie
qualiiiraçao jurídica. Ê sociedade >k eco-
de Vinhédo; Acordam, em 5.'' Câdo TribunaJ dé Justiça do
pelo menos ale o advento oc
iivsmo ocorre c-im tima associação ctvi!
O IRB. gue pertence ao Sisu-ma Na 'lonal de Si puros Privados. Uih oair.i
er, sendo apelada a Prefeitura Mu-
nionirpios, que vivorani i)or loníí ^ ^
un
Se ;is .seguradoras, revrsíídai, da forma •i'
e
p.ur plamv"; de pei'UsUP ' a-.--''»'' • ransformaram-se em con.nirrrii''
pu de •■mpieoa-
da 3USEP <iuo podo, inclusive- aprova; os Ilmltos do operações da; seriedade-
' '<
iuU'gr!ini uess»' ri,uiipl«*Ki'
.-in
.Pi .•.«.le^ mu - . oiujjiii.biai- de seguro.- • • ' •iiiu us -."i-i . -iri-.pirnieiituivs. o que rc
ciedadps ;'><'guraauras e opinar sobrr o--
; •í
Dc qualquer modo. «.s sec.criRil''' estes autos de apelaç.HO eivei radoras são um dos elcnumios '13 012-1, da comarca de Jundiní. em que portante."; da economia No ^ apelantes José Carlos Scatena e sua
1 in-se .ccnnbeoulo que os -mmpanlna-
ronsi
--
ACÔRDAO
peri^QCla (íls ). e sem qualquer acidon-
O ònlbua nfto frenou bruscamente ou de
da comarca
ra 03 sinais convencionais (a culpa du motorlsla do camlnhào. embora perma necesse, se abrandaria). E a lotoizTafia <le fia. mostra danos poucos, como cons
que é apielanie João Miguel du Sih'a. .sendo apieiado Osvaldo Cnpucho da Silva Acürüaiix
eoi
autos de
apehvção
1'
Câmara
do
l""
docuiem. para manter h r sentença
tnas.
Em resumo, fUta-se aqui \ corrcnu' que náo estende ao segurado a culpa ou dolo que se poesa atribuir ao prepos-
automóvel, embora mais para o_la _| w....,
,
Respondendo à ação, afirmou o réu -r-
fronte a Oficina de carrt», onde se pro cedia è troca do feixe de molas; lil.^^se, rnaia qne "se estivesse realmenii so
devido,
corrente do irAfcgo", .Tría a rabiiM
preparando para sair ou seja. tomar b pão a traseira do caminhão a atlngulu
aprlauie qualqxxer aumento de risco, ou
pelo veiculo do autor"
pratica rontrària aoe termos do ostípu
culpado o condutor do veículo d" auiur
lado
ou sej
para perder o direito ao segmo as
nielhc^re^
razóes jurídicas de assim sc decidir,
:-ot
«s
lam multo de velocidade" seiuio diveisamente. 'de
-• réu — "piessoa h •■• •.'■•'b.
trabalhadora, pai de família e que
unca
teve mancha ou coisa parecida, onvol'.cn-
dada a igualdade do Julgamento, que se
do-o nessas circunstâncias"
opera
(fls.)
A sentença Julgou procedente a ação.
Dã-f><" provimento para a proeedén cia parcioi di\ açÃo. deduzlmto-u» ».'r$
condenando o réu no principal, com ju
60.000,00 de
franquia, com o prliu-ii-jxl
reçáo monetária a partir do ajulzamento
dc Cri 1 077 630.00. imposto à ré. corri
ds demanda, custas do processo e verba honorária arbitrada em 20'"r sobre i- xalor atribtudo á causa.
gindo-se moneianamente desde o desen-
bolso d.' 3 R3 e 33.2.831, re.speetlvnnien u» aos \ lUores (item "c", do fls. s-eudo
6 deducuix da franquia quanto ao jki ntPiro" ' iros de mora desde a { ileçã'' cu^tA.'^ I d('S',)çsas prorea^iuiis, insüa ;i to;
e
de verba honorArla
sobi'-
•
Aplicável o art. 21. parágrafo únuu CFC,
pelo
decaimento
mínimo
d •
Presidiu
o
julgamento
e
Barbosa
Pereira,
o
Juiz
dele participaram revisor
e
Olnvo
os Juíze.s
Reis
Kuntz.
Sáo Paulo, 8 de agosto de 1084 — BE-
NINI CABRAL, relator.
ção monetária — Incidência a partir da daU do ajuiumciito da ação — Recurso náo provido.
NRo se esijie que o autor efetue o pâganvnio
dtjs danos ames. para depois exlgtr s ioUcnisȂBO do culpado por tnii dospesas. Basta a eos-
léncla ck provas razoável» do valor dos dnnoí u, no i;asr> do Inexistência de prova do dosem
boUü, a iiKldl>n.-la da corrc^io monetária iic.
para a data .Io ajuizamento da ação. — 7 • C.
7.8 84 — rc;
(isvaldo Caro
cor-
Sustenta o apelonte que seria conrto - inexistente aos autos. Ademais
qu- m
caminhão
Por outro lado, o autor ofe
receu dois
orçamentos,
mas
náo
exl-^^e
{Hova do pagamento (do conserto corres-
I-^lnalmente, alegou existiriam
em seu favor diversas provas das roll-
....
^PU ^ SãOrir, .>
dfc
ido ^
.
sumarissiiua v.caurtuio.'; a
^or da
duzida de imediato, mediante y
ucrog cessant^a
DlCrcCvr oferecer
oa --
r.f.ór,
,
Pretende o aixclaute que
pOQCriâ poderia
uiuiui:! ,.-
melhores
tio
^
^
W.hn>>pv
sentença A inexistência dela
não inibe, como não
Ario
^
considerar o conjunto pfohb»'-- Icf
cm ra-
^
atracacaii
Santos, além ^
adotado.
cntenri^
mestre
^
a
noutro veiculo.
mente. se o condutor do caminhão o rs-
lívossc prfj>aranrio para sair ri o acoi-iaaicnto
atrás
de
outro
veiculo
tambCm
estacionado, ou cstJvesso saindo daquele lugar a ptisiçlo do veiculo Inclinado para O ceniro da via pública ein relação ar>
meio-fio, provocaria danos outros no vei culo do autor,
envolvendo o canto dian-
telro-dlreilo, c náo toda a dianteira, DlversAtnenle, o que afirmou o autor foi ter o réu, com seu caminhão, saído
do acostamento, abruptamente lu!t
Real
sob
É tato
pn ;i, '''''u
s náo ,.c exigiria do
qa
t ^
o pagamento, anlen. p^ra
^ autora
^
^
náo aten-
apona.«,
como
déscnibül.-n, Q Incidência cia ^0 Vf'' netária ficou para a data
mento ria ação. no qiir ç tor, tanto quo deixou de re
q
^ ^e, embora
à
Por úUlmo, mostra-""
V v,'
á
prct-oivxMtuoso (10 tenlar^^^ ^ em do acirtcnic exclusivamente ^ ^ tip ria do fiUio do autor, J ^ nológica que determina « fn/Ji u'"hi t;^m não ..o {iode presumir culpa slmplcsnuntc
da
c
dt-sde
rrsponsabld-
desse dcmonstvRr a efetiva extensão do,-
dadi»
ocorrcium
e,
danos.
que,
cumpnndo-lhe
sob ns
sua
c.anf^s
proceder
por
aos
repares,
para sua devolução, em perfeita ordem.
niir.s c «s alzaiam os veículos th dcrnlza
simples inspeções, superíiciais para ve
A uTegulaxidade da represtnnrcôc uimbém não se mostrava alegação suficiente
admita tenham sido sup-.Tfjciais f.uv:,-, exames, nenhuma ressalva a auicra lormulbu cjntra eles. E, ainda mais, o ime
CM-, nsablUdade cull tc-n
Pãfç
,W
J»c
ca.o ,,nr c... .o." 'í )R.
Pr, ..
era.- SUicrlil e dei'' I Sao Sáo
rt Ot*'
l)e| » ree^8n,el „ f,.. i'.
Itn.,
.. °
H....... .
Insufirlcncia
-
Açáo
iJ^: Po
JjiiDi
iigi.i,
i>ii-,i.
,1.1
>cr
Jui
\p 11.
para
K :-;c ri.'n imprrt.a a cunt.ri mçã''. ua v :u-
i-rrni c pciruue. cm ■■cUad'-, '• ri aii.- rau sarto r• nf.^-nriiva um ' ' rt <
amoem
mececenao
conJirniaüu,
ne-
3. idas uao leui luçao. iguainieiut. a autora apexaute.
Nao ha dúvida de que teria haiido a
i'--. ha verificação do aciüeut.'^
laio
e.xciuQonle-.^'.'ssa "Cuipa,
.1I.\..-ÓC
,
•
rt a
rc,
otlí' ürtilo
Kcic uu
que,
pc '*
■"
:i
cuipa
;i. j,i
cio
i.uiloa
jicui' Uc ncga.sjC ft rcpiruçã d<?> occorréntcs. Mas nuv e beu. cs.-c u
teor ua se. vnça apc-iaoa, que náo susícair» que uao haja a obni"i»..at> qv ri pa
iiuv* ixU
^l•^pon^u^ib"| .quí a v1un,'i''
ma uo "valüv dcNiHUidirto pela autora . Tal, pcrcui, tino C vc-rrtade. pv>rque
^Pla » ► ^ * íica aíra -
.vXa,_
K ^^
\n HSb ..leu,.
^ ácftm
ftín.w°b
Ml
coníuü-
marttuno. hiarttuno, fio mer-
e se co-
tr
CÜUlpfoVâf "6 da^^-x ' yüSãdu"', (..ip>.v tuno saUentar. desde logo, qur a própria auiora jjrcxuimu ccnfuudir, no ÜSJ yp 835.83 aiirnia qu-' iTpre.senta e so
■"
^ th 'Ph»., ^AW ^ si
•vv, "'0».^
de rw. '--^^'htaiiíe, ue
lA
grupo
,da autora. df spei-vsével ré
de
terem
sido constatados dunos que, embora .-vi-
ames. pelo menos a que rtiretameiue in teressava à apreciação das queswci em debate, c.stsvu vertuüa para o idioma ubcxonai, perinji-iado exala compreensaa e
qut SC icíert no loUil lio sua prctensác', pivu> AO moiuioiuir » uuportárK a dc o f-
•.viJ.ua-i,i..,uc II.'-' i,rf' uiioiidaUA juJkiari-' .Agcni. MS^umindc. ^ . tffi.i.Av .-oíriJos.
Enibor»
t ã
Recurso náo provido.
-egui
aaziaa
tanrto a inviabilidade da ace.iUiváo rta documentação olcrtaüK pela autora, uara
ro ~ Prosseguimento J W V j»» ^q, ' bp ^ origem d« nau - Prov» ^ ' H-
r.ia;
dücumentmçúü
rar u u.iuo causado. Bem outra, vni ver dade a conclusão da sentença, .-jí len-
Vlslorlu realizada
diato o o comandante do navio, anota ram, como o rcconi.'"C'" a autnrn,
os
dc
rss .
u>,jj
a
En, 1 ou.-.cqucncia. jjarccxTia
Vfnr«.,ra S^U
se
viagem.
E
Oi.í
,
Rolk-
meruno que
menção expressa.
.r;., ;;
-oíc -
F.
dem-tando algum "sinal de irreguiarldadc", náo" impediam a continuaçá" dn
beni atinunda P'',íl« scr."'"nçu
• ^nheeem da ^hnedora 1,
rificação doe danos
anccrio.mente praticadoí., ainòo que sem
quAJqucr
mirunlh ca,so por casu
..\T-.firarip Marc.u Andrade
que essa
juntada importou e ratificação dos atos
ceüLc
^
t
Veja-se que íoram realizadas duar 'his torias ou, como pretende a auiora, duai
a p.-oi i.e-
çaso náo seja ou não f^xsst,
a re de repeiir essa r.tciíBsao ou imocur
invcn
rc:
isso,
Peic menos, em momcuio a.gum, cuidoa
Uvo considerável considerável na na
cc
pouco importa sc é cia ou náo a proprie
cuipa UO mestre do rvuocadoi, portcu-
de honcst Idade r
cui ,tju
tária
gaaido-se provimento ao recurso da re
«^3trangei.-a e
r.uo
uma vez que o fato havia ocorrldc crr. porto brasileiro, nen.vut.ia viscoria cu quaiqucr outra medida canlelar, qu, ou
preniamar íüi bem repen; \ pela
Ia dc dc tradução (radncü
acidente,
itu. '.
tora Quom maiiclou iUb;ncté-lo aos .'cp®-
^ro.s (juc entendeu uvnu-peusávcís. Assim,
sentença,
por
o
a
querer, perante a autoridcdc brashclru
enteiKJunomu, motivo ixeio quai
S Uhjva pe - ^ Prop^edn^T T
aprcsentados para ^'ustífjc-'. .u
iroxerso. Também Inegável que foi a Au
dáto posterior o á ovldéncla
pruv
•nem da correção
res
incp-
max':, a autora cuidou de juntar o
nos
2. Contudo, o conjunto probatório fa
num
estava
autora,
parti afastar a pretcnsãc. E, alem uO
PONSABILIDADE
das d&tios
rt a
^
d. pagamento ou --f S'','
rodo
DüvldR haveria apenas na locaU/açáo
aba\ro4»mpr.io,
'naufl.„.n,e Insuficiente a
prova de pagamento do con
a
ou
ponsabilidade
tárla.
gldas. O recurso foi proces-sario e propa •
vorece O auto:
RESrO\.SAItlLIDAne CIVIL - Acldeule do trânsito _ Reparação de danos Falta do prova de pagamento do con serto pelo autor — Irreievãnela — Corre
Ap. 126,
citação,
Apelou o vencido, para u reforma .in tegral d«^ julgado.
pondenlei
autor.
Silveira
contar da
colidiu foi o veiculo ri o autor, atraí- cio
total ■euniienatòrto corrigido. do
ros da mora a
o decis<..rlo fundar-se en\ laudo pe-ic.al
iioneiárifl desde os rceolhuruui
Ifv
(unfirmtuam a versão iJo ' '"uui i'ii)vimpni nãc ;iãc levo Lempo .-uílclontí. ^ 1 CuIq^ <" " _
.vx.r-
.
"e Jovrj-
quais se adere jxir apUcãvcls i\ o-spócic
rjireção
.1 .
<lo l" Tiihiinal dr
como se vé hoje em dia os Jovens goe-
acórdão Juntado a íls , minu encontram
o filho deste, que
Curm»...
sárla a piodução de prova períd j
r
nau SC pode atribuir ao proponente e oia
E Mogo;'
«•
E aleuou O róu, olnda,
Ademais, no campo do contrato de se guro. náo se pode presumir a culpa gra ve ou dolo, para afastar o pagamento sendo que, cm sã consciência
Navet .
tente nos autos
contrar-se estacionado corretamente de
dimento fora da lei.
Al...
irá dúvida de que, se tivesse s J
nh&o.
rs para Junglr o proponente ao proce
se
:< •
. dhtii_ nl"
para exilar o choque ifls
sua dianteira, contra a traseira fjo oanu-
contratação, que licita se apresenta, aílo-
dentemcnte,
vi,-
rifu-udc;
,•
te.ilmnmlu""
da utilização dni frems de
veículo do autor que bateu em chcio. com
ie circunstância nenhuma, afora a mera
No V
da autora, e a circumiúnc::-. -.^e qu'
i...,,
niitii» Inflo,
que
Com isso, cortou a frente de rodagem do
seguradora-seguradc, náo se podendo transferir para este último um co; iportamento alheio, conqxianto de prei; isto,
ü-
h.ino
estanonado jiinio ao nxeío-flo a direita,
trato de seguro se atém entre a linha
lirta, porque insuficichte-r •:- dad( •_
,selro in.t.l ciais
cionado, saiu, abruptamente, do local, alcançando a parte central da via pública
tificar ft ação de u-.cii-mzuçác. t que ade-
de indenização, pendente a-; mciu-:-: e mais eíeuva comprovação Mas. o que, de lato, aíasia a piclru^-i.u
vSegunclo a Inicial, o caminhão do rta.
to. Diferentemente do Uiclto civil, o con
. ,
dos e Canos, cia não pod-r: v ser armu-
dl.sponsftvel h proposr urn da arà». Indis cutível que o navio, quíuxdo sofreu a co-
nos decorrente.s de acidente de trânsito
igualmente esta-
Samo.s Hrv.i„„, .., ,
E, St; -..u parcela se refere- a es;fii- per-
Também tt::. .:o leíerenie ã prova de prapr.cd;.:^ dv oano. psra jus mai.': df suíicu-nti prr va des-^-a pr.-'n! ,edadi' ela não íc i; Vbuavu reijulslto ín-
lYata-se de açáo reparatorla de da
atras de outro veiculo
n.v! <Ú;
relto sldü
Poi
1
^
minhão. danificando toda a m
Tnlvj-
vio à esquerda, pelo camlnh&o. para náo
Por isso,»'
mo nn cheio, ontvfx a innipira
do Cachoeira Paulista, cm
nal de Alçada Civil, por votação unãnlnxe, negar provimento ao recurso, Assitn
vitl-
transitava o auLoniúvc:
32G.^3.
ta doe depoimentos, afirmativos do des mais o coletivo e poupar
looadü ua ía;xft de rodagem, pOf ^
dis
cutidos
atingir
A
estes
- Visto.^, relatados (■
tí": 3.®) náo houve contxaprova de que
- .
e.s.<.a riifMrtf ncíÊ -.ui- i ..! a par'-; do fSJ 4u.6Jt3 00 QUO núo l-U (iospcnuKlw, que
luoria", o qup ven' ronftrinar o nlfcaiu.
IK^lH próp"ia p.uiorn guando susicnva qtifn ("itpihinia d05 Porlo.s so In.sLnum In quérito adminietrativo quando ocorra aciiicntA-^ nessas condições, (• que importa
reccniiorcr que, O noticiado náo cluía ne.-wa hipótese.
F ;;e H autora ent4?ndla que a vi.stona reaJlrftrta sc apoiou apenas cni miras tn-
íoiinações
do
com
InipnidOnclo
dupla
comandante
líls. ■ ,
agiu
p-imelro
náo
rcasaivandc sua discordância dos conclu-
sóe.s
nem requerendo, porant-e a atuori-
dade Judiciária brasileira, a medida adequarti! á ressalva de seus direitos, c. em segundo lugar, c o que"se mostrou mal:grave. Inclusive pela eventualidade rte suportar riscos maiores, nftn .-^c oiHUirt" a que
o comandante do nnvin
".sina'
dt
irregularidade'
do
prossegui,s.m-'
viagem
Assim agindo, a autora assumiu o risco áte agravar os danos sofridos F><t'0 navio cuja extensão ela mesma sustenta que.
ate então, não estariam suficientemente evidenciados, f se as-sumiu tal risro. evi-
dêrii.' 1)1)/' declinou On rcsponsabilirt.idc da rf-, N.io hà duvida assim de sua pro priu I ulpa. não .u* podendo aflnnni
rtaiio.s
Idcutlflcado.s
pelos
qi..'
t-niprc.sn.s
nor'e-ain«'nc:x;ins náo livi-ssrni iilcançu.ic H '.xíciinftf) ali rcferldu. sc ' ivc.'-.se, liiipruilenteimm t
o
nuviu
nru
oudo
ucui
N. in
lUKie a iiuLuru, jh-U) -s u que a.-urcLciuicr que n rc .,cjd re.spmi-
't; ■ j . u I,
não foi uMizada qvu- nao foi paga por
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que segtindo 1.1S UC" uineiitofc cii' t\í , i o; -
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responde á^ ixrvias c danas <111 ruA'
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cisiutjpnie aos lUcros ccL,.-,ant.es du' nciioiio .^e parausaçãv, peic mc-iicvf c.vsa a . on-
ncnlm.-uu
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clusáo a que -c chcc:. da snaiiee daquelcí-
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Jornal do Commercio
Niio nüt;a, pois, que ii<. íiriiviu" ame ricanas pudessem constatar os dniuis nem se lhe; ne^a imparclalicladc. O que se afiniia é que a exíi-iu^úu dos danes, a!i coiistaLnrirt, pode nut ; •irresnoitdf-r cxciUftiv ameute
aos
t-íciin, u.o
abalroa-
mentc sofriJo no por'o de Sanlos. Nem
ha Ia! atirrnação nos Lcrnus de vistoria
Seguro para
das empresas norte-aniericanaí. que, sa
•Üli
bidamente cautelosas, cuidaram de usar
expressões sofridos
como
"danos
alcnadamente
divorciados
sem no entanto afirmar a di
reta relação de causa e efeito, r.em ex
cluindo a hipótese de agravamento dos danos
durante
Todo tica
esse
a
tuagem.
lailz Mendonça
problema, toda
essa
temá
UTui sido afastada se a autora tl-
\psi.i' upiadü por requerer medida" aclt-
quada.s
ecrm/w*?'
perante a Justiça brasileira, se
enicnüia que O TTibima)
Maritlnro não
divórcio?^ ^eatório. Nessa moídura, como encaixar o
jioderia ser provocado voluniAríarnente. O qu" náo Inc era licito lazer íol agir
Nâo
como agiu, arnscando-so a prosseguir viacni e, nos Estados Unidos, mandar
panhá-las. quando, à evidência, as condlçfws do nat'io Já não poderiam ser as
mesmas
dn
ocasião
do
dano oriundo de ato próprio. do Direito Qvil, o autor res ® lerceiro, com mais razão deve res-
conluios
aos fundamentos da sentença. Justificam
mesmo.
^
vulnerável à montagem
^nematizacaft ? extrair vantagens do seguro. Na es-
recurso.
^traiivos Dara
Ante o exposto, negam provimento a os
Se, P^^^ndc oeln H ponder
^^isâo dás*^^ instituição por natureza sujeita à
Estas considerações, portanto, somadas
ambos
aleatório o acontecimento que
OS
ucuii-nte
o iniprovimenio do
1
resulta a1
ponto de voluntário do segurado. Inclusive do auferir m,r^ ostá não raro impedido de
proceder vistorias, preiendeudo forçar u que a ró para lá .se deslocasse para acom
consideradas
seguro é a reparação do dano
1^ fi nanceiro provocado por um acon-
Hieios de reduzir
^ ^ danos Hrtc forjado em proveito docasai. •abjetodç f... divorciados? Quais os que podem ser
recursos.
PajTiciparani ao julgamento os Juizes
nobre e suDerirt
Renini i.'abraj r Barbosa Pereira São Paulo 29 de ac-J^lo de 19&4 — Ot-WO
SILVWRA. pres. e rtlator
(REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - NDVEMBRO/84 - VOLUME ^
89)
que tem por finalidade
'«stro econômic 'astro econômic ^ constituição p°"^tituiçâo da da famÜia, famüia, carece carece de de ^edade é ^ fragmenta quando a so-
consçQjja^T^' P<^endo no plano financeiro
..'^ociam. A n.
prejudiciais aos parceiros que se seguro, é a ava-
adequados • ^ conseqüências para enquadrá-las « a parâmetros. A partilha de de referín ? sâo, por exemplo, dois (K ,1^ ®®quemft u!? podem nico57 denitário paraorientar o seguro.a elaboração Mas serão
i,\, ) ir
^ divorcted ^ estão sujeitos a tensões físicas e
• í I
BI.800*Pãg.l2!!S
mentais, produzidas pela dissolução do casamento. Isso explica o fato de ser maior, entre eles, a porcen tagem de suícidos. Recente pesquisa no sudeste da
Inglaterra revelou as seguintes taxas de suicídio, por
100.000: 9.9 entre os casados, 16.3 entre solteiros e
viúvos, 47.9 entre divorciados. Essa pesquisa revelou,
ainda mais, que a incidência de depressões e de al
coolismo (produzindo doenças nervosas e conseqüen
te hospitaiização) entre os divorciados é 8 vezes maicx*
do que entre os casados, valendo essa estatística para ü3da a Inglaterra e para o País de Gales.
Os Estados Unidos, para nâo ficarem atrás, tam bém realizaram estudos sobre a matéria. Uma das COTclusôes foi que os divorciados (homens e mu
lheres) sâo particularmente vulneráveis a doenças do
aparelho circulatés-io, ostentando as mais elevadas taxas de mortalidade no ccxijunio das vítimas de en fermidades da espécie.
É claro que essas pesquisas introduzem um fator de complicação, levando à pergunta: afinal, qual o melhor seguro para o divorciado? Uns podem enten der que a boa resposta é o seguro destinado a prover uma renda fixa (ou uma quantia única e prefixada),
como indenização da perda econômico-financeira
provocada pela disscáuçâo da sociedade conjugai
Mas, em face dos resultados das pesquisas inglesas é norte^mericanas, outros podem concluir que ocasoé mais de seguro-saüde.
Que tal, para os divcM'ciados, um casamento dos dois tipos de seguro?
BI,800*Pãg.01*04,02.85
Conselho institui correção sobre indenização atrasada partir dos quais incidirá a correção
quando necessário, alvará judicial
Conselho Nacional de Seguros Privados( CNSP)resolveu, seeun-
monetária.
que autorize o pagamento; 2 —.Natural (Seguros de Vida)
da-fdra passada, instituir a cor
reçâo monetária sobre a inde
coberto pelo Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados par
hizâçào de sinistros cobertos por
Veículos
A pedido dos seguradores, o ■í
í
2 — A indenização de sinistro
Automotores
de
Via
Terrestre — DPVAT — será paga
quando necessário, alvará judiciai
bens e responsabilidades. A
no prazo de 5 (cinco) dias úteis, a
medida, que também converge
contar da entrega á Sociedade dos
que auto-ize o pagamento; II — No caso de invalidez per*
com um antigo pleito dos cor retores, vai evitar qualquer reper cussão negativa que poderia surgir no mercado segurador com a
seguintes documentos:
manente:
I — No casode morte:
a) certidão de autoridade
policial sobre a ocorrência; b) certidão de óbito;
generalizado, a incidência da correção monetária sobre débitos
c) documento comprobatório da qualidade do beneficiário. II — No caso de invalidez per
resultantes de decisão judicial. A
manente:
axreçâo sobre o pagamento de in
a)
1981, que instituiu, de modo
de
autoridade
denização se dará, respeitará, en
policial sobre a ocorrência;
tretanto, prazos mínimos para a liquidação do sinistro.
b} prova de atendimento da vitima por hospital, ambulatório c)
Resolução cria
sistema de prazo
relatório
do
médico-
assistente atestando o grau de in validez do órgão ou membro atin gido.
Ü Conselho Nacional de Se
III — No caso de reembcMsode
guros^ Privados(CSNP), no uso das
despesas de assistência médica e
atribuições que lhe confere o ar tigo ]?, § 2P, da Lei n? 5.488. de 27 de agosto de 1968,eoque cons
suplementares:
ta do processo.CNSPn." 03/85-E,
a) certidão de autoridade policial sobre a ocarência; b) prova de atendimento da
vitima por hospital, ambulatório Resdve:
I —■ A indenização de sinistros cobertos por contratos de seguros de pessoas, bens e responsabili
dades, quando não efetuada nos prazos previstos nesta Resolução, será acrescida de correção mo
netária,
nos
termos
da
Lei
n? 5.488/68.
1.1—0 pagamento da impor tância
netária
relativa
à correção mo
far-se-á,
independente
mente de notificação ou inter
pretação judicial ou extrajudicial, de uma só vez, juntamente com a indenização.
1.2 — Quando parte da in denização houver sido paga no prazo, a correção incidirá sobre o saldo devedor.
1.3 — 0 ressegurador, o cosegurador e o retrocessionário es tão sujeitos ao pagamento cor
ri gido da indenização, na propor ção de suas responsabilidades. 1.4
—
A instauração de
processo administrativo não prejudicará a fi uéncia dos prazos estabelecidos nesta Resduçâo, a
ou médico-assistente.
2.1 — O reembolso de que trata o inciso III. quando efetuado
pela Sociedade Seguradora, di retamente ao Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência
Social
— Inamps, o será no
prazo de
a) certidão de autoridade policial sobre a ocorrência, no caso de lesão resultante de acidente; b) relatório do ra édico-
assisiente, atestando o grau de ín*
validez do OTgào ou membro atin* gido; III — No caso de reembolso dc
certidão
ou médico-assistente;
I. I
da qualidade do beneficiário o»
contratos de seguros de pessoas,
aplicação da Lei 6.899, de abril de
p íi'
a) -certidâode óbito; b) documento comprobatório
30 (trinta) dias da
apresentação mensal das faturas
despesas de assistência médica ® suplementares em acidentes peS" soais:
a) certidão de autoridade policial, no caso de ocorrência qoc
lenha dado origem a inquérito; b) atestado médico, indicando a lesão e/ou enfermidade Qd®
lenha acarretado o tratamento;
c) prova do pagamento da co®* ta médica e/ou hospitalar. 4 — Nos demais seguros, a denizaçâo será paga dentro dc (dez) dias:
a) da data em que a sociedad®
seguradora concluir a regulaÇ^®
do sinistro, não podendo esta e**
ceder a 60 (sessenta) dias, co^'
lados do recebimento do aviso do
sinistro;
Instituto de Resseguros do
nos sinistros por este regulados-
4.1 — Excluem-se da corre^®
monetária
as indenizações
relativas aos atendimentos pres
correntes de seguros contratad® em moeda estrangeira. 5 — Para os efeitos destas Hof.-
indenização será paga no prazo de
mas, o recebimemó de qualO^JJ
10 (dez) dias, a contar da entrega
dos documentos referidos
dos seguintes documentos à so
ciedade seguradora: I — No caso de mOTte:
1 — Acidental (Segures de Acidentes Pessoais)
a) certidão de í^ito; b) certidão da ocorrência policial;
c) certidão do inquérito, se
Resolução far-se-á, obrig®^®! riamenle, através de proiocO»®
ao cootráno do que afirmam os
iSusep), o Conselho .Nacional de
imptes., plena ccMifirmaçâo no Decreio-Lei 1.115, de 24 de julho
Seguros Privados (CNSP) negou
de 1970, que criou estímulos para
na üliima segunda-feira autori
um comportamento do mercado
zação para funcionamento de duas
sociedades seguradoras: a Santa
segurador no sentido oposto, ou
seja, para as fiirâs e incorporações
Fiiomena de Seguros Gerais e a de seguradoras". lembra ainda o Cornpanhia Âncora de Seguros mesmo parecer: "é de todos co Gerais. Os pedidos para operar em nhecida a política adotada naquele seguros
dos
ramos
elementares
•orarn encaminhados á Susep, res-
pectivímienie. em 20 de novembro
e 3 dc dezembro doanopassado,
Para evitar a repetição de casos
como o da Gente Seguradtxa, de
Porto Alegre, que ganhou o direito
de ^uar na área de seguros através
período, e que ainda perdura, não só quanto a empresas do ramo de seguros. mas nunca acepção muito
abrangente, buscando a r<*maçâo de grandes COTglomerados, onde se aliam empresas de diversos
tipos, como seguradoras, bancos, financeiras, etc".
Tribunal Federal de Recursos UFR), o Ministério da Fazenda
Para a Susep, a política de
contenção do mercado, portanto,
reeditou a Portaria n? 607, ven cida em julho de 1982, suspenden do qualquer autorização para fun
porque
cionamento
atravessa o Pais na área econô-
de
sociedades
se
guradoras. 'A nova versão veio através da Portaria n." 234, com
data de 18 de dezembro de 1984, cem validade de três anos.
continua em plenp.vigor, ^esmo
as
dificuldades
que
mico-financeira, agravadas nos úl
timos anos, vêm impossibilitando o esperado crescimento das or ganizações em funcionamento".
Ela relata ainda que a crise está ° vencimento da Portaria
a J de segundo Susep, os pedidos novas a autorizações
aumentando a tendência das
seguradoras se. vdlarem para os
pesaram a ser analisados sob a
grupos financeiros, como forma de compensar o baixo- resultado
r^ !i ,, Acionai de Seguros
bancári.as, de captação de pou
r^or nacional". A negativa, de
que, para ela, são inacessíveis às
oiica da "conveniência e opor- operacional e ampliar sua área de Lumdade da autorização, em face atuação atrais da venda de se aa po itica de seguros ditada pelo guros por intermédio de agências 9^ "saturação pos sibilidade ^ üQ mercado esegu-
rdo còm a autarquia, é consonante com o programa do Governo que objetiva fortalecer o crescimento das
nele
ic ft
atuantes,
^ concessão de estímulos
¥ A A seguradoras ® incorporações de so ledades
Parecer da Procuradoria Gerai
fifntn f" "nrncc
pança e outras. Sistemas estes
chamadas "seguradoras indepen dentes",
Dessa forma, ainda dentro do
seu voto contrário ao pleito da Santa Fiiomena e da Ancora, a Susep afirma que a produção de prêmios de seguros vem se concen trando nas empresas de maior
porte, deixando transparecer que a simples concessão de mais de
? mesmo çaminlib:
uma ou duas cartas-patentes para seguradora, também independen
política
modificar tal situação, antes pelo
Nacional sobre o as'
porém,
na
securítária,
Que esta tendência, de
loiner a geração descontrolada esse tiDode empresas, encontrou,
te,
em nada contribuiria para
Contrário, aumentaria con corrência, já difícil, entre as cchtipanfiias de pequeno porte.
datado que os especifique. 6 — Os casos omissos ser4®
resolvidos pela Superintendêoci* de Seguros Privados — Susep.
7 — Esta Resolução entrará
em vigor na data de sua pub"*
houver, com a conclusão fi nal; d) laudo cadavérico (necrópsia);
cação, revogadas as disposiçô®*
e) documento comDrqbatório da qualidade do beneficiário e,
Ernane Galvéas Presidente do CNSP
em contrário.
BK8QQ*Pãg.02*04.0^'
írl^ mt éÊÊ,i^ -iÍÊÍii^^ÊÊUÍiaÊá
Seguindo o voto da Superin-
Lendência de Seguros Privados
b) da data em que a sociedad*
seguradora receber autorização 9.
tados.
3 — Nos seguros de pessoas, a
CNSP nega pedido de carta-patente
BI.800*PãgoQ3*Q4,02,85
Transportador sem registro vai ser punido pelo DNER Motor Union vai operar no ramo vida
Monteiro
A partir da próxima quintafeira. dia 31 de janeiro, todos os
Aranha sai
que nào estiverem inscritos no
transpoí ladores de cargas do Pais
egistro Nacional dos Transpor-
da União S.A., sucessora da Companhia Americana de Se guros, recebeu do Governo autorização para operar Continental
í^ooes Rodcviários de Bens (RTB)
com seguros do ramo vida, embora o controle ma
larnento Nacional de Estradas de
A Seguradora Brasileira Motor Union .Americana
i
;'
detinha
União
Company . a concessão da carta-patenie de vida, en •
inlormoi! qne o registro
do setor
Continental de Seguros. Com essa desistência, a seguradora volta novamente a ser quase integral
nnv' ^ ao Governo conceder caic^ '"'•'snrivos e benefícios Tis-
O falo é que a premiaçâo agora concedida tem origem nos idos anos da década passada, quando a
francês, onde se destacam como
empresa seguiu as diretrizes governamentais de for
acionistas majoritários a Preser-
talecimento do mercado segurador brasileiro. Em julho de 1970, pondo em prática essa política, foi
surances de Paris.
baixado o decreto-lei 1.115, concedendo estímulos às Decreto 67.447.
No ano seguinte, em dezembro de 1971, a portaria MIC n 192, — na época o setor estava subordinado
\l
ao Ministério da Indústria e do Comércio —,resolveu conceder á seguradora resultante da fusão de três ou
mais companhias, bem como da incc^poraçâo de duas outras, autorização para operar no ramo vida, da origem do controle acionário.
Alé 1969, a Mctor Union detinha o controle de oito empresas de seguros, da.s quais restou apenas ela. Entre as seguradoras do grupo apareciam a Guardian
; t' /
^surance Company, a Royal Exchange, a Atlas, a Regente e a Caledonian,
A resolução n? 15, datada de outubro de 1983,
' '• íM'''"í
onde o Conselho Nacional de Seguros Privados per
:Fr .
mitiu as sociedades de ramos elementares estenderem
suas «gerações em seguros de vida, não se tornou um empedtmento para a Motor Union. já que o diploma legal nào poderia excluir esse direito das seguradoras que atenderam os dispositivos do Decreto-lei 1.1 15 e
na
Companhia
mente controlada
A participação brasileira na empresa data de junho de 1980, quando a Monteiro Aranha ad
quiriu 20% das ações da própria Preservatlce e da Union, que não ocasião retinham em seu poder 48,2% e 46,35% das açôes or
dinárias
Ro^gens (DNER). João Cataldo aos trabalhadores.
pelo" capital
vatlce-Fonciere e a Union des As-
nominativas,
o recibo Correio, já que ■•acàc Pastagem da documen: ^^nirican'^ valendo como meses p ° Provi.sorio durante 12 'anto ^^^'^^P^riador terá, porfazer 'o ""i ano para
^3'idade d"^hficr«i
^^^odeoup^
tavam distribuído entre pequenos acionistas.
«definitivo, cuja ^ «-doco anos. Cataldo
medida com o
ni
respecti
vamente, Os 5.63% restantes es
ladores
•
dn "
pouco tempo,
foi alterado, mas não de forma
substancial, já que a sua presença era minoritária. Com ele. a par
"de iranspor-
«dadcs o r ®9evç sç ^ransporip ^ior,
^rriióriQ
menores
o hNpD
também
diminuiu,
chegando a 4,51%. A venda dos
oque pode a melhoria do Brasil, O objetivo ^ disciplinar os
•
«-'^rga em todo o
'"hacionai."
relere ao transporte o diretor geral
Publica.-a'^° graiuitameme
do Decreto 67.447. Razão pela qual o Conselho resol veu atender o pedido somente agora formulado pela
da seguradora, que dessa forma
Sfí^^Sdetot «-'ontendovigente a cc^ ^re o a a legislação
seguradora para trabalhar no ramo vida.
retornam à mesma posição que
possuiam nocapiial antes de 1980.
inclusive com a recentemente
rS'"^rrücn'^'°
(REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE 01 .02.85)
Transportes, transporte
I
fSni»
TO
^'"^ruos perigosos. *Honl ® ^Jrganiza.ào das
nada para inípcdTr.
"Temos e que llscalizar o trans
Fiscalização aumenta rigor a partir de 31 para proteger carregamentos
9ue o òrgào
20% da Monteiro Aranha será
feita para os antigos controladores
pode fazer
"Com novos
cnnc''^*^ ^ quais poderá
cela da Preservatlce caiu apenas para 38,42%, menos 9,6%, e da Union para 37,07% menos 9,28%, A parte dos acionistas
Cataldo anuncia as providencias que vai tomar
uonhecimcruo díâos
Com a entrada do capital nacional, o controle da empresa
b
diÇào, O diretor geral do Depar-
das ações penencem à The Motor Union Insurance
foi regularneniada logo depois, em outubro, pelo i
^naiidades previstas na legis-
joritário da empresa seja estrangeiro. Cerca de 87f7o
fusões e às ihcorporações de seguradoras, matéria que
j;
Hs-
O Grupo Monteiro Aranha vai se desfazer da parte do capital que
iretanto, satisfaz as exigências previstas na legislação
!ív 'fi?
à ação da
i2^'ao e, conseqüentemente, às
porte. mas a qucsiào do íuno e
muito mais.uma questão policial do que propriamente do DNER." Fie intormou ainda que o orça mento do òrgào paia este ano e de CrS 2
trilhões
239
bilhões
839
milhões, sendo que a divida alcan ça quase 35" u deste total,
,A punição para os que não se registrarem constara de multas de trânsito normais para a circulação
Normas
irregular c, em alguns casos, ad
Técnicas (ABNT) já expediu nor mas brasileiras para regulamentar a questão. "Nos vínhamos seguin do estas instruções da ABNT^ ate que o Ministério dos Transportes resolveu, desde o ano passado,
vertências c suspensões. A pe nalidade mais grave, no entanto, consiste no lato de que nào sera possive! a renovação da licença do veiculo. "Nào se pretende penali?ar ninguém, mas sim dis ciplinar o iranspone de cargas no
sociaçào
Brasileira
de
dividir a Diretoria do DNER em
duas: Diretoria de Transportes Coletivas e Diretoria Je TranspçH"tes de Cargas, tom Isso^ nos
Pais, assim como não interessa ao
criamos uma estrutura nova, que
DNER punir o trânsito, mas orientá-lo" — garantiu Cataldo .Atualmente, o transporte de
nos pcrniHiü cviiJar exelusivamen te do transpor te de cargas."
nifica cerca
estante antigas sobre
Quanto ao roubo slelas. Catal
' assim como a As-
do disse que o Departamento nào
cargas através de rodovia'^ Mg de 60%
de toda a
movimemaçào de carta que se latt no Pais.
(REPRODUZIDO DO JORN.AL DO COMMERCIO DE 26-1-85
BI .800*Pãg,04*04.^
í mÊÊÊÊtm
■aüiiíÉij
1
I
frí'ifi>ti¥ii
BU800-^Pag.01*04.02.85
Ull.nilWMRRR!
Fim de oiiíra quadrillia de ladrões de caiTos de propriedade de Sueli Garcia, era é
AGÊNCIA ESTADO
ponto de encontro dos ladrões e os
Uma denúncia anônima levou os
policiais militares de São Bernardo do Campo, na madrugada de ontem, a oúia casa no centro da cidade, onde
''fi
nma quadrilha de ladrões de automó veis promovia as modiücações de chas
si CM e placas dos carros, distribuin-
w^s depois para o Interior de São Phuio e outros Estados. Foram presos Sueli Aparecida Garcia e Nélson Ba'! ■>
!íí y ■
PREJUÍZO
A casa da rua João Cavinato, 2^,
ABC
policiais chegaram ao local pouco de pois da meia-noite, sendo recebidos
por dois cães dobbennans estimulados pelos marginais para detê-los. En quanto aguardavam reforço e tentávam confinar os cães era uma parte cercada do quintal da casa, três la drões conseguiram fugir levando algu mas armas e várias mercadorias. Nó
seu depoimento, Sueli Aparecida Gar
bune, e apreendidos três automóveis
cia apontou mais quatro participantee da quadrilha, conhecidos como Má-
aandelo 1984, duas motocicletas Honda
nuel, Alcides, Alemão e Pelé.
CB-400, vários rádios, amplificadores e
Sueli e Nélson Rabune, este res
gravadores, Cr$ 5 milhões em dinhei
de São Pauio, Rio de Janeiro, Brasília
ponsável pela comercialização e trans porte de veículos roubados para a re gião de Rio Claro, estão presos no Departamento Estadual de Investiga ção Criminal — Deic —, onde deverão
e região Norte do País.
ser ouvidos segunda-feira.
ro, além de ^ certificados de proprie
dades falsos. A quadrilha vinha agin do há vários meses em todo o Estado
Pacific American é
acionada por fraude do Financio! Times
gurados por valor maior do que o reai e depois in
O total dos prejuízos de pois do colapso na semana passada da Pacific Ameri can Insurauce Co. poderá
cluídos em pacotes de hipo
chegar a US| 200 milhões, afirmam as autoridades es
taduais do setor de seguro de Delaware que estão tra
balhando junto com órgãos dessa área de Arizona, Te
xas, Utah e London para descobrir uma suposta
fraude que já custou ao Bank of América USí 37
{REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SSO PAULO - 26-1-85
milhões.
Este banco está proces sando a Pacific American,
pedindo US$ 77 milhões de indenização, em virtude de falta de pagamento de ga rantias de empréstimos e. embora
o
banco
saliente
que sua provisão de US$ 37 milhões seja suficiente pa
1 1
ra cobrir seus próprios pre
tecas que foram vendidos.
O Bank of América disse pouco a respeito de seu en
volvimento no complicado caso. mas confirmou que está cooperando com o FBI
e criou sua própria equipe de trabalho para chegar a "entendimentos
satisfató
rios" com os investidores afetados.
O banco disse ontem que em 1982 começou a agir co mo agente de pacotes de empréstimos hipotecários
montados por outra empre sa e usados por essa em presa
como
certificados
garantia
de
de
depósitos
lastreados em hipotecas e vendidos a investidores ins titucionais. Posteriormen
te. verificou-se que os paco tes eram falhos.
SE-
juízos, David Levinson, o
GURANÇA - Nas discussões sobre a
comissário do setor de se
Segundo as informações
guro de Delaware, decla
nos Estados Unidos, a Na-
rou ontem que o total dos
tion-al Mortgage Equity Co. montou os pacotes de pa péis lastreados em hipote
CINTOS
DE
obrigatoriedade do
uso de cinto de segu
prejuízos de todas as par
rança
cific American poderia su bir para US$ 100 milhões a
cas que foram então asse
US5 200 milhões.
Levinson, que ordenou a
rican. O Bank of América agiu como avalista dos cer
liquidação da Pacific Ame
tificados e confirmou que
rican na semana passada,
seus ônus do quarto trimes tre resultaram do esperado
nas
tes envolvidas no caso Pa
cidades
brasileiras, desde o
dia jMrimeiro de janei ro, há um ponto pouco abordado; o seguro por lesões corporais. Na Inglaterra, as se
disse que a empresa se en
guradoras reduzem a
cobertura ou indeni zação, caso a vitima
gurados pela Pacific Ame
volveu em transações em que projetos de apartamen
custo do resgate dos papéis
tos foram adquiridos, asse
e instituições de poupança.
repassados a vários bancos
não faça uso do et^ui-
pamento. As segura
REPRODUZIDO
doras brasileiras po
DA
GAZETA
MERCANTIL
DE 31-1-85!
derão seguir o mesmo caminho, na hora do pagamento da indeni
zação.Amulta pela falta de utilização,
na cidade, é deCrí 4.399 por passagei
ro, crianças de sete ou mais anos. Há uma exceção: para elas o cinto é
exigido, desde que não seja do tipo diagonal, que é considerado perigoso para quem não é adulto. /
(REPRODUZIDO DA FOLHA DE SAO PAULO - 27-1-85)
BI.8DO*PâgiO^
m
BI .800*Pãg.03*04.0Z.85
DIVERSOS
RECURSOS HUMANOS £ ORGANIZACIONAIS
A empresa POTÊNCIA - Consultoria de Desenvolvimento de
Re
cursos Humanos e Organizacionais Ltda (Praia do Flamengo, 66 bl. B, sala 70S, Telefo
ne 285-3499) esta oferecendo os serviços de sua especialidade ao mercado segurado:^. Basicamente, seus serviços de cônsultoria•destinam-se
orientar a empresa no aproveitamento ótimo do potencial de trabalho
e
a
pi odutividade
dos recursos humanos disponíveis. De modo geral , as empresas operam com sub-aproveitamento desse potencial e com um rendimento de- trabalho aquém do nível que pode ser alcançado.
A POTÊNCIA propõe-se a pesquisar, em cada empresa, as
ra
zões e causas desse sub-aproveitamento propondo as soluções adequadas para os proble mas encontrados.
Trata-se de um trabalho técnico especializado, de alto nTvel.
O Diretor da POTÊNCIA é o Sr. Eduardo Dutra da Fonseca, an
tigo profissional de seguros, que por longos anos foi um competente e eficiente Dire tor da AJAX - Companhia Nacional de Seguros.
BI.800*Pag.01*04.02.85
Estudos e OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA II- PARTE
Eng? ANTONIO FERNANDO NAVARRO
Eía mn de nossos últimos artigos fizemos alguns comentários acerca dos í^iscos existentes em uma operação de carga e descarga, empregando -se
^^bos de aço e lingadas feitas com cabos de aço. Ate então, pelo a— Presentado, todaa operação era de uma grande simplicidade. Vários são ® fatores que colaboram para essa simplicidade, sendo que dentre es— destacam-se: pequeno peso da carga; trajetos curtos;- pequenas alde elevação; facilidade de manobra dos equipamentos. De um modo
^ 8-1 o operador é o maior responsável pelos acidentes ocorridos» ^ Segunda parte do artigo faremos 'alguns breves comentários
'i'i r
bre. *
os
Off
riscos existentes em operações de transporte de equipamentos *
3hor
furaçsq Éa j
so
dac?
notadamente para os empregados em atividades ligadas a per— ^ exploração de petróleo. .
*
5 çasaun ° ^sfere-se ãdificuldades que surgem, para o entendimento deste definição dos termos empregados, Um desses termos --.^—13?:: ct ueiinxçau
a
bo
uuo
oexiuuD
, v.-ui
^^Preasao "offshore", Esta expressão quer dizer fora da costa, ou lA r.
t
'^asim sendo, os equipamentos offshore são os destinados a se-
^'^^^^lados no mar, ou na costa. Este termo foi bastante difundido i cio da exploração do petróleo em águas territoriais, com lá-
ini
^ín
d'á^ \ perto de 500 metros de altu ^ua variando desde 30 metros até
ê: 90
ignaçáo abrange desde as estruturas utilizadas em sinaliza ^aríts
®as, estruturas de suporte e apoio a portos, estruturas pa de emissários ou cabos submarinos, estruturas de perfu—
petróleo, etc,,
offshore de perfuração e exploração de petróleo possuem ^
WJJCOUO C cwtv>lw ^ S^andes pesos e grandes dimensões, ^podendo atingir
pesos
i
70,000 toneladas. Essas estruturas, completas, também dir
rdip'! i'r I
afo
: I I
podem ser divididas em tres grupos, quanto a sua uti
BI.800*Pãg.01*04.02.85
Vi' -«13
1- verificação de todo o trajeto dos componentes, chamando a atenção para todas as possíveis obstruções ã passagem dos mesmos. Como obstrução pod6iiios entender as curvas fechadas, desvios, estreitamento
ijll
lizaçio: plataformas de perfuração ou exploração, plataformas de pr^ ção e as plataformas de apoio. Em alguns casos, principalmente em ao paia, podem ser encontradas plataformas com o emprego misto de
da passagem, redução de altura util para a passagem, pisos com irregu laridades, ma sinalização, má iluminação, subidas ou descidas ingre —
furação e produção. As plataformas ditas de apoio servem como base lUPi"
mes;
ra a instalação de unidades fixas, podendo possuir equipamentos, ■ei 1 CL
d
xiio
t-:'-'
2- capacidade de carga do equipamento transportador; 3- ma arrumaçao da carga sobre o equipamento transportador (normalmen te esse equipamento de transporte recebe a denominação de bug'gy);
aA
pamentos e alojamentos temporários, ou simplesmente alojamentos, s ^ que neste último caso a estrutura recebe a denominação de flotel, pequena corruptela das palavras inglesas floating hotel, ou hotel
• I.'
✓
4- má arrumação dos calços de repouso da carga; í)
tuante.
Quanto à sua construção as plataformas podem ser grupadas em:
misubmersíveis e autoelevatórias. As fixas são aquelas compostas
^
dois conjuntos interligados, a jaqueta (estrutura de apoio fixada ^ fundo do mar - pernas da plataforma) e os modulos. Os módulos compartimentos montados sobre a parte superior da jaqueta, no
p
dos quais sao desenvolvidos todos os serviços destinados à perf^ ^ i ou a produção de petróleo. Algims módulos, de forma paralelepiP®
possuem dimensões da ordem de 25 metros de comprimento x 15 metf^^
í'
largura x 15 metros de altura.
O trabalho maior que se observa para o transporte desses equip^® j'' ; 'I
em terra «w-
-
—}
^
5- grande velocidade de movimentação (em algumas situações a velocida de de transporte não pode exceder a 1 km/h); 6- entrada deficiente do bug'gy na balsa (essa é uma das situações de maior criticalidade, devendo ser muito bem assistida por técnicos altamente especializados, A balsa deve 'ser njantida nivelada, por meio de lastreamento de água aduzida por bombas, até o posicionamento da carga sobre os calços de repouso), Toda essa operação de transporte é de grande risco, o qual pode ser mi
norado com a aplicação de todos os cuidados mínimos indispensáveis, O
numero de sinistros ocorridos até aqui são bem pequenos, devido prin cipalmente a falha de coordenação na operação.
deve-se ãs plataformas fixas, isto porque normalmente -
*
-
Queta è construída em um determinado local e os módulos em outr^^^ de operação de montagem dos conjuntos no mar recebe a denominação ^
up, e a operação de transporte dos estaleiros até as balsas de ^ é conhecida como load out. Os módulos, dependendo da sua ocupaç^^ ra podem ter sua carga variando desde valores próximos a 400 _
*
-f-
-
.
I
-
até a valores próximos de 4.000 toneladas, algo como uma carga
so se aproxime do de 4»0G0 carros Volkswagen.
Pelas características das estruturas destinadas a essa finalida y transporte não pode ser realizado de uma única vez, e nem rápid^^ sob o risco da estrutura ruir ou deformar-se durante o transpor
Qual deverá então ser o trabalho do inspetor da seguradora que^^y rantindo sob cobertura o traslado dessas peças? Vários sao os i
portantes, para os quais devem convergir todas as atenções. Deh
I
see citamos:
BI.8Q0*Pãg.02t5^
itlliftiri' rii i.i M
ÉÍliiiü
BI.800*Pãg.03*04.02.85
um iiwii iMPMI mãiJlW mnrn
A\ FENASEG
federaçAo nacionaldasempresasdesegurosprivadose de capitalização
í!" DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS
DIRETORES SUPLENTES
Presidente
Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli
Victor Arthur Renault Primeiro Více-Presidente
Nilo Pedreira Filho
Luiz de Campos Salles Segundo Vice-Presidente Alberto Oswaido Continentino de Araújo
Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho
Primeiro Secretário
HamilcarPizzatto
Segundo Secretário RuyBemardesde Lemos Braga Primeiro Tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa Segundo Tesoureiro Délio Ben-Sussan Dias CONSELHO FISCAL(EFETIVOS)
Augusto Godoy
Adolpho Bertoche Filho
Alfredo Dias da Cruz
CONSELHO FISCAL(SUPLENTE) Luiz Martiniano de Gusmão
EXPEDIEINTE O BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Membro Fundador da
v:!"
í
Çj^Iicação semanal,editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de ^^piíalizacão 'J^íor-Responsável
Arthur Renault
Editor
Redator
Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb nP 12590)
Mário Victor (Jornalista Reg. MTb nP 11104)
REDAÇAO lu ^oenadorDantas, 74-12.^andar TeL:210-1204. Telex: 2134505 FNES BR
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ilJh—
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^
A
está registrado no Cartório do Registro Civil dasPessoas Jurídicas sob o n."2.771/75 impresso na FENASEG,Tiragem:2.500 exemplares
m
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO
ANO
XVI
RIO DE JANEIRO, 11 DE FEVEREIRO DE 1985
NO 80
O Conselho Nacional de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União
■j de 6 de fevereiro as Resoluções nÇs 1 e 2/85. Na primeira, aquele Õrgão tor■
na Obrigatória a incidência da correção monetária na indenização de sinistros
cobertos por contratos de seguros de pessoas, bens e responsabilidades, quando
su?a
nao
"OS prazos previstos na Resolução; na segunda, o CNSP determina que a Cláu
serr adotada nos cieseguros Distribuição de Lucros Vida de em Grupo somente poderá. dos grupos classe dos "A" Seguros (empregados um mesmo empregador) seção CNSP
^
r
y
2['os Estados Unidos, prevê-se que em 1985 serão^maiores que nos anos precedentanto o numero como a amplitude das insolvi^olas das seguradoras diretas
de
rpçL
'"esseguradoras, em Ramos Elementares. As insolvências se concentrarão que, nos Gltimos anos, tinham experimentado índices espetaculares
n.°"U"^ia"do-se sobre a Apelação CTvel n? 8 893. o IQ Tribunal de Alçada do saT/í ^^neiro decidiu que, existindo averbaçao pi"ovisÕria do seguro antes da ^ "avio, a seguraçlora tem qual idade-para acionar o transportador como %R do segurado. Esta e outras decisões encontram-se na seção wAPwvl PlwV
FENASEG
4 D.
? Sindi
.balho
r°
^^9entec
UYCPMUV^^
'
,
Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Rio
Sindicato dos securitãrios firmaram Convenção_^Coletiva de Trada qual e aplicada a correção semestral autOmatica dos
sala-
Càcjg 0"do com A r julho, com base no INPC de 75% fixado para o mes de janeiro_. Wp í°2venção, o empregado receberá aprestados quantia ap de mesmo Cr$ 30 empregador. mil por mês ( apôs tres anos completos de serviços ver tS ^ E
M
O
"^Ohk^ici^ de
Nacional de Seguros - FUNENSEG comunica que estão abertas si^®"cia-Instrução Programada) . O curso tem como objetivos ;
° de março as inscrições para o VII Curso Básico de Seguros (Siste-
a nT i
^%r^i Prãt- ^®^"ico-profissionalizante, as pessoas interessadas básicos em adquirir ^-Ns^Q^onsi'^^^°Ticos na área do Seguro; b) oferecer os conhecimentos sobre °dos como pré-requisitos para os
^ ^h Dh- (SCO o , ^
s
outros cursos ministrados pela
M. p. Peugeot, Presidente da Sociêtê Commerciale de Reassuran -
compêtiçao_ resseguros tem negligenciado ' "forte competição no mercado de res us de • -
ad
taxação, prejudicando a reputação
do setor".
Entre os
os ramos
no^"underwriting". diz o Sr. Peugeot que os mais afetados, e para saTrem da crise, são os de maior expansão operacional (Ifi
'.nmtí
ymm
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
FEDERAÇÃO NACIONALDAS EMPRESASDESEGUROSPBIVADOSE DE CAPITAUZAÇÃO
Editorial Sob a denominação imprópria de seguro-educaçao, pretende-se que em qualquer nível de ensino o estudante seja isentado de pagamento das anuidades escola res, quando perde o pai.
O projeto-de-lei que foi apresentado sobre O' assunto
põe que as despesas com a implementação de tal seguro "correrão a conta das
dis
verbas
consignadas para bolsas de estudo, do Ministério da Educação e Cultura, no Orçamento
Geral da República".
Está perfeitâm^ntê clâro, nessÊ regime de custeio e no tipo de bene ficio proposto; 1) que o beneficiário é o estudante matriculado em
estabelecimento
de ensino privado, de cujas anuidades ficará isento com a morte do pai; 2) que, a e£ sa isenção do aluno, ira corresponder o encargo do Estado de passar a pagar as anu^ dades, através de verbas cobertas pela renda tributaria da União, ou seja, ãs custas
ÍNDICE DAS SEÇÕES
de quantos neste Pais sejam contribuintes.
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOSj EDITORIAL
FENASEG SINDICATOS
Não se trata portanto de um seguro. Sob essa designação o que se pretende i socializar o custeio do ensino dos estudantes que, matriculados em estabe lecimentos particulares, perdem o pai antes da conclusão do curso. o estudante da rede de ensino privado quase sempre e de uma
CNSP
SUSEP
IRB
NOTICIÁRIO DAS SEGURADí'
classe
nTvel de renda que comporta os Ônus financeiros do curso freqüentado. Pa ra amparo desse estudante, na eventualidade da perda do pai, existe no mercado segu-
'
"fiTlVO E HJPICIjHlRIO ^i anuidades e outras despesas forma apropriada de do seguro de Vida, que custeia escolares eateespecifica a conclusão curso, inclusive no grau as su perior.
J
IMPRENSA
Não se justifica, portanto, que se transforme em ônus de toda a so-
. cíedade o custeio do ensino privado de estudante cujos responsáveis tenham condições,
lORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)
OUTROSJOf^^ ^ vida, de garantir a conclusão do curso através de seguro para Isso especifico. O instituto da bolsa de estudos deve ser reservado aos que nao dispõem de meios, em vj dâ e multo menos post-mortem, para custear as despesas escolares de seus dependentes.
DIVERSOS
J
FUNENSEG
ESTUDOS E OPINIOES
MERCADO DE AUTOMÓVíí
FIDES
MERCADO CAMBIAL
ATAS DE COMISSÕES
,AMÊmÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÍÊÊm
Éiibi
BI..801*Pãg.0|*11.Q2.85
Fedemçâc» M Empresas de §cgiM'iQíS Privodos edê 6cipit(ili^çõe> - FEMUBEG SEGURADORES
DO
securitAriüs SALARIAL
COM
RJ
ASSINAM
acordo BASE
EM
de 75S
COM
aumento DO
INPC
0 Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalizaçao no Estado do Rio de Janeiro e o Sindicato dos securitarios no mesmo Estado firmaram Con
ii''
i'
vençào Coletiva de Trabalho, através da qual ê aplicada a correção semestral automá tica dos salários vigentes em 19 de julho, com base no INPC de 75%, fixado para o de janeiro.
Segundo a Convenção, ap5s cada perTodo de três anos completos Serviços, prestados ao mesmo empregador e contados a partir da data de admissão , empregado receberá a quantia de Cr$ 30 mil por mês, a titulo de trienio, a qual in
■^^Qt^drã sua remuneração para todos os efeitos legais e será reajustada semestralmenSegundo critério legal vigente a época do reajuste futuro. A
C
O
R
D
O
E a seguinte, na integra, a Convenção firmada pelas duas entida de classe: CONVIINÇÃO COM-líVA Dt TRAUAUIO Dli 1985
CONVtNÇAO COLETIVA DE TRABALHO, QUE ENTRE SI EAZEM. 0 SiNDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVA
DOS E CAPITALiZAÇAO E DE AGENTES AUTÔNOMOS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CRÉDITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.
E
O SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITA
LIZAÇAO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. NAS SEGUINTES BA SES:
-'JUSULA PRIMEIRA - REAJUSTE SALARIAL
^ partir de 01 de janeiro cie 198S, as
esas de Seguros Privados e
^pitalixaçào, estabelecidas no Estado do Rio de Janeiro, concederão' seus empregados, integrantes da categoria profissionai do? securi
a correção semestral automática dos salários a que se
'■TfMfth'!
f ■ -M.
li
refere
a Lei n' 6,708, de 30,10.79, alterada pela lei n' 7.238/84, aplicando aos salários vigentes em 01 de julho de 1984 o ÍNPC de 75^^ ( setenta e cinco por cento), fixado para o mês de janeiro de 1985, indistinta'
Fica estabelecido que apos cada período de 3 (três) anos com pletos de serviços. pre.stados ao mesmo empregador e contados a partii da data da admissão, o empregado recebera a quantia de Cr$30.000.(trinta) mil cruzeiros, por mês, a título de triênio a qual integrará a sua remu;neraçâo para todos os efeitos legais e serã reajustada semes tralmente, segundo critério legal vigente a época do reajuste futuro.
CLAUSÜLA segunda - AUMISSAO APÔS A DATA BASE Para os empi egados admitidos entre l'? ,07,84 e 31. 12.84, o
mento previsto na clausula primeira serã concedido na proporção 1/6 (um sexto) por mês completo de serviço prestado. I
CLAUSULA TERCEIRA - COMPENSAÇÃO
Serão compensados os aumentos espontâneos ou não. con'-cv' i' >/
-t
desta grupo
ClAUSULA NONA - TRiBKIO
mente para todas as faixas salariais,
I
antes e 60 (sessenta) dias depois da data de inicio de vigência Convenção, ate o limite de 1 (um) empregado por empresa ou po.r dc empresa
PARAGRAFO primeiro - o empregado que jã percebe um qUinqüênio, farã jus ao seu reajustamento, para
entre 1^.07.84 e a data da vigência da presente Convenção, cx^ et' da compensação os decorrentes de promoção, termino de aprond ^ experiência, equiparação salarial, recomposição ou alteração dc
dois triênios.quando passara ao regioe estabelecido nci
rio resultante da majoração da jornada dc trabalho.
desta clausula.
:I.AUSULA QUARTA - SALARIO NORMATIVO
PARAGRAFO segundo - Não se aplica esta vantagem aos empregadijs que já percebem importância proporcional
Nenhum empregado da categoria profissional dos
CrS 45.000. (quarenta e cinco mil cruzeiros), até
{0^ socurit'''^ ,
capu^
mente maior a titulo de triênio, biênio ou anuênio.
.gfi
poderá receber remuneração inferior ao valor de Cr$ 365.000.
cc>mpletai
tos e sessenta e cinco mil cruzeiros), com exceção do pessoal ào ? CLAUSULA DEZ - ESTABILIDADE PROVISÓRIA - GESTANTE Ê vedada, ressalvada a hipótese de justa causa, a dis[)ensa da taria, limpeza, vigias, contínuos e assemelhados, que terão seu > instáveis semestralmente, segundo o critério legal vigente ã
empregada gestante ate 60 (sessenta) dias que se seguirem ao período cio repouso previsto no artigo 392 da Consolidação das Leis do Trabalho.
reajuste futuro.
CLAUSULA ONZE - ESTABILIDADE PROVISÓRIA DO AFASTADO POR DOENÇA
rio de CrS 285.000. (duzentos e oitenta e cinco mil cruzeiros) -
É vedada a dispensa, ressalvada a hipótese de justa causa CLAUSULA QUINTA - SALARIO DO SUBSTITUTO
i por mutuo acordo, com assistência do Sindicato da categoria por
30
J (trinta) dias apos ter recebido alta médica de quem, por doença, tenha
Admitido empregado para a função de outro dispensado ta causa, aquele serã garantido salário igual ao do empregado
ou
w
ficado afastado do trabalho por tempo igual ou superior a seis
meses
contínuos.
salário na função, sem considerar vantagens pessoais. 'í. 1) '
CLAUSULA SEXTA
CLAUSULA doze - DIA DO SHCURITARIO
CONTRATO ESPECIAIS
Fica reafirmado que a 3a. (terceira) segunda-feira do mês
A presenta Convenção não se aplica aos empregados que P
de
outubro, serã reconhecida como "O DIA DO SECURITARIO", o qual scra con
be« remuneração especial fixada por instrumento escrito.
liderado como dia de repouso remunerado e computado no tempo de servi-
CLAUSULA SETIMA - REITUNERAÇAO MISTA
para todos os efeitos legais.
Para os empregados que percebem salario misto, parte parte variável o aumento incidir! apenas sobre a parte fixa, do, porém, o aumento mínimo correspondente ã aplicação da
^ J
perC^
TREZE
As empresas descontarão da remuneração mensal do empregado as Dar
^^las relativas aos financiamentos feitos pelo Sindicato dos l-mpre-
§9do5 Ttíf
estabelecida sobre o salário mínimo.
DESCONTOS PARA O SINDICATO
0-
rcíerentes ã aquisição de medicamentos na sua Drogaria, serviço
CLADSUU oitava - ESTABILIDADE PROVISPRIA - COMISSÃO DE SALÃRlO^ E vedada a dispensa dos empregados que participem da C*? dc Salários do Sindicato profissional, no período de 60 (scsscnl
BI.801*Pãg.02*11/
^iíiTiriíiHÉftíi
Bí,801*Pdg.03*1l.02.85
iljilSULA VINTE - AUXfLIO-DQENÇA
de prótese, ou com sua despesa de estada em Colônia de Ferias c deSf sas de ocupação de creche do Sindicato, desde que os descontos autorizados pelo empregado e que nao excedam a 30^o da remune raç^^ ggj
empregados que nao fizerem jus a concessão do auxíl io-doenP°^ terem ompletado o período de carência exigido pela Previ Social, recebeíão da empresa o valor do auxi lio-doença que seria
Jevido hipoteticamente pelo INPS, sobre seu salãrio piso. nolo período' "^0 trinta dias.
i
i:íi
CLÁUSULA QUATORZE - ABONO DE FALTA DE ESTUDANTE .. .. — : ,,jí}MJ'Ai/sula vinte e um •• comprovante de pagamento Mediante aviso prévio de 48 (quarenta o oito) horas, T - ^ . - . . . ^ ai* ^ empregador devera fornecer no empregado comprovante de oapa» escrito, sera abonada, sem desconto, a ausência do empregado ' iiin ► i , - • _ ' ^
. , - , . , . . prova escolar obrigatória por Lei, quando comprovada taJ finaU"
de salarios. com a discriminação das importâncias pagas e dos des ^ ^ j r. -
^
-
De tais comprovantes, devera constar a identificaçiao
PARAgRAFO QNICO - Aceita a comprovação, a ausência scí""
empresa fe do empregado.
drada no artigo 131, item IV, da C- ''"
CLÁUSULA QUINZE - LICENÇA DE GALA
PARAGRAFÜ CNICO - Do referido comprovante devera constar tamcnip' ,
Fica estabelecido que, por ocasião do casamento , o
bem a importância relativa ao deposito
terã direito a tres dias úteis de gala, não podendo coincidir
ríodo com os Descansos Semanais Remunerados, ou fcr i ados . comp'*''"
se o dia do casamento com a respectiva certidão.
empregado optante. conforme estabelece o art.16.
^
§
Decreto 59820 de 20.12.66,
E DOIS - ESTABILIDADE PR0VISí3RIA
CLÁUSULA DEZESSEIS - JORNADA DE TRABALHO SEMANAL
19
SERVIÇO MILITAR
J
Salvo por motivo de falta grave, devidamente comprovada,
jí
s convocados para a prestação obrigatória do serviço
As empresas integrantes da categoria econômica repr^^
do
Fundo de Garantia por Tempo de Serviço devido ã conta vincula
.5^
os
militar
I Sindicato Suscitado terão sua jornada de trabalho, anualmen*^^ ^'entopoderão ser dispensados ate 60 (sessenta) dias apos o desengaja cundn a sexta-feira.
P
onidade militar em que serviram. TRES - FREQÜÊNCIA DO DIRIGENTE SINDICAL
CLÁUSULA DEZESSETE - SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS
As empresas representadas pelo seu Sindicato Patronal' j''
da
próprias expensas farão de seguro de acidentes pessoais a
empregados, garantindo indenização de Cr$ 3.000.000, (três 1
<
t-v ' f
'j'
cruzeiros) por morte e no máximo de Cr$ 3.000.000. zeiros) por invalidez permanente.
'ã(
^^
ftequcncia livre a seus empregados em exercício efetivo nas
w ^^ ^ • w O ^ de «JV --j ^M l U ® do Sindicatos udos Empregados em .-otp Empresas Seguros Priva ^0 ■ da j ^^lização o de Agentes Autônomos do Seguros Privados c de PríE -
(três
-o ^
n p
Nacional dos Empregados em Empresas de Seguros Pri^ d. ^cieraçao Capitalização e de Agentes Autônomos de Seguros Pr i vados
PAMGRM0_MÇ0 - A obrigação prevista nesta cláusul^ ^ t o
'
,f'
w
aplica ã s empiesas que tenham
;
^ vigência da presente Convenção, as empresas inte categoria econômica representadas pelo Sindicato Suscitado,
^
de acidentes pessoais, nas mesmas ou em condições
t*vj
j.uiii»4.
uu:>
ciiiuBegauu»
ein
nupresas
ae
Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas
c limite de 7 (sete) membros para o Sindicato e 7 (se
CLÁUSULA DEZOITO - FORNECIMENTO DE UNIFORME
í-f
As empresas que exigirem o uso de uniforme para os '
^ Federação e Confederação, limitado a um funcionário por em-
j|
de empresas, e por Entidade, os quais gozarão
prejuízo de salários e
gados, ficam responsáveis pelo seu fornecimento
CLÁUSULA DEZENOVE - ABONO DE FALTA POR DOENÇA
dessa
de tempo do serviço.
E QUATRO - VALES REFEIÇÃO
A ausência do empregado por motivo de doença,
atesta^^,
medico da entidade sindical, ou, em casos de emergência. ,
3! '
por '
ta. será abonada inclusive para os fins previstos no artigo
As
'
'íQ
^<3
empresas que não fornecem
alimentação própria aos
integrantes da categoria dos securitários,
Ih es "tickets" ou vale para refeição, no valor de Cr$
ni , da C.L.T,
seus
obrigam 1^' 5,000
BI.801*Pãg,05*11,02.85 J]
BI.801*Pag'y^ • ."•Y—
icinco mil cruzeiros), reajustavol semestralmente segundo critério • ^9 do art. 617 do mesmo diploma consolidado e de acordo com a prorroga
gal vigente a época do reajuste futuro, com a participação dos empí^t
tivas do Sindicato, prevista na letra *'e" do art. 613 da C. i .T. PARAgRAFO ONICO - Para efeito de cálculo do desconto
dos no seu custeio, conforme determinação legal, podendo ser dire
na presente cláusula, não poderão ser deduzi_
te proporcional aos seus ganhos, e observadas as localidades onde^ tirem esses serviços de alimentação, jí
fixado
dos do reajustamcnto apurado no mês do janeiro de 1985, os adiantamentos salariais feitos a qualquer título, no decorrer
PARAGRArO PRIMniRQ - Serão excluídos da vantagem prevista do ano de 1984, inclusive os decorrentes da correção semestral
ta clãusula: 1 C ííi'''
a) os empregados que percebem remuneração superior a
2e) salários mínimos, nesta incluída a parte fixa c P
CIAUSULA VINTE E SETE - SALARIO MÍNIMO
Aos empregados que antes de
variável, ressalvadas as situações já existentes:
te único
-o aos admitidos após aquela data, com o salário mínimo vigente.
PARAGRAFQ segundo - Ficara desobrigadas da concessão est^P
CIAUSULA VINTE E OITO - ESTABILIDADE PROVlSpRIA - APOSENTADORIA
nesta clãusula as empresas que puz®^
Os empregados optantes pelo FGTS que hajam completado
-•
A
disposição de seus empregados restaurante proprio ou de
^
CLAUSULA VIKTE E cinco - REMUNERAÇÃO DAS HORAS EXTRAS
j(,í
As horas extraordinárias, isto é. aquelas excedentes da
da de trabalho de 8 (oito) horas diárias, se e quando trabalhad^^^^ -
29
(vinte e nove) anos dc serviços prestados ã mesma empresa, não pi»de rio ser dispensados, salvo por motivo de acordo rescisório, falta gra
ros. onde sejam fornecidos refeições a preços subsidiado^
cC ^
ate o limite de 2 (duas) por dia, serão remuneradas com o acrc^
(vinte e cinco por cento) em relação ao valor pago pela hoi^ ^ í 3' mal; as horas extraordinárias que excederem esse limite, ou
ve ou por motivo de força maior, até que venham a adquirir direito aposentadoria por tempo de serviço aos 50 (trinta) anos.
PARAGRAFO cínico - Após completado os 50 (trinta) anos do ser
viços indispensáveis ã aquisição do direi to ã aposentadoria, o empregado optante pelo FGTS, poderá ser dispensado uni lateralmente pela empresa.
ços contínuos dedicados ã mesma empresa, quando dela
cento).
vierem
a desligar-se definitivamente, exclusivamente por mot ivo
CIAUSULA vinte E seis - CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL
As empresas descontarão de todos os seus empregados
3d^\;
até 31.12.84; 31 (tres por cento) para os socios quites em
J
I , '. I
a
Aos empregados com 29 (vinte c nove) anos ou mais de servi -
(duas) por dia, serão remuneradas com o adicional de 301 (tri'^*'^
f
de novembro de 1984 percebiam
nienos do que o atual salário mínimo, o salário resultante da aplica çâo da presente Convenção não poderá ser inferior ao que for atribui
b) Os empregados que trabalham em horário corrido, de exp
-
de Julho de 1984 das Leis 6.708/79 c 7.258/84.
u
V. 5
de
aposentadoria, será pago um abono equivalente ao seu uJtimo salário nominal. As empresa que já concedem benefício maior ou equivalente, ficam desobrigadas do cumprimento desta van tagem.
que percebam até o seu piso salarial; 51 (cinco por cento)
recebam além do seu piso e 101 (dez por cento) para os NAO
CLAUSBLA VINTE E NOVE - HOMOLOGAÇÃO DE RESCISÃO DE CONTRATO
bre o reajuste relativo ao ano de 1984, cora vigência a partit 01.01.85, recolhendo a respectiva importância ao Sindicato
No caso de pedido de dcmiss.áo ou dispensa, a empresa se apre
f sentará para homologação, quando devida, no prazo de 15 (quinze) dias
dos era Empresas do Seguros Privados e Capitalização e de Agenl*'^(i' áteis, a contar do efetivo desligamento. nomos de Seguros Privados e do Crédito do Estado do Rio de
7''
íl;
i' {
(quinze) dias apos efetuado o desconto. A importância arrecada a finalidade de manter todos os serviços que são prestados ã ^ {' l pelo Sindicato Suscitante. O desconto que trata esta cláusula
PARAGRAFO primeiro - Sc excedido o prazo, a empresa, a par tir do 16' (décimo sexto) dia útil,
até sua apresentação para homologação, pagará ao ex-emprega-
sejo da categoria manifestado cm Assembléia Geral Extraordinái^ ^ ciolmente convocada nos termos do art,612 da C.L.T, , combinado
BK801*Pag.05H
e
BI.801*Pág.07*11.02.85
Assessorla Econômica - Resenha Semanal do importância igual a que este receberia se vigorasse ^ trato de trabalho.
ÍI9 70
PANORAMA
ECONOMICO
JANEIRO
PARAGRAFO segundo - No caso de não comparecimento do einpr-ç,g3íí' a empresa dará do fato, conhecimento
f
As perspectivas de crescimento da economia norte-americana parecem boas o ano de 1985 embora menor que em 1984, Depois do desaquecimento ocorrido duran
escrito, ao Sindicato, o que a desobrigará do disposto no p3^ gyafo anterior.
^ ^6í"ceiro trimestre de 1984, a produção jndustrial cresceu 0,6^ em dezembro pass^ apesar do elevado volume de estoques existentes. A elevada capacidade ociosa
CLÁUSULA TRINTA
onomia americana, o desemprego continua alto, e a reduzida taxa de crescimento dos
A presenta Convenção vigorará pelo prazo de 1 (um) ano, a c"'' tar de
da
aumento foi de 1,8% durante 1984, permitem uma considerável margem
de janeiro de 1985.
de
raento sem perigo de reacelerar a inflação. Tendo em vista este quadro e provã^
Rio dc Jonciroí 31 de janeiro do 1985
®
(Banco Centrai dos EUA) mantenha uma política monetária
reiâtivãmente
anuais o que acarretara uma certa redução das taxas de juros
americanas
Objetivo i permitir uma taxa de crescimento dos meios de
pagamentos
^tos favoráveis sobre o balanço de pagamentos brasileiro. OCOe
perspectivas de crescimento médio do PNB para o conjunto dos paTses da
®
jULIO MENANDRO de carvalho - Presidente do Sindicato do5
pregado em Empresas de Seguros Privados e Capitaliiaçào Agentes Autônomos de Seguros Privados e de Credito do
^0
^
i984. O Japão devera crescer mais, os nTvel
^ provável diminuição da taxa de crescimento da OCDE
*^^5 Câri
do Rio de Janeiro
menor que os 4 -i- ^
^ Alguma desaceleração e a produção européia deverá manter o mesmo
^ balança comercial brasileira não continue a apresentar em 1985 salV6? Tn
Phob]
embora apresente ainda saldos substanciais. Dificilmente ocorre halanço de pagamentos em 1985 pois a redução da "prime rate" ocorri-
^
° ^®9undo semestre de 1984 jã abaixou a taxa de juros média a ser paga pe' em 1955^
CLInIO SILVA - Presidente do Sindicato das Empresas dc
ros Privados e Capitalização no Estado do Rio de Jancif' Márcio Valério^Ronci Assessor Econômico
BI.801*Pag.08*1
BI.800*Pãg.01*04,02.85
Conselho Nacional de Seguros Privados-CNSP CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CMSR N9 1-1,65
O CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
<CN;-.;' . ,
nO
uso das acribuiçoes que ihe coníorc o artigo 19, § 29, da Lei n9 5.466, de 27 de agosto de 1968, e o que ror.sca do Processo CNSP p.v 03/85-E, RESOLVE:
1 - A indenização óe sinistres cobertos por contratos
de seguros de pessoas, bens e responsabilidades, quando não
eretua'da
nos prazos previstos nesta Resolução, será acrescida de correção mone tária, nos terr.os da Lei n9 5.488/'65.
1.1 -0 paaanento da importância relativa ã corre çao_monetária far-se-ã, independentemente de notificação ou interpre-
tação__ judicial ou extrajudicial, de u.ma só vez, juntamente com a Inde nização. 1.2 - Quando parte da indenização houver s^do pa ga no prazo, a correção incidirá sobre o saldo devedor. 1.3 -0 ressegurador, o co-segurador e o
retro-
cessionãrio estão sujeitos ao pagamento corrigido da indenização,
na
proporção üc- suas responsabilidades. 1.4 - A instauração de processo administrativo não
prejudicará a £luência dos prazos estabelecidos nesta Resolução,
a
partir dos quais incidirá a correção m.onetárLi.
2 - A indenização de sinistro coberto pelo Seguro Cbr^
gatorio de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Ter
restre - DPVAT - será paga no prazc úc- 5 '.cmcf
dias úteis, h contar
da entrega ã Sociedade Seguradora uos seguintes documentos: - No caso de morte:
m
a)
certidão
de
dade
au
•SüDre
ocorrência;
iV
certidão de obitO:
docurrvncc comprobatorio ia guulidade dc be nef: ;'.no
No caso
invalides permanente:
a) ceri -iao do autoridade po;iciai sobre ocor: ■;''nc i a •
b) pro".
.1 r.ondimento da vitima oot itor i
ci
cu
n.ospi -
meaico-assisoente:
mêdi---ass i s tente atestando c
grau ue .nvalidez ao órgão ou membro atinqidc
III
- No caso ú'
cia medica e suplementares: a)
cort-dc.
-eembolso de despesas de assistên de autoridade policiai
sobre
ooorrür.oia
t)
orovu.
ao atenaimert: ca vitima pc:
hospi-
ambulatório uc médico-assi.stente . 2.1 - O ree: oolso ae que- trata o incise . 11, quan do efetuado pela Sociedade Sec^i-idora, diretamente ao Instituto Na-
í.
:ional de Assistência Médica e
M
revidência Social - INAMPS,
será no
prazo de 3Cj ,trinta) dias da apresentação mensal das faturas vas aos atendimentos prestados.
relati
3 - Nos seguros de pessoas, u indenização será
paga
no prazo de 10 (dez) dias, a contar da entrega dos seguintes documen
tos a Sociedade Seguradora:
No caso de morte ac.Jental: a)
certidão de óbiti; certidão da ocorrência policial;
c)
certidão do inquérito conelusâo final; laudo
i
ÜÜÜi
Mi
caaaverico:
se houver,
com
e) documento comprobatório da qualidade do be neficiário e, quando necessário; alvara ju
Instituto de Resseguros do Brasil-IRB
dicial que autorize o pagamento; No caso de morte natural: a) certidão de óbito;
b) documento comprobacório da qualidade do be neficiário e, quando necessário, alvara 3U diciãl que autorize o pagamento; III - No caso de invalidez permanente:
:i1'
a) certidão de autoridade policial sobre
a
ocorrência, no caso de lesão resultante de acidente;
relatório do médico-assistente,
atestando
DETNA-OOl/85
2? óe Janeiro de 1985
o grau de invalidez do órgão, ou membro ati^ gido;
IV - No caso de reembolso de despesas de assistên cia médica e suplementares:
certidão de autoridade policial, no' caso de ocorrência que tenha dado origem a in-
quérirc, quando se tratar de seguros de ac^ dentes pessoais;
atestado médico, indicando a lesão e/ou en fermidade que tenha acarretado o tratamento;
prova do pagamento da conta médica e/ou hos pitalar.
A - Nos demais seguros, a indenização será paga
den
Sr. Assessor Técnico da
Federação Nacional das Eirpresas c'e Seguros Privados e de Capitalização nesta
tro de 10 (dez) dias:
da data em que a sociedade seguradora concluir a regulação do sinistro, nioOpodendo esta exce der a 60 [sessenta) dias, contados do
recebi
mento do avi.sc do sinistro;
b) da data em que a sociedade seguradora
, Í!
receber
autorização do Instituto de Resseguros do Bra
; Tarifação Especial - Transoortes Nacionais
sil, nos sinistros por este regulados. " txcluGm-se da correção monetária as indeni zações decorrentes de seguros contratados em moeda estrangeira.
5 - Para os efeitos destas Normas, o recebimento
de
qualquer dos documentos referidos nesta Resolução far-se-á Srigatorlamentft, através de protocolo datado que os especifique. 6 - Os casos omissos serão resolvidos oela Suoerinten
dencia de Seguros Privados - SUSEP.
^
&uperinc.«u
wi j - revogadas 1 ~ as disposições Resolução entrará em vigor na data de sua pu blicaçao, em contrário.
Brasília,
Conforme entendinertos nartidcs corr essa Federação, encaminha
em anexo, a RTF - Relação das TarifaçÕes Especiais homologadas em janej^ ro do corrente ano, '^ara oublicaçãc no Bcletir Informativo dessa Entidade.
dfe 33njê^rck.^e 1985. NOBREGA
Presidente ^CNSp, interino
Atenciosas
seudarces
RESOLUÇÃO CNSP N9 02/85
do das atribuiçoL^qu^ííIe Snfeíe"^ 21 de novembro^de 1^66 e o cSí^tante
(CNSP), usan-
CT' "aria da Conceição D. Castro
'ihefe ro "enartarento de__Transoortes
Seguros Vida em GrupS
'ecicnais e Automóveis
Distribuição de Lucros dos
SubstR
pos c.asse A
:a de classe A poderá^a "^^0° estipulante não se cobrança de um adicional âe fn-c i r-'^' ^^so específico, a tipulante seja entidade assi steírí do seguro desde que o es tal pela autoridade competenteTa-n . ■ reconhecida como adicionai em programas de recursos obtidos com o tes ou então os ?epasL a ^^^^^^-oultural a pessoas careni-cpasse a entiuaae oe tai natureza .
^ " Esta na mesma data em' apucar-se-â às apólices em vigor ra o Seguro Vida paraexpedidas tais apólices as novas normas paviaa em em r-rn Grupor. a serem pela SUSEB.
blicaçio, revouadflc; as disposições entra eir, vigor na data de sua Y ^ , itivogadas em contrário
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nf- n9 24/85
Brasília, 28 de janeiro de 1985 MAILSON FERREIRA DA N(^BREGA
Presidente do CNSP, Interino
(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE 5-2-85 - SEÇAO T BI.B01*Pãg.0
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Amórica Latina Companhia dcScguros 51o-l
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Companhia Têxtil de Castaniial
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Pamerindus Comnanhia de Segu
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riuvial/Lacust o
Petróleo Brasileiro S/A. - Petrohrós
[■> 1 O - o
-
n: 7
ParTt,/Fluvial Te rres t./Aéreo
Pa norte Seguradora S/A 574-5
21.21.0017-G
00.: 11 18 011-1/821-SEFOIW
ESPECÍAIS AH f xn
02-ut
O 3-
SEGURADO
DE
ORDEM
OA
01 -N°. 00 PROC.
0114/Gl
1021/7S
-
APOL t CE
05 -
SEGURADORA
O 2 - WOM E
Copene PetcoquTíiii ca do Nordeste S/A. o Cf?i.:an Central de Manutenção de Camaçari S/A. assey Ferçuson ^eríiins S/A. e Pronresso "etal frit 3/A. Industria e TonÕrei o
Te rres tre
Companhia Internacional 'Kí
n(j71
nu ro s
Terrestre
'a c i on a 1
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Conn an h i a
de- 3 e 'nj ro
/Suburbano
10.025, 10.03^
O 3 - SEGURADO
02-N. 0£
ORDEM
05 - SEGURADORA
APOL t CE
02 - l/OHE
01 -N.DO PROC.
1Ü07/B4
O* -
:artinelli S/A. - Crédito Financto. ínvestmto
iTtulos/Malotes
Seguradora Brasileira Motor
1 .54 0
Union Americana S/A. - 526-b
Terrestre e
0530/74 I.C. I . r- r a s 1 1
S / A.
/Sui>urhan u 1 .50 1
u93:)/77 Ouro Movo :-ineração Ltda. (cohtrolada por Cl
r-a S/A. Indústria e Coiiércio) 52
0504/74
S/A. :'oinho Santistn Indústrias Hcrais
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.-a Cruz Se p ur a dü r a S / A .
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Terrestre
C.í'2'^
53
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0153/79
A co '1 i ri a s Ce ra i s S /A. - A ç oi li n a s
OCl7/S3 Telenarã - Te 1 o cni lun i caç oe s do Para
T e r r p"» s t r o
Sul América T.M.A. Companiiia
195.880-0
de Seguros
5 24-0
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1 50.009-8
Do
0071/75
Te r res t re
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Hoecíist do Brasil Quínica e Farmacêutica S/A., Renolub Lubrificantes Industriais Ltda. e Casa
/ S u[m r b a n o
Fachada Ltda,
002,000.054
Allianz-Ultraniar Companhia Crj sileira de Seguros - 593-2
41 6.000.1 70/074
56
0447/82
Siderúrgica Mendes júnior S/A
Terrestre
Real Seguros
591-6
21 1 .475.029
)D.: 11 18 011-1/821-SEFOW
CDD
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•«: >
EIXECUTIVO,LEGISLATIVO ElUDICIÁRIO PODER JUDICIÁRIO Agravo nQ 24 870
'9 Tribunal de Alçada - RJ Camara
Juiz Celso Guedes - Unanime
competência - RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - FORO. EMENTA ■ )l
acidente de voT lOcal do fat
'
reparação de dano em razão
de
° âutor o alvedrio de escolher o foro de seu domicTlio o do
'ato OU O do riu."
T.
'
Apelação CTvel nQ 20 974
^^'Sara"^^
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'^CSpQ ^^BILIDADE ^^"^^^'"gador Norberto Ungaretti - Unânime CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - FATO DE TERCEIRO ■ r] í
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A
"O fato de terceiro imprevisível e ineviti-
^ào'^''ovada
^t)riaarã^^°
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M
- DEVER DE INDENIZAR
segurança a sua ocorrência, equipara-se a caso fortuito
e
-• Em ta condições, e o terceiro gLjem emquerazao envolvido °Osãvei deve dele ser foi demandado, poremseracidente o uni co P^io evento danoso." de
Apelaçao CTvel nQ 21 119
kSfa''® '
- SC
Mosiman - Unanime *-ÍDADE CIVIL -Hélio ACIDENTE DE TRANSITO ~ PROVA - PRESUNÇÃO "JÚRIS TANTÜM".
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^ **^i"io."
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apuração da responsabilidade em aciden-
conclusões reveladas__no levantamento feito pela autoridade poli juí"is tantum, s5 podendo ser ilididas por prova segura em sen
'llr';!
BI.801*Pig.01*11 .02.85 iM
V
ÉÉAi
EMENTA
Apelação CTvel nÇ 8 270 il
19 Tribunal de Alçada - RJ
"O original do conhecimento de transporte pre
13 Cimara
589 do Cõd. Com. ê documento essencial para a propositura da
Relator: Juiz Perlingeiro Lovisi - Unanime
^ção de danos por transporte marítimo."
iO
RESPONSABILIDADE CIVIL - SEGURO OBRIGATÕRIO - TRANSAÇAO - AÇAO DE REEMBOLSO. áe
(RfP
EMENTA
.
,
ação
oo
000 DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - N9 2 - 20-1-85 - ANO XVII) roO
"Tendo sido celebrada transação entre o
rado e o causador do dano, em que o primeiro deu ao ultimo ampla e geral
extingue-se o debito,_nao tendo, assim, o mesmo segurado, ao receber nova indei^ ção da seguradora, credito algum a transferir por sub-rogação a esta." Apelação CTvel n9 20 795 Tribunal de Justiça - SC 29 Câmara
Relator: Desembargador Ernani Ribeiro - Unânime
SEGURO - PAGAMENTO INDEVIDO EFETUADO PELA SEGURADORA - SUB-ROGAÇAO IMPOSSTVEI" E
M
E
N
T
A
. , . , "Companhia seguradora que não esta a indenizar a segurada por quebra de peso de carga transportada a granel , a
art. 711, 7 e 8, do Codigo Comercial , em percentual inferior a 5% do total, de sub-rogar-se no pagamento indevido para reaver, da companhia transportado'""
f"!
valor correspondente a importância paga."
Apelaçao CTvel n9 96 933 h'H I'
19 Tribunal de Alçada - RJ 69 Câmara
Relator: Juiz Roberto Maron - Unânime
SEGURO - TRANSPORTE MARÍTIMO - AVARIA - INDENIZAÇÃO - CORREÇÃO MONETARIA. EMENTA
pelo LI segurador."
^^"^do incidir a correção monetária a partir do desembol^ Apelaçao CTvel n9 5 308
,1-1
19 Tribunal de Alçada - Rj 19 Câmara
Relator: Juiz Perlingeiro Lovisi ~ 3^, I , u LUVISI é'
SEGURO - TRANSPORTE MARTtiMO - CONHECIMENTO - DOCUMENTO ESSENCIAL - INDENI^^''
Bl.80l*Pãg.02*jJ
BI.801*Pag.03*11 .02.85
M
/
•lí :í' Tomai do Commercio
Da pirataria internacional Luiz Mendonça
a Federação Interame-
Seguras (Fides) aprovou a
áenúHy'^ 9"^"' '*"2. Naquele documento há fomahJ'' ^Jf«/^nc/a de certa forma de pirataria
i i\
'lesai
mercado internacional. A ação
ãeseifuni
praticada contra ós paises em
ftófls
^'^°"do furar barreiras neles er-
orfntJI jjj ^
o mercados de íeguroj cmempresas estrangeiras.
^^0. '^donai /
^^'^do em torno de tal espécie de P^^dlicaçdo(inglesa)Inter-
^Portaneml^^"^^ Q^e divulgÓU' extensa ^^ ^^''^odo brasileiro de seguros, em yd^ria re^h' "tais, porque a 1 ^i/on/o odequado tratamento jornalístico.
'^^nie
corpo da reportagem um
na cah^^ wn/ietoí para destacá-lo do texto, do a, t Uma Pala\ra de Conselho. A eorece, no entanto, de uma
não funcionaria para subsidiárias em países onde já existisse ou viesse a existir, em matéria de seguras, a política de reserva de mercado. Como essa poiitica teve nos últimos anos grande disseminação no Ter
ceiro Mundo, contra ela vêm agora agindo os piratas do mercado internacional.
Dada essa explicação prévia, veja então o leitor a
espécie de conselho do repórter às multinacionais que têm subsidiárias no Brasil: fazerem cortes em suas compras,locais de seguros, divididos estes em duas fatias. A parte menor ou inferior, destinada à cober
tura dos danos de menor porte, ficaria no Brasil; ò outra seria adquirida fora do País, incorporando-se ao que o repórter chama de master programme da multinacional.
É claro que acompanha esse conselho a recomen dação de cautelas, a fim de não serem "criados problemas com os autoridades locais ", pds a legslação reserva a colocação dos seguros de bens exis
tentes no Pais às seguradoras do mercado interno,
oi?'® IJdIdnacional há anos adquiriu o dol ^xem ^ ^ eompras de seguros em seu c^^sticQs p ''^unin^Q „um só pacote as empresas no exterior^ Esse uso da
dhide poücy teve decerto restrições:
Se as multinacionais aceitarem o conselho, a pirataria certamente não se contentará apenas com a conquista de tal segmento. Avançará também sobre as empresas nacionais, na tentativa de expandir cada vez mais o seu "mercado negro".
1^''
• -<1
1!Í BI .8Q1*Pãg,01*1 1 .Q2',85
V:
bl -4a
'V
"Aborto": item importante
Brasilsat sobe
o saieliie brasileiro Brasilsat I
não conta apena.s com o seguro de lançamento, certamente o mais
hoje com garantia de três seguros órbita hoje da base espacial de Koru, na Guiana Francesa, coti a cobertura de um seguro de lan çamento da ordem de US$ 74,320
milhões. Ao todo, o primeiro satélite brasileiro subirá em di
reção à linha do Equador com a
garantia de três tipos de seguros, incluindo o de aborto de lançamenío e de responsabilidade civil,
dos bancos financiadores do
projeto e da Inteisai. Portanto, são obrigatórios. Como ocorre cc«n
todos os bens do Governo, esses
Coberíiircis cl()
seguro.s foram sorteados pelo Ins
tituto de Resseguros do Brasil (IRB) entre as seguradoras nacionais, para escolher a lider do pool do qual participam todas as empresas do mercado. A vencedora foi a Noroeste Seguradora, inclusive
satélite \'a()a
OS I trilirãü, com custo cie CrS 46 bilhões
para o Brasilsat 11 , que vai ao es paço no meado do ano.
O seguro de aborto do lan
çamento cobre eventuais despesas
algo em torno de CrJ 1,412 tri
lhão. Para obter essa garantia a
milhões. "É uma das menOTCs
Embratel, entretanto, vai desem
taxas conseguidas no exterior", rejubila-se Dulce Pacheco Soares, diretora de Operações InternacÍOTais do IRB. Não há dúvida,
câmbio de hoje, considerando o Imposto sobre Operações Finan
ceiras (lÒF)de407o. No seguro de lançamento, o
Gü\erno Federal, como segurador, possibilidade prcvisia cm lei, vai
garantir uma faixa de USS 28,820 milhões, 39'''o do lotai. O mercado
segurador interno será rcspcmsávei por apenas USS 2.5 milhões, dos
quais USS 300 mil por conta do Instituto dc Resseguros do Brasil (IRB), orgâo que negociou a colocação do restante da cobertura
— USS 42,980 milhões, 58% do total — no exterior, através de res seguro.
:>
Por essa cobertura de uma
eventual
perda
l'í
contraídos nessa área, o mercado
internacional, que está (gerando com índice de sinistro de 300%,se quer aceita discutir taxas abaixo de 19 a 20%. O satélite árabe, que será lançado junto com o brasi leiro, vai subir ao espaço com um custo de 19,5%.
A grande arma utilizada pelo IRB na negociação do seguro de
colocação no extericH". Para
da cobertura foi aceita lá fora, es pecialmente pelos mercados americano, inglês (L]oyd's de Lon dres), suíço, francês e alemão. "E
12,143 milhões,
Pelas cóberiuras de aborto e
responsabilidade civil, a Embratel terá que desembolsar cerca de USS .'^66,8 mil. o que eleva suas des-
'pesas com seguros. Incluindo o do lançamento, para USS 12,7 mi lhões. algo em torno de CrS 46.5 bilhões ao câmbio dc hoje. .Além
disso, deverá ser contratado um
outro tipo dc seguro, o de vida útil do satélite, ainda sem valor da cobertura definida.
^nço democrático va confiante de que o novo Go\«rno
[""^esso d^e^eull
cofrespondenies à uma taxa de prêmio da ordem de 16% da im-
em resseguradores de primeira
ippriâneia segurada.de USS 74i320
linha", diz ela.
levante esses problemas, assim que
" proprio
Aponha ííi,
Raul Silveira
tomar posse em 15 de março. E colocou-se a disposição para
democrática
quer agilizar
3pcrleiçoa-lo, lor-
. Claro que
as relações cio
discinlin
ativo,
d
au.sicro,
setor e reduzir
tendência
o
satélite, entretanto, grande parte
USS
cionais do IRB.
lançamento, e explica o preço al cançado, segundo Dulce Soares, foi a garantia que o Governo poderia dar ao Brasilsat: total, como ocorre para todos os riscos excepcionais, caso não encontrem
Embratel, empresa que contratou damente
que a E-.mbratei venha a ler caso o
interno, a uma taxa de prêmio de 7%. "Esta e a cotação fixada no mercado iniernaciona! para esse risco", diz Dulce Pacheco Soares, diretora de Operações Interna
em virtude de pesados prejuízos
do satélite, a
o seguro, vai pagar aproxima
milhões, que leram integralmente retidos pelo mercado segurador
.^^6,320 milhões, foram contra
grandeza de US$ 386,320milhôes.
bolsar US$ 12,7 milhões, o
aborto dc lançamento. Essas três coberturas, que totalizam US$
tadas pela Embratel por exigência
que so/nam valores segurados da
equivaknte a Cr$ 46,5 bilhões ab
o dc responsabilidade civil e o de
acidente que interrompa o proces so de lançamento. O valor da cobertura, no caso, e de USS 2
importante e mais caro. Há ainda
O Brasilsat I será colocado em
satéiiie não seja levado ao espaço, em decorrência de qualquer
Jêurador
sáveis pelo esquema vigente de regulamentação do seguro, estarei
custo do seguro
^ ^"^Burado e o se
f.1 ^ de de
Seguradora. Para ele a introdução
.^dotadas, ai-
de medidas no mercado, muitas deles, deve ser direcionada para o preço final do seguro, cuja tarifa, enxugada da viiandos gravames (encargos evitavcls), poderia facilitar a comercialização do produto, Além disso, afirmou ele, o custo da arrecadação também pode ser revisto, sem prcjuizode se valorizar o trabalho do corretor,
^ níudanças no ^'""êida c om a
d»" da Pr ^"Perini O
dos
quais muita ação de má fé se tem
dc urgentes
Es
Neves. e de
cx-iilular
S eguros
conselheiro da do Brasil
P^^sidente da Capemi
pronto a dar toda a elaboração que se julgar necessária, pois nin guém melhor do que eu sabe que há ajustes a fazer em alguns diplOTias legais para atender à nova realidade e para tapar fur^ pelos
dinamizado.
d cUr'. Solidar
e
ajudá-lo: "como um dos respcm-
bem
como a
concorrência
sel
vagem no setor que terá de cessar. Raul Silveira manifestou-se
insinuado." Para ele, é da máxima relevân
cia ainda a criação do Conselho
Federal dos Corretores, projcii. cuja tramitação deve ser ace lerada nessa nova fase da adminis
tração publica. Ccffn a aprovação desse projeto, na sua opinião, a
categoria
dos
correicres
teria
satisfeita reivindicações justas que há muiio lormula. com a apr,e-
ciação e o julgamento das questões éticas petos próprios prolissionais. em auxilioás autoridades.
i
BI ■801*Pã9-.02*1/ ir u
I BI .801*Pag.03-M1 .02.85
'iW WBFI MWiwtwiiw I
Papel da Susep deve ser igual ao do BC • Á Superinicndéncia de Seguros Privados (Susep), segundo Raul Silveira, cabe papei da maior im-
poriància no mercado de seguros, e a sua finalidade, inserida na lei que a criou, o Decreto Lei 73/66, a coloca em situas-ào semelhante à
do Banco Central cm relação ao setor financeiro. Ls'a, para ele, é a posição da autarquia, que deve ser fortalecida
e
e.xercida em
sua
plenitude, mas que, para isso, é preciso implementar essas dis posições legais, ou seja, aparelhála, dar-lhe condições de reestruiurar-se.
Silveira salientou que a Susep não é meramente um órgão fis-
suas '.i.stas pura esse assunto",
Já
guma mudança quanto á sua cívnt-
opinião, poderá apenas sofrer al
que, quando se discutia na OAB o
posição, ou seja, quanto aO;> ór
projeto do ici , do qual fui relator,
gãos que o integram, em função,
refereiuc .ío uso do solo urbano, um dos defensores da autonomia munio pai reconheceu, justamen te, qi'o ijc- nada valia tal autonomic. -o.nstirucionalmenie
as
segurada. sem que se provessem os municípios dos meios necessários ao seu exercício,d.
Quanto ao Instituto de Res
seguro-, do Rrasil (lRB),aseu ver,
acontv-eu cm passado recente, O
atividades de seguros, oque é leito
papel que lhe compete, segundo ele, e cc .xtrema relevância e responsibaiJaoc. [.unio que-, por sua atuaçao nu .-ncKado como órgão
ele — vem lutando por essa rees
Nacional
sos. ;; comcníou; "lembro-me de
preta as leis e exerce o controle das
gurados. "Sei que a Susep — disse
Conselho
Seguros Privados (CNSP), na sua
tem de comer-se dentro dos limites calizador, como alguns pensam, de suas atribuições, legais, "Não pois tem também uma funçãocon- pode ncni deve transbordar — ob sultiva, além de ser. 'Sssoé muito servou — 5ob pena de sujeitar o importante", o principal órgão mercado, desnecessariamente a através do qual o Governo inter nscos de gi andes prejuízos, como no interesse, sobretudo, dos se
o
Ele eníendeque não há como a Susefi atuar -en, 0= devidos recur
talvez, de uma recstruiuiai^o ministerial. A sua proposta prin cipal,
"dada por quem aconr-
referência apenas ao Conselho, mas á manutenção do chamado tripé que serve de base á atuação do Governo no seguro, que é cons
nietrcK
Própria em um terrenode 2
localizaH ^fíiidade já
adquirido no principio deste Tijuca. Para o inicio das obras, a
ppin
^erba de Cr$ 2 bilhões, au-
Prove^^nf í ^^cional de Seguros Privados comissões de corretagem de
VültrKfv-
reformular
esse
'-''ódeRessceiiV^^^ÍI
adtant!^° Lopes da Motta, presidente da
^Pbertn
atendeu, no devido tempo, às im posições de circunstâncias-
vário, É de se desejar, dentro do
como . Sorbonnc do Seguro no
govemamental". Para
novo quadro, que o Governo volte
Brasil
nova administração do Pais
preliminares de um an-
Os rer,,
possível orçar os custos da
^ ao in- ^ "mpeza 'impera íi!??
setor, a ser então execuiávla um só órgão, que enfeixasse ■
parücipi.- d
solicitou sem compromisso
o Droipli"^^" ^^8^"doele, somente depois
^ 3o in;
CNSP, para ditar a políiion ó
sive, dificuldades de ordem ad ministrativa, num verdadeiro cal
® administradas pelo Ins-
«^guros do Brasil (Irb). f tiroj.
Cari
esquema,
"Quanto a esse ponto — frizou o ideal e b lógico, é owscrvar
demais aspectos da compe'^'^^ ^
^dQhi •
•a,., 'rida
das ohro ohr^
.^'^.''^rio, encomenda do projeto a,..,., foi "A área
as de infra-pcfr,.í.ir„ infra-estrutura .
^ese7í"!?hdo que •v'"' Próprio", salientou ele, ^^sde I9g3 ,,
'dntp vem constituindo
Para
prédio-sede é muito
h Sacjnç ^^Suros nn ^dificio H
Raul Silveira acredita que que uma uma
de n- -u , uc promiüs , a inílaçâo >, ,
trativa, nos lermos que propõe,
bora amu.: ralicin os dados do lilUmo (iimcstic. -Ma.s de qualquer lorma já fi ua evidente que, na ver
redefinição da poiiiica adminis
seria a que mais beneficio traria ao setor. Entre numerosas vantagens,
disse que a nova estrutura poderia proporcionar às seguradoras mais
fácil e proveitosa movimentação
das reservas técnicas, tornando
livres muitos títulos que hoje, übrigaioriamenie, compõem suas reservas. Além disso, segundo ele,
as alterações em seu preço transtormariam o seguro num bem atraente, conseqiteniemente mas-
siflcando-o e haveria lambem como^ corolário a melhoria da
■ '< -'0 lüi superada, em-
dade
hciuê uma retração",
garaniiu.
Eí.i ic:ri;Or, dc atendimento, de cuiiipnmenLO í1:\. normas que discipliii.tni .as operações, observou que u -oiiípcriamcnto parece ter
sido
aiisfatòrio, apesar
de na_s le, .Jiegado ainda ao nível
de c-l!^:éi:eKi que pode ter para
merecer u p!,mj .onfiabiiidade do
publK... A inílaçâoe, .sem sombra
relação seguro/Pi B.
□c UK\rn./a. .la .sua opinião, o
mcnit» do mercado que reclamam
cado,
Ele entende que outro.s .seg-
ti;
e.special atenção do novo Governo
•'f!
tação e o habitacional, do Sistema Hnanceiro da Habitação. Não há duvidas, para ele, que as normas
são os seguros de crédito à expor
que disciplinam essas áreas devem sofrer análise profunda, a fi m de que se corrija o desequilíbrio que
vem surgindo, na prática, na
relação smjstro/préniio,
Quanto ao desempenho do setor em 1984, Raul Silveira disse que apesar da aparente expansão
princn.-.l {Hobiema para o mer i i(, [|
acrediN sei
pessoalmente,
■o;,sivel conviver com
-"VI tirando partido
dela, 'yquca Capemi realizou na
perançoso
quanto
à u
Intransigente defensor de uma Fundação forte e independente, como muitas existentes em vários
•paises, Carlos Moita frisa que a construção de uma sede cumpre mais duas importantes fi nalidades:
dotá-la de um patrimônio e de possibilidades para
gerar receita pròpfia. "A idéia — explica — é locar nossas dependências para o funcionamento de um
colégio nos períodos da manhã e larde, uma vez que
as aulas da Funenseg são ministradas á noite". Para isso, os cômodos da administração serão concebidos de forma que tenham acessos independentes das demais partes do edifício.
Carlos Moita está consciente de que a renda do
aluguel será substanciai, mas não suficiente para emancipar econômica e financeiramente a Fundação Escola, que tem como insiiiuiçôes mantenedoras a
Superintendência de Seguros Privados (Susep). Federação Nacional das Empresas de Seguros (Fcnaseg), Federação Nacional dos Corretores de Se
guros (Fenacor) c qlRB. Este ültimoé quem lidera os recursos provenientes da corretagem de NCguros vul
^ Há® álò. 3 Pois aa entiHÍ^^^^.^^P^nsâo", expansão", afirmou. afirmou. Cer Cer^ 'ompo u ^ ^riga com a falta de espaço ela dispõe de apenas sejs
lhões. que têm justamente a lunçâode fi nanciar ocn-
Seguradores, no Rio, ée im imSegurado-es,
tosos para um fundo, hoje com saldo de Cr$ 25 bi
sino, u diíusàu e o aperfeiçoamento do seguro
urnã ——
bilizaçào, o que para dores também será benéficaveira assinalou que hoje se ta a necessidade de mai^ir
nomia e de estímulos ao mercai ^fí-rece'
de forma que o permita
A Cs
que as empresas
51-
coberiuras à altura das
dades dos segurados. Para
5,
sugere até a privatização do ,j titulo de de Resseguros Resseguros do Br . (IRB) . Tese que não consid^''' equivocada, mas ©■xtemporânea-
■
mais no Irb iACsi
De acordo com o seu P®" g-
mento,
defen-
só depois ua da reesiru iu
Parti-
ração e modificação do
quema de tripé em vigor e de do qual
um todo é que se pode Passar a ^
se estágio. "Quando o mercauo^g
iurj
maneir, '. que o Governo se com
mou, acrescentando que ' v
empresas.
que
^ no Pró-
saparecerá a necessidade monopólio dos resseguros".^' g forma sobreviverá o mercado l'V ^
flueiK.cr diretainenie o mercado.
no qual se exercerá sem maicx
o índice inf! ;c.onário continuará alto cm cic^ -.iç-íu. pelo menos até o fi m p: i.-p.e,! o semestre de 85.
ci^". No momento, porém, '-'uP
restrições a concorrência
pre adotar medidas aptas ao a vénío dessa realidade:
taiizá-lo, proposição, aliás, que refuta. "O insthuto cumpre a sua função", afirmou, acrescentando
ridade para privatizá-lo". Na onda de mudanças, porém, o presidente da ACS deseja a
robustecer * pela penetração poder econômico real e capaco das
que isso não significaria deses-
que "o mercado não tem matu
íalecimento real do mercado
competitiva
Pela^ i resisõc:-, de que dispõe,
Aüto-suficiência, a base
^ ^ ampliação do atuais dependências,
Sen P^^^jetar quai iá'í®rt{e ^°-í^'ar
^ tfS' A partir dai, manifestou-see síã'
praiicu Não há dúvida, eniretan:- ,. d,; que cm condições nâoinfiacioiia.Mas n. mobilidade em presarial t outra, razão pela qual a portar ciante da infiação vai in-
agora junto ao Irb se afcuid JUilLU ao II U SC
um ponto a ser considerado p
Massificar o mercado é a principal meta
essas instalações constituem um sério impedimento
Escola Nacional de Seguros (Funen-
CNSP.
Não é de hoje, prosseguiu, qo^ se torna imperativo acelerar o avanço do setor, desburotizá-io.
limitadas e precárias salas reservadas ao aprCTdlzado, mesmo assim parque seu auditório foi trans,formado em salas de aulas, Saturadas e inadequada.s,
ao desenvolvimento do ensino.
tituído pela Susep, pelo IRB e pelp
□e ehic, chc: . ,)u a ciassificá-io, ao
teminário Inter-
para erguer sua sede
panha cuidadosamente a situação há bastante tempo", não seria cotn
truturado, enfrentando, inclu
naciunui sob:, pcguros, em Paris,
Pünensegtan planos
quebra do monopólio do resseguro interno, hoje, integralmente em
poder do Irb. Para ele, a prática
do resseguro livre é importante para a expansão do mercado. Já o
d;
""ais
resseguro externo, na sua c:ç)miâQ, ôeve ccntinuar centralizado ik) ins
j Por iconfUtar com a legislação existeritÇ|-,4>j:^,
Conselho Nacional de Seguros Ptivados {CbSPj" =
'tstefldèr^ â s pcsst^':f;
jurídicas o benefício da ccsitrataçào de segiifa ^ de incêndio residenciajl facultativo atra bilhete. Sé aproA^a» a medida permitiHà a
contratação do seguro para unidades aui5- -^
tiomás de çdlflcjos em ccsKloiiiiriio, de fcrma !
. complcm^lar. Seria «ma cpntradi^o pptque" ' O pstado hoje, através de lei, jâ iòbriga a r^-y^ l^çâodòsegurode incêndioem edifícios, è ^ dispositivo legai éstabeleçèqpe os beri^ilé ^ ^óas jurídicas tóm que ser segurado pefc"'
iihVitiik'ii wii'^7ti4ihiéij.fiiiiiMrik\w^
Tiiiiiiii.' , 'fcr íiiiiramM
tituto. Afif salientou que há uma série de medidas no campo r¥>€racionar que exige redefini ções.
(REPRODUZIDO DA-iDIÇAa D.í 08.02.85 )
BI .801*Pãg.04^*1
BI .801*Pãg.05*1 1 .02.85
1
v'»
por RIomar Trlndodo
ros foi repassado, total mente, para o mercado in
do Rio
ternacional, segurador
tib"^] 5i
Resseguroso Itisdo
nas ric
'^^ncará ape-
Ihôes l braie! n"a
"'^•320 mi° Pela Em-
lançam .
cobertura do
-osaTéiitíh
1
^?l'>cado em
^
ximo dia « A
pró-
tir da h "20hl2. a parGuiana Prf® "Paclal da na cida-
cloSVj^^OlRBjánegoror. na#A
tio exte-
''erca íi?fT« resseguro. ^
restant
milhões
fnilhõer c".
26.820
Plena rin"" ^®ral.Onr/ ^ governo fe-
Pacheco
disse
Soares.
acertada pelo IRB com a Intec. especialista em ris cos espaciais,.foi também aceita por quinze sindica-
Dulce A
taxa
dessa cobertura é de 0,11%,
los filiados ao secular Lloyd's londrino. Esses sin
porque representa um me
dicatos, segundo Pacheco Soares, absorveram riscos
nor risco.
Sob a liderança da No roeste Seguradora, que
no montante de USI 3.7 mi
emitiu a apólice — a em
lhões. Dois resseguradores
presa também foi sorteada
franceses — o Scor e o Ca
para liderar o "pool" que
rn al — também aceitaram
dará cobertura ao Brasil-
resseguro dessa cobertura
sat II, com lançamento previsto para agosto deste
contratada pela Embratel,
ano —, o mercado brasilei
Suíça de Resseguros.
ro absorverá
bem
mercados
diretamente
s
A\ò
Pa?a o^lan^^ro contrata-
í oprinciD^^^"^ento, que L'®"rador ~ a Noroeste alrí ^.^"'Presa lori P'"-®s de Quf Participam '^®rar o ernnif
dou'*,'? Brasil "11"® ?P®-
bm ^'Pos de A V, °"^ro5
Ihôès^VMor de
;®^-r?!r^Ts':
d«tr?^® do iarí ^^entual Coou P^Psabili-
^«ra>e S"terceiros, PPeraoT"" ^ dire: do irS®®s internaDulce Pa-
cafo^®
lônl ® ProbleSos^deijPjamento -
^Xa.®merge^®"^epto"ou ifgür;® '% e
?.®hte ^Icanri dadft®8tiro dT
- tem
res-
'Ptegral-
mterno.
®lvn .® responsabiContra tercei-
Empresa Os
resseguradores
(retenção direta)- US$ 1,5
alemão, escandinavo e ita
lhões do seguro do lança
liano responderam afirma tivamente ao IRB, faltando
mento do satélite, e, junto com o IRB, ficará com
que aceitarão.
apenas definir os valores
Com relação ao seguro
mais US$ 1 milhão.
de
que representa o montante da retrocessão. No total, o
LANÇAMENTOS
roeste Seguradora, líder do
Desse total de USI 350
"pool", caberão 30% da re
milhões, foi descontado o
tenção direta, de US$ 1,5
equivalente a 400 milhões
milhão, segundo o IRB.
de francos franceses — ho
De acordo com Hamilton
je, cerca de USI 40 milhões
Mesquista do Prado, asses
—, que correspondem á co
sor especial da diretoria de operações internacionais
bertura
contratada
pela
Aiiane, que lançará os dois satélites. Portanto, resta ram cerca de USI 310 mi
do IRB, o fato de o governo
oferecer garantia de 100%
para o valor do seguro de
lhões para o IRB negociar
lançamento do satélite — garantia prevista na legis lação, para riscos excep cionais — deu maior poder de barganha ao IRB para negociar as taxas do resse guro. "Conseguimos a taxa
a colocação no mercado in ternacional. A diretora de
operações
internacionais
do IRB disse que "tudo já foi
ressegurado
rior",
•
suíço,
no
exte
principalmente
mercado Lloyd's.
bruta de 16%, quando as ta cional", disse Mesquita do
civil
dois satélites brasileiros: o Brasilsat I e o Brasilsat II. "
bertura específica. A No
xas andavam por volta de 20% no mercado interna-
responsabilidade
contra terceiros — exigido pela Intelsat —, o valor de USI 350 milhões abrange os
US$ 2.5 milhões dessa co
Prado. Do total de cerca de
■Ns
a
milhão dos US$ 74,320 mi
mercado e o IRB assumi ram riscos equivalentes a
£"• «f.
como
no
londrino, via Os mercados
francês
e
norte-
americano também fica ram com uma parcela des
se
resseguro,
à
taxa
de
USI 45 milhões do seguro do lançamento colocados no mercado externo, na forma de resseguro, USI 30
0,11%, a mesma do Lloyd's.
milhões foram
pelo editor Walter Diogo,
pela
Intec,
ting"
do
absorvidos
"underwrit-
O diretor da Noroeste Se
guradora, João Fernando Cardoso da Cunha, ouvido
americano Sigma, um dos maiores resseguradores do
deste jornal, considerou o seguro "um ótimo negócio, porque são escassos os aci
mundo,
segundo Pacheco
dentes com satélites". Car
RISCOS
doso da Cunha admitiu que a conquista desse seguro
A taxa líquida de 15%
não credencia a Noroeste a
grupo
norte-
Soares-
BI,801*Pag.01*11.02.85
Irr-rt-'v-.#.
,'f
Mudanças no seguro sobre embarcações
obler outros seguros seme
lhantes no Pais, porque não
BRASIUA — o pre-
ceituado de forma dl feremc,
Entretanto,
çideníe da República enviou
ressaltou que a empresa
ontem, ao Congresso Na
proporcionando cobertura a danos pessoais e asseguran do o pagamento de indenizaçáo nos casos de morte,
houve concorrência, mas sim
sorteio.
adquiriu experiência em
cional, projeto de lei que modifica o seguro obri gatório de danos pessoais óausados por embarcações
seguros desse tipo, "knowhow" que pretende utilizar em concorrências interna cionais, principalmente na
ou por suas cargas. Esse
AmériCd Latina. "Hoje a Colômbia e o México, por
lipo de seguro foi suspenso
exemplo, já têm satélites espaciais e costumam con tratar seguros através de concorrências internacio nais", lembrou Cardoso da
cm 1981. por causa de
inúmeras reclamações do mercado segurador.
O projeto de lei amplia o
invalidez permanente e de reembolso de despesas médicas suplementares. O projeto lambem sim
plifica o pagamento da in denização nos acidentes cm que participem duas ou mais embarcações, esta belecendo que as indeni
Cunha. A Noroeste Segura
aíwnce social da cobertura
dora, empresa há pouco
00 seguro, desvinculando o
mais de cinco anos operan
Oireito dc indenização da àpuraçâo da culpa, o que
pagas pela sociedade gurudora da embarcação
Xesuliarà cm
em que a pessoa vitimada era (ran-sportada.
do no mercado brasileiro, arrecadou um total de prê mios de Cr$ 11.5 bilhões, de
maior ceie-
ndadc no pagamento do
janeiro a setembro de 1984,
seguro,
colocando-se em 562 lugar
zações de seguro ^râo
minimizando "as
reclamações c ui,'òes, nas
no "ranking" do setor, se
Ai-ças udminisirutivas c
gundo balanço consolidado
judicial" O seguro c con
do IRE.
Um novo modelo de seguro
O satélite brasileiro
Uriado pelo Giibc Empresarial de Seguros e com í^ustentaçüo-rmançeira e operacional de um poolde27
por Walter Diogo do Rio
O progroma espacial do Embrotei prevê o lançamento de dois sotélites neste ano: o
f!
Brosilsot
apenas para o lonçamento, no valor de USg 25 milhões, se gundo o IRB — poderá tronsmitir, simultaneomente, 24
cobertura para CrS 1.5 bilhão. Objetivo do empreen
mil chomodas de telefones ou
dimento c atender nos anseios e ncce.ssidades das
24 programos de televisão.
classes empresariais, sobretudo das grandes c médias
em fevereiro, e o
Brosilsot II, em agosto. Os sa télites foram construídos pelo
O sotélíte brasileiro será
empresas, e de profissionais liberais, propiciando
usado como um sistemo com
completa segurança c umpuroà famiiia do executivo ^ dirigente c u própria çoiiirntanic, Nos moldes de um ke><-tnan insiirunce, o novo "prixluio" rcprcscnti a cvoluçdo do filosofia securitftrio no Pais. pois eli
plementar
ao
Hughs e o lançamento será feito pela fronceso Aerospo-
transmissão
por
tiale. Os dois satélites custo-
grove defeito no sistema de microonda, ele seró acionodo e o Pais não perde o contato
consórcio
itíguradoras nacionais, está prestes , a entrar cm conicreiaiizaçào no mercado segurador brasileiro Uüvo tnodcio de seguro de vida. que eleva o limite de
canadense
SPAR-
rCo cerca de US$ 120 mithóes e apenas o lançamento, ou tros US$ 52 milhões,
O Brosilsot I seró usodo pa
sistemo
de
microonda.
No hipótese de ocorrer um
minará a prática eurrenlc da contratação simultânea
ue várias apólices com a mesma linalidaüc, atingirá
um público alvo — conselhos dc administração, «ifetorias, executivos, sócios e também profissionais
com o exterior, hoje feito
ro a transmissão de telex, te lefonia, dodos a.-mazenodos e
através do .Intelsat, O Brosil sot atenderá também a Ama zônia, especialmente os re
computodores, ródio e televi
giões onde não se pode colo
são. Ele dispõe de 24 mil ca
car torres de microonda, devi
nais de transmissõo de telefo
do ós dificuldades de acesso.
nia a 24 de televisão. Isto sig
O Brasilsat seró lançado por
nifica que o Brasilsat I — será
íançodo dio 8, junto com o
um foguete Arione e o foto de "cosar" o lançamento com o
Arobsot, de dez poises óro-
Arobsot boroteou os custos,
bes, que controtorom seguro
segundo a Embrotel.
librais de qualquer ramo de aii\idadc — que ne
nhum outro (ipo dc seguro cobre a contento c conirtbuira para que o valor do lalcmo empresarial seja
finalmente reconhecido q protegido. Idealizado para luncionar em três niscis de valores — 500 milhões, ) bilhão ç 1 ,5 billiúo dc cru/.eiros, com correção mo netária anual baseada na variação das OKTN —, o
^*guro prevê a destinação de 50% do volume de cobertura á empresa contratante c os ouiros 50% ao Icgaimeoie designado, podendo ser
fPCcbidQ integralmente ou iransfortnado em renda niensul viiaiicia. também corrigida a cada 12 meses, com base naquolc^ mcsmo^ indiccs. Nki caso dc o (REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 1-2-85)
segurado sct proit">vi'ünal libcial , o beneficíáno re
ceberá, na imegro, a imporiJiicia ujirc-pundcnic ao hmitedç cobertura.
(reproduzido do jornal do COMMERCIO de 6.2-85). BI.801*Pãg.Q3*J 1.02.85
BI.801*Pág.02*11 .02.85
*n
DIVERSOS
A estatua da liberdade faz PLASTICA ÃS
VÉSPERAS DE COMPLETAR
100 ANOS
(Vultosa Operação de Seguros Garante Cobertura Contra todos os Riscos)
Por Judy Greenwald *
Nova Iorque— A Estatua da Liberdade pode estar têmpora
Piamente impedida de montar guarda ã Baia de Nova Iorque, mas as seguradoras estão aT proteger o monumento.
-
A estatua, que pertence ao Serviço Nacional de Parques e
^^P^ot^ada, esta sendo submetida atualmente a trabalhos de recuperação, estj_
íòes
milhões de dólares, que deverão estar concluídos a tempo das
comemora-
A reforma esta sendo financiada por meio de
donativos
^^ntenirio do monumento, em 4 de julho de 1986.
Uan,'
■•^cuia^pc . ^^gariados pela Comissão do Centenário da Estatua da Liberdade e da Ilha
Siriá^ d '
^t^abalhos incluem uma nova tocha, modelada de acordo com o desenho oriAugust Bartholdi, e a substituição de 1 200 vergalhÕes de ferro que
^ o '"Êvestimento de cobre da estatua. Com o objetivo de cobrir os riscos causados pelos trabaa Comissão contratou uma cobertura de danos físicos no valor de rfi ç
•V
•
I ■ H
) ^ ■
dólares, alem de outra, também de 100 milhões de dólares, contra ris "^^^bilidade civil , sem mencionar a cobertura contra acidentes de trabalho.
A CIGNA é que esta fornecendo i Comissão apólices primã^ ^^dos os riscos de danos físicos, responsabilidade civil e acidentes Cobrir as obras.
de
BI.'8Q1*Pag.01*11 .02.85
Estudos e Opiniões
i,
Dennis Kane, vice-presidente e gerente — geral da filial de Nova Iorque de riscos especiais da CIGNA, informou que a apólice de danos físi cos que tem um limite de 5 milhões de
dólares, cobre a estatua durante as
o SEGURO DE RISCOS DIVERSOS
Sérgio Mezzette * tóuito mais qu0 urr, produto oxoerimontal, □ ramo Fáscos Divarsos tem se destacado como
obras,
uni düs mais
assim como os andaimes provisórios levantados em torno do monumento.
mpcrlia.-ites dentre todos aqueles que representam a estrutura técnica
do
Vercado Segur-adcr Macional.
partir do passe funcume.ntal, dadc palc então Dcparcauiento Nacional da Seauros Pri
A Fireman's Fund Insurance Co. emitiu uma apólice de ex
mados (atualmenL-e SLlSFP). através da Circular
cesso de danos fTsicoS' no montante de 95 milhões de dólares.
12 datada de Junhc de 1947 [estabe
lecendo a possibilidade de serem efetuadas seguros especiais não previstos em nenriu-
^'3 tcrifaçeo vign.nce, sot. consul-ta ao TFB] ate os dias de hoje com a divulgação
clarou o Sr. Kane.
Não hã "nada de especial" no que se refere a franquia, "Trata-se, basicamente, de um programa de seguro de primeiro Hj
CO," acrescentou.
Os empreiteiros que trabalham nas obras da estatua
'i i,'
téí
suas apólices separadas cobrindo o equipamento, disse ainda o Sr. Kane
Circular SL'.-i5P dg dn Agnstio de 19CQ ''facultando aos préurios Seguradores a eleibora -
Çao de tcixai e condiçocs çara riscos que nao disDonliam de tais tarifaçoes no Mercado; 3o seguros de Risccs Oiversos vem coritribuindo com unti parcela corisiderével e
cana
^32 fnaiar cm termos d-j resultados finais, sendo um dos poucos que a cada dia tem mos ^•radc nnuas perspectiiyns niercadolcgicas dentro de uma atividade em que a busca tíc sr. ^3çogs uem sido ura constante. ~ • 'daturidade tecnicamente atingida polo Mercado Segurador em geral dispõe, assim, jcn
Ufr.g
vil proporcionando até 1 milhão de délares de cobertura, bem como uma apólice de ej cesso de primeiro risco (first-layer excess policy) garantindo até 25 milhões de
i mprescindivel de trabalho já que através do Riscos Diversos a
ousca
Süluçoes a que ncir, rererimcs artoriormente - dada a flexibilidade do ramo - ancon quase que a sctaiidade das '"ucassidades de seguro verificadas sm nosso País.
A CIGNA também emitiu uma apólice de responsabilidade c' A
~
õlaboraçan de novas coberturas tem sido um dos aspectos mais importantes no ^'erca-
Segurador e neste sentido, sem qualquer sombra de dúvidas, o produto Riscos uiuer ^^5 5e mostre em primeirc dano para que tais soluçoes sejam alcançadas.
lares de cobertura. il! ■' ' I
Um porta-voz da Fireman's Fund revelou que a
da
segurado ■adoi'^
está cobrindo uma parcela de 25 milhões de dólares para riscos de responsabilida
* "i-rmarnos, assim, que o pr^oouto tem se firmado como elemento fundamental no Mercado
pelas cob3rtu!-i.s atu-timsnte disciplinadas em Tarifa, seja pela terminolügia que ara u dosto rnn.o oe seguro a que tem viabilizado a maioria dos riscos ®tent e^enis iúrunhos a css mesmo Mercado, ou seja "C''i;iitividade de sol-uçÕesí"
-'^pre
civil. A New England Reinsurance Corp. , por sua vez, informa que esti responder^'
form.s. nos Si'upuse- - a oferecer trabalha oue viesse divulgar ce forma prétic.n '^pjetiva, 11.11 pojcc iiais desta Rarrro lao importante nos dias atua-".s.
por um segmento de 25 milhões de dólares.
Segundo um porta-voz da Comissão, a Aetna Casualty & Se''
rity Co. também é responsável por outro desdobramento do seguro.
QBJETIVD
Ja a Aetna diz que a companhia detém uma "participação^'' mitada, rotineira" dos excedentes, mas não especificou a sua dimensão. , / \íi I
>1 ii | i I
; r . 'it: ■ '!íi'
O seiguro do Riscos Diversos, terá sempre por objetivo dar condições especiais a bens materiais, estejam, ou nao previstes em suas varias modalidades, conforme ve reniDs no decorrer deste
O número de operários cobertos pela apólice de acideo'
de trabalho e variável. Um representante da Comissão esclarece que o total depec' do estágio em que a obra se encontre.
trabalho.
' .^STRUTIRA GCRAL Dü PRODUTO
O produto de Riscos Diversas e composto de apenas uma Condição Geral que, em con junto com a Condição Especial de uma determinada modalidade acaba por estatele csr as garantias finais a o tipo de seguro contratado.
* Traduzido de "Business Insurance" de 10.9.84 — Tradi*' ção - Alberto LopésT
Fara cada uma das varias modalidades existe, portanto, uma Condição Especial que
integrará os demais itens previstos na Condição Geral do ramo, formando, assim , Rni único contrato.
à
BI.801*Pag.02*1 1.02^
geral no caso de segures para os quais não existem tarifaçoes específicas, is é, não encontreim enquadramento direto em tarifa, a Condição Especial deve sem Dre ser desenvolvida de forma a oferecer os garantias de que o risco necessite, ^stejQrr; Gu não abrangidos oor qualquer outr-o ramo, desde que o RD seja mais espo
CÍfiCD paró-^i os bens em que se está contratando o seguro.
..
.. .
f'|,.p
BI.801*Pág,01*11 .02.85
-. ^ ti ; ,
03.
'v
PRAZO DG SEGURO
O seguro de Riscos Diversos nao poderá apresentar prazos superiores a 12 fnes^-s
_ Importância Segurada desejada (is);
Em oasos excepcionais, entretanto, este prazo poderá ser maior da acordo lciu S
_ Valor em Risco fixado pelo Segurada
necessidades do risco contratado e sempre sob consulta ao IRB.
- Percentual de
1.5. VR
0^. FORMA [E CÜNTRATAÇAQ
- Taxa normal de tarifa;
De acordo com a modalidade de seguro, a contratação sera efetuada:
- Coeficiente de agravaçao para o percentual da Importância Segurada bre o Valor em Risco, conforme tabela respectiva.
- A 19 Risco Absoluto;
so
- A Risco Total; } :.
exemplo:
- A 19 Risco Relativo,
Seguro de Edifício, Maquina ou Mercadoria: - Importância Segurada desejada : Cr$ 1.000.000,00.
\/8^'
Deperideriüu da inudalidade, o seguro poderá ser contratado com "Cláusula de de N'ovo" (VN) e com "Cláusula de Rateio Parcial",
- Valor em Risco fixado pelo Segurado .... ; CrS^ 2,000.000,00. 04,01, Senuro a 19 Risco Absoluto
- Percentual de IS/VR
É aquele onde inexiste a Condição de Rateio, respondendo a Segurada"" Io total dos prejuízos ate o limite da Importância Segurada." 04.02. Seauro a Risco Total
- Taxa normal de tarifa
0,8Cfyo
- Coeficiente de agravaçao para 50"/ó
1,5 7^
- Prêmio Liquido:
É aquele em que será sempre estabelecida a Condição de Rateio»
Cr^ 1.000.GG0,00
a
0,aü7ü
X
1,5
12.000,00
Vale dizer portanto que, se, por ocasiao do sinistro, o VALOR
bens segurados ^^or superior ã respectiva importância segurada, ° sera considerado cossegurador da diferença e participará
Se ocorrer sinistro total fo que á difícil de admitir- pois nesta hipóte se o seguro nao deveria ser contratado e 19 RISCO RELATIVO], a indeniza
dos
ção sera de Cr$ 1.000.000,00, isto á, a iPipurtância segurada que represen
na proporção que lhe couber rateio,
S:
Consequentemente , para que qualquer indenização seja igual ao
ocorrido, e imprescindível que a importância segurada não seja VALOR EM RISCO ATUAL apurado na data do sinistro.
ta sempre o limite máximo de indenização, O segurscc perde 1.000.000,00, ou mais, porque o bem coberto valia Ciff' 2.CIOO,000,03, mais, e deveria ser segurada pelo valor exato, a RISCO TOTAL,
•J
fí3Í"^
inf^'
Se a I.S.
Se o sinistro for parcial, qualquer prejuízo atá a IS de 0^ 1,000.000,00, será indenizado integralmente, desde que a IG correspir;da, realmente, a 30% do valor em risco na data do sinistro,
qualquer indenização sera menor que os prejuízos pois, de acordo »■ !!■«■ í/ 'M
mencionada Condição de Rateio, ela sera apurada pela seguinte INCE NIZAÇAG
=
NOVO
X
IMPORTÂNCIA SEGURADA
Se o valor em risco apurado na data do sinistro for, por exemplo,
/ 1!
04,03. Seguro a 19 Pisco Relativo
Esta forma de cobertura e facultativa o pode ser concedida ape gumas modalidades.
Para o seguro a "19 RISCO RELAiIVG" □ segurado fixa a importaO'^^
Bí,801*pig
=
PREJUÍZO
X
PRÍMIO PAGO
Cláusula de Rateio Parcial
,
da item segurada
i ia
Q.
prefixado,do VALOR EM RISCO, percentual esse que determinara um
Obrigatoriamente, deverão constar da apólice os seguintes eleme
acordo com c "Clcuculq 101 — 19 RISCO RELATIVO", ela sena apuredã,
PRÊMIO CABÍVEL
Entretanto, essa importância segurada deve corresponder a um TH CE AGRAVAÇAO.
de
INDENIZAÇÃO
,
do com o prejuízo máximo que admite possível em caso de sinistTf
Neste caso, qualquer indenização seria menor que os prejuízos, pois c?uQse totalidade dos casos, pela seguinte fórmula:
0^'
da inferior ao VALOR EM RISCO do bem coberto, isto á, geralmente
,1,. Jfr--'
de
Cr$ 2,500,000,00, a IS estaria representando apenas 40^0 do VR e, conssquen temente, o coeficiente de agravaçao da caxa seria de l,687ó.
VALOR EM RISCO ATUAL
I nw
CrC^ ou
Em todos os seguros efetuados a "RISCO TDTAL'Lou a "T° RISCO
RELATIVO",
deve ser sempre incluída a Cláusula de Rateio Parcial, quer o seguro seja contratado pelo VALOR ATUAL, quer quando a modalidade permitida pelo LOR CE NOVO.
VA
<■ (íi ./a/
NOTA:
I
Em qualquer caso, para a concessão de Cláusula de Rateio Parcial,
d) Critérios Específicos;
deuerfl
ser cobrado adicional de prêmio, conforme a tabela respectiva, dependendu
Importância Segurada - As Iniportancias Seguradas para as
da opção do segurado»
previstas nas alíneas 8 e C serão determinadas pelo Segurado, •deven do representar o aluguel total dos meses do período indenitário, e constarão da apólice em verba própria, separadamente por categoria
Vale dizer que mediante a aplicaçao desta Cobertura, todo e qualquer si'
de bens [prédios, maquinas, equipamentos, etc.);
nistro sera indenizado sem aplicaçao da Clausula de Rateio, desde que ^ data do evento a importância segurada seja igual ou superior ao tual do valor em risco contratado (9Cfo, 80°/o ou
coberruras
perceit
- Período Indenitário - Período Indenitário e o prazo expresso em ses em que o Segurada recebe indenização,
Esse prazo deve constar da apólice e é limitado ao tempo 1} í I
■ li! ;l. 1 1
I'
Ili '1 „ ! ' ''' • I ' !'i
",r í /'
04,D5.
me
necessário
Valor de Novo
pax'a a reconstrução, reparaçao ou reposição dos bens'
Para algumas modalidades, é permitido o seguro pelo Valor de Novo cios, maquinismos, móveis e utensílios), devendo o segurado ser aconse /
nao podendo exceder a 12 meses.
do a calcular tanto a importância segurada como o valor em risco, 30 nü respectivo Valor de T^ovo,
O período indenitário nao deve ser confundido com o prazo de vigên cia do seguro, pois ele sera contado a partir da data do sinistro e
O seguro pelo Valor de Novo, alem da garantia mais ampla que oferece
poderá, em alguns casos, ultrapassar o período de vigência da apóli
sinistrados,
OBSERVAÇÃO:
ce,
segurado, nao exige a cobrança de qualcuer adicional. Desta forma,
sempre ser incluída em todas as apólices que permitam tal forma de
- Indenização - A indenização sera paga mensalmente, obtida pelo que ciente da importância segurada pelo rijmero de meses do período inde nitário, nao podendo exceder o aluguel legalmente auferido que os
taçao.
bens segurados deixarem de render [rio caso de Cobertura de Perda de Aluguel), ou o valor do aluguel que o Segurado tiver que pagar s terceir'os [no caso de Cobertura de Pagamento de Aluguel a Terceiros),
04,05. Coberturas .Especiais
a) De Perda de Prêmio;
,
Em caso de sinistro, o seguro poderá ser cancelado, total ou mente, havendo necessidade de reintegi^açao ou contratação de
i. 0^ A
Taxa - A taxí
é a mesma da coberturõ casica utilizada no seguro
do;
bens,
ro, o que implicará pagamento de novos prêmios por parte do
o) Cobertura de Atualizacao Automática -da -Inocrtancia bsourada:
Nestes casos, se existir no contrato de seguro a Cobertura de
Prêmios, o Segurada receberá, alem da indenização pelos pre
s)
Nos segures de Riscos Diversos, e permitida a ccntraiaçao do
seguro
camente cobertos, indenização adicional correspondente ao prei^i'^
com a cobertura de Atualizacao Automática da importância uegurada, des
guro;
de que as apólices sejam a premia fi):o e r.uja vigência seja de ate
1
(um) ano.
OBSERVAÇÃO; ■
O valor da Importância Segurada final devera sar escolhido pelo Segura do, observados os limites de Importan.ila Segurada rixados em cada moda
A taxa- e igual a 5Ü°/o da taxa média do seguro, ou seja, da taxa pondente ao resultado da divisão do Prêmio Líquido Total pela
lidade, se houver,
cia Segurada Total,
A cobertura sera concedida mediante aplicaçao da clausula respectiva e cobrança de prêmio adicional resultante da aplicaçao de 50/ü da taxa
b] De Perda de Aluguel:
Esta cobertura garante ao segurado, quando proprietário, o alugueis mensais, que os bens segurados [prédios, máquinas e tos) deixarem de render por não poderem ser utilizados, no parte, em virtude de terem sido danificados por qualquer sini^ berto;
' v
obtida da divisão do prêmio do seguro pela respectiva Importância Segu roda inicial [tanto para cobertura básica como para as coberturas ace^ sorias incluídas no seouro) sobre o valor resultante da diferença en tre a Importância Segurada final e inicial. Tf Tratando-se de seguro contratado a primeiro riscc relativo, o prêmio
será obtido da aplicaçao de
da taxa sobre o valor resultante
da
diferença entre a Importância Segurada final e inicial multiplicadapelo coeficiente de agravaçao obtido da relaçao eoL-re Importância oe
V II
c) De Pagamento de Aluguel a Terceiros:
Esta cobertura garante ao Segurado, quando proprietári^o, o aluguéis 'mensais que o mesmo tiver que pagai^ a'terceiros, se, ^
quência de um sinistro coberto, for obrigado a utilizar outros P máquinas ou equipamentos, iguais ou equivalentes,
gurada inicial e valor em risco,
T Nos casos em que a reintegração da Importância Segurada eâteja pre vista nas Condições Especiais da.modalidade, para efeito de calculo ba premia da reintegrciçao deverão ser considerados o prêmio total
e
Q Importância Segurada final do seguro,
Bl=801*Pãg.05*11.02.85 BI.9Ql*Páq.04*1l
f] Seguro Ajustável;
,
,•
Em algumas modalidades de Riscos Diversos, e permitida a Cobertura^^ Apólice Ajustavel para Segurados que ja possuam essa concessão cr
Incêndio, cobrindo os mesmos bens.
G5, PLURALIDADE GE COBERTURAS NUWA MESMA APÓLICE
Ü seguro de Riscos Diversos permite que se tenha numa mesma apólice
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para varias modalidades, quando se tratar dos mesmos bens a segurar.
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tretanto, fixar verbas distintas para cada modalidade e aplicar a.cada umfl
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as respectivas Condições Especiais e Taxas.
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¥ GRUPO
Para que pudéssemos dar uma forma prática e mais objetiva ao presente trabalfí' procuramos reunir em grupos aquelas modalidades que, de certa maneira, aprasent^
I
(^quiparnentoG Móveis, Cinematográficos, sobre água, Estacionárlos, Anúncios Lumir,o ^•^3, Arrendados, Instrumentos Musicais),
ascectos comuns em suas coberturas.
Assim, a estrutura geral, ficou distribuída conforme abaixo:
^®hie rie acordo com as características do objeto do seguro. ^5irn; -■1. Equipamentos Moveis
GRUPO
GRUPO
I
II
Trcitores, motoniveladoras, carregadoras, escavadoras, guindastes novos íso
Equipamentos em Exposição
Equipamentos Móveis
Equipamentos Móveis - viagens de entrega Equioamentos Cinematográficos, Fotogr.e Televisão Equipamentos sobre água
Material Rodante
bre rodas ou lagartas), batedores de estaca, conjuntos de britagem,
lulos
compactados de terra ou asfalto, etc.
Não se permite a contratação de pquiparnentos que estejam fixados em veícu los, aeronaves e embarcações»
Equip ame ntc o Estscicn« Equipamentos Arrendados ou cedidos a terceiros
' ^QU^-P^^sntos Móveis - viagem de entrega Os mesmos tipos de equipamentos acima, garansindo entretanto, uma
Anúncios Luminosos
Instrumentos Musicais e Equipamentos de Som
úr.ica
\,'iagem dos mesmos, desde que a transladação se verifique por locomoção pró pria do equipamento (não transportada) em vias abertas ao trafego norma} de veículos,
Equipamentos Cinematográficos, Fotográficos e de Televisão
GPBJPO
III
GRUPO
Joalheria
Alagamento
Registros e Documentos Responsabilidade por Leis Trabalhistas
Inundação
Valores [forma geral)
J
Carnaras, objetivas, tripés, refletores, equipamentos de iluminação elétrica, fotornétricos, gravadores de áudio ou vídeo, etc.
j
Não se pemite a r.nntratanin de equipamentos que estejam fixados em vii 'cu--
IV
los, aeronaves e embarcações, J
Equipamentos em Operação sobre Agua
J
Equipamentos de pesquisa submersa, de varredura, guindastes sobre águc demais equipamentos sob ou sobre água.
Desmoronamento T erremoto
e
Equipamentos Estacionárlos
J
Máquinas e equipamentos industriais, comerciais e agrícolas de tipo fixo quando instalados para operação permanente em loaal determinado, compactedores, xBrografia,e etc.
GRUPO
V
GRUPO
VI
Equj.pamentos Arrendados ou cedidos a Terceircis
Deterioração Mercadorias
Edifícios em Condomínio
Derrame d'água [Sprinklsrs)
Compreensivo de Imóveis Diyer'
J
Esta modalidade nao á nada mais que a junção das modalidades citadas
em
1,1., 1.3., 1,^. B 1.5, acima, aplicável porem, somente as empresas de ar
rendamento mercantil que deverão sempre constar como Seguradas (nao emiti das em'nome dos arrendatários). Anúncios Luminosos
De todos os tipos, exceto os instaladas em postes e painéis de propaganda' as margens de estradas de rodagem e/ou ferrovias, Instrumentos Musicais e Equipamentos de Som
BI.801*Pãg.08*ii,oy?
Aqueles em que a próorio título da modalidad!
2,
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"OuPS ^-p. 'nr:dalidrr.des deste gruoe scresentem
Nao estarão garantidos os equipamentos espacicnários ao ar livre ou em ope ração em obras subterrâneas ou escavação de túneis.
■•^or^a Ljrlca de eoda
ti~clc PS eerd^s e danos "TiaterâaiS decorrentes de 3Ll^I5QUE^
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íL.>'"£r\,:._ '="-tende'-'dc-se co-ic tat todo acidente 00,ja n-d.çe.^ "^ac -e.ia d-^
oroo3.6. Em Anúncios Luminosos
eGLiÍoanp-':o secorado.
ü seguro nao garante ainda os riscos de Incêndio, Raio e Explosão.
Cisrri í=vr^-ã3 dp õouiaamertcH 2stacirnBrd.GS, ^-^ônccos Luminosos p 2i-e-^^tnC'^• uriLO)- O seauro resoonde tambpm os^.a t'~a~s].adan.9n dns i-Od «» coF. I Of?e-3dDS =r-
3.7. Em Instrumentos Musicais e Equipamentos de oom
nentos osr oualauer meio de transcorte adeQuarin,
3^
lVFMTqS
3.5. Cm Equipamentos Arj-^ndados ou Cedidos a Terceiros
O segura nao garante ainda a utilização iiiadei-juada dos aparelhos, seja por funcionamento em condição imprópria, seja por uso excessivo em relação a
COBE^~CiS
sua capacidade normal de trabalho. Anui tsmb®m encontrajnos uma parte bem comum as moda-litíades tratadas -.estP
3.8. De fonna geral, nenhum seguro garante basicamente o í"d.sco de Dano Elétrica
,lá poe. com acenas uma cu outra \/ard.acâo, as reqras acabam por ne- as
A cobertura deverá ser concedida ãcessor?.amen te, nas modalidades que este ja prevista a cobertura Incêndio, aplicando-se a taxa de 0,20%, sujeito a uma franquia dedutível de 10% dos prejuízos, limitada ao mínimo de IQ ve
Aiém doo rj-oops oCa MicLirOritE exciuidos, corrn-,'; AtoS Pk tiuotj.j.iLuadSr ltubí ' —: liac, destruição pcr ordem de autGn.dade pública, bc e extorsão criticados por t'urcipnarias dc segurado, ooeracsm. de raTCd-*
íiS"
tamemtas^ perda de mercado, transladação dos eoulDamentos per
zes o NA/B em vigor na data do -sinistro,
^
olLdencta; temas ainda a exclusão de alguns riscos uue. coma diss^m-s,
jMPORTAr.JCIA SEGURADA
acordo com a aolicacsc da cobertura..
Oeve sempre sei' detenninada por equipamento, Iài<A5 e franquias
Lrr Eauios.me-.tos Moveis —
~eru. .-.
(As franquias em CRTN que se referem às Taoelas aoaixo, são aquelas fixadas
ac. oarante "'I • ainda '..,-1.1 iLJ'-« u o xp.scc X ^wu-i.. de ijc içamento s de ooej'ar,3r dos c-md 0>
tTiS on proximidade d'água, tais como cais. docas, pontes, comportai^
Maio dtí cada ano e nao □ valor na data da contratação do Seguro] .
hal.sa.s. pontoes, embarcações, plataformas, estacueamento sobra ãcU'^ praias, maroem de rios. represas, canais, lages e lagoas,
^>1. Equipamentos MÓveis, Em operação sobre, aaua, Estacionarios ou Cedidos 0^' d
MC"Ar Suando o ecuipamentc estiver ooerando, "^xclusiv/amente fora ds
q) Taxas:
□uer tipo de base operacional [seja fixa ou flutuentn', por^
em praximidade de ãgua 1 mergem de riosj lagos, etc.) é possjr^^"^^
Variam de acordo com o ripo de equipamento segurado,
rantia dos equioame-dns nestas circunstancias, pcrén cobrindc adicional de 5Cf/c a taxa básica.
b) Franquias: Variam de acordo com a Importância Seguraca, rw
As franquias serão sempre expressas em cruzeiros,
3.2, Lm bqulGame^tjQs Cinematogra'^icD5, Fotográficos e de 1 slevisao
'2, Equipamentos MÓveis - entrega ou rransladaçao
A cobertura poderá se referir ao equioamento operado inclusi\/e em
q) Varia de 0,17)0 a 0,56%, de acordo com tempo previsto de viagem.
gem externa cu tão somente em laboratórios. Neste último caso, ests
da excluído o risco de incêndio., raio e explosão. .1 i'
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O seguro não garante ainda o velamento de filmes, apagamento de \/adas e coRração de r°\./elacão, corte e montagem,
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5 ^ rSABQÜIA
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3.3. Em Equipamentos em Ooeraçac sobre aqua
à
aplicação
dc
usa
jininjuia
de
10 OSIB,
^»3, Equipamentos Cinematográficos, Fotográficos e de Televisão
neas PU escavações de túneis, 3rà, Em EauioamentDS Estacianári.os
I
n segu-"o não garante ainda os riscos de Incêndio, Raio, Exolcsão, A >^*9
to 3 Inundação, bem comn os eQuioamentos ao ar livre.
^ermite-se a cobertura de Alagamento e Inundação com as mesmas da modalidade esoecífica.
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O seguro não garante ainda a ooeração dos enuipamentos em obras sü^J
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obrigatória
dedutl?el por cquip^acnco sinistrado.
BI.801*Pãa.11*11 .02j
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5,3,1. Exclusive reportagens externas (nao garantido Incêndio, Ruio e Ex plosao e a transladação doa Equipamentos) ,
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Sujeito a Franquia.
Desconto por aumento de Franqüi'i.
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Quando em operação a beira de lagios,
Danos Elétricos
Inclusive em operação ao ar livre.
Inclusive Transladação dos Equipamentos.
Inclusive /Alagamento e InundQc;;áü.
Inclusioe Incêndio, Raio e Explosão.
externa.
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Gaupo II
^. eveniüs
- [EquipamentDs em Exposição e Material Rodante],
cobertos
Além dos riscos nonnalioente excluídos, tais como: atos de hostilidade, guerra j
1. APLICAÇÃO 1,1, Equipamentos em Exposição
revolução, Lucros Cessantes, desgaste, operação de reparo, ferrugem, contraban
í.,
do, sobrecarga, furto qualificado ou etos desonestos praticados
'
rios do Segurado c negligencia, o Seguro não garante ainda:
O Seguro se refere às exposições de equipamentos, maquinarias, veículoSi
3.1, Em Material Rodante
lidades domésticas, oeças e acessórios cuja feira ou exposição nao seja rior a 180 dias.
,j
Pode-se, inclusive, garantir, por verba própria, os stands e respectivas talaçoes,
por funcioná
Perdas provenientes ds tumultos. 3.2, De forma geral, nenhum segura garante basicamente o risco de danos elétri
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Existe norma no sentido de que as Feiras realizadas no Parque
cos.
A cobertuna deverá ser concedida acessoriemente aplicando-se
Anhembi, Museu de Arte Moderna (SP e Rj] e Pavilhão São Cristóvão (Rj)' importância i)tíyui ada sSja Superiüí á ui$ 10 illili tües devem seyuii' sob Tui
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a
taxa
de
0,2Cr/o sujeita a urna franquia dedutível de lOj^o dos prejuízos, limitada
ao
mínimo de 10 vezes o MVR em vigor na data do sinistro.
consulta ao Instituto de Resseguros do Brasil,
Nos casos de Feiras ou Exposição permanente [anuais) o seguro também Pode'
IMPOriTAN'CIA SEGURADA
ser realizada mediante consulta ao IRB,
Deve senipre ser determinada por equipamento. 1,2. Material Rodante
Aplicável a Vagao, Vagonetes, Loccmotivas e qualquer tipo de veículo
teF
restre que trafegue sobre trilhos.
TAXAC £ FRANQUIAS
5.1. Equipamentos em Exposição
O Seguro somente poderá ser realizado se na apélice for Incluído tobP
l,3fí/a a,a, (prazo curto para o período de exoosiçao).
rial de propriedade do segurado e por ele utilizado,
Não existe aplicaçao de franquie. 2; EVENTOS COBERTOS
5.2. Material Rodante
Com pequenas variações, estes seguros garantem basicamente: a) Taxas: Variam de acordo com cada equipamento quais sejam, locomotivas, vagoss,
- Incêndio, Raio ou Explosão; ~ Alagamento e Inundação;
vagonet{
- Vendaval a Fumaça;
etc.
- Terremoto.
2.1. Em Equipamentos em Exposição
Q Seguro garante ainda, de forma basica, os riscos de roubo dos ben^»
/
moronamento das áreas de exposição e tumultos. /
Acessordamente, o seguro poderá ainda garantir a viagem de ida e vul^^ V equipamentos entre o local de origem e o da exposição, mediante o nal indivisível de 0,3CP/o.
b] Franquias:
~ Franquia mínima obrigatória dedutível por unidade sinistrada. 1% sobre a Importância Segurada Unitária limitada ao mínimo de
20
ORTN e ao máximo de -iGO ORTN.
- Deverá ser utilizado □ valor nominal da ORTN da data de émissão
da
apólice.
2.2. Em Material Rodante
O Seguro garante ainda o descarrilhamento, colisão, abalroamento 0
qü^
de pontes ou de barreiras.
- Em caso do sinistro que envolva mais uma unidade segurada, será apli caria uma franquia correspondente a metade da soma das franquias indi viduais ,
BI.801*Pág.14*11.02.^ ,
BI.80l*Pig.15*11.02.85
fJÍR"..
GRUPO III
- No caso de perda total de qualquer unidade, sua franquia não será con siderada no somatório acima.
- A franquia única assim calculada não poderá ser inferior a maior fr«n
quia individual das unidades envolvidas no sinistro, nem superior a 5" (cinco) vezes essa mesma franquia.
[Valores, Registros e Documentos, Joalherias e Resp, Leis Trabalhistas), 1- ^licaçAq 1.1. Valores
Poderão ser aplicadas par^:
6. DESCONTOS (MATERIAL SODANTE]
- valores no interior do estabelecimento;
- valores em mãos do portador; e
Permite-se a concessão de descontos para as unidades que não trafeguem em li
- valores em veículos de entrega de mercadorias,
nhas privativas, mediante consulta ao IRB.
^■2. Valores Transportados em Carros Fortes
RESUr/O DE G.AR.q^JTJAE
Aplicada em empi-esas especializadas err transporte de Valores. GRUPO
II
^■3. Nota Por valores, entende-se dinheiro, moedas, metais preciosos, pedras precio -
Forma única de contralaceo; Risco Total (Suieitu a ^a^eio;
sas e semi-preciosas, péralas, jóias, certificados de títulos, açcies, cupões e todas as outras formas de títulos, conhecimentos, recibos de depósi tos de antazéns, cheques, saques, ordens de pagamento, selos e estampilhas, apólices de seguro e quaisquer outros instrumentos e contratos negociáveis □u não, que representem dinheiro, bens, interesse em dinheiro ou bens e ou tros documentos que interessem ao segurado ou cuja custódia tenha ele assu
(Aplique Rateio Parcial ( -^CF/ó) e Atualização Automátir.a dc TS).
mido, ainda que gratuitamente. Quando transportados como mercadorias,
serão os bens acima relacionados considerados como valores, bem como no caso dg mercadorias inerentes ao ramo de negócio do segurado, situação 1.1, acima
y D"!IDS •
GARAN 1
nao
Registros e Documentos
GARANTIAS RASÍCAS
ACESSÓRIAS PI r
Todos os registros ou documentos, sejam ou não de propriedade do segurado,
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deaÜQ que estejam aob sua responsabilidade, exceto aqueles entendidos
como
valores, quais sejam: cn
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Joalherias
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Jóias, artigos de ouro, prata, platina ou de metal prateado, pérolas,
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dras preciosas e semi-preciosas de todos os tipos e espécies e outras inerca
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Não iremos comentar esta modalidade face a mesma ter se tornado inoperante.
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X
X
X
X
X
X
X
-GA-iy
-
r
y y/f7.
' ^ X
>
BI.801*Pãg.16*11.02.8^
BI.801*Pãg.17*11 .02.85
3.3, Registius e P-ocumentos c:. EVENTOS CTjI-cnTÇS
Erro de confecção, apagamento por revelação incorreta, velamento, vício pró
1
3£sic3mr;nt3, o seguro ydmnte:
prio, r-oedur^s ou estragos por animais daninhas ou pi-^ga, chuva, umidade ou mofo, despesas de programação, apagamento de trilha ou registros grava
2.1, Valores
dos em fitas magnéticas, quando tal apagamento for devido à ação de campos magnéticos de qualquer origem.
- Roubo (assalto a rüao arrnadaj ;
3.<1, Joalherias
- Furto üudlir iLc;oo (íMuaianta escalada ou mediariLe destruição ou rompii^"^
Perda ou dano;
de obstácLiios) ;
enquanto os bens estiverem sendo utilizados por qualquer empregado, dire tor ou SQcio do segurado ou membro de sua família;
- Destruição oo psrecifisnto dos valores decori-entes de qualquer causa. 2.2, Valores transnortarios sm Carros Fortes
Neste modalidedo, aléin dos riscos acima, o seguro ainda garante a eprap^-^
enquanto estiverem em exposição de qualquer natureza, fora do estabelecimentü comercial do segurado;
çao indébita dos valores.
enquanto estiverem em poder de terceiros;
- resultante de incêndio e explosão causados por ladrees durente a prática do delito, quer o evento se tenha consumado, quer se tenha caracterizado a
2,3. Reciistra? e Documentos i
Garante o ^-cembo lso das despesas necessárias'a recomposição de rega^--
simples tentativa.,
documentos oue ^o"rerem qualquer perda ou destruição por eventos dt e>: terna.
IMRTÃfCIA SEGURADA 2,i. Joalberias
Deverão ser determinadas verbas para.:
J
Perdas a oanos materiais causados aos bens por quaisquer eventos di 4,1. Valores
tes de causa externa.
a] Valores no Interior do Estabelecimento ou em mãos de Portadoras
Este seguro asrange, inclusive, o trânsito dos bens em mães de
desde que maiores de 21 anos, considerados também como tais, os
Todo o montante dos valores deverão ser discriminados por espécie
n^toj cs e BM^regados rio segurado, ainda que sem vínculo emorega tinia ^ ^
nheiro, cheques, etc.) e tipo de proteção (dentro e/ou fora de Cofre, ex
reAr!L,ionciDos pur contrato de prestação ou locação de serviços (ex.ciu^^ '
clusivamente em cofre-forte ou exclusivamente em Caixa-Forte);
eri;p:agariGS ae emoresas especializadas em guarda, vigilância, protBÇ^^
(di
b) Valores em Veículos de Entrega de Mercadorias
trrr.cpcrte de valores].
A importância deve sempre ser fixada por veículo segurado. ^.2. Valores transportados em Carros Fortes
3, EVENTGE Nãli COBERTOS
Verba por Veículo Segurada.
Além dos riscos normalmente excluídos, tais como: atos de hostilidade, ■.
revolução, lucros cessantes, cantrabandc, perda de mercado, furto simpl®^' ^ parecimentos inexplicáveis e negligência do segurado, o sequro nao garan te
4 T
Registros e Documentos
Deverá ser fixada uma verba para cada local de risco • .25'
3,1. Valore:
- Infidelidade e ato doloso de diretores, sqcídg e empregados do sê5
- Valürés destinaoos a folha de pagamento quando os mesmas se
/•
-.4.
^
^
em rnãcs de porLadores e desde que tal pagamento esteja sendo efetd^
Joalherias
Verbas para:
,
loG mesmos,
A extensão desta cobertura por ser concedida mediante aplicação nal de ICf/c a taxa básica do seguro. 3.2, Valüias
transportados em Carros Fortes
Infidelidade de portadores nao empregados do segurado; - Estelionato;
- Sin:L^LiT]B nuorrlíJos no período em que os valores estiverem no do seguredo, ainda que sob a sua responsabilidade.
eS-
BI.801*Pag.18*11
BI.801*Pag,19*11 .02.85
i
obrigatoriedade de proteçAo egpecial/limites de responsabilidade 5.1. ValorBS no Interior do Estabelecimento
,Ü'; a)
qôrÍG
rosultaritfi
àct
apólice; G .1
■«
í"lÍDÍtG l&áxÍDO'M
pGxdas pr-ovenientoL' d:
CK
ever.tos
de
O li .vi .'j II tw
c<iüsa
^
couho e furto
Só
perao. ou C.J.. ri :i.i''«j. Q
o
cohor-os
poderão
gasolina, nercados, cineftas, farmácias, bares,
I
CrS
("linitG t;jíteriiü"\
.
, r--
í-Hi
("iiniitG
Ín|- »r.r.
r.
quaiitioado, duvanto o horário de e. de corroa-for ter; no interior do
.■
Cr^
C)
Seg.ircdo íyj.trxno
t-ID
resultantes de sinistro coüaÕ.;aect'^ ' í
°
Para perdas prc.vcràeates de sinistra ^
c
furto
qualificado
cofres-fortcs
ou
de bcuc
caixas-forto-
segurado fera do horário de elooit"
roiguintos v.alprss; ZtS CrS
1 -
para
diretamente
atendentes
ou vendedores, sendo obrigatória a aplicação
guardadoguarda
ostaiieleci
provalecr.- ü.j
o
-
Os
COfres-forles
ser
instalados
'
liuito
ca
Q
scrràs:
-
os
llRitss
das
alíneas
a,
cuBulati70i5 en caso do sioistr
h.
do
- ■
m
estaceieçiiento
(_rj,
—
—
loinco
sào
.por
--
os
sequ^ado,
tenha
consuaado,
tratar
locais de coaveniòacia do segurado,
dc
est-abelecioen tos
gue
posouao
Definições
permitindo-se
üü
fixo
aberturas apenas suficiente
Cofre de aço,
a prova de fogo e roubo,
segredo
Cofrr?—Alçapáo
vaJ-Ot
— I
ou
Bóvel, com peso igual ou superior a 50 (cinqüenta quilos, provido de porta com chave e
de
serviços
ceatoi
Cofro—Portq
nào
,
A ^
sisples tentativa".
ea
alçapão ou boca-de-iobo, poderão
caiias-registradoras, adaitir-sc-a a proporção
segredo,
ou
Boca—d.G—Lobo — São aqueles guo, a
maneira das caixas postais, possuas aberturas apenas
correspondente a alínea "a", para danos causados a" estabelecimento segurado e respectivos coateüdoS' exceto os resultantes de incáadio e explosão, por fadrStís diii.aEte a prática do dexlto -exlto, mUct ^^ucr oo evento evento se
coa
para ventilação
considerados para este fj.B, • vigilância e de conservação. ^ ^
104«
Caixa-Fortq - conpartimento de concreto, a prova do fogo e roubo, provido de porta de aço, coia chíwe e
Horário de expediente é o pcriodo do peroanõncia dos funcionários do Segurado ea serri^ normais ou extraordinários
e] -
ji ao
cairas,
de UQ cofre para cada cinco caixas por pavinento.
ailiiea
a)
-
se
diversas
máÍin;'2Í:íd;i;'porcLCí^dni-í''"°' ' ?s
peios
desde que solidamente fixados junto ou próximo das caixas-rogistradoras, dos guichãs ou dos atendentes e, senpra gue possível, ea lugar visível pt:'lo público.
^nç.
(Vinte por cento, , do valor lo"u
públrcc
atendentes) e nos demais estabeleciaentos, ea poder dos responsáveis pela arrecadação.
Quando 2
do
Mos postos de gasolina, as chaves deverão ficar em poder dos responsáveis pelo posto (e atioca em poder dos
roubo
dG
í^-gc
^
recebidos
da Cláusula Paxrticular n®
"-^^•-i-ecicexito segurado.
à)
vaurejistas eo geral se, independcnteDente da
existência ou não de cofre-forte ou caixa-forte, para a guaxda de valores, e estabeieciaento possuir cofres-fortes coa alçapão ou boca—de-lobo, de-stinadòs ao recolhiuento iaediato e obrigatório dos valores
por , N.-1 oercanorias em ocupados tfaasito ea LL^ ' DortadocC'.':; t-oi.r.d.o .>f:ÍDOi'tCL-, nào or-nn,-, ,'„,- ãlTT _ ,"^30:, uc portadores e eii ■estabelccxmoxto:-. aeroporto-, iictíás, etc.;.
superseiçados, eopresas de ôni.has, drog^rras, padarias, confeitarias,
restaurantes, casas iotóricas e estabeiecruentos
coaercials h)
ser concedidos seguros para *^Valores Dentro
e/ou ?ora de Cofre-Forte ou Caiad-Focte" ■ para postos cic
para a introdução do dinheiro arrecadado e estejam protegidos contra chuva e outros eventos da natureza. a retirada de dinheiro dos cofres dotados
de de
4
' " guer se tenha caracterizado à"
tais equipamentos só deverá ser possível através porta guarnecida com chave e segredo, coíiü nos
cofres ea geral.
BI.801*Pág.2l*11 .02.85
' I
I
BI,801*Pãg,20*11.
^l^-Trrr^-Wl^y^iv-oràr^af^r
tm\ i iiui IN lil'' ■'•"'iTiii'
5,2, Valores em Mãos de Pc^rtadores - Limites fv^áximoi de Transporte •
SR^iia de cdntratacAo
f
5.2.1
Acondicionar convenientemente os valores, segundo a sua natureza, ds vendo o portador manter permanentemente sob sua guarda pessoal os valo
®*1. Valares no interior do estapelecimento ou em mãos de portador
res transportados, não os abandonando em nenhuma hipótese £ni__üsicul££
Este seguro poderá ser contratado nas seguintes formas:
ou qualsouer outros locais, nem os confiando a Terceiros nao credencia dos para tal, Nas períodos de hospedagem em hotéis ou similar-es, o por
a) Sequro a Prêmio Único
tador fica obrigado a utilizar os cofres desses estabelecimentos par3 recolhimento dos valores transportados, semore oue tais valores excsdg
É aquele que nao especifica as datas das remessas nem da concentração dos valores, e que tem a importância segurada fixada em verbas distintas para
rem quantia equivalente a 40 QRTM.
cada tipo de cobertura;
5.2.2, Manter
um sistema r^^gular de controle pard comprovação das entregaS)
b) Seguro de Averbação
o qual servirá para identificação qualitativa e quantitativa dos valo"
D pedido de aver-bação deverá ser apresentado a Seguradora antes de ser ini
res segurados.
ciado o risco, constando:
5.2,3, Lfetuar s proteger as remessas conforme a seguir, permitindo-se acO' mular para cs itens a, b e c os limites ali indicados para cada espe '
- Importância Segurada: especie dos valores e □ sistema da proteção ((^ofre
forte, caixa-forte ou transito interno); os dias da cobertura desejadaje
cie de valor. O segurado oerTierá □ direito a Qualquer indenização
□ local da cobertura.
no rromento do sinistro o montante dos valores transoortados for supg^
- A averbdçãc deverá ser entregue na tij.idl da Seguradora mediante proloco
rd.or aos limites previstos nas Concliçoes Especiais da modalidade.
Io, ou, no caso de remessa postal, terá que conter o carimbo postal.
- A responsabilidade da Seguradora em nenhuma hipótese será superior ao li mite de responsabilidade fixado na apólice. - No prazo de 15 dias, a contar do recebimento do pedido de averbaçac,
&
Seguradora emitirá o endosso cari"^spondente e procederá a cobrança
do
prêmio na forma da legislação vigente.
5.2,4. Quando o seguro abranger viagens aéreas, o transporte dos valores *
*
' y
ra ser feito por um so oortador exclusivanence durante o percurso a»
Averpaçoes Antecipadas
reo, entendendo-se como tal aquele compreendido entre o portão de ^ barque do aeroporto de origem e o de desenibarque do aeroporto de deS /
As datas de cobertura bem como os limites de cada penodo poderão ser piis-
no. Neste caso, ficará excluído da cobertura o risco de furto quali^^^
estabelecidüs na apólice, desde que o prêmio correspondente seja pago emissão da apólice ou do endosso que os consignar.
cada previsto no item 3.2 da Clausula 3^ das Condições Especiais
^
na
quando o valor transportado for superior aos limites estabelecidos \
quelas Condições,
• Demais Modalidades
Somente a prêmio único.
5,3. Val.oros em Veículos dc Entrega de Mercadorias
,.0 / A CüLiGriura pudera ser concedida, desde que os veículos sejam devidamentQ pacificados na apólice com a indicação das suas características.
NOTAS.: a) Somente poderá ser concedida cobertura para veículos que possuíj!^ cofre^de a^o com alçapao ou hoca-de-Xobo, dotado de fechadura ^ segurança e devidamente soldado no sfu interior;
'1
Valores no Interior do Estabelecimento
Varie
de acordo com a especie, forma de contratação e meio de proteção dos va-r
iores, A
Valores em Transito em mãos de portadores
b) Não é permitida a contratação da cobertura para danos ao cofre,^ como para valores fora do mesmo.
As taxas se aplicam, separadamente, por local de origem, por forma de
Valores em Veículos de entrega de Mercadorias Taxa única - 5%, W
aò
BI.801*Pãg.22*11
seguro
(se a prêmio único ou a averbaçao), por espécie de valores, e de acordo com meio de transporte utilizado (se abrange ou nao recurso aéreo).
o
7,4, Valores transportados em Carros Fortss
franquias
Apenas será aplicada na modalidade Registros e Documentos,
A taxa sempre dependera da classificação do carro forte, ' ■■
a) Classificação
1^0 da importância segurada, limitada ao mínimo dc 10 ORTNs e ao máximo de
Para efeito de classificação de risco (Corros-Fortes) deverão ser obsei as especificações que serão obrigatoriamente exigidas de cada um. E> três classes de risco: A, 3 ou C.
I .•!
ji,
g
b] Taxas
COBERTURAS ADICIONAIS ^QlPí^es no interior do Estabelecimento
a) Cobertura Exclusiva de Destruição Esta cobertura poderá ser contratada, exclusivamente, para os riscos
Variam de acordo com: n
- a classificação do carro-forte (A, B ou C); e
de
destruição, dos valores segurados, nao se cobrindo entretanto, a destrui çao ou perecimentü quando decorrentes de roubo, furto, extorsão ou da sim ples tentativa desses delitos?
- a natureza dos Bens cobertos {dinheiro, cheques, etc.). Descontos Aplicáveis:
Permite-se a concessão de descontos aos cai^ros equipados com alguns itens ^ segurança, tais como: fechaduras especiais, transceptores, etc. , bem cofno
b) Cobertura para danos materiais e cofres-fortes e/ou caixas-fartes,
decor
rentes de roubo e/ou furto ou da simples tentativa desses delitos
frota de veículos (mínimo de 2C carros].
Esta cobertura poderá ser concedida acessoriamente, a qualquer das cobertu ras de Valores em interior de Estabelecimentos, mediante indicação na apó
Calculo das Taxas Finais
i.-
100
ORTNs,
lice das caracteristicas individuais de identificação de cada
As taxas calculadas na forma supra indicaria, serão aplicados
coefi^is
cofre-forte
ou caixa-forte e verbas em separado.
que variam também conforme a classificação do risco e o müntante (IS) Valores em mãos de Portadores
do.
Cobertura Adicional para Portadores Autonomos e Vendedores avulsos: Tabela Padrao para Computo de Espessuras de Chapas de Ferro
Mediante consulta aos órgãos competentes, em cada caso concreto, e mediante o pagamento do premdo adicional, poderá ser concedida cobertura a pessoas sem
vínculo empregatíciü com o segurado, assim como a vendedores avulsos,
ESPESSURA EM BITOLA
MILÍfvETRDS NOTA.: A eventual inclusão desta cobertura adicional, devera ser submetida ao
10 ,
3,57
11
3,175
■i
12
2,78
h .<
14
. .
^0
1,93
. .
20
NOTA IMPORTANTE (VALORES]
a] O segura de valores nao garante:
1,59
16
13
IRB- Instituto de Resseguros do Brasil.
1,27
- Valores ao ar livre, em varandas, terraços, edifícios em construção ou recons
0,95
trução, bem como em edificações abertas, tais como galpões, alpendres e seme lhantes, salvo:
7,5, Registros e Documento;
• Quando em trânsito em mãos de portadores e esses locais estejam compreendi
A taxa basica deste seguro deverá ser de duas vezes e meia a taxa ris
inc^
(conteúdo], aplicável aa local onde se encontram os bens segurados.
dos no roteiro da atividade especificados "portadores";
« Quando se tratar de seguro de valores no interior de estabelecimento e ücor
rer a movimentação de valores de um prédio para outro, desde que num mesmo terreno, sem passar por vias públicas.
Sobre a taxa acima, devera ser aplicado o coeficiente de 0.5,
situados
Casos que estarão automaticamente cobertos pela cobertura básica,
7.6, Joalherias
O custo do seguro será sempre determinado pelo Instituto de Ressegu
dC
BI.801*Pãg.25*11 .02.85
sil.
BI.801*Pág.24*11
vr. > ^ ..31
RESUMO DE GARANTIAS
bj Ern hipótese alguma serão contratados seguros de:
GRUPO
II I H
- Qualquer objeto ds arte, de valor estimativo e raridade, exceto no que
III
ÓU
respeito ao seu valor material e intrínseco; , , ^ ^ - Valores em mãos dc portadoras, destinados a custeio de viagens, estadias
0.<1 ■ i.i
de'contratação: 19 Risco Absoluto. —
despesas pessoais;
~ Valores em transito sob responsabilidade de empresas especializadas nu trans !I
porte de valores;
'/.W'
- Instituições Bancárias e similares (os seguros dessas Instituições soments PS derão ser contratados através do oroduto Global de Bancosl.
GtRWTIAG f. 1
GARAMTIAS BASICAS
, .!■
ACESGlIRIAí
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Vslcres no interior do X
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Valores em mao
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de Por X
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Valores em Veículos / X
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Valores em
Carros X
X
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cítí
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'
"-^alrierias
X
X
\
í
X
.í V
BLSOP-Paciw:/^- !M}2.85 -di
BI.80l*Pag.26
"íH
jç.
GRUPO IV
ndia e explosão mesmo quando conseqüentes de evento coberto;
(Alagamento, Inundação, Desmoronamento, Terremoto]
"" ^ub
'^urto verificado durante ou depois da ocorrência de um dos eventos CO -
1. APLICAC?0
' luracao, ciclone, tomado e granizo. dQs ey
'
Gs seguros das modalj.dades deste Grupo nao apresentac. variações,
31
- • --U5 acima estes seguros nao garantem:
il
.»•
licação de forma geral, é feita à Edifícios e conteúdos de qualquer imóv®^'.
A ap
ja qual for a sua ocuoaçac
Hss
(ssta cobertura poderá ser dada mediante o adicional de 2^lo sobre do seguro].
^
NOTA,: Nao será permitida a contrafação deste seguro quando o imóvel se e em construção ou reconstrução.
de chuva ou neve, quando penetrando diretamente no intérior do edifí-
Da mesma forma (exceto Desmoronamento], não será permitida a cobertu^
de portas, janelas ou respiradouros ou ventiladores
abertos ou
^^ituosos;
ra hangares, telhares, galpões e similares.
^Sua
torneira ou registro, ainda que deixados abertos inadvei^CxuamuL iLej
Umi 'i daqg 2. EVENTOS COBERTOS
2 maresia
Ma 2.1, Alaqamento
/I
^^Q^Dnamento, salvo quando resultante de evento coberto
- Entrada de água nos edifícios provenientes de aguaceiros, tromba d*ág^ chuva, seja ou nao conseqüente ca obstrução ou insuficiência de esgotí
1^
Icrias pluviais, desaguadouros e similares;
^hund-^r-
- Enchentes;
entrada de água nos edifícios, proveniente de aguaceiro ^ d'água;
- Água proveniente de ruptura de encanamento, canalizações, adutoras 0
y-ií
ou
p
vatorios, desde que não pertençam ao próprio imóvel segurado, nem ao
^Sniente de encanamentos, canalizaçao e adutoras;
Marérnoto.
cio do qua] seja o imóvel parte integrante.
2,2. Inundação
iHi^^mento
O aumento de volume de águas to. rr.os navergáveic e de canais alinienta±i5 ^ f
^
t PoubQ ou furto
,1
ralmente por estes rios.
■ |! í
2.3. Desmoronamento —
^bQS
Desmoronamento total ou parcial do imíuel decorrente de qualquer causa. ,
^'^Snte ,
O desmoranamenLo causado por Incêndio, raio eExpiooSo, entretanto, sanis^^!
1
temperatura, ainda que ocorrani simultaneamente ou consecuti
^ um d os eventos cobertos;
du granizo no interior do edifício, a menos que este tenha so—
tará garantido se este Incênclio, Raio e Explosão for resultafite diretamente de tufão, furacão, erupções vulcânicas, inundação, terreno
-^ntes uma abertura na telhado ou paredes externas em conseqüência de
quÉ^lquer outra convulsão da natureza (contrate apólice Incêndio simul^^
Aberto.
I V
te).
^T;
2.4, Terremoto, tremores de terra ou maromotos
'' v"
= seguro ainda indenizará os prejuízos decon-entes de;
'1 >
3. EVErTTüS MÁO COBERTO!
■5 /
Com exCRc.ãü do Desmoronamento, além dos eventos normalmente excluídos, •*
•t?AvET b
's
Qualquer que seja o origem de SEU epicentro.
'
^
Ne»».. decorrentes de deterioração dos bens segurados guardados
í.
atos de liostilidade ou de guerra, perda de mercado, lucros cessantes, naO ainda garantidas as perdas e danos em conseqüência de:
* — correntes da impossibilidade de r-emoção uu proteção dos salva
^ÍVq pg força maior;
am-
em virtude de paralizaçio do respectivo aparelhamento, desde exclusivamente de ocorrência dos riscos cobertos na área do
^
^
BI.801*Pãg.2^^1
em
^"^íflcio onde estiverem localizados os bens descritos nesta apólice; e despesas decorrentes de providências, tomadas para o salvamen **^0 dos bens descritos nesta apólice e para o desentulho do local. BI.801*Pãq.29*11.02.85
HÉÉÍI
j
.PgsmoronoiinentQ
1^
P
B
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jrAXAs"]
O
■—j
5. If/POnTÃj^JCIA SEGURADA
As importancies deverão ser discriminadas pare precic, conteúdo, elevadores, .
ma de refrigeração e bens de terceiros recebidos em depósito, consignação oo ^ tia.
No caso de Desmoronamento é necessário a estipulação de verba para os aliceí^ 50 a cobertura seja pretendida.
i
Ia) 1 I I )b) I
Prédio de cinco anos ou «ais, sen lesão estru- J j tural aparente a. 1. Elevadores e Sisteaas de Befri^eração oa J j Calefãção J Op 3êO%j Prédio de aenos de cinco anos, sea lesão astru-| j tural apareate ................................jO,150SJ
1 I
b.1p
Elevadores e Sisteaas de Refrigeração ou ] ] Calefação ................................ j O, 4 50!( |
6. TAXAS E PRAfJQUIAG
6,1, Alag em en to
CONTEÚDO
Ia) Ib)
construção VERBAS
SUPERIOR
ABERTA E
EM construção ou
E SÓLIDA
ÜLÍÍRAS
reconstrução
Prédio
0,23}4
a,5C%
0,63/0
Conteúdo
0,Dff/ó
0,70)4
0,03/4
Conteúdo de Conteúdo de
ÍTãXAS
i
i
i
prédio de cinco anos ou aais ...... J O, "5 84 ^ prédio de menos de cinco anos - ,...J0,1805j
' Jerremoto
Aplica-se a taxa de 0,03)4 a.a. Importante
Os seguras de Alagamento, Inundação e Desmoronamento, estão sujeitos à Ins peção prévia do itLsco;
As taxas básicas poderão, portanto, serem agravadas em função dos
InLtndação
constantes do laudo de inspeção;
••
•
fatores
■ '
'^) Para a modalidade de Desmoronamento, o laudo deve, obrigatoriamente,
C0 [^1 STRUÇA0
ser
Idealizado por Engenheiro habilitado, SUPERIOR
ABERTA E
E SÓLIDA
□LTíRAS
EM construção GU RECONSTRUÇÃO
Prédio
0,20%
0,43/4
0,534
^ fn exceção do Desmoronamento, estes seguros estão sujeitos a franquia de 1%
Conteúdo
DjSff/o
Q,63/o
0,73}c
^PlTNs.
VERBAS
Ej^^nquias
® Importância Segurada, limitada ao mínimo de 10 ORTNs e ao máximo de
100
li.
6.3,
Nota
a) Como construção superior, sólida e aberta, entende- se aouelas tal, estiverem assim definidas na tarifa do seguro Incêndio em
b] Deverão ser dobradas as taxas de conteúdo das taoelas citadas em quando se tratar ou i-icitci' de utí depósitos, üepüsiLOS, estabelecimentos esLaoeiecimeriLui; comerciais uuimgi
to de fumo, cereais, café, açúcar, forragem, carnes secas ou servas e produtos alimentícios em geral, algodão salto ou em e papelão, produtos químicas e farrriacêu ticos, materiais de
Ó' /•>
ft
,j
veis, estafamentDs, discos, tipografias e litografias, tecidos, artigos de couro.
BI.8D1^Pig.31*11.02,85
B1.801*Pdg
T'ffmrvn
:a :»u^ .:í#.aj!WA 'V
RESUfvD DE GARANTIAS
GRUPO
GRUPO V
(Deterioração de Mercadorias e Derrame d'água - Sprinklers)
IV
(Alagamento, Inundação, Desmoronamento e Terremoto).
^licaçAq
Forma de Contratação: a] Risco Total (sujeito a Rateio).
| ■1'1. Deteriorarão de Mercadorias em Ambientes Frigorificados
(Aplique Rateio Parcial (7CP/o) e Atualização Automática^
Mercadorias enquanto regularmente existentes em frigoríficos de propriedade.do segurado ou de terceiros.
b) 15 Risco Relativo, com exceção do Desmoronamento.
'! r
(Aplique Rateio Parcial
1^ Risco Relativo (TCF/o) e /'t/
ção Automática da IS).
^•2. Derrame d'água ou outra substancia líquida contida em instalações de ros automáticos (SPRINKLERS)
chuvei-
Podem ser segurados edifícios e conteúdos de propriedade ou uso --o segurado , GARANTIAS BÁSICAS
GARAMTIAS
DADQS
podendo aoranger bens de terceiros recebidos em deposito, corisiynõçào ou
ACESSÓRIAS
PLEfCN^^
rantia, desde que estipulado expressamente na apólice e fixada verba
ga
própria
para esta cobertura.
NOTA.; O seguro também poderá abranger os danos que venham a sofrer as insta
lações de chuveiros automáticos, em conseqüência dos riscos cobertos.
GCaERTOS 2
Deterioração de Mercadorias
Danos causados por;
- Ruptura, quebra ou desarranjo acidental de qualquer parte do sistema de re
frigeração ; Vazamento, descarga ou evaporação de substancia refrigerante contida no sis
tema de refrigeração; cr
Q]
y
Palta de suprimento de energia elétrica decorrente de acidente ou queima de
motor ocorrido nas instalações de empresa fornecedora ou de
concessionária
de serviço, desde que perdure por vinte e quatro horas consecutivas ou
Alagamento
se
Em períodos alternados dentro de 72 horas perfaça um total de falta de su Inundação
Pimento de enerfiia elétrica de 24 horac, desde que tal falta tenlia origem no mesmo acidente ou série de acidentes decorrentes do mesmo evento.
DosfCiOi ui láiiic^ri 1.0
^rame d'áaua Terremoto
" f^erdas e danos materiais causados aos bens descritos nesta apólice, dir^ata-
'"ente por infiltração ou der^ra/no de água ou outra Gutistánciü líquida contiSm instalações de chuveiros automáticos (SPRINKLERS);
" ^ expressão "INSTALAÇÃO DE OTOVEIROS AUTOMÁTICOS (SPRINKLERS)"
empr-egada
nestas condições abrange exclusivanente cabeças de cliuveiros ciutoinaticoa,en ^^hOmentos, válvulas, acessórios, tanques, bomltias dos chuveiros e toda cana
lizaçSo de instalação particular de proteção contra incêndio inerente e for
"'^•nda parte das instalações de chuveiros automáticos (SPRINKLERS)
ficando
^ncIuípqs de tais instalações os hidrantes, aS bocas de'incêndio e qualquer
^btra instalação de saída de água conectada ao sistema salvo se tais insta lações se encontrarem especificamente incluídas no seguro mediante estipula Çao
BI.801*Piq.32^
^rTFnv...
J1 lünnf,
»<* ■' '«►VÍW
Sxpressa na apo lice
BL801'^-Pag,33*1 1 .02.85
>
A taxa será aplicada de acordo com a classificação do risco, onde:
- o seguro poderá garantir também os danos aue venham a sofrer as instalaç® de chuveiros automáticas [SPRINKLERS] em ccnsequéncia dos riscos coberto,
Classe 1
0,01875%
Classe 2
0,075%
Classe 3
0,105%
3, EVlí^DS NAü cobertos
í ■ V ;: h
a] Além dos riscos normalmente excluídos, tais ccmoí atos de hostilidade 0'J A.
b) Classificação dos Riscos
guerra, lucros cessantes e negligencia do segurado, estas modalidades 'lao
Classe 1 - Seguros de prédios, seguro de conteúdos de residência e dos se
brem:
guintes riscos comerciais ou industriais:
- Roubo e furto;
Produtos de borracha, destilarias, cerâmicas, fábricas de elevadores, fá
- Incêndio, raio e explosão;
bricas e comercio de refrigerantes, gelo, vidros, oficinas em geral, ola rias e maj''niür'arias.
- Vendaval, furncao, tornado, terremotos.
Classe 2 - Seguros de conteúdo dos seguintes riscos industriais ou comer -
b) Nao estarao ainda garantidos:
ciais: Fabricas, beneficiamento e comercio de açucai-, "café, laticínios,pro
dutüs químicos e farmacêuticos, giletes, celulóides, tecidos, vinhos, apa
- Em Derrame d*aqua:
relhos elétricos, tipografias e litografias, moinhos, pastifícios, estampa
f •(''
- infiltração ou derrame decorrentes de qualquer causa nao acidental?
rias, fundições, materiais de construção, artigos de couro e algodão solto
- desmoronamento ou destruição de tanques e seus componentes;
□u em fardos.
Classe 3 - Seguros de conteúdos dos riscos industriais e comerciais, rela
- desmoronamento parcial ou total dos edifícios, salvo se resultants de
tivos a:
to coberto.
Cereais, chocolates e balas, discos, fumo, papel e papelão, conservas
e
produtos alimentícios, moveis, estofamentos, madeira (serraria e carpintaria) e cimento.
4. PREJUÍZOS INDENIZÂ'v/EIS Serão ainda indenizaveis;
- danos materiais decorrentes da impcssibilidace da remoção - cu proteça'^ dO Vú
5,3i Franquias
vados, por motivo de força maior;
- danos materiais e despesas decorrentes de providencias tomadas para o sa1^' e proteção dos bens descritos nesta apólice s pera o de^-entulho do
Sujeitas a franquia de 1% da importância segurada, limitada ao mínimo de DRTNs e ao méximp de 100 ORTNs.
lo^' 1.
10
•v.
1:^. 5. importAncia segurada IVPORTANTH
5,1, Deterioração de Mercadorias
Deverá ser determinada por mercadoria específica, citando tonelaS^^
PeteríoraçaG de Mercadorias
cie do produto, inclusive aqueles definidos cama acabadas. "il:
5,2. Derrame d*água
Deverão ser discriminadas através de verbas distintas para predi sH-i o e
I
^^e^cadDria5 localizadas em Frigoríficos de Terceiros Neste caso, o seguro so poderá ser realizado mediante apresentação, pelo pro
ponente do seguro, do Certificado de Claeeificaçao emitido por organização es peciallzada.
6. TAXAS e FRA^JQ!JIAS
6,1, Deterioração' de Mercadorias íf
Taxa anual do T/u, BL8QPPag.35M1.02.85
6,2, Derrame d'água
a) Taxas
BI.801*Pag._jil
SSBiS
7.rr.
>.:hcac'orieg 1 oc'i 1 i'::r.ri-.is eni F"rinorz.ricc:!;.. ^.:c
Neste caso, n NonurarJo se aijri:ía, scb pOi iii c:: j j. "Td: .
GRUPO VJ
o ciir-oico a
donizacao;
ií*-
ai A manter os camaras '^riooríric.ns l cg;i:oíõ apor-ai: • ifr:antaG iridispcp,^,cou uso cm perfeitas ccndicocs de f-_.ncic: .n~N::jritc;
5 &
f^^ifícios em Condomínio e Compreensivo de Imóveis Diversos), 1. ^içy.çÃQ
^•1. Edifícios em Condomínio
b) Apresenta:^ à Scouradora. rjuncro d^ lã dias csri^.-os da data da su^ ç.ãc, laudas semestrais de ir.speçao, fcrnecidos par firma espscicil^
b\i
Aplicáveis a qualquer tipo de Edifícios,
I
,1 ,
O seguro sá poderá ser realizado quando abranger todo o edifício, isto e,suas
OBGrRVACÁQ; !,'■ t|í
partes privativas e comuns,
O primeiro laudo de vistoria deve ser cr.treaus ck. aado da contratação dc
Não á permitida a contratação de frações autônomas isoladamente, bem como de
ro e. 6 niesss após, deve ser tcito novo rcaudc.
edifícios em construção,
RESUMO DE GARANTIA
^^^P^ssnsivo de Imóveis Diversos I
Aplicáveis a qualquer tipo de imóvel, seja residencial ou comercial,
GRUPO V
O seguro poderá ser contratado pelo proprietário do imóvel (casa ou edifício residencial ou comercial), ou pelo proprietário de unidade autônoma de edifí
Forma de contratação; Risco Total (sujeito a Rateio).
Aplique Rateio Parcial (TC/ó) e Atualização Automática de jg NOTA: D seguro de Deterioração de Mercadorias poderá ser realizado a 1^ Risco Reigti'
cio em condomínio, IMPORTANTE
vo, (Aplique Rateio Parcial - 1^ Risco Relativo e Atualização Autamática cjeí
a)
-
Ouando
o
segurado
for
proprietário Qnico de imóvel
residencial ou proprietário de unidade autôaoma de edifício ea condoainio, o seguro poderá servir de reforço a sesguro preexistente* ea noae do Condoainio, guer de Edifícios em Condçainio t * guer de Incêndio, podendo o segaro anraayuu/ taabéa, as benfeitorias exclusivas da unidade ou GARANTIAS BAsICAS
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Deterioração Derrame d'agua
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unidades
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edifícios
unidades
seguradas
por
apólices de seguro habitacional, o seguro poderá ser contratado pelo Condomínio, para garantir unicamente
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D.
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fração autônoma., inclu-sj.ye" o conteddo da respect;.Ta unidade, aediante verba própria, vedada cobertura a bens de terceiros-
DADOS COMPLEMENTARES
náo
gue
cobertas
iaclaidas
pelas apólices
todas
essas
as partes coauns do edifício seguro, proporcionalmente às
Unidades seguradasiD •H 3 cr c
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CD
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X
COBERTO
^Qsicamente, tanto a modalidade Edifícios em Condomínio como o Compreensivo de Imá ^eis Diversos, garantem: Incêndio; Queda de raio dentro da área do terreno ou edifício onde estiverem localizados os bens segurados;
Explosão de quaisquer aparelhos de uso comum do condomínio, de gás normalmente em X
X
pregado em aparelhos de uso doméstico, bem como quaisquer explosão de origem externa.
