T9030 - Boletim Informativo FENASEG - 842/854_1986

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FEDERAÇÃO NACIONALDASEMPBESASDESEGUROSPBIVADOSE DE CAPriALEAÇAO Aí\i

O

Ne

RIO DE JANEIRO, 07 DE JULHO DE 1986

XVIII

842

De 20 a 31 de outubro deste ano, o Instituto Superior Tecnologà^

CO em Seguros do Peru promovera uma "Conferência

Internacional

1 de Profissionais do Seguro", que tem como objetivo ampliar os ^ o^hecimentos dos participantes em nivel de gerencia, bem como propiciar p^^iitercãmbio de experiências A Conferência conta com o patrocinio da ^^'^^ração Interamericana das Empresas de Seguros-Fides, através do Com^ í^ermanente de Formação Seguradora, e nela serio abordados os seguintemas:

1) A Prevenção nos Riscos Industrial e Comercial; 2) Terro-

j^.^mo; 3) Mercados Livres e Tarifados; 4) Mudanças Tecnológicas e Econô ■^as.

A Tenneco Inc. , dos Estados Unidos, decidiu vender os seus ati-

2

na área de seguros ao Grupo ICH.

A empresa vinha

atuando

no Mercado Segurador desde 1952, constituída por diversas soci£

as seguradoras.

hamo nos EUA.

Por sua vez,

o Grupo ICH é um dos mais

importantes

No Brasil, a Tenneco Inc. participa do capital de

empresas, entre elas a Case do Brasil Comércio e

Industria

Ltda.

^^Iheco Inc. da área de seguros, deverá resultar na expansão dos

seus

^ Sundo revelou David Benadof, presidente da Case, o afastamento

da

^"^estimentos em nosso País. (ver seção NOTICIÁRIO) A Associação Guatemalteca de Instituições de Seguros (AGIS) aca ba de empossar sua nova Junta Diretora para o período de maio — — —-

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1986 a maio de 1987. É a seguinte a composição: PresidenteRich; le= Vice-Presidente-Mário Granai Fernández— , _22 ViceV xce—ri coxuci i uc—ludi iQOc

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irtoa

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^ hian Murphy

4.^ T ResidenteJ. Antonio González; _Tesoureiro- Carlos R. Talavera

Pr^Or,,-^

K; Vo-

Francisco Catalán Molina, Javier Valls Planas, Enrique Neutze ycinena, Pedro Aguirre Fernández, César A. Ruano Sandoval, Ricardo Era Cobar e Ernesto A.

Pinero,

O Clube Vida em Grupo do Rio de Janeiro, que acaba de comemorar

420 anos de existência, promovera nos dias 14 e 15 do corrente,

o curso "Técnica de Vendas - Seguro de Pessoas", Tratando - se um assunto de grande interesse do Mercado Segurador, o CVG-RJ convido b para ministrar o curso o Prof. Jose Carlos L. Caniato, superinten de nte de Comunicação da Bradesco Seguros, titular de. cadeira de Direito Universidade da Cidade de São Paulo e professor da Fundação Getúlio

de


SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

Editorial No dia 25 de junho de 1951, dando prosseguimento a assembléias ante

riores em que se discutiram e aprovaram estatutos sociais, reuniram-se delegados de cin CO sindicatos de seguradores — Bahia, Rio de Janeiro, Sao Paulo, Minas Gerais e Rio Grwide do Sul e entao declararam "... definitivamente constituida e fundada a Federa

çao Nacional das Eirpresas de Seguros Privados e de Capitalizaçao". Nessa mesma ocasiao, foi eleita uma Diretoria Provisória para acompanhar o processo de reconhecimento oficial

da nova entidade, reconhecimento que viria a ocorrer em 30 de noventoro de 1953, quando foi assinada a respectiva Carta pelo Sr. Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio.

Ao declarar fundada e constituida a Federação, o Sr. Carlos Coimbra

da Luz, que presidiu a respectiva assembléia, sublinhou a irrportância do ato entao pra ticado, por^materializar ... antiga aspiraçao de todos aqueles que participam da.q cate gorias econômicas do Seguro Privado e de Capitalização".

ÍNDICE DAS SEÇÕES

~

Na verdade, aquela época tais categorias econômicas entravam oti nova

fase do seu processo de evolução. O seguro, por exerrplo, saía de período marcado

em

Twitos aspectos pela regionalização. É por essa altura que o ramo Incêndio ( primeiro

Dolocado em volume de prêmios) passava a disciplina de tarifa única e nacional. Nisso, =omo em muita coisa mais, a^atividade seguradora tendia para dimensões e escalas que ^ornavam necessária a^existência de entidade em condições de coordenar os órgãos sindi

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

cais que, em atribuições e raio de ação, então dividiam territorialmente o País. Afi -

lal de contas, os problemas, vicissitudes__e perspectivas do seguro por essa época EDITORIAL

berdiam, cada vez mais, quaisquer conotações de índole geográfica.

FENASEG

CNSP

SUSEP

SINDICATOS

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

o advento da Federação foi, por assim dizer, exigência inposta pelo

processo historico da evolução do seguro. E os anos posteriores só fizeram confirrnar. .repetidamente e com^enfase crescente, as palavras de Carlos Coirribra da Luz na

EXECUTIVO,LEGISLATIVO ElUDICIARIO

assem -

^leia de constituição da entidade.

IMPRENSA ■

JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)

-a

ilnoí

OUTROS JORNAIS m

r

'"agnitude alcançada pela economia nacional, multiO. vigilância VX^XXcu tC-Ld c d ati dLX ® reclamada a presença, a ea

representativa) da nossa Federação. E, como há trinta S

também hoje o que pretende a FENASEG é ser instrumento há-

le .1! f instituições ®tias relevantes funções ncapitalização, a economia e noajudando processotais social do País. no

corprimento

DIVERSOS FUNENSEG FIDES

ESTUDOS E OPINIÕES

MERCADO DE AUTOMÓVEIS

MERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TÉCNICAS

BI.842*Pág.01*07.07.86


Estaidose Opimões A TRAJETÓRIA DO SEGURO DE VIDA.

EM ALGUNS "FLASHES"

LUIZ MENDONÇA

O

se criou na

^ de vida nasceu no século XVIII, quando phans". Society of Insurance for Widows

and Or-

ungida pelo

instituição não tardou a obter prestigio,

^nh

que, antes de f. de suas virtudes sociais» com atraente

Tanto

assim

s. o

^^culo do seu aparecimento, foi contemplada

do imposto soi^.

^

^^scal: ò abatimento do prêmio no

duzentos anoR

Isso'

PRÁTICAS

fique sublinh ado

cálculo

quase

ANTERIORES

aparentadas

^inas ancestrais do seguro de vida,

tícia, por nizai^ões de

^^ivos, existiram ao longo de séculos. Há noCollega Tenuiorum na Roma Imperial, orga-

pulação ativa operários de

com

que agrupavam diferentes segmentos da poitiirv**a§

■oç

iciais, pequenos comerciantes,

lavradores

^ncionários públicos subalternos etc.) .

Bí.842*Pág.01*07.07.86

■ atiTi

ele


o mutualismo'pioneiro terá esbarrado não apenas

... . .1

no atraso técnico, mas também num, repertório de outros fatores a.d

■'4 ^ K .rj>!

Sempre tiveram esse caráter gremial as

antigas;

versos: eqonõmicos, sociais, demográficos e culturais. O contexto econômico reduzia-se a acanhado

es

fórmulas de proteção financeira a.viúvas e órfãos. Prevalecia a divisa mutualistica: um por todos e todos por um. Os sobreviven

pectro de atividades produtivas. .E a organização social, privilê

tes repartiam entre si os Ônus do amparo por todos prometido às fa

giando unç poucos, repartia os bens produzidos empobrecendo

mílias dos que não sobrevivessem. Tinha-se por princípio que

grande maioria. Pouco ou nenhum lugar havia para umaclasse média.

a

boa sorte de muitos protegeria a desventura de alguns. Tais fórmulas de ajuda mútua surgiram

A evolução dempgráfica com

as

;

da peio atraso científico

aglomerações urbanas. Nestas, a segurança econômica do grupo farai liar, sem o arrimo existente em corpos sociais como a tribo e o |

a

ela, sim, prejudica

foi sempre lenta, padecendo a falta

de copdições sanitárias favoráveis. Era curta a expectativa de v_i

I

clã, demandaria novo tipo de solução.

da e baixo, o coeficiente de expansão populacional, este

contido

pela vizinhança entre os índices de óbitos e nascimentos.

Apesar de longa história de fracassos, o mutua- ,

O peso do componente cultural pode ser ilustra

lismo por muito tempo suscitou esperanças de êxito, multiplicando-se as experiências com esse esquema de auxílio mortuárlo. Justi

do até sem o recurso a exemplos de tempos remotos. Em amplas

rG*-

giões da Ásia, ainda hoje a idéia do seguro de vida encontra

rer

fica-se tal persistência: não havia outro caminho, antes do segu-

sistências de fundo religioso. Na Arábia Saudita, por exemplo,sem

ro de

pre funcionavam apenas agências de seguradoras estrangeiras, pois

vida.

o Corão vedava aos locais a exploração do seguro. Entretanto, . CAUSAS DE INSUCESSO

país há anos vem investindo na diversificação da sua

Na literatura ocidental a explicação mais comum,

para tais fracassos é a da carência de bases técnicas nas antigas mutualidades! Argumenta-se que lhes faltavam condições científi cas, apenas sobrevindas depois que no século XVII passaram a ter vigoroso fundamento matemático, com Pascal, o estudo das probabi

lidades e, com Halley (o astrônomo famoso) , o estudo das funções Talvez nem tudo seja imputãvel ã falta de técn^

estrutura

produtiva, para escapar ã excessiva dependência do petróleo ex^u-

rível. E por isso o Governo reconheceu afinal a necessidade

de

uma seguradora Ipcal, protegendo a economia e os investimentos na cionais, A solução foi aprofundar o estudo dos ensinamentos

do

Proreta, à busca de nova e moderna interpretação dos textos sagra dos. Dessa maneira chegou-se a outra versão. Nada realmente acon tece por acaso, mas por vontade de Alá, Inclusive a

biométricas.

o

dc cclciente ou do evento danoso. Apesar

adversidade

desse determinismo sagra

ca e de ciência. Afinal de contas, segundo a "Bible of Life Insu-

do, não é proibido que se dé auxílio ou amparo a quem é castigado

rance" o primeiro atuário da história terá'sido DOMITIUS ULPIANUS,

pele acpntecimento adverso. Proibido é transformar essa

proteção

prefeito da antiga Roma, que chegou a organizar uma tabua de mor

«p fonte de lucro. Portanto, em janeiro do ano passado

o

talidade, em seus estudos sobre os registros de óbitos e nascimen tos.

BI,ft4P*Pág.02*07,07.86

Rei

BI.842*Pág.03*07.Q7.86


Igou amplos horizontes ao seguro de vida e outras formas de segu— /

ros de pessoas. Por todos os motivos, inclusive o demográfico. ^No Fahad autorizou a constituição de uma seguradora mútua sem

fins

.período 1900-1980, a expectativa de vida aumentou dos 45

Igcrativos; a "National Company for Cooperative.Insurance".

para os

'73 anos, em seis importantes países da Europa, e dos 50 para

os

I

j'74 anos nos Estados Unidos. No período 1960-1980 foi observado QUEDA DAS BARREIRAS

[ainda, em 23 países de boas condições econômicas (incluídos, é ob

No Ocidente, foi a partir do século XIX que

vio, os industrializados), que:

1) na pirâmide etária:

çperou a grande remoção de obstáculos, A Revolução Industrial mur

a) o grupo mais jovem (abaixo dos 15 anos

dou a escala de produção, a produtividade e o panorama sócio-eco-

)

nômico. O avanço científico e tecnológico, que provocou revolucio

caiu 5,5 pontos percentuais, baixando pa

nária transformação da economia, mudou também o quadro demográfi

ra 23.1% da população ;

co. Ejn 1800, já com doze séculos de história, a Europa tinha 180 milhões de habitantes. Em 1914, isto é, pouco mais de um

b) o grupo mais idoso lacima dos

séculp

65

anos)

cresceu 2,8 pontos percentuais, elevando-

depois, a população já era de 460 milhões, crescendo cerca de 156

SG para 11,3% da população;

2) decresceu de 1,4 para 1,2 (em média) o coefi

por cento.

Mudanças tão amplas nas bases econômica

e demo

ciente de pressão econômica sobre a pooula—-

gráfica implicariam, obviamente, significativas alterações soci

ção ativa, isto é, a carga sobre ela exerci

ais e culturais. Abriram-se largos espaços para a ocupação de uma

da pelos náo-ativos. (As quedas mais acentua

crescente classe média, E alargou—se de forma contínua o

leque

das desse' coeficiente ocorreram nos

Estados

I

da oferta de bens-de-consumo. "Cresceu a vida do homem na

dimen

í

Unidos (de 1,6 para 1) e no Canadá (de

são da potencialidade", pois "conta ele com um espectro de possi

í

para 1) -

1,8

I

bilidades fabulosamente maior que nunca". Isso observou

Ortega y

Gasset, na década de 30, em seu ensaio "A Rebelião das Massas". E disse ele, ainda; a vida do homem médio, que está para a história como o nível do mar está para a geografia, agora alcança

padrões

i

Essa evolução demográfica resultou de extraordi

'hário progresso: científico, tecnológico, econômico, social e cul .uural. Nos últimos 50 anos, a historia deu salto ainda maior ( e hiais rápido) que o assinalado por Ortega y Gasset na década de 30.

antes característicos aoenas das minorias culminantes. "Se, pois,

Hoje, na era da informática e da invasão do espaço cósmico, cres

o nível médio se acha hoje onde antes só o tocavam as aristocra

ceu muito mais a vida liumana na dimensão da potencialidade. E es

cias, isso quer dizer lisa e saudavelmente que o nível da hlstó—

sa nova onda de progresso veio, é claro, carregada de implicações

ria teve uma subida repentina", dando um salto era poucas gerações,

para o seguro de vida.

no correr táó-somente de um século. Foi esse novo rumo da história que, mudando

a

qualidade de vida*desde a base ao vértice da pirâmide social, ras BI■842*Pá^.05*07.07,86 BI,842^^Pág.04*07.07,86


do a taxa de crescimento da ordem de 10,5% ao ano. Os demais seABERTURA

DO

LEQUE

-'urcs , em conjunto, cresceram à taxa anual de 10,7%. Mesmo expur A exemplo das predecessoras caixas mortuárias,o seguro de vida de início limitou-se a formas simplificadas de pro

gando-se dos prêmios nominais o teor da inflação ameriana (que no período acusou a média anual de 5,4%) , houve bom crescimento

teção a viúvas e órfãos. Entretanto, na medida em que o desenvol

efetivo (4,8% a/a) do seguro de vida.

vimento sócio-econômico foi abrindo o leque das necessidades e a^

E cumpre observar ainda:

piraçôes humanas, tal seguro também se enriqueceu, desdobrando-se

1) que, no triênio 1980-1983, o seguro de vida

em variada oferta de garantias ao público. O risco, essa variável

cresceu acima do conjunto dos demais

desconhecida que é a du

ramos

(4,7% contra 2,3% ao ano);

:

2) que, ao longo do período 1960-1983, a arre

a morte e a sobrevivência (a determinado período de tempo). A pro

cadação de prêmios do rairío vida correspon—

teçáo financeira, também em versão dupla, assumiu as formas do pe

deu em média a 71% da arrecadação total dos

cúlio e da renda. E dessas duas vertentes rolaram .variadas combi

demais ramos.

ração da vida do indivíduo, foi

decomposto em duas categorias

nações, talhando diversificados planos de garantias operados pe lo seguro. A educação do filho menor? a assistência ao filho ex cepcional; a liquidação da dívida contraída para aquisição de ca

sa própria ou de bens-de-consumo duráveis? a pensão ao

próprio

segurado; a preservação do capital da pequena empresa ( morrendo

sócio) ? a pensão ã filha {quando solteira após determinada

ida

de) ; até mesmo a pensão á esposa, sobrevindo divórcio após dura

Ha mais. Estudo recente apurou os seguintes e expressivos indicadores: 1) em 16 dos 18 países analisados vem crescendo a relação capitais segurados/PNB, destacando —

se o caso do Japão, onde tal índice tripli cou entre 1970 e 1983;

2) naqueles mesmos países o motor do crescimen

to do ramo Vida tem sido (com poucas

exce

doura ligação,matrimonial; essas e outras formas de cobertura, e

de garantias acrescentaram-se aos planos clássicos do seguro

de

ções) o seguro em grupo

Conhecemos aqui no Brasil a força de penetração vida .

do seguro em grupo, cuja expansão é favorecida: por um custo mais DADOS RECENTES DO SEGURO

MUNDIAL

Vejamos agora alguns dados sobre o recente com

portamento mundial das operações de seguros de vida

(excluídas

reduzido; pela tendência de empregadores a Incluírem na sua pollti ca de pessoal a contratação de seguro de vida para os empregados ; pela menor vulnerabilidade à corrosão inflacionãria. A pressão ne gativa da inflação, desencorajando seguros de prazo longo, pode ser aquilatada através de alguns exemplos muito simples. Com

as economias socialistas).

No período 1960-1983, a volume de prêmios ele

vou-se de 20,1 para 201 bilhões de dólares. Decuplicou, alcançan

uma

inflação apuai de 5%, o capital segurado perde metade do seu valor

original em cerca de 14 anos; 39%, em 10 anos; 21,6%, em

5 anos.

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;

2) as maiores taxas de expansão,

Com uma inflação anual de 10%; as perdas do capital segurado origi '

nos

negõcios

de tais seguradoras, ocorreram nos planos de

nal são: metade, em 7 anos; 40%, em 5 anos.

pensões e de seguro-saúde,

Para encerrar estas ligeiras referências ao pa1

norama mundial, vai aqui uma observação a respeito dos 15

maiores ;

Em 1982, a receita de prêmios totalizou US$134,8

bilhões, assim decomposta:

mercados seguradores do "ranking" mundial. Neles, o volume de préV

mios do seguro de vida representa

í

\

"

Seguros de Vida, nestes

'I

V,

- de 2 a 4 por cento do PNB em 9 países;

\\

incluídos US$42,8

- de 1 a 1,9 por cento do PNB em 5 outros.

'i

lhões de seguros de pen

bi

i! I

A Itália registra taxa bem inferior (0,3%), não obstante o conjunto dos demais ramos tenha volume de prêmios da or '

sões

us$ 94,1

bilhões

Seguro-Saúde

US$ 40,7

bilhões

US$134,8

bilhões

]

dem de 2,3 por cento do PNB.

i

Entre 1950 e 1984, em termos de receita de orê-

mios, o seguro de Vida cresceu de US$939 milhões para US$42,8 bi

O MERCADO

lhões (11,9% ao ano) nos planos de pensões, e nos demais planos, de US$ 6,2 bilhões para US$ 51,3 bilhões (6,4% ao ano); o seguro -

AMERICANO I

A análise da atividade seguradora e sempre enri I

quecida, quando inclui subsídios da experiência dos Estados Unidos, I .saúde cresceu de US$ 1 bilhão para US$ 40,7 bilhões (11,5% por causa do volume tanto de prêmios como de informação estatísti- !

ao

ano).

1

ca, naquele país.

Esses dados revelam a capacidade de Chama desde logo atenção, ali, o número de segu

rados no ramo' Vida: 150 milhões de pessoas, correspondendo a

2/3

da população. Em 1982, os capitais segurados somaram o equivalente a 156% da Renda Nacional; e sua média aritmética, para os 90,8 mi

lhões de famílias existentes no país, foi de US$49,3 mil, subindo

a US$57,3 mil em relação aos 78,1 milhões de famílias seguradas. Ê um robusto mercado, cujo faturamento de prêmios

evoluiu

a

taxa

anual de 7,9% entre 1950 (US$7,2 bilhões) e 1984 (US$94,1 bilhões). No período 1950-1984, dois fatos convém

desta

car quanto.ao ramo Vida:

1) o número de seguradoras aumentou de 649 para

adaptação

das seguradoras às tendências do mercado. Souberam elas responder a concorrência dos Fundos de Pensões, mecanismo de conquista

de

melhores níveis de aposentadoria, cujo grande ímpeto ocorreu a partir dos anos 50 entre as instituições sindicais. Os planos de

pensões das seguradoras, que em 1940 tinham apenas 695 mil parti cipantes, em 1955 já abrangiam 4 milhões, chegando em 1984 a 35,5 milhões. A outra resposta das seguradoras de Vida foi à procura

do seguro-saude, que se tornou ascendente na medida em que, de um lado aumentou a insatisfação com os padrões de assistência médica do seguro social; de outro lado, elevaram-se os custos da medieina particular.

2.134 ;

i_I.,

.0^*07,07 4 êi

BI.842*pág.09*07.07.86


Sintetiza essa mudança estrutural um

vas (técnicas e livres), que era de US$64 bilhões em 1950, elevou-

indicador

de

se a US$723 bilhões em 1982, colocando tais seguradoras em segundo

pensões)em 1950 representavam 76% da receita de prêmios das segu

lugar no "ranking" dos investidores institucionais. Em 1982, 44,6%

radoras do ramo; em 1984, passaram a representar 38%.

daqueles recursos (US$322,5 bilhões) estavam aplicados em

bastante expressivo. Os seguros de vida (excluídos os planos

privados; 21,7% (US-$ 156 ,7 bilhões) em hipotecas; 13,8% (US$99,8 bi

Outros dados de grande interesse, para fins ana

líticos, são os que se referem ao perfil das compras de

1982; quando as compras totalizaram US$837,9 bilhões em

lhões) em títulos públicos; 7,5% (US$54,5 bilhões) em empréstimos

seguros

novos. O último ano sobre o qual dispomos de informações é o

títulos

a segurados; 3,6% (US$25,8 bilhões) em imóveis.

de

capitais

segurados. Naquele ano, 73% dos compradores distribuiam-se em cias

A EVOLUÇÃO

ses de renda anual abaixo de US$ 25 mil. E a distribuição de fre

NO

qüência das apólices mostrou que 55% das mesmas situavam-se

O advento do seguro brasileiro, é óbvio,

em i

classes não superiores a US$25 mil de capital segurado.

~~

.i

da em 1822.

É verdade que no período colonial aqui já se fa

ricano:

lava e escrevia sobre as virtudes de tal instituição. Era 1810, por

1) que a relação entre o valor médio da apólice

exemplo, assim doutrinava o Visconde Cayrú:

tam

"O comércio de seguros, arrimando todos os

bém por família, da ordem de 1,9 em 1945^ogo I

a seguir se estabilizaria em 2,3 até

1982, ;

tros, e por conseqüência a civilização,he sem dúvida um dos

ou

mais

beneméritos da humanidade; especialmente quando tem por objecto o

chegando a 2.5 em 1984;

2) que, desde 1945 ate hoje, os prêmios

teria

de ser posterior à independência política dO Pais, somente alcança

i

Também importa assinalar, no "seguro de vida ame

por família e a renda anual disponível

BRASIL

pagos I

pelos segurados do ramo Vida têm oscilado

em

amparo da viuva, do orphão, do velho e do jornaleiro, ou pobre, ou desgraçado, ou debilitado pelo trabalho"

torno de 3,6% da renda pessoal disponível;

3) que os chamados seguros industriais (com capi

Não obstante tal elogio doutrinário, que

dava realce ao seguro de vida, este seria anos depois

aliás

condenado

tal inferior a mil dólares e pagamento sema -

pelo Código Comercial, que em 1850 o vedava (art. 686, ítem 2 ),

nal ou mensal do prêmio), no final de 1984 to

quando contratado "sobre a vida de alguma pessoa livre". Tal segu

talizavam 58 milhões de apólices e US$34,4 bi

to, portanto, àquela altura somente era legítimo se tivesse a fi

Ihões em valores segurados.

nalidade econômica de resguardar o patrimônio vivo dos

senhores

Por último, registre-se que a evolução do seguro

de escravos. Mas apesar dessa proibição não tardaria sua existên

de vida tem permitido às seguradoras do ramo o desempenho de impor

cia oficial no País. Em 1855 foi autorizada a funcionar a "Compa

tantes funções econômicas e sociais. O volume de capitania e reser-

nhia Tranqüilidade", aceitando seguros sobre as vidas de pessoas livres.

BI.842*Pág.l0*07.07.86

RI.842*Pág.ll*07,ü7.86


Esses números deixam patente que a pior fase seguro

Nâo se dispõe de informações posteriores sobre

do

de vida nacional foi a do período 1950-1965, quando ocor—

reu sistemático decréscimo real de faturamento. Tal fase caracteri

c desempenho e a expansáo aue tenha alcançado esse ramo de seguro. ^ sabe-se no entanto que, em IB9B, a ele o Governo dava alguma im-

zou-se pela exarcebação do processo inflacionário. A taxa anual de

oortãncia, pois naquele ano, através do Decreto n9 294, passava se a obrigar as seauradoras estrangeiras a empregarem em "valores nacionais" (imóveis, hipotecas,' ações de caminhos de ferro, ban-

entre 1950 e 1958 e para 52% nos seis anos seguintes, isto é, 1958

• ^ T--i -i Q1 as ric; "reservas dè todas as apólices COS, empresas indusuriais) re

somente superada pelo vida em grupo (com pequena margem) no ano de

inflação, que antes acusara média da ordem de 10%, subiu para

17%

a 1964. Ora, em boa parte dos anos 50 o que prevalecia, nas opera

ções das seguradoras, era a carteira de seguro de vida individual,

vi

1960.

jantes no Brasil".

Em 1930, o seguro de vida era o mais importante

Mas, além da inflação, outros obstáculos se

gueram ao crescimento das operações das seguradoras do ramo

no "rankrng" nacional , faturando 43. do total de prêmios do merca do. Esse percentual entraria depois em declínio. Caiu em 1945 para 2"/ ,5% e, no final de ."i984, para 13,7%.

er

Vida.

Tiveram elas que enfrentar, por exemplo, a concorrência não só dos

,

Essa queda de posição relativa é, no entanto,in

dicador em alto r.ivel de generalização. Convém, por isso, descer ^ a análise a dados que possam conter alguma contribuição explicati

montepios e da previdência social, como também, depois, a dos Fun dos de Pensão .

A previdência social

que não chegou de repen

te a seu gigantismo atual, mas por um processo de gradativa e per sistente expansão

sempre foi importante fator de emagrecimento

va.

Nos últimos quarenta anos, o salto que deu

a

economia brasileira (em volume de produto, de estoque de capitais e de renda pessoal disponível) criou ambiente e condições para uma correlata e forte expansão de toda a atividade seguradora.Dis so, porém, os chamados ramos elementares conseguiram tirar maior e melhor partido do que o ramo Vida.

No qüinqüênio 1945-1950, o seguro de vida

teve

da renda pessoal disponível. Chegou hoje a seu nível mais alto de encargo para o segurado, representando de 8,5% a 10% do

chamado

"salario de contribuição". Mas esse encargo, embora antes

menos

oneroso, em qualquer época sempre esteve bem acima da média,

por

exemplo, que o americano por longo tempo vem dispendendo com segu ro de vida (3,6% da renda pessoal disponível). E deve-se por em relevo, no exame desses dados, que o teto para a incidência da contribuição previdenciária , com gabarito

em 10 e depois em 20 sa crescimento real de 7.7 ao ano; os ramos elementares, 8,9%. No p^ lários mínimos, sempre foi demasiado abrangente. Basta dizer que, riodo 1950-1965, o seguro de vida experimentou declínio real de segundo nso de 1980, somente 1,6% da população economicamente 2% ao ano; os ramos elementares, ao contrário, cresceram à tax»;

anual de 3,2%. Nos quinze anos seguintes (1965-1980), ambos os grü

pamentos cresceram: Vida 12,2% ao ano; ramos elementares, 11,5%.Ni oeríodo 1980-1984, ambos tiveram perda real de faturamento: ao ano, o ramo Vida; 4.4% ao ano, os ramos elementares. BI.84g*Pág.12*07

8,4«

A.), então recenseada, tinha remuneração superior a 20

salários mínimos. verdade que não satisfaz a boa parte da massa BI.842*Pág.l3*07,07.,8e


abre uma porta ã ação complementar do seguro privado, em

qqucorrenres do se.uro ae vrda. Bnrrerarrc, aac odsrante o .rande

Isso j particu j;

lar do seguro de vida. Mas diante dessa porta se ergue, como

agregada de todos os esquemas prrvados de pensões e pecullos

^'„,luído o seguro de vida) aoenas correspondeu, err, 1984, a 0,69,

fat

tor de bloqueio, o emagrecimento que a P.E.A. (população economi| E camente ativa) sofre na renda pessoal disponível, sugada pelo al- i

f=ni-re 1 a auatro oor

àq PIB, quando a mesma reiac=c varia entre . a a nos

^

to índice de contribuição previdenciária,

Os montepios, operando sem a discipline de reg_i ' vida , no urasu.,

me legal próprio e sem o controle de um órgão fiscalizador,

des

- -i s agora, ■ttais

empresas

seguradoras, estas perdendo ímpeto com as amarras de estritas

p

mulgação da lei da previdência privada, enquadrando não só os mon

anob

dr recúo,' esse crescimento é um fato de excepcional sia-

nificacão, porque alcançado mal a economi? dá os primeiros e ain

j' no Í 1

País, tiveram no entanto surpreendente e rápida expansão, suplan- '' tando montepios e empresas seguradoras. Eram eles, no final

de |

1984, em número de 145 (112 governamentais e 33 privados),

com

mais de um milhão e quatrocentos mil participantes.

os obstáculos a ele opostos. E não deixa de ser gran-

gistrado no faturamento de prêmios em 1986. Depois de sucessi—vos

Esses Fundos, de história bem mais recente

Crei-o assim que não se pode exigir do seguro de evolução maior e mais rápida que a obtida até

f ito por exemplo, o crescimento real de loroximadamente 10%, t

detalhadas regras legais. Tal quadro alterou-se em 1977 com a pro

tepios mas também os chamados Fundos de Pensão.

cento,

= 15 maiores mercados seauradores do mundo,

I í

frutavam de vantajosa liberdade na concorrência com as

arandes

„ que arrecadaram os antraos monreoros.

de contribuintes a contrapartida que lhes pode dar a previdência j social, em termos de pecúlio ou de renda de aposentadoria.

v- ,rT>_se os

da trôpegos passos para sair de prolongada crise. Creio que não se pode exigir mais do seguro

de

vida porque a sua expansão oferecem poderosa resistência, além da ■competição dos Fundos de Pensão, os seguintes fatores de bloqueio: 1)o gigantismo da previdência social, cuja arre

i

cadação ê da ordem de 5% do PIB;

I

No ano de 1984 ,' a receita global gerada pelo se ; j

2) o FGTS, reserva de longo prazo de todo assa

guro de vida ,e pela previdência privada foi de Cr$2.666,8 bilhões, ^

lariado, para muitos funcionando como suceda

assim distribuida:

neo do seguro e da previdência privada; Cr$ bilhões

Seguro de Vida (incluída a

Talvez seja conveniente acrescentar outro dado

parte desse ramo incorpora 805,3

da ao seguro habitacional)

a essa análise. O seguro-saúde, nos últimos anos, tem experimen

Previdência Privada

Aberta Fechada

Os Fundos de Pensão

3) o perfil de distribuição da renda nacional.

tado forte expansão. Crescente camada da sociedade,

procurando

1.861,5

escapar da assistência que lhe oferece a previdência

social,mas

2.666,8

apreensiva com a eventual

220,3 1.641,2

arrecadaram, portanto,duas

vezes o que foi captado pelo seguro de vida, e quase oito

vezes

incapacidade de enfrentar os custos da

medicina particular, vem encontrando no seguro-saúde a

fórmula

para sair desse difícil dilema. No entanto, é bom pesquisar

e

BI.842*Pág.15*07.07.86

BI.842*Pág.14*07.07.86


quantificar até que ponto a expansão do seguro-saüde tem importa

pqsa era uma posição relativa que nunca deveria ter perdido. Quem ■onsultar as estatísticas do seguro mundial, verá que o seguro de

do em retração de compras do seguro de vida.

Ê óbvio que a evolução dos seguros de

pessoas i

'•ida tem mantido posição relativa

daquela ordem, tomada a

soma

tem preponderante dependência das mudanças que ocorram no perfil

alobal de prêmios de todos os mercados. Ê claro que nesse

grande

da distribuição de renda do País. Tais mudanças em geral não sao

aaregado predomina a influência dos mercados dos países desenvol-

rápidas 6; obviamente, não convém que o mercado de seguros fique ^

^•Ldos, mercados esses em cuja estrutura o seguro de vida tem qui-

tão-sõ na passiva espera de que elas aconteçam. Hoje, várias sao

nnáo relevante. Entretanto, a verdade é que nenhum mercado segura

I

as ferramentas já usadas para descobrir, abrir e ocupar

espaços ■

nesse difícil universo da procura latente de seguros de vida.

O '

dor atinge elevado grau de evolução e altos índices de

pujança

Rconómica sem que, na . sua estrutura, o seguro de vida (era conjun

]

mercado brasileiro tem feito uso dessas ferramentas e

acredito

que as continuará usando, cada vez melhor e com mais eficiência.

Pois é essa a fórmula para a evolução do seguro de vida, antes e |

depois das lentas mudanças dos desvios

em

na renda per capita e nos acentua i

to com os demais seguros de pessoas) ocupe a mais importante pos^ ção relativa. Para que, no Brasil,

o seguro de vida tenha as

censão ao topo do "ranking" é preciso que a economia do País, oi tava do mundo em volume de produto, deixe de ocupar o inexpressi

torno desta última.

vo lugar que tem, em renda "per capita". PLANO

CRUZADO

Nas três últimas décadas, a evolução do seguro

de vida foi prejudicada no Brasil por vários fatores, entre eles a inflação. Ao menos essa barreira acaba de ser posta abaixo,com a volta da estabilidade monetária.

Abrem-se, portanto, perspectivas bastante favo ráveis ao seguro de vida, que em 1930 tinha receita de equivalente a 43% do faturamento global do mercado

prêmios segurador.

BI.842*Pág.17*07.07.86 BI.842*Pág.l6*07.07.86


Federação Nacional dasEmpresas de SegurosPrivados e de Capitalização - FENASEG

FENASEG

ADOTA

POR

DESCONTOS

EM SILOS

CRITÉRIOS

E

CAIXÕES

SOBRE

SPRINKLERS

DE

CEREAIS

A Federação Nacional das Empresas de Seguros Pri^ vados e de Capitalização - FENASEG, através da Comissão Especial de Instalação de Chuveiros Automáticos-CEICA, decidiu adotar, em reunião especial, descontos por "sprinklers" relativos aos riscos de silos e caixões de cereais ou farinha.

A seguir, divulgamos os critérios adotados

pela

CEICA:

1 - SILOS DE CEREAIS

Serão considerados protegidos por sprinklers,

quando

tais dispositivos estiverem instalados nas áreas

onde

haja movimentação mecanica do cereal (roscas sem fim.T elevadores, redlers etc) ou outros processos tais como:

limpeza, peneiração, secagem, moagem, etc.

Admite-se a não proteção por sprinklers, nas

cabeçah

dos silos, nas partes superiores dos elevadores do

ce

real e nas roscas sem fim ou outros sistemas de movimen

tação existentes na parte superior dos silos, desde que os referidos equipamentos sejam completamente fechados.

Pelo que dispõe a alinea q, do item 2.2

da

Circular

SU3EP 19/78, o interior dos silos de cereais é dispensa do de proteção por sprinklers. Admite-se a nao proteção, por sprinklers, em

patamares

de escadarias.

BI.842*:

.01*07,07.86 /O -

-

.


o T I C I Ã R I o

TENMECO INC. NEGOCIA ATIVOS

2 - CAIXÕES DE CEREAIS OU FARINHA

A Tenneco Inc. (Houston - EUA) está negociando a Serão considerados protegidos por sprinklers, quando tais dispositivos estiverem instalados nas areas onde

Hall, do "Financial Times", em notícia reproduzida pela "Gazeta Mer

haja processamento dos produtos.

cantil",

venda de seus ativos na area de seguros.

E o que

revela

William

A venda dos ativos da empresa de Houston está sendo reali

zada com o Grupo ICH, sociedade seguradora localizada em Louisville

Nos casos em que os caixões ocupem apenas parte de pavimento, a parte nao ocupada deve ser protegida.

ura

(Kentucky-EUA).

De acordo com a informação, o Grupo ICH vai adqui

rir a Philadelphia Life Insurance a a Southwestern Life Insurance

que operam na área de seguros de vida individuais; Philadelphia Ame Admite-se a.nao proteção por sprinklers em patamares de escadarias e no interior dos caixões.

rican Life Insurance, que atua em seguros de vida em grupo, seguros de acidentes pessoais e de assistência medica; Southwestern General

Life Insurance e a Security Life Insurance Company of Geórgia,

que

operam e comercializam seguros de saúde e de vida individuais. 3-0 desconto concedido pela existência de proteção

por

sistema de sprinklers, poderá ser aplicado, sem qual quer restrição, ã verba do prédio dos silos e caixões , desde que atendidos os requisitos mencionados nos itens

1 e 2 acima, nao cabendo, entretanto, a aplicação qualquer desconto ã verba do conteúdo dos silos e xões, i.e., cereais ou farinhas existentes no

de cai

interior

dos mesmos.

Desde 1952, a Tenneco opera na área de seguros tendo as suas operações correspondido ao montante de US$ 1 bilhão

contra uma receita global de US$ 15,3 bilhões.

No ano passado,

o

Grupo ICH teve um rendimento de US$ 1,5 bilhão e os seus ativos al cançaram US$ 3,8 bilhões.

Segundo disse ã "Gazeta Mercantil" o presidente d.I. Case do Brasil Comércio e Indústria, David Benadof, a venda dos ativos da Tenneco Inc. proporcionará a expansão das suas ativi dades no Brasil. Isso porquê a'empresa de Houston é a controladora

da Case. Além da Case, a Tenneco Inc, possui no Brasil as subsidiá í^ias Poclain do Brasil S.A., Albright & Wilson Produtos Químico^

Ltda., Monroe do Brasil Indústria e Comércio Ltda.

Esta

empresa

mantém 80% do capital social da Monroe Auto Peças S.A., que

conta

20% de participação do Grupo Monteiro Aranha.

ANISTIA NO TRANSITO

Se o pacote antiviolência do Governo Federal for

^Provado nos termos em que foi proposto, cerca de 90% dos processos ® inquéritos de crimes de trânsito no país serão arquivados. Ao mes tempo, serão libertadas pessoas já condenadas. Esta é a opinião juiz Octávio césar Valeixo, da 1^ Vara de Trânsito de Curitiba aponta distorções no artigo 89 do pacote antiviolêhcia.

200 processos e inquéritos em andamento naquela Vara

Dos

disse ao

Jornal do Brasil" —, 90% deverão ser anistiados.

^

li

BI.842*Pág.02*07.07.8j

Prosseguindo, o juiz Octávio césar Valeixo citou exemplo de um motorista embriagado que atropelou e matou recente-

tib^^ "Comocrianças cruzavamantes uma via rápida zonadosulprojeto-7 de Curi o crime que aconteceu do dia 14 —dadata BI.842*Pág.01*07.07.86


o motorista será anistiado porque nao e reincidente

pegará uma pena. superior a quatro anos.

e dificilmente

Vamos anistiar os crimino

sos; e a vítima?" Adiante, ele citou dados do Contran, segundo

os

quais mais de 20 mil pessoas morreram nas ruas e rodovias do Pais ,

em 1985, em face de homicídios culposos.

Em 1986 —continuou—,

número de mortos poderá chegar a 30 mil.

E concluiu: as Varas Cri

Esses números continuaram a crescer na Nova Repú blica, configurando, em volume financeiro, o mais importante delito dentre os praticados no Brasil. O ministro da Justiça, Paulo Brossard, concorda que essa situação é, principalmente, o "produto da

inexistência de uma ação articulada entre os governos federal e es taduais, polícias, seguradoras e fábricas" — afirma o jornalista.

o Falando ao "Jornal do Brasil", o vice-presidente

técnico da Companhia Sul-América de Seguros, JÚlio Bierrembach, lem

minais estão "abarrotadas" de inquéritos e processos.

brou que "o crescimento do índice de furtos no País é constante ha cinco anos, por isso todas as empresas do setor estão operando com BRASIL REITERA POSIÇÃO NO GATT

déficit".

Com o apoio da índia, Argentina, Cuba e Nigéria,

um carro a mais nas ruas em função do roubo, porque os carros furta

Para Júlio Bierrembach, as fabricas "não colocam representantes do Brasil reuniram-se em Genebra e firmaram ponto de

dos, em sua maioria novos, acabam competindo com os veículos

vista de que a inclusão do item serviços no Acordo Geral sobre Tar_i

saem das unidades de produção".

fas e Comércio não deverá ser discutida na próxima rodada de nego ciações daquele organismo. O Brasil —informa William Dullforce, do "Financial Times", em notícia reproduzida na "Gazeta Mercantil" , apresentou à comissão que prepara as próximas negociações sobre co mercio internacional um esboço de declaração que exclui a discussão de serviços (seguros, engenharia, informática, etc.). A comissão vem-se reunindo desde janeiro para, em jneados de julho concluir a declaraçao que sera endossada pelos

mi

nistros de Comercio na conferência multilateral a ser realizada

em

Punta Dei Este, no Uruguai, dia 15 de setembro,

O documento brasileiro nao admite a opinião

dos

representantes da Austrália, Canadá, Nova Zelandia e paises-membros

da Associação Européia de Livre Comércio, que insistem na inclusão do item serviços na conferência. Os Estados Unidos também conti nuam insistindo, que seguros, informática, engenharia, etc.

sejam

discutidos no certame de Punta Dei Este.

Na matéria do

quê

e revelado que o veiculo

mais

roubado é o "Fusca". São Paulo apresenta o maior número de furtos, com uma média de 17-0 por dia, seguido do Rio de Janeiro, com

cerca

de 100 ocorrências diárias.

O Instituto de Criminalística da Brasília reali zou um estudo demonstrando que abrir e ligar qualquer carro nacio -

'nal e extremamente fácil. O que varia são os meios utilizados. Nos n^odelos Monza e Chevette, os ladrÕes introduzem uma chave de fenda ha fechadura e alcançam o trinco interno, A mesma chave de fenda é dsada para abrir os sedans Volkswagen e os Brasília — e com uma pressão na parte superior da"maçaheta, os ladrões atingem o botão

de travamento. Mas a maioria dos veículos é mesmo aberta

através

do quebra-vento. Os carros, em sua grande maioria, têm o

sistema

de Ignição protegido por um invólucro de plástico. Para fazer a li

gaçaó direta — diz o estudo —, o ladrão retira a tampa do mecanis e faz o contato entre os dois fios, ou usa uma moeda para o mes-

VEÍCULOS

fim. E concluem os técnicos: as travas de direção não passam hm empecilho quase "simbólico".

ROUBADOS

Em minucioso trabalho publicado no "Jornal

de

do

Brasil", o jornalista Fernando Barros revela que, no período 1982 /

84, a indústria automobilística no país produziu 2,1 milhões de veí_ culos.

do.

SEGURO E CATÁSTROFES

Entretanto, para cada cinco carros produzidos, um foi rouba

Ou seja, cerca de 400 mil carros foram furtados no período aci

Na edição deste "Boletim Informativo" (ne 840)

estacamos as perdas sofridas pelo mercado segurador internacional decorrência de catástrofes naturais — terremotos, furacões, ci-

ma.

Segundo consta da matéria, o furto de automóveis no Pais "representa um valor acumulado de US$ 1 bilhão 240

^^ones, etc. —. Abaixo, reproduzimos dados estatísticos publica -

milhões

(Cz$ 17 trilhões), mais de 1% da maior dívida externa do mundo,

a

brasileira".

tro

"Instituto Investigaciones dei Seguro de Cen Panamá y deelEstúdios Caribe" esobre as conseqüências advindas paniercado segurador iiante do terremoto ocorrido no México em 19

BI.842*Pag.02*07.07.86 BI.842*Pag.03*07.07.86


<r

CONDOMÍNIO E SEGURO e 20 de setembro do ano passado.

Durante assembléia realizada no Hilton Hotel, em Sao Paulo, reforam revistas por Miguel Angel Rodríguez Esquivei, sub-gerente de 'presentantes de cerca de duzentas empresas administradoras de imóveis subscrição de Negócios Estrangeiros da "Reaseguradora Patria, S.A,", aprovaram proposta que prevê a contratação de um seguro para cobertura As perdas sofridas pelas sociedades

seguradoras

Me eventuais prejuízos que as mesmas venham causar aos condomínios. Em

do México.

são Paulo — informa a "Folha da Tarde" —, existem 22 mil prédios e,

É a seguinte a relação das perdas do mercado se gurador daquele país:

pelo menos, 16 mil serio beneficiados com o seguro a partir do mes

de

iagosto.

O valor do seguro corresponderá ao total arrecadado mensalmente

m

pela administradora do condomínio, sendo distribuído gratuitamente

e

pago pelas empresas. \i i

82

iNCENl/ í O evento foi promovido pelo Sindicato da Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis (Secovi) e pela Associação das Administrado con respecto ' Io es ciando de Bens, Imóveis e Condomínios de sio Paulo (AABIC). As duas ent^ dades reúnem as administradoras responsáveis por 75% dos condomínios

/o de Io Pagad'

. de

Ibnto

Tin.

Monto

Estlinado

— 10')'

Pagado

7 226

102 224

12.0

20 251

19.5

3 231

104 060 112 963 113 133

161 3 67

1.2 347

3 059

173 171

22 010 20 052

19.5 25.0

3/12/85

3 460

109 366

162

32 832

8 581 8 606 8 686

109 419 107 064 107 004

161

34 34

10/12/85 17/12/35 27/12/85

39 844 44 450 47 980

30.0 36.4 42.0

34 33

6/01/05

3 728

106 772

13/01/86

8 105

88 359

20/01/06 27/91/86

8 655 O 685

102 493 102 436

8 655

101 080 101 287

34

3/02/8Ó 10/02/86 17/02/86 24/02/06

8 855 3 867

>Wr/So

34

3/03/85

/lu' 5c

34

14/0-1/06

Oic.'Sj

Kne/Só

Canpanías

i- ccí

5/11/^5 5^ 34 34

13/11/Ó3 19/11/85

8 200

26/I1/S5

34 34

|da cidade de são Paulo. Alem do seguro gratuito, a assembléia aprovou um modelo de con-

Irato-padrão, com cláusulas obrigatórias a serem adotadas pelas empre-

34 34

Feb /Cr:

5in,

34 34 34

162

162 161 ]50 163

50 158 47 442

164

53 203 54 480

164

55 04/f 55 487

103 110

160 168

103 375

O oc/ P 0')r;

8 668

o

noO

associadas à AABIC e ao Secovi.

de honorários mínimos.

45.0 47.0 54.0 52.0 53.0

170

56 810 57 080

54.0 55.0 55.0 55.0

104 051

1 70

57 653

55.4

86 537

lb8

6/i 517

74.7

Ao mesmo tempo, foi homologado um

codigo de ética e auto-regulamentação das administradoras e uma tabela i

O presidente da AABIC, Carlos Brancante, disse que a institui -

do seguro "é uma iniciativa inovadora.

Pela primeira vez, as

em-

Pr^esas se reúnem e decidem fazer algo pela moralização do setor". Asinalou^q^g os bons empresários da área estão cansados de trabalhar a má fama, criada por empresas que administram mal e prejudicam os ^Ddominios. "o seguro — disse ele — vai fazer nossa imagem mudar c

de para o vinho."

^

No contrato-padrao, consta a existência de um conselho arbitrai,

Ser formado por membros das duas entidades, destinado itos existentes entre uma empresa e o condomínio. da AABIC, Fernando Oliveira Martins, declarou;

a

solucionar

O vice-presi -

CTF\i;S EN MILLONES DE

dor

Sec^*

° condomínio comprovar que foi prejudicado pela administra-

ressarci-lo dos prejuízos e expulsar a empresa da AABIC ou

Não temos poder de policiar, mas a criação do conselho arbi-

ment ® o nome das grandes poderes. Além disso, pretendemos divulgar ampla más empresas." B1.842*Pag.05*07.07.86

BI.842*Pág. ,04*07,07.86


EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

PODER JUDICIÁRIO

QUARTA JUNTA DE CONCILIAgÃO E JULGAMENTO DO RIO DE JANEIRO

ATA

DE

JULGAMENTO

Processo

1907/85

Aos onze dias do mes de junho do ano de mil no

vecentos e oitenta e seis, às quinze horas e dez minutos, na sala de au diencia desta Junta, na presença da Dra. Juíza Presidente, MARIA DE LOUR DES SALLABERRY, dos Senhores Vogais, foi apreciado o processo em que são partes: SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPI

TALIZAÇÃO E DE AGENTES AUTÔNOMOS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CRÉDITO DO ES

TAD*0 DO RIO DE JANEIRO, Reclamante e GENERALLI DO BRASIL CIA. DE

SEGU

ROS, Reclamada.

Aberta a audiência, pnopos aos Senhores Vogais a seguinte

a

Dra.

Juíza Presidente

DECISÃO Vistos, etc...

SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGU-~

ROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO E DE AGENTES AUTÔNOMOS DE SEGUROS PRIVADOS

^ de CRÉDITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO move açao de cumprimento

de

Convenção Coletiva em face de GENERALLI DO BRASIL COMPANHIA DE SEGUROS, P^los motivos expostos a fls. 2/3. Junta 1 documento. Em defesa aduz a reclamada pelas razões

^

de

10/14, preliminarmente, que o Reclamante deve ser julgado carece -

do direito de ação em razão das reivindicações ao terem sido objeto Coletiva com vigência para o exercício de 1985, além de ve

ícar^se que o pretendido e a revisão de cláusula convencional. ri 1" ri

indevido o reajuste semestral na base de 100% do

INPC

No popque

BI.842*Pág.01*07.07.86


Intimem-se as partes.

prevista a aplicação de Índice indistinto para todas as faixas sala riais apenas quanto ao reajuste entre 1.1«85 e 30.6,85.

Indevido

também o acréscimo salarial por não estipulado: na norma coletiva. Conclui pela improcedéncia da reclamação. Anexa 1 documento.

E, para constar, foi lavrada por mim, Sônia Guimarães Gamara, At. Judiciário, a presente ata. Rio de Janeiro, 11 de junho de 1986.

Foi produzida prova pericial, cujo laudo en contra-se a fls. 32/37, acompanhado de demonstrativos. Sobre ele ma

juíza Presidente:

Maria

de

Lourdes

Sallaberry.

Reincluído o feito em pauta.

Vogai dos Empregadores:

Joaquim de Moura Correia,

Sem mais provas, em razoes finais as partes

vogai dos Empregados:

Álvaro Faria de Freitas.

nifestou-se o Reclamante a fls. 49/50 e a Reclamada a fls. 51.

se reportaram aos elementos dos autos,- permanecendo inconciliáveis. TUDO

VISTO E EXAMINADO

Gira a controvérsia sobre se e devida

ou

não a produtividade de 2% fixada pelo Governo Federal, vigente para o ano de 1985, que não foi incluida na Convenção Coletiva de que noS da noticia o documento de fls. 5.

A Reclamada em sua defesa declara que não responde por esse adicional porquanto nao foi objeto de norma Coleti.

va, não tendo sido ventilada na Convenção com vigência para o exerc_i cio de 1985.

Efetivamente, apesar de nao ter sido inclui,

da a taxa de produtividade na referida Convenção por impossibilidade

absoluta, eis que só publicado o percentual em fevereiro de 1985 quah do já em vigor a Convenção, o fato é que somente através de negocia ção Coletiva ou individual poderá ser a empresa compelida ao seu pa gamento.

O dispositivo legal em que se fundamenta

Sindicato autor para conseguir o aumento FACULTA a negociação e

o

não

impõe o pagamento. Também com relaçao aos aumentos a partir de

julho de 1985 nao ficou estipulado na Convenção encontrada a fls. 5 a aplicaçao do indice total para o reajuste semestral a vigorar, im-

procedendo, também essa parte da reclamação. BI.842*Págo03*07.07.86 Por tais fundamentos, julga a 4 JCJ/RJ, por maioria vencido o vogai dos empregados que a entendia Procedente, IM

PROCEDENTE a reclamação, condenando o Sindicato reclamante no paga mento das custas processuais de Cz$ 34,57, calculadas sobre o

valor

dado à causa de Cz$ 350,00.

BI.842*Pag.02^07.07.86


Apelação CÍvel

41 435/85

dente de culpa na causação dó evento. As pessoas jurídicas de

Tribunal de Alçada - RJ

reito público respondem pelos danos que seus funcionários,

4^ câmara

di nessa

qualidade, causarem a terceiros."

Relator: Juiz Murillo Fabregas - Unânime RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - DIREÇÃO SEM HABILI TAÇÃO - CULPA DO PROPRIETÁRIO.

Agravo n^ 353 338

is Tribunal de Alçada - SP E

M

E

N

T

A

"Em se tratando de atropelamento por auba-

6^ câmara Relator: Juiz Ernani de Paiva - Unânime

móvel dirigido por pessoa sem a necessária habilitação, ha necessi dade de ser caracterizada a culpa do condutor, para que se

atribua

INTERESSE DE AGIR - SURGIMENTO NO CURSO DA LIDE - VALIDADE

a responsabilidade do dono do veículo .no pagamento da indenização. A falta de habilitação, por si só, não caracteriza culpa do condu -

M

tor."

"Se o interesse do autor nao existia Ini -

(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - N9 14 - 20

DE

MAIO DE 1986 - ANO XVIII)

cialmente mas surgiu durante o processo, de modo a permanecer no mo

monto da sentença, não pode ela rejeitar a ação alegando aquela fal ■^a."

Apelaçao Civel ns

353

952

Apelação cível ns 39 383

10 Tribunal de Alçada - SP 6^

Tribunal de Alçada - RJ

câmara

2- câmara

Relator: Juiz Carlos Gonçalves - Unânime

Relator: Juiz Batalha de Matos - Unânime

RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO - ACIDENTE DE TRÂNSITO - CULPA PRE SUMIDA DO CONDUTOR.

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - INCAPACIDADE PARA O trabalho.

M

A

N

"Em matéria de

E

dano causado em razao

de

acidente com veiculos de locomoção automotora, doutrina e jurispru

dência, já no plano do direito comum, tendem a afastar-se dos treitos limites do art, 159 do CÓd. Civ. , cuja aplicaçao manifesta-se insuficiente e injusta,

es

rigorosa

tendo em vista o risco

criado

na utilização da coisa perigosa, como hoje se apresenta o automóvel; daí, aliás, as inovações legislativas no sentido da instituição da responsabilidade civil objetiva em caso de danos - agora só pes -

mente a responsabilidade civil do Estado pelos danos causados

dor-motorista, suficiente para determinar a obrigação de reparar

o

prejuizo. Impoe-se, assim, uma maior largueza no exame da responsa bilidade do Estado pelos danos resultantes do risco criado com a

utilização de veículos, com a inversão do ônus probatório da excluBI.842*Pág.04*07.07,86

N

(reproduzido do BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - Ns 16 - 10

JUNHO DE 19Ô6 - ANO XVIII)

Agravo nS

aos

particulares,' quando da utilização de veículos da Administração Pu blica, fazendo gerar daí, pelo menos, uma. culpa presumida do servi-

M

"Sendo genérica e parcial a incapacidade vítima para o trabalho, não se deve atribuir, para o cálculo da reparação, decorrente de acidente de trânsito, a incapacidade espe cifica com o piso salarial de profissão exercida pela mesma."

soais - causados pelos veículos de transporte, assegurada a indeni zação no mínimo pela tarifa do seguro obrigatório. Esses novos ra mos da responsabilidade civil automobilística informam particular h"

N

DE

353 338

Tribunal de Alçada CÍvel câmara

Rfilatorr Juiz Ernani de Paiva - Unânime

BI.842*Pág.05*07.07.86


Apelaçao Cível ns 23 206

SEGURO - EXAURIMENTO DA VIA ADMINISTRATIVA - APRECIAÇÃO DO JUDICIÂ- i, RIO. 1

E

M

E

N

T

A

;

Tribunal de Justiça - SC 2â câmara

Relator; Desembargador Ernani Ribeiro - Unânime SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO - SEGURO - INVALIDEZ PERMANENTE

"A utilização ou exaurimento da via adiní -

nistrativa, para o recebimento da indenização devida da Seguradora, não pode, constituir óbice ã busca da tutela jurisdicional."

Apelação CÍvel n^ 1 446/85

E

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E

N

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A

"O adquirente da casa própria pelo SFH, que ao firmar o contrato de compra e venda e mútuo, com obrigações e hipoteca com o Agente Financeiro, já padecia de moléstia grave que o levara á invalidez temporária devidamente comprovada, não tem qual quer direito ao seguro se vier a se aposentar em decorrência da mesma moléstia, tendo em vista a expressa exclusão desse risco da

res

Tribunal de Justiça - PR 3â câmara

pectiva apólice de seguro.

Relator: Desembargador Renato Pedroso - Unânime

da livre convenção das partes e não depende de aceitação ou preenchi

SEGURO - INDENIZAÇÃO - REEMBOLSO - SUB-ROGAÇÃO.

mento de proposta por parte do segurado. É obrigatório e resultante da compra e venda de imóvel financiado pelo Sistema Financeiro da Ha

Citação. E

M

E

N

T

A

"Com o seguro contra o risco de furto, o segurador vincula-se a indenizar da perda do bem ou de parte do bem, conforme o valor segurado, em qualquer caso de delito previsto no

O seguro habitacional não é

decorrente

Não depende de prévio exame de saúde do mutuário, pois es-

» mesmo sendo portador de moléstia grave, pode adquirir sua mora cujo risco agravado por morte é coberto pelo seguro, exceto a invalidez permanente dela decorrente."

(reproduzido do BOLETIM de JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - N5 15 -

30

DE

MAIO DE 1986 - ANO XVIII)

Codigo Penal - arts. 155 e 156. Por outro lado, a sub-rogação res tabelece um equilíbrio rompido e faz incidir sob o gravame definiti

vo da divida quem realmente o deve suportar. Nada há de incompatí vel com o caráter aleatório do seguro. O segurador se obriga por um determinado risco, pouco importando tenha sido causado

por um terceiro.

ou

Apelação Civel ns 83 611

não

Mas, se produzido por fato de terceiro, Justo

á

que este o reembolse da indenização paga."

'^^Ibunal Federal de Recursos Turma

^^iâ^or: Ministro Eduardo Ribeiro - Unânime Embargos Infringentes n^ 583023775 E

M

E

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A

Tribunal de Justiça - RS

"Seguro - Pagamento da indenização - Execu

22 Grupo de câmaras cíveis Relator: Desembargador Adroaldo Furtado Fabrício

Çao.

^

^^ciamento, em caso de morte do segurado, constitui modalidade de

SEGURO DE VIDA - CARDIOPATIA - OMISSÃO INTENCIONAL. E

M

E

N

.T

O seguro que visa garantir o pagamento de

®®guro de vida, admitindo~se seja o respectivo valor cobrado por pro "^^Sso de execução,

A

"Omissão intencional e maliciosa do segura do, quando da proposta, em informar ao segurador do seu estado de saúde, de que tinha pleno conhecimento em razao de exame de catete-

rismo cardíaco recentemente realizado, e cuja própria

ocorrência

foi também omitida, caracteriza falta do dever de boa fé na contra tação, sendo de observar-se o disposto nos arts. 1.443 e 1,444 Cód. Civ."

do

BI.842*Pág.Q.6*Q7,07,86

~ Havendo o segurado prestado

corretamente

^^Glarações que lhe foram exigidas, nada sonegando que pudesse in

de^^®^ificar feitura contrato, cabeconcluído. exclusivamente à seguradora o ônusé se odomesmo pode ser Aceitando-o, nao lhe ^^•^ito alegar que não poderia ser feito. Irrelevância de o exame s dados ser confiado a terceiro que conclui o contrato de financia

"Gnto,"

Reproduzido do diário da JUSTiçA-BRASÍLiA~i9.6.86-pág. n^ lo ees) BI.842*Pág.Q7*07.07.86


f,

Apelação Civel

31 706

TrlDunal de Alçada - RJ

6^ câmara Relator: Juiz Luiz Eduardo Rabello - Unânime

IMPRENSA

SEGURO OBRIGATÓRIO. INDENIZAÇÃO, LEGITIMIDADE PASSIVA DA SEGURADORA DO CARRO EM QUE VIAJAVA A VÍTIMA. INTELIGÊNCIA DO ART. 20 DO DEC. LEI N5 73/66. E

M

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A

Preço alto do seguro

"Sumaríssima, movida contra seguradora, pa ra haver indenização coberta por seguro obrigatório. Colisão de vei culos. Responde pela indenização a seguradora do veículo, em que transportada a vítima considerando-se também como pessoa transportada o condutor. Ilegitimidade passiva da seguradora do outro veículo en

lâii SíSsaâw|B

volvi do."

Apelaçao CÍvel n^ 43 412

^em moiorist? de trator fazia seu trabalho diário quando teve um ataque de epilepsia. Por causa das convulsões caiu do veiculo e foi co«

Tribunal de Alçada ~ RJ

ihido pela ceifadora que vinha a reboque. As

1^ câmara Relator: Juiz Edil Pereira da Silva - Unânime

iesOes recebidas provocaram amputado das duas pernas, além da paralisia de um braço. Esse é um típico acidente de trabalho. O

seguro, como lhe cuhipria, assumiu os encargos correspondentes: 1) custeio da hospitalização e

SEGURO - AÇÃO DO SEGURADO - PRESCRIÇÃO. E

M

E

N

T

da as^sténcia médica; 2) indenização da ín* capacidade temporária (á base do s^ário do período de tratamento da vitima); 3) indenização da invalídez i>ermanente.

A

Aplica-se ao acidente de trabalho a teoria da

"Prescreve em prazo anuo a açao do segura

do contra o segurador, contado o prazo do dia da ciência do fato art. 178, § 05, inc. II, do Código Civil. As causas interruptlvas.e

suspensivas são aquelas expressamente previstas no ordenamento jurí dico, descabendo ampliações desautorizadas."

responsabilidade objetiva (desvinculada do ccm-

ceito de culpa). Revalece nesse campo a

doutrina do risco profissional, que*configura o acidente como evento inerente ao trabalho, des

te i^parável por ser da sua própria natureza. Assim, através da locação de serviços, objeto do contrato de trabalho, transfere-se ao locador nâo só o produto da atividade laborai, mas tam

bém os ônus dos acidentes, implícito

nessa

atividade.

Há na raiz da doutrina do risco profissional

Apelaçao Civel ns 42 446

um artincio jurídico, armado com a relevante finalidade social de harmonizar as relações entre o capital e o trabalho. O locador de serviços as sume a responsabilidades pelo acidentes de

Tribunal de Alçada - RJ 1-

trabalho, como se todos resultasscm de culoa

sua, mas em contrapartida os Ônus dessa res

ponsabilidade sâo amortecidos por limitações do esquema indenitário. O trabalhador, como

^pensação pelo teto das indenizações, tem o teneficio de exonerar-se de pesado ônus da an

tiga teona da respcnsabilidade civil: o ônus de ° do seu contratante; trabalhoprova tenhadifícil rcsul-' tado de culpa que na prática sempre atuara cano fome dê

predomínioo da irresponsabilidade, desam-

parandoas vítimas de acidentes.

p fato de . ser limitada a indenização

acidente de trabalho eJtpIica. portanto que o jovem tratonsia norte-americano lenha orocurado twtro caminho, na tentativa de obter maior indenização para sua invalidez.

ação contra o febricante do irator, este nrolegido pela cobertura mais ampla de um scmiro

^ responMbilidade civil de produto. O deman^nte g^hou a causa — e uma indenização de dcNS milhões e trezentos e cinqüenta mil dôlare*

Motivo da condenação do fabricante: o trata não estava equipado com cinto dç segurança bso ajuda a c^irecnder pcrque-asegWo de responsabilidade civil nos Estados Unida quando existe, é extremamente caro. A ríRor' raronao e o preço do seguro, mas ocustodo

Gamara

Relator: Juiz Laerson Mauro - Unanime

SEGURO FACULTATIVO - RESPONSABILIDADE ATÉ O LIMITE DA APÓLICE E

M

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N

T

A

"O seguro facultativo deve ser honrado até

o limite da apólice, não fazendo sentido que o segurado pague primei ro a indenização para só depois ser reembolsado." (REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE 24 JUNHO DE 1986 - PARTE III - PODER JUDICIÁRIO)

DE

BI.842*Pág,..Q8*07.07.86 BI.842*Pag.01*07.07.86


Fenaseg pode propor solução emergencial

Para Viola, piano único é injusto matemáticos e atuariais.

Editor

"Ô sistema de rcsse^ro único

Acha, contudo,

é injusto porque nao distingue o

que o IRB í não pode '

gúcããora", disse ontem o diretor

deOf)«'açBes Na:ionais do Institu to'dtf" Resseguros do Brasil (Irb), Sirgio Viola, para quem o res-

se^Dcador deve atuar com a fiexibilidade

dos

planos diferen

descuidar-se da retrocessão

ciados. E foi pensando dessa for018}! segundo ele, que o órgão

resàveu abrir-se, negociar com as empresas de seguros, que devem

revelar o perfil de suas carteiras, dé acordo com as suas necessi

dentro de uma visão global de

Disse

que o importante na operação é o resultado favorável noconjunto.

Com a implantação de planos diferenciados, na explicação de Viola, pretende-se otimizar o res

seguro para obter-se o melhor resultado: pagando-se o mínimo

de prêmio para a boa cobertura. Viola assegurou que o irb está de acordo com essa pretensão, que,

aliás, faz parte da política na não é possível ccxiceder prêmios

cional de seguros, um pleito do

reduzidos para respcmsabilidades

mercado.

elevadas, já que o mesmo negócio retoma ao mercado.

dades.

Sérgio Vida assinalou, con tudo,,que o Irb, necessariamente, tem que analisar as operações

o roubo e furto sistemático de

vdculos têm agravado sensivel

seguro, baseados em estudos

■ Aiberto Salino

perfil das carteiras de cada se-

para o automóvel

A função da empresa de se guros, assim como também dores-

indenizado quando o seu bem for sinistrado.

Co-seguro pode fortalecer mercado DecretoLei 73/66, a "Lei do

de trabalho administrativo^ que

cionais do Institutode Resseguros

Segurei'.

eleva também os custas das com

do Brasil(Irb), Sérgio Viola, disse ontem que a simpHfícação do coseguro — coração de troca de

Viola deverão apresentar-lhe o exame final do presto de co-

fortalecerá, sem dúvida, o mer

Hoje, os assessores técnicos de

panhias de seguros. Isto acarreta dificuldades na liquidação das operações. Examina-se, ainda,

seguro simplificado. Possivelmen te a matéria, segundo ele, deverá retornar à apreciação da diretoria

se^ndo ele, a possibilidade de

contadas do inicio dos estudos até

do Irb no final da prcKima se

o prcKesso da operação com o cliente. Além disso, assinalou que

mana, de onde saiu na sexta-feira

se es^da a adoção do príndpioda

soiidãrtedBde, da co-responsa-

Sérgio Viola disse ainda que o

departamento. No cargo há cerca de 15 dias, Vic^a, ao entrar, já en

bilidade, entre as segura doras participantes do negbcio

coseguro pode e deve ser sim

controu o projeto pronto, ela-

para garantir todos cs direi

plificado para atender 06 aspectos

bcrado quando o diretor da área

tos do segurada Outro ponto de debate, para ele, é o do resultado final da reciprocidade dos ne

era José Américo Peón deSâ, com

volvidos na sistemática, sem acarretar, contudo distorções e,

Adolpho Bertoche Filhc^ membro

base na proposta do segurador do Conselho Nacional de Seguros Privados(ChSP).

curto piaza o grupo de trabalha contuda vai sugerir soluções emergenciais, inicialmente á Fenaseg e, posteriormente, aos ór gãos oficiais do setor. Não há attv da uma decisãa a nível de grupo

de trabalho, sobre quais as propostas que serão apresentadas.

denizações pagas são por perda tora!, decorrentes basicamente do

roubo de veículos. Com a mudan

ça de peso dcB dois componentes dá taxa de prêmio, técnicos do set(* entendem que haveria uma certa correção da incoerência e da

injustiça embutida no atual preço do seguro.

Para eles, há uma defasagem gritante entre o valor do prêmio de referência e o valor de tabela do automóvel, o que tem provocado

uma redução de preço do seguro, cerca de 15^o abaixo daquele que era utilizado na época do sistema

de "Valor Ideai", de 6,5%. Além disso, a penatização do carro usado, que proporcionalmente

paga mais pelo seguro que o novo, está. criando

carteiras

anti-

scleitvas nas empresas segura doras. O fato é que a diferença de

Porém é praticamente certo que

preço do- seguro de um fusca de

das teião base na redução do valor do prêmio de referência, parâ metro utilizado pélas empresas para fixar o preço do seguro nas

Cz$ Cz$ 20.000,00, para um outro

coberturas de perdas parciais, e na

dos sinistros decorria de perda

elevação do percentual que incide

parcial.

de CzJ 50.000,00, por exemplo, é de apenas Cz$ 300.00, o que era válido na época em que o grosso

tomar a Bder do co-seguro o

passada para ser examinada nas

administrativoE e operacionais en

Para minimizar o problema a

cado. Hoje cerca de 55<7o das in

elemento de entendimento de todo

gerêndas operacionais de seu

principalmente, a anti-seleção de riscos. Adiantou que os seguros de

A complexidade envolvida na mudança radical da tarifa do segura no entanta exige um lon go tempo pára que as ncrvas con dições passem a vigorar na prá tica, mais ou menos de 12 meses,

salutar, uriia vez que isso cria

dades de negociar planos de res

cado nacional, já que o sistema propicia o aumento da capacidade (te retenção do setor, com a pulverizaçãodoriscointerna mente.

e de Capitalização(Fenaseg).

resseguro proporcional, depen dendo da experiência da carteira. experiências não terão dificul

guradoras — è uma medida que

tura, cravada no ano de 1978, diversa da atual rea|idadç-d6''méf-^

a sua aplicação efetiva no mer

sâo", destacou, observando que

casos foram criados numa conjun

guradoras. • Apreensivav um gnipo de trabalho para es-tudar a problemática do assunta instalado na Federação Nacional das Empresas de Seguros PrivadcE

cada

que o Irb administra a retroces-

Não há dú^da de que os li mites estabelecidos para ambca os

.preocupação das empresas se

operações objetivando bons resul tados, de maneira que possa rein

Para ele, as companhias corn boas

negócios entre as empresas se

preço pela garantia de perda total doçarra

segurador, é a de administrar suas

mercado. "Não podemos esquecer

o diretor de Operações Na

mente o resultado dessa carteira

De qualquer forma, segundo

garantias de que o segurado será

importância segurada

de seguro, mantendo em pata mares elevados a relação sinísircVprèmio do rama a ponto de transformá-lo hcje na principal

ele, há espaço de manobra para negociar planos diferenciados de,

vesti-lo e capitalizar-se, o que 6

sobre a

(l<7o), utilizado para calcular o

gócios, que pode ser ruim para al gumas empresas e bem para oitras, já que varia em furgão da carteira de cada uma. Viola con

bens do Governo não estão in-

Dentre os pontos de estran

clindos nos estudos de simplifv-

gulamento que está sendo dis-

cação^ uma vez que, sujeites a sor

cutidct de acordo com Sérgio

teio, são regulados por uma ieeislação própria, baseada no

Viola, no funcionamento do cose^iro, está o aumentodo volume

sidera diflcil evitar esse problema, que, na verdade, deve ser s(^udonado entre as companhias que participam da operação do cosegura

BI.842*Pág.02*07.07.86

BI.842*Pág.03*07.07.86


Nova tendência na Dinamarca Luiz Mendonça A Dinamarca é um país pequeno, coti poucO

Motta: comitê de divulgação deve ser cuiado na Fenaseg

mais de cinco milhões de habitantes. Sua

economia no entanto é robusta e evoluDa, d< tal

sorte que o PIB vai um p jco dém dos cinqüen ta bilhões de dólares, pmoivrciaiando ao di namarquês uma renda per rr^ta da ordem dos dez mil dólares anuais (Brasil, mil e seiscentos dólares).

O mercado segurador dinamarquês tem faturamento anual de quase dois bilhões de Há consenso entre os

nêmicosociais. Para ele, a área de divulgação e pro

cado quanto à necessidade

moção deve ser abarcada

dólares, o que leva a um dispêndio de quase quatrocentos dólares per capita (Brasil, treze dólares), em prêmios de seguros. A Dinamarca

de se implantar um fcrgâode

pelaFenaseg.

divulgação da atividade

Disse ainda que a criação de um órgão com flinçfies específicas dessa

não é todavia uma exceção, pois os seus nú

variável dependente da renda per capita.

natureza è de suma impor

guros também possuem asas curtas. Poucas

diversos segmentos .do mer

seguradora, a exemplo de COTIO funciona o Codimec

no mercado de capitais. É ponto padfico também que hcgc, ampliar

tância para o desenvolvi mento do mercado e deve ser prestigiada. **0 mercado

suas fronteiras, refazer sua

deve &zer tudo para chegar

o produto seguro precisa,

solwtudo,

Mas na Dinamarca as companhias de se atividades elas podem exercer, fora dc "seu es

pecifico objeto social. Mas há pouco o Orupo Hafnia (segundo no ranking) tomou

iniciativa recebida como prenúncio de refOTma por que

imagem e levar ao co

là", arrematou,

nhecimento da opinião I^blica a ampla função econômica e social que

tando-se convicto de que a

passará a estrutura do mercado segurador do

idéia é viável e se maté

pais. A novidade é comentada em artigo do Sr.

manifes

ria Itzarã com o tempa

A iniciativa dc criar um

realização de estudos e pes

Bcnt Knie-Andersen, diretor geral da Alm. Brand A F, publicado em Mutuallté. O Grupo

comitê de divulgação impbe a conjugação de esforços en

quisas sobre o mercado,

criou una holding, cem ações cotadas em bdsa.

Carlos Motla revelou que a-

Proprietária de companhias de seguros, a hol ding não é, todavia, uma empresa seguradora e, assim, não está sujeita à legislação do ramo. Em

ocupa na sociedade.

Para dar largada à

tre as diversas entidades in tegrantes do sistema. A dis

Fenenscg,

cussão sobre como implan

trutura. Há. segundo ele, a

outras palavras: tem sinal verde para atuar em

tar o comitê è recente e

intenção de conceber o ór-

precisa ampliar-se e amadurecer. O presidente da Fenaseg (Federação Nacional das Empresas de

00 sob nova forma or ganizacional. E adiantou entidade

Seguros Privados e de

vemente, uma

qualquer setor da economia. O Grupo Hafnia conseguiu, dessa maneira, abrir uma porta para escapar do isolamento no circulo fechado da atividade seguradora, Que serventia terá essa porta? No grau de evoluçAo

Capitalização). Sérgio

Augusto Ribeiro, acha, por

concreta nesse sentida que prevê a criação de uma

ocempio, que a Funenseg

Superintendência, no kigar

precisa

inicialmenie,

mudar a sua es

que o Conselho Diretor da

apreciará,

bre

proposta

de Seguros) reúne condições de tornar-se oembriãodessa nwa fase de relacionamento com a opinião pública, dá

ou conveniências financeiras dos usuários. As

sim,o que pretende o Grupo Hafnia, através dg

qual o seguro ainda per

sua holding, é promover a venda combinada de

seguros com produtos fínanceiros.

manece afastada

Carlos Frederico Lopes

O articulista Knie-Andersen dá um exem

da Mofta, presidente da

plo: na construção de uma casa, o financiamen

Funeaseg, disse ontem,

to a curto prazo,coincidente com a duração das obras: depois, o financiamento a iongo prazo,

contudo, que as caracteristicasde atuação da entidade

para pagá-la: vinculados a essas operações, os

seguros correspondentes a todas as respectivas ■ classes de riscos. Num sô pacote, o interessado

estariam mais próximas daquela.s

pelo

desempenhadas

Ibmec

(Instituto

Carlos da Motta

Braalciro de Mercado de

Capitais), no campo da pes quisa, estudos, debates e

da atual Secretaria Geral, e

análises técnicas e de mer

trativa, Operacional e de

cada

Cbntrole.

nos a.spectos eco-

atingido pela economia dinamarquesa, alargase cada vez mais ocspaço criado para os super mercados financeiros. Estes são assim cha

madas por combinarem tipicos pixxlutos bantkrios com os de outras áreas, todos vinculados pelo traço comum do atendimento a necessidades

(Fundação Escola Nacional

de três gerências: Adminis

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 27.06.86) I

meros apenas confirmam a regra: o seguro é

pode adquirir tudo*o que necessita, sem a com

plicação de procurar em vários lugares as di ferentes operações envolvidas no projeto de con»-

truçlo, financianiênio e pagamento da casa; inclusive seguro de vida para garantir o crédito

imobiliário, quitando o saldo da divida no caso dc morte do mutuário.

Os três maiores ^upos seguradores(Baltica,

TopsiKring e Hafnia) já aderiram ao novo es quema, fduc ceita dc dores dc cabeça para ins tituições hipotecárias e bancos; entre os últimos, pelo menos os pequenos e médios vão ter mo

*

tivos para espernear, BI

BI.842*Páê.04*07.0)

842*Pág.05*07.07.86


Para Áttila,

CNSP eria normas

setor crescerá

para eapital ©xternò

depois do ajuste

Editor

O Conselho NicioruJ de Se

guros PrivndcH ÍCNSP) resolveu ontem jKrmitir a traniferÊncia do controle acionário de companhias

sepjradoras

estrangeiras,

ins

taladas no P?J3, paru «niprcsas de

capitai esteiTio, o que náo ia>pedirà as transeçbes de compra c venda de canpamiias de seguros operando no mercado brasileiro entre grupos segiírsdores internadonais.

A dedsao do O.

comple

menta a Resoiuçro

3/86, de

janeiro deste ano, beijada para

diacçlinar

a

B Ne mesma reuniâc^ O Conselho

A&stada a ciranda financeira da vida econômica do Pais, o mer cado se^trador tenta reencontrar

designou a foriTJoçàodeura grupo

õi mek>8 de tomar re ntáveis as

a ter como parSlmetro as apólices

Alberto Salino

piu-iicli-^Eio do

Decisão permite compra e venda de seguradoras énire.empresas-,

■estrangéiras - ' no t^incipnimente. na &rea de

Kguros, qu£ nâo poderá ultrapas

sar a 5C^9 do capital total, direta e indrcíamente, limitado a 1/3 do

capitil volante. A medida foi extea^va inclusive às seguradoras do

capital estemo nc mercado de

ramo vida.

segiros, de previd.ncia privada

IS Na reunião de ontem o CNSP

aberta, e de capitrdizaçlla O ato,

decidiu ainda nâo reduzir as reser

na ocasi&o, n&o deixou claro, con-

vas técnicas, como pleiteava as

tudc^ quanto a pjssibiUdado do

com^uliias dc seguros. A propo»-

capitaj estrangdro entrar cm um

ta e;ft beix^-Ias gradntivainente do

de^es setores através da compra

40%

emitidas

de tmfelho paia estudar mudan ças m Circular 5/S3 da SupcrintencSoda

de Seguroa Privados

(Susep), a que U^ou oMgatbria a cojTCçào monetária no paga mento de lndcniz£çoo3 de seguros.

Além disso, o "Conaelhâo" Qprcfvcsi veio da Susep prq>ondo a dispensa, por porte

empresas

ssgurc.doms, da apiesecíaçáo dos

planes relativos a ceguros cdetivcs, como de vido, incêndio e automtr/eia,

à nutaiquia,

para

wtamç e autcriznção, desde que as

serviço burocrático da Susep e

volvendo

funcionários

de

em

presas, o valoí' do prêmio è pago

casos preexistentes, o ChBP res

càkulo de constituição c^s reser ves (risccs nAo expirados) passasse

descoiitando-se na folha de salária

Pagamento do seguro Dpvat obedece sistema "pro rata" temática do seguro obrifaatórío de veicules voltou a gaiiriai mais cor

pagamento do seguro, esquema

Aj pessoas que contrataram o

po. Ontem mesnn^ o Conselho

válido apenas para os proprie-

seguro este ano nho terão que ar

hteck>nal

Privados

tárkfi de veículoc que o adqui

car cocn nenhum desembolso com

(ChSP) aprovou as normas para

riram no ano passado. A proposta

implantaç&o

operacional de recoU-iniento de

é atualkar o prazo de vigência do Dpvat até 31 de dezembro deste

seyiro junto ao Dut (Documento

ana Desta foíma, noa casos de

sunto Dpvat extra-ixiuta, deddiu

damentei para o fiiibrionamento

segur os que vencem, por exemplo, em outubro, o segurado pagará os

excluir do Convftnb a írota de veículos pertencentes aos governoi

da primeira etapa do Convênio

meses de novembro e dezembro

Segurcj

de

um

modelo

Ünico de Trânsittí, que fc fun

Dpvat, formado por um [mcí de

liliti

através dc uma tabelamtmíadaes»

As regras aprovadas peloCNScriom o sistema pro rala niès no

de

para nantcr atualizadas as cober

se^iradoras para operar somente

turas do bilhete até o fina! de

cocn esse tipo de segura ^ob a ad

1986. Tal esquema é para evitar

ministração

Na

que ta i^opristèrios de váculcs

cional de Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaaeg). .

paguem duas vezes para obter o mesmo tipo de segura O cálculo do pagamento adidcoai será feito

da

Federaç&o

cAiscados e histigados por vicies e artificialmente criados na esteira

da correção monetária ao longo de ceica de duas décadas

No atual processo de ado-

quaç&3 ao novo cenário montado pelo Plano de loflaçBo Zero, os empeesas seguradoras ainda não estão desfrutando da mesma

por exemplo, a recente decisão do Instituto de Resseguros do Bra sil (IRB) de estudar a implantação do sistema de resseguro dlferen-

ciadcç onde es condições dos planos passariam a ser negociados em fruição do perfil de cada car

teira de seguros. Além de apoiar a proposta do fim do resseguro única ele defende a redução do

Umlte de constituição das reservas

goprazo.

segura A medida visa desafogar o

rcduzi-Ias, no entanto, desde que o

Na última seman^i l-. nova sis

da

z^ao individual do n^smo tipo de

Pela Resduçào3, respeitado os

tringiu a entrada do capital exter-

da melhoria

prêmios cobrados.

vc^nie de prftmics cotHtidos. As aceitam

aionaUsmo e

qualidade do serviço que foram

de que vâo usufruir da eferves

autce^idades

setor

caminho da técnica, do profís-

cada Sà D'01ivrira, que está à frente da U nião há pouco mais de dez meses, considera iii^>ortante,

j^nos cdetivca sejam as mesmas Jà utilizadas para a comerdali-

empresa.

do

mas enveredando pelo

presas, para desafo^r o agora ^rtado fluxo de caixa do mer

euforia que espelha an^los setores

bases ibcuk&i formuladas para cs

de controle externo jà csüstente na

com ba:e ao

butoa

depende sb da vrmtade das em

técnicas, preservando o modelo de

BgiL'2ar & venda de piodutoB peles empresas seguradr/as. Nos planoe ccletlvoci, geralmente en

para 30%,

operações de seguros; reduzindo

precisam ser tomadas, e que não

t^ialmaentc ccni essa fínalldade.

plementar.

Além ds apiwar o sistema pro rfita, o CNSP, que analisou o as

estaduais que detêm o c(»trole de

empicsas seguradti-aa, desde que cpcrem cocn o seguro rara!. Neste caso estão 06 Estados deSfto Paulo

(Cose^) e de Minaa Gerais (Bemg^, embora o Rio de .bneiro^ Es pirito Santo e Rio Grande do Sul

produtivos, embora estejam certas

cência ecoiAmlca, no médio e lonEscoradas nos últimos anos,

sobretuda P«1gb resultados pa

trimoniais, as companhias de seguros sofreram um táiro baque com a mudança de regras da cconoima, uma vez que terão que

gerar resultados operacionais positivos, a partir de agora, valendo^se exclusivamente da Venda de leus produtos, avalia Attila Sà D'01iveira, presidente da União de S^ros Gerais, empresa ligada go sistema financeiro Banrisul,

que, no final da semana passada,

eteve no Rio de Janeiromantendo uma sÉxie de contatos com au

toridades do setor. Além da cordlalidáde, a visita teve a finalidade de ccába subridios para melhor definir os procedimentos de

cálculo baseado no volume de

Mas, para ele, a nova realidade inçosta pelo Plano de Estabili-

zHção Econômica não está assi milada apenas

pelas empresas

seguradoras. Garante que hoje. se pode constatar o sepuada Que também especulava, radoctnando a nivel de uma inflação realmente

perto de zero e com a preocupação de cobrir adequamoite seus bens. Conduta semelhante pode ser ob

servada ainda, segundo ele, no conetoT, que já participa doeaforço de contenção de custos, o que o tem levada a agir mais e melhorar 08 serviços que presta a seus clien tes.

D'01iveira

manifest«.8e

convicto de que a nova ordem econômica

trará

benefícios

ao

mercado segurador. "As perspec

da empresa no mercada

tivas de crescimento do setor são

Cbm o fim das vantagens que

boas, pois não há mais preocu

oferecia o mercado financeira as

empresas de seguros, segundo ele, etão revendo seus planos de ação

pação tão acentuada com

os

ganhrs do mercado financeiro^',

cpina estimulando uma expansão

na busca inevitável de reduzir cus tos e otimizar resultados "E ista

real do seguro este ano em torno de 30%. Sem, no entanta dispor

inchiaive, o setor jà está fezendo

de números, assegura que as ven

ao procurar melhorar sis condições de operacionalidade**, assinala,

Seguros, apbs o Plano Cruzada O

das cresceram, para a União de

acrescentando que a ri vel interno

seu otimismo vai além: O desem

as seguradoras estão se a^istanda

penho de mala que para nôs foi o

No contexto de transforma

melhor, confirma a tendênica de alta", setencla.

ções, há, contuda medidas que

pcssuam seguradoras prtprias. BI.842*Pag.07*07.07.86

BI.84?*Pág.06*07.Oj/


Noticiário das Seguradoras LONDON SEGURADORA S.A. - O "Diário Oficial"

Rio pode ter esquema

Unlao de 27 de maio (Seção I, Pag.

de combate ao roubo

aprovou a alteração introduzida no Estatuto da London

; Nos últimos ancs, o roubo ou iíbVto de automóveis alcançou in-

fbrmal entre eles. Objetiva armar

em conjunto um esquema de com

báde atuam quadrilhas de ladrbes

bate ao roubo de automóveis, pos sivelmente baseado na repress&o e

toitremamente organizadas. N&o >aro, a conta final dos prejuízos

Seguradora

S.A., com sede no Rio de Janeiro, relativa ao aumento de seu capi

tal social de Cr$ 8 bilhões 446 milhões 635 mil 776,00 para Cr$ 27

devei& ocorrer o primeiro encontro

oo Rio de Janeiro e em S&o Paulo^

Portaria

29, de 12 de maio, da Superintendência de Seguros Privados, que

No meio da prinima semana

(fices alarmantes, princ^aímente

7 567) divulgou a

da

bilhões 302 milhões 491 776,00 mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital. O aumento foi deliberado pelos acionistas em Âssembléia-Geral Ordinária, rea

em campanhas de esclarecimento,

^usados por essa "indústria'' tem

onde se tentará alertar a popu-

jndereço certo: a coiqjanhia de

laç&o para o problema e sensi

lizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Extraordinária em 13 de fevereiro. Na edição da mesma data, o DOU divulgou a Ata das

bilizá-la a adotar métodos que

AGO e AGE da companhia seguradora.

^piros. •;' No ritmo que evohie as perdas

dificultem a aç&o dos ladrbes.

'decorrentes do roubo de veículos è

ipredso^ nho há dúvida, encontrar uma maneira de freà>lo. Hà movimentes concretos nesse sen

tida E, desta vez, envolvendo as

entidades de classe das empresas

se^iradoras; a Susep(Superínten-

ficarão, inicialmente, restritas ao

Rio de Janeiro, que füncionará como uma espécie de laboratória

Seguros Ftivadcs),

Se os resultados do sistema mon

autarquia ligada ao Ministério da

tado aqui forem satisfatórios, na

dftnda

de

COMPANHIA UNIÃO DE SEGUROS GERAIS - A Superin tendência de Seguros Privados publicou no "Diário Oficial" da

Aexperiftnda e os mecanismos que surgirem dessa açáo conjunta

União de 27 de maio (Seção I, Pág. ns 7 568) a Portaria n^ 35,

de

12 de maio, que homologou a alteraçao introduzida no estatuto

da

Companhia União dé Seguros Gerais, com sede em Porto Alegre, rela

Fazenda; e a Delegacia de Roubas

etapa seguinte serão transferidos e

tiva ao aumento de seu capital social de Cz$ 33 milhões 480 mil pa

e Furtos.

adaptados em outros Estados.

ra 02$ 100 milhões 440 mil, mediante aproveitamento de

reservas

disponíveis, incluida a correção monetária do capital, conforme de

liberação de seus acionistas em Assembléia-Geral Ordinária, reali zada cumulativamente com a Assembléia-Geral Extraordinária em

de março.

Seguros Privados (Susep)

publicará,

nos

prfRimos

dias, circular fixando em CS 106,4 o valor da OTN (Obrigações do Tesouro

No DOU foram publicados também a Ata das AGO e AGE e

o

Estatuto da sociedade seguradora.

OTN para balanço de junho é de Cz$ 106,4 A Superintendência de

31

TEMPUS CORRETORA DE SEGUROS LTDA. - Através des te "Boletim Informativo", a Tempus Corretora de Seguros Ltda,

in

forma o mercado que está funcionando em novo endereço: Av. General

dataCzS 99,3. A Susep também não se

David Sarnoff n^ 4 800 - Jardim Industrial - Contagem - MG -

opte, -embora não contará em nenhuma instrução

CEP

32 210.

normativa, que as empre

sas de seguros publiquem

Nacional) que servirá de

cumulativamente

dois

SASSE-COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS - Por

base para o cálculo da correção monetária das con

balanços, desde que ambos tenham pareceres dos

meio deste "Boletim Informativo", a Sasse Companhia Nacional de Se

guros Gerais cientifica o mercado sobre o numero do seu novo tele

os

tas do balanço do primeiro

auditcxes

semestre deste ana que tem

No entanto, a publicação

prazo de publicação até 31 de agosto . Para o balanço

cop^nta sb podeÀ ser fdta se respeitado o prazo de até

extraordinário

de 26 de

o dia 31 deste mês. Portan

fevereiro,

empresas

to, para isto, è preciso que

seguradoras, que tem até o

ás en^resas fechem seu balanço de meio de ano até essa data. A medida visa

as

dia 31 deste mês para divuigá-lo, terão que observar,

independentes.

fone: 275-4022.

MERIDIONAL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - Com da

ta de 13 de Junho, a Superintendência de Seguros Privados encami nhou oficio á Meridional Companhia de Seguros Gerais, com sede

em

Cu

obrigatoriamente, para cál

permitir a redução de custos

Porto Alegre, homologando a eleição dos Srs, Mario Antunes da

culo da <x)rreção monetária, a ORTN pro rata até àquela

com a divulgação dos baün-

nha e Valdir Camargo Loeff para integrarem o Conselho de Adminis -

ÇOB.

tração da empresa.

íl» ^(íi

Os novos membros do Conselho foram eleitos

em

Assembléia-Geral Ordinária realizada no dia 31 de março.

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 04.07.86)

J

BI .842*Pag.08*07.Li7

BI.842*Pag.01*07,07.86


ciai a Sra. Solange Vieira de Vasccncelo;

CURSO PARA CORRETORES - A Fundação Escola Nacio CLUBE VIDA EM GRUPO - RJ - Dia 24 de Junho ulti

mo, o Clube Vida em Grupo do Rio de Janeiro completou 20 anos de existência. Para comemorar a data, a Diretoria do CVG promoveu os seguintes eventos: 1) Missa na Igreja Nossa Senhora Irmandade Mae

dos Homens, com uma homenagem póstuma aos sócios falecidos e exten siva aos parentes e amigos do CVG; 2) almoço no Salao Nobre da As sociação Comercial do Rio de Janeiro, em que compareceram represen tantes e autoridades ligadas ao Mercado Segurador.

Como convidado

especial esteve presente o Presidente da FENASEG, Sr. Sérgio Augus to

nal de Seguros - FUNENSEG, em convênio com o Comitê local Catari nense de Seguros, realizará em Blumenau o "Curso Para Habilitação de Corretores de Seguros", cujas inscrições estão abertas a partir de hoje, dia 7 de julho. Segundo informam a FUNENSEG e o Comitê , "seria desejável que so se candidatassem aqueles que tem como obje tivo profissional definido o de se tornarem corretores de seguros".

A finalidade do curso é proporcionar às pessoas residentes na cida de de Blumenau e nos municípios vizinhos conhecimentos especializa dos de seguros, em seus vários ramos e modalidades, bem como da atividade profissional, habilitando-se para o exercício da profis são de corretor de seguros, regulada em leis especiais.

Ribeiro.

ANCOR - Através deste Boletim Informativo,

a

Ancor-Associaçao Nacional das Corretoras de Valores (São Paulo) co munica que os seus telefones foram substituídos pelo tronco - chave

n2 1 008 - Blumenau - SC.

n2

to.

228-5322.

AMÉRICA LATINA COMPANHIA DE SEGUROS - O "Diário

Oficial" da União de 28 de maio (Seção I, Pag. n^ 7 673) a Portaria n^ 27, de 12 de maio, da Superintendência de

divulgou Seguros

Privados, que aprovou a alteração introduzida no Estatuto da Améri_ ca Latina Companhia de Seguros, com sede em São Paulo, relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 17 bilhões 500 milhões para Cr$ 56 bilhões. O aumento, decorrente do aproveitamento de reser vas disponíveis, incluida a correção monetária do capital, foi de-

O curso e

limitado a 50 alunos, em razão dos critérios pedagógicos aplicá veis. As inscrições deverão ser feitas na sede do Comitê Local Ca

tarinense de Seguros, ã Rua XV de Novembro n^, 550, lOs andar, sala As aulas terão início no dia 4 de agos

PHOENIX BRASILEIRA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS-

0 "Diário Oficial" da União de 3 de Junho (Seção I, Pág. ns 7 995) divulgou a Portaria n^ 53, de 27 de maio, da Superintendência de Seguros Privados, que aprovou a alteração introduzida no Estatuto da Phoenix Brasileira Companhia de Seguros Gerais, com sede no Rio de Janeiro, relativa ao aumento de seu capital social de Cz$ 12 mi

Ihões 838 mil para Cz$ 40 milhões 610 mil, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluida a correção monetária do capital. O aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembléia-Geral Ordi nária, realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Extraordi

liberado pelos acionistas em Assembleia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Extraordinária em 3 de mar ço. No DOU da mesma data, foram publicados a Ata das AGO e AGE e o Estatuto da empresa seguradora.

Ata das AGO e AGE da sociedade seguradora.

ANGRA-ADM. E CORRETAGEM DE SEGUROS - Com o obJe tivo "de prestar melhor atendimento" a seus clientes, Angra-Admi -

BRADESCO SEGUROS S.A. - Em Assembléia-geral Or dinária, realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Extraor

nistração -e Corretagem de seguros informa o mercado que está aten

dinária em 14 de fevereiro e Assembleia-Geral Extraordinária em 13 de março, os acionistas da Bradesco Seguros S.A., com sede no Rio

dendo em novo endereço: Av. Rio Branco n^ 257 - Salas 401/02 - Cen tro - Rio de

Janeiro - CEP

20 040 - Tel. 262-6085.

COMPANHIA ANGLO

AMERICANA DE SEGUROS GERAIS - De

Cz$ 3 milhões 561 mil 911,66 foi aumentado para Cz$ 17 milhões 350 mil o capital da Companhia Anglo Americana de Seguros Gerais,

com

sede em Sao Paulo, conforme deliberação de seus acionistas em As semblêia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Extraordinária em 5 de março.

O aumento de capital, de

nária em 25 de março.

Na edição, da mesma data, o DOU publicou

de Janeiro, deliberaram sobre o aumento do capital social de

a

Cr$

100 bilhões para Cr$ 600 bilhÕes, mediante aproveitamento de reser vas disponíveis, incluida a correção monetária do capital. A deli beração foi aprovada pela•Superintendência de Seguros Privados atra ves da Portaria 42, de 27 de maio e publicada no "Diário Ofi -

ciai" da União de 3 de Junho (Seção I, Pág. n^ 7 996).

Na

edição

do DOU, foram publicados a Ata das AGO e AGEs e o estatuto da com panhia seguradora.

corrente do aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a cor reção monetária do capital, foi homologado pela Superintendência de Seguros Privados por meio da Portaria n^ 28, de 12 de maio.

No

"Diário Oficial" da União de 28 de maio (Seçao I, Págs, n^s 7 675/ 676) foram publicados: 1) a Portaria da SUSEP; 2) a Ata das AGO

e

»p

AGE e o Estatuto da sociedade seguradora.

SUSEP-NOMEAÇÃO - A Superintendência de Seguros Privados encaminriou ã FENASEG a Portaria ne 62, de 16 de Junho, que designou para as funções de Diretora do Departamento Técnico Atua BI.842*Pág.02*07.07.86

BI.842*Pag.03*07.07.86


COMPANHIA PAULISTA DE SEGUROS - De Cz$ 39

ml

para Cz$ 150 milhões o capital social da Compa' FENASEG

^eguros, com sede em São Paulo, mediante aprovei,

lhoes foi elevadí^ nhia Paulista de

tamento d^ -ppQprV reser^

disponíveis, incluída a correção monetária ^ foi deliberado pelos acionistas em Assembléií

FEDpiAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

capital. O aumei^ realizada cumulativamente com a Assembléia-GerS -Geral Ordinária» de março. No "Diário Oficial" da União de '

Extraordinária eí^ págs. n^s 7 999/800) foram publicados: 1) a P'' de junho (Seção

jg maio, da Superintendência de Seguros Priva,

taria 43, .ue •de ^ dos, que aprovou

deliberação dos acionistas; 2) a Ata das AGO companhia seguradora.

AGE e o Estatuto

DIRETORIA E CONSELHO COMPANHIA PATRIMONIAL DE SEGUROS GERAIS - O "Pí rio Oficial" da cou a Portaria n'

iio de 3 de junho (Seção I, Pág. ns 8 001) puttaETORES EFETIVOS 55, de 27 de maio, da Superintendência de te pomologou as alterações introduzidas no, Estatu*^gj^

ros Privados, qu^^^^onial de Seguros Gerais, com sede no Rio de

DIRETORES SUPLENTES Antonio Juarez Rabelo Marinho

Eduardo Baptista Vianna Cláudio Afif Domingos

Ujce-Presidenfe

da Companhia Patr^'^umento de seu capital social ^de " Cz$ 9 mi lhÕÍ)erto Oswaldo Conunentino de Araújo neiro, relativa ^

856 mil 517,00 p^

Délio Ben-Sussan Dias Pedro Pereira de Freitas

Cz$ 31 milhões 478 mil 535,00, mediante aprQ^gundo Vice-Presidente Pizzatto de correção monetária do capital, conf

José Maria Souza Teixeira Costa

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

veitamento de re0^^ acionistas em Assembléia-Geral Ordinária, j^Qé^jmeiro Secretario

jibens dos Santos Dias a Assembléia-Geral Extraordinária lizada cumulativ^çd-O da mesma data , o DOU divulgou a Ata das AGO ègurido Secretario ,tgio Silveira Saraiva

deliberação de

de março

Na

^'^^^aguradQra.

dnieíro Tesoureiro

AGE da sociedade

jis Cláudio Garcia de Souza

f^gundo Tesoureiro 4ton Alberto Ribeiro

CONSELHO nSCAL(EFETIVOS) Guilherme Augusto Ramos Filho

Carlos Antonio Saint-Martin

José Monteiro

CONSELHOnSCAL(SUPLENTE) Ruy Pereira da Silva

Jorge da Silva Pinto

EXPEDIENTE n BOI^mM INFORMATIVO FENASEG

/n i^Liin7'--rjói, ifsil ilizdçao keipot}iável íio Augusto Ribeiro

Membro Fiinclador da

'

pela f-ecleração Nacional das Empresas de Seguros Privados e de

Editor Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb nP 12590)

Redator Mário Victor (Jornalista Reg. MTb nP 11104)

BI.842*Pag.04*07.07

[u Senador Dantas, 74-12. andar Tel,; 210-1204. Telex: 2134505 FNES BR

|e boletim esta registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n,' 2.771'75 ■( ^^postoe impresso no FENASEG. Tiragem: 3,000 exemplares

^

I


FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇAO

VIII

1

RIO DE JANEIRO, 21 DE JULHO DE 1986

N9

843

Através da Circular 1 046, o Banco Central decidiu que "nao se rão computadas as aplicações objeto das operações definidas na Re solução n2 1 088/86 (disciplina as operações e os compromissos en "títulos de renda fixa), na verificação do atendimento do dire -

iQ^damento compulsório das aplicações das reservas das sociedades segura 5o

® '^as entidades de previdência privada".

A Circular foi publicada

(Seção 1, pãg. n2 10 310, de 11 de julho). I

O Conselho do Lloyd*s de Londres aplicou a pena de suspensão

ao

^ Sr. John Wallrock, que dessa maneira fica impedido de exercer ati cidades naquela instituição.

O Sr. Wallrock foi "chairman" da mT

e principal diretor da "PCW Underwriting Agencies Ltd "

A

disciplinar do Lloyd's considerou Wallrock culpado de cinco das

FENASEG

'tt ^^^^3-Çoes apresentadas contra ele. As acusações referem-se ã aproÇao de recursos da PCW, levando a um dos maiores prejuízos da histódo Lloyd's, estimados em 130 milhões de libras.

A exportação^financiada de 36 navios, nos últimos anos,

poderá

^ causar prejuízos que estão sendo estimados em US$ 554 milhões ao créditoàexportação. Apenas em três casos foi possível ^ acordo com devedores, pagando estes uma fração dos respectivos (ver Seção IMPRENSA)

O "Diário Oficial" da União vai publicar, com regularidade, a re-

€L ^açao dos carros e motos roubados e recuperados.

Medida ' neste

sentido foi adotada pelo Ministro da Justiça, Paulo Brossard Di-ussara, em governadores de todos os Estados. A relação mensal

^iTi

^ "bm

Cnr>a,-.

^

encaminhada ao Departamento Nacional de Trânsito-n^nQ-hv>o^

^®Çao NOTICIÁRIO)

^enatran.

50 Ministro Celso Furtado vai inaugurar, no dia Pp

^

trospectiva do renomado pintor brasileiro Alfredo Vol Moderna de são Paulo.

^

A retrospect va de Vn

TTmercado brasileiro, no valor de"Òí Cz$

''''


SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONÃL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

Editorial No comercio exterior, as exportações de bens e serviços

ao raro tem o complemento das chamadas "exportações invisíveis", dentre Ias incluindo-se os seguros que oferecem garantias ao objeto das as

ven -

externas.

Atualmente, o Governo brasileiro vem colocando em

âlta

rioridade o aumento das exportações nacionais como um imperativo da poItica que visa ao equilíbrio do balanço de pagamentos do Pais. Em de Òrrencia dessa política existe intensa e extensa ação estatal no senti^ de estimular investimentos e financiamentos brasileiros no exterior .

Bssas operações, invariavelmente, intervem o Banco Central e o 5 Brasil, este último através da CACEX.

índice DAS SEÇÕES

Banco

Nas vendas externas do.Pais, tanto como nos investimen-

j>s brasileiros no exterior, nem sempre existe, todavia, o

necessário

P recomendável complemento do seguro feito no mercado nacional. Como es SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS í último é, sem dúvida, importante fonte de captação de divisas, torna-

'obviamente indispensável a açao das autoridades no sentido de EDITORIAL

FENASEG SINDICATOS

r^xTort UJNor IRB

que

OTTOir-n ^ "omovam denãoquesóinteresses estímulos,brasileiros mas também permanente no oUbLr intido de comércioatividade exterior suasória, sejam sempre NOTICIÁRIO DAS SEGURADOB^gurados no mercado interno. Tais são, por exemplo, os seguros de créá exportação, de transportes internacionais de mercadorias e,

EXECUTIVO.LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO IMPRENSA

'àsos de contratos para prestação de serviços fora do Pais, seguros

nos de

Jscos de engenharia e de garantias de obrigações contratuais.

^ O mercado brasileiro tem maturidade, estrutura técnico Operacional, capacidade econômico-financeira e, sobretudo, condições ^rifarias para realizar, no Pais, os seguros que se destinem a proteger iteresses nacionais vinculados a negocios com o exterior.

JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS) DIVERSOS EUNENSEG FIDES

OUTROS JORNA Na verdade, nada justifica que, havendo possibilidade ^ opção, o empresário brasileiro prefira comprar seguros no exterior, liando o seu interesse real e maior, como o da própria economia doméstié comprá-los aqui mesmo, dentro das nossas fronteiras.

ESTUDOS E OPINIÕES

MERCADO DE AUTOMÓVEIS ^

MERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TÉCNIC/

BI.843*Pág.01*21.07.86


Sindicato dasEmpresas de SegurosPrivadose Capitalização no Estado do Rio de Janeiro

ji S E R J (

' (ata Ng 06/86)

' Resoluções de 10.07.86:

.ji 01) Encaminhar à Comissão Regional de Seguros Automóveis a realização de estudos sobre medidas concretas a serem adotadas, com vistas à

Jj

redução tanto dos custos de reparação quanto da incidincia de rou

!l

,

l,

~

bos e furtos, e aproveitando nesses estudos os subsidios acumula

dos sobre tais problemas por um grupo informal de ação, integrado .1

I'

por varias empresas seguradoras.

(860 237)

02) Encaminhar ã CRSA a proposta de prestação de serviços

autônomos

voltados para a prevenção e proteção contra fraudes nos sinistros de

(800 105)

automóveis.

I

^

03) Inscrever o Sindicato como socio mantenedor da PLENINCO, institui

ção destinada a implementação de proposições aprovadas nas

reu-

niões Plenárias do Empresariado do Estado do Rio de Janeiro.

De

I

signar o Sr. Paulo Maia como representante do SERJ na PLENINCO. (820 537)

04) Tomar conhecimento do trabalho de autoria do Sr, Jean Funke,

a

li

propósito do Seguro de Garantia de Obrigações Contratuais, seu es

i

tagio atual, tendências e perspectivas no Brasil.

(790 666)

05) Encaminhar à Comissão Coordenadora da FENASEG o oficio do Sindica

to dos Securitários do Rio de Janeiro, a propósito do Acordo Sala hial.

(850 562)

06) Encaminhar à FENASEG estudo a proposito de gestão de

técnicas de retrocessões.

reservas

(860 239) BI ,843*Pág.01-*21.07.86

• • H


Federação Interamericona de Empresasrde Seguros

FIDES PROMOVE III CURSO PARA

FORMAÇÃO

DE

EXECUTIVOS DO

MERCADO SEGURADOR DE SUA ÁREA

No período de 30 de setembro a

de dezembro, a

Federação Interamericana de Empresas de Seguros-Fides e o Comitê Euro peu de Seguros promoverão o III Curso de Formação de Executivos de Se guros-area Fides.

O curso tem como finalidade aperfeiçoar futuros exe

cutivos das empresas integrantes das diversas associações da Fides

e

!| dos organismos de controle da área latino-americana. A iniciativa esta sendo organizada pela Unión E_s panola de Entidades Aseguradoras y Reaseguradoras-Unespa,

Patronato

Nacional de Escuelas de Seguros da entidade e com a colaboração da Es cuela de Organización Industrial.

O curso, que será ministrado em Ma

é limitado a 30 alunos, em vista de ter como objetivo uma melhor participação entre professores e alunos. PROGRAMA

;

O curso será ministrado por catedráticos e pro -

fessores das Universidades de Madri e Barcelona, da Escuela de Organi ,2acion Industrial (Ministério da Indústria), das Escuelas de

cion Profesional da Unespa, executivos da ,Investigación

Forma-

Cooperativa

:^rtre Entidades Aseguradoras-ICEA e técnicos de diversas entidades. Durante o curso, serão ministradas aulas abran -

^endo as seguintes matérias: 1) Teoria Geral de Seguros; 2) Seguro e

onomia; 3) Direito do Seguro; 4) Direção e Planificação; 5) Contro-

Fii'^^ '^^stão; 6) Análises e Política Financeira; 7) "Marketing"; 8) sobre Informática; 9) Seguros Transporte e de Riscos Indus10) Seguro de Pessoas; 11) Seguro Automóvel; 12) Seguros Obri^ Oí^ios; 13) Seguro de Responsabilidade Civil Geral; 14) O Resseguro :

Técnicas.

Do curso, constam conferências que serão proferi

idas

Poi" catedráticos de Universidades de Madri e Barcelona, bem

Por

^x^ecutivos das mais importantes empresas seguradoras da Espanha.

como

BI.843*Pag.01*21.07.86


Assessoria Econômica - Resenha Semanal ASSESSORIA ECONÔMICA

Em Tempo: A Dívida

Afastada precocemente dos noticiários, por conta da mo bilização gerada em torno do Plano de Estabilização Econômica, a dívi

da externa brasileira reaparece lá

e cá,em manchetes a respeito de

duros recados e palavras rís^iias trocadas entre credores e represen

tantes da área econômica do governo.

Por onde se vê que nem sempre

evidência e relevância podem ser tomadas como sinônimos. Observamos que, se a atual situação cambial brasileira

permite afastar no tempo eventuais possibilidades de estrangulamento nas contas externas, como ocorrido em 82/83, isto se dá devido ao ro-

bnstecigengo^^j^ç^ comercial, sustentado pela substancial melhoria nos termos de troca de nossos produtos em face aos principais insumos im

portados, e pela reversão na queda das exportações de produtos indus trializados nacionais, reanimadas por uma desvalorização efetiva real

(média) do cruzeiro frente às principais moedas estrangeiras (na es

teira da desvalorização real do dólar americano) de 20,2%, entre mar ço e dezembro de 85.

Além desses dois fatores, concorreu estrutural

mente para a sustentação do desempenho da balança comercial,a matura

ção de um conjunto de projetos de substituição de importações e de in centivo às exportações.

Conquanto este seja um quadro concreto,ele não encerra

todas as implicações da questão da dívida externa, nem mesmo a mais importante, na atualidade. Desde a inauguração do cruzado, em feve reiro último, a estruturação do desenvolvimento produtivo do país

passou a ocupar o primeiro lugar na pauta de prioridades até então en

cabeçada pelo combate ã inflação e pelos ajustamentos às políticas do FMI.

Com isso, a relação entre o comportamento de nosso balanço de

pagamentos e o crescimento econômico

assume

relevância também prio

ritária.

Na medida em que a geração do produto e de empregos de ve ser expandida em ritmo crescente, ativando-se a economia na direBI.843*Pág.01*21.07.86


ção do desenvolvimento econômico, crescem as dúvidas de que seja pos

serem efetuados, compatível com o cronograma do fluxo de fundos que o país necessita gerar para a consolidação de uma nova e mais desen

sível a compatibilidade entre um tal processo sustentado de crescimei^ to e as transferências de recursos reais ao exterior, no seu nível a-j tual.

volvida estrutura econômica.

Essas dúvidas originam-se principalmente das conseqüências daS

referidas transferências em pelo menos dois de seus grandes aspectos

Tal diagnóstico vem, aliás, bem ao contrário de pro postas surgidas recentemente na sombra e na distância do debate pú-

Primeiramente, a elevação da taxa de investimentos da

tlico, as quais apontam para a obtenção de novos empréstimos junto

economia, dos atuais 14,5% para a casa dos 20%, segundo estimam font^.

ao mercado financeiro internacional, como forma de eliminar as res

ligadas ao governo, é requisito indispensável para que o crescimento ^

trições citadas por meio do refinanciamneto do débito externo com

dinheiro "novo". O aumento das reservas cambiais por esta via, po-

econômico tenha o impulso necessário aos planos de reativação da prg

dução nacional.

^em, resultaria numa ampliação equivalente da base monetária e/ou

Ainda que não seja determinada unicamente pela pou

dívida pública interna, tornando inócuas as propostas para os fins

pança interna e que mesmo esta tenda a elevar-se acompanhando o atu

^ que se destinam.

al crescimento da renda, a ampliação visada do investimento é de ta

Urge recolocar na ordem do dia a questão da dívida ex

manha expressão que a restrição posta sobre o nível da poupança agro

terna, seja para evitar que se cristalizem posições previamente à

gada pelos pagamentos de juros externos(que, hoje, são maiores que ^

discussão pelos setores produtivos da sociedade, como a acima expos-

totalidade do comentado déficit operacional do setor-público) confi"

gura-se em sério obstáculo ã

sua realização.

j 1j

Em segundo lugar, mas nao menos importante, o fortal© cimento

longo prazo.

dos investimentos públicos dentro da ótica do crescimento ^

conõmico, pode ser financiado

de modo racional e produtivo, não

ts-, seja para definir a pauta de negociações de caráter específico a serem conduzidas pelo país externamente, o quanto antes, com os olhos

sO .

pelo aumento de receitas fiscais decorrentes da própria expansão do

'

nível de atividades, como pelo redirecionamentodas despesas do govei no, no bojo do Plano de Metas nascituro.

A necessidade continuada f \

porém, de efetuar as transferências referentes ao serviço da dívida •1

externa, que representa algo da ordem de dois terços dos encargos to . •r

-

*

tais da divida publica, caso mantidas nos atuais níveis

virão a re

'

duzir, numa tal conjuntura, a capacidade de financiamento do governí> pressionando para cima as taxas de juros internas, com efeitos con

trários àqueles objetivados pela política expansionista. Do já exposto, pode-se concluir que, longe de perman^.

cer latente, a questão da dívida externa é hoje uma ativa restrição aos propósitos desenvolvimentistas do governo e da sociedade brasi

leira, a qual, entretanto, é plenamente passível de equacionamento ^ dequado ás nossas metas de crescimento econômico.

Como foi visto,

dada a presente e fundamentada solidez da situação cambial brasilei-' ra, encontra-se o país em condições de propor e obter uma efetiva

dução dos 'spreads' financeiros pagos ao exterior, a título de taxa de risco, bem como um reescalonamento a longo prazo dos pagamentos ^ BI.843*Pag.02*21.07.86

BI.843*Pág.03*21.07.86


NOTICIÁRIO

JULHO TENEBROSO

Domingo, dia ^ de julho. O nevoeiro é intenso na via Dutra, entre os municípios de São José dos Campos e Jacarei, em são Paulo. Um total de 101 veículos (48 automóveis, 43 ônibus e 10 caminhões), a maioria conduzindo romeiros a Basílica de Nossa Senho ra da Aparecida entram em choque, resultando num engavetamento sem precedentes na historia rodoviária do Pais. Ha batidas, explosões

de veículos numa seqüência dantesca. Resultado: 14 pessoas morrem carbonizadas e 152 ficam feridas. Ônibus e carros praticamente irreconhecíveis, corpos nao identificáveis, gritos de pavor por todos

os lados. CO

A intensa neblina só permitia uma visibilidade entre cin

e 10 metros.

Segunda-feira,

julho.

Na mesma via

uma Brasília que se dirigia no sentido Taubaté-São Paulo grade de proteção de uma ponte e cai no rio Quiriri. seis mortos, entre eles uma menina de nove anos e uma

Dutra,

bate

na

Resultado: adolescente

de 16 anos.

No período de 1981 a 1984 — revela a "Folha de são Paulo" —, com base em dados divulgados pelo Departamento Nacio nal de Estradas de Rodagem —, foram registrados na rodovia Presi ~ dente Dutra 22 089 acidentes, provocando 1 096 mortes e 4 563 feri mentos entre as pessoas envolvidas. Em 1984, ocorreram 5 131 aci

dentes na via Dutra, 268 dos qu^is .com vítimas fatais e l 170 feridos.

De acordo com o presidente do Conselho Nacional de

Trânsito, Marcos Luís da Costa Cabral, "a situação é caótica". Em trabalho publicado no "Jornal do Brasil", com base em dados oficiais,

sabe-se que o trânsito no País está matando cerca de 25 mil pessoas por ano, representando uma despesa anual de Cz$ 20 bilhões 760

lhões com danos materiais à propriedade, interrupção

do

mi

trabalho

atendimento médico e pagamento de benefícios e aposentadoria às ví timas. Esse dinheiro — revela o JB — serviria para a construção .í' 1

de 935 postos de assistência médica para 18 mil 700 pessoas; 15 hos pitais de 250 leitos; 3 mil 800 escolas para 3 milhões 200 mil alu~ nos ou 270 mil casas populares do BNH.

A tragédia ocorrida no dia 13 de Julho, na rodovia Presidente Dutra, ainda nao tem esclarecida a sua causa verdadeira Mas tudo leva a crer que a intensa neblina foi uma das causas de tu

do. Neste particular, o descaso pela sinalização também nao

dev¥

ser descartado. E o redator deste "Boletim Informativo" não pode

ria deixar de relatar um dos fatos mais incríveis ocorridos no Bra sil.

Há alguns anos, veio instalar-se em nosso País uma

empresa argentina, cuja atividade era fabricar um produto de sinal! BI.843*Pág.01*21.07.86


zaçao rodoviária utilizado nos Estados Unidos, Alemanha, Japao e ou.

tros paises.

Essa empresa era concessionária da patente do produto

de uma indústria de Detroit (EUA).

Abaixo, reproduzimos da "Folha de Sao Paulo" de 15

A empresa instalou a sua fabri-.

ca em Bonsucesso, no Rio de Janeiro, tendo contratado

o

redator

deste ^ para elaborar todo o plano de RP (Relações Publicas), in clusive a redação de um folheto explicativo do produto, exibindo f£.

de julho dados estatísticos sobre acidentes de trânsito nas vias federais, fornecidos pela Polícia Rodoviária Federal:

rodo

*

tografias de rodovias e aeroportos de diversos paises em que o.pro

duto era utilizado.

Em que consistia o produto?

ACIDÉ?ÍTES NAS RJD

Ele era altamente

BR-166 — Rodovia Presidenle Outra

(Rio — Sôo Poulo)

BR.116 — Régis Bittencourt (S. Poulo — diviso com Poroná) Tronsbrosiiiono

(Ourinhos-lcen, diviso com Poronó) Fernão Dias

®

(Sõo PQuio-Minos Gerais) Rio/Sontos

^

(Ubotubo-Poroti)

[1

Poder Publico porque teria que submeter-se a injunçoes de "propinas

a funcionários do Governo.

Ela retirou-se do Brasil, deixando

TOTAL

d^

MORTOS 86*

84

85

86'

3.4(1 3.904 1.946 1.521 1.782 1.073

174

225

148.

84

torista ou o piloto de aeronave porque, na sua composição, existi^ um agente químico especial. A primeira experiência foi realizada no trecho das Ruas Assembléia e Almirante Barroso. A segunda expo' riéncia realizou-se em Copacabana. Uma terceira experiência foi feita em um aeroporto do Rio de Janeiro ou São Paulo. Entretanto, empresa não conseguiu firmar um só contrato de venda do produto

FERIDOS

ACIDENTES

resistente ao desgaste, a noite era completamente nítido para o mo

85

86*

84

85

1.772 2.174 1.152

955 1.163

155

129

155

87

312

266

153

180

206

139

16

24

12

801

832

423

558

661

395

62

66

53

49

73

45

43

73

52

2

l

5

6.345 7.249 3.719 3.257 3.927 1.814

383

471

305

'ítiaiitlkot à* lontcro o mew KMir- Pohcia HodB.uri* EslaAit)

evitar acidentes de transito e nos trazer divisas, porque, entre

seus planos, estava o de exportar o produto para outros paises, in"

clusive a Venezuela.

E a sua experiência no trecho entre as

RuS^

da Assembléia e Almirante Barroso permaneceu viva aos motoristas pedestres por muitos e muitos anos. " ^

AIDS E SEGURADORAS

^ i

O Brasil é hoje um dos maiores líderes em aciden tes de transito, geralmente causados por imprudência do motorista

Mas também por falta de uma boa sinalização. E, no contexto dest^ tragédia, que se repete a todo dia, as sociedades seguradoras, qU® constituem um importante segmento da economia nacional, arcam cO^ vultosos prejuízos.

O Centro de Hematologia e Hemoterapia de Pernambu

co, ligado ã Secretaria de Saúde do Estado, começou a restringir a doação de sangue de homossexuais. Esta revelação foi feita pelo "Jornal do Brasil", em sua edição de 15 de julho. Todavia, o vice-diretor do Hemope, Aderson Araújo, disse à reportagem do em Re cife» "não existe uma proibição formal a doadores homossexuais.

O que fazemos é desestimulá-los com informações SQbre O aSSUntO, Uma VQZ QU0, âO lado dos drogados , sao componentes de grupos de

ai to

riBoo".

A seguir, reproduzimos editorial do JB de 15

Julho sobre a tragédia da via Dutra, em que é abordada "a fâlta educâçao do brasilei ro, no que se refere ao transito".

A informação sobre a recusa dos portadores da SÍn-

drome de Imunodeficiência Adquirida-AIDS havia sido publicada

pelo

"Jornal do Comercio" de Recife.

Loucura Coletiva yV tragédia da Via Dutra é certamente uma das

motos são o mais recente componente alucinado do

maiores do gênero em todo o mundo. Acidentes

em auto-estradas costumam ser violentos. Mas é impossí-

trânsito brasileiro. Julgam-se oo direito de fazer o quo bem entendem, de aumentar ainda mais a voltagem quo

vél deixar de associar o que aconteceu na Via Dutra — um iDoiticüiio ót proporções insensatas—com a falta cb

já é enJouquecedora do fluxo de veículos.

educação do brasileiro no que se refere ao trânsito. Essa carência dramática pode ser vista toáos os dias, à nossa frente, nas estradas e cidades do Brasil.

Numa cidade como o Rio de Janeiro, que é o nosso te^rreno mais próximo de observação, o comportamento no tràn^ assume todas as características da selvajería: é um satve>se quem puder, onde os mais fortes (isto é,

sobretudo os ônibus) tratam de impor-se de qualquer maneira aos mais fracos.

Esse panorama de apocalipse pode ter muitos mâúvos;mas um deles,e certamente o primeiro,é a ^ta

de repressão. A deirócada do regime militar provocou ama espécie de desejo alucinado de."libertação", de

"liberdade total"; mas há um tipo de liberdade que representa a intimidação do vizinho, quando não a sua morte. O úhimo capítulo dessa novela está sendo escrito

pelos ^'motoqueiros", que parecem querer provar (com maus resultados) a existência do super-homem. As

Nos Estados Unidos, cresce cada vez mais o de companhias de seguro de vida que condicionam a cobertura

número deste

seguro após um rigoroso exame de sangue do estipulante do contrato.

Talvez seja difícil controlar uma moto(embora seja preciso chegar lá); mas é muito mais fácil controlar os ônibus. Estes, queiram ou não queiram, têm mais de

paquiderme do que de libélula. Como imaginar, então, ou aceitar, que eles desfrutem da üT)erdade completa de

FURTO DE CARRROS

Caio Cardoso de Almeida tomou posse, dia 7 de

lho, na presidência da Associação Nacional das Companhias de

Ju

Segu

agora? Tudo isto vai desregulando as mentes dos motoríS' tas — as vítimas e os algozes. Entramos em autêntico

ros. Segundo a "Folha de São Paulo", a entidade está elaborando um estudo em que busca as razões por que 22 entre 100 veículos no País

clima de vale-tudo. Ainda não há explicações completas

são furtados em são Paulo.

para a tragédia da Via Dutra; mas se houvesse um mínimo de educação no trânsito, essas tragédias seriam menos prováveis.

No estado de agora, não se pode ficar esperando

Cardoso de Almeida, que substitui Cláu

dio Afif Domingos na presidência da entidade, afirmou que as compa nhias seguradoras "nao poderão suportar por muito tempo o alto índi ce de furtos de carros".

por uma melhoria "espontânea"(j^ pessoas. Contra a selvajería vigente, é preciso recorrer ao método mais explícito: o poder de polícia. Se não se dá um mínimo de ordem ao trânsito, ele continuará a matar como um verdugo — e a levar a níveis insuportáveis a neurose das

cidades (as grandes, médias e pequenas). BI.843*Pág.02*21.07.

BI,843*Pag,03*21.07.86


Em sua maioria — diz a "Folha de São Paulo", com base nas declarações de Caio Cardoso de Almeida —, as seguradoras

não fazem mais contratos de seguros parciais.

Se o fazem, pedem a_l

A exemplo de Nagib Audi, outros criadores

guma compensação financeira diante do alto risco de furtos de veicu

convencidos de que segurar os seus animais de raça é imprescindíveL Basta afirmar que, no ultimo pregão,' realizado em março deste ano,

los.

Audi vendeu 40 animais, que lhe renderam Cz$ 68 milhões. O trabalho que esta sendo elaborado sera encaminha

do às autoridades de segurança e aos fabricantes de automóveis

estão

Com negó

cios dessa magnitude — disse ele a Graça Silva — o seguro de ani

com

mais é indispensável.

pedido de soluçoes para o problema.

O garanhão Morafic Wazan, importado dos

Estados

Unidos e compartilhado por 26 criadores, está segurado no valor de Cz$ 2,250 milhões.

SEGURO DE CREDITO

O acidente com "Limazar" abre, portanto,

Dia 12 de setembro vindouro, estará em Sao Paulo o

ministro da Economia da Suíça, Kurt Furgler, na abertura da Suíça 86. De acordo com previsão do diretor da Société de

Banque

Suisse, Robert Schenker — informa a "Gazeta Mercantil" —,

Kurt

maiores

o ortunidades para as sociedades.,seguradoras e tranqüilidade e ga rantia para os criadores de animais de raça.

Tecno-

LER O DOU FAZ BEM

Furgler deverá anunciar a reabertura do seguro de crédito às expor tações de bens de capitais ao .Bràsil.

Ler o "Diário Oficial da União" não costuma

uma rotina para muitas pessoas. Agora, deve ser. Segundo informa o "Jornal do Commercio" , o Ministro Paulo Brossard mandou publicar

A reabertura do seguro de credito para os financia

mentos de bancos e empresas privadas as exportações suíças ao Bra -

no DOU uma relação de 3 673 carros e motos roubados

sil está sendo aguardada com grande expectativa, principalmente pe los fabricantes de bens de capital, como a Brown-Boveri e a

ser

e

recuperados

erp 15 Estados, no Distrito Federal e no Território de Roraima, para

que seus proprietários possam recuperá-los.

Sulzer

Freres.

O titular da Pasta da Justiça encaminhou um

Se realmente a Suiça tomar a iniciativa de relan -

çar o seguro para o Brasil, deverá comunica-la as outras

empresas

do ramo, conforme ficou decidido em Helsinque, na reunião do Sindi

aviso

a todos os governadores solicitando que determinem aos

secretários

de segurança pública que enviem, mensalmente, a relação

atualizada

dos veículos roubados e recuperados que se encontram nas dependen cias da polícia.

cato de Berna, que é uma associação que congrega as seguradoras dos membros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econõmico-

A relaçao dos carros roubados será encaminhada men

-OCDE.

salmente ao Departamento Nacional de Trânsito-Denatran e o Ministé rio da Justiça pretende sempre publica-la no "Diário Oficial" União.

SEGURO PARA CAVALO

da

A medida adotada pelo Ministro Paulo Brossard mere

Se voei é um criador de cavalos de raça do

ce o aplauso de todo o Mercado Segurador.

tipo

"Limazar", não perca tempo e faça um seguro. Este cavalo, 15 anos, um dos mais valiosos garanhÕes da raça árabe, morreu em um acidente no princípio deste mis.

""

Seleção e- condensação de textos - Ma/iÁ.o Vi.cto/i

Falando à jornalista Graça Silva, da "Gazeta Mer cantil", o proprietário de "Limazar", Nagib Audi, estima um elevado

prejuízo com a perda do animal e já decidiu que vai fazer seguro de todo o seu plantei, que representa 380 cavalos árabes. "Limazar"

,

grande reprodutor, foi importado dos Estados Unidos e ganhou o notá vel título de campeão de raça, em 1980, no Texas. Mas não estava segurado. BI.843*Pag.05*21,07.86

BI.843*Pág.04*21.07.86 1.1

M


EXECUTIVO.LEGISLATIVO ElUDICIÁRIO

IPODER JUDICIÁRIO Apelação Civel

17 981

ÍTribunai de Justiça - GO '2- câmara

ReJ ator: Desembargador Fenelon Teodoro Reis - Unânime I

•ACIDENTE DE TRÂNSITO - BOLETIM DO DEPARTAMENTO - EFICÁCIA. E

M

E

N

T

A

"O boletim de acidente de trânsito do Depar-

amento Estadual de Trânsito, na ausência de prova robusta em contrário, vomprova o evento, o dano e a culpa."

Apelagao Civel

35 236

^^ibunal de Justiça - RJ ■ ^ câmara Desembargador Olavo Tostes Filho - Unânime

seguro - COBERTURA - GARANTIA CONTRA O NÃO CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES. E

M

E

N

T

A

"O aRgUrO SO cobro os riscrj^ Usuais ê não

)

o

de pessoa com a qual o segurado fez contrato particular

^ contrato aleatório. O segurador obriga-se a pagar ao segu ado Guantía prefixada, no caso de ocorrer um fato incerto; ao seguse se Também trata deaoseguro de su vida; ao própriooVjJeto segu ^ado Do^caso deherdeiros, dano pessoal, segurado determinado furtado, ou foi destruído num incêndio ou num desabamento Sohr. lob te

o direito do segurado, é necessário, portanto, nue ^venha oconstitua fato incerto e previsto na apólice, nao cabendo indenização ^gorado se este entregou um quadro para ser vendido por uma galeria

^^hte ^ n

e ele realmente o vendeu e não prestou contas.

Nao existe

no

seguro contra o nao-cumprimento de suas obrigações por um contra

BI.843*Pág.01*21.07.86


€ Recurso Extraordinário

107 748 - 4 - SP

reço certo do segurado, não pode ser aceita, quando este deixou passar lyarios meses sem procurá-lo, para regularização da transferencia, cance

Supremo Tribunal Federal 2^

Iando-se automaticamente tal endosso, prevalecendo o contrato primitivo."

Turma

Relator: Ministro Francisco Rezek - Unanime

SEGURO - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO - PRÊMIO EM DÓLAR. E

N

M

T

Apelagao Civel n^ 346 045

il- Tribunal de Alçada - SP

A

câmara

"Tratando-se de contrato de seguro ref V

lator: Juiz José Bedran - Unânime

^

í* I

a importação e exportação de mercadorias, e valida a clausula que ess

Ia o pagamento do prêmio em dólares — apesar de a indenização devetSEGURO - TRANSPORTE DE MERCADORIA - AVARIAS - LIMITE DE INDENIZAÇÃO paga em cruzeiros e de ser a beneficiaria residente no Brasil — em vista o disposto no inc. I do art. 2^ do Decreto-Lei 857, de 1969'!

(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA

ADCOAS - N^ 17 - 20 DE

EMENTA

Jll:

"Em se tratando de responsabilidade decor-

■^ente de contrato de transporte, sempre limitada, segundo a legislação -^specifica e mesmo para as avarias, ao equivalente do preço corrente da

DE 1986 - ANO XVIII)

-íiercadoria ao tempo e lugar da avença - art. 6^ do Decreto 2.681/12

Injustificável a condenação em montante superior ao valor

Apelação Civel n^ 17 981

expressamente

jeclarado para fins do transporte."

Tribunal de Justiça - GO

2^ câmara

'j Apelagao Criminal n^ 21 311 Inibunal de Justiça - SC

Relator: Desembargador Fenelon Teodoro Reis - Unânime

ACIDENTE DE TRÂNSITO - AVARIA - INDENIZAÇÃO - ORÇAMENTO.

câmara

L^lator: Desembargador Tycho Brahe - Unânime N

M

T

A

DE TRANSITO - CULPA - DEMONSTRAÇÃO DE IMPERÍCIA.

Orçamento elaborado por firma especialí e documento hábil a demonstrar o quanto a ser indenizado

ria resultante de acidente de trânsito, especialmente se optou pelo menor preço, dentre os vários apresentados."

em o

caso

de

EMENTA

intereS'

"Age com culpa o motorista que, confessada

'ente, ao dirigir seu veículo por uma reta, ao procurar desviá-lo de ou^ ho que se encontrava estacionado, vai mais para a esquerda e, nessa maApelagao Civel n^ Tribunal

bbra, colide com uma bicicleta que era dirigida na mão de direção,"

40 647

de Justiça - RJ

Apelação Civel n^ 346 094

2^ câmara

Relator: Desembargador Thiago Ribas Filho - Unânime f Tribunal de Alçada - SP

SEGURO - ADITAMENTO - DESCUMPRIMENTO DÀ CLÁUSULA DE PAGAMENTO DO

Câmara flator:

E

M

E

N

T

Juiz Celso Franco - Unânime

A

DE RENOVAÇÃO DE LICENÇA - PODER DE POLICIA INCOMPROVADO -

"Não se aperfeiçoando o aditamento do se

de automóvel, através do qual o veiculo segurado seria substituído outro, pela não efetivação do pagamento da diferença do valor do prâ descabe indenização. A tese de ocorrência de culpa da seguradora,

LANÇAMENTO.

NULIDADE

BI.843*Pag.03*21.07.86

não haver enviado o aviso de pagamento referente ao endosso para o e

BI .843*Pág.02^21 . Oj ' iiii' iwinr^»npr|(wiu^|P|


COMPETÊNCIA - COMPLEMENTAÇÃO DE SEGURO DE VIDA EM GRUPO - AÇÃO PROPOS TA CONTRA O AGENTE QUE CELEBROU O CONTRATO - DENUNCIAÇÃO DA LIDE Ã OUTRAS SEGURADORAS - FORO COMPETENTE - INTELIGÊNCIA DOS ARTS . 94, §4% EMENTA

e 100, IV, "b", do CPC.

"Para que se possa cobrar a questionada

N

M

xa de renovação de licença, é imprescindível que ocorra o efetivo exerí cio do poder de polícia; que exista atividade freqüente do Poder MuniC:

T

A

pai, no interesse da comunidade a autorizar a contraprestaçao em virtü'

"A ação de complementaçao de seguro deve ser proposta no foro do domicílio do réu. Se este, apesar de ter ce

da despesa que acarreta e que a entidade pública prove, ainda que de ma superficial, que efetivamente exerceu ou exerce o poder de polici

lebrado o contrato, não for o responsável direto pela obrigação, sua situaçao será análoga a do agente ou sucursal da pessoa jurídica segu

que prestou uma atividade administrativa por ocasião da renovação

^•adora.

an^J

da taxa de que se trata, apresentando protocolo de visita, relatório c cunstanciado ou outra anotaçao que possa merecer fé a atestar a sua

E, nesse caso, a competência continua a ser do lugar

onde

®le se acha sediado."

cupação anual com a segurança, higiene, sossego. E essa prova, no casj'

é de rigor, posto que a taxa nao pode ter como fato gerador o poder

;i

Apelaçao Civel n^ 54 056 - .1

polícia em si e por si, independentemente da prestação de uma ativid^j, administrativa, sendo irrelevante, por outro lado, .a existência no Muíi I '^'"ibunal de Justiça ~ SP cípio de um aparelho fiscalizador para fins de justificar a cobrança taxa em questão-, pois não e legitima a cobrança de taxas de policia P simples existência de um aparelho fiscalizador independentemente da tação efetiva do serviço."

(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCQA5 - N^ 18 - 30 DE DE 1985-ANO XVIII)

câmara

S^JiStor: Desembargador Kazuo Watanabe - Unânime

COMPETÊNCIA - INDENIZAÇÃO POR DANO EM PRÉDIO RÚSTICO -

PROCEDIMENTO

SUMARÍSSIMO PREVISTO EM LEI - COMPETÊNCIA RECURSAL DO 19 TRIBUNAL DE ^!-ÇADA civil - IRRELEVÃNCIA DO FATO DE TER SIDO A AÇÃO PROCESSADA PE-

^0 rito ordinário - INTELIGÊNCIA DO ART. 275, II, "d"

DO CPC E

DA

COMPLEMENTAR ESTADUAL 225/79. M

N

A

Apelaçao Civel n^ 49 272 - 1

"O CPC .preve o procedimento sumaríssi ra

Tribunal de Justiça - SP 8â câmara

H

O

-

'

-

Pa-

12 indenização por dano em prédio rústico, sendo competente 'Thibunal de Alçada Civil para conhecer do recursi re ° interposto P ^'^ctiva sentença, pouco importando tenha sido a açao processada da pe Io ^^to ordinário, pois o critério acolhido pelo legislador estadual"" em '-Qhsonância com a Lei Orgânica da Magistratura, é em razão da mate "^ia. o

Relator: Desembargador Oliveira Lima - Unânime

r

ILEGITIMIDADE" "AD CAUSAM" - RESSARCIMENTO DE DANOS - AÇÃO PROPOSTA

TRA COMPANHIA SEGURADORA - DEFEITO DE CONSTRUÇÃO - HIPÓTESE NÃO ABRM^ DA PELO CONTRATO DE SEGURO - CARÊNCIA DECRETADA.

Apelação Civel n^ 339 905

EMENTA 19

"Considera-se parte ilegítima para figü

-P

.

fxa '^^bunal de Alçada - SP

~ ^amara no pólo passivo da açao de ressarcimento de danos a companhia segurad Sê I a t ifi —-Ein: Juiz Ferreira da Cruz - Unanime

se, pelo contrato, so esta obrigada a reparar danos provocados por sas externas, e nao da própria construção do imóvel."

Agravo de Instrumento n9 3 864 (

O

- acidentes PESSOAIS - SUICÍDIO INVOLUNTÁRIO - PRETENDIDA EXO-

^^^UAÇÃo*^^

M

,

.

se TRATAR DE SEGURO DE VIDA - INADMISSIBXLIDADE - IN-

Tribunal de Justiça - SP

câmara Especial

de

Relator: Desembargador Pinheiro Franco - Unânime

Se

"Nao

^ida

N

se ha de fazer distinção entre seguro

de acidentes pessoais para o fim de indenização se a

morte

razão de suicídio involuntário,"

BI.843*Pág.04*21

^^'UUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS-ANO 75-MARÇ0/86-V0L.605) BI.843*Pág.05*21.07 86


* l •,

IMPRENSA

Seguro-Saúde pra cachorro Lnli McndooçK

"Vida de cachorro" é expressão que, aplicada ao ser humano, significa vida penosa e

Seguro-Saúde prá cachorro.

Jínft, Qilumente i expressão que nasceu e foi

meses a sete anos de idade, ao preço de cem

a^a, marcada por maus tratos e até pela mh

motivo por que surgiu naquele pak,em 1979. o

A Apólice foi lãnt^dã para animais dc trés

Dai irada cm é|X)co jà remota, quando nu escassa

coroas (mais ou menos seis dóiarcs) inUAlN O

«Nata , de linhagem vil, abandonado à

as primeiras cento e cinqüenta coroas (do

wuiaçjo çanina a predominância era a do

precano subsistência nas ruas.

jà passou. O câo lornou-se animal donéstico. Acinologia cuida

nj

conhecer a fundo as esf^cies ca-

mai» A de seusaanimais o W desvelo e associam-se clubes,com que competições

Qlftu

para

estimular

o

diferentes raças. inclusivegcn^ico todo umdas cortejo de atividades

animí^"^^

^x)io aos proprietários de

dâoml^' ®^P''indo serviços c produtos que hoje ^ í?, ^ ^de se cachorro. cultiva famosa raça á (ja

® Parrudos animais,a populaçâocanina

humfl?^

scíscentas mil cabeças. Para os

habitam^'

somam cerca de cincomilhôes dc

fecurKrtT

Estado, que para tanto dispõe de

Mguro tem fl'anqma: cm caso dc enfermidade, do proprietário do animal, respondendo a seguradora pela des pesa que exceder esse limite. ^."Çíniento já st tinham venQlQO cinco mi! apólices (mais de quatrocentas

por mês). O responsável por csia cduna nao dis-

pfie de informação eslÉIlslica posloiot mas i provávd que o segurosaúde

boae^u^S

o aò d"a

"="""0

due nao faça compara^s imcmadonas, tomando como ponto dc

°contas, justifíca-se de segurosnaquele da Dinamarca, oals a

fíiistcncia dc um scguro-saúde prá cachorro ao

prestâíía ^*1® ®®s'5lcncia médica é garantida c

to a

P^^^^ni.cmários. Para os caes, no entan-

P*"'"vadft

?tl

médica é serviço da iniciativa

..^®de de clinicas veterinárias, por-

sinaT^ aircio dos de proprietários animais. • os serviços tais clinicasdesão caros,

guros de vida. Qual a razão dcssc alto índice rii»

recursos aplicados em seguros? A resposta é

simples e óbvia: na I^namarca a rt^nHa capitaanualédc dez mil dólares.'

843*Pág.Qi*?i .07,86


•si

t

i

Degalidade determinou

Crédito restrito

a decisão, dizRégis João Régis Ricardo dos Santos, superintendente da Susep (Su perintendência de Seguros Pri vados), disse que a Circular

Inibe setor

10/86, a que prcábe a seguradora

cancelar contrato de seguro nos casos em que o segurado deixa de

quitar as parcelas do financiamen

to concedido por instituiçiáo fi nanceira, está baseada em voto

aprovado pelo Conselho Nacional

de Seguros Privadas (CNSP), que, ao examinar a matéria, em fe vereiro deste ano concluiu pela ■

ilegalidade do cancelamento.

Alberto Salliio Editor

' O presidente do grupo Sul América Seguros, Rony Castro de

Oljveira Lyrio, lamentou ontem t decisflo da Superintendência de

Segures Privados (Susep) de prdbir as empresas seguradoras cancelar contrato de seguro pagoá vista

í

através

bancário^

de

financiamento

nos casos em que o

Na dedsáo tomada pelo CNSP, no voto apresentado por Régis,

Para Lyrio, é o que resultará

pe^ 'lámbém o' entèndimento

que o Judiciário em vúrlas decisbes, deu ao julgar a matéria: "Os contratos de seguros e os de

da decisão de

financiamento sáo negócios ju

separar seguro

rídicos autônomos, sendo evidenté 'que a condição resolutiva do

dofinanciamento

ccm^rato bilateral de seguro é a

f&jta de pagamento do prêmio à sociedade seguradora, não poden do ser entendida, como tal, odes-

seguro torna-se inadimplente jun' toi instituiç&o financeira.

Rony Lyrío entende que a

'1,,

medida criou um problema sério

,V ' I

scguradcr, já que o nnanciameoto

Sem essa garantia, disse Rony

bancário, que pastou a ter ainda

Lyrio, o acesso ao crédito no sii-

fflflii réilfüo, é umiftstfumcntôde

Ufni fininceífo ficou mais difícil.

'■.» I

dé OGmiroiiiliaQlo no mircido

I -- '

prbpriobem financeiro^p sçgyrç]i

a

Diante desse quadro^ as empresas seguradoras tém deis caminhos,

alavancagem, principalmente, dai leguradúrás de pequeno porte.

segundo ele. A primeira saida, ex plicou, é I utilização do fracio-

suma importância para a mas sificação

do seguro e

para

da

namento através de recursos

Sutep, segundoele, accncesslode

prbprios, o que permite a segu

crédito pelo sistema financeiro

radora financiar suas operaçOes de

Em

virtude

da

decisão

passou a ser mais seieüvcs o que

seguros.

pode dificultar a expansão dos seguros de massa, justamente o

produção do grupo Sul América hoje é feita neste sistema. A se

segmento que precisa dinamizar-

gunda hipótese, assinalou, é as

se. Adiantou que a Circular 10 eliminou a agilidade que o mer

companhias recorrem ao emprés

cado possuia no sistema de venda,

de giro e financiar seus clientes na

do qual todos participavam, como os corretores, as pequenas, médias e grandes seguradoras. Contudo^

compra de seguros. Observou, en

na sua opinião, a medida travou, sobretudo, as operaçOes das pe quenas companhias, que antes nâo precisavam se preocupar com seus

ciimprimento da obrigação de

tia — a única existente —, o

Revelou que 607<

da

Além disso, o Cwiselho julgou como injurídica a inclusão no con

trato de mútuo (de financiamento) a cláusula de mandato, a que leva o segurado a concordar com o can

celamento do seguro, se deixar de pagar o financiamento bancário.

Pela interpretação dos conse

lheiros, a cláusula é, na verdade,

uma procuração outorgada] apenas, no interesse do manda

tário, o que é incompatível ccm a própria natureza do contrato de mandato.

A decisão do "Conselhão" foi escorada ainda no Dccrcto-Lei 73/66, a Lei do Seguro. O seu ar tigo 13 proíbe a inclusão, doècootratos de seguros, de cláusula

prevendo a rescisão unilateral, o que, por si só, impede a outorga ao financiador de poder para rescin dir o contrato de seguro, em relaçãoaoqual é estranha

Diante dos aspectos legais en

volvidos na matéria, oCNSPresoL veu adotar posição assegurando a

plena interdependência da con

tratos de seguro e de mútuo^ a car10 dSi mUlMiçísfâ "

Antes da Circular 10, o fracionamento já era usual Oáudio Afif Domingos, dlda Indiana e membro do

arcular 10. pelos custos envd-

vidos na operaçãa Adiantou que

tal possibilidade

^<^lho Nacional dc Seguros enquanto os juros cobrados pelas J^ivadcs (CNSP), acha, contudo, instituiç&es financeiras chegavam Sy® á Circular n? 10 da Susep a 507# ao ancv as companhias de superintendência de Seguros seguros parcdavam o prêmio em até

atualmente é inviável, uma vez que os juros cobrados pelas Instituiç&es

nuntém por determinação legal.

timo bancário para obter capital tretanto,

que

financeiras sáo bem mais elevados que os práticos no Racionamento

(de até 127o ao anc^, por deter

clientes, pois estes, na obtençâodo

minação da Qrcular 6/86 da

financiamento^ davam em gartn-

Susep.

^ imbição à seguros. Segundo ele, a

tft ^Uâs uão o financiamensim proíbe a vincuiação entre o

d« .5!?

ceir*^ dn

seguro e a concessão

peta instituição finan-

inclusive, a pressão prêmios de seguras (finanmento concedido pela própria "UPr«« seguradora) é anterior á A. *8urado pelo fracionamento

í.K\

.1.843-^Pág,02*21 ,g/.

127i ao ano^ taxa que ainda se

Diante de um adicional tão baixo]

segundoele, o consumidor passou a pedir o seguro fracionado à seguradora.

Ê certo, para ele, que essa sis temática de venda financiada occrre, sobretudo^ a nível do segurado pessoa física. "Nos casca

dos grandes grupos empresariais,

o seguro continua a ser financiado

diçCKs favoráveis, ocmo pagamenio

subsidiado n&o desaparece/"dS Uiercado". CUudio Aflf asainalw

que o novo Umita de crM™ w consumidor determinado receiv. temente pelo Qo«rno não cons titui um problema para a área de

E r«>rou: "O mc^do À está ajustado á sistemática do de sete parcetas), que (máximo tem adicional dt» juro de cerca de 2.837^^^= ^tra aproiimadamente 57» a i

^ dos empréstimos concedidoi P«" msütuiçCes financeiras".


Empresas pedirão ao Governo €

aumento de prêmios nas apólices de automóveis

Plano da Bradesco é

permanecer firme

f- !

A Federação Nacional das Empre sas de Seguros e Capitalização (Fenaseg) vai pedir ao Governo Federal

no risco industrial Cláudio '<iefendçu,>no eatãisto» inudaasu dce «tuiJs nivcis de juros^ embutidOB no flncignsiss&to de prêmios de; scgoros.A Superintendência 4e:

"A Bradesco Seguros

Erik adiantou que a poEtica

considera importantíssimo a sua participação no seg

de valorização do corretor

mento de riscos industriais.

E, para isto^ investiu, e con

tinuará investindo, na formaçáo de pessoal visando

o aumento dos prêmios nas apólices de seguros contra roubo e incêndio de automóveis, anunciou ontem o

de seguros continuará &zendo parte da filosofia de trabalho da Bradesco, sem que, no entanto, deixe de

por ano, Cz| 2.000 de seguro contra

reconhecer que a comer

roubo e incêndio. Ribeiro admitiu

Presidente da entidade, Sérgio Ri beiro. Embora as taxas sejam variá

veis, um carro de Cz$ 50 mil paga,

co, aumentou a olhos vistos, pois nin guém tem segurança para deixar

seu carro na rua. Além disso o preço dos carros subiu, superando até os valores das tabelas — disse Ribeiro. O Vice-Presidente Executivo da

Bradesco Seguro, Armando Erik de

Carvalho, confirmou que a empresa não está fazendo seguro de roubo e incêndio e acrescentou:

Seguros Privados (Susep)^

manter a qualidade dos ser

cialização

seguros,

que, atualmente, as empresas se re

— Se a situação náo mudar,dentro

através da Circular 6/86, man-' têtn tabehdp os piros, nos

viços oferecidos à essa faixa

através de bancos, cons-

cusam a aceitar esses seguros, por

de pouco tempo as seguradoras não

do mercado". A declaração,

titui-sc em impmtante e

que dão prejuízos, diante do "ex

terão condições de fazer seguros

cdamentos ctxíoÜdQt pelas

feita ontem, é do vicepresidente da Bradesco Segures, ArmandoErOc.

efeiciente

traordinário" aumento dos roubos e furtos de automóveis, principalmen te nas grandes cidades.

nem contra colisões.

emptesàs s^radoras, atê o.

limite,másümo de 12^ àoancv vedando a cobrança de qualquer outra imptvtlncia acÜcionãl. Cora este teto aegiindo

a atuação do grupo con

ErOc assinalou ainda que

Àfif, as seguradoras, na ver

risco industrial A política

dade, estfto subsidiando os

de qualificação prc^isslonal,

tinuará firme na área do

famos gravosos do mercado ou

inckisive, prosseguiu, ob

.

os seguros que hoje estSo

jetiva melhorar o nível de

com elevadas Índices de sinls-^

atendimento prestado tanto

;^aii^e.'' •

'

Feia pr^í^tt de Cláudio Afif, as'Compáiüüas segun dem devem ter a possibiBdadé de cobrar adidonal de ptêmio

baseado nã taxa média de juro

'pntkuia peio mercada finan ceiro em qualquer carteira de

s^uio c rrájustfido trimestral

ão corretor

quanto ao

segurado no segmento de empresas. "A verdade é que o conglomerado Bradesco — destacou — tem como

clientes os mais importantes

grupos

industriais

em

operação no País; e procura

atendê-los com toda a gama

de serviços por eles exigidos,

mente. A idéia, segundo ele, è

entre os quais osegurd'.

uma «otta;^pa$»d,or quando

Lembrou também que as associações com compa

d çáredamento áiu^va'o seu Juro a cada três maes .pela média da OkTN. '*0 mercado

de seguros nfto pode continuar preso á T..ei de Usura,enquanto a reatidade das ecODcenia è

outra", destacai, assinalando

que "na área dé seguro a idgida do adicional do finan-

damento é estabelecido por

nhias européias, com presença significativa na Unha de riscos industriais, como- é o caso da Allianz

de

mecanismo

de

distribuição e massificação, há de mais moderno e atual na sua área, dando-lhe con

dições de prestação de um serviço a altura dos padrões de qualidade que o Bradescose propõe oferecer. Ao comentar a estratégia

de atuação da seguradora, depois de implantado o Plano de Estabilização

_ Os casos de roubos, em 1980, re

presentavam 15 por cento das inde nizações pagas pelas empresas e ho

je significam 55 por cento, embora na receita sejam responsáveis por

(Fenacor) e atual Conselheiro da en tidade, Pauio Gyner, é contra o au mento pleiteado pelos seguradores.

— Se o Plano Cruzado é para va ler, os seguros não podem aumen

apenas 30 por cento. Como empresá

tar. Acho que deve haver mais cria

rio não trabalha para ter prejuízo, não se faz mais seguro de roubo e in

tividade, como, por exemplo, a co brança de taxas distintas para um

cêndio — disse Sérgio Ribeiro.

carro dlriqido por um motorista e o que é usado por várias pessoas. Na

A pergunta se o aumento nos cus tos não representaria uma trans

Europa há também o seguro apenas

gressão às diretrizes do Plano Cru

contra colisões na traseira do veicu

Erík deixou claro que a Bradesco Seguros quer estar

zado, respòndeu Sérgio Ribeiro: ~ Não. Um produto tem o preço

lo, em geral feito pelos que confiam muito na própria perícia. Os correto

presente onde houver uma oportunidade de desenvol vimento do mercado cm

mantido se seus custos estiverem -

res não querem é que os seguradores

contidos, como a mão-de-obra, ma terial e energia. No caso do seguro, o

resolvam conter seus custos, redu zindo a comissão a que têm direito —

condições

principal determinante, que é o ris

concluiu Gyner.

Econômica, através do Decreto-Lei 2284, Armando

rentáveis,

ga

nhando o seu espaçoatravés

de uma efetiva prestação de serviços a seus corretores e

( REPRODUZIDO DE O GLOBO -

16-7-86

segurados. "Sem um pa drão de serviços, o que for

conquistado hoje, escapará amanhã", sentenciou.

Para ele, o sentido da

Exportação de 36 navios causa perdas

(alenfl), Skandia (sueca) e Baloise (suiça), são uma in

atuação è o da permanên

dicação a mais do interesse e da importância que o seg mento tem para a Bradesco

Segures. Erik disse que o

cia, atendendo às reais necessidades do mercado comum serviçotecnicamervte qualificado e comercial

intercâmbio permanente

mente

sem

o Governo brasileiro teve prejuízo

mantido com esssas segura

prejuízo do objetivo de toda e qualquer empresa: o

US| 554 milhões (Czl 7,8 bilhões)

doras, permite à Bradesco estar em sintonia com o que

O ex-Presidente da Federação Na

cional dos Corretores de Seguros

competitityq

resultado.

de US$ 554 milhões à Cacex e ao IRB por cento do prejuízo e o Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) com 90 por cento. Nos contratos, o IRB acei

Ihões) e o Brasil recebeu 20 por cen to do total para dar quitação plena. Durante muitos meses, houve in-

'iltimos anos, informaram fontes do

tou ser o fiador das operações, por

forrn ações de que as exportações de

Governo Federal. A perda ocorreu Porque, com a crise da navegação

determinação das autoridades go

navios estavam dando maus resulta

vernamentais.

dos. Esses números, no entanto, mostram que, para o País, foi um'

a exportação de 36 navios nos

**^Undial. os compradores — arma

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 11.07.86)

dores estrangeiros — deixaram de Pagar o que deviam e os navios, que fiárantiam as operações, tiveram valor depreciado com os anos. A Carteira de Comércio Exterior

do Banco do Brasil (Cacex), respon sável pelas vendas, arcou com dez

Apenas em três casos o Governo

brasileiro fez acordo com importa dores de navios. Os donos do "Saro-

nic", que deviam US| 5.5 milhões

(Cz| 76 milhões) pagaram dez por cento do total à Cacex; quanto a dois navios vendidos ao Chile, a dívida

era de USJ 10 milhões (Cz$ 138 mi-

péssimo negócio. Os dados apontam ainda discrepância em relação ao mercado interno, pois os armadores nacionais, após 30 meses de morató ria, estão sendo cobrados, na Justi ça. pela dívida Integral das embar

cações que encomendaram á mes ma época que os estrangeiros.

BI.843*Pág.04*21 REPRODUZIDO

DE O CtLOBO - 17 - 7

86

BI.843*Pag.05*21.07.86


1

Em busca de lã

ficou tosquiada Empresas esperam uma redefinição de taxas na cobertura de automóveis iftrG^^orVldor

Luiz Mendonça

Surpresa e indignada com as seguradoras,

que se recusaram a pagar os seguros de vida deixados pelo marido (morto em acidente), a

tuto de Resseguros do Bra sil (IRB) e Superintendên

cia de Seguros Privados

viúva não tinha cutrocaminho: entrouem Juízo. Seria uma causa fácil e simples. Nos autos, em

matéria

de documentos, bastariam

as

apólices, provando a existência dos seguros, c a

eomposiçSo

(Susep) — uma reivindl<^-

certidão de óbito, provando que a viúva perdera

dos prêmios para seguros de automóveis foi caleula-

ção nesse sentido", inÍOT-

omarido. O processo teria andamenioágü, poi.s

ma Sérgio Ribeiro.

da pela última vez, em 197S, o roubo de veículos re

congelamento;.^.

em princípio a indenização de seguro^ de vida é liquida e certa, cabendo ação executiva.

presentava apenas 1S% do

Mesmo que isso impNifâe

Quando

a

j

custo dessa carteira das aumento nas tarifas, companhias seguradoras. sidente da Fenaseg A colisão e 08 pequenos re considera que a

vida e o nome. Depds de morto trocaram sua

identidade pelo do homem cuja "viúva" viera a

paros constituíam, na épo confUte com o confiai

Juízo reclamar indenizações de seguros de vida.

ca,a parte mais expressiva to de preços do Plano das indenizações pagas pe

zado. "Não se

las seguradoras.

atualizar os prêmios

O falso morto, que passou a circular no Rio de Janeiro com nome também falso (João Batista

trata

Nos últimos quatro anos, aspecto da correção

porém, o roubo de veículos tária, mas sim pela coftípbfoi aumentado mês a mês, sição da tarifa. Foi bsta

passando a representar ho

que mudou. Os riscos^

je 15% da carteira das se seguradoras alteraraSi-se guradoras. "Isso altera completamente a completammte os custos mos anos nessa mod{ desse ramo de seguros. No de de seguro, e em ai caso de uma colisão, tanto momento a composiçao^da faz indenizar a troca de um tarifa terá de ser reviâth.

{lára-choque de um carro Caso contrário, o cU^fte abrieadoem 1980 ou de um acabará sendo mais pf^veículo do ano, pois a peça

dicado, pois esse Upoct?%-

custa praticamente o mes

guro desaparecerá

«

O ramo automóvelr^^ indéuização por roubos de senta de 20 a 25% de to^s mo. Outra coisa é pagar a

carros fabricados em dife

as modalidades de segum

rentes' é^as: os valores feitas pelas eompanhiMP^e muito. Por isso,

praticamente se^i^jáo

creio que é hora de fazer

p(ãição das tarifas para se

ramo de seguro de viât;9o caso específico dos tMbmóveis, há ama tendêmi

guros de automóveis'', afir

de o DPVAT (seguro Mn-

variam

mos uma revisão na com-

Na realidade, porém, a infeliz vitima de

acidente fatal, o jovem Vorli da Silva, perdera a

Alves), não cons^uiu entretanto enganar o chamado faro policial. Foi preso e confessou. Em Juízo, porém, a confissão não constituiria elemento suficiente de prova porque o réu

poderia desdizer-se, alegando tê-la feito na Rílícia sob coação. Portanto, suas impressões digitais foram remetidas para Santa Catarina, cuja Policia Técnica confirmou serem elas do felso morto. E assim eliminaram-se quaisquer

dúvidas sobre a montagem de uma trama para lesar as seguradoras.

E claro que ncN^a manobra surgiria, na ten tativa de validar a ação executiva movida pela

'Viúva". Esta, segundo declarações do marido no processo criminai, teria ignorado os fatos, sempre agindo na convicção plena da sua viuvez. Mas outra foi a convicção do Juiz An

tônio Fernando do Amaral e Silva, da 4? Vara Qvel de Blumenau, que enquadrou a viúva

ma Sérgio Augusto Ribei gatório) aumentar a»9ia ro, diretor do Grupo Sul participação, porqtiè'9a América e presidente da criação do Documeoto^füFederação Nacional das CO de Trânsito (DUT) tosa-

como litigante de má-fé. Sc o marido apenas quisesse afastá-la da sua vida tomaria outro caminho, em vez de arriscar-se pela via cri

Empresas Seguradoras e bará com a evasão v de Capitalização (Fena- existia antes nessa

protegê-la e confortá-ia, na despedida, com um

minosa com o exclusivo e nobre propósito de

"Muita gente simpU te não fazia o DPVATfcóu

bom pecúlio.

estão gravosas (não co

deixava de rEmoyar**,

brem 08 custos das empre

sas nesse ramo), as segu

serva Sérgio Ribeiro, Os seguradores 8ão4ui&-

O que impwta em todo esse caso não é a fraude,em si mesmo destituída dos ingredientes

radoras estão aceitando ca

nimes em afirmar qisno

da imaginado e da originalidade. Afinal de

da vez menos fazer seguros risco do ramo automl4fel de veículos. "O roubo de aumentou muito malftèeautomóveis é problema es pois do Plano Cnizséo. trutural, que não será re ^'Simplesmente porqi]è'hé

contas, o uso de certidão de óbito com troca de nomes não chega a ser acontecimento raro; até pelo contrário. Que o digam os papa-seguros,

seg). Como as atuais tarifas

fas. Vamos encaminhar às

mais automóveis trafegsmdo nas ruas", diz tor da Bradesco de Segu

autoridades do setor Insti

ros.

solvido rapidamente. En tão, o jeito é rever as tari

(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 16-7-86)

especialistas no emprego desse macabro ex pediente.

O fato-médito,,nQcasQ, fâLa condenação da viúva a indenizar òs prèjuizas oausadòs às se

guradoras com a propositura das execuções. Es ses prejuízffi serão liquidados por arbitramento. Mas os honorários de advogados o Juiz desde

logo fixou-os em que a viúva terá de pagar, além de responder também pelas custas do processo. BI.843*Pag.06*21.07.86

O incditismo não é de ordem jurídica, pois deve pagar os prejuízos quem os causa. O

incditismo está na pura e simples circunstância

de ser a sentença do doutor Juiz, no gênero, a primeira lavrada no País.

BI.843*Pág.07*21.07.86


i

Sul América não têm

Noticiário dos Seguradoras

interesse em Cuba O reatamento das relações diplomáticas do

CLUBE VIDA EM GRUPO - RJ - Com a participação de

Brasil com Cuba não des(>erta, no momento, in teresse na Sul América Seguros de voltar a

presentantes de empresas, técnicos e autoridades ligadas ao Mercado Se

operar naquela praça. "Não está nas nossas

gurador, o Clube Vida em Grupo do Rio de Janeiro deu posse às suas no

cogitações no futuro próximo", disse Rony Cas I ri

tro de Oliveira Lyrio, presidente do grupo Sul

vas Diretorias (Executiva e Conselho Consultivo).

América Seguros, para quem a reabertura das

se realizou-se no dia 18, no salão nobre da Associação Comercial

relações diplomáticas não muda o sistema exis

Rio de Janeiro, seguida de um coquetel.

tente na ilha de Fidel Castro. Ali, antes da

revolução, o grupo operava através de uma

A solenidade de pos

do

As novas Diretorias, consti -

tuidas para o período 1986/87, tem a seguinte composição: Executiva Ricardo Varella, presidente; Ênio Miraglia da Silveira, Wayne Costa, Pe ;j dro Paulo Borges Tavares, Carlos Marques Ramos, assessores; Danilo de

sucursal, que foi encampada pelos revolucio

nários. Na época, o Governo local nomeou um administrador para gerenciar as reservas téc nicas e os contratos de seguros lá existentes. Até quatro anos atrás, a Sul América, aqui no Brasil, continuava recebendo do Governo cubano contas a pagar, relativas a Sinistros.

Souza Sobreira, diretor-secretário; Dario Franco de Medeiros Júnior

'! Carlos Almir Vitorino, adjuntos; Antonio da Encarnação Nunes,

e

diretor

j; de seguros; Gilson Nunes e José Luiz de Souza Loureiro, adjuntos; Adejj mir Fernandes Marins, diretor de Relações Publicas; Walter Gaspar e M^ 'I ^abeau da Câmara Coelho, adjuntos; Paulo Gustavo Guimarães Fernandes ,

(REPRODUZIDO Ido JORNAL DO COMMERCIO DE 18.7.86)

■ diretor-tesoureiro; Antonio Ribeiro e José Augusto Rego, adjuntos. Co-

,Fissão Fiscal - Minas Alphonse Mardirossian, Caleb do Espirito Santo , I I Cláudio Hugo Serra Martins, Carlos Alberto Nahid e Roberto Simas AlConselho Consultivo - Hilvelar Cunta, presidente e Aurélio Rodri lEdes, secretario.

PRESIDENTES DA FENASEG E DO SERJ CUMPRIMENTAM

CHEFE DE POLICIA DO RIO DE JANEIRO

. gente seguradora S.A. - a superintendência de Segu|i ros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 4 de junho ( Se■ Ção I, Pag. n^ 8 096) a Portaria ns 39, de 22 de maio, que aprovou a jialteração introduzida no Estatuto da Gente Seguradora S.A. , com sede

A proposito da decisão de extinguir a "robauto" (fei^Hem Porto Alegre, relativa ao aumento, de seu capital social de Cz$ 3 mi

vendas de peças de veículos roubados), os Presidentes da FENASEG ^j|lhões 688 mil 834,28 para Cz$ 6 milhões 632 mil 990,00, mediante apro~ SERJ endereçaram ao Secretario de Segurança Publica do Rio de Jan^ "^^itamento da correção monetária do capital, conforme deliberação seguinte telex:

de

seus acionistas em Assembléia-Geral Ordinária, realizada cumulativamen

.te com a Assembléia-Geral Extraordinária em 5 de março.

Na edição

da

" ACEITE VOSSA EXCELÊNCIA SINCEROS CUMPRIMENTOS POR SUA DECISÃO MOP^ mesma data, o DOU publicou a Ata das AGO e AGE da sociedade seguradora V

,

DORA DE ESTINGUIR A ROBAUTO.

I

ALÉM DO ASPECTO ÉTICO, ESSA MEDID^

TAMBÉM LOUVÁVEL DO PONTO DE VISTA POLICIAL, POIS ESTRATEGICAMENTE

COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS - De Cz$ 97

mi-

^ flhÕes foi aumentado para Cz$ 310 milhões 338 mil o capital da Companhia

CAZ COMO FORMA DE PREVENIR ROUBOS E FURTOS DE VEÍCULOS, JA QUE AS

'

^

^Internacional de Seguros, com sede.no Rio de Janeiro, mediante aprovei

LIDADES DE COMERCIALIZAÇÃO CONSTITUEM UM DOS GRANDES ESTÍMULOS pAÍ^Í^mento de parte da reserva de correção monetária do capital. O aumen

-(to foi deliberado pelos acionistas em Assembleia-Geral Ordinária, rea-

PRÁTICA DAQUELES TIPOS DE CRIME, QUE NESTE ESTADO TEM CRESCIDO ^ íizada cumulativamente c om a Assembléia-Geral Extraordinária em 31 de l^arço, No "Diário Oficial" da União de 4 de junho (Seção I, Págs. n^s DORAMENTE NOS ÚLTIMOS 12 MESES."

^ 097/099) foram publicados: 1) a Portaria 49, de 27 de maio, da Su íi^erintendência de Seguros Privados, que aprovou a deliberação dos acio l^istas; 2) a Ata das AGO e AGE e o Estatuto da companhia seguradora.

í\ :

;

FUNENSEG - CURSOS - Encontram-se abertas na Funda -

BI.843*pág.08*213^^0 Escola Nacional de Seguros, até o dia 8 de agosto, as jo I Curso de Seguro de Lucros Cessantes,

inscrições

O curso destina-se a qualiBI.843*Pag.01*21.07.86


05,- O prazo para. entrega das monografias encerrar—se—ã no dia 31 de de ficar pessoal que ja pertence ou venha a ingressar em quadros

z'ombro de 1986.

funcí

nais das companhias^seguradoras. corretoras, empresas industriais ei06. Aos trabalhos classificados em 19, 29 e 39 lugares, serio atribuimerciais, na execução e condução das tarefas habituais e j 1 4. j seguro. daquela carteira de <. 1

específic^'

^

^ ^ líi o curso abrange os seguintes temas: Conj;

bilidade Geral/Noções Gerais de Seguros de Danos Materiais - 1) O Coij^

CzÇlQ,000,00 e Czf5,000,00,

trato de Seguro Incêndio; 2) Tarifa de Seguro Incêndio; 3) Riscos Di'07 m Tj. - i - 1) Razoes e Proporçoes; i-, í' versos e Tumultos. Matematica Comercial 'i Divisão Proporcional; 3) regra de Tres Simples; 4) Regra de Tres Com posta; 5) Porcentagem; 6) Juros.

gars os trabalhos ujTia comissão composta de tres int-iuurub, membros. esoe eape —

cialmente convidados pela Diretoria da América Latina Companhia se Seguros.

,08. A AMÉRICA LATINA COMPANHIA DE SEGUROS - CONCURSO

;

aos, respectivamente, prêmios nos valores de CzSlS. ,000.00. uuu, kju,

comissão julgadora caberá o diroito do atribuir ou

nao

os

prê

^ios estipulados, prevalecendo como básico a observância do tema:

V

Perspectivas

Através deste "Boletim Informativo", a América Latina Companhia de

guros informa os técnicos do Mercado Segurador que instituiu um conC^^g so de monografias em comemoração ao seu Centenário de Fundação. O d curso visa a estimular a pesquisa e produção de trabalhos técnic^!

do Seguro na Kra do Cruzado"^

^ entrega dos prêmios será feita em data a ser oportunamente

fixa

cia.

que venham a enriquecer a bibliografia nacional sobre o seguro. O P^O, zo para a entrega das monografias será encerrado no dia 31 de dezemt^, e o tema do concurso é "Perspectivas do Seguro na Era do Cruzado".

Qs trabalhos premiados serão livrcunente utilizados pela América La

tha Companhia de Seguros. Os demais, serão incinerados sem que se

trabalhos deverão ter o mínimo de 50 laudas, em papel tamanho ofícic>

Pi^ocedida sua identificação.

Os trabalhos classificados em le, 2^ e 3^ lugares receberão os prêmi'^ respectivamente, de Cz$ 15 mil, Cz$ 10 mil e Cz$ 5 mil. Abaixo, rep^, duzimos, na íntegra, o regulamento do Concurso de Monografias estabe^i cido pela América Latina.

NOVO HAMBURGO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - Por meio

Informativo", a Novo Hamburgo Companhia de Seguros 01

Ge-

o concurso está aberto a todos os interessados. Ficam excluidoS^etoLSve^^f ° Cercado Segurador que o nú aos seus telefones passou a ser o seguinte: (0512) 93-7911, participar os Diretores da América Latina Companhia de Seguros»

02

Os trabalhos deverão ser inéditos, escritos em língua portuguc^^' ^ fiai-i ,

« INDIANA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - O "Diário Ofi-

datilografados em três vias, espaço duplo, mínimo do 50 laudas

União de 13 de junho (Seção I, Pág, n^ 8 595) divulgou a Porta

cio, apresentados sob pseudônimo. 03

maio, da Superintendência de Seguros Privados,

Seo, ^ Gerais, alterações introduzidas no Estatuto da Indiana Companhia Separadamente, em envelope lacrado, uobrcsciito com titulo do ^ iUmen-t com sede em Sao Paulo, dentre as quais a relativa ao lho e o pseudônimo do concorrente, o autor se identificara com ^'2

capital social de Cz$ 6 milhões 500 mil 009,00 para

me, número do documento de identidade, C.P.F., profissão, ,,

,

^

^

. .

.

,

-

. , X

Os originais deverão ser encaminhados a América Latina Ccjiipanhi'^

Cz$

' "Conforme deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral

residencial e comercial, titulo da monografia e pseudônimo utii'^

04

que

em

31

1 ^anív ■ ÚQg

cumulativamente com a Assembléia-Geral extraordiná

• 44. ^ — O aumento decorre do aproveitamento de reservas incluída a correção monetária do capital. Na mesma edição^

inou a Ata das AGO e AGE da companhia seguradora.

Seguros, Comissão de Planejamento do Centenário, Rua Treze de

1529 - são Paulo-SP ou nos casos de concorrentes domiciliados '' a SECURITAS UNIÃO - Através deste "Boletim Informati 4. T, 4. j 4. ^ 4 J 4. ^ a ^britas União Corretora de Seguros S.A. comunica ao mercado tros Estados, poderão ser entregues nas Sucursais desta CompaJ ^ ' a Partir, ^ ^ clu mcioauo 24 ^ hoje (dia 21), esta funcionando em novas instalações :

localizadas nas seguintes cidades: Rio de Janeiro, Porto Alegre/Pg^^^^^e Maio na 276 - 62 andar - CEP 01 041 - Sio Paulo - SP - Tels.-

lo Horizonte, Salvador, Curitiba, Blumenau, Manaus'e Recife. BI.843*Pág.02*21.07.

* ^23-2659, 223-3578, 223-5157 e 223-5592. BI o843*Pág.03*21.07.86


<í

CORRETORES DE SEGUROS -

A Superintendência de Sel

ros Privados (Delegacia no Rio Grande do Sul) cientifica o mercado

cancelou o registro do corretor Jose dos Santos Almeida. Cientif, ainda que foram registrados na SUSEP os .seguintes corretores: • Antd' ,

>

FENASEG

>

Mario Bestetti e Osmar Krug, respectivamente com endereços a Rua Ca

Von Koseritz, I .' ■ 1'

Ui . .

FEE^ÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

843, apt^ 501, e Av. Cristóvão Colombo n^ 2 040, a

n^ 73. A Califórnia Corretora de Seguros Ltda — informa aquela Dei

cia — esta com as suas atividades suspensas por motivo de cancelamá do seu registro.

DIRETORIA E CONSELHO

J DIRETORES EFETIVOS

PRUDENTIAL

DIRETORES SUPLENTES

Presicien te

Antonio Juarez Rabelo Marinho

Sérgio Augusto Ribeiro

Eduardo Baptista Vianna

Primeiro Vice-Presídenie

Cláudio Afif Domingos Délio Ben-Sussan Dias

Alberto Oswaldo Continentino de Araújo

Pedro Pereira de Freitas

Segundo Vice-Presídente

José Maria Souza Teixeira Costa

■liimilcar Pizzatto

Diâ 15 de Julho, realizou-se no Rio de

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

Primeiro Secretario

ro Country Club um almoço comemorativo dos 10 anos de associação Grupo Bradesco de

ca.

Seguros com a Prudential ^

Insurance

Rubens dos Santos Dias

Company of ^

J'

r Sérgio Silveira Saraiva

A solenidade contou com a presença do Sr. John K. Kittredge, '*^'tnueiro resoureíro

Luíb Cláudio Garda de Souza

cq-presidente da Prudential, e do Presidente da FENASEG,

Sr.

'I

Ribeiro.

Se^SegundoTesoureiro j Nilton Alberto Ribeiro

Em declaraçao a imprensa, o executivo da empresa norte-^

CONSELHO FISCAL (EFETIVOS)

ricana — um dos maiores grupos financeiros e de seguros nos 5.' »•

Unidos — salientou que a Prudential vai ampliar seus

Carlos Antonio Saint-Martin

investimeri*

Guilherme Augusto Ramos Filho

José Monteiro

CONSELHO FISCAL (SUPLENTE)

no Mercado Segurador brasileiro,

tendo em vista as recentes normal

Ruy Pereira da Silva

Conselho Nacional de Seguros Privados que disciplinam a particip^^-do capital estrangeiro nas empresas nacionais, inclusive nas coi^^^ nhias que

Jorge da Silva Pinto

EXPEDIENTE

atuam no ramo Vida.

BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

Membro Fundador da v

-^hublicaçdü semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de ^'Cipitalizacor.! :pi''etor-Ri'Si)omávcI

Sérgio Augusto Ribeiro

Edilor

Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)

Redator

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n9 11104)

REDAÇÃO

íluaSenadorDantas,74 -12. andar Tel: 21üd2ü4. Telex: 2134505 FNES BR pde boletim esiá registrado no Caitono do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o ni 2.771/75

BI. 843*Pa^.04^21 ..ScrnnpoatoeirnpressonaíTINASEG.Tiragem: 3.üooexemplares


FEDEEiAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPHiVADOSE de capitalização

ANO XVIII

RIO DE JANEIRO, 04 DE AGOSTO DE 1986

N2

844

Nesta edição, reproduzimos extensa relação de veículos rouba -

1

dos e recuperados em diversas unidades da Federação. Publica da no "Diário Oficial" da Uniãõ, a relação decorre de medida

adotada pelo titular da Pasta da Justiça, Sr. Paulo Brossard, em comum acordo com os Governadores estaduais.

Em conformidade com a

decisão

do Ministro da Justiça, o DOU put^licará, com regularidade, a relação de veículos roubados em todo o País. (ver seção PODER EXECUTIVO)

A

FENASEG

Pronunciando-se sobre consulta de uma emp resa associada,

a

2 FENASEG (Comissão de Assuntos Contábeis) emitiu parecer segundo o qual "não incide o imposto de renda sobre os rendimentos de aplicações financeiras no exterior", baseando-se no "artigo n2 268 SIR e PN, CST.62/75".

A CAC concluiu ainda que "o resultado

dessas

operações (lucro ou prejuízo) devem ser incluídos ao lucro real. 3o o resultado tributado através de Sucursal no E xterior, e

Sen-

definido

Io Decreto ne 70 506/72 e, ainda, pelo princípio da territorialidade, 5sse resultado nao é tributável no Brasil". Em Nova Iorque, seguradores e representantes dos maiores bancos

0 norte-americanos estiveram reunidos para constituir uma mútua de seguros destinada a subscrever a responsabilidade de direto

'es e funcionários de estabelecimentos bancários. 'Informativo La Chilena".

i;,!'

É o que revela

o

A reunião entre seguradores e banqueiros

icrescenta a publicação —não surtiu os efeitos desejados devido

ao

;rande número de falências bancárias nos EUA.

Promovido pela Associação Brasileira dos Profissionais de

hi-

^ giene e Segurança do Trabalho e Associação Paulista dos Técni cos de Seguro, terá início em São Paulo, amanhã (dia 5) o "4° hcontro de Brigadas de Incêndio nas Empresas".

O certame, que terá a

articipação dos mais renomados especialistas no assunto, conta com

a

olaboraçao de diversos orgãos e entidades, entre os quais o Instituto

Pesquisas Tecnológicas, Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Seguran 6 e Medicina do Trabalho, Instituto de Resseguros do Brasil e Prefei-

Jra Municipal de São Paulo, (ver seção DIVERSOS)


/

I

í '^1

<í

Instituto de Resseguros do Brasil-IRB

DETRE-034/86

Em

16

de

abril

de

1986

FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

 Federação Nacional das Empresas de

Seguros Privados e de Capitali zação n e s ta

Rsf.; Ramo Transportes Nacionais Cobertura para Benefícios Internos Mercadorias destinadas à exportaçiío

Em.atenção a sua carta FENASEG-1 18/86,de 24.1.86, comunicamos a V.Sas. que o assunto em referência foi objeto de estudos por parte deste Instituto, que reconheceu a cobertura '

• r I

de Seguro em apólices de seguros de transportes nacionais para Benefícios Internos de mercadorias destinadas a exportação ,

índice DAS SEÇÕES

independente da condição d§ venda. Considerando, entretanto, tratar-se de matéria

regulamentação compete a SUSEP, as alterações necessárias

^ ^lãusula de Benefícios Internos atualmente em vigor serão sub "l^^tidas aquela Superintendência para hortio 1 cg ação. Não obstan -

^SISTEMANACIONALDESEGUROSP^

te

EDITORIAL

* Qtê que o assunto

FENASEG

CNSP

SUSEP

mos

SINDICATOS

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADO^i

da.

EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

é

fique devidamente regularizado, informa-

3 V.Sas. que a cobertura de que se trata poderá ser concedi caráter excepcional , aos casos contretos que vierem a apresentados ao IRB, mediante pedido expresso e devidamente

^^f^damentado. Saudações.

IMPRENSA Rael de Brito Goulart

JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)

Chefe do Departamento de Transportes e Responsabilidades

OUTROS JORT^t ^ 48/79

DIVERSOS

j

c6d. li 16 oei-i/aai-scALMO

FUNENSEG

ESTUDOS E OPINIÕES

MERCADO DE AUTOMÓVEIS ,

FIDES

MERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TÉCNI^ BI.844*Pag.Ql*04.08,86


M

11

DIVERSOS BRIGADAS

I

É TEMA

DE

DE

INCÊNDIO NAS EMPRESAS

ENCONTRO

E

SHELL EDITA

FOLHETO SOBRE SEGURANÇA E PREVENÇÃO

iV, 1

,

Promovido pela Associação Brasileira dos Profissio

!. nais de Higiene e Segurança do Trabalho e Associação Paulista dos Técni cos .de Seguros, começa amanhã (dia 5), em Sao Paulo, o 42 Encontro de

Brigadas de Incêndio nas Empresas.

O evento tem como objetivo a explana

Çao e debates técnicos sobre atualidades na prática de prevenção e comba ' a incêndios e estudos sobre gerência-de riscos.'

o Encontro, será lançada a coleção "Enciclopé ^la da^Segurança",Durante em quatro volumes: 1) Proteção Contra Incêndio; 2) dI ^^onario Para Bombeiros; 3) Ocupações e Riscos; 4) Equipamentos de Bom" ' Cel^°^' ^ '^'Enciclopédia" lançada noite Edil de autógrafos pelo Ten. ■ da Polícia Militar doserá Estado de SãoemPaulo, Daubian Ferreira. T E M A R I O

O 42 Encontro de Brigadas de Incêndio nas Empresas se-

11 êbint

auditório do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias • ^ Farmacêuticas de São Paulo j-duxo e, c, do uo seu seu temário, cemario, const constam os

se-

de co^h

Atuação do Leigo em Situações de Emergência; 2) Plano ano

-''^ncênd^ Contingências; 3) Investigação das Origens e das Causas de Teste Relação Custo/Benefício na Proteção Contra Incêndio; 5) A sç ® ® Cuidados com Sistemas Fixos de CO^ em Áreas de Computadores; 6) de Ri ^^nça Industrial e os Benefícios nas Taxas de Seguros; 7) Gerência de Segurança e a Proteção Contra Incêndio; 8)A Tec

^ dos Materiais Contra Incêndio.

_

tas da

de rebates.

ei Funn^

Eo certame, participarão os mais renomados especialise segurança contra.incêndio. Cada exposição será segui—

^0 42 Encontro conta com a colaboração da Associação Gerencia de Riscos, Associação Brasileira de Normas Técni-

^ . ^^"tro-Fundaçao Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medid® Tecí-

Instituto Brasileiro de Segurança, Instituto de Pesqui -

Sã By^

Resseguros do Brasil. Prefeitura Munici âUlo (Secretaria de Habltaçao e Desenvolvimento Urbano ) , Fngenharl^ de Segurança e Centrais Impressoras Brasi

BI.844*Pág.01*04.Q8.86


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1 i

SHELL ABORDA SEGURANÇA

"ENCICLOPÉDIA SEGURANÇA" DADOS EXPLICATIVOS

A Shell Brasil S.A. (Petróleo) editou um folheto mais alta importância sobre a segurança e prevenção contra incêndio, •,

lativo as suas instalações no Rio de Janeiro. Com 26 paginas e ilustíj çÕes, o folheto contêm os seguintes capitulos: l) Introdução; 2) Sal^j Controle; 3) Detetores; 4) Alarme de Incêndio Manual; 5) Telefone ; Emergência; 6) Sistema de Sonorização de Emergência; 7) Escadas de gência; 8) Saídas de Emergência; 9) Sistema Hidráulico Para Combate

Destinada aos bombeiros (militares, voluntários e particulares), engenheiros especlaliza-

^os ou não em seourança do trabalho, supervisores de segurança, chefes de departamentos e

ssrviços de seguracça, líderes de brigadas contra incêndio, enfermagem o demais técnicos 11-

Qados ou interessados na área da proteção de vidas e patrimônios. Objetiva a promoção, a análise, o estudo da equalização de informações disponíveis na

^tualidade. aos Homens de Segurança, para que eles possam dinamizar o binômio "SEGURANÇA

cêndio; 10) Extintores Portáteis; 11) Água; 12) CO^; 13) PÓ Químico

bcNlVOLVIMENTO" e gerarem o lucro empresarial.

^ O seu autor, EDIL DAÜBIAN FERREIRA, Ten.Cel. Res. PMESP, desempenhou funções de co

14) Brigadas de Incêndio. Na introdução do folheto, a Shell do Brasil S.A.

tos ®®gmentos ^ OorpodadeSegurança BombeirosPatrimonial, do Estado Pública de São Paulo e atividades técnicas nos mais distinou Particular.

ta os funcionários para que eles conheçam "os recursos de segurança

assuntos contidos nesta obra estão aglutinados de forma a facilitar uma aprendizagem ® Metodologia e didática hodiernarnente aplicada, atingindo plenamente a necessidade tec-

poniveis, interpretando-os corretamente e participando de forma ati^® consciente dos treinamentos, reuniões de segurança e outros eventos"' '

9'^a, em âmbito nacional.

obra nacional, completa, inédita e com moderna didática abrangente sobre "Se-

Matrimonial" e específica na "Proteção contra Incêndio".

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1 — Proteção contra Incêndio 2 — Dicionário para Bombeiros 3 — Ocupações e Riscos

4 — Equipamentos de Bombeiros volumes, com o total de 1.380 páginas, em papel Champion e aprimotada encader-

® plastificada.

PREÇO DE PROMOÇÃO ■■

à vista 2 Pagamentos de CzS 479,00 3 Pagamentos de CzS 326.00 ■ 4 Pagamentos de CzS 249,75

= Gz$ = Cz$ — Cz$ = CzS

938,00 958,00 978,00 999,00

5 Pagamentos de CzS 204,00

— CzS 1.020,00

6 Pagamentos de CzS 174,00

~ Cz$ 1.044,00

p,

v-nente; A presente tabe'a de preços, nao foi alterada, permanecendo os preços vi gentes a partir ôe 01.de fevereiro de 1986. Essa é a nossa ro^aboraçâo com o Governo do País, viabilizando um Brasil moderno

Válida a partir de 01/02/86 ~ Os valores constantes da mesma foram apeIV

nas e tão-somen;e convertidos para a nova unidade monetária - CRUZADOS

EBa os LIVROS AINDA HOJE — Marque a data para a 1 prestação ^®sejar connecer ou

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® Maulo

Silvino ^nmlo:


CVG-RJ

DESENVOLVE ATIVIDADES

tim Informativo" que uma das maiores conquistas da entidade foi a de par

ticiçar das reuniões da Diretoria do Sindicato das Empresas de

EM BENEFICIO DAS SEGURADORAS

Seguros

p^iyados e de Capitalização no Estado do Rio de Janeiro. Essa conquista disse ele — devemos á colaboração do Sr. Delio Ben-Sussan Dias, No período 1985/66, que abrangeu a sua ultima admi^;

que

compreendeu plenamente a importância doâ CVGs no âmbito do Mercado Segu

tração, o Clube Vida em Grupo do Rio de Janeiro desenvolveu amplas at| rador. dades em benefício do Mercado Segurador. Estas atividades constituii^ O CVG-RJ deu posse à sua nova Diretoria no dia 18 de -se em discussões e debates sobre a informática aplicada ao seguro Va pessoas, participações em congressos de corretores, análise do risco j julho, tendo como Presidente da Diretoria Executiva o Sr. Ricardo rella. AIDS- no contexto do seguro Vida e promoção de cursos de técnicas de das do seguro.

Estas revelações foram feitas ao "Boletim Informai^] pelo ex-presidente da entidade, Sr. Ademir Fernandes Marins. Ele re®, tou a importância dos CVGs para o Mercado Segurador, contribuindo aperfeiçoamento deste importante segmento da economia nacional.

as grandes conquistas do CVG-RJ

— afirmou — destaca-se, no períod*^! INTERAMERICANA

participação do seu presidente nas reuniões da Diretoria do Sindicat<^

Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Rio de Jar®^'

TEM

NOVO

VICE-PRESIDENTE EXECUTIVO

CONTRIBUIÇÃO Em Reunião Extraordinária realizada no dia 23 de julho, a Diretoria da Interamericana Companhia de Seguros Gerais

Na gestão da Diretoria de 1985/86, o CVG-RJ —acG^

o Sr. Ademir Fernandes Marins — "realizou um trabalho que considei"*

homologou o desligamento voluntário do seu Diretor-Vice-Presidente,

um autêntico exemplo de 'marketing' do seguro, promovendo encontro

Sr. Alvir Ribeiro de Moura, que foi substituído pelo Sr. Ricardo La

aut^oridades ligadas ao setor, realizando cursos sobre técnicas de

Vigne Sáfadi.

do produto e, ao mesmo tempo, discutindo com representantes das Sod des Seguradoras sobre assuntos de interesse do mercado em geral".

O Sr. Ricardo Lavigne Sáfadi ocupará a Vice -

Das realizações da última Diretoria do CVG-RJ, o Ademir Fernandes Marins destaca as seguintes: 1) palestra sobre tica Aplicada ao Seguro de Pessoas"; 2) participação, em conjunto

CVGs de são Paulo e Paraná, do IV Congresso Nacional dos Corretores

Seguros em Salvador, oportunidade em que apresentou um painel suboT^^

-Presidência Executiva que tem sob seu encargo todas as Sucursais ,

com exceção das de São Paulo e Rio de Janeiro. 'O Sr. Sáfadi já vi nha desempenhando a função de Gerente da área de Sucursais.

do ao tema "Incentivo ao Desenvolvimento do Seguro de Pessoas"; 3) ^

tra sobre a AIDS, tendo como expositor oDr, Abouch Valenty Krymchan^^,

4) debate sobre projeto de alteração da Circular SUSEP n^ 23/72; 5) ^ cursos de técnica de vendas; 6) almoços-encontros com os Srs. Jorg®

A deliberação da Diretoria consta de processo em fase de aprovação pela Superintendência de Seguros Privados.

rio de Gouveia Vieira, João Regis Ricardo dos Santos, Victor Arthüi^

nault, Clínio Silva, üélio Ben-Sussan Dias e Sérgio Augusto Ribeircn pectivamente Presidente do IR3, Superintendente da SUSEP, President^,

FENASEG, Presidente da Federação Interamericana das Empresas de Seg^, Fides, Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e

lização no Estado do Rio de Janeiro e o atual Presidente da FENASEG'

O Sr. Ademir Fernandes Marins, que atualmente exe^ função de Diretor de Relações Publicas do CVG-RJ, declarou a este

BI.844*Pág.04*04J

BI.844*Pag.05*04.08.B6


.J.11 ^»f,ff»f»rt»íi<w<t»B»"»^

O T I C I Â R I O

c

■ r-^' MARINHA E 1 1

SEGURO

' I,

1 ll« 1 ;•

No final de agosto, será realizado em Brasília

um

sncontro reunindo os diversos representantes ligados à Politica Nacio-

•^ai de Navegação e Marinha Mercante. No encontro, será debatido o do cumento divulgado pelo Ministério dos Transportes sobre as novas direizes do setor e que teve a participação de empresários da área marí tima.

Em seu artigo 52, o documento dispõe que: "O sistema de seguros,

ta

cobrindo as embarcações mer-

construção ou reparo, a frota mercante brasileira e sua ope-

bem^°' ^°^siderará as características de cada modalidade e atividade

Hav^^gação mercante peculiaridades regionais, objetivando a competitividade da brasileira." No "O Estado de Sao Paulo" de 29 de julho,

:r

i"io

foram pu

comentários e observações dos órgãos técnicos do Ministé "^^^nsportes sobre o documento.^ ,Ng que diz respeito ao seguro

igo n9 52) , o comentário é o seguinte:

■rji

"Considerando a relevância que o sistema de seguros

tem

ao tocante aos custos operacionais, como na própria qualida serviços da marinha mercante, e fundamental que a estrutura des

de Se

possa ser modernizada.

^^Pre

Para iniciar o processo, será conve^

^ constituição de grupo de trabalho sobre a matéria,

reunindo da

Su PejTi Montantes da armação, das empresas seguradoras, do CDFMM, am ' ho BNDES, e das corretoras de seguros, dos construtores Par ^do-

e re-

navais e do IRB. O grupo deverá analisar, em princípio, as distintas dos seguros do casco, da carga e os seguros j

Pe

1

.

'

e reparo, considerando que cada um desses segmentos apre

^ ^^^Pliaridades próprias e distintas.

t

Serem analisados, cabe destacar:

Dentre os pontos relevan -

a) o reestudo da estrutura institucional do setor e

'

M !.' -Í

nav

Pencia na eficiência e eficácia do seguro para a construção na sgaçao e marinha mercantes;

,

~

b) o estudo da correlação risco/premio, adequando-a

nteristicas e peculiaridades de cada atividade e região do paísV

BI,844*Pág.01*04.08.86


'••Jpr''.

ii AIDS E TEMA DE CONSTITUINTE

Ciai Times", em notícia publicada na"Gazeta Mercantil". A Prudential^-^i Bache será dirigida por John MacArthur, que pertence aos quadros

o.,^

Segundo revela a "Folha de São Paulo", será encami' banco comercial britânico Kleinwort Benson.

;á..

nhado ao Congresso Constituinte um projeto que assegura garantias • âO'

direitos individuais dos portadores da AIDS-SÍndrome de Imunodeficiei^'i cia Adquirida.

A Prudential-Bache destinou mais de 100 milhões

libras ao desenvolvimento de uma base de serviços financeiros na Ingla.|

Num encontro realizado em Brasilia, o coordenador

Programa de Controle da AIDS, em São Paulo,

Paulo

Roberto

^crra, onde possui hoje cerca de quinhentos funcionários.

Teixeir^'

v

reuniu-se com representantes do INSP, da Escola Nacional de Saúde PU'

blica (RJ) e do Ministério da Saúde.

Do encontro, participou também''

^

JI

coordenadora, a nivel nacional, do Programa de Controle da "AIDS,

ROUBO DE AUTOMÓVEIS

Guerra Macedo.

Durante o encontro, foram abordados, entre outr^ assuntos, os direitos dos portadores da AIDS de receberem assisténc^' médica adequada através dos serviços públicos e também dos convênios'

do

A Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis,

de Janeiro, prendeu no dia 30 de julho os membros restantes de uma/ que roubava automóveis.

asiin -empresa e dos seguros saúde. Os participantes do encontro sugerií'^; devf

que os portadores da AIDS, logo após diagnosticados, recebam os bene^'

A quadrilha —revela o "Jornal

do

- vinha agindo há dois anos e, segundo as autoridades da DRFA,

ter roubado 200 motos e 100 carros.

cios sociais, como o FGTS, PIS e PASEP, não havendo período de carin''

A polícia apreendeu em diversos locais uma grande de formulários autênticos do Detran, documentação falsifica

cia para o auxilio-doença.

Em setembro, haverá uma reunião em Brasília, qua'^''' todos os interessados reivindicarão o direito da "liberdade de

peças,ferramentas, material para lacre Sete motos e quatro carros roubados.

ace^^

armas e munição

,

a locais públicos, clubes, cinemas e teatros, sem qualquer discrimi^^ çao".

Nos serviços de saúde, como hospitais, ambulâncias e consul-t'^,' dg

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figueiredo (Cláudio Mico), Luís Miguel Vital, Joel

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da Clínica da AIDS do Posto de Assistência Médica Treze de Maio (INAl^^^j Mário Rochocz, dos 20 a 30 casos diagnosticados por mês não conseg^^

Paulo Evangelista da Cruz e Nalzino

vagas para internação em hospitais da rede do INAMPS. Salientou i os poucos leitos para esses doentes se concentram nos hospitais uni^^'. sitários como o Gaffrée Guinle, Pedro Ernesto, Fundão e Antônio Pe^^t Os demais hospitais não aceitam portadores da AIDS devido ao

r dJ.

,

*^°cumentação forjada de uma moto, ele foi preso em flagrante, ■ que os policiais prendessem a quadrilha, integrada por

rências".

No Rio de Janeiro — revela "O Globo"

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^^tdades do chaveiro Aguinaldo da Silva, em Bangu. Quando desço- v

rios "e proibida a discriminação da doença, inclusive de suas inter^

PRIVATIZAÇÃO

Gonçalves,

Vidal.

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DO SEGURO

ele^^

custo do tratamento.

O primeiro-ministro da França, Jacques Chirac, con-

^^^la '

Nos últimos cinco anos — informa Caio Blinder,

"Folha de Sao Paulo" — foram diagnosticados em Nova Iorque 6 809 sos de portadores da AIDS. Em segundo lugar, vem San Francisco,

última semana de julho, derrotar uma moção de censura

ao seu plano de privatizar 65 empresas estatais.

no

Segundo

íl a. °t^rna ^ "Jornal do Brasil", a lei de privatização é agora considera-

^"^icamente aprovada pela câmara, indo ao Senado. Como Jacques

a

registrou 2 150 casos da doenç-a em cinco anos.

t

^ rnari

com maioria no Senado, a lei deverá ser homologada, j Deso Presidente François Mitterrarid será obrigado a sanciona -

As sociedades seguradoras nos Estados Unidos

eS'

cada vez mais exigentes em realizar contratos de seguro de Vida

'

que o

a privatização dessas empresas, o Mercado Segurador francês bamerite beneficiado.

estipulante seja submetido a um rigoroso exame de saúde.

Com a privatização das empresas, o primeiro-minis ^0s. ' PRUDENTIAL - BACHE

^ues Ch irac espera obter recursos em torno de 50 biIhÕes de fran o

Pbano de privatização começara a ser executado, com a

máxima

cm 1987.

A Prudential-Bache Securities, subsidiária da P'"^^ dential Insurance Co., prepara-se para fundar um novo banco

comerd

Seleção e condensação de textos - Mario Victor

e de investimentos em Londres. É o que revela Clive Wolman, do "Fm ^ BI.844*Pág.02*04.08

BI■844*Pág.03*04.08.86


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EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO i<i . I

1

PODER EXECUTIVO

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DIVULGA

AMPLA

REIAÇÃO DE

VEÍCULOS

ROUBADOS E RECUPERADOS NO PAÍS

O Ministro da Justiça, Sr. Paulo Brossard, assinou a Porta

ria nfi 375, de 26 de junho, que determina a publicação, no "Diário Oficial" da Uhiao^ da relaçao de veículos roubados e furtados, recuperados pelos órgãos de transito e/ou de segurança das diversas Unidades da Federação. A medida — revela a Portaria — visa a permitir aos legiti

mos proprietários dos veículos recuperá-los. A providencia adotada pelo titular da Pas ta da Justiça vem atender a proposta formulada pelo Departamento Nacional de Trânsito -Denatran.

RELAÇÃO

A seguir, reproduzimos, na íntegra, a relaçao dos veículos furtados/roubados e publicada no "Diário Oficial" da União de 27 de junho de 1986 (Se ção I, Págs. nss 9 369/387):

Ministério da Justiça GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NÇ 375, DE 26 DE JUNHO DE 1986

O t'

MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, usando de suas

atri

bulções legais, e

Considerando a necessidade de reintegrar os

proprietá

rios de veículos furtados/roubados e recuperados na posse legítima

dê*

seus bens;

Considerando a proposta do Departamento Nacional de Trân sito, constante do Processo n' MJ 015.356/86',

BI.844*Pág.01-*04.08.86


R £ S o L V E HABCA

I - Determinar a publicação, no Diário Oficial da União,

da relação em anexo, dos veículos.furtados/roubados e recuperados

pelos

Órgãos de trânsito e/ou de segurança das diversas Unidades da Federação, com^a indicação deslocai onde eles se encontrara, de modo a permitir legítimos proprietários recuperá-los.

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de

proprietária que, apesar da má conservação do automóvel, ic^uQ terceiro Prevalência que, por excesso de velocidade, atropela pedestre , j ^do-ibea danos. da teoria da causalidade adequada."

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"Atropelamento devido ao péssimo estado dos pneus e à excessiva velocidade imprimida ao veículo.

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ijTr^ibunal de Alçada - RJ

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Apelação CÍvel

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de Alçada - RJ

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2 Mauro Junqueira Bastos - Unanime

~ passageiro RODOVIÁRIO

- INCAPACIDADE ABSOLUTA DA VÍTIMA

ILXDADE DO TRANSPORTADOR.

EMENTA

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regime do Dec. 2.681/12, para os efeitos legais.

Acidente

í^^apoasabilidade do transportador.

absoluta:

Passage iro por fato estranho aos mencionados no art. 17

®^Uip íl

.

"Transporte de passageiro rodoviário: equ_i °

' '( ' I

-

Incapacidade

da

açao ao estado em que a vítima perde as condições de obter em0]

local

de

trabalho.

A indenização do seguro .

,

Dui^j^a ' aomo pagamento parcial, ao debito do obrigado ® do seguro."

Obrigatório a indenizar,

Apelação Civel nQ 37 909

<^5..^,"» «1 Çada - RJ

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BI.844*Pág.44*04.08.8'

Torres de Mello -■■•Unânime causador DO DANO NÃO IDENTIFICADO - OBRIGATORIEDADE

1 1

V.4

BI.844*Pág.01*04.08.86


responsabilidade civil - AÇÃO REGRESSIVA - VEÍCULO FURTADO DE ESTACIO-

M

Í^AMENTO - indenização paga por seguradora - SUB-ROGAÇÃO - CULPA "IN VI "A seguradora, em tese, tem açao de regreS/I

so contra o terceiro causador do dano.

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ainda que por falta de iniciativa do segurado, não pode este ser pen^"!

I .1 . ',

Se este não é

FILANDO" CARACTERIZADA - REEMBOLSO DEVIDO.

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lizado com o descumprimento do contrato de seguro." .

"Responde pela indenização a empresa

possuindo estacionamento para visitantes, permite que estranhos

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE 8 DE

_ htrem sem a devida identificação, vindo a furtar veículo ali esta -

LHO DE 1986 - PARTE III - PODER JUDICIÁRIO) .

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que , nele

•^^onado."

Apelação CÍvel n^ 99 562 - 2

Apelação Civel ns 42 651 - 1

^l^ibunal de Justiça - SP

Tribunal de Justiça - SP 5- câmara

P'Camara • Desembargador Joaquim, de Oliveira - Unânime

Relator: Desembargador Jorge Tannus - Unânime

^^GUr Rio

RESPONSABILIDADE CIVIL - ATO ILÍCITO - INDENIZAÇÃO - OMISSÃO QUE A

~ grupo - ESTIPULANTE QUE AGE NA QUALIDADE DE MANDATÁ -

TUj g extinção do MANDATO COM A MORTE DO SEGURADO - CONTRATO QUE INSTI

RETA MORTE DA VÍTIMA - PENSÃO DEVIDA AOS DEPENDENTES.

TELj^^^EICIÁHIO CERTO - EXECUÇÃO POR ELE PROPOSTA - LEGITIMIDADE - líí ENCIA do ART. 1.316, II, do CC.

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"Estando provada a falta de diligencia

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err^íresa na ultimação dos serviços que lhe estavam afetos, deve subi^i^

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A

"Sendo o seguro de vida em grupo instituído

beneficiário certo, ainda que se entenda que o estipulante

ter-se às conseqüências de sua omissão," •Se t

Gualidade de mandatário do segurado, referido mandato extingue-

I

RESPONSABILIDADE CIVIL - ATO ILÍCITO - INDENIZAÇÃO - IRB DENUNCIAP^ oi'

^ morte do mandante, justificando-se o exercício da ação aquele que tem direito a indenização devida, e não ^dIan te,"

LIDE - CONDENAÇÃO NO PAGAMENTO DIRETO AOS AUTORES - INADMISSIBILl^^^^^

de

pelo

- HIPÓTESE DE INTERVENIENCIA VOLUNTÁRIA - EXCLUSÃO DETERMINADA -

LIGÊNCIA DOS ARTS. 68 DO DEC.-LEI 73/66 e 54 DO CPC E DO DEC. 60.46^ 67.

Ia

1E VIDA - GRUPO - AGRAVAÇÃO DO RISCO PELO SEGURADO -

EXCLUSÃO

^SSTf^j^^^^SABILIDADE DA SEGURADORA - CLAUSULA QUE DEVE SER INTERPRETADA E

M

N

'^'^ENTE - VOLUNTARIEDADE NÃO PROVADA CABALMENTE - INDENIZAÇÃO ^■^54 " 'APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA EQUIDADE - INTELIGÊNCIA DOS ARTS

A

® 1-456 DO CC.

"O fato de ser imposta a citação do IRB^ q\ ve ser compreendido nos termos do atual CPC,

em seu art.

54,

isto E

mo interveniência voluntária, não podendo ele ser responsabilizado retamente perante os autores."

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A

b\j. ® eada

Apelação Civel ns 64 928 - 1

bft

A exclusão do direito á indenização

deve

em condições que não violem o princípio da eqüidade. Assirr^ P3"ova cabal da voluntariedade do segurado ao

agravamento

^ seguradora honrar o contrato e pagar a indenização ao Tribunal de Justiça - SP 6^ câmara Relator: Desembargador Roque Komatsu

Unanime

Apelação Civel n^ 350 116 BI.844*Pág,02*04.Oj4

Alçada -

SP

BI.844*Pàg.03*04.08.86


M

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A

"O recebimento de indenização com base

g 104 do código Brasileiro do Ar, bem como a devida

Belator: Juiz Sena Rebouças - Unânime 4-^5* "

SEGURO - ACIDENTES PESSOAIS - SUICÍDIO - CLÁUSULA EXCLUDENTE - INOPE

nos

pelo

exclui a pretensão fundada no Direito comum desde que se pro

5 ^ ^ or ^ verb. 229 da SÚmula do Excelso Pretório, culpa grave

RÂNCIA - ATO DE INCONSCIÊNCIA, E NÃO VOLUNTÁRIO - EQUIPARAÇÃO À MORÜp^^ ^ ^^^^^j^gportador."

ou

NATURAL INADMISSÍVEL - INDENIZAÇÃO DEVIDA - RECURSO IMPROCEDENTE. M

N

Apelação CÍvel n^ 20 125

A

Alçada - RJ

"No caso de acidentes pessoais não se exonj ra o segurador se a morte ocorre por suicídio, sendo a cláusula

dente de indenização inoperante. Este e presumido como ato de inconffgi

^ juiz Mauro Junqueira Batista - Unânime

ciência, considerando-se como voluntário apenas o caso de premeditaçí'p^giai^ que anteceda o contrato.

CIVIL - TRANSPORTE MARÍTIMO - AVARIA CONSTATADA

NA

- CONHECIMENTO DE TRANSPORTE EMITIDO SEM RESSALVA - RESPONSA-

Não sendo premeditado, o suicídio não é

pA TRANSPORTADORA - DIREITO DE REGRESSO DA SEGURADORA,

luntário, mas fatalidade, que de forma alguma se confunde com a morvBl^^^

natural, pois é ato provocado por circunstâncias . externas, ainda que',j vítima participe da causa determinante do óbito."

E M E N T A

rJ

^

"A emissão de conhecimento de transporte ^ggalva resulta em reconhecimento da regularidade do estado da correspondente.

Apelação CÍvel n^ 350 116 ra rr-esso

IQ Tribunal de Alçada - SP

A falta ou a avaria constatadas na descar-

de responsabilidade da transportadora, havendo direito de seguradora que pagou o seguro respectivo."

re-

2^ câmara

Relator; Juiz Sena Rebouças - Unânime

■rEPH

ODUZIDO da revista dos tribunais - ano_75 - ABRIL DE 1986-VOL.506)

SUCUMBÊNCIA - EXECUÇÃO - CONTRATO DE SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS-

TENDIDA EXCLUSÃO DO IRB -.IMPOSSIBILIDADE - LITISCONSÓRCIO NECESSÂRI'' M

Apelação CÍvel ns 158

^^ipunal de Justiça - BA

N

1,0 3 câmara

v. ,_4.^ra: Desembargadora Olny Silva - Unanime "O Instituto de Resseguros, sempre que ^^giatora: ver responsabilidade no pedido, é considerado, por lei, litisconsof^-""

necessário nas ações de seguro, respondendo de forma direta perante |j^jpi:NTE DE TRÂNSITO - CERTIDÃO DE OCORRÊNCIA - PROVAS COMPLEMENTARES segurado, não sendo possível, assim excluí-lo dos ônus sucumbenciai®'f I

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A

"A certidão da ocorrência não possui

Apelação CÍvel n^ 28 943

valor

|bsoluto no sentido de possibilitar o julgamento antecipado da lide, lecusando-se a produção de outras provas requeridas pelo acionado. Tal

Tribunal de Alçada - RJ 4^ câmara Relator: Juiz Humberto Manes - Unânime

legativa constitui cerceamento de defesa."

RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE AEREO - ACIDENTE - MORTE DE

í|

Apelação cível ns 1 636/85

- CULPA GRAVE DO_TRANSPORTADOR - RECEBIMENTO DE INDENIZAÇÃO COM

NA INFORTUNÍSTICA - IRRELEVÂNCIA - DIREITO AO RESSARCIMENTO PELO DX''|r'ibunal de Justiça - PE TO COMUM.

|â câmara

BI.844*Pág.05*04.08.86 BI.844*Pág.04*04.06/'


—^ "É presumida a culpa do patrão ou comiten-

Relator: Desembax-gador Cláudio Miranda - Unanime

"te pelo ato culposo do empregado ou preposto." ACIDENTE DE TRÂNSITO - PERÍCIA - ORÇAMENTOS PARA REPAROS.

— o dono de automóvel responde pelo dano cau

E

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E

N

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sado a veículo de terceiro, mesmo quando utilizado por empregado

A

seu

de horário de trabalho. "Para avaliação dos danos ocasionados acidentes de veículos, desnecessária é a efetivação de pericia tecr

íf^EPRODUZlDO DA REVISTA FORENSE - OUT/DEZ DE 1984 - VOL. n^ 288)

bastando a demonstração dos prejuízos através de orçamentos ofereC^ por oficinas idôneas."

^elaçao Civel n^ 42 236 TriUiafia.1

cie

Alçatis. =

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RJ

1= çims^rg Re 1 ator: Juiz; Edil Pereira da Silva — Unânime

TRANSPORTE MARÍTIMO - FALTA DE MERCADORIA - INDISPENSABILIDADE DA TORIA.

M

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A

"Não comprovada regularmente pela vist^^^ij no ato da entrega ou ressalva no conhecimento de carga, a falta

cadoria transportada por via d'águaj não há como responsabiliza^ t

-

t

transportador da mesma, a fim de sujeita-lo ao reembolso da i

çao paga pela seguradora ao proprietário da mercadoria

ndefl}!

extra.vi

cauí.^- .

pois, nos termos do art. 3^ do Decreto-Lei 116/67, sua responsa^^ ^

de cessa automaticamente com a entrega da mercadoria à entidade P^., ria.

O certificado de descarga fornecido por esta não supre a

da vistoria ou a ausência de ressalva no conhecimento de carga." I

(REPRODUZIDO do BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA APCOAS - Ns 20 - 20 DE DE 1986 - ANO XVIII)

\kÂ

Apelação CÍvel n^ 213 Tribunal de Justiça - Acre

Relator: Desembargador Fernando de Oliveira Conde - Unânime i' '

PROPRIEDADE DE AUTOMÓVEL - TRADIÇÃO - RESPONSABILIDADE CIVIL DO

pA?

- ACIDENTE DE TRÂNSITO. V

I'

M

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A

— A propriedade de automóvel se tranS^ pela tradição, bastando, para caracterizá-la, que haja recibo

Irrelevante, para esse efeito, a expedição de documento de

regi^

no Departamento de Transito.

BI.844*Pág.Q6*04.j^'

BI.844*Pag.07*04.08.86


'já-

Idéias sem fronteiras LuU Meadosça

cig^^.^jfôrnia, o ladrão despencou da

golpe fisico não interfere na evolução do câncer.

roíiK

depoimentos que acreditavam na hipótese de uma-interfctcncia dessa natureza, embora não

escola distrital, quando tentava

foi

holofote. Ficou paralítíco e a escola

lionária

a pagar-lhe indenização mi-

milhS^

o júri mandou pagar um

jovem

® cinqüenta mil dólares a

cortaH

Qu® teve enfarte por causa de um

Rerincn'^ grama. Aconteceu que a obstinada reoetS^'^^^ a funcionar, apesar dos fabricam ^ ^'^^'^tentesteve comandos do seu dono. O que responder pela

X^f^mâquina.

gano. _®t)ama, uma seguradora cometeu en«v,50 de • ---0-..WW a seu segurado o reem-

seiscentn^^ conta de hospital no valor de mil, catastrófí ® .cinqüenta dólares. O resultado \

A® engano foi a condenação ao indenização punitiva.

'^ecisòes •

®». tjne vem dando notícia de

t^hlicaríJ

dessa natureza em suas

^guradl! três e meio milhões de dólares ao a Como

par^^ periódicas, acaba de registrar outro

^tte Sii« .^°Phecimento dos seus leitores. A Califórnia decidiu que Pa-

^tscentoc

anos, fosse indenizada em

tioventa mil dólares. Vítima de coj^5çH®^5"tomóvel em 1983, alegou ela que

Seio.

^üencia se agravara o seu câncer de

^^^Saitxento>^?"^®tologistas no declarando quetestemunharam a violência de um

Dois especialistas, todavia, disseram em seus aduzissem provas ou dados para fundamentar tal crença.

O Dr. Mitchell Karlan faz cirurgia de câncer do seio há 32 anos e é presidente da "Ijos An geles County Medicai Association". Em suas declarações, lembrou que boxeadores e vítimas de acidentes de trânsito, expostos a violentos

golpes físicos, nunca desenvolveram processo canceroso por causa dos traumatismos sofridos.

O c^cer, frisou ele, resulta de uma irritação crônica, como a do fumo, por exemplo. Seja como for, a Corte Superior da Califór nia criou um precedente, abrindo as comportas para mais uma torrente de reclamações judi ciais. E não SC duvide que amanhã, transpcmdo o campo da responsabilidade civil, a tese do liame entre a agravação do câncer e um golpe fisico chegue também ao seguro de acident« pessoais. Neste último, a cobertura é para lesões provenientes de causa externa, súbita, violenta e imprevisível. E uma causa dessa natureza além

de outras lesões corporais, pode ser tida (quem sabe/) como origem de repentina mudança no curso da evolução do câncer preexistente do aadentado.

Problemas dos seguradores americanos árao os colegas de outros países. Será mesmo? Idéias e conceitos nao têm fronteiras.

*DT

O A A 4i-Ti ^


Tarifa defasada impõe mudanças Os atuais problemas do seguro Je autcmÍKds,na vôdáde, sao'fiuto

ae uma conjugaçfio de fatores, K' 1*

™ o principal ápice do caótico

^Itedo da carteira é a rnade-

provocada pelo ® composição

equação nos anos anteriores á

proposta, contuda esbarra em um problema: sensibilizar as auto*

1^8, só que a nivel de 6,8% do

ridades a mexer em peças de um

valor de tabela do veicula A parte

tabuleiro que pode resultar na transferência de perdas para o consumidor, o que, entretanto,

seguinte da equação era ccmposta pela taxa de 0,7% da importância

segurada, que se manteve inal terada depas da mudança ocor rida em 78. A partir dal, o valor

náo ocorrerá.

elnKÜi? produto, ccftF?? I9lk, e a mudança iiíís natureza do risco nos nhi?® Hoje o calca, stfoiif. aQuiles das empresas Qu^ ãdcffas é o roubo de veículos,

na Fenaseg (Federaçáo Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização) para estudar o assunto propbe uma volta da tarifa

tipulado em função da variação do

aneL

P®so de

que era praticada pelo mercado

preçode autopeças, mfio-de-obrae

antes de 1978, mas ccm pesos

cnh-i ^8uro, ao contrário da de coUsao e incêndio

diferentes. Pela prt^osta. uma

valor de tabela docarro, calculado mensalmente pela Fundação

taxa de 3,5% incidiria sobre o

Getúlio Vargas. Na época o

SSíÇ^o. O Plano

valor de tabela do carro (prêmio básico), mais outra taxa de 3,5% recairia sobre a importância se gurada. A fórmula ê uma com posição de preço para as cober

prêmio de referência eqüivalia aos mesmos 6,8% empregado no valor ideal. Hoje o prêmio de referência de tabela do carra uma queda de

Para^° resolver o problema?

turas de -coUsão e incêndio e de

2,3%. Mas a principal distaçflo

iustflmZ . ^®8"radores, a saida é

roubo.

está na cobertura de roubo, pds

iQ^rf

Que i&

na fOTmaçaodocuS" essa distorção,

rarifària*^? Pranovcr uma revisfio o cálcnu mudando o de preço do segura A

O grupo de trabalho formado

ideal fd substituido pelo prêmio de referência, um valor fixo para todos os veículos, independen

temente do ano de fabric^âo, es-

representa 4,5% ajustado ao valor

no preço cobrado pelo seguro, o segurado paga apenas 10% por es

O prêmio básico eqüivale ao antigo valcH* ideal empregado nâ

sa garantia.

Definição sobre co-seguro sai V' r

até finai do mês O diretor de Operaçócs Na cionais do Instituto de Resseguros

frente ao segurado. Vida disse que o sistema é interessante, já que no caso de inadimplência de uma das

do Brasil (Irb), Sérgio Vida, disse ontem, que até o final deste mês co-seguradoras o cliente não sairia estará concluído o projeto de sim prejudicada plificação do co-segiro, que tem O diretor de Operaçóes Na como objetivo agilizar o processo

cionais do Irb frisou que essa

de troca de negócios entre as env

questão continua em exame, mas ainda indefinida. Manifestou,

presas seguradoras. Afirmai que a diretoria da entidade está incli nada a concordar com a desbu-

contuda a possibilidade de se en contrar outro mecanismo para

rocratizaçâodo sistema.

contornar o problema, oaát in

-Sérgio Vida disse ainda que as principais

dificuldades

encon

clusive

nfio está

descartada a

hipótese de mudança da legislação

tradas no exame da matéria estão

que disciplina oco-seguro."O fato

no .campo juridico, já que a .so lidariedade contratual entre ds

é que o assunto está sendo exa minado com cuidado e é pretensão

companhias seguradoras parti cipantes do co-seguro não está

companhias de seguros", ressal

prevista na legislação. As normas

tou.

legais, segundo ele, determinam que cada seguradora responda pela parte que assumiu na divisão do risco, ou seja proporcional

Quanto á implantação do res seguro diferenciado, Sérgio Vida

mente ás cotas distribuídas.

No projeto em exame, assi nalou, a sdidariedade contratual

do Irb facilitar os negócios entre as

disse que até o momento o Irb não

recebeu nenhuma proposta de plano de resseguro de empresa seguradora, o que para ele é nor-

esbarra nesse aspecto legal. Ex

mal em virtude da análise de

plicou que através do dispositivo

dados necessária á operação. Ct%

da sdidariedade, a Üder do coseguro passa a responsabilizar-se

que semente daqui a cinco ou seis

por toda a operação realizada

meses surgirão as primeiras propostas de planos diferenciados.

RI .844*Pág.03*Q4.08.86


Garfinkel

Banco de dados vai

defende

controlar carteira

emergência O vice-presidente da

Porto Seguro, Jayme Brasil Garíinkel, voltou ontem, a defender a implantação de

medidas

de emergências

para minimizar as atuais dificuldades do seguro de

Numa etapa mais avan

realizadas no seguro de

çada, o terceiro passo de

automóveis, ê um passo de fundamental importância

consolidação

que as

empresas segura

do

projeto,

segundo ele, será o registro nos computadores de todcs os veicules seguradas, de forma que as informações

doras do Rio de Janeiro

deficitários em virtude da elevada incidência do roubo

O assunto já começou a ser discutido no âmbito de um

armazenadas sejam uma es pécie de guia na aceitação

de veicules nos grandes cen

grupo informal de em

do seguro. Para Caldeira,

tros urbanos.

presas, criado há cerca de

pretendem dar brevemente.

três meses para debater os

que é diretor técnico da União Continental, o es

uma revisão emergencial da

principais

tágio

tarifa de automóvel desde

carteira de automóveis. O

projeto não permite projetar

março, quando na Fenaseg (Federação Nacional das

grupo de ação, hoje com 31

qualquer estimativa de cus

membros, foi encampado

tos, assim como não está

Empresas de Seguros Privados e de Capitalização)

pelo Serj (Sindicato das

definido se a execução

Empresas

Seguros

operacional do banco será

foi constituída uma comis

Privados e de Capitalização

feita no Serj, através de uma

são para estudar a criação

no Estado do Rio de Ja

de uma nova tarifa do se

neiro), mas mantêm suas

empresa cu através da con tratação de serviços de ter

características originais.

ceiros. Acha ideal, contudo,

guro, considerando novas

variáveis

para efeito de

composição

de

preço.

problemas

de

da

estatística do mercado pas

ele, faz sentido dada a

sou a ter maior relevância a

saida de curto prazo, en

quanto o trabalho de ela boração aprofundada de uma tarifa, com caracterís tica

diferentes da atual,

embrionário

do

que o banco tenha abran

A Instrumentalização

Solução de urgência, para gravidade do problema do rtxibo de veiculo, que exige

•fr ■

verem reforçado o trabalho

de detecção de fraudes.

automóveis, que vem <^rando com resultados

Jayme Garfmkel defende

/

A criação de um banco

de dados, que reúna, ini cialmente, informações relativas ás operações

partir do momento que o

seguro resgatou a primazia dos fundamentos técnicos

gência nacional, alimentado de dados diariamente. Outro passo importante

Cobertura cie bens

constará nos balanços das empresas abertas Valores

prejuizos substanciais ao seu

Mobilihríos(CVM) vai iniciar es tudos para determinar a melhor

patrimônio. Em casos como esse,

A

Comissão

de

maneira de incluir informações sobre coberturas de seguros nos

balanços das companhias de capital aberto. A proposta foi

aceita pelo presidente da entidade,

Dessa forma. Ribeiro emende

que a divulgação da existência ou í&o de um seguro desse tipo é

Fenaseg (Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados), Sérgio Augusto Ribeiro, e pelo

fundamental para o analista do mercado de capitais. Ribeiro disse

superintendente da Susep (Su-

ainda que duas companhias de uma mesma atividade, com lucra

perintendênfia de Seguros Pri vados), João Régis Ricardo dos Santos.

Sérgio Ribeiro disse que as in-

de acordocomCaldeira, é o da criação de curses per

formações sobre as ^rantias de seguros do patrimônio das em presas iSão de fundamental impor

pouco esquecidos em função

e liquidação de sinistros de automóveis. Já há, segundo

tância para o publico, além de ser

dos

ele, entendimentos entre o

timos anos

estiveram

um

sobre

demanda um prazo mais longo. Hoje há praticamente

flacionários, que permitiam

Serj e a Funenseg (Fun

uma forma de oferecer aos acionistas uma maior transferên cia dc informações, pensamento

consenso no. mercado, in

o setor suprir suas deficiên

dação Escola Nacional de

cias no mercado financeiro.

Seguros) nesse sentido. Ain

que também foi expresso, a ele,

clusive na comissão, quanto a necessidade de solucionar

elevados

índices

in-

Fernando Caldeira,

da sobre um dos principais

tiver feito o seguro dê lucros ces santes.

Vicfcrio Bhering Cabral, ao ser

dado por sugestão do grupo, manentes

lucro projetado no exercício na ccoriência, por exemplo, um in cêndio de grandes proporções, se

apresentada pelo presidente da

inspeção

da atividade, que ncs úl

segundo ele, ela resguarda ainda o

por Victbrio Cabral.

tividade idêntica, passam a ser diferentes se uma delas estiver

adequadamente coberta pelo seguro e outra não.

Para

João

Rêgis, também

defensor da idéia, no processo de

transparência

das informações

deve constar as coberturas de

seguros que as empresas de capi tal

aberto possuem para proteger seus bens. Régis, quejà foi diretor da CVM, disse que o acionista precisa ter acesso a esse tipo de in formação, pois é a forma de man

coordenador ao grupo, disse

seguradOT hoje, o roubo de

Para o presidente da Fenaseg, a proteção do seguro é relevante

que a idéia do banco de

veículos, Fernando Caldeira

porque é uma garantia que a em

dados começa a ganhar im

disse que o grupo pretende

presa dispõe contra eventuais

prejuízos decorrentes de eventuais

pulso, embora esteja ainda

procurar as autoridades do

acidentes que podem provocar

acidentes.

nizações pagas pela car

na fase de germinação.

teira, Garfinkel, que ad

Acredita que o centro es

Ministério da Justiça e das Secretarias de Segurança

tatístico será impiantadoem

Pública, além de gover nadores de Estados, com

rapidamente a situação

crítica doseguro. Escorado nopeso(55'^o) que o roubo tem atualmente no volume total das inde

ministra uma das maiores seguradoras do ramo au

tomóvel, disse que apóia a

etapas, armazenando no começo informações apenas

proposta formulada pelo grupo de trabalho da Fe

sobre cs roubos e furtes de

naseg para coagir o mais depressa possível o dese

quilíbrio custo/receita exis

veicules. Mais adiante prevê o banco alimentado também com dados referentes aos

problemas

do

mercado

(reproduzido do jornal do COMMERCIO de

25.7.86)

vistas a criar mecanismos mente

os

veículos

recu

perados pelo aparato po licial. Sobre a questão da perda parcial (coílsão), o

veículos sinistrados de uma maneira geral, o que pos

diretor da União Continen

equivalente ao da colisão e

sibilitará

conseguido resultados satis

incêndio é justo, já que a

evitarem, por exemplo, a

fatórios

tarifa está inadequada.

dupla indenização, além de

com oficinas de reparo.

seguradoias

presa tem para enfrentar os

que possam identificar real

tente nesse produto. Para ele, atribuir ao roubo peso

as

tê-lo.ciente dos meios que a em

tal afirmou que o grupo tem nas

negociações

BI.844*pág.05*04.08.86 BI.844*pág.04-'^04.

I—T-—

in- i m ir ''

..:.<i.ÉJrMjtàa^liÍÉÉliiÍyÉdlAÉ

lÉi


Compulsório inclui

Alguns efeitos da crise atual Loiz Mendoa^

carro roubado

Instalou-se nos Estados Unidos a chamada

crise do seguro de responsabilidade civil. Nesse

ramo, a oferta caiu muito abaixo da demanda.

E as seguradoras que operam na modalidade, alfcm de encolherem a cobertura (com reduçíies drásticas nos valores seguràveis), promoveram

* Alberto Saliao

aumento substancial dos preços que vinham < I.

,f 'f

^lizadaatravés doaiodccompra

Edllor

Ao instituir o empréstimo

praticando.

fe óbvio que a crise afeta e preocupa as em

compulsório sobre aqubiçko de

presas seguradas, sobretudo as de grande por te. A "Ford Motor Co.", pot oemplo, nas demonstrações financeiras do Ultimo exercício,

quatro anos de uso, o Governo penalizou ainda mais a deficitária

fez constar das notas explicativas uma referên

cia expressa ao problema, declarando que"tem

®Tos novos ou com menos de

^açáo do seguro de autofnbveis,

^ndo um quidio sai icscrte que e na verctode uma séria distorção.

dequado de compras de seguros: "amanhk, ocorrendo perdas não seguradas, as empresas e os auditores serão processados por agressivos e

irritados acionistas que não tenham informação préviasobre os problemas de seguros."

Nadonal das Empreas de Se quando indenizar guros Privados). Sérgio Augusto

tificável, que funcionará muito

vuhosos "negócios" movimen tados com desenvolaira no Pais

son Funaro. da Fazenda. O pleito do nrrctdo segurador é o de exduir da ihddência do empréstimo

xaçãodo roubo, sóquecom oen-

Quc o mercado segurador, mais

firma de auditoria Arthur Andersen,justificou k imprensa a preocupaçko com o nivel ina

Para consertar a situação, o

presidente da Fenaseg(Federado

untt vez, arcaria com o ônus dos

porque se tornou limitada a disponibilidade de

sas empresas salientaram em suas nottte ex plicativas que, por força de substancial fSade seguro, tiveram que fazer provisões com base em suas próprias experiências de acidentes e ações judiciais. O Sr. Benjamin Neuhausen, da

nifica dizer que a opcraçáo hão tem caraclerislicas cancrciais.

Ribeiro, estará voando, na próxima semana, a Bradlia, pam Mpor o problema ao ministro DIK

^ planejadores do Planalto ccr-

Assim como a Ford, outras empresas (Abbot Laboratories, Squibb Corp., Browning — Ferris. SmithkUne Beckman, Johnson & Johnson,Bristol-Myers)também resolveram trazer à tona seus problemas de seguro, nas peças con tábeis destinadas k informaçko e ao esclareci mento tanto dos acionistas quanto da "Securities & Exchange Comission". Algumas des

seríj paga petas seguradoras, o segurado

pouco ou nenhum seguro de responsabilidade civil para eventos que possam ocoirer em 1986 tal segino a preços razoáveis".

S'o que a conta

e venda, consubstanciado na sim ples sub-rogação de direitos. S^-

«menie riâo poderiam imaginar

f** **indüstria" do roubo de

^ei^los. O fato c que daqui para a treme, as companhbs segura

das teião que recolher aos

^res do Fundo Nacional de *J^nvolvimenlo o compulsório We cada carro segurado rou-

*donoPais..

A punição incidirá, o que é ^ts curioso, justamente sobre a fração que a seguradora realiza

mais j:omo uma espécie de ta-

dereço de cobrança da conta do adicioiBÍ errado. Além disso, as

empresas seguradoras \áo arcar com o custo de um produto que

râo possuem, tendo em vista que

compuls'(n'io as aquisições de

vdculos pelas seguradoras, quando decorrentes de aib-rogaç'^ vinculadas ao pagamento de in

denizações por perda loul de vtículo, nos casos de roubo ou de

apenas 15^ dos veicules rou

avarias su bstanciais.

bados são recuperados pelos ór

Mas essa hão será a ünict reivindicação que chegara ao

gãos policiais. A distorção da medida goverrm mental tem origem na con

ministro Dilson Funaro. Os se

seqüência jurídica da indenização

guradores também pretendem, na hipótese dos veículos reatperados

integral do veiculo, tAo levada em conaderação pelos legisladores

empréstimo compulsório recaia

quando baixaram o Decreto-Lei lotaflí ° *««tjrado pela perda 1288. Na índeni^ão por perda rnlk °ti^®^culo, seja nos casos de seja nos casos de avarias total, decorrente de roubo ou fur ç^^Pe.távels. Dessa forma, o to, a seguradora adquire a pro

sobre o efetivo valor de venda do carro e hão pelo valor de tabela, uma vez que, nessas circunstãndas, ele está sujeito a deprecia

cumprir sua obrigação de In-

Pfãslimo fc uma punição injus-

priedade do vdculo, que é le-

ou avariados por acidentes, que o

ções.

As seguradoras exoneram-se de culpa pela aise, atribuindo-a k singularidade do sistema jurídico implantado no pais em matéria de resposabilidade civil. Tal sistema, além de tornar

cada vez mais abrangente o conceito de respon sabilidade, provocando avalanche de conde

nações, tem a característica da elevada freqüên cia de indenizações milionárias.

Mas as escusas das seguradoras hão as têm

livrado do pelourinho. Tanto assim que, em

todos os Estados do pais, tramitam projetos-

,1 :

'1/ 'I

Fradonamento é limitado a

de parcelamento, uma espécie de financàmento concedido pela

4 prestações

próprb seguradora a seus clientes, a Susep resolveu ainda, conforme

Para minimizar as sucessivas e crescentes perdas das empresas

de-lcis nos ofgãos legislativos, proibindo can celamentos de apólices e instituindo o conjjelamento preços daquele seguro. A ex-

seguradoras com o seguro de automóveis, a Superintendência

é-o Estada.'da Fluida, onde projeto

pretende baixar nos próximos dias

sobre o assunto já foi convertido em lei deter minando elevada reduto de prêmios ' Prêmio, ou preço do seguro, na definição dõs atuános e uma variável aleatória, pura e simples expressão do custo do risco E o risco é uma cntid^ade capriclwsa, que faz suas próprias leis: as chamadas leis do acaso. Assim, os le gisladores americanos, na sua pretensão de congelar os preços do seguro de responsabi

no ra mo de automóveis.

de Seguros Privados (Susep) um pacote de medidas mudando

algumas regras t^ieracionais da ctrteâa. A primeira decisão da autarquia nesse sentido foi to

mada agora, ao reduzir de sete para quatro o nUmerode parcelas rnenab do fradonamento anual

dos prêmios pagos pelo segurado

Além de diminuir o rdimero de prestações permitidas no esquema

consta naCírculirn.^ 18, Instituir, em caráter facultativo, um desflonto fie atéM% do :»al00 do

prêmia exclusivamente noa cates

de pagamento á vbta, para o segurado que Instahr por sua conta dispositivos tie segurança

que dificultem o roubo ou furto devdculos. Outrasmedídasainda

estão em estudos no órgão, como

reduto do bônus, possiveimente pela metade, afem de Incluir o sinbtro por roubo entre os itens que determinarão ou ifto a con cessão desse tipo de desconta

lidade civil.natunalmentevão também cuidar do congelamento das leis do acaso. Isso entretanto

não i^ece viável. Daí a promessa de que, em

troca de uma contenção atuai dos prêmios, haja no futitfo a mudança da legislação sobre res: ponsabilidade civil, reduzindo o custo médio das indenizações.

BI.844*Pag.06

BI.844*Pag.07*04,08.86


Noticiário dos Seguradoras NOVO HAMBURGO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS -

Superintendencia de Seguros Privados divulgou no "Diário

A

Ofi-

ciai" da União de 9 de junho (Seção I, Pág. n- 8 341) a Porta ria n2 ,41, de 27 de maio, que homologou a alteração introduzida

lit/niftôs iiò fifasil Nós ültlmâs meses, as em

presas

seguradoras

iDs níimerosda ANCSíCm- ;

ttm

bora ainda preliminares,, sho .

-'procurado criar meáoismos, - alguns nada simpáticos ao

suficientes para explicar a ',

publico consumidor, para cónter os alarmantes prejuízos

na accitaçho do seguro de autmnbMsis. A entidade cal

autoraüveis. Foge, contudo, ao controle, tanto do segurado-

cula que este ano

quanto do segurador, a prin-

mil veicuios. Nesta proporção, ■

rou- ^

bados no Brasil cçtca de 302 --

. dpal causa do proüema: o :^pode-se.afirmir que no Brasil ligeneralizado de insegurança '4^evivea popula^odosgián:'de5 centros urbanos.

129

de

correção monetária do capital.

O aumento foi deliberado pe-

hora. Para cumprir essa **meta

amente com a Assembléia-Geral Extraordinária em 26 de março.

de produto", as quadrilhas de hdfbçs ''trabalham" num

aníbslra da extens&o do •rvpfobiema, a Associação ^ Nactonal das Companhias de

um carro a cada dois orinu tos.

^rSeguros(ANOS) fez umasfcrie

Vale dizer ainda quê 61 nümero de carros fürtados este •

projeçbes sobre o compor-

ano vai apresentar quase^

' tamento da "indüstria" do :iroubo no Pais durante o ano

quatro meses da produÇhò de

gr.tíde-^986^ com base-tm infoí-

doru. Em termpsideíyalo^v^

:i$ companhias seguradóííis. <om -20^ da produç&o de aégurps de autombveii do mer-

Cz$

os acionistas em Assembléia-Geral Ordinária, realizada cumula-

.ritmo que lhes permite,roubar

^miaçbes rêcblHidas-áíe^

BAMERINDUS COMPANHIA DE SEGUROS - De

íiiilhÕes 115 mil foi aumentado para Cz$ 413 milhões 584 mil ^00,00 o capital social da Bamerindus Companhia de Seguros, com sede em Curitiba, mediante aproveitamento de parte da reserva

Mo roubados 25.167 vdailoa pcTRÈi, 828 por dli ou 34,5 por

ter uma pequena

:

adição da mesma data, o DOU publicou a Ala das AQO e AGE da so ciedade seguradora.

preocupaç&o das en^resas seguradoras em criar restrições.

.rregistrados no seguro de

.crescente roubo de veículos, um reflexo setorizado doclima

no Estatuto da Novo Hamburgo Companhia de Seguros Gerais, com sede em Novo Hamburgo (RS), relativa ao aumento de seu capital social de Cz$ 16 milhões 297 mil 772,40 para Cz$ 52 milhões 53 niil 537,90, mediante aproveitamento de parte da reserva de cort^®Çao monetária do capital. O aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembléia-Geral Ordinária, realizada cumulativaniente com a Assembléia-Geral extraordinária em 24 de março. Na

Diário Oficial" da União de 9 dejunho (Seção I, Pág. n^. 342) foram publicados: l) a Portaria nQ 44, de 27 de maio, da PSrintendéncia de Seguros Privados, que aprovou a deliberação

dos

acionistas; 2) o Sumário da Ata das AGO e AGE da

companhia

veículos novos das monta-

para,SC,, ter un^ idbia, do v6lume dédinheiróque a "indbs^ tria" do roubo movimentará

PARANA COMPANHIA DE SEGUROS GERMANO-BRASILEIRA

As <

'® ®^bléia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com

çj^^p^^^sia-Geral Extraordinária em 31 de março, os

acionistas

^í^ana Companhia de Seguros Germano-Brasileira

deliberaram

no Pais este ano, basta lembrar

"'cado. As concluSbes s&o realjrsiae assustadoras, como se.

que 302 mil veiculoavaiem cer ca- de CzS 20,7 biihtes, con-

tAo bastasse o fato de as se-

^radoras, em decoritnda do

sidetando um preço mbdio de CzS 80 mil por unidade. Perto

r^xibo, estarem "financiando**

de 859^ desse montante Ao

j^rte do trhfego de cocaína

gerados no Rio de Janeiro e em

com ft Bolívia e o Fundo Madona!de Desenvolvànento.

Sao Paulo, principais centros

a

^ aumento do capital social de Cz$ 16 milhões 200 mil pa01 milhões 739 mil 200,00, mediante aproveitamento de re disponíveis, incluída parte da correção monetária do ca-

de roubos d o Pais.

O aumento, que resultou em alteração do Estatuto da emhomologado pela Superintendência de Seguros Privados "^a Portaria n^ 45, de 27 de maio e publicada no "Diário

União de 9 de junho (Seção I, Pág. ns 8 343),

REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 01.04.86

edição, o DOU publicou o Sumario da Ata das AGO e AGE

Na da

®^'^iedade seguradora. •eti

SON & SONS - PLANEJAMENTO - Através deste "Bo-

Cofxj, ^^í^ormativo" , a Son & Sons-Plane jamento, Administração e agQ

de Seguros S/C Ltda. informa o Mercado Segurador que esta instalada em "amplas e modernas Instalações exigidas crescimento e pela sua constante busca de melhor atenE o seguinte o seu novo endereço: Rua Ber Ua Veiga ns 17 - Perdize Tels. (011) 864-8523,263-1448

^^nto e serviços" . BI .844*Pâ^í .08*Q

■V . V

BX.844*Pág.01*04.08.86


t,

. 1

MERIDIONAL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - Em reu

BAMERINDUS CAPITALIZAÇÃO S.A. - A Superintenden

nião realizada no dia 29 de maio, o Conselho de Administração da

cia de Seguros Privados publicou no "Diário Oficial" da União de

Meridional Companhia de Seguros Gerais, com sede em Porto Alegre, designou para o cargo de Diretor-Superintendente o Sr. Valdir An "tonio Lopes e reelegeu Diretor o Sr. Benito Carlos Fagundes da Silva, ambos com mandato de dois anos. Essa deliberação foi ho mologada pela Superintendência de Seguros Privados através do

9 de junho (Seção I, Pag.

8 343) a Portaria ns 46, de 27

de

maio, que aprovou a alteração introduzida no Estatuto da Bameri^ dus Capitalização S.A., com sede em Curitiba, relativa ao aumen

to de seu capital social de Cz$ 1 milhão 279 mil 800,00 para Cz$

ofício SUSEP/Decon n^ l 491/86, de 8 de julho.

A Meridional co-

4 milhões 87 mil 320, mediante aproveitamento de reservas dispo níveis, incluída parte da correção monetária do capital. O aumeí} to foi deliberado pelos acionistas em Assembléia-Gerál Ordinari^

f^unica ainda que o Sr. Mario Antunes da Cunha, que vinha exercen

realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral

^^ar o Conselho de Administração, enquanto o Sr. Renato

em 31 de março,

Extraordinária

do a função de Diretor-Superintendente desde 1978, passou a inte

Na mesma edição, o DOU divulgou o Sumário

Ata das AGO e AGE da sociedade de capitalização.

Maciel

de sá Júnior, Diretor eleito na mesma época, passou a integrar o ^apartamento Jurídico do Banco Meridional do Brasil S.A. A Mer_i lonal informa que os órgãos da administração social

COMPAKHIA DE SEGUROS RIO BRANCO - De Cz$ 8

mi

nii^

foglio Vianna, Presidente; Raul Baginski, Manuel Pedro Leão dos ^is, Valdir Camargo Loeff e Mario Antunes da Cunha. piretoria-

disponi"

^Idir Antônio Lopes, Diretor-Superintendente e Benito Carlos Fa êundes da Silva, Diretor.

lhões 53 mil 800,00 foi elevado para Cz$ 33 milhões 434 008,40 o capital social da Companhia de Seguros Rio Branco,

sede em Curitiba, mediante aproveitamento de reservas

ficaram

^ssim constituídos: Conselho de Administração - Carlos Tadeu Agr_i

veis, incluída parte da correção monetária do capital. O aumen^^

,

>

-

7

'

>

foi deliberado pelos acionistas em Assembléia-Geral ~ ""Ordinari^'

realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Extraordinária em 31 de março.

Na edição de 9 de junho (Seção I, Pag. n^ 8 344)'

o "Diário Oficial" da União divulgou: 1) a Portaria ns 47, de 2? de maio, da Superintendência de Seguros Privados, que homolog0^

me

iO

deste "Boletim Informativo", a Indiana Companhia de Seguros

^®^^~'Geral extraordinária em 13 de março, os acionistas da Bra"^cmpanhia de Seguros Gerais, com sede em Sao Paulo, delibera

Janeiro está funcionando em novo endereço: Av. Nilo Peçanha

^ ^^hseqüentemente o Estatuto da empresa, foi homologada

de

rais cientifica o Mercado Segurador que a sua Sucursal no Rio

^ Ofi"

divulg*^

a Portaria ns 64, de 9 de junho, da Superintendência de Segur^" Privados, que aprovou a alteração introduzida no Estatuto da I

tiaia Companhia de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, relati

ao aumento de seu capital social de Cr$ 21 bilhões 667

junho.

te aproveitamento da reserva"de correção monetária do capits-^' conforme deliberação de seus acionistas em Assembléia-Geral naria, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Extrao

Na edição da mesma data, o DOU publi^^

pela

Seguros Privados' através da Portaria n^ 85,

"Diário Oficial" da União 27 de junho (SePág. n2 9No 415), foram publicados: 1) ade Portaria da SUSEP; ^ Ata das AGO e AGE da companhia seguradora.

da

~

MULTIPLIC SEGURADORA S.A. ~ O "Diário Oficial"

a b^hião de 27 de junho (Seção I, Pags. n^s. 9 415/416) divulgou ti

n2 93, de 23 de junho, da Superintendência de Seguros ' que aprovou a alteração introduzida no Estatuto da Mu_l ■ic Seguradora S.A. , com sede em Sao Paulo, relativa ao aumen

milhO ^

357 mil 045 para Cr$ 69 bilhões 198 milhões 542 mil 240, medi^

dinária em 31 de março.