BI.801*Pãg.36*11
BI.801*Pãg.37*11.02.85
cio Imóveis Diversos
NOTA,: Verifica-se aqui uma abrangência maior de cobertura, já que ao contrario
q) Em seguro contratado por Proprietário Único de um Imóvel
produto Incêndio, a explosão em Riscos Diversos, não restringe a cobarturf ao gás de uso doméstico,
- Verba para edifício; - Verba para elevadores, centrais de ar condicionado ou refrigerado, ssca-
- Desmoronamento total ou parcial do edifício, decorrente de qualquer causa,
SIVE DE VÍCIO INTRÍNSECO OU DE mA QUAgOADE;
'
- Alagamento e Inundação;
das-rolantesj incineradores de lixo, inclusive suas instalações e per'ten
ces (uma verba para cada um desses itens);
I
- Verba para conteúdo (exclusivamente para a residência do proprio segura do) .
i
- Vendaval a Fumaça; - Terremoto e maremoto;
b) Em Seguro cGntr'atado por Proorietario de Unidade Autônoma- de Edificic
- Tumultos,
em
Condomínio
- Verba para edifício, abrangendo as partes privativas.e as partes
comuns
proporcionalmente a unidade segurada;
3, E'\/ENT05 NÃO COBERTOS
- Verba para elevadores, centrais de ar- condicionado ou refrigerado, esca das—rolantes, incineradores _de lixo, inclusive suas instalações e perten
Além dos riscos normalmente excluídos da cobertura, tais como: atos de hosti^^ □u de guerra, lucros cessantes e negligência do segurado, estes seguros na^ ^
ces (uma verba pai^a cada um desses itens), proporcionalmente a
tem ainda:
unidade
segurada;
- Danos elétricos (esta cobertura poderá ser dada de forma acessória);
- Verba paj^a benfeitorias da unidade autônoma;
10S:
- Entrada de chuva, areia, terra ou poeira no interior do edifício por
- Verba para conteúdo (exclusivamente para a residência do próprio segura
tas, bandeiras ou outras aberturas; itet
- Agua de torneiras ou registras, ainda que deixadas abertas inadvertida"^®'^
do],
j
c) Em Seguro contratado em nome do Condomínio, para todas as unidades autôno
- Ressaca, isto é, avanço das águas do mar (esta cobertura poderá ser dada d®
mas nao financiadas por apólice
ma acessória);
- Verba para edifício, abrangendo o valor total das pai-tss privativas das unidades autônomas cobertas, e o valor aas partes comuns (com as respec tivas benfeitorias], proporcionalmente ao número de unidades autônomas
- Umidade e maresia;
- Roubo ou furto, ainda que verificados durante ou depois da ocorrência riscos cobertos.
cober-tas;
- Verba para elevadores, centrais de ar condicicnado ou refrigerado, escadas-rolantes5 incineradores de lixo, inclusive suas instalações e perten
a, PREJUÍZOS INDENIZÁVEIS
ces (uina verba para cada um desses itens), proporcionalmente ao
numero
de unidades autônomas cobertas;
Estarão ainda garantidos os seguintes prejuízos:
- Verba para conteúdo, exclusivamenbe abrangendo bens móveis (equipamento^ moveis e utensílios) de propriedade do conaomínio (cobertura opcional),
- Danos materiais decorrentes da impossibilidade de remoção ou proteção dos, por motivos de força maior;
- Danos materiais e despesas decorrentes de providências tomadas para o e proteção dos bens sinistrados e para o desentulho do local.
1/
NOTA: Nao e permitida cobertura para elevadores, benfeitorias e conteúdo , sem que se determine verba para o respectivo edifício, »ij
5, impqrtAncia segurada
Antenas, torres, tanques elevados, toldos, rnarquises, letrsiros e anuncies lu minosos, desde que pertencentes ao Condomínio, poderão ser cobertos através de consulta previa ao IRlI- Iristituto de Resseguros do Brasil»
As importâncias deverão ser assim discriminadas: ^ r
5,1, Edifícios em Condomínio
- Edifício;
Taxa parei os eventos oe Incêndio, Raio e Explosão
- Equipamentos, móveis e utensílios;
" Elevadores, centrais de ar condicionado ou refrigerado, escadas .1"'^
J"
cineradores de lixo, inclusive suas instalações e pertences (uma cada um desses itens) o
BI .801*Pag.38*1Jl>^
De conformidade com a class-lfioaLüo pela TCIü (Tarifa de Seguro Incendia
Brasil), somente taxas da coluni "Pr-edio". BI.801*Pãg.39*11 .02.85
do
RETSLIMO DE GARAfsiTIA
6,2, Taxa para os demais eventos (Desmoronamento, Alapomento, Vendaval, etc,) GRUPO VI
Aplica-se O-lfo,
[Edifícios en Condcminio e Compreensivo de Imóveis Diversos), 6.3, Nao existe aplicaçao de franquia
forma única de conti-ntaçeo: Risco Total (sujeito a Rateio). [Aplique Rateio Parcial [70/n), Atualização Automática de IS e Valor de Novo).
NOTA: Nenhum seguro poderá ser realizado sem inspeção previa do risco, cujo devera ser realizado por Engenheiro habilitado.
A taxa básica constante do subitem 6.2 acima, poderá portanto, ser em função dos fatores constantes do citado laudo de inspeção. I.
APLICAÇAO
GARANTIAS
GARANTIAS
bAsicas'
ACESSÓRIAS
DADOS CDMPLE MENTARES
7. GARANTIAS ACESSÓRIAS Incêndio, Raio e
O seguro poderá ainda garantir:
Explosão (l) -Roubo/Furto dos Desmoronamento(2) bens ou valores
7,1. Quebra de vidros, espelhos e mármores ~ Sjó aplicável à soma dos rios, relacionados na apólice.
Alagamento
7,2, Roubo ou furto qualificado de bens ou valores de propriedade exclusi^^ condomínio - 0,45% aplicável à'"verba estipulada para esta cobertura»
Verba para con teudo
do Condominio
Vendaval a Fumaça ■Infidelidade ds funcionários do Terremoto Condomínio
7,3, Infidelidade de empregados registradas pelo condomínio - 1,5% apli^^^^'
Tumultos -Ressaca
ba estipulada para cada garantido (nominal).
-OLiebra ds vidros
7,4, Ressaca - 1% aplicável á verba estipulada para esta cobertura.
Apenas para equi
Edifícios em Condomínio
7.5, Danos Elétricos - 0,20% aplicável exclusivamente aos valores dos tos ã tais danos, relacionados na apólice,
1'
-Danos Elétricos
X
pamentos, móveií e utensílios
Existe uma franquia para esta cobertura no total de 10% dos prejuí^'^^' -Apenas
da ao mínimo de;
para ris
COS residenciais
- 10 vezes o MVR para Edifícios em Condomínio; e de
/i
- 40 vezes o valor de ORTN na data do sinistro para o compreensi^^ do
-Para
Conipreensivo de
Imóveis Dd.versos
X
X
X
X
Diversos,
edifícics
em Condomínio, a penas para equi pamentos, moveis
e utensílios 8.
DESCONTOS
Para os riscos que dispõe de meios próprios de prevenção e combate a ra permitida a concessão de descontos para os eventos Incêndio, Raio
s
cpm base no prevista na Portaria 21 de 05.05.56 da SUSEP, dentro da rv.35^'^ A
estabeleçida para os seguros do produto Incêndio.
Explosão, inclusive de origem externa.
Inclusive por vício intrínseco ou dc ma qualidade.
Sérgio Mezzette i vice-presidente da Comissão Técnica de Seguros de Riscos Diversos FENASEG.
BI.801*Pag.41*11 .02.85
BI■801*Pag.40*
.'iV - -•.
•._
.-
A FENASEG
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
DIRETORIA E CONSELHO DlRErrORES EFETIVOS
DIRETORES SUPLENTES
íVesideíite
Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli
Yictor Arthur Renault Primeiro Vice-Presidente
Segundo Vice-Presidente
Nilo Pedreira Filho Octóvio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
Alberto Oswaldo Continentino de Araújo
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho
iuizde Campos Salles Piímeiro Secretário
HomilcarPizzatto
Segundo Secretário
Ruy Bemardes de Lemos Braga ínmeiro Tesoureiro
losé Maria Souza Teixeira Costa
Segundo Tesoureiro DélioBen-Sussan Dias CONSELHO FISCAL(EFETIVOS)
Augusto Godoy
Adolpho Bertoche Filho
Alfredo Dias da Cruz
CONSELHO FISCAL(SUPLOITE)
/I' ÍM,yi
Luiz Martiniano de Gusmão
EXPEDIENTE BOLETIM Un^ORMATIVO FENASEG
n Membro Fundador da
í^ublicação semanal,editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de ^CípitaiizQcão
^''^tof-Responsdvel
Editor
Redator
W Arthur Renault
Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)
Mário Victor (Jornalista Reg, MTb nP 11104)
REDAÇÃO
Senador Dantas,74- 12.°andar Tel.: 210-1204. Telex: 2134505 FNES BR
^^leíirn está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n."2.771/75 aposto eimpresso na FENASEG.Tiragem:2.500 exemplares
Jil\ it
rj.
fÉm.
federS(?ão nacionaldasempresasdeseguros prpiadose de capitaleaçao
ANO
XVI
RIO DE JANEIRO, 25 DE FEVEREIRO DE 1985
NO
802
A^FENASEG e o Sindicato dos securitãrios de Florianópolis homologaram Conven-
■j çao Coletiva de Trabalho, através da qual e concedido aos integrantes daquela
Julhno dp ano passado. profissional reajuste de 75% das sobreEmpresas os salários vigentes em 19 dee Por sua o vez, o Sindicato de Seguros Privados
^0 japitalização no^Estado de Sao Paulo e o Sindicato dos^securitários naquele EstaPg.j
Convenção Coletiva de Trabalho, concedendo idêntico reajuste salarial. Os
2
A Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional dará posse hoje 25), às 18 horas, no auditório da FENASEG, i sua nova Diretoria para o
justes passaram a vigorar a partir de 19 de janeiro do corrente ano.
p
1985/86. O Conselho de Administração e constituído dos seguintes mem
ClTnio Silva; Vice-Presidentes- José Américo Peón de Si e João Bo£
lio do
Diretores- Ivan da Mota Dantas e Antônio Paulo Noronha; Tesoureiro-Lae
oel^
Secretário- Marcelo Izeckson. 0 Conselho Consultivo Naé oportu presi-
srto ^ C* Victor Arthur Renault, sendo constituído de doze Diretores. serã empossado o Conselho Fiscal
da SBERI.
FENASEG 3 a supermercados "Carrefour", na França, desde o último verão passou suceri* ^ seguros de automóveis em suas lojas de Lyon. A iniciativa foi bem §^ia. Q registrando-se a venda de 400 novas apólices em cinco meses de expe
montado pelo GAC (Groupement pour TAssurance des Consommateurs}T
C ^ ^xemni^ Rue
Contingency Insurance Co. Ltd. Outras cadeias de_retalhistas segu segui-
set°* ^^i^^^ndo apólices múltiplas (multir seguros esclareceram
para residências.
As autori-
que nao Ihe^ cabe cdue interferir inuenenr- no nu assunto, ale
° sxiste dispositivo legal estabelecendo onde o seguro deva ser vendido.
/i ^ Co
Nacional de Seguros Privados esclarece o mercado que o texto corre
^àhci
da Resolução CNSP n9 1/85 é o seguinte: "O pagamento da impor
H to
ã correção monetária far-se-á, independentemente de notifica-
jud judicial ou extrajudicial, de uma só vez, juntamente com a indeesclarecimento - informa o CNSP — decorre de ter sido publicada a
Uçj. Este ho "Diário Oficial" da União de 6.2,85, com a palavra "interpretação". |s ^^tro .
em^pdo pela BEMGE-Seguradora, terá inTcio
5^
próxima quarta-feira
Horizonte, o 29 Seminário Seguro Rural e Proagro.
do certame sanenta salienta que eie ele tem como rinaiiaaae finalidade aeiinear deli
Um
(dia
A Comissão Or
"suges "
31? quç lovo ciclo ciclo da da vida vida nacional nacional ,, de de forma forma aa assegurar assegurar garanti garantias e incenti Brasil atinja novos patamares de produção agropecuária". Y "o' '^âd^ Drasil atinja novos patamares de produção agropecuária". O Seminário _
.
Othon Palace Hotel ,
I í
A FENASEG estará representada no Grupo de Tra
dç I para Incrementação do Seguro Rural" pelo Sr. Alberto Oswaldo Contf ^^ujo. •*
T';, ■* 9
A
th?
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
tk
FENASEG
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DESEGUROS PRIVADOS E PE CAPITALIZAÇÃO Editorial
O seguro de credito a exportação transformou-se em veio inesgotável de Reivindicações. Dele tudo se pretende (inclusive e-quase sempre o impossível), sobretu
do nesta época em que as agruras do Balanço de Pagamentos elevam as 'endas externas pa''s o topo das prioridades nacionais. Assim, ao exportador não tem faltado engenho para imaginar e pleitear
re-
ações em tal seguro. Ha poucos dias. destacado iTder do empresariado nacional re contra o principio da global idade (que e universal na pratica do seguro de Cre
^ ° ô exportação), declarando a imprensa que. na sua opinião, o exportador deveria ter ^iberdade de somente faze r o seguro das vendas mais expostas ao risco de inadimplen do
ÍNDICE DAS SEÇÕES
Importador.
^"hnente ou quase certo . tai . %
FENASEG
CNSP
SUSEP
SINDICATOS
IRB
NOTICIÁRIO DAS SEGURADO!
^
IMPRENSA
JORNAL DO COMMERCIO (PÁGINA DE SEGUROS) DIVERSOS
FUNENSEG
ESTUDOS E OPINIÕES MERCADO CAMBIAL
Nas suas contas, todavia, escapou
um
° seguro, para pagar as indenizações de sua responsabilidade, utiliza Pt^ovenientes da massa de operações que realiza. Se essa massa diminui, o
Hdo
IJ
de
o exportador alcance alguma economia de prêmios pela abstenção de seguro
julgue de pouco ou nenhum risco.
h ^eçQ l(
EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
calote
^0 preclaro líder talvez tenha ocorrido a idéia de que. fazendo uso
'iberdaHo
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS EDITORIAL
Em outras pai avras, isso corresponderia a segurar apenas o
logicamente aumenta, em particular quando a ele se recorre para a cobe_r
^Ue 6 mais arriscado.
dltima análise, portanto, o chamado principio da d global idade e um meca-
do
do preço do seguro. Além de ser, também, um mecanismo de
defesa
^dç ^ S ^®9urado. livrando-o dos prejuTzos de um erro de cálculo, isto é, da Th '
ocor-
'listro (inadimplência do importador) onde ele menos possa esperar.
OUTROS
j'
MERCADO DE AUTOMÓVEÇ-f ATAS DE COMISSÕES TÉC#'
h
vK
Alem de tudo, o processo exportador é estimulado e subsidiado quando e p0£ K- ' ^ PolTtica econômica situa uma fonte de captação de divisas. Se os importa^0 g?
' '1
° ^®"'6cionados, entre eles incluindo-se os de elevado risco, a >Ci
o nai
exportação
em vez de captar divisas, propÕe-se a onerar ainda mais a própria econo-
» que faz o esforço de subsidiar a venda destinada a frustração.
BI.802*Pág.01*25.02.85
F
E
N
A
S
E
G
(ATA NO 02/85) Resoluções de 12.02.85
01) Criar Grupo de Trabalho para estudar a Resolução CNSP-01/85, que dispõe sobre a correção monetária das indenizações, designando-se para compor o referido grupo,
os Srs. Anderson Melo, Jorge Carvalho, Francisco Guerra Franco, Carlos Zoppa e Wander Jose Chavantes, sob a coordenação deste último. (850073)
^2) Propor ao IRB a criação de Grupo de Trabalho, misto, para estudo da
Resolução
CNSP-01/85, designando-se os Srs. Wander José Chavantes e Jorge Carvalho para re Presentarem a FENASEG.
(850073)
Homologar a Resolução da CPCG, que aprovou o projeto de regulamentação dos serv^
Ç03 de inspeção de instalações de proteção contra incêndio, elaborado CEICA.
04)
pela (820193)
^omar ciência de que a Diretoria do IRB aprovou os esquemas propostos pela ''^NASEG para a liquidação dos saldos do Consórcio de Riscos do Exterior (Sede) e ^^nsorcio de Resseguro de Crédito ã Exportação. ainda ciência de que o IRB decidiu suspender a vigência da Circular PRESI(840306, 850007 e 850043)
05)
Hoinoi ogar a Resolução da CPCG, no sentido de propor-se aos órgãos competentes a ifiipi ^"^tação de critério padronizando os diversificados índices (e respectivos pe ^lodo^ cie aplicação) hoje utilizados na atualização de valores contratuais e ta-
do seguro (excetuados os seguros de Aeronáuticos, Automóveis, DPVAT, bem Custo de Apólice).
(840095)
BL802*Pãg.01*25.02.85
CLÁUSULA TERCEIR.' - COMPEN SAÇAO Serac compensados os aumentos espontâneos ou nao, SECURITARIQS de SP SÃO BENEFICIADOS
tre 19.07.8L
e
a
data
da
vigência da
concedidos en
presente Convenção,
eiccetua
dos da compensação os decorrentes de promoção, termino de aprendi
COM REAJUSTE SALARIAL NA BASE DE 75%
zageü ou experiência, equiparação salarial, recomposição ou alte ração de salario resultante da majoraçao da jornada de trabalho.
Os securitários do Estado de São Paulo foram beneficiados C ' CLÁUSULA QUARTA - SALÁRIO NORMATIVO
o reajuste de 75%, incidente sobre os salários em vigor em 19 de julho do ano pa sado. O aumento foi fixado através de Convenção Coletiva de Trabalho firmada e
tre o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização naquele tst
"Nenhum empregado da categoria profissional dos securitários pode
e o Sindicato dos securitários.
rá receber remuneração inferior ao valor de Cr$ 365.000
De acordo com a Convenção, nenhum empregado da categoria p fissional dos securitários poderá receber remuneração inferior a Cr$ 365 mil)
tos e sessenta e
exceção do pessoal de portaria, limpeza, vigia, contínuos e assemelhados.
empregados que percebem salário misto — parte fixa e parte variável —j o ^
s^<r\Ealario de CrS 2 85.000 (duzentos e oitenta e cinco mil cruzei
incidirá apenas sobre a parte fixa.
\r ps >\nreajustãVe1E semestralmente, segundo o critério
{ t r e z e t;
cinco mil cruzeiros), com exceção do pessoal
portaria, limpeza, vigias, contínuos e assemelhados,
que
de
terão
lega]
vi-
genteUã época do reajuste futuro.
CONVENÇÃO
Abaixo, reproduzimos a integra do acordo firmado pelas CLÁUSULA QUINTA - SALÁRIO DO SUBSTITUTO
entidades de classe:
Admitido empregado para a função de outro dispensado Convenção Coletiva de Trabalho,
que
nor salario na função, sem considerar vantagens pessoais.
DE CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO e, de outro, o
^
CAPITALIZAÇÃO
DE AGENTES AUTONOMOS DE SEGUROc PRIVADOS E DESCRÉDITO, DO
CLÁUSULA SEXTA - CONTRATOS ESPECIAIS
fSTAP'^ A presente Convenção nao se aplica aos empregados que percebem re
DE SÃO PAULO, nas seguintes oasLi :
aiuneraçao especial
CLÁUSULA SÉTIMA CLÁUSL,./. PRIMEIRA
-
REAJUSTE
dos e de capita 1izaçao, estabelecidas no Estado de São Pé
cederão aos seus empregados, integrantes da categoria nai
rios a q ue lei
n9 .
-
fixada
correção semestral
REMUNERAÇÃO MISTA
automática
íara os empregados que percebem salario misto, parte fixa e partt
pn
có
variavel
o aumento
incidira apenas
pro-^"
porim, o aumento mínimo correspondente a aplicaçao da percentagem
SV
Sf''
de 198A o INPC de 75a (setenta e cincc por cento), fixado P
mis òe janeiro oe 1985, indistintamente para todas as 1 ari ai s .
Estabelecida
sobre
o
CLÁUSULA
Para os
empregados
admitidos
APÓl
A
entre
*
(
e
31 .12.8^,
mínimo.
É vedada a-dispensa dos empregados que participem da Comissão de Salários do Sindicato Profissional, no período de 60 (sessenta) dias antes e 60 (sessenta) dias depois da data de início de viger. Ou por
DATA-BASI
19.O/ .8^
salario
OITAVA - ESTABILIDADE PROVISÓRIA - COMISSÃO DE SALÁRIOS
tia desta Convenção, ADMISSÃL
assegurado
QC
7.238/6^, aplicando aos saiarios vigentes em 19 dc
SEGUNDA ■-
sobre a parte fixa,
1CJ •
se refere a- lei n9. 6.70 8, de 30.10.79 , alterada
CLÁUSULA
por instrumento escrito.
SALARIA.
A partir de 19 oe janeiro de 19 85 , as' empresas de segurof
dos securitários, a
justa
causa, aquele serã garantido salário igual ao do empregado de me
íazeiL, de um lado o SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS FRIVAD-OS DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS.
sem
o
previsto na clausula primeira sera concedido na proporção
grupo de
Cláusula
nona
-
ate o limite de 1
(um) empregado por empresa
empresas. triénlo
ica estabelecido que apos cada período de 3 (três) anos
comple-
(um sexto) por mês completo de serviço prestado. BI.802*Pãg.
BI.802*Pág,03*25.02.85
serviço de prótese, ou com sua despesa de estada em Colcmia de Fé
tos de serviços, prestados ao mesmo empregador e contados tir da data da admissao, o empregado receberá
a
a
rias e despesas de ocupação de creche do Sindicato, desde que descontos sejam autorizados pelo empregado e que nao excedam
p3£
quantia
302 da remuneração mensal.
Cr$ 30.000 (trinta mil cruzeiros), por mes , a titulo de trienio» _
,
os a
.
g
qual integrara a sua remuneração para todos os efeitos legais
CLÃVSULA DÉCIMA QUARTA - ABONO DE FALTA DE ESTUDANTE
será reajustada semestralmente, segundo critério legai vigente
Mediante aviso prévio de 48 (quarenta e oito) horas, dado por es
época do reajuste futuro.
crito, sera abonada, sem desconto, a ausência do empregado no dia PARAGRAFO
de prova escolar obrigatória por Lei, quando comprovada tal fina
PRIMEIRO
O empregado que ja percebe uir qüinqüênio, íara jus I
ão
lidade .
reajustamento, para Cr$ ^6.000 (quarenta e cinco mil ^
" 1
^
PARÁGRAFO
p tpf
tos), ate completar dois trienios, quando passara ao re&
|
Aceita a comprovação, a ausência sera enquadrada no
estabelecido no caput desta clausula. PARÁGRAFO l-[\
KÍsao se
131, item
aplica esta
vantagem aos empregados que ja
pe {c
D
OU
IV
da
artigo
C.L.T.
SEGUNDO
i.mportancia proporcionalmente maior a título de trieni®'
ff
DNICO
Dl
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - LICENÇA DE GALA
Fica estabelecido que, por ocasiao do casamento, o empregado terá
anuem o .
direito a tris dias úteis de gala, nao podendo coincidir esse
pe
riodo com os Descansos Semanais Remenerados, ou feriados, compro-
CLÁUSULA DÉCIMA - ESTABILIDADE PROVISÓRIA - GESTANTE -IC
É vedada, ressalvada a hipótese de justa causa, a dispensa
ds
pregada gestante ate 60 (sessenta) dias que se seguirem ao
^
vando-se o dia do casamento com a respectiva certidão. CLÁUSULA DÉCIMA
SEXTA - JORNADA DE
TRABALHO SEMANAL
do do repouso previsto no artigo 392 dá Consolidação das Lei^
As empresas integrantes da categoria econômica representada
Trabalho.
Sindicato Suscitado terão a sua jornada de trabalho,
pejo
anualmer.:t
de segunaa a sexta-feira. CLÁUSULA 'DÉCIMA PRIMEIRA - ESTABILIDADE PROVISÓRIA AFASTADO POR DOENÇA
DO CLÁUSULA DÉCIMA .c
É vedaaa a dispensa, ressalvada a hipótese de justa causa cjf
mútuo acordo, cóm assistência do Sindicato da categoria
-
.
ji
^
. gpÇ
(trinta) dias apos ter recebido alta medica de quem, por
I
■
SÉTIMA - SEGURO DE
-
_
---
--
ACIDENTES PESSOAIS
—
—
-
As empresas representadas pelo seu Sindicato Patronal, ãs próprias expensas, farão seguro ae acidentes pessoais a favor
IhÔes de cruzeiros) por morte e no máximo de Cr$ 3.000.000
seis meses contínuos.
Hilhões de cruzeiros) por invalidez permanente. PARÁGRAFO
A obrigação prevista nesta cláusula nao se aplica ãs empre sas que tenham feito seguro de acidentes pessoais, nas
bro, sera reconhecida com "O DIA DOS SECURITÁRIOS", o qual
mas ou em condições superiores.
considerado como dia de repouso remunerado e computado
h' >1
CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - FORNECIMENTO DE UNIFORMES
^6 empresas que exigirem o uso de uniforme para os seus - DESCONTOS PARA
mes
no
de serviço para todos os efeitos legais. TERCEIRA
(três
ONICO
Fica reafirmado que a 3a. (terceira; segunda-feira do mes
CLÁUSULA DÉCIMA
de
Seus empregados, garantindo indenização de Cr$ 3.000.000 (tris mi
tenha ficado afastado do trabalho por tempo igual ou superi"^^
CLÁUSULA DECIHA SEGUNDA - DIA DO SECURITÁRIO
suas
O
emprega-
SINDICATO
ficam responsáveis pelo seu fornecimento. As empresas descontarão da remuneração mensal do empregado
celas relativas aos financiamentos feitos pelo Sindicato do®
pregados referentes a aquisição de medicamentos na sua
Drog
BI.802*Pãq.04*25.02^
BI.802*Pãg.05*25v02.85
I
5lir,r«
IPWMI
U1DU& d e 7 (sote) rocmbroE para o Sindicato e 7 (sete)
CLÁUEULA BtClMA HÕKa - ÂBONO DE FALTA POR .DOENÇ/.
para a Pt_
üeraçao e Confederação, limitado a um funcionário por empresa
A ausência do empregado por motivo de doença, atestada pelo médi^
CO da entidade sindicai, ou, em
g0g dt emergência» pOT SCU
tista, será abonada inciü&ive para OS fins previstos J.31, Xi-^m XlXj da Grb:í:
no
^cc
grupo de empresas, e por entidade, os quais gozarao dessa
ou
íran-
9UÍâ S&m prejuízo de salarios e do computo de tempo de serviço.
artíg^ '
^HSULA VIG&SIMA QUARTA - V AL£ S - RE F£ I Ç ÁO As empresas que nao fornecem alimentação própria aos seus emprega
CLÁUSULA VIGESIMA - AUXlLIO-POENÇA
as, integrantes da categoria dos securitários, se obrigam a coc-
Os empregados que nao fizerem jus a concessão do auxilio -doeoÇ^'
Ce^ep-lhes "tickets" ou vale para refeição, no valor de CrS 5.000
no.r nao terem completado o período de carência exigido pela Previ.
cf.oçtl mil cruzeiros), reajustavel semestralmente, segundo crité
/dincia Social, receberão da empresa o valor do auxí1io-doençs
rio legal vigente a época do reajuste futuro, com a
e ^ I/ ser'ti a' devido hiootéticamente pelo XNPS, sobre seu salario pis^»^'
dos empregados no seu custeio, conforme determinação legal, poder, do ser diretamente proporcional aos seus ganhos, e observadas as
I
I
I I
j ^
Io pef^odo de trinta dias.
participação
localidades onde existirem esses serviços de alimentação. CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA - COMPROVANTE DE PAGAMENTO
PARÁGRAFO PRIMEIRO
O empregador devera fornecer ao empregado comprovante de paga®®^
Serão excluídos da vantagem prevista nesta ciausula;
a) ~ os empregados que percebem remuneração superior
to de saláriofi, com a discriminação das importâncias pagas e descontos efetuados.
'Á 6®
(quinze) salarios mínimos regionais, nesta
De tais comprovantes, devera constar a ^
a 15
incluída
a parte fixa e parte variavel, ressalvadas as situa
tificaçao da empresa e do empregado.
çoes já existentes; PARÁGRAFO ÜNICO
b) - os empregados que trabalham em horário corrido de e>.
Do referido comprovante devera constar também a importsí^
pediente
relativa ao deposito do Fundo de Garantia por Tempo de
viço devido .i conta vinculada do empregado optante,
{Ol
co^
PARÁGRAFO
me estabelece o art. 16, § 19 dc Decreto 59820 de 20.12'^
único.
SEGUNDO
Ficam desobrigadas da concessão estipulada
nesta
cláusula
as empresas que puzerem a disposição de seus empregados res CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA - ESTABILIDADE FR0VISÕRIA.-5ERV1Ç0 MILITAR
taurante
Salvo por motivo de falta grave, devidamente comprovada, os ' IDP'
feições a preços subsidiados.
gados convocados para a prestação obrigatória do serviço
mil^
proprio ou de
terceiros, onde sejam fornecidas re
^USULA VIGÉSIMA QUINTA - REMUNERAÇÃO DAS HORAS EXTRAS
não poderão ser dispensaaos ati 6Ü (sessenta) dias apos o des^ As horas extraordinárias, isto e, aquelas excedentes
jamento da unidade militar em que serviram.
da
jornada
^ trabalho de" 8 (oito) horas diarias, se e quando trabalhadas
e
H^ o limite de 2 (duas) por dia, serão remuneradas com o acresci
CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA - FREQUENCIá DO DIRIGENTE SINDICAI
' de 232 (vinte e cinco por cento) em relaçao ao valor pago pela
Durante a vigência da presente convenção, as empresas integrai^
'ta Tiormal; as horas extraordinárias que excederem esse
\e
da categoria econômica representada peic seu Sindicato, conc^^ 09 T ao freqüência livre a seus empregaoos em exercício efetivo ^ . Diretorias do Sindicato dos Empregados em Empresas de Seguros ^
limite,
seja, 2 (duas) por dia, serão remuneradas com o adiciona]
ae
'^2 .(trinta por cento).
c
vados, Capitalizaçao e de Agentes Autônomos de Seguros Privadd^ ^
^^^SULA VIGÉSIMA SEXTA - CONTRIBUIÇÃO AS5ISTENCIAL
de Crédito, do Estado de Sao Paulo, da Federação Nacional dos ®®presa6 descontarão do saiaric de seus empregados, no mes
pregados em Empresas de Seguros Crivados e de Capitalizaçao e
®lro de 1985» já reajustado, a título de contribuição assisten
Agentes Autônomos de Seguros Trivados e de Credito, e da Confeí^ ate raçéo Nacional doE Trabalhadores nas Empresas de Credito, atê
BI.802*Pãg,06*25
de
l
BK802*Pãg,07*25.02.85
■
o percentual, de conformidade com as seguintes condições:
a desligar-sfc definitivamente, excluivamente por motjvc. aí apDEentaaoria, sera pago um aocno equivalente ao seu óli im.
os empregados que sejam associados do Sindicato profissional, bem assim aqueles que vierem a se
associar ate
a
assinatura
deste acordo, bem como aqueles que recebem salario igual
ou •
salario nominal.
As empresas que
jó
concedem
beneficxc
maior ou equivalente, f.cam desobrigadas do cumprimenLo d es Só
vantagem.
inferior ao maior piso da categoria ficam isentos de contri
CLÁUSULA vigésima NONA
bui r e m ;
qs demais empregados sofrerão desconto correspondente
32
3
Ko caso de pedido de
ze) dias úteis, a
rí
NOTA:- O recolhimento será feito pela empresa
seguin^®'
ao desconto, diretamente ao Banco do Br.asil, em
contar
15 (q u i r.
do efetivo desligamento.
total arrecadado em
PARÃGRAFC' P K 1 ME : RC
Se excedido
C' orazo, a empresa, a partir
do 169 (décimo se>
to) dia útil, e ate sus apresentaçaci para homologaçat , patc
ta vinculada sem limite, a .favor .do Sindicato pr*®^^" o
apresenta
empregador»»
por guia própria fornecida, ate o 139 dia
empregara
demissão ou dispensa, a empresa se
ra para homologação, quando devida, no prazo máximo de
tres por cento) de seu salario.
sional que
- HÜMOLOGAÇ.ÃO DA RESCISÃO DO COMRATC
ra
ao
ex-empregacc
se
vigorasse
rrcoortancia
jgua.
a
que
este
receber ia
so'
obras
c
contrato
úe
traoalrit .
ciais sendo de inteira responsabilidade do Sindi eff
profissional a eventual obrigação de restituir-» caso de condenação bem como oe toda e qualauer
cussao coro 06 cmpregaaof. a respeito desse inclusive
ih!
em
PARÁGRaFC SLCUNDC
dis'
ho case oe
n t ^'
do fato. connecimento por escrito, ao Sindicato, o que a a t
desc®*
soorigaia
nao conipareciraento do empregado, a
ao
empresa cará
oisposto no paraguaio anterior.
Juiz.o.
CLAU5ULA TRIGÉS IMA - \MGENCIA DA CONVENÇÃO CLÁUSULA VIGÉSIMA SÉTIMA - SALARI O-MlN1 MO
A presente CDrivenc,ac> vigorará peic prazo oe 1 Aos empregados que antes de 19 de novembro de 198A percebia^^ .3 ■
!! ■ ;
u::;
U cí
nos do que o atual salário mínimo, o salario resultante da
anc,
a
conta
de 19 de janeiro ae 198.
tí çao da presente convenção nao poderá ser inferior ao que for
buido aos admitidos apos aquela data, çOíP Q &slãrip mínimo vi^
ef n •
hao fau 16. Zè ut
11 .
CLÁUSULA
i auf- i
qç
VIGÉSIMA OITAV/, - ESTABILIDADE PkOVISÓRl A-APOSENTADORl A SINDICATO
DAS EMPRESAS DE
CAPXTALIZAÇÃC
Os empregados optantes pelo FGTS que hajam completado 29 (vi
SEGUROS PRIVADOS £
/NC XSTADC' .DE XÃO PAULO
nove) anos de serviços prestados a mesma empresa, nao podeP^^ dispensados, salvo por motivo de acordo rescisório, falta
^
ou por motivo de força maior, ate que veóham adquirir direi*^'^
OCTÁVlD-^CEZAf DC
aposentadoria -por tempo de serviço aos 30 (trinta) anos. PARÁGRAFO
ÜNICÜ
Apos -completados os 30 (trinta) anos de serviços indi SP eP veis a aquisição do direito
!: í!i
NASCIMENTO
Presidente
aposentadoria, o empreg
ado
pf'
SINDICAI"o DOS EMP RiXJ A D O S EM ^XITf RESAS SEGURO; privados, CAPITALTXAÇÃO £ DE AGENTES AUTÔNOMOS DF seguros PR1VAD0S,'£ de crédito,.do estado de são PAULO
tante pelo PGTS, poderá ser dispensado uniTatera 1ment£ ^ emp re s a.
Aos empregados com 29 (vinte e nove) anos ou mais de i ef ços contínuos dedicados a mesma empresa, quando dela vi
WALDEMAR
CASTILHO DO AMARAL" Presidente
BI.802*Pág.Q9*25.Q2.85
BK8O2*Pag,08*25e02j5
Para os empregados admitidos entre 01.07.84 e 3"1.12.84
SALÁRIOS VIGENTES EM 1984
,
o aumento previsto na cláusula primçíra será concedido na proporção de
A FENASEG e o Sindicato dos securitarios de Florian^PJ lis homologarani Convenção Coletiva de Trabalho, segundo a qual e concedido aos ^
1/6 íum' sexto) por mês completo dc serviço prestado.
grantes daquela categoria profissional o reajuste de 75% do INPC, incidente
os salários vigentes em 19 de julho de 1984, indistintamente para todas as
CLÁUSULA TERCEIRA
salariais. A Convenção — esclarecem as duas entidades — não se aplica aos ei"? gados que percebem remuneração especial fixada por instrumento escrito.
Serão compensados os aumentos cspontâneor; ou nuo, conce
servic®;
Apos cada perTodo de três anos completos de
prestados ao mesmo empregador e contados a partir da data de admissão.— diz trif didos entre 01.07 . 84 e a data da vigência da presente Convenção, exce mento —. o empregado receberá a quantia de Cr$ 30 mil, por mês, a titulo de tuados da compensação os v ecorrentes de promoção, término de aprendiza nio, a qual integrará a sua remuneração para todos os efeitos legais e sera tada semestralmente, segundo critério legal vigente ã época do reajuste fotU' ' gemeu experiência, equiparação salarial,- recomposição ou alteração de salário resultante da majoração da jornada de trai alho.
O
R
D
O
Ê o seguinte o texto da Convenção Coletiva de
TraU' ÇLÃÜSÜLA QUARTA
firmada entre a FENASEG e o Sindicato dos securitarios:
Nenhur. empregado da categoria profissional dos securita "CONVENÇÃO COLETIVA DE TRALALHO, QUE ENTRE SI
rios poderá receber remuneração inferior ao valor de Cr$ 365.000 (tre
LADO A FEUL■:lC^ÇÃÜ NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGURO^ DOS E DE CAPITALIZAÇÃO E, DE OUTRO SINDICATO DOS " . I
zentos e sessenta e cinco mil cruzeiros) , com exceção do pessoal
-
GADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITAL-^ ^ DE AGENTES AUTONOMOS DE SEGUROS PRIVADOS E DE ^
DE EMPRESAS DE PREVIDÊNCIA PRIVADA DE FLORITVNÓP'^^ TA CATARINA;
i
' ri
de
portaria, limpeza, vigias, contínuos e assemelhados, que terão seu sa
iãrio de Cr$ 285.000 (Duzentos e oitenta■e cinco mil cruzeiros) , realusUveis semestralmente, segundo o critério legal vigente â época do Reajuste futuro.
NAS SEGUINTES BASES;
QUINTA
CLÁUSULA PRIMEIRA;
Admitido empregado para a função dc outro dispensado sem
A partir de 01 de janeiro dc 1.985, as empresa^
ros privados e de capita]ização, estabelecidas cm Elorianóp^^^ cederão aos seus emprocjador., integrantes da categoria profi-'' securitarios, a correção semestral automática dos salários it / ,8/® fere a lei n9 6.708, de 30 . 10 . 79 , alter.uKi pela lei n9 7.23-. cando aos salárica; vicietUc". cu\ 0]
de
iul im de I .SB'! o TNPC
.
-
.
1
1 9^^'
tenta e cinco por ccnlo) , lixado para o hh-s de janeiro de i -
^^sta ^ausa, aquele será garantido salário igual ao do empregado / íi. •ílOf
^^íario na função, sem considerar vantagens pessoais.
SEXTA
A presente Convenção não se aplica aos empregados que per
^^uneraçao especial fixada por instrumento escrito.
tintaraente para todas as faixas salariair" .
BI.802*Pãg.11*25.02.85 BI.802*Pág
de
CLÁUSULA PgÇIMA clAusula sétima
É vedada, ressalvada a hipótese de justa causa, a dis -
Para os empregados que percebem salário misto, parte fj xa e parte variável © aumento incidirá apenas sobre a parte fixa, as'.
.pensa da empregada gestante até 60 (sessenta) dias que se seguirem ao período do repouso previsto no artigo 392 da Consolidação das Leis do
segurado, porém, o aumento mínimo correspondente ã aplicação da peí'
Trabalho.
centagera estabelecida sobre o salário mínimo.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA
CLAUSULA OITAVA
É vedada a dispensa, ressalvada a hipótese de justa cau
É vedada a dispensa dos empregados que
participem da C!
sa ou por mutuo acordo, com assistência do Sindicato da categoria por 30 (trinta) dias após ter recebido alta médica de quem, por doença,te
missão de Salários do Sindicato Profissional, no período de 60 í®®® senta) dias antes e 60 (sessenta) dias depois da data de início »Aé V
nha ficado afastado do trabalho por tempo igual ou superior a seis me k
gência desta Convenção, até o limite de 1 (um) empregado por cmp
ses contínuos.
ou por grupo de empresa. CLÁUSULA DgCIMA SEGUNDA
clAüsula nona
Fica reafirmado que a 3a. (terceira) segunda-feira do mês de outubro, será reconhecida como "O DIA DO SECURITArio" , o qual
Fica estabelecido que após cada período de 3 (tro^'
cwapletos de serviços, prestados ao mesrao empregador e contados data da admissão, o empregado receberá a quantia de Crí
serã considerado como dia dc repouso remunerado e computado no de serviço para todos os efeitos legais.
(trinta mil cruzeiros), por mes, a título de triênio a qual
.CLÃUSULA DECIMA TERCEIRA
tempo
a sua remuneração para todos os efeitos legais e será reajustada j
mofitraJmente, segundo crUório legal vigente â época do reajust®
As empresas descontara© da remuneração mensal do emprega ^0 as parcelas relativas aos financiamcntos feitos pelo Sindicato
ro
PARAGRAFO PRIMEIRO: O empregado que já percebe um qüinqüênio
dos
J: Empregados referentes á aquisição de medicamentos na sua Drogaria, ser Viço de prótese, ou com sua despesa de estada em Colonia de Férias
e
ao seu reajustamento, para Cr$ 45.000,
despesas de ocupação de creche do Sindicato, desde que os descontos se
e cinco mil cruzeiros), até completar dois nios, quando passará ao regime estabeleci^^
3am autorizados pelo empregado e que não excedam a 30% da remuneração Mensal,
put desta cláusula.'
i parAgrafosegundo
Nao se aplica esta vantagem aos emprega^D^
íl ^HSULa DÉCIMA QUARTA
percebem importância proporcionalmente tulo
Mediante aviso prévio dc 48 (quarenta e oito) horas,
do biênio ou anuênio. por
>
escrito, será abonada, sem desconto, a ausência do empregado no prova escolar obrigatória por Lei, quando comprovada tal finali
BI.802*Pãg.13*25.02.85 BI.802*Pãg,12*25
da
PARAGRAFO OnicO: Aceita a comprovação, a ausência serã enquacj^gjja clAusula décima nona
artigo 131, item IV, cia C.L T.
A ausência do empregado por motivo de doença, atestadape Io médico da entidade sindical, ou, em casos de emergência, por seu dentista, será abonada inclusive para os fins previstos no artigo 131,
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA
Item III da C.L.T.
Fica estabelecido que, por ocasião do casamento, o
gado terá direito a três dias úteis.de gala, não podendo coincidí^^ se período com os Descansos Semanais Remunerados, ou feriados, vando-se o dia do casamento com a respectiva Certidão.
clAusula vigésima
t'„ : !■
Os empregados que não* fizerem jus â concessão do auxílio
,1 ' I
doença, por não terem completado o período de carência exigido
pela
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA
Previdência Social, receberão da empresa o valor do auxí lio-doença que Seria devido hipoteticamente pelo INPS, sobre seu salário piso, pelo
As empresas integrantes da categoria econômica f da pela Federação suscitada terão a sua jornada de trabalho, an
período de trinta dias.
te,
de segunda a
sexta-feira.
gltosuLA VIGgSIMA PRIMEIRA CLÁUSULA
DÉCIMA
O empregador deverá fornecer ao empregado comprovante de
SÉTIMA
^^9ajnento de salários, com a discriminação das importância pagas
A3 empresas representadas pelo seu Sindicato P^tr''
descontos efetuados. De tais comprovantes, deverá constar a iden-
suas, próprias expcnsas, farão seguro dc acidentes pessoais a J seus empregados, garantindo indenizaçSo de cr$ 3.000.0OO (três de cruzeiros) por morte e no máximo de Cr$ 3 000.000 (três mill''' 1 cruzeiros)
da empresa e do empregado. ONICO:
Do referido comprovante deverá constar também a
im
portância relativa ao depósito do Fundo de Garantia'
por invalidez permanente,
PARAgrafo OnicO: A obrigação prevista nesta cláusula não se ^P^Vi J. Cl
por Tempo de Serviço devido ã conta vinculada do em pregado optante, conforme estabelece o art. 16,§ iç
—
[lesí^ empresas que tenham feito seguro de acidentes
f
e
do
Decreto
59820
dc
20,12.66,
nas mesmas ou em condições superiores. A vigésima segunda CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA
J
As empresas que exigirem o uso de uniforme par®- 0^ empregados, ficam .responsáveis pelo seu fornecimento.
Salvo por motivo de falta grave, devidamente comprovada,
convocados para a prestação obrigatória do serviço mipoderão ser dispensados até 60 (sessenta) dias após o desen da unidade militar em que serviram.
: <í
i
Bl.802*Pãq.14*Í
\: MIW
BI,802*Pãg.í5*25.02,85
CLAUSULA VIGgSIMA TERCEIRA
CLÁUSULA VIGSSIMA QUINTA
Durante a vigência da presente Convenção, as empi^eSaSJÍ tegrantes da categoria econômica representadas pela sua Federação '
concederão freqüência livre a seus empregados em exercício
efeti
As horas extraordinárias, isto é, aquelas excedentes
jornada de trabalho de 8 (oito) horas diárias, se e quando trabalha *
das e até o limite de 2 (duas) por dia, serão remuneradas com o acres
nas Diretorias dos Sindicatos dos Empregados em'Empresas de
cimo de 25% (vinte e cinco por cento) em relação ao valor pago
Privados, Capitalização e de Agentes Autônomos de Seguros Priva de Crédito, da Federação Nacional dos Empregados em Empresas
hora normal; as horas
guros Privados
da
extraordinárias que excederem esse limite, ou se
^ ja, 2 (duas) por dia, serão remuneradas com o adicional de 30% (trin , ta por cento).
e de Capitalizaçao e de Agentes Autonomos de ^
li;
pela
Privados e de Crédito, e da Confederação Nacional dos Traball^^
ÍS
■IN'
í. r 1-1'
nas Empresas de Crédito, até o limite de 7 membros para a mais 7 para a Confederação, limitado a ura funcionário por emp^-
CLÁUSULA VIGfíSIMA SEXTA
girupo de empresas, e por entidade,, os quais gozarao dessa As empresas descontarão de todos os seus empregados ad mitidos até 30 de novembro/84, 10% (dez por cento) para sócios quites
sem prejuízo de salários e do cômputo de tempo de serviço.
®tê novembro/84, e 30% (trinta por cento) para os não sócios, sobre o ^sajuste relativo ao ano de 1.984, com vigência a partir de 01.01.85, Recolhendo a respectiva importância a favor do Sindicato dos Emprega
clAusula vigésima quarta
dos em Empresas de Seguros Privados e Capitalização e de Agentes Auto
As empresas que não fornecem alimentação prôpri^
á' ^Oínos de Seguros Privados e de Crédito e de Previdência Privada
seus empregados, integrantes da categoria dos securitáriosí
de
a conceder-lhes "tickets" ou vale para refeição, no val^^
^^orianópolis-SC, 15 (quinze) dias apôs -efetuado o desconto. A impor-
Cr$ 5.000 (cinco mil cruzeiros) , reajustável semestralmente/
^ncia arrecadada terá a finalidade de manter os serviços assisten -
gam
são prestados ã categoria pelo Sindicato suscitante,
critério legal vigente â época do reajuste futuro, com a
inteira responsabilidade do Sindicato Profissional a eventual obr_i
ção dos empregados no seu custeio, conforme determinação 1®^^
5açao de
do ser diretamente proporcional aos seus ganhos, e observada^ calidades onde existirem esses serviços de alimentação.
PARAGRAFO PRIMEIRO: Serão excluídos da vantagem prevista nc^ ■. &o a) os empregados que percebem remuneraÇ^"
=uf
cluída a parte fixa e parte variável' das as situações jâ existentes;
inclusive
íç ^
termos do artigo 612 da CLT, combinado com o parágrafo
S^t
mesmoprevistas diploma na consolidado acórdo 613 com daas CLT. prer do Sindicato, letra "e" e dode artigo
'^S^£0__ÜNICo; Para efeito de cálculo do desconto fixado na presen
'O!
b) os empregados que trabalham em
te cláusula, não poderão ser deduzidos do réajusta mente apurado no mês de janeiro de 1985, os adianta mentos salariais feitos a qualquer título no decor
de expediente único.
Ficam desobrigadas da concessão estipul^ , cláusula as empresas que puzerem ã disp -
AC
seus empregados restaurante próprio ou ^
rer do ano de 1984,
j
^0
i
inclusive os decorrentes da cor
reção semestral de 1.984 da Lei n9 7.238 de 29 de ou tubro de
1.984.
ros, onde sejam fornecidos refeições a P BI.802*PágJ7*25.02.85
sidiados.
BI.802*Pãg.l6 *r
em
o Sindicato Profissional declara que esse foi o desejo da cate nianifcstada em Assembléia Geral Extraordinária, especialmente
50
rior a 15 (quinze) salários mínimos/
PARAGRAFO SEGUNDO:
restituir cm caso de condenação, bem como de toda e qualquer empregados a respeito desse desconto,
Ia:
sendo
;
,
I
Tí-T" ""
-
•
clAusula vigésima sétima
a que este receberia se vigoraáse o contrato de tra
Aos empregados que antes de 19 de novembro de 19 64
balho ,
..Üí 'l ,
■'I ■' !
Íi!!. I]:;
1, V J-
'I I
biam menos do que o atual salário mínimo, o salário resultante
aplicaçao da presente Convenção nao poderá ser inferior ao atribuído
^ ; PARAGRAFQ SEGUNDO: No caso de não comparecimento do empregado, a em -
aos admitidos após aquela data, com o salário mínimo
presa dará do fato conhecimento por escrito, ao
te.
Sin
dicato, o que a desobrigará do disposto no parágra
^'íirií^
fo
anterior.
CLÁUSULA VIGÉSIMA OITAVA ■1 •' i 1
ClAüSüla trigEsima
I
í[:)rr 'í: :; I !i:
Os empregados optantcs pelo FGTS que hajam comipletado (vinte e nove) anos de serviços prestados ã mesma empres^, nSo ri Durante a vigência da presente Convenção as Empresas si2_ rão ser dispensados, salvo por motivo de acordo rescisório falta' Aatárias do presente instrumento reembolsarão as suas empregadas, men It" ve ou por motivo de força maior, até que venham a adquirir Malmente, o equivalente ate um valor de referência regional, às despe aposentadoria por tempo de serviço aos 30 (trinta) anos. efetivas e comprovadas com internamento de seus filhos, até a idade de 12 meses, em creche de sua livre escolha.
PARAgRAFO ONICO: Após completados os 30 (trinta) anos de serviÇ^^
1^1
dispensáveis a aquisição do direito ã aposentad^^^jj; ^AííAgRAFO OnicO: Os signatários convencionam que a concessão de vanta
O empregado optante pelo FGTS, poderá ser disp® |
gem contida no "caput" desta cláusula atende ao
uni Ia ter almen te pela empresa, AOS empregados com 29 (vinte e nove) anos o"
posto nos parágrafos 19 e 29 do art. 389 da CLT, bem
serviços contínuos dedicados ã mesma empresa' ^
Departamento Nacional de Segurança e Higiene do
dis
cómo a Portaria n9 01, baixada pelo Diretor Geral do
dela vierem a desligar-se definitivamente, mente por motivo de aposentadoria, será pago ulí i " ^.p^^^enuadoria, sera
balho
em
Tra
15.01.1969,
CLÁUSULA TRIGÉSIMA PRIMEIRA
no equivalente ao seu último salário nominalpresas que já concedera beneficio maior ou equiV^,1^'
A presente Convenção vigorará pelo prazo de 1 (um) ano contar de 19 de janeiro de 1.985o
ts, ficam dssobríqqH^c j-guaas do cumprimento dess a
CLAUSULA vigésima NONA
Sk
^9^
'mmkh
NO caso dc pedido de ^c:jiij.bsao demissão ou ou dispensa, dispensa, aa empr«
Florianópolis, 29 de janeiro de 1985.
Airton GoldPô
apresentará para homologação, quando devida, no prazo mâximO d e
^~r=-V.„PfSJident8
(quinze) dias üteiç, a contar do efetivo desligamento I
PARAGR/^FO ÜNICO: Se excedido o prazo, a empresa, a partir
ri\ó/o'
jí
TI cowu,çII e/oufeiro w
^ ^«l^lCAT-0_Dp.S- EMPR^GAGOS EM EMPRE
federação
ÍACIONA/L^AS EMPRESAS
^
DE
PRIVADOS E DE CAPl/TA
DE SEGUROS PRWADOS E CAPITAe de agentes autOnomos de
privados e de crédito
SEGU
LX2AÇÃ0.
e
cimo sexto) dia util, e até sua apresentaç^*^ P
Empresas de previdência priva-
mologação, pagará ao ex-enipregado importâhC^i^
Florianópolis- santa catarina. BI.802*Pag.19*25.02,85 V
BI.802*Pãg.18*25.02/
IP
Assessoria E^onêmiea - Hesesihcs Semosial
N9 72
PANORAMA
ECONÔMICO
FEVEREIRO
Um dos temas que tem chamado atenção ultimamente
Relevado endividamento do setor público. Para se ter uma correta visão do
seria
assunto
32-se necessário passar em revista o que a literatura econômica corrente entende por ^ endividamento adequado por parte do governo. Kj,
.
A visão tradicional , anterior a revolução
keynesiana,
orçamento do governo equilibrado, isto Í, receitas de impostos igual as destas últimas serem maiores que a arrecadaçao de impostos haveria ^0 endividamento, emissão de títulos públicos, que deveria ser temporário em vista que para o resgate futuro da dívida seria necessário um aumen
to
^ líein gate ji? airid^ hn ^ôdp
^ enfoque tradicional , portanto, via o endividamento somente como visão ficou profundamente arraizada no senso comum popular e
protelar o aumento de impostos fatalmente necessário no futuro para o res-
^ pessoas que se preocupam com o valor absoluto da dívida e com a necessi ae seu seu resgate. Com a revolução keynesiana (1930) o dogma do orçamento
Migerve "^oi posto abaixo. Segundo este novo paradigma era necessário que o gover ^nteh
n
Sobr^^^
economia com gastos adicionais para contrabalançar um excesso de poü
% ® âineniz
"""^vestimentos. As_despesas públicas passaram a ter um papel relevante ciclos de produção da economia. Com a quebra do dooma do orçamento
o i"ecurso rpniKeA
"^4
4... ao endividamento, também, passou a ser encarado de outra forma,
to. ? era o esgate integral da dívida uma preocupação e sim mante-la dentro de cerviesse prejudicar outros setores da economia.
flujWamente
Como a arreca
® ^ principal fonte de recursos do governo e esta correlacionada põ
adequari^"*^°'"elação dívida economistas adotaram como parâmetro para medir um endivida ~ ^ pública/PIB. O crescimento desta relação indicaria do govenro em gerir sua dívida, rolando-a ou arrecadando impostos pa
* estaria deteriorando-se o que poderia provocar graves reper"
%ti^9UehfA ® »"esto da economia %ç'''HUente economia tal tal como como aa ^elevação eievaçao das das ftaxas taxas de de juros juros reais reais ee seu seu ^ ^ Qi.,^ "-S "f''• efPitn aJ.
adverso sobre a produção e o emprego. E possível , também, mostrar
CO:
juros real ee maior maior que que aa taxa taxa de de crescimento do Hn PIB ptr real ,
^cndl
Mil,
' a k., "tre
^ei arÍA
sob
aquela relação cresce explosivamente. Hã, portanto, ura razoável ^ ; 4.^,,4.^ ..r., Importante náo e o valor absoluto da dívida e economistas, de que o
dTvida/PlB ee os os possíveis possíveis reflexos sobre o restante da economia.
díviH
-
-
° Brasil infelizmente não temos um levantamento ade
®hte af- P^feUca, Além da dívida mobiliária,'representada pelas ORTN e LTN (cü Pübliv
enta f
% L
^
djj ^
era de Cr$ 16,5trilhões) há um elevado endividamento banciriÕ
representava até julho de 84 cerca de Cr$ 18 trilhões,
®,que o_"qiro" do principal mais juros está sendo feito a
O mais
custos
^Qescontroladamente ^ inflação) de 25%provocando a 35% a,a.desequilíbrios Nestas condições a relação dívida/PIB no restante da economia.
taxae j
controlar a dívida faz-se necessário medidas
gue
p 4.
ft
^ eliminação do subsídio implícito nos deposi ® flexibilidade operacional ao SFM. No entanto, semumã tributaria que aumente os recursos do governo e torne menos necessa públicos, para o controle da expansão monetária, não será pos^Ignificâtivamente as taxas de juros reais a mveis mais adequados.
Márcio Valérlo^Ronci Assessor Econômico
BI.802*Pág.01*25.02.85
Km in''
■nr
^EJffiCUTimLECTSLgTIVOEIUTOCI^^ PODER JUDICIÁRIO Embargos na Apelação CTvel nQ 89 085 19 Tribunal de Alçada - RJ 39 Grupo de Câmaras CTveis
Eilitor: Juiz Thiago Ribas Filho - Unanime condomínio - USO DE LOJA - LICITUDE. E
M
E
N
T
A
i! .
"A instalação de comércio especifico de
doces,
ligados, sorvetes e refrigerantes, sem o fabrico no local e utilização de vasilha^-
não se confunde com a de café, bar e botequim, vedados na convenção do condomT-
'Ü/
Inocorrente a ofensa ao sossego e a segurança dos moradores, e
licito o
uso
[Jnidade condominial, licenciada pela municipalidade, desde que não viole as normas vizinhança." Apelação CTvel n9 8 273
Juiz Hilário Alencar - Unânime
habilidade civil - ACIDENTE DE TRANSITO - DANOS EM VEÍCULO - INDENIZAÇÃO. EMENTA
de ^
"Julga-se der ação . - o autor carecedor do direito jgig
Pi^opJP^Osabilidade civil por acidente de trânsito quando não comprovado que prejuízos do veiculo sinistrado ou que de qualquer forma sofreu os prejuT >enter!" veiculo do sinistro."
de-
Apelação CTvel n9 10 197
8 Jíibi
Alçada - RJ 1
^Lq^^^LIDADE civil - ACIDENTE DE TRANSITO - TRANSPORTE DE EMPREGADO - AUSÊNCIA .' •r'
!l; ^■'m
EMENTA
«I íl
'M J I >
"Não havendo dolo ou culpa grave do preposto da
de transportes, que transportava o empregado do local de trabalho para casa, B1.8Q2*Pâg.01*25.02.85
não se pode responsabiliza-la pelo fato, quando cumpria serviço contratado pela empre-
Apelaçao Cível n9 21 256
gadora, que a remunerava. Sendo gratuito o transporte para a vTtima, que dele desfru
Jpbunal de Justiça - SC
tava em razão do emprego, não tem ela direito de pleitear indenização na qualidade
Camara
passageira."
Desembargador May Filho - Unânime
Sr ^
Apelação CTvel nQ 269
( t, í "
AUTOMOVEL - CERTIFICADO DE REGISTRO - FINALIDADE - OBRIGAÇÃO DO VEN
Tribunal de Justiça - MS Turma CTvel
EMENTA
Relator: Desembargador Athayde Nery de Freitas ,
, ^1.
de
EMENTA
"Se a prova dos autos demonstra que em
^ci
deiit'
de veículo ocorreu culpa reciproca doss motoristas, é cabível a indenização, ap®"® metade, dos danos causados."
;? nào
V
finalidade de centralizar o controle dos veículos automotores para Õ
do'ad
19 Tribunal de Alçada - RJ 49 Câmara Rei ator: Juiz Dílson Navarro - Unanime
° veículo pela polícia como res furtiva, cabe a ação de indeniO contrato de compra e venda de automóvel usa
contra o vendedor.
^ efetividade do direito-sobre a coisa, isto é, a fazer '
palavras, a tradição envolve também os atos jurídicos tendentes
" ~
"iprador em posição suficiente ao exercício do direito que lhe compete."
a
Apelação Cível n9 21 556
de Justi ça - SC
SEGURO OBRIGATÕRIO - DENUNCIAÇAO A LIDE - CULPA - ÔNUS DA PROVA.
^íESpr^^"^^^'"gador Wilson Guarany - Unanime ""^'^B IL IDADE CIVIL - INDENIZAÇÃO - DANOS EM VEICULO - ESTACIONAMENTO EM HOTEL,
EMENTA
"A seguradora que denuncia
a lide ã
do outro veículo sinistrado e pretende definir a responsabilidade para fins de de '
EMENTA -
'
cimento de indenização coberta pelo seguro obrigatório de cada uma delas, assU""^
"Responde o hospedeiro pelos danos ocorridos em estacionamento do hoteK Para afastar sua responsabil idade, tem
ônus de comprovar culpa do respectivo motorista."
Pt^ovar que os fatos danosos nao podiam ser evitados, ou, o gue é prapra' ' invas
Apelação Cível n9 21 427 Tribunal de Justiça - SC 39 câmara
Relator; Desembargador Nelson Konrad - Unanime
caso de maior,semelhantes." como nas hipóteses da casa,» rouboocorreu a mão um armada, ou força violências
de
de Al Çada - RJ
r
Celso Guedes - Unânime
EMENTA 11 '!■ ,.
j. rr. pagamento do valor do segufd ^ rio no prazo previsto no art. 59, ^c 19^ fâlta da Lei do6.194/74 torna a seguradora
pagar a indenização acrescida dos juros da mora e com correção monetária, con^^ dia seguinte ao vencimento do prazo fixado no referido dispositivo." - NQ 36 - 30.12.84 - ANO
bf
À
^'^ANSPORTE marítimo - INDENIZAÇÃO - CONHEÇIMENTO
AUSÊNCIA DE VISTORIA .».
EMENTA 'I '
V
'^De fp,
ou
^®do
em*Qv
^âHa
ha como pretender responsabil izar o trans -
^"^'"ega da mercadoria, no porto de destino, a entidade portuária , da recebedora na via própria do conhecimento de transporte .
ser suprida por documento da entidade portuária ,
da responsabil idade, prevista 29 doterDecreto-Lei .^st^cadorias por ela recebidas e que no bem art, poderia ocorrido 116/
» Pátios ou depósitos."
BI.802*Pãg.02 BI.802*Pag.03*25.02.85
hà
PI
Apelaçao Cível n9 96 930
Ir
I
M
SEGURO OBRIGATÓRIO - NAO PAGAMENTO - JUROS E CORREÇÃO MONETARIA.
(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS
ao
coniDr^H'^^^ demais, em que o vendedor se obriga não sÕ a^entregar, como a garan" M " V-u i V I uQuc uu u I I L.U-suuf c Q L..ui5a, I O OU c, Q iaí.cr boa a coisa
Apelação Cível nQ 9 851
i / ! V !./"
es-
^ responsabilidade pelos tributos e infrações relativas
ocar Q
'• j' íf'
"O certificado de registro de veículo não e
fiio, pQ.jg^^P®*^"''eiçoamento do contrato de compra e venda, nem constitui prova de domí
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE VEÍCULO - CULPA RECIPROCA.
Hg
Apelação Cível n9 95 991 19 Tribunal de Alçada - RJ
29 Câmara
Relator: Juiz Celso Guedes - Unânime
IMPRENSA
SEGURO - TRANSPORTE MARTTIMO - INDENIZAÇÃO - EXTRAVIO. EMENTA
"A responsabilidade do transportador é âs condições operacionais do frete» quando nao for declarado o valor da mercadoria'
i (w' Jl .',M
Jornal do Conunercio
E irrelevante que o dono da carga tenha avençado o seguro pelo valor da carga, ^
! :.'M!
vez que este contrato e distinto do de transporte. As cláusulas limitativas
ponsabi 1 idade constituem, comumente, na fixaçao, a forfait, de soma determinada P?jj
constituir a indenização em caso de perda, avarias ou atraso causados Ís mercado'"'
i'. 'íh
pelos acidentes diários da navegaçao."
(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - NÇ 3 - 30-1-85 - ANO XVH'
Nova jornada
nas estrelas
''Jr
■ Luiz Mendonça
r./
° laboraíório espacial Skylab.
Há pouco, o mercado internacional de seguros in >
que o artefato provavelmente
clusive já inaugurou até mesmo o registro de "sal
Lego
'^'ântico revendo Sul, pertoseusda cálculos costa brasileira. sobre a
vados". O Palapa B2 e o Westar VI,lançados em ór bita incorreta, deram lugar a vultt^as indenizações
Previu n, ítiia.
<^0 perdido laboratório, a NASA Queda ocwreria nas vizinhanças da Aus-
cairia'
'i" t
(o
Os
receosos dos estragos que oeven-
proietío
prçjjl
causar, procuraram no seguro a
prováveis perdas. Segundo o
X>rnalístico da época, até que náo foi inex-
^üratória^
somando as três coberturas contriuadas. totalizaram uma dfra "astronônica"' algo eib tomo de USJ 380 milhões Cincluidoo risco de respcrisabnidadedvil).
: cm uma palavra, questões
^
Há poucos dias, também o mercado segurador
brasileiro teve ingresso direto n^sc novo mercado,
fazendo jornalismo especializado
f^^^tnidad j Quesiõies mais concretas e de maior
Asofa
reparos das avarias.
com o lançamento do Brasitsat. cfe valores seguradc».
leitores que declararam preferir a
2)^® até ?^5cia (e
Contratada com a NASA a rectíperaçáo dos dois
satélites, a Discovery executou çoói êxito essa missão e, hoje, os dois engenhos espadai^ são de propriedade dos seguradores; que vão procurar vendê-los após os
^ repentina demanda de garantia
tiedicqjjdo ^ ^ °especifico. Q"® Põde fugirisso ao tema, a elea "Mítica de '^dgo E por mereceu
espacial, nada obstante os feitos ^ haviam registrado, ainda perde seguro) no plano da ficçào
aproximadamente seis ^^'Oseci ^'^^"^^^ndos aproximadame — m,£ - —• »viuduc jtí está integrado na era es-
• E%^ verdade já está integrado
„yiites de '^^P^sáveis por essa integração foram os Que vieram selar a defi-
BI.8O2*Pãg.O4*25,0^
tecnologia espacial.
Sr. Richard Smilh, vice-diretor da
NtóA
'aÇào da vida quotidiana do planeta com a
O colunista espera que desta vez não haja a critica anterior; afinal, com os valores segurados que esti
veram em jc^o, já não se pode diáer que o seguro es
pacial pertence ao domínio da ficção. E note-se que o "Brasilsal" foi lançado não muito^depois dos fracas
sos do "Palapa"edo "Westar". No mercado mundial, a lista doi seguros espadais continuará aumentando com os lançamentos já
prc^ramados de novos satélites; Aassat, da Aus trália, Mòrelos, do México e Arabsat, dos Estados Árabes.
.fl tVl:
ti
Na Sapucaí, folião
tem garantias
Crise da habitação afeta seguro Alberto Salino
' •fl( i
ele, necessita de outros cr*^ bilhões, mas não irá
enquanto. "Além disso, é P/
zação máxima para cada espectadcff é de O) l,5 milhão, nos
pagar os empréstimos
casos de invaüdez ou de morte.
mantidáàbase
de empréstimos
cOfl"
to, vai pagar para obter essa se gurança apenas C>) 6 milhões.
de Seguros Rurais, sali«^íO"^dc
il':
Jl)
ano passado. Ambos os fundos sáo administrados pelo Instituto de Resseguros do Brasil (IRB).
tecer no Sambòdromo, originados,
soais, amparou mais cinco mil
autorizou a operação, estipulou
dez anos, com dois
que o montante máximo do em préstimo não pKxierla ultrapassar a
Sobre o resgate incidirá
durante os seis dias de carnaval.
monetária c juros de
por exemplo, de tumultos, des moronamentos, brigas e quedas. Essa prevenção inclusive ela toma
25"7o do saldo existente no FESR,
Pelas normas, toda
também sob responsabilidade do
guradora tem direito de
IRE.
ao fundo de estabilidade habitacional quando o
fg'
todos os anos.. No carnaval de
1983, a cobertura prevista por pes soa era de 0$ 500 mil. o que
d®
receita
200%. Para munir-se dessa garan
morte on da invalidez.
chamado coeficiente de
arrecadada,
do seguro habitacional. Isto por
segundo revelou o diretor de Operações Nacionais do IRB, Gil
que o dbnselho Nacional de Se-
berto
lodo prêmio do seguro.
Formiga, o
de
atender
A (Migem dos recursos
dP d"
Desequilíbrio, primeiro registro desde 1965 co^' Global de Desvios de Sinislraii-
luadamentc, de 78,19 para 106,68^«. O ano de 1984 fechou
dadcii mantido pelas empresas
com uma taxa de sinístralidade de
seguradoras e pelo IRB prati
dando um prejuÉo às_^^-
trato.
pff*-
A primeira,
^
senar as finanças do
nalidade de compensar perdas ex
tomada pelo IRB há cerc»
valor inclusive perto daquele que
BNH, está completamente de sequilibrado e operando com
as empresas estão querendo sacar
buiçào e a das seguradcas^W para dos prêmios imios OI»— arrecao . y^ A segunda, mais recenl^» ^ íK
habitacional, de cunho eminenlemftBte social, indica que a si tuação tende a se agravar.
^ instabilidade do fundo começou, na verdade; em 1983,
quando o valor das indenizações pagas comprometeu 94% da
Pelos dados do
acen-
passado,
verifica-se ainda que o príocipal
fator de desequilíbrio do seguro habitacional, de caráter obri gatório, é o elevado número de in denizações por invalidcz per manente, situação que desobriga o
transferida,
entretanto,
para
elevando a
sua
a
que ^ásr, ^'õnaj
ultrana^.qar ultrapassar Cr) O) 800 800 mtlh<v>c milhões . Cm Em três ameaças de desmtronamenio,
mostram, por Pcroas do seguro
uma em Santa Tereza e duas em
P^™anente dos
milhões, o dobro dos prejuízos
Bnanceiro
acusados em outras cinco casas destelhadas pelos ventos. .^Jém
Petrópoils, os desembolsos pos sivelmente
cional, medida que já vigora janeiro último.
Gflberto Formiga,
Operações
sua ^'*'rnos 30
»
32^0 o preço do ^uro
receita. No período que abrange o mutuário de quitar o seu imóvel. seguiido semestre de 1980 ao primeiro semestre de 1984, segun Essa responsabilidade de pagar o do dados do IRB, o coeficiente financiamento (saldo devedor) é sinistro/pfémio elòvou-sc
meses,
BNH, ao reajustar em
INVALIDEZ, ACAUSA
causa prejuízo superior a Cr$ 1 bi chuvas que de9ue de-
cessivas no seguro habitacional do
do fundo (Cr) 21 bilhões).*
Cb
seguradora, como reza no
panhias seguradoras da ordem aproximada de O) 20 bilhões,
histwia. A experiência da apólice
fixado para o espectador, ou seja,
tanto, possibilitará ao fundo de es
o atual buraco de Cr) 71 bilhões
meira vez que isso ocorre na sua
comparação ao
de OS 1,5 milhão na hipótese da
está na contribuição das companhias seguradof®^ IRB, que a ele destinam
recursos insuficientes. É a pri
em
A^ui, ccm um custo de Q) 4,4 milhões, a empresa terá cobertura de 0$ 7,5 bilhões. O valor da in denização, per evento, é o mesmo
valer deste ano, um aumento de
diatos com o mercado. Entre eles,
1965, com a fi
tepresema,
pessoas que trabalharão para ela
sinistros comprometem ®: ^ ®
Esse aporte de recursos, por
297 bilhões. O auxilio, entretanto,
camente desde
se somente era ura seguro para as
por acidentes que podem acOT-
será suficiente apenas para cobrir
Não há dúvida de que o Fundo
da Banerj Seguros. A preocupaçào da Riotur, en tretanto, não se limita em apoiar-
miga, terá prazo de
guros Privados (CNSP), órgáo que
tabilidade do seguro habitacicmal saldar seus compromissos ime
acumula recursos da ordem de QS
Cr$ 1, 5 milhão
53 mil pessoas que vão afluir para a passarela do samba. Em outra apólice, também de acidentes pes
Não é um produto caro e em troca se resguarda de possíveis perdas
cedido pelo Fundo de Estabih
A nova ajuda virá agora do Fundo de Estabilidade de Seguros Rurais (FESR), que no momento
tratou o seguro e aganiza o even
Já o empréstimo 280^®, j-je
Garantia Operacional (FOGO) no valor total de Cr$ 19 bilhões, ao acolher dds pedidos de socorro, um em maio e outro em agosto do
A Riotur, empresa que con
bühões (700 mil ORTNs)".
Nos casos dé invalidez ou morte, seguro dá cobertura dé
tia, a empresa buscou os serviços
pelo Fundo Geral de Gaí® jç Operacional no valor de O*
concedidos pelo Fundo Geral de
ií
lima ap^ce de acidentes pessoais
bilidade dp seguro habitacional,
há njuis de um ano com extrema dificuldade de liquidez, que vem
s1
das campeãs, estará garantido p<x
seguradOTas que somam
que prevê coberturas no valor total de O) 79,5 bilhões. A indeni
sendo corrigida com sucessivas tomadas de empréstimos, cotio os
, íí
dias 17, 18 e 23, o sábado da decisão, de onde sairá a campeã
bilhões. O próprio Instituto ■ » 31
iralidade (FCDS), está operando
[J
desfiles das escolas de samba nos
Hoje com um déficii superior a OJ 71 bilhões, o fundo de esta denominado Fundo de Compen sação Global de Desvios de Sinis-
I
O carnaval carioca também es
tá seguro. Quem for á Avenida Marquês de Sapucai assistir aos
pedidos de saques das
Editor ■'It.
contra acidentes
Nackmais
4UC u adiantou que o «gau órgão V---
um ^upo de trabalho mts»". d
estudar toda a problcmáf^í|'
securo. oartir desse ttto Aíseguro. A partir segundo ele, o grupo vai
®l>itar« ?f«lii '"'"açâõ:
íiP' levantamento Ajax com-
atingirão Cr) 150
disso, a empresa está vistoriando danos físicos em mais 132 habi ^ ií. ^'onai ^ 7-, seguro. tações, onde as obras de reposição ^ seguro pi'çi.,^Porais A indica que vão implicar em gastos de Cr) 800 bijLÍJiZos janeiro causaram milhões. A Ajax calcula que os ^^0em 0$ 1.7 avisos de sinistros recebidos devem Até representar 75% do total. Já a í?. ® seguradora Itatiaia Companhia de Seguros, de
Seguros,
aJagamen 'ftr•ft,.'^cinai,,. "-««os aeaJagamen-
Petr(^olise ' ^tijas perdas devem
outra empresa lider do seguro' ainda não tem o levantamento de
seus prejuízos.
Sul América mexe na área
deproduçãa Alterações na diretoria da Sul América.
Roberto
Cardoso
de
Souza deixou a vice-presidência de
produção, cargo que agora está sendo ocupado por Octávio Affonseca Júnior, que veio da direção do Departamento Comercial da em
presa. Para o lugar de Affonseca fca designado o eniào sup>erintendente
cccnercial
Hélio
Novais.
esta é a sua finalidade, a ^ de medidas caretivas, já ^ simples aumento de preçc* não resolver os problemas.
BI.802*Pig.0Z
Ui Y
BI.802*Pag.03*25.02.85
; L,'!, 11.
Jornal do Cosseguro
Projeto do balanço
í
semestralfica no
i :í
compasso de espera hoje a divulgação de apenas um anualmente, não acon
tecerá mais neste ano, como as empresas seguradoras es
peravam. Isto p^que não
haverá tempo útil p^ia que no atual Governo se aprove
o novo plano de contas das
Previsto inicialmente para
radora lider (scH-teada) é obrigada
começar a funcionar em janeiro do
a reproduzir as papeladas de cada
^0 passado, o jomal do Cos
apólice para todas as empresas do
seguro, foi finalmente aprovado
setor, que opera com 96. Sim
pelos órgãos oficiais do setor. A
plificar essa burocracia, inclusive
^perintendéncia de Seguros
obtendo economia de custos, foi uma idéia surgida no Sindicato
PrivadcK (Susepj divulgará, ainda
A introdução de balan
este mês, circular implantando o das Empresas de Seguros do Rio sistema, que funcionará, na de Janeiro (Serj), há cerca de três primeira fase, apenas para o anos.
ços semestrais no setor de
seguros, a legislação prevê
recebe sinal verde
Aprovação
seguro de incêndio.
da medida
A idéia é simplificar a parte administrativa das operações de cosseguros relativas aos seguros COS bens do Governo, que obri
depende do novo plano de contas
dispensável para viabilizar a
apdice coletiva de bens do Gover no, a segurada-a líder, ao invés de enviar as 4 mü cópias às cosse-
seguradoras do mer
guradoras, remeterá, através da
centralizado na Federação
Fenaseg, um único formulário do Iber, que serálTvicrofilm3dõ.'Cada'
^ivados (Fenaseg), nada mais é
reproduzir cerca de 100 apólices,
^cional das Empresas de Seguros
publicação de balanços de
sim, na ocasiãoda «nissào de uma
gatoriamente são sorteados entre
cado. O Jornal do-Cosseguro, que
companhias, condição in
Pelo projeto, será instituído um documento chamado Iber. As
microficha, com capacidade de
seis em seis meses, comp
grupamento
faz^m as demais empresas
(receita/despesa)
regidas pela LeidasS.A.
operacional, que passará a figurar ao lado do opera cional. Além disso, os gastos
para a reprodução das
presentará o Jornal do Cosseguro.
^Pwices coletivas dos seguros do
O sistema, pela simplificação administrativa, tem a vantagen.
administrativos passarão a ser incorporados ao grupo Despesas Operacíonias,
°s^guro, que no caso é obri-
Os estudos para reordenar o piano de ccmtas das
empresas
de
seguros fi
caram prontos no finai do ano passado. Fruto de um
de
contas
o que a utilização da microfil-
não
P0d«r Público.
Atualmente pelo processo do Saiono, envolve um punhado de
como itens específicos.
trabalho desenvolvido pelas
entidades privadas e pú
Nos
estudos
ainda a revisão de iodos os
ciedades Anônimas (a Lei
gadas a enviar á Superin tendência de Seguros
controle operacional por parte
das sociedades se
Brasil (IRB) na ocasião da
publicação dos balanços e dos balancetes. O objetivo era um reestudo gerai para
definida, será possível a for mação de balanços semes trais.
Um dos pontos objeto de estudos do grupo de tra balho era o da criação do
ainda de agilizar o conhecimento,
para as cosseguradoras, das apólices emitidas semanalmente,
possibilitando a realização de res
®
seguro e de reservas.
mil folhas, já que a segu
da
edição
de.- 15-2-85)
Privados (Susep) e ao Ins tituto de Resseguros do
guradoras. Assim, com uma bem
tamanho oficio, re
papeis que chegam a somar mais
reproduzido
mapas demonstrativos que as seguradoras são obri
estrutura
de custos
folha
previa-se
blicas do sçior, a reesiru(uração do plano visa adequá-lo à Lei das So
da^ S.A.) e a ym melhor
em
determinar a continuação e
a criação de mapas e ques tionários que atendam aos
órgãos de cúpula do sistema segurador.
m
BI.802*Pai^
BI.802*Pãg.05*25.02.85
"Não á privatização
Competição e inflação
do Irb'''
Luiz Mendonça
" Lditor Salino
Eí^m
O resseguro iniernacionaJ c uma atividade de
resultados cíclicos. Quando sopram ventos favoráveis, a boa colheita de lucros estimula a competição. As
^^Panema
Seguros, Gustavo
tarifas então caem e em seguida instala-se uma fase
scin''Condenou ornem qual-
de prejuízos operacionais. O advento destes faz o mercado reagir e tomar alento, voltando o ciclo dos lucros. £m suma, as oscilações obedecem a uma lei
"RRl • Resseguros do Brasil função l"!:.Para «'e. exerce o P^c • importância Público- a ' "^^l^rear para os cofres nu "^05 seguros ex-
privatizar
natural do mercado: a da concorrência, no seu papel de mecanismo regulador dos preços.
Os mercados internes de seguros estão por igual sujeitos à mesma lei. Nos Estados Unidos, por exem
J,ç,'pí0:
de extrema
divisas.
plo, há vários anos praiica-se uma concorrência Que
^Pifada hA'
lem levado os preços do seguro a nivel inferior ao do próprio custo dos riscos segurados, cobrindo-se a diferença com o produto das aplicações financeiras das empresas seguradoras. Em 1984, todavia, esse es quema deixou de dar certo, pois o dèfkit lècnico foi
ü ^
Pienor que seja a moeda for-
nào ,
E lembrou; "o
S^de"
nenhuma solução
.
^
•>S-
"o
A P^tcadn •
prejuízos a ie^'"^""acional nào in- VÁ
maior que o superávit financeiro. Dai os analistas daquele mercado estarem prevendo que. agora em 1985, a tendência é para um reajuste de preços
{
da f,'^ conceito, já que a
'dado'i
através dcarrefecimenioda concorrência.
r
>
Precisamos tomar
No mercado segurador brasileiro a competição
será sob a batuta de mais um outro regente: o proces so inflacionário. Nos anos 40 não ocorreram resul
tados operacicffiais negativos. O índice geral de preços
{vA^ãs, aciic
(média mensal de cada ano)teve boa nota de compor
operações
5£'^'vq, Sn ^
tamento, com taxas de variação quase sempre ia/«riores a 12<^o ao ano. Nos anos 50, o déficit ocorreu apenas em dois Exercícios, um deles ode maior taxa
lanA^eda estra
dç oscilação do índice de preços, naquela década. Nos ana 60, sobreveio longo periodo de prejuízos ope racionais (seis Exercícios consecutivos). O indice de preços nessa época foi subindo de patamar, desde
^ ^^eino . Na su.
29'''o a 90^70. numa I^HFsem precedente.
Em boa parte dos anos 70 ocorreu regressão daquele indice, até baixar para o nivel de IS.ó^fg em
resultado final externos.
Gastavo Capanema
^ feito
®
P^' recursos
"m o IRB, irão di-
/ escalada
glomerados financeiros, que dis-
mente sào obrigados a repatriálos", garantiu dizendo que a
porào deles no exienor da maneira que bem entenderem "Dificil
os conglomerados"
retamente para os grandes con
privatização do IRB vai beneficiar
ação rigorosa para evitar desvios
1973. Durante essa fase o mercado de segures não
nào se deve ®nças substanciais
Uram á cena a partir dc 1978, quando a innaçàoior-
Com essa prática, afirmou, a apólice de seguro virou um Cer
que trabalha com eleNadissimos
registrou prejuízos operacionais. Estes somente voí-
seriam
tificado OU Recibo de Depósito
juros.
pQife Codificações do C..'dÍRA°"''CO e econnmi^r^ Hn
dinheiro é devdvido por seu valor original, sem o custo de correção
Ja que
nou a ganhar forte e crescente ímpeto, até os dias aluais.
No periodo 1960-1984, em 16 Exercícios regis
o Pr,
traram-se déhcíts operacionais; em 9, ocorreram supcràviis. Ao longo desses 25 anos, os Exercícios
CanaA'"
deficitários foram exatamente aqueles nos quais a in flação entrou em espiral. Nào é dificil compreender
%iv
porque em fases de exacerbação inflacicxtáría a con corrência se terna mais aguerrida e porque os resul-
^'^°"òmico do
9Ue
diliciiliando m ndapiagâo ao nimo da dança de
agora. "Nào está na hora de os
lenha
empresários pretenderem casuis-
defende,
proporcionado ao banco um gran
mais
de lucro, c que justamente permite
licamenie alterar esse ou aquele setor, pois a preocupação c com
o repass
mudanças
Para os
custo
zero,
embora
do prêmio ao segurado,
instituto de seguro", enfatizou.
dc Pais", acentuou.
Diante dessa siiuaçâo, segundo
Pura ele. nào há possibilidade
Que fazem
ele. no momento, a unica coisa
lie desenvolvi mente com taxa de
que se pode pleitear é uma vigilân
nàci
cia
dewluçào in-
pcxqiie isso lira das empresas in dependentes uma grande margem
'5iodcmons-
de
01.802*Pãg
0^
har ^Shiiri
nas
há conglo-
nêmencís eórrití a queda do pr^áutè e dá rèhda dâ
M
substâncias
áreas política, social e econômica
ao segurado.
>■1°"'
de
"Isso é um verdadeiro desvio de
valores, quando não acossando pela pressão de fe» eçcffiofnia.
seguro como vem sendo feita até
com
tv.
^dos operacionais se tornam descendentes. Pois é obvio ((ue a ip.naçào faz a procura de seguros retrair'
Afora esse problema, Gustavo
Capanema é favorável à prática do
monetária e 20®7o de juro. ou seja,
Seguros,
au?
Bancario, onde ao fim do ano o
índices de inflação c de taxas de
ocorreu
do
mais
acào.
eficai
jà
das
que
auicvidades,
elas
nào tem
° seguro
nenhuma possibilidade de com
perdendo
petir nesse
mercado,
.\inda dc
^wiaj, para Tun-
acordo com o seu pen.samemo, tul
^orno mero meio de
situação se criou em virtude das
dihculdades que aliavessa o Pais.
innaçãç acima de 200^o e de juros em 4lK)^u . " Não se pode prosperar
nessascircunsiáiiciâj", ttsS€|UfOu, acrescentando que
"no Brasil,
hoje, se pratica ta.\as de juros que
slgnificam 30°7o sobre o dólar. porque quando se cobra correção monetária
mais
de juros o
que se está exigindo é dólar de 25 a mv.
BI.802*Pig.07*25.02.85
\ .
A margem deatuação é muSto pequena
■■ f
Na mudança,a nova postura Para
Gustavo Capanema.
lendo uma linha quase semelhan
presidente
do grupo Cruzei ro-
te com a de 1964", afirmou, acres
Federal de Seguros, a ascensão de
centando que "hoje o empresário
Tancredo Neves significa que o
também precisa fazer exercícios de filosofia e de política, porque nào há dúvidas de que as bases funr
Brasil nào terá apenas uma troca de presidente, mas sim o início de um processo de mudanças fun damentais na sociedade brasileira, nas bases econômicas, sociais e
políticas. E o empresário, dentro
desse novo quadro, não pode pretender uma desesiatizaçào eficaz da economia sem que as suma um compromisso com
a
Nação: o de adotar uma política social mais humana, já que o Es
margem de manobra das em
pública. :í
de que a margem de atuação das companhias de seguros no setor pfivado nacional é re
presas seguradoras hoje é bas tante limitada.
Gusiâ vó. Cspaaema disâb > que as empresas á^u^ckxas ^
lativamente pequena, uma vez
da
que cerca de 60 a TO^o da
Seguros disse que o que se
economia
Dessa forma, o presidente Cruzeiro-Federal
de
lízada, o que sacrifica profun-
mudar".
"damcnte o mercado segurador.
fundamentalmente, para evitar
Capanema susiemou que Tan credo Neves nào significa apenas
Isto porque, para elç, além das
que lenha sempre à sua frente
empresas
um
da
sociedade
vào
-encontra-se
públicas
esta-
e^arem
déficit cada vez maior.,
contendo os seus gastos, pelas dificuldades financeiras, prin
"Mas isso é a mesma coisa que
poder no Brasil, como aconteceu
ccm os anteriores. Ê, na verdade, um presidente que vem com
cipalmente na área de serviços, os seguros dos bens do Governo
Unidos diminuam o seu dé
promissado com a modificação de
federal são objeto de sorteio.
um novo presidente que assume o
•'
' 'GusUvo Capanema enten
pretende em relação ao Estado è que saneie as suas finanças,
dementais
...-íiY-f -
o Brasil pedir que os Estados ficit", lembrou.
hâo há dúvidas, para ele,
têm a sua regulamencaçkiy^mas ^ possuem ampla margem de ■ manobra, que é bem maior que,v;
a das empresas do setor indus-,,. trial, onde o. cuao fisâl dos ,
seus produtos são talados pelo CIP (Conselho Intíffníiiiis- .i
terial de Preços) è o.préçada-/: matéria-prima que: adquirem; nào recebe o mesmocontiole^ «
Portanto, disse mais, '" pretender "unia mocSfkação'"
Nào c raro hoje, disse, as
que o mercado de seguros está
dessa prática exiâente nó s^or ' ^
tado, como muitas empresas, mais do que uma ação gerencial, de
que ai está. O empresário tem que
ertipresas-estatais adotarem a
segurador é extremamente in- •
se identificar também com es&a
•postura de seguradores de si
sempenha uma função assisten-
nova tendência e mudar os con
n»mas', ,batcando o próprio
atrelado â sua própria capa cidade de se expanítir, com uma faixa_ de atuação extre
dal.
substância e de forma do sistema
ceitos que se devem trilhar.
Ao analisar a postura que o
empresário terá que adotar a par tir de 15 de março, Capanema dis se que ninguém pode desconhecer
CRISE FINANCEIRA Fala-se a todo instante, lem
que um novo sistema, através de
brou, que o Pais atravessa grave
mudanças substanciais, sera im
cnse financeira, tem dividas exier-
plantado c instiluciOTalizado no F^is. "Nenhum empresário pode
DJ e interna quase insolúveis e. ao
ctMtsiderar, nesse momento, o fato da mudança institucional", sa lientou.
mesmo tempo, pretende-se que o
Até agora, na sua opinião, o empresário siiuava-se apenas den
presário pode pretender isso sem
tro de um exercício de fuiuroiogia financeira. A cada ano, explicou,
uma política social mais humana,
da Naçào. "Mas, como o em assumir o compromisso de adotar
já que o Estado exerce uma grande função assistência!, gerando em
cício seguinte numa programação financeira, de produção, coerente
pregos?", indagou.
cwn aquilo que vinha sendo feito
tência em dizer que há hoje uma necessidade aguda de se identi ficar com um conjunto de circuns tâncias que forma o que deno
vocação do sistema", observou.
.Atualmente, garantiu, há uma necessidade além daquela de exer
citar a futurologia para anteciparse às tendências do mercado. "O
empresário, em fevereiro de 85, nào pode sftuar-se como em fe
Essa é uma razàoda sua insis
a livre Iniciativá, mas^^oão se
fázera cobrindo seus riscos por
vez, tem forte ingerência na orientação da economia do
pode permitir qued em riome da; livre ctmcorrêáciái se dfesvfrtue -
País. Mesmo assim, afirmou, e
o sistema de seguros", nessa ; hora que pretepdemós . uma vigilância eficaz do Hidado e.
uma quantia inadequada, den
tre do que sé convencionou chamar de infra-seguro, ou seja, o segtro feito abaixo do seu
yfilor real. Dentro desses 'parôinetros, vcrificaTse que a
apesar' da crise, o mercado se^radcr .vai bem, sendo um dos poucas que nào sofrem a interferência violenta do poder
não propriamentè a
Inter- .
fercncía", finalizou,
• I ■
Segurador paga perdas até 1990 Depois de armar ccm o Insti tuto de Ressegura do Brad (IRB)
1981 (LSS 42 milhões) já tcffam
prejuízos de Londres, as empresas
concluídos. Há estudos ainda para a liquidação definitiva das perdas
seguradoras, através da Federação
Nacional das Empresas de Seguros
presário no novo Governo. "Ou seja. esclareceu, as dificuldade que o Pais tem, as modificações
Privados e de Capiializaçào (Fenaseg), montaram agora a for
pelas quais vai passar e como vai
amortizar, contraídas com o
encaminhar na vida de sua em
seguro de crédito à exportação e com os negócios feitos pelo res-
presa esse
novo caminho, esse
novo destino". O empresário'tem que siiuar-se com amplitude de visào e nào ficar apenas no proces so de expectativa de melhora. "Is so e sonho. Nós temos é que ter um
com um programa coerente com o
porque a realidade vai mudar",
senso de realidade muito sério, finalizou.
BI.803*Pag.08*2S é
Cri 23- bilhões. Para o consórcio sede, os acenos do exercício de
um esquema de pagamento dos
minou de pr<^lemàlica do. em
vereiro de 80 ou do ano passado, quando havia um ministro do Planejamento e um presidente dos presidentes anteriores, man-
deixar as empresas praticarem
privado. E o Estado, por sua
contribui
can 30 a 40i''o do endividamento
não ccrrespondessem realmente à
risco. Êiíi'outros casos, ao bus carem o mercado segurador o
limitada
desestatizaçào, na medida que o
HLjOSOFIA e política
no passado, porque o sistema que ai estava era de gr^de nitidez de conceitos e de muita força para mantê-los. "Era difícil para o em presário arriscar definições que
que deve. mesmo, sugeriu, é "
no setor
mamente
novo Governo engaje-se cm modificações, por exemplo, de alto peso das estatais
posicionava-se em relação ao exer
conven^nie no mcwncnto. O
ma cte liquidação das dividas, a
segurador no mercado interna
cional (chamado de
consórcio
sede).
dos exercícios de 82 e 83, o que eleva para USS 56 milhões, algo em torno de Cr$213 bilhões, o
total dos prejuízos do consórcio de riscos do exterior, cujo pagamento começa a ser feito ao IRB eml98T
PERDAS
Para
liquidar as perdas
provenientes do Escritório de Lon CRÉDITO
No crédito à exportação, a per da de aproximadamente Cr$ 25
dres. incluindo as futuras, as seguradoras vào pagar ao IRB em torno de USS 18 milhões (CrS 68,4
bilhões) durante 24 meses, a partir
bilhões será paga pelas compa nhias ao IRB em dez parcelas iguais
deste mês, com correção mone tária e juros de 3% ao ano. fsto
e sucessivas a partir de 15 de mar
ço Já a de riscos externos tem
significa que a liquidação da divida se estende até 198'. quando
prazo de 36 meses, a começar
começa a ser saldada a de riscos
somente em fevereiro de Í98", ccm
externos. Nos proximos seis anos, portanto, as empresas seguradoras terão que desembolsar a favor do
término previsto, portanto, para
janeirode 1990. d(3is casos, os prejuízos es
timados hoie chegam a cerca de
IRB quantia superior a Cr$ 30 bilhões, a preço de hoje
BI.8Q2*Pag.09*25.02.85
Outros
Aibrecht suspende a Circular Presi-7 O presidente do Instiiuio de Resseguros do Brasil (Irb), Ernesto Albrerht, suspendeu, "alé segunda or
dem", a Or-^ular PresI n.° 7/85, que alterava o prazo de recolhimento do resseguro. A decisão atende pedido formulado pelo mercado segurador, que não recebeu bem a medida c desejava reexaminá-la,
Partes do corpo também podem ter cobertura total
alegando nâo ter sido consultado.
Ernesto Albrechi admitiu não ter ouvido as em presas seguradoras ao aprovar a circular. Mas salien
tou que o fato de suspendc-la^náo elimina a pretensão do irb de rever o prazo de pagamento do resseguro. Para isto, segundo ele, foi criado um grupo dc trabalho interno com a finalidade de avaliar o assunto
e apresentar uma nosa fórmula. Revelou que o mer cado somente será chamado a pronunciar-se sobre a
matéria depois de concluídos os estudos, que a ele será submetido.
"A Qrcular 7 representava um retrocesso em
relação ao avanço técnico alcançado peljas compa nhias de seguros", disse Déiio Ben-Sussan Dias, designado pela Fenaseg (Federação Nanonai das
ras costumam oferecer coberturas
quatro majorações a que tem direito
destinadas a indenizar a perda de
ele já definiu duas. Ficam faltaiuio, portanto, mais duas e o cantor
partes do corpo humano, num plano
chamado de Acidente Pessoal Majo- resolve escolher cobertura pela per rado.
da de um dos braços e de uma perna.
Na realidade, este tipo de cobertu ra nada mais é do que uma adapta
de Invalidez Permanente, a taxa
Feia tabela que discrimina os casos
ção do seguro de acidentes pessoais para prêmio correspondente a surdez
Empresas de Seguros Privados e de Capitalização) para levar á direção do Irb a apreensão do mercadoe
comum, geralmente feito para em
p>edir a revogação da medida.
«mtratado individualmente. Existe
2,75); mudez, a mesma taxa; pei^
de ocorrências, divididas em
ela, portanto, que será aplicada sobre
Délio Dias explicou que a nrcular obrigaria as empresas a transferirem o resseguro para o irb antes
mesmo de fechar a sua posição de entrada de prêmios
I
Emlwra seja um produto pouco ção de Cr$ 200 milhões caso fique difundido, as companhias segurado totalmente mudo ou surdo. Das
de seguros, já que a seguradora somente fra sabendo que a cobrança foi efetivada 20 dias depois do pa gamento. Para isto, lembrou que oriienie. por lei, tem prazo de 45 dias e há ainda mais dez dias para a chegada do aviso bancário,
Cem a circular o irb tentou eni"uriar o prazo de. cessão de pagamento de res.seguro em 30 dias, pois passou a exigi-lo em 60 dias depois de emitida :•
apólice de seguro. Pelo sistema que ''ontinua em vigor, as empresas tem 30 dias de prazo apôs a '-obrança do prêmio, o que representa na prática um per Kxio para a Iransferéní^ia de resseguro de quase CO
dias, considerando o cspaçO de tempo que o segurado tem para pagar o seguro c o ban'-o para emitir o aviso da cobrança.
pregados de uma mesma empresa ou
No principio deste més foi constituído grupo de
dois grandes grupos de invalidez o valor do seguro contratado pelo P^nnanente: totaJ e parcial. No cantor. Feitos os cálculos (0,475% primeiro, sfio cobertos desde a perda multiplicado por 0$ 200 milhões), o fotal da visáo até alienação mental prêmio será de Cri 955 mil. C^aso "^curável e a indenização paga cor tivesse majorado apenas o seguro da responde ao valor integral da apólice perna, o prêmio seria o mesmo. Mas contratada. No grupo onde são rela este valpr se. refere apenas à invali cionados os casos de invalidez per- dez permanente. Além disso, deve ®ahente parcial estão previstas in- ser computado o prêmio por morte
9^*^0068 que vão desde a ocorrên«ãda perda da visão de apenas um
idéia da reformulação geral, um trabalho,que deverá se estender durante todo o ano, é adequar as cober turas a atua! realidade do mercado, já que muitas delas estão fora das atuais características dos riscos e
que, portanto, não atendem as necessidades do se guro, O grupo de trabalho é formado por represen
tantes das Federações Nacionais das Empresas de Seguros, dos Careiores e das Transportadoras de Cargas — Fenaseg, Fenacor e Fenatc, respectivamen
te, além da Superintendência de Seguros Privados
(Susep) e do Instituto de Resseguros do Brasil (Irb). No próximo dia 26, seguradores e transporiaderes se reúnem na Susep para definir o acerto tmal da irnplaniação do seguro de desvio de carga. Falta definir
que é de 2% sobre a quantia segurada,o que dá mais Crí 400 mil. Os custos não param por aí. Na
®té a amputação de um dedo. Nestes casos, o segurado recebe uma mesma apólice serão incluídas as coberturas para gastos com diárias porcentagem do val<»' da apólice.
hospitalares e assistida médica,
*ojQrado ~ que podem interessar a niwicoe, artistas, cirurgiões —, o
que representarão um desembolso de mais Cri 2,150 milhões. Somados
*odeoiração pdo valor total
com uma tabela da Susep. Para o exemplo, o custo equivaloia a Cr$
06 itens cobertos, o cantor MtCTfaHtado escolhe, entre aquelas todos pagaria, apenas de prêmio, Cr^ 3,505 ®PJ«^uras previstas na tabela, no Sobre este valw é acrescido "wXimo quatro delas para as quais omilhões. custo da apólice, cobrado de ac(^o
trabalho misto para avaliar todas as i:oberturas hoje oferecidas pelos seguros de transportes terrestres. A
de cobertura, o segurado paga Cr$
tabela, elaborada pela Susep de uso de uma perna, 0,4775%, e (oupermtendência Nacional de Segu perda de braço 0,221%. A taxa mais ros Privados), que discrimina uma alta é a referente à perda da perna. Ê
(^tratos de Acidente Pessoal
Transportes,reforma geral
é de 0,275% (ou seja, a cada Cr^ 1 mil
Ê l^co que, fazendo este plano, o
43.999 que, somado ao valw ào
Pfemio — valm* pago para se ter prêmio, ainda sofre a incidência de ®raito ao seguro — será maior. Para 2% de lOF (Imposto sobre Operações
fhSi
a companhia vai até a ® Pracura, entre os riscos
Financeiras).
Conclusão; o cantor pagaria Cr$
*®®<^do8 pelo s^urado, a taxa mais 3.619.979 para t^ direito a tim»
|ut^ O valor encontrado dará o a ser pago para a ocorrência
^ uaiquer dos casos
indenização de Cr$ 200 milhões, caso perdesse definitivamente a voz, a audição, um braço ou uma perna.
Uni exemplo vai riríTar claro O segurado, de 16 a 70 anos de procedimento. Suponha que um idade, não pode ser [àloto de automocantor queira receber uma indeniza
UUstico ou motociclística.(J.O.)
(REPRODUZIDO DA FOLHA DE SAO PAULO - 10.2.85)
as taxas de prêmios.
(REPRODUZIDO DA EDlÇAO DE 22-2-85) BI.802*Pãg.01* 25.02.85
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Reporlogem Local Dificultar ao má3dmo a ação doa
ladrões. Essa é a orientação básica
para os proprietários de veículos. Algumas roeoidas são bastante sim
ples, como usar a trava de direção, ou não andar com os documentos
originais do carro (use xerox autênti ca), m«s nem sempre sâo suficientes. Para Augusto Bravo, 48, dono da corretora de S^uros Aubra, outros disposiUvos como alarmes sonoros e a gravação do n* do chassis do carro DOS vidros, aumentam as chances de você vencer o ladrão pelo aborreci mento.
aoUdtaàaa
a
dar
nome
^Sfc vrívxxv>» serão
e
olvel do Detran que
telefone) para evitar problemas. Bàas é a
aigiiTnnft {K^Qvldências poderão vir a representar um sério empecilho aos ladrões de carros. O direUn* AlM*ahão
ros carros novgs sejam vistoria-
José Kfoury Filho, 45, detominou
desde a semana passada, n que
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possível impedir que carros rotdMiâos
medida, entretanto, depenoe da
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não accmteda anteriormente. Com
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isso, uma nota fiscal "fiiá" era muitas vezes suficiente para penmtir mie um carro roubado fosse regístraPara evitar esse e outros "furos",
ao como novo.
vai recomendar que outras medidas sejam adotadas como embutir a
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O
Tudo isso. segundo Kfoury, saria ser completado com a de cadastro computarizado, nacional, de to(ke os veículos rouba samente vigiadas.
algumas conhecidas rotas de fuga de Consolação,
ros deveriam vasculhar as áreas raubos:
Segundo Benedito Cühiaradia, 38,
sem em risco um motorista tomado
rn 1 o
réncíá dos certificados de ixropneda-.
D^ativas de furto quando da transfe-
CHitras pessoas dirijam seu carro e obrigar a apresentação de certidões
rização do proprietário para que
cados; o reestabelecimento da auto
volta do endosso no verso dos certifi
anteriormente. Entre eías estaria a
Jair C^esário da Silva, já defendera
Kfoury defemle medidas que o ex-delegado de Furto de Autos do Deic,
semanalmente. Além dela, também
dos ou furtados. Dessa forme seria
e
ladrões de automóveis, serão inten
furtos
onde se verificam os maiores índices
de
Jardim Paulista, Ibirapuera, Lapa, Perdizes e Pinheiros. Em algumas
dessas regiões, como Ibirapuera e Jardim Paulista, a policia contabili
R^istro Nadonai de Vekulos Auto> motmes (Renavan).
CD
de. Al^ dessas medidas, o diretor
do Detran propõe a criado de um número de có^o que ficaria em
tran. Uma transferência de certífica-
poder do [K^rietário e aimazfmado na memória do cmnputador dç Outra resolução, já em vigor desde
dó só ac<Hiteceria emn esse nàpiero
O atendimento mais rápido, porém,
de código assinalado no documento.
não se traduzia num imediato alerta
em outros Atados fossem registra dos em São Paulo, pca- exemplo. A
número de telefone exclusivo para
disposição das vítimas, no dia 1", um
"Fone Furto". A policia colocou à
sexta-feira é a
nova atuação do
região por dia.
tes, mas de menor envergadura, que pretendem atingir um bairro ou
estão previstas operações semelhan
qve dificilmente serão implantadas.
fariam em problemas operacionais e
alterações como essa última esto
Volks já adiantou, entretanto, que
relevo o n" de chassis no motor. A
fíâçâo sob o painel, para dificultar ligações diretas ou imivimir em alto
A Secretaria de Segurança, porém,
ra do painel, de modo a so* visível p(ff um policial do lado de fora.
nos vidros ou ainda na parte diantei
de segurança. E o caso da General Motors que está preparando alarmes sonoros para suas futuras linhas, ou da Volkswagen que examina a possi bilidade de gravar o n* dos chassis
Medidas para evitar os roubos
Y* oWcÃ^L \ee\VcV Rmportag«m Loca! Oq números sSo preocupantes. Mais de 55 mil carros foram rouba
dos ou furtados no ano passado em total, a grande maioria dos casta —
todo o estado de Sflo Paulo. Deste
48 mil — se concentraram na capital
transforma-am em vítimas de la
e municípios vizinhos. Para a popu lação paulistana isso significa que 130 pessoas, em média, foram surpreen didas, todos os dias, com um angusti ante vazio ocupando o lugar de seu automóvel. Ou o que é ainda pior: se drões armados e perigosos.
Este é o quadro que a pjlícia está
prometendo combater a partir de o
agora. Numa região de emergência de janeiro,
Algumas montadoras de veículos já
no final
estflo estudando a possibilidade de
realizada chel Temer, solicitou a representan
secretário da Seg^ança Pública Mi-
introduzir essas medidas adicionais
'olícia Rodoviária a ao Comando de
tes do Detran, Derin, De^an, Dele-
facia de Furto de Autos do Dele,
pontos
estratégicos. Alí os motoristas seri
em
am parados, seus documentos verifi
barreiras
sugestões no prazo de dez dias. Ao
cados e o automóvel submetido a
criando
longo da úitíma semana algumas
uma inspeção. Todos os dados seriam checados junto ao computador do
na,
medidas já foram adotadas, mas a
Detran.
Policiamento da Capital, que anali sassem o problema e apresentassem
na sexta-feira à noite, teve que ser
O interior do Estado também será
principal ação, a "Operação Blo queio . prevista p^a ser acionada adiada por causa das chuvas.
coberto pela operação. As principais
às viaturas policiais, como agora deverá ocorrer. S^uimIo Chiaradia, havia o temor de que trotes colocas
rodovias e regiões como Bauru e
responsável pela Coordenação de
erroneamente pc»* assaltante. Os pe
O esquema da Operação Bloqueio previa uma grande mobilização de
Analise e Planejamento (CAP), ór gão da Secretaria de Segurança, a
didos que agora forem feitos, entre tanto, serão checados (as pessoas
■s Operação Bloqueio será testada e, se
queixas de furto de autos, o 228-8999.
zou, somente em de^mbro, mais de
for eficaz, passará a ser executada
Ribeirão Preto, por onde passam
180 casos. À Polícia Militar caberia
policiais civis e militares. Os primei
faser o cerco da r^ifio metrc^lita-
DIVERSOS
PROCURA-SE
BOM EMPREGO
EngO ANTÔNIO FERNANDO OE A. NAVARRO PEREIRA
"Procura-se um bom emprego, que garanta uma ótima remu neraçao, propicie uma estabilidade empregaticia e ofereça condições de ascensão profis sional".
■'é
Alguns desses anúncios sao lidos por nos nos classifi-
dos jornais de nossas cidades, colocados por pessoas de todas as idades, atingiOü não pela crise de recessão que aflige o nosso PaTs. Quando não colocados, trans
QiTnâm-se em um sonho que a todos acalenta. O mercado segurador brasileiro e um desses sorvedouros
bons
ící ® íía P'"°"*^''ssionais que se oferecem, porque osporque salários oferecidos sempre media dos oferecidos as demais isto categorias, propicia uma estão estabilidade fiaitnr 'inente
técnicos, ja que o mercado não Ó tão afetado pela crise econômica, e, fi-
~ í orerece a todos condições de ascensão-profissional.
Pi^i 3S Ha ^ •
Entretanto, pelas pro -
""cularidades do mercado, chegam às portas das seguradoras, em busca de colo-
grande contigente de pessoas cheias de sonhos. Normalmente, apÓs a contratação, essas pessoas, devido
Sençjo
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^0,
form
~
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^^Çoes técnicas, sao treinadas pelos funcionários mais antigos da empresa ,
^"ipanhadas por esses durante um certo tempo. eriip^ -1'iprgçs
Esse tipo de treinamento cria uma serie de problemas pa
' porque o novo contratado somente passa a ser produtivo depois de um
bom
^0 também diminui sensivelmente a produtividade daquelas que o estão treinan0 que fazer então para evitar esse tipo de situação? ogico contratar-se somente aqueles profissionais experientes, em detri s experientes? Não será por acaso essa atitude injusta e discriminatÕ os que querem entrar para o mercado segurador, ou querem pelo menos ter fnostrar que poderão ser bons no futuro? BI,802*Pãg.01*25,02,85
Estudos e Opiniões ■ -
De forma a evitar essas situações, algumas empresas cn; REMINISCÊNCIAS HISTÓRICAS (III)
ram verdadeiros centros de ensino de seguros, altamente especializados, e com profis |
sionais de grande gabarito. Entretanto, esses centros custam dinheiro, representan^, grandes investimentos, os quais as pequenas seguradoras nao tem condições de arcar- ^ '*
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contrados por ai, "dando sopa".
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Até 3 de abril de 1940, ou seja, ate o inicio das ope
rações do IRB, no ramo incêndio, as regulações e liquidações de sinistros eram proce^
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sadas pelas próprias seguradoras que, para efetiva-las, utilizavam-se de seus têcni -
O mercado segurador possui um grande centro de ensino
COS ou de firmas ou peritos especialistas.
que i a FUNENSEG, criado com o objetivo de treinar e reciclar os profissionais de 5^ guros; porem, devido a diversos fatores, existe uma inadequação entre a polTtica
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ao mercado para saber-se quais os cursos de preferência desse, e a melhor época p' ~ i' Q inicio dos cursos. Outra solução seria a de tornar os cursos hoje oferecidos ^ práticos e dinâmicos, e com maior periodicidade. Como exemplo, a cada mês, ou a dois meses, poderia estar começando um curso básico de seguros, que incluísse em
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pauta o ensino das coberturas básicas dos principais ramos, a política do cosseguh"^
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a do resseguro,
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O monopólio de resseguro atribuído ao IRB acarretou a
jecessidade de alterar radicalmente esta situação. Impedido, em razao daquele monopó |0i de selecionar as seguradoras com as quais operaria e participando, na quase totF laade dos seguros de médio e grande vulto, com quotas muito maiores do que as das resseguradas, não poderia o IRB 1 imitar-se a aceitar, passivamente, as decisões destas ^
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> sem qualquer exame ou 'análise, a recuperação que lhes fosse
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Tornou-se, assim, necessário investir o IRB de plenos
tocante as liquidações dos sinistros, em todos os casos em que
tivesse
^índTypi f
-
•^ílate^gl®
detiver o monopólio do resseguro: apesar de o contrato de seguro
uma h
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^
^
outorgou ao IRB tais poderes, impres-
gosição "sui generis" no mercado mas que. indiscutivelmente, cria
° jurídica, que persiste ate hoje, e que não poderá ser
modificada,
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fluindo decisivamente na produtividade de cada empresa, isto porque profissionais ^
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treinamento mais facilmente oferecerão um seguro inadequado, prepararao uma
apo'
estranha ao contrato e cujas decisões têm de ser acatadas pelas partes.
Para corrigir esta anomalia, restaurando a normalida-
- 7- do -V. mercado, ê que preconizamos uma^reforma estrutural do IRB.
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ser
'íe Ser a ■ entre segurado e segurador, no momento em que uma das partes tem ^ar a ^^^"^^da para cumprir a obrigação gue assumiu, isto ê, apurar os prejuízos e ^tei^ Jjdenização, impõe-se a interveniencia de uma terceira pessoa, o ressegurador,
Este ê um dos problemas mais sérios para o mercado,
i ivV;
í{,lí )íil| '/ I l t.
Isto era possível, porque seguradores e ressegurado livremente, as operações de resseguro, na base da confiança
ipaçao nas responsabilidades seguradas. (1)
cheia de erros, etc. I /i'l!
"'es^negociavam entre si ^cTproca.
Pocjep-
Um outro exemplo que se pode dar, e que, na maioria , cursos de seguros, nao se ensina a preencher uma proposta de seguros ou a conf®' uma apólice.
H. 'li
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Somente a didática nâo
produtiva.
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Esse curso poderia ser ministrado nas instalações da FUNENSEG,
professores com experiência didática e prática de seguros.
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Prevalecia, então, o principio universal de que
ressegurador acompanha a sorte do segurador"; conseqüentemente, não havia qualquer in toerencia do primeiro nas regulações realizadas pela companhia ressegurada.
Uma das possíveis soluções seria a consulta permanentí^' r
Existiam, na época, empresas tradicionais
especializadas neste trabalho.
'
cacional da FUNENSEG e a política das seguradoras. Prova esta que foram criados tros de ensino dentro das próprias seguradoras, apesar da existência da FUNENSEG.
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I
PAULO B.JACQUES *
Como se não bastasse esse fato, bons profissionais com didatica adequada não são 6"
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ados ^•"13 para cogitações futuras e, nesta serie de trabalhos, temos os » exclusivamente, para o passado.
Isto po
olhos
* Antôn^Lo FeAnando de. A. hiava/iAo VeAOMui e EngenkeMio C-cu^, poÁ-graduado m Sagí/ ça. do TKabaZko, com váAioò cuâ^oò de. e^pccÁatizaçÕiO m ScguAança Indiiòt/Uaí e Pw'' ção dc ímtaZdcÕcò.
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Inspirado nessa experiência, que apresentou excelentes resultados, inclusive quanto ã agilizaçao das liquidações, e que sugerimos recentemente a criação de Conselhos Regionais de Recursos para, no âmbito administrativo, dirimirem
Para desempenhar as funções de regulador e liquida# de sinistros, o IRB teve de aparelhar-se.
JOAO CARLOS VITAL, demonstrando mais uma vez sua íffiança no critério de seleção de funcionários que, repetindo a bem sucedida
cia que realizara no lAPI, adotara para o recrutamento dos servidores do IRB, decidi"
confiar a estes tais tarefas. S5 alguns anos depois Í que foi criada, no IRB, acat! goria funcional especializada de Inspetores de Sinistros. ate # Como o IRB teria atuação em âmbito nacional e .gse# tão funcionava exclusivamente no Rio de Janeiro, foi necessário estender sua do a outros Estados da Federação. Em 3 de abril .. de 1940, com o apoio logístico .-5 -..5lí"
litígios entre segurados e seguradores, principalmente no tocante a liquidações de si nistros.
(continua)
O Decreto-Lei n9 1 186, de 3.4,39 estabelecia, em seu artigo 27, que as liquidações
amigáveis de sinistros não obrigarão o Instituto desde que não hajam sido acordadas
entre este, o segurador e o segurado ou beneficiário. o IRB já estava presente em São Paulo, Porto Alegre, Salvador e Recife, onde 1 ra suas REPRESENTAÇÕES (hoje DELEGACIAS), todas elas entregues a funcionários dos mediante concurso; JOSE LAFAYETTE BELTRÃO SOARES, OLAVO WERNECK DE FREITAS* SON CORTINES DE FREITAS e GERARD PACINI, foram os primeiros^Representantes nos Estados. Algum tempo depois, foi extinta a Representação de Recife, ^^ * Paulo B. Jacques é ex-funcionario (fundador) do Instituto de Resseguros do Brasil-IRB posteriormente, sob a chefia de VANOR MOURA NEVES, pai do atual Delegado do : 5esy
SAO PAULO, MAURÍCIO ACIOLY DAS NEVES. Mais tarde, foram criadas as Represen^JgyEP| Belo Horizonte e Curitiba, confiadas, respectivamente, a PEDRO ALVIM e
DA GAMA. Alguns anos depois de ter iniciado suas operações no ramo Tnanspon
,.50
do em vista o elevado numero de sinistros dolosos ou suspeitos que vinhan
com mercadorias transportadas na região amazônica, entre Belem e Manaus, PC^P
J
como Chefe da Divisão Transportes, a criação da Inspetoria Regional de
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g^■a'
mais tarde transformadaem Representação, sob a eficiente direção de WANDER VANTES. A medida foi tao eficaz que os sini^stros "fabricados" passaram 3 de Manaus, o que nos levou a propor a criaçao da Representação de Manaus, JAIRO DE GUSMÃO.
Estas duas ultimas Representações f oram cria gestão de PAULO LEOPOLDO PEREIRA DA CAMARA, que, acatando as idéias de JOSE de Lf"' jfí' ' B.SOARES e do autor destas reminiscencias, foi também o criador da Divisão
ção de Sinistros, posteriormente transformada em Departamento de Riscos
Sin^
(DERIS).
Cabe^relembrar que, na época, a central
gulaçoes de
goda^Ü':
sinistros em um único Ôrgao foi vivamente combatida pelos
,
divisões operacionais gue entendiam ser melhor a manutenção do critério são liquidar seus proprios sinistros. PAULO DA CAMARA, entretanto,
JOSE
LAFAYETTE, ^que foi, inclusive, incumbido de implantar a nova Divi^
iniciativa de cria-la.
-.í". "í
O t empo jã^decorrido e a ulterior Transf9'^gpci3j^3 '
visão em Departamento, central izando, também, as inspeções de riscos,
a razão estava com os que defend ndiam a idéia da criaçao de um Õrgão especii
^
,
guiar sinistros.
Durante algum tempo f uncionou no IRB, sob a Presidência do então Chefe do Departamento Legal Dr. Adalberto Daí^CY^^o
missão de Sinistros, com a atribuição de analisar, discutir e, se fosse o " rizar a liquidação de sinistros, em que tivessem sido suscitadas duvidas/^ -0$
cias, pelos Representantes ou Liquidadores, ou que não se enquadrassem rT9® dentro das condições contratuais. '
BI.802*Pãg.03*25.02.85 Se não nos falha a memória, esta Comi
grada pelo Chefe da Divisão Incêndio, pelo Chefe da Divisão Técnica, pejO
Serviço de Sinistros da Divisão Incêndio, pelo Chefe da Inspetoria de Liq
por mais um representante do Departamento Legal .
(A Comissão funcionou n
que as operações do IRB ainda estavam restritas ao ramo Incêndio),
BI.802*Pag
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j
1
A\ FENASEG
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO
DIRETORIA E CONSELHO bnurroREs EFETIVOS
DIRETORES SUPLENTES
feídenfe
Ivan GonçalvesPassos Mário José Gonzaga Petrelli
^tor Arthur Renau11
i I '
™eíro Vice-Presidente
Nilo Pedreira Filho
^liizdeCamposSalles
Octóvio Cezar do Nascimento
í^c/o Vice-Presiden te
Pedro Pereira de Freitas
^rtoOswaldo Continentino de Araújo
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho
Secretário Pizzatto Secretário
^Bemordes de Lemos Braga ffeiro Tesoureiro
i
Teixeira Costa
I
^n-Sussan Dias CONSELHO nSCAL(EFETIVOS)
"^^toGodoy
Adolpho Bertoche Filho
Alfredo Dias da Cruz
CONSELHO FISCAL(SUPLENTE) Luiz Martiniano de Gusmão
EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
\
n Membro Fundador da
editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de ^^
Pditor
Redator
Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb nP 12590)
Mário Victor (Jornalista Reg. MTb nP 11104)
REDAÇÃO Tel.: 210-1204. Telex: 2134505 FNES BR
^itn^T^Sistrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n.°2.771/75 na FENASEG.Tiragem:2.500exemplares
ae^HB
FEDEEIAÇAO NACIONAL DAS EMPRESAS DESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
."^0 XVI
RIO DE JANEIRO, 04 DE MARÇO DE 1985
NO
803
A FENASEG e ó Sindicato dos securitãrios de Blumenau homologaram Convenção Cole tiva de Trabalho, concedendo aos integrantes daquela categoria profissional õ 1 reajuste de 75%, incidente sobre os salários vigentes em 19 de julho do ano pas Sado. Ao mesmo tempo, o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização
Jo Estado de Minas Gerais e o^Sindicato dos securitãrios naquele Estado firmaram Conençao, reajustando em igual Tndice percentual os profissionais daquela categoria, com incidência também sobre os salirios vigentes em 19 de julho, (ver seção FENASEG)
O Presidente João Figueiredo assinou o Decreto n9 90 958, que aprova o Regula -
2 ijiento dos Serviços Rodoviários Interestaduais e Internacionais de Transporte Co Cfl.e: ij e assegurado Passageiros. diz respeito ao Seguro, o diploma elegal estabele~ ao usuário Nodosqueserviços rodoviários interestaduais internacio is de transporte coletivo de passageiros contratar com seguradora a cobertura
1
sco pejo transporte de bagagem, caso pretenda indenização cujo valor exceda a w
^
C
de
20
extravio wy\viuvii^ ou vu dano uoiiu dos uvo volumes vuiuiiic^ transportados urciiid|JUr nos bagagei -
Os; 3j alem da contratação do seguro obrigatório de responsabilidade civil, as trans em linha de semi-urbãna, obri }] rtadoras, — ' salvo uc característica V.Qractei IbL ictii i-urüdrid, sao i>du obrigadas a proporcio raos passageiros, por conta destes, seguro facultativo de acidente 4) oo —, pw, uebces, seguro idcuitativo ae aciaence pessoal pessoai ; ; ll
FENASEG
indenização por dano ou extravio de bagagem em valor supe■" wu CAUiaviu uc ua^a^ciii ciii vui «ji supcora 90 ODTM UKiNs Jdevera, antes do inicio dauaiiw viagem, contratar diretamente com segurado
Ift
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rrího»»Tiiv*a
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facultativo
"Diário
A^nova legislação sobre seguros, na Espanha, promoveu forte elevação do capital Sán^üíih^re de seguros (Ptas. 320 resseguro milhões no(Ptas. ramo 500 Vida, Ptas. ÍÍ4U mi inoes nos Ramos empresas Elementares) como para as de milhões).
4Í10 ídrTnHn^Hn íoSc'"®"? ® seguinte Aseguradores acaba de eleger a sua Junta Diretora para P 20 Virp P a_composição: Presidente-Carlo's Pérez Gavilan; ■ 10 D 20 Vira D
V niánn fl HmSn
^<5. liuV. ^tMallol.
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a uwmpuoivau.
r f ci í ucí I Le-ud í" I us
rert;<^ bavi ian;
Arosemcoa e Courtney G. Stemoel ; Tesourei-
f®^*"®i^ârio-Ramõn A. Morales Q; Subtesoureiro- Fábio Alvarado Ba Orlando Sanchez Avile.s; Vogais- Max de La Guardia e Carlos A. Ra~
5 ACircuiares Superintendênci a de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União as n9S 5, 7 e 8^ Na primeira Circular, a SUSEP fixa horário único para
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imcio e temino de vigência das apólices e bilhetes de seguros de todos os rasegunda, institui formulários — estatísticos e de reservas — para as Socierts Seguradoras; na terceira Circular, aquele Órgão aprova a Cláusula Especial de $>baçoes para Seguros de Importação e as Instruções para aplicação da Cláusula, (ver vao SUSEP)
/A
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
FENASEG FEDEEIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESASDE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPÍtALIZAÇÃO
Editorial No comércio exterior, as exportações de bens e serviços
nào raro tem o complemento das chamadas "exportações invisíveis", dentre elas in cluindo-se os seguros que oferecem garantias ao objeto das vendas externas. Atualmente, õ Governo brasileiro vem colocando em alta
Prioridade o aumento das exportações nacionais como um imperativo da política que
visa ao equilíbrio do balanço de pagamentos do Pais. Em decorrência dessa polTti ^existe intensa e extensa açao estatal no sentido de estimular investimentos e
^Jnanciamentos brasileiros no exterior. Nessas operações, invariavelmente, inter Vem o Banco Central e o Banco do Brasil, este ultimo através da CACEX.
ÍNDICE DAS SEÇÕES
^
Nas vendas externas do Pais, tanto como nos investimen-
Vel Complemento do exterior, nem sempre existe, todavia, o necessário e recomenda seguro feito no mercado nacional. Como este último é, sem duV^
«
J J ^""Poi-tante fonte de captação de divisas, torna-se obviamente indispensável
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADO^.
^^"toridades no sentido de que promovam não sõ estímulos, mas
Cio EDITORIAL
FENASEG SINDICATOS
CNSP
SUSEP
IRB
NOTICIÁRIO DAS SEGURADO^
também
atividade suasõria, no sentido de que interesses brasileiros de comér-
05
sejam sempre segurados no mercado interno. Tais sÍo, por
exemplo,
Transportes internacionais de mercadorias e, nos casos de contratos
de serviços fora do PaTs, seguros de riscos de engenharia e de gade obn-igaçoes contratuais.
EXECUTIVO,LEGISLATIVO E lUDICIARIO
O mercado brasileiro tem maturidade, estrutura ticnico-
^aci,
IMPRENSA
^^3 rpal _ "
capacidade economico-financeira e, sobretudo, condições os seguros que se destinem a proteger
JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)
OUTROS JO#,
tarifárias
interesses
nacio-
'ados a negocios com o exterior. opç
Na verdade, nada justifica que, havendo
possibilidade
ao,
° ^'^Pí^esário brasileiro prefira comprar seguros no exterior, quando
FUNENSEG
ESTUDOS E OPINIÕES
MERCADO DE AUTOMÓVEl^^'í
FIDES
MERCADO CAMBIAL
ATAS DE COMISSÕES TÉCN'
ih..
real e maior, como o da própria economia doméstica, é * clentro das nossas fronteiras.
o
comprá-los
BI.803*Pig.01*04.03.85
V!
Federaçà@ Klfâssáeateá d®s EiMpreses de Segsiros Ffiwsd©s
iV ;
ede G^itciligíéifâ© ■ FEMÃSE©
SECURliaRIOS DE BLUMENAU TÊM
ti;!
REAJUSTE
SALARIAL
DE
75%
COM VIGÊNCIA EM 19 DE JANEIRO
1
Os securitãrios de Blumenau foram beneficiados
com
o reajuste de 7bZ, incidente sobre os salários percebidos em 19 de ju
lho do ano passado.
O reajuste tem como base a Convenção Coletiva
Trabalho homologada pela FENASEG e o Sindicato daquela categoria
de
pro
fissional , no dia 30 de janeiro passado. Segundo a Convenção, nenhum Empregado da categoria p r of i s s 1 ona"l dos securitãrios poderá receber re_ tnuneração inferior a Cr$ 36 5 mil , com exceção do pessoal de portaria , Hmpeza, vigias, contínuos e assemelhados. As bases da Convenção se apl icam também aos empreg^
dos que, a serviço de agencias e representantes na cidade de Blumenau das Sociedades Seguradoras e a todos que estejam legalmente enquadrados na Categoria profissional dos secur 1 tar i os .
a
y
c
o
r
d
o
'
Abaixo, reproduzimos o documento homologado
pela
^ENASEG e o Sindicato dos securitãrios de Blumenau: li
CONVENÇÃO COLETIVA DL TNABALIIO
M
DL
l- .
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, QUE ENTRE Si FAZEM, DE UM LADO A FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SE
GUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO E EMPRESAS DE SE GUROS E, DE OUTRO, O SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EM
PRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E C AP l T A L I Z AÇ AO DE BLIIME NAU, NAS SEGUINTES BASES:
sIÀüSULA prime I RA -REAJUSTE SALARIAL 1
^partir de 01 dc JrmcM-o do Ips.'), r.r> o nij > f ^ p. u , s spçjurpS, pP j Y\'VÍ0.3. c çlc. bi t a 1 i zoç rp ^ 05 l 1 CO i íD s om l-í IJlMl N AU-'R.C ^ o uno i^do r Su . ot} yous ^03/ 'nto qr i-n t o s O.- fc L o jjo. 1-i .1 doü só c u r i t r i Q f. , O CQprC" •'V
)lí.
BI .803*Pag.0 1 *04 .03,85
il'
'Hl ,.
"1
CLÁUSULA NONA.
ção semcstrot v-^utomít Í c<^ dos s.-I.rios - que se refere r Lc
I K 1 E 'N I C
ójOS/dj Fico estabelecido cpie opos cada per iodo dc 3 (três) anos completos
de sorviços, prestados ao mesmo empregador e contados a p.rtir d«' data da tes em Cf de julho dc 1984 o INPC dc 7 (se tento e cinco por centoji^ iidmlssão, o empregado recebera a quantia dc CrS 30.000 (trinta mi I cr^ xodo paro o mês dc jonc Í ro de 1985, i nd i r. 11 nt ■ nte ntc por ■ tod■ s • s ^ ' ieíros), por mos, a titulo dc trionio, a qual integrara a su" rcmuner^
30.10 79, oltered.i pe 1 xas
Lei
7.228/84, opl ic-ndo uos srl ,-rtos vifl®"'
çoo para todos os efeitos legais e sf:ra rc< justada scmestr a I mente, se gundo critério legai vigente a epoco do reajuste futuro.
s o Ior i 6 i s.
CLÁUSULA SEGUNDA - APMISSAO APÓS A PATA BASL
poro os empreqodos .dmitidos entre 01 .07.84 e ol . l2.84, o oumunto visto nn cíóusulo primcir' ' soro concedido n proporc^.o dc l/h (uiD^
O empregado c(uc ja percebe um cjuinqucnio, fara /
por mês completo de serviço prestrdo,
jus ao seu reo Jus t amento , para Cr$ 45.000 (quarenta e cinco mi I cruze^. fos), até completcar dois triênios, quondo passara ro regime cstabelecj_ do no caput desta c 1 ausu I a ,
CLÁUSULA TERCEIRA - COMPLNSAÇAO
PftpÁqrafo Segundo
Serão compensados os vnimentos espont.ncos ou não entre 01 .07.84 ^
ja percebem i mpo rt ano ia proporcionalmente maior a titulo dc triênio
ta da vigência da presente Convenção, cxetu-dos da compens-ç o os rentes dê promoça-o, termino do aprendizagem o<i exper i ênc i , cquiP'^^'5 .1 iM
PorÁqraf o Pr í me i ro -
salarial, recomposição ou aiter çao de sai ,'rio resultante d' mrjf'"'''
-
Não se ap I ica esta: vantagem aos empregados que / ,
biênl o bu ünuên i o .
CLÁUSULA DEZ - ESTABILIDADE PRÜVISÓKMA - GESTANTE
CLÁUSULA QUARTA - SALÁRIO NOl^MATIVO
i vedada, ressalvada a hipótese de justa crusa, a dispensa da cmpregadfl gostanto ato 60 (scssenta)di as que se seguirem ao periodo dc repou so provisto no artigo 392 do Consol idoçao das Leis do Tr.■bal ido.
f^enlium empregado da categoria pro f Í a-s i ona I dos sccuritarios
CLÁUSULA ONZE - ESTABILIDADE PROVISÓRIA DO AFASTADO POR DOENÇA
da jornada de trabalho.
bor remuneração i fderior ao valor i.Ío Ci-J 36'j.UOO (trozcntoM ^
j E vedoda a dispensa, ressalvada a hipótese de justa causa ou por mutuo e cinco mi l cruzeiros), com exceção do pessoal dc portaria, ' '"^P^qQCI ícordo ,com assitcncia do Sindicato do categoria por 30 (trinta) dias gias, contínuos e nsscmc I hdos, que tcrao seu sal .'rio dc Cr$ Qpós ter* recebido alta medica de quem, por doença, tenha f lerdo afast^ zentos e oitenta e cinco mi l cruzeiros), rc i\justx'vc i s semestr n I segundo o critério legal
^'0 do trab a I ho por tempo Igual ou superior a seis meses contínuos.
vigente a cpoca do reajuste futuro.
Cláusula doze - pi a do securitário
CLÁUSULA QUINTA - SALÁRIO DO SUBSTITUTO
Hcfl reafirmado quo a 3ri . (terce 1 r o) segunda-f e i r a do mês de outubro
Admitido emprcgv""do para função de outro dispcns>do sem just qucJ'fe scrn garantido salario igual ao do cniprag.ido de menor s
roconhec ido como 'DIA 00 SECURITÁRIO", o qual será considerado co
.V^
fia do repouso romunerodo o computado no tempo do serviço para to-/
f^^<^o, sem ^^ns i der ar v.ntagens pessoais.
'03 ofoj^^s legais.
^.SUIA TREZE - APLICAÇÃO DA CONVENÇÃO
CLÁUSULA SEXTA - CONTRATOS ESPECIAIS
A presente Convcnçtão nao se apl ica aos empregados que percebem ração especial fixada por Instrumento escrito, CLÁUSULA SÉTIMA - REMUNERAÇÃO MISTA
bflsea da presente Convenção sc opl icam também aos emprcg.idos que e de agências c rcpre sentante s na cidade de B I umon tau-SC, nas so-
^'®díides empregadoras aqui abrangidas que trabalham nessa atividade
o oumentoo mínimo mínimo correspondente correspondente ao. apl apl icaçao icação da da pcrcentogem pcrcentogem est''' est'"^^ da sobre o salario mínimo.
sacuri tari os ,
©ULA CATORZE
^
-
pois da data de inicio de vigência desta Convenção, ate o l imjt^
DE
FALTA DE
ESTUDANTE
íibonada, sem desconto, a ausência do empregado no dio de prova obrigatoria por Lei , quando comprovada tal final idade.
í vedada a dispensa dos empregados que participem da Comissão rios do Sindicato Profissional , no período de 60 (sessenta)
ABONO
aviso prévio de 48 ( quarenta e oito) horas, dado por escrito
CLÁUSULA OITAVA - ESTABILIDADE PROVISÓRIA -COMISSÃO DE SALÁRIO^ J ■ ír!
Aceita a comprovação, a ausência serã enquadrada quinze
'Cíi
-
LICENÇA DE CALA
. -
,
,
^ôtobc1ecido que, por ocasiao do casamento, o empregado tcra di-/
BI .803.*Pig.03*04.03.85 . 02
no
^ '9Q 131 , item IV da C.L.T,
(um) empregado por empreso ou por grupo de empresa.
a**
e
^ todo3 que estajam legalmente enquadrados na categoria profissional /
Para os empregados que percebem salario misto, parte fixa e p^'i ríãveí o aumento incidira apenas sobre a parte fixa, assegurada'
'•r í'
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re i to a três dias úteis de gola, nao podendo coincidir esse perioclo /j ser dispensados ate 60 (sesscnt a) d i as apos o desengo jamento da unidade/ com os Dcsconsos Semonois Remunerados, ou feriodos, comprovando-sC "■
mi l itar era que serviram.
dia do casamento com o respectivo certidão.
CLÁUSULA VINTE E TRlS - FREQÜÊNCIA DO DIRIGENTE SINDICAL
CLÁUSULA DEZESSEIS - JORNADA DE TRABALHO SEMANAL
Durante â vigência da presente Convenção, as empresas integrantes da tegorie econômica representadas pelo seu Sindicato, concederão fraquência l ivre a seus empregados cm exercício efetivo nas Diretorias do Sin
As empresas integrantes da categoria econômico representada
ração Suscitada terão o suo jornada de tri^bol lio, anualmente, de sC9" da
dicato dos Empregados em Empreses de Seguros Privodos e Capital ízação / de Blumenau, da Federação Nacional dos Empregados em Empresas de Segu-/ Privados e de Capital i zaçao e de Agentes Autônomos de Seguros Privo^ dose de-Crédito, e da Confederação Nacional dos Tr aba I liadorcs nos Em-/ presas de Crédito, até o ! imite de 3 membros para o Sindicato e 3. para/
a sexta-feira.
CLÁUSULA DEZESSETE - SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS *
nP^P
empresas representadas pelo seu Sindicato Patronal , as suas " ^
e0
as expensas, faraó seguro de acidentes pessoais a favor de seus
gados, garantindo indenização de Cr$ 3.000,000 (três mí lHôes de zeiro3);por morte e no máximo de Cr$ 3.000c000 (três mi lhões dc ros) por inval idez permanente. ^
fi
ParIIaqr UnB.iju i co prevista ^ nesta cláusula^ não sc aP rnMbij tf í - af o II iBu I ir II - A obrigação ^ empresas que tenhom feito seguro de acidentes pessoais, P'''® em condições superiores,
I jc^
/
S^upo de Empresas, c por entidode, os quais gozarão desso fronquia prejuízo de salários e do cômputo de tempo dc serviço,
sem
CIÜUSÜLA VINTE E QUATRO - VALES-REFE I ÇAO «'
^3 empresas que não fornecem al imentação própria aos seus empregados
^Ickets" ou vale paro refeição, no valor dc Cr$ 5.000 (cinco mi I cru-/ í^lros), renjustavc í scmcstra I mente , segundo critério legal vigente ã
CLÁUSULA DEZOITO - FORNECIMENTO DE llNIFOÍíMLS
^POcfi do reajusto futuro, com a participação dos emprcgodos no seu cus-
oào^'
conforme determinação legal , podendo ser diretamente proporcional
cam rosponsoveis pelo seu fornecimento.
^"^8 SOUS ganhos, e observadas as local idades onde existirem esses servj^
CLÁUSULA DEZENOVE - ABONO DE FALTA POR DOENÇA
8 de al i ment ação .
A ausência do empregado por motivo de doença, atestada pc 1 o
ídi^V $
entidade sindical , ou, em casos dc emergência, por seu dcntisl"*!
aqrafo PtxiQnc j ro - Serão excluídos da vontagctn prevista nesta clausu-
ab^ada inclu^jve para os fins previstos no artigo 131 * item
a)- os empregados que percebem remuneração superior o
c/j,T.
15 (quinze) soloiMos mínimos, nesta incluída parte fixa e parte voriavel ,
úí
CLAUSULA vinte - AUXÍLIO DOENÇA
b)- os empregados que trobol liam cm horário corrido,de
terem completado o período de corência exigido pela PrcvidênÇ^ ^\YI receberão da empresa o valor do auxT1 io-doença que seria dcv»
^ yj ticamento polo INPS, sobre seu salário piso, pelo período' oc
«nraro
as •
CLÁUSULA VINTE E UM - COMPROVANTE DE PAGAMENTO O empregador devera fornecer ao empregado comprovante de
saíarios, com a d i ser i m i naçao das importâncias pagos e dos
^
fotuadose De tais comprovantes, devera constar a identificação sa e
expediente único,
çí
^^
:/
do
Parágrafo Jnico - Do referido comprovante devera constar tombcrn
.ií
undo
- Ficam desobrigados da concessão nestõ cláusula as empresas que puzcrcm a disposição de seus emprcg^ dos ou de terceiros, onde sejam fornecidos refei ções a preços subsidiadoso
.StlLA VINTE E Cl NCO - REMUNERAÇÃO DAS HORAS EXTRAS
'^oras extraord i nar i as , isto e, aquc í as excedentes do jornada dc tr<i d© 8 (oito) hora díarias, sc c quando trabol liadas c ate o l imi-
^0 1 (duas ) por dia, serão remuneradas com o acresci mo de 2^j% ( V i ncinco por cento) em reloçao ao voior pago pelo hora normal ; as ho^ e^ítraord i nar i as que excederem esse l imite, ou seja, 2 (duas) por serão remuneradas com o adicionai de 30;o (trinto por cento)»
tancia relativa ao deposito do Fundo de Garantia por Tempo de
devido a conta vinculada do empregado optante, conforme estobeK § 12 do Decreto 59820 dc 20. 12,66
CLÁUSULA VINTE E DOiS -ESTABILIDADE PROVISÓRIA -SERVIÇO MILITAR
a
ressalvadas as s i tujS
ções ja existentes;
/f,
Os empregados que nao fizerem Juz o concessão do auxi I i o~docnÇ^'g(jí
r .'V
^
VINTE E SEIS - CONTRÍRII íÇAo ASSÍSIE NC í AL
Salvo por motivo de falta grave, do v i ci ame nt c comprovada, os empf"/ "'"'Ineiro pagamento reajustado, as <;inprosas descontarão de todos
os
convocados para a prestação obrigatória do sot^vlço mi l itar não f"
BI .803*Pãg,05*04,03.85
BI .8Q3*p5g, 04*04,^ ifmf
,
l^ograntes de categoria dos sccuritarios, sc obrigam a conceder - Ihes /
l i lilM I M 1
As empresas que exigirem o uso de uniforme paro os seus cmpP^^
3 Federação e Confeder açao, l imitado a um funcionário por Empresa ou
BÉteâi
1h
seus empregados admitidos ate 3' c 12.84, \0% (dez por cento) porc os SÓCIOS quites em novembro de 1984 e 30/? (trinta por cento ) poro os ,,
trato de traba I ho.
não SÓC!OS, com ví gene ia a partir de Ol .Ol . iÇSS/ que devera ser recoi| Paragrafo Segundo-No coso dc nao comparcc i mente do empregado, a empresa dana do foto, conhecimento por escrito, 00 Sindicato, o que a desobriga íhído a favor' do Sindicato dos Empregados em Empresas de Seguros rá_do disposto no parágrafo anterior. dos e Capita i i zação de Blumenau, 15 (quinze) dias apos efetuado
conto» A importãncio arrecadada tcra a final idade de manter os
] ÇLÍIISIILA TRINTA - CRECIIC
<^os 399 i stenc i a I s que soo prestados pelo Sindicato Suscitantc, sení'" ' Ourontô a vigoncio da presente Convenção as Empresas signatários do pre
de inteira responsabi l idade do Sindicato Profissionol a eventuol gação de restituír em caso de condenação, bom como, de todo c
aente Instrumento reembolsarão os suos empregados, mensolmcnte, o equi-
Vílento ate um valor de referencia regional, as despe^op efetivos c com a >^dc cjfe 12 meses, cm 7
discussão com os empregados a respeito desse desconto, inclusive provadas com internomento de seus fl lhos, ate Jutzoa O Sindicato Profissional dcciora que esse foi o desejo ^ \ creche de sua l ivre escol iia, goria manifestado em Assembléia Geral Extraordinário, cspec 1 o 1 Ptiraqrafo (Inico - Os signatários convonc i oruílri
concessão de vanta-
convocada nos termos do art.ó!2 da CLT, combinado com o § 25 do 617 do mesmo diploma consol idado c de acordo com os prcrrogntivos Sindicato, previstas na lotro "c" do artigo 513 do CLT,
geni contida no "caput" desta cinusulo atcptíp^io disposto nos porógrofos lí e do Art.389 da CLT, bem como, a porcaria n® l/ boixoda pelo D i re tor Gorai do Dopartomcnto Nac.tio Sog.r/H i g.do Tiaba^ho, cm i5.OI.i969.
Parflorafo dc calculo i.lo desconto fixado na J P'' ri u 111 r. li nico e,- Para efeito ^ , te Convenção, nao poderão ser deduzidos do ncoJustamente opurod® mês de janeiro de I9S5# os ad i ontomcntos salariais feitos o tTtuIo no decorrer do ano dc 1984, inclusive os decorrentes do ^ ção monetária de Julho de 1984, da Lei n^ 6.708/79.
ClüUSULA TRINTA E UMA - VIGÊNCIA DA^PONVEMCAp ^ presente Janeiro
BLUMENAU(SC)
CLÁUSULA VINTE E SETE - SALÂPIO MÍNIMO
5, segues
i05
Aos empregados que antes dc |2 dc novembro dc 1984 percebiam mcn que o
E EMPRe
atual salário mínimo, o salário rrsuM.atitc da apl icação
sente Convonçoo nao povlora ser' inirr" i n f iM" iür i o r ao (prc c 1 uc
(um)j^no, a contar de 1 ô /
pcj/^y prazo dc
INOlCATO^CrS EMPREGADOS EM
AS EMPRESAS
Pe I O S
A'AD0S eHu CAPITALIZA-
c.MPi;cs'
:ÍDITO.
rnc iro dc I985
AS DE^E^lIROS PRIVADOS
CAPiyÍL I2AÇÁ0 D
E
BLUMENAU.
for' atribuído
t/dos apos gg.LÍo I a dato, com o salar'io niíuímo vigente. CLÁUSULA vinte: E oito - ESTABILIDADE PROVISÓDIA -APOSENTADORIA
Os empregados optantcs pelo FGTS que íiajom completado 29 (vint^
5
anos de serviços prestados o mesmo empresa, noo poderão ser dÍ®I^Jí, salvo por motivo dc acordo rescisório, falto grave ou por
ça maior, ate que venham a adquIrír direito a aposentadoria de serviço aos 30 (trinta) anos,
^
Parágrafo linico - Apos completados os 30 (trinta) anos do serV^^ ^íi'
dispensáveis a aquiriçao do direito a a[)oscntador i a, o cmprcgaí^^ te pelo FGTS, poderá ser dispensado uni 1otcraI mente pela cmprc^ (r
Aos empregados com 29 (vinte c nove) anos ou mais dc serviços dedicados a mesma empresa, quando doía vierem a dcsl igor-sc dc mente, exclusivamente por motivo dc aposentador t o, será p^^go equivalente ao seu ultimo salário nominal . As empresas que jo
,,1^
benefício maior ou equivalente, ficam dcsobrigodas do cumprimc^ vantagem,
CLÁUSULA VINTE E NOVE - I IOMOLOGAÇAO DA RESCISÁQ DO CONTRATO
yf
No caso de pedido dc de.iiissao ou dispertsa, o empresa se opresC^jj)" ra homologação, quando devida, no prazo máximo de 15 (ciuinzc) is, a contar do efetivo dcsl igamento, Paraqr af oPr í me í ro-Sc excedido o pr-azo, o empresa, o partir do uo apresentação paro homologação, P mo sexto) dia uti l , c ato vigor que este receber i a ex-empregado importanc io gua 8 í . 803*Pag '"TTUI
11
11
( '
BI .803*Pig.07*04.03.85
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'I
SECURITARIOS REAJUSTE A
de
mg
SALARIAL
PARTIR
DE
19
recebem DE
DE
75%
SAS DE SEGUROS
JANEIRO
PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO
E DE AGENTES AUTÔNOMOS DE SEGUROS PRIVA DOS E DE CRÉDITO
RAIS, nae eeguintee haeee:
O Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de í'" pitalizaçâo no Estado de Minas Gerais e o Sindicato dos
ClâuBula Primeira - Reajuste Salarial
rios naquele Estado firmaram Convenção Coletiva de Trabalho, ^
A partir de IÇ de Jansiro de Í98S, as empresas de
dendo o reajuste de 75% para os integrantes daquela categoria fissional , com vigincia a partir de 19 de janeiro.
DO ESTADO DE MIRAS GE
êeguroe privadoe e de capitalização, estabelecidas no Estado de Minas Gerais,oon
De
a Convenção, apos çada período de três anos completos de seJj, SÍ"';i prestados ao mesmo empregador e contados a partir da data
são, o empregado receberá a quantia de Cr$ 30 mil , por nies, ^ Io de triinio, a qual integrará a sua remuneraçáo para todos iteíf' cr
efeitos legais e será reajustada semestralmente, segundo
tederão aos esus empregados, integrantes da categoria profissional dos securitaHce, a oorreção seTmstral dos salários r, se refere a lei nÇ 6,708, de
SO,10,79, alterada pela lei nP 7,268/84, aplicando aos salários vigentes em 01 dê Julho de 1984 o TRPC de ?òX(ostenta e cinco por cento), fixado para o sws Janeiro de 196S, indistintamente para todas ao faixas salariais,
Cláusula Segunda - Admissão apos a Data Base
legal vigente a época do reajuste futuro.
Para oe empregados admitidos entre 01,07,84
comP'® A'
Os empregados optantes pelo FGTS que haja^" Conv efi 29 anos de serviços prestados a mesma empresa — diz a 15^
não poderão ser dispensados, salvo por motivo de acordo falta grave ou por motivo de força maior, ate que venham
:
J
Í1,1Z,64, o alimento previsto na cláusula primeira será concedido na proporção dê l/6(um sexto) por mês completo de serviço prestado. Cláusula Terceira - Ccmpensaçao
oorào com.'sn»(Td.os os awnentos expontâneos ou não,
.ç^o
isauíos entre 01.07.84 e a data da x>igi'nfri^\.da presente Converxçao, excetua
completados os 30 anos de serviços indispensáveis ã aq^J"'^
dos da compensação oe decoTrent-es de promoção, termino de aprendizagem ou expe^^^ficia, equiparação eatari^l, recomposição ou alteração de ealãno resultante
direito i aposentadoria, o empregado optante pelo FGTS P dispensado uni1atera1 mente pela empresa. O
N
V
E
e
reso
direito i aposentadoria por tempo de serviço aos 30
C
de
ti
mjoração da Jornada de trabalho. Quarta -
C A O
Sctârio Normativo
Nenhum empregado da categojna profissional
iva
E a seguinte, na Tntegra, a Convenção Cd®^^
*•010*1
balho firmada pelas duas entidades de classe:
dos
poderá reaver rermneraçao inferior ao valor de Crt68S,000( trezen-
se^Bgrtta 9 crtFioo ffrVÍ oruzeuros), com. exceção do pessoal de portarta, limpecontínuos e aeeeme ihadop, gue terão seu salário de Crt^Bb.OOO
CONVENÇÃO COLETIVA PT TRABALHO DE :98S
^^ntos oitenta e cinco mil oTmzeiroe), reajustâveis semestralmente, segundo o / Convenção cotetiva de trabalho <7*^
ê * f
legal vigente ã época do reajuste futuro, Cj-
<
-
ei faBem, de um lado o SINDICATO O
Admitido empregado para a função de outro dispen-
PRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPtTÂ ÇÂO RO ESTADO DE MIRAS GERAIS
Salário do Subetitut-o
V)
\
tro, o SINDICATO DOS EMPREGADOS EM 0-
^ ••íT) justa causa, àquele será garantido salário igual ao do empregado de me^^ário na função, sem eoneiderar vantagens pessoais. ' i '.t'
BI .803*Pág.08*^ ^
BI .803*Pâg.09*04.03.85
m r-
Claueula Sexta - Contratos Eepe&Cais
Cláusula Décima Segunda - Dia do Securitário
A p7*eêentfi Ccmvffnçao não ea aplica ace mnprtgo^
Fica reafirmado que a 2a. (terceira) eegunda-fei-
p^xHSsbsm T^noioraçao fspeeial fisaàa por" inetrumanto Morito, Cláusula Sétima -
jvi do més de outubro, será reconhecida como o "Dia do Seciaritário"
Esmimeraçac hfieta
Qcmsiderado como dia de repouso remunerado e computoião no tempo de serviço para todos 08 efeitos legais.
0$ smpT^fjados crvs parotòsm salário
ts fisa a pccrt^ variávsl, o aur^tv inaúj-iri-i apenas sobre, a parte ficça, as8*^'
Cláusula Décima Terceira - Dcoaontoe para o Sindicato
dOj por^y o awnentc mínuno correspcmdente a aplicação da paroentagem êstabf^é
V!
'
da sd)re o salãric mínimo.
As empresas descontarão da remuneração mensal do eraprsgado as parcelas relatixxzs a empréstimos do convênio Mtb/CEF, bem como as
Cláusula
prestações referentes a financiamentos de tratamentos odcntolcgicoe feitos peto
Oitava
-
Estabilidade Pro\n.Bcría - Comissão de Saíarios
? vedada a dispensa dos empregados que poT tieíf da Comissão de Salários do Sindicato Profissional, no período de 60(ee$9^ ttú Con^. . dias antes s SOísessenta) dias depois da data de início de vigência desta çãoj ate o limite de Kwi) eTnpregadc por erprresa ou por grupo de empresa^» Cláusula Fona - Trienio J Ftca estabelecido que após oada período a^
i
Cláusula Décima Quarta - Abono de Falta de Fstudcmte
(três) anos completos de seT^riçoe, prestadíjs ao mesrro empregador e ocntadcí
dia de prova escolar obrigatória por Lei, quando comp7*ovada tal finalidade.
partir da data da admissão, c empregado recebera a quantia de Crt30.000(tri^^^
^ágrafo único - Aceita a comprovação, a au =ér.-rii: será enquadrada no artigo m, item IV da CLT.
"para todos os efeitos legais e eerã reajustada sernea tralnvnte, segundo artt^^
^láueula Décima Quinta
legal vigente à época do reaj'jste futuro,
triênioSy quando passará ao regi-rni eís tabelcoioc m :^put desta clãusuto.
Parágrafo SeguTído - Não se aplica esta vantagam aoc imprepados que já perc^^^ importância praporciímalrnents na-í".?r r: titula d,!
Cláusula Décima Sexta
biênio ou anuanic.
l: ■t:>'
Cláusula Décima -
Estabilidade Provisória - Gestante
- Licença de GaUí
Fica estabelecido qvc. por ocasião do casamentç, ^empregado terá direito a 2(trêe) dias de gala, nao podendo coincidir es período com os descontos semanais remunt r.uios, ou ^rriadoe, coirqrovando-ee o dia do oãsamento ccm a roFpí?^'fip-n ccrtidac.
Parágrafo Pjriweiro - O empreçado que já Devct-be um quúiquêrrCo, fará jus oO reajustamento, para Crf45X00(cruarenta o cin.-o cruseiroe), atá oorrpUi^
^
t vedada, reesatvadá a hipótese de justa
~ domada de TrabaVio Semanal
As empresas integrantes da categoria econômica re_ presentada pelo Sindicato suscitado terão s^ua remada de trabalho, anualmente, de segunda a sexta-feira.
dispensa da empregada gestante ate BOÍsesscnta) dias que se seguirem aO
Cláusula Décima Sétima - Srauro de Aci-.ientes ''eesoaÍB
de repouso previste no artigo 29P. da Consot-''daçao das Leis do Trabalho,
As empreses repi'esentodas pelo seu Sindicato Pa tronal, ás euae próprias expensas, faraó seçnaro de acidentes pessoais a fctvor
Cláusula Décima Primeira -
Estabilidade Provisória do Afastamento pof
Doínça.
-1
^
JA ^ È vedada a dispensa, ressalvada a hipótese ^ f
ta causa ou por mú-tuo acordo, com assistência do Sindicato da Categoria
(trinta) àiae após ter reagido alta médica de quem, por doença, tenha f
afastado do trabalho por terpo igual ou superior a 6(eeis) meses contírtu^ f.
Sindicato oonvenente, rr^ensalidades de seguros ou outras, desde que os descontos íejcan autcrisados peto empregado e que nÔo excedam a 20X(trinta por cento) da remneração mensal.
Mediante aviso prévio de 4d(quarenta e oito) ho/[Ms, dado par escrito, será abonada, sem desconto, a ausência do empregado no
mil,^^jrikeirosJ, por mês, a título de triêmo a qual CntepT^arã a sua remunevd^^
i'wt
o qual será
BI . 803*Pag. 1
I -
^
^ «íttó empregados, garantindo indtnisaçao dc Crt'), 000.000( três milhões de cmt-
^iroe) poj,
ç
náxino de i.)r$2.000.000( iroo milhões de cruzeiros), por
P^ntxnente, -
~ ^ obriqoçao preifista nesta cláusula nao ee aplica as empresas
^ feito seouro de acioentee Pt^atí
nas mesmas, ou em condiçoee supe81 .8Q3*Páq. 1 1*04.03.85
'jífii m
T/ÍT'.. .
. ^
taliseçãc e de Agentes Autônomos de Seguros Privados e de Crédito, e da Confede-
Clãueula Décima Oitava - FoTmecimentc- de Uniformes
fcção Baoional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito, até o limite de 7(se~ A3 empresai (pue exi-giTem o uso de imiformes 08 seus errqyrepadofi ficam CQsporíssvcis
u) membros para o Sindicato e Sícinco) para a Federação e Confederação, limito^ 'ào a um funcionário por erpresci ou grupo de empresas, e por entidade, oe quais
oeu focnccimer.to.
gozcaão dessa franquia sem prefuízo de salários e do cámputo de teirpo de serviço.
Clãueula üccir.a ^iona - Aboru.) de Fal ic / cr licença
Cláusula Vigésima Quarta - Vales-Fefeição
A ausiP^cma do eTTjpregado por motivo de âoen^f
testada pelo médico da enti-daco vi n^UcLi:, ou, ew oaeof- de emerge^ioia, por
Ae empresae qu<^ não fornecem alimentação própria
dentista, serã abcnada ínclusive para oe f:do previstos no artigo IZl, íte^ íti'
ass eei^ empregados, integrantoe da rategoría Jon nfcuritá7n.oo, se obrigam a con
^ o^a^lhes ''tickets" ou vale vara refeição, no valor de Crt5.000(cinco mil cru-
da CLT,
\jy _
Cláusula Vigeeima - Auan. lio Doe-^ça
^
^jTtí^^io-doença,
f
Aí enprrega'OU gut- nrio ftBererr. jua a conoeeB^ j -
■
.
-
^ ^
uircs), reajustóvel scmeatralmcnt*), ecguruic critério legal vigente á época do fsafuste futuro, com a participação dos empregados no seu custeio, conforme deUminação legal, pcxiendo ser diretamente proporcional aos seus ganhos, e obser vadas as localidades onde existirem esses semjíços de alimentação.
nac terem amrp!eUiih o pert^xlo de carência exigido pet^|
vidênoia Social, reccbpT\ic da enzreea o v\lor Jc nuxilio-doenca aue seria
Ir
farcgrafo Primeirò ~ Se^o excluídos da var.tcgem prevista nesta olÓMSula:
do hipoteticamente pelo JFPS, sobre oeu oalarin p.sc, pelo periodo de 30(i^
dias.
a) os STTpregados quo percebem remuneração superior a
j
15
(quinze) salários mtninos, nesta incluída a parte fixa e
Cláusula Vigésima Vrimeira - Comiravante de Pagamento
O enrpregaíiov devrrá fornecer ao empTpegado
part^ \)nríável, resoril"^hlns as situações ja existentes; h) os eri^^r^içadoe que Irdialhcm em horário corrido de expe
^
x>ante de paaamento de satarios, com a dÍ8<'"^íirrinciçao das importâncias pagai ^
diente único;
descontos efetuados. De tkiie comirovantes, devyr-i crn:i Lar a vdentificaçao ^ c) os empregados q^íe, em Viagem, tiverem suas despesas re-
presa e do empregado.
embolsazas.
.JJ Tcrragrafc único - Do referido comprovante deverá constar tarròem a importáfi^
^^agrafo Segundo - Ficam desobrigadas da co-tcessao estipulada nesta cláusula
*
lativa ao deposito do Fundo dt Gorc-itía p."" Terrpo de Serviço devido á ooni^ culada do empregado optantg, confcrme estabelece o artigo IS, f IÇ do Deof^/
êspresas que puserem a disposição de seus emoregadoe restaurante propicio ou
^ terceiros, onde sejam forr^ecUias refeições a preços subsidiados.
59.820 de 20. 22.66.
^Queula Vigésima Quinta ~ í-emuncraçuc iir Poras Exti^is
Cláusula Vigésima Segunda - Estabilidade Provisória ~ Serviço HiliUst^
A'' Horas extraordinárias, isto é, aquelas exae^tes àã jornada de tiralalHn ae <^(oito^ horas díáriao, or e quanck> trabalhadas
Salve por motivo de falta grave, devidamente provada, os empregados convocados para a preotaçao obrigatória do serviço
^tá o lirmte de 2(duae) por ai:., serão renrunrraaas com o acréscimo de 25%(irin owco por cento) rm retaçac ao vaio7^ raao nela hora normal: as horas extra_
tar não poderão ser dispensados até 6ú(Be8aenta) dias apõe o desengajamsnt^ I t
tf
,
^
tnarxas que excederam esse limite, ou seja, 2(cuí1b) por dia, serão remunera^
unidade nrilítar em que serviram..
Cláusula Vigésima Terceira - Freqüência do Dirigente Sindical Durante a vigência da presente convenção,
j af
om o adicional de Z0%( trinta por centoK ÍíyQ^auZa . Vígéeirna Sexta - Contrin- uA
jp itmaTal
uo p7*imedro pagamento reajustado, as empresas pi*esa8 integrantes da categomd econômica representada pelo seu Sindicato'^ ^oontarão de todos os eeue empregados admitidos ate 22.12.84, 10%(dez por cederão freqüência livre a seus empregados em exercido efetivo nas -DirB^ ^
para os sócios qmtes er- novembro. 'Ç4 t
do Sindicato dos Emoregadoe em Enrpresas de Seguros PnxKidos, CapttalisãÇ^ Agentes Autônomos de Segtiroe Fdvadoo e de Crédito, do Estado de Minas ^
da Federação Sadanal dos Empregados em fVíprcsae de Seguros FrCvadoe 0 BI ■803*Pã g . 1 2 t
'" w.'"'*
j '
vinte par cento) dos que
não
associados até aquele, mês, aotre o reajustí- salarial relativo a 1985, com <X partir de lí^ de jarun.ro de 298b, rrn-jJhendo a respectiva importância BI .803*Pág. 13*04,03.85
. í'
I
*
mm
Cláusula ^Vigésima Eona - Homologação da Rescisão do Contrato
dÍT€tament& ao Sindicato doe Empregados em Empreeae de Seguros Privados e Capi'
Ho caso ás pedido de demissão ou dispensa, a em-
talisação e de Agentes Autoncmos de Seuuroe Privados e de Credito do Estado
pcrtancia axrreaadada será destinada à construção ne obras na Sede CampeetJ^ ^
se apiHtsentarã para homologação, quando devida, no prazo máximo (quinze) dias úteis, a contar do efetivo desligamento.
Securitã^noe, airpliaçao da assistend-a do anhutatório médico-odontologioo s
Puágrafo Pdmeiro - Se excedióo o prar.^. a emprefl(2, a partir do 26Ç(décimo ^ex
vidades sociais do Sindidiio, nendo do fnN';>a responsabilidade do nuscibr^^
to) dia util, e até sua apresentação para homolonaçãc, pagará ao ex-empregado importância igual a que este receberia oe vigorasse o contrato de trabalho.
hfinas GeraiSj em cheque nominal, até quinze dias após efetuado o desconto,
J
! l!
da e qup^tpuer disínifleao com os enpronadop , o rmiírito do referido desconto,
em jui&o. (■> ácsconio do r/un trata esta aláusula foi desejo da octsÇ^^
wrxnifestaáo na Assembléia Geral Extraordin^nM realizad/2 em 04.12,84, esp^^^^
de
IS
Vcrágrafo Segunde - No caso de não cormpavecimento do empregado, a empresa dara
do fãtc, conhecimento por escrito, ao Sindicato, o que a deeobdgará do dispos
mente convocada nos termos do artigo €12, corri>inado com o parágrafo 2Ç do
to no parág2*afo anterior.
62? e de acordo com as prerrogati\>a3 do Sindicato, previstas na letra "e" tigo S23 áa CUT,
Parágrafo único - Para efeito de cálculo do desconto fixado na presente ^ não poderão ser deduzidos do reajua tamento cvta^aio nc mês de janeiro de
Cláusula Trigeeima - Vigência da Conveyição
A presente Convenção vigorará pelo prazo
adicmtamantõs satariaiSjfeitos a qualquer título, após 2? de julho de 29S^'
'■ 'li ill
de
2
(um) ano a contar de 02 de janeiro de 1985.
Cláusula Vigésima Sétima - Catário MÍni no Belo HoT*izonte, ZO de janeiro de 1.965.
Aos empregados rrue antes de 29 de novembro ^ ,
I ■ ;
percebiam menos do que o atual salário mínimo, o salário resultante da
da presente Convenção não poderá ser infei*ior ao que for atribuí-do aos adr^^
5*
• ^^icato das Empresas de Securas
apOB aquela data, com o salário mínimo vigente.
^^vadoa « de Catitalizaçao no
Cláusula Vigésima Oitava - Estabilidouie Provisória - Aposentadoria
^do dê Minas Gerais
■'Sinaicau> dos Empregados em Errpresav de .Bcguros Privados e Capitali zaçao e de Agentes Autônomos de Ge a'ur<v Pr-^vadoe e dc 'Crédito do Eeiidn de Pinas Gerais
Os empregados optantes pelo FGTS que hajam
todo 29(vinte e nove) anos de serviços prestados á mesnn empresa, não poàeri^
/
ser dispensados, salvo por motivo dc acordo rescisório, falta grave ou por "*■
(^u>aldo Co'^linentini' ir
vo de força maior, ate que venham, adquirir direito ã aposentadoiria por tempc
Arauto - Presidente
êe7*viço aos lOitrinta) anos.
M
Ron.-Ad.c dos Santos Faria Inretor 19 Secretario
Parágrafo único - Após oomrpletadoú os ÒOítrinta) anos de serviços indispsnsa ^
a aquisição do direito á aposentadoria, o empregado optante peto FGTS, poá0^ ser dispensado unilateralmente p€'la empresa.
^
Aos empregcuios cott: 29(irinte e nçve) anos
de serviços continuas dedicados ã mesma emoresa, quando dela vierem a
se definitivcvnente, exclusivamente por motivo de aposentadoria, será pogo uf ^ no equivalente ao seu último salário nominal. As empresas que já concedem
fido maior ou equivalenU, foiçam desobdgadas do cumprimento dessa vanUg^' BI .803*Pig . 14*04. I' ; y
BI .SQB^Pãg. 15*04.03,85
\ií'-
Assessoria Econômica - Resenha Semanal PANORAMA
NÇ 73
ECONÔMICO
FEVEREIRO
As negociações sobre os termos de uma nova carta de intenções com
o
entraram em compasso de espera. Sob o pretexto de pedir maiores esclarecimentos ^
^^6 as metas não cumpridas o FMI evita firmar qualquer acordo com a atual administração ^^Perando, desta forma, a posse do novo presidente e um delineamento mais nítido da po, ''"ca econômica brasileira (o FMI limitou-se a pedir aos bancos internacionais que man , as linhas de créditos comerciais concedidas ao Brasil, projetos 3 e 4). Esta j¥ I
;
^
1 .
--
-
I
^-4.
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—
sido a atitude adotada pelos nossos credores internacionais que suspenderam ante-
.M, i
: '"ínnente as negociações que mantinham com o presidente do Banco Central.
I bg ^ Os freqüentes estouros das metas firmadas para o déficit público I ® monetária com o FMI tem origem na caótica situação das finanças públicas brasílei '
tornaram os instrumentos de política econômico inoperantes.
1
!! fVj Orna essencialmente das conseqüências desta situação é adeaceleração dos preços. CcgjJ? -e um fenômeno monetário no sentido que a historia passada A inde i tfos f "to fpoeda contribui em grande medida pela inflação observada no presente. Ou ' Ve^ desvalorizações cambiais, escassez inesperada de produtos, aumento dos etc. são importantes elementos para produtos explicarimportados, acelera bhruscas ^ ^ ^ cambiais, etc. osao da inflação e dificultar seuimportantí combate,
No Brasil, o crescimento da moeda sempre esteve ligado ao déficit f '•O rí
II
■~
^decentemente a^multiplicação a iiiu I L I p I I v""-' de contas w.. w... de natureza fiscal fora do orça
% (2® ® o elevado endividamento das empresas estatais_e agencias governamen :>ô]j^^]:evidencia Social mensuraçao daquele déficit. Uma tb • «VV.IQI e e BNH) DMn; tem tem tornado tornduu difícil UI I IUI I a a inciiauiuvww uci iv,» ».. urna
çao mais rigorosa da estrutura de financiamento do setor publico seria, portanto,
e essencial para a implementação de qualquer política pelo próximo governo. As correções monetária e cambial do individamento público também
{j| Ponente de pressão sobre os orçamentos do Governo pois incidem sobre um
sao
estoque
''das existentes.
í.%L 'finalmente existem decorrentes.de subsídios e CA I tfcíIH vazamentos Va^aiilCIICU^ monetários • d o Açúcar e do Álcool rtüh! de deficus Orçamento Monetário para mínimos os ijjUt-a rin nolAPAS, tad/ic mTni ts do programa de nvomc preços e estoques reguladores. ^ petróleo.
V
Vm. .
^eliminação da inflação no Brasil passa, portanto, necessariamente V
*'0 mai s amol a
finanças públicas e na redução dos gastos do governo em ^ r
sua
Márcio Valério^Ronci Assessor Econômico
i' ^
1 ' yij '
ii'
i . ."i. ;
BI,803*Pãg.01*04.03.85
VI
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP ní 006, de il de janeiro de 1985.
Instituí formulários estatísticos para uso das Entidades Abertas de Previdência Privada.
O Superintendente da SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS -
(SUSEP), na forma do disposto no inciso II do artigo 99 da Lei 6.435 , de 15.07.77 e item 57 da Resolução CNSP n9 7, de 07.06.79, CONSIDERAM DO que o Item IX, artigo 39 da Lei 4.728/65 estabelece que ao BANCO
CENTRAL 00 BRASIL compete: "manter e divulgar estatísticas relativas ao mercado de capitais, em coordenação com o sistema estatístico
na
cional". RESOLVE :
1 - Instituir os seguintes demonstrativos:
1.1. Modelo BACEN/SUSEP Eapp 84/03 (NEGÓCIOS COM TlTüLOS E VALORES MOBILIARIOS-MENSAL). 1 (uma) via deste demonstrativo deverá ser encaminhada a esta Superintendência íSUSEP/DEFIS) e i (uma) via, diretamente
ao
Banco Central do Brasil, até o dia 15 (quinze) do mis subsequente, pa os locais mencionados nas instruções constantes-do verso do referi do modelo. 1.2. Modelo SUSEP Eapp 84/02 (COBERTURA DE RESERVAS - A-
ÇOES E DEEÊNTUKES), em substituição ao modelo BACEN/SUSEP 83/02,_ins-
^ituldo pela Circular SUSEP 015/83, para comprovação da realização
dos investimentos em ações e debentures necessários à cobertura de Re Servas Técnicas. Deverá ser remetida 1 (uma) via a SUSEP/DECON,trirnestrajL
"^nte, dentro dos prazos, juntamente com os demais modelos em vigor , previstos na Circular SUSEP 03/81, sendo dispensado o envio deste mo
delo ao Banco Central do Brasil.
1.3. Modelo BACEN/SUSEP Eapp 84/04 (AÇÕES E DEBÊNTURES -
^OSIÇSo DA CARTEIRA).
Este modelo devera espelhar a posição de toda a carteira
de
açoes e debintures (Circulante, Realizável a Longo Prazo e Perma ^nte), no último dia do trimestre, vinculadas e livres. Deverá ser remetido, .trimestralmente, de acordo com
PJ^azos estabelecidos na Circular SUSEP 03/81:
os
1 1 (uma) via a SUSEP/DECON, acompanhada dos mapas mode lo SUSEP Eapp-84/02 (COBERTURA DE RESERVAS-AÇÕES E DEBÊNTURES), e dos
emais modelos em vigor, previstos na Circular SUSEP 03/81. - 1 (uma) via diretamente ao Banco Central do Brasil, a-
companhada do mod. BACEN/SUSEP 83/01.
Tubp
2 - Em virtude de maior detalhamento do item AÇÕES E DEBÊN-
DEftb novofica modelo SUSEP Eapp 84/02 (COBERTURA DE RESERVAS-AÇÕES BENTURES), dispensada a inclusão desses dados no maoa "RELAÇÃOE US BENS VINCULADOS PARA COBERTURA DE RESERVAS TÉCNICAS" (Circular Sü
03/81), que será doravante destinado exclusivamente à discrimina-
V o cios outros tipos de investimentos oferecidos em cobertura de P.e rvas Técnicas.
gp, 3-0 modelo BACEN/SUSEP 03/01, remanescente daprazos Circular SU tp 015/83, deverá ser enviado à SuSEp/DEriS, dentro dos já es ^abeiecidos. 4 - Esta Circular entrara en vigor na data de sua publica devendo as entidades, entretanto, providenciarem o preenchimento formular:.os acima referidos de acordo como segue:
BI.803*Pãg.01*04.03.85 'áàim
4.1. Modelo BACEN/SUSEP Eapp 84/03 (mensal) - a nartir do movimento
relativo ao mês de março de 1985. ANEXO A CIRCULAR SUSEP N9 006, de 31 de janeiro de 1985,
4.2. Modelo b;'CEN/SUSEP Eapp 84/04 e SUSEP Eapo 84/02 (trimestrais) - a partir do movimento correspondente ao 19 (primeiro) trimestre do exercício de 1985.
3
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ANEXO CIRCULAR SUSEP N9 006, de 31 de janeiro de 1985.
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CIRCULAR SUSF-P N9
Institui
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31 d«
ianeiro do
1985.
formulários - estacisticos e de reservas-
para as Sociedades Seguradoras. ,
O SUPERINTENDENTE da SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
-
I^USEP) , na forTna do disposto no artigo 3h, dl,ínca "b". do Decreto -
nç 73. de 21 de novembro de 1966, CONSIDERANDO que o iterr. IX, ar-
go 3v da Lei n? 4 . 728/65 est.ibeiect que ao Banco Central do Brasil
ompete; "manter e^divuigar estatísticas reLativas ao mercado de capi em coordenação com c sistema esrat í s t Lco nacional", R 'jOMa a transportar E/Oj total oas colunas
i
ti
O
L
E:
- )n.çtitu).r os segui nr.L:á demor stracivus :
■AaMB/ii
i i. Modelo BACKN/SU.=^! p Scg 85'01
BI.803*Pig.0Z
VALORES
(NEGOCIOS CÜ.M TÍTULOS
M0BJLI.AR10S-M5;WSM. Í .
BI.803*Pag.03*04.03.85 ,V-
■TI
ANEXO Ã CIRCUAR SUSEP NÇ 007, de 31 de janeiro de 1985.
UimSTStIlO DA nZfKM
iijpV"^Tno(w:i» oe snsL/Bos «jívmoos
;
nhada ^ ei?fo
u:r;3-
via
'íuiet i r>tc-r.dêric i a
. Banci.' Tentraj do 3rasi' r-'irá or iooais T,en • i .'nados f • dl'.
Jest'.- demons ti af^ vo deverá
■SÜSE?,'DEF IS ^
e
l
;unia:
ser
encaini
-
via di ret arr.ent'..'
lOCICDADCI
até o dia 15 iquir.ze; do mês subsequente, i .js ; ''.stiuçòas aonstantcs do verso d"; refe
1.2.
Modelo BACEN/SUSEP Seg 85/02
in> cat loooi
(NEGÓCIOS REALIZADOS
HOVIUCNTO OO UÜ
1
Orjcnruih«cío
lumaj
via deste demonstrativo será remetida
à
LfTBAS DO
SUSEP/DEFIS.
seu verso,
'IK«L DO uE»
NACIONAL
OfiOiOAC^O ACAXrSTAvE(5 00 7t$OUftO HACMNAl
i
via
diretamente
ao
Banco
Central
para os locais e nos pratos mencionados nas i.nstruções
do
Brasil,
TÍTULOS
constantes do
CSTAOüAiS
acOcs
acompanhada do formulário BACEN/SUSEP Seg 85/03.
1.3. Modelo BACEN/SUSEP Seg 85/03
,c.-v
OCerwTUPÍS CONVfBSÍVUS
(AÇÕES E DEBENTURES -
-
0CP05IT0S
A PfiA^a
iA«o* * «' ]
• AteiWi 0« Dtpeiiio#
lAr
iRDSI
r«N
D«P Bdn«yioi {COe)
Io')
Este modelo deverá espelhar a posição de toda a car_ teira de ações e debêntures (Circulante, Realizável a Longo Prazo e
irrAAs oc ciueio
Permanente} , no üitimc dia do trimestre, quer estejam estes
OUOTAS oc 'UNDôS iHVtST 1 6- P » 6*1
vinculados ou não à prazos
• CArtiTic«aoi M
títulos
SUSEP.
• UctwAI
Deverá ser remetido trimestralmente, estabelecidos
- 1
Circular
SUSEP
i
35/05 e 85/06,
(uma)
via
1
<«
{9) IC
mapap
tfBgiAS "-POTeciPiij
e
diretamente
ao
Banco
Central
do
Bra-
oaaiuoBCi
•
saber:
•ivPKncStI
2.1. Modelo SUSEP Seg 85/04 (RESUMO DAS APLICAÇÕES DE CO
4
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2 - Instituir novos mapas para demonstração da cobertura
.
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Títulos uuniCip«is
«COCS r voi», 0.-«.coaoj IC-£' a
'
ri7ui.CS OO 9 A 0 1 i
acompanhada do modelo BACEN/SUSEP Seg 85/02.
reservas,
V
i/ j
com
44/71:
(uma) via ã SUSEP/DECON, acompanhada dos
modelos SUSEP Seg 85/04, -
na
de acordo
--
0(eCNTlAES »NCONveRS/v£i$
POSIÇÃO DA CARTEIRA) .
s;l,
VALOffCS MOBILIÁRIOS - MENSAL
.T^aeir
NO TRIMESTRE-3ALD0S) .
os
ICaUIIAOeflA ■
NEGÚCIOS COM títulos E
CttrciCit Pa PitailO»
• Sutwficta» • Np«q|
1
í
lc')
cvy
1
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1
ic')
BERTURA DAS RESERVAS TÉCNICAS) .
2.2. Modelo SUSEP Seg 85/05 (APLICAÇÕES EM AÇÕES E DEBÊN TURES - CIRCULANTE,
REALIZÃVEL A LONGO PRAZO E PERMANENTE) .
2.3. Modelo SUSEP Seg 85/06
(BENS VINCULADOS PARA COBER UWISTtmO QA «TfMM
TURA DE RESERVAS TÉCNICAS - EXCETO AÇÕES E DEBÊNTURES) .
supei!i\rew\ciA oesesums pmvAoos
Os mapas referidos neste item, destinados à coberta
SOCIEDADES SEGURADORAS NEGÓCIOS REALIZADOS HO TRIMESTRE • SALDOS
ra de Reservas, deverão ser remetidos ã SUSEP/DECON, de acordo com os
prazos já estabelecidos na Circular SUSEP 44/71, sendo dispensada sua remessa ao Banco Central do Brasil.
(fn <«1 1000 uovtufNTo
3 - Ao Banco Central do Brasil serão remetidos apenas os for
(nulários que contiverem a palavra BACEN na identificação do modelo, a
HO reiumiíc
(tTTTTTTTT
«cai iMitirt jjc -««itt I II. , -c.»l .«tl'«l n'.»*.!'! _
saber:
BACEN/SUSEP Seg 85/01, BACEN/SUSEP Seg 85/02
e
BACEN/
C'u in-uui
SUSEP Seg 85/03-
c «1 i«||'A I»'.»'.»'i ■««««'■
4 - Dos anexos mencionados na Circular SUSEP 44/71, apenas os
.
seguintes de.monstrativcs permanecerão err. vigor:
Cia «>.i«i
• OU rtcufiii
- "f-lAPA DEMONSTRATIVO DOS PRÊMIOS ARRECADADOS E DO CALCU
«■yfnfvnt <11 ác6n
-ikCâHrCniTliS
LO DA RESERVA A CONSTITUIR";
•
_
.
l vim CH tcLUl cc válbaii
« lÊfCJtO M wxcio
- MAPA DEMONSTRATIVO DA RESERVA CONSTITUÍDA; e
- MAPA DEMONSTRATIVO DAS RESERVAS DE SINISTROS A
LIQUI
OIt
DAR E DE SEGUROS VENCIDOS".
* Mítt
5 - Estabelecer, em documento anexo a esta Circular,
novos
l
. _ .
•COM» w'MH5Íice»
fçs
* lll*u X cíwiio'
códigos de identificação dos bens admissíveis para cobertura de reser
çjflTès (t jynM c< jHvgTfMniy
vãs.
6 - Estabelecer que as assinaturas dos Diretor,Contador
■ <b-
■'3'=
f.KiiS
e
^
J flTut« DoV>CU
Atuárío, responsáveis pela sociedade, serão apostas em local próprio,
UBUil» «•ÓUtJFÕ
~
TItiAM
no verso dos formulários SUSEP Seg 85/04, 85/05 e 85/06.
j TifuiM tllWKlHll
7 - Esta Circular e-ntrara em vigor na data de sua publica ção, devendo as Sociedades, entretanto, providenciarem o preenchimento
I Clfi)4«kc0<S_Ot " • cfraci ~
J^-l9k»iUCÍO
dos formulários nela mencionados, de acordo como segue:
-Modelo BACEN/SUSEP Seg 85/01 (Mensal - a partir do movimen to relativo ao mês de
marco
de 1905) .
oc/nA
•í fMWCUCèo KIMXÀeâi «
aa/
nwcjTnggTeg
-Modelo BACEN/SÚSEP Seg 85/02, 85/03 e SUSEP Seg 85/04, 85/
•IMVCfTlSlsrCa M IfTIVldt udts » "tü"
05 e 85/06 (trimestrais) , a partir do movimento correspondente ao pri meiro trimestre de
.
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1935.
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Francisco de Assis Figueira
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BI.803*Pág.05*04,03,85
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UlUISTemO p FAZSHC* supeniNTE/jxnciA rs^ucu
RESUJO 0A5 APt-ICACOES^ DE COBERTURA RESERVAS TÉCNICAS
oe sesurns píhvados
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ANEXO A CIRCULAJl SliSE? N9 007, de 31
yTüT.$r^,
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CÓDIGOS DE ID.ONTIPICAQAO DOS BEMS ADMISSy\T;:i.S PARA COBERTURA DE RESERVAS
1.1., - Obrigaçõerj R;.'ajuotáveÍ3 do Tcoouro Nacional
isr«iíÈ
mm 1,2. - Letras do Tt^souro Nacional
4-,
2.0. - O.'rtuloa da divida pública dor. catados gastai;
3.1. - ?.<^õoc - capitCil aberto privado nacional
Ã^ííiííiíilH
iifiSS.
' 'í;
ianoiro de 1985.
3.2. - Ações - outras empresas de capital
3-3. - AçÕ£'S - êmpresas de capit;»/. 3.4. - Dcbê 3.5. - Debr-
techado
siveis - capital aberto pr ivado nacional
•-'Iras Conversíveis - outras empresas de capital aberto
1'
- Debêntures Conversíveis - empresas de capital fechado
ANEXO Ã CIRCULAR SUSEP NÇ 007, de 31 de janeiro de 1985.
3.7. - üebêntures Simples - capital aberto privado nacional 3.Ü. - Debòntures Simplc.s - outras empresas capital aberto 3.9. - Debôntnros Siiaolcs - empresas capital fechado 4.1. 4.2.
- Certificados de depósitos bancários ~ CD.8 - Recibos do depósitos bancários ~ RbB
H.
4.3. - Letras do c.â!nbio
£3^-
S.O. •- Q'Jotas do Fundos de Investimentos - Mutues
§5§
6.0. - Imóvers -
S
direitos
7.1. - Títulos dc B.N,D.i;.S.
í'i
*•'
7.2.
cédulas Hipotecárias
5.0.
OLrigaçócrS da tlarro.bríis
9.C.
Titulo.; da dívida pública dcs municípios.
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Of. n? 21ü/ÜS,bcb
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Í^IRCUL \3
31.P KO OOi, de 05 lic fevereiro de 1 985,
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-; â :
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V
flnTr
Altar.-, d Tarife de Seguro Incêndio do Brasi l . Ou .jjr SdPfRlNTENDEMTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS
,| {SUSEP ), n a forme do disposto no art,36, alínea "c
íi! M!
do
PRIVA
llf.cretodo
p ' dÇ :'3, tiç. 2] de nov.-nibro de 19dó. cons i tí erando o que consto
'"Otesso SUStP n9 001-3.12/35; resolve: 1 . Alterar os artigos 59, 15 e 29 da Tarifa da Seguro íricS '^e ndio do Brasi l ,na forma constante do anexo, que fica fazendo par-
ilhiú
M;'í:|f
te
SI
Si
8l
a
'ritegrante desta circular.
2. Esta circular entrará em vigor 30 dias apos a sua pu bl i taçdo, revogadas as disposições em ccnr.rario.
s!
íi
Francisco de Assis Figueira í
1,
ANEXO 5 CIRCULAR SUSEP N? 009/85
Alterar, :io art. 5P, o quadro constante do item 3, a redaçao do su
âl
âís a
âi
ai í
3 S
S 2
tem 3.1 e do item 4, conforme abaixo: "3 -
I ll
liM
BI.803^-pág.07^-'0/í , íi,j
'l! >í
m
BI.803*Pãg.06;^
\
TIPO DE PAREDE ! Alvenaria ou concreto Alvenaria ou
[
concreto
{
demais
incomfaustível
combustível
sem parede
prêmio calcj'.'ido com base no total Ia impc^rtação mencionado no item 2 e^subitem 2,;. Este depósito será rea^^ustada qucindo da apresentação
ou ar livre
da últimia .Avcrlacao .Definitiva reiauiva à G.I. objeto da Sm
5m
Sm
Averbação
Provisória, cu i,erã devolvido, ;;0 rodo ou em parte, na hipótese não ser recliZi.do o total da imoortacãü prevista.
de
2^3 - .A Averbação Provisória será substituída oor
uma
dema i s
incombustívsl
combustível |
3m
3m
5m
Sm
5iii
Sm
8m
8m
5m
5m
Bm
8|7I
ou mais A-verbacões Definitivas, à medida em que forem sendo dos os embarquei, objetos da respectiva G.I. ou do cedido de
efetiva importa
çao.
Sem (Jarede ou ar livre
-
2.4 - A Averbação Definitiv.a consignara o meio de trans
porte (nor.ie do navio, prefixo da aeronave ou identificação do' %'. .
i.V
n.V^ . --«V
IfV
V^i-W
w V '•
V
portador terrestre), a viagem segurada (local e data do início da via
tas no item 2, salvo se existir via pública que, em qualquer caso,con£
bens segurados), as garantias do seguro, o valor segurado do embarque
tituiri espaço suficiente para efeito de separação. desta
tarifa, os ndifTcios de 3 ou mais pavimentos, enquadrados na classe 1
de construção, serão considerados sempre isolados, desde que não sit^ ados no recinto dos estabelecimentos industriais.
b) Incluir no subitem 1 . 1 do art. 15 a alínea "h", com a redação âbai_ xo especificadai em conseqüência, realinhar as demais.
C
"h - o emprego, nas paredes externas, de elementos vazados, "brise_ -soleil", ou semelhantes, constituídos de material incombustível, des
dos
2.5 - As Averbações Definitivas serio_entregues à
Segu
radora, tao I090 o segurado haja obtido as informações necessárias aõ seu preenchimento e no prazo máximo de 5 (cinco) dias contados da da ta da checada do meio de transporte ao porto ou aeroporto de destino"
todavia nur.ca posteriormente ã retirada da mercadoria destes locais e' nos casos dc transporte terrestre, h data da chegada ao local de des' tino.
-
2.G - Verificado que o va)(-; di C.I. declarado na
Aver
de que a soma das ireas vazadas nao seja superior a 50% da área totaT
baçao Piovisória deixou de ser absorvi ao r or Averbações Definitivas "
dessas paredes".
dentro do p:-az<.- de validade da G.I,
c) Alterar o texto do segundo parágrafo da Cláusula 302 do art. 29 ,que
ta dentro d-.- 15 (quinze) dias cciituc.-: ^ ca daga .-.n vencimento da G.I."" mediante ap)f.Kc.acarão ã Sequradc;ra:
passa a vigorar na forma a seguir:
lir:
gem e destino) , o objeto segurado (marca, quantidade e embalagem
e o corresponct;nte número da Averbaçao Provisória.
4 - Observado o disposto nos itens 2. 16 e 4. 16 do artigo 15
V.',
trans
OS pontos das paredes que deixarem de satisfazer as condições previs
"Fica, todavia, entendido que, nos casos de fibras de sisal , e malva, os respectivos fardos poderão ser amarrados com cordas sisal, juta e malva, em vez de arame ou verguinhas de ferro".
f. se ur:.àc justificará essa
aj ót cópia da G.I. nao utili zad.;, ou
juta de
b) cópia da via al f andcç ãri a
;:u:.a verde) no caso
de
G.I. utilizada oarcialnente. 1 .6.1 - No caso d..' prorrogac ao da validade da G.I.,
Aprova a Cláusula Especial de Averbações para de Importação e as Instruções para aplicação da Cláusula.
Seguros PRIVA
DOS (SUSEP), na forma do disposto no art.36, alíne^' <30'" DecretoLei nÇ 73, de 21 de novembro de 19G5; cons vproDosto pelo Ins
naõ
averbados dofinitivanente, com aplicação da tax a mais elevada
dentre
as aplicã'^'c-í.s ras mercadorias constantes da respectiva G.I. deduzido o valor do c!ipõ'..-to inicialmente cobri.Ho.
p^oc. SÜSEP-001.4649/61}
resolve:
ros
2.7 - Deixando o segurado de cunip rir o disposto no subi
tem 2.6, a .Seguradora cobrará o prér.i-'-0_corre.'oo ndente aos bens
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE
tituto de Ressegures do Brasil e o g-
o de
segurado cc.mprcvã-lo junto l. toguridora, .mediante entrega copia de docuirrnt.o próprio fornecido nela C.ACEX
CIRCULAR SÜSEP N9 010, de 08 de fevereiro de 1985.
3 - A indenização de qualquer .sin istro relativo a
segu pê
ros abrangidos por e.sta Cláusula so será devida se for comprovada ' Cláusula Especial de Averbações para Segu '..-áça J, .nprovar bem comoaas Instruções para aplicação da referida Qg conformidade com as disposições em anexo, que ficam
do parte integrante desta circular.
2 - Esta circular entra em vigor 30 dias após a sua
PH
blicação, revogadas as disposições em contrário.
Io segurado a entrega a Seguradora da Averbação Provisória e do
paga dô mento do depósito inicial previsto no subite.m 2.2, sem prejuízo cumprimenuo da.s demais obrigações previstas nes ta apólice. •1 - A Seguradora poderá pro edcr, em qüalquer tempo, às
inspeções e verificações que considerar neceíse rias ou convenientes , cora relação ao seguro e ao primiio: e o se :ur .ir assume a obrigação de provas que forem
fornecer os esclarecimentos, os elínontos e
soli
citadas pela Suguradora, no sentida de ve.rifica r o cumprimento da
õ
brigatoriedado d.e averbar todos os ijrbarqies. 5 - Sem prejuízo do disposto no s übitem 2.6, o não
Francisco de Assis Figueira
cuw
im prlroento do cruaisquer das Condições esu.ib::le.:ld as nesta Cláusula pllca oerda de direito ã cobertura -ronccd .da oc Ia apólice, inclusive perda de indenizações por faltas e ovar La. s.'£i idas pelos bens segura dos e contribuições em avarias groscos.
AI^EXO A CIRCULAR N9 010/85
CLAUSULA especial DE AVERBAÇÕES PARA SEGUROS DE IMPORTAÇÃO
6 - A cobertura autcmática
-onceriida por esta Cláusula
está sujeíca àc esuipulaçÕes, garu.i u.as c lirdt .í de
1 - Pela presente Cláusula, não obstante o disposto
Item 12 das Condições Gerais da Anólice-Padrão oara os Seguros Marit^
responsabili_dade
das Condiçrof: Gorais e Particulares deroe anóli.:a, só tendo validade quaisquer l'. ei acõcs ou ampliações v.ed .iute oróvia e expressa concor
mos. Fluviais e Lacustres e/ou no item 9 das Condições Gerais para os Seguros de Transportes Terrestres de Mercadorias, fica entendido e B-
dância por er;c.-ito da Seguradora.
cordado que são segurados, automaticamente, todos os bens pelo segurado, desde que sejam observadas as disposições
CLAUSUL-A ESP.PCÍAL de AVERBAÇÕES PARA SEGUROS DE IMPORTACSO
importados constantes
INSTRUÇÕES
desta cláusula.
1.1-0 segurado obrlga-sc-, .^ob peija de nulidade do pP® sente seguro, a averbar nesta apólice e neot.^ Sèauradora todos os fiB
barques de impottacão que venha a fazer, a cartir do início de
vicsP
cia da presente apólice.
PARA
A
.APLICAÇAO
DA
ciAusula
1 - Para a aplicaçãc da Cláusula em questão, de uso o brigatório e:;i todas as apólices de averbações referentes a seguros de
importação., ficam equiparadas» às Guias de Importação (G.I.) os nios" de Importação realizados por Entidades Governamentais.
Convê "
expedida
2 - As Seguradoras, de acordo com o subitem 2.2 da Clãu
pela Carteira de Comércio Exterior íCACEXj a competente Guia de Impor.
sula em lido, providenciarão a cobrauça d/ um depósito inicial em cru
taçio (G.I.) anttís do embarque da mercadoria no exterior, o
zeiros, correspondente a 10% (dez por cen .o) do prêmio calculado
com
base no valor total declarado na G.I. com aclicacâo da taxa mais
ele
2 - Nas i.moortacões oaru as quais tenha sido
segurado
obriga-se a rer-eter à Seguradora antes co eri:>arque da mercadoria_
®
tio logo obteriic a G.I., uma Averbarão Frovisõria, com a indicação da viagem (origeiti e destino) , das garantias e do número e valor total da importação deciarada na G.I. na moeda original, quando se tratar seguro erri moeda estrangeira, ou de seu equivalente em cruzeiros, caso de seguro em moeda nacional, acompanhada de uma via ou copia
de no
xe
rogrâficft completa da correspondente G.I.
vada dentre as aplicáveis às mercadorias constantes da respectiva gT I., na conta mensal referente ao r.ês de entrega da .Averbaçao
a) de importação de ban- d
2.1 - Nas importações para as quais não tenha sido
ex
pedida G.I. antes de iniciados os embarques no exterior, ou isentas da G.I., fica o segurado obrigado a juntar às Averbações Provisórias
uma
cópia do pedido de importação, acompanhada da fatura "prô-fojrma"
ou
documento equivalente a essa fatura.
2.2 - Na apresentação da Averbaçio Provisória será brado um depósito inicial, corresoondente a 10% (dez oor cento)
BI.803*Pag
Provisõ
ria, quer sa trate de seguro em moeda estrangeira ou não. 2.1 - Ficam dispensados da obrigatoriedade do pagamento do depósito inicial previsto na aludida Cláusula todos os embarques;
G ve rno realizada por
Con
vênios:
BK803*Pig.09*04.0.3.85
R' bo
SUPERI.NTENDÉNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N9 05 de 18 de janeiro de 1985.
Fixa horário único para inicio e término de
vigência
das apólices e bilhetes de seguros de todos os ramos. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRr\^
DOS (SUSEP) , na foirma do disposto no art.36, alíneas "a" e "o" creto-lei nb 73, n9 001.06133/84;
Re
SÜSE^
resolve:
1. As apólices e bilhetes de seguro terio seu início e término de vigência às 24 (vinte e quatro) horas dos dias para tal fim neles consignados.