^

Çao

155 - 22 andar - Salas n2s 223/225 - Centro - CEP 20 030.

ciai" da União de 13 de junho (SeçãO I, Pag. ns 8 596)

-

^ ^milhões, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, in ^ ^ida a correção monetária do capital. A deliberação, que alte_

da sociedade seguradora.

ITATIAIA COMPANHIA DE SEGUROS - O "Diário

Assem

Ordinária, realizada cumulativamente com a

Sobre o aumento do capital social de Cz$ 60 milhões para C2$

a deliberação dos acionistas; 2) o Sumário da Ata das AGO e

INDIANA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - Por

BRASIL COMPANHIA DE SEGUROS GERAiS - Em Assem -

bl

Seu capital social de Cz$ 15 milhões 773 mil 100,00

para

5i

^hci^^ída ' ^^fboes, mediante aproveitamento a correção monetária do capital.de reservas disponíveis, O

aumento

pelos acionistas em Assembléia-Geral Ordinária,

foi

realizada

Afetivamente com a Assembléia-Geral Extraoixiinaria em d^ a"'*

delibe-

25

de

mesma edição, o DOU publicou: 1) a Ata das AGO e

AGE

Axiiia_j^ Seguradora S.A. , em transformação pai'a Multiplic Se-

a Ata das AGO e AGE e o Estatuto da sociedade seguradora.

Aora S.A. ; 2) o Estatuto Social da cornparihia seguradora. HÉRCULES CORRETORA DE SEGUROS LTDA. deste "Boletim Informativo", Hercules Corretora de

AtraV®

Seguros Ltd^' aí

com sede em Belo Horizonte, comunica ao Mercado Segurador que

tá funcionando em novo endereço: Rua Carijós n® 115 -

Sobrelo

D - Centro - CEP 30 120 - BH.

k „ H !

I

BI .844*Pág.02*04.08.0^^^^

R J . 8 4 4 P a g . O 3 * O 4.08.86


i

-'NW-'

BRASÍLIA SEGURADORA S.A. - Através da Portaria n2 96, de 23 de junho, a Superintendência de Seguros Privados

homologou a alteração introduzida no Estatuto da Brasilia Segu radora S.A., com sede no Rio de Janeiro, relativa ao aumento de

seu capital social de Cz$ 3 milhões 345 mil 212,83 para Cz$ milhões 683 mil 529,64, mediante aproveitamento da reserva

FENASEG

10 de

FEDERAÇÃONAGIONALDASEMPRESASDESEGÜROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

correção monetária do capital. O aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembléia-Geral Ordinária, realizada cumulativa mente com a Assembléia-Geral Extraordinária em 31 de março. No "Diário Oficial" da União de 27 de junho (Seção I, Págs. n^s. 9 416/417), -.foram publicados: 1) a Portaria da SUSEP; 2) a

Ata

das AGO e AGE" e o Estatuto da sociedade seguradora.

CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência Seguros Privados comunica ao mercado que o corretor

de

Francisco Ferreira retornou à sua atividade em vista de não pos

i5 /

DIRETORIA E CONSELHO

Joaquim DIRETORES SUPLENTES

DIRCTORES EFETIVOS

suir, atualmente, vínculo empregatício com companhia seguradora Por sua vez, informa que foram cancelados os registros de John-

son '& Higgins Corretores de Seguros Ltda. (motivo-incorporação) e de Macro Administração e Corretagem de seguros S/C Ltda. (motivo-mudança de ramo de atividade).

Presidente Sérgio Augusto Ribeiro

Antonio Juarez Rabelo Marinho

Eduardo Baptista Vianna Cláudio Afif Domingos

Primeiro Vice-Presidente Aberto Oswaldo Continentino de Araújo

Délio Ben-Sussan Dias Pedro Pereira de Freitas

SegLi;2(io Vice-Presiderite

José Maria Souza Teixeira Costa

^nulcar Pizzatto

CURSO PARA CORRETORES - Na próxima sexta-feira

Prirneiro Secretario

(dia 8), a Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG dará inicio, em Ribeirão Preto (SP), ao "Curso para Habilitação de

Ajbens dos Santos Dias

Begundo Secretario

Corretores de Seguros". O curso será ministrado em

^rií7if?j7o Tesoureiro

cooperação

com a Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro-SBCS e com

o

Silveira Saraiva

luis Cláudio Garcia de Souza

apoio do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitali

Begundo Tesoureiro

zação no Estado de Sao Paulo. O curso tem como objetivo básico preparar profissionais para as áreas de corretagem e administra

Milton Alberto Ribeiro

çao de seguros.

Dentre as matérias, constam os diversos

CONSELHO FISCAL(EFETIVOS)

ramoS Carlos Antonio Saint-Martin

de seguros, bem como noções de Contabilidade e Matemática Comer ciai, noçoes de Direito (Contrato e legislação) e Teoria Geral do Seguro. O .curso será ilustrado com palestras sobre os diver sos ramos, inclusive Previdência Privada (aberta e fechada).

A Superintendência de Seguros Privados divulgou no "Diário Ofi cial" da União de 27 de junho (Seção I, Pág. ns 9 413) a Porta ria n9 79, de 9 de junho., que aprova as alterações introduzidas no Estatuto da Gerling Sul América S.A. - Seguros Industriais» com sede no Rio de Janeiro, dentre as quais a relativa ao aumen

to de seu capital social de Cz$ 9 milhões 450 mil para Cz$

I

'

30

milhões 240 mil, mediante aproveitamento de reservas disponiveis, incluida a correção monetária do capital. O aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembléia-Geral Ordinária, rea lizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Extraordinária em 20 de março. No- DOU da mesma data, foram publicados a Ata daS AGO e AGE e o Estatuto da companhia seguradora. «

*

*

BI.844*Pág.04*04.08.86

dkÜHÉlÉÉiülM

.

-rtjiájlUmm

Guilherme Augusto Ramos Filho

José Monteiro

CONSELHO FISCAL(SUPLENTE) Ruy Pereira da Silva

Jorge da Silva Pinto

E}a>EDIENTE

GERLING SUL AMÉRICA 5.A. - SEGUROS INDUSTRIAIS

Y\

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

n BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

Membro Fundador da

Ndi.'u.tnjl i kis hiuf.n esd.s dt ■ di'uuii.is Prubulos m di

s/i

11 , i- ^ii i. 1. 1- 1 j x,'1.1 1' t -Jt

^''Uor-Responsdvel '*"310 Augusto Ribeiro

Editor Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb nP 12590)

RiJutor Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n9 11104)

Senador Dantas. 74 -12. andar Tel.: 210d204. Telex: 2134505 FNES BR

f'e boletim esta registrado no Cartorio do Registro Civil das Pessoas Jui idicus sob o n. 2.77 T75 '^^'npostoe impresso na FENASEG,Tiragem: 3.000 exemplares


^ í;

1

lU !

Jíi ANO VIII

M

Vi' -.

i *■

RIO DE JANEIRO,

18 DE AGOSTO DE

1986

N2

O mercado segurador brasileiro, no primeiro semestre-

de

845

1986,

^ atingiu arrecadação de prêmios da ordem de Cz$ 14,3 bilhões, acu V

"í, ' ' I• i« I

í .:*,

A

í:

de^

teo ' ^ ii^£ormação consta da Circular FENASEG n® 131/86 (ver inteiro evol ^®ção Doravante, serãoa FENASEG divulgadas da "MensalFENASEG). de prêmios. Para isso, faz estatísticas um apelo no sen-

M','

1*1

1 1'!

sando crescimento real de 10,99% em relação a igual período

FENASEG

0

todas as seguradoras lhe forneçam os respectivos dados até

^ior^

cada mês, indicando a arrecadação acumulada até o mês ante

^ Em virtude de incorreção havida em publicação anterior ( BI ne ^*^4) , reproduzimos o pronunciamento da nossa Comissão de A^unábeis:: "1. "1. Rendimentos Rendimentos de de apl^^>^^^^.^ aplicações -financeiras citi no no Exr^ÇÒes " incide o imposto de renda; renaa; 2. íí . Prejuízos i^rejuizos ou ou Lucros Lucros em ei ope ma a racomandanan da anHi -hr-,»-.-? ^ ^ - entendemos que aAndersen recomendação auditoria i;fiscal ^el com a opinião da Arthur S/C - da Auditores, Ui4 W

^

/■;

Se

4.

1

C4.*

^ opinião da Arthur Andersen S/C - Audito

}-Ucco

"^sssas operações (lucro ou prejuízo) devem ser

'incíp^

Resultado de Sucursais no Exterior - pel^ iJi-op ^^í^nitorialidade e o definido no Decreto ne 70 506/72, es

não é tributável no Brasil."

■ j 'If i.

\5

.lü l

^^istro da Fazenda e o Secretário da Receita Federal baixaram

cui^^^ isentando do empréstimo compulsório as aquisições de veí

ipd

®

companhias de seguros, quando decorrentes do pagamen^

total de sinistro.

s-das sobre a matéria, Na

■i'"

^

Nta®

informações

deste "Boletim Informativo" — -- ne ns 843 — nota de capa, capa.

do

k

Na seção FENASEG.

>metemos um ^o"ietemos um engano. engano. A exposição exposição das das obras obras do do concsarrr,^ consagra

brasileiro Alfredo Volpi foi aberta no Museu de

Se

^do -

°

Arte

no dia 23 de julho, permanecendo até o final des

informa a Verá Cruz Seguradora S.A. , o valor do secul Volpi, que está completando 90 anos, corresponde

*^2$ 270 milhões — o maior já realizado no Brasil

en -

21 de agosto a 2 de dezembro, será realizado

Administração^de Seguros Para Executivos"

'■ 'H '

r .

j' li.

e p_

sera ministrado na Associação dos Ex-Alunos dí^

'

Fundação Getãlio Vargas, sob a coordenação gerai Pij^"dosyeverao ^ Roberto A.L". Montenegro e Rafael naRibeiro do Valle. n«í! processar as suas InscriçSea Av. PàTlílt

^^^ysdcrstels. 288-5fiR^ e 288-7077.

Paulista

ns


{,;ií

f!' FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

Editorial

o automóvel, cuja extraordinária consagi?açao se credita a suas mui

■:ií:

^qs e óbvias conveniências como eficiente meio de transporte, possui, em contrapartida, Agrave inconveniente de constituir-se um pesado tributo social. Pelo seu alto poder

Ofensivo, o automóvel é inegavelmente uma eficaz máquina de produzir chagas sociais, fazer? Até agora, a tecnologia e a criatividade do homem têm-se voltado para ten-

' I

vas de soluçoes que se podem distribuir por três espécies de grupamentos: 1) melhoria dos índices de segurança do veículo, com redução cor'^spond,^®nte da responsabilidade das falhas da máquina na freqüência e extensão dos aci

^^ntes;

índice dasseções íi

2) melhoria do deseirpenho do homem no uso do veículo, através

de

educativas e preventivas;

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

3) utilização crescente do seguro como instituição financeira ca' P^^^emover a reparaçao dos Hnc: danos Hariric; materiais matpri ai R ep pessoais npsRrifli .R resultantes r«PRnl-harfhpR de Hp acidentes ppiHpn-t-pe.

''

i

EDITORIAL

FENASEG

CNSP

SUSEP

.

SINDICATOS

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADO^^' ai

^ curioso, todavia, e que a opinião publica dificilmente transfor-

qug os ^^Ricas, ou de reclamações, os responsáveis pelos acidentes, isto é, as produzem: fsilhas humanas (na construção e conservação das pistas de rx>la

EXECUTIVO.LEGISLATIVO EfUDICIÃRIO

'*^^5

condução dos veículos) e deficiências dos próprios veículos ( em

dese■Hipenho mecânico ou de condições de resistência a colisoes).

^

IMPRENSA

' .'í ^ ;('

. .

JORNAL DO COMMERCIO (PÁGINA DE SEGUROS)

J OUTROS

Aqui no Bra

parte, o bode expiatório é quase sempre o seguro, sobre ele concen-

Peip ? ^^losoes emocionais originárias da insegurança cada vez maior experimenbomem em relação a sua máquina. iniorar^se

as ^ ^ ^ i*n

^esar disso, o seguro, no Brasil como em toda parte, tem procura-

sempre no atendimento dos seus beneficiários.

Na medida em que

evo -

agravam os problemas do transito e do automóvel, nesse mesmo passo adaptadoras■ do seguro a cada nova contingência ou situação,

ató ^-hgiório, , ®dho metodico, sistemático, difícil, cansativo, sem retomo ou rectompenpor nem sempre ser reconhecido. Ossos do oficio.

FUNLTNSEG

ESTUDOS E OPINIÕES

MERCADO DE AUTOMÓVEIS/

FIDES

MfÜCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TÉCN^ BI.845*Pág.01*18.08.86


h 'i i

c ,

Jederação Nacional das Empresas de SegurosPrivados

e de Capitalização ■ FENASEG

SEGURO OBRIGATÚRIO DOS . Wi',: ' 'I '

PROPRIETÁRIOS DE VEÍCULOS ESCLARECIMENTO AO PÚBLICO

A FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CA

PITALIZAÇÃO comunica e esclarece aos proprietários de'veículos o que se segue:

1 - O Conselho Nacional de Trânsito, pela Resolução nf óó4/fió,-insti tuiu o Documento Único de lrânslto (DUT). 2• O DUT, além de melhor proteger contra fraudes as transterènclas de propriedade de veículos, é também instrumento de slmpllticaçâo e desburocratlzaçâo, pois reúne num sô documento opera ções distintos — o registro,a licença e quitação do iPVA e o contra

tação do seguro obrigatório do veículo.

3• A Incorporação ao DUT, torrrorido mais ãgll a controtação do se guro, Impôs a necessidade dè não mais houvesse (ndlviduoUzação das seguradoras, levando estas a firmorem Convênio poro operar em conjunto tal seguro. 4• Complementando esse regime de operaçôo conjunta, o Conselho Nacional de Seguros Privados(CNSP), pela Resolução n? 06/06, Ins

tituiu o repasse integral do seguro o Consórcio gdministrodo pelo

Instituto de Resseguros do Brasil.

V ;í

5• A citado Resolução r\? 06/66 do CNSP permitiu que as empreses se guradoras continuassem emitindo bilhetes de seguro, enquanto não ocorresse a implantação e emissão de DUT's pelos Departa mentos Estaduais de Trânsito. Como essa Implantação em grande parte jó ocorreu, a Superintendência de Seguros, pela Circular SU-

SEP • 17/86, proibiu que as componhias de seguros continuassem emitindo bilhetes depois de 15 de agosto próximo vindouro.

6 • O proprietário de veículo que. portador de bilhete de seguro emiti do por companhia segurodora. ainda assim tenho pago o seguro através de DUT, terá direito a devolução proporcionai do prêmio

pago. devoluçôo essa que será feito pela seguradora que tenha emitido o bilhete.

7• O proprietòrio portador de bilhete de seguro vencivel em 1987, cu

jo veículo alndo não tenho sido licenciado; a)fico dispensado de pagar seguro através do DUT que será emiti do para o licenciamento deste ono; b)teró direito, no licenciamento de 1967. ã restituição de tração

de prêmio relativa ôquele ano. S-0 proprietário portador de bilhete vencido ou a vencer em 1986. , somente pagará, no DUT que venha a ser emitido para o licenciomérito do seu veiculo, prêmio de seguro "pro rato temporis". cor respondente a tantos duodécimos quantos sejam os meses o de correr até o final do ano. contados do mês do vencimento do bi lhete.

9 - Nôo haverá soiução-de-continuldade no garantia de seguro paro o proprietário de veículo portodor de bilhete cujo vencimento ocorro depois de 16 de agosto vindouro. Essa garantia subsistirá, mesmo no período de tempo compreendido entre o vencimento

do bilhete e a quitação do seguro no DUT que será emitido de acordo com o calendário de licenciomento de veículos no corren te OfK). 10 Em caso de acidente, o beneficiário será atendido;

o) hovendo bilhete de seguro, pela seguradora que o emitiu; b) por qualquer seguradora,se o seguro liver sido pago atrovés do DUT.

(REPRODUZIDO DA FOLHA DE SÃO PAULO DE 7.8.86) IjU-';


ASSIM,

SEGURO

DE

Empréstimo

AUTOMÓVEIS:

^^^'^'^"^'^ENDA ~ QUE NO CASO EH OPERACAO APENAS "PRO FORMA",

o Sr. Ministro da Fazenda (Portaria n2

257/86)

e o Sr.

cretario dã- .^Receita Federal (Instrução Normativa r\- 95/86)

^^^SACAO COMERCIAL., SUB-ROGACAO QUE CONFERE O DOMÍNIO ,

POSSE DO UEICULO,

OONDfco , ^ujE/r

por companhias de seguros, quando decorrentes do pagamento de in^®^ total

de

sinistro.

OABf:^ fín

AQUISIÇÕES DE UEICULOS, OCORRIDAS EM TAIS evidentemente aas características das aquisições .4

Snp^P

_

Empréstimo compulsório agora instituído, e ainda mais

ponderar,

senhor ministro, que a incidência daquele DE DIREITOS EM QUE SE INUESTEM AS SEGU-

TELEX

A exposição da FENASEG a respeito da constou do telex a seguir reproduzido

OBJETO DE SUBTRACAQ DELITUOSA.

baixS'

normas isentando do empréstimo compulsório as aquisições de veicül' zaçao

ATI-

'CONSUBSTANCIANDO NA REALIDADE SIMPLES SUB-ROGACAO DE DIREITOS

Atendendo a ponderações e reivindicações FENASEG,

OU

^ RANElR,i DE LEGALIZAR ESSA AQUI SICAO SEnAO ATRAUES DE UMA

compulsório

F Nao ■'i I.

INDENIZANDO A PERDA TOTAL POR ROUBO

O, A SEGURADORA ADQUIRE A PROPRIEDADE DE UEICULO. E NAO HA

enviado -ao

' ^^P^^SEMTAR/A DESUIO E IM0BILI2AÇA0 DA PARCELA CONSIDERAUEL —^*-n I nriJ rf

mat®J'

V

C

^

^ rr/v w A. *-r»

n 9 J U C nHU t

HOj£ ^ ^'^^'^CAO DE PRÊMIOS DAS REFERIDAS EMPRESAS. ESSA ARRECADACAO, guho ^ que torna altamente deficitários os resultados do SE-

Sr.~Ministro à»

zenda.

NAO COMPORTA O DESFALQUE QUE NELA PRODUZIRIA O

COff g

(COMPULSOR/O. , UM DESFALQUE QUE SOMENTE SERIA NEUTRALIZADO

"BXCBlSMr/SS/ftO SBBNOn HIHISTRO DA BA2EHDA

Va

DOUTOR DILSOM FUMARO

^^'^lA QNTE ffgnao EH RECOMENDÁVEL - NEMSEGURADORA. JUSTA, PORQUE O EMPRÉSTIMO CRÉDITOS DIFERIDOS DAS

do nt^O MESMO tnPRtüf EMPRÉSTIMO Jnu AOS PREÇOS uu DO ocu^uku.. SEGURO. TAL / pl ALTERN, ALTERNATI

O DBCRBTO - LBI NR, 2,288, DB 23 DO CORf^^{

TRSr/re/RDO EMPRESTIRO COHPULSORIO SOBRB AQU/S/COBS DB UBICUI-^^

''UDq .

, TBUE 0 BXPRBSSO B BIT/DO PROPOSITO DB ALCANÇAR AS TRANSAÇÕES C/)S DB COHPRA-B-UBNDA DAQUBLBS BBNS. POR JSSO, PBRMITA-NOS

^iMo p

I

EEM nenhuma duvida, excluir da incidência DO EMPRES-

f.^^^^^NTES DE SUB-ROQACOES VINCULADAS AO PAGAMENTO DE INDENIZA^erda total de veiculo.

TONOUB/S, QUE REÀL12AM AQUISIÇÕES ATÍPICAS. AS CONPANNIAS DB SEGUROS PAGAN A SEUS S£S^ Á

IMDENI2AC0ES DB PERDA TOTALí 1) NO CASO DB ROUBO OU FURTO , 2>

^0

o,En'^QA/A n

CASO DB AUARIA SUPERIOR A 7S'r DO UALOR DO UBICULO.

'^Ao^

" "

"

te

"A REPRESSÃO DAQUELES CRIMES, O ÍNDICE DA TAIS RECU-

'^^'^OA EH BAIXA. Ot-.

'

CJr/^//D.4nrt»^4^

TODAVIA HAH SEMPRE RECUPERAÇÕES E, QUANDO /TCLt/

no^Mén/fCM

AC

UFJUnA^

/?/).<?

llPmt/nc^

y^Nt>0 ^Pô/AtPi/rn ' ^'EQVRADORASruy-promovem as vendas dos veículos, aih rryr-A,.^ r.A nn KNDfíPCTfMn I E2 ^

^ OURIDICANENTE, NAO FA2 SENT/^^J O SEGURADO. RESSARCIDO DE PRE0UI20 RELATIUO AA PERDA TOTAL DO /,

TANTO MAIS <'''

NOS CASOS DE ROUBOS E DE FURTO HA REALMENTE

'^^QVPERACOES de veículos, mas, apesar do esforço da ATI-

CA DA INDBNI2ACA0 INTEGRAL EN A SUB-ROGACAO DA SEGURADORA NOS LO.DA PROPRIEDADE DESTE ULTIMO CONTINUE TITULAR.

E SOBRE-

AQUISIÇÕES DE VEÍCULOS PELAS SEGURADORAS, QUAN-

BXCBLBNCIA BXPOR A SINGULAR!DADB DA S/TUACAO DAS SEGURADORAS

A INBUITAUBL B OBRIGATÓRIA CONSEQÜÊNCIA

O CORRETO, JUSTO.. ADEQUADO

então

- "1,/T/ u HHKH ífLJ J .^W ^^iir-Uk.our<.JU» PARA JJHCIDBNCIP DO EMPRÉSTIMO COMPULSORIQ, NESSA

H r'

DO BMPREST/MO NAO DEVE SERt PORe/y, q ^'^BEca ATR/BU/DO pela secretaria da RECEITA FEDERAL, MAS Ot/ -^('0 /y

CASO DE ROUBO ÓU FURTO DO UEICULO. SUA POSSIUEL E ULTERIOR rEC^'

K <0$ ^ '^^OR DA UENDA FEITA PELA SEGÜRADOHAi POIS NAO RARO OS UEI-

CAO PROPORCIONARIA VANTAGEM ILÍCITA AO BENEFICIÁRIO DO SEGURO' ANTERIORMENTE INDENI2ADQ DE PREJUI20S AFINAL NAO ACONTECIDOS.

estão sujeitos a DEPRFCJACOES por AUAR/AS E/ou subpecas E ACESSÓRIOS.

BI.845*Pag.03*1fí.nA

«p.


•.Vf^ ••■,

p—pp-^"'. v>«» • >•' •

ESTAMOS CERTOS, SENHOR MINISTRO, DO ACOLHIMEN

QLfAf^DO A /MDBfi/ZACAO DE PERDA TOTAL EH PAGA

i ,■,

1

I.

QUE O UE/CULO, EU CORSEQÜERC/A DE ACJDEHTE, OSTERTA AUARIA ACIf1^i\ 75'/' DO SDU UALOR, TAMBEtt OCORRE A SUB-ROGACAO, ISTO EH, AQUISI

ÇÃO "PRO FORMA". A AQUISICAO EH AIH, EM ULTIMA AHALI SE. A DOS SALUADOS. HIPÓTESE A QUE TAMBÉM HAO SE DEUE APLICAR O EMPRÉSTIMO , COMPULSÓRIO. ESTE EH PERTIHEHTE , QUAHDO MUITO. NA OPERAQAO DE UE»'' DA DOS SALUADOS. INCIDINDO SOBRE O PREÇO ALTAMENTE DEPRECIADO ti TAL

UEMDA,

TO DE VOSSA EXCELENC/A A NOSSAS REIVINDICAÇÕES, POR SER ESSE UM ATO OE plena E autentica JUSTIÇA..

T^8PEir0SAS SAUDAÇÕES strg/o augusto ribeiro

^^^SIDENTE DA POR TODAS ESSAS RAZOESf SE/^fíOR »INISTHOf UJrfOé

SOLICITAR DE UOSSA EXCELENCIA O TRATAtíEHTQ ESPECIFICO DA SITUACAO SIFGULAR DAS EMPRESAS SEGORADORASf USAMDO PARA TAMTO OS P0DERE5

T8DERACA0 NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGÍfROS triuados e de CAPITALIZACAO "

IRE CORFERE O ART, I3e % A S ALIREA '''E'' . DO DECRETO-LEI RR, 2. 86. PARA TARTOe SERIA JUSTO ESTABELECER,'

CIRCULAR

1> QUE RAO ESTÃO SUJEITAS AO BMPRESTIMÒ COMPULSÓRIO AS AQUISIÇÕES DAS SEGURADO RAS.^ QUANDO REPRESENTEM SUB-ROGAOOES DE CORRENTES DE INDENIZAÇÕES POR PERDA TOTAL DOS UEICULOSf NOS CASOS DE ROUBO, FURTO OU AUARIA SUBSTANCIAL DOS

AO

MERCADO

A proposito das normas baixadas pelas autori-

Se&.H ' ^ ^ENASEG dirigiu ao mercado segurador a Circular 129/86 ^^intes termos:

nos

"chamamos a atençao das companhias de segupara a Portaria

MESMOS,,

Normativa

257/86 do Sr. Ministro da Fazenda e para a

95, da Secretaria da Receita da "ederal, ambas

Instru

publica-

pelo Diário Cficial da União — a,primeira no dia 4, a segunda no dia

2) QUE O EMPRÉSTIMO COMPüLSORIO INCIDIRAM

do

NAS ALIENAÇÕES DE VEÍCULOS EEITAS PELAS SEl/,URADORAS, TENDO POR BASE DE CALCULO

corrente mês.

Nao será exigido o empréstimo compulsório;

O EFETIVO PREÇO DE VENDA, QUANDO SE TRATE:

1) Segundo a Instrução Normativa, "na aqui 1': v

A) DE ALIENACAO DE VEICULO RECUPERADO APOS O PAGAMENTO DE INDENIZAÇÃO POR ROUBO OU FURTO DA VIATURA.,

Si

de

de veículos por sociedade seguradora, em decorrência da indenização Ministro, desde que o veiculo nao seja utilizado para uso da

referida

^^iedade"-

B) DE ALIENACAO DE VEICULO AVARIADO POR ACIDENTE, E PELO QUAL TENHA HAVIDO PAGAMENTO, AO SEGURADO, DE INDENIZAÇÃO CORRESPONDENTE AA PERDA TOTAL OA VIATURA.

2) segundo a Portaria do Sr. Ministre

a) nas aquisições feitas por comercian

tes de veículos, desde que constem dos registros contãbels como mercado rias e nao se destinem a uso do

ad-

quirente;

BI.845^Pág.04*18.0^ BI.845*Pág.05*18.08,86


b) nas aquisições, como sucata j

guir transcrita:

d

culos irrecuperáveis para util"

i'' i

como meio de transporte

. d*.cs^ uesae ^ baixa do veiculo tenha sido efo-K

junto ao Departamento

Hí»

" Esta Federação recomenda que, nos

guros de automóveis, nenhuma verba seja Incluída, V

iransito. \ nos termos do Regulamento do 'i

\

Na forma da citada Instrução Normativa n' 95, o empréstimo compulsório incidira quando da alienação do

^-i-ou 1 o pqI.3

sociedade seguradora — e será devido pelo adquirente, que estará obr" 1g& do a recolhe-lo antes da transferencia de propriedade do veículo Entre' tanto, de acordo com o art. 13, § 1® do D.L.

conjunto

com a importância segurada ou em destaque, para cobrir o

valor

do empréstimo compulsório incidente sobre o veiculo adquirido.

í

Nacional de Trânsito.

em

se

O empréstimo é operação de cunho mera

mente financeiro, constituindo crédito em favor do respectivo titular. Portanto, nio se incorpora ao valor do veículo e ,em tais condições, sua inclusão na apólice contraria a norma do

Codigo

Civil, eqüivalendo a segurar o vèículo por mais do que ele

va

lha.

2.288/86, a seguradora

Com os protestos de elevada estima

tera uma via do documento de arrecadaçao do. empréstimo e será solidaria ''

e

consideração, subscrevemo-nos,

mente responsável pelo pagamento.

atenciosame n te

Nesta oportunidade- a Federação deseja tof . .

nar publico seu reconhecimento ao espirito de justiça do Exmo. Sr. Mini^ í

y

tro da Fazenda, atendendo ás reivindicações do nosso orgão de classe|

Sérgio Augusto Ribeiro Presidente "

tocante a exclusão da incidência do empréstimo compulsório sobre aquisi'' ' çoes de carros sinistrados.

Renovando os protestos de elevada

•iii^ es ti'

e consideração, subscrevemo-nos, atenciosamente

Sérgio Augusto Ribeiro Presidente "

VALOR SEGURADO

Esclarecendo consultas recebidas, a propisur cia possibilidade de completar-se o empréstimo compulsório no valof segurado do automóvel, a FENASEG expediu a Circular 124/86, a

BI.845*Pég. 07*18.08.86

se-

BI .845*Pág.06*18.08

Vi


Em an'exo V.Sas. encontrarão os resultados estatística

PRÊMIOS

apurados para o primeiro semestre de 86 a partir da primeira troca de

jinformações realizada e que já englobam companhias que correspondem a É de suma e evidente importância que o mercado ,sepí6o^24% do mercado nacional de seguros (base 1985). Esse grupo de em-

rador tenha conhecimento tempestivo da^evoluçio mensal dos prêmios ■ 1^ \ \ I'

recadados pelo sistema.

Com esse proposito, a FENASEG acaba de

registrou arrecadação de prêmios de C2$8,6 bilhões no primeiro

cdj

T . n j. • ^ deste ano, acusando, em relação a iaual oeríodo do ano ante— cluir apuraçao relativa ao primeiro semestre de 1986, com base em i/iSemestre v\ ' , icxavaw a xyuaj.

formações obtidas em 32 seguradoras, representando 60,2% do mercado-

crescimento nominal de 255% e real (IGP-DI) de 11%, A

projeção

desse crescimento para todo o mercado, permite estimar emCz$14,3 bili

Ir.

Com base nessa apuração é possível estimar que â

;

^ arrecadação global do sistema até 30 de junho último. As ci-

recadaçio do mercado tinha sido da ordem de Cz$ 14,3 bilhSes no

primeiro semestre autorizam a previsão de que o volume de pré

ro semestre de 1986, acusando crescimento real de 10,99% sobre

inios do ano de 1986 venha atingir Cz$35 bilhões.

•período de 1985.

Convidamos V.Sas. a participar do proces-

Transmitindo esses dados ao mercado através de Ci 0 de forma a que possamos atingir a globalidade-do mercado contribular, a FENASEG ao mesmo tempo faz um apelo a todas as seguradoras

sentido de que forneçam, atê o dia 20 de cada mis, a arrecadação

desenvolvimen-to.

prêmios acumulada até o mes anterior.

Atencio,^ment£ ^

Sérgio Augusto Ribeiro Presidente "

A CIRCULAR

A Circular expedida C FENASEG-131/86) tem o seguif^ PRÊMIOS DO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO

teor: ,

mercadológicas das instituições que operam no setor, assim como ■I

I

própria instituição, pela correção rápida de eventuais distorçõeS'

1.000

15

SEM/86

12 SEM/85" '

%

1.219.411

484.712

151,6

54,62

2.788.054

597.196

366,9

67,05

500.676

124.255

413.620

126.582

302,9 226,8

45 ,04 47,23

209.734

175.600

19,4

58,45

545.447

114.272

377,3

71 , 37

i OUTROS RE

1.017.601

345.231

194,8

1: TOTAL RE

6.694.543

1.967.848

240,2

58,07

1.445.005

343.505

320,7

68 ,04

8.139.548

2.311.353

252,2

461.851

108.860

324,3

93,78

8,601.399

2.420.213

255,4

60,24

INCÊNDIO^ j AUTO/RCF li TRANSPORTES^

Sua velocidade, principalmente em

' HABITACIONAL

dos macro, é fúndaméntal já que, se assim não for, as correções

í DPVAT .

rificaráo com atraso com evidentes prejuízos mercadológicos e

^ AC.PESSOAIS^ ^

COS dependendo da gravidade dos desvios verificados.

Assim, e atendendo a antiga aspiração

QUOTAS MERC.C*)

Cz$

"as informações sobre o desempenho do ^ cado de seguros sáo de suma importância para dirigir as estratéí í' ! 1

mercado, a Comissão de Marketing desta Federação instituiu a ttoC

1 TOTAL RE+VIDA

informações entre as empresas.seguradoras, informalmente, permi^ que ao final de cada mes sejam conhecidos os principais resultado

SAÚDE

mês Imediatamente anterior.

TOTAL GERAL

% DE2/85

Inicialmente, as informações procesS^^1

se restringem aos prêmios cobrados porém, paulatinamente, e de aO^, /

f

com as necessidades colocadas pelas companhias, seu espectro ser3 pliado,

BI.845*Pâg.08*18. BI .845*Pag.09*18.08.86 —

(■/ P

-

—.--I


AO

(1), Apólice e Bilhetes

DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DA FENASEG - FEDERAÇÃO .NACIONAL

(2) Nacional e Internacional

DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO

(3) API/APC/BAP

EMPRESA OU GRUPO

(*) Empresas informantes: Bradesco (9), Sul América (7), Itaú (g) Porto Seguro, Banerj, Noroeste, Aliança

da Bahia,

Pauligta

Bamerindus (4) , Nacional (3), Vera Cruz e Brasil.

ARRECADAÇÃO DE PRÊMIOS ACUMULADA ANO ATE O MÊS

INSTRUÇÕES^PARA TROCA INFORMAL DE INFORMAÇÕES

C2$

PRÊMIOS

1.000

1 .985

1 .986

%

SOBRE A ARRECADAÇÃO DE PRÊMIOS DO MERCADO NACIONAL DE SEGUROS Incêndio Auto

+

+

Bilhete

Incêndio

RCF

Transportes Nacionais + Internacionais

1I - AA empresa participante remeterá* até o dia 20 de cada més

'1

informações para a Fenaseg - Federação Nacional das Empresa^

de Seguros Privados e Capitalização.

BNH DPVAT

Acidentes

2'- As informações podem ser remetidas via telex ou outro meio ^ devem ser endereçadas ao Departamento Econômico da Fenaseg.

'r

Outros

Sub

3 - Os dados devem ser dispostos conforme modelo em anexo. 4

-

+

Bilhete

de AP

RE

Total

Vida

'' !■

Pessoais

RE

(Todos)

Saúde Total

O conceito em que se baseiam as informações referem-se a

Geral

mios Diretos Líquidos de Restituição ou seja a primeira colU'' na da esquerda do Quadro 6 dos Relatórios do IRB.

■Empresas Seguradoras Integrantes do Grupo (Relacionar)

- A Fenaseg, uma vez tabuladas as informações, as

;

distribuir^

as empresas, remetendo-as aos mesmos orgãos geradores da baS de dados de cada companhia. '

I

Contacto na Empresa

Nome

As informações serão também divulgadas para o mercado visand^

Cargo

grande público.

Telefone

a atender o processo de fluxo de informações do setor para ^

Endereço Cidade

(DDD)

BI .845*Pag.11*18.08.86

BI.845*Pág.10*18,Q

Éirtti lArfi 'tV ' 'hi ' í.Úi,

■/


€ í ■ !'

Sindicato dcES EnqnrescB de Seguros Privcidos e Capitalização no Estado do Rio de Jcmeiro

I'i'i 1

S

E R

J

W • 1"

(ATA Ne 07/86)

Resoluções de 14.08,86:

01) Promover palestra do Dr. Nilo Baptista, Secretário da Polícia Ci

t;'

vil do Rio de Janeiro, às 18h do dia 28 do corrente, no auditório I

I ■;

h

do Jóquei Clube Brasileiro, sobre violência urbana.

(860 156)

r^) Solicitar ao Assessor Juridico do SERJ a elaboraçào de

cláusula

renovação automática dos contratos de seguros.

(860153)

^3 \

'designar o Sr. Carlos Alberto Protásio como representante do SERJ da PLENINCO.

04) '

(820 537)

filiação à Santa Filomena Cia. de Seguros.

(860 291)

05) a ANFAVEA ponderando a conveniência e necessidade de

os veículos de fabricação nacional equipados com

dispositivo

^^ifurto. n)

J ' ' 'i. ;

/

se-

(860 299)

Soii.

■ditar à CTSA a realização de estudos sobre Tabela de

Valores

^^culos que sirva de base à contratação de seguros. (860 298) ornar

Conhecimento da renúncia dos Srs. Paulo Freire Maia e Eduar

(760 438)

Torres Alves,

'

BI.845*Pag.01*18.08.86 PS»

M.

'^íi

ÍLí.

'h


DIVERSOS EMPRESÁRIOS

MADRI

O

DEBATERÃO

"MEDO"

INTRODUZIU

NO

EM

QUE SE

RESSEGURO

í '

Evolução dos Sinistros de Automóvel sob o Ponto

de

Vlsta^do Ressegurador, O Resseguro de Automóvel na Europa dos 12, Cola Intereuropèia em Acidentes de Transito — estes são alguns dos

■J

nias que serão abordados durante o IV Encontro Iritereuropeu de Resse-

I

Segu ^os, S.A. e reunira as mais expressivas personalidades dos seto

|guros, a realizar-se em Madri, no período de 6 a 8 de outubro vindoura O IV Encontro é promovido pelo Club dei

'I bit

V dogti

^ ® resseguro.

^ O certame ja se tornou uma, tradição no ãm-

sritidade e, desta vez, serão analisados os "péssimos resulta -

apres entados pelo resseguro nos últimos anos.

O

"MEDO"

E

O

RESSEGURO

Segundo revela Manuel Maestro,

Siat

o resseguro tem

^^ vultosas vultosas perdas perdas em em decorrência decorrência de de vários vários fatore fatores,

^Uaig

^ ^^^gimento no mercado de pessoas e empresas de ^Olíl

Ejecutivo

re-

dentre

os

procedimentos

dispostos a não cumprirem os seus compromissos. Esta disse ele — faz com que os subscritores e cedentes

ocoratuem

^^trema cautela na hora da tomada de decisões.

4

'I

Manuel Maestro afirma que "não é de surpreender, por

' '*®. ^

se esteja pensando que a crise não é cíclica, mas permanen-

ho I

Verdade, enquanto a prática do resseguro continuar assenta-

bg-

' ha que convir que a crise persJ.==;ta, porque a confiança

' são condições ' sine qua non' para a viabilidade da ~

.

.

I

e

operação ~

guroH "i

1/'

Os "Encontros de Resseguros" promovidos pelo ~ " \J

de

Ufc!

O.rt. Seguros S.A.

Club

acrescentou ele — "se propõem preci^ICWX —

^ '^Estabelecer o clima de confiança,

' desdramatizar' a questão

sstudo e da análise dos problemas graves.

Com a clareza de

, o conhecimento em profundidade, entre as partes e eresses em jogo, pode-se esperar que se produzam

os

mudanças

para o restabelecimento do equilíbrio perdido". BI.845*Pág.01*18.08.86

TH}

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r''"'ww»'^■."•"• n»p y

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' I

BOLETIN DE INSCRIPCION Y RESERVA DE HOTEL

T E M A R I o

Apellidos Nombre .

i l.'

Empresa.

No IV Encontro de resseguros "serão pronunciada^ c ferências pelos mais renomados especialistas do setor: 1) Diante das berturas Especiais do Seguro de Automóvel — Frank Guaschi(socio de ga con and Woodrow; 2) Gestão Integral do Seguro de Automóvel — Albgr* Rodellas (Diretor Geral Adjunto do Grupo Mutuelle Genérale Française);

Cargo que ocupa Dirección (con Código Postal y País) Télex

Teléfonos..

Evolução dos Sinistros de Automóveis sob o Ponto de Vista do Ressegij^a

dor — Hervé Cachin (Diretor Geral Adjunto do Grupo SCOR); 4) o Resseá'^

CUOTAS (Deberán abonarse en Pesetas)

ro de Automóveis na Europa dos 12 - Micltael Dunn (Diretor Geral

Participante a 50.000,— Ptas. (incluído IVA).

de NRG London Re.; 5) O Resseguro de Automóvel na Espanha - José Ruizí

Socios «Club de! Ejecutivo de Seguros» 45.000,— Ptas. (incluído IVA).

:ide' retor da Nacional de Resseguros; 6) Colaboração Intereuropéia em Acid^'

Socio dei Club N?

tes de Trânsito Através do Seguro - Eugênio Petrucco (Secretário Adjunto do Comitê Europeu de Seguros).

Os interessados em participar do certame deverão rigir-se ao Club dei Ejecutivo de Seguros - Santa Èngracia 151 - TelS' 234-1536 e 234-1108.

Telex 45 768 CES E - 28003 - Madri.

Câmbios al 15 de Mayo de 1986

Para su Informaciòn, le indicamos los distintos câmbios a Ia fecha: 1 USA $

139.— Ptas.

I F.F.

20.- Ptas.

1 Libra esl

214.— Ptas.

1 D.M

64.— Ptas.

i

RESERVA DE HOTEL En el Hotel Meíiá Castilla (hotel Sede)

Tarifas: Individual 7.550,— Ptas. + 12% IVA Doble: 7.780,—.Ptas. + 12% IVA. Para confirmar Ia reserva, deberán enviar 10.000,— Ptas. en concepto de depósito. Ruego me reserven habitación: □ Individual □ Doble Desde el dia

/

/

al dia

/

^

/

EI importe definitivo de Ia cuenta dei hotel será abonado por cada participante al abandonar el mismo, previa deducción dei importe de Ia reserva.

PAGO DE CUOTA

El importe total de Ia Cuota de Inscripción y Reserva de Hotel será abonado mediante lalón bancário nominativo en Pesetas, a favor de ENTRE'86, y enviado a Ia Secretaria dei mismo, c/ Santa Engracia, 151-4? - 28003 Madrid (Espafta).

DETALLE DEL IMPORTE TOTAL ABONADO if

Importe Total Cuota de Participante

Pesetas

Depósito para reserva de Hotel

Pesetas

TOTAL

Pesetas

Fecha;

Q SI G

Firma,

de 1986

de

Deseo participar en el 1 CAMPEONATO INTEREUROPEO DE GOLF DE REASEGUROS.

NO

BI.845*Pág,03*18.08.86

BI.845*Pág.02*18.0^1

-XA;


- SAI

- /•! 5?-

- Swiss Re.

r,Oi:;r

Unión Levaniina

- S.W. Taylor and Co. - Técnica Aseguradora

United Reinsurance

- Sedgwich Forbes - Seguros Bilbao

- The Victory Insurance Co.

V.A.P. d'Entreves

- Thomas Howell Kiewit

- Skandia

- UAP

Velázquez Venerlg de Reassuranlie

- Sten-Re

- Udea

Victoria

- Steward Wrightson

- UNESPA

Willis Faber and Dumas

- Suiza de Reaseguros

■ Union Française de Reas.

Winterthur

- Sureste

- Unión Ibérica

Zurich

- Scor - Secura

Estudos e

Universal Re. Corp.

RECOLHIMENTO DO lOS, NA COBRANÇA DE

PRÊMIO

EXTRABANCARIA

Ricardo Bechara Santos

l 1

.i-Mi'!

Consulta a seguradora sobre como proceder no

■trl'

caso de recolhimento ao Erário Público, vier a descontar dos Segurados,

I ii :

t

das

a título de

importâncias

que

Imposto

Sobre

Operações de Seguro (I.O.SO incidente sobre o prêmio

' 'f

pago pe~

Io segurado, diretamente na Sociedade Seguradora, já que a Cir^^lar SUSEP n9 13, de 04-07-86,faculta a cobrança, fora da rede

bancária:

a) de prêmios de seguros de vida individual em qual-

9uer valor;

b) de prêmios de seguros,de qualquer modalidade,de

^^lor igual ou inferior a 25V do maior salário mínimo

vigente

^0 País.

Cumpre,inicialmente,mencionar que a hipótese

de a Segu-

^^dora proceder ao recolhimento do tributo ao Erário não ê inu sitada pela novel Circular 13/86 da SUSEP, já que,

antes e

os

a faculdade existia plantada na lei, para

de

seguros

^■iividuais de vida e acidentes pessoais (vide, por exemplo,arti

fi o 8? da Lei n? 5.627/70 e Circulares SUSEP n9s 36/75,

06/80

® 03/84) .

'i U!

Note-se que o I.O.S. , embora incidente Seguro realizadas pelas Sociedades

BJ. . 845*Pág . 04*lj^

sobre

Seguradoras

operações é

impos-

BI.845*Pág.01*i8.08.86


.'

to - cujo fato gerador é o

pagamento

prêmio - que tem como contribuinte

total

ou

parcial

do

alíquotas do I.O.S.:

o SEGURADO (art. 2? do D.I" )

I j t 'í» )

aquele, proceder ao seu desconto na fonte e recolhê-lo ^ .

fres públicos (Banco Central), (art.3? do D.L.1783/80)

!

I.

I ll<r Jf.llu

}k

a) 2% nos seguros de vida e congêneres

1783/80), cabendo ao SEGURADOR, que responde solidariamente co^' aos cO' ''

e

de

Acidentes

Pessoais ;

b) A% nos seguros de bens, valores e outros não

Todavia, como na maioria dos casos a cobrança do prêmio i

especi

ficados.

(fato gerador do tributo) ê feita por via bancaria, a institui- '!

ção financeira onde o prêmio ê pago encarrega-se, por força | de I' i

Entretanto, a alíquota e zero (nihil) nas

lei, do desconto e do recolhimento do tributo ao Banco Central» í

restando à Seguradora, no caso, a responsabilidade pelos dado^

í

constantes da documentação remetida para cobrança.

de

seguro:

I

/

operações

-

obrigatório em que seja Estipulante o Banco

Nacional

de Habitação;

i|

Assim é que, nas cobranças de prêmios fora da via bancâ'

ria, como acenado pela Consulente e facultado pela Lei, deve ® mesma fazer as vezes da instituição financeira, seguindo a riS'

f !

b) de Crédito ã Exportação e o de Transporte Internacio nal de Mercadorias;

ca as normas e procedimentos referentes ao recolhimento do tri'

buto, na conformidade das Resoluções 816/83 e 1.098/86,

amb^^

c) Rural;

do Banco Central do Brasil, na falta de uma regulamentação es

pecífica por parte da SUSEP ou CNSP.

Entanto, ainda que

d) relativos a resseguro;

trate de cobrança fora da Rede Bancária (Circular SUSEP 13/86'

o recolhimento do 1.0.S. pode ser feito por via de um Banco

If.

l

e) em que o segurado seja órgão da Administração Federal,

possua serviço de compensação.

Estadual ou Municipal, direta ou autárquica (vide ar

f

tigos 4? e 59 do D.L. n9 200, de 25.02.67). A base de calculo .do I.O.S. ê o valor do montante do pf®'' mio, abrangendo o prêmio líquido, custo de apólice e adicion^^

'I

lil

c\ n C nao - incide -A nos aojadiantamentos sobre o U 1 I.O.S.

de fracionamento (art. 64 do CTN e Circulares SUSEP n9s 05/69 ^ 1

de

Ar. apólices . 1 seguro de Ao vida individual, nos das de » tampouco r Se

34/82).

(

valor

êUroc

A qualquer 1 j t -j oTTi 4 que o segurado for a Empresa de modalidade,em & f

I

Binacional, criada pelo Tragado de Itaipu. I

Sobre a base de cálculo retro, aplicam-se

as

seguints^ BI.845*Pag.03*18.08.86


ll

1 nea "b" da Resolução 1.098/86 do B.C.) e recolhido até o ultimo

Os casos de imunidade são os previstos

na

Federal (art. 19) e Codigo Tributário Nacional

dia util da semana subseqüente ã

Constituição

data

do

registro

contábil

(item I, alínea "b", da Resolução- 1.098/86 do B.C.),

mediante

cheque nominativo ao Banco Central do Brasil.

Tudo,

mediante

"Guia de Recolhimento" (em duas vias) conforme

modelo

adiante

(arts. 9? e se

guintes). plasmado, acompanhada do "Demonstrativo

9

de

Recolhimento

do

Os casos de isenção os definidos em atos proprios e í

pacíficos dos poderes Executivo e Legislativo, não se olvidanaO| '' :

I.O.S. por Unidade Federativa", cujo modelo vai também

adiante

fincado:

de que os Segurados pessoas jurídicas microempresas são isento® /

do I.O.S., a teor do art. 11, II da Lei 7.256, de 27-11-84, ca' ■ ANCO CENTRAL DO BRAS(L

Imposto sobro Opeti>ç6os do Crédito. CImblo 0 Soguro, e lobts Opeiacbtt

bendo, entretanto, ao Segurado, demonstrar o seu "Registro

RataltvAS » Títulos tVAloroí MoblIlÁrIos OMAOtKICOLHIMlHlO

pecial de Microempresa"para valer-se da isenção (art. 39 do D®'

^

coummm

Ml ÉBP«»

creto n? 90.880/85).

m tottm tf

-

O KMOCC

Como de resto, as condições de imunidade ou isenção ca ||

D— ua^spc Iss

i

*

-

□ «..« .W.lt» ..l...

bem ser demonstradas pelo Segurado.

mm «rtMCfiii m cm

-nü' i

'i.i;

m

mmm

lécea« M cmaic

m MRBwo

Observe-se, todavia, que a imunidade, por

ser

o K 11

uma

.. )

>;• -1'

I m

m •

m •

1

dt

mitação ao Poder de Tributar que emana oa Constituição, é -

1.

'( •t mm VM m

perene, ao passo que a isenção e alíquota "nüuJ."são alterâvei®

•m MasC*** i| 1

F L /

•t l'

BIOMSB

e»»*o à cm*\ nmrnm 1* < w«eM|A<âe «àiM 0

com maior flexibilidade. .•MAAMMS*

I

f CAMlO»

Feitas essas considerações, insta destacar que, consoa^'

té as Resoluções 816/83 e 1.098/86 do Banco Central, o imposto

, n >

S 1

contas n9s 22474 e 22481 do "Plano de Contas" baixado

(vi^^ na

*»i»

. r

cobrado deverá, na instituição responsável pela cobrança e ^*6' colhimento, ser creditado em título contábil apropriado

;

' w*A

r-Q MCQi^eo*

!"• 1

1.

~ p. r .

con"

formidade da Resolução n9 31/78-CNSP e Circular SUSEP n9 05/79)'

ate o 109 (décimo) dia subseqüente ao da cobrança (item II,alt' t

;:ti ;

BI.845'*Pag.04*

:r ■ ;

1

BI.845*Pag.05*18.08.86

■fw*"

MIO


ginaram o registro contábil antes mencionado, com elementos identificadores da operação(beneficiário ,

o**A oc Aico^AÊfmrt

10'

W^IÇtAOi '19( Aâtl^A

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«7133 M-0

1

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ie'33CC(I

tf 73 1004 '

«113 M-t V

tk

1 C73sn«

1 WT3 71 094

«7333 CS 1

cc

1 Misxj ita

,

SCSI 10-7

«7373 IM

WA

1

104

buto;

1

1

.uní\

^specie, valor e prazo) e o somatorio diário do tri

n 1 v.nAfsurjiii lA.ios

»A

'

1 EM

•wAIT-CiCI»,{»f «aCSIS »1lA'"V4S

fi',

relação diária das operações não tributáveis,

H131»4 :

1 «70 31 \^4

«7313 1I-»

«53 33 11.3 1

» M733t 1};

KIí: 13 '

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VALOP

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coaa((Ao HOMnlma

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1 HnjEJSI {

VACO*

elementos identificadores da operação(beneficiário ,

Espécie, valor e prazo) .

SUSEP tem competência delegada para fiscalizar, jun-

sti aiM

ãs Sq .

1

1

1

1

^ciedades Seguradoras,a aplicação das normas pertinen

tes

^^brança e recolhimento do I.O.S.

-----

j j '

>••• ^ 0. I«TITUICJL* «ICOlMOCAa

I«>17A VAU»

i Mn3«033

CA..rcoi

a Resolução 816/83 do Banco Central que, sem

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j^ízo

pena criminal cabível, são aplicáveis aos

Vei3 Acresce h: M

com

1

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VALO»

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>»>OSTOK>l*fon>':6(SBEUwJ*9 1

tVPOitOlOtki 9n>AcO(SDi ClWA:0

que o Recolhimento pode-se fazer

de forma

cen^

tralizada, notando-se que,quando a instituição recolhedora

não

possuir nenhuma dependência localizada em praça

onde

*^obrança e pelo recolhimento do imposto as ^^Uas.

seguin

exista

representação do Banco Central,o recolhimento poderá ser efO" tuado mediante remessa da documentação pertinente

responsá.

Pela

te,

pre-

por

via

- sobre o valor do imposto devido quando o recolhi-

^^nto se der fora do prazo, observado o seguinte:

postal.

1) - 30°í quando o imposto for recolhido ate 30 dias

As dependências das instituições responsáveis pela co

apôs o prazo regulamentar;

brança e pelo recolhimento do tributo devem manter ã disposi'

ção da fiscalização, pelo prazo de 6 (seis) anos, ao contado da data do fato gerador, os seguintes

menos,

- 40°í quando recolhido apôs 30 dias;

documentos,fa

cultada sua manutenção sob a forma de microfilmes

ou

micro-

fichas:

III) - 10% do valor do imposto,de acréscimo sobre multa, quando a contabilização estiver em

sacordo com as normas contidas nas

a) relaçao diaria das operações tributadas e que

ori-

BI.845*Pág,06*18.08

a de

Resoluções

antes mencionadas.

BI.845*Pág.07*18,08.86

ita ■lá' -iftfiSr

;tWl

.


ilíii

'^ÜJLiC I Â R I o b)- Cz$30.000,00 pela falsificação ou adulteração

dé CHIRAC DERROTA MITTERRAND

guia, livro, ou outro papel necessário ao registro Dia 31 de julho, o Parlamento da França aprovou o tex

recolhimento do imposto.

J ^0 da lei do primeiro-ministro Jacques Chirac que autoriza a privati2açao de 65 empresas estatais, entre elas as mais importantes segura-

N rLz»iu.uuu,uü, «10 nnn nn pelo embaraço ou impedimento da j-

fiscalizadora ou pela recusa de exibição de

aO''

1 ivT"®'|

no órgão oficial do Governo, o presidente S^smagadora sofreu uma derrota esmagadora.

'a»

guias ou outro papel necessário ao registro ou , imento .

francesas. O "Diário daquele publicou odatexto informa "O Estado Oficial" de São Paulo" —.país Com já a aprovação lei

oi dispôs-se a redigir um decreto que permitia a part^

. „ i'i"| A n o imposto, quando solicitados pela fisc^^íÍa

estrangeiras nasJacques organizações ^-P^^esentadaempresas pelo primeiro-ministro Chirac estatais, foi mais

■!

z^ão.

'

a participação dTe até 20%. A seguir, reproduzimos editorial do "Jornal do Bra agosto, onde é abordado o assunto, salientando a impor -

' m.. São essas as considerações

que no momento nos ocort^''''

com as quais esperamos possam se orientar a

6

Cia da

Consulente e d^' i

mais Seguradoras interessadas, ficando ao dispor para

qu ^

livre iniciativa:

i5't

Lição de História

quer outros e sclarecimentos complementares.

votos contra 99, o Senado ftancês açjfovou o

que seria feito através de uma participação mais ampla

^ Primeiro-Ministro Jacques Qurac que período d&cinco anos, de^

do Estado na economia.

SíOvado Si antes, o projeto havia sidò ^(fcute u? dos Deputados. Vai, agora, ao ^ deverá assiná-lo; mas isto Já aj^jj^^nnaudade, pois^o projeto está definitivamente ANTOS

^esol

ÍS^iras

^

significativo, uma das dída

susdtadas, na Fratíça, por cauM c

ta

coexistência de um Presidente socialisH"íhnipri_ . d"^^«sieiiciaoeumfTesiaeDusiiuviíMia-

05.08.86

François

Ele era. contra a privatiza-

liberal. Quando os socialistas e governavam, portanto,

devi(j^

' ^

.

^

® Presidente da República já

A essa altura, entretanto, a pregaç^ de Mittérrand soa curiosamente anacrônii^. Tamp ^iais quànto, ao lado do socialismo francês, há outros soíMiismoimoder-

nos em ação na Europa: o do Primeiro-Ministro González, na Espanha, é um excelente exemplo. González também foi capaz não apént^ de lançar ao mar tudo o que havia de caracteiisticamente ide<rtóg;lco em seu guarda^uva político, como de colocar rédeas ao Estado de um modo que nada fica a dever ao das mais modernas democracias européias.

A Europa de hoje, com efeito — a Euro^ demo crática, evidentemente —, foi capaz de desenvolver um

fornecida pela realidade econômica.

pensamento maduro a respeito do Estado e do próprio problema "nacional". A Espanha fechada de Franco

^ envolver-se na bandeira fricesa

tar o de^o japonês (que se segue ao desafio america

França

lista" do atual Presidente da França parece anacrônica

muitas de suas premisas *1deol^-

« expediente do General De GauUe.

passou a ser uma Espanha européia, com a entrada para o MCE e a permanência na OTAN. A Europa moderna descobriu a pista do sucesso econômico através de jointventures que eliminaram fronteiras. Assim alçaram vôo o Concorde, o Airbus, o projeto Ariane; e da cooperação entre nações depende a capacidade européia de enfren no). Nesse quadro, a nostalgia "estatizante" e "naciona

anos 60.

quando comparada com a política do seu Primeiro-

procurou combata a desestatizaçáo sob

Ministro — ou do Primeiro-Ministro da Espanha. A verdade é que o jogo do mercado, com suas próprias

o® caiúter colora^ "nacion^sta": tratar-se-ia ^^nacknml** da econraía francesa,deo

forças, acaba gerando soluções e prevalecendo.

BI.845*pág.01*13^08.86 "RT . 0.áe; *D A ...

r\Q*^


um significativo banco de dados, representando um trabalho pionei ^0 no Brasil.

SEGURO DE INVESTIMENTO

O Banco Internacional de Reconstrução e DesenvoiYj^,^^! p^í

, i' y.

to-BIRD, conhecido como Banco Mundial, está elaborando um progrgj^g dif'

O Brasil — segundo os especialistas — é hoje um dos

Iggo ^

seguro de investimento a ser aplicado aos capitais nos países subdí'i o senvolvidos. No dia 7 de julho, o programa foi apresentado pelo di^í

apresenta o mais elevado índice de acidentes de trânsito, perda de milhares de vidas anualmente, prejuízos para tratamento médico e vultosas perdas para as sociedades se

tor do BIRD, embaixador José Botafogo Gonçalves (Brasil) e pelo coor'| denador do órgão que foi criado para executá-lo, Rutherford Poats, _ Em são Paulo, o Prefeito Jânio Quadros adotou uma poSegundo notícia publicada na "Gazeta Mercantil" ^ 96': Qo trán;^^êorosa na fiscalização e aplicação de multas aos infratores 'ito. Entretanto — revela a "Folha de São Paulo" —, a medisinada por Thales Guaracy, a empresa seguradora se denominará Muiti^í'' daa está ^ j ^_ ' ' , í ^®ta surtindo efeito para reduzir o número de acidentes teral Investment Guarantee ^ Agency (Miga). o seguro da Miga estimul^', nas ^íti.

li-i

^ ^^pital paulista.

rá os investimentos da indústria brasileira na formação de "jointv^''' tures" nos novos mercados da África e da Ásia, que exigem atualmen^'

Abaixo, reproduzimos dados da

a absorção de tecnologia. I 1 •

çjg

.•I

Na opinião do presidente da Bardela-Indústrias Mec^''

cas, Cláudio Bardella, "o defeito do programa, porém, é não ofere^^^^ seguro ao investimento de países subdesenvolvidos em paises^ desenví^^'

São

. Secretaria

Municipal

^Portes de São Paulo sobre os acidentes de trânsito, extraí ^^celente trabalho da jornalista Magali Cabral, da

^auio"

"Folha

I

vidos, sobretudo contra protecionismo".

O embaixador João Botafogo Gonçalves esclareceu,

entanto, que a proposta "so foi levantada agora e, portanto, |M|

mer^í; Ocorrências

estudo".^ A criação da Miga já conta com a adesão de 36 países, 12 da América Latina.

O seguro de investimento cobriria riscos

prejuízos com distúrbios políticos, quebra de contratos,

PCTlodo

.

dejMeiro

dificuld^'

í^e transferencia de moeda e desapropriações.

Acidentes com vítimas

TRANSITOECONGRESSO /'■

tnxade

a maio de 1966

evoliçio''

10.406

12.242

+ 18%

Número de pessoas mortas

395

412

+ 4%

Atropelamentos Número de pessoas mortas

7.779 580

8.814

f 13% J

676

+ 17% 1

Acidentes sem vítimas registrados

'u> a.i a

W.6M

35.970

+ 18% ,.j

de janeiro

de janeiro

a maio de 1985

dei98S

457.745

467.978

+ 2% ^

316.314

427.157

+ 35% ;

774.059

895.135

+ 16% ;

peloDSV

No périodo de 11 a 15 de agosto, realizou-se em

de Janeiro

a maio de 1165

SecnUriaMuBidpÉJdaiTraBKpartai.

lândia (MG) o II Congresso Nacional de' Psicologia do Trânsito. Pa^^^f cinado pela Universidade Federal de Uberlândia, o certame contou Ml

a participação de pesquisadores do Brasil e do Exterior. De aco^" ' com informação do "O Estado de são Paulo", estiveram no II Congre^.

os especialistas Gerald Wildes, da Universidade de Kingston e asse^í

sor do Ministério dos Transportes do Canadá, Talib Rothengather,

Maltas em infrações debaixo risco

cialista em educação da criança no trânsito, da Universidade de pem (Holanda) e José Soler, diretor do Instituto de Psicologia e

Multas em infrações de alto risco

cina de Tráfego da Universidade de Valencia (Espanha) .

Durante o I Congresso, realizado no ano passado,

Total de maltas

a maio

Uxade

.

evolnçio

r

especialistas chegaram à conclusão de que os acidentes de trânsito correm, em sua maioria, por fadiga, "stress" ou deficiência de per^

ção.

Estes fatores significam, simplesmente, falha humana.

MAPFRE

NO

BRASIL

Na Universidade Federal de Uberlândia existe o NÚc^^

de Pesquisa em acidentes de trânsito que, há três anos, conseguiu

f.

BI.845*Pág.02*18.08/

Encontra-se no Brasil o Sr. José Manuel Martínez, diCorporación Mapfre, o maior grupo privado de seguros BI■845*Pág.03*18.08.86

-Tf-TTT'

taíiaúá

lÁàiaâUi


ti •' ■1

'íjda'Espanha. Em matéria de autoria de Walter Diogo, da "Gazeta Merc^ \il", tomamos conhecimento de que a estada, em nosso País, do diret ;j gpte na Região dos Lagos.

da Mapfre está relacionada com a constituição de duas empresas: Mapfre Editorial e a Mapfre Consultoria e Serviços.

No congresso internacional, o Brasil esteve presente, como seu representante o Secretário Especial do Meio Ambiente ,

A Mapfre Editorial tem como objetivo editar public^^ çoes técnicas sobre seguros, enquanto a Mapfre Consultoria e ServiÇ^^ atuará como vendedora de tecnologia na área de seguros para

^^^10 Nogueira Neto.

peque^ ; Na segunda quinzena de julho, o Governo brasileiro to

e médios grupos seguradores brasileiros.

O Grupo Mapfre — acrescenta Walter Diogo — cons^' ^

^ uma posição clara e definitiva sobre a utilização do asbesto. O '"^^^etário Especial do Meio Ambiente expediu a Portaria nS 80, que

tuiu recentemente uma seguradora nova no Chile e está montando urna " presa em associação com grupos argentinos, em Buenos Aires. i

determinação para os fabricantes e exportadores de produtos que ^ ntenham amianto.

José Manuel Martínez disse ao jornalista que conSi^^,

A Portaria determina "aos fabricantes e exportadores

produtos que contenham amianto (asbesto) que estes devem conter a

ra o mercado segurador brasileiro como um dos melhores da América tina,

^^gpinte advertência, impressa em caracteres bem legíveis, no idioma

em termo de potencialidade. Todavia, ainda não acha oportuf^^p, Gr^

ingresso do Grupo Mapfre no Brasil como segurador.

Como

*

Mapfre tem uma grande experiência internacional no setor de seguJ"^^^i <

ESTE PRODUTO CONTÉM AMIANTO (ASBESTO).

í

. -

NÃO RESPIRE

POEIRA

jjg amianto (ASBESTO). O PERIGO É MAIOR PARA OS FUMANTES".

ver, tem algumas semelhanças com o mercado segurador da Espanha

Criada em 1933, a Mapfre é propriedade de 1 donos de automóveis, que fazem o seguro na empresa através do si^

A Portaria, com data de 9 de julho, é altamente bené-

I

para o Mercado Segurador e, principalmente, para milhões de bra-

de mutualismo.

i

^jieií^os que constróem as suas residências em zonas de veraneio, abuda utilização do amianto.

J Em 1985, o Grupo Mapfre arrecadou de prêmios o

te de US$ 350 milhões. Para este ano — revela a "Gazeta Mercah^ J com base em informação do Sr. Jose Manuel Martínez

_

^do ^ oaís que irá receber os referidos produtos:

o

poderá transferir essa experiência ao mercado brasileiro que, a

-

, a empres^

Este abuso torna-se ainda mais peri

goso para os trabalhadores da construção civil que lidam com o amian to conptrução de residências, contraindo câncer e enfermidades res

fj^patórias, em prejuízo para o Governo com internações hospitalares e

vê um faturamento de US$ 600 milhões.

iVidehizaçoes das seguradoras.

O Grupo Mapfre mantém 2 777 empregados, detém e

E mais: a medida adotada pelo Secretario Paulo Nogue^

América Latina,' além da Companhia Internacional de Resseguros

Meto tem um outro lado positivo - pode reduzir o número de fuman tçs» candidatos imbatíveis á contração do câncer e das doenças pulmo

com sede na Espanha.

nares.

do mercado espanhol de seguros e possui várias filiais na Europa

Seleção e condensação de textos - Mario Victor AMIANTO E SEGURO

)i m

íf

!

Nos Estados Unidos, o emprego do asbesto (amiah tO' presenta uma verdadeira "praga" para as sociedades seguradoras^ vulto de indenizações decorrentes do seu uso e de sua fabricaça^'

ti '

Em recente congresso internacional, ficou prova^^^^jJj; o uso do amianto e altamente perigoso, responsável por diversos ^ de câncer e de enfermidades respiratórias. Do congresso, parti^^ ram os maiores especialistas em medicina e higiene do trabalho. No Brasil / o uso do amianto chega a ser abusivo» damente em regiões preferidas pelos veranistas. No Rio de Janei J utilização do amianto na construção de residências destaca-se oS

BI.845*Pág.04*18

M

BI.B45*Pag,Q5*18.08,86


h

<

EXECUTIVO.LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO PODER JUDICIÁRIO Apelação Civel n2 31 084 1 !

T-ribunal de Justiça - RJ ,!; 5a câmara 'I

S^j-ator: Desembargador José Carlos Barbosa Moreira - Unânime

/.K

i ' li ' lU

SEGURO - CONCUBINA. EMENTA

^uíd( Io em^favor de

"É anulável, e não nulo, o seguro .insti -

concubina. Subsiste e produz efeito enquanto não des

^ nstltuido mediante ação própria, não sendo lícito à seguradora, antes sso, deixar de efetuar o pagamento à beneficiária."

Apelação CÍvel n^ 98 898

g' Tribunal de Alçada - RJ '

" '

Gamara

^uiz Martinho Campos - Unânime

^^SPONSABILIDADE CIVIL - QUEDA DE LINGADA - TRANSPORTE MARÍTIMO - CONHE ENTO NAO negociável - PROTESTO - AVARIA - PRAZO. E

M

E

N

T

A

_ "—O prazo para o protesto em razão de ava ^ '^inco dias a partir da data da descarga. Se esta ocorre em

'Qrf]

^ PPazo se conta a partir de segunda-feira.

Esporte. ar\ rs r»+- ítn

Conhecimento

— É suficiente para instruir a ação

tr l <f ,,'

^ ^^^sportadora a juntada de uma das vias do conhecimento sporte, mesmo carimbada com a expressão "não negociável".

: %

de

movida

de

Pelas perdas e danos resultantes da queda

^ ^responsabilidade é da entidade portuária, não da transpor ^ra.

BI.845*Pág,01*18.08,86

'/ il

tíOÊíiaÊaíàUi

I


O i

Embargos na Apelagao Cível

341 501

Tribunal de Alçada - SP 2- câmara

Apelaçao Civel n- 21 368

S£l£Í£r: Juiz Wanderley Racy Tribunal de Alçada — MG 1^ câmara Relator: Juiz Walter Veado ~ Unânime

»• J t '!

acidente de trânsito - REPAROS - VEÍCULO DE FABRICAÇÃO NACIONAL M

'•'i

N

ACIDENTE DE TRÂNSITO - CULPA DE PREPOSTO - RESPONSABILIDADE DO PREPOIÍ '•* ;

" Os carros de produção nacional contam

,?!^i

E

M

A

N

'fiaiop ,

° Pi^oprio valor do veiculo.

k

1(1

1 ao devedor. M

: Apelação Civel ns 44 485

\í ri'

>

,1

— O^preponente é responsável pelo eve^ quando terceiro, na direção do veículo que lhe é confiado pelo prepo®

ibuí

provoca, por imperícia ou negligência, o acidente do qual resultem ^

ator-

Alçada - RJ

nos pessoais.

Juiz Geraldo Batista - Unânime

íRNTe

— Se o veiculo e entregue para ser utii^

íi'i

J !l

trânsito - RESPONSABILIDADE CIVIL - LOCADORA DE VEÍCULOS

,arxedade.

zado mesmo fora do horário de trabalho, a responsabilidade da empreg^J

-

ra-preponente e permanente, estendendo-se por todo o tempo em que E

tomovel se encontre em poder do empregado-preposto."

ç

(REPRODUZIDO DA REVISTA FORENSE - JANEIRO/MARÇO DE 1985-Vol. 289)

Q

E

N

T

A

"O locador de veiculos responde solidariamen

"^^^tario pelos danos causados a terceiros na utilização ^ culpado pela colisão o motorista que ingressa na ^cia.1

Sa

ao

do via

aguardar a passagem de outro veiculo que primeiro che-

^dzamento, ainda que vindo da direita."

Apelação Civel ns 24 243

Tribunal de Justiça - SC

Apelação CÍvel n^ 40 929

2- câmara

Relator; Desembargador Rubem CÓrdova - Unânime

Alçada - RJ

ACIDENTE DE TRÂNSITO - RESPONSABILIDADE CIVIL - CULPA. M

^2 Edvaldo Tavares - Unâni me

A

N

í^URTO DE VEÍCULO DENTRO DA GARAGEM - CULPA "IN VIGILANDQ".

"Todo condutor de veiculo, antçs de pen^^^/

em outra via publica ou de transpor via preferencial, deve assegub^^ '\ de que pode efetuar a manobra sem perigo para os demais usuários. ^

M

1

' ,l|ll

l/s

dos

pifica contrato de locaçao de coisa movei e sim a relação jurídica ^ preposição.

iir.

Se é certo que a composição

total, integra, não deve, porem, representar encargo in-

empregado, ainda que mediante remuneração intitulada de aluguel, não^-;

li :

com

Peças de ^reposição no mais amplo sentido. Somente os fora de linha de Ts.bri '^3-çao ou os importados autorizariam, em tese, reparos por preço

" — A destinaçao de automóvel para uso

'

■ !'; ! !'i:

TE.

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^

M

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ita ^

woucaxj.u&.

N

w • t •^ ^

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^

"E de responsabilidade do condomínio o furto

-- carLf prepondera sobre deeventual excessoe ac^e culpa velocid Á r ' q °^gcndo ocorrido" na garagem do edifício, provada a culpa in vigilancaracterização da culpa, para efeito indenização, na

. . .

,

.

ponderante, decisivd e autonoma, leva à obrigação de indenizar, exd do

,,,

a concorrência d e culpa."

• Q

Qg ^0

31.845*pág.02*18.0^

-■^•^gendo.

=

dispunha de porteiro eletrSnic

" —

.y..

ucj-x u cXc t,/XAjiij-^ o mas se permitia ou exi

proprietários deixassem as chaves nos veículos.

^^0 DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS-N^ 21-30-7-86- ANO XVII) BI.845*Pág.03*18.0a.86

mi


Apelação Civel

'•TACTORING E

30 602

Tribunal de Alçada RJ 75 câmara Relator: Juiz Torres de Melo - Unânime

R.

MUNHAL.

M

E

reproduzimos da "Revista Forense" (outubro/dezembro

de 1984 - vol. n^ 288) importante trabalho do advogado Antonio

RESPONSABILIDADE CIVIL - SEGURO - CONFRONTO DAS PROVAS PERICIAL E TESÍ

E

Abaixo,

SEGURO"

N

T

tuccelii sobre "Factoring" e o seu relacionamento com o seguro. Essa técnica, desenvolvida nos Estados Unidos, ja foi introduzida na Euro 9-presentando resultados positivos nos casos de insolvencia no âm

títo do credito mercantil. No trabalho, o autor dedica um especial sobre o "Factoring" e o seguro de crédito.

A

Ber-

capítulo

A

ifactoring (Noções elèmenlares da nova técnica de financiamento às empresas)

"A prova pericial não pode prevalecer '■ I '

â- sua conclusão, calcada em situação de normalidade é

peremptorian'^'^5'

desmentida por testemunha isenta e que estava no local a-serviço."

J

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE 22 DE LHO DE 1986 - PARTE III - PODER JUDICIÁRIO)

ANTONIO

Advogado

no

BERTUCCELLl

Rio de

Janeiro- (RJ)

SUMARIO; Definições e tipos de factoring: Primeiras concretas manifesta

ções. Processo evolutivo dos factors norte-americanos. Síntese das várias manifestações sucessivas dos factors. Definições de factor

Agravo de Instrumento n-

ing. Categorias de factoring. Conteúdo do contrato de factoring;

28 996

Direitos e obrígações-derivados do contrato de factoring. Natureza

jurídica do contrato de factoring. A técnica receptiva do factor

ing na Itália e a problemática decorrente das normas do direito

Tribunal de Alçada CÍvel - RJ 5^ câmara

positivo iialiano, quanto à cessão do crédito. Análise comparativa entre o factoring e algumas operações financeiras tradicionais.

Relator: Juiz Carpena Amorim - Unânime

de constituição e os fundamentos econômico-financeiros da polí-

DENUNCIAÇÃO À LIDE - CABIMENTO.

factors c os estabelecimentos de crédito. Slasiicidade do factoring em relação com ouiras jormas técnicas de financiamento às em

O factoring e o seguro do crédito. A técnica do factoring: A forma tica

do emprego das empresas

de factoring. Relações

entre os

presas. Perfil técnico das operações de factoring. O custo da ope ração de factoring. Tratamento trifÁ^tário. O factoring ínícrriacional. Factoring e financiamento das empresas a curto prazc

EMENTA

O objdivo perseguido pelas empresas pela utilização do factoring

Implicações e reflexos do factoring como financiamento a praz ^ médio e seu confronto com as tradicionais formas de financia mento bancário. A pequena e a média empresa, diante da viabi

"Nos termos - - - do - - art. 70 do CPC só é 'J toriamente denunciado quem estiver, pela lei ou pelo contrato, obr

lidade do factoring. As técnicas de desmobilização dos créditos e seus limites. Contratos típicos: modelo italiano; modelo norte-

a indenizar, em ação regressiva, o prejuízo do que perde a demanda,

-americano; modelo fraricés. Bibliografia,

há denunciação obrigatória se o pedido é muito mais amplo do que o ^

t^EFlNlÇCES E TIPOS DE FACTORING Primeiras concretas manifestações

to do contrato."

A promoção das vendas é realizada ao

tempo env que as sociedades de factorinq

adquirem o pro soluto, os créditos comerciais

das empresas, as quais assim substituem aos ao crédito mercantil ou de forne-

Apelação CÍvel 1

UsaH 9,P®la8 ^ empresas forma edeadquiriu financiamento multo UQg grande relevo

38 580

1.

atividade profissional. A cessão pro soluto dos créditos permite eliminar o risco da insol-

çào

vência.

DENUNCIAÇÃO DA LIDE-CIA. SEGURADORA'DEMANDÁDA DIRETAMENTE POR

E

M

E

N

^^^®"to de novas técnicas de ven^a, 6 de relativa facilidade de obten-

que vinculado às tfocas que all-

as contínuas relações de negócios,

condn deita forma de financiamento mala niovlmentaçâo comercial cada vez ®um ^®rislstente, seja nos mercados de connaqueles de produção, porquanto, ções rt p ° nials, permite o beneficio de condiditn rn P^Samento vantajosas. Todavia, o crédos ^^J^cantll apresenta aspectos negativos.

TER

PREJUDICADO,- IMPOSSIBILIDADE. T

A

"Não pode a seguradora de uma das parteS' ^

quem não foi feita denunciação da lide, ser demandada, diretamente

■terceiro prejudicado em acidente de trânsito."

j

^

Pelo •

° mais Importante é representado

nilPanH

considerado pelas empresas. Ell-

"se ^

LHÕ

DE 198è - PARTE III - PODER JUDICIÁRIO)

i^^'^ivência, o que deve ser cul-

Inconveniente, pode socorrer-

moderna técnica, notavelmente

»-nvolvida nos EUA; o factoring.

^<^nlca operativa somente ín-

scr

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE 29 Dí»

toring, que da avaliação do devedor faz a sim

senvn) t ^ decênios, seja em virtude do de

scia

Tribunal de Alçada ^ RJ Relator: Juiz Torres de Melo - Unânime

seus critérios empíricos das concessôc.s de cré

dito mercantil, a escolha da empresa de fac

^oelonai

Pa nei amento.

recentemente na Europa, pode

instrumento vendas , iima™fonte válida deprofl-

Como nova fonte de financiamento para as empresas, podemos dizer que o factoring é

mais flexível que outras formas técnicas de financiamento, enquanto é comedido ao giro dos negócios, não estando condicionado à con frrrncla de garantias por parte da empresa stndo a concessão baseada na avaliação do devedor-cedido, e não no mérito credltício da própria empresa-cedente.

São estes alguns aspectos genéricos da atl vldade da qual estamos tratando, ou seja o factoring.

O factoring constitui uma "fórmula de

administração financeira e comercial" aue

através de uma cessão de crédito, permit® aos produtores de bens ou de serviços transferir às economias externas (os factors) a gestão e o encaixe dos créditos, derivados dos forne cimentos, assim como o risco da Insolvência ao mesmo tempo usufruindo de financlamen-

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wr T'í

to5 e assistência técnica comfircial e legal. Não pode ser considerado

exclusivamente como

uma técnica de financiamento que permite ao

empreendedor a desmobilização dos próprios créditos comerciais a curto prazo de venci mento. porquanto, de tal forma, se teria ape

nas uma visão parcial do instituto de factorinç. Voltaremos mais analiticamente ao as

como é conhecida a nossa técnica do bancário. E.ssa carência do sistema bancario

Diante do já exposto, podemos dizer que a

atividade dos factors sofreu profundas alte rações no espaço e no tempo.

a origem da atividade de factoriiig, o que nos permitirá penetrar nas características pecu

razao de existir, se eles não tivessem sabido

risco de insolvència dos clientes, permitiram

adequar as suas estruturas a essa reviravolta histórica. Mas, o meio de sobrevivência estaca em adaptar oportunamente em favor dos fa

existência, como expandir a atividade ao

bricantes norte-americanos

ráveis.

como depositários ou comissários, suportando o dei credere-,

ram a desenvolver a sua ação não somente

O primeiro reconhecimento oficial dessas organizações ocorreu em 1911, com a promul gação do "New York Factors Act", o que loi a primeira etapa para o mais amplo reconhe

tradicional ramo do comércio têxtil, com ^

cimento nacional.

qual Iniciaram a aMvidade, mas também

os mesmos ser

RENZO BIANCHI,"O Factoring", Torino, 1970

viços até ali reservados aos exportadores eu ropeus, o que os factors intuíram logo.

XlI/XIIIi ressaltam as primeiras manifesta

Foi neste período que os factors começa

ções concretas de factoring na Idade Média,

Porém, a atividade de factoring, entendida em

aos factors americanos consolidar a

de produção de todos os bens de consumo du

sua moderna forma, se pode dizer que surgiu no final do século XV, em conseqüência das grandes explorações e colonizações feitas pelos

sapatos, mobiliário, brinquedos, acessórios

ingleses espanhóis e franceses. Os novos terri

Os factors americanos atuam com uma política de financiamentos sempre crescente e diversificada, tendo em vista a satisfaçao das

automóveis, materiais plásticos e, mais receú'

diversas necessidades credltícias das empre-

tórios conquistados representavam

para os

mercadores europeus uma importante fonte de lucros em potencial.

Contudo, os. grandes riscos comerciais, as

outros setores, tais como; indústria de peie^' temente, ao campo da indústria eletrônica. Estenderam assim a sua atividade em s®'

tores econômicos, aos quais essa técnica cf® desconhecida, assim criando ótimas psrspectj'

distâncias notáveis e a precariedade dos meios

vas para a atuação em outra.s áreas ninda nU

de transporte criavam uma situação nova e

exploradas.

problemática, para a qual foi encontrada uma solução original, isto é, de constituir-se nas

terras coloniais representantes-dspositários, os quais receberiam as mercadorias, fazendo a

norte-americanos

No século XX se assiste a uma efetl^®

vam a entrega das mercadorias, a sua armazenagena, bem como a organizar as vendas a

mutação no movimento desenvolvido pelos /of'

Agindo localmente, recolhiam eles infor mações sobre cs clientes e era sempre espe

íors nos EUA, em virtude da grande expansf^ industrial que caracterizou aquele sistema ec° nômíco. Os sistemas de trocas sofrem substay^

ciais modificações; os meios de comunlca^^

rado que tivessem o conhecimento das carac

melhoram continuamente, favorecendo

terísticas das mercadorias, como do gosto dos

organização mais eficaz e econômica do co

consumidores. Estas condições operativas per

mércio interno e externo.

mitiam aos mesmos fornecer assessoramento

às empresas comltentes européias, agilízando

assim o desenvolvimento da atividade e, si multaneamente, selecionar cuidadosamente a

clientela indígena pela qual tomavam toda a responsabilidade.

As empresas produtoras, nesta nova rea' dade histórica, julgara mais conveníem^

custodiar nos próprios armazéns as mercado rias de sua produção e, portanto, também cU'^ darem de sua expedição e entrega aos cliente^ Este novo curso na política de admlnl^

Definitivamente, eles garantiam os coml tentes europeus contra uma possível Insolvên-

tração empresarial levou ao abandono gradu

cla, também chegando a fazer adiantamentos

factors no passado, para dedicarem-se aque

pecuniários sobre os valores confiados para a venda.

A atividade dos factors não ficou por mul

da atividade mercantil desenvolvida pef jj de aspectos financeiros.

^

Todavia, dispunham os factors de comprovada experiência na procura do

to tempo restrita somente ao comércio inter

do, na valorização da conjuntura, no

jji

nacional. De fato, no século XVII se constituí ram na Inglaterra numerosos factors, cuja

mento seletivo da clientela, além de

A,/

atividade era limitada ao mercado Interno do

trigo, da lã e dos produtos têxteis em geral. Durante o século XIX, a atividade de fac toring sofreu um progressivo desenvolvimento

com a ação doa comissários de venda norte-americancs iselling agents), os quais impor tavam tecidos da Europa, procediam à sua comercialização no mercado norte-americano,

oferecendo as garantias de pagamento (star dei credere) aos fornecedores europeus, ílnan-

outros meios, pelos quais podiam conceder tecipações sobre as vendas, ocupando-se ^ recuperação dos créditos correspondentes , que mais se realçava, era o oferecimento "bom fim".

j

Os factors se conformaram

n'

exigências operativas e ampliaram slgninca temente as suas funções especializadas na ar prevalentemente financeira.

^

Os factors, ao se adaptarem, aproveitara de uma grande lacuna do sistema bancar

pode

ser

assim

I — "Colonial Factors": são os factors do

tipo colonial, Adquirem as mercadorias para

colocá-las junto à sua própria clientela. Agem

II _ "Old Line Factors": são os factors

que operavam na aquisição dos créditos deri vados dos fornecimentos mercantis, cuidando

da cobrança, garantindo o bona fine e tam bém concedendo adiantamentos; III — "New Style Factors": operam como

os "Old Llne Factors", porém adicionando à atividade outras técnicas financeiras especia

lizadas, do que trataremos oportunamente.

projeta na concretização de novos modelos '"Factors New Style"). dos quais trataremos

nais

s seguir.

O raio operativo dos factors

Udo de abrirem filiais ou de assumir partici

Processo evolutivo dos factors

A evolução dos factors sintetizada:

-a.s. Por essa razão a dsnominada "Old L'ne se

canos se ampliou a nível internacional, em função da manifestação das empresas, no sen-

comercialização das mesmas. Eles providencia uma clientela idônea,

Vi ■ ■

recem às empresas a possibilidade de desmo bilizar os próprios créditos comerciais, tal

norte-americano, combinada com a exigência das empresas, no sentido de ser enfrentado o

Atividade de Factoring", Pisa, 1969, p. 21;

ii

decréscimo das relações comerciais com

Síntese das várias manifestações sucessivas dos factors

dos EUA. Os bancos norte-americanos não ofe

de Jazer os factors perderem a sua própf"^

Alguns autores italianos (SÉRGIO TER-

1

A Independência política dos EUA revolu cionou também as relações comerciais coih'® velho continente, gerando barreiras proteclo* nistas, especialmente no setor têxtil. O rápido

empresas têxteis européias fazia correr o rlsco

ZIANI, "Aspectos Econômicos e Financeiros da

'

bidas e armazenadas.

sunto. Resumidamente, falaremos agora sobre liares de tal técnica.

I

ciando as ^r.dústrias têxteis européias, as sim garantlndo-se com as mercadorias rece

A "Old Line Factors" presta os tradicio

"serviços de

factoring", caracterizados

pela cessão dos créditos sem ação regressiva (pro soluto), pelo que ocorre a notificação do devedor quanto àquela cessão, isto é, do negó cio translatlvo efetuado entre o fornecedor e

o factor. Portanto, será de responsabilidade

pações na escala mundial.

do factor garantir-se da cobrança.

Esta concessão multinacional do dasenvolvirnento industrial estimulou a expansão dos úrgàos financeiros além dos limites : ^sim, as cadeias dos "Intematlonal Factors

de suscitar nos clientes a suspelção de uma

e da "Walter E. Heller", constituem a prova

eloqüente do que foi exposto. Na atualidade, as inúmeras organizações

A notificação da cessão do crédito sempre gerou o temor dos empreendedores,_no sentido

situação de iliquidez ou de verdadeira fragi

lidade financeira. Ao mesmo tempo, as empresas sempre su

punham que o factor pudesse falhar na fase do encaixe dos créditos; duvidando também do conveniente relacionamento com a clien

úe factoring norte-americanas têm uma notaysf potencialidade financeira. Umas sao sus tela, assim comprometendo o futuro das rela tentadas por bancos, pela abertura de . ções comerciais.

oc crédito vinculadas ao volume de créditos PDtidos. Os mesmos bancos comerciais constl-

Estes temores, certamente Infundados, ex plicam D sucesso encontrado nos anos após a

^uiiam os próprios departamentos especiais ^'Factoring Department") para o desenvolvi mento dessa atividade. Outros estabelecimentos

segunda guerra mundial, por uma nova téc

mcorporados.

do crédito ao devedor, deixando à autonomia

f'ancários limitam-se a gestão dos factors

nica financeira conhecida como

commercxal

financing. Tal fórmula exclui a notificação da cessão

p O factor, como dissemos, dlíundlu-se na ^^ropa e em outros países não europeus, como conseqüência da expansão econômica norw -americana, a qual reserva ao comércio exte Uor cuidados particulares e racionalidade- Do

da empresa a operação do encaixe,_mas não

desenvolvimento dessa nova atividade finaneixa na Europa trataremos a seguir.

créditos relativos, sendo que, nesses casos, a

Nesta altura há somente que afirmar-se

a atividade desenvolvida pelas empresa^-

de factoring, que tanto sucesso tiveram nos

rpA. desenvolveu-se da mesma maneira tam* dem na Europa. As empresas européias que dÇ^eJem enfrentar com tranqüilidade a cres■^nie concorrência; que se proponham a rever própria posição nos marcados nos QU.ais cperam de há muito, ou têm a intenção d-

aumentar a possibilidade de penetração em

Povos mercados, deverão olhar com Interess Estudar com atenção as possibilidades oierecidas por esta forma alternativa de finan ciamento.

favorece com a cláusula "sem reversão". As "Commerclal Finance Companles". por

tanto, concedem antecipações sobre forneci mentos contra a constituição em custódia dos

cessão tem apenas a eficácia pro solvendo No commercial financing, como diferença

do factor, é dado grande relevo ao mérito credlticlo atribuível ao fornecedor que a solvabllidade do adquirente. tendo a cessão a efi cácia pro solvendo. intervindo de maneira subsidiária.

Por esta relevante diferença entre o tra

dicional financing e o factorixig, decorre acres centar que as "Commercial Finance Compa nles" não dispõem daqueles serviços (conta-

LiJidade, contencioso, marketing e etc.), que fazem do factoring um eficaz Instrumento de

gestão aziendal.

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1

Confirmando a finalidade comum das duas

Definições de factoring

convenções, podemos considerar que nos EUA' é natural se encontrarem factors que praticam

Do quanto até aqui foi exposto, podemos

o commercial financing- e, paralelamente, al gumas "Connnercial Plnance Companles" com

deduzir que o termo factoring identifica uma

departamentos especiais de factoring. Contu do, o commercial financing registrou um de

por uma eficaz colaboração entre segurança tratlvos-contábeis.

entre as respectivas forças de expansão, emer

empresa

nômica e que tornam o factoring mais ade

quado às pequenas e médias empresas, pois a intervenção do commercial factoring não atende problemas da dimensão necessária do cliente em potencial.

Portanto, os factors não ficaram insensí

re os próprios créditos comerciais para uma

sociedade especializada (factor) , a qual pro cederá ao encaixe, garantirá o hona fine, con cedendo. quando solicitado, antecipações pe cuniárias, assim obtendo a regulação dos próprios créditos antes mesmo do vencimento dos mesmos.

tando novos sistemas para poder reparar os

nação de um serviço e de um financiamento

efeitos negativos que poderiam suscitar a con venção de factoring ■ estipulada segunda a

no qual o elemento "serviço" é a base do financiamento.

fórmula tradicional ("Old Une"). Os "Factors

Dessa definição constata-se que são tréj os elementos que Intervém numa operação de factoring-. factor, fornecedor e cllente-deve-

atividade ao "Factor Old Line", mas de há

para as formas alternativas da oferta de di

dor. Ainda verifica-se que são oferecidos ao fornecedor; o serviço de contablíldàde e de

nheiro, recordando, além do commercial factof. do qual falamos sucintamente, o non notification factory e o undisclosed factory (ou

cedidos ao factor, bem como a concessão de adiantamentos pecuniários sobre os créditos

ouase factoring). Tal fórmula não deve ser confundida com

o commercial financing, porquanto no non

notificatíon factoring a cessão do crédito tem sempre a eficácia pro soluto.

Se evidencia assim, como os factors norte-

-americanos, com esta reelaboração da conven

ção de factoring, resolveram um grande pro blema, de índole psicológica, que se contrapu nha ao desenvolvimento da técnica do facto ring tradicional.

cobrança das faturas, a garantia dos créditos Sem dúvida, o factoring é uma técnica

precedentes na doutrina jurídica brasileira. Em geral, se pode dizer que os contratos de factoring europeus se inspiram nos norte-americanos, cuja formulação foi sugerida pela experiência. Naturalmente, tal transposição não ocorreu in totum, em virtude das diferen

tes estruturas legislativas que exigiram modi

ficações e adaptações. Disto trataremos pos teriormente, quando falarmos das caracterís

factoring, com a qual o produtor vende ao tamente e sem fazer transparecer a interven

tos de bens ou serviços, sem o direito de retroaçáo. Portanto, na prática, o factor ga

trou crescente sucesso a fórmula undisclosed

factor a mercadoria, tornando-se este um agente para a revenda da mesma, agindo dire

ção financeira.

Pelo exposto, se demonstra a extrema ver satilidade do factoring. capaz de modificar-se.

adaptando-se perfeitamente às* contingentes

exigências da empresa e do mercado financeiro em geral.

Os modernos "Factors New Line" atuam uma articulada diversificação na técnica da dcsmobilização dos créditos a curto prazo, exercendo uma atividade a nível bancário

quando concordam também com intervenções

financeiras a prazo médio e de índole alta mente especializada, facilitando o acesso às

mais numerosas alternativas de endividamen

to também para aquelas empresas menos dotadas de mobilidade no mercado do crédito.

constitui a expressão típica,

e mais completa do factoring.

Quir ímÍs

conva cia

tica da técnica.

factory difere do convencional,

cessão do crédito sem retroaçao

vencim ° ^•nedente dos créditos comerciais. No ^ faturas, o factor reconhecera

relativa ao fornecedor, o que

motivos

que

Esta circunstância consente ao factoring com

A diferença fundamental entre as duas

faturas cedidas pro soluto), a sociedade de factoring está dispensada de várias Incumbên cias, pelo que o fornecedor reduzirá a co missão.

^

,, ,t j

O factor poderá concedp^r, se solicitado, adiantamentos por créditos obtidos, sem re troaçáo.

É Intuitivo que tal tipo de factoring com-

Dorta um risco maior, porquanto o factor não

provê o encaixe direto dos créditos, pelo que deve analisar detidamente a solvabilldade do fornecedor, o qual, nos períodos de illquidez, poderia diferir outra medida, ou seja. a trans ferência ao factor de somas recebivels.

técnico ou comercial do

f^otoring não pode, portanto,

lizada em vários paLses latinos, tal como na

^f^ecedo/ ^

uma técnica de financiamento,

garantindo o pagamento dos vencimento, permite às empresas segurança máxima as próprias

K^^Uar

de factoring se evidencia a ver-

ty as Incumbências admlnls£!'®gUe '_^®sim facultando que o gerente emcni. Pr^^Prios esforços no desenvolvirs ^

térni

o.

® Industrial da empresa.

A convenção non notification não é uti

Itália, eis que contra a mesma há dificulda des de ordem Jurídica, que são até o momento

Irremovlveis. De fato, o factoring íundamenta-se no Instituto da cessão, o que tem assim efeito nas relações do devedor cedido, seja

quando a aceitou, seja quando foi da mesma

notificado.

com a qual se procurou resolver por slmllltude com o non notification factoring, o problema de ordem filosófica provocado pela notificação da cessão ao devedor.

O undiscíoscd factoring funda-se na con

jugação da dois contratos Intercorrentes entre o factor 8 o fornecedor: de venda e de comis sões. Tecnicamente, o factor adquire as mer

n-^falinente, esta técnica tem llmlta-

cadorias do fornecedor e simultaneamente nomeia esse mesmo fornecedor como agente

em virtude da rigidez

(trustee) para a revenda daquelas mercado rias e coleta do respectivo preço ou valor. Agindo como simples comissário, o fornecedor não responderá pelo bona fine da operação nas

ffif-^rnacicnal adotaremo.? a

Italiana vigente, visando com isso ^té

,

paternidade da convenção undisclosed factory,

^g^fações financelra.s dos vários paises. líL P3J"a efeito de estudo, em matéíh

^

Aos factors britânicos se pode atribuir a

factoring é uma apllcado "Factoring Old Line" (conmaturitv) aos regulamentos da ? exterior.

I

d® foirna mais precisa as originais técnicas.

suas relações com o factor, do qual porém obteve antecipadamente a regulação Cíom as

^^^1 nos ocupamos das três funda-

condições de venda.

^anifestações da atividade desenvol

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I

I

'1 III

I

I

H

nelo fornecedor (que se interessa em passar ao

Para cotejar tal risco, o factor deve ana lisar profundámente a empresa que solicita o factoring, concedendo-o exclusivamente quan do de indiscutível solvabilldade.

das, razão pela qual na prática financeira

«

os

^solvS pcofferá nas hipóteses de atraso ou ^asQ de parte do devedor, ressalvado o ^ negativa de pagamento seja

tors Old Line".

f|i 11»

anteriormente

jícíor o valor recebido, correspondente às

receiuabíer);

exclui a viabilidade de conceder ®' portanto, se concretiza sim-

Cr

ciamento e que se adotam a exigências vajrla-

Citamos

2 af

ciqfrt'/ antecipação sobre negócios já cona a\ ^®'^nant€ contrato regular; ativificj em de favor das empresas y^ae credito comercial andamento cíclicocom e; ínazeiiBri ^fn^^cipação sobre mercadorlM arprodutos em fabrlcaçao

atenção será dirigida à técnica do factoring,

no sentido puro do termo, exercida pelos "Fac

dife

í.^«»vi^fnteclpação sobre créditos exlsten-

8uinto?^^f°'nfnado pelo factor numa das seiiu fni^i^alldades:

eficácia da convenção, como meio de administrativa, assim como IM.^''Pansão comercial, quando tira

constituem a manifestação complexlva e prá

e subjetivas

técnicas, é que o factor assume o risco da insolvência, também parcial ou temporária, do devedor e não imputável ao fornecedor. Sendo a cobrança cuidada diretamente

garantia tem limites bem precisos, porquanto não cobre os erros cometidos pelo fornecedor, sejam de natureza técnica, ou de natureza comercial. Tais. erros ou, equívocos, ainda que

dade do factoring que, com o financiamento,

objetivas

rentes.

petir com o commercial financing, oferecido pelas "Commercial Finance Companles".

rante o bona fine de um crédito, mas ~tal

tervenção assegurativa é o âmago da ativi

caracteristlcas

fornecedores, prevê a co-

^ta jô^as de disponibilidade financeira. Conl

oferecida pelo factor., porquanto, em tal caso. o risco de cobertura exigiria a Intervenção de outro gênero ou espécie. De qualquer maneira, note-se que a in

adaptando-se às exigências dos diversos tipos de empresa e de "ambientes" econômicos, de

créditos não factorizados, fornea própria consultoria em

Çâo i® finanças. produção, marketing, administrarçg y financiamento a pedido dos lornecedo-

factor dos créditos derivados de fornecimen

por "força maior", estão excluídos da garantia

mesma estrutura técnica dos precedentes e

aglllzaram o desenvolvimento do non notifi catíon factoring, mediante o qual a cessão do crédito não é notificada ao cliente devedor.

. ® mesmos até o final encaixe (ou do d® Insolvência), finán-

cenrin í. hiatiiH

A combinação segurança-flnanciamento-servl^s, pela extrema elasticidade que ca racteriza a técnica do factoring, se divide numa variedade de serviços e de form^ de finan

Ao final do preseiite trabalho, a nossa

tra-

âmbito desta convenção, o factor adfoluto 08 créditos, se encarrega da

financeira nova, não identificada com alguma figura jurídica clássica e não encontrando

ticas notáveis do contrato de factoring. Por ora basta esclarecer que o momento essencial do factoring é a aquisição pelo

Contudo, na Inglaterra, ao invés, encon

far<?n ®^stentes na prática, o conventionah

transfe

Portanto, trata-se de uma intima combi

muito, dirigiram os seus Interesses também

*\\

(industriar e/ou comercial)

vida pelos "Old Line Factors": conventional factoring, maturity factory e import-export factoring. Complementando, delinearemos su

mariamente as características fundamentais de outros tipos de factoring, modelados na

Categorias de factoring as formas diversificadas de facto-

Em CANNATA, podemos definir o factoring como "uma operação peculiar", pela qual uma

veis a tais orientações competitivas, assim ado

New Line" (ou "New Style") não limitam a

i

constituída

do crédito, financiamento e serviços admlnis-

senvolvimento progressivo mais elevado do que o registrado para o factoring. Dentre as razões que pretendem iustiflc&r o clamoroso desvio

gem os princípios de ordem estrutural e eco

i '■» /

convenção financeira complexa,

^"^Sb-americana há múltiplos tipos de fac-

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ISLfl

Desse modo se atingem algumas das fina

lidades do factoring (garantia de crédito e de financiamento), consentindo, ao mesmo tem

capital circulante, e não também uma racio-

naJizaçâo na gestão admlrüstratlva-contábil que segue na sua forma habitual.

po, que o fornecedor opere diretamente com o cliente, seja para a venda da mercadoria, como para o encaixe dos créditos. Naturalmente, o unãisclosed factorlng não é aplicável às empresas cujo objeto seja a prestação de serviços. O undisclosed factoring

U'

tes de iniciar qualquer ação dentro do relacioname^nto

com o

devedor Insolvente, se

wntrapoe o dever de colaboração do íomeceüor para com o Jactor para a salvaguarda de

Na operação de jactoring intervém três

no

os quais é o fornecedor que poderá pleitear os serviços de uma sociedade de jactoring, esta belecendo um contrato de jactoring [jactorV

campo da íerramentaila e maquinaria Indus

agreement), no qual são fixadas as condições

outro documento hábU que possua. cooperação do qual falamos, neste ponto, tem um significado concreto.

mercantil).

Na

verdade,

Direitos e obrigações derivados do contrato de jactoring

trial, o factor também intervém em contra,tos

e as obrigações que vincularão as partes em

com vencimentos plurlanuals até o máximo de

suas relações.

Na prática do jactoring internacional,

Emerge assim a alta especialização desta técnica, a qual corresponde às específicas exi

comoveremos, freqüentemente ocorre um quar

gências de um particular mercado, como de uma particular exigência de financiamento, enquanto que a técnica jactoring tradicional é atraída especialmente pelos setores têxteis

do adqulrente.

e de bens de consumo duráveis, por Interveníentes que raramente excedem o prazo ds seis meses.

F'na!i2ando estas breves notas, citaremos

uma forma de jactoring praticada, na Ingla terra, onde é conhecida sob a denominação de conjidential invoice jactoring. Por esta forma não é notificada a cessão do crédito ao deve

to sujeito: o impOTt-factor. que age no pai^

Admitimos que na exposição nos rpfei'^' mos à operação de jactoring do tlpo-tradlclO' nai denominada conventional notijication /uf

toring. Em tal contrato se impõe a aceltaça® da "cláusula de exclusividade" (ou principl® de totalidade), o que vincula o fornecedor & não tratar ou negociar com terceiros outro-

contratos de jactoring, bem como a ceder aO

jactor a totalidade dos créditos derivados do»

fornecimentos executados durante o p>erío^

dor, para o qual a própria cessão advém pro

de validade da convenção do jactoring- Em conseqüência dessa cláusula, o fornecedor dev^

solvendo. CkJntudo, a característica essencial do conjidential invoice Jactoring é que o íor-«

junto com as eventuais notas de débito

transferir ao jactor todas as faturas, em con

necedor não é obrigado a ceder englobada-

de crédito, como qualquer outro docurnei^

mente todos cs créditos decorrentes das ven

vinculado aos fornecimentos executados.

das efetuadas, pelo que os pagamentos dos

prática, estão excluídas da obrigação as ven

devedores continuam a ser executados dentro

das ã vista ou faltas por fonte de crédito

das modalidades normais em favor do forne

irrevogáveis.

cedor, do. que cuida após, como fiduclárlo, da transferência ao jactor, que vem a ser o legí timo proprietário.

O jactor, por sua vez, com base na valori zação meiitória do crédito dos compradores.

reserva o direito de aprovar ou negar a cess^

documentos, atos e declarações repute necessário, como qualquer

que, dentre os direitos

reSiMn ÍSÍ

/acíor, hã a posslbUldade de do contrato, como de le-

Qha

prévio, a pró*

boraram um esquema

negociai, no qual

o

trato de execução contmuada. ou de duração,

pelo prazo em que uma empresa oferece em cessão à sociedade financeira todos os crédi

tos da qual a mesma é ou será titular, como

conseqüência do desenvolvimento da própria atividade comercial.

Diante de uma estrutura' contratual assim

concebida, emanaram diversas Interpretações sobre

a

natureza

Jurídica

do

contrato

de

jactoring. Estas podem ser assim resumidas: I — Segundo

alguns

autores

italianos

(RENZO BIANCHI, GIOROIO FOSSATI e AL BERTO PORRO), o contrato de jactoring se coloca no esquema negociai da cessão do cré

dito, assim esquecendo-se que o jactoring sur

giu da exigência preconcebida pelas empresas de

alcançar várias

finalidades

econômlco-

-financelras, utilizando como instrumento Ju

d direito de Imputar os

rídico a transferência global dos créditos de correntes da atividade comercial. Portanto, re

ment/flnA, do créditoa parte aprovado soí^',í^tP^dalmente, não e,aprofactor f» oiIhu de transferir para outío

reduziria a efetiva função que o Instituto absorve na realidade dos negócios.

?aeaSfnt^

ífonw as datíe do fftr« releknctí

^ devedor, com prlorl-

adquirido; o direito de inspe® de controlar a contabilide outros de menor

de íactSrín^ respeito à resolução do contrato P^^Iodo de vigência prenrSí contrato, ressaltamos que este

visto no

A

Po*- decisão unilateral de

mediante a observação dos

ílSfa dl previstos para a obsep vK" e ^ cada caso de"cláusula de cxcluslInadimplência dos

eâ? de^f /flcíorino

^

de resolu-

singular ou simples de

duzir o jactoring à simples venda do crédito, n — Outros autores distinguem o Jacto

ring, na hipótese de que ocorra pro soluto (sem contra-ação regressiva) ou pro solvendo, fi xando que, no primeiro caso. teríamos a venda de um crédito, ao invés de uma operação cre-

dltícla, a qual Identificam no desconto. Objeta-se que no jactoring a antecipação é efe tuada pela avaliação do mérito credltíclo do comprador-cedldo, enquanto que no desconto, ao contrário, é avaliada a solvabUldade do cedente, bem como que o factor antecipa nor malmente o valor total do crédito, enquanto aue no desconto é antecipado apenas, o valor liquido. Contudo, a críüca maior nos parece

•SiSplèn^^H"^®^®^^®' podem surgir da mSl pm . ^^® *^atureza técnica e/ou co-

aquela que atribui, caracteri2ando-o, c prin cipio da exclusividade somente ao jactoring e

tinha, no ato da expedl-

Jurídicos que conferem atuação de ordem

não também ao desconto.

01. Outra, corrente çinde o Instituto do na execucS o vendedor cia Jurídica do .fornecimento; • na inexlstén- jactoring em dois momentos: o contrato fun miÉ n fo?2 "édito cedido; nb conhecimento damental-do qual nasce e os simples negócios

mente pode ser aplicada a uma parte dcs

a obrigação do pagamento ao fornecedor-

créditos das empresas, em conseqüência do fato do jactor não assumir também as íun-

quanto às faturas aprovadas.

çOes de gestor e de serviços, mas exclusiva mente a função financeira de financiamento.

revogar ou modificar o limite fixado para coci»

d^cIienS do estado de insolvência prát^^. g bastante crlticável, ela que, rSacÕM^P? parágrafo lembrando que atribuindo ao segundo momento (simples ne Jurídicos), a natureza da cessão, não Jidás na blst íomecedor e factor são re- gócios bidivldüallza a causa da venda dos créditos.

justificação.

Iu.ta.te «4^^ dVSnr'"""

Na prática, esta forma de Jactoring so

O jactory praticado apenas pela cessão de algumas faturas tem uma só finalidade, qual seja, permitir à empresa uma liquidez ajuntlva, graças ao pagnmento a dinheiro, no momento

do

faturamento

das

mercadorias

vendidas com pagamentos diferidos.

Isto faz com que a operação agilize a rota

tividade do capital em exercício, portantd, incrementando o giro dos negócios e os usuais da empresa. O princípio em que se baseia este

método correspondente ao seguido pela téc

nica bancária que abre crédito a -descoberto na conta corrente, enquanto os meios financeiros

i

pçw do Jactor de consultar o fornecedor an

sujeitos: fornecedor, jactor e devedor, dentre

cinco anos.

I I

jactoring aparece caracterizado como um con

cendo ao empreendedor adqulrente a possi bilidade de pagamento a longo prazo, assim (arrendamento

■' | i '

correção comercial, a qual Impõe até a obrl-

ferramentas e maquinaria industrial, ofere fazendo uma aberta concorrência ao leaslng

' ll

DE FACTORING

como que os factors operando na Itália ela

visto no contrato é de relevância civUlsta. Tal

seus Interesses. Deverá ele informá-lo tem pestivamente de todas as ocorrências suscetí veis de pôr em risco o crédito cedido, como a ^8. hipótese de -dificuldade no encal-

parece ter sido modelado para o comércio de

h- !í^

CONTEÜDO DO CONTRATO

costumes e correção comercial, que sendo pre

tornados disponíveis serão utilizados ccntexlualraente à ordem do cliente, podendo ser utilizados ou não, pois o custo será calculado

somente sobre a quota utilizada. Enfim, pode-se ■ dizer que no conjidential invoice jactoring

a empresa busca

somente

pro soluto, dos créditos, ficando, porém, com Com relação a esse direito, pode o

cliente devedor, a qualquer momento e sen

Solicitar as autorizações para cada client®^ atender à resposta e conformar-se com ^ diretivas recebidas; submeter-se ao operado do jactor. o qual, nas relações com a cllentm para o recebimento dos créditos poderia n® valer-se da justa prudência, ou refutar

eventual prorrogação de vencimentos, const» tuem aparentemente itens difíceis de suporta j Contudo, tais temores se demonstram infun^ dados, seja em consideração do sucesso encon trado pela fórmula nos sistemas econômico^

mais avançados, seja da elasticidade empre

endedora que distingue o jactor, ou seja.

espírito cooperativo que se revela do própr»^ contrato de jactoring. Assim, de qualquer ma

de""cíMÍ,""''=»

««ttrato

Já contidos^n^*^®?os os elementos essenciais dfor^e Sm de factorinç, tais como

TfcáHa com a fí®®' principalmente na ^ 0 bSma H^®"dade preclpua de enfren-

trato na oíío»» *®orreta colocação desse con-

írwm«t<?dl

Diz FRIGNANI, em sua obra "Recente desenvolvimento do Jactoring na Itália", Mi lão 1978. ps. 218 « segs., que "até aqui a dou trina, enquanto a Jurisprudência raramenU se Interessou na natureza Jurídica do jactorina

Digna de nota nos parece uma sen-

tonca do Tribunal de MJlão, a qual qualifica n laetoring como um contrato de natureza fttiolca e não classificada, eis que, mesmo conoretlzando-se essencialmente através de uma

^Mâo de crédito, apresento um conteúdo mais amplo, tanto no sentido econômico, como no

Jurídica. Trataremos tal senUdô Jurídico".

sintética, como resultante da rmaiidade deste trabalho. lo®o esclarecer que a ordem

Ííílrlnfo?? vários países adotaram técnicas dllerentea para a instituição do jactoring, bem

„ a

.

Nesta altura retomamos o rio da meada, observando que o jactoring tem sua . origem num contrato fundamental e que depois se

desenvolve através da prática .repetida de atos

nelra, há que assinalar-se precisamente,

é da obrigação fundamental do jactor cuida. do encaixe dos créditos, segundo os usos

BI.845*Pag.ll*18.08,86 BI.845*Pag.10*18

lÉlirt^lÉA^kAáÉÜhnkifthitir II'siíi^iÉiÉ<iMÍ^iiBm iTi iii

mm


<4'.

(simples cess5es de crédito), as quais consti

pela restituição ao factor da cópia de um mo.

tuem a execução das obrigações previstas na quele contrato básico.

'delo de notificação da cessão, o qual deve estay

Concentrem-se, por analogia, nos contra tos de "contas correntes" e no "de abertura de

ll/, 1' I

crédito". Portanto,.podemos atribuir ao con trato de íactoring uma substancial unidade negocia! existente por uma única causa que, na prática, nos encontraremos diante de um novo tipo ds contratoj não regulamentado pslo

Legislativo, com o qual, por intermédio da

cessão dos créditos, se tende à obtenção de fins atlnentes ã gestão contábil e financeira de uma empresa.

No ato de sua constituição, o contrato de

factoring produz somente efeitos obrigatórios, enquanto que o efeito transladativo se produ zirá no momento em que o fornecedor concede

ao próprio cliente uma dllaçâo de prazo para pagamento e pelo que o crédito se transfere automaticamente ao factor. Por sua vez, a

aprovação do crédito pelo factor tem somente

a finalidade formal de uma assunção do lisco de insolvêncla do devedor-cedido. Na hipótese de que o factor não aprove o crédito, a cessão não se opera, mas se considera feita pro solvendo.

A técnica reoeotlva do factoring na Itália e a problemática decorrente da"? normas

do direito positivo italiano, quanto à cessão do crédito

Se uma emoresa desela onerar rapidamen

;(

assinado pelo devedor-cedido, ou ter formaj àceltação, ou por ampla vlsio da cessão, ser expedido por carta registrada, fixando esslrn uma data exata.

O sistema utilizado pela praxe italiana e um tipo de adaptação, por falta de melhoras meios, mas que não simplifica corretamente as relações comerciais e, portanto, se afasta

do espírito slmpliíicador e raclonallzador que se busca para a técnica do factoring. Indubu tavelmente, estamos longe dá legislação da. queles países onde é dada publicidade às cea* soes com um registro de taxa fixa, de pequeno importe, em registros facilmente consultáveU, dentre os mais úteis para elidir a duplicidade de cessão, ou onde o factor cessionário pode adquirir válidas garantias nas relações com terceiros^ mediante simples anotação na fatu. ra, no que concerne ao efetivo titular do cré dito.

tando assumir a figura de credor plgnoraticio

bepftrf prévio do factor pexmlte ao forque n í. conhecer a pripri quais os créditos

direito de agir, para a recuperação das even

sões do sistema econômico e financeiro. Encerrando o parágrafo, deve ser dito que

tuais Insolvênclas.

uierpjoi O

sobre a tanHn sua própria política couma nnprftPÃO Q6

da c?r/-

esclarece a eficácia pro solvenoo

duas operações é ainda mais profunda. Vá lida para todas, a natureza pro soluto, que a cessão asume no factoring e na antecipaç^

lUeatf 5°

operação do desconto, dlferente-

Purn^*# ^ desconto, sendo uma operação de bUiria,,..^^anciamento. não faculta esta possieíic4eia P^o fo-ctoring, para qual regressiva, a cessão tem solvendo, semo ação

íeíletprí^ substanciais diferenças também se Pelag ? técnica da confiabilidade seguida

u /qcídÍ^® operações em foco: no factoring, interessa pela solvabllidade do atribuindo-lhe uma linha de cré-

forqecpri

posta à disposição do

^'^Quanto que no desconto o mé-

Per^u

f»e a

^ atribuído ao descontante, o

o limite revelar-se concedível.enQUerestabelecer afinidade poderia

ta

factoring e o desconto

e segs. do C. Clv., recorrem ao mandato e nao

ti^

ao mecanismo da cessão do crédito. Este re

5 o banco assume o risco da 1?-.- cievedor. recebendo a maior uma

cirv ^ deE? /

as sociedades de factoring que operam na Iwlia, quando o devedor é uma entidade pública de segura solvabllidade, na forma do art.

curso Justifica-se pelo fato de que uma enti dade pública exige que o factor o notifique pelo rito formal da cessão do crédito pelo for*

te 8 com cautela, deve considerar que os atos de cessão estejam comoletos e Irrevogáveis, de

necedor. É por medida de economia de tempo

tal forma aue tais atos oossam ser eficazes e

encaixe de créditos, ainda que com tal meca

de valia nas relações com terceiros, causa do

nismo o factor não adquira a propriedade do

e pecúnia, que se recorre ao mandato para o

fornecedor e do devedor, Ijem como. nas rela

crédito, ficando tutelado pela segura solv&ol-

ções do mesmo devedor, uma vez que cabe ao

lldade da entidade.

tie desconto, o descon-

® efeito da cláusula "sem ga-

rios problemas que permanecem Insolúvels na receptividade da ooeração de factoring na ordem Jurídica Italiana, dentre os quais o

/or/alf tem caráter excep-

ciíw^ a íSf/® ^Picamente nos negócios Ineprodutos, v.*uvwa, liw no campo Internp

cjftPPbciori,?

55

mais importante é a oposição à cessão de cré ditos em favor de terceiros. Neste ponto deve-se assinalar uma salu

tar Intervenção legislativa, a qual desenvol veu o factoring. Contudo, vejamos, resumida mente, as dificuldades que surgiram e como foram enfrentadas e resolvidas.

Nos termos do art. 1.285 do C. Clv. Ita

liano, a cessão do crédito para tornar-.se efi

caz com relação a terceiros é imprescindível

gue ocorra a notificação ao devedor-cedido. ou seja, aceita pelo mesmo com data certa. Essa

norma cria dificuldades para o factor, o qual tem interesse em tornar oponível a cessão a terceiros, pelo que fica condicionado a notifi car da cessão por meto Judicial, ou fazer cons

tar, no ato da aceitação do devedór-cedido a data certa.

O primeiro procedimento há que ser des f, '

cartado, por ser oneroso, como também pelo sentido de de.scrédlto que, ao rigor da praxe infundiria na clientela.

Ao invés, o segundo procedimento, de sen

tido prático, pode .ser tecnicamente realizado

Pelo que até aqui foi exposto, é fácil de duzir que o factoring é uma convenção com plexa e que se chega ao mandato; ao descon to; ao adiantamento bancário e ao contrato o

provisão.

figuras, mas fundamental nos parece o em penho que tem o factor em corresponder »

montante

dos

créditos conquistados

\ ® Paro

«

exonerar-se da res-

M

»»«» ® do DaffAmonl-n apondo oTv\r»Hrt na na Opefv®- ciá„l r Pagamento

"sem garantia^

K. /qp?

bancária que parece susbllidade de da nmo COm °j"dade uma i.nmnoraríin comparação com

2? IlS® softo

ring (e não do desconto) se adiciona *

necessidade, para esta operação; de prelimi-

denominada "adiantaNestas formas técnicas

quiQ, PJ^^htos, nota-se uma tendência à

termo do crédito conce-

pagar as somas efetivamente recebidas.

gêncla da exclusividade implícita do facto

® dizer que o fornecedor po® factoTíng aquele serviço soZufo), O Que o desemitido contra o c compra-

iP'

ções entre as respectivas naturezas. Na e^'

^ cláusula "sem garantia

S^caí^^e ?. ^^^tratante. PodpSãl"®^ar, a afinidade aparente

sQluto), enquanto o mandatário é obrigado Confrontando o factoring com o desconi bancário, resssaltam-se as profundas distor

ressaltar que a lei cam-

quai « estabelece que, cada cláusula se exonere da respelo pagamento, se tem como ^^et^íeiá? razão pela qual a opera-

seguro. Todavia, não se Identifica com nenhu ma destas figuras, mas, podendo-se dizer QUpcontemplando-os num harmônico conjunto. chega maJs longe, dando ao empreendedor menores problemas de gestão, sejam de car®* ter administrativo, como comercial.

Partimos logo da premissa de quo ® factoring não é uma aplicação do puro ma^ dato. Várias são as discordànclas entre £is d^^

elementos para Julgar adquirentes, enten-

preestabelecido, represen-

itaiio'

Análise comparativa entre o factoTi^ü ® tradicionais

03 exportadores, nao qualquer risco, a fim de

' ^

algumas operações financeiras

credere.

e

mesmo a execução, quanto ao pagamento.

Com essa premissa, apresentamos os vá

ou mandatário e, salvaguardando em ge/al o

PQrt P®^®rão ser íactorlzados, bem como, de

Na Itália, espera-se pela adequação d» legislação às novas características e dini«n-

nreferem evitar de se inserirem nestas, ace -

submeter ao factor os pedidos que othecedor recebeu dc sua clientela.

..

^

Jj*.

° ^ estreita dependência com

. Oüo

®5ões comerciais. devem ser considera-

v!'^ íK^O ® /ucfor subeutra, pelo efeito da na substância da relaipbç dof j"*' substituindo Intesrralmente ao substituindo integralmente ao

' e&K °^®rcadorla, enquanto que os de mantendo a Ligação entre d Medito e as transações comerciais,

No plano Jurídico a diferença entre m

sobre o faturamento, pelo qual o banco se rêsrva o direito regressivo.

O factoring e o seguro do crédito Vimos que a cessão de crédito ao factor ocorre pro $oluto, pelo aue o fornecedor trans fere ao factor o risco da Insolvêncla dcw «us

clientes. Diante de tal risco, o ® interesse do fornecedor na cessão da totalidade de seus créditos, reservando-se o direito de aprovar previamente todas as operações com pagamentos diferidos. Considerando que o factor tem empenho

em pagar ao fornecedor, tentou-se acostar o fflcfor à figura do segurador dos créditos. O seguro-crédltos consente a transferên cia do risco para uma companhia de .seguros, mediante pagamento de prêmio proporcional ao valor de risco, o qual é avaliado pela segu radora.

Normalmente, a seguradora provê o paga mento da Indenização, sempre que é conyjrovada a insolvêncla do devedor, deixando a

cargo do segurado cuidar de qualquer medida judicial para a recuperação do crédito. As figuras factoring e seguro-crédlto as sumem relevo na hipótese da insolvêncla do devedor, contra o qual ambos poderão agir.