CEX);
com financiamentos com
_
do De
com base no item 2 da
solução CNSP n"? 16/79; e considerando o que consta do Processo
1 . j pelab) de importação produtos de oetrôleo e® derivados, realizadas Petrobrás e suasdesubsidiárias; c) de trigo a granel segurado pelo Banco do Brasil (CA zos suneriores
de 21 de novembro de 1966;
pra
1.1 - Nos casos de apólices de averbaçâo e de
ros coletivos^ os riscos terão início e fim de cobertura de
segu
acordo
com as condições específicas de cada modalidade, os quais scanente
nas Siderúrgica!'nSio"S!"^Sndo
te as seguintes condiçSes: orojetos deSinSoc'
concomitantemen
volvimento Industrial (CDI) , do^Ministêrio^da Ind"
Dgs^
des dessas Usinas p ciup ♦-or>í.^»-
"®stinados a expansão das ativida
e prazo mínimo de 8 (oito) anos naía
^
IRB os casos concrofesí e?
submetidos previamente
concedidos a esses projetos
devendo
Industria e do ComercJo, «^os
to.
financiamentos
ao
2.
portes Internacionais) .
•
pa de Resseguro
incluído no M, r! i. I. °cor?GsponLn?e\^emítido^
ção ãs presentes normas.
4. Esta circular entrará em vigor na data de sua
Inl "Ê
cação, revogadas as disposições em contrário.
Francisco de Assis Figueira
tajrhêm
CIRCULAR SUSEP N9 01 1
—
ÍJC
tas na tas na legislação legislação em em vigor. Jnn.
of
DE fevereiro DE 1985
21.12.83; e considerando o que consta do Proc. SUSÉP n9 001-00887/85, resolve:
] - Aprovar as Normas para Apresentação dos Demonstra tivos das Reservas Técnicas das EAPP - NDRT,, Uab AytítSX Vela leuiiiuiia uaa 4_.r^ x
de^qualquer Segurado
na forma do anexo,
que
fica fazendo narte integrante desta circular.
"lesma a multa igual a duas
2 - As Entidades Abertas de Previdência Privada pode
rão apresentar os demonstrativos exigidos no anexo 1, referentes
ao
l9 trimestre deste ano, até 30 de junho de 1985.,
dia
3 - Esta circular entra em vigor na data de sua publi
ou Definitiva, uma cópia da mesma caoeada^nM Provisória e/ pa de Entrega de Apólices. Endoí^oc o f L ~ formulário M.E.A.T. (íte ma das Instruções em vigor.
DE 14
VADOS (SUSEP) , na forma do disposto no inciso II do_Art. 99 da Lei n9 6.435, de 15 de julho de 1977, e item 57 da Resolução CNSP n9 10, de
sem preguizo das sançles previa
útil imediatamLte^^LgSntfarreSMrnPnr
,
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRI
realizado o total dos eSarquL^dÍ'^G^Í somente será reajustado após Averbaçio Definitiva, quando, entio sòrã^«/ ^P^®®®"taçao da ultima ciai lânçado no form^llrio mIr ??f' ° deposito ini prêmio reajustado, em conformidade com o subitPm^?^5 r.° pecial de Averbaçóes para Seguros de Importação". Cláusula Es vezes o deposito inicial não cobrado
publ^
Trans
mfSL^^n-L^^ÍSs^L^irgor^'-^-- -^Ss^^^nsa^íifãad^ ÍS?) ^na
ra, das disposições deste Item^^^sujeítarl
oiten
ta) dias, contados da vigência desta circular, para a comoleta adapta
gover
oiel serio efetu!d!! «l"ivas ao depósito diante sua inclusio no formulirlo h.r!t I
-
Os casos omissos serão resolvidos pela SUSEP.
3. As Seguradoras terão o prazo de 180 (cento e
nos cu por .sã
po
derão iniciar dentro do prazo de vigência da respectiva apólice. " 1.2 - Nas apólices e bilhetes de seguro, cujo perío do de cobertura somente se inicia com o oagamento do prêmio, a re£ pectiva data de início de vigência coincidirá com a do pagamento do prêmio correspondente, ou de sua 1. parcela nos casos de fracionanen-
Cação, revogadas a Circ. SUSEP n9 64, de 17.11.80 e demais
disposi
ções em contrário.
ações Transportes) , na for
4.1
Francisco de Assis Figueira ur♦
n9
2//85
NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DOS DEMONSTRATIVOS DAS RESERVAS TÉCNICAS
(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 22-2-85 - SEÇÃO I
DAS
Pãgs, nÇs 2 947/951)
EAPP
—
NDRT
1 - Os demonstrativos das reservas técnicas das EAPP serão protocola<3os na SUSEP, nas datas a seguir, observado o disposto nestas normas: a) b) c) d) 1.1
poderão
19 trimestre - até 15 de maio
29 trimestre - até 15 de agosto 39 49
trimestre trimestre
até 15 de novembro
até 15 de m.arço
- Os demonstrativos de cobertura das referidas reservas
não
ser incluídos no processo referente aos demonstrativos de câl
culos.
2 - Os demonstrativos referidos no item 1 serão apresentados emi
ma-
Pas-resumo (MR), de acordo cora os modelos MR-1 a MR-7, constantes dos
^hexos, e obedecerão o tamanho de 33,0cn x 21,6cm. 2.1 - Os MR serão apresentados mediante um único protocolo , obri 9atoriainente e a^^enas em 3
(três) vias, devendo todos os demais
do
cumentos que vierem compor o processo ser aoresentados exclusivajD< rte ®m uma via.
03/
BI.803*Pig.lO^)£7^
3 - Juntamente com os MR—2, MR—3 e MR—4, referentes às reserva®ãticas, deverá ser informado;
te-
BI.803*Pig.11*04.03.85
.r-rrrfT.-
a) o número do processo que aprovou a Nota Técnica em que constam
o método e as fórmuías de cálculo de reserva, ou na sua falta o núme ro do processo de adaptação para o caso de planos antigos onde
cons
tem os mesmos dados;
b) esclarecimentos e explicações adicionais, porventura
10 - Dos valores das contribuições arrecadadas será permitido_deduzir
necessá
apenas as contribuições devolvidas aos participantes (devoluções).
rios ao acompanhamento dos cálculos da reserva. 3.1 - No caso de a entidade optar pelo método simplificado
parce
Ias das contribuições recolhidas S Seguradora, referentes a
pecúlio
Técnico-Atuarial da SUSEP.
de plano bloqueado cuja cobertura tenha sido repassada a uma Segurado
3.2 - O método e as fórmulas de cálculo das reservas, assim
como
dos MR-2, MR-3 e MR-4, referentes ao primeiro trimestre posterior
â
vigência destas normas, ou da aprovação de um novo plano. ' t
ra.
10.2 - Para o caso orevisto no subitem 10.1 deverá constar _
nos
•WR-1 e MR-7 uma observação onde constará o total das contribuições re passadas, o número da apólice e o nome da Seguradora.
4 - Para comprovação do demonstrativo ânual (4<? trimestre) da Reserva
•1 -0 associado que estiver em atraso não poderá ser excluído da Ite
Matemática de Benefícios a Conceder, as entidades deverão anexar
serva Matemática de Benefícios a Conceder enquanto não for
ao
MR-2 uma relação nominal dos participantes, por plano, em ordem alfa
^ada a perda do direito ao
bética ou em ordem de registro na entidade. I
de
Oscilação de Riscos - MR-1 e MR-7, serão deduzidas, ainda, as
a taxa de juros e tábuas biomitricas serio apresentados com a remessa
I
10.1 - Para o cálculo das Reservas de Riscos Nao Expirados e
de
cálculo, conforme nrevisto no item 40 da Resolução CNSP n? 10/83, de verá aquele método constar de Mota ""écnica aprovada pelo Departamento
12 - Os MR e os demonstrativos de cálculo deverão conter, obrigatória
;
4.1 - A relação deverá ser intitulada cora o nome da entidade, o trimestre a que se refere, a denominação do plano e do(s) berefício(s) e conterá, ao seu final, o total da reserva do plano. 4.2 - A relação nominal conterá, ainda, os seguintes dados de ca da participante: al
número de registro na entidade ÍNRE)
b)
idade do participante, no ingresso (IP)
c)
data do inicio do contrato (DIC)
e)
prazo de pagamento da contribuição (PPC) valor da contribuiçãc (VC,
f)
valor da renda garantida (VRGi
d)
período de avaliação iPA)
l!
culos das reservas p os io contador da entidade, bem oonc o nome,
sinatura e especificação do cargo
de diretor responsável pela
as
áreã
técnica, devendo a ia. •ia de cada MP sei sempre h ori:inaÍ. Çao do "superávit"
oa 'déficit" técnico e o balanço atuarial.
- O Item "acumulado", constante dos MR,corresponderá à
acumulação
cada total até o trimestre considerado.
14.1 - Não naverá acuraulaçao dc 49 para o i9 crimestre,quando c
valor do pecúlio garantido (WG)
fator de cálculo da reserva (FCR) valor da reserva individual (VRI)
o nome, registro e assinatura do atuário responsável pelos cál
1-3 - As entidades apresentará' . juntamente 'corr. os demcnstrativos do ^5 trimestre, a avaiarça» de cada plano de beneCícrc, -oin a demonstra
acumulado deste último corresponderá ao rotal do trimestre. - O item "variação"- -onstante dos .MR-2, 3 e 4 corresponderá à
h) prazo de nagamento da renda (PGR) i)
caracterl
benefício.
di
lorença, positiva cu neoativa, entre . total dc trimestre considerado ® 9 trimestre anterior
S - Para comprovação do demonstrativo anual (49 trimestre) das Reser
16- o Departamento Técníco-Atuaria' poderá, se necessário, modificar
vas Matemáticas de Benefícios Concedidos e de Obrigações em Curso as entidades deverão anexar ao MR-3 e MR-4 uma relação nominal dos beneficiários, oor olano, em ordem alfabética ou em ordem de registro
98 modelos de formulários anexos.
na entidade. 5.1 -
'
A relaçao deverá ser intitulada com o nome da entidade,
trimestre a que se refere, a denominação do piano e do tipo de bene ficio e conterá, ao seu final, o total de reserv^a do plano.
o
beneficiáíio!^^'^^° nominal conterá, ainda, os seguintes dados de cada a) b)
- ÍNDICE DE SIGLAS:
RS RCC CAP
- Repartição Simples - Repartição de Caoitais de Cobertura - Capitalização
Pec
- Pecúlio
RRNE - Reservas de Riscos Não Pvpirauos RMBC - Reserva Matemática de Benefícios Concedidos
RMOC - Reserva Matemática de Obrigações em Curso RBL - Reserva de Benefícios a Liquidar, ROR - Reserva de Oscilação de Riscos RVNP - Reserva de Rendas Vencidas e Não Pagas
valor do benefício atual (BEN) prazü de pagamento do benefício (PPS' fator de cálculo da reserva (FCR) valor da reserva individual (VRI;
RCB
6 -_Para cumprimento do disposto na letra a dos subitens 4 2 e
- Reserva de Contingência de Benefícioc
5 2
MAPA IlESUMC N9
o numero de registro do participante na enRdade não pSLrá se con^n
será''cLsiderLa''íomn''^°
das nlTm
r
participante em um mesmo
plano
c:ontratc, para efeito das informações Ligi
L"s dI;erLnsíafforL^ÍL^tif^cado:
de
RBAC - Reserva Matemática de Benefícios a Concedei
número de registro na entidade (raE) idade atual do beneficiário (lAB)
data do início de pagamento do benefício (DIB) d) e) f)
- A SUSEP divulgará, trimestralmente, uma consolidação dos MR todas as EAPp.
tais
i
mr-í
RESERVA DE RISCOS NÃO EXPIRADOS
^htidade: "^'imestre:
RRNE Código Exercício:..
Técntcaís
Processo(s) SUSEP n9(s,
^-RESERVA
da abreviatura que identifiqu^^S Jontiibuições
PLANOS I
7.1 - Se:am os dados impressos em linha ou em coluna, deverão ser
I
apresentados na ordem em que estão listados nos itensTé T"
MESES
RENDA - RCC
FE-jOLIO - RS
exigidas nos itens 4 e 5 poderão ser apresentadas em
;?í
microfichas (produzidas pelo sistema C.O.M.).
cialLíité,'tmTcÍifichaí!'° bém rente aos oTan "
apresentadas, preferen
reservas técnicas dos planos bloqueados tam ^ Pormas e serão incluídos no mesmo processo refe -
Devo iucões'-
rente aos pianos novos.
niaine ^presentados demonstrativos e MR distintos para ilndoTLíiT planos bloqueados, excetuando-se o MR-7, de star nestes últimos a expressão: "PLANO BLOQUEADO". '^®i'^ohstrativo8 dos planos bloqueados, referentes aos mar aa ^ alor da renda houver deduçõss na renda, deverá o atuario infor e a reserva englobam ou não as deduções. ~
Total
Acumulado Reserva
BI.803*PÍg.12*04.03.85
BI.803*Pag.13*04.03.85
' I' ii'iÉ«i'íiiyiiililÉáÉBÍMÍÍiil8yÉi
lAw I li'
hMil
l ' i !r
2.2 - Número de Contratos e Particioantes 2 - INFORMAÇÕES: 2.1 - Número de Contrato e Participantes RENDA
-
PECOLIO
RCC
Partic.
Contratos
-
Ccffitratcs Partic.
RS
2 -
1 - "Qrünestre anterior (+)
2 - Inclusões
- CAP.
Contrates Partic. Ccntratos Partic.
c
Partic.
Ccxitratos
Benda/Pec
Pecúlio — CAP.
Re.Tda -- CAP.
0 S
Inciusces
i+*
3 - Canceiaitentos
1~i
i+) 1
3 - Cancelamentes
4 - Benefícios
(-)
dce rvc! cerícdo
Reque
5 - Saldo
ridos no período (-1 5 - Salda
2.J
(=)
- Valores
ias Rendas e Pecúlios Garantidos
2,2 - Valores das Rendas e Pecúlios Garantidos —
Valor Atual das
Renda Media
Rendas
Mensal
TOtal
Valor Atual das Rendas
dos
Pecúlios
]
1 - Trinestre anterior (+)
2 - Inclusões
i+)
3 - Cancelamentos
4 - Benefícios
- CAP.
Renda Média
Total dos
Mensal
Pecúlios
- Itimestre anceri(>t
2 - Inclusões
(+i
3 •
'-i
Cancelarrer.tos
4 - Benefícios Reque ridos no período i-) 5 - Correção Monetária -)
Reque
ridos no período (-)
5 - Oarreçáo rtunetária (+) - SUido
6 - Saldo
(=)
Atuario
Atuário - Nome e Registro;
Nome e Registro
Contador - Nome e Registro:
Nome e Cargo
( iM'
Nome
NOTA:
e
NOTA: Para
Cargo
Contador - Nome e Registro
.s .tens 2,
3 e 4 do quadro 2.2 serão considerados os
va
lores da data do evento e o i-tem l corresponderá ao saldo (item
Para c>3 itens 2, 3 e 4 do q-jadrc 2.2 serã^ considerados os valores da
6)
data
do
trimestre anterior.
do evento e o Item L correspondera ao saldo (item 6^ do trimestre anterior. MAPA
RESUMO
l
MR-3
RESERVA MATEMÁTICA DE BENE.pICIOS CONCEDIDOS Entidade• .
} I.
MATA
RESUMO
NÇ
MR-i
2
RBAC
RESERVA MATEMÁTICA DE BENEFTCIOS A CONCEDER Entidade: .
. .
Exercício: .
Trimestre;
Nota^si
Técnica s:
1-RF
SE°
.
PLANOS
1
Código; . . .
.
Processo' s i
SUSPiP
. .
nÇis- : .
código: . . .
. ,
Trimestre. Notais
.
Têcnicais
- R h S K
RMBC
V
f '.ANOS [
.
Exercício:
'-rocesso s)
SUSEP nÇls)
A NÇ
Renda Média
.ie
Bene ficiários
Mensal
RESERVA
A Renda
Pecúlio
Renda/Pecúlio
í*
4-
■fi r' i
Varia
Total
Variação
«
2 - INFORMAÇÕES:
2 - INFORMAÇÕES:
Rendas Pagas no Trimestre
|:!
CAP.
2.1 - Contribuições PLANOS
.Renda
Pecúlio
Renda/Pecúlio
MESES
Valor Pago
Deduções
NÇ de
Beneficiários
_
I
Total
Devoluções(-)
^
Acumulado
Total Acumulado
Atuario - Nome e Registro
Contador - Nome e Registro Nome e Cargo
BI.8O3*Pág.l4*0^
BI,803*Pãg.15*04.03.85
»
a coluna "deduções" do quadro 2 destina-se apenas aos
NOTAS: a)
pla
nos bloqueados para o lançamento dos valores deduzidos das
rendas, quando o regulamento do plano assim
o
2 - INFOR.MAÇÕES: Pecúlios Pagos no Trimestre'
permitir,
não se incluindo entre tais deduções o imposto de renda.
na coluna "valor pago" do quadro 2 serão lançados os
b)
valo
res efetivamente desembolsados pela entidade cora o pagamen
to do benefício de renda, não se deduzindo de tais
Total dos
Beneficiários
Pecúlios
MESES CAP.
RS
RS
CAP.
valores
o imposto de renda que incidir sobre o benefício. -
MAPA RESUMO
NÇ
4
MR-4
RESERVA MATEMATICA DE OBRIGAÇÕES EM CURSO
RMOC Total
Entidade:
Código:...
Trijnestre:
Exercício;
Acumulado
Nota(s) Têcnica(s) Processo(s) SUSEP nPís): 1-RESERVA
Atuario - Nome e Registro N9 de PLANOS
Renda Media Mensal
Beneficiários
RESERVA
Contador - Nome e Registro Nome e Cargo
NOTA: O item variação do quadro 1 é a diferença entre o último mês do trimestre atual e o último do anterior." MAPA RESUMO
Total
RESERVA DE RENDAS
Variação
N9
MR-6
6
VENCIDAS
E NÃO PAGAS
Entidade:
RVNP
Código:..,
Trimestre :
.
Exercício:
2 - INFORMAÇÕES: Rendas Pagas no Trimestre - RCC. N9 de Beneficiários
N9 de
Deduções
Valor Pago
MESES
Beneficiários
RESERVA
MESES
CAP.
CAP.
RCC
RCC
-
-
Total
'
Variação
Acumulado
Contador - Nome e Registro
Atuario - Nome e Registro Contador - Nome e Registro
Atuario - Nome e Registro
Nome e Cargo
Nome e Cargo
NOTAS: a} a coluna "deduções" do quadro 2 destina-se apenas aos pla nos bloqueados para o lançamento dos valores deduzidos das rendas, quando o regulamento do plano assim o permitir,
NOTA: O item variação é a diferença entre o último mês do
não se incluindo entre tais deduções o imposto de renda. MAPA RESUMO
b) na coluna "valor pago" do quadro 2 serão lançados
os valo
MAPA RESUMO
N9
N9
RESERVA DE OSCILAÇÃO
res efetivamente desembolsados pela entidade com o pagamen to do benefício de renda, não se deduzindo de tais valores o imposto de renda que incidir sobre o benefício. MR-5
5
RBL
Entidade:
Código:.. ,
Trimestre:
Exercício;
MR-7
7
DE RISCOS
ROR-RCB
i'"]'. ifti
Entidade:
RESERVA DE BENEFÍCIOS A LIQUIDAR
trimestre
atual e o último do trimestre anterior.
Código:
Exercício:
1 - RESERVA DE OSCILAÇÃO DE RISCOS R.S. ou R.C.C
CAPITALIZAÇÃO
1-RESERVA
1 - Total Anual das Contribuições Líquidas Beneficiários
RESERVA
2 - Reserva do ano anterior
MESES
CAP .
RS
CAP.
RS
3 - Acréscimo (15% do item 1) I
4 - Reserva Atual (2 + 3)
Variação
BI.803*Pãg.17*04.03.85 BI.803*Pig.l6
I
1
1
2
-
RESERVA DE CONTINGÊNCIA DE BENEFÍCIOS
1 - Reserva Matemática de Benefícios a Conceder. 2 - Reserva Matemática de Benefícios Concedidos
a apresentar à SUSEP, trimestralmente:
3 - Reserva Matemática de CfcrigaçÕes em Curso. . 4 - RBAC
+ RMBC + RMOC
(1 + 2 + 3)
a) - comprovação dos investimentos feitos para cobrir as provi sões garantidoras dos títulos de capitalização por elas
-
5 - Resultado do Exercício 6
-
emitidos;
b) - demonstrativos dos cálculos das provisões mencionadas
Reserva Anterior
7 - Acréscimo
na
alínea "a" anterior;
(até 50% do resultado - item 5) . .
c)
'■ 1 '
- balancetes trimestrais.
8.1 - Além dos balancetes trimestrais, é obrigatória a apresen
8 - Reserva Atual
taçao do balanço anual.
(6 + 7)
8.2 - Ficam as referidas empresas obrigadas a prestar à SUSEP esclarecimentos quanto a asoectos e circunstâncias dos investimentos a
5!f
que se refere a alínea "a" deste item.
Contador - Nome e Registro
Atuãrio - Nome e Registro
M:|i
8.5 -0 cumprimento do disposto neste item obedecerá, no
couber, às^mesmas disposições vigentes para as Seguradoras quanto
Nome e Cargo
apresentação de balanços, balancetes, demonstrativos de cálculo
provisões técnicas, inclusive quanto aos orazos NOTA; No quadro 2 o item 7 será nulo se a reserva anterior for 10% ou mais.da soma das reservas matemáticas
7'
(item 4) .
01?
,
de 14
de fevereiro
de 1935,
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVA
nÇ 261, de 23.02.67:
nÇ 001.06062/83: 1.
e
"b"
no art. 39 , § 29, do
considerando
o
que
consta
pianos que estejam sendo comercializados pelas empresas de deverão presentes normasdesta e submetidos até 120 centosere adaotados vinte) diasas após a viqência circular.
subm
-'
~
impossibilidade de adaotação de um plane, a
empresa
outro à SUSEP, elaborado conforme as oresentes normas, para
SUDStltui-lo,
DOS (SUSEP) , na forr.ia do diposto no art, 36, alíneas Decreto-Lei n9 73, de 21.11.66
à
das
à _,,K
CIRCULAR SUSEP NÇ
que
do
e "c",
do
Decreto-Lei
orocesso SUSEP
resolve;
Dlano
^*2 - Tanto no caso de adaptação como no de substituição,
substit-
~
® empresa de capitalização desista de adaptar
óu
comolet^^^ determinado sua comercialização deve ser sustada por laj° Í80 (cento olano, e oitenta) dias aoÓs a vigência dçiáta circu-
LIMITAR:
a) - a 20% do nrêmio comercial o carregamento nara sorteio;
b) - a 0,5% ao mês ou seu equivalente anual a taxa de
o
180 f ^ adaptado ou substituído DOderá ser comercializado cor nais no cento e oitenta; dias, a oartir da data da aorovação do novo pia
juros
dos títulos;
c) - a 36 meses o prazo máximo de carência nara resgate. 2. A oartlr do 259 mês, o orêmio ouro do título de capitalizarão (sorteio + capitalização) deverá corresponder a um mínimo de "'0% do prêmio comercial.
3. As empresas de capitalização corrigirão neriódlcamente,
obser
vado o período_mãxirao de um ano, a reserva matemática e o valor do res gate, desde a ultima até a data da nova correção, com base no índice
poderão ser novamente ~ planoslançados que não após estejam sendo comercializados adanta-iós a estas normas, somente
vendidos^;- ® c vencimento normasdosnãoPVazos abrangem, em cada plano, os9.2 etítulos fixados nos subitens 9.3. 9adas as disposições circular em.entr^ em vigor na data de sua publicação, revocontrário. W"? 30/85
Francisco de Assis Figueira
de variaçao das ORTN.
^^3.1 - Cada acréscimo sobre a reserva do fim do período
ante
rior, ja corrigida, também sera corrigido com base no índice de çao das ORTN verificado desde a constituLcão do acréscimo atS a
varia data
mencionada neste item para a correção da reserva
3.2 -As empresas farão, mensalmente, ama provisão para a reçao monetária das reservas matemáticas e de seus acréscimU. LX Ca •
^
corresponderá a um mínimo de 90í da nrovisão
(publicado no diário oficial da união de 26-2-85 - SE CAO I - PAGINAS NQs 3 901 / 904)
cor
matemá
"
5. As companhias de capicalizaçãc estão obrigadas a orestar auais
quer esclarecimentos com reiaçao ao
soUcltaçSo por escrito dos Interessado/ 5.1 - Nos títulos COITl valor
n.-
condições a tabela de coeficientes dp re^-'aat<tdevendo a empresa de caDital^zacao inform-r
=
J_.
i
arebcat gu
ta 11 taçao, mediante -
t.
figurar em su função daquele valo ,
portador do título, o respectiví valS^To^íbara^irUz^áo^^
k
aslçSo empres/infom/s!/í,uãlm/n?/ o vaior esteja expresso , do direito ao mesmo p/í/í/ula/L/orra^/Zo/??//' liquldaçi/d/a/l/X/ãrit/ízacl/''" . A partir de 180
'cer.tc e
™
. ten: a;
antecipada de
di a;
•;or.t.3dos da data da pu blicação desta circul.hr, fl; am as emi;resoas de capitalização obrigadas
hlj
BI .803*Pag.18*04.037' BI .803*Pãg.19*04.03.85 •-yyui" .litmifTyfMi ^Tiiwyyiniiiw. Jít íàjàÊàL^iíáÈáLLíiJiãi '■ \ániàiiÊÊíãáÊUÊáÊÍ
"r"
"'«(íis-l-í-'..!'s, ; ■ 'r-.'
'■!
•uiy I ■
li:Vv
• •'■ '■■ ■''■ r '!W^
PODER JUDICIÁRIO Apelação CTvel nQ 98 523
•'Tribunal de Alçada - RJ '? Camara
íil^íot;;: Juiz Salim Saker - Unânime
.1 ^responsabilidade civil - DANO - VETCULOS - ABALROAMENTO NO ESTACIONAMENTO. EMENTA
do
^
"■onado.
"Responsabilidade^civil.
Ação contra o causador do dano.
Procedincia."
Automóvel abalroado quan
~
Apelação CTvel nÇ 3 765/84
jEa;:" .i=.d..
RJ
Jui7 r
^ Carpena Amorim - Unanime CIVIL - LEGITIMIDADE PASSIVA DA COMPANHIA DE SEGURO E DA EMPRE^
'^^iUNAMENTO - CHOQUE DE AUTOMÕVEL CONTRA.RILASTRA EM ESTACIONAMENTO. EMENTA
5a
"Responsabilidade civil.
f 'i
^ij
ai® ^ai
Legitimidade da
Compa-
Tigurar no polo passivo da relaçao processual juntamente com a emore
ilTç;^-.
"^^SíliQ ^ di^Pi? ^ "lue eiç
perante terceiro por ato ilícito do preposto.
Obrigações que nascem
contrato. Estipulaçao em favor de terceiro. Artigo 896 do Codigo Ci
terceiro s5 vai se corporificar no momento da execução da
obrigacaoT
^^0 tenha participação do ato gerador da obrigação - contrato de seguro." Apelação Cível n9 81 871 «.«d,.
V IJ
^
di4Í2
RJ
^ulio da Rocha Almeida - Unanime marítimo - DIREITO DE SUBROGACAO - EXERCÍCIO JUDICIAL - EXIGÊNCIA ■-^USULA DE CARGA ALL RISKS. EMENTA
"O direito de sub-rogação exercido judicialmente segurâvel, que se define naquilo que constitui o objeto do contrato. Na
'
'^orrp
> Cd
risks, constante de apólice de seguro, inserem-se os^riscos casa a tortuito ou força maior, a teor do art. 102, do Código Comercial."
conta do transportador, salvo os danos causados por vicio próprio da
PI^RIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE 512-85-PARTE III-PODER JUDJ[ ClARIO J
BI.803*Pig.01*04.03.85
IIf 2JL
■
Apelaçao CTvel n? 290 405
W^'M 9
ACIDENTE DE TRANSITO - CULPA CONCORRENTE - PROPORCIONALIDADE DA CULPA DOS AGENTES.
,,>1^ ;
*■#
19 Tribunal de Alçada - SP
EMENTA
2a Câmara
Relator: Juiz Roque Komatsu - Unânime
u j os aanos se partem na proporção _ "Em se tratandoda deculpa culpade reciproca ou concorren da gravidade cada agente, tudo se~
gundo o prudente arbTtrio do juiz.
RESPONSABILIDADE CIVIL - ATROPELAMENTO - CONDENAÇAO - EXECUÇÃO DA SENTENÇA - PE DE PARTE IDEAL DE IMOVEL - EMBARGOS DE TERCEIRO.
•j.,
. Seria a suprema injustiça mandar partir meio a aemzaçao so porque os envolvidos no acidente tiveram participação culposa na
EMENTA
sua causaçao."
^
^
^
"Os bens do casal respondem pelo ilícito
do por qualquer dos cônjuges, imputando-se a importância da indenização paga na™ cio deste, por ocasiaò da partilha."
Embargos Infringentes n9 7/82
"^Hbunal de Alçada - pr J^upo de Câmaras Cíveis
Apelação CTvel nQ 293 710
%tor: Juiz Silva Wolff - Maioria de votos
19 Tribunal de Alçada - SP 79 Câmara Relator: Juiz LuTs de Macedo - Unânime
:i
lEl^^nmirín^nn ACIDENTE DE TRÂNSITO INDENIZAÇÃO POR DANO PESSOAL (MORutUüi,AU DO VALOR "CORRESPONDENTE AO SEGURO- OBRIGATORIO.
RESPONSABILIDADE CIVIL - ATO ILiCITO - ACIDENTE DE TRÂNSITO - VEICULO DIRIGIDO
E
M
E
T
A
MENOR - ACÂO DE INDENIZACSO CONTRA OS PAIS.
Voj, , . EMENTA
I
1 aran. foi pi f a
'Dlilarãn
fiV''5
"Não obstante os termos do art. 156
"O seguro obrigatório, como estipulaçao em fa -
nm l fin 1
^
-- --wi iu ljuc iíc
descobre e se determina no momento ucst-uurc c oc ucucimuiu mw ..iw.ii.-ii^
fâvor de pessoa indeterminada deva produzir efei
em que a es- COntr^
culos automoto ~ Hp !ia tprr indenizar danos pessoais causados por veTcu ^0 hiULn. n 7Q ou por carga, âdada pessoas nao (art. /3, de o. 21.11 .56^ com sua a redação pela transportadas L. n. 6.194, deou 19.12.74).
doutrina e a jurisprudência entendem que subsiste a responsabilidade solida pais do menor entre 16 e 21 anos de idade por obrigação resultante de ato i
.
Apelação CTvel nQ 19 507 (embs.)
Vln+p Hn
Tribunal de Alçada - MG 39 Câmara Rei ator: Juiz Cunha Campos - Maioria de votos
,
^
Embora o recebimento desse seguro não possa im-
r
pleiteie, também, pelo direito comum, a Indenização de-
"'^■'^0 praticado pelo proprietário do veTculo e do qual resultou ^ SOU filho, corto é que o respectivo valor deve ser deduz_i_
uorizatÔrio, sob pena de enriquecimento sem causas."
RODUZIDO DA REV^TA FORENSE - JANEIRO/FEVEREIRO E MARÇO DE 1984 - VOL. N9 285)
RESPONSABILIDADE CIVIL DO TRANSPORTADOR - AUTONOMO.
EMENTA Í^J
./
"A responsabilidade civil pelos danos
no curso do transporte, se feito por autônomo, Í deste e não da empresa qde regou do serviço. I
VOTOS VENCIDOS: A empresa que contrata tr^Jj,
e dele encarrega terceiro, autônomo, confia a este um mandato, sendo responsa Io mau desempenho deste perante o dono da carga." Apelação Cível n9 20 131
Tribunal de^Alçada - MG 29 Câmara CTvel (Turma)
6I.803*Pãg.03*04.03,85
Relator: Juiz Abel Machado - Unanime
yj
BI.8D3*Pãq.C2*Ji^ .
I
I
ilii liaiÉÉíiifliiiMlIi
1
.
u .
I.
íii
Jornal do Commercio
Instituição universal
"l. ■1^ ' 4
Luiz Mendonça •vil
A sociedade, na sua base econômica, è um sistema desijontortavcl o cohmvic i-oin a in-
oanK econômica. Dai a ninguém bastarem üs lida qucjd , ' também ^«ímDem importando construir na ijtia
"'tinia ní*-A^^ i'\(' II
- ri' :
Kíiraiitida situação lutura. Lsta
de iniciativas e investimentcs. Toda unidade pro duiiva, remunerando 06 fatores de produção que utiliza, gera renda que se propaga em cadeia, alcan
°"tra enrçdaH^^'^'^'°^
çando sucessivas outras unidades. O mesmo efeito
pessoas de uma hora para
tecitíiemrK , '"ciiios Que ecro..acontecimentos adversos; acon-
admitiH Pessoas, previamcnie. apenas '^trenovaor, T^^^tno prováveis, istoé. mais para o
a lodcç
r
a uns
alheia na verdade mostra e cono pior também acontece
costumam ^ ^ ^tros, E que, acontecendo, nào
^'idas no fni
economias e esperanças in-
na luta por segurança
Qii'^' '^^'^semnr próprio, que é ccHidiçâo necesdf.V"''^ a insiih^-^ também condição suficiente Ai e fechar ç seguro, cabendo-lhe o papel VH ' it^POnanP o circuito e cumprindo, desse ecfi>í°? t^®"iorar a qualidade de ®ttáii que é beneficio da segurança
!
ittdispç- . ^"^t^Ponenle psicológico em última Í8uatr>?^®^5idadt.^ próprio bem-e.star sc*;ial. '^firini Afinal '^uiad 'ta
}n'
?i;i
pendência. Esse fio vincula todo o processo prod.i livo, soiiclarizando seu vasio c diversificado especiro
ttacao'/gi, está sob ameaça de frus-, . como ensina aa cor continua expenêncin coletiva, Nâó "" ensina
'Ias hipóteses,
,í^ ,i'' \
integrado, ampla malha tecida com fio da interde
**'^<111
exfpn • ^t^surança, pcx- ser inaividuai. e contas conjunto da economia, ^th atÍN-idadcs eçonômicas,
de
exercidas e -.ejusiificam
propagador se irradia, mas em sentido ncgaiito, quando alguma unidade produtiva deixa de gerar renda, desativando-.se porque um evento danoso a
lenha destruído. Assim, o papei da instituição do
seguro, começando do plano Individual e do alcance reduzido de cada unidade produtiva, também se transpõe para o nivel mais abrangente do conjunto macroeconômico. Esse papel, entretanto, ainda nâo se esgota na tarefa essencial do provimento de se gurança e de estabilidade econômica. Completa-se com outra, que é a de acionar (com investimentCBj atividades de relevante interesse para a economia \o último caso, tornam a ser injetados na economia
recursos que servem de lastro (reservas) à lareta primária da instituição (segurança econômica dos seus usuários).
Tudo isso explica porque o seguro se transformou
em instituição de caráter universal, útil e necessária a qualquer sociedade, não importando seu tipo de or
dem econômica (capitalista.Oí socialista). F.nn toda parte o seguro é praticado, certamente com as adap tações exigidas pelas características da sociedade em que esteja engajado.
ti
B I._8g3*Pãg,Q1 * W,ü3.gê
' i"' '
■É
Outros
Seguro para cobrir a produção agrícola '
Alberto Salino
Editor
0 2'-' SeminárioSeguro Rural e Proagro, promovido pela Bemge — Companhia de Seguros de Minas Gerais, que termina hoje depois de três dias de intensos debates, reabre uma discussão an
tiga no mercado segurad(X, que é a da criação de um seguro que cubra as perdas físicas de produtos agrícolas no Pais. A presença das empresas seguradoras nessa área
e, de fato, extremamente tímida,
para não dizer nula, já que o seguro rural é praticado, mesmo
assim de forma limitada, apenas nos
Estados de Minas e São
Paulo.
Não há dúvida de que a proposta de implantação de um
seguro agrário nacional que surgir
do seminário julgará imprescin dível a participação doGoverno no I I
projeto,
pois.
na opinião dos
seguradores, trata-se de uma cobertura eminentemente social e como tal ressente-se da necessi
dade de volumosos aportes finan
viabilizâ-lá rural para a agricultura brasileira, tendo em \isia o novo ciclo da vida
nacional, Dele participam au toridades e representantes do meio rural, da área financeira e do mer
definir um novo projeto de seguro
ás
necessidades jjtí
nòmicas do campo, notada"'®; o 4 V»^
»
na area de seguro rural,
vice-presidente
ge^
guradora,
Oswaido
Tolentino .
Ele
f
observa
q"' fi,or
seminário também tei" J c9^' nalidade alertar o homem K po para o alcance desse menio de poliiiea.
■
ola
lemaiica, pois através d .gfiC. lura do seguro rural. ® .jjf ^ lores têm condições oÇ
política aluai, caracterizada pela ausência de subsídios do credito rural. fc
fundamental sensibilizar o
Governo para o estabelecimento
integram
da no Pftíí, ®arcaí?B berto M, ° «o
carros da
Cláudio Rq. "anos! CosU.
tem'»»!-"— .Quadrilha. SranUs ^ez inte: «Blgü "iNicolau Filho,
®PP®egulu fy.
iíPohc^^i^ecolhidos pe-
providenciar
documentação falsa.
a Ele
acredita que os carros se jam levados para o Para guai. O liltimo Escort roubado foi o do corretor Carlos Al berto Freitas. Ele fechava
o portão de sua casa no
Méier
quando
chegaram
Zuzuquinha, Lilico e Bigu, que o assaltaram. Os dois primeiros queriam seqües trar a mulher e as duas fi
lhas do corretor, levando-
as como reféns, mas Bigu não concordou.
dos: G. menor de idade,
que brigou com Lilico e o baleou dois meses atrás; Renato Teixeira Machado
SPa, o •' titular da
C r$ 1 bilhão em pré";"®® cerca de Cri 1.5 denizaçôcs através
seguro rural, signif*
ceptador
Além dos três, a Polícia
causados sidaües climáticas.. pragas
^ jí)
senta também uma forma de in
n
prejuízos
Embora no ano P Bemge Seguradora uma receita de aproxim
pliaçào do seguro rural lambem é um dos anseios do sei<x agrícola,
de Auto-
sabe que também são inte grantes da quadrilha pelo menos outros quatro bandi
Os organizadores do seminário pretendem, efetivamente, uma avaliação da política dc seguro rural e do Proagro. além de levan tar subsídios para o novo Governo, de forma a as.segurar garantias ç ,A am
móvp?. ®
„(jví
^
produção agropecuária.
RoSc 1?^ Delegacia de
fir.
danos que atingem as brasileiras.
incentivos visandoo incremento da
roubam carros da marca Escort
da
cado segurador de todoo Pais.
centivos aos agricultores diante da
O evento promovido pela
Diretrizes que
como o aprimoramento
implantado no Brasil ainda por que falta uma maior determinação
seguradora estatal de Minas visa
I) ,
doEstadopará
seguradoras, o seguro rural não foi por parte do Governo, a nível federal e estadual.
■i' : .
aparticipaçõo
pois trata-se de uma atividade econômica de alto risco e repre
ceiros. Para muitas companhias
1 -l
A proposta é antiga e exige
de novas atendam
Polícia prende ladrões que só
Porque ««u preço Çfibe 80 re-
çt
M
Neto, o Tico-Mico; Valnil Guimarães Santos, o Bicha
Louca; e Amailton dos San tos. o Praga de Mãe. Todos estão em liberdade.
Lilico e ZuzuQUinha, ladrOes que só roubam os carros Escort
cremento de 300®^o ano
anterior,
a
Minas émuitosupenor.
^
assessor da diretoria
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 23-2-85)
Bemge Seguradora. ...
Campello de Castro. ^ iivada com as princip"
anuais é de 3 milhões de
bem superior aos IW atendidos pela empr^ agrícola84/85. salienta-
flO
REPRODUZIDO DA EDICAO DE 19-3-85)
1 . ;'V
BI.8D3*Pag.Q1*04,03.85
BI.803*Pág.02
limitar
PORTUGAL m SEMANA
Seguros portugueses ocupam cerca de 3% da população
pj-ocessos por erros nos EUA
e 3,6 milhões de contos de in
■ José Alberto Braga
denizações. A situação muda um pouco nos
Editor
São cerca de
O número global de traba lhadores das companhias de se
acidentes de trabalho. Para refenr
50empresas de seguros que atuam no mercado luso
guros,portugueses em serviço era
^ pouco mais de 14 mil em 1982, segundo os últimos dados dis poníveis no instituto de seguros locaj^ Mas a atividade seguradora ocupava ainda 60 mil mediadores, entre pessoas singulares (47.587), trabalhadores de seguros(12.417), pessoas ccrfetivas (255) e corretores
apenas o ano de 1982, o últimoeslatistica mente
estabilizado,
diferença entre os
a
prêmios re
cada vez mais freqüentes causas em que
as indenizações pagas (9 milhões)
oT seguros que encarecem JJiaédící» assistência médica em 2
res. Os médicos querem ümitar o volume
jà é mai»substancial. De referir que. quanto ao
do exercicio de 1982, mais con-
j^lares anuais. ^ cálculos da associação, Iorque, gasta de seguro, apenas
creiamente '6'.081. dasquais229
eventuais brigas
seguro de vida. havia quase méo-
guradoras públicas. 70 mil nas
ramo incêndio tem 38 interes
A maior carteira individual -do
(Ablicas, 2.351 a empresas mistas
sadas, com predominância (20) das nào nacionais, enquanto o
s, 1.122 a estrangeiras, enquanto cMtras entidades ocupavam 541
apólices) que
com metade estrangeiras. Incluin
pública, e a menor era detida pela Union y El Fénix Espahol, com
do aqui o chamado ACE — seguro
aperras 675 apólices.
Do número de profissionais, 10.025 pertenciam a empresas
trabalhadores e as mútuas apenas 138 pessoas.
seguro automóvel se fixa pelas 34,
Ainda em 1982, existiam cerca de meia centena de empresas
dedicadas* às atividades segura doras em Portugal. Desse número,
20 eram nacitmaís(oitopúblicas, e igual número de mistas, mais quatro mútua^, enquanto as
agências gerais estrangeiras eram 27, com predomínio para os ca pitais britânicos presentes em 14 qompanhias, mais cinco francesas,
Os ramos vida e acidentes dc
trabalho sâo pouco solicitados, jà que apenas 21 e 23 empresas, res pectivamente, se dedicam a estas modalidades, com menor interesse
ainda das estrangeiras do que das portuguesas, isto é. apenas 7 e 4
seguradoras estrangeiras praticam
05 seguros vida e acidentes pes soais.
Esse
quatro espanholas, duas suiças, uma italiana e outra alemâ fe deral.
relativo desinteresse
provavelmente tem a ver com os resultados apresentados no periodoem análise — 1977 a 19.82 em que, por exemplo no ramo
classes ou ramos de seguros ex
vida. as diferenças, embora po
plorados em Portugal sSo c^jetivo
sitivas. entre os prêmios recebidos
de diferentes atenções por pane das seguradwas no seu conjunto;
e as indenizações pagas pelas seguradoras fcs-am escassas; em 1977 receberam 1,2 milhão de
segurados por 40 empresas,
contos mas pagaram 1,2 de in
metade estrangeiras e metade
denizações e os valores de 1982
nacionais, o ramo agrícola só in teressa a 16 (das quais apenas três
não
mostraram
apreciável
in
cremento: 4.1 milhões de prêmios
j^garao^ o problema tem sido tão
em Estados como a Flórida,
^ca 'tis J^araiP
ramo era a da Império (97.859 é
dicadores, já que não se justifica um estudo exaustivo do seguro dc
vida aqui, neste espaço. Vaie ain da fornecer alguns dados quanto aosetor dos acidentes de trabalho. No setor trauaiho. onúmerode
apdices em vigor no fi m de 1982
cem uma carteira mais volumosa,
® gestantes.
Campanha
A
convocando os mé-
Ss ^ Ort.ie
fi decombauma "nta"crise nacional"
pelos custos crescentes do seguro
jgfiv^dos do aumento do númc-
^ dí^rocess^ ® ^"ntentü das indeniítóteríh'"^estão .por eratribunais. choque direto acusando-os de lerem
era de 345.121, das quais as se
guradoras públicas detinham cer ca de dois terços. Destas, a Mun
gjnecologistas e obste^oniando pior a ®
uma empresa
dial Confiança era a que contava
De referir também que as dez
enquanto os acidentes pessois sâo
mistas e 162.700 nas estrangeiras.
Estes números são apenas in
de fronteira,
indenização é de 330 mil dólares, mas sao
tribunais —
tem 38 seguradoras, das quais 20 nacionais e 18 estrangeiras. O
seguros.
nos quais os médicos são condenados, a
o
mil estavam em carteira nas se
de
de um processo do que ajudar o paciente. Hoie em dia. na média dos processos
cebidos (13,5 milhões de contos) e
estrangeiras) e o seguro mariiimo
vivem
Nèçi l^jflidos(AMA)está inician^ para limitar o alcance 5"sa por erro médico alegando
milhão de apólices em vigor no fltn
(30), ou seja, 30^0 da população ativa trabalham .ou
^oe— A Associação Médica
^ apoderarem
tiaiof
ganho nessas áldmos seis anos, o número Proàssos pot erro médico dobrou e os
muito próximas das 50 mil
cada dólar
apólices, mas varias outras com o
'''íoáipo indet^çào, os advogados e
mesmo estatuto de empresas
^tlenttis custas judiciárias ficam com 50 ^lavás cabendo ao paciente apenas 17 V ':' A • Seiundo a As^iação Médica, os ^tos'sáo repassados pelos médicos a
públicas ultrapassavam as 40 mil. .As quatro empresas estrangeiras com apólices neste ramo mal ul trapassavam as 40 mil. As quatro empresas estrangeiras com apdices neste ramo mal ultrapas
savam. no seu conjunta as I 1.600 apólices, e um grupo de sete em presas mistas detinham, também em conjunto, 76.5G0 apólices.
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO - 23-2-85)
BI,8ü3*Pág.02*ü4.03.85
Mcienteai '"distintamente, o que a^ocaodo os cuidados médicos fora Slcânce ^tores da classe média. ^(lisso. os passaram a prati* ^ oiflue a® convencionou chamar de
pleiteam-se dezenas de mühoes de dóla desses processos, como ocorre no Estado de Virgínia, onde nenhum erro médico pode ultrapassar 1 milhão de dólares.
Exagero
Segundo o vice-presidente da AMA. Dr. James Sammons,a atual proliferação
de processos médicos começou a miensh fici-se há 10 anos. Seçindo processos nascem devido a exageradas que os progressos da Medici na trouxeram para muitos pacientes.
— Há gente que espera por nada menos que um nüla^e e. quando nao vem. processam — diz Segundo a Associação Médica em 10% dos casos, os processos têm fund^ memo. devido à negligancia ^ dos médicos. E a entidade acha que.^ médicos faltosos devenam wr sev^mente punidos, mas nao há dados wncrctos para comprovar ou náo essa informa ção já que os processos dificilmente vao a ^gimento. Geralmente, sao resoM^ iwr acordo entre as partes antes da sen
redução dessa carénaa para seis ou sete anos. Os médicos querem ainda que as
indenizações concedidas a padenies pelo resto de suas vidas cessem com a morte
desses pacientes, evitando — segundo eles — pagamento a parentes oáo afeta
dos pelo problema.
Recíproca * Os médicos querem ler o direito de processar os advogados e pacientes quan do um iribupal declarar o processo sem base, A ação destina-se — segundo os médicos — a recuperar as custas do processo que, perdendo ou ganhando, os médicos acabam deixando nos tribunais Processos e Medicina são obsessões
nacionais nos EUA. Segundo o jornal
USA Joday, em editorial, "nós vivemos numa sociedade que ama processar Ci dadãos piticessam o Governo, mulheres processam seus maridos, algumas cnan
ças até processam seus pais Assim poi que não processar o médici' lambem'^
No mesmo editorial, o jornal chama a
atenção para a proliferação de especialis tas, que mudou o caráter da Medicina,
afastando os pacientes da velha figura do médico de família, muito mais difícil de
processar,"pois o conhecíamos durante anos".
" Proce»o8 e "milagres" médicos ocupam boa parte dos noticiários de TM no país. Esboços de salas de tribunais
tença judicial.
(onde geralmente não entram câmaras) e
Os médicos sugerem também que o percentual dos advogados dcCTcsça à me
de terapia intensiva enchem os espaços
dida que a indenização subir, o que permitiria aos doentes receber mais prê mio e desencorajaria pedidos que consi
deram "extravagantes" por parte de mui tos advogados. Além disso, propõem que as indenizações sejam pagas parceladamente c não de uma sõ vez, como ocorre agora.
filmes em salas de operações e unidades nos telejomais. Na maioria dos casos processa-se por erro médico, mas já co meça a ocorrer o contrário: parentes
processando (ou sendo processados) por se oporem ao aue consideram cuidados
excessivos da Medicina com seus paren tes, prolongando a vida, sofrimentos e as contas de gente já desenganada.
j^Jçdjpuia defensiva", um conjunto de ^tiqn e eJtatnca que se destinara mais a
Além tfsso, 08 médicos podem hoje
FRrrZ UTZERI
ser processados até por atos que pratica
Corraspondant»
^ürtientaf c garantir o médico no caso
ram há 18 anos. Os médicos propõem
(REPRODUZIDO DO JORNAL 00 BRASIL - 17-2-85)
BI.803*Pãg.D3*04.03.85
! * ' ii .'
Fenaseg espera o
va que se observou na
economia, em
recuperação do
1984,
eléra de ter sido setopraticamente nas
«reas de atividade vol-
aaas para a exporta-
Ele defende uma rees
está otimista quanto ao reaquecimento da eco nomia
brasileira
este
ano e, em conseqüência, do mercado segurador
quererem fazero seguro ou mesmo não poderem
já tem inclusive o esta
? E, no caso das esta
securn u
o
1985 será
que
irá nial "^^noem que
seguro possa se desen
mentodfl^^ o reaquecislbej,. economia bra-
volver de forma mais
nha pyn' portanto, mi-
de que seria melhor o Governo criar menos leis, inclusive menos se guros obrigatórios, e permitir que o empresá rio tenha maior liberda
de para trabalhar, dei xando à iniciativa priva da os espaços que agora ocupa.
- Os segu-
dos
considerana forma
a ® ^Ue lia ° mercado,
^^ender Judar? L
no seu poderia
Jpétodos
os novos
J*^eria
isto
queda real na arrecadação
de prêmios em
aNor
1984. Acredita
do segurador em
geral no
decorrer
de
1985?
Victor
Re-
nault — O se guro é uma atividade de suporte à ecomonomia e, lo-
gicamente, com
ela
em
C"contrâíf^^^ador.
Se», i''sto é n' °
maio-
divulgado de forma mais intensa para cons cientizar as pessoas de sua importância, as co berturas seriam
mais
procuradas ou acredita prioridades que preci sam ser atendidas, face ao achatamento salarial
que o trabalhador tem sofrido nos últimos anos? Victor Renault ~
quanto
Victor Renault — Acho que só nãó faz se
guro ou o faz por valor menor do que o necessá rio a empresa ou o con
sumidor que não tem condições para isso, de vido a outras priorida
des. O fato é que a expe riência mundial revela
que quanto maior é a economia de um país e o grau ae cultura do povo,
maior é a participação na área de seguros na atividade econômica. A
propósito, quero ressaltar que, a cada ano, se nota
uma
tendência
maior do brasileiro para comprar seguros, embo ra, em um determinado
momento, ele
precise
venda. Contudo, o segu
atender a uma priorida de mais imediaU.
ro no Brasil, em algu mas modalidades, é
Com relação a pedir ao Governo para exer
**ova**^ensn Oriou-se s campo de
maior mercado do mun
de se cumprir a lei, pen
do. Agora, certamente
so que seria melhor pe
ai
iNast"
iem-
"Io® Hercari® pn?''® Pnvado
^Ovp^ão Jlíi",®'''. porque
"Of ""Io p*®'Psivas do ?9 ^ o caso, \ 'idem '''o seguro mpo" «ío traba'*'«0 qup ,® o seguro BI.803*Pag.04*04.03/
ele fosse mais barato e
rios?
áreas
g^alidades de
reação positi-
—
que devem fazer? Por que os seguradores não exigem uma fiscaliza ção mais rigorosa do Governo para fazer cumprir a lei, no caso dos seguros obrigató
cer
do mundo "
mento real. A
GLOBO
tais, quais as razões de seu comportamento em relação às coberturas
mais barato do que nos Estados Unidos, que é o
qih
cresci
O
Considera o preço do se guro caro? Acha que. se
mais fácil se torna a sua
bah ^uos A
do segurador não poderia
vada e o poder público podem andar juntos.
mais barato for o seguro
fes®® flT "'«CO do
c.
camente de uma área
em que a iniciativa pri-
Sfande
do que aos Estados Unidos, mercado
riscos
''8<ior K ™<i"ado
^Oso l^erí^í^^i^favessar
que é o maior
aos
Logicamente,
9ss>seg^ cnaüvida.
queda desde 1979, o merca
obter
se-
modalidades, é mais barato
Nacional das Empresas de Seguros, Fenaseg
dela participar minoritariamente, a fim de dar
rendo devido a outras
® fie forma
O seguro do Brasil, em algumas
VICTOR RENAULT, Presidente da Federação
la. e, em segundo, para
que isto não está ocor
?e'y®ndo'' se oby que n^de acre-
tendo
para o merca
do Governo, em primeiro lugar para autorizá-
políticos. Trata-se tipi
ram
Quais suas perspectivas
tuto pronto e só depende
cobertura
sa^^tor p J^sileiro?
mudar?
fato de as pessoas não
çada. Esta companhia
paabias de se guro continua-
rá
da a exemplo dos países de economia mais avan
O GLOBO - As com-
situação pode
mio menor. Isto é refle
xo da crise econômicofinanceira do País? Do
reações, alta como de
ah^?®^^eis de
que este ano a
tação defendo a tese de
tanfI7
Victor Renault enten 0 Presidente da Fede
subestimam a- Cobertu
ra para pagar um prê
concentrou mui-
rápida-.
ração Nacional das Em presas de Seguros (Fe naseg), Victor Renault,
privada. Na área de se
guro de crédito à expor
tn«
Uma ^^'^sorve isso com Contudo ^efasagem. truturação para que o
isto ocorre até com as
empresas estatais que
que se deve criar uma seguradora especializa
A-U® segundo semestre.
mercado em 85
vez que a Previdência Social inibe a atividade
a Ser ri ooSeo,, fi^senvolvido ®uradoras, uma
uma
fiscalização
mais rigorosa no sentido
quanto mais massifica-
dir ao Governo para
do ficar o seguro mais
criar menos leis, inclu
barato deverá ser para
sive
menos
seguros
o consumidor.
O GLOBO — O que se verifica é que nem os se guros obrigatórios, co
obrigatórios, e permitir, isto sim, maior liberda de ao emprésário de se
mo é o caso do Dpvat
guros para trabalhar,
(Danos Pessoais causa
deixando
dos por Acidentes de
privada os espaços que vem ocupando.
Trânsito), são feitos por todos. O seguro de in
O
á
iniciativa
GLOBO - Há
do condomínio
indicies revelados por
não está enquadrado na
economistas de que a in-
cêndio
realidade do mercado e
BI.803*Pag.05*04.03.85
t, í
SEGUROS/ORl-ANDO LEMOS flação vai baixar e o
do, acredita que se atin
ser reestruturado para
País conseguirá sair da recessão. Isto, evidente
girá o nível ideal de
que mais rapidamente ele possa se desenvol ver. A propósito a Fena-
crescimento? Que medi
melhora o comporta mento do mercado segu
das seriam necessárias para se obter um rendi mento melhor? Victor Renault —
rador. Mas, nos moldes
Estou torcendo para que
em que o seguro está es truturado. como um to
isto
mente, se confirmado,
ocorra. Concordo
que o mercado precisa
seg vai entregar ao prói
ximo Governo um (iocu. mento no qual estão con» tidas as reivindicações dos seguradores.
Albrecht defende preço menor para vender mais
SETOR ABANDONADO
NAS EXPORTAÇÕES "A situação cio seguro dc cré dito à exportação hoje no país traz em si um problema dc caráter es truturai. pois ainda calcado na le gislação dc 196.5, não atende as reais necessidades dos exporta dores diante do avanço qualita tivo e quantitativo do nosso co
países com tradição no comércio exterior possuem um dispositivo de seguro dc crédito à exportação, seja dü próprio estado ou da ini ciativa privada, nos, que estamos realizando um esforço trcmendp
para ampliarmos nossas vendas externas e nos firmar no comércio
presidente da Bradcsco Seguros,
mundial, relegamos a segundo plano esse item que poderia estar alcançar esse objetivo", ressalta o
mércio exterior." Assim o vice-
— Os preços dos seguros
Carlos Frederico Lopes da .Motia, descreve o quadro cm que se en
estão altos e podem baixar
contra essa área rundamciUal
vice-presidente da liradesco Se
Essa é uma das formas pe
para o setor exportador, a dual. na sua opinião, apresenta parti cipação insignificante.
guros.
las quais se poderá popula rizar as coberturas em nos so País — disse o Presiden
te do Instituto de Ressegu ros do Brasil(IRB), Ernes to Albrecht, ao destacar
Os números rcalnterue lonlir-
Um trabalho
mam o p.inorarna iraç.icln por f.o-
burocrático
j)Cs da Moita com rel,íç;io .u) .se guro dc credito à cxpon.iç.u) Lm
que o empresário precisa
ser mais criativo e lançar novas apólices no mercado
contribuindo dccidicíamcnie y^ara
1983 cts srguradora.s .uTeiMdar.nn
Para Lopes da Motta, devido à si.strmática em que se acha a.ssrntado o.seguro de rrt-dito á cxiHjrta-
Albrecht acha que o Go
L'S$ 11.7 milhões em piemiits jiai.i uma exportação dc L'S5 2I.H bi lhões. Já nc* ano |)as'-adi', p.tra os '27 bilhõe.s akanç.idus pelas
ç.li). as companhias dc .scgurci .atualmente não passam dc sim ples rc( cbcdfuas de pioposlas (juc
verno também deveria dar
no.ssas vcmbis exl( in.is, os se
Silo iransíendas ao Instituto flc
sua cota de contribuição, criando incentivos para ex
guros dc crédito à rxporiav.io to
Resseguros cio Brasil, deixando de
talizaram apenas L'S? 1 ..5inilliãci, Isto c. apesar das c.xpoi tações
lado a sua função b.ísica, ou seja. a
deixando de se prender aos esquemas rígidos existen tes há mais de um século.
pandir o mercado segura dor e sugere como primeiro passo permitir novamente
que o dinheiro gasto no se guro de vida seja abatido do Imposto de Renda. Idên ticas medidas se aplica riam gradativamente a ou tras coberturas.
O Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil afirmou estar otimista quanto ao crescimento do
mercado de seguros este
ano. Destacou, porém, que para que o crescimento se
ja
expressivo, antes de
mais nada é preciso que ha ja queda na taxa de infla ção. — Se não acreditasse na
queda da inflação estaria agora achando, mais uma
vez, que haveria queda na venda de seguros — acres centou Albrecht.
Ernesto Albrecht, Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil Outro fator de funda
rados, que têm de ser cons
mental importância para o
cientizados da necessidade
crescimento do seguro, se gundo Ernesto Albrecht, é a criação de novos métodos
do seguro.
mercadológicos— Se houver empresário com imaginação garanto que, mesmo com inflação e recessão, o mercado terá
melhor desempenho. Para Albrecht essa ques tão depende da mentalida de das três pontas que são parte do sistema; do Go verno, que deve estimular
— Não podemos exigir que se chegue no Brasil ao
exagero dos Estados Uni dos. onde se faz seguro pa ra tudo, Mas é preciso se gurar o essencial. Por incrível que pareça, em
nosso País até o seguro obrigatório deixa de ser fei to.
O Presidente do Instituto
de Resseguros do Brasil
mais a atividade; do segu
acredita que. pela primeira
rador, que precisa enten der, de uma vez por todas, que os tempos são outros e
vez desde 1979, quando o se
guro começou a sofrer per das, este ano se percebe a
ajustar sua mercadoria à
possibilidade de recupera
nova realidade: e dos segu-
ção do mercado.
REPRODUZIDOS DE O GLOBO - 28-2-85 BI.803*Pag.06*04 03.85 'yryr-T-yrrgrrTr
fr
lerem registrado um suhsMn.,-ial
prestação dc lodo um serviço dc apoio .10 exportador. ''Como re
cre.scimcnio <le um pci iodn pai.i
sultado". iieenlua <> diretor cia
outro e. portanto, um do.s risvos e li.us lu-ees.suiacb s tios
dt) setor, yiois as seguradoras sr
exportiidorcs. houve iinui ipiodn na aplu aç.io li,. s<u;m.f ilr ■ ucbio .1 expoi i.tç.ú'.
"(.2'"-''' di/er. eiur.ianiii iodos
^vido à sistemáticíi em que óc acha ^^^ntado o seguro de crédiio à ^jPonaçâo^ as sa^uradoras nos dias ^dehnoje• não exercem a suafunção que é a prestação de lodo
serviço de apoio ao exportador, o vice-presidente da
''^desco Seguros, Lopes da Moita
Bradcsco,'"lenios o <lclinhameMlo li inilam .1 om lral).ilho tnera-
memc Imii 1 áiu o de emissão dr
.ipolii es. o qti.il Cl! iMo -o eito
Kimo urn segui o de credito a ex portação",
A sisieinaltea a ipie se rrletc
Lopes da Molui ilaia de
e
limiia-se a piumiitir que qu.ihpier enipres.i bi isileiia de segnios
ciHiia mn.i .ipnlu f de sclmiic de í iethlu .i cxpiii laç.io, lerlii/.indo, dessa ((irm.i, lod.j uma esirulur.i
que poderia ser moiU.ida de apoio ao e\|,}nnaclor a iim conceito <'|enuMiiar cie seguro, ou seta, o pag.i-
meino por um deiei ininachi preimzo ou ptucia. "Clraças a essa coiucpção sim plista, a aplicação cio seguio cie crí-clito à exportação c ai num <arculo vicioso, em r|ue a sua pariici-
BI.803*Pãg,07*04.03.85
■It
fftai
f
■ II S'8WM
, .r
br'1 ii ;■
pação no processo exportador vai
pre uma desculpa, E a última
anos", enfatiza o vicc-pt®'^
se tornando cada vez menor. Isso
utilizada foi a reforma bancária".
da Bradesco Seguros.
acontece porque o exportador,
A lei, que no seu arl. 2.° (so mente poderá operar com o Se guro de Crédito à Exportação em
Os exportadores, pes da Motta, têm
dentro desta linha de raciocínio,
procura fazer seguro somente para aqueles compradores que.re presentam um alto risco, o que gera na prática uma antiscieção", assinala o diretor da
presa especializada nesse ramo,
esforços para pôr era p" ^ concretização desta crnpr ^
vedando-lhe operações em qual
cila, por exemplo,
jjí
quer e-itro ramo de seguro) coloca claransrnie o-espaço jurídico em
quatro meses estes se
..jrl
em Brasília c levaram aos
que a nova companhia deve atuar,
conseqüência as seguradoras não SC especializam, pois, como não téin urn grande número de pedi dos. não procuram montar a in
sofre, na opinião dc Lopes da
Coméreio. entre outras •l''
Moita, uma rejeição dc caráter bem mais profundo, na verdade
essa rei% indicaçãocomucssy "A partir daí loi criaduuf"^
o seguro de credito à exportação exerça o seu verdadeiro papel, que c o dc prestar um serviço de apoia Uma coisa é certa: com a situa
ção atual nenhuma seguradora tem interesse em implantar toda uma estrutura para atender a meia dúzia de clientes, pois sim
plesmente isso não compensa os custos".
Lopes da Motta ressalta, entre tanto, que tudo isso já poderia ter sido solucionado há bastante
tempo — exatamente desde 1979 , quando, buscando adequar a legislação então existente às reais necessidades dos exportadores, foi sancionada pelo Presidente Fi
gueiredo" a Lei n.' 6.704, criando tima companhia especializada em
seguro de crédito à exportação, que teria a participação do go verno, através do IRB e da Caccx,
embutido, quanto aos empecilhos e dificuldades criados para a sua execução prática: o fato de que a iniciativa privada na formação da empresa tem capital majoritário, como e.stá descrito no seu art, 8.", quando assinala que "o presi dente da República poderá au-
desci;, (ieslacando
! ,*l 1 '. '1-
Io.
lud.. indica, esse grupo
lho receiicia cl.i.s aiUorKh'
y'
sim liara rormali/üçaudr vf-nio entre o IKh c a
quej.l existcdcsdr lílfiSi." j ciona. A esperança
^
k
Mas, porque, em um pais que implantou o sistema de Garantia hã mais de 30 anos, com grande desenvolvimento tecnológico, são cometi -
■^is
tanto
k\r, ■
novo governo, seja dada a atenção ao caso .
^
na execução de projetos de grande responsabilidade?
Obrigatoriedade
^
"Ia
destacado por Lopes da y.
como cie rundamcnlal iiníy ^ cia para um bom dcsempCy'', nova empresa. Alem dcpLil'^
empresa estatal, tudojá estaria re solvido. Agora, como se trata da
ics, i-sso permitiria uma dade muito maior na col'"/
mentada. É fantástico, mas^ c a
formação dc uma que. embora seja (uiuiarnrnta! ao avanço das
pura realidade", assegura o dire
dos sini.stros. A si3lcmáiiray;f^|. eu, SC daria a partir dasry^,
exportações brasileiras, cornclc o
tor da Bradesco, acentuando que
ções (jue Ibssem finaiiciad''^
"quando se toca no assunto rc-
pecado de ter na sua formação do seu eujjila! a iniciativa privada
gatoricdadc do seguro od"
iérentc à regulamentação há sem
como majoritária, isto leva cinco
nestes casos", conclui.
os
problemas
Mile Island devido a vazamentos;-a usina de Diablo Canyon, constru^
A obrigatoriedade nu sçí/
sa companhia,ela não existe, pois até hoje a 6.704 não foi regula
No artigo em questão são citados
serie de usinas nucleares, tais como: a paralisação do funcionamento
crcditoà cxportaçãocoutf^ji^^,
uma lei autorizando a criação des
Assombra-nos
^esse mesmo paTs ser muito rigoroso no controle de obras em outros países, os subdesenvolvidos.
ada. Não tenho a menor dúvida de
sobre a implantação de. mais uma
Estados
■ Isto quer dizer que o percentual referia-se somente a construção e não ao proje
mai.s na(!:i. 'l udn vfilKi""
e da iniciativa privada. "Mas, como o Brasil é o país dos milagres, apesar de haver
que, SC fosse uma lei que' versasse
dia
segundo o artigo, é que 38% das obras de engenharia civil haviam sido mal fe1-
dos seguros
tário. E c por isso, no meu enten der, que essa companhia não c cri
do
lí/2/85 publicou um artigo sobre o cancelamento e descomissionamento, pelos
corn (lua.s reuniões rcaliry
para a criaçán da <-mfy
"Quer dizer, a lei é límpida quanto à participação da inicia tiva privada na composição do ca pital da empresa, ou seja, majori
O "Jornal do Brasil", em sua coluna Internacional
(]ne j).irliei|'fí sobre 02 .5'
zero", a.ssinala o dirolortl^y
i!
Antônio ^QAnmdo de A. t^avoA/iO VvioJjia. *
de 75 reatores nucleares, por defeitos e alto custo. Uma das razoes apresen-
vcrnaniiòrtíiis sinal
social".
'!
de li-aballui. «|iie já é
lüriz.ir a .subscrição de ações, por
acionária, no seu conjunto, ultra passar dc 49% (quarema r nove por cento) do respectivo capital
A CARA ENERGIA NUCLEAR
tros da Fazenda c da 1""" ^
entidades da administração in direta da União, no capital dc em presa que se constituir para os fuis previstos no artigo 2." desta lei,
não podendo essa participação
l;C
.p
Bradesco, acrescentando que "em
fra-estrutura necessária para que
DIVERSOS
uma taxa mais reduzida,d um maior número de parl'V,
3 usi"^^ de ^
geológica, onde as sapatas anti-sTsmicas foram instaladas invertilia qual o vaso do reator foi montado de cabeça para baixo; onde os dutos internos não conseguiam encontrar-se com os exter-
tÍQ ^
de locação; a usina de Marble Hill, com o concreto do prédio do
^ \.
Os
"•sriciQn
recursos do governo, islu i"i
bolhas onde de aro epainel de rachaduras por todos Zimmer, de comandoquefoiexistiam tão mal vazamentos instalado que a qual osciaHn
° poderia haver um incêndio, derivado de um cqrto-circuito,
lembrar a sua nossa usina nuclear Ços ^teve concluída construção (SIC) de Angra dos Reis, que apÕs 12
^ (REPRODUZIDO DA REVISTA TENDENCIA - JANEIRO / FEVEREIRO / 1985)
'^^^"*^^110
O artigo
Em todas essas construções foram contratados seguros. Resta
rei o comportamento das seguradoras diante desse quadro^
a leitura desse artigo, ficamos intrigados com o fato de ^ ^^''sréncia de um batalhão de firmas inspetoras e credenciadoras, ho^ Pi^oblema» Não será talvez um excesso de confiança nas empresas
que
BI.803*Pãg„Q8*Q4.üj>'
ir
BI.803*Pãg,01*D4.03.85
í<l,
Í:V, 1:
!T''r •M-.J
4
-''r' ■
estão executando as obras? Seri que porventura os fiscais estão exercendo dadeiros direitos de fiscalizar, com o rigor que essas obras merecem? Serã acaso o famoso "jeitinho brasileiro" jã foi exportado para outras partes Pq e nós
reminiscEncias
vef
históricas
>," ■*<, i
(IV)
por PAULO B.JAC2UE5
desconhecemos?
Ha alguns anos atras, tivemos a oportunidade de trabal^^^
Ao relembrar os primeiros anos do IRB, praticaríamos uma 1nrio caiiHadp a extraordievocássemos, num nv^o-i-f-A preito de saudade pe reconhecimento, re-—
gumas obras civis de grande porte, como a Ponte Rio-Niterõi, o Porto de Viaduto do GasÔmetro, e outras obras mais de grande complexidade construtiva^
Pa^:.
de JOAO CARLOS VITAL, bem assim daqueles que, ao seu lado, partici•-onstrução desta magnTfIca obra, que é o IRB.
dâ c
sa ipoca, para facilitar a execução da obra, elaborávamos um projeto executiv^ jj seja, um projeto no qual eram detalhadas todas as etapas construtivas a serejjj
das. Esse tipo de trabalho era feito para facilitar o entendimento, pelos ernp^, ' teiros, do projeto básico. Devido essa dificuldade de entendimento ou a de do trabalho, as vezes são cometidos erros grosseiros.
qUe ^6n|rjy,
Para melhor realçar a personalidade do notável administrador Vital, recordaremos algumas de suas idéias e iniciativas, quase
Pioneiras.
Tivemos a
clusive, dessa vez já trabalhando no mercado segurador, de inspecionar uma
ití
qual os eixos das fundações haviam sofrido uma rotação de 1809 durante a fasg
1}
^0 de ç
Foi JOÃO CARLOS VITAL quem iniciou, no Brasil, o recrutamende órgãos e empresas públicas mediante concursos públicos de se
cação.
Og^'' "®^''dindo a Comissão Organizadora do Instituto de Aposentadorias e Pene ''^'^^stniãrios (lAPI)
Mais uma vez cabe perguntar porque acontecem todas essas
que inviabilizam a construção, acarretando grandes prejuízos financeiros: se^i do ao despreparo dos técnicos que executam as obras, ou dcrs técnicos que as
outra entidade em que deixou a marca de sua atua
^"^^Sf^iormente, incumbido por Getúlio Vargas da organização UICUIIIUIUU
Vi-T 5 „
pw.
do
^
- "memoráveis concursos, dos quais saíram inúmeros técnicos da Previo do Mercado Segurador. (*)
cionam?
De qualquer forma, o mercado segurador não pode e não deve
car só no prejuízo. E importante que as seguradoras sejam adaptadas, tecnicameP^^j a estudar os projetos antes da fase de construção e fazendo inspeções periódicas'/ mesmas. Não adianta reclamar do sinistro após a aceitação do seguro; Por isso» ^ necessário o acompanhamento antes da efetivação do risco, no transcorrer do ris^"
V
do
^
^
^
•
experiencia de
^"it^etores e gerentes de seguradoras manifestaram enorme apreensão ^ d1
Um outro fato que cabe comentar e, inclusive, motivar uma
I, ^i(j^
são nos atuais conceitos da carteira de Riscos de Engenharia, e que um risco
aqueles "meninos" inexperientes, VITAL pudesse levar
a
Pois foi com aqueles "meninos" que o IRB se transformou
em
' — ^"cil missão que lhe confiara Getulio Vargas.
• *"Gconhecido por todos como uma instituição modelar. Foram
V
1939 e 1940 que vieram a ser os primeiros técnicos de seguros do dos quais, até hoje, atuando com brilhantismo no Mercado Segura
pelo vulto da obra.
. * AntÕyi^Lo feAmndo de Â. Nclvcmo
~
rapazes e moças escolhidos, nao em função da
pressões e indicações políticas, mas através de provas
após a conclusão do mesmo.
ser avaliado primeiramente pelo grau de dificuldade de execução e, postenormen^
Quando- VITAL manifestou sua intenção de constituir o quadro
é BngmkoÁAX) Cívitf pdò-gAJtduado em $é i
Entre as iniciativas igualmente pioneiras de VITAL,
podemos
nança do TJiabatPw, com voaU^o^ cuaj>oá de eJ>pz(UcitLzaçãxj em SzgüAjmça. índaòiAM
^^§5^
- a publ icação da primeira obra didática sobre seguros edita
^aTs - "NOÇOES ELEMENTARES DE SEGUROS" ~ liyro em que todos quantos
BI.803*Páq.02*04.?/ BI.8Q3*Pãg.03*04.Q3.85 Mi l I ,
wrPMiSS
;\lguns anos depois, VITAL foi buscar no Instituto do Álcool e Acúcar (lAA)
participaram do concurso de 2? entrância aprenderam as primeiras noçoes sobre ser
^ARRET"' rOElHO, confiando-lhe a Chefia da Divisão Transportes (29 ramo em que
o
"»<„s„sopa™«e„.
ros;
■ II,
IRB
- a realização do primeiro curso regular de seguros, destinai! a empregados de companhias de seguros (CURSO DE EXTENSÃO DO IRB - CEIRB);
Dentre os que ainda podem dar seu depoimento e nos enviar subsirecomposição da memória do IRB, nao poderíamos esquecer, por sua intelitiios
' f
dinamismo e inexcedTvel capacidade de trabalho, a pessoa de RODRIGO DE ANDRA
Saneia, rg.^ nem tampouco tampouco aa eficiente eficiente ee dedicada dedicada secretária secretária de de VITAL VITAL
- a criação de creche com um serviço de, transporte gratu ' tre IRB e suas residincias, para funcionárias e respectivos filhos;
MARIA HILDA
como o incansável e prestimoso WALIER CONCEIÇÃO ALVES, Zelador, que zefun*
- a exigência de prova sobre o Relatório do IRB: todos oS
1®Vâ ípcl" ^1 isive9 pelos nem sempre bem comportados e disciplinados mensageiros, para ot
c-ionirios, sem qualquer discriminação ou exceção, eram obrigados a fazer
ti
. pra um segundo pai. quais e'
crita sobre o "Relatório Anual". VITAL não admitia que quem trabalhasse no
Alem destes nomes, colaboradores por assim dizer em regime full
norasse suas atividades, principais realizações e resultados. DaT a prova,
contou com a cooperação de diversos amigos, dentre os quais
peniten-
tj. * nSí õesde já, por eventuais e inevitáveis omissões, já que confiamos, exclu-
todos tinham de se submeter, e cujos resultados eram devidamente
promoções, atribuição de funções gratificadas e calculo das gratificações
° te
nossa memória — gostarTamos de relembrar: PLÍNIO CANTANHEDE (Presideji ALBERTO BRITO PEREIRA (Diretor da Imprensa Nacional), MARIO CANTINHO De
O IRB nao tinha contínuos: os serviços que por eles
pegional do lAPI), HÉLIO BELTRÃO (então iniciando no lAPI sua brilhante car ABRAHAO IZECKSON (Professor da Escola de Engenharia), EDMUNDO PERRY (Diretor
ser realizados, tornaram-se privativos de meninos (mensageiros) que, P®*"®
rem no emprego, tinham de comprovar aproveitamento nos estudos que eramcPob"^ Af^^ J
fazer.
Muitos destes mensageiros — alguns ja aposentados - tornaram-sc
"^bfispc), SOLIDÕNIO LEITE (Consultor Jurídico do DNSPC), LUIZ SIMÕES LOPES (Diretor (Chefe da Divisão de Seleção do DASP), os irmãos MARCELO, MAU ^ [iIILTON ROBERTO (arquitetos).
teS
rios do IRB, e admitidos, também, através de concursos, galgaram importan na Administração do IRB ou em companhias de seguros.
.
Em uma evocação final , prestando merecida homenagem aos funcionã^
de
Das gratificações anuais distribuídas aos servidores» com a dedicação, capacidade e eficiência de cada um, o IRB retinha 20%» —
-fid"
m qd
sobre as importâncias retidas, juros bancários (bons tempos aqueles em
fyfidadores do IRB, desejamos mencionar o amigo e primo — ,
í,i
ARMANDO
BARBOSA
Ingressou no IRB através de concurso e sendo dentre os aprovados o
^ ^ ^l'co VITAL nele viu a pessoa indicada para exercer importante e relevante missão;
ros eram de 5% ou 6% a.a. e não havia a famigerada correção monetária)'
ao DR. JACQUES o difTcil cargo de Supervisor do Pessoal , no desempenho
sos de necessidade, devidamente comprovada, e que o funcionário podia tirada.
/
Iniciativas como estas, e muitas outras que poden
pi"!!. Ta
demonstram, de forma bastante significativa, o espirito empreendedor c
único
ínC'
de JOÃO CARLOS VITAL, que, dentre as inúmeras qualidades que possuia ^
do
So Tez amigos e se transformou em conselheiro e dedicado médico de todos os niem ^ dâ família irbiiria. Família da qual, por sua inteligência, espírito criativo e deditornou-se um verdadeiro símbolo.
Renovamos nosso apelo, principalmente aos Fund^ dores do IRB, para que nos auxiliem na tarefa a que nos propusemos, de restaurar a memória do
saber formar suas equipes de colaboradores. OU'
Na organização do IRB foi eficientemente auxilia^^ ^^0^
IRB, que, em 3 de Abril de 1989,
completará
meio século.
tos altamente qualificados, dente os quais nos ocorre recordar — ^ ° jqO /i enorme saudade e respeito — as figuras extraordinárias de JOSE FREDEP
iii'
'i
RANGEL, ADALBERTO DARCY, EDGARD MIGUELOTE VIANA, CARLOS EDUARDO MONTEIR" ROXO, HENRIQUE COELHO DA ROCHA,GERALDO LOBATO, JOAO LYRA MADEIRA, JULiO
8. Janque^ z zx.-íuncUonãÁÁ.o {^undadoA,} do J^UitOtuto dz Rzòòzgu/ioò do BficUi-iZ-
BI.803*P^
BI.803*Pág.05*04.03.85
Estudos e Opiniões SEGURO DE VIDA-CLÃUSULA BENEFICIARIA-
AÇAO E 1
CüNSIGNATORIA - ARTÇs 177
DO
CÕDIGO CIVIL-REPERCUSSÃO
DOS PROJETOS DAS LEIS CIVIL
...V
1 474
PENAL
Ricardo
Bechara
Santos *
Não raro, as Seguradoras defrc^neam-se com situações
que
as impelem, por via aas d[j\'idas, a promoverem ações judiciais pa^c a consignação em pagamento oe caoi tais. contra esooses, e^ouscs . companheiras, ç orno a n n e i r o s , conçubinos, concubinas, e he^-aeiros,
de segurado de seguro ce vioa que. simultaneamente, se supc>em
be-
i c iarios deste.
^ o caso, por exemplo, de segurado casado hover
'lumeadC'
^pressamente como beneficiário, pessoa que, no momento at mquido sinisiro, v e i f i c a - s e manter com ele l igação que, ao ce^não Se saiba tratar-se de concubinato ou de companheirismo, le-
^
Q l iqLj -j(j0(jQp [jQ sinistro a se esbarrar com o preceito i iri í„aArtigo 1474 do CÕdigo Civil , segundo o qual , v_^r b i_s .
do
"não se pode instituir beneficiário pessoo que fu'' lecalmente inibida de receber doaçao do segui^ado (vide artigo
Desi' :, sistidc de uma orientação segura e temendo os efei-
1-ü< ae
di da
^^nsi 9üns di
Ha
Oy
ma! pagamenio, acaba o l iquidador por eleger a vei eda
gu-
oonsignatõria, muita vez dispendiosa, quer pelo valoi
a
quer pelo '* Gmerc de r^eus a citar, quer pelo fato de al réus encontrorem-se em locais incertos e não sabidos ou citação editâlTcia do fo ro consignatõrio, demandando a
Por
Sob
c a t õ r i a , e luer oor motivos outros que sempre
e i 'i - a r p c e m
a l iquidação. ■'li
Pelo
•4
dispositivo lega! citado, infere-se que o legisla^
indisfarçavdl mente, emprestar a instituição beneficiaria de vida o mr. smo sentido da
de-ação, Que como o seguro
vem
BI,8(33*Pãg.01 *04.03.85 lyiilHil iPTUmilll illiiiiniiiii—
I"
Ji,.i :> iiiijt.MiilÉi''
—
s>y/
"«c^v»
'
II'
~
"iiifitdiftiÉiiii'iáiiiiááÉiÉiiíiH'iifAIÍáli<fi|iiii'ií<lÉimtfÉVaiiii nilili miiiiiia n n Iéi i'
' '1
disciplinada no capítulo das obrigações, ao determinar a
[;om efeito, antes de prosseguirmos nestas considerações,
anulabi'
insta resolver uma dúvida.
lidade da instituição se o beneficiário for inibido legalmente
Como de sabença, com a alteraçao
'"^centemente 5? produz na legislação penal brasileira,
ser donatário do instituidor.
que
-al iis
esconde suas tendrncias acentuadas a l iberdade, a frenqu-ias
Ocorre que o dispositivo em foco faz remissão
ao arti9®
^ aberturas, vislumbro- se não mais ser o adultério tipificado Cõdi^ 90 Penal
1177 do mesmo CÕdigo que, 11 teri s , preceitua:
fT
"a doação do cônjuge adúltero ao seu cúmpli^^^
'^^cão
como cri i :e.
Oai se indagar se tal
e
no
fato traria modi-
artigos 1474 e 1177 citados.
nos
de ser anulada pelo outro cônjuge, ou por se" herdeiros necessários (ascendentes e descende^ tes), até dois anos depois de dissolvida
Erttendemos que nao, dês que, em que pese o adultério não ^"igurar como crime, moral , canÔnica, atávica e lexicamente, o 'Bu ^onceito permanecerá o mesmo, como seja o ato de mao dupla que. nào mais capitulado como fato punTvel pela lei criminal ,en-
Dais
50-
3
ciedade conjugai". ( o parêntese não ê origi^® l)'
'.11
I'
iO
Esta-se, pois, a ver, que, sendo o cúmplice do a dultê''
^ infidelidade conjugai de modo a a.meacar a
praticado com o segurado, inibido de receber doaçao do mesmo»
instituição
do
^^nto legitimo a que a ordem jurídica visa a tutelar.
poderá ele ser instituído beneficiário de seguro de vida. sob de vir a ser anulada a instituição por ação da viúva,viúvo ou
O aaultirio, em suma, ae qualquer forma, se restaria co-
Dq
deiros. Daí o hábito de o segurador consignar o capital em
1 1 H
il
"'^ito civil .
zo, receiando correr o risco de responder ação da viúva,
ciãrio indicado e de que se suspeitasse concubino ou concubio
de 20. 10.84, pág. 1 8003) ;
Nao podendo pois ser contemplado com o benefício*
ao
de
^3
(1^
plice do adultério praticado com o segurado, da mesma sorte r^' P escapara o filho adulterino do segurado casado, p'or haver
casamento entre o cônjuge adúltero -e o seu co-réu
i P^ ■•Cb'
^
^4^-'
De lege ferenda, a questão nao ficará livre de
^1
duvida se resultar aprovado o artigo 793
U ^^0
edição).
Note-se que a lei nao fala em concubina, como
ciário, se ao tempo do contrato o separado judicialmente,
pois se refere ã doação do cônjuge adúltero a seu cúmpli^^'
anos",
^ 6P^•jj''J
Vale,
teve o legislador senão o de impossibilitar com o mandamen^^
e
dico do artigo 1474, uma tentativa de fraude da situação
Fora mesmo o princípio da
est^
b
de da família, talvez, visando ao equilíbrio social , que tado as disposições dos artigos 1474 e 1177.
DO
ou já
segurado
era
se encontrava
se
parado de fato do seu c5nj uge há ma 1s 1
instituição de beneficiários, nos seguros de vida,outro
do PROJETO
"E válida a instituição do concubino- como benefi
o
digo numa linguagem ampla, alcançando tanto o ma rido como 3 ^
Na verdade, abrindo uma exceção a regra geral
toda
que atualmente tramita no Congresso Nacional , adian-
çO
nificar que s5 o homem esteja contido em sua proibição, fs^^
prevista pelo artigo 1177.
(art.
^^ 1 to :
s
) in
nu-
do CÕdigo Civil ; canto, e n f i m , ' po rq u e causa de nul idade a que se refere o citado artigo 1177 do CÕdigo.
d
de Direito Civil'; volume 2 do Direito das Obrigações,
'I
tanto que motivo de
conc ubi
concubino (confira-se com WASHINGTON DE BARROS MONTEIRO, 9a.
tanto que causa de deserdaçao
""Sos i 744 _iv e 1 74 5-III Cõd. Civil ) ;
,ír
sunçao de ser ele interposta pessoa entre este e
se-
judicial l itigiosos; tanto que, entre concubinos, nao ha à prestação de al imentos (RE. 102.8777-SP-Rel .Min.DJACl FAL-
herdeiros do segurado, acaso efetuasse o pagamento àquele ~ ° :
Tanto que configure motivo de divorcio ou
o
^
q. S
dft V""
aqui ,
de
cinco
"quem
pode
relembrar a
regra
inversa de que
O
Projeto não fala em divorcio ou desquite,
em separação.
Ora, se a instituição será válida nos ca-
o
menos
11:
(grifos nossos) .
s
-
-
^Paracão, evidente que também o sera em se configurando
.\>\\
o
Oy desquite, que sao estagies avançados e consolidados da -
-
BI.803*Pãg.03*04.03.85 BI .803*Páq .02*04jJi^
fí
SB
Ti" "I'í i li
ÉÉMMiáW
E isso porque, em primeiro lugar, o fato de
nao
beneficiária, esposa do segurado, não lhe tira, de plano, o sef
Porém, o que poderá levar o segurador a consignar o ca
pital, no império de tal dispositivo do Projeto, é a ausência prova robusta daquela "separaçao de fato ha mais de cinco anos ^ que alude o preceito.
benefício, já que a eleição de seu nome se deu consoante
ba livre escolha. Somente quando ocorrer a hipótese de ser
a regra gficiário, como-cvadamenie,. cúmpl ice be . o cte
de . adultério, é oue ine, -. j _ — re Q re
seu- direito, Cc^:5do que foi este na violação de u
X ••
Note-se, ademais, que a expressão uti lizada pelo ProjetO' ao referir-se como cuncub i no a pessoa ligada a segurado separa do' discrepa, visceralmente, da terminologia consagrada pela jurispc"
déncia, inclusive pretoriana, que atualmente vige, repetiaamente^ jã que esta, reserva ao termo concubina como sendo a cúmplice
Em ircunoo lugar, por^que o entendimento, em con-
junte
das disposições dos artiaos 1474 e 1 177 nos leva i conclo? cção do cônjuge inocente é de ser exercido
gão cie que o direi to ... nu beneficiário r,al instituído, diretamente. íA nãor serA que cOfitra
reste provado haver a .eguradora agido imperie11a mente, fazendo o pagamento a quem, sabidamente, não podia ser beneficiário. Se isto
adultério, que para configurar-se, pressupõe a constância do cas^ meu to.
Feito, assim, este parentese, concernentemente a
i ega
di 5p^'
sitivos das leis penal e civil vindouras, permitimo-nos retomar
não acontece, jamais poderá o cônjuge prejudicado acionar, direiainentc, a seguradora, pretendendo receber o capital segurado'. Evidentemente, o que cabe ao cônjuge prejudicado
i uma reivindicação contra quem, indevidamente, retém o capital .
raciocTnio que sobre os dispositivos da lei vigente(d^ vínhamos a tratar.
Reivindicar, lexicamente, é recuperar ,
Senão, prossigamos.
juridicamente, é intentar ação judicial para
juge inocente, visando a anulação as doaçao, nos termos do
mane
xjuiuuuuí u^
o*-.
^
adúltero de contemplar a seu cúmpl ice.
j
^eri parte nessa demanda, pois não haverá nenhum direito a ser
I
A imoralidade õa si
I
t Ü^
^ígido da mesma. Salvo - repetimos - se a seguradora houver
feito
estava impedida de receber, legalmente, o capital segurado. ClovTS Bel i lacouc, eíicminândo s metéric, ensine
5^' Em sua excelente monografia, que lhe rendeu o
lue
BASTIAO CARDOSO CERNE, o jurista FLORIANO DA MATTA BARCEtlOS, -ínescono'
"se o regime do 'casamento for o
gãvel pensador do direito securitario, discorreu, com
da
nhão, a mulher poderá reivindicar o bem
propriedade, sobre o tema ora cuidado:
'
ou
Dor outro
^
mc?do
transferido
a
comu
doado,
concubine.
Sendo outro qualquer o regime do
cumprimento a cláusula beneficiária, paga o capital segura terminada pessoa, sobre a qual não pesa, no momento ,nenhu
casamento,
a reivindicação não é possível . Neste caso,a mu lher terã o direito de promover a anulação da
ção de cumplicidade de adultério?
1 i Li e r a 1 i G e d e ' . C ô d "i g o Civi l - v o 1 . I V , p ã g . 3 4 3). Por sua vez, c consagrado João Luís Alves,também
E, se após o pagamento, se vier a provar beneficiário era cúmpl ice do segurado no crime de adulter
a seguradora ser compel ida a novo pagamento?
e-
mal pagamento, por saber, de antemão, que a beneficiária do se-
acarreta a invalidade do ato de doar.
"Indaga-se, então: age bem a seguradora
artigo
1177 do Código Civi l , é uma ação de reTvi'nd"i ção, a ser intentada Contra o detentor do benefício, por via direta. A seguradora não
Basta que tenha havido adultério, ainda que de uma única vez, ou nao tipificado como crime, para que se de a proibição sageira ou duradoura, se ocorre, a união ilícita, impede o uu
propri edade
que está na posse de outrem. Portanto, no caso^ o direito que compete ao côn
Por ilação dos dispositivos legais vigentes citados, cabe, em verdade, indagar se se trata de concubina, e se teuda manteúda; se há, ou não, concubinato, companh'ei ri smo ou
reaver
retoma r ;
O assunto
^
diz que "O simples fato do adultério poder determi-
Respondemos s^m a primeira indagaçao; 81 .803*Pág.05*04.03.85
gunda.
BI.8 O 3* P ág_^04Íli^
I
1
'i' It X
>i
u .1 li
nar a nulidade da doaçio, embora não
não tocaria ao segurador, a nao ser por secancia, dado que,na
haja
^^fiianda, o pagador ingressaria tão só para melhor esclarecimento do
cubinato, bastando a prova dele para que o don tãrio seja obrigado a restituir a
o interesse do segurador, na feito, ficaria circunscri-to
coisa
Estabelecido em favor dos c5njuges o direi to^
dera ri do
estabelecimento do império legal , pela reparação de um fato
^
necessários poderá ser exercido". (Código Civ
^S r n
vol . I I , pág. 251 ).
'iúâd es de le gitimo credor. Ê o caso do artigo 935 do Codigo Civil ,
Finalmente, Carvalho Santos ilustra a tese, P®
Sue
de uma imoral idade, cuja ciência sÓ lhe chegou depois de ha-
Fâgo o beneficio aauele oue tinha, aparentemente, t. ocas as qua-
exc 1ü'
"Falanoo em concubina o Codigo nao
^cata de pagamento a credor putativo. Credor, cipicà;"ente. puiativo 8
^es i
í C 5 ; ■ e l' C "■ v 1 ;
- vol .
Cofiic
os os civi l i s ta s falam em '■
\ emes , i
>; V 1 ,
T' ^ 9 ■
1 5) .
dicar, em rest ituição pelo donaiario. Cao se ve uma só a pedido de p^agamento. ciretamenie, ao prejudicado ao segui a
í
ja
-ue
nao ha
na
lei
civil ,
tr
IV
rênf ■
di
^
-
"espenar a
1 j
3
_j
t,
se e s t e , s o 1 e ne me n t e , ^ ns-
.
de de
Hq ,
Ademais, a açao a ser exercida nao é de na tur^' a' anulatõria, porisso que, se jã se deu o fato, se ja se ^
indevidamente, foi percebido pelo beneficiário mal institu"do . F se caso de anulação de clãusula beneficiaria, antes de cumpmaa»
■ A
6
tão, sim, o prejudicado poderia, por via
ú
se
do
^'^^90
- -.r-rir
r.Ou: ,
m. lha-r mulner
dc dc
securado, segurado,
6e
seu
Cump:
•'epitainos sem,pre e sempre - oue
do Cóc 00 Civi l . "
chegue
insiituTda pesa a proib"'câo
Decerto que, cada caso, será um caso, mas, feitas essas s, se não pesar sobre o beneficiário instituído qual^^^ção de cumplicidade de adultério com o instituidor, e se
^^0 .
fis-j
se ver ao devedor que se abstivesse de fazer pagamento ao
"inipugnaçaG do cônjuge legitimo, nao se cogitara de açao
^torig^ /\p0 porque, e condição de sua procedibilidade, como
ciirio indicado na apólice, no caso deste e daquele, apesar de lertados, se dispuserem a efetivar o cumprimento da cláusula nulidade.
i;or ser
^dnhecimento c .e sobre a oessoa
Co n 5, ,
rador, através de processo cominatório, por onde o terceiro ti
r,an r,ào
âo s e ij bêri o , /\ riaQ ' -r ,
mento do beneficio, o que se pretendera Ó o recebimento daquilo Q
de
-aae ao secu-aao.
guem seu beneficiário , ri ao cabe ao segurador exercer um •^Qàd, api ' '"d poder de iiolTcia, a procura de saber se o beneficiário, •
base sobre que pudesse assentar-se o pedido.
quinada
.
ai
Ve
nem na ,
direta, acionar o
bene"iciario
Ora, a obrigação precipue do segurador, nos conseguro de é jr:pr-, r a cláusula beneficiária, vale
^to ^er
.
o
9nado na apól ice, sem nennuma ind ação, sem o menor indicio. de sua cumpl icidade com o crime de adultério do segurado.
a p s s 1 b i 1 i c a d e da reivindicação dos bens doooos
haver,
sur-
pedir a restituição, s5 por ele ou seus herdei ^^
oue
nem poderia
ao
^^tigo 898 do Código de Processo Civil ,no caso, que exis-
dúvida acerca de a quem pagar o capital segurado.Assim,
J
í
Mas, se já se consumou o pagamento, sem nenP' ato, culpa do segurador, nao nã que se falar em anulacao de —'
duvida inexistir, a açao consignatória poderá fadar-se o
p
-
ao
•
C" segurador naufragar nos ônus da sucumbencia.
simplesmente, em remedeio de fato consumado. O ato - o do pagai^ í to - quando se verificou, tinha condições de bom e val io^°'
segurador cumpriu, puraniente, a oorigação que assumira com o
rado, de pagar o beneficio a quem nomeado na apól ice. O fâto -
]
retenção indevida do capital nas mãos daquele que, po s t er i orme^
fti
se provou não poder recebê-lo - este, sim, poderá ser
remedi^^^í
por intermédio de* reivindicação, exercida pelo prejudicado
quem detêm o dinheiro. A linha reta que, judicialmente, se est^J' leceria entre o cônjuge e o cúmplice do adultério,na reivindic
ao contraria, houver a certeza de que o beneficiário Ce de adultério, vale dizer, é concubino ou concubina do
■^ííi
^do
^
^ sim, a con s i g na tor i a se impõe, por ancorar-se na conda dúvida, no dissídio entre a vontade do segurado e a Jurisprudência, de modo a livrar o segurador dos efeitos
9 âm Cnto,
t.
M r.
^0
O
uma vez que, conhecedor das circunstancias que
do im-
Pagamento, jamais poderá lançar como escudo a regra do ar do código Civil , alhures citado, que abroquela, que aco-
o pagamento feito a credor putativo, ainda que
o
que
após
erro.
BI .803*Pãg. 07*04 . 03 .85 .
a k.
>a ' J
•
H
expressamente os dispositivos legais pertinentes, ao cônjuge,
Revela notar, porém, que, se tal nao ocorrer, se q DrO'
cedimento judicial se impuser, a consignatória , a rigor, nào ^ ^verã ser intentada tao somente contra a viúva ou viuvo e a cchc ou
concubino, mas também contra os herdeiros do segurado, ^
pf-essão usada na lei para designar a pessoa que á outra se liga pe
loS 1^9°^
matrimônio civil . Entrementes,força e concluir que,
sfi
tratar de apólice que determine que, na ausência de benefi^. nomeado o capital seja pago na conformidade da lei em vigor^
nier^^ Sç
soe ocorrer nas apólices mais recentes.
ex-
de 1 ege ferenda ,
bem
gria tratamento igualitário a relação conjugai de fato que já
+pnba consol idado pela perpetuação do estado de casado,por coeaté com a própria jurisprudência que ja reconhece direitos
repc
E que, nessa hipótese, prevalecerá o artigo 19 do q ^creto-Lei 5384, de 08 de abril de 1943, que assim dispõe: "na falta de beneficiário nomeado, o seguro dç vi'
da serã pago metade ã mulher e metade aos Yí ros do segurado".
E nem se invoque a parte final do artigo 1 4 73
do Co^-igí*
Civil , que determina o pagamento de seguro aos beneficiários
^e'
A propósito, essa tendência já se faz também sentir,mar-
cg^^efnente, com o advento do Decreto-lei 7.250, de 14 de novembro de 1984, publicado no DO de 15-11-84, pg. 16905, que altera a Lei noggS, de 21-10-49, para acrescentar, yerbi s, que, "mediante sentença transitada em julgado, o filho havido fora do casamento, podr
reconhecido pelo cônjuge sepa ra^
fato há mais de cinco
gurado no caso de vacância da cláusula be nef i c i ã r i a , po s t o
contínuos" (grifo nosso). Nota-se, pois, que essa novel dispQsíção legal bem se afina com a jurisprudência que já flui dos
mo de sabenca, esse di spositivo da Lei Civil acha-se modi^^icado pf
Mbunai s.
Io Decreto-lei suso t anscrito. Dessarte, a consignatÓria deverá, no caso,
Realmente, cumpre nao confundir CONCUBINA com COMPANHEI posto que, aquela, encarta-se, segundo a jurisprudéncia , na
ser Prop^.
contra o concubino ou concubina e todos os possíveis autores
do õct iQo l- '4 do Código, enquanto que, esta,
ação que pudesse ser ntentada para a anulacao da clausula ciãria, conforme dispõe o artigo 1177 do Código.
E essas
seriam os beneficiários indicados pelo dispositivo do
^^Offer âdulterio, nao seria passível de ver-se impedida de
nao
rec
a doaçao do seguro, se instituída beneficiária.
PesçO",
Decreto-L
instituií^ expressa, a cláusula beneficiária restaria em branco, como se f 5384/43 antes transcrito, jã que, a não prevalecer
por
^ '"es peito, '" irmou-se jurisprudência firme e copiosa,in-
a
^lusive no Augusto Supremo Tribunal Federal , que se espelha pelos íh
houvera institui ção . r
Doutrarte, quid júris, por exemplo, se um segurado ^0
^stos que adiante trascrevemos como amostra e que permite
.
.
mim-
J?ar, desvanecer, as dúvidas que dantes se faziam, notadamente quanto terminologia indistintamente empregada para companheira e concubi-
teiro, desquitado, separado ou divorciado, que conviva com uma
lher há longos anos como se casados fossem, po s s u i n d o i nd us i ve lhos com a mesma, e institui beneficiaria de seguro sobre a su0
- SfiO PAULO -
da, um'outra a quem se liga clandestinamente, ã margem daquela ciedade
'Consoante tem o STF distinguido, concubina e a amante,é
conjugai de fato.
-ií^ Nesse caso a instituição seri, indubitavelmente, vai y -
•
toldando a consignatÓria, de vez que, na sistemática da
1
'
'd
ei vi
te, o adultério adstringe-se como ilTcito, civil ou criminal , . . . . , i- .,X A v-ofprin/i^ Ue,
U
auut uci iu
au3L. i
i i iy>-
^^
petrado contra a famí l ia 1 eg i 11 ir.aínente constituída, referind
a mulher do lar clandestino, oculto, velado aos olhos
sociedade, como pratica de bigamia e que o homem freqüen ta simultaneamente ao lar legítimo e constituído segun do as leis. Companheira e a mulher que se une ao homem
já separado da esposa e que se apresenta
a
sociedade
BI.8Q3*Pág.08*04.OS.Sj BI .803*Pág,09*04.03.85 ^ lüpy y ifwiiimFn i 1 1 n»»
iii>iP|i^iii>iiii aiiiii ipi i,'ip p; y ii i i ' 'I' ' ■
•
da
fwa*
como se legitimamente casados fossem.
No teor ^
0-
rientacio, mais conforme a realidade hodierna, ha . ^
-
®Cor-
dão deste Tribunal e do STF no qual se frisou que^
ha'
a cliusula que institui beneficiaria de seguro a mui^er • que vivia em companhia do segurado ha longos anos. fja realidade, o D.Lei 5384, de 1943, previu a instituição a
-
"Não se podem ter por vulneradas as disposições dos ar tigos 1177 e 1474 do C.C. quando da prova aparece per feitamente evidenciado que a companheira conviveu "more
vendo distinção entre concubina e companheira, ê vãi^da
como beneficiárias de pessoas outras que não
PARANÁ
uxorio" durante muitos anos com o instituidor do seguro ®m seu beneficio, o qual , embora sendo homem casado, já
mulheT
Se achava afastado do lar conjuga1". (Apel .CTvel 18/78 Ia PR _ Comarcas Cíveis Reunidas - in Boletim FENASEG
legitima do instituidor, em termos que a ressalva refo' rente ao artiqo 1474 é de ser tida como s5 atingindo ®
560, de 25-05-80) .
" ri' cúmplice do c5njuge adúltero estri tamente". (Apelaçao ^
vel n? 208.018-SP - 9.4.75 - Ia. TA-SP 5a. C.C. BJA "■ -
15 - ano VIII, página 231 - ementa 40902) . II
-
SAO
PAULO
-
SUPREMO
TRIBUNAL
FEDERAL
-
torrencial a jurisprudência que preceitua a nul "' '^^ r í- i t V ir em doação disfarçada de seu companheiro em
da
zo
° efeito de afastar a incidência
ta
do
sobredito
artigo
Interpretação teleolÕgica dessa regra para lhe o sentido que permite a distinção. Precedentes do
mulher legTtima e dos filhos. Considera-se, indicação como se não escrita, caindo-se, deste
na hipStese de falta de declaração.
que se afastou do tar
lecimento. Distinção entre concubina e companheira para
const
pn
em
^^njugal e a beneficiária é mulher solteira com a qual conviveu, durante muitos anos more u x o r i o , a t é o fa
"Excluída a distinção entre concubina e companhein^* „ do se
i. . !' 1
^Õd.Civ. artigos 1474 e 1177. Seguro de vida - caso o instituidor e homem casado
seguro de vida em favor da primeira por
-
(RE 83.930-SP - Rei .Min.
Reconheci'^^
Antônio Neder - Ia.
T. ,
1 0 . 05.77 - in DJU de 27.05.77 , -pãg. 3460 ).
lidade da estipulaçao em favor da concubina,
única beneficiária do seguro a pessoa por seg^J^^^ ^.pó' cada pelo segurado, não devendo ser reconhecida
-
tese .ordinária de reversão do beneficio em favon
'Não
lher e dos fi1hos " . (Ape1 a cã D CTvel 21 4547 -TA SP in Revista
de Jurisprudência
Brasileira,
rT g
vol -
tri
330 e seguintes) . -
RIO
DE
JANEIRO
^
-
1 Federal » AA
a segunao
-
"^cnto da esposa legTtima. Não ha ofensa aos Civ. que
sao protetores da _
artigos - • família
ricamente constituída e subsistente, e nao a que na
^lidade se acha desfeita" . (Apel . Cie. 17.619 - TJ-SC
exi5
Cãm.Civ. in Boletim FENASEG nQ 703, de 21 .03.83) .
diferença entre concubina e companheira; a primeii^^ e a mulher do lar clandestino,
CATARINA
Pâdece de nul idade para instituição como beneficiado seguro de vida a companheira do segurado, em de-
' 17 7 6 1474 do Cod. J u -j j.
'Conforme ja decidiu o Supremo Tribunal amante,
SANTA
6 9
-
se apresenta ã sociedade como se mulher legitima Deste modo s5 não e válida a cláusula que institui a
cubina como beneficiária do seguro de vida e não a ^
institui a companheira". (Apel . CTvel 20801 8 - fA RJ. C.C. - in Revista dos Tribunais 354/498) . BI .8Q3*Pág. 1 0*04. 03.85
MINAS
GERAIS
-
d instituidor do seguro estiver vivendo com outra muIh
como se casados fossem, e separado de sua esposa,
"^0 hS como admitir-se seja a instituição do
beneficio
^oncubina ofensiva ao disposto no artigo 1474 do C5d BI.803*Pãg, 1 1 *04.03.85
•y g-y-"»'.'?
Ji-Ml
perfeita configuração da situação de fato concreta, de modo Civ. Entretanto, se o instituidor do seguro
a con s i g na tÕr i a , mas com a segurança necessária a não se
mentiver
dois lares concomitantes, ou seja, com a concubina e '
o risco do mal pagamento. Na colheita desses elementes,po-
própria esposa legítima, é inegável que essa ocorrência
^ 0ios citar dentre outras, para a hipótese de companheira, por deri 10 algumas regras conjuntas: I) posse do estado de casado; jíeíHP ^gg.jgnação pelo segurado junto ao INPS; III) existência de
caracteriza verdadeiro adultério, que g infringente
proibição legal contida no mencionado preceito" Civ 60.890, TJ MG - 2a. C.C. in Boletim FENASEG nP 724. ae 15.08.83),
«,, + w.:,e
cO
PlU D
na»-a
hinntpsp
de
comoanheira.
oor
W . - -
■ e
s em comum, que, consoante a legislação previdenciãria, supre
^'^' ondições de designação e prazo; IV) contas bancárias conjun^ V) procurações ou fianças reciprocamente outorgadas; VI)enqS domésticos evidentes; VII) registros constantes de asso
t a5 5 - MINAS GERAIS
'Se o instituidor do seguro estiver vivendo com outra e
qualquer natureza, onde figure a companheira como
0 '
orno se casados fossem, e separado definit1va^^n tua esposa, não há como admitir-se seia a
art.1474 do r^H r*
^ .
dente»
■"ria como companheira e dependente;
^e inega^
preceito. Pdut.nd., ;od.;;r , . p--"..
po
contida '
í
men^' .p-
ído'
a essa altura, ati .1CÍ.NIU perigoso sn per 1 goso , ' soh n
nas penas do crime de caiánia, difamação ou i'--" Dpna«;
dnrrimft
ríâ
-
,-
.
'
"
O
com
esse
Capital, exortando-os a uma composição, de modo a evitar um proce dimento
judicial desgastante.
riçrrN
Por derradeiro, cumpre dizer que todas as
considerações
9qui expendidas, valem, igualmente, para o seguro de Acidentes. PeS' be-
'íeficiãria.
amostra. " .ji ..
i^
panheira de concubina, jg q^e, esta S • chamar Ia, não. ^"fringente da lei ^
mtCLAdo
Btchafia Santoò
z Gz^zntz
JuA.^d-lco
da GznzKatÁ. do
BA.a4-ít
^OmpankZa Nac-íonat dz SzguA.oé, ConòaZtok Jan.ZdÁ,co do SERJ e
-
""^fLZòZdzntz da ComZÁ.òão E^pzcZat dz A6.òantoò JixxZdZcLO^ da FEWASE6C£AJ.
Isto posto, esperando que as nr
v_am de algum modo para esmaecer L dOvi
-sideraçú.; ■
ço« consignatorias dispendiosas tanto pa a
'<1^1
ciarios, como para o oréprio Poder Judiei" ■
to, sub çen^ dos doutos na matéria e
tal segurado, deve, antes, tentar aproximar os que disputam
Soais ou outro qualquer sobre a pessoa, em que haja indicação
- ^0 d, ,,.,.38 '
Como se vê da jurisprudência citada
se,
X; etc. . .
a ^
'«pp-ip"....d.d„d,„ ser atribuída metade do resoe..■ 'r"""'í."" ^
^0-B^O-oberaba.Rel . oe,.
benefi-
pelir. pela dúvida, o segurador a consignar judicialmente o capi-
cO^
companheira e aa prõpria proori- esposa leqTtimp dantes ,-ou• seníveJ^ proprid
(TJ-MG . Ac. 2a. Cám. Cív p b
IX) declaração de imposto de ren-da, onde figure a
De qualquer sorte, ainda que a situação seja tal a
essa °=«"5nci, ocorrência car.,....., ... . ""
i lt
dente; VIII) recebimento de pensão previdenciãria como depen-
ao dis
-9uro manti:^e::^^r^:^^"°
de-
e
sendo cada caso um.caso, nepita-se até exl' ' .
^
sensibilidade do liquidador fará colicir
tio
V
,à^'
a P'''ír^ elementos
nec^
.1
BI.803*Pãg.1 3*04.03.85
ií
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A
Ai FENASEG ^ '■]
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
f '•)
■r
DIRETORIA E CONSELHO t)IRETORES EFETIVOS
DIRETORES SUPLENTES
fe/deníe WArthur Renault
Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petielli
jjúzde Campos Salles
Nilo Pedreira Filho Octávio Cezor do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
jfeeiro V/ce-Presidente •1' '
Vice-Presiden fe
j .
f: -
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Arto Oswaldo Continentino de Araújo
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho
fceifo Secretário
%ilc(ir Pizzatto
^Jndo Secretário
^yBemardes de Lemos Braga l^^iro Tesoureiro
^Moria Souza Teixeira Costa Tesoureiro
'^oBen-Sussan Dias CONSELHO nSCAL (EFETIVOS)
Vs'itoGodoy
Adolpho Bertoche Filho
Alfredo Dias da Cruz
CONSELHOnSCAL (SUPLENTE) Luiz Mortiniano de Gusmão
V EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
n Membro Fundador da /aWM
.^Coçâo semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de 'Responsável
Editor
Redator
^Üiur Renault
Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb nP 12590)
Mário Victor (Jornalista Reg. MTb nP 11104)
REDAÇÃO
Dantas, 74- 12.^andar Tel.: 210-1204. Telex; 2134505 ENES BR
está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n.'' 2.771/75
impresso na FENASEG. Tiragem: 2.500 exemplares
íL
■ ... ^Jl.\ -M
1 ■ r...
■■
I
, ii
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
WO XVI
RIO DE JANEIRO, 11 DE MARÇO DE 1985
NO
A Superintendência de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da
■j de 19 de março (Seção I, Pag. nÇ 3 403.) a Circular 13, que altera o Plano
804
União
de
■' Ic:
' Contas das Sociedades Seguradoras e o Mano de Contas das Entidades Abertas de Previdência Privada, (ver seção SUSEP)
J^^NASEG dee Trabalho, o Sindicatosegundo dos securitarios do Espirito daquela Santo firmaram 2A íColetiva a qual os integrantes categoria Convenção profis sional passaram a perceber o reajuste de 75%, incidente sobre os salários
vi
mes em 19 de julho do ano passado. Por sua vez, o Sindicato das Empresas de Segu ® Capitalização no Estado da Bahia e o Sindicato dos securitarios naque Estado homologaram Convenção Coletiva de Trabalho com o mesmo índice percentualT ^"cidente também sobre os salários de 19 de julho de 1984. O aumento salarial firma
'^flASEG)
(ver seção
O Banco Central do Brasil publicou no "Diário Oficial" da União de 28 de feve reiro (Seção I, pãg. n9 3 290) a Circular n9 918, que autoriza as instituições 3 financpirac —n r__ dQ Tinanceiras ar. acolher, em suas operações, duplicatas em que a emissão e o enr•
FENASEG
entidades começou a vigorar em 19 de janeiro último. ■
*
^
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WIJV.V. I.AI
I..
««ws/l
Í..S.
«SI
IMOUI V/UI VvCi
emitente sejam efetuados mediante autenticação por processo mecaV V e sua niecãnica deverá ser a reprodução exata entre de assinatura de emitente proprio foü pu -^^^cão deverá ser precedida de convenção as partes, ^•JosLnte)^ ■ deverá ser precedida de convenção entre as partes, emitente foü" ''«/ia financeira, que estipule, entre outros itens, possibilida-
^áarf^r,^■Ll ^G^^''tuiçao fioaoceira, que estip trataçao de seguros de risco cabíveis.
4En hoinenagem ao seu ex-Presidente, o Clube Vida em Grupo (Rio de Janeiro) acatprã^
o concurso de monografias "João Baptista da Silva Joppert" que Informática Sobre Seguro derespectivamente, Pessoas". Os trabalhos premia lugares faraó jus aos prêmios, de Cr$ 1 milhão raii, trí. 1 milhão e Cr$ 500 mil. (ver seção DIVERSOS)
S^1)1) em., 19 cv^i'4^ 20^"°
Snault ? denomina ~
Ít®Roval Bant 1»' !"
liV\ía
encaminhada ao Presidente da FENASEG, Sr. Victor Arthur sua Re-
Scott comunica que o Banco Internacional S.A. mudou a
social para Banco Royal do Canadá (Brasil) S.A.,^sob o controle do
Canada Group.
em 31-12-84. ^"^àrio com o f^ovo nome.
A mudança foi decidida em Assembleia-Geral Extraor-
O Sr. James Scott ê o Presidente do
estabelecimento
"ue de Seguros Privados (Departamento de Fiscalização) comunica fnh dados, na Relação das Agencias Bancárias Gente Representantes ivODrança alterados Bancaria deos Cosseguro), das seguintes seguradoras: Sequrado•A. - Banco "co do Progresso S.A. - Rua Gal. Camara nQ 250 - Porto Alegre - cõdigo ência
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V in ün-í"
- POA; Codigo do Banco - 302; N9 da Conta - 013.006648-8.
Phoenix
Seguros Gerais - Banco Francês e Brasileiro S.A. -
Av. Rio
Janeiro; Cõdigo da Agência-0206; Cõdigo do Banco -
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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
FENASEG I'
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FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPIXALEAÇÂO
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Alvin Toffler, que se tornou famoso com seu best-seTler "O Choque do Fu Estados Seu tema naturalmente haveria de ser o que ele vem chamando a terceira onda, ou
Wo"° 1 foi o conferencista-convidado em uma convenção de agentes de seguros nos
da civilização ocidental, de que resultará uma nova sociedade. Segundo ele, já começam a despontar alguns sinais dessa sociedade do
jç
humana e menos sincronizada. No campo do seguro, por exemplo, bom testemunho i o aparecimento de planos bem mais flexíveis, feitos sob medida para se
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^ máximo possTvel, das necessidades e situações particulares, não de grupos, opinião, constitui claro exemplo da tendência para sociedade produzida pela Revolução Industrial. Um forte indicio
ÍNDICE DAS SEÇÕES
Sg
EDITORIAL
FENASEG SINDICATOS
CNSP IRE
SUSEP ,
Styj] J
NOTICIÁRIO DAS SEGURADO^
''volvidas.
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válida essa restrição? Não parece. O ingresso das comunicações
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levou McLuhan a constatação e a afirmação de que o mundo se trans-
'^^ ííeia Global. Além disso, a verdade e que, por toda parte, se repete a ob COy,|
IMPRENSA
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JORNAL DO COMMERCIO (PÁGINA DE SEGUROS)
Sustenta o escritor que, em futuro próximo, o mundo assistirá ao colapso
surgindo em seu lugar outra — menos concentrada e menos padronizada, evidentemente, pode suscitar variadas espécies de reações. Entre elas •"^striçâo^ ou ressal va, de que as mudanças previstas constituem a perspectidpp uma visão condicionada pela experiência sociológica das economias alta
EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
I '/'-[I
de
®stão ficando mais interessadas nas tábuas de valores dos seus emprega ^Psnas nos valores unilaterais da própria empresa.
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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
a
OUTROS
DIVERSOS
FUNENSEG
ESTUDOS E OPINIÕES
MEROADO DE AUTOMÓVFJ^a
FIDES
MERCADO CAMBIAL
ATAS DE COMISSÕES ÚCW
' Sei"'Prçi nn ^
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um fato notório: a sociedade industrial , em todas as suas etapas , Sentido de uma progressiva padronização. outro lado também é verdade que, mesmo nos países em desenvolvj^ Certos estágios do processo de evolução sócio-econõmica,
crescentes
/^^®õade aspiram e lutam por soluções desmassificadoras. Tal
e o caso
de boa parte da força de trabalho, cujas necessidades em matéria de as â
inerentes e de aposentadoria, por transbordarem os limites estão gerando uma procura ascendente de seguro-saCde e de seguro
"^^^Cão de aposentadoria. BI.804*Pág.01*11.03.85 1
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Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados ede Capitalização - FENASEG I'
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securitSrios do es recebem vtS
REAJUSTE SALARIAL
DE
75%
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Os securitãrios do Estado do Espirito Santo foram bene
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ficiados com o reajuste de 75%, incidente sobre os salários vigentes em 19 de julho (io ano passado. O reajuste, que entrou em vigor a partir de 19 de janeiro deste ano,
I"l Is
tiecorre de Convenção Coletiva de Trabalho firmada entre a Federação Nacional das Em-
Pf^esas de Seguros Privados e de Capital izaçao-FENASEG e o Sindicato dos securitãrios "stiiiele Estado.
.
I ' 1
De acordo com a Convenção, as empresas representadas pe
sua Federação patronal, as suas prãprias expensas, farão seguro de acidentes pesa favor de seus empregados, garantindo indenização de Cr$ 3 milhões por invalj_ permanente, no máximo, e Cr$ 3 milhões por morte. Esta obrigação nao se aplica
^5 empresas que tenham feito seguro de acidentes pessoais, nas mesmas ou em ^es superiores. C
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condi-
O
Ê o seguinte, na integra, o acordo homologado
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pelas
entidades de classe:
"CCNVENCÀO CaETIVA DE TORALK)/I985
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CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, QUE ENTRE SI FAZEM,DE UM LADO A FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGU ROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO E, DE OUTRO, O SINDJ_
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J
CATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS
.1 ,
PRIVA
DOS E CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO,
NAS
SEGUINTES BASES:
^USULA PRIMEIRA - REAJUSTE SALARIAL
.í':
(t
bôrtir d(' 01 d<? jtineir''o de I9S5/ t^rnpresas de seguros privados e üe capit,^ ost-aLx"" Iec 1 das no Estado do Espi rrito Santo, representadas pela
concederão aos seus empregados, inti^grantes da categoria profissional dos
7
^uritarios, a correção somestraI automát ica dos salarios a que se refere
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(1.70S, de 30. 10.79, alterada pela Lei
a
7.238/84, apl icando aos
V iyiMites em 01 de julho de I984 o INPC de 757j (setenta v cinco por cento), para o mes de janeiro de 1985, i nd i st 1 nt arnent e para todas as fa 1 xas
sa
'' JI s,
BI.804*Pãg.01*11 .03.85
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C
CLAUSULA SEGUNDA - ADMISSÃO APOS A DATA BASE
CLAUSULA NONA - TRÍENIO
Para os empregados admitidos entre I5.07.84.^e 31.12.84, o aumento previsto na clausula primeira sera concedido na proporção de 1/6(um sexto) por mês corrple ■
Fica estabelecido que apos cada período de 3(tres) anos completos de serviços, prestados ao mesmo empregador e contados a part i r da data da admissao, o em
to de serviço prestado.
pregado recebera a quantia de Cr$ 30.000 (trinta mi l cruzeiros), por mes
CLÁUSULA TERCEIRA - COIWPENSAÇÂO
titulo de trienio a qual integrara a sua remuneração para todos os efeitos Ic epo Pius e sera reajustada semestra I mente, segundo critério legal vigente a
Serão compensados os aumentos espontâneos ou não, concedidos entre 1^.07.84 ^ d data da vigtjncia da presente Convenção, exeetuados da compensação (r^decorren tes de promoção, termino dè aprendizagem ou experiência, equiparação
rial , recomposição ou alteraçao de salario resultante da majoração da jornada
a
ca do reajuste futuro.
Paragrafo Pr i me i ro - O empregado que ja perciU^e um
qüinqüênio, fara jus
ao
seu reajustamento, para Cr$ 45-000 (quarenta o cinco mi l cruzeiros), ate pletar dois trionios, quando passara ao regime estabelecido no caput desta cIau com
sul a.
do trabalho.
CLÁUSULA QUARTA - SALÁRIO NORMATIVO
Paragix^fo Segundo - Nao s<^ apl ica est.i vant iigem aos eni[iregados que ja perce Ivm im^xirtanc i a prxipore i ona I minite maior a titulo de trienio, bienio ou «.inuento.
Nenhum empregado da categtiria protissional dos seeuritonos poderá receber sa
OjMisiiL^nrz -
idadi provisória oisianm
lano inferior ao valor de Cr$ 3^5.000 (trezentos e sessenta mi l cruzeiros) '
com exceção do pessoal de portaria. 1 im^íesa, vigias, contínuos e asseme Ihado?»
E vedada, t c'ssal\«.\da a hipot<,\>--o vle justo i ousa, a dispensii da em^-nn^gadi) t]estan
que terão seu salario de Cr$ 285-000 (duzentos e oitenta e cinco mi l
te desde a concepção ate 60(sessenta) dias que se seguirem ao período de
cruz^^j.
ros), reajustaveis semestraImente, segundo critério legal vigente ã época ^ reajuste futuro.
ro
pouso pre\ istcí rio artigo 392 da Const)l idaçao das Leis do Trabalho.
CLÁUSULA ONZE - ESTABILIDADE PROVISÓRIA DO AFASTADO
POR DOENÇA
CLÁUSULA QUINTA - SALÁRIO DO SUBSTITUTO
Admitido enprx^gado para a função de outro dispensado sem justa causa, sera gaiantido salario igual ao do empregado de nx^nor salário na fuíiçao,
E vedada a dispensa, ressalvaria a li ipotese de justa causa ou por mutuo acordo, com ass I stíMK ia do Sindicato da eati^gori^i piír 30(trinta) dias apos ter rcí {•
^
Iqdo alta nx^diea de quem, por rioença, ti-nha f u ado afastado do trabalho
por
lempo igual ou suptuMor «.i seis mesc^s eont inuos.
<.'onsiderar NantagíMis pessoais.
SÚUSULA DOZE - DIA- -DO SFCilRITÁRIO p•
CLÁUSULA SEXTA - CONTRATOS ESPECIAIS
^
'ca reafirmado que a 3- (terceira) segunda-feira do mes de outubro, sera reco
A presente Convenção nao se apl ica aos empregados que percebem remuneração
como "O DIA DO SECURITÁRIO", o qual sera considerado como dia de
re
^uso remunerado e computado no tempo de serviço para todos os efeitos legais.
pecial fixada por Instrumento escrito.
^SULA TREZE - DESCONTOS PARA O SINDICATO
CLÁUSULA SÉTIMA - REMUNERAÇÃO MISTA
Para os empregados que percebem salario misto, parte fixa e parte variavel aumento incidira apenas sobre a parte fixa, assegurado, porem o aumento mo correspondente a apl icaçao da porcentagem estabelecida sobre o salario
enpresas descontarão da remuneração mensal do empregado as parcelas relativas
tianciamentos Feitos pelo Sindicato dos Empregados referentes a aquisição
^'''íídicamento na sua drogaria, serviço de prótese, tratamento dentário ou com de estada em Colonia de Ferias e despesas de ocupação ou creche do
nimo.
'Cato, desde que os descontos sejam autorizados pelo empregado e que a 30% da remuneração mensa I .
CLÁUSULA OITAVA - ESTABILIDADE PROVISÓRIA - COMISSÃO DE SALÁRIOS
E vedada a dispensa dos cm},->regados que participem da Comissão de Salacios Sindicato Prof i ss i ona I , no perido de 60(scssenta) dias antes e 60(sessenta/
depois da data de inicio de vigência desta Convenção ate o l imite de !(uni)
nao
yiziCATORZE - ABONO DE FALTA DE ESTUDANTE ''^di ante
âv i so prévio de 48(quarenta e oito) horas, dado por escrito, sera aL>o desconto, a ausência cÍvt t^m^-)regad<T no dia de orova escolar
pregado por empresa ou grupo de empresa. M
rv*.
otirigato
Lei, quando curTT^')rovddd tal final idade.
l]Y'-C£Lojlmco - Aceita a comprovação, a ausência serã enquadrada, no artigo '
IV da CLT.
BI.8Ci4*Pãg.02*11.03.85 BI.804*Pig.03*11.03.85
U
l
CLAUSULA VINTE E CINCO - REMUNERAÇÃO DAS HORAS EXTRAS CLÁUSULA QUINZE - LICENÇA DE GALA As horas extraordinarias, isto e, aquelas excedentes da Jornada de trabalho de 8 (oito) horas diarias, se e quando trabalhadas e ate o l imite de 2(duas) por dia, serão remuneradas com o acréscimo de 25%(vinte e cinco por cento) em relaçao ao
Pica estabelecido que, por ocasiao de casamento, o empregado tora direito â tres dias úteis de gala, nao podendo coincidir esse per iodo com os Descansos semana Is Remunerados, ou feriados, comprovando-se o dia de casamento com respectiva certidão.
valor pago pela hora norifial; as horas extraordinarias que excederem esse l imite,
^
. ou seja, 2 (duas) por dia, serão remuneradas com o adicional de 30%(trinta
por
cento). CLAUSULA DEZESSEIS - JORNADA DE TRABALHO SEMANAL
CLÁUSULA VINTE E SEIS - CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL
As empresas integrantes da categoria eronomicii, representada pela Federação
5u?
As empresas descontarão de todos t)s sons c^mprogados admitidos ate 31.12.84, 10%
citada terão a sua jornada de tral-)allu>, ar^ua I mente, tK- segunda a sexta-Ecirâ
(dez por cento )para OS SOCI OS ouit(^s em noverri")r't)/84 20% (vinte por cento) pa ra os NÁO SOCIOS, sobre o nvijiiste reiativtí ao ant) di^ 1984, com vigência a
CLÁUSULA DEZESSETE - SEGURO DL ACIDENIES PESSOAIS
partir de 01.01 .85, recolhendo a respectiva i irportancia a favor do Sindicato dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e Cap i ta 1 i zaçao no Estado do Espi rito Santo, I5(quin2e) dias apos efetuado o desconto, A importância arrecadada' terá a final idade de manutenção dos serviços juridicos, sociais e odontologico do Sindicato, sendo de inteira responsabi I idade do Sindicato profissional a eventual obrigação de restituir em caso de condenação, bem como de toda e qual quer discussão com os errpregados a respeito desse desconto, inclusive em jui zo. O desconto de que trata esta clausuia, foid^^jo da categoria manifestado ' em Assembléia Gera I Extraord i nar i a, real izado no uia 04/12/84, cspec ia Imc^nte con uxada nos termos do art.6l2 da C.L.T., corré:^inodo com o § 2- do art. 617 do mes iiio diploma consol idado e de acordo com os prerrogat i vos do Sindicato, previs
As empresas representadas pela sulI FecijvK^in Patronal, às suas própria?^ ('XP^Í nt'!í sas, faraó seguro de acidentes peSHpdis a I avor de seus empregados,
do indenização de Cr$ 3-000.000 (tres mi lhões t!e cruzeiros) por inval"^^'^ manente» no maxirno e Cr$ 3-000.000 (tres mi lhões de cruzeiros) par morto. Paragrafo Único - A obrigação prevista nesta clausuia não se apl ica a? sas que tenham feito seguro de acidentes pessoais, nas mesmas ou em
-^
superlores.
CLÁUSULA VINTE E QUATRO - VALES-REFEIÇÃO
td na letra "e" do art. 513 da C.L.T.
As empresas que nao fornecem a I imentaçao própria aos seus empregados, tes da cate^ria dos secur i tar i os, se obrigam a conceder-lhes "tickets" oU
qr^? ■LÁUSULA DEZOITO - FORNECIMENTO DE UNIFORMES
para refeição, no valor de CR$ 5-000 (cinco mi l cruzeiros) reajustável ^ a tra1 mente,^segundo critério legal vigente a época do reajuste futuro, com ^ participação dos empregados no seu custeio, conforme determinaçào lega'/ jg?
As empreses que exigirem o uso de uniforme para os seus empregados, ficam
dendo ser diretamente proporcional aos seus ganhos e observadas as local'^
jLÁUSULA DEZENOVE - ABONO DE FALTA POR DOENÇA
onde existirem esses serviços de al imentaçao."
A ausência do empregado por motivo de doença, atestada pelo medico da entidade
Paragrafo Primeiro- Serão excluídos da vantagem
nesta cláusula:
a) - os empregados que percebem remuneração super lOÇ' f'
res
IVinsaveis pelo seu fornecimento.
^indicai, ou, em casos de emergencia, por seu dentista, sera abonada ^na os f i ns prev i stos no art i go 131 , i tem Ml , da C, L. T.
inclusive
(quinze) salarios minimos, nesta incluída a p^rt Cláusula vinte - auxílio-doença
xa e parte var.avel, ressalvadas as situaçãcs ja tentes;
^
b) - os empregados que trabalham em horãrio corrido, expediente único.
Paragrafo Segundo - Ficam desobrigadas da concessào estipulada nesta
'J ,
empregados que nao fizerem jus a concessão do auxi 1 io-doença, por nao
Completado o período do carência exigido pela Providencia Social , receborao da Cipnesa o valor do auxi I io-doonça quo seria devido hipoteticamente pelo INPS, o seu salario piso, polo per iodo de trinta dias.
empresas que puzerem à disposiçào de seus restaurante proprio ou de terceiros, onde sejam dos refeições a preços ?;ubs j di ados.
^ÂlISmA VINTE E UM - COMPROVANTE DE PAGAMENTO (I
-
'
.
empregador devera fornecer ao empregado comprovante de pagamento de salarios,
*^011) a discriminação das i iiportanc i as pagas e dos descontos efetuados. De '^^"'iprovantes, devera constar a ident i f icaçao da empresa e do empregado.
BI.804*Pdg.04*11.^
terem
tais
BI.804*Pãg.05*11.03.85
Paragpâfo Único - Do referido comprovante devera constar também a importância
relativa ao deposito do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço devido a
contâ
vinculada do empregado optante, conforme estabelece o art.ló, § 1- do
Decreto
; ' bi I
Aos empregados com 29(vinte e nove) anos ou mais de serviços continues dedica dos â mesma empresa, quando dela vierem a desl igar-se definitivamente, exclusj^ vãmente por mot ivo de aposentador ia, sera pago um abono equivalente ao seu uj^ timo salario nominal. As empresas que ja concedem benef icio maior ou equivaien te, ficam desobrigadas do cumprimento dessa vantagem.
59820 de 20. 12.66.
CLÁUSULA VINTE E DOIS - ESTABILIDADb PROVISÓRIA - SERVIÇO MILITAR
Salvo por motivo de falta grave, devidamente comprovada, os ertpregados
convo
CLÁUSULA VINTE E NOVE - HOMOLOGAÇÃO DA RESCISÃO DO CONTRATO
cados para a prestac^ao obrigatória do serviço mi l itar nao poderão ser disp^^^dos at<' 60(sessenta) dias apos o desengti lament o
ser
unidade mi l itar em gar
No caso de pedido de demissão ou dispensa, a einjiresa se apresentara para
iogdçao, quando devida, no prazo máximo de I 5(cju'
VIram.
homo
i as úteis, a contar
do
efetivo desi igamento. CLAUSULA VINTE E TRES - FREQÜÊNCIA lU DIRIGENTE SINDICAL
Porografo ndriiMixv- Se eM*e».lido o prazo, a empresa, a pari ir di(dei to) dia ut i I , e ate sua apresentação para lunnoIooiiçao, pagara ao ex-empregado iuportancia igual a que este n^celn^ria si' viytvrasse o contrato de trúl)aibo. IIK)
Durante a vigência da presente Convenção, as Err^iresas de Seguros representa • ^
Ia Federação Suscitada, concedei^o írequencia l ivre a seus empregados em exerc__ CIOS nas Diretorias do Sindicato dos Enpregados em Empresas de Seguros Priv^ dos e CapitaI Izaçao no Estado do Esnirito Santo, da Federação Nacional dos ^
pregados em Enpresas de Seguros Privados e Capital izacao e de Agentes
Autono
mos de Seguros Privados e de CRedito e da Confederação Nacional dos Trabalhado res em Empresas de Credito, ate o l imite de 3ítres)merTbros para o Sindicato ?
3(tres) para a Federação e COnfederaçao, l imitado a um funcionário er^res^ ou Grupo de empresas, os quais gozarao dessa franquia sem prejuizo de salarios
9
sex
*
Paragrafo Segundo - No caso de nao comparec i mento do empregado, a cirpresa dara' do fato, conhecimento por escrito, ao Sindicato, o que a desobrigara do dispôs tono* paragrafo anterior.
CLÁUSULA TRINTA - CRECHE í urante a vigência da presente Convenção iis Empresas signatários do
presente
e computo do tempo de serviço.
Paragrafo Único - Para efeito de calculo do desconto fixado na presente
clflii
sul a, nao poderão ser deduzidos do reajustamente apurado nO
instruminito reembolsarão as suas enpregadas, mensti 1 mente, o equivalente ale ^ valor de referencia regional, as tlespesas idc-t ivas e comprovadas com inter 'lamento de seus fi lhos, ate a idade de 12 mí'si's, em creche de sua I ivre escolha. •
mes de Janeiro de 1985 os adiantamentos salariais feitos
^
qualquer titulo, no decorrer do ano de 1984/ inclusive
o?
decorrentes da correção semestral de Julho de 1984 da
U'
6.708/79.
paragrafo Único - Os signatários convencionam (.lue a concessão do vantagem con fida no "caput" desta clausula atende ao disposto nos paragrafos 1- e 2- do ar
figo 389 da CLT, bem como a Portaria
1, baixada pelo Diretor Geral do Depar
famento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho em 15.01.1969-
CLAUSULA VINTE E SETE - SALARIO MÍNIMO
j^LÁUSULA TRINTA E UMA - EXTENSÃO HE ENQIIADRAMÉNTO
Aos empregados que antes de 1- de novembro de 1984 percebiam menos do que
atual sal ar Io mínimo, o salario resultante da presente Convenção nao poderá inferior ao que for atribuído aos admitidos apos aquela data, com o salario mj, nimo v iqente.
As bases da presente Convenção se apl iciiin também aos enpregados que a
ser\ iços
^ Agencias e R(.'pri^sontantes no Estado cfo Espirito E-anto, nas S(íCiet1ades fVogadoras aqui aLiriingKÍas vjui» trabalham nessa iit ivicfade e a todos cjue
Em c-stejam
'pgalmente enquadrados na Cütegonia prol issional dos secur itar los.
CLAUSULA VINTE E OITO - LSTABILIDADE PROVISÓRIA - APOSENTADORIA
Os empregados optantes pelo FGTS que hajam completado 29ívinte e nove) anos
serviços prestados a mesma empresa, nao poderão ser dispensados, salvo por fÇ tivo de acordo rescisório, Falta grave ou por motivo de força maior, ate venham a adquirir direito a aposentador i a por tempo de serviço aos anos, .
' 'í,
Paragrafo Único - Apos _conp I etado os 3Q(tT'i nta )anos de serviços i ndí spensavei^
^ aqutstçao do direito a aposentador i a, o empregado optante pelo FGTS, podcrs Dispensado uni IateraImente pela empresa.
BI.804*Pãg.07*11.03.85
BI .804*Pãq.06*1 1 .03.8^
li/uMu
' t , ■>!
CLAUSULA TRINTA E DOIS - VIGÊNCIA DA CONVENÇÃO
SEGURADORES DA BAHIA FIRMAM ACORDO
A prcsent.p Convon(,cio vrcjor.ira p<'Io pr.izti di- l íum) .mo, a contar do
de
DE
ja
REAJUSTE
COM O SINDICATO
no I ro dl' '9^5.
Vitoria (ES), ."ÍO do janeiro do 1985
SALARIAL DOS
DE
75%
SECURITÂRIOS
O Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalizaçao no
I !
da Bahia e o Sindicato dos securitãrios naquele Estado firmaram Acordo Cole
PELO MNniCATO PC? EMPREGAPOS EM EMPRESAS PE SEGUROS PRIVAPOS E CAPITALIZAÇÃO
t3
de Trabalho, concedendo aos integrantes dessa categoria profissional o reaju£
NO ESTAPO PO ESPIRITO SANTO
tç d^
Co
íi' '
^ ■íí
75^1 incidente sobre os salários percebidos em 19 de julho do ano passado
. . . dl. I odf o Lisl^o.i Catxíoso trtina
^ partir de 19 de janeiro, o documento estabelece que nenhum emprega-
ílo^^d^
Pi'os idonti
profissional dos securitãrios poderá receber remuneração inferior exceção do pessoal de portaria, limpeza, vigias, contínuos e as
HEI A EEDERACÃO NACIONAL OAS EMPRESA? PE SEGUROS PRIVAnOS E DE CAPITALIZAÇÃO
Ir. .'í
que terão seu salário de Cr$ 285 mil.
As empresas que não fornecem alimentação própria aos seus empr£
9Mo5
Victor Arthur RenauU Presidente
"
a conceder-lhes "tickets" ou vale para refeição, no valor de Cr$
neajustável semestralmente, segundo critério legal vigente a época do rea -
Kte
excluídos da cláusula: 1) os empregados que percebem remuneração su^
salários mínimos; 2) os empregados que trabalham em horário
corrido,
A seguir, reproduzimos a Integra do documento firmado
pelas
% gj^pediente único.
entidades de riac;sQ; "ACORDO COLETIVO DE TRABALHO, QUE ENTRE Sl FAZEM, O SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGÜ--
ROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO E DE AGENTES AUTONO MOS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CRÉDITO NO ESTADO ' •i
DA BAHIA, E O SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS'
SÉ
PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA, NAS
iti
SEGUINTES
BI.804*Pag.08*11.03.8&
-1)','!
BASES:
%1tA primeira - A partir de 01 de Janeiro de 1985, as Empresas
^
de
Seguros Privados e de Capitalização, estabelecidas da Bahia, concederão aos seus empregados, integrantes da ca-
profissional dos securitãrios, a correção semestral automática BI.804*Pág.09*11.03.85
I \ .f
....
iii lli •tfá-rrt
i í
■■
9^.r ■
empresa ou por grupo de empresa 9adC
dos salários a que se refere a Lei 6,708, de 30,10.79, alterada pela Lei n9 7.238/84, aplicando aos salários vigentes em 01 de Julho de 1984 o INPC de 75% (setenta e cinco por cento), fixado para o mês de
NONA
^ox e contados a partir da data da admissão, o empregado receberá 9
I
'
- Para os empregados admitidos entre 19.07.84 e
se
será concedido na proporção de 1/6 (um sexto) por mês completo de ser
tia de Cr$ 30.000 (trinta mil cruzeiros), por mês, a título de 'O a qual integrará a sua remuneração para todos os efeitos legais
0^
imeir^ 31.12.84, o aumento previsto na clausula pti
^ jreajustada semestralmente, segundo critério legal vigente a épo j-gajuste futuro.
^9 ^0
PARAgrafO primeiro - o empregado que já percebe um qüinqüênio fará jus ao seu '
viço prestado. nãO'
CLAuSULA terceira - Serão cü .nensados os aumentos espontâneos ou
9
ào
reajustamente, para Cr$ 45.000 (quarenta e cinco '
concedloos entre 19.07.84 e a data de vigõnoi^ presente Acordo, excetuador 03 compensação os decorrent*tís de pto
w )>'
.'./Wí :
termino de aprendizagem ou l
Fica estabelecido que apos cada penedo de 3 (tres)
anos completos de serviços prestados ao mesmo em —
Janeiro de 1985, indistintamente para todas as faixas salariais.
CLAuSULA segunda
-
riencia, equiparaçao salariaXf
mil cruzeiros) até completar dois triênios, quando passará ao regime estabelecido no caput desta '
j
cláusula,
sição ou alteração de salãrJ resultante da majoração da jorna^^ I
PARAGRAFO segundo -
trabalho. • 'I ! íj,
, i»
CLÁUSULA
QUARTA -
Nenhum li
S
ogado da categoria profissional
aos empregados que já perce -
curilõrifr- nt->(lerá receber remuneração inforiòf valor de Cr$ 365.000 (trc/unl.í;: c sessenta e cinco mil cruzeiros) com exceção do pessoal dc pf*. ''ia, limpeza, vigias, contínuos e ^ ^
bem importância proporciona]mente maior a título ' de triênio, biênio ou anuênio.
í
É vedada, ressalvada a hipótese de justa causa,
melhados, que terão seu salã-Mt ce Cr$ 285.000 (duzentos e oitenta cinco mil cruzeiros), rea jlu-1
Não se aplica esta vantagem '
a
dispensa da empregada gestante até 60 (sessenta) '
r. semestralmente j segundo o cri
seguirem ao período do repouso previsto no artigo 392
da
legal vigente â época do rea- ..-üi. futuro. Leis do Trabalho.
CLAUSULA QUINTA
-
Admitido c, , . ogado para a função de outro disP®
JJS^
|13
do sem Jiuo,. causa, aquele será garantido sa igual ao do empregado de menor i:-- lãrio na função, sem considerar
ONZE -
É vedada a dispensa, ressalvada a hipótese de jus ta causa ou por mutuo acoj"'lo, com assistência do
l^gto da categoria por 30 (trinta) dias apôs ter recebido alta me
gens pessoais.
CLAuSULA—SEXTA - O presente Acordo não se aplica aos empregado^
V
H
doença, tenha ficado afastado do trabalho por tempo'
superior a seis meses contínuos,
percebem remuneração especial fixada por Instí-
DOZE
to escrl,to.
Para os empregados que percebem salário misto' J 0y te fixa e parte variável o aumento incidira aP sobre a parte fixa, assegurado, porém, o aumento mínimo correspon
clAusula sétima
ã aplicação da percentagem estabelecida sobre o salário mínimo.
■V
-
Fica reafirmado que a 3a. (terceira) segunda-feira do mês de Outubro, será reconhecida como "O DIA DO
o qual será considerado como dia de repouso remunerado e
tempo de serviço para todos os efeitos legais.
%n}LA_— 'fc
empresas descontarão da remuneração mensal do ' •
empregado as parcelas relativas aos financiamentos
CLAUSULA oitava - É vedada a dispensa dos empregados que partiíí^^ V 'V ^ pGÍo Sindicato dos Empregados referentes á aquisição de raedicada Comissão de Salários do Sindicato Profissí^
no período de 60 (sessenta) dias antes e 60 (sessenta) dias depoi^
data de início de vigência deste Acordo, atê o limite de 1 (um) 0^^
^ ha sua Drogaria, serviço de prótese, e outros especiais de odon
\^^3/ desde que os descontos sejam autorizados pelo empregado e que ^cedam a 30%
(trinta por cento) da remuneração mensal.
BI.804*Pãg.3Q*11.03.8B BI.804*PãgJ1*1K03,85
•A\. ,
fe i ' ■ »')' ,1 t ,
ríi:
líí
provante de pagamento de salários, com a dis -
CLAusula quatorze - Mediante aviso prévio de 48 (quarenta e oito)
ras, dado por escrito, serã abonada., sem descont"' a ausência do empregado no dia de prova escolar obrigatória por lei
iminaÇ^® das importâncias pagas e dos descontos efetuados. De tais ' niprovantes, devera constar a identificação da empresa e do empregado,
quando comprovada tal finalidade,
parAgrafo Onico - Do referido comprovante deve
rá constar também a importân
PARAGRTÍFO Único - Aceita a comprovação, a 3usén
cia relativa ao depósito do Fundo de Garantia'
cia serã enquadrada no ar
por Tempo de Serviço devido â conta vinculada'
131, item IV, da C.L.T.
CLAUSULA
do empregado optante, conforme estabelece
quinze - Fica estabelecia: que, por ocasião dç casam empregado terá
o
art. 16, § 19 do Decreto 59820 de 20.12.66.
-cito a três dias úteis de 9
CLÃÜSULA VINTE E DOIS - Salvo por motivo de falta grave, devidamente '
não podendo coincidir esse períoao c
os Descansos Semanais R®
dos, ou feriados, comprovando-se o (; ■
rti^^ ao casamento com a resp®^
comprovada, os empregados convocados para
a
prestação obi'igat5ria do serviço militar não poderão ser dispensados '
certidão.
ôté 60 (sessenta) dias após o desengajamento da unidade militar em que
CLAUSULA dezesseis - As empresas integrantes da categoria econo
Serviram.
presentada pelo Tindicato Suscitado terão MUSULA VINTE E TRÊS - Durante a vigência do presente Acordo, as
jornada de trabalho, anualmente, de sogi^ada a sexta-feira
I
■
i ■
i
■
I
em-
#
de acidentes pessoais a favor de seus empregados, garantindo
presas integrantes da categoria econômica re Presentada pelo seu Sindicato, concederão freqüência livre a seus em Pregados em exercício efetivo nas Diretorias dos Sindicatos dos Emprehdos em Empresas de Seguros Privados e Capitalização e de Agentes Au-
ção de Cr? 3.000.000 (três milhães de c ruzeiros) por morte e
'f^nomos de Seguros Privados e de Crédito no Estado da Bahia, da Federa
to
CLAUSULA dezessete - As empresas reprr;r=c ntadas pelo seu Sindio^ tronai, ãs suas p^'óprias expensas, farão
de Cr$ 3.000.000 (três milhões de cru/t-iros) por invalidez
er^
ií I
parAgrafo Orncc^ -
^0 Nacional dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e de Capi-
/. cjbrigação prevista
23Çao e de Agentes Autônomos de Seguros Privados e de Crédito,
'eiIo não se aplica ãs ^
Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas íB'
CLAuSULA QEZOITO - As empresas que exigirem o uso de unifo'^^^ ^00^
tf .
os seus empregados, ficam responsáveis Ái
fornecimento.
A ausência do empregado por motivo de
e por entidade, os quais gozarão dessa franquia sem
íia (3
f '
Os empregados que não fizerem jus â
í
auxílio-doença, por não terem completado ^
CLAuSULA vinte
E
no valor de cr? 5.000 (cinco mil cruzeiros), reajusta
s
fins previstos no artigo 131, Item III, da C.L.T.
bre seu salário piso, pelo período de trinta dias.
pria aos seus empregados, integrantes da cate
® s^curitãrios, se obrigam a conceder-lhes "ticlcets" ou vale •
sos de emergência, por seu dentista, serã abonada inclusive
valor do auxilio-doença que seria devido hipoteticamente pele»
^^tralmente, segundo critério legal vigente ã época do reajuste na Se tv
^ participação dos empregados no seu custeio, conforme delegal, podendo ser diretamente proporcional aos seus ganhos
9as as localidades onde existirem esses serviços de alimenta-
rtlP
parAgrafo primeiro
Serio excluídos da van tagem prevista nesta
um - o empregador deverá fornecer ao BK804*Pãg.13*11.03.85 BI.804*Pãg.1
•
29 de salários e do cômputo de tempo de serviço. %SULft .vinte e quatro - As empresas que nao fornecem alimentação prp
tada pelo médico da entidade sindical,
do de carência exigido pela Previdência Social, receberão da
a
Çao e Confederação, limitado a um funcionário por empresa ou gru
mesmas ou em condições superiores,
CLAUSULA vinte -
e
de Credito, '
® limite de 7 (sete) membros para o Sindicato e 5 (cinco) para
que tenham feito seguro de acidentes pes^o^
CLAUSULA dezenove -
■li ií
•
í
rios não associados, desde que haja oposição des tes, manifestada até 10 (dez) dias ^p5s o conheci -
cláusula
raçâ"^ si
a) os empregados que percebem remune perior a 15 (quinze) salários inin nesta incluída a parte fixa e
variâ
(cinco) dias, deverá ser entregue ã empresa em que'
esí5teü'
vel, ressalvaaos as situações !- I [, 'i
raento do presente acordo, em correspondência dirigi da ao Sindicato dos Securitãrios, cuja cópia, em 5
trabalhem,
tes ;
b) os empregados que trabalham ein
tlAusUIA VINTE £ SETE - Aos empregados que antes de 19 de Novembro de 1984 percebiam menos do que o atual salário mínimo, o salário resultante da aplicação do presente Acordo não poderá ser inferior
h orári°
corrido, de c::pediente único» do5
PARAGRAFQ segundo - Ficara desobriga
concessão estip
da 0
ao que for atribuído aos admitidos após aquela data, com o salário mínimo'
ul3da
vigente,
ã
gl^USULA VINTE E OITO - Os empregados optantes pelo FGTS que hajam comple
ta cláusula as empresas que
sição de seus emprecados restaur^nt®
je],
tado 29 (vinte e nofVe) anos de serviços prestados'
àuesina empresa, nÍo poderão ser dispensados, salvo por motive de acordo ' íescisório, falta grave ou por motivo de força maior, até que venham a ' ^^quirir ã aposentadoria por tempo de serviço aos 30 (trinta) unos.
ou de terceiros, onde sejam forne*^ _
I
çoes a preços sujjsidiadoS» CLÁUSULA VINTE E CINCO
g
- As horas extraordinárias, isto-©-/
_
{0^
excedentes da jornada de trabalho
d®
/
Ti
PARÁGRAFO ÚNICO - Após completados os 30 (trinta ) anos de serviços i i. L'upensãveis
f
â aquisição do direito â aposentadoria, o em pregado optante pelo FGTS, poderá ser dispen
horas diárias, se e quando trabalhadas e até o liraite de 2 dia, serio remuneradas com o acréscimo dc 25: (vinte e ciT)CO
era relação ao valor pago pela hora normal; as horas extraordi^ ^
sado unilateralmente pela empresa.
cederem esse limite, ou seja, 2 (duas) por dia, serão remun®^
'
Aos empregados com 29 (vinte e nove) anOs ou
J
adicional de 30% (trinta por cento). :»
li
^
mais de serviços contínuos dedicados â mesma'
ÇIíAUSLA VXMTE E seis - As empresas descontarão de todos oS
empresa, quando dela vierem a desligar-se de
admitidos até 31,12.84, 5% (cinco po^ ^
finitivamente, exclusivamente por motivo
^ \c
íí
de
[
aposentadoria, sera pago um abono equivalente
pagamento referente ao reajuste relativo ao 29 (segundo)
^^/jí
ao seu último salário nominal- As empresas '
Dezembro de 1984), recolhendo as respectivas importâncias a
^
sociados e 10% (dez por cento) dos não associados, sobre o
cato Profissional Convenente, ate 15 (quinze) dias apos
que já concedem benefício maior ou equivalen te ficam desobrigados do cumprimento dessa '
a í
vantagem.
to. A importância arrecadada terã a finalidade de aplicaça®
da Sede Campestre do Sindicato e manutenção dos Serviços
j^o ^ /' %!JLA
ciais da Entidade, sendo de inteira responsabilidade do
'
VINTE
ü
NOVE - No caso de pedido de demissão ou dispensa, a
M»
empresa se apresentará para homologação, quan Wiâa, no prazo máximo de 15 (quinze) dias úteis, a contar do efeti^®sligamento,
sional a eventual obrigação de restituir em caso de conden^Ç^ ^ | de toda e qualquer discussão com os empregados a respeito inclusive em juizo, O desconto de que trata está cláusular
PARÁGRAFO PRIMEIRO
categoria manifestado em Assembléia Geral Extraordinária,
presa, a
o-
(quatro) de Dezembro de 1984, especialmente convocada nos
^ slP
612 da CLT,, combinado com o Parágrafo 29 do Art. 617, do consolidado e de acordo com as prerrogativas do Sindicato
, I
0
if ti
6^ OnigO
—
o aesconto
Ia nao se aiplicara ~
(décimo sexto) dia útil, e até sua apresenta ção para homologação, pagará ao ex-empregado' 'iblFi''
Ô
Artigo 513 da CLT, PA-RAGRAFO
Se excedido o prazo,a em
-
BI .804*Pãq-jl^
^
BI,804*Pãg,15*11,03.85
T importância igual a que este receba se
gorasse o contrato de trabalho. PARÃGRAFO
SEGUNDO - No caso de; não
COMISSÁO ESPECIAL DE INSTALAÇÃO DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS (CEICA)
a^
mento do empregado/ '
presa dará do fato, conhecimento por
INSPEÇÕES DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
ao Sindicato, o que a desobrigara do diSr no parágrafo anterior. CLÁUSULA
TRINTA
CLAUSULA 308 DA TSIB
Durante a vigência do prG;sente Acordo 3»
presas signatárias do presente instrume^
,
! I .
AUTORIZAÇÕES
embolsarão as suas empregadas, mensalmente, o equivolenie até um de referência regional, ãs despesas efetivas e comprovadas, coin
a mento de seus filhos, ate a idade de 12 meses, em creche de sua liví^' A FENASEG, através da Comissão Especial de Instala-
colha.
cão de Chuveiros Automáticos (CEICA), comunica ao mercado segjj
PARÁGRAFO Onico - Os signatários conveiJí^^^,
•"âdor que a sua Diretoria aprovou os critérios adotados
que a r c" nci'SsÍo de gem contida no "caput" dorta clãusula ao disposto nos parágrafos 1^ ^ 389 da CLT, bem como a Portaria n9 1, da pelo Diretor Geral do Departamento
|
•"eferida comissão para concessão de autorizações a firmas insPetoras de instalações fixas de proteção contra incêndio, para ^f^eito de atendimento ao sub-item 2.1 . da Cláusula 308 da TSIB.
,1^
nal de Segurança e Higiene do Trabalho 15.01.1969.
As atuais autorizações provisórias serão válidas o dia 31 de março de 1985 e, ate esta data, as firmas in-
I
• CLÁUSULA TRINTA E UM - O presente Acordo vigorará pelo prazo
l
^^^'essadas deverão enviar a documentação exigida, de
acordo
a carta que esta sendo enviada ãs mesmas.
(um) ano, a contar de 19 de Janeiro de
^ Ií<
Salvador(Ba),
pela
As firmas que não tenham autorização provisória po-
^*"30 solicitar, diretamente a FENASEG, a relação dos documen-
t Os
Necessários a analise, junto a CEICA, habi1itando-se a reautorização.
KA?.ZC
ííZ:'nLL£
ií!
Presidente do Sindicato dos Empregarmos em Empresas de Seguros Privados e Capitaliza
ção e de Agentes Autônomos de Seguros Pr^ dos e de Crédito no Estado da Bahia-
BI.804*Pãg. 17*1 1 .03.85 GERALDO
JOÃO
GÕES DE
OLIVEIRA
Presidente do Sindicato das Empresas
de
Seguros Privados e Capitalização no Esta do da Bahia. "
í
B1.804*Pãg.16*11.03#, lyfimnirT.i' ^ ' /■ ' 'T . .
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' *'• '' . ■■ -1 . •■'■r- ■■ ' — --TW"
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-«,• í-i-TTr^tT—WKr^tírsr*!
F E N A S E G
Sindie€ito dc^ Empresas d@ Segures Fsivcidos e CopiteiliECiçãe ne Estade do Rio de Janeiro
(ATA NO 03/85) Resoluções de 06.03.85:
RETIFICACRO de CONVENCAO coletiva de 1985
01) A Diretoria deu poderes ao Sr. Presidente para fazer a entrega, pessoalmente,
ao Dr. Tancredo de Almeida Neves, do documento que contém posições do mercado segurador brasileiro, visando a reformulação e atualização da polTtica nacio nal de seguros.
Registrar, também, o agradecimento do Coordenador do Grupo de Trabalho a to
dos os integrantes do referido GT, pela valiosa colaboração prestada na elabo ração do documento em questão. (850 OlO) 02) Foi feita a apresentação do 19 número da Revista de Seguros, editada
P^l^
FENASEG, sendo na oportunidade traçadas as diretrizes para sua distribuição e
solicitado a todos os presentes que encaminhassem aos responsáveis pela Revis ta, suas criticas e sugestões.
II
(840 4ÍT)
o Sindicato dos Empregados em Empresas de Seguros Privados Capitalização e de Agentes Autônomos de Seguros Privados e de Credito do Estado do Mo de Janeiro e o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Es tado do Rio de Janeiro, tendo assinado, em 31 de janeiro p.passado, uma Convenção__p£ ij reajuste salarial , tem justo e acordado que, em aditamento e retificação, a clauiiila vinte e seis daquela Convenção passa a cer a seguinte redação: "CUUSULA vinte E seis - CONTRIBUIÇÃO A5SI5TENCIAL
As empresas descontarão de todos os seus empregados admitj_ sócios quites em novembro/84 que perc_e até o seu piso salarial ; 5/. (cinco poi L 'i ico) para os que recebem além do seu
'íos ate 31.12.84;
(tr^s por cento) para
Jiso e lO/i (dez por cento) para os MAü SÕC^. ' , sobr^e o reajuste relativo com vigência a partir de 01.01.85, ri
(53^0 dos Empregados em Empresas de Segun
ao
ano de
Ireiiuo a respectiva importância ao SinP; ivados e Capitalização e de Agentes Aíj
IjWciiios^de Seguros Privados e de Credito di i .t.idü do Rio de Janeiro, 15 (quinze) ^ as apQs efetuado o desconto. A import^n» recadada terã a finalidade de manter o r.iest'ido5 a categoria pelo Sindicato V como deos inteira demais serviços queid e d. Sindicato profissional a eventual ^.-'Litante,t^emsendo responsabil restituir, em caso de condena
n, nem como de toda e qualquer discussão
^Maria, especialmente convocada nos
'rn;(>s do art. 612 da C.L.T., combinado com
li
\
j. ^':"'P'"^9'3dos a respeito desse desconl , i'',lusive em JuTzo. O Sindicato Profi_s que este foi o desejo da ca ■gn, ia manifestado em Assembléia Geral
í,
"O art. 617 f"' mesmo diploma consol ida 'o v de atordo prevista na letra "e" do art, 5! i da C.L.Í.
com a prerrogativa
iil
do
PARAGRAFO ONICO - Para efeito de calculo do desconto fixa
do na presente cliusuU, não poderão ser deduzidos do reajustamerito apurado no mes
de
janeiro
de
1985, os adiantamentos salariais feitos a qualquer tTtulo,
no decorrer do ano de 1984, da Lei 6.703//9."
legai
E, por estarem de inteiro acordo assinam a presente,
para
efeitos
Rio de Janeiro, 13 de fevereiro de 1985.
BI.804*Pãg.18*11.03.85
JÜÚO MENANDRO d/CARVALHO - Presidente do Sindicato dos Empregados em Dnpresas de Seguros Privados
e
de
Agentes
Autônomos do Spguros Privados e de Credito do Estado
do
ii ■■• i '1Ih
Rio de Janeiro-.
Oi'!
-
i
I
'
NILÍON ALBERTO RIBEIRO - Presidente em ExercTcio do Sindi
cato das Empresas de Seguros. Privados e Capitalização
no
Estado do Rio de Janeiro.
BI.804*Pãg.01*11.03.85
a 1 1
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
Ministério da Fazenda GABINETE DO MINISTRO
Hi
ií; SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS ' .!
CIRCULAR SüSEP NÇ 013, de 22 de fevereiro de 1985 Altera o PLANO DE CONTAS das Sociedades Seguradoras, cora mo
dificações nas Instruções anexas, aprovadas pela Circular SUSEP nÇ.T 05, de 10 de janeiro de 1979, e o PLANO DE CONTAS das Entidades Aber tas de Previdência Privada.
O Superintendente da Superintendência de Seguros Privados — SUSEP, tendo era vista o disposto nos itens II e IV, da Resolução CNSP
nÇ 31, de 31.12.78, e na forma do disposto nb inciso II, do art. 99,
da Lei n9 6.435, de 15.07.77, e do item 3, da Resolução CNSP nÇ
13,
de 18.12.80, e considerando ainda o que consta dos processo
n9s.
001.1158/81 e 001.02253/84, RESOLVE; I - Alterar o Plano de Contas das Socieades Seguradoras, a-
crescentando nos Subgrupos: 131 - Aplicações a Longo Prazo, a
conta
1312 - Carteira de Planos de Previdência Privada - Dotação Estatutá ria e 151 - Investimentos, a conta - 1518 - Outros Investimentos e
subconta - 15.181 - Sem Desdobramento, bem como criar o Stisgnçx? 027 '( ü I
Previdência Privada - Departamento e a conta 0271 - Carteira de Pla nos de Previdência Privada - c/Movimento; e alterar o Plano de Con tas das Entidades de Previdência Privada .Aberta, acrescentando a sub conta - 1.3.1.10.99 - Outros Investimentos na conta Outros
Investi
mentos,^ com as classificações e conceituações a seguir; PLANO DE CONTAS DAS SEGURADORAS
CLASSIFICAÇÃO DIVISAO
CÓDIGOS
TÍTULOS
CLASSE
1
ATIVO
GRUPO
13
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
SUBGRUPO CONTA
131
APLICAÇÕES A LONGO PRAZO
1312
CARTEIRA DE PLANOS DE PREVIDÊN
CIA PRIVADA - DOEAÇto ESmUlARIA
1 VI SUBCONTA
13121
Sem Desdobramento
CONCEITUAÇAO
1. Serão registradas nesta conta as parcelas de recursos destinadas,
como destaque de capital, ã Carteira de Planos de Previdência Pri vada.
BI.804*Pag.01*11.03.85
i.J
Noticiário dos Seguradoras PLANO DE CONTAS
DAS
SEGURADORAS
Sou no "Diário Oficial" da União de 7 de fevereiro (Seção I, Pig. nQ 2 217) a
DIVISÃO
CÓDIGOS
TiTULOS
CLASSE
1/2 12/22
ATIVO/PASSIVO
027 0271
PREVIDÊNCIA PRIVADA - DEPAKEAMENK)
GRUPO SUBGRUPO CONTA
DE
0271)
Portaria
í.
^uradora S.A., com sede em Curitiba, conforme deliberação de seus acionistas em Assem 3S-Gerais Extraordinárias realizadas em 5 de novembro, 14 de dezembro de 1984 e 2Ü (íe Çjflieiro deste ano. As alterações são as seguintes: 1) mudança de sua denominação so para Bamerindus Financial Companhia de Seguros; 2) aumento de seu capital sociaT bTihoes 250 milhões para Cr$ 20 bilhões, mediante aproveitamento de reservas
PLANOS DE
PREVI
DÊNCIA PRIVAADA - c/MOVIMENTO SUBCONTA
1
^16) de 31 de janeiro, que aprova as alterações introduzidas no Estatuto da Financial
CIRCULANTE
CARTEIRA
'i'^
FINANCIAL SEGURADORA S.A. - A Superintendência de Seguros Privados divul^
CL-t-SS TFICAÇÃC
Sen". Dcidobramento'
CONCEITUAÇÃC
.sponTveis e subscrição em dinheiro. Na edição da mesma data, o DOU publicou sumários
\llti
das AGEs. 1. Deverá a Sociedade, por ocasião do preenchimento dos
formulários
relativos aos balancetes trimestrais ou balanços anuais,
substi
tuir o código O (zeruí , pelo código 1 e 2, conforme seja devedor ou credor o saldo da conta, agrupando-as depois para efeito da de monstração contábil.
561*
COMPANHIA ANGLO-AMERICANA DE SEGUROS GERAIS - O "Diário Oficial" da União
ía 5^ ^."f^evereiro (Seção I, Pag. n9 2 335) publicou a Portaria nÇ 14, de 25 de janeiro, ^*^J®JJ''ntendencia de Seguros Privados, que homologa, as alterações i^ntroduzidas no Es^ç]i[j^^^Conipanhia Anglo-Americana de Seguros Gerais, com sede em Sao Paulo, conforme
~
Serão registradas nesta conta as transferências de recursos entre a Seguradora e a Carteira de Planos de Previdência Privada.
'•I :I , (IV' !'i i| 'li''. ilc, ■ hi
'Vii uv
de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinária realizada em 19 de
1^1 que
PLANO DE CONTAS DAS SOCIED.ADES SEGURADORAS CLASSIFICAÇÃO
CÓDIGOS
I
'• ' i!
Segundo a Portaria, não foi aprovada a alteração relativa ao parágrafo
DIVISAO
j> ,i .li
Seguradora realizar, tendo em vista que a distribuição de lucros em pSociedade Intermediários contraria a Lei nÇ 6 404/76. De acordo ainda com o ato da
tornado sem efeito o item II da Portaria n9 203/82, que concedeu
TÍTULOS
y !- ■
artigo 13 do Estatuto, que deverá ser modificado na primeira^Assembliia-Ge-
autorização
para operar no Ramo Vida. No DOU da mesma data foram divulgados o Estatu-
CLASSE
1
ATIVO
GRUPO SUBGRUPO
15
PERMANENTE
151
INVESTIMENTOS
CONTA
1518
OUTROS INVESTIMENTOS
SUBCONTA
15181
Sem Desdobramento
da AGE.
a!". ôM.
conceituaçAo
MANANCIAL CORRETORA DE SEGUROS LIDA.- Através deste "Boletim Informati -
5
plicações em ouro e outros investimentos que não possuam
Corretora de Seguros Ltda. comunTca ao mercado que sua Sucursal do Rio funcionando a Av. Graça Aranha, 333 - 99 andar, permanecendo inalterado
ParS
1. Serão resgistxaâoe nesta conta, os valores correspondentes às a.conts
^"^-(021)224-7178.
específica, e a correção monetária apurada de acordo com a legis lação pertinente. PLANO DE CONTAS DAS ENTIDADES ABERTAS DE PREVIDÊNCIA PRIVADA
BAIDA SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGUROS LTDA. - Com sede em Manaus — Rua Sal
Capítulo 2 - Elenco de Contas
^Inho.* bUb-S/L, sala n9 32 - Tel. 'J ' Infft lei. 232-6517 232-001/ - eaiaa leciuLUb de uu seguros Baida iberviçus Serviços Técnicos Seguros
COMTA; NÇ CÓDIGO:
OUTROS INVESTIMENTOS
POSICIONAMENTO:
ATIVO PERMANENTE - Investimentos
PUNÇjto:
Registrar os valores correspondentes a direitos
1.3.1.10.00
de qualquer natureza não classificáveis no
'V ® si°?
° Mercado Segurador que está habilitada a grestar os seguintes3) serviços :
vistorias de mercadorias; 2) assistincia a carga e descarga; 3) regula -
stros.
Ativo
A Baida — diz O comun i çado — está registrada na FENASE6 sob o
n9
(
Circulante e no Realizável a Longo Prazo, nem no Imobilizado, tais como bens artísticos e valiosos*
Coleções, títulos de clubes, aplicações em ouro e
outros investimentos que nao possuam conta especí fica. FUNCIONAMENTO:
V"9H'Sàn „ CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Privados (Delega jjí hMo ^^ulo) cientifica o Mercado Segurador que foram cancelados temporariamente ^
Debitada pelo custo de aquisição e pela correção monetária anual sobre o saldo da conta;
Creditada pela venda (valor atualizado
corrigi
do); por eventuais ajustes, baixa ou transferên cia. SUBCONTAS,
'"egistros dos seguintes corretores: Apparicio Alves de Lima, Danicir MartT Franco Silva, Walter de Oliveira e Luiz Arthur de Carvalho. A Delegacia
. í
^i
01 - Marcas e Patentes 05 - Bens Artísticos
iJ^nica que Capitanea Corretora de Seguros Ltda e BDC Adm. e Corretora de SeMo j deixaram de operar no ramo, enquanto José Alexandrino de Olivei ra ®^initivãmente o seu registro, em virtude de falecimento.
10 - Coleções 15 - Títulos de Clubes 99 - Outros Investimentos
teve
OBSERVAÇÕES:
1 Çq II - A presente circular entra em vigor na data de sua pu
blicação, revogadas as disposições em contrário.
OF. N9 31/85
. SKANDIA-BOAVISTA COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGUROS -
A Superintendência
1q ^ gpJ|vados publicou no "Diário Oficial" da União de 25 de janeiro (Seção I, p£ í^^tatuto ^ Portaria n9 9, de 16 deCompanhia janeiro, que aprova ade alteração introduzida no da Skandia-Boavista Brasileira Seguros, com sede em
FranÊ\«?o de Assis Figueira
(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA UNIAO DE 1-3-85 - SEÇAO I - PAGIN^ BI.804*pá
.®Ut1va i mudança de sua denominação social para Skandia-Bradesco Companhia Seguros, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléia-Geral idealizada em 12 de dezembro do ano passado.
Na edição da mesma data,
Exo
^ Ata da AGE e o Estatuto da sociedade seguradora. BI.804*Pãg.01*11,03.85
V: h:
"
^. V*
CLUBE DOS EXECUTIVOS - Para distribuição gratuita a corretores de segu ros de todo o PaiSs o Clube dos Executivos acaba de editar o fascTculo nÇ 3 do "Conse
lheiro de Vendas" — curso de vendas e "marketing —, de autoria^ de Alexandre Luz^i Las Casas. 0 Clube informa que cerca de 5 mil corretores ja estão inscritos e os qu ainda desejarem inscrever-se devem entrar em contato com a matriz (Sao Paulo - Teie ne 011-257-2455) ou com qualquer das suas Sucursais.
EXECUTIVO, LEGISLATIVO E TUPICIARIO
SEGURADORA INDUSTRIAL E MERCANTIL S.A. - O "Diário Oficial"
■jv. ■ •
da
União
de 25 de fevereiro (Seção I, Pag. n? 3 04jj divulgou a Portaria n9 18, de 11 de que aprova as alterações introduzidas no Estatuto da Seguradora Industrial S.A., com sede no Rio de Janeiro, conforme deliberação de seus acionistas em Ass -Geral Extraordinária realizada em 29 de novembro do ano passado. No DOU da ta foram publicadas a Ata da AGE e o projeto dos Estatutos Sociais da companni
PODER EXECUTIVO
dora.
A wwwi_i SUSEP cientifica I vw «1MS4U ainda que restabeleceu I <-.3 uui/ç; osO registros u icyi^uiuo ua da u.v. L.C. uorre^ í.
guros Ltda. — CR nQ 1 730, e de seu representante legal, Luarlindo Tupynanj^^^
des- CR-n9 11-089/79, a partir de 26-12-84, "considerando que cessou, no processo^SUSEP n9 001-5258/81 a infração ao item 3.6 c/c o item 5.12, mas anexas S Resolução CNSP n9 13/76."
DA
RECEITA
ESCLARECE
SOBRE
DAS
PESSOAS
JURÍDICAS
IR
nW
1
CORRETORES DE SEGUROS - Através do seu Departamento de Controie^^^j.gioJ CO, a Superintendência de Seguros Privados cientifica o Mercado Segurador ' a pedido, os registros dos corretores Henrique Peniche e Central Ltda..
SECRETARIA
1,
da^
•Para declarar o imposto compensável sobre rendimentos de Títulos de Ren-
^ P^e-Fixada, cuja retenção se deu em mês anterior ao inicio do perTodo-base,
pçjsoj •^ssoa . ,
^
_
jurídica deve rá preencher o Anexo 3 da Declaraçao de Rendimentos. E o que escla-
a Secretaria da Receita Federal através da Coordenação do Sistema de
Informações
^"°»'co-Fiscais. O Ato DeclaratÕrio da CIEF acrescentou diversos itens à relação do verso
adg °
tipos de rendimentos. O não preenchimento daquele Anexo, na forma estiimpedirá a pessoa jurídica de compqnsar na Declaração o imposto retido
ATO DECLARATORIO
Abajxo, reproduzimos o Ato da Secretaria da Receita Federai: Coordenação do Sistema de Informações Econõmico-Físcaís OÇCLARATflRIO CIET N9 005 OE 1
DE FEVEREIRQ DE I985 Autoriza çntrega do Anexo 3 da ração de Rendimentos
Oecl^
Pessoa Jurídica-
1985 cm formulário contínuo e complement-S Instruções de preenchimento.
O COORDENADOR DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES ECONOMI CO-FISCAIS,
no
"so de suas atribuições legais, ç tendo em vista a necessidade de racio
nal izar o processo de preenchimento do Anexo 3 da Oeclaraçpo do
Imposto
"uai de Orientação do Imposto de Renda Pessoa Jurídica I985 '■ "ca acrescida dos seguintes tipos de rendimentos:
HAJUR/«5
oe Renda Pessoa Jurídica - IRPJ por parte dos contrIbuIntes, ^DECLARA 1 relação constante do verso do Anexo 3 e da página 59 do MaRENOIHENTO-TIPO
CodIgo
Remuneração por serviços prastados pelas sociedades
11
civis (Deçreto Lei n9 2030/83) Demais
BI.804
rendimentos vuiiipensavei
sobre
rentfimentoi
os de Renda Fixa pre-F.xada, cuja retenção se deu em más
de
anterior
l 1 tu*
ao
'nício do período-base da Declaraçao dessa Pessoa Jurídica, será adotado o seguinte procedimento;
retido anteriormenr»
! í! .
^
proprio me 5 , o
montante
V u aie o mes do início do período-base da de Cl aracaà.
B|.804*Pãg,01*11,03.85
f: ifc.
h
1,
3. Caso o declarante apresente mais de uma folha do Anexo 3, quadros 05 e 07 s.erão preenchidos apenas na primei ra folha, deverrdo iuad ro
total izar os quadros
folhas
Anexo
í». O quadro O*» será preenchido em todas as folhas, pelos apurados no quadro 06 de cada formulário. 5.
O Anexo 03 deverá
ser numerado no canto
totais
direita,
superior
peçiftcando número da página e total das páginas.
6.
A pessoa JurTàlca imune e aquelas relacionadas nos artigos
e 130 do Regulamento do Imposto de Renda, aprovado pelo Decreto 85.'♦50, de Oli.12.80, que" atenderem ás condições determinadas na
IZ6
nÇ legisla
ção para gozarem da isenção do Imposto de Renda, qu.e tenham imposto
a
ser restItuTdo e nao estejam obrigadas a apresentar os formulários I . 1 1
ou I I I do imposto de Renda Pessoa Jur*dica-1985, apresentario o
AnexQ 3
Isoladamente ate 28.06.85 no órgão local da Secretaria da Receita
f- ro tftr> ir>
F®"
ir. — w)
deral da sua jurisdição. ■»' 1
7.
A apresentação do formulário acima substitui o pedido de rest I '
tu i gão previsto no
item 3 da Instrução Normativa do SRF n? 17, de 01/03/
8I1. 8.
No quadro 0} do Anexo 3,
abaixo da
ou razão sócial, será anotada a expressão:
indicação do nome da firma pessoa jurídica imune/isenta
• entrega para fins de restituição do IRRF.
■ ij
9.
Na parte
inferior do anverso do
recibo de entrega
de
(âp e notificação de lançamento deverá ser anotada a expressão;
declsr-â pessoa
pes»»'"
jurídica imune/isenta - entrega do Anexo 3 do IRPJ/85 para fins de restj_ tuição do 10.
Imposto de Renda Retido na Fonte. Fica autorizado o preenchimento
♦ RP-J através de processamento eletrônico
Anexo dados
3 da Declaraçac observado o iay
em anexo e as seguintes especificações;
a) preenchimento do Anexo de acordo com as instruções do MAJUR/ 85, página 59, com as compiementações deste Ato; b) observância de todas as características do carimbo padrof^^i do do CGC , contidas na Instrução Normativa do SRF n? Z*", 09.08.73;
c) Impressão em 6 l inhas por polegada ; d) assinatura do responsável em cada folha. ^ 9- Csi ^ 9 O O «4 ^
Leonísio Resende Substituto
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IMPRENSA
Jornal do Commercio
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Bom comprador Luiz Mendonça
Nos anos 70. o^ mdice medio de iiiww.v- u..
leve ocom
tatislico da projeção de índices de preços F o público segurado, ao renovar cada apólice de seguro, tem que
L '•^®' Nào se iJ^Aic pode uizer dizer que que essa essa taxa taxa uciuia defina uma ' unia
fazer o exercício de ajustar os respectivos valores a um
J^^ento de uma progressão geomeinca com razão L
i nflação anual. Em todo caso, mesmo
ççy j7 ""línio inflacionário a economia do Pais crese o mírcado interno de seguros teve ^ w expansão real (em volume de prêmios) da orsininu^
"
^*^0- Essa taxa leva o faturamento
Mar^" n ® ^"Pifc^rem nove anos.
a média® '""ação viria logo em seguida a saltar para o
131% (periodo 1979-1984). Nessa
radora, entretanto, nàoccRitém apenas os reflexos da
corrosão inflacionária, pois também está sujeito à ação negativa de fatores como a recessão (que diminui o volume de bens seguráveis), o desemprego e a com pressão. iHi* estes dois. últimos influindo na
procura dos seguros de pessoas. Portanto, a queda
seguros perdeu o fôlego; em média.
anual de 5%, não se devendo apenas ao efeito per
o Índice médio de preços tinha
'^'Se aotn? "iiodo a
30%, o seguro ccxiseguiu manlinha por nove anos fiHBBBB * de
público terá sido ainda melhor doque à primeira vista possa ter parecido, em matéria de reajuste de valores
® ^ para^'
3sas n ^
!?*'*«
IN.
ano inteiro de inflação futura. Édose! O faturamento de prêmios da atividade segu
®l^aturam^
Etn su^"^°
e
^ razào de 5 % ao ano.
Algumas décadas atrás, não raro dizia-se, dentro
porém, o indice de preços subiu
de seguros, em função das circuns-
^ due o determinaram, é indicadcr exmercado. Por outras
j.®'^fado ao f ®*^®'ente e sadia reação do público N^^"lo an#i« inflacionário, procurando düe barreira por ele erguida, ^idadç Dr fi mesmo para os que têm P Onssicmal com o assunto, o exercício es-
COn
das apólices.
e sobretudo fora do mercado segurador, que o brasileiro era por índole imprevidente. Tratava-se de
° decréscimo anual de 5% na
rta
nicioso da inflação, deixa ver que a conduta do
expansão real à respeitável taxa de
dos 131 % ao ano, o seguro nâo cruzeiro, mantendo-
Secuti VOS,
um conceito falso. Para não ir muito longe, basta
dizer que (a preços de 1970) o Pib \i evoluiu de 144 para Cr$ 429 bilhões, no periodo de 1965-1983; e a renda "per capita" anual subiu de 1.777 para Cr$ 3.344. O compcx-iamemo dessas duas variáveis ma croeconômicas, e não a índole imprevidente do bra
sileiro, é que explica o fato de antes comprar-se menos seguros no Pais. E também explica porque hoje, apesar da crise econômica e da inflação, o brasileiro ainda assim é ban comprador dos produtos
que lhe ofere<^ a atividade Üí seguradora nacional. salarial
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Irb pode elevar o capital para Cr$ 800 bilhões O presidente do Instituto de Resseguros do Brasil (Irb), Ernes to .Mbrechl, anunciou CMitem que o
capital social da entidade será elevado dos atuais Cr$ 180 bilhões
para CrS 800 bilhões, cerca de US$ 200 milhões, o que vai re
presentar. caso se confirme essa pretensão — nada indica que será rejeitada —, aumento nominal superior a 344''/o.
Estrutura impede
O aumento, de 344%, ainda
mte setor cresça
depende da aprovação de Figueiredo
documentação do pedido encc»itra-se no momento na Procura
'>1
radcías não atravessarão dificul dades caso os seus resultados
no, segundo revelou Ernesto AJbrecht.
Depois de fechar o exercício de 1984 com um lucro líquido, depois do Imposto de Renda, de Cr$ 174,2 bilhões, o lucro do Irb
em apenas um mês, em janeiro, conforme revelou Albrecht, atin
giu Cr$ 120 bilhões, descontadas a correção mcmetária e as reservas
para
pagamento dos possíveis
racional, diminuam em conse qüência de uma queda da in flação. "Tudo é proporcional — disse ele — pois uma redução das
Ele entende, entretanto, que o seu desempenho, e aumentar sua
das operações coth o exteriw. No
(Produto Interno Bruto), o que
período o lucro bruto alcançou a quantia de CrS 253 bilhões.
deverá ocorrer se os índices de in
O presidente do Irb classifica
que considera importante tam bém, para se alcançar esse ob
flação diminuírem. Mas não só, já
decorrência, na sua opinião, das dificuldades que atravessa o mer
mas não se movimentam muito no
cado internacional onde até as
um tantoparada", disse ele.
mercado, mantendo uma atuação
ser incentivado
a cri ''^"■ihnturais surgidos econômica. Reverter
,'^bortân/'^'
ele. é de suma
não só para a ali
^^®Oset
mas também ^arreto explicou que
foj.
de médio e longo Estado ou
ç|
captação do ex. ^'^'ência, segundo
Pelo • ^^f^ente suprida no seguradOT. que
^fli-'
Pa-
I ... tradicionalmente
nhães Barreto, impossibilita a negociação das tarifas de resse guro, já que negociar implica em multiplicidade de opções, con diçào sempre inexistente em qual quer esquema monopolistico
"Não poder negociar as tarifas dé resseguro — afirmou — implica em ter que fi xar um valor minimo obrigatório para as tarifas de seguro que as compatibilize com as de resseguro"
"a gr ande maicria dos "'Io forma, na sua .'Ppulsi é: 'i'Jl^^'^'onar o mercado de '.^Pori; e pode ser al-
estimula perigosamente o auto-
mudanque afastem o ar-
seguro, inibe a estruturação de pianos elaborados para atender as
jetivo, a criatividade das empresas
seguradoras. "Elas se queixam da intervenção do Estado no setor,
por isso deve
setor, agravado por
seguro de fato precisa mdhorar o
participação na formação do Pib
tejam apresentando lucro, uma
'
monetária e das despesas adminis
de Londres, do consórcio-scde e
ano, embora os resultados dos negócios feitos no exterior não es
deve-se. funa defeitos de es
bém na contenção da c<*reçâo
resultados negativos do Escritàrio
como boas as perspectivas deste
^^'hentai
taxas inflacionárias implica tam
trativas."
de longo prazo,
seguro verificado
patrimcHiiais, que cobrem hoje os
prejuízos obtidos na parte ope
recursos estáveis
disse ontem que o
quando não registram prejui/os.
agilizá-la de forma que ganhe o sinal verde ainda no atual Gover
O seguro gera
Carlos Alberto Ma
grandes resseguradoras estão ob tendo lucros cada vez mencH^es,
Para ele, as èmpresas segu-
' ' -i
Já a Superintendência de
itor da Vera Qiiz Se
doria da Fazenda, que pretende
I
lodo mercado.
A elevação do capital depende da aprovação do presidente da
República, João Figueiredo, e a
' I
^ Permitam o funsistema de mer o
p""opòlio do resseguro in^'^^mplo, disse Ma-
Para ele, não há dúvidas de
que a impossibilidade de negociar com os clientes o preço do seguro
necessidades especificas dos se gurados e, desestimula a criati
vidade na implantação de seguros
mais sofisticados. Essa prática, afirmou, impede o desenvolvimen-
Seguros Privados (Susep). órgão regulador do mercado, assinalou
' ,J !i
Manhâes Barreto, há muito tempo
vem enfrentando dificuldades financeiras que a impossibilitam de exercer, de forma eficiente, seu
papel de entidade fiscalizadora
Além disso, por ter uma classi ficação inadequada de seus cargos funcionais, a autarquia não os
consegue preencher de forma adequada, lutando com deficiên cia dé recursos humanos, porque
está subordinada ao Dasp Ele crê
que a Susep também inibe a capacidade criadora do mercado,
li)
já que se vê obrigada a exercer um exaustivo trabalho de análise das propostas de novos seguros, que demanda longo tempo, por não contar com recursos humanos e de meios eficientes de fi scalização. No entender do presidente da Vera Cruz, esses são os principais fatores de distorção da estrutura do mercado, que amda convive
com o conflito interno existente entre as seguradoras vinculadas a conglomerados fi-nanceircs, in
dependentes e corretores de se guros Problema, para ele, que também não contribui para um
melhor desenvolvimento da ati
( :ií
vidade seguradora
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BI.804*Pag
BI.804*Pãg.03*11.03.85
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OutrôE
Manhâes aponta mudanças para o mercado Barreto,
niais. o que permitiria a manuten
cer uma iunçào atacadista tioipvcs
presidente da Vera Cruz Segu
ção de um nível dc lucro adequado
de varejisia
radora. as distorções do mercado
e suficiente para sua manutenção
podem ser feitas com relativa
Dessa forma, garantiu, o Estado
Para
Manhâes
facilidade, bastando para isso in troduzir pequenas modificações no
ganharia duplamente, pois não se deve esquecer que há também os
Decreto-Ld 73/66 (a Lei do Se
recursos hoje destinados á Susep
guro). A primeira medida que "Imrvortanie, tudo isso sem ônus sugeriu foi a incorporação da adicional nenhum para o mercado Susep ao Irb. transformando-o em seguiador", lembrou, acrescenum órgão executivo e fiscaüzador land'.' que "sc tal sugestão fosse do setor e eliminando omonópolio adoi;;da. o Estado deveria adquirir as ações do Irb que atualmente es
do resseguro interno.
tão cm poder das empresas se
(. om a queda do resseguro, ex
guradoras, uma vez que é acei
Essa mudança permitiria ain da eliminar os conilitos hoje exis tentes com as seguradoras in dependentes. porque estas pas sariam de concorrente á condição
de cliente, e com os corretores dfi
seguros, que se sentem prejudi cados justamente com a atuação das corretoras dos conglomerados fi nanceiros.
Manhâes Barreto acha que as
seguradoras de bancos devem con^
ceção feita aos excedentes das res-
tável. conceituaimente. a parti
linuar operando em seguro dircl
'.cguradoras privadas, que pas
cipação. privada em instituição
de riscos de pessoas iisicas. que
sariam a atuar no mercado, e ao se
executora da politica governamen
manter sob a responsabilidade do
tal"
justifica cm função de serem as únicas capazes de atingir o mer cado de massa a custos compa^
Irb o fundo de estabilidade.
Outra proposta levantada por
Manhâes acredita que o novo ór
Manhâes Barreto é a transfor
gão passaria a desempenhar no
mação das seguradoras ligadas a
mercado seguradc* uma função
conglomerados financeiros em res-
conceilualmente idêntica à do Banco Central no mercado finan
seguradoras
A medida, na sua
opinião, geraria uma sadia com
ceiro. Entretanto, segundo ele,
petição na capiação de resseguro
a colocação e a aceitação de riscos
iniernc que permitiria a liberdade
no exteriCM- continuariam
tarifária, já que as seguradoras ajustariam suas tarifas em função
cen
a
terno, renda nacional e
inflação. As duas primeiras medidas foram
responsáveis por fortes
O presidente da manifestou-se convicto de que liberdade tarifária, aliada a nc gociação livre do resseguro,
taxas negativas. A infla
a massa de riscos em único or
técnico das aceitações, que teriam
ganismo negociador.
seus custos fixos reduzidos, uma
seguradoras e a uma re "Vâo custo dos seguros, o que seP^ dúvida, para ele. contribuíra para a expansão do mercado, que
vez que trabalhariam com
atingir a curto prazo
um
basicamente
agencias bancárias onde à ven de seguros adiciona-sc apenas uiP custo marginal aos já existentes
estimulariam o aperfeiçoamento
Os recursos da nova entidade,
perda
três fatores; produto in
tiveis. por possuírem
tralizadas. era função da possi bilidade de se negociar de forma mais eficiente, englobandose toda
da negociação de suas carteiras e
Em 84, nova quedo nos prêmios. Agora de 8,8%
a um aperfeiçoamento técnico daS
p
disse, viria simplesmente da
universo de clientes extremamente
paçào relativa no P»b registradí}
aplicação das reservas patrimo
menor, ou seja. passariam a exer
em 1950: 1.20®^o
oscilações no período, com a ocorrência até de
A arrecadação de re ceita do público (prê mios) pelas
compa
nhias, em decorrência da venda de seguros, te
Já está em circulação a Revista de Seguros, lançada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização(Fenaseg)dentro
de uma nova prc^osia editorial e gráfica, já que a publicação t tradicional no mercado segurador, pois
Cr$ 3 trilhões, enquanto
ria, que o usuário de se guro tem tendência de
trilhões (também com
subestimar. Com isso,
redução de 8,1 por cento em comparação com
entre os valores segura
de Resseguros do Bra
Índice atingido pelas va riações de preços.
panhias de seguro, reve
lam que, com exceção de 1982, quando a recei
3,9 por cento — Cr$ 3,6 trilhões contra Cr$ 3,4 trilhões de 1981 — o mer
um crescimento real de
cado segurador
apre
sentou queda de fatura mento.
O IRB atribui essa
docariunista Paulo (2aruso
1*
nos balancetes das com
Assessoria de Comunicação Social, tendo à frente Al
entre outros. Villas-Boas Corrêa. Paulo Rabello de Castro, Mário Henrique Simcrnsen e Luís Lobo, além
ta das companhias, e o
sil, elaborados com base
oficial de divulgação da Fenaseg, que, através de sua
áreas econômica e política do País, onde aparecem,
verifica-se a defaisagem dos, que geram a recei
ta das seguradoras teve
laboradores as mais expressivas personalidades das
f I' .Ul
atualização dos valores
em 1983 chegou a Cr$ 3,3
existe há mais de 60 anos. A revista, ctMTi nova fei tura, a cargo da Assessor, passou a ser o veiculo berto Lopes e Fernando Couto, convocou como co
1 M
dificultou o processo de
ve queda real de 8,8 por cento em 1984, atingindo
Os dados do Instituto
Fenaseg lança sua revista
ção foi a que exerceu maior influência, pois
segurados. O componen te básico de tal processo é a previsão inflacioná-
1982).
, ' f"' íí.
No período 1979-1983 o faturamento
caiu
em
média, 5,3 por cento ao
ano, mas a queda não abrangeu todos os tipos de seguros. Foram atin gidas 18 das 29cart.eii-as e a ordem de grandeza
da queda percentual de receita, em decorrência da venda de seguros,
foi; penhor rural (72,4);
REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 8-3-85)
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25.523.270 5.655.886 24.875.490
RISCOS DE ENGENHARIA
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75.306.993 67.880.588 57.467.260 43.070.528 30.219.467 24.566.354 19.528.225
95.342.321
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12.851.850
3.924.576
3.480.675
7.495.033
17.834.065 3.301.624 25.559.854 8.944.514
23.749.046 5.965.096
77.439.539 3.082.347 62.270.197 40.167.982
96.246.391
55.121.498
65.856.031 106.828.699
232.707.999 210.743.599
473.117.991 588.731.684 290.159.499 199.269.194
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FIDELIDADE ANIMAIS R.C. ARMADOR HOSPITALAR OPERATORIO TUR\ST\CQ
^
6.020.954
CRÉDITO A EXPORTAÇÃO
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3.182.700 3.317.698 6.900.649
1983 737.771.467 549.678.141 530.979.491 232.827.604 229.507.316 196 459.257 178 962.880 76 566.754 140,602.907 77 303.484 87 199.816 73 576.660 13 285.011 46,738.146 38 369.778 29 904.693 8 604.781 16 323.634 18 458.321 16 611.572 10 903.063 5 454.928 7 651.672 4 057.838 4 140.799
1981
867.562.992
4.151.637.210 4.499.160.195 3.341.889.365 3.046.674.493
9.588.224
GAR. OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS CRÉDITOINTERNO VIDROS PENHOR RURAL
TOTAVS
8.815.065
60.250.921
TUMULTOS
PENHOR RURAL — BANCO DO BRASIL
3.434.775
89.352.302 1.357.030 59.480.366
R.C. TRANSPORTADOR R.D.A.M./H LUCROS CESSANTES
GLOBAL DE BANCOS
43.433.776 87.961.670
RISCOS DIVERSOS
98.374.246
AERONÁUTICOS
CASCOS
686.389.911 328.637.974 235.405.944 276.191.181 335.704.983 113.304.284
VIDA TRANSPORTES HABITACIONAL ACIDENTES PESSOAIS D.P.V.A.T R.C. FACULTATIVO VEÍCULOS
1979
945.856.843 638.210.546
INCÊNDIO A.UTOMÔVEIS
TfPO DE SEGURO
A QUEDA PROGRESSIVA
]
m
dor brasileiro pratica mente oferece o que se
Sul-América espera
prêmios de Cr$ 10 tri em de admitir-se o reajustainento do valor verda
guro se
deiro ou de reposição
texto de
dos bens e, conseqüente mente do seguro nas
cada um e.
proporções reais de sua
atualização monetária. O Vice-Presidente executivo da Sul Améri-
ca Seguros, Rony Castro de Oliveira Lyrio, admi te que a arrecadação da
receita do público (prê mios), este ano, deverá
atingir,"numa previsão otimista", Cr$ 10 tri lhões, com a divisão de
80 a 85 por cento para os ramos elementares e os
restantes 15 a 20 por cento para o ramo vida, que, "pelos seus aspec tos sociais, deverá se
guir a tendência de per da de participação no volume total de recei ta."