Tendo em conta o seu significado origi nal Indicativo de uma posição que parte do oressuposto da declaração de falência, o con ceito de maolvêncla sofre relevante modifica ção em sua interpretação, quando transposto o tema de seguro-crédlto, no qual

entendido como sinônimo de perda definitiva, ou em temática de factoring, na qual se es tende à todas as manifestações referentes ao comportamento do devedor inadimplente. Na verdade, «ob o conteúdo diverso atribuído à insflivèncla é que se pode constatar a dife

rença entre seguro-crédlto e factoring: no seffurc a perda definitiva constitui a realiza ção do risco segurado, enquanto que no íactoring a insolvêncla se configura como

impedimento genérico, numa rápida desmobillzaçáo do crédito. De outro modo, enquanto na causa do contrato ó a transferência do risco de um su\H\ta a outro. Idôneo para recebê-lo, no factorino se realiza a cessão do crédito, pelo qual

o cessionário substitui o cedente, sob todos os

asoectos na titularidade do crédito. Tendo o Mcfor conquistado o crédito, deve suportar todas as conseqüências, que vão desde a opeí^eâo da concassão do crédito até as ações de recuoeraçâo no caso da eventual Insolvêncla, tomando por sua conta a perda, sempre que

as ações de recuperação sejam infrutíferas.

'N

BI.845*Pág.l2*18.08^

.'í.. .

BI.845*Pag,13*18.08,86


Diante do quanto exposto, podemos dizer

ses, órgãos governamentais assumem riscoi

que no tactoring a cobercura do risco de Insolvência do crédito, nâo assume caráter Indenizatório, característica do seguro-crédlto, ainda que, em seus efeitos práticos, as duas

não cobertos pelo seguro ordinário ou normal*

Atualmente, na Itália, através de uma lel

operações possam parecer similares. Tais ope

denominada "Ossola", tudo foi reestruturado, tendo assim sido instituído Junto ao Instituto Nacional de Seguros, nosso IRB, um Departs*;

rações podem coexistir e desenvoiverem-se sem

mente Especial de Seguros de Créditos à

^ empresas de factoring, sem inovações nas w&siveis escolhas de financiamentos das emPresaSj mas da realização de uma alternativa

concorrência ou subordinação, eis que, se o

portação, cuja sigla é SACE, subordinado aO

jactoring se afasta pela simples necessidade do «egtiro, não o eliníina totalmente. De fato,

Ministério do Tesouro (F'azenda), autorizado a

Que, operando com uma filosofia dlíc-

assumir o ssguro e/ou resseguro, as garantlaí

r-jíl, úostambém bancos, pode ser socorrida '^-cnte por este último. financei^ P^iitre as formas técnicas de ílnancla-

tal necessidade ressurge, como demonstra, a

sobre os riscos de caráter político, catastró*

prática, ao nível dos fàcton, os quais fre

fico, comerciai e de câmbio, a que se expO'

qüentemente usam cobrlr-se no todo ou em parte, pelos riscos relativos aos créditos ad quiridos.

nham os exportadores.

Do exposto, verifica-se a proeminente

No confronto teórico que até aqui fize

funcionalidade do factoring sobre o segurO' -crédito, enquanto o factor paga qualquer caso,

mos. seguiremos com um breve exame práUco

com exclusão das Insolvências decorrentes *

das duas operações, distinguindo preliminar mente o trato dos créditos provenientes das

erros de natureza técnica ou comercial, come'

relações comerciais nos mercados externos dos créditos de exportação.

cimento,do crédito. Ressalte-se ainda, que o seguro cobre somente uma parte do riscO (75 a 85%), enquanto o factor garante a sus

No que concerne à regulamentação jurí dica italiana, há que notar-se que, com base

tidos pelo fornecedor, o mais tardar, no ven'

totalidade.

numa circular do Ministério da Indústria e

Comércio — Inspetorla de Seguros Privados, a garantia de seguro poderá ser prestada pelo

A TÉCNICA DO PACTORINO

A forma de constituição e os fundamento^

próprio crédito comercial, ou seja, o crédito de exportação, pelas vendas a prestações, pelos créditos hipotecários e/ou agrários, com ex clusão das operações de crédito de caráter

emprego das empresas de factoring

financeiro, sendo que o contrato deve ser feito, salvo hipóteses excepcionais, de forma

mundo ocidental estão constituídas sob a for'

global, isto é, referir-se a todos os devedores do segurado. Para o crédito comercial, concernente aos

créditos a curto prazo, resultantes das relações comerciais do mercado interno, o segurador

econõmlco-financeiros da política do

^

As empresas de factoring existentes

ma de sociedades por ações, a fim de melhof atender as fases de organização e implanta' ção. o capital de risco subscrito e Integrall'

Como 08 factors nâo integram o slstem^

tisfação por parte do segurado, de todos os atos necessários e oportunos para a salva guarda, também por via Judicial, dos créditos

o crédito bancário, o financiamento de ter^ ceiros e, até mesmo, emitir títulos obrigado'

dade beneficiada dos créditos de tais forne

cimentos, constitui um acréscimo ao risco de

insoivêncla e, portanto, fazendo com que os

exportadores busquem novas formas de ga rantias.

-^

No comércio com o exterior -o risco da

falta de encaixe pode depender, além da in

soivêncla do importador, também dos eventos

políticos è catastróficos (riscos especiais). As

do financiamento bancário das

Os factors também apelam para as esta

tísticas. visando avaliar a Incidência percen tual

das insolvências

nas mais

complexas

factoring. Dentre as referidas, a

Para n mais utUizada pelos factors cartPiP ^•'^^cíii^ünclamento é o redesconto da

transações registradas num me-rcado. Poxtanto, se a estatística Interna registra uma c fra de

Peln« K ' ®'c^uado especial ou exclusivamente das "^ue participam do capital social

factors poderão concluir ter agido com os

nelra P

de factoring, pois de tal ma-

necessários cuidados técnicos. Ao contrário, deverão fixar-se em maior prudência.

íunpão Instituições de crédito conservam a ®connTv,í^ financiador da atividade mercflri ^inda quando, como neste caso, o

diárjQ

enriquece com outro Intermé-

Na aplicação ortodoxa do procedimento de segurança, parece ser essencial para os factors a constituição de uma carteira caracterizada pela difusa presença de riscos homogêneos, de

lorrn

ocupamos

sucintamente

das fontes

insolvências inferior àquela do mercado, os

tal forma que as Insolvências (evento segu rado) ocorram sob a "lei dos grandes riúme-

gando^ pelas empresas de factoring, inda-

ros", com freqüência menor em relação às probabilidades. Bem analisado, constata-se

critépi

que essa tese não leva em conta que, na me dida em que se realiza tal condição, se redu mais conseguir compensar os

financeiro, não podem recolher economia^ populares, eis que os meios com que contamdevem ser próprios, podendo, apenas, utilizai

curto prazo. Tudo isso, unltariamente à enti

da carteira constituem as outras

empresas seguradoras.

00

mento Ilimitado.

desenvolvimento, com a conseqüência de que, sendo esses fornecimentos mais freqüentes constituídos por instalações fabris ou execu ção de obras, as dllaçôes de prazo excedem o

reriocT desconto de créditos financeiros e o

zem os efeitos da compensação do rLsco, a

uma estrutura operativa e a iniciar a

dor. Tal insoivêncla se entende somente no

deve observar-se que as vendas a crédito ad

no tempo, assim correspondendo aos

é destinada a ter um curso, cada vez

tais cíít.^S^dos na políüca do emprego de

prio, sendo Inicialmente vedado o endivida'

quirem relevante importância promocional, para conseguir-se exportar para os países em

as suas necessidades financeiras,

nos modernos mecanismos financeiros, além do emprego já tradicionalmente feito pelas

s sobre as somas efetivamente utilizadas.

sqmoÍ j

Para enfrentar o exposto problema prcyl-

certamente, é a abertura do crédito corrente, para que o factor possa

mur

lação aos futuros vsnclmentos.

ncces«!irí

definitiva conseqüente da Insoivêncla do deve

Com relação ao comércio internacional,

em

empresas de factoring perseguem constante mente quanto à própria atividade, empenhada na aquisição de créditos pro soluto e que com portem o risco da insoivêncla, assijn impondo a Imperiosa necessidade de previsão, com re

síonal de gestão, os factors se utilizam da de nominada "lei dos grandes números", a qual

bancos aos factors — a mais

safí

tentes "fundos de risco" e "fundos de reserva". ' Isto é uma forma de auto-segurança que as

autorizando as sociedades de factoring a te»

dade contando unicamente com o capital pró'

que ficaram insolúveis.

■—

ariVA

ao desenvolvimento de uma sadia política de autoílnanclomento, assim alimentando os exis

zado perznite enfrentar as despesas típica^'

garantirá o ressarcimento de 75% da perda caso de falência, concordata,preventiva e con cordata Judicial, ficando condicionada a sa

'í f

posição desvantajosa, esclarece que a

«tiviciacie bancária e a do factor não são con correntes, Não se trata, em substância, de uma simples transposição de recursos dos bancos

nais. em sendo uma sociedade por açõesObviamente, a capacidade de

mento possuída pelos factors, representará um relevante maior limite para a própria

dade. sendo, portanto, um fator dimensiona que demonstra a importância do probiem»

como tais empresas satisfazem as

financeiras. Agora, trataremos dos

leiados recursos financeiros.

^tie os factors buscam acrescer

hâo

°

volumes de negócios, porém

fft2er Para ni Os aiguj.

submetidas, visando com Isso satls®^ullibrio dinâmico daquela gestão. 6 depois manter esse equilíbrio, tendem a realizar constantemente

®®8uir

fundamentais, ou sejam; con-

selecionar acuradamente as

d número de clientes e, con-

hào'cn.r ^uito daspç

os próprios créditos íactorizá*^^0 com isso pulverizar os riscos; de faturamento médio elaclientes que abaixo de certo limite as excessivamente gravosas; mio risco de perdas, mantendo uma boa

J

^íormações; favorecer a conquista de ® de Rrvi 1 sdlida estrutura orgânica, estável " solvabUidade.

leclmentos de crédito participam do oapit^ social das sociedades de factoring. Portanicos recursos financeiros que alcançam SjS om' presas através dos factors obtidos do slstem^

dôuoja - consideração pelo factor, como tendás entí ^^utenção do equilíbrio dos fluxos 1 ® saídas monetárias, dando re^^ríjioft.^^^^Ção ao "grau de mobilidade",

capital de giro.

Em todos os casos, a principal fonte d® financiamento para os factors são os

de liquidez é, pois, mantida em

e Isso não somente quando um ou mais

bancário, sofrem mais uma Intermedlaça •(banco-/acíor-empresa), com relação ao distrlbutlvo tradicional (banco-empresa)•

tanto, mesmo se os bancos concedem

companhias particulares se abstêm da cober

mais favoráveis aos factors, estes nccessarm^

tura de tais riscos especiais, para os quais não

mente têm de elevá-las a nível superior cia'

é tecnicamente possível ã av&liaç^ da pro

quèlas- aplicadas pelos estabelecimentos

babilidade ihcidental. Assim em álgunS' paí

crédito. A sobrevivência dos factors. maigradó

nos oréditos de factoring, os quais

ciai^ o, amparados por meios comerÇâo cori® con^lntam uma rápida desmoblUzaRpi desconto bancário. due o obstáculo mais notável,

dieioa

^ equilibrada rotação dos

® e ^®^Pcelrosdedisponíveis, deriva dos atrapagamento. Conseqüente-

' o factor não pode se descuidar, quanto

qual, ao contrário, se realiza a melhor quanto riscos inde

pendentes (clientela de múltiplos setores pro dutivos) .

Podemos assim concluir que a política de

gestão dos factors, para enfrentar racional

mente os riscos da Insoivêncla, deve desenvol ver-se com tendência a uma carteira fracio-

nada (clientela numerosa) e diferenciada (clientela diversificada, de vários setores eco

nômicos), a fim de poder antecipar-se vanta

josamente aos efeitos positivas derivados da compensação de riscos. Nos EUA,, ao contrário, os factors operam com uma clientela homo gênea. Relações entre os factors e os estabelecimentos de crédito -

Nos modernos sistemas econômicos os ban

cos comerciais tendem a acrescentar cada vez

mais os serviços a serem postos à disposição da clientela. Depois que, por longos anos, tanto nos EUA, como na Europa, a atividade

dos

bancos parecia Testrlnglr-.«ie cada vez mala, por Imposições legislativas, pelos acordos e pela

praxe, a atividade bancáxia reconquista, tam bém pela presença dos factors, tanto no inte rior dos mais simples mercados, como no

cenário do comércio internacicnal, uma espe

rança de horizontes mais vastos. Se tais ser

viços sáo tipicamente bancários (cobranças, custódias, administração de valores mobiliá-


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rlo3, etc.)^ o Instituto do crédito n&o deve clientes, as freqüentes derrogações do órgão rá enfrentar problemas particulares. Porém, ■ controlador,

quando tais serviços dizem respeito à presta

;■ i

^

ção de serviços contábeis, aquela organização

superior à cifra máxima concedivel à socie

citação pela clientela. Considere-se que, ao banco, além da gestão ordinária do crédito,

favorecer uma particular clientela, pode jul

pode caber, por exemplo, uma ou mais seções de crédito especial; uma sociedade de lacto-

— como o lactoríng — estão destinadas a se firmar, ainda que na presença das dificul dades de caráter Jurídico, flscal-tributário e

psicológico. O banco, certamente, é o mais qualificado quanto à disponibilidade de meios financeiros e experiência no campo da inter

mediação credlticla, dentre os órgãos finan ceiros que possam potencialmente agilizar o

• desenvolvimento da atividade de factoring. A rede de agências e de correspondentes asse

guram, já na primeira fase da implantação, uma capilar presença da sociedade de fadoring. Além da necessidade de ampliar a gama i

de serviços oferecidos á clientela, os bancos comerciais tiveram como oportuno participar da atividade de factoríng, porquanto foram solicitados pela procura de aplicações a curto prazo. RaciocinemoíS, detendo-nos nesta consi deração, fazendo notar que o sistema bancá

rio realiza aumentos de depósitos superiores

Kl

Se considerarmos a experiência européia

e principalmente a italiana, onde as socieda des de factoring nasceram de acordos entre os grandes bancos e instituições externas bem -familiarizadas com o setor, podemos vislum brar os múltiplos vínculos existentes, dentre 08 quais podem se envolver os operadores eco

alcançar um proveitoso desenvolvimento do comércio exterior, o banco poderá melhor as

sistir a própria clientela que.busca mercados estrangeiros, instrumentalizando a relação com o factor e oferecendo um serviço espe cializado e eficiente.

Do quanto tem sido exposto, pode-se con cluir que variadas são as circunstâncias que

induzem os bancos a ativar as relações com as

em suas relações com o factoring, o banco

deve preocupar-se também com o movimente

trar aplicações complementares aos efetuados através das típicas operaç&es de crédito comer

saídas de numerário em tal volume que possa

tos de créditos especiais e nos departamentos autônomos, com as inversões em contas inter

bancárias. A tudo-isso, aditamos agora a pos sível participação no capital e ao funciona

das pelo factor, cuidando que não ocorram

^ d6s«»,,.i,^de becessiri deve,as naturalmente, descuidar que sociedades desenvfwN sociedades de de factoring factoring

«^^BDclas contraposição às rt tais do sistema bancário, bem nivpi. jBB-nismos se coloquem em eleva-

??^sía2erp».5® sflclência operativa, a fim de 'Pias ri 9« „ Planamente as necessidades múlAté a /ft

Essa

norma causa fortes fracionamentos do risco,

nos bancos nos quais a relação patrimôniodepósitos é baixa e consente

ao invés uma

relevante concentração onde tal relação é ele vada. Portanto, é admitida a -viabilidade de

derrogação

do

limite

do

quinto a- conce

der-se. ocasionalmente, pelo.órgão de vigilân cia. O processo inflácfonárlo e a falta de ade quação do capital bancário ao contínuo in

cremento do volume fiduclário, constrlngem os estabelecimentos de crédito, a fim de poder

satisfazer o crescimento da necessidade dos

dos fins institucionais no sistema financeiro

nacional, pois quando um banco de depósito tem uma participação de controle de um» sociedade financeira, indiretamente acaba por adquirir a figura de banco de negócios. Como "banco de negócios" podem ser qualificado

a prazo.

do crediio, a llm de poder lazer algumas compaiaçoes com cs cnterios stguiaoo peios iactors. listas considerações peimiurao pos-

atividades. De fato, não

Alguns renomados autores italianos adver tem Que o banco linancia empresas e não

° factor com particlpa-

au^to,

organização territorial e,

Drpvof portas do próprio banco. Ora, j «leça a prática de se comporem do

^ prática de se comporem

Os

''4o

para cada unidade ope-

^®term^ 2^®® periféricos (das filiais)

conveniências que pode-

te tfv, ' cotisij^®

^

conjunto útil

são prepostos, um acrése passivas, uma dlnâ. cíicaixes e dascom aplicações. não se conciliam a tare-

{®c£o h

com aquelas do próprio

buscnJs^^^o pyvk em seu r>rvrrtr\íâVn complexo. Tais fÜ» di-

hfv:

(ÜM y»

piesa.

OS estabelecimentos de crédito têm em

permanente consideração a dinâmica da situa ção imanceiia dos chentes e sugerem às em presas de confiança as mais vantajosas cooraenações entre as várias formas técnicas de

financiamento que permitam a manutenção ou

nutram a dúvida que

pital de giro — financiamento a curto e médio prazo). Para alcançar esses objetivos os ban

clientela em potencial possa reduzir o voludependência que dirigem.

rt' Ha'" ®cnsisf??® os meios financeiros do h.T'* B,p_Vte ê>cr'**^te ívi,.,' ®m parte, iJitrwí, de ae meios meioa próprios prupiiuo e Í®'^lep<r^ ' financiamentos obtidos cjpão 2 ^amcárlos, das ílnancelJto 2® títni? íinanceiro, mediante a coloecfin®' ^^'■tanto, Q?^minlí°^^as, funçãofalta típicasomente das cal-a

ti? ÚA

prouutívos, enijuanto que, no amoito aos em presas financiadas, é praticamente difícil iso lar as íontes rmancelras dos investimentos de capiial, sem consiaerar também que a capacioade de reemüoiso dos créalios depende do equilíbrio financeiro realizado aentro da em-

PBJ^ ® sociedade de

s^tlndo tal posição até quando

DariT'' j* '^PernpA

sxiupits Operações ou particuiares processos

o alcance das condições mais favoráveis do equilíbrio dinâmico na esfera da estrutura

4)7'

nomias sob a forma de depósitos à vista oü

os critérios

as einpresas — o facionng, qo qual e.atamos

das. Tais bancos buscam fundos, recorrendo têm a faculdade de recolher também as eco

Obnsiueremos sucintamente

em que se lixam os bancos para a concessão

prática, quanto às re-

aqueles estabelecimentos financeiros que pra ticam o crédito ordinário e mobiliário, assu

prevalentemente ao mercado financeiro, mas

dos depositantes, o que tamoem é do inte resse publico.

"lerlormenLe esclarecer alguns aspectos lun-

cadernetas de poupança, podem melhor Identiflcarba® ftii ^ Quni» das "sociedades flnan^CfiK.denflAsif' Europa, estão submissas a rifl 5ao jurídica oue não é a da lei

mindo participações nas empresas financia

culativa, danao mais segurança aos interesses

bancário. Como comple-

Süa ar-® movimenta no pressuposto de Dotií ^travó^^^o de desenvolvimento se reaü-

» B

A relação banco-/acter coloca o problema

competente, a íim de lomar possível um coniroie preventivo que vigie a atividade espe

qua ^bcària

causando escasso movimento de tesouraria, ® saída de numerário.

rá ser enirentaac adequadamente pelo órgão

traianao.

entrp « »

Çâft\^os.esní

uma simples empresa, porém dentro de certos e limitados parâmetros. A medida máxima do

belecido por lei em certos países, não pode

da legislação bancária. fisie é um prooiema delicado e que deve

® ^ organização bancária

^

denação financeira, que nos casos em que hajfr

ias de coieia das economias do público, mais

rápidas e não submiSp^as à rigorosa disciplina

Cori ^nicino j ^

sitos. Portanto, o financiamento ao factor,

crédito concedido para um determinado clien te, segundo regra bancária, até mesmo esta

poderá aavir ae formas disfarçadas e/ou ocul-

damtntaiS da nova técnica ae rmanciarnento

notável, que o banco pode conceder crédito a

reservas do estabelecimento de crédito.

é

As financeiras contam com massa mone tária, muiiAS vezes coa»isten»,e, cuja coiet-a

abordar os problemas que

mento de uma sociedade de factoring. É pois,

superar um quinto do capital realizado e das

e n ^'^íderadas, bem como entre os

la!^®®

último tem a possibilidade de conceder em préstimos, regulando-se pelos próprios depo*

menos gravoso, com vistas a uma melhor coor

^scutimos sucintamente sobre os factors e os bancos, sin-

desequilibrar a própria coordenação financei ra. Para alcançar tal objetivo, o banco deve

tender a influenciar a escolha do factor, diriglndo-lhe a clientela que já conhece e com a qual mantém relações, pois, na medida em que a clientela do factor é a mesma do banco, este

no sistema financeiro naa desprezar eventuais medifinanceira, dirigidas ao me-

° ® qualitativo e quantitativo do

sociedades de factoring, disto obtendo saudá veis vantagens a médio prazo. Naturalmente,

de caixa, causado pelas operações desenvolvi

cial. Dentre estes, citamos; o investimento em

ocorreu via dos canais autorizados e previs tos na legislação bancária, mas, muitas vezes,

nômicos dos mais diversos países, a fim de

àqueles registrados ao emprego a curto prazo. Assim se apresenta a necessidade de encon

títulos públicos; as participações nos institu

i

desconto.

como ^5 '®^lamentar a atividade do factor,

"/acít^^j^^^E^lamentação das relações banco-

interesse dos bancos junto aos factors pode limites do crédito em conta corrente ou do

regulam as reiaçoes entre

vidade.

^^édlto

de fatos não bancários e de faturamento, assim evitando de ter esses títulos na própria

ser encontrado naqueles que alcançaram os

prever que novas técnicas de financiamente

'

dade de factoring coligada, para a negociação

O sistema financeiro é caracterizado por

* ^

teiecS,?" B as sociedades de factoring, estadade o » ojecanismos 'le rtdestas últimas. de controle da atlvicionai en de 5 Ihor

gar conveniente encaminhá-la para a socie

carteira, por serem não descontávels. O mesmo

nanceiros, pelo que se pode tranqüilamente

os banft

dade de factoring, financiada e controlada pelo banco. A isto adlte-se que o banco, querendo

ring; uma empresa de arrendamento mercan til ileasing); uma financeira; uma consulto ria, etc., etc. deficiente articulação dos Intermediários fi

a fim de consentir os necessários con de dTíí ^i^^htualidade deve ser impedida, via' dlticlc, troles que assegurem os interesses da coleti nn que regulam as relações entre

Este vinculo poderá ser superado, solici tando a empresa pedlnte do crédito um valor

administrativa, á elaboração automática de dados, então os bancos preferem criar socie dades coligadas para a satisfação dessa soli

-

bs /«ia® 1

Wíío

onVl ^o® Sistemas econômicos'mo-

financeira da empresa (capital próprio — ca

cos se servem da técnica da análise financeira

aplicada aos balanços das empresas.

Os bancos avaliam o mérito credltório das

empresas-cUentes, considerando a rentabili

dade das mesmas e as condições de equilíbrio

financeiro nas quais Investem. Tais avalia

ções permitem Julgar da capacidade de reem

bolso dos créditos concedidos, sendo esse o elemento e/ou dado fundamental pára a con cessão do crédito a curto prazo, enquanto uma

política racional do crédito bancário deve fun

damentar-se no pressuposto de que o crédito

concedido possa ser cancelado no vencimento, ou depois de um aviso, por parte dos sujeitos beneficiárias. Esta fundamental mobilidade do

ativo bancário pode ser perseguida pelos Ins-

Instituições além dos bancos

■tltutes de crédito, enquanto a concessão do

eí, oiiamaxíamos de " Sen oenquadramento Iristltulções seno impõe o prosistema cre-

rito credlticio das empresas e não a viável

^Ih'- 1?® Qbft®

auxiliar, desenvolvem uc paracredltí-

íl

crédito continuar atrelada à avaliação do mé

aquisição de garantias reais (plgnoratlcias e/ou

hipotecárias) frente aos empréstimos conce-

BI.845*Pág.l6*18.08.86 BI . 845*Pag.17*18.08.86

s

■trfiuf.ttiitflímím

-.i- v 'i. .r.ii.'.Uh. .KriíUiÉimauUKslu:.^

àí


dldos. Z>e fato, neste caso, pareceria que 0'banqueiro parte da coasideração de que o reem bolso do crédito possa também concretizar-se por ação executiva. Aa garantias plgnoraticias e hipotecárias encontram justilicatlva em determinada cir

empresa; a partida pode diferenciar: há quem

Outro aspvecto a evldenclar-se é o risco — para a empresa concedente — que aprer.enta

cunstância, isto é, quando a estimativa da

o factoring com relação ao crédito bancário.

situação económico-financeira do cliente seja

Os factors, ao garantir às empresas vendedo

A isto se odite que os factors, como qual

avaliação mais rápida do risco dos créditos a

comece

pelo vendedor, como

quem

comeee

pelo comprador, sendo convergentes as duas diretrizes.

factors deverão limitar os cadastros de que falamos e, portanto, a sua própria operação

cada uma das empresas-cllentes, eis que re sulta conveniente dirigir sempre aos mesmos-,

aos ramos produtivos nos quais haja condição

"setorlstas" a análise de empresas similares.

afirmativa ou positiva.

Tal especificação setorial contribui para uma

incerta, ou mesmo poasa prever-se com a ten

ras o bom final dos créditos de fornecimen

quer outra empresa que desenvolva a sua ati

serem assumidos, como permite ampliar o

dência de modiíicar-se íace à conjuntura glo bal, mas não devem Jamais ser uma perma

tos, assumem riscos que, em substância, não

vidade no âmbito crediticlo, deve demand^

conhecimento do próprio setor.

diferem daqueles que gravam a economia das

pessoal altamente especializado na avaliação

Do exposto resulta que os factors podem

nente imposição de política bancária.

próprias empresas que concedem o crédito, eis que a Inadimplência do compromisso assumi

do grau de solvablUdade das empresas deve dores. Dentre estes qualificados, a Instrução do processo crediticlo vem repartida, tendo em

operar proflcuomente somente com aquelas numerosas empresas recorrem aos serviços que

conta a categoria econômica a que pertence

os mesmos oferecem.

No que se refere à operação desconto em

particular, é de se recordar que, o desconto, também por exigência prática, como pela fre qüente d.íicuidade de avaliar a capacidade

financeira de um c^rigado camblário que não seja cliente, os bancos têm em consideração unicamente, ou quase que assim, o crédito go

do pelo adqulrente causa na gestão dos factors perdas não diferentes daquelas que gravam aqueles que dão crédito, quando a empresa financiada desatende os seus compromissos. Apesar dessa premissa, não podemos es quecer que os factors encontram certamente

zado ]^lo descontante. Tal maneira de ag.r é tolerável no sistema dos riscos bancários,

dito, quanto à avaliação dos riscos. Na verda

como comprovado na experiência do dia-a-dia e pela sempre maior difusão do desconto de

cer ou conduzir as indagações sobre os condi-

letras não aceitas.

Os bancos estão certos de poder esperar com sucesso a ação de regresso, no caso de

que houvesse Inadimplência no vencimento. Basicamente, os critéiios expostos são os adotados pelos bancos para a concessão de crédito. Ao Invés, a filosofia operativa dos íactors é a de conceder crédito na base do

maiores dificuldades que os institutos de cré de, notáveis são as dificuldades de se conhe

A empresa de factoring, além de avaliar o

watual, poder Impor ao comprador o íorneclmento de dados cadastrais. Ao Invés, no cré-

cliente em sua capacidade financeira, consP

di^ bancário, o banco exige do sollcitante de

Os Institutos de crédito, na maioria das

SERVIÇOS

^ de adqulrente, cair a possibilidade obter do vindo mesmoaaslm os In-a

fornecedor, se estes, por razões de força con-

vezes, reputam conveniente autorizar opera ções suficientemente garantidas e agem com

PROCESSAMENTO DOS PEDmoa DS FACTQRINQ

SERVIÇOS DE VERIFICAÇÃO B ENCAIXE DE CRÉDITOS

CONTABTLmADE

ELABORAÇÃO DOS CONTRATOS

^ concessão do crédito, para o

^ possibilidade de entrelaçar rela-

citãntc, raias considerando o valor econômico

cliente.

OSRAL

do crédito e não, como para os

de sua atividade, que tem como protagonista uma clientela sadia, selecionada e solvável.

dera, principalmente, a clientela do próprio

DESENVOLVIMENTO

ADUnnSTRAÇAO

ÇOM internas de uma empresa (econômicas, patrtooniais e financeiras) compradora. A as sunção do_rIsco no factoring ocorre por efeito

lormes relativos a situação empresarial. Aos aemals, tais Informes poderão ser obtidos do

patrimônio de propriedade da empresa sott-

empresas pertencentes aos setores nos quais

OREDmciOS

INPORMAQOES

FATURAMENTO, EXPEDIÇÃO E CONTROLE

Cl edito o fornecimento de todos os elementos

Siifj essenciais para avaliar a solva billdade do mesmo. A empresa sollcitante co-

mca-se sempre em condição de ciara Inferio

ridade contratual.

muita cautela quando concluem que o soUcl-

. ^ seleção doa créditos a serem assuinlfactors apresentam problemas tema, assim buscando, para a concessão do peculiares, também pela circunstância de qtic> crédito a clientes julgados excessivamente en-' para nao ae Intrometerem nas relações entre divldados a curto prazo, as mais idôneas ga o comprador e o vendedor, têm à sua dispo-

CONTABILIDADE

CADASTRO

OESTAO DA

DOS CLIENTES

COBRANÇA

KMPZNH08

CALCULO, COMISSÕES

I

ESTATÍSTICAS

DOS CLIENTES

E ESTUDOS tB

CONTABILEDADE

TRANSPORTES E ALFANDKOA

MERCADOS

I

tante já esteja bastante assistido pelo sis

rantias reais e/ou pessoais. Multo ao contrário, via do factoring, tam bém as pequenas e médias empresas, evitando

o crescimento do endividamento bancário, po dem mobilizar òs próprios créditos, aumen

'I

tando as vendas, mediante a concessão de prorrogações nos pagamentos a garantidos

compradores, os quais mal aceitariam o regu lamento cambiárlo, o que facilitaria a mobi

lização junto aos estabelecimentos bancário?. Os factors dão atenção maior à solvabUldade da clientela do fornecedor, o que não

fazem os institutos de crédito. Esta conclusão fl f'

é válida até quando considerarmos a regra geral das concessões credltíclas, ao contrário substancialmente, sejam os bancos, como os factors, concedem o crédito na confiabilidade da solvabilldade, moralidade e capácldade de rédito, seja do comprador, como do forne cedor.

p objetivo único é o bom fim da opera ção. O percurso é comum: o financiamento da

AUTORIZADOS

siçao um lapso de tempo multo curto pa^ decidir pela aceitação ou recusa do crédito

-

S JUROS

GERAL

oferecido.

Portanto, as empresas de factoring encon

CENTRO DE COMPUTAÇÃO

tram problemas na avaliação do risco, como conseqüência da Impossibilidade de obter do devedor os dados cadastrais da empresa, como do curto espaço de tempo que têm

novo ESTttO

disposição para decidir se assumem ou não o

«sco do crédito. Tal problemática contribui Mnslvelmente para limitar a atividade op®rft-

dos factors, como procuraremos demons-

Pelos motivos citados, os factors deverão formar, para cada setor produtivo, um extenso flchárlo cadastrai que, se para um determi nado setor produtivo o factor não obtenha certo número de empresas-cllentes, não con-

vírá estimar as empresas que operam naquei® setor, porquanto não se poderão transferir um mínimo de empresas os custos que um cadastro impõe. Evidencia-se, portanto, que os

, CORRESPONDENTES BANCOS B rACTORS

í

( BBRVIÇG8

GRÉDiTOa

;

FINANCZmoa

XaTAOIONAlS

I

RELAÇÕES COM BANCOS X INSTITUIÇÕES

FINANCIAMENTO A PRAZO MÉDIO

FINANCEIRAS

EX^STICIDADE DO FACTORING EM

produtiva, como também para o necessário

«ELAÇAO com outras FORMAS TÉCNICAS

sustento do ciclo de produção e de venda. A esta natural elasticidade do necessitar

DS FINANCIAMENTO ÀS EMPRESAS

financeiro das empresas se contrapõem os As empresas exigem uma crescente exi

gência de crédito, seja para a contínua reeswuturação dos próprios investimentos fixos, a

fim de mantê-los adequados, no espaço e no Umpo, à eficiência do capital fixo, pela Intro<iuçâo freqüente da mais moderna tecnologia

vínculos e as limitações impostas para o acesso ao crédito bancário. Um primeiro limita ê constituído pela avaliação, por parte do esta

belecimento bancário, da situação econômlco-

flnanceira atual e prospectlva da empresa

que solicita o crédito.

BI.845*Pág,18*18.08.8) BI.845*Pae.19*18.08.86


Neste ponto, convém recordar que o finan

lhorando a estrutura financeira da empresa.

ciamento das empresas de factoring, ao con

O factoring admite a ação de planos de ex pansão de vendas e de desenvolvimento estru tural da empresa, eis que fornece os meios a'dequados para confrontar a ampliação do

trário do financiamento bancário, encontra a sua natural garantia fora dos limites da

empresa, Isto é, na^ avaliação da solvablUdade do adqulrente-devedor, feita pelo facior. Este conceito é' Importante ter em conta,

sempre que se comparem sistemas de finan ciamentos às empresas.

Outra limitação é constituída pelas' con

dições conjunturais do Inteiro conjunto do sistema econômico e do julgamento dos bancos

quanto ao andamento e hs necessidades efeti vas do setor no qual a empresa opera. Tais

limitações se concretizam, quer pela fixação de um limite, de crédito utilizável pela em

presa, quer pela cláusula bancária usual "salvo revogação", como também pela escolha uni

às necessidades

'

propondo a cessão dos créditos corresponden

ções gerais do contrato de factoring, assim bos alongaremos na exposição deste

citin Jlbe •a ^bbtudo, esclare(li aquisiçãodesejamos pro aolutodeixar dos créditos Que o factoring se realiza em dupla

triiiA

w 'convendonal ou maturity) cons,b /octor a avaliar escrupulosamente a ®5saa 1 fornecedor, eis que somente após

piova da eficácia em caso de futuras dúvidas

®^^éditno^ « empresa de factoring todos os seus

uma cópia, na qual anota se o crédito foi ou

tornn ^^^°Braíârlos e em carteira. O factor todos ^"Qbirente, sem ou com reversão, de min®' própria clientela, pelo

não aprovado. Todas as faturas devem con ter uma anotação, informando que o paga

a termo médio, finalizado na reestruturação dos investimentos fixos.

Em substância, o factoring faculta o au

mento^ pelo efeito da cobertura dos riscos de da margem de créditos utilizáveis junto ao

disponibilidades dos meios de garantia da empresa, facilita o.recurso ao financiamento»

junto aos estabelecimentos de crédito a teritio

médio, para a satisfação dai 'necessidades financeiras de caráter permanente.

cliente em potencial do factor, deve subme' ter-se a uma profunda e acurada avallaçã®'

presa, a sua situação patrimonial e relacloh®'

ditos, e que ilustram a estrutura legal da en^" mento com os bancos e fornecedores, m^'

sobretudo, a gestão das vendas, com a indlc®' ção, para os últimos 3 anos, da consistência

tamentos sobre àqueles créditos, a menos que faturado, dos insolventes e dos clientes ha^^' o factor não tenha como ineapaz-^a,empresa^ .tuaií^nara cada um dos quais deve ser ref®' rida claramente a estatística do último s®' para fazer frente às suas obrlgaçOes contra mestre. tuais decorrentes de um giro de negócios repu

O factor iniciará a instrução do process"»

analisando a capacidade de ernpreendlment^'

bem como a eficiência do objetivo econôml®^ da empresa, prossegulndo com o estudo ^

miná-ia, deriva do montante das antecipações concedidas, o que não pode superar a 80/90% dos créditos cedidos. A diferença (20/10%)

empresa, seja sob o ponto de vista flnancelf®'

destina-se a dar cobertura ao factor pelos ris

como de sua estrutura organizacional e

cos que podem derivar das possíveis exceções

nômlca. Estas complexas Indagações rever^®'

de pagamentos por erros, de natureza técnica ou comercial, cometidos pelo fornecedor, que o factor nunca toma a seu risco.

rão na manutenção do sistema contábil,

Portanto, o financiamento do factor pode quela que se poderá obter via do financiamento bancário, com relação à dinâmica do giro dos negócios da empresa, permitindo a desmoblUzação da carteira de créditos e assim me

até o limite rota^flia^ü^^^^niatlcamente, para cada devedor.

A empresa, estimulada a "factorizar"

próprios créditos, antes de ser arrolada corh"

apresenta maior elasticidade, adequando-se às condições e ao tempo de produção e das

ser adequado a medida multo mais ampla da

factoring, o factor fixa para cada

temníÍ!i pedido, na base de uestlvo exameem preventivo;

FACTORING

O crédito cedido pelo factor, ao Invés,

A só limitação, se assim podemos deno-

dlente rt

sempre se reserva o direito de

hr^ediàft -íbalquer momento, a aprovaçao ^hhií Que o fornecimento ainda ocorrido.

a4

rtí^^lca^JjJJ^a é a forma mais seguida. (Na ativa norte-americana é muito

fte ^tstema da "preventiva aprovação Naturalmente, o fome"Impedido de efetuar o íorCQ^w°^ iDfi- 4® compradores descartados pelo

Qèm'

fCrí

? hipótese não deverá ocorrer

ba V

a

^

que Induzirá a determinação do valor médJ^

de não constranger o

Com ®

produzir aquelas relativas aos executados. Este acordo,

7^5»

Pode»,j

Beral, tem a duração de seis

coiíf?® atingireplstolar um ano,ou renovável íor. confirmação, tácita, na do acontecer que as formas

na

SÍ5 bt. «as,

^

aprovação das faturas

fa^* organização de uma mesma emdepende da exigência

clientela e do tipo de operaçbes

de faturamento, média de protelações de gamentos concedidos, das condições de

mento utilizadas ou aplicadas., para, depoí^' passar às indagações sobre os inadlmplehí^

BI.845*PáR^.20*18.08^

ser

feito

à

sociedade

de

Quando o factor se tiver manifestado sobre a aprovaçao das faturas "sem retorno" icredit

factored) ou "com retomo" (crédito rejeitado,

cliente-devedor, para a notificação da cessão do crédito à empresa de factoring. Tal corres

pondência será remetida em duplicata, deven do o comprador restltuir a 2.^ via assinada,

na qual declare o pleno conhecimento da ces são e para confirmar da subsistência do pró prio crédito. O encaixe dos créditos sobre o exterior, na

hipótese do factoring internacional, apresenta

peculiaridades. Se o factor possuir no país do

devedor uma associada ou um correspondente, cederá a este import factor, transferindo ao mesmo também os riscos da operação. Diver samente, deverá o factor atribuir o recebimento

a um banco, assumindo o encargo das despe sas 6 comissões.

A fase do encaixe (cobrança) dos créditos

poderá apresentar dificuldades, sempre que os

de ^ ^ contrato). Ela se realiza devedores, levados pelo uso e costume, regu "acordo rotativo" (revolving), lam os pagamentos diretamente ao fornecedor. dfiVft ^dtes af t^ccedor poderá emitir faturas Nessa hipótese, o fornecedor deverá, com a atei^rf ^^^03 Qoe, uma vez utilizado, possível brevidade, restltuir ao factor todas as ^OVrv^^s, na-®' ^ reentrada das partidas pre- importâncias Indevidamente recebidas.

a análise dos balanços, sobre os clientes trução diz respeito ao estudo da clientela-

mento deverá factoring.

ttos

a gestão do negócio propriamente dito, sob' etc. A fase mais delicada do processo de Ih'®

com as faturas originais, constituindo Isso uma

íío àmhif ® ^te que Intende assumir, mas acolhido somente para cobrança), o pró^brovftp» . desse plano preestabelecido, a pilo factor providenciará a expedição, por vao dos créditos poderá ocorrer: caita registrada dirigida do fornecedor ao

PERFIL TÉCNICO DAS OPERAÇÕES D®

^meçará por Indagar do factor sobre os dulos, já predispostos, semelhantes àqueles uso junto aos bancos para a solicitação de cré'

tado em excessiva expansão.

regulamentar a forma de relações futuras, quando venham a ocorrer. O factoring fica ou controvérsias, restituindo ao fornecedor

O factoring não se preocupa com a forma,

riam surgir obstáculos à concessão de adian

fa-

exame e oferecer em cessão in

para a antecipação do crédito. Fixados os limi

vendas da empresa. Uma vez que o factor

modus

®®clusí«

elementos para

indagações e subscrito o

adquiriu os créditos do fornecedor, não deve

do

necedor, assim íacllltando o acesso ao créd to

^

sistema bancário e, deixando inalteradas as

menos sensível, segundo a sua própria e par ticular estrutura organlzacional-operativa.

reguladora

ciendi". De fato, o contrato de factoring não tem um conteúdo atual, mas tem em vista

subtnetf' ^ ®nipresa pedinte deve, portanto,

decitUr j

crédito.

Portanto, no complexo equilíbrio econômico-financelro da empresa, o crédito bancá rio apresenta características de rigidez, mas que podem ser prevenidas de forma mais ou

normativa e/ou

o rlspft ®®btro de que limites poderá assumli' Sabeoin ® «mpenhos de pagamento. Como

i^olvência da carteira de créditos da empresa»

bilidades de financiamento.

tes. £ com esse fundamento que "se situa a

cessão concreta dos créditos, enquanto o con trato de factoring tem apenas uma função

financeiras do clknte. O factoring, ademalSr não vinculando os meios de garant.a empresa rial, valoriza a solvabilidade do devedor, colo cando uma linha de crédito utilizada pelo íorr

Paru íi«05 créditos de exigibilidade interferirduvidosa. somente

tes máximas a priori, dentre os quais atua a

í!

ria e de fácil adequação

tando todos os informes de praxe, subscre-» vendo uma carta que faz referência às condi

lateral por parte da Instituição de créd!,to das maneiras ou formas técnicas de utilização do

sua garantia nas relações com o devedor, são a rotação dos vencimentos e o caráter tipi camente autoliquidável das operações que sus^ tentam o giro quase automático das disponi

n

tamanho e da velocidade de renovação dos ciclos produtivos. A flexibilidade é uma pecu liaridade fundamental do factoring, cm rela ção aos critérios ordinários da prática bancá

perdasetc., pardals caaoa,^®bcimentos. judiciais pendentes, etc. t totAis,

^ transmissão ao factor das

^ em geralmente vem ^ ?Ã ritmo aprovação, semanal ou mensal, pres

Em linhas gerais, são estes os desenvolvi

mentos técnicos da operação de factoring que,

em sua atuação operativa, se diferenciam de \xm factor para outro, por lazOes de estrutura da organização, volume de negócios, grau de sofisticação contábil, etc., etc. Em cada caso, estes sistemas operativos

realizam em concreto a convenção de /acíoring a qual, sob o aspecto econômico-flnan*

celró da relação /actor/fornecedor. determina múltiplas razoes de débito e crédito que, en contrando o natural compêndio na conta corrente, determinam uma troca de cartas de crédito e/ou débito, assim como a extração

periódica de extratos.

BI.845*Pág.21*18,08,86


m

descontadas na base entre 80 e 90% do valor li

OPERAÇÕES DE PACTORINO

nominal, pelo tempo interdecorrente entre a data do crédito e o vencimento médio das faturas, ao que se aditam em geral 10 dias

tSÇVEUÁ ELEMENTAR

caixe dos créditos. O valor encontrado é cre

t

cautelarea, genericamente previstos para o en

REMESSA AO FHDRNECKDOR

FORNECEDOR

' h\

REJEITADAS

ao comércio internacional);

. - Enquanto a taxa de Juros exerce uma jnriuèncla direta e determinante das taxM aiicárias ativas, o outro elemento de cusi^ o factoring, a comissão, é condicionada por umerosos fatores, correspondendo às despe-

sas vendas de valor médio; e

^olvêncla relativos a/js créditos adquirl^ no factor. A multiplicidade dos elemene„_,nctomilnantcs faz com que a taxa de missão de factoring comporte um grande "umero de variáveis, no âmbito do que surge

FATURAS NÁO

medida ótima. As regras que se deve ter cow?^ para estabelecer o percentual qu€ sé

APROVADAS

coní,^ no produção desenvolvida e andamento tení« no setor econômico a que perZoai *«?^nia dos termos de pag^m^ní® ciiení-^^^^nidos aos clientes, quantidade de número de operações, valor rofnío suft naa faturas, qualidade da clientela e geográfica, esta última vênMo te no factoring de exportação, Insol-

FINANCIADA

COM RETORNO ENCAIXE

A VENCER

truh>^ ® contestações sobre pagamentos, ese na empresa, potenclalid^e financeira desenvolvimento, etc., etc. '^^^^nor deverá efetuar os ►''eus nia.^ do cálculos de conveniência, ;onilderane ds elementos de custo Uf- comissão ^acãn sejam os efeitos positivos que â apii-

CREDITO Eli C/C DO

FORNECEDOR

einjjj. Se

O CUSTO DA OPERAÇÃO DE FACTORING Examinamos sucintamente a técnica de

factorinff, assim constatando que ela se realiza

pela aquisição dos créditos pro soluto por parte do factor, o qual os re^larizará nos ven-

clmcntoi estabelecidos (maturity factoring). A utilização da forma técnica de financia

mento comporta, para o fornecedor, um custo que pode ser quantificado pelo tamanho da

"taxa de comissão" e da "taxa de juros". A taxa de juros, em geral, é função direta do custo suportado pelo factor para a pro visão do capital de crédito, do custo admi

JA foi visto que entre os bancos J

®apcos praticam, para os financiamentos ^òf

cedidos às empresas de factoring, juros tendentes ao prime rate (1 ou 2

tos a mais). Tal circunstância permite Aí factors conceder antecipações a uma Juros ao par ou d» pouco superior

Com essa premissa, vejamos agora ^

do capital de empréstimo, pois as empresas de factoring se financiam Junto aos bancos através ía abertura de créditos em conta

rescerão em uma ou mais «oluçOes, por cação disposta pelo factor na conta

íaoiutar o encaUe ou a deímo-

notáveis as dificuldades que

para a quantificação de alguns

resuu!íi^s do cálculo, pelos quais qualquer obtido conterá sempre uma sensive

beii-n ne erro ou Incerteza. De qualquer ma^IzávM»^ comparação entre as economias readar^ , com o factoHng e o item comissão cmpre uma orientação,

4.0)

as empresas com margem útil multo

elevada (Indústrias de produtos de luxo, de precisão, de novos produtos); 5.0)

as empresas que realizam numero

6.0) as empresas de atividades sazonais (brinquedos, artigos desportivos, etc.). TRATAMENTO TRIBUTÁRIO

Como vimos, o factoring caracteriza-se

como um contrato de ação continuada, pelo

qual uma empresa oferece, em cessão ao factor, os créditos decorrentes do desenvolvi mento de sua atividade comercial: uma ces são de crédito pro soluto.

Com essa premissa, consideremos rapida

^e'

corrente entre o facior e o fornecedor. ^f\0' presente que as antecipações concedldfl^^jjíl' bancária do fornecedor, com a contrap^jl^/"

no prelevamento da conta corrente

tamento fiscal dispensado à cessão de bens e

às prestações de serviços. A lei objetiva esta

belece que não são consideradas cessões de bens aquelas que têm por objeto moeda ou créditos em dinheiro, compreendidos os créditos e as cambiais. . ^ A exclusão admite a sujeição do facto

ring ao imposto de registro. Se a cessão do crédito é feita por instrumento particular,, aplica-se o denominado imposto de registro

na proporção de 0,25%, quando efetuada por empresas comerciais e agrícolas, em favor de Institutos ou estabelecimentos de credito. Quando o factoring é feito com empresas es

pecializadas (e não com institutos ou estabe

lecimentos de crédito), as quais têm perso nalidade jurídica própria (embora emanem de bancos), a alíquota reduzida, na medida in dicada, não se aplica. Neste caso. o Imposto de registro deverá ser de 2%, que é a prevista

para os atos translatlvos a título oneroso, de

bens e direitos. ^ , Portanto, como vimos, há obstáculos de

o factoring diz respeito à

ordem fiscal que se antepõem è difusão do iactoring no sistema oreditício italiano. Indu bitavelmente, tal dlsctpllnamento fiscal tam bém não favorece a difusão no melo empre

que tal operação comporta, o que

sarial.

CstiwJJicnte Influenciada pela estabilidade e ^0 ri rt PoUtlco-monetárla do país de desnefi" ^P^cclmento e das dificuldades que pintam com os fornecedores, n^-geral, a comissão do /acíor-oscila ene 3,Ia:%, enquanto que a taxa'de Varia em função do custo do dinheiro,

O

põas

cm maior oneração e riscos, senu

as sociedades de factoring não são csvft^

pela competição dos bancos.

em grau de produzir ledlVvldade

^dde \ ^'^Portação, a comissão de /dcíoHnp ássiafA,? aumentar, em relação à particular

bancária para a abertura de crédito em corrente. í: este um dos motivos pelos

can'smo de liquidação dos juros na

wrrente; o desconto de títulos financeiros ou í^onto das Jat^as recebidas em cessão ou

c*

jactors ocorrem ótimas relações de cola®,ot çao ditadas pelo Interesse comum, pelo ^

nistrativo ■ desse capital e da margem de utilização esperada. A sua fundamental deter

minante é, sem dúvida, o custo de aquisição

as empresas em fase de expansão e

çõp,^^ no ponto de encontro entre as condl- mente o tratamento que o sistema tributário bUirtoí® oíerta do factor e aquelas de aceita- italiano reserva para esse novo tipo ou cate ® no fornecedor, são decisivamente em- goria de financiamento para as empresas. A cessão de créditos (o que se assemelha com« ■ apelam a múltiplos parâmetros, gà»,- ® Volume de negócios do fornecedor, ao factoring) está subordinada ao mesmo tra

FATURAS APROVADAS

ENCAIXE

3.0)

que não disponham da necessária liquidez para seguir o ritmo da demanda de seus produtos;

« de administração, dos encaixes, do risco

FATURAS

A VENCER

2.0) as empresas cuja clientela é disper sa,, continuadamente renovada e pouco conhe cida pelo fornecedor (principalmente quanto

ditado na conta corrente /acíor-íornecedor, com validade do dia da operação, rendendo Jnroa a uma taxa Idêntica àquela aplicada no desconto. . I llflíl Este procedimento permite que recaia tobre o fornecedor unicamente o custo corres pondente às somas efetivamente utilizadas.

FACTOR

se encontram em posição privilegiada para

utilização do factoring'. 1.0) as empresas de recente constituição^

(Câmara Nacional dos Conselhel^anceiros ~ Paris, França) entende que

FACTORiNG

INTERNACIONAL

Fundamentos: Procuraremos analisar a narticular configuração que o factoring assu me sempre que utilizado no comércio Inter nacional. o qual. em relação ao comércio inter

no-apresenta riscos de grande relevância. As em'^pre3as, de fato, estão mais fxpo.itos à Insolvéncla dós devedores, em. virtude da im-

-fornecedor. Na prática contábil européia K\0' mou-se este procedimento: as faturas

dicamènte\apr6sentadas pelo. íonucedof-

BI.845*Pág.22*18

BI.845*Pág,23*18.08.86


maat

possibilidade de obter Informes suflóientes quanto à capacidade financeira das firmas es

trangeiras. A este risco comercial caracterís tico se conjugam outros conexos e de natureza íislca, política e voluntária, de maneira toda particular nas transações comerciais com os países em desenvolvimento.

As empresas de médio e pequeno porte estão menos sujeitas a enfrentar os danos de tais desfavoráveis evento?, pois Julgam mais conveniente encontrar uma saída para a sua produção, no próprio mercado interno. Mas

'( M

comércio com o exterior e, portanto, por essa razão, entendemos constituir um estimulo de

cisivo para o desenvolvimento de suas rela ções internacionais.

É notório que muitos países tenham em conta e em particular consideração o balanço ae pagamentos, v!.'?ando fazer crescer as ex-

rtp imí": ^ materlas-prlmas compensare aprodutos necessidade ae importajoliassim estimulando todas as inlclaeconômicos que buscam

nas economias capitalístlcas avançadas, o mer

mcrernentar o seu comércio internacional.

cado interno tende à saturação, sendo assim

hití íffi""?

viuai para os governos adotar medidas visan

^

do incentivar e agilizar o comércio de expor tação. Por outro lado, forte é a concorrência

constituindo efi^trumento ^deprivadas, política econômica.

no mercado internadonal e, para vencê-la, os exportadores se vêem na contingência de proporcionar prazos maiores para pagamentos.

do tráfego Intemaclc-

Esta complexa situação cria a necessidade

^ situação

de encontrar um remédio adequado a enfren

tar o risco da insolvèncla e a permitir um financiamento da exportação. Sem dúvida, nos parece que a resposta mais adequada é o em

prego do íactoring. mediante o qual o opera dor estrangeiro pode. obter Informações claras e precisas sobre a solvabiildade do potencial do cliente (quando quiser efetuar uma nova venda) e poderá ceder os seus créditos ao

facíor, o qual cuidará do encaixe, assumindo o risco da insolvèncla.

As únicas limitações que apresenta a uti

lização do íactoring são constituídas pela

oferecer uma valiosa

dp

imponha uma política

oLa Em tais mais f L

medida indispensável recessão produtiva. o poder contratual

a aual

procura externa,

veis nelo nrifl

quase que inaceitáimpondo a pró-

do nricn abertura'h cibahí^pn.f'^

ÍT

maneira regulação P^g^^mentos mediante a documentário que, prin-

relacân artc-

meses) e do volume mínimo anual de negó

levantp^^^ZnrH^

dade de íactoring. A estes limites se contra

quais consistem na garantia dos créditos ad

quiridos (pro soluto); na contabilização e encaixe dos mesmos; na coleta de Informes

sobre o mercado externo; na elaboração e comunicação de preciosas e.^tatisClcas relativas

a certos setores econômicos; na antecipação do pagamento total e/ou parcial dos créditos;

torino o

enfrerítar í? í

rer a des seus

UncS

das

sucinto parágrafo, é retécnica do fac-

financiar-se ou para

insolvèncla, pode recor utilização

através dos

intervenção

DorcaLan sao fil matérias crédito campo da ex portação desLonotrabaiho.

na consultoria sobre qualquer atividade eco nômica e outros.

Portanto, as facilidades oferecidas pelo íactoring permiteni que as* pequenas e médias empresas penetrem no comércio internacional sem perigo algum, assim também operando em mercados pouco conhecidos e sem possuir uma

estrutura adequada a especifica para expor tação. No comércio internacional as vendas

devem ser precedidas de profundas indaga ções, com a finalidade, por exemplo, da esco lha do mercado; análise das eventuais medi das protecionistas postas em prática pelo país

í

importador; avaliação do prazo a ser conce

dido para pagamento, enfim, a identificação dos problemas de caráter político, econômico e social que poderão exercer uma ação llmltativa da iniciativa do empreendedor ou ser fonte de slgnlficante risco.

O íactoring constitui para esse tipo de em presa um fator relevante de ajuda para en

frentar os gravosos problemas derivados do

tn i

nam sensíveis e, ainda mais, se considerarmos a notável redução das despesas com o pessoal e a economia realizada com materiais de con

PKAZO. O OBJETIVO

^ PELAS EMPRESAS PELA

uriLIZAÇAO DO FACTORING

técnica do íactoring per-

d? várfffl outrM raSít, «a o factnrS,^ niíf é ?amtai

P^r exemplo, um continuo aumen-

nhíH convenção maturity, o que confirma, "Viamente, os resultados positivos da fór mula.

Indaguemos: são, em substância., os principais Jctivos que o íactoring permite alcançar? geral, podem ser assim sintetizadas as Pr-PvTH que o íactoring oferece ao em-enaedor que ao mesmo recorre:

tàf» \'r. ®^Pílflcação e racionalização da gescomercial; com^l ^liviamehto dos serviços contábeis,

economia nas despesas administrativas; Cos <■ .PP^ibilidade de obter dados estatlsti-

maU £?^^Ções comerciais e de utilizar os

dados- ^

perseguir objetivos assinalamos em patses onde os opefamillarldade com moderna técPrevalentemente para obteí

côS ria mediante a desmobülzarnio5 carteira de créditos, de maneira partlse torne difícil o crédito Bnar£u?' quando os operadores se mo»ff 1 da formula, .. múltiplos caracteres fundamentals estando, portanto, em

■wnaiçoes de apreciar todas as vantagens que o jactonng faculta, diminuirá a desconfiança e o ceticismo contra essa moderna técnica de

financiamento, passando a ser considerada nao .só uma .nova fórmula técnica de finan

sistemas de elaboração de

cobrança, das solicitações nas faltas de paga

mento e dos procedimentos contenciosos, para

quem as despesas de administração se tor

sumo contábil e tudo o mais de que um es

critório carece.

Não podemos descuidar e, estamos no

ponto n. 3, que os íactors, na maioria das ve

zes se munem de sistemas de dados sofistica dos mas que podem ser utilizados para a ^-

luçào de particulares problemas de gestão administrativa e, também diretamente pelas empresas clientes. Portanto, o íactoring aten de à pequena e média empresa que, normal mente, não possuem os meios suficientes para modernas Instalações e benefícios da moderna técnica mecanográfica.

Ademais, o íactor fornece permanente mente à própria clientela as noticias de cará ter estatístico e administrativo, extremamente

'•ransf^réncia do risco de insolvèncla uevedores; termoç ®*Pansãü do giro de negócios e dos .^5 de pagamento; to Bf,l especialização do gerenciamento, quan-

preciosas para o -empreendedor que deseje

melhoramento da situação financeiraoportuno nos ocuparmos agora das indicadas nos pontos ns. 1 e 6, no ãos reflexos financeiros do

rá portanto, desprezar os custos da gestão

^os

K

problemas comerciais e industriais;

mercados distantes e em

ceíra posição finan ceira controlável com dificuldade.

põem os serviços ofertados pelo íactor, os

só o íactor se preocupará das operações de

ío^m^ma;. confirmadas, constituem a exportacõ^nntf^^ regulamentação das

duração dos créditos que a sociedade de íactoring pode negociar (não superior a 6 cios que o exportador deve garantir à socie

•'ii

agrega, ou melhor, integra a

Incentivo à exportação, à própria Pl^otion desenvolvida pelas Instl-

ciamento, mas, também, um importante Insrumento de gestão administrativa. Nos EUA, onde o íactoring está afirmado,

^ Cürt^^' como instrumento de financiamento Oii.» Que trataremos a seguir, o emnva

item I, pode-se notar que com P ego do íactoring •.

®Ub5tar^«i

vendas a crédito se transformam,

w fornpo-5'^®'^^®> cm vendas à vista, PC^° JJJJ à cm condições de pagar, ta^ ^^^cndo P^-rte de seus fornecedores, assim 2 Q. ^'ínlficantes descontos; ^ reduzida a duração do ciclo ro'^Píslvei , ^^Pltal de exercício, tornando-se 3 ^ aumento do giro dos negócios; i^Uipn a ® empreendedor pode dedicar majs Jfando «desenvolvimento das vendM, deimp^u^d)lema do crédito mercantil, que Em

cuidado pelo íactor.

f ^Ção ^PdJStáncia, os cômputos da admlnls-

ít^dlitarSPi^^^ciai resultam consideravelmenU m^*Uentp «1^® «deve coníormar-se teoj^Cdo ji ® diapcsições do íactor, o qual, deste mírtw? influenciar o andamentoa gestiori - ^{icando, progressivamente, estruV

O f

risco é exagerado e leva a

paç ^d-ados negócios profícuos.

ao ponto n. 2. pode-se dizer que

rt ®«ior ,51,5®,«do íactoring permite ao empree^ em PtórílS^ notavelmente a manutenção W luea. .^outabllldade-cllentes, porquanto ® numerosas contas Individuais,

Qi, dra ^ um de seus clientes, o fornecedor

SôT-?^ única conta dirigida ao íactor, o

tiii ^a OfT debitado quando se realize uma '^^hdo pagamento deferido e acreditado

^ íactor efetuar os pagamentos. Nao

realizar uma boa política de vendas.

O quarto ponto indica uma das maiores

vantagens que o fornecedor obtém ao recorrer

ao íactor, isto é, a transferência ao íactor do r'sco da insolvèncla dos devedores. O empre endedor que "íactoriza" os seus créditos, pode

relativos à organização e funcionamento de um "departamento contencioso".

A possibilidade de transferir o rlSM da insolvèncla ao íactor. unida à viabilidade de obter a regulação antecipada em relaçao &o vencimento efetivo dos créditos, permitem ao fornecedor expandir o seu giro de negó cios, bem como, nos casos de concorrência, dilatar cs prazos de pagamento. Portanto, é claro e evidente que, através do íactoring o fornecedor: j disporá de mais capital de giro para

empregar no aumento de ne*góclos, financian

do o desenvolvimento dos estoques; Ij Inspira maior coriflabllidade para os clientes, pois elimina a incerteza dos balanços

nas contas de créditos e débitos, assim demons

trando uma posição financeira mais sólida; II I

por sua vez, pode ter a convicção

de que as suas obrigações para com os pró

prios fornecedores serão satisfeitas, uma vez

Que não haverá encalhes no reglro do capital

circulante empregado, tomando o cash ílow programável com maior exatidão; IV

oferece melhores condições para sa

tisfazer a clientela que necessite de maiores prazos para pagamento; V — conclui-ss facilmente que o empre

endedor, tendo transferido ao íactor parte de seus problemas administrativos relacionados com as vendas, poderá dedicar-se mais no que diz respeito à

produção

e

melhoramentos

técnicos.

No que concerne aos reflexos que o íac

toring causa à situação financeira da "empre sa factorlzada". o que seria o ponto n. 6, por sua importância, merece o destaque que se segue.

í'

BI.845*Pag.24*18.08 ■

.

■i-hi.

11 r

BI .845*P-ag.25*18 .08 .86


: t

II

IMPLICAÇÕES S REIi-LEZOS DO FÁCTOHING

Isto Elgn.lflca qua, para comparar o factorinS COMO FINANCIAMEírxO . A PRAZO MÉDIO ♦ cem outras formas técnicas de financiamento, E SEU CONPRONTO COM AS TRADICION-US deve. se considerai-, além do custo, as outras FORMAS DE FINANCIAMENTO BANCÁRIO • lacmaades ou vantagens proporcionadas e que •• O íactoring psrmits ao empreendedor me

nai üa empresa, é, portanto, necessário exa-

mobilizar os créditos a.curto prazo.,Assim, a antecipada realização monetária dos créditos, via do factoring, pode produzir para a gestão

mmar aquelas outras facilidades que o /actoring concede.

h

Mvmeute financeiro,

nanH fanf

<^0 crédito bancário.

n/Ss . ^°itDém que o recurso, ao crédito ban-

gar de liquidez diferida (créditos contra clientes); 2. decorrente aumento da velocidade de

rotação do capitai circulante e, portanto, do volume de negócios;

3. a posição melhorada da liquidez per mite obter maiores descontos nas compras à vista, tlrandO' proveito das oportunidades de

boas compras, de financiai' as pesquisas de ou

tros mercados, intensificar a publicidade, etc., etc.; 4. redução da prática de recorrer ao cré dito bancário;

5. viabilidade de melhorar o próprio creãit standing para com os fornecedores; a. na medida em que o balanço se apre

crédito (mérito credltício) da empresa para com o sistema bancário; menor necessidade de capital de risco.

Um posterior reflexo positivo que o /acpresa, além da antecipada realização monetá ria dos créditos, com a transferência do risco

da insolvêncla dos devedores ao factar, é que enquanto o empreendedor íactorlzado pode abster-se de alimentar o 'Afundo de desvalo rização de créditos", cresce a certeza dos cré

referida no Item n. 4. Para alguns autores não parece aceitável, a priorí, que o apelo ao

jactoríng reduza a necessidade da empresa de obter crédito a curto prazo do sistema bancário, quando, como sabemos, as taxas oscilam num nível mais elevado. O que se

pode afirmar com certeza, é que o factoring

PASSIVO; líquido

44 23.6 70

"^oUl do passivo liquido

137.6

^ médio e longo prazo P^a.20

=

I

Ativo patrimonial ImobUlzado

^^1

> rt

Cnn^ aíl i Se

Disponibilidade líquida

16

78 2

96

200

ciamento das empresas são múltiplas e, dentre quidez da empresa: cresce em conexão direta

com o ritmo de desenvolvimento da produção e das vendas, o empreendedor pode cotejar financeiramente aquele ritmo de desenvolvi

mento, escolhendo dentre c>s recursos disponí

veis, qualquer forma, direta ou indireta, de

finsoiciamento. A. escolha dentre as várias

PASSIVO;

Déb^® ^ niédlo prazo e longo prazo

Patrimônio líquido Total do pa.TslvD líquido

O critério da escolha baseado no custo não

ha apresentação da situação paempresa, caso a mesma ;recorbancário normal (empréstimo,

®

factoring.

44

st

cn?-

C urrent ratio =

96

= 1,12. 86

dito e, portanto, não podem ser considerados elementos distintos e preferenciais ao facto ring, no confronto dentre as formas técnicas de financiamento bancário. Como se Justifica ria uma preferência pelo factoring, é o que veremos.

ponto de vista estritamente financeiro e, por tanto, como possibilidade que oferece às em presas de melhorar a própria posição finan ceira em geral, pode-se afirmar que o fac

toring, em relação ao tradicional crédito bancáúio, permite às empresas estas "outras pos

sibilidades", as quais representam o próprio caráter Inovatlvo da fórmula:

beneficiar-se de uma técnica de il-

Se ainda considerarmos o factoring, além

do aspecto financeiro, também como elemen to de gestão administrativa (contabilidade, cobranças, contencioso etc.) e que permite a simplificação e a racionalização da gestão comercial da empresa com a conseqüente di minuição de despesas administrativas, então se poderão apreciar todas as características que. em determinadas condições, podem con

vencer ao empreendedor de utilizar o facto ring. Em muitos casos verificou-se que os

eejam todos reoresentadoa. por

sente, que pela possibilidade de provisão de

^Pós essa operação terá apenas ^Pdrado para sistematizar os pasidêntica ã situação pa-

^ hipóteses ifactoring, des-

fato temos a dlmi-

CtN^^lZarti' ^óbitos com os fornecedores, tendo créditos comerciais, portanto,

bJ

n

nanclamento que melhor se adapta à dinâ

operadores econômicos são mais atraídos pela possibilidade operativa, que o factoring_ con

bfi Pos o factormg. O mesmo resultado tij?^^ÍQ 1?^ recurso em que o crédito Ein adiantamento sobre fa-

86 70

200

alcançada, seja com os recursos do factoring, como pelo recurso às variadas formas de cré

.bancário para a operação do dw-

f que o banco as aceite para desrt? emoVi. ' ^^^^03 que a .situação patrimonial

hi?ká oú

fontes dependerá do custo de cada uma delas

assinala vantagem para a fórmula factoring

empresa.

vejamos agora quais os reflexos

o ?V exposta ainda , não tenha alcan-

104

■insolvêncla. Mas as fontes e formas de finan

estas, se impõe a escolha. Admitido que a necessidade de maior li

assim uma sensível melhora do dedutível da situação patrimo-

seus créditos contra clientes

Créditos contra cliente*:

melhorar, conjuntamente, a apresentação do balanço e a situação de liquidez, poderá ser

mica do giro comercial da empresa.

^^triii5f.^hiitímos que a empresa na situação

exercita uma indúbia Infuiéncla positiva no capital de giro da empresa, sempre e quando admite a realização antecipada dos créditos de fornecimentos e a transferência do risco de

1,42.

23.6

^*^^3 concreto é mais eficaz t-esumldamente, como o

M. Cr$ M. Cr$

damento para com o banco. Do exposto, conclui-se que os objetivos de

I — transferência do risco da insolvên

!l

ATIVO;

ção passiva se substituem, a par, o endivida mento para com os fornecedores pelo endivi

cla ao factor; e

Silf gerar fluxos de ca»xa "nnJl mais ou menos Idêntico ao das ativas correntes".

^empresa Situação patrimonial / Ctoríng de uma «ela uma emnrftSft seja aa samiinte: seguinte:

104

com os fornecedores: nada se altera na apre

Se considerarmos que o factoring, sob o

ni:a c ^ ^ curto prazo, por parte da atividade

Hfl empresa oXvíf a apresentação do balanço da factorizada.

M. Cr$

33.6

^ "relação corrente" ou curo grau de cobertura para os

'

ditos em seu balanço.

Qualquer reflexão merece a afirmação

M. Cr$

137.6

rsroM liquidez" oferecem uma p^cisa Indicação dodegrau de solvabUldade de período, ou seja, a capacidade de •reembolsar os débitos a curto prazo. Variados sao os quoclentes empregados. HAV14.

permita —. a sua apresentação financeira de balanço não varia quanto ao aumento do dé bito para com o banco, pois este corresponderá sentação do balanço, caso se na mesma posi

empresa.

toring provoca na situação financeira da em

(sob a forma de abertura de crédito) — su

pondo que o seu mérito credltício ainda o

100% dos seus créditos, destl^ disponibilidades oferecidas pelo para. regularizar os passivos correntes,

Crédifnf ^ritra cUentes DlsnníilnPf O facto> ^Ponibliidade líquida

O^c^ndo, melhoramento-do balanço, mfi' 1, de liquidez" recorrendo-se ^ análise dos quoclentes deduzidos do balanço ®

dores, recorra ao crédito em conta corrente

apenas a uma diminuição dos débitos para

Ativ^ Patrimonial imobilizado

vários países, é afirmado que

Ao invés, no caso em que a empresa, para satisfazer seus compromissos com os fornece

agora que essa mesma em-

ATIVO

F ordinário, caracterizaporquanto, com relação créQiio bancário sob ao o pon to de vista financeiro, permite; a) eliminar o risco de insolvêncla; a .»« L tbelhorar o balanço, não aumentar o ® ^ liquidez lacuitar a regularização dosimediata, passivos; além dc

senta melhorado, também a capacidade de

adiamento de venci

nova '^./"cforinp, a mesma empresa teria uma Situação patrimonial, tal como segue:

í crédito em conta corrente ou anmcípaçoes sobre faturas) permite, como o j^^^cntar os meios de liquidez à empresa e a velocidade de rota ção üo seu capital circulante. Nas principais

?

obter

mentos.

u /

°o ponto de vista factoring com exclualgu-

gens;

7.

vnsao financeira. Nestas condições, também i-^ dos interesses passivos pagos aos for-

^t^tura econômico-íinancelra e organlzacio-

aumento da liquidez imediata, em lu

empresa evidencia uma certa

tangíveis vantagens sobre a

porquanto lhe oferece a possibilidade de des

1.

relação- corrente resulta baixa, pelo que

"em '^'^ruseqüência ^ econômica continuará a piorar, do aumento dos ônus ban-

lhorar a altuação íJnanceira de sua empresa,

financeira da empresa^- as -seguintes vanta-

a

' fpn -

de balanço, dos créditos

Note-se que em todas as tres

carrenc ratio, dedutível do balanço

melhora sensivelmente na mesma

capital de giro. Isto tem sido registrado nos

sistemas econômicos mais desenvolvidos, nos

quais o factoring já se firmou, tal como nos EUA, onde tem se verificado um crescente

aumento da convenção denominada maturity,

o que confirma os resultados positivos da fór mula.

Neste parágrafo procuramos evidenciar as

vantagens que, sob o ponto de vista financeiro, a técnica do factoring faculta obter. Dentre todas essas vantagens financeiras foram refe ridas também aquelas que podem ser obtidas via de outras formas de financiamento a curto prazo. Isto permitiu reconhecer as vantagens, financeiras ou não, de que somente recorrendo ao factoring as empresas poderão obter con juntamente e que são as seguintes;

,I.845-^Pág,26*18.08 .1.845*Pag.27*18.08.86

■ ■ ■ V.-i ,

' . i , . '■

•■M


IFIff?

. -1. transferência do risco, de Insolvêncla2. ..imaior de: ' acordo com elasticidade as exigênciasdodasIlnanclamentó empre^^^^-^^e

econômico ^opulslvo. Assim, ditaInstrumento operação age sobre &

ci«ssa^ técnlca-como eílclen^ Instrumento de gestão--administrativa. Efitas^característlcas. pelas quais c facto. Ting se diferencia das demais fórm^w dê

cres^..diversas, direções: 1. deixa a emnresanão deteriora a sua es-

®

SSfwmJustificam também a! preferência que.- em alguns casos

se ajusta a esta técnica em relação àquelas* ?nH« ® comissões) elevado /actonng, dificilmente comparável ■ com doaquele relativo a outras técnicas' de financiamento

porquMto o /acíorinp-;é'Um Instrumento• aué exercita s sua eficácia operacional em várias dlreçO^, as quais devêm ser todas avaliadas e, posrivelmente, quantificadas, para • permitir ■' 1 ' !r'

Nesta altura, podemos indagar se o /acfoTlng, como forma de financiamento, permite melhorar a liquidez da empresa e se deve ser conslderadCaltematlvo ou suplementar em relaçao aos demais sistemas de financiamento bancário.

Uma resposta adequada poderá ser encon

trada, recordando as características estrutu rais e de funcionamento do sistema de crédito a curto prazo, no qual o agente creditíclo

deve resguardar o íraclonamento dos riscos, como componente das relaçOes de harmonia e

relacionamento entre o complexo das aplica ções e o complexo das provisões, de modo que o crédito identificado e atribuído ao empreen dedor dificilmente responderá à sua capaci dade credltícia.

A conseqüência será que o empreendedor recorrerá ao factoring, como fonte alternativa de provisão de meios financeiros, pedindo ao íactor aquilo que os bancos, por vários moti

vos, não lhe podem dar ou simplesmente negam.

Os factors não têm o.s problemas típicos

dos estabelecimentos bancários, Isto é, de re

buscar a ótima estrutura financeira entre pro

visão .e emprego e, ademais, em sendo a sua

Intervenção fundai no preventivo acerto de

pequenos lotes a eles cedidos por um mesmo cliente, podem expandir os concessões de cré dito, prescindindo das garantias que as em presas cedentes podem, oferecer, com a conse

qüência de que essas empresas poderão obter disponibilidades financeiras de valores muito

superiores àqueles que teiiam obtido recorren do ao sistema bancário. Ao invés, ensina R. RICCI, que se o factor for enquadrado na dinâmica evolutiva

í

'

dos sistemas produtivos a que se pode recor rer, apresenta-se como solução integratlva, mais que alternativa.. . Portanto, descartando*

a hipótese na qual a empresa opera com volu

mes produtivos estáticos e consideremos que

ela atue numa ampliação da própria capaci dade operativa, nota-se que, não obstante o

deslnvestimento de uma parte da atividade as necessidades financeiras tendem a um cres cimento. â certo de que em tal circunstância o factoring poderá ser apreciado em toda

grandes empresas e,

íSo a

ImpediSdo o

da i

Sent.^

clas^^empresfs 4.e^envolve. na medida em que ■ comparatlvamen-

? ff^ctoring, enquanto por um

ceira dií ifpn o^ro se idínmfp^l^ ^

da estrutura finan-

empresas, por

tlva dos n?pS 5

eficaz Integra-

fião doa volumes vSfim ■ operativos dadeflulr ao aos gestão.a expan-

a seleção. I.

na.

e«?*i

te^^res

POíierá ocorrer não obstante

vlabUldades estão preclusas às peempresas e, sob certos aspectos, tammédias. Tais empresas não têm

empresas cUentes em

lhoM a? empresa, fu, empréstimo; 2. memora pois funda-se na orevalêncla

constituem parte da orl-

híw a

^

DIANTE i^A VIABILIDADE DOEIvÍPRESA, FACTORJNG

do níia peqSlnas^p®?^?íf

econômico é caracteriza"úmero de

correr an '"^^las empresas. Para essas, recomo bancário é bastante difícil, crédito tpm dificuldades no acesso ao

dentre notória

agravado nos últimos anos, causas pela recessão pública e

^ sistema bancário, ofere-

garantias de solvabilldade; apre-

assini^

atitude de autoflnanclamento,

uma estrutura Jurídica Inadequa-

nlhm2 u meios, recorrendo à dispoTorfoí^ financeira de múltiplas pessoas. Qüena. circunstâncias que limitam as peper efeito de comum IncaInaiifí^j? substitutiva dos empréstimos e da efelií!» ® oré^tos bancários, cujos repercutem na velocidade de

conrtiM

capital de giro, freqüentemente

nômirr j^®conjuntura, ^ resoluçãoeradeprejuízo problemas 5lú-g®®.ea da ecoamvao de produção e da comercialização.

üm

oferece a este tipo de empresa

mas

ãuxlUo para a solução dos proble-

ai jj^íJ^^ceiros, para o qual são exatamente jnfti?^H6nas e médias empresas què, colhem as aaslof®® Jwitagens em recorrer s^o Jactoring, rlst^a ^^^® tie^írutar de todas as caracteiádo o^iRinala de tal fórmula. Por outro ia« mBr,

tea

têm preferência pelas empre-

' P®i® estas pagam sempre melho-

dlVftííi?™®®® e. ao mesmo tempo, permitem ® atividade em variados setores,

^raeíA «a j empresa elemento a correta admlnisde para /acforínff.

facllfdadp^^^H®^"^"^^^' ^^"úo sido bloqueado as tlvos foram^pn1?i dinheiro, os efeitos nega-

Quena®

volvS'-se^^nêl"?H^'^®

técnipa j 'eputam conveniente recorrer a es^ ^Prespwí.. ' financiamento. Portanto, com Isto

Pequena Tme^dia Ímp"?sT'"^

condições de desen-

Poderá dar

restrições credltíclas,

de maior ^el^üHdln"® ^

nai crédito mlte à

as empresa^riP

está dotado

ao tradlclocaracterística per-

vantajosamente para

mente S

tle e a pequena condições empresa operam em que as condlelon/^ ^ ® ^e mercado diversas,

e. sobrefiidn

exigências financeiras

Na ver^^í '• ^ P^sslbUIdade de satlsfazê-las. há

"a grande empresa

Jurídica dífoi* f negócios; tem uma forma torial to ® "lalor ação terrlraménto paralelo melhodíções dé fíÍ?in j ® quantitativo, das conxofi (UsnLíi Os grandes comple-

creditic^o ^

maior mobilidade no mercado

PossiblIldn/2» 3"®

proporciona; I. maior

(entre c^mtí,?® ®^^P^ha para o endividamento

II. aMnfriP , Proprlos e/ou de terceiros); ras- TTT 3 mais numerosas fontes flnancel-

tavác Ttr economizar nas negociações das «!pnHH« controlar mais facilmente o

de oegj-

^üaia'?i

tes: o desconto e a abertura de crédito em conta corrente, cujas mecânicas são diferen

tes. Na operação de desconto, qualquer que seja a natureza jurídica que se lhe atribua, encontramos sempre o elemento da cessão ao

banco de um crédito a vencer, com a realiza ção, por parte do cliente, do valor atual cal

culado a taxa variável. Pode-se considerar que a facilidade do desconto é função da quali dade Jurídica do título, como da possibilidade que os bancos têm de recorrer ao redesconto Junto ao banco oficial. A duplicata é o instrumento de maior

garantia dos créditos comerciais, porquanto a sua emissão fixa com exatidão o montante e

o vencimento da obrigação, tutelando o por tador de boa fé com a oponlbllldade de ex

ceção de variada natureza. Contudo, a dupli

cata é um instrumento de desmoblUzaçâo dos

créditos comerciais dos fornecedores junto aos bancos e destes Junto ao Instituto de emissão. uma das operações e os descontos de títulos comerciais derivados de uma transação, em conseqüência da natureza camblárla do título

® problema de Individualizar

e da Inoponlbllldade da exceção; da viabili

ni,? i®?^P'a«as de. médio e pequeno, porte

dade da duplicidade de recurso, em caso de falência contra o emitente e o emitido, con

gerais, podemos , excluir que o

tribuem para, sensivelmente, diminuir os ris

ao, consumiidor; ou a uma

Portanto, pode-se dizer que a utilização da duplicata, admitidas as vantagens assina

téculcá, poderá facilmente atuar,

Vendern nqe»yi

ter sucesso oui.cBau nas oim empresas que

DenS-í®®*® ® 'fi^Persa para fornecimentos ®*hÍ8sftn rf íhonta; empresas com escassa

*®8Ura • 1 futuros e com poucos fregueses de empresas que fabricam »pfí„ pouca elaboração, vendendo os

JhipreaSr baixalongos margem de lucro; Pággjjj^^que concedam prazos para ao contrário, têm excelente vlabl-

?£®saa dl recorrer ao sistema factoHng: em-

f^hpreanf numerosas vendas, de valor médio; iíf^^ro trabalham com boa margem de

ft. ^ea ^ A ®® supérfluos); empresas de atlfeíP®rte -;®^^onals (brinquedos, artigos de

oT^hain k5*' • empresas exportadoras que não rt ®®es* conhecimento cadastral dos fref ® ®ien<fí negociem com empresas porte financeiro que, em In-

S^icuirtíS® ®conômlco-fínancelra, encontram

será conveniente sempre estudar

vmÍ "^.emissão de ações, ou por um endl«tí ^ longo prazo, sob a forma de em-

As formas técnicas usuais são as seguin.-

^ verídico que nem todas as

fátii ' ®®^^^mente, uma estrutura Jurídica mais rnlíi 2^'® ® aumento do capital social, por

empresas

AS TÉCNICAS DE DESMOBIL12AÇAO DOS CRÉDITOS E SEUS LIMITES

Isto se complementa, dizendo que os bancos são sensíveis aos riscos que comportam cada

hí® rersl®® creditlclas nos bancos e empre^são Constituídas ou em fase de e<-

grandes

A experiência dos füctors europeus com prova que o factoring encontrou condições favoráveis para a sua definitiva afirmação na indústria têxtil, de confecções, de mobiliários, de brinquedos, de artigos desportivos e outros!

® /acfor. encontra na pe-

empresa o-seu melhor campo

assu-

Wstrltlvo do crédito. A Isto deve-se

utilização do sistema factoring será ou nã<r conveniente para a empresa.

mencionar não é abso-

*Qade de cada caso especifico, se a

cos assumidos pelo estabelecimento bancário. dos, orlou uma preferência por essa modali dade de desmoblllzação de créditos, a qual é

denominada 6implesmente . de

desconto

co

mercial.

Contudo, acreditamos que essa preferência não criará dificuldades para a afirmação do

factoring. Os operadores econômicos estão ha

bituados a utilizar a duplicata e, portanto, a recorrer ao desconto. Noa EUA, onde o descon to não é utilizado, o factoring firmou-se e foi amplamente aceito. Ora, para que o factoring

possa fazer concorrência ao desconto, mister se faz que apresente vantagens equivalentes, embora não Idênticas e por um preço com

parável. O sistema bancário oferece outras formas técnicas de financiamento, além do desconto.

Porém, todas elas têm por fundamento o mé rito credlticlo do pedlnte. Em resumo: o desconto de quaisquer pa

péis aceitos limitam o risco bancário. Ao con trário, a negociação de papel sem aceite com

porta um risco maior, pois a segurança do

crédito é dependente da situação econômica

obrigacional, sem dúvida, menos one

roso, que sao as debéntures.

BI.845*Pag.29*18.08.86 BI.845*P.ag.28*18

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IMPRENSA

i

do «acado, pelo que tal operação é concedida

com a necessária prudência.. •

Eníim, a dèsmpbillzaçâo "dos. créditos nào

rèpresentados por duplicatas poderá ocorrer

«ob .a forma de ánteclpaçáo .«obre faturas abertura de crédito a prazo, fixo e outras. .Pela técnica Jurídica^da cessáo de crédi tos, por um lado, as empresas resolvem situa ções financeiras: por outro, os bancos con seguem isolar as fontes de .origem da gestão do creditado, o qual continua sempre co-res ponsável pela adlmplêncla. da obrigação. . A formalização, da .cessâO(do- crédito im

i',! i'

plica na tomada de numerosas medidas, cujos aspectos o condicionam negativamenté, assim Umitando-o.

Este . breve comentário..sobre as formas

técnicas da financiamento jã - disposição dos operadores econômicos, teve - por finalidade demonstrar que, apesar da'vanedade de.técni

cas de financiamento disponíveis,- há sempre limitações. O /acforfnp, portanto, poderá bem incluir-se na escolha, assistindo aquelas em presas que, por tamanho, dimensão e ativi

dade, melhor podem utilizar as caracteristlces

originais de tal mòderi^ técnica de financia mento e de gestão. Em conseqüência, quer nos parecer que as dificuldades a. serem encontra

das para o desenvolvimento do factorinff não

derivarão da existência de outras técnicas de financiamento. Se assim.-admissível fosse, es taríamos eliminando as características origi nais do" Jactoring, o qual, basicamente, ee diferencia das demais técnicas, colocando-o na privilegiada posição de fonte, alternativa ou Integratlva, de financiamento e funcional Instrumento de gestão administrativa. Acreditamos que o Jactoring possa vir a

ter ótima aceitação no Brasil. Contudo, é ne cessário apontar que ainda nada foi feito para

agilizar o bom caminho do Jactoring. Ao vazio do ordenamento legal, há que serem conside rados os fatores de ordem ou natureza fiscal, econômica e psicológica, para que o Jactoring

se desenvolva com certa rapidez. Como obstáculo

de ordem

ou natureza

psicológica que se antepõe ao Jactoring, pode

facfpring, deverá concordar que esie efetu.

os controles e inspeções de natureza técnlco-

-adminlstratlva, uma vez que, normalmente,

Seguro sem

vel que ó Jactor venha a conhecer da efetiva

fronteiras

acreditando que o modelo seja prevalccente Umbém no Brasil, na fórmula prevalece o principio da exclusão" pelo qual é inevitá

posiçào econõmico-ílnancelra da empresa. As bases do desenvolvimento do Jactoring da necessidade do Jactor ter uma

penteia em potencial válida, para tanto proumo a

íieve e não pode ignorar

DPift ní?

a Importância do JactoHng,

opwatíva.

garantia

C^l^vando;>se a suas vocações econõmicast as

legislador bem tutelar os contra-

^Vbes deveriam especializar-se em atividades

ocSrfiMJM^Í® ^5^°' prevendo a resolução da ^ cessão perante terceiros;

^ circulação dos créditos nao tomando a simples fatura

na transmissível, tal como previsto via inHiS. equivalente ao crédito, por cão de resolução ou devoluobjeto do negócio da cisão Bj»"« i determinar, com exata pre-

/acfor rei?i^ francesa e belga; permitir ao

no Brasil, as relações comerciais, em sua maio

econômica internacional teria malha de al-

qualidade, tecida com os fi os do livre comér^

tand?M

i ® "®o do Jactoring t facil}-

suma; as nações supririam suas nccessi-

nistração pübuía

créditos através da adffll-

constituem apenas aJgu-

oermitirai^i^^f^ Imprescindíveis, mas que

n nifíi definitivamente o jac da ordem Inserido no contexto clsM c^i^c disposições claras e preos Iténs eMi^/f^Vu<^tentes, abrangendo todos

lldades onproH

de suas múltiplas fina

do da D^onflí. ' principalmente em benefíconstltuem « ® tnédla empresa, pois estas tlva em^Bn nossa estrutura produ-

econômico dSmlnaná° uomjnante. é o que se espera. BIBLIOORAPIA de

íev. 18 lag-

Industriei de Bied'

"Enterprlse" Parla, n. 5®-

senão amigável, razão básica do receio da In

r-eoalno,

8TBPANO. RODOLFO.

tromissão de um estranho. A Isto deve ser adl-

Aapetti £eonn«?f/® aziende". PUe. CtJR31. 1M7.

recorrer ao

. Firmada nesse bom e lógico alicerce, a or-

oponivels e aquelas nao

JACQOES.

tado que, se o empreendedor

'•iens comparativas. Esse era o fundamento da ^Iha doutrina da divisão internacional do

op^velJ-

J^unaíoní «

ria, ainda se revestem de caráter pessoal,

yodmivas para as quais estivessem melhor dotadas, dai obtendo as correspondentes va-

Chegar-se-ia ao melhor dos mundos, com a produção da comunidade internacional alocada

ser apontada a desconfiança dos empreende

dores, os quais vêem o Jactor como um Intruso em suas relações com a clientela. Infelizmente,

Luiz Mendonçft

^ promoção exige que haja ou regulamento eficaz. A au-

Plccole e ní 2;

In "D financiamento deUe

Pisa 1989. TtíRZlANL BEROIO. BelVAtivUá di FactO-

i

gíi função da geografia dos custos mais baixos.

restringiu à área econômica. A revolução elfr trònlca, na área das comunicações, levou Macluhan à tese da Aldeia Olobal e Peter Druc*

ker, à tese de que o mundo se tomara um só mercado, pois em toda parte os consumidores

tendiam a acusar mentalidade e hábitos de consumo pouco diferenciados, A economia internacional, disse Drucker, evolui

para novo estágio — o da econunia mundial.

Sob outra roupagem, essa é também a tese do Sr. Henry G. Parker III, chalrmtn do "Intcrnational Insurance Advisory Councíf, na sua defesa da liberdade internacional para a ins tituição do seguro.

Em recente artigo (Denlil of Access), pu

^des de bens e serviços, todas extraindo iguais

blicado em Tbe Revlew, diz ele que o seguro tem

•"«nor prtço.

: importante papel a desempenhar, dando às coi^ porações multinacionais o apoio logístico e es

Proveitos do regime universal da produção pelo Mas a economia internacional- não rodou ..Pfe esses trilhos. As nações colonizadoras,

rjanciando-se na vanguarda do processo de

Jjaustrializaçao, tramformaram-se nas eco-

^las centrais. As nações colonizadas, embora JJ^quirindo independência política, não se li^iam da carga de atraso acumulada no «iiodo colonial, mantendo-se na condição de ^Homias periféricas e dependentes. .As economi^ centrais desenvolveram sua

ç^^^ão econt^ica para a hegemonia em todos -flores produtivos. E o progresso tecnológico,

^^ovendo extraordinária mudança na escala

j-brodução, mul^Ucou naquelas econcmias as

.^des corporações impelidas, por suas di-

K^hsbes, a se transformarem em empresas trans^lonais.

O fenômeno da transnacionalização não se

tratégico da proteção aos riscos de seus inves timentos. Esse apoio seria indispensável à cx-

panfto internacional daquelas ccrpora^te; ex qualquer economia, a hospedagem de multi nacionais significa a internação e partilha da pansão bem-vinda cm toda parte porque, cm

tecnologia estrangeira, além da criaçao de novos empregos.

O ilustre articulista esqueceu apenas de um detalhe. Nas suas migrações internacionais, nem sempre os investimentos precisam da com

panhia obrigatória de s e u s compatriotas da área

do seguro. Há economias que, hospedando-os, dispõem de mercado interno cm condições de oferecer-lhes o apõio logístico de bons serviços em matéria de seguros. No Brasil, por exemplo, os investimentos estrangeiros não tem queixas do seguro nacional.

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BI .845*Pag.01*18.08.86

BI.845*Pstg.30*18.08.86

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Solidariedade altera co-seguro,

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que uma declsaoscbreoassunto,

■ Atbsrío Salino

induindo a fig>jra da solidariedade

Editor

além de técnica, também será política.

O presidente do Instituto de

Destacou que o importante é

Ressegures do Brasil <!RB), Jorge Hiiàrío Gcuvia Vieira, que tam

definir o que se procura com a

simplificação do cosegura E,

bém preside o Conselho Nacional

de Segures Privadcs, disse ontem que o objetivo básico da proposta de simplincaçao do co-seguro è o

'mm.

de aumentar a capacidade retenÁe do mcrc&do, como tsl deve ser

Desde quando o term entrou na

incentivada.

Jorge Hilário disse ainda não

ordem do dia, há cerca de dds

ter uma previsão sc^rc quando 2 medida será aprovada c manifcs-

meses, encera adatadoiniciodcc

icu-se tambím sem uma posição

definida quanto a implantação ou não da solidariedcde automática na sistemática do coseguro. "Es

tou a^rdando o amsduiediDento

estudos seja bem anterior, a sim plificação do co-sçguro ainda não obteve dentro do fRB u ma pòsição de

consenso.

A

sofidariedade

O recém-empossadopresidente

tar a capacidade de retenção do mercado. Como ela tem esse ob

c^.i^sociação Nacional das Com.papofas de Seguros (ANC3), Caio

jetivo segundo ele, deve ser es

Càrdoso de Almeida,

timulada,

dtffSrider ontem a mudança na

reduzindo-sc,

por

exemplo, os custcB administrativos envolvidos na operação, A ma téria, no momento, está em debate

do, contudo, quea introduçâods

doressegurointerna JorseHilârio

visão tarifária e das coberturas do

soúdaríedade descaracterizaria a

nfio confirmou nem desmentiu se

segura embora tenha ressaltado

operaç&ode co-seguro

há essa possibilidade, masadmitiu

que OBSsunloestá afetoáSusep.

no

ra mo de automóvel, em função do

Empresas de Segures Privados r. de Capitalização no Estado do Rio

crescente rcubo de veículos. Para

de

Délio Ben-

ele, não há dúvida de que ao erv-

Sussan Dias, disse ontem que o problema de segurança em geral será amplamente debatido pelo

dores de tcdGB os Estadas, além

Janeiro (Scrj),

mercado com o secretário estadual

contro vão comparecer segura

dos sindicatCB regionais e das autoridades dos órgãos oficiais do

final deste mês, dia 2£, às Ig

Sistema de Segures, como Ins tituto de Resseguros do Brasil e

horas, na sede social do Jocke:t

Superintendência de Seguros

Chib do Brasil Délio Dias revelou

Privados,

de PoUcia Civil« Nilo Batista, no

que o secretário aceitou o convite

^ entidade anteontem.

Mais adiante, no dia 10 de

Serj coneça a prrmiover daqui

setembro, segundo Délio pias, será ã vez do diretor de Operaç&es Nacionais do írb, Sérgio Viola, falar sobre a simplificação do ca

para frente. Dias assinalou ainda

seguro e os prcÀiIenias atuariais

O debate, segundo ele.

fa?

parte do ciclo de palestras que o que o encontro com o secretário

l^lo Batista é de grande interess'.* para o Setor, em fiinçãodas sérias

dificuldades que as empresas esláü

nos segures dcB ramos elemen

tares. Dias garantiu que Viola, na

ocasiãa faiá importante pronun ciamento ao setor e anunciará a

no

Imposto de Renda, aplicáveis às

si^lrcVprêmio de experiências ^ ^ ^rdoso de Almeida disse ain-

permili-Ia

momento,

dos rendimentos dedarados

tes dotrabalha

sada

uma brecha â queda do monopNio

no

acidentes pessoais, nas deduções

morecer também a kita pela re-

da discussãoe dcs estudos técnicos

atravessando

^^ríáyets de acordo como ramo e

adiante a reivindicação da volta

dCB abatimentos dcs prêmios de seguros de vida, bem como de

defini-la até o fi nal do mês pas

sobre o assunto", frisou, afirman

O presidente do Sindicato da!>

'fixadas cm perccniagens

sepjrcB, a ANCS pretende levar

Para ele, a constituição das reser-

vã_s deve obedecer ao coeficiente

antèrrores.

a questão das reservas tte• .hiçâs e mais nove itens serão dis-

t^ldÔs na próxima reuniãoda As-

'iocíàção, marcada para o próximo Pflfa serem transformadas fiúiTi* programa de trabalho da direlqria no biênio 1986/87. Cada

Perita segundo ele, seià reava-

Nilo Batista discutirá com mercado o roubo de carro

■ ' ■. n

jjh/fotmidadc das reservas técnicas irl-sCtá não expirados), que devem

especifíccE inseridos

nos limites do sistema nacional de

- ern fúrção de sua sinisiraiidade.

Hilário manifestou-se pessoalmav te favorável a uma ampla it-

abrir

voltou a

problemas

no. Departamento de Operaçbcs Nacionais do !rb, que esperava

H Ao falar sobre a problemática do ramo de automóvel, Jorge

em

constituição da reserva técnica

para ele, a medida busca aumcrv

automática é o pcFito mais polímico pois para alguns técnicos implicaria

Caio quer mudar

mdo^c, posteriormente, levado às autoridades do setor, baseado em

'^tudos aprofundados.

, . ' Á reformulação do IRB (Insiitulo de Resseguros do Brasil), de .mòdo que as seguradoras tenham

adoção de medidas que estão hoje

'únia

efetiva

participação

nas

Para conter a fraude e a saída

de carros raibados para fera do Pais, o presidente do Serj defefr deu a introdução de uma espécie de passaporte para o veicula de

guros, adaptados às condições

Paraguai e Bofivia, principalmeíi-

te. Sustentou que a medida dis

ciplinaria a travessia de móveis brasileiros para os f»iscs

nicas. Cardoso de Almeida acha

procedente a substituição da reserva de 50^o do capital social

por lOfe da receita de prêmios e sustenta a necessidade da livre constituição de reservas de ccxitln-

gência cu catástrofe para maior solidez das empresas. "Se a filaoTia do Governo ê fortalecer o

mercado segurador — assinalou

— ê pcBsivel que se consiga su perar as barreiras da receita fe conlingenclar

veículos

com o

tam mab deis que refletem uma

latente preocupação das empresas seguradoras com as reservas téc

ta no decàlogo da ANCS, assim còmoa transformaçãodas funções

forma a contrciar a passagem de fronteiras

Entre os dez pontos básicos do programa de açãodaANCS, cons

deral e obter autorização para que

cònsuilivas do Conselho Técnico para delibcraiivas. Cardoso de Almcídá defende ainda a adoção de planos diferenciados de resse

nas

privatização do seguro de aciden

.dccisócs ou não na administração

, do brgãa êouiroassuntoque cons

em estudos noirb.

pesscBS fisicas. Promete não es

reais das

carteiras das compa

nhias desegu ros. Além

de

envolver-se

nos

as companhias de segura possam a

reserva

que

queiram, em prbi do seu fortalecimenta Essas reservas de con

tingência — prosseguiu —, não tributáveis pelo Imposto de Ren

da, devem estar dentro de um determinado limite, proporcional

ao global dos prêmios; não devem ser obrigatórícE e não devem desencorajar os acionistas".

vizinhos.

Délio Dias lembrou que hoje i passagem de carros para esses

paises é feita sem qualquer tipode

entrave, facilitando o roubo e •

fraude. Há anos atrás, contuda segundo ele, haviam mecanisma

que disciplinavam a travessia d* fronteira.

BI .845*Pag.03*18.08.86 BI.845*Pag.02*18

1

•it '•■iiiiniáiiiaÉiÉijirtM

ll I liJi I l> h |i I i i' ^1 \

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Nem mortos, nem feridos

União Còiírtinental cria

produto para lojista De um olho num mercado coro-

empresa lançará o produto duran

tituido por cerca de 500 mil lojis

te a Convenção Anual do Ccxnér-

tas espalhados pelo Brasil e de

setor de segures após a decretação

cio Lojista, que será promovid(x no Rio de Janeiro^ pela Federação Nacional dos Lojistas, no inicio de

do Plano de Estabilização Eco-

setembro, no Hotel Nacional Leal

n£«nica, a União Continental in

revelou que a União Continental

veste no lançamento de um novo

será a seguradora oficial do even

produto e tenta ampliar sua par ticipação no mercado nacional A partir de setembro^ a se

impar de apresentar o seguro ao seu püblico consumidc^, que não

safiando a crise instaurada no

guradora entra firme na área

ccmerciat oferecendo um leque de coberturas aos pequenos lojistas, através do Multi-Risco Empre sarial, que tem a garantia básica ccmtra incéndia O produto prevê ainda coberturas adicicmais au

tomáticas de tumulto, roubos alagamento e valixes, alèm de op cionais como vidros, lucros ces

santes,

acidentes

pessoais

dos

sbcios, fidelidade e responsabi lidade civil de Operações. Celso Pinto Leal diretor da

União Continental, explicou que a

■ Luiz Mendonça

to. Para ele, uma oportunidade

a residir cm Itaocara, cidade aziaga onde

talvty^? ® contra empresas segurador^ 6

Rosângela veio a falecer, vitima de acidente de

Quetn

consolo: pôde identificar a placa do carro homicida- cuio proprietário era portador de bilhete de seBuro obrigatório, este de rcspgusabiiidade da Nacional-Companhia de be-

do 8*4,, ^tiga quanto a própria instituição delitQ®. • ^ como qualquer outra forma de nfll espécie de fraude é também univer'íua^®*^ece fronteiras, iáftiais em pais algum as seguradoras

ser atraentes alvos para

pode ser perdida. E para não per der essa ocasião^ aU-nião^ segundo

nflo "ãlho honesto a atividade fraudulenta.

ele, está pleiteando da Susep {Superintendência de Seguros Privados) uma aprovação pro-

tal o extenso rol das variadas, fle fiaude contra o seguro.

risbria do segura

Revelou que a montagem do produto baseou-se na larga ex periência adquirida na Europa

for o motivo., prefira aô, folt® imaginação ws

No»;

áureos tempos, Hollywood desProducAft^ esse era um excelente veio para a ^uilS j .^"lematogiãfica, E haja filmes, pondo a figura do detetive de personagem central. Ntos para a

pelos sbcios controladores da seguradora, L'Union des Assuran-

também entraram outros

parte do capital da Uniãa

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 8.8.86)

de perder a esposa, restou pelo menos algum

guros.

A seguradora descobriu no entanto que

eram falsos todos os documentos a ela

apresentados: certidão de registro policial do 'Vidente", certidão do óbito de Rosângela e certidão do casamento desta com Josias.

Nunca houve o acidente e Rosângela morreu

sem jamais ter nascido. Quem se fazia passar

por outro personagem inexistente na vida reak que para isso obtivera mals^dòis dccúnienros

Jo.y^vo Josias) era. uma pessoa muito yi^,

Indcmnity", por exemplo, ^^nay personificou um agente de

falsos: CIT e carteira de identidade do Ins

^^ada n?^.Í perde a cabeça por uma mulher Stanwick). Eos dois resolvem » ® atfaííi?^ ® trambolho do marido, que conhP^ j ^ ® romance c o futuro. OagenPtQvf.^P^P^^oseu oficio, resolve tirarmjws crime que ia ser cometido. Fez C ^a U!? emitir uma apólice de seguro » i*^eficia2^ ^ cláusula double indcmnity, que

descobrira a fraude, armou um final cine^

ces de Paris (UAP) e La Preser-

vatrice, que hoje já não faz mais

trânsito. Ao viúvo Josias, que teve a má sorte

rt

^

j

V ttiarirtP

em caso de morte aciden-

correspondente ao dobro

® morte natural. E o pobre

^idtji^S uão encontrou fim: morreu num

.*

rie ficção, vejamos um recente ■'osias dos Santos Machado e

façanha Machado, que se haviam

Santo Antônio de Pádua, passaram

tituto Félix Pacheco.

Aseguradora, sem deixar transparecer que

Inatográfico para o caso. Marcou o pagamento

c, no dia aprazado, emitiu o respectivo cheque (wrdadeiro). Quando o falso Josias compa receu ao escritório da seguradora, quem es

tava do outro lado do balcão (passando por sccuritário) era um policial. E este, fazendo a entrega do cheque, no mesmo ato prendeu env flagrante o falso viúvo.

O episódio realmente merece registro: cm toda a trama o único personagem real era o estelionatário, que armou seu golpe na base ex clusiva de documentos falsos. Esse é o de talhe talvez inusitado, na história nacional das fraudes contra seguradoras. Não houve mortos nem feridos.

BI.845*Pag.05*18.08.86 i'i

W

.845*Pág.04*18-08,


rf

1,1 |v

■'

:

Hilário condena

I

Clínio sugere resseguro livre na Ali Para CHnio c:i._ Silva, presidente Para

w Federação interamericana de

Empresas de Seguros (FIdes), o

seguro no Gatt ■

' I

Alberto Siiloo Edttor

penetração de seguradoras estrar»gsiras seria condenâ*Ío à desnacionalízaç&c^ à antiga heg^

frente aos paises industrializados.

ftittsrii, aisavrfii de bca» coottatoi

conaerciais com « priíids*^ nsa-

da discussão do Acordo

regional no Cone Sul poderia ser

leguradaes do mundo ocidental.

)• como está sendo proposta peles

inspiradaa doestabekximentode um bloco latinoamerícano em es

Nio há dúvida para ele que o mercado braallriro de «gurca,

desenvolvidos. Manifestaj-

cala compatível com os Interesses

hoic, está sob o controle de ca pitais nackwsla, rçfkdndo a divisão pofidea ccwajiradi na Consütui^o de 1937 e • desempenhack prio 1*^ disíide quando foi criado^ em IW9, coma

monia de cantais estrangeires,

com pesadcB bnus para a eco

nonia nacional". A cpini&o è do

I , I

presidente do Instituto de Res seguros do Brasil (IRB) e também

abertura de mercado vai resultar no neo-coioniaiismo

do Conselho Nacional de Seguros

,1 'i„

Privados (CNSP), Jorge Hilário

em condiçtes de ser desddnado^o,.

mativa dos efeitos que nssultaríám da adoção das ragnsdoGatt, por

nr.flr Silva assinalou Wímeros iraiicando que que toda háa in,,?® P^^sa sofrer uma refor-

que são Índices que resultam da

brasileiro no setor de segurai,

nomia do Pais.

tadas por interesses nacionais.

desnacionalizÂ-ics,

A aplicação das regras do Gatt ao setor de seguros não preocupa Jorge Hilário apenas noaspectoda instalação de seguradoras estran

mma onde de neo-coionialismo".

geiras no Brasil Ele sabe que a

enfatizou, lembrando que na Ãrea de resseguro internacional os

liberdade internacional implica também na eliminação de bar

países Industrializados possuem uma fatia superior a 90^i, uma participação Idêntica que se v^

reiras para a colocação externa de

ri fica

também

no

faturamento

mu nd ia I de prêmios de segu ros.

Para ele, can esse grau de con-

(^ntraçAc^ o Brasil, assim como os

poises do Terceiro Mundo, nfio tem a menor chance de compe-

tiç&o além de terem um mercado

interno ainda fr&gil. Dessa formo,

está convicto de que a libefdade de serviços n&o passaria de uma tese

para cs paises de economias sub desenvolvida c em dcscnvolvimeiv

ta

Assinalou que o mercado

seguradCM* brasileiro ê o 23? no ranking mundial, com prêmios que correspondem a 0,22^o da arrecadação geral. Aqui, segundo

Jorge Hilário acredita que a Indusão do seguro nas regras do Gatt pode significar uma volta á realidade do mercado segurador nadcnal da de 30: fon do contexto economico do Pais,

dominado pelo capital estrangeiro evisio de divisas. Para ele, a in

detidopelolrb.

Gatt, se concretizada, será uma

"A amplitude do regime de liberdade toma, portanto, im

ameaça á todas ai conquistas al cançados pelo mercado nadonal

clusão do seguro nas regras do

de 1930 para cada. Esse pensa

conseqüências que seriam acar

mento de Jorge Hilário fd am

retadas pela aplicação das regras

plamente debatidtX na sexta-folia

do Gatt", sentenciou Hiláríc^ ex

plicando que de 1979/85. as trans ferências de resseguros para olRB correspcmderam, em média, a

207o da renda gerada pelas cperaçbes de seguros do mercado

interno. O IRB, no entanto^ se-

passada, durante encontro pro

movido pelo Departamento Econtnico do Ministério dai Relaçbes Exteriores, no Copa cabana Palace, sobre a Extenslo

das Regras do Gatt ao Comércio I nternackmai de Serviços: Setor

gjndo ele, conseguiu redistribuir dentro do Pais a maior parle

Seguros. O debate contou com a

daquelas

fnsários do mercado segurador.

transferências de res-

^ previsãodt

no decorrer deste

Paulo è H.

participação de diversos em-

^'0 c cie

Por

"f^idades, em média,

•Mioj/w' ° Que eqüivale a 3,4 í^^lonaiH "^«reado segurada lOO sofrer uma baixa *í'ariamente durante

9úe 2^ .f®^^randonãomaisdo

1^0 p.

Os Estados do Rio e

8^0 N.I .

e pro^ndamente marcado pela

presenta, portanto^ uma séria ameaça ao monopbiiodo resseguro

praticável estimar e quantificar as

internos,

a

rt vel

de América

Latina. Com os mercados mais

desenvolvidos, segundo ele, o in-

radicalização e omsi

ticipação de Iniefettei estrangeiros, até o limite de 307ii do oipiul sodal e de 337b do capiul voiame.

Rio de Jandro e em São Paub

alculável prejuizca para a eco

nacionais. "Mais liberdade, sb se

o que re

houve

alijaram os pGtsibiBdiides de par

carros são roubados diariamente

mercado Interno sob elevado teor

de dependência externa, com In-

contêm apenas as restrições di

seguros e resseguros,

promover a internacicnalizaçãodo

resseguro resguardados os in teresses econbmicos e finani»ira

pelo IRB. Hiláríocrêqueas regru

do Gatt poderiam alterar substan cialmente o regime hqfc praticadq provoando imprevisivei evatf ode seguros e resseguros e pondo o

reduzidas dimensbes e baixo poder

para

Çêo estratégica dos modelas

natureza e caracteristicai do

finaUdide de «juitar o

seguros ao inúraaie. iÚ^ckmL nspseguindo pressupastos básieoir: te prasaiscç-«iundo cie,

regime operacional administrado

de competição

nimo^

mercadcB

'r*d»ck>naisde resseguros.

proposta contraria os interesses do Terceiro Mundo ou, no mí

servirão de base ptra uma est»-

Frisou que o atual regime

for para acabar com os mercadas

Em feoe do deecvoivimento

llra-. ili riscos excedenem termos de contínenais, antes'

o mercado brasileiro ainda ê de

Jorge HilArio entende que essa

palsesdosubcontinente". sugeriu.

mercado segurada brasileiro está

viços e Tarifas (Gatt).

inclusive o seguro,

dos

resseguro interno c a

Tais números, disse, atestam que

viços,

financeiros

otterior tão-somente 47b da rendi

nas

desenvolvidos de incluir os ser

e

J^wnie, por exemplo^ a libe-

regras do Acordo Geral de Ser

rechaçar a proposta dos países

i^de de desenvolver a solidanedade para servir os interesses

econbmiccs

seguroh de modoa canalizar para o

ele, a relação volume de prèmios/Pib rào ultrapassa a 0,8V«, enquanto nos paises desenvolvidos essa relação não ê inferior a 4^.

Gcuv&a Vieira, manifestada ao

contudo, da neces-

econbmico do Pais, o presidente da Fides entende que omodelodo

Mas, para ele, tais índices não

n Ith frito airaviét rf do lib ,

"A idéia da criação de um grupo

a^als da América Latina.

do mercadointerna

Paraeler

"Abrír o mercado de segures á

ftMnâmkíi-, mrdmbjo U é

exc^ivareente, de ma/irira satí».

I^Buro não deve ser inchiido na

JJeral de Tarifas e Comércio (Gat■í i i;

.1^ nadcmais de seus mercados , de

fama a superar as diferenças

^furtí^ j

particularmente a

sociação Nacional das Comp»-' nhias de Seguros, CaioCardosode Almeida, anunciou que nas

prbximas semanas procurará eiv caminhar às autoridades do

Governo propostas de medidas

inibidaas **e de controle mais ativtf'contra «furtos,entreelasa criação de um brgão ou empresa

mista, destinada, exclusivamente,

à recuperação d« veiculos/autra

da capital

furtada e segurada, onde seriam

autoB/dia esperados,

mais visadas; dos

centralizadas todas as informa ções, "competindo-lhe, entre

<*•

outras, responsabilidades de con

i^aéveriril?

mantiverem, apenas na Região

de R?

ShoPaulo^ 11 no

trole, atualização, obtet^ão e retanodedada".

As conclusOes sobre oroubode

c 20 no EsJJtcsçjdo 05 Na melha das hi-

carro foram baseadas a partir da

que a cada três

ás seguradaas. O estudoanalisa o

TV

í^^rtados oítovdcula «0.8. r"P«-

?0o de

ocorrer noEs-

no

"".'o « Rio Oe J«-

^

mesmo intervalo de tem-

^ ®duÍJ"*®ar dulQB, ontem, ■att, o (s presidente da As

dados coletada diretamente jiinto re trapecto histOrico da última 4

anos (1982/85), famula hipóteses e projeta valores para o futuro e complementarmente, avalia tam bém. o problema do furto de

veicula e auta para a'pro prietária que não se utilizam do mercado segurada. A conjugação destes valores permitiu determinar

estimativas sobre as quantidades de vricula e auta Kgurada ch niq furtada e localizada. Em Bice da resulíMa ob-

tidoo, Oirdoso de Alntrida ma nifestou-se convencido de que a

situação é alarmante e trans^nde

aa limites de um determinado setor de atividades para se con-

fígiirtr como um problema de natureza

iodai

Portamos

per-

tmente, ás inidativax e jsreoc^ paçbes de caráter jrúblleo e prividcv multissetaclais. Rdseroí como propostas concretas, que medidai üilbidoras e de controle

mais ativo sejam Imediatamente aciomòM, envohrendrx se necc»-

sáriov toda a segmenta direta oi indiretamente

relarionada

to

problema.

Já nos prbximu ymam», Gardao de Almeida

frisca,

que

procurará eontactar autoridades do setor, enamlnhando o (irabilho como utna contribulçgo prática e efetiva da AmocéiçSo Nacional das Companhias, de Seguro, e colocando^ 4 dispaiçáo para discutir oarauma

(reproduzido do jornal do COMMERCIO de 18.08.86) « ' i'

BI . 845*Páfí.06*lJ BI.845*Pág.07*18.08.86

1 • rrrfrry-j • T' i' ijhiHMiii r I' I

' i[i •icrníiirai


Noticiário dos Seguradoras SEGURADORA

INDUSTRIAL

E

MERCANTIL

S.A.

-

Através

da

Portaria 51, de 27 de maio, a Superintendência de Seguros Privados homologou a alteração introduzida no Estatuto da Seguradora Industrial e Mercantil S.A. , com sede no Rio de Janeiro, relativa ao aumento de seu capital social de Cz$ 12 milhões para Cz$ 37 milhões 600 mil, me

J'i ii!

'h\ ^

diante aproveitamento de parte da reserva de correção monetária do caPital. o aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembléia - Geral ^tdinária, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Extraordi-

X

ri

^^í^ia em 6 de março.

No "Diário Oficial" da União de 16- de junho (Se-

Págs. n2s 8 663/664) foram publicados: l) O Sumário da Ata

das

e AGE; 2) O Estatuto Social da seguradora; 3) a Portaria da SUSEP. I'! Jl

NACIONAL COMPANHIA DE SEGUROS - De Cz$ 60 milhões para Cz$ 240 milhões 0 capital da Nacional Companhia de

^0 *

sede no Rio de Janeiro,

liK ^^®Poníveis, seus

o

mediante aproveitamento de

reser-

incl uida a correção monetária do capital, conforme d£ acionistas

em Assembleia-Geral

Ordinária,

realizada

'=^^ivamente com a Assembleia-Geral Extraordinária em 18 de março h

-4.^ ^ia

Ifi

.

aprovado pela Superintendência de Seguros Privados por de 9 de junho. No "Diário Oficial" da União ^°^taria n^ 59, » Pág. n2 8 664) foram divulgados; 1) a Porta junho (Seção I

^ ^'-^SEP; 2) Sumário da Ata das AGO e AGE da seguradora; 3) O Esta

• Social da empresa .

SUL AMÉRICA SEGUROS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS S.A. - O

^ "Oficial" da União de 16 de junho (Seção I, Págs. n^s 8 664/666) p ^ Portaria n^ 78, de 9 de junho, da Superintendência de Segiihomologou as alterações introduzidas no Estatuto da Seguros Comerciais e Industriais, com sede em Curitiba, den

^

^ relativa ao aumento de seu capital social de Cz$ 8

mi-

"^2$ 26 milhões 913 mil 920, mediante aproveita-

0^ ^'-^'T^snto ^^servasfoidisponíveis, incluída a correção monetária do capideliberado pelos acionistas em Assembleia-Geral Or

w

©rti^í ^^^lizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Extraordina-

^ 6

março.

Na edição da mesma data, o DOU publicou a Ata das

e o Estatuto Social da companhia seguradora. fM

TUPI CORRETORA DE SEGUROS - Através deste "Boletim a Tupi Corretora de Seguros Ltda. informa o mercado que ionando em novo endereço: Centro Empresarial Rio-Praia de

Qs

fu

1.

êo riQ 228 - B - 162 andar

Rio de

Janeiro - RJ

-

CEP:

22

250

-

^^1-9545. BI.845*Pag.01*18.08.86

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COMPANHIA DE SEGUROS SUL AMERICANA INDUSTRIAL - , Assembléia-Geral Ordinária, realizada cumulat: vãmente com a Assem^l'

NACIONAL - COMPANHIA DE CAPITALIZAÇAO - O

"Diário

Oficial"-da União de 16 de junho (Seção I, Pág. n2 8 668) divulgou

-Geral Extraordinária em 20 de março, oS acionistas da Companhia

a

ortaria na 60, de 9 de junho, da Superintendência de Seguros Privados, guros Sul Americana Industrial homologaram o aumento do capital homologou as alterações introduzidas no Estatuto da Nacional-Compa de Cz$ 5 milhões 568 mil 900 para Cz$ 21 milhões 101 mil 200, medifj ■ a aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção mone^^, ^ ^ de Capitalização, com sede no Rio de Janeiro, dentre as quais aumento de seu capital social de Cz$ 6 milhões 657 mil 126 do capital. A deliberação, que alterou conseqüentemente o Social da ^empresa, foi aprovada pela Superintendência de Seguros Serv milhões 80 mil 899, mediante aproveitamento de parte de re

'< 'llí

'r

dos através da Portaria n^ 80, de 9 de junho.

.1 '!

No "Diário Oficial"

Iqc ^Acionistas correção monetária do capital. O aumento foi deliberado peem Assembléia-Geral Ordinária, realizada oumulativamen-

União de 16 de junho (Seção I, Págs. n^s 8 666/668) foram publica'^'^

^ Com a Assembléia-Geral Extraordinária em 3 de abril.

1) a Ata das AGO e AGE da companhia seguradora; 2) O Estatuto Sod^ 3)

eríin>,

a Portaria da SUSEP.

FEDERAL DE SEGUROS S.A, - pop intermédio deste "íH tim Informativo", a Federal de Seguros S.A. cientifica o mercado

sua Sucursal de Minas Gerais^^tem novo telefone: 201-6940.

^

'"Presa

°

da

publicou a Ata das AGO e AGE e o Estatuto Social

da

capitalização.

Dg pq

Ende^^^j'

Na edicao

COMPANHIA DE SEGUROS MARÍTIMOS E TERRESTRES " PHENXX

"liTío"—L^LEGRE" . - De Cz$ 6 milhões 696 mil foi aumentado para Cz$ 40 n.il

Avenida Afonso Pena n^ 262 - 23^ andar - Edifício' Mesbla.

"Phenix de Porto Alegre", com sede em Porto Alegre.

deliberado pe los acionistas em Assembléia-Geral

CURSO DE SEGURO AUTOMÓVEIS - A Fundação Escol^ ^

I '(

um "Curso de Seguro Automóveis".

O

e

au-

Ordinária,

^rimulativamente com a Assembléia-Geral Extraordinária em

FUNENSEG, em convênio com o Sindicato das ^Empre^ Seguros Privados e Capitalização, no Estado de Minas Gerais, nal de Seguros -

26

o capital social da Companhia de Seguros Marítimos

31

^ síevação do capital decorre de aproveitamento de reservas incluída a correção monetária do capital. No "Diário Ofi

O curso visa a qualificar

ca Un"lao de 16 de junho 1) a Portaria n2 73,

o?

de pessoal ja pertencente ou interessado em ingressar em quadros

cionais das empresas de seguros, corretoras, empresas industriai^^^l'' merciais. Do curso, consta o seguinte currículo: 1) Noções de e Legislação de Seguro Automóveis; 2) NoçÕes Básicas de Estatíst^

~ ^ (Seção I , Pag. n2 8 669). foram publica — -

de 9 de junho, da Superintendência de Segu -

"^ivados,

que homolog ou a deliberação dos acionistas;

' AGE; 3) o Estatuto social da companhia seguradora.

2)

a Ata das

Se^ro Automóveis; 4) Coberturas Complementares-RCF-DPVAT-APP; 5? AJAX COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS

damentos da Regulação e Liquidação de Sinistros Automóveis; 6)

ro Automóveis.

As inscrições encontram-se abertas até o dia

22 p

agosto e serão processadas na sede do Sindicato, à Avenida Afon^^ d n9 726 - 222 andar - Belo Horizonte. Em convênio com o Sindicato Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Paraná' r

sede no Rio de janeiro, relativa ao aumento de seu capi -

rt s.

Para inscrever-se, o

to deverá possuir, imprescindivelmente, o Certificado do Curso de Seguros.

^

-

72

nealizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Extra-

As inscrições estão abertas até o dia 27 de agosto ^

^A.gs. n^s. 8670/671) foram publicados: 1) a Portaria

as suas atividades suspensas por motivo de. cancelamento dos seti®

.

íjÍ

tros. Por sua vez, o Departamento de Controle Econômico da SUSÊ^ ^ tifica o mercado que Evento Corretora de Seguros Ltda. , Copa-Pl^

3) o Estatuto da sociedade seguradora.

COMPANHIA

"SUr,

Par

Seguros tiveram cancelados os seus registros, a pedido. Securi^^f^^^ retora e Administradora de Seguros Ltda. teve cancelado o seu

por motivo de ausência de sócio-gerente.

Os corretores José

de Mattos e Mauro Roberto de Figueiredo Pimentel retomaram, as sU^'

'

SEGUROS

icou a Portaria n2 91,

de 9 de junho,

^0

da

'

da

MARITI-

Superintendência

relativa ao aumento de seu capital social de Cz$ 13

Correção monetária do capital.

mi

O aumento foi deliberado pe

em Assembléia-Geral Ordinária, realizada cumulativamen-

^ Assembleia-Geral Extraordinária em 11 de março.

Na edição da

o DOU divulgou a Ata das AGO e AGE e o Estatuto da socieda *" BI.845*Pag.03*18.08.86

BI.845*Pag.02 • ÍTffil'!'"""*. /,

E

^2$ 41 milhões 500 mil, mediante aproveitamento de parte de

^dora.

vidades.

TERRESTRES

Ctíip ^ Pí^ivados, que aprovou a alteração introduzida no Estatuto e j Sul Brasil de Seguros Terrestres e Marítimos, com sede no

C|

U'?

SUL BRASIL DE

5) ° ^iario Oficial" da União de 16 de junho (Seção I, Pag.

retora de Seguros Ltda. e G.W. Thompson-Administradora e Correto^

i'

da

/

Privados (Delegacia do Rio Grande do Sul) comunica ao mercado li Corretora de Seguros Ltda. e José Lauro Kunzler

■'

No "Diário Oficial" da União de 16 de junho

2) A Ata das AGO e AGE;

andar.

CORRETORES D-E SEGUROS - A Superintendência de S®";/

: r

I

Cz$ 14 milhões 175 mil 714 para Cz$ 42 milhões 527 mil aproveitamento de parte da reserva de correção monetária conforme deliberação de seus acionistas em Assembléia-Ge-

20 de março.

rao processadas na sede do Sindicato, situada ã Rua Monsenhor CS■ 1^'

225

da Per

Os

Sqc"

FUNENSEG promoverá também um "Curso de Seguros Transportes" , Ias terão inicio no dia is de setembro.

- Através

de 9 de junho, a Superintèndência de Seguros Privados apro aite ^A.çao introduzida no Estatuto da Ajax Companhia Nacional de 86

Pu

lÁ>.LÍj.hi.-r.- .1'..


[

FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRKAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

DIRETORIA E CONSELHO DmzrroREs efetivos

DIRETORES SUPLENTES

I

.■jIÍ! Presidente

Antonio Juarez Rabelo Marinho

Eduardo Baptista Vianna Cláudio Afif Domingos

Setgio Augusto Ribeiro

Primeiro Vice-Presidente Alberto Oswaido Continentino de Araújo

Délio Ben-Sussan Dias Pedro Pereira de Freitas

Segundo Vice-Presidente

José Maria Souza Teixeira Costa

Han'ilcar Pizzatto

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

Primeiro Secre tari o Rubens dos Santos Dias

Segundo Secretário Serçio Silveira Saraiva Primeiro Tesoureiro Luís Cláudio Garcia de Souza

Segundo Tesoureiro Nliton Alberto Ribeiro

CONSELHO FISCAL (EFETIVOS)

.1 ( :

Guilherme Augusto Ramos Filho

Carlos Antonio Saint-Martin

José Monteiro

CONSELHO FISCAL (SUPLENTE) Ruy Pereira da Silva

Jorge da Silva Pinto

EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

Membro Fundador da

^iiblicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de ^^piializacno

^ i^ítor-Responsável Augusto Ribeiro

Editor Luiz Mendonça (Jornalista Reg, MTb n9 12590)

Redator

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb nÇ 11104)

REDAÇÃO

;^aSenadorDantas,74-12.^andar Tel: 210-1204. Telex; 2134505 FNES BR

J "Aposto e impresso está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n." 2.771/75 na FENASEG, Tiragem: 3. ooo exemplares t'

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FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO

ANO VIII

N2 846

RIO DE JANEIRO, 01 DE SETEMBRO DE 1986

Convidado pelo Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Ca-

^ pitalizaçEo no Estado do Rio de Janeiro, o Secretario de Segu rança Pública, Sr. Nilo Batista, proferiu na última quinta-fei(dia 28), uma palestra no auditório do Jockey Club Brasileiro.

Em

discurso de saudação ao Sr. Nilo Batista,, o Presidente do Sindicato, Délio Ben-Sussan Dias, destacou em S. Excia. o homem de estudo , voltado para as questões de segurança publica a partir de uma pers -

P®otiva global que identifica — para integrar -

todos os componentes

desse variado universo." (ver seção SERJ)

próxima quarta-feira, 10 do corrente,^o Sindicato das Empre sas de Seguros Privados e de Capitalizaçao do Rio de Janeiro

vai promover em seu auditório, às 14h 30 min,, a realização de

Uaie

sobre "A atuaria nos seguros de r^os elementares e os proble

Simplificação do resseguro". Falarã sobre o tema o Sr. SÓrgio

^ioi-

Diretor de Operações Nacionais, do IRB

FENASEG

15 de setembro, será realizada em Punta dei Este^mais

uma

3'^odada de negociaçSes do Acordo Geral de Tarifas e Comercio-GATT.

Hei Neste encontro, Brasil, Argentina, índia e demais países do Ter 4o8 [, reafirmarão posição contrária ao ponto de vista dos Esta ta 1 e das naçSes da Comunidade Econômica Européia que Insistem <:on..^«são do tema "serviços" no Acordo do GATT. No item serviços TlSta ■ OtíJIlct • fi»C IV J. O seguro, (ver seção NOTICIÁRIO)

,

cada 100 automóveis segurados que forem roubados em 1986, ape

h

22 serão localizados. É o que revela estudo elaborado pela

'Associação Nacional das Companhias de Seguros e divulgado ã imdecentemente. Abrangendo o período de janeiro de 1982 a dezemsuas a ANCS estima que o prejuízo das 97 segurado_ras automóveis serã de Cz$ 670 milhões, (ver seção NOTICIÁRIO) em

Período de 28 de setembro a 1^ de outubro, serã realizado no Oo^Q.de Janeiro o Congresso ibero-americano de Proteção Contra -^bcêndio. Promovido pela National Fire Protection Association-

o patrocínio da Federação Brasileira de Associações de Enge ' ^ Certame reunirá os mais renomados especialistas do Brasil e A NFPA, entidade sem fins lucrativos, tem sede em Boston

«(

to ^ ^Didos) e atua em 85 países. Dentre os temas a serem abordaconsta a Gerência de Riscos, (ver seção DIVERSOS)

■ •; • ■•ir,"

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(f i^ibMíià^áMÊÊÊiÊÊikáà

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W.'

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO Editorial

A China-American Insurance Company (US$ 25 milhões de Capital subscrito e US$ 5 milhões de capital realizado) é uma empresa que foi constituída para atuar em escala mundial e em regime de mao - dupla: levando negócios do mundo inteiro para a China e vice-versa. Associai ^aín-se nesse empreendimento, em partes iguais, a organização estatal Peo !ple's Insurance Company of China e a organização privada AIG ( Amerlcan International Group).

O AIG, hoje um poderoso grupo que opera em todos

os

Continentes, tem sede nos Estados Unidos, mas suas origens remontam a d£ Cada dos 20, na China.

índice DAS SEÇÕES

Naquela época, Cornelius Starr chegava a Shangai

com

'bindiing authorities" de varias empresas seguradoras dos Estados Unidos.

^ "lontar seu esquema de agenciamento de negócios numa área onde as com-

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

britânicas iá tinham tradição e considerável parcela do mercado, cas ja ao longo dos anos, cresceu e espalhou-se

emprei■sa de Cornelius Starr,

EDITORIAL

FENASEG SINDICATOS

CNSP

SUSEP ^

tu "^^rterosos outros países ate que, tempos depois, culminaria na cria -

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADOS

OSÇUTim^gSLATIVOgQTmg^^

^IG, nos Estados Unidos. a China teve a sua revolução, isolou-se, estatizou sua

hç ^

logicamente, estatizou o mercado nacional de seguros.

Agora

país, retirando-se do antigo isolamento, volta a extrover -

p ^"^Pliando relações comerciais com o exterior, para lá volta

IMraEljlSA

-^eita associando-se num empreendimento que, na nova era, tem Pione i ro.

f

JORNAL DO COMMERCIO (PÁGINA DE SEGUROS)

OUTROS JORNÍ,

DIVERSOS FUNENSEG FIDES

ESTUDOS E OPINIÕES MERCADO CAMBIAL

o

MERCADO MERCADO DE DE AUTOMÓVEIS AUTOMÓVEIS

, Adotando a China a política de progressiva ampliação ^ qijp, _^Ínculos com a economia internacional, certamente o seguro te^ o crescente intercâmbio que resultaria de tal política. ' ' atT,..®SPi"o é, sem dúvida, talvez a mais internacionalizada de todas

ATAS DE COMISSÕES TÉCNIC' '^'

es; a atividade que torna as economias cada vez mais solida -

momentos mais necessários, que sao os das grandes perdas

a

sistemas produtivos estão vulneráveis. BI.846*Pag.01*01.09.86 —r—

rt ÉÍTi-irftriiiÁiri Ir


Federação Nacional das Empresas de SegurosPrivados ede Capitalização - FENASEG F

E

N

A

S

E

G

(ATA N2 07/86) "éu ; ir

Resoluções de 12.08.86:

01) Expedir Circular, transmitindo os resultados da apuração estatíst^ M/'!

ca do volume de prêmios do segundo semestre de 1986 (baseada em in formações obtidas de 35 seguradoras, representando 60,2% do merca do), e fazendo apelo no sentido de que todas as empresas passem a fornecer aqueles dados à FENASEG, mensalmente, (860 294)

! . 'I

02) Aprovar as conclusões do Grupo de Trabalho incumbido de examinar o

Regulamento e Composição das Comissões Técnicas da Federação, a sa ber:

1) limitação ao máximo de 15 membros para as Comissões Técnicas, exceto a de Transportes, Cascos e Aeronáuticos, que terá 20 mem bros;

I

W'

2) extinção da CEREX; do critér^io de distribuir-se as vagas

3) manutenção

de

Comissões

Técnicas em função parte do Ativo Liquido, parte da Produção de Pr^emios das Companhias de Seguros, e parte por livre escolha da D_i '"etoria da FENASEG; aplicação de critério do item anterior à C.P.C.G.;

^)preenchimento das vagas das Comissões adiante mencionadas, segun os critérios para cada uma a seguir indicados:

indicados pelas líderes e co-lideres do Seguro Habitacional

do bnH;

'^EICA, indicados pelas companhias de seguros segundo os respecti CEAJ

números de processos tramitados na Comissão; ® CAC, integrada exclusivamente por profissionais

,| ;1 I ■iV

indicados

1 1

Pe 1 a

• /a Diretoria da FENASEG;

6)

manutenção do § 1 do artigo 17 do Regulamento das

Comissões

"únicas (convocação de especialistas, mediante aprovaçao da Dire-

I

^^ia, quando necessário ao exame de matérias especiais); 'J

maK,.u_. . . . . . . manter o atual sistema de indicação das Comissões apenas

por

efetivos;

^^signaçao de Presidente e Vice-Presidente das Comissões

pela

^etoria da FENASEG, com base em lista de 4 (quatro) nomes indica Pslas próprias Comissões.

(860 064)

T

•^0

conhecimento das informações prestadas sobre a

implantação

'Convênio DPVAT e sobre o andamento dos estudos relativos á Segu

■'acJo

de Credito á Exportação.

(850 605 e 850 606) BI.846*Pag.01*01.09.86

W'! hliti

y;


-

v>if

Sindic€rto das Empresas de Segiu'os Privados e Capitalização no Estado do Rio de Janeiro 'iiQ '

SEGURANÇA

PUBLICA

N. da R. - Abaixo, reproduzimos discurso

saudação do Presidente do SERJ ,

Sr.

de

Delio

Ben-Sussan Dias, ao Secretario de Policia C_i vil do RJ, Sr. Nilo Batista, durante pales -

li'

tra promovida pela entidade no Jockey Club Brasileiro, no dia 28 de agosto. Em sua pro

xima edição, este "Boletim Informativo"

pu

blicará ainda matéria sobre o assunto.

NOSSO PAÍS VIVE OS PRIMEIROS MOMENTOS DE UM NOVO MAPCO

^'^STÓRICO. 'SFqr ÔO

TODOS OS AGENTES ECONÔMICOS ESTÃO CONVOCADOS PARA

Cl

PATRIÓTICO DE DEFESA E PRESERVAÇÃO DO CLIMA DE ESTABILT-

^ADE vr

O NETÂRIA INDISPENSÁVEL AO PROGRESSO DAS ATIVIDADES PRODUTI

VAS e A promoção DO BEM-ESTAR SOCIAL.

OESSES OPJETIVOS ÚLTIMOS DO PLANO CRUZADO, QUE LOGICA-

•••ERT]

^ESULTARÃO em MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DO HOMEM BRASI

' E CLARO QUE TAMBÉM DECORRERÁ QUEDA SENSÍVEL

NOS

ÍNDICES

^''PI N AL IDADE E DE VIOLÊNCIA, EM BENEFÍCiCi DA INCOLUMIDADE FT Sr A r

PATRIM(-)NIAI. de -ODmR os MEMBROS DA fOMUNHÃu SOrOAL; KM RF^, Do MAlMR DE líiLirS

IS DlREI'OiS, oUir É

DlRELin DA

'/![;A.

ENTRETANTO, ANTES DA (t)LHElTA PLENA DOS FRUTOS ÍRD NÔ'.;; I

^DGIAIS do PEANO CRUZADO, É SEM DÚVIDA NAO SÓ POSSÍVEL, Of.j Mo

'DESsÁRIQ TORNAR MAIS RESPIRÁVEL O CLIMA DE SEGURANÇA PÚBLI-

■f

J] '

"^AMBÉM ELF fator ponderável no ELENCf^ DAS 'lONDIÇÕES QUE PRO w- '

EI .846*Pag,01*01.09.86


pr

MOVEM AS ATIVIDADES SOCIAIS PRODUTIVAS, CRIADORAS DE RIQUEZA

í:

E

DE PROGRESSO COLETIVO.

iilfl

SEGURANÇA FUBLiCA É TEMA COMPLEXO, INTRICADO LABIRINTO DE VARIÁVEIS CUJA ARCRDAVEM EXIGE O INSTRUMENTAL ANALÍTICO DE AL GUNS ESPECI ALISi"AS COMU P.JR EXEMI'LO TM ÍNAL I STA .

JURISTA, O SOCIOLÓGICO E O

CFEI- gUi::, '^ARA A PALU.STRA DE HOJE SOBRE TÃO

AM

'iO

PLO E RICO TEMA, NOS Du SINDICATO Dl-; SEGURADORES DO RIO DE JANEl_

ACER^^AMOS, CONVIDANDO 'J PRQ.FESSOR NU/.) BATISTA, SECRETÁRIO US ■AD AD DE POLÍCIA CIVIL.

HOMEM DE ESTUDO, VOLTADO PARA AS QUESTÕES DE SEGURANÇA

. .

F'ARI lP ni. U/IA

lU-A ■NTKGP.AR

PERSPECTIVA '.N.OBAL

QUE

IDENTIFICA ■—^

DOS - iS lOMPONENTES DESSE VARIADO

UNIVERSO,

IS.U S.EXCTA Í'EM DAD- ■ PRoVAS EM CADA ATO E INICIATIVA

DA

SUA

E POR ISSO NÃO

TE'

.^HC- RECEIO DE AVANÇAR ■. lE IODOS NÓS, AQUI PRESENTES, TAMBÉM

PAg

AINDA BREVE GESTÃ^' NA SívMÍETAHÍA DE ESTADO,

Í Í. .PES DO ENSAIO CERAI DE ADEQUADOS NÍVEIS DE SEGURANÇA PARA ^ RIA i )E JANEJRrU RECi_'LHEK'EMOS DA PALESTRA DO PRQF.

NILO

.SÃ) MAIS ABRANGEN 1 ,

PROVEITOSOS, A

1.

ENS INAMENTt^S

DECERTO

RESPEITO DE UMA AUTÊNTICA, EFICIENTE E EFICAZ POLÍTICA DE

BATISTA

SEGU

RANÇA PÚBLICA.

o de Polícia Civil, Sr. Nilo Batista^ ressaltou

®stra

a importância da contribuiça.o das sociedades segu-"

^ Jdnto a Policia, para a diminuição de roubo e furto

de

BI.846*Pág.03*01.09,86

BI.846*Pag.02*01.09


DIVERSOS

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO DE

CONGRESSO

E

CONTINENTAL

TEMA NO

RJ

De 28 de setembro a 1- 'de outubro, os maiores

espe

cialistas em segurança contra incêndio estarão reunidos no Rio de

Ja-

^eiro no Congresso Ibero-americano de "Proteção Contra Incêndio.

O cer

iaiDle^será promovido pela National Fire Protection Association-NFPA, en tí^ade sem fins lucrativos, com sede em Boston (Massachusetts-EUA)

atua em 85 paíçes, com cerca de 34 mil associados.

O certame será real:í.zado com o apoio da Organlzación

! !•■' I I

^"®roamericana de Protección Contra Incêndios, Em Bogotá (Colômbia) ,e (Venezuela), a NFPA. promoveu o e 2® encontros., com a denpmi de Congresso Latlno-Amerlcano de Proteção Contra Incêndio. No o evento tomou outra designação

,1 .'

TECNOLOGIA

O Congresso Ibero-americano de Proteção Contra InO Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros do Rio de Ja

neiro, Sr. Delio Ben-Sussan Dias (centro), agradeceu a colabor^

envolverá seminários técnicos e

cada participante escolherá li-

q^^^ente sua presença em quatro seminários, conduzidos por reconheci especialistas internacionais. Os seminários estarão^ subordinados

ção do Sr. Nilo Batista, afirmando que o Mercado Segurador esta''

Seguintes temas; 1) Armazenamento de LÍquidòs Inflamávels e Combus

rá sempre disposto a colaborar com a Polícia Civil

2) Elaboração de Planos de Segurança e Desocupação; 3) Proje^ de Edificações e Resistência dos Materiais; 4) Hidráulica Aplicada ^«^teção Contra Incêndio. Cada participante receberá uma apostila e um certiSob a orientação de moderadores e especialistas

de

países, os congressistas discutirão a problemática fundament. BI.846*Pag.04*01.09

^a'Segurança Contra Incêndio nos países Ibero-americanos, facili-

assim a formação de critérios sobre as soluçoes possíveis e ad^ Ao mesmo tempo, serão promovidos painéis que versarão sobre

íj^^gdlntes temas; 1) Programas de Integração Entre os Corpos de Bom dos Países Ibero^Americanos; 2) Normalização Técnicas alternaBI,846*Pag.0Í*01.09,86

W.

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FICHA DE INSCRIÇÃO

I Solicito a minha inscrição no CONGRESSO IBEROAMERICANO DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO. ■Efiouanexando cheque n9

do Banco

■lovalordeCzS

(

IcfbzadoBnominal ao CONGRESSO IBEROAMERICANO DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO. Oíta

tivas e tendências: 3) Formação Profissional na Área de Incêndio: W'

/

/86

Assinatura

cessidades até o ano 2 000; 4) Administração de Programas Industr

Ocheque deve ser enviado s Secretaria do Congresso. O número de inscrições é limitado.

experiências e modelos.

NOME RRMA

cC Endereço

Após finalizados os painéis, serão preparadas

. t

CATEGORi>

telefone

CEP

CIDADE

ESTADO.

.paTs.

clusÕes sobre cada um.

TAXA DE INSCRIÇÃO Com desconto 10%

Com desconto 5%

Até 31.07.86

Até 31.08.86

PARTICIPANTES ACOMPANHANTES

CZ$ 1.980,00 CZ$ 675,00

SÓCIOS DA NFPA E SFPE

CZ$ 1.782,00

CZ$ 2.090,00 C2$ 712,00 CZ$ 1.881,00

CATEGORIA

CONFERÊNCIAS

Â

Para atender aos interesses específicos- de ca ^

OBS,:03 (trés) ou mais participantes da mesma Firma — 10%(dez por cento

Após 31.08.86 CZ$ 2.200,00

CZS

750,00

CZ$ 1.980,00

de desconto

tlcipante, o Congresso Ibero-Amèricanq de Proteção Contra

constituiu quatro grupos técnicos que tratarão dos seguintas Indústria; 2) Edificações e Construção; 3) Corpos de Bombeiros? rência de Riscos.

.

Í ■! '

Destacados especialistas de diversos paises I

-americanos pronunciarão conferências sobre temas do máximo

ENCONTRO NACIONAL

SOBRE

SEGURO

TRANSPORTES

relacionados com o passado, presente e futuro da Segurança..Con

Sob o patrocinio da Associação Paulista dos Técnicos

de

Seguro, será realizado em São Paulo nos dias 30 e 31 de outubro

"I

cênd.lo, permitindo aos participantes amfjliarem seus conhecimenf^ bre a atividade,

Paralelamente ao Congresso, será realizada Jk í''

P'él

siçio de Equipamentos e Serviços de Segurança e Proteção Contr^ dio, com a participação de importantes empresas de diversos

Encontro Nacional Sobre Seguro de Transportes".

Do programa,

cons

ta a apresentação de teses dos técnicos do ramo, advogados e comis

sibilitando aos congressistas conhecerem os avanços tecnológica^

sários de avarias, as quais deverão ser encaminhadas a APTS ate

mo.

dia 30 de setembro.

'

'

A NFPA programou ainda um Seminário exclusive-.

- Conj.

í

os bombeiros ibero-americanos, com duração de dois dias^ quande analisada a problemática desta atividade.

Endereço:

Largo do Paissandu

1 703 - CEP 1 034 - São Paulo.

Tel.

227-4217,

o

72 - 179 andar a/c de D.

Ro

sa.

,

No Brasil, o Congresso esta sendo coordenado

A Associação Paulista dos Técnicos de Seguro informa

Engí Eryx Sholl, sob o patrocínio da Federação Brasileira de

o

Mercado Segurador que o interesse pelo evento é bastante expressi -

ções de Engenharia.

vo, visto que a entidade está recebendo pedidos de inscrições de to

Os interessados em participar do certame

riglr-se à Secretaria do Congresso e Exposição de Equipamentos-^ ^

nejamento Turístico e Promoções Ltda. Rua Gomes Carneiro sa ns 3 - Ipanema - 22071 - Rio de Janeiro - Xel. (021) 267-46^

Ç'i

í

das as Unidades da Federação.

l [

lex (021) 30531 MLTU BR.

BI.846*Pág.03*01.09.86

O Congresso será desenvolvido no Rio-Sherato^

BI.846*Pag.02

.^1

'Ai

híÀ.^AàAMA^Ãl. ^

.«M


NOT I C I ÁR I O

AIDS

E

SEGURO

O Brasil ja ocupa o segundo lugar nas estatísticas mun

diais em casos da AIDS.

É o que revela o "Jornal do Brasil"

em

sua

^diçio de 19 de agosto. No Hospital Gaffré-Guinle, a 10- enfermaria tem um registro com aproximadamente 50 pacientes contaminados pelo da AIDS.

O médico Mario Barreto Corrêa Lima, que atende a

al-

êuns pacientes naquele Hospital, declarou ao JB: "A doação de sangue, principalmente no interior do Era continua' a ser feita sem qualquer controle sanitário e sem o exa

do sangue doado.

Até agora o INAMPS também não saiu das intenções,

^ que os hospitais tenham recebido recursos específicos para o tra^^nto desses doentes." Uiç

^

Nos Estados Unidos, companhias de seguro continuam fir

no proposito de somente contratar o seguro Vida após rigoroso exa .

No Brasil, onde a AIDS assume proporçoes consideráveis,

ge mais um problema para o Mercado Segurador.

Bf,

Dia 17 de agosto, foi enterrado o funcionário da Legião Assistência, Rosalvo Lemos,'35 anos, vítima da AIDS. S£

o o £B, a vítima do vírus estava internada naquele hospital.

CARRO

E

SEGURO

A Associação Nacional das Companhias de Seguros

con -

estudo sobre roubo e furto de automóveis. O documento foi demonstrando que, em 1986, de cada 100 automó-

.T

e segurados apenas 22 serão localizados.

De acordo com

publicada na "Folha de São Paulo", o documento da ANOS revela

alarmente: abrangendo o período de janeiro de 1982 a dezembro ' ® Pbejuízo da carteira de seguro de automóveis para 1986 '^^ado Cz$ 670 milhões.

é

Para para caio Caio Cardoso Cardoso de de Aimeiua, Almeida, "essa essa sltuaçao siLuaçac e insus 6 nossas companhias vão recusar seguros de autos."

li* ^Ve 1 f' v\

A^

O estudo da ANCS foi realizado nos últimos seis meses

^

tabulação e análise de dados fornecidos por 15 ®^guros.

s

compa-

Os dados mostram que, entre janeiro de 1982 e

de-

1985, foram furtados 16 411 veículos, sendo recuperados ape 362,

~

BI .846*Pág.01*01.09.86 "Ifí i

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lüi irii g .^1 III I T \ it ^ II n

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1 X...K...

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ElTíÉ É ROÍJBdSiDE ViiacüijasK

FU]

NA /GRANDE/sAgí^ulc"í"C8S) Veículos

Veículos

Veículos

roubados e furtodos

recuperodos

recuperodos(%)

1.297 1.301 1.481 1.429

33,06

33,60 36,85 36,36

'■ j

Abril

3.923 3.872 4.018 3.930

Maio

3.668

1.349

36,77

''

Junho

3.406 3.660 26.479

1.235

36,23

1.310 9.402

35,50

.. í , A.

Em declaraçao a "Folha de São Paulo", o delegado-ggjval de Policia do Estado, Abrahão Jose Kfouri Filho, disse que a propost^ da ANCS de criaçao de uma empresa mista par^í prestação de serviços

J^elro

Fevereiro Morço

seguradoras "e boa, como tudo o que possa se somar na tarefa de loc^' !i,- if.n I

lização dos produtos dos crimes e dos crim,inosos, desde que nao quei' ram invadir as areas de atribuição especifica da Polícia Civil",

Julho

lel^

t^al

[^', 1

1 1 1

,

1

1

35,79

]

i

.'i

brou que, no final de 1984, quando era diretor do Departamento

PooU: CAP-Caortgadnril ó» AaAU» t PUaejftmiolfldi SCTUria dâ Siginti Púbttet.

dual de Transito de SP, propos um.a interligação dos computadores do^ Detrans de todo o Brasil". E concluiu; "Estamos receptivos a colat^'

N.?>«

rar com esse trabalho das seguradoras."

5.000

Por sua vez, a Coordenadoria de Análise e Planejamen^" (CAP) da Secretaria da Segurança PÚbl.ica divulgou dados, segundo

4.000

'■rsí'

FURTOS E ROUBOS DE VEÍCULOS NA GRANDE SAO PAULO 1984/86

OcA<r*neio«

' I Ml ,

H.

quais em julho ultimo foram roubados na Grande Sio Paulo 3 650 veic^"

los, sendo recuperados apenas 1 310.

Os bairros da capital

pauliS^^

iiii'

3.000

onde mais desapareceram veiculos em julho foram Ibirapuera (zona

Pinheiros (zona oeste- , Consolação (zona central),

Jardim

-Pauli^^^

MM»

(zona sul) e Perdizes.

i9es_

-O

reproduzimos, a seguir, os dados da CAP publicados

iMSfO

"Folha de são Paulo":

im

OEZ£MBftO

wet j pcàawatol

E<StarUd»Arf

GUERRA

CASA VH»

Desde o começo da guerra entre Ira e Iraque, em 1980, atacados no Golfo Pérsico cerca de 222 navios, causando eleva -

CAS>

ítipuiflA

OOÒ

• X>0

santama

!

(RMflJMO AtAZZO

je

^0 MiCüCi

Essa revelação e do Lloyd's

Os ataques contra petroleiros e navios cargueiros ausensiveImente no início deste ano. Diz o Lloyd's que dos 222

C^ALAMAC'

f OC

í oo

^juízos às companhias seguradoras.

^hdres p publicada no "Jornal do Commercio",

(IMCICNC IARAUO

AfttCANOU

rihMi

SEGURO

ai^CAN&uva

VAOMAUos

atingidos por mísseis, foguetes ou bombas na região do

IPIIAMCA

Golfo

123 eram petroleiros, 30 deles com mais de de 200 mil toneladas.

r?

rO

^

Q

de julho, o número de navios atingidos já chegava a 50.

Os

,^^anianos foram os mais atacados (42) seguidos dos de bandeira e de Chipre.

FURTOS E ROUBOS

VEÍCULOS

DE VEÍCULOS

ENCONTRADOS

JULHO/86 CAm.OCIOCOÍK) «ABU-ÜJ-O

LEGENDA N^ DE FURTOS E ROUBOS

A guerra entre o Irã e o Iraque, chamada "guerra do pe

JULHO/86

tem sido um pesadelo para as companhias de seguros.

NO DE

LEGENDA

VEÍCULOS O

20

GATT

.TT/n

'•In «M;»

Iti.l iS

Fonte; CAP-Coordeaadoria de AoAlise e Planejanwmto da Secretaria da Segurança Pública

SEGURO

O Ministro da Industria e do Comercio, Jose Hugo Gaste :pera que a próxima rodada de negociações do Acordo Geral

BI.846*Pág.03*01,09.86


Sobre Tarifas e Comérc.lo-GATT "não seja desvirtuada pela inclusg^ novos temas, de interesse dos paises desenvolvidos", Ele fez vertencia durante a reunião do Grupo dos 77, no Egito. O titular da Pasta da Industria e

TERRORISMO

do Comercio

SEGURO

tou que o diário Norte-Sul é importante, "mas nao podemos permit:j^^qiiÈ seja utilizado apenas para servir aos interesses do Norte, como

As sociedades seguradoras, em diversos paises,

acontecido no GATT.

O Ministro José Hugo Castelo Branco — revela "o „ggts do de Sao Paulo" — acentuou que, na reunião de Punta dei Este guai), marcada para o dia 15 de setembro, deve ser estabelecido vo processo de liberalização comercial que atenda aos setores de

carro-bomba explodiu na Espanha, ferindo três pessoas, Na segunda nzena, um ataque guerrilheiro derrubou um avião civil no Sudão, em

ri$

interesse dos paises em desenvolvimento, "que até o momento for^ |íi9Í ginalizados nas diversas reuniões do GATT".

estão

Preocupadas com os atos de terrorismo e vêm emitindo apólices para a cobertura de sinistros dessa espécie. Na primeira quinzena de agosto,

Air

pessoas, Este avião — um Fokker da empresa

Sudan

Por^^^^ atingido um míssel Sam-7 a cerca ade Cartum. 10 km do Naaeroo de Malakal, de ondepor havia decolado em direção mes mn

um carro-bomba explodiu em Beirute (LÍbano), causando

são do comércio de serviços na reunião de Punta dei Este. O terna

e

cometidos se.t^ atentados com carros-bomba nos setores cristão

viços incluiria seguros, informática, bancos, engenharia"^, e-tc.

em

^ c de 20 pessoas,

Como se sabe ,^--Brasil, índia, Argentina e demais Paí^^' do Terceiro Mundo estão resistindo as pressões dos Estados Unidog das nações integrantes da Comunidade Econômica Européia para a

Nas últimas sem_anas — informa "O Estado de São

a

Paulo

de Beirute, causando a morte de 107 pessoas e ferimentos Em Teerã, morreram pelo menos 11 pessoas vitimas do

""ais de 400.

Falando ao "Jornal do Brasil", um diplomata brasiie^^

atentado.

afirmou:

— Esta declarada uma verdadeira

O ^eguro contra atos de terrorismo esta disseminandoas empresas do ramo com o objetivo de cobrir eventuais per-

guerra comercial e ^

Estados Unidos, além de serem protecionistas, querem erem incluir

de

Casos de cancelamento de viagens e atos que resultem em perdas

do GATT para controlar o comércio de serviços. Cerca de bO% da economia dos EUA sao baseadas no

irO

,

terciario-revela o £B, — enquanto que os países em desenvolvimen^í'/

SEGURO

TRANSPORTES

como o Brasil, ainda estão expandindo os setores primário e secuni^^^j rio. E o tradicional matutino publica a declaração de um alto fuf^'' nario do Ministério do Planejamento:

^^0 p

Durante o III Congresso da Antrader e I Transtrade, em

o ex-titular da Superintendência Nacional de Marinha Mer -

~ ■ de serviços no GATT, antes é' — Permitir a inclusão

Almirante Jose Celso Macedo Soares Guimarães abordou os vários ® da Marinha Mercante, sugerindo até mesmo a criação de um Mi-

tenhamos tido tempo de desenvolver esse setor, é suicídio.

Para o setor.

/ Criado ha 40 anos, o Acordo Geral Sobre Comercio e ' rifas reúne 92 paises.

Em sua palestra, o Almirante José Celso Macedo

De acordo com opinião do economista e jori^

tratou do problema do seguro, É o seguinte o seu pronuncia

lista Omer Mont'Alegre e divulgada na "Gazeta Mercantil", "dois / P// pelo menos, tem-se mostrado conflituosos, não permitindo que se ^ gue a um consenso" no GATT. "Sao eles. o subsídio agrícola e o c cio de serviços". Para os países desenvolvidos, o seguro é um ^Á

Soares

Publicado no "O Estado de Sao Paulo": ^

^

de Importância fundamental a ser discutido na reunião de Punta deKf( te, em prejuízo da economia dos países em desenvolvimento, como o

Todo este quadro de dificuldades cumulativas

de extrema gravidade. Outro óbice é o

mostra

desconhecimento

Pui^tador brasileiro, vale dizer pelo comerciante, das

regras

regem o transporte marítimo de longo curso, Comeentender como é cobrado o seguro. Quem paga as faltas e

sil. Argentina, índia e outros.

1^" BI.846*Pag.04*01.0> .•»

^ due fazer no caso de perda de carga? Quem paga o prejuí° transpçrte marítimo é um contrato conjunto, carga. o conhecimento das regras do seguro ma® pois fundamental para o exportador. Mas nem sempre isto acon


CONSTITUINTE E NACIONALIZAÇÃO DO SEGURO

Em artigo publicado no "O Estado de São Paulo", o esp^ cialista em Direito, Miguel Reale, escreveu um artigo sob o titul^J

EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

"Assim e demais!"

Miguel Reale, de grande cultura jurídica, assinala qU®

"ja agora estamos

perante novos depautérios, nos quais o nativismo®

o populismo socializante vao de mãos dadas.

E que, na ultima

1.1

Apelaçao Civel ns 36 709

sessa®

planaria, como .se ja não bastassem mais de 400 artigos redigidos (, ® V,

PODER JUDICIÁRIO

que transforma o anteprojeto de constituição em codigo, ou repertoride temas constitucionais) surgiu a idéia de formar-se um novo comit® 'adicional', destinado a preencher lacunas, E o que tivemos, co#

ameaça de aprovaçao na sessão plenária convocada para 29 do corrente (N. do BI - agosto), e mais uma série de preceitos casuisticos de ma-' nifesto caráter ideológico.

Tribunal de Justiça - RJ 7» câmara

^lator: Desembargador Tostes Filho - Unânime SEGURO - COBERTURA CONTRA ROUBO - .ABRANGÊNCIA. EMENTA

Basta dizer que se prevê, em prazo certo, a nacionall^ zação geral dos bancos e companhias de seguros, graças a adoção do s® guinte dispositivo:

.

"Lei federal disporá sobre o funcionamento dos

• ••

bancoS

de depósitos, empresas financeiras e de seguros, em todas as suas mo-: dalidades, devendo a maioria do seu capital com direito a voto

sei

constituído por brasileiros.

"Havendo comunicação á seguradora do pre

juízo decorrente de arrombamento e furto, dentro do prazo, não se livra

ela da obrigação de indenização por falta da relação dos objetos furta

dos, omissão que podia ser completada se a seguradora o pedisse." (Reproduzido do boletim de jurisprudência adcoas -

22 - lo-s-sa

ANO XVIII)

Parágrafo único.

As Empresas atualmente autorizadas®

operar no País terão prazo, fixado em lei, para que se

transfprmeiT

Apelação CÍvel n^ 33 336

em empresas brasileiras, de acordo com as exigências desta Constitui' ção".

1'tibunal de Alçada - rj

(Grifes do BI)

Gamara

E Miguel Reale acrescenta: í-l ': ,

í' d'

s^lator - Juiz Humberto Perri - Unânime

""O texto diz tudo, completando a obra nacionalizadorôi mas, na realidade, estatizante, que tem predominado no seio da ComiS'

são, alimentada pelos ventos do mais retrogrado nativismo."

■^OliSÃO de veículos - DENUNCIAÇÃO da lide À SEGURADORA ^EDADE - intervenção DE TERCEIROS.

-

NA0

OBRIGATO

-

EMENTA

Seleção e condensação de textos -

V

Sumaríssima.

Colisão de veiculos: Denun

açao da lide. uão é obrigatória porque a ação da autora contra a setadora nao é regressiva e sim direta, caso tenha de receber o valor VESPER

seguro. Caracterizada a imprudência do motorista colidente julga-se bedido improcedente."

ASSESSORIA

A Vesper Ássessoria e Corretagem de Seguros Ltda., com sede nO Rio de Janeiro, teve a sua denominação social alterada para Vesper

Ássessoria e Corretagem de Seguros Ltda. M.E., "conforme alteraçaf contratual registrada em 22/04/86 sob o n^ 60 183 no Registro Ci*'

vil de Pessoas Jurídicas, desta cidade, ajustando-se, assim, à cofi dição de 'MICRO EMPRESA', de conformidade com a legislação em vi-

^ÊPRGDUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE 12-8-86 PARTE III - PODER JUDICIÁRIO)

BI.846*Pag.01*01.09.86

gor". cE

BI .846*Pag.06*01 r>r,i

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kiiièiBia

i'iiantiiMrii nu m


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A

"Incêndio em loja, que se propagoii a

Comuns do edifício ao qual se integrava, causando danos. Culpa-

^aria da do comprovado ua loja loja, diante diante ao comprovaao nexo nexo causai caufacu. entre o fato e o

Recurso Extraordinário ns 94 948-8-RJ

ano.

de SAvÀtIER e AGOSTINHO ALVIM a respeito. Supremo Tribunal Federal 2-

Turma

Relator: Ministro Djaci Falcão - Unânime

Ape1açao Civel n^ 42 446

Ia

EMENTA

de Alçada - RJ

"Custódia de valores em cofre de hotel-

Juiz Laerson Mauro - Unanime

Contrato de depósito voluntário. Responsabilidade civil do hoteie^^*^.

obrigatório ACIDENTE DE TRÂNSITO - INDENIZAÇÃO _ RESPONSABISEGURADORA DO VEÍCULO CAUSADOR DO DANO.

Exclusão do dever de indenizar, com arrimo na excludente da força mai"''' ii V

;ta3^ em virtude de roubo a mão armada reconhecido pelas decisões de ins^^ç cia ordinária, soberanas no.exame da prova. Inteligência dos 1.285, inc. II, 1.277 e 1.278 do CÓdigo Civil. A decisão recorrida

^

E

correta exegese as disposições legais questionadas. Por outro não comprovou a recorrente o dissidio jurisprudencial alegado, nos

M

E

N

T

A

"O seguro obrigatório do veículo causador dos e responder

^ . ® hao hão o do veiculo que transportava as vitimas, vítimas, aeve deve

mos do art. 322 doReg. Interno do S.T.F.

^ inde»-«-- -

^ T Jhdenizg^ç^o competente. Inaplicavel o critério do art. art. 66- da da Lei Lei

S0 ^ embora dois os veículos envolvidos no evento, as vit_i

ido

Recurso extraordinário nao conheci

^hntravam-se em apenas um deles."

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO DA JUSTIÇA DE BRASÍLIA DE 15-8-85 - PÁGINA 13 929)

Apelação Civel n^ 40 166

Ape1ação CÍvel ng 31 884 *

Tribunal de Alçada - RJ 3^ câmara

A

T

^

Mauro Junqueira - Unanime

ÍBESp.cjyIL) - CORREÇÃO MONETÁRIA - PRAZO INICIAL - DENUNCIAÇÃO

Relator: Juiz João Dib - Unânime E

M

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A

RESPONSABILIDADE -CIVIL - CULPA AQUILIANA

"Correção monetária contra a seguradora: E

M

E

N

T

A

A

!■

"Responsabilidade extracontratual, qb®

>

e

Dartir da denunciação, por ter sido através desta que a devedo ^^^hcia do sinistro a ser indenizado."

ve a chamada culpa aqui liana. A obrigação de indenizar deve emerê" prova concludente."

Apelação CÍvel n^ 42 236 Apelaçao Civel ns 38 022

. 'm '

"^diz Edil Pereira da Silva - Unânime

I

Tribunal de Alçada - RJ 2â câmara

'Transporte marítimo - vistoria - ausência de ressalva.

Relator: Juiz Pestana de Aguiar - Maioria de votos

RESPONSABILIDADE CIVIL - INCÊNDIO EM SALA - DANOS CAUSADOS A EDlPÍ 1 1

1

CULPA DA LOCATÁRIA. BI.846*Pág.03*01.09.86 BI.846*Pag.02*01

f

'l ill iilMiW

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i 'í,' I


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A I

"Não comprovada regularmente pela no ato da entrega ou ressalva no conhecimento de carga a falta

\

doria transportada por via d'água nao há como responsabilizar ^ o

merci

T

A

" — Em favor daquele que trafega em via con

portador da mesma, a fim de sujeitá-lo ao reembolso da indenizaç^^

Preferencial milita, apenas, uma presunção relativa de privilé

pela seguradora ao proprietário da mercadoria extraviada, pois, ^ mos^do art. 32 do Dec. Lei

N

M

fis

116/967, sua responsabilidade

maticamente com a entrega da mercadoria a entidade portuária. q ^ ficado de descarga fornecido por esta não supre a falta da visto^^^^

' eventualmente, a ocupa. Por outra, nem sempre o só fato de

o veiculo de uma transversal para a preferencial gera a culpa pg, saido ^ ílo ^ sbalroamento ,"

fííEp

A'

não o exonera dos cuidados e cautelas reclamados do moto

tg ^

"■l i

RODUZID O DA REVISTA FORENSE - ABRIL/JUNHO DE 1985 - Vol. 290-AN0 81)

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE •86

PARTE III - PODER JUDICIÁRIO)

líüí

Apelação CÍvel n^ 37 131

de Alçada - RJ

Apelação CÍvel n^ 981/84

- rtiaj

Juiz João Dib - Unânii.me

Tribunal de Alçada — PR

Vlp |"1 ^ I

1- câmara

Aj.

Relator: Juiz Ivan Righi - Unânime

C^IVIL^^"

de trânsito - AUTOMÓVEL NA POSSE DO COMODATÁRIO - LEGITIMIDADE

': ív

TRÂNSITO - PRECLUSÃO LÓGICA - SEGURO DE RESPONSABILId^Í M

E

tp: '!fl'

EMENTA

S

N

bor

"■—A despesa com o aluguel de automóvel fí

"Legitimidade do comodatario para

.

Outro.

reaver

com o auto sob a guarda, posse e responsabilidade, ating^i

Configura-se a culpa de quem derrapa em alta velocidade."

ra substituir temporariamente veiculo danificado em acidente de

o ha de ser comprovada quanto á necessidade, efetiva realização e K.

pectivo montante.

,

Apelação CÍvel n^ 38 468

V^nai , '

— A companhia seguradora que se defend^,

em juizo, negando a responsabilidade civil do segurado não pode, apó^J <h>,

j

-Alçada - RJ .

^^2 Eduardo Rabello - Unânime

contestar o interesse processual do terceiro, autor do pedido de rep^i

çao do dano, alegando que estaria disposta ao pagamento

extrajudic^^

- acidente de TRÂNSITO - VEÍCULO DE FABRICAÇÃO NACIONAL

do valor do seguro."

DEPRECIAÇÃO - DESCABIMENTO. EMENTA

Apelação cível n^ 614/83

Tribunal de Justiça - BA

"Sumarissima de indenização.

1® câmara

Rela^: Desembargador Paulo Furtado - Unânime

,

civil - VIA PREFERENCIAL - PRESUNÇÃO RELATIVA DE

e'

Colisão

de

Descabimento de verba para cobrir depreciação do veiculo co-

tratando de automóvel de fabricação nacional e com alguns Dace a possibilidade de troca, por novas, de todas as peças ^idas

Apelaçao Civel n^

'M

34 340

BI.846*Pág.04*01.Oy Alçada - RJ BI.846*Pag.05*01.09,86 T^nmnr?

.AjftuiÉiíMiiiaií

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MÉOiib

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locado.

É culpado pela colisão o motorista que ingressa na

via

preferencial, sem aguardar a passagem de outro veículo que primeiro che ao cruzamento, ainda que vindo da direita." lâ

Gamara

Relator; Juiz Semy Glanz - Unânime Agravo de Instrumento n^ 27 772

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE VEÍCULOS - DENUNCIAÇÃO DA SEGURADORA - POSSIBILIDADE DE REGRESSO,

3i

Alçada - RJ

Camara

M

SyatorT • ■— JUiz Itamar Barbalho - Unanime

N

* s®

Pa

"Cabimento da denunciaçao da lide a ra, desconsiderado o prazo para a citaçao, desde que feita com te antecedência para o rito sumarissimo. Comparecendo a parte tando, da-se por citada. Reconhecimento de culpa concorrente. das despesas a metade de honorários mínimos sobre o valor a Cabimento de regresso contra a seguradora, nos limites da

CIVIL - DIREITO MARÍTIMO - AVARIA GROSSA - DENUNCIAÇÃO pela SEGURADORA LÍDER. E

^

M

E

N

T

A

"Inconformada, a co-seguradora denunciada da instrumento, para que seja mantida no pólo passivo da re

correção do valor devido."

na qualidade de litisconsorte ou de assistente da prl Essa pretensão nao merece acolhida.

OO co-s co-seguro

" nao

~ estabe-

entre as co-seguradoras, por si só. Também é certo, tão só no aludido co-seguro, não respor sponde a seguradora

Apelação Civel n- 41 809

to^^' apenas, na proporção não de sua parte nade cobertura Em conseqüência, cabe cota cogitar-se denunciaçao dos da

Tribunal de Alçada - RJ 8^ câmara

Parte da seguradora líder, às co-seguradoras, quando isolada-

Relator; Juiz Dedo Xavier Gama - Unânime

o ^ °Dada para a cobertura do risco,

A espécie comportaria,

®tituto da assistência, pelo interesse iurídico, quanto a

RESPONSABILIDADE CIVIL - CARRO DESTRUÍDO EM INCÊNDIO NA CONCES

' ai . favo .-''^navel a^ seguradora demandada.

INDENIZAÇÃO - COBRANÇA DE ESTACIONAMENTO - IMPOSSIBILIDADE.

isto uma

Mas, essa intervenção assis

pleiteada na forma disposta na lei (art. 50 e seguinE

M

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N

T

^ ® não pela convocação do denunciado da lide em assistente."

A

"Sendo o veículo recebido para Apelação Civel n^ 43 503

to do serviço a ser esçecutado pela concessionária, não está

prietário obrigado a pagar despesas de estacionamento do carf^ do em incêndio, ainda mais que a autora e sua seguradora for&^

Alçada - RJ

das a pagar o valor dos danos,"

Hugo Barcellos - Unânime

^1a

Apelação CÍvel n^ 44 485

CIVIL - MECÂNICO AUTÔNOMO - CONDUÇÃO DE VEÍCULO PROPRIETÁRIO - CULPA "IN ELIGENDO".

Tribunal de Alçada - RJ câmara

M

N

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COM

A

Rçlator: Juiz Geraldo Batista - Unânime

"Mecânico autonomo, que presta serviço de na

/

RESPONSABILIDADE Cl^/IL - COLISÃO DE VEÍCULOS - VIA PREFERENCl^^

. ^

DO MOTORISTA LOCATÁRIO DO CARRO - SOLIDARIEDADE DO LOCADOR. 'C'

'.<1

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A

lí /•

"O locador de veículos responde

j

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te com o locatário pelos danos causados a terceiros, na utlli^^ BI,846*Pá^.0§

'

W ^Oi

em tese não é preposto.

Mas, dirigindo o veículo, com

dono, vincula este em termos de responsabilidade, por ^^igendo"."

2Ido DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE 19.8.86 PARTE III - PODER JUDICIÁRIO) BI.B46*Pág.07*01.09.86


1.4.

iii ' iii

í ilini iiiiiiiiiitiíiiaiiiirBMiÉtiiiriri

"

',\r '■

• •

i

Seguro,tema Hf"/

de candidato Luii Mendonça

No Estado da Flórida, USA, nova lei institui JouçÕes tarifárias nos seguros de pessoas ju-

não se limitam á reparação do dano, pois o trans cendem sob a forma de punições financeiras

íSfnll^ ó ' seguros comerciais), frí^ * o projeto no Senddo estavanessa em ímitaç&o que seestadual, transf..ormou

sadas a terceiros.

pelas seguradoras também participaráo, como

^1. Agwa, entre as remanescentes, as quinze J^s imftórtantes reúnem-se para ingressar em

ciation", a "í^íational Association of Indepen

operações, retirando-se do mercado

au ™ t/^io

^cS'

anulaçao da lei. Esta,

Constituições: a estadual e a

Flórida, amplian-

;^uffcEstado®ta°oda'aisfq^rsrgen" o tn^tcacíl de seISÍSs i í®"*® ^ima dos 'patamlr «0^

^Ciaram a se?

™ 'íiemíriíK

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I

Na ação judicial que agora vai ser movida

^®8"radoras decidiram en-

i'£;i

; I''

impostas aos responsáveis pelas injúrias cau

Tal seguro. quaSdo c

fitisconsortes, a "American Insurance Assodem Insurcrs" e a "Alliance of American In-

surers", numa demakstraçflo clara de que preocupa todo o mercado segurador do pais a repetição, em outros Estados, do exemplo le gislativo dado pela Flórida. O Presidente do Senado da Flórida, Harry Johnston, candidato a Governador do Estado e

um dos principais responsáveis pela aprovação do projeto convertido na lei que as seguradoras

agora combatem, está fazendo dessa polêmica o cavalo-de-batalha da sua campanha eleitoral. E

cidades, para dar

serviços municipais

O" por falta de 'a de recursos orça-

elevados ideram as^*®"dcr apólicesaos de seguro.

já prtHnéteu que, rio mífíííno durante dei anos, 'ficarão proibidas de voltar ao mercado da Flórida as seguradt^as que deles se tenham

retirado ou venham a se retirar, em protesto contra a aplicação da discutida lei de redução das taxas de seguros.

eximem-se de cul-

Está dado o grande nò. Como vai ser de

•'íUlodaresponsaíilM"!!^.®^'"®''^^ P®'°

^í^rL refletem

seguros, dizem elas,

vcnerb d™

^®te, no regime

satado? A julgar por outros procedentes em outras regiões do pais, não se duvide da pos sibilidade da criação de um «querna estatal de

SLÇa pa para fixarr indenizações inrt ■ *^"'dos,milionárias, dá margemqueá

serros na Flórida, caso falte no mercado privado oferta capaz de atender à procura local.

mi


Solução exige a criação de meios que coíbam o furto Há uma parcela ponderável do mercado segurador que ccmtinua

anti-roubo eficazes. Elas estão

acreditando que a sciuçáo para os

teressa ao segurado, que, afinal,

defíciiários resultados da carteira de automóveis não está, neces

enfrenta

convictas de que- o problema in uma

rotina

extre

mamente incômoda quando o seu

sariamente, na elevação do preço

carro é roubado: cÂirigação de

do seguro, embora tenha cons ciência de que a atual tarifa não

prestar depoimento na delegacia ao registrar a ocorrência, espera

esteja estruturada para suportar os

de 30 dias para receber a inde

pesados prejuízos decorrentes do

nização da seguradora e de mais seis meses para adquirir um carro novo, pagamento de ágio e agora

roubo de veículos, ao nível em que se encontra hoje.

Para

essas seguradoras, o

problema precisa ser encarado de

Para Carvalho, preço atual é irreal

pública, principalmente nos Es tados, temem providências enér gicas np combate ao roubo, de for ma a desmantelar todas as partes integrantes dessa "indústria" do

portanto, está na criação de mecanismos de coibição ao roubo,

crime.

Julgam importante ainda o en

zação do EstadodoRioae Janeiro

alguns segmentos do mercado a respeito da cilada circular", es

(Serj), em conjunto com o Sin dicato dos Corretores de Seguros local,

vai enviar à Associação

Na sua opinião, a redução do

Fabricantes

de

Veiculos Automotores (Anfavea)

prazo de parcelamento impôe-se

ohcio ponderando a conveniência

taerca.do possa voltar a operá-lo

ccmo solução cmcrgcncial, tendo

a necessidade de os veiculos saírem

®onnalmente.

em vista a necessidade de uma

da fábrica equipados com dis

agilização no encaixe dos prêmios de seguro de automóveis, em con

publi-

positivos antifurio. No mesmo oficio, as duas entidades deci

seqüência do precário resultado

diram solicitar das montadoras a

desse ramo de seguro. "Aliás" — enfatizou Jorge Carvalho — "a

marcação do número do chassi em

sete pontos diferentes do veiculo,

Orcular 18/86 atendeu aos re

®idda sobre a recente circular da

conforme determinação de uma

clamos dos representantes da Fenaseg, contando, inclusive, com oseu apoiopessaal".

^Wiros Privados) que reduziu o Pfãio de parcelamento do prêmio

resolução do Contran (Conselho

I ' é' U

Nacional de Trânsito).

do veículo furtado, aliada a um

trabalho de conscientização da população em relação ao pro blema, de maneira que ela tam bém dê sua parcela de contri

gajamento nesse processo de outros segmentos da sociedade, como as montadoras, que podem

cenário, segundo essas com

tornar seus carros menos vul

panhias de seguros, o mercado

neráveis ao furto. Os proprietários

Seguros Privados e dé Capitali

cedida, abordei criticas feitas por

Nacional dos

^Usep (Superintendência de

na origem, e na comercialização

B O Sindi cato das Empresas de

"Na realidade, na entrevista con

clareceu.

Wtiino dia 15, sexta-feira da setaana passada, Jorge Carvalho es^tarccw que a critica a ele atri-

Para uma parcela das em

presas seguradoras, a solução^

pela

deração Naci<Kial das Empresas de Seguros Privados e de Capilali*àjSo (Fenaseg), Jorge Carvalho reiterou ontem que a elevação de tarifa do produto è uma neces sidade que se impóc para que o Comentando matéria

sório.

segurança

responsáveis

de seguro constitui um equivoco.

^da nesta página, na edição do

também do empréstimo compul

frente. E dentro dessa persf^tiva é fundamental que as autoridades

Membro do grupo de trabalho <iue estuda a refo-mulaçâo do Mguro de automóveis, pela Fe

Reservas ainda

buição para minimizá-lo. Neste

segurador está atônito e sem con-

'seg|iir se coordenar ; numa' ação sègürádocaS,^tdflrribftrf d#vehi J)àllicipar desse esforço, equipando

geraU capaz de- levar elementos convincentes ás autoridades

seus autrmióveis com dispositivos

policiais e exigir providências.

preocupam .

<.dei:

segurador A'atual sistemática de apli-

cação das reservas técnicas, ba

Fenaseg vai

.á J ic(ê

seada , em

limites

mínimos

e

máxipips. ccxuínua inquietando as

empresas de seguros, que desejam uma.rfvisào urgente da matéria.

sugenr nova tabela

Além de acharem que estão cons-

tkuírúdo reservas adma de suasne-

cessidgdes, em face da estabilidade

A Federação Nacional das Em presas de Seguros Privados e de

da eoç^omia, as empresas julgam

b^^ftciíiárá da.

Capitalização (Fenaseg) está solicitando dados estatísticos sobre

i

o seguro de automóveis às prin cipais empresas seguradoras que

■í

operam com o produto. A fina

lidade é, a partir dos números

í^{ís;f>mdica^

, aíí •VdóÃ"--'iéguradGrêV.ve'^^

fftfüihês,

levantados, elaborar uma proposta concreU de uma nova tarifa,

iórldádès ^

'-suas -:énç^

Wtáril ;'ô ín'da. ^çòmí a • presença ^ íx Assdciá^<>/Comercial do

baseada em estudos atuariais, para ser entregue às autoridades do setor.

O trabalho deverá estar ccn-

ctuido entre 6 a 8 meses. Até lá, segundo Sérgio Augusto Ribeiro, presidente da Fenaseg, o mercado

estarem excessivamente concen-

t^ada^^em títulos da dívida pública/principalmente em OTNs. A alocação de cerca de 30V» dos

recursos das reservas em papéis do Gove.rqo preocupa, uma vez que é

irreaia laxa de rendimento de 6^o ao anqj

entender de uma parcria de

companhias de seguros, a re-

J^ièdc^yiahèirò,' da Confedê^í;' J^^^'Nacícml dá Indústria ç a:

mui\eçaçào da OTN pode in-

^Çoméíçió, /entre. • outras.

lotes^áda vez mais expressivos do

"i Qta$; disse que çhsççíe-^ Mio. Eáiisiá aTáhsárá «s.

ccmtinuará empenhado em estudar

viabili^-las. Além disso, elas es tão s^hdo obrigadas a comprar papd para adequar-se aos limites de apíjcação impcstcs peloGwerno.

medidas tempOTárías, de forma a

pública.

minimizar os prejuízos da carteira causados pelos roubos de veículos.

atual conjuntura, segundo

as rpesmas companhias, não dá para seguir ao pé da letra as deter minações legais que disciplinam a matéria.

BI.846*Pág.Q2*Ql.Oj BI.846*Pag.03*01.09,86 'v

T7T-r-—

-1 v—

-■


l- i,

Normas do seguro de vida dão liberdade ao mercado,dizRégis o superintendente da

Susep (Superintendência de Seguros Prlvádos), Jo&o Régís Ricardo dos Santos, disse ontem, que a nc^a

,'iV

presas

seguradoras

mais

corretor à frente da apòlkx durante dos anos, que é o

Secex vai operar o

seguro de crédito

autonomia de fixar o preço

período de maior trabalho e

do seguro. A autarquia, contudo, frisou, estabeleceu

de investímcnta A partir dai, segundo ele, o corretor

de vida em grupo semente

parâmetros minimos de operação e procurou va

tem que se impor através da qualidade do serviço pres

foi baixada depois de ter

lorizar o trabalho de atuária

Brasü (IRB) e do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), Jorge Hilário Gouvêa Vieira,

tado e não mais por uma

sido colocada em audiência

na elaboração de plános.

concessão

disse ontem que os trabalhos de implantação da nova sistemática de seguro de crédito à expor

regulamentação do seguro

pública, desde janeiro deste

ano. Significa dizer, segun

novos

cartorial.

Com

essa medida, explicou, a

criticas de toda a sociedade

Entre outras alterações contidas nas novas normas, Régis assinalou que a co missão de corretagem tam

por mais de seis meses.

bém foi liberada, de forma

onde o corretor podia ser

Régis assinalou que a gran

que ela encontre um pc«io

de novidade da circular,

de equilíbrio na livre ne

contendo a nova sistemá

gociação. Revelou que não havia razão para que o Es

dispensado pelo estipulante a qualquer tempo, e a dos segures contributários, onde o corretor s6 podia ser

tado continuasse estabe lecendo a taxa de comissão.

apólice ou através de seu es

o grupo segurado de acordo

Adiantou que as normas

vaziamento, como occrría

com

garantem

na prática.

do ele, que a matéria ficou em aberto às sugestbes e

tica, é o critério de tari-

façâo, que atribui ao mer cado a prerrogativa de taxar

"1

próprias, o que dará às em

suas

características

a presença

do

Susep equiparou duas si tuações distintas que exis tiam anteriormente: a dos

seguros não-c<xitributários,

mudado com a extinção da

Ribeiro açoia nova sistemática

O presidente do Instituto de Resseguros do

tação estào sendo tocados à frente normalmen te. Disse desconhecer a existência de qualquer estudo dentro do Governo para implantar um

banco ctxnercial, que englobaria operações de crédito à exportação, hoje a cargo da Carteira de Cbmércio Exterior do Banco do Brasil(Cacex), e

as do seguro. A nova sistemática do seguro de crédito, um projeto desenvolvido pelo Ministério da Fazenda, será operacionalizada pela Se guradora de Crédito à Exportação (Secex), uma empresa privada, que está sendo implantada pelo mercado segurador, sob a coordenação da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg). Fonte do

setor garantiu que há dois meses, respondendo ccKisulta feita pelo diretor da Cacex, Roberto Fendt, o ministro do Planejamento, JoàoSayad,

o presidente da hederação Nacional das Em

ao segurado, que, entre

de que o seguro d e vida ten

outras

vantagens, poderá

de a crescer favorecido pela

negou que o Governo estivesse pensando em

presas de Seguros Privadas e de Capitalização (Fenaseg),

pagar menos pelo produto.

criar um banco de comércio com as funções

Sérgio

tante destacar que as comparihias seguradoras

nova regulamentação da Susep, aliada a um maior empenho das companhias na venda do produto. "O

Augusto

Ribeiro,

disse ontem, que as novas

regras fuadas pela Superin tendência

de

Seguros

Privados (Susep) para

o

seguro de vida em grupo darão

flexibilidade

de

atuação ao mercado e re

presentam, sem dúvida, um avanço em relação à rigidez

Ribeiro considerou impor apoiam as modificações feitas na carteira, que cer tamente funcionarão como um elemento redator de

terreno na área econômica è extremamente favorável à está estabilizada", disse ele. As normas estabelecidas

p>ela Susep têm o apoio das empresas seguradoras, que

das normas anteriores, con

automóveis, segundo ele, deve-se, única e exclusi

inclusive participaram de

tidas na Circular 23. Para

vamente, aos caóticos resul

sua

ele, inclusive, essa experiên

tados que estào sendo

cia deve ser estendida aos demais ramos de segures.

Ribeiro lembrou que a Comissão Técnica de Seguro

elev-ado índice de roubos de

Sérgio Ribeiro entende

apurados em

virtude do

carro.

que a nova regulamentação do seguro de vida c benéfica

(reproduzido do jornal do COMMF.RCIO de 22.08.86)

expansão, já que a moeda

preços, O fato de as em presas estarem pleiteando

uma elevação da tarifa de

crediiícias e seguradora.

elaboração. Sérgio

de Vida da Fenaseg con tribuiu com sugestões para a

implantação da nova sisPara ele, não há dúvida

icmática.

BI.846*Pág.05*01.09.86

BI.846*Pág.04*0J^

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r;*-V/

1" V-

Uma explosiva equivalência ■ Luiz Mcmiouçi

O ato ilícito é o elemento gerador da respon

Seguro ainda é pouco utilizado

sabilidade civil.

A imprudência, a impericía e a negligência, ^que ameaçam a incolumidade alheia, sào desvios de boa conduta, moralmente conde náveis. Por isso, tomam-se ilícitos os maus

resultados da açào impelida por qualquer

daqueles desvios de comportamento. Civilmente, pois, responde o agentè jielos danos de açào

r *

:l

na exportação

dessa natureza. Responde,' inclusive, quem se omita, quando o cuidado,,a prudência ou a

■jpC

diligencia ditem a necessidade de açào para prevenir ou eyiiai: Qdano.

j;

;

Apesar de oferecer uma vasta

f)

constelação de coberturas de seguros voltadas para o comércio

«.l í j' * ' se contestou a ^ -1 O direito, dizia-se. seguro da responsabilidade civil. consagrou uma norma

exterior, para garantir tanto as

universal: o contrato de seguro nào pode ter p«

objeto o ato ilíc to. Mas a roda do^po «àÕ

vendas quanto os investimentos

). 'Jli

alocados fora do Pais, as expor

tações brasileiras continuam

para - nem deixa que idéias, conceitos e cm.

lumes nquem,imóveis. E assim a abordagem do problema mudou de foco, deslocantóse d^ análise da conduta do autor do dano para a con«deraçao do interesse maior da sua vitima ftevBleceu como imperativa a proteção da

vitima, havida como socialmente mais impã? ,

arrcdias em proteger-se no mer

cado segurador interno, mesmo

depois de decorridos 10 anos da autorização do Governo para a

realização de seguras em moeda estrangeira. ..

"Como oscguroc uma fonte de

'1

P'««í*o oieguroderesp<w. ubilIdade civil,iarn^-ié válido, parque enciw- ,

evasão de divisas, é importante

bi:

que todos nós — Governo e

le e eficaz, tendo relevante papel social a desèrS

penhar. Aliás, aoJongad«rn,i. pr6;r" t gura da responsabilidade civil perdeu a^gidL

empresários —, tenhamos cons

antiga, diverslficando-se em função das exlgêp

cias e dos fatos:sociais.. Onde foi necessôriS '

(bens c serviços) segurados no mercado interno." O apelo é do

t'-';

'■■ ' I '■

m.#! •

sos interesses de comércio exterior

r)

adotou-se por ex^plo a teoria do riscorou:

A evolução continua, é claro

ciência da necessidade de ter nos

. .'i-rjii!

chefe do Departamento de Transpenes e Responsabilidades doIRB (Instituto de Resseguros do

, jhilt?'! í:".

Brasil), Racl dç Brito Goulart,

'..I ,'J

feito na última quarta-feira, cm

iií)'rT)

palestra no I Encontro Nacional

; tanto de, responsabilidade civll quanto de seu

sobre Comércio Exieriw no Setor

original e curioso acaba de ser reioivMn 1 i®

Brasília. Para ela, é fweciso, por

respectivo seguro., Agor. mesmo um caso

JusiiçaitalianalemtoçlasasinstânclaO. Uma prostituta florentina de ?0

atropelada, vindo depois a alegar aiÍ

de Transportes, realizado cm tanto, que haja uma açâoconjunia entre as autoridades, através de estimuios. c os empresáricw, através da opçâode contrataçãodc

í.

das lesões sofridas, incapacitara-M^ir.^1 ciclo da profissão Pleit7cS;'SmiÕ ffiacV" que, no seu entender, seria hisr. «1-?

seus seguros no Brasil, entre os

quais o de transportes intcrnacionaiSi o de responsabilidade civil

lhe a subsistência. Mas a SMuraS^a custearprictârio do automóvel entendeu míf- ?

de produtos/exterior, o de crédito à exportação, bem como os de ris

co de ragenharía e de garantias de obrigaçOes contratuais, na área de contratos para prestação de ser viços.

Rael Goulart explicou que o

mercado segurador brasileiro tem condições de fazer seguros para

cada um daqueles tipos de risco. E assinalou: "Nosso mercado já têm estrutura técníco-operadonal, ca pacidade econâmico-fínanceira,

e, sobretudo, condições de com petir com o mercadaexterno, para oferecer ao exportador idênticas condições de cobertura, a preços equivalentes ou até mais favoráveis

do que os oferecidos pelo exte ri or."

No caso do seguro de transpor

tes internacionais, que é a sua es pecialidade, Rael Goulart frisou

que o mercado interno opera com

a emissão de apólices em moeda estrangeira, o que dá ao impor tador maior credibilid«je no con

trato. Em termos de cobenuras,

prosseguiu, o produto nacional é ccmpeticivoem relação ao existen te no entanto, já que as condições oferecidas pelo Brasil são as mes mas

encontradas

em

mercados

mais desenvolvidos como Londres

e Estados Unidos. Crê ainda que o prêmio cobrado internamente também é competilitvo.

que nenhuma indenização era dèS^'» ÍH-""'

exercia profissão ilícita com ^3!'

que. aiem de UicitaJç

liaçãSí j: f ."««tBcetlvelj de avaA Justiça no entanto nreferiu a " .'

de vida da vítima nào ante? acidente. B-decidiu

uma indenização calculada

seguradora a,

I

diária(média)da prostitui»

provocar mo^menuí^íL^''''""'','^''"' sem togas mas com mui?^^ thrs,T tribunal da opiniãopüb « o .na™

•r?»'* *• sWTrr-^rr-T

°

4'

BI.846*Pag.07*01>09,86


Notaeicsrío das Seguradoras

Venda Fob é apontada como uma das principais razoes Rael Goulart emende que há

Adiantou que se a venda fosse

várias razões que explicam a

realizada sob a condição de venda CIF (Custo, Seguro e Frete), a

pouca iM-ocura por parle do expor tador pelo s^uro de transportes

siiua<^o se inverteria. Ao expor

internacionais no mercado inter

tador, caberia a contratação do seguro, que teria que ser feito no Brasil, já que por disposição legai só poderia crnitratá-lo no exterior

no. Ponto básico, contudo, na sua

avaliação, está no fato da maioria das exporiaçOes brasileiras ser feitas sob a condição de venda Fob

mediante previa autorização do

(Free on Doard) definida na operaçüo de compra e venda, onde o seguro entra como acessório.

IRB, concedida apenas em casos e.xcepcíonais. "No entanto —

— Neste caso, o exportador só

é responsável pela mercadoria até coiocá-la sã e salva a bordo do

navioff> íA»' paFtip ..daíyi.ai respcnsabiiidade

transfere-se

ao

com-

'prador, importador. Logo, o ex portador sò têm interesse em con tratar o seguro, do local de onde sai a mercadoria até colocá-la a

boráo do navio, portanto antes dc efetivada a exportação, dentro do território brasileiro, ficando o

.seguro da viagem internaciona!

I I' '.

por conta do comprador, que ob viamente nâo têm interesses em

contratá-lo no Brasil.

COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA - A Superin

tendência de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 17 de junho (Seção I, Pag. n^ 8 784) a Portaria ns 62, de 9 de ju

nho, que homologou as alterações introduzidas no Estatuto da Compa nhia de Seguros Aliança da Bahia, com sede em Salvador, dentre as quais a relativa ao aumento de seu capital social de Cz$ 153 milhões

eoo^mil para Cz$ 768 milhões, mediante aproveitamento de reservas dis poniveis, incluída a correção monetária do capital. O aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembléia-Geral Ordinária, realizada

acrescentou —, os exportadores brasileiros não se esforçam para

cumulativamente com a Assembléia-Geral Extraordinária em 25 de marça Na edição da mesma data, o DOU publicou a Ata das AGO e AGE e o Esta

vender mais esse serviço, o seguro,

tuto da sociedade seguradora.

uma vci-^ue,a m^or pane vende FOB." Entende que a venda CIF, respeitada á lei protecionista do pais importador, se houver, im plicaria em mais uma prestação de serviço ao importador e ao Brasil, com a captação de divisas, através

do pagamento do prêmio. Rael Goulart revelou que, hoje, o se guro de exportação representa apenas 20% da carteira de transponc internacionais.

ínJi I.'

ALIANÇA DA BAHIA CAPITALIZAÇÃO S.A. - De Cz$ 5 mi

lhoes 832 mil foi aumentado para Cz$ 18 milhões 360 mil o capital da Aliança da Bahia Capitalização-S.A. , com sede em Salvador, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção monetá ria do capital. o aumento foi deliberado pelos acionistas em Assem-

bleia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia-Ge ral Extraordinária em 31 de março. No "Diário Oficial" da União de 17 de junho (Seção I, Pág. n^ 8 787 foram publicadas: 1) a Portaria

n- 63, de 9 de junho, da Superintendência de Seguros Privados,

País permanece

1 '! i. :

que

aprovou a deliberação dos acionistas e a conseqüente alteração do Es

tatuto da empresa; 2) a Ata das AGO e AGE da sociedade de capitaliza çao.

alheio ao risco SUL AMÉRICA CAPITALIZAÇÃO S.A. - Em Assembléia-Ge

que é o Gátt

ral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Ex

traordinária em 26 de março, os acionistas da Sul América Capitaliza çao S.A., CQj^ sede no Rio de Janeiro, deliberaram sobre o aumento do capital social de Cz$ 50 milhões 400 mil para Cz$ 162 milhões 400

S .\lbcrio Salino f.dilor

O yi:c-prciidcntc da área in-

mil^ mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a cor reçao monetária do capital. A deliberação dos acionistas, que alte

' na-uwal da Bradesco Seguros,

r^rio'- rrcdíTÍco I.ope<i da Motta,

•]'. ,c iMiicni tjue nâo há uma cons-

rou, conseqüentemente, o Estatuto da empresa, foi homologada pela Su

M raciona! formada no Brasil

p.Àra .'imhaíer a pretensão dos

perintendencia de Seguros Privados através da Portaria ns 81, de

dc<.envolvidos de quererem

de junho, e^publicada no "Diário Oficial" da UNiao de 17 de

,':;.v luir a área de serviços, inclusive ,ecuro, nas regra.s do Gaii. ' C•dr!(^ Motta considerou las-

i imavcl o despreparo do Pais para

quem está defendendo a nâo-

:i.òeniar o problema, até mesmo 'a 'ni\.':l de Congre.s.so Nacional.

inclusão dos serviços nas normas do Gati. Para ele, são algumas

'ü/doa-. para a gravidade da si-

saindo em defesa dos interesses

i.ua<,âo irisou, dizendo que apenas o seior da construção lhe parc\e 'ndi> atento e preocupado

nacionais. E insistiu: "precisamos formar uma consciência nacional

■■ .Vs pes-,<»s nâo estão conscien-

.i.m a resc dc liberdade de mer-

p'oposta pelas nações indus:',.ri:.'ada-) nue será discutida no

y -:^vitno ntcs no Uruguai. iais«c ainda que nâo é o Brasil

9"

junho

.Seção I, g 787). Na mesma edição, o DOU divulgou a Ata das AGO e AGE e o Estatuto da sociedade de capitalização.

pouca.s personalíd^es que estão

para ganhar essa briga". Motta assinalou que o interesse maior pela área de seguros vem da In glaterra. Os Estados Unidos, segundo ele, estão preocupados com a informática.

^

AMAZONAS SEGURADORA S.A. - Através da Portaria

' c 9 de junho, a Superintendência de Seguros Privados homologou

a alteraçao introduzida no Estatuto da Amazonas Seguradora S.A., com

sede no Rio^de Janeiro, rjelativa ao aumento de seu capital social de

Cz$ 52 milhões 325 mil 675 para Cz$ 63 milhões 376 mil 735,58, me diante aproveitamento de reserva de correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléia-Geral Ordiná ^la, realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Extraordinária

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 29.08.86)

31 de março. No "Diário Oficial" da União de 18 de junho ( Seção

11^

BI.846*Pág.01*01.09.86 BI.846*Pag.08

M'

i'

V


. á. HÉi#

I, Págs. n^s 8 829/830) foram publicados: 1) a Portaria da SUSEP;

<r

a Ata Sumária das AGO e AGE e o Estatuto da sociedade seguradora.

mento foi deliberado pelos acionistas em Assembléia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Extraordinária

CIGNA SEGURADORA S.A. - De 02$ 15 milhões 534 104,87 foi elevado para Cz$ 52 milhões 804 mil 592,27 o capital

19 de março.

BANESTES SEGUROS S.A. - Em Assembléia-Geral Ordirealizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Extraordina-

ria em^25 de março, os acionistas da Banestes Seguros S.A, , com sede

mulativamente com a Assembléia-Geral Extraordinária em 31 de marçí' '

O aumento de capital., que resultou na alteração do Estatuto da einP^^

Vi tória (ES), homologaram o aumento de seu capital social de

sa, foi homologado pela Superintendência de Seguros Privados Pí10 meio da Portaria n^ 76, de 9 de junho. No "Diário Oficial" da Uni-

de 18 de junho (Seção I, Págs. n^s 8 830/831) foram publicados:

^

Ub

COMPANHIA COLINA DE SEGUROS - No "Diário Ofici^^^

68, de 9 de junho e publicada no "Diário Oficial"

19 de junho (Seção I, Págs. n^s 8 896/898).

A INCONFIDÊNCIA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GE-

foi ^

Seguros Gerais, com sede no Rio de Janeiro.

-Geral Extraordinária em 31 de março.

Na edição da mesma data, Qp,

divulgou a Ata Sumaria das AGO e AGE e o Estatuto da companhia seè radora.

^ Assembléia-Geral Extraordinária em 31

JUn^o

CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de guros Privados (Delegacia de são Paulo) comunica ao Mercado Segur^ .• dor que cancelou temporariamente, a pedido, o registro do corre^

',' t

f ■ ' '■

A

corretora Joselia

Silvano

Barone

ve cancelado o seu registro por motivo de falecimento. Ao corre^ Rubens Roberto Mazer, aquela Delegacia impôs a sua suspensão de di as,

! '■ I

Silva Neto.

8 898/900) foram publicados: 1) a Portaria n^ 69, de 9

SEGUROS AMÉRICA DO

"Diário Oficial" da União de 19 de junho (Seção

894) publicou a Portaria

66, de 9 de junho,

da

SUL

YASUDA -

Págs. ne s. 8 8^^

Superintendência de Seguros Privados, que homologou a del_i

dpv. ^no

IRAQUIANA S.A.

-

SEI

A

^ndencia de Seguros Privados publicou no "Diário Oficial" da 'de junho (Seção I, Pág. 8 900) a Portaria n^ 70, de 9 ap rovou a alteraçao introduzida no Estatuto da Segura-

^^ileiro Iraquiana S.A, - SBI, com sede no Rio de ,Janeiro, •Va

3 de junho. Os corretores Ecir Fornazzari e Lise Alves Dantas re' naram às suas atividades.

aumento de seu capital social

^

' 3i

de

° "dos acionistas; 2) a Ata das AGO e AGE e o Estatuto atualiza ®^Presa seguradora. SEGURADORA BRASILEIRO

0

tendo a decisão sido publicada no "Diário Oficial" da União

COMPANHIA DE

de

"Diário Oficial" da União de 19 de junho (Seção I, pá

do

da

aumento

do ç ' /^^correndo do aproveitamento de reserva de correção monetária ^^bap"^

Júlio Ernesto

O

°®rado pelos acionistas em Assembléia-Geral Ordinária, real^

O aumento foi deliberado pelos acionistas em

sembléia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembl^J^ii Ííl

Cz$ 8 milhões 423 mil 568,08 foi aumentado para Cz$ 26 mi214,06 o capital social da A Inconfidência Companhia

relativa ao aumento de

capital social de Cz$ 10 milhões 602 mil 580,50 para Cz$ 33 milH^ ^ 861 mil 218,65, mediante aproveitamento de reserva de correção taria do capital.

mesma

8 831) foi publicada a

que aprovou a alteração introduzida no Estatuto da Companhia com sede no Rio de Janeiro,

Na

^ '-'i o DOU divulgou a Ata das AGO e AGE e o Estatuto da sociedade radora,

taria ns 77, de 9 de junho, da Superintendência de Seguros Privad^^J de Seguros,

p:

^isponíveis, incluída a correção monetária do capital. defoi aprovada pela Superintendência de Seguros PrivadosA atra

da j

GfU

da União de 18 de junho (Seção I, Pág.

fü'

Cz$

niiihoes para Cz$ 30 milhÕes 750 mil, mediante aproveitamento de r£

a Portaria da SUSEP; 2) Ata Sumária das AGO e AGE; 3) o Estatuto companhia seguradora.

AGO

s age e o Estatuto Social da companhia seguradora.

"

Cigna Seguradora S.A. , com sede no Rio de Janeiro, mediante aprovei' tamento de reserva de correção monetária do capital, conforme deU^® ração de seus acionistas em Assembléia-geral Ordinária, realizada

<,; I ül

em

Na edição da mesma data, o DOU divulgou a Ata das

de

Cz$

2

re

milhões 592 mil

Para Cz$ 8 milhões 360 mil 593,20, mediante aproveitamento de 'disponíveis, V e 1 s , xiicj-uxaci incluída aa «jui correção icycau mui monetária ic ucai-x ct uu do uapxLax, capital. O w deliberado pelos acionistas em Assembléia-Geral Ordiná ^â 1 * **

.iíi?. '

'^•iizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Extraordinária arço .

Superlntenden^'^í

mi

de Seguros Privados, que aprovou a alteração introduzida no Estat^^í*

Na edição da mesma data,

o DOU divulgou

o

Sumario ; V

AGO e AGE da sociedade seguradora.

da Companhia de Seguros América do Sul Yasuda, com sede em São Pa^,) relativa ao aumento de seu capital social de Cz$ 8 milhões 925

840 para C2$ 30 milhões 360 mil, mediante aproveitamento de reser^/

disponíveis, incluída parte da correção monetária do capital.

p

'^Qí^RETORES de SEGUROS - A Superintendência de Se-

q^^Ur^^^dvados (Delegacia do Rio Grande do Sul) comunica ao

Mercado

que o corretor Jair Quadros Valenti esta com as suas ativi BI.846*Pag.02*01.09;

^^spensas por motivo de cancelamento de seu registro. ) cientifica que foram registrados naquela Delegacia

Ao mesnovos

BI.846*Pág.03*01.09.86 1^ ihiiiM ikf-í

I


r

n

corretores-pessoas físicas e jurídicas —, conforme relação seguitiW'

Volnei da Rocha Delgado

CR nS C,D6-373/a6 Dulio Cesar Borda Boaz

tM: I

Fortaleza iorietora de Seguros Ltda.MC

CR n2 C.06-448/66

Cartao nS 5.05-312/86

Bika Corretora de Seguros Ltda, NC

MB -^Corretora de Seguros Ltda.

Cartão nO 5.06-320/86

Cartão nB S.06-325/86 Guifer Corretora de Seguros Ltda.MC

Paulo Roberto Purper da Cunha

CR nS C,06-436/86

Cartão nS 5,05-291/86

Alda Maria Machado

SerBiseg Corretora de Seguros Ltda. ME

CR n2 C.06-451/86

Cartao ns S.06-292/86

Cario D*Agostino

Koboldt Corretora de Seguros Ltda. ME

TH n) HC.'06-298/B6

, Cartao nB S.06-277/86 I

Delfim de Oliveira e Souza

l/ida Noua Adfn. o Lorretagem Corretan^n, j rde Seguros Ltda.

CR nfl C.06-312/86

Cartao nC 5. Ü6-.263/86

Fernando Cesar Gaudenzi Costa

AL -^Corretora de Seguros Ltda. ME

CR nO C.06-327/86

Cartão nB S.06-319/86 S.06-303/86

Üctãvio Luiz Veiga Filho CR nS 06-325/86 Rosângela Paranhos da Silva

Taruma Corretora de Seguros Ltda. ME

CR nC C.06-295/86

Cartão n^' 5,06-278/86

Sérgio Roberto da Costa Bittencourt

Central Corretora de Seguros Ltda. ME 1 i ;)!

Mtlãntida Corretora de Seguros Ltda ME

CR nS C.06-324/86

S.06-:532/86 Clódis de Senna

CR nS C.06-439/86

CR nC C.06-292/86

Francisco Ferreira Jardim Netto

Wivio Jaao

CR na C.06-371/86

Fernando Marini

Tabris

CR nB C.06-289/86 <

' |..i

3orge Gomes Vieira

CR nS C.06-318/86 Gilson Laercio Monteiro

Vu',

CR nB C.06-3ÜÜ/06

Heitor Araújo de Oliv/eira CR nB C.06-374/86 Antonio Osmar Riva

CR nB C,06-350/86

BI.846»Pag.05*01,09,86 i <

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FENASEG .'il ^

m)ERA$ÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGpOSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO I

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[ilÍTÍ: !l"»,,',ll /'

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DIRETORU E CONSELHO &IRETORES EFETIVOS

DIRETORES SUPLENTES

Residente ^glo Augusto Ribeiro

Eduardo Baptista Vianna

Antonio Juarez Rabelo Marinho

Cláudio Afif Domingos

^ímeiío Vjce-PwsJdente '^beno Oswaido Continentino de Araújo

Délio Ben-Sussan Dias

Pedro Pereira de Freitas

^undo Vice-Presidente

José Maria Souza Teixeira Costa

^núlcar Pizzatto ^i/neiio Secretário

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

^'Jbess dos Santos Dias ^undo Secretário

^fSio Silveira Saraiva

, ^irneiro Tesoureiro Cláudio Garda de Souza

^®?Lmíio Tesoureiro

:,rrr

^lon Alberto Ribeiro CONSELHO nSCAL(EFETIVOS) Carlos Antonio Saint-Martin

Guilherme Augusto Ramos Filho

José Monteiro

CONSELHOnSCAL(SUPLENTE) Ruy Pereira da Silva

Jorge da Silva Pinto

EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

Membro Fundador da .-v ii

ç'í'^'icação semanal,editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de ^ ^l^italizacao \J^^-Responsável %

Augusto Ribeiro

Editor

Redator

Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)

Mário Victor (JomaKsta Reg. MTb n9 11104)

REDAÇÃO

^<i,^^^nadorDantas, 74- 12.^andar TeL: 210-1204. Telex; 2134505 FNES BR está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n. 2.771/75

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ANO XVIII

RIO

DE

JANEIRO,

15 DE

SETEMBRO DE

Na próxima quarta-feira dia 17 do corrente,

1

Ne

1986

o

847

Superintendente

SU31P , Sr: João Hegis nical:^áà áâi S^l^itos, fará ás 10 Hs as normas de seguro de Vida em Grupo. A palestra, 3.:Liz4,aa np aurfitâriCi regliltüLi Ue pjLjnv-i-t^ ^ERJ , leâtra sobre

, .0

fe iíiad

..uL 1

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2Pê 8 a 8 de outuiirü, becnicos em seguro de diversos paises es

tarão reunidos em Madri no IV Encontro Intereuropeu de Ressegu

A

Promovido pelo Glub dei EJecutlvo de Seguros, S.A. o cer contará com a presença dos mais renomados especialistas dos pai ® dft

D

^

^

ítpA - ^'^^^sula Ibérica. Segundo Manuel Maestro,,' a pratica do resseSoi, S'^^"tinua assentada no "medo". E, no IV Encontro, serão debatidas ÇO ^

Hen^Q ^ para "que se produzam mudanças necessárias para o restabeleci do

FENASEG

®Quilibrio perdido".

^ ^ Instituto de Resseguros do Brasil 'esta realizando estudos v_i O

®^do à simplificação das operações não só de cosseguro de resseguro,

^

É o que revelou o Diretor de

mas

Operações

Sr. Sérgio Viola, A empalestra palestrafoiproferida no auditório promovida pelo Sindi

/to ^

no dia 10 de setembro.

vQwQas ^^Presas de Seguros Privados e Capitalizaçao no Estado do Rio Si, ^^0, em seqüência a uma especie de fórum de debates que vem Or, ^d(^0 Sobre o Mercado Segurador e o Plano de Estabilização Econó — V I

^^Plantado pelo Governo, (ver seção SERJ) i''

A

^

^^Pundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG comunica que es —

abertas até o dia 17, quarta-feira, as inscrições ao «a-uertas

CuV^r,-

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qucii uci.-j- «--í-j.

1

-L..ok.x x-ywcra

T7

ao

J.

d e Seguro de Riscos de Engenharia. Encontram-se também inscrições ao I Curso de Seguro de Riscos Diversos e Ramos

^Om vigência ate o dia 24 de setembro

te "h

Seção SERJ, publicamos trechos da palestra proferida pelo , ^^retário da Polícia Civil do RJ, Sr, Nilo Batista, no Jockey Brasileiro.

Promovida pelo SERJ, a palestra contou com a

empresários e técnicos do Mercado Segurador. Em sua pales vêm daquela Secretaria discorreu sobre as medidas que -

^

^^das para evitar o roubo e furto de veículos.

I

• ■ ''. ■ ■' ■ . •'■• . •.'■ íV;' • ' •■ ■' ■' ' ■

• ''T \l


FENASEG

1^

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPnTlLlZAÇÃO

O Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização rio

Estado do Rio de Janeiro programou e está pondo em execução todo um ca lendário de palestras. O objetivo é mobilizar a classe seguradora para ® estudo e debate dos grandes temas atuais do mercado. Com essas ini ciativas o SERJ transformou-se num autêntico FÓrum Permanente de Deba tes.

^ iniciativa é por todos os títulos louvável. É sobretudo opor O Plano Cruzado, restaurando no mercado segurador o primado

índice DAS SEÇÕES

da

^^ií^a e do "underwri ting", impõe à classe seguradora uma tomada de po ® no tocante a extensa série de problemas relativos á adaptação

'SUro Q

^ nova realidade monetária e econômica do Pais.

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOSj

do

E tomada posi —

e eficiente, háde ser coletiva, frutcí de consenscr n^cMo da > do esclarecimento e da compreensão

EDITORIAL

FENASEG

CNSP

SUSEP

|

SINDICATOS

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADOl^ K.

^mítica de Seguros, em sentido restrito, ê conjunto das dire ^ normas que expressam e orientam a atitude do Estado em relação

seguradora. Em sentido mais amplo, todavia, Política de Se IMPRENSA

7

Cj

e governam a ação das seguradoras e suas práticas de mer

1^^^^^^KIÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊKÊÊÊÊÊÊI^^^^^^^^^^KÊÊÊ^K^BÊÊ^KÊÊÊÍ^Ê0^^ JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS) DIVERSOS

FUNENSEG FIDES

ESTUDOS E OPINIÕES MERCADO CAMBIAL

abrange o conjunto dos princípios técnicos e doutrinários

OUTROSIO#i

^

MERCADO DE AUTOMÓVEiJj ATAS DE COMISSÕES TÉCN

> Fórum Permanente de Debates, aberto as questões mais relevan Cidade seguradora, é sem dúvida o melhor e mais funcional ln£ ^

~

elaboração e execução de uma ~

tem condições legais de

política de seguros, tal

como

i i ,-á-la) o setor privado

BI .847-^Pag.01*15.09.86

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Federação Nacdonol dos Empresas de SegurosPrivados ede Capitalização - FENASEG F 1!

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(ATA Ng 08/86)

Resoluções de 10.09.86:

01) Tomar conhecimento da notícia de imprensa, segundo a qual o Banco do Brasil teria solicitado autorização, ao Banco Central,

para

operar a Administradora e Corretopa de Seguros que pertenceu COBES.

à

(840 519)

02) Tomar conhecimento da contratação de atuário para a realização de estudos de profundidade, com base estatística, com vista ã elabo ração de projeto de Tarifa de seguro Automóveis.

(850 402)

03) Designar os Srs. Ricardo Bechara Santos, Salvador CÍirero

Velloso

Pinto e Maria Elizabete Vilaça Lopes para representarem a FENASEG

na Comissão Especial de Assuntos Jurídicos, criada pelo IRB. (860 315)

04) Criar, em caráter permanente, Comissão de Assuntos

Trabalhistas

para a FENASEG, integrada pelos Srs. Júlio Oscar Lagun Filho, Ser

gio Apolinário, Salvador CÍcero Velloso Pinto, Antonio Vidal, Mi^ ton Abrunhosa, José Carlos Vergili, Elizabeth Alvim Bonfiglioli e Walter Silva.

(860 340)

;

1'/. n »r ',ii

^5) Promover estudos a propósito dos problemas de financiamento e fra cionamento de prêmios de seguros.

(860 345)

BI.847*Pág.01*15.09.86

. .'-í''h-'-.

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'I


Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Rio de Janeiro SERJ PROMOVE ENCONTRO COM

SECRETÁRIO DA

0

r /

POLÍCIA

Um-

CIVIL

DO RJ

■'.1 Roubo e furto de automóveis. Direito Penal

do

S

^8'Jro, vigixância bancária e a falta de normas para evitar os assai 3 bancos - estes foram alguns dos temas abordados pelo

^st; '^dual de Polícia Civil, Sr. Nilo Batista, em h

Secretario

palestra promovida pe-

Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Es Rio de Janeiro, no auditório do Jockey Club Brasileiro.

I Estiveram presentes a palestra empresários

®

i f)

Mercado Segurador, os presidentes do Sindicato e da

FENASEG,

^^i^amente Srs. Delio Ben-Sussan Dias e sérgio Augusto

Ribeiro,

5i,

^^®nte do IRB, Sr. Jorge Hilário Gouvêa Vieira, o titular Sr

4 ,'ilh

e

' Ce 1

%

da

• ^^oão Rógis Ricardo dos Santos, o Secretário da Policia Mil_i p,

■ Carlos Cerqueira, o Delegado Hekel Raposo e outras personali

IMPORTÂNC IA

Dirigindo-se à platéia, o Sr. Dei io Ben-Sussan

V Vx

a importância do encontro e a presença do Sr. Nilo Ratis o elevado índice de roubo e furto de automóveis tem

uma

'^0 Ç, com os índices de criminalidade no Rio de Janeiro.

o Sr. Nilo Batista iniciou a sua palestra con

j

com o Mercado Segurador pela iniciativa. (

ÍH ; II

Disse ele

que

ÇOs desenvolvidos pela Polícia Civil no sentido de baixar

os

Ofi

d

^ ci^iminalidade devem contar com o apoio da comunidade em geBI.847*Pág.01*15.09.86

W'y la «f tín

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• • .L. -

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ral.

Em seguida, abordou o trabalho efetuado

policia na desarticulação recente de uma quadrilha envolvida no rouD^ r/

todo o P^íp deverá atingir cifras das mais elevadas, tornando-se

e furto de automóveis, da qual constavam elementos da polícia.

^ ', i 'l,

II

Hece

f)I

pm esforço concentrado das autoridades policiais na repres-

são

O Sr. Nilo Batista referiu-se à

delinqüentes. -

necessida^^

de ser instituído o "Direito Penal do Seguro", salientando, ao

mesí"'

tempo, a oportunidade de um mutirão contra o roubo e furto de veíouio^'

O Sr. Nilo Batista e o Cel. Carlos

115

^ram a diversas perguntas de empresários e técnicos do

Se

njí ifJli

1 ihii ■

Cerqueira

úh'n

Mercado

ado r-.

SALVO-CONDUTO

Ü' i' ! O titular da Secretaria da Polícia Civil

■ 't!

ampla exposição sobre os assaltos a • ^ que a ^ isai cL bancos uancos, assinalando demis»

J1! Íí

de vigilantes ja atingiu o nivel de 35%,

O Sr. pélio Ben-Sussan Dias agradeceu o compa ant % ra

^ "

il I "( i •

® do Secretário Estadual de Polícia Civil, do Cel. Carlos Cer-

demalg autoridades ligadas á segurança pública. 11» f

Disse que a Policia Civil está em entrosai"*

Estiveram ainda presentes ao encontro o Pres_i

to com a Prefeitura para que a iluminação da cidade do Rio de Jan"

seja mais ampla, a fim de que a população go,e de melhor proteção,

da

Hlv

^ ^^^daçào Escola Nacional de Seguros, Sr. Carlos Frederico Loo Presidente do Tribunal de Alçada Criminal, Sr. Dalmo

ficultando, assim, a ação dos delinqüentes. ^

Aludiu à necessidade de um melhor entrosai"*

to entre a Polícia e os vigilantes, bem como à falta de alarme dlf®

^

Pí"esldentes da Federação Nacional dos Corretores de Seguros

dog t^

li.

^

Sindicato dos Corretores de Seguros do

Rio de Janeiro,

^^ente Srs. Maurício Eduardo'Monteiro de Barros (em exercício)

° ^°fnes Ribeiro.

nos estabelecimentos bancários.

o titular da Delegacia de Roubo e Furto d*

'i

4 .

tomóveis, Sr. Hekel Raposo, ntio foi• proposto ao Denatran 1, anunciou ctiiunciou que

instituição de um salvo-conduto com o ohipfi, ! f| .[1

^

Oujetivo de evitar que os tr

H'

cantes de automóveis atravessem as fronteiras do País. Salientou

da que aç montadoras deveriam aperfeiçoar dispositivos que eviU^' í:

O roubo e furto de veículos.

i

O Superintendente da SUSEP, Sr. João Regi^ / cardo dos Santos, ressaltou nnp em pm lysb, iqqc ^ . ouu que, o numero de veicules

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11

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1

BI.847*Pág.02*15.g;

BI.847*Pág.03*15.09.86

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A

Não basta, entretanto, que tenhamos no quadro econô

AUDITORIA NO MERCADO SEGURADOR

iiico novas perspectivas, Impoe-se, ao lado disso, que estejamos aptos 6 preparados para extrair resultados concretos das novas oportunidades

SERJ PROMOVE PALESTRA SOBRE

criadas.

Daí a iniciativa do nosso Sindicato, instalando uma

de fórum permanente de debates, para o exame e discussão dos

especie

grandes

da atividade seguradora. Não basta QUe tenhamos no quadro economico noVâí perspectivas. Impoe-se, ao lado disso, que estejamos aptos e prepara dos para extrair resultados concretos das novas oportunidades criadaSt Daí a iniciativa do nosso Sindicato, instalando uma especie de

r>;j;t',,'!

foruffl

permanente de debates, para o exame e discussão dos grandes temas , dô O

Nosso convidado de hoje, Sérgio Viola, em

verdade

'^^Spensa apresentação, dada a sua jã longa e diversificada atividade ,

^wante a qual acumulou experiência, não só no IRB, inclusive dirigin° ° Escritório de Londres, mas também em empresa seguradora.

atividade seguradora.

Estas palavras foram pronunciadas pelo Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estfl'

g

do do Rio de Janeiro, Sr. Delio Ben-Sussan Dias, ao dar início à paieS

I,

encerra uma carga substancial de questões técnicas, como também

^ especial relevo pela importância prática que assume na atualida-

tra do Diretor de Operações Nacionais do IRB, Sr. Sérgio Viola, no aü" ditório da FENASEG.

Seu tema, nesta palestra, que é "a atuaria nos segu ramos elementares e os problemas da simplificação do resseguro",

®eguradora nacional."

i

II I

ATITÁRIA E SEGURO

INFLAÇÃO E SEGURO

É o seguinte, na integra, o discurso do

Sr.

Deli^

Ben-Sussan Dias:

çâo

a propósito das origens históricas da profissão de atuarlo

funçSes atuais. Estas — salientou ele —, voltaram agora a novo e maior relevo, quando o "underwriting;; obtém ^hegemonia

"Nosso Sindicato programou uma série de reuniões mo esta, convidando nomes de relevo para a realização de palestras so" bre importantes questões da atividade seguradora. ' t

Na sua palestra, o Sr. Sérgio Viola fez uma exposi-

6 ae

das seguradoras,' por força da estabilização monetária res^ no País.

O Plano Cruzado, restaurando o clima de estabilida'

O Sr Sérgio Viola, na segunda parte da sua pales -

Bf,'^®í'eriu_se aos estudos em andamento no Instituto de

de monetária indispensável ao processo de crescimento da economia

País, abriu novos horizontes para todas as atividades produtivasa todas elas, em contrapartida, impôs a necessidade de correção de ru^ %6 O

mudanças trazidas ao contexto da economia nacional.

Éramos um dos ss**

tores mais atingidos pelo processo inflacionario, pois na medida

que aumentava o ritmo de^desvalorização da moeda, no sentido

invers^^

,

salientou

^-tuario, A seu ver, a atividade do atuarlo deve estender-se a

do seguro, inclusive aos Fundos de Pensão.

nosso prbduto. E assim o faturamento da atividade seguradora experi '' oxigênio de que precisa para recuperar-se e para voltar a crescer.

o Diretor de Operações Nacionais do IRB

de

'dário desenvolve maior trabalho no ramo Vida. ^ A escassez ^ de ri!^^^^ísticos no Mercado Segurador, disse ele, dificulta a ativi-

mais se arraigava a tendência para o subdimensionamento das compras d^ mentou sucessivas quedas de volume real. Portanto, restaurada a esta'' bilidade monetária, volta o seguro a encontrar, no clima econômico, ^

cosseguro

de resseguro. O objetivo '" óltimo ' dos exames é a redução racionalização operacional.

mos, de reajustes fundamentais ao convívio com uma nova realidade.

Nos, da atividade seguradora, temos boa medida da^

Resseguros

mplifioaçao das Visando à simplificação das operações operaçães nao nao so so^ de

! Hí i!';?

'U

fio

o Sr. Sérgio Viola destacou a sua experiência, obti^

segurador londrino. Em sua opinião, o Mercado Segurador deve adaptar-se às práticas internacionais, inclusive util^i

® fneios da informática, simplificando, assim, a redução de cusBI o 847*Pag.04*15.09.85

Salientou que o Mercado Segurador deve praticar meSentido de aumentar a sua produção diante do Plano de EstabiBI-847*Pag.05*15.Q9.86


■^«j^.kjtaagiriffiniWfli^

A?,;,.,

llzaçao Econômica-.

A" palestra do Diretor de Operações Nacionais do ^ foi assistida por grande numero de empresários e técnicos do Mercada

lotando completamente o auditório da FENASEG.

<,

S

E

R

J

Entre os presentes

certame, estiveram os Srs, Jose Francisco de Miranda Fontana (Presl''; te da Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro), José Américo

(ATA Nõ 08/86)

de Sá, Antonio Juarez Rabelo Marinho (Presidente do Sindicato das presas de Seguros Privados e Capitalizaçao no Estado de Pernambuco) Paulo Ribeiro■(Presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros '

RJ), Ricardo Varela (Presidente do Clube de Vida em Grupo do RJ) Sra. Solange Vieira de Vasconcelos (Diretora do Departamento Tecni^'

Resoluções de 11.09,86:

01) Designar o Sr. Milton Abrunhosa como representante do SERJ na

-Atuarial da Superintendência de Seguros Privados),

Comissão de Assuntos Trabalhistas da FENASEG.

(860 340)

02) Tomar conhecimento de que este mês a FUNENSEG vai dar

início

à realização de cursos para inspetores de beguros de automó veis.

(860 238)

^3) Distribuir aos Diretores cópia do parecer ^da Comissão

Espe

cial constituída para estudar a elaboração de cláusula de re (860 153)

novação automática do contrato de seguro.

Dirigir telex ao Diretor Regional do SERCA, sugerindo medidas

para agilização do serviço de despacho e entrega de malotes .

â

(750 051)

OS)

Designar os Srs. Carlos Alberto Lenz César Protásio,

Antonio

Carlos Ferraro e Jorge Estácio da Silva para compor a Comis -

são de Sindicância do SERJ. f f/

(S.284/58)

O Sr. Fernando Caldeira fez exposição sobre a evolução e sultados dos trabalhos de um Grupo de Seguradores, visando

•VI Ijf !•

' í I

re â

Nacionalização de custos nas reparações de veículos sinlstra^dos.

(860 237)

BI. 847*Pag. 06*15,

BI.847*Pág.07*lS.09.86

%

'I >'■ èi' ' iM' ) ■


DIVERSOS FFSA

PROMOVE

SEMINÁRIO

EM

PARIS

INTERNACIONAL

SOBRE SEGURO E RESSEGURO

Tarifaçao dos riscos industriais, Novos Aspectos

Hesponsabilidade Civil dos Produtos — estes são alguns dos temas dlE^ijtidos no 135 Seminário Internacional da Federação

a

Francesa

cit-dades de'Seguros, no periodo de 29 de setembro a 3 de outubro, 6ifi

^

^arii

Seminário, estarão presentes seguradores e resseguradores

dive^sos países.

Os Riscos das Novas Tecnologias e suas Garantias ^o

tema principal do certame, permitindo aos participantes um amplo pri ii(j^ ®^câmbio- de — ejtperiencias e ym conhecimento aprofundado dos mecanis^®gem o funcionamento do mercado de seguros da França.

PROGRAMA

O Seminário Internacional promovido por

aquela

f, %e «ja i' se tornou uma tradição no âmbito do mercado segurador inter

^ limitado a 25 participantes, a fim de proporcionar um deba gente sobre as diversas modalidades de seguro,

Do tema principal, constam os seguintes ítens:No

i'

Distribuição: Incêndio dos Riscos Industriais;

í.

Perdas

Novos Aspectos do Seguro de Responsabilidade Civil

ÍH

' ^^cisões Especificas Para os Fabricantes e Distribuidores

dos

de

^ í]

^"^ipamentos e Bens de Consumo; Quebra de Máquinas-Perdas de Ex O

Seguro dos Riscos Diante o Desenvolvimento da Informática,

BI,847*Pág.01*15.09.86 gytTfttT-p.-r.-.v v<f?.-v-tf:»—T^r--.'' -> |'".-,v;- n r—-vt


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li;

IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES DE SEGUROS - I.O.S. IMUNIDADE

RICARDO BECHARA SANTOS

O Boletim Informativo FENASEG n? 845, de 18.08.86,

divulgou

parecer, de nossa lavra, versando alguns aspectos do I.O.S., com fito a orientar Se

giiradoras Consulentes quanto ao recolhimento do tributo, nos casos de prê mios cobrados fora da Rede Bancaria,a pretexto da Circular SUSEP n? 13, de 04.07.86. líli

Naquele apanhado, passamos em revista o que julgamos ser os principais pontos das normas disciplinadoras do I.O.S., procurando consolida-los de

molde a facilitar àqueles que porventura venham a se envolver I',.! I

com

o

processamento do desconto e recolhimento do tributo, já que, na maioria das vezes ,

notadamente quanto ao recolhimento, é tarefa da qual não se desincum-

be habitualmente o Segurador, mas a rede bancária onde os prêmios são pagos. Ao me yj'

:ios ate o advento da referida Circular SUSEP n? 13/86. Entanto, a emis

'i. • i

'i' ,

• '1

1

Sao dos documentos de cobrança de prêmios, onde contêm necessáriamente o campo do

I.O.S. , ê atribuição que se confere ao Segurador, que os envia à rede bancária, quando seja o caso. A certa altura daquelas nossas considerações, mencionamos,

'k passagem, a imunidade do tributo, re£erindo-nos aos arts. 19 da Consituição Fede íal e 99 do Código Tributário Nacional, ponderando, entreraentes, que tanto a isenção como a imunidade concernentes a tal tributo deveriam ser devidamen

te demonstradas pelo Segurado, contribuinte ^ jure que é do imposto, que o Segurador, no caso, mais não Ó que simples auxiliar do fisco no proceder ^0 desconto e recolhimento do I.O.S. , porisso não devendo, a rigor,se '4

^orar em interprete da Constituição, cabendo mais se pautar na presunção de que , ^te prqva em contrário, o desconto e recolhimento devem ser feitos. A isenção pressupõe a existência de um ato efetivo do Poder 'iblico competente que, de forma clara, especifique em determinado c^ BI.847*Pag.01*15.Q9.86

f .V.

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I

II liiii iiiiiiiiiii iPi i i'i Hi " r

V..* Út

so que certo contribuinte estará isento da exação fiscal, ao passoqae,

imunidade que venha a ser alegada pelos segurados.

a imunidade, deflui da própria Norma Constitucional, por isso que, ei \ -r . 11

E no caso específico do I.O.S. , é mais prudente ainda

Segurador exigir uma sentença ou liminar judicial específicas re

revogadas■ pelo art. 49 do D.L.1783/80 , sendo algumas delas

conhecendo a imunidade em cada caso concreto,porque a questão da

beneficiai:

pela Resolução 816/83 do B.C. com a alíquota zero.

imunidade nessa modalidade tributária (I.O.S.) ainda não

Todavia, não e fácil ao Segurador, ou mesmo ã

instituiÇi^

Financeira, encarregados do desconto

e recolhimento do

tributo, j"!

gar se tal ou qual hipótese configura

imunidade,

vez

Constituição Federal,

no

seu

art. 19,

ao

uma

qci®

ditar as

hipótese^

imunidades, condiciona a que o beneficiário cumpra

uma seti®

requisitos modelados pela Lei Ordinária, os quais vem alinba'^^^ /

no art. 14 do Codigo Tributário Nacional.

Com efeito, imunidade e uma limitação ao poder de trib^^ que emana da Constituição,e privilegio de que gozam certas

1^5- ,

trou no Judiciário

gundo alguns de qualquer espécie e segundo outros nos impostos

so

bre patrimônio,renda, ou serviços,como tais estipulados no Cen te

Dispensando a manifestação judicial, a parte interessada, mediante consulta cujo processo vem disciplinado na Resolução 816/83 do.Banco Central, poderia, igualmente, obter uma palavra expressa do Banco Central",órgão investido dos poderes para inter

trito Federal e aos Municípios cobrar impostos sobre o q^i^ xa

culto; o patrimônio, a renda ou serviço de Partidos Políti^^'^^ desd®

não tenham fins lucrativos, apliquem integralmente no País oS nham escrituração regular e não distribuam qualquer

parcel^

seu patrimônio a título de resultado. !^: :

'.ii .c

pretar a imunidade e isenção desse tributo em seus multifaceta-

aspectos. Todavia, ó muito provável que aquele órgão, ao inde desatar a consulta, remeta o consulente ao judiciário, pos-

^0 tratar-se de questão que ainda não encontrou entendimento re^^nsado na própria jurisprudência.

Ao menos no Tribunal Federal de Recursos, o clima ê no sentido de reconhecer-se a imunidade,no I.O.S. ,uma vez que a Constitui-

,0^ 5^'

^^rts. 46 a 70 -capítulo IV) e não agrupado no capítulo que

o

o-,. sobre o Patrimônio e a Renda" ^nio Codigo reserva aos. "Tmnostos inip estaria, no entender do

recursos, na manutenção de seus objetivos institucionais, 1

.* i

Federal,ao estabelecer a limitação do poder de tributar - mi■Cidade - fg-lo,literalmente,referindo-se aos impostos sobre £aíí^Snio,renda ou serviços,por isso que,sendo o I.O.S. catalogado CTN no capítulo dos "Impostos sobre a Produção e a Circulação"

IV,alíneas "a" a *'c", que é vedado à União, aos Estados,

de instituições de educação ou de assistência social,

pacifico, com o qual pudes

solidariamente com o segurado perante o fisco.

Secundando a Carta Constitucional,estabelece literal^ gÇf^' o Código Tributário Nacional - Lei 5.172/66 - no seu art

nio, a renda ou os serviços uns dós outros; templos de

um entendimento

encon

se o Segurador se abroquelar já que, consoante a Lei, responde

se-

tituições ou entidades jurídicas de não sofrerem tributação,

> í 4' ^

ao

princípio, independeria de qualquer ato do Poder Publico. De lembrai que as hipóteses de isenções previstas no art.2? do D.L.914/69

29 a 45 - Capitulo IIIJ »^^' Faj

Tribunal

j ^ limites de imunidade mencionados

na

^deral de Recursos, fora dos

^^hstituição. •j.,TTipnte,o entendimento plasmado Senão,vejamos,resumidam

Daí caber ao contribuinte demonstrar que todos os

Ty., , . , ' . -nos arestos que adiante ^Xbunal Federal de Recursos,nos

sitos encontram-se atendidos. Nessa ordem, acaba sendo

ao Segurador, no caso, exigir prova bem eloqüente

da

pelo

permitimo-

pr© BI.847*Pag.03*15.09.86

BI.847*Pág.02*15.09.86


«F

SBS,

m-

nos transcrever,com destaque dos trechos que mais

interessam

a

especificamente

trimônio, a renda e os serviços (respectivamente.artigos 20, § 19, e 19, § 1?)- São devidos os impostos sobre a

"Não goza da imunidade do art. 19, III,"c", da Constitui

produção e a circulação de mercadorias, não abrangidos pela imunidade constitucional (Ag.Petição n.

matéria cuidada,os quais,embora não se

refiram

ao I.O.S., alcançar.-no no seu sentido:

ção de 1969, em importação, visto que aí é assegurado o beneficio quando se tratar de impostos sobre o

patrimô

nio, renda e serviços entre os quais não se incluem impòsto de importação e o imposto sobre

Relator Min. DÉCIO MIRANDA - in Revista do Tribunal Fe deral de Recursos n9 45/75).

o

produtos indus Qualquer que se^a o r^onto pon^^ de vista doutrinário ,infere-se

trializados.

O imposto de importação e o I.P.I. não incidem

sobre

o

patrimônio, renda ou serviços. Isto está claro no CodigO

n, . . - Federal , , inscrev • ■ncrreveu três RUe a Constituição

propriedade rural, predial e urbana, o incidente sobre ^

, ser sempr® r.T-P um partido político, imune, ' que 1.ha- de ^

Estado ou o Município;

vos assim como o imposto sobre a renda e

^^ados na Lei (art. 14 do CTN) ■

rações de comércio (importação e exportação), estão

insti-

b) o ^

■ . - . iRcidencia: patrimônio, renda ou ou serviços;

qualquer natureza. Já os impostos que recaem sobre as op®'

uma

ti, " - de , educação 1 - ou de j assisit; ccistência social ou a própria União, ^Uiçao .. . u 1 n aue se refere ao suporte fãtico de

transmissão de bens imóveis e de direitos a eles relati'

proventos

requisitos

^ 1 ■ Ti-iHade: a) o que diz respeito ao enPara a caracterização da imunidaa

Tributário Nacional, Assim é que o Capítulo III agrupa impostos sobre o patrimônio que são,- os impostos sobre ^

ordens de

c) os requisitos ali-

i_" Af^ se verificar o estatuto social da Quanto ao item a) , ha ue

ç

A

^tidade;

^ verificação contábil na entiquanto ao item c)j ^ ^ ^,,p se ter, ante as controvérsias ju-

í quanto ao item b) , ha QO

cluídos no Capítulo II. O I.P.I. e o I.C.M. compõem o pítulo IV. O imposto de importação e o I.P.I.,como visto»

^isprudenciais, uma sentença em

não se oferecem sob a modalidade dos que recaem sobre ^

entidade referentemente ao

cada caso,declarando a imunidade

T n S. , ou mesmo uma manifestação

ou serviço-Do^

te modo, o benefício pretendido não tem o assento jado pelo impetrante"': (acórdão do TFR transcrito no bO"

jo do RE. n9 88.671-1 - de 12.06.79, em que foi

relat0^

o Sr.Ministro XAVIER DE ALBUQUERQUE - STF, 1? Turma).

Banco Central,

patrimônio ou renda. A Constituição garante imunidade q^^ to aos impostos sobre o patrimônio, renda

Está-se, pois, a ver,

segundo a ética

do Tribunal Fe-

1 ^ ^

^ ^restos antes transcritos,o imposde Recursos, a teor dos t jX He que fala o art. 19 da Consti0 sobre o patrimônio e renda í, .

'^^ícao Federal, refere-se, apenas iassificados pelo CTN, isto e,

Q

o proprio vernáculo admite,.

e tão somente, aqueles

assira

a um entendimento mais amplo

jnas aquele que a técnica

tribu-

. relacionados -no Capítulo III ^tia restringiu, justamente ob

'Autarquia Federal - imunidade, na vigência da ConstitD^ ção de 1967 e EC n9 1, restrita aos impostos sobre o Pa*' BI.847*Pág.04*15.09.86

smo

CTN.

tn do Tribunal Federal de Nessa linha de pensameni^)

i -

I

iilidil^liliilHii i il ii •

Recur-

BI .SnT^Pág.OB^lS.Og.SG

■-••í Tr-r---

do


sos, quanto aos demais impostos do capítulo IV, onde se

o I.O.S. e outros como o I.C.M e

€-

nidade

a que

encarta

não há falar-se em imu

dem que a invocada imunidade tributária constitucional

a Constituição quis contemplar.

No entender, portanto, do TFR, a Constituição

ploração do comércio (v.-g., de livros, RE 71.009),enten

Brasileira

não concede imunidade de impostos em geral, mas apenas

ãqueies

nela especificados, interpretados e entendidos dentro da tecnic^

se

não estende ao ICM devido em tais operações.

V 'lia:

Aqui, a instituição que tem seu partrimõnio, seus servi ços e sua renda imunes ã tributação, ao que afirmou o acór dão, insiste em que não deve pagar tributo(imposto-de Im

tributária consolidada no CTN.

portação) sobre bem de seu patrimônio(aparelho de Raio-X),

i

Como se ve, entoado pela regra de direito tributário qu® que importou.

inadmite interp-retação extensiva [art. 111 CTN), o TFR plasmou ^

posição de que, não sendo o I.O.F. agrupado no rol dos imposta^ sobre patrimônio, renda ou serviços,do CTN, não tocaria ãquel^^ entidades arroladas no art. 19 da Constituição Federal a

imuni'

A isto se responde que o Imposto de Importação não tem como fato gerador a propriedade ou posse do bem, o

pa

[l i '

trimônio, mas a entrada do bem em território nacional .Não «'tributo que o CTN ihclua entre os incidentes sobre o

dada no I.O.S.'

Patrimônio ou a renda.

Todavia, a esta interpretação mais restrita,que tem adep"

O argumento, de inspiração restritamente fiscalista per

tos no TFR, contrapôe-se outra corrente, mais benigna as entid^'

de a visão mais ampla que inspirou a imunidade institu-

des aludidas no art. 19 da Constituição, que vem sendo

cionalmente assegurada. Como bem observou o Mestre emi

trilha^^

em algumas decisões do Supremo Tribunal Federal - STF.

Eis o dissídio criado, a justificar a cautela do

nente que ê Alioraar Baleeiro (Limitações Constitucionais Segur^^

dor chamado a apreciar uma alegação de imunidade no I.O.S.

aludida no art. 19 da Constituição uma

cançar os efeitos de preservação, proteção e estímulo, inspiradores do contribuinte, pelo fato de serem os fins das instituições beneficiados também por atribuições,in

terpretação mais ampla, tanto que considerou - em alguns acórdãos

teresses e deveres do Estado, deve abranger os impostos

imposto de Importação, o I.P.I. e o I.C.M. como alcançados

imunidade, com a observação de que tais impostos não estão agt^

que, por seus efeitos econômicos, segundo as circunstân cias, desfalcariam o patrimônio, diminuiriam a eficiên

pados no Capítulo III do CTN, dentre os impostos sobre o "patrí'

cia dos serviços ou a integral aplicação das rendas aos

mônio e a renda", muito ao contrário, o I.P.I e o I.C.M.

objetivos específicos daquelas entidades presumidamente

Ê que, o STF, reformando acórdãos do TFR, tem imprimido expressão

'l'i

patrimônio

es

exatamente no Capítulo IV, juntamente com o I.O.S.

Senão, vejamos, como amostra, os trechos de acórdãos / 'ii'' í'I

ao Poder de Tributar, 3? ed. p.l84)"a imunidade,para al

Ia Suprema Corte de

Justiça,que confirmam a assertiva retro:

I

desisteressadas, por sua própria natureza". Ainda o Mestre Aliomar Baleeiro, no Direito

Tributário

Brasileiro, 8? ed., pág. HO, insiste em que sequer

se

ria de exigir-se, v.g., imposto de transmissão na venda "Nada tem, a espécie, com precedentes que, ã vista de e*' BI.847*Pág.06*15.09.86

BI.847*Pág,07*15.09.86

.A'


de imóvel a Partido Político ou Santa Casa de Mis

cida.Recurso Extraordinário conhecido e provido" CRE- n?

dia. O entendimento, com a extensão pretendida,

88.671-1. 12,06.79. Relator Min. XAVIER DE

ALBUQUERQUE.

fEl

adotado pela jurisprudência predominante no Supre^^' y

1? Turma do STF). H.,'!

bunal Federal que recusa possa beneficiar, a "VOTO - Como ensinou Mestre Baleeiro, "o patrimônio inte

de que goza o chamado "contribuinte de fato" ao ng ne contribuinte "de jure". No caso, entretanto, ê ^ á.:

tribuinte "de jure", imune, que se pretende livre

gra-se com todos os bens moveis e imóveis da instituição, sem distinções"(Dir.Trib.Bras. 9? ed. pg. 92).

tf''

buto, ocorrendo as mesmas razões que justificaram ^ c"

Aliás, outro não pode ser o sentido da palavra "patrimô

cessão dela no texto constitucional, para que, na

nio", que a Constitui.ção passou a utilizar em lugar

dade protetora do patrimônio,se compreenda a imunid^

vocábulo "bens".

Do contrário, chegar-se-ia à

extrava-

a imposto que recaia sobre a entrada no País, de bem '

gâ/icia de considerar tributável a importação de

produto

patrimônio da recorrente."

estrangeiro, levada a efeito, por exemplo, por

um

Estados, para emprego em serviço eminentemente

publico,

do

dos

porque, tal como em relação aos partidos políticos

"EMENTA. Imunidade Tributária. SESI.Imunidade Tributí^''

instituições de educação ou de assistência social,também

das instituições de assistência social (CF, art. 19,1

a imunidade recíproca das entidades políticas que

letra c). A palavra "patrimônio" empregada na

gram a federação alcança "o patrimônio, a renda

norma /

inte

ou

os

serviços" de cada qual. Não diferem, com efeito, nas ex

titucional nao leva ao entendimento de exceptuar o 7

e às

pressões fundamentais, a letra ^ e a letra c do

posto de importação e o imposto sobre produtos industí^ ^

inciso

III do art. 19 da Constituição.

lizadòs". CRE 89.590-6-Relator Min.RAFAEL MAYER- deC^

Quanto ao IPI já se considerou abrangido pela

unânime da 1^ Turma do STF, em 21-08-'^9).

tributária das instituições ou

imunidade

assistência social

(re

caso nenhuma duvida foi suscitada quanto a ser o

re

corrente instituição de assistência social a fazer

jus,

78.619.RTJ 74/177).

'EMENTA. Imunidade Tributária das instituições de ^

tência social CConstituição, art. 19, III, letra c)' j

nessa qualidade, ao favor constitucional.

ha razao jurídica para dela se excluirem o imposto ^

Isto posto, conheço do recurso e lhe dou provimento pa

portação e o imposto sobre produtos industrializ«^'^'^^ y''

ra restabelecer a sentença concessiva da segurança."

a tanto não leva o significado da palavra "patrlifi*^ J empregada pela norma constitucional.Segurança res^^

ç.

Entende, portanto, pelos acórdãos retro, o STF, estuário ^1

*^33 querelas judiciais, que

BI.847*Pág.09*15.09.86

BI.847*Pa.g.08*15. O

/

finalidade a que visa, a

TfFm Ih'rÉMI'll^l' - T ' ■ ifilTl'

I 'ti

fc i'i

''i -I

V.


designada, determinada importância no caso de ocorrência de um

a que alude o art. 19, III, ç, da Constituição Fede

evento futuro e incerto ou de data incerta, prevista no contrato.

ral, deve abranger os impostos que, por seus efeitos econômico^' segundo as circunstâncias desfalcariam o patrimônio, diminuiria a eficácia dos serviços ou a integral aplicação das rendas objetivos específicos daquelas entidades presumidamente desint«'

Assim, não è impossível que o STF, se vier a examinar

imunidade no I.O.S. , adote também aí o mesmo raciocínio que piasmou quanto ao imposto de Importação, I.C.M. e I.P.J. £ q^e a cobrança desse imposto sobre operação de seguro feito pela enti dade para acautelar-se contra perdas patrimoniais decorrentes de

ressadas, por sua própria natureza.