O empresário cheqou
brou, porém,
Para o VicePresidente executivo da
Sul América de Sequros, as coberturas ofereci
das pelas companhias "não são caras, mas custam
muito dinhei
ocorreu com
— Caro seria se o re sultado operacional das seguradoras — conside
rados os custos de aquisição, indenização e ad
uma redução de P
lidade das empres
^
O empresário ^
que a oiassifi
,.çre*
„<,ve
Io, de modo
isrv, universo 'Ldo'í,eiiie com a diluiÇ
sedeveeSQd neira de
poupança-
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çíj
ca de ?epsr" «1° ^1'' capacidad OU outra f mitada, o restringir mínimo
acrescento
. O jí
segurador
confirmou
confiar que esta medid» se materialize, "mesmo
mento
do
acidentes do trabamo, que era uma das
mais importantes car
teiras das seguradoras e tlue, de um momento pa ra outro, passou para o sistema previdenciário governamental, abrindo grande vácuo organiza
Vice-Presidente
terística P seguradora
tária." O segurador lembrou também que o elevado índice de infla
guro uma necessidade, "não só pelo aspecto so cial de proteção do que
ção gera um impacto
ele se reveste mas tam
psicológica negativo, se
bém como instrumento de alavancagem econô mica decorrente de sa
só absorve
dia utilização de reser
tentes,
í a Las
— Se ela se conjugar a
econômica,
da arrecadação de segu
ros, mas de toda a eco nomia, da qual a ativi
dade seguradora e refle xo. Com essa retomada de desenvolvimento — se ele for consistente — deverá surgir a necessi dade de melhor estrutu
ração do seguro no Bra.sil, e seu nível de desenvolvimento. Aliás, bast^
que se examine a partia cipação do seguro no
cional nas empresas de Seguro, e elevada perda
produto interno brasilei ro, para se verificar que
t»e arrecadação".
chegou atingir 1,4 por
Ressalvados os segu
ros de caráter eminen temente social — como ® de aposentadoria e
Pensões, de responsabi
lidade civil dos conduto res de veículos, e um ou Outro mais — o segura
rará lucro maior.
vas técnicas". Lem
Sobre indícios de que
a inflação vai baixar, o
acha que o direciona
revogação da lei elimi
ca Seguros considera a
desvalorização da moe da,seja pela dificuldade
ção — ressaltou Rony
Sul América Seguros
na toda a aquisição do produto. Aliás, isso aconteceu com o seguro
cas, especialmente nas áreas financeira e tribu
ja por não haver uma previsão confiável de
materiais, sejam os de
vida e saúde individual, ambos forças de produ Lyrio.
simples alteração-
cação das operações ge
conscientização do se
ção de seus bens, sejam
não muito P
maior parte, decorreu das aplicações financei ras de seu patrimônio.
executivo da Sul Améri
semelhantes,
estarão lançadas não so as bases de crescimento
cro conseguido, em sua
O
01!
grande perigo, pois a
em estatfstie ' jjs"
o crescimento real do
de espera do estabeleci mento das novas políti
cais
pois ao País interessa a preservação ou a reposi
expansão
"■ais
mudança de Governo e
coberturas.
lo, com incentivos fis
trário, pode até gerar
níveis co"!:áveís- ,>
fase de definição, carac terística da época de
mudará completamente pela criação de novas
cessidade do seguro, ou estimulando-o a efetuá-
ao desenvolvimento sa dio do País".
anos, terão obtido resul
a economia brasileira, apenas ligeiramente aquecida nestes últimos meses, "encontra-se em
se
comprador
porque é indispensável
tado operacional alta
Segundo ele, o ideal de toda a seguradora é que o seguro seja acessível a maior parte da popula ção empresarial e de pessoas, pois a multipli
que
o
consumidor
vando em conta a proje ção de inflação de 230 a 240 por cento oara 1985 e
Segundo Rony Lyrio,
e
induzir
através de instrumentos legais não cria uma de manda real. "pelo con
a essas conclusões le
produto interno entre 2 e 3 por cento.
por cento da arrecada
O que se pode ou
flete a prud^n jsti sária àqpe'®' visível 5 mam o '""'■.ni bJse j que só se Brs»"
disse
mente favorável. O lu
conscientizando-o da ne
Presidente executivo da
não acontece — acen
nhias que, nos últimos
de Responsabilidade Ci
a uma economia de livre mercado, o Vice-
tuou Rony Lyrio.
que, pelo contrário, pou cas serão as compa
talvez mesmo se deva, e
Dizendo-se favorável
dos indivíduos
tamente positivo, o que
segurador
seguros de incêndio, au tomóvel combinado ao
comprador,
ministração — fosse al
O
do.
njos,
no mundo
ro."
países. Mas apesar des sa oferta abundante, os
ção total dos prêmios, refletindo o desejo do
com a PonpanÇ/' 55it)I.
seguradores servadofese
ser livremente adquiri
.oítio ,
com os investi
quer outro produto deve
encontra na maioria dos
vil Facultativo e vida em grupo, ou seja ape nas três modalidades, absorvem mais de 50
/de de
dor acredita que qual
cento do PIB, justamen te na fase em que o Bra sil apresentava extraor dinários índices de cres cimento. Retomada es sa expansão, o seguro se
aprimorará, pois ele su cede, mas não antecede a demanda---concluiu.
que, a
uma respo
da de mer<^ comprar. ^
se as coh®
que o m^"
BI.804*Py
BI.804*Pig.05*11 .03.85
sri"
Mutuários do BNH,
os lideres nos indenizações SE( E
imóveis financiados pe
nados aos mutuários do
lo Banco Nacional da
BNH.
Habitação (BNH), lide rou, em 1984, o número de autorizações para pa
PREVIDÊNCIA O seguro habitacio nal, obrigatório para to dos os compradores de
Os dados são do De
se cobertura de traos-
o secretário da Segurança Públi
ções concedidas pelo Instituto de Resseguros do Brasil. Do total de
— do total de 1.646 — fi
as autorizações do IRB
1.646 casos, 413 - 25,09 por cento — foram desti
cou em segundo lugar em termos de pagamen
totalizaram 7.743 liqui
üois primeiros meses de 1985, mais de cinco mil veículos foram furtados. criatividade de cada fábrica; Para dificultar a ação dos ladrões, o 5 _ Introdução de sistemas de segu
dações, representando
secretário sugere a adoção de várias
rança que interrompam o fluxo de
medidas, como o aperfeiçoamento na trava de direção e introdução de
combustível e/ou a corrente elétrica;
de
partamento de Liquida
indeniza
ca, Michel Temer, pediu aos fabri cantes de veículos que ajudem a polí
material de maior resistência: cia a acabar com os constantes rou 4 — Introdução de sistema de alar bos e furtos de automóveis — só nos
me, tão eficiente quanto o permita a
novos sistemas de segurança que in
ARRECADAÇÃO DE RESSEGUROS
terrompam o fluxo de combustível e a corrente elétrica.
Em carta ao presidente da Asso
Totais Riscos do Pais
Valores Correntes
Riscos do
13.236,4 24.936,1
Exterior(•) 809,0 2.285,0
1981 1982
1983 1984
224.151,2 731.670,9
ANOS
Valores
Constantes
925.379,3
52.368,3
4.686,3
57.054,6
104.924,0
9.014,9 16.051,9 55.362,3
113.938,9 240.203,1 787.033,2
915.872,0 941.675,0 774.544,5 787.033,2
1980
6 ^ Obtenção de melhor aderência da plaqueta de identificação. Jã que, na atualidade, ela é fixada à carroce-
ria por frágeis rebites de alumínio,de íâcU remoção, o que posslMlita sua
posterior colocação em outro veículo Veículos Automotores (Anfavea), com as mesmas características,obje
ciação Nacional dos Fabricantes de
14.045,4 27.221,1
1979
3 — Aperfeiçoamento do sistema de trave de direção, com a utilização de
portes, com 325 casos; ções de Sinistros do Ins riscos rurais, com 131; tituto de Resseguros do incêndio, com 116; e Brasil (IRB). O seguro aviões, com 97. No período 1979/ WX de navios, com 277 casos
gamento
PRIVADA
to de indenizações no ano passado, seguindo-
Polícia quer carros seguros contra furto
903.736,7
Variação Anual(%}
André Beer, o secretário Michel Te mer relata os esforços da polícia para combater os ladrões de automóveis,
—
- 2,3 + 1.3 4- 2,8 -17,7 + 1,8
"seja por meio de operações espe
rais de envergadura, seja por meio
to de furto ou roubo; 7 — Embutimento da fiação elétrica
no painel do veículo,para dificultar a chamada "ligação direta";
na adoção e proposição dc medidas 8—Desenvolvimento,mesmo,de sis
^
de natitfeza adnünistrativa, particu larmente as que envolvem a docu
mentação do veículo". Depois de res saltar a necessidade de maior pre
(*) Operações diretas da sede com o mercado internacional
!:. i
temas de ligação que dispensem fiação;
9 — Aperfeiçoamento do sistema de
venção por parte de proprietários e fechadura, jJois, além do Já mencio úsuãrlos, Temer apresentou as se- nado tempo de abertura do carro por
FONTE: INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
Bmntes sugestões para a indústria ladrões, sabe-se de casos em que a automobilística tomar mais eficien- chave de um determinado veiculo
ta 64 por cento da rec^ cinco anos considerados ta de prêmios de reíj na análise do IRB, os guros e 15 por cento^. cento. as modalidades de segu prêmios de resseguros e faturamento dos ro com maior número Apesar da ocorrência de seguros guardaram, ros. A maior parte ^ de indenizações pagas entre si, uma relação de 23,4 por cento, não ocor
resseguros atingiu-se, em 1984, Cr$ 787 bilhões,
de algumas variações positivas nos prêmios de resseguros, nos últimos cinco anos, em termos reais houve queda. Se comparado com 1979, esse tipo de faturamen to correspondeu a 85 por cento o que eqüivale a uma queda de pouco mais de três por cento
o que significa cresci
foram:
habitacional
(3.469), transportes (2.009), riscos rurais
Ò.258), cascos de navios Ò.052), incêndio (664) e aviões (540).
rendo afastamento ex
pressivo dessa média. O volume de prêmios
operações do
destinou ao mercado ^
temo; Cr» 345,7 bilH^
ou 47,2 por cenW ^ prêmios de resseg^ O restante foi eo* jí;
pagos ao mercado inter no pelo Instituto de Res seguros do Brasil em
ao mercado
1984(operação em que o IRB fica com uma parte
cinco anos,
ao ano em média. Isso
e devolve outra as segu
rior a quadro
mento nominal de apro
Isto reflete o comporta
do faturamento
ximadamente
mento
radoras) foi de Cr$ 468,6 bilhões, o que represen
Quanto à receita do
público (prêmios) de
228
por
declinante
{REPRODUZIDOS
DE
te o combate ao furto de veículos:
prêmios de seguros. Nos
Cr$ 1,1 trilhão de indeni cento e expansão real zações. No qüinqüênio, pouco abaixo de dois por
dos
0
GLOBO
nal. As transferêQ
serviu para abrir outro, de marca di
ferente;
*
1 — Oravação da numeração do
cnassl em alto relevo e em local que 10 — Cadasiramento computadori
jmpeça ou dificulte sua remarcação, zado do veículo na própria íábric^
wm como em,pelo menos,dois luga- com número do chassi, número do *68 do piso metálico do veículo, no- motor, dos eixos, da carroceria e do
^do-se que, em caso de necessida- câmbio, facilitando a identificação Qe, a regravação somente será efe- rápida e segura no curso de Investi mediante autorização do De- gações poUdals e
cran ou das Clretrans;
2 — Oravação de fábrica do número
11 — Estabelecimento de intercâm
bio entre as indústrias de veículos e
ao chassi nos pára-brisas do veículo, 08 ór^os poücials, para capacitá-los Ç^cultando-se, assim,a alteração da à rápida identificação de veículos sob suspeiçSo. Wentlücação;
ao exterior, ram média
/
guros.
- 28-2-85) BI .804*Paq.06*11 BI.804*Pdg.07*11.03.85 I
!■
. I
■'4.' .■ i».
A reação ao cinto de segurança BRASÍLÍA
AGÊNCIA ESTADO
conseguir se solt^ em caso de Incên
foram adotadas outras medidas rigo
dio ou acidentes.
rosas, como atribuir a responsabili
Para os membros do Contran, era preciso dar uma satisfação ao Dois meses depois de ent7ar em comprador de automóvel que,até en vigor a resolução que tomou obriga» tão, via com desprezo aquele mate
tório o uso do cinto de segurança rial pendurado junto a sua poltrona. dentro das cidades, o Conselho Na "Ele está ali para salvar a vida do cional de Trânsito (Contran)jã acu passageiro", ensina Geraldo Alva mula mais de dezena de recur renga, diretor do Denatran, que tam sos contrários à medida e pelo menos bém não se conforma com a conivên
dade do acidente de trânsito a quem
«jiri^r sem cinto, mesmo que este
seja a principal vitima. Oferecida ao Contran pelo enge nheiro Mario Fernando Petzhold, a
Escola de Engenharia da Universida de Federal do Rio de Janeiro(ÜFRJ)
um protesto formal de governo do cia dos Detrans diante dos infrato
secretário de Transportes do Rio, res. Em alguns Estados, nem mesmo
rança.
os motoristas de carros oficiais c\un-
órgão numa situação difícil, com prem a resolução. uma única salda para se Impor nesta Atualmente, segundo o Concontrovérsia: ou se penitencie peran tram,o cinto é obrigatório em 23 paí te a opinião pública òu tenta obte^ ses, e, destes, apenas quatro não pre
do Congresso Nacional, no próximo vêem multas para os Infratores, em
Petzhold concluiu, em seu estu
do, que com a obrigatoriedade do cinto o governo sairia lucrando toa> memente, evitando aposentadorias por invalidez, mortes e tratamentos hospitalares. Nos Estados Unidos,
tre técnico do mercado st-^-urador NVaricv Pirnente) concedeu a esse jornal (publica ria em 2/2/85) condenando a privatização
rio Instituto de Resseguros do Brasi! (IRB), por nós defendida, desejamos fazer as seguintes considerações:
lembra eje, onde o cinto é facultativo
Atualmente a multa prevista pa tes aumentam bastante. Na Austrá ra o não uso do cinto de segurança é lia, por exemplo, o infrator é obriga
capaz de poupar,em dez anos,89 mil
_ 1. Não desejamos a extinção pura e ^mples do IRB: o que sugerimos íoi. apenas, sua transformação em uma socic
vidas, ao custo aproximado de ape nas 500 dólares por caso fatal evita
o monopólio do resseguro externo
em alguns Estados, a medida seila
do.
sacarem suas cadernetas.
Mas o presidente do Contran, Celso Claro Horta Murta,não admite
alteração na estrutura da entidade,
Os países que já exigem os cintos Obrig. a partir de
prcsers-ando-se. evidentemente, sua sóli 3 estrutura cconómico-financcira, sua
Existência de Mallu
Jan. 1976
-nio
for. solicitaremos a intervenção do
País Alemanha Ocidental Austrália
jan. 1971
.sUb
ter de se penitenciar perante a opi nião pública e adv^te: "Se preciso ministro da Justiça, Ibrahim Abi-
Áustria
jul. 1976
M»
Ackel, para chamar a atenção de
Bélgica
quon não observar a resolução".
Bulgária
jun.1975 jan. 1974
»Ín descoohediU
jan. 1976 jan. 1976
....sim sim
E não sem razão o presidente irri tou-se quando, ao retomar as ativi
dades do Contran no inicio de janei
Canadá
Dinamarca
ro, recebeu uma enxurrada de pro
Espanha
abr. 1975
sim
testos contra o cinto de segurança
Finlândia
jul. 1975
lim
que chegavam de Norte a Sul do
França
Pais. Estava em jogo uma exaustiva decisão orientada por pesquisadores que, a pedido do Departamento Na cional de Trânsito (Denatran), con cluíram um estudo cujo teor revela va um sombrio quadro estatístico de acidentes com mortes no Brasil. Pior: era menor do que 2% o índice de utilização efetiva dos cintos de
Holanda
Hungria Israel
Japão Luxemburgo
sim
set. 1975
ai»
Nova Zelândia...
jan. 1972 jan. 1978(nas estradas)
sim sim
ChecoslováquÍB.
jan. 1975 jan. 1976 jan. 1974
Sim sim sim
URSS
abr. 1975
nas. Os motivos, muitos: falta de há bito, ignorância sobre a sua eficácia
Suíça
de aprislonamento e medo de não
si»
lim sim desconhecid» sim ...não
jun. 1975
Portugal
em casos de acidentes com colisões, alegação de desconforto, sensação
jul. 1973(nas estradas)
jan. 1975(nas cidades) jun. 1975 jan. 1976 jul. 1975(nas estradas) jan. 1971
Noruega
segurança nas estradas e vias urba
Suécia
anônima privada, que lena, inclusi
2. O que preconizamos, piortanto. t
sencorajar os guardas de trânsito a
;
sim
(REPRODUZIDOS DO O ESTADO DE SSO PAULO DE 2-3 e 3-3-85
®*celenic equipe técnica, seu vultoso pa nmònio c sua excepcional e enorme (e ^'^piesmcnte "razoável*", como dis^riey) experiência internacional.
nhias de seguros. De fato. no cnianto. é uma empresa estatal: 100% de sua admi
nistração (presidente e quatro diretores) são nomeados pelo Presidente da Repú blica. As seguradoras lém. somente, o
direito dc eicper três (dentre seis) mem
bros do Conselho Técnico, mero órgão consultivo.
4. Se o capital do IKB for distribuído —como sugerimos.-KJU seja.-50%-eDtre as
seguradoras, implicando uma participa ção média inferior a 0,5%; 50% entre
empresas estatais (30%) c privadas (20%):nsuártas do seguro. limitada a 2% ou 3% a participação máxima de cada acionista, ficarão eliminados os nscos de
cancüzação ou predomínio de grandes grupos, como receia Wárley Pimcniei Paulo B. Jacques, diretor da Saval —
Correiaptan de SegurtK Ltda., Sto Paulo ÍSP).
(reproduzido do jornal do brasil - 28 - 2 - 85)
Segurador propõe a privatização gradativa do IRB Uma total reformulação no sistema nacional de seguros privados, visando dois objetivos básicos; a restauração da normalidade operacional do mercado e a integração do segura
do ao sistema. Esse é o tema da campanha que o diretor da Risconsult — Técnica de Riscos e de Seguros Ltda., Paulo Barbosa Jacques, está fazendo junto à imprensa, empresas reguradoras e políticos, como candidato ostensivo à presidência do Instituto de Resseguros do Brasil. Com 45 anos de vivência no ramo segurador (ele partici pou da criação do IRB), Paulo Jacques acha que, como o Brasil átravessa uma fase de mudanças, "é chegado o momento de
MICRQNOTAS
qtualizar e reformular o sistema segurador, era que o consumi
Está tüda para começar a funcio nar o banco Oe dados da Federação Nacio
(i
dor (o segurado) é um indefeso". Para ele, a normalidade operacional do mercado foi afetada pela criação do IRB, em
nal das Empresas de Seguro Privados de
Capitalização (Fenaseg). um dos passos
.1939, ao qual foi concedido o monopólio das operações de
mais importantes para a modernização da informação estatística do mercado brasilei
;íesseguros no país.
Desse modo, o IRB passou a determinar as condições e itãxas de todos os seguros operados no país. "O IRB deve ser
ro de seguros. As providências finais já es tão sendo adotadas: instalação de um mi
tolocado na posição de um ressegurador tradicional, mantendo-
crocomputador — Unítron AP 11 — e o con trato de prestação de serviços da empresa Delpbos. O banco será alimentado por
,9e sua função de regular o resseguro no país". E essa mudança ole acha que só é possível com a transformação do IRB em uma ;CDmpanhia privada de resseguros, regida pela Lei das Sociedaíjês Anônimas, em que 30% de seu capitai ficariam com pessoas
imostras estatísticas, atualmente em fase Je coletas, das 97 empresas seguradoras
jue operam nessa área, bem como as dis
jprídicas de direito público, 20% cora pessoas jurídicas de
poníveis no Instituto de Resseguros do
■fi :■
i^eito privado e os 50% com as sociedades seguradoras. A
Brasil.
. i/i
A propósito a<i entrevista que o ilus
governo, a aprovação de multa maior bora reconheçam que, com o uso, as para os Infratores. chances de sobrevivência em aciden de Cr$ 4.400, ou seja 5% do Maior do a pagar cem dólares, mas,em ou Salário Referência, o que parece de tros países, como é o caso da França,
!íí f
3. O IRB é, apena.s norainalmenit
uma sociedade de ■ccononiia mista, pois 50% de suas .ações pertencem as compa
divulgou uma relação dos países que adotaram, a partir da década de 70,s obrigatoriedade do cinto de segu
Brandão Monteiro, o que coloca o
Rehsepiros
mudança deveria ser gradativa, afirmou Jacques.
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 4-3-85
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL BI.8Q4*Paq.Q8*
2-3-85)
BI.804*Pãg.09*11.03.85 rí iiiHP'
V'-. v
Segurador quer acesso às decisões Reduzir o grau de interven
ção do Estado, pennitir que os empresários sejam &e-
responsáveis pela formulação da política de seguros e alterar a estrutura do IRB (Instituto de Resseguros do Brasil) e da Susep (Superintendência de Seguros Privados) são as rei vindicações básicas que os se
guradores farão ao novo Go verno após a posse em 15 de março.
Em documento a ser entre
gue ao futuro Ministro dá Fa zenda, Francisco Domeües. os
do período e a relação com o
^^bvrto Quadros
PIB ficou abaixo de 0,9%.Para
aa
os seguradores, isso não foi apenas conseqüência da crise econômica que o país enfren
peoaseg (Federação Nacional
das Empresas de Seguros), Victor Renault.
— O documento pede que haja conversa entre Governo e empresários — disse o presi dente da Feoaseg, para quem a bberdade operacional ê priori tária na retomada da importân-
da que o setor de seguros per deu na economia como um to
do. No documento, os segura dores mostram que atividade da seguro cresceu a uma taxa média real de 14% ao ano
entre 1970 e 1979, chegando a representar 1% do PIB(Produ to Interno Bruto).
No período de 1979 a 1984 porém, a taxa de crescimento caiu para 6% ao ano, a receita
^ ^""0^ do deposito. Ncni a pre>e:i de °
aplicado às cadcmeia— íjue ;cni ■vi-.Ji ' as periódicas iniei
Agora, os empresários rei
medidav
um;; LlcennnmLla crediio
I )
in^-inuicào de
-egur.i Je que estamos
foi
até
dcpo^-itii-- a pi a/k> do que uo di iihci io a \isia colocado sob a guar-
goveriiaineiuais
e
que dinlieiro a \)sía. numa con-
''^sl-sucedidas —
tiva na formulação da poUíica
d;i e gcqào do^ bancov t esidcnte '
no adotará, através da aroplti^
Urgçf," Proprio Congresso para a l ipu ' ^
tantes da iniciativa privada no
de sc criar um
deno
sentantes do Governo e seis do
das aplicações feitas no mercado aberto por prazo curto. Este di nheiro o c]ue fica a descoberto em Caso de liquitiacâo do banco, a menos que. em hipótese remotís
clama uma urgente providência
sima. i.^ saldo da \enda dos ativos
imaginou seguro — de repente fi cou bloqueado porque o banco ao qual foi o mesmo confiado
P'^'® presiaeme P<^io presidente
Todos são indicados pelo Go
Bariking Act.
1933. cir
junho
verno.
i?^hecidn I
^'raves do piojeiu
^'ne
Giass-Steagall
"^deeen ' .
-
com os segurados, garantindo
seu cumprimento e pontualida
ri
de e eliminando a atual abran
niodo permanente
hoie ^
''Cguro — e.\isicn-
qual o Governo
de
bancaria ate o
em caso
Co^'^'^ema
mente "desnecessária". O do
'^ara gerir
h P^rae--,n ,
cumento também propõe que o
IRB seja enquadrado no regi
^
ass . Pago hf,-^^'adoc
pecessidade da criação de um
Sistema eficiente para o seguro
um prêmio próprios bancos
que
de crédito à exportação e o seguro agrc^iecuário.
dos
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL DE 6-3-85)
-
de Seguros do
Pela r "lí''"'''
me da Lei das S/A e destaca a
da in-vi iiuicao seja sullcicnie para devolver ao> deposiiantes suas respeci iVa-- apl iCiUõe^.
^
" esQ,?' ^
Pro-
due coor-
salvação do
léri ^'ir, r.-.
qrie amca-
administração do presidente Tancredo Neves não poderá deixar este assunto como está.
Ele re
em defesa do deposiianie anô nimo, periodicamente assaltado
pelo impacto da noticia de que o seu dinheiro — que ele sempre
do "sul tu asilciio e Habiiasul é mais
acabou indo à garra. O prejuízo que tais situações acarretam não se limita apenas aos
LÍo que elucidativo: devolvidas as
milhares
Liuanii.i- Lj iic ambos tinham em
tamente atingidos pela perda. Há
suas cadeinci .i- de poupança, bem
a considerar, também, os reflexos
como o- --aldLiv das contas avista,
altamente negativos que esses gol pes produzem sobre as demais ins tituições dc crédito. Algumas des
Pegislarivo es-
e-í '^^ncia
gência de fiscalização, total
um
para o centro do sistema capitalistamundial.
importantes im-
efc p "" ^provavào -I" «-"• -jctiu pelo pciu Con s.un
tio nível de reservas técnicas e
somente
gigantesco déficit publico superior a L SS 3(K) bilhões. Mais do que os juro.s, a garantia do depósito é o fator decisivo para essa crescente afiuència de fundos da periferia
Viria ^^^^dalidade de seguro loi ^^klin è
^ obrigações das seguradoras
iCasil.
no Reagan vem financiando seu
^e Jciendc atrave- de CDB. RDE, Uindo^ dc renda lixa. etc . além
dpos " i^osaa ^oosevelt imediatamente
Sudep à constituição adequada
no
E tão poderoso esse sistema que os Estados Unidos atraem cada vez mais imensas quantias de pessoas físicas do mundo inteiro.
louco deiva parado. Todo mündo
empresariado: dois da previ dência privada; um dos corre tores; c três dos seguradores. Além disso, os empresários querem (imitar a fiscalização da
.i'j;itu!"a ;n:la.-;onar)a como a que \i\cnio-
lalència ou seja absorvido por outro.
de seeuro para os
^^J;''"^hancarios.
Conselho Nacional de Seguros Privados. O conselho tem hoje 15 membros,sentb nove repre^
cada conta, caso o banco va à
E e com esse dinheiro que o gover
1.liando reicre-L muito mai.s aos
liquidações de c:u
vindicam uma participação efe
.idota
.í,juicladoft;- em tempo hábil e. ;->ini. i.omrdou' omissão para e^^e cl ima d. perplexidade que loine uo publico toda vez que ha is aiuiimu"' de insucc-so dc
P''ra a prc--cr\a-.ào de--e
seguradora.
ção e indicação dos represen
resseguro geradas no mercado interno e a redução da atuação fiscalizadora da Susep, infor mou ODtemm o presidente da
das insilLuições banBrasil é a inexisiêneia uü
tâmbém refletiu o grau de cer ceamento que a intervenção do Estado provocou na qtividade
vatização do seguro de aci^n*
pólio do IRfi nas operações de
.c! ;o
graves lacuna'que regula o laii
tou durante esses anos, mas
empresários reivindicam á pri }966), a eliminação do mono
,ll
73% do nível obtido oo início
de seguros que o novo Gover
tes de trabalho (estatizado em
Sito
de operações não ultrapassoq
O exen-plc aiual e traumático
cm
ambos eua ate agora uma
colossa!
momanha
de
dinheiro
acumulada cm apl icações a prazo ou me-mo ;i. ' 'open markoi".
Pvmque ' Vp-c .•
pdr falta dc um
>eguro L|iie cuma esse risco, dc
molde a ..olocar o depositantc a saivo do Iracasso do banco.
Tantos e lao gi aves têm sido os episódios dessc tipo nos iiliimos
de
deposiiantes
dire
tas, embaa gaidas com respon sabilidade e seriedade, vêem-se subitamente alvo da incontida corrida dos clientes, não raro até
manipulados por boatos de fontes terroristas ou competidores de sonestos. Mas, o fato é que. sa-
bcndo-se indefesos e sem qualquer
cobertura de seguro, os deposiian
dan?^' drperil^a^ agencia k„ ^ria foram injetados
anos
C- ° (,ü/°
eliminar a
seguro de deposito bancário. E es ta figura e tão importante para o publico que. no-. Estados Unidos,
naufrágio
os bancos — embora não obrigados
■A adoção do seguro de de
a isso — declaram o.stcnsivamenie
posito e medida que interessa a todos — ao público, ao Governo e
USJ 8 bi.
dos
'rtii. ds _^^,'^PO'^iiantes ansiovQs do
'•>a. M, •aih no r, 'dsK?dtávei
remos visto um
'^arir.^^^^òes
^5 ^slências de
Com
crédito, inclusive
iej^','^res 'esr^
colossais ^"-dossais par;. para
Aqyj ,deposi(antes inde-
Perdjj
Ci.s?
é
seguro contra
®
Pirjr. o
' 'ijl '^^r o sistema ^ tlnan-
que
custa
a crer
não
te
nhamos ainda criado no Brasil o
que são associados a EDIC. Ou
tes procuram retirar seu dinheiro antes que seja tarde. E, com isto. acabam precipitando situações que poderiam ser evitadas.
seja. que depositar dinheiro num
ao
banco membro daquela agência
deve ser imediatamente cogitada no bojo das mudanças que a Nova
terá cobertura automática ate iCO mii dólares cm cada investimento.
Sc alguém abre cinco ou de/ con tas de deposito a prazo — por 3 , 6.
sistema
fi nanceiro.
Pbr isso,
Republica deve operar no Pais. a
i2, Ik, 34 meses ou mais — está
fi m de que se restabeleça a indis pensável atmosfera de serenidade social reclamada pelos enormes
garantido aic
desafios que todos temos á frente
aipiele limite em
BK8Q4*Pãg JO*1U03y
(reproduzido do jornal do comercio de
f'.í
A
08.03.85)
B I . 804 *Pag. 11*1 1 .03.85
'ih
DIVERSOS REMINISCÊNCIAS
HISTÕRICAS (V) PAULO 8. JACQÜES *
Para JOAO CARLOS VITAL a data de criaçao do IRB, 3 de abril, exigia
a
■^^lização de algo que a assinalasse de forma expressiva. Para comemorar o 19 aniversário do inicio de operação do IRB, VITAL ide^ obrigatória
lúou uma Lei que garantisse as seguradoras brasileiras participação
seguros importantes, dos quais eram praticamente detentoras exclusivas, as se'n'
estrangeiras (1) Seria a Lei que se tornou conhecida como LEI DO COSSEGU
RO, (d 1
_
L. 3172 de 3,4.41), verdadeira responsável pela nacionalização do seguro. Incumbiu a Frederico Rangel, seu braço direito na area técnica, de ela
® Lei, muito possivelmente logo depois de cessadas as comemorações de 3
'">^11 de 1 940, ou seja, com quase um ano de antecedência. ^■^0 I
^
de
f^angel, sem dúvida alguma, uma- inteligência privilegiada e genial, mas.. - ■ ^
''Uei ^
descansado e tranqüilo, deixou para os últimos dias a elaboração
k ni'iflguiin ^'^^^"^^ndada, Nas vésperas de 3 de abril de 1 941, sem pedir a colaboração
fiesmo de Rodrigo de Andrade Medicis, que era um colaborador direto
IV
,ii
a llte Vey, \
%
examinava os problemas técnicos, redigiu e entregou o projeto de CARLOS VITAL, que o submeteu, imediatamente, a sanção de Getúlio Vargas, ^neava em PetrÓpolis.
Na manhã de 4 de abril o Decreto foi divulgado
pela
® mal iniciado o expediente do IRB, Egas Moniz Santhiago procurou o
DR.
^P^^Ptar uma série de "furos" na Lei recem-promulgada, através das quais, burl
''M
^iTia Ia
estrangeiras, ji familiarizadas com o famoso "jeitinho" brasileiro , e frustrar o objetivo básico da Lei: assegurar ãs sociedades nacio
^^""^^^"ipâção mínima de 50% em todos os "seguros diretos" cuja importância ^Psse superior a 1 500 contos de réis. Vital, preocupado com a perspectiva de nao atingir o objetivo visado , Ra P9el para reexaminar o assunto e este, por seu turno, chamou Rodrigo Me Larnbém solicitou nossa participação.
V'" '
BI.804*Pá9.ü1*11 .Q3.85
m
Reunidos na sala do Rangel, ao som do "Barril de Chopp" (2), nós P (Rangel, Rodrigo, eu e Egas Santhiago), passamos a redigir uma nova Lei de Cos
uatro
g0gijí^
Um balanço final da ação do IRB, em sua fase inicial, acusa, entretanto,
um saldo altamente positivo: suds IniciatlvdS. dentre as quais se destaca a Lei de Cosseguro, foram decisivas para a efetiva e rápida nacionalização do seguro no Bra -
procurando eliminar as possibilidades de burla.
sil.
Enquanto isso, VITAL telefonava para Brito Pereira - Diretor da
Nacional - pedindo a sustaçao da publicação da Lei, no Diário Oficial, e Maria permanecia de plantão, no gabinete de VITAL, para datilografar os autógrafo-s da _
—
Lei, que ele levaria, ao fim da tarde, para Getulio assinar, em substituição
g
aO ^
(I) fmciloncLvam no
106 òaguAado^ayS, òQ.ndo 74 nacJ^onaJj} [dzntxz oó qaaê6
IZ
rior.
íoopeAcitívaó do, A(ú.dç,nt^ de, Tn,abaZko] e 32 eJ>tfiangeMuU) {^e,ndo 19 d,ngl.e^cU), 5 ttCe-
Surgiram, então, dispositivos que aperfeiçoaram o projeto inic^®■ 1 * t''' je
m, 3
2 ÃJtdtlancu, 2 no^^-cunoAlcancu c 1 òuZccl). (FÕMTE. "A CnJjiçâü
e
a Oflgííítczíiçêo do IRB").
como. o numero mínimo de sociedades nacionais participantes, as quotas
participação, e a proibição de que fossem reduzidas as participações de se9^
l^j O IRB
nacionais em apólices em vigor ou nas respectivas renovações.
Dentre estas disposições, gostaríamos de ressaltar a que estab^^ cí^ ' mero mínimo de participantes obrigatórios; este número aumentava, progf®^^^*' (AP^ ate atingir ao máximo de 40, em função do valor segurado em cada seguro di''® - çO^ sar de entendermos que devem ser revogadas as disposições vigentes refof®*^^ trataçao de seguro de orgao do Poder Publico Federal, ocorre-nos sugerin
to prevalecerem as disposições vigentes, seja adotado, pelo IRB, critério
no pKe.dLo d.a A6òocÁação S^uiidXeJAa de, JmpM,e,n^a [ABI], de-^^onte.
io Boa h\aAeIÃ,nko, no quaZ hav^ía Luna vdXAoZa, quz (^ancÁonava na boòe de, mo2.daò ou Úãò e que. ^'moAdieXava" o dÁa ÁjnteJjio eJitjx míU-íaa, e-iitão m voga.
'Pítoto 6. JacqueJi e, &x.~^uncÁ.onãAÂ.o (^undadoAj do InAtJjtoJio de. lieJ.òeguioò do Baclsá^Zm.
.c/'
i' y
ra distribuição do cosseguro, que hoje Í feita entre todas as companhiss do 111^'
com inúmeros inconvenientes para seguradoras e para os próprios segurados)* Graças ã Lei de Cosseguro, inteligentemente idealizada por VOTAL, ãs seguradoras nacionais foi possibilitada a participação, pelo em tcdos os seguros importantes realizados no PaTs. Seguros estes, em ra maioria, contratados, ate então, exclusivamente em seguradoras estrâ^g^
, (COWTIWUA)
e"" f
Cabe observar, no entanto, que a Lei de Cosseguro apesar de Pror jwJ..íf
I > i'
nacionalização do seguro, trouxe uma conseqüência indesejada ou, pelo vista: a proliferação de novas companhias de seguros, muitas das quais» de significativa produção própria, sobreviveram durante muito tempo em ticipaçio em cosseguros e nas retrocessões do IRB.
'
Esta proliferação, estimulada ainda pelas facilidades ope
técnicas proporcionadas pelo IRB, trouxe como conseqüência uma concorréo^^ ria no mercado, causadora, em grande parte, do fracasso de muitas compa cartas-patente tiveram de ser cassadas ou que entraram em liquidação. BI.S04*Pag'
'^'v I
BI.804*Pag.03*11,03.85
mm9í
7.'
« CLUBE
VIDA
CONCURSO
SOBRE
EM
GRUPO
DE
^odldo-ò pA.hiÍ0Á ejfi cUnkzÓLO oo4 tAxibaZIio^ cMi&.ò^i^cado/> na òzgLuintz oAdein. 1.500.000
PROMOVE
MONOGRAFIAS
INFORMÁTICA
NO
SOO.000
SEGURO
^
Se V. e especializado ou possui conhecimentos de infoi^^jjca
w
abeAto a pofvtícÃpaçÕo dz todo o moAcado òzguÂodoà. bAo&ttzt^o.
^ .rtoço dolò, com um mínimo dz vintz ioíkoÀ tamanho oi^clo, zm cJjico olob
%./^itado& 4o6 pòzuddnlmo.
atuam no Mercado Segurador. Os tràbalhos deverão ser inéditos, escritos
portuguesa, datilografados em espaço dois, com um mínimo de 20 folhas tamanh^'
\o do conconjLzntz, oò autoxzò òz IdznttilcaAoo com o nomz complzto z zndzAZço.
em cinco vias e apresentados sob pseudônimo.
oâJâI^^'^ dzvz/ião 4e/i encaminhados ao Sa,. APEMÍR FERMAWPES MARIWS - VlfiztoA, ^pnu/oos do Cl/G-RJ, na PAaça Pio X, 9S - 10Ç andaA - Pio dz Janziao - RJ - CEP
rflii
%!. ] Mazo poi/ia zntazga das monogaaílas znczAJLOA-sz-a no dia 10 dz junho dz 19S5, ds ^ I
Io Clube Vida em Grupo. A instituição do concurso ê uma homenagem a João
* ii
h^^úi do Cl/G-RJ, cabeÁã o dlAzIto dz otAlbulA ou não os pazmios còtlpuáidos , ^\}aízczndo como ponto fundamental do pa.oczsso dz julgamzntx} dos tnabalhos, a
Silva Joppert, ex-presidente do CVG e que foi, diversas vezes, vencedor ^
zfotloa contAlbuIção ao apz/ifzlçoamznto Infomativo pana o Instituto do szgu
de monografias "Ângelo Mário Cerne", promovido pelo IRB.
'o/ tnabalhos classificados nos pnÁmzI/ios luga/LZS_z pontanto pnzmiados, sz^ livnemzntz utilizados pelo Cl/G-RJ. Õs demais sznao Incinznados sem que seja
'I ^
E
D
I
T
A
L
V1' I. lii
rçfíj]
. ^edldo. sua Identificação.
E o seguinte o Edital do certame promovido pelo
cumpnimznto pon ponte do auton-conconnzntz das disposições contidas no p^ cíj^e nzgulamznto, Imptlcanã na sua desclassificação automática z na nzstltalçao
Grupo:
.i!7í
\ ^bolho.
V *'^^ZòLLÍtados dzconnzntes da neatczaçao do pnzszntz concunso dz monognaflas sz-
lii
\
divulgados pelo Cl/G-RJ, z a zntnzga dos pnemios sena feita zm sessão solene.
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" COMCUl^^O VE mUÕGUVJAS SOBRE I^fFíJRMÂTICA
> Jia/itl(^pantes nao cabena neconnen, com nefenencla aos nesultados divulgados
^missão Julgadona.
PRÊMIO: JOÃO BATISTA OA SILt/A JOPPERT
i'
ao"'/
y i'>'
1/ IM
Rio dz Janeino, 21 de feveneino de 19S5.
o CLUBE VJVA EM GRUPO ~ RT-o do. JanoÁAOf teva ao coyihQ-CÁjntnto doò
(joAa kz-oLczoâ. im concuÂÁo dz monogHJX^Za òobà.z In^oTunõtxca. SzAÕo i|l
004 tAhi mzúíOKdM tmbaJikoi,,
TEMA: A IWFORMATICA ATLICAOA AO SEGURO PE PESSOAS
veA"*——
Aá monogMXL^^ÁJU dzoznÃo vvuoâ. ^lobfiz gujitquiZH tzma kzIcAJjjo a aptí-CdC^ r .<
/j.
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aurílio rodrigi
Oiretop de Seguros
Presidente "
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^•00 k. ? ^otníòsão JuZgadoaa, composta dz cinco mmbn.os zspzcÂalmzntz convidados pzla VI
três trabalhos classificados e, portanto, premiados, serão livremente !. i
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prêmios, respectivamente, de Cr$ 1 milhão 500 mil, Cr$ 1 milhão e Cr$ 50^ C; ('
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, zm znvzZopz fechado, òub^cnÁto com o tAXuío do tAabaiho z pòzadô-
Os trabalhos classificados em 19, 29 e 39 lugares farão
r,.11ih^[
il.i.
'^kMbaXho^ àzoznRo òzn.Jnz(Lito^, ucaJXoò em língua po^uguoAa, dattlag^ajdoò
bre seguro de pessoas, chegou a sua vez. O Clube Vida em Grupo (Rio de ba de abrir inscrições a um concurso de monografias sobre o tema a todos
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BI.804*Pãg.05*11.03.85
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Estudos e Opiniões
ARQUEOLOGIA DO CONTRATO DE SEGURO Jo-ii
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Cunha
SooA^ó
A segunda apólice de seguro mais antiga que se conhece, com
^Jfiguracio moderna, foi emitida em Florença, Italia, na modalidade de
a
transporte
Siclr^''^ ® furto, datada de 1488 e sob o reinado de Ferdinando I, de Napoj^es e da garantir dito Rei desses riscos na remessa duma preciosa coroa de Fio-
Mh'
^^Poles. Dita apólice foi estampada na revista francesa "L'Assurance Mode 15 de novembro de 1930, "apud" PAUL SUMIEN, "Traite Theorique I»' . ; ''^r, II
et
ÍDai]Q2 p ^ .^ssurances_Terrestres_et des Operations de Capital isation et d'Epargne" 6| edição, 1948, pag. 218, nota 1). E a primeira apólice de seguro Jatada da "noticia com a tipologia atual foi, ao que parece, a de seguro marTtimo I? -ÍL'i
Itália, 23 de outubro de 1347, cujo "fac simile" apareceu na revis Française", numero de maio de 1947, "apud" PAUL SUMIEN, "op. et loc.
I' . ii
sep
Contudo, a gênese do contrato de seguro em forma rudimentar cos
^os ? ^^^^^da no cambio marítimo ou mútuo a risco ("foenus nauticus"), muito dos áureos da navegaçao no Mar Mediterrâneo e cuja pratica ja era cono
bilênio, que a receberam dos rÓdios ou quiçá dos fenicio^
jlçj ®^pristi
sentido próprio, era o rendimento de dinheiro emprestado, o prÓ
Ílío ° ^mprest^H^ Nè canit ?• carqa ^ íl(ÍQ ^fíipreend^^H^
o proveito,^o juro, o lucro ou prêmio em retribuição do di^ denominação de "foenus nauticus" para o então novel insticomerciante interessado na expedição dum navio, ou simplesembarcada, emprestava determinada quantia ao organiza-
V Sb ''^^6 o n
V.WI ICPIUU ou risco I uc ^ctucr tanuu ou principal pr irn^ipdí como luiiiu ou jurO ® correndo de perder tanto a carga sofressem os sinistros precÓgnitos na convenção. Era,
exiq-jn? viagem, mediante uma remuneração, juro ou prêmio e prazo preâ estin i^°~° ^ própria embarcação, a carga, ou ambas, sobre que que ^0ntr^'hn mi cf-rv Aa mil-f-|l<-t a Aa e-nnii\f>n
^ o^Trato misto de mútuo e de seguro embrionário, em que os riscos das
^dds
garantia passavam dos seus donos para o mutuante...
Fazendo retroceder a_ clepsidra dos séculos, iU procura do tempo W^C'1j rJ_ ^atTlQ-"UC ntp OACCíí/J.-. IJJ_ - c or 1 . . .. . . 7. ^ perdido, o famoso Código de Hammurabi já previa a trans
do
e
perdas de comerciantes para os mutuantes, como na hipótese dÕ^
dntin^^^ Para W^SiK'?''^indaH! Ví.^^e
ír
""tara a
desse protodiploma legal. De acordo com as dispo-
Codigo, se um mercador fosse assaltado e perdesse as suas bastaria pronunciar o juramento de Deus, solenemente . ? 2^*"® ficar livre de qualquer pagamento ao mutuante que
mesmas com um empréstimo de dinheiro a juro. E juros ç^9o cIp m ^ P^^Gjuizós nos casos em que se verificassem os riscos assumidos. 2000 anos Antes de Cristo, mas ê um es -
Hn
V
babilônios, para arrostarem tais riscos, majoravam os
\ Ou Par Q,,_
normas consuetudinarias que vigoravam anteriormente, po-
?®dâ, ricrr^,.
'/ii
—-ri-
Pelo romanos I
procediam de 2500 anos Antes de Cristo, pelo ?"°5 desta uc:5i.a data... uata... Foram Turam as as suas suas regras regr depois
femcios, gregos e ródios até serem
recolhidas
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'A
1
uma
Tempo, hã exemplo de
práticas
VC^'l6acSn'^f®'^" ® ^®3uro imprecisa, mas eloqUente quanto ao sentido prá^^5 An?. mutual idade e da Lei dos Grande NGmeros: há cer5000 anos desta data, já os eses que transportavam as suas mercadorias por via fluvial utilizavam
M!'i M.
•AbA^
a técnica da divisão de riscos entre si, simplesmente distribuindo unidades das car gas de todos nos diversos barcos, de modo que, se uma embarcação fosse ao fundo traiçoeiras corredeiras, cada um sÕ perderia parte mínima das suas mercadorias e sa. vartia a sua mor parte. É o que revelam pesquisas mais recentes, como atestam os ,
toriÕgrafos do seguro (EMMETT J. VAUGHAN e CURTIS M. ELLIOTT, "Fundamentais of ^ and Insurance", John Wiley & Sons, Santa Barbara, New York, Chichester, Brisbane Toronto, 2? edição, 1978, pags. 59-61).
Em verdade, estudos mais recentes demonstraram que no
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALEAÇAO
jj.
tigo varias práticas mercantis lembravam uma operação de seguro, ainda amorfa^
ra. Hã noticia histórica de que desde o Ano 3000 Antes de_Cristo, ou seja, ha ^ de 5000 anos de hoje, banqueiros chineses conceberam a noção da divisão de risC?» ^ pirados na catástrofe sofrida por seus colegas: numa proditÓria corredeira do gi
que habitualmente navegavam e transportavam as suas mercadorias, o desditado ba'J' ro tivera o seu barco esfacelado de encontro aos rochedos e todas as suas mercsí' rias foram ao fundo e, com elas, todo o seu capital , a sua fortuna e o seu
vida...
Para evitar novo sinistro que^se abatesse, desse modo, somente sobre
DIRETORIA E CONSELHO
les, individualmente, vislumbraram a idéia de, dai em diante, distribuir em caj CO, sortidamente, a carga de todos, com um volume da carga de cada barqueiro da barco: se um barco fosse a pique, então, cada barqueiro sÓ perderia um volume carga e salvaria o resto nos outros barcos, em lugar de recair toda a perda so barqueiro único.
Posteriormente, no Século XVIII Antes de Cristo o Codigo^^^^j Hammubari, inscrito numa esteia de diorito negro de cerca de 2,25 metros de 3
■teoRESErmivos
DIRETORES SUPLENTES
We/jte .WArthur Renault
Ivcin Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli
.Tííieíiü Vice-Presiden te
Nilo Pedreira Filho
J^cde Campos Saües
Octávio Cezar do Nascimento
^oOswaldo Continentino de Araújo
Roberio Baptista Pereira de Almeida Filho
encontrada pela expedição arqueológica francesa de J. de Morgan durante escav^^ f j^c/o Vice-Presidente no fim de 1901 e começo de 1902, na Acrópole de Susa, capital elamita, posições legais de nítida transferencia de risco dos mercadores para os seus
tes. .1
Pedro Pereira de Freitas
^ fcl/C Secretário
Presume-se que os elamitas, sob o comando do Rei Shutruknahhunte,
Babilônia lã pelos idos de 1155 Antes de Cristo e conduziram essa esteia par^ 5jí|i »arPizzaítO Secretário
II
; iLi
como presa de guerra. A sua divisão em 282 parágrafos foi eleita por VINCENJ^ Ii/Bemardes de Lemos Braga seu primeiro estudioso e editor, que a identificou e decifrou em poucos mesô^ p^i" Tesoureiro
balho, em 1902 (VINCENT SCHEIL, "Mimoires de Ia deléqation en Perse", Vol. x.' 1908).
*
Segundo disposições desse antiquTssimo CÓdigo trazido
^Maria Souza Teixeira Costa
^^doTesoureiro
n-Sussan Dias
seu do Louvre, onde se encontra até hoje e pode ser visto, admirado e redecii çaV mercador cujas mercadorias transportadas por terra lhe fossem arrebatadas
CONSELHO nSCAL (EFETIVOS)
dores se libertava da divida constituída para aquisição das mesmas junto ao'jO
tuante, passado para este os riscos, desde que tomasse sobre si um juramento
(
:oGodoy
Adolpho Bertoche Filho
diante da divindade local. Naturalmente, os mutuantes babilônios não eram
Alfredo Dias da Cruz
CONSELHO FISCAL (SUPLENTE) Luiz Martiniano de Gusmão 'í -f
ser feitos por capitalistas a proprietários de navios ou comerciantes donos -
EXPEDIENTE
sob garantia real da própria embarcação, da carga ou de ambas as coisas. Ao rios era, então, dada a opção de pagar um sobrejuro, ante o qual os mutuant^ ^ A ■
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J _ « ^ r-i ri vseyr-ae- f nítt
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A essa sobretaxa de juro em troca da_qual assumiam os riscos marítimos, der» ^ tuantes o nome de "prêmio" e tal vocábulo se incorporou i terminologia do
•7 •
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os U 3 devedores UC ¥ CUV de qualquer pagamento, se \jo IIUV navio IV ou WU a U carga desaparecesse^^ — r"
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finitivamente, até os nossos dias.
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BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
MembroFundadorda-^-' í
•:
semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de ^cõo
Foi nessa fase da evolução do contrato de seguro que
retomaram a mesma prática sob o nome de "foenus nauticus" e deram a sua con^ / para o desenvolvimento posterior do seguro marítimo. jt,
Alfim, o presente escorço histórico demonstra Süfici^^Ap que a gênese do contrato de seguro nao esta na navegaçao marítima, como se j rante muito tempo, mas na navegação fluvial chinesa e no transporte terrest^ • '
%msável Renault
Editor
Redator
Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb nP 12590)
Mário Victor (Jornalista Reg. MTb nP 11104)
REDAÇÃO
m4
Dantas, 74- 12.^andar TeL: 210-1204. Telex: 2134505 FNES BR
nico, a partir de 3000 anos Antes de Cristo, ou seja, de 5000 anos desta d3 ^ ' tHíjiestá registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n.' 2.771/75 ■^eimpresso na FETJASEG, Tiragem: 2.500 exemplares * loòz Cunha Soo/lza í advogado. BI.804*Pág.O? -i-r»'
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FEDERAÇÃO NACIONAL pAS EMPRESAS DE SEGUROS pmVADOSE DE CAPITALIZAÇAO
% XVI
RIO DE JANEIRO, 18 DE MARCO DE 1985
N<í 805
^solenidade a realizar-se hoje (dia 18), as 17 horas, no auditório do Insti
tuto de Resseguros do Brasil, o Sr. Ernesto Albrecht transmitira a presidência 1 daquele Órgão ao Sr. Jorge Hilário Gouvêa Vieira. Durante a sua gestão na pre IRB, Ernesto Albrecht prestou uma contribuição inestimável ao Mercado Se-
^^tiretudo pelo seu dialogo franco e aberto com os empresários deste importan economia nacional.
Jorge Hilário Gouvêa Vieira destacou-se como PresT
Valores Mobiliários, identificado icom os problemas economico-fi-
^SHipre
3lim de ter sido membro dos Conselhos de Administração de importaji
2
Nacional de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União
■Cilha ^ f^ENASEG congratula-se, portanto, com o Governo Tancredo Neves pela jstransm-t Hilário Gouvêa Vieira para a presidência do IRB, ao mesmo tempo em ' ^^uela iinstituição. Albrecht o seu reconhecimento pelo notável desempenho a freni, vidari (Seção I, Pãg. n9 3 977) a Resolução nÇ 16/84, considerando "ati s^tuirgn A P^^y^dencia privada, definida na Lei nP 6 435, de 15 de julho de 1977,
tateio ant ■ 3ido
FENASEG
9°*" morte, mesmo de pequeno valor, administrada sob a forma
° pagamentodo dafato contribuição, de cada do__grupo, lormente a ocorrência gerador coberto peloparticipante referido pecúlio". 5 a o .
o4
gg. 5® Tiaio do corrente ano, seguradores e resseguradores de diversos paT
em Porto Rico no "Encontro Interamericano de Resseguros"?
ido |l^5da e a k central "A Cobertura de Riscos Catastróficos", que s^ ^1a ° Cliih^T^^^*^^ P°r P^t^sonalidades de renome internacional. 0 Encontro ê pro ^
Sem
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dei Ejecutivo S.A., com o patrocínio da Asociación de
IV
° Incorporadas em Porto Rico (Acodese).ver seção DIVERSOS.
Si Vei
Seguros Privados divulgou a Circular nÇ 14, de 11 de mar
%Pr P^^a í^iTipregados, Normas Para ode Seguro Vida eme Grupos Grupo Temporário Anual, RenovaMembros Associações Abertos-N.S.V.G. (ver se
■,^5|favès
Especial de Assuntos Jurídicos, a FENASEG examinou as
~ de
bn
V" Coh
Portaria nÇ 139/84^ que trata dos Seguros Global de Ban Valores. A Comissão concluiu que, em face da PortariJ
^to
30 Mercado Segurador o cumprimento das exigências contidas
^®lh
1^ '
im-
r\-
a
1 "dependentemente da adequaçao das condições do seguro.
Lloyd's de Londres autorizou o Comitê de Regulamentos da
estrutura legal para impedir os agentes administrado "lediH? • ■'"teresses em companhias seguradoras externas. Segundo fonte
^ Perton abusos dentro da comunidade, evitando o des^^tencentes ^ aos 23 438 membros.
' 1
Lfi i , ' •
f\ 4';
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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
FENASEG
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDE SEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO
Editorial
,
_ _
O automóvel , cuja extraordinária consagração se credita a suas mui-
obvias conveniências como eficiente meio de transporte, possui, em contrapartida,
j9faye inconveniente de constituir-se um pesado tributo social. Um tributo sobretudo mundo inteiro ja imolou milhões de vitimas. Já foi dito que nos
Es-
fjsd 1°^' desde a sua invenção, o automóvel fez mais vitimas donaqueconformidade todas as guera de Secessão). E também e sabido que, do 'Òqo!!!oaixo^s^â^istico, o acidente de transito i hoje a principal causa de mortalidade, do câncer e das cardiopatias. Assim, pelo seu alto poder ofensivo, o automóvel i
^^icaz
inegavelmente
^•'"iativid ^'''Por f!
produzir chagas sociais. Que fazer? Até agora, a tecnologia e do_homem tem-se voltado para tentativas de soluções que se podem distriespecies de grupamentos;
da
•^esponsabil idade das falhas da maquina na freqüência e extensão dos aciden-
índice dasseções
melhoria do desempenho do homem no uso do veiculo, através
i '
EDITORIAL
FENASEG SINDICATOS
CNSP IRB
:| i/i
de
^''^ver ar sparaçao utilização crescente do seguro como instituição financeira capaz dos danos materiais epessoais resultantes de acidentes.
NOTICIÁRIO DAS SEGURADI^ Sq!'^ crTti ^ curioso, todavia, e que a opinião publica dificilmente transforma SUSEP
-
il
EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO J 1:
produ?^^!
io"
OUTROS lORf' Veí ^P^imny^a ^9^av-
DIVERSOS
humanas (na construção e conservação das pistas de rolamentercondições de resistência a colisões) . Aqui no Brasil,
condução nu dos Hpveículos) dos pi prêprios (em sempenhn mecânico ".-á e- ^deficiências I »>..n„nviUO UUO upi lUP.\ veículos VCI^..UIVJi a.....: ...
expiatório êc quase sempre iiempre o o seguro, seguro, sobre soore ele ele concentrando-se concencranao-se ainariac Ha ..j. j ^^^cão a® sua maquina. originárias da insegurança cada vez maior experimentada pelo u. ho
IMPRENSA JORNAL DO GOMMERGIO (PAGINA DE SEGUROS)
reclamações, os responsáveis pelos acidentes, isto é, as cau
Como
•^^es emori
FUNENSEG FIDES
i; r
1) melhoria dos Tndices de segurança do veiculo, com redução corres
♦Jcativas e preventivas;
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
ili .
J
ESTUDOS E OPINIÕES
MERCADO DE AUTOMÓVElJ/)
MERCADO CAMBIAL
ATAS DE COMISSÕES TECN
Oaii
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disso, o seguro, no Brasil como em toda parte, tem
^
r,.^ por
sempre
. ^ ^ dos. seus beneficiários. Na medida em no . atendimento Na mesmo medida passo em que Gue evoluem, evoluem. problemas do transito e dobeneficiários. automóvel, nesse ocorrem j
I
UUL^UIMUVCI y
Mc.
ia ou situação. Esse ° seguro a cada nova contingenc sistemático, - difícil, cansativo, ...... Tv^, sem JC..I ret( retorno ou recompensa —
nem sempre ser reconhecido.
Ossos do ofTcio.
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BI.,805*Pãg.01*18.03.85
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ÁlÕi'! illiü
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados ede Capitalização - FENASEG SEGURO
DE
TRANSPORTES
DE
VALORES
Atendendo solicitação da Comissão de Riscos Diversos, a Comi^
^30 Especial de Assuntos JurTdicos examinou, com base no relatório do Dr. Luiz Vieira ''int0 ) as implicações jurídicas da Portaria nÇ 139/84 do Ministério da Justiça,
que
iti^
Wía dos Seguros Global de Bancos e de Transportes de Valores. Ao retornar o processo ã Comissão de Risco Diversos,
v;l^;)
esta
^cíioij conveniente ao mercado segurador que uma das sugestões daquele relatÕrio fosse h] íc ada neste "Boletim" para que todas ss Seguradoras dela tomassem conhecimento, cu abaixo se transcreve: "Seja recomendado ao Mercado que o disposto no Artigo 19
<
I
da
Portaria n9 139/84, com a nova redação da Portaria n9 263/84,
. iV
passe a ser imediatamente cumprido na contratação de novos se guros de Transportes de Valores, seja através do Seguro Glo bal de Bancos ou do Ramo Riscos Diversos, ficando o uso
veículos com as novas características para vigorar a
dos
partir
de 08.12.84".
.■'i ,v . 1^
o texto do Artigo 19 da Portaria 139/84 acima citado e o se -
"Art.19 - A guarnição dos veTculos especiais a que se
refere
o art. 99 do caput do Decreto n9 98.056, de 24.11.83,
será
composta de, no mínimo, 5 (cinco) vigilantes, incluindo o res ponsivel pela condução do veiculo".
I í »
Entretanto, ã vista da publicação da Portaria n9 511 , ^ànd(
> ' ■Q
°
L
de
redação a Portaria 139/84, o que se recomenda ao mercado é o cum Portaria 511, independentemente da adequação das condições do se
*^36 não efetuadas pela SUSEP e pelo IRB.
BI.805*Pãg.01*18.03.85
iàiÉeiÉiàBÉeÉeiilteiiiitojau»*6*Lé^ iMMaSMiMÍÉd
Assessoria Econômica - Resenha Semanal »l: i!
fí9 74
PANORAMA
ECONOMICO
MARÇO
A nova administração federal toma posse em meio a um grande descontrole monetário e sinais de arrefecimento do Tmpeto de nossas exporta
ções. Estes dois fatos poderão condicionar a política econômica do novo governo p£ >^3 um enfoque mais austero, como parece indicar a composição da equipe econômica cu
Jos integrantes, em sua maior parte, são partidários de medidas fortemente restritT '3s tanto na ãrea monetária quanto fiscal.
g O descontrole de polTtica monetária principiou no se''ia ae H 244% anual ôo eanoos passado o ano encerrado expansão da base monetá meios detendo pagamentos de 203,5%.comOsumadados até fevereiro deste ij\Q
expansão da base monetária de 17,1%, comparado ao mesmo período do A inconti^^°"etãria praticada no ano passado já está se refletindo numa aceleração da uma expansão acumulada nos últimos doze meses de 268,7%.
'"edida pelo IGP-DI, que depois da maxidesvalorizaçáo de fevereiro de
) líi.'
83
iSp^Oi^H '"^n^endo em torno dos 200% anuais. A taxa anualizada, da média mensal da ^^ícion aí"ias • estão 6se meses, de 254% indica claramente que as expectativas in ajustando para anuais cima rapidamente.
ií:
Quanto a balança comercial fevereiro registrou um su-
^84 fl
541 milhões representando na queda de 36,1% em relação ao_mesmo mÔs
■6iro'dp ar - * ® 'Mi
externas totalizaram US$ 1,532 bilhões,-16,5% em relaçao a feve importações foram de US$ 991 milhões o que correspondem a de um US$ li0,10%. O saldo acumulado nos dois primeiros meses foi
[L? de inr
financiamento das exportações com taxas de juros elevadas, redu-
gssado fl ^ i^epresentando uma queda de 23,9%, em relação ao mesmo perTodo do ano (jQ causas para este desempenho podem ser apontadas na valorização persis-
fiscais e barreiras protecionistas. O desempenho destes dois prj_ "mostram a necessidade de uma polTtica cambial mais agressiva com a go£
de
'®96m da correção cambial da variação do IGP-DI e a utilização de um Tn5®"'^ apropriado para a desvalorização do cruzeiro. Somente desta possível afastar a possibilidade de uma nova crise cambial pois, no moOs podemos contar nem com a benevolência dos nossos credores externos nem ®^ot^sos do FMI. iíif. Af ^or a fi V^" inf tV^nto \
A
_
Vemos, portanto, que o quadro geral se afigura nada parte do novo governo ações rápidas e decisivas tanto no — controle monetário, reforma fiscal, controle de despesas, equa -
deficits da Previdência, reformulação SFM, saneamento dos bancos escITvTh"* quanto no externo — polTtica cambial mais flexível riexivei ee renegociarenegociari T
' Estas medidas implicarão em uma nova dose de sacrifKios S£ ^ devera solicitar bastante logo de inicio o suporte político do Mareio Vaiério^Ronci
knd,
Assessor Econômico ^ uttcmo numeAo dojitz PanoAãma Bdonômíco aZeAtaiyioò clo
G-Çoo pdòòOAíi d -óCA pub-ticadci pA.oxÁjncune.yvC^ hcl dz So^guAOé 5G 4oò a dcnonUnacão de, TeAmÕmeXAo do MeAcado StguAadoA.
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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
ÍKSTITUTO 0£ RESSeSOROS 00 BRASIL
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AVEMSDA KA&BCRAL cAiaRA,
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UO PC JANIIRO -
COMUNICADO DETRE-OOI/6S
£■ Z7 de
fevereiro
de
RJ
1985
RC6ER-002/Ô5
— 4..
Ref. : Rano Responsabilidade
Civil
Geral - Co£
reçâo Aütonãtlca da Iwportâftcla Segurada
Coaunlcanos que para
os
seguros
(PTCRCG) deverão
nao
tarifados
Indicar
se
o
os
pedidos
de
ResponsabllIdade Civil Geral
proponente
de
1}
taxas e condições
deseja
contratar
o
seguro com Importância reajustável em função da variação daORTN. . H.
Consequentemente,
fica
revogado
o
Comunicado
ti'-
DETIR.003/B4-RCGER.004/84, de 04.06.84.
Saudações
Rael
de Brito Goulart
Chefe do Departamento de Transportes e Responsabilidades
V.l,
Proe.
DÍTU-136/80
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Mercedez Benz do Brasil S/A.(Controladora)
Itaü Seguradora 11
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Edisa Eletfonica Digital S/A. Cia.União de Seguros Gerais
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Viaçao Aerea^Sao Paulo S/A Cia.de Seguros do Estado de Sao Paulo 15
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Ishikawajima do Brasil Estaleiros S/A.
Sony Comercio e Industria Ltda.; Sony Videt Brãs Ltda.; Sony da Amazônia Ltda.
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América Latina Cia. de Seguros
América Latina Cia. de Seguros
Oxford Tintas e Vernizes Ltda.
(Controladora)
e Soe. Técnica de Fundições Gerais S/A.
tor Co.
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Phoenix Brasileira Cia.Seg.Gerais
C
Cervejaria Reunidas Skol Caracu S/A. Sul América T.M.A.
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Caterpillar Brasil e/ou Caterpillar Trac-
Argos-Companhia de Seguros
08
Peoria
I.A.B. Ind.de Aditivos do Brasil S/A.
Yorkshire-Corcovado Cia.de Seguros
07
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Samab Cia.Ind. e Com. de Papel
Allianz-Ultramar Cia.Bras.de Seguros
06
e Com.
Cia.Brasileira de Pneumãticos Michelin Ind
Sul América T.M.A. Cia.de Seguros
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PRAZO
Fevereiro
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01.01.85 a31.05.85
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CIRCULAR SUSEP N9CI^ , DE 1 J DE A-t l C-í,
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letra f do subitem 25.4.1, nos subitens 25.5
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todos constantes do anexo a esta circular.
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(aguardando PUBLICACAO no DISRIO oficial da UNISO)
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EMPREGADOS, MEMBROS DE ASSOCIAÇÕES E GRUPOS ABERTOS — N.S.V.G.
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1. estipulante
E o empregador, a associação ou a pessoa jurídica que contrata
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^®9uro cora a Seguradora. Cd
1.1 - Nos seguros legalmente obrigatórios^ o Estipulante equipara
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-se ao Segurado para os efeitos de contratação e manutenção do
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1.3.1 - A apólice de grupos das classes B e C poderá congreJ®r, entretanto, mais de uma entidade, desde que o faturamento rete ®nte aos Segurados a elas vinculados seja feito diretamente pela sejunto a cada entidade, vedada a emissão de sub-faturas peio stlpuiante para tais grupos. GRUPO SEGÜRAVEL
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1-3 - Fica vedada a subestipulação nos seguros dos grupos das cias ®es B e C.
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1.2 - Nos seguros facultativos o Estipulante e mandatário dos
gurados, ficando investido dos poderes de representação destes peran-
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62/76, 78/77, 01/78, 05/78, 60/78, 47/79, 12/80, 01/81, 13/81 e 49/81.
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rio e as circulãres SUSEP n9s. 23/72, 25/72, 28/72, 36/72,
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3 - Esta circular entra em vigor 150 (cento e
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25.6.2,
<3uenta) dias apôs sua publicação, revogadas as disposições era contra
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27,. 28, 31, 34, 40 e seus subitens e nos itens 32, 37, 38, 41
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2 - Aplica-se também ao Seguro Acidentes Pessoais Coletivo - APC, o disposto nos subitens 25.2.3 a 25.2.6.1, 25.2.9, na
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Grupo
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Temporário Anual, Renovável, Para Empregados, Membros de Associações e Grupos Abertos - N.S.V.G., na forma do anexo, que fica fazendo par
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resolve:
1 - Aprovar as Normas Para o Seguro Vida
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VADOS (SUSEP)/ na forma do disposto no árt. 36, alínea "c", do Decreto-Lei n9 73, de 21.11.66; considerando o que consta do Proc. SUSEP
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DE 1985
0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRI
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FAZENDA
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Ê o conjunto de pessoas, homogêneo em relação a uma ou mais carac^®Çao ou pessoa jurídica, que possam ser Estipulante.
«risticas, expressas por vínculo concreto ao mesmo empregador, asso-
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CLASSES DE GRUPOS
Os grupos são classificados de acordo com a natureza do vínculo de ®us componentes com o Estipulante, a saber:
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Classe A - Grupos constituídos exclusivamente por componentes de uma ou mais categorias específicas de empregados de um
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mesmo
empregador.
Ri RnR*Páa.01*l8.03.85
A
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5.6.2 - Os aposentados so poderão ser aceitos no início do se
guro.e (^sdsque tenham sido aposentados por tempo de serviço, não poden
|do a soma dos respectivos capitais segurados ultrapassar 20% (vinte por cento) do capital total da apólice.
Classe B - Grupos constituídos exclusivamente por membros de associa ções legalmente constituídas, em que o sistema de pagamen
5.6.3 - Os Segurados que se aposentarem durante a vigência da
to de prêmio seja exclusivamepte o de desconto na folha de salários, com exceção apenas para os aposentados que paga
âpólice serão mantidos no seguro, sem redução de seu capital segurado,
rem o prêmio por carnê.
seus subitens.
se assim o desejarem, observados os subitens 5.5, 5.6.2 e o item 18
cujos
Classe C - Grupos de pessoas vinculadas a pessoas jurídicas
5.6.4 - Fica vedada a formação de subgrupos destinados apenas
estatutos admitam a estipulação de seguros.
3.1 - Equipara-se ao empregaíior a entidade fechada de
e
30S Segurados aposentados.
previdência
5.6.5 - Os Segurados aposentados serão mantidos no seguro, ain
da que o grupo segurado seja transferido de uma para outra apólice, dã"
privada.
wesma ou de outra Seguradora, sem restrições específicas para eles.
3.1.1 - A apólice de grupo da classe A.poderá abranger empre
sas coligadas, controladas e subsidiárias integrais do Estipulante, de
'S- benefícios
acordo com a Lei das .Sociedades Anônimas.
São as indenizações pagaveis e os reembolsos efetuâveis pela Segura
3.1.2 - Os grupos constituídos por membros de associações q^
,dora no caso de ocorrência dos eventos incluídos nas diversas cobertu-
congreguem exclusivamente empregados de um mesmo empregador, ou de um grupo de empresas, conforme definido no subitem 3.1.1, serão conside
■ras. '■)
beneficiário
rados como de classe A.
Ê o próprio Segurado ou a(s) pessoa(s) designada(s) por ele, a quem °®ve(m) ser pago(s) o(s) benefício(s) garantido(s) pelo seguro. '•1-0 Estipulante poderá ser beneficiário apenas nos seguintes ca
3.2 - são também incluídos na classe C os denominados grupos aber
tos, em que a vinculação do Segurado ao grupo se dâ pela simples ade são ao respectivo plano, com vistas â obtenção da cobertura do
segu-
t) í. ! :
sos:
ro.
3.2.1 - O grupo aberto poderá ser formado, também, pela sim ples inclusão do Segurado em apólice coletiva eiberta, sem estipulan
quitação de dívida contraída peio Segurado com o próprio Estipulane até o seu respectivo valor atual;
te, emitida sob integral e exclusiva responsabilidade da Seguradora. 4. GRUPO SEGURADO
b)
que o Estipulante assuma o custeio da formação, aperfeiçoamento especialização profissional do Segurado, ate o valor do custeio, cada caso, a cláusula beneficiária respectiva terá prazo deter-
É o conjunto dos componentes do grupo segurãvel efetivamente acei' tos no seguro, cuja cobertura esteja em vigor, não podendo ser inf® rior a:
">inado;
a) Grupos da Classe A -
c)
20 vidas para fins de aceitação
obrigação legal, estatutária ou contratual do Estipulante para com ° Segurado, transformada por aquele em seguro integralmente custea
b) Grupos da Classe B - 200 vidas para fins de aceitação c) Grupos da Classe C - 500 vidas para fins de aceitação
pelo Estipulante.
Garantia básica
K o capital pagável ao beneficiário em caso de morte do Segurado, ® Vista ou parceladamente. garantias adicionais as garantias concedíveis, além da garantia básica. As garan-
5. ACEITAÇÃO DE SEGURADOS 5.1 - Grupos Classes A e B - Somente poderão ser incluídos no
ro os empregados ou associados do Estipulante que estiverem em serviv^ ativo no dia fixado para Início do respectivo risco individual/ como os aposentados, nos termos destas normas.
d
5.1.1 - Outras exigências para aceitação, como declaração P®® soai ou prova de saúde, poderão ser adotadas, a critério da
Segura
5.2 - Grupos da Classe C - As pessoas serão incluídas no seguro
00'
diante declaraçao pessoal ou prova de saúde e se atendidas outras o* gencias para aceitaçao, eventualmente feitas pela Seguradora. 5.3 - Qualquer que seja a classe do grupo, i condição ne |para__a aceitação e inclusão do Segurado na apólice o preenchiinento
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®^antia Adicional de Indenização Especial
e a Garantia de
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as Condições Gerais da Apólice de Acidentes Pessoais, no que diz
P®ito ãs garantias de Morte e Invalidez Permanente, respectivamendot ^®*3uilo em que não contrariarem as presentes normas. As Segura-
concederem essas garantias adicionais, incluirão sempre, na
de Vida em Grupo, o conceito de acidente pessoal,
os
riscos
^
Invalidez Permanente, bem como as demais definições
atinen-
• 1 -
Garantia Adicional de Indenização Especial
Caj.^bos e excluídos, a tabela para o cálculo da indenização e o con' bodas extraídas da apólice de Acidentes Pessoais.
5.3.1 - Esta condição poderá ser dispensada pela Segura^^or®
P^^tclonalidade cpnstar da apólice.
^
9.1.1 - A concessão da Garantia Adicional de Indenização Espor Acidente, aos componentes de grupos de vôos
^
bertura por morte natural. -
5.5.1 - As Seguradoras poderão também adotar carência, ®
iCritério, nas garantias adicionais de invalidez por doença e ho^P pão a
9
'para outra Seguradora) não será reiniciada a contagem de novo
ao próprio Segurado, caso ele venha a se tornar total e de qualquer atividade, em
®qÜência de doença.
o
5.6 - Aposentados - Os aposentados poderão participar do
9.2.1 - Considera-se Invalidez Permanente Total por
ge^
por intermédio do Estipulante, seja por carnê, devendo os prêmios rem recolhidos à Seguradora através da rede bancária.
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.-.«..-a « tQj|^''®nentemente inválido para o exercício rv_
®
igando eles proprios, ou o Estipulante, seus respectivos prêmios,
pes-
(Tc, " Garantia. Adicional Aaicionai de ae Invalidez invaiiaez Permanente permanente Total loraj. por Doença uoença (Tà^," - E a garantia de pagamento da indenização relativa ã garana
ap ^ 5.5.2 - Quando houver transferencia do grupo segurado " _ d®
'carência, para os Segurados já incluídos no seguro pela apólice
empresas
subgrupos, sendo um para o pessoal de vôo e outro para o terra"
^
'for automática.
das
^5pg®y®gaçâo-aérea, somente poderá ser feita com condições e taxas ^bals. No caso de haver conveniência da concessão desta garantia (do^^^^^^ponentes daquelas empresas, serão os mesmos divididos era 2
•lar-operatória e na cláusula de inclusão do cônjuge, quando esta
■
Acidente —
básica, em caso de morte acidental do Segurado, devendo
5.4 - Analisado o cartao-proposta, e facultado â Seguradora re5CU9 5.5 - Nos grupos das classes B e C, poderão as Seguradoras ma carência, na cobertura básica, de até 90 (noventa) dias,
por
iÜA) -- E a garantia de pagamento de um capital, proporcional ao da
,no caso de seguros não contributârios.
o seguro ou aceitá-lo sob restrições.
Inva-
pxig®' Permanente, Total ou Parcial , reger-se-ão sempre pelo que dis-
,cartão-proposta.
'
.
Doença,
para a qual não se pode esperar recuperação ou reabilitação con
®cursos terapêuticos disponíveis na oportunidade. ..
5,6.1 - A Seguradora poderá, a seu critério, exigir ção pessoal ou prova de saúde do aposentado, para efeito de sua são no seguro.
BI.805*Pãg.03*18.03.85 BI.805*Pag. -ir"-iVT-*wanir!mirTW~ -n* -tt-
■V, V
9.2.2 - A concessão da aposentadoria por invalidez por Ins tituição ou õrgio Oficial de Previdência é condição necessária, porém não única, para o reconhecimento da invalidez pela Seguradora que po
a) cônjuge;
derá, entretanto, exigir a comprovação da invalidez diretamente
b) Companheira(o) no caso do(a) Segurado(a) ser solteiro(a), viúvoía),
por
desquitado(a) ou divorciado(a), desde que haja enquadramento
médicos de sua indicação. 9.2.3 - Sendo reconhecida a invalidez pela Seguradora, o ca
c) Filhos, enteados e menores considerados dependentes, de acordo com
pital relativo à cobertura básica será pago: a) 50% em 18 prestações mensais e sucessivas, estabelecidas pelo tor 0,05823 aplicável a 50% do capital da cobertura básica;
o regulamento do imposto de renda.
fa
9.4.2.1 - Quando ambos os cônjuges ou companheiros pertencerem a xim mesmo grupo segurável, ambos serão considerados como
b) os 50% restantes de uma sõ vez, ao final do pagamento das 18 pres tações referidas na alínea anterior, se persistir o estado de in
Segurados principais, sendo os filhos considerados dependentes daque le de maior salário.
validez.
9.2.3.1 - Se durante o prazo de
18 (dezoito)
deste beneficio ocorrer, conforme disposto no item 18 destas b
9.4.2.2 - A concessão desta garantia aos dependentes Segurado principal só pode ser feita na forma automática, confor-
meses
normas,
aumento do capital segurado do grupo, os valores das prestações cendas e da parcela do capital, mencionada na letra
do
vin-
^2 conceituada na alínea "a" do subitem 10.1 e no subitem 10.2.2.
subitem
9.4.3 - Esta garantia compreende o reembolso ao Segurado dús Seguintes despesas:
9.2.3, serão reajustados na mesma proporção em que seria reajustado o capital segurado por esta garantia, se o Segurado estivesse em ativi
dade, limitado este reajuste ao percentual de variação do índice
das
ORTN, verificado no período entre o último reajuste de capital do Se gurado e a data estabelecida para vigência dos novos capitais da apó
despesas de diárias de internaçfão hospitalar necessárias à inter venção cirúrgica (com exclusão das estadas de convalescença, die tas especiais e despesas de acompanhantes);
lice.
9.2.3.2 - Caso o'Segurado venha a falecer durante
o
b) despesas indispensáveis ã intervenção cirúrgica
(exames complementares após a internação hospitalar, sala de operação, material da anestesia, drogas, medicamentos e demais recursos terapêuticos);
período de pagamento, o restante do capital será pago de uma sÕ vez. 9.2.3.3 - No caso em que ocorrer, em conseqüência de
doença, a perda anatômica de dois membros (pernas, braços
e
mãos),
ou da visão de ambos os olhos ou, ainda, a alienação mental total in curável, o capital segurado será pago de uma s6 vez. 9.2.4 - Se o estado de invalidez cessar antes de decorrido o
prazo de 18 meses, o Segurado será reintegrado na cobertura da apóli ce, com o capital remanescente e pagando prêmio proporcional. 9.2.5 - Após o pagamento do capital segurado na forma previs
ta no.subitem 9.2.3, o Segurado ficará automaticamente excluído apólice.
da
c) despesas de honorários do cirurgião, de seus assistentes e do ane^ tesista.
^
9.4.3.1-0 limite de reembolso para o conjunto
para os casos definidos no subitem 9.2.3.3.
Pitai segurado do componente para a garantia básica. Esta percenta-
gem pode ser aumentada até o limite máximo de 20% (vinte por cento), ediante acréscimo na taxa desta cobertura. O limite de cobertura ado-
®do constará expressamente na apólice.
Ite para essa garantia ê metade do fixado para o Segurado principal, ^tservado o limite máximo de 30 (trinta) MVR para os dependentes recionados na letra c do subitem 9.4.2.
9.2.7 - Esta garantia somente pode ser concedida para os gru
pos da classe B que tenham um mínimo de 500 Segurados principais e pà
9.4.4 - Estão excluídas da cobertura concedida por esta
9.3 - Garantia Adicional de Invalidez Permanente Total ou
por Acidente - (IPA) - E a garantia do pagamento de uma
Parcial
a)
indenização
proporcional ã perda ou a impotência funcional e definitiva total
ou
parcial, de um membro ou órgão em virtude de lesão física, causada por 9.3.1 - O capital segurado por esta garantia será proporcio
'H
nal ao da garantia básica, devendo a proporcionalidade constar da apó lice,
9.3.2 - A concessão da aposentadoria por invalidez por aci dente ou a alta definitiva por Instituição ou Crgão Oficial de Previ
dência é condição necessária, porém não única, para o
intervenções cirúrgicas que não necessitem de internação hospil^alar e aquelas efetuadas em consultórios'médicos e/ou ambulatõí^ios;
b)
acidente.
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ga-
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ra os da classe C que tenham um mínimo de 1.500. 'í
das
^®spGsas relacionadas no subitem 9.4.3 é de 10% (dez por cento) do ca
9.4 .3.2 - No caso dos dependentes do Segurado, o li-
9.2.6 - Não será permitida a concessão desta garantia apenas
J
no.
disposto nas leis brasileiras sobre a matéria;
intervenções cirúrgicas motivadas por lesões resultantes de con taminação por substâncias radioativas, envenenamento de caráter co
letivo e qualquer outra causa física que atinja maciçamente a pcPulaçâo; c) intervenções cirúrgicas motivadas por lesões resultantes de aci «ente de trabalho-e moléstias profissionais, revolta, motim, tumul
duelo, briga, agressão provocada pelo Segurado, ação criminotentativa de suicídio, afecção dentária, serviço militar na
reconhecimento
da invalidez pela Seguradora que poderá, entretanto, exigir a compro
vação da Invalidez diretamente por médicos de sua indicação. 9.3.3 - A concessão desta garantia a empregados de
e na guerra; d)
intervenções cirúrgicas motivadas por gravidez e suas conseqüên tais como parto, cesariana, aborto e prenhez ectópica;
empresas
de navegação aérea obedecerá as mesmas disposições do subitem
9.1.1
para a concessão da Garantia Adicional de Indenização Especial
por
e)
® cirurgia plástica, salvo quando conseqüente de acidente ocorrido doença iniciada apôs o início de vigência da cobertura desta ga
Acidente.
9.4 - Garantia Adicional Hospitalar-Operatôria - (HO) - É a garan
tia de reembolso ao Segurado das despesas de intervenção
cirúrgica,
efetuadas cora o seu tratamento ou o de seus dependentes
devidamente
incluídos na apólice, desde que para a realização da cirurgia
Nos seguros em que o grupo segurável for sus
cetível de divisão em subgrupos que não impliquem em anti-seleção, es ta garantia poderá abranger apenas um ou mais subgrupos específicos.
A realização do seguro nestas cbndições deverá constar como
vasectomia e laqueadura de trompas. 9.4.5 - A concessão desta qarantia somente é permitida
tia 9.4.6 - As apólices que porventura concedam, por esta garanVq_4 cobertura diferente e mais ampla do que aquela ora definida, de-
Sqq ® adaptá-la ãs condições e taxas estabelecidas pela SUSEP para o
^®lar°
seguintes
prow-j 9.4.6^1 - Se a Seguradora entender ser difícil da 5ÜSEP l®"*^tica a adaptação ora determinada, deverá submeter ã apr« o plano de cobertura que estiver adotando.
dependentes do Segurado principal, desde que estejam segurados
pela
garantia básica;
he-x. i-ft BI.805*Pag.04*18.
nos
de classe A.
cláusula
das Condições Especiais da apólice.
9.4.2 - Poderão ser cobertos por esta garantia os
f)
haja
necessidade de internação hospitalar. 9.4.1 - Esta garantia só poderá ser concedida para a totali dade do grupo segurado.
^antia;
Reembolso de Despesas de Assistência Medica e Hospiou
9.4.6.2 - Em sendo aprovado pela SUSEP o plano de co o mesmo prevalecerá para o grupo segurado, mesmo que o segu-
seja transferido para outra Seguradora.
— As garantias previstas nos subitens 9.1, 9 2
9 3 e 9.4
PO<3erao ser concedidas para a totalidade do grupo segurado
sc'—
e.
*clusivamente, para a cooertura total (profissional e extra-profisí
BI.8Q5*Pág.05^18 03,85
sional), ressalvado o disposto no subitem 9.4.1. 10. clAusulas suplementares
Sâo as condições de inclusão na apólice dos cônjuges e filhos
do
a) Reembolso cora Funeral - limitado a 10% do capital segurado do Segu
inclu
rado principal ê ã 5T1 vezes o MVR. Em cada grupo, o critério para fixaçao do limite de reembolso deverá ser claramente estabelecido
Segurado.
10.1 - Cláusula Suplementar de Inclusão de Cônjuge - é a
na Cláusula, ou em Tabela própria.
são, no seguro, dos cônjuges dos Segurados principais, que poderá ser
feita das seguintes formas:
b) Garantia Hospitalar-Operatória - desde que a mesma garantia teria sido concedida aos segurados principais e pela Cláusula Suplementar de Inclusão de Cônjuge ou de esposa.
a) Automática - quando a cláusula ábranger todos os cônjuges dos Segu rados principais;
e
10.2.4 - Beneficiário - Qualquer reembolso devido por
b) Facultativa - por solicitação do Segurado principal mediante
preenchimento do cartão-proposta e declaração de saúde.
10.2.5 - Cancelamento do Seguro do Filho - O seguro do
10.1.1 - Companheiras - Equiparam-se às esposas as
ou
|a) quando for cancelada a apólice;
divorciados, desde que haja concordância com a anotação feita na Car teira Profissional do Segurado principal e enquadramento no
nas leis brasileiras sobre a matéria.
categorias profissionais para as quais não são expedidas
i'b) quando for cancelada a Cláusula Suplementar de Inclusão de Cônjuge; |c) quando for cancelada a Cláusula Suplementar de Inclusão de Filhos; ,d) no caso de o Segurado principal sair do grupo segurado;
disposto
Os Segurados pertencentes
as
Carteiras
Profissionais, terão incluídas no seguro as companheiras, quando
as
mesmas estiverem devidamente registradas de acordo com a eventual re
'e) no caso de morte do Segurado principal;
gulamentação própria. 10.1.2 - Não poderão participar da cláusula suplementar os
f) no caso da cessação da condição de dependentes, conforme
—
10.2.6 - A concessão da Cláusula sô será permitida nos gru
O
pos da classe A e que tenham Cláusula Suplementar de Inclusão de
capital segurado, da garantia básica do cônjuge náo poderá ser supe rior a 100% (cem por cento) do capital segurado do Segurado princi pal. Em cada grupo, o critério para a fixação do capital da cláusula
suplementar deverá ser claramente estabelecido na respectiva
11. CAPITAL SEGURADO DO COMPONENTE
£ a importância a ser paga
la, ou em tabela própria.
10.1.4 - Garantias Adicionais - Somente será permitida
Côn
juge na forma automática.
cláusu
concessão ao cônjuge das seguintes garantias adicionais, desde
previsto
na regulamentação do imposto de renda.
cônjuges e companheiras que façam parte do grupo segurável principal. 10.1.3 - Capital Segurado pela Cláusula Suplementar
fi
lho será obrigatoriamente cancelado:
compa
nheiras dos Segurados solteiros, viúvos, separados judicialmente i ' í' !'
esta
Cláusula Suplementar sera feito ao Segurado principal.
o
em função
da garantia básica da
apõ-
lice.
^
<3ue
11.1 - Para cada grupo poderá haver una ou mais classes de capitais,
previstas para o Segurado principal:
devendo a escala de capitais segurados ser fixada em função de fatores
a) Garantia Adicional de Indenização Especial por Acidente;
objetivos, como idade, salário, sexo, subgrupos, etc.
11.2 - A Seguradora poderá recusar ou aceitar sob restrições e/ou
b) Garantia Adicional .de Invalidez Permanente Total ou Parcial por A-
condições especiais, o capital segurado que ultrapassar o seguinte li
cidente;
mite;
c) Garantia Adicional Hospitalar-Operatória.
10.1.5 - Beneficiário - Quando a declaração de saúde cônjuge for preenchida e assinada pelo Segurado principal, será
£ = c + 2.d , onde
do
L = o limite do capital segurado
ele,
obrigatoriamente, o beneficiário da indenização por morte, devida pe la cláusula suplementar; neste caso, ocorrida a morte do cônjuge, po
c = o capital médio da cobertura
derá o Segurado principal determinar o pagamento da indenização a
d = o desvio padrão dos capitais da cobertura, do grupo segurável
ura
outro beneficiário.
ou segurado.
10.1.6 - Cancelamento do Seguro do Cônjuge - O seguro cônjuge será obrigatoriamente cancelado: a)
quando for_cancelada a apólice;
b)
quando for cancelada a Cláusula Suplementar;
c)
no caso de o Segurado principal sair do grupo segurado;
d)
no caso de morte do Segurado principal;
e)
no caso de separação judicial;
f)
11.2.1 - O disposto neste item prevalece também para as ga
do
rantias adicionais e cláusulas suplementares.
11.2.2 - Os seguros dos componentes cujo capital ultrapas,sar o limite previsto neste item poderão ser considerados pelo IRB, 'Para efeito de resseguro, como individuais.
11.2.3 - Aos componentes, cuja importância segurada ultraiPassar o limite ora fixado, poderá ser cobrado o prêmio, sobre o valor
exceder o limite, de acordo^com a taxa de sua idade, se esta
no caso de cancelamento do seu registro, quando se tratar de
for
superior ã taxa media do grupo.
com-
'12. CAPITAL TOTAL SEGURADO
panheira;
£ a soma dos capitais segurados da garantia básica dos componentes
g) a pedido do Segurado principal.
grupo.
10.1,7 - Restrição de Cobertura - A Cláusula Suplementar de Inclusão de Cônjuge pode ser restrita a esposas e companheiras. 10.2 - Cláusula Suplementar de Inclusão de Filhos -fia inclusão,
'13. PRÊMIO DE CALCULO
no seguro, dos filhos do Segurado principal e/ou do segurado pela Cláu
iPexas taxas correspondentes às respectivas idades,
I
£ a soma dos produtos dos capitais segurados da garantia
basica,
sula Suplementar de Cônjuge.
Rif
10.2.1 - Para fins desta Cláusula são seguráveis os filhos, enteados e menores considerados dependentes, de acordo com o regula mento do imposto de renda.
10.2.2 - Inclusão de Filhos - A inclusão só poderá ser fe^
ta automaticamente abrangendo todas as pessoas seguráveis enquadradas nas condições do subitem 10.2.1.
Quando ambos os cônjuges forem com
ponentes do grupo segurado principal, os filhos serão segurados nas
uma
ape
vez.
'14. taxa Média
E o quociente do prêmio de calculo, pelo capital total segurado. I Serve de base ao cálculo dos prêmios da garantia básica dentro do pe ríodo de sua aplicação. 14.1 - Para efeito da proposta do seguro, o cálculo da taxa
mecia
presumível deve ser feito pela relação de componentes do grupo segurá vel. A taxa média efetiva, a ser aplicada no inicio do seguro, calculada cora base no grupo segurado.
será
10.2.3 - Garantias - Poderão ser concedidas as duas ou ape nas uma das seguintes garantias:
BI.805*Pag.06*18.03.y BI.805*Pág.07*1:i.03.85 Cl, Mt<|
I
'v" ■'
lí '|!
14.1.1 - Se a taxa média efetiva não for superior nem infe
rior â taxa média presumível era mais de 10% (dez por cento),
poderá
ser aplicada a taxa média presumível.
seguro de cada subgrupo deverá constituir ura aditivo â mesma.
14.2 - A taxa media será recalculada com base no grupo segurado na, data aniversária da apólice, ou outra data anual convencionada entre
ra efeito de manutenção da apólice nos grupos A, B e C.
as partes, e também quando ocorrerem alterações substanciais na compo-' sição do grupo que justifiquem o seu recâlculo.
17.2.3 - Fica a critério da^Seguradora a fixação de índices, mínimos de adesão para concessão da cláusula de cônjuge e das garan
Hf.
14.2.1 - Se a taxa média recalculada não for superior
nem'
taxa vigente.
A .importância segurada, das garantias básica e adicionais e das' cláusulas suplementares, poderá ser reajustada automática e periódica-' mente com base no índice (integral ou parcial) de variação das ORTN ou|
mé-'
anos a idade para inclusões.
14.3.1 - Assim que for possível, a Seguradora calculará
a,
no salário do Segurado principal, de acordo com o que dispuserem as con
dições da apólice. , 18.1 - Os reajustes de importância segurada fora das épocas e cr-i-
terios previstos na apólice, somônte serão efetuados se aceitos
pela
18.2 - Não obstante o disposto no subitem_anterior, quando a
apó
taxa média efetiva do grupo e adotara tal taxa, se ela for superior oui inferior â adotada em mais de 10% (dez por cento).
Seguraj^Qj.^ ^
15. FRACIONAMENTO DOS PREMIOS
lice não previr reajuste automático da importância segurada ou guando
Os prêmios podem ser anuais, semestrais, trimestrais ou mensais.
<3de em percentual que não ultrapasse o índice oficial de correção
Sob este aspecto, o seguro pode ser:
a) Não Contributãrlo - Em que os Segurados não pagam prêmio,
recaindo'
o ônus totalmente sobre o Estipulante.
b) Contributário - Era .que os Segurados pagam prêmio, total ou parcial mente.
mo
netária. 18.3 — Nos casos de escala estabelecida em múltiplos de salario, o,
capital será aumentado automaticamente junto coro o aumento salarial -do'
Segurado, respeitado o limite estabelecido na apólice.
18.4 - A Seguradora não poderá impor limite de idade para os
raa-,
lestes automáticos da importância segurada e nem para aqueles concedi-.
17. ÍNDICE DE ADESÃO
É a relação entre o número de Segurados e o número de
componentes
do grupo segurãvel, expressa em percentagem. 17.1 - Nos grupos não contributários sÕ não participarão do seguro as pessoas impedidas de serem seguradas e as que se manifestarem
ex
pressamente contra sua inclusão no seguro. 17.2 - Nos grupos contributários em que for possível conhecer pre viamente o grupo segurãvel, o índice mínimo de adesão e o prazo para que o mesmo seja atingido serão fixados pela Seguradora, de acordo com as características do grupo segurãvel (classe do grupo, tipo de ativi
dade, composição etária, n"? de seguráveis, etc.).
Na fixação do índi
ce de adesão, a Seguradora tomará por base a seguinte tabela:
ACEITAÇÃO
ponentes DO GRUPO
segurAvel
manutenção
C/MiNIMO de
® na forma do subitem 18.2.
18.4.1-0 disposto neste subitem não impede a Seguradora' c® fixar escala de capitais segurados, para ingresso no seguro, em fun Ç®®» também, da idade do Segurado. ^ 18.5 - ^osentados - Os Segurados que se aposentarem durante a VÂr 9®ncia da apólice serão mantidos no seguro, sem redução da importância segurada,
18.5.1 - O reajuste da importância segurada dos aposentados feito na mesma proporção do reajuste para os Segurados ativos, co
Se o aposentado em atividade estivesse.
18.5.2 - A importância segurada do aposentado não poderá ser nrerior à menor importância prevista na escala de capitais segurados ® Os componentes do grupo que estiverem em atividade.
Índice mínimo de adesão
nOmero de- com
até
® período de reajuste for superior a um ano, fica a Seguradora obriga»a aceitar, a partir de 12' (doze") meses após o último reajuste, pedi
do de reajuste da importância segurada,^feito pelo Estipulante,_ desde
16. CUSTEIO DO SEGURO
m
tias de invalidez por doença e hospitalar-operatõria.
18. REAJUSTE DA IMPORTÂNCIA SEGURADA
dia, quando não for possível conhecer previamente a composição do gru-[ po segurãvel, aplicar-se-ã a taxa comercial mensal mínima de 1%® (umi por mil) 3o capital segurado, limitando-se em 60 (sessenta)'
i'
17.2.2 - A Seguradora fixará o número mínimo de Segurados pa^
inferior à vigente em mais de 10% (dez por cento), poderá ser mantidaa| 14.3 - Nos grupos das classes B e C em que for adotada a taxa
I '
cada um deles, sejam observadas aS condições de aceitação. A realiza ção do seguro nestas condições deverá constar da apólice e o início do
C/MlNIMO DE
80 70
20 vidas
70
40 vidas
60
35 vidas
60
70 vidas
60 vidas 80 vidas
•^3
51
a
50 100
14 vidas
de
101
a
150
de
151
a
200
55
90 vidas
55 50
de
201
a
250
50
110 vidas
45
100 vidas
de
251
a
500
45
125 vidas
40
110 vidas
de
501
a
40
35 30
200 vidas 300 vidas 625 vidas
. 18.5.3 -segurados Não obstante o disposto nao nos poderá subi tensultrapassar, anteriores, em. a; soraa dos capitais dos aposentados a 20% (vinte por cento) ào capital total da apólice. Se is^' a proporção do reajuste para os aposentados poderá ser re ,
vado ' ^ "^0 entanto, modo a que aquela percentagem não seja ultrapassada, o disposto no subitem 18.5.2.
obsôl'-'
18.5.4 - Se a percentagem do capital total dos aposentados; senL! ultrapassar 20% do capital total da apólice, O capital dos apo-.
ra ® poderá ser mantido, a critério do Estipulante_e da Segurado-; áo' yrupo segurado. fato não contribuir para a excessiva elevação da taxa media,
de
751
a
750 1.000
35
225 vidas 300 vidas
de
1.001
a
2.500
30
350 vidas
25
de
2.501
a
5.000
25
750 vidas
22
de
5.001
a
1.250 vidas 2.200 vidas
20
a
10.000 25.000
22
de 10.001
18
1.100 vidas 2.000 vidas
com o cancelamento da apólice;
de 25.001
a
50.000
18
5.000
de 50.001
em
diante
16
9.000 vidas
16 15
4.500 vidas 8,000 vidas
com o desaparecimento do vínculo entre, o Segurado e o Estipulante;
20
vidas
260 vidas
17.2.1 - Nos seguros contributários em que o grupo segurã vel for suscetível de divisão era subgrupos que não impliquem em anti-seleção, cuja definição conste da respectiva apólice, será permitida
a realização do seguro «eparadamente para cada subgrupo, desde que, em
íM'
^f^SSAÇÃO DA COBERTURA DE CADA SEGURADO
^ cobertura de cada Segurado cessará: guando o Segurado solicitar a sua exclusão da apólice ou guando ticsmo deixar de contribuir com a sua parte do prêmio. 20- PRAZO DA APCLICE ® prazo de validade ou de vigência da apólice é de um ano.
o
i' t !
BI.805*Pãg.08*18. BI.805*Pag.Q9*18.03.85
..
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í iffi hiÉniiii
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7 ^ :T'.
24.1 - Aplicação - Esta cláusula somente poderá ser adotada
nos
grupos de classe A, conforme dispõe a Resolução CNSP nÇ 02/85,e guan do, durante o exercício, a apólice tiver uma média mensal mínima
de
500 Segurados principais.
21. RENOVAÇÃO DA APOLICE A apólice será sempre e automaticamente renovada ao fim do primei
ro e do segundo ano de sua vigência, exceto nos casos previstos item 22 e subitens 22.1.1,
,■!
nÕ
24.2 - Prazo a partir do qual começará a devolução de prêmios - A devolução de prêmios será permitida somente a partir do segundo ani
versário da apólice, ou seja, a partir db 249 mês de vigência.
22.1.2 e 22.1.3.
24.2.1 - Na apuração do resultado técnico da apólice,
se
rão computadas todas as despesas e receitas conceituadas no subitem 24.3, ocorridas desde a última apuração ou desde o início da apólice,
21.1^- A partir do terceiro aniversário de sua vigência, a apõli" ce poderá, entretanto, deixar de ser renovada por expressa manifesta ção do Estipulante ou da Seguradora, mediante aviso prévio de um ao outro, com a antecedência mínima de 30 (trinta) dias antes do venci
guando se tratar da Ia. apuração.
mento do prazo anual de validade da apólice (data aniversâria) .
Seguradora, a devolução será permitida a partir do seu 19 aniversário.
22.
24.2.2 - Quando se tratar de apólice transferida de
CANCELAMENTO DA APÕLICE
24.3 - Conceituação de Receita e Despesa para apuração do
A apólice poderá ser cancelada pela Seguradora, mediante aviso pré vio com a antecedência mínima de 30 (trinta) dias, se a composição do grupo ou a natureza dos riscos vier a sofrer alterações tais que tor nem incompatível sua manutenção, desde que tenham sido infrutíferos oS Osforços da Seguradora para a adequação da apólice às condições mini-, mas possíveis para sua manutenção, tais como aumento do n9 de Segura dos e/ou elevação da taxa media.
tado
24.3,1 - Consideram-se como Receita:
ríodo de apuração;
22.1.1 - A Seguradora somente poderá cancelar a apólice poi^
e
b) estorno de sinistros computados em períodos anteriores e não devi dos
te sujeito às cominações legais.
Resul
Técnico
a) prêmios vencidos recebidos pela Seguradora, correspondentes ao pe
22.1 - Se o Estipulante, nos seguros contributários, deixar de reco-|
lher ã Seguradora os prêmios recebidos dos Segurados, tal fato não da', rã motivo ao cancelamento da apólice, uma vez que não caracteriza a inadimplência dos Segurados que pagaram o prêmio, ficando o Estipulajl
outra
definitivamente.
24,3.2 - Consideran-se como Despesa: a)
despesas gerais, que não poderão ser inferiores âs que
resultarem
da aplicação dos percentuais da tabela a seguir à receita de
prê
mios; os percentuais são fixados em função do número médio de Segurados principais no período de apuração:
mensal
inadimplência do Estipulante se disto der ciência a todos os Segurados .
ou se tomar as medidas judiciais cabíveis, para eximir-se da cobertu
M
%
S
ra concedida aos Segurados.
22.1.2 - Nos seguros não contributários, a Seguradora pode
ra cancelar a apólice por inadimplência do Estipulante, mediante sim' pies endosso de cancelamento e comunicado ao mesmo.
22.1.3 - Nos seguros não contributários, a apólice podei® ser cancelada, ainda, por acordo entre a Seguradora e o Estipulante/ a qualquer época.
22.2 - A não ser nas hipóteses previstas no item 22 e nos
22.1,1,- 22.1.2 e 22.1l3
subitu^ns
o cancelamento da apólice dar-se-á
somente
pela sua não renovação, na forma do item 21.1. 23.
a
1.500
a
15.501
em
15.500 diante
50
52,6786 -
0,001786
.
MS
25
MS = media mensal de Segurados principais
valor total dos sinistros ocorridos em qualquer época, e ainda não considerados até o fim do período de apuração, computando-se de uma só vez os sinistros com pagamento parcelado;
'^) saldos negativos dos períodos anteriores/ ainda não compensados; e ■Ni
24.4 - Prêmio a Devolver - Devolver-se-â 50% do resultado técnico
Apurado.
23.1 - Comissão do Corretor - Será fixada em determinada
percenta-
gem do prêmio, nao podendo ser superior a 10% (dez por cento) •
23.2 - Comissão do AngariadOr - A comissão a ser paga aos angariadores de cartoes-proposta, nao poderá exceder a 100% (cem por centoí do primeiro prêmio mensal 'individual quando tratar-se de grupo classs A, e a 200% (duzentos por cento) quando tratar-se de grupos classes C.
23.2.1 - As comissões previstas no subitero 23.2 somente se rão devidas ao angariador quando a angariação for individual.
23.2.2 - Fica vedado o pagamento da comissão de angariaçao
nos casos de transferência do grupo segurado de uma para outra Segur
dora, quando a nova apólice for emitida com base em
relação
nomina
fornecida pelo Estipulante.
23.3 - Comissão de Administração ou PrÓ-labore - Poderá
d^da ao Estipulante ate o máximo de 10% (dez por cento) do prêmio. 23.3.1 - A comissão de administração, prevista no subitero 23.3, somente será devida quando o Estipulante administrar,
mente,
500
1.501
comissão de administração ou pró-labore pago ao Estipulante.
COMISSÕES
Poderão ser concedidas na forma abaixo:
e
de de de
efetiva
o seguro.
prêmios recebidos no período. 24.4.2 - Para cada fatura que tiver sido paga em atraso pe
Estipulante serão deduzidos 10% do prêmio a devolver. 24.4.3 - A Seguradora somente poderá devolver prêmio
ao
Estipulante cujo valor nao ultrapasse o total de prêmios efetivamente Pâgos por ele, no período com base no qual se apurou o prêmio. 24.4.4 - O critério de rateio do prêmio a devolver
entre
Segurados constará da Cláusula de Devolução de Prêmios. 24.4.5 - Somente fará jus a devolução o Segurado cujo seestiver em vigor na data base de apuração do resultado. 24.5 - As cláusulas de "participação nos lucros" ou de devolução . prêmio, constantes das apólices em vigor, que estiverem em desacor do ° com estas normas, deverão ser adaptadas is mesmas no prazo previspara a adaptaçio das apólices em vigorT II 24.5.1 - Para as cláusulas de devolução de prêmio ou de Participação nos lucros", enquadradas na Circular SUSEP n9 12/80, ca
24. CLÁUSULA DE DEVOLUÇÃO DO PRÊMIO OU DE DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS
É aquela que estabelece as condições para devolução, ao Estipul®5
te e/ou aos Segurados do grupo, de parte dos prêmios recebidos em
24.4.1 - Não fará jus ã devolução a apólice cuja sinistra-
^idade, no ano do cálculo, for superior a 50% (cinqüenta por cento)
f^"
çao dos resultados técnicos da apólice.
^ a Seguradora e o Estipulante entendam que tal adaptação não deve feita, tal fato deve ser comunicado e justificado â SUSEP. Neste ®so, a cláusula de devolução vigente na data de publicação destas
BI.8Q5*Pâg.11*18.03.85
BI.805*Pag.10*18.
"'«W,
•
normas poderá ser mantida, automaticamente, desde que, até a data de enquadramento da respectiva apólice nestas NSVG, todos os Segurados se
jam transferidos para uma nova apólice, bloqueada, na qual não poderá ser incluído nenhum novo Segurado.
25.2.6 - Em caso de transferência da apólice não será exi-
fido o Dreenchimento de novo cartão-prooosta pelo Segurado já incluí
24.5.2 - Examinado cada caso, a SUSEP poderá suspender manutenção da cláusula.
do -' no seguro, •baseando-se
a
24.5.3 - Para efeito de taxação, todo o grupo segurado po derá ser considerado como um só, mesmo com a existência da apólice
_ . Esti
^ também será dispensado nos casos de reajuste automático da importân segurada, com critério previamente definido, ou quando o seu
bloqueada.
ento for proposto pela Seguradora, bastando, neste último caso,
24.5.4 - No caso de transferência, a nova Seguradora pode rá manter a mesma cláusula de devolução de prêmio ou de "distribuição de lucro" da apólice bloqueada. 24.6 - No caso de adoção de taxação especial, conforme item 26.7, a Cláusula de Devolução de Prêmio será cancelada; cessada a taxaçao especial, a cláusula poderá ser reincluída na apólice.
ii^ples autorização do Segurado para o aumento. 25.2.7 - No caso de seguro não contributário em que
"BENEFICIAriOS - Cada Segurado, a qualquer tempo,
se
25.2.8 - As alterações e substituições de
Sg-í
beneficiários,
° seguro contributário ou não, serão feitas sempre em duas vias,
tlnando-se a segunda ao Estipulante.
25.1 - Proposta Mestra - a proposta mestra devera ser assinada pe
Io Estipulante e conterá, obrigatoriamente, os seguintes elementos:
- Apólice Mestra - A apólice mestra deverá conter as
,
a) condições gerais, especiais e particulares do seguro; b) item que obrigue o Estipulante informar a existência ou inexistên
in-
poderá expressamente designar ou substituir os beneficiá rios do seguro. Não havendo designação, a indenização se rá paga, em caso de morte, de conformidade com o que dis puser a legislação em vigor".
25. FORMULÁRIOS RELATIVOS AO SEGURO
Os formulários indispensáveis à realizaçao do seguro, são os
uma
"^sao, nas apólices,da seguinte cláusula:
a cláusula a ser reincluída na apólice deverá obedecer estas normas.
guintes:
au-^
for
^^sper.sado o preenchimento dos cartões-proposta, e obrigatória a
24.5,1 - Em se tratando de caso previsto no subitem 24.5.1,
condi-
especiais e particulares do seguro, devendo a ela
ser
Sgg 25,4 - Certificado Individual - O certificado e destinado a
cada
•^ada a proposta mestra.
cia de outros seguros estipulados por ele, relacionando-se as res
tado Como comprovante do seu seguro individual.
pectivas Seguradoras, se for o caso;
c) item que obrigue o Estipulante a consignar a taxa média da cober tura básica da última apólice por ele estipulada;
Os
g
25.4.1,- Deverá constar, obrigatoriamente, do
ôertifiçado
®9uintes dados impressos.
d) taxa média da cobertura básica a ser adotada na nova apólice;
e) relação das 3 (três) últimas Seguradoras nas quais o Estipulante manteve seguro, abrangendo-se, no máximo, os 9 (nove) anos anterio
b)
^^dicaçào da Sociedade Seguradora e seu CGC; 'JOíje do formulário: Certificado Individual de Seguro
Vida em Grupo
Acidentes Pessoais Coletivo); c)
res.
25.2 - Cartão-Proposua O cartão-proposta (proposta individual), cujo preenchimento e assinatura pelo candidato ao seguro, antes do
J..-1 r obrigatório inicio do respectivo risco individual, ,e obrigatório nos " seguros Contributãrios, deve conter os seguintes dispositivos impressos:
— ^n-P^osente seguro rege-se pelas Condições Gerais e Especiais da Police, em poder do Estipulante"; â) ^■lodas as comunicações relativas ao presente seguro, inclusive al-
g^^^ÇÕes e cancelamento do contrato, serão feitas diretamente
e)
Acidentes Pessoais Coletivo);
c) "Pelo presente autorizo a inclusão do meu nome na apólice de Segu ro de Vida an Grupo (e/ou Acidentes Pessoais Coletivo) solicitada a (nome da Sociedade Seguradora) pelo Estipulante acima menciona o, a quero concedo o direito de agir em meu nome, no cumprimento^ou
^ deste expressa no respectivo cartão-proposta";
''o
,j.^.®eguro representado por este certificado cessara— automaticamencom o cancelamento da apólice; no caso de o Segurado, por qualquer motivo, vir a
rj-
referida apólice, devendo todas as comunicações ou avisos
-
te que, para tal fim, fica investido dos poderes de represen aç . Fica o Estipulante autorizado a, no aniversário da apólice/ tran ferir o seguro para outra Seguradora, sempre que julgar neces e/ou conveniente e de interesse para todo o grupo de Segurado desde que a nova Seguradora emita o respectivo certificado do guro em meu nome, confirmando os dados do seguro, inclusive nome(s) do(s) beneficiário(s) por mim indicado(s). Entretanto/
9)
S^^lante de transferir este seguro para outra Seguradora,
se
^bancela de assinatura do procurador da Seguradora. cado
25.4.2 - Deverá também constar, obrigatoriamente, do
cer-
gerais do seguro: números da a pólice e do certificado e nome
Estionl snl-P • ■ipulante;
e nomes das pessoas seguradas;
d ç, ^-do Início ou da alteração dos seguros do Segurado principal e ^^hj uge;
d)
do Estipulante ou da Seguradora";
'Declaro que nada omiti em relação ao meu estado de saúde, ®/
Df\
-"Ssivei"•
d at
sob minha responsabilidade, estando ciente, contudo, de
lice poderá deixar de ser renovada em seu aniversário por
renovada _^automati-
a cada aniversário; entretanto, poderá a mesma não ser re-
®da, ou ter modificadas suas condições, por decisão do Estipuou da Seguradora. Não sendo renovada a apólice, cuidará o
do
lhe dão o direito de cancelar o seguro aqui proposto, no de ^ de sua vigência, e nem a reduzir a minha importância segura meu expresso consentimento, enquanto o pagamento do prêmio -qõ-
apólice deste seguro é temporária anual e
£
ti fí
ca ressalvado que os poderes de representação ora outorgados
desligar-
~se do Estipulante";
f)
teração de todas as cláusulas das condições gerais e tes ao contrato ser encaminhados diretamente ao aludido Estipn
ao
|bipulante, como representante dos Segurados, conforme autoriza-
a) indicação da Sociedade Seguradora e seu CGC;
b) nome do formulário: Cartão-Proposta Seguro de Vida em Grupo (e/ou
d)
• a nova Seguradora nas informações do
pulante oara a emissão da apólice. 25.2.6.1-0 preenchimento de novo cartão-propos-
^^^bais segurados; dad
meu cônjuge, tendo prestado informações completas e
f)
cordo em qye as declarações que prestei passem a fazer parte
9)
específicos do seguro;
^^®(s) dois) beneficiário(s) do seguro, indicado(s) pelo Segurado:
'^^ta de aniversário da apólice.
25.4.3 - O certificado individual será obrigatoriamente e-
'>n
BI.805*Pig.12*18.03,85 BI.805*Pig.14*18,03.85
I
I IIBIIII—ill-lifr-TfTitMrtfT
mi tido pela Seguradora, guando o Segurado for incluído na apólice, in clusive quando se tratar de transferência de outra apólice, e nos ca
grante do contrato de seguro a ser celebrado com a^Seguradora, fi"
sos de alteração da(s) importância(s) segurada(s)
cando a mesma autorizada a utilizã-la em qualquer época, no amparo e na defesa de seus direitos sem que tal autorização implique eni ofensa ao sigilo profissional";
e) "Declaro, para os devidos fins e efeitos, que as informações pres tadas são verdadeiras e completas, ciente como estou de que, d® acordo com o Art. 1.444 do Código Civil Brasileiro, se tiver omi tido circunstâncias que possam influir na aceitação da proposta ou
I,' U
25.5 - Carne - O carnê deverá conter sempre os seguintes
guintes campos a serem preenchidos:
b) nome e endereço do Estipulante;
a) dados gerais do seguro: numero da apólice e nome do Estipulante:
c) nome do Segurado;
d) número da apólice VG e/ou APC;
b) dados das pessoas a segurar (principal e cônjuge):
— Nomes das pessoas a segurar e respectivas datas de nascimento;
e) número do certificado individual;
c) dados específicos do seguro:
f) valor do prêmio e período de cobertura a que se refere;
— Data do início do seguro do Segurado principal e cônjuge;
g) data de vencimento do prêmio;
— Capital segurado do Segurado principal e do cônjuge?
garantias cobertas e respectivas importâncias seguradas.
d) dados específicos do Segurado principal, segundo a necessidade informações para ingresso no seguro, tais como: salário, sexo, s tado civil, data de admissão na empresa, ocupação que exerce, 6 ' e) questionário a ser respondido pelo Segurado:
25.5.1 - Deverá constar, ainda, na capa
extenso as respostas "sim" ou "não" e as explicações, quando
ou
sobrecapa
aviso:
IMPORTANTE; "Estando era vigor a apólice, o Segurado que
não
receber
novo carnê até o vencimento da última parcela deste car
nê, deverá efetuar o pagamento do prêmio mediante
caso:
dem de pagamento, por via bancária, ã mesma, indicando o(s) número(s) da(s) apólice (s.) e de seu certificado in
2. É tripulante profissional ou amador de qualquer aeronave ?_— E>Erce alguma atividade profissional a bordo de qualquer aero ou pratica paraquedismo? ínrati
Especifl
9Uro G da exclusiva competência e responsabilidade da Seguradora, po
dendo a mesma, sob sua exclusiva responsabilidade perante os Segura-
tia que o tenha obrigado a consultar médicos, hospitalizaJ^^^^^g
submeter-se a intervenções cirúrgicas ou afastar-se
, a 6
os, delegar ao Estipulante a confecção e emissão do cartão-proposta,
do cairnê e do certificado individual.
Quando? Indique moléstia
25.6.1 - Constatadas irregularidades no uso
detalhes:
5. Encontra-se atualmente em plena atividade de trabalho?
so negativo, especifique o motivo: 6. Jã teve alguma proposta de seguro de vida ou de acidentes
soais recusada por qualquer Seguradora?^
Em caso
peS'
afii""^
7. Já recebeu indenização por invalidez?
eS'
Em caso afitniativ >
pecifique e indique a Seguradora:
,g
8. Tem outro(s) seguro(s) vida em grupo e/ou acidentes pessoa
"
Em caso afirmativo, especifique:
f) beneficiário do seguro em caso de morte;
26.1 - Tarifa Mínima para a Cobertura Básica — Serão adotadas as ^xas mínimas mensais, em cada idade, conforme tabela a seguir, quer
Taxa Comercial Mensal
to, etc., quando o pagamento do prêmio não for através <3e ® precisa em que o seguro entrará em vigor;
c) informação
25.6.2 - Em se tratando de certificado individual, a dele-
âplicada uma taxa média única para todo o grupo
a) autorização do Segurado para desconto do prêmio em folha de mento ou seu debito automático em conta corrente, cartão j.pé? sobre o critério e a época de reajuste da segurada, quando este for automático;
importâ"^ Iph
co
25.2.3 - Fica vedada a colocação de quadrinhos ou su de modo a permitir as respostas aos quesitos da letra e do 25.2.1 pela simples marcação de um x. """té 25.2.4 - A critério da Seguradora, poderá deixar tar do cartão-proposta para grupos de classes A e B a letra © do ou em parte, do subitem 25.2.1 e as letras d e e do item
segurado, quer
(por mil):
JdaHe
Taxa
Idade
Taxa
Idade
Taxa
Idade
Taxa
14
0,1447
28
42
1,9546
0,1571 0,1685 0,1802
29 30
0,2352
0,5163 0,5690 0,6296
56
15
0,2237 0,2288
31 32 33
16 17 18 19 20
informação sobre carências que existirem.
delegação
^^Çao ao Estipulante somente poderá ser concedida em casos especiais ^Pos autorização da SUSEP. 26- DISPOSIÇÕES TARIFARIAS
adote a taxação por faijca etária:
g) local, data e assinatura do proponente principal. 25.2.2 - Deverá constar, ainda, do cartão-proposta:
da
g '^®'^ida, será ela revogada pela Seguradora ou por determinação da mediante notificação escrita ao Estipulante, devendo esta dis posição constar expressamente do termo de delegação. _
indicar a época e a Seguradora:
vigor nesta data?
dividual".
25.6 - Emissão dos Formulários - A emissão dos formulários do se-
inclusive,© grau de deficiência: 4. Sofre atualmente ou sofreu nos últimos 3 anos de alguma
atividades normais de trabalho?
depó
sito bancário, na conta da Seguradora, ou através de or
1. Considera-se-atualmente em boas condições de saúde?
3. Tem deficiência de órgãos, membros ou sentidos?
do
carne, a indicação dos bancos recebedores e, em destaque, o seguinte
r
"Responda de próprio punho as perguntas a seguir, escrevendo ^ q
d)
elemen
a) nome e endereço da Seguradora;
25.2.1 - Devera constar, também, do cartão-proposta os se
I !1
'~
tos mínimos:
o prêmio vencido".
b) data
de alteração
viamente definidos.
na taxa de prêmio perderei o direito ao valor do seguro e pagarei ho
e/ou
na indicação de beneficiários. 25.4.4 - Não obstante o disposto no subitem anterior, a Seguradora poderá deixar de emitir o certificado individual, nos ca sos de reajuste automático da importância segurada, com critérios ore
21 22 23 24 25 26 27
0,1895
0,1977
0,2446 0,2556
43 44 45 46
0 ,7700
0,2679
47
0,8506
48
0,9387 1,0344
0,2041 0,2090
35
0,2838 0,3013
0,2112
36
0,3214
49 50
0,2131 0,2143
37 38
0,3452
51
0,2158
39
0,3707 0,4581
52 53
34
0,2175
40
0,4331
54
0,2198
41
0,4708
55
0,6966
1,1387 1,2514
1, 3731 1,5039 1,6439 1,7938
57 58 59 60 61 62
2,1262 2,3105 2,5077 2,7210
2,9541 3,2103 3,4922
63 64 65
4,1402
66 67 68 69
4,5115 4,9199 5,3708 5,8684
3,8007
25.2.5 - O cartão-proposta será preenchido em duas ficando a segunda em poder do Estipulante.
BI.805*Pag
BI.805*Pag,15*18.03.85
ifW
WI
11 ■ ■•-^.^-7''
AMiKiB-lSai
ÉiiiBiiiim1ÉillrjMIÍMiÉaMiniÉÍri i
Idade
!'
MU fUlimilill
Taxa
Idade
Taxa
Tdada
Taxa
Idade
86
26 ,5037
94
87
28,7754 31,1969 33,7856
95
70
6,4194
78
71
79
72
7,0284 7,6995
13,2269 14,4525
80
15,7890
88
73
8,4363
81
17,2443
89
somente pelo capital segurado do componente do grupo orincipalr S3,7374 62,4565 ■?3,5203 96,9270
96 97
b)
cálculo de uma taxa média única
capitais
os
segurados.
' O
74
9,2407
82
18,8252
98
39,7029
cálculo e aplicação isolada da taxa média cabível ao grupo dos ccn
99
76
83 84
20,5378
102,6742
10,1162 11,0679
90 91
36,5888
75
22,3872
92
43,3242
100
gurados pelo grupo principal;
77
12,1022
85
24,3750
93
47,3605
120 ,?j/5 168, 7500
juges, cobrando-se os correspondentes prêmios dos respectivos d)
caráter experimental e até que a coleta de dados- estatísticos sobre O Seguro Vida em Grupo, junto ás Seguradoras, permita calcular as ta
aplicação, para os componentes que têm cônjuges, de taxa diferente los respectivos capitais e idades. 26.4.1.1 - No caso da impossibilidade de se obter
26.1.2 - A conversão da taxa mensal em trimestral,
â idade do cônjuge a ser incluído nesse cálculo
semes
■a) para trimestral:
taxa mensal x
2,94
b) para
taxa mensal x
5,78
para
anual:
taxa mensal
x
suplementar,
deverá
obedecida a seguinte regra:
tral e anual, será feita pela aplicação dos seguintes coeficientes: semestral:
Se
daquela dos que não o têm, mediante cálculo separado para cada con junto; no conjunto dos que têm cônjuges, estes serão incluídos pe
xas mais adequadas a.este. seguro.
c)
todo o grupo, incluindo
prêmio do cônjuge será cobrado do respectivo Segurado principal;
26.1.1 - A tabela de taxas do subitem 26.1 será adotada em
-ii
para
cônjuges pelas suas idades e respectivos
— cônjuge masculino - sua idade será a da esposa segurada no gru po principal, majorada de 3 (três) anos;
— cônjuge feminino
11,11
26.2 - Agravações -As agravações sobre as taxas mínimas, de acor taxas
comerciais
mínimas (por mil) , para as garantias adicionais de Indenização
Esp®'
ciai e de Invalidez Permanente Total ou Parcial, por acidente, são 3® seguintes: Semestral
Trimestral
1,11
0 ,58
0 , 29
- sua idade será a do marido segurado no gru
26.4.1.2-0 critério definido na
letra
26.4.1 somente se aplica a grupos da classe A e em que
a do
o
subi
seguro
®'2ja não contributârio. 26 .4.2
— Cláusula Suplemen-tar de
Inclusão de Filhos
~ A
Ca
média para cobertura do seguro dos filhos sera, no mínimo, corres pondente à da idade de 15 anos da tarifa mínima. •
Anual
~
po principal.
do cora a natureza, a classe, o numero de segurãveis ou de segurados e a atividade profissional do grupo, serio fixados pela Seguradora. 26.3 - Taxas para as Garantias Adicionais - As
e
26.4.2.1 - Para o cálculo do prêmio adicional
de
oada Segurado principal, multiplicar-se-á essa taxa pelo número médio
Mensal
°e^filhos segurãveis dos componentes e pelo capital atribuído a cada .
26.4.2.2 - O número médio de filhos 26.3.1 - Para a garantia adicional de Invalidez Permanente
Total por Doença, a taxa é de 10% da taxa média aplicada
à
garantia
básica, não podendo ser inferior ás taxas constantes do item 26.3. 26.3.2 - Na concessão da garantia adicional Hospitalar-Ope ratõria, será cobrada, para a garantia de até 10% (dez por cento) do
capital segurado da garantia básica,a taxa mínima de 40% (cfuarernita por cento) da taxa média aplicada àquele capital, obedecida a taxa mínima niensal de D,3%o
Ttrês décimos oor mil) .
26.3.3 - No caso de ser aumentada a percentagem
de 10%
(dez por cento)
do reembolso, referida no subitem
do
limite
9.4.3.1,
a
taxa adicional mínima será também elevada, na base de 15% (quinze por cento) de acréscimo para- cada 2% (dois por cento) de aumento em rela
ção à cobertura básica, não podendo ser inferior ao maior odos dois va lores resultantes da tabela a seguir:
H Percentual limite
de
de
reembolso
Percentagem mínima da taxa média referente cobertura básica
12
46
14 16 18 20
52 58 64
à
o
Taxa mínima mensal, mil,
por
aplicável scbre o capi
tal segurado pela
70
cobertura
básica 0,345 0,390 0,435
O ,480 0,525
26.4.1 - Cláusula Suplementar de Inclusão _cU-; Còii^uqe - t*®" a Seguradora adotará um dos seguintes critérios: cálculo de uma taxa média única para todo o grupo, cônjuges pelas suas Idades e respectivos capitais
divisor da operação de que resulta a taxa média não
ser
idades
no
ou
Mediante copia da relação do salãrio-família. 26.5 - Desconto Regulamentar - Nos grupos com
100
ou mais vidas ,
quais a comissão prevista no item 23.3 for comprovadamente contra
^ada e concedida em base inferior ao limite permitido nestas normas,
média poderá sofrer um desconto''de 'acordo com a seguinte -tabela: I
II
CA-%
FATOR PARA DESCONTO
10 9
1,0000 0,9836
8
0,9677
7 6
0,9524
5
0,9231
4 3
0,9091 0,8955
2
0 ,8824
1
0,8696
0
0,8571
íi
0,9375
ende: CA = comissão de administração, expressa em percentagem do prê Para se obter a taxa média com desconto re
gulamentar, localiza-se na coluna I o percentual de CA efe
ra o cálculo da taxa media de ura seguro com esta Clausu Ta a)
oartão-proposta do Segurado principal;
mio comercial.
26.4 - Taxas para as Cláusulas Suplementares:
poderá
determinado; âtravés da indicação do número de filhos e respectivas
incluindo ^ s
^ os capitais segurados pela cláusula suplementar. Pa ra cálculo prêmio, com a taxa média assim obtida, multriplicar- se-á esta taJ^
tivamente concedido e toma-se o respectivo fator para des
conto na coluna II.
O resultado da multiplicação do fator
pela taxa média do grupo, calculado com base na tarifa mí nima, será a taxa média do grupo com desconto regulamentar. 26.6 - Atualização das Taxas das Garantias Adicionais - As
taxas
Previstas nestas normas para as garantias adicionais de Indeniz^ação Es
Çscial e Invalidez Permanente Total ou Parcial, por acidente, serão au^maticamente atualizadas seínpre que ocorrer mudanças nas respectivas ^axas da Tarifa de Seguros Acidentes Pessoais do Brasil.
J ':.f'
BI.805*Pag.l7*18.03.85
26.7 - Taxação Especial - (TE) - Poderá
ser
concedida
a
grupos
classe A, representada por descontos na taxa media tarifária {calcula>; seguintes'
da com base nas taxas do item 26.1), desde que atendidas as
condições:
a) o grupo esteja segurado ha três anos ou mais, na mesma ou
2in
mais
- As Seguradoras ficam obrigadas a fornecer umas às.
de uma Seguradora;
trás os dados necessários à concessão da TE.
b) a média mensal de Segurados principais seja de, no mínimo, lOCO(mil),
Segurados, em cada um dos três últimos anos do seguro; c) a sinistralidade em cada um dos últimos três anos seja de, no mâxi-' (quarenta' mo, 45% e sua média no mesmo período não ultrapasse 40% por cento), 26.7.1 - A TE terá validade anual e o desconto incidirá sein'
,pre sobre a taxa média tarifária.
^
„
26.7.12 ~ Poderá ser concedida a TE em bases diferentes des' aprovação pela SUSEP, ao grupo que justifique ter tratamento] diferente daqueletais previsto nestas normas, em função de etá-' suasi ^ç, âcteristicas especiais, como sinistralidade e composição
dad os estatísticos desde confiáveis que seja segurado há cinco ou mais enoapresente! a respeito de suaanos experiência seguro.' 2^,,
26.7.2 - O desconto na taxa media não poderá ser superior
26.7.13 - As taxas das coberturas adicionais, cuja sinistra]
de ^ for^^igual ou inferior ser beneficiadas com. ^^sconto máximo idêntico ao daà' da taxaapólice, média poderão da cobertura básica, comi
.35% (trinta e cinco por cento).
-•ceçao da garantia hospítalar-operatõria,
26.7.3 - Observada a restrição anterior, o desconto (D) se», 'rã calculado pela fórmula: D = 45 - S, onde S ê a média tuais de sinistro/prêmio dos últimos três anos,
dos
26,7.14 - Mesmo quando o grupo segurado for transferido pa-I
percen
Seguradora, poderá ser renovada a TE ou autorizada a
26.7.4 - O percentual de sinistro/prêmio (S/P) será dado
pela
as garantias da apólice e P = total de prêmios recebidos, também re ferentes a todas as garantias da apólice. S e P serão expressos em
27
I
j-gg ^ cobertura de cada Segurado terá início ás 24 (vinte e quatro) ho] Co dia do pagamento do prêmioou de suaprimeira parcela mensal. -_Quando o prêmio for pago por desconto em folha, será consigj
26.7.5 - Para efeito de cálculo da sinistralidade, os
(3og
prê
mios e os sinistros serão convertidos em ORTN das datas de recebimento
e pagamento,^respectivamente; os sinistros avisados serão
convertidos
ria data do cálculo e pelo seu valor naquela data. 26.7.6 - Nos casos de renovação da TE, o prêmio a ser com putado para efeito do cálculo do percentual de sinistro/prêmio, refe rente aos anos em que tenha vigorado a TE, será o calculado pela média tarifária e não o prêmio efetivamente recebido.
taxs
prêmio será descontado.
Neste caso, o risco individual'
^"^cio às 24 (vinte e quatro) horas do dia consignado na apólice, Qner ^ qualquer motivo, os salários dos Segurados não sejam oa na data por fixada. ' cobrança E RECOLHIMENTO DOS PRÊMIOS dQg seguros a que se referem estas normas, os prêmios serio cobra is Segurados através de:
base no regime de competência.
a)
b)
26.7.8 - A TE somente poderá ser concedida ou renovada apÕs •sua aprovação pela SUSEP,
26.7.9 - Não obstante o disposto no subitem anterior, a Se guradora poderá conceder ou renovar a TE automaticamente, desde que aceite, tacitamente, as seguintes condições:
a) a concessão da TE deve ser comunicada à SUSEP, mediante
apólice a data mensal em que são pagos os salários dos Segura-
28
26.7.7 — O percentual de sinistro/prêmio será calculado com
protocolo,
por
ano,
do
percentual de sinistro/prêmio, a folha de cálculo da taxa
média
q
cópia do respectivo endosso â apólice;
carnes;
"debito em conta bancaria;
^ssconto ou consignação em folha; ou letras formas admissíveis de cobrança, aprovadas pela SUSEP. - Os prêmios cobrados serão creditados em conta-corrente =cradora.
'
previstas nas letras a, b e d deste item, ficando o
responsável pelo pagamento, nos prazos contratuais, das
sob
Estipu-
respec-
Serjt^^^turas e notas de seguros emitidas pela(s) Seguradora (s) e apre as através da rede bancária.
das sanções cabíveis, a Seguradora ficará impedida, por um ano, de
~
28.2.1 - Havendo a delegação ao Estipulante, aplica-se ^osto no subitem 25.6.-1.
o
terminantemente proibido ao Estipulante recolher dos
Se-
d) apuradas as responsabilidades em processo administrativo, se o Esti
a titulo de prêmio do seguro, qualquer valor além daquele fi-
pulante também for responsável pelas irregularidades, o grupo a ele Vinculado perderá o direito ã TE por um ano, em qualquer Seguradora;
Seguradora e a ela devido; caso o mesmo receba,
juntamente]
for, -?remio, qualquer quantia que lhe for devida, seja a que
título
® Estipulante obrigado a destacar no documento utilizado
TE, previsto nas letras ç e d será de dois anos;
disposto no subitem 26.7.8;
na'
do prêmio (carne, contracheque, etc.) o valor do prêmio de ca
Seguradora a
SUSEP poderá suspender a aplicação deste subitem à Seguradora, sem prejuízo das sanções cabíveis, enquadrando-se a mesma unicamente no
u.
-
as f ®Pcnsabi; idade perante os Segurados, a cobrança dos prêmios
conceder TE ao respectivo grupo seguçado;
e) em caso de reincidência, específica ou não, o prazo de suspensão da
.
Va i-g2R "5 *■ ^ Seguradora poderá delegar ao Estipulante sob sua exclusi-
constatada qualquer irregularidade na concessão da TE, independente
f) em caso de sucessivas irregularidades cometidas pela
'
• INÍCIO DE VIGÊNCIA DO RISCO INDIVIDUAL
ORTN, conforme definido adiante.
c)
sua re-'
"ovaçao pela SUSEP.
fórmula: S/P = (S + P) x 100,.. onde S = total de sinistros pagos mais o total de sinistros avisados até a data da apuração, referentes a todas
até a data de sua efetiva aplicação; b) da comunicação ã SUSEP deve constar o demonstrativo,
,
®gurado.
28.3.1 - Não se enquadra na exigência do subitem 28.3 toti
o
"c prêmio permitido pela Resolução CNSP n9 02/85, guando au-
zado pela SUSEP.
g) do endosso a ser encaminhado ã SUSEP deverá constar que a TE e con cedida nos termos deste subitem, nele mencionando-se a penalidade ao Estipulante, o qual deverá firmar o endosso, concordando com a
Çâo
I Fica vedada a cobrança de qualquer taxa de inscri-
concessão da TE nos termos deste subitem.
c SeoM
~ ^ pagamento do prêmio até a data de seu vencimento manterá vigor até o último dia do período de cobertura a que se re
2fl
•o^ - Quando o prêmio for cobrado nas formas previstas nas letras
intermediação, nos planos de Seguro Vida em Grupo.
26.7.10 - O pedido de aprovação para a concessão ou renova
ção da TE deverá ser acompanhado dos documentos relacionados na letra b do subitem anterior.
ven
indivi-
j-j.xt3rd nas condiçoe
para reabilitação e cancelamento do seguro.
'!"í; l" BI.805*Pâg.19*l8.03.85
30.3 - Conjugação com os Demais Seguros - Este seguro ^poderá ser;-
28.6 - Quando a forma de cobrança do prêmio for a de desconto
consignação em folha, o empregador, salvo nos casos de cancelamento dal apólice, somente poderá interromper o recolhimento em caso de perda dol
conjugado, ainda, com outros seguros, nos termos da Resolução CNSP n?;
vinculo empregaticio ou mediante pedido do Segurado por escrito.
31. SINISTROS - ATUALIZAÇÃO DA IMPORTÂNCIA SEGURADA E/OÜ DA INDENIZA
13/81.
|
ÇÃO.
28.6.1 - Quando, por qualquer motivo, o prêmio não for des-'
contado pelo empregador, não tendo sido o Segurado excluído do seguro,, conforme os casos previstos na apólice, não ficará ele prejudicado noi
31.1 - Caso de Morte - A indenização referente ao Segurado falecx do corresponderá ã importância segurada atualizada como se ele conti-; nuasse incluído na apólice, até a data em que for apresentada a certi-, dão de inquérito policial, no caso de morte acidental, e/ou até a data' em que for apresentado o alvará judicial, quando este for exigido para"
direito â cobertura do seguro, devendo o Estipulante, na primeira opori tunidade, descontar do Segurado o prêmio em atraso e recolhê-lo à
Se-i
guradora.
28.7 - Na forma ainda de cobrança de prêmio mediante desconto
o pagamento da indenização.
ou'
consignação em folha, nao sendo.o empregador o Estipulante do seguro,' os prêmios pagos deverão ser recolhidos pelo empregador, ã Seguradora,| através da rede bancária, mediante fatura e nota de seguro por
31.2 - Caso de Invalidez - Quando na apólice estiverem incluídas a' garantia prevista no item 9.2 e/ou 9.3, o Segurado que se acidentar ou|
elai
apresentada.
ficar doente e sobre o qual haja expectativa de que se torne inválido,, terá direito â atualização da respectiva importância segurada, como sej
'
Participasse normalmente da apólice, ate a data em que puder tar os documentos comprovantes de sua invalidez.
28.7.1 - Ocorrendo o previsto no subitem 28.6, o empregadot'
•poderá receber a comissão de administração sobre os prêmios por ele| 'arrecadados, sendo esta deduzida da comissão de administração devida ao,
31.3 - Se a apólice vier a ser cancelada ou não renovada, a impor
,Estipulante.
tância segurada será atualizada, semestralmente, a partir da data
28.8 - A Seguradora providenciará para que cada Segurado receba o\ seu carne de pagamento ate o vencimento da última parcela do carne an-<
cancelamento da apólice, com base no índice- de variação das ORTN, até ^ data da entrega dos documentos mencionados nos subitens 31.1 e 31.2.
terior.
32. PAGAMENTOS EM CHEQUE Os pagamentos das indenizações a vista e os decorrentes da devolu-i
28.8.1 - Caso não tenha havido o cancelamento da apólice, O' Segurado que hão tiver recebido o novo carnê no prazo estabelecido no' subitem 28.8, deverá efetuar o pagamento do prêmio do seguro mediante^
da na rede bancária, a favor daquela, com indicação do número da
apó-*"'.
lice e de seu certificado individual.
I
28.9 - A Seguradora fixará na apólice o prazo até o qual o EstipU'1
cilio do Segurado ou do beneficiário. ^3. PAGAMENTO PARCELADO DA INDENIZAÇÃO
lante deverá encaminhar.-lhe as informações referentes ao seguro, nio' podendo este prazo exceder a 15 (quinze) dias do encerramento do perí£j do mensal do seguro.
parcialmente, sob a forma de renda mensal, desde que tenha havido cpçao.
28.9.1 - Recebidas as informações, a Seguradora, no
praz^^j
máximo de 10 (dez) dias, emitirá a fatura e a nota de seguros
respeC,
tivas, para pagamento em 5 (cinco) dias. . 29. clAusula de pagamento do prêmio
expressa do Segurado neste sentido, no cartao-proposta, podendo a ^o; y a que ser por feita, posteriormente, pelo Segurado ou pelo beneficiário,,, cesde escrito. .33.1 - A opção de conversão da indenização em uma renda mensal, to Peraria ou vitalícia, somente poderá ser feita quando o valor da renda, data da opção, não seja inferior a um MVR; se, por ocasiao do pagada indenização, o seu valor for inferior a este limite, o plano de renda pelo qual o Segurado houver optado sera modificado,,de modo a o valor da renda não seja inferior a um MVR, podendo, com este fim,
Na elaboração da Cláusula de Pagamento do Prêmio, a Seguradora le' ®
28.9.1, devendo nela incluir, obrigatoriamente, o contido nos subite^^ 22.1 e 28.3.
30. CONJUGAÇÃO COM OUTROS SEGUROS
renda vitalícia ser transformada em temperaria.
30.1 - Conjugação com o Seguro Acidentes Pessoais Coletivo - APÇ Este seguro poderá ser conjugado com o de Acidentes Pessoais Coleci" vo - APC, adotando-se cartão^proposta e certificado individual únicoS
, 33.2 - A renda será corrigida, a partir de sua concessão, "a mesma
periodicidade que vigorar para os reajustes do salario mínimo, com ba® ^os índices de variação das ORTN.
para ambos os seguros.
33.3 - Na elaboração do plano de conversão da indenização em ren-
30.1.1 - Quando houver a conjugação ora permitida, ambas apólices terão o mesmo vencimento e a mesma duração, aplicando-se â
I APC os itens 20, 21 e 22; neste caso, aplica-se também ao Seguro I todas as Tiormas do
poderão ser adotadas as modalidades de renda certa, renda aleato ou ambas conjuntamente (renda mista).
AÍ"^
Seguro Vida em Grupo que não comflitarem com as
,
quele Seguro.
30.2 - Conjugação com o Seguro de Reembolso - O Seguro
Individii^
,
de Reembolso de Despesas de Assistência Médica e/ou Hospitalar pode^
ser conjugado com o Seguro VG e/ou APC, fundindo-se a proposta daquel^
33.4 - A Seguradora somente poderá oferecer planos de conversão da
34- propaganda E MATERIAL PROMOCIONAL
A propaganda e a divulgação do seguro, por parte do Estipulante, emente poderá ser feita com autorização e supervisão da Seguradora, respeitadas as condições da apólice e as normas deste seguro, ficando 2 Seguradora responsável pelas informações contidas nas divulgações
seja anexado o texto integral das condições gerais da apólice do Se<3^ ro de Reembolso.
30.2.1 - A conjugação do Seguro VG e/ou APC com o
®itas pelo Estipulante e por ela autorizadas.
Grupai de Reembolso de Despesas de Assistência Médica e/ou Hospital®
li
34.1 - O disposto neste item constará como condição da apólice.
somente poderá ser feita nos grupos classe A. 30.2.2 - As Seguradoras que ja possuam planos individual
35
grupai do Seguro de Reembolso aprovados, submeterão à aprovação
p,
SUSEP o cartão-proposta, o certificado individual e as condições
g
RISCOS DE GUERRA E EXTRAORDINÁRIOS
tf
a divulgar
36. DEFICIENTES VISUAIS
que se fará a'conjugação, nos termos dos subitens 44.4 a 44.4.2
As pessoas portadoras de deficiência visual congênita, ou adquiri-
44.4.3.
1^; b*Pdq.
áUlÉlAlll
_33.3.1 - As disposições dos subitens 33.1 e 33.2 constarão
s Condições de opção e do plano de renda.
®ni2ação em renda após a sua aprovação pela SUSEP.
seguro com o cartão-proposta do Seguro VG e/ou APC e a apólice com certificado individual, desde que ao cartão-proposta e ao certifica"^
•'
iV}
As indenizações por morte ou invalidez poderão ser pagas total oul
,
vará em conta o disposto no item 27 e nos subitens 28.4 a 28.6.1
do
Çao de prêmio ou participação nos lucros da apólice, devidos aos bene-» ficiãrios ou ao próprio Segurado, serão obrigatoriamente efetuados atra-J ves de cheque nominativo de emissão da Seguradora, ou ordem de pagamen, to, em nome dos mesmos, para agência bancaria situada em^^seu domici-j ou no mais próximo, quando não existir agência bancaria no domi
depósito na conta da Seguradora ou através de ordem de pagamento toma-i
I
apresen
ri
n
i
BI.805*Pãg.21*18.03.85
da há mais de dois anos, contados da comprovada irrecuperabilidade
da
visão, deverão ser selecionados para seguro de Vida em Grupo com
base
OS seus três primeiros anos de vigência, a nao ser com sua
nos mesmos padrões aplicados aos demais candidatos, adotados os indis
pensáveis procedimentos destinados a conferir garantias legais cientes aos
seguros contratados.
42.1 - A eventual substituição do corretor lhe deve ser
/ii i'-
comunica
da, por escrito, até 30 (trinta) dias antes do aniversário da apólice.
36.1 - A rejeição de candidatos unicamente pela razão de serem por ,h:
concordân-'
cia.
sufi
tadores de deficiência visual, configurará discriminação e serã, por conseguinte, passível de punição, nos termos do Art. 111 do Decreto-
ser substituído a oedido do Estipulante, em qualquer época,
-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966, ficando as Seguradoras que
aviso prévio escrito, com antecedência de 30 (trinta) dias.
.42.2 - Nos seguros não contributarios, o corretor do seguro poderá
as
sim procederem sujeitas as sanções cabíveis.
medianté
43. FORO 37. ACESSO DA SUSEP AO ESTIPULANTE
Fica vedada a inclusão de foro de eleição ou especial nas
esclarecer aspectos ou circunstâncias cora relação ao seguro e à
sua
dispuser a legislação vigente sobre a matéria.
contratação e administração pelo Estipulante, este deverá permitir aos representantes desta Superintendência livre acesso às suas dependeu' cias, seus registros e controles, com vistas aos esclarecimentos neces
44.1 - As presentes normas aplicar-se-ão, obrigatoriamente, às no-;
vas apólices de Sequro Vida em Grupo, nas modalidades ora regulamenta-i
38. INADIMPLEMENTOS DO ESTIPULANTE - CADASTRO
das.
Observado o disposto no subi tem 22.1.1, no caso de cancelamento ou,
44.1.1 - Quanto ãs apólices era vigor na data de início
de não renovação de qualquer apólice, por iniciativa da Seguradora/| com fundamento era descumprimento de obrigações,, por parte do Estip"^^^— te, tal fato deverá ser comunicado, pela Seguradora, ã SUSEP, para
vigência desta circular, deverão elas^ ser adaptadas a estas
em seu primeiro aniversário seguinte aquela data.
S"'
feito de ser constituído cadastro relativo a entidades, dirigentes administradores inadimplentes e impontuais, cabendo ainda a Segurado-^ ra, através de publicação na imprensa, ou de outro qualquer meio seu alcance, dar conhecimento aos componentes do gruoo Segurado
44.2 - As apólices que forem emitidas e renovadas, a partir da pu blicação desta circular e antes de sua entrada em vigor, poderão ado-' bar, desde já, as novas taxas mínimas ora aprovadas.
44.3 - Quando um grupo segurado, no qual for adotada taxa média,' for transferido para outra Seguradora, sera obrigatoriamente informada. ® SUSEP, acompanhada da respectiva folha de calculo:
39. GRUPO ABERTO NA CLASSE A de
A apólice de grupo aberto que congregar, exclusivamente,
pela Seguradora que perdeu o seguro: a última taxa adotada para
empregados de firmas ou empresas poderá ser enquadrada como uma apoí^
tur^ nova Seguradora:
a) oossuir média mensal mínima de 1.000 (mil) Segurados orincipai®* b) índice integral de adesão nos grupos com 15 (quinze) ou menos c) atendimento do subitem 1.3.1, podendo a nota de segu
ser substituídas, para os grupos pequenos, por um carne de paga^^J^., mensal do prêmio ou por débito em conta corrente da firma sa.
40. COSSEGURO se
Oficial da União, os modelos de apólice, proposta e cartao-proposta, os novos textos das condições gerais e especiais e das cláusulas adicio
nais e suplementares adaptados às disposiçoès ora aprovadas.
d ora a suSEP 44.4.1 - Analisados os documentos recebidos de cadaaoSeguradeterminará as eventuais correções, com vistas res5^ardo dos interesses dos Segurados e do mercado de seguros e a perfei
ir-ica Fica permitiao permitido o o cosseguro nas apólices deste seguro, admiti^ido .
Saequaçâo de tais documentos a estas normas.
a adoção ioção de proposta mestra, cartio-proposta e certificado
44.4.2 - os modelos e os textos serão adotados pela Segura-
únicos e a emissão de apólice, fatura e respectiva nota de seguro
de manifestação da SUSEP; a Seguradora acatanoindependentemente entanto, no prazo-que for fixado, as determinações da SUSEP,
cas, para todas as Seguradoras que estiverem estiverem garantindo garantindo o o seguroí seguroí
de que, dos mencionados documentos, â excessao da fatura e nota .d e
relação aos mesmos.
guros, constem os nomes e o percentual de cobertura de responsabil^ mais de uma Seguradora, em cosseguro, porém mediante emissão
de
pOÍ' aS
apólice por Seguradora, os textos de todas as condições de todas apólices devem ser unificados.
- AS alterações pelarelaçao^as SUSEP serão nas apólices44.4.3 já adaotadas a estas exigidas normas, com novasadotadas inclu-
soes de Segurados; com relação aos Segurados ja incluídos, as altera-, pyj® prevalecerão a partir do próximo aniversário da apólice, se nao' ®rem prevalecer de imediato.
^^^-5 - A partir de 60 (sessenta) dias de vigência destas
eh
40.2 - Havendo o cosseguro, os prêmios deverão ser distribuid^ go tre as Seguradoras pela Líder, de acordo com as Normas Para Lig^^ de Prêmios de Cosseguros, aprovadas pela SUSEP. 41. VIGÊNCIA CONCOMITANTE DE APÓLICES
de
!• f
vigência da apólice, o Estipulante fica
jdidC(^'
contratar novo seguro, para vigência concomitante com a{s) já em vigor, junto a outra (s) Seguradora (s), sem o expresso mente da(s) Seguradora (s) da apólice vigente; esta disposição constar expressamente da apólice; em conseqüência, ficam as
nova taxa a ser adotada para a mesma cober-
44.4 - As Seguradoras encaminharão a SUSEP, no prazo de 120 (cento ^ 44.4 e vinte) dias, contados da data de publicação destas normas no Diário
das, admitindo-se as exclusões justificadas;
40.1 - Quando o mesmo plano de seguro de um grupo for garantido
a
cobertura bá sica;
ce de grupo classe A, desde que atendidas as seguintes condições:
de de cada Seguradora.
de-
normas!
das
razões da nrovidência tomada.
No decorrer da
'
44. DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
sãrios, devendo esta disposição constar expressamente da apólice.
!; ■
condi
ções da apólice do Seguro Vida em.Grupo, devendo prevalecer, para a solução de questões referentes a este seguro, pela via judicial, o que
Nos casos em que a SUSEP tiver a necessidade de dirimir duvidas ou
44.5.2 - Os pedidos de aprovaçio para emissão ou dí''
normas,,'
I^POiices de seguro de grupos da classe C, cuja emissão ou renovação, dia^í^^^^^.sido autorizada da pelaSUSEP. SUSEP, somente poderão ser renovadas me; ® prévia autorização ^ 44.5.1 - Qualquer apólice de grupos da classe C somente po® ser emitida após autorização da SUSEP. fin
renovação
âpólice devem ser apresentados com a antecedência mínima de _ (sessenta) dias do início de vigência ou da data de aniversário -!;a
apólice.
ras proibidas de emitir apólices que levem o Estipulante ao descUJ mento deste item. 42. CORRETOR
O corretor do seguro não poderá ser substituído, nos seguros
t®'
iV"
tributários, no decorrer do prezo de validade da apólice e nem
a-ii:aBI.805*Pag.23*18,03.8b
BI.805*Pãg.2? Tíri-»wv'Vei-"i-''-vv-
MINISTÉRIO
DA
FAZENDA
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
CIRCULAR N90'& DE
DE
de 1985
Altera a Tarifa de Seguros Automóveis
Art.2ç - COBERTURAS, da Tarifa, que passará na °forma a ^ seguir:
^
í
a
Circulai
contj.
SUSEP n9 18/83 )
rí..! Ciai ®
o SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE
SEGUP ^
PRIVADOS (SUSEP), na forma do disoosto no
/ró
por um percentual oercentual de aumento da ininortância importância segurada segura<
ini_
constante da apólice, devendo ser usada a Clâusula-Padrão n9 6. •5.1 - o percentual de aumento será fixado pelo Segurado. 5.2 - Após consultar o Instituto de Ressegu,ros do Brasil (IRE) e a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP),
llnea "c", do Decreto-Lei n9 73, de 21 de
de 1956; considerando o que consta do Proc.
^ atualização automática da importância segurada poderá ser
^U.
n9 001.00700/85; resolve:
a Federação Nacional das Empresas dê Seguros Privados e de Capitalização (FENASEG) divulgará, juntamente
1. Alterar as Condições Gerais e a Tarifa -
com a Tabela de Prêmios de Referência-, o_
Automóveis, na forma do anexo, que fica fazendo parte integrante <3®
percentual
máximo admissível como aumento de importância
circular.
segura
da, obtido com base na variação anual dos preços FOB dos veículos e/ou do índice de variação das ORTN's, a
2. Esta circular entrará em vigor em 01.04.85, re gadas as disposições em contrário.
r
purado no quadrimestre anterior.
5.3 - No caso de seguro contratado por prazo diferente de 1 (um) ano a percentagem de aumento obedecera a limita ção. dada pela seguinte fórmula* P
=
Pa
12
Superintendente sendo:
P = percentagem do aumento
(aguarda™ publicação no diário oficial da
Pa = percentagem máxima de aumento divulgada pela
FE
NASEG
n = número de meses de vigência do contrato. 5.4
• ; >:o A CIRCULAR bu:-LP i;9
/as.
aU'J'0
M/iERAÇÕES NAS CüNDIÇOKS GERAIS DA APOLicE E NA TARIFA "'iVHIS.
1) Dar nova redação ao subiteni 6.3.2 da Cláusula 6 das Condiçõ®® vais da apólice, conforme abaixo;
A taxa para esta cobertura adioíonal corresponderá
a
1%
en
(um por cento) aplicável ao valor da diferença
tre as importâncias seguradas final e inicial, em se tratando de cobertura básica-n9 -1 (compreensiva) e a 0/4% (quatro décimos por cento) no caso de seguro con tratado sob as coberturas esceciais previstas em 1.2 deste artigo. Para as demais coberturas básicas, a ta xa resultará da aplicação de 1% aos percentuais pre vistos nas colunas C ou D dos quadros de classifica caò.
"6 - LIOUIDACr^O DE SINISTROS"
6.3.2 veículos novos
-
Não obstante o disposto no subi tem 6.3.1.
* * • - a indenização corresponde )ondf^ , ocorrendo Perda Total, ;Importância Segurada, limitada ao^valor de veículo novo de
características, na data da liquidação do sinistro desde "que fas todas as seguintes condições: ' a) a cobertura do seguro se tenha iniciado no prazo de 72 (setenta e duas) horas contadas-da data da
f3
de compra; b)
trate-se dè primeiro sinistro com o veículo seg^i'®
c)
a Perda Total tenha ocorrido dentro do prazo de 6-
ÔO'
meses contados da data-de aquisição do veículo
dedor ou concessionário autorizado pelo fabrica"^ teja em vigor a garantia concedida pelo mesmo.
^ ^0
Na^hip5tes.e da impossibilidade de subs ti
,
6.3,2.1 -
veículo oor outro de idênticas caracterís^ indenização corresponderá^ à Importância l imitada ao valor médio de mercado do vei®
■)eto do seguro, vigente na data da liquid^Ç
BI .8Q5*Pan.25*18.0.^ PR t \'
111 piji I p I«lillipil Mill UlilH
.»
EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
Poder JUDICIÁRIO Apelaçao CTvel nO 3 159/84
Hihunà] de Alçada - RJ Juiz Torres de Melo - Unanime
Nnsabilidade CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - COLISÃO DE VEÍCULOS - CULPA CONCORRENEMENTA I l'7
'ito^ g . *
"Quando os autos revelam que, num acidente de tran
os os motoristas obraram com culpa, Õ de reconhecer-se a culpa concorrente." Apelaçao CTvel n9 4 984/84 ''s Alçada - RJ
Juiz Marcus Faver - Unânime
inexistência DE CRÉDITO PARA SUB-ROGAÇSO. EMENTA
Segg
"Responsabilidade civil. Ação de reembolso movida
i''
' como sub-rogada, contra o causador do dano. Transação celebrada en-
Aflo
^ o danador, com ampla e geral quitação, sem qualquer ressalva ou espeparcela, extingue o débito. Nao tem_assim o segurado credito que possa
» por sub-rogação, a seguradora.Inteligencia do art. 988 do Código Civil." Apelação CTvel nÇ 5 399/84 Alçada - RJ
^ Juiz Hélvio Perorizio - Unanime ^'ílfesPORTADORA QUE ENVIA CARGA PARA O EXTERIOR - TRANSPORTE TERRESTRE - RESo ■
CIVIL. 4.
W
EMENTA
_ "Carregamento feito pela exportadora em sua própria presumida que nao se reconhece, atendendo a que o contrato de transpor
^f^onsabilizava pela embalagem da mercadoria. Seguro pago ã exportadora pe ^Corridas durante o transporte ate o recebimento da mercadoria no exterior.""" BI.805*Pãg.01*18.03.85
tvr fcü
l Ai irilliÉtMMitY - I
Apelaçao CTvel n9 96 204 19 Tribunal de Alçada - RJ 8^ câmara Relator: Juiz Mello Serra - Unânime
Apelação CTvel nO 33 096
SEGURO - TRANSPORTE TERRESTRE - PERDA PARCIAL DAS MERCADORIAS - EXCLUDENTE De DA TRANSPORTADORA - RESPONSABILIDADE DA REMETENTE.
Sl^r: Dp®^®mDargador Pecegueiro do Amaral - Unânime
CULPÍ
'^^%lvacuL0 - indenização INFERIOR AO VALOR 00 MERCADO DE AUTOMÓVEIS USADOS -
EMENTA
REPOSIÇÃO - PERDAS E DANOS.
"Perda parcial de mercadoria recebida para
tar em vagão da remetente que deu causa ao descarrilhamento. Ap^icabilip^^j^fiSp^^cludente de cul^pa da transportadora porque a remetente é responsável pela
gX'
ção e manutenção do vagao."
EMENTA
Ij Ce
%
de- sg
_
"Perdas e danos.
Seguro de veTculo.
yuriLcnuu a apuuuti uctiuu
cláusula de ampliação em caso de perda o do ^^Tculo, cabe especial exigir das seguradorasdo o limite valor máximo, de reposição daquele, se-
Apelação CTv&l , n9 97 624
corrente no mercado de automóveis usados.
N
19 Tribunal de Alçada - RJ
^ às em seni
seu_inconformismo com a quantia de conta manifestou bancária a tempestivamente titulo de indenização, nao produz efeito relativa-
°
diário oficial DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - 28-2-85 - PARTE III -
ílitfjh.
39 Câmara
Relator: Juiz Miguel Pacha - Unânime SEGURO OBRIGATÕRIO - AÇSO PARA RECEBIMENTO ATRAVÉS VIA JUDICIAL LEGAL - INDENIZAÇÃO - CALCULO - BASE.
A quitação permanecendo em
^^'"âdoras, porque não chegou a lhes ser entregue. Apelação provida."
admissi-5
PODER judiciário)
EMENTA
"O fato da lei facultar ã parte o recebimento ^
m}
ro, através a via administrativa, não importa em proibição da escolha da vi^ ^ igo 153, da Emenda ciai, ante os termos do § 49, do arti^»^ Fmonria Constitucional rnnct-iturinnal n9 nQ
indenização deve ser calculada na base da importância segurada, devidamente
da, vigente na data do sinistro, independentemente da emissão do bilhete
T ^
.^í
í
e 22 da Resolução 2/81 do C.N.S.P.)."
Embargos Infringentes na Apelaçao Cível n9 28 829
i^lSo nt® Jystiça -- RJ •D.
Cíveis
^Ab *"9^dor Sampaio Peres - Unanime '''JEd^^^^DE CIVIL DE EMPRESA DE NAVEGACAO AÉREA - MORTE DE PASSAGEIRO DECORREN np Ã
t:nrf\LOM uc. MnvtvaMVnu mlínla — nun
AVIAO parado por porta ABERTA SEM A-ESCADA.
Apelação CTvel n9 96 400
M
19 Tribunal de Alçada - RJ 19 Câmara
S ® Cofi^
aeronave
Braç-? "lotores parados. Aplicação das regras do direito comum e não das ^■•leiro do Ar (art. 113).
Relator: Juiz Humberto Perri ~ Unânime
SEGURO DE VIDA EM GRUPO - DECLARAÇÕES INVERTDICAS FEITAS PELO SEGURADO QUANTq SEU ESTADO DE SAODE - INEXISTÊNCIA DE DIREITO DO BENEFICIÁRIO.
'ilA
EMENTA
^ def ■-
saúde, circunstancia esta que fatalmente influiria para a nao aceitaçao da propfV
por impedir de parte da seguradora a avaliação correta do risco^ nenhum direito' ^ de reclamar o beneficiado, por constituir a sinceridade e boa-fé, a hase de tQ^í?
° relatório do SIPAER deu como causa exclusiva do
do pessoal de apoio, que retirou a escada antes da fechada aeronave, gesto esse que motivou a queda fatal do passageiro ao Participação culposa da vitima por estar transitando no interior
ho
"Ação ordinária. Contrato de seguro de vida em Não fazendo o segurado declarações verdadeiras e completas quanto ao seu esta^p çí" ■V»:
"Ação ordinária de reparaçao de danos pela
erriD ^Ulpa
acomodarem-se todos em seus devidos lugares, e absorvida peporque, contra esta, no direito comum, estabelece-se pre
gj: ..^ojlidlvel ante a ocorrência de caso fortuito ou força maior,
e
^ Hã Ho® ser feita, do viajante, nao concorrendo culpa da companhia de aviação. A integralmente.
qualquer contrato (art. 1.443 do CÕdigo Civil)."
Embargos acolhidos, em parte."
(REPRODUZIDO DO DlARIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - 26-2-85 - PARTE II' Apelação Cível n9 31 368
PODER JUDICIÁRIO)
Justiça - RJ
^^nibargador Fernando Whitaker - Maioria de votos BI.805*Pâg.02*18.0;^ BI.805*Pag.03*18.03.85
fli'!! ' ,1
RESPONSABILIDADE CIVIL DE HOTELEIRO - INDENIZAÇÃO POR BENS FURTADOS EM APARTAMENTO DE HOTEL.
E
M
E
N
T
A
IMPRENSA
"Ação de indenização por bens furtados em hotel de
O contrato de hospedagem abrange os de locação coisas e de serviços, de deposito e de penhor legal.
A responsabilidade do hoteleiro e de ordem públi^® ' não podendo o regulamento do estabelecimento contrariar a lei civil. -
Qll®
Necessidade do depositário das bagagens provar
^
Cochilofiscal
não agiu com culpa in vigilando. ✓ ^
Obrigatoriedade de ressarcir pelo art. 1.284, Uiiz Mendonça
grafo único do C. Civil, O hospede deve provar inequivocamente todos os
F.m data recente caiu velha tradição do imposto dc
vaio-
renda.Ao contribuinte ficou vedado o a^aiimentodo
preço pago por três espécies de seguro: vida, acidente pessoal e saude.
res alegados.
A proibição é injusta. Constitui Ibrma indireta de
Vencida a Des? Áurea Pimentel."
onerar o contribuinte que pratica ato de presidência
Ia compra de seguro), cuia importância social, no en tanto. é óbvia e indiscuiivel. .Vias, além de injusta, à proibição também é contraditória, no tocante ao
Apelação Cível nQ 33 111
seguro-saúde.
A contradição corre por conta de algum cochilo do Fisco, que não terá percebido a semelhança dc duas
Tribunal de Justiça - RJ 43 Câmara
instituições apena.s di.siintas na aparência. E por causa do cochilo o seguro-.saúde deiva de ser abatido
Relator: Desembargadora Áurea Pimentel - Maioria de votos
da renda iribuiável, enquanto o mesmo não acontece
com seu irmão gêmeo, o chamado sistema de prépagamenio de serviços médico-hospitalares.
SEGURO DE VIDA - SUA INSTITUIÇÃO POR BENEFICIENTE CASADO EM FAVOR DE CONCUBI'^'^ APLICAÇAO DO DECRETO-LEI NQ 5.384, DE 8/4/43.
Para o DL. n:' 71/66. seguro-saúde e sistema de
pré-pagamento sào instituições voltadas para o mes E
E
T
mo fim: o tratamento de enfermidade eventual do
A
usuário de qualquer daqueles dois esquemas. A única diferença reside em que, no seguro-saiidc. médico e
"Seguro de vida deixado por homem casado em concubina. Estipulaçao inesistente. (Artigos 1.177 e 1.474 do C. Civil). ção do disposto no art. 19 da Lei 5.384/43.
hospital sào livre escolha do segurado: no sistema de
pré-pagamcnto, aocontário. o usuário fica vinculado a uma só única entidade mèdico-hospitalar.
O objetivo finai é o mesmo: garantia de tratamen to do usuário. Entretanto, as duas instituições têm
EMENTA DO VOTO VENCIDO DO DES. FERNANDO WHITAKER*
mais do que isso em comum. Ambas igualmente baseiam-se no mesmo conceito (probalistico) de que são variáveis aleatórias tanto a incidência da enfer midade quanto o seu custo médico-hospiialar. E, as
Consignatoria da seguradora, por ter duvida» peito da credora do seguro, se a companheira ou a mulher.
sim, as duas instituições igualmente lidam com os valores médios de tais variáveis para se viabilizarem
A companheira nao se confunde com a concubin^^j que essa^ ainda que seja teúda e manteúda não vive more uxorio, e muito
como administradcM-as de risco para suas massas de
^
a mera cúmplice de adultério.
usuários.
Em ultima análise, pois, as duas instituições são gêmeas por exercerem em comum a função de me canismo de transferência
O D.L. nQ 5.384/43 (art. 19) alterou o art.
te) do C. Civil.
, &
de riscos. Destes seus
usuários se descartam, através de esquema financeiro que para eles toma certo e suportável o custo de en fermidades eventuais que não poderiam enfrentar com seus correntes e limitados recursos orçamen tários.
Os arts. 1.177 e 1.474 do C. Civil , a rigoi^-
tringem os direitos da companheira e ainda que esse entendimento não foss^^^p , a instituição do seguro não seria nula, mas anulavel, dependendo de ação P
IrSiT.! í.
Gêmeas no que têm de essencial (isto è, suas bases técnicas e fi nanceiras) essas instituições no entanto estão recebendo do imposto de renda tratamentos fi s
cais diferenciados. Decerto por um cochilo, pois é in concebível a hipótese do favorecimento adrede de
(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - 7-3-85 ^ PODER judiciário)
BI.805*Pág.''-í/
uma delas, na competição de mercado que é natural e
^ Ó !!!■ 'lU* t,[
inevitável entre ambas.
J BI.805*Pãg.01*18.03.85
■
.
t
Intervenção menor Desde ,as' diretrizes gerais,
do Estado
i \l
a €ú-tesp@nBabilldaáe .■•■•^hadai-pafa o> c^jeiívos lit': tfoirtiatlvo -das regras de fun-
pOTÍtuaüdade nas indenizações
i.'Çkmamento do mercado,
a segurados, exação no cum
o
libüizem çoin seu papeJ de ins
sociais). Ultrapassando esse Jimite, a ação estatal tende a
trumento de apcBO ~à equili brada expansão do mercado de seguros, objetivo que exige
' B.efetivQ participação da classe
Mguradora. Os empresários,
Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg) acaba de entregar ao
presidente eleito Tancredo Neves,
como
cumento Atualização da Política
Nele cOTtém sugestões e reivin dicações para uma reorganização das diretrizes da política setorial, onde, por exemplo, os seguradores pretendem ver_reduzida a exces
siva intervenção do Estado na atividade securiiária, "limitando-a ao essencial e modincando-lhe o estilo". Outro pleito importante da classe é incluir a efetiva par ticipação dos empresários nas
.qbr]g'ad(% .aos fins quanto mais
Técnico. es-
Subordinadas
MN) as
Monetário Nacional
in-
empresas seguradoras. lambéni vesiidoras institucionais.
^
definições da política do setor, tornando-os co-responsáveis pelas
aspiram umaI maiui maior marg ,çs€t*
regras do seu funcionamento.
vas técnicas, Além
A
liberdade
operacional
é
outra questão de suma importân cia para os seguradores, que reivindicam ainda a reprivaiizaçào do seguro de acidentes do tra balho. o fim do monopólio do res seguro interno, a reestruturação do Conselho Nacional de Seguros
liberdade nas aplicações
g pos-
deram de suma imporianc sibilidade de diversificare
atividades econômicas, mão de seus
|jvresCON^"
Abaixo, o JORNAL , .ggra. ® MERCIO reproduz, na ui ^ -pao-
privada a otimizar a expansão do
operações caiu a 73"-o do nível a
c-, capacidade sua
seu setor,promovendo a ocupação
que chegara no inicio do qüin
anos subseqüentes,
plena do mercado interno. Havia nisso duplo interesse s(vioeco-
qüênio, com declínio à taxa de 6%
críticos que lhe
ao ano. E a propo-ção com o PIB
real do volume de oper
nòmica
desceu abaixo de 0,9'7o.
de restoopapel dosegurocm todas
de investimentos na economia do
as economias do mundo. Nos
Pais. Sob esse aspecto, teve ex pressivo desempenho que até
páses industrializados, orxlc a ins tituição alcança faturamento que
mulam reservas que se transfor mam em poderosos focos de
bote. e apesar de ludo. vem sendo presèrvado. Mas não foi atingida a ocupação plena do mercado inter no, objetivo além do mais pre judicado, depois de 1979, pela
aplicações
crise que mudou o comportamento
de 3 a as
do produto nacicmal,
empresas
no
seguradoras
acu
desenvolvimento
|anto econômicoquantosocial. Acompanhando odesempcnlio da
economia
nacional,
de res
j-gtoff
.^s.
da sua evolução -
jja
ecO-
guradora
condicionada ^
^
nòmico e social do ^
tar para ela
.,.,ndiv^'
de seguros carece dc (itucionais que lhe ^tes jp
baraço e novos hon ^ do excessivo grau
gS'
do Estado no setor, h
lâo de ordem
próprio cerne da P
guros. A formulaça
econômica.
csiaii/acão do
deve certamente exc
periodo 1970-1979. Seu volume dc
seguro de acidentes do trabalho,
presários, que são os
(T)erar?*>s trinlirnn em lermos dc
nnp «iihtraiii do setor imnortante
portadores pode enriquecer seu mo e funcionalidade
||Mi
fi
òs
empresários . -
fundonamentp..
maior sua desnecessária abran gência, jus(ii1ca-see é profícua
quandfr insiitucionalizaçãD fís-
dcB
mativos
às
ferida á ciasse seguradora a
prerrogativa de escolher é in
autênticas neces-
Esse ajustamento, nas atuais circunstâncias, significa e impõe:
1) dotar o sistema segu^ de
necessária, assessoria técnica de
empresãfiCtt
- sidades funcionais do mercado..
rador
dando-se : ao órgão ampla e Comissões Consultivas, e con
terá a virtude de melhor ajustar
maior liberdade
dicar seus representantes; 4) restaurar de imediato, no
Instituto . de
Resseguros
do
Brasil, as funções do Conselho Técnico como Ccxiselho de Ad-
minístraçãOi na Preadência deste alternando-se os re presentantes das duas classes de ^itxiistas; e, em segunda
içcüiáadora coricentradá no es-
òperâcítMial, através .de me
etapa, enquadrar aquele Ins
stticialí. a solvência das em
canismos que tomem a oferta de seguros mais ágil e desem
tituto nó regime de Lei das
Cabe ainda realçar outra importante questão: a da atividade das empresas de
Sociedades por Ações.
^5
(i gjP
mercado de seguros. Mesmo que disponha de recursos livres para transpor esse limite,
seguros como investidoras Institucionais.
a cia c negada tal possibilidade de diver
Também nessa área o regime é de escassa
sificação, em detrimento não apenas dela
margem de liberdade. .As aplicações subor
me.sma. mas também de outros setores de
dinam-se a rígido esquema, em cuja ela
atividades para os quais seriam carreados os
boração o Conselho Monetário Nacional
investimentos.
tende a contemplar, quase sempre, bem
O retorno da econoinia a seu processo
mais os interesses de política econômica, em
histórico de crescimento completará depois
prejuízo de outros interesses correlates, também importantes porque rclaclcxiados
o quadro de csiimiilos e condicionamentos, permitindo que a atisidade seguradora tor ne efetiva uma expansão hoje potencial e, assim, aumente o teor de sua contribuição
Há oiiiro aspecto dc suma importância
ao desenvolvimento nacional.
Essa C-Xpansão. no interesse dos usuários do seguro e dc toda a sociedade, terá o eleito último da ocupação plena do mercado
brasileiro de seguros privados. objeti\'o a que é imprescindível a implantação de es quemas üe operação eficiente do seguro dc
no papei das empresas de seguros como in
acidentes do iraballio (rcprivatizado), do
vestidoras institucionais. Além de reservas
^'Cguro de credito a exporiação e do seguro agropecuário.
administram recur.sos lisres, de forte ex
Neste documento, dc forma sumária, es
pressão tanto patrimonial quanto estra
tão expostas as mudanças básicas que a classe seguradora não so espera como
tégica. Quando a empresa moderna se im põe cada vez mais a estratégia da diVersi-
reivindica,
itl.t'
3) reestruturar o Conselho
Nacional de Seguros Privados,
co-
•as decisões, políticas e nor
técnicas, essas empresas também geram e
.ujca ^
se pode inculpar tão-só a crise
úàjÊÊ^ÚÊãà
tornar
H^ôo-respofísáwis pelas regras do
responsável
pação da classe seguradora na elaboração das normas de inversões.
racionais. Isso
sileiro teve forte expansão no
A
ef ao mesmo tempo,
participação
próprio mercado de seguro.s. Para que essas duas ordens de interesses se equilibrem está faltando ao regime de inversões a necessária dose de flexibilidade, que certamente poderá ser alcançada através da partici
mo de tal mudança'
tilo. Ai com efeito se
então duplicado, o seguro bra
hipertrofíada intervenção do
A
voni o fortalecimento das investidoras e do
je
segmentos, inclusive odosegiiro. Numa análise abrangente, não
tudo quanto nâo estiver ex
plicitamente proibido. -
mudança agora se e ^tes
da economia e de iodos os seus
produção de bens e scrsiros hu\ia
pende de que lhe seja permitido
sociedade e o Estado.
modificando,,jjic .y essencial e modilici=*y"'
cuia
de mercado, para atingir a eficiência a ela inerente, de
flexível e dinâmico exercício da
atividade seguradora;
Livre diversificação de negócios
, no crescimento leriores a 1979.
Assim, para
Na fase de expansão, o setor fez importante avanço no sentido da meta-sintese de sua política. .Adquiriu pujança cconònieofmanceira e elevou seu potencial
çiâ' Sèrá preciso alivià-Io da
presai de s^uros, aferída por
documento encaminha
.quanto não é explicitamente, regulado, quando a econcxnia
credo Neves:
porem, ina loco depois imener- sc.
Pais o atendimento de sua própria demanda de seguros; 2) aumentar a participação da atividade se guradora no desenvolvimento nacional, pela mudança de escala do seu poder de inversões. Esse é
Jpara que o rúercado segurador
. conceber como proibido tudo
Tenhü iT?.ior agilidade e eíiciên-
mais enfraquecida quanto
negócios atuapdo
A meta-sintese da política dos anos 70 induzia a seguradora
I) proscr dentro do
dos meios. Em sumá,
cvA intervenção estaiaJ, tanto
Estatização impediu o desenvolvimento No nchodo 1979-19S4. a reeciia de
. p^iciparem na esquemaií-
a
quema traçado
de Seguros — Subsidies da Classe Seguradora.
i desempenho ftnal do seguro, tafttó mais serão induzidos e
restaurando em
irutura as funções do seu Con
para osetor
através de sua assesscH-ia. o do
'(■ i^oh^veiis pelo resultado útiT ití^ .processo em termos de.
Lei das Sociedades por Ações.
racionalidade que o compia-
primento de obrigações ficais e
maçào do Instituto de
do Brasil em empresa regida pe»
2) dotar o sistema resse
gurada de'estrutura é cpe-
proéessa decisório deve tncJuir
Privados (CNSP) e a transfor-
Fenaseg pede participação do empresário na política
necessidades do público:
de
cobertura de reservas técnicas^
Editor
Para servir de orientaiíào e
baraçada no atendimento das
constituição
silstema, até o plano
lAlberto Salino
roteiro à ai;âo do novo Governo no setor de seguros, a Federação
indicadores básicos (como, pOT
exemplo,
no interesse sobretudo do pu
hcaçào. a empresa seguradora ainda está
blico segurado e da própria economia
obrigada, no Brasil , a fechar-se dentro do
nacional .
Bí ,805-*Pâg.03*18.03.85
iíE
Afif sugere fim Banco é a base da
do tabelamento
expansão do setor, diz Andrade Vieira
corretagem
"O
«.isicma bancário coniri-
'buiu. c continuará contribuindo, '^ccis namcnic para o alargamento
.
O presidente da Associação
da.^ Companhias de Seguros (.AC5), Cláudio Afif Domingos, defen
Seguro no País
da.»- comissões de seguros, medida
ainda tem um
çcorganizacâo do setor.. ."Preci samos praticar o que é real", disse
':'Bamenndus. conglomerado que
vasto campo
Vfáne cerca de 50 empresas atuan-
inexplorado
ele, acrescentando que "as taxas pão devem continuar atreladas à
fronteiras do seguro", disse
Wicm .losé Fduardo de Andrade
■'Vieira,
presidente do grupo
■'do nos mais diversos segmentos da éeonomia brasileira. Na área de
seguros, o Bamerindus é o quarto
para crescer
'>naior do Pais. soas", disse.
■«ècuritária
A prova de que o mercado c vasto foi dada pelo próprio pre sidente do grupo Bamerindus.
tHiista no Brasil, antes da entrada
dos bancos nesse setor, "Apenas ^ grandes grupos estrangeiros e ^uns poucos cidadãos tinham
Veguro neste Pais. quer de vida.
«automóveis
e
outros",
frizou,
■ácrescentando que "as instituições
fl nancciras
forma
responsáveis
^eia reversão desse quadro, ex pandindo a base do seguro".
Para ele, o crescimento do
tnercado não aconteceu apenas Verticalmente, pela sofisticação 'dos produtos hoje disponíveis, mas
também horizontalmente, por uringir uma faixa mais ampla de segurados. "O banco propiciou es
sa realidade", reiterou, para manifestar em seguida que está consciente de que esse processo ainda não se esgotou. "Há um tampo enorme para percorrermos, «te que o seguro chegue à toda a etividade empresarial e às pes-
das corretoras cativas
lei, de forma que elas possam ser negociadas
livremente
no
quando lembrou que a partici pação do seguro na formação do Produto Interno Bruto (PIB) é
pequena. De fato. com o recuo da atividade nos íiliimos três a quatro anos, a contribuição do setor no PIB tem declinado. As estimativas
indicam que ela chegou a apenas no ano passado.
Diante de uma expressividade ainda pequena do seguro na for mação da riqueza nacional. An drade Vieira acredita que hà áreas vastas e inexploradas, que pre cisam ser ocupadas. "Portanto,
temos muito o que fazer, pois a margem de crescimento é gran de". reconheceu, dizendo que a sua seguradora e outras que co
rí'
o surgimento
1:
mer
cado".
Afif afirmou ainda
peça no mecanismo do mercado tem conseqüências difíceis de
que a atual estrutura de comissões
■báo ter dúvidas de que a atividade extremamente
taxas favorece
que considera fundamental para a
Cláudio
Andrade Vieira afirmou ainda era
O controle das
deu ontem o fim do tabelamento
preesiabelecidas só propicia o íurgimeruo de corretoras cativas, o
serem previstas, já que a estrutura do
que certamente é prejudicial ao
éorretor. Sua tese, garantiu, não ?etn a fi nalidade de eliminá-lo da
está
inteiramente
ul
modificação implantada esta belecer um prazo de acomodação,
comercialização do seguro. Afif
destacou a importância do papel
para depois introduzir-se novas
desse profissional e reconheceu que ele é o elemento que de fato produz no mercado.
setor
trapassada", explicou. Para ele, portanto, é aconselhável a cada
medidas.
Quanto à questão do resseguro
de
interno livre, o presidente da ACS disse que as grandes seguradoras
corretagem, uma vez adotada, na
têm condições de desempenharem
A
flexibilidade
de
taxa
sua opinião, representaria o corneço dc um processo de mudan ças, onde. posteriormente, se poderia tc\cr a comissão de resseguroe-r !
tarifas d
tabelamento das
. , i io. Afif não concor
o papel de resseguradoras, não há dúvidas", mas feito em caidições
de livre negociação de taxas junto às seguradoras. A partir dai, segundo ele, poderá surgir ainda a divisão de competências entre as
da, enti,u.[;*o. que tais modifi
empresas, ou seja, a especialização
cações OvM-rram simullaneamenle.
em
"Isto porque a alteração de uma
determinados
negócios
no
mercado.
nhece. por sua postura agre.ssjva e atuante, vão conquistar os espaços vazios. .
Apólices podem ter datas e índices padronizados A FederaLào A Federação Nacional Naí-innjii das h-jc Empresas de .wguros Privados e de Capitalização (Fenaseg) pretende levar aos órgãos competen tes critérios padronizados para alterar datas e índices utilizados na atualização dos BI.805*Pag.04*18.03,86
^ idéia visa simplificar vida das empresas seguradoras, melhorandoa sua atividade operacional, do corretor e lambem do segurado.
Antônio Paulo Noronha, diretor técnico üa itau Seguradora e presidente da Comis
.
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.t..
r ^
são Permanente de Coor denação Cieral
(CPCG), órgão da Fenaseg de cnde surgiu a proposta, disse onicin que a diversjíicaçào de Índices na arca dc seguros dificulta o
trabalho, pas há casos de se utilizar uma taxa para cada carteira e ainda uma outra para cada evento coberto. A padronização, que deve ser a mais ampla possível, e impor
tante também, na sua opinião, nas datas de atualização do seguro
BI,805*Pag,05*18.03.85
WLLHl
'I
'<
Carga roubada terá garantia Brevemente o mercado segurador brasileiro estará
Outros
oferecendo cobertura para o que talvez seja hoje a
principal preocupação das empresas de transportes do Pais; os assaltos a caminhões nas estradas. Para
isso será implantado o seguro de desvio de carga, que no momento encontra-se na Superintendência de
Marinha \lercante em todo o Mundo
Seguros Privados (Susep) recebendo os últimos re toques antes da sua liberação.
"Acredito que esteja tudo definido até o final des te mês," disse Virgílio de Oliveira Ramos, diretor da
■u
transportador de carga maritimai responsabilidade legal
Brasil CcMTipanhia de Seguros e representante da Fenaseg (Federação Nacional das Empresas de Se guros Privados e de Capitalização) no grupo de trabalho que elaborou o projeto do novo seguro, do qual participou ainda, além dos órgãos oficiais do mercado segurador, a NTC (Associação Nacional das
Empresas de Transportes Rodoviários de Carga). Virgílio Ramos adiantou que a criação do seguro está na dependência apenas da definição de três
medidas de segurança, que darão ao transportador o direito a descontos de taxas. O arcabouço básico da
tarifa, entretanto, segundo elei já acefla-
do. Nesse processo, disse, cabe á Susep apenas
responsabilidade do trans-
elaborar o seu texto final. Com basicamente duas
^ cargas em con-
Io
taxas de prêmio, que ele preferiu não revelar ainda, a.
°
desenvolvido peAgência Gabriel Neves.
implaiaçào do seguro não depende mais dos órgãos representativos dos setores envolvidos.
O esqueleto de coberturas, por sua vez, segundo Virgílio Ramos, está inteiramente montado. O seguro
Scnilnário Nacional so-
aioíai
6 Transporte Interrealizado em San-
doQai Hft ^®oçâo do Serviço Na-
garantirá, dessa forma, o desaparecimento total de carga junto com o caminhão, em decorrência de as
jaarí BpsÍu
salto à mão armada e também por apropriação in
%• ^ a Integra «1®doConteineres trabalho:
débita ou estelionato perpertrado por motorista ou
preposto do transportador. 0'sumiço da carga atual mente é reponsabilidade do transportador, que dessa forma se vê na situação de arcar com todos os pre
trans-
coiS
reercadorlas, de
^ ^nldS ® ^onvençao das NaSS^^úoríB» ° transporte de
juízos decorrentes da perda da mercadoria.
O grupo de trabalho formado para estudar a reformulação tcxal de todos os seguros de tranportes
de 1978, o qual
terrestres já começou a funcionar, distribuindo tarefas" c traçando objetivos. A fi nalidade básica dos estudos é adequar as coberturas à atuai realidade do mercado já que muitas delas não atendem mais às acaracieris-
S^Qto. duíri?
e cargo
de carre-
& de iSjJÍ® ® transporte e no Toda avaria,
Ho^ ooinQ^®?!da neste perío^sponsável o trans-
licas dos riscos que hoje afetam o segurado.
au? Presente convenr?8o 0«, limita a res-
horas, no au
ditório do Instituto de Resseguros do Brasil (irb),
"Assim, o transportador maríti mo teve maior responsabilidade pe
empresa às indentoações cabíveis"
ao do usuário das outras modalida des. N&o existem dúvidas de que a
portadora será exonerada de toda responsabilidade pelas perdas e da
por mar de 1978 representa um
do ocorrer "^na ou mais circunstân
marco no desenvolvimento das Ma
cia do exportador, importador ou
rinhas Mercantes em geral Obvia
mente, para o BrasU, tal marco só estará presente entre nós quando a
que assumirá o cargo a convite de Francisco Dor-
neíles, ministroda Fazenda na No-a República.
idades de con-
S^de, ou òT' eutra unidade de
■ A consiic de Goinêa Vieira. João Réuis Ricardo
dos Sanios, dircior da Comissão de Valores Mobi
liários. vai para a Superintendência de Seguros Pri
5iii!{dcaM?V^das ou daniíica-
vados (Siiscp).
&
'rb acumulou cm fevereiro um lucro de CrS KM
® maior, b) a res-
bilhões, já dcseoniados a correção monetária e as
J^ii^alente a duas ve-
reservas técnicas formadas para pagar os prejui/ós de
(REPRODUZIDO DA EDIÇRO ÜE 15-3-85)
resen
BI ■BÜ5*Pã9.06*18.0jx
taoQiuCar o
i,y«tente entre as res^^(Ureltos do transe do embarca-
pelo regime de
des competentes ou pessoas que te
de inobservância por parte da em
presa transportadora de dispositi vo legal a que está obrigada; m —
O MOLDE BRASILEIRO
entre o crescimento das exporta
ções, da navegação e o amparo le gal que regula esta relação jurídica. O Brasil, ao contrário de muitos
países, escolheu o caminho do cres
cimento integrado do seu sistema externo. Para que se alcancem re
sultados plenamente satisfatórios, é fundamental que se obtenha uma sível dos diversos setores da inicia
rentes atividades.
I
exigências emanadas de autorida
mercadoria, desde que não decorra
tiva privada e desses com o gover no, dentro de um ordenamento jurí dico que deverá controlar as dife
SeSifíf*® ®<iul íazer qualdas Convenções In-
destinatário; n — cumprimento de
pátria que regula a matéria e, áté sé
S?® üS.^jP®^8' podem aqueles previstos
cias seguintes; I—erro ou negligên
poderia dizer, com rara compe
integração tão perfeita quanto pos
X de responsabili-
nos às mercadorias somente quan
nham poderes para tanto em rela ção à entrada, saída ou trânsito da
Pagável pelas
tendas
Londres e doconsórciosede.
"Artigo 30 — a empresa trans
Convenção for ratificada pelo Con gresso. Atualmente, para nossos Tribunais, pertinente é a legisUção
tre todos 08 países do mundo talvez só encontre paralelo no Japão. Há uma completa interdependência
denie da Comissão de Valores Mobiliários (CVM)'
data fixada para o término do con trato de transporte, será considera
mar, procurando igualar m direitos do uwjárlo do transporte marítlnio Convenção das Nações Unidas so bre o transporte de mercadorias
"O decreto 80.146, de 16 de
agosto de 77, que regula a Lei 6.288.
üe 11 de dezembro de 76, dispõe sobre a responsabilidade le^ do tranÕDortador em seu capítulo vn, que, apenas para referênciajrans-
ereveremos: "Oapítulo vn - Da res ponsabilidade Legal ■ artigo 29; a empresa transportadora será res
ausência ou inadequação de emba
lagens (é considerado pelos tribu nais como vido próprio da merca
doria); IV—vicio próprio da merca doria (propriamente dita); V — ma nuseio, embarque, estivagem ou descarga das mercadorias ou do contelner executados diretamente
pelo Importador, destinatário ou seus propostos; VI — estar a merca
doria em contelner que não esteja lob o confie do transportador e não possua documentação em or
dem; vn — greves, lock-oüt ou difi culdades opostas aos serviços de transporte de caráter parcial ou to tal, por qualquer causa; VIU — ex plosão nuclear ou qualquer aciden te decorrente do uso de energia nu
clear. Parágrafo único: apesar dos
excludentes de responsabilidade previstos neste artigo, a empresa
transportadora será respons^el pela eventual agravação das perdas
ou danos, quando fatores de sua responsabilidade para isso oco^ rerem.
"Artigo 31' fts empresas trans
portadoras que participam da exe cução de contatos de transporte
Intennodal de acordo com as con-
BI.8Q5*Pag.01*18.03.85
E... ím
liili&UkkádakJsdiariiiaÉiiáÉÉMÉiÉ
w
( ' !■ >'li;
tregue pela empresa transportado ra no prazo de 90 dias, a contar da da como perdida, sujeitando-se a
mente, traz peculiaridades que en
para Jorge Hilário Gouvêa Vieira, ex-presi-
ponsável pelas perdas e danos das
mercadorias, desde o seu recebi mento até sua entrega. Parágrafo único; a nwrcadorla que não foi en
lo transporte de mercwiorlas por
"O caso brasileiro, especifica
Ernesto .AIbrecht transmite a presidência da oniidade
■
por mar.
tência.
Irb: Hilário assume segunda Na próxima sepiinda-feira, às
(Senac) e Câ-
Bruxelas de 1924. bem como das
regras de Haia e Hamburgo, que nâo tratavam das questões relati vas ao transporte de mercadorias
tf
diçôes previstas neste arUgo, sSo solidariamente responsáveis peran te o exportador ou expedidor, im
portador ou destinatário, sendo que a reclamação poderá ser reque
rida por qualquer deles. Parágrafo 1» No caso de perda ou dano ocor ridos durante o transporte, o expor
tador ou importador, expedidor ou destinatário podem acionar direta mente a empresa que contratou o
constante do conhecimento de
transporter por comum acordo en tre as partes. Artigo 33 — é faculta-,
do ao proprietário da mercadoria e ao transportador dirimir seus con flitos recorrendo à arbitragem.
"Embora a legislação acima transcrita forneça subsídios para a
isenção da responsabilidade, exis tem certos detalhes que precisam ser observados para que o Judiciá rio aceite uma tese de exclusão de
responsabilidade, como, por exem plo, as vistorias de cargas. Sem elas. sejam particulares, oficiais ou judiciais, os tribunais têm sido unâ nimes em afirmar a improcedência da ação, mesmo que o decreto ain da em vigor confirme o entendi mento.
"Verifica-se também que no transporte porta-a-porta multlmodal o simples manuseio da carga pelo embarcador, consignatário ou seus prepostos isentam o transpor tador de qualquer responsabilida
de, o que é muito comum hoje, no
transporte conteinerlzado. Pode-se dizer que é uma situação lógica,
pola se o transportador não ova nem desova o conteiner, como pode
ser ele o responsável por eventuais faltas, se náo sabe o que efetiva
f
grau, praticamente ignorando as
advogado que mllita nesta área tem que se fazer por si próprio.
será o estabelecido em cláusula
pensa qualquer comentário a ine çáo ou extensão universitária. O
"Multo pouco se fala ou se faz
neste país especificamente sobre contelneres. A legislação é bastante
comparada aplicada no Brasil, sob forma de nadonal, ressalvando-se
neste ponto a legl^ação tributária que compete à Receita Federal
através das instruções normativas, sendo que a atualmente em vigor 6
balho sobre legislação, que resultou na Lei n® 4.907, de 17 de dezembro
de 65, sobreo emprego de contc^eres de um modo geral e em especlEü
para as Importações e exportaç^s
estarão julgando crime. Faz-se ne
cessário, diante do formidável In
cremento que sofreu e vem apfrendo o comércio Intemacionai brasi
leiro, que tenhamos tribunais capa-
e 37% para os chassis. Aqulj^
mos à Lei n- 6.288. de " bro de 75,
'^esmo com mercado em retração,
creto n" 80.145, de 15 de
77, a que já nos referimos acuna
empresas exibem bons lucros
"No que se
Udade por avarlM. os
solidariamente resporg^^^^ te o expedidor
^ ^leiro está eraparmeioecera, umamas grave o mercrisecadooperacional. segurador de respo^ao 4ÜCÍ
AIbrecht. que atnbui a queda percentual do faturamento das operações de seguros em relação ao Produto Interno Bruto
corroída pelas elevadas taxas de inflação. A
ração da economia brasileira, que voltou a crescer, indica a
— estabeleça^ .jydftdí
^
59.316, de 28 de setembro de 1966, no qual foram estabelecidos incen
tivos para conteinerização. Poste riormente, a Circular n" 31, de 29 de março de 67, do antigo Departa mento de Rendas Aduaneiras, ex pediu às diversas alfândegas as ins truções necessárias para a aplica ção do decreto.
"Infelizmente, a filosofia dessa
legislação não foi bem compreendi da, o que acarretou outros diplo-
mas legais conflitantes a partir de 66, entre os quais destacam-se os seguintes: 1) em 15 de setembro de
quando o
ponsabilidade havendo
conhecimento portoporta-a-porta.