A julgar pelos precedentes jurisprudenciais da

sinistro, por si s5, desfalcaria-o patrimônio da entidade,incidi-

Aug"^'

Corte antes fincados, parece tender a mesma pelo entendimento

> ao menos indiretamente, sobre o patrimônio da mesma.

Por derradeiro, e oportuno esclarecer que, de ,1(

'iV ' [i

não

alcançaria

tais entidades enquanto estipulantes de seguros, como

normalmen

■observados os requisitos ^

te ocorre nos seguros de Vida em Grupo e coletivo

Acidentes

I {

forma, ainda que vencida a tese da não imunidade em apreço, esta imunidade s6 seria aplicável quando as entidades figurassem como segurados, o que eqüivale dizer que o benefício

mencionada, na letra £ do

so III do artigo 19 da Constituição Federal, não hospeda ut® legaçao ao legislador ordinário para estabelecer, direta

cialmente.

indiretamente, quais os impostos abarcados pela imunidade

legal e juridicamente, estipulantes' com segurados.

de

pessoais, ainda que os prêmios sejam por elas pagos total ou par

os que estão fora de seu âmbito. Essa expressão diria reSP®'', então apenas aos requisitos que as instituições relacionada® mo entes imunes devessem preencher para que mereçam o bene^^

■'íi.

qualquer

que não se ha de aplicar os crite-rios de classificação de tos adotados em leis inferiores ã Constituição, para restri a finalidade a que esta visa com a concessão da imunidade- 5» linha de entendimento da Corte.Suprema, parece que a

"

£ que, mesmo nessas hipóteses, não hã que confundir,

Sendo o

contribuinte

do I.O.S. , segundo a lei,

c Segu

rado e não o Estipulante, a imunidade deste não alcança

aquele,

e vice-versa.

constitucional. Por isso mesmo,- o art. 14 do CTN, ao se íe' a tais requisitos, se limita a determinÍ-los em relação ao 4^ deve observar a instituição para gozar da vanfigem consti tO

Por definição legal, Estipulante de uma apólice de seguro facultativo de VG ou AP e o mandatário dos segurados,com os

mos, via de regra, não se confundindo.

Nem o fato de o

Nesse passo e compasso, bastaria indagar se o patri y.

Pelo seguro procura-se a proteção econômica para se contra necessidades aleatórias, O contrato de seguro

/ )r^

\

dica de que se reveste, tampouco retirar dos componentes do

BI.847*Pág.lO*lg;

Gru

/

E tanto isto ê certo que o Decreto-lei n? 73,de 21.11.66, apenas compara o estipulante ao segurado "para efeitos da contra

tação do seguro" e o define como o que "contrata o seguro por con-

lece para uma das partes, mediante o recebimento de um préi"^^ outra parte, a obrigação de pagar a esta, ou a pessoa pot

jurí-

po a condição igualmente jurídica de segurados.

da entidade que reuna os requisitos para imunidade seria "d abingido pelo I.O.S.

mes

Estipu

lante pagar o prêmio, repita-se, faz desvanecer a condição

nal.

a

BI.847*Pág.ll*15.09.86 I§itrir^nf

VV7, .cp- vr•

f"'


k.lK

/ r '(

ta de terceiro", sendo ainda nos seguros facultativos mero manda

tário dos segurados" Cart. 21 e seus parágrafos). Em suma, essa visão caleidoscopica do proprio

judiciário

sobre a imunidade tributária no I.O.S., basta por si so para

o T I C I. A R I o

se

recomendar a exigência ou de uma palavra expressa do Banco Central

■ Dia 5 de setembro. No aeroporto de Karachi (Sul do Paquistão), um Boeing 747 da companhia americana Pan Am prepa -

ou de uma decisão judicial, em cada caso, ao menos até que a

"ve

ra-se para levantar voo rumo a Nova Iorque, com escala em Frankfurt.

xata quaestio" se dissipe em orientação uniforme e segura da

ju

Cerca de 400 pessoas estão a bordo quando quatro terroristas inva dem o aparelho com o intuito de sequestrá-lo, Comandos de solda dos e policiais paquistaneses invadem o aparelho, há intenso tiro

risprudência preteriana.

teio, resultando em 17 mortos e 113 feridos. Os seqüestradores, diante da reação dos militares, atiram contra os passageiros. Dois

São essas as consideraçpes que no momento nos ocorrem ofer

tar no tocante ã imunidade no I.O.S., firmadas^ no entanto, censura

I I' , (■

dos terroristas morrem.

^

Dia 6 de setembro. , Dois terroristas

dos doutos.

mulçumanos

Invadem uma sinagoga em Istambul (Turquia), lançam granadas de mão e disparam rajadas de metralhadora contra os assistentes de um ato

religioso, a ação dos terroristas resulta em 23 mortes e centenas

de feridos, muitos deles em estado grave.

RICARDO BECHARA SANTOS

Seqüestro e terrorismo repre^ntam hoje, para

mercado segurador mundial, um dos mais altos riscos.

o

Assim é que,

recentemente, uma importante seguradora acabou de lançar uma apóli^

Ce contra atos de terrorismo e seqüestro, indenizando o estipulan-

08.09.96

te em caso de desistência de viagem a regiões onde estejeim ocorren do atos de terrorismo e seqüestro.

A AIDS CONTINUA MATANDO

O Ministério da Saúde acaba de revelar que já re

cebeu 1 124 avisos de casos da AIDS, dos quais 829 confirmados e o restante em fase de investigação. Segundo noticia "O Globo", o MS mostra que são Paulo continua sendo o Estado que apresenta a maior

Incidência do vírus da AIDS, seguido pelo Rio de Janeiro. Segundo noticiário das agencias internacionais , a^incidência do vírus da síndrome de Imunodeficiência Adquirida es ta avançando assustadoramente na África Central e Oriental, aproxi

tnando-se das taxas alcançadas em são Francisco (EUA). Nos Estados Unidos, um grande numero de segurado

ras do ramo Vida continua recusando-se a aceitar contratos de segu^0 daquela carteira sem um exaustivo e rigoroso exame de sangue do segurado.

m

BI.847*Pág.12*15.09.86

BI.847*Pág.01*15.09.86 \. i.

A w

'í t


• fí; . iüi 1 I

documento contém ° tefial, considerado perigosO: ,p^ra-a saúde .

A Agencia Internacional de Desenvolvimento —- in

forma o "Jornal do Brasil" — instalou mais um escritório para li

controlado daquele ma

dar com a doença, devendo contribuir com US$ 2 milhões para a Orga nizaçâo Mundial de Saúde, que tenta descobrir o melhor sistema combater o mal, até agora considerado incurável.

de

Na opinião de PafChristen, da Fundação AIDS são" FráncrscO, ríá África á doença é mais heterossexual do que

de

De acordo com a "Gazeta Mercantil", o estudo ser

Virá deMSubsídlo_.ao.jPTOgr^ai Naciqnaí. ® Preven ção junto laos trabalhadçres, icontra ^as doenças provocadas pela ina lação de poeiras e:Compostos quimlçoSf lançado ha um mes pelo Mi nistério do Trabalho.

•I' ' r

ce ser nos EUA. ' Nâ África, vários hospitais estão superlotados ^ portadores da doença.

Na reunião de Genebra, os especialistas em medi

cina e higiene do trabalho, concluíram que o amianto provoca câncer e doenças pulmonares. Assim é que, em diversos mercados de seguro

j K' I

(EUA, Inglaterra e França, principalmente) as indenizações em corrência. da utilização do amianto têm sido vultosas.

SEGURO AUTOMÓVEL

de

■!i ■■■ • ,1

"A grande maioria dos segurados não toma qualq^^^ precaução para evitar o sinistro, enquanto- as fábricas nada fa^eií" para aumentar a segurança dos carros saídos de fábrica, ao contj^á^ rio do que ocorre nos outros países." Esta observação e do Pre^^^

SEGURO A EXPORTAÇÃO

dente do Sindicato dos Corretorès de Seguros de São Paulo, 5^,, Wolfgang Siebner, em entrevista à jornalista Heloísa Helvécia,

'■

"Folha de São Paulo".

Portadores,

6 Janeira

Dias 18 ,e. 19 de setembro estarão reunidos no

É o que informa a "Gazeta Mercantil", após ouvir

Giulio Lattes, diretor da Associação de Corfiércio Exterior J^asil (ACEB) .

O titular daquela entidade revelou que as

Rio

de mil exportadores no 89 Encontro Nacional de Exo

do fl !'

mais visadas pelas quadrilhas são o Voyage, o Santana, a perua Qp^ri tum

e

o

Escort.

li 0

Mil'

Comissãf

Ortaçap fosse efetuadç através de uma grande apólice entre a Car-

de "Marketing" do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Ca'

^®ira de,Comércio Exterior ^(CACEX) e o,v Instituto de Resseguros do

Falando á jornalista, o Presidente

da

pltalização no Estado de São Paulo, Sr. Alexandre Smith, esclare ^ ceu que "as seguradoras obedecem a políticas operacionais que

,ClRB) , ficando os' exportadores • isentos do direito de regres

Isto é, endossem o saque do financiamento (without recourse) , hdo as ações contra os devedores conduzidas pelo IRB. Desta ma-

cluem a aceitação do risco ou não". Ele é favorável a uma substi" tuição da atual tarifa, visto que, após a implementação do Planí? '/■r

Em declarações ao periódico paulista, o Sr, Giu-

Lattes acentuou que seria melhor que o seguro de crédito k ex-

Cruzado, ela ficou congelada. "Como mudou a realidade

estatística

de roubos, usada para o cálculo atuarial, seria preciso o montante» o que não é possível por causa do congelamento". — salientou.

ira — disse o empresário à "Gazeta Mercantil" —, a CACEX e

^

se encarregariam da cobrança e de cautelar os interesses

o

das

PortaçSes do País.

"É um absurdo — disse ele — que um cliente qutf

REUNIÃO

DO

GATT

tenha garagem 0 use o carro apenas da casa para o trabalho pague ^ mesma tarifa que um caixeiro-viajante."

CONVÊNIO DO AMIANTO

O

dia Em Punta dei Este (Uruguai) reúnem-se hoje, Países-membros do Acordo Geral Sobre Tarifas e Comércio — PS-ra debater a nova rodada de negociações daquele organismo ,

o^ite Preparatório do Acordo Geral de Tarifas — diz a

"h

"Gazeta

^c^ntii»' ^ em trabalho publicado por Maria Helena Tachinardi ^— , O Secretário-executlvo da Associação

Brasllelr#

de Amianto, Sr. Vlviano Ferrentlni, entregou ao Secretario de

Hl^

glene e Segurança- no Trabalho (Mtb) , Sr. José Luís Riani Gosta,^uin#

Assentará três documentos: 1) um do chamado "Grupo dos 10",

opoe à regulamentação de serviços;

que

2) outro, expressando a op_i

^1,^0 sulço-colombiana favorável à inclusão daquele tema no encon -

1' ■; 'I

cópia do convênio do amianto firmado pelo Brasil na 729 Conferen

cia da Organização Internacional do Trabalho (OIT) , ©rt Genebra. EJ BI.847*Pag.03*15.09.86

BI.e47*Pág.02*15.09.8ê

'■

li 0

Una [AlIiüiMiutalÉH

f


It I f.'

tro de Punta dei Este; 3) finalmente, um terceiro documento da Ar

gentina favorável a um determinado traitamento para a questão ^ de serviços e endossando a tese do "Grupo dos 10" em relação, apenaSi

PRIVATIZAÇÃO DO SEGURO

ao comércio de bens.

• No "que se refere ã qüestão de serviços, estão in cluídds' seguro, informática, engenharia, bancos, etc. O "Grupo dos 10", integrado pelo Brasil, Argentifia, Peru, Egito, Cuba, Nicará gua, Iugoslávia, Tanzânia, Nigéria e índia, opÕe-se intransigente mente a inclusão do tema serviços na rodada de negociações, visto

• .-f.

que impediria o desenvolvimento dos países do Terceiro Mundo, abrin do as portas para as atividades de companhias estrangeiras naque -

Em sua edição de 9 deste més,o "Jornal do Commer

Cio" anunciou que o Governo francês jâ definiu as primeiras empre-

sas a serem privatizadas. O Primeiro-Ministro Jacques Chirac—re vslam fontes de Paris — decidiu, em primeiro lugar, pelo complexo

financeiro Paribas e a companhia de seguros Assurances

Generales

France (AGP), bem como o grupo industrial Saint Gobain.

^^^^J^ção dos três grupos representará para o Estado cerca de

40

ilhoes de francos, dos quais 32 bilhões estão previstos para

o

les setores.

pais

;l'í,

A pri-

® o restante para o exterior e o mercado de capitais.

Da equipe brasileira, fazem parte funcionários dos ministérios da Fazenda, Seplan,, Industria e Comércio, Ciência

'

I.'

e Tecnologia, e Agricultura. Do Itamaraty, estarão presentes o ejH baixador Paulo Nogueira Baptista,' representante junto aos organis mos multllaterais sediados em Genebra, e o embaixador Sebastião do Rego Sarros, 'chefe do Departamento Econômico e presidente dos gru pos interministeriais encarregados de analisar as questões^relaçio

nadas com o comércio de mercadorias e serviços.

MATERIAL ANTICHAMAS

Com o objetivo 'de diminuir os riscos de incêndio

Ocasião de acidentes de transito, o Conselho Nacional de Trânsi-

ra

Resolução no sentido de que a indústria nacional produto

<

automóveis, ônibus, camionetas e caminhões com peso de

ate

quilos sejam revestidos com material antlchama. A industria nacional tera o prazo de um ano para

GOLPE NO ROUBO DE CARROS

^Just

a produção de veículos as normas estabelecidas pelo Contran. AA 'iQg '1 ®2eta Mercantil" publicou declaração ão do Presidente do d< Contran,

No momento em que encerrávamos a seção "NOTICIA*

RIO", tomamos conhecimento de notícia publicada no "Jornal do Bra sil", segundo a qual o DETRAN-RJ divulgou Portaria, desfechando

Sr.

Cabral, esclarecendo que a medida tomada pela

fo

órgão segue recomendação, da International Organization

Stand ardization, subscrita pelo Brasil em 1976, com o

fixar normas nor necessárias a prevenção de incêndio em

"duro golpe" no mercado de carros roubados.

sessão

veí

intuito interiores

^Ulos.

De acordo cora a Portaria, "de agora.em: dlantequalqueT

veículo acidentado, com perda total, .só pode ser reemplacado

nO

Rio com a apresentação de um laudo pericial da Delegacia de

Roubí'

Seleção e condensação de textos

Vlcto/i

e Furto de Automóveis". -

A idéia da Portaria partiu do próprio tltular^d^ DRFA, Delegado Hekel Raposo, criando obstáculos a uma operação clás sica dos ladrões de carros: comprar sucatas de veículos vendido^ pelas seguradoras, após perda total, para usar a sua numeração ® documentação em carros roubados.

^

^

A Portaria, que tem o n^ 203/86 — diz o JB — '

baseia-se no parágrafo 15 do artigo 37 do Código Nacional de Transi to, que permite aos órgãos de trânsito determinar outras vistoria^ alem das que efetuam normalmente seus departamentos.

I, ^

BI.847*Pag.05*15.09.86

BI.847*pág.04*15.09.86

ÉÍiyiÉÍdki«il«íMÍ<Ca

■lÉHIll.III.


EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

Poder JUDICIÁRIO Apelação ciyel

36 455

tribunal de Justiça - RJ Gamara

!

S^atora: Desembargadora Áurea Plmentel Pereira - Unânime ^ÇRDAS E danos - RESCISÃO CONTRATUAL - CLÁUSULA POTESTATIVA - CONSIGNAEM PAGAMENTO. E

M

E

N

T

A

•• — O direito brasileiro, a exemplo do fran

admite a recisão contratual Ipso júris, pois a condiciona â de ao judicial, e assim deve ser pleiteada cumulativamente com o pedido Perdas e danos. — E potestativa a clausula

que

assegura

^^^lateralmente à parte o direito de rescindir o contrato, que deve ser f^etido ã autoridade judicial, naturalmente precedido de interpelaçia ij),.

— A consignação em pagamento não pode ser

ida, se e ilíquido o quantum devido pelo autor ao réu."

Apelação cível n« 2 352/84 •

f'"'

de Alçada - RJ

^ara

2£' ^ulz Miguel Pachá - Unânime %PORTE marítimo - FALTA OU AVARIA. E

M

E

N

T

A

" — A reclamação do destinatário ou da segu

^^^'J^ogada contra a empresa de navegação deve ser acompanhada de de que a mercadoria foi descarregada com falta e avarias. .■Xi atindo ressalva e vistoria não se pode atribuir culpa ao transporporque aí fie a-se sem saber se os danos e o desfalque

^0

ocorreram

depois do desembarque,"

1!^ í" .1 1 : ■ u'

BI.847*Pag.01*15.09.86

^V.'4-í, * ■

•I ri i.'-'


ú

Apelagão CÍvel ns 7 749/84

E

N

T

A

^enlzação devida pela seguradora, em caso de acidente de veículo, de ser paga â base dos valores vigentes a data do sinistro, não

Relator: Juiz Torres de Melo - Maioria de votos

|:ifs

E

" Ã norma regulamentar, estipulando que in

Tribunal de Alçada - RJ câmara

jli'

M

im-

JUca exclusão da então vigente correção monetária, quando o pagamen é feito a destempo."

RESPONSABILIDADE CIVIL - ATROPELAMENTO.

f nlSl E • M .. E /

N.

T

A

Apelação CÍvel ns 40 828

lU

" — Descaracterizaçao de culpa, çoncoj^^gfit®'

:í1 !i .Mr

'■ VfVf

já que à vítima, criança de tenra idade, nÍo se pode imputar parcela de culpa, dentro d.os .conceitos- subjetivos que a regulam-

,

Jl^ibunal de Alçada - RJ f Câmara

felatnr». Juiz T ■' U Pestana de Aguiar - Unanime

lei civil.

i ]:;i'

RO DE VIDA - SEGURADO VÍTIMA DE HOMICÍDIO - INDENIZAÇÃO POR MOR-

— pátio de manobra nas proximidade^ bitaçoes, sem instalações de segurança, ou sistemas de segurança

Acidental.

cindíveis á incolumidade de transeuntes e habitantes do "local." E

ir^

Agravo-de Instrumento ns 3 055

N

T

A

tinha

bebida alcoólica com o homicida na mesma mesa de um bar, não ^ seguradora do dever contratual de indenizar a beneficiária,

'"orte acidental, em vez de morte natural."

Relator; Desembargador .Napoleão Amarante - Unânime ■

, -r,

Apelação CÍvel n.s 37 .902

DENUNCIAÇÃO DA LIDE - SEGURADQRA - AÇÃO DE..REGRESSO, . E

M

E

N

T

hb,ünal de Alçada - RJ 5,

A

" . ^ " — Nao comprovação pela

^ ■ ./ litisdenunc^^^'

de estar a seguradora, que se pretende na condição de 1 i ti sdenunci^ (

E

"O homicídio do segurado, que antes

Ub Tribunal de Justiça - SC câmara

ll

M

obrigada, por lei ou por contrato,' a indenizar-lhe de qualquer des^'''

-

. Jui2

Guedes - Unânime

\SPORTE ■ ' marítimo . " - AVARIAS - RESPONSABILIDADE DO TRANSPORTADOR.

so por eventual condenação judicial, através da ação de regresso." ^ E

(REPRODUZIDO DA REVISTA FORENSE - JULHO/SET. DE 1985-Vol.291 " ANo

"tlj

^

M

E

N

T

A

"A responsabilidade do transportador se li

faltas e avarias da mercadoria transportada, cessando com ,,

i >.! i\

t 't'

i t /. 'i

niesma à entidade portuária, ao acostado do navio.

CiiVlLI ] V ■ o

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.Á.-.. 'Í-, !l . J' -

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AA yy ^ IQ A VH

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Tribunal de Alçada - RJ

4â câmara

'I

'

•(

A rea-

ao de Vistoria, no caso de falta de conteúdo da mercadoria, de-

Apelação CÍvel ns 44 480 '' /

a

Realizada no mesmo dia de sua descarga."

^ODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS -

23 - 20.8,86 -

ANO XVIII)

'ij

Relator: Juiz Marcus Faver - Unanime ,,

;

,

'

,

r

ACIDENTE DE TRÂNSITO - INDENIZAÇÃO DEVIDA PELA SEGURADORA - INCIDÊ^^ DA CORREÇÃO MONETÁRIA. BI.847*Pág.03*15.09.86

BI.84?»Pág.02*15.^'^

rilTf

i'si ' kÊâ

lÉí Kl ll-* ^,


E

Apelação civel na 106 076 - DF

M

E

N

T

A

"Seguro de vida em gpupG.

. 'i

Tribuna'!'-'-Federal de Recursos--- •

1 ^ ■ Turma ' ; ''■ ■ Relator-i

■ ■ ■

.i.

••• '^í

f ' '' . M • •

-

Ministro Costa Leite

.- t,,

Pedido de

por Omlesao de ser portador de câncer^

Nao cabe a pretendida anula-

çao, se o prooesso se ressente da prova de que o segurado

- Unanime

anula

çao do contrato pela seguradora, sob fundamento de má fé do segurado^ tivesse

ciençia da gravidade de seu estado, a despeito de, um ano e meio anRESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO. SARCIMENTO

DO

ACIDENTE DE VEÍCULO - RES

es ter sido operado, considerada curada a sua ferida.

DANO.

E

M

E

N

T

Não basta que o perito do Juízo afirme que segurado devia saber da gravidade de seu estado pelos sintomas

A

apresentados, pois o que a Justiça necessita conhecer é se o segura-

" I - Hipótese que se conforma ao dispos^^ no art. 107, da Constituição Federal, impondo-se d ressarcimento dano, pois que para o evento danoso não concorreu o particular.

II - Apelaçao a que se nega provimãnto-

I SC assinar o cartão proposta tinha conhecimento da gravidade de Seu estado e da irreversibllidade de sua moléstia, em se tratando de Seguro em grupo, contrato de adesão de massa, no qual é dispensado o e?canie de saúde, contendo cláusulas impressas, interpretáveis em fa-

^or do seg^r^ado,

Improcedêncla da ação.

Desprovimento ao recurso,"

(reproduzido do DIÁRIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO DE 28.8,86 - PARTE Apelação CÍvel n^ 109 573 - SP T'ri-bun'àí ^'ederal de Recursos ' ' ■ 6^' Turma' ■■■ Relator: Ministro Carlos M. Velloso

CIVIL.

MÚTUO.

III - PODER JUDICIÁRIO) 'IV

.I

Apelação Civel n^ 38 686

Unanime

írlbunal ae Alçada - RJ

SEGURO.

Camara

'^elat E

M

E

N

T

I. Debito coberto pelo Seguro de Òbrl^^ çao Imobiliária, que ficou convalidado pelo pagámentò.dos premi

m,'''

Celso Guedes - Unânime

A

^AL^LUMTINOSO trânsito - COLISÃODO ART. PELA TRASEIRA PARADO EM SI- INTELIGÊNCIA 333, II DO- VEÍCULO CPC.

que, ã época do óbito, se achavam em atraso. A responsabilidade ç^saldo devedor corre por conta do SASSE, sucedido pelo lÀPAS. II - recurso desprovido."

(REPRODÚálDO DÒ DiÂálÒ DA JUSTIÇA DE BRASÍLIA DE 28.8.86 - PÁGINA^ N2s 15 013 e 15 103)

E

^

E

N

T

A

"Efetivamente, ao motorista que vem

por

frent^ Suardar de segurança em velocidade relação ao que que está bem comodistância nao imprimir ao veículo impeçaa '

'iÊ''f ■

M

caso de frenaçao do outro.

Apelação CÍvel ns 43 830

h]

^Hbunal de Alçada - RJ

Apelação CÍvel ns 38 121

Camara Tribunal

Juiz Edil Pereira da Silva - Unânime

de Justiça - RJ

2^ câmara

Relator: Desembargador Penalva Santos - Unânime

CIVIL - INDENIZAÇÃO - EMPREGADO RESPONSÁVEL

CE VEÍCULO - LITIGANTE DE MÁ-FÉ.

PELA

SEGURO DE VIDA EM GRUPO - MÁ FÉ DO SEGURADO. BI.847*Pag.05*15.09.86

BI.847*Pág.04*l5j^ 'f/l.

Mmá-

li.


m

M

N

A

IMPRENSA

"O motorista que nao recolhe o veiculo co®

o qual trabalha conforme instruções de serviço, e com ele colide com outro parado na pista, cerca das 21 horas, em outi^o município, obrigado a indenizar ao seu amo.

está

As muitas crises

O caso fortuito resulta de situa"

ções especial!ssimas, como deflui do art. 1058 do código Civil. Nao e litigante de má-fé, aquele que narra os fatos, lacunosamente, po"

do mesmo seguro

K:L'- -i ' I-' ■

o

■ LbIi Mendonça Apelaçao Civel ns 44 803

os indicadores das diferentes seguradoras).

Tribunal de Alçada - RJ

Na Venezuela, o mercado de seguros de Automóveis enfrenta, segundo a opinião de

5^ câmara Relator: Juiz Elmo Arueira - Unânime

hos últimos 35 anos.

' Até o final de junho último as compras ex

voltados 1000.

ternas de peças de reposição gozavam de "taxa

Conseqüência: a cobertura do roubo e furto agora é vendida e tarifada separadamente, com franquia deduzivel de 20V« e só é concedida ao

preferencial" de câmbio. Depois daquela data perderam o beneficio, daí resultando aumento . <íe custo da ordem de 160^; vale dizer, a peça

ART. 1437 DO CC.

N

*bl!»í,.íames adquirida,por Bs 1000,00 (por exemplo) Joi onerada com a diferença cambial de Bs ' 1600,00— passando a custar Bs 2600,00.

A

' '' Acionado dessa forma o gatilho dòs preçosi a conseqüência imediata foi a escalada verti?

"Infração da obrigação de segurar incêndio a coisa sublocada, destinada a depósito.

contr^

Tratando-se

sublocaçio cumpria ã sublocadora demonstrar que não estava obrigada) pelo contrato de locaçao, a fazer a seguro de prédio, face a proibi^ ção legal do seguro cumulativo sobre a mesma coisa."

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE 2.9.8^ - PARTE III - PODER JUDICIÁRIO)

■ • ^inosa dos furtos de veículos. Os cabeças do

/■

crime organizado logo farejaram a grande opor. 1'tunidade para a expansão da "roubauto", feira

«n,: ®^í^entada pelos renovados estoques de peças

•ij^ , subtraídas de veículos furtados para "deper. - Á nágem". Além disso, como existe elevada demanda de automóveis, também ganhou im

pulso o mercado de veículos furtados, com'

proprietário que instala no seu veiculo pelo menos dois equipamentos antifurto de boa qualidade. Além disso, também há seguradoras que vendem o seguro em pacotes nos quais se incluem coberturas de acidentes pessoais e de óiitros riscos não sujdtos a tarifas oficiais,

brcx:urando dessa maneira um suplemento para

' as taxas do seguro de automóveis, no seu emender inadequadas.

- ■ Essa nào è umá. típica música Venezuelana. I^ois também possui raízes fora de lá. O fato é que. em toda parte, os seguradores são com pelidos a alterar préçcw, çòbertúrás e até fòr-

• -ffufey de cbuMUÜrilaiçãoj íse^fe

■^•3r>Rfr,upcumeniação "esquentada" e preços "pre-

^ sinistralidade sé modificam. Ò^reço nada mais é do que a outra face do risco, este último

Bntre os seguradores, a expectativa é de que

traduzido e quantificado em termos de custos

8L,^,,Jerenciais". ■

perdas no underwrUhig de seguros auto"^oveis, já antes elevadas, experimentem agora

fi nanceiros.

^ aumento da ordem de 300^. E algumas

tece em todos os demais setores de atividade numa economia de mercado, também está sujeito à influência de outro importante com ponente: a pressão da concorrência.

empresas assinalam ainda que, nas perdas do •amo, o componente de maior peso é o furto de veículos (35 a 60V® é o intervalo em que oscilam

BI.847*Pág.06*15.09.^

Segundo o noticiário, fontes úo mercado

afirmam que a média mensal de furtos, que era de 250 automóveis no último trimestre de 1985, primeiro dobrou para 500, agora andando por

seguradores locais, a pior das crises registradas

DESPEJO - SUBLOCAÇÃO PARCIAL - SEGURO CONTRA INCÊNDIO NÃO EFETUADO ^

M

; '

cí' I

s!?'

rem sem alterar a verdade propriamente dita."

È claro que o preço do seguro, como acon

BI .847*Pág.01*15.09.86


Seguradoras terão oficina de teste 0j^quanto existiam a ccrreçAo ^tària e os reajustes de prtços,

i, :ifí

líMjjtorcida tarifa do seguro de

Caio quer empresa na busca de carro furtado

; IV:

±\J dJíii

■ Alberto Miao

O presidente da Nacional das Companhias

Ífvrrí^'' ® <luadro deficitário do g^fO de autdinòveis. A mudança ^ -cenário está • • impondo um

a criação de um òrgflo ou empresa

(Funetweg), Cariõs í^redérico entidade vai montar um labo ratório de testes de automóveis. O

plo, todas as informações referen

fijca ® profissionalismo, viab[iiz*d® com o fim da escora da ç^eçâo monetária, é por aí que

tes aos veículos /segurados, uti

.çjjjo trilhando propostas como a

selho Diretor c será clabtxado com base na experiência que a segu

jçtfur^dora. rnais próximo da léc-

çjg criação de uma empresa de jçj^pcraçâo de veicules e de banco de dídos, que, cm última análise, vjjaiTí à redução ou à racionalí-

lizando-se do sistema eletrdnico de

processamento de dados e cotn conexlo a todas as companhias

seguradoras do merçado. Cardoso de Almeida disse ain

de custos.

da que a empresa pode ser um im

Ontem, o presidente da Fun-

portante instrumento para, pelo

djçâo Escola Nacional de Seguros

menos, minimizar os prejuízos das

empresas de ^KÍta com o roubo de automóveis. Através de um cdr-

po próprio de investigadores, ela atuaria ao ladõ da policia na

Odo OtfdMo de Alndda

iocalizaçflo de carros Orlados, a exemplo de como funciona nos Es Europa, que utilizam o sistema

te viável, já que os Ihdióes de recuperaçáo de veiculas furtados no Pits sac pequenos e tendem a

de

diminuir a tilda dia. '

tados Unitks e em países da

investigação

num « leque

cbmplementár aó dos órgíos policiais ligados aos Governos es taduais.

atual quadrt] defícitáFiO ida çaru «situação, é extremamente difícil",

teira de automúvd das. pcnpanhUs

presa, segundo Cardçso de Al

meida, seriam prov^ienies das

■'j

íu

i:

-VUii-íe

países dotados de maiores Irecursos

correntes do rcxjbo,«pçderíem.,ser

,0. r.oubo, nâo foi extirp^o". Acha,

MorvfíK c- iJuo li

* >) [

.fontudpi que no Brasil, principal-

menfc . nos grandes centros ur-

bános^ a incidência permanece

; flf;

o elçya.<la e pódc ser reduzida,

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1 ■ "M!..

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1 Mc

de seguros, porém* náohárdúvida,,

da particTpaçãp de outros órgãos reduzidas com,uma.á^oefíça2 no, ou entidadés no projeto. . Na sua , , ti^abalho de retupera'<^o de . , -- veí--

.cjg^a OD ■ ■

reccnheu, lembrando que até nos

companhias seguradores, ní^ que , ,.pera ele, de que,.as per4a&j,de; poderíani ser . originados támbém'

•}

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que o fúno de carros seja um problema de fácil soluçto. "A

Os recursos e os inyesllmentçs j teria a pretensão de, reverter ó necessários à implantação da em

I

O presidente da ANÇS naocrI

Reiterou que) a empresa não

mais amplo de eventos.

'■-í-

Cbfios Frederico Lopes dt Motu

diferente à atividade

destinada à recuperação de vei* culos furtados com atuação a nível nacional. Nela, segundo ele, seriam centralizadas, por exem

• .n 1 ■)

^ Q verdadeiro calcanhar de A príricipal preocupação das

Almeida, vdtou ontem a defender

I

°^jca. a realidade emergiu e

1 pü ® resultados da carteira râ o vermelho, a ponto de torná-

^panhias seguradoras, hoje, é

de

* Seguros (ANCS), Caio Cardoso de

conjuntura adversa, mas

" rfi plano prejuízos. Com a implantação de Estabilização Eco-

^^ylesdo mercado.

Eifltor

■nr. .

1 íjjjnóveis convivia sem sobrescom as já sensíveis perdas s^^rentes do roubo de veicula, í^^^^prcsas seguradoras atuavam

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Lopes da Moita, anunciou que a

projeto Já tem aprovação do Con

radora espanhola Mapfre detém nessa área.

"O kfiow-how da

Mapfre tem uma versão latina c. está portanto próxima da nossa realidade", disse ele, justificando a escolha.

necessidades tanto no campo do

ensino quanto no da pesquisa. Nela, por exemplo, segundo ele, poderão ser simuladas batidas de carros para serem analisadas por inspetores de riscos. Os lestes,

segui)do ele, se estenderão ainda à análise de custas na reparação de

peças do veículo e à questão da segurança, que é uma etapa mais sofisticada.

da Funenseg já está definida _

go dos últimos 14 anos, tempo d e .J

141 * • mr>C

1^1

estrutura da Fundação Es cola Nacional de Seguras (FuhCT-

existência da Funenseg, sofreu

da". adiantou ontem o presidente da entidade, Carlos Frederico I opcs da Motta, dizendo que a reforma estatutária vai exiingüir a atuai Secretaria Geral e criar a

planiaçãodo Plano Cruzado.

seg) será totalmente reformula

nível funcional uma Superinten dência e três Gerências Execuriw

pata atuarem nas áreas adntinis-

liy[jfa-(in,inceira, operacional e de pjanejarnenioeconiroie. . Carlos Motta assinalou que es

t.iviselho Diretor do órgão, que

voluira a examinai a redação fi nal üw,;.:üjciu ainda este mês. O Conleiiio Diretor também terá suas

icdeiinida-s para, a partir da

:u)va

.sistemática,

passar

a

cijaiar apenas da elaboração das

grindes linhas poliiicas de atuação dá Funenseg.

mudança, segundo Motta,

BI ■847*Pág.02*15..^

de testes vai atender as

Reestruturação

sa proposta de reesiruturaíiáo foi aprovada na última reunião do

'Íii í

MStã"^mãI5uque á oficina

visa -adeouar a entidade à nova re-ii'dade do mercado, que ao lon

inúmeras transfonnaçôcs, como

recentemente aconteceu com a im-

A atual estrutura do órgão, disse ele, era um forte impcdimenjQ jo avanço e ao aprimoramento

de suas atividades. A reformu

lação organizacional é, porunio,

nt su* opinião, fundamentai para dar i entidade dinamis mo necessário ao cumprimento de suas tarefas no campo do ensino e da DCSQuisa. Motta assegurou que

a ^Icabilidade administrativa permitirá à Funenseg desenvolver grande ênfase a área de pcsniisa. uma ftmção que permanece

imobilizada um ano

de

designada

de Seguros Privados (CNSP). Aqui, segundo ele. ■ ^"f*^ dada ao ramo de automóvel, no

próximo ano. "No ensino - enfatizou - o esforço será concen

trado na implantação do curso

superior de seguro .

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 5.9.86)

847*Pág.03*15.09.86

frm

li,> I


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k-,

CNSP cria de seguro

Boas regras de solvência ■ Luiz Mendoaçft A empresa seguradora deve manter recursos

patrimonais em nível suficiaite para garandr sua estabilidade técnica e financeira. Esse, nõ fmal das contas, é o conceito de Margem de Sol ' 'i.i:

■ Alberto Saltao

vência,

Um desvio excepcional de sinistralidade

apólice permanece em vi^. Em

Medida visa , instrumentalizar

dadc seguradora precisa ser en-

que faltava pdói se. alcançar tal objetivo. Hoj», &clutive,-segundo

Situação excepcional e desfavorável pode

selheiro Jayme Brasil Oardinkcl, vice-presidente da Porto Seguro.

mercado para cobrança de

Para ele, a medida visa fortalecer

sobrevir, ou porque insólita sinistralidade al

^ mecanismos de cobrança de

prêmio devido

cance patamar bem acima de qualquer expe riência anterior, ou por causa de uma tarifaçào na teoria ou na prática deficiente. A empresa

sarado, no periodo de vigência

seguradOTa está obrigada, no entanto, a resguardar-se contra situação de tal natureza. Se

•byme Garfinkel disse linda Que a duplicata funcionará como

seguradoras não dispõem de um

um instrumento ágil de cobrança,

muitos segurados utilizam do ar tificio de dar entrada na proposta

O Conselho NáctonaJ de Sè-

pode excedera receita de prêmios puros (expres são teórica do custo dos riscos), ainda que tais prêmios incorporem razoável "carregamento de segurança", calculado para absorver oscilações

8uros Privados (CNSP) resolveu oniem criar a EhipUcata de Serviço

área de seguros, conforme proposta

compreendidas na curva normal de probabi lidades.

i .i ),

qs despe$aa.|ba^,€q^^q^-e as sume o risco pelo tempo que a

editor

formulada

pelo con

apólice.

rabzar e dar maior respeitabUidade à atividade seguradora, que

da insolvência ou ruina.

^tê entáo vinha trabalhando sem um instriunento ágio de cobrança,

O problema da solvência consiste, pois, em compatibilizar o patrimônio liquido da empresa

caracla com mais seriedade e a duplicata pode ser o instrumento

ele, a falta de pagameqto tornou-

se ainda mais proble^tica em virtude de doã elànÀtôs novos: os custos dos' serviços balãbários e o fracionameato,,que pass^ a ser

pf&nio, Além disso, existe sega-

não dispuser de recursos patrimoniais para cobrir o desvio sobrcvindo, ocorrerá a hipótese

função disso, frisou que 6 tíivi-

mecanismo de cobrança eficiente,

de seguro em várias empresas, mas não simultaneamente. O espaço de

tempo que ele muda de seguradora

utilizado em ^gá escato pelo mercado depois ifue a ^usep (Superintendência

de

Sêguros

Privados) baixou a ^cular ÍQ/86, proibindo o caiu^ménto do seguro no caso do segurado atrasar o pagamento do financiamento concedido pela instituição finan

com o desempmho global das suas carteiras de seguros, de tal forma que a probabilidade dè

outros ^ores ecooâmicos, como o

é de aproximadamente 40 dias. periodo que permanece segurado

ruína se reduza a Índice verdadeiramente insig

Com a duplicata, disse

sem desembt^ar o vaior do pa

Frisou que o mercado hqie, na

ele, o segurador poderá inclusive

trimônio. Isto porque são neces

verdade, sem a duplicata, nfio

com os serviços do SDP

® exemplo de como existe em

sários aprcptimadamente 10 dias

possui um instrumento de cobran

(beiMçode Produção ao Crédito).

para a emissão da apólice e. há o

ça de prêmio forte, o que leva as

A decisão do CNSP, segundo

prazo normal de 3Ó dias para o

vii evitar a ocorrência de P<* exemplo, dc segurados

pagamento da primeira parcela do prêmio. Alêm disso, exise segu

seguradoras, diante da inadim plência do segurado, a simples

nificante.

No equacionamento desse problema nem

tudo SC reduz a termos atuariais, pois nào basta simplesmente medir nas carteiras formadas o

seu risco médio e os prováveis desvios em torno

deste último. Ê preciso também que a segu

Qw che^it) a causar a emissão de

radora não sò observe uma adequada política de

-

ccmportamento dos riscos segurados.

A matéria é complexa e nào há soluções padronizadas para a fixação da Margem de Sol vência. O únicoexemplo de padronização que se conhece é o da Comunidade Econômica Eu ropéia, caso à parte porque ali houve o impe rativo da adoção de diretriz uniforme para os

mente cancelarem o seguro sem cobrar p prêmio devido e não

necessidade de fazer determinado

pago. A duplicata, que será pres

crita nas condições da ap^e, na sua opinião, dará condiçãès às

enhuma delas e ainda permauecer coberto do risco que deseja. Proccdimentoé simples:

corretOT, c logo depois desiste do

seguradoras de mover ação executiva com titulo para cobrar cm cartório, o que não ocorre

Sabendo que as companhias

Garfinkel, a seguradora arcar com

un, sem arcar com os custos de

ajustada a rápidas e eventuais oscilações dè

rado que, mesmo duvidoso da

seguro, acaba autorizando a emiv são da apólice, aconselhado pelo

apólices em companhias di-

erenies em um período dc um

cessões de resseguros, como ainda tenha con dições de praticar uma tarifaçào dinâmica

ceira.

negócio.

O fato é que, segundo Jayme

atualmente.

países-membros.

Para ilustrarem a existência de disparidades podem ser citados os Estados Unidos e o Brasil cada país com seus próprios critérios, que \(> gicamente levam a resultados diferentes, mas nem por isso censuráveis ou postos sob as se

1' ■

veras ressalvas do rigorismo técnico

No Brasil, aliás, há que tomar em conta* muito e^cial uma circunstâwcia

?

práticas do resseguro c da retrocsèssâo, aqiri coftsçituindodoís eficazes mecanismos de garantia c^facjonal, ccxnpcrfido sólido e bem controiatte sistema, sob a gestão centralizada de órgão eapedfica E sistema quer dizer organicidade, funcicnamento harmonioso porque escorac^ numa só política técnica, esta ditada a partir de BI.847*Pág.05*15,09.86

perspectiva abrangente e nào do horizonte mais limi tado que"descortina cada empresa. Üm bom sistema de resseguros e retrocessòes sem dúvida conta muitos pontos, na análise da questão da solvência de cada seguradora. Ci'.

Vn»n«ro

847*Pág.04*l^ i

.. ...

f-


1

r

Co-seguro continua sejYi definição Ilh

<;' I

Não vingou a pronta ela*

bcmda pelo «xuelheiro Luiz de Campes Salles, diretor superin tendente da Itaú Seguros, para simplificar a atua! sistemática do

gócio.

mexidas na legislação que rege o mecanismo do co-seguro. A so

geral, Jorge Hilário disse que a in trodução da sdidariedade desvir

Com base nessa definição

co-seguro, '*obstruida por pro

lidariedade seria firmada entre as

tuaria

blemas de ordem administrativa e,

seguradoras participantes do

novas características. Na verdade,

principalmente, ccmercial", que a

negócio extracontralo de segu^ro,

tem impedido de transfcrmar-se

numa espécie de um pacto.

em um instrumento de uso em lar

ga escala no mercado. A matéria não chegou a ser deliberada na

De acordo cora o seu projeto, Campos Salles sugere que esse

reunião de cntem do Conselho

pacto seja feito através de um

Nacional de Seguros Privados

Convênio de Representação, as sinado entre as empresas segu

(CNSP), em virtude do pedido de

vista do processo apraentado pelo presidente do órgão, Jorge Hilário Gouvéa Vieira, que também dirige o Instituto de Resseguras do Brasil

> '"i i

pela parte que assumiu no ne

tipo de operação. A forma propos ta pelo segurador para viabilizar esse objetivo não prevê, contudo,

(Irb), empresa na qual tramita um

radoras, onde se estabeleceria a

obrigatoriedade da lider responder

perante ao segurado nos casos de inadimplência cu falência de uma das co-seguradoras. Pelas ncxrnas em vigor, o co-seguro consiste no

Compra de papéis entre empresas de

grupo será vetada

o co-seguro, dando-lhe

O superintendente da Susep

esse tipo de operação, dentro de

reservas cm empréstimos assistcn-

novas bases, se aproximaria mais

Prrvadcs), João Régis Ricardo dos Santos, disse ontem que pretende

Assinalou que outra novidade im

do resseguro interno. Ao justificar o pedido de vista da proposta for mulada ontem no CNSP p(T Cam

pos Salles, Hilário alegou que a matéria precisa ser analisada com mais prd'undidade, inclusive suas implicações jurídicas. Além disso, segundo de, é preciso determinar qual é o impacto financeiro que uma medida como essa acarreta ao

Irb, assunto, aliás, que já está sen

estender ao mercado de seguros a

restrição feka às entidades de previdência privada aberta de aplicarem suas reservas técnicas em títulos <fc empresas pcrten^n-

íca ao mesmo grupo. A medida visa evitar que ocorra casos como

os das seguradoras Comind e Auxiliar, que eswvam fortemente <s6ncentradas cm CDBs na ocasião

da liquidação extrajudicial dos

seguro que se distribui entre diver sas companhias seguradoras,

Hilário acha, entretanto, que a

bancos comerciais de ambos os

proposta de Campos Salles pode

árispos.

iresuoo; ^• ;divi.dJndD-sc entre elas os r^w

ser a saida-^ para se implantar a

-miioar o principal obstáculo que o co-seguro esbarra hoje, o da im

"propbfírohais ítíí'eòtás"adq'olr^8.

solidariedade ra operação ite dis

Süsbp pretende mudar também a

plantação da solidariedade nesse

isoladamente junto ao segurado

tribuição de riscos entre as em presas seguradoras.

estrutura de aplicação das reservas lécnicas das empresas segura doras,: como solicitou reccntcnwnte ao Conselho Monetário htocionaí as alterações no perfil de in vestimentos das entidades abertas de previdência privada. "As noras regras sâo um avanço", garantiu,

sunto,ainda sem definição. A proposta de Campos Salles

-BS»cispa.*«ej

Cada seguradora responsabilizá-se

Exame do ativo líquido foi adiado manutenção dos atuais ativos

rentes ao terceiro trimestre do ano. E adiantou:

liquides das companhias segu-

— A pretensão da proposta é

radcns como base de cálculo de

estender para o balanço de dezem

Ele garantiu que a n^mía das empresas de seguros couinua trabalhando pagando elevadas taxas de corretagem. Entende, contudo, que esse problema so mente deixará de existir quando as

seus limites (^racional e técnico — parâmetro utilizado pelo mer

bro o que o Conselho, através da

seguradoras passarem a adminis

cado para determinar a capaci

desconsiderar o resultado do

dade de retenção de riscos — que

balanço de junho na fcrmação de

produção", frisou, dizendo que a

serão fixados para vigorar a partir

ativo liquido, desde que implicasse

alternativa de competição ^ida

de abril do prónimo ana Neste

na sua diminuição.

caso de um

está na assistência t.o segurado e

caso, segundo as regras em vigor,

resultado desfavorável, preva leceria o patrimônio em vigor para

ao corretor, bem como no pronto pagamento do sinistro.

o diretor-superintendente d.a

Indiana de Seguros, Qáudio Afif DcRüogcB, defendeu

ontem

a

o ativo liquido das empresas é al terado em função do resultado do

ma que possa deliberar em função do resultado das empresas refe

Resoluto 17/86, já consentiu, ao

trá-las profissionalmente. "Não é

comprando seguro que se faz

efeito de cálculo dos novos limites

' João Régis admitiu que a

dizendo que a preocupado da auiárquia foi a de compatibilizar o comprometimento • das reservas téfcrticas com as caracteristicas do

ntercado de previdência privada, qoe trabalha com uma pcrspec"][® de longo prazo; ao contrário do seguro, cujos compromissos têm prazo de 12 meses.

Na legislação aprovada, segun do ele. têm inovações, como a de

operacional e técnico, que, aliás,

— O sinistro é a verdade do

Cláudio ARf explicou que essa

começam a valer a partir do dia primeiro de outubro próximo.

seguro. Não adianta captá.-lo a custo elevado e protelar mais tarde

proposta foi apresentada na

Para ele, é pouco provável, a

o pagamento da indenização. É

reunião de ontem do Conselho bbcíona! de Seguros Privados

persistir a atuaJ forma de com

hera do mercado operar profis

petição existente no mercado, que

sionalmente e implantar uma nova mentalidade de trabalho, de

controle de parte dos bens garan-

nham a fechar o ano com bons

molindo as estruturas arcáicas do

refiresentados por papéis de renda

resultados.

setor.

fixa. A nova sistemática, segundo o superintendente da autarquia, Jbãb Régis Ricardo dos Santos,

as companhias seguradoras ve

ciais ao associado do Montepio.

portante está na possibilidade de as pequenas entidades formarem o seu próprio leque de aplicações fora dos percentuais de investi mentos fixados pela resolução do CMN, desde que submetido à

aprovação da Susep. Para ele, as normas atendem as necessidades das companhias de previdência privada aberta, como a que per mitiu um grau de imobilização máximo de 4CWi, em imóveis próprios ou urbanca. A mudança de orientação nas

aplicações em títulos'da divida

pública, na sua opinião, vai dar mais flexibilidade na composição

dessa carteira e beneficiar principalmcnte as pequenas e médias companhias. A obrigatoriedade mínima de deslocar 30% das reservas para cotas do Fundo Nacional de Desenvolvimento, OTNs e títulos estaduais, alocados

isolados ou cumulativamente, segundo ele, facilitará a vida operacional das entidades, que poderão se tornar mais eficientes nesse tipo de transação. O mesmo tratamento dado á previdência

privada na área de titules da divida pública. João Régis quer es tender ao mercado de seguros.

Susep pensa em usar a Cetip

balanço fechado em Jl de dezem-

(C>6P), do qual é membro, que, DO entanto, resolveu adiar o exame da matéria para novembro, de for

permitir a alocação de IO<í'o das

(Superintendência de Seguros

do estudado pela empresa. Jorge

outro projeto soère o mesmo as

ii r

Está nos planos da Superinten dência de Seguros Privados (Susep) mudar o mecanismo de tidores

das

reservas

técnicas,

mente com os estratos de .novi-

mcntaçâo dos títulos Drirados. em

especial CDBs e letras de câmbio. Para João Régis. contudo, a utilização dos serviços da Cetip

nâc beneficiaria apenas a Susep, que passaria a contar com um es-

qucma mais eficiente de controle desses tituloa.

consiste em utilizar a Central de

Qntódias e de Liquidação FiMnCeira de Tituloí Eivadas:(Getip)-

vin-

do

facilitada, o que faria caducar o

pfx^to já começaram a ser feitas no cotíieço desta semana, por téc

atual processo que exige das em

Os

estudos

de

viabilidade

presas a compra do titulo, o seu

Pelo processo em estudo, todas as companhias de seguros e as en

depósito em banco e. posterior mente, sua vinculaçâo à autar quia Da mesma forma que cuiovo

tidades de previdência privada

sistema pode simpUficar essa

nicos de ambos os órgãos.

BI.847*Pág,06*15 .09.1-^

• Ma Oetip, segundo

culação'do bem á Suivpn^tria

junto á Cctip e vinculada à Susep,

operação, tornaria mais rápido também o processo de desvin

que seria abastecida periodica

culação do bem.

teriam uma conta ccriente aberta

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO CQMMERCIO DE 12.9.86) BI.847^Pág.07*15.09.86

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ficial" da União de 20 de Junho-{Seção I, Págs.n^s 8 995/998) divul Soü a Portaria ns 71, de 9 de junho, da Superintendência de Seguros

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'"Jinulatlvament e com a Assembleia-Geral Extraordinária em 26 de março DOU da mesma data, foram publicados; 1) a Ata das AGO e AGE; 2) O

^tatuto da companhia seguradora.

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REAL SEGURADORA S.A. - De Cz$ 13 milhões 294 mil 850

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^^'^si^tado para Cz$ 50 milhões 559 mil 300 o capital da Real Segura sede em São Paulo, mediante aproveitamento de reservas Incluída a correção monetária do capital. O aumento, que

h ^^^^dos: 1)^3- a União de 20n® de82,Junho I, Pág. n® 8 998) fo-Portaria de 9 (Seção de Junho, da Superintendên

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a deliberação do aumento pelos acionistas em Assembléia-Geral Ordinária, realizada

erou, Conseqüentemente, a redação do Estatuto da empresa, foi deli[ a o pelos acionistas em Assembléia-Geral Ordinária, realizada cumu1^ Ivamente com a Assembléia-Geral Extraordinária em 31 de março. No

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a Correção ^^i."x-eb;aü monetária rnonebaiua do uu capital. capiuax.

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Cruz Companhia de Seguros Gerais, com sede em Porto Alegre, dentre quais a relativa ao aumento de seu capital social de Cz$ 9 milhões 9^^ 34 milhões, mediante aproveitamento de reservas disponíveis,

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^ de SegU];^Qg Privados, que homologou a deliberação dos acionistas; 2) Umario da Ata das AGO e AGE da companhia seguradora. COMPANHIA DE

O^^dinária,

realizada

SEGUROS

MINAS-BRASIL

cumulativamente

com

a

-

Em Assembléia

Assembléia-Geral

-

Ex-

iVdlnári ^ em 24 de março, os acionistas da Companhia de Seguros Micom sede em Belo Horizonte,

deliberaram sobre o aumento do

^^Ual da empresa de Cz$ 40 milhões para Cz$ 130 milhões,

mediante

oveitamento de reservas disponíveis, Incluída a correção monetária í^íapital. Através da Portaria n2 89, de 9 de Junho (Diário Oficial

(Jnlao de 20 de Junho, Seção I, Págs. na 8 999/001) , a Superintendên

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BI.847*Pág.01*15.09.86

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^rivados, que homologou as alterações introduzidas no Estatuto da San-

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Na edição da mesma data, o DOU publicou o Sumário

Atas das AGO e AGE da sociedade seguradora.

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capi-

O aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembléia-Geral Gr

ria em 31 de março.

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binaria, realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Extraordiná

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de

Junho

(Seção I, Pag. n2 8 .994) a Portaria ne 65, de 9 de Junho, que aprovou a alteração introduzida no Estatuto da Brasileira Seguradora S.A. , com "lento de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do

'

9bn'5J' ":'^ 'mjp nrw^r. l

da União de 20 de

Hllhões 186'mil para Oz$ 43 'milhóes 195 mil 62,50, mediau-ite aproveita-

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- A Superintendência

Sede em Sao Paulo, ' relativa'ao-"aumento de seu capital social de C2$ 10

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B_RASILE_IRA seguradora S.A.

Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial


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dos, que homologou a alteração introduzida no Estatuto d^a Generali

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Pri^^sil relativa ao aumento de seu capital social de Cz$ 40 milhões

cia de Seguros Privados aprovou'a" deliberação dos acionistas e ^ ração introduzida no Estatuto da empresa.

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para '

milhões , mediante aproveitamento de reservas disponíveis,incluída

No DOU da mesma data,

publicados.:.!,) o Estatuto Social; 2),a,Ata das.AGO.e AGE da Soci^^^de seguradora*

-eçâo monetária do capital.

O aumento foi deliberado pelos acio-

Assembléia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com

m,

a

fjléia-Geral Extraordinária em 31 de março. Na mesma edição, a Ata das Ago e Age da sociedade seguradora.

KYOEI DO BRASIL - COMPANHIA DE SEGUROS - A Sup^^intendência de Seguros Privados publicou no- "Diário Oficial

20 de junho (Seção I, Pags. nss 9 001/002) a Portaria n® 90, de 9 junho, que aprovou as alterações introduzida no Estatuto da Kyoei

de ào

Brasil - Companhia.de Seguro,s, com sede em SãoPaulo, dentre as q\4^j_s ô relativa ao aumento de seu capital social de CzS 13 milhões 200 rnn pí

ra Cz$ 43 milhões, mediante aproveitamento de reservas disponíveis iÜ cluída a correção monetária do capital. O aumento foi deliberado ps"

Dou ^ BANORTE SEGURADORA S.A. - Através da Portaria ns 88,

de junho, a Superintendência de Seguros Privados aprovou a altera dç 9 . introduzida no Estatuto da Banorte Seguradora S.A., com sede em Re relativa ao aumento de seu capital social de Cz$ 8 milhões 200

Ml i.

j^léis~Geral Extraordinária em 17 de março. No-"Diário Oficial" da

los acionistas em Assembleia-Geral Ordinária, realizada cumulativ^e'^" te com a Assembléia-Geral Extraordinária em 25 de.março.

26 milhões 180 mil, conforme deliberação de seus aclonls-

aíd Assembléia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Asde 24 de junho (Seção I, Pags. n^s 9 157/158) foram publicados :

No DOU

mesma data, encontram-se publicados; 1) o Sumário da Ata das AOO e

l) - portaria da SUSEP; 2) a Ata das AGO e AGE; 3) o Estatuto da compa

2) o projeto do novo Estatuto da empresa seguradora.

seguradora.

COMPANHIA DE SEGUROS INTER-ATLÃNTICO - De Cz$ 3 mi93,30 foi aumentado para Cz$ 11 milhões 429 mil 301,74 p

BEMGE-COMPANHIA DE SEGUROS DE MINAS GERAIS -

meio deste "Boletim Informativo", a Bemge-Companhia de Seguros de

social da Companhia de Seguros Inter-Atlântico, com sede

nas Gerais comunica ao mercado que a sua Sucursal do Rio de Janeiro

em

tá agora funcionando em novas instalações; Av. Almirante Barroso n9 P-

'^^0

92 andar - CEP 20 031 - Tels. 224-2374 e 292-5151 - Ramais 158, 176 ^

Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia - Ge ^1 extraordinária em 31 de março. A elevação do capital foi delibera

185.

E também: 240-4922 e 242-6070 - ramais 46 e 47,

de acordo com a deliberação de seus acionistas em

Assem —

o aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a corre

monetária do capital. No "Diário Oficial" da União de 24 de junho

'l' !'

CURSOS SOBRE SEGURO - Se o leitor deste "Boletiin í5

formativo" deseja ingressar no XI Curso de Seguro de Riscos de Enge^'^^

I, Págs, n^s 9 158/160), foram publicados: l) a Portaria n^ 92, 16 d® junho, da Superintendência de Seguros Privados, que aprovou

ria, dirija-se, sem perda de tempo, à Fundação Escola Nacional de ros - FUNENSEG (Departamento de Ensino - Rua Senador Dantas, 74 -

andar).

M;

dos acionistas e as conseqüentes alterações no Estatuto So ° Estatuto Social; 3) a Ata das AGO e AGE.

É que as inscrições ao curso encerram-se na próxima quarta \

-feira (dia 22). Do currículo, constam -as seguintes matéias:

Geral do Seguro, Seguro de Riscos de Engenharia - obras civis em.coi^^^ \ CORRETORES DE Segurador SEGUROS - que A Superintendência dp SegUtrução/instalação e montagem, Seguro de Riscos de Engenharia - que^^0, privacJog Comunica ao Mercado foram restabelecidos os de máquinas, Estrutura Operacional e Resseguro dO RlSCOS de Engenhai'^ dos corretores Pedro Nolasco da Cunha Canto Júnior e Adalbep A FUNENSEG prornOVerá Cambem o I Curso de seguro de Rxscos Diversos

^

Ramos Diversos, cujas Inscrições estão abertas até ç dia 24 de sete»^ ^

bro.

>1% Cia Silva Carneiro Sobrinho.

Estes corretores — informa a SUSEP ^

mâiíS possuem vinculo empregaticio com empresa seguradora.

po curso, consta O Seguinte programa: 1) Relações Humanas no

..

balho; 2) Noçoes Gerais de Seguro de Riscos Diversos; 3) RessegJ^) de Riscos Diversos; 4) NoçÕes Gerais de Seguro de Ramos Diversos; Resseguro de Ramos Diversos; 6) Regulação e Liquidação de Sinistros

Seguro de Riscos Diversos e Seguro de Ramos Diversos.

' O

GENERALI DO BRASIL COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS

"Diário Oficial" da União de 24 de Junho (Seção I, Pag, n® 9 156) vulgou a Portaria n® 87, de 9 de junho, da Superintendência de Segu^

é

BI.847*Pág.02*15.09^

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FENASEG

FEDERAÇAÒ NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

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DIRETORIA E CONSELHO DRETORES EFETIVOS

DIRETORES SUPLENTES

'^eside/iíe ^o Augusto Ribeiio

Antonio Juarez Rabelo Marinho

Eduardo Baptista Vianna Cláudio Afíf Domingos

''%eiíD Vice-Presiden íe

Jl^rto Oswaldo Continentino de Araújo i^i/ndo Vice-Presidente

Délio Ben-Sussan Dias Pedro Pereira de Freitas José Maria Souza Teixeira Costa

filiar Pizzatto ^flieíroSecreíárjo

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

.^dos Santos Dias

"í^ndo Secretário Silveira Saraiva

l^^iTieiro Tesoureiro «^Cláudio Garda de Souza l^^ndo Tesoureiro ^Alberto Ribeiro CONSELHO FISCAL(EFETIVOS) Guilherme Augusto Ramos Filho

Carlos Antonio Saint-Martin

José Monteiro

CONSELHO FISCAL(SUPLENTE) Ruy Pereira da Silva

Jorge da Silva Pinto

EXPEDIENTE

O BOLETIM mrORMATIVG FENASEG

Membro Fundador da -Sj!i 1: í'' ■ ■ vj

"-Qçâo semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de

/^"^lizacõo

^^'Sponsáycl

%usto Ribeiro

Editor

Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)

Redator

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n? 11104)

iV

'?t^>adorDantas,74-12/'andar Tel.: 210-1204. Telex: 2134505 FNES BR está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n." 2.771/75

%Qe impresso na FENASEG. Tiragem: 3.000 exemplares íí;»!:;;

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FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITAUZAÇAO

XVIII

Ns

RIO DE JANEIRO, 29 DE SETEMBRO DE 1986

Dia 17 de setembro, o Superintendente da SUSEP, Sr. João

848

Re-

> I •'

gis Ricardo dos Santos, pronunciou palestra no JockeyClubBra sileiro sobre as normas da Circular n^ 21, relativas ao segu

1

ro Vida em Grupo. Em sua palestra, ele destacou a importância

deste

de seguro no contexto do Mercado Segurador, discorrendo ao

mesmo

■^nipo sobre os diversos dispositivos contidos na Circular. Estiveram sentes à palestra empresários, técnicos do Mercado e corretores de

^guros, entre os quais o Presidente em exercício da FENASEG, Sr. ^êNac

A

FENASEG

'11 ■ ;

1 I

^,11 Th!'

Al-

"^sws-ldo Continentino de Araújo, o Presidente em exercício da Sr. Paulo Ribeiro, o Sr. Cláudio Afif Domingos, membro do e o Presidente do Clube Vida em Grupo-RJ, Sr. Ricardo Varella (ver SERJ) . Em convênio com a Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro,

^ ^cn

a Fundação Escola Nacional de Seguros dá início hoje, em Eaulo, a um Curso Para Habilitação de Corretores

São

de Seguros.

° t6i"á duração aproximada de cinco, conta com ode apoio do ^ato de Empresas e de Corretores de meses Segurose no Estado São Pau-

.f''f

2

A Federação Francesa das Sociedades de Seguros dá início

Je, em Paris, ao 13^ Seminário Internacional Sobre Seguro

^^®seguro.

W '1

1.7.

I I

ho-

e

O evento reúne os mais renomados especialistas in

daqueles setores da economia.

Do Seminário,

constam

os

itens: 1) Novas Formulas de Distribuição; 2) Incêndio dos Ri£ 3) Perdas de Exploração; 4) Novos Aspectos do Seguro

^

Civil dos Produtos;

nvolvimento da Informática.

5) O Seguro dos Riscos

Diante

O Seminário, que já á uma tradição

francês, visa ao intercâmbio de experiências entre os segu-

® ^esseguradores franceses e os seus colegas de outros paises. No o

s

período de 25 â 27 dê outubro, será realizado m São Paulo III

Cofigrèsse

Éstãduái

dôs CõfPe tofes de

SfegUí^ós .

Nô èVéfl —

§e rão debatidos assuntos de interesse fundamental par^ ^ § oO Mercado Segurador. Os interessad interessados em participar ^ d© to

1^8

K

O ^ .

o dévèrão 'èrão eôffiunicàr-se Côrfiuriicàr-se Com com D.

Ana Maria.

\

i

Rua Libero Badaro n^

^dar. Conj. 15-C- Tel, (OU) 37-510104.1 Na edição deste "Bolêtim Informativo" (n^ 8^7) , publicamos ma

teria na seção SERJ com Q títulp: "SERJ prpmove p^leStrR SG » bPê a auditoria no Mercado Segurador". Erramos,

bmovê palestra sobre atuaria no Mercado Segurador."

Le i a-se:

l; ;i


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FENASEG

SISTEMA NACIONAL DESEGUROSPRIVADOS

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESASDESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

Editorial

Na definição de Chaufton, seguro é a compensação j08 efeitos do acaso segundo as leis da estatística. E por ser de ca5'ater financeiro essa compensação, resulta por isso mesmo que o seguro s Instituição extremamente vulnerável à instabilidade monetária. Afinal de contas, em torno de que elementos gravita

^contrato de seguro?

Em torno do ativo (físico ou financeiro) objeto

"^6 garantia, e do prêmio cobrado por essa garantia. Esses são valores "'onetários que devem logicamente estar correlacionados.

índice DAS SEÇÕES Num processo inflacionário, sobretudo quando acele^clo em demasia o ritmo da desvalorização monetária, aquela correlação

^o^na-se por vezes afetada. Sobretudo passa ser difícil manter a cor-

^iação entre o valor segurado e o instável valor dos ativos cobertos SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

EDITORIAL

FENASEG

CNSP

SINDICATOS

IRB

SUSEP

garantia do seguro.

í

Ij Nos últimos anos, quando a inflação experimentou rá NOTICIÁRIO DAS SEGURADO# ^^as mudanças de patamar, o mercado brasileiro de seguros passou ator cada vez mais freqüente o uso da chamada cláusula de

atualização

çtomática da importância segurada. Era uma fórmula de preservação de

EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

razoável equilíbrio entre aquela importância (a segurada), o vai

or

dos ativos garantidos e o prêmio cobrado pela garantia. IMPRENSA

Implantado o Plano Cruzado, a criaçao de outra moe — fo^te e estável, instalou de súbito uma realidade nova, na qual

1/

^^^Saram a conviver dois tipos de contratos de^seguros: os anteriores,

lORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)

OUTROS JORI^ Sitos ou não â convenção de reajustes automáticos; os posteriores, ã base de outra moeda.

DIVERSOS

''iL

(fonte de receita das seguradoras) com o custo real dos riscos. Pi

lOP

que

FUNENSEG

ESTUDOS E OPINIÕES MERCADO CAMBIAL

MERCADO DE AUTOMÓVEIS ATAS DE COMISSÕES TÉCNI^'

Por outras palavras: instalou-se

transição, caracterizada por um difícil reequilibrio do pre nessa transição, sobreveio o fenomeno novo, sobre Lu.io

Automóveis, da exacerbação da sinistralidade,

Como

na

desa-

esse no?

BI.848*Pag.01*29.09.86

I


Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Rio de Janeiro

NEGOCIAÇÕES

SINDICAIS

Apesar de extemporâneo (o dissídio celebrado com os Securitarios vigora até 31,12.86) este Sindicato acolheu solicitação do Sindicato dos

í. '.M

Securitarios de reexaminar os valores atuais do piso salarial da catego

i^ia, do valor facial do ticket-auxílio

alimentação, bem como a possibi^

Cidade de conceber Adiantamento Salarial, compensâvel em janeiro

de

^^87, proximo dissidio.

base na proposta inicial,

ja) Piso Salarial de Cz$ 2.500,00 '^) Ticket de Cz$ 30,00 Aumento Salarial de 30%

iniciadas as negociações, que culminaram em 29 de agosto com raproposta

deste Sindicato de:

U) Aumento no piso de 25%

(j, Aumento no valor facial do ticket de 25%

Aumento Salarial compensâvel equivalente ao IPC do período.

^

com^surpresa que este Sindicato recebeu resposta do Sindicato

^^^Uritarios ampliando as pretensões originais, pretendendo um

''^arial de 40%.

dos

Aumento

M

' 1 I

Insere vemo;s na íntegra a carta do Sindicato dos Securitarios e a respara apreciação.

CARTA

no

SINDICATO

DOS

SECURITARIOS

Rio de Janeiro, 16 de setembro de 1986

^Mcio n. 292- OIR

O

^''•si dente.

Cumprimos d dever de Informar a V.Sa, que a Assembíiia BI.848*Pâg.01*29.09.86

j; 'l^ip-mi^ri Uf■ . '• ■ ,■ ■ -r' '

' ■ • jT- ■

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lp!0' itilKíi ü

A


dicato, Recebam

nossas

da categoria, realizada no dia 11 de setembro aitimô, decid^^ p,, maioria, rejeitar as vantagens salariais anteriormente

Saúda

,,

^®Cur1

tre esta entidade e esse Sindicato patronal , e que eram as ■; tes :

JOSE TAR

- 6, 18í de âdiantamento salarial - ZS% de aumento no piso salarial - 25t de aum'ento noiWaOe refeição

ILVA

Secretar i O

CARVALHO

Foi aprovada, por outro lado, esta proposta de gens salariais: - 40Í de aumento real para todos

- Vale refeição no valor de C2$ '30,00 - Piso salarial no valor de Czí 2.500,00 -

Estabi1 i dade

no

emprego

-

Fim das demissões

Ao

Também foi aprovada a criação de uma Cómissao de

Jj^^TRIssimo senhor I^^OTOr dElio ben-sussan dias

membros, sendo 6 integrantes da chamada "oposição securitãrlai 2^0iretores, deste Sindicato, conforme relação abaixo, com a f^^ií

ij

dade de negociar a nova proposta.

''''^sidente do sindicato das empresas

Cç^^^^NADOR DANTAS. 64 - 129 ANDAR

Seguros

'TRq

. JOS£ ARAOJO DE ALMEIDA - IRB - Tel . 297 1212 R.43^

A

- JOSE GUILHERME SILVA BEZERRA - BANERO SEGUROS - DJALMA CORDEIRO DOS SANTOS - BANEB , - DTVM - EDMILSON LIRA MAGALHAES - BAMERINDUS -

PAULO ROBERTO DOS SANTOS

Diretores

do

-

RESPOSTA

DO

SERJ

CAPEMI 356/86

Sindicato

Rio de Janeiro, 19

^"^tembro de 1986.

. JOSE LUIZ MANHAES -

JOSE

TARGINO

DA

SILVA

S-Sr,

Em assim sendo, solicitamos urgentes providências

V.Sa. no sentido de designar dia e hora para realiração, neste 5 jC

dicato, do 19 encontro da Comissão acima com a Diretoria desse '

^^lio Menandro de Carvalho ^^sidente do dos EmpregE-.dos em Empresas, de Seguros ^

Cfv- ^^ização e de Agentes Autônomos de Seguros

do Estado do Rio de Janeiro

^^V^dos l de <U!.

!ii»

BI. 848*Pág.02*29.j

^ado Senhor,

Acuso, com surpresa^ Recebimento de seu

ofício

BI .848*Pág.03*g9.09.86

ÍD


II m Todos estes fatos revelam posturas, deste Sindica

to e de nossa Federaçaç, orientadas para a preservação de nossas tradicionais boas relações e do espirito sempre presente de procurar soluçoes sempre

ní 292-DIR.

Permito-me, preliminarmente, destacar alguns pon* tos que nortearam nossos entendimentos, até este t.ymento, visando a analis*

tro de um clima de racionalidade e bom senso.

Nem mesmo quando a raznc e o senso comum

de seu pleito inicialr

lugar à intempestividade e ao desequilíbrio, através da eclosão de a.

cederam

paraliza-

nossa Convenção Coletiva de trabalho, assinada em 15 de janeiro de 1986i caracteriza-se pela vigência de 1 (hum) ano, devendo vigorar ate 31

çoes parciais em outros Estados, deixamos de pugnar pelo restabelecimento

zembro de 1986, periodo durante o qual vigorarão todas as cláusulas

comendar o uso licito dos dispositivos legais que nos facultava

dadas por nossos Sindicatos e Federações através dos exaustivos e sig^çnií

decretação da ilegalidade dos movimentos paredistas.

ticos encontros realizados nos meses de

dezembro

de

1985

de

um estado de maturidade através de uma demonstração de boa vontade, ao não re a

Lei, pela

e janeir^Q (Jí

1986;

b.

den

Mais uma vez nossa postura foi a

da

valorização

do estado de legítima representação e do reconhecimento de que a um Pais que necessita crescer, não se o contribui para tanto pela sua paralizaçao» eis

a classe seguradora vem cumprindo, na integra, todos os dispositivos brados na supra mencionada Convenção.

^ '1.

qbe com alternativas se apresentam mecanismos de negociação através de fóruns

I !

específicos e de representações legitimamente constituídas,

Tais fatos -são de seu pleno conhecimento,

estas

as

solu

ções mais apropriadas ã nosso estagio de civilidade.

mo de seus colaboradores.

Fato superveniente a nossa Convenção, a

Desta forma, é com surpresa que recebi seus ofi cio n^^ 292-DIR,^ no qual é contra-proposto às bases negociadas em nossa reu nião de 29 de agosto, pretensões e condições ainda mais defasadas do pl^itOy

ção do Decreto-Lei ne 2284, de 10.03.86, o chamado "Plano Cruzada", tr^, vas realidades as quais houvemos por bem saber superar, ao sugerir as filiadas que ao invés de proceder ao recalculo de salários dentro dos rios pelo supra referido Decreto-Lei, procedessem ao estabelecimento

a

dade cnjzeiro/cruzado, outorgando, assim, ã classe securitária um ganho

original.

Assim, não pode a classe seguradora aceitsir ao seu estender de mãos, se lhe oponham punhos cerrados.

de salários e benefícios.

que

Também e de seu pleno conhecimento,

seus colaboradores, a receptividade que tal sugestão recebeu no meio ^ se»''

rador.

f , . termos, ainda, do referido Decreto-Lei, ^ .jj domínio publico que o mesmo estabelece as condiçSes mínimas para uma reavan,

çao de_niyeis- salariais, através de seu artigo 21, o qual cria a figura q, ^ cala movei, pela qual aera acionado um "gatilho" de revisão sempre que o jpí

Como representante da classe seguradora, neste Es

tado, portanto, não posso recomendar a continuação de negociações dentro do espírito que modula sua propõsta, e proponho que, como legítimos representan tes de nossas categorias, reexaminemos os princípios que devem regula-las, den tro da expectativa de reconstruir as bases de um relacionamento construtivo, como o vinha sendo até este momento.

- índice de Preços ao Consumidor (índice pelo qual é regida nossa Convetiçjp)

Atencios€imente,

alcançar o patamar de 20%, tendo como marco o més de março de 1986.

SiríDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E

CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DO/RIO

JANEIRO

Dentro deste contexto vínhamos conjuntamente

ii .jií

cato dos Securltarios acompanhando a evolução de todos os nossa economia, de forma a, quando necessário, voltar ao reexame necessidades e aspirações da classe securitaria, dentro da realidade do tnerc§

Anto

do segurador.

los Ferraro

p/Preside

E também de seu conhecimento, bem como de seus cj

laboradores, que um dos segmentos de nossa economia mais duramente a'tingí(jo^ pelo Programa de Reforma Econômica foi, exatamente, o de Seguros, A despeito de tais fatos, recebido seu pleito

ciamos exame conjunto visando encontrar fórmula de conciliar as aspirações classe securitaria e as disponibilidades das empresas de seguros.

/HfB/TR

BI.848*Páê.05*29.09.86

BI .848*Pág.04*29.Oj

'V I iiinKfiiaiiVwtMÉÉi


m

SUPERINTENDENTE DA SUSEP

AFIRMA QUE

No Brasil, o convivio longo com a inflaçao foi sei.i O SEGURO DE VIDA EM GRUPO r

BASTANTE

SIGNIFICATIVO PARA O MERCADO SEGURADOR

dúvida uma das barreiras a maior expansão do seguro de vida, que

so

nao foi mais afetado pelo recurso de que se lançou mão: o uso

das

formas coletivas ou grupais de contratação. As normas do seguro de vida em grupo, revistas

fbi No Brasil, o convivio longo com a Inflaçao sem duvida uma das barreiras a maior expansão do seguro de vida,

so não foi mais afetado pelo recurso de que se lançou mio: o das formas coletivas ou grupais de contratação. É o que declarou °

Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e CapitaU zaçao no Estado do Rio de Janeiro, Sr. Delio Ben-Sussan Dias, dur&D

consolidadas há quase 15 anos, estavam certamente carecendo de atua

Uzação. Nos países em desenvolvimento, como o Brasil, os mercados de seguros, por estarem em expansão as respectivas economias, estão

Sujeitos a rápidas mudanças. Em tais países, os fatos socio-econS•JUcos não têm os perfis estáveis que se registram nas sociedades in dustrializadas.

te palestra proferida pelo Superintendente da SUSEP, Sr. João Regi®

A atualização normativa que estava sendo exigida nosso vida em grupo foi enfim realizada pela SUSEP, que para se empenhou em dupla consulta. .Os resultados desse trabalho

Ricardo dos Santos, dia 17 de setembro, no Jookey Club BrasileirO' Em sua palestra, que teve como objetivo abordar

oS

dispositivos da Circular n^ 21, o Sr. Joio Regis Ricardo dos assinalou que "o ramo Vida individual é bastante inexpressivo",

^^0 hojg ser expostos aqui, pelo Dr. João Regis Ricardo dos Santos, '^osso convidado para fazer uma palestra sobre tao importante tema.

que significa que uma parte expressiva" da arrecadação de" prêrni''^ se refere ao seguro de Vida em Grupo.

e

Estou certo de que todos iremos nos beneficiar com

®eus esclarecimentos. O Dr. João Régis, há pouco mais de um ano

à

^^ente da SUSEP, é um administrador inteligente e culto, homem

de

-spírito páblico que encara os problemas do seguro brasileiro NORMAS DE VIDA EM GRUPO

com

ampla e elevada compreensão

m

Com a palavra o nosso convidado,"

É o seguinte o pronunciamento do Sr. Delio Ben-

san Dias durante a abertura da palestra do Sr, João Regis

Ric^^

dos Santos: O SEGURO EM GRUPO

"Nosso Sindicato, desta feita em conjunto com

Clube Vida em Grupo, dá hoje prosseguimento à série

de

palest^Tg

que programou, visando ao debate e esclarecimento dos problemas importantes dà atualidade seguradora nacional.

É a seguinte a palestra do Sr. João Regis

Ricardo

Santos:

O tema, desta feita, e o seguro de vida, modalíd»' de nobre porque tem por objeto o ser humano.

"Em primeiro lugar, eu gostaria de manifestar /

Tal seguro, décadas atras era o primeiro no "r^^^ king" nacional. Em 1930, por exemplo, seu faturamento correspori . a 43% do volume global das operações do mercado. Decairia dep^r ^

^

,

.

_

dessa^posição, hoje reduzida aproximadamente a 14%,

.

home

^1a

tçi

que^nao tera havido propriamente um declínio do ramo, atribuindí?';^.

oportunidade que o Clube Vida em Grupo e o Sindicato das Empre

Por

'^^sse convite, vimos aqui conversar com a comunidade de segua Circular n^ 21, que passa a reger o seguro de Vida ^ partir do dia 26 deste mes.

a queda percentual a uma ascensão dos ramos elementares. Estes timos possivelmente teriam recebido alento e extrema diversif

^14

em

Eu tenho certeza que oportuni-

tipo sao mutuamente úteis na medida em que

graças ao impulso que tomou o processo nacional de industrializai^^/

em

agradecimentos

O Seguros e Capitalização do Rio de Janeiro nos conferem.

.

Pode ,

e dos meus companheiros da SUSEP, nossos

permitem ao

llhhtt

ouvir a comunidade e proporcionam a mesma ouvir o Governo que e deste ângulo, desse debate, que surgem realmente os ado. Após iÇoamentos tao necessários ao desenvolvimento do mercado

A força do argumento e, no entanto, mais operante do que real. ta ver o que ocorre nos países desenvolvidos, onde os seguros

^

pessoas continuam a exercer hegemonia no faturamento global.

d}

BI .848*Pág. 06*29.0^

sido convidado para discutir a Circular n^ 21, eu meditei muito

^speito de como conduzir uma apresentação desse tipo, de uma foi9ue fosse útil para o mercado. Quer dizer, util para o mercado, espero que as pessoas aqui presentes ouçam alguma coisa que, BI.848*Pág.07*29.09.86

á: Jl'


Ti I ti|i

de alguma forma, possa esclarecer, elucidar.

dess«

Então, em face

meditação, eu cheguei ã conclusão de que uma análise extensa da

"^tstraram infundados, na medida em que foi extremamente expressivo ® numero de contribuições que recebemos de todo o mercado, em torno

cular n9 21 seria de um lado

^os di.spositivos , comentários e criticas, em torno do então antepro

maçante e, de outro lado, pouc o

«íeto

ligente, na medida em que tivéssemos que discutir, minuciosains'^^® cada um dos artigos que a compoem.

CO menos

circular que trataria do seguro de vida em grupo.

oO^

E, provavelmente, seria

maçante se estivéssemos agora com a responsabilidade^

Para dar uma idéia, nos recebemos

discutir a Circular ns 23, logo que ela foi editada, com a

500

extensiva de todos os seus artigos. Porque ela estava compo^^^^^^gta

^0 Tr\

Ias nossas contas, em torno de 250 a 270 artigos e a 21 é

^

^omP

aproximadamente

Sugestões diferentes, envolvendo alguma coisa em torno de mais inenos 80 a 100 diferentes pessoas fisicas ou juridicas, ou seja,

tatos, associações de classe, corretores, seguradores, segura—

por 49 artigos e 5 anexos. Então, sob esse aspecto seria um menos maçante. Mas ainda assim, uma análise extensa, artigo'

f^ENACOR, sugestões dos Corretores, Sindicatos de sugestões dos dos Sindicatos Sindics

artigo, certamente colocaria o Superintendente numa posiça-O de

^^^Uradores e assim por diante. Cabe, portanto, esse agradecimento.

todo o País.

zoavel incompetência, ate porque não e advogado. Assim, eu op por um caminho que me apareceu mais util e mais inteligente i que tentar conversar sobre algumas questões de princípio, alguma^

dÍ20i^^ euecho que muita gente se mobilizou em torno desta cir— > reconhecendo a importância dela para o mercado segurador bra

5il

e trabalhou concretamente no sentido de que o Governo rece-

que estão por tras dos 49 artigos que compõem a Circular n-

Há uma questão de compreensão que eu acho inportan

níQ ^^bém situar para os senhores. NÓs recebemos contribuições, co

estamos falando, ou seja, sobre um ramo, como bem disse o ^_ Ali A. ^ _ 4. -• 4- 4 _ , . '. sidente Alberto Continentino de Araújo, que, numa projeçae

.y

bisse, da FENASEG

de

da pela FENASEG para o ano de 86, de 35 bilhões de cruzado^

tação de prêmios pelas companhias de seguros, em todos os que

A quem' devemos nos curvar?

'jS

bUgebOOCo,

c4L>«-'v^

^

interesses legítimos, porem, divergentes, tanto de^segura

VÍ® quantoÕÕcorretõres e de segurados. Foram 425 sugestSes, de compa pessoas. Devemos nos curvar à FHIASEG, que reúne todas as

- de ÇefuTõs riõsõeus Sindicatos regionais, que congregam to-

(3

expressiva desses 3.9 bilhões de cruzados se referem à

Trata-se, portanto»

ramo bastante significativo no contexto do mercado de

Os

leiro, embora, como nós todos sabemos, há ainda um enorme a ser explorado, como de resto acontece com todo o mercado ^

d

ros deste País.

^^OH]

V

t

exemplo,

Com sugestões, absolutamente, contraditóriasi Porque, ex

as

á€>

inexpressivo, segundo as estatísticas, isso significa que

comoanhias de seguros e grupos seguradores, aos corretores , ®Pas , talvez milhares de corretores, que legitimamente defendem

..

s interesses e pontos de vista. Essa e uma pergunta que se Claramente para o caso do ^r^r,c-t-íí.cí. legislador.A Audicao Particularmente, quan aue nos tivp _

Os

-

-01

o

v

- —SÁ

UAJIi

^

^

se defronta com sugestSes opostas. A audiçao que nos tive "

Nos sabemos que o'Brasil encontra-se favof

te situado na estatística internacional com relação à

e da FENACOR.

Quando nos deparamos com sugestões, por

alguma coisa em torno de 3.9 a 4 bilhões de cruzados em no ramo Vida. Considerando que o ramo vida individual é

de prêmios de seguros de vida em grupo.

^ ..V 4 .t.

OiQt-i

íCi.-iTr^v.v,-v..4^

> muito simpies simples niab, mas, como nao *podia deixar_de ser, envereda -

^^luxzo

caminho de nos curvarmos ao interesse publico.

^

de seguros, como está, por exemplo, em outros parâmetros ^o

f/

dustrial e mesmo a própria posição do setor serviços dentro

O que interessa resolver, por essa circular, é o in ® público. O interesse público, basicamente^representado pe-

nomia brasileira. Então, é evidente que o ramo é important®^

SÍl^teÕssõdf massr'segõãda%videntemente, partindo-se^do pressu

enorme campo, a ser desenvolvido em matéria de seguro de Pais. E os senhores sabem disso melhor do que eu. Nessa

•t

^

/

Há uma inovação Inicial

^

V-iCl

llldU O

que a esse interesse deve, evidentemente, corresponder um_^qua-

,

se foi um dado relevante que a SUSEP considerou, quando ihi'^ tratamento desta nova circular.

Ul

tantas contribuições quanto necessário.

Em primeiro lugar, é preciso definir sobre ^ ^

ramo Vida estaria beirando em cerca de 14 a 15%,

Nessa linha, recebemos projetos da FENASEG

cenário, onde a técnica, a responsabilidade, a consistência

U

R,

i ai ^us aÚ pianos e tuuu V u moiq

planos e tudo o mais,

seiam um dado do problema. ^ Então,

hão de entender que ficou, elegendo-se como patrao.

pena^mencionar e que, mais do que mencionar, vale a pena ato

O

do segurado.

cer.

Estado e Seguro

Audiência Publica

i

Of NÓs introduzimos na SUSEP, pela primeira

1^'

canismo da audiência pública, mas com certos temores de quo

fosse exatamente entendida, que nao fosse até mesmo prestiê^ Ia comunidade de seguros.

Segundo o princípio que nos pareceu importarite, é ^®mos constatado — e isso nao é verdade só para o segure

uma

^

ífe

h..

do estoque, digamos assim, regulatorio, de^regras que re-

^ercado de seguros brasileiro, por razoes históricas, que des

No entanto, estes temores rapid?-

BI.848*Páê.09*29.09.86 BI.848*Pag.08

fi'ii i"it iiiiiAI

A


I ^íá iiaiifii-

'ti nv.NUiiín ^

r'i:VÍkt%s L tiilliü .U^'J£..

conhecemos, torna o mercado ■t :' 1.: I ;

hiperregulado, com uma excessiva mter

venção do Estado e, mais do que isso, dificultando o^processo . ^ inovaçio, de mudanças. É que boa parte das regras não sao detalha

validez, o art. 14, que trata da caracterização do IPD, o art. 15, ■que trata da garantia de HO, o art. 27, que trata da cessação da co

das, não sao frutos exclusivamente do Conselho Nacional de

bêrtura, o^art. 32, que trata da distribuição de acidentes técnicos, o art. 35, que trata de taxas para garantias adicionais e o art. 48, que trata do corretor de seguros. Esses foram os artigos que maio res emoções despertaram na comunidade de seguros. Somente 16 arti

Segur

Privados ou mesmo da própria Superintendência de Seguros Privados^^ Elas são, não raro, oriundas de decretos presidenciais ou de votadas no Congresso, É um tratamento, a nosso ver, absolutamen^^ errado, que dã ao corretor de seguros de vida, cujo registro

SUSEP é patrocinado pelas companhias de seguro, cujo

gos do documento que foi à audiência pública não sofreram altera ções. Sendo que para esses, por coincidência, não houve significa tivo número de sugestões. Todos os demais sofreram alteraçõ.es.

cancelaJ"®^^^

também é patrocinado pelas companhias de seguro, com todas as ^

racterísticas e traumas que os senhores tão bem conhecem e cujs dança implica, pura e simplesmente, num decreto presidencial.

Eu nao vou examinar todos esses temas, mas gosta —

ria de fazer menção a alguns deles e que me parecem mais emocionan

cl5

Então, também Ldinuciii nesse seguro de Vida, observa-s« — £/i 1 c. du ,

tes.

,

ramente uma enorme interferência do Estado, até mesmo na contra ção, que devia ser mais livre entre as partes. Esse foi um

princípio, ao qual nos nos curvamos.

O terceiro principio, vat ^

Tarifaçao

te do primeiro e do segundo., é de que nós precisávamos enorme carga burocrática, pelo menos aquela que relacionava o ^ ^ . .. . ' . , -,iHi d o á SUSEP. 'Ontem, nos tivemos oportunidade de colocar em cia pública Circulares, aliás, que têm esses mesmos objetivos, tar o espaço de criatividade do mercado segurador brasileiro. ,a í bretudo ,

no nosso entender,

nessa fase. de

A grande novitlade da circular é o critério de tar^

façao, que dá ao mercado a prerrogativa de taxar um grupo segurado íe acordo com suas características próprias. Essa inovação objetiVou^^atender a um anseio antigo do mercado de maior autonomia na ta-

'taçao desse seguro.

mona

estabilidade

quei inicialmente, por trás desse conjunto^de artigos.

está precisando, realmente, de se instrumentalizar park cresc^^ Ias sua próprias pernas.

Aqui, vale um comentário na linha que eu colo

Então, esse foi um outro principio ^

Na verdade,

O'seguro de vida em grupo apresentava, no âmbito da Circular ne 23,

'

a notória peculiaridade de ser um dos mais hiperregulados e, em con traposiçio, um dos mais descumpridos diplomas do mercado segurador

nos orientou no tocante a elaboração dessa instrução, 'dessa c^ lar.

t)rasileiro.

se, por um lado, apresentava-se no nível da

Circular

23 um conjunto vasto de restrições de natureza quantitativa, en

volvendo taxa de corretagem, carregamento-, tarifa, distribuição do

Participação

^xcedente técnico e tudo o mais, por outro lado, a prática do merca Uo mostrava um enorme índice de descumprimento desses mesmos parãme

^.^os. Como os senhores sabem, sobretudo em licitações conduzidas &or organizações ou associações de empregados de empresas estatais, ^Jtistiam situações em que nos deparamos com 10 companhias que apre

Onde é que residem as inovações dessa circul^ que resultou desse trabalho, me parece grande, comunitário, todos tiveram a possibilidade de participar. Ninguém pode que tivesse acesso para apresentar as suas sugestões, as suas n

sentavam propostas

i

^

^

^

.

sugestões foram aceitas, ate porque, como eu já registrei em

i

^belece.

conS

toes, pois se nos fôssemos acatar todas as sugestões, teríamo^^^ífl Mas,

J

vários artigos foram objeto de sugestão, ma^ camente, o maior número de sugestões e comentários que recef foram os artigos 5^ , que trata dos aposentados, o art. 99. crata das garantias, o art, 13, que trata da data do sinistrí^ ,^X^

^

—£

- -

-

,

BI■848*Pág.10*2gi

y

lazer

cumpixi

cio

.

^

^

acredito que, nesses casos, nos tínhamos um misto das

Eu tive a oportunidade de discutir com várias pesquestão A di stribuição do~excedênte técnico quando a FENASEG defendia, com >as e dentes, a limitação ou o estabelecimento de um teto de 50% %

de qualq^JSP

toda a comunidade teve a oportunidade de se manifestar.

ern

■51) as coisas.

Mas o objetivo não era aceitar todas a5

diploma legal absolutamente contraditório.

Então, é evi

te reticente em fazer cumprir as normas que a própria autoridade es

talvez por falta de costume com esse processo de audiência pU ^ -Op J'/ mostraram -se muito contrariados por não terem visto as suas s

tões serem acatadas.

23.

dente que a regra está errada ou a autoridade se mostra absolutamen

t/c*

contradi^^çá

casos, tivemos críticas e sugestões absolutamente por envolverem interesses diversos. Alguns, como eu já

E as 10 propostas implicavam em quebra de tar_i

% se confrontadas com os termos da Circular

Isso significa dizer, evidentemente, que todas as criti

^

XLi_i

L-J-vc

ca.

v.yjywj-

'^as, mas, em particular, com representantes da FENASEG, a

distribuição do excedente técnico. A pergunta era; porque 50% i uma pergunta a que ninguém me respondia, porque podia ser 40, , , 55% e assim por diante. A segunda não era uma pergunta, era ^ a constatação. Se a companhia decidisse, por razoes absolutamen— comerciais ou por qualquer outra razão, pagar 51% do excedente

(j^^nico, se a regra estabelecia em 50%, ol^ estaria fraudando a lei, '^hietendo uma irregularidade, estaria sujeita a um processo admini^ BI.848*Pág.ll*29.09.86

■ II • ■


remunerar como corretor.

trativo. Quer dizer, as regras devem valer para todos. E nao parft simplesmente, institucionalizar um processo competitivo capenga serve para alguns e não serve para outros. Agora, teria algum sen-

É muito melhor uma atitude dessa natureza do

que

esbarrar nos 10% e na verdade, pelos mais diversos mecanismos, rece

tido abrirmos um inquérito administrativo que custa à sociedade, cUS

ber 15 ou 17% ou ter que partilhar minha corretagem com o presiden te da associação dos funcionários da empresa ou com o diretor da

ta ao Governo, custa a todos nós, penalizando eventualmente uma coffl panhia que distribuiu 55% do seu lucro ao segurado ou ao estipulante? Estabelecemos que o teto de distribuição do excedente técnico era 50%. Então, precisamos acabar com isso, quer dizer, era uma rs

companhia.

Enfim, com um mar de pessoas com as quais eu tenha

dividir a minha remuneração em práticas absolutamente ilegais e ^egulares de fraude ao Fisco e a tudo o mais.

gra absolutamente arcaica, que conduzia necessariamente a uma situS ção de concorrência predatória, negativa e que prejudicava fortemeU

Portanto, esse

^ dos principies que adotamos nessa Circular,

te a imagem do nosso mercado segurador. Atuario

Como é que se pode admitir que, numa licitação eí que ingressem 10 companhias, elas quebrem a tarifa estabelecida, Sí

Há outras inovações, mas umas das que realmente me satisfez muito foi a de que nós introduzimos expressamente a respon

gundo as regras que supostamente foram amplamente discutidas e

quais participaram as próprias companhias, das quais associou-se ^

habilidade dos atuários e dos diretores da área seguradora, não so bos cálculos da tarifação, notas técnicas e tudo o mais, como tam -

própria comunidade de seguros?

Se nos tomarmos conhecimento que houve quebra

no acompanhamento dos parâmetros adotados. Acredito que isso , um lado, valoriza de uma forma inequívoca o papel do atuario. Pa esse, devemos concordar, cuja importância cresce muito no regide estabilidade monetária. NÍo preciso repetir aos senhores que. regime de inflação de 250 ou 300% era absolutamente manso e pa-

tarifa, abriremos inquérito. Vamos penalizar as companhias, efetivamente, fizemos isso. Nos chamamos, no primeiro momento, s® te ou oito representantes de companhias para comparecerem a SUSEP*

E o que eu estou afirmando é a expressão da verdade. Dissemos: i^^

^ífico faturar o resultado industrial negativo, porque a rentabili-

dependentemente da minha vontade, está aqui a regra da Circular n

23. O Sr. apresentou uma proposta nesta licitação em que, claram^S te, está quebrando a tarifa; isso é crime, não fui eu que invent® esse negócio, está aqui, olha. Está penalizado pela regra tal, af tigo tal da Circular. Se o Sr. emitir apólice, estará incurso penalidade e não sei mais o quê. Então, nós vamos abrir um inquer/-

patrimonial das companhias mais do que compensava o resultado

industrial negativo. Nessa circunstância, era muito facil ganhar dinheiro e o papel do atuârio era, eu nao diria desprezível. mas ffiulto pouco significativo.

Quem mandava na companhia era o diretor Comerciai, o de produção, e. realmente, o diretor financeiro. O di de produção para trazer o prêmio e o fln^oeiro para aplicar

^ome

to contra a sua companhia.

prêmio da melhor forma possível no mercado nao indexado, como era A

Em boa parte dos casos, nas apólices de que

temO

° '"ercado de seguros.

conhecimento, existem centenas que não foram submetidas ã licitaç^^

O mercado, como todos sabemos, se beneficiou dessa

pública e que a quebra de tarifa se institucionalizou.

«laçâo exacerbada que vivemos ao longos dos últimos.anos. Agora, estã mudando mais do que nunca, as companhias de seguros

qde conseguir resultados industriais positivos. Ou seja, ®r que conseguir viver da sua própria atividade.

Negociação

Porque a corretagem tinha que ser até 10%? Porq^^ não até 11% ou até 8% ou porque não livremente negociada?

q

os mercados do mundo capitalista, a negociação na intermediação dado do problema. Assim, esse foi o princípio que nós introduzim vamos liberar, deixar o mercado funcionar.

O mercado vai encon

,

vao

vao

Basta ter dinheiro e aplicar em CDB,__oR, não sei o

Mas, não esperando que o retorno dessas aplicações

compense

Istemãticos resultados industriais negativos. Então nesses momen-

' . companhia, a Q fécnica existir, tem que re .bs, ' naT^^ para a própria x:eciii«-'« tem que m ^ ^mar liai o a Seu e. T lugar e, nesse contexto, ^ o papel do atuario assume uma

o seu ponto de equilíbrio, Eu sou corretor e tenho um cliau''^® potencial. Fiz o meu trabalho, realizei o imeu contato e tenho

'devaneia que vai se mostrar cada vez maior no momento em que nos

menos 20 companhias nas quais, eu corretor, confio cegamente. ^ tenho um seguro-potencialmente armado: um seguro de vida em^g^upo , Quero saber se eu levo esse seguro para cá. já sei que vocês

è

uma excelente qualidade de atendimento, pagam os sinistros

mente em dia, etc.

'i i-í-' >

Agora, quero defender os meus interesses prof^^

ionais. Então, quero saber emquanto a companhia está disposta BI.848*Pág.l2*29.09.8j'

realmente de que estamos num novo contexto.

DO ponto de vista da segurança do próprio sistema, importante termos um mecanismo

de responsabilização no

proprio

BI.848*Pag.l3*29.Q9.86

' i Mil


tlzSo emhnÍ^rf' nessa Circular 21,comnosumalevou postura de desburocratizaçao embutida ao art. 41, segungatorl^entr\f°^^^^ calculo de recalculo deverão constar, obri ponZe^ r'; diretor eleito e do atuãri; resl

parte co estipulante, por a-.j-uma razão, de mudar

panhamento dos parametrL adot«ri^

ce. E o parágrafo 29 p^i-oh i em seus arauivos

be

®stiLPU ^^^^idera necessário, um conjunto de razoes que podem levar o a querer trocar de corretor.

^itanir' •

de recálculo à disposiçi^^drsuSEr'r''^'^d^'

comercial quanto licito,

cálculo a

■' •

'^urante cinco anos.

J

êUrç ""o

«ÍUl.itT,.. E finalmente

de mudan

Correto ^

la

disse:

-

-

-—

-

Porque voce

olha nos temos que mudar.

——

nao

'^Uiç^ ^ Pí^esidente desta associação de classe a mudar de corretor,

'

cadas na fixaçao das taxas médias. .Taíii

lidade muito maior flexibllidadr^""^

Questão das tábuas de morta

aprisionadas a uma só

aonr^

'

companhias.

segurador? Vi

admitimos todas que circulam pelo como tendo um caráter

tábua desde que sancionaL=!^^=' mesmo qualquer outr» Atuária. O que tambám p ' pelo Instituto Brasileiro, de para o mercado. No mais °a introduz uma flexibilidade maior te à questão dos aposentádos^^^n^^^?^-^ Pouco as normas no tocad

CO ao segurado em atividade 'hp = ^ 4^^^° promisso de continuarem paeánrio

Ik

^ 'ai rt 1 •< p

existisse, enquanto fosse renov!^'

praticamente.

Qual foi a

belecer, tanto para os «ecr

so de seguro não contrih

g tiw, vâ

BI.848*Pág.l4*g9,09.86.

^

^

-

^

^

wn.

v

-

^

^

^

morte

Ou seja,

a popular teo-

da apólice. Outras circunstâncias, em outras circuns^ corretor estava lá com aqufela apólice na seguradora "A" . 1 '

q

uns 5 anos, talvez uns 6 anos.

E ai' achava. . . o seguro

fflj^ Sm ^ institucionalizado. Os funcionários- já estavam acostumae ^ Qe

contra-cheque o custo do prêmio, o preço do prêip^^^^^ntado ^^cntado mensalmente no seu contra-cheque. Então, pensava o se eu mudar de seguradora e de corretora,

^

oVJ ^

novo

^^ ^^ . agenciamento.

Novo

--ca agenciamento

esse,,

eu posso pro

rprimeiro -

com

Ponque se o sujeito não sai da companhia "A", para pas-

% ^

^ companhia "B", que eu estou propondo, eu continuo ganhan

^5,

^ O

Para a^ companhia "B", eu, além de ganhar um percentual socompannia "B", eu, ctj.ciii uc 4í,ciujicií- um pei-ucutuai so-

^a

Conjunto de pessoas que trabalham comigo no agenciamento de

comissão na companhia "A".

-9

Mas se ele passa da

compa -

na companhia "B" , ainda posso me beneficiar ou benefi-

segurada na companhia "B".

v,

obrigatória na apólice ^ ^ benefício foi a sua permanência na apólice do tipo contríh^t-^'^^^ anos. E no segundo caso, ou seja,

23? várias Sltuacnp2^^ afetivamente acontecia no âmbito da Circulai"o tuaçoes. Varxas situações distintas. Uma delas:

que

^ com ela morrer também o corretor que a patrocinava. Então

Ele morreria com a . apólice,

a faculdade de trocs ^ ario,do nacorretor. verdade restringiu a dois anoí ^roca Ha de mudança

S«A ^

fonte de mudança de corretor.

trocado. Enquanto

dispensado a qualquer momento, no

'y

Vamos abrir uma miii» nova apólice, j. ^ ^ numa iiv^vtA nova seguradora

até o momento em que a primeira apólice morrer de

apólice mestra,, era^intel

^ inovação que se fez foi est^

Mas a regra di-

não podia mudar dé corretor, porque a apólice estava em tinha sido cancelada, estava em vigor. Então qual era o ou comumente utilizado? Era matar a apólice de morte

^

^sso que assumam o com-

seguros do tipo não contrfh^^^-° contributário quanto para oS corretor à apólice mestr ^ obrigatoriedade de vinculaçio úo corretor não pode ser mu^^n menos dois anos. Ou seja, o na medida em que ele nodl^ seguramente o, corretor,

Então, em algumas clrcuns-

verificava o interesse de alguns corretores em mudar de ^

^■íi Qqg V Oij ^

apólice, naquele mesmo grupo segurado. ^

E há outros

^ apólice já está razoavelmente envelhecida ou que ele

poucas condições de desenvolvimento, então ele negocia

IJiercado.

Ele chega para um outro corretor e diz; quan-

paga por esta fatura? 200% do prêmio, 300% do prê-

prêmio?

Se voce pagar isso, eu saio desse negócio e

Se?ja o novo outra, enfim, desta saio apólice. desse negócio. tratar de que corretor Então, Vou porque eu estou in BI■848*Pág.15*29.09.86 •nn»*ini^p^uii.v,riisi!

ríj.lKi.

1 VbU

'^amos, paulatinamente, transferindo as pessoas de uma apólice

do a apólice ou mesmo mudando a ^ P^®"'ios do seguros, mesmo mudan-

r-amente impossível mudar o correto

-.r_

Interesses talvez comerciais.

■>í.'

essa apólice. E, ao longo do tempo, nós, sobretu^ influência que temos, na qualidade de gestores do estipu -

tratamento idêntl

mos uma norma que tem mer^fl companhia. Finalmente, introduzi ^ críticos ou favoráveis, que ' ^^azoavel bateria de comentários regime anterior, nas apóli^ ^ d mudança do corretor. NO podia ser mudado peio estinu^ t "ao-contributário, ' o corretor ces do tipo contríbutário ond^o ^ ® ' mente o valor do prêmio ' empregado pagava parcial ou total tra, que negociou a apóllL^mr''!^"'" trouxe a apólice raes

Isso, não obstante a qualidade do tra

vinha sendo prestado pelo corretor e pela própria compa . A melhor qualidade, vamos admitir. Que razões le-

Antigamente

.1 . 1,

-

bai,_

bem nessa mesma linha

® companhia de seguro?

leiro de íwia '""" solicitado ao Instituto Brasi -quaisquer inadequaçôes^verifrcadas^^ atuario por mercado, umas quatro ou n-

)1

diga-se de passagem,

Corretor. Digamos, numa circunstância em que houve a mudança ®idente da Assoc. de Classe que atuava como estipulante do se Mudou o Presidente. O Presidente foi procurado por um novo

^0 p

USEP, quer dizer, nao tem que mandar

Uma outra linha era per -

possível encontrar situações em que havia o interesse co

d^r^ante toda a vigência da apoli seguradoras deverão manter

t..5o ífr^SÒSSo 'oê?°"" o § 32 Sempre nn '

Ha pelo menos duas grandes linhas de causalidade para Is porque simplesmente o estipulante conclui que o corretor àquele grupo segurado um trabalho que ele estipu

respectivos atuarios o acoB

^

para SUSEP man-hoi-.rí

So

nio

So.

LaLIeí^o de do seu registro no Instituto respoi^abilidal d""' ^-^e artigo é de inteira j-ctoponsaDiiidade das sepuradrir^íae «

^

Uii- ''-l '' ■ ■ ■ í


STfW

!■

sistindo nessas histórias todas?

hi

Por que?

No fundo, o mercado efj^

obje

contra os seus próprios caminhos para atingir os seus proprios é tivos. Não é uma regra, cuja legalidade, diga-se de passagem, .não até discutível, mas eu não tenho vantagens comparativas. Mas,

rar alguns dispositivos.

A prova

da legalidade ou da

ilegalidade

pode ser feita no nível administrativo, quer dizer, na

discussão

era uma regra que expressamente estabelecia a eternidade da presef*

com os nossos advogados para, inclusive, se esse for o caso, discu

com a própria SUSEP, ou a nível judiciário.

ça do corretor naquela apólice, que fazia com que o corretor

tir a circular ao nivel do judiciário.

necesse eternamente naquela apólice, E evidente que nos temos

procurar os caminhos, através dos quais seja realmente valoriza"^^

^

NÓs estamos preparados

O judiciário esta ai,

numa

democracia como a que estamos vivendo hoje, para efetivamente diriínir os conflitos.

Eu acho que é da maior legitimidade que as pes -

soas que achem seus interesses prejudicados, e^basicamente identifi^

papel do corretor, o trabalho do corretor, a qualidade do

■hi

quem na norma alguma ilegalidade, devem discutí-la com a SUSEP e, se

do corretor. O corretor assume um papel extremamente importante orientação ao segurado, na própria operacionalização do seguro

não convencerem a SUSEP, devem, realmente, levar a SUSEP^^as

defesa dos interesses do segurado; se especializa, se investe^ne^^

do Tribunal.

área. É nesta linha de investir no seu próprio negócio que nos^ mos ter uma maior ou uma menor permanência do corretor no negoci^' Não é por mecanismos de natureza absolutamente cartorial que se í

para o debate.

barras

Era isso que eu gostaria de dizer e estou ádisposiçao Muito obrigado.

neS=_

rante ao longo de toda a eternidade a presença do corretor

tl

negócio. Eu sabia, quando nós adotamos essa linha de ação, 4^^' ; ga-se de passagem, pressupôs um período de investimento naquela ^ lice por parte do corretor, de trabalho de angariação de

ção, enfim, de bater de porta em porta, segurado por segurado;

tão, por esta razao, admitimos a obrigatoriedade da presença do

retor pelo menos durante 2 anos, tanto para o seguro contributaf^ como para o seguro de vida não-contributário.

NÓs sabíamos qae

circular como essa, contendo esse tipo de inovação, certamente

1)1^

seria bem recebida por todos e eu acho que realmente nós temos verdadeiro consenso na comunidade, que inclui os seguradores^

e

corretores e talvez até os segurados, de que esta circular nao uma circular que atenda em gênero, número e grau aos objetivos

cada parte, encarados individualmente.

Tarefa que, aliás,

p oríJ

de passagem, seria, a meu ver, absolutamente impraticável.

se nós tivéssemos conseguido produzir uma Circular que atendesse^^^ solutamente a todos os objetivos da FENASEG nós, certamente, mos uma circular detestada pelos corretores e talvez cauc até rpelos -p g,

prios segurados; e a recíproca é verdadeira, O que nós procur para finalizar (eu já falei demais) , o que nós procuramos nesse balho foi realmente nos curvar ao interesse público. Eu acho sob esse aspecto a Circular pode ter falhas,

e certamente tem e

ve ser aperfeiçoada , mas o saldo é extremamente positivo. w... entrar em vigor no dia 26 de setembro de 1986,

seis meses

sido submetido a audiência pública, e vamos experimentá-la, testá-la na prática.

nhuma forma.

j

Ela -y.

^

É claro que nós não estamos fechados,

^

Temos orocurado demonstrar isso e acredito ate que ^

minha presença aqui ,

discutindo uma circular que foi em Itida depC

■fy

desse processo de audiência pública, significa que nós nãcestamos-^ /

^

chados a discutir, a debater, a ouvir todas as críticas e coment^^^ c rios que ainda possam remanescer, Mas, definitivamente, nao e

nosso interesse■suspender os efeitos dessa circular.

Ela entra

vigor no dia 26, realmente, e estamos dispostos a discutir todos aspectos, inclusive eventuais críticas quanto à legal idade de alg dispositivos. Provada a ilegalidade, certamente nós vamos ter, teríamos que nos curvar a essa constatação.

BI.848*Pág.l7*29.09.86

E se for o caso, ^ BI .848*Pág. 16*29.09^ •• a.

rTF-TT

úi-r

'!■. '■

l'<


gnfff*

AUTORIDADES POLICIAIS

DA

BAHIA

APREENDEM

167 veículos roubados

As autoridades policiais do Estado

da

Bahia

^^i^tenderain o total de 167 veículos roubados, a maioria dos quais da ciItabuna, no Sul do Estado,

Em Salvador, foram apreendidos

50

vj^uios, enquanto em Itabuna foram recuperados 68. Entre as marcas mais pelos ladnões destacam-se a Volkswagen, Ford e Chevrolet.

A polícia aprendeu também diversas motos Honda, Parati, Santana e Monza sSo alguns dos carros mais preferidos pe Abaixo, publicamos a relação dos veículos recuperados pe" ^autoridades poli o iais. É importante assinalar o elevado índice de ' ' ae veículos em Itabuna, bastante acima dos níveis de Salvador.

Oh

É

4 ^®sta cidade, a sua população goza de um nível de vida acima da méda elevada produção cacaueira e do seu comércio

in-

R E L A Ç A O

- VEÍCULOS

APREENDIDOS

ÊâíyADOR

MODELO

COR

CHASSIS

Brasília 80

Cinza

aA-879271

Sedan 83

Branca

■BO-386207

Chevette 82

Branca

5011ABCl29387

Passat 81

Cinza

BT-437390

68

Branca

B8-135426

Sedan 83

Branca

9BWZZ211ZDP052102

Cinza Graf,

LB8BPL71778

Verde

BJ-923528

Kcfnbi

Dei Rey 83 Sedan 82

BI.848*Pag.01*29.09.86


■íK

FIAT 147

Pick up 74 Voyage 82

Branca

VOLKSWAGEN VOLKSWAGEN

Sedan

Branca

9BW2Z211ZDP06323B BO-355436

147-A-0229955 BNOASQAA

83

teWAGEN ^IXSI/AGEN

Gool GT - 86

Cinza

SH/ZZZaCZGTQZKXiSe

Parati 86

Verde

Parati 84

Preta

9BW2ZZ30ZGT'012862 9BV/ZZZ30ZEP011088

Parati 84

Azul Met,

9BWZZZ30ZEP009754

VOLKSWAGEN

Sedan 82

Branca

VOLKSWAGEN

Sedan 83

Cinza

9BV/Z2Z11ZDP076495

^íUSWAGEN IS ^''^USWAGEN LS

CHEVROLET D 10

Pick up

Branca

BC244NNC01925

'^usv/agen

Parati 85

Cinza

9BWZZZ30ZEP016538

FORD

Coroei 1-77

Branca

Parati

Ve rdo

9m;zzz30ZFPOi9223

Dei Rey 83

LB4BTM95426

'^^/AGEN

TORD

Verde M

Parati 84

Branca

9BWZZZ30ZEP071482

VOLKSWAGEN

Sedan 80

Amarela

9B\'/ZZZ30ZEP049764

FORD

Escort L 84 Belina II 79

Ouro Ouartz

VOLKSWAGEN

Parati 84

Cinza

CHEVROLET

Pick up 79

9BWZZZ3OZfiíOl990^ J^-siiagen

Branca

BC144PEC01126

Voyage 84 Voyage 84 Voyage 85 Voyage 86 Voyage 83

Cinza

FORD

30-016693

V0J3ÍS' 'AGE'!

Sedan79

Branca

Voyage 83

Bege

FORD

Coroe 1 IT 85

Azul

i''ORD

Dei Ruy tí5

Azul M

^lina 84

VOLKS\/AGEN

Parati 84

Azul

147 - L - 79

Azul T

Cinza M

*■ VOLKSWAGEN

Sedan 84

■'FORD ■' FORD

Bege

Corcel II 78

-Azul

VOLKSWAGEN VOLKSltóGEN - CHEVROLET

MOTO HONDA

F.4000 -84

Prata/Preta

Brasília 79

Vermelha

Santana 85

Cinza

Pick up

Branca

CB 400

Cinza Cinza

CB 400

Vinh/Bege P-ege/Marron

■VOLKSWAGEN VOLKSWAGEN

Pick up 85 Camioneta

Voyage 84 Voyage

VOLKSWAGEN

Sedan

VOLKSWAGEN

Sedan

FORD FORD

FORD

VOLKSWAGEN CHEVROLET ?10T0 HONDA FORD

Corcel

Preta/Cinza

85

fAarnon M f^íarron M

F.IOO 84 Santana

Cinza Plus

Pick up 82

Bege

C5 400

Cinza fi

Kanbi

77

Sedan 83 Sedan 84

MODELO

COR

VOLKSV/AGEN

Santana 84

Verde

VOU<SlVAGEN

Gool

S- 83

VOLKSWAGEN

Branco

Gool

GT

-

85

Vermelha

Vermelha

9B\/Z2Z30ZKP031017

Pr^ta

DN-045827

Bege Bege

'Br^oa

BH 614510 (aduit,) BH 674457 (adult.) BH 481197 (adult.)

Verde Al,

9B\/ZZZ:i2nP090498

Branca

9BVyZ22nZEP00l6S4

9BPSXXLj320FC;2h9rM

DrunoEi

.0222497 j2 gBWZZZllZEP^^"

Ôorcei II 82

Bege

F.lOOO 82 Monza 85

BA 25353 i ^

Monza 84

Monza 84 Monza 85

Opala 85 Chevette 84

CB400BR2046^^^

Chevette 77

9BE5l44PfP^'^

Chevette 82

Voyage 84 Voyage 84 Voyage 85

00669538

9BV/Z2Z30ZHí^

9BWZ2Z302EP^^

9BG5JK11SFB009246

Cinza

9BG5JK112FP044749

Marron Pra

FB-112402

Verde

9BG5TC11UEC 133284

Vermelha

5D11AFCU6620

Azul

5E11A3C110093

-

Azul

9BWZZZ30ZFP066127

Prata

9BWZ2Z302DP049764

Cinza

9BWZZ230ZFP015699

Branca

9BV/ZZZ30ZGT059273

Branca

9BWZZZ30ZFP001614

Bege-

9BWZZZ32ZEP042743

Branca

9BWZZZ32ZGP022924

Bege Bege

BH622256 (adult.) BH535324 (adultj BH564387 (adult.)

Branca

9BWZZZ11ZDP115505

SEDAN 78

Brança

BP-8269??(adult.)

Sedan 83

Cinza

9UV/ZZZnZD1084b35

Sedan 78

Bege

BJ-7167eo

9BWZ2232ZPP^^ BC244Prj0l442&^^

Passat 84 Passat 86 Kofnbi

it/-:

Dourado

9BWZZZ30ZFP028859

Saveiio 85

CHasE"^^

Marron

Bego

LA7NF044248

■e>

9BG5Jl<õ921-B034780 9BG5J1Ü12EP066878

9a/ZZ230ZFP037467

Parati 86

9BFCXXL0lCÍ^

Cinza

9BWZZZ30ZEPO49455

Parati S- 85

.^2

LAv7i-lDD-64o63

Branca

Voyage 85

B0083399

preta/Cinza

Cinza

Voyage 84

BJ925634

LA7NFG11646

LB4MZt<8.84as nart)íCXLEiArLG4H9oe

Escort 84

79

Kombi 78 Kombi

78

Sedan 83

MARCA

9BWZZZ30ZEP040492

9BV/2223üZFP04a64U

Dei Rey 85

9BFDX;CLB1P^^

BAHIA - ll^ABUNA

Kombi 79

Cinza

9BW2ZZ30ZDPi'^

CB 4003821'^'^^

Pr^ta

Belina &u

9BPDXXLB1D£S^^^

CB400BR204682

Verde M Pr^ta Branca Bi^anca

F.lOOO 84

.^/AGEN 9BFCXXLB2Cí^^^ iií^' ^AGEN

2106367

CB 400

85

Kcaibi 81

9BV/ZZ2322f^^' BC144PGK2449^

■ MOTO HQNDA

FIAT 147 -C

j

2''^UAGEN J*^''AGEN

LB4KUT04075

-MOTO HONDA ■ CHEVROLET

.^^■/AGEN

9BV/2ZZ30Zr)Pl'^

FCtRD

-FIAT

LB8BBL72740 (regf^' ,^^\iAGEN B0013392 (chapa) 9BFBXXLBABELô35^^ LB4PUR51240

VOLKSWAGEN

'itnkVV/AW'

Branca

AD-125:"J9

Caravcin 81

Monza 86

Branca

9X5JK11ZGB009051

Chevette 78

Vermelha

JC100136

Cinza/Prata

,

BI . 84R*pa^

£3| ' 848^Pag.03*29,09.86

M

f-» '

•TTTíT^ínTri'''"'

#


m

MARCA

MODELO

COR

CHEVROLET D-10

Píck up 83

Preta/Prat Verm/Branc

FORD

Panpa 84

Verde

Escort 85

Cinza

FORD

Escort 84

Cinza

FORD

Escort 84

Verde M

Plck up 84

CHEVROLET

■'! I :i

m

? •-*

FORD GIA

FORD FORD

o

Dei Rey 84

.

,

Prata

Cinza/Preta

F.lOOO 84

Cl-IÁSSIS

BC244PMC4605a BC244PNC04524

9BFPXXLB3PDP07^^9BFB)OCLaABD42303 9BFBXXLB/^'DA3868o

gBFBXXLE^aEl^Ôl® 9BFCXXLB2CEB97''89

F.lOOO 84

Preta/C.ínza

LA7NEK82e59

FORD

F.lOOO 85

i^larron

LA7NR403025

FORD

F.lOOO 83

Preta/Cinza

Ü\7NAG47425

Cinza/Preta

LA7GEE87409

Prateada ,Marron/Dege

1,/\7GDS00261

Bege/Marrx:n

lA7miCX)(jOO

Verxle/Cinza

LA7GUV137B&5

FORD

F.4000 84 F,4000 83

PORD

F.4000 85

FORD

FORD

i

F.4a00 85

F.4000 84

MODELO

COR

CHASSIS

^^AGEN

Sedan

Cinza

9BWZZZ11ZEPG20057

^^AGEN

Gool

Bege

BYl00389

Gool

Azul Mar.

BY024B95

Voyage

Preta

9BW2ZZ30ZEP043384

Voyage

Cinza

9DWZZZ30ZEP0(m37

Voyage

Verde

9BWZZ230ZKP057394

Coroei I

Vermelha Veixle Álamo

9tíGbJJCllZFB012761

LA7NDU64653

FORD

FORD

^- ITAMARAJU

r^^lí/AGEN

Monza - 84

U\7GFA10805

Dei Rey 82 Passat 84

Monza 85

LB4DM5-20633

Bege

LB8BZR01336 REl^l

Verde Met,

9BWZZZ32ZEP046013

Azul Mar.