SkN boa
"A tarefa de
querida pelo governo.
dezembro de 66, que revogou os dis positivos legais que Isentavam o conteiner do pagamento de taxas portuárias.
se inexplorado. transporte Uí
da atividade, atividade, assegurando assegurando aa solidez solidez do do ^
W ativQj ' °
aplicações das
pação com o dal. O concelM nos transporta-
culdadespare^ító ã
V
~
iíbih?'
transporte por roa
^ Empresas de Seguros Privados
tcijj
^ País". Renault lembra que o mercado comportamento peculiar em relação à ^ costuma responder com certa °
eeí-ote
L V
representante» d jj g nhado em
retamente envolvi.® ^0® paraprocedwpjg^Joe ® localizando denc^^^jo
mente de interPjf^o, Inferiores do g fd* vo de evitar Qbpgfá constitua em dbi^ ytí • r. vlmento do traiiSP
^5.
é
GRIFOS DO BI)
1B
Victor Renault, presi-
^ F®aiso se notar que nossa atividade
^ "Ao nosso
próximo que se chegou da estimativa foi 1,02%
o
ápice da curva ascendente nesta relação, alcançado cm 1978.
Teoricamente, a meta é ainda factível, mas os caminhos para tomá-la real estão cada vez mais difíceis de serem percorridos.
S
E antes era apenas necessário um dedicado trabalho de conscientização da população e das empresas sobre a necessidade de se manter uma cobertura sobre seus
taxa inflacionária, agora será nece^rio um tra^lho de cons
do. Pri»"'P^gfoV"SÍ>' rença no ®®-:J%odoVi8
[ Hiniomas
Deadidamente otimista, tal meta jamais se tomou realida
de e o
patrimônios e, ainda, renová-la sempre em valores iguais aos da
de bastante de^ Braa^„tadí^ V rior, encontw D
ao potencial de crescimento do mercado segurador" — acredita. Um potencial que na década passada, de acordo com as avaliações, era previsto era 3% do PIB. Isto é, a receita de prêmios poderia alcançar 3% do valor do PIB.
itimentos e e dos dos desempenho dos investimentos
des isoladas,
(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SRO PAULO-12-3-85-SEÇSD ELABORADA POR
■ ■
graças aos resultados patrimoniais, que ^ alguns anos se converteram no
®
seus efeitos
"2) Decreto-Lei m 83, de 26 de
remoção graduai destas causas, o que abre novas perspectivas
^S^rradoras brasileiras permanece intacta c
I
tente n*' 7180, concedendo à
depois de longa disputa judicial re
de Resseguros do Brasil (IRB) prevê que
queda real de 9% sobre a arrecadação de anterior, que se situou em Cr$ 1,036 trilhão. de arrecadação, se comparado em valores ^ receitas dos últimos anos, mostra que a Agrediu a níveis de dez anos atrás. Apesar
1966, o Departamento Nacional da
cancelada pelo Judiciário em 74,
(PIB) a causas de ordem macro-econômica. "A recente recupe
prêmios tenha atingido Cr$ 3,046 trilhões, o que
Propriedade Industrial emitiu a pade invenção e uso exclusivo no Bra
fechou o ano com decréscimo na
®
esta
pelo sistema porta-a-porta. Essa lei foi regulamentada pelo Decreto n"
"Infelizmente, o Judiciário não
uma Vara Clvel-Comerclal, amanhã
aK-quotas de 55% para conteinoa'
"Tudo começou com a necessi
te de conteineres no Brasil. Em 19o5, foi elaborado o primeiro tra
'í
QUE CRISE?
fins de imposto de importação,
dade de reegulamentar o transpor
sil do transporte de carga em con teiner. Tal patente, entretanto, foi
dízio a que estão sujeitos nossos magistrados, que se hoje estão em
que classlÃcou o conteiner e seiia equipamentos de rolamento para
a 009/82.
Fruehauf Trailler S.A. os direitos
Isso se deve, principalmente, ao ro
"4) Resolução n" 1.959/73, d"
í
Conselho de Política Aduaneira-
reduzida e até certo ponto ineficaz, pois o quê existe é «m» legislação
mente contém? Claro foi, portanto, o entendimento do legislador, que soube traduzir a realidade.
está preparado para dirimir dúvi das sobre o comâcio internacional
CRISE?
imiti™
lorla era com elnerízadaT
oriundo desde os bancos escolares,
te, para se ressarcir do valor da
na mercadmia no transporte inter-
Itou com a 10—
íflma yacu]
que o que há é um despreparo,
xistência de cursos de pós-gradua-
"Artigo 32 — na ocorrência de litígio resultante de perda ou dano
í' ; t
atribuir aos nossos jul^s a respon
reito à ação regressiva contra os
modal, o local para dirimir o pleito
■? - ■ 'i
das lides. Náo se pode, entretanto,
Leis do Comércio Marítimo. Dis
um no frete total do transporte.
Lí|.^ lí
mento de causa para o julgamento
reu, cabe à empresa contratante
porcional à participação de cada
gncentes' as pessoas juncicas
mas pela burocracia e desconheci
quando os advogados recebem o
quota-parte de Indenização, pro
"3) n dezembro ro de 67. qi
"O que vemos é a total discre
pância de sentenças, não causadas por fatos e fundamentos jurídicos,
quando nâo ficar comprovado em que estágio a perda ou dano ocor
demais participantes do transpor
,'«í; u»i
vida.
sabilidade por tais latos. Entendo
pa^ a indenizaçáo devida, com di
:f;l:;|
qiK paire a menor sombra de dú
transporte ou aquele responsável pela mercadoria no estágio em que
ocorreu o evento. Parágrafo 2® —
Seguros, Previdência Privada e Capitalização
zes de lazer um julgamento sem
® momento
com o chamado "milagre brasilei-
^ prêmios só veio a alcançar seus números A ^ década de 70, quando já se vivia
"teste *^,«*05 anos de 1974 e 1979. crf *^**^0,relação emboraaonáo queira se arriscar a desempenho do setor
'v\^^ Do^^ observaboaquereação o últimoda trimestre de 1984 foi parte do mercado \\ tHj -''ossível reflexo do reaquecimento da atividade de 1983, principaimente na área de exportatenho dúvidas de que o mercado já esrê
^ Qj-®9üecido neste ano". está o preridente do IRB, Ernesto
cientização em cima das próprias seguradoras. E que, cora a dificuldade em se obter níveis satisfatórios de anecadaçao de
prêmios, as seguradoras, de modo geral, passaram a desconside
rar aspectos técnicos da venda e se limitam a envolver-se numa acirrada concorrência onde o pa^mento de comissões aos
corretores acima das estipuladas e o financiamento de prêmios a taxas abaixo das do mercado são práticas comuns. Nestes casos,
as perdas passam a ser irrelevantes, pois o que importa é aplicar os recursos assim obtidos no mercado financeiro.
Permanece, portanto, atual a preocupação manifestada pelo presidente do grupo Sul América, Leorúdio Ribeiro Fdho, quando disse temer o momento em que as aplicações financeiras não apresentem os bons resultados que têm ocorrido ultima mente. "Por outro lado, uma vez que a concorrência é provocada, em grande parte, pelos excepcionais ganhos com as aplicações financeiras, o que faz as seguradoras se esforçarem a
qualquer custo para obterem negócios, Kgotados estes atrativos o panorama tende a se normalizar" — supõe ele. Nâo há nada errado cora o fato de as seguradoras
ganharem dinheiro em cima das aplicações financeiras. Elas funcionam como investidoras institucionais e têm, por lei, que
manter aplicações em bens que possam garantir a formação das
BI.805*Pãg.03*18.03.85
BI.805*Pa3
fn I
1: i I
reservas necessárias para cobrir os riscos dos préraios contrata dos. Mesmo do ponto de \ista internacional, a aplicação das reservas é um dos principais componentes da atividade segura
ções. Nesta tormenta por que vem passando o País, nosso stlor teve apenas alguns casos de intervenção — Caperrà e Dflfi
dora. O que se receia é que as seguradoras desaprendam a obter
— constata.
resuJtadcs industriais positivos.
Para o segurado que começa a se preocupar com a situação do setor, Victor Renault tem um recado tranqüilizador: "O mercado é muito sólido e tem sabido conviver com o período
difícil, na expectativa de uma retomada de crescimento". Em termos concretos, Renault quer dizer que há ura índice de
solvência atestando esta solidez. É que o patrimônio líquido das seguradoras é pelo menos duas vezes superior às provisões
técnicas mantidiis para os riscos de sinistros. Pelas estimativas do IRB, para provisões técnicas que alcançavam Cr$ 1,120 trilhão no final de 1984, o patrimônio líquido das sociedades
Seguradora — em função de problemas no grupo contmu^ Nestes dois casos relacionados por Victor Re
EM CRI l.OOOVALORES CONSTAOTES ANOS
RECEITA DE PRÊMIOS
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
PROVISÕES TÉCNICAS
solução envolveu a intervenção da Susep. Em conseqüé • *
seguradoras sofreram muito com a perda de produção
foram capazes de responder a todas as indenizações. Eièn^ mais recente é o caso da seguradora gaúcha Sul BrasüeiioS colocada no ranking das seguradoras no terceiro trimestre de 1984. A empresa foi muito prejudicada cora os problemas de liquidez de seu grupo controlador mas, no entanto, segundo Renault, permanece sólida como todo o mercado segurada Considerando a evolução de prêmios por ramos, as mes mas estimativas do IRB demonstram que as três princbais
seguradoras atingia Cr$ 3,555 trilhões. "Não importa o tamanho da seguradora; todas têm um
categorias de seguros — incêndio (induindo bilhetes), autorad-
índice de solvência semelhante" — garante o presidente da
veis (incluindo responsabilidade civil obrigatória para veículos)
Fenaseg. Ele enfatiza também que o setor de seguros talvez tenha sido o único que, nos últiraos anos, não teve ura só caso
e vida (individual e em grupo) —,que juntas somam cerca de 52% da receita total de prêmios do mercado segurador brasilei ro, não escaparam de uma queda real na arrecadação de
de falência. "Não se ouve falar de companhias seguradoras era dificuldades e de segurados que deixaram de receber indeniza
SOCIEDADES SEGURADORAS
prêmios. Fotos do Arqaive
1979
4.151.637.210
2.716.288.244
1.390.277.391
1980 1981
3.820.745.988
2.192.135.490
1.288.916.988
3.499.160.195
2.524.661.153
1.204.815.891
1982
3.636.334.537
2.920.035.328
1.242.507.408
1983 1984*
3.341.889.365
3.773.375.602
1.167.074.958
3.046.674.493
3.355.499.983
1.120.001.625
* Estimativa
EM Cri l.OOÕA^ALORES CONSTANTES
RESULTADO
DESPESAS
ANOS
INDUSTRIAL
1979 1980
867.311.784 820.973.658
934.053.561 891.946.308
1981
674.926.615
1982
721.948.818 458.966.773 354.237.865
917.466.263 940.573.082 863.039.310
1983 1984*
RESULTADO
ADMINISTRATIVAS OPERACIONAL
(806.230.892)
(66.741.777) (70.972.650) (242.539.648) (218.624.264) (404.072.537) (451.993.027)
RESULtIdO PATRmoNIAL 635.583.050 621.207.672
906.279.560 998.579.421
1.414.505.4M 1.478.551.407
LUCRO FINAL 568.841.273 550.235.022 663.739.912 779.955.157 1.010.432.867 1.026.558.380
* Eatimativa
O ramo vida, com uma receita estimada em Cr$ 400
bilhões, foi o que mais sofreu, registrando surpreendente queda de 24,6%, a maior de todo o mercado, refletindo,sem dúvida, a
perda da prioridade do seguro na escala de necessidades das pessoas. A carteira de incêndio, a maior do setor com uma receita, era 1984, de CrS 679 bilhões, registrou decréscimo real de 8%. Já a carteira de automóveis teve uma queda de 7,2%
para uma receita de CrS 510 bilhões.
.
Os outros decréscimos ocorridos terão sido os seguintes: DPVAT (seguro obrigatório de acidentes pessoais no trânsito), 14,8%; habitacional (ligado aos financiamentos do Sistema
Financeiro da Habitação), 12.8%;e transportes, 1%. Apenas as carteiras de responsabilidade civil facultativa para veículos,
■
aeronáuticos, reembolso de despesas de assistência médica e
hospitalares, rural e responsabilidade civil geral obtiveram crescimento acima das taxas inflacionárias.
Até 30 de setembro de 1984, as seguradoras haviam
dispendido cerca de CrS 754,9 bilhões no pagamento
de sinistros, fora os CrS 138,2 bilhões destinados ao
pagamento de sinistros pendentes, Esta despesa com indeniza Ernesto Albrecht
Victor Renault
ções chegou a representar um percentual de 46,07% sobre o
arrecadado em prêmios, que na ocasião atingia CrS 1,9 trilhão.
É um percentual considerado elevado pelos empresários. A ocorrência de maior sinistralidade — embora não tenha aconte
cido nenhum grande sinistro era especial no ano passado — indica, por um lado, que tem havido má gestão de riscos. Por outro lado,significa que,como era de se esperar, nesta época de crise só se tem buscado o seguro para casos onde o risco é realmente alto, o que explica a maior sinistralidade.
BI .805*Pág^^04lH.
As carteiras que apresentaram mais altos sinistros foram as
de seguro de crédito à exportação, onde o coeficiente sinistro/ prêmio chegou a 1717%; rural, 385%; responsabilidade civil do
armador, 166%; cascos (navios), 105%; habitacional, 100%. Nos ramos elementares a média de sinistralidade foi de 47%. Já
no ramo vida, o coeficiente sinistro/prêmio não chegou a atinírir 37%.
BI .805*Pag.05*18.03.85
l i- 1'\1
Embora náo conste na relação de maiores coeficientes
sinistro/prêmio, o seguro de automóveis vem aborrecendo muito as seguradoras. Esta carteira opera o segundo maior volume de prêmios de todo o mercado, mas oferece cada vez menos lucratividade. O coeficiente sinistro/prêmio aumenta ano a ano e já atinge 67,48%, em razão da evolução crescente do roubo de automóveis. "Cerca de 250 carros são roubados diariamente no Rio de Janeiro e São Paulo" — revela Victor
DIVERSOS
Renault.
m.
E, enquanto um número cada vez maior de automóveis é furtado, um número cada vez menor é recuperado. Renault se
RISCOS
queixa da falta de uma efetiva fiscalização nas fronteiras cora os
CATASTRÓFICOS
vizinhos sul-americanos, principalmente o Paraguai, em cujas ruas diz-se circularem ilegalmente grande quantidade de auto
DE
móveis brasileiros. A curto prazo o problema não parece ter
E RESSEGURADORES EM
ENCONTRO
DE
SAO
TEHA
SEGURADORES PORTO
RICO
solução, e as despesas administrativas e operacionais, somadas ao pagamento dos sinistros, vão continuar roubando a atrativi-
i.
dade desta importante carteira, que é liderada pela Bradesco Seguros, vindo a seguir a Itaú Seguradora, Sul América
,
Terrestre, e Porto Seguro, esta. uma das mais tradicionais no
No perTodo de 5 a 8 de maio vindouro sera realizado em
4
.
San
'
^ ^^MPorto Rico), o "Encontro Interamericano de Resseguros" e que terá como tema cen-
ramo de automóveis, que corresponde a cerca de 45% de sua receita total de arrecadação de prêmios. A Porto Seguro, aliás, implantou no Brasil um método
A Cobertura de Riscos Catastróficos".- Segundo a Comissão Organizadora, esta sen
^^SUârdado o comparecimento de cerca de 400 profissionais de diversos paTses. O even
utilizado cora relativo sucesso no exterior — a chamada "vacina
anti-roubo", que é uma gravação, a jato de areia, do número do chassi nos vidros do carro do segurado. Isto, teoricamente,
ti- ™ovido pelo Club Interamericano dei Ejecutivo S.A., com o patrocTnio da Asocia
poderia cointribuir para inibir os furtos, uma vez que a falsificação da documentação do automóvel roubado teria que
Companias de Seguro Incorporadas em Porto Rico (Acodese).
ser acompanhada por uma substituição de todos os vidros do automóvel.
Além do desembolso de sinistros, as seguradoras, natural
^
mente, têm ainda que arcar com os custos administrativos de
O Encontro interessa não somente a Porto Rico mas também a to países latino-americanos, visto ser esta area do mundo especialmente
suas operaçóes. Do total da receita arrecadada até 30 de
exposta
setembro, aproximadamente Cr$ 1.9 trilhão, cerca de Cr$ 494
catastróficos, tais como terremotos, furacões, tempestades e inundações.
bilhões ficaram comprometidos com as despesas administrati vas, representando 25% do valor da arrecadação de prêmios. A parcela de despesas com pessoal próprio representava o maior dispéndio (14,15%), atingindo Cr$ 280 bilhões. A seguir,
T E M A R I O
os maiores gastos eram representados pelas despesas de manu
tenção e localização (5,37%) e com serviços de terceiros
(2,46%). Estes números, no entanto,contém certa distorção em relação ao total das despesas administrativas das seguradoras
Para que o certame apresente resultados altamente positivos ,
em 1984. É que estas estatísticas correspondera ao terceiro
° ^'"^^'^"'^^õora convidou conferencistas de renome internacional que abordarão
trimestre de 1984 e,segundo as estimativas do IRB,o dispéndio total naquele ano foi de Cr$ 806 bilhões. Isto revela que cerca de 40% das despesas administrativas das seguradoras em 1984
1) Avaliação de Riscos Catastróficos-Don G. Friedman,
oram geradas somente nos úiiimos três meses do ano.
í
.2
diretor
2) A Cobertura de Riscos Catastróficos na América Latina - Carlos E. Ca-
\ ^ De I. ^^^cra, 1 ^ Vice-Presidente de Cover Caracas; 3) A Cobertura de Riscos
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL-SUPLEMENTO ESPECIAL -
Sepiradora
U
Japonêsyasushi Morimiya, Professor de seguros da Escola de C£ Meiji (Toquio); 4) A Cobertura de Riscos Catastróficos na Elí
iVc..
> Diretor da SuTça de Resseguros; 5) A Cobertura de Riscos CatastrÓf2
Com referência à entrevista concedi
da a esse jornal e divulgada na primeira página do Suptemeoto Especlai. de 2.S/2/85, informo que. na transcrição de
^ Porto Rico- Ramón Perez, Diretor da The International Safety; ' e ^iam^ ® seu Consorcio de Compensação de Seguros - Luis Tejero Lamarca, Subdire*
minha declaração quanto a intervenções
de Seguros.
dc órgãos íiscalizadores em companhias
de seguro, ocoreu um lapso, eis que não declarei ter a seguradora Capemi sofrido intervenção. O que. naquela oportunida de, disse foi exatamente que mesmo quando ocorreram dificuldades com a
holding de determinados grupos financei ros. tendo havido inclusive intervenções
da Suscp, as suas seguradoras nada sofre ram. Victor Renault. presidente da Fede ração Nacional das Empresas de Seguros Privados — Fenaseg — Rio de Janeiro.
\
,
pessoas interessadas em participar do Encontro poderão es-
S- °
Interamericano dei Ejecutivo de Seguros-CIESE Apartado 6-8612, El de Panamã-Tels. 69-1297 e 69-4131-Telex-3060 CESE.
lüh
REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL -9-3-85 1. 1'.»
BI.805*Pag.01*18.03.85
■■
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'f..' ' Bfluiki^àÉl^^eítihéiéÉiÉfcwMàiÉiieÈiÉlÉa
4:.
mmm iliiü'.i. m :I «WJIUV
SEGURO INCÊNDIO A 19 RISCO
Desde então, temos visto diversos estabelecimentos em que
possibilidade de perda total ou de sinistro de grandes proporções, para os a 19 Risco harmonizaria os interesses de segurados e seguradores.
m
®Ptre outros, casas de força de hidrelétricas, subestações transformadoras
PAULO B.
Em^recente mesa-redonda promovida pela
fábricas de cimento, seções de calderaria'de industrias de mecanica pe ^^■"nas mecânicas de grande porte.
irado ^
cutida esta importante questão, tendo os "CADERNOS DE SEGURO" (n9 15) deoates realizados entre renomados técnicos e especialistas.
1]^ Co[jacQn+ nestes (NAO casos, observa-se, com freqüên ^^âda tendência para a registrar abstenção que, de seguro SEGURO) ou para^realizaçao
,
0^'â por valores irrisórios (INFRA-SEGURO). Sendo que, nesta ultima hipo Sèfi •^iâs í°'^l^^ataçao de seguro, quase sempre, objetiva apenas o atendimento de exi -
Dentre as opiniões externadas, gostaríamos Íjí expendidas pelo nosso amigo e um dos mais capacitados técnicos do rnercad » ^ Francisco de Miranda Fontana, que, declarando, inicialmente, que "o
c ontratos de financiamento.
eve'
Superado o "tabu" do Seguro a 19 Risco, no ramo incêndio
co,_quando colocado a primeiro risco absoluto, nao condiz com a cobertur
Incêndio", dã-nos a^^impressao de que admite tal cobertura, se feita a 1^ nfiao
em casos específicos, a sua contratação, ainda que a 19 Risco Relativo, e o proprio IRB so teriam o que ganhar: muitos riscos, atualmente nao
tivo. Esta impressão, no entanto, se desfaz diante da seguinte^afiniiaÇ ^ demos esquecer nunca a potencialidade do evento, e o evento Incêndio te
infra-segurados passariam a ser objeto de seguro; nos raros casos
1 idade sempre de ser total, se nao for combatido". Não concordamos com esta ultima afirmaçao,
evitará resseguro s ou retrocessao desnecessários
vá1ida',„cé' ira
dade, para_maior parte dos estabelecimentos e plantas seguradas na car dio, mas nao para TODOS os riscos.
*It
✓:S
Existem riscos s que denominamos
® feito arrisco total, a adoçao da_cobertura a^19 Risco, reduzindo
/
fv
incêndio total ou de grandes proporções. UI113
A primeira vez em que se efetivou, no Brasild a CÍ8
ra Incêndio a 19 Risco, foi, pelo que sabemos, no caso da laminaçao rúrgica Nacional, em Volta Redonda.
.^5.
Pelo IRB
Vale recordar que as normas operacionais inicialmente es(contratos de resseguro automático, condições gerais de aceita
0). t^ui^-^S^ros avulsos_e contratos de retrocessao) facultavam a apl^icaçao ae nsao em riscos Pios de retenção "aos conjuntos segurados de difícil divisa
de ATÍPICOS,
nsticas construtivas e operacionais__el iminam integralmente a possibi
em
5^ t
_
Este conceito, com base no qual a Divisão Incêndio elabolimites de reconhecimento " ue retenção", rcLciivau, eqüivalia ao ,
de divisão e classificação de riscos, facultando para determinados ris ' O ''cia deI riscos atípicos, ou seja, de riscos em que, ao contrario do ^ontana, o evento incêndio não tem possibilidade de ser total.
d."'*.:'
Nos primeiros anos de existência do
mos a Divisão Incêndio, defrontamo-nos com o problema da colocação
a
_
retenção do mercado brasileiro, se o seguro da laminaçao fosse efeti
Kf.
\'4 ^ Diversos), afastar-se-ã a possibilidade mencionada por Luiz de Souza "1 pon?^® Departamento Incêndio e Lucros Cessantes do IRB, de que se che-
Para analisar o problema, visitamos^o risco
lã com a solução do problema.
Adotando-se, em tais casos, um critério correto de fixa agravaçao da taxa bgsica (como previsto, por exemplo, na la-
1
O conhecimento do risco (um prédio
lometro de extensão, onde se trabalhava com materiais em estado_de t proP praticamente com fogo, sob controle, e onde não existiam condições o qual quer princTpio de incêndio que viesse a ocorrer), deu-nos a oer
\
He.Jto tal que o segurado tem uma cobertura a primeiro risco e paga o pre^Ura nroDorcional."
jJ
Justificando sua oposição ao seguro a 19 Risco, Luiz de uexperiências negativas do mercado internacional ,_para ha 3'^9unias um desmentido muito serio para essa competência na medição do conque
da que se desejasse provocar um incêndio total, isto seria impossive_^
guro a risco total representaria pois, para o segurado, um desperdic^^^^ para o mercado, desnecessária evasão de divisão, consubstanciada em desnecessária colocação do resseguro no exterior.
O'/''
1 tV> ^ .
Concordamos com que seja realmente difícil avaliar o que dificuldade, desde que o segurado esteja disposto^a assumir
19P
Elaboramos, então, estudo técnico para iniP de caso especifico (e se nao nos falha a memória, também para a eci^cia ^3 tura a 1Q Risco, estudo este que, depois de receber a concordância ^ 5 " ^co do IRB, foi aprovado pelo extinto Departamento Nacional de Segu y ^Pitalizaçao (DNSPC), 81.805' rp^
^9*^/ 0^7
erro de aferição, nao deve constituin-se obstáculos a coji ^®9uro a 19 Risco, naqueles casos de riscos atTpicos, nos quais, co-
^cemos, o segurado muitas vezes assume a totalidade do risco ou as conseguro deficiente. Resta lembrar que dificuldade semelhante exisIVq ° a outras modalidades de seguro em que e admitida a cobertura a 19 Ri^ nao obstante, os segurados a praticam. de
.
A \1
_
^Parodiando o Fontana, diríamos que "a cobertura a 19 Ris-
^hcendio, vira; pode demorar, mas vira".
BI.805*Pãg.03*d8_^^
I :■
são Paulo, Dezembro, 03. 1984
Para que venha logo, atendendo a uma justa aspiração de muitas empresas, esperamos que outros técnicos interessados na matéria venham de publico, como ora fazemos, trazer sua contribuição e suas idéias para o melhor
Diretoria da FENASEG
Federação Nacional das Empresas de Seg»ro
desenvolvimento e-.enãlise do problema.
Privado e Capitalização RIO DE JANEIRO/RJ
* PauZo 8. JcLcquej> í advogado, atuRfvio e coYiMítton. dz Ê tombem dúí' toA,-tÍcntco da RÍSCONSUiT-TzcyLtca dz Rt^coò z dz Szgu/io^ Ltda. z da Saval CohA^
prezados Senhores, Vimos dar notícia dos progressos
gm dz Szgu/io^ Ltda.
que
a
SALVACARGA
vem
obtendo na execução de medidas preventivas contra crimes patrimoniais no transporte rodoviário de carga. 2.
^
SALVACARGA
Proprietárias ♦. tem
quais
ocorrán« •
de
tem
sido
cargas
necessidade j
^="013 de ações
contratada
por
empresas
e por empresas transportadoras, as de
agir
preventivamente
contra
criminosas.
3. As Perdas n sofridas pelas empresas émbarcadoras, em.virtude de toub DOS de cargas, nem sempre são totalmente compensadas P®ía8 ,* j . . tnaenizaçoes
dest. 1 T% ^
indu s t •
de
pode prejudicar • ~
ralizaçáo
e
seguro:
a
a carga que nao chega a seu
programação . w •
comercialização;
e
a
o
cronograma
mercadoria
de
roubada
no mercado consumidor com preços ínfimos e vai competir Ds n 8â
de
P^^eços de seu próprio produtor; a mercadoria roubada niercado consumidor deteriorada, e prejudica a imagem
o II « 1 • .
lidade da empresa produtora; cliente que nao recebe a
adr^... c ad •
• Vi^
,
^»
pode passar para o concorrente.
^
» pois, que o mau resultado de uma apólice onsequência
dos
crimes
não
é
que
afetam
determinadas
seguradas, muitas
vezes,
tem
oLcUéiin
QcLc5£^IuXTlâQGta
enorme
sinistros, mesmo que recebam a indenização do
.íí4^:í'm;'i 1
RT 805*P93^ BI.805*Pag,05*18.03,85
SB
5.
As
empresas
proprietárias
transportadoras,
de
carga,
e
as
Para
empresas
os
custos
dos
aprovados,
identificação,
tem adotado medidas preventivas sugeridas e
executadas pela SALVACARGA, e tem arcado com
os
novas
o
a
qual
contratações
SALVACARGA
o
emite
um
cartão
de
caminhoneiro deve apresentar tias
de frete.
serviços .
O CARTÃO SALVACARGA, 6. Essas medidas preventivas, embora afetem favoravelmente resultado
da
carteira de transporte - RR e RCTRC
o
não são
suportadas pelas seguradoras, as quais nao tem custos com sua
tal como os modernos cartões bancários,
tem um correspondente "código secreto", que deve um
digitar
em máquina apropriada,
o
caminhoneiro
cada vez que contratar
frete.
implantaçào.
7.
É
bom,
conhecimento
no
entanto,
das
que
o
mercado
segurador
tenha
medidas preventivas possíveis, para que as
Os dados dos caminhoneiros cadastrados,
e
que
cadastramento,
vierem
a
acontecer
depois
do
injetados era nosso computador central,
das
ocorrências
são
em São Paulo.
possa sugerir às suas empresas seguradas. Em caso de mau comportamento,
íncluido
8. As principais medidas são as seguintes:
em
"lista
o caminhoneiro tem seu
negra".
Dessa
forma
o
cartão
sistema
transporte pune o mau profissional, o qual, hoje, tem
pré-cadastramento
de
caminhoneiros
autônomos
e
medida
indispensável para se evitar a prática de "desvios de carga", modalidade
criminosa
praticada
por
caminhoneiros
contratam frete, apresentando falsa documentação,
muito
pouco medo de punição policial ou judicial.
8. 1 . - Pré-cadastramento dos caminhoneiros autônomos
O
de
sua
Empresas que adotaram o sistema de pré-cadastramento da SALVACARGA, eliminaram os sinistros de "desvio de carga".
que
e
do
8.2.
-
Escoltas
armadas
caminhão, apanhara as cargas e desaparecem.
^ SALVACARGA executa, em todo o Brasil, serviço de A SALVACARGA,
nos
seis
meses
iniciais
de
atividades
de
cadastramento, pré-identificou cerca de 13.000 caminhoneiros, cujos antecedentes criminais e profissionais investigou. Durante o ano de 1985 a SALVACARGA deve cadastrar mais de
cerca
50.000 caminhoneiros.
Armadas para cargas em transito.
fossos homens tem escoltado ^Ipos, de uma região para ■íüí lômetros , ou em pequenos srmanen t e s
A so identificação em ficha padronizada minucioso
exame
da
da
documentação
SALVACARGA, apresentada
coro
escoltas
ou
por
cargas dos mais diferentes outra, em viagem de 4.000 percursos, por contratações
solicitações de emergencia para uma
so
'iagem.
pelo ii : i '
caminhoneiro, com a coleta de decalque do número do chassis do caminhão, e com a fotografia do cadastrado pelo sistema Polaroid, é um
fator
de
inibição
contra
os
"desvios
de
Q de cassiterita, ja escoltamos cargas no valor de cerca de
■^0 milhões de dólares, era um ano e meio, sem sinistros.
carga".
'X.õ.
- Medidas
especiais
,if.
BI ■805*Pãg.06*18.O^y' BI.805*Pag.07*18.03.85
-
ii i.njiiuiMi I iMiii I
iwm
!■
As medidas prevencivas a serem executadas, são ditadas
estudos
do
apos
tipo e da quantidade das cargas, do fluxo e das
rotas dos caminhões, e dos tamanhos dos percursos.
As características de cada caso vão determinar se preventiva
adequada
é
policiamento da estrada,
o é
comboio o
de
controle
FENASEG a
medida
caminhões, dos
é
caminhões
FEDEEIAÇÂQNACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO
o em
postos fixos, é a criação de infra-estrutura de segurança em postos de gasolina de rodovia, etc., etc.
Temos executado as mais diversas
medidas,
todas
elas
com
DIRETORIA E CONSELHO
excelentes resultados.
No cais de Santos, por
descarga sao
de
em
exemplo,
onde
controlamos
toda
a
fertilizantes e enxofre, as medidas executadas
numero
caminhoneiros,
de
quatro:
pre—cadastramento
dos
fiscalização de entrada e saída de caminhhes
em zona de cais,
fiscalização
das
balanças,
controle
de
entrega das cargas nos destinos.
Temos
nos
assessorar
colocado suas
a
(nETORESETETIVOS
^üidente
Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli
WArthur Renault
í^eiro Vice-Presidente
Nilo Pedreira Filho
l!^deCampos Salles
j^c/o Vice-Presidente
Octóvio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
j^tíoOswaldo Continentino de Araújo
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho
Secretário
disposição
das
seguradoras
para
seguradas em assuntos de segurança, sempre
que é necessário melhorar as condições de risco. Analisamos o quadro de risco, fazemos sugestões, e executamos ou orientamos a execução de medidas preventivas que se fizerem
^ilcarPizzatto ^^doSecretário ^^'Ôeniardes de Lemos Braga l,%iro Tesoureiro ia Souza Teixeira Costa
Çfldo Tesoureiro ^Ben*Sussan Dias CONSELHO nSCAL(EFETIVOS)
necessárias.
oGodoy
10. Repetimos que os custos de empresas
DIRETORES SUPLENTES
tudo
sao
suportados
Adolpho Bertoche Filho
pelas
Alfredo Dias da Cruz
CONSELHO FISCAL(SUPLENTE) Luiz Martiniono de Gusmão
seguradas.
Esses são os fatos cuja notícia julgamos ser de interesse do EXPEDIENTE
mercado segurador.
BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Sem mais, firraamo-nos, com protestos de elevado apreço.
n Membro Fundador da
òf:
semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de %cao
SALVACARGA - Serviços de Salvamento de Carga 57C
\^Ponsável '
PEDRO PAULO
NEGRINI
Direto'
Renault
Editor
Redator
Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb nP 12590)
Mário Victor (Jornalista Reg. MTb nP 11104)
RIC
%
e^merbial
REDAÇÃO
■^['^^orDantas, 74-12.°andar TeL;210-1204. Telex: 2134505FNES BR
mbmm/
BI.805*Pãg.08*18.03,é
iáÉlÉÉÉÉiÉI>ÍÍtíiÉ«t
está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n.° 2.771/75 impresso na FENASEG. Tiragem: 2.500 exemplares
li -
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESASDE SEGUROSPRIVADOS E DE capitalização
^KVI
Ií:
m
RIO DE JANEIRO, 25 DE MARÇO DE 1985
N9
806
No perTodo de 1979/85, o patrimônio liquido do Instituto de Resseguros do Bra s11 aumentou (em moeda constante) de US$ 264 para US$ 464 milhões, enquanto sua
1 jjslação com a receita das operações de resseguros elevou-se de 54 para 109%. E
declarou o Sr. Ernesto Albrecht, ao transmitir a posse daquele õrgao ao Sr. Jo£
C(1 H
Gouvêa Vieira, na últimadosegunda-feira 18). Estiveram presentes ã S£ posse do novo titular IRB cerca de (dia 500 empresários, direta e indireta-
ngados ao Mercado Segurador, (ver seção IRB)
Diário Oficial" da União de 6 de março (Seção I, Pags. n9s 3 752/756) divul
2 gou o Decreto n9 91 029, de 5 de março, que regulamenta a Lei n9 7 291/84, que ^
sobre as atividades da eqüideocultura no PaTs. Entre as despesas conside
^'^^fii^esse turfTstico, constam os prêmios de seguros sobre bens destinados a turfTstica.
A
FENASEG
3
idealizada no auditório do IRB, dia 20, o Sr. Francisco de Assis
i Rèo''"^ transmitiu a posse da Superintendência de Seguros Privados ao Sr. João ijtyr-so d f^Tcardo dos Santos, ex-diretor da Comissão de Valores Mobiliários. Em seu
titular da SUSEP afirmou"que um dos seus objetivos básicos
OFQâO dos "recursos materiais e humanos e demais condições mTnimas que
Mei lu ^^"ipidir adequadamente, e em toda a sua plenitude, as '"e conferiu", (ver serão SlISFPl
11 Nesoai
responsabilidades
Entidades Aseguradoras, Reaseguradoras y de Capitali^
zaclon
de períodoFides. de 19 Odecurso outubro a 30 de novembro II Cursoestabe uc Executivos-Area ê promovido conformeoacordoS
íW '^acã
eV®9uroc
Interamericana de Empresas de Seguros-Fides e o Comitê Eu~ de da Indústria), Es-
' ti
^ curso será ministrado por professores das Universidades
obír e executivos da sobre icea. O As pessoas interessa» "Ler ''^'"ti^sionai gratuitamentedaos Unespa folhetos explicativos ís Frederico Rocha, na
tó? ■''ü
curso
diretamente
da Normativa n9 16. de 27 de fevereiro ( Diário Oficial março, Seção I, Pags. n9s 3 393/396), o Ministério da Fazenda es
ft
as ageticias do Banco do Brasil S.A, do domicTllo fiscal do COntrT
^^f»lbio'e cuil
tributos, o Imposto Sobre Operaçõel
venud seus Alexander Services vuiucuu colocou aa venda seus mceresses interesses na Sphere !]' Segundo fonte da Alexander and Ale ^ d ® DralfP rpcnita^i recursos para a cobertura de prejuízos nas opera^ 198? em um déficit "significativo" para o grupo grupo no no quarto quarto Cuia
"-'ü—
•wi--
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS FENASEG FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DESEGUROSPRIVADOS E DE CAPUALIZAÇAO
, 1
ij
!' organização.
O cooperativismo e uma forma útil e eficiente de Leva para o plano da ação coletiva» com êxito, o que nem
sempre é viável ou possível alcançar por meio unicamente da
atividade
individual isolada.
O cooperativismo, entretanto, também pode servir
^ artifícios e distorções, quando utilizado como pretexto (ou fachada) para o exercício de atividades incompatíveis com seus propósitos e ob jetivos aparentes.
ÍNDICE DAS SEÇÕES •Vv
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS 4
De vez em quando, por exemplo, certas iniciativas
dentam e conseguem ludibriar o publico, atraindo-o para um falso e enS^ioso coopej-ativismo. Tal e o caso de cooperativas que surgem e logo eparecem, acenando com vantagens a proprietários de veículos.
• !:/
EDITORIAL
FENASEG
CNSP
SUSEP
SINDICATOS
IRB
NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS
Os
Planos oferecidos invariavelmente prometem completa, eficiente, pronta
conomica assistência, na reparação de danos resultantes de acidende transito.
EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO O que essas cooperativas na realidade pretendem e Vende
IMPRENSA JORNAL DO COMMERCIO(PAGINA DE SEGUROS)
osiorn^'^
OUTR
^^^^DIVERSOS FUNENSEG
ESTUDOS E OPINIÕES
MERCADO DE AUTOMÓVElJ,.»;
FIDES
MERCADO CAMBIAL
ATAS DE COMISSÕES TECNi^'
público, "ilegalmente, planos de seguros arquitetados sem tê£
()q econõmico-financeira. Trata-se de atividade que, alem Pa^ * Pe^e ainda mais por não dar ao publico qualquer garantia ca dos 'I '"^^P'^^der pelos direitos que ele supõe adquirir. Os prejuízos não devem ser inexpressivos, diante da sucessão
de
'"âtivas que quase sempre se extinguem, pouco tempo depois de cria
BI,806*Pãg.01*25.03.85
I
O
ii
.
SISTEMA NACIONAL DESEGUROSPRIVADOS
Instituto de Resseguros do Brasil-IRB
ÍNSTITIITO DC RESSeCUBOS DO BRASIL
AVCRIDA MARCCHAL cInARA, 171 Clllil POSTAL l.««0 - (NO, TEl. IIIIKAS'1110 C.S.C, • 53.374,»SP/0001-»1 • Oí,
ff tO OC J A|CI fO - RJ 3lOISl,00 - CEP: *0.011
fETRE- 006/35
Zm 06 de março de 1985
/• Assessor Técnico da
/Geração Nacional das Empresas de Privados e de Capitalização
US T A
Tarifação Especial - Transportes
Conforme entendimentos mantidos com essa Federação,
^^^'''^nhamos, em anexo, a RTEH - Relação das TarifaçÕes Especiais Ho^^Sadas, em fevereiro do corrente ano, para publicação no Boletim ^'''nativo dessa Entidade. Atenci osas saudações.
Rael de Brito Goulart
Chefe do Departamento de Transportes
e Responsabilidades ,;v.
BI.806*Pag.01*25.03.85
'1 ■hnilil ifUMMIIÉi—üiiTiilÉíaMii
in;:OLOGADAS PELO ANEXO
ü-
01
à Carta DETRE - 006/85, de 06/03/85 02-n2
0 3-
SEGURADO
D« - APÓL 1 CE
0£
oi-h'Jooproc.
OROEH
05 -
SEGURADORA
02 - NOME
0999/74 Xerox do 8 rasi1 S/A.
Ül
TOIiOVEIS /
The Üome Insurance Co.
Terrestre 4. 582
■
0002/79
IFF - Essências e Fragincias Ltda.
T e r rc s tr e 0.415
i. í •-
I
03
0065/7 9 Gi11ette d a Ama zôn i a
iJrb. /Suburbano 3.539
04
1 125/78
Usina Itaiquara de Açúcar e Álcool S/A.
Te rres tre
1 .540
05
1365/70 BTR do brasil Ltda.
Te r res tre
4.357
CD
06
0105/80
oo c=>
Reminqton Irid. e Com. de Sistemas para Lscritõ
Terrestre e
rio S/A,
/Suburbano
<T> Jf
Urb.
n .465
TD li3 •
C3 ro ♦ -ro
07
0887/73 Fabrica de Tecidos Carlos
Renaux S/A.
trt
Terres tre
Sul América Terrestres, 8arTtj_
195.308
inos
e
Acidentes
l ■'fejeo
ewc//»/:s
o?-nS' ORDEM
±3 -
01 -H.DO PROC.
02 - NOME
0008/83
7
SEGURADO 0« -
APÓlI CE
Terrestre 196,831 09
0763111 Jabur S/A.
3 . 7oC l-'-í
0037/85
SEGURADORA
Sul América Terrestres, i ia rTti mos
e Aci den tes
Pneus Terres tre
10
05 -
• ecamca Pesada S/A.
1'orkshi re-Corcovado Coi,iáanhi de Seg u ro s
^!ai)resa de Transportes 3W Ltda Terrestre e Urb. Suburbano 5.301
0009/80
Shulton Cosméticos c!o Brasil Ltda Te rres t re 2.Ü1 7
12
0760/7
Industrias Lonsanto 5/A. (controladora) o Cia Ilnasileira de Plásticos ! ;onsanto
; CD
Terrestre
Brasil Companhia de Seguros Ge
5.070.751
r ai s
CO o
0149/79
o^ *
t3 0»\
Companhia EstanTfera do Brasil (controladora) e Companhia de liineraçào Jacundã
KO
Terrestre
5.066.025/028
0
Co * f\5 01
~
14
0913/71
Santa Lílcia Cristais Blindex Ltda.
O
Terrestre c Urb.
CO
Suburt^no
CO cn
5.069.913 detna
000.: n la 011-l/a2l-SEFD w
RTE- RELAÇÃO DAS TARIFAÇÓES ESPECIAIS 4N f *0 01
02-H°
0 3-
SEGURADO
0« - APÓl I CE
DE
ORDEM
15
16
17
01 -N° DO PROC.
'Ji
-
0075/79 Far[:iitdl1d Cario Crha S/A.
0614/74 Forcst - FãOrica
0913/75
05
-
SEGURADORA
N0M í
de Condutores Cletricos Ltda.
Te rres t re
General! do Brasil Companhia
30.910
[Jaciunal de Seguros
Te r res trr
(controladora) e Forest Cordeste S/A.
83.599
Transzero Transportadora de VeTculos Ltua.
Terrestre
33.353
13
ÜÜ25/ü5
Santa Constância Tecelager: S/A.
Uri)./ Sühu r!>ano
Itaíl Seguradora S/A.
802.644-0
19
OÜ26/S5 Ponto Certo
Utilidades
Domesticas
Te rres t re
Ltda.
205.792-4 CD
20
CO
P- a g a g e n s
0027/85 Itaú S/A. - PI ane j amen to e Fngenliaria
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204.680-9
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J7G5/78
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Interameri cana Companhia de S_e
1.200.583
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CouDanhia i lGi ii.ier IndO^tria e Correrei
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Terres tre
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38G.íj
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Transportadora Perri Ltda.
3240/0309
Santa Cruz Companhia de Seguros
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SEGURA DO
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'j3d4/;!L| Coi-'pan[ii a Têxtil Ferrei i-a 'Hi i ■ 'a rãe s (controla dora) e União lirasileira Ui s t r 11'u i do ra de; Teci dos
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SEGURADORA
Coiopa ti íi i a de Seguro
T e- r r ( • s t r e
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Seguros O.inas
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1 iJ. 7 Io , 10.717
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PLoenix Prasileira Coi.ipanhia
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T r r r (í s t r e
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Concórdia Companhia de Seguros
3/A.
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Industria
3 4 7 o / 7 4 Co n i a n n i a
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11 18 0ll-l/B21-SEF0flM
RTE- RELAÇAO DAS TARIFAÇÓES ESPECIAIS AN EXO 01
02-HÍ
0 3-
SEGURADO
04 - APÓL1 CE
DE OROcH
43
44
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01 -nIooproc.
09 7 3/7b Thoiiias 4í' La Pua S/A. Im47strias rj^nficas
OOb^/oj Traiisauto Tran s lui r tos L s
r. i .i 1 i za Ous (!ü AiiLoi iO
V c i s 3/ A.
0314/74 Industrias
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SEGURADORA
N 0M £
Villares S/A. (controI a dora), Villd
Terrestre
Coiitinerci a 1
00 3-4
^ u r a (1 o r a
Ti' rre s tno
Co lUanlt ia do SuduruLi América
33O[)043C
do Sul
Terrestre
e
Sul) u rhaMO
lares S/A. e Aços Villares S/A.
3033-0 , 3043-0
do Di-asi l
Se-
Y as u d a
: ai,;e r i 11 uus Companhia de 5 egu roi
iJri>.
res Industrias de !>ase 3/A., Lq u i pa; len tos Vi l
Ufiion
3044-0 , 204G-3
ü "'34/77 Un,iS'Oiu:o - i-Atnco
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47
di» Investimento do Srasil Z / f\
04'12/73 B r u [-,1 a s a Ladeiras S / A.
T T t u 1 0 s / L a 1 01 e s
Sul Aiv.érica Uni banco Segurado
313/03016
ra S/A.
r.a r T t i r.i o / F1 u v i a 1
Universal Coiii[)anhia de Seguros
640.005
Gerais
Urb./SuburL-ano
Companhia União Coiitiniental de
1.600.09B
Seguros
Rcdo/Fl uvi al
Safra Seguradora S/A.
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Í.A
4ü3/74 Produtos Pocíie QuTmicos e Farmaceuti cos S/A.
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SEGURADORA
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OETNA
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'./OJi-MEFD
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ERNESTO ALBRECHT TRANSMITE PRESIDÊNCIA
DO IRB
A JORGE HILÁRIO GOUVÊA VIERA
»io oe jANCiPO
PRESfOENCt A
CIRCULAR PRESI-016/85
Em 14 de março de 1S85 si 1
APHAB-001/85
No perTodo 1979/85, o patrimônio liquido do Instituto de Resseguros do Bra ~" sumentou de US$ 264 para US$ 464 milhões, enquanto a sua relação com a receita
Operações de resseguros elevou-se de 54 para 109%. O lucro bruto atingiu o mon-
de US$ 864 milhões, o que permitiu absorver os prejuízos do escritório de Lon-
^ distribuir dividendos, capitalizar a empresa e pagar Imposto de Renda no valor
tíiii
f^ilhoes. Esta afirmação é do Sr. Ernesto Albrecht ao transmitir, na úl-
® segunda-feira (dia 18), a presidência daquela instituição ao Sr. Jorge Hilário
Ref.: Seguro Compreensivo Financeiro
da
do
Vieira.
Sistema
7ill; i:yi u í
Habitação
Apolice Habitacional
Este Instituto, acolhendo os argumentos apresen
tados pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (FENASEG) e respaldado em entendimento do Banco
Nacional da Habitação (BNH) expandido sobre a questão, resolveu revogar o item 6 da Circular PRESI-021/82 - SEOPP-004/82, de
Em seu discurso de posse, o novo Presidente destacou que a sua "intenção, Pois de K, ouvir todos os interessados" ê "de propor ao Conselho Nacional de Seguros 'Vadoç
uma política para o setor, onde devera ficar consagrado que a razão de exi£
^ Sistema de seguros Privados ê, em última análise, o público segurado". Salieji ã criação de "espaço para o desenvolvimento das seguradoras inde ^®nte
14.07,82.
de Saudações
^ ® que se tenha em mente que, sem o sistema de intermediação eficiente atra seguros independentes, dificilmente a indústria de seguros pro£
® o interesse público será resguardado". ■
W'i'
evolução
7
Ernesto Aibrecht
Pres idente
^ o seguinte, na íntegra, o discurso do Sr. Ernesto Albrecht: "Ao assumir a presidência do IRB, em 19.3.79, djsse ^^imente: is Proc.OEOPE-647/ei
^
/IPAA
"em qualquer atividade, pública ou privada, e
bem constituída que se encontre a empresa •
Ifip
como e
o
por caso
hã sempre algo mais a fazer, nem que seja decorrência do
„
.
..
pessoal que lhe imprimem os administradores.
.
Reconheço
e
'Cl
BI.806*Pãg.l0*Z^
hj ^^0 a gestão eficiente que José Lopes impÕs a esta Casa, mas . w^ f^Qirei ao dever de melhorã-la, no que for possível, e atualj^ » no que couber".
BI.806*Pãg.11*25.03.85 r<
' 1.
i-l .// ti
,jv
,vx^i.; :'t;..7 f i
>'ai;\'yfcn^-y.ianjpi;iiiMiaii i.ii, ji i , ,
são de que o bom administrador é aquele que sabe escolher bem.
não
Psssados esses 6 anos, creio poder dizer que
lio Vianna, Gilberto Formiga, Dulce Pacheco Soares, Sérgio . Duque
strado o propósito que anunciei. Longe de mim, com ess3 tataçao, afirmar que tudo foi feito. Ha, ainda, muito trat?3 P frente, para o que o discernimento, a inteligência» tjOlP
Estrada, Antonio Caetano da Silva Netto e Francisco Figueira(creio
9ue ninguém ignora ter sido minha a indicação do
mesmo de 6 anos atras.
^Perácionais do setor de seguros, do ponto de vista de governo^ '^^'"Todo que se encerra.
dí
^as soaria como falsa modéstia se hoje
pt^
Creio que princip^
em termos de mentalidade, a .evolução foi sensível. E se .pos^"
através do relatório próprio, este ano divulgado no do
e
dade, que aqui encontramos, meus companheiros foram cultivados e aperfeiçoados, também cabe re
®""^®'"i-egad os de sua feitura. a
pecial à política extremamente austera de gastos, é
da
e muitas vezes in-ínc + ^i
a
justaj, mas especialmente aquela que 9
P»"
diretoria praticava e impunha como objetivo de sua gestão-
QLi
números são inobejetaveis, como nos 2 exemplos ^
d3
Mas, não me furtarei a fazer referen
alguns indicadores, que considero expressivos, considerando
^^^Todo 1979/85 Co frio
começo
do fevereiro, graças a louvável esforço dos orgaos internos
de
te a derivada da leqis^arã,^ « 9 siaçao e regulamentação própria (nem sef^iP''^
no
A prestação de contas referente a nossa gestão foi
orgulhar de proclamar publicamente que os sadios princípio^ ' ^ tor i a
e
^^dicado, a quem devem ser creditados os acertos administrativos e
Jorge HilSrio. serão de grande valia.
P
Superintendente
*13 SUSEP) constituíram um grupo homogêneo e competente, idÓneo
o e a capacidade dos novos diretores, sob o comando segu'"'' do
2er que o IRB é o
He^
J!' ,
(para .facilidade de entendimento, usei o dólar
"^u^da constante):
o patr. líquido, subiu de 264 para 464 milhões US$.
«
2) sua relação com a receita das operações de resseguros, pas '"f-lv
^ seguir:
Sou de 54 para 109%.
1) nO de funcionários, em 19.3.79:
1 .690
em 15. 3.85:
1.712
u lucro bruto atingiu a 864 milhões US$, que permitiu
ab
3%)
^'
sorver os prejuízos de Londres, distribuir dividendos, capitalizar
) despesas administrativas, em valores constantes^
9 empresa e pagar I.R. no valor de 300 milhóes US$. ç ei'
em 1979 = Cr$ 80.287 milhões ou
^1 Sr
em 1984 = Cr$ 62.944 milhões, V
menos 21,6%, em b
Nestes 6 anos, ouvi elogios e criticas; de5
t»'-' /
gumas injustas; daqueles, muitos indevidos. E se a mim
e ''
permitir
.
Conceitos emitidos por Sérgio D. Estrada, quando empossado na
^
e que deixo como mensagem aos funcionários, no dia em
^
me
-"itido classificar a administração que hoje termina seu
afasto:
"Nessa curta saga das novas Diretorias, vÍ-se
que foi boa. Para a casa, para o mercado (segurado
^
ores, segurados), para o governo. E justificaria meU P
é que tive a rara felicidade de encontrar e col'''^^
Por serem de rigorosa atualidade, vou me
^nte a chamar a Casa para ser sua parceira na mais alta coo com que optou conduzi-la.
M
o
Tudo isso nos faz pensar que e
IRB. O IRB não esta sendo só distingui do. Esta
sendo
certo, o nome adequado para a função. Isto me leva 9 ^ BI.806*Pig.13*25.03.85
BI.806*P9Sl^
■rÉlir 'ti
S^^^adoras. individualmente e através das entidades de classe, Fe ^5eg, Associação das Cias. de Seguros e Sindicatos regionais;cor ''Atores, também de forma individual e coletiva, como a Fenacor e ^"dicatos regionais; segurados, que sempre tiveram as portas do
chamado» convocado, esta sendo mobilizado. E precisa demonstra''» com a maior nitidez possível, que e o que presume ser. se apresentar.
O
—
r c a nã
Nos, eu e D. Dulce, novos Diretores e da làsot
ç. ci e"
IRB
^ h ertas para discussões dos problemas comuns; a SUSEP, com a
fi
(jua 1 ç
carecemos de dizer que vamos cobrar de cada irbiario a
manteve contato quase diário e altamente proveitoso;
cia da necessidade de participação no processo da resposta o' tiva do IRB.
g orientação eficiente de Carlos Motta;
rti
A consciincia da necessidade de cada irbiario
A oooi-
^'^cluo todos os membros do C.N.S.P., com quem debatemos aber ® democraticamente os assuntos que eram levados a plenário.
uf»
ciincia de que esta sendo reclamada uma atitude nova, de c ada
Assoc.
®"lista de Técnicos de Seguros; Soe. de Estudos de Resseguro "^^''naci onal ; Soe. Brasileira de Ciências do Seguro. Aqui tam
cular-se dentro do interesse co1etivo,desprezando e espancando • • ■ j sua luta, o privilegio como■ inimigos de e o personalismo.
Fu
ca
de todos, para o perTodo novo em que entrou o nosso Instito^t"^ lhO-
da um faça sua meta preceder os companheiros no intento de
Agradeço a colaboração de todos os funcionários da
d 1 ^^^
rar a ordem onde ela não esteja como se faz útil , apurar .a
der o que aprendeu, com os multiplicadores da reta intenção
dl
da
^
Enfatizo a ilimitada confiança que no
tros anc
Pois diz-se
estã desvalido de técnica, que Í sombra de um passado
3
Superinten
da SUSEP e na Diretoria do IRB, foi depositada pelos 2 minis
— — nie9^ Não abrimos mao do concurso de co
gum nesse empenho de prontidão, desta Casa.
tanto os da Sede, quanto os das delegacias regionais, assim ° Suporte permanente recebido dos Conselhos Técnico e Fiscal ,
er
plina onde a espúria liberal idade a tenha prejudicado,
— ligencia e da coragem.
Casa
lor"^ 0&
O'
^Uais servimos, os honestos e competentes Srs.
Karlos
ischbietep g Emane Galvêas.
55'
que esta superado ate mesmo em seu sentido. Não aceitamos dizeres.
O IRB registrou, é certo, a perda de técnicos ^
aposentadoria.
Mas. hã virtua 1idades na Casa que hoje
desP
e outras, de rãpida concretização, que logo, sem duvida» pontar também.
O passado do IRB e glorioso.
Se me perguntarem se foi bom exercer a presidência
euS
Íq J g oO
ponto
^stificante, apesar das impertinincias de alguns Õrgã'os, das d£ Agradáveis repercussões dos resultados operacionais negativos do
vão
Honremo" *^0^
,.
* direi que sim, que foi uma experiência ate certo
< ' <
de
iDi?
f"" orio de Londres, e da incompreensão e, ate,
í!i ■ ' iiii
agressividade
c
herança. Seu presente tem como enriquecer-se e seu futurO'
tranqílilizar-se, desde que Direção e dirigidos vao as bata
lh^
as armas próprias que são o amor ã Casa, o esforço perma tecnificação, a impavidez na resistência ou a cordura ^a
gência quando esteja em jogo a obtenção da verdade."
que, 5
I' .r
em determinadas ocasioes, fui alvo, pessoalmente. Referência especial seja-me permitido fazer
ao
^^ hande ausente desta solenidade, o insigne Dr.João Carlos Vital , ^ spirador, fundador e principal artTfice desta esplêndida realj_ \io que ê o IRB. li'' {
^
Expe/iXe-Rcxa
Quero deixar registrado o excelente relaO''
A mensagem, agora, vai para quem chega; a nova
^õria, capitaneada por Jorge Hilário Gouvêa Vieira, cuja
"'"te
BI.806*Pãg.15*25;03.85 havido com o mercado, representado por todos os seus se BI,806*PaJ
IJtí.if
'J (■«
ligência, capacidade de trabalho e honradez são avales
^
tes para justificar a expectativa de brilhante gestão, qu^ .
ü
sados, de propor ao Conselho Nacional de Seguros
Privados
uma política para o setor, onde devera ficar consagrado que
do profundo de meus sentimentos.
a razão de existir o sistema de seguros privados e, em úTt^
E neste ponto, volto ao meu discurso de posse 19.3.79, para concluir, repetindo;
"sejam minhas palavras
de gratidão e ajnor, a minha adorada mulher e a meus queridos
lhos (aos quais agora acrescento as duas netas) , sem cuja compy>e_
E rendo preito de
Sendo importante, portanto, procurar sempre suprir
nasi s
fi
ensão e apoio nao teria chegado ate aqui.
,.Im
ma analise, o públdco segurado.
n seu
interesse.
Nesta tarefa e de fundamental
importância que
se
dade a minha querida mae, sempre tão orgulhosa dos filhos, e
permitam ãs seguradoras assumirem mais riscos e mais respon^ sabili(jgçj05^ Que gg crie espaço para o desenvolvimento das
cipal responsável por minha formação moral e profissional ."
seguradoras independentes e que se tenha
Sau
em mente que
sem
; ' i'
■\ ^ lii-
■ 'H:-
o sistema de intermediação eficiente atravSs de corretores pObl i cq
de seguros independentes, dificilmente a indístria de seguros
segurado
Abaixo, reproduzimos o pronunciamento do
Sr.
Jorge Hilário Souvêa
' ■i ''
.1' . bl
prosperará e o interesse pCblico será resguardado.
Asseguro-lhes, por outro lado, que tentarei fazer
Vieira.
"Uma transmissão de cargo pode significar varias
do IRB um orgao mais
transparente possível, a fim de que .
possa ser fiscalizado e criticado por todos os interessados.
coi sas.
Gostaria que hoje essa cerimônia significasse uma
homenagem a Ernesto Albrecht, que fosse uma festa para come morar a sua explendida gestão a frente do IRB nos
últimos
Kf/i
Tenho certeza que se todos participarem deste es-
^o»"co poderei parafrasear Franc i s có Dornel 1 es dizendo tafnbêm no IRB o governo Tancredo Neves dara certo."
que
seis anos,
ATõm do agradecimento ao Albrecht, so me cabe di zer nesta oportunidade que não sou e não pretendo ser dono da verdade na presidência do IRB.
Pretendo exercer esse importante cargo a mim con
fiado pelo Presidente da República, por indicação do Minis tro Francisco Dornelles, ouvindo os acionistas privados
j
\"A
A solenidade de posse estiveram presentes cerca de 500 empr^ direta e indiretamente ligados ao Mercado Segurador, entre
os
quais o Presidente da FENASEG, Sr. Victor Arthur Renault, os Presidentes dos ^1ndica-t;g5 das Empresas de Seguros Privados e Capital izaçao nos Estado Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Paranã, respectivamente. Silva, Octãvio Cêzar do Nascimento, Alberto Oswaldo Continen-
^^"0 de Araújo e Hamilcar Pizzatto. Estiveram também presentes a soleni
instituição, tanto diretamente como através do Conselho ^ec
dade o Presidente da Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG, Carlos Frederico Lopes da Motta, o Presidente da Federação Nacional
Sr. dos
ni CO.
Corretores de Seguros e de Capitalização-FENACOR, Sr. Roberto da
Silva
O fortalecimento do mercado segurador e uma funções do IRB.
Tenho a i ntenção, depo i s de ouvir todos os
BI.806*Pág^
Ja$
^arbosa e o Presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros e de Capit^ izaçao do Rio de Janeiro, Sr. Paulo Gomes Ribeiro
|V.| l 'L k' ■( . f ■
'
Na oportunidade, o Sr. Jorge Hilário Gouvea Vieira empossou os
quatro diretores do IRB: Srs. Hélio Rocha Araújo (Diretor de Operações In ternacionais), José Américo Peon de Sã (Diretor de Operações Nacionais), An
Superintendência de Seguros Privados-SUSEP
tÔnio José Caetano da Silva Netto (Diretor Financeiro), e Sra. Valderez GaJ_
ú
vão Palma (Diretora Administrativa).
ri'
t »■
gUEM
É
iVi .V
FRANCISCO DE A. FIGUEIRA TRANSMITE
'
POSSE DA SUSEP A JOÃO REGIS RICARDO
• '
' '1 '
'i' P'
Jorge Hilário Gouvea Vieira, novo Presidente do Instituto de
í I
Resseguros do Brasil, nasceu no Rio de Janeiro a 29 de setembro de
de 1943, é advogado militante no foro de sua cidade natal ,
Em cerimônia realizada no auditório do Instituto de Resseguros do quarta-feira (dia 20), o Superintendente_da SUSEP, Sr. Francisco de ' ^i^ansmitiu a posse daquele Órgão ao Sr. João Regis Ricardo dos Santos. de posse o novo titular de Seguros Privadosdodisse ° apoio_^do MinistrodadaSuperintendência Fazenda, Sr. Francisco Dornelles, Pre
sendo
'«Si
bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Pontifícia Univer
íseu
sidade Católica do Rio de Janeiro, da turma de 1960. Possui também
li j ^de<;af Jorge Hilário Gouvea Vieira e de toda a comunidade de seguros pa~ í^ectjr considera prioritário: reestruturação da que SUSEP, dotí-la \ajjg "^^teriais e humanos e demaisa condições mTnimas lhe"buscando permitam cumprir
o curso da Universidade da Califórnia - Berkeley - para a obtenção de grau de"Master of Laws" - 1968/1969.
e em toda a sua plenitude as responsabilidades que a lei lhe conferiu",
No desempenho de suas atividades de jurista, Jorge HilárioGouvea Vieira, membro do Instituto de Advogados Brasileiros, locio
V
Jâ Paç*. .
<
Estiveram presentes a solenidade de posse o representante do titu-
V Arthu p '^^^snda, Sr. Domingos Marques Grelo, o Presidente da FENASEG,
na Direito Comercial e Tributário no Departamento de Ciências Joi^l
dicas da PUC, tendo exercido o cargo de Diretor do Departamento de Ciência JurTdica desta Universidade no período de 1972/73.
w
Sr.
° Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados
''ácionaí^H
5'^'^3cão \ ^ F
e
Estado do Rio de Janeiro, Sr. ClTnio Silva, o Presidente da Fede-
Corretores de Seguros, Roberto da Silva Barbosa, o Presidente Nacional de Seguros, Sr.Sr. Carlos Frederico Lopes da Motta e demais
P ssntativas do Mercado Segurador.
Também possui vários outros cursos de aperfeiçoamento eexten são, inclusive no Exterior, tendo participado em diversas confe*"^-
PROBLEMAS
ESTRUTURAIS'
cias e seminários em países estrangeiros. Em outras áreas de atividade, Jorge Hilário Gouvea Vieira detentor do Curso de Contabilidade Geral e Custo do Instituto de Administração e Gerencia da PUC, tendo sido membro da 1? Câmara do
1? Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda, representa^,
do a Confederação Nacional da Indústria (1969/1972) e da 4^ Cáma^^ do 19 Conselho, também representando a Confederação. Exerceu a Presidência da Comissão de Valores Mobiliários
\ c ^os Sant ° seguintedao Comissão texto do de discurso pelo Sr. João ntos, ex-diretor Valorespronunciado Mobiliários:
Regis
■
V
P3ra mim motivo de grande honra e satisfação assumir nesse
I
'( ^ c ^ornando da Superintendência de Seguros Privados. Trata-se
V Jsde do Governo Federal que vem, jã hã quase dez anos, cumV
^0
^ ^^cnsa responsabilidade de executar a política traçada pelo
período de 1979 a 1981, sendo ainda membro do Conselho Consul^^*^'^
\■ \° Acionai de Seguros Privados, cabendo-lhe regular e fiscali-
da Sul América Seguros e do Conselho da Bolsa de Valores do
1 ^ constituiçio, ■ organização, funcionamento e operações das socie-
Janeiro e co-autor do livro "O Mercado de Capitais e os Incenti^^® Fiscais".
i
^ ^gí^radoras, sociedades de capitalização, sociedades abertas ccncias privada e corretores que atuam no setor.
í i-ena
consciência dos grandes desafios que teremos de enfrentar,
"edicado e competente quadro de servidores da SUSEP, para BI.806*Pag
BI.806*Pág.Qt*25.Q3.85
'
l' 'l
Atua a entidade, no que tange a recursos materiais e humanos, em conjjçoes sabidamente precárias. A complexidade e o volume dos serviços
cumprirmos com seriedade e probidade o objetivo maior de atender ao
sua responsabilidade há muito requerem, para so citar um exemplo, da
interesse público expresso na proteção da poupança popular dir®'-
utilização de equipamento eletrônico de processamento de dados que
as diferentes modalidades de seguros, de capitalização e de p revi
possível substituir boa parte do trabalho que hoje ê realizado
ida
^^j^ualmente, pela montagem de um sistema mais eficiente e menos burodústf'' ^^^lizado, apto a assegurar maior presteza e segurança no arquivamento,
privada aberta. Entendo que tal objetivo s6 será atingido na
que possamos efetivamente contribuir para a"construção de uma
to
de
^gCUp^^^Ção e análise das informações geradas pelo setor.
solida e eficiente do ponto de vista econômico, competente do
na área de recursos humanos a SUSEP se defronta com problemas
vista técnico e cada vez mais respeitável do ponto de vista
para os quais devemos buscar soluções. Í5
Nao obstante o contexto de seria crise econômica com que o
'
Seu reduzido quadro
pessoal Q claramente incompatível com as necessidades funcionais
jli prgamzaçio, o fenômeno que decorre, basicamente, da defasagem dos
se defrontado ao longo dos últimos anos, com os efeitos perV® elevados índices inflacionários atingindo negativamente tam
Dheis de remuneração vigentes para o serviço público, em confronto coji os salários pagos pelo mercado. Não fora a abnegação de seu restri
de seguros, o Brasil já conta com uma indústria perfeitam~
aquadro de funcionários, certamente a entidade não teria podido cumprir
'*lTl O
tO
apta a cumprir seu importante papel no processo de desenvolvi econômico, Ela conta hoje com 96 cias. de seguros, 116 entíd^
de suas tarefas. enfrentar o desafio, que considero prioritário, de reestruturar
ae c:3
previdência privada aberta - segmento do qual ji participa^
íioa
^nscando dotá-la dos recursos materiais e humanos e demais condiQgg mínimas q^e lhe permitam cumprir adequadamente e em toda a sua **
3.700.000 associados - 6 sociedades de capitalização e
i
as responsabilidades que a lei lhe conferiu, tenho certeza
50.000 corretores habilitados e registrados na SUSEP-
^ que po erei contar com o irrestrito apoio de Sua Excelência o Minisod
Um longo caminho já foi percorrido e a açao da SUSEP se
^ ^3$
procurando assegurar a expansão dos mercados e o fortalec
/
entidades que nele atuam tendo em seu comando nos últimos
pí
^Uda P^^enda, pr. Francisco Dornelles, do Dr, Jorge Hilário Gouvea ^íra
Jo Instituto de Resseguros do Brasil e de toda a code seguros.
<j
rumos que procurarei imprimir i SUSEP no tocante a proble-
a figura equilibrada, competente e querida de Francisco de
íca da indústria de seguros, capitalização, previdência privada
ra a que, nesse momento, tenho a honra de substituir.
, Ha e \ $35 para
O caminho ainda a percorrer ê também muito longo. Todos a despeito da importância da indústria de seguros para a
•
0^' on
^ estarei já nos proximos dias convocando suas lidecom base em diálogo franco, objetivo e construtivo pos-
\s desenvolver um trabalho conjunto que contribua efetivamente para
^ício da etapa nova que se instaura com a Nova República,
Pais, a estrutura organizacional e funcional da SUSEP não
alterações necessárias para compatibi1izã-la com a expanS»^ ^
\ Obrigado. "
área de ação e dos mercados sobre os quais exerce sua comp tiva e fiscalizadora. BI .806*Pág.03*25.03.85 BI.so6*pèM^
"í-;
LONDON SEGURADORA - Em Assembleia-Geral
Ordinária,
"■ealizada em 12 de fevereiro, foi eleita a nova Diretoria da London Se-
^iJfadora, com sede no Rio de Janeiro.
E a seguinte a composição da Di-
®toria: Diretor-Presidente- João Manuel Picado Horta; Diretor Vice-Pre
^'dente- Jose Olympio Magalhães Bastos; Diretores- Niwten Eguert Giacon ^^•"lindo Vieira. Segundo comunicado daquela Sociedade Seguradora,
o
Robert Bradshaw renunciou ao cargo que exercia na empresa "em virtu
tíe novos encargos a serem exercidos" na organização.
O Sr.
Robert
^^^tlshaw agradece "a todos aqueles que me ajudaram, concurso sem o qual
pouco poderia realizar, a gerir esta Seguradora, bem como aos amj^
^ ® corretores".
p ^
CORRETORES DE SEGUROS -" A Superintendência de Segu -
^^^dos comunica ao Mercado Segurador que cancelou, a pedido,
\5 ^
\
°
os
seguintes corretores: Paulo Roberto Domingos Sobrinho, Mau
Figueiredo Pimentel , Enzo Miccolis e Car1 os Al ber to Ave 11 a
I
'
^^nica ainda que o corretor Gilberto da Penha Nunes da Sil-
Ornou à atividade profissional .
Através da Delegacia de São Pau-
^"forma que cancelou tempo ra r i amen te , a pedido, o
registro
Reynaldo de Moura Barreto.
BI.806*Pág.01*25.03.85
*,
uAl^h!uiiáAátiiMk.L-i.
• »
.1 .1 HÉMliiiMiÜÉ
'V fc V'" V» -
íl'
EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO PODER JUDICIÁRIO
Apelaçao CTvel n9 65 646
Tribunal de Alçada - RJ Câmara Juiz Paulo Roberto Freitas - Unânime
'^IUPELAHENTO. EMENTA
_ "Na responsabilidade civil , havendo culpa demons °'"°^9'^ista atropelador e lesão física produzindo diminuição de capacidade labÕ
f.eparaçoes atingido^— portanto, dano patrimonial — e aleijao — portanto, dano moral ^ sao independentes e, portanto, cumulâveis." Apelação CTvel n9 661/78
de Alçada - PR Especial
J uiz Oswaldo EspTndola \ EMENTA
lí I' !■ i '
no nv..,
seguro de RCOVAT ê eminentemente social, e de '^/72.^aos beneficiários da vitima, tão logo seja
iti^r ^ documentação necessária. Tal seguro entra para o dp in
®
®^ante
°
patrimônio
jure hereditário. Assim, se o pai da vTtima abando
® familiares, a beneficiaria da totalidade do sealJ
'ír
lít
V?r Pa^te do marido da anel ""^ririo do alegado abando independentementritS 1' l'"P""5?-se o pagamento do total da indeniza ^ ®Pe da justificação que se processou. d
do Dr. Juiz e pelo\eceTn^Ha°;.^°i
,')VoSsTf\> tendo sido a tempo retificaria
inicial, para menos — pro
a" 5 P"a"P° ao sucesso da lide —
San® Penmos do art oarSnnafn®- • finais, visto que re"®?Pon. Por outro lado,264a'modif?cac?o"rin'^°'ri-a 5'DNue r° apelante, ante a provocação do InT^n "ão ° viciai, por evidente ® epeíant^i pmrilaftr""'®,''"
Vrt. 26?P1®"!?
'i
legitima para ple?teac n'w°i
"^nhum
P"e assim dispõe:em"S^mÍTher°comn®í i'?denização, . quando o marido: I - estiver Tugar^remo^u nãJ\':bTd°oV""^'"''" nos
^s^umir^a d' '^^"^""Pe^Parriugar^ Monteiro: diçecao do casal, para oue nL h? mcerto e nao sabido, compe«n.., do.„„„s. . .sS
A
•!¥*53
' , Ml,
Agravo n9 44
de Alçada - PR
fim, a lei habilita-a i pratica de todos os atos discriminados no mesmo art. 251, Pi rãgrafo Gnico".
'«Juiz Negi Calixto - UnâniiTie ^Ol pT
E, mais: "Não será preciso se instaure contra o
''e: ocorrência.
saparecido o processo de ausincia, a que se refere o art. 463 do CC, para que a lher assuma a direção do lar. Basta que o marido se retire dar noticias, para que se verifique a investidura da mulher na chefia da
s socieod
EMENTA
doméstica, sem dependência de qualquer formalidade" ("Curso de Direito Civil , vol141).
:V
] ta. ^esde n
p 1
gQ reparação de danos por acidente de veicu elaborado pela autoridade administrativa, cons
^
Ante o exposto: Acordam os Juizes da Câmara Cive\ & espe,?"® dscificaçao do veiculo acidentaoo e a indicação do seu^proprietano. dispen-
Especial do Tribunal de Alçada do Paranã, por maioria, em dar provimento a apelaf^ ■ '^'^°l3'~ao C^vel
automotor."
20 036
Tribunal de Justiça - SC
Apelação CTvel n? 244
3§l Câmara CTvel
Relator: Desembargador AluTzio Blasi - Unanime
Justiça - MS
AUTORIA.
n
®^®fnbargador Nelson Mendes Fontoura - Unânime
EMENTA
"Ocorrência. "Em tema de acidente de trânsito, nao basta a P EMENTA
va da existência do fato; imprescindível se torna a comprovação nos autos, de ni3 ra induvidosa e clara, da autoria do dano."
1^
i I
ifge o laudo técnico do acidente for realizado
de
p^^Jar pela autoridade policial, como órgão encarregado do transito, firma, %o,'°^clusões, presunção júris tantum ilidTvél por prova em contrano especia^
Apelação Cível nç 18 426
^^temunhas presenciais do fato."
.. .
Tribunal de Alçada - MG 33 Câmara
Relator: Juiz Ayrton Maia - Unânime
Ape1 ação CTvel n? 284 605
BOLETIM DE OCORRÊNCIA.
Alçada - SP
' Jui2 Negreiros Penteado - Unanime
EMENTA r
"As conclusões do laudo pericial feito logo
a colisão de veiculo devem prevalecer, a nao Ser que se reunam contra ele evid«
UR-
'^iTo
provas em contrario."
EMENTA
S fp por imprudência, imperTcia "Comprovado que o motorista que deu^ensejo a coliou negligencia, e sim em razão de inespera-
Apelação CTvel n9 622
dç ^ de mancha de óleo na pista, pode-se considerar ocorrido o evento
Tribunal de Alçada - PR
Ai
em
fortuito, que exclui a culpa e a responsabilidade do causador do da-
2? Câmara Relator: Juiz Negi Calixto - Unanime
ÇOLETIM DE OCORRÊNCIA.^ EMENTA
iis..
Apelação CTvel nÇ 56 399
Je Alçada - RJ
"Gozando o boletim de ocorrência do transito
presunção júris tantum de verdade dos atos jurídicos em geral, a sua conclusão
\ ' dui
Francisco Farria - Unânime
a prova testemunhai não contestada e idônea." BI .806*Pag.02*25 1' »! ■
BI.806*Pãg.03*25.03.85 :' J
EMENTA
mais
.
nor, . ^ "A jurisprudência tem entendido, em condições de trafego, caber a culpa, ate prova em contrario, ao veiculo que abalroa ou-
,
^ .
ucí a cu^pd, dce prova em contrario, ao veiculo que
tro pela traseira, porque não estaria guardando a distância que a cautela lâla
-f-y^a ca-!
.
.
i
.
..
. -i
.
~
-
j-.nn
-
IMPRENSA
dayia, se o procedimento de um veTcul^o ê inusitado e imprevisível, indo o o^tro culo chocar-se com a sua traseira, nao e a mesma coisa que se, em condições no ^ apenas houvesse parado num sinal, ou por uma interrupção de tráfego, e houvesse
colidido pelo veiculo que trafegava atras. Em matéria de responsabilidade ci ^ dernamente, tem-se adotado a teoria da causa adequada. O que se deve indaga^ jos
|6!m^ do Oommeroio
dos fatos ou culpas foi adequado para produzir o evento danoso, ou seja, atos imprudentes fez com que o outro, que não teria conseqüência por si. se, adjuvado por ele, o acidente. Sempre que seja possível estabelecer a ss ainda que de ato imprudente, se não tivesse ocorrido a intervenção do outro, " pode falar, sequer, em culpa concorrente."
Dois pesos e
(REPRODUZIDO DE JURISPRUDÊNCIA SELECIONADA - ADCOAS - NÇ 6)
duas medidas
' ' I
Luiz Mendonça
1^
cusías aluais da medicina particular são na
we poucos os que têm condições de suportar,
i^l"iceiramente. o tratamento de determinadas en"líMrffj. Está fora desse privilegiado e reduzido % .
exemplo, a grande camada demográfica '■^^^duida pela classe média. Mas toda essa
fompõe uma parcela bastante expressiva
i^^conomia. habituou-se por seu nível de renda a es° desajustam osdoacanhados ^ fêe assistência médico-hospitalar Inamps. '\°n largo estralo da população fca ^ ^''ocheda A tanto certamente eqüivale
l^hr
^
dos abatimentos, assim ccmsiderando livre (e tri
quando venha a receber, pcxs taí custo {de modo apenas formai) correrá por conta da seguradora. E toda essa massa de recursos se transforma, para o im
equacionamento do seu problema
posto de renda, em vasto manancial de receita tri
^^márics, pode-se dizer que o seguro-
desvio de órbita. Pois o imposto de renda, assumindo
^.^í^fodos, sujeita à tendência estatísíndices de &\fisrm idades e eusde tratamento.
os disponham, a custos bem mais baratos,
En.:.,
Apesar de ser essa a natureza do seguro-saúde, o imposto de renda passou no entanto a excluf-io do rol
Resultado: o contribuinte não abate esse dispêndio, mas também não abaterá o custo do tratamento que e
''' \ ''^(7 ^ gostos com dosistema éa dosolidarismo, que o tratamento de alguns a fim
BI .806*P^
esse é um risco calculado, inerente à atividade da
seguradora, que de modo algum descaracteriza {para os segurados\ a natureza repartitiva do sistema.
guando consegue acesso, é para
de repartição de despesas. A
V fti«7 Ã \tn
nhecidos a posíeriori, obrigando a empresa segu radora a cobrir o déficit com recursos próprios. Mas
^ labirintos desse gigantesco
financeiro. Entre as duas hide salvação surgida foi o seguro^^''^^dinária evolução nos últimos três de que a classe média afinal en-
kdfjoi ^
É claro que os índices estatísticos, estimados a
priori. podem ser inferiores aos Índices reais, co
butável) a parte da renda que o contribuinte dispende com a garantia de assistência médico-hospitalar.
^ ^ l^amps, porque na medicina par
ti'' crZ
de esquema médico-hospitalar eficiente e de aftof padrões.
butária. No caso, porém, o esquema fiscal entra num
caráter progressivo para ser redistributivo, abandona essa rota em matéria de gastos médico-hospitalares. A classe média, fazendo uso do seguro, jamais abate esses gastos. A classe de rendas mais altas, que pode
pagar os mais caros e onerosos tratamentos, abate tais despesas, tornando menor a carga tributária. E ai? Dois pesos e duas medidas, sem dúvida.
BI.806*Pag.01*25.03.85
Celito quer levar seguro para divulgar nas escolas
Âpoio total a Jorge Hilário no irb
inserido
termos de equipamentos na area
de processameniode dados. Celito assinalou também que a União de Seguros, por ser uma
esclarecer desde cedo
no conle.>:(o eco-
P^^ico do País, o qual será in-
^""arrientc refcwmuiado pelo novo p^^rno. também orecisa passar
Um amplo processo de trans-
TTiaçôcs, com grande ênfase 2 sua divulgação, pcMs há de
empresa vinculada ao Banco do F.stado do Rio Grande do Sul, não
asfunções
desfruta de qualquer privilegio em suas operações no mercado,
do Sistema
"lemos todas as obrigações que cumprem as demais seguradoras, com quem competimos com ab soluta Igualdade de condições",
no ano passado. "Nós crescemos
de Jorge Hilário Gouvêa Vieira,
Fetfasèg elogia e aplaude a experiência profissional
presidente do Instituto de Res
da diretoria
presidente da Federaçào
disse ontem que se sente extre mamente saiisleitocom a proposta
seguros do Brasil (ÍRB), de traçar uma pditica nacional de seguros, mercado"
lembrai.
considerou
ainda de desenvolveu um intenso programa que essa divulgação nominalmente 2\1%, aopüia.fmos a ser dada nos
Quanio ao novo Governo, ob servou que ainda e cedo para se fazer qualquer análise nas mudan ça': que certamente \ào ser in troduzidas na vida nacional, Há, disse, uma boa vontade de todos os
de uma arrecadação de prêmios de CrS 23 para-CrJ 73 bilhões, além
corisc procurando cedo sidajj'^^''2ar o cidadão da necesde baixarmos o índice de sinis-
rnònio Proteger o seu patri- tralidade de 41,7 para 33.3'r'o", Para ^'^rtando e despenando-os revelou. Os episódios do Sul ^ aspectos de segurança. Brasileiro e do Habitasui, segundo segmentos da sociedade para aten
der ao apelo de mutirão acenado
ele, somente vão repertucir na
pela Nova República. "É impc»--
problemas que a economia a médioe loigoprazos do Rio Grande do Sul
Pos,
"ouwndo todos cs segmentos do .1 , 1
Proposta é
Grande, disse ontem que o
como instituição.
Privados e de Capitalização (Fenaseg), Vicior Arthur Renault, I . í'
ha de mai.-^ atual no mercado em
dg® grande desconhecimento ç^^°^"'edade quanto à função que
Nacional das Empresas de Seguros
'!
dc ircinamenio e introduziu o que
de Seguros Gerais, Celito
^^SUro. a partir do momento que
■ Alberto Salino Editor
O
p presidente da Companhia
'"^rifando nos últimos tem-
ainda acreditar que todo o mer
^heritç "^''^ada P®*"
cado segurador está satisfeito com
da
^
lantc sublinhar que as grandes
Ainda no ano passado. Celito
destacou que o aperfeiçoamento
"^'as.sificou a performance humano e a modernização dos
Victor Renault afirmou ainda a diretoria nomeada para dirigir o
ft^ririsui, bastante positiva equipamentos foram a linha mesde atuação da empresa, que
que "o propósito do presidente do IRB, "onde o prc^rio Jcwge Hi
medidas a
serem
tonadas
vão
resultar, como pretende o Gover no, de um amplodebate, lanionas
áreas política e social quanto na área econômica."
IRB vai inteiramente de encontro lário tem vasta tradição na ati ao memcH-iai entregue ao presiden vidade privada, inclusive na área
te Tancredo Neves", Nele, revelou, de seguros. Seus diretores — ob
as empresas segurado-as sugereni e reivindicam uma série de mu
servou — são altamente profis
sionalizados, do melhor gabarito,
" í:
danças para o mercado segurador,
' 'h
como fcrma de servir de orien
,1 f*
tação à elaboração de uma pdítica Susep, homem com a experiência
: 'j
Régis
na
sup>erintendência
da
setorial.
anterior de CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Tenho con Entre os pontos básicos do vicção absoluta que farão uma boa documento, a Fenaseg pede uma administração". menor invervençâo do Estado nas
':5
atividades securitárias, bem como uma efetiva participação dos em presários nas definições da política
das independentes
que se complementa com o João
lCQvk djj "Jíiso r-»
fila 'PcKi ^®8urador
^^Oràvç?"''"estou-se
Homem certo
higjj
para criar a política do setor, tornando-se coresponsáveis pelas regras do seu funcionamento.
Além
'Jto de Res-
disso América, Leonidio Ribeiro, sobre
pleiteia a reestruturação do IRB, o novo presidente do Instituto de da Susep (Superintendência de Resseguros do Brasil (Irb): Jorge Seguros Privados) e do CNSP Hilário é pródigo em experiência
ha
'Privados).^0 quarto ponto básico mal, por onde sempre passou com refere-se á questão das aplicações sua rara competência. O mercado dos recursos das empresas, que segurador brasileiro está neces sitando passar por uma grande
com as livres, atuar em outras apoiado por todos os segmentos do atividades econômicas. setor, para promover uma política O presidente da Fenaseg disse nacional de seguros".
BI.806*Pag.02*25
líbrio maior entre os segmentos de cado.
aumentar a retenção do mercado,
Capanema reiterou que não tem
^
No seguro de pessoas es-
purgados iiens acidente de
íá a redenção e o futuro do
trabalho e previdência mercado segurador, 11- privada, que também sc in miiado. desde "9, a uma cluem nosegurode pessoas, participação de 0,8'^o do f^ib, Essa foi a principal
terça-
sivel expansão do setor. "Além do mais - afirmou - a natureza dos •seguradores é assumir ri scos"
Para ele, em menor ou maior grau
Por outro lado. o em presário emende que o mer •Afll Domingos, presidente cado segurador .sofreu da .Associação das Com diretamente os reflexos da panhias de Seguros, pro recessão, a qual os em
suma im-
depende das condições docontrat-o
sua homenagem organizado adaptar nos últimos anos
seu dis-
íle-5egur.os,.^s.ia3{â5.
O novo presidente do IRB, i^P?. ®'^Presas e segundo Gustavo Capanema, tem todas as condições para obter êxito ^®^iaçao de em sua administração, "pois pceIjj. ^ sistema, sui um sólido preparo cultural , ^Prescindi vel, muito boa experiência do serviço V;<V'^Ç0 a^ ser con- publico e conhece bem as áreas Ptr ."q -Pfní.nfofic H Af ' dai 'nnalismo relativas aos setores fi nanceiros e ri ^''«ssaíta a de seguros. Assim ~ prosseguiu às atifazemos voto de sucesso e êxito 1 'iirí
Plano de pessoas é uma boa opção
empresas que compõem o mer
restrições, já que faz parte da pcB-
'«ira
nos setores privado e público. É (Conselho Nacional de Segure^ um homem acima do bem e do
de.sejam mais liberdade nos inves
assuman
dependentes, na sua opinião, sig nifica uma maneira, "a mais correta", de se buscar um equi
Quanto á possibilidade de
Do presidente do grupo Sul
timentos das reservas técnicas e, reformulação e ninguém como ele,
..
^a atividade atividade das das seguradoras seguradoras in
V'?? ^erai®'^Po
^'■°nuncia-
indepen-
para que sua administração dê
prestigiar
certo".
tônica da análise de Cláudio
ferida durante almoço em wuiuiiiv
VIU
presários
Houve
1 ..
pelo Clube
procuraram
i
»
III lÉ itlll iiÉniiiMIlM
"
um enxugamento iim
,11-) v i mo
«.
na atuação, na produção e,
Clrupo. Segundo Cláudio Afif,
inclusive, dc mão-de-obra,
com o desenvolvimento do se
dentro das empresas,
guro de pesscBs, que não se
todos os setores." Mas aler
cm
restringe somente ao seguro ta para que essa adaptação de vida e se estende aos bens • não se transforme em pariicuiares. o setor voltaria acomodação, lembrando que a atingir,, pelo menos, a o "setor precisa passar por fatia de do Pib. alcan uma reestruturação com çado antes de 79, que pleta, que abranja desde poderia chegar ate 3ff'o se tarifas a sistema de comer
dele não tivessem sido ex- cialização".
(reproduzido da EDICAO de 22-3-35) •. . .A'
se
^
6I.806*Pag.03*25.03.81
A Ç
Ponto de vista Li'
i ;* .
Seguro de mercadorias importadas
I; ,-
'
Ronaldo de Souxa Forte *
- j ^^^otaria da Receita
mercadorias nos estabeleci
pois, sobre a mercadoria não
ocorreu o fato gerador. que os imporNesta eventualidade, o Tem havido uma certa contribuinte terá o direito de íL- ^ ^f^tuassem o reco- dúvida quanto ao valor da antes do mercadoria a ser segurada, proceder ao crédito do ria da mercado- quando do transporte da da l.C.M. que recolheu por an mentos dos importadores.
da I.N.
do na
ífldo çâo de sião
iHíi;'
por oca- portadores têm cumprido as
< '
I <
.
antes da entrada da merca doria em seu estabeleci
reparti^065 aduaneiras. desta, nas ral, exigências da ReceitaFedeantecipando o recolhimento, o fato gerador não ocorrerá. ^ 0/aío QemHny^ tn mento do l.C.M.
W» ^'^'■mgeiro, ocorre conformidade ^ " legislação pertinente Assim
%rn a eyi a ^^deral têni e
Somos de parecer que, 9"® o l.C.M. para efeito do seguro de res
^^rcado- ponsabilidade civil do trans
rodoviário de car gerador, entretanto, se portador ° f"}" õerador, gas (RCTR-C) não deverá ser
do im-
lí..
I
O comprovante mesma, do porto até o esía- tecipação, considerando em razão de um sinis ser apresen- belecimento do importador, que, tro, que tenha acontecido ^ Declara- ^nsto que, a maioria dos im-
de mercado- . ^
1":^'
I
integrará o preço da
incluído o valor do ICMpago
por antecipação pelos im tnercadoria. Assim, se houver um si- portadores, porque o risco ^.a Receita nistro entre o porto e o esta- de perda do I.C.M., não
importado- belecimento do importador, decisões que o direito de
^ITdTf^ suas Declara-
^
tenha antecipado o re-
Temos conhecimento de
mercadoria sinistrada
que o I.R.B. - Instituto de Resseguros do Brasil, está
colhimento do l.C.M. o valor da
existe, como foi exposto.
Vç n>J^P^^ctçào e terem
não poderá ser tido como acrescido do referido im-
® préWd reco-
nha sido recolhido, uma vez
\^„A^f^^'^^orias desembaihadas' ãesemoa- posto, embora, de fato ele te-
lidn tipós a entrada que só que, chegou de direito, tal imposto dasé não a ser devido.
analisando o assunto e de
verá expedir normativa no sentido de definir procedi
i:
mentos.
* Ronaldo de Souea Forte, é advogado. espectO' lista em Direito Trtbuídríò-Aduaneiro.
.ií!Lí;í ' ' i (REPRODUZIDO DA TRIBUNA DE SANTOS - 14-3-85)
BI .806*Pag.0 1 *25.03.85
FIDERAÇAO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO I
>
DIRETORIA E CONSELHO
WresEFETIVOS
DIRETORES SUPLENTES
,^ide;iíe .;^AríhurRenauIt
Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli
■^iro Vice-presidente
Nilo Pedreira Filho
Campos Salles
liiJfi .S
Octóvio Cezar do Nascimento
Vice-Presidente
Pedro Pereira de Freitas
■/floOswddo Coníinentino de Araújo yhSecretário
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho
Í^Pizzatto
|^do5ecretórjo
j^^nardes de Lemos Braga ^Mesoureiro Souza Teixeira Costa
Wo Tesoureiro
^n-Sussan Dias CONSELHO nSCAL (EFETIVOS)
'^God.oy
Adolpho Bertoche Filho
Alfredo Dias da Cruz
CONSELHO nSCAL (SUPLENTE) Luiz Martiniano de Gusmão
EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
ti,
■
n Membro Fundador da
Nacional das Empresas de Seguros Privados e de ^nault
Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb nP 12590)
Redator
Mário Victor (Jornalista Reg. MTb nP 11104)
REO^AÇÃO
Telex: 2134505FNES BR sob o n.° 2.771/75
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO
RIO DE JANEIRO, 01 DE ABRIL DE 1985
XVI
NO
807
No período de 9 a 12 de outubro deste ano será realizado no Centro de Conven -
1 çoes da Bahia o IV Congresso Nacional dos Corretores de Seguros. Segundo in ^1
o Presidente do Sindicato dos Corretores naquele Estado,
Sr,
VirgTlio
legado de Borba Netto, as teses^a serem apresentadas no evento, versarão sobre
os
Seguro Saúde; 2) Previdência Privada; 3) Automóvel; 4) Capita
A
FENASEG
Ti f, ;
» De acordo com relatório publicado pela Swiss Reinsurance Company, a tempestade Munique do ano passado, causou ao maior Ãj5 2üg seguros(Alemanha), do mundo. emAs julho indenizações corresponderam US$ 500prejuT mi~ 'Xs e
parte devido a danos deem seguros cascos totalizou de navios 425 e aviões. de in o_maior pagamento milhões Nade áreadólare?
* 6m conseqüência de um incêndio em Fort McMurray (Canada).
Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX) promovera em
T terior
São
P®^T"odo de 12 de agosto a 8 de outubro, um curso sobre "Comércio Ex-
^^ternari Do temario constam, frete entre eoutros assuntos, tributa ®^ional, Executivos". "marketing", câmbio, transporte,, seguro.
!'tj Siiinte*: f da V^ções dp V' com ap
Técnicos de Segura realizará dia 12 de abril, no auPaulo, uma mesa-redonda em que serão debatidos os seV A_Correção Monetária nas Indenizações de Sinistros; 2) As Im ^'^^"Taçao do Estatuto da Micro-Empresa na Contratação de Seguros e
trabalhos serão çoordenados pelo Sr. Wander Jose Cha ^«Fontanp '^'"isteu Siqueira da Silva, José Franoisco de '"-ana e Carlos Roberto de Zoppa.
relacãn
Xí''atação dn >vo distri^Td!
segurador da Espanha apresentou resultados
significativos
anteriores. diminuiçãoE ono que ritmo de conc"" No entanto, aos anoshouve anteriores. revela in-
íV^P^Íalizaciõn Np Lp"d°" ^apanola de Entidades Aseguradoras, Reaseguradoras ■ tj^olúveis devidp p rsspeito ao Seguro AgrTçola, permaneçeram difiçulda ■i!
V'"istérinrl ""OS anos L
I ■ il '
1984.
® ã em falta de coordenação -^esultando grandes perdas para en^o
\ ? transferpnrip^Hl^HiL'!'t'"P°d de Seon^ direitos de ® publicação do Propriedade "Anuirio de Industrial" Seguros" e da publicou "Revis-
V^d^Suro PHvaX Borba para a Federfção Nacill das IPI sob os nos ool 76f600'r002'767°él9 ' Publicações estão regis -
I.'' ' 1
-'■MUUC eijuauudi .
< 1
Im.'
M rcHMotü cungracuIa-se com aquela Corporação.
k
FENASEG FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDE SEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇAO
Editorial Em matéria de "leasing" internacional ( operação agora estimulada com favores do imposto de renda ) pouco ou quase na
da existe de caráter normativo. Muita coisa ainda esta por ser regu lamentada.
Tal lacuna obviamente pode funcionar como válvu
la de saTda de divisas, pois deixa margem a que se incluam, no contr^ to de arrendamento, itens estranhos á pura e simples remuneração N,
do
arrendador estrangeiro.
S"'
?,U,! r '. >
Um exemplo típico da abertura desse flanco, que
m; ^'V
nos expõe a uma sangria cambial, e o caso do seguro de bens importa
dos através de contratos de "leasing". O proprietário estrangeiro da
ÍNDICE DASSEÇÕES
•Maquina ou do equipamento entregue ao arrendatário brasileiro, evideji
temente não assumirá o risco de qualquer dano que possa ocorrer
a
soos bens, durante a vigência do contrato de arrendamento. E os queprotegidos — bem protegidos — por uma apólice de seguro.
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
Naturalmente o arrendador sempre i inclinado
EDITORIAL
a
FENASEG
CNSP
SUSEP
Colocar o seguro no seu próprio pais, incluindo o respectivo preço no
SINDICATOS
IRE
NOTICIÁRIO DAS SEGURADOS
cntrato de arrendamento, ostensiva ou disfarçadamente. Com isso au-
^nta, ê claro, a despesa cambial do arrendatário brasileiro, oneran°-se conseqüentemente o nosso Balanço de Pagamentos.
EXECUTIVO.LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
entanto, exatamente para produzir efeito con-
Io a esse (ou seja para diminuir encargos cambiais) e que lei esEstimulando, através do imposto de renda, as operações de "leasingí ®^cladeiras importações indiretas.
IMPRENSA
JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS) DIVERSOS
FUNENSEG FIDES
ESTUDOSE OPINIÕES MERCADO CAMBIAL
OUTROSJOBf^
^
MERCADO DE AUTOMÓVEIS r ATAS DE COMISSÕES TÉCN^'
ç.
Portanto, fica demasiado patente que e de
Ced
toda
^ regulamentação detalhada do de incentivo fiscal conno leasing externo. Omais preço do seguro forma alguma pode ^Evorecido com esse tipo de beneficio. Seguro, quando pago por
siieiro, não pode ser colocado em nenhum outro mercado: sõ no mer-
^ o nacional. ^Isso, além de ser uma imposição legal é exigência dos Eresses econômicos e cambiais do PaTs. Na situação atual não
Õ
^Sivel desperdiçar divisas para aquisição de seguro no exterior. BI.807*Pãg,Q1*01.04.85
i í'l
Miiag
Noticiário dos Seguradoras '.a
■i:\ y'
AJAX COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS - Através des
te "Boletim Informativo" , AJAX Companhia Nacional de Seguros informa o "'arcado Segurador que o Sr. Paulo Gustavo Guimarães Fernandes passou a ®xercer o cargo de Superintendente de Vida da Sucursal da empresa no de Jane i ro ,
CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Se-
Privados comunica que suspendeu, a pedido, o registro do corre -
^ '" José Américo PeÕn de Sa. Por sua vez, a Delegacia daquele 5rgão ,
Sao Paulo, cientifica que cancelou temporariamente, a pedido, os r£ ^os corretores Joaquim da Cunha Coelho, Vera Sodero Suplicy, Aji
Chiariello, e Francisco Calabria Filho (cancelamento definitivo) ainda que a Sodepa Corretora de Seguros Ltda. deixou de ope
^
^^'"cado, sendo cancelado definitivamente o registro do corretor
Morra, bem como da Mundial Corretora e Admi n i s tradora de Segu ros em virtude de falecimento do referido corretor.
y
BRADESCQ SEGUROS - Em edital publicado na imprenBradesco de Seguros informa que vai realizar um
programa
'^^cional, incluindo palestras, cursos, seminários e painéis, ® ^srào abordados temas de conteúdo técnico, mercadológico, moti-
l\h
^ 9erencial de interesse para os corretores de seguros. Este Pue se insere na comemoração do cinqüentenário daquele Grupo contará com o apoio da Prudential Insurance Company of AmeVers i cherungs A.G. , Skandia Insurance Company Ltda. , La
V ^ '"^'^Pagnie d'Assurances e Dai-Tokyo Fire and Marine
Insurance
Ltd.
BI.807*Pág.01*01 .04.85
.'*T
ll '
;: y
>*-'A ^
, I
EXECUTIVO.LEGISLATIVO E TUDICIÃRIQ
^DER JUDICIÁRIO Apelaçao CTvel nÇ 8 496
Jjriliunal de Alçada - RJ • binara
iíÇí;.' Juiz Raul Quental - Unanime CIVIL - DIREÇÃO DE VETCULO POR,PESSOA DESQUALIFICADA - DANO CAUSADO A E N T A
'!os3 . "O progrietãrio de automóvel, coisa sabidamente n ° zelar para que o veiculo não seja utilizado por pessoa desqua exin ? ocorre e ha um acidente, incümbe-lhe que agiu com a dilT I givel, sob pena de responder pelos danos causados aprovar terceiros." ~ Apelação Cível nQ 10 150
^ijjjunal de Alçada - RJ c,.
Astrogildo de Freitas - Unânime
- ■'
''^^ÍUDADE CIVIL - PROVA DO DANO - LIQUIDAÇÃO PARA APURAÇAO DO "QUANTUM". EMENTA
'5'
ÍVdQ ^
.
I ^0
ainda que se trate de culpa contratual , sem o que
%
inexiste
® Qu® se apura na liquidação e o montante e a extensão do
" sua existência."
i, 1
"O dano deve ser cumpridamente provado pelo pos-
Apelação Cível nO 21 413 Justiça - SC sembargador Rubem CÓrdova - Unânime
•■Idade civil - rêu absolvido no juTzo criminal - ressarcimento do dano. EMENTA
^
^
absolvido no Juízo penal pode, em
certos
<
^ ressarcir o dano causado ã vitima, em fa
i Civii u
cível, a culpa, embora levíssima, induz responsa
\rh _ •10 do° boletim de jurisprudência ADCOAS - NO 7 - 10-3-85 - ANO XVII)
'i ' |, \Íi
f BI.807*Pãg.01*01.04.85 V tr-r^^r^inyM/i
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ãttaüÉíM
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Apelação Criminal n? 21 236
fiecursA extraordinário n9 t02 1t9-5-$P
Supremo Tribunal Federal
29 Tribunal de Alçada - RJ 29 Câmara
, 15 Turma
Relator: Juiz Ulysses Valladares - Unanime
'gator: Ministro Sydney Sanches - Unanime
ACIDENTE DE TRÂNSITO - CULPA - COMPROVAÇÃO.
(ífSPONSABiLiDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - AÇÃO INOENIZATORIA. E
EMENTA
^,,^1 culposa. Acidente de transitj qual , a vitima e seus companheiros "Lesão atravéscorporal de depoimento contraditérios, desment ^ colhida, procuraram incriminar a apelada. Culpa não comprovada e
delitos culposos ha de ficar sempre extreme de duvidas, o que não acontece <
«
fc ^vicontír,. .
K iik.l de
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A
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"Ilegitimidade passiva do anterior proprietário,
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registro da repartição de trânsito, que apenas esta® pr^opriedade, elidivel com a prova da venda a terceiros, acompa
adiçao. Inocorrencia de ofensa a Síraula n9 489,
IN
ilf ' .11 ,
~
curso desprovido.
Recurso extraordinário não conhecido."
''{PfiOOUZIDo 00 "DiaRlo DA JUSTIÇA" - BRASlLIAr8-3-8S.Pãg. nÇ 2 603)
Apelação Criminal nQ 20 493
29 Tribunal de Alçada - RJ 19 Câmara
Rei ator: Juiz Damo Silva - Unanime
Apelação CTvel n9 4 900
ACIDENTE DE TRÂNSITO - NULIDADE DE PORTARIA.
.RJ
Juiz
Campos - Unânime
EMENTA
jp 5US^ s\}S^ 03
^ . "Rejeita-se quando a portaria, o Jq, possibilita integral defesa, por nao haver duvida sobre o conteúdoap^saT da acus
mesma^forma a preliminar de nulidade por vTcio de citação que e rejeitada^ ^
f
que nao se torna necessário a^^assinatura do réu no mandado. O essencial aao do oficial de justiça. Mérito em que se vislumbra a inteira culpa
EMENTA
kuk em armaíõ
nvadir o sinal luminoso que lhe era desfavorável, com base em prova suspeita e nao contraditada. Sentença confirmada. Extinção da punibii"""
(REPRODUZIDO DO "DIÃRIO OFICIAL" DO ESTADO DO RIO DE JANEIR0-13-3-85-PAR^^
REGRESSO - ENTIDADE PDRTUARIA - RESPONSABILIDADE CIVIL.
pO'
wla."
lODUZIOO
í1
-i
"Perda total da mercadoria segurada em razão de In
,
porto. O caso fortuito exclui a responsabilidade da entidadi"
^ "DIflRIO OFICIAL" DO ESTADO DO RIO DE JANEIR0-t9-3-85.pARTE III - PO
DER JUDICISRIO)
DER JUDICIÁRIO)
Apelação Cível n9 1 190/84
Apelação Criminal n9 21 673
ipbuna] da ai ^ Ara - RJ
19 Tribunal de Alçada - RJ 79 Camara
J
Relator: Juiz Carpena Amorim - Unanime pA
RENÍroâ^SEÍZ^OBRÍoUR^o!'''''
"ATROPELAMENTO - RECEBIME^^"
^
Menna Barreto - Unânime
trânsito ^ CULPABILIDADE - FALTA DE CUIDADO OBJETIVO. E M E N T A
\-'t
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EMENTA
~~~~ . U/ CülrwhíiíH..^^ ^ transito. Autoria e materialidade incon "Responsabilidade Civil obrigatória[Zvesse a ? ^corrente da falta de cuidado objetivo. Ainda que provaextinrãn Seguro tarifado. VTcio manifesto do ato jurídico 5^^ ^ ffesnrovlmonf-n ^ ® derrapagem '^"lente ífrSJfr previsível, Hn t-orimcrt • ' na curva, constitui tfatfinn 1^'mdoProvimento parcial do apelo para que te^^ to ate julgamento meritum causae." h o hprocesso u (REPRODUZIDO DO "DIÁRIO OFICIAL" DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - 12-3-8^ -ín-f^w, -
PODER JUDICIÁRIO)
1 í;
ei.807*Pãg.03*01.04.85
BI.807*pEÍ^ ,1
I .•rj, j Ijflfty'''
.L—U.
lBHÉIIIÉÉtf*ÉiUÉ
A_
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Apelação Criminal n9 21 309 29 Tribunal de Alçada - RJ
IMPRENSA
Relator: Juiz Ulysses Valladares - Unânime DELITO DE TRÂNSITO. EMENTA
"Apelante que estaciona o seu veTculo, em local visibilidade precária, em pista de alta velocidade e de trafego intenso, sem coloca de forma adequada o triângulo de sinalização, concorreu a evidência para que seu c-t
Jomal do Conunercio
ro fosse colhido por Ônibus dirigido por co-réu condenado, do que resultou de um dos passageiros por ela descuidadamente deixados no interior do seu veiculoApelação Criminal n9 21 716
Os riscos do exportador
29 Tribunal de Alçada - RJ 39 Câmara Relator: Juiz Weber Batista - Unânime
Ldíz Mendonça
DELITO DE TRÂNSITO - PROVA DE CULPA - TESTEMUNHA ONICA. EMENTA
O seguro de crédito, quando vinculado à expor
"Hipótese em que as declarações de uma
nha,confirmadas por prova indiciaria, bastam para a condenação do reu. - Matéria
de do crime. Exame de local. No homicídio, um dos delicta facti permanentis, jgj,
prescindivel Í a prova da morte, não o exame de local^ mas mesmo aquela pode ta por testemunhas. Absurda e a idéia de,pçqipiar o riu com a absolvição, pela za de ter fugido do local, cdm o'que im*pC)ssibilitou o exame deste.
(REPRODUZIDO DO "DIARIO OFICIAL" DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - 20.3.85 - PARTE PODER JUDICIÁRIO)
^
tação, lida com dois tipos básicos de risco. Um deles, a insolvência do importador, é de indole comercial. O <*itro, de ordem política, é a (liquidez do crédito fttultante de medida de Governo: a suspensão da
transferência de divisas ou dos pagamentos externos. O trato com esses riscos não tem a objetividade
de suas exportações. Outro ponto crucial nesse seguro é sua politica tarifária. O justo e correto é o relativo nivelamento in
ternacional de preços, para que não se desequilibrem as vantagens comparativas dos exportadores em con-
petiçào. A inobservância de tal parâtnetro pode ser
prejudicial a qualquer pais, não importando a direção
^um e inerente aos seguros talhados para os even-
tomada pelo preço: se para cima, convém evitar a
origem material. A concessão de crédito, por
sivo para o exportador; se para baixo, a hipótese a
yt«mplo, é sujeita a fortes Influências subjetivas, não «o comprometendo o caráter aleatório que devem r as perdas seguráveis. Para reduzir a carga de tais
hipótese de transformar-se o seguro num ônus exces evitar é a da criação de um item a mais, na penca de
subsídios do exportador (ou no custo social das ex
^tiuências, o recurso do seguro, no mundo inteiro, é
portações).
linrf nascondição perdas odeexportador (segurado), invesnao-o na co-segurador dos riscos de as vendas. Não fosse assim, aoexpmadOT seria inWente a quem vender, interessando-ihe apenas
operação. Até pelo contrário, trata-se de ramo dos
Vê-se, portanto, que tal seguro não é de fácil
^^acr, pois seu faturamento estaria garantido pelo
mais complexos, que exige não apenas uma eficiente e bem administrada politica de crédito (para prevenir perdas), ctxno ainda um diligente e bem aparelhado
"lesmo incluindo vendas anti-seletivas a
serviço jurídico que proteja o crédito (para reduziri
/
potenciais, istoé, vendas alheias ao objetivo
de divisas) da politica oficiai de expor-
basta, todavia, a pura e simples adoção de
^ centual fixo para a co-participaçãodoexpcrtador.
ij ^ de evitar-se que ele apenas compre seguro para de maior risco, o adequado é que sua p^a-parte seja função decrescente do índice de ex-
seguradas. Maior o quocienie seguro/ven-
'"^nor a co-participação do exportador nos riscos
perdas), quando iminente ou já declarada a inadim plência do devedor. E tudo isso em escala iniernacicmai, onde os embaraços e complicações ainda são maiores quando a ocorrência é de risco político,
obrigando à negociaçâocom Governo estrangeiro. Por tudo isso, o modelo que melha tem aprovado
na operação de tal seguro, conforme a experiência de
vários países, é o da empresa especializada, com dedicação exclusiva, e de preferência com a parti cipação decàpltafe públicos.
REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE 29-3-85)
BI.807*Pãg.01*01.04.85
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n0 •
DIVERSOS
^
A
NORMALIZAÇÃO
E
O
SEGURO
PARTE - II
kl
EngO ANIONIO FERNANDO DE A. NAVARRO PEREIRA Em nosso ultimo artigo sobre o tema da normalização apre-
.^ta,
a questão sob o prisma da implantação e coordenação da mesma em nosso
pais,
brasileiro poderia ser afetado com essa medida (artigo '«ao no° "lercado "Boletim segurador Informativo" da FENASEG nO 799).
Siç Devido as caracterTsticas dos assuntos enfocados, bem cofts ^"^^ditismo, apresentamos algumas aexpressões de todos continuar conhecidas. ■JÍQ ^'^Joidar algumas duvidas surgidas respeito, não resolvemos apresenComdesta vez com a inclusão de algumas definições.
De forma a tornar
"I3is compreendidas por todos, resolvemos extrair algumas delas da de Solda" n9 6, pela forma como foram apostas na mesma.
as
revista
QUALIDADE; Ê a característica de um produto capaz de ser vir a um proposito ou atingir um ^objetivo,
ia
5(^3 p®')°^^custo possível. Normalmente, a qualidade de um produto está associa-
®^^stência, durabilidade, robustez etc.. Quantos não terão ouvido
c., T
esses produtos tornaram-se sinônimo de qualidade.
e
palhetaspartiram-se da turbina aoeram alguns microns maiores envoltÕria". do que deve seu acionamento arrastarem-se na carcaça
■ Y'
&
*1
as
I i, i:
nem
Produtos com qualidade, e o que sé ve então são verdadeiras catástrofes. edição de 27.7.81, comentava: "A construção_^do submarino nuclear que durou 7 anos, em termos de ma administração. O submarino pos-
vnial%
ík: :' LM! ;■ ■■
Entretanto,
'ÍUa Sma Aa (j ,
:r 1 1! ' '
toledo, nos violinos Stradivarius, nas pistolas Lugger, carros ingle -
•tem
'■' li.;
falar
000 soldas particularmente importantes, sendo que dessas 2 772 eram TOLERÂNCIA: Ê assim denominada a diferença existente
en
tre as características teóricas fixadas
em
Pue foram verificadas na prática, como resultantes da execução do mesmo
Iri
CONTROLE DE QUALIDADE: Tem por objetivo verificar, segun do critérios técnicos, a qualidade
:i
Obtidos; orientar esforços para melhoria de projeto e de fabricação e 9ue produção seja realizada em nível mais economico, com observância de ex2 \ô ^^do destinado. Poe permitam o produto atingir o fim ou servir á finalidade para a
)
H.i
BI.807*Pág.01*01.04.85 ■ i.'U /
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' ■ •fi
mf.X kÀ.ttkteMjyiwiÉiÉi
r'TF*T
Estudose Opiniões GARANTIA DE QUALIDADE: Ê uma provisão de evidencias ou prO' vas de que os requisitos contratuais para obtenção de qualidade foram atingidos e observados. CONFIABILIDADE: í a expressão de capacidade que um produto revele para funcionar com êxito, em dadO pj
A
FUNÇSO
DO
SEGURO
ECONSMICO-SOCIAL E DO
RESSEGURO
rTodo e em certo ambiente.
Pelas definições apresentadas, verifica-se que para que se* ja avaliado um produto ou um sistema deverá existir, antes de mais nada uma norma» sem a qual não se poderá saber se o mesmo a atende ou não.
(Uma apresentação suscinta) Adyn P.
*
!t'V .
k l»
i<
Cabe novamente a pergunta: O que o mercado segurador tem ® ver com isso tudo?
I - Seguro
Tem a ver na medida em que sistemas ou produtos possuidoi^^ de uma GARANTIA venham a ser utilizados. A partir do momento em que se tem maio'' lá
confiabilidade nos mesmos, passa-se a ter a certeza de que pelo menos aquele ite'' não serã causador de sinistros.
No velho Oriente cameleiros, quando em Para que se possa ter uma idéia da ocorrência de sinistros:
caravana,
e dos fatores que o levam a ocorrer, apresentamos a seguir alguns números elucidai)
estabeleciam que a perda de qualquer animal que lhes pertencesse
vos (valores aproximados):
seria indenizada por todos em conjunto, substituindo-se o animal
. sinistros causados por produtos inadequados ou defei- . tuosos
w
. sinistros causados por projetos inadequados
2®^
. sinistros causados por operadores relapsos
"í 35*
negligentes
"'OTto ou desaparecido por outro da mesma espécie, salvo
^^tada a culpa ou negligência (do dolo nem se cogitava) do proPi^Tetãrio ou do condutor.
^
. Outras causas não de todo conhecidas —
5^^
Como se ve, ao tentar-se normalizar sistemas e produtos,
''0
Praticavam, portanto, uma operação exclusivamente
^iJtualTstica. Não havia o pagamento de qualquer prêmio. Pi^evidência sabiam que o desaparecimento de qualquer animal Ocorrer, como também não ocorrer.
se estará erradicando os sinistros, mas sim reduzindo suas ocorrências sensivelme'^ te.
^icotomia: /
hitoYiio Vvmayido do, HavoJVio PeJizÁAa e tngtnkzÃAo do VapaAXcutie.nto TzcrUcõ ^ NacXonot Companlvía de Segu/ioò e /lepKe^enXuiyvte da FEWA5EG no G/iupo de TAãbdlho
Atentem bem que jã se pensava em "ri£
excluídos".
. sinistros causados por operadores negligentes e equi- é
pamentos defeituosos
se cons
Apercebiam-se,
Por
apenas,
pode ocorrer ou pode não ocorrer. A noção matemi_
^ica de probabilidade sÕ surgiria muito, muito depois. Tal pratica, na sua singeleza jã atendia, uma conveniência de ordem econÔmico-social do grupo.
porem
cAeXoMÁJi de Tecnologia JndtUttÃal que iAota da namallzação pana Ztenò de Posteriormente, ja cora foros de seguro, foi predo
do menciado òeguAodon.
^^Uando o da forma mútua ou seja havia o pagamento inicial de um ^emio provisõrio, que era posteriormente alterado, por
P^pi
devo1u
Çâo ou por acréscimo, conforme a sinistra1idade efetivamente ocor
(I íf
ú
^esse. O aprofundamento da matemática financeira, o
BI.807*Pã9.02*0'-l.''/
suj2
^^fiiento da lei dos grandes números, do calculo das probabilid^ e de toda uma rica estrutura matemática conduziram o
seguro
BI.8Q7*Pgq,01*01 .04.85
kÍ' ■ li ^ '•! '
i forma atual , ou seja a primio fi:xo.
Nem por isso tornou-se iH
subsistente o princípio do mutualismo.
administrador da massa segurada, ou seja o segurador, tomou
seu encargo eventuais desequilíbrios entre o montante de prêmios
Permanece inteiramente valido o principio da repi
fácil suportar coletivamente as conseqüências danosas de eventos
auferidos e o montante de indenizações devidas. Ainda que as taxas de seguros sejam as mais corretas, ainda assim, repetimos,
individuais do que deijíar o indivíduo, s5 e isolado, ejiposto
o segurador tem diante de si o risco dos "desvios", quais
ração do prejuízo pela repartição do risco, ou seja de ser
®
essas conseqüências". Em todas as épocas e nas diversas formas de eJtP.10
operação coletiva e da mais alta função econÕmico-soeia 1 . n
Reparando, ou melhor distribuindo mi nimi zadanief^
as perdas, ele assegura, através da estabilização de custos,
f6
financei'"^
oriundos de prêmios e reservas ele ativa aquele.processo. Incentivando e estimulando a prevenção de ele preserva a riqueza coletiva, a riqueza nacional .
da
Atentem bem que esse risco, embora
derivado
dos riscas que os segurados transferem ao segurador, e
diverso
desses últimos.
Para absorção do risco-dos seguradores, o
.0^
reproduzindo
Obedecendo a princípios tecnico-matematicos
o
ressegurador procede ã compensação daqueles riscos, transfere- os pârcialmente através da retrocessão, assegurando, assim, plenitu
de e estabilidade a todo um mercado segurador. A solides
de um mercado segurador decorre,
i ne1 u
tavelmente, da pujança do r es s e g u ra dor .
19) - nos operados pela previdência social,
denominados seguros sociais, através dos quais também se obj®
Do ponto de vista macro-econÕmico, ou seja
nacio
"31, a concentração da massa ressegurada num s5 ressegurador po£
va uma redistribuição de renda;
^lí^vlita a esse último a obtenção de melhores condições para co
29) - Nos seguros legalmente obrigatórios, quais, por definição, estão em jogo interesses de toda a col® vidade, ou pelo menos de sua grande parte.
locação das responsabi1idades que necessitam ser feitas no
es-
trangei ro. Além de assegurar o melhor exercício da função
e
onomico-socia 1 do seguro, o resseguro estende aquela função
em
Nas responsabilidades que a lei imputou a
atividades (acidentes do trabalho, transportes, circulação
dos
noutra instância a operação de seguro, tem como massa ressegurada os seguradores.
Embora presente em todo e qualquer seguro, a ção econõmi co-soci al ainda se torna mais relevante." t.'i i-
capitais segurados e, em quase todos os ramos elementares,
"desvios", surge a figura do ressegurador, o qual,
Aplicando e investindo os recursos
y
de
^
continuidade do processo produtivo.
sejam
o da probabilidade de incidência do evento, da variabi1 idade extensão do dano.
ração (privada, pública ou mista), o seguro ê de ser tido ^■ 1 ■
ao
je
veículos automotores, usinas atômicas e outras) ã pi ural idaíi®^^^
^oveito do interesse do País.
garantias que podiam ser oferecidas, a tendência vem sendo
tcingí-la, exclusivamente, ã estipulação de seguro.
Em
5
de
fevereiro
de
1985
Tal fato, aliado ao elevado número de seguro®
brigatõrios, evidencia que a legiislação brasileira reconheci'
-
-
Resseguro
P,
A partiV do advento do seguro a primio fixo, BI, 807*Pig .02*01
-V-
Adj^ P. Messina
seguro', instrumento de grande valia econÔmico-soci al . 11
■ ■
£ ConÁtlkzlAo T^cn-tco do Inòt-ítuto de Pe44ega-^04
do
J BI, 807*Pãg,03*01 .04.85
I', M.
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if.r i lif <1i » ■ I 1m .
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A\ FENASEG
FEDEMÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
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DIRETORIA E CONSELHO
Vfores EFETIVOS
diretores suplentes
|,'8tote i^Arthur Renault
Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli Nilo Pedreira Filho
wo Vice-Presidente
3ampos Salles
Octóvio Cezar do Nascimento
\^do Vice-Presidente li^ríoOswaldo Continentino de Araújo
Pedro Pereira de Freitas
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho
*tSiroSecretário NcarPizzatto
|\cíoSecreídno ftmordes de Lemos Braga Airo Tesoureiro ifea Souza Teixeira Costa
i\do Tesoureiro
! ^ :i
3n-Sussan Dias
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CONSELHO nSCAL (EFETIVOS)
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Adoipho Bertoche Filho
Alfredo Dias da Cruz
CONSELHO FISCAL (SUPLENTE)
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Luiz Martiniono de Gusmão
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V; i
EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Membro Fundackx da Aífr
ktção semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de
\ ^lizacõc
^ ^tponsável S:hur Renault
Editor Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb nP 12590)
Redator Mário Victor (Jornalista Reg. MTb nP II104)
REDAÇÃO ,orDantas, 74-12.'^andar TeL: 210-1204. Telex: 2134505FNES BR
lirn está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n.° 2.771/75
oeimpresso na FTINASEG. Tiragem: 2.500 exemplares
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FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOSE de capitalização
XVI
RIO DE JANEIRO, 15 DE ABRIL DE 1985
NO
808
A Valmet do Brasil S.A. pretende colocar no mercado dos Estados Unidos os tra-
1^ tores da serie "Prata",^lançada em janeiro deste ano. Ê o que informou a im^ o diretor de comircio exterior da empresa, Sr. LuTs Fernando Bandeira \t\' • no mercado norte-americano — disse ele —, "e preciso ir com V ^^idâdo,entrar pois se houver qualquer problema com o produto, os clientes procesaguarda as primeiras encomendas, garantida por um seguro de cerca
•iU milhões, contratado para respalda-la contra possíveis queixas dos clientes. '/ltinia semana, o Governo da Tndia entrou em Nova Iorque com uma ação de inde vaza-
^ contra a Union Carbide pela morte de 2 500 pessoas, vitimas d^ Ag" ° de^gãs em Bhopal. A empresa possui naquela localidade uma fabrica
de
ijííggj °^^9'"icolas e o vazamento ainda afetou a saúde de 200 mil pessoas. Para os H
^oyei^no indiano, o tribunal de Manhattan e o fórum mais adequado para a setor
gueixas das vTtimas, resultando numa das maiores indenizações no
FENASEG
set?^
^cston Savings Bank tornou-se o primeiro banco de poupança de Massach^
ou
escritório regional da Federal Deposit Insurance Corp. ( FDIC )
\ tos V' Em R
seguro no setor privado, a pedir seguro federal de depÕsi poi^que 71 instituições de poupança de Ohio foram fechadas recente -
Com^ pedidos últimos dias dede março, bancos de poupança de Massachusetts ende cobertura seguro 23 federal. ^ maior corretora de seguro independente da
Inglaterra —
^ freó S. James, que_e a sexta maior corretora do mundo. A trari
í\I®^andp^ \^''a rpn ^ioria]
- ° montante de 547 milhões de libras. Por outro lado, a Alexander desenvolvendo esforços para associar-se com a Reed Stenhouse, a que esta colocada em sétimo lugar entre as maiores do mercado i^
anrn.
Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União 384/392) a Circular n? Anual, 14, de Renovável lldemarço, Normas Para o Seguro ^Vida em Grupo Temporário ,
•j' í.
'^klrí. no ' "Boletim Membros deInformativo" AssociaçõesnÇe 805. Grupos Abertos — N.S.V.G. Esta Circular u^ F
t^ "
Seguros - FUNENSEG comunica que estão
de r.
■ í
abertas
C^l^so de Seguro Incêndio, cujas aulas terão início no dia
como objetivo qualificar mão-de-obra de pessoal já ingressar nas Sociedades Seguradoras, Empresas Correto
^'^^nd1a'^ver°S'DI^^^^
'
específicas da Car
n ' 1
I
t
SISTEMA NACIONAL DESEGUROSPRIVADOS FENASEG
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO
Editorial
A FENASEG, esta semana, constituiu Grupo de Trabalho
^Mnventariar os problemas atuais do seguro brasileiro, os pontos-de'^strangul amen to do setor, os pontos-chave de uma nova política que t£ o condão de abrir perspectivas para o. mercado. I
li .1 .
O inventário, arrolando questões fundamentais e
muitas
prioritárias, será importante peça no processo de adaptação r',
do
'"fo privado ao projeto de mudanças do novo Governo.
ÍNDICE DAS SEÇÕES Esse processo de adaptação terá como ponto-de-apoio
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
um
^"isito essencial : a limitação do intervencionismo estatal , hoje exao nível discreto, comedido e eficiente que i consentáneo com
^®Pria natureza da instituição do seguro. O excesso de intervenção, EDITORIAL
FENASEG SINDICATOS
CNSP IRB
j^^^Ubaraça e torna o Estado lerdo sob o peso da sua própria carga de
SUSEP
NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS
Uiçoes, tem ainda o efeito negativo de inibir e bloquear, também,
''imentos da iniciativa privada, retardando a evolução do mercado.
:
EXECUTIVO.LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO A melhor política, para o seguro como para todos os de-
Setores da economia, e sempre a formulada sob o signo da co-partj^
IMPRENSA
■ ° 'Io tstado Estado ee da iniciativa privada, porque no êxito de uma polj_
JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)
OUTROSlORNAl^'] «ssim adotada i gualmente se comprometem todos os co-participantes.
DIVERSOS I
.1
-j FUNENSEC
ESTUDOS E OPINIÕES
MERCADO DE AUTOMÓVEIS Á
HDES
MERCADO CAMBIAL
" "
o seguro brasileiro outra coisa não reivindica senão
a
da de de participar tanto da formulação da política setorial
ATAS DE COMISSÕES TECNI&^|\^ --
p,,, ^ seu
ííesempenho como segmento altamente responsável da economia naBI.808*Pãg.01*15.04.85
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados ede Capitalização - FENASEG •I
I
FE H A S E G
.l<TA NO 04/85) Resoluções de 09.04.85
) Retornar o processo a CPCG para apreciação dos pontos assinalados no relatório apresentado pelo relator de vista, referente i conces sao de descontos aos riscos que dispuserem de meios próprios de detecção e combate a incêndio (Ttem 2 do art. 16, da TSIB) (780 745)
Solicitar ao Assessor Econômico da FENASEG para apresentar parecer 3pi"opÓsito da forma de cálculo da Circular SUSEP- 1 8/85. (810 043)
r ■,
'•^^iciar ã SUSEP a respeito da vigência das Circulares 05/85 , que ^ixa horário único para inTcio e termino de vigência das apólices 6 bilhetes de seguros de todos os ramos e 18/85, que altera normas cobrança de prêmios de seguros.
(F.530/67 e 810 043)
Encaminhar ã CTSVSAP para exame a Circular 5USEP-014/85 que aprova 'formas pa,.^ ^ Seguro de Vida em Grupo Temporário Anual , Renovável ,
'11
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1
Empregados, Membros de Associações e Grupos Abertos.
olicitar, também, aos Sindicatos federados que apresentem suges 6S
Of- ■
3
•^espeito, com a máxima urgência
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(771 187)
ao irb, a propósito das funções da iTder nos seguros de Ó^^
do Poder Público.
(830 344)
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Si5idie«t@ d»s Empresas de SegurosIHivados e CapUeúi^çáo no Estado do Rio de Janeiro
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S E R J
(Resoluções de 08.04.85) (ATA NQ 01/85) I »
01) Registrar a renúncia do Diretor Henrique da Silva Saraiva e con vocar para substituT-lo o suplente Adolpho Bertoche Filho. (760 438)
02) Tomar conhecimento da correspondência do Sindicato dos Correto •"ss de Seguros e Capitalização do Estado da Bahia, a propósito do IV Congresso Nacional da categoria, a realizar-se em Salvador 00 perTodo de 9 a 12 de outubro do corrente ano. (830 362} Compareceram a presente reunião, para exporem o
andamento
dos seus estudos, os componentes do Grupo de Trabalho desig
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nado para equacionar problemas da Carteira de Automóveis no Rio de Janeiro.
,lI;í
BI.808*Pãg.01*15.Q4.85
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS '
IF.DETRE-15/85
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Em 27 de março de 1985
Senhor Chefe,
''sTarif.rn
'fc Esnec
'"'"'''
encaminhar a V.Sa. o fonnul5rio "Relação
(RTEH), em anexo, referente Js Tari-
'^''''acionaic ^'onais no mes de março.por este Instituto para o Ramo Transportes InV':'
ki
Aproveitamos a oportunidade para reiterar protestos de elevada
^ consideração.
;Íif V'
mana da Conceição uomingues Castro cnefe do Departamento de Transportes e Responsabilidades - Substo
1( jt/! .1' ;■ ,■ I
' formulário RTEH r
Pinheiro
cEmpresas Civisão Técnica Privados da Federarãn de Seguros e de m
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Cia. Eletromecanica Celma
Sul América T.M.A. Cia. Seg.
e
01.03.85 a 28.02.86 DP M
Degussa S/A. e s/ controladas
Allianz-Ultramar Cia.Bras.Seg.
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a 28.02.86 )1.03.85 TI C
Nitriflex S/A. Ind. e Com.
cia. Internacional de Seguros
S;
a 28.02.86 )1.03.85 TI C
Fertiza Cia.Nac.de Fertilizantes
Cia, Internacional de Seguros
Pk
)1.03.85 a 28.02.86 DP M
Technos da Amazônia S/A.
Cia, Paulista de Seguros
e
)1.03.85 a 28.02.86 TI C
Aisa - Importação e Exportação Ltda.
Sul América Bandeirante de Seguros
P
)1.03.85 a 28.02.86 DP C
COPENE - Petroquímica do Nordeste S/A.
Cia.Seg. Aliança da Bahia
Pk
01.03.85 a 28.02,86 DP M
Philips do Brasil Ltda.
Sul América T.M.A.Cia.de Seguros
P
01.03.85 a 28.02.86 DP
M
Ibrape Eletrônica Ltda.
Sul América T.M.A.Cia.de Seguros
2: > Co o
Dl.03.85 a 28.02.86 TI
C
Ericson do Brasil Com.Ind.S/A.
Skandia-Boavista Cia.Brás.Seguros
to.
a 28.02.86 01.03.85 DP
C
I.A.P.Nordeste Fertilizantes Ltda.
Sul América T.M.A.Cia.de Seguros
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S»vrvn
a 31.12.85 01.03.85 a 28.02.86
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01.03.85
I.A.P. S/A.Ind.de Fertilizantes
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Sul América T.M.A.Cia.de Seguros
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01.01.85
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i.A.P. Sul Fertilizantes Ltda.^
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CONCESSÁO ( C )
Sul América T.M.A.Cia.de Seguros
SEGURADO
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Março
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Basf Brasileira S/A.Ind. (-Aiimicas
SEGURADORA
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nr
REUCÃO DAS TARIFACÕES ESPECIAIS HOMOLOGADAS
Gia.de Seguros Cruzeiro do Sul
03 -
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SUSEP ALTERA A TARIFA
DE SEGUROS AUTOMÕVEIS
I
Quando ocorrer perda total
do veTculo novo, não obstan-
Jj^isposto no subitem 6.3.1 (Condições Gerais da Apólice e na Tarifa-Circular SUSEP
iJS/83), a indenização correspondera i importância segurada, limitada ao valor de iciilo novo de idênticas características, na data da liquidação do sinistro. E o
li':
®^^3belece a Circular n9 16, de 14 de março, expedida pela Superintendência de Se Privados e publicada no "Diário Oficial" da União de 26 de março (Seção I PãgT '19 5 392).
Segundo a Circular, deverão ser satisfeitas as seguintes •-lições: 1) a cobertura do seguro se tenha iniciado no.prazo de 72 horas contadas
, sp Jata da . fatuira de compra; Z) trate-se de primeiro sinistro com o veTculo segurado; ftisi ^^"ha ocorrido dentro do prazo de seis meses contados da data de
'i
■(
veTculo em revendedor ou concessionária autorizado pelo fabricante e esvigor a garantia concedida pelo mesmo. CLASSE
j)l< ,
_
DE
LOCALIZAÇÃO
Através da Circular nP 17, de 14 de março ("Diário Ofi 26 de março-Seção I, Pag. nP 5 392), a Superintendência de Seguros
'ft ®J'^^^drou a cidade de síumenau (Santa Catarina) na classe dê localização da '^art 'rin
Seguro Incêndio do Brasil
incenaio daao Circular. urasi i , ^3 vigência
para aplicação nas apólices emitidas ou reno va -
AA SUSEP SUSEP esclarece esclarece que que fica fica vedada vedada aa
rescisão rescisão
^03 em vigor, vigor, VIS visando ao benefTcio de redução de classe de localização, ori
■^^0 enquadramento.
FRACIONAMENTO
T p-
DE
PRÊMIOS
A Circular nP 18/85 de 14 de março (DOU de 26 de março ,
' ^9^* nPs 5 392/393), deu nova redação aos parágrafos 19 a 79 do art. 11 das Cobrança de Prêmios de Seguro, alterando o esquema anterior de fraciona
1 «o prêmio.
■\Vse
O esquema agora adotado e o de amortização constante, dj_ prêmio iTquido final do seguro pelo numero de parcelas em que se tenha °" pagamento. ^'"ya^K;rn,ü.
O adicional (também constante) a ser incorporado a cada par-
(^responderá spqnderá ao produto de um- coeficiente -— (Cn) pelo prêmio^lTquido.
Os valodas
M ^tunção do numero de prestações do fracionamento e da media geométrica ijg" y^nção
das
ORTN em cada quadrimestre) serão periodicamente divulgados pela EENASEG. BI.808*Pág.01*15.04.85
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Núticiátio das Seguradoras
COMPANHIA DE SEGUROS INTEfi-ATLÃNTICO - A Superinten-
•lencia de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 8 4.^ ã 13 031"''?
n- uma inovaçao: • - o segurado pode optar, quanto a Ha
^n-
Ia, pelo_pagamento imediato ou pelo pagamento em 30 dias. O valor Cn oscilai®
''«abril (Seção I, Pág. 5 832) a Portaria nç 23, de 26 de março, que
H
'Provd a alteração introduzida no Estatuto da Companhia de Seguros In-
do a opção feita.
até'
O novo esquema será aplicado tanto ao fracionamento , ^
(sete) parcelas, quanto aos casos de fracionamento ate 12 (doze) parcelas, ne do-se que o fracionamento em mais de 7 (sete) parcelas ê restrito aos s.eguros
I
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antico, com sede em Sao Paulo, relativa ao aumento de seu capi-
^^jas .^ot^íal de Cr$ 921 milhães
1 19 mil 550 ,00 para Cr$ 1 bilhão 271 mimediante subscrição em dinheiro. A elevação do deliberada pelos acionistas da empresa em Assembléias-Ge
'lOgj 1 1 Q
normas o admitam expressamente.
•1
''bit 1 h,.
: I'
realizadas em 28 de janeiro e 27 de fevereiro. No
mesma data, foram publicados a Ata da AGE de 27 de fevereiro e social da companhia seguradora.
SOB-COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - Através deste "Bo-
^'^^ormati vo", a S DB - Compa nh i a de Seguros Gerais comunica ao mercréditos de cobrança de sua participação em Cosseguro deve
:iii
\ Remetidos para o Banco Brasileiro de Descontos S.A. Código do ' Agência Central ; Endereço-XV'de'Novembro nP 233-São Pau-
^odigo da Agéncia-099; NÇ da Conta- 229 330- 7. Este esclareci\
""Oforma a Sociedade Seguradora — decorre de que diversas con
^
enviando créditos de cobrança para a antiga
agencia
^^âdora (Banco Auxiliar).
jj
I.
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CORRETORES DE SEGUROS - A Super i n tendinc i a de Segu ;<
!l|®lç _
° corretor Mário Leal Arnaut
retornou
ao
pnofissão no dia 15 de março. Por sua vez, a Delegacia
Mq °^9ão em São Paulo cientifica que cancelou têmporariamente , a
ri ('í'
'"egistros dos corretores Aldo Pereira de Souza e José Ribei n t os .
*
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*
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BI.808*Pãg.01*15.04.85
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EXECUTIVO,LEGISLATIVO ElUDICIAMO i
ÍODER JUDICIÁRIO Apelaçao CTvel nÇ 5 075
ílribunal de Alçada - RJ 'íamara
Sí^tor: Juiz Oswaldo Portela - Unânime SOBREESTADIA - TRANSPORTE MARTTIMO - INTERVENÇÃO DA UNIAO. EMENTA
i
"Cobrança de sobreestadia, derivada de contrato
^.''ânsporte marítimo. Confirmação da sua procedência parcial. Não provimento
da
pela inexistência de interesse público pára legitimar a intervenção da União,
da sua Procuradoria ou do Ministério Público,__como pretende o apelante,
por
ii ''a hipótese inadimplemento contratual relativo a sobreestadia, contratada por em privadas."
l^jal de Alçada - RJ
Apelaçao CTvel nÇ 5 888
Elmo Arueira - Unanime
í^;:JRansporte aêreo - restituição de valor correspondente a trecho de viagem NAO - correção monetária - CABIMENTO. EMENTA
Pj i\
moeda estrangeira. Restituição de valor correspondente a trecho de viagem
de
da devolução da quantia paga em cruzeiros, com a correção monetária em ^*"^iJnstãncia do caso concreto, tratando-se de credito de reembolso."
j
"Transporte aereo internacional. Tarifas exPretensão a que seja feita ao cambio na data do efetivo reembolso. Cà ikti
|[;jal de Alçada - RJ ^
Apelação CTvel n? 4 321
Antonio Lindberg Montenegro - Unânime
'"TRANSPORTE marítimo - CONHECIMENTO DE TRANSPORTE EM CÕPIA - INDENIZAÇÃO.
i llil li í
EMENTA
"Conhecimento original.
A cópia do conhecimen-
l) "Esporte de mercadoria supre o original , quando este fica arquivado junto ã Co •"itima, de acordo com a legislação do pais de origem," BI.808*Pâg.01*15.04.85
,
Apelaçao Cível nç 4 809
Aoelacao CTvel n9 8 896
19 Tribunal de Alçada - RJ 4a Câmara Relator: Juiz DTlson Navarro - Maioria de votos
ipj^íbiinal de Alçada - RJ
SEGURO - TRANSPORTE MARTTIMO - INADIMPLEMENTü - DANO - FORO DE ELEIÇÃO.
%/! gratuita - FALECIMENTO DO BENEFICIÁRIO - PRINCIPIO DA SUCUMBÊNCIA.
Juiz Miguel Pacha - Unânime
ementa
EMENTA
e/it2
"Ação, visando ressarcimento de dano
de inadimplemento de contrato de transporté marítimo. Validade de cláusula 9^® ^
l ece foro de eleição, a ser observada pelo segurador que propoe ação, sub-roga"^®
"Os benefícios da gratuidade deferidos a quem de-
.be dl
'?snecessita, em caso de sua morte, são estendidos a seus filhos, dependentes _que o subs_
Sem na relação processual, A gratuidade da Justiça nao libera o beneficiário das eus
reito do segurado."
''s(jgspendidas nela oarte contraria e do pagamento da verba honorária, se vencido
na
< Entender-se de'^odo d?verso seria um desrespeito flagrante ao principio legal do ■\5iinentO."
Apelação CTvel n9 6 296/84 19 Tribunal de Alçada - RJ hi..'
Apelação cível n9 21 899
49 Câmara
Relator: Juiz Marcus Faver - Unânime » i;i ('
SEGURO - TRANSPORTE MARTTIMO - SUB-ROGAÇAO DA SEGURADORA - RESPONSABILIDADE DO
Justiça - SC
TcAfiS'
'^^s^mbargador Ernani Ribeiro - Unânime
PORTADOR LIMITADA AO VALOR CONVENCIONADO. EMENTA
ILIDADE civil - ACIDENTE DE TRANSITO - CULPA CONCORRENTE - INDENIZAÇÃO.
.
"Transporte marítimo. Ação de companh].® ça .
EMENTA
dora para, em razão de sub-rogação, haver da transportadora o que pagou,
contrato de seguro e em decorrência de avaria, a sua segurada, consignatária ^^^íjO'^ . , yciado que doria avariada. Responsabilidade do transportador limitada ao valor convencí^^
"Caracterizada a concorrência de culpa,
^se pela metade a indenização."
lidade de cláusula. Nao implica em cláusula de não indenizar, a estipulação cimento limitando a indenização ao valor nele mencionado. Bill of lading - ^
porque
condutores dos veículos contribuíram igualmente para o evento , ■■ ■
>1 !» '
standard conditions."
Apelação Cível n9 14 046
!'>
{REPRODUZIDO DO DIARIG OFICIAL DO RIO DE JANEIRO - 26-3-85 - PARTE III -
J iüii
ybunal de Alçada - RJ
i-í if»
RIO)
f^urillo Fibregas - Unanime REC. 491
SJsabili
- CRIMINAL
IDA.
CIVIL
-
FURTO DE CARRO POR EMPREGADO DA OFICINA MECÂNICA - INDENIZA -
29 Tribunal de Alçada - RJ 29 Câmara
Relator: Juiz Paulo Gomes - Maioria de votos
T A
j t;,
.. . _ "Ao firmar-se o contrato para o conserto de velc_u í^Urto ^.^^spondendo responsável guarda dele, pressupondo, risco cono dono pela da garagem pelos danos sofridosdita peloguarda, veiculoo que toma \j s cr e acentua ^ furtado, Se da o autor do furto foi o pr5prio da gar^ a^ responsabilidade empresa, pois escolheu mal o empregado seu empregado."
LESÕES CORPORAIS CULPOSAS - COLISAO DE VElCULOS - AÇAO PENAL - PORTARIA. EMENTA
"Ação penal.
Portaria.
Se ignorada
lO'',
de quinze dias a autoria do crime ou a responsabilidade pela colisão de veicd pode ser instaurada ação penal através de portaria da autoridade policial,
obter, em inquérito, ós elementos mínimos que autorizem a formulação do pedí'^'' ^
-.-.-x-
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j
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,
.
X
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no com a segurança do fumus bonis júris."
Apelaçao Criminal n9 357 545 - 7
jpí
(REPRODUZIDO DO DISRIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO- 27-3-85 - PARTE III-PODER ^
Alçada - SP
)
Juiz Adauto Suannes - Unânime
ítj/J ' f Mnsito - IMPOSIÇÃO DE PENA ACESSÓRIA - NECESSIDADE DE JUSTIFICATIVA.
BI.808*Pãg.O^-^
:: 04.85
EMENTA
- •+A daíio ® "Quando se trata de infração de transi ca principio constitucional do contraditório, a aplicação de pena acessória '
IMPRENSA
bimento se a acusação articula especificamente os fatos que justificam a medi cional."
Automóvel
fantasma
y..
Acórdão
nÇ
586
»■
19 CC - MF
Luiz Mendonça
5^ Câmara Relator: Conselheiro Antônio da Silva Cabral - Unânime
£)íC
£550
IMPOSTO DE RENDA - PESSOA JURTDICA - ENTIDADE ABERTA DE PREVIDENCIA PRIVADA DE RETIRADA.
obrigatório o seguro destinado a indenizar
^corporais resultantes de acidentes de trânsito.
EMENTA
pnv^Tiiiip^As entidades abertas de previdencia^P^gio;5''^50 da que sem fins lucrativos, não são consideradas, para efeitos de tributaçao^^gpçi^^J
1 ^ a final Idade imposta a todo proprietário veiculo de BfOlcgcr as cia^iscs de sociais dc renda.
^Com esse objetivo final guarda coerência tudo
to de Renda, nem como sociedades beneficentes, nem como instituições de
^•ida w limite c indenização que é iiuma espécie do de seguro, linha imaginária,
ciai e, embora possam remunerar seus dirigentes, estão adstritas ã observa 236 do RIR/80, que dispõe sobre excesso de retiradas de diretores da pes^U
^Wa para scçcionar a pirâmide social da renda.
,.'quem está na parte superior, lendo melhor ® reparação do dano é parcial,
(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCÜAS - NÇ 8 - 20-3-85 - ANO XVI^
due essa camada da população tem
!
^ba 1*^'
suprir a lacuna (inclusive segures
®
parte inferior a indenização,
^ compatível com os padrões de *
*
*
s
*
tipo de esquema já era consagrado
® pela legislação, funcionando em
^ ^ aplicação da responsabilidade 1 c^punMuUiUâUC civil Í.1VI1
j
V jj? P • ®."®"^idoàs 'f®''s|>orte aéreo a do acidente de traCdç lesõese corporais dos aciden^içg ,a 1|? porque encerra fórmula objetiva
o «squema de seguro obiigafôrió'&ij;^^á'K ál'éfri: também colocou sob sua proteção as vítimas de
acidentes fatais, nos oasos de vcícul(£ n&O klentiri. cndcK. .Vtss si reduziu â uidcnízaçâo á metade, cer**
lamente pcrque a relação jurídica oriunda doaciden> te, desprendida do vinculo imediato com o autor do dano, perde substância, precariamente amarrada (por vinculo imediato e mais distante) a toda a co letividade dos proprietários de veicules. Agora, projeto de lei em curso no Congresso Nacional pretende que seja ampla e integral a cober tura dos acidentes sem autoria conhecida. Todas as'
tesões (e não apenas as falais) estariam amparadas
pelo seguro obrigaiório,-pagando este as me.smas in
denizações previstas para os casos de acidentes comautoria conhecida (havendo morte ou invaJidez da
vitima), além. de responsabilizar-se pela prestação de assistência médica, quando necessária. O projeto parece ignorar que todo &ius criado
para o seguro sobrecarrega, em última análi.se, a comunidade* dos proprietários de veículos. E.stes,
^fiiilj ç Jpridicas oriundas daqueles acidentes. A
pagarão pelo seguro um preço tanto maior quantcT mais se carregue no custo das indenizações devidas ás vitimas. O projeto também ignora que hoje anda por
^5 resr,
reciprocas, cortando para tanto o nexo
gação do seguro obrigatório. Asíiíín eali^ domais, ó
tilç.
único e simples fato de resultar de
rffU-.
vipínj
adequada à natureza do contexto coniexi
06 interesses das partes através de
volta de 40% da frota de veículos o índice de sone
^ad^^^^sbilidade e culpa: a lesão à vítima é
um conlrã-senso e é-injusto criar novòá e cre.scentes encargos para os proprietários de veículos, quando
proprietário de vejculo, perdendo o es-
essa comunidade (em relação ao seguro) se toma cada-
lii^^PÇ^o de culpa, em troca responde por uma Ppreviamí»ntp limitaria
vez mais r eduzida pela fuga dois sonegadores. E estes
■ ■
por sinal têm um motivo extra para, em caso de
acidente, passarem a donos dc veicúlos-fantasmas.
ll!
BI.808*Pãg.01*15.04.85
n
'U
4 )
r
. .1.
,1)
''Multiperü Ii3Í2 Mendes^ Os últimos dádcs disponíveis sobre o mercado
sogurador dos Estados Unidos (ano de 1982) acusam
volume de prêmios da ordem de US$ 222 bilhões:
Fenaseg, através
dos demais ramos ("property/casuallj-". ou simples mente PC, mais seguro-satide. este dominado pelas seguradoras de Vida).
de comissões, vai
Três grupamentos destacam-se no mercado de FC, com as seguintes fatias do faturamento global: -lutomòveis (44,2%), miiltiperil (18,6%) e acidentes do trabalho (13,4%), abocanhando 74,5% do bolo.
listar prioridades
Essa soma aumentará para 90,1%, acrescentando-se, as crês modalidades subseqüentes do ranidng; res
A Federação Nacional das Em- * presas de Seguros Privados e de
Capitalização (Fenaseg) já está
Estudos serão
constituindo dois grupos de trabalhos para levantarem os prin cipais problemas do setor, quç
elab oradas por empresas de conglomerados e independentes
definidos vão figurar entre os pon tos prioritários na fK)liiica de seguros que será criada por Jorge
Hilário Gouvêa Vieira, conforme (■ I
33,1 bilhões no ramo ^Ida e US$ 138.9.no conjunto
anunciou ao tomar posse na presidência do Instituto de Res
seguros do Brasil(IRB)há ISdias.
Victor Arthur Renault, pre O surgimento dos dois grupa sidente da Fenaseg, diss« que os ~ de trabalhos é conseqüência dç grupos de trabalhos em fase de
constituição serão compostos de seis membros cada um. O pri meiro deles, revelou, será formado por representantes das empresas
seguradoras de conglomerados. O segundo, prosseguiu, contará com
encontro que Jtxge Hilário e Joãt Régis, este titular da Susep (Superintendência de Seguros Privados), mantiveram com as empresários de seguros na terça-,
companhias independentes. Com
feira da semana,passada na sede da Fenaseg. A principio, a de finição de prioridades, afirmou Victor Renault, estará voltada
isso, pretende acolher sugestões dos dois segmentos do mercado.
mudanças nas áreas do IRB e da
a paiticipação de membros das
para as questões que merecem
Atê terça-feira próxima, Vlctcí' Susep.
Renault garantiu que os nomes dos integrantes dos grupos estarão definidos e, no mesmo dia,
Ele considera ainda de suma importância modificações no cam
inaugurado os trabalhos. Ins taladas as comissões, segundo ele. se estabelecerá um prazode duas a três semanas, no máximo, para a
empresas seguradoras. Para as provisões técnicas, onde qualquer mudança depende do Conselho
conclusão dos estudos. Logo depois, disse, os documentos apresentados serão analisados,
pretende-se maior flexibilidade na
po de aplicações das reservas das
Monetáfio Nacionál (CMN), alocação dos recursos. Já com as^
separadamente, pela diretoria da Fenaseg, que, uma vez aprovados,
Teservas livres, os seguradores desejam participar de outras atividades econômicas, sem li
ós encaminhará ao IRB.
mitações como ocorre hojé.
ponsabilidade civil gerai, que inclui o malpactíce (6.9%); incêndio, cuja grande clientela é o setor in dustrial (4,6%); acidentes, que inclui a pequena falia de segurosaúde das seguradoras que nao operam em S1da(4,l%).
Explica-se a liderança absoluta do seguro de .Automóveis (e motocicletas): 1) a frota de veículos
chegou (em 198^ a 166,5 milhões de unidades; 2) o faturamento do ramo abrange danos materiais e res'jcnsabilidadc civil, esta última uma cobertura com
receita de prêmics equivalente a uma vez e meia a da primeira; 3) os preços de reparações de veículos sSo aitissimos e uma pesquisa revelou, por exemplo, que refezer integralmente um veiculo danificado custa 3,8 o pr^o de novo; 4) a responsabilidade civil costurr.a implicar elevadas indenizações, sem paralelo em qualquer outro país.
O segundo maior grupamento, o mullipcril, é o de, coberturas em pacote(incêndio, furacão, roubo, furto e responsabilidade civil). Há o pacote de seguros ;esidenciais(US$ 11,7 bilhões de prêmios em 1982), o de seguros comerciais(USJ 7 bilhões) e o de seguras de proprietários rurais (US$ 669 milhões). Impres siona constatar que os seguros residenciais superam o faturamento conjunto do ramo Incêndio (US$ 3,2 bilhões) e dos seguros comerciais, conjunto esse que icm como clientela cs gigantes que são a indústria e o comércio do País.
O miiltiperfl foi lançado na segunda metade dos anos 50 para estimular a expansão de seguros até en tão pouco evoluídos. A estratégia de marketing foi a de agregá-los a um ramo já expressivo, o do seguroincêndio, com o atrativo de uma tarifa mais eco nômica para a venda do pacote, E deu certa A razão desse êxito de marketing pode ser de
duzida da afirmação da liderança desde logo assu mida pelos seguros residenciais. Tal liderança dei>a transparente que a elevada renda per capita do nortcíimcricano não é a simples ilusão de ísica muitas ■ ezes provocada pela média estatística, cujo método de cálculo se limita a centralizar valores sem indicai-
as distâncias que os separam. No caso do norte-
rLmericano o valor per capita indica realmente uma
(REPRODUZIDO DO JORNAL 00 COMMERCIO DA EOICAO DE 5/6 - 4 -
elevada média, mas extraída de pujante e saudável realidade socioeconòmica bafejada por uma boa dis tribuição da renda nacional.
A compra de seguros residenciais é uma função
Ilf:
crescente da renda. Do nível desía úUima depende a
oipacidade individual de adquirir e acumular bens. O natural e justo apegoao patrimônio já conquistado ou a conquistar é que leva à compra de seguro. Ninguém
../hi
é previdente quando não tem o que perder, em futuro próximo ou distante. Nsm também exterioriza no
seguro o instinto de previdência, quando não tem
l. ll.h,' ■ !!(
n nda para fazê-lo. Diz-se
que
minded. Em
L'i:!
o norte-americano é insuraoce-
iguais condições
socioeconòmícas,
qualquer outro povo também o será.
BI.808*Pág.02*ll^
u! ,o
U4.86 V.
•'i^
/, i fv'.
1
Chega de aventuras externas
Leonídio quer modelo preservado
"Deus queira que essas aven turas terminem daqui para fren te", disse Leonidio Ribeiro,
presidente do grupo Sul América,
é o fato da autoridade, à qual está subordinado, renunciar os pre
ao comentar a experiência bra
ceitos lógicos (da imposição) e
sileira em pólos de resseguros no anunciar que ao administrar o sis exterior. Para ele, a prova vivida
tema o fará com a participação do
pelo Brasil em operações externas
empresário.
foi extremamente maísucedida e
victo de que, com essa linha de
acarretou enormes prejuízos ao
atuação, não ocorrerão novos eventos como o de Londres e de
mercado interno.
■ Alberto Salino Embora
tenha
A persistência da crise eco América a prever para 1985 gran
revelado dú
des dificuldades, não só para a atividade de seguros mas também
vidas sobre o que poderá advir dacjCtj para frente com o .agra-
varç^to do estado de saúde do
para todos os segmentos da
mas seria certamente bem me-
pr^àente Tancredo Neves, ("o
econcíTiia. "Será um ano ainda de
mcftftnto é bastante dificir')i o
sileira. Entretanto, acho que as
ihw." O Fato é que o próprio irb dem dinheiro. Dessa forma — (Instituto de Resseguros do BrasiO complementou — nos parece que
aperto, dentro da situação bra
pr^jdente do Grupo bul América
empresas que souberem ajustar-
Segures, Leonídio Ribeiro Filho, disse íoniem que nào haverá gran de,.áljeraçào no que já está ccmstiiui.doe manifestou sua crença na
urtiáp de esforços para suplantar
se a esse momento poderão con tados satisfatórios", frisou. »
J
titu(ftÕes. Lembrou ainda que toda
■ Li''
a empresa é dependente do próprio destino do Pais. Para ele, oíitrames empossados nos diversos ministérios náo sofrerão qual-
Çr
ODér mudança.
ra^pp será preservado, com a m^ytençâo de Francisco Dorno Ministério da Fazenda,
Jof^; Hüario no Irb (Instituto de
■
De acordo com a sua previsão, i. -
. ' '
j- ■ V
não temos condições de competir e inovar nada nesses mercados."
a inflação este ano deverá situar-se
í^ra ele, o que o Brasil deve
(Uaico), sediada em Nova Iorque, nos Estados Unidos, que mais uma vez apresenta perspectivas de
para o mercado interno, negocian
obter resultados negativos.
do o resseguro no exterior sem
em Torno de 250%, índice pélo
E>essa forma, segundo ele, as
fezer daqui para frente é voltar-se
adotar qualquer atitude temerária de procurar buscar fora do Pais
empresas
«:•
deveriam esta- mas pH-esentes nesse
qualquer subsídio para o desen
Leonídio Ríbdro Filho
çamento e projetando sua pro duçâa "Entretanto — disse — os
tipo de evento, já que as autori
volvimento da atividade segu radora brasileira. "No meu ponto
presença dessas pessoas. "O Jorge
últimos anos nos acostumaram a
Hilário — observou — tem pre
não ter certeza dos eventos que vão
paro para o cargo, possui bom senso e è extremamente equili
ocorrer e a ter dúvidas das con
seguradoras
sempre
dades, via de regra, nSo têm o
seqüências dos impactos di
de vista, devemos nos retirar de
conhecimento do negócio que o mercado possui. Se dependesse apenas da experiência empre
sidero nula e temerária a tentativa
sarial, disse, o Brasil nSo se aven
de querer ganhar dinheiro lá
Londres e Nova Iorque, pois con
brado e correto. Além disso, é
economia na própria inflação,
turaria a tomar posição de se lan
fora."Sc em algum momento, dis
defensor da iniciativa privada". A
fatos que nos têm levado a tra
çar no mercado externo, mas, às
se, pessoas acharam que estava na
sua atuação, disse Leonidio, estará voltada, como revelou em seus dis
grupos, com revisões orçameo-
vezes, o Governo obriga a fazê-lo.
hora do Brasil posidonar-se noex-
Na maioria dos casos, frisou — o
terior, os resultados estão ai para
lánas periódicas, de quatro em quatro meses". De qualquer for ma, disse acreditar, pela experiên cia que SC verifica neste primeiro
^fecho é o surgimento de pre
provar o contrário e a ensinar que
juízos ao mercado como um todo sem nenhum beneficio para o País.
não se deve entrar em novas avcn-
cursos, para o desenvolvimento
nac-ausep (Superintendência de Segwos Privados), autoridades a que - o setor está subordinado
das empresas e para o fortaleci
mercado, segundo ele, nao poderia estar melhor servidocom a
agora, assinalou, está reavaliando a posição que o mercado tem na
qual -o grupo (sete empresas) está baseando a formulação de seu or
Ress<*guros do Brasif) e João Régia
driecamente.
que nós, onde mesmo assim per
Uniíed Américas Insurance Ca
tinuar crescendo, obtendo resul
as,'ííi)'iculdades e manter as ins-
-^(>feeoiiidiD Ribeiro afirmou estar cojftvencido de que o modelo pçQppsio para a atividade segu-
V "i ,
Manifestou-se con
Nova Iorque. "A participação do Leonidio Ribeiro afirmou, ain da, que essa experiência provocou segurador, quanto mais efetiva for uma grande descapitalizaçSo das — garantiu — menos riscos cor empresas seguradoras e que se ela reremos de nos lançar no exterior, nSo tivesse existido a situação das ha aventura de competir com mer companhias de seguros hoje seria cados estrangeiros que estão m uito outra. "Não digo que não é boa, mais gparelhados e capacitadas do
nômica levou D presidente da Sul
Éditor
O que o anima, entretanto, no
atual quadro, COTiforme declarou,
mento do próprio mercado, "oque nos anima pOTque o momento é de mudanças e lemos plena convicção de que as reformulaç-ôes serão im plantadas com a participação de todos".
balhar. a exemplo de outros
tura^
quadrimestre, que a taxa inflacionária deste ano deverá flcar dentro da estimativa inicial, entre
Há espaço para a eficiência
250 a 260%.
V
-
''o presidente do
o
Leonidio
Somes
'
obtém é trabalho. Jugar para
V
Qu?
V
ditei-
operando
ser coordenado pela autoridade".
não têm apresentado resultadoB
O papel do Governo, no caso,
brilhantes. Dessa forma, acredita que o problema pode ser uma
segundo ele, deveria ser desem penhado no sentido de estudar
questão de eficiência.
prcrfundamente, sem emoção, quais as implicações existentes e se as reivindicações de ambos os lados têm ou não procedência.
que o mercado como um lodo
íífçà^^dn
® esforço,
\V
congJome-
a ineficiência de alguns segmentos
' o choque existente
que está provocando essa reação, um mau resultado, como se fosse o
Nesse trabalho, estimou, se po deria detectar também se é ou não
^PPependentes.
processoem si do mercado.
Uma beVWc^n^P^tesenemao iodo. "Nesse
Pela análise de balanços, disse, pode-se constatar que há empresas pequenas independentes que
«sforço que poderia
existem companhias que integram congiomerados financeiros que
K todo.deveriam "Nesse Wówii^e"--
apresentam bons resultados, como
De qualquer maneira, acha deveria sentar-se cm volta de uma
^esa fazer -feus pleitos, suas rehriijdicaçôes, mas num nivel cmide a emoção não
tivesse participação. "Considero importante — acrescentou realizar uma análise profunda do problema para saber onde está a verdade, sem partir de frases feitas ^ forma de atnbuir os mauscomo resultados a este ou aquele sistema, pás estou con vencido de que há lugar para todos que queiram de fato trabalhar".
.BK^808;*^ãg^S* 1 5.04.8
fJl.i
cado. As empresas, ex plicou, .em virtude da si
A recessão
Ribeiro,
Pais, procuram economizar também no item seguros, realizando 'cortes ou atualizando seus seguros de maneira irreal. . Em contrapartida,
Esse postulado de Jorge Hilário, cxi 'seja, que as com panhias de seguros ostentem
presidente do Grupo Sul América, não vê perspec
hoje, está bem estruturado,
tivas de uma retomada do
(Xtm empresas sólidas. Tan
Ribeiro entende
mais responsabilidades, segun
desenvolvimento
que essa prática estimularia as empresas a terem mais cuidado na seleção de seus riscos, pois ao aceitar um mau seguro,
do o presidente da Sul Amé
cado segurador, em níveis
to è, disse, que atualmente não hà mais, como no pas
rica, è no que os seguradores acreditam e que sempre de sejaram. "Nós queremos é isso
acima da inflação, enquanto
sado, seguradoras com risco
persistirem as atuais dificul
onde geralmente tem uma retenção menor, ela seria
dade de operação e arcar com
Apesar das dúvidas, as mudanças virão "No mOTnentoestamos mais
j^penhado em dialogar, já que ^ç^o sabemos ainda qual a ,^rientaçâo do Irb em rehçâo a
^à^gumas formulações que nos parecem
necessárias e
resultado que ele oferece. "Quem cede uma boa carteira — explicou
— deve ser re-
tribuido, recebendo beneficio de alguma forma."
que
j^dizem respeito ao próprio Ins;,H|uto", disse Leonídio Ribeiro comentar a possibiüdade de
jnudanças no mercado se^^rador, nas quais p setor será . xdnvocado pelas autoridades a
.participar dos debates. ••b £ Entre as reformulações que devem ser implantadas, citou a dos critérios que o Irb adota na aceitação dos riscos excedentes das empresas seguradoras. Para ele, os critérios deveriam
'sér 06 mesmos impostos às
Leonídio
leciona cuidadosamente os seus
Com essa política, de acor do com o seu pensamento, será passível separar as seguradoras
negócios.
Acredita que tais mudarrças serão alvo de análise do grupo
'^rtanio, segundo ele, que os "britérios devem passar por um
criado pela Federação Nacional das Empresas de Seguros (ver
trabalho
recentemente
TÍâo deveria distinguir o seu
matéria
^rau de, participaçâo^nos d;- ^
chamada Cc./ris^sào dos IZ Na
m^lhtx""òu' picí'fén''tabilidade do negócio. "O Irb deve acompanhar a SOTte das
- «èguradoras", salientou.
— ressaltou —, ter mais liber
o ônus da nossa má gestão,
de
"'frrentes Tarn''K de weufós e .:"
pelo próprio presidente do Irb.
penalizada, via retrocessào, absorvendo uma parcela maior dos piwes resultados, ao con trário da seguradora que se
.companhias. Significa dizer,
processo de revisão, onde o Irb
clusive, lembrou, è defendida
verdade^
nesta
c
pagina),
«"nje
a
o mercado
deseja, prosseguiu, são remn^ dicaçôes justas, como, por exemplo, pode ser citado ainda o pleito por maior liberdade
bem como o beneficio da nossa
boa administração. £ isso o que importa".
que
operam corretamente no
mercado e as que agem com menos eficiência. "Creio que é de suma importância premiar a eficiência e implantar maior liberdade operacional", avaliou. Dentro dessa perspec-. tiva, .^guado-ck.^ Estado deve ser de moderador e
regulador,
"pois acho que a
■^processo de modificações, de
sinistros dentro dos limites de
te apenas
..forma que o risco cedido ao na fcrma de resseguro,
suas retenções, de forma que
gativos", A experiência do Es
elas
critório
rçtíMTie à seguradora propor-
atribuições
.-•eionalmente ao melhor ou pior
mais
e suas
suas
responsa
bilidades. Essa proposta, in
dades
que.
do
mer
atravessa
a
economia brasileira. "Real
mente, uma infl^ão ele vada
tem
efeito
bastante
acredita que ò mercado,
de Insolvêrtcia e em dificul
dades,
o que é fruto de
medidas salutares
saneadoras e introduzidas nos
últimos anos. que levaram a
seguras", disse.
uma redução no número de empresas e a uma melhora
O mercado, na verdade, segundo ele, jâ vem decrescendo ao longo dos últimos
"Essa politica teve as pectos positivos", observou,
ne&sto para a atividade de
três a quatro anos, sem que
a produção de prêmios con siga acompanhar o processo
de aumento
generalizado
dos preços. As apólices de seguros, revelou, geralmen
te não são cwrigidas de acordo com os índices in-
flgpionàrios, o que prc^'oca uma redução real do mer
no nível de qualidade.
ílr.i
acrescentando que "o mer cado
encontra-se
mento
no
mo
cx tremamente
maduro para crescer". Para
ele, a partir do instante cm que a economia retomar o caminho do desenvolvimen
to, o mercado de seguros o acompanhará e até o su perará.
pre maior na medida em que
.também deve passar por um
assumam
crescimento
eficiência dó Estado será sem
operacional, onde as empresas possam liquidar melhor os
-I A reversão, segundo ele,
o
Leonídio
,"11! ','i
tuação de aperto que vive o
interferir menos
na atividade
seguradora, fazendo-se presen
de
nos
momentos ne
Londres,
na
sua
opinião, é um bom exemplo para ilustrar essa tese.
Fenaseg cria Grupo dos 12 Com a função de levantar os problemas priori
tários do mercado segurador brasileiro, a Federaçôo
Nacional das Empresas de Seguros f^^^dos c de Capitalização (Fenaseg) instalou, na ultima terçafeira, um grupo de trabalho constituído por 12 re
presentantes de companhias de seguros, que leni-
aproximadamente 15 dias, até o final deste mês, para concluir os estudos, conforme adiantou o presidente da entidade, VictwArthurRenauit. O documento das prioridades, elaborado pela Cbmissâo dos 12, nome pelo qual passou a ser co-
nhecido o grupo de trabalho, uma vez aprovado pela, diretoria da Fenaseg, servirá de ponto de partida
a implantação das primeiras mudanças no setor. tes, é claro, o documento pa.ssará também pclocnvo do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) e pOT uma ampla discussão entre os demais segmentos do sis-" tema nacional de seguros.
BI.808*Pãg.06*15.04.86
A mexida em pontos fundamentais da mecânica do mercado visa, segundo garantiu Vicíor Renault, 'Agilizar a atividade seguradora, objetivando o con sumidor fi nai". Para ele, o mais Importante nesse
processo é o estabelecimento do diálogo proposto pelo Governo, como pregou o presidente Tancredo Neves, c no qual Jorge Hilário, presidente do IRB, está afinado.
Victor Renault explicou que a formação da. Comissão dos 12 é fruto da evolução da idéia inicial
de se organizar na Fenaseg dois grupos de trabalho,
coma mesma finalidade. Um deles, prosseguiu, seria
constituído com seis representantes das empresas
ligadas a conglomerados e o outro com seis membros das companhias independentes. "Preferimos criar
apenas um, ao invés de dois, englobando a partici-*
m i'
pação desses segmentes e incluindo também a pre sença das pequena, média e grande seguradwas", disse ele. A Comissão dos 12 está sendo coordenada
por Eduardo Viana, vice-presidente da Bradesco Seguros.
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 12-4-85) BI.808*Pãg.07*15.04.85
ii/i
SUSEP
DEVE
SER
REESTRUTURADA
E, EM CASO CONTRÁRIO, Ê MELHOR iLli
ENCERRAR
AS
SUAS
ATIVIDADES
5 í'
j
A Superintendência^de Seguros Privados não tem condições de
^ícinzar nada. Do jeito como esta, liao ha a menor diferença entre fechar ou manter
aquele Órgão. Ê o que declarou â imprensa o novo titular daquela Superinten João Regis Ricardo dos Santos. Segundo noticiário publicado na
"Gazeta
^íDtil da ultima semana, o Sr. João Regis Ricardo dos_Santos vai propor ao MinisSr. Francisco Dornelles, uma reestruturação total do Órgão. Caso
o
o nao aceite as suas propostas, recomendará o fechamento definitivo da SUSEP.
i
,v:
1
.
Na opinião do novo Superintendente da SUSEP, não há
condi-
1)1-
118 montepios, empresas de previdência privada e seis empresas de ca
'jj, ® ^■^^P^tibil izar a atual estrutura daquele órgão para fiscalizar 98 seguradoras \
^ ^í^tidade — disse ele — nao dispÕê de técnicos especializados em cáT
porque a maioria desses técnicos foi embora diante dos baixos no~ s¥
? rriesmo tempo, os funcionários nao conseguem atender aos 200 processos entram por dia.
ECONOMIA
"■-Jcia com
INOTIL
Para João Regis Ricardo dos Santos, a" economia feita com a SUSEP
^
^ Mercado Segurador, visto que cada instituição que vai
a
4'^ necurs'"^"^^^^ todas as empresas do setor e ainda exige do Estado grandes volu -
v^os da Ha r ''cào
ajuda ue de emergei emergência para tapar "rombos". Citou, como exemplo ajuud * '^o^tepio da FamTlia Militar e Delfin, empresas que estão sob in a uma fiscalização deficiente.
^inistr ^E^^CTsco Dornelles Rêgis Ricardo dos Santos salientou solicj que autorize o Órgão a acabarquecomvaias também liquidações qua \epios On proçesso da Equitativa, Ingente, a que SUSEP está em liquidando 20 seguradoras começou 1964, ainda não acabou. e —
teitaç ^.^JSEP está sendo esmagada também por milhares de papéis sem utilida
'\rna. nada de dos exigências as empresas seguradoras e de previdência e nao .'líi.. - . 'n''|nares A maioria processos — disse ele — Ó liberada sem averiguação i ^ado pe o estouro inesperado de muitas empresas e ninguém sabe explicar as r^ 1 .
i
)í\'^os Sanf^*"^ Vajada
A^elefnnnf
®
^
uma^idêia da situação da SUSEP — acrescentou João
Regis
novamente sem recursos para pagar os aluguéis.
Faltam
falta de recursos para pagar aos funcionários, ja
Weirnc escrever, calculadoras, material de escritório e recurestãn nquebradas mandar os fjscais viajarem. E mais um detalhe: 20 máquinas de e nao ha dinheiro para consertá-las
BI,808*Pãg.Q1*15,ü4.85
I
DIVERSOS
A NORMALIZAÇÃO E O SEGURO - III? PARTE
MíoYiio FeAnando de A^iaujo Mava/uo 'PeA.eÃAa
ijjjijl _ Ípí 't
Recentemente» a Associação Brasileira de Normas Técnicas Nacional de Normalização, lançou uma publicação intitulada; "Objetivos
e
Normalização" traduzido do original "lhe aims Pinciples of Standardi za-
ftjjjl: * publicada pela International Organization for Standardization - ISO. Ne fcacaT *lo H ^ oportunidade de acompanhar todo o desenvolvimento da normalização
Nessa
!jU k noUJ
Ifràç^Q
" meditar uaiii ^ I w seu vasto VUVWW •Jt^ll l l lVUVJVa um pouco ^sobre significado.
'
De acordo com
saber que o dia de trabalho do ser humano depende, cada vez mais, da
ite-m- ® soluções típicas, conscientemente colhidas e instituídas, e da ^ essas soluçoes encontradas.
qyg
"A normalização eliminou e continua eliminando as incerte -
e (1°
caracterTsticas do meio ambiente, da eliminação de certas possibilida -
iria" ^^^^^srizavam as relações primitivas e dificultavam a criatividade da mente luranna ?^^"ibem confiabilidade e um importante elemento que surge com a normalização. A e outro desses elementos, dependente do estabelecimento da ordem, da
í
'1 ■Jí "
ocorrências de novas_^situaçÕes, em circunstâncias nas quais e dos fenômenos e das condições nao tenh"á sido dominada.
a
Existem Normas feitas com o objetivo de proteger a vida huSaúde p - e o patrimônio das pessoas. Algumas dessas Normas sao: - Cintos de se9iins
I
adapt
odutos farmacêuticos, produtos domissanitãrios, produtos perigosos, etc. , essas_^Normas são de uso obrigatório.
Em nosso PaTs, a
tendência
direta do CONMETRO através dq registro de Normas, é de que Normas venham a ser de cumprimento obrigatório.
'ír^ç^fíibèm cjp
Existem, entretanto. Normas sob a forma^^de cÕdigos, que tra
^ ^Ontrft . ^^Pot^tantes ao ser humano, como o de instalações elétricas, insta 'lü! ^^etaro^^S^" etc. , e que também devem ter um tratamento obrigatório, po? ^ senur*^ânça diretamente_a vidavida dos humana seres humanos. Mais primários do gue nunca pode ser die proteção da são objetivos da Normalização. esciD
^ a ^cadot;
4.
°
aito-objetivo de uma Norma é garantir a seguran-
precede em importância a qualquer outro. Os produtos tem
de
° niaior cuidado, para que alcancem o mais alto grau de confiabilitestados periodicamente durante toda sua vida útil.
ppi i . ^ 9ue n
devem constar da Norma e o seu atendimento é freqüentemente ^
mainrpç
^ fazer subir o preço dos Bens, embora deva levar-se
^^fiver em destaque"°"°"^^^
^ parte de um equipamento vital pode causar sem
Passar a um plano secundário sempre sempr que a se~ PL§Q8^Tãg,01*i&.04.85
*1'í**''
^^
-
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•M •.«,
:. .....
r"*
-]■
_ii
i iiiinLiiUiüW^'
- Vidros utilizados em fachadas de edificações;
Nor
Na 19^ Sessão Ordinária do Conselho Nacional de
- Materiais de acabamento, interno e externo; - Divisórias internas; - Telhas;
"í
nialização e Qualidade Industrial - CÜNMETRO, o Mercado Segurador se fez
^
para apresentar alguns produtos e sistemas que a seu ver poderiam ser norma 11
escolha desses foi feita com base em dados de sinistral idade, nas quais
^,
- Sistemas de proteção de circuitos elétricos;
pj^pre 2^'
volvidos, como também com base na segurança dos seres humanos^ esses_quase ^ ^^g,^ess^ quecidos.
- Pãra-raios.
Os produtos, sistemas e componentes, que, em princTpio, sao do
do Mercado Segurador para fins de Normalização, são os seguintes:
XIV - Condições e espessuras mTnimas de paredes, pisos e for ros, necessários para o isolamento de ambientes
I - Equipamentos_de detecção e combate a incêndios
(Projeto, especificação, ensaios e testes);
(Especificação, projeto, instalaçao, ensaios e II
XV - Válvulas para alTvio de pressão, válvulas seccionadoras, válvulas e dispositivos corta-chamas. (Especificação, ensaios e testes);
Equipamentos elétricos de baixa e alta^tensao
(Instalaçao, montagem e aterramento eletrico);
III
IV
- Recipientes sujeitos a elevada pressão interna (Instalação, montagem, ensaios e testes); cor
- Produtos perigosos - inflamiveis, explosivos e
ro5^
XVI - Diques de contenção para tanques ao ar livre, para arma zenagein de produtos combustíveis, inflamáveis e corrosT
v05
vos.
(Especificação, projqto e testes);
(Estocagem, manipulação e transporte); V
- Equipamentos de proteção individual e coletiva
XVII - Distancionamento mínimo entre construções para fins
Sistemas de proteção contra incêndio e explosa^
-ein
ri'
(Projeto).
Í05
petroquTmicos
I O Mercado Segurador já há muito vem criando suas próprias As e Regulamentos, elaboradas por Comissões Técnicas do mais alto gabarito .
(Especificação, instalação, projeto, inspeça^.
tj é tempo, de todos os que nao trabalham diretamente com seguros, tomarem conh£
testes);
do que ja foi feito.
Assim sendo, não há por que nao se oferecer, a títjj
kç tíe contribuição, todos esses regulamentos existentes. Poderá ocorrer que tal^ todos venham a ser aprimorados, com a contribuição de outros Õrgáos.
VII - Sistemas antipoluentes
(Especificação, instalação, projeto e testesl» VIII
de
isolamento de riscos contra o alastramento de incêndios.
(Especificação, projeto, fabricação, testes e VI
contra
o risco de alastramento de incêndios.
Produtos retardantes ao fogo
(Especificação, fabricação e testes);
V Antoyiío finando dt Afiaujo hlava/iAo PeA2ÃAa, 2. mgmhoAAo do VtpaAXjommto TSc
IX
Guaritas de vigilância para bancos_ (Especificação, fabricação, inspeção e testes
X
Cofres-fortes para instal^açÕes bancárias
S.da HddionoJÍ dia., dd Sdgu/LOÁ o, RdpKdòdntantd da FEA/ASEG no Gaupo de. Trabalho
^ \^CÂ.eXã/Ua de Teeno-íogia JndaòtÂÃat que tAata da HonmoJLizaqdo pcuia iXenò ■
de
do IkeAeado Segu/iadoA. -
in
(Especificação, fabricaçao, instalaçãoj
testes); XI
fia
Caminhões de transporte de valores e de carga
(Fabricação, inspeção e testes); XII
- Medidas de segurança, utilização e procediiri
toS
- Execução de obras civis;
- Instalação e montagens industriais;^
,
- Locais^cOm grande concentração de publt^ » - Operações de carga e descarga; - Equipes^^de segurança e de vigilância;
li.V
ia Í5
- Habitações multifamiliares e centros
- Centros de processamento de dados. XIII
ilíl
Íiiilliiíl
íV'
- Materiais e produtos utilizados na constriJ*^® - Concreto, quando aparentes;
'•'iá
- Tijolos cerâmicos e de concreto, quando - Materiais para revestimento; -.Anteparas para isolamento de ambientes;
BÍ.808*Pág.03*15.04.85
í
ifi
PT'
Estudos e Opiniões FUNENSEG
PROMOVE
DE SEGURO DO
RAMO
XX
CURSO
SEGURO
E
ELEMENTO BSSICO PARA
DAR GARANTIA Ã COMERCIALIZAÇÃO
INCÊNDIO
DE PRODUTOS AGRÍCOLAS EM GERAL
No dia 29 de abril , a Fundação Escola Nacional de Seguros — FUNENSEG darã inicio ao XX Curso de Seguro Incêndio. O cur
.
O seguro constitui elemento básico para dar suporte necessário
'suai
comercial izaçao dos produtos agrícolas. Em decorrência da agilização , perseguida pelo sistema, o seguro se revelou como um dos aspectos priori-
so tem como objetivo qualificar mão-de-obra de pessoal já pertencente ou interessado em ingressar nas Soeiedades Seguradoras, Empresas Corre
ao
P^^^deto, tendo em vista a abrangência de suas coberturas tanto ao Portador como, principalmente, ao Portador final dos respectivos "Títulos Representa
%si9nadas ^^*"cadorias",^uma vez que lhes darao a certeza de que as mercadorias terão também a garantia do seguro.
toras, Industriais e Comerciais, na execução e condução das tarefas pecTficas da Carteira Incêndio.
^3^ no S" "
ijíojje
As inscrições ja se encontram abertas na sede,.
nele
observação consta de trabalho apresentado pelo Mercado Segura
Sobre Comercialização de Grãos e Derivados — Organização e Agiliza"
FUNENSEG — Rua Senador Dantas, 74, 59 andar, encerrando-se no dia ^
'r^SEG realizado pelo Ministério da Agricultura, com a participação da ^ diversas entidades. entre 0 documento pelo Grupo da de FENASEG, Trabalho SrT De^ Jctò^ .'^cou com a participação, outras apresentado pessoas, do Presidente
de abril . O curso e limitado a 40 alunos em razão das instalações dU
rde Freitas. Renault, Srs. Nílton Alberto Ribeiro, Antônio Paulo de Noronha e Pedro
ponTveis e dos critérios pedagÕgicos aplicáveis. SEGURO E PRODUTOS AGRÍCOLAS
PRÊ-REQUISITQ
\
SiinpQ .
. ^ seguir, reproduzimos a integra do documento constante dos Anais
"■0) editado pelo Ministério da Agricultura: ■
Segundo informa a FUNENSEG, o curso de Seguro d® cêndio i considerado como pré-requisito para os cursos de Inspeção Slll® Riscos do Ramo Incêndio e Regulação e Liquidação de Sinistros do me
SEGURO EM UNIDADES ARMAZENADORAS DE PRODUTOS AGRÍCOLAS
Ramo.
O curso abrange as seguintes disciplinas: 1) Di ^ reito e Legislação de Seguro do Ramo Incêndio; 2) Seguro Incêndio;
Considerando o quanto discutido até então, concluímos pela apresenlaçãodesSC trabalho que acreditamos venha ao encoiilru da viabiJiza<^ãü do píujcíu de comer
Noções Sobre a Inspeção de Riscos Incêndio; 4) Fundamentos da Regula ção e Liquidação de Sinistros Incêndio; 5) Resseguro Incêndio.
cialização dos produtos agrícolas.
Evidentemente, tratando-se de estudo preliminar, a matéria estará sujeita a
homologação dos respecüvos órgãos competentes, quais sejam: d^
A FUNENSEG esclarece que a Lei n9 6 297, de
^
pessoal.
-
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização FENA.SEG - Instituto de Resseguros do Brasil - IRB
dezembro de 1975, concede benefícios fiscais em favor das empresas geral, relativamente a programas de treinamento e aperfeiçoamento .
j . Un'TROüUÇaO
f
y
- Superintendência de Seguros Privados - SUSEP cO
Deste modo, a entidade esta habilitada a proporcionar as ^
ciedades Seguradoras e pessoas jurídicas que se valem de seus servK de natureza educacional o respaldo necessário para que as partes m ^
ressadas possam usufruir dos benefícios previstos naquele diploma ^
Por estarmos convencidos de que a matéria-seguro constitue elemento básico
para dar suporte nece^io a um projeto desta envergadura, procuramos determinar gar^üas, as majs amplas possíveis, Wsando atingir o princípio de confiabilidade pre tendido para o sistema, obviamente também se levando em conta a função social de que o presente projeto se reveste,
que em decorrência da agilização, igualmente perseguida pelo sis-
gal .
pnoritár.os do projeto, tendo em BI.8Q8*Pag.04*15.
re o Por r/orT T'""" ' a garantia do seguro''
inicial.como prindpalmen"Títulos Representativos de Mercadorias", uma mercadorias neles consignadas lerío tamMm BI.808*Pãq.01*15.04.85
A abrangência do seguro, cuja extensão já nos referimos, em nenhum momen to deixamos de considerar o princípio básico da aleatoriedade do risco (elemento
pacial, bem como quaisquer objetos que sejam integrantes das mesmas ou por estes
fundamental do contrato) sob os seguintes aspectos:
conduzidos, inclusive pessoas.
a) ser futuro, isto é, que ainda não lenha ocorrido no momento de sua reali
3.8. impacto de Veículos Terrestres
zação:
Impacto acidental de veículos que circulem em teria ou sobre trilhos, bem co
b) ser possível de ocorrência; c) sci incerto, quanto ao momento dessa oconência,
mo quaisquer objetos que sejam iniegranles dos mesmos ou por estes conduzidos, independente do seu meio de tração, ainda que operados pelo próprio .'.rniazcnadoT
2. ABRANGÊNCIA DO SEGURO
ou seus respectivos preposios.
Analisando todos os aspeciot. do projeto e dos risco;', apresentados, concluí mos pelos eventos abaixo, por entendermos que os mesmos seiani suficientes à for
3.9. Ftxmaça
malização do projeto.
.\queia que provenha de desarranjo imprevisível, repentino e extraordinário no luncionamento de qualquer aparelho que seja parle integrante da instalação de
Ressaltamos por tundanienia! que rdém dos evenlo> abaixo relacionados, dcvc-se também considerai suas ^.onseqüências.
Exemplificando, um Incêndio poderia não destruir a !.>;aÍ!dado das mercado rias armazenadas, porém a ação direta no seu combate quer pelo uso da água quer
pelo uso de outras substâncias - e isto é um face • acarretaria laniu uma possível
cJcfjçãü ou aquccimcnlü do armazcnadüi. 3.10. Terremoto ou Tremores de Terra
perda de qualidade, bem cofiu) dt sua utilização p'l'";CÍDal. "ujos prejuízos coniarau i) i'!
Abalo sísmico, qualquer que seja a sua intensidade independentemente de
com a colxrrura do segure.
seu epicentro.
3
3.1 1 . Maremoto
EVENTOS COBERTOS
Perdas ou danos diretaincnic ■. íusadtA peii.- . cv uuo' abaixci onui'nerados-c
Intensa agitação das águas do mar, conseqüente de oscilações sísmicas.
suas consccticncias'
3.12. Ressaca
3.1 . Incêndio
Combustão violenta e incontrolávei. acompanhada de chamas e desprendi mento de calor, quer lenha origem interna ou externa que veruha destruir total ou parcialmente as mercadcnas, 3.2. Queda de Raio
Fenômeno da natureza caracterizado pela descarga elétrica entre uma nuvem
e o solo, acompanhada de relâmpago e trovão, desde que ocorrida na área do ter
Investida extraordinária das águas do mar contra o litoral. 3.13. Tumultos
Atos de qualquer pessoa que juntamente com outras, esteja tomando parte de qualquer perturbação da ordem pública, quer relacionada com greve ou "lock-ouf desde que não haja necessidade de intervenção das Forças Armadas (Marinha, Exér cito c Aeronáutica).
reno ou edifício onde »e encontrarem depositadas as mercadorias.
3.14. Derrame d'.-Vgua ou Outra Substância Líquida
3.3. Explosão
Quaisquer tipos de explosões, sejam de origem interna ou externa, ainda qtre produzidas por aparelhos ou substâncias manipuladas pelo armazenador.
Derrame ou infiltrações acidentais, ainda que provenientes de defeitos mecánicüs imprevisíveis, das instalações ou aparelhos de prevenção e combate a incêndio
'Existentes no prédio do armazenador (exemplo: Sprinklers, extintores, etc.).
3.4. Vendâval ou Furacão
Vento de velocidade igual o\i superior a 54 Km/h no primeiro, c de
Km/h
no segundo. 3.5. Ciclone e Tomado
Como ciclone, compreende-se o turbilhão em que a precipitação do ar se ven fica em círculos espiraladc
3.15. Alagamento
Transbordamento ue rios, canais, valòes e similares, bem como aquele que oven a de agud^eiro. tromba d água e chuva, ou devido ainda a rupturas de enca® canalizações, desde que não pertençam ao armazém onde se encontrem os bens segurados. ^-16. De.smoronamento
Deixamos de comentar o evento *Torhado'*, ptãi sua açSo está drcunicrita lO
Golfo do México c no mar das Antílhas, não se verificando, portanto, no Ternto o Nacional.
ProdumTÍ'^rados°
3.6. Granizo
3.17. Detenoração dos Produtos Armazenados em Ambientes Frigorificados
Chuva em que a água se congela, ocorrendo sua precipitação sob a forma de pedra.
m;lt
empresa fornecelinr-V ^
3.7. Queda ou Impacto de Aeronaves
Queda ou impacto acidentais de aeronaves ou qualquer outro objeto-aéreo-esRT.ftQ8*Pag.02*15
armazenador, seja total ou parcial e que venha atingir os devido a desarranjo acidentai imprevisível em equipa-
em um período máxm/o df?: hor/'s"'
cicLnca por acidente na
o" ^4 horas alternadas
3.18. Roubo ou Furto Qualificado 3 I s. t
Hoiibo ;i.808*Pãg.03*15.04.85
g) dano elctrico, in.su!iciéncia üe isolumcrito. supcraquecunenlo e sobrecarga de energia, saivo qmindo proveniente de acidentes nas instalações da em presa 1'ornccedora;
Comendo nieoianie ameaça ou emprego de violência conlra pessoa, ou depois ação fisica qio-:
•
•
h) lucro esperado ou perdas financeiras, ainda que eni consequenaa de evento
de havé-la. por qualquer meio. reduzido à impossibilidade de resistência, quer pela
coberto.
-^arcijlicos ou assallo a mão arnnda
6. BENS excluídos DO SHCURO
3.18.2. Furio qujlijicüdo
Mesmo quando sob penhor ou hipotoca. este seguiu i.âo garante:
Configurandose como tal exclusivamente aquele cometido com destruição ou
rompimento de on.qáculos ou mediante escalada ou utilização de outras vias que iü
l l'
a) mercadorias depositadas a céu aberto,
não as destinada'- a servu dc entrada ao local onde se encontram os bens cobertos,
b) edifícios e suis uístalaçõcs. b-em co:no deioais cquipamenlos, móveis e
ou mediante emprego de gazua ou inslrumentos semelhantes, desde que a utiliza ção de quaiquei destes meios tenha deixado vestígios materiais inequívocos, ou le nha sido constatada por inquérito policial.
Utensílios.
7. OPERAaONALlZAÇÃO DO SEGURO 3.18.x Danos materiais
I: iÜ t
7.1 , Documentos e Prova do Seguro
Ehrelamenie causados aos bens cobertos durante a prática de roubo e furto qualificado, quer o evento se tenha consumado, quer se tenha caracterizado à sim
São documentos deste seguro a proposta e a apólice com os respectivos ane
xos, bem como os Títulos Representativos de Mercadorias. Nenhuma alleraçao nes
ples tentativa.
ses documentos será válida se não for feita por escrito, com concordância de ambas
3.1V. Quebra de Qualidade
as partes contratantes.
Quando direiamcnie resultante dos eventos cobertos
7.2, Importância Segurada
3.20, Infideiidade
Deverá corresponder i e.xistcncia rn;ixirna possível cm estoque, para cada uni
N :. : ■ I
dade armazenadora, em qualquer época da vigência da apólice
De prepostüs, luncionários ou pessoas trabalhando sob contrato para o armazenador.
7.3, Aumento da Importância Segurada 3.21 . Quebra de Contraio
flL í
Qualquer alteraça"o ;ue irnpiique duiiiento Je responsabilidade - inclusSo,
tílevação do valor - .só vigorara a partir 'io üui em que a Seguradora confirmai ao
Respeitadas as limitações contidas em lei, a cobertura do seguro csiende-sc aos prejuízos decorrentes do descumprimento do contraio pelo armazenador. con
3rmazcnador por escrito o recebimento ao respectivo pedido.
forme o estabelecido no Decreto 1 102 de 21/1 1/1903. '.4. Declaração do Estoque 4. prejuízos TAMBÉM INDENIZAVEIS ii'
Serão igualnie!'iic considerados para efeito de indenização, até o Umile da Im portância Segurada, o custo de reposição das mercadorias nas mesmas condições cm que se encontravam imediatamente antes da ocorrência do sinistro relativo a:
O armazenador se obriga a lornecer inensalmçnte.à Seguradora, no prazo de vinte e cinco dias, em uma via. declaração para cada verba segurada, contendo o valor médio diário dos respectivos estoques. Esse valor será determinado em função das existências diárias de cada espécie
de bem coberto c do respectivo preço médio, cotado em Mercado. a) danos iiiaicnais ocorriuos curanie a irVuvimcniaçào e operação de carga e descarga, nu recinto da unidade armazenadora, b) despesas decorrentes de providências visando minorar os danos ocorridos desde que sejam indispensáveis e scmpré que possível tenham sido autori
Das declarações acima deverão ainda serem enumeradas dc forma seqüencial, 05 Títulos Representatrvos de Mercadorias emitidos no período.
7.5. Controle das Dedaraçòes
zadas pela S<.-eaf.adora
A Seguradora poderá oroceder em oualquer tem"<^
inações c veriflca-
: LV HN ros h t .U;Sa,S NaO LüiitKTi):!
yocs que considerar necessárias, para avenguar a exalidai' oas declarações forneci
O scgüic nài.' 1'.5pi.ifidL' ^ ), jtnü c a: ianoi que so ■•erificarem, direta uu ui-
das, obrigando-se o armazenador a manter cm dia e em completa ordem os meios í^ontábeis que facilitem esse controle,
diretarnente. devorrentes u.-
VICIO intrin.sCLo, uur,!.:;' tecv.ma ou ma quaJidade dos ncns segurados,
7.6, Valor do Estoque
iM água. iriurm.ivf.m. ium.IjCv majci.u!. nioíu, perda ou aquisição de substan cia, salvo se em con.seíjüéncia de eventos cobertos;
Cl -itos de autoridades públicas, salvo se para evitar propagação dos eventos
As declarações dc estoque correspoiidcrão a mcaia dos valores cotados em
Mercado diariamente, durante o [>eriodo correspondente à respectiva declaração.
cobertos por este seguro,
d( atos dc hustilidaiie ou Je guerra, rebelião, msurreiçãu. revolução, clecofrenles dc ((ualqucr ato de auioridade de fato ou de direito, civil ou militar, e, em gerai, todo e qualquer ato lau conseqiiéncia dessas ocorrências, bem
como atos praticados por qualquer pessoa, agindo por parte de, ou em li gação com qualquer organização cujas atividades visem a derrubar pela for ça o Governo ou instigar a queda do mesmo, por meio de terrorismo ou violência;
e) danos causados, direta ou indiretamente, por radiações lorüzantes. contaminaçãu.uu mícsiação, resulianfes de qualquer natureza, O quaisquer prejuízos decorrentes de classificação dos produtos;
BI.8O8*Pãg,O^*16.0Í-''^
7
Prémjü Deposito O prêmio depósiio i-oiresponderá a 15% do prêmio anual calculado, sobre a
Importância Segurada da apólice e de eventuais enocssos de reforço. 7 8. Ajustamento do Frénuo
Em função da declaração inensaimente íornecida para cada unidade armaze
nadora - iimiuda á importância segurada - rica o armazenador obrigado a pagar 60% do prêmio mensal, à lazão do duodécimo da laxa anual. O pagamento desse BI.808*Pago05*15.04,85
D
11
'
má
prêmio será realizado no aio 02 apresenração do endosso. Ao finaJ da vigência desta apólice o prêmio devido conesponderá a cinco ter ços da soma dos prêmios mensais pagos. Qualquer diferença entre a soma do depósi to e dos prêmios rnensais pagos e o prêmio devido será devolvida ou cobrada no ato da apresentação do endosso de ajustamento.
8. APURAÇÃO DOS PREJUÍZOS
Para determinação dos prejuízos indenizáveis. toinar-se-á por base o valor de cotação em Mercado no dia e local do sinistro.
9. REPOSIÇÃO
7 9. .A.justamento do Prêmio por Cancelamento da Apólice ou de Itens .Ni.' cas..( ce caiiceiamcjitü mtegra! da apólice ou de qualquer de seus ilens por
acordo entre as parles contratantes, o ajustamento do prérnio correspondente far-se-á de acordo co:n as scgmntes nurmar: .J nu casw de canceiajnenu.< po: miciaiiva da Seguradora, o prêmio devido, re
A Seguradora se reserva o direito de optar entre o pagamento em dinheiro e repoiição dos bens atingidos. No caso dc reposição, com o rcstabelecimenlo dos bens a estido equivalente ao de imediatamente antes do sinistro, com observância das características do produto transcritas no respectivo Título Representativo de Mercadorias, considerando-se cumpridas as suas obrigações pela Seguradora.
lativo ao período real ua '/igéncia, será calculado de acordo com o disposto
10. DIREITOS E OBRIGAÇÕES DO ARMAZENADOR
no item '.S,
D} 110 caso de caficeiarueiUü a peQido uo armazenador, o prêmio devido será caicubdo de acoiao corr. o disposto no item 7.8 acima, observando-se po rém que. em vez dc duodécirno da taxa anual, será usado o quocienle da
São os seguintes, os direitos e obrigações do armazenador:
Um
divisão da taxa de prazo curto correspondente ao prazo de vigência real da 1) o seguro responde em nome do Armazenador, por qualquer prejuízo que o portador inicial ou rinal do Título Representativo de Mercadorias venha
verba cancelada do seguro pelo ntiinero de meses desse mesmo prazo; c) quaiquei diferença de prêmio será cobrada ou devolvida, conforme o caso, no ato da apresentação do endosso dc ajustamento.
a sofrer, em conseqüência de ação ou omissão, qualquer que seja sua natu reza. praticadas pelo armazenador ou preposto deste, exciuindo-sc, entre tanto, as causas e eventos enumerados na Qáusula 05 destas condições;
"^.10. Ajustamento do Prèmk) cm Caso de Sinistro
Em caso de sinistro, para eteiio de ajustamento do prêmio, proceder-se-á co mo segue, observados ainda os princípios estabelecidos no item 7.9:
a) se a apólice ou item sinistrado for cancelado integralmente, parte do préTTUO devido será calculada adotando-se como declaração mensal, a partir da data do sinistro, a importância igual á indenização paga; b) se a apólice ou item sinistrado não for cancelado inlegraimenic, o armaze
2) conTigurar-se-á o direito a indenização ou reposição das mercadorias, quando oconer o inadimplemento do armazenador, cm não entregar as mercadorias quando solicitado ou fazê-lo em desacordo com as especifica ções expressas no Título Representativo de Mercadorias; 3) obriga-se expressamente o armazenador:
a) ao receber a mercadoria que ficará sob sua responsabilidade, verificar as condições do produto, a fim de definir com o depositante, processos de beneficiamentos e tratamentos adequados, e a respectiva classificação
nador pagará imediatamente prêmio calculado sobre a indenização paga e proporcional ao período a decorrer da data do sinistro até o vencimento da
do produto;
b) conservar o produto sob a sua responsabilidade no mesmo nível de qua lidade que lhe foi entregue, devendo, portanto, através de pessoal de ca pacitação técnica comprovada, fazer inspeções periódicas e respeitando-se as caracierísiicas e especificações a nível de produto, tomar todas as
apólice, prêmio esse que não será computado no ajustamento finai. 7.11. Taxa
medidas neces-vírias para e\nfar perdas quantitativas e dc qualidade;
A taxa anual aplicável a este seguro, será fixada, oportunamente, pelos órgãos competentes. A taxa supra é aplicada nos casos em que o valor da declaração mensal for igual ou inferior á importância segurada no respectivo item. No caso de o valor da declaração mensal (Vd) ser superior à importância segtirada (IS) no respectivo
c) lomar todas as medidas uormajs tendentes a oferecer proteção c segu
rança ao locai onde se encontram os bens cobertos, inclusive c principal mente 3 manter em perfeito estado de funcionamento as fechaduras,
trincos e demais dispositivos de segurança; ü) tomar todui as precauções que razoavelmente possam ser dele espera
item a taxa aplicável (ix) será a que resultar da fórmula; tx -
taxa
X
Vd
IS
das. para evitar ou atenuar ocorrências dos eventos cobertos e suas con-
2.1S
seqüências:
e) usar de todos os meios legais á sua disposição para descobrir o autor ou autores do delito, dando para tal fim imediato aviso á polícia, requeren do a abertura do competente inquérito, conservando, enquanto for ne cessário, vestígios e indícios do delito praticado e facilitando todas as pesqüisa> a que as autoridades ou a Seguradora julgarem por bem proce
Ocorrendo durante o mês variação da importância segurada que implique mo
dificação de taxa, esta será multiplicada pela expressão "dn" em que "d" ê o núme ro de dias em que vigorou a importância segurada e "n" o número de dias do més considerado. <:íi I'
der,
7.12. Franquia
l) dar aviso à Seguradora de qualquer sinistro, logo que dele tenha conhe
Com exceção dos eventos cobertos :m 3 1
2 c 3.3 e suas conseqüências,
aphcam-se as franquias abaixo cujo resultado sera sempre de responsabilidade do
•íi r I! „•
ATinazenadur. sendu cuníidcfuJa
cimento,
g) adotar, em caso de .sinistro, todas as providencias aconselháveis para mi norar o dano, recuperar as coisas, resguardar convenientemente os obje
tos ilesos ou danificados e. ainda, a observar as instruções que a Segura dora der a respeito de tais providencias. A Seguradora reembolsará o ar mazenador por essas despesas previamente combinadas e devidamente
a) sacaria - 1% da Importância Segurada constante do respectivo Título Repi^esentativo de Mercadorias, limiiado ao minuno de 10 ORTN'S e ao md-
■ximo de 100 ORTTs"S, vigentes na ..jata do snojrr •.
b_) à granei - 1% da Importância Segurada constante do respectivo Título Representativo de Mercadorias, limitado ao mininiu de 50 ORTN'S e ao
comprovadas;
h) autori^r a Seguradora, sempre que esta julgar conveniente, a adotar as enceradas nos itens c) e e), outorgando-lhe, por meio hábil, todos os podcres necessários ao bom êxito;
máximo de 200 0RTN'S. vigentes na data do sinistro.
BI.808*Pig.06
j)
®
°
sofrido, em caso de sinistro, pela forma prevista no
<^om que s^a cumprida a disposição do Decreto 1.102
de 21.11 .i 903 e respecüvo reguiamento;
BK808*Pãq.07*15.Q4.85 ri
i .i'
inf
10.1. Aheraçáo e Agravaçâo do Risco
Qualquer dos fatos mencionados a seguir eximirá a Seguradora de toda a res
ponsabilidade no tocante aos bens a que se referir, salvo quando houver sido ela no tificada pelo armazenador da sua ocorrência e houver dado, antes do sinistro anuên cia expressa i subsistência do seguro, mediante anotação na apólice
em função da e.xtensão do sinistro e mediante apresentação de todos os do cumentos suplementares necessários para eieuo de apuraçao dos p^J"' .ov. . Sc,urudora sc obriga a indenizar os icspectivos prejU.ZOS apuradOS (>elo Viiiof de Cina^.iü de incrcadu m- d:;; c loca. do sinistio com a niaa-i
a) alteração na atividade comercial do armazenado: ou na natureza ou forma de utilização ou ocupação dos mesmos bens e ainda qualquer modificação
que tenha sobrevivido ao imóvel que os contenha; b) desocupação ou desabit^ão do imóvel que contenha os bens cobertos;
c) transferência, pelo armazenador de seu interesse na preservação dos bens cobertos, salvo quando for a herdeiro legitimo ou testamentário, ou nos casos previstos em lei.
brevidade possível,
.2, O Seguro
ciinenlü ou prova de existência, da O seguro, por si só, não constilue reconiitciine—
natureza ou do valor dos objetos segurados, qu^-: quando Ja lormaçao do contrato, quer no momento do sinistro. 11.3, Exames e Vistorias
10.2. Inspeção de Risco 1,
A Seguradora se reserva o direito de pioocde. . jjiijue ri vigência do contraio,
a inspeção do local e dos objetos que se rclacioíiem com o seguro e a averiguação das circunstâncias que aos mesmo se refiram. O arma2.eiiadür deve facilitar à Segura dora a execução de tais medidas, proporcionando-lhcs os esclarecimentos solicita
O fato de proceder a Seguradora a exames o vistorias, expedir instruções ao annazcnador para agir em seu nome, judicial ou extrajudiciaJmente, a fim de mino
rar o dano ou recuperar os objetos, não importa, por si só. no reconhecimento de sua responsabilidade como Seguradora.
dos.
12. CADUCIDADE DE COBERTURA DO SEGURO
Vi )i , !;■
10.3 Declaração de Estoque com Valor Inferior ao Real
Em caso de sinistro, se a declaração fornecida pelo armazenador for infeno^
ao valor de cotação de mercado naquela data. a indenização ao portador do Titulo Representativo de Mercadorias será efetuada com base no valor cotado na data do sinistro, ficando a diferença verificada a cargo do armazenador que reembolsará, por sua VC2, a Seguradora.
a) aja fraudulentamente ou, com tentativa de fraude, simule smistio ou agra ve sua conseqüências;
10.4. livros Comerciftis
Sempre que os livros ou registros comerciais forem exigidos por lei, o armaze
nador obriga-sc expressamente a preservá-los contra a possibilidade de destruição»® fira de justificar, por meio deles, a reclamação pelos prejuízos havidos. 1U.5. Salvados do Sinistro
a) Ocorrendo sinistro que atinja bens cobertos por este seguro, o armazena dor não poderá fazer abandono dos salvados e deverá tomar, desde logo-
todas as providências cabíveis no sentido de protegê-los e de minorar os prejuízos;
b) a Seguradora poderá, de acordo com o armazenamento e/ou interessado, providenciar no sentido de um melhor aproveitamento dos salvados,
do, no entanto, entendido e concordado que quaisquer medidas tomadas pela Seguradora não implicarão em reconhecer-se ela obrigada a indenizar os danos.
11 PROVIDÊNCIAS. REGULAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SINISTROS
,
13. SUB-ROGAÇÃO DE DIREITOS
;:í
a) Paga a indenização do sinistro, fica a &guradora'Sub-togada, até a concor
rência da indenização, nos direitos e ações do armazenador contra tercei
ros, cujos atos ou fatos tenham dado causa ao prejuízo indenizado, poden do exigir do armazenador, em qualquer tempo, o instrumento dc cessão c 0$ documentos hábeis para o exercício desses direitos; b) o armazenador e o interessado não poderão praticar qualquer ato que ve
nha a prejudicar o direito de sub-rogação da Seguradora contra terceiros
respon^veis pelo sinistro, não se permitindo faça o annazcnador e o inte ressado, com os mesmos, acordos ou transações. 14. VIGÊNCIA E CANCELAMENTO DO SEGURO
O presente contrato vigorará pelo prazo de 1 (um) ano e somente poderá ser
cancelado ou rescindido, total ou parciabjiente, excctuaJoj ms casos previsto^ em lei, por acordo entre as partes contratantes, observadas as seguintes condições a) na hipótese de rescisão por proposta do Segurado, a Seguradora reterá, além dos emolumentos, aprémio calculado de acordo com a tabela de pra
11.1. Sinistros
zo curto da tarifa em vigor; b) se por iniciativa da S-guraciurj,
Em caso de sinistro, deverá o armazenador ou interessado;
a) remeter à Seguradora a reclamação por escrito dentro dos sete (7) dias se seguirem àquele em que lenha sido dado o aviso de acordo com a
d) do item 10. A reclamação, devidamente assinada, relacionará separada mente todos os bens sinistrados, com a declaração do prejuízo sofrido po^ objeto, tendo em vista n seu valor na data do sinistro,
V'i
este seguro, quando o portador:
b) promova reclamação dolosa, sob qualquer ponto de vista, ou baseando-se em declarações falsas, utilizando quaisquer meios culposos ou simulados.
í
'!,1
Dar-se-á, automaticamente, a caducidade de cobertura do Titulo Repre^ntati
vo de Mercadorias, ficando a Seguradora isenta dc qualquer responsabilidade por
b) apresentar à Seguradora todas as provas que esta lhe possa razoaveh^®'^^^ e.xigjr da ocorrência dos eventos cobertos, bem como das importâncias dicadas na relação acima citada, da existência, qualidade e quantidade doS
iciei i, .1- '
oiut,; . j parte
proporcional ao iemp>o decorrido. 15. PAGAMENTO DO PRÊMIO
a) Fica entendido e ajustado que qualquer indenização por lorça do presente
contrato somente passa a ser devida depois que o pagamento do prêmio
houver sido realizado pelo armazenador, o que deve ser feito, no máximo ate a data limite prevista para este fim, na NOTA DE SEGURO.
Objetos roubados ou danificados, proporciunando-lhe o exame dos
,U,!j
,
e facihlando-lhe a realização de quaisquer perícias e sindicâncias que pas
1(1
sam ser úteis à deteoninação exaia da quantia a indenizar;
BI.808*Pãg.09*15.04.85
BL808*P3Í
AíèUlÀ
b) a data limite para pagamento do prêmio não poderá uliiapassai o 309 dia da emissão da apólice, da fatura da conta mensal, do aditivo de renovação, dos aditivos ou endossos dos quais resulte aumento do prêmio, ou o 45^ dia, se o domicílio do segurado não for o mesmo da agenda bancária cobradora;
c) quando a data limite cair cm dia em que não haja expediente bancário, o pagamento do pre"mio poderá ser cteiuado no primeiro dia útil em que houver expediente bancário; d) fica, ainda, entendido e ajustado que se o sinistro ocorrer dentro do prazo de pagamento do prêmio, sem que ele se ache efetuado, o direito à indeni zação não ficará prejudicado, se o prêmio respectivo for pago ainda naque
FTDERAÇAO NACIONAL DAS EMPRESASDESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO
le prazo;
e) decorridos os prazos referidos nos itens anteriores sem que tenha sido qui tada a respectiva NOTA DE SEGURO, o contrato ou aditamento a ela
referente ficará automaticamente e de pleno direilo cancelado, indepen dente de qualquer interpelação judicial ou extrajudicial, sem que caiba res tituição de qualquer parcela do prêmio já pago.
O a presente cláusula prevalece sobre quaisquer outras condições que dispuse rem em contrário-
,íi
16. PRESCRIÇÃO A prescrição, ou sua interrupção, será regulada pelo Código Civil.
Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli
íente
%ArthurRenault
Wo Vice-Presiden te \do Vice-Presidente
Nilo Pedreira Filho Octóvio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
v^oOswaldo Continentino de Araújo
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho
^(ieCctmpos Salles SiroSecretário
ÇilcorPizzatto MdoSecretário
■f^mordes de Lemos Braga jjeiro Tesoureiro
^Horia Souza Teixeira Costa io Tesoureiro ín-Sussan Dias
CONSELHO nSCAL (EFETIVOS)
Adolpho Bertoche Filho
^toGodoy
Alfredo Dias da Cruz
CONSELHO nSCAL (SUPLENTE) Luiz Mortiniano de Gusmão
expe:die:nte:
.
BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
L
Membro Furidador da
" Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de
BI.808*Pig.l0*15.04.86
^''í^enault Vt
n
Editor
Redator
Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)
Mário Victor (Jornalista Reg. MTb nP 11104)
REDAÇÃO
' '2-°andar Tel.: 210-1204. Telex: 2134505 FNES BR
l/v,
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOS E DE capitalização
T:;
«ÍO XVI
\
RIO DE JANEIRO, 22 DE ABRIL DE 1985
NO
•; "1 '
809
i!
Em ofTcio dirigido ao Superintendente da SUSEP, a FENASEG acaba de solicitar
■j Que, no fracionamento de prêmios de seguros, seja restaurada a vigência da Cir* cular nP 3/84-daquela autarquia.
Ponderou a FENASEG que a cobrança de prêmio
1*30 dias sempre foi considerada a vista, segundo a norma oficial e a longa
'^mercadõ. Assim, e a vigorar a ultima Circular (a de nP 18/85), o pagamento
Jdíiieliira parcela em 30 dias
ira sofrer a incidência de adicional de
praxe da
fracionamento
jorreção monetária), o pagamento integral do prêmio, no mesmo prazo, não fi^ qualquerquando adicional. sujeito
ultima semana (dia 18), Secretários de Segurança do Paraná, Rio Grande do » Santa Catarina, Rio de Janeiro, São Paulo e Mato Grosso do Sul estiveram
2 reunidos em Curitiba para debater medidas de prevenção contra roubos e assas-
mos de caminhoneiros. No encontro, foram debatidas med1das__visando a uma ação uunta dos Estados para um sistema integrado de defesa rodoviária. ^ O Presidente
ij^iindicato das Empresas de Transportes de Cargas no Estado do Paraná, Sr. ^Valmor afirmou que, apÕs a implantação da operação carreteiro no estado, nos últimos
FENASEG
houve uma redução de quase 100% nos roubos de cargas e assassinatos de caminho ^"íbito do Mercado Segurador, os roubos, de cargas vêm contribuindo para "•finto cada vez maior em indenizações.
ih
'
í. Carbide decidiu fechar definitivamente sua fabrica de defensivos em J ohopal (índia), onde morreram em dezembro do ano passado mais de 2 mil pes-
\o ]
Vado
decorrência de um vazamento de isocianato de metila. Nos Estados Unj_
úohn Keenán abriu audiência de prê-julgamento de 55 processos envolvendo
^0 montante de um US$ fundo 15 bilhões. As indenizações, que envolvemde o Bhopal. Mercado constituiriam de emergência para os sobreviventes
4.° ^'^■jodo de 27 a 31 de outubro deste ano, será realizada no Panamá a XX Coji au
Hemisfêrica de Seguros. O certame, que reunira seguradores e^resse-
'NtividaH A^pidg? res
/
, II , > 1*1S
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l' )1( '
de todos os paTses do Continente Americano, terá como tema básico a Seguro. Promovida pela Federação Interamericana das Empresas de Se^
^
Conferência terá como patrocinadora a AsociaciÕn Panamería de Aseg^a
Carlos Rabat M., presidente da Comissão Organizadora dp evento,
Sociedades deSeguradoras abrangerá aspectos do mais elevado ' c Ofn a participação conferencistas de renome internacional. ( ver nTvel seção I-, <\, | !
' I l \ !■
• No Boletim Informativo" nÇ 808, houve um pequeno lapso no noticiário public^ \i
o enquadramento da cidade de Blumenau na classe de localização
da
Esclarecemos que a SUSEP determinou o enquadramento daquela cidade
na
l^iJocaJização 1.
- ! i ::!ii '""
:v'
T
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS FENASEG FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAIJZAÇÂO
A fraude contra o seguro — figura delituosa assim reconhecida pelo
^ío direito penal , que lhe atribui sanções específicas — vem evoluindo no País, se '""Io os muitos e cada vez maiores indícios acumulados. Os recursos empregados por essa "industrialização do crime"
(cujo
Ííío final ê a indenização extraída da empresa seguradora) variam dentro de exten®'cala, desde os mais rudes e grosseiros ate os mais sofisticados. Faz algum tem1
snnssora de televisão levou ao ar uma reportagem sobre "incêndios criminosos",
^ * eu estabelecimentos comerciais de cidades nas circunvizinhanças do município
ÍNDICE DAS SEÇÕES
:
Oaneiro. Foi um desfile de depoimentos de habitantes das localidades onde * ^ "acendi a ri os, todos dando testemunho do processo rudimentar utilizado na
^
crimes: fogo posto cora sacos de pano, erabebidos de querosene. Os autores ''^^'^fidos e indiciados no competente inquérito policial. A reportagem de televidesfecho, transmitiu declarações do Deleí^do' que dirigiu o inquérito, exi -
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS FENASEG EDITORIAL
SINDICATOS
CNSP
IRB
era que estavam reunidas at mner^as pmas arroladas.
Métodos talvez menos grosseiro» »ão os empregados pelos que se esp^
SUSEP
NOTICIÁRIO DAS SEGURADORA^
em fy^to, de automóvel,. Mesmo aitim, não so poòe dizer que sejam metOdOS "'® "^«lítirem ã boa e eficiente ação policial ou que evitem a descoberta
EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
«trave, de bem estruturado sistema de informações a respeito do comercio
Mi no de veículo» furtado».
■Í'i \' Ml
Hii
IMPRENSA
A» companhias de seguros, postas na posição de alvo freqüente de to
fraude* que podem auinentar-lhe» as estatísticas de "sinistros", na verda-
\h'
lORNAL DO COMMERCIO (PÁGINA DE SEGUROS)
OUTROS
DIVERSOS
^ ® farto material sobre essa crirainosa e subterrânea "indústria de ^ material que logicamente adquire tanto mais importância e eflclen-
' Hh. ^ fraude, quanto maior índice de concentração alcançado no seu uso e raanu-
FUNENSEG
ESTUDOS E OPINIÕES
MERCADO DE AUTOMÓV0S A
FIDES
MERCADO CAMBIAL
ATAS DE COMISSÕES TÉCNH^^ ,
de um verdadeiro «istana centralizado de consultas.
BI.809*Pãg.01*22.04.85
■fW
-í ■ FENASEG APLAUDE SUSEP PELA EXPEDIÇÃO DA CIRCULAR
N9 005/85,
PONDERAÇÕES PARA
fl f)'
^
SEU
MAS
SUGERE
APERFEIÇOAMENTO
No que diz respeito a Circular nP 005/85, expedida pela Supe-
Jtendencia de Seguros Privados, o Presidente da FENASEG, Sr. Victor Arthur Renault,
jginhou oficio aquele órgão esclarecendo que,^"nos seguros de cascos, de aeronSue de automóveis a longa praxe contratual jS sedimentada no mercado, em função
i|toni]as aprovadas pela SUSEP e de clãusulas inseridas nas Condições Gerais das apó '^s, e a do vinculo da cobertura do pagamento do prêmio".
\
^i/ívF
^
""
Em conformidade com o ofício, o pagamento do prêmio goza de
^razo pre-estabelecido, podendo o vínculo formar-se em qualquer época do prazer des Itie o pagamento — como convencionado em tais ramos — ocorra antes do sinistro."
1.
' ■ .S
PRINCÍPIOS CONTRATUAIS
kt
m .
^
0 Presidente da FENASEG, em seu ofício, congratula-se com a
L pela expedição da Circular n9_^005/85, entretanto, pondera que agueles "priincí-
r'(
]|contratuais são salutares e ate mesmo indispensáveis, nas três Ja referidas mo-
'«ídes de seguros". \.. .
Abaixo, reproduzimos a íntegra do ofício encaminhado
pelo
Renault ao titular da Superintendência de Seguros Privados,
Sr.
*6915 Ricardo dos Santos.
\ Superintendente.
Nrio n
-r
Federação reconhece a conveniência da uniformização ,
S rL início término dedavigência Por isso mesmo, congrao™ a SUSEP pelae expedição Circulardosn9contratos. 005/85, disciplinando a matéria. ;i<qyg Permita-nos V.Sa., entretanto, tecermos a respeito as ponde'I \ac P®la ^ no propósito mencionada Circular.do bom equacionamento de problemas que podem ser
cont 4.
iV-de Cl"
-
seguros de Cascos, de aeronãu.ticOs e de automóveis a lon
sedimentada no mercado, em função de normas aprovadas pelã \Si do n inseridas nas Condições Gerais das apólices, i a do vínculo da do prêmio. Havendo, para este ultimo, um prazo prl-estabeleVinn í em tais fprmar-se qualquer do prazo, desde que o pagamento (co onaclo ramos)em ocorra antesépoca do sinistro. ~ hftc 4. -
princípios contratuais são salutares e até mesmo indis ç JJ^es Jã- referidas modalidades de seguros. A Circular n9 005/85, en 'Fo prnn" í®'" revoga^ por omití-los. Cremos firmemente que não houve injjã bem ^ ° 'do
revogação e, assim, sugerimos que, para a manutenção
da
praxe instalada naquelas três modalidades, seja suprimida do
^^item 1.2 a expressão "nas apólices".
M'
i Federação Interomerioano de Empresas de Seguros Outra ponderação que esta Federação tem a
- «obre s
® ® u clrcul®^'
sidade de uma solução transitória, no processo de uniformlzaçao^visado p Como os contratos hoje vigentes no mercado preveem diversos horários
em muitos casos divergentes do horário fixado pela SUSEP para a unifo^ rimos a aprovação de norma pela SUSEP, autorizando as companhias de s g sos de renovação de seguro, a fazerem coincidir a hora de inicio
s«F
c« ^
PANAMÃ
do ™
hemisfErica
a do termino do seguro vencido. Nesse caso, a hora do término de vige" seguro seria o previsto na Circular nÇ 005/85(24 horas).
E
REUNIR
^
SEDE de
DA
XX
seguros
CONFERÊNCIA que
vai
OS SEGURADORES DAS AMERICAS
Certos do acolhimento de V.Sas. a nossas
a oportunidade para renovar os protestos de elevada estima e considerao No perTodo de 27 a 31 de outubro deste ano será
vendo-nos t
:Í
realizada
< l'
^Panamá a XX Conferência Hemisfirica de Seguros, com a participação de seguradores e atenciosamente
ItO;'^fetores de todos os países das Américas. O certame tara como anfitriã a Associação j '"amenha de Seguradores e o tema principal será a produtividade na industria do seguComo fator essencial que permitirá as Sociedades Seguradoras enfrentar os desafios
Victor Arthur RenauU«
futuro.
Presidente I
Segundo afirma Carlos Rabat M., presidente do Comitê Organ2
'V da Federação Interamericana das Empresas de Seguros-Fides, o certame apresentará alto nível técnico, ã altura das Conferências anteriores, estreitando os vTncu' tJrofissionais e amistosos que unem todos os profissionais da industria do
seguro
C
Cntinente Americano.
T E M A R I o
Na XX Conferência Hemisferica de Seguros serão abordados os
'l''^tes ,S
temas: 1) Produtividade nos Aspectos Técnicos_ e Financeiros do Seguro1de Viiç, 'anificação e Formação de Recursos Humanos, Relações Humanas, Racionalização de
|;,^tõrios, Aperfeiçoamento da Função Administrativa); 2) Produtividade nos Aspectos \'i'j _ j'l^5.0s e Comerciais dos Seguros de Danos (Calculo de Planos e Novos Produtos, Rentado Investimento de Reservas, Resseguro, Atualização de Capitais e Revaloriza'
ij^^tomitica por Inflação); Produtividade na Administração da Companhia de Seguros ^as de Distribuição e Comercialização, Desenvolvimento e Atualização de Produtos,
Vos, Trâmites de Sinistros); Importância da Sistematização na Produtividade (Cus ^ntroles, Análise de Sistemas, Programas). No certame, serão realizados colÓquios em que serão trata -
seguintes assuntos: 1) Margens de Solvência das Empresas Seguradoras; 2) PreviSocial e Seguro.
BI.809*Pãg.01*22.04.85
A
w
De acordo com informação de Carlos Rabat M.j . ' do SegL"*^
conferências serão pronunciados por técnicos de renome internacional na area
Os participantes estão classificados em três categorias: Delegados — 1) membros das instituições filiadas a Federação Interamericana das Empresas
^
Fides; 2) Observadores — seguradores, resseguradores e executivos de institui
corporações ligadas ao seguro, não filiadas ã Fides; 3) Acompanhantes — qualci|J
j]
soa que participe do programa social da Conferência, em companhia de um Dele9 servador.
---ix- id do uü noiei hotel , bem como o tipo de alojamento preferido. Cada solicitação Jâíi]0n4.^ — ^ acompanhada de um deposito de US$ 75,00 como requisito para obter a líl^Çg^ _ > *ue lhe serã enviada diretamente pelo hotel . tfiK'
.■fa cai A Associação Panamenha de Seguradores . ,
As solicitações de reserva de alojamento deverão
fere" jg con''^
% w-
los Rabat M. — ji mantém reservas nos hotéis Marriott Caesar Park (sede u hotéis ni' cia), localizado em frente do Centro de Convenções Atlapa, bem como nos n Holiday Inn e Continental, Estes hotéis oferecerão preços especiais pa^^^
!!
Associação Panamenha de Seguradores antes do dia 30 de setembro. emboi
ser
Não
^^õos cancelamentos posteriores aquela data.
pantes do evento. 30 de
Os Delegados que se inscreverem
antes
iii 'f,
do
lho, estarão isentos da taxa cobrada na participação dos colõquios.
50"
oS
Na XX Conferência Hemisférica de Seguros
p3r-3
rão abordados nos idiomas espanhol, inglês e português, com tradução sir"^^ os três idiomas.
- ■
Fio®*^
Pela condição de ser um Centro Bancario»
^ p9
de Comércio Internacional dos mais importantes — conclui Carlos Rabat Mfoi escolhido pela Fides para sede da XX Conferência Hemisférica de Segdi^^ inscri ção O
Neste "Boletim Informativo", publicamos ^iJr''^ e inscrição para o certame.
O
As taxas de inscrição devem acompanhar o
damente preenchido. Os cheques devem ser dirigidos a Asociaciõn . ccri^ res-Fides'85. No dia 30 de setembro, estara encerrado o prazo para i''^ sisténcias ou cancelamentos de inscrições deverão ser notificados poí"
cri
rão efetuados.reembolsos por cancelamentos posteriores ã data indicada-
✓í"li V' |
A Associação Panamenha de Seguradores um serviço gratuito de transporte entre o hotel-sede da XX Conferência
05
téis.
m
Ao preencher a seção do formulário con
solicitação de reserva de alojamento, o participante devera indicar sua
61.809!#'''
BI.809*Pãg,03*22,04.85
■1 iM:. !'
XX CONFERÊNCIA HEMISFERICA DE SEGUROS
^ecios de los hofeíes Hotel rates IVecos dos hotéis
XX HEMISPHERIC INSURANCE CONFERENCE
Panamá, Octubre/October/Outubro 27-31, 1985
(rates per níghí in US Doilars) (Tarifas por noite en dólares americanos)
FORMULÁRIO DE INSCRIPCION/ALOJAMIENTO REGISTRATION/HOUSING FORM
FIDES85 Y
(Tarifas por noche en dólares de EE.UU.)
Sencilla
(Uenar a máquina o en letra de imprenta/Please type or print)
.(■
'limotí Ceasar Park (sede)
.'■■iíf;'.
Doble Double
Jr. Suite
Suite
Single
USS75.00
US$8000
US$I90.00
US$285.00
Nombre
Cargo ■
Name
Title
^amaHüton
75.00
85.00
175.00
250.00
Companía Company
Teléfono/Telex
loliday Inn
70.00
75.00
140.00
240.00
^®ntinental
70.00
75.00
Dirección Postal
Ciudad
Postal Address _
Gty
Phone/Telex
*Mas 10%de impuesto País
Código Postal
StatefCountry
Zip Code
Acompafíante(s)
UBICAClON DE LOS HOTELES
Accompanying person(s)
Tipo de Inscripción:
Coloquios Colloquy Registration
p-, Delegado
r-i Observador ,
°DeleUe «"SS 450.00) □ □
Participará Mil attend
,
(US$750.00)
p-, Acomp^áhte
,
□
*plus 10% tax
•mais 10%iinposto
HOTEL LOCATIONS
; li li
LOCALIZACAO DOS HOTÉIS
.
.icrhi!
<USS150.0«
No participará
□ Will not attend
Area Bancaria y Comercial Banking and shopping Sector
* La cuota de inscripción en los coloquios (US $100,00) puede omitirse si se inscribe antes dei 30 de juÜo, Colloquy registration fee (US SI 00.00) will be watved for those registering before July 30. RESERVACION DE HOTEL/HOTEL RESERVATION
Hotel
Primera preferencia/First choíce Tipo de habitación: Type ofroom
Sencilla
□ Single
Segunda preferencia/Second choice Doble
□ Doubie
□ Jr. Suite
Fecha de llegada _
Fecha de salida
Arrival date
Departure date
D Suite
Wro de Convenciones ATLAPA 2) Hotel Marhotí 3) Hotel Holiday Inn, 4) Hotel Panamá Hilton
Wention Center
Hotel Continental,
Las reservaciones de Suites de Hospitalidad deben hacerse a través de Ia Organización de Ia Conferência.
Ali hospitality Suite reservation must be made with the Conference Office. PAGO INCLUIDO/PAYMENT ENCLOSED
s: !
Cuota de in&ciipciórtfRegistration Fee CíAoççàio!Colloquy Fee kcoT{\p^f[^X.e{s)lAccompanying person(s) Depósito de hotel//foíe/ deposit TOTAL
REMITA ESTE FORMULÁRIO CON SU CHEQUE A:
Cheques u órdenes de pago a
US$
de
us$ us$
US$ us$
75.00
Ia
Asocíación
À
Paflwnffi^
.
Aseguradores. i Cheks or money orders méP^J to Asociaciòn PanamefiQ de dores.
MADL THIS FORM WITH APPRCffRUTE FEES TO;
Entidad Anfitriona
Conference Host
Asociaciòn Panameno de Aseguradores Apartado 7465 Panamá 5, Panamá Tolófono: (CONGRESA) 64-5004 Telex; 2742 PLAINSCO
. 'lii
ASOCIACION PANAMESA DE ASEGURADORES Apartado 7465, Panamá 5, RepúUca ét Panamá. '
BI.809*Pig.04*22, BI.809*Pãg.05*-2.04.85
Viiiiitlii^lfblllll I
i'lr I
SISTEMA NACIONAL DESEGUROSPRIVADOS
Instituto de Resseguros do Brasil-IRE
ÍNSTinirO DC ICSSEOUIOS 00 BIASIL AVEllOA MAftCCHAL CÍMARA. ITl C«lll POSTAI l.««0 - CIO. TCL* IRINAS-tlO
RIO DC J Ai CIRO - RJ
c.fi.e. • 33.37<.*af/oooi-ti - r.A.a.i. - oi.a-siosti.oG • c[*t ao,01)
•ETRE- Cl 5/S5
Ge rarço ce MC-b.
Assessor Técnico da
Iteração Nacional das Empresas de
'9Uros Privados e de Capitalização
li s T A
Tarifação Especial - Transportes
Conforme entendimentos mantidos com essa Federação,
^^'''inharaos, era anexo, a RTEH - Relação das Tarifações Especiais HcSfidas. em
i.arço
do corrente ano, para publicação no Boletim
"lativo dessa Entidade.
Atenciosas saudações.
Rael de Brito Goulart
Chefe do Departamento de Transportes e Responsabilidades
BI.809*Pãg.01*22.04.85
w
^TransporÇ!^
n^SfF
HnnoLonfiDAs ppio depto pe ANEXO
——
01
A CARTA
02-NÍ
0 3-
SEGURADO
DE
OROEH
Ol-N®.OOPROC«
01
005/ri
PETPF-Ol 5/RG de ?9.03.05
04 02 -
APOL1 CE
05 -
NOME
SEGURADORA
HETUA
''arsicano S/A Industria de Condutores FlÕtrico i
^227
(To rnos tre) (^rT64 0.?
540-1
A A 4'p ( T*^ r res t re )
'felanese do Prasil ''ordeste S/A,
147/'^0
riA DF 'SFOURns P/i PAIIIA
^ETnr (13
Salne"^a Industrias ^tiT-Mcas C/A.
ni5/74
2.1 (M .110
{1"0 r r e s t r ) n [■ j '•! r\ 04
Sahõ Indústria o Comercio L tfla , ( Con tro 1 ado ra ) Juntas Flexa Indústria e CfMnercio Ltda. (Con-
3^/73
20.706
20.690
t; r o 1 a d a )
( Terre 5 t )'e )
Mbany I n te rn a t i ona 1 Indústria e Conercio l tda
[iüi.777
PFT^E (} 6
602/77
610-6
CIA
PAULISTA
no
SECUROS
( Te r res t re ) rCTFE nr?
172/78
87
636/74
■ 1_0.4G8 (Aéreo)
CCF da Ar.iazÔnia S/A.
f^ETPE
Siiell Prasil S/A ( Co n tro 1 ado ra )
4.637
(• ■ a r T t i n 0 / F1 u V i a 1 ) Petróleo Sal;'bã S/A (Controlada)
564-9
10.609
(''a rTt i mo/Fl u vi al ) i
DETPE OS
Castro!
512/75
do Orasil
YORRSIiinF-rORCOVADO
CIA
4.962
Indústria e CoriÕrcio l.tda.
f i'rb/'Suhurbano)
DE
SECUROS
^TRE 1"D
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Clark richinan flaquinas lada
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3 . 05C
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0Í-N9
ORDEM
,
( Te r re s t re )
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nrrni:-o /sxGfr do s<j^o3 ^15
^EQUfíAOO
Oí -m". do PRQc,
03 - NOME
DETHA
296/04
1 "9.1S7-4
DETRE
382/74
-
Frassinter P/A Industria o Conordc Industrias Ronii do riordoste P/A,
(Torrrs trr) 1 PP. ncii
(Terres tro)
detre
275/78
í:vuírc„;,?;=!rrL3s;;í;;^ íí;:;;s;-;?;;í trol a da)
7;v\nfon ,fi
( Tn r ri^ s t re )
SSQURADQra
624^0
Af:RRICA TERRESTRES, I'ART^ 1'if^os E acidentes
604 "6
ha IT SCnUROS ALIAriÇA
IlA
PAII IA 1 3
062/86
Borlem S/A Empreendinientos Industriai 3'MO/oni 5
(Terrostro) oetre
917/74
22.934
(Terrcs tre )
Copa - Companhia de Papéis
6 4 8. i) 6 P
Aduhos Trevo S/A 6.823,464
TP 0}\
(Terrestre) OETRE
o
896/ 77
Co
MARTTIMA ciA
lüs
ÜE
612^6
OílIVERSAL CIA DE SEGUROS OERAIS
DETRA
(O
672tO RAIS
(Terrestre) 089 /83
: ' ! iRn
Confab Industrial S/A (Cnntro1 a dora)• n Tonfab
PETRE
16
SARTA cr;u?, CIA ru! s prpAis
ontaoons e Eq u i p ainon tos (Controlada)
979/7 4
ni-4
Andrew Antenas Ltda.
r>,071 .320
(Terrestre)
601 t1
ARGOS - COfIPAMUíA DE SEGUROS 61 7-7
3DASIL CIA DE SEGUROS GERais
OETHA
COÜ,{ IX hO
i'0[*OLO^AnAS PCLO prpTf^ P SN E xo 01
A CARTA 02-N?
0 3-
SEGURADO
DE
ORDEH
OJ -N° 00 PRC)C.
13
241/7f
DCinir-lS/85 DE 2').03.85
04 -
02 - NOME
APOL1 CE
05 -
SEGURADORA
PETRE
Pepussa S/A (Controladora) Estatilizantes Parlocher (Controlada) . Coiiopa Sociedade Industrial de "'etais (Contro lada) 0
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Oagadê Conercio Representação Produtor. ^uTi'i-
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Icotron S/A Indústria de Ce'OoníMitcr Eletrêni
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533/ 76
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Fábrica de Ralas São .loão 5/A.
210.1073-0
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(Terrestre)
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Cia
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S/A
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655-6
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55 3-3 00023'^
(Terrestre)
21
SEGUROS
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30.012
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SEGl tRAPOPA G/A
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(Terrestre)
IndCístrias Villares S/A, Aços Villaros S/A
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2.044-6,2042-0
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SEGURADORA
NOME
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DETRE-lB/85 DE 29.03.85
222.0030/77
I s h i kavía ji !'ia do Drasil Estaleiros 5/A
(Terrestre)
DETRE
Rhodia 'v'A; V/-; Dlindia i nuu.a fio i-w, rdes te^S/A; Rhodiaco Ind . OuTiiiica Ltda; Industria "ecam ca _ Rn 1 cos Ltda, rnoQid
rineraçao Canopus Ltda; Anropuinica Rafard In ri e Co rn orei o Ltda, e Uni par Rliodia ::ordeste S/A.
1 .600.935 1 .600.454 1 .600 ,475 1 .600.479 1 .600.486 1 .600.837
AMÉRICA LATINA CIA DE SEGUROS
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DE SEGUROS
GERAIS
1 .600.943
(Terr/!lrh/Suburb) DETNA
086/8T
33
1.600.129
Verafumos Com. e Ind. Agricultura de Fumos e
(Terrestre
Cerai s Ltda.
DETRE
5'88-6
21.1.010316
046/85 Irmãos Semeraro Ltda
(Terrestre) PORTO SEGURO CIA DE SEGURO
DETNA
021/81
Moqiana Alimentos S/A; Mogiana AvTcola Ltd?; Sul Mineira Alimentos S/A; S/f _Centro Oeste Rações
21.1.0114^0
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GERAIS
(Terrestre)
Ltda; Rações Leste Brasil ei ro S/A.
DETNA
226/84 DETMA 225/84
21.01 .183
Amazonas o/A.
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SEGURADORA
S/A
2T.01.185
Semp Toshiba S/A
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DETRE
897/77 21 .02.055-8
(Terrestre)
644-1
safra
seguradora
s/A
DETNA
Sakan Industria e ConRrcio de nSveis Ltda. 22000420 DETRE
055/05
(Terrestre)
Kitano S/A Indilstria. Con?rc1o e Tnportação
641-6
CIA DE SEGUROS 22000709
(
DETMA
201/79
./Suburbano)
ai^Drica do sul YASUDA
"osto Sete Ltda. 21000477
( F1 u V i à 1 ) DETRE
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Dresser Indústria e Coriércio Ltda 0-1449, 1710 e
882-6
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(Terrestre)
DETRE
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^/A IndustriaLtda; QuTnica; Alha OuT Alba riordestê
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(Terrestre e
b'rb/Stíhurbano)
Centrais Elétricas do Rara - GELPE 017.001 .101
(Terrestre)
DETRE
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544-4
D8C Drown Roveri S/A. 1 02.000.01 2 Terrestre e
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"Como a matéria de prescrição não admite inter
ampliativa, é evidente que a prescrição é anua apenas para as ações entre segu
® segurado.
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jjicao ordinária, ou seja, prescrevem em 20 anos. Se a ação indenizatÕria do seguJ ontra o responsável pela reparação do dano s5 prescreve em 20 anos — art. 177 do
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Hilário Alencar - Unânime
i ■ ' ^^BILidade civil - AÇAO REGRESSIVA DO SEGURADOR CONTRA O TRANSPORTADOR - PRESCRI-
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de Alçada - RJ
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Apelação Cível n9 10 192
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, não hã que se falar em prazo prescricional diverso a ação de regresso da que se sub-rogou nos direitos do segurado contra o causador do dano."
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As ações das vítimas ou dos beneficiários, que não o segurado, con -
^ seguradora e a desta contra o responsável pelo dano, que não o segurado, seguem a
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Desembargador João Martins - Unanime
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EMENTA
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"A ação do segurador sub-rogado para haver
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prescricional contado do dia do término da descarga da mercadoria ou
da
por extravio ou avaria de carga transportada por navio prescreve em um ano,
~^^°ria, se esta for feita por ocasião do descarregamento ou logo após. Ajui-
^^^de regresso contra o transportador, antes de um ano da data da descarga ou ocorre a prescrição, se a citação_for feita no prazo previsto em lei, ou . ^ "'fíiputãvel ao autor a demora na citaçao, caso em que não poderá ser ele preju porventura ocorrer tal demora."
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Apelação Cível nÇ 292
Justiça - MS «Í-»
CO
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Desembargador Nélson Mendes Fontoura - Unânime ÍLIOADE civil - COLISÃO DE VEÍCULOS - CULPA RECrPROCA. B1.809*Pãq.01*22.04.85
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"A preferencia de passagem que tem o
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trafega pela direita por via pública não sinalizada não e absoluta e s5 deve ser
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as indispensáveis diligência e prudência, observadas_as favoráveis condições de Se os motoristas, ao se"aproximarem"do cruzamento, nao diminuem a velocidade dos sao reciprocamente culpados pelo evento, devendo civilmente ser responsabilizados
Apelação CTvel n9 10 192
g]os P
íbunal de Alçada - RJ
i^àra
prejuízos causados."
Juiz Hilário Alencar - Unanime
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ib IlÍí
Habilidade civil - açAo regressiva do segurador - prova do dano.
Apelação CTvel np 32 408 Tribunal de Justiça - RJ
li M-
EMENTA
7a câmara
Relator: Desembargador Wellington Moreira Pimentel - Unânime fi
\
)fMia paga por seguro marítimo e indispensável que prove o dano mediante
'l
RESPONSABILIDADE CIVIL - INDENIZAÇÃO - DESABAMENTO DE EDIFÍCIO.
I
"Para que a seguradora tenha direito ao reembolso
vistoria
EMENTA
m
suficiente para caracterizar avaio responde pelos danosj;fís; 'oc,^^| apos a descarp da mercadoria, nSo i prova sultarem de sua ruTna, se esta provier de falta de reparos cuj "O dono do edifici
:uja necessidade fosse
ca nrnwp ta. Presume-se a necessidade dos reparos se a ruína ocorre sem que se prove aa
0^0'
antenormente ao desembarque.
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de fato da natureza extraordinário."
Apelação CTvel n9 10 958
tííb Apelação CTvel n? 89 182 - RJ
de Alçada - RJ
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L^\' Juiz Hêlv io Perorázio - Unani me
Tribunal Federal de Recursos 23 Turma
Relator: Ministro José Cândido Roosevelt Arueira - Unânime
SISTEMA FINANCEIRO HABITACIONAL - SEGURADO APOSENTADO POR INVALIDEZ - COBERTURA
CI VIL - AVARIA OU FALTA DE MERCADORIA - OMISSÃO DE VISTORIA - EXONERA dl 0' fíANSPORTADOR. CA
DE DIREITO.
EMENTA
,
EMENTA
r3
"A falta da mercadoria no porto de descarga
pode
''f^sportadora de responsabilidade se não houver a vistoria preconizada na le^ peculiar/'
"Segurado que ao firmar contrato de da de imÕvel com pacto adjeto de hipoteca, pelo Sistema Financeiro, jÕ padecia^d6 dez temporária, com sintomas já bem pronunciados da enfermidade que o levaria a 9r ria, carece de direito ao seguro,"
Apelação CTvel n9 15 639
A Alçada
Apelação Criminal nP 22 242
RJ
^ '^uiz Carpena Amorim 29 Tribunal de Alçada - RJ 3§ câmara
fwi.
;\/DADE civil - AVARIA OU PERDA DE MERCADORIA TRANSPORTADA - APRESENTAÇÃO DO CO
Relator: Juiz Weber Batista - Unânime
DELITO DE TRANSITO - PROVA TESTEMUNHAL - INFORMAÇÕES CONTROVERTIDAS. EMENTA
"Quando se pleiteia ressarcimento por avaria
"Em hipótese onde cada um bui ao outro o ter provocado o evento, ao avançar o sinal luminoso mar a culpa de um dos dois com base nas declarações do acompanhante -- --
" .
.
peitas, mormente quando tomadas em desacordo com a lei, sem a presença daquele p {REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - NÇ 9 - 30-3-85 - ANO XVII)
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"^mentes das avarias ou faltas verificadas na carga."
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coriheci-
sobre a va„ prova por
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ou
BI.809*Pãgo03*22.04.85
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Apelaçao CTvel n9 21 440
1
IMPRENSA
Tribunal de Justiça - SC 1 a Câmara
Relator: Desembargador João Martins - Unanime
responsabilidade civil - COLISÃO DE VETCULOS - CULPA.
Potencial de crescimento
EMENTA
"Em regra, segundo reiterada
bate na parte traseira do veiculo que transita na sua frente e culpado pei^
falta de atenção e cuidados indispensáveis a segurança do trânsito. A pa, para ser ilidida, necessita de prova estreme de duvida."
^jgís
^
Laiz Mendonça
V"*
O seguro brasileiro vem exibindo conservadora tendência histórica: pouco tem variado de proporções como fatia do Pib. Nos últimos 40anos, acomodou-se .
Apelação CTve.l nÇ 414/83
com uma quota-parte oscilante entre 0,8 e do grande bolo da economia. AJlâs, comparando-se os dois extremos dessas quatro décadas observa-se uma
queda: ncs anos quarenta a relação seguro/Pib chegou a l®/#, enquanto nos anos 80 está beirando os
Tribunal de Justiça - PR 2^ câmara
Relator: Desembargador Negi Calixto - Unânime
0,S%. . ^ Ao longo desse extenso peiiodo a economia do
RESPONSABILIDADE CIVIL - SEGURO OBRIGATÕRIO - ORDEM DE PREFERÊNCIA DOS BENEpj.
estoque de capitais e no produto. Mas o seguro, ao contrário, experimentou recuo de posição relativa. O fenômeno nâo deixa de ser curioso quando se con
Pais cresceu muito, alcançando vigoroso aumento no
EMENTA
sidera, por exemplo, que até certa altura o mercado
"A lei que instituiu o seguro obrig^^-^,
brasileiro ainda era sangrado pela emigração de cer
j
tos segures para o exterior. Hoje, sem tal sangna, a
relaçãoscguro/Pib é todavia menc*.
nou o respeito na ordem de preferência dos beneficiários do defunto, que
Se na área externa o mercado ganhou terreno, er
ticamente, a ordem civil de sucessão. Na falta do cônjuge superstite, serão
guendo barreiras à saída de negócios, na economia interna tanto houve ganhos como perdas de espaço. Houvt a perda de uma das três maiores carteiras com a estatizaçâo do segurodc acidentes dotrabalho. Eos seguros de pessoas certamente perderam algo, na
descendentes, inclusive netos, na ausência de filhos do de cujos, eis que os convocados a suceder preferentemente aos ascendentes do falecido, ou a outros
sucessTveis. Os parentes dos bens do de cujos nao preferem aos descendentes^
pap ?
indenização do seguro e um bem superveniente a morte do segurado e nao integ^g
."ij
medida em que avançou o raio de alcance da Pre
nio do testador; por isso não se incorpora aos bens que se transmitem, desde Iqqq^^
vidência Social, esta apropriando quinhão cada vez maior do renda dos seus contribuintes c^ngatòrtos.
herde i rc
Para nao ir longe, basta lembrar das importantes
aumcntcç prcvidencíàrios: o da taxa e o do teto de
Í.'
19 Tribunal de Alçada - RJ 23 Gamara
,1 ►■i
Relator: Juiz Celso Muniz Guedes Pinto - Unânime
RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE MARÍTIMO - SEGURO AVENCADO PELO VALOR DA Carg^^ EMENTA
"A responsabilidade do transportador ã
ãs condições operacionais do frete, quando não for declarado o valor da mercadoria, irrelevante que o dono da carga tenha avençado o seguro pelo valor da carga, uma ve^ este contrato é distinto do de transporte." (REPRODUZIDO DO.BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - NQ 10 - 10.04,85 - ANO XVII)
lí"
contribuição. O teto. nâo faz muito tempo, pa.ssou de
Apelação Cível n? 95 894
dez para 20 salários mínimos.
Para manter toda espécie de seguro dentro das
fronteiras nacionais, o mercado teve de iniplantar várias carteiras novas, acompanhando dessa maneira
a própria diversificação que o desenvolvimento da economia incutiu à procura de garantias securatórias. Além dos espaços assim abertos à atividade SCgu-
radcx-a, também ocorreu (ainda que tardia) a ade-sâo do Brasil a um seguro obrigatório entôc já muito dis seminado no resto do mundo: o da responsabilidade
civil dos proprietários de automóveis,
Tais ganhos e perdas de terreno por si sós nSo bastam para explicar o baixo nível atual da reiaçfto seguro/Pib. Mas é evidente que essa queda de nivel
,
,
IN
por si mesma revela ao menos uma certeza: o mer
cado segurador dispõe de bom potencial de expansfia
Esse potencial fd criado por duas grandes perdas,
It i' Tí i •' I I
ambas causadas pela inflação e pela crise econômica: o crescimento tanto do infra-seguro quanto do auto-
seguro, este último consistindo mais propriamente cm pura e simples abstenção de compra.
O apraveitamentp desse poienc^l (|Ç CXpaiISSO è
no ÇniânlB âssunto para outra análise, que nao se resume à influência e às resirtçOe.'! da crise cconõ-
. .^ 1 l, < i
a esta coluna de jcmal.
'Íl . 1
mira, nem cabe nas tinhas finais do espaçO leservaClO
BI.809*Pãg.01*22.04.85
Uma nova Snsep até final do ano ■ f Alberto Saliflo Editor
Apõe garantir que atè o finai
FAAP
FUNENSEG
■ rdesie ano a Susep(SuperlntendSa-
cia' de Seguros Wvados) estará operando dentro de uma ncri^ or
PROMOVEM
CURSOS
ganização, no molde de uma
gerencia
TRANSPORTES
autarquia especial ccm autonomia
SOBRE
NO
RJ
SEGURO
de
RISCOS
administrativa, o superintendente doi órgão, João Régis Ricardo dos
A Fundacao Escola Nacional de SeguroS COmuniÇâ Ç|UÊ 0§tâO HbQI*^ de maiQ asmao-de-obra 1nsçr1ÇQ|â depâPI o I)( ja Cur^ô de Seguro ouTransportes, co aqe Qualificar pessoal pertencente interessado que em tem ingre^s
•Santos, disse ontem, ao JORNAL
DO COMMERCIO, que scrSo im'.plantadas, a curto prazo, mudan ças signiíicaLivas na sua cstrutura.
?nOciedades Seguradoras, Empresas CorretoraS) Industriais G Comerciais, na exec^j
Juau K6gis anunciou que na
® tarefas habituais e específicas daquele ramo de Seguro.
5usep sfrâ eriâda brevEiiienie a sisicmÃfica de Inquérito Adminis trativo, instrumento que será
L
adcnado para apurar irregula
A FUNENSEG cientifica que o Curso de Seguro Transportes i concofiio pre-requisito para o Curso Preparatório de Comissário de Avarias. As au-
ridades nas áreas de seguros e de
previdência privada aberta. Uma
-l 'i ;
'hfe dos critérios no^dia 13pedagógicos de maio, limitadas a 40 alunos, em razão das instalações dis aplicáveis.
experiência que, segundo ele, tem se revelado eficaz, "e que jxxtanto pode ser aproveitada", no campo da Comissão de Vaicres Mobi
DISCIPLINAS
liários, "No inquérito administrativo, o acusado terá amplo
o curso abrange as seguintes disciplinas: 1) Direito e Leglsl^ do Ramo Transportes; 2) Sistemas de Transportes Nacionais e Internacio-
:h
; direito de defesa e acesso aos autos
do processo", garantiu. Dentro dessa linha de repensar
5|^6guro Transportes-Marítimo, Terrestre, Aereo e Modalidades Especiais; 4) Res-
a Susep, Régis assinalou que será
^'^^Poctes; 5} Fundamentos de Regulação e Liqüidáção de Sinistros do Ramo Tran_s
reavaliado todo o fluxo de infor-
mações exigido pela autarquia aos segmentos a ela subordinados. O
(rgâo, disse ele, tem que lec um
Para inscrever-se
o candidato devera dirigir-se ao Departamen_
» "''no da FUNENSEG, a Rua Senador Dantas n9 74.
sistema de ioformaçOes que lhe dê condiçCes apenas de exercer uma
~
ação preventiva. Através de um número reduzido de indicadores, acha pcesível detectar problemas
Régis; inquérito administrativo para aporaf
tias empresas t acionar a fisca
dação, sendo que alguns casos
sistema:^ o
lização para evitar desvios. "A partir dai sim é que as informações
vèm se arrastando desde
o interesse
serão aprofundadas", observou. Essa medida, para ele, será benéfica para oe dois lados, ou
1966".
Dessa forma, o que se pretende, disse, ê criar uma políiica de li quidação, a ser submetida aoConseüio Nacional de Seguros Pri
seja, para as empresas, que rc-
vados (CNSP), na qual a autarquia
ihizirão o elenco de dados for
está
necidos à Susep, o que custa tem-
elaborándo
■pA e dinheiro; e para a própria Susep, que ganhará maior mo-
empenhada
no
documento enio.
um papel atuante na condução
-bílidade de açãoi, mamiseando um
dessas liquidações".
nümcro menor de informações. As alterações na sistemática estatís-
João Régis disse também que é preciso repensar o esquema de delegacias 'da Susep, que hoje
ilca e o instrumento do inquérito at^nUtrativo, segundo ele, são questões que podem ser resolvidas brevemente, já que a legislação em
-vigor dà'condições para isso. Outro grande ponto que João Régis quer mexer de ünediato è o do processo de liquidação de em
presas. "É preciso acclerâ-lc",
acompanha
o modelo norte-
americano.
'^Vivemos hoje uma
realidade
bastante
diferente
de
quando elas foram implantadas, razão pela que é necessário re definir o papel e em que condições devem atuar", subfinhou. Reitenxi ainda que, nesse processo de trans
bfov-
jcm
S< ey j^l - ■ c
seguir, c as imp
V-—» ç^pi^
A entidade de ensino esclarece que a lei n9 6 297, de 15
de
concede benefícios fiscais em favor das empresas em geral , relativa de treinamento e aperfeiçoamento de seu pessoal .
Desta maneira^
a
^^us serviços de natureza educacional , o respaldo necessário para
que
tiabilitada a proporcionar ãs Sociedades Seguradoras e pessoas
jurídicas
teressadas possam usufruir dos benefícios fiscais prevIStOS na lei. GERÊNCIA
DE
iV
RISCOS
virflo cm um&
autarquia
cializada c qu®
bons técnicos ISSO, «pera.
o
ente ^
concurso
tratação, por ®J^giüal e advogados.
velou. o O irb revelou,
seguros do BraS'l ao custeio da
trativa, o qu« ^ manutenção âté ®
formação da autarquia, o trabalho
-Com isso, ga"Ss'
para pensar o
radoras e montepios, em liqui-
mente a fi gura mais importante do
tou.
COMMERCIO
ao
Dia 20 de maio, a Fundação Armando Alvares Penteado dará iní de Riscos, destinado a engenheiros, adminis-
Curso Sobre Gerencia
pfií „
está sendo desenvolvido tendo em
(REPRODUZIDO DA EDIÇAO DO JORNAL
*
pessoal. A Sus^P.
ca de IS empresas, entre segu
fmou, acrescentando que "há cer
*
'^1p ■^s
reestrutu
disse,
momento, apontará
"A Suscp ™ assinalou — precisa ter o
papel do Estado A
j
Vp®
^
omistas e técnicos das areas de Segurança Industrial e de Seguros,
81.809*^
M
, o curso terá como base o seguinte temário: 1) A Natureza dos s p criais; 2) A Visão da Empresa Como um Sistema; 3) Custo de Acidentes e Av^
. ^rdas de um Sistema; 4] Teoria de Riscos; 5) Meios e Processos de IdentifiTécnicas de Análise de_^Riscos; 7) Técnicas de Avaliação de Riscos ; tratamento de riscos: prevenção e controle de perdas, financiamento de ris
BI.809*Pãg.01*22,04.85 19.04.
n i
ílj! '
i
r'
o curso será ministrado pelos EngÇs Francesco
^
e Mario Luiz Fantazzini, através do Núcleo de Estudos'Sobre Gerencia de
FAAP. Os candidatos ao curso serão submetidos ã analise de currículo e en
FEDERAÇAQNACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALEAÇAO da
A finalidade do curso^e proporcionar aos participan-t^
processos modernos, economicamente mais viáveis, para a proteção dos recij^^ "le* nos, materiais e financeiros de uma empresa.
h\4iHa!
Os interessados deverão dirigir-se a Fundação Arman^Q Penteado-Rua Alagoas, 903-Pacaembu-Tels. 826-4657 e 826-4233, ramal 53.
Ha
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"ií:
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DIRETORIA E CONSELHO
V
'vf
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Vo:RESEFETIVOS
DIRETORES SUPLENTES
íjJ^ArthurRencailt
Mário José Gonzaga Petrelli
.jiro Vice-Presidente
Nilo Pedreira Filho
Ivan Gonçalves Passos
Campos Salles
'.'íl ''í.
Octóvio Cezor do Nascimento
'^do Vice-Presidente
Pedro Pereira de Freitas
■,),^oOswaldo Continentino de Araújo
'Nj
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho
Si
'Jjfo Secretário V^orPizzatto
■^^oSecretário
>),^^íTiardes de Lemos Braga Tesoureiro
Souza Teixeira Costa
I ; 1
\lj^o Tesoureiro
íi
n-Sussan Dias CONSELHO FISCAL (EFETIVOS)
lii-
"í
>Godoy
Adolpho Bertoche Filho
Alfredo Dias da Cruz
CONSELHO FISCAL (SUPLENTE) Luiz Martiniano de Gusmão r,-
EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Membro Fundador da
'^0 semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de
, ^ção
k \^onsável % Renault
}'i Editor
Redator
Luiz Mendonça (JomaJista Reg. MTb nP 12590)
Mário Victor (Jornalista Reg. MTb nP 11104)
ülíL
jiri Jl, ,
REDAÇÃO IL'.
* - * h \A[^ Dantas, 74 - 12."andar TeL:do210-1204. 2134505 FNES BR sob o n.° 2.771/75 BI.809*Pag.02*22^jj^ registrado no Cartório RegistroTelex; Civil das Pessoas Jurídicas i ^ e impresso na FfJ4ASEG. Tiragem: 2.5(30 exemplares
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Í!'íííKíÍ^' ' .: ' !
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Al FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇAO
km
RIO DE JANEIRO, 29 DE ABRIL DE 1985
N9
810
A FENASEG transmitiu às autoridades, em documento especial, o pensamento domi^1 nante no mercado segurador acerca do processo de adaptação da política de segu
ros ao novo e emergente contexto institucional do Pais. Entre outros requisi" . maispensaveis nesse processo de adaptação, a FENASEG sublinhou o imperativo de ■JtantP.
a prerrogativa da escolha e indicação de seus repre-
rr^
P^ra dar seqüência e conseqüência a essa reivindicação,
a
^of^Pfnhias de seguros a fazerem, esta semana, as indicações de ^ Sara encaminhamento as autoridades. v ue no nu -
▲
/A FENASEG
5 Soraês' " L^Í' " ° IndCstria e do Comérci o e hoje Deputado Federal, Pratini de e àolirarnrrHo Pf^ojeto-de-lei sobre a criaçao de um seguro para depõsi
'S*^'ste em
'•Im' 3 comoanh
pequenos poupadores, com cobertura até o limite de Cr$ 511 ° P®'"^â'"®"tar, o seguro proposto em seu projeto não i novida a
federal Deposit Insurance Company.
J
' P^-ivad^e estatal , a exemplo do Instituto de ^^eria que serdo mista, Resseguros Brasil. envolvendo Período de 26 a 28 de
i\>ínhado^ rsr CaTfos DuLn^-^^f de oísrrva rer" ^ com'a doart?cScão'de Pan-Americana de Fianças e Gada contar importância certame. Pí^esentantes das companhias brasilei > " f'
'I® '"SS- estará grupo segurador no Brasil.
»^.j^Soc '
3
' '"®^'analisados ' ®"^®'^^o''todos srf'"MetorLares^jcí^ ! avi2'® sejam os crlte-Mos hoí; ^h-^bdó s
armadores vao entrar em contato com
''°rPoradas em Porto Ricõ 'fr*rr
nu Dí
II,
Direto Diretoria "°va vai p1eT° ®'" termos de segu
^^°®iàcio-n^TcÍn^lis
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
FENASEG
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO
A íii
No Brasil j o ônus da responsabilidade civil vem despertando muita
j^íite, ernbgra nem sempre de forma a tirar o sono. A jurisprudencia ainda não i co^Josa {porque não ha abundância de processos), nem assusta pelo vulto das indeniza(porque o esquema jurTdico-legal nao comporta -condenações mais elevadas). V
. ^
Nos Estados Unidos, onde a responsabilidade civil assenta numa es_
l isura jurídica de maior amplitude e indenitariamente bem mais flexível , parece a jurisprudência estã chegando a extremos punitivos. Tanto assim que, recente-
i'''d
seguradores ingleses ficaram profundamente apreensivos diante do interes^"^^celaria britânica em que fosse sancionado, pelo Parlamento daquele pais ,
^ ratado de reciprocidade com os Estados Unidos para execução de sentenças.
ÍNDICE DAS SEÇÕES
Vj
*1 (.
Na verdade, a preocupação dos seguradores ingleses tem toda proce
'iidiaj
:í|| ' sabe í it'víJnid'"
Lloyd 's de Londres, por exemplo, que se destaca na própria
comunidade
volume das suas transações, tem receita de prêmios que em mais de 50% seguros e resseguros originários dos. Nacional Estados Unidos.^ Por dos outroEst£ Ia ^^9undo pesquisas do Departamento de Comércio
I
j
"
■
f^aquele pais a indenização média de responsabilidade civil elevou-se de SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS g ■Oqq °'ares, na década de 60, para 80.000 dólares, na década de 70. EDITORIAL
FENASEG SINDICATOS
CNSP
SUSEP
IRB
NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS \>ia e VTC4..
EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
demasiado eloqüentes.^ O problema Do
resume numa analise simplesmente quantitativa e estatística.
.
.
. ,
,
,-
..
/
. futuros)
''Nlu qualitativo, importa considerar também os rumos (passados e f na ca£ fe U^^isprudencial compatívelfaltam com o sistema de jurídico do para país. Ali, Pncjg' ''^P^^udincia '^P^^udencia existente, as (\%n"a existente, não não faltam milhares milhares de exemplos exemplos para ilustrar ilustri 'S responsabilidade civil . Entretanto, dados os limites cite-se aqui apenas um caso: o do motociclista que perdeu a per
IMPRENSA
píl) ^ °Pelamento causado por motorista embriagado. O motorista não tinha segu-
gâj 65tah^?°^
^ vítima. Assim, o processo judicial foi movido con
—- - ..,vL,vi
JORNAL DO COMMERCIO (PÁGINA DE SEGUROS) DIVERSOS
OUTROS JORNAlâ
^ ov embriagara __
^ motorista bebera e se embriagara. No final , o dono do "Qnto foi condenado a pagar quase dois milhões de dólares.
ft Ulcn PUe chegue ^ sociedade brasileira nacertamente nao vítimas, espera, nem um civis, esquea tais extremos, proteção das de quer, ilícitos
fc^cão
FUNENSEG
ESTUDOS EOPINIOES
FIDES
MERCADO CAMBIAL
I
entre problema não passividade e atualmente das o depróprias lacuna vítimas. ou deficiência da antesnos, o deo uma relativa Em suma, MERO ADO DE AUTOMÓVEIS ^ o de assumir a sociedade, em todas as suas camadas e sempre gue haja o ATAS DE COMISSÕES TÉCNlCAl\ . condescendencias ® postura reivindicante — sem exageros, mas também sem impróprias.
BI.810*Pig.0t*29.04.85
I
L'i i
w !' t
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
Superintendência de Seguros Privados -SUSEP \
SUSEP
APROVA
TABELA
DE referencia (seguro
DE
PREMIOS
AÜT0MÍ3VEIS)
A SUSEP expediu, no dia 1S do corrente, as Circulares adian /mencionadas,
^lar nO 019 Da ua nova redação reaaç aos subitens 1.2 e 1.3 da Circular
%
/os textos passam a ser os seguintes:
\
^
05/85,
"1.2 - Nos seguros cuja cobertura somente se inicia apôs o
■^amento do prêmio, a data de inTcio de vigência da apólice ou bilhete
coincidirá
;i a do pagamento do respectivo prêmio, ou de sua primeira parcela, nos casos de fr£ amento, respeitando-se o prazo de cobertura contratado pelo seguro",
b) Incluir o subitem 1,3, com a seguinte redação:
ÍSgL.,.
-
. primeira renovação, sob estas normas, das apõli Wo H ^^9encia ■ de vigência diferente de 24de (vinte e quatro) horas, o dotermino novo contrato será for a partir da hora vencimento do contrato ^0 de. * uesde que observadas as normas referentes a apresentação de proposta e pag^ prêmio".
^^1
020
, „ Altera o item das Instruções para aplicação da Cláusula EsjI 1^] j- Averbaçoes para Seguros de Importação, que passa a ter a Seguinte redação:
V^lo M F A i
/M
^ A
'-a/nítíuçLs^L vigor
Seguradoras remeterão ao IRB, 7 (sete) dias úteis Provisória e/ou Definitiva, uma cópia da mesma capea-
® Averbaçoes Transportes), na
/icionada ã rigorosa';/rSnc?I°dídiíposío°' '
neste item".
_ ^ nç 021 ^ li,)* l i
para vigorar a partí^L^^S^Je ma'io1es?e C admissível para a atSa7íLíãõ''autLlH^."a
Â
"^líioveis.
ano.
^40^ como limite
aucomatica da importância segurada, nos seguros BI.810*Pãg.01*29.04.85
'••v] í ' IJJ
r
Notieiário dos Seguradoras Circular nÇ 022
Suspende os efeitos das seguintes Circulares:
_
de
— 09, que havia alterado, na TSIB, os a rtigos 59 riscos, para efeito de isolamento) 15 isolamento de edifícios de distancias entre mais pavimentes) e 29 (amarração de fardos de sisal, juta e malva)
— 14, que havia alterado, nas Condições Gerais da de Seguro de Automóveis, o.subitem 6.3.2 da Cláusula 6(Liqu1dação de
SEGURADORA BRASILEIRA MOTOR UNION AMERICANA S A - A Superin
ídencia de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 18 de abril (Se-
e
(V»
nP 6 230) a Portaria n9 35, de 1-1 de abril, que aprova a alteração intro
'Mi no Estatuto da Seguradora Brasileira Motor ünion Americana S.A.,_com sede no
i
lude Janeiro, relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 7 bilhões 496 mi-
Apólf:^
para Cr$ 23 bilhões 636 milhões.
O aumento foi deliberado pelos acionistas em
,j|?o)bleia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Extraor
sos de perda total) e,__na Tarifa do ramo, o item 5 do art. 29 (percentual de para atualização automãtica da importância segurada.
em 12 de_fevereiro e será feito mediante aproveitamento de parte da reservi monetária do capital. No DOU da mesma data, foram publicadas as Atas
ijj .
— 18, que havia instituído, para o fracionamento de coeficientes diversos conforme o pagamento da primeira parcela fosse imediato ou trinta dias. Assim, no fracionamento de prêmios continuará vigorando a
.
e AGE.
-p de
3/84 (com as alterações da 12/84) e, a partir de 01.05.85, serão usadas as Tabe Coeficientes divulgadas pela Circular FENASEG-33/85, de 23 do corrente.
^■|
^
ISeçao
BANESTES SEGUROS S>A. - O "Diário Oficial" da União de 16 de
pãg. nÇ 6 153) publicou a Portaria nP 34, de 9 de abril, da SuperinSeguros Privados, que homologa as alterações introduzidas no
Estatuto
Seguros S.A. , com sede em Vitoria (ES), conforme deliberação de seus acio
Circular n9 023
Enquadra a^cidade de Santa Maria (RS), na classe 3
11
1;^ em Assembléia-Geral Extraordinária realizada em 15 de janeiro. Na edição dã" o DOU divulgou a Ata das AGE e o Estatuto Social da empresa seguradora.
zação da,i«.„ TSIB, para aplicaçao Cl nas apólices emitidas ou renovadas a +ya partir da yig a J. icrn ^ ©m VigO' » -
De acordo com^a SUSEP, fica vedada a rescisão dos contratos w... . .^ q. sando ao beneficio de redução de classe de localização, oriundo do novo enquadranien da Circular.
SUL AMÉRICA BANDEIRANTE SEGUROS S.A. - O Sr. José Carlos Paim
l\s V
0 cargo de Diretor-Administrativo da Sul América Bandeirante
fll^adQ * ^"^vogado, possui o curso de pós-graduação em Administração de Empresas,
í 'ial fundação GetOlio Vargas e no Instituto Per La Recostruzione Industriale íl» fonj Exerceu atividades profissionais na Rhodia S.A. , na Hoechst do Brasil r?" ? ainda prestado assessoramento a diversas empresas. Ultimamente, era Ge1m In Recursos Humanos e Administração da Agroceres S.A. Importação, Expor% e Comércio responsável pelas áreas de planejamento, desenvolvimento f^ecursos humanos. UNIVERSAL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - Para fins de recebi-
*^^seguro, a Universal Companhia de Seguros Gerais, com sede em São Paulo ,
1} ígg ? Mercado Segurador que alterou sua centralização de conta corrente, tendo centralizadora: 1) Banco Mercantil de São Paulo; 2) Agência Central São 3) Conta nÇ 56 465-6. 1 1,
1 :
COMPANHIA COLINA DE SEGUROS - Através da Portaria nÇ 29,
::;1
"Diário Oficial" da União de 11 de abril (Seção I, Pags. n9s 5 998
/
\Zt^ 1) a Portaria da SUSEP; 2) a Ata da AGE e o Estatuto Social ^nhia publicados: seguradora. \.l.l ;v
i.
BRASÍLIA SEGURADORA S.A. - O "Diário Oficial" da União de 11
t^eção I, Pág. n9 5 999) divulgou a Portaria n9 30, de 2 de abril, da Supede Seguros Privados, que aprova as alterações introduzidas no
Estatuto
BrasTlia Seguradora__S.A. , com sede no Rio de Janeiro, conforme deliberação
' q^^ionistas em Assembléia-Geral Extraordinária realizada em 8 de fevereiro. BI .810*Pág.02*29,í]j> J ^ f^ssma data, foram publicados a Ata da AGE e o Estatuto da sociedade segur^ 6I.810*Pãg.01*29.04.85
■' jí'' í* itj Llí
LllTlíilflí • I, ■, llíM ! ' '■
; ,1
.1,
'1
,1
■ 'í ; ji .'
Tf'-"'""
CIGNA SEGURADORA S.A. - Por meio da Portaria nO
31' abril {"Diário Oficial" da União de 11 de abril - Seção I, Pág. nç 6 OÒo)'
rintendencia de Seguros Privados aprovou as alterações introduzidas no ^ ^ Cigna Seguradora S.A., com sede no Rio de Janeiro, conforme deliberação h nistas em Assembléia-Geral Extraordinária realizada em 8 de fevereiro. ^ da
EXECUTO,LEGISLATIVO E
da mesma data, o DOU divulgou a Ata da AGE e o Estatuto Social da empre^^^
ICIARIO
fODER JUDICIÁRIO Apelação CTvel n? 17 142
CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Sgq, Corretagem de Seguros Ltda. (a pedido), Hugo Xavier Pinto Homem (a pedi(iQ\
IjHMbunal de Alçada - RJ
dos comunica ao Mercado Segurador que cancelou os registros dos corretorg^^^^^s h quim Antônio de Souza Ribeiro (falecimento). A SUSEP informa ainda que
^
Ji Câmara
ISlitor; Juiz Murillo Fabregas - Unânime
ico
a pedido,^os registros dos corretores Marilda Antunes Vaz, L.C.Corretora h ^oaLtda. e Hilio Rocha Araújo. ^S ^9ut-o5
:
^fSPONSABILIDADE CIVIL - REPARAÇAO DOS DANOS - ORÇAMENTOS DE OFICINAS.
•irVI:;i I <!
EMENTA
PORTO, NAZARETH-UNIAO BRASILEIRA S.A. - Através h,,
^
tim Informativo", Porto, Nazareth-Uniao Brasileira S.A. cientifica o Mercan "& -TT-^
. 1
■
K
^—r.....
.
"Para a comprovação dos danos emergentes basta
a
j^Êsentação de orçamentos de oficinas especializadas, elegendo-se aquela que apresen-
dor que, a partir do dia 4 de maio vindouro, o seu telefone no Rio de Janci'
orçamento menor.
ri a ser: 240-5025.
A previa vistoria judicial sobre demandar meses para a sua con-
obviamente, mais prejuTzos ao vencido na demanda, pois, alim do paga -
Sdo ^"^stasa com processo, mais tempo flcaria^paradofiel o veiculo f£ j(j,.^^®scer verbaaquele de lucros cessantes. A jurisprudência a esse abalroado, princTpioT
VERA CRUZ SEGURADORA - Em Assembléia-Geral Orclinã,,^,
* * ■ zada em 29 de março,_Vera Cruz Seguradora, com sede em São Paulo, elegeu q IQ selho de Administração, constituído dos seguintes membros; Presidente-Ho^'^
ç
Freyre; Vice-Presidente- L. Bertasi Filho; Conselheiros- J. Erasmo Porto
rIve5
''flac
"íecanicas especializadas."
""DUZido do boletim de jurisprudência ADCOAS - N? 12 - 30.4.85 - ANO XVII)
de Macedo, D.F. Guarita Filho e L. Mandelli. Logo apÔs, o Conselho de Adni^|^; DiaS çao elegeu a nova Diretoria, cuja composição e a seguinte: PresidenteFreyre; Diretores- Sérgio Timm, J. G. J. Mellinger, L. R. S. Lebeis, Windmüeller, I.P. Pereira e Victor H.C. Bagnati.
Z^l idade, a comprovar os danos emergentes, aos orçamentos fornecidos por ofi-
, -
àci K A.
Apelação CTvel nÇ 21 440
;ifc
Finasa Seguradora S^A. informa que alterou sua centralização de conta
FINASA SEGURADORA S.A. - Para recebimento de cossenq^.. a sando a ter como agencia centralizadora o seguinte endereço: 1) Banco Merc^KÍ^,» . .
|Saía^'
São Paulo; 2) Agência Central São Paulo (0540); 3) Conta nÇ 13 951-3.
\
'^esembargado r João Martins - Unanime
'^Wo REGRESSIVA - CONTRATO - DISPENSABILIDADE. r.
EMENTA
^a fA
t tepce'^ ^
"nV
"Tem-se como dispensável a juntada da apólice
de
^ seguradora possa exercer direito regressivo contra o causador do
relação contratual, sendo suficiente a prova de pagamen Pera estranho operar a aquela sub-rogaçao." M, ;
i« 1
Apelação CTvel nÇ 14 056
de Alçada - RJ V r.
iN- Juiz Torres de Melo - Unânime Qn
^RIGATÕRIO - PAGAMENTO DEVIDO Â TERCEIRO EM RELAÇAO A SEGURADORA. E M E N T A
BI.810*Pág.02*29.04^
Çfnbor;,
^ pelo , veiculo P^devidocausador o pagamento do seguroforobrigatório a vT transportada do sinistro, consideradase COmÕ 61.810*Pãq,01*29.04.85
BB
Apelaçao Cível n9 6 595 de Alçada - RJ Camara Juiz Helvio Perorazio - Unanime
terceiro em relação a seguradora."
^*ABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - TRÍPLICE COLISSO - RESPONSABILIDADE
DA
™'ETAria DO TERCEIRO VEÍCULO.
(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - NÇ 11 - 20.4.85 - ANO XVIl)
E N T A
j,
"Os dois veTculos a frente estavam parados aguardando
j^ecoineço do trafego, quando o terceiro carro colidiu com a traseira do segundo e este ^ primeiro. Culpa do condutor do veTculo que em^movimento não observou re'^íTientares de transito (Artigo 83 - I e III e 94 do C5digo Nacional de Transito)."
Apelação CTvel nQ 4 929/84 19 Tribunal de Alçada - RJ 59 Câmara Relator: Juiz Ivo Pereira Soares - Unânime
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - ATROPELAMENTO - CULPA DO PR
EPOSTO
Apelação CTvel n9 95 987
- INDENIZAÇÃO. EMENTA
,Pjq.stul a V^í^^sO
"O autor, assistido por seus
;)tí 1. 1''
Juiz Humberto Perri - Maioria de votos
CIVIL - COLISÃO DE VElCULOS - CULPA CONCORRENTE.
ção por ter sido atropelado por veTculo da re e, em conseqüência, perdido querda, além de sofrer outras lesões serias. Provada a culpa do preposto
EMENTA
ela cabe indenizar."
"Colisão de veTculos ocorrida^em cruzamento de í^inali Pf.y^^^^^cão. O motorista que trafega pela preferencial também tem o dever de
í !■
i
Apelação CTvel n9 9 594
ao transpor via de movimento.
19 Tribunal de Alçada - RJ 39 Câmara
Relator: Juiz Astrogildo de Freitas - Unânime
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - PROVA DE PROPRIEDADE DO VE
TCUEOpe ,
EMENTA
gistro remanescente no DETRAN.
Acidente ocorrido apÕs a tradição do
te pelos danos por ele causados em acidente de trânsito, por ter sido^^e ção de propriedade emanada de seu registro na repartição do trânsito.
Murillo Fãbregas - Unânime
I
E
M
E
N
T
A
\ ^ua ^ pára legitimar o pedido de seguradora para reembolsar-se do pagamento que V^lvd ^^9Lirada, de prejuTzos sofridos em transporte de mercadorias por navio. Sem °bOí"tuna da afirmada entidade emportuária, não cabe a da posterior alegação de falta ou ex^•"cadoria, simples certificado mesma entidade." "ZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO DE 9-4-85 - PARTE III - PODER JUDICIA RIO)
19 Tribunal de Alçada - RJ 79 Câmara Rei ator: Juiz Hilvio Perorazio - Unânime
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO COM MORTE - CULPA CONCOR
"Culpa concorrente reconhecida,
RENT^'
toca
Motorista que não se houve com prudência
BI.8lO*y
! ii'
original do conhecimento de transporte e documento
'i
Apelação CTvel n9 4 612
Embargos Infringentes.na Apelação CTvel n9 94 787
^'^'^NSPORTE DE MERCADORIA - NAVIO - REEMBOLSO - CONHECIMENTO DE TRANSPORTE. ^
se registrado no nome do antigo dono no DETRAN, responde civilmente o i-j^id^
pas configurada Concorrência de culpas configurada-"
fllTV^.Câmaras 'AlçadaCíveis - RJ
do
"Recibo de venda seguido da
sabil idade civil do comprador. Se o veTculo causador do evento mente alienado a terceiro e a ele entregue anteriormente ao acidente,
e perigoso para o pedestre.
1.^,
ruas
agir
BI.810*Pãg.03*29.04.85
^1'
Aoscreve-se a este o.xrelatório de folhas. 5r ~f
ESTADO
DO
RIO
I-l - Exposição dos fatos da causa.
N-
GRANDE DO SUL
PODER JUDICIÁR IO TRIBUNAL DE ALÇADA
Schuch Benckenstein foi casada com Ru-
®®"^^Xenstein que faleceu em 25.04.81 ví tima de
^ idente de transito. Rudy era segurado, conforme Paulo
CUí.PA GRAVF "ACTIO LIBERA
^Perb Serviços Técnicos e Administração de Seguros Ltda..
N CAUSA'" .
^
INGESTÃO DE BE3IBA ALCOÓLIC.
APELAÇAO cível
PRIMEIRA CÂi-íARÁ
n. 184040293
NOVO hLAjMBURGO
CÍVEL
morte natural Cr$ 400.000,00. morte acidental Cr$
j ^00-000,00, invalidez permanente total por acidente I invalidez permanente parcial por aciden■1 ^ Cr$ 400.000,00, sendo estipulante ACI/NH. Ind. d° Çados Winter S. A. , certificado n. 10.174 33.350 ^i a
NOVO HAI-IBURGO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS,
Apelante;
EDY SCHUCH BENCKINSTEIN
Ape1ado.
T
nternacional de Seguros pagou Cr$ 400.000,oo atia apólice n. 10.174, estipulante Associação Comer-
^ í ai
e Industrial de Novo Hamburgo, concernente à morte ao advogado da viuva Edy. Como a Novo
A
C
O
R
D
Hamburgo
H o ae Seguros Gerais não pagou a sua parte alegando al
O
Ci Acordam os
a
Juizes da Primeira
vel do Tribunal de Alçada, por unanimidade, dar
^ I ^
^sagem de álcool encontrado no sangue da vítima, con alínea C do item 3.2 (Riscos excluídos), a viúva E ^chuch Benckenstein reuniu todos-os" documentos, entre H
vi^
—
s a outro advogado e, com o benefício da justiçagra
to a apelaçao.
I. Trata-se de embargos
^^ita
. > ajuizou processo de execução para cobrar da
^tp»
Cr$ 1.200.000,00 pela morte acidental.
opostos
■ de • vo Hamburgo" Companhia Seguros Gerais
~ ape-
à■ ex:ecuç®°
O processo de execução (3- vol.), em apen
lhe move Edy Schuch Benckenstein para cobrar
'Contem todos os documentos necessários e se funda no 585^ inc. III, do CPC. Na discussão sobre a penho-
cidentes pessoais no valor de Cr$ 1.200.000,00. ^ a
A sentença de fls. 83 a 84v., prol^^^
apelante impugnou o valor da causa, (49 vol.) em a»
audiência final, julgou os embargos improcedentes dou prosseguir na execução. A embargante interp'^^ gos de declaraçao, rejeitados, e logo interpôs
laçao em cujas razoes remonta a todas as questões das no curso da demanda, Contra-razoada, prepâG^ ^
asseverando que a apelada teria direito a receber, ^
^0
I^ara argumentar, uma indenização no valor de Cr$ . . . .
*^00
" *^00,00, e que este deveria ser o valor da causa, o in ®nte se desenvolveu ate que o Magistrado decidiu: "J.
t
I^-v
Os, etc. . . . A impugnada pede, via executiva, presta
no.
í){
bi.810*£25^
BI.810*Pãg.05*29.04.85
■'
ij' '-"''íj -L'!-' ' i .: 1'í
çao
no
valon
de
Cr-S
1.200.000,00
da
impugnada*-- E55 st,
dever a importância reclamada. A matéria devera s dida nos embargos à execução oferecidos. Mas,
o vai A
l' I
causa corresponde ao benefício natural que se ple-i +. assim,
i
improcede a impugnaçao oferecida.
dente pela impugnante.
Int.
Custas d o
.
^
bela de alcoolemia e acórdão, remonta às circunstâncias do acidente e pede reforma total da sentença. 'i 1;
em 5.12.82."
Contra-razoados, preparo oportuno.
A executada/apelante agravou e requ^ II. Merece provimento a apelação.
casse ele retido nos autos da impugnaçao.
. 1*'
>■ '
1.2 - A executada "Novo Hamburgo" " ^
II.1 - Nega-se provimento ao agravo reti
nhia de Seguros Gerais opos embargos à execução. pj>
do interposto contra a decisão que julgara improcedente a
narmente, chamou ao processo a Companhia Internacioq^
impugnação.
Ifí
^ 'i,t h:i '
Seguros; renova os argumentos da impugnaçao ao valoj,
causa, a apólice da Novo Hamburgo Companhia de Seg\j^
De fato, diz o Art. 261, do CPC, que
"o
reu poderá impugnar, no prazo da contestação, o valor atri
rais tinha o n. 33.350, era para acidentes pessoais Qrj
valor de Cr$ 400.000,00, os restantes eram da chamada
» fíiç
tJuído à causa pelo autor." Já se vê que o Incidente ocor
^
no processo de conhecimento, pois no de execução, quan
•A V
o credor pleiteia quantia superior á do título, surge
chovia, o segurado agiu com culpa" grave, perdendo degt '
o excesso de execução, matéria argüível nos embargos á e
te qualquer direito a indenização decorrente do contr^^^
.-'íecuçio fundada em título extrajudicial (CPC, arts." 745;
rito, o segurado tinha 20,0 decigramas de álcool tro de sangue,
o acidente ocorreu às 21h50min,
na pg
de seguro, conforme doutrina e jurisprudência que cit^ transcreve excertos. Requer
V, primeira parte; 743, I).
procedência dos embargo^
II. 2 - Quanto ã preliminar de chamamento A credora impugnou. Arrolaram testemun}.j
processo, indeferido pela decisão de fl. 38, foi obje
que foram inquiridas. Os embargos foram julgados imp^;^çJ^
de agravo de instrumento, (2^ vol.) em apenso, nao pro
^ido por esta Câmara, tendo o acórdão a seguinte ementa:
dentes.
I
^^Bargos à EXECUÇÃO: É Inadmissível o chamamento ao pro1.3 - Nas razoes de apelaçao a
devedor^
reiterou, e argumentou, a respeito do agravo retido na
pugnação ao valor da causa dizendo que o total da inderii zação é de Cr$ 1.200.000,00, menos os CrS 400.000,00 recebidos por morte natural, o saldo é tão-somente de Cr$
^®sso na- ação incidental de embargos à execução porque o
®^barganteé autor, e a citação do chamado deve ser re"^^erlda pelo réu no prazo para contestar (CPC, art. 78).". acórdão são citados acórdãos desta Corte publicados em
^^Igados, 28/179; 36/386.
800.000,00. Mérito critica a sentença, transcrevendo taBI.81Q*Pãg.06*29.04.85
í'i '.'I
(,if II.3 - Mérito. Descabe aqui, embora a ape
BI.810*Pig.07*29.04,85
■.I (
lação descreva o acidente do qual resultaram três pesso as mortas na Brasília, 77, que o segurado Rudy dirigia^ e duas pessoas com lesões corporais, ocupantes da Ford F-75
.!':i
28. Assim, esta perfeitamente demonstrado
que o motorista Rudy Osvaldo estava completamente embria
contra a qual colidira de frente, em noite chuvosa, des-
gado, estando com incoordenaçao motora, seu (juízo)
cabe aqui discutir tal assunto porque esta situação Jurí
terpretativo falho e nao em estado de coma.
iní'li'
dica não configura a lide deste processo. Cuida-se tão-só de cobrar seguro por acidente pessoal nao pago por segu radora que alega culpa grave por embriaguez do segurado.
'm.
29. Além do mais, o laudo toxicológico de
'i
fls. 26 nao teve sua fe publica destruída, tendo em vis
ta a total falta de provas idôneas para tal intento."
Se não, vejamos na fl. 94, itens 27, 28 e 29 das razões da apelante.
O laudo do Instituto Médico Legal (f1. 26) <toncíuiu; "Foi encontrado álcool no sangue examinado
"27. Rudy Osvaldo Benckenstein tinha 20 de
cigramas, o que pode ser enquadrado na categoria de
na
dose de 20,0 dg (vinte decigramas) por litro de sangue."
1,^5
a 3,0 gramas de álcool por litro de sangue, o que deter
Segundo o sistema métrico brasileiro
a
mina:
quantidade de matéria contida num corpo se chama
massa,
"AÇÕES NEUROPSÍQUICAS DO ÁLCOOL NO ORGANISMO
cuja unidade principal se chama quilograma (kg) o
qual
contém 1.000 gramas (g), base para os múltiplos e submú^ "tiplos. Aqui nos interessam os submúl t iplos, o primeiro
VALORES EM IMPORTÂNCIA
GRAMAS POR
ESTADO CLINICO
período
LITRO (EM voum)
MÉDICO-LEGAL
® o declgrama, (dg), o segundo e o centigrama (cg), e
È
o
terceiro é o miligrama (mg), mudando-se as unidades de a_l : — — — — — tT — — — ——— — — 3
garismo a algarismo. 1,5 a 3,0
Irritabilidade afet^ Embriaguez
Crimes contra
va, dislaliae disar^
pessoas.
conpleta
tria, alterações da (confusão) percepção sensorial, dncoordenação motora,
falha do juízo inter pretativo,
as
Reações
agressivas perigo sas contra terce^ ros- ou contra
A expressão numérica do laudo se visuali za no seguinte quadro:
si
S'!
mesmo.
Redução de 20,0 dg (vinte decigramas) a grama.
estado
''I
subconfusional, del^
r; í!
rio.
quilograma hectograma decagrama grar:^ decigrama centigrama miligrara (Ctora SLç>ra citada).
kg - lOOOg hg - lOOg dag - lOg
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BI.810*Pãg.08*29.04.. 2g
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dg - 0,lg cg - 0,01g iTg-0,CCag 20dg
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:! BI.8t0*Pãq.Q9*29.04.85
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çlo no valor de Cr$ 1.200.000,00 da impugnada.- Esta nega
bela de alcoolemia e acórdão, remonta às circunstâncias
dever a importância reclamada. A matéria deverá ser d ^
do acidente e pede reforma total da sentença.
dida nos embargos à execução oferecidos. Mas, o vai causa corresponde ao beneficio natural que se plsi assim, improcede a impugnação oferecida. Custas do
Contra-razoados, preparo oportuno.
dente pela impugnante. Xnt. em 6.12.82."
II. Merece provimento a apelação.
A executada/apelante agravou e requere
II.1 - Nega-se provimento ao agravo reti
casse ele retido nos autos da impugnação.
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do interposto contra a decisão que julgara improcedente a
impugnação. 1.2 - A executada "Novo Hamburgo pre
nhia de Seguros Gerais opôs embargos ã execução
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narmente, chamou ao processo a Companhia Internacio
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rais tinha o n. 33.350, era para acidentes pessoais» ad a • 0^
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II 2 - Quanto á preliminar de chamamento
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A credora impugnou. Arrolaram mP
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zação é de Cr$ 1.200.000,00, menos os Cr$ 400-0^^' •»
acordao sao citados acórdãos desta Corte publicados em
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recebidos por morte natural, o saldo é tao-somen
^blgados, 28/179; 36/386.
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r lação descreva o acidente do qual resultaram tres pesso
duas pessoas com lesões corporais, ocupantes da Ford F-75,
28. Assim, está perfeitamente demonstrado que o motorista Rudy Osvaldo estava completamente embria
contra a qual colidira de frente, em noite chuvosa, des-
gado, estando com Incoordenação motora, seu (juízo) in-
cabe aqui discutir tal assunto porque esta situação jur_i
terpretativo falho e nao em estado de coma.
as mortas na Brasília, 77, que o segurado Rudy dirigia, e
dica não configura a lide deste processo. Cuida-se tão-so 29. Alem do mais, o laudo toxicologico de
de cobrar seguro por acidente pessoal nao pago por segu radora que alega culpa grave por embriaguez do segurado.
tis. 26 não teve sua fé pública destruída, tendo em vis ta a total falta de provas idôneas para tal intento."
Se não, vejamos na fl. 94, itens 27, 28 e O laudo do Instituto Medico Legal (fl. 26)
29 das razoes da apelante. «
'
concluiu: "Foi encontrado álcool no sangue examinado "27. Rudy Osvaldo Benckenstein tinha 20 de
cigramas, o que pode ser enquadrado na categoria de
na
dose de 20,0 dg (vinte decigramas) por litro de sangue."
1,5
a 3,0 gramas de álcool por litro de sangue, o que deter
Segundo o sistema métrico brasileiro
a
mina:
quantidade de matéria contida num corpo se chama
massa,
"AÇÕES NEUROPSÍQUICAS DO ÁLCOOL NO ORGANISMO
cuja unidade principal se chama quilograma (kg) o
qual
VALORES EM
contém 1.000 gramas (g), base para os múltiplos e submú_l tiplos. Aqui nos interessam os submúltiplos, o primeiro IMPORTÂNCIA
GRAMAS POR
LITRO (EM
ESTADO CLINICO
PERÍODO
MÉDICO-LEGAL
é o declgrama, (dg), o segundo e o centigrama (cg), e
iüí
o
terceiro é o miligrama (mg), mudando-se as unidades de a_l
vqum:)
garismo a algarismo. 1,5 a 3,0
Irritabilidada afet^ E^riaguez va, dislaliae disar- corrpleta
trxa, alterações da (confusão) percepção sensorial, ôncoordenação motora, falha do juízo inter
Crimes contra
as
pessoas. Reações agressivas perigo
sas contra tercei^ ros ou contra
A expressão numérica do laudo se visuali za no seguinte quadro: lh'7
si
mesmo.
pretativo, estado subconfusional, del^
Redução de 20,0 dg (vinte decigramas) a grama.
rio.
quilograma hectograma decagrama grama decigrama renti
rmTiufHiH
I '
(Obra supra citada).
kg - lOOOg hg - lOOg
dag - lOg
g
BI.810*Pãg.08*29.04,^ 2g
dg - 0,lg cg - 0,01g rrg-o.cmg í)| l :
20dg
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BI.810*Pag.09*29.04.85
II'I
'■ Vi. '
:-íí.
r Denionstrou-se que 20,0dg ccr:e uporide a 2g
çao Juridica usual e a de estipulaçao in
de álcool por litro de sangue. Nessa situaçao o estado de
tegrante de uma convenção, isto e, de cláu
embriaguez e completa, gerando confusão. Na embriaguez a
sula
acessória de um contrato ..."
guda pelo álcool as funções da mente sofrem perturbações
observando-se aí três fases, incompleta, completa e coma tosa. O ébrio subestima a velocidade, o veiculo que
vem
parece vir mais longe e mais devagar do que realmente es
tá acontecendo. Nenhuma das partes mencionou a açao
Confessada ingestão de bebidas alcoólicas
na data do fato (petição inicial da execução, item 5) quan do se ralizava uma festa de inauguração de um prédio
de
i^ecreaçao do sindicato do vestuário em Sao Leopoldo,
do
pe
nal pública que deve ter sido instaurada, ou provável pro
Qoal a vítima Rudy era presidente (depoimento da esposa,
cedimento sumarissimo para ressarcimento de danos. A par
apelada, na f1. 51, dos embargos). Isto nos traz
tir-de sentenças acaso existentes poder-se-ia tirar ila ções sobre a alegada culpa grave formulada pela apelante.
Por causa disso vamos analisar a questão só pela
lembrança a teoria das ações liberadas na sua causa:.
teoria
O estudo de Aníbal Bruno, Direito Penal, I,
pois a lide nao permite discutir-se a culpa pelo aciden
Par-te Geral, Tomo 2°-, 2a ed., 1959, págs. 149 a 159, nos fornece subsídios para a aplicação compreensiva da "ac-
te.
Nas razões, f1. 97, n. 39, destacou a ape
lante a clausula IV, letra 'c', das condições gerais, que exclui os riscos por acidentes ocorridos por
alterações
mentais conseqüente a açao do álcool. Alegou a segurado :f I
á
ra uma causa de exoneração convencionada que se
fio libera in causa" ao caso sob julgamento. Assim é que
"fara Maurach, o que se pune não é nem o fato de embriaque não è um ilícito típico, nem o fato típico do que ^ão é um ilícito culpáveí. É o conjunto dos
reveste
da forma de exclusão da responsabilidade pela transferen cia do evento morte à própria vítima, configurativo da
como figura total de um crime de perigo
abstrato,
'^^nsistente na ameaça a paz juridica (Deutsches Strafrecht, 338)."
cláusula de irresponsabilidade.
Ora, tendo ingerido imoderadamente Em Responsabilidade Civil em Debate,
por
definição, uma convenção e, também por de finição, pressupõe uma obrigação eVehtual e futura de indenizar, que ela antecipada
kl Y
das
^icoolicas, a ponto de seu cadaver acusar 20dg de al. por litro de sangue, Rudy Üswaldo Benckenstein agiu
Com
*^ulpa grave ao pegar a direção de sua Brasília, e em
ed. , escreveu Jose de Aguiar Dias, pág. 38:
"A clausula de irresponsabilidade e,
bebi-
^^Panhia de mais duas pessoas, saii^ a dirigi-la obnubipelos efeitos etílicos. A clausula de irresponsabi
lidade foi operada. Os embargos são procedentes. Por isSo a apelaçao deve ser provida, invertendo-se os ônus da
mente afasta. Sendo assim, a sua constru-
^^cumbência. : li. V h .1 J
BI .81O*Paq.1O*29.04,85
BI.810*Pãg.11*29.04.85
'Illrwj 'V
\
•
U.--.
1- -Ki
.
r
III. Isso posto, a Gamara, por unani
"lid: I >, I.' !
de, dá provimento à apelação. Custas como de lei.
Participaram do julgamento, alem do
IMPRENSA
tario, os eminentes Juizes de Alçada Drs, ADALBERtq > í *
RIO BARROS e LIO CEZAR SCHMITT.
5
Porto Alegre, 18 de dezembro de 1984 Luiz Mendonça
KJOÃO AYMORE BARROS COSTA
Em janeiro último, registrou-se o 11° aniversário da legaJi2açào do abono nos Estados Unidos.
PRESId^ Níj;
Durante esse período nâo haviam surgido, pro
blemas nas relaçCes entre as clinicas (de ou com abor to) e o mercado de seguros. Mas ultimamente o
® RELai
quadro mudou, pois o-fato é que tais clinicas ad quiriram novo perfil técnico, em matéria de risco. Contra elas surgiu em vários pontos do Pais um onda de vandalismo, responsável por uma série de incên-
dios e explosões de bcmbas, No ano passado ocor reram 29 desses casos, de todos assumindo autoria os chamdos proüfe acíivists.
A açào desses ativistas, continuada e crescente a
r' <
partir de certa época, foi aos poucos -provocando a atenção das companhias seguradoras, induzindo-as a um processo também lento de revisão de atitude em
(
U
relação aos seguros daauelas clinicas. 0"Veniinis( Womens Healtli Cetiteri icm EyeresL,
Wa<:;) por irés vezes foi o alvo da sanha de incendiàrios. No primeiro Incêndio, em dezembro de 1983,
r ti;.
a Safeco Insurance Co pagou os danos {Oi 100 mú) e cancelou a apólice de seguro. A seguradoiá assim agiu, no dizer de um dos seus gerentes, nâo porque tivessem problemas com clinicas de aborto, mas por
que seus problemas eram com os incendíárics, No segundo e no terceiro i;icèndio, em março e em abn) de 1984, a clinica estava segurada pela Terra Nova Insurance Co- lid. Todos os danos foram pagcs c,
depois de abril, o seguro foi cancelado. Nâo mais con seguindo comprar seguro em qualquer outra segu radora, a clinica fechou as portas.
Atualmente é muito difícil a obtenção de seguro
para dinipas onde se pratiquem abortos. Quando há seguro disponível, o custo é elevado e as clínicas desistem da compra. Segundo declarações do Sr. LÒuis Schoenbrun, diretor da"Natioiial Abortioo Federation "em Washingtcxi (que reúne 3{X) insti tuições, alem de 175 médicos, que praticam abertos), está defmiiivamente se tornando um enorme pro
blema encOTtrar seguro no mercado, e muitas clínicas já foram notificadas de que suas apólices nâo serão íí,''
renovadas".
A atitude das ctxnpanhias de seguros nada tem de ideológica ou filosófica. Decorre de uma estrita decisão de negócio. Como disse uma 'segurador à
sob a condição de nâo ser revelado seu /publ icaçao "BusineSS nome: Eu acho que o mercado agiria da mesma for-
InSUránce"
ma se o alvo da.í bombas e incêndios fossem as pizzanas, em vez das ciinicas de aborto.
BI.810*Pdg.l2*29.04.8^.
/.'í i::
i
[' i-ib!' , í,'- •.! í
BI.810^9.01*29.04.85
fcà- , 'f
"i;|: í- líKii'
Em84,País cede
conselho pr@ mudar compos If
ao exterior 122 bi
^ ;í;;j f:í H
iíi W y H ^íM^
B Alberto Salino
Editor
A
compcsiçâo do Conselho
Nacicíial
de
Seguros
Privados
(CNSP) vai mudar. A bancada do Governo será reduzida dos atuais
Cito membros efetivos para seis, sem contar com a presidência, no momento ocupada pelo ministro daí-ifazenda, que possivelmente taifttiém sofrerá modificação. A irfidiativa privada continuará dispértdo de cinco conselheiros (mais ciHíJò suplentes). A idéia básica é transformar esse colegiado pantôPio, onde a representação da área privada participará igualitatiámente com a da área pública. (Instituto de Resseguros do Brasil) deverá estar submetendo a
exí»C6içâo de motivos, jusiificando essa proposta de mudança, na pT^ima semana ao ministro Francisco Domelles e ao presidem
Membros da iniciativa
privada serão propostos
pelo mercado sento na atual estrutura do CNSP,
assim,"como o setor de capitali zação, que ainda permanecerá de
fora. As funções do Conselho não serão modificadas pois continuará sendo o órgão má,ximo de defi nição da política de seguros, de previdência privada e de capi talização. Novidade será também a forma
de resseguros Em 1984, o Brasil gastou Cr$ 122,8 brlhOçs
para ressegurar seus riscos no exterior, contra
em nomes que, rruuc.s vezes, nSo
CrS 42,4 bilhões desembolsados um anoantes, oque
represcntain de iam o seu mer
implicou numa evolução nominal da ordem de'
cado. Na área de seguros, penaa-sc
do Brasil (Irb). Os números agora revelados indicam
constituir duas listas,, cada uma
que houve uma ligeira queda, de 0,13®7o, na coitxaçao
com 5e'S nomes {'rês efetivos e três
suplentes), sendo que uma delas
de resseguro no mercado internacional, em relação a 1983, quando essas retrocessôes chegaram a 4.08'7o
sci'á foj èD.ada em função do ali *c liquido da empresa e a outra com as demais seg"ui--deras. Essa com
cias baixaram para 3.95«^o. Permaneceu inalterada, entretanto, a lista de
mercado, onde cada companhia
seguros que mais contribuem para essa evasão de
poderá apresentar três nonrôipara
divisas. Em lermos percentuais, sempre relacionados
concorrer. O presidente da Fe
com a receita gerada internamente, os maicres com-
deração Nacional das Empresas de Seguros Privados c de Capita lização será ineiegivel. As listas surgirão preenchidas com os nomes daqueles que receberem o
promelimenios ficaram com os ramos aero
definitivo, deverá ser apreciado na
próxima semana na reunião da
abefia caberá
uma vaga e um
vagas a que cada setor tera direito.
suplente; delegação idêntica será
Até então o processo de escolha é
to, Transportes. Interior. Indús tria e do Comércio e Agricultura, alem da Supei mcendència de
ao
feito à revelia das entidades de
Segurei Privados (Susep) e do Ins
sdi^Orado. Este último não tem as-
classe, correndo o risco de recair
tituto de Ressegureis do Brasil.
aos
corretores
e
Em valores, significa que e,sse seguros levaram
para fora do Pais mais de Cr$ 84, 4 bilhões, rcpresentando cerca de 68,75'V(i do total. Outro grande peso, em valores, ficou com o seguro de incêndio(in
de cana. Esse critério, que não e
fi nal, de acordo com o número de
reservada
34,í3°7o: cascos (embarcações), 30.62^0; e lucros ces santes, l0.73'''o.
maior número de indicação, o que
sapipncias; á previdência privada
econômicos ali representados, à atividade seguradora serão des
náuticos (aeronaves), 41,83°'o; riscos de engenharia.
acontecerá piovaselmente através
tinada duas vagas e mais duas
•vpara harmonizar os segmentos
da produção interna de prêmios, No ano passado,
pa-.ição ocorrera por indicação do
de escolha dos ocupantes desses lugares. Os órgãos de classe pas sarão a elaborar listas múltiplas, sugerindo vários nomes, cabendo ao presidente da República apreciá-las a fazer a nomeação
te^oséSarney.
189,5^0, segundo dados do Instituto de Resseguros
diretoria dar
cluindo bilhetes), que contribuiu com CrJ 32.8
Fenaseg.
bilhões, 26,7
Dentro da nova estrutura do Conselhào. a ela governamenial
do total resseguradolà fora, embora
es.sa quantia represente apenas 4,73'í'o dos prêmicK
produzidos dentro do Brasil
será constituída pof representan
tes dos ministérios do Planejamen
Pelas esiatislica-s do Irb veriílca-se ainda que os resseguradores estrangeiros internaram no Pais. cm virtude da ocorrência de sinistros, portanto, para repor perdas ocorridas aqui, aproximadamente
iá
Cr$ 18,9 bilhões, que representam apenas l5«'o do faturamento que obtiveram com a cc^enura de riscos brasileiros. Em 1983, o coeficienle sinistro/prêmio manteve-se no nivei: IS^Vo,
(REPRODUZIDO DA EDICAO DO JORNAL DO CDMMERCIO DE 26.4.85)
BI.810*Pig,03*29.04.85 if P
BI .810-Paq.0B*29.04.85
À
•• 4Ír.>
;''k'í'/ íi
DIVERSOS
SEGURO PARA EMPRESAS DE ENERGIA ELETRICA
Paulo B. Jacques (*)
A problemática de riscos de equipamentos de subestações transformadoras, ao ar livre, ou instalados em edificações que abriguem, exclusivamente, Casas de Força de Usinas Hidrelétri cas é bastante diferenciada da apresentada por equipamentos ou
nãquinas elétricas existentes em seções industriais ou estabe
lecimentos que não sejam os mencionados. Nas Casas de Força Hidrelétricas e Subestações o risco intrínseco de INCÊNDIO (isto é, incêndio não decorrente de da"e elétrico) é inexistente, excetuados, evidentemente, ~os ca-
(aliás, rarTssimos) em que tais instalações tenham 'Ocupações ou que não estejam completamente isoladas de
outras outros
S COS .
Por isso, consideramos que a sistemática atual de Segu-
''c Incêndio para equipamentos de empresas de energia elétrica ® absolutamente inadequada: o risco inerente a um gerador ou
^ Um transformador, por exemplo, é fundamentalmente o de
DANO
^'■^TRICO; náo obstante, para segurá-lo, ê indispensável
in
cluir a cobertura básica, cujos eventos abrangidos, ou seja: - incêndio E explosão ( não resultantes de dano elétrico ) e
- QUEDA DE RAIO ( dentro do prÕprio estabelecimento ) têm condições 'de ocorrer.
B].810*Pág.01*29.04.85
"A -:
"fios ou cabos de interligação elétrica dos objetos cober tos, lâmpadas, válvulas, sensores de qualquer tipo (célu las fotoelétricas , pressostatos, termostatos, etc) fusí veis, selenoides, interruptores e outros aparelhos simi
Em seções industriais ou em estabelecimentos outros
não sejam CASAS DE FORCA DE USINAS HIDRELÉTRICAS E SUBESTA ÇÕES, um incêndio ou explosão que se inicie nos demais equip^ aos
lares e de porte pequeno, salvo quando formando partes i_n
mentes ou mercadorias neles existentes, poderá propagaí"se Nesequipamentos elétricos, danificando-os ou destruindo-os.
tegrantes de quadros ou painéis de controle e de
é
tes casos, a cobertura basica para equipamentos elétricos
opera
ção. "
e
necessária; entretanto, para CASAS DE FORÇA HIDRELÉTRICAS
-..jSr-T
SUBESTAÇÕES ao ar livre, a cobertura basica ê perfeitamente
Estas propostas, merecedoras da maior atenção pela auto •"^"dade técnica de quem as formula, não solucionam, a nosso ver, ^ problema, principa1mente nos casos de seguros de empresas de ®nergia elétrica.
oensável .
(se
Isto, porque, repetimos, na maior parte dos casos
não totalidade), CASAS DE FORÇA DE HIDRELÉTRICAS E SUBESTAÇ^ 0CUP3
nao sofrem agravaçao ou influencia de quaisquer outras
ções ou atividades, que não sejam a do funcionamento
Além de reduzirem, como ja salientamos, a amplitude
dos ei"''
Cobertura, aumentarão as duvidas e dificuldades nas regulações sinistros que, como o proprio autor reconhece, passarão a a participação de um perito com formação técnica que lhe
noS
pamentos nelas instalados, e constituem riscos isolados,
quais, incêndio e EXPLOSÃO quando ocorrem, fatalmente
^®P^Íta distinguir "se o aumento de corrente em um circuito elé
de DANO ELETRíCO; a QUEDA DE RAIO dificilmente se verif^^^^ os tro da pl anta, sempre eficientemente protegida por para
da
-rai
foi devido a um aumento acidental de voltagem ou a
Geralmente ocorre nas linhas de transmissão, muitas vezes
uma
acidental da resistência do circuito elétrico."
tos quilômetros de distancia.
Estudos e pesquisas que temos realizado a respeito da
■fe
Exposamos, por isso, a opinião de que a cobertura
.g
Controvertida e polêmica cobertura 'de DANOS ELÉTRICOS conduzj^
en
tivamente necessária para equipamentos de empresas de
tiV
elétrica e a de DANOS ELETRICOS, que constitui , como
íf\0 ti
oportunidade de comentar (Boletim Informativo n? 774) »
^^n)-nos ã conclusão de que a melhor solução será a supressão, TSIB, da correspondente cobertura acessi5ria, que passaria a operada, de forma mais abrangente, na carteira de RISCOS
yO
en tf
de controvérsias e divergências da mais variada especie os
especial istas
e
técnicos
engenharia, como ocorre na Inglaterra,_paTs em que exisâpÕlice especifica para equipamentos elétricos, garantindo
do mercado.
1camen te:
f un
Ainda agora, LEONARDUS VERLEUN,em interessante e mentado trabalho publicado em"CADERNOS DE SEGURO"( n9
neiro/fevereiro 1985) propoe a reformulação do item iV 4ç da TSIB, 1imi tada
a
a"" f ii C
restringindo a amplitude da cobertura que
tricôs. . ."
danos:
"causados pelo calor gerado por eletricidade deco''
ren
aumento acidental e imprevisível de tensão (voHa9 i ;: i: ■ i;
•l l
' . . .rotura ou queima de qualquer parte do equipamento em funcionamento que provenha de defeitos mecânicos ou el£
ia
ra o qual g aparelho ou -equipamento nao foi proje
te
eíH 5
(> 1 ' ■
Fun-damenta, principalmente, nossa sugestão, o fato de o DANO ELETRICO ocorre, com grande freqüência, em razão
$0/
tad
vo se em conseqüência de queda de raio. . ."
,I
íl
Propoe, ainda, que a cobertura não seja extensi^e BI .810*P?J
d
® defeitos mecânicos
operacionais e,
ou elétricos ou falhas
de manutenção ou
sõ algumas vezes, em decorrência de descargas
^^nios feri cas .
|T
(t.
Mm BI.810*Pãg,03*29.04.85
Jt: ,í; !K;íí
W3m
Esta cobertura, seguira, em linhas gerais, as
bases operacionais do SEGURO
DE QUEBRA DE MAQUINAS,
do-se, no entanto, no caso de estabelecimentos onde houvess^"^ diversos equipamentos por ela abrangidos, a contratação guro a 19 Risco Relativo, apl icando-se, nesta hipótese
ficientes de
aqravaçâo da taxa básica es ta-be 1 ?c ■! dos em
ção da relação IMPORTÂNCIA SEGURADA/VALOR EM RISCO.
Análises e levantamentos feitos, com assessorament
Geradores,
engenheiros de empresas do setor energético evidenciaram
defeitos mecânicos ou elétricos (mesmo quando seguidos de
e
transfor-
'^âdores , compensadores , sTncronos e outros apare 1 hos
elétricos
autotransformadores
grande valor por elas u 1 t ■' l z ados serão cobertos por apolicom condições adaptadas as suas características e peculiarida
plosão ou incêndio) tendem a causar danos apenas ao equipafy,^ to onde o defeito tenha sido verificado,
reatores,
^
Por essa razão, não terá sentido, por exemplo, em uma subestação em que existam diversos transformadores de grande porte e valor, devidamente isolados por paredes corta-fogo ou distância, contratar seguro pelo valor total dos mesmos se qualquer evento, na pior das hipóteses, poderá provocar apenas a perda total de um deles.
> o que não ocorre atualmente, o que dá motivo para que mu^ empresas recorram i abstenção de seguro ou ao infra-seguro.
n-
li
De outra parte, a nova sistemática eliminara de uma vez todas as discussões e divergências em torno da
cobertura
^ danos elétricos, que simplesmente deixara de existir, ceden 1 . , , , . ~ 'ugar aa uin um icyuiu seguro iiiaij mais racional e abrangente para ^avarias ^ , .^w me
do
e elétricas em equipamentos e aparelhos energisados.
A proposU ora apresentada atenderá de forma plenamen
te satisfatária as empresas do setor energético, que passarão a dispor, para suas instalações operacionais - que constituem
a parcela mais significativa de seus ativos imobilizados - de uma cobertura ticnicamente adequada e que poderá ser obtida em bases financeiras razoáveis.
l !cl
Com isso,dbrir-se-a, inclusive, um novo campo de
opera
para o mercado senuradc" brasileiro.
au-Co 6.
õ advogado, con.6^utto^ de emprega, inotadanien
té-cn-ico d o 5 e t o -1 emagetico^ , diietoa.u, •—
e de Segures Ltda. e
da R-t 5 co nó ult-Ticn-cca
' l;l
íavaf - Co .«f ag c. de Sega.o..
BI .81Q*Pág .04*29.04.85
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KSf ,, 'r '-i/ ' :Ív1 ■
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▲
/A FENASEG ■a'
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO
DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES SU^x^ENTES
iRES ETETIVOS
^dente ftrArthur Renault
Ivan Gonçalves Pqssos Mário José Gonzaga Petrelli Nilo Pedreira Filho Octóvio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho
Vice-Presidente
Ne Campos Salles Wic/o Vice-Presidente
NoOswaldo Continentino de Araújo Niro Secre tárío
Jilcar Pizzatto
^doSecretário ^oemardes de Lemos Braga Niro Tesoureiro 1 Maria Souza Teixeira Costa
hido Tesoureiro n-Sussan Dias
:í; • :
CONSELHO nSCAL (EFETIVOS)
\toGodoy
Adolpho Bertoche Filho
Alfredo Dias da Cruz ' ,ii
CONSELHO FISCAL (SUPLENTE) Luiz Martiniono de Gusmão
EXPEDIENTE
V
BOLETIM UirORMATIVO naiASEG
n Membro Fundador da
t^|'^ção semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de ^lizacõo
\%sponsàvel Niur RenauJt
Editor
Redator
Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)
Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n9 11104)
REDAÇÃO
SadorDantas, 74-12.°andar Tel.: 210-1204. Telex: 2134505FNES BR netim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídic
\o e impresso na FENASEG. Tiragem; 2.500 exemplares
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FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESASDESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
m
RIO DE JANEIRO, 06 DE MAIO DE 1985
NO
li
811
A indústria do seguro é, por definição, suscetTvel a fraude. As pessoas mal iu
I tencionadas tentam sempre tirar vantagens das operações que envolvem soma ra20£ 'jj vel de dinheiro. Todos acham que e fácil fraudar as seguradoras e cabe a elas ^ ^esseguradoras serem mais rigorosas, empenhando-se para gue os responsáveis se-
';u/
I Punidos quando a fraude for descoberta. Esta observação e do Presidente do IRB , Hilário Gouvêa Vieira, em entrevista concedida a "O Globo" (ver seção
IM-
f;
J Sí". lan Richard Posgate, ex-Presidente de Alexander Howden (Underwriting) LtcL,
3. acusado de transferir operações de sindicatos (do Lloyd'sj administradas pe
SLI® ^irma que ele presidia, para sindicatos administrados por Posgate & Denby Ltd,, firma de que era sÕcio. A acusação resultou na suspensão do Sr, Po£
^0 membro do Lloyd's, em 1982, gerando processo judicial de iniciativa do acul ]|.^gora, o Comitê Discipl inar do Lloyd's obrigou o Sr. Posgate ao pagamento de 22 ^
FENASEG
indenização ■ I 1 1 vuu de uc despesas jwuiwiwiS judiciai em que incorreu o Lloyd s. As acusa Posgate continuam objeto de processo disciplinar em curso no Lloyd's e o agora publicadas no "Busine.ss Insurance", Insi acha que "houve mui
^Olij a presença de cerca de 400 seguradores e resseguradores de diversos
I
, ■!
I . l , ,!
para nada".
países
''s ""hTcio ontem (dia 5), em Porto Rico, o "Encontro Interamericano de Resseg^j ^ O certame tem como finalidade debater normas de aperfeiçoamento de cober ^is ^^^Distros de catástrofes, visto que a América Latina i uma das áreas do mun~ Sujeita aos riscos de fenômenos naturais. ^0 Encontro dará destaque ã expe di ^dotada nos Estados Unidos, Porto^Rico, América Latina, Japão e " Consõrcio
' li, »
Compensacion de Riegos Catastróficos."
maio, a Associação Paulista de Técnicos do Seguro dara posse a sua no íIgr ^^^Toria, em almoço que sera^realizado no Hilton Hotel — Av. Ipiranga n7
)
úhà *^squez; Psulo Diretor A Diretoria é constituída dos seguintes Presidente - SecretarioAlexandre Mauro Ferreira membros: Pedrp; Tesoureiro-
Ij^^nandi^ Estarao presentes ã solenidade de posse o Presidente do IRB, Sr.Jor % 'O Gouvea Vieira, o Superintendente da SUSEP, Sr. Joáo Regis Ricardo dos San^i^esidente da FENASEG, Sr, Victor Arthur Renault,
^Svis do Comunicado DEINC-OOySS, de 25 de abril, o Instituto de Resseguros lí.-
1 1'
,i l! ' ' i ,. , , .,1.
Segurador gue "resolveu admitir que, nas apólices
iQ^ustayeis de Incêndio, a cobrança do prêmio da cobertura acessória de vendaval,
ciclone, tornado, granizo, queda de aeronaves ou quaisquer outros engenhos
veicu os terrestres e fumaça nos seguros ajustáveis,
ontratada a_primeiro risco relatwo, acompanhe o mesmo critÓrio utilizado pa7ança do prêmio da cobertura basica, desde que spia manfiHa
?
fKría-sica". '"oLIa" L"n\lra' SSdIs Vidas no Comunicado DEINC.005/77, INCEN-017/77, de J^de se?Sro de wT''" '1
/A
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
FENASEG
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO
V
Editorial
'fr.
, O sistema previdenciãrio brasileiro nasceu com o o b je t i joe sequro social . Seja qual for o rótulo que a ele I - praticar oy seguro se
• seguro impli-ca sempre, e necessariamente, o equilíbrio entre- as - - ga
. tias oferecidas ao^segurado ■ A
e o preço que este paga pela proteção essa equaçao nao foge qualquer plano de seguro, social ou
V li/ t
''^ado.
''ses Pm Hp./ gi-ande mazela do seguro SüCial , particularmente ®
extrema vulnerabilidade a
nos
propensão
\uarSar"rp\"nPiíro%'rí'í^!;''' social . ISSQ O impede QUaSe SGllipre
dfí tLOdo À ^ í^ldel ldade social a epuaçao basica do equilíbrio finansistema de seauro. ou privado. seguro ca
^eour ^^tjsoesem a contrapartida, esse respeito; uma a todo encargo j^.yuro social deve corresponder, parcela da
índice DAS SEÇÕES
'tçjo
^
obtém dos seus segurados e dos responsáveis pelo
» t
seu
Entre nos, porem, a tendencia■histõrica que prevaleceu previdincia em assistência social . Acumu 1 aram-se , iste ^ 'são ngradual w socialde, benefícios), as responsabilidades os encargos ( pela do plano mas sem oe cuidado permanente de
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
EDITORIAL
FENASEG SINDICATOS
I>gar-se ate onde iria a capacidade financeira de seus contribuir
CNSP
SUSEP
IRB
NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS
'
'Jra que acompanhassem a curva ascensional do custeio das despesa? mnif. dcümpannassem a curva ascensional do custeio das de
w
social raH= ^■^encia
EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO d
consumou em ]9e7
DIVERSOS
HDES
ESTUDOS E OPINIÕES
MERCADO CAMBIAL
do seguro de acidentes do trabalho,
OUTROS JORNAlSfle gasta fírmulI^de^ònerl^se^L"" repetir a urierar-se os segurados com aumentos de contri 1 s
FLINENSEG
""mpolsos de crescimento e de expansão da nossa previticaram limitados, porém, ao terreno puro e simples amplo dos benefícios planejados e prometidos. A
y^tiçar também no__sentido de invadir áreas que não letras coisaq fúria expans i on i s ta é responsável , en
IMPRENSA
JORNAL DO COMMERCIO (PÁGINA DE SEGUROS)
MERCADO DE AUTOMÓVEIS
'/■ i,
Itiplicavam com a progressão da mania as s i s tenc i a 11 s ta .
'l 'jos contribuínternern^ro^mp^
pesada, além de pa-
,h. A assiste^cL"^L?co hosniÇr"®"'°" ^ contragartldas *, ' ja não mais recorrem crescent» ' exemplo, e um serviço
de
|
escentes parcelas da populaçao DODulacao segurada. se
ATAS DE COMISSÕES TÉCNICAS|
BI.81 1*Pãg.0 1 *06.05.85
l
(
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rn"
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
Instituto de Resseguros do Brasil-IRB ílllí' .ü, 'li -' Em, 24 de abril de 1985
DETRE- 021/85
; "T
Sr. Assessor Técnico da
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
I'
NESTA
.h' ri !■ '
t '1
Ref.: Tarifação Especial - Transportes internacionais 'í;wm
ü'
i'iIr M
■' ' ' 'vr, ■
Conforme entendimentos mantidos com essa Federação,
encaminhamos, em anexo, a RTEH - Relação das TarIfaçÕes Especiais Ho-
"lologadas, em
abril
do corrente ano, para publicação no Boletim
Informativo dessa Entidade. Atenciosas saudações. I '
i 1.,
í' 'MÍ ■
I KÍi
' í ij)
Rael
de
Brito Goulart
Chefe do Departamento de Transportes e Responsabi1idades
.:
DETIR-
240/82
ILllÜPãg^l * 06.0 5.85
■
RTEH - RELAÇÃO DAS TARIFAÇÕES ESPECIAIS HOMOLOGADAS
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HÍS
Viagens Internacionais
02-M®
05-
OE
03 -
ou
SEGURADORA
-
06-
COUCESSÁO (C) DESC.PEfiC. { DP)
SEGURADO
07
- PRAZO
M AND TENf ÃO (N ) TAXA IHOIV.Í TI)
OROEM
01
Abril de 1985
Seguradora Brasileira Motor Union Ameri
Sadia Concórdia S/A. Ind.Com. e Controladas
DP
01.02.85 a31.01.86
C
TI
01.04.85 a31.03.86
deste S/A.
C
DP
01.04.85 a31.03.86
M
TI
01.03.85 a20.02.86
c
TI
01.03.85 a 28.02.86
c
DP
01.04.85 a31.03.86
c
TI
01.04.85 a31.03.86
M
DP
01.04.85 a31.03.86
C
cana s/A. 02
Seiko Indl. da Amazônia S/A.(Controladora)
Cia,de Seguros América do Sul Yasuda
/
e Precimec Ind. da Amazônia Ltda.(Controla da) 03
Alba Química Ind, e Com. Ltda.(Controladora
The Home Insurance Company
Alba Amazônia S/A.Inds.Químicas e Alba Nor
04
Cia. Excelsior de Seguros
COSIPA - Cia. Siderúrgica Paulista
05
The Home Insurance Company
Xerox do Brasil S/A.(Controladora) e Metal-
química da Bahia S/A.Ind, Mecânica e Quími ca
06
Sámbra Soc.Algodoeira do Nordeste Brasilei
Vera Cruz Seguradora S/A.
ro S/A. 07
Engesa Engenheiros Especializados S/A.,
Cia.de Seguros Aliança da Bahia
Engesa S/A. Equipamentos Especializados,En gesa Eletrônica S/A. e F.N.V.
Veículos
e
Equipamentos S/A. * T>
08
Springer National da Amazônia S/A.(Contro
América Latina Cia. de Seguras
0)\
ladora) e Springer National Componentes Ltda.( Controlada) -
—-—.—.—
■■ ■'
^
OStk.
9
«E.FOVM
]
X«a3—L
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OROEM
03 -
O" - SEGufi A 00
09 10
Tn Ceirnaci
OTISÍS
/ Abril de 1985
S£Gu R*00ra
Interamericana Cia.de Seguros Gerais
Cia. Paulista de Seguros
os-
06-
COnCESSÁO ( C ) DESC.PEftC. ( DP) «*NUTENpÃO (H) f*XA INDIV.( TI)
12
13
14 15 16 17
Sul AmSrica T.M.A.Cia.de Seguros
Yorkshire-Corcovado Cia.de Seguros Comind Cia. de Seguros
E»braer-Es.presa Brasileira de AeronaGtica Fiat Automóveis S/A
M
Clark Michigan Máquinas e Equipamentos Ltd SKF do Brasil Ltda. e Comercial Brasileira
cia.de Seguros Aliança da Bahia
de Rolamentos Ltda.
Sul AmSrica T.M.A. Cia. de Seguros Skandia-Boavista Cia.Bras.de Seguros
SULFAB-Cia.Sulfoquímica da Bahia
Cia. Internacional de Seguros
07
-
PRAZO
Dow Química S/A. TI
01.03.85 a 28.02. 86
TI
01.01.85 a 31.12.85 01.04.85 a 31.03.86 01.03.85 a30.06.85
S/A.(Controladora) e Ind.AeronaGtica Neiva 11
:::
C
TI
extensão
DP
C
TI
IndGstrias Reunidas Caneco
C
Volvo do Brasil Motores e Veículos S/A. Caraiba Metais S/A. Xnd. e ComSrcio
C
TI
C
TI
C
TI
DP
01.04.85 a3l.03.86 01.04.85 a 31.03.86 01.04.85 a31.03.86 01.04.85 a 31.03.86 01.04.85 a31.03.86
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CtfD- 11 la 032-3 SEFORH 1983-1
Noticiário dos Segurodoros INSTtTUIO DE RESSEGUADS DO BfUSiL
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AVBRIDA lARECHAL cAMAKA, 171 c*u« r«<rti l,*«« • tC'ii • ((D. Tti. iifiAi - lio
c.c,c«! )0.aT«,»if/oooi-*l • r.1.1,1.1 •i.a-iiotoi.oo - ctP> to.en
COMMERCIAL UNIQN DO BRASIL SEGURADORA S.A. - Através deste "Bo
UO Dl JAMEIIO - %J
COMUNICADO OEOPE-OOd/85
Eb ZB de abril
de
'Hiih Informativo"» a Commercial Union do Brasil Seguradora S.A. informa o Mercado que
1985
RISOI-006/85
^lovo tronco-chave do seu PABX passou, a partir de 4 deste mes, para o seguinte núme-
r
210-1320. Av
ITAD-WINTERTHUR SEGURADORA S.A. - A Superintendência de Segu Ref.: Riscos Diversos - Imõveis
Is
, Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 30 de abril (Seção I, Pagina
Diversos
Cobertura especial de perda de alugue!
nP
a Portaria n9 43, de 24 de abril, que homologa a alteração introduzida no EstaEmbora não esteja prevista nas "Disposições Tari fárias" para seguro Compreensivo de Imôveis Oi versos Res1denciais ou Comerciais, divulgadas pela Circular PRESI-008/78
-
Itaú-Winterthur Seguradora S.A., com sede em São Paulo, relativa ao aumento de
^ ^apitai social de Cr$ 2 bilhões 121 milhões 600 mil para Cr$ 6 bilhões 688 milhões
RI5DI-
-002/78, de 18 de janeiro de 1978, e aprovadas pela Circular SUSEP nÇ 23 de 6 de abri! de 1978, a possibilidade de conceder a cobertura especial de perda ou despesa de aluguel em conseqüincia dos riscos cobertos nos seguros desta modalidade, comu nicamos que, na prática deste seguro, tal possibilidade tem sido
admitida, podendo essa Seguradora, portanto, concedi-la aos seg£ rados que o desejarem, observadas as disposições dos capítulos I e II da Tarifa para os Seguros de Riscos Diversos do Brasil .
j ''''íl, conforme deliberação de seus acionistas em Assemblêia-Geral Ordinária realiza , '^ulativãmente com a Assemblêia-Geral Extraordinária, em 15 de março. A elevação ■ ^Pital, decidida pelos acionistas, será feita mediante aproveitamento de parte da ^
monetária do mesmo. No DOU da mesma data, foram publicados as Atas das AGO e
Quando se vier a proceder a uma consolidação dos textos referentes a esta modal idade, esta faculdade serS devidanente
incluída
como o Estatuto Social da companhia seguradora.
no item cabível .
Saudações
ARGOS COMPANHIA DE SEGUROS - O "Diário Oficial" da üniáo de 30
',1
(Seção I, Pág. nç 6 628) publicou a Portaria nÇ 44, de 24 de abril, da Supe
LVcySrVItTs' lobo Chef Departaraento de
Ido
Operações Especiais
C
^encia de Seguros Privados, que aprova as alterações introduzidas no Estatuto da
Ofiipanhia de Seguros, com sede em Sao Paulo, relativas ao aumento de seu capital Cr$ 5 bilhões 634 milhões para Cr$ 17 bilhões 784 milhões, mediante aprovei-
^ de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital, e do aumendç
staque de seu capital para as operações de Previdência Privada Aberta. O ' ^0 Qo H capital • foi deliberado pelos acionistas em Assembleia-Geral Ordinária reali
\ ^iJlativamente com a Assembleia-Geral Extraordinária em 20 de março. No DOU da Proc. DEOPE 1805/84 /MGMR.
foram publicadas: as Atas das AGO e AGE da companhia seguradora.
SASSE COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS - Por intermédio deste "Bo
BI .81 1*Pág.04*06.05
^^ormativo", a SASSE Companhia Nacional de Seguros comunica ao Mercado Segura O número-chave do seu PABX é agora o seguinte: 297-0122.
BI.811*Páq.01*06.05,85
ii-
, \ iii
BRADESCO-SEGUROS - Dia 29 de abril a Bradesco-Seguros
tou 50 anos de atividades. Em comemoracio a efeméride, a Empresa Brasileira je Correios e Telégrafos elaborou um carimbo alusivo ao cinqüentenário da Sociedade
EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
Seguradora.
Apelaçao CTvel n? 8 273
ÍTnbunal de Alçada - RJ
l' Câmara
%or: Juiz Hilário de Alencar - Unanime
í^NCIA de ACAO ~ RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - INEXISTÊNCIA DE PRO
Retificacao
'ÍÍE PROPRIEDADE 00 VElCULO SINISTRADO. Entraram em vigor, dia 19 de abril último, as a_[
! . ''
EMENTA
terações feitas na Tarifa de Seguros de Automóveis pela Cii^cu lar SUSEP-16/85, isto é, alterações na cláusula 6{Liquidação de
^0
Sinistros, nos casos de perda total ) e no percentual de aumento
W. ®^ârio do veTculo sinistrado ou que de qualquer forma sofreu os prejuízos decor"■es do
Indenização_por danos causados em veTculo auto
^diga-se o autor carecedor do direito de àçao quando não comprovado que é ele sinistro."
para atualização automática da importância segurada. A
Circular
Circular SUSEP-14/85
cujos
(Normas
efeitos
foram
suspensos
foi
a
' toüUZlDO DO diário oficial do rio de janeiro de 16-4-85 - PARTE III - PODER JUDI CIARIO)
para o Seguro Vida em Grupo Tempo
rário Anual , Renovável , para Empregados, Membros de Associações e Grupos) . terior:
BI.
Fica, assim,
Apelaçao Cível nÇ 33 902
retificada notícia de nossa edição an
810.
'' 'I
I ■
TI iiiilr
Justiça - RJ
Desembargadora Maria Stella Rodrigues - Unânime MvilJi;''!!
' SABILIOADE CIVIL - FURTO DE TOCA-FITAS DE AUTOMÕVEL EM ESTACIONAMENTO GRATUITO.
Ul
EMENTA
"Apelação Cível.
ií?:
Responsabilidade civil por ato
'-^stacionamento gratuito oferecido por supermercado: i tido como prolongamento Inexistência ■ ■ de. deposito. ■ (jo ^°1ica. nInexistência de' contrato Apelo provido. Declaração de ••
UJuvUí l/W
pL/l
w
wivjw
VIMW
pi w I VI I^UIIId \ UU
Sampaio Peres."
Embargos infringentes na Apelação Cível nÇ 25 307
& de Camaras Cíveis - RJ BI . 81 1 *Pág . 02*06 .QS.SS
M l\)ll ^
pifei:
desembargador Ferreira Pinto - Unânime
\^ABilidadE civil do município - DANOS CAUSADOS A VEÍCULO POR DESLIZAMENTO DE PE''OS DA ENCOSTA DE MORRO.
Ifj i'rj ■'•T.
BI.811*Pãg.01*06.05.85
'■
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I . I
f,
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- il I'''"
'T,
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EMENTA
-^NSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE VEÍCULOS - AÇAO DE REPARAÇAO DE DANOS - PROCESSO j WNSO até ser PROFERIDA A DECISÃO NA AÇAO PENAL INSTAURADA INADMISSIBILIDADE —
"Indenização oriunda de desabamento, p. execução de serviço publico. Caracterizada a fâlta de serviço, se apÕs o
;^V0 PROVIDO - INTELIGÊNCIA DO ART. 1.525 00 CC.
realizada a obra, sem a qual ele não ocorreria. Fortes chuvas não constitueí^st;^ previsível, caracterizando-se aindâ mais a responsabilidade pela circunstãn^;?
EMENTA
ocorrido o desabamento nas proximidades de obra pública, embora não recente,
"Não se constituindo a sentença absolutoria
obstáculo oara a propositura da_ação civil (art. 67, iii, do CPP), com '■azão náo se justifica a suspensão desta em decorrência de estar a açao
Apelação CTvel nÇ 26 523
no
muito penal
jWente de julgamento, uma vez que a responsabilidade civil e independente da crimi-
Tribunal de Justiça - RJ
4a câmara Relator: Desembargador Fernando Celso - Unanime
Apelaçao Cível n9 330 921
SEGURO DE VEÍCULO - MORA DA SEGURADORA - CORREÇÃO MONETARIA. de Alçada - SP EMENTA
Juiz Álvaro Galhanone - Unanime "Contrato de seguro.
te^^^^ILIDADE -ESTACIONAMENTO CHAVES DE AUTOMOVEL ENTREGUES POR CLIENTE A PORTEIRO RESffNTE _ MANOBRA MaMOBRACIVIL PARA - ACIDENTE OE TRANSITO POR ELE CAUSADO -OE EMPRE PARA
Cobertura de riscos contra roubo e incên^j.-
<1 Nío"--'^^0 h. 'O ERA " MOTORISTA HABILITADO - INDENIZAÇÃO - OBRIGAÇAO 00 EMPREGADOR - REClUT
veículo.
PROVI 00,
Perda total em razão do sinistro. EMENTA
Responsabilidade da seguradora em neembou segurado pelo valor previsto no contrato.
"Age com culpa in vigilando, manifesta e acentua
'!)ç^,®f^Pregador que permite que seu empregado se encarregue de manobrar e estacionar
Confirmação de sentença."
'
seus fregueses se não for ele manobrista habilitado.
Não cabe ao proprie
Veículo sinistrado o Ônus de fiscalizar a atividade daquele preposto."
(REPROOUZIOO 00 OlARIO OFICIAL DO RIO OE JANEIRO OE 25-4-85 - PARTE III - POder
~
CIARIO)
Apelação Cível nÇ 317 143 de Alçada - SP
Agravo de Instrumento nQ 328 981
•
19 Tribunal de Alçada Cível - SP
Juiz Jorge Tannus - Unanime ft
19 Câmara Relator: Juiz Guimarães e Souza - Unanime
] Monetária Monetária - aplica aplicaçao em aç ao de reparaçao de dano causado em acidente
vi
PRETENDIDA incidência INCI pretendida a partir do evento - pedido nao formulado na
"^^CURSO mo PROVIDO.
SEGURO - ACAO contra SEGURADORA - CITAÇSO 00 INSTITUTO DE RESSEGUROS 00 BRASil ^ ctl*'
PLES ASSISTENTE - LITISCONSORCIO ADMITIDO - INTELIGÊNCIA 00 ART. 68 00 OEC.-m -,y,é«
E N T A
c/c o art. 54 do CPC. e
m
e
T
A
T ^- -4- 4- j n
ep A como vf ¥ lostituto de nao Resseguros 4^ na° rei aí- d ser rnnc-iH considerado litisconsorte^necessano porque figura do como parte
de INI-
!^i da "Embora correta a assertiva de que o termo ini '^0 ^'^'"t^eção monetária na ação de reparação de dano deva ser contado da data do Pol.
^ pretensão não foi pedida na inicial não poderá ser acolhida pela senten-
^ esta estaria extravasando o âmbito do pedido."
processual. A lei exige sua citação apenas em razão de^seu interesse indireto na
l 'LMÍ'jí M
sa, sem, contudo, reconhecer sua responsabilidade solidaria com a seguradora," Agravo de Instrumento n9 329 859 19 Tribunal de Alçada Cível - SP 39 Câmara Relator: Juiz Luciano Leite - Unanime
Apelação CTvel n9 317 032 de Alçada - SP
• Juiz Ferreira da Cruz - Unani me
^^^■«ÍLpADE CIVIL_-_ACIDENTE pE_T^^^
QUE, ABALROADO POR OUTRO, SE
E ATINGE CARRO REGULARMENTE ESTACIONADO NA VIA POBLICA - INEXISTÊNCIA
JO MOTORISTA - AÇAO IMPROCEDENTE.
DE
BI.811*Pãg.03*06.05.85
< I . '' I I
EMENTA
"Inexistindo culpa do motorista» que» ^
veiculo desgovernado por impacto de outro._atinge um carro regularmente estaç'?^0 rgu via pública, improcede a açao de indenização contra ele ajuizada, devendo q na do voltar-se contra o verdadeiro causador do dano."
n ^^dica-
IMPRENSA
Apelação CTvel n9 314 027 '1,1 r I
il
19 Tribunal de Alçada - SP 8? câmara Relator: Juiz Bruno Netto - Unanime
lesuRos
RESPONSABILIDADE CIVIL - COLISÃO DE VElCULOS - MOTORISTA MENOR - RESIDÊNCIA p.
^
DIVERSO DA MORADIA DO PAI - IRRELEVSNCIA - CO-RESPONSABILIDADE PATERNA - acAq'''
Fl/"/l iTf/l /Al Al
Lt/ HU J.J.tJLJ £J1 UIlIQy LC'
TE. EMENTA
"Se o menor deixa a casa paterna,_seni
tivo, descura o pai de seu dever de guarda e vigilância, sendo responsável
ino
rigor contra as fraudes
to civil praticado por aquele.
Apelação CTvel n9 317 892
seguro por pessoas que têm co mo objetivo específico a fraude. Contra esses deve-se exigir, por parte das seguradoras e do pró prio IRB, o máximo de rigor.
se assim ter uma idéia do que
existe em termos de fraude na
INDENIZAÇÃO DEVIDA - CORREÇÃO MONETARIA - FLUÊNCIA A
DIDO EXTRAJUDICIAL DEE LIQUIDAÇÃO LIQUIDACAü AMIGÁVEL.
"A correção monetária, nos casos de liqq^^ C|ui''
19 Tribunal de Alçada - SP 63 Câmara Relator: Juiz Nelson Altemani - Unânime
SEGURO - CONTRATO - ACIDENTES PESSOAIS - EXECUÇÃO - CLAUSULA CONTRATUAL EXCLUI^qq fj '
CARGO DA SEGURADORA - SUBSISTÊNCIA DA OBRIGATORIEDADE DE PAGAMENTO EM CASO DE oOvW AÇAO PROCEDENTE.
"Ao segurador cabe, para exonerar-se da obrigaí| assumida no contrato, o ônus da prova de sua irresponsabilidade. Na duvida, respo^ sempre pela obrigação."
BI.811*Pág.04*06.0g;l
O GLOBO
O senhor acha
que a lê^islaçio existente é sufi
dade dos fraudadores é impres sionante" e o requinte chega ao
caracteriza as fraudes, mas tal
ciente para resolver o proble Gouvéa Vieira — A legislação
do detalhes de como fraudar as companhias de seguros.
vez fosse possível tornar a Justi ça mais rápida, com a amplia ção do número de varas espe ciais para crimes econômico-
O GLOBO — Não raras veses
financeiros. A solução está na
as seguradoras e o Instituto de Resseguros do Brasil se vêem ás voltas com problemas de frau des nas coberturas do seguro.
Por que o senhor acha que isso ocorre? Onde está exatamente a
Jorge Hilário Gouvéa Vieira — A indústria do seguro é, por
definição, suscetível â fraude. As pessoas mal intencionadas tentam sempre tirar vantagens
(REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - DEZEMBRO DE 1984 - VOLUME 590)
fraude e denunciá-la â Justiça.
ma?
falha? EMENTA
Gouvéa Vieira — Identificar a
A afirmação é do Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil(IRB), Jorge Hilário Gou véa Vieira, para quem "a agili
ponto de haver publicações dan
Apelaçao CTvel n9 313 506
SEGURO OS ATOS ILÍCITOS OU CONTRÁRIOS A LEI PRATICADOS PELO SEGURADO - ÔNUS DA
f ,!i
sumadas são inúmeras e acho que elas também deveriam ser punidas crimínalmente.
acidente coberto por seguro, rege-se por normas próprias, incidindo a partir
dia útil após a apresentação extrajudicial do pedido de liquidação amigavel."
O GLOBO — Que tipo de ri gor?
indústria. As tentativas não con
^ Dq
EMENTA
1 1
Há pessoas que chegam a afun ceber o seguro. Outros declaram que têm determinada carga a bordo quando, na verdade, nâo estão transportando nada. Pode-
Relator: Juiz Ernani de Paiva - Unanime
iiff
O crime do colarinho branco é
muito praticado na indústria do
dar navios de propósito para re
19 Tribunal de Alçada - SP 63 Câmara
SEGURO - ACIDENTE -
— O crime do colarinho bran
co é muito praticado no seguro.
dás operações que envolvem soitiB razoável de dinheiro. Todos ^ham que é fácil fraudar as se■gpradoras e cabe a elas e ás rességuradoras serem mais rigoro sas, empenhando-se para que os responsáveis sejam punidos qúando a fraude for descoberta.
maior reestruturação do Poder Judiciário.
O GLOBO — Um exemplo: o caso Oleolar (•) vem sendo de batido há anos na Justiça e o IRB foi — pelo menos até agora
condenado a pagar a indenilaçâo. No recurso ao Supremo
, '.i ' J.
Tribunal Federal, quais os argu mentos do IRB?
Gouvéa Vieira — O IRB ale
gou, para não pagar á Cobec — a empresa que reclama a indeni zação — o agravamento de ris co. Como este assunto já vem sendo discutido muito antes de
minha gestão, nâo conheço todos os detalhes, mas tenho informa ções de que houve fraude. As-
, 05.85
critório do IRB Gouvéa Vieira — Primeiro é
outra experiêncÍ8„W^
prejuízos vêm s€„5««»,%,
tt
hoje. Por que for?^ guros de forma
Ao
por exemplo, de n» riados?
preciso mudar o conceito sobre o seguro. No mundo inteiro as se
W
guradoras são vistas como ex
Oí
ploradoras. Quando se instala um governo socialista a primei ra coisa que ele faz é encampar bancos e seguradoras. O seguro existe para reduzir as incertezas do empresariado ou das pes-
Wa.**'
Gouvéa Vieira
esse caso especific^^^o ç. anos deixou-se de
quer operação atrav!'ta^t4s igmmaam^
^
\
em Londres.
guradoras e, evidentemente, paga-se para isso. As compa
o GLOBO - De toM
niiaçôes pedidas^8a. através do escritóií^ dres, nenhuma foi
dn
como fraude? Gouvéa Vieira não.
n
,0 navio que fugiu com o feijão 0 GLOBO -
importado peio Brasii, sob aiegação de que estava contaminado, não deixa de ser um caso bastante esquisito. Até que alguém me prove o contrário, sustento que o feijão estava bom.
Então, por enquanto, a indenização
do seguro não será paga^jp JORQE HILÁRIO QOUVêA VIEIRA, Prtéldente do Instituto de Resseguros do Brasil(IRB)
Gouvéa Vieira — Não sei, mas
Justiça, é preciso responsabili
se confirmada a fraude — até
zar osfraudadores.
agora só tenho suspeita — os responsáveis terão que respon-
O GLOBO — Por que ainda não foram processados crlmlnalmente os responsáveis?
dercrirainalmente. O GLOBO — A abertura do es
nhias propiciam às pessoas tranqüilidade, mas poucos entendem isso. Muitas vezes falta criatividade ás companhias para reduzir as incertezas dos se
gurados. Há também a ingerên cia do Governo na fixação do
preço do seguro, plgúmas vezes muito alto. E também as compa
nhias dispensam pouco cuidado aos segurados. Quer dizer: o sis tema foi feito para proteger o se
gurado e todos se esquecem dis so.
Gouvéa Vieira doras não têm prejui, ® deras
çâo de fraudes, mas p fí!' de circunstâncias do ^ Hoje estamos diante de, de prejuízos, navios de^^^íclo
to: de outros que declar/^opósi tar com determinada es' mas na realidade não nada. Existe o diabo em va de fraude. No meu em as tentativas deveriam das criminalmente. ^Puqí!
Sim, terminada a discussão na
soas. Transferem-se as angús tias e a insegurança para as se
(•) A Companhia Brasileira de Entrepos tos e Comércio (Cobec) entrou com pro- . cesso na Justiça, em 1978, para Obter do IKfi a cobertura de uma apólice, emitida originalmente pela Seguradora Boavista (do grupo Atlântica Boavista) para um
iíjl i.
seguro de crédito no valor de ÜSí 6 mi lhões. A segurada e beneficiária desse
crédito é a empresa paranaense Oleolar S/A, Indústria e Comércio de Óleos Vege tais, que entrou com pedido de concorda ta e teve decretada sua falência (fraudu
lenta) pouco depois de receber o adianta mento do seguro.
Em março último, depois de sete anos
O GLOBO - Muitos aft. que o seguro no Brasil é utüiiado proporcionalment
necessidades reais do seim?
Por que acha que Isto ocoítj"®-
de batalha judicial, o Supremo Tribunal Federal condenou o IRB a pagar à Cobec USJ 9,3 mi Ihões relativos a seguro feito em 1977, mais juros legais e custas do pro cesso. O IRB garante que, mesmo o pro cesso estando no STF, ainda existe recur
I
I :
so para o caso.
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 28-4-85)
BI.811*Péiq.02*06.05.85
I
Bí.8íí*Pâg.03*06.05.85
.íh^-jr
V
ftji
Os invasores
de Londres Luiz Mendonça
í '^.. Tem-se escrito muito sobre a mvasào de Londres por resseguradores estrangeiros. Mas pouco se re colhe das "análises" feitas, além de comentários
supcrftcBis sobre esa inva.sào. O Sr Alben Slernfeid.
US$3 mflhtfes
profi^ionai experiente com mais de 30 anos de carreira, também não conseguiu sair da superfície dn fenômeno, em artigo há pouco feito para Reinsurance.
Esse texto sem dúvida tem mérito. Graças a sua parte informativa fica-se agora sabendo que foi de
para a Uaico
319 o número de 'Invasores", num total de 852 com
panhias autorizadas a operar no Reino Unido, con forme os registros do DOT ("Department of Trade"). Dos 319 invasores, 144 preferiram ler acesso ao mer
cado adquirindo o controle de empresas britânicas. Os últimos, porém, não conseguiram mais do que uma fatia de 2 a 3''7o do volume de prêmios estrita
mente doméstico, islo c. dos prêmios relativos a seguros radicados na economia interna do País. Por-
f
lanio, ogrande alvo dos invasores foram os resseguros
internacionais, que fluem em massa para o mercado
segundo ele, é boa. "Temos cerca
• Alberto Salino
dc lí>S 31
Editor
aplicadas", adiantou.
traz qualquer elementoou diagnóstico novo. Segundo ele, o que moveu grande parte dos invasores não foi
o In.siituio de Res-VCguros do
Hélio de Carvalho acredita que ainda este ano o problema Uaico
brasil vai realijrar um aporte de de USj 3 milhões na
tão-somente a clássica opção entre o resseguro inter nacional e o resseguro doméstico, como via de expan
esteja resolvido, com o aporte de. capital e a venda. A tnjeçào de
■^'ted Américas Insurarice Com-
são. ^ lado disso, também houve uma corrida in
(Uaico),
disse ontem
ao
recursos,
JORNal do COMMERCÍO o de Operações In.lema-
sana para a disputa de fatias dc um mercado inter nacional que parara de crescer A.ssim, o grande númeit) de invasores inchou a oferta causando pres
definiu-se pela não capitalização
j^"ear a empresa e depois vendé-
próprio bolso. Ao comentar a p<»içâo defi citária da Uniied Américas, o
■ "-lá há canpradores inieres-
4dos" garantiu, mas evirou ^lâ>los por considerar ainda
juriados e contundidos, mas alguns deles. pior. definitivamente marcados oelos eolpes recebidos no
estrangeiro, em longínquo campo de batalha." O ar b
N^ville Chamberlain, pouco antes da II Guerra Mun
diretor do Irb observou que os três últimos anos foram catastróficos
para toda a atividade ressegu
A Uaico é uma resseguradora '"Ssileira sediada em Nova lor-
Hdio Rocha de Araújo
Ir!?' do ^""dada em 1978 sob o conírb (30% do capital) e das
do qual sabemos pouco e cujo nome nem conseguimos pronunciar direito'!''
(^^esas seguradoras nacionais Se
associação com res-
g.^^radores norte-americanos c . ^f^âes, entre outros. As ope-
Cabe aqui, apena.s, o reparo de que foi bem
da Uaico esilk) congeladas
diferente a guerra enfrentada pelos "invasores" do mcrcatlo londrino dc icsscguios internacionais. O
^ o segundo seeiindo semestre do ano
problema não se limita ao precário domínio do
idioma ou á má profiijncia do nome do pais "inva to do que ,seja .seguroou resseguro, pois afinal de con
radora mundial, oode o Bra.sil não
foi exceção, que registrou sensíveis
perdas generalizadas. Esse en O déficit da empresa chega hoje, segundo Hélio de Carvalho, a
US$ 655 mil. uma situação que
cla.ssífk:ou dc delinqüíncia téc nica, Entretanto, assinalou que as dificuldades da Uatco-sflo dc or
foque é válido também, na sua
opinião, para explicar os grandes
prejuizos do consòrciode Ladres Dilretanto, disse, na capitai in
glesa não foi feita uma coisa imporianti.ssima: "nlo geraram in-
h asssa do, por determinação do eninaçt
dem econômica, pois nflü há com
nrcsiüenie do Irb, ErncslO
plicações financeiras, ao con
lembrou: "as reservas sâo into
trário,
cáveis".
'^ecbí,
dido" Ncni também dccoircu do pouco conhecimen
feita
da empresa, injetando dólares do
vasores estão não somente abandonando o fronl m
dial: "Por que devemos lutar por um pais distante.
sert
^'^hais do Irb, Hélio Rocha de
"são bem conhecida", acrescentando que "os tn
tigo cita, a propósito, frase de um discurso do Sr
salientou,
apenas pelo Irb, já que o mercado
"^aújo. A idéia, segundo ele, é
sões negativa.s sobre as taxas (ou preços) c as con dições dcs ress^ros. "Os resuhadcK" — disse ele —
1 1
milhões de reservas
de Londres. parte unalitica. o artigo do Sr. Stcmfeld nâo
a
situação
fi nanceira.
vcsiimcntoB ctw «s re«rvas". E
'.r.íut
tas os 'invasores" eram profissionais nos seus mer cados dc origem. Taivc? desv.nnlageni deles tenha sidooescasso treinameniocom as armas usadas nessa
guerra dc um mercado de resseguros que é inter nacional. ma.s que a iradiçâo havia transformado
■ num domínio inglês, que continua inglês.
■
BI,811*Pág.04*06.05.8^
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It
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•
BI.81l*Pag,05*06.05.85
A'
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Seguro está em boas mãos, diz
Indenização pode ser corrigida até 240%
Almeida Braga
sbril, a cláusula de atualização da Importância segurada, ampliada nnra ale 240'^o. aprovada pela
Em vigor desde o dia 1.° de
^iisep (Superintendência de
O segurador e bancfueiro An tônio Orlos de Almeida Braga,
•-gurcK Privados), através da Clr-
do grupo Bradesco
ar n? 16, é um mecanismo que 'Segurado dispõe, no seguro de
Seguros, disse ontem que con
'Utomó.'cl, para defender-se dos
presidente
sidera de suma importância a par
^|Ciios corrosivos da inflação, pois
ticipação
for
'I pcfisibilita o recebimento da
mulação de uma política para o
"idenizaçâo, na ocorrência de '■misiro, em valores corrigidos.
do
mercado na
setor. Elogiou a atuação de Jorge Hlário, presidente do Irb (Ins
tituto de Resseguros do Brasil),
numfut
José Carlos üno de Carvalho, irctor da Bradesco Seguros, res-
nesse processo, por süa postura
a que a importância segurada "O seguro de aufomóv^j. até então,
aberta ao diálogo, sempre pro curando conversar com todas as
j^nipre andou defasada cm re-
companhias seguradoras (pe quenas, médias e grandes, com os
pois, otrhamente, a decisão final
corretorese com osegurado).
será dele".
dúvidas de que Jorge Klário fará
Nesse processo de mudanças, certamente, disse Braga, as se guradoras ganharão maior liber
um climo trabalho. "Quando fui cumprancntá-lo por sua indicação
dade de atuação. "Qtiando entrei no ramo, há muito tempo atrás, a
para o comando do Irb, enctmtrei-
situação era bem pior", acrescen tou, lembrando que "na época as
Bira Almeida Braga não há
o preocupado porque nao tinha experiêtKia no ramo,confidenciei-
lhe então que ao «Urar no Beg, hoje Banerj, nem sabia o que era banco e modéstia à parte realizei um trabalho razoável. A vida —
acrescentou — é pautada na base
do bom senso e o Jorge é um homem inteligente, não chegou querendo mudar por mudar só para dizer que estava mudando. Está escutando o mercado e de-
empresas estrangeiras mandavam
no mercado, depois as nacionais foram se fortalecendo e hoje o
\ndkçs de pre• JA ampliação da atualização
dicf^ '«a
'
veio corrigir essa
^c^centando que
deu condições às sc-
^r^oras de negociar a compra que)/'"' r
valor da-
nização passa a evoluir nos mes
atualização. Assim, por um seguro
mos níveis da inflação.
feito com uma cobertura iniciai de
A
cláusula
de
Cr$ 10 milhões e que passa a valer
atualização,
segundo üno de Carvalho, que também é presidente da Comis.são Técnica
de
Automóveis
da
Fe-
naseg, é opcional e pode atingir até 240^0 no ano, prazo em que vigora normalmente uma apólice de seguro. O segurado, diz, pode
Cr$ 34 milhões, ao fim de um ano, o segurado desembolsa, a
mais, CrJ 240 mil, que é justa mente 1% da diferença encon trada
plo, de 180'í'o. "Entretanto — adsçrte — pode não estar contratan do uma boa cobertura, uma vez
máximo permitido pela Susep, an
que a inflação anual mantém-se próxima a 240%". Uno explica que a clásula é aplicada à todas as coberturas do- seguro de auto móveis, ou seja, nas parciais e na
tes era de apenas 120%. O custo
total, com custo difererKiado.
Pela garantia de reposição total, o segurado paga, optando pela correção de 240®7o. esclarece o
de aquisição desse dispositivo antiinflacionàric também varia, segundo ele. em função da taxa de
correção escolhida pelo segurado.
Ele lembra ainda que o segurado que fez seu seguro de automóvel antes de 1? de abril pode pleitear
de sua seguradora , pagando um custo adicional calculado em fun
diretor da Bradesco, apenas 1%
ção dos dias que faltam para o
na ^ segurado de que seu carro, de perda-total, será in
que incide pela diferença entre a importância segurada contratada
vencimento de sua apólice, o novo
ií|1ií í:h
para o Governo, posição que s** manterá no futuro.
naturalmente, também terão seus beneficies".
uma
presário a poupar e apresentar
ojtros ramos de negócios. No
resultados pequenos, já que é for
seguro, as empresas, segundo ele, são forçadas a constituir reservas
obedecem
técnicas, que, consequentemente,
eficazes . Portanto, sob esse aspec
çado a formar reservas, que a
cálculos
atuariais
fortalecê-las. Em
to considerou a atividade segu
vários segmentos da economia,
radora bem capitalizada. "Nós não distribuímos, através de
noMoewrckio, o que já não ocorre
dividendos, todo o nosso lucro, o que podemos deixar dentro de
bem assim no seguro, pois as
casa deixamos, porque queremos
reservas são como uma bola de
nos fortalecer", disse,
neve,crescem cada vez mais.
procedimento, segundo ele, é adotado por todas as empresas de
Esse
do"parr7fii'Ônio'llqílíító ÍbPÇâd«s7' seguco&.jCXmejtçddo».reiterou,,letn para ele, é bom, uma vez que o empresariado, nem sempre, tem a mentalidade de poupar. Há em
presário bom, afirmou, que acha mais importante ele ganhar muito dinheiro e relega a empresa a segundo plano. "í^nso diferente
— assinalou —, pois a empresa sendo rica, os seus acionistas,
,V I
teiode atualização agora em vigor.
cado, na sua opinião, está ma duro, tem condições de progredir e não tem trazido nenhum problema
peculiaridade que ir>exl5te nos
Essa expansão das reservas e
t, , 1 'i'
capital externo está conosco, trabalha bem, mas não é nenhum bicho-de-sete-cabeças". O mer
Dessa forma, explicou que o ramo de seguro obriga o em
observou, o empresário retira o seu lucro e o começa anualmente um
valores
A atualização de 240%, as sinala Uno de Carvalho, é o limite
Decrcfd atsiaádd: na últtnu terça-feirá p^o presidente dâ flepública, José Sarncy, auto-
para
dois
ele, é corrigida diariamente.
(^anto ao fortalecimento das companhias seguradoras, o
servem
esses
escolher uma correção, por exem
kb a^éhtaMitàpÊiài
atividade de seguros tem
entre
segurados ( Cr$ 24 milhões). A importância segurada, segundo
Reserva fortalece empresas meida Braga, salientou que a
•!í ''
inicialmente e a final, que resulta com a aplicação da claúsuía de
fata e importante ministrado". Issocerde porque dá
prcsàente do grupo Bradesco, Al
íi i ii !
tegralmente reposto pela segu radora, já que o valor da inde
dado proas de que è bem com portado e não tem trazido pro blemas ao Governo.
. rízdt} ô IRB (In^ituto de Resseguros do Brasil V ã iffevar seu c^tal social de CrS 180 bilhões para Ot TO bílbóes, um aumento superior, ;em temo» hi>mínais,a 344%. Essa prç^xxtftde' elevação do IRB^ que è controlado .
.pela PrçN^dência Social e as, empresas segu- : fadctfus/ èm parles iguífe, foi levado^ com • ' pedido ao Ministério da Fai^ndá r .
TO !peb adririnlstraoto an-';-
■ ■ ■•teríor.
■ '•-íS áCMÁAUiiâi.
■ A General] do Brasil tem mais um moi ivo para torcer pela classificação do selecionada brasileiro n;j
Copa do Mundo de Futebol de 1986. no Mc.v^ o como relata o seu holei ini inforniaiiso ide n '
' kO.
recentemente publicado, fs.so porque a .oiraO'-''.! acaba de emitir um seguro para uma das pattrx.; nadoras das transmis.sõe.s de televisão do can^peonat' •
mundial, objetivando indeni/à-la da impcUMO'- la dis-
pendida para e.sse fim, caso não se rcali/etn .-m t"un- ,
Almeida Braga defende in
clusive. assim como outras gran des companhias, a constituição de reservas em excesso, "porque é
preferível lê-las a mais do que fal tar no momento da rtecessidade.
BI.811*Pa
çào dc diversos eventos, entre eles a não classi (iedcão do Brasil na Copa.
(reproduzido da edição do jornal do COMMERCIO de 03.05.85) BI.811*Pag.07*06.05.85
Líii' 1
!|E
DIVERSOS
SEGURADORES
E
EM PORTO RICO OS
RESSEGURADORES
RISCOS
DEBATEM
CATASTRÕFICOS
Com a presença de seguradores e resseguradores de diversos paT
teve inicio ontem, em interamericano de em Porto Porto Kico, Rico, oo "tncontro "Encontro Interamericano de Resseguros", Resseguros", pro~
,^do pelo Club Interamericano dei Ejecutivo S.A. e sob patrocTnio__da AsociaciÕn rlâl
Ç
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a crtK
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A ^/n/» 4 a ^ 4
JPanias de Seguro Incorporadas (Acodese). O certame se prolongara ate o dia 8
de
**6 0 seu tema central ê "A Cobertura de Riscos Catastróficos".
^_
Segundo a Comissão Organizadora do Encontro, a Amirica Latina
area especialmente exposta aos riscos catastróficos, o que tem provocado grandes
;^s ao Mercado Segurador. No certame, serão debatidos temas visando a aperfeiçoar ■^stemas de coberturas para catástrofes, nõtadamente levando-se em conta as perdas no ano de 1983.
T E M A R I O
Na opinião do Presidente da Asociacion de Companias de Seguros
ijoradas em Porto Rico Inc., Eddie Vãzquez Otero, o Encontro dará destaque ã expeV^Jos sistemas adotados nos Estados Unidos. Porto__Rico, América Latina, Japão e ^Oí^cio Espanol de ComoensaciÕn de Riesqos Catastróficos".
Porto Rico é considerado um dos mais desenvolvidos centros da deverã
Seguradora, razão pela qual foi escolhido como sede do evento, que
Com a participação de cerca de 400 seguradores e resseguradores. dei
[ç
Em 1983 — disse Manuel Maestro, Presidente do Club Interamerj_ Ejecutivo S.A. —, o Mercado Segurador do Continente foi atingido por grandes
Eace da ocorrência de fenômenos naturais, como tempestades, terremotos, fur^
w^^J^daçóes. Nos Estados Unidos, as companhias seguradoras pagaram indenizações ®nte de US$ 1.900 bilhões. Basta afirmar que só o furacão "Alicia" representou no
valor de US$ 675 milhões.
Durante o Encontro serão debatidos os seguintes temas: 1) Ava-
;Jí^-R|scos Catastróficos — Don G. Friedman; 2) A Cobertura de Riscos Catastrófj^ ibérica Latina — Carlos E. Gonzãlez; 3) A Cobertura de Riscos Catastróficos no ipPonês — Yasushi Morimiya; 4) A Cobertura de Riscos Catastróficos na Europa rSn pde Riscos Catastróficos nos Estados Unidos PortoTejero Rico Perez; 6) AA Cobertura Espanha e seu Consórcio de Compensação de Seguros — eLuis De acordo cora Manuel Maestro, o terremoto ocorrido na Turquia,
causou a morte de um numero incalculável de pessoas, alem de perdas patrimo -
^5$ 36 milhões.
, Em maio, os maremotos ocorridos no Japão provocaram a mor danos estimados em US$ 600 milhões, correspondendo a indeniza"-
81.811*Pãg,01*06'.05'.85
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITAUZAÇAO
Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli
1'Arthur Renault '^iro Vice-Presfdenfe ^do Vice-Presjdente
Nilo Pedreira Filho Octávio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
.^OswaJdo Coníinentino de Araújo
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho
!^Cc[mpos Salles ^.^foSecrefáno carPizzatto
*
)|
^doSecretáno
•tnardes de Lemos Braga Tesoureiro
Souza Teixeira Costa
%Tesoureiro
^n-Sussan Dias CONSELHO nSCAL(EFETIVOS)
Adolpho Bertoche Filho
Alfredo Dias da Cruz
CONSELHO nSCAL(SUPLENTE) Luiz Martiniano de Gusmão
n Membro Fundador da
li",;!'
Àão semanal,editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de y^onsàvel
Editor
Redator
'^ür Renaulí
Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb nP 12590)
MaTio Victor (Jornalista Reg. MTb nP 11104)
REDAÇÃO
úorDantas,74- 12.°andar Tel.: 210-1204. Telex; 2134505 FNES BR lim está registra^no C^ono do Registro Civil dasPessoas Jurídicas sob o n.°2.771/75
■ti e impresso na FENASEG. Tiragem: 2.500 exemplares
FEIDERAÇAO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS Privadose de capitauzaçao
RIO DE JANEIRO, 20 DE MAIO DE 1985
XVII
NO
812
Transcorreu na última terça-feira, 14 do corrente, o "Dia_Continental do Se
■j guro", institucionalizado em 1946 pela Conferincia Hemisférica de Seguros.
, ■_ No Brasil, a data foi comemorada em Porto Alegre, semana passada, sobacoor
fHação do Sindicato local da classe seguradora, com um almoço no Hotel Plaza
Sao
a que estiveram presentes diversas personalidades, entre as quais o Presi -
j^ite da FENASEG, Sr. Victor Arthur Renault, o Presidente do Sindicato das Empresas {Seguros Privados e Capitalização no Estado de São Paulo, Sr. Octavio Cézar
do
.^cimento, Srs. Flavio Rafael Sattiy Silva (Delegado do IRB), Manoel Alfredo Torres
^legado Regional da SUSEP), Sérgio Alfredo Petzhold (Presidente do Sindicato dos ^Ho das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado do Rio Grande
..atores de Seguros), além de Benito Carlos Fagundes da Silva (Presidente do SinA FENASEG e as empresas brasileiras de seguros, por intermédio deste "Bo™ Informativo", saúdam as entidades congêneres, particularmente as integrantes
V Geração Interamericana das Empresas de Seguros-Fides, pelo transcurso daquela !.®> expressando a confiança de que_^a instituição do seguro continuarã_desempenhaji com efi
ciência e êxito, no Hemisfério Americano, as importantes funções economi-
® sociais que lhe são inerentes.
2f^oi"am empossados os novos membros nomeados pel o Presi d ente José Sarney para o Conselho Técnico do IRB: Dulce Pacheco da Silva Fonseca Soares e Luiz de
FENASEG
IHK
Souza Alves.
Na mesma ocasião, o Sr. Adyr Pécego Messina foi eleito Presi-
colegiado. Congratulamo-nos com os membros agora empossados e com o ^/'"esidente do CT. todos irbiãrios e profissionais de grande experiência e jus^notne.
^ C mercado japonês, em vista de grandes perdas experimentadas nos últimos 10
« 3 ^'^os, continua restringindo cada vez mais as aceitações de resseguros do ex
j
^erior.
4^ Sr. Antônio Paulo Noronha est^ deixando a Diretoria Técnica da Itaú Segu-
•"adora S.A.. Vai dedicar-se a empresas em outros setores de atividade eco"^òmica. A FENASEG deseja ao eminente profissional o mesmo êxito que teve
Vç ^0 Segurador, agora privado da sua colaboração e dos relevantes serviços que ^ prestou. K. ^ partir de 15 de abril último, entrou em vigência a Circular SUSEP-001/85,
< 5 ^de aprovou as Normas de Seguros Cascos Marítimos (Condições Gerais e TariA Comissão Técnica da FENASEG que trata daquele ramò de seguro vai Hqç ^inuidade aos estudos que vinha realizando, com vistas ã apresentação de su^ Pi^esidente José Sarney assinou o Decreto nÇ 91 224, de 2 de maio (DOU de O ^~5-Secão I Pãq n9 6 729), que autoriza o IRB a aumentar o seu capital so iQ ^ial de Cr$'l80 bilhões para Cr$ 800 bilhões. De acordo com o diploma le-
*^^^0 capital do IRB ê dividido por 1 milhão de ações nominativas.
® "Digrin Oficial" da União de 7 de maio (Seção I, Pãgs. nÇs 6 899/903) di-
^Plqou ac rirculares-SUSEP nÇs 19, 20, 21 e 22.
As Circulares foram publi-
^^Ws nelte "Boletim Infonnativo" (nÇ 810), em forma de resumo.
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SISTEMA NACIONAL DESEGUROSPRIVADOS
FENASEG
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALEAÇÃO
Na economia brasileira, um dos setores mais dinâmicos tem sido
^ exportação. Apesar da crise interna e da recessão, nossas vendas externas alcaji
> i.
US$ 27 bilhões no ano passado, registrando-se superávit de US$ 13,9 bilhões na comercial. Nos últimos nove anos, o crescimento (acumulado) das exportações ordem de 214%, pois em 1975 as vendas externas situaram-se ao nível dosüS$8,6 No setor da exportação, o ritmo mais acelerado de crescimento tem sido
o
de produtos industrializados, isto é, o de produtos comercializados a cre-
t'Exatamente os que constituem objeto do seguro de credito a exportação. Em 1984,
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, Sfnplo, as vendas de manufaturas alcançaram expansão de 37% sobre o ano anterior. ~
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índice das seções
'tuindo quase 60% do total das exportações.
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Apesar desse desempenho, os exportadores pretendem ampliar jã conquistaram no mercado internacional.
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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS 1 íi 11 'f | f| I.jw J
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FENASEG SINDICATOS
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Eles pretendem e o País
precisa
para esse crescimento externo os exportadores de industrializados
enten-
a "racionalização" do seguro de crédito ã exportação, instituto
passível de profunda reformulação.
SUSEP
CNSP IRB
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NOTICIÁRIODAS SEGURADORAS
(campanha?) veiculadas pela imprensa. Ate agora as
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Isso pelo menos i o que apregoam fre-
de forma sistemática e em ritmo acelerado.
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exportações
O seguro não atrapalhou. Da
diante, no entanto, a perspectiva (de alguns exportadores) é a de que o segu
EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
um estorvo, se não for "racionalizado".
Racionalização, para os seguradores, e uma palavra que decerto
IMPRENSA
o mesmo sentido e significado que a ela talvez estejam emprestando alguns ex
JORNAL DO COMMERCIO (PÁGINA DE SEGUROS) DIVERSOS
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Íli o déficit daquele seguro jã ascendeu a Cr$ 137 bilhões. A exportação é
OUTROSlORNAI^i
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^ verdade e que o seguro de credito vem acumulando sistemáticos pr£ De julho de 1984 a abril
só ao mercado segurador, mas a economia do País,
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necessária, indispensável , incentivada e subsidiada, porque seu objetivo
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^isas. Mas esse se torna um objetivo frustrado quando, em vez de entrada de k o que ocorre e o calote do importador estrangeiro. O PaTs, nesse caso, siml l] e desfalcado de bens materiais, do trabalho e das poupanças nele Incorporai
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Transcorreu na última terça-feira, 14 do corrente, o "Dia Continental do Se
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guro", institucionalizado em 1946 pela Conferência Hemisfêrica de
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No Brasil , a data foi comemorada em Porto Alegre, semana passada, sob a coor
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ijSeguros Privados e Capitalização no Estado de Sao Paulo, Sr. Octavio Cêzar do jjcimento, Srs. Flavio Rafael Samy Silva (Delegado do IRB), Manoel Alfredo Torres ^•egado Regional da SUSEP), Sérgio Alfredo Petzhold (Presidente do Sindicato dos atores de Seguros), além de Benito Carlos Fagundes da Silva (Presidente do Sin-
ijUo das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado^do Rio Grande A FENASEG e as empresas brasileiras de seguros, por intermédio deste "Bo-
í{""^nformativo", saúdam as entidades congêneres, particularmente as integrantes
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Geração Interamericana das Empresas de Seguros-Fides, pelo transcurso daquela
O expressando a confiança de que a instituição do seguro continuara desempenha^
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eficiência e êxito, no Hemisfério Americano, as importantes funções econõmi-
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® Sociais que lhe são inerentes.
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O mercado japonês, em vista de grandes perdas experimentadas nos últimos 10 3nos, continua restringindo cada vez mais as aceitações de resseguros do ex terior.
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O Sr, Antônio Paulo Noronha está deixando a Diretoria Técnica da Itaú SeguIJomica. A FENASEG deseja ao eminente profissional o mesmo êxito que teve
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^ A partir de 15 de abril último, entrou em vigência a Circular SUSEP-0Ü1/85 ^0 f ? aprovou as^^Normas de Seguros Cascos Marítimos (Condições Gerais e Tarilj5oní--i«nuidade 5 Comissão Técnica FENASEG que trata de seguro aos estudos que da vinha realizando, comdaquele vistas ãramo apresentação de suvai
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^exportação. Apesar da crise interna e da recessão, nossas vendas externas alcaji I- , I
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Va comercial. Nos últimos nove anos, o crescimento (acumulado) das exportações
J da ordem de 214%, pois em 1975 as vendas-externas situaram-se ao nTvel dos US$8,6 'fes. No setor da exportação, o ritmo mais acelerado de crescimento tem sido
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vendas de produtos industrializados, isto é, o de produtos comercializados a cre-
exatamente os que constituem objeto do seguro de credito ã exportação. Em 1984,
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®^emplo, as vendas de manufaturas alcançaram expansão de 37% sobre o ano anterior,
'^ítuindo quase 60% do total das exportações.
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FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
Editorial Na economia brasileira, um dos setores.mais dinâmicos tem sido
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Va comercial. Nos últimos nove anos, o crescimento (acumulado) das exportações
' da ordem de 214%, pois em 1975 as vendas externas situaram-se ao nTvel dos US$8,6
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ÍNDICE DAS SEÇÕES
Apesar desse desempenho, os exportadores pretendem ampliar a jã conquistaram no mercado internacional. Eles pretendem e o Pais precisa ■^<0. Mas para esse crescimento externo os exportadores de industrializados enten-
l'®' indispensável a "racionalização" do seguro de crédito ã exportação, instituto
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SINDICATOS
CNSP IRB
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MERCADO CAMBIAL
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(ATA NO 05/85 ) Resoluções de 14.05.85:
01 ) Constituir Comissão Especial da FENASEG, sob a coordenação do Sr. Nilton Alberto Ribeiro, para acompanhar a atuação do Con
sórcio de Regularização do Mercado Segurador.
(741 018)
02) Solicitar que a CEAJ elabore projeto de honorários advocati cios (Circ. PRESI-20/79), a ser submetido ao IRB. (810 482) Esclarecer a companhia consulente que cabe a cada empresa de
cidir e agir individualmente, quanto ã repetição de
indébito
para recuperação do recolhimento do FINSOCIAL no primeiro ano
de vigincia dodecreto-lei .
(820 348)
Oficiar ao Congresso Nacional , transmitindo a posição da FENASEG a respeito do projeto-de-lei segundo, o qual "o prazo de prescrição dos direitos trabalhistas do trabalhador somen te seja contado a partir da cessação do contrato de trabalho". (840 614)
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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
Instituto de Resseguros do Brasil-IRB
INSTITUTO Dt tESSCOUROS 00 BIA8IL
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AVCRIOA NARCCNAL CXhARA< 171 CHIA POtTâl t.««0 - (I0«
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C.S.C. - 39.>7«,ft«/0091-f| - r.I.a.I. - Ol.v-SIOMUOO • ee^t M.Atl lll»
OETRE- 024/85
Em 29 de abri 1
de 1985
Sr. Assessor Técnico da
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização nesta
Nef.: Tarifação Especial - Transportes
Conforme entendimentos mantidos com essa Federação, encaminhamos, em anexo, a RTEH - Relação das Tarifações Especiais Ho-
"'ologadas, em
abril
do corrente ano, para publicação no Boletim
informativo dessa Entidade. Atenciosas saudações. ft. V
Rael de Brito Goulart
Chefe do Departamento de Transportes e Responsabilidades
BI .812*Pãa.ni*?n nc: íul
HOMOLOGADAS PELO DEPARTAMENTO — -■ I ■ *H£ltO . '
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ã carta DETRE - 024/85, de 29 de abril de 1985 O 3 -
02-N.
DE
02
Ol-MÍ DOPROC.
OftOEM
SEGURADO -
Oü -
05
APOLI CE
-
SEGURADORA
NOME
01
0467/69 Industrias QuTmicas Taubate S/A
02
0410/74 Construções e Comercio Camargo Corrêa S/A 0477/74 Ideal Standard Wabco Ind. e Comercio Ltda
04
0890/78 Gradiente Amazônia S/A
05
0193/83 Citrosuco Paulista S/A
06
0074/85
5.070.002
Brasil Companhia de Seguros
(Terrestre)
Gerai s
5.105.485
(F1uvi al) 5.070.004
(Terrestre) 5.071.288
(Rodo-Fluvial) 5.066.144
(Terres tre)
Bracel Condutores Elétricos Ltda
5.070.538
(Terrestre e
Urb/Suburb.)
07
0102/76 Elevadores Otis S/A,
01,1-4
Commercial Union do Brasil Se-
(Terrestre)
guradora S/A. CÓO.s 11- le 011-1/821-SER)BM
V
/TTE - t^Et-AÇAo
02-1(2
0 3 -
0 A
01-h2 00 PROC.
08
0723/75 Porcelana Schmidt S/A.
3981/71
02
Equipamentos
T'iAfTf'F'AÇO£S
ESPECIAIS
SEGURADO
QODEH
09
OAS
-
-
APOL1 CE
05
~
SEGURADORA
NOME
Clark Ltda.
T-4880
Yorkshire-Corcovado Companhia
(Terrestre)
de Seguros
T-3958
(Terrestre) 10
11
0277/75
0072/85
Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações
100.655
Companhia Real
Ltda.
(Terrestre)
Segu ros
Polibrasil
S/A.
Industria e Comércio
Brasileira de
100.656
(Terrestre)
12
0731/83
Industrias
Klabin
do
Parana
de
Celulose S/A.
002.001.701
Bradesco Seguradora S/A.
(Urb/Suburb.)
13
0482/78 Akzo
Industria
e
Comercio
Ltda.
192.000.010
(Urb/Suburb,)
k N
14
0725/78
Drogasil S/A. Comercio e Industria
203.751-2
(Terrestre)
te "
Itaõ Seguradora S/A.
RTE-RELAÇAO DAS TARIFAÇÕES ESPECIAIS
m
ANEKO 01
02-nS
0 3-
SEGURADO
04 - APÓL1 CE
OE ordeh
Ol-H°OOPROC.
15
0077/85
05 -
SEGURADORA
02 - NOME
R.G. Camargo S/A. Indústria e Comercio
Itaú Seguradora S/A.
802.250-0
(Terres tre)
16
0372/75 Mannesmann S/A., Manner.mann Comercial S/A.,
Mannesmann Demag Ltda., Mannesmann Agro-Flo-
139.000.445
Al 1ianz-U1tramar Companhia Bra
(Urb/Subu rb.)
sileira de Seguros
restal Ltda. e Mannesmann D. Movicarga Ltda.
17
0194/83 Pittler
Máquinas Ltda.
139.000.303
(Terrestre)
18
0002/81
Mineração Rio do Norte S/A.
166.146-0
Sul América Terrestreri:^ Marí
(F1uvi àl )
timos e Acidentes Companhia de Seguros
19
0019/81
Cooperativa Agropecuária Mourãoense Ltda.
196.986-5
(Terres tre)
20
0064/82 Indústrias Madeirit S/A-.-
197,943-0
(Terrestre) i
2"!
0069/85 Banco Nacional S/A.
20.986
Companhia Sul Brasil de Segu
(Terres tre)
ros Terrestres e Marítimos
SiVT* W
- f^EÍ-AÇAO OAS T"Afí / p-AÇÕES ESRECIAt3
02-N°
0 3 - SEGURADO
OE OROEH
22
23
01 -N^ 00 PROC.
Q 2 - NOME
0720/77 Olvebra
0161/83
S/A. IndCstria e Com. Óleos Vegetais
04 -
APOLI CE
05 -
SEGURADORA
1.400.005
Interamericana Companhia de
(Fluvial)
Seguros Gerais
Tema Terra Maquinária S/A. 2.200.253
(Terrestre) 24
0197/83 Distrai S/A. Tecidos
1.011 .520
Porto Seguro Companhia de Se
(Terrestre e
guros Gerai s
Drb/Suburb.) 25
0065/82
Chocolates Garoto S/A.
13.000.006
(Terrestre) 26
27
0425/75
0275/78
Mirabel Produtos Alimentícios S/A.
17.150
Companhia Internacional de Se
(Terres tre)
guros
Merck Maranhão Produtos Vegetais S/A. e Vege-
2.527-8
Bamerindus Companhia de Segu
tex Extratos Vegetais do Bj^asil Ltda.
2.528-6
ros
(Terrestre) 28
1027/74
Fiação de Seda Bratac S/A.
OET* A
12274-00227
Companhia de Seguros América
(Terrestre)
do Sul
Yasuda COO.: 11 18 Oll-1/821-8EFO«
C30
02 -
NOME
SEGURADO
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(Terrestre)
Gerai s
Santa Cruz Companhia de Segu 3210/41314
(Terrestre)
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sileira de Seguros
(Terres tre)
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Skandi a-Boavi s ta Companhia Br_a 000.259
Companhia Paulista de Seguros
Segu ros
(Terrestre)
000.522
América Latina Companhia de
ra S/A.
(Terres tre)
2252100005
Sul América Unibanco Segurado
Companhia Colina de Seguros
210/001915
(Terres tre)
SEGURADORA
Vera^Cruz Seguradora S/A.
05 -
RTE- RELAÇAO DAS TARIFAÇÕES ESPECIAIS
717-BR-1531
(F1uv i a 1 )
20.312
04 - APÓl I CE
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0075/83 Cffem Produtos Alimentícios Ltda.
35
^
0073/85
34
■
Volvo do Brasil - Motores e Veículos S/A.
0030/81
33
Tuper Indústria Metalúrgica S/A.
Nippondenso Compressores. Ltda.
0070/85
32
0784/76 Oxiteno S/A. Indústria e Comércio
31
Produtos Alimentícios Kellogg's Ltda.
0160/83
V.
01
0011/81 Rio Grande Cia. de Celulose do Sul - RIOCELL
01 -N°. DO PflOC.
0 3-
30
29
ORDEM
DE
02-N?
w ANEXO
fl
'L r
Noticiário dos Seguradoras
AMÉRICA LATINA COMPANHIA DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros
Privados divulgou no "Diário Oficial" da Uniao de 22 de abril (Seção I, Pãg. n9 f ^ Portaria nP 36, de 11 de abril, que aprova a alteração introduzida no Es
diante aproveitamento de reservas dIsponTv
Í*"
aumento foi deliberado pelos acionistas 1 cumulativamente com a Assembléia-Geral
bilhões 500 fnilhoeSjfne
incluída a correção monetária,
ü
Assembleia-Geral Ordinária, realizada
da mesma data, foi publicada a Ata das /^QQ'"3ordiniria em 8 de fevereiro. No DOU e AGE da sociedade seguradora. LONDON SEGURADORA S.A. .
de Seguros Privados Portaria n? 47. de 24 de abril, jo seu capital social de Cr$_2 bilhões 63^0 Rio de Janeiro, relativa ao aumento
da London Seguradora S.A., com sedç ^logou.a alteração introduzida no Esta-
nnlhoes_635 mil^776, mediante aprove^í "lilhões 927 mil 360 para Cr$ 8 bilhões a correção monetária do capital. A elp reservas disponíveis. incluT>ionistas em Assembliia-Geral Ordinária
do capital foi deliberada
pelos
®
"
eia-Geral Extraordinária, em 12 de fevèrl®®^
°de abril (Seçáo I. Págs. n9s 6 628/6 629f?"
'M
^ Ata das AGO e AGE da sociedade seguradora
®
^USEP
SEGURADORA BRASILEIRO-IRAQUIANA S.A. - De Cr$ 750 milhões foi eleva
5. para Cr$ 2 bilhões 592 milhões 394 mil 173 o capital social da Seguradora Bra-
(j 'eiro-Iraquiana, com sede no Rio de Janeiro, mediante aproveitamento da reserva K correção monetária do capital e subscrição em dinheiro. O aumento foi delibepelos acionistas em Assembliia-Geral Ordiniriá, realizada cumulativamente Assembliia-Geral Extraordinária, em 7 de março. No "Diário Oficial" da
í.g^o de 30 de abril (Seçáo I, Pags. nPs 6 629/630), foram publicadas: 1} a Port^ nP 48, de 24 de abril, da Superintendência de Seguros Privados, que homologou
^sliberaçáo dos acionistas; 2} a Ata das AGO e AGE da sociedade seguradora.
:í| !l/{
Cfl
CORRETOR DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Privados comuni Mercado Segurador que cancelou temporariamente, a pedido, o registro do co£ William Ernest Baker Upton. . Pv ■
Iq.
PREVIDENTE CORRETORA DE SEGUROS LTDA. - Através deste "Boletim In -
loj^ãtivo", a Previdente Corretora de Seguros Ltda.r- cientificaj-o Seguros Mercado Segura r...^ - A Ltda.
.
^Sç
em fevereiro último, incorporou a Amparo Corretora
de
aç< '^indo da mesma todas obrigações e direitos decorrentes da incorporação. Des-
V^^neira, toda a* correspondência ou documentos -• relativos a empresa
' if
. li
incorporada
^táo ser encaminhados a Previdente Corretora de Seguros Ltda.
1 'U , ' 4
I
í' t
ASSOCIAÇÃO DAS COMPANHIAS DE SEGUROS - Empresas seguradoras de quafi 1iadas a Associação das Companhias de Se ,^,^odas as regiões do Pais estão hoje filiadas
^ o que revelou a imprensa o presidente da entidade, Cláudio Afif Domin -
\' Em face disso, e por decisão da maioria das filiadas, a entidade passou ago ^ denominar-se Associação Nacional das Companhias de Seguros. BI.812*Pãg.01*2ü.05.85
BRASIL SALVAGE S.A. - Por intermédio deste "Boletim Informaf^ Brasil Salvage S.A. - Sociedade Brasileira de Vistorias e Inspeções inform
cado que, a partir do dia 4 de maio, seu telefone passou a ser: 24O-O454 ^ SEGURO E CULTURA - No perTodo de 19 a 24 de agosto, serã reai •
na
Sala Cecília Miereles o IV Concurso Sul América de Música-Jovens Concerl-^^^o
Brasileiros. De âmbito nacional, o certame está aberto a músicos brasilei^ tos ou naturalizados, izados, bem como a estrange estrangeiros residentes no Brasil hi mai 5
ha ha
d os poderão di rigir-se por carta a D. Sula Jaffe, Rua Hilário Gouveia nç 30
-
três anos. As inscrições estão abertas ate 15 de junho vindouro e os inter 1 004, Copacabana, Rio de Janeiro. Tels. 235-0213 e 237-2687.
'
*
ESffiCUTim^GlSLATlV^^ ÍIDER JUDICIÁRIO ii:'
BRADESCO SEGUROS - A partir deste mes, a Bradesco Seguros vai pliar o serviço do telesseguro, programa adotado no ano passado com o objeti inicialmente, de emitir apólices de seguro de automóveis e para o ramo Saude ^ * ta ti ainda _ no programa da Bradesco Seguros emitir ainda, através do telessegur-'
emissão de apólices para o ramo Incêndio.
O seguro Saúde, por exemplo, imni ' «
do em maio de 1984, ja se destacou como uma das principais carteiras da Sori*^^^-
de Seguradora, contando com 160 mil segurados e uma participação de 42,61%
I •
cado.
V .1
eda. no
I*- l,
RESPONSABILIDADE CIVIL NAS ATIVIDADES PERIGOSAS
mer
li
CARLOS ALBERTO BITTAR Doutor em Direito pela Universidade de SSo Paulo — Professor Livrt-Docaiie na Faculdade de Direito da Universidade de Sio Paulo
COMPANHIA UNIAO CONTINENTAL DE SEGUROS - Através deste "Boletim
formativo", a Companh Companhia União Continental
de Seguros comunica ao Mercado Seqn dor que a Sucursal de São Paulo esta atuando em novo endereço: Av. Paulista
SUMARIO 1 Introdução: 1.1 Atividades humanas e responsabilidade civil — 1 2 Sentfao atual dessa temática. 2 A teoria da responsabilidade no Direito: a responsabilidade rivU: 2.1 O ilícito como fato gerador de res ponsabilidade — 2 2 O eierclcio de atividade perigosa como nova força desencadeadora da responsabilidade. 3 ResponsabUidade civU nas atí-
"
2 439 - 119 e 129 andares - CEP 01 311.
Wdades perigosas: 3.1 Atividades perigosas: alcance da no^ — 3.2 Ati vidades coniprecDdidas nesse contexto - 3.3 Regime jui^co de responsabilidade civU nessas atividades: estruturaçM — 3.4 Princípios míormativos 3.5 Sistema normativo — 3.6 Principais orientações — 3.7 Diferenças báislcas em relação ao regime comum — 3.8 Conclusões. Bibliografia.
Ir • i'
Atividades Nucleares (em publicação pela
I Introdução
f ^ "í *
1.1 Atividades humanas e
deduzimos os princípios e as regias que
responsabilidade civil
as norteiam no âmbito da teoria
(como. em geral, os afazeres doméstiOK.
certas práticas de lazer, as atividades in
telectuais, as burocráticas); outras, ao
revés, apresentam-se como geradoras de
riscos á vida, á saúde e a outros valoi^
res
téria na utilização pacífica do átomo. Essa
temática
reveste-se
de
enorme
importância nos tempos presentes, em que cada vez mais o homem se encontra, em sua faina diária, comprimido por má
quinas e por aparatos tecnológicos que, desde a Revolução Industrial, vêm pro
de sua natureza (como a exploração de minérios, a fabricação de explosivos, a
à existência e aos bens maiores da pes
manipulação de certos produtos quími
(como as que se servem de máquinas e
de aparatos complexos, dentre as quais as de transporte e de comunicações e certas atividades de produção).