9BG5JK11ZFB003717

BAHIA - IRECÊ

MARCA

MODELO

COR

CHASSIS

- iSWJiÉ V0LK3WAGEN

G00L-BX-a5

Cinza

VOLKSWAGEN

GOOL-BX-84

Bege

VOLKSWAGEN

GOOL-84

Verde

VOLKSWAGEN

GOOL-S-85

CHEVROLET

CHEVETTE-85

■ Prateado

FORD

BELINA-II-81

Azul

VOLKSWAGEN

SEDAN - 85

Branca

VOLKSWAGEN

SEDAN - 84

Branca

VOLKSWAGEN

SEDAN - 84

Cinza

VOLKSWAGEN

Sedan - 85

Branca

VOLKSWAGEN

Sedan - 84

Cinza

VOLKSWAGEN

Voyage - 85

Verde

VOLKSWAGEN

VOLKSWAGEN

Voyage - 85 Voyage

Cinza

VOLKSWAGEN

Passat - 83

Verde

CHEVROLET

Monza - 84

Branca

FORD

Amarelo

CHEVROLET D^IO

Escort - L - 85 Saveiro - S - 85 Parati - s - 85 Piok up 83 Pick up 82

Bege

VOLKSWAGEN

Sedan 86

Gln';'a

VOLKSWAGEN

Gool 86

VOLKSWAGEN

1 1

VOLKSWAGEN

CHEVROLET D-10

im

Bege

Azul

9BWZZZ30Zrr021061 9BWZZZ30ZET4273^ 9BWZZZ30ZET457560 9BWZZZ30ZFT045707 9BG5TCllura2956 LB4NYT21280

9BWZZZ11ZFP02900^ 9BWZZ211ZEP03009 9BWZZZ11ZEP00013 9BWZZZU2FK'3273 9BWZZZ11ZEP02717 9BWZZZ30ZEP07262

9BWZZZ30ZFP01299 9BWLZZ30ZGT4141"

r/lODELQ

"A®

Sedan Sedan

kV^Aqem

,V^-3 1

»EN

\

Vo rmulho

Azul

9BWZZZ30ZFT0428'^

\

Branca

BC244PNC09630 BC254NNDU5022

Sedan

Sedan

9BWZZZ32ZDP0042^ 9BG5JKUZFB00694 9BFBXXLBABDJ12^^ 9BWZZZ30ZETü491^

Azul/Cinza

Voyage

Gol

COR

CHASSIS

CINZA

9BW2ZZ30ZHP14586 ^

CINZA

9BV/22Z11ZEP029523

CINZA

9H7ZZ11.ZEP021859

BRANCA

9BV/ZZZlJZEP013â55

CINZA

3009924^1

CIl^JZA B

9B\7ZZZ30ZrP016793

Vermelha

gBFBXXLBABEX 58654

147 A 78

Amare 1 a

0141932

l^arnpa ÜJ

Azul

JBi-PXXlJiSBEC llüiy

Escort 84

Cinza

9BWZZZ30ZnP086740

Santana 85

Preta

9rA7Z.ZZ32ZüP206920

Escort 84

Bege Dourada

9BFBX1ÍLBABEE74132 9BFC;íXLBAD£A05230

Dei Rey 84

Cinza fi

9BrcXXLB2CDTa2382

Puma 74

Azul

1430839

Dei Rey 84

onwzzzi

9BWZZZ30ZFTCX)B96 BI.848*Pág.05*29,09,86

BI.848*Pag.0Í

JL

l


r^'

Estudos e Opiniões 5 DIRí^II^Q DE DEFESA NAS RELAÇÕES SEGURADORA/IRB Wander José Chavantes í'

1, Embora não se questione a importância e a contribuição.do INSTI TUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL (IRB) para O nascimento, desenvolvi

mento e sustentação do MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO, é

forçoso

reconhecer que sua rotina operacional com as seguradoras

cont i

nua orientada por procedimentos que não mais têm razão de ser

e

que, por isto mesmo, devem ser reformulados, aperfeiçoando rela cionamento assente na comunhão de interesses,, de objetivos e

em

reciproca confiança.

Tendo os órgãos do IRB a faculdade de proceder débitos â conta ààs seguradoras, não raro estas sao surpreendidas por multas, de que só tomam conhecimento pelo MOVIMENTO INDUSTRIAL (MI)

e

que

são depois justificadas como decorrentes de presumidas infrações à normas de resseguro. Ao recorrer e se denegado seu pedido,

a

seguradora continua ^ situação extremamente desfavorável,

que

praxe fnsustentâvel, pòis NÃO TEM ACESSO

AOS

AUTOS.

Consequentemente, não conhece, na integra, as razões em que se a negativa e muito menos se suas alegações foram mal,

^^ônea, ou apenas parcialmente consideradas. Em tais circunstân cias e como, na prática, os sucessivos graus hierárquicos quase sempre se reportam apenas ao parecer antecedente, é admissível que a decisão final, a partir do novo recurso, acabe por reflefalha ou erro, que seria sanável se outro fosse o sistema adotado.

® pt^inclpio corrente e moente, ura dogma do direito moderno, que ninguém será punido sem que se lhe assegure prévio e amplo dlre^ to de defesa, sob pena de nulidade da sanção. Logo, por mais ob jetiva que seja a norma, por mais aparente que seja a infração, por maior que seja o grau hierárquico e reconhecida a competên cia e isenção do julgador,' ter-se-á, sem duvidas, violentado a

guele princípio, sempre que a sanção decorrer de mero è unilate BI,848*Pag.01*29.09.86

w 'ikMil.llUi.. ^ m

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selheiro, prática habitual, pelo raeno^

ral entendimento, que prescinda da previa audiência do presumido infrator ou não lhe faculte também amplo acesso ao processo. Â margem considerações filosóficas, a validade da pena, como trumento coibitivo â prática do ilícito, está condicionada,

ins po

rém, ã rígida observância de normas específicas para sua imposi ção, que levem em conta o resultado da infração numa relação de causa e efeito e ainda fatores que a descaracterizem ou atenuem; sem o que refletirá simples arbítrio, conflitante cora os fins a que objetivar

das com inobservância deste preceito".

5. Ja ouvimos^ser alegado que o citado art. 31 restringe-se a infra ções ao próprio decreto-lei, não se aplicando no caso -particulaí

art, 31, quando exercido no cam o

ilegitimável: configurada a infração a critério exclusivo do jul gador, passar-se-ia á aplicação da pena, quantificada também se gundo enquadramento do mesmo julgador, o que, objetivamente, im porta em sanção sem se assegurar ao presumido infrator PRÉVIO

E

amplo direito de defesa.

AO oontrário do que ocorre na área de competência do IRB, onde a

ticipaçao do segurador, através de seus representantes no CONSE LHO TÉCNICO DO IRB (CT) . Mesmo não entrando em exame .mais detido

seguradora e surpreendida com multas em seu MI e que, não raro e pelo valor histórico, são estornadas ao fim de longos períodos,

quanto a natureza e atribuições do CT, hoje restritivamente confi

em relação â SUSEP as coisas passam-se de forma diversa, pois

nado à posição de mero órgão de consulta, nem sempre obrigatória,

processo repressivo está minuciosamente definido e

ciii-ciplinado

a manifesta improcedÓncia de tal colocação ressalta,, de

a partir da RESOLUÇÃO CNSP 13/76, garantindo rígida

ooservância

5.1

inicio,

31^ do D.L.

não há sanções aplicadas por iniciativa do Órgão máximo

do

Sistema Nacional de Seguros - o CONSELHO NACIONAL DE SEGURO® PRIVADOS (CNSP) - senão dâ.SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRlV^ DOS (SUSEP) e do INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL ( 73/66 - Arts. 32 - 36 h e 44 e) ; 5.2

através de sua bancada no CT, as seguradoras não têm partici paçao efetiva e em termos societários nas normas

editada®

. O IRB Q seguradoras são parceiros há quase meio século, intimamente ligados por laços de confiança e de mútuos interesses nu ma indústria de serviços, que deve florescer e fortalccer-se em beneficio daquele que é a razão de ser da sua existência: O SEGU RADo. Para que isto possa ocorrer cada vez em maior grau, de for ma harmoniosa, prática e eficiente, sem o ranço da crítica pre tendemos estar contribuindo com este trabalho, que visa seja eli

minada área de atritos sempre negativa e prejudicial, com a

do se atenta que;

guinte proposta:

trariamente a RESOLUÇÃO UNÂNIME DO CT, facultado ainda °

direito de veto do Presidente às decisões da própria Dif^

o

73/66.

pelo IRB ou na solução de conflitos delas resultantes, quan' a. embora sob a condição de receber posterior referendo Ministro da Fazenda, 'a Diretoria do IRB pode decidir coR'

níi'.

se

^ processo punitivo no IRB seria sempre iniciado com a inter

pelação do presumido infrator, que teria livre acesso aos res Pectivos autos, como direito indissociável da ampla" defesa lhe é assegurada por lei;

l ' l 't

). CM

b. nenhuma penalidade poderia ser debitada em MI senão depois de

toria;

b. em relação ás resoluções do CT, o Presidente do IRB tem ^ faculdade de homologar o VOTO VENCIDO de um único CoU'' BI.848*Pág.0g*g9.09.6j

J' .-Ji

j^reto—lei e, em especial, ao seu

do IRB,^porque as normas de resseguro são editadas com direta paf

do seguinte:

0Q por outra razão. O poder normativo e repressivo do IRB nao re gulta de livre deliberação societária; legitima-se por força do p.L, 73/66, que lhe outorga, entre outras, a faculdade de editar j^ormas operacionais e de aplicar penalidades como definidas, em termos gerais, no próprio decreto-lei (D.L. 73/66 - Art. ^4 a - e art. 108) ; consequentemente, esse poder se submete ao próprio de

to ^ procedimentos no processo punitivo, estaria legitimando

É assegurada ampla defesa em qualquer processo instaurado por in fraçao ao presente decreto-lei, sendo nulas as decisões proferi

Tfc>."

jjão bastasse isto, a improcedência da alegação continua a afirmar

po repressivo. Ademais, o silêncio das normas de resseguro, quan

4. Embora desnecessário, o D.L. 73/66 repetiu no seu art, 31:

■r

•6.

passado.

-

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.

Ci | ' ' '

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*3ecisão irrecorrível.

Ri6, 01/07/85 BI .848^Pág.03*29.09.86


EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO PODER JUDICIÁRIO Recurso Extraordinário ns 100 178-0-PE J

II

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Supremo Tribunal Federal 3* Turma

5âÍ£tor: Ministro Djacy Falcao - Unânime

ÍMPOSTO sobre serviços - APÓLICES DE SEGUROS. E

j,

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A

" — A simples emissão da apólice pela segu-

constiliui fato gerador do ISS, pois é a própria seguradora » fnediante atividade inerente à operação de seguro, a expede."

Apelação Civel n^ 94 787 - Embargos Infringentes 5[

de Alçada - RJ câmaras

^uiz Murillo Fabregas - Unânime'

V ■cimento de transporte - "SEGURO. E

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A

" — 0 original do conhecimento de transpor-

^^f^ento indispensável para legitimar o pedido de seguradora ^

OxSak»

^

para

'

do pagamento que fez a sua segurada, de prejuizos sofridos

ponte de mercadorias por navio.

— Sem a ressalva oportuna da entidade por -

*fSa,

cabe a posterior alegação de falta ou extravio de mercadoria, simples certificado da mesma entidade."

Apelação Civel ns 24 545

\t>ara

1 \^f%.

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l iU' , , ' ií

de Alçada - MG r

.

^uiz Guido de Andrade - Maioria de votos

TRÂNSITO - ÔNUS DA PROVA - PERÍCIA - PROVA' INCOMPLETA - CUL-

^resumida.

BI.848*Pág.01*29.09.86

íiiiÉaiiir 'íi irfcnr rÉirnfcííÉ^^'

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..... . ^ u^u^x^MÈéãiÊÊÊÊÊÊÊà


v:aa^MÍi^ >.

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Apelaçao Civel

3

•' — Quando o réu contesta apenas negando o

fato em que se baseia a pretensão do autor, sobre este recai todo o ônus ^dbunal de Justiça - RJ probatório.

Camara

Desembargador "Pecegueiro do Amaral - Unânime — Na sistemática processual do ônus da

'^^PONSABILIDADE CIVIL - SEGURO - APÓLICE EM VIGOR.

va equivalem-se a ausência de prova e a prova incompleta.

— O fato de um dos motoristas

envolvi*^"

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A

lizaçs da PS no acidente retirar o seu veiculo do local, impedindo a realização

ricia, nao ha de ser considerado, isoladamente, como pressuposto de

Comprovado que a apólice de seguro

estava

pa, possibilitando até mesmo presunção em contrário, no empírico e hiP" jK^Sor, em razão do pagamento do último prêmio vencido, não pode a se, ora eximir-se de pagar a indenização, sob o pretexto do não pagamen tático campo das conjecturas. ^ rjfs ^ ^ cujo vencimento se deu apos a concorrência do sinistro. Pa . À Isj) 1,j

feitos com não induzem novaçao, luctES mas éxplicam Cüiii atraso ciOi'cisu iiéiu c Ap x xv^cuii a «. atitude gurada que aguardou a presença do preposto da corretora para efetuar circunstância de o motorista ter se retirado com seu veículo do loc& ^ obstando a que se fizesse a perícia e tornando incompleta e unilatef^ ^Samento." ocorrência policial, evidencia uma presunção de culpa capaz de respon bilizá-lo pelo evento." Acórdão da 4^ câmara - Reg. em 12-3-86 --VOTO VENCIDO DO JUIZ XAVIER FERREIRA

de Justiça - RJ

Conflito Negativo de Competência n^ 37

De

Tribunal de Justiça - MT câmaras cíveis Reunidas

^0 -

sembargador Antonio Assumpçao

pensão - ALTERAÇÃq DO VALOR - DESCABIMENTO.

Relator: Desembargador Athaide Monteiro da Silva - Unânime E •

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A

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - DESMEMBRAMENTO DE CO CAS - COMPETÊNCIA.

j"Não cabe a entidade seguradora alterar, sem

'Consentimento do segurado, o valor da pensão, como regularmen M

N

abei

A

®oido no seguro.

II — Tratando-se de competência determJ (jí e, razão do território não pode ser declarada de ofício pelo joiZi ^ J/ natureza relativa; e, em não sendo oferecida a exceção declinatoriaf

Ape1ação Civel ns 1 964

I C:

roga-se.

de Justiça - PR ■'ara

De sembargádor

— A instalação de uma nova Comarca

brada de outra, com absorção de parte do antigo território, não modí- d

^0

a competência firmada no momento da propositura da açao de reparaça''

Negi Calixto - Unânime

Vida - companheira - beneficiária - validade de cláusula

danos provenientes de acidente automobilístico, não cabendo ao Juiz, ofício renteter os autos ao Juízo da Comarca criada e instalada, por pV se tratar de competência absoluta, quer em razão da matéria, quer rarquia.

.

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A .

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"Valida e a clausula que institui a

compa-

beneficiária do seguro de vida, máxime quando a companheira tenha

prinoípi^,í;,

por Vários anos com o de cujus.

— A competência e definida, em k-— «-

momento em que a açao é proposta, e não sofre alterações supervenie^^^t^ salvo as que importam supressão do órgão judiciário ou em razão da ria ou da hierarquia."

(REPRODUZIDO DA REVISTA FORENSE - CUT./DEZ.' - 85 - VOL. 292 - ANO 8^' 0

BI.848*Pág.02*29.^

V,

Apelação Civel n^ 34 766

de Justiça - RJ

^ra BI.848*Pág.03*29.09.86

r.'


Relator; Desembargador Alberto Garcia - Unânime

Considerando válida a cláusula de não indenizar constante do contrato."

SEGURO DE VIDA EM GRUPO - CONCUBINA - DESCABIMENTO.

Apelação CÍvel n^ 828 N

M

''Ibunal de Justiça - RJ "Na mesma medida que está impedido de lhe bens, o cônjuge adúltero nao pode instituir sua concubina ou coPP®

câmara Desembargador Raul Quental - Maioria de votos

I

nheira como beneficiaria de seguro."

J^SPONSABILIDADE CIVIL DE CONDOMÍNIO DE EDIFÍCIO - FURTO DE PEÇA DE AUTO

li'')",

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NA GARAGEM. Apelação CÍvel n^ 1 716/84

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E

Tribunal de Justiça - PR 3^ câmara

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A

; "Responsabilidade

Civil.

Furto de peça

S^o pertencente a condômino de edifício de apartamentos,

Relator: Desembargador Adolpho Pereira' - Unânime

propiciado

/^^^^-iância do regime de segurança adotado no prédio em virtude

TRANSPORTE DE MERCADORIAS - ASSALTO - RESPONSABILIDADE DA SEGURADOBA'

de

®r^Ção dos próprios co-proprietários. Nenhuma 'responsabilidade

de

do

diante de tal circunstância e da inocorrencia de procedimento E

M

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N

° de qualquer dos seus empregados.

"A empresa transportadora tem a obriga$B''^is §al de entregar a mercadoria integra no destino e responde pelo It»' ocorrido, se modificar o itinerário e as condições de transporte dos. O assalto à mão armada de veículo com carregamento de café e

Vencido o Des, Basileu Ribeiro Filho."

Apelação CÍvel n^ 1 077/86

'

previsível e não compreendido na força maior. O contrato de scgufC' .p' % feito por adesão e suas cláusulas devem ser interpretadas restriti^ tf' ^»ar ji^ara te. A seguradora se exonera da responsabilidade de liquidar o si^

Dustiça - RJ

se o segurado infringiu o contrato e concorreu para aumentar o riS

^®sembargador Thiago Ribas - Unânime

(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - N2 25 - 10.9,86'

ACIDENTES PESSOAIS - INDENIZAÇÃO.

XVIII)

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"Seguro de acidentes pessoais.

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1 ' So

Apelação CÍvel n^ 38 542

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A

quitação

impresso da seguradora, por pessoa rude e de pouca instru

^alor quanto a parcela do prêmio nele referida. Indenização incapacidade total de membro acidentado, reconhecida na área

^'^iaria, em face da função exercida pela seguradora."

Tribunal de Justiça - RJ 2^ câmara CÍvel

I >

Relator: Desembargador Thiago Ribas - Unânime RESPONSABIÍ.IDADE CIVIL - GUARDA DE VEÍCULO EM EDIFÍCIO GARAGEM ,

/

^

DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE 18.9,86 - PODER JUDICIÁRIO)

DE ACESSÓRIOS - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. ;ri h U)

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N

"Responsabilidade civil.

Ação de Inde^

ção, promovido por usuário de vaga em edifÍcio-garagem, para haver lor de prejuízos, decorrentes d'o arrombamento de seu automóvel, g de acessórios. Acerto da sentença que deu pela improcedencia dQ

BI.848*Pág.05*29.Q9.86

61,848* ífv

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-ii"ff-iiir-iiTiiniigiaytirÉÍ ii-"' míLj

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ISz.Wi/J cível

^^126 - Ação Ordinária - £en--ença

(ia pipolioei. Diz que a autora fez a entrega das averbaçÕes a, des ESTADO DO RIO DE JANEIRO

alem de deixar de refletir as circunstâncias envoltórias -

PODER JUDICIÁRIO

(ig ocorrência, sustentando que o cancelamento e a recusão sao le-

COMARCA Da CAPITAL

já que a autora desrespeitou as regras das Condições Ge-

Proc. A128

da Apólice, invocando a sua cláusula Ba,, que transcreve ,

VISTOS, etc. í'

TRAN3UL TRANSPORTES PílSADOS LTD. . propos a

Ijgjjj como o documento de n, lA. Refere que o descumprimento de

ção contra GSNERALI DO BRASIL CIA, NACIONAL DE SEGUROS,

normaâ pelo segurado isenta de responsabilidade a seguradora

lificadas na inicial, objetivando cobrança de seguro, para ^ . coj^forme cláusula 11a, das Condições Gerais da Apólice* Ivoca o alega, em resumo, que contratou com a ré Seguro Obrigatória artigo 1^32, do C. Civil para demonstrar que o seguro não conteoj

^

Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário - Carga* Wa risco passado, consujmado antes da efetivação de todos os re ~ quisitos do ajuste. Invoca jurlsp'rudência em seu prol, bem como o um ano, a partir de 1 de abril de 198Á a 1 dé abril de 1985* do efetuado o deposito do prêmio inicial no valor de ce® fflil ^ ( ^tiSO 1Á5Á do C. Civil* Sustenta a inexistência de segure seguro

zeiros, sendo que deu-se om sinistro em 28,2.1985, com dan *

——

—«

cui

viagem e o sinistro dito ocorrido, porquanto a averbação foi

V'

carga transportada no valor de sessenta milhões dè cruzel''®^'jj' do sido comunicado à ré no dia 01.03.85e reèebido o aviso ?

irresu.lar na'espécie. Rebate a alegação da autora de que há com ílcxidade para a emissão das relações mensais (RMD), razao porque

ré no dia 05. Refere que a Seguradora se dirigia n firma ra informando que estaria cancelando a apólice, récomendar>'^''^|, i

Çâo, naõ seria fonte para justificar o descumprimento das cláusu-

dirigisse diretamente à Seguradora, comunicando então à

i^3 contratuais. Nao aceita a invocada figura da novação, feita -

que o sinistro não estaria coberto. Menciona que a dona d® "/

íiel^ 3-Utora, quanto aos envios atrasadas do RMD, por isso que, ^Ustenta - cada averbaçao pertinente a determinado embarque é re-

a Construtora Presidente S.A., quer se ressarcir do

enviadas com atraso, e ainda que:fosse Verdadeira a alega -

prça a sessenta milhões de cruzeiros comprovado- pelo ,^0 , ^^s^^ntativQ da celebração de um contrato de seguro distinto, o to de Transportes Rodoviários de Carga3 g N.F", tendo res®" QCatado pela jurisprudência, sendo certo, ainda, que a ré enautora a metade do prejuízo. Sustenta que a re'*preenc:oeV o ^iou à autora correspondência, advertindo-a para o descumprimento lamento da apoUce em 20 de março ou seja onze dias aJt®® ^^queles prazos, originário de sanções, tendo a autora persitido-

cimento e já tendo recebido, em abril de igsi,, cem mil

acrescentando que mesmo que tivesse canoelado'a apolic® mai;d, o sinistro ocorreu antes, ou seja, em 2P de

entregas com atraso. Diz que, por ter recebido em RilE de ja -

g,')i ^^iro e fevereiro era atraso, os devolveu, noticiando o cancelamen ^

^^10 do corretor da autora. Menciona que, mesmo que as averbações

Menciona que, considerando que a apólice findou em 1 de

1985, pede a devolução do prêmio inicial depositada na

/

/

correspondente, ã época, a 9.7703288 ORTOs. Postula, air-d®'^/ ^ aria em dinheiro pelo fato de estar o "salvado" ocupando ®

ivessem sido encaminhadas na época própria, mesmo assim o sinis■i, ^

encontraria cobertura nas demais regras das condições ge-

" ^^íb da apólice, por isso que a averbação só foi recebida a 5 de-

util^do deposito, sem que a Seguradora o tenha retirada. Além do instrumento de mandato a inicial vei"

enquanto o sinistro ocorreu em 28 de fevereiro. Cita iu

da com os documentos de fls. 10/60.

da apólice^ tendo as cerrespondênciassldo encaminhadas por

CONTESTAÇÃO ás fls. 7^/90, onde al®J

^^ô^Auaencia referente a casos em que a ocorrência do sinistro se

^ntes da ex^-edição da apólice. Sustenta que a-carga nao foi

síntese,^que as averbações pertinentes a cada viagem ç.' tragues à seguradora, com cópia do conhecimento até o di® j dente &o início da viagem, estando todas as especificaçõ®® ?v^e^iaG3Contrato de seguro estão subordinadas às Ccj-ídiÇ'^ BI.848*Pag.0j

'

BI.848*Pag.07*29,09. 86

\ [l\t


áiiiin

Proc, A128 - Ação Ordinária - Oentença

adequadê e suficientemente acondicionada ou estivada, resultando no desequilíbrio e no acidente. Por is5c,-dizj- tal risco nao esta.co

berto, secundo a alínea "j" da clausula 23. das C.G.A., alem de in vocar, também, o art. 1A50 do C, Civil e jnrusprudencia a respei^O' Ij^oca ofensa ao ordenamento jurídico e, concluindo, repele a pre

tensão de pagamento de diária pela manuntenção do bem sinistrado^®

deposito da autora, haja vista a inexistência de cobertura para ® sinistro.

Acompanham a contestação os documentos de fls, 91/1?^' Replica =^ás fls. 158/142, Saneador a fls. 155.

A audiência se realizou conforme consta do termo át fls. 160.

É Ó REUvTÓRIO - PASSO

A

Todavia, ocontrato de seguro, na modalidade do chamado

"apólice aberta", tem suas carcterístivas próprias, jáque, çada embarque, ou melhor, cada averbaçao referente a determinado embar que representa a celebração de um contrato de seguro distinto da

'. .m'

quele promitivo. Ou seja, cada averbação .encaminhada pela trans portadora implica, na formalização de um novo contrato, sendo cer "to que, a remessa de averbaçÕes a destampo, não significa que as-

deoais também hajam de ser aceitas. A re, olhando a especie por » este prisma é que pretende tenha havido novação. Nada mais errôneo. primeiro lugar nao esta caract^ rizado o instituto de novação, em tal caso. A tolerância ou acei-

Trate-se a espécie do seguinte: a autora contratou a ré, seguro de transporte terrestre, na modalidade cláusula

instituto.

ta, devendo, a cada remessa de mercadorias, obrig3V3-se a enviai' à ré, os chamados RI-© (ramessa mensal de documentos) cue, seguT^

sntora, foi feito quando já decorrido o sinistro.Este ocorreu aos

as condições gerais da apólice, deveria ser feita aré o quinto

recebido pela ró no dia 5. do mesmo mes.

De se realçsr que o envio do cham.ado RI'D, íeito pela-

28 de fevereiro quando o aviso só foi enviado no dia J de março ,

Ora, é incurial, e até ilógico, que se faça ua seguro

util de cada mês compreendendo todos os embaroues de cercadori^^ .>'ecebidos para'transporte no mês anterior. A autora sempre |es ^ rcDiessa com atrazo e por isso invoca e:, seu favor a novação.

posteriormente ao sinistroI E foi justamente o que ocorreu na es-

' j d^ seu turno alega a re que cada remessa constitui-se ua contrato

Pelo que se infere da redação cristalina da cláusula-

^ iJocumentos (RI®) até o quinto dia útil de cada mês compreenden-

1

'^0 todos os embarques de mercadorias recebidos para transporte noanterior, ou seja, antes de inicio de determinado risco. Aliés ° seguro é sempre íeito para garantir riscos posteriorès e não jã-

85, o recebido no dia 5.5.1985. Zn f aç^o náo

cie prosperar, pelo menos em parte.

g

Por outro lado, não merece acolhida, ainda, a invocada

tre as partes. Aliás, como todo e qualquer contrato já perfei'^^

"^^Sção, por isso que a ré, por carta à Corretora, datada de 5 de-

acabado.

òoaè^bho de 1994, já levava ao coniiecimento de que a autora não t.Va Cumprindo corretamente os prazoa estabelecidos para a entrega

íí

'i ' 'i:i

''^^crridos^

Realmente, o conlrato de seguro caracteriza-se

èquélos chamados de adesão e so pode ser modificado por acorde

Pécie.

das Condições Gerais da Apólice, o segurado obriga-se a entre_ '?®r à Seguradorà, uma averbação constituída por um Relação Mensal-

Quanto a estes fatos não há dúvida. O sinistro ocol" ocorreu no dia 28.2.1985, e o aviso foi dado à seguradora em !•

Do exame dcs autos, pds,veriiica-se que a

'síi

"tação por parte da ré, de remesses fora do prazo nao pode, em hipó bese alguma, 'caracterizar novaçao, sob pena de desnaturar aquele—

DECIDIR:-

xinto.

•" • }

Proc, 4128 - Ação Ordinária - Sentença

suas averbaçÕes (fls. 106).

:í .

BI.848*Pág.08*29.^ BI.848*Pág.09*29.09.86

á:'» ííÍÊàjtü^..-j'A^JLá.'.ÀjmjUM^:jJÍÍiJs.-iâÀ£AiJÊÊ^lÍÊÊÊÊÈIàÍÈÍ^áiá '

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Proc, 4128 - Ação Ordinária - Sentença Desse modo, manifestoL: o rc- a sua nao concoV'dancia

com aqueles atrasos, pelo que os r.osr.os não podem, ajora, ser invocados como novaçao, Isso 5e:.i mencionar o que acima jã ícl

estadia das lajes, objeto do sinistro. T.emos

então, que a autora segmente faz jus ao re

cebimento do depósito face ao cancelamento da apólice.

dito,^que a modalidade de se-uro de que se trata não admite -

Isto posto, JULOC PROCSOENTS, em parte, o pedido -

novaçao, eis que cada contrato é distinto do outro, O se^iUroe feito para cada, remessa de mercadoria. Ora, e era assim sen

autora, para o fim de condenar a re a devolver-lhe o prê -

do,^constitui-se um novo contrato que só se perfaz com a ocei

^00,00 (cem cruzados), acrescido dos juros e correção monetá ria a partir da citação, sendo que a correção só deverá ser -

tação. E* sabido que a proposta de se^^uro e oferta de negócio que não vincula de imediato o segijrador, surgindo o compromis

inicial depositado na 3eguradora-Re, no valor de CZS ?!

Computada até o dia 28.2.1966. Embora a ação tenha sido jul -

so com a aceitação do segurador por meio da apólice. Aliás , a jurisprudência e no sentido de que quando se expede apólice

Sada procedente, o foi em parte minima do pedido, pelo que e se. aplicar o parágrafo único do art. 21 do Codijio de Pro-1

o sinistro ja ocorreu, tema-se nulo tal contrato, ou nula -

^esso Civil.

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tal apólice^, Nada mais acertado, ja que o seguro tem como ca racteristicas a cobertura de risco futuro.

De outro lado, quando se disse, de início, que a açao nao podia prosperar, pelo menos, em parte, e porque en ^

tendemos que o deposito de CRS 100,000, atualmente, CZ$

Assim, condeno a autora no pagamento das custas-

I^rocessuais e honorários advocabícios, estes fixados em 20^ Sobre o valor de 02$ 60.000,00, entendendo ão disposto no ar20, § 32, letras "a'';e "b", do C.P.c,.

100,00, referente ao prênio inicial, deverá se restituido à " autoro. Em verdade, cada remessa de averbação, após sua ceita çao, embora á destempo, era pago o respectivo prênio, che^an"

Rio de J;

r 30 de junho de 19õ6

do a-autora a efetuar pagamentos num total de CR$2.S^2.010 ferente os prêmios pagos no período de abril a novembro

ERI

cu::h.'':-jui2- de direito

p.:

1984, conforme se depreende dc documento de fls, 45, - Assim, o deposito efetuado pela autora foi para

fazer face a^eventual prestação de contas, ou compensação, final de Vigência do prazo da apólice, ou seja, deveria ser computado no pagamento da última Faturai Mensal (v. document^ de fls. 16).

Por isso, faz jus a autora a deveduçao daquela quantia de CR$ 100.000 (cem mil cruzeiros), ou, atualmente ' CZi 100,00,(cem cruzados),

^No que diz respeito a pretensa diária entendemos'' nao fazer jus a autora, Ja que o seguro referente àquela raer^ cadpria foi cancelado. Sem cobertura para o sinistro não ha co.no w>e acolher a pretensão de eutora em cobrar diária pela ^

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WlILf.

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u\fi'


i

\.

IMPRENSA

Má nova,para o papa-seguros Luiz Mendonça ■I liU

Ao acidente de trânsito aplica-se a norma do Qireito civil; o culpado deve indenizar a vítima.

Essa é a teoria clássica, antiga. Mas uma I anacrônica, porque na circu lação autonTobilistica predomina há muito tem po verdadeira "loteria da culpa". A rigorosa puraçào de causaye a coleta de sólidas provas

^culpa passaram a constituir um jogo de azar, ^ universo atual dos acidentes de trânJ 1 ^ ®*PCTÍència mostra que nesse jogo exisnrnK folgada umadotaxa de ^ODabilidade: a quehegemonia favorece odeautor dano,

isso, insiiiui-se no País um

proprietários de automóveis,

âciaü? pessoais. ® "rnNào puroháe simples seguro de culpas a apurar, (jçni, ? ° danoso, cabe a respectiva infine de talI seguro a chamada maneira teoria prevalecendo do risco. para Que os proprietários de automóveis

. m em tese e no conjunto prejudicados,

pas*^

assumir suas próprias cul-

para integrar uma

social com a responsabilidade coletiva

Pecifíp"'"''" ®

trânsito, custeando es-

ProceH? segura Tal arguiçâo nào ílog ' Pots no trânsito de automóveis è mais ^ individualizaçào tanto de ^quanto de responsabilidades, ecam

ocorrem lanio a motoristas hábeis

Prón

quanto adeinábeis e a imprudentes. A •^"■culaçào veículos por vezes cria

insta '"^Pre^síveis, quase I j^nianeas de que nemexigindo todos sàoreações capazes, em Qiie^ 'Odoocasiões. Daí éa responsável tese, a fioçào jurídica proprietário ^ ' i de

.1 .'

íoj

Esse seguro obrigatório foi criado no País há

beneficiário do seguro e a companhia scgura-

Dra^i. .^®duelas'classes. legal que coera em o favor o[jri!^ Criou-se seguroe

(.1

proJeigíilÓIW^sVdfc rá»qiril''nJ«Í5iíe£i^da

Jesaimadas para o jogo desfavorável enrquc sempre as derrota a.'"loteria da culpa". ''

a grande desvantagem desaba sobre

sociais menos favorecidas, as de mais

intermediaçào, no processo indenltàrio, entre o

daa. Nâo há, todavia, conveniência ou neces

sidade de qualquer intermediário, pois o pa-

pmento da indenização pode e deve ser direta

à vista de poucos documentos de fácil obtenção.

O "papa-seguros" intromete-se nesse processo para arrancar de gente humilde pane. quando nào toda a indenização. Há pouco, segundo noticiário da imprensa, foi denunciado um esquema montadq em tomo de um hospital de acidentes (Instituto José Frota), de Fortaleza, Sempre que alguém agonizava, a informação

era passada a um motorista de táxi de esta cionamento próximo ao hospital, que por sua vez a transmitia a um advogado ("especiali zado"). Este fazia o cerco à família da vítima para crederKÍâ-lo ao recebimento da indeni zação do seguro.

Já è tempo de promover-se severo combate a

essas práticas condenáveis. Boa oportunidade acaba de ser criada, com a implantação do Con vênio firmado pelas seguradoras para c^eraçàp do seguro, em conjunto. O grande esteio operacional desse Convênio será um banco

' Para essa álea com o(s) veiculo(s) que

nhecida a fauna, com o histórico da atuação de cada exemplar, já se terá dado o primeiro passo para ocorte das a^s dessas aves de rapina. Em

^

em circuiaçáo. fl essa responsabilida^lastica,

que

rompe

"il^i

cadastrar os "papa-seguros", tal a freqüência

peia alea

^

i"'!!

elelrònico de dados — no qual nào será difícil com que aparece cada um deles como inter mediário em processos de indenizações. Co

iva do transito, e/n virtude de contri-

I! ' i í'

modesto e reduzido porque adota esquema indenitârio restrito, ajustado ao objetivo social de

sempre incólume na sua responsabili

refiim

de a

Ihimento da obrigação de indenizar. O seguro

obrigatório, filho da teoria do ri sco, tem custo

12 anos. Ao longo desse períoda entretanto, ganhou cada vez mais terreno uma nova c repul siva figura; a do "papa-seguros", empresário da indústria de falsos e desnecessário» serviços de

dade, invulnerável nas culpas que lhe cabem, da r due nessa desequilibrada "loteria

aspi^

'.eira da culpa individualizada, corresponde i contrapartida (e em sentido inverso) o enco

defesa de suas vítimas — e do grande objetivo social dp^egun.

BI.848*Pa>.01*29.09.86

, 1)'


^^ ^^wewèWktiaiiiMuur

Régis julga inovadoras

A liberdade

de expressão

normas do ramo vida

i"

■ Alberto Salino

o üovxtrno a elevados.

Edíior

■w

o superiniendentc da Susep ;Superiniendcncia dc Seguros Privados), Joào Régis, Ricardo dos Santos, ressaltou ontem a forma

democrática utilizada para es tabelecer a nova regulamentação do seguro de vida em grupo. A

I' '

matéria, segundo ele, foi sub metida á audiência pública e

de

100

instituições

e

pessoas

diferentes, das quais origirKXi o texto fmal das 'atuais normas, prestes a entrar cm vigor.

Convencido dc que a nova cir

cular significa

um

avanço cm

os

Joào Régis observou quce*''

Texto final da

tem outros latos que impnmr'" um caráter inovador na aiuí' legislação, cm função, por exrf

é fruto de aproximadamente

pio, dc seu efeito desburocra"

zaiHc, já que haverá uma sensi^*'

fora arbitrária, pois se originara do seu protelo contra o tratamento discriminatório do corpç

redução na papelada envolvida''®

discente. Neste, os desportistas eram os prF

500 consultas

Susep, bem como do esiab^''

operação a ser encaminhada '

cimento do sistema dc respo"'

sabilidadc, tanto do aiuá"'' quanto da seguradora, que

Jóquei Cube Brasileiro, o su perintendente da Susep afirmou que a regulamentação confere maior liberdade ao mercado, pos

sibilitando o processo de nego ciação entre os segmentos envol vidos na operação do seguro, o

obrigada a guardar durante oii"anos cjs planos atuariais do

guro. Além disso, 8 regulafli^" taçào criou quatro tábuas dc in'*' lalidadc com base cieniillca c P^' mitc a criação de outras

pela companhia dc seguros, dc^ que, aprovada pelo Insiid''

relação à anterior, de número 23, Joào Régis entende que as mudanças são importantes ainda pelo fato de que o seguro de vida

que antes nào era permitido em

liberaiidade de comissão, de dis

destacou ainda a admissão ®

Teprescnia uma parcela imponan-

tribuição do excedente técnico c

'e do faturamento do mercado,

de carregamento tarifário.

paraplégico, antes, negada, apólices grupais dc vida,

algo em torno de 13^6, que este

garantiu:

ano

deve

se

traduzir

em

virtude da rigidez das nortnas. Is

Brasileiro dc Aluárla.

to porque, segundo ele, agora há E

— Com essa orieniaçào, nào

uma

há dúvida de que o preço do

receita de Czí 3,5 bilhões, dentro de um volume de prêmios total

seguro de vida vai cair a nivet de

estimado em CzS 35 bilhões.

consumidor,

a

considerar,

in

Dentre

as

inovações,

Hoje, segundo ele, o aposenta . permanece segurado, o que um absurdo nào reconhecer

./ada na ultima quaria-leira. no

antiga, quo. na verdade, obrigava

direito depois de iranscorridtf anos de contribuição

Para Barbosa, presença do BB na corretagem é ilegal lava licenciado há 90 anos. Roberto Silva Barbosa revelou ter estranhado a nolicia vei culada recentemente na im prensa sobre a pretensão do

Banco

do

Brasil(BB)

de

operar na área da corretagem

oova v.",iu ba.scadâ na garantia dada pelo miniiiro Diison

Segur^^ 1'rivados (CNSP), eifl

Funaro, da I .j/cnda, no ano

1984, com ba.vc no ÍX'creto-UÍ

passado, ao prcsidcnic do Sin

73 66. a "Lei do Seguro", quC veta o correttx dc segurofi

dicato dos Corretores de Seguros dc Sào Paulo, Woll-

No Estadorda Geórgia a lei obnga as se^

gufadoras a contribui rem para um fundo

(p^J cujos recursos se destinam a cobrir os

pelo

Lüj>sctliü

Nacional

quemôlzado, só responde por US$ 100 mil em r-

^ ^

PÔr causa desses dois problemas o Estado da

Geórgia pagará •• praticamente sozinho os USI 2,5 milhões da professora se esta conti nuar vencqníjo a causa nas instâncias supe- -. riores. Também pagará boa soma, sozinho, em honorários de advogados e despesas judiciais. D« nada lhe valerão o seguro mal comprado e o DoOl (dc insolvéncia) mal arquitetado. A crítica da professora ao privilegio dos desoortistas - como deve ser entendida? Pura e

s^plcs infração disciplinar? Esse foi o ponto de iistã dos administradores da universidade, que por isso a demil.ram. Ou fo. ta<>so exe^

dck) do direito dc expressar opintao? Esse fõi o enicndimcnio do Júri, que por isso condenou a Universidade a indenizar a professora. E con denou não somente a pagar os prejuízos ma

exercer funções dc funcionária publico, si luação para cic, quf

teriais resultantes da demissão, mas lambem a

aluaria na aiisidadc dc inicr'

lambem csiabclccc a rccíprocS

mediação dc seguros. Alem de,s.sc icsiçmuniio, o presidente da I cnactx explicou

como verdadeira.

a existência de conduta imprópria (dolo gU,

gang Sicbncr, dc que o Bü lUio

que a

legislação do Sisicnta

de seguros através da Ad ministradora e Corretora de Seguros, que pertenceu á

Nacional dc Seguros proíbe es sa participação do proprio

Cobec.

lagem.

A reaÇâo de Roberto Bar-

linha seguro de responsabifidade civil com á Casualty Cp. of Missouri". Problema, nr «siá in^venle.

cadáinsdvència.

podia ser excluído do seguro ^

por empresas seguradoras, em al guns casos, na regulamentação

(Fenacor), cargo do qual es

dade pela má conduta com que se houve nonato

dc demissão da professora. A universidiod pertense ao Estado, que

mudava a apwltce ou a

fcvtwecido '

clusive, pelos custos praticados

de Seguros e de Capitalização

liberdade de expressão. O resultado foi uma sentença de USi 2,5 milhões, indenizando os prejuizos da professora e punindo a universi

compromissos das contribuintes que se tomem • InsoíWntcs. Problema n." 2: o ppol, mas es-

tratamento

Em palestra promovida pelo

Ao reassumir ontem a tun-

vilegiados. O Júri nãò chegou rápido a uma decisão. Demorou horas em discussões, mas ao cabo de tudo concluiu que as autoridades universitárias haviam iníiringido o direito constitucional da

aposentado, que ameriocmC^^

um

Sindicato das Empresas Segu-ddoras do Rio de ianeirn, rea-

çâo do presidente da Fede ração Nacional dos Corretores

Uma professora de inglesada Universidade' da Geórgia, EE.UU.A., foi despedida. E in gressou na Justiça, alegando que a demissão

regulamentação

examinada durante mais de seis

meses, num processo que resultou em aproximadamente 500 con tribuições, formuladas por cerca

manter

■ Uplx Mendonça

Governo

na

A

urca

maicria

segundo ele,

dc

corrc-

inclusive,

loi discipimaJu

Roberto Barbosa disse qus na kcsoiucàü 1 1/84, o CNSP deiermina que os òrgàdS publ ico.s da ddntinisiraçàíJ direta c

indireta, onde esifio

i iicluida.s as empresas csiatáSi nào pcxlcm cxcrccr atividade

de eiMTciagom dc seguros.

pagar o chamado puiihlve d.mage, que irnpbca

qulí^ítolo) no ato praticado pelo autor

reciproca è verdadeira? No exercício do direito de liberdade de expressão, ouwa«)isa aprolpsora. que^íqta^ a imagem da-onivcrsidade, »

prejidzos. Seria condenada? No caso ahrra^

livo, teria recursos para pagar uma indeniza(,ao^ e -, j j * As seguradoras de responsabilidade civu

miríonàriá? (REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 19.09.86

BI.848*Pág.09*29.0^^ If"^ 'ffffl

\

L

yÉkutfsL

i...

f

profissional icm, agora, mais iiín item a acres-, çéntar, no prdcesso de análise dc riscos, os efiettos negativos da liberdade de expressão. BI „848*Pág.03*29 ..09 .86

uàf


1

Hilário quer mudar seguro de incêndio No Rio, que pode ter um aDar^'

avanço na corretasem

mais sofisticado de combate logo, possui um tráfego diricii,,®" atrapalha e retarda a chegada rt Corpo dc Bonibciros ao loeal d

O presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Primados e cJc Capitalização no Estado do Riu dc Janeiro (Serj), Délio Bcii-

- "Qual c a diferença em. um risco localizado no Rio|

■ Alberto Salino Editor

janeiro c outro em Nova u.,. ,

O presidente do Insiiiule de Resseguros do BrasH (Irb), Jorge htilúrio üouvca Vieira, revelou on

tem que o òrgào, através da AssesMjrta dc Desenvolvimento de

IVüjeitK Especiais (Adcpc), eslá" estudando a possibilidade dc sc reíurniular o aluai sistema dc clas

incêndio. Em Nova Iguaçu pode não ocorrer, apesar de nüo

%

ses de .localizai;ào utilizado na turiíavàü do seguro dc incêndio.

Délio ciiti

ter um sistema de praeçào s mclhanie ao do Rio.

Sussan Dias, manifestou-se ontem

contrario à preiensàõ do Banco do

Brasil (BB) de operar na área dc corretagem de seguros, conforme foi noticiado na iinprensa.

aiualidadc, sua eficácia e a sua

Dessa forma, entende que nào há razões que justifiquem a di ferença dc iralamcnlo dispensado cnirc dcierniinadas cidades, a localização é um fator que deter

vantagem ccwiômica. A partir dc-ssc posicionamcnio é possível,

na intportanic o reestudo das clas

pela iniciativa privada. Para ele, o

ses. Jorge Hilário res.saltou, con

que o Governo deveria promover c

tudo, que o problema é técnico c não comercial. Adrhiliu que os es

justamente o inverso, ou seja, a

Jorge Hl&rlo

repensar o assunto, "o que nunca

banes, enquadrados na classe I

loi feiioantcs".

por

tudos podem resultar numa re dução ou padronização das classes

Güuvêa

Vieira disse que a

proposta visa reexaminar a rea lidade da slsicmátiea, de forma a

questionar, por exemplo, a sua

mina o preço do seguro, o que (qj.

inclusive, segundo ele, concluir-se pela continuidade das regras em uso, sem qualquer modificavào. O

imporlanie, na sua opinião, c disporcm

de

melhores

Delineando ü seu pensamento,

equipamentos de proteção, como,

assinalou que hoje as diferenças de

por excmpolo, água e Corpo dc

criicriüs entre as classificações de

Bombeiros, que

um risco não são tão diferentes como há dez anos atrás. Há

problemas nos grandes centros ur-

nào existiam

naquela época. Citou a questão do trânsito como um falo a ser con siderado. E acrcsecniou:

de localização existentes. O

é

que, para ele, o mercado não pude ficar amarrado a sistemas antigos de procedimentos, pois o que se pretende é atender as necessidades do consumidor.

Técnicos do Rio de Janeiro se

Délio Dias disse ainda que tiào concorda que ó-gáos estatais aumentem sua participação na econonua brasileira, em especial cm setores que já são atendidos

dcsesiaiizaçâo econômica.

Na realidade, segundo ele, de

nlodo gerai, constitui um grande privilegio permitir a unia empresa csiaial aluar em qualquer ramo de

atividade, a exemplo do

que

Déiio Dtes

plciica o Banco do Brasil. Dessa forma, entende que o mercado de

de seguros é bem ocupada pela

seguros rejeita a ampliação da presença ao Estado em um seg

iniciativa

dizendo que nào há razões que

mento que

justifiquem o desejo do BB de

tem

caracterisiicas

emincnlcmentes privadas "Aarea

privada",

assinalou,

operar na cori;etagem".

organizam para criar associação o Pleno de Estabilização

Ecofiómica fez renascer a imporlância da técnica e do profissio nalismo no mercado segurador brasileiro, que nos últimos anos

que funciona há cerca de três anos.

todos 05 segmentos do mercado-

Vale dizer também que o acesso^

'm

í^ra tornar realidade a ver

livre às companhias seguradoras

são carioca, há constituída, uma

independentes, de banco, estran

comissão de técnicos encarregada de dar forma ao projeto. O mo

geiras, pequenas, médias e gran

"târttb' dí

viveu mergulhado nas ondas da

des. Os técnicos interessados ein

, ^õíthtb de scg#

correção monetária. Sem ela, as

vimento já conta com a adesão de

aderir à proposta de criação

companhias seguradoras

e os

mais de 15 grupos seguradores, de

Associação podem manter con

demais segmentos do setor estão

corretores e de outros segmentos do mercado. A comissão está,' no mXDmento, em tratativas com a direção da Fenaseg (Federação

tatos com Paulo Lubomin QulH' tino, da Qgna; Paulo César Kur-

.• inth:liklp pdá tfhprerttt; nâ iiv^ o A pre^enííliàí ^iéôí^òÉèc&rx^iiá émphsi M-- atuar ^'corri

pan Nogueira, da Yorkshire; Joà^ Carlos Chagas, da corretora Tud<^

^ Seguros pelo

obrigadas a imprimir uma nova diretriz de atuação, voliada ba sicamente para o aumento da

produiividadc e da qualidade do serviço.

b em função da percepção do espaço aberto com essa mudança de cenário que os técnicos de

seguros, estabelecidos nas áreas de corretagem, seguradora, segurada c dc órgãos oficiais, estão às vcátas cofn a nece^idade dê conjugar es-

liH-ços para criar no Riode Janeiro

thinístfadolhi e Corrctorá de

Marsh; e Gasiâo André, àO

'-tBB). Aa^tsjçãoê irütode urtí'

acDr,dQ iéito

auditório, no dia 22 de outubro, ás

do Brasil.

. oitão

reunião preparativa, aberta à par

ainda não chegaram a um acord^ em torno da proposta de adia>^f

Nesse encontro, os técnicos vão definir ainda os objetivos da en

tamento salarial, em discussão 1^^

tidade,.Entretanto, a linha básica

itaiivá. dr Begociaçâa,-os., seciiri' tários, em assembléia, rejeitar#

várias semanas. Na última t^l'

proposta é a de fundar a Asso ciação dos Técnicos de Seguros do

contribuir para o desenvolvimento

Rio de .lanciro, a exemplo do que cMsic cm São Paulo; a Associação

do mercado, Além disso, a pro

posta da entidade não pretende ser

além do reajuste dc 25^o nopis^ salarial da categoria e no vá'' refeição. O pleito dos empregadi^ é dc um reajuste salarial da orde"^

dos Técnicos de Seguros (APTS),

restritiva, de forma a congregar

de 40%.

os 8^0 propostos pelos pairôc^'

BI.848*Pag.04*29>i/

para valer, aceitação 'dè

Cbbec, atá;; > desativada-,çcnM)

phr» , . pagíuwntd ite 9ftf

ítquidar .parle de sua dívida . que vale,;no caso, uma síi«

■ Securitários e segurador^

ticipação de todos os interessados.

...' * .

Bfasft. .vais/

Departamento de Seguros da Shd'

18 íioras, e realizar a primeira

não hit padàóflda>i£É$0 ] ■

ãrea dé Mguros está, CDhfomié

Nacional das Empresas de Seguros Privados) para ocupar o seu

de atuação visará o aprímofamento da capacidade profissional, que, em liltima análise, significa

tuna entidade que os congregue. A

ávãiiçòésltãtal ná

sendo a nálisado

extraída çom ó bauco. .V

"vflè infomiaçdes, contudo;

f

como eei-fó o fato de

'^<jtreÒ IIB ndoctieára aáreade

auíorizãção

pre^

corretagem' como uma prío-

«jjk expfcttd»i Mio há

corretot ihâbfUlàdó.l

í;;n!í"

mercadó -^be ^

.11»

íhaU^adia/ftif, WSo

%'tnha' fl ópera)- na intermediaçãó

ségurós., Nos òrgàos

n'í,?

Segurm

a Çobcé^ netóa tn

- rhJade e aue, no momento, não -

p

Pusep (Superthrerti»*^

(a à venda no

-oneiéfS áò inerçãdo segurador

tudo hão pássá dcohtlrtfjjra?

nega-se ddé o assumo "esieia

aparências.

^

B

^4^ "Pag.osvg.og.se


•y

1

: ! !l. ^' ** i

ti

Sem solução,roubo de carro çontínua a provocar debates Os reflexos do roubo de veículos localizados ern cen tros urbanos na atividade

seguradora preocupam os empresários do setor desde J'i

marco,

mas

as

reivindi-

caçòes feitas para dar uma

solução emergencial do problema permanecem pen dentes. Na última reunião

da diretoria da Fenaseg (Federação Nacional das Empresas de Seguros

sofrido sinistro (perda par* dal) a níveis que Chega, to longo do lempo, aiè65^«do

tivamente debatido.

No encontro, os mem

bros da diretoria delegaram

A

ao presidente em exercício

da entidade. Alberto Oswal-

A proposta de criar uma

quarta cobertura para o

guros S.A., com sede em Sao Paulo, dentre as quais a relativa ao au

afastada ou completamenie

lhoes 219 mil, mediante aproveitamento da reserva de correção moneta ^ia do capital. O aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembleia-Geral Ordinária, realizada Cumulativamente com a Assembléia-Ge r^al Extraordinária em 31 de março. Na mesma edição do DOU, foram pu

absorvida. A sugesl&oé que essa garantia possa ser

taxada à parte e cm funçlo

.'II

devada, ro interior.

comissão técnica, da qual Contineniino de Araújo passa a ser integrante.

O fato é que a própria entidade ainda não definiu o

elenco de medidas que julga necessário para resolver o

problema de curto prazo. Na comissão há várias propostas em análise, entre

elas a elevação da franquia e da redução do bônus, hoje

incidência do roubo è

A Comissão Técnica dc Seguro de Automóvel da Fenaseg foi constituída em março deste ano, Jogo depois da Impiantaçfto do Plano de Estabilizado ^onômica. A ela compete ainda criár uma proposta de

^licados a Ata das AGO e AGE e o Estatuto da sociedade seguradora.

BAMERINDUS FINANCIAL COMPANHIA DE SEGUROS - Em As

sembleia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia

"Qeral Extraordinária em 31de março, os acionistas da Bamerindus Fi-

J^ancial Companhia de Seguros, com sede em Curitiba, deliberaram soo aumento do capital social de CZ$ 44 milhões 200 mil para

automóvel, com fundamen tos científicos e baseada em dados esiaiUticos. Os téc

'iW '

CZ$

^32 milhões, mediante aproveitamento de parte da reserva de correção "lonetária do capital. ^ A deliberação, que alterou, conseqüentemente, redaçao do Estatuto Social, foi homologada pela

nova tarifa de seguro de

Superintendência

Ç Seguros Privados através da Porta.ria n^ 106, de 23 de junho, e pu

^ içada no "Diário Oficial" da União de 2 de julho (Seção 1, Pág. ns Na edição dajmesma data, o DOU divulgou o Sumário

nicos ach;im, contudo^ que

s AGO e AGE da companhia seguradora.

esse trabalho demanda tim

da

Ata

tempo de pelo menos 9 meses para ficar concluido, razão pela qual se resolveu

estud^ e apresentar ài FEDERAL DE SEGUROS S.A. - O "Diário Oficial" da Pags, n^s 10 077/078) divulgou a Porta

auior idades medidas emer-

^iao de 8 de julho (Seção 1

dificuldades da carteira.

ia n» 109 , de 3 de julho, da Superintendência de Seguros Privados ,

concedido para motoristas - gençiai.s para minimizar as

segurados que não tenham

mento de seu capital social de CZ$ 10 milhões 100 mil para CZ$ 32 m_i

proprietários de carros que

poderes para decidir, nos

estão sendo realizados na própria Fenaseg, nor uma

'i!i

cutras palavras, que opreço do seguro variaria em re lação à residência do vei culo, o que resultaria m redução da taxa para ci

do Coniinentino de Araújo, dades, sobre as medidas que devem ser implantadas para minimizar ns prejuízos do seguro de auiomovels que

de

seguro, que seria jusiameale a exclusiva de roubo, n&oM

estão longe dos locais onde a

contatos junto às autori

de Seguros Privados publicou no "Diário Oficial" da União de 1s

julho (Seção 1, Pag. 9 626) a Portaria 103, de 23 de junho, que aprovou as alterações introduzidas no Estatuto da Cruzeiro do Sul Se

valor doprèmia

ftivados e de Capitalização) da região. Significa, cm

o assunto voltou a ser exaus

CRUZEIRO DO SUL SEGUROS S.A. - A Superintendência

g ^ i^^f^ologou as alterações introduzidas no Estatuto da Federal

de

Irb vai elevar capital

^^guros S.A., com sede no Rio de Janeiro, dentre as quais a relativa

para Cz$ 2,6 bilhões O capita] social do Ins

r; ^^IhÕes 600 mil, mediante aproveitamento de parte da reserva de ■ ^^®Ção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionis-

tituto dc Resseguras do

está analisando a propong

*

de aumento e tio logo a

q ®®^^iéia-Geral Extraordinária em 31 de março. Na edição da mesma

yy Qiimento dè seu capital social de CZ$ 24 milhões 300 mil para CZ$ Brasil (Irb) será elevado

de Cz$ 800 milhões para Czl 2,6 bilhões, mediante o aproveitamento de reservas disponíveis

como

a

da

correção monetária e a de

incenilvos fiscais. A esse nível, a evolução nominal do

seguradoras e o Governo^

aprove será encaminhada é

diretoria do órgão. O Con selho Técnico já aprovou novas

mudanças

na líi-

totalmente prooessado peÍO|

tatal atingirá 225%, OCon-

computadores do tfb. A

sclho Técnico da empresa,

medida é uma forma dc

constituído

reduzir os custos das com

membros

indicados pelas empresas

panhias de seguros.

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 26.09»86 BI.848*

'hÍiLiÉ'É'«*-|lí I IHtlÍÉIIIljil áfli

jhuamÊk

a

o DOU publicou a Ata das AGO e AGE e o Estatuto da empresa se-

^'^^adora.

Hrll ifr

temática do resseguro de iiacêndio. que passará a ler

capital da resseguradora es por

Assembléia-Oeral Ordinária, realizada cumulativamente com

SÃO PAULO SEGUROS S.A. - De CZ$ 15 milhões 75 mil ^Oi

aumentado para CZ$ 48 milhões 461 mil o capital da são Paulo SeS.A., com sede em Sao Paulo, mediante aproveitamento de

parte

BI.848*Pág.01*29.09.86


de ^ato das Empresas de Seguros Privados e Capxtalização no Estado Winas Gerais, a FUNENSEG deu inicio, no dia 22 de setembro^ ao Curso

da reserva de correção monetária do capital. O aumento foi delibe^B do pelos acionistas em Assembléia-Geral Ordinária, realizada cumul®"

íie®

tivamente com a Assembléia-Geral Extraordinária em 31 de março, rando a redação do Estatuto da empresa. No "Diário Oficial" da de 8 de julho (Seção I, Págs. n^s 10 079/080) foram publicados:

Seguro de Pessoas, que tem como finalidade qualificar mao-de-obra pertencente ou interessada em ingressar nos quadros funcionais das

®®guradoras, corretoras, empresas industriais e comerciais, na execu e' Condução cone das tarefas habituais e específicas daquela

a Portaria ns 110, de 3 de julho, da Superintendência de Seguros Pj-

carteira

Seguro.

vados, que homologou a deliberação dos acionistas; 2) a Ata das ^ e AGE; 3) o Estatuto da companhia seguradora.

SAFRA SEGURADORA S.A.

- O

de 11 de julho (Seção I, Pag. ns lo 311) publicou a

que

^ovou a alteração introduzida no'Estatuto da Safra Seguradora S.A.,

^2$

no Rio de Janeiro, dentre as quais, a relativa ao aumento de seu ^api 536'

em são Paulo, relativa ao aumento de seu capital social de

^ milhões para CZ$ 55 milhÕes, mediante aproveitamento de reser disponíveis, incluída a correção monetária do capital. O aumen-

A

tal social de CZ$ 5 milhões 166 mil para CZ$ 16 milhões 498 mÜ

mediante aproveitamento de parte da reserva de correção monetária Ordinária, rdalizada cumulativamente com a Assembléia-Geral dinária em 31 de março. No "Diário Oficial" da União de-8 de

Portaria

^ ^"7, de 23 de junho, da Superintendência dé Seguros Privados,

SOL DE SEGUROS S.A. - Por meio da Portaria n® de 3 de julho, a Superintendência de Seguros Privados aprovou as 0l' gO® teraçoes introduzidas no Estatuto da Sol de Seguros S.A., com

capital, conforme deliberação de seus acionistas■em Assembléia-GS^^^

da

"Diário Oficial"

1. ^^i deliberado pelos acionistas em Assembléia-Geral Ordinária, rea

cjç•^ad

■ cumulativamente com a Assembléia-Geral Extraordinária em

I

^GO

^^PÇo.

27

No DOU da mesma data, foi publicado p Sumário da Ata

' ! 'il 1

das

A-GE da companhia seguradora.

(Seção I, págs. n^s 10 076/077} foram publicados: 1) a Portaria SUSEP; 2) a Ata das AGO e AGE; 3) o Estatuto dá sociedade segur^

PORTO

a-Geral Ordinari-a,

BCN SEGURADORA S.A — De CZ$ 10 milhões

640

foi elevado para CZ$ 34 milhões o capital da BCN Seguradora -S.A» cO^

Grs.

sede em Sao Paulo, mediante aproveitamento de reservas dlsponív®^^^(? março.

^

w

-

/

.

dyci«-'

SEGUROS

GERAIS

-

Em As

realizada cumulativamente com a Assembléia

' ^f^e diante aprove:^tamento de reservas disponíveis, incluída monetária do capital. P

n2 75,

a

A deliberação dos acionistas alterou.

- ^'^^sntemente, a redação do Estatuto Social, tendo sido

Nu

rio Oficial" da União de 10 de julho (Seção I, Págs. nas 10 21^/^ ^

foram publicados: 1) a Portaria n^ 105, de 23 de junho, da tendência de Seguros Privados, que homologou a deliberação dos

COMPANHIA DE

Extraordinária ém 31 de março, os acionistas da Porto Seguro • " " " de Seguros Gerais, com sede em Sao Paulo, deliberaram soAumento do capital social de CZ$ 40 milhões ,para CZ$ 140 mi-

incluída a correção monetária do capital. O aumento foi deli^»®^^^^ eplos acionistas em Assembléia-Geral Ordinária, realizada cumul^||^|

mente com a Assemhipia— FY-t-nanfri-inavi-íQ i^rr, oc de a., a Assembléia-Geral Extraordinária em 25

SEGURO

de 9 de junho,

da Superintendência

aprovada

de

Seguros

fjo "Diário Oficial" da União de 31 de julho (Seção I, Páa

^ A<

-•

■nistas e as alterações introduzidas no Estatuto da empresa; 2) ^

'^

11 416/417) foram publicados: 1) a Portaria da SUSEP; AGO e AGE; 3) o Estatuto da empresa seguradora.

(S

2)

das AGO e AGE; 3) o Estatuto Social. ^Uk CURSOS SOBRE SEGUROS — Encontram—se abertas

it®

CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Se-

^^ivados (Delegacia do Rio Grande do Sul) comunica ao

/

dia 12 de outubro, na sede da Fundação Escola Nacional de

FUNENSEG, as inscrições destinadas ao IX Curso Preparatório , • o — dL.Wi.J.W de — < ll sario de Avarias. O curso tem como objetivo formar pessoal insDecionar bens b^ns ep mercadorias qc. transportadas, em __ confof^^ do a inspecionar com as normas e procedimentos vigentes no Mercado segurador. ^ habilitar-se, o candidato deverá apresentar cópia do Certifica^^ ae^

Aprovação no Curso de Seguro Transportes. As disciplinas são

f^ef

minologia Técnica (Inglês) ; 3) Noções de Comércio Exterior e

i

: que >

de Transportes Nacionais^e Internacionais-II; 8) Princípios de ^ ^ ---- j., ri-incipios

laçao de Avarias Marítimas; 9) Técnica de Avaliação de Danos em 7-»

rvvdj.iciçao

tonas Transportes; 10) Ética Profissional.

ue

fr-- '

ÍM

Profissional

ao ex-corretor de seguros Jackson Holanda Pinheiro

t

'•<g

^

pedido, no processo SUSEP n® 001-7 556/86".

foram em

Segundo a

"o ex-corretor sofreu pena de cancelamento do registro, impôs Superintendente desta autarquia em 6.11.79, com base no sub^ •1 das normas anexas á Resolução CNSP 13/76, por prática nocivos à política^de seguros determinada pelo CNSPV Conclui Que o "cancelamento supracitado foi comunicado pela" sua "D£ ho Estado de Sâo Paulo aos competentes órgãos de classe".

uanos

Em oonvSnio cora BI.848*PáK.02*29.

'kiLi,«l^m9il..i|ti .MlWt

anulou "as 2^s vias do Titulo de Habilitação

^16 e da Carteira de Registro ns 7 542,. que, lapso, _ . . por . .

guintes. l)^Relações Humanas no Trabalho; 2) Generalidades Sobf® >0''

4) Geografia Fislcâ- e- Geografia Econômica; 5) Direito ee Legi^^^j.d uireix;o Leg-i-'^ {ü' de Seguro do Ramo Transportes-II;; o; 6) urganizaçao Organização Portuária; Portuária; 7/ 7) "

Mercado

cancelou o registro do corretor Ricardo Preussler. Por o Departamento de Controle Economico da SUSEP informa o Mer

BI.848*Pag.03*29.09.86

It


VSI'/ fi''-' '

nt;\

MULTIPLIC SEGURADORA S.A. nfi

115,

- Através

Portaria

da

de 5 de agosto (Diário Oficial da União de 8 de agosto,

Se-

çio I, Pág. n2 11 858) , a Superintendência de Seguros Privados homo logou as alterações introduzidas no Estatuto da Multiplic Seguradora 8.A. , com sede em Sio Paulo, conforme deliberação de seus acionistas

FENASEG

em Assembléia-Geral Extraordinária, realizada em 16 de junho. No DOU

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

da-mesma data, foi publicada a Ata da AGE da sociedade seguradora. ' :

t

CURSO SOBRE SEGURO - Em convênio com o Sindicato ■'; l

das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado da Bahiâi a Fundação Escola Nacional de Seguros promoverá em Salvador um CursO de Seguro Incêndio,

As inscrições'encontram-se abertas e serão

cerradas no dia 3 de outubro.

Do curso, constam as seguintes

maté

rias: 1) Direito e Legislação de Seguro do Ramo Incêndio; 2)

Seguro

Incêndio; 3) fundamentos da Regulação e Liquidação de Sinistros in ^

cêndio; 4) Noções Sobre a Inspeção de Riscos Incêndio; 5)

Resseguro

Incêndio.

DIRETORIA E CONSELHO

InrrORES EFETIVOS

DOIETORES SUPLENTES

ysidente

Antonio Juarez Rabelo Marinho

Eduardo Baptista Vianna Cláudio Afíf Domingos

Augusto Ribeiro

%eiro Vice-presidente

PANAMERICANA DE SEGUROS S.A.

- Por meio deste

"00

Délio Ben-Sussan Dias

^oOswaldo Continentiiio de Araújo

Pedro Pereira de Freitas

Vice-presidente letim Informativo", a Panamericana de Seguros S.A. cien^tifica o Mer^ ymdo Jfütai Pizzatto

cado Segurador que está agora funcionando em novo endereço: Av.

j''^e;ro Secretário

lista n2 1 499 - 195 andar - Cerqueira César - São Paulo - Capitai Tel.

José Maria Souza Teixeira Costa

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

^^4dos Santos Dias

^^ndo Secretário

288-5209.

Silveira Saraiva

''^eíro Tesoureiro

'l^Ctóudio Garda de Souza foi aumentado para CZ$ 72 milhões 500 mil o capital da Vox Segurado^ ^^ndo Tesoureiro VOX) SEGURADORA S.A. - De CZ$ 22 milhões 720

ra S.A. ,

com sede no Rio de Janeiro.

O aumento,

que decorreu

il

mi

úo

''^Alberto Ribeiro

aproveitamento de parte da reserva de correção monetária do capital foi deliberado pelos acionistas em Assembléia-Geral Ordinária, r zada cumulativamente com a Assembléia-Geral Extraordinária em 31^ dfi março. No "Diário Oficial" da União de 11 de agosto (Seção I» PagsnSs 11 931/932) foram publicados; 1) a Portaria n^ 121, de 5 de ago| to, da Superintendência de Seguros Privados, que aprovou as altera çÕes introduzidas no estatuto Social, em face do aumento do capitall

i , !'

2) I

CONSELHO nSCAL (EFETIVOS) Carlos Antonio Saint-Martin

Guilherme Augusto Ramos Filho

CONSELHO nSCAL (SUPLENTE) Ruy Pereira da Silva

a Ata das AGO e AGE da empresa.

Jorge da Silva Pinto

EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

t

V' 1

José Monteiro

PERFECTA - Através deste "Boletim Informativo", ^ Perfecta comunica ao Mercado Segurador que a sua razão social PERFECTA Engenharia de Seguros Ltda. foi mudada para PERFECTA Servij; ços Técnicos de Seguros Ltda.

Membro Fundador da

(vCação quinzena!, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de [ '''^alizacão

^%sponsáve!

Susto Ribeiro

Editor

Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)

iTif

Redator

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n9 11104)

REDAÇÃO BI .848*Pág.04*29.09.8^

Í^SdorDantas, 74- 12Fandar Tel.; 210-1204. Telex: 2134505 FNES BR ; ■'letim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n.^' 2.771/75

'^stoe impresso na FENASEG. Tiragem; 3.00D exemplares \ >ií

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■l/l ' I. ii

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITAUZAÇÃO

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HUt

XVIII

■j

RIO DE JANEIRO, 13 DE OUTUBRO DE 1986

O IBA promoverá em sua sede, a Rua da Assembléia

Ne

10 -

849

Sala

1304, às 14 horas do dia 23 do corrente, uma reunião técnica so

bre os aspectos atuariais das novas Normas para o Seguro de ViGrupo,

consubstanciadas na Circular -SUSEP n^

21/86.

O Presidente

/entidade, Edmund Alves Abib, co_nvida os atuários do Mercado

Segura

is participar desse encontro. O Governo da França programou a progressiva transferencia, para

2 ^ iniciativa privada, de empresas sob o controle acionário Estado.

Este ano, na área do seguro, a única empresa

^^ograma de desestatização é a Assurances Generales.

FENASEG

%

do

incluída

»

Nos dias 29 e 30 de outubro, será realizado simultaneamente, em

U

São Paulo e no Rio de Janeiro, o Seminário Prático de

Inspeção

e Avaliação de Riscos de Incêndio na Indústria, com a participa ^enomados especialistas, entre os^puais engenheiros de inspeção

de entidades seguradoras. O certame está sendo organizado do Brasil, através do Instituto Tecnológico de Seguridad ' Entidade de projeção internacional, (ver seção DIVERSOS} dia 22 de outubro, profissionais do Mercado Segurador se reu

'■ ^ nirao no auditório da FENASEG, as IS horas, para constituir 'f"íç

a

Associação dos Técnicos de Seguro do Rio de Janeiro (ATSRJ) . o adesões a criaçao da entidade e bastante significativo, in-

^ócnicos do setor, superintendentes e ate mesmo diretores

das

seguradoras, da SUSEP e do IRB. A abertura do encontro será com as preser.ças dos Srs. Luís LopGZ Vasquez^e Luiz Lacroix

'tlj ' Respectivamente presidente e diretor da Associação Paulista dos

|||'i

de

Seguro.

N A Fundação Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG, com o

co-pa-

lO trocínio do Sindicato das Empresas de Seguros^Privados e Capita ^ização no Estado do Rio de Janeiro, realizara Painel sobre SE-

'> ^^^>!^QVEIS , no qual será debatida a seguinte agenda; a) As Cobertu i.ã^^Stentes e os Preços - dificuldades e sol^ÇO^s; b) Sistemas e Dis '}.

Antl-furto - recuperação de veículos furtados; c) Assuntos Ge

Painel ocorrerá no próximo dia 14, ás

>|.i

^ Diretoria da FENASEG.

'■■■■

"■

-

horas, na Sala de Reu

■1'

,


FENASEG

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO i.

!ii;

A atividade seguradora, em qualquer lugar

do

mundo, e exercida em regime de autorização e fiscalizaçaa Es ta ultima — a fiscalização — e que de um para outro país varia em genero, número e grau. Em alguns paises industrializados, guardando si

metria com os princípios que informam e poem em funcionamen

to toda a engrenagem da economia, a fiscalização do seguro não <iesce ao rigor e excesso de vasculhar pormenores; decorre do emprego de formulas e mecanismos de controle indireto, um d£

les a chamada Margem de Solvência. Esta consiste, em

ÍNDICE DAS SEÇÕES

suma,

adequação dos recursos patrimoniais da empresa aos compro

missos e responsabilidades do seu "underwriting", avaliados em função até mesmo da hipótese de desvios excepcionais de comportamento dos riscos que compõem 'Suas carteiras. /li

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS Na Europa, por força do Tratado de Roma e sub

EDITORIAL

FENASEG

CNSP

SUSEP

,

SINDICATOS

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADO#

EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

j

sequente implementação do mercado comum, tornou-se indispen sável que os países-membros adotassem conceito uniforme de Mar gem de^Soivihcia. Nge Estados Unidos, cujo

mercado

segurador

tem dimensão equivalente a da soma de todos os demais merca dos do Ocidente, vigora conceito de Margem de Solvência que diverge do europeu, em termos de calculo e de resultado fi nal.

IMPRENSA

i 'i'

Nos paises do Terceiro Mundo, porem, sera val_i 3- aplicaçao do conceito europeu, ou do americano? A res-

•^osta correta é que, em cada país e segundo as pecullarida ■ ; I' >'

JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)

OUTROS JORNi

dss do seu proprio mercado interno, deve prevalecer o conce£ tn de Margem de Solvência que melhor se ajuste as condições ®nais de exercício da atividade seguradora.

DIVERSOS FUNENSEG FIDES

ESTUDOSE OPINIÕES

MERCADO DE AUTOMÓVEIS j

MERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TÉCN#

Isso nao

quer

dizer, todavia, que haja para a questão extensa e variada ga. de soluções. Vários mercados podem ostentar similaridade situações e, nesse caso, nada impede que a todos eles seja

aplicável o mesmo conceito de Margem de Solvência. *

O que ficou sublinhado aqui e o imperativo

de fu-

na solução do problema, a clichês e modelos sufragados pela

^^Periência alheia, e tao só por isso. O modelo bom e eficaz pa^ um mercado pode não ser bom para outro.

r


Sindleoto das Empresas de Segiiros Prívodes e Copltolizafàe sio Estado d© Ei© de Jmieiro

^

semana, o SERj e

'

acordo que estabelece um a

^^^ores estabelecidos como n' ^^láy, .

l9g'i>;:í

M

Ambos os aHio ^

, ""ategoria) .

I

^

Na foto

-

assi-

sobre os

demais

^^^mento de 250/^ sobre os atuais

pisos salarialc;

^^is.ntamentos vigoram

® serão compensadrc:

Janeiro de 19R7

Sen-sussan Dias, assilT^''^' "

Partir de setembro

(data-base de

de

reajuste

^ERJ . Sr, oé-

Secuntários, Sr. Jdlio Menandro ^ ° de Carvalho

do Sindicato

■Vi ;

BI . S49*Fag.01*13.10.86

,j-. i. -.r

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IV rr.«r;

iMMBiuÉMÍMMaáMi . ' i''

DIVERSOS

A';

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TÉCNICOS DE SEGURO SE REÚNEM NO •

i: !i

DE

RJ

PARA CRIAR

ENTIDADE

APOIO AO MERCADO SEGURADOR

No dia 22 de outubro, das 18 as 20 horas,

profis

sionais do mercado segurador se reunirão no auditório da FENASEG com

o

J^jetivo de fundar a Associação dos Técnicos de Seguro do. Rio de Janeira iniciativa tem como finalidade básica criar uma entidade destinada

a

oinover palestras, debates, seminários e conferências, visando ao apri^ lamento dos técnicos de seguro, em benefício do Mercado e dos seus se'■^í^ados.

Iv"

ti'J

j

Pronunciando-se a este "Boletim Informativo" sobre

^^í^tiação da entidade, o grupo liderado pelo Sr. Paulo Lubomir Quintino j^sinalou que a Associação exercerá as suas atividades nos moldes da AsPaulista dos Técnicos de Seguro, projetando uma imagem cada vez

hor do Mercado Segurador e da sua importância no contexto da economia ^ional.

INTEGRANTES

Segundo revelou o grupo de técnicos do setor,

\ O de Estabilização Econômica do Governo Jose Sarney abriu um W as >:

o

leque

perspectivas para o Mercado Segurador, notadamente no que se re i^amo Vida. Isso porque o congelamento e tabelamento de preços

^^^generos Oe primeira necessidade exerce uma influência bastante sign_i tlva no poder de compra.

.\ d e

Desta maneira, as pessoas que ficavam impe

^'^t^tratar um seguro Vida em face do processo inf lacionario, ago

9 podem fazê-lo com maior tranqüilidade. Dai — afirmou o grupo que jj^«.onstituir a entidade —, a importância de uma Associação que venha "imover nao só o seguro Vida como também os dos ramos elementares.

1

Palestras, debates, seminários, enfim, tudo para o aperfeiçoamento do Mercado Segurador Brasileiro e

que dos

profissionais será o objetivo primordial da entidade. O grupo de técnicos destacou ainda que

a

criação

■■t^^ociação Paulista de Técnicos de Seguro foi uma iniciativa benéfica o setor.

E a instituição de uma entidade do mesmo genero, no

^eiro, estimulara, sem duvida alguma, o surgimento de

Rio

congeneres

BI.849*Pág.01*13.10.86

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1.

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liínimiHiiM

APTS PROMOVE EK SÃO PAULO I ENCONTRO NACIONAL SOBRE O SEGURO

DE

TRANSPOR?IS

nos demais estados da Federação.

Dentre os membros que constituem o grupo, const^^ os seguintes nomes: Paulo césar Kurpan Nogueira (Yorkshire-CorcovadoCi®' de Seguros), Paulo Lubomir Quintino e Paulo C. Pereira Reis (CIGNA-Se?"'

As Novas Cláusulas de Cargas do Instituto de ^

guraoore.s ie Londres, Panorama Geral dos Diversos Ramos de

Je Transportes — estes são alguns dos temas que serio debatidos no I

radora S.A.), Joio Carlos Chagas (Tudor-Marsh), Gastão André R. de (Shell Brasil S.A, Petróleo-Departamento de Seguros), José Carlos

ncontro Nacional Sobre o Seguro de Transportes, promovido pela Asso ciação Paulista dos Técnicos de Seguro. O certame será realizado nos ias 30 e 3i de outubro, no Centro de Convenções do Sao Paulo Milton

Leonel Antonio Arantes, Luiz Eduardo Pereira de Lucena e Roman Prus^

teramericana Companhia de Seguros Gerais), Cláudio A. Araújo do Brasil Companhia Nacional de Seguros), Joaquim Curto C

Seguros"

Hotel.

Johrs'''^

Higgins), Cirilo Augusto R.J. A. de Araújo e Maria de Lourdes V - jo B® (IRB), Ademir Marins e Sisson Guedes Feres (Companhia de Seguros da As teses constantes do encontro serão seleciona rjj^ hia), Danilo de Souza Sobreira (Tupi Corretora de Seguros Ltda.), Comissão especialmente designada e distribuída a Relatores pa Moura Machado e José Sant'Ana da Silva Netto (Vera Cruz Seguradora ç ^^Posiçào em Plenário, durante sessões alternadas, com os painéis palestras durante o segundo dia do encontro, com destaque para o no— Roberto Julianeli (União Continental de Seguros), Jorge Alves Març^^ ine fin

rica Latina Companhia de Seguros), Aloisio Pacheco (Eldocor Corret^'"^ [. Seguros-Companhia Souza Cruz), Edson Alves Pereira Jeronimo (Brasi^^^:

^utor ou autores.

vage), Júlio Esteves Gonzãlez (Bradesco Seguros S.A.), Antônio Afon^y lho (Companhia de Seguros Aliança da Bahia), Ennio Ribeiro Allevat^y

América S.A.), Carlos Frederico Rocha e Marcelo Izceksohn (Grupo de balho da Seguradora de Crédito à Exportação).

PROGRAMA

^

^

No I Encontro Nacional Sobre Seguro de Transpor

j^ebatidos os seguintes temas: 1} Os Seguros de RR/RCTR-C e RCF/^;

p

°^^ÇÕes no Seguro de Transportes-; 3) Legislação Pertinente aos Segu

®

Ramo Transportes; 4) Criação de Novas Coberturas; 5) Simplifi-

^^çao

6) ^^^ionalização das Operações relacionadas com o Seguro do Ra^os E^^arques ^^^sporte Multimodal;Através 7) Incremento do Seguro de de Transportes de Mercadorias de Viagens Marítimas Cabota e por Via Ferroviária, no Território Nacional; 8) Estí^ ^^alizacão no País dos Seguros de Transportes de

aportadas. Lui s

Mercadorias

O evento será aberto pelo Presidente da

APTS,

T^opez Vasquez, as 9 horas do dia 30 de outubro. ,

A

O Encontro será enriquecido com painéis

sobre

temas; 1) As Novas Cláusulas de Carga do Instituto de Se

Londres-Co-ordenador, JÚlio Esteves González (Bradesco Se

^^ci

^^Positor - Edson P. Jeronimo (Brasil Salvage); 2) A Impor ^sssarc imen to no Seguro de Transportes-Coordenador ,

Jose

(APTS). Expositor - Janusz Fedorowicz (Comíba-Bruxe Os Seguros Obrigatórios do Ramo - Sra. Solange Vieira de Vas ÍDiretora do Departamento Técnico-Atuarial da SUSEP); A) A Comissário de Avarias - Coordenador, Aristeu Siqueira

\ . ^OEris^irb}. Expositor - Silvio Roberto Smera (Comissário

da

de

'1 '1

Jhl'

Embalagem e o Seguro de Transportes - Coordenador, Acá

Queiroz Filho (CIGNA Seguradora).

r

Expositor - J. Geraldo

(Especialista em Embalagens); 6) Desvio de Carga - Coordena BI.849*pág.03*13.10.86

BI.849*Pág.02_^

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O Encontro esta sendo aguardado com a mais

dor, Odair Negretti (Pallas Gr. Holl Brasil Corretores de Seguros)Íx

posltor-Pedro Paulo Negrini j(Salvacarga); 7) Panorama Geral dos üiver sos Ramos de Seguros de Transportes - Sra. F.ael de Brito Goulart (Che

pla expectativa do Mercado Segurador de São Paulo, não somente

am

pela

' •

i

I

importância dos temas a serem abordados como também pelo grande nume ro de adesões aue vem recebendo dos diversos setores. . !i

fe do Departamento de Transportes e Respons<-.t'ilidade Civil do IRB 5 Membro de seu Conselho Técnico); 8) O Seguro de Transportes no Comer-

cio Exterior, Especialmente na Exportação-Coordenador,

Alaby (FUNCEX).

Michel ' Abdo

Expositor-Orlando Ferreira de Souza (Sul América '

T.M.A.); 9) Os seguros de RR/RCTR-C/RCF-DC-Coordenador, Alexandre Haü ro Ferreira Pedro (Paulista Seguros). Expositor - Virgílio de Olivei

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DOS TÉCNICOS DE SEGURO

ra Ramos (Brasi1-Seguros).

A coordenação do certame está a cargo

do Sr^

Luiz Lacroix Lelvas, Diretor do Departamento de Seguros de Transpor'

FICHA DE inscrição

tes da APTS. As inscrições deverão ser feitas na sede da APTS - uc go do Paissandu n^ 72 - 172 andar - Conj. 1 704 - CEP 01034 - SP' Tel. 227-4217. A ficha de inscrição deverá ser acompanhada do re®'

&

I ENCONTRO NACIONAL SOBRE O SEGURO DE TRANSPORTES

pectivo cheque.

Nome Completo: . .

Sendo Sócio da A.P.T.S., Indique o no dà matricula; COLABORAÇÕES

Efnpresa em que trabalha: EiKiereço Comercial :

O I Encontro Nacional Sobre o Seguro de TranS _

portes consta com a mais ampla colaboração das empresas

cio setí'^

COSESP-Companhia de Seguros do Estado de São Paulo, Sul América Uni

n'^®sejo . inscrever-me como participante • «antP rio "I Encontro Nacional sobre o Seguro de Transo

banco, Vera Cruz Seguradora, CIGNA Seguradora, Salvacarga-Servlços

Salvamento de Carga, Sul América Bandeirante,

Companhia Paulista Seguros, Nacional Companhia de Seguros e Delphos Serviços Tecnic''

porte," e,^para tanto, envio em anexo cheque no valor _ . .nominativo a A.P.T.b.

S.A.

Os participantes do Encontro serão homenageaíi^^ com dois almoços (dias 30 e 31), respectivamente pela Federação

Dados do Cheque:

nal das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG

pelo Sindicato das. Empresas de Seguros Privados e Capitalização no tado de São Paulo.

Banco no

g!> O certame contara ainda com uma ampla Exposir^ com painéis fotográficos, "slides", material diversificado e

Dheque nO

ri,:;.i

Agência nO

sobre Comércio Exterior, A Exposição tem ainda o patrocínio das çoes Aduaneiras Ltda./ Cyklop do Brasil Embalagens S.A., Securi''^ União Corretora de Seguros e Delphos Serviços Técnicos.

Data de Inscrição:

A APTS informa que o são Paulo Hotel Hilton".

recerá preços especiais de apartamento aos participantes que se tlficarem.

Diarias de solteiro - C2$ 1 200,00 e duplo - C2$ 1 320' Assinatura

iil li '

0 Apos o dia 10 de outubro, os valores das íns^,

çoes passaram a .ser os seguintes: CZ$ 300,00 (para associados daAP'^ e CZ$ 600,00 (para nao associados). '

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BI .849*Pág.04*13.loy

nota- O "S3o Paulo Milton Hotel" concederá preço especial aos Participantes do Encontro como tais. se identifiquem por ocasião da resenia ou entrada no Hotel. Urso do PaissandO, 72 -17o andar - Conjunto 1.704 - CEP 01034 - Telefona; 227-4217 BI.849*Pág.05*13.10,86

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■áÉMÜiüi

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•'1 MAFFRE PROMOVER.-. .NO

R.

S?

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SEMINÁRIOS SOBRE RISCOS

DE

INCÊNDIO NO RAMO IMDUSTOiAL

Com o objetivo de formar e ampliar os conheci "^^ntos de técnicos familiarizados com a inspeção de Riscos, a

1\

. ,^PFRE Consultoria e Serviços Ltda. arravés do Instituto Tecnológi Co de Seguridad MAPFRE, promoverá em Sao Paulo e no Rio de Janeiro,

l !'

^^spectivamente nos dias 29 e 30 e 30 e 31 de outubro, o Seminário

^^ático de Inspeção e Avaliação de Riscos de Incêndio na Indústria, '

''•V

RECEBE

DE SEGURO DO

RJ

MAIS ADESÕES

DO MERCADO

Quando encerrávarrios a edição de^te "Boletim

i i' ', II

o Instituto Tecnológico da MAPFRE é uma entida-

'dê projeção internacional e dele fazem parte os mais renomados Especialistas em segurança e proteção contra incêndio. .No Rio de ^^neiro, o certame será realizado no.auditório do pavimento de con ^®riç5es do Centro Empresarial Rio, enquanto em São Paulo, se_ desen ^Qlverã no auditório do Sindicato das Empresas de Seguros Privados Capitalização.

Informativo", a Comissão Organizadora da Associação de Técnicos

de Seguro do Rio de Janeiro (ATSRJ) nos enviou uma relação mais aderentes ao movimento.

de

PROGRAMA

Sao os seguintes nomes: Fausto Jo

sé Toneloto (Perfecta Serviços Técnicos de Seguros Ltda.), Ênic Miraglia da Silveira (lochpe Seguradora S.A.),

Paulo

O Seminário é destinado, especificamente, as se

categorias: l) engenheiros de inspeção e técnicos de enti-

Gustavo

Fernandes (AJAX ^ Companhia de Seguros), João Luiz Lustosa

seguradoras- 2) chefes ou responsáveis i pela segurança nas em 3) técnicos de inspeção de Corpos de Bombeiros; 4)

seguradoras; 2;

e

Carlos Alberto Lens César Protásio (Finasa Seguradora S.A.), Jo

(jJ

®steja relacionada com a Segurança Contra Incêndios,

sé Thomaz da Motta (Companhia União Continental de Seguros), Jor

ge Carvalho (Companhia de Seguros da Bahia), Luís Alfonso Cana

Riscos de empresas; 5) profissionais em geral, cuja ativida

te

O programa do Seminário envolve os

seguintes

do Medeiros (Tudor-Marsh), Raul Raposo (Sul América), Francisco

Co :■ a) Justificação das InspeçÓes de Riscos; b) Inspeção de Ris

Guerras Franco (AJAX-Companhia de Seguros), Wander Jose Chavan-

- - sistemas de cetecçao e sistemas especiais de extinção; d)

t" p <5 f

desço Sec^uros) e F rn an 1 João Pinheiro (FENASEQ)•

í^l®"ÍMpiantação, construção e instalações técnicas; c) Inspeção de

l-uh''iência da MAPFRE e do Instituto Tecnológico de Seguridad ■ na Inspeção de Riscos; e) Inspeção de Riscos - redes _ de

® "sprinklers"; f) Métodos de Avaliaçao de Riscos; gi Métodos

^'^ener - caso prãtico;

Está previsto o comparecimento da Sra. So -

g) O Seguro e a Segurança.

lange Vieira de Vasconcelos, Diretora do Departamento Técnico -

H

No seminário, os temas serão expostos nos idio-

-Atuarial da Superintendência de Seguros Privados.

fj Português e espanhol , sem tradução, A cota de inscrição está em CZ$ 3 mil por pessoa, incluindo cafe, almoço, documenta-

® Certificado de participação.

BI.849*Páê.07*13.10.86

BI .849*Pág.06*Í3.j/

- • T-t,

.

'^^sAdriÉÉiJÉfeliiiMÉiâ

4"

I. 1^1^'lf


Estudes e Opiniões

Boletim de Inscrição Seminário Prático de Inspeção e Avaliação de Riscos de Incêndio na Indúsírií Sáo Paulo, 29 - 30 de Outubro de 1986

■t i;

20.8.86 Reserva a favor de:

Sr.la]

RESSEGURO:

Sr.(a)

UM DOS PILARES DO NEGOCIO

Sr.(a)

Empresa:

Inscrição Estadual N° N° Associado ao ITSEMAP:

CGC:

Victor Hugo César Bagnati

Endereço completo

(Atuário - Diretor da Vera

, Telefone

Cruz Seguradora S.A.)

Favor remeta este boletim junto com seu cheque, nominativo a MAPFRE CONSULTORIA E SERVlÇOSt*^ para: MAPFRE CONSULTORIA £ SERVIÇOS Praia de Botafogo, 228/1006 • CEP 22250

Rio de Janeiro - Brasil ,

Os profissionais" de seguro costumam dizer que a opera-

iriv

Boletim de Inscrição Rio

de

Janeiro,

30-31

de

Outubro

de

- pareceria então que o equacionamento destas duas varia

'l^j®^*^^tiria o sucesso da operação, Mas, esse equacionamento nao e

Seminário Prático de Inspeção e Avaliação de Riscos de Incêndio na Indúsí^

ikM

Seguros se apoia fundamentalmente em dois fatores: o resseguro e

"guando os seguradores procuram a boa combinação dos mesmos. Sem

1986

t.

Reserva a favor de:

a

.. .u-.c:... j -r. 1 ^ capacidade de aceitaçao por parte do segurador nao e ilimitada,.

ele e, também, aleatórios.

^Í9 Sr.(a) Sr.(ai

o principal comprador de coberturas no mercado

Por enquanto os seguradores nacionais tem tido muito "gerenciar" os excedentes a sua retenção, devido em logico processo de maturaçao'do mercado. para

Sr.(a) Inscrição Estadual N®

Empresa CGC

Associado ao ITSEMAP

H

V%1

Endereço completo.

Agora,

e num clima

^^bta com uma outra realidade: faculdade de gerir

seus

próprios

É simplesmente um esquema de transferencia e

retenção

^-Os.

para: MAPFRE CONSULTORIA E SERVIÇOS Praia de Botafogo. 228/1006 ■ CEP 22250 • Rio de Janeiro - Brasi l .

de

emite a Circular Presi 22/86, dando possibilidades ao mer propor planos de resseguros diferenciados. Assim, o mercado

Telefone

Favor remeta este boletim junto com seu cheque, nominativo a MAPFRE CONSULTORIA E SERVlÇOS 1

apos 48 anos da criaçao do IRE,

^dade econômica, a presidência do Instituto real-iza mais um fato

E o que ê um programa de resseguros?

scos segurados. -w

Ai

A Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNEN5EG, com a cooper?^ ;

61e

entre

da Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro-SBCS, promoverá em Goíí3'^\ um Curso Para Habilitação de Corretores de Seguros. O curso tem

nistraçao de seguros.

- os ramos abrangidos, - a modalidade do resseguro,

A iniciativa conta ainda com o apoio da Assoc^^^j

ao curso encontram-se

abertas

encerrando-se

no

itens:

- a retenção do segurador,

ção dos Corretores de Seguros e Capitalização no Estado de Goiás. inscrições

outros

ressegurado

- a capacidade do contrato (limites do ressegurador) ,

objetivo básico habilitar profissionais para a área de corretagem e

ii 'i

Esse convênio entre o segurador e o

- a remuneração da cedente (comissões de resseguro),

dia 22 às

- a área geográfica,

tubro.

- o custo do resseguro, - as exclusões do convênio,

'Ml ■

BI.849*Pág.01*13.10,86

BI .849*Pág.08^jI; rf■:' '■■■ ■■ -7T-p


■-rrrfT

RICARDO BECHARA SANTOS

Seguro de Ac.Pessoais - o período de cobertura,

Terrorismo.

Consulta

- as condições de aceitação automatica e - as informações a serem fornecidas etc. Mas,

05

o importante e que o programa deve ser o que

Indagou-nos, de certa feita, uma estimada Corretora, sobre se, h hipótese da ocorrência de ^ ato de terrorismo, as Condições de um

ingleses chamam de "tailor-made", ou seja, feito na medida das neceS dades do segurador.

Afiguro de Acidentes Pessoais cobririam: a) os praticantes do ato; b) terceiros não praticantes do ato, mas que dele sofram lesões.

Além disso, o plano deve ser, também, aceitável ressegurador, pois um negócio só tem razão de existir quando todas partes

ficam

iV,

'

■ '

I.i.

Posta assim a consulta, e instados a comentá-la, pcrmitimo-

satisfeitas.

fazê-lo como segue. Naturalmente este assunto pode se desenvolver aprop

Partindo-se do conceito de que terrorismo e o

damente se no âmbito das seguradoras:

"conjunto de ações de violência ou graves ameaças, praticadas por pessoas ou grupos que nem sempre se identificam, com o objetivo de causar insegurança a população e enfraquecer ou ®esmo derrubar o Governo" (in Dicionário Juridico» de Humber

f

1. É aplicada uma adequada política de "underwritin^^, de negócios: tanto para seguradora que poderá nhar, mas também perder muito mais; quanto ressegurador porque os maus resultados o faraó

to Piragibe Magalhães e Cristóvão Piragibe Tostes Malta, 4?

mentar o custo da sua cobertura.

gf.

2. É utilizada uma salutável política de comission^( j

edição, vol. II# pg' 391)j

to: sendo este um fator decisivo para aquisiçaO administração do negocio, pois poderá ficar,

que o seu agente pratica ato que perfeitamente se perfilha coç delito grave, quer pela violência ou ameaça ãs pessoas ou coisas,

no por parte do ressegurador.

Ij^^^figurando transgressão ao ordenamento jurídico penal comum, quer

do que nunca, equilibrado ou não, conforme o ret"

comprometer, muita vez, a Ordem Global constituída, porisso que

3. Com o desenvolvimento e aplicação das técnicas i"*

as iras da "Lei da Segurança Nacionair, ainda que em tempos

avançadas para administração das carteiras, istf

m

capacitando-se

, 1 li

^«ocracia. Ato de terrorismo pressupõe violência, agressão, ameaça, por que eivado de antijuridicidade. Ate porque, CÍCERO, ilustre e re-

tecnicamente.

Tudo isso, acompanhado por algumas mudanças no raer^ de seguros como:

O*"»" Jurisconsulto romano, desde os primórdios, do berço que deu baa.

Flexibilidade gradativa das tarifas:

*0 nosso ordenamento jurídico, já participava que

tanto o

do como a seguradora devem pagar um preço ôQUit^ vo.

\

nhar e compensar eventuais desvios. Ü

doras.

Não temos dúvida de que o IRB será, também, fortal^V

do com um esquema desta natureza, pois poderá desenvolver, ainda mais,

Por Violência se entende o emprego da força física ou maus tra-

\ »>anual ou armado, direta ou indiretamente, ou vias de fato (ainnão ofendam a integridade física). Como ensina GARRAUD, "sob

b. Flexibilidade dos investimentos: para poder acoi'' c. Num clima de mútua cooperação entre todas as se^

"o extremo oposto da justiça é a violência".

y expressão genérica, a lei abrange todas as violências e desde as y graves, como o homicídio e as lesões corporais, ate as mais le* como as vias de fato".

O terrorismo -que em sua prápria denominação, em seu proprlo

y^«-juris", asssuta, agride, Icsiona - induz ao crime de violência

sua capacidade técnica.

O desafio está lançado, achamos que o mercado acompaniia-lo,

^ ® generalizada. £ mesmo que com conotações políticas, ter-se-a B1.849*Pág.03*13.10.86

BI.849*Pág.02*13.1$^

fj

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I

I,

.


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-int^^UXA'

itMir

como arbitrária, por isso que a ninguém é dado fazer justiça

Nem mesmo o seguro de-responsabilidade civil que tem assen r na culpa dó segurado, portanto-,■ em ato ilícito seu, poderia tolera:

pelfiS

próprias mãos.

a cobertura para atos decorrentes de terrorismo , de dolo ou culpa

Demais, diga-se de passagem, que a so existência do sinistro^ dano por acidentes pessoais, que não ocorrèria se não houvesse usai são corporal no segurado, é a demonstração e o vestígio mais elcqUe"

grave do segurado.

da presença da violência,que estigmatiza o terrorismo,

jurídico que é, exige no seu, contexto a licitude.

E essa ê a regra que deve nortear toda espécie de seguro. Ato

E não ê demasiado lembrar, a propósito, VON HIERING, segundo

O terrorismo, em si e por si,constitui, no mínimo, crimes d®^ rigo comum tipificados,por exemplo,no Codigo Penal,a partir dos SCii*

®qual: "o direito deve ater-se ao senso do homem médio, aquilo que

artigos 250 e seguintes.

° povo entende por justo ou injusto". Ora, repU;;naria ao homem comum o fato de saber que o autor de crime receba ou gere uma indenização, em conseqüência de sua

!ii

A violência,quando autorizada pela lei, e é exercida no esít^

-i'.'

to limite de sua necessidade, s5 aí, obviamente,poderia não se co5^'

P*'opria atividade criminosa. Repugnaria a idéia de que pudesse um

tituir crime. O exercício arbitrário da violência, ou abuso de

criminoso dos mais abomináveis, e o é, o terror, ao menos no

Estado de Direito, gerar alguma vantagem para o seu agente e ou bene-

a Sociedade execra e a ordenação jurídica pune, caracterizando ato

ficiãriog seus.

ilícito e contrário ã lei.

Com efeito, o Código Civil Brasileiro, notadamente era seus artigos 1456 e 1454, estabelece contornos bem definidos de modo a

E até por ser o seguro dé finalidade eminentemente social, não muito ao contrário, essa sua natureza, ser aplicada quando se

não admitir a cobertura de riscos filiados a delitos dolosos do sí'

de beneficiar-se a própfia torpeza: "NEMO AUDITUR PROPriaM"

gurado, cominando a pena de nulidade do seguro, bem assim o agraví' mento do risco, máxime quando derivado de ato criminoso. Senão, vC' jamos:

"art. 1436 - Nulo, será este contrato, quando o risco, de qu^ se ocupa se filiar a atos ilícitos do segurado, do benefi

'I I '. :

ALEGANs" que vale dizer: "a ninguém é dado alegar e lo-

P^atar-se de sua própria torpeza." ^ E por mais aparentemente justa que possa parecer a causa que ^ Ê^rminado o terrorismo, o meio não a justificaria, daí porque, é repugnado no âmbito do Direito Internacional,

ciário pelo seguro, ou dos representantes e prepostos, qu6^

í^emais, como já entendeu a jurisprudência mais prestigiosa,

de um, quer de outro".

"art. 1454 - Enquanto vigorar o contrato, o segurado abstef^^ se-a de tudo quanto possa aumentar os riscos, ou seja cont' rio aos termos do estipulado, sob pena de perder o direito

'*0 seguro é relação jurídica inviável entre o criminoso e o se gurador, porque aberra do legal uma vez que o escopo social Rao viabiliza situações infringentes do ordenamento jurídico".

1

^or imoralidade e injuridicidade, não há como admitir possa es^^cluído no leque de qualquer cobertura de seguro, por mais abran que seja, a morte do segurado advinda de sua prática criminosa. A Ordem jurídica, repita-se á exaustão, não poderia jamais se com hipóteses que pudessem premiar o autor de uma barbã-

t

ao seguro".

■»

Dada a gravidade de ilicitude que normalmente envolve um

de terrorismo, força é convir que um sinistro dele defluente, seí^ ^

o segurado concomitantemente autor e paciente, encontrará obstáci^^ na letra e no espírito dos dispositivos legais supratranscritos: 1 1 t ■ I' ,

uma, por tratar-se de sinistro oriundo de um delito perpetrado proprio segurado; a duas, porque, nada mais típico de agravaroent"

de risco do que a prática de terrorismo na concepção inicialmente , tracejada, o que por si s5 arredaria a eqUidade recomendada no 1456 do Cõdigo Civil. BI.849*Pág.04* 13.10.86. 7rrrt»:r-'

*

..

Um crime que a comunidade internacional civilizada abomina.

se vê, é tio peremptória e cogente a regra traçada nos

^èos 1436 e 1454 do Código Civil, alhures transcritos, que os seus legais cominam a nulidade do seguro acaso infringente se-

Seu Ordenamento. Daí ^porque estatem tais excludentes implícicontrato, pena até de redundância.

No caso específico, do seguro de Acidentes Pessoais, a Apólice, BI.849*Páfí.05*13.10.86

liii i i Vi


para ficar ainda mais evidente, chegou a arrostar a pecha da redun dância, ao explicitar como risco excluído, dentre outros, a pratK^

Quanto ã alínea "g", do mesmo item 3.2, haja vista tratar-se

áe ato reconhecidamente perigoso que não seja motivado por necessida-

de atos ilícitos e contrários â lei (cláusula 3.2, letra "h"

justificada, posto que, se a necessidade acaso justificada fosse,

C.G.A.)

se cogitaria de terrorismo, como alhures demonstrado, Entrementes, ousaria dizer que a morte ou lesão derivadas de atos, atentados 6 y 1A ^ ^ oAencias terroristas, não constituiria, alem da ilicitude, ato ex-

Feitas essas considerações, em que o terrorismo se constit"^

como ilícito, posto que sistema de agir pelo terror - grande ®edOf pavor, qualidade de terrível - ou por meio de movimentações tas ou prática de atentados, podemos CONCLUIR o seguinte: qua

esforço de argumentação, a indenização do seguro de Acidentes não será devida, quer ao segurado quer aos seus beneficiários»

0 que dispõe o item 2.1 e 3.2, alíneas "d", "g" e "h" das Con

Pe

iqü'

j-

«5»

$

Tocantemente ã alínea "h" do item 3.2 mencionado, em face ^

dir

iri. V .

llá

da ! i'í

como soe ser o terrorismo. Quanto aos terceiros não praticantes do ato, mas que dele

vPf t âni í

1.' :

t!íÍ ^

^ iesões - Preliminarmente, cumpre destacar que a participação, ^^0 indireta, na prática do ato, caracterizando a "co-autoria" k entendimento de que esse participante praticante do ato se-

lento, causador de lesão física que, por si s6 c indep®^ jí* temente de toda e qualquer outra causa, tenha, como co

1

prática por parte do segurado de ato ilícito ou contrá-

"2.1 - Para os fins deste seguro, acidente pessoal e o exclusivo e diretamente externo, súbito, involuntário ^

^*^í®itando-se, assim, âs conclusões do item precedente.

á'

todavia, se o segurado, vítima de lesões, terceiro inocente for,

1 0^

que os itens 2.1, 3.2, alíneas "g" e "h", das Condições

cia direta, a morte ou a invalidez permanente parciai do Segurado ou torne necessário um tratamento médico.

Ge-

Apólice, não irão operar, porque, tais excludentes, pressupraticados pelo próprio segurado.

,

Estão expressamente excluídos

bertura

» q.

Entretanto, se a lesão do segurado ainda que terceiro inocen-

\

05 acidentes

terrorismo que envolva "operações de guerra,

Sj

dos em conseqüência:

' I

■!

tumulto e outras perturbações de ordem pública e delas pro-

''I".

nesse caso, não encontrará a cobertura do seguro em causa, que dispõe a alínea "d", item 3.2, das Condições Gerais da

d) de atos ou operações de guerra, revolução,

ou outras perturbações de ordem publica e delas p

» retro-transcrita.

''®n sempre, todavia, atos de terrorismo podem envolver tais siComo exemplo, uma bomba que se coloca em determinado imóvel.

venientes;

'■ u

I

® anent e perigoso e sem que haja uma razão lícita a justificar o deHt 0 .

Gerais da Apólice, conforme adiante transcritas:

g) de ato reconhecidamente perigoso que não seja vado por necessidade justificada;

I' ■ '

r

tfe:

a) Quanto aos participantes do ato de terrorismo - Sem

3.2 - Riscos Excluídos

' iP

< li '

Uui

ato de terrorismo, crime de perigo comum, crime contra a inco-

h) da prática por parte do Segurado, de atos ilicit'' K pública; no entanto, se a mesma acaso exploda,pela madrugada. ou contrários a lei; f ® 'tingindo o vigia noturno, sem outras repercussões, a lesão a Quanto ao item 2.1, porque, na hipótese de ter sido o inocente, se seguro tiver de Acidentes Pessoais, decerto soai emanado de um ato doloso e voluntário do segurado, por ^ a cobertura devida, dês que, se tumulto não houver, tampouprio provocado, discrepa do conceito de acidentes pessoais

I

jado.

.

^ Quanto ã alínea "d" do item 3.2, uma vez que, via de

ato de terrorismo sempre se abraça pelo menos com o tumulto e peí" bações outras de ordem publica. d

BI.849*Pág.06*l3>lQ>'

BI.849*Pág.07*13.10.86

iS.,:.' ítj^)iikjàiJiáÉià,*àíMàiÍÊaÍÊâ

# 'ilaujiLi.


CO perturbações de ordem publica, dificilmente sera colhida de êxito uma recusa, se submetida ao Poder Judiciário.

De tudo,pondere-se que cada caso, será um caso.

ESgÇUTIVaLEGlSLfil^^

Esperando, assim, que com estas ponderações, não obstante fil madas sub censura dos doutos, tenhamos satisfeito as indagações d® prezada Consulente, ficamos ao dispor para quaisquer outros esclare

fODER JUDICIÁRIO

cimentos complementares, subscrevendo-nos mui

Agravo de Instrumento ns 29 307

ms; ' in-i

^■ibunal de Alçada - RJ 1;

câmara

^tor; Juiz Edil Ferreira da Silva - Unânime

%ETêNciA - AÇÃO INDENIZATÓRIA POR ACIDENTE DE VEÍCULO OU DE DELITO

Gerente Jurídico

^^^ÇÕES DO AUTOR.

E

^0

M

E

N

"A vitima de Pode

Kh

T

A

acidente

de

veiculo ou de

deli-

Pí^opor a ação de reparação do dano sofrido no foro de seu próprio ou no do local do fato, não se lhe permitindo optar pelo foro ^ilio do réu, face ao principio de que o foro especial derroga

M

Apelação Civel

24 135

de Justiça - SC

^

Desembargador Hélio Mosimann - Unânime CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - ATO ILÍCITO - INDENIZA -

^^ itério.

1 1

EMENTA

"Estando a culpa sobejamente comprovada —

reconhecida —, cabe ao responsável a obrigação de indenizar Ilícito. A indenização, no caso de morte,

■y BI.849*Pág.08*13.lQ.86

do pagamento das despesas medi co-hospi tal ares e de fune -

^PDestação de alimentos às pessoas que se encontravam na dependên acidente.

iV^^i ' 'I

Calcula-se a pensão mensal devida

aos

^^rto, tomando-se por base dois terços do salario que

ela

'\\\

^ época do evento, reajustável acordo com as correções sobre o^padrão remuneratório do de respectivo cargo ou função. queO

^inimo so e considerado como parâmetro na falta de outros elemen

■i.-1i líl • •"

B1.849*Pâê.01*13.10.86


h

Apelaçao Cível n- 43 Al 2 Tribunal de Alçada - RJ 1^ câmara Relator: Juiz Edil Perei-^a da Silva - Unânime

tr-ada fua-fe por parte do segurado, completou-se o contrato de que

tr ^tüalj tornando-se devedora da indenização pelo sinistro no risco de

^^idez do segurado."

SEGURO - AÇÃO DO SEGURADO - PRESCRIÇÃO. N

M

seguro, Assumiu, assim, a seguradora o vinculo con

considera perfeito.

T

A

Apelaçao Civel n^ 40 964

"Prescreve em prazo anuo a ação

Tr

contra o segurador, contado o prazo do dia da ciência do fato 178, § 6^, inc. II, do CÓd. Civ.

As causas interruptivas e

ibur

de Justiça - RJ

Desembargador Sampaio Peres - Unânime

vas são aquelas expressamente previstas no ordenamento juri(3^ bendo ampliações desautorizadas."

Ro

EM GRUPO - DATA DE REATIVAÇÃO - INTERPRETAÇÃO ANALÓGICA. M

Apelaçao Civel n^ 355 732

N

T

A

iifl

"Na duvida entre duas datas de

1^ Tribunal de Alçada - SP 7^ câmara ReIator: Juiz Roberto Stucchi - Unânime

■ Or

^ morte do segurado, decide-se pela que favorece o beneficiário, CÓd. „^^berpretação analógica do que prescreve o art. 1.456 do

SEGURO - ACIDENTE DE TRÂNSITO - CLÁUSULA EXONERATIVA, M

reativação

t^hj^EUro de vida em grupo por cancelamento, uma anterior e outra ' pos1 Cl ^

N

(tij: ■^UZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS -

A

BRO DE

1986

27 - 30 DE SETEM

- ANO XVIII)

"A expressão ambigua e exonerativa

nizaçao securitária considerada na apólice — "culpa grave ou

^

refere-se à situação equivalente, já que hoje de pouco interess^ ^ tinção da culpa em graus. Assim, quando se fala em culpa grave o se ha de perquirir e sc houve dolo, ou seja, intenção de produz^ evento.

u

E tal intenção, evidentemente, não ocorre, mas simples

quando o motorista, imprudente e imperito, ao tentar

if

desastraq^e^^jf.

ultrapassagem^em rodovia, vem a colidir com veiculo que transitava sentido contrario.

So ocorreria eficácia elisiva da obrigação

i'

quivocamente demonstrado o intuito deliberado de provocar o

Apelação CÍvel n^ 24 105 Tribunal de Justiça - SC 12 câmara

Re 1 ator: Desembargador Osny Caetano - Unânime SEGURO - HABITAÇÃO - RISCO - INVALIDEZ DO SEGURADO. E

M

E

N

T

A

"Aceitando a companhia seguradora a I

' ! M

ta e passando a receber regularmente os prêmios, desde que nao deíti'^ J

BI.849*Pág.02*13,j^

BI.849*Pág.03*13.10.86


IMPRENSA

A indenização do passageiro Luiz Mendonça

As empresas de ônibus sao responsáveis

pela mcolumidade dos seus passageiros. A elas ' jurisprudência estendeu a aplicaçao da sep tuagenária "lei das estradas de ferro".

tar, reclamável do culpado pelo acidente por quem náo alcance, através do seguro obriga tório, justa e suficiente compensa^ para os seus danos.

Pt-cy^ecc em tais meios de transporte a res».

Para as empresas de ônibus esM esquema de

Pupsabilidade civil contratual, fundada na

seguro obrigatório, com indenização íimitada,

t*ÇsuDçáo de que o transportador è culpado Wn acidente com o passageiro. E dessa pre ^nçao ele somente se descarta, provando que \ ®nto danoso tenha resultado de causa fortuita ^ de força maior. Trata-se de prova que na PJ^tica c quase sempre difícil. Assim, aquela wftunçáo de culpa seria proveitosa evolução .

não seria o bastante, pois continuaram também

sujeitas á "lei das estradas de ferro", cujo regime è o da indenização que sò tem como limite o valor do dano. A elas, assim, não seria

desinteressante o projcio-de-lei que, depois dc

longos anos, leve aprovação recente do Con gresso Nacional.

em favor do passageiro, para quem o

Esse projeto adotoirTMüne semelhante ao

de transporte c um desvantajoso conde adeâo, a que ele se curva sem altcr-

do Código Braa^ifC do ArT' talvez porque os

tatwa.

ônibus estejam superando os aviões nas estatís ticas de mortalidade. Embora isso não jusii-

. cm tese a evolução foi do grande. ^ Realmente, es, despencava sobre os ombro passeiro uni trabalho de Hércules: provar a cul-

ç. uo transportador. Este, posto sob a presun-

í*ov ® culpado,Mas, passou a ter o ônus da Çlj.^ ^th contrário. í)ergunta-sc: avanei(W ^

^

modo avançou a realidadd*

Tem sido boa, como se esperava,

'fas de benefícios sociais

aáf^®^luçao jurídica nao ficou aí. Em 1974, ijn^.í^ndo empresas de ônibus e todos os Proprietários de veículos, viria a lei do

^biiiri^de °^rgatòrio. vinculado responcivil sem Este, dependência da áfigura da

fiqúé aíialogia de situações jurídicas e ecoròmicas entre os dois meios de transporte, o

projeto em ultima análise perfilhou essa analogia. A responsabilidade das empresas de ônibus passaria a basear-se também na teoria do risco e seus encargos seriam transferidos as seguradoras através de específico seguro obrigatório, diferente do atual seguro a que es tá obrigado todo proprietário dc veiculo au tomotor (terrestre).

As empresas de ônibus ficariam livres de qualquer responsabilidade. Seus usuários, pela promessa de uma indenização só na apar^aa

9""j® do risco), assumiu o caráter de um

melhor, iriam em ultima análise assumir os ônus do transportador c, no lugar deste, iriam

^jeti^ ^^plcs de de acidentes pessoais. O foi a seguro garantia uma indenização

seguro dos proprietários dc automóveis de pas

PUro

custear um seguro de preço final maior que o

® certa; mas limitada, porque visando

seio.

® proteção dos estratos sociais de me-

Semana passada, o Presidente da República vetou o projeto, na integra. Fez muito bem.

^ ^ níveis dc renda. Assim, por coerência, a "^servou o direito a indenização suplemen

BI.849*Pag.01*13.10.86


^í:;'r

Um monopólio chega ao fim S/' B !i , i M','i

Setor pretende criar sistema de proteção o índice de recuperação de veículos

roubadas no &asil i

para Plano de Contas A Superintendência .

Seguros Privados {Suttoi

uma experíàbcia difidi nessa área

elaboração do novo Flano q!

resolveu dar prioriria^^:

Contas das companhias ^ seguros. E para isto ja ^ trabalhando em dma de mj,

cimento de carros poderá abater sensivelmente

os

amargos

pre

juízos que cias ho^ contabiti^^

anteprojeto Tmalizado háai. guns anos cuja montagem

em função do roubo rsícula-se que até o fínal deste ano cerca á(' 200

mil

automóveis

vão

foi feita por um grupo

desa

parecer das ruas, phncipatmeme nos grandés centros urbanos Caio Cardodo de Almeida, pre sidente da Associação Nadatal das

Companhias de ^uros (ANCS), diz que. no momento, a en tidade eâá empenhada na ela

Mas esta não é a ímica propos

pretendem

vice-versa. P&n ele, o importante

ciação. Há outras, como a da im

plantação do Serviço de Praeçfto ao Seguro (SPS), que funcionaria

para enfrentar o problema.

à semelhança do serviço de te-

uma proposta que precisa ainda ser desenvolvida t discutida entre

Comercial de São Paulo. O SPS,

que, na verdade, ainda é apenas

as empresas seguradoras, o que será feito brevemente. Os estudos,

uma idéia, consiste na formação de um banco de dados, que tetia a

frente inclusive juntamente com a

lecl^ue instalado na Associação

O SPS, adiantou Almeida, è

segundo ele, devem ser tocados i

finalidade também de ap na

Federação Nacional das Empresas

recuperação de automóveis fur tados era todo o Brasil. A opção

de Seguros Privadas e de Capi talização (Fenaseg), para depois

pela criação de um órgão como es

ser encaminhados às autoridades

se, segundo Cardoso de Almeida,

do setor.

patrimoniais, os de empresas e cooperativas nteragrícolas. A caçula ficará com os seguros in: os de veículos.

ultimai

trabalhos de aprimoramen

é o mercado instrumentalizar-se

co-irmas será feita eqüitativa divisão do bolo. A mais velha ficara com o.s seguros de vida, os

autarquia e da Federaçio Nacional das Empresas q^ Seguros F^rivados e q^ Capitalização (Fenas^) q objetivo da Susep é definir o Em ritmo de prioridade,

eiiminaría a hipótese da empresa e

cionamento no segundo semestre de.sí.e ano: a

"Seguros Hungaria". Para "igualdade de partida", entre as duas

nacionais (crédito á exportação, inclusive), cs

os técnicos da autarquia

ta em fase de anáiise na Asso

atras declarou a imprensa o vice-ministro da Fazenda, Sr. Peter Medgyessy, informando na ocasTao que outra empresa estaria em fun

de grandes empresas (comerciais e industriais) e

viabilizar a criação de mecanismos para atuarem na recuperação de

prt^lema.

da atividade seguradora. Foi isso o que meses

participação de técniooi

novo plano a médio prazo

empresa específica para cuidar dó

A esla aluíra a empresa húngara "Seguros EstaiaU terá perdido em seu país o monopólio

trabalho que contou coni «

boração de estudas que f^etendem

veículos roubados, como a de uma

V•

Prioridade

baixo, não chega a As em presas seguradoras passam por e não há dúvida de que o ressar

Uiíz Mendonça

10 do anteprojeto dentro de 60 a 90 dias Sc o crcnograma correr conforme as previsões, o atual piano de contas, lido como defasado, pois data de 1976. será aposentado logo nos pr). meiros meses do próximo

ano. Ao que tudo indica, u empresas seguradoras deverão, dessa vez, real mente operar com um novo

stsiema contábil, ajustado, inclusive, ao Flano de Es

Esse processo de repartição de áreas nao é inovação húngara. Já aconteceu na URSS, on de por muitos anos a "Gosstrak" foi segu-^

radora única. Dela seria depois descartado o' setor dc seguros internacionais, surgindo para operá-los uma organizaçáo especializada, a "Ingosstrak". Tal estilo de divisão agora se repeliu na Hungria, onde também o grande otv

jetivo foi, náo obstante alguns detalhes diver gentes, separar o mercado interno do externo, este ultimo passando a área exclusiva de uma seguradora.

Esse talvez seja o apropriado esquema de

organizaçáo e administração do seguro numa economia socialista — dirá o leitor, Parece que sim e náo se pode dizer que falta base lógica na.-,

separaçáo entre economia interna e externa, para assim ficarem comparlimeniados os res pectivos seguros. Tíá mais um ingrediente, porém. O texto da rwtícia de "Experiódica"(publicação da Swls»-

tabilização Econômica, que

Re) dá à "supressão do monopólio do seguro"

varreu da vida brasileira o

tratamento que suscita a idéia inicial de com

instituto da correção mo

petição entre as duas seguradoras. Mas tal idéia, em seguida contraditada pela hetero

netária.

gênea divisão do bolo de seguros, logo depois é

;REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 03.10.86

confirmada: haverá competição, sim. Entre tanto como explicou o vice-minisiro da Fazen da seVá uma concorrência limitada á prcsiaçao

de serviços, nes.se elenco incluída a liquidação

de sinistros-

Em suma, cada empresa terá sua própria reserva de mercado, para efeito da colocaçáò de

segurosi na prestação de serviços, todavia,

BI .849*Pág.02*13.IQ.f^

caem reservas e barreiras: os segurados podem ser usuários de ambas, recorrendo á que. lhes parecer melhor e mais eficiente. Sem duvida é uma tentativa de agilhar as

duas empresas, com as burocracias de amb^s rivalizando nos padrões de sep.'iços ao publico. O problema, no caso, è que o bom serviço e uma'forma de atrair maior clientela — e mais trabalho. Pode .ser bom, para a Hungria. BI,849*Pag.03*13.10.86


Irb nega que

apólice de navio

G®¥eriio

sofreu alteração LXpananeruo

iút'jndo ele, a importância se

de Cascos Mariiimos do ínsdluio

gurada ó calculada em função do

de Resseguros do Brasil, HamiUon

curto atual dn con-^tfiiçào menos a

Mcsquiia, disse ontem que o irb

náo lomou qualquer decisão no

dv> rcciação. Já o snido devedor do credito, e^piiccu, c iruio do custo

sentido de desprezar, no cálculo do Nalo" aju.siado das embarca-

da .-■'iisíruçáo histórica c das cone vimoriizasxVs do finan-

• Alberto Salino

como

;i^»s, o custo da construção na'.al

cMinenio. .Mesquita frisou tam

Gditof

segurador.

no

mudança de critério nas condiçO-cs

bém que- o scçuio c\istcnic nes.sa urca é feito para cobrir o casco e

do seguro de cascode na\io", as

.não o valor Jo rínanciamcnto do

agropecuária brasileira volta, mais

sinalou.

na\io.

uma vez, ao cenário do mercado

Ü

thele

do

Pais. ^"Nào housc

rienhunia

. b,bi 1

A garantia

da

ainaa que no Brasil o .)eguro de

Dessa forma, reiterai que o Irb

segurador, só que dessa vez é pos sível, dc fato, que o seguro

elaborado por urna comissão

casco sempre foi Íeilocoín base ns*

nfiô despreza o custo da cons-

agrícola seja implantado dc forma

valor de reposição do bem, ir:-

trurmo no Pais, no calculo do valor ajustado da embarcação, confor

ampla no Pais. Há razões, pelo

de técnicos

HamiUon .Mesquita destacou

depenoentemente do custo hislorico, do saldo devedci cfofinanciarnento do navio, Lembrou, in-

me tem declarado o presidente do

que a idéia vai à frente, já que a importância do assunto está sen

clu.sive, que a legislação proíbe a

.Marítimas, Meton Scíires. Hamil

sibilizando áreas dc vários minis-

reaJizaçao de >egur'.v- de coi^a.^

ton .Mc.sqiiila salientou que a atual sistcmáíua do seguro de casco permanece 3 mcima, conforme -

lérics.

com importância segurada acima de seu \alor dc reposição. embarcaçó-:^

emende a própria Comi.ssão de

como não ha. um niercado at!S'o

Cascee ,\-!ar;; ;n-!0- üo irl), da qual

para a determinação de preços.

O j^iiücirma (em rcprcscntaçtio.

."^o

caso

das

aluar no campo, como foi feita al

guns anos atrás e náo vingou, está nivcl nacional, aberto á todas as

descartada. O que sc defende é a montagem do seguro de culturas a companhias seguradoras que dc.scjam operá-lo. Ontem a di retoria da Fenaseg, reunida em Porto Alegre, para prestigiar a posse da nova diretoria do Sin

nesse tempo de .■■eícrmr. agrária, a

dicato

«wCò Os (.11 >ju u iui ti Cl ailltli Vü .

apresentou a iinha de conduta que

O grupo de trabalho, formado na semana passada, tem membros

adotará na condução dos tra balhos da "coraissâo interminis-

dessa natureza, foi criada uma comissão de trabalho para e.studar a complexa • matéria do seguro agrícola, que, obviamente, tem o

da Sccrelana de Planejamento da

lerial". O seguro agrícola atual

Presidência da República (Seplan) dos Ministérios da Agricul

ma restrita. Basicamente apenas

objetivo, entre outros, de tornar a prática da cobertura privada de

oficiais, e da Federação Nacional das Empresas dc Seguros Privados

nos Estados de Sâo Paulo c Minas

lavouras uma realidade extensiva.

e

Gerais.

Para centralizar a gama de in

teresses envolvidos num projeto

Base da lucratividade

presa dc seguro específica para

interministermi

menos aparente, para se acreditar

Sindicato Nãcional da Empresas

A idéia de se criar uma em

Projeto sera '■

produção

representante do mercado

Capiializaçàú

Seguradores

local,

mente é utilizado no Brasil de for

as seguradoras estatais Cosesp c Ekmge o realiza, respectivamente,

tura e Fazenda, entre outras áreas

dc

dos

(Ferçascg)

agora está na técnica Ao íaijr na abertura da XIS

kcurirão (Jcral da ln.sürope, as•-ociaçuu mundial de seguradora^ Jo raoiú vidá, sobre os eleitos do

P.anoue Lsiabiiizaçào Lcotióniica

,10 mercado segurador, o presi dente do Insiiiuio dc Rc:iegur'>s

do Brasil (Tb), Jorgi. Hilário C.ousca Vieiid, disse c|ue a cMinüa correção monetária nuu -"u

conipicianicnie

v-mprosas

a

realidade

seguradoras,

di;

cuja

atividade para ser lucrat iva precisa jgüta basear-se em i.>p'eiacioiiais positivos.

Paru ele,

resuliades

o Plano Cruzado

repre-.onta um desafio a iodo o

sci >)f financeiro inclusi .e lo mer

cado dc seguros. E, para a plat-ria Oontposía de'" reprcsermives de vanos países, Jorge Mil .rno lem

brou que a Situação brasileira i •.emelhanie ao do slstcm.i seeuraciTf mundial quando .is 'axas dc juro> atingiram o patan.jf de ãO%

ao ú) rt ■ ric^ Estados. O riv,o em si,

— L-.tic quauro se configurou s"orr; uma la.xade 20'''ü. Imagine-se uma cpciacüocom Joü""» de juros

No caso üe res>cgu(o, acres

ibi.do

dc

porque

o

hi-w

lenta-se

corngif o desastre acutiulado dos

ulfiffíos seis aoçfc. t acic.-vciuou:

dvt. r-

L orrelores

. . J- J-

de

D-,i.ir>

i-aiuu^ «v -.v.^

Wdíaang Siebner, enviou icicx ao ministro pilson Funaro, da Fazenda, protestando contra do

nc:i.s'-ár;o não para coi ( .\r as taxas

di retamente,

Banco do Brasil dc operaf a Cobercor iradora e Corretora dc Seguros ~ que puicnv.cu a

sistema

b. csítc;.'." ■: tarifário, a concorrén■;i-i lorii.j' a foi ma suicidas antes do

Cobec (Oa. Brasileira de Entrcpostcs e Comércio),

flano Liuzado, que, quando im-

atualmente em fase de extinção.

plaiuad-i, virou pele a ,c.nso o mercadci - a <jpera-çào da.s '.s-gurad^-xas pam tormir-se lucrativa .tçm. ii--. - - c.rianient. , que basear-se.nv-

fevereiro deste ano, o rn imstro garantiu aquck banco náo entraria nem na área do segura ■ ^

na do corretor de seguros. Ele

te um órgão governamental a burlar a vi i

gue as corretoras de seguros sejam adtnmis

ligo o Plano Cruzado só trouxe

' X'

í

:íft:

empresas públicas.

•aioagens, en, lunçao £>pecia! da

O BB, de acordo cot o presidente

Sindicai^

considera a ccwrelagcm de seguros o pni^^ ^ "para entrar firme na área do segura or . justificativa legal, moral ou de interesse nav ^

P ''iti .o no (crieno dct bcnefidos

a decisão tomada", advertiu Wolfga g

P-is levvxi as empresas a mudarem

dizendo que o presidente da CPI do

o enfoqv'. dos negociaçóes sala riais, O ipre se ofe.''ece agora 4âo

e

Financeiro,

deputado

Paulo

(PMDB/RS), recebeu cópia do telex.

apólices de vida, plana de .saúde

M

If

oj apvtc-Kjdorias.

31 .849*?ag.04*13.

.o i/

51 .S^g^Pág.05*13.10.Sc ,1... IIJI|I|IU|.«I||||I

'mm

wrtwiy

l is

Segundo Sieliner, num encontro mantido em

rc- .i;':.dvDp..:dtr,:TJo uiidcrwrkíng. Quanta aos beneficia (vida, n-V-:, pei.sòc: ; aflrincu que desde

c à no ci;--çí.l.-.mento dcF saiária nos seus aumenteis limiiados,

conhecidas e até

Seguros c de t^puaiizav'»-'

.bW®"» an<.>, sobrava o

dàrn.; e as la.xas deivaidin de ser processo. As corisequ.-ncias sâ^.'

o presidente , do Sindi .

M.-. dc 12í) d TIS, a uma taxa de in

•.--•.abili açâ,' -da moeda. Além disS'. segun-jo cie, ouiro aspecto

lècqicas — o resulinüo de inves

corr6íoreâ p-iu^ -

centou, C'j/.> p;azo de pagamento

ou seja, o underwriiinc., segundo ele. fui relegado a piano secuntimento passou a comandar icdo o

BB é criticado por

e correçtio monetária 1 Não e preciso dizci muita coisa paru conipr>.-cr,der-bC em que lugar ficou o conccMode risco no seguro


. lÁk tiuij ^1» >«UMR.' ia

Receita das se

:fadoras

cresce em agost;

9% reais

bm

agosto,

assim

ascensão. O crescimento çm ter mos reais ioi de 9''7b, cm relação a

pansão dc 32.9%. O saúde, com

guro obrigatório de veículos

uma

(Dpvai). De CzJ 292,5 milhões pulou para Cz$ 402,4 milhões. Até julho, com uma receita es

receita da ordem dc CzJ

agostp dc 1985, tendo por base .o

667,1 milhões e 4,4% do lotai,

Índice Geral de. Preços —Dis ponibilidade Interna (JGP-DI), que situou na média de 194,45°/o.

aumentou 26,5%.

produto responsável pela alta do

A base dessa afirmativa está nos

mercado, mais uma vez, foi o dc

também cresceu perto de 9*^

dados colhidos pela Caiiissào de

automóvel,

incluindo a respon

reais, cm relação ao mesmo pe

Marketing da Fcnascg {Federação Nacional das Empr:sas de Seguros Privados e de Capitalização).

sabilidade

civil

dc

ríodo do ano passado, Essa per-

veículos, que subiu 33,9%. Os

fomancc, assim como em agosto,

üs números computados sào

rctcrcnics a produção de prêmios 48 companhias seguradoras:

(9

seguradoras),

Sul

América {7), íiaú {2;. Bameriiidus

facultativa

16 bilhões, o mercado de segurei

turamento dos seguros de auto móveis c vida ern grupo, que ex

liderança do mercado, cm termos de receita. Na segunda posição

da ordem de 39% e 30,5%, rcs-

vida teve uma parlícípavâo de

córdia, Cruzeiro do Sul, lochpe,

CzJ 2,4 bilhões, contra CzJ 974,2

17.2%.

PRtlMlOS no

Esse grufxide segurados dcictn aproximadamente 75. I2®/o da receita taal do mercado, que res-

InéentJio

suUaram»cm, agosto, em Çz$ 15,2

Auto/RCF

bilhões, contra Czí 4,7 bilhões de

Transportesd) . .

um ano atrás. Cwn ba.se nessa in

Habitacional . , . , DPVAT

formação e possível estimar que a receita do setor atingiu CzJ 20,3 bilhões em agosto último. Considerando apenas os

^Sosto, Seção I, págs. n-s 11 997/998) a Superintendência de Seguros ^ivados homologou a alteração introduzida no Estatuto da InterameriCompanhia de Seguros Gerais, com sede no Rio de Janeiro, relati-

dentro

do

Ijoes 862 mil 846,97, mediante aproveitamento da reserva de reavalia-

SKGURAIDOn EÍIASBLEÍRO*

Cz$ 1. 000

**0 de bens imóveis.

Cfg.^Íttl3CTÍ0-(%)

Até AGG/Có

Mè AGO/05

2.404.988 4.590.577 853. 1 19

258.959

229,4

677.082

234.569 , 292.549

Í88,6"

(2.0)

37,6

(53,3)

Nora.

Usa)

974.297

146,8

(16,2)

i J64.530

29^2

33i

346.5

173.8

51,6 a.o)

Total RE Vida

207,3 291,3

32.9

Total RF-u ViHn

Id ^87 107

4 177 747

->10 rt

fi 1

667.135

179.158 4.752.400

272,4

26,5

221.0

9,0

Saúde

12,1 bilhões. O seu crescimento real foi de 4,4»7q, se coinparado com ob CzJ 3,9 bilhões produzidos

{I) Nacional c internacional

Total geral

15.254.732

O aumento foi deliberado pelos acionistas em As

^^''ibléia-Geral Extraordinária realizada no dia 20 de Junho.

No DOU

publicada também a Ata da AGE da companhia seguradora.

II*

781 ,673 3.938.302 634.940

que os seguros do chamado ramos elementares foram responsável por 79^# do faturamento, ou seja, Cz$

de

® ao aumento de seu capital social de CZ$ 90 milhões para CZ$ 108 m_i

23L725

Ac, pessoais

a

INTERAMERICANA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - Através

representou 30,7% da produçí® total do mercado, enquanto a dc

402.466 i.034.695 2, 139.889 12. 102.816 2.484.781

Outros RE {2} . . . .

Na edição da mesma data, o DOU publicou

Portaria n2 12^, de 5 de agosto (Diário Oficial- da União de 12

Brasil,

Cruz.

conhecidos

^rdinaria em 31 de março.

pcctivamcrdo. ..À rcçcita prtrx-

vem jusiarnente o seguro de vida. terceiro lugar, depois de já ler sido o prinieiro, continuou cm declínio; 16,2%, com prêmios da ordem de

Monarca, Muliiplic, Noroeste. Paulista, Porto Seguro e Vera

que

^^a das AGO e AGE da sociedade seguradora.

perimentaram uma expansão real niente da carteira dc autoiiíõvcis

numeres

da

Portaria

foi alcançada em virtude do fa

prêmios passaram dc CzJ 1, 1 bilhão para CzJ 4,6 bilhões, desempenho que o icrn mantido na

A carteira de incêndio, hoje no

Minas

Oficial"

cial de'CZ$iBO'milhões-5 mil para CZ$ 140 milhões 14 mil, mediante apro veitamento de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital, o aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembléia-Ge''al Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Extra

timada de aproximadamente Cz5

Alem do seguro de '/ida, o

(4), Nacional (3), Real (3), Finasa (2). Aliança da Bahia, .América Latina, América do Sul Yasuda, .-Vgos, Bane.rj, BCN, Brasil, Con Internacional,

"Diário

homologou a alteração introduzida no Estatuto da Vera Cruz Seguradora S»A, , com sede em Sao Paulo, relativa ao aumento de seu capital so

bilhões, com uma significativa ex

Bradesco

O

nfi 113, de 5 de agosto, da Superintendência de Seguros Privados,

anteriores, a

dc

-

n 996) divulgou a

milhões cm agosto de !!>85. Outra

receita de seguros permaneceu cm

meses

S,A.

vida por sua vez, contribuiu com

importante carteira que aprcscnlou expressivo recuo foi a do se

nos

SEGURADORA

como

l6.3®/o, o equivalente a CzJ 2,4

ücurrcu

■i'h

VERA CRUZ

União de 12 de agosto (Seção I, Pag.

LONDON SEGURADORA S.A. - De CZ$ 27 milhões

4,4

London Seguradora S.A. , com sede no Rio de Janeiro,

mil

mediante

tamento da reserva de reavaliação de imóveis. O aumento foi pelos acionistas em Assembléia-Geral Extraordinária reali-

■ ^ em 23 de junho.

f>N

* 75,1 2% do mercado

302

'77 foi aumentado para CZ$ 40 milhÕes 389 mil 932,80 o capital so-

No "Diário Oficial" da União de 14 de agosto (S£

I) Págs. nfis 12 115/116), foram publicados: 1) a Portaria n® 1397

(2) Ramos Elementares

agosto, da Superintendência de Seguros Privados, que homolo L a deliberação dos acionistas; 2) a Ata da AGE da sociedade segura

Fonte; Fena.scp

em agostodoanopassado. O ramo

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 10.10.86)

\

SANTA CRUZ SEGUROS - Em Assembléia-Geral Ordinária e ^tUbléia-Geral Extraordinária, realizadas em 26 de março, os acio da Santa Cruz Seguros, com sede em Porto Alegre,

deliberaram

os seguintes assuntos: 1) alteração da denominação da

empresa

Santa Cruz Seguros 3.A. ; 2) aumento do capital social de

CZ$ 9

V^Oes para CZ$ 34 milhões; 3) reeleição dos membros do Conselho

^li^^histração, constituído dos seguintes nomes: Lauro Miguel .1.849*Pág.06*13.10.^

\®Sidente; Henrique Anawate e Ary Burger-Conselheiros.

de

Sturm-

Logo após

^^®ito, o Conselho constituiu a Diretoria da empresa, integrada peBI.849*Pag.01*13.10.86

V 1)1

iiiii

tPf»!

yipii firivW

-rf/ A,-1 yj- lyi i lÉÉfiiWÉi

1"' li" , V'


liberação dos acionistas foi homologada pela Superintendência de Segu

los seguintes nomes: Lauro Miguel Sturm, Fernando Carlos Schuch, Ruy Bernardes de Lemos Braga e Pedro Haegler (reeleitos). Para diretor e

ros Privados através da Portaria n.e 120, de F de agosto, e publicada no "Diário Oficial" da União de 15 daquele mês (Seção I, Pág. n®

responsável pela Sucursal de São Paulo foi eleito o Sr. Fernando Expe dicto Guerra. As deliberações dos acionistas foram aprovadas pela Su

12 164).

No DOU, foram publicados; 1) a Ata da AGE e o Estatuto

da

sociedade seguradora.

perintendência de Seguros Privados por meio da Portaria ns 71, de 9 de junho, e publicada no "Diário Oficial" da União de 20 de junho. Na mesma edição, o DOU divulgou a Ata das AGO e AGE da companhia segura

GERLING Sul América S.A. - SEGUROS INDUSTRIAIS - Por

dora, bem como o seu Estatuto Social.

da Portaria n^ 122, de 5 de agosto, a Superintendência de Segu -

fteio

MERIDIONAL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - Em

nog Privados aprovou a alteração introduzida no estatuto da

Gerling

América S.A. - Seguros Industriais, com sede no Rio de

Janeiro,

reunião

orme deliberação de seus acionistas em Assembléia-Geral Extraordi realizada no dia 25 de junho. No "Diário Oficial" da União de

realizada no dia 21 de julho, o Conselho de Administração da Meridio nal Companhia de Seguros Gerais, com sede em Porto Alegre, elegeu

Sr. Luiz Antonio Toffoli Schmitt, para o cargo de Diretor.

15 cjg

A eleiça^

Age p

foi aprovada pela Superintendência de Seguros Privados, conforme ofi' cio n5 1 830, de 3 de setembro, do Departamento de Controle Economic'' daquele órgão. O Sr. Luiz Antônio Toffoli Schmitt — informa a empi'£ sa — sera o Diretor responsável pelas áreas administrativas, comer'

agosto, foram publicados: 1) a Portaria da SUSEP; 2) a Ata

o Estatuto da empresa seguradora.

1-39 tal bilhões

ciai e financeira.

SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS -

De

CZ$

230 mil foi aumentado para CZ$ 449 milhões 820 mil o capi

®ocial da Sul América Companhia Nacional de Seguros, com sede ^io

Ltda. comunica ao Mercado Segurador o seu novo endereço: Rua Ânge^^

no

Janeiro, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, in^ correção monetária do capital. O aumento foi deliberado pe-

GRS-ADM. E CORRETORA DE SEGUROS LTDA.- Por meio deS'

te "Boletim Informativo", a GRS Administradora e Corretora de Seguro^

da

te ^^^onistas em Assembléia-Geral Ordinária, realizada cumulativamen

Dias n5 220-12 andar-Conj. 108/09 - Blumenau - Santa Catarina. arn

^ Assembléia-Geral Extrordinária em 26 de março, No " Diário União de 15 de agosto (Seção 1, Págs. n^s 12 165/168) publicados: 1) a Portaria ns 124, de 5 de agosto, da Superinten

be Seguros Privados, que homologou a deliberação dos acionis -

CORRETORES.DE SEGUROS - A Superintendência de Seguro^ Privados (Delegacia de São Paulo) cientifica o mercado que cancelo^

s Ata das AGO e AGE; 3) o Estatuto Social da companhia segura

temporariamente, a pedido, os registros dos corretores Luiz Rancaglí'' s Wolfgang Gunter Weber. A Delegacia informa ainda que Novo Sol Cof retora de Seguros S/C Ltda. deixou de operar no ramo de seguros, teP^

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SEGUROS - O Ministério

do sido cancelado, a pedido, o seu registro na SUSEP.

da

publicou no "Diário Oficial" da União de 2 de julho (Seção i, 9 685) a Portaria n^ 227, de 30 de junho, que aprovou "o ba -

SUL AMÉRICA - COMPANHIA DE SEGUROS - O ciai" da

"Diário Ofi

Un ião de 15 de agosto (Seção I, Pag. ns 12 163) divulgou

f^inal de 15 de maio de 1986, da Companhia Riograndense de Segu®

ns 119, de 5 de agosto, que aprovou a alteração introduzí^^ no Estatuto da Sul América Terrestres, Marítimos e Acidentes -

Liquidação Extrajudicial, conforme Portaria MlC n^ 20, de 19

^^eiro de 1967, e conseqüenteme consequenteme nte considerar encerrado o proces-

Portaria

Ruidatorio daquela sociedade".

nhia de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, conforme deliberação seus acionistas em Assembléia-Geral Extraordinária realizada em 26

junho.

Na edição da mesma data. o DOU publicou a Ata da AGE e o Es ^

PANAMERICANA DE SEGUROS S.A. - O "Diário Oficial" da 6

tuto Social da companhia seguradora.

r

15 de agosto (Seção I, Pág. ns 12 168) publicou

a

Portaria

be 5 de agosto, da Superintendência de Seguros Privados, que

SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS - Em ASS^í blêia-Geral Extraordinária, realizada no dia 26 de junho, os acioniS tas da Sul América Companhia Nacional de Seguros, com sede no Rio <5 Janeiro, deliberaram sobre a alteração do Estatuto da empresa. A

L^t(>

as alterações introduzidas no Estatuto da Panamericana de Secom sede em são Paulo, dentre as quais a relativa ao au seu capital social de CZ$ 7 milhões 144 mil para CZ$ 22 mil.

O aumento decorreu do aproveitamento de parte da

correção monetária do capital, conforme deliberação de ®bas em Assembléia-Geral Ordinária, realizada

BI.849*Pág.O2*13.10.gj

Assembléia-Geral Extraordinária em 31 de março,

mi-

reseus

cumulativamente

Na edição

da

•^ata, o DOU divulgou a Ata das AGO e AGE da sociedade seguradoBI.849*Pág.03*13.10,86 füi r B' rfiriairl^áB

r

' li


I" lil ' 'Ti

LIDERANÇA CAPITALIZAÇÃO S.A. - ■ De CZ$ 18 milhões 900

mil foi aumentado para CZ$ 63 milhões o capital da Liderança de Capi talização S.A., com sede em Sio Paulo, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente

com a Assembléia-Geral Extraordinária em 31 de março.

FENASEG

O aumento .do

capital alterou, conseqüentemente, a redação do Estatuto Social, sen

! •» H

FEDERAÇÃONACIONALDASEMPRESASDESEGURQSPRIVADOSEDE CAPITALIZAÇÃO

do aprovado pela Superintendência de Seguros Privados através da Por

taria n^ 133, de 5 de agosto. No "Diário Oficial" da União de 15 de agosto (Seção I, Pág. n^ 12 169) foram publicados: l) a Portaria da SUSEP; 2) a Ata das AGO e AGE da sociedade de capitalizaçao.

SUL AMÉRICA UNIBANCO SEGURADORA S.A. - de CZ$ 60 mi lhões foi elevado para CZ$ 192 milhões o capital social da Sul Améri

V

ca Unibanco Seguradora S.A., com sede em São Paulo, mediante aprovei tamento de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do^capital.

t «I;

DIRETORIA E CONSELHO

WoRES EFETIVOS

Através da Portaria n® 149, de 5 de.agosto, a Superintender

DIRETORES SUPLENTES

cia de Seguros Privados homologou a deliberação dos acionistas e ^ aS alterações introduzidas no Estatuto Social da empresa. No "Diarí'^ (^Augusto Ribeiro Oficial" da União de 15 de agosto (Seção I, Págs. n^s 12 170/172) fo' %'ro Více-Presidente ram publicados: 1) a Portaria da SUSEP; 2) a'Ata das AGO e AGE reali' ^íOswaldo Continentino de Araújo zadas em 24 de março; 3) o Estatuto Social da companhia seguradora.

Wo Vice-Presidente '.^!âr Pizzatto

Antonio Juarez Rabelo Marinho

Eduardo Baptista Viarma Cláudio Afif Domingos Délio Ben-Sussan Dias

Pedro Pereira de Freitas

José Maria Souza Teixeira Costa

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

SitoSecretário

ARGOS-COMPANHIA DE SEGUROS - Por meio deste "Boleti"^

■V dos Santos Dias

Informativo", a Argos Companhia de Seguros comunica ao mercado que ,

^.do Secretário

sua matriz esta agora funcionando no seguinte endereço: Rua Pedro

^Silveira Saraiva

rico n2 68 - 12, 32, 92 e 102 andares - São Paulo - SP - Caixa

Pos

tal n2 6 261 - CEP 01045, A empresa informa ainda que os n^sdosseU® telefones e telex continuam inalterados.

^eiro Tesoureiro Cláudio Garcia de Souza

'i^do Tesoureiro ""Alberto Ribeiro CONSELHO nSCAL (EFETIVOS)

CURSOS SOBRE SEGURO - A Sociedade Brasileira de CieÇ

Guilherme Augusto Ramos Filho

Carlos Antonio Saint-Martin

José Monteiro

cias do Seguro dara início, em breve, aos seguintes cursos: l) CONSELHO nSCAL (SUPLENTE)

de Engenharia; 2) Seguro de Pessoa; 3)-Seguro Automóvel; 4) Regulaç^^

Ruy Pereira da Silva

de Sinistros do Ramo Incêndio. Segundo a SBCS, a Fundação Escola cional de Seguros - FUNENSEG programará a realização de Curso Para bilitação de Corretores de Seguros nas cidades de Limeira, Marili^ rocaba e Sao José do Rio Preto (São Paulo).

V

EXPEDIENTE

V

yllirl

BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

ELLERY & MORLEY - Através deste "Boletim Informatl ^ vo", Ellery & Morley Corretora de Seguros e Administração Ltda. i ■ :

^

tifica o mercado que já está funcionando em novas e maiores instala

çoes, a Rua Iraçu n2 568 - Parada de Lucas - RJ. Provisoriamente-^^ im

Jorge da Silva Pinto

forma a empresa -, o tel. 391-4775 continuará funcionando, atenden*^. os interesses da corretora e dos seus interessados.

n Membro Fundador da.

'>1 .^l^ção semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de

^^ÍHacão

'^Ssponsável

"3^to Ribeiro

Editor

Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)

Redator

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n9 11104)

O escritório

Av. Rio Branco n2 245, sala n2 3 001, permanecerá recebendo as corr®-^

pondências encaminhadas à empresa.

'"[''^dorDantas, 74-12.°andar TeL:210d204. Telex: 2134505FNES BR BI ,849*Pág.04*13.10.j^

®stá registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n.' 2.771/75 e impresso na FENASEG. Tiragem: 3.000 exemplares


FEDERÂÇAO NACIONAL DASEMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO

^0 XVIII

N2

RIO DE JANEIRO, 27 DE OUTUBRO DE 1986

850

No período janeiro-agosto deste ano, o volume de prêmios do mer w

cado segurador brasileiro foi da ordem de CZ$ 15,3 bilhões, acu sando crescimento real da ordem de 9,3 por cento em relação a

J^al período do ano passado. A primeira no "ranking" é a carteira

de

^0/RCF. (Ver EDITORIAL e Seção FENASEG) Em ofício encaminhado ao Ministro da Justiça, Sr. Paulo Brossard,

2 O Presidente do SERJ, Sr. Delio Ben-Sussan Dias, sugeriu que se ja adotada uma maior intensidade da ação policial, a curto pra-

Para a redução do índice de veículos roubados e furtados no País.

^Jpcumento, o signatário destaca que o Brasil ocupa hoje uma "desconjSVel posição no ranking internacional", no que diz respeito àquele ^^i^iminalidade. (Ver seção SERJ)

FENASEG

O mercado segurador mundial defronta—se hoje com um dos mais se

0 rios problemas; a fraude marítima. Em Londres, o presidente do Bureau Marítimo Internacional, Sf. Eric Ellen, anunciou a forma Primeira unidade internacional, centralizada, de informações de

de carga. Para tornar realidade o projeto, estão, sendo mantidas

j^^açoes com o Lloyd's. Entretanto, se não houver reação

positiva

^ ^hganismo, o IMB concretizará a idéia. (Ver seção DIVERSOS) * Pronunciando-se sobre a Apelaçao CÍvel n- 24 609, o Tribunal de

> Justiça de Santa Catarina decidiu que "a venda do veículo anteW

riormente ao acidente, mediante contrato inscrito

no

Registro

i^.^íos e Documentos, tem validade contra terceiros. O antigo proconseqüentemente, é parte ilegítima em ação^regresslva decor \ N® acidente de circulação." (Esta e outras decisões encontram-se '^0 poder judiciário)

^ Ula 22 do corrente, profissionais do Mercado reuniram-se no au'ditórlo da FENASEG com a finalidade de constituir a Associação V dos Técnicos de Seguro do Rio de Janeiro. Os participantes do ^Provaram a constituição de uma Diretoria provisória, que indica pessoas para a elaboração do Estatuto^Social da entidade. No

i de novembro, será realizada uma Assembléla-Geral para a aprova Blretoria efetiva e do Estatuto. (Ver seção DIVERSOS)

f' 1*

^ 'M* .Itfl..•-«' ^ . ii

^

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,

.

■ • K

ih,


SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS

FENASEG I f

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

Editorial

Estima-se que tenha sido da ordem de Cz$ 15,3 bilhões o

Volume de prêmios do mercado segurador brasileiro no período janeiro-agos

to deste ano (v. tabela na seção FENASEG). Esse volume de arrecadação, feito o cotejo em valores expurgados da inflação, acusa crescimento real 9,3% sobre igual período do ano anterior.

Mantido esse último de ex

"insao até o final do ano, pode-se fazer a estimativa de que a

receita

prêmios terá alcançado, então, a cifra aproximada dos Cz$ 37 bilhões. "''Jseja, dos US$ 2,6 bilhões. ■'í ] i ■

^

índice DAS SEÇÕES

Em uma fase de normalidade econômica, a expectativa de

""^nto real de 9% no ingresso de prêmios é sempre alvissareira.

I

É preciso ter em conta, todavia, que a economia brasi atravessa no ano de 1986 uma etapa de transição, indispensável

^^lutar, qug ^Y\e é imposta pela necessidade de reorganizar-se para

^SISTEMANACIONALDESEGUROSPRIVADOS EDITORIAL

FENASEG

CNSP

SINDICATOS

IRB

fvivio com o clima da estabilidade monetária.

e o

\

Essa mesma transição é vivida pelo mercado segurador, ^''^te uma etapa de tal índole, a expansão do volume real de prêmios é NOTICIÁRIO DAS SEGURADORA^ SUSEP

y

^^ÊÊÊÊmmÊÊÊÊÊÊmÊÊ^mÊmÊÊÊ^ÊÊÊmmÊ^mmmÊÊm^mmmÊmÊÊÊmÊÊá

EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

indicador, pois traduz uma acomodação positiva da demanda de se-

^ nova realidade econômica do Pais.

^ ç

Entretanto, esse único indicador nao basta,

como

y ^^^iaçao do grau de reajustamento da atividade seguradora ao vai emergindo da reorganização geral da economia.

IMPRENSA

novo

Ha vários

provocados pela transposição do sistema econômico para em reiW

JORNAL DO COMMERCIO (PÁGINA DE SEGUROS)

base

^oeda estável, ainda na vespera mergulhado em uma inflação

de

^^starnos certos de que o mercado segurador saberá resolver sem de

OUTROS JORNAl^ V ^^is problemas, pois também contará, para isso, com a sabedoria, a *^^"50500 e o espírito publico das autoridades do setor.

DIVERSOS FUNENSEG

ESTUDOS E OPINIÕES

MERCADO DE AUTOMÓVEIS -

HDES

MERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TECNP'

BI.850*Pág.01*27.10.86

—p -.-Tf--'

1


Federação Nacãonal das Empresas de SegurosPrivados ede Capitalização - FENASEG PRÊMIOS DO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO

PRÊMIOS - CZ$ 1 000

AfÉ JULHO/86 ATÉ JULHO/85

CRESCIMENTO - {%) NOMINAL

REAL

QUOTAS {**) %

DEZ/85

1654621

673143

145,8

-20,3

59,10

3276563

752274

335,6

41 , 2

64,70

596636

171006

248,9

13,1

51,64

541376

170471

217,6

3,0

52,48

261357

228760

14,2

-63,0

67,11

797127

176452

351,8

46,5

78 ,45

1365309

466180

192,9

- 5,0

53,23

8492989

2638286

221,9

4,4

60,12

1863346

456398

308,3

32,4

60,94

10356335

3094684

234,6

549703

140581

291,0

26,8

93,88

10906038

3235265

237,1

9,3

62,42

10644681

3006505

254,1

14,8

7629475

2482991

207,3

- ,4

7368118

2777745

165,3

-14,0

"8,5

-

-

-

-

V

)VI t kf

BI.850*Pag.01*27.10.86 ,^u'


m

R

A

M

\ • -.r.

O

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PRÊMIOS-CZ$ 1000

CRESCIMENT0-(%)

QUOTAS (•]

ATÉg^GO/ ATÉ85AGO/

NOMINAL

% DEZ/85,

REAL

Sindicato das Empresas de SegurosPrivados e Capitalização no Estado do Rio de Janeiro

8

INCÊNDIO (1)

2404988

974297

146,8

-16,2

69,66

AUTO/RCF

4590577 1164530

294,2

33,9

79,22

TRANSPORTES (2)

853119

258959

229,4

11,9

62.65

HABITACIONAL

677082

234569

188,6

-2,0

89,53

DPVAT

402466

292549

37,6

-53,3

75,66

AC. PESSOAIS (3)

1034695

231725.

346,5

51,6

84,20

OUTROS RE

2139889

781673

173,8

-7,0

70,51

12102816 3938302

207,3

TOTAL RE

E

R

N2 09/85)

jesoluçoes de 23,10.86:

Jl) Tomar conhecimento da carta da ANFAVEA, informando ter encaminhado à sua Comissão de Assuntos Técnicos a sugestão do SERJ, no sentido

72,28

de

as montadoras equiparem os veículos com dispositivo antifurto.

-

71,05

634940

291,3

32,9

14587597 4573242

219,0

8,3

179158

272,4

26,5

97,82

Solicitar exame da Assessoria Juridica a respeito da minuta do ofí -

TOTAL GERAL

15254732 4752400

221 ,0

9,0

74,09

cio ao Ministro da Previdência Social, abordando a questão da invalj_

TOTAL S/ DPVAT

14852266 4459851

233,0

13,0

TOTAL S/ AUTO

10664155 3587870

197,2

,9

TOT. S/DPVAT AUTO

10261689 3295321

211 ,4

5,8

VIDA (4) TOTAL RE + RV

2484781

SAÚDE

667135

(860 299 1

-

dez permanente.

-

(77] 187i

-

'h A aprovar a previsão orçamentaria do SERJ para 1987.

(860 ]'^'7 ^

y

fomar conhecimento do Balancete do SERJ, relativo a setembro de 1986.

DEFLATOR UTILIZADO, VARIAÇAO DO IGP-DI MÉDIO: PERÍODO 8/86 - 8/85=194.'

(S.0032/6"^

PERÍODO 7/86 - 7/85=208.' CD APÓLICE E BILHETES (2) NACIONAL E INTERNACIONAL (3) API / APC / BAP

(4) VIDA INDIVIDUAL E VIDA EM GRUPO

D) EMPRESAS INFORMANTES: ALIANÇA BAHIA, AM. LATINA, AM. YASUDA, ARGOS, ^

NO MÊS (48)

BAMERINDUS (4), BANERJ, (9), SIL, CONCÓRDIA, CRUZ. DO BCN, SUL.BRADESCO FINASA/UNIVEHSA^^ (2), lOCHPE, ITAU (2), INTERNACIONAL, MINAS SIL, MONARCA, MULTIPLIC, NACIONAL (3), NOROE-|

PAULISTA, PORTO SEGURO, REAL (3), SUL AMERlCA^ VERA CRUZ

I

<

(**) EMPRESAS INFORMANTES:ALIANÇA DA BAHIA, AMÉRICA LARINA, AM. YASUDAi

NO MÊS ANTERIOR (41) MERINDUS (4), BANERJ, BCN, BRADESCO (9). SfllFINASA/UNIVERSAL (2), INTERNACIONAL, ITAU (2'' MULTIPLIC, NACIONAL (3), NOROESTE, PAULISTAi REAL (3), SUL AMÉRICA (7), VERA CRUZ

BI.850*Páf^.02*27.ji^

1 1

BI.85Q*Pág.01*27.10.86

1 1


SiVe a ganhando incremento ^Os

SERJ SUGERE AO MINISTRO DA JUSTIÇA MEDIDAS

A

ROUBO E FURTO DE VEÍCULOS

NO

a prática da "exportação" de veículos rouba-

furtados.

CURTO PRAZO PARA EVITAR

PAÍS

A longo prazo, esse comércio ilícito en

ais^ duq

O Brasil ocupa hoje uma "desconfortável posição

no

ef Dai s

•ranking' internacional" de roubos e furtos de veiculos.

tado do Rio de Janeiro, expresso em ofício encaminhado

ao

strto e® controle condições para processar com eficácia a expedição, redo recém-criado Documento Único de Trânsito (DUT).

Do

^

é

'tte

de

® seccionado em três partes, uma das quais não ^ °^^igatório pelo proprietário do veículo, que somente a utiliza a transferência de propriedade. Assim, quanto mais as

*^0 do

estaduais estejam aparelhadas para o adequado processamen "tanto mais será impraticável o registro de propriedade com ^ "documentação falsa.

Minis^

da Justiça, Sr. Paulo Brossard.

No ofício, a entidade assinala que, a longo praz^^ '

A repressão aos— roubos eV- furtos rvwu de kxc veíV c J.—

-0^

"esse comércio Ilícito enfrentará crescentes barreiras, na.medida ^

^Pende, no entanto, sobretudo de medidas capazes de reduzirem prazo a incidência daqueles crimes. Entre essas medidas ga-

que as autoridades estaduais adquiram condições para processar eficácia a expedição, registro e controle do recém-criado Documef^ Único de Trânsito (DUT)".

Poi ■

relevo a intensificação de todas as formas de ativida ' inclusive as que têm por objetivo: 1) a fiscalização e Õ

it^

OFICIO

- '' u'

ÈS8ç ^

necessária uma maior intensidade da açao policial, a curto prazo,

ra a redução do índice de criminalidade. Este é o ponto de vista df Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no

crescentes barreiras, na csuentes oarreiras, na medida medida em em que que as as autoridades autoridades esta esta -

Oçi

postos de fronteiras, das saídas de veículos do terrltó

' 2) a identificação e fechamento de oficinas mecânicas7

P^rte clandestinas, que processam o desmonte ou o chamado "de veículos, ou nestes adulteram seus elementos identis.

É o seguinte o ofício encaminhado ao titular da i,

ta da Justiça pelo Presidente do SERJ, Sr. Delio Ben-Sussan Dias:

Estamos "certos, Senhor Ministro, que

i'' : s : .

-

,

-

-

ntensidade da ação policial será, a curto prazo, o grande fanossas estatísticas de roubos e furtos de veículos, ^ 'dos colocam em desconfortável posição no "ranking" inte rna -

"Senhor Ministro:

Tem sido freqüente objeto de noticia^ i

da imprensa a elevada incidência dos furtos e roubos de veiculos.

E esteja certo Vossa Excelência de

A esse grave problema o "Globo

Rep^ ,

ter", que é programa de televisão do mais alto padrão jornalístic''^^ dedicou recente edição especial, focalizando pontos-chave da ativ^ de desenvolvida nessa área específica do crime organizado.

. Sç

Crv.

de toda a comunidade dos proprietários de veículos, pois des*i"dade apenas reduzida minoria (cerca de 15%) costuma recorrer

do contrato de seguro.

aIUm desses pontos-chave e o comercio ^ p

TP

cito de veículos. Tanto mais obstáculos e dificuldades se oponhal"^!; esse comércio, obviam.ente tanto menor será o índice dos roubos e ^

que

^nores, reivindicando medidas contra a atividade criminosa no País, não estão advogando em causa própria, A

'So

Aceite, Senhor Ministro, os

'

»

protestos

apreço e admiração.

tos das viaturas.

As quadrilhas que atuam em tal comér^^í recorrem a falsificação de documentos e à adulteração de elemen^ ? identificadores dos veículos, quando não ao desmonte destes, parfl venda em separado de seus componentes, Nos últimos anos, vem Inc^^ BI.85O*Pág.Og*S7.10.

Atenciosamente

\'! -i

Déllo Ben-Sussan Dias Presidente"

BI.850*Pãg.03*P7. in q«

l.i


' 1:1 ' 1

'

'■ , . 1

DIVEaiSOS MAPFRE DO BRASIL LANÇA REVISTA SOBRE

A

GERÊNCIA

DE

RISCOS

11 .(i

MAPFRE, S.A.

e a mais importante seguradora da Espa-

' atuando em diversos setores da economia daquele país. Dentre as em do Grupo MAPFRE, encontra-se, a Editorial MAPFRE, S.A. , que edito tou

^^obra magistral: o "Dicionário Básico de Seguros", de autoria de JÚli Matran e José Maria Perez Escacho.

Editado em 1972, no ano

o

de

este dicionário já alcançava a terceira edição.

i'i

Em nosso país, 'a MAPFRE iniciou as suas

atividades

!; ' tulndo a Edições MAPFRE do Brasil S.A. E, numa iniciativa louvá ^caba de lançar o primeiro número da revista "Gerência de Riscos" , >nta com a colaboração das seguintes entidades:

Asociacion Espano-

^ Gere ncia de Riesgos y Seguros, Instituto Mexicano de Riesgos y Se^' Associação Brasileira de Gerência de Riscos e Fundação Armando Á1 Penteado.

^ A revista "Gerência de Riscos" circula com 56 pági Sa^ grafica, publicação mais pela alta excelente qualidadè,seleção não somente pela suapubli apre como da também dos trabalhos autoria dos mais renomados especialistas em Gerência de Riscos. A MAPFRE

E

O

BRASIL

Na apresentação da revista, diz o editor:

^

" MAPFRE

ausente de do Brasil, grande industriais foco de expansão na América La ^ dos problemas suas empresas e de seu seguro, no Que se prevê especial ênfase na tecnificação de sua indústria 1^^°- c preocupação pela proteção dos crescentes riscos da sociedaque o Brasil está desenvolvendo com grande êxito, nestas jifí

A MAPFRE, de grande experiência como uma das maio -

^^"^ur^as mundiais, está também atuando no Brasil através da MAPFRE

.lí!

a Serviços, que se destina a prestar assessoria a companhias

' !hí'

aras de seguros. 0.

Este "Boletim Informativo"

reproduz na seção "Estu

^^9 "^^úricas trabalho de autoria de José extraído Antonio Aventin Arroyo sobre de^Retenção de Riscos", da revista "Gerência de importância fundamental para o Mercado Segurador Brasilei BI■850*Pág,01*27.10.86 ri

^

àl

Mi

r

71

-I


PLANO

DE

ESTABILIZAÇÃO

ECONÔMICA E PERSPECTIVAS PARA

REVISTA DE ESTUDOS SOBRE

GERÊNCIA DE RISCOS, COM PERIODICIDADE TRIMESTRAL

A revista Gerência de Riscos, edição

\ em língua portuguesa única

íi

SEGURADOR

N.da R. - Abaixo, reproduzimos discurso pronunciado pelo Sr.

UJ

Paulo

Q.

Lubomir Quintino durante o certame de constituição da Associaçio de

UJ

Técnicos de Seguro do Rio de Janeiro (ATSRJ), realizado no auditó

Q

rio da FENASEG, dia 22 do corrente. Em nossa próxima edição, publi

publicação nesta especialidade,

S

em espanhol.reúne periodicamente

Q.

0.

O

oI

caremos noticiário sobre o certame.

O

~

®

UJ g

as opiniões e estudos realizados

sobre esta importante matéria a serviço

O MERCADO

investigação mais avançada neste campo.

^^zados Companheiros:

as D?'^^^niero da Revista trata de diversos temas sobre e iÍ^l'^9'Pâ"s áreas de atuação em Gerência de Riscos Sos ' comentáriosbibliográficas, sobre a atualidade, caCQ^P'"3t'cos e referências contando

o

•o CQ

■o

cina-^ coíaboração de importantes peritos e das prin-

do^ RBrasil Associações de países Gerência de Riscos da Espanha, e de outros ibero-americanos. ^6 grande ajuda para uma visão empresarial projetada

O Plano de Estabilização Econômica implantado

o Presidente José Sarney abriu novas perspectivas para o Merca-

0) •o

w

■S w

PSra o futuro, a Revista Gerência de Riscos torna-se

'hiprescindível para Diretores de empresa. Responsá

o (O flC

i

veis pela Seguridade, Seguradores, Corretores e, de Uma maneira geral, para aqueles profissionais dedica dos ao estudo dos riscos da empresa que desejem ter

^ Segui-ador Brasileiro.

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do poder de compra.

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GERÊNCIA DE RISCOS

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Erik. Kauf

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o

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tema específico da "Gerência'

.3

de Riscos", pretende levar o

&

setor, através da analise dos aspectos técnicos,

cQ

empresas.

Campo de atuação e definição da Gerência de Riscos.

A Gerência de Riscos: posta em prática.

8si Ui

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O lugar da Gerência de Riscos no seio da empresa. O homem. Conclusões.

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^^laboração com o Mercado Segurador.

E nos, no Rio de Janeiro,

dos Técnicos de Seguro do Rio de Janeiro.

UJ o.

/

debates,

Em são Paulo, a nossa co-irmã, Associação Pau dos Técnicos de Seguro, vem realizando um trabalho magnífico Poderíamos estar isolados deste esquema de trabalho.

O SB

BI.850*Pái^.02*27j^

meta

Daí a im

ntancia do nosso encontro, com o objetivo de fundarmos a Associa

O-.S TT

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a

®stras, conferências e seminários sobre o seguro.

o CO

OQ ^

A finalidade da Gerência de Riscos.

necessário uma conjugação de esforços visando a maior produbens 6 serviços. No item serviços destaca-se, sem duvida, o Para que o Mercado Segurador alcance

maior aos riscos de sua empresa e as possibilidades

^

de CZ$ 38 bilhões em arrecadação de prêmios no ano corren g ' ® fundamental que haja, cada vez mais, o aprimoramento do pes-

a.

conveniência de dedicar uma atenção

medidas adotadas pelo Governo. ■ Entretanto, para isso, tor-

o

i I

empresário a meditar sobro a

É natural, portanto, que o Mercado Segurador importantes segmentos da economia nacional se beneficiem

çg

s

Este livro, um dos primeiros editados em espanhol sobre o

SUMÁRIO; Introdução. Introdução da Gerência de Riscos na gestão das

o au-

<

uma informação específica sobre esta matéria.

racionais de cuidar deles.

Isso porque o congelamento de preços e a

^bção do índice de inflação contribuem sensivelmente para

CO

Nossa finalidade

é

"desenvolvermos um trabalho semelhante ao da nossa co-irma pau promovendo sempre uma boa imagem do Mercado Segurador.

A Associação dos Técnicos de Seguro do Rio de

^siro está aberta a todos aqueles que atuam no setor.

E nao po-

BI.850*Pág,03*37.10.86

Jl ! '.l))

t'|i

3 •• I • 1;.; •


Estudos e Opiniões deria deixar de ser assim, porque objetivamos os interesse^ ^ cado em geral.

^ :er FINANCIAMENTO E SEGURO

Constituímos uma chapa que consta de

pressivos do Mercado para a formação da Diretoria e que esp^ ^ seja aprovada pelo plenário. Entretanto, fica o plenário

mais ampla e democrática liberdade de indicar uma outra chap^

9

tro do prazo de 15vminutos antes do término desta Assembléi^ ^^ndo o qual será considerada aprovada a chapa que apresentamos'

QUESTÕES TEÓRICAS Aproveito a oportunidade para agradecer

parecimento de todos a esta reunião, numa prova inequívoca

DE RETENÇÃO DE RISCOS

^0$

graçamento da classe seguradora do Rio de Janeiro. Aproveito ai w a oportunidade para agradecer o comparecimento a este evento dog

Luiz LÓpez Vasquez e Luís Lacroix Leivas, respectivamente

JOSÉ ANTONIO AVENTIN ARROYO'

e Diretor da Associação Paulista dos Técnicos de Seguro.

ainda a colaboração e gentileza do Dr, Alberto Oswaldo Conti^ç no de Araújo, presidente em exercício da FENASEG, que nos

auditório da entidade para este encontro.

Este agradecimento

?

também extensivo ao Presidente da FENASEG, Dr. Sérgio Augusto >, ^ Em particular,

Ri

agradecer a um grande colaborador, escritor, jornalista e

reda^

beiro, que se encontrava ausente do País.

do Boletim da FENASEG que é o Sr. Mário Victor que, sem cujo

'''scos, as dificuldades externas à

^^presa, bem como a

^^possibilidade de encontrar "o mercado de seguros as

'Coberturas adequadas e outros

^^^ores, obrigam, cada vez mais,

não teríamos tido o sucesso deste significativo e histórico -om

tro.

Os custos de oportunidade dos

Meus companheiros: colaboremos para que

encontro se torne uma realidade, em benefício do Mercado Segurado^, Muito Obrigado! "

^Orna análise mais profunda da '^'ençao de riscos na empresa.

^''otenção ou assunção financeira, 'otaf ou parcial, de determinadas

Em termos gerais, a empresa se defronta com riscos de natureza aleatória que afetam o seu

patrimônio e a sua atividade e cuja manifesta ção origina prejuízos econômicos. O risco é. pois, uma característica inerente à empresa, que exige do empresário um processo de deci são ao defrontar-se com o reconhecimento dos riscos que a cercam.

Dentro dos riscos que afetam o patrimônio, encontram-^íe os denominados .nscos estáticos,

cuja ocorrência supõe uma redução ou oerda do patrimônio material ou humano da emprt^

'^''Pas requer um método de

sa. Em secundo lugar, os riscos da atividade

^oalise no qual basear, com ^o^érios objetivos, um processo

empresarial são os denominados nscos dinâmi

do decisão. Neste

"P^cto verifica-se com uma

^ ^^equência que alguns dos

'oblemas propostos pela podem ser solucionados

ç

Pcrperiência adquirida

^''^tamento apropriado Z'possibilite uma previsão ^^Puad,a.

'oilv'

cos, que se derivam de atuações especulativas relacionadas com o meio e estratégia emoresa-

rial, condicionando a posição financeira da empresa.

O irrjlarneitto dos riscos puros ou estáticos, baseado no desenvolvimento da teoria do ris

co, orupa, fundamentaimenle, uma das parce las Importantes da Gerência de Riscos, aten dendo ao objetivo da conservação dos ativos da empresa, procurando reduzir os custos. Sob esta perspectiva da Gerência de Riscos, é comum definir-se como custo do risco a soma dos valores dos seguirttes fatores: • Perdas retidas.

• Prêmios de seguros.

• Gastos de amort ização e manutenção dos

* Economista e.ííuér/o

BI.850*Pág .04*27.10.8^ BI.850*Pág.01*27,10.86

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í /'n'

Questões teóricas de retenção de riscos FINANCIAMENTO E SEGURO

sistemas de prevenção e proteção incorpo rados ao patrimônio.

t

ELEMENTOS DA RETENÇÃO

Gastos de administração do programa de gerência de riscos.

De um modo geral, a manifestação de um risco está associada a uma perda susceptível

Particularizando os componentes aludidos, se observará, como as diferentes atitudes possí veis frente ao risco podem chegar a afetar, de

o conceito de risco contém dois elementos

forma diferente,

aleatórios;

resultante final do custo do

de ser avaliada economicamente. Desta forma,

— Probabilidade de que ocorra um determi nado evento durante um período de tempo (freqüência).

risco.

Neste sentido, a implantação de medidas de prevenção e de sistemas de proteção, por exemplo, devem prevenir ou limitar a ocorrên cia de perdas e minorar o valor econômico das mesmas, reduzindo o nível de perdas espera das. De forma análoga, a implantação destes sistemas e a participação na cobertura dos seguros da empresa devem contribuir a uma redução dos prêmios dos seguros contratados.

— Valor econômico associado à ocorrência do

evento (intensidade).

A conjunção de ambos os elementc5s caracte riza o risco em virtude de seu tamanho ou da

quantificação econômica das perdas espera

das. Atendendo à magnitude do risco e à

alcance da cobertura e custo dos seguros e, finalmente, por poder dispor de um fundo para as perdas retidas e auto-seguradas que possibilite a adequada cobertura financeira para o restabelecimento da atividade normal

de ser dito se encontra no informe sobre o

custo do risco, que a Risk & Insurance Management Society (RIMS) vem publicando através das pesquisas realizadas entre suas empresas-membro dos Estados Unidos. Segundo os dados disponíveis, no período de quatro

tais perdas, a empresa deve optar pela transfe rência a terceiros, ou pela retenção integral ou por uma combinação de ambas, que suponha um custo menor do risco para a empresa.

Dois são, portanto, os elementos fundamen tais que caracterizam o processo de retenção:

Cumo foi mencionado, a magnitude do risco, fím conjunto com a restrição imposta pela capacidade financeira da empresa para assumir os riscos retidos, constituem o eixo fundafnental para levar a cabo um processo de re tenção plenamente planejado.

O objetivo principal do tratamento dos riscos sugere um processo de decisão aberto às alter nativas que são oferecidas às empresas para reduzir a periculosidade e o custo dos riscos. Dentro deste âmbito, a retenção de riscos se configura como o processo de verificação e í,

Mii

quantificação dos riscos e das possibilidades de sua transferência, que conduza à adoção de medidas de um menor custo econômico para a empresa. Tão importante como o objetivo da retenção será, portanto, a redução paulatina, e a longo prazo, do custo dos riscos da empresa.

Análiise

^ deierminação da magnitude do risco nos 'otíoduz no campo da assegurabilidade de um caracterizado pelos seguintes critérios:

risco.

auto-seguro ou participação nos seguros • Retenção nula ou transferência total a terceiros através do seguro ou de entida

— Capacidade financeira e predisposição à assunção dos riscos retidos pela empresa, para enfrentar as perdas.

Em síntese, estes dois elementos configuram o que vem a ser chamado de processo de reten ção planificado, o qual deve caracterizar-se pela; identificação e classificação dos riscos de acordo com o seu tamanho, pela introdução de fórmulas participativas procurando o equi líbrio necessário entre a retenção assumida eo

IH

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^

Esta anál ise, aplicada a cada um dos riscos da empresa, deve permitir a classificação por ca tegorias de riscos para servir de base às alter nativas de retenção. Como é lógico, a retenção deve ser estabelecida de forma diferente, de acordo com â categoria do risco. Neste sentido, cabem formular, em caráter

^alor médio de perdas por ocorrência.

genérico e sob a perspectiva pura da análise do risco, as seguintes tendências da retenção de

Í^Prda máxima possível. ^'ovisão adequada das perdas e número

contratados.

des cativas.

A partir de tais parâmetros, a estimativa do valor das perdas esperadas costuma ser feita considerando uma margem de variabiíidade em função de um nível de probabilidade pre viamente fixado. Freqüentemente, esta mar gem se traduz num múltiplo do desvio padrão (raiz quadrada da variância) calculado de acor do com o nível de confiança que se estabe

FreqOênQjg de ocorrência de perdas.

^alor acumulado de perdas esperadas.

• Retenção parcial do risco através do

tendo-se em percentagem estável os custos relativos aos gastos de administração e de con trole ou redução do risco por meio de siste mas de proteção.

(f) • [m (c)]^

leça.

• Retenção integral ou assunção plena do

cia, a redução significativa desta evolução deve-se à percentagem de custo representativo dos prêmios de seguro e perdas retidas, man

(c) +

MÉTODO DA RETENÇÃO

alternativas de:

sos, de 0,58% a 0,48%. Dentro desta tendên

radas, caracterizada pela média e variância se guintes:

0^ (X) = p (í) •

— Magnitude do risco, como base para as

do risco destas empresas foi decrescendo, pas sando tal custo, expressado em % dos ingres

.'lib-íf-''

determina o valor acumulado das perdas espe

fi (X) = p{í) - pie)

Aleaioriedade da ocorrência de perdas.

anos que vai de 1978 a 1982, o custo médio

d! 1

com o menor atraso possível.

necessária cobertura financeira para suportar

Uma referência quantitativa sobre o que acaba

de probabilidade com média p (c) e variância a^(c). A conjunção de ambas as distribuições

i t

riscos:

— Uma freqüência alta de perdas e desvios relativamente baixos no número de perdas

e no valor das mesmas conduz a fluu.açoes

'^nficiente de objetos expostos ao risco.

relativamente pequenas no valor acumu

leoria do risco, o número de perdas e o

reduzida variabiíidade do risco contribuirá

das mesmas são variáveis aleatórias, a

para uma tendência, propensa à assunção

Partir das quais pode-se obter o acúmulo de crdas esperadas, por período de tempo. ^ algumas ocasiões, estas variáveis corres-

^PPdem a distribuições teóricas de probabili^ade. Entretanto, e de um modo geral, podeEstabelecer o tamanho do risco como funparâmetros que caracterizam as distri-

P'Ções do número de perdas e do valor das . ""das por ocorrência. Assim, o número de

^^•■"das corresponde a uma distribuição discreprobabilidade com média p (f) e variân-

0^ (f) Pq^ outro lado, o valor das perdas

^■"^cteriza-se por uma distribuição contínua

lado das perdas esperadas. Neste caso, a majoritária ou retenção integral, à medida que a magnitude do risco seja menor ou mais acessível à capacidade financeira da empresa.

- Uma freqüência baixa de perdas e desvios

relativamente altos no número de perdas e no valor das mesmas conduz a flutuações relativamente grandes no valor acumulado das perdas esperadas, inclinando a decisão

de transferência do risco de elevada magni

tude e retenção parcial, de acordo com a capacidade financeira e a magnitude do risco. I

BI.850*Pag.02*27.10.86

BI.850*Pág.03>'27. 10.

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FINANCIAMENTO E SEGURO

Questões teóricas de retenção de riscos

■-'om uma variância, conforme a expressão já . Il

1: 1

J ' l id'

Conseqüentemente, pode-se dizer que a dis persão do risco constitui um elemento deci sivo para as alternativas de retenção já que, dependendo da medida da dispersão, se pode rá afirmar a maior ou menor representativida-

a introdução de uma franquia de valor (rfi). de forma que a empresa assuma as perdas inferio res a tal valor e o valor da franquia para as

de do valor acumulado das perdas esperadas. A medida da dispersão é dada pelo desvio

lado das perdas esperadas.

padrão ou pelo coeficiente de variação, defi nido como o coeficiente entre o desvio padrão e a média. Isto é:

CV(X) =

g(X)

m(X)

Logicamente, quanto menor for este coefi ciente, menores serão os desvios previsíveis em relação ao valor acumulado das^ perdas esperadas.

perdas iguais ou superiores a esta, supõe uma retenção não proporcional ao valor acumu

o* íX,) -

como 3 insuficiência do valor segurado, depre ciações e obsolescência de bens, limitações de cobertura, etc., a forma de retenção ativa mais

direta refere-se à assunção de uma parte do risco, via franquia ou participações semelhan tes.

>i ,t

A franquia, que pode ser um valor fixo ou uma percentagem da perda, traduz-se sempre na assunção, por parte da empresa, de uma fração fixa ou variável do valor de cada perda que venha a ocorrer. Desta forma, o valor acumulado das perdas transferidas fica dimi nuído da importância assumida pela empresa. Portanto, uma franquia de caráter proporcio nal à perda supõe estabelecer uma retenção equivalente à proporção fixada. Ao contrário.

(ct) 1'

''•Jds pele valor esperado das perdas totais,

O exame desta proposição pode ser feito ma nipulando indistintamente o efeito que se pro duz sobre a retenção ou sobre a transferência.

1-

^

Neste sentido, a fixação de uma franquia da

p(f)

tanto, o valor esperado do número de perdas transferidas:

mínimo, respectivamente

{j '*^1

Como foi mencionado, tanto o i .íve) de retei

c dF(c)

3 redução verificada no valor médio das por ocorrência. Para efeito de maior

^Plificação, considera-se a mesma margem

^^^ariabil idade, já comentada, implícii i nfs

M(f) é o valor esperado do número total de F(m} a probabilidade de ocorrência de perdas

de valor igual ou inferior à importârr

vel corre.s[iiuvJerá à interseção f;-)s íiivfis ']<•■

prêmios é máxima e o gasto de retenção é

^Quivalente, portanto, à fração corresponden-

;x{f^) = [1-F(m)] -/i(f)

postula o modelo de franquia ótima cJe Hershbargeií*), o intervalo de írani^uia dasííiá

que corresponda ao nível onde'a ec onomia de

supõe transferir aquelas perdas cuja probabili dade de ocorrência seja 1-F(m), sendo, por

nação de um nível de franquia equivalente à vantagem econômica para a empresa. Como

igráfico A), no qual a franquia oUrna será d

Iji(f) nic)

^ (c - m) dF(cl

valor (m) com as características comentadas,

Do ponto do vista da Gerência de Riscos, a análise custo-benefício da retenção, mediante franquia, costuma deslocar-se para a determi

retenção c de economia de prêmios de segurf/,

jUiCt) _

^(X!

do quociente anterior.

ção quanto o da economia de p êmios nodern ser estimados com certa aproximação i. través da fração do risco retido e transferid j. Na

prática, no entanto, o grau de sensit>pif|. de dos seguros para íjstabelecer descontos rje prê mio, cr;mo conseqüência das franquias, seru diferente devido à maior confiabilidade de

suüs estimativas, resnítando certas restriçõe.. à

^ ^ürma análoga, a fração correspundenir ao '^'^0 retido é'

análise teòrf , da emprpsa, nem por isso des

prezível, e à qual cabe reconhecer o etpmpntcj necessái ir^ dn contraste e verificação.

cia m.

- w(X) -p(Xt)

Por outro lado, o valor médio por ocorrência

AÍCt) ^

Redução

li{X\

das perdas transferidas é:

^ {c - m} dF(c) =

^

cdF(c) M(fl

= / ^ c dF(c) - / ^ m dF(c) =

(c-

dFíc) i

cdF(c)

A adoçíK] ' In norma:: de prevenção e lasternas de proteção sobre o patrimônio são aspectcr, significativo', de» tratamento dos riscos Certdmente, tais sistemas podem reduzir seu mstc/, tanto para sn conseguir evdar perda-^ f-rimo

Prescindindo de outras formas de retenção

que a contratação de seguros introduza tais

(í^l

Dividindo ü valor esperado das perdas transíe-

perdas, e

Selecionados aqueles riscos que, por suas ca racterísticas ou pela impossibilidade de serem transferidos, sejam objeto de uma retenção integral, a análise específica da retenção deve concentrar-se naqueles riscos transferíveis nos quais seja possível estabelecer uma retenção parcial. Neste caso a empresa necessita de uma faculdade instrumental para graduar as alter nativas de retenção e perfilar a repercussão derivada dos diferentes níveis manipulados pela retenção.

0^ (c^) +

'fSülta a seguinte fração do risco Tan.sferida.

onde:

Verificação

'•'luicada anteriormente, de:

= / ^ c dF(c) - m [1 - F(m)]

%

/

o

c dFic) - /

m

c dP(c) + m ! 1 - Fíml

para minorai suas conseqüências, além de au mentar a segurança e melhorar, portunti.), a

qualidade dos riscos da empresa.

j"' cdF(c) ■' o

a qual, por sua vez, para o total do número da perdas transferidas que excedem à franquia/ será:

m

c dPic) + m (1 - Fim) |

/ (c - m) dF(c) /^cdF(c) í'

- m

1 - F(m)

1 - F{ml

resultando que o valor esperado da quantia acumulada das perdas transferidas é;

/i(Xt) = p(ft);^(ct) = [1-F(mllM(f)

cdF(c) o

( Uemonstiando, chega-se a oue r = 1 - t.

5'

a 1 ração complementar do risco trans-

Da mesma forma, e como se deduz do

t 'prior, o grau de retenção (r) depende do

Neste senndo. no terreno da seg"rança {.latrimonial, onde é mais exeqüível avaliar pfic.ácia dos meios ie proteção, muitos dos c^studos

fcal izados demon.stram que o cível de perdas lOiO: -'ais crnscc a medida em que exü.te um baixo nível de proteção confiável. Desta torma, raciot.inando empincomente nos termos do gráfiC' "» ÍL pode creditar-se às mnfiM). |., r\t. proteção um pímto importante de rpdnr .àri fjo risco.

[j^^anho da perda, variando de uns oscos para

vJ''os, em função do tipo de distribuição dos

(c-ml dF(c) 1 - Fim)

= AÍf) /Z ic-m)dFic) m

das perdas.

• Gerência de R'esgos, primeiro trime<;tre de 1984, págs. 14 20.

BI.850*Pág.04*27.10,86 Bi . 8Sí.)* Pag . r_)5 " 27 . IO . a6

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Oueswes teóricas de retenção de nscos

FINANCIAMENTO E SEGURO

GRÁFICO A

Do ponto dé vista da retenção de riscos, a análise custo-benefi'cio da segurança não pode ser apresentada em termos de custo do risco a curto prazo, já que os benefícios do investi mento' em segurança superam, no tempo, as_ reduções de preço dos seguros. Neste sentido, o aspecto que mais se destaca da segurança é o horizonte de longo prazo. Assim, a avaliação da segurança deve ser promovida confrontan do os diferentes custos da proteção com a magnitude do risco e a redução de perdas que

Economia de

prêmios

Seja possível alcançar.

00'= Curva de economia de prêmios

RR'" Curva de gasto total de retençío

(vendas, ativos etc.), em si mesmo, e seja qual for o sistema utilizado, eles serão apenas a ^çonseqüência instrumentaj do verdadeiro sig nificado que caracteriza o fundo de retenção: — Suficiência para assumir as perdas retidas.

— Liquidez necessária para aplicar os fundos à compensação imediata das perdas.

li - ■ r

Dado que as necessidades imperiosas de finarv ciamento são derivadas dos desvios orçamen tários não previstos, deve ter-se em conta, no momento da análise teórica do risco, a variabi-

lamento

OF = Franquia ótima

dotar o fundo de retenção com um determi nado percentual sobre esta ou aquela grandeza

tenção de riscos há, logicamente, uma componente financeira para a empresa que dueira ajustar sua decisão às disponibilidades

econômicas para fazer frente à assunção das Perdas retidas. Neste sentido, apesar de existi

rem diversos critérios e regras empíricas para

tidade que dinamiza a retenção. Neste sentido, já se apontavam anteriormente as tendências da retenção de acordo com o grau de variabilidade do risco. Por outro lado, naqueles outros casos de retenção parcial, a fração do risco 'I '1

retido, dependendo fundamentalmente da dis tribuição do valor das perdas, pode variar os-

N fvel de

GRÁFICO C

franquia

Intervalo de franouia

Fraçío do risco retido (r)

GRÁFICO B

Dispersáo do risco ampla

Perdas sobre

Valor Exposto

DispérsSo do risco reduzida

Proteçío piedS

Capacidade de retençáo

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1 ^(c)

Valor exposto

BI.850*Pág.06*27.10.Sj

iiii iiÉ íM

BI>850*pág.07*27.10.86

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SEGURADORES DEVEM COMBATER OS

SINISTROS

Questões teóricas de retenção de riscos

marítimos

Alan Marshall, do Lloyd's Llst. - 7-7-86 as perdas esperadas e as perdas reais reti

tensivamente. Assim, e seguindo o mesmo cri tério de dispersão ou variabilidade do risco, como se observa nOxgráíico C, a transferência parcial do risco produzirá sobre a retenção os seguintes efeitos:

— Um grande desvio ou dispersão do risco provocará flutuações instáveis do niVei de retenção. À medida que a retenção aumen ta, pode esperar-se uma maior expansão re lativa do volume de retenção. — Uiiid vdí làbilidade do risco reduzida man

terá a retenção em níveis relativamente es táveis, com aumentos moderados do volu

me de retenção à medida que á capacidade de retenção cresce.

Especialmente nestes últimos tipos de riscos, a retenção obriga a menores sacriffcios de finan ciamento já que, comparativamente, o fundo de retenção necessitará de menos recursos

pelo menor desvio previsível das perdas reti das, com a economia comparativa de maiores custos de seguros em virtude da menor disper são do risco.

Conseqüentemente, retenção e financiamento são aspectos sinônimos para a empresa, onde se misturam critérios condicionaníes, pois as disponibilidades de financiamento influem na retenção e esta, por sua vez, pode condicionar

positiva ou negativamente a posição financeira

das.

tgg

Os seguradores devera empreender medidas urgen -

Dar um rendimento financeiro a este auto-

lüe

^°ttipensar perdas contínuas, ou então encarar uma situação em cíveis de taxas se tornam insuficientes para garantir mesmo as

financiamento, gerando novos excedentes.

te ^^^°^estas margens de lucro. Este foi o aviso dado pelo presidenti•fila

^^União anual da entidade.

RESUMO

"Num momento em que nosso negócio está

No enfoque dado a esta análise da retenção dos riscos, centramos nossa atenção em um

2^0

processo de decisão baseado na quantificação do risco e na predisposição èm assumir perdas

^^^Ci ^

sujeito

limitações, e não nos dá sequer os ajustes relativos à infla

proporcionava no passado, devemos procurar limitar a ten-

^ ^ perdas repetitivas", disse o Sr. Michael Brohoon.

retidas.

A análise do risco e sua quantificação exigem

Disse, ainda, que o lucro no seguro de .

certos condicionaníes e requisitos prévios, eS'

^^íli

• Sustentar as decisões de retenção.

para que a evolução dinâmica do fundo de

• Graduar as alternativas de retenção e trans'

retenção mantenha o equilíbrio necessário

esta situação perdure para sempre, particularmente

"

quando

que, entre 1975 e 1984, uma média de cinco embarcações por ^^Pareceram sem uma só testemunha e que, no mesmo período, 3.770

V

^Çoes com uma tonelagem bruta de 15,6 milhões foram perdidas".

A^

-- - 1 -e nvolve "Algumas dessas r-perdas — continuou ^meira linha, e ^^eações de primeira linha, com com excelente experiência, e em ^ P® duração relativamente curta".

^1

íerência.

Sugeriu que, se não forem tomadas providências

^ Remediar a situação, o setor poderá^ encontrar-se na^mesma sioutros ramos de seguro, onde os níveis de taxas sao inade -

• Complementar os critérios de um financia'

' ^ nao ha previsão para um sinistro de grandes proporçoes.

mento adequado dos riscos retidos.

— Autofinanciar-se através das margens entre

,

"Evidentemente — afirmou ele —j- nao se pode es

Sob esta perspectiva, as tendências gerais de

derivam deste último conceito. Como tod9

---

sorte em evitar sinistros catastróficos.

tratamento estatístico.

análise de caráter geral, tenta obter uma visão e aproximação objetivas, necessárias para:

Carga,

deve ser encarada dentro de um contexto em que o mercado

Em síntese seria válido para aqueles riscos qufi apresentem certa regularidade suscetível de

retenção podem ser deduzidas da catalogação do risco e, tendo a medida do desvio oO dispersão do risco, considerando as instabili' dades mais significativas da retenção que sS

-

^^^^Jnalmente esperado pelo mercado, não mais está disponível. Es

boçados brevemente, que possibilitam um0 aplicação limitada das questões comentadas.

da empresa em determinados momentos. Daí que é preciso harmonizar estes dois conceitos para:

"Conselho do Instituto Irlandês de Seguradores Marítimos, na úl-

Também no tocante a Cascos, de acordo com o Sr. resultados nao têm sido satisfatórios. Enquanto os arma-

(REPRODUZIDO DA REVISTA GERÊNCIA DE RISCOS, EDITADA PELAS EDIÇÕES MAPfí^

^'^PPlnuam seus negócios, ha poucos sinais e investimentos visan

DO BRASIL)

^^*^®ição de tonelagem já perdida, podendo atribuir-se a deterio iTiercado de Cascos Marítimos à maior incidência e aos custos ®bros de maquinaria.

Yi ê BI.850*Pág.08*g7.10.^

O Sr. Michael Brohoon terminou seu pronunciamen que existem indícios de que taxas mais realistas e 'Maiores poderiam produzir melhores resultados.

fran-

B1.850*Pág.09*g7.10.86

í/.Lá iL.nLiJtà

r

- r^iMiii' íiiiiii> III1 -■■■


o

DIREITO

DE

DEFESA

NO

REGIME DE PENALIDADES DO IRB

■°6s.

Sempre pensei, ao contrário do que diz o articulista, que as

^Suradoras nao tivessem nenhuma surpresa quando constatam (jg •

,

penalidade no "Movimento Industrial" (MI).

h'

luciA De Biase Bidart

surpresa,

debito

Isso porque,

antes

recebem do IRB o formulário QR (Questionário de Res

Suro) , onde se define a natureza da infração e a respectiva fina-

^•^ade.

h Sou

leitora assídua

do

Boletim

publicação de leitura obrigatória para quem trabalha ho setor

seguro (ou resseguro) , pela rapidez e qualidade da informação

al^

apresentada.

■"^ocnccc-ndo a infração ou con l os t ando-a (ou seja, recorrendo sua aplicaçao) .

-a.

O Direito de Defesa nas Rei ações Seguradora/IRB. f

no e da Associação Brasileira de Gerencia de Riscos; dos

ã revista Senhor (n^

289) .

penalidades

suponho,

de

o que"o Sr. Chavantes chaiTiâ de "autos" aos

Parece-me entretanto que

"aut_os" ela dispõe em seu próprio arquivo.

question^

Todos sabem que o IRB e uma organizaçao de portas aber ao mercado.

Sabidamentei

O Sr.

Chavantes poderia ter ido direto aos

fatos.

em momentos que predominam perguntas sobre respostas,, é comum a buj

^al de contas, depois de dar muitas voltas em torno do problerria.

ca do chamado bode expiatório.

^ ele na última linha de seu artigo: "nenhuma penali dade

Como irbiária, securitária ou

cionária de estatal — em pleno estado de crisede identidade trabalhi|

Na história desta organização identifico com dois tempos:

quando ao IRB era creditado tudo de bom que

com o seguro brasileiro e agora,

aconteci^

Com esse judicioso

aforisni^

na cabeça decidi enviar a esse Boletim as considerações quese seguei'^ Nas necessárias e naturais,contas-correntes que o Entre os débitos ee insluem

penalidades rêl^tivaâ a

.

admi

um complexo de operações - resseguros e retrocessÕes no estão em jogo não os interesses dele próprio, mas do mercado

K ^Onal de seguros, como um todo.

®ssas Operações afetam

Infrações as boas regras que re

as seguradoras todas, e nao apenas

ao

Acredito que seja pela preservação da boa ordem e

do

'®^essse maior do Blstemâ. que vlgorè & reglitie de pénãlldadea,

Q

x0

mantém com o mercado ele lança não apenas débitos, mas também crédj; tos.

PRÚVTA,

A esse propósito é importante lembrar que o IRB

quando se tenta debitar ao IRB

nem tanto ao mar, nem tanto a terra.

^^0 e mais direto, simplesmente propor a tese da DEFESA

^eja, penalidade, só debitada depois da decisão final,

clarez^

do, ou quase tudo,de ruim que vai por aí, no mercado de seguros.Ora-

poderia

deb;tada em MI senão depois de dec i são irrecorrivel". Seria mais n

ta — a minha angustia cresceu mais um pouco.

infr^

I

: ■' •,

Isso e,

diz que a infratora não tem acesso.

Bu£

mentos feitos pelo Deputado Amaral Neto, no Congresso; da carta dO Firmino Whitaker Jr.

a

^snalidade e o respectivo escl arec im-ento da infração através

intitulada

Lembrei-me de recente trabalho do Deputado Cunha

Nos casos de infração sujeita

con

s elevadas, ao invés do Questionário de Resseguro o IRB comunica

No n^ 848 surpreendeu-me, pelo inusitado, naSeçioEs;

tudos £ Opiniões, artigo do Sr. Wander José Chavantes,

Sr.

A segunda via desse formulário, a seguradora devolve ao IRB,

Informativo da FENASEG»

11 '

§L§50*Pág.10*27^0,§ê,

alias, nem reverte em favor do IRB, é creditada a©

^'d© êsse de que sio titulârgg ãs próprias soguradorag.

fggô, li; V,"i

BI.BSQ^Pag.11*27.10.86

^

A

^ yi

ÍU.iÍiÍ'iL.llu

'■»' '"iif


í '

!■

ocorre essa reversão quando se trata de falta de recolhimentQ da

(saldo da conta-corrente da seguradora com o IRB), ou da pe^ de perda total ou parcial da recuperação de resseguro.

EXECUTIVO.LEGISLATIVO ElUDICIARIO

Nes;

-1

ii , t

úiti

mo caso, por sinal, freqüentemente a penalidade também rever-j-^

gifi

favor do mercado, ou seja, das retrocessionárias,

'ODER JUDICIÁRIO

^,jl

Finalizando quero

esclarecer que não estou me

festando oficialmente pelo IRB. Penso que breve sua Diretor^^ Qpg

Apelação Civel ns 356 391

racional o fara, com a habitual propriedade e competência.

Tribunal de Alçada - SP 'I '.'ik,

I

1 Camara

A minha reação resultou da.necessidade que senti quanto cidadã que respira o ar fresco da democracia, de sxerc^j, direito de livre expressão; enquanto irbiária, (e não como Ch^fg

Juiz Toledo Silva

"^Í^ENTE de trânsito - ÔNUS DA PROVA - CULPA.

Gabinete da Presidência do THB cujas funções, no momento, tc-nh,

E

honra de exercer), da necessidade de manifestar publicamente g

E

N

T

A

"A jurisprudência tem-se orientado no senti

íí ®

nha opinião que meu empregador - o IRB - não aplica penalidadeg bi trari amente, impressão que poderia ter ficado nos leitores

M

e

cabe ao réu demonstrar "que não foi culpado pelo acidente de Incumblndo-lhe mostrar que contra essa aparência, que faz sur®presunção em favor da vítima, nÍo ocorreu culpa de sua parte".

importantissimo Boletim após a leitura do artigo do competente g nomado técnico de seguros, Sr. VJander José Chavantes.

Apelação CÍvel

356 791

.Jibunal de Alçada - SP j^^ara %or. JUiz T . Roberto Stucchi - Unanime FlDUCIÁRIA - INSCRIÇÃO NO REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS

^ Nacional de transito.

lyii

E

M

E

N

T

A

"Inscrito o instrumento de alienação fiduciá

\ ^^tomovel no registro de Títulos e Documentos, vale ele contra ter .

~

H'

I independentemente de constar ou nao do certificado de registro a

Mude • -- do - CNT." -• o art. 52

,

'

I • i v

Agravo de Instrumento n^ 28 996 1

de Alçada - RJ

Vra t ■'

Juiz Carpena Amorim - Unânime

BI.850*Pág.12*27

..

'

■ ■

• "■ tki.

trj

BI.850*Pág.01*27.10.86


Apelaçao cível

'Hb

DENUNCIAÇÃO À LIDE - REQUISITO PARA OBRIGATORIEDADE DA INTERVEm^,.,.

41 130

de Alçada - RJ

^smara E

M

E

^or« ^uiz Ralph Lopes Pinheiro - Unânime

N

"Nos termos do art, 70 do CPC só é riamente denunciado quem estiver, pela lei ou pelo contrato,

«ÍSp ob]

indenizar^ em açao regressiva, o prejuízo do que perde a demanda

^^^leiro do ar.

:

denunciaçao obrigatória se o pedido é muito mais amplo do que q ' Nio do

E

obje"

contrato.

\ Apelação cível ns 24 609

M

E

N

T

A

"Acidente aéreo: provada OUlpa grave

%1

OtOg das aeronaves abalroadas no ar, por descumprimento de s e de regulamentos de segurança de voos, estabelecidos

'^des^competentes, como consta

Tribunal de Justiça - SC

dos nor-

pelas

do Relatório Final da SIPAER, a in-

nao fica sujeita aos limites fixados no art. 103,

2ã câmara Relator: Desembargador Eduardo Luz - Unânime

■i- „l

" ACIDENTE AÉREO - INDENIZAÇÃO - ART. 133 dO CÓDI

do

C

Brasi-

Ar, devendo ser aplicado o "caput" do art. 133 do mesmo e O di(art. 159 e 1537 e seguintes do C.Civil)."

RESPONSABILIDADE CIVIL - AÇÃO REGRESSIVA - VENDA DO VEÍCULO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS.

REgisII'' Apelaçao Civel n^ 41 274

e

m

e

n

ta

Alçada - RJ

"A venda do veículo anteriormente ao q jgf

T

te, mediante contrato inscrito no Registro de TÍtulOS 6 DoCUmento^^ ^ validade contra terceiros. O antigo proprietário, consequentemente parte ilegítima em ação regressiva movida por seguradora decorrent * acidente de circulação."

.

^uiz Laerson Mauro - Unanime

AêjJ^^ILIdadE civil - ACIDENTE DE TRANSITO - CULPA DE TERCEIRO - RES^^C)ADE DAS INDENIZAÇÕES.

®

E

Apelação CÍvel. ns 356 595 12 Tribunal de Alçada - SP

■ I' .!

"Se

A

Nexo

^

^

frente, fazendo-se desgovernar-se e atravessar

^^0 ^'^^^isório para colidir com outro que progredia regularmente em

SEGURO EM GRUPO - INFORMAÇÕES INCOMPLETAS DO SEGURADO - IRRELEVÃNCi^, N

N

A culpa do motorista do coletivo, que abál.roou na traseira veím

M

E

"Acidente envolvendo três veículos.

\\

3® câmara Relator: Juiz Alexandre Germano - Unânime

M

L ín ^ontrário, foi a condição adequada à produção do resultado danoevancia da causa superveniente se inteiramente determinada e or. Solidariedade, considerada "ab initio", ^ anteriuj.. ou± xuarieuaue, cunsxueraaa "au xnipio", entre

V

T

o segurado nao agiu de ma-fe ao faze^',^

claraçoes incompletas, por não ter ciência exata de seu estado de gat^ j) o seguro deve ser pago, porque a hipótese é de seguro em grupo, sem ^

pessoas em tese ligadas à causaçio da ofensa - art. 1518, IN Civil, Citação da empresa responsável pela indenizaçãõT ^ P^^etexto de "denunciaçao da III lide", mas, 77 em do realidade, títu ^''oh^^marnento ao processo" - inciso do art. CPC.-, aalegifinal condenação diretamente em face ao autor."

houvesse necessidade, para a aceitação do seguro, de exame módico." (REPRODUZIDO DO BOI.ETTM nr

TnDTQDDiTnrMPTA

AnrriAc

rio

oe

Apelação cível

on nir

41 843

'! ■ . i

BRO DE 1986 - ANO XVIII)

: iT' :

Cie Alçada - RJ BI.850*Pag.02*27 rm^

lAiàruji^

BI.850*Pág.Q3*27.10.86


Relator: Juiz Ralph Lopes Pinheiro - Unanime

^0. A má-fé do segurado, só pode ser aferida em

SEGURO - SUBHOGAÇÃO DA SEGURADORA - RESSARCIMENTO DO PAGAMENTO

relação

ao segurador,

SiNiS' k seguro de vida em grupo, o beneficiário não é alcançado após a

TRO.

i.í

morte

segurado, porque sem ter participado do ato, tem titulo de divida HM

certa e exigível."

N

"Subrogação da seguradora nos direi^ seu segurado cujos danos causados por terceiros apurados atravé^ ta e insuspeita prova

reparou.

'1

• »

. ^ • '^1 ■ l i? I

'reproduzido do diário oficial do estado do rio de janeiro de 30 DE SE ÚO

y V '

;

' "' I

:

TEMBRO DE 1986 - PARTE III - PODER JUDICIÁRIO)

Valida a prova do termo aditiy

meira apólice de seguro, feita com o recurso de apelaçao, se a cia desse termo aditivo se encontra mencionado nos documentos

^tên inS'

truíram a petição Inicial."

Ape1ação Civel n^ 24 612 j! U

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE ig

TEMBRO DE 1986 - SEÇAO III - PODER JUDICIÁRIO)

Ij

"E' ü Gamara

de Alçada - RJ

Juiz Humberto Perri - Unânime SiíRo ^ transporte marítimo - AUSÊNCIA DE VISTORIA.

1 . ^

Apelação cível nP 38 575 M

N

A

Tribunal de Alçada - RJ 2® câmara

"Estabelecendo

Relator: Juiz Celso Guedes - Unânime

M

E

D.L. n^ 116/67 que os vo-

falta serio desde logo ressalvados na presença do interessado

RESPONSABILIDADE CIVIL - SEGURO - TRANSPORTE MARÍTIMO - VISTORl^ DA EM PAÍS ESTRANGEIRO. E

o

N

T

^

^nte nder-se que a certidão fornecida pela entidade portuária^, rnês aoós a descarga, em que se declara falta de mercadoria, não responsabilizar a transportadora. ' 1

A

do diário oficial do ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE 7 DE OUTU

BRO DE 1986 ~ SEÇÃO III - PODER JUDICIÁRIO)

'Transporte de mercadorias. Subrogação

lada pelas seguradoras correspondentes à indenização paga a

pela perda da carga. Vistoria particular serodiamente realizada estrangeiro. Exegese do art. 13 da Lei de Introdução

do

çt

Código

Eficácia da lei brasileira quanto à imediata realização da vistoria, mesmo dia da descarga-meroadoria.

I , t,

inteligência do Decreto-lei na

de par com o art. 756 do C.P.C., de 1939, mantido em vigor pelo atuai tatuto processual."

1

Apelação CÍvel n^ 45 306

1 fi ^

Tribunal de Alçada - RJ 5® câmara

Relator: Juiz Geraldo Batista - Unânime

SEGURO DE VIDA EM GRUPO ~ MÁ-FÉ DO SEGURADO - PAGAMENTO. E

M

E

N

T

A

BI.850*Pág.05*27.10.86

'

"Pedida nos embargos a improcedencia da ^ /! cuçao, não pode o Juiz declarar a nulldade do contrato coletivo de

1,1

BI.850*Pag.04*27.1 nijy iwwi f ipmi piitjiiii.uiii,'!-'

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Uma herança

da inflação Luiz Mendonça

No mundo inteiro prevalece a mesma regra oasica, em matéria de seguros patrimoniais: a

indenizaçào tem caráter reparatbrio, o que sig"'Hca, dito de outra maneira, que a rcparaç'èo

rad(?'^ pode exceder o valor do objeto segu-

Tal regra, simples e lógica, tem sobretudo re levante conteüdo moral. A perspectiva de InoenizaçÃo superior ao dano é promessa de van

tagem ou ganho sem causa: e falta de causa é

carência de legitimidade. Mas, pior ainda, esse opo de perspectiva tem o concfeo de açular o ooio, a produção intencional do dano, já que a aestruiç^o do objeto segurado tem o efeito conabsurdo) de supervalorizà-lo, de a^Io valer mais, nào antes, mas depois de oestruido.

Quem inventou essa regra? Ninguém, pois c produto de noção econômica universal e

ementar, que não escapa ao senso jurídico comum. Por Isso. como não podia deixar de nosso velho Código Civil a perfilhou. Sur-

satisfatórios perante os fretes praticados na época...";

3) que a correção monetãría das prestações dos financiamentos obtidos era feita na mesma base percentual dos reajustes de fretes, rompendo-se esse equilíbrio depois de 1981, quando a "... tirania da manipulação unilateral dos

nliracros..." jogou.para baixQ a correção dos fretes e para o alto, as prestações dos arnia^ dores;

4) que, diante desse quadro terrível, o Irb ... decide fazer sua própria avaliação dos bar cos,

considerando o valor de mercado..."

(note-se: quem considera esse valor não faz

avaliação própria, antes respeita a do respei

tável mercado), num procedimento que faz o valor segurável ficar "... muito abaixo daquele que consta nos contratos firmados pelos ar madores com o BNDES..."

seria não faze-lQ porque assim esna destoando de padrão corriqueiro no direto 'niernacional comparado.

Pode-se entender sem esforço o problema, com base tão-só nas palavras do ilustre diri

entanto, aqui no Brasil o Pre-

para o alto os saldos devedores dos financia-,

mantos dos navios, enquanto o mercado jogou para baixo os preços desses barcos, tornando-

inventor dessa regra formi regra a seudosver,proprie trans^ "rma o seguro em bichoque. papão

seguro do navio pelo seu valor ou prcvo real, mas o seguro (lambfcm) de uma divida que en

tários dc navios. E dose!

os antieconômicos. E assim pretende-se, não o gordou anos, no pasto da falecida inflação di» três dígitos,

'I,

I) que há 45 navios antieconômicos (anilec^nbinicos, diz ele) parados nos nonos'

A resposta á catilinária do entrevistado cabe

numa simples pergunta: quem cotnnrflr hí\w

um desses navios, h visla e pelo prel;o de cÍ

nacional"^ armadores, quando a economia "acionai navegava dc vento em popa com

tação do mercado, por quanto vai querer colocá-lo no seguro? O valor da dívida nãO í'

"BCIonal... j porque acreditaram no voiunic d..

dada da inflação

praram navios brasileiros a

preços mnir^

l ! ' l,

gente sindicai. A correção monetária jogou

nte do Sindicato Nacional das Empresas de

'^ave^ao Marítima anda exibindo o nosso Irb. 1 1',

cargas previsto pelo Governo, porque eram baixos os índices da Inflação e porque havia, para aquelas compras, "... financiamentos

^sunto de mercado nem de Seguro, mas ques

tão financeira entre mutuário emuruant.íhcr

iM

I

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r! ' ilíl ,hM


Excesso de normas impede desenvolvimento do setor Para João Régis, um dos prin cipais obstáculos ao desenvolvi

Solvência terá

mento do mercado segurador

brasileiro é a excessiva regulamen tação exercida pelo Estado.

Reconheceu, contudo, que há muita restrição de natureza legal às mudanças, já que existe um niimero incontível de regras que

novos critérios

escapa ao controle e à competência

da própria Susep porque está atrelado à figura do decreto-lei,

"A Susep (Superintendência

de Seguros Privados) vai criar novas normas para a fi xaçAo de margem de solvência das com panhias seguradoras", disse on

que a remanescéncia seja realmen te cumprida pelas companhias de

tem o superintendente da autar

seguros.

O setor, na sua opinião,

quia. JoSo Régis Ricardo dos San que considera

precisa passar um processo de desburocratizaçâo e desnorma" zaçào, uma vez que quanto maior

for o universo de regras pior será a

propna atuação da autarquia O

mercado, para melhor síguh a

trilha do desenvolvimento, fa-

'

.

absurda as

,1 ^

«•

vorccida com a edlcâo do Plano de Estabilização Econômica, neces

sita,

segundo ele

H • í

oiwr». „ "

flexibilidade, ampliando o campo de criatividade das companhias como as alterações na sistemática Assinalou, contudo, qíe essa do corretor de seguro de vida, cujo ruma à ampliação dS projeto está em análise no Minis- caminhada negócios exige, também, que " léçjp,,da Fazenda,..Entende,que é mercado atue dentro de bLs de fundamentai importância saias de competlçâormals'}^^!^" diminuir o conjunto de regras e não preocupada quase que ét existentes no setor, de tal forma

Alberto Salino Editor

tos,

'm

,\1| (

clusivamente com a flnalldaoi de

fazer caixa. Regis crê que o mer cado opera com uma estrutural

n J.

custos elevados, que precisa ser reorientada.

precisa ser

atuais regras que permitem um limite de sclvabilidadc de até 10

vezes o patrimônio da empresa. Significa dizer que o mtrcado

Emp: ^ resas querem mudar a

pode trabalhar cc»n uma reiençflo de prêmios 10 vezes acima de seu ativo liquido.

■'jtíi

Sem revelar detalhes, João Régis adiantou que esse patamar será "drasticamente" reduzido, Revelou que o assunto será levado à apreciação do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) possivcímenie na próxima rcuniflo, ainda sem data marcada. Evitou

A

tarifa do seguro de carro cnnoelomAntzi de Q Amarrado ao congelamento lin. ° ''i^rcado segurador conetfpenhado em criar pro-

João Régis anunciou ainda que .. f^oneiário (CMN) analisará, na suaNacional reunião

çlo proximo dia 30, a nova reso luçâo montada pela Susep dis-

i-iplinando, em novas bases, as aplicações das reservas técnicas das companhias seguradoras, exemplo d e como foi alterado

Délio Di as adiantou que

Joiô Rfegis recentemente o texto da resolução

referente às entidades de previ privada aberta. Rêg'5

dência

garantiu que as normas foram

IhftP

I ' ®

Po momento, para me-

seo.^"^ j resultado industrial do

em roíiK

aatomòveis, deficitário elevados índices de veículos. Fora da área

tada

mon-

elaboradas em funçflo da realidade que trabalha com uma perspectiva de negócios de prazo de um ano.

co^n^'

"As decisões sobre os limites de

aplicações, tomadas agora -- disse ele — sào completamente diferen

tes da orientação que vigorava an teriormente, ou seja, voltada para

o objetivo de criar uma maior

demanda para títulos da divida pública."

noKr.

*

9 Que os seguradores diKiaial

sinalou, eadaota/a^ê^^?'

" espaço aa ma-

pequeno para

Provi^'^^ ^ sangria de recursos

^-rrii"^i

Departamento Atuarial da Susep

escana^ "tn problema que hhinç^ e seguros. controle das compa-

(Superintendência de Seguros Privados). Solange Vieira de Vasconcelos. foram formuladas e

qualquer forma, há forcr W um am eses-O .

aprovadas três proposições osbásicas aprovaoas uasieas rr»m \/ÍGractres a proposicoes ^ minimizar minimizar os nrí. pre■'juízos da — carteira — de automóveis, segundo dp segundo explicou explicou ow presidente ^

incansável de crlacão no o rfiin o-necessário • c nvfvü, V novo, ja já que que "fo da da correção correção monetária monetária

^X"''«i i.„!t dosnr" •

VUIlLCiU»,

lUiaill

luiltiuiauoâ

ç

Serj, Délio Ben-Sussan Dias. dos financeiro

° prêmios arrecadados. Na nova

Uma das deliberações do

° Seguro Aut^oveis promovido, na úl-

painel, segundo ele, foi a de se elaborar um programa de com

putação para o controle dos

darPm e de r

P®'® Sindicato Seguros Privados

Rio H

"O Estado do

nizados passam para a proprie dade das companhias segura-

Seguros

dcH-as. A medida visa dotar o mer cado de um mecanismo infor

Do encontro de uma expressiva sei^ técnicos do lor. sob os olhos ®da diretoria do

matizado de acompanhamento de

dacaíp^^f^K

•FunenSg"

I

■nudancas nas condlci^ tó ""

forma de ação

completamente ^inaH adequadas,bases o espaço da ma

inerente à atividade seguradora,,

I

aprovada também a IdêU foi necessidade de se imVÓ2 da --

^ formular reivin-

também comentar se as novas nor

mas continuarão atreladas apenas ao parâmetro volume de prêmios retidos/ativo líquido ou se o mecanismo de solvabilidadc ganhará outros critérios fora do domínio exclusivo da matemática Hoje, segundo ele, o mercado opera com uma margem de sol vência média em tornodeO,57<i7o.

.A

® P®'® Eun-

roubados, que, uma vez inde

sinistros causados pelo furto, de forma a facilitar a recuperação de

sinistros de riscos segurados.

de^Ca^íanáçl^"";^

oficio

pronto, que oue será

ruií?l.'r si^enndo, entre outras «iTasíi" °,

3^%! %1ev'fc"ão'' ,«^?P»- át?

obrigatória para alon 60%, hoje esiá fixada criação de uma e«h.? cifica paraacordo roíihn taxada de comJ. do do mercado. mercado

"lula de "a e

" ® realidade

I (

Proposta

!i i Jf

• ?®rcado "'Sérios di-

, I \i.

formulada

Plicação do presidenlp° H

refere-se ao pl^^ " n

quanto à adoção ferenciados

seguros à vista

prestação. Dias critérios hoje sào «

ambos os casos o

V-

''ranças dos

^^8°^ ® ^"® «

'"®^rnos em

custos admlnlst™i?<^V?u""i^'" desnecessários p ® Pancários

"íl ' ' . I lí

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de dIfoenSr " f^r'"dadaepzopostràTu^fpreráes-

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\ r^íSRS

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wwr *1 '.-M i|liw>n

H#-

Segurança, um pleito à Anfavea o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitali

elevado crescimento no País". E

zarão no Estado do Rio de Janeiro

sustenta:

alcançar a grande maioria dos proprietários não segurados. As sim, bem mais eficàz, e inclusive mais consenlâneo com o próprio i nteresse público, é que os veículos novos já saiam das linhas de mon

têm experimentados sistemático e

ISERJ) está pleiteando junto ás montadoras a fabricação de veículos equipados com dísposiiivob antifurtos. A posição dos

que transcende o limitado interes

tagem equipados com dispositivos

No painel promovido

pelo Serj e a Funenseg, os seguradores do Estado do Rio de Janeiro decidiram congratular-se com o se

cretário estadual de Policia

se do mercado segurador. Mais do que este último, preocupam-se

de reconhecida eficiência contra o

Qvil, MJo Batista, pelas

pelo Sindicato dos Corretores de Seguros, foi manifestada em carta

com o assunto os proprietários de

furto.

medidas que vêm sendo

dirigida ao presidente da Asso

são compradores habituais de

O Sindicato das Empresas de

cidência de furto de veículos

ciação Nacional dos Fabricantes

Seguros Privados do Rio de Ja

no Rio de Janeiro, como a

de Veículos Automotores (An

seguro. As empresas de seguros sempre têm procurado incentivar

neiro, com vistas ao bom equa-

favea), André Beer, que com

os proprietários a equiparem seus

cionamento do problema de lào

realização de batidas pe riódicas noí bairros onde

amplo e generalizado interesse,

seguradores cariocas, endossada

i

— Trata-se de grave problema

Apoio a Nilo Batista Délio Dias, presidente

adotadas para reduzir a in

veículos, que na sua maiCH-ía não

prometeu-se a estudar a matétia,

veículos com adequados dispo

designado essa tarefa à Comissão

sitivos antifurtos. Ultimamente, a

de AssunfosTècnicos da entidade.

Susep (Superintendência

de

Seguros Privados) inclusive au

pr<^Oe-se a discuti-lo e debatê-lo

com a assoeiáçáo das moniftdcraB

A carta dos seguradores do Rio

torizou a concessão de desconto

na busca de soluções compatíveis.

de Janeiro diz que *'é público e

tarifário nos seguros de veículos que disponham de eauípamentos

E aguarda providências no sentido da melhoria das. condições de

daquela natureza. Esse é um in

segurança dos veículos contra fur-

centivo, entretanto, que deixou de

'os.

notório, i>elo farto e repetido noticiário da imprensa, que os Ín dices de roubos e furtos de veículos

são registradas as maiores ocorrências de roubos e a

fiscalização nas oficinas de desmonte de veículos, bem como pelo desbaratamento

de inúmeras quadrilhas or-

gãnizadas de roubo de carros. O agradecimento será transmitido em visita

que os seguradores preten

dem fazer ao secretário Nilo

Fronteira também

Batista.

,1 1

do Serj, disseque nessa área deve-se destacar também o trabalho que vem sendo

1

II

V '1

desenvolvido pelo delegado Hekei Raposo, da Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis.

Como fruto do encontro da Lillima terça-feira, Délio Dias assinalou ainda a

'

j.''

decisão dos seguradores de sugerir aos sindicatos das empresas de seguros dcs

demais Estados s realização de palestras c debates,como a realizada no Rio com o

secretário Nilo Batista, em agosto, de forma a sensi

bilizar as autoridades da área a colaborarem com a

adoção de medidas que efetivamente resultem na redução do roubo de veí culos.

preocupa seguradoras A preocupação do mer

cado com o peso que o roubo de veicules tem no resultado da carteira de

como o Paraguai e a Bolívia. Ao ministro Brossard, segundo o presidente do

Serj, serão sugeridas ainda

automóveis, responsável por

medidas de fiscalização jun

cerca de SO^o das indeni

to às oficinas de desmonte

zações pagas pelas segu radoras, não se restringe,

delas operam de forma

como já se constatou nos en tendimentos mantidos com

de veículos, porque muitas clandestina.

Uma fiscalização mais

as montadoras, a levantar propostas

reivindicatórias

em direção apenas às au

rigorosa

nos ferros-velhos

objetiva, segundo Dias,

toridades do setor de se

punir aqueles que agem de

guros, com o objetivo de minimizar o problema.

forma ilegal, de forma que

Os segmentos envolvidos

pelo furto de veículos são vários principalmente na

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 17.10.86)

"o conceito da

área

me

lhore junto à opinião pú

blica,

resguardando

trabalho

daqueles

o

que

atuam de forma honesta".

área policial. E dessa forma que, aproveitando o 7.® En

"Com um oficio conten

contro dos Detrans, nos próximos dias 23 e 24, no

do essas preocupações —

Rio de Janeiro, que as

de que estaremos espelhan

seguradoras, através de sua entidade de classe local e

do a ansiedade não só das

nacional o Serj e a Fenaseg,

companhias de seguros mas também de toda a popu

entregarão

lação brasileira, já que o

ao

ministro

Paulo Brossard, da Justiça,

mercado segurador tem in

oficio solicitando a adoção de medidas preventivas con

teresse em apenas

tra a saída de veículos do

que representam o universo

território

para

dos carros segurados". O fato é que uma grande par

Délio Dias explicou que

cela dos carros roubados é desmontada ou transfor

brasileiro

outros países. essas

I I

disse ele — tenho a certeza

dos

veículos da frota nacional,

medidas são neces-

mada em alguns desses

.sàrias porque boa parle dos

ferros-velhos, que depois

veículos roubados no Brasil

vendem as peças ilegalmen

c atravessada para países

te

BI .850*Pag.04*27

BI.850*Pag,05*27.10.86

V •

!.!! .


«nie por esta questão do roubo. Wroé por questão da redução ijpfèmioem 30%. Houve ainda BI outro fator que foi a dirni-

O seguro busca

aiçâo do giro llnancciro. A car eta dc automóveis dc uma

íineíra geral, está dctlciiária. L Sroque existe alguns lugares onicla não c deliciiária, como os ^5 onde os roubos nào são

novas saídas

'aiio freqüentes. O sinislro por

tiitío, danos parciais, c suporMas quando é por roubo ou loial, o sinistro c dc um

''br muito grande. Acontece que

^0 operacional bastante clc-

que houve estes impactos,

O tiicrcado segurador foi

scriamcnic aiingido pelo Plano de hslubiií/avào teonôiiueu, já que

sobrevivia pnncipalmeiiie do giio no nicreado rmanceiro. Agora, o

seior aguarda eotn ansiedade uma maior aien^ào das aulondades

governameniais

'tvteira de automóveis é dc um

Lyrio — Ao mesmo icnipoi:'"

■ Sôniu Ararípe

aos

problemas

airuvessados não só pelas pe quenas mas lambérn pelas grandes empresas. De acordo com o presidenie do grupo Sul América

Seguras, Rony Lyrio, em entrevis-

um crescimenio dc demanda. bsK crescimento real deve licarcmio'' nodc lOa 12%.

^Renta,

aumento dos

jC — Então as pessoas comprando mais seguros. Det]"^

^

furtos afetaram

tipo principalmente?

f^ficlt ^«.arla

seguro de carro

móveis. E no ramo de vida

jÇente no Brasil inieiro, pela

-"oilidade que o automóvel

grupo também, em função ''''

labilizaçao Econômica? Como se

móveis o sr. acredita (|iie

sido gerado pelo cresiimenlc

abalo na solidez de suas reservas".

principalmente do giro no mer cado financeiro. Depois do Plano,

número de roubos de vclcul^'^'

estas atividades no mercado não

.r £ quanto a Sul América? fechar em positivo este

^JtK)

A Sul América tam-

demanda que deverá íicar em tor

enlao com o mercado segurador?

no de 10 a 12% até o Um do ano.

como empresa lucrativa, '^ult 1 o ano ainda com guro? positivo, mas com a L^rio — Acho que é umacC^ ■ ''íni substancial de seu

recuperarão do poder

Plano Cruzado. A atividade de

para se adquirir um carro novo,

lativamenie mais barato, ja

automóveis. Sem contar que com o crescente núntero de roubos de

seguros, alem de ler sua parte in dustrial propriamente dita, que c a liquidação de sinistro, tem tam bém uma parte financeira, que, como você observou, c o giro no

automóveis, o interesse cresceu

mercado financeiro. E istoacontece

único setor da economia brasilci'^^

ainda mais. Mesmo assim, esta expansão

não só no mercado bras.ilçiro^ m.a.s,

que teve uma diniinuiçâo real

também em todo o mundo. Houve

seu preço. Os uitios tiveram

da demanda não tem sido shII-

um impacto muito grande como o

ciente para cobrir os

Plano. Aliás, na verdade, exis tiram vários impactos no mercado segurador. O primeiro foi uma brutal redução no prêmio de seguro dos automóveis, a partir dc uma interpretação das autori

tamenios de cruzeiro paru zado. Nós tivemos este ajusianiv''^

explosão no mercado cconòmió'

dades. Havia uma parte da tarifa

Todos compraram o maiur n'''

aumentou também o número de interessados

nos

seguros

para

principais

prejuízos do setor segurador, b o

que se tem visto e um assuiador aumento da concorrência, até mesmo

numa

acáo

predatória,

conforme admite o presidente do

^ esperar dentro da sua

;

binaçâo dos dois fatores.

importante, eu diria, é que '' Nu

A empresa tem umaes-

seguro de automóveis ficou

porque possui uma base muito grande, con-

houve uma redução na tarifa torno de 3Ü%. Uasiçamenic |Ó

to e uma diminuição real

preços. Isio, eniào, loinou a mv'

Nfr/Í Níif.

pouco diferente do

C^nienie, esia base permite

C|, até um certo ponto o /^aooDeracional. ^ C r de scgunKi nacional Cruzado

Sli?^^^ande, ler uma base patri.iá que o lado Nf

era compensado pelo

cadoria mais barata. Lslc loi

'nanceiro. Mas hoje o quadro

primeiro fator. Já o segundo foi''

inverteu.

grupo. Para aliviar um pouco cslc quadro, seria nceessáno, segundo Kony Lyrio, a possibilidade dos

de seguro para autos que era a

Km — Esta é justamente a Ntir coloca. Vamos mero dc mercadorias possíveis e'' Nj/ 3 parte patrimotúal em

cláusula dc correção da importân

aumentou a base dc conipradof'-''

recursos das reservas ptxicriam ser

cia segurada, que representava

aplicadas em outras atividades, que não as autoridades pelo

30% da tarifa. Com o Plano, ad-

lljiíiQ?.^ ^® '^'"pois depois o resultado paseguro. KS «ia operação operação dc dc seguro, seria do risco mais iminente. fiifjd no Brasil, mas também no X: — A lurtlu de .scgum d' •1^] "ueiro, o Ni ^ 'nieiro, o resüítaao resultado inousindusautomóveis é baseada, por üd*

Ciovcrno. Além disto, ele pode uma maior atenção das autori

dades quanto a redução da taxa de 30% sobre a correção, da impor tância segurada, que era con cedida nos seguros de automóveis. Enireianio, de uma maneira

geral, Rony Lyrio acha_ que o Plano,dc P.siabih/acào lóiumaexcclcme medida, apesar dc ressal

tar que o setor segurador não pode dar como coniiibuicãü um quadro

miliu-se que nào havia mais cor reção dessa importância e houve uma redução dc 30%. O .segundo impacto veio cotn oestabelcciincnlü do fracionamcnio dos prêmios

dc seguros nas carteiras dc au tomóveis e incêndio, com juros dc

1% ao mês, que são totalmente irreais na atual conjuntura bra sileira.

JL — E como o mercado de

seguros está enfrenlando estas dificuldades?

de prcjui/os sucessivos.

em potencial. L fmaliucjuc uJ''!

sempre existiu uma série de dis

empresário é trabalhar cm um

Ktí P^inieiro, o patrimônio

que existe um ultimoaspceiu,

cussões entre os seguradores e o

horizonte largo. Todas as pre

Governo

mostrar estes

visões têm que sc enquadrar den-

problemas que afetaram o setor, dcK quais este da redução de 30% nos'seguros de automóveis é o mais importante. Acreditamos fir

iro de um perspectiva mais co

para

memente que o Governo esteja con.scieníe do problema e possa resolvê-lo assim aue DO«sivel. JC — E quanto aos negócios da Sul América no exterior? Como estão as sucursai.s?

Lyrio — Nossos principais atividades no exterior são na z\r-

gentina. Peru, Equador c Es panha, sobretudo as três últimas que são atividades tradicionais c altamente lucrativas. Na Argen

tina enfrentamos um problema

K'

como você chamou

Jj 'ai do seguro, resultado finanOperação isto se perdeu

dfüianda?

50*Pag.06-^27.10.íU-

quadro de incerteza houve futiu de avaliação governamental sobre o que cada setor eslava enfrentando depois do Runo?

I.yriü — Não. Acho que poucas vezes no Brasil no Brasil um plano 'cnha sido tão bem estruturado

como o

Plano Cruzado. Aclio,

porém, que passou a la.sc heròicai

bém não. Assim c preciso que sc conheça a forma que o Brasil sçrú dirigido no futuro. Acredito que

preço dc mercado. Lá paga-se a mais no seguro fracionado do que no si^ro à vista. Conseqüente mente, ao SC pagar a mais. está em butida uma taxa dc juros real. Nosso problema aqui é a cobrança de taxas de juros irreais. Nào é

possível. No Brasil, não se encon

— Como o setor foi pego

, j^^gelamenlo de preços?

'Wo — o congelamento em si afetado o setor de uma

significativa. O que houve

mundo nào parou, e o Brasil tam

com maior ou mciux iriicnsidadc'^ as autoridades governanicmais es

tão acompanhando cada setor econômico.

O empresário, quando se vê com um quadro de incertezas a

sua volta, ele simplesmente pára.

tra nada a taxas dc iuros de 12%. Vai-se ao banco ou financeira e não se acham estas taxas. E nós ainda estamos falando em quatro, prestações no seguro- para au

sucesso do Plano está nos maiores

tomóveis com tal taxa.

investinicniüs.

JC — Agora as atividades no

exterior é que estão compensando

um pouco os prejuízos no mercado interno?

Lyrio — Não. Elas são lu crativas e acrescentam nossos

resultados. Mas a Sul América Brasil é muitas vezes superior aos resultados trazidos pelas filiais ou sucursais.

JC — O sr. acha que o mer

cado segurador também tem de dar sua contribuição ao sucesso do Plano Cruzado, ou é um preço muito caro a ser pago? Lyrio — Considero que existe uma necessidade de todos os

Adiamos que isto nào pode acon tecer. O Brasil nào se pode dar ao

hi\o dc parar. Na nossa opinião, o — E como está a Sul

América neste quadro de maiores investimentos? O grupo chegou a fuzer investimentos depois do Plano?

Lyrio — Nào paralisamos ou adiamos nossos planos de investir o grupo já linha inveslimenius

planejados para os empreendinientDb fora da área de seguros principalmente, na área de infor mática, c na agricultura.

também com este ramo?

Lyrio — Sim, mas principal mente com as empresas brasileiras que estão realizando grandes

obras de engenharia no exterior. O

do Plano Cruzado. Todo.s oi*» cs-

seguro de crédito à exportação, na verdade, está sendo estruturado

nrocesso inllacionário e isto cn-

pelo Governo. Ainda nào há no Pais este seguro. Pensa-se em cfiar

devassa total, ja que a iiitl.içao corrói todas as bases ccoiiomivas^ Entretanto, a eotitnbuição ülvc ser icita dentro de uma realidade. Nàp c desejável que esta cola

uma companhia especializada, á

boração vá ao pomo de imiiar as

bases céonòmicaS das empresas. JC _ ü sr. acha que já c hora

Secex íseguro de crédito a expor tação). Nòs temos seguradas al gumas obras na África e América Latina.

X — Nesta área internacional, na perspectivas de se incluir o item servit,"os no Gait (Acordo Geral de

diminuição do preço. BI.850*Pafí,07*27.10.86 ■ MÍiM á

!i I :i

JC — E quanlu ao seguro de exportação? A Sul América opera

.setores colaborarem para osuccsso

í:mM.har,a o Pai. para uma

Lyri<i — Não da, c não i vi''

empresariado fazer suas prujeçiies. JC — O sr. acredita que ne.sle

Argentina o giro financeiro está com{>ensado por uma realidade de

Kl- ^ émargem de lucro ou dada pela base pairl-

crecímento em turno de 10'^

quanto mais cedo se dclinir estas regras melhor será para todo o

car o processo innucionário. Mas o

lávamos sendo sufocados polo

apresentando maior número

grandes centros. Dá pararompri'' sar este risco maior apenas com ^

nhecida. Hoje há uma sensação de que algo vai mudar, porque algo precisa ser mudado. Acho que

tral, assim como aqui fomos

lado, sobre os riscos de danus pD*' Kl^ Positivo tendeou aligeiramente ser ligeiraciais e, no outro, na perda iiMid N Hoje, as cidades estão cada vf' A compensação desta

roubos de carros, espcctalmenic'^

ponto de necessidade dc

afetados pelo Cruzado. Mas na

aumento do poder real de cüipP'^

a

Lyrio — Acho que existe e

dctliúçâo para o futuro. Estamos; perto dc 1987, mas o problemas do

metade, deverá ter resulnãomuiiobons.

tados positivos. O que aconteceu

aquisitivo, c a confortante corrida

errônea"?

eni que era necessário a conscien

estão rendendo os mesmos resul

Com

Lyrio — Acho que dieganios a um

tização da necessidade dc se estan

setor também teve um aumento de

Rony Lyrio — O mercado segurador foi muito afetado pelo.

autoridades do Governo para mos

trar o que o sr. chamou de "visão

Fomos afetados pelo Plano Aus

dades. Ou o sr. acha que cofi *' s não lerá o resultado que

seja posshel se dispor de uma Ia quantia para adquirir um

de uma mudança de nimtK. ou um acerto dc rola do Plano?

semelhante ao enfrentado aqui.

da na área dc seguros de ae'"'

principalmente nus gRindcs

as

— Aminha opiniàoc que

JC — Este aumento dcdemí"'

sabe o mercado segurador vivia

mantido contatos com

'••cativos resultados positivos?

loteado este ano, sobretudo na

Brasil.

.seguros depois do Flano de

demais lam-

"*0 estarem apresentando

aumento da força dc iraballioi'^' JC — Como ficou o setor de

O mercada tem conoperar com esta carteira

Lyrió — Basicamente aü'^'

la, com a queda na bolsa e a pouca reniabilidade dos liiuK)s públicos, o setor pode sofrer "um verdadeiro Nesta entrevista, Rony Lyrio aíirmou que apesar das dilleuldades da rolagem linaneeira o

É preciso irabailtar pra-

também, no mercado .scguradi"^!

Redução de 30% nos prêmios e

JC — O mercado segurador já (em

' I


r predatória. Lyrio (surpreso) — É, existe c

Taríla e Comércíu). Hoje, a inTormálíca nacional eslá mais ví.sada.

sempre houve uma concorrência

Mas» acredil^se que os grandes grupos esirangeiros lambem lenham

interesse

no

selur

úliiniüs três anos c depois do Piano Cruzado até diminuiu um pouco

seguros nacional. O sr. vê esta hipótese como uma ameaça? Lyrio — Nào. Existe c sempre existiu uma reivindicação das

porque a rentabilidade diminuiu c as margens menores não permitem

inter

tanta agressividade. Mas realmen te existe este fato da concorrência

nacionais, da liberdade nas atiVidadesdc resseguro, que é o grande

dc taxas, dc condições dc Unancianicnlü que repercute cm tixJo o

grandes

resseguradoras

serviços. O Brasil tem um sistema

o mercado c pequeno propor

de monopólio do IRB (Institutodc Resseguros do Brasil). Acho que

cionalmente para as empresas que

do nosso mercado e a possibilidade

gosta dc ceder sua participação no niercado, uns são mais agressivos,

Mas acredito que algo pode ser

querer crescer, c outros querem

leito no sentido de se admitir ai-

manter sua posição. Isto gera um

gun>as exceções no processo dc

choque, que náoé um problema só

resseguros.

O mercado terá sabedoria para resolver esse problema, cm grande parle oriundo da guerra de tarifas: uma guerra alimentada pela política de fazer da angariação dc seguros uma fonte de recursos para operações fiiiancelras. Nem tudo se resume a i.sso. todavia. Que es

Unidos c também na Europa. E o

selur já está suficientemente

que aconteceu lá é que, dc repen te, eles viram que estavam perdeu-'

maduro hoje para aceitar uma len ta abertura para <i mercado inter-

do dinheiro. Nos Estados Unidos,

nacitNiai?

as taxas estão sendo aumcniuüas

Lyrio — Acho que o sclor está maduro. Mas o mais importante é

em 400% ao ano. Em breve. Isto

trutura possui aquele mercado? Três grandes carteiras respondem por 68% do volume global

também vai acontecer no Brasil.

a necessidade de formar pcssais

Acho que os resultados do segundo

capazes nas empresas privadas,

de prêmios: a de automóveis(USS 52 bilhões), a de acidentes de trabalho íUSS 15,1 bilhões) e

semestre vão mostrar a necessi

para que no luiuro tenham al

dade dc haver uma diminuição

guma tradição no setor e possam

desta competição, que não leva a

operar sem grandes dificuldades.

a de seguros residenciais ÍUS$ 13,2 bilhões): as pesada carga administrativa c elevados custos

lugar nenhum. Leva à deterio

duas primeiras, de gestão bastante difícil, têm

ração dc todas as empresas, prin cipalmente as menores. Espero que a sanidade empresarial venha prevalecerem 1987.

Há a necessidade de se diminuir

O seguro dc automóveis, por exemplo, qucé

largamente difundido no Pais. icm pbbhco comprador não muito distante dos 157 milhões de proprietários de veículos, Mas se a "lei do.s grandes números" funciona, naquela carteira, è para insuflar relativa estabilidade a seus resul tados operacionais deficiiários (US$ 6,1 bi

1987?

Lyrio — Acho que é um ano

dilicit. É quando realmente vai se processar a transição da primeira

pequena empresa

lhões em 1984), bem acima das perdas causadas

iase do Plano Cruzado para uma

pelas catástrofes naturais que assolam com freqüência o pais (e.sses danos totalizaram

láse que seja, não a segunda, mas

um

período permanente. Sc

vidade

X' — Ctano u sr. tem visto a

econômica, o

mercado

também vai se expandir. Mas sc

rador? (Jomenla-se que as em

não houver uma visão global do

presas, hoje, ao contrário do

mercado segurador, será um ano difícil. Quanto á Sul América Já traçamos uma estratégia alter

pcnodo em que tinham bons ganhos com o giro financeiro, es

carteiras, existe um bom filão- os seguros re sidenciais. O mercado soube desenvolver essa

! íl'

faixa de negócios, tornando-a expressiva através da venda dc coberturas em pacotes, sis

tema que reduziu os preços das apólices antes mais caras porque eram lão-só disponíveis em coberturas separadas. Na verdade, ai havia campo para frutificar um trabalho bem con duzido. Segundo dados do "Insurance ínfor-

nativa, dependendo dos rumos que

tão pagando maiores corretagens. Isto estaria gerando uma ação

i 'i

USÍ 1 .5 bilhão em 1984). Ainda bem que, entre aquelas três maiores

houver um crescimento da ati

conctHTvncla no mercado segu

,ii í

de risco.

JC — E quais as perspectivas que o sr. vê para o mercado em

a competição quejá afeta a

teriores. cm matéria de prejuízos com o necòcio de seguros, nunca haviam causado preocu

de 1 1 % cm relação a 1983).

do Brasil. Já houve nos Estados

K — E como se dissesse que o

vermelho de US$ 3,8 bilhões. Experiências an pação maior: os lucros de apiicaçbe.s finan ceiras sempre garaniirain resultados finais satisfatórios. Entretanto, o dcUcit com as operações de seguros pulou em 1984 para USS 21 ,5 bilhões (61,2% maior do que o de 1983), ao passo que o lucro de inversões ficou nos USS 17,7 bilhões (crescendo pouco menos

Lyrio — Acho que ninguém

cober

tura de nosso parque iiidusinal.

(^1

f

sumir esta posição?

c melhores planos para garantias

t!.l< )

blihòcs. E conseguiram fechar o ano com um

agora, como ainda é possível as

dc obtenção de melhores garantias

;

1

Pm 1984, nos Estados Unidos, as segu

XT — Mas antes» com u giro financeiro, ainda se podia bancar esta deteríoravuu dus preços. K

teve seu mérito, sua grande van

ii,

radoras dc ramos elementares tiveram arre cadação dc prêmios no montante de USS 1 j 8.2

cstãoaluando.

tagem de permitir a aglutinação

à

i

Luiz Mendonça

mercado.- Acho que existe porque

Item de importância nesta área de

necessárias

o Mercado Americano

muito grande. Foi exacerbada nos

de

a economia (ornar.

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 12/13-10-86)

I í 1 r

I

1 -, s

!

malion Instilute",67% dos americanos rnorarn

em casa própria, sendo que 98% deles têm seguro contra incêndio: 91%, seguro contra

BI.850*Pág,08*27.

D

rojibgL.87%, seguro de responsabilidade civil; 48%,-seguro contra inundaçõe.s. Entre os in

quilinos (que são 33% dos americanos). 95% têm seguro contra incêncido: 90%. seguro con

'I,')

''''i| i i ' U'

tra roubo: 54%, seguro dc responsabilidade; 35%,seguro contra inundações.

E óbvia a explicação para esses altos índices

1i

de seguros residenciais: a renda per capita do pais é de ordem a permitir que haja tantos proprietários e inquilinos cm condições de compor (ao alentada e vigorosa procura.

I,85Q*Pág.09*27.10.86

H\

, 11:^1


Só reforma corrigirá 'lemas operacionais

i

■ Alberto Salino

co. segundo ele, exige a realização de uma ampla reforma tarifária,

Editor

ü presidente da Nacional de

Ele

Seguros, Victor Arthur Renauli.

reção monetária, explicou, nunca

Governo o atendimento de suas

houve uma preocupação com o

reivindicações que objetivam a

rccsludo

relormulacâo geral do setor com

a eliminar as distorções

medidas urgentes para contornar

didos

seguradores, há dois anos, con tidas no documento "Política

No documento, na época en caminhado ao presidente da Repiiblica e ás autoridades dos ór gãos oficiais do mercado, cons tam. entre outros pleitos, a sim-

da

fi nanceiros

aplicação

dos

Victor Renault

plit icacao do co-seguro; a implan

tação de planos diferenciados de resseguro,

a reformulação das

reservas técnicas calculadas por

ramo, e a redução da intervenção do Estado.

No campo das taxas de prê

mios, Renauh disse que as em presas seguradoras estão operando corn tantas completamente fora da

realidade, desatualizadas, já que

loram elaboradas há 30/40 anos airas. Hoje. a concentração do ris

prever se o resultado será negativo. Para ele, a situação não c confor

tável para as companhias que operam em todos os ramos, como nos de automóveis,

medidas para coibir roubo de carro 1 > I ro ajOs C^n seguradores cariocas en •"Çgaram ontem, cm Brasília, ao

"Ministro Paulo Brossard, da