#!■''! 'I
Dessa constatação, chega-se ã classi
duzindo um continuo aumento dos riscos
soa humana e da própria sociedade. Em conseqüência, tem-se .-mpliado a área de atuação da responsabilidade <ãvü — em que se busca reparação para as vítimas de danos — a qual, edlfica<ú à lim da noção de ato Uicito e Inspirada na idéia de transgressão consciente de
ficação das atividades humanas em pe
um dever jurídico, passou, com o adven
rigosas e não perigosas, enfatizada em
to do denominado "maquinismo", a en
nossa
tese
Responsabilidade
'
ponsabilidade civil, para análise da ma
protegidos pelo Direito, seja em fimção cos) ou em razão dos meios utilizados
''
..I
Editora Revista dos Tribunais), na qual
Das atividades exercidas pelo homem enj sociedade, umas não oferecem perigo
yi
' ''Ml ! '
Civil
nas
contrar aplicação fora daquele campo.
BI.812*Pig.02*20.Q5.85
:ÍTt
BI.812*Pãg.01*20.05.85
^f
r
sua liberdade, mescladas ou substituída, Dor vezes por imposições patnmonJala
Nomeie o agente pode ser compeUdo. De^préjudicado, a reparar o dano cauo equilíbrio ,ue sua
ação rompeu. para abranger o simples exercício de
tência
atividades perigosas, com fulcro no risco
nelas Insito, em face da seqüência entáo
vulto, contlnuadamente, em toda parte — com a elevação constante dos índices
Inusitada de acidentes com vítimas nas
de
fábricas e em locais de trabalho.
transportes e de comunicações, fazendo
—
cujas discussões
acidentes
nos
crescem em
diferentes
meios
mos jurídicos postos á disposição das ví
Assim, de início, o impacto produzido pela Introdução de máquinas no processo produtivo e, depois, o avanço tecnológico nas comunicações acabaram por ocaislonar a chamada "hipertrofia" da respon
sabilidade civil — área. aliás, que segue sendo, em nossos dias. a de maior relevo
dentro da problemática jurídica univer sal — com a crescente objetivação de sua base.
Operou-se essa expansão sob as pre
timas para o ressarcimento devido, as
quais têm gerado estudos e propostas, em diferentes países, para seu equaclonamento.
Por essas razões é que voltamos a essa matéria, com o objetivo precipuo de, ba
respondência
entre o lucro
clvü. que em nosso entender. consUtui
a obrigação pela qual o agente fica sjtrito a reparar o dano causado
Na origem dessa flg^a estó a noç^^
de desvio de conduta.^ sej •
da responsabUidade civU
ponsabilidade no Direito, procurando contribuir para a sua sedimentação.
linha reta).
presente a subjetividade no ilícito.
2 A teoria da responsabilidade no Direito: a responsabilidade clvü
responsabilidade
com efeito, das açfies que ibtere^^
ao Direito umas são conformes, outras desooiiíon.;es, ao respectivo
to, surgindo, dal, os "ato J ui lado, e os "ato «cito". ^
estes produtores apenas de
O ser humano, porque'dotado de liber dade de escolha e de discernimento, deve
Entende-se. pois. que ^
responder por seus atos. A liberdade e a
respectiva
racionalidade, que compõem a sua essên
ou seja. praticados duta - em que o agente
comportamento médio do
Sobreveio, sob essa nova ótica — em
ponsabilidade por suas ações ou omissões,
que o centro das preocupações é a pessoa da vítima — a formulação de teoria es pecial para a responsabilidade civil nas
no âmbito do Direito, ou seja, a respon
sabilidade é corolário da liberdade e da
atividades perigosas, com a edificação de
Impõe-se-lhe, no plano jurídico, que
novos princípios e a modificação de cer
responda (do latim spondeo «= "respon
tas regras básicas, em relação á denomi nada "responsabilidade comum" (dos
der a"; "comprometer-se"; "correspon
ação consciente podem ser de
der a compromisso, ou a obrigação, an
üicitos. Portanto, à
Códigos), que
continuou
prevalecendo
terior") pelos Impulsos (ou ausênciM de
para as não perigosas. Saliente-se, outrossim, que dessas ati vidades se destacaram depois as nuclea
impulsos) dados no mundo exterior, sem
res — resultantes da utilização pacífica
Isso significa que, em suas interações
do átomo — em função da exacerbação infinita dos riscos, acabando por gerar a instituição de um sistema especial de responsabilidade, que lhes confere ix>si-
ção singular denlio do contexto dessa teoria. Consubstanciado nas denomina
das "leis atômicas", esse regime trouxe a ruptura de certos princípios fundamen
tais nessa área e a enunciação de regras próprias, que analisamos em profundi
dade no mencionado estudo, ao qual ora nos reportamos. Tudo isso vem trazendo dimensões no
vas à problemática dos riscos da exis
j^^te à
famílias - devem submeter o le^nw a satisfação do dano causado a outrem.
fico que apenas os atos 5«iüUntesje ,
ve-se Juntar a subjetividade, cumprmdo perquirir-se a vontade do
de outrem,
da responsabilidade.
vidade, o agente deve arcar com as con
seqüências, sem o quê impossível seria a própria vida em sociedade.
Nasce, assim, entáo, a teoria da res-
PK)nsabíIidade, que se espraia por dois campos distintos, consoante os bens ju rídicos ofendidos e o respectivo vulto na
Assim sendo, par^ Q"®
necessájia se faz a conjugação guintes fatores; a existência ação; a violação da ordem ju
'
imputabilidade; a penetração de outrem.
I'
Mas, embalada, no início, por essas
industrial (na denominada "Revolução Industrial") e das conseqüências desse fenômeno, com destaque para a inter
;i (■'
venção do Estado nos domínios privados e a evolução do pensamento humano, com a predominância de um sentido so cial no enfoque e na solução das ques
diferentes elementos, tendo-se p
íato sensu é. nesse caso. o fundamento
ceiro ou ferir valores básicos da coleti
como nova força desencadeadora da responsabilidade
da introdução das máquinas no processo
do
pre que esses atinjam a esfera jurídica na sociedade, ao alcançar direito de ter
2.2 O exercido de atividade perigosa
noções, experimentou, mais tarde, a teo
Mas em sua conceituaçáo
racionalidade.
•( i:
tados, à custa de seu próprio, desde que
ria em causa sensível evolução, a partir
tre nte, Alvino Lima, mas coube-nos a
cia, trazem-lhe, em contraponto, a res
gA
para os agentes.
juristas e em épocas diversas, como, en referido
Deve, pois, o agente recompor o pa trimônio (moral ou econômico) do lesa
do, ressarcindo-lhe os prejuízos acarre
cente, dos ônusin^espectivos.
no
Por outras palavras, é o Ilícito que figura como fonte geradora de responsabilidade.
Contrário ao direito f^omado no ^ntid^
2.1 O ilícito como fato gerador de
sistematizaçâo
sujeição do patrimônio do agente, salvo
de directus ou *ctas, isto é. reto. em
obtido em
trabalho.
na prática, pela reparação do dano oca sionado. conseguida, normalmente, pela
de breve exposição sobre a teoria da res
civil nas atividades perigosas, a partir
.•,h I*'
tor, a responsabilidade civü, que traz, como conseqüência, a imputaçáo do re sultado à sua consciência, traduzindo-se.
quando possível s execução especifica.
ceiro.
para alcançar as ações
da responsabilidade
uma atividade e a assunção, pelo exerEsse fenômeno foi detectado por alguns
"^l^eter-DOs-emos na responsabUidade
mestras da
missas da necessidade de imposição de gravame pelo risco criado ou controlado c pela prevalência do princípio da cor
do d^omloado "Direito Natu-
seados no referido estudo, fixar as linhas
teoria
omlssivo) deve ser Imputável ã consciên cia do agente, por dolo (intenção) ou por culpa (negligência, imprudência, ou Impericia), contrariando seja um dever geral do ordenamento Jurídico (delito
A idéia central, Insplradora dessa construção, reside no princípio multiss^ clvü), seja uma obrigação em concreto ^TSr-neminem laedere" (a ^gném '(inexecução de obrigação ou de contrato). fe deve lesar), uma das expressões Esse comportamento gera. para o au
de
crescer as preocupações com os mecanis 1.2 Sentido atnal dessa temática
a ordem Jurídica, cause prejuízo a ou trem, pela ofensa de bem ou de direito deste. Esse comportamento (comlsslvo ou
-
Desse modo, deve haver um
tamento do agente, positivo (açSo) o negativo (omissão), que, desrespeitando
tões então surgidas, em particiüar na relação empresa-trabalhador. Com efeito, com a disseminação do uso
de máquinas, tomando mais complexos e mais perigosos os mecanismos de rela cionamento privado, buscou o pensamen
to jurídico fórmula de equilíbrio que pu desse assegurar às vitimas a necessária reparação. Verificou-se desde logo — e, inicial mente, no campo dos acidentes do tra balho — que Insuficiente se mostrava a
concepção da responsabilidade civU embasada na subjetividade para a perfeita satisfação do lesado, em especial pelo aumento dos riscos que as máquinas acmr-
escala de valores do Direito posto: o clvU e o penal. Neste, certas ações são defini das como crimes" ou "contravençÕe6"i i ,'.
sujeitando o agente a sanções, especial mente de caráter pessoal, cerceadoras de
■'í , ^
BI.812*Pâg.03*20,05,85
BI.812*Pãg.02*20.05.85 X--
ié^''
retaram, pela su«ssão de acidenteB com
que dela decorre para terceiros. Tem-se,
elas ocorridos e pela aceleração do hiato
então, o risco como fundamento de res
entre o empresário (dono das fábricas e de grandes capitais) e o trabalhador (hipossuficiente e sem mecanismos de
ponsabilidade.
defesa adequados).
um
ato ilícito
gerador de perigo (teoria objetiva), para
De fato, devendo ser provada em con creto a culpa (ou o dolo), a concretiza
ção da
Passou-se, assim, de
(teoria subjetiva) para um lícito, tth«
indenização tomava-se
caracterizar-se a responsabilidade civil. Com
efeito, inserem-se
em geral, procurando desnudar as respec tivas linhas básicas.
dentro desse
exonerando o agente dos danos apenas se mostrar "que empregou todas as pro vidências exigidas pelas circunstâncias com o fim de os prevenir" (art 493, n. S),
dificU
novo contexto atividades que, embora le
nesses acidentes, gerando injustiças em
3 ResponsabUidade civil nas aüvidades perigosas
bilidade civil, nascendo, dal, propostas de objetivação de sua base.
gítimas, merecera, pelo seu caráter de pe rigosas — seja pela natureza, seja pelos meios empregados — tratamento jurídico especial, em que não se cogita da subje tividade do agente para a sua responsa bilização pelos danos ocorridos. Assim, leis próprias, destacadas dos
Sustentou-se, de inicio, a técnica da
Códigos, começaram a ser editadas, desde
dispensa de prova em concreto como um primeiro passo para a humanização da
fins do século passado, apartando do re gime comum de responsabilidade certas
por que se deveria sujeitar os seus titula
sua natureza, grande risco para os direi tos de outrem", "salvo se comprovado o
responsabilidade civil, em razão da posi
atividades perigosas. De inicio, no plano
res à responsabilidade pela simples cria
emprego de medidas preventivas tecnica
ção das vítimas, geralmente trabalhado res sem recimsos. Mecanismos de presun
dos acidentes do trabalho em geral, essa
ção e pela introdução de coisas perigosas
mente adequadas". Esse texto, aliás, ins
nova orientação veio a ser sufragada nas
na sociedade.
pirado" no Código da Itália, superou, no
ção de culpã também foram cogitados e
atividades de exploração de estradas de ferro, navios a vapor, minas, fios tele
concreto.
Doutrina e jurisprudência aliaram-se,
então, no sentido do reconhecimento de nova força desencadesdora de responsa
enraizaram-se
em
alguns
Códigos
e,
mesmo, em leis especiais. Mas foi so
fônicos, telegráficos, trabalhos
mente a partir da edição de leis espe
licos, pontes e grandes edificações, pro dução de gás e de energia e transporte aéreo, marítimo e terrestre, com desta
ciais sobre responsabilidade civil libera
das da subjetividade — primeiro na área de acidentes do trabalho e depois em
atividades
empresariais
de
certos
setores — que a teoria em questão ga nhou nova fonte geradora, ou seja, o simples ezercicio de atividade carregada de perigo.
As Idéias básicas desse posicionamento
hidráu
que especial para os automóveis, dentre outras.
Passo mais avançado foi, ainda, dado.
Já no século presente, na exploração pa cífica do átomo, quando se conferiu ã teoria objetiva a sua aplicação mais eléistica, fazendo a responsabilidade incidir
foram a da imposição de responsabilida
automaticamente em
de pela criação ou pelo controle do risco
de acidente nuclear, sobre o explorador da atividade, sem cogitaj-se da existência
pelo homem e o princípio da justiça distrlbutiva, segundo o qual quem aufere
concreto, no caso
de nexo causai, em uma, verdadeira "res
lucro, com uma atividade, deve suportar
ponsabilidade automática" ou "obrigação
os ônus correspondentes.
legal de indenizar", em face da extraor
Assim, nessa nova concepção, basta que
dinária exacerbação dos riscos nesse setor.
exista nexo de causalidade entre o exer
cício da atividade e o dano superveniente
Sob as premissas da necessidade da ati vidade, de um lado, e da participação
para que se completem os pressupostos
da coletividade, como interessada, nos
da responsabilidade em concreto.
riscos correspondentes, de outro, criou-se regime especial para área de atua ção, em que a responsabilidade é cana lizada para o operador — normalmente o Estado'ou empresa estatal — com sis
Preocupação primeira é, nesse sistema, a pessoa da vítima, cuja condição pessoal, ou posição econômica ou, mesmo as In certezas do processo, muitas vezes a afas
tava, na teoria anterior, da justa indeni zação pelo dano sofrido.
A obrigação de reparar o dano siu-ge, pois, do simples exercício da atividade,
tema de seguro obrigatório e outros ele
O projeto de Código Civil brasfleiro
adota a diretriz do Direito italiano e, na
3.1 Atividades perigosas: alcance da noção
linha exposta, menciona, por expresso,
Ponto de partida desse sistema foi a
a obrigação de reparação do dano, inde pendentemente de culpa, não só "nos casos especificados em lei" mas, também,
constatação de que um certo número de atividades, por sua periculosidade, embora legítimas, traziam em si riscos próprios, ocasionando danos cora freqüência, daí
rídico, e enfatizado o caráter objetivo de
instalara mais um caso de presunção de
iruegraj também normas expressas de alguns Códigos do presente século, com destaque para o Código Civil italiano, se gundo o qual querç. ocasiona dano a outrem "no desenvolvimento de atividades
perigosas", fica obrigado ao ressarci mento, "se não provar que adotou as medidas idôneas para evita-lo
íart.
2.050).
Mas outros Códigos se referem a ati
vidades perigosas. Assim, o mexicano im
põe ao agente responsabilidade pela uti lização de "mecanismos, instrumentos, aparelhos ou substâncias perigosas por
si mesmas, pela velocidade que desenvol
Concentrar-Dos-«nos, no presente tra
mento. reduzindo a defesa à comprova ção apenas das medidas técnicas).
Com essas inserções, tem-se por admi
tida, legislativamente, a distinção entre atividade perigosa e não perigosa, com pletada. em seguida, pela ação da Juris prudência, que tem identificado o caráter perigoso de certas atividades em diferen
tes situações práticas, especialmente na quele país.
Diante desse quadro, podemos, então, entender o sentido da classificação (feita em nosso citado trabalho) das atividades
humanas em.razão do perigo. Assim, por
vem, por sua natureza explosiva ou m-
e, por via indireta (por exclusão), a das
que conduzem ou outras causas an o-
gas", mesmo "que não obre ilicitamente , admitindo apenas a demonstração de que o prejuízo foi causado por culpa da viti ma (art. 1513). Já o Código de Obriga ções Ubanés, ao dispor sobre a responsa
bilidade pelo fato de coisas, afirma-a mesmo "quando estas não se encontrem um elevador em funcionamento , admi
balho, no regime das atividades perigosas
culpa ou se adotara o risco como funda
ílamável, pela energia de corrente elétrica
ponsabilidade civil nas atividades peri
que o agente desenvolve em seu interesse
trina daquele país (sobre se o legislador
interrfiédiò de processos diretos, alcitça-
sob o controle do agente, como um auto
e sob seu controle, em função do perigo
volvida pelo autor do dano implicar, por
entanto, as discussões havidas na dou
mentos próprios, que lhe outorgam po sição singular dentro da teoria da res gosas.
"quando a atividade normalmente desen
Particularizada a noção, no mundo ju seu fundamento, veio ela, mais tarde, a
móvel em movimento, um aviao em o ,
tindo,como excludentes apenas a força maior ou a culpa da vitima (art.
-se a definição das atividades perigosas não perigosas, podendo-se chegar às pri meiras, ainda, por meio de critérios na
turais ou jundicos. Dessa forma, com base em elementos naturais, consideramos
perigosa a atividade que, por sua condição ou pelos meios empregados (substâncias, aparelhos, máquinas e instrumentos peri gosos), apresenta-se carregada de perigo (como as já citadas). Outrossim, em fun
ção de elementos jurídicos, podemos qua lificar como perigosas as atividades como
tal consagradas na prática legislativa
Por sua vez, o Código Civil português ~
e. nos países em que se discutiu a res
ponsabilldade por culpa e a por risco -insere, a respeito, norma equivalente à do sistema italiano, referindo-se a ati vidade perigosa por sua própna nat^
prudência. Em consonância com esse cri
que divide em capítulos diferentes a r
ou pela natureza dos meios emprega os ,
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peito, as assim reconhecidas pela juris tério, pela análise das leis e das decisões
proferidas, pode o intérprete detectar, em concreto, aquelas atividades que a técnica jurídica vem aceitando nessa condição,
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conslderando-se, entáo, por exclusão, as
assumir esse caráter — conforme o caso
cessidadé de apelo ao recurso da presun
ção; e, nessa seara, os tribunais poderão
náo abrangidas como náo perigosas. Po
— dificultando uma posição precisa em
de-se sustentar, coro base nesses elemen
sua qualificação.
tos, p. ex., que náo subsiste dúvida quanto à conceltuaçáo como perigosas das ativi
Com efeito, não é tarefa fácil a deter minação da periculosidade, entendendo-
ao mesmo tempo e em contraponto, cada
dades relacionadas a transportes, seja por
-se, no entanto, que
meio de automóveis ou por trens, ou por aviões, e as outras já citadas.
nessa noção aquelas que, pelo grau do
financeiros existentes. Ivlais ae'realça o valor dessa pondera-
A doutrina — especialmente italiana, em razão da disposição de ,seu Código —
tem oferecido importantes elementos para a definição, em concreto, do caráter pe rigoso da atividade.
Assim, têm os autores acentuado, a par tir do texto citado, que a atividade deve
prosseguir em sua ingente luta em prol das rilimas do progresso material, que,
devem
ingressar
risco, justifiquem a aplicação de uma res
ponsabilidade especial. Isso significa, pois, que não somente as enumeradas em dis posições legais ou em leis especiais me> recem essa qualificação — como enten
vez mais'enriquece os poderosos impérios
çáe -quando se tem presentes os efeitos da admissão, em juízo, desse caráter, com
a conseqüente exoneração do lesado da
trinseca ou relativa aos meios de traba
íenómenD'.^Com efeito, enormes áreas de tinuada introdução, pela tecnologia, de
uma objetiva periculosldade, ínsita em si mesma ("periculosidade intrínseca") ou
Com isso, naquele país se afastou a aplicação restrita, que se fazia com ful cro em um elemento de interpretação — que pode. realmente, embasar a perqulrição prática desse conceito — qual seja, a relação das atividades declaradas peri gosas pela entidade competente (entre
atividades perigosas e incômodas, nos agir cada vez maiores à vida, à saúde e a va lores e á bens outros inerentes à pessoa humana. Dentro dos limites estreitos das
nós. o
timas, em razão das dificuldades de prova
Tem a doutrina anotado, ainda, que
na conceituação de atividade perigosa ingressam, como meios hábeis, diferentes
Ministério do Trabalho), para
tados di^ em que vivemos, com riscos
codificações subjetKüstas — como a nossa — poderiam ficar ao desamparo as ví
veículos, máquinas, objetos e utensílios,
efeito do adicional de periculosldade ao
do elemento subjetivo do agente, as quais
mas tomados em um sentido dinâmico —
salário e demais conotações de natureza
se exacerbam em face — quase sempre
postos em ação, como meios, nas mãos
trabalhista. Acabou prevalecendo a orien
do homem — diferente, portanto, do cunho estático dos bens-que se-incluem
tação de que a relação deve ser tomada
na responsabilidade pelo fato de coisas,
pois na Itália — em que ela também
não havendo necessidade, pois, sequer da técnica da presunção de culpa para a caracterização da responsabilidade.
da condição financeira desfavorável da quelas, em comparação com a do titular do risco produzido. Dentre nós, apartando-se as situações já consagradas pela jurisprudência — a da responsabilidade
risprudência — os tribunais vem esten
Deve
ser
considerada
perigosa, pois,
aquela atividade que contenha em si uma grave probabilidade, uma notável poten cialidade danosa, em relação ao critério
da normalidade média, e revelada por
apenas como subsidiária
nessa
tarefa,
existe e a matéria foi discutida na ju
dendo a conceituação a várias outras ati
ç 15) — as que se não encartarem nessas
(Em consonância com nossa legislação
posições poderão ser cobertas pelo crité rio enunciado, completando-se, portanto, o quadro protecionista da responsabili
"condições, natureza ou método de tra balho" "exponham
os
empregados
a
meio de estatísticas, de elementos técni
agentes nocivos à saúde, acima dos li mites de tolerância fixados em razão da
cos e da própria experiência comum.
natureza e da intensidade do agente e
atividade, responderá o agente pelo sim
do tempo de exposição aos seus efeitos" (CILT, art. 189), cujo quadro é aprovado
ples risco, ficando a vitima obrigada ape
pelo referido Ministério, dentre as quais
nas à prova do nexo causai, não se admi tindo, outrossim, escusas subjetivas do
estão as referentes a utilização de inílamáveis ou explosivos, "em condições de
Imputado, a par de outras notas diferen
risco acentuado" (art. 193) os textos bá sicos sobre a matéria são, entre nós, as
Definida em concreto como perigosa a
cia!^, que serão adiante apontadas.
Portarias Ministeriais 491, de 18.9.65, e 3.2 Atividades compreendidas nesse
122, de 22.2.67).
conceito
Importantíssima é a distinção, pois, à mingua de capitulação nas figuras tradi
Verdade é, porém, que se pode defender
dos comitentes e das pessoas jurídicas de
Direito Público (CC, arts. 1.521, ni, 1.522
vidades não constantes do rol citad^o. trabalhista, perigosa é a atividade cujas
dade civil ante a realidade presente, a qual o Direito deve, por natureza, acompanbaj.
■M*..
bilidade por morte); 601/76 (responsabi buraco na rua); 499/98 (ferimento com
fogos era festa); 534/209 (prejuízo cau
sado pela SURSAN); 534/206 (prejuízo por queda de árvore): 534/72 (dano pro vocado por autarquia: DER. V., também,
decisões in R. Li.raongi França; Juris prudência da Responsabilidade Civil, são Paulo, Ed. RT, 1981 e ss., com interes santes questões, como: disparo em mul
tidão, p. 205; lesões decorrentes de prisão injusta, p. 209; retenção arbitrária de veiculo, p. 211; morte, p. 214; mau fun
cionamento do serviço, p. 217; exploração
ii i
de Uibulaçáo de gás, p. 220; acidente em valeta, p. 224. V., também, a resenha
Jurisprudência Brasileira, 2.* ed., vol. I, sobre "Responsabilidade civil", Curitlbá,' Juruá, 1977 especialmente pp. 191, 243, 247, 249, 254,, 300 e 302, com decisões em
que se discutiu e se acolheu a teoria do' risco administrativo em diferentes situa
ções. V., ainda, Nívla Carvalho, Respon sabilidade Civil, Porto Alegre, Síntese, 1979, também coletânea de julgados, es pecialmente pp. 214, 215, 216 e 217. Por
Nossas resenhas estão plenas de ques
tões sobre responsabilidade civil em que
fim, dentre outras decisões, RF 245/243, 237/230, 247/146, 250/224, 246 e 309,
principalmente quanto a problemas de
248/199, 240/151. 189/152, 194/170, 187/180, 194/140 e 224 e 197/220; na RTj 47/378
se evidencia a problemática do perigo, acidentes com veículos automotores, des
e 55/516, com a adoção franca da res
tacando-se as que vêm acatando de fren
ponsabilidade sem culpa).
te a objetividade da responsabilii^de do Estado nesse campo. Atendo-nos às mais recentes, podemos citar, dentre outras, ^
Com relação à responsabilidade da pes soa jurídica comitente, prospera a tese da presunção da responsabilidade (já su-
inseridas na RT 227/203, 251'414. 283/648 e 234/410 e 268 (sobre acidentes de trân
sito); 227/273, 262/200, 269/263 e 247/490 (sobre responsabilidade objetiva); 238/162
bém os autores têm observado — pois,
cionais enunciadas, poderá o caráter pe rigoso da atividade embasar responsa
em determinado momento, ou sob certas
bilização do agente em concreto, indepen
(ainda sobre o alcance da responsabili dade da Administração); 329/283 e
condições, a atividade pode perder ou
dentemente de culpa e mesmo sem ne-
330/270,,(sobre aplicação do risco no ser
a relatividade do conceito — como tam
a responsabilidade de coisa: prédio do
lidade por ciiuvas): 504/79 (prejuízo por
enormes perspectivas de amparo a víti
pela Suprema Corte italiana.
clusive jurlsj^denciais,
407/166 (sobre queda de colegial do bel-ral do grupo escolar); 403/167 (sobre em preitada de obra pública); 401/366 (sobre
atrito existem e se ampliam, còm a con
no sistema comum — abrindo-se, assim,
dem alguns escritores — mas, enfim, aquelas que revelem "periculosidade íh-
prisma substancial, tendo-se em conta
base em extensas referências, in
preso); 404/360 (sobre mudança de nível
de rua, com prejuízo para particular);
mas de Infortúnios provocados por aquele
prova de culpa do agente — necessária
ser considerada ou não perigosa, sob o
posta em relação aos meios empregados,
vas); 357/469 (danos provocados por mui-, tldâo); 404/420 (sobre espancamento em
DER); 474/67 e 477/81 (responsabilidade por morte); 491/193 (sobre atropelamen to); 484/68 (sobre prejuízo em virtude de serviço público); 494.'93 (sobre queda de ambulância pública); 512/104 (responsa
lho empregados", na fórmula consagrada
com
viço público); 334./112 (também sobre res ponsabilidade objetiva, em morte)-;346/235 (sobre danos provocados por chu-,
.
.
mulada pelo STF, sob n. 341). Torrencial
jurisprudência antecedeu a Súmula; den tre as decisões, podemos citãr as em RT 220/356 e 393, 219/427, 215/309 e 119,
286/302, 243/162, 249/155, 262/257, 266/254, 224/410, 227/239, 237/479, 274/375, 248/289,
Jlfr!: 06*20.05,85
BL812*Pãg,07*20.05.85
TTT|C'-'.r
..y—
HP"
245/335. 278/295. 268/649, 226/199. 260/530.
problemática do perigo e as desigualda
276/422. 290/432, 284/615, 281/741, 345/160,
des econômicas cada
335/313, 238/161, 357/311, 335/151, 477/238,
indefesa, ante os Inúmeros
410/378 e, mais recentemente, 519,260,
imperceptíveis — focos geradores de ris cos que o progresso material acarreta,
551/230 e 550/160.
A par dos textos citados — inclusive a Súmula — copiosa é ainda a Jurisprudên
cia, entre nós, èm acidentes de trânsito e no campo dos transportes. Ver, neste,
"Responsabilidade civil", repertório cit.,
vez mais tomam
e alguns
A filosofia que domina esse crescente setor é a de que a vítima não pode ficar sem reparação. Assim, as orientações bá sicas rio as de que deve haver um.a ex-
tersáo da área da responsabilidade civil
pp. 65. 162, 192. 198 e 240 (sobre transpor-
e 'iTTia ; .r'a distribuição dos riscos, po-
le em geral); 64, 89, 179 e 191 laéreo; ; 144 e 146 (coletivo): 236 (de máquina rodoviária); 147, 335, 336 e 341 (de pas
algumas situações, chegando à mencio
sageiro); 187 (gratinto); 167, 175, 186, 188 e 300 (marítimo).
Nesse sentido, a Jurisprudência poderá, além das atividades especificadas e sem
inconveniente, alcançar outras, em que a necessidade de indenizar aparecer. Com
isso, responderá
o agente
ü/a-s que ■-êm, de íorma concreta, era nada ".-'"v-?ia:iaação dos riscos". Não mais se cuida de penetrar na es
fera i:)".:rr.a do Indiriduo para a definição da responsabilidade, mas, ao revés, as exigências scx:iais vêm impondo a exis
tência da simples causação para o ressar-
cimenio, liberando a responsabilidade da noção de culpa e fazendo-a instrumento
pelo
simples risco^atendcndo-se aos reclamos da consciência coletiva, nos dias presen
tes, para, pondo de lado indagações de natureza psicológica e Interna — que a
perquirição da culpa envolve — seja al cançada a justiça em concreto. 3.3 Regime jurídico de responsabilidade clvU nessas atividades: estruturação
O regime jurídico de responsabilidade civil nas atividades perigosas obedece a
de defesa social.
3.4 princípios informativos
Dessa íorma, sofrem os princípios bá sicos da responsabilidade civil — a saber.
Consubstancia-se esse regime em um
complexo normativo, inspirado por prin
cípios firmados e imperantes a partir de fins do século passado e integrado, de um lado, por leis especiais internas, des
garradas dos Códigos e editadas em razão
da especificidade de certas atividades pe rigosas, bem como, de outro, de rico acervo jurisprudencíal, tecido à luz das exigências práticas. Denota-se, em sua
auréola, a força das Idéias do neollberalismo, impregnadas de acentuado con teúdo social. Preocupação maior, nesse
contexto, é a pessoa da vítima, que a
çio em ação própria. Com o sentido obri
rando-o,
gatório. existe o seguro em determinadas atividades, como o de responsabilidade civil, fixado em razáo dos valores dos veículos e, portanto, em conscnáncia com
o potencial econômico do titular, também com a predefinlçáo do quaníiim. O princípio da responsabilidade pela prática de Uicito é substituído pelo da simples criação ou controle de risco no exercício de atividades perigosas (aparta
dos dessa noção, porque integrantes do Direito do Trabalho, os de acidentes do
risco — inexistente ale então — inuorpoconsequeniemsnte,
ao Direito
legislado e lirmanao-o, de modo delmi-
tivo, na consciência jmidjca aos povos. Em nosso sistema, que acompannou a
reíerida evolução, as atjvidaaes perigosas vem também senão regiaas em je;s eopeciais, destacanao-se, a par das de aci dentes do irabalno, as soore esiracas de
íeiTC (Lei 2.681, de 7.12.12); o Codigo Brasileiro do Ar (desde o Dec.-lei 483, de 8.6.38; hoje Dec.-lei 32, de 18.11.66); o Código de Minas (atual: Dec.-lei 277, de 28.2.67, com as modificações do
trabalho). Não se tem presente a con
Dec.-ieí 318, de 14.3.67) e a sobre trans
duta do agente; importa apenas o acio
porte maritimo (Dec.-lei 116, de 25.1.67), existindo, entre nos, seguro obrigatório de responsabilidade civil para os proprie
namento e o desenvolvimento de ativi
nados, é claro, às^emais noções condicionantes da
responsabilidade. Tem-se,
pois, ao lado do ilícito, o risco, aliado ao
tários de veículos amomotores
(Dec.-leí
73, de 21.11.66). A jurisprudência vem caminhando, decididamente, pelos sulcos
de responsabilidade. Com i^o, é o exer
donando, até em atividades não perigo
ilicitc; da responsabilidade por culpa modificações radicais ou, às vezes, sen síveis atenuações, amoldando-se às con
cício de atividade lícita, mas perigosa, guindado a fato gerador e o risco insti tucionalizado como novo princípio de res
sas, a técnica da presunção, para abra
total; da responsabilidade pela prática de
dições atuais, como, em seguida, verifi caremos, mediante o assentamento de responsabilidade individual, deve-se ano
tinto.
atuais vém formulando, por expresso, o princípio geral de re^^ponsabilidade por
manejo de coisas perigosas, como esteio
mam sistema particular dentro do con texto da teoria geral da responsabilidade
roso caudal de atividades — em que o risco figura como fimdamento da respon sabilidade — e obediente a regime dis
taçáo da responsabilidade a valores pre determinados nos contratos, criando pro blemas, para a vítima, de complemenía-
da individualidade; da responsabilidade
princípios e a regras próprias, que for
civil, inobstante subsista, ainda, expres
digo Civil iUliano, o espanhol e o portu gués, dentre outros. Ademais, os Códigos
dades ou de empresas perigosas, relacio
seus traços fundamentais.
sivo substrato comum. Impulsionado pela teoria objetiva, compõe-se ora de nume
luntária como compulsorlamente, os tnesmos seguros, com a prevalência de limj-
De início, com relação ao princípio da
tar que, em que pese, ainda, à sua pre
ponderância em escala maior, vem ele sofrendo pressões do movimento de so cialização dos riscos. Mais e mais vozes unem-se nesse sentido, para que o Es tado assuDiA os riscos de todos os aci dentes, ficando com o direito de regresso contra o culpado, nos casos de haver
prove e de dispor ele de condições eco
nômicas. Sistemas de seguros obrigató" rios já existem em praticamente todos os paises, bem como fundo de garantia (na França, formado para cs acidentes com
veículos automotores), para pagamento das indenizações. Nessas colocações —
seridas dentro do princípio da coletivlza-
ção — a amortização do risco depende do
corpo social, Integrando os denominados "sistemas de reparação coletiva", Referentemente ao princípio da respon
sabilidade total, Já se insinuam, tanto vo
ponsabilidade, em virtude do aproveita
mento, pelo empresário, de forças peri gosas. Passa-se — consoante a técnica do
anglo-norte-americano — do princípio do
no liabülty TVithout fault para o do stricf O princípio
da responsabilidade por
produzidos pela mesma
teoria e
aban
çar, de forma direta, a responsabilidade
objetiva, nas situações anotadas (em es pecial nas hipóteses de responsabilidade do Estado e dos
comitentes). Relativa
mente a atividades perigosas, vem mesmo sem
texto
expresso,
acolhendo
o
risco
como fundamento de responsabilidade, como ocorre .na área de transportes.
culpa é substituído pelo da responsabili dade por risco. Não se cogita da subje
3.6 Principais orientações
tividade do lesante ou de sua vontade na
tes necessários à consecução do presente
produção do evento, mas, sim, da relação causai
entre
o
desenvolvimento
de sua
atividade e o dano verificado. Instaura-se
o império da simples causaçáo, para o
ressarcimento do dano produzido, liberando-se a vítima da prova de culpa.
A nível positivo — e apenas nos limi estudo — deve-se assinalar que, nas ati vidades perigosas, emperam certas orien tações específicas. Com efeito, em fun
ção do exposto; a) recebe cada atividade
tratamento jurídico especial, dentro do regime de diriglsmo estatal a que ficam submetidas; b) não se editam regras —
S.5 Sistema normativo
porque incabiveis — sobre os lineamentos
No plano normativo, "rs atividades pe rigosas, as regras vêm editadas — con forme exposto em leis apartadas das
da conduta antijurídlca, constituindo suas
destinatárias, quase que exclusivamente, empresas exploradoras das atividades re
codificações, constituindo, portanto, Di
guladas; c) não se cuida de responsabili
reito especial. Nota-se, no entanto, a sua
dade indireta, mas, ao réves, essa é direta
boserçáo também nos Códigos mais mo
da empresa exploradora indicada na lei
dernos, que vêm procedendo à internação, em seu contexto, de alguns desses casos
especiais de responsabilidade, como o Cò-
(regulando-se o seu relacionamento coro eventual responsável em razão das cir
cunstâncias; da natureza da empresa e
'
BI.812*PÍg.08*20.05.85
BL812*Pãg.09*20.05.85
da posição do agente); d) finca-se no
sujeitando o exercentc — que se tem por
risco o fundamento da responsabilidade;
obrigado a velar para que dela não re
e) nâo se cogita do íortulto — ou se o aparta — como excludente de responsa
sulte prejuízo — ao ressarcimento pelo simples implemeüto do nexo causai; b)
bilidade; f) restringe-se a atividade pro batória da vítima â simples demonstração do nexo de causalidade, facilitando cnor-
portanto, na.»; atividades não perigosas é a prática do ilícito o fato gerador da
cujas linhas gerais traçamos, comparan-
responsabilidade, e, nas perigosas, o exer
do-o com o regime comum.
G-AUDE-MET, Eugcne. Théorle Générale des ObU-
memente .a sua tarefa; g) cogita-se dò
cício de atividade carregada de riscos;
Bibliografia
GlORGI. Cicrgio, Teoria dcllc Obbligazlonl r>el Diritto Moderno llalluio, 3.» ed.. Firenze,
seguro como garantia para o efetivo res
c) o fundamento, nas primeiras, é a
sarcimento, tornando-o obrigatório em
poder íiscalizador e normativo dos órgãos
culpa; nas segundas, o risco; d) nas ati vidades r.ão perigosas a responsabilidade é individual, podendo ser direta ou indi reta (própria, ou de pessoa ou de coisa
de controle; i) dirigem-se normas para
relacionada); nas perigosas, a responsa
cenas situaçõts; hi abre-se enorme cam
po para a regulação administrativa, pelo
as hipóteses de responsabilidade delitual
bilidade é da empresa exploradora, exis
ou contratual, nas condições em cada lei
tindo tendência, concretizada em certM situações, de socialização dos riscos, nao
assentadas.
Por essas razões é que se sustenta que as atividades perigosas formam categoria
própria
dentro
da
teoria
em
análise,
constituindo as denominadas "responsa
bilidades, especiais"' ou "excepcionais", as
quais se dest.^am do Direito comum e vêm, outrossim, ampliando o campo da
responsabilidade civiL Com efeito, essas manifestações espe ciais. escapando aos contornos do ilícito, no campo dos transportes, das comuni cações e das grandes indústrias — desde a pioneira lei prussiana de 1838 sobre a>
1 1
se cogitando, no entanto, da responsa
bilidade indireta; e) enquanto, nas pri
trar, em concreto, a existência da subje
Nascida sob a égide da teoria do ato
gadas de perigo, independentemente da noção de culpa.
Em face disso, não se pode deixar de
A objetivação de sua base — fundada no risco da atividade e que atingiu o grau
máximo na exploração pacífica do átomo — veio a estender seu campo de aplica
ção, exatamente para assegurar às "ritimas a respectiva reparação, de diflc
Realçando-se os traços diferenciais bá sicos dos dois sistemas, para assenta mento das idéias principais, pode-se ob servar que: a) nas atividades não peri gosas domina a noção de ilícito, ou seja, de conduta juridicamente condenada, obrigando-se o lesante a reparar o dano,
do, vol. 111, trad., Revista •«^ Madri, Ediiorial r..-,.— ...
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da necessidade de prova de culpa.
humanas em perigosas e não perigos^ cujo alcance tem sido delineado por dou trina e por jurisprudência — prima pela preocupação com a pessoa hurr®'^, em face dos mecanismos e aparatos tônicos que o denominado "maquinismo" trouxe á vida diária, pondo em risco bens e valores fundamentais do homem e
a
em função da demonstração de partici pação volitiva na ação (por dolo ou por
Inserida no contexto da idéia de socia lização dos riscos, a nova fórmula vem
culpa); nas atividades perigosas, ao ré-
Insinuando-se em leis especiais e em al
ves, a atividade é licita, mas perigosa,
guns Códigos, formando ora sistema es-
(1951), Paris, Librairie Générale.
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COZZI. Mario, La Rcsponsablllti Civíle per Dainnl da Cose, Pádua, CEDAM, 1935.
consecução no regime comum, em
Lastreada na distinção das atividades
.'I ,»
HEDEMANN. I. W., Tratado de Dcrccho Priva-
Paulo, Bushaisky, 1972.
reconhecer, no campo em análise, a exis
gime comum
Bu-no.' Aires, Abeledo Perroí, !976,
BRIZ, íairae Santos, Derccho de Danos, Madrid.
no sentido de alcançar atividades carre
3.7 Diferenças básieas em relação ao re
AITERI.*^"' Atilio Aníbal, Respon^ Mlldad Civil,
Milão, Giufírè. 1971. 3.8 Conclnsões
1S92.
dc Derccho Privado, 1958.
bOKVICINI. Eugene, La Responsabllilà Civile,
dadeiro sistema particular de responsa bilidade excepcional, em confronto com a responsabilidade comum.
explica e exerce uma função própria da responsabilidade, manifestando-se, de há muito, tendência a um crescente alarga mento do sistema objetivo, em face das razões Já apontadas.
Rciponsabiildad Civil. 2.' ed.. Buenos Aires,
Abelcdo Perrot, 1973.
HITTAR. Carlos Alberlo, Responsabilidade Clvíl
ilícito, a responsabilidade civil evoluiu
subjetiva e a objetiva), em que cada qual
4I<:inA lorgí Busiamanie. Teoria General de Ia
o implemento do nexo causai; í) limltado caso íortuito.
Cammelli.
vÚe, Miláo. Giufírè, 1976.
BLTTI, Emilio, Teoria Gcnerale dellc Obligazlo-
de exonerações possíveis, com a absorção
de Ia Rcsponuibilitd Clvlle ca Droli Prtri, Paris, Arihur Rou^seau, 1891.
l,ailons, Paris. Sirey, 1965.
AT PA G. e M. Bessone, La RciponsíiblUtA Cl-
tividade do lesante na produção do dano, nas segundas, deve simplesmente provar
-se, ademais, para as últimas, o cam^
FROMAGEOT, Hcnri, De Ia raiiie comtnt Soirrce
m
fonccitüs, princípios e regras próprias,
meiras. a vítima é obrigada a demons
estradas de ferro — constituem um ver
tência de duas categorias autônomas (a
nedal de responsabiliclade. que conta co
Madri, Reus, 1934.
(reproduzido da revista dos tribunais - DEZEMBRO / 84 - VOLUME 590)
:h
BI.812*Pág.10*2ü.05.85 BI.812*Pãg.11*20.05.85
Apelaçao CTvel nÇ 10 789
Tribunal de Justiça - MT 2? Cimara
fíESPONSABILIDADE CIVIL - COLISAO DE VETCULOS - DANOS - AÇAO DE REPARAÇAO - RÊU COM .^testado DE POBREZA - IRRELEVANCIA - AÇAO PROCEDENTE.
_ . 'Unânime
Rel£^: Desembargador Jose negOcio - ocorrência do sinistro antes ^ SEGURO - PROPOSTA - «ERA mA DIÇSO DA APOLICE - NfiO ACEIí'^
EMENTA OFICIAL
EMENTA OFICIAL
lU ■
negócio. Não vinculação. cia de contrato de seguro, vincula imediatamente o segui^ por meio da apólice.
"Assistência judiciária gratuita. A apresenta do atestado policial de pobreza faz presumir o estado de necessidade. O fato de
'
Apelaçao cTvel. Proposta de seguro. Qf gção. Apólice. Sinistro jã ocorrido, 1t
hi''
®^^eneficiãrio ser proprietário de um automóvel nao elide essa presunção, pois que S0 0xige miserabi1 idade para a concessão do beneficio. A assistência judiciária não dispensa a fixação ônus da sucumbênda, mas tão-so seu pagamento enquanto perdurar a condição de
de
de seguro é uma oferta de negÕcio qy^^sten
^ compromisso surge com a aceitação
^^cessidade do beneficiário. Apelo provido em parte."
nao essa
®
E nula a apólice quando da sua expediçgq
Apelação CTvel nO 280/84
gnci3 do contrato de seguro a cobertura a rio*^® Ocoí rera o sinistro, pois i da
j i'
I^bunal de Justiça - MS
S fU'
turos."
Especial -cjj^or: Desembargador Rui Garcia Dias - Unanime Apelação Cível nÇ 110/84
Sí^PONSABILIDADE CIVIL - COLISAO DE VElCULOS EM CRUZAMENTO DE RUAS - PREFERÊNCIA DE
,ll , )
S^^^SEM DO VEICULO QUE TRAFEGAVA S DIREITA - INOBSERVÂNCIA - FALTA DE SINALIZAÇÃO ^"^ÍCATIVA - IRRELEVANCIA - CULPA DO MOTORISTA - AÇAO DE INDENIZAÇÃO PROCEDENTE.
Tribunal de Justiça - BA
Rela^rroesembargador Costa RESPONSABILIDADE CIVIL
, fflDIO - EDIFICAÇÃO DE REDE DE ENERGIA ELETRica qp
,
EMENTA
mnír^iPE DE TERCEIRO - FALTA DE PRECAUÇÕES - DESTRUIrir,'^'-TA VOLTAGEM CONTÍGUA A PROPRIEDhando' IPRIEDA[^ANnn" _ INDENIZAÇÃO DEVIDA. CASA VIZINHA - CULPA "IN VIGÍ"P <
"Na forma da lei, em vias não sinalizadas
f-^^^erència o veículo que trafegava pela direita do cruzamento, agindo com
EMENTA
tem
culpa
cni. *^^0 obedece ao dispositivo, mormente se o outro envolvido nao cooperou para a 'isao."
"A culpa in vigilando que procede da inexist^n^ . de . fiscalização, r- 1 - - desde j ^ qd^gq ,e implique violação■ Pomenores ao direitoque alheio acarreta ssef cia indenizar. nadaouconcorrerL^ JUÍZO a outrem, leva a obriga r.jç.jgp.(.g5
ausenta-lo da culpa. (Red.)
Apelação Cível nP 195/83
^
[^"^ynal de Alçada - PR
ra o desate do caso não são EMENTA OFICIAL
Ary ^«.4.
Desembargador Ivan Righi - Unanime "Ação de reparação de dano por_ato ilícita . ^^guimento, uma vez reformada a decisão agravada hpI^ w^URo _ transporte DE DERIVADOS DE PETROLEO - PERDA - INTERPRETAÇÃO DE APOLICE
4. j
?
LUamara
pronto ^judicada. Cabe a reparação quando houve omissão
nülí agravante, tornou-se pr^^sg^-jas a fim de se evitar um previsível sinistro pj taihoc^^anL?"^ faziam fjec^.j ^gQ gg^ suficientes para elidir o fato maior '
i. qual1 tivesse sido a causa gef^
da ocorrência. Improvimento do recurso,"
3$ Câmara
.
^^ENTO de GASOLINA - AÇAO DE COBRANÇA CONTRA A SEGURADORA - PROCEDÊNCIA. EMENTA
ç
"A expressão "tais como", quando antecede o el en acidentes que podem ocorrer durante o transporte de coisa segurada, inrii^-a ca ^tar-se de enumeração meramente exemplificativa do risco assumido pelo segurador,"
Apelação Cível nP 184011468 Tribunal de Alçada - RS
—
Apelação cível nÇ 303/83
,^ch - Unânime
Relator: Juiz Luiz Fernando
IJibunal de Alçada - PR BI.812*Pãg.12*20.06
L
v^tor: Juiz Cordeiro Machado - Unanime
/!■ ll
BI.812*Pãg.l3*20.05.85
-
mêíBm
msm
wsm
executivo
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO - ^EITE EM PO - PERDA DE MERCADORIA - PAGAMEriTO DE SEGURO - AÇÍQ
flrin TMDD^ SUB-ROGADA - INEXISTÊNCIA AÇAO IMPROCEDENTE RELATIVAMENTE A ESTA.DE PROVA CONTRA A TRANSPORTADORA RODOVIÁRIA
Gâbmete do Ministro PORTARIA INTERMINISTERIAL ÍÍ9Ü)3, DE 02 DE MAIO DE 1985 os MINISTROS DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE PLANE
EMENTA
JAMENTO LA PRESIDÊNCIA DA REPOBLICA E DA FAZENDA, no uso
de
suas atrl
buiçoGS e tendo em vista o disposto nas Leis n9s 4.357, de 16'de julho
cimento pelo
de 1964, e 6.423, de 17 de junho de 1977,
"Pretendendo as seguradoras sub-rogadas um ressa
relevante
sofrido pelo segurado» competia-lhes produzir prova idônea
í
RESOLVEM:
perda de merr^ ° deferimento do pedido. Os documentos existentes nos autos proy^^ ®
travio_ocorrfc^'^°^'i3 através do transporte marítimo. Inexistjndo prova de que o
-se o Ônus
Pelo transporte rodoviirio, dÍ-se provimento a apelação, invertenri ^
sucumbência."
I -
Fixar, para o mês de junho de 1985, am: 4.203,156 (quatro mil, duzentos e três inteiros, cento e cin
gõenta e seis milésimos} o
"-
coeficiente
de correção monetária
das Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional (ÜRTN);
(REPRODUZIDO.
II -
revista DOS TRIBUNAIS - DEZEMBRO/84 - VOLUME 590)
10,0059% (dez inteiros e cinqüenta e nove déoiaòs de milésimos
por cento) o acréscimo referente
i
correção monetária aplica
vel às ORTN; III - Cr$ 42.031,56 (quarenta
e dois mil, trinta
e
UB
cruxeiros e
cinqüenta e seis - centésimos) o valor da ORTO.
^YAD
ÍTUWC.ISCO DORNELLES
Ministro Chefe àa Secretaria de Planejamento da Presidência da
Hlaistro da Pazeoda
República rvn,i,c?o ic:s& es CA/iuflBz as cimixfP evxsxJIrs n tbozd hoom.- os
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IMPRENSA
VARIAÇÕES MENSAL, TRIMESTRAL, ACUMULADA NO ANO E EM 12 MESES
bm o reaquecimento
ORTN
PERIodo Li ACÜMUIiADA.
A%
,'1984, arrecadação continuou em queda por causa
MENSAL
TRIMESTRAL
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FEV
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MAR
12,3
32,7
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ABR
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185,2
MAI
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58,9
184,9
co(prêmio) pelas seguradoras
73,1
187,3
Continuou caindo em 84. A que
89,0
191,1
dou a 8.8% e a captação das
NO ANO
12 MESES
7,6
159,-2
.Recessão. As empresas esperam agora recuperar
18,1
168,5
'^0 de crescimento, como atividade de suporte
35,6
JUN
8,9
JÜL
9,2
AGO
10; ,3
108,5
194,5
SET
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130,6
200,2
OUT
10,5
154,8
203,0
NOV
12,6
186,9
211,0
DEZ
9.9
215,3
215,3
1985 - JAN
10>5
10,5
223,8
29,5
34,8
36,7
FEV
12,6
24,4
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MAR
10,2
37,1
225,8
ABR
12,7
54,5
233,8
MAI
11,8
72,8
242,8
JUN
10,0
90,1
246,2
39,8
! f':
ietor espera subir
EVOLUÇÃO DO COEFICIENTE PR ORTN
^ecadação de receita do públi
JJ^ias atingiu Cr$ 3 trilhões,con-
1|J33 trilhões em 1983(queda de il^ relação a 82). Os números são
:j''tuto de Resseguros do Brasil ipiiblicados em seu último relayUal, que revela mais um dado
3ta; exceto em 1982, quando a
!í.clas empresas de seguros cres[, lermos reais 3,9%,de 1979 até o
^do o mercado como um todo •filiou redução em seu fatura-
'Jaiores, na análise do Instituto,
jtiVram para esse comporta-
(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNISO DE 5.5.85 -
&oduto interno,renda nacional
1(^0. Os dois primeiros foram respor oscilações, com ocor-
SEÇSO I - Pigs. nOs 6 834/835)
taxas negativas. A inflação, vVez, exerceu a Influência de
'^so, por dificultar o processo '^ção dos valores segurados. quadro para 1985 é outro,
v!® apostando o presidente da
*^^0 Nacional das Empresas de Jfenaseg), Victor Renault, que k.Cístrado otimista quanto a uma
,.t). retomada do aquecimento 'Co neste ano."O seguro é uma de suporte à economia e, lo-
BI .812*Pág.02)l?ii-
com ela em queda desde
,\'^rcado segurador não F)oderia
^^'^í^imenío real. A reação que se na economia em 1984 —
J,^ Renault —,além de ter sido
l^l^aticamente nas áreas volta)IJtaçào,se concentrou muito
semestre. Ocorre que nas
I ^to de alta quanto de queda
na economia, o seguro absorve isso com uma certa defasagem. Contudo, acredito que 1985 será um ano que irá marccir o reaquecimento da economia brasileira e, portanto, minha expectati va é otimista."
do público(prêmios)poderá atingir os
'H ' .
'ii
Cr$ 10 trilhões, "com divisão de 80 a 85% para os ramos elementares e os restantes 20 a 15% para o ramo de vida". Para chegar a essa conclusão, Lyrio está esperando uma inflação en
Apesar de não ter obtido cresci
tre 230 e 240% em 1985 e um cresci
mento real, o mercado segurador, na
mento real do Produto Interno Bruto
opinião do presidente da Fenaseg,"não é de forma alguma conservador". Ele aponta que tem sido usada muita criati vidade para que o setor atravesse o período crítico por que passa nossa
t
i;i)
economia.
Renault lembra que um imenso
campo de novas modalidades de se guro tem sido explorado pelas empre
sas. "É preciso acrescentar também que, em algumas áreas do seguro, o mercado privado não pode entrar por que são exclusivas do Governo,como é o caso, por exemplo, do seguro de aci
!■ 1.
dentes de trabalho e mesmo o seguro
saúde que só agora começa a ser de senvolvido pelas seguradoras, uma vez que a previdência social inibe a ativi dade privada." Na área de crédito à exportação, Vic tor Renault defende a criação de uma seguradora especializada. Revela que
' 'rir'' .
essas companhias já têm até estatuto
pronto e só dependem da autorização
do Governo para funcionamento e Renault; 85 com expectativa otimista delas participar minoritariamente, a fim de dar cobertura aos chamados (PIB)entre 2 e 3%. A economia encon
"riscos políticos".
Também otimista quanto ao desem penho das empresas para este ano,o vi ce-presidente executivo da Sul Améri
ca Seguros, Rony Ca tro de Oliveira Lyrio. prevê que a arret: adaçáü de receita
tra-se agora em fase de definição, se gundo o empresário, o que considera uma característica da atual fase de mu
dança de Governo.
O segurador admite que nos Últimos anos poucas foram as companhias com BI.812*Pâo
nc
ft r
Tinir de sabres
no fdrum inglês resultado operacional altamente fa vorável. Lyrio diz que o lucro consegui do,em sua n\aior parte, tem decorrido
das aplicações finemceiras do patrimô nio. Na sua opinião, o ideai de toda se
Lufz Mendonça
momento para o outro, passou para a esfera do sistema previdenciárío go
vernamental,abrindo grcinde vácuo or ganizacional nas empresas de seguro, elevando a perda da arrecadação".
o Lio.vd's de Londres nàoé uma empresa, mas um i^onjumo de sindicatos autâiomos. Cada um
melhame numa mansão em Cap Ferrai, em iates, um jatinho, aplicações no suíço Banque du Rhone el de La Tamise e em dois filmes (Lefs do í( e The Lasl
guradora é que o seguro seja acessível
Exceto os seguros de caráter emi
para a maior parte da população,pois a
nentemente social — aDosentadoria,
multiplicação das operações gera cada
pensões, de responsabilidade civil dos
vez mais lucros.
condutores de veículos etc. —.o em
seu próprio capital (fundo de garantia), constituído por quotas individuais dos respectivos sócios (under^iiing members, no linguajar do IJoyd's). Nâo e a ^uoia o limite de responsabilidade do sócio, mas seu
"As coberturas oferecidas pelas
presário defende que qualcjuer outro
patrimônio pessoal.
empreendimentos menores.
companhias não são caras,embora te
produto deve ser livremente adquirido.
Idoneidade econômica, portanto, é condição riecessáría para ser membro de sindicato, t na
investimentos dos dois executivos, foram concluídas
nham um custo elevado. Caro seria se o
Sugere que os compradores sejam
resultado operacional das segura doras,considerados os custos de aqui sição, indenização e administração, fosse altamente positivo, o que não
conscientizados da necessidade do se
acontece'', 5:ublinhou o executivo da
vai baixar, como aconteceu no mês de abril, Rony Lyrio diz confiar que essa medida se materialize. "Se a queda da inflação estiver conjugada à expansão econômica,estarão lançadas não só M
Sul América, que considera o seguro uma necessidade não apenas pelo as pecto soclai de proteção do que ele se reveste, mas também como instru
mento da "ala vancagem econômica de corrente da sadia utilização das reser vas técniuas".
guro, estimulando-os a efetuá-lo com incentivos fiscais.
Sobre os indícios de que a inflação
bases de crescimento da arrecat^ção de seguros,mais de toda a economia,da qual a atividade seguradora é reflexo.
Favorável a uma economia de livre
Se a retomada do crescimento for con
mercado, Rony Lyrio acredita que o
sistente, deverá surgir uma necessi
direcionamerdo do consumidor atra
dade de melhor estruturação do seguro
vés de insírunientos legais não cria
no Brasil. Basta que se examine a parti cipação do seguro no Produto Interno brasileiro, para se verificar que chegou
uma demarda real. Ao contrário,
aponta, pode até gerar grande perigo e explica o motivo; "A simples alteração ou revogação da lei elimina toda aqui sição do produto. Aliás, isso aconteceu com o seguro de acidentes do trabalho,
a atingir 1,4% do PIB, justamente na fase em que o País apresentava extraor dinários índices de crescimento. Reto mada sua expansão, o seguro se apri
que era uma das mcús Importantes car
morará, pois ele sucede, mas não ante
teiras das si^guradoras e que, de um
cede a demanda."
(REPRODUZIDO DA REVISTA BOLSA - N9 692 - MAIÜ/85)
prática é também condição suíicienie, pois o membro ^ Um investidor e não um especialista em seguros e
f^csseguros. Idoneidade técnica é atributo da ernpresa
serviçc»s, contratada para administrar o sindicato e fazer o underwriling deste.
Essa administradora gere interesses que diferem ■^os interesses representados por outro gênero de em presa; a de corretagem, que oferece negócios aos sin•^icaios. Para estes, que assumem os riscos das Operações de seguros e resseguros, a boa política c a ■^a selecionada massa de negócios, equilibrando
chances de lucro e prejuízo. E a administradora de
sindicato é paga para executar com rigor essa p ihca. No lado oposto está a empresa de cOTretagem, ^ue representa e defende os interesses de clientela en caminhada aos sindicatos sem os rigores seletivos que estes desejam.
Nâo obstante esse conflito de interesses, a co
munidade do Lloyd's habituou-se de longa data com coligações e parentescos entre os dois tipos de em presas. É verdade que o Parlamento brit^ico, tamhcm apreensivo com recente onda de escândalos no ^'oyd's, introduziu mudanças no centenário regime
"c>rmativo da instituição, uma delas proibindo u-
êaçôes entre administradoras e corretoras, Mas a ei
hxou prazo para a desmontagem de situações pre c^tistentes, o que é justo, embora nâo evite problemas
pericdo de transição. Exemplo: arma-se agcwa, no ^eino Unido, encarniçada batalha judicial em torno ric fatos e cifras extremamente chocantes. Ocorre desia feita a reincidência de vuitosodelici contas de sindicatos administrados pela Richard
Horror Show), interesses em dois campos petrolíferos no Oklahoma (um de petróleo, outro de gás) e numa indústria francesa de suco de laranja, além de outros
^ investigações, assim como a quantificação dos
no ano passado, apurandose na mesma época que os membros dos sindicatos estavam encarando "per das comerciais" da ordem de 40 milhões de libras. O
Grupo Minei pôs-se então em campo, elaborando es quema de pagamentos CMnpensatòrios que os mem
bros dos sindicatos (donos dos "fundos perdidas") aceitaram, embora de má^vontade. Nessa base ce lebrou-se um acordo, com uma cláusula importante: os membros dos sindicatos renunciavam a seus di
reitos legais contra qualquer das partes envolvidas no
tíbk, transferindo esses mesmos direitos a uma )ain(> venlure pertencente ao Grupo Minet e a outra em presa de corretores, AJexander Howden.
Cometeram ledo engano os membros dos sin dicatos, se acreditaram que a assinatura do acordo
seria o último capitulo da novela. Agora (pouco tem po depois) novo déficit (underwiiting losses) surge nas contas dos mesmos sindicatos, moniando a 60 mi
lhões de libras. E desta vez o Grupo Minet, cordatoe
conciliador no affair precedente, está partindo para a linha dura: fechou a agência (deixando os sindicatos sem administradores) e anunciou que os membros das entidades deficitárias deveriam pagar os prejuízos. Além disso, fez uma provisão de 8 milhões de libras para enfrentar os custos de uma provável batalha judicial.
Os membros dos sindicatos já organizaram um
Comitê de Ação, contrataram os auditores Price Waterhouse e estão cogitando dos serviços de Lord Goodman, um dos maiores advogados do Reino
Unido. O jornalista John Moore, que acaba de pu blicar longa reportagem sobre o "affair" no Financiai
Beckett Underwrhing Agency, subsidiária da cor retora (de seguros e resseguros) Minei Holdings. Ha
Times, já está ouvindo o tinir dos sabres numa encar
nos fundos pertencentes a 1500 membros de
geiros (cerca de 300) que invadiram Londres para a
^íPs, como o da duquesa de Kent e até o do CJiair-
nacionais; invasores que se retiraram para seus países
|rês anos, descobriu-se o sumiço de 40 milhões de sindicatos daquela agência. No rol das vitimas, nomes
man of Uoyd's, Peier Miller. Após demoradas inves tigações também se descobriu que os Srs. Peter
Cameron-Webb e Peter Dixon, das executivos-chave grupo Minet, haviam transformado quantia se-
! ■ ' •, ,
niçada batalha judicial.
Nos últimos anos têm-se falado muito dos estran
\
' 1
r ' I
■ i:
disputa de fatias, ali, do mercado de resseguros inter de origem, feridos e machucados na luta difícil e ingicria. Naquela guerra de mercado, entretanto, vê-se que não somente os estrangeiros foram vitimados, mas também os patrícios,
BI .812*Pág.05*20.05.85 BI ■812*Piq.02*20.05.86
!ÍÍ'
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1» ! >H'
rs,í^. jA' -s
Seguro cobre risco de o Brasü não
chegar ao Mundial A e.Kigéncia da RJ. Reynolds Brasil, feita á TV Manchete,
obter certas garantias para
qualquer motivo, inclusive de for ça maior ou caso foriuito. Além disso, revelou, dentro dessas mes
patrocinar a transmissão dos jogos
mas
da Seleção Brasileira, na fase
promete a indenizar o segurado se houver impedimento da reali? ào das transmissões, pela televisão,
CORRETORES
dcs jogos do ca'mpeonaio e da fase
IV
préparatória à Copa do Mundo de 1986, originou um segurode riscos diversos sui generis no mercado,
elaborado pela Generali do Brasil — Companhia Nacional de Se
razões
a Generali
se com
Entretanto,
assinalou,
çqulvalenie a US$ 2.389.743, cer-
de prejuizcs decorrentes da não-
das
coberturas
os
veiculaçào de anúncios po" can
'de 'hoje. A taxa de prêmio ích
celamento
fíxddá em 0,75%, pagamento à
virtude da inadimplência da TV Manchele junto á Organízacion de
Brâsj'l nas efimiríalórias está incluida. Caso essa possibilidade
qcç^f'a, a Reyndds Tabacos será i^ènizada. de uma só vez. em '315.992. algo hoje perto de
■Ct
1.6 bilhão.
Artur Santos,
cfirefor de operações da segura-
das
transmissões
bem como as perdas conseqüentes
do cancelamento, por qualquer
governamental,
concessão para exploração de ser Manchete.
A indenização devida, em caso
tur Santos, corresponderá ao valor da publicidade não-veiculada, a contar a partir da data em que o
túlapào, também tem amparo do
evento ocorreu e indo até o último
"s^íiro.
dia de julho de 1986, calculada com base nos valores indicados em
seis tópicos que estabelecem os limites de indenização.
■
■
^
_
•
' Í|.J
O evento se desenvolvera no Centro de Convenções da Bahia e
'íh 1
» atravis de conferências e painéis de debates.
nele
/o abordados temas atuais de grande interesse para a categoria profis
viços de televisão outorgada à TV
visão brasileira, ou outras si'■tuàções que impeçam essa vei-
cujo tema central e "O Corretor de Seguros — seu Papel na Socieda-
li
da
de sinistro, conforme observou Ar
T^â do Mundo for cancelada por
9 a 12'de outubro, o IV Congresso Nacional dos Corretores de Segu-
detém os direitos de transmissão,
autoridade
Seguros
^ípital ização do Estado da Bahia, sera realizado em Salvador, no perTo
Lâ Television Iberoamerícana, que
publicidade de cigarros na tele
^cida, ainda, segundo ele, se a
SALVADOR
Promovido pelo Sindicato dos Corretores de
em
■ddràV disse .que a vedação legai'de
' '' Não é sò: a Reynolds será res-
EM
riscos
ça d-e Cr$ 12,5 bilhões ao câmbio
leque de^ coberturas do
NACIONAL
REALIZARÃO
estão
fora
aé a nào-classificaçào do
SEGUROS
ciassificaiória.
rros, envolvendo valor segurado
vièta
CONGRESSO
DE
-
,
As atividades do Congresso serio iniciadas na noite
^^3 9, com a sessão solene de instalação, seguida de uma recepção paH congressistas
e demais convidados.
No dia
10,
no Centro de Conven
» terão inicio os debates e conferências.
Irb muda e agiliza atuação Para Artur Santos, diretor de
Operações, ramos elementares, da Generali, a emissão da apólice de riscos diversos, cobrindo riscos de -tíananissâo, emitida em nome da T^V'Manchete em favor da R.J. • Rjeyoolds do Brasil, serviu ainda paza constatar que já existe uma fl OTOtreaiidade dentro do Instituto
de.""-Resseguros do Brasü (Irb). .t'Senie-se que aJgo mudou, em terjoos operacionais, no cx-gào tal vez .em função de uma nova orien tação da diretoria, que é extre
mamente prolls-sional".
i i; ' » ,
P trabalho".
Durante o IV Congresso serão debatidos,
Essa sistemática, para a em
presa, competente, segundo eie, é ótima, porque representa ganho de lempo. "A generalis, no caso,
por exemplo, quando foi feita a divisão
de
tarefas
fi cou
com
a
atribuição de gerir as condições especiais da apólice, para. em seguida, ser submetida à apre
ciação do Irb, o que contribuiu
para agilizar a sua aprovação". Artur
ü seguro foi aprovado em ^en^s três dias, o que considerou
no mercado, na forma em que foi
urji lempo recorde, em função, possivelmente, de maiores poderes ,de^dec!sào delegados aos chefes de
um patrocinador na irarrsmissâo
jâprçi^çào do seguro era prazo-iâo
,cqr^ç'", foi a divisão do trabalho ^la pelo Irb com a seguradora, procedimento inédito, uma
entre
os seguintes temas: 1 ) O Corretor e sua Profissiona1ização ; 2) O
ij^or e o Mercado de Seguros; 3) O Corretor e o Segurado; 4) A Impordo Treinamento Para o Corretor de Seguros.
Esta prevista
também
«^^^i2ação de seminários sobre Seguro de Automóvel , Seguro Saúde e SePessoas.
Santos revelou que o
próprio seguro também é inédito
-]'fi que facilil-óu o trâmilo e a
ROGRAMA
vez que era o próprio Instituto que realizava normalmente todo o
•,,-0 fato é que, revelou Artur
4ep^4ainenio. Outro ponto aue cf^siflcou de suma irnporiância
i i^
realizado, ou seja, para garantir de jogos da Coap do Mundo. "O
que já foi feito, segundo infor
A Comissão Organizadora preparou um roteiro de ati-
6s sociais. Incluindo visita a pontos turísticos da cidade de Salva
^isitas a Feira de Seguros e um jantar de confraternização.
mações do irb refere-se às cober
turas para garantir à emissora de
televisão de perdas com a possível dâwlassificaçã3.dOi&rasiJ ooCara-
peonaio Mundial de Futebcrf de 1978 e 1982. A segurada, em am bos os casos, era a TV Globo.
As informações sobre o Congresso poderão ser obti -
Secretaria do certame, na Eventus Operadora de Congressos Ltda. , Oito de Outubro, 547-Graça.
Tels. 247-8119 e 247-4978.
(REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DD JORNAL DO COHMERCIO DE 17.05.85)
BI.812*Pág.06*2Ü.D6.86
lü
BI.812*Pãg.01*20.05.85
• —"
-" .—I
77-
r USO DO CINTO DE SEGURANÇA fíERA nONTRnVÉR.SIA NO BRA.qil
F
O Ministério da Justiça esta disposto a realizar ampla campa-
■lili
® ^sstacando a importância do uso do cinto de segurança. O Diretor do Departamento Na-
F IJ A
"^al de Trânsito-Denatran, Delio Lins e Silva, afirmou que "e inquestionável o benefT cinto. Entretanto, a seu ver, "uma lei nao deve se antepor aos hábitos e costumes
'''"â Comunidade sob pena de se frustrarem seus objetivos". Delio Lins e Silva foi
Por nove votos contra três, o Conselho Nacional de Transi to — Contran suspendeu por tempo indeterminado a obrigatoriedade do uso do cinto
f| !!
o
"^0 parecer aprovado pelo Contran tornando obrigatório o uso do cinto.
ds
segurança nas vias urbanas. Segundo "O Estado de São Paulo", a medida decorreu de su gestão do Ministro da dustiça, Fernando Lyra, em face da "situação constrangedora"
,
que se encontra o Conselho Nacional de Transito diante dos Detrans e governos estaduais
^.^i^âchado (Confederação Nacional de Transportes Terrestres de Motoristas) e Nuno D'01i
em cumprir a Resolução baixada em 1983, prevendo multa de 5% do salHrio-referência pa
(f^inistêrio das Relações Exteriores) consideraram a medida do Contran "um recuo" do
ra os infratores.
Os conselheiros Orlando Aragao (Touring Club do Brasil), Joa-
uso do ^ '^Ue, ' em 1983,■ se colocava intransigentemente " 'pela " ' obrigatoriedade - —- do -- ---
cinto
em estudos e pareceres médicos. "Todos esses estudos — declarou
Ara-
Em Nova Iorque, milhares de motoristas foram multados este
Orlando
^
iii i
1'
®stão indo por agua abaixo."
ano por desobedecerem a lei que obriga o uso do cinto de segurança. A medida naquele
.1
Estado começou a vigorar em 19 de dezembro do ano passado e, no Estado de Nova Jerseyj em 19 de março. Em Nova Iorque, foram aplicadas 949 multas somente no mês de janeiro.
'1
"A continuaA dz^òz jzÁjto no^ z^tamo^ de^moAotízadoó."
Em contrapartida, o Presidente do Contran, Celso Murta, escla conselheiros do órgão que não se tratava de um recuo, "mas sim uma opção, tendo a situação de fato, jã que ê impossível aplicar a penalidade". Em 1983, Celso
CONTROVÉRS IA
^°tou pela obrigatoriedade do cinto tanto nas vias urbanas quanto nas estradas. Enquanto a maioria dos motoristas e os Detrans divergem so
bre a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança, médicos oftalmologistas do Hospi ta" Santa Cruz (S^o Paulo) desenvolveram pesquisa ha dois anos, segundo a qual a nao
obrigatoriedade do uso de cinto de segurança e responsável por cerca de 40% das perfu
A decisão dos Detrans em nao aplicar as multas, como determi-
l ^Soijjçgo aprovada pelo Contran, levou os Conselheiros a uma reunião que durou quase
rações oculares em decorrência de acidentes de trânsito. Coordenada pelo médico e pro
Joaquim Machado indagou dos conselheiros quantos costumavam usar o cinto
de
fessor assistente da Escola Paulista de Medicina, Marivaldo Castro de Oliveira, a pes \ quisa revela que, em 100 casos, o cinto de segurança poderia ter evitado as lesões ocu
Ninguém levantou a mão para se manifestar. Ninguém se pronunciou e houve riMachado afirmou: "A continuar desse jeito, nos estamos desmoralizados".
lares.
NOS
ESTADOS
UN IDOS
De acordo com dados do Departamento de Sistema Viário, di vulgados em janeiro, com 6 mil veículos, 70% dos motoristas amadores em São Paulo esta \ v^m usando o cinto de segurança, contra 6,6% em novembro de 1984. Em janeiro, foram ^ I aplicadas 3 mil 500 multas pelo não uso do cinto. O Diretor do DSV, José Inácio Se queira de Almeida, disse que, pela observação dos policiais, ja houve uma queda de 40^ no uso do cinto de segurança no mês de abril, em relação a janeiro.
Em 10 mil acidentes de trânsito ocorridos nos Estados Unidos,
^into de segurança evita vítimas em 80% dos casos, com a queda de feridos em 90% ^
em 50%. Ê o que revela recente pesquisa divulgada pela General Motors do Bra
Em uma colisão a 5ükm/h, uma criança de 4 500g, carregada "Uma i-ZÁ. não deue òz antzpoK aoi kãbÁXoò e coòtumzA> dz uma. comunidadz òob pena dz 6e {fAÁLitWiZjn -òeoó objeXÁ,\joò."
no
^Xerce uma força equivalente a quase 150 quilos contra os braços de quem a segura, maioria das vezes, e arremessada contra o para-brisa do carro. ,i«" ■
BI.812*Pág.02*20.05.
''H'" ^11
Nos Estados Unidos, um Diretor-Executivo do Comitê de Seguran ^ansito, Willlam G. Rourke, revelou que os índices de obediência ao uso do cinto
'
BI■8tg*Pãq.03*20,05.85
mi
oscilam entre 63 a 76%, conforme pesquisa realizada em janeiro, em Albany, Buffalo e Ro-
"Wão e divQAXÀdo c.aÂJi no dò^cUto e e^coAAegoA. com o xoòto a. mais dc SO km(k."
chester. '
"Em McUòachuòoXtò ca òcntÁ, uma, gAjindc ^enóaçao dc tíbcA.dadc po^qac oó
OLitoAÁdadu mo
obAycgam a aòoA o (Unto do. òcguAonça."
A Chrysler Corporation e General Motors Corporation vem
de
senvolvendo uma campanha de "lobby" junto aos deputados do Estado de Illinois.
Pa-
r
U isso, contrataram um antigo secretario de Estado e um ex-lTder da maioria na Ca f '■
1
mara.
A decisão da Secretária dos Transportes dos Estados Unidos, Elizabeth Hanford Dole, de. propor a aplicação da medida a outros Estados provocou uma das Em Nova Jersey, funcionários do Estado estão elaborando uma intensa campanha de defesa do uso do cinto de segurança, com base em apelos dramá mais fortes reações do Legislativo. ticos aos motoristas, Para isso, eles já contam com depoimentos de pessoas que so
O proprietário de uma lanchonete em Nova Iorque, Larry Murphy>
1. '' ' ' i'
freram acidentes de trânsito.
declarou que usa o cinto de segurança no Estado porque a lei o obriga a isso. No entanto^ ele esteve em Massachusetts e sentiu uma grande sensação de liberdade ao dirigir o seu ve],
O diretor do State Division ef Motor Vehicles, Clifford Sne-
Em 19 de julho, o uso do cinto será obrigatório em
vTi I i I ^I
íecker, declarou textualmente: "Não e divortido cair no asfalto e escorregar com o i^sto a mais de 80 km/h. "Esse depoimento, que será usado na campanha do Estado
culo, porque Ia as autoridades não obrigam a usar o cinto de segurança.
Illinois- de Nova Jersey, contradiz a idéia de muitos motoristas, segundo a qual e mais segjj ser lançado para fora do veiculo numa colisão do que ficar dentro dele, amarra
Ao mesmo tempo, o Legislativo do Estado de Michigan ji aprovou uma lei obrigando o uso do.
cinto que devera ser assinada pelo Governador James 0. Blanchard.
No dia 11 de julho de 1983, a Secretaria Elizabeth Dole exp "Em Nova loKqac, a moita atinge afí 50 doZoACò paAa oò motoKÍòtdò qoc nao oòcun o
diu uma ordem determinando que todos os carros sejam equipados com medidas de segurança quais podem ser cintos, como sacos de ar. Todavia, se o uso dos cintos for aprovado tados que representem dois terços da população, os sacos de ar estarão condenados au
en
cintí} dt ■óeguAança.
Em Nova Jc/ucy, a muita c de 20 doloACò.
esqi^J'
cimento.
Em Nova Iorque, os defensores do uso do cinto de
COMEÇOU
A
"GUERRA"
O Diretor da Chrysler Corporation, Lee A. lacocca, e um
foi^
segurança
^âlculam que 350 vidas por ano estarão salvas nas ruas e estradas do Estado.
Em
' ova Jersey, as autoridades estimam que 600 mortes registradas no ano passado
em
^e^cidentes de transito poderiam ter sido evitadas se houvesse o uso do cinto.
adversário do uso dos sacos de ar. Em reunião com o Governador do Estado de Illi^°^ ' ^
Jersey, a lei que determina a obrigatoriedade do cin
mes R. Thompson, ele fez uma grande defesa da lei que obriga o uso dos cintos de j 5^^ A seu ver, a adoçao dos sacos de ar, que ainda nao foram totalmente desenvolvidos»
e mais branda do que a de Nova Iorque. O diploma legal exige que os cintos se % usados pelos motoristas e passageiros do banco dianteiro, sendo que a multa~
ticamente inúteis sem o uso dos cintos.
^"^evista para os infratores e de 20 dólares. Em Nova Iorque, a multa atinge
Lee A. lacocca ediversos diretores de indústrias automoí^
;i w
' 1' T
I
dólares.
,lí5
Em Illinois, onde a lei entrara em vigor no dia 19 de julho, a
ate
i' li h
multa
de 25 dólares,
cas alegam que a fabricação dos sacos de ar seria muito cara e de eficiência ain^l^ provada.
Todavia, esse argumento foi contestado pelas companhias de seguro e
çÕes de consumidores, sob o argumento de que os sacos de ar podem salvar um núme^"^
lV'|lp
(Ti^ I A pKtncA.pto ca nao mc cyituótoòmct com a ici.
Moó agoàa, &mp^c qac cyvOio
no
oíVüiOf coÍjoco o cinto automaticamente,"
de vitimas do que os cintos de segurança.
BI.812*Pág.05*20.05.85
i:<
> f. '
iflil
Segundo revela o "The New York Times", o Estado de Nov^ vai investir 25 mil dólares numa campanha de informação pública para o uso
MOTORISTA
E
SEGURO
de segurança, incluindo distribuição de folhetos explicativos nas estações de O Senador Nelson Carneiro encaminhou a apreciação
ção de veículos, em escolas e através de revendedores de automóveis.
do
Senado projeto de sua autoria que torna o proprietário do veiculo responsável, inde^
Em Nova Iorque, o presidente da
Câmara
do
:i\'
pendentemente de culpa, pelos danos pessoais que o veiculo ou sua carga vier causar a terceiros. A responsabilidade atinge o motorista que deixar de fazer o seguro obrigatório (DPVAT). Na justificação do projeto, o Senador diz que a medida visa a transformar em lei jurisprudência adotada nos tribunais. Na sua opinião, a júris prudência entende que, "a falta de contratação daquele seguro, o proprietário do
Comê^ç^^
Wellsville, Timothy torrey, disse: "A principio, eu não me entusiasmei coma lei. agora, sempre que entro no carro, coloco o cinto automaticamente, mesmo quando
VeTculo assume o risco, e, por conseguinte, a responsabilidade civil que caberia
pretendo sair da cidade."
a
Seguradora, relativamente aos danos que a viatura ou sua carga pudesse causar a pe£ Soas transportadas ou não".
A adoção da lei de obrigatoriedade do cinto de segurança ra atingir outros Estados, segundo depoimentos de muitas pessoas. Isso porqgç
SEGURO-FIANÇA
muitos Estados onde não existe aquele diploma legal, as pessoas jã usam o cinto pontaneamente.
No encerramento do XIII Congresso dos Corretores
de
Imóveis'do Brasil, realizado em Porto Alegre, a categoria profissional decidiu enc^ 'linhar ao Instituto de Resseguros do Brasil e a Superintendência de Seguros Privado? Proposta no sentido de que seja_regulamentada a instituição do seguro-fiança para
Condensação e seleção de textos do "Jornal do Brasil" e "O Estaq São Paulo! ~ Mía-óo ViatoK
^ de
locação de imóveis, A proposição foi apresentada pelo Sindicato dos Corretores de Imóveis de São Paulo e consta do texto da "Carta de Porto Alegre". CONTROLE
AC IONARIO
A Companhia Anglo-Americana, com sede em
^ondeu 50% de seu controle acionário a Zurcher Versicherung, da SuTça.
São
Paulo,
A outra me-
I^^de do capital permanecerá sob controle nacional.
Acaba de ser lançado no
Mercado Segurador um
novo
J^'po de seguro. Trata-se do Seguro TurTstico Global, de iniciativa da Companhia de ^guros da Bahia. Através do novo sistema, o segurado é reembolsado das despesas ^^usadas por acidente ou mal súbito, podendo ainda cobrir o valor da bagagem do pas ^^geiro e os danos pessoais ou materiais causados por terceiros. O seguro garante ° Pagamento das despesas médicas, cirúrgicas ou farmacêuticas, bastando o segurado ^P^esentar a comprovação das despesas em hospital ou hotel , em situação de emergênSegundo notTtia publicada na "Folha de Sao Paulo", o seguro tem validade dutodo o período da viagem ou de sua extensão, havendo coberturas especiais pa-
1 ■!
morte ou invalidez permanente causadas por acidentes aéreos em vÔos regulares ou ^^arters", acidentes rodoviários ou marítimos. SEGURO
q
HABITACAO
De 1970 — época em que foi criado — até
fevereiro
ano, o Seguro Habitacional rendeu ao BNH o montante de Cr$ 3,2 trilhões.
No
C^Todo foram registrados 199 mil 804 sinistros, totalizando Cr$ 2,7 trilhões de gas
Deste montante, Cr$ 2,3 trilhões foram destinados ã quitação da dívida do imÕ^ 'í abrangendo 91 544 casos de morte e 49 636 casos de invalidez. BI.812*Pág.06*20.05.
BL812*Pág.07*20.05.85
I 'i tv:
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r 4^ • II I.
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,y' ^b.
Por outro lado, nos dois primeiros meses deste ano seguradoras tiveram um prejuízo de Cr$ 16,3 bilhões com o pagamento de seguros PACOTES DE SEGUROS - O QUE SÃO ELES?
valldOZ aos mutuários do BNH. No período, ocorreram 921 casos de invalidez, reppp^^-
; /i t.i i
tando o pagamento de Cr$ 23,3 bilhões pelas seguradoras ,_enquanto a arrecadação
prêmios atingiu a Cr$ 7 bilhoes. De acordo cofíi informaçao divulgada pelo BNH,
* ■ .• , , , mutuário , - . e . . tres tipos de coberturas do seguro invalidez, morte do danos físicos
imõvel —, houve saldo p^ositivo de Cr$ 37,6 bilhões nos dois primeiros meses do
o que ocorreu pela primeira vez desde agosto dO ano passadO.
EngO ANTONIO FERNANDO DE A. NAVARRO PEREIRA
Ho, â
çg
Em janeiro e fevereiro — acrescenta o BNH —,
ram 1 641 casos de morte, importando em indenizações no total de Cr$ 40,4 bilhões
tra uma receita, no mesmo período, de Cr$ 70,8 bilhões e saldo positivo de Cr$3Q'^^ri IhÕes. Quanto aos danos físicos nos imóveis, houve 1 582 casos, correspondendo a portância de Cr$ 11,4 bilhões, contra uma receita de Cr$ 34,6 bilhões.
A princTpio poder-se-ia pensar que pacotes de seguros são por
9um^ seguros oferecidasEntretanto, a um segurado, cadado uma com nome suas possa múltiplas coberturas, aT mas vezes sobrepostas. apesar que^o indicar, um pacote t^^^ouros não e uma porção de seguros, mas sim um único seguro, com múltiplas cober completamente adequadas ãs atividades do segurado, OU aos seus propósitos. "
dj .
^
Quando se oferece um seguro deve-se saber com razoável antece
CohH-^- através de um Gerenciamento de Riscos, o que vai se dar cobertura e em quai¥
CURSO
PARA
des
CORRETORES
outro lado, o fator custo e de grande importância, podendo inclusive
Cq ®^Timular a contratação do seguro. Um dos pontos que poderiam tornar inviável ^a
Po[l '"^tação do seguro devido ao seu custo seria a superposição de coberturas, ii sso
Em cooperação com a Sociedade Brasileira ^de Ciip^.. do Seguro — SBCS, a Fundação Escola Nacional de Seguros — FUNENSEG dará inicio
1 9Ue cada uma delas tem seu custo, e o mesmo tipo de cobertura paga varias ^3-a inadequada.
24 de maio, em Santos (SP) a um Curso Para Habilitação de Corretores de Seguros.
curso conta ainda com o apoio do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e CàDit lização no Estado de Sao Paulo e do Sindicato dos Corretores naquele Estado, a
1 idade básica do curso i proporcionar ãs pessoas residente em Santos e nos MunicTp^^' vizinhos conhecimentos especializados sobre seguros, em seus vários ramos e modal-jH^^
vezes
Tomemos, como exemplo, um risco industrial, para fins de ofe-
Q^Jimento de seguro. Podemos distinguir com facilidade os seguintes riscos, dentre ^PQs:-
rir!"'
. danos materiais ãs instalações;
des, habilitando-as para o exercício da profissão de corretor de seguros.
danos pessoais aos operários e a terceiros; . danos materiais a terceiros;
. perda de lucro ou o lucro cessante, pela interdição da fã brica, devido a algum evento coberto.
Isto posto, podemos chegar ã^conclusão que ocorrerão desdobra
.
tOh
10U.W
pi-íjvw,
WWV. IW. S.V
nos riscos e nas coberturas, sempre que a analise aprofundar-se mais,
Ainda"
CJç^iderando o risco anterior, e atendo-nos somente aos danos materiais ãs instala teremos:
. danos envolvendo as edificações; danos envolvendo os equipamentos e maquinismos;
. danos envolvendo as instalações (luz, força, ar condiciona
do, gases, óleos, redes de combate ã incêndios, etc); . danos envolvendo as matérias-primas e produtos acabados. I I
iç ^ Continuando nossa analise, e abordando exclusivamente as edj_ ^Coes, verificaremos que os danos poderão advir com: Bl.812*Pãg.08*20.05.85
. incêndio;
iÜi:
. desabamento; . desmoronamento;
BI.812*Pãg.09*20.05.85
r
orientar com relação a essa probabilidade será a inspeção de gerenciamen sendo, ao oferecer-se seguros para as outras coberturas, não sendo inescrupuloso, mas simplesmente, pouco técnico.
. vendaval;
. alagamento;
sê
. Em um espetáculo do tipo "Rock in Rio", Menudo, etc., várias as analises feitas, que redundarão, possivelmente, em cerca de duas dezenas de ris 1 desdobrados a partir dos danos materiais e dos danos pessoais. ~
. inundação;
. Impacto de veículos. omentfi 05 Para concluir nossa restrita analise, verificaremos s danos decorrentes de incêndios. Neste caso, o elemento causador poderá ser.
ih . . ^ idéia dos pacotes de seguros ê bem antiga, s5 não tendo evo'Honiais devido ao grande tempo dispendido para a análise e taxação dos riscos. Normalmente, esses seguros são solicitados as seguradoras quan,o evento já está para ocorrer. Quando a estrutura do pacote já está definida, o
IJco ja transcorreu.^ Quando nao é isso, as taxas e condições dadas inviabilizam sua
. curto-circuito nas instalações;
Jtratação. AT, então, não resta outra alternativa que não lançar-se mão dos seguros Adicionais.
. danos elétricos nos equipamentos;
A idéia do pacote de seguros, longe de ser desestimulada, deve-
. queda de raio;
ser melhor divulgada, de forma que todos aqueles, cujos riscos devido a sua comple-
jide e vulto mereçam ter um tratamento diferenciado, o tenham, a um custo razoável ,
. explosão de aparelhos ou substancias;
's um estudo meticuloso.
. fermentação espontânea; 1113
. alastramento de incêndios externos (edificações v to, etc);
^ntoyiío FeAnezndo de, Araújo MavoAAo FeAeÃAo. í tngenheÃAo civÁÁ, po^-gA^Lduado em Se. avarias e causas diversas. íto
Como se vê, a quantidade de riscos a que um bem esta bem grande e complexa.
suje'"„ue
Na verdade, todos os riscos seguraveis, ou seja, aq
atendam simultaneamente ãs^^condiçÕes de ser futuro, incerto,^possível e
SUÂonça do TAabalko, com cu/uo-ó de, e^pecicittza.ção em SeguÂAnça índu&tAÁjil e PAotz-
^ dt InÁ^talaçõej),
^q
da vontade das partes, estão sujeitos a esses tipos de ocorrências.
trabalho de prevenção de perdas e seguros adequados_conseguirão reduzir o nômico causado por um sinistro. Entretanto, a coerência e o bom senso nos
alguns riscos possuem maior probabilidade de ocorrerem do que outros.
pg^a ®
car melhor, apresentamos como exemplo um motor elétrico de grande porte. tipo de equipamento os danos possíveis poderão ser provocados por: . incêndio;
;to5^
. desarranjos elétricos (danos elétricos e curto-ci de
. danos por agua (chuva, alagamento, inundação, te ã incêndio, rompimento de dutos); . desalinhamento provocado por recalques da base
h O' ' Hn
to;
. impactos mecânicos; . desabamentos (paredes, telhados, etc,).
Os danos prováveis entretanto, serão provocados pc"^' BI.812*Pág.n*20.05.85
in.cêndio; danos elétricos.
^
.
Ao excluirmos os demais, nao estaremos querendo
sao desprezíveis, mas simplesmente que as probabilidades de ocorrerem, em q» demais, podem ser desconsideradas. Seria, por exemplo, uma probabilidade àe .^ BI,812*Pag
f
Estudos e Opiniões SEGURO
DPVAT
Ricardo
Bechara
SERÁ QUE ESTE SEGURO COBRE DANO CAUSADO A MECÂNICO DE OFICINA FURTIVAMENTE» SAI A RUA COM VEICULO SEM A AUTORIZAÇÃO DO PROPRIETÁRIO?
Pois bem, para desatar a dúvida da questão veiculada, levou-se ^uu Jurídico ^ w.w.v^ Bechara. Santos, também Con-^iror do SERJw«.—..-.ww Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitaliza no Estado do Rio de Janeiro, e a resposta foi a seguinte: pergunta ao Gerente Jurídico da Generali, Ricardo
( .
_
"Realmente, a indagação encerra hipótese que pode ocorrer
em
j.nsiderãyel freqüência. Mas em que pese a legislação especifica não haver bem dis-
3uido as pessoas e as circunstâncias peculiares sujeitas_ã cobertura desse seguro ^ ■"•aMaaae idade eminentemente social, sociai , e evidente eviaente que a situação situaçao cuidada não nao
encontra eco na sua cobertura, ou, mais precisamente^ na de seguro algum do ramo elemen
cit*
força até do que dispõe o art. 1436 do Código Civil , dada a natureza do ilT
° perpetrado.
Senão, vejamos.
io
ui )•
Nos casos em que o condutor do veiculo pratica um crime de fur-
j' noubo. ou outro tipificado no código penal e daT ocorre o acidente, a justiça iã Orra entendimento copioso no sentido da inexistência da cobertura do DPVAT
de querelas que para lã fluiram em razão de uma interpretação puramente lite°-
'nicialmente dada, mas que, pela sua inconsistência, não pode pode triunfar. triunfar
Ora, repugnaria até o homem comum o fato de saber que o autor pudesse vir a receber uma indenização èm conseqüência de sua própria ati H
ks^eai,
mormente seguro, o agente do delito uma nãó qualquer neste pagamento de para prêmiocuja que cobertura pudesse sequer justificar
DaT o^entendimento de que a- finalidade . ...«i .uuuc eminentemente cmI iicíiLKmence social social des dpç
.
í?Pri^ ? esbarra no principio o qual a ninguém ê dadojurídica locupletar-se P^sso e segundo compasso, o seguro e relação inviivelde enírp , ,yq^a-
.
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> tii- ^0 6 a Seauradora - ;íhprranHn Hn 1 pn;í 1
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°'"®' ^berrando do legal, ja que o escopo social não viabilizaMa
«"^tesp? ^"^'"^"9entes do ordenamento jurídico, que jamais poderia se compadecer com Sfcn, pudessem premiar criado. o ilícito e fraudar o próprio ^guro foi obrigatoriamente ^ ^ esoTrito espirito para no qual, es No caso focado, o mecânico que se apropria indevidampntp ícando ^furto de uso", comete uma posse ilícita. Assim p nup ^
}q
-
ireito a^indenização. a^iiiuernzaçao, pelos mesmos fundamentos jurídicos e morais
es com om relação relacao ao ladrão. ladrân.
1'^^r rin
^
porque, a recusa, nessas condições, teria a
k' ou_nãrdessa"cTrcunstãncía°' £éí Selíí®è Sem ancora jurídica."
® morais, ja con-
'
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pratique' uma
Sí rs? recusa sem Ias
BI.812*Paa.0l*?n nt; rk
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V'TF~ 1 1 Al • ..
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:
•
SEGUROS AJUSTÁVEIS DO RAMO INCÊNDIO FRACIONAMENTO
DO
PREMIÜ
Ate 1982, a regra geral adotada para o fracionamento do a que se continha em antigo e ultrapassado esquema tarifário. O prêmio nàn
A "Associação Brasileira de Gerência de Riscos", entidade que reúne
'«
Párias empresas industriais e comerciais que praticam o "risk management", elabo -
ser dividido em mais de quatro parcelas eo adicional de fracionamento tinh^ ter linear: 2.2% sobre a primeira parcela, 4.4% sobre a segunda, 6.6% sobr»
projeto de reformulação do art. 18 da TSIB, pretendendo com isso que os segu -
•"OS ajustáveis tenham estrutura mais condizente com a atual realidade empresarial.
terceira.
Aquela Associação, com o objetivo de pÕr em debate e análise
A partir de 1982, a SUSEP (Circular 34, de 26.8.82) institui
esquema, permitindo o fracionamento ate sete parcelas e adotando o regime
suas
Odeias, solicitou a divulgação do mencionado projeto em nosso "Boletim", o que fahovr
^^
em seguida:
Ia Price para o calculo do adicional de prêmio. Entretanto, nas formulas culo a taxa de juro foi substituTda pelo coeficiente de atualizaçao moneta^-j
NOVO TEXTO PROPOSTO PARA O ARTIGO 18 DA T.S.I.B.
(Vi
riação do valor nominal da ORTN).
Seguro Ajustável é aquele cuja importância segurada deve acompanhar
Adotou a SUSEP, no entanto, a formula de anuidade antecipada^ Sig, nificando isso que a primeira prestação do prêmio (pagavel em 30 dias)ficava^ ta de atualização monetária, esta incidindo apenas sobre as prestações subse
isen
a variação dos valores em risco.
1
-
As Seguradoras, uma vez atendidas as normas fixadas neste Ar
tigo, poderão emitir apólice de Seguro Ajustável de qualquer
tes, pagáveis a 60 ou mais dias, contados do inicio do seguro.
um dos tipos previstos nos itens 1 .7. 1 e 1.7.2.
Posteriormente, a SUSEP
Circular 18/85 instituiu esquema dif.» 1 . 1 . A importância segurada representará, em qualquer hipóte
ciado para os seguros com prêmios pagos de imediato (isto e, antes de
30 dias do inicio de vigência da apÕlice como no ramo Automóveis) e para os ros com prêmios pagáveis até o trigesimo dia contado do inicio contratual do ro. No primeiro caso, a primeira parcela do prêmio fracionado ficaria isenta
se, o limite máximo de responsabilidade da Companhia e, I
(, if
i 'i .»
1 .2. Para fixação da importância segurada inicial, serão ob
correção monetária. No segundo caso, todas as parcelas (inclusive a primeira)
servados os seguintes critérios:
riam suscetíveis de correção monetária.
1 .2. 1
tomar como base as declarações de estoques apre sentadas nos 12 últimos meses que antecederam
Essa diferenciação de tratamento, embora justa se postos em compa. ração entre si tão-somente os seguros com prêmio fracionado, perderia a equidade numa outra comparação: a dos seguros fracionados com pagamento da primeira parce la em 30 dias, e os seguros pagáveis integralmente ã vista, em 30 dias. Na pri _ meira hipótese haveria incidência de correção monetária em todas as parcelas; pg
o
» i -•
inicio do novo seguro;
1 .2.2
considerar a declaração que tenha apresentado
o
maior valor em risco no referido período;
1 .2.3
verificar o número de meses decorridos entre a de ■ ■
claraçio de maior valor e o início do novo seguro,
segunda hipótese, nenhuma correção monetária haveria.
corrigindo-a de conformidade com a variação das lGP's
Dai a FENAseg haver solicitado, e obtido, a volta da vigência
desse período;
1 J
da
Ti)
1.2.A
corrigir o valor presente, aplicando sobre o mes
Circular SUSEP-34/82. mo o percentual de variação das
lGP's
dos últimos M!
1'
BI.812*Pig.03*20.05.85 BI.812*Pág.02*20.05.85
t
J .
"" s
12 meses. O valor assim obtido, corresponderá à
qual o critério adotado para atribuição do valor
importância segurada inicial, observados os valo
a declarar conforme cláusulas 1 .5.5
res mínimos estabelecidos no item 1. 10.
1.2.5
401 ou 401 A;
No caso de declaração diária é permitida a apresen
tação semanal dentro de 5 (cinco) dias após a últi
No caso de seguro para novos locais, o valor pre
1,- 1 .5 ma data declarada.
sente será obtido através da estocagem máxima pre vista para o período de vigência da apólice, cal
Quanto ao valor segurado, será observado o seguinte:
culada a preços de reposição vigentes no início do
1 .6. 1
s^eguro.
E proibido transferir parte da verba segurada, re^ salvada a hipótese de transferência integral;
Este valor será corrigido conforme item 1.2.A.
1 .6.2
1 .3
E proibido reduzir verba segurada, ressalvado o
Quanto ao pagamento do prêmio-depósito, será observado:
cancelamento integral;
1 .3.1
1 .6.2. 1
o segurado efetuará o pagamento de um prémio-dep_ó
do com a concordância de ambas as partes
sito inicial, calculado em função das verbas segçj
^ l l .■
contratadas, observará o disposto na
radas, à razão do duodécimo da taxa anual, proce
I
Cláusula 404.
dendo da mesma forma nos casos de inclusão de no
vos locais ou de aumento de importância segurada;
O cancelamento integral da verba, realiza
1 .6.3
' i'!
Os aumentos das importâncias seguradas, bem como, I 1.1' !
1 .3.1.1
as inclusões de novos locais, poderão ser feitas
Esse prêmio será deduzido do custo gue
por endossos, se vigorarem até o vencimento da
couber à primeira declaração, conforme
apólice.
subitem 1 .3.2. Em havendo saldo, este se
rá deduzido do custo que couber à 28 de
1 .6.4
claração, e assim, sucessivamente.
1 .3.2
A apólice de seguro ajustável será emitida com declaraçêos diárias, semanais, quinzenais ou mensais
l' (
dos valores em estoque, uma para cada local e a-
O prêmio devido será pago mensalmente com base nas
presentadas à Seguradora até a véspera da data es
declarações mensais apresentadas, à razão do duodé
tipulada para a declaração seguinte.
cimo da taxa anual, limitado ao máximo da importân
"■ I
l i
cia segurada.
I .ú. Não é permitida, para cobrir os mesmos bens, a emissão de mais de uma apólice ajustável.
quando tratar-se de: 1 .7. 1
1.5. Da apólice constará expressamente:
1 .5.1
íllt
1.7 A emissão da apólice de seguro ajustável só é permitida Mercadorias em:
1 .7. 1 .1
Armazéns Gerais;
O tipo de declaração (diária, semanal, quinzenal ou
1 7. 1 .2
Depósito em grosso e por atacada;
mensal};
1 .7. 1.3 Depósito ou em via de fabricação em esta
; V, l
belecimentos fabris;
1.5.2 A época das declarações; 1 .7. 1.4
Lojas a varejo;
1 7. 1 .5
Usinas ou engenho de beneficiamento de
1.5.3 A data de entrega das declarações à Seguradora; 1.5.4 No caso de declarações semanais, quinzenais ou men sais, deverá constar, obrigatoriamente, da apólice,
1
produtos de safra;
1.7. 1 .6
' -t-iÜ
Cooperativas de produtores agrícolas que realizem operações de pré-limpeza, limpe za ou secagem desses produtos antes de sua
I ' I } .
BI.812*Pag.04*20,05.8b comerc i ali zaçâo;
1.7. 1 .7
Indústrias de transformação de produtos de
BI.820*Páq.05*20.os.
I,
c.ij I'
m
m
mmmmm
safra de fácil perecimento e de depósito impraticável.
1.7.2
Prédios em construção e fábricas em montagem;
se limite, quando tratar-se do seguro previsto no
1.7.2.1
Prédios em construção
item 1.7.1, para o qual se estipularem declarações
1.7.2.2
Maquinismos e instalaçóes de fábricas em
mensais;
montagem.
1.8
1 . 10.3
Cinco mil vezes, quando tratar-se de seguro dos
Não serão permitidas, neste tipo de apólice, quaisquer
bens previstos no item 1 .7.2, para o qual é obri_
das coberturas previstas no Artigo 17, ressalvadas as
gatória a declaração mensal.
disciplinadas na Cláusula A52.
1 . 11
1 .9 Para emissão desse tipo de apólice, deverão, ainda, ser
Para esse tipo de apólice, a modalidade das declarações obedecerá o seguinte critério
respeitadas os seguintes quesitos:
ATIVIDADE
1 .9.1 Perfeita organização contábil do segurado com re
A) Armazém Geral e Loja a Varejo
gistro minucioso de movimento do valor em estoque;
TIPO DE DECLARAÇÃO Diária
B) Depósito em grosso e por atacado
Diária ou Mensal
C) Risco Industrial e seus depósitos
Diária, Semanal, Quinzenal ou Mensal
1.9.1.1, O segurado confirmará a perfeita organiza D) Usina, engenho, cooperativas e in dústria de transformação ds produ
ção contábil ao responder na proposta de
tos de safra de fácil perecimento
seguro ao seguinte quesito nela obrigato
e seus depósitos
"Mensal"
E) Prédios em construção, maquinismos
riamente incluído
e instalações de fábricas em mont_a Mensal
gem
"Permite sua contabilidade determinar em qualquer tempo a quantidade e o valor dos
ClAusula agi
bens a segurar local por local?"
DECLARAÇÃO DE ESTOQUE
Fica enteridido e concordado que o segurado se obriga a fornecer à Seguradora, nos prazos estipu
1 .9.2 Existência dos bens em locais de exclusivo controle
lados, em uma via. Declaração para cada verba s£
do segurado, ressalvados os casos em que for apli
gurada, contendo o valor médio diário dos
cável a Cláusula A52;
ques.
1.9.3 Grande variabi 1 idade do valor em estoque; 1 .9.A
CLAuSULA A01-A -
DECLARAÇÃO DE ESTOQUE Fica entendido e concordado que o segurado se o-
Imprevisibilidade das oscilações do valor em estoque;
1.9.A.1
esto
brlga a fornecer ò Seguradora, nos prazos estip£
No caso de seguros de mercadorias em lojas
lados, em uma via, Declaração para cada verba se
gurada, contendo o valor dos estoques existentes
a varejo, será exigido o registro do movi
' IM' r
em locais de uma mesma verba, apurado no dia es
mento do valor do estoque por sistema me
pecificado na apólice. canizado.
) ''L .'!
I. IQ A importância mínima segurada, calculada com base no maior
(^LAuSULA A02
CONTROLE DAS DECLARAÇÕES (permanece na íntegra)
i
1
Fica entendido e concordado que a Seguradora po
valor de referência vigente no País, na data do início da
derá proceder, em qualquer tempo, às inspeções e
vigência do seguro será de:
verificações que considerar necessárias para averiguar a exatidão das declarações fornecidas,
1.10. 1
Seis mil vezes, representada por uma ou mais ver
!.
bas não inferiores è trigésima parte desse limite, quando tratar-se de seguro para o qual se estipu larem declarações diárias, semanais ou quinzenals;
MQ.? Vinte e quatro mi] ve^es, representada por uma ou
I
». •• (
obrigando-se o segurado a manter em dia e em com pleta ordem os meios contábeis que facilitem e£ se controle.
clAusula ada
AJUSTAMENTO 00 PRÊMIO POR CANCELAMENTO DA APÓLI CE
OU PE
ITENS
Fica entendido e concordado que no ca5ü de can
mais verbas não inferiores à sexagésima parte des
celamento integral desta apólice ou de qualquer de seus itens, o ajustamento do prêmio far-se-á
BI.812*Pãq,06*2Q.05.15
de acordo com a tabela de prazo curto em vigor,
BI.820*Pig.Q7*g0.05. li'-'
rnsaassaa
!n .
ClAuSULA A05
AJUSTAMENTO DO PRÊMIO EM CASO DE SINISTRO Fica entendido e concordado que em caso de si
nistro, para efeito de ajustamento do prêmio, proceder-se-á conforme segue, observando, ain
ClAuSULA 430
AUMENTO DA IMPORTÂNCIA SEGURADA (permanece na íntegra) Fica entendido e concordado que qualquer altera ção que implique aumento de responsabilidade - in
da, o princípio estabelecido na Cláusula 404
y'
I
clusão ou elevação do valor do item - só vigorará "Considerar-se-2o como importâncias seguradas as
a partir do dia em que a Seguradora confirmar ao
diferenças entre as importâncias declaradas e
segurado, por escrito, o recebimento do respectivo
os eventuais seguros a prêmio fixo em vigor.
pedido.
Em qualquer caso,
essas diferenças ficarão li
mitadas às verbas seguradas."
ClAuSULA 432
BENS EM OPERAÇOES DE CARGA E DESCARGA
Fica entendido e concordado que os bens segurados CLÁUSULA 406
ADICIONAL PROGRESSIVO
por esta apólice, também estarão cobertos quando
Fica entendido e concordado que o presente segu ro está sujeito ao adicional progressivo previs
em operações de carga e descarga em qualquer vei
culo, na localidade abrangida por este seguro, pe
to na Tarifa de Seguros de Incêndio do Brasil e
Ia verba referente ao local donde estiverem sendo
que será cobrado mensalmente.
retirados ou pela verba relativa ao local onde es tiverem sendo depositados, conforme o caso.
Para efeito de aplicação do adicional, deverão, também, ser consideradas as importâncias segura das pelas apólices de prêmio fixo em vigor.
ClAuSULA 452
V
i ''
COBERTURA EM LOCAIS NAD ESPECIFICADOS
t
(permanece na íntegra) ClAuSULA 407 r
I
RATEIO (permanece na íntegra)
Fica entendido e concordado que da importância se gurada pelo item.... , referente ao local.... , é
Fica entendido e concordado que,se por ocasião de qualquer sinistro, for verificado que o valor dos bens cobertos pelo item atingido excede a impor tância segurada, esta apólice ficará sujeita à condição VII - RATEIO, das condições gerais da a-
dustrial ou comercial do segurado e excluídos
os
pólice.
citados pela apólice, para o qual foi cobrado
um
destacada a parcela de Cr$
(
) des
tinada a segurar também os mesmos bens em locais não especificados, desde que fora do recinto
in
prêmio adicional irreajustável, correspondente a CLAuSÜLA 408
lOX (dez por cento) do que seria devido por cober
REDUÇÃO DA INDENIZAÇao POR DECLARAÇÕES INFERIORES A REALIDADE (permanece na íntegra) Fica entendido e concordado que em caso de sinis
no, não prevalecendo, para o cálculo dessa parce
tro, verificando-se que na data da última declar_a
la de prêmio, os benefícios concedidos ao local su
ção fornecida relativa ao item atingido, o valor
pracitado por quaisquer dos dispositivos previstos
declarado era inferior ao valgr rçil doi bens, s indenização, já observado o dispóstó na Cláusulà
tura de igual importância a prêmio fixo, por um a
no artigo 16. Nesta hipótese, as declarações de e£
toque relativas ao local supra, inçUiirlO, Obliga-
çlarado ê o §§u valor real.
toriâfTlGnte, as existências nos locais nao especi ficados, como se estes fossem parte integrante da
CONTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL(permanece na Integra)
Em caso de sinistro no local acima referido, todas
Em caso de sinistro, se houver em vigor seguro a
as cláusulas concernentes e previstas nesta apóli
prêmio fixo sobre os mesmos bens segurados por es
ce serão aplicadas, considerando-se todos os locais
ta apólice, a distribuição da cobertura será fei
nSo especificados como partes integrantes do mesmo. Havendo sinistro em local não especificado, a im
ii07, será reduzida na proporção entre o valor de-
quele .
CLÁUSULA 409
ta proporcionalmente às importâncias seguradas das apólices vigentes, considerando-se como importân
portância segurada será a destacada do item supra,
cia segurada desta apólice a diferença entre o va
considerando-se o risco como formado apenas pelos
lor de estoque existente no dia do sinistro e os
locais não especificados.
seguros a prêmio fixo em vigor na mesma data, li
Não serão atendidos como locais não especificados
mitada essa diferença à verba segurada por esta a pólice .
BL812^Pãq.09*20.05.85
BI.820*Pãg.08*20.05.85
I '4 t
I 1, H
os armazéns gerais e aqueles sobre os quais o se
gurado tenha controle efetivo através de contra
FENASEG
tos de locação, ainda que temporários.
CLÁUSULA 610
í '1
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESASDESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
VALOR DOS BENS COM COTAÇÃO EM BOLSA
(permanece na íntegra)
Fica entendido e concordado que, em caso de sinis tro, cs bens segurados que tiverem cotação em boi sa, ter-ão seu valor determinado com base nessa co tação.
, I,
DIRETORIA E CONSELHO V "t
brORES EFETIVOS
DIRETORES SUPLENTES
hidente
Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli
OUTRAS CLÁUSULAS
I it:
As Cláusulas A21, A22 e 425, foram substituídas ou incluídas, respec tivamente, nas Cláusulas 401, 402 e 404.
As demais Cláusulas de números 423, 424, 426, 427, 428, 429, 431 , 5-01 ,
%Aríhur Renault
■ t ,i -í
'^eiro Vice-presidente ;«de Campos Salles Jundo Vice-Presidente
Pedro Pereira de Freitas
J^rto Oswaldo Continentino de Araújo
Roberto Boptista Pereira de Almeida Filho
502, 503, 504, 505, 507, 508, 601 , 602, 603, 604, 605, 606, 607, 608 e 609 foram suprimidas em decorrência do texto atual proposto.
■iPl r!
Nilo Pedreira Filho
Octávio Cezar do Nascimento
Sf:: ■ ,t
%ifO Secretário
:'i' 11
^ilcar Pizzatto hndoSecretário
jBemardes de Lemos Braga ,^ejro Tesoureiro ^Maria Souza Teixeira Costa
JíJfído Tesoureiro ''oBen-Sussan Dias CONSELHO FISCAL(EFETIVOS)
Wo Godoy
Adolpho Bertoche Filho
1 1
Alfredo Dias da Cruz
CONSELHO FISCAL(SUPLENTE) Luiz Martiniano de Gusmão
EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
O Membro Fundador da:M
'Icação semanal,editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de
I
I
'italizacõo L
^•Responsável
Editor
Redator
^Arthur Renault
Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb nP 12590)
Mário Victor (Jornalista Reg. MTb nP 11104) 'ÍM-
REDAÇÃO BI.820*Pag.10*20.05,85
WadorDantas,74-12."andar Tel.: 210-1204. Telex; 2134505 FNES BR
.(loletim está registrado no Cartório do Registro Civil dasPessoas Jurídicas sob o n."2.771A'5 bosto e impresso na i"'ENASEG. Tiragem:2.500 exemplares
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DESEGUROS PRIVADOS E DE CAFITAUZAÇAO
S XVII "1
RIO DE JANEIRO, 03 DE JUNHO DE 1985
N9
813
Por decreto de 23 de maio ("Diário Oficial" da União de 27 do mesmo mis), o Presidente Jose Sarney designou os representantes dâ iniciativa privada no
' Conselho Nacional de Seguros Privados. Sao eles: Arthur Sampaio Candal Fons£ Jayme Brasil Garfinkel, Luiz de Campos Salles, Mareio João Fortes eNTlton MolinâT
j.Jtíio efetivos; Cláudio Afif Domingos, Dario Ferreira Guarita Filho, Jose Francisco de '^anda Fontana, Renato Vil leia e Wagner Nannetti Dias, como suplentes. Por serem extraordinários e catastróficos, a cobertura dos riscos rurais exi-
2 QS a montagem de todo um sistema, operando em escala nacional. Ifl .
Tal sistema
prescinde da participação tanto do Estado como da iniciativa privada.
A
jHicipação do Estado deve ser orientada para a prevenção de sinistros e correção de
conseqüências. E o que declarou o Diretor de Operações^Nacionais do IRB, Sr. Jo Jerico Peóri de Sã, durante o 19 Seminário Nacional de Credito Rural, realizado nõ
FENASEG
'itro de Convenções do Hotel Glória, Rio de Janeiro, (ver seção NOTICIÁRIO)
1b
^ Durante o almoço comemorativo da Associação Paulista de Técnicos do Seguro, o 3 Presidente_do IRB, Sr. Jorge Hilãrio Gouvêa Vieira,^pronunciou-se em favor da
participação das Sociedades Seguradoras na discussão dos problemas de interes seguro e na tomada de decisões, visto que o Mercado Segurador ê detentor de 50"^
ações do IRB. Para corrigir essa distorção — disse ele
Ó sua intenção promo
o mais breve retorno do Conselho do IRB em assumir atribuições de Conselho Delibe" ivo e nao apenas Consultivo, como a posição a que foi relegado. ~ I'
ji
O Conselho do Lloyd's aprovou voto de censura ã firma de corretores Dashwood A Brewer & Shipps por ter processado e dado andamento a perdas do iate "L*Obses
sion",_^de propriedade de Mr. Peter Caucher, "Lloyd's underwriter ". De acor~ Com o Comitê, dos 28 sinistros, oito nao envolviam perdas ou despesas originárias nscos cobertos, (ver seção NOTICIÁRIO)
Dezoito telas de Salvador Dali, avaliadas em mais de 500 mil dólares, haviam
, Q sido furtadas de uma galeria de Newport Beach (Califórnia-EUA). Entre os qua
dros, que datam dos anos 40, incluTa-se "Adolescência", uma das obras mais ce segurado pelo Lloyd's e agora, segundo anuncia a põ (Califórnia), as telas foram recuperadas, graças ã denúncia de oue sê
ntravam na residência de um receptador.
60lhoes mercado segurador espanhol teve arrecadação de prêmios da ordem de 537 5 hi de pesetas, em 1983. Os ramos mais importantes no "ranking" esoanhol ^ 'tem a'fatia
^
®
® ° n®5"'"° '^® Vida, respectivamente com
°
Incêndio, quarto coloca-
, ■ l-l
11. ; 1 f
.
i .r
I ;V I .,)
A SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS FENASEG
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
Editorial
A fraude contra o seguro — figura delituosa assim reconhecida pelo So direito penal, que lhe atribui sancÕes especificas vem evoluindo no PaTs, se
'^ '1 • .•'!
•■j ■ 1^
os muitos e cada vez maiores indícios acumulados.
^
Os recursos empregados por essa "industrialização do crime"
(cujo
final i a indenização extraída da empresa seguradora) variam dentro de exten-
^^scala, desde os mais rudes e grosseiros até os mais sofisticados. Faz algum tempo, j Emissora de televisão levou ao ar uma reportagem sobre "incêndios criminosos" em estabelecimentos comerciais de cidades nas circunvizinhanças do fi '
1^0 de Janeiro.
índice das seções
,
município
Foi um desfile de depoimentos de habitantes das localidades onde
^ ^"1 os incendiãrios, todos dando testemunho do processo rudimentar utilizado
na
dos crimes; fogo posto com sacos de pano, embebidos de querosene. Os autores pilhados e indiciados no competente inquérito policial. A reportagem de televi
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
I %o desfecho, transmitiu declarações do Delegado que dirigiu o inquérito, exibin Os
EDITORIAL
FENASEG SINDICATOS
CNSP IRB
—
autos em que estavam reunidas as numerosas provas arroladas.
SUSEP
NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS 'li
/'/
EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
Métodos talvez menos grosseiros sao os empregados pelos que se espe
^ 'ôm em furtos de automóveis. Mesmo assim, nao se pode dizer que sejam métodos l^as de resistirem ã boa e eficiente ação policial — ou que evitem a descoberta
li^J^^iaies, através de bem estruturado sistema de informações a respeito do comérçio ' ®Stino de veTçulos furtados.
IMPRENSA
I
JORNAL DO COMMERCIO (PÁGINA DE SEGUROS)
OUTROS JORNAIS
As companhias de seguros, postas na posição de alvo freqüente de to de fraudes que podem aumentar-lhes as estatísticas de "sinistros", na verdade bom e farto material sobre essa criminosa e subterrânea "indústria
DIVERSOS FUNENSEG FIDES
ESTUDOS E OPINIÕES
MERCADO DE AUTOMÓVEIS
MERCADO CAMBIAL
ATAS DE COMISSÕES TÉCNICAS
de
^^dçâo". Um material que logicamente adquire tanto mais importância e eficiên^htra a fraude, quanto maior índice de concentração alcançado no seu uso e manu^través de um verdadeiro sistema centralizadode consultas. BI.813*Pâg.0l*03.06.85
Noticiário dos Seguradoras
i Iti ''
SEGURADORA AGROBANCO 5.A. - A Superi ntendência de Seguros Pri-
vados divulgou no "Diário Oficial" da Uniao de 2 de map (Seção I, Pág. nP 6 673) a
\
Portaria nP 46, de 24 de abril, que homologa a alteração introduzida no Estatuto da Seguradora Agrobanco S.A., com sede em Goiania, relativa ao aumento de seu
capital
social de Cr$ 1 bilhão 200 milhões 476 para Cr$ 2 bilhões 642 milhões 514 mil 208 , mediante aproveitamento da reserva de correção monetária do capital. O aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembleia-Geral Ordinária realizada cumulativamente com a Assembliia-Geral Extraordinária em 25 de março.
No DOU da mesma data, foi pu
bliçada a Ata das AGO e AGE da companhia seguradora.
Ií
SASSE-COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS - De Cr$ 26 bilhões
^oi aumentado para Cr$ 101 bilhões 740 milhões o capital social da Sasse - Companhia
^âcional de Seguros Gerais, com sede no Rio de Janeiro^ O aumento, mediante apro ^eitamento de reservas disponíveis e incluída a correção monetária do capital, foi
^^liberado pelos acionistas em Assembleia-Geral Ordinária realizada cumulativamente
li
a Assembleia-Geral Extraordinária em 8 de março.
No "Diário Oficial" da
União
8 de maio (Seção I, Págs. nPs 6 996/999), foram publicados: 1) a Portaria nP 52,
I
de 3 de maio, da Superintendência de Seguros Privados, que homologa a deliberação dos acionistas; 2) a Ata das AGO e AGE; 3) o Estatuto Social da companhia segurado ra. !^■ !■
PARANÃ COMPANHIA DE SEGUROS GERMANO-BRASILEIRA - O "Diário Ofi
^^al" da União de 8 de maio (Seção I, Pag^ ,nP .6 999) publicou a Portaria da
SUSEP"
[1^.53, de 3 de maio, que aprova a alteraçao introduzida no Estatuto da Paraná Compa
oia de Seguros Germano-Brasileira, com sede em Curitiba, relativa ao aumento dê capital social de Cr$ 3 bilhões 600 milhões para^Cr$ 16 bilhões 200 milhões, me
Jiânte aproveitamento de reservas disponíveis, incluída parte da correção monetãriê
capital. O aumento foi deliberado pelos^acionistas em Assembléia-Geral OrdinaJa realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Extraordinária em 26 de março, ^ Dou da mesma data, foi publicado o Sumário da Ata das AGO e AGE.
y
COMPANHIA PAULISTA DE SEGUROS - Dia 8 de maio, a Companhia Pau
^sta de Seguros reuniu em um coquetel , no Brasilton Hotel, em São Paulo, correto" autoridades e profissionais do setor securitario.
A reunião teve como objeti-
Oal" _ com renda mensal e "Anjo da Guarda Residencial.
O Diretor de Operações da
o lançamento de dois novos tipos de seguros especiais: 1) "Anjo da Guarda _^Pes -
^^Presa, Luís da Rocha Azevedo, decl^arou que "o plano de seguro pessoal com renda ^^hsal ê inteiramente inédito no País, funcionando como um complemento da pensão da Pi^evidência oficial, ou seja: ê uma apÕlice de vida em grupo, conjugada com acidenpessoais, que permite o pagamento das indenizações dentro de um critério absolu
Emente inovador.
Uma parcela da indenização e paga a vista, por ocasiao do sinis~
ficando ainda o segurado com uma parte".
Com relaçao ao^"Anjo da Guarda Resi
dencial" — disse ele —, trata-se de um seguro para proprietários ou locadores re"•dentes em casas de alvenaria ou apartamentos.
.
INDIANA-COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - De Cr$ 2 bilhões 50
mi-
nÕes 72 606 foi aumentado para Cr$ 6 bilhões 500 milhões 9 mil o capital social da
^ndiana-Companhia de Seguros Gerais, com sede em São Paulo. O aumento,
mediante
B1.813*Pág.Q1*03.06.85
aproveitamento de reservas disponíveis e incluída a correção monetária do
foi deliberado pelos acionistas em Assemb^eia-Geral Ordinária, realizada vãmente com a Assembleia-Geral Extraordinária em 5 de março. No " Diário Of-j
EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
da União de 9 de maio (Seção I, Pags. n9s 7 064/65) foram divulgados: 1)
ria nÇ 45, de 24 de abril, da Superintendência de Seguros Privados, que aprov^ deliberação dos acionistas; 2) a Ata das AGÜ e AGE da sociedade seguradora.
CORRETOR DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Pr\
comunica ao Mercado Segurador que suspendeu o registro do corretor Djalma de
í^ODER JUDICIÁRIO
veira. 1 I<
ITAO SEGURADORA S.A. - Através da Portaria nO 49, de 29
Apelaçao CTvel n9 64 207 - SP
abril, a Superintendência de Seguros Privados homologou as deliberações dos acio nistas da Itaú Seguradora S.A., no sentido de: 1) mudança de sua denominação ciai para Itaú Seguros S.A.; 2) aumento de seu capital social de Cr$ 39 bilh^^^
! fi
incluída a correção monetária do capital, A deliberação dos acionistas foi adot^' da em Assemblêia-Geral Ordinária realizada cumulativamente^com a Assembléia-"
liHlL - RESPONSABILIDADE CIVIL - ViTIMA DE ACIDENTE DE TRSNSITO - SUB-ROGAÇSO - SE-
735 milhões para Cr$.200 bilhões, mediante aproveitamento de reservas disponíveis^
Extraordinária em 15 de março.
No "Diário Oficial" da União de 7 de maio (Seção
Jibunal Federal de Recursos
^ator: Ministro Washington Bolívar - Unânime ""0 OBRIGATÓRIO.
Págs. nQs 6 903/904) foram publicados: 1) a Portaria da SUSEP, que homoiogou a
liberação dos acionistas; 2) a Ata das AGO e AGE; 3) o Estatuto social da companhia
iv'l
EMENTA
seguradora.
"1) Uma vez comprovadas as despesas efetuadas
SEGURO DE EVENTOS - Os organizadores de eventos esportivos culturais^e artísticos serão obrigados a apresentar contrato de seguro, sem o
com
^Jistência mêdico-hospitalar prestada ao segurado, vTtima de acidente de trânsito,
jJ_direito o INPS ã sub-rogaçao perante a seguradora responsável pelo seguro obri-
nao obterão licença para suas realizações. E o que dispõe projeto-de-lei apresen
^°^io (Súmula 94 - TFR). 2) Apelo desprovido."
tado ã Câmara Municipal do Rio de Janeiro pelo vereador Sidney Domingues (PDT). 3^
'PRODUZIDO DO DISRIO DA JUSTIÇA - BRASTLIA - 9-5-85 - Pãg. nÇ 6 730)
gundo o projeto, o seguro deverá cobrir os danos físicos dos espectadores por even
tuais acidentes ocorridos no recinto da promoçao-cinemas, teatros, anfiteatros, gT násios cobertos e estádios, entre outros. ,
Remessa "Ex-Officio" n9 100 747 - BA
y^unal Federal de Recursos i] ^i"ma Ministro William Patterson - Unânime
^^ISTRATIVO - SINDICATO - ELEIÇÃO - CONCORRENTES - IMPUGNAÇAO. E
^
M
E
N
T
A
"Se a impugnação referente a alguns nomes de deter
chapa, esta submetida a apreciaçao de autoridade administrativa, de hierar ~
y superior através recurso sem efeito suspensivo, a exclusão previa dos concornão encontra amparo no disciplinamento específico. Sentença confirmada."
"^0007100 00 DISRIO da JUSTIÇA - BRASlLIA - 9-5-85 - Pig. n9 6 748) Apelação Cível n9 44 663 - RJ BI.813*Pág.02*03.06.B5
>bnal Federal de Recursos
\íor: Ministro Washington Bolívar - Unanime
^CíAL - TRANSPORTE MARÍTIMO - AVARIAS - VISTORIA. BI„813*Pág.01*03.06.fiS
f!^ ' :i i
—
.
EMENTA
. ^ _ a__"Hip5tese de perda dototal veículo. Ê dede ser iul 9^da improcedente a denunciaçao lide de preposto réu,doque, acometido probl? E
M
E
T
T-is psíquicos, exercitava função incompatível com seu estado."
A
"1) Na ação regressiva do segurador sub-rogado^ ^ vistoria é indispensável, quando se trata de avarias, admitindo-se a substituiç^^
"" u.
Apelação Cível nQ 5 045/84
da judicial pela administrativa, ou, mesmo, pela particular, desde que seja feit^ Tribunal de Alçada - RJ Câmara
qualquer delas, com a interveniência do transportador. Precedentes do STF e TFR. 2) Apelo provido."
Marcus Faver - Unanime
(REPRODUZIDO DO DIÃRIO DA JUSTIÇA - BRASÍLIA - 16-5-85 - Pág. nÇ 7 232) RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - PASSAGEIRO DE TAXI - DANO
SOFRIDO
EfíRAZAO DA AÇAO DO MOTORISTA, CULPADO PELO ACIDENTE. Apelação CTvel n? 86 414 - SE EMENTA
Tribunal Federal de Recursos 3? Turma
"Ação proposta por passageiro de taxi. Condenação
^^■"[ninal do motorista.
Relator: Ministro Hélio Pinheiro - Unanime
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE VEÍCULO - LAUDO PERICIAL - PREVALÊNCIA SOBR^ M
E
A inden^
T
pela
jctima, nela incluindo-se os honorários do seu advogado que funcionou como assisten do Ministério Público no processo crime do causador direto do dano."
AS DEMAIS PROVAS DOS AUTOS. E
Responsabilidade da empresa proprietária do taxi.
^sção justa do dano deve ser a mais ampla, abrangendo todo o prejuízo sofrido
A
~
Apelação Cível n9 4 610
"I - Havendo confrontação entre o laudo pericial e a prova testemunhai, inconsistente ou incoerente, deve prevalecer o primeiro.
1? ^í^ibunal de Alçada - RJ
„■ Câmara íliâ^or: Juiz Torres de Melo
II) Apelação a que se da provimento."
J^^POnsaBILIDADE CIVIL - AUTOMÓVEL RETIRADO DO ESTACIONAMENTO PELO GUARDADOR - ÔNUS
(REPRODUZIDO DO DIÁRIO DA JUSTIÇA - BRASÍLIA - 16-5-85 - Pág. nP 7 251)
prova. EMENTA,
Apelação Cível n9 2 079
.
19 Tribunal de Alçada - RJ
39 Câmara Relator: Juiz Astrogildo de Freitas - Unanime
_ "Os fatos simplesmente alegados, e não provados, tidos como inexistentes para o direito, e não podem embasar decisão judicial, cu
Solução repousa, toda ela, em matéria de fato,"
~
' ^^PRODUZIDO do DIARIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIR0-30.4.85-PARTE III- PODER
RESPONSABILIDADE CIVIL - COLISÃO DE VEÍCULOS - OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR.
JUDICIÁRIO)
EMENTA
raçao dos danos na sede civil .
"Condenação criminal do causador do evento. Repa^ Verbas atendíveis. A condenação criminal do autor
dos danos ocasionados em colisão de veículos, torna certa sua obrigação^de indeni' zar os danos resultantes do crime, não mais se podendo questionar no juízo
cível
sobre a existência do fato e sua autoria."
Apelação Criminal n9 22 240
So T ■
ja 'íibunal de Alçada - RJ
ij^.Camara
VLât^:
Apelação Cível n9 91 128
Alyrio Cavallieri - Unanime
de trânsito, FECHADA DE ÔNIBUS - FALTA DE ATENÇÃO.
19 Tribunal de Alçada - RJ
EMENTA
79 Câmara Relator:
Juiz Torres de Melo - Unanime
^ técnico testemunhai vá 1^hrua porque consentanea com demais"Laudo elementos dos inconclusivo. autos. Ônibus Prova que "fecha" carro
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - DENUNCIAÇAO DA LIDE A PREPOSTO INDENIZAÇÃO.
-
o atropelamento de duas vítimas, da se 1,; anamente ° atento seu condições, condutor. poderia Sentençaevitar condenatoria confirmada. Prescrição I ntenção executona."
v ^ ua
^Produzido do diário oficial do rio de janeiro-parte iii-pqder judiciârio-is-b-bb) BI.813*Pág,02*ü3,06.86
BÍ.813^Pãg,03^03.06,85
'
i .^
Apelação CTvel no 19 510 iç Tribunal de Alçada - RJ 3$ Câmara Relator: Juiz Astrogildo de Freitas - Unanime
/'•i'! j|
PROCEDIMENTO SUMARlSSIMO - COLISÃO DE VElCULOS - COMPARECIMENTO A AUDIÊNCIA SEM rr. TESTAÇAO - REVELIA.
i-í':
IMPRENSA EMENTA
"Se, na ação sumarTssima de ressarcimento de
causados em acidente de veículos,_o reu comparece a audiência, requer a denunci^çg^ da lide a seguradora, mas na audiência subseqüente nao comparece, nem contesta o ^
dido, torna-se revel e se sujeita aos efeitos processuais decorrentes da incontes^-Ps
A linguagem das apólices
ÇôO.
Apelação CTvel n9 16 182
u-ii-
IQ Tribunal de Alçada - RJ 4? câmara
i
' I
t S.t 1^1' \s
Luiz Mendonça
Relator: Juiz Marcus Faver - Unânime
RESPONSABILIDADE CIVIL - FALTA DE MERCADORIAS - DISPENSABILIDADE DA VISTORIA.
' N '.
■
produto conccsrente da Alberto-Culver Esta proces
EMENTA
O contrato de seguro, que não pode ser verbal,
sou a "Gillette" (e sua agência de publicidade) por
"Quando se trata de_falta de mercadoria transporta
*^«010 escrito nâo evita o desacordo das partes, kto
"competição desleal, práticas comerciais enganosas e fraude contra o consunüdor". E ganhou a demanda,
da, a vistoria preconizada pelo Decreto-Lei 116/67 nao constitui elemento "indispen:: savel â proposUura da ação, desde que o fato esteja demonstrado por outros eleitiep, tos de convicção, como a ressalva lançada numa das vias nao negociáveis do conhecia mento. Isso porque o Decreto 64.387/69, que regulamentou o mencionado decreto-1ç^
l^alavras. Versátil e esquivo, o risco por vezes escapa
por dedução lógica, fez clara distinção entre falta e avaria, dispensado para a pj.| meira hipótese a vistoria, eis_^que esse tipo de prova exige inspeção ocular ou exame sobre a coisa, e, i evidencia, não se pode inspecionar, examinar ou vistoria^ o que não existe fisicamente."
f^que seu objeto nâo costuma ser presa fácil das ^ lexioseao que nestes seja dito e pactuado a seu ^^peito. Os exemplos disso sâo muitos. Um dos mais '^^centes é o caso da Seabord Insurance C?, que ven-
um seguro de responsabilidade civil para os 'núncios produzidos pela J. Walter Thompson para a
p^ar cerca de.US$ 3 milhões a suas seguradas,
por limite o direito alheio. Violado ou ofendido
quantia "corréspondente (no processo da "Alberto-
tiltimo, cabe aoanunciante a responsabilidade de
Culver") ao custo da defesa que ela nâo quis pa
aparar a lesào havida- Para definir na apólice esse
trocinar. A Cone considerou ambíguo o texto da apólice ocipoai de palavras e definições não fixou limites claros àcobenura de defesa judidal. Por
'^^do causas de lesões de direitos portáveis pel^ 'Púncios (calúnia, difamação, plágio, invasão de ^•"'vacidade, infração de direito autoral, competido ^^leal...). Para dar a tais causas e seus efeitos a in
4? Câmara Relator: Juiz Marden Gomes - Unânime
dispensável conotação de ocorrências aleatórias, a ^iuçào da "Seabord" foi restringir a cobertura w
SEGURO - TRANSPORTE MARTTIMO - AVERBAÇAO PROVISÕRIA - AVARIA - INDENIZAÇÃO.
^lice a lesões ctmceituadas como afiia^ à votóade
P intenção do anunciante. Os conipromisscs da se«Uradora, nesses casos, seriam os dos processos ju?iciais: patrocinar a defesa de suas seguradas e reem-
EMENTA
^sá-las dos valores de eventuais condenações.
"Ê válido o seguro em transporte marítimo
I
■'
i''i ,
Ij l'|. li ii
'
I1., I(
processada e uma questão já ficou resolvida pela
Na forma e no conteúdo a mensagem pubhcit^ia
seus próprios compromissos de seguradora, a ^bord" preferiu a técnica da enumerai^o,
10 Tribunal de Alçada - RJ
, i;i .
"New York Court of Appeals": A "Seabord" tem de
',Po de responsabilidade, e assim também caracte-
Apelação CTvel n? 17 149
porque seu produto foi dèturpado no aniíncio da con corrente. A "Seabord" recusara-se a defender e in denizar suas seguradas, alegando que não teriam sido involuntários os erros do anúncio a respeito do produto da conccrrenie, A seguradora fd então
( ■' ... ■
quando
A desavença com a "Seabord" sobreveio afinal
a averbação e provisoriamente feita antes de embarcada a mercadoria. A falta dç vistoria oficial obsta a ação do reembolso da seguradora contra a transportadora."
^Üette" exibiu produto seu, comparando-o com
causa de um comercial de televisão em que a
il '
(,
isso, restou para a seguradora a obrigação ilimitada
de defender as seguradas em toda demanda sobrq anúncios .
Ainda fica pendente de decisão outra parte dò litígio. A "Seabord" pagará a suas segurada^, ou não, o valor da condenação a elas imposta no proc^o da
"Alberto Culver". Tudodependerádos meios de prova exibidos pela seguradora, numa questão dificil que sua própria apólice coloca; os erros do anúncio da
"Gilletie" terão sido intencion^s? Sem n prova de que loram, a "Seabcxd" estará perdida, Mas fd a
.eguraddra quem éscoltíetf éssé-elemcnioéssencial de caracterização do risco coberto, que é a nâo intencionaiidade do erro publicitário e da lesão de direito
. .1 1
' ! I
1
. .I '
alheio,
(REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DO JOREAL DO CQMMERCIO DE 24,5.85) (REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCÜAS - NÇ 14 - ANO XVII - 20-5-85)
! í; I • i
/
BI.813*Pdg.01*03.06.85
BI.813*Pág.04*03.06.8S
!
F
V I ,
Novo regime na Polônia
Inimigo do seguro
Luiz Mendonça
Está em vigor na Hoiónia uma nova lei de seguros»» A bem dizer, o coniexio da lei nào é novo, pois incw-
(> o Estado
pora vasto acervo de antigas e ainda válidas nixmas da antecessora, a lei de 1958. Contudo, o que agora' existe de inovação, embora pouco, é o quanto basta
para operar grandes mudanças no seguro pdonês. Foi instituida, por exemplo, a obrigatoriedade d^
seguro para o: ativos fixos das empresas estatais; nomia de mercado, o acesso de
seguro te incêndio e de riscos da natureza (como
■ Alberto Salino
furacões e inundações). É claro que nâo existe di
todos ao mercado, aproveitando
Jorge Hilário
que o sistema de seguros é prc-
que está iiá pouco
conclama setor
forma, reiterou a Importância de
resolver a equação do risco, pulverizando as grandes perdas a que todos estão expostos (aleatória e iso
seguros do Brasil
ladamente),
eiO, que os mimigr
a unirfileiras pela livre
ferença entre a empresa estataJ e a particular, ambas
Hilário Go;vêa Vieira
igualmente carecendo de solução racional para o problema do risco. E o seguro ainda é sem dúvida o mais lógico e adequado mecanismo fmar-ceiro para
meses à frente do InstKUio de Res JORNAL DO COMMER-
através da redução de taii perdas à
nào estão entre os se., mentre q
pequena quota(prêmio)de cada segurado.
compõem o mercado, in^ si •
A inovação daquele seguro obrigatório é conju gada COT! outra. O sistema polonês compõe-se dé duas empresas estatais, a seguradora PZU e a resseguradora Warla, ambas lidando com riscos tantp da economia interna quanto dos interesses externos
do Pais. A nova lei agora admite, todavia, a cotslituição de outras empresas de seguros e de resse guros. Mais ainda; admite para isso a criação de
concorrência
doninantemente privada" Dessa unir fileiras entre aquelas que defendem a econania de
livre
concorrência.
Manifestou-se convicto de que são nessas questões que se encon
tram os obstáculos, se nào trans
muitos casos, no
postos, mais graves dos que
àtTavtJs da legislação, da n maiizaçâo. da çm- ladcra de serviços para o sistema teio, que a ele cabe . 8" ' ^ de seguros privados e que nâo visa bora ache que o setor c^dw qu o lucro. "O IRB não tem finali menos sofre com a in rrvençaoes dade lucrativa, como a de uma
aqueles existentes em um ou outro
segmentos do mercado, que aparentemente
podem
ser
an
tagônicos em determinadas cir cunstâncias, como entre corretores
e seguradores e entre seguradoras
sociedade empresária ou de uma sociedade estalai empresária",
c segurados, Todcs, na verdade,
ticipar do almoço c;- c
frisou, acrescentando que "ele nâo
segundo ele, têm que ficar a favor do segurado. "Discute-se muitas
capacidade of^acional do sistema, a ela agregando-se
retoria do GSube de Cxreiores de
rvovas unidades empresariais nascidas do casamento do Estado com interesses privados. Mas estes últimos
Seauros do Rio de Janeiro,
tado empresário". Para ele. há muita coisa a ser
coias, mas e o segurado, que é a razão de existir do sistema?", mdagou.
apêlo para que todos
feita no sistema de segui os, a favor
por quem serão representados? Pela poupança inter
do segurado, sem que, necessa
na ou externa?
do setor procurem
riamente, SC fique culpando um ou outro segmento pela situação em
última
sociedades anônimas, desde que o Estado lenha no minimo Sl^^o do capital.
nLçao pela posse
O objetivo nitido da medida é a ampliação da
nova di
Jóquei aube, Jorge h iário fêz u
,,
a preocupação em -satisfazer
Talvez a abertura legai e política tenha o prx> pósiio de dar acesso a capitais estrangeiros, tal comb
segurado, deixando d; ^ado a
a China está fazendo. A Polônia estaria assim dispos ta a receber a contribuição do seguro iniernacionaJa
teresses de cada um. Há «paç .
Jorge Hilário confessou ainda que uma das criticas que faz ao
mercado é a de nâo defender a ins
que SC encontra o setor. É preciso, tituição seguro. O empresário, muitas vezes, segundo ele, criticar,
segundo ele, nâo sabe, muitas
um imenso vazio, a P''""^ , remover as farpas e os entulhos da vezes, a importância do seguro. E, cm favor do segurada '. dis« ele. burocracia, do egoísmo, da no caso, a ele, prosseguiu, o mer conclamando a unit o de f ^ posição em que se vê as árvores e cado deveria vender a idéia de que pelo segurado e cont; 3 o setor es nâo se enxerga a floresta. "É ele deve se ater apenas ao seu negócio, e não aos intempéries,
sob a forma de tecnologia, acréscimo de capacidade operacional e iluxode poupança externa. O capital estrangeiro, que aprendeu a conviver com a nova geografia política e econômica d? mundo, tem feito bom uso das joinl-ventures, insiiumentos de sábia c objetiva fórmula, segundo a qual é melhor ter-se participação minoritária no produto de as sociações rentáveis do que insistir no controle de empreendimentos inviáveis em mercados fechados.
tatal.
t
Ao editor desta pagina. Jorge Hilário assinalou qui « senua vontade em dizer que o IRB não e o Estado, mas uma e .ipresa pres
necessário ainda — disse — sem
pre divulgar o que o seguro tem de bom e afastar o que contém de ruim. E mais: defender a eco
aos riscos externos, como um in
cêndio, por exemplo, que são fun ções do seguro cobrir.
jrb não /ai visar lucro, diz Hilário dentro do justo limite", no qual
Seja interna ou externa a poupança agora ad mitida no projeto de ampliação do mercado polonês, um dado novo importa para os Investidores poten
ciais, na propecçAo da taxa de retorno do capital a
•Sc o IRB vira l.-stado em
aplicar. As empresas de seguros e de resseguros, de
presário c reserve ter ucro finan
acordo com a nova lei, terão de fazer "investimentos
ceira certamente, r:yicri ludicar o sistema pr ado de se
econômicos",
representa o assim chamado Es
assim chamadas as obrigatórias
uma parle da receita de prêmios (6^0 n(« seguros
guros", disse Jor í Hilário, presidente da cntidaii-', lembran
obrigatórios,
do que está falanda o
aplicações de recursos em prevenção de sinistros: nos facultativos), além de uma par
esse
te (30°7o) dos lucros de quaisquer espécies de seguros.
comentário, do futu;o c não ao
Houve, f.ortanto, radical mudança na política. O
passada Para ele. ..me afastou
tempo e a experiência dirão se a mudança terá sido
qualquer hipótese Sí.bre a pri vatização do IRB, e ;e deve ter suas fiinções voltaias exclusi
proveitosa em (errncs de interéssé'público, Tstó i, aumentando o teor da contribuição du seguro para a evolução sócio-econòmica do País.
vamente para a presi.tção de ser
BI.8l3*Pág.02*03.Q6.85
viços ao mercado seg jrador, funàanando como uma alavanca do
sistema privado.
Para imprimir esse objetivo no IRB, Jorge Hilário descartou a
vão ser repensadas questões como
t^ifação, retrocessão, os consê»--
necessidade de promover qualquer modificação na sua estrutura.
cics, etc. A idéia, inclusive, lem
"Será preciso apenas mudar o seu
aumentar as retenções das em
enfoque de atuação", disse, acres centando que "06 funcionários do
maior liberdade de operação.
órgão são competentes para tornálo uma grande prestadora de ser viços, sem objetivar o lucro, para náo criar obstáculos e conflitos no mercado".
A ingerência do Instituto no setor, segundo ele, "vai se dar
brou, è, no bojo desse processo, presas seguradoras e
dar-lhes
"Todo esse processo — revelou
representa o que chamo de uma política de seguros, que, para ser implantada, aguardamos apenas as sugestões dos membros do sis
tema, cujos pontos polêmicos serão abertamente discutidos".
BI.813*Pig.03*03.06.85
,1 , t
>
r
Um paralelo com os Ü ■
estouros no Lloyd's Para o presidente do Instituto
cobriu-se, na ida aos tribunais,
de Resseguros do Brasil, JOTge Hilário, hâ um grande paralelo
que o Irb tinha razAo em nSo ter
entre os estouros que estão ccor-
rendo no Uoyd's de Londres e os
Irb então passou a ser acusado de inépcia por ter aceito os riscos,
prejuízos do Escritório do IRB, ali localizado, "que a imprensa agora
negâEios, que, na verdade, eram aceitos por grande parte dos com
pago. A partir dai, prosseguiu, o
nao está considerando". Na ver
ponentes
dade, segundo ele, foi o consórcio
"Porém — continuou — o que está
brasileiro que levantou as primeiras suspeitas sobre a lisura de alguns sinistros ocorridos
se verificando, anos depcss, é que todo o mercado estava podre, com
naquela praça,, levando alguns casos, como o do Sasse, à Justiça, cnde obteve ganho de causa.
O
procedimento do
Irb,
sepndo ele, foi severamente
do
próprio
casos estourando nas famílias de Lcxidres".
Uody's.
empurra para os tupiniquins
Então os tupiniquins vÈem para cà e dizem que o sinistroè suspeito?", contou Jorge Hilário, explicando que foi assim que se deu a pri
Hilário disse, e isso hoje pode ser constatado, que nâo passa de uma grande falácia, porque estouro mesmo, a grande bomba, acon
meira reaçao do mercado resse-
gurador, jâ que os negócios do
teceu no próprio IJoyd's, envolyvendo as pessoas mais aristo
Uoyd's sempre foram feitos na base da confiança.
cráticas da Inglaterra. "E é aí que
eles aceitam".
digo ter faltado fazer o paralelo COTnocasodoIrb", finalizou.
Aqui, caso é heterogêneo Jorge Hilário desmentiu ainda
-
UM GRANDE PROBLEMA PARA O SEGURO
EngÇ momo FERNAWDC) PE A. WAl/ARRÚ PEREIRA
frase com a qual se referiam ao Irb, na época: "se fe risco ruim,
criticado no meio ressegurador londrino: "Como isso 6 suspeito?
Mais adiante, entretanto, des
SUB-AVALIACSO
melhores
Dessa forma, Jorgé Hilário as sinalou que nao tem fundamento a
brasileiros que
qualquer tentativa em querer as
tre o caso do Irb, em Londres, e os
semelhar
da Coroa-Brastel, Sunamam, Dei-
com, por exemplo, o caso Coroa-
fin e outros, como alguns í^gâos dfc. imprensA. çstâo leniaaç^p
Brastel, que mexeu com o dinheiro
consórcio
Dentre os vários custos que um empresário tem que arcar, está o S£ Longe de ser mais um imposto, disfarçado sob vários aspectos, ou_mais um gasto jjual não ha a menor possibilidade de retorno, o seguro visa a proteção econômica de "em, em busca da prevenção contra^necessidades aleatórias. Pelas características ^ um risco deve ter para ser segurável: ser futuro; ser incerto; ser possível e tam/independente da vontade das partes, percebe-se que apesar do seguro nao
propiciar
I tão propalado retorno imediato,_ou um lucro a médio ou a curto prazo, o seguro é Juportante instrumento de reparaçao de bens danificados. Poderia-se ate mesmo diao fazer-se um seguro, está aplicando-se um, capital, para repor-se eventuais futuras.
Apenas para cristalizar mais o aspecto do seguro, ressaltamos a utili
do mesmo como fonte de REPOSIÇÃO de um bem sinistrado, e nunca como uma fonte de
o» apesar de termos mencionado a expressão APLICACAO.
5
A origem do seguro remonta a épocas imemoriais, quando surgiu enprincipio do mutualismo. Basicamente, raciocinava-se da seguinte forma: se o
atribuir, "Ao contrário, sào ocorrências completamente he
crédito sem lastros.
ílho e o^conseqüente beneficio i em prol de'todos, e lÔgico e coerente que os pos-
terogêneas", afirmou, dizendo que
Jorge Hilário descartou tam bém que o Irb tenha qualquer par
iJs prejuízos apurados também sejam rateados entre todos. Como as comunidades de eram diminutas, era fácil por em prática essa premissa. A partir do momento em mesmas foram crescendo, ficou mais difícil fazer o rateio. Com o passar dos
"parte dos prejuízos do Escritório
do Irb, que desempenhava uma atividade ncrmal de resseguro, vem de fraudes contra ele pra
ticipação no déficit público, já que
tidor. Na verdade, em Londres,
os prejuízos de Londres foram pagos com recursos do próprio mercado segurador nacional — IRB e empresas seguradoras — através da constituição de reservas. Tal acusação teria sentido, segun do ele, se o dinheiro para cobrir as perdas do Escritório tivesse saldo do orçamento fiscal ou monetário, o que nâo ocorreu, em qualquer
observou, foi o mercado inteiro
momento.
ticadas por terceiros no exterior, e nào por brasileiros,
As perdas ocorridas na capital inglesa, segundo ele, nâo têm nada ver ccin o Governo brasileiro ou
com o dinheiro do público inves
prejuízos, assim como em Nova
Além disso, lembrou que o Es
loque, (XKle há empresas recor
critório nào aceita mais nenhum
rendo a empréstimos, em virtude
negócio desde dezembro de 1982 e será fechado, definitivamente, tàologo sejam saldados os últimos ccxnpromissos que mantém em carteira, A data exata, para ele. é imprecisa. Segundo disse, o Irb mantém em Londres apenas três
da elevação dos sinistros, cujas tarifas, inclusive, estào despropcM-cioiais ao risco.
Dessa fcffma, Jorge Hilário as
sinalou que a obtenção de lucro ou prejuízo faz parte da atividade seguradora, que, em vários casos, se vé na contingência de absorver perdas decorrentes de fraudes, As-
surgiu a figura da sociedade que capitalizada, assumia, mediante um determina-
i^^Qamento, a responsabilidade pelos futuros prejuízos. Entretanto, apesar de todos fatores benéficos, ou mesmo atraentes, o custo do seguro e um dos primeiros gasj^9ue i cortado, quando faz-se uma__revisao orçamentária. Nessas ocasiões, o seguro mesmo considerado um gasto supérfluo. Uma das técnicas utilizadas para
esses
é a subavaliaçao dos patrimônios.
l|í.
Nossa experiência tem nos demonstrado que, de um modo geral,
as
iJcações são avaliadas, em média,_por 60% de seu real valor. Os equipamentos, se-
que caiu e que está contabilizando
funcionários brasileiros, sem os
mesma l_inha de raciocínio, sao avaliadas por 40% do valor de mercado, e as mer '^las e matérias-primas por 70% do valor de compra e venda.
""
A principio, poder-se-i^a pensar que os segurados têm seus próprios
-j avanaçao 1- ~ "j'" ub beguTâGos seus propnos k s de de seus bens, em função de suas experiências com Tom ò funcionamento s empresas. Sera que os métodos empregados são técnicos? Empíricos? Ou quem
'^s^ticnicas^de CORTES
surgem, na medida em que de empresa para empresa mu-
tentação ou mordomia, com gastos que nào passam além do estri tamente necessário.
mpnns n, rin
(REPRODUZIDO DA EDIÇAO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 31 - 5 - 85)
■'!
'.ii;
londrino
público, com vendaç de titules de
i : I
sim, para ele, nào tem sentido
que haja qualquer semelhança en
o
■Uj, '1 ir,"
DIVERSOS
VeitS^legais.
Pensar que a inflação corrãi todos os índices e
^ exceção desses todos são corrigidos de acordo com
Mas onde isto pode afetar o Mercado Segurador? BI.813*Pág.04*03.06.85 R T
O <
n
UNESPA PROMOVE EM MADRI CURSO
PARA FORMAÇÃO
DE
EXECUTIVOS
DE SEGUROS COM APOIO DA FIDES
Afeta, na medida em que ocorrendo um sinistro o empresário
' --
No perTodo de 19 de outubro a 30 de novembro, a Uniõn Espanola de Entidades Aseguradoras, Reaseguradoras y de Capitalizaciõn promoveri o II Cur
um veiculo de 1970 e querer receber um de 1985. Nessas horas, diz-se que a segurador
SC de Formação de Executivos — Área Fides. O curso tem como finalidade atender
nho seguem as suposições e acusações dos empresários. Quando nao é^isso, as segurado
a objetivos estabelecidos entre a Federação Interamericana das Empresas de Segu ros-Fides e o Comitê Europeu de Seguros. O curso visa ao aperfeiçoamento profil
rer a reposição integral de seus bem danificados, esquecendo-se que seus seguros
tavam cobrindo integralmente seu patrimônio. Seria o mesmo raciocínio de querer pa9^ um consórcio de um "Fusca" para pretendêr receber um "Santana", ou fazer um seguro
pensava somente em receber o prêmio do seguro, ou que a seguradora sõ aparece na hora de cobrar a renovaçao_do seguro, sem orientar corretamente o segurado, e por esse canH' ras vêem-se na contingencia-de fazer acordos lesivos aos seus patrimônios, porque os se gurados as estão ameaçando de tirar o seguro e repassa-lo para outra seguradora.
EsqUÊCÊ-SÊ O GfUprêSârlO que, ao repassar a responsabi^l idade Cl@ te de seu patrimônio a uma seguradora, esta sendo 0 segurador da parte nao repassada. A
sional de executivos das empresas de seguros integrantes das diversas
Associa
ções da Fidei ê dos organismos de controle da área abrangida por aqueia Federa çao.
partir dai. entra em cena a figura do rateio, OU da diviâão (Jê responsabilidades, ou se ja, â Sêqurâdorâ torna-se responsável, no caso de uma indenização por um sinistro, DÊ uma parcela proporcional ao que ela recebeu para segurar.
A tão temida figura do rateio e um grande problema para o
o evento está sendo organizado pela Comissão
seguro,
porque não sendo devidamente explicada ao empresário no momento da contratação^do segu ro, será um ponto negativo contra a seguradora, futuramente. Por esse motivo e que o segurado, antes de começar a cortar os custos dos seguros, saiba que estara sendo res
ponsável pela parcela nao segurada.
IberO-americana
da Unespa, com a colaboração da Escola de Organização Industrial e Associação Na cional de Escolas de Seguros da Unespa. Além disso, colaboram na realização dõ curso outras entidades, entre as quais Universidades, Instituto de Atuirios Espa nhéis e Seção Espanhola da Associação Internacional de Direito do Seguro. ~
Ayvtoriio f^znnando dz Â. hlavoÂAo VvtzÁAa e zngznkeÁAo clvÁX, pÕò-QKaducLdo m SzguAmçjCL do JKabaZko, com cux&oò dz zòpzciaZyizcLcã.o zm SzguAXLnça IndiLittAJjxt z PA,otzção dz PROGRAMA
ÇÕZÁ.
Ministrado na língua espanhola, o curso abrange as
seguintes
disciplinas: 1) Teoria Geral de Seguros; 2) Seguro e Economia; 3) Direito do Se guro; 4) Função de Direção e Planificação; 5) Controle de Gestão; 6) Análises Po
'k
litica e Financeira; 7) PolTtica de Mercado - "Marketing"; 8) Recursos Humanos T 9) Filosofia Sobre Informática; 10) Seguro Sobre Transportese Riscos Industriais; 11) Seguro de Pessoas; 12) Seguro Automével; 13) Seguro de Responsabilidade Ci vil Geral; 14) O Resseguro e suas Técnicas; 15) Administração de Riscos e Preven ÇâO.
—
Durante o curso,-serão realizadas conferências por especialis
tas que ministram em universidades, bem como por diretores de importantes empre sas de seguros da Espanha e de outros países da Europa e das Américas.
■
Ml ,
BI.813*Pig.02*03.06.8^
As pessoas interessadas em participar do curso deverão entrar
em contato com as Associações integrantes da Fides. No Brasil, as informações ......
cana das Empresas de Seguros. D.r
Q4
,1
I
{ n' r '■
B9S
U-."
NO SOLICmjD PARA PARTICIPAR EN EL SEGUNDO CURSO DE FORMAClON DE EJECUTIVOS AREA FIDES Nombre y apeliidos
SEMINÁRIO NACIONAL
Fecha de nacimiento
DE
CRÉDITO
RURAL
I 'i.
Estado Pais
^ ^ Durante os dias 23 e 24 de maiOs realizou-se o IP Sem_i_ f^ario Nacional de Credito Rural , no Centro de Convenções do Hotel GlÕria, Rio de JaneT
Entidad en Ia que trabaja
''O.
~
Asociación de Seguros a Ia que pertenece su Entidad
_
O Seminário comp5s-se de cinco diferenzes Painéis, ^um
Jeles sobre "Democratização, Proagro e Seguro Rural", üm dos expositores dessa mate -
Cargo en su Entidad Antigüedad en Ia Entidad Aseguradora u Organo de Control
Ta foi o Sr. José Américo Peõn de Sa, Diretor de Operações Nacionais do Instituto de •Resseguros do Brasil.
Títulos que poses
Em sua exposição, o Sr. PeÕn de Sa abordou de forma am
Pia o seguro rural , nos seus aspectos técnicos, doutrinários e práticos, referindo-se ■anto ã experiência nacional como a estrangeira. t
Breve resumen de su vida profesional
_ _
^
A tese por ele defendida foi a de que, por serem
ex -
^•"aordinirios e catastróficos, a cobertura dos riscos rurais exige a miíntagem de todo Q Sistema, operando em escala nacional. Tal sistema não prescinde c' i participação
Qnto do Estado como da iniciativa privada. A participação do Estado deve ser orient^ para a prevenção de sinistros e correção de suas conseqüências, ben como para o fim subsidiar a formação do fundo seguro, garantindo desvios catastróficos de sinistra-
aade.
A participação da iniciativa privada, através do Mercado Segurador, deve cor
responder ao encargo de gerir e desenvolver o sistema, a este levando o "know-how" de
INFORMAClON SOBRE ALOJAMIENTO
®9uros indispensável ã boa administração técnica e ã eficiência no atendimento
dos
^Quros.
Alojamiento
Desea se gestione alojamiento (1)
PERDAS
Desea alojamiento en Locales de estudiantes u Hotel
FICTÍCIAS
(1) Observaciones
O Conselho do Lloyd's aprovou voto de censura ã firma Motivo: lotivo: ter ter processado processado ee dado dado andamento andamento aa per pe
de
. corretores Dashwood, Brewer & Shipps.
do iate "L'Obsession", de propriedade de • Mr. • -Peter Caucher, "Lloyd's underwriter"'
(1) Táchese su preferencia.
sinistros, no período 1977/82. De y ordo com o Comitê Disciplinar do Lloyd's, oito daqueles sinistros não envolviam perou despesas originárias de riscos cobertos. Outros sinistros (mais de 12) eram du 'a Ade Adanos cobertos.
Nclam^Hac (r^nv^ ^
1
incorretamente descritas para terem a falsa aparin -
A
o Comitê Disciplinar acredita que algumas das
perdas
C r? maliciosos e danos em maquinas)de Lymington, tiverLi o escopo de eus~ as despesas anuais de atracaçao do iate no ancoradouro Hampshire. Segundo o relatório submetido ao Conselho, foi j^Urado que_^os corretores aprovaram a conta de sinistro (sem cobertura) de outro ainda BI.813*Pãg.04*03.06.B5
iate.
'hady CleÓpatra".
1 -4.85 — foi de 11 mil librai
^oyd's que pagaram as perdas fictTcias.
total dos sinistros — segundo "Review",
reembolsada aos sindicatos
de do
^.813*^Pág.0l*03.Ü6.8!
MA
INFORMAÇÃO
"pileque". Segundo a agencia "Tass", o Partido Comunista elaborou um pacote de medi das anti-alcóolicas que será submetido ao_Parlamento no próximo mês. Na União Sovié
Mr. Frederick Bradfield foi censurado pelo Conselho dg Lloyd's, além de receber também uma multa de 1 000 libras.
_0 motivo das punições foi a promoção de um plano de guro de vida i base de informações falsas e enganosas.
tica, o alcoolismo está assumindo proporçoes alarmantes. A nova lei preve que
todo
motorista que dirigir alcoolizado pagara uma multa de até cem rublos, equivalente a US$ 117, quando o salário médio no paTs e de 150 rublos. E tem mais: o motorista fj_
cará impedido de dirigir durante três anos. Menores de 21 anos não poderão ingerir 1
bebida alcóolica e os transgressores estarão passíveis de trabalhar em campos de tra
balho forçado. Em 1980, o número de alcoólatras na União Soviética era de
CATÁSTROFE: 40 MIL MORTOS
^0 milhões, dos quais 1 milhão morria a cada ano. Com a nova medida o Partido ComuDia 5 de
hista espera conter o alcoolismo e, principalmente, reduzir o alto nível de aciden -
maio» seguradores e resseguradores de diva
sos países se reuniram em Porto Rico no o "Encontro Interamericano de Resseguros"
/-
tes de trânsito.
tema básico foi a cobertura de riscos catastróficos. Do Encontro, participaram
Na segunda quinzena do mes de maio, o secretario de Comer-
dores e resseguradores dos Estados Unidos, Europa, América Latina e Japão. Pois bem: dia 24 de maio, um furacão, seguido de
moto, varreu o litoral de Bangladesh, no golfo de Bengala, causando a morte de
cio dos Estados Unidos, Malcolm Baldrige, compareceu a uma reunião oficial no Minis tério do Comércio Externo da URSS. Embora houvesse vinho e cerveja, nao foram serv2 ce^'
tias bebidas alcóolicas. Agora, a medida i para valer.
de 40 mil pessoas. Segundo noticiário da imprensa, cerca de outras 40 mil pessoas
tão desaparecidas. No dia 27 de maio, três mil corpos haviam sido resgatados e podiam ser vistos boiando na Baia de Bengala. Nos últimos 25 anos, Bangladesh foi
ERROS
MÉDICOS
gido por nada menos do que 18 furacões que destruíram e mataram milhares de pessog.Bangladesh possui 88 milhões de habitantes, porem e um paTs pobre, com uma renda capita de 103 dólares por ano.
- •
?a mais cirurgia em todo o mundo. Entretanto, o número de vitimas de erros médicos
Os riscos catastróficos têm sido uma constante preo^g
pação do mercado segurador mundial , visto que a perda de vidas é inerente a perda
/
bens patrimoniais. ROUBO
EM
HOTEIS
Passando as ferias em Roma, um grupo de turistas nor, i;?-americanos concordou com a advertência de um funcionário do hotel em que se hospe davam para que guardassem no cofre os seus valores em jÕias, etc. No entanto, dias
mais tarde três assaltantes mascarados e armados imobilizaram três norte-americanos no saguao do hotel, levaram os funcionários da recepção do hotel para uma sala Jos fundos e roubaram as caixas de valores contendo jÓias e dinheiro. Cerca de 20 peg . soas receberam uma indenização de US$ 240 mil.
Nos Estados Unidos, a responsabilidade dos hotéis pa.
ra itens guardados em cofres é limitada, na maioria dos Estados, entre US$ 100 e us$
500. Na Flórida, por exemplo, o limite é de US$ 1 mil. De acordo com uma fonte liga da ao ramo hoteleiro, a Única maneira de os hóspedes se protegerem contra roubos è" ter eles próprios uma apólice de seguro com cobertura suficiente. Nos Estados Unidos, os roubos em hotéis têm um nível
muito baixo. Basta dizer que a Allstate Insurance Corp., por exemplo, aciisa
A Alemanha Ocidental é considerada^um dos países que^realj_
apenas
1% dos pedidos de indenização, em decorrência de roubos em hotéis. Mas a contratação
do seguro — dizem os hoteleiros — é o caminho mais certo para evitar perdas aos hõs pedes.
® bastante elevado, resultando em altas indenizações por parte do mercado segurador. Exemplos: 1) a Sra. Anita Kricckhahn teve um parto. Devido a erro medico na opera Wo, a sua filha Brita, ja com seis anos de idade, nao anda, nao fala, nem tem coor«ienàção motora. Tudo isso em conseqüência de_uma lesao cerebral provocada por erro "'êdico Ela e seu marido entraram com uma açao na Justiça e receberam uma indeniza ção equivalente a Cr$ 128 milhões; 2) Matthew James MacDonald era mergulhador da equipe do cientista Jacques Costeau, que esteve recentemente no Brasil. Doutor em
EconLa, era ainda colunista da revista "Time". Ele ficou paralitico depois de uma
cirurqia realizada pelo médico Friedrich Schoenberg, chefe do Departamento do Neuro
cirurgia da Endoklinik. D economista e jornalista entrou com um processo
contra o médico
judicial
D Diretor do Hospital das Clinicas de Hannover, Dr. Hans Schliack,
"íoi desUcadTcõmo perito, visto ser Diretor de Neurologia Ele foi taxativo: o tra tamento realizado apresentara erro desde o inicio. D Dr Schoenberg foi
condenado
Polo Tribunal Estadual a pagar uma indenização de çerca de Cr$ 688 milhões. Todavia, o Dr Schoenberq não se preooupou muito com O dinheiro porque nao saiu do seu bolso. Ele tinha um seguro contra erro médico e quem desembolsou a importância foi a compa
nhia seguradora! Apesar de provado que ele errara^^na cirurgia e no tratamento, con
tinua até hoje se dizendo vitima de uma injustiça do Tribunal. SEGURD
DE
GDC
Dia 23 de maio, empresários de Campinas_(SP) estiveram re£
•lidos para debater as aplicações do Seguro de Garantia de Obrigações Contratuais'Per formance Bond". O Diretor do Grupo Segurador Bamerindus, João Gilberto
Possiede ,
Proferiu uma palestra sobre o assunto. O Encontro teve como finalidade ^divulgar àquele ramo de seguro, estimulando uma maior utilização na area de fabricaçao de ma-
RiJinas e equipamentos, fornecimento de materiais, bem como no setor da construção. O VODCA
"Performance Bond" substitui as convencionais cauções e fianças bancarias.
NAO
_ Se você gosta de beber vodca e esta com viagem marca da para a União Soviética, nao pense que vai encontrar facilidades para tomar um bom BI.813*Pág,03*03.06.B5 BI.813*Pág.02*03.06.85
F
NOVA
DIRETORIA
Em Assembléia-Geral Ordinária realizada no dia 30 de abril
a Asociaci5n Paraguaya de Companias de Seguros elegeu a sua nova Diretoria para o pg' riodo 1985/86. Na oportunidade, foi renovada, parcialmente, a composição do Comi.tè
'••AM
Executivo, bem como a integração do Tribunal de Ética e Arbitragem e da Comissão
sora de Contas. E a seguinte a composição da nova Diretoria: Presidente:-César Ava los; Vice-Presidente:- Juan Carlos Casco Santacruz; Secretario:- Roque Gaona{h); •\^ soureiro:- Miguel Angel Berni; Membros:- Jorge A. Lloret, Emílio Velilla Laconich " Gerardo Torcida(h). Suplentes: Marcos Perera R., FermTn de Alarcõn Echevarria e r,.
FENASEG
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO
bén DarTo Guillen.
CLÁUDIO
AFIF
E
HOMENAGEADO
O Clube Seguro Vida em Grupo-SP prestou homenagem ao
Cláudio Afif Domingos, presidente da Associação Nacional das Companhias de Seguros. ^ homenagem realizou-se em almoço no Terraço Itália, na capital paulista. Na oportuni. dade, o Presidente do CVG-SP, Elias Cattach, saudou o homenageado, destacando seu "(j^namismo e expressiva vontade de trabalhar em prol do Mercado Segurador". Ao agrade T
cer a manifestação, o Sr. Cláudio Afif Domingos disse que o Mercado Segurador deve em preender mudanças visando a uma maior expansão. A seu ver, o seguro de Pessoas devi" adotar a mesma^sistematica operacional e comercialização do seguro de Vida em Grupo o que permitira uma maior produção do segmento, cujo potencial e dos mais expressivos do Mercado Segurador.
DIRETORIA E CONSELHO
'^UtETORES EFETIVOS
DIRETORES SUPLENTES
Residente 'ictor Arthur Renault
Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli
^meiro Vice-Presidente ^de Campos Salles
Nilo Pedreira Filho Octdvio Cezar do Nascimento Pedro Pereira de Freitas
^^gundo Vice-Presidente
Ainda no Terraço Itália, o CVG-SP promoveu um painel
sobre
jJberío Oswaldo Continentino de Araújo
seguro Saude^, com a presença de mais de cem pessoas. Na opinião do Sr. Elias Cattach,
/ímeiro Secretário
este seguro e da maior importância para o setor segurador, mas ainda não está devida mente divulgado junto ao grande publico e, de certa forma, ainda não conhecido profun
Wilcar Pizzatto
damente por muitos técnicos especializados.
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho 1
^gundo Secretário j^íyBemardes de Lemos Braga ^meiro Tesoureiro
Na opinião de Abaeti Ary Graziano Machado, os problemas en
tre segurados e seguradores surgem, na realidade, em decorrência da análise
técnica
do risco, a aceitação e a liquidação, realçando que estes problemas são devidos a fa lhas na comercialização do produto.
Maria Souza Teixeira Costa
feuncío Tesoureiro ^lio Ben-Sussan Dias CONSELHO FISCAL(EFETIVOS)
^•tgusto Godoy
Adolpho Bertoche Filho
Alfredo Dias da Cruz
CONSELHO FISCAL(SUPLENTE) Luiz Martiniano de Gusmão
; 1,
EXPEDIENTE
, 1 1 1 1
BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
n Membro Fundador da
!^licação semanal,editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de qpitalização \tor-Responsàvel
Editor
Redator
^or Arthur Renault
Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb nP 12590)
Mário Victor (Jornalista Reg. MTb nP 11104)
BI.813*Pág,04*03,06.85
REDAÇÃO
JttSenadorDantas,74-12.°cmdar Tel.; 210-1204. Telex: 2134505 FNES BR ,sMetim está registra^no Cartório do Registro Civil dasPessoas Jurídicas sob o n °9 771175
'hpostoe impresso na raNASEG.Tiragem:2.500exemplares
o n. 2.771/75
l1 i
FEDmÇAONACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSEDE CAPITALIZAÇAO
XVII
1
RIO DE JANEIRO, 17 DE JUNHO DE 1985
N9
814
Por decisão do Conselho Monetário Nacional (divulgada através da Resolução n9 1 024 do Banco Central), foram alterados os percentuais mTnimos de aplica ção de reservas técnicas das companhias de seguros em ORTNs e LTNs. (Ver se-
Cao CNSP;)
^ A UNESPA comunica que foi prorrogado,até o dia 19_de julho vindouro, o prazo
2 de inscrição de candidatos ao "11 Curso de Formação de Executivos -
Area
FIDES.
^ NotTcia da publicação L'Argus International, n9 32: "Une societé brésilienne
A
3 etablie a Bilbao (EspagneJ vient de lancer sur le marche une assurance cas de divorce.
En cas de dissolution d'un
mariage, 1 'assurance verse
en une
^fidemnite aux deux partie." Na forma da Resolução n9 1 014 do Banco Central (D.O.U., Seção I, de 07.06.85),
4nao hã incidência do lOF sobre os prêmios de seguros relativos a cobertura, no mercado interno, dos riscos referentes ao lançamento e a operação dos sa-
FENASEG
■^lites Brasilsat I e II. O mercado venezuelano de seguros teve em 1983 arrecadação de prêmios no mon-
5tante de 7,031 milhões de bolívares (428^8 milhões em prêmios de resseguro) .
No "underwriting" houve prejuízo de 268,6 milhões, mas o produto de inversões
aquele prejuTzo, dando ainda origem ao_lucro final de 391 ,3 milhões,
J'^ndente a 5,5% da receita de prêmios. Os prêmios de seguros diretos, no
corres-
montante
1^6.602 milhões de bolívares, correspondem a pouco mais de 1,5 bilhão de dõlares, co °tando a Venezuela no 219 lugar do "ranking" mundial .
~
O Lloyd's de Londres concedeu a Medalha de Prata aos astronautas norte-ameC ricanos Joseph P. Allen e Dale A. Gardner, por terem recuperado doi s satil i tes
L ^ que haviam sido indenizados pelo seguro mundial : o "Palapa 2" eo"Westar 6". Jela honraria foi criada em 1893 e, depois da II Guerra Mundial , somente foi conce cinco vezes.
.
~
Acaba de completar 15 anos de atividades o Instituto Universitirio de Segu7 ros, da Venezuela, entidade que se dedica Í formação de profissionais de nTvel superior, especializados nos ramos que, entre nõs, têm a denominação de
elementares. Nossas congratulações ao mercado segurador daquele paTs, pelo im ""tante evento, de tanto proveito para ainstituiçao do seguro. ~ Na ultima segunda-feira, dia 10 do corrente, o Sr. Sérgio Charles Tubero foi
Q empossado na Presidência da CPCG (Comissão de Planejamento e Coordenação Ge^ FENASEG. que oê Sr. competente experimentado profissional do jauro, substitui naquela Sérgio^ Presidência AntÕnio e Paulo Noronha, que deixou o exer o da atividade seguradora para dedicar-se a direção de empresas industriais. ~
r
A\ FENASEG
SISTEMA NACIONAL DESEGUROSPRIVADOS
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
Editorial
A dasse seguradora, através sobretudo da FENASEG, empreendeu ^idadosos e amplos estudos para elaboração de uma "apólice protetora do meio ambienEm outras palavras, cogitava-se então de instituir no Pais um esquema de seguro
^stinado a reparação do dano decorrente de agressões ecológicas. Tal seguro especTfico, jã existente em alguns poucos
paTses,
V
pode constituir-se em peça isolada, somente se justificando quando incluído
no
'Hexto de toda uma política de utilização racional dos recursos naturais. Essa po
ética, para tomar corpo e adquirir funcionalidade, carece do esteio indispensável de
ÍNDICE DAS SEÇÕES
legislação de controle da poluição do meio ambiente; uma legislação não só
bem
^^cebida, mas ainda bem instrumentada para uma execução eficiente. E essa pré-condi
'fundamental, inexistente entre nÓs, tem criado dificuldades Í implantação de
um
'luema de seguro. Pois a poluição no Brasil, lamentavelmente, não assume caráter *^^tual ou acidental, não i um risco, mas um fato corrente, um processo em marcha
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
Vorivel porque a agressão ecológica já se tornou um hábito incorporado i atividade EDITORIAL
FENASEG SINDICATOS
CNSP
SUSEP
IRB
NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS
'^idiana. Apesar de ser esse o quadro, ha no Congresso Nacional um pro-
EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
Vde-iei que visa tornar obrigatório o seguro dos "riscos decorrentes da atividade ''''^strial poluente". Que riscos, se essa atividade não é acidental, mas certa e ha^^al? Na realidade, o projeto se destina a cobrir sinistros, e não riscos, tanto 'im que baseia a obrigação de reparar o dano, não na teoria da culpa, mas na teoria
IMPRENSA
Responsabilidade objetiva.
JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)
OUTROSlORNAlS
DIVERSOS
FUNENSEG
EIDES
ESTUDOSE OPINIÕES
MERCADO CAMBIAL
MERCADO DE AUTOMÓVEIS
O aspecto pior desse equivocado projeto e que ele, propondo ^eguro de sinistros (e não de riscos), o torna privativo "de instituição financeiyl^ntegrante da administração publica indireta". Isso converterá o preço do seguro
V espécie de imposto que terá como fato gerador a poluição. Melhor dizendo, será
ATAS DE COMISSÕES TÉCNICASSitido poluir, cobrando-se para isso um imposto destinado a produzir recursos para ^rtição entre as vitimas das agressões ecológicas. Nada mais. BI.814*Pãg.01*17.06.85
I »!■ . I' ,
i-".' s
Sindlccrto das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Rio de Janeiro S
E
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J
{ATA NQ 03/85) Resoluções de 10.06.85: 01) Promover a aval iaçao do imóvel do SERJ, solicitando-se os serviços da Bolsa Imóveis do Rio de Janeiro.
I
de
(850 239'
02) Encaminhar ã FENASEG a carta da SASSE-Cia. Nacional de Seguros, na qual
aquela
companhia sugere a publ icacao de uma coletânea dos pareceres do Assessor Jurídi co do SERJ, Dr. Ricardo Bechara dos Santos.
it. ::
(850 22C ■
t
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização FENASEG f E N A S E G
(ATA NO 06/85) Resoluções de 1 1.06.85:
Dl ) Oficiar ao IRB, reiterando a reivindicação de que sejam corrigidos e- atualiza dos os limites das companhias de seguros nas operações do ramo transportes.
(840 637, 810 142, 810 804
l?) Oficiar ã SUSEP, sumariando os principais itens do projeto de reformulação Plano de Contas.
do
(^40 059)
D3) Encaminhar ao exame do Centro de Estatística da FENASEG as sugestões da CISAR e da CPCG, a propósito da criação de um esquema de informatjzaçao e processamento
eletrônico de dados para as operações de seguros de automóveis.
(840 476'
k) Tomar conhecimento do projeto-de-lei nÇ 5.139/85, que estabelece reserva de mer cado em favor dos sindicatos e associações de médicos e odontólogos, çao do seguro-saude.
na opera (850 216T
BI.814*Paq.01*17.06.85
■ '
dezs Seguradoras A MARÍTIMA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - A Superintendência de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficia!" da União de 10 de maio (Seção I, PaginO 7 129), a Portaria nç 42, de 24 de abril , que aprova a alteração introduzida fio Estatuto de A Marítima Companhia de Seguros Gerais, com sede em Sao Paulo, relat^ 1'a ao aumento de seu capital social de Cr$ 4 bilhões para Cr$ 13 bilhões, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital. O âumento foi deliberado pelos acionistas em Assembleia-Geral Ordinária, realizada cu Hulativãmente com a Assemblêia-Geral Extraordinária, em 14 de fevereiro. Na edição mesma data, o DOU publicou a Ata das AGO e AGE e o Estatuto da sociedade segurado
BRASIL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - De Cr$ 18 bilhões foi au-
"i^ntado para Cr$ 57 bilhões o capital social da Brasil Companhia de Seguros__Gerais ,
^om sede em São Paulo, conforme deliberação de seus acionistas em
Assemblêia-Geral
^i^dinária, realizada cumulativamente com a Assemblêia-Geral Ordinária,^em 12 de marO aumento do capital decorre de aproveitamento de reservas_disponTveis, inclui
rá a correção monetária do capital. No "Diário Oficial" da União de 10 de maio (Se1, Págs. nQs. 7 130/131), foram publicados: 1) a Portaria nQ 50, de 29 de abril. Superintendência de Seguros Privados, que homologa a deliberação dos acionistas ;
) a Ata das AGO e AGE da companhia seguradora. j _
ALIANÇA DA BAHIA CAPITALIZAÇÃO S.A. - O "Diário Oficial"
da
,'^ião de 13 de maio (Seção I, Pag. n9 7 185) publicou a Portaria nç 54, de 3 de maio, ,
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Superintendência de Seguros Privados, que aprova alteração introduzida no Estatu-
da Al lança da Bahia Capital ização S.A., com sede^no Rio de Janeiro, relativa ao aumento seu capital social de Cr$ 1 bilhão 846 milhões 800 mil para Cr$ 5 bilhões 832 mi-
mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção monetá do capital. O aumento foi deliberado pelos acionistas em Assemblêia-Geral Ordi-
ç^f^ia, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Extraordinária, em 18 de mar Na edição da mesma data, o DOU divulgou a Ata das AGO e AGE da empresa de capi~ ^Hzação. I
PAMCARY CORRETAGENS DE SEGUROS LTDA. - Através deste
"Boletim
l-^i^ormati vo", Pamcary Corretagens de Seguros Ltda. comunica ao Mercado Segurador que
jg^nsferiu suas instalações para a Av, Braz de Pina n? 854-59 andar-Penha- Telefone r, '-6148. Embora já em funcionamento em Braz^de Pina, a empresa mantêm um
plantão
f antigo endereço, visto que as linhas telefônicas e de telex ainda nao foram trans
^^^idas.
^0
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COMPANHIA PAULISTA DE SEGUROS - De Cr$ 12 bilhões foi aumenta-
bilhões o capital social da Companhia Paulista de Seguros, com
Paulo, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a capital .
sede
correção
O aumento foi deliberado pelos acionistas em Assemblêia-Geral
.finaria, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Extraordinária, em 28 de
rn No M/. "Diário Oficial" da Unüo de 22 de maio (Seção I, Pags. n9s 7 486/488) fo h^f^Co. publ içados: 1) a Portaria
nQ 60, de 17 de maio, da Superintendência de
Seguros
a deliberação dos acionistas; 2) a Ata das AGO e AGE; 3)
âtuto Social da companhia seguradora.
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BI,814*Pág.01*17.06.85
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MARVI CORRETAGEM DE SEGUROS S/C LTDA. - Através deste órgão infor
letivo, Marvi Corretagem de Seguros S/C Ltda. informa o Mercado Segurador que, desde o COMMERCIAL UNION DO BRASIL SEGURADORA S A. - A Superintendência
de Seguros Privados publicou no "Diário Oficial" da União de 23 de maio^CSeção I, Pa gina n9 7 534) a Portaria n9 56, de 17 de maio, que homologa as alterações introduzi das no Estatuto da Commercial Union do Brasil Seguradora S.A., com sede no Rio de Ja
neiro, dentre as quais a relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 1 bilhaoSOO milhões para Cr$ 6 bilhões, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital. A elevação do capital foi deliberada pelos acionis
lâ 18 de abril , esta instalada em novo endereço; Rua Barão de Itapetininga, 140-8O an'SNSala nO 84 - CEP 01 042 - Tels. 231-1669 e 231-0111 - Ramal 234 - São Paulo. i.
CORRETOR DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Privados cien
L,^
COMPANHIA UNIAO CONTINENTAL DE SEGUROS - O "Diário Oficial"
j/ica o Mercado que cancelou, a pedido, o registro do corretor Ronald Willian Tedcas ~ •'e Colquhoun.
tas em Assemblêia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia- Geral Extraordinária, em 29 de março. No DOU, foram publicados também a Ata das AGO e AGE e o Estatuto Social õa empresa seguradora.
da
No de 29 de maio (Seção I, Pag. n9 7 723) divulgou a Portaria n9 77, de 23 de maio ,
^Superintendência de Seguros Privados, que aprova as alterações introduzidas no EstaSUL BRASILEIRO SEGUROS GERAIS S.A. - Em Assembléia-Geral Ordinã
ria, realizada era 27 de março, foi reeleita a Diretoria Executiva da Sul
Brasileiro
Seguros Gerais S.A., com sede em Porto Alegre. Os membros da Diretoria, cujos nomes foram homologados pela Superintendência de Seguros Privados (OfTcio/SUSEP-Decon n.
1 977, de 14 de maio) são os seguintes: Mário Antunes da Cunha, Renato Maciel de
da Companhia União Continental de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, dentre
as
Ns a relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 7 bilhões 280 milhões 625 mil ;{ 5 Cr$ 23 bilhões 750 milhões, mediante aproveitamento de reservas disponTveis, ina correção monetária do capital, e ao aumento do destaque do capital para as ope íoes de Previdência Privada Aberta. O aumento foi deliberado pelos acionistas em As-
Sá
?^lêia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assemblêia-Geral Extraordinaç ' em 28 de março. No DOU da mesma data, foi publicada a Ata da AGO e AGE da socieda
Júnior, Carlos Roberto Velho Cirne Lima e Benito Carlos Fagundes da Silva.
^^guradora.
Depois de quatro anos de retra1985, acima acima dos índices da inçáo, o Mercado Segurador Brasileiro devera crescer, em lyob, fiação. Basta afirmar que sõ até junho, em comparação com o primeiro semestre do ano passado, o crescimento do setor poderá chegar a 240%. E o que revelou a imprensa o
~
EVOLUÇÃO DO MERCADO SEGURADOR
Presidente da Sul América Seguros, Sr. LeonTdio Ribeiro Filho. Segundo ele, o cresci^ mente do setor "significa que ja saímos do fundo do poço e caminhamos para a recupera
COMPANHIA DE SEGUROS MONARCA - Em Assemblêia-Geral Ordinária, rea cumulativamente com a Assembleia-Geral Extraordinária, em 26 de março, os acio ~ j âs da Companhia de Seguros Monarca, com sede no Rio de Janeiro, deliberaram sobre
ÍO^fíiento do capital social da empresa de Cr$ 1 bilhão 320 milhões para Cr$ 4 bilhões çao". Em contrapartida — di^sse ele —, a sinistralidade vem aumentando em ritmo ace [í^^ilhões, mediante aproveitamento da reserva de correção monetária do capital. No lerado, "porque a crise econômica ainda nao acabou e, além disso, verifica-se ummaior
número de fraudes". O Sr. LeonTdio Ribeiro Filho ressaltou que o aumento do numero de furto de automóveis, notadamente no Rio de Janeiro, é um dos mais expressivos,
Oficial" da União de 29 de maio (Seção I, Pag. n9 7 724) foram publicadas:
^liberação dos acionistas; 2) a Ata das AGO G AGE da empresa seguradora.
ramo Automóvel ê o que mais cresce no paTs, justamente por causa da tendência da gueda da inflaçao. ^Todavia —, afirmou —, o seguro Vida ê o_que mais se retrai» visto que os salários vêm se expandindo abaixo do nível da inflaçao.
1)
Ntaria nÇ 80, de 23 de maio, da Superintendência de Seguros Privados, que homologou
i(]
COSSEGURQ - A Superintendência de Seguros Privados informa o Merque foram alterados os dados relativos a Finasa^Seguradora S.A. e Universal Compa-
i: de Seguros Gerais, na relação das agências bancárias representantes, para
efeito
SANTO AMARO CORRETAGEM DE SEGUROS LTDA. - Por intermédio deste !j5^rança bancaria de cosseguro. Os novos dados sao os seguintes: 1) Banco-Mercanti1 "Boletim Informativo", a Santo Amaro Corretagem de Seguros Ltda. comunica ao No Paulo; 2) Agência Central São Paulo-Rua Libero Badaro n9 367/393; 3) Código do Segurador o seu novo endereço; Rua Almirante Mariath, 340-Sao Cristóvão- Tel • \^^i) •^0 - 392; 109. Código da Aíi Agência-0540; AnÔnris-DEAn: 5) 5, H^s das contas: Finasa Seguradora S.A.- 13 951580-9828 - CEP 20 931 - Rio de Janeiro.
Universal Companhia de Seguros Gerais - 56 465-6
AUXILIAR SEGURADORA S.A. - Com a implantação do Sistema DDR í)i| cagem Direta a Ramal), a Auxiliar Seguradora S.A., com sede em São Paulo, mudou tronco-chave do seu telefone para 534-3122.
o
discar telefonis-
Esclarece ainda que basta agora
o prefixo "534", acrescido ao ramal desejado, e a ligaçao nao passará pela
CORRENTE CORRETORA DE SEGUROS LIDA . - Por meio deste Boletim In ^■■^tivo", Corrente Corretora de Seguros Ltda. cientifica o Mercado Segurador que se
li 5^ra funcionando em novas instalações: Rua "Y" n9 36 - Jardim Moema- Goiãnia- GO 000 - Tel.- 261-0289.
ta,
Em Assembléia- Geral Ordinária, realizada cumulativamente com »a ,Assembleia-Geral, "Extraordinária, em 6 w. . de YORKSHIRE-CORCOVADO COMPANHIA DE SEGUROS
março, os acionistas da Yorkshire-Corcovado Companhia de Seguros, com sedeno Rio de Janeiro, homologaram o aumento do capital social da empresa de Cr$ 14 bilhões 357 mi lhões 520 mil para Cr$ 50 bilhões, mediante aproveitamento da reserva de correção mo
netária do capital e da reserva de reavaliação de bens imóveis. No "Diário Oficial da União de 28 de mâio (jêÇâü í , PãgS, npç / 6C4/è56) foram publicados; l) a P0rtari3
nQ 78, dé 23 de maio, dá supérintendência de Seguros Privados, que aprovou a delibera çáo dos acionistas; 2) a Ata das AGO e AGE, bem como o Estatuto Social da seguradora o
oompanhi^
BÍ ,8H*Pâg.02117^06 Jj
BI.814*Pag.03*17.06.85
SEGURADORA INDUSTRIAL E MERCANTIL S.A.-
A Superintendênri,
Seguros Privados publicou no "Diário Oficial" da União de 4 de junho (Seção i p- de nÇ 8 044) a Portaria nÇ 74, de 23de maio, que aprova as alterações Estatuto da Seguradora Industrial e Mercantil S.A., com sede no Rio introduzidàs de Uaneim^
tre as quais a relativa_ao aumento de seu capi tal social de CR$ 3 bilhões 200 '
Ihões para^CR$ 12 bilhões. O aumento decorre d e aprovei tamento d e reservas
mi -
veis, incluída a corregao monetária do capital , ee foi ^ sponT foi deliberado deliberado pel^os acionist''^^"-
Assembléia-Geral Ordinária, realizada cumulati vãmente com a Assentléia-Geral
EXECUTIVO.LEGISLATIVO ElüDlClAmO
dinária, em 4 de março. No DOU da mesma data , foram publicados o Sumário das
AGE e o projeto do Estatuto Social da companhi a seguradora.
PODER JUDICIÁRIO
CORRETOR DE SEGUROS- A Superintendincia de Seguros Privad legacia de São Paulo) informa o Mercado que cancelou temporariamente, a pedido gistro do corretor Sérgio Odair Madruga.
Embargos Infringentes na Apelação CTvel nQ 31 237
'°
LINCE REGULADORA DE SINISTROS S/C LIDA.- Por intermédio d
"Boletim Informativo", a Lince Reguladora de Sinistros S/C Ltda. comunica ao Merc^n^ Segurador que está funcionando em novo endereço: Rua dos Guainazes n9 1 282-Alto Campos ElTsèos - Sao Paulo -CEP 01204.
^'
Tribunal de Justiça - RJ 29 Grupo de Câmaras Cíveis
Relator: Desembargador Pecegueiro do Amaral - Unânime SEGURO EM GRUPO - CANCELAMENTO, E
SOMA-CLUBE DE SEGUROS -_Com o objetivo de manter o plano "Soma
Vida" como iTder do segmento de mercado de apólices de seguros de vida com altos ca pitais, o Soma Clube de Seguros acaba de implantar diversas modificações naquele olá no. As modificações sao as seguintes: 1) aumento do capital segurado para as garan"^ tias de morte por qualquer natureza e de invalidez por acidente para o máximo de Cr$ 1,5 bilhão. Trata-se, portanto, do maior capital encontrado no mercado brasileiro de seguros em uma única apólice de seguros de vida em grugo; 2) eliminação dos valo
res decrescentes de capital máximo segurado nas faixas etárias mais idosas. Assim, a partir de agora o capital máximo de Cr$ 1,5.bilhão e poderá ser contratado por se gurados de 14 até 60 anos completos, sem qualquer problema ou exigência de exame mé dico.
M
N
T
A
"Não constitui rescisão unilateral, o cancelamento do seguro
5ni grupo, pelas seguradoras, se a composição do grupo ou a natureza dos riscos vier a Sofrer alterações tais que o tornem incompatível com as condições mínimas de manuten
ção. As seguradoras mediante aviso prévio de, no mínimo, 30 (trinta) dias do término sua validade (aniversário), poderão deixar de renovar a apólice, verificados aque
ces pressupostos, nos termos da Circular n? 23, de 10.3.72, da SUSEP. Deve, contudo, Ç estipulante, no caso o IPERJ, que prosseguiu nos descontos das contribuições em fo-
de pagamentos dos segurados, após ser avisado do cancelamento, devolvê-las com ju ''Os e correção monetária. Embargos recebidos, em parte."
'(TEPRODUZIDO do DIARIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, 16 DE MAIO DE 1985 - PARTE III - PODER JUDICIÁRIO)
Segundo revela o Soma Clube^de Seguros, esta talvez seja a ino vaçao mais importante, principalmente para os negócios com empresas, onde normalmen"-
te quem decide tem idade mais alta e tinha restrições ao seu capital segurado. Por outro lado — diz_o Soma Clube de Seguros —, abrem-se grandes perspectivas de fatu ramento em comissões, visto que a demanda de seguros de vida nas faixas etárias mais altas e sempre maior, mas as restrições ao capital segurado geravam pouco prêmio e, conseqüentemente, pouca comissão. Para maior diluição do risco e, conseguintemente, para
maiof
Apelação
nÇ
4 948/84
Tribunal de Alçada - RJ Câmara
Jl^ator: Juiz Mello Serra - Unanime
^^SPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - CULPA CONCORRENTE.
segurança do segurado, o "pool" de seguradoras do plano foi aumentado para 14 daS maiores do Pais: Bradesco Seguros, Sul América, Bandeirante, Bamerindus, COMIND, PaU lista. Porto Seguro, Generali, Interamericana, Finasa, Yorkshire, União, Aliança d9 Bahia e Vera Cruz.
Cível
E
M
E
N
T
A
"Acidente dentro do túnel: abalroamento pela traseira. Pro-
testemunhai no sentido de estar o veiculo segurado estacionado no interior do tú ^1, sem qualquer sinal de advertência."
'•^^PRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, 21 DE MAIO DE 1985 - PARTE III - PODER JUDICIÁRIO)
Apelação
BI.814*Pág.04*17.06.85
Cível
nÇ
34 757
Jbunal de Justiça - RJ . Câmara
'etor: Desembargador Barbosa Moreira - Unanime RT Rld*Pãa.oj*17.06.85
T'
transporte. Apelação Cível nÇ 1 1 431
SEGURO TERRESTRE - SUB-ROGACAü DO SEGURADOR. E
M
E
Tribunal de Alçada - RJ
T
69 Câmara
Re1ator: Juiz Mauro Junqueira Bastos - Unanime
"Seguro terrestre. Atualmente, nos termos da cláusula das "condições gerais" aprovadas pela Resolução n9 1/82, do Conselho Nacional de ros Privados, a seguradora que indeniza o segurado subroga-se nos direitos deste co
SEGURO - TRANSPORTE MARÍTIMO DO DONO DA MERCADORIA.
o causador do sinistro."
E M E
(REPRODUZIDO 00 DIÍRIO OFICIAL 00 ESTADO 00 RIO DE JANEIRO, 23 DE MAIO DE 1985 III - PODER JUDICIÁRIO)
Apelaçao
CTve1
nÇ
"CONTAINERS" FECHADOS
AVARIAS - RESPONSABILIDADE
A
"Transporte marítimo através de containers. AcomodaCâo das mercadorias no interior dessas unidades de ^arga e de responsabilidade Ja
'^ona da mercadoria, limitando-se, o transportador, a constatar a regularidade ex-
6 925
l^erna de cada container."
Tribunal de Alçada - RJ 89 Câmara Relator: Juiz Júlio da Rocha Almeida - Unanime
Apelaçao CTvel nÇ 95 894
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - VEÍCULO DIRIGIDO POR PESSOA INABIL^
tA-
J^^ibunal de Alçada - RJ Câmara
DA -- CULPA INDIRETA DO PROPRIETÁRIO.
^ator: Juiz Celso Guedes - Unânime
E N T A de
"Considera-se imprudente o permitir o proprietar"'
automóvel que o mesmo seja dirigido por pessoa inabilitada para conduzir vgTcuI'^ tal hipótese, culpa do proprietário é indireta e resulta de imprudência a sua obrigação de reparar os danos decorrentes de acidente tráfego causado P
uni
^ij
SEGURO - TRANSPORTE MARÍTIMO - EXTRAVIO DE MERCADORIA - LIMITE DA RESPONSABILIDADe DO TRANSPORTADOR.
qoI
EMENTA
"Sub-rogaçáo postulada pela seguradora correspondente
dutor."
^/indenização paga â consignatâria da carga, tendo em vista extravio durante
a
^"•agem do porto de embarque (Antuérpia) para o porto de destino (Santos/. Clâusu
Apelaçao
Cível
nÇ
de conhecimento de transporte.
9 851
A responsabilidade do transportador é l imitada
condições operacionais do frete, quando não for declarado o valor da mercado -
^ia. f irrelevante que o dono da carga ten.ha .avençado o seguro pelo valor da car 9^» uma vez que este contrato é distinto do de transporte. As cláusulas limitatT
Tribunal de Alçada - RJ 49 Câmara Relator: Juiz DTlson Navarro - Unânime
ID^
RESPONSABILIDADE CIVIL - COLISÃO DE VEÍCULOS - SEGURO OBRIGATORIO - DENUNCIAÇAO ÔNUS
DA
A
de responsabilidade consistem, comumente, na fixaçao, a forfait de soma deter
Jl^nada para constituir a indenização em caso de perda, avarias ou atraso, causa is mercadorias pelos acidentes diários da navegação."
PROVA DA CULPA. Apelaçao Civel n9 98 894
EMENTA
J^ibunal de Alçada - RJ
"Sinistro ocorrido na vigência do Decreto-lei nv envolvendo mais de um veiculo. A seguradora que denuncia ã lide a seguradora " veiculo e pretende definir a responsabilidade de cada uma delas, assume o ónus
Câmara
^y^tor: Juiz Martinho Campos - Unanime
provar a culpa do respectivo motorista."
^DGURO - TRANSPORTE MARÍTIMO - NECESSIDADE DE VISTORIA NA PRESENÇA DE SEU REPRE ^DNTANTE.
Apelação
Cível
n9
3 365 EMENTA
Tribunal de Alçada - RJ 49 Câmara Relator: Juiz Marden Gomes - Unânime
^ .
"A responsabi1 idade da transportadora depende de visoportunamente realizada na presença de seu representante.
Simples certidão
entidade portuária ou vistoria realizada em armazém da entidade portuária, 13 SEGURO
^PÕs^a descarga, sem a presença ou notificação do representante da transpordora, nao comprova a sua responsabilidade."
TRANSPORTE AEREO - RESPONSABILIDADE PELAS MERCADORIAS.
ygr ^f^EPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, 28 de maio de 985
EMENTA
rn de "Seguradora sub-rogada. Nos termos da Convenção sorvia, nao responde a transportadora pel tadora pelas inexatidões constantes do conhecirne'^
PARTE III - PODER JUDICIÁRIO)
,
Apelaçao Civel n9 89 084 - RS
BI.814*Pag^ ^ibunal Federal de Recursos
BI.814*Pâq.03*1?.nfí.RF
C.r:'?r.'rfv!ni>'-. I ll''*ii fhTiíi lfcriírt"iftíl''lfcl<rÍn1rllfÍ> 'ntlfi" -" t
.^'(11
• TV *1 1111 llTlllMI"lMi
23 câmara Relator: Ministro Costa Lima - Unanime
RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA (art. 107 da CF.). COLISÃO DE VETCULOS.
PODER EXECUTIVO
EMENTA
"1 . A responsabilidade da pessoa jurídica de direitopu
bl ico é objetiva, sõ se excluindo ou limitando pe^a ocorrência de culpa da vUima. 2. Rutura de tubulações de freio, por estarem
velha'^
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO Gabinete do Ministro
ou fatigadas, não constitui caso fortuito. O proprietário do veiculo deve submeté-lo a revisões recomendadas pelo fabricante, mantendo em boas condicòes os dispôs^ tivos de segurança."
PORTARIA INTERMINISTERIAL SEPLAN/MF NP
12[
31 DE MAIO DE 1985
OS MINISTROS DE EST.ADO CHEFE DA SECRETARIA
A C Õ R D A O
JAMENTO DA PRESIDÊNCIA DA REPOBLICA
buições e tendo em
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima m-
E
DE PLANE l
DA FAZENDA, no uso de suas atri
vista o disposto nas Leis n^s 4.357, de 16 de julho
.
■Vj
de 1964, e 6.423, de 17 de junho de 1977,
i
di cadas:
'
RESOLVEM;
•l • 1
Fixar, para o mês de julho de 1985, em:
Decide a Segunda Turma do tribunal Federal de Recursos,
por unanimidade, dar parcial provimento ao recurso da. Autarquia, na forma do relato rio e notas taquigrãficas constantes dos autos, que ficam fazendo parte integrante
I - 4.590,191 (quatro mil, quinhentos e
noventa inueiros, cento e
. I,'l
noventa e um milésimos) o coe-ficiente de correção monetária das Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional ÍORTN);
do presente julgado.
■I f1
;l
II - 9,2082% (nove inteiros, dois mil e oitenta e dois décimos de milésimos por cento) o acréscimo referente a correção monetá na aplicável às ORTN;
Custas, como de lei .
- -
Hinistro .Clhefe da Secretaria de
n9 102 205
-
I .I
P^l.^neJ.aTfiento da
, I :
FRANCISCO DORNELLES Ministro da Fazenda
JÜÃO SAYAD
(REPRODUZIDO DO DJARIG DA JUSTIÇA - BRASlLIA - 30-5-85 - PAGINA NP 8 381 1 "Ex-Offcicio"
' I
III - Cr$ 45.901,91 (quarenta e cinco mil, novecentos e um cruzeiros e noventa e ura centésimos) o valor da ORTN.
Brasília, 29 de março de '985 i.data do julgamento'
Remessa
. ! ' .'l
LVÍÍ h
Presidência da
Repúblí ca
SP
Tribunal Federal de Recursos 53 Turma EVOLUÇÃO MENSAL DO COEFICIEÍ/TE DAS OBRIGAÇÕES REAJUSTAVEIS DO TESOJRO NACIONAL - ORTN
Relator; Ministro Pedro Acioli - Unânime V E
T
1
A
JAN
FEV
MAR
ABR
MM
JUN
JUL
AGO
SFT
OUT
N0\'
de:
V
'MANDADO DE SEGURANÇA.
AGENTE MARlTIMO. RESPONSAB11!OP
1 -
DE.
1,130
I - A citaçao do transportador estrangeiro pode ser fe^
ta através do seu representante, o agente marTtimo, mas não ser
responsabi1 i^âdo
tributariamente no lugar do transportador. II - Precedentes. A
C
O
R
Remessa Oficial desprovida. D
A
O
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acj ma indicadas.
Decide a Egrégia Quinta Turma, i unanimidade, negar pro
vimento a remessa oficial , na forma do relatório e notas taquigrãficas destes autos e que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
constantes
Custas, como de lei .
-
1,130
-
1,340
-
-
1,340
1,340
-
■
1,520
-
-
1,520
1,570
1.000
1,000
1.000
1,590
1,605
1,650
1,660
1.705
1,730
1,760
1,828
1,909
1,987
2,045
2,101
2,161
2.218
2.269
2,323
2,378
2,428
2,464
2,501
2,546
2,618
2,684
2,725
2,738
2.757
2.796
2,848
2,898
2,940
2.983
3,039
3,120
3,209
3,281
3,341
3,388
3,439
3,495
3,562
3,627
3,691
3,743
3,801
3,848
3,900
3,927
3,956
3,992
4,057
4.142
4,235
4,330
4,417
4,467
4,508
4,550
4,620
4,661
4,705
4,761
4,851
4 ,954
5,051
5,144
5,212
5,264
5,325
5,401
5,508
5,618
5,756
5.861
5.979
6,077
6.152
6,226
6,309
6,381
6,466
6,575
6,693
6,789
6,846
6,895
6,961
7,007
7,087
7.157
7,232
7,319
7,403
7,497.
7,580
7,648
7,712
7,787
7,840
",907
8,062
8,147
8,269
8,373
8,510
8,691
8,980
9.375
9,822
10,190
10,4)0
10,541
10,676
10,838
11,018
11,225
11,449
11,713
11,927
12,131
12,320
12,570
12.843
13 .095
13,334
13,590
13,894
•14,224
14,583
15,017
15,460
15,855
16,297
16,833
17.440
r ,968
18,365
18,683
19,051
19.483
20,045
20,690
21,380
21,951
22,401
22,715
23.030
23 ,374
,
23,832
24,335
24,899
25,541
26,287
27,088
27,904
28,758
29,557
30,329
31,049
31.844
32,682
33,420
34,197
35,051
36,364
37,754
39,010
40,071
41,224
42.880
44.84"
46.8"!
48,783
50.833
52.714
54,664
56,686
58,613
60,489
62,425
64,423
66,356
68,47(^
"0,6-1
73,850
77.543
82,583
87,786
93,053
98.636
104,554
110,827
117,255
123,939
131,004
138.209
142,396
152,666
160,299
168,314
177.571
187,337
197.641
209,499
224,164
239,855
2So,645
:"3,.32"
291,093
308,559
329.232
358,863
391,161
422,454
455,405
496,591
538,584
589,749
c>46.95S
"01.299
754,598
828,549
930,461
I. 023,507
1,,114,599
1..213,798
1.325,467
1.461,990
1.616,961
l."86,^42
2.011,871
.; .:ij .ii4c.
^.443,206 2,.751,050
3.031.657
3. 416,677
3..820,846
4,,203,156
4.590,191
Brasília, 13 de março de 1985. (data do julgamento) .
(REPRODUZIDO DO DIÁRIO DA JUSTIÇA-BRASTLIA-30.5.85-Pãg . nQ 8 415)
1,130
V
BI.814*Pãg.04*l7.06.86
BI.814*Pãg.01*17,06.85
êA
^ - quotas de fundos mútuos de investimento; EV0LUCS.0 DO COEFICIEhn^ DA ORT!-;
J - Títulos da Dívida Pública dos Municípios e Obri^gaçoea da F,lofcrobrá e;
VARUÇOES MENSAL. TR3>gSTR.Al.. ACUMJLADA NO ANO F. EM 12 ^ESES
— títulos COIU CJrrecao monetária de eíiileeao oo oooU ri g
do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, representativos de operaçoe? de f i rianoiamento reaileadas
por agoela Instituição, bem como part1CÍ
pf[] Hf
iii '
çOGa dó fihâhülcliritíntü com correção monetárl-a e garantia
ICNSAL
TRIMESTRAL
hipotecária, roalitada^ por Instituições autorizadas, In clusive aquisição de cédulas hipotecárias.". ~
il ACUMUL-^DA
iL
NO .ANO
12 MESES
II - Alterar, em
conseqílênciü, o item IX da
Cioriada Resolução ní J38, que passa ".ü FEV
28.0
5,8
MAR
12,3
.ABR
10.0
MAI
8.9
JUN
8.9
JUL
9.;
35,6
39,5
a
men
vigorar com a seguinte reda
ção •.
~ .11
159,2
18 J
1Ó8.5
52,7
182,6
neficiem empresas ligadas na modalidade de investimento referi
45.9
185,2
da no inciso 4 da alínea "e" do item II desta Resolução.".
S8,9
184,9
73,1
187,3
adicionais recebidos pela sociedade, não se admitindo a venda líqui
89.0
191,1
da
"IX - Estende-se a vedação
contida
no item anterior, íoualmen
te, às aplicações de reservas técnicas não comprometidas que bê" III - A adaptação aos novos percentuais de aplica ção mínima deverá ser feita com a utilização de recursos líquidos de Letras do Tesouro Nacional e Obrigações Reajustáveis do Tesou
AGO
LÜ.3
108,5
194.5
SEI
10,5
130,ó
200,2
ro Nacional componentes da carteira em 30.Ó4.Q3. ~ IV - A Superintendência de Seguros Privados (SOSEP) adotará as medidas que se fizerem necessárias a execução do disposto
OUT
10,s
154,8
203,0
nesta Resolução.
sua publicação, ficando revogados
18.03.81, e a Resolução n9 â65, de 12.09.84. Brasília (DF), 5 de junho de 1985
34,8
V - Esta Resolução entrará
NOV
12,6
'186,9
211,0
DEZ
9,9
215,3
215,3
1985 - JAN
10,5
10,5
323,8
FEV
13,ó
24,4
252,0
MAR
10.3
ABR
12.:-
MAI
11,s
JUN
10,0
•JUL
9,2
56,"
o
em
vigor na data de
item V da Resolução nÇ 687, de
Antônio Carlos Braga Lemgruber
--
Presidente
59,8
37,1
225,8
54,5
233,3
72,8
242.8
90,1
246.:
107 ,D
246,3
(Rep RODUZIDO do DlSRIO OFICIAL DA UNIAO DE 7-5-85 - SEÇAO I - PAGINA NÇ 8 138) I
34 ,3
(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA UNIAO DE 3-6-85 - SECAO I - PAGINA N? 7 948) RESOLUÇÃO N9 1.014
O BANCO CENTRAL DO BiíÁSIL', na forma do artigo 9ç
NACIoÍaÍ'^ era sessão realizada nesta torna publico que oemCONSELHO NACIONAL, data. tendo vista o MONETÁRIO
B.\NCO CPãNTRAL DO BRASIL
nas Leis nÇs 5.143, de 20.10.66, e 5.172, de 25.10.66, e no DeStolei n9 1.783, de 18.04.80,
tecreto-
RESOLVEU:
RESOLUÇÃO N»? 1.Q24
da Lei nÇ 4 595 de O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do artigo 99 NACIONAL 'em gpág- 31.12.64, torna publico que o CONSELHO MONETÁRIO
çoes d^^rMaí do artigo 28 do Decreto-lei n9 73, de tendo 21.11,66, Ses data, em vista as disposi~
Reduzir para O (zero) a
alíquota do ImDog^r^
soDre Operações de Credito. Cambio e Seguro, e sobre Operações tivas a Títulos
e
Valores Mobiliários - IQF — de oup tT-=i^=,
-
cionado Decreto-lei n9 1.783, de 18.04.80, e a Resolução n9^i6 "h" 06.04.83 — incidente no recebimento de prêmios referentes â contr-
taçao, no _Brasil,_de seguro de cobertura de riscos relativos ao
RESOLVEU:
çamento e a operação dos satélites Brasiisat I e II.
13 08 75 moHHfH,- a ^
Alterar o item II da Resolução n9 338, de
drÍ2 12.09.84, 0^84 auP que passa a vigorar Resoluções com a seguinte n9s 687,redação: de 18.03.81, e 965, forml técnicas _nioempregadas comprometidas, constituídas forma do item anterior, serão da seguinte forma: na
-
, a^11 - 0 Banco Central poderá adotar as raedidag gadas necessárias execução desta Resolução. ««^laas j-i.,! ui III - Esta Resolução entrara sua publicação.
vigor na data de
nal e Obrigações Reajustaveis nai -"ínimo, do Tesouro em Letras Nacional; do Tesouro Nacio
Brasília (DF), 5 de junho de 1985
dSs Estados^ cento], no mínimo, em Títulos da Dívida Publica
Antônio Carlos Braga Lemgruber Presidente
1°"^ cento), no mínimo, ações ou de noemissão de abertas, adquiridas por em subscrição mercado,
anníarSa deverão ^ estar
(cinqüentapor por cento)dedessas representados títulos emis
são de companhias abertas controladas por capitais privado»^ nacionais;
produzido 00 DIÁRIO OFICIAL DA UNIAO DE 7-6-85 - SEÇAO I - PAGINA Nç 8 132)
c-
d) 20% (vinte por cento), no máximo, em imóveis de uso próprio imóveis urbanos que nao sejam de uso próprio, não compreendi
dos no Sistema Financeiro da Habitação, bem como direitos ri suitantes da venda desses imóveis;
e) os recursos remanescentes poderão estar aplicados nas sequin tes modalidades de investimento:
~
1 - depósitos a prazo, com ou sem emissão de certificados, debentures e letras de câmbio de aceite de sociedades de credito, financiamento e investimento;
BK814*Pdg.02-
Bl.8l4*Pãg.03^17.Q6.85
!:
PODER LEGISLATIVO
I,
_
UMA
FORMULA
PARA
O
ESQUISITA
SEGURO-SAODE
A pretexto de fortalecer a classe medica contra a exploração de
patrões nem sempre escrupulosos", foi apresentado na Câmara dos Deputados um projeto -
-ae-lei que propõe esquisita formula de defesa, contraria aos princípios da ordem econô
J^Tca, tanta da Velha como da Nova República. A formula e a exploração do seguro - saúde P^ios sindicatos e associações de médicos e odontÕlogos. 9uida a
Para conhecimento e analise dos leitores, transcrevemos em integra do projeto-de-lei nQ 5.139/85,
se-
Art. 5.® Esta Lei entrará em vigor na PROJETO DE LEI N.» 5.139, DE 1985 (Do Sr. Siqueira Campos) Estabelece reserva de mercado, era fa-
data de sua publicação.
[• 1
Art. 6.® Revogam-se as dispceicões em contrário.
for dos sindicatos e associações de mé
Justificação
dicos e odoníólogos, quanto ao segurosaúde, e determina outras providências.
Cuida o_ projeto de le! ora oferecido .à consideração da Casa de introduzir subs
(As Comissões de ConsUlulção e Jus tiça, de Saúde e de Trabalho e Legis
tandaJ inovação no mecanismo de explo ração do seguro-saúde, previsto no Capitulo
lação Soclai.) O Congresso Nacional decreta;
de 21 de novem-
1956, que dispõe sobre o sistema na
cional de seguros privados, com vistas prin-
ArL 1,® A exploração do seguro a que se refere o art. 129 e seguintes do Decreto-lei
clpaimente, a:
n.® T3, de 21 de novembro de 1966 e legis
lação posterior pertinente, passa a ser pri
çao do seguro-saúde somente se faça pelos sindicatos ou associações de médicos e odon-
vativa dos sindicatos ou associações de mé dicos e odcntólogos.
toiogos;
Parágrafo único. Ficam resguardados os
direitos das entidades ou empresas e seus segurados, que à data desta lei estavam
habilitadas legalmente para atuação no setor.
Art 2.®
As empresas ou entidades que
vêm explorando, anteriormente a esta lei,
_I — estabelecer que doravante a explora-
^ P.~ determinar as empresaso ousetor, entJdades atualmentequeexplorando •cujos dlre.tos se resguardam Integralmente,
^m como de seus segurados, d-?stinem InH H ^seguro acvs sindicatosdoou preço venda do associade ções de médicos e odontólogos dos lugares
em qüe atuem;
o ramo de seguro-saúde, destinarão 10%
(dez por cento) do vaior totaJ do preço de venda do segure- aos sindicatos ou associa
ções de médicos e odontólogos dos lugares em que atuara e realizam a assistência à saúde.
•Art. 3.® vNoventa dias depois desta lei, todas as empresas que operam ou venham
a operar no mercado de seguro-saúde, terão que, obrigatoriamente, contar com urn tor
ço dos seus dirigentes constituído por mé dicos e ou odontólogos,
Art. 4,® O Poder Executivo regulamen
^ partirdadenova certo (no venta Õú dias a contar lei)tempo as empres operando no ramo de seguro-saúde pas sem a contar com um terço de seus diri-
Sío^ coii^UtuJdo de médicos e ou odonfníJw
proposição consiste em assim como a dos amos explo-
por patrões nem sempre escrupuiom. conglomerados ^ grandes estabelecimentos ou bamcárlos cue vêm de
descobrir o rico fllào do so^r^ol^saude
tará esta lei dentro do prazo de noventa dias.
BI.814*Pag.01*17.06.85
1 'I
w
FINANCIAMENTOS
RURAIS
Vai ao Senado Federal, ja aprovado pela Gamara dos Deputados,
IMPRENSA
o projeto-de-le1 n9 3.143-C/1980, que torna obrigatória a realização de seguro contra
'{■ '1
IM'
os riscos de morte e invalidez permanente, nos financiamentos concedidos a pessoas fi
sicas para fins de investimentos rurais.
Uma república
SEGURO OBRIGATÓRIO PARA HOSPITAIS
sindicalista A instituição de um seguro obrigatório a ser feitos pelos hos
pitais, casas de saúde e estabelecimentos similares, para indenização em caso de mo?
Luiz Meodonç!
te ou invalidez permanente de seus pacientes, em decorrência de acidente ou defeito de aparelhagem, está prevista em projeto-de-lei que acaba de ser aprovado pela Comis
são de Constituição e Justiça do__Senado e que logo poderá ser votado em Brasil i^s-
O Recente projeto-de-lei apresentado á Câmara dos
Deputados pro{^ que a exploração do seguro-saúde
tificação", é fortalecer a classe médica, "ao longo dos anos explorada por patrões nem sempire escrupuiosos
seja privativa de sindicatos e associações de médicos. A proposição não se fundamenta em motivo deiof'
e agora pelos grandes estabelecimentos ou conglo-
como necessária prevenção contra os riscos de uma internação hospitalar, como também
dem cientifica, técnica ou profissional, pois tais
filão do seguro-saúde".
aos médicos e hospitais, prejudicados por ocorrências desastrosas que aconteçam sob a
exclusiva competência dos médicos. Estão imune à invasão do seguro-saiíde. Este possui seu próprio domínio, que é financeiro, e sua própria técnica, que
hospitalares". A seu ver, ela "interessa não somente aos pacientes e seus familiares, sua responsabilidade. Odacir Soares, lembrando o caso ocorrido, em 1983, com a can
tora Clara Nunes — que faleceu em conseqüência justamente de acidente ou erro hospi talar —, disse que a proposição tem realmente "grande alcance social, ao pej^itir que as famílias das pessoas quê se internam num hospital ou casa de saúde não vão fi car totalmente ao desamparo no caso de morte ou invalidez permanente".
O seguro pre
visto sera igual a 100 vezes o valor do salário mínimo, o que daria, hoje, 33 milhões
domínios da medicina são notoriamente reservados á
A ética do projeto padççe de evidente distorção. As questões e problemas da classe médica e da rede
privada dé serviços médlco-hospitalares não resultam
é atuarial.
do ^uro-saúde. mas do gigantismo da Previdência Sooal. O Seguro-Saúde, na-medida em que desloca
O seguro-saúde não tem como transformar a em presa seguradora numa entidade de prestação de ser
tensões e dificuldades eponõmicas do exercido da
viços médico-hcBpitaiare. Até ao contraio, a lei príba de forma categórica aconvivência do seguro com a medicina, na mema emprea. E faz mtiito
bem, separando os dois gêneros de atividade. Em última análise, o s^uro é um mecanisnío-dc
repartição das conseqüências financeiras de eveiitos aleatórios. A repartição solidariza e fortalece os que,
312 mil cruzeiros.
mercadcs bancários, que v^ de descobrir o rico
sujeitos aos mesmos tipos de eventos, destes não podem absorver os respectivos ônus, quando sozinhos e às prt^rias custas. Em outras palavras, o seguroé o
métc^o financeiro e de massa(com base atuarial)que permite equacionar e resolver o problema individual do desnível entre a perda ou despesa aleatória e a capacidade econômica para supcrtá-la.
Esse método, transposto para a área dos pro blemas de saúde, não perde a característica finan ceira que lhe é inerente. E no caso tem a virtude-de
contribuir para a solução de um problema que é-ao mesmo tempo econômico e social; o problema do acesso da classe média à medicina particular. Os elevados custos da última estão muito acima da
usuários de~uma para outra áreaj iia<4*erdade ahriá as medicina particular.
Aos médicos cabe o exercido da medicina. Mas
nem por isso o projeto-de-lei cogita de tornar pri vativa dos sindicatos da dasse a exploração de hos pitais e casas de saúde, terreno onde melhor casariam a atividade econômica coro o exercido profissicnat. O
projeto, em vei disso, prefere desviar os médicos para outra especialidade, a que são alheios: a exploração do seguro, que é do gênero financdro c de base atuarial. Um desvio para os trilhos dos sindicatos,
cuja destinaçto institucional especifica é a arregimentação dos médicos como categoria profissional, e não como categoria econômica. Sc houvesse lógica, fundamentação c justificativa para fazer da atividade empresarial um apêndice dos sindicatos, o projeto SOTa então um bom e importante passo para a Re pública Sindicalista, çu Corporaiivista. O projeto, no entanto, não aspira nem tendona
um vôo ideológico para tão ambiciosas paragwis. C^ienta-se na realidade em ser antiempresarial, não
capacidade de caixa da primeira.
dispensando um certo cunho paternalista. Nessa
Funcionando como essa ponte de acesso, o seguro no final de contas presta relevante serviço á classe média, que por seus padrões de vida é compelida a iransferír-se do Inamps para a rede assistência] da
linha, propfte duas coisas: que seja preservado o direito adquirido das seguradoras hoje operando o
medicina particular. E a esta, o seguro torna possível a expansão de clientela, reduzida ao longo dos anos
pelo sistemático avanço do universo de segurados obrigatórios da Previdência Social.
A idéia básica do projeto-de-lei aqui coment^o, segundo o que está explicito na sua respectiva
seguro-saúde, mas que elas destinem aos sindicatos
d(K médicos 10 por cento da receita daquele seguro,
criando-se dessa maneira a curiosa figura jurídica da doação obrigatória; que as empresas seguradoras (embora operando dezenas de outras modalidades, além do seguro-saúde) preencham com médicos um terço dos seus cargos de direção. Se a moda pega...
BI,814*Pig.02*17.06.86
BI.814*Pãg,01*17.06.85
Na comercialização,alguns pontos polêmicos O d esconforto generalizado dos seguradores reina também
Pdiftica de seguros está mais próxima ■ Alberto SaUno Editor
carteira de cada companhia. Ain
A base do
^
Elaborado pelo Grupo dos 14, o documenio "Aiualizaçào da Política de Segures — Subsídios e
projeto, um
Reivindicações da Casse Segu
documento da
radora" está há duas semanas em
mãos do presidente do Irb (Ins
tituto de Resseguros do Brasil), ^ge Hilário Gouvêa Vieira, cjue,
Fenaseg,
chega ao Irb
através desse trabalho, dará par 'de uma política nacional de sedo mercado.
partir do momento que se esta
belecer o processo de discussão. Na sua opinião pessoal, o enca
Procurado pelo X)RNAL DO COMMERCIO, Victor Renaull, presidente da Fenaseg (Federação :n<h.iuiiu1 das Empresas de Seguros l*rivadüs c dc Capitalização), en-
fiidade autora do documento, as sinala que as soluções dos pontos
ali levantados, não há dúvidas, devem nascer do diálogo, da am-
racionais e de comissões no ramo
minhamento do documento será
dado obedecendo a dois aspectos básicos. O político, que implica no trabalho do debate aberto aos so
memos do mercado. E o opera cional, que consiste na criação de
grupos de trabalhos para analisar os assuntos ali levantados.
'pla discussto entre as partes que contpõem o mercado. "O fun
tadas no documento, os segu
damental é debater e esgotar os
radores reivindicam
los, por sua vez, vão germinar a
tórios, dentro de suas retenções,
hoje extremamente deficitário, e o Dpvat (seguro obrigatório de
introdução de normas condizentes
■veicuios), que vive o pesadelo de
medida que deve vir seguida com a
iiàü ler encontrado até agora uma
sobre a margem de solvência nas dperações das seguradoras. Pa
lórmula capaz de
ralelamente,
ressarcir o
Inamps dos Serviços que presta na
com esse
fim, o
ao
documento sugere o estabeleci mento cie procedimentos sim
acidentado de trânsito. A pro
plificados para o cosscguro, ou no
blemática de tais carteiras, que
uso de resseguro interno. Dentro da mesma linha de
área
da
assistência médica
reclama soluções urgentes, não deixou, evidentemente, de ser
,citada no documenio da Fenaseg, que certamente vai desempenhar um papei de fundamental impor
facilitar a comercialização, as seguradoras levantam o problema da necessidade de se acabar com a regulação das ccxnissOes de cor retagem e demais custos de vov
tes na cobrança de prêmios. Dessa forma, estão propondo o esta belecimento do prazo único de 30
dias para a cobrança e a criação da duplicata do seguro, como me canismo de defesa a ser acionado
para cobrar prêmios em atraso. De quebra, o sugestivo documento da
Fenaseg,
que
traz
anexado o
primeiro documenio elaborado pela entidade e entregue ao Gover no da Novcr Repübüea no principio do ano, aborda a imperiosa neces
cialização do seguro. Aqui, talvez,
com o tratamento tributário dis
pensado pelo Governo ao setor, alimentam ainda, o desejo de res tabelecer, a favor do segurado, o
recursos para tal empreendimen to, bem como reforça a antiga reivindicação de se implantar o sistema de balanços semestrais e de se aprovar o novo plano de con tas das empresas de seguros.
mecanismo de correção do ativo liquido das empresas para efeito de cálculo dos limites dè retenção. O amplo projeto do Grupo dos
os
pontos
mais
polêmicos. De qualquer forma, para a construção de um projeto
como propõem > orna
tenha "como objetivo adequar as
polliica setorial bem-defmidoé
abatimento no Imposto de Renda
■ imprescindivei amarrar as ques
dos prêmios nos chamados seguros
1 • t'
vegar sobre os problemas existen
encontram-se
guradores acham que não pode
uma ampla
bem
11; ;l
No barco dos pleitos, os se guradores não deixaram de na
mexida no atual sistema de comer
tância na implantação de uma
aX
pessoas jurídicas.
(Superintendência
sidade de se reestruturar a Susep
de
Seguros
Privados), indicando a fonte de
14, que levou penico mais de um mês para ser concluído e uma
reunião que tcxnou toda a parte da manhã do dia 23 de maio passado para ganhar contorno final da
diretoria da Fenaseg, poderá tam
bém dar resultados práticos na tretanto, propõe-se uma total reformulação dos consórcios, onde
anônima e pedem o restabeleci
setor, as sugestões para resolvê-
taxas para seguros não obriga
taxas á atual realidade dos riscos. Aqui, os seguradores, insatisfeitos
to", diz ele.
Complementa, leve o objetivo de
que tal regime já prevalece para as
plos mais à vista, no caso, são o seguro de crédito â exportação,
feitos por pessoa física, uma vez
documento sugere
as empresas têm uma série de ob-
'Apenas levantar cs problemas do
aliás, pretende que seja estendido aos prêmios dos demais seguros
uma maior participação nas re gulações e liquidações de sinistros. No bojo das mudanças, os se
jeções, num processo que deve começar com a implantação de novos critérios dç formação e cul minar com a abdição da gestão
ponto de vista dos seguidores,
sobre questões operacionais de al guns ramos de seguros. Os exem
da,
assuntos sintetizados no documen
mento do C^selho Técnico do ór
de pessoas. O mesmo incentivo,
generalizada revisão tarifária, que
a transfor-
gão à condição de um colegiado parítàrjo com poderes decisórios. Mais adiante sugerem ò fim do monopólio do resseguro c o laIhamento {tailor-made) da cober tura de resseguro em função da
Neste
Para engrossar o programa de Transformação do setor, o mesmo
mai^o do irb em uma sociedade
O trabalho, que representa o
apimentadas.
'pdiitica de seguros. '
área da retrocessào. Para isso, en Nas questões prioritárias lis
mais
incêndio, além de julgarem indis pensável a compaiibilizaçào entre fluxos contábeis e hnancejros, e
ficar de fora a adoção de um novo
tida ao seu projeto de implantação 'guros, ouvindo todos os segmentos
da na área do resseguro, as em presas desejam mudanças ope
tões
capiltrio, aparece, por exemplo, o pedido para facultar as empresas se fixarem livremente condições e
Segurador quer liberdade para aplicar as reservas Mo
redução de percentuais, mas sim a
netário Nacional (CMN) decidia
liberdade de aplicação", diz Vic
retenção de reservas e o Fundo
mexer
Geral de Garantia Operacional (FGGO), constituídos pelas com
aplicações das reservas técnicas
tor Renault, presidente da Fe naseg, ao comentar a medida, que
financeira que o Irb exerce sobre a
panhias seguradoras.
Enquanto nos
o
Conselho
limites
mínimos
dc
das empresas seguradoras, re duzindo o percentual de alocação de recursos em ORTNs de 30 para
20%, era entregue ao Irb (Instituto de Resseguros do Brasil) um vasto documento encaminhado pela Fenaseg (Federação Nacional das
Empresas de Seguros Privados e de Capitalização) propondo, jus tamente, entre outras coisas (leia
máteria abaixo), o fim do rígido controle que o Governo, para conlempiar os interesses de sua poliuca econômica, mantém sobre o direcionamento dos investimentos de tais reservas.
"O que pleiteamos não é a
inclusive a julga sem qualquer sentido, já que a maioria das em
presas seguradoras possui expres sivo volume de recursos investidos tanto em ORTNs quanto em ti tules mobiliários. "Portanto —
conclui —, dispomos dc uma con siderável foiga, através de recursos livres, aplicados nesses ativos",
Victor Renault entende que o importante, no caso, ao invés de
simplesmente realocar percen tuais, é encontrar um ponto de equilíbrio entre os interesses da política econcmica governameniai e os
empresas, cwno inves
tidoras institucionais, e do próprio
mercado de seguros. Para ele, esse objetivo é perfeitamente factível c pode ser alcançado dando-se
fi exibilidade ao regime de inver sões das reservas técnicas, em cuja
elaboração das normas, a classe seguradora deseja participar. Concretamente, para livrar-se das amarras da Resolução 388, a proposta da entidade é para que se determine uma ampla gama de papéis de investimentos se, con tudo, fixar limites mínimos de
aplicação. Gom isso, o volume de recursos alocado em cada ativo
seria Ktabeiecido por cada com
panhia seguradora, de acordo com o seu interesse e em função da ren
tabilidade, da garantia e da li quidez de cada papel.
BI.814*Pag.02*17,06.85 BI,814*Pâg.03*17.06.85
'■
1
Nos montepios,adequar às normas As medidas tomadas pek)CMN
razão que levou a CYM a não in-
nômico-financeira das entidades
(Conselho Monetário Nacional),
cluMas no bojo das medidas que
abertas de previdência privada".
com o intuito de carrear recursos
alteraram o rumo das aplicações
para as bolsas de valores, não alleraram, entretanto, a estrutura
compulsórias cm ORTNs.
de aplicações das reservas técnicas das
entidades
de
previdência
privada abertas, onde convivem
centenários montepios e jovens empresas ligadas a grupos se
guradores. Esse mercado, aliás,
A Susep, diz o superintendente
aplicações das reservas à legislação
João Régis Ricardo dos Santos, es
cm vigor, bem como vai estruturá-
tá, no momento, confeccionando' las, de forma que os bens garan-
cinco a seis mapas estatísticos que darão condições ao órgão de
tidores de tais reservas permitam, de fato, ao Estado, tutelar e defen
realizar uma perfeita análise da
der os direitos dos cerca de 3,7 milhões de brasileiros que existem
passou, nos últimos anos, por um profundo processo de saneamento,
situação
que, pouco a pouco, ganha cre
desse mercado. Para ele, antes de
econômico-financeira
dibilidade do público, apesar de
se
ainda exigir um tratamento atento das autoridades, que ainda não
aplicações, é preciso conhecer com
(êm traçada uma completa ra
diversos ativos das empresas de
diografia do setor.
previdência privada abertas. E
Na quarta-feira da semana passada, quando o Governo resol
veu estimular a capitalização das
mais: detectar os desvies entre a real posição de todas as carteiras e o que determina a atual legislação que regula as inversões das reser
empresas privadas nacionais,
vas, para, então, depois, corrigir
redirecionando a alocação das
os desvios.
modincar
percentuais de
precisão os recursos alocados nos
reservas lécnicas.dos chamados in
vestidores institucionais, a Susep, Superintendência de Seguros FVivados, estava justamente em
cluído, segundo ele, adequar Os
meio a um intenso trabalho de
normas. "O Estado — afirma —
diagnosticar a saúde de todas as
entidades de previdência privada abertas. Esta, inclusive, foi a
Para isso, a Susep traçará uma
política de ajustamento das
O trabalho visa, uma vez con
bons garaniidores das reservas ás tem que exercer o seu papel per manente de fiscalização e acom
panhamento da evolução eco
hoje associados ás 116 entidades
de previdência privada. Esse mes mo trabalho, ora em andamento na área dos montepios, será esten dido ao mercado de seguros, brevemente, adianta João Régis.
Impropriedades em medir mercados na
base prêmios/Pib Criou-se nos mercados domés
ticos de seguros o hábito de cada
qual medir seu desempenho peía posição no ranking mundial. Nes sa comparação, a posição do Brasil permaneceu um tanto des
A preocupação de João Régis,
confortável. O que houve com o
no momento, é mudar toda a es
mercado brasileiro, que desceu do 17? lugar, em 1975, para o 23? em 1983? Para ainio Silva, presidente do Sindicato das Empresas de
trutura informacíonal da Susep. Para isso, vão ser criados apenas um questionário anual, um tri mestral e um para recolhimento de informações de demonstrações financeiras. A Susep fará convênio com o Irb, ou com o CVM, para processá-los em computador e im pulsionará a aprovação do novo plano de conlas das seguradoras junto ao Conselho Nacional de Seguros Privados.
Seguros Privados e de Capitali zação no Estado do Rio de Janeiro (Serj), a resposta carece de duas ponderações prévias:
Para Çlínio, o
confronto entre países ignora cada economia infra-seguro, pois os valetes se
gurados e os prêmios passaram a
— Uma delas é que as estatís
acompanhar o galopanie processo
ticas internacionais, elaboradas em nível máximo de agregação, fornecem indicadores muito
inflacicmário a uma distância cada vez maicw.
genéricos, incompatíveis com análises e conclusões de maior profundidade. A outra é que tais esiatisticas, para exibir valores
homogêneos, adotam a conversão ao câmbio do dólar em cada país, no dia 31 de dezembro de cada ano. Como receita de prêmios e
fluxo, medida menos inexata é a taxa média de câmbio no ano. A diferença entre essa média e a de fim de ano é bem acentuada no csào brasileiro por causa da in
flação e das minidesvaiorizaçôes, tornando ainda maior na aparên cia a nossa queda real de volume de prêmios.
Que houve decréscimo não há dúvidas, para ele. Em valores corrigidos, revela, o mercado brasileiro faturou 0$ 4,1 trilhões
de prêmios em 1979 e Cr$ 3,1
BI.814*Pãg.04*17.06.85
ik 1
trilhões em 1984. Portanto, obser
va, ao longo desses seis anos houve uma queda real da ordem de 24 ainio Silva entende que há várias causas que explicam esse declínio, 'Tnas as principais estão vincu
ladas pelo denominador comum da inflação. Esta, por exemplo, diz, gerou a prática extensiva do
Na sua análise sobre a situação
do mercado brasileiro de seguros o segurador acha que a inflação que é desestimuladora de invés
limenics produtivos, causou tam bém recessão. Em
valores cor
rígidos, lembra, o Pib caiu de Cf$ 445,5 bilhões em 1980 para Cri 428,6 bilhões em 1983.
'Também em valores corrigidos, a renda per capita do brasileiro caiu
de Cri 3,742,10 em 1980 para Cri 3.344,40", assinala, explican do que tanto o Pib quanto a renda per capita foram calculados a preços de 1970. Portanto, na sua opinião, exis
tem ai três razões para a retração que ocorreu na procura de se
guros, todas com índoíe econô mica, objetivas e induscutíveis: a dificuldade dos exercícios de
projeção da inflação, que. pelo rit mo alcançado, criou defasagem de valores segurados e de prêmios; a redução do Pib, que significou
menor volume de prpdutos seguráveis; e a diminuição da renda
per capita, que reduziu a capa cidade do público para comprar seguros.
BI.814*Pãg.05*17.06.85
>1 ;
Salário é fator de declínio Qinio Silva observa que a in flação deu ainda lugar ao uso de instrumentos que, para combatêla, provocaram redução de poder
agropecuário 12,7%; setor indus
aquisitivo e recessão. É o caso, por
Frisa Oínio Silva que, no Brasil, a grande fome de alimen tação da procura de seguros lo caliza-se na produção do setor- in
exemplo, cita, da polilica salarial introduzida.,, cgm a Lei n" 6J08/7.9,.-e suas variações pos teriores.
Estudos
recentes
54,6%.
dos
dustrial. E comenta: "a relação
Vargas, publicados por Conjun
entre prêmios, excluídos seguros de pessoas, e o Pib do setor indus trial lem sido, historicamente, pouco superior a 2%, mas tam bém caiu de 2,5% em 1979 para
tura Econômica, edi(^ de dezem-
2,2% em 1983". Outro detalhe
brode 1984, segundoele, mostrara que, no período 1979/1980, con
levam em conta, porque as estatís
forme o mês de reajuste e a faixa salarial, houve achaiamenios que oscilaram
em amplo intervalo:
desde 14%, nas faixas inferiores, até quase 52% nas faixas supe riores.
É claro que esses fatos da política e do desempenho do Brasil
que as análises comparativas não ticas internacionais são de car^er panorâmico, segundo ele, é a exis tência de diferenças estruturais entre os mercados segregadores. Cita, para sedimentar sua tese, o aspecto de que os seguros dos ris
cos inerentes à circulação auto mobilística são de grande peso nos
poderiam deixar de ter profundos
mercados de países desenvolvidos: na Alemanha 41,2%, na França
reflexos no setor do seguro. E,
49,7%, nos
para Qinio Silva, que também é
51,6% da produção de prêmios,
vice-presidente da Sul-América, é
excluídos seguros de pessoas. Já no
em termos macroeconômicos não
Estados
Unidos
evidente que os seguros de pessoas
Brasil, destaca, a fatia dos prê
iriam
mios de seguros automobilísticos é
padecer conseqüências
maiores, pcxs neles a queda no
;'l l'
triai 32,7%; e setor de serviços
professwes Antônio Salazar Pes
soa Brandão e Qòvis de Faro, da Escola de Pòs-Graduaçào em Economia da Fundação Geiúlio
DIVERSOS
SEMINÁRIO
SOBRE SEGUROS
NA INDIJSTRIA
PETROLÍFERA
Patrocinado pela PETROBRÂS, realizou-se de 10 a 13 deste mês, no Distrito de Itaipava (PetrÕpolis, RJ), o Seminário em epígrafe, com a participação das companhias petrolíferas de toda a América Latina. No dia 10, falaram pelo mercado segurador brasileiro o
Or. José
Américo PeÕn de Si, Diretor de Operações Nacionais do IRB, e o Sr. Artur Luiz
Souza
dos Santos, representando a FENASE6.
pouco menos de 31 %.
PALESTRA
DE
PEON
DE
SÃ
período 1979/1984 foi de 33,3%, enquanto nos demais seguros foi de 22,5%.
Ainda no Brasil, Qinio Silva lembra, "e esse é outro detalhe a
considerar", que a receita da
previdência social é algo acima de
Em sua palestra, feita de. improviso, PeÕn de Sa fez uma descri -
5% do Pib, o que dá idéia do vasto espaço tomado aos seguros.de pes
íào do mercado de seguros no Brasil, sua estrutura, seu esquema operacional , acrescen
próprias, no caso do Brasil, as
soas. Portanto, ele acredita, diante
compraçôes internacionais à base
de toda a problemática que cerca o
^ando a isso uma visão estatística do comportamento dos principais indicadores do sis ^ema (como a evolução dos prêmios, do patrimônio liquido, das reservas técnicas, da
Ele crê, porlanio, diante dessa realidade, que no período con siderado são ainda menos válidas e
da relação prêmios/Pib. Essas
mercado segurador brasileiro, que
comparações, usualmente, diz ele,
a sua expansão depende em boa
não levam em coma certas dife
parle da abertura de caminhos e
renças estruturais em matéria de
novos espaços. A direção, segundo
produção econômica. No período mencionado, garante, não foi do produto. Em 1979, justifica, a distribuição foi a seguinte: setor
ele, indica para os seguros da produção agrícola; para as formas dc seguros mais ajustadas á produção e aos riscos típicos do setor dc serviços; e para os seguros de pessoas, com a reduçào_ do
agropecuário 13,1%; setor indus
enorme domínio da Previdência
triai 32,6%; setor de serviços 54,3%. Em 1983, prossegue, as
Social, "que já deixou de ser presidência para transformar-se
percentagcns
cm assistência social".
muito expressiva, por exemplo, a mudança de distribuição setorial
foram:
setor
Rentabilidade, tanto das companhias de seguro como do IRB), ai também incluindo-se a
Capacidade retentiva do mercado interno e o seu grau de dependência do resseguro ex terno.
Antes, porem, de tal descrição dos diferentes aspectos do merca
do segurador brasileiro, Peõn dissertou sobre a própria instituição do seguro em
si
, como mecanismo financeiro de repartição de perdas de importantes funções econô (REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO - 14-5-85)
'''icas e sociais nas sociedades modernas. De tal forma o seguro esta integrado e dis^minado no universo econômico, que do comportamento deste funciona ate mesmo - como
BI.814*Pãg.06*17.06.85
espécie de termômetro. "Durante a euforia — disse ele — o crescimento do seguro Xcede o crescimento da economia; na depressão, também o decréscimo do seguro supera
decréscimo da economia. Em outras palavras, o comportamento do seguro reflete, com BI.814*Pig.01*17.06.85
■BB
intensidade, o comportamento da economia."
POR FORCA DAS DEBILIDADES DE ORIGEM ACIMA APONTADAS, O EXAME DESSES INCRE palestra
de
ARTUR
MENTOS ECONÔMICOS IRÁ REVELAR SENSÍVEL PARCELA DE PARTICIPAÇÃO DE CAPITAIS
SANTOS
Artur Santos falou sobre os princípios do mercado segurador bras^j
leiro, ã base de tevto previamente elaborado que em seguida transcrevemos.
ESTRANGEIROS NOS PRINCIPAIS SETORES, DENTRE ELES O BANCÁRIO E O SECURITÁRIO, ESTE ÚLTIMO ACOMPANHANDO NATURALMENTE AS EMPRESAS DE SEUS PAÍSES DE ORIGEM que PARA AQUI SE DESLOCARAM,
" 1 - BREVE HISTÓRICO
NESSA CONJUNTURA, O MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO, AO SE INICIAR A DÉCADA
DATA DO PERlODO COLONIAL A INSTALAÇÃO NO PAÍS DAS PRIMEIRAS SOCIEDADES
DE W, QUANDO OS INTERESSES SEGURÁVEIS PODERIAM SER CONSIDERADOS DE APRECIÁVEL
SEGURADORAS LEGALMENTE ORGANIZADAS PARA A REALIZAÇÃO DE SEGUROS, LIMITADOS,
expressão monetária, acusava quadro POUCO ANIMADOR QUANTO A PARTICIPAÇÃO NACIO
ENTÃO, B<CLUSIVÃMENTE AOS DE VIDA, APÓS A AUTORIZAÇÃO INICIAL, OCORRIDA
NAL, de VEZ QUE O PREDOMÍNIO NA ABSORaO DOS NEGÓCIOS PERTENCIA ÀS SEGURADORAS
EM 1508, ALGUMAS OUTRAS SE SEGUIRAM, SEM MAIORES REPERCUSSÕES TANTO NA ÁREA
estrangeiras, NÃO SO POR SUAS POTENCIALIDADES ECONÔMICO-FINANCEIRAS, COMO
SOCIAL COMO NA ECONÔMICA, DADA A SITUAÇÃO DE INCIPIENTE DESENVOLVIMENTO DO
TAMBÉM PELO CONTROLE DAS NOVAS TÉCNICAS DE OPERAÇÕES ENTÃO REQUERIDAS, , I
APENAS DUAS COMPANHIAS BRASILEIRAS, POR OPERAREM EXCLUSIVAMENTE NO RAMO
PAÍS,
AO FINAL DO SÉCULO PASSADO, CONCRETIZADA A INDEPENDÊNCIA POLÍTICA E lü
Vida, com forte penetração no interior do país, poderiam ser destacadas na
PLANTADA A REPÚBLICA, EM SUBSTITUIÇÃO ÀS QUASE SETE DÉCADAS DE REINADO IMPE RIAL, AS OPERAÇÕES DE SEGURO JÁ APRESENTAVAM ALGUMA SIGNIFICAÇÃO, EM ACOM-
PARTICIPAÇÃO nacional DO SETOR,
PANIW€NTO AOS PRIMEIROS SURTOS DE INTENSIFICAÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA,
REGULAMENTADOR DO MERCADO DE SEGUROS, INSTITUINDO INCLUSIVE OS PRIMEIROS
MARCADAMENTE ABRANGIDAS PELAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES E PEU PARTICIPAÇÃO
PROCESSOS FISCALIZADORES, TEVE SUAS VISTAS MAIS DETIDAMENTE DIRIGIDAS PARA A
DE EMPRESAS ESTRANGEIRAS ENVOLVIDAS NESSE INTERCÂMBIO,
ENTRANDO O SÉCULO XX, A ECONOMIA DO PAÍS AINDA DEMONSTRAVA, ATÉ A DÉCA
ATIVIDADE NO DECURSO DOS ANOS 30, EM FACE DO CRESCIMENTO ACELERADO DA SAÍDA DE DIVISAS PROVOCADA PEUS COLOCACÕES DE RESSEGUROS NOS MERCADOS EXTERNOS,
DA DE 20, TRAÇOS ACENTUADAMENTE SEMICOLONIAIS, PONTIFICANDO O SETOR PRIMÁRIO,
ESSE ESCOAMENTO SE AGRAVAVA DE TAL FORMA QUE JÁ PRODUZIA SÉRIOS REFLEXOS NO
CUJA ATIVIDADE EXPORTADORA PROPORCIONAVA CONDIÇÕES AO INOREMENTO DAS IMPORTA
BAU\NCO DE PAGAMENTO DO PAÍS,
ÇÕES EXIGIDAS POR UMA TÍMIDA INDUSTRIALIZAÇÃO,
o GOVERNO FEDERAL, QUE SOMENTE EM 1901 HAVIA DELIBERADO BAIXAR ALGUM ATO
O ATO GOVERNAMENTAL TENDO POR OBJETIVO CORRIGIR O DESEQUILÍBRIO ENTÃO
CONTUDO, ESSE PRINCÍPIO DE INDUSTRIALIZAÇÃO JÁ DENOTAVA A TENDÊNCIA DÁ
EVIDENCIADO TEVE LUGAR EM ABRIL DE 1939, COM A CRIAÇÃO DO INSTITUTO DE RESSE
ESTRUTURA ECONÔMICA DO PAÍS E EXPRESSAVA O PRIMEIRO SINAL DE LIBERTAÇÃO DE
GURos DO Brasil (1,R,B,), ao qual foi atribuído o exercício compulsório das
SEU CARÃTER PREDOMINANTEMENTE AGRÍCOLA, A EVOLUÇÃO OBSERVADA NAS DÉCADAS
OPERAÇÕES DE RESSEGURO NO PAÍS,
SEGUINTES CONFIRMARIA AQUEU TENDÊNCIA, DE TAL FORMA QUE, NO FINAL DOS ANOS
'd, A PRODUCto INDUSTRIAL JÁ SE IGUAUVA À DO SETOR PRIMÁRIO, SUPLANTANDO-0 LARGAMENTE EM SEGUIDA, ATÉ ATINGIR A POSIÇÃO ATUAL EM QUE CORRESPONDE, API^
Sobre o que representou a atuação desse órgão, a partir do ano de 1911O, NO DESENWLVIMENTO DAS OPERAÇÕES DE SEGUROS E NA RADICAL TRANSFORmçÃO DA FISIONOMIA DO MERCADO SEGURADOR NO BRASIL, IREWS NOS OCUPAR miS ADIANTE,
XIMADAMENTE, AO TRIPUD DESTE,
EM CAPÍTULO PRÓPRIO.
BI .814*Pág.02M7.06.8e
BI.8l4*Páq.03^17.06.85
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iff'1
r
ENTRETANTO. COMO DADO DE CARÁTER ATUAL DO MERCADO NACIONAL. NECESSÁRIO AO ATRAVÉS DO CONTROLE ACIONÁRIO DE SEGURADORAS. DECORRENDO DE SUA GENERALIZAÇÃO
ENCERRAMENTO DESTA PARTE RETROSPECTIVA INICIAL. LIMITAM>NOS A APRESENTAR OS
A ATUAL EVIDÊNCIA DE ESTAR VINCULADA A BANCOS A MAIORIA ABSOLUTA DAS COMPANHi
SEGUINTES ELEMENTOS ESTATÍSTICOS SUMARIOS. REFERENTES ÀS OPERAÇÕES DO ANO DE AS EM OPERAÇÕES (5%). SEIS DAS QUAIS CONTROLADAS POR BANCOS ESTATAIS.
1 *"
1984: DO TOTAL DE 96 COMPANHIAS. 71 (74.07o) POSSUEM CAPITAL INTEGRALMENTE NA A PARTICIPAÇÃO DAS SEGURADORAS VINCUUDAS A BANCOS PRIVADOS NA ARRECADAÇÃO
CIONAL E APENAS 3 ATUAM COMO REPRESENTANTES DE SOCIEDADES ESTRANGEIRAS.
'POS
TANTO. SOMENTE 25 COMPANHIAS ESTABELECIDAS NO PAÍS (25.07») TÊM PARTICIPAÇÃO
ACIONÁRIA ESTRANGEIRA. SENDO QUE AS COMPOSIÇÕES EFETIVADAS A PARTIR DE 1973
GLOBAL DE PRÊMIOS. NO PAÍS. QUE HAVIA SIDO DE 65.4% EM 1983. ELEVOU-SE A 66%. EM 1984. AS ESTATAIS PRODUZIRAM EM 1984 O EQUIVALENTE A 6.9% DA PRODUÇÃO TO TAL. ASSIM SENDO. A PARTICIPAÇÃO DAS CIAS. INDEPENDENTES. NO ÚLTIMO EXERCÍCIO
TIVERAM A PARCEU DE CAPITAL EXTERNO LIMITADA A 337» DO TOTAL.
NÃO EXCEDEM A 27.1% DA RECEITA TOTAL DE PRÊMIOS
Do PONTO DE VISTA DA PARTICIPAÇÃO GERAL NAS OPERAÇÕES DE SEGUROS. AS COt! PANHiAS Integralmente nacionais detiveram 85.1% dos prêmios arrecadados
no
PERlODO. AS COMPANHIAS NACIONAIS COM PARTICIPAÇÃO ESTRANGEIRA. 13.57.. E AS
3 - ALGUNS DADOS ESTATÍSTICOS
TRÊS SOCIEDADES INTEGRALMENTE ESTRANGEIRAS. 1.47. . 3.1 - EVOLUÇÃO DA-RECEITA GERAL DE PRÊMIOS NOS ÚLTIMOS ANOS
O DECÊNIO COMPREENDIDO ENTRE 1975 A 1984 ABRANGE PERÍODO EM QUE A 2 - COMPOSIÇÃO ATUAL DO MERCADO SEGURADOR
ECONOMIA BRASILEIRA ENFRENTOU SÉRIOS PROBLEMAS ESTRUTURAIS. ESPECIALMENTE POR CABE DESTACAR. PRELIMINARMENTE. QUE. HÁ CERCA DE 15 ANOS. O NÚMERO
COMPANHIAS AUTORIZADAS A OPERAR NO PAÍS ERA SUPERIOR A 200.
A PARTIR DA VIGÊNCIA. EM 1970. DE LEGISUCÃO ESPECÍFICA ESTABELECENDO O
REGIME DE INCENTIVO A FUSÕES E INCORPORAÇÕES. COM O OBJETIVO DE FORTALECIMEÜ TO ECONÕMICO-FINANCEIRO E DE REDUÇÃO QUANTITATIVA TENDENTE Ã SIMPLIFICAÇÃO
DOS CONTROLES OPERACIONAIS E FISCAIS. O NÚMERO DE SOCIEDADES SOFREU SENSÍVEL
FORCA DO AGRAVAMENTO DO SURTO INFUCIONÃRIO A PARTIR DE 1979 E DE AGUDA FASE DE RECESSÃO. INICIADA EM 1981 E AINDA PRESENTE. COM OS PRIMEIROS SINAIS DE RECUPERAÇÃO APENAS ESBOÇADOS NO ANO EM CURSO. EM NÚMEROS ABSOLUTOS E CORRIGIDOS. NA BASE DO ÍNDICE INFUCIONÃRIO
ANUAL. A RECEITA GLOBAL DE PRÊMIOS NOS SEGUROS PRIVADOS. NO PERÍODO. APRESEN TOU O SEGUINTE DESENVOLVIMENTO.
DIMINUIÇÃO. ESTANDO ATUALMENTE SITUADO EM 96.
A CARACTERÍSTICA PRINCIPAL DO MERCADO RESIDE NA DISTRIBUIÇÃO DAS COMPANHIÃ^ EM VÁRIOS GRUPOS. ASSIM ENTENDIDOS OS CONJUNTOS DE SOCIEDADE COM CONTROLE
ACIONÁRIO MAJORITÁRIO COMUM. DAS 96 SEGURADORAS. 44 PERTENCEM A 12 GRUPOS
DISTINTOS DE COMPAMHIAS ASSOCIADAS. ENQUANTO AS RESTANTES 52 OPERAM EM CARATEP INDEPENDENTE.
OUTRO FENÔMENO DE MARCANTE REPERCUSSÃO NO MERCADO SEGURADOR NACIONAL TEVÊ INÍCIO EM 1972 COM A PENETRAÇÃO DOS BANCOS COMERCIAIS NA ÁREA DO SEGURO. BI.814*Pág.04*17.06.85
BI.814*Pag.05*17.06.85
I
I
NO TOCANTE AO CONFRONTO DESSAS RELAÇÕES PERCEiTIUAlS COM OS APURADOS
EI-l OUTROS PAÍSES. SERIA OPORTUNO RESSALTAR QUE OS VALORES CONSIDERADOS NO VALORES ORIGINAIS
ANO
ÍNDICE
ÍNDICE
VALORES CORRIGIDOS
Brasil excluem inteiraí'E(tte as receitas relativas a seguros sociais, de vez
(CR$ BILHÕES)
(CR$ MILHÕES)
QUE explorados unicapente por instituições OFICIAIS especializadas, embora 1
1975
10.310.0
.100
1,791.0
100
1975
15.370.9
159
2.051.0
117
1977
29.729.2
290
2,338.7
139
1978
38.392.1
372
2.562.2
153
1979
53.013.5
511
2.972.5
171
1980
115.083.2
1.115
3.500.5
207
1981
217,981.5
2.119
3.987.2
200
1982
939,981.9
9.268
3,559.1 .
209
1983
1,069.995.3
10.373
3.371.7
- . 199
1989
3.289.519.1
31.859
3.289.5
189
A RAPIDA EVOLUÇÃO DESSES ÚLTIMOS DADOS NÃO FACILITE UM LEVANTAÍCNTO PRECISO. PODE-SE ESTIMAR QUE. SE AS CONTRIBUIÇÕES DOS SEGUROS SOCIAIS FOREM SOMADAS ÀS
RECEITAS DE PRÈÍ-llOS DOS SEGUROS PRIVADOS. ESSE VALOR ENGLOBADO CORRESPONDERIA A PERCENTAGEM aproximada DE
DO P.I.B, NACIONAL,
3.2 - DISTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO POR RAMOS A DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO GERAL DE PR&^IOS PELOS DIFERENTES RAMOS
.
DE SEGUROS. NOS DOIS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS. É ESPECIFICADA NO QUADRO A SEGUIR. I , r I
»
\
/I 'I
R
NOS CINCO PRIMEIROS ANOS. A RECEITA REAL VEM ACUSANDO DECRÉSCIMO A PARTIR
1 9 8 4
1 9 8 3
COMO SE OBSERVAy DEPOIS DE DEMONSTRAR FRANCA TENDÊNCIA ASCENDENTE AMO
PRÊMIOS
%
PRÊMIOS
%
UCÈNDIO
228,777.998
21.4
693.482.357
21.1
AJJTO-lOVElS
170,1167,363
15.9
527.519.705
15.1
7.0
224.110,441
6.3
DE
198L COM PEQUENA RECUPERAÇÃO NO ANO SEGUINTE E NOVO DECLÍNIO NOS DOIS ÚLTIMOS
, i1 ■
HABITflCICriAL
EXERCÍCIOS.
ACIDEKTES PESSOAIS
60.J165.5Q3
5.5
161.424.544
4.9
D.P.V.A.T,
55,500.054
5,2
143.736.087
4.4
CASCOS
43.600.698
4,1
1(32.149,312
3,1
TRANSP. mciOflAIS
41.324.305
3.9
U4.D3.496
3.5
TRANSP. INTERMACiOiAIS
31.258.223
2.9
118.765.562
3.6
RISCOS DIVERSOS
27,019.076
2.6
90.416.491
2,8
AERONALrriCOS
23.966.798
2.2
86.587.891
2.6
R.ClVIL-VEÍCULOS
23.744.507
2,2
104.997.406
3.2
PENTE. A 0.815% EM 1982. COM ESTIMATIVA EM TORNO DE 0.831% PARA 1983. ÚLTIMO
R.CIVIL TRWSP, FmW.
22,709.274
2.1
70.628.586
2,2
LUCROS CESSANTES
14,494.388
1.4
EXERCÍCIO COM DADOS CONHECIDOS,
58.819.491
1,5 5.5
44.694.487
D6WIS (RE)
207.443.288
6.3
875.480.580
81.9
2.694.594.691
82.0
COMPARATIVAMENTE COM O PRODUTO INTERNO BRUTO - P.I.B.. O MONTANTE . ANUAL DOS PRÊMIOS DE SEGUROS CORRESPONDEU EM 1975 A 0.979% DAQUELE VALOR.
TENDO ATINGIDO A 1.027%,EM 1978. A 1.009% EM 1979 E CAÍDO . A SEGUIR. GRADATIVA
TÜÍAL RAHDS ELEZ-eíTARES
6.298.457
0.6
15.548.153
0,5
151.724.773
14,2
BI.673.227
U.9
6.441,884
0.5
14.008.812
0.4
TOTAL RW-O VlCA
164.465.114
15.4
420.250.192
12,8
RISCOS NO EXTERIOR
29,499.611
2.7
169.789.246
5.2
1.069.445,305
100,0
3.28ÍI.B14.129
IGO.O
VIDA INDIVIDUAL
BI.814*Pág.06*17.05.85
VIDA EM GRUPO
VIDA GRUPCi/'A.P.C,
TOTAL GERAL
BI.8l4*Pag.07*17,06.85
TI'
■
SEU DESENVOLVIMENTO AMPLIARMOS O CONHECIMENTO DOS MERCADOS DOS DEMAIS PAÍSES I i
DE NOSSO Continente,
n2 total
PAIS
ARGENi INA
255
PORTO RICO
227
BRASIL
95
PANAMÁ
69
CHILE
66
COLOMBIA
58
MÉXICO
5^
VENEZUELJ^
PERU
'■
- m
21
FONTE: REVISTA DO IRB JAN/ABR 1983
B;. :.'4*Pag.09*1 7.06.85
PRÈlMiO TOR HABITAisíTE - DÓLARES
1950
1970
1980
1982
5 - PARTICULARIDADES DO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO
BRASIL
1.75
3.20
14.33
13.60
5.1 - O SISTB-V\ NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
ARGEhíTIMA
7.15
17.54
123.09
21.70
PAÍS
CHILE COLOHBIA
-
22.44
-
-
-
13.58
23.30
17.00
MÉXICO
2,68
5.81
20.99
PERU
2.n
4.54
8.38 49.95
-
10.76
15.36
79.75
97.20
-
-
-
68.70
fonte: SIGMA.SWISS REINSURANCE COMPANY-1983/198ÍÍ TOTAL PRÊMIOS X PNB
INSTITUÍDO O Sistema Nacional de Seguros Privados, integrado pelos seguintes ÓRGÃOS E PARTICIPANTES;
-
PAI^mA
OPERAÇÕES DE SEGUROS PRIVADOS NO PAÍSv BAIXADO EM NOVEMBRO DE 1956, FOI
-
-
URUGUAI
VENEZUELA
ATRAVÉS DO ATO LEGAL DE REFORMULAÇÃO DA REGULAMENTAÇÃO GERAL DAS
-
A) Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP COMPOSTO POR REPRESENTANTES DE VÁRIOS MINISTÉRIOS, DE REPRESEN TANTES dos ÓRGÃOS OFICIAIS DO SETOR DE SEGUROS E DA INICIATIVA
- %
PRIVADA.
PAlS
1950
1980
1981
1982
ARGENTINA
1.70
2.20
2.12
2.28
BRASIL
0.70
0.90
0.85
0.81
0.90
1.18
1.41
1.20
1.27
1.33
0.80
0.94
0.96
1.00
1.18
1.13
1.60
1.54
1.80
1.88
2.10
3.22.
3.20
3.37
CHILE
-
COUOMBIA
-
0.9G
MÉXICO PERU
-
URUGUAI
-
1.50
VENEZUEU
panahA
-
-
COMPETE AO CONSELHO, COMO ÓRGÃO MÁXIMO DO SISTEMÁ, FIXAR AS NORMAS E DIRETRIZES BÁSICAS DA POLÍTICA DE SEGUROS E DE RESSEGUROS DO PAÍS.
B) SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP
-
AUTARQUIA GOVERNAMENTAL, INCUMBIDA DE FISCALIZAÇÃO DÁS SOCIEDADES SEGURADORAS E CORRETORAS E DAS ENTIDADES DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTAS.
FONTE; SIGMA - 1983/1984
EXPEDE AUTORIZAÇÃO PARA AS OPERAÇÕES DE SOCIEDADES SEGURADORAS, PRÊMIOS DE SEGURO VIDA X R, ELEMEMTARES - %
CONTROU O REGISTRO DE CORRETORES E APROVA AS CONDIÇÕES DE SEGU
ROS (APÓLICES E TARIFAS). VIDA
RE
PAÍS
VIDA
RE
ARGENTINA
5.51
94.49
PANAMÁ
52.76
47.24
BOLÍVIA
5.80
93.20
PARAGUAI
2.80
97.20
BRASIL
14.96
85.04
PERU
9.11
90.89
CHILE
14.26
85.74
URUGUAI
5.11
93.89
COLOr^BIA
24.82
75.18
VENEZUELA
19.79
80.21
MÉXICO
30.17
69.83
, PAlS
C) INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL - I.R.B. SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA. EXERCE O MONOPÓLIO DAS OPERAÇÕES
DE RESSEGURO NO PAÍS E DAS CESSÕES AO EXTERIOR.
BI.814*Pig,ll*17.06.B5 FONTE; ÍNDICE UT. AMERICANA - SEGUROS
BI.814*Pã9.10*17.06j^
T
|T,
D) SOCIEDADES SEGURADORAS
DE FORTE TENDÊNCIA NACIONALIZANTE DAS OPERAÇÕES DE SEGUROS. PAUTOU-SE PELO
E) CORRETORES DE SEGUROS
PROTECIONISMO
ÀS COMPANHIAS BRASILEIRAS E. CONSEQUENTEMENTE. SEVERO CERCEA
MENTO ÀS SOCIEDADES ESTRANGEIRAS. MANTIDAS SOB PERMANENTE CONTENÇÃO. MUITO
OS ÓRGÃOS OFICIAIS DO SISTEMA - C.N.P.S.P. SUSEP E IRB - ESTÃO SUBORDINADOS AO MINISTÉRIO DA FAZENDA,
CONTRIBUIU PARA O RÁPIDO FORTALECIMENTO DAS COMPANHIAS NACIONAIS O IMEDIATO
ESTABELECIMENTO. PELO IRB. DO RESSEGURO AUTOMÁTICO. QUE PASSOU A PROPORCIONAR A TODAS AS SEGURADORAS CONDIÇÕES IDÊNTICAS DE CONCORRÊNCIA NO MERCADO. PERDEN
5.2 - RESSEGURO
DO EXPRESSÃO O POTENCIAL ECONÔMICO-FINANCEIRO DE CADA UMA. ANTERIORIIENTE
EM 1940 TEVE INÍCIO A ATIVIDADE DO ORGÃO CRIADO PELO GOVERNO BRASI
FUNDAMENTAL.
LEIRO. NO ANO ANTERIOR. PARA EXERCER O MONOPÓLIO DAS OPERAÇÕES DE RESSEGURO
A ATUAÇÃO DO IRB SE DESENVOLVEU TAPBÉM NA EVOLUÇÃO TÉCNICA DO MERCA
NO PAÍS E AINDA PROMOVER. ATRAVÉS DE MEDIDAS DIVERSAS. O DESENVOLVIMENTO DAS
DO. COM INTENSIVO TRABALHO DE EXPANSÃO E APRIMORAMENTO DAS OPERAÇÕES. QUE
OPERAÇÕES DE SEGURO EM GERAL; O INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL - IRB
ENFEIXAM TODAS AS MODALIDADES DE SEGUROS CONHECIDAS. DANDO O NECESSÁRIO
A ESTRUTURA DA NOVA ENTIDADE REVESTIU-SE DE ASPECTOS BEM ORIGINAIS'
SUPORTE ÀS SEGURADORAS.
TORNOU-SE. AINDA. O PRINCIPAL REALIZADOR E DIVULGA
POIS FOI CONSTITUÍDA SOB FORMA DE SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA. COM INICIAL
DOR DOS ELEMENTOS ESTATÍSTICOS GERAIS E SETORIAIS DAS ATIVIDADES DE SEGURO E
DISTRIBUIÇÃO ACiaTÁRlA DE 70% SUBSCRITA POR INSTITUIÇÕES DE PREVIDÊNCIA SOClA^
RESSEGURO NO PAÍS. ALÉM DE PUBLICAÇÕES TÉCNICAS E CONCESSÃO DE APOIO A TODAS
CRIADAS POR LEI FEDERAL. E 30% PEUS SOCIEDADES DE SEGUROS AUTORIZADAS A
AS MANIFESTAÇÕES QUE TENHAM POR OBJETIVO O DESENVOLVIMENTO DO SEGURO NO
OPERAR NO PAÍS. NA PORPORCÃO DE SEU CAPITAL REALIZADO. SETE ANOS MAIS TARD^'
BRASIL.
A PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA FOI TORNADA IGUALITÁRIA E ATUALMENTE OS 50%
O RESULTADO DA PRESENÇA DO IRB NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO ESTÁ
SUBSCRITOS PELA PREVIDÊNCIA SOCIAL PERTENCEM A UM ÚNICO ÓRGÃO. PÔSTERIORMêN'^^
refletido no PRÓPRIO CONFRONTO DAS CONDIÇÕES DESSE MERCADO ANTERIORPENTE À
CRIADO COMO UNIFICADOR DO SISTEMA PARA O GESTÃO OFICIAL.
CRIAÇÃO DO ÓRGÃO E A ATUAL SITUAÇÃO DESFRUTADA. POSTA EM DESTAQUE NA PARTE
DETALHE DE EXCELENTE REPERCUSSÃO RESIDIU TAMBÉM NO FUNCIONAMENTO
INICIAL DESTE^TRABALHO; A MACIÇA PARTICIPAÇÃO NACIONAL NO SETOR SECURITÁRIO.
DE UM CONSELHO TÉCNICO COMO ÓRGÃO ADMINISTRADOR DO IRB E EM QUE AS SOCIEDADE^
QUE OSTENTA RECONHECIDO ÍNDICE DE SOLIDEZ E QUE O CAPACITOU A SUPORTAR SEM
SEGURADORAS TERIAM PARTE ATIVA. ATRAVÉS DA INDICAÇÃO. POR ELEIÇÃO. DE TRÊS
GRANDES PROBLEMAS O DESFAVORÁVEL PERÍODO DE CRÍSE ECONÔMÍCA ORA ENFRENTADO
DE SEUS SEIS MEMBROS.
PELO PAÍS.
EM SEU PRIMEIRO ANO DE ATIVIDADE O IRB OPEROU UNICAMENTE NO RAMO
INCÊNDIO E A PARTIR DE 1941 PASSOU A ESTENDER GRADATIVÃMENTE SEU RAIO DE AC^'' EM CURTO PRAZO ABRANGENDO PRATICAMENTE TODOS OS TIPOS DE SEGUROS PRIVADOS.
MAS SUA ATUAÇÃO PREPOIClERANTÊ. IMPOSTA INCLUSIVE PELA LEGISUCÁO VIGENTE.
ELEMENTOS NUMÉRÍCOS A SALIENTAR NAS OPERAÇÕES DE RESSEGURO PODEM PICAR RESTRITOS AOS SEGUINTES; NOS PRIMEIROS ANOS DE OPERAÇÕES DO IRB OS
PRÊMIOS A ELE CEDIDOS SITUAVAM-SE EM TORNO DE 50% DA RECEITA TOTAL DO MERCADO.
PASSANDO A DECRESCER PROGRESSIVAMENTE E NÃO PASSAR DE 22% NO AI40 DE 1984.
Bl.814*Pãg.l2*17.06.85 BI.814*Pig. 13*17.06.85
ESSA CONSTATAÇÃO ATESTA A PROGRESSIVA ELEVAÇÃO DA CAPACIDADE RETENTIVA DAS DENTRE OS SEGUROS OBRIGATÓRIOS DE MAIOR IMPORTÂNCIA DEVE SER SOCIEDADES SEGURADORAS^ EM BENEFÍCIO DA REDUÇÃO DA REMESSA DE PRÊMIOS PARA
DESTACADO O DE ACIDENTES DO TRABALHO. EXIGIDO DE TOD.AS AS EMPRESAS EM FAVOR O EXTERIOR.
DE SEUS EMPREGADOS. ESSE SEGURO. QUE VINHA SENDO OPERADO PEUS SEGURADORAS
<. ;
ESSA PARCEU\ DE PRÊMIOS TRANSFERIDOS AOS MERCADOS ESTRANGEIROS.
PRIVADAS ATÉ 1957. FOI NESSE ANO TRANSFERIDO INTEGRALMENTE PARA A ÓRBITA DA SEMPRE PELO PRÓPRIO IRB. EM FUNÇÃO DOS CONTRATOS DE COBERTURA EXIGIDOS PELO PREVIDÊNCIA SOCIAL.
MERCADO BRASILEIRO. TEM OSCILADO ENTRE 2% E 4% DO TOTAL DE PRÊMIOS ARRECADA
DOS NO PAÍS. ít®ICE ESSE RECONHECIDO NO CONSENSO INTERNACIONAL COMO DOS MAIS
5.4 - RESERVA DE MERCADO E ESTABELECIMENTO DE TAXAS MÍNIMAS
REDUZIDOS.
A LEGISUCÃO BRASILEIRA IMOPÕE A OBRIGATORIEDADE DE REALIZAÇÃO NO
5,3 - SEGUROS OBRIGATÓRIOS
PAÍS DE SEGUROS DE BENS DE PROPRIEDADE DE PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ESTABE A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA. A PARTIR DE 1940. INTRODUZIU. EM DIFEREN
TES INSTRUMENTOS E OPORTUNIDADES. A OBRIGATORIEDADE DE ALGUNSJIPOS DE SEGU ROS. EM 1956. AO SER REFORMULADA A REGULAMENTAÇÃO GERAL DAS OPERAÇÕES DE
LECIDAS NO TERRITÓRIO NACIONAL. BEM COMO OS SEGUROS SOBRE A VIDA DE PESSOAS RESIDENTES NO PAÍS.
DE MODO MâTS ABRANGENTE. A DETERMINAÇÃO LEGAL ESTIPULA QUE SOMENTE
SEGUROS PRIVADOS. NOVAS MODALIDADES FORAM ACRESCENTADAS À ANTERIOR RELAÇÃO.
PODERÃO SER SEGURADOS NO ESTRAI«EIRO AS RESPONSABILIDADES QUE NÃO ENCONTREM
PODENDO SER ASSIM DESCRITOS. RESUMIDAMENTE. OS SEGUROS OBRIGATÓRIOS ORA
COBERTURA NO MERCADO BRASILEIRO.
REGULAMENTADOS E EFETIVAMENTE EXIGIDOS:
A DECLARAÇÃO DO IRB QUANTO À INEXISTÊNCIA OU IMPOSSIBILIDADE DE COBERTURA
A) SEGURO OBRIGATÓRIO DE DANOS PESSOAIS A PASSAGEIROS DE AERONAVE^
COMERCIAIS E DE RESPONSABILIDADE CIVIL DO TRANSPORTADOR AERONAÜ
NESSES CASOS EXTREMAMENTE RAROS. É EXIGIDA
NO PAÍS. DE MODO A PERMITIR AOS INTERESSADOS A PROVIDÊNCIA DE REMESSA DE PRÊMIOS AO EXTERIOR.
SÃO AINDA OBRIGATORIAMENTE CONTRATADOS NO MERCADO BRASILEIRO OS
TICO;
B) SEGURO OBRIGATÓRIO DE EDIFÍCIOS DIVIDIDOS EM UNIDADES AUTÔNOMAS'
SEGUROS CONTRA OS RISCOS DE TRANSPORTES DAS MERCADORIAS IMPORTADAS SEMPRE
C) SEGURO OBRIGATÓRIO CONTRA RISCOS DE INCÊNDIO DE BENS PERTENCENT^^
QUE SEUS ADQUlRENTES ESTEJAM ESTABELECIDOS NO PAÍS.
MERECE DESTAQUE. DE OUTRO tJ\DO. O SISTEMA DE TARIFACÃO ADOTADO
A PESSOAS JURÍDICAS;
D) SEGURO OBRIGATÓRIO DE BENS PERTENCENTES A PESSOAS JURÍDICAS;
NO BRASIL. PARA OS SEGUROS EM GERAL. QUE É O DE FIXAÇÃO DE TARIFAS OBRIGATÓ
E) SEGURO OBRIGATÓRIO DE RESPONSABILIDADE CIVIL DO TRANSPORTADOR
RIAS APROVADAS PELOS ÓRGÃOS OFICIAIS. ALÉM DE DESCONTOS TARIFÁRIOS TAMBÉM APROVADOS POR ESSAS ENTIDADES.
RODOVIÁRIO-CARGA;
F) SEGURO OBRIGATÓRIO DE DANOS PESSOAIS CAUSADOS POR VEÍCULOS ALTTS MOTORES DE VIA TERRESTRE. OU POR SUA CARGA. A PESSOAS TRANSPOR'
ESSE CRITÉRIO TEM O MÉRITO DE EVITAR EXACERBAÇÃO DA CONCORRÊNCIA
NO MERCADO. AO QUAL É IMPORTO UM PISO DE TAXAÇÃO GARANTIDOR DO EQUILÍBRIO
TÉCNICO DAS OPERAÇÕES. AO MESMO EM QUE PADRONIZA DE CERTO MODO. OS CUSTOS DOS SEGUROS. E OBRIGA AS SEGURADORAS A OFERECER MÂIOR ÍNDICE DE EFICIÊNCIA NOS
TADÁS OU NÃO. BI.814*Pig.14*17.06.85
SERVIÇOS. COMO FATOR DE COMPETITIVIDADE, BI.8l4*Pág.15*l7.06.85
* .
I
TI,
A MESMA REGULAMENTAÇÃO VEDA TERMINANTEMENTE A PARTICIPAÇÃO DE
CORRETORES NA INTERMEDIAÇÃO DESSES SEGUROS,
5.5 - COBRANÇA BANCÁRIA
A PARTIR DE 1955, FOI INTRODUZIDA NA NORMA OPERACIONAL 00 MERCADO
SEGURADOR BRASILEIRO A OBRIGATORIEDADE DE COBRANÇA DE PRÊMIOS ATRAVÉS DA REDE BANCÁRIA COMERCÍAL, RESSALVADOS, APENAS, ALGUNS CASOS EXCEPCIONAIS, CCMO OS
NÃO OBSTANTE, AS SEGURADORAS
CONTEMPLADAS NOS SORTEIOS NÃO FICAM DISPENSADAS DO PAGAMENTO DAS RESPECTIVAS COIISSÕES, QUE DEVEM SER RECOLHIDAS AO IRB PARA FORTALECIMENTO DE UM FUNDO DE Estabilidade do Seguro Agrário,
A EXECUÇÃO DAS PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS À COLOCACÃO DOS SEGUROS DOS
PRIMEIROS PAGAFENTOS DOS SEGUROS DE PESSOAS,
A INOVAÇÃO APRESENTOU RESULTADOS ALTAf-lENTE BENÉFICOS PARA AS SEGU RADORAS, NÃO SÓ PELAS FACILIDADES PROPORCIONADAS ,A EUS E AOS PRÓPRIOS SEGU RADOS, COMO TAMBÉM. PEU IMPOSIÇÃO DA PRESTEZA DOS PAGAÍ-IENTOS, DE VEZ QUE A IMPONTUALIDADE PASSOU A REPRESENTAR FATOR DE CANCELAMENTO DA COBERTURA
DOS ÓRGÃOS DO PODER PÚBLICO CABE TAMBÉM AO IRB, AO.^QUAL SE DIRIGEM AS ENTI DADES A SEREM SEGURADAS QUANDO DA CONTRATAÇÃO DE UM NOVO SEGURO OU DA RENO
VAÇÃO DOS JA EXISTENTES.
A DISTRIBUIÇÃO DAS SEGURADORAS, PARA EFEITO DE ACEITAÇÃO DESSES RISCOS, OBEDECE A CUSSIFiCACÕES ESPECIAIS, EM DECORRÊNFIA DE SUAS POTEN
CONTRATADA.
CIALIDADES RETENTIVAS E AINDA DE CRITÉRIO EM SE PREVÊ A EXISTÊNCIA DE REPRESENTAÇÕES NOS LOCAIS EM QUE OS RISCOS SE SITUEM,
5.6 - IMPOSTO INCIDENTE
A VALIDADE DOS SORTEIOS É DE DOIS ANOS, PODENDO SER PRORROGADOS,
AS OPERAÇÕES DE SEGUROS PRIVADOS NO BRASIL SÃO DIRETAMENTE TRIBUTA NO MÁXIMO, POR MAIS DOIS, DE COMUM ACORDO ENTRE SEGURADO E SEGURADORAS E
DAS UNICAMENTE COM O IMPOSTO DE "OPERAÇÕES FINANCEIRAS", DE 2% NOS SEGUROS COMPETENTE COMUNICAÇÃO AO IRB.
DE PESSOAS E DE ^ NOS SEGUROS DOS RAMOS ELEMENTARES, INCIDENTES SOBRE O ESTIMA-SE QUE A PRODUÇÃO DE SEGUROS VINCUIUDA A SORTEIO CORRESPONDA
VALOR DO PRÊMIO TARIFÁRIO COBRADO E TAMBÉM DO ADICIONAL NOS CASOS DE PAGAMEN'^^
A 257o DA PRODUÇÃO TOTAL DO MERCADO,
PARCELADO,
5,8 - TAXAÇÃO DE RISCOS PETROQUÍMICOS 5.7 - SEGUROS DE ÓRGÃOS DO PODER PÚBLICO
M30RA0S DIFERENTES RAMOS DE SEGUROS, DE MODO GERAL, DISPONHAM OS SEGUROS DE BENS, DIREITOS, CRÉDITOS E SERVIÇOS DOS ÓRGÃOS CEN
DE CONDIÇÕES DE APÓLICE E DE TARIFA PRÓPRIAS, ALGUNS TIPOS DE SEGUROS PODEM TRALIZADOS DA União, das autarquias, das sociedades de economia mista e das RECEBER TRATAMENTO ESPECIAL, CONFORME AS PECULIARIDADES QUE VENHAM A
ENTIDADES CONTROLADAS DIRETA OU INDIRETAMENTE PELO PODER PÚBLICO NÃO PODEM APRESENTAR,
SER LIVREMENTE CONTRATADOS PEUS-RESPECTIVAS ADMINISTRAÇÕES. ATO GOVERI-IAMENTAL BAIXADO EM 1955 ESTABELECEU PARA ESSES SEGUROS UM REGIME ESPECIAL DE SORTEIO DA SXIEDADE SEGURADORA, QUE, CONFORME O
MONTANTE DA IMPORTÂNCIA SEGURADA, PODERÁ SER UMA ÚNICA OU A LÍDER PARA UMA
BI.814*Pãg.17*17.06.85 COBERTURA EM COSSEGURO,
BI.814*Pãq.16*17.06.85
NO CASO DOS RISCOS PCTROQUiMICOS. É MANTIDA EM FUNCIONAMENTO NO
.
DIVERSOS
IRB UMA COMISSÃO ESPECIAL DE TARlFACÃOy FORMADA POR REPRESENTANTES DO INSTITUTOj DAS SOCIEDADES SEGURADORAS^ DA SUSEP/ DOS CORRETORES DE SEGUROS
A ETERNA DISCUSSÃO
E DO SETOR PETROQUÍMICO^ COM A ATRIBUIÇÃO DE EXAÍ^lINAR PARTICULARf-lENTE CADA
ERRO DE EXECUÇÃO X ERRO DE PROJETO
CASO CONCRETO DE RISCO A SEGURAR E FIXAR AS TAXAS ESPECIAIS JULGADAS CABÍVEIS/ POR OMISSÃO TARIFÃRIA.
EngÇ AhirOmO FERWAiVPí) V€ Â. WAl/ARRO PEREIRA * ESSE SISTEMA PROPORCIONA GRANDE FLEXIBILIDADE NO TRATO DESSES
SEGUROS/ POR PERMITIR A ANÁLISE DAS CONDIÇÕES PRÓPRIAS DE CADA RISCO E EVITAR
Quando se executa uma obra de engenharia civil, desde uma simples
residência, ate um grande porto, corre-se o risco de construir-se e, a seguir, ver to O EMPREGO DE PRXESSOS EMPÍRICOS DE TAXAÇÃO/ EM DISSONÂNCIA COM A REAL PERICULOSIDADE APRESENTADA.
^
~
da uma construção que consumiu meses, ou anos, esperanças, empregos, sonhos, alegrias e dissabores, ir ao chio, completamente arruinada, colapsada. O que ocasionou esse co lapso? Será que foi um erro de execução, ou talvez um erro de projeto? Quem sabe nÍo foi o emprego inadequado de materiais? A punição dos culpados de nada irá contribuir para a total dos prejuTzos apurados, ou ressuscitar os mortos.
6 - CONCLUSÃO
recuperação
MUITO AINDA SE PODERIA ESCREVER SOBRE O MERCADO DE SEGUROS BRASILHIROv
ATIVIDADE IMPORTANTE DA ECONOMIA DO PAÍSy TANTO PELO VOLUME DE DIVISAS QUE
Infelizmente, a memória- popular ê bem curta, e dificilmente lem-
brar-se-i de todos os acidentes ocorridos. Alguns talvez não tenham se esquecido MOVIffiTr/L. QUER PELA QUANTIDADE DE PESSOAS QUE EMPREGA.
CERCA DE 250 MIL.
ACREDITAMOS^ PORÉM, QUE NÃO DISPOMOS MAIS DE TEMPO PARA ISSO.
FICAMOS
do
desastre do Elevado Paulo de Frontin, ou do Pavilhão da Gameleira, e de muitas outras obras. Mais recentemente, em Niterói, um grande prédio residencial, em fase final de acabamento, desmoronou.
À DISPOSIÇÃO DOS SENHORES PARA EVENTUAIS PERGUNTAS. "
A fim de amenizar esses prejuTzos, existem alguns tipos de segu ros, bastante específicos, como, por exemplo, o de Riscos de Engenharia. A cobertura para este seguro é do tipo "A11 Risks", abrangendo as perdas e danos que o segurado vier a sofrer, decorrentes de:
. acidentes provocados por falhas de construção e de montagem; , desmoronamentos;
. incêndio, queda de raio e explosão; . roubo e furto qualificado; . alagamento;
BI .814*Pãg.18*17.06.85
. danos da natureza;
. impacto de veículos e equipamentos em operação, bem como a queda de aeronaves e engenhos espaciais. BI.814*Pãq.01*17.06.85
adensamento faz com que apareçam buracos na estrutura, denominados brocas. O surgimen
Essas varias coberturas podem ser complementadas com a inclusão de
to de "buracos" e indicio de estrutura pouco resistente ã compressão.
cláusulas adicionais, tais como:
c) Falta de aço na estrutura.
. tumultos;
. operações de manutenção (simples e ampla);
. despesas extraordinárias a que o segurado estiver obrigado, qUQn
Denomina-se concreto armado ao concreto que contem, em seu interior,
do originadas por sinistros cobertos;
vergalhões, arames, barras ou cabos de aço.
Quando se faz um calculo estrutural
para
. afretamento de aeronaves;
lima edificação, verifica-se quais os esforços a que a mesma estara sujeira.
. desentulho do local ;
. equipamentos fixos e moveis no interior do canteiro de obras;
desses esforços, determina-se uma area de concreto e uma área de aço, para cada peça es trutural. Pode ocorrer que, no momento da execução, a distribuição das ferragens não
. obras concluídas;
^ique de acordo com o projetado, ou o projeto não leve em consideração certos esforços
. propriedades circunvizinhas;
Adicionais a que a estrutura estará sujeita. Nesses casos, a estrutura poderá
. riscos do fabricante;
Em função
entrar
colapso lentamente, deformando-se aos poucos, ou desmoronar-se subitamente.
. erros de projeto;
. responsabilidade civil, incluindo a responsabilidade cruzada, a qual considera os vários segurados como terceiros entre si.
d) Emendas nas seções de concreto armado mal executadas.
A situação ideal é aquela em que uma estrutura de concreto
Dentre essas varias coberturas, algumas são faciImente confundidas,
armado
® concretada de uma única vez. Quantos de nos ja não fo"! importunado com a concretagem
devido aos varies aspectos técnicos envolvidos. São as de erro de execução e erro de
lajes de edifícios vizinhos pela noite adentro?
projeto.
Algumas estruturas, entretanto, devido ao grande volume a ser con -
Chama-se erro de execução a falha ou descuido cometido no desenro
lar, ou no desenvolvimento de uma construção. A caracterização do erro de
i^fetado, são divididas em seções, para esse fim. Essa divisão poderá ocorrer também ca
execução
di-se quando, ao se analisar o sinistro ocorrido, são verificadas incompatibilidades com os serviços projetados. Algumas vezes, a caracterização do sinistro fica difícil»
^0 a concretagem seja de grande complexidade.. Em cada face dessas fases deverá existir trabalho todo especial de limpeza e preparação para a concretagem seguinte, de forma ao final dos serviços, a estrutura comporte-se como um único elemento, e não como
monte de elementos colados. Os danos decorrentes dessas operações inadequadas Completamente imprevisíveis.
devido a insuficiência de informações e dados, e mesmo, da complexidade do projeto da execução, causas que normalmente podem gerar sinistros, são:
e) Emendas mal executadas nas barras de aço.
a) Traço do concreto diferente do especificado.
Chama-se traço do concreto a mistura de componentes como;
são
arei^'
As barras de aço util izadas em uma estrutura de concreto armado pos cimento, ayua, agregados e aditivos, feita de forma técnica e com dosagem especifica^' ^Uem um comprimento máximo de 11 metros. Esse comprimento nem sempre é aproveitado em
A simp^%^udança de percentual de algum componente poderá fazer com que a estrutu^^
máximo. Muitas vezes, na concretagem de colunas ou pilares são utilizados compri -
entre WtoHpso. Normalmente, o que se verifica e o aparecimento de trincas e racha
""^ntos bem inferiores a esse. Entretanto, devido a detalhes construtivos ou ao compri'^^nto das peças hã necessidade de emendar-se as barras de aço para se obter o comprimen
duras.
^0 desejado. Caso uma das muitas formas de emendas adotadas não seja bem executada, t
er-se-a uma estrutura com capacidade de carga diferente da especificada. O resultado
b)'Falta de adensamento do concreto.
'Ò ,
^
^nal poderá ser um completo desastre.
Como toda mistura plástica, o concreto ao ser lançado numa
fori^^
-
precisa ser adensado, por processo mecânico ou manual, de modo que todos os vazios,
ao redor
^
ê
todas as ferragens exista quantidades exatas de concreto. A falta de
BI.814*Pãg.02*17.06^
BÍ.814*Pãg.03*17.06.85
Estudose Opiniões
f). Barras de aço com grande percentagem de graxa ou impurezas.
Barras de aço contendo óleo de lubrificação, ou graxa, não irão fj_ car bem ancoradas nas estruturas. Em algumas situações, esse 5leo poderá comprometer, a qualidade do concreto, t quase certo o sinistro quando ocorrem situações como essa
do Sk. iaíz lacJiolx Lctuoò, em gaz òão aboA,dadoò cu>-
em peças estruturais de grande responsabilidade.
òuyvtoò fieZacÃ-onadoò com o òzguAo T/ian^poatzò.
Nzòta zdÁçã.0, fizpKoduzimoò pcJvtz da òvviz de oAttguó
p/iO)Uma zcUção, ^izp^odu.zA.^emoò oò oAt-goò de nÇò
A fim de liao tornar nosso artigo cansativo, ou técnico demais, de^ xamos de enumerar uma serie de outras situações comprometedoras para uma estrutura de uma edificação. Entretanto, todos os exemplos apresentados referem-se a erros de exe cução encontrados em muitos prédios sinistrados. Esses erros não são difíceis de se rem encontrados, ou detectados. A forma mais correta de apuração dessas falhas e atr^ vés de ensaios laboratoriais.
O erro de projeto, alem de ser mais difícil de ocorrer, também o e de detecção.
XI/, ou òZja, a poAte
X
da òVvie dz Viabalhvò
a dc
a/idxciitUita.
Seguro de transportes
Significado das garantias no seguro de transportes de mercadorias segundo os riscos cobertos (I)
As causas de erro são as mais diversas possíveis, variando desde "uma re
visão Incorreta, um desenho mal executado, informações mal dadas, ou mal
entendidas,
aplicação incorreta de fõrmulas, até a falta de unificação de grandezas. A probabili dade da ocorrência de um erro de projeto e bem pequena, podendo envolver grandes e pe
Devido à mençfio feita no decurso de nossos comentários, ao longo deste primeiro ano de artigos semanais, de siglas correspondentes a coberturas
quenas empresas de engenharia.
de seguros Transportes. Inúmeras so
dor de um prejuízo de natureza econô mica "e"ser quantitativamente men
ou
Eff'U«.b
menos 3'4 de seu valor, denomina-se
"Legal" "Ficta" ou ainda,'Construti va". Em qualquer dos casos, para que se configure a Perda Total no Seguro Marítimo, obrigatoriamente o Segura
do terá que fazer o abandono do obje
ritárlas maritimistas, no sentido de que trocássemos em miúdo expres
impossível de acontecer,não podendo
to segurado, pois caso contrário não estará Juridicamente caracterizada a Perda TotaJ e o Segurado nâo poderá reclamar indenização pela mesma Desde que expressamente indicado no Contrato do Seguro, o Segurador
outras, e assim, cumprindo aliás pro messa Já íelta, vamos tentar atender a
Procuraremos nos ater è explica
teção contra os efeitos de um nsco
também ter Já ocorrido por ocasião da formalização do contrato do seguro(o
que provocaria a sua uuüdade), náo podendo outrossim a característica
poderia restringir a cobertura exclusi
aleatória dissociar-se da própna no
vamente à Perda Total Real, mas isso
ção de risco, constituir-se indepen
não é usual. Aos Seguros de Transpor tes Terrestres não se aplicam as dis
dente da vontade das "partes contra
ção técnica do significado dessas ex
tantes"(com exceção da avaria gros
posições acima referidas no tocante
pressões, da forma mais simples po»'
sa nos seguros marítimos, como se
ao abandono da mercadoria. A Perda
sível, sem preocupação, por exemplo, quanto à ordem de colocação ou de Inclusão das mesmas nas novas cláu
sulas de Carga do Instituto de Segura
verá proxlmamente), cabendo ao se-
gtiro ressarcir prejuízos por danos ou perdas econômicas e finalmente a possibilidade de medição dos riscos
dores de Londres, por sinal de uso
pelos fatores relativos à freqüência de
ainda não formalizado em nossa terra.
sua ocorrência e o dano médio produ-
Vamos começar examinando as ro, marítimo, como Bejam. a PERDA
.zido pela sua efetivação. E. como diz Pedro Hors y Baus (Tratado de los Seguros de Transportes)— "Todos los
TOTAL(PT)/"TOTAL L08S-,a AVA
dias, a todas horas, er*Rlesgo" se ma
RIA GROSSA OU COMUM(AOVOENERAL AVERAOE", a AVARIA
nifesta implacable y fatal, dando altraste con todos los optlmlsmos.,." e
PARTICUIAR ou SIMPLES (AP-
"no puede, de derecho ni de hecho,
)/"PAimCÜLAR AVERAGE", con
existir seguro sln "riesgo", como no
substanciadas geralmente nas com posições LAP/FPA, isto é, Perda To tal e Avaria Grossa, livre de Avaria Particular, salvo se diretamente cau
puede haber compreventa sin objeto determinado para cambiar de do
coberturas básicas, clássicas, do segu
sada por naufrãgiOt Incêndio,encalhe, varação, abalroação e colisão da em
barcação com qualquer corpo üxo ou m6vel/"free írom particular average"
e CAP/WA, entendendo-se como per
da total, avaria grossa e avaria particu]ar/"wlth average".
BI.814*Pãg.04*17.06,8^
das partes contratantes", "ser causa
Reaj
co o contrato de um seguro para pro
esses apelos.
laçÕQJi.
rém, quando é deteriorada era pelo
de leitores menos afeitos ás lides secu-
sões -entác utilizadas, tais como LAP/FPAAVA/ALL RISKS/CAP/PT e
do T^abaZko, com cu/uioa dz Zy^pzcJjLÍyizciç.ão m SzguAanca índuÁtnJjxt z PKotzçào dz
considerada
seguro de um risco, a necessidade de "ser possível", "ser futuro","ser Incer to", "ser Independente da vontade
surável", pois nâo teria sentido práti
licitações temos recebido, por parte
* Antdyiio foAnando dz A. Hoivcvüio ?<ik.qJjvx z zngznhoÁAo cÁvit, pdò-gAadiLado m SzguAa.nç.a
do ainda esse Ilustre mestre, para o
mínio"
Vejamos, então, o entendimento sobre o risco de PERDA TOTAL. Ela
se dá quando o objetivo segurado é considerado totalmente perdido para
o seu dono, ou por desaparecimento,
Total Real igualmente se consuma na
hipótese da coisa danificada, passível de ser consertada, mas não no lugar onde se encontra, não ter condições de ser levada para onde seria possível o conserto. O conceito de Perda Total
poderá ser aplicado por volume, des de que o mesmo seja suscetível de avaliação em separado. Trata-se. na espécie, do seguro sobre diversos vo
lumes, englobadamente. Diz o texto
legal, claramente: "Qualquer parte da carga sendo objeto suscetível de ava
liação separada que se perca total mente ou que por algum dos riscos
cobertos pela respectiva apólice fique tão danificada que não valha coisa
alguma, será Ineeruzada pelo segura dor como perda total, ainda que rela
tivamente ao todo ou'coisa segura seja parcial, e o valor da parte perdida ou destruída pelo dano se acne incluí do, ainda que indistintamente, no to
com falta de notícias do navio condu
tal do seguro" (Cod.Com.- ari 781).
tor do mesmo, por naufrágio deste,
"Para eximir-se desse pagamento, o
pela submersào do objeto ou por sua
Segurador devera fazer constar de sua
Antes de prosseguir coro as expli cações sobre cada uma dessas cober turas, Julgamos indispensável concei tuar o que seja "RISCO",deünido por
Inutllização, com destruição, tornan
apólice, cláususa no sentido de expli
do-o Impróprio para os fins a que se destinava, bastando para caracterizar
car que se entende por Perda Total a perda de todos os volumes segurados,
a Perda Total, a danificaçâo superior
J. J. de Souza Mendes, como "o even
B 3/4 partes do seu valor.
e que a perda de um ou mais volumes, chegando os outros a destino, se con
to aleatório cuja ocorrência implica
No caso do perecimento completo do objeto segiirado. a Perda Total é
sidera avaria particular, como ensina
prejuízos econômicos", condicionan
BI.814*Pãg.Q:í*l7.06.85
1,1, 1
Joôo Vicente Campos ("Da Avaria Particular no Direito Nacional e Inter
nacional"), o qual acrescenta, ainda"Tratando-se porém de aparelhos, is
to é. unidades compostas de peças
separadas, era que a destruição de urna só peça inutiliza o todo (por
exemplo, um conjunto artístico, uma obra literária em vários tomos em que
se quebra um elemento, ou perde-se um tomo), a perda será total ou par cial"? Ele mesmo responde; "Há que
distinguir, no particular, se as peças
mos que do rebanho do generoso
Ibn Assai se sacrifiquem dez car
Ibn Aá^,o mais perspicaz merca
Perda é parcial, é avaria particular •
dor de Hel-Hasan.
convosco e que a luz das estréias
neiros (e eles não mau beberão) para nossa alimentação e dos nos sos homens,.até que avistemos os minaretes de Syouad? E vós sabeis
Uumine as vossas almas, como ilu
como o mísero ser humano se toma
. "Que Alá, o Magnânimo,esteja
veUpor exemplo, obra de artista mor ,, to. a perda será total." Na próxima semana, daremos
minou Êle o espírito do seu Pro
ousado e diligente quando as suas
prosseguimento a esta série, passan do a abordar o empolgante tema da
feta!"
entranhas não mais sentem as
"Avaria Grossa"
guiou até esta humilde tenda, res
ESTADO
DE
SAO
PAULO
"E foi certamente Éle quem te
22 - 1 - 85)
Significado das garantias no seguro de transportes de mercadorias segundo os riscos cobertos (II) berturas básicas do seguK) maríti mo, cogitemos agora da avaria grossa ou comum ou geral (AO). Antes, porém,uma breve expla nação sobre a palavra "Avaria" (average, haverei, avarie, avería), significando, em sentido geral, da no, prejuízo, deterioração e conlor-
beber.e que alimentos haja para os que ficarem. £ como não desejar
vam Rachid El-Zaidan, Assad Ha-
to), e a coisa só tem valor pelo conjun-
Continuando o exame das co
las areias. E só então se dirigiu para
para o pasto dos chacais (que Alá
san, Saadl Abd Bahadlan e ainda
Quando a peça, porém, é insubsiitul-
LUfZ LACROÍX LEIVAS *
vlsáo se obliterar antes e cairmos
menor número sejam as bocas a
por perfeitamente o conjunto. Quan do isso pode ser feito, não há dúvida, a
por outras iguais, de íorma a recom
DO
a vós e aos võssds animais, que em
a tenda grande, onde coníabula-
Inutilizadas podem ser substituídas
(REPRODUZIDO
COS, dormltavam; luzes de uma e outra tenda que se projetavam pe
A definição acima,do nosso Có digo Comercial, coincide com o sen
so que através de todos os tempos tem norteado os entendimentos so
bre avarias, objeto Inclusive dos
agruras da fome..." "Apavora-me a injustiça de tua
pondeu-lhe El-Zaldan, pois em boa
proposta, valoroso xeque, objetou-
hora te aproximas, Moluk El-Teha ra... Nunca nos sentimos tão mise
lhe o velho Ibn Assaí, se é a mim, o mais pobre e humilde dos crentes,
ráveis como agora, quais trânsíu-
que se impóe tamanho sacrifício..."
gas sem ânimo e sem esperanças. Que nos sugeres neste transe angustioso? Confiando em tuas pala
"Quem falou em teu sacrifício
vras aventuramo-nos na nova trilha
cauteloso Ibn Àssaf? Os teus car neiros scr-te-âo pagos pelos que se
O Profeta interceda por nós!) nas mãos dos nosso inimigos."
vereini is de negar que o Profeta está falando pela boca de Moluk El-
seráo a ti restituídos, no que vale
tidos cobriu a encosta ardente da
rem eles, quatro por Assad Hasan;
duna. E, â luz da primeira lua, foi o velho Ibn Assai quem, fitando os
a Rachid El-Zaidan e Abd Baha
Evitando encarar aqueles ho-
dlan caberá a cada um o custo de
minaretes de Syouad, pousou suas
DS que se entregavam nos desíg nios da fatalidade, Moluk El-Teba-
dois carneiros. E certamente que a
calosas màos nos ombros de Moluk
ti próprio caberá suportar o quanto
para lhe dizer: "Nâo te parecem,fíeJ
ra, o caravanelro audaz do grande
vale um animai E assim será por
e corajoso cheique, mais cintilante
deserto, outras palavras não teve
que em tais proporções estão divi didas as riquezas que transpor
a luz das estrelas e agora mais brancos os ouadis que nos
tamos."
cercam?"
permitindo que até bem ao long® ,
para retemperar as fibras de tão confiantes mercadores que fene ciam ao rigor do sol e se anquilosa-
"Entretanto, justo El-Tehara
Com o sorriso do vencedor, o
divisassem os camelos em repoü^
vam ao das noites frias:
(que o castigo de Alá cala sobre
cheique pôde apenas fixar o sem blante do mercador para, generosa
só ponta de lua aparecia no cê ■ como, entretanto, estava
o deserto, qual uma graça de Al '
"Vejo, 6 argutos e poderosos
mim se me engano),se o sangue que
«rentes, que o desespero se apodera
exiges será de dez dos meus pobres
Ia expedição que, de
de vós como de cordeiro ante as
carneiros, somente nove deles com-
mente, Justiílcar-lhe a alegria: "Na verdade, amigo, como poderia o teu
avarias grossas e as simples ou par
transportava para os bazares
espírito se extasiar ante a luz que
Mourzouk e Trípoli os
^arras do leão. Acalmai-vos porém: prometo-vos que, antes da segimda
putaste, pois que a nove na realida
ticulares, conforme dlvlsáo univer
de te reíeriste..."
Códigos Comerciais e dispositivos oficiais da maioria dos países. As avarias são de duas espécies: as salmente aoeita (no nosso Código
Dirigia Moluk El-Tehara aqP^ tapetes e as peles das ricas cidad
lua, pisaremos as terras de Dakhei
"Que não tremam pelo teu te souro tuas rudes mãos e que o teu
coração se acalme. A mim, Moluk
Código Comercial: "Todas as des pesas extraordinárias feitas a bem
mitam-nos, antes, no entanto, co
confiados na experiência e eag*
mo ilustração dos princípios desse
dade de El-Tehara, eles
do navio ou da carga, conjunta ou separadamente, e todos os danos
instituto, transcrever o inteiro teor
acompanhavam-no agora na arr^
de texto encontrado na importante
cada viagem.
acontecidos àquele ou a esta, desde o embarque e partida até a sua volta e desembarque, são reputa
obra de J. BtoU Gonçalves,"Teoria
vessado o deserto e dura
deleite do leitor;
caminhada: açoitados rigldanien
"UMA HISTÓRIA COM IBN ASSAF"
"(Está no Talmud;... e. se para a
salvação de todos, necessário for sacrificar-se um animal, que o dano por inteiro seja por todos supor tado)."
"Moluk El-Tehara, o filho transvíado de Abd-Hussein, o por
tentoso emir, depois de mais uma vez fixar a encosta já frígida da duna Junto a qual fizeram armar as
tendas de sua caravana (e bem nu merosas eram elas naquela via
gem), quedou-se, apesar das apreensões que carregavam o seu
instituto das avarias comuns re
espirito, a contemplar, deslumbra
monta aos primórdlos da navega ção.
miriades de estrelas. E se nem uma
do, o firmamento onde refulglam
'
Trinta vezes havia o aol atra^
e Prática da Avaria Comum", para
das avarias".
chegando alguns a estender-se so bre as versões apuradas. Parece não haver dúvida, porém, de que o
pane de nossas riquezas advier salvação do restante delas, náo ha-
E como assim falaram, assim
e, para até Lá prosseguirmos, em
nimes em salientar as divergências,
nosso andar Se do sacriricio de
fizeram. O sangue dos animais aba
vossas mãos estão o remédio e a
"hafen" (porto), do velho alemão, como exbhcâ J. BtoU Gonçalves. J.C. Sampaio de Lacerda, Theophilo de Azeredo Santos, Pedro Hors j Baus, Ripert, entre outros,são unâ
nar se os ventos do deserto e a.<:
agruras dos caminhos retardaram o
Assim os teus dez infelizes animais
mercadores do país de Oman
"avere" ou "habere", do latim, ou
profunda sabedoria que nos fala o cheique. Nada lhe Lemos a recriml
riquezas que submergirão nas areias e, quiçá, as nossas vidas(que
de Hedjaz. A ela se aliaram ousad ^
do hebreu ou o "awal^', do árabe (rotura, vício, dano), outros, ao
"Que te cales agora, precavido Ibn Assai, pois na verdade é com
THhara'"
nos ocuparemos das primeiras. Per
tos deles são favoráveis ao "babar",
bas, com o olhar fixo na luz bruxoleante. íoi quem então falou:
beneficiarem de tão sábia medida.
Comercial - art. 763) mas por ora
gências dos diversos autores. Mui
O velho Rachid El-ZaJdan que.
pensativo. coííava suas longas bar
do deserto e eis perdidas as nossas
zne definido no Art. 761 do nosso
Sobre a origem etlmoióglca da palavra, são Incontáveis as diver
nos receba em sua glória), como salvaríamos os teus carneiros ou então quem t'Os restitu!-'!""
pelo slmoun, fatigados pelo
por contínuo dos ouadís da região agora preferida, wfrendo
escassez da água e consumidos ^ últimos alimentos, cambaleav^ os animais e revoltavam-se os
mens. O proprio Mòluk sentira
desespero se apoderar de sua ali®^ por mais de uma vez divisara,^ longe, na planície, a massa verda* jante das tamareiras, que se refl^
El-Tahara, incumbirá restitulr-te o
salvação..." Foi como uma purificação para
vem do alto, se o slmoun obscurecla 03 teus olhos?"
"Milhares de vezes o sol ilumi nou o areai Imenso e milhares de
vezes a lua prateou as dunas, para
que falta ainda. Na verdade, não
que, séculos depois, os próprios In
irei eu também conservar os meus
t&o amargurados entes que ecoa
fiéis se reverenciassem ante a sabe
camelos e as minhas ermas se, em
ram essas palavras de El-Tehara,
feliz caminhada, atingirmos os po
pois, já de pé, os que repousavam
ços de Kharged?". "Só agora compreendo, diligen te Moluk, quanto és experiente e
doria dos homens do deserto, plas mando suas leis em princípios que
sobre as peles se lhe dirigiram em
alvoroço e trêmulos de emoção: "Por aquele que nos ouve, valo roso Moluk, diga-nos, o que signifi cam as tuas prodigiosas palavras?" "Digo-vos que em vossas mãos está a salvação como na vontade de Alá(como era verdadeiro o seu Pro feta!) está o destino de vossas al mas. Se é a sede que vos atormenta,
generoso,falou-lhe então Ibn Assaí. No entanto, diga-me, ó cheique, se,
apesar de tão grande sacrifício, não conseguirmos divisar o lugar da sal vação, como poderei receber o pre ço de meus inocentes animais?" "Vejo que a razão te abandona, como leio era teus olhos. Se a nossa
são o fruto da solidariedade e da
eqüidade ante o infortúnio."
"Transplantado para o terreno fértil do direito romano,e consigna do depois nas velhas leis do Medi
terrâneo, do Atlântico e do Báltico — o magnífico instituto da avaria
comum, através da Ordenança de 1681, se consagrou como um dos
mais ímpiesslonantes capítulos dos códigos modernos."
tiam em lagos cristalinos... Mas
mo assim, se Kouíra,o oásis magn»'
fico, estava ainda a mais de cincj^
caminhadas, na direção de Oum*®^'
(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SAO PAULO - 29-1-85)
Abld?
Perpassou mais uma vez o olhar pelo acampamento silencio
so. Vultos de camelos que, pacífi'
BI.814*Pig.03*17.06.85 BI,814*Pag.02*17.06 .85
Significado das garantias no seguro de transportes de mercadorias segundo os riscos cobertos (III)
berações motivadas (art 509j, em bem e salvamenLo comum do navio e mer
Seguros, expõe "Por avana grossa entende-se o dano ou gasto extraordi-
cadorias. desde a sua carga e partida até o seu reiomo e descarga. Numa P do Vaiie em seu livr"i ' Avanas Marítimas' aeona e Prsti
.náno. feito de proposjto deliberado para salvar o navio ou o que for pcssí vel da carga transportada. A impor
ca', após a enumeração ac.ma. do a'-*
tância da avana grossa é repartida,
7/l-í üo Còri Comercial derine
arcpcrcionalmente. entre o navio, o
'.•'-■.vg
nas çTOG.sas são tocas as despejas ex
irete e a carga" E menciona Eméri-
craordjninas feitas voluntarts e deii beradamente e todos os danos prati cados. também voluntária e deliberaLUtZ LACROIX LEIVAS
A história contada no artigo pre cedente. sobre o sacrifício dos dez car
damente, prlc capitão na carga o'g no
Isto e, pelo navio e pela carga; tam
navio, como o fim dv. em ocasião oe
oepnsitern, em porto de arribada for
perigo eminente e irresistível de perda
bém se denomina comum porque é suponada era comum tanto pelo dono do. co'L':a que sofreu o dano, como pelo
cada
as fazendas que não puderem
t.ot.al, salvar o navio conjuntamente
'■,iin,iar a bordo durante o conserto
c
cora a carga, desde o seu embarque e partida até a sua volta ou retorno e desembarque, precedendo delibera ção e alcançando o fim desejado" Amücar Santos no Dicionário de
deserto, para saivação do restante dos
riquezas transportadas, Ilustrou a o instituto da avaria comum.
O nosso Código Comercial, atra
vés de seu art. 762, determina que"náo havendo entre as partes conven
ção especial exarada na carta partida ou no conhecimento, as avarias hão
de qualificar-se, e re^lar-se pelas dis posições deste Código" . e, levando em conta o fato de ser a avaria co
mum ou geral rateada entre o grosso
dos envolvidos na expedição ou aven tura marítima, ou seja, o navio, a car
ga e o frete, acharam por bem os legis
ladores responsáveis pela sua elabo ração de também a designarem pela expressão "avaria grossa". Portanto, é totalmente sem fun
damento a idéia que muitos fazem de representar a avaria grossa uma gran de avaria, uma avaria de vulto.
1" As aespesas da reclamação do na•. 1 I e carga feitas conjuntamente f>elo ( jpjtão numa só instância, e o susten•
<r soldadas da gente da tripulação
ve? nue o navio e carga sejam relaxa
13 Os gastos de descarga, e salários
para aliviar o navio e entrar numa barra ou porto, quando o navio è obri gado a fazé-lo por borrasca, ou perse guição de inimigo, e os danos aconte cidos às fazendas pela descarga e re carga do navio em perigo; T4. Os danos acontecidos ao corpo e quílha do navio, que premeditada mente se faz varar para prevenir per
da total, ou presa do Inimigo, 15 As despesas feitas para pór a nado
o navio encalhado, e toda a recompen sa por serviços extraordinários feitos para prevenir a sua perda total, ou
segundo os riscos cobertos (IV) LUIZ LACROIX LEI>?AS Retomando o tema da
grossa
no dizer de PEDRO HORS y
BAUS
Ia matéria más interesante
dei Seguro MarítLmo y que ha dado
1. Tudo o que se dá ao inimigo, corsá
lanchas em conseqüência de perigo;
Iroversiaa entre los traiadistas de esta
lo de resgate do navio e fazendas, con junta ou separadamente:
17. As soldadas e sustento da tripula
2. As coisas alijadas para salvação
ção. se o navio depois da viagem co meçada é obrigado a suspendè-la por
cortados, ou partidos por torça de ve la para salvação do navio e carga; «. âncoras, amarras e quaisquer outras coisas abandonadas para sal vamento ou beneficio comum;
5. Os danos causados pelo alijamento às fazendas restantes à bordo: 6. Os danos feitos deliberadamente ao
navio para facilitar a evacuação d'égua e os danos acontecidos por esta ocasião à carga; 7. O tratamento, curativo, sustento e
ordem de Potência estrangeira, ou por Bupervenlència de guerra; e isto por todo o tempo que o navio e carga fo rem impedidos;
16. O prêmio do empréstimo a risco,
ção durante arribada forçada, 10. Os direitos de pilotagem, e outros
de entrida e saída num porto de arri bada forçada:
estoque de rrserva do carvão, recorrer
un sacrifício, sea expensa, dafio o ar-
carga combiudlvel, para fazer pairar o pnmeiro, ou a injeção de àgioa nos jjorões, para comnate e pnncipio de incêndio, até a chegada a um porto,
mos a sua definição: "El ecto náutico jurídico de averia común consiste cn
Tlesgamlenio extraordinários ejeculados oportunamente con Ia ílnalidad de lograr Ia seguridad de Ia exoedlclOn marítima ante un peügro de per dida, común a todos Ics interesses
comprometidos en Ia misma ' Mostra
à quetma de pe.-tences do navio ou de
ou. se varado na areia ou erri baixio. o
{orçamento das máquinas ou das ve las ise veleirm, para safar se do eran-
Lne, entre outras situações Qualquer desses ctes d»lib«r*dot
sos, de distintos proprietários, quais
juízos ou despe.sq.s extraordinárias, cu
esse patrimônio flutuante está p^Tma-
ser ressarcidos pelos beneficiados, ou
19. O prêmio do seguro das despesas de avaria grossa, e as perdas sofridas na venda da parte da carga no porto de arribada forçada para fazer face ãs mesmas despesas;
rias grossas;
nessa ocasião aprisionada ou retida;
parte dei derecho marftlmo". repeti
grossa;
rida ou mutilada defendendo o navio;
9. As soldadas e sustento da tripula
parallsaçâü ou deíjciér.cia nc íuncícnamento de seus aparelhos, avariados pelo temporal ou, ainda, esgotado o
ele que numa aventura marítima
20. As custas judiciais para regular as avarias e fazer a repartição das ava
terra em serviço donavio e da carga, e
lugar a mayores comentários y con-
barco, ora é o sacrifício de apetrechcs de bordo que estorvam as manobras, ou bem o ped-iao de reboque a outra embarcação nas imediações, devido è
tomado para lazer lace a despesas que devam entrar na regra de avaria
indenização da gente da tripulação fe 8. A indenização ou resgate da gente da tripulação mandada ao mar ou a
ria constituída pela "avaria grossa"
Significado das garantias no seguro de transportes de mercadorias
16 As perdas ou danos sobrevlndos às f.i/enaas carregadas em barcas ou
3. Os cabos, mastros, velas e outros quaisquer aparelhos deliberadamente
ça-feira e comentar a destacada maté
(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SRO PAULO - 5-2-85)
■'•ts p re-iituidos,
presa,
comum;
dono da coisa que se salvou à custa do
sacriíicio imposto àquela". Prosseguiremos na próxima ter
aurante a mesma reclamação, uma
O Art. 764 do Código Comercial explicita: "São avarias grossas:
rio ou pirata por composição ou a títu
fer.noo-se à avana grossa: " . . chamase gr.-ssa porque e paga por grosso.
11 Os aluguéis de armazéns em que se
neiros da caravana de mercadores no
Idéia dos princípios que caracterizam
gon em seu Tr»ité des Assuninces. re-
acham-se envolvidos Interesses diver
sejam o navio, a carga, o frete, e que
extraordinária.
E, em geral, os danos causados delibe radamente em caso de perigo ou de sastre Imprevisto, e sofridos como conseqüência imediata destes even
tos, bem como as despesas feitas em iguais circunstâncias depois de deli
BI.814*Pãg.04*17.Q6.85
ambos, pelo que uns e oulxos deverão
nentemente sujeito a um per.go do mar, o qual num moment.' az.lago,
seja, por t«ia s expedição ou seus
pedição com sua perda tota! ou de
comum, a qual ê admitida e regulada,
põe iminente o destroçamemo da ex
graves oanos, se o capitão da embar cação. responsável pelo .«iacessu da
quela, não tomar uma decisão rápida
21. As despesas de uma quarentena
P»ri mIvaçáo comum acanetam pre
salvados
Essa, em suma, a svaris
ou
com ligeiras vaj-iaC'.V-a, pelos Lódigos da maiotra nos p&jses
Reconhecem os estudiosos que a
vação ou redução do pengo à vista.
avana comum é tão anüga quanto a navegação. Não cat>e aqtu nos esten
Nesse momento é que, sem olvidar a
dermos sobre os seus antecedentes
e muitas verr.es heróica, para sua sal
necessária prática de formalidades le
históricos VanioH, nperum pajs legLs
gais, ele deüberii pela adoção de um
tro, informar que ae encontram refe
mal menor e sacrifica parte dos Inte resses envolvidos, para salvar os res
rências ao "alijamento" no Talmud da Babilônia, na Bílrüa e nos Atos doa
tantes
ApÇistolos, t.speciRiinenu os de Pauic
A partir desse instante, está
gerada a "avaria comum". Ora é o
Nu artigo da próxima lerça-íeira. ain
alijamento da carga do convés ou par te da carga do porão, para aliviar o
da nos ocuparemoa da "avatla grossa".
AcGnr.ece que nas Condições Oerais da Apólice de Seguros de Trans portes Terrestres de Mercadorias contratada pelo dono da mercadona. e^e risco encontra-se perfeitamente
amparado, conforme a Cendiçàe I' "Riscos Cobertos ' 1.13
ern seu itern
"Roubo oriundo de assalto a
mão armada, ou dcsapairclmento do carregamento lota) do veiculo de\1de mente comprovado por inquérito poli ciaL. "
O mesmo não acontece ouanto ao
seguro contratado pelo transportador para cobertura de sus responsaoiUda-
de civil pelas perdas nu danos em mercadonas de terceiros entregues aos seus cuidados para transpiorte.
pois nas condíçóef da respectiva apó lice o eveniti em causa acha-se expres samente excluído
Venílca-se, então
quando de ixorréncia do roubo ou de sapareclmenio Pital do veiculo e de sua carga, que a seguradora da merca doria inderuza eo dor,o da mesma e
posteriormente reciania do transpor tador o res.sarcimento na indenlz.acáo
paga, pois, pelas disposições legais o mesmo é responsável pelos prejuízos
advindos da s'jbtraçâc da carga que lhe foi ron/iada
t'nn.':tai3 se
assim,
que o transpiTUiMiT cuiiipimiio h kuh obrigação de res.sar'-ir a sffuradorB da carga ou mesmo diretamente ao seu dxDO. não u-m outro remédio se-
iifiíi ab.sorver o prejuízo, pois por seu turno não encontra ele proteção securiiária para e.-^sç aspecto de sua res ponsabilidade civi!
BI .814*Pág
7 . 06.85
capeaaas peio lormuiario M.E.A,T. ,
Nôo podeiiem os transportadores
sua contratação, à efetuaçào deste se
permanecer. Indiferentes a tal situa
guro
ção e assim, através de seu ôrgâo re
Estôo previ.sias no referido segu
presentativo. no caso a NTC, vém ten
ro duas cJa.sses de mercadorias, as car
tando hâ aJgum tempo obter junto às
goi comunj. consideradas como lai todas as movimentadas no Pais. com
seguradoras uma salda alternativa que atendesse aos seus interesses
exceção da.s carga» &*p«cíficas con.'; tantos estas de uma relação elabora da .sob o cniério das mais visadas nos
Em meados do ultimo ano. um
Grupo de Trabalho foi formado,sob a coordenação de uma diretora da SU-
desvios, tais como lelie em pó óleo de
SEP e com a participação de repre
soja. cigarros, pneu.s câmaras de ar
sentantes do IRB. da FENASEG. da
açúcar, café, fertllfe.anies, pUhas elé
NTC e da FENACOR, tendo como ob Jetlvo o exame de condições capa2es
trtcas, cassiterlta. etc . etc
de que aquelas perdas ou danos de
de constituir um nova modalidade de
ro e riscos cobertos
seguro cobrindo os riscos pretendidos pelos transportadores, ou seja, a em
projetada
da nova apólice
presa transportadora regularmente
gurado, até o limite do valor declara
constituída nos termos do Decreto n"
do na averbaçâo, respeitada e respon sabUldade máxima assumida pela Se
"O presente seguro garante ao Se
la". encontra-se essa circular aguar-
•^ando publicação no D.O.U.. transcri
meiro dia útil imediatamente seguin te ao recebimento das averbações, en
ta no Boletim Iníormatlvo do Sindica
quanto no capítulo I das Instruções Normativas do IRB às Sociedades,
concomltantemente com o veiculo
do de Sào Paulo, de n° 403, de 15 do
prevalecentes e observadas, é deter
transportador em conseqüência de FURTO SIMPLES ou QUALIFICA
DO, ROUBO, EXTORSÃO, simples ou mediante SEQÜESTRO, APRO
PRIAÇÃQ INDÉBITA, decorrente ou nào de ESTELIONATO ou FALSI
corrente mês. para vigência 30 dias
minado o prazo de 72 horas, o que.
após a publicação Examinando esses documentos, que vém substituir os vi gentes desde setembro de 1975, com alterações em abril de 1977 notamos
aliás, foi objeto de multa controvér sia Não seria o caso de aproveitar-se a
ção da redação de seu texto, em ai
A di-sposlcfio dos membros dn
aéreas como na anterior. A seguir como fato de maior realce, aliás, fun
quando entrou em vigor, aprovando novo 'Regulamento dos Transportes
guro
damento da alteração - deslaca-se a
Nâo eslarào abrangidos pela co bertura desse seguro o veiculo trans
redução do prêmio depósito inicial co brado na apresentação da averbaçâo
Ferroviários", sendo revogados o De creto N' 2.089, de 18.01.63, que aprova
portador e os bens e mercadorias nâo
provisória, de 20% para 10% do pré
Tráfego e Polícia das Estradas de Fer
averbados na apóilce de Seguro Obri
mio calculado com base no total da
ro
gatório de Re.sponsabllidade Civil do
importação objeto da Guia de Impor
que aprovava o "Regulamento Geral
Transportador Rodoviário
tação ou documento equivalente A propósito, devemos nos reportar ao artigo que escrevemos em 07 de feve
ferro brasileiras É constituído de 15 capítulos, contendo 112 artigos, de
lhe teriham sido entregues para trans
de Início da viagem, terminando
porte, por via publica ou rodovia, no Terrliôno Nacional, contra conopri
tino. Inclusive operações de coleta e
Carga-RCTR-C. tendo Inicio a referi
da cobertura no momento em que os bens sôo colocado.s no veículo no local quando s&o retirados, no local de des
vendo atentar-se para o previsto em
seu Art-111, o qual determina que"no
vamos a disposição do IRB em pro
prazo de 90 dias da data da publica ção deste Regulamento, as adminis
ça do prêmio depósito de 20%, plena mente justificável quando de sua cria ção em 1975 e advogamos nâo a sua redução mas a sua extinção, por te
Significado das garantias no seguro de transportes de mercadorias segundí>
corrente da concessão de isenções de
os riscos cobertos (V)
efeito aquelas concessões e adverti
mento do aviso do sinistro
e bi da
data em que a sociedade seguradora
receber autorização do Instituto de Resseguros do Brasil, nos sinistros
Nota A extensão do impnrianunoticiârio sep^.iiriti^ obriga a; arii.i mente do.s corrientarios sobre a ava
sinistros das companhias segurado
na gro.^^a
ras com vistas ã observância desses
por este regulados' Portanto, deve rão e.star atento.s os reguladores de
prazos, primeiramente o de 60 dias para a reguiaçào a contar do recebi mento do aviso e posteriormente para
CIRCULAR SUSEP N» 001. de
o de 10 dias para a efetuação do paga
07 01.85 Normas de Seguros Cascos Marittmos em aditamento ao que no
mento Iguaimente. os programado res financeiros náo poderão cochilar
ticiamos anteriormente informamos
Algmn.s nossos cnnhecirio.s extrema
ter sido prorrogado o início de vigén cia dessa Circular para 15 de abril de
mente diligentes na rotina diéna das
aplicações no mercado de capitais por certo lamentarão o encolhimento
Cor
de seus recursos disponíveis para esse •fim com a exiincâc dos pretextos proteJatonos dos pagamentos de in
reção Monetária sobre Indenizações de Sinistros Cobertos por Contratos de Seguros de Pessoas, Bens e Responsa
guradoras. que processam numero.sos pagamentos de sinistros diariamente
008, de 31 01.85.
2. Resolução CNSP n* 01/85
derúzaçôes devidos Sugerimos as se
mstro
A Rcsoiuçào em foci^
pn-
Item "6 declara que os casos serão resolvidos pela SUSEP
velmente eles surgirão Os
j
companhetrus. Alexandre ro Zakimi, jà nos levantaram
como por exemplo a hipótese só averbaçâo sinistrada cujo vai ser faturado no mês seguinte. ^ a remessa do documento à rede
cia de outra situação aventada, d respectivo Certificado Comprob»
ainda, na nova Cláusula, em seu item •
'Os Capítulos do Regulamento cogi
"2.5', a estipulaçèo de um prazo má
tam, pela ordem, dos temas corres
ximo de cinco dias, contados da data
pondentes aos seguintes títulos; "Dis
da chegada do melo de transporte ao
posições Gerais
porto ou aeroporto, para entrega è se
cenciamento e Formação de Trens".
"Classiíicaçàc, Li
guradora da averbaçâo definitiva po
•Tarifas
rém nunca após à retirada da merca
porte" 'Despachos", 'Expedição".
"Conhecimento de Trans
dona desses locais, o que Já era deter
"Armazenagem e Estadia", "Respon
minado, e nos transportes via terres
sabilidade das Administrações Ferro
tre. ô data de chegada ao locai de
viárias , "Queixas, Reclamações e Sugestões dos Usuários". "Retenção,
destino inunca postenormentei 'VáL
rla emitida pelo órgão competente
^
que assim aconteça O fato que a Circular é períeitamenie teiações dos pagamentos de liquidações se dão em muito
ciar para a pronta entrega da restante
a sessenta dias. contados do recebi
mentos compiementares previstos cuidarão dos porinenores necessários.
a exigência de Certidão comprobatô-
rão, as consultas serão feitas e as s
ções de seguros pois geralmente
Felizmente não são habituai.s as P .
Reconheceram-se procedimentos im
praticáveis. Parece-nos ter ocorrido um lapso na redação do Item "5" da Cláusula, onde é feita referência ao
disposto no subitem "2.6' , quando o correto, salvo mai entendimento nos
Bagagens", "Transporte de Elncomendas. Valores, Animais e Mercadorias"
e "Disposições Finais "
Aconselhamos aos técnicos ope radores das Carteiras de Seguros; Transportes das Seguradoras, Corre tores. Comissários de Avarias e outros interessados, inclusive dos setores de
regulação de sinistros e de advogados incumbidos de ressarcimentos, que se inteirem dos novos instrumentos, es
pecialmente do contido nos tópicos relativos a responsabilidade e elisâo de responsabilidade das ferrovias, procedimentos quanto a reclamações,
so. seria no subitem "2.7"
observância de prazos, conhecimen tos, transporte de mercadorias e ani
sos ocorrem e agora serão corri^^j^
Quanto às "Instruçóes para Apli cação da Cláusula" a nào ser a redu
as suas conseqüências, com o
ção comentada do prêmio depósito,
atentos às futuras instruções específi
ressarclmento dos legítimos
ses dos segiirados. e estes deverão ^
não percebemos outras alterações sig nificativas comparativamente ao tex
capacitarem a uma boa administra-
tar atentos para fazê-los valer
to substituído. Julgamos, porém, ser
çào de suas Carteiras e adequada as
neces.sário um esclarecimento ao mer
sistência à clientela. Possuímos era
cado a respeito do prazo de entrega
nossos escritórios o texto do decreto comentado e dos anteriores.
tempo do que o ora fixado Ma?
prazof; excedidos dendo ao náo ater
dunento de suas soiicitaçõe-s, imptdinou-a de regular e iiquidar c si
do prêmio depósito em questão, pelas razões então alinhadas. Observa-se
alfandegária (guia verdei. quando de G.I. utilizada parciaimente e nào mais
no poderá ter legalmente a sua
Transportes, o reclamante encami nhar 8 seguradora o aviso inicial ou pedir a vistona e depois não diligen
dade seguradora concluir a regulação
revogados e condensados no ora edi tado, mas naturalmente os instru
mais o seu original, ou de cópia de via
ga protelada pelo armador at^
Lei
do sinistro, nào podendo esta exceder
tal medida. Continuamos a defender
aquela opinião favorável à supressão
de cópia da G.l. nào utilizada e nào
de correção monetária, nos termos da
ressalve a sua responsabilidade por
gulamento para Segurança. Tráfego e Polícia das Estradas de Ferro, ambos
devida por extravio de volume
de estouro de prazos. É comum ná
dez dias: "ai da data em que a socie
qual era bastante detalhado, com 409 artigos, além dos 88 constantes do Re
mos para os vários inconvenientes
seja a do pagamento de indeniz®^
reguiaçào de sinistos de seguros
ra, deverão ser efetuados dentro de
O novo Regulamento é considera velmente menor do que o anterior, o
passíveis de surgir em decorrência de
ficar a falta de entrega da averbaçâo definitiva, è admitida a apresentação
doras, determinando-se o acréscimo
tòna E inciispensàvei que a segurado
dias da data de sua publicação"
Outra alteração lOuvável. encon. trames no item '2.6 . onde, para justi
correçàfi monetana em conseqüência
ra re.sguardando-se, reitere por escnui o pedido dessa documentação e
artigo, o 112, de que "este Regulamen to entrará em vigor no prazo de 180
taçào do prêmio e então ocorrer
cimento do prazo, ou então, a
liquidaçào de sinistros pelas segura
vas a contratos em moeda estrangei
Relativas e Infrações e Penalidades"
e também para o estatuído no último
Arresto, Penhora e SeqOestro". "Poli
ções. sem dúvida, se darão É nat
clufdas, obviamente, aquelas relati
Dizia-se então que, com a redu ção prevista, senam tomadas sem
Transporte. bi Normas Gerais de Se
gurança da Operação e c) Instruções
ciamento e Penalidades", "Transpor te de Passageiros". "Transporte de
pas a fim de nào terem os seus resultado.s agravados com o pagamento de
neces-sana documentação comproba-
tal cobrança, provocando desigualda des de tratamento entre segurados
mentares ai Condições Gerais de
tidos
está vigorando essa circular, através da quaJ foram previstos prazos para
referência aos pagamentos de indeni zações de seguros Transportes, ex
Inclusive, apontamos a situação de
dos seguinte.'^ instrumentos comple-
do a indenização ser paga após 9
seis meses As situações se
pagamentos pelas seguradoras Com
ram. como amplamente expusemos
Ministério dos Transportes o projeto
da a inovação, face a abusos come
a armação de esquemas especiais de controle de prazos, por melo de ma
dentro de tais prazos os respectivos
rem cessado as causas que o motiva
trações ferroviárias submeterão ao
cárta para a cobrança no prazo mentar. no caso, de 45 dias, só
bilidades: a partir de 06.02.85, data em que foi publicada no Diário Oficial
5.488 68. quando náo efetuados
de Transportes" para as estradas de
bre essa mesma cláusula, já anunciá
Na ocasião, dizíamos compreen der a eficácia da iniciativa da cobran
(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SAO PAULO - 19-2-85
e o Decreto n° 51 813, de 08.03.63,
reiro de 1984. quando, discorrendo so mover essa redução
entrega
do obrigatoriamente condicionada a
1985, através da Circular SUSEP N'
va o 'Regulamento para Segurança,
guradora nesta apólice, o reembolso
O seguro projetado, prestes a ser implantado, funcionará como com plemento à Apólice de RCTR-C. sen
1
4 DECRETO H' 90.959 - d* 14.02.85 - REGULAMENTO DOS
TRANSPORTES FÈRROVIÁRIOS: foi publicado no 0.0.U de 15 deste mês.
ainda este mês o pro.ieto em discus sào, de modo a permitir a mais breve aprovação e implantação do novo ce
dorias pertencentes a terceu-os e que
REGISTRO
tar de vez a charada''
guns trechos, à abrangência pela mes ma também de seguros de viagens ter restres e não apenas de marítimas e
discussão final o projeto relativo à ta
LUIZ LACROIX LEIVAS-
oportunidade da mudança para ma
na Cláusula, inicialmente, a adapta
DADE IDEOLOOICA"
rifa. ou seja fl taxação do seguro
mente concluídos, encontrando-se em
nor. mantém a recomendação do pri
to das Empresas de Seguros no Esta
das reparações pecuniárias pelas quais, por disposições legais for elp responsável, err, ^rirtude de perdas ou danos sofridos pelos bens ou merca
Podemos hoje anunciar que os trabalhos desse Grupo estão pratica
pois o novo texto, a exemplo do ante-
"Instruções para Aplicação da Cláusu
corram do de.saparecimento da carga
Grupo de Trabalho é o de concluir
Transcrevemos o objeto do segu
89.874, de 28.06 84, a qual seria o SE OURADO na nova apóilce
mente ou outro documento Itàbli, des
baçõat para Seguros da Importação" a
3
Circular Susep n° 010, d«
08/02.'85 — "Claúsula Espacial da
das cópias das averbações ao IRB
mais, armazenagem, permanecendo cas a serem baixadas de forma a se
(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SAO PAULO - 26-2-85 BI.814*PÍq.06*17.Q6.8S
BI.814*Pãg,a7*17.06.85
n
Significado das garantias no seguro de Significado das garantias no seguro de transportes de mercadorias segundo transportes de mercadorias segundo os riscos cobertos (VI) os riscos cobertos (V)
F ^que, como avaria eomun,foi evi
LUIZ LACROÍX LEIVAS*
mo os gasiüs feitos em circunstanc.asemelhantes, depois de deliberação ni''
carga
LUIZ LACROIX LEfVAS'^
Bélgica Sâo avanas comuns os gas toa extraorcunaTiOs efetuacos e os aanus
ProsseiTuindo com os comentários
sofridos vo.untanamenie para o oem e
sobre a "avaria grossa' '.'comum" ou "geraJ". depois de nos termos estendido sobre a Idéia genérica de sua conceitua
salvamento comorr ao navno e das mer
çâo, com alguma exempLiíicaçSo é ae
Eipánha L<-'^rmiru. i Ar: 811 de seu Código of- Comercii- que e.T. regrt
suma importância nos preocuparmos agora, era salientar a opinião comunga da por alguns dos mais insígnes traiadis
cadonas, as aemais avanas serào paru culares tart iui; oe sua Lei
geral sâo avar,as grossas ou comuns io
dos los danos y gastos que se causen
tas, os quais condicionam como absolu
dellberadamente para salvar eJ buquê
lamente essencial à existência dessa
avaria, a presença obrigatôna entre as suas características, principalmente,
S'j cargerr.er.to o amoas cozas a ia vez de un nesgo conocido y efectivo y en partlcular-los sigulentes Após parL
dos seguintes requisitos
cularizar em ;2 itens a exemplo oe nos
— a iminência de um prejuízo ex
so Código diversas situações cuja re
traordinário, comum. Imediato, grave
produção dispensamos reza o An 812
presente, atual e certo, ameaçando a to
do Código espanhol para satisfazer ao
da a aventura marítima, em conjunto,
impone das avanas grossas ou comuns,
— o sacalllcio voluntário e necessá
rio, Implicando na avana comum, para
evitar aquele prejuízo, que deve ser deci
contribuirão
todos los interessados er
ei buquê y cargamento existente er. él aj uernpo de ocumr Ia avería
dido pelo capitão do navio, apôs prévia que estejam presentes ou em caso de
França Sâo avarias comuns os da
urgência pelo capitão,sem prévia delibe
nos sofridos voluntariamente e os gasto-
ração, sob a sua responsabilidade e ia
s.,.(último parágrafo do art 400i
— a obtenção de um resultado úul
Entendem eles, assim, que o prejuízo nâo deve ser futuro ou incerto e sim judi cialmente pesado por ura capitão esper to e prudente e nâo suspeitado por deci sôes impensadas, num momento de pusüanimldade, por negligência, impertcia ou malícia. Deve ser fria e sensatamente
sentido, com razoave) sensatez Umpen go que ameace só ao navio ou só a carga
Grécia Sfió avarias comuns os ga
tos extraordinários feitos e os danos ^ fridos voluntariamente para o bern salvação comum do navio e ds
Itália. As avanas comuns, os gastos extraordinários e os danos sofnüos vqiuntariamente para o bem e salvamento comum do navio e da carga Cri-Bratanha Dano em avaria co mam (general average> é uma perda cau sada por um ato de avaria comum ou como conseqüência direta do mesmo (di-
rectly consequentíali Tanto pode con sistir em um gasto como em um sacrifí cio Be produz ato de avana comum quando voluntária e razoavelmente se
nôo dâ lugar â avaríâ comum Tem que
executa um sacrifício ou se incorre em
haver uma comunidade de interesses en volvidos
um gasto em caso de perigo, com o pro
E ainda, que o sacrlíicio voluntário consiste na produção deliberada de um.
risco na aventura comum (Marlne Insu-
póslto de preservar a propriedade em rance Acl 1906, An. 66, 1 e 2 >
dano ou de um gasto, para livrar a expe
Portugal Sâo avarias grossas ou co
dlçâo de um perigo iminente, caractcn zado como extraordinário, anormal, ou
os sacrifícios feitos voluntanamenie pe
muns todos os gastos extraordinários e
tariamente para a salvação e comum, os danos sofridos pelo nflvio
os gastos para ele, se provenientes
vicio própno ou de antigüidade
^ q"(;,
mo, ou de uma falta ou negUgênciB
Rumíni»
8âo avajlas comuns ou
Sem pretender desenvolver aqui
grossas os gastos extraordinários feitos e os danos sofridos voluntariamente pa
considerações inerentes à regulação das
ra a salvação comum do navio e da carga
avarias grossas sob os aspectos da legis lação dos países dos portos de destino, de arribada forçada ou da bandeira do
(Art, 655),
navio, vamos, apenas a titulo de Ilustra
para salvar o navio, os nomens e as mer
ção, referir as definições de avaria grossa ou comum proclamadas pelos Códigos de alguns países estrangeiros, lembran-
cadorias lert 444) Art 2- da Lei soviéL ca de setembro de 1920 Serào considera dos avaria comum todos os danos sobre
do-se que Jâ relatamos em Capítulo an terior as disposições de nosso Código a
vindos ao navio, è carga ou a amoos por ordem intencional do Capitai para sai
respeito. Atentemos então: Alemanha: Conforme o Art, 700 do
vâ-ios de um risco mariiimo iminerte assim como os danos causados ultenor
União Soviética: A avaria é grossa ou
comum quando as perdas foram sofridas
Avaria Comum"), em tomo dessas duas Regras;
"Existe entre a Regra de Interpreta
ção e a alfabética "A", uma conjuga
de Incêndio a bordo. IV — Liberado de destroços. V — Rnraihp voluntário. VI — Forçamento de vela. VH — Ava
rias nas máquinas e caldeiras. Vin — Despesas de alívio do navio encalha do e danos conseqüentes. IX — Mate
praxes que o contrariarem. Conciul-se
carregamento na descarga,
gamento para salvá-los de um de mum a ambos, assim como todos mais sacrifícios feitos com o mesra
navios protagonistas de um evento de
daí que se algum código classificar
Deduções do custo dos reparos. XTV
"avaria grossa", nos processos de re gulação dessas avarias, levaram os In teressados, como armadores, afretadores, usuários, seguradores, juristas, banqueiros e ajustadores, ã busca e adoção de instrumentos práticos, uni
como avaria comum um dano ou gas
— Reparos Provisórios. XV — Perda
to, ou uma medida, que não satlsíaça
de frete. XVI — Valores a hnriififgr aa
as exigências das normas, nem mes
carga sacrificada. XVn — Valores
mo o fato de ser o ajustamento feito
em determinado pais fará prevalecer
contribuintes. XVIU — Danos ao na vio. Xix — Mercadorias nftn declara
as leis deste. Não há como fugir á
das, etc. XX — Adiantamento de fun
e os gastos e^dáhos ocasionados
çào de uma série de restrições o
,.
esclarecimentos, que deixamos cionar por nâo adiantar a este
s
nâo ser a observação que devemof' por fugir a regra da maiona dos
quanto ao fato de nâo ser tecorm como necessário, nestes, o
caracterização taxativa da Regra
dos. XXI — Juros sobre as perdas ad
"A", para a natureza da avaria. A ob
mitidas como avaria comum,txtt —
servação serve para mostrar que nu merosos casos previstos nos Códigos
Regime dos depósitos em dinheiro Cogitaremos na próxima terça
passam a ser letra morta quando o
feira das Regras de Torlc e An
ajustamento se fizer segundo as re gras. No niísso, ai estão logo o que
tuérpia/1974,
dispõem os números 8 e 21 do art. 784,
Técniços do Sogure, DEPARTAMEN
sem aludir a dispositivos outros que
TO TECNIOO DE SINISTROS: Mais
n<;D'''
mulação de doze regras normativas dos ajustamentos de avaria grossa, conhecidas como "Regras de York/ Antuérpia, 1877", revistas em 1890,
devem ser estudados e analisados em
um importante aetqr_se organiza e se
face das normas".
estrutura no seio da APTS, congre
Estado de Nove Iorque O tra
[-^la
tador por água pode lançar pele pgr ou sacrificar de outra maneira te ou o carregamento total ou o f^P^-j-g 3 do navio, quando seja necessano P
com a extensão para dezoito normas,
.2-'
ge lo$i), conforme o CV.digr'"v; • •'
p-o
Essas regras, relativas ao allja^lj-io®
aplicam-se.a quaisquer outros sa^ri p.« voluntários de coisas que se encontr
1924, sob a mesma designação, acres
conhecimento do leitor, extraídos da
ciUda obra de STOLL GONÇALVES, onde se encontram ampla e exausti
mensagem, para divulgação, dos res ponsáveis por mais essa iniciativa
preende todo o dano causado voiun^ mente ao navio ou è carga, com o ^5irP salvá-los de um perigo iminente
p.
rios ou mvoluntârios, sofndos corno
seqüência das medidas tomada^
g
igual finalidade (art 133) Adrolte-
quando o acidente que tenha dado' -
dor ou a um carregador e igualmenf^
regras letradas de "A" a "O", sendo
definido na primeira um ato de avaria
4 e 6 de Julho de 1949, aprovadas em Congresso realizado em Amsterdã em 1950 e proclamadas em Copenhague nesse mesmo ano, Foram distribuídas
em dois grupos, encontrando-se no primeiro as sete regras alfabéticas, de
"A" a"0", seguidas de vinte e duas numeradas em algarismos romanos,
existência da avaria comum
a ela seja imputável ao capitão, ao
ficativo e a elas foram acrescentadas
ternacional nomeada pelo Bureeu Permanente do Comitê Marítimo, em duas sessões realizadas em Londres, a
A avaria comum
como todos os danos ou gastos vol
gras representaram um avanço signi
grossa. Essas regras, por seu turno, foram revistas por uma Comissão In
Côd. CivU),
o
de I a XXC e precedidas de uma in trodutória, a "Regra de Interpreta ção", constituindo-se esta em ino
Capitão, sem motivo algum razoável-
vação.
mete uma ação que traga como rssul . a avaria comum; porém, a pess-r-a ^ ao
Observe-se o teor dessa "Regra de Interpretação":
da não tem direito algum a indenl^®^ g
"No ajustamente da avaria comum
guem, indicadas por letras e por nü-
(art. 135.1,
serão observadas as Regras que se se
vamente comentados e esclarecidos
pelo Autor. "Rwgr* B"; As avarias co muns seráo suportadas pelas diferen
"No início de Janeiro os reguladores
tes partes contribuintes nas bases que adiante se estabelecem. "Regra C":
deram um passo importante para a
Somente as perdas, avarias ou despe
integração do grupo que atua no mer
sas que forem conseqüências diretas
cado segurador. A iniciativa desse im
do ato de avaria comum terão a natu reza desta. Não serão admitidos como
portante trabalho foi tomada por re
tal 08 prejuízos que pela demora da viagem, no curso desta ou posterior
nhecimento da classe e com a sua união, visando um maior intercâmbio
mente, vier a sofrer o navio — como
de informações técnicas que, sem dú
sejam os devidos à sua paralisação — ou a carga; nem quaisquer Indiretos, como 08 de perdas de mercado. "Rtgr* D": O recurso ã contribuição nâo
será afetado se o fato que deu causa ao sacrifício ou à despesa tiver por origem a culpa de um dos interessa dos na aventura Bem prejuízo, porém da eventual ação regressiva contra o
culpado. "Regra E": Incumbe ao re clamante o ônus da prova de que o sacrifício, ou a despesa, se reveste do
caráter de avaria comum. "Ragra P":
meros; fica exclumo, no que com elas
Toda despesa extraordinária,feita em
for incompatível, o que disponham as
canas fundamentam suas deíinlço®
ieis e a prática. Ressalvado o estatuí
avaria comum em iguais conceitos
do nas numeradas, a avaria comum
substituição de outro gasto que seria admitido como avaria comum, terá ela própria a natureza desta e assim
européias.
será regulada de conlormldade com o
será abonada (sem levar em conta a
prescrito nas Regras de
eventual economia que, da substitui ção, advier a outros interesses); mas
Outras legislaçóas. As latino-a'' ^g
gando o significativo grupo daqueles
cida do ano de 1924. Essas novas re
tuérpla, 1890", novamente revistas em
sultante, avaria cüm'im (g*"*'"*'
Sem comentários, vamos repro duzir o texto das^ Regras Alfabéticas, excetuada a "A", Já transcrita, para
REGISTRO: Associação PsuMsts doi
técnicos que mlUtam na regulação e liquidação dos sinistros de seguros Nesse sentido, recebemos a seguinte
denominadas "Regras de York/An-
salvação do mesmo e da carga menio das coisas de borco cora t-a. • dade se chama alijamento e a
alfabética".
limitada a edmlasfto ao valor da des-
de sinistros do Estado de São Paulo
guladores preocupados com o reco
vida, irão aprimorar os trabalhos nes
sa área. Esses técnicos, elo de ligação segurado/seguradora e responsáveis
pelos trabalhos que demonsfeun o re sultado da efetivação do seguro, me recem e, sem dúvida, terão o apoio dos que hoje procurara o aprimora mento técnico do seguro As reuniões até então desenvolvidas objetivaram a estruturação do departamento, proplclando Já para a próxima, dia 18.03.85, o Inicio das discussões de te mas atinentes às necessidades da
classe. CTom esse espírito, toda a cate
goria está convidada a participar.
MAIORES INFORMAÇÕES PODEM SER OBTIDAS DIRETAMENTE NA
APTS, pessoalmente ou através do te lefone 227-2855-
(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SAO PAULO - 5-3-85 REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SAO PAULO - 12-3-85
BI.814*Pãg,08*17.06.85
_
Entre os primeiros resultados concre tos desses esforços destaca-se a for
o navio ou somente a carga (EirtigP®
Ftniándit
to da tripulação, etc. xn — Danos ao
p
utll' , e ainda por se terem salvo son 193
formes e eficazes para a caracteriza ção, manipulação, conciliação e desfe cho das Inumeráveis situações confli tantes originadas da aplicação da ve lha lei do mar que é a "avaria grossa".
pagar os danos e prejuízos dos t«rc
em caso de perigo e sofridos como conse qüência Imediata desse pengo. assim co
As divergências freqüentemente surgidas quanto às formas de procedi mento preconizadas e interpretações distintas das diversas leis, Juiispru-
sados pelo alijamento,in — Extinção
tamento concernentes às viagens dos
por avaria e fica obrigada, ao contrai
mento e partida, até o seu retomo e des
Atente-se agora para as conside
rações expendldas por J. STOLL,
intencionalmente ao navio ou ao
mente por tais medidas e os gastos ele
das mercadonas, desde o seu carrega
tima".
sobre quaisquer dispositivos de leis e
tuados com o mesmo fim ral. os aanos causados voiur.tanamei.ie
do artigo, onde se lê, por três vezes, o vocábulo "prejuízo", lela-se "perigo",
Quanto ãs Regras Numeradas, obedecem aos seguintes Títulos: I — Alijamento da Carga.II — Danos cau
tos de embarques, de anibadai. escala e/ou descarga e ainda do local do ajus
muns os danos intencionais e os gastos
Turquia Sâo avarias comuns em ge
ridos na mesma expedição marí
Paítsf Escandinavos Se r®P .,,1, avaria comum todos os danos csuscarre
da Lei de 17 de abril de 1910
seu Código Comercial, são avarias co
leitos depois de deliberações motivadas, para o salvamento comum do navio e
segundo, terceiro e quinto parágrafos
gulação.
rial do navio e provisões consumidos
de perigos extraordinários '5 l -^'
benefício a um ou mais dos elementos
ra a segurança comum e no sentido de preservar de um perigo os bens envol-
como combustíveL X — Despesas na arribada, etc. XI — Salários e susten
cessídade de preservar o navio e a'
componentes da expedição
na útilma terça-feira, dia cinco. Nos
ra diz que o texto das regras prevalece
o fim de evitar um pengo pára a seguran
salvem em todo ou era parte (art, 639i
"Capítulo V" desta série, publicado
aventura. O disposto nesta regra não prejudicará a eleição do lugar da re
ção de capital repercussão. A primei
ça comum do navio e da carga. ,(art 635
de-se que do sacrifício deve advir um
tencionais e razoavelmente feitos pa
virão de base, para a estimação dos danos e para a contribuição, os valo res do lugar, e da data em que findar a
do pavilhão, do contrato ou dos por
vlsâo dos contratantes da expedição.
grossa sempre que o navio e a csirga se
fício, ou despesa, extraordinários, in
tada."Regra G": No ajustamento ser
dCnclas, praxes e códigos dos países
Capitão ou da tripulação iArt -lis ^
bordo ou a despesas incorridas
da obtenção de um resultado útil, enten
mente quando, Implicar em um sacri
me. encarecemos a atenção do leitor
GONÇALVES ("Teoria e Práüca da
Io capitão ou segundo suas ordena, com
} l°j, Terá lugar a contribuição de avaria
bética "A"' "Um ato se caracteriza
como de avaria comum quando, e so
para uma incorreção verificada no
mesmo que se tenham produzido
seja, por mediaas extraordinárias e Inu sltadas, que nâo poderiam estar na pre Finalmente, quanto â necessidade
bre o tema "avaria gro&sa", em exa
FYeita a correção, vamos aldante.
Nâo se considerarão avarias
cia direta (an 187' Segue-se a enun
e audiência dos interessados na carga
vratura no livro de bordo do histórico de
rem os riscos (art. 245, 14a i
medidas ou que tenham sido cons^P f,g
deliberação com o piloto, demais oficiais
todos os fatos,
tivada, para a salvação e d^neflcio cv mum do navio e da carga, enquanto d
Antes de continuar a discorrer so
E também o texto da Regra Alfa
BK814*Pãg.09*17.06.85
de transportes de mercadorias segundo
Significado das garantias no seguro de transportes de mercadorias segundo
os riscos cobertos (VII)
os riscos cobertos (VIU)
Significado das garantias no seguro
por avaria grossa durante a viagem deve quer sobre o casco quer sobre o frete ou a LUIZ LACROIX LEiVAS '
carga, pois que a avaria grossa precedeu
ae vários sécxos o seguro marltiino". Concluímos o Capitulo VI desta sé rie com o exame das "Regras de York-
Antuérpia, 1950", as quais soíreram revi são em 1974, quando loram editadas as "Regras de York-Antuérpia, 1974", ado
tadas por unanimidade pelo Comitê Ma rítimo Internacional, na XXX Coníerèncía realizada em Hamburgo,em abril de
1974. Fjw» revisão teve por objeüvo prin
cipal a simplificação das Regras e redu ção dos custos, o que se deu apenas era
algumas poucas regras, como a allabétlca "D" e as numeradas m.V, VI. Vn,X,
xm,XVI, xvn e xxi. Passamos a reproduzir os títulos
dessas regras, coníorme tradução do
texto em Inúglês por Ferdlnand V. Miran da Filho e Rucemah L. Gomes Pereira, experimentados árbitros reguladores de avarias marítimas:
REGRA I — Alijamento de Carga, REGRA n — Danos resultantes de alija mento e sacrifício para a segurança co mum.REGRA in — Extinção de Fogo a Bordo. REGRA IV — Remoção de Des
E recorrendo e Leslie J. Buglass ("Marlne Insurance and General Average In the United Statas"): "General Average is as old as the oidest commercial sea voyages and is a natural law oí the
sea íounded on equity (...) As long age as 900 B.C.. the principies oí general average were praciiced by the maritime community oí Rhodes — a Mediterranean
Empire of ihat era — and ceniuries later
prática de avaria grossa é tão intima
mente ligada com a lei e prática do segu ro marítimo que a idéia de uma existên
cia separada pode ser exagerada. Desde ponsabilidade aceita pelos seguradores marítimos, e embora o formuJário pa drão de apólice não mencione as perdas rando menciona o íato de a avaria grossa
visões do Navio como Combustível. RE
ser paga independente de percentagem.
GRA X — Despesas num Porto de Refú gio etc. REGRA XI — Soldadas e Manu
O memorando foi adicionado à apólice era 1749, No entanto, é um fato de que a
tenção da Tripulação e outras Despesas
lei de avaria grossa se desenvolveu Inde pendentemente do seguro marítimo. Ura bom conhecimento da matéria deve ser obtido, antes de se tentar entender sua
ga Perdida ou Danificada por Sacrlflclo, REGRA xvni — Dano ao NaVio. RE GRA XIX — Carga não Declarada ou Ilegalmente Declarada. REGRA XX — Provisão de Fundos. REGRA XXI — Juros sobre as Perdas Abonadas na Ava
ria Grossa. REGRA XXJl — Tratamen
to dos Depósitos em Dinheiro. Nós vimos, assim, que as Regras de
York-Antuérpia surgiram e se desenvol veram constituindo instrumento unifor
me, capaz de possibilitar a Identificação
contra as quais é feito o seguro, o memo
íntima e intrincada associação com se guro marítimo" (Apostila para o Curso Preparatório de Comissário de Avarias da Funenseg, em setembro de 2980).
Apreciemos a seguir o que habitual e rotineiramente ocorre após a confirma ção de um ato de avaria grossa: Da parte do capitão do navio, eie trata de informar da ocorrência, o mais rapidamente possível, aos armadores ou
Art. 784 do Código Comerciai' "O capi
deste ou daquele país. Em que pese não
tários da carga prestem fiança idônea ao
terem íorça de lei. conseguem aplicação
pagamento da avana grossa, a que suas
unlvereal, inclusive porque nos contra tos de aíretamento e conhecimentos da
respectivas mercadorias íorem obriga
grossa com o seguro, mete do nosso tra balho. E, por oportuna, citamos tradu ção do inglês, de Bemard Taxbutt, em
das no rateio da avaria comum", Com
presteza, o armador procura contatares reguladores que pretende contratar para
a regulação da avaria grossa, os quais,
de posse da necessária documentação dos valores em risco do conjunto da ex pedição, estudarão o índice da percenta gem sobre os mesmo a ser fixada para a
determinação do depósito ou finança a
01;U/51, quando Representante Geral
exigirem dos interessados como condi
do Brasil da The Motor Uníon Insurance
ção para liberação da carga. Note-se o que diz a resoeito ainda o
Company Lt-d.: "O direito de reaver os prejuízos resultantes do sacrliício e tam bém a obrigação de contribuir para a
avaria grossa existem independente mente de qualquer seguro efetuado.
sas condições, de "comunicar a compa nhia a ocorrência de qualquer amistro,
preparar um relatório desinteressado é da avana grossa "
Ainda quanto ao capitão do navio.
vemos saheniai a obngaçâc do segurado
mesmo público e notório, inclusive de
avaria particuiar decorrente da avaria grossa não precisa aguardar o ajusta mento desta para ser pago
No entanto, é indispensável que esse pagamento, com os necessários deta
lhes, seja formalmente comunicado aos reguladores, a fim de ser regularmente
creditada a seguradora, do respectivo
valor, para pagamento pela massa por
nha ciência do mesmo,sob pena de ficar
grossa, uma vez que o sacrifício total ou
exonerada a companhia de qualquer res
ponsabilidade, se ocorrer omissão culpo sa". Atente-se, outrosslm, para a impor tância do seguinte Item das mesmas
verá cuidar, dentro do prazo legal- o® ratificar oficialmente o protesto de ava*
ae em lugar do "Termo de Compronus-
çào, lavrados por ocasião da ocorrênci^
tes da avana grossa, estará obrigaionamente sujeita a prévia autorização do IRB, Aliás, neste ponto é conveniente exphcar que a liquidação do sinistro de
ocasião do ajustamento finai da avaria
condiçóes: "Nos casos de avaria grosM.
ria grossa e respectiva ata de deliber®'
sinistros de «varia particular conseqüen
claração de avaria grossa, tão breve te
táo pronto chegue ao primeiro porto. of_
ao", tiver sido feito depósito sem prévia e
expressa autorização da companiua, es ta não reembolsará esse depósito'
parcial dessa carga contribuiu para o
salvamento da expedição, É óbvio que o fato de ser ela creditada pela avana par ticular correspondente não a dispensa do débito da percentagem referente à contribuição da avana grossa que lhe couber no rateio fixado no ajustamento A regulação de um processo de ava na grossa, normalmente, é operação de
morada, atravessando dois, três. quatro
no Livro de Bordo e, em ação coroum
Isso quer dizer que o secado ou
com os armadores, diligenciar no senü_
seu preposto deve dar imediatamente
ou mais anos, O setor de sinistros da
aviso à seguradora de qualquer sinistro
sejTuradors precisa estar alento a este
do da vistoria do navio e da carga. Toí^
a documentação recolhida deverá ser em
que chegue ao seu conhecimento e, no
caminhada aos reguladores da
caso de "avaria grossa", não poderá efe
grossa, para inicio de seu trabalho oe regulação e repartição da avaria grossa
detalhe, pois anualmente é obrigado pe
tuar nenhum depósito em dinheiro sem
las normas vigentes a enviar ao IRB a resseguro independente de sofrer outras penalidades
renovação do respectivo A S., sob pena
tário e/ou segurado, comunicado pt"
prévia anuência da Companhia, Com freqüência, acontece que o armador exi ge dos interessados a efetuação de depó
anúncio, Judicialmente ou peioa arm®'
sito em dinheiro, às vezes até em quantia
dores, deverá providenciar a efetuação
exagerada, para a liberação da carga e a essa exigência eles devem resistir, enten-
me prometido quando nos referimos ao
dendo-se, de pronto, com a sua segura
limite da importância segurada, sobre o
A outra parte envolvida, o consigP®'
do depósito ou fiança correspondente ® sua carga, para liberá-la, Havendo ele contratado seguro, como na maioria da^ situações acontece, entrará em contato
de perda do direito de recuperação do
A esta altura, cumpre falar, coníor
dora, para a obtenção da competente
montante da indenização, a quaJ não po
fiança através da assinatura do respec
derá, em qualquer circunstância, exce
com a sua seguradora, transferindo a es
tivo Termo de Compromisso. Já referido
der a importância seguranda constante
ta esse encargo, ou seja. a prestação o®
anteriormente.
da apólice ou da averbaçào do seguro, de
fiança, através do preenchimento e
natura do Termo de Compromisso" "Lloyd'8 Average Bond" e'ou "Avera?®
Guarantee" —,constituído de impressos
especiais de simples preenchimento d® espaços em branco. Muitas vezes é entr^
gue um T«too de Responsabilidade da tilografado. em português,
zam as "Condições Gerais" da Apólice
.acordo com o estabelecido nas Condi çóes Gerais O ajustamento da avaria
que a "garantia de avaria grossa cobre Bs perdas e os danos dessa espécie, sofri
res, Se o seguro foi feito era moeda es
Quanto à cobertura do seguro, re
dos pelo objeto segurado e a contribui
grossa é geralmente procedido em dóla
trangeira, multo bem, não teremos pro
ção que lhe couber na respectiva regula
blemas. pois B liquidação se dará com o
ção, de conformidade com as lel^ e praX6S vlçcnt^s no Brflsíl ou oos termos do
pagamento, pela seguradora, à massa da
avaria grossa, da respectiva contribui
A finalidade prindpaJ desses docU'
conhecimento de embarque ou do con
ção em moeda estrangeira, com remessa,
mentos é o compromisso da seguradora em se responsabilizar pelo pagamento
trato de aíretamento do objeto segura
através do IRE, aos armadores ou aos
do, observado o disposto na cláusula 9*
conclusão do Relatório de Regulação
ções de avana grossa, antes de fazer a estes a entrega da carga. Por oportuno, no momento, transcrevemos o que reza o
as escotilhas do navio que os consigna-
ra o exame df/relaclonamento da avaria
este propyósito, Regiüadores de avarias são árbitros imparciais especialmente
sa a ser atribuída à carga de seu segura*
tão tem direito de exigir antes de abrir
mento de regulação da avaria grossa. Vamo-no8 encaminhando, agora, pa
ou de seus prepostos, estabelecida nes
responsabilização pelas suas contribui
ção das normas ditadas pela legislação
maioria das empresas de navegação são
armador ter a reguiagem organizada e escolher um regulador de avarias par®
agentes do navio, os quais, por seu lado, providenciam a obtenção dos consignatários, das indispensáveis garantias de
da avaria comum, a sua regulação, com o respeito ou não. ou mesmo a substitui
expressamente referidas como instru
seja a "avana grossa' Inicialmente, de
aventura. O custo da reguiagem é parte
pesas de Alivio de um Navio Quando Encalhado e Danos Conseqüentes. RE GRA IX — Queima dos Materiais e Pro
REGRA xvn — Valores Contribuintes.
onde a viagem termina, É obrigação do
Pereira, árbitro reguJacor de avanas ma rítimas- "E usua] apresentar a avaria ^ossa afirmanao que eia existe à parte do seguro mantimo. Embora os princí
mo, a avaria grossa tem sido uma res
GRA XV — Perda de Frete. REGRA
cial que a reguiagem seja feita no
cjonados com a matéria em exame, ou
justo para as partes interessadas
tema conhecido de seguro marítimo, a
saríamos a nos releiir a alguxxs pontos
das York-Antwerp Rules. Não é essen
Prof- Cte. Rucemah Leonardo Gomes
pios que regem a avaria grossa sejam muito mais antigos do que qualquer sis
Dizíamos, no finai do Capitulo VE
desta série, terça-feira passada, que pas das "Condiçóes Gerais" da Apóbce de Seguros de Transportes Marítimos, reie
com prática de avaria grossa, capazes de
os primeiros registros de seguro maríti
XVI — Quantia a ser Abonada para Car
diário, se a viagem é nele abandonada. Em geral, no entanto, os contratos de aíretamento determinam a aplicação
Law in their own Civil Law-"
troços. REGRA V — Encalhe Voluntá
Incorridas no Trajeto para e no Porto de Refúgio. REGRA XII — Danos à Carga no Descarregamento, etc. REGRA xm — Deduções do Custo dos Reparos. RE GRA XIV — Reparos Provitórlos. RE
porto de destino ou num porto Interme
Cremados, bons conhecedores da lei ^
Mas vejamos também o que ensina o
Inclusive, a Uquidação de eventuais LUIZ LACROIX LEIVAS'
lugar onde e viagem terminou, seja no
the Romans incorporated the Rhodian
rio. REGRA VI — Remuneração por Sal vamento. REGRA vn — Avaria às Má
quinas e Caldeiras, REGRA Vm — Des
ser feita de acordo com a lei e prática do
da quota de contribuição da avaria gro®" do, no rateio definitivo que se fizer n® avana grossa declarada. Geralmente, o
termo também faz referência às conven
ções, regras, rotinas, leis ou praxes qu® nortearão a regulação e ao lugar em qn®
se fará e dé aos armadores proprietários do navio a faculdade de nomear árbitro
e/ou árbitros que regulem judicial ou ex-
trajudicialmente a avaria grossa, além de mencionar o valor FOB faturado da mercadoria,o prêmio do seguro, a identi
ficação dos documentos de cobertura do
desta apólice"
Reportemo-nos, então, a essa cláu sula, a qual cuida da caracterização da
importineie Mgursds, dispondo, em seu
em cruzeiros, decorridos todos aqueles
o ajustamento, ao receber a seguradora árbitros, solicitando o pagamento da
quota de contribuição de avaria grossa,
derá representar num evento de avaria Brasil, a existência do Instituto
de Resseguros do Brasil (IBB), obriga a
seguradora a, mesmo no caso de não haver resseguro,do embarque sinistrado por avaria grossa, dar imediato aviso
mercadoria. Normalmente, é entregue
se tratar dessa espécie de sinistro, entre-
gando-lhe, tào pronto tenha conheci
nos referirmos à apólice do seguro de transportes marítimos que deu cobertu
mento do mesmo, os competentes for mulários. Aviso de Slnisto (AS) e Rela
ção rtftB Mercadorias Seguradas (RMS), acompanhados de cópias do Termo de Responsabilidade assinado, da averba-
pontos merecedores de atenção, relacio
ção ou cópia da apólice, da fatura comer cial e do conhecimento de embarque Posteriormente, de qualquer fato novo surgido durante o ajustamento, deverá
nados com a matéria em estudo, que
ser dada ciência ao Instituto,
ra ao evento da avaria grossa e em cujas
Cte. Rucemah Leonardo Gomes Pereira, no trabalho citado. "Na falta de quaJquer estipulaçâo em contrário no conta
condições gerais encontramos alguns
to de afretaménto, a reguiagem de perda
serão tratados na próxima terça-feira.
o competente relatório de regulação dos
mos a significação que essa restrição po
aos agentes do navio, acompanhado de vias da apólice e/ou averbaçào do se^Abrimos aqui um parént^e, para
anos — quando finda a regulação e feito
de desta compnhía', Mais adiante, vere
àquele instituto da ocorrência, quando
fatura comercial.
gamento dessa contribuição Ao contrário, nos seguros realizados
gubitem 9.1, iniciai: "A importância s^ ourada representará, em qualquer mpôtese, o limite máximo da responsabilida
mesmo e a descrição e quantidade da
ro. do Conhecimento de Embarque e da
ajustadores, como seja estabelecido cal
culada à taxa de câmbio da data dó pa
em dólares, que foi atribuída à carga segurada, procedendo à conversão da moeda, ã taxa de câmbio do dia —,fatal mente se deparará com a realidade de
constatái que a desvalorização da moe da levou à preocupante situação de uma reclamação em valor excedente ao da
importância segurada. Al, o impasse. Pe las condições do contraio de seguro, a sua responsabilidade é limitada no má ximo à importância segurada.
No entanto, por outro lado, pelo Ter mo de Responsabilidade assinado antes da retirada da carga, a seguradora obri gou-se ao pagamento da contribuição que futuramente viesse a ser fixada no ajustamento.
Não há outra saída: a seguradora tem que pleitear do segurado o paga-
(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SÃO PAULO - 19-3-85)
BI.814*Pãg.10*17.06.85
BI.814*839• 11*17.06 85
mento da dllerença e essa exigência geralmenie acarreta aborreclmenLos, com
a mà vontade e incompreensão deste, na maioria dos casos, em acolher a preten-
f&o. Mas o lato é que a seguradora terá
que honrar o seu compromisso formal, Independente do resultado de sua açào pacifica ou Uügiosa com o segurado. Aqui, outro lembrete aos amigos dos setores de sinistros das seguracoras,
Incumbidos da manutenção das reservas
de ainlstros pendentes, de que as previ sões, nesses casos, devem ser feitas em dólares ou ajustadas mensalmente às
variações cambiais, pois do contrário es-
tarêo sujeitas a ser sensivelmente insuí. cientes ou superadas quando da liquida
ção dos sinistros Quanto à remessa do valor da contri
buição. na maioria dos casos feita para o Exterior, tratando-se de seguro em moe
da estrangeira, o processo ê o habitual, através do IRB. Porém, nos casos de seguros em cruzeiros, para essa remessa,
a seguradora recorrerá a um corretor de câmbio, o qual. apoiado na necessária autorização escrita do IRB, solicitará do Banco Centrai a Indispensâvei liberaçãcde divisas, através da Carteira de Císr. bio dt- um estabelecimento bancánc. Náo é demais relembrar a obngaio-
riedade de ser sempre obtida a auionzBçào do IRB para a liquidação de qual quer sinistro de avaria grossa, subme
tendo-se à sua prévia aprovação o Laudo de Regulação e Ajustamento elaborado
pelo árbitro ou árbitros reguladores da avar.a grossa
A propósito de algumas das conside raçóes que fizemo.s sobre a bquicaçâo dc sinistros de avana grossa, vamos trans
crever, em apoio às mesmas, trechos de lição da técnica e dingente da área de sinistros de seguros de Transportes Oo IRB, a professora Aüce Linhares de Mo rais, extraídos da apostila "Regulação e Líquidaçào de Sinistros", distribuída em agosto de 1977, no Curso Básico de Segu ros Transportes promovido pelo Centro
Bvaria panicular, quer para ressarci mento da massa contribuinte, se os da
nos tiverem sido conseqüentes de provi dências deliberadas para salvamento do navio e da carga Enquadram-se entre os prejuízos e despesas ressarclveis da mas
sa contribuinte de avaria grossa: perdas resultantes de alijamento deliberado, avarias decorrentes de molhadura por
água utilizada na extinção de fogo no navio, despesas extraordinárias de carga e descarga da mercadoria para possibili tar o reparo do navio e o prosseguimento da viagem. 2.4.2 - O pagamento da con
tribuição.devida pela carga só pode ser efetuada pele seguradora após a aprova ção pelo IRB do respectivo Laudo de Fcegulação. -Ao receber a devida autori zação. através de carta, a seguradora
providenciara, diretamente, o pagamen to, através de um corretor de câmbio, no
caso dc seg^uro efetuado em moeda na cional, cabendo a recuperação de resse guro pelo vaJor despendido com a remes sa. Tratando-se ae seguro em moeda e.stranccua. o pagamento será efetuado
peio IRB através do SPMET preenchido peia seguradora." Antes que nos olvidemos, registre-se uma importante observaçòo: um ato de declaração de avana grossa pelo capitão do nnvio.nào é sagrado ou Incontestável.
Ele pode ser dlecutido, não aceito e nem reconhecido como tal. passível de ser im
pugnado judicialmente pelos interessa dos e, uma vez aceita essa impugnaçâo
peio Juiz. a seguradora ou o consignatáno, na ausência do seguro, estarão.em situação legítima de recusar o pagamen
to da contribuição que lhes for exigida.
Cada um deles sofrerá particular e ex
clusivamente o prejuízo conseqüente do
Amilcar Sanios, a ftm oe verificar o que ensina, soore a avaria particular "é o dane mvoluntario e que não interessa
dano que lhe foi causado ou da despesa
senàc ao proprietário oo bem daniíica-
feita em seu "Deneflcio
00, Não Qâ lugar a contribuição comurr.
Nós vimos quando do exame da ava ria grossa que os danos são sempre pro mente, por deliberação forma: do cap;-
Sua imponáncia é suportada, ou só pelo na\io, ou só pela coisa que sofreu o dano ou deu causa è despesa,"Eméngon", em seu Trait* d«» Atturanc**. dá a seguiote
tâo do navio, na Iminência de um pengo
expucação "e qualificada simples por
que ameace a perda do navio e da carga, para a sua salvação. Ao conL^ário, na
sofre particular, porque significa que só
avaria particuiar. os danos resultam oa
sieia o Qono on cuisa avariada "
vocados Intencionalmente, voluntarie-
fortuna e riscos do mar, acontecimentos estes de ocorrência durante a viagem,
que recai somente sobre a coisa que s
Na próxima terça-feira, concluire mos estes comentários sobre a avana
desde que nfio sejam certos, normais e previstos, resultantes de ato voluntário
panicuiar
do segurado e da própria natureza ou
rias das avarias sáo indicadas, no direito
da a seg,ur a expressão: "Independente mente de dell'DerBçao especlaJ e sem o objetivo de salvação comum", Foram também supnmldos os termos "àquele ou a esta", após o trecho "....danos acon tecidos.,,", substituídos por "só ao na\1o ou so È carga".
náutico, por uma expressão pitoresca: "fortuna do mar", A noção de fortuna do
As alterações feitas conduziram a defir.içâo a 5er\'lr apenas è avana parti
mar ainda continua nebulosa na doutri
cular e não também ã avaria grossa,cuja
condição intrínseca da colsa. Asslm enalna o mestre João Vicente
Campos("Da Avaria Particular no Direi to Nacional e IniemaclonaJ"), sobre a fortuna do mar;"As causas extraordiná
na. A lição de Pothlcr, reproduzida por
adaptação da mesma forma poderia ser
Silva Costa ("Direito Comercial Maríti mo", n. n° 521-A), descrevendo-a como
efetuada. Quer nos parecer, porém, que o texto final da definição citada, deveria
"o complexo de fatos e acidentes ordina
Igualmente se: suprimido, a partir de
riamente designados casos fortultos ou acontecimentos de força maior, porque se efetuam fora de todas as previsões
"...desde o seu embarque..." e substituí
humanas com uma energia sob o Impé
serão mencionadas.
do pelo seguinte:"... durante o tempo doa riscos...", por razões que oportunamente
rio da qual a vontade e esforços têm que
Do conceito legal se percebe, por ou
curvar-se", não é mais aceita, pMorque re
presenta inexatamente a fortuna do mar
tro lado, que as avarias podem consUtuir-se de "despesas" ou "danos": estes,
como sinônimo de caso fortulto ou de
são os que inutilizam ou danificam a
força maior." Vamos nos referir, agora, conforme a
coisa, mBtBrlsImtntt, enquanto aquelaa
ções por avana particular que tenham
observação feita acima, ao tempo de vi
sofrido. Infelizmente, é impossível nos aprofundarmos mais neste estudo,sobre os fundamentos para a impugnaçâo de
Constata-se na "avaria grossa" o en volvimento comum, obrigatoriamente,
quanto na avaria grossa ela pode se ma
do eonlunte da erp^ção, isto é, do na
nifestar "desde a carga e partida, até o
vio e da carga, enquanto a "avaria parti
E e.ssa decisão judicial também lhes da rá maior força para obter dos armadores o ressarcimento das eventuais Indeniza
gência para a ocorrência das avarias: en
depreciam o seu valor, lm»t»rl*lfn«nt*.
de Ensino da FUNENSEG "2.4 — AVARIA GROSSA - 2 4.1
mus por demais estes comentários. Já
retomo e descarga", na avaria particular ela poderá ocorrer durante todo o tempo
navio ou pela carga, o que constitui uma
dos riscos. Assim, a ocorrência da avaria
de suas características.
Sempre que se tratar de liquidação oe sinl.stros que envolvam processos de
muno extensos. Talvez de outra feita se
nos apresente oportunidade para tal.
grossa está limitada exclusivamente ã viagem, ao passo que a avaria particular poderá vertficar-se não apenas durante a
simples acham-se assim enumeradas no
Evana grossa, caberá à seguradora dar ciência dos prejuízos de avaria particu
lar porventura havida na mercadona. na mesma viagem, para que seja por eles (árbitros) examinada a mclusão de lai.s
prejuízos na regulação, quer para redu
ção do valor contnbuinte. no caso dt
um ato ue avana grossa, pois alongaria-
E reievante que ainda uma outra ob
servação se faça, qual seja a de que n«o
te aplicam franquias às avanas que pos sam ser enquadrávela na garantia LAP, isto é. a liquidação de sinistros de avana
grossa ou de avaria particular decorren
te daquela acha-se Isenta de franquia.
(REPRODUZIDO DO O ESTADO Ub SAO PAULO - 26-3-85)
Significado das garantias no seguro de transportes de mercadorias segundo riscos cobertos (IX) LUIZ LACROIX LEIVÃS Abrindo GB comentários sobre a ava
ria particular (AP) ou avaria simples (pirtícular Bvarajtl, relembramos que no Inicio desta série traçamos considera
ções sobre a conceltuaçfio de risco, dissertando sobre o risco de Perda Total
conforme o art- 763. Fizemos Igualmente
João Vicente Campos expUca que essa
feitas para as salvar; II — a perda de
distinção é decorrente do fato de relaclo-
cabos amana.<i, âncoras, velas e mas
nar-se a avaria grossa com a instituição
tros. causada por borrasca pu outro aci
do transporte, enquanto a avaria parti
dente GO mar; III — as despesas de recla
cular está relacionada com a instituição
mação. sendo o navio e fazendas recla
do seguro.
mados separadamente: rv — o conserto
Outro ponto que merece ser destaca
pariicular de vasilhas e as despesas fei
do prende-se á "extraordinartedade, ca-
tas para conservar os efeitos avariados,
rateristlca das avarias". A lei determina
V — o auiT.-Mto de frete e despesa de
que qualquer dano ou despesa, para se
carga e des arga, quando declarado o
converterem em avarias particulares,
navio Inavegcvel. as fazendas são leva
deverão ser extraordinários,"não consti tuindo, pois, avarias, as despesas que faz
das ao lugar de destino por um ou mais
o dono do navio ou da mercadoria para a realização da viagem,como sejam taxa-v direitos, fretes, tripulação, estiva, carga,
carga durante o tempo dos riscos."
descarga, armazenagem, despachantes,
cas de avaria particular, a) dano ou des
encaixotamente etc". No entanto, tais danos ou despesas, caracterizados como
navios Em geral, as despesas feitas e o nano sofrido só peio naMo ou so pela
"São, em conseqüência, caracterlsti-
pesa extraordinária proveniente da for tuna do mar, vicio próprio, fatos da tri
exemplifica a propíislto João Vicente Campos,"despesas com o salário da tn-
apenas estão garantidas as avarias que forem conseqüentes dos riscos cobertos
ção de avaria dada pelo art. 761 do Códi go, poderá, com modificações, ser adaptada para uma conveniente de ser lida como a seguir; "Avarias simples extraordinárias feitas a bem do navio ou
da carga,separadamente,indejjendente-
mente de deliberação e8p>eclai e sem o objetivo de salvação comum, e todos oa
pulação, embarque e desembarque da carga, que são as mais triviais em qual quer transporte marítimo, convertem-se em avarias num porto de arribada força
da e danos esperados, como queda de calaíeto e pintura do navio, tara de via
gem etc., tomam-se avarias quando prc vocados por tempestade ou encaihe Vamos 80 Dícionsrio d» Seguro*, de
pesas sobre o proprietário da coisa ava
riada (na^io, carga ou ambos). Entretan to, num seguro com avaria particular, pela apólice,"
A avaria particular aaslm se designa, não porque possa ocoirer só ao navio ou 8ó à carga, pois poderá acontecer ao mesmo tempo a ambos, mas alro pelo fato de, qualquer que seja ela. o prejuízo
conseqüente será suportado respectiva e
particularmente pela carga e pelo navio.
danos acontecidos só ao navio ou só à
código condições para qualificar e regu
Realmente, do texto do an. 761, foi
pecial entre es pprtes. Transcrevemos
borrasca, presa, naufrágio ou encalhe
Marítimas — Teoria e Prática"), a defini
ção da avaria grossa
carga, desde o seu embarque e partida.
lar as aTarlai. na falta de convenção es
fortulto durante a viagem e as despesas
Begundo Numa P. do VaJJe ("Avarias
764 do Código em questão, de classifica
referêncta ao art. 762, o qual confere ao
também oa 21 itens e a conclusão do art.
pois, da duração do tempo cios riscos
pulação, fatos do carregador; b) reper
ou particulares são todas es despesas
fr>7ntim e É avRilfl paTtlcular ou Blmples,
"I — o dano acontecido ás fazendas . lentends-se mercadoria ou carga) por
cussão dos mencionados danos ou des
do Código Comercial, Referimo-nos, outrossim. ao Blgnllicado de avaria e o seu
qual» sejam, a avaria grossa ou
seu art, 76Ê.
viagem, mas até mesmo durante o em barque e desemoarque, com o navio pa rado e inclusive em terra, dependendo,
normais, poderão converter-se, apesar
finição da avaria particular, passando a
mo código, além de sua divisão em duas
No Código Comercial, as avarias
de ordinários, em avarias, dependendo da respectiva causa. Isto é, quando con seqüentes de causas extraordinárias, ou seja, oriundos de sinistros do mar, Como
ÍPT) e O seu enquadramento no art. 781 entendimento füüüo no art, 701 do mes
cular" é sofrida sspsridsmBnt», ou pelo
até a sua volta e desembarque".
REPRODUZIDO DO 0 ESTADO DE SAO PAULO - 9-4-85
excluída a palavra "conjunta", antes de separadamente, tendo sido acrescenta-
Ri .814*Pãg.12*17,0ê.85
BI.8l1Tãg.13*W.06,85
i'
"í 1'
NOTICIÁRIO
CURSO
INTERNACIONAL
SOBRE
SEGUROS E RESSEGUROS
Promovido pelo Instituto Superior Tecnológico em Seguros, es
ta sendo realizado em Lima (Peru) o III Curso Internacional Sobre Seguros e Resseguros.
Como_^os anteriores, o curso e destinado a executivos em nível de Gerencia dos paTses do Mercado Segurador. O curso abrange o seguinte temario: 1) Introdução, Princípios de língua espanhola, visando ao intercâmbio de experiências sobre os diversos aspectos
Básicos e Legislação; 2) Teoria e Pratica do Resseguro; Facultativo, Proporcional Obn 9at5rio, Cota-Parte Excedentes, Ramos, Reciprocidade, Retrocessao; 3) O Resseguro Nao Proporcional; 4) As Coberturas: Excesso de Perdas Operacionais- catastróficas, excesso
de sinistralidade, Ramos que Devem ser Utilizados; 5) A Contabilidade do Resseguro-Si^ temas Conhecidos, Seções Facultativas; 6) Contas: Técnicas, Correntes, Comissões, Re servas, Depósitos, Estatísticas; 7) A Programação do Resseguro; 8) Os Mercados de Res
seguro na Atualidade; 8) A Operação do Resseguro na América Latina; 9) O Mercado Latiho-Americano; 10) Finanças; 11) Ramos Técnicos; 12) Transportes de Mercadorias. Os Te
Jfâs são abordados pelos especialistas Manuel Samaniego, José Carlos Caballero Araújo , Pabio Fegitz, Mario Martinuzzi e Willis Faber. SEGURO
HABITACIONAL
No primeiro trimestre deste ano, o seguro do Sistema Financej^
•^0 Habitacional distribuiu Cr$ 121,9 bilhões e arrecadou Cr$_^166,6 bilhões, No mês de
Tiarço — último do levantamento do Banco Nacional da Habitação —, foram cobertos 2 510
Casos de morte, 1 357 de invalidez e 2 787 de danos físicos ao imóvel,
representando
total de 6 754 famílias.
De acordo com o Departamento de Seguros do BNH, foram regis -
prados, no período, 202 414 sinistros, num total aproximado de Cr$ 2,8 trilhões, con
tra uma arrecadação de 3,3 trilhões. BOICOTE
A
NICARAGUA
Em declarações feitas ao "World Insurance Report", editado pe
'o "Financial Times", o Sr. Jaber Habed, Vice-Presidente do órgão estatal de seguros e
jjesseguros da Nicaragua (INISER), manifestou a confiança de que o bloqueio
econômico
"^os Estados Unidos não vai afetar os contratos de resseguro que a entidade mantém com c mercado norte-americano. Entre 25 a 30 por cento dos resseguros da Nicaragua são co locados nos Estados Unidos. Os restantes são colocados na Swiss Re, na Cologne Re, na
l^easeguradora Patria (do México) e na Ingosstrak (da URSS). BI.814*Pig,01*17.06.85
1 .
RESPONSABILIDADE
CURSO
CIVIL
A Corte Suprema da Geórgia, EE.UU.,
BÁSICO
DE
SEGUROS
decidiu que, em alguns
A_^Fundaçao Escola Nacional de Seguros, em convênio com a
casos, aqueles que servem bebida alcoólica a seus convidados, podem ser responsabili
Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro, promoverá em Campinas (SP) o XXXIX Cur
zados pelos acidentes de transito em que os últimos se envolvam em estado de embria -
guez. A mesma Corte também decidiu que os "hosts" de, festas particulares podem
sei"
so Básico de Seguros. O curso terá inicio no dia 19 de julho e tem como finalida" de proporcionar um estagio inicial do aprendizado tecnico-profissional de seguros.
responsabilizados pelo o que aconteça a menores aos quantos tenham servido bebida al
O curso possibilitará isenção para determinadas matérias em outros cursos,
sendo
coólica.
considerado como pré-requisito para os cursos específicos ministrados pela
SBCS,
em convênio com a FUNENSEG. IMPOSTO
SOBRE
SEGUROS
_
A Corte Suprema dos Estados Unidos da América revogou discr^
As inscrições estão abertas ate o dia 20 de junho e serão
processadas a Rua Barao de Jaguara nP 1 481-119 andar-Sala n9 115-Ed. Cruz na cidade de Campinas.
Alta,
minatória lei tributaria do Alabama. Segundo a lei o imposto sobre a receita
mios era de 1% para as companhias sediadas naquele Estado; para as companhias sediada em outros Estados, o imposto era de 3% no ramo Vida e de 4% nos demais ramos.
Em Joaçaba (SC), a FUNENSEG realizará o LXXXI Curso
Para
Habilitação de Corretores de Seguros, cujas^aulas terão inTcio no dia 21 de junho. O curso é promovido em convênio com o Comitê Local Catarinense de Seguros. MAUS
RESULTADOS
Segundo estatísticas da A.M. Best Company, o mercado seguj ^ dor norte-americano (excluídas as companhias do ramo Vida) vem experimentando conti nuas e crescentes perdas no "underwriting". No período 1980-1984, os prejuízos respectivamente (em bilhões de dólares) de 3.4, 6.4, 10.4, 13.3 e 21.3. De 1980 1983, a renda de investimentos superou os prejuízos industriais. Mas tal renda, 1984, foi de 17.5 bilhões, dai resultando o prejuízo final de 3,8 bilhões.
^a
n SO-
^Em convênio com a Fundação Escola Nacional de Seguros ciedade Brasileira de Ciências do Seguro abriu inscrições até o dia 20 de junho P ar3
o XXI Curso de Seguro Incêndio. O curso^ que será realizado em São Paulo, visa a Cof parar pessoal especializado para prestação de serviços nas Sociedades Seguradoras, da5
retoras de Seguros e empresas industriais e comerciais. As aulas serão ministrasÚ nas instalações da Fundação Escola de Comercio Alvares Penteado. O programa e con in: tuTdo dos seguintes itens: 1) Direito e Legislação do Seguro Incêndio; 2) Seguro qdi cêndio; 3) Noções de Inspeção de Riscos Incêndio; 4) Fundamentos da Regulação e LI
'-j.
daçao do Seguro Incêndio; 5) Resseguro Incêndio. REDUÇÃO
DE
PENA
o Comitê— Disciplinar do Lloyd's teve reduzida a sentença ^fim tida contra lan Posgate, um dos principais "underwriters" de seguro do mercado jg
no, A_reduçao da sentença foi emitida por Lorde Wilberforce, titular do Tribunal Apelações do mercado de seguro do Lloyd's. Posgate havia sido suspenso por dois anO e meio das atividades no Lloyd's.
Motivo: O Comitê Disciplinar considerou-o
culp^"
de conduta prejudicial a reputação do mercado ao aceitar presentes destinados a indu zi-lo a efetuar operações de resseguro através do grupo Alexander Howden, uma grande corretora de seguros com amplos interesses de subscrição no LlQyd's. Em 1982,
^an
Posgate era o mais importante "underwriter" da Alexander Howden.
BI.814*Pãg,02*17.06.85
BI.814*Pãg.03*17.06.85
QB
FENASEG
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO
DIRETORIA E CONSELHO Diretoresefetivos
DIRETORES SUPLENTES
Presidente
Ivan Gonçalves Passos Mário José Gonzaga Petrelli
Victor Arthur Renault Primeiro Vice-Presidente
Nilo Pedreira Filho Octóvio Cezar do Nascimento
Luiz de Campos Salles Segundo Vice-Presidente Alberto Oswaldo Continentino de Araújo
Pedro Pereira de Freitas
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho
Primeiro Secretário
Hamilcar Pizzatto
Segundo Secretário
Huy Bemardes de Lemos Braga Primeiro Tesoureiro
íosé Maria Souza Teixeira Costa Segundo Tesoureiro L)élio Ben-Sussan Dias CONSELHO nSCAL(EFETIVOS)
Augusto Godoy
Adolpho Bertoche Filho
Alfredo Dias da Cruz
CONSELHOnSCAL(SUPLENTE) Luiz Martiniano de Gusmão
EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
n Membro Fundador da
í^ublicação semanal,editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização Oiretor-Responsável
Editor
Redator
Victor Arthur Renault
Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb nP 12590)
Mário Victor (Jornalista Reg. MTb nP 11104)
REDAÇÃO Rua Senador Dantas,74 -12.° andar TeL; 210-1204. Telex: 2134505 FNES BR
Este boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n.° 2.771/75 Composto e impresso na FEINASEG.Tiragem:2.500 exemplares
\
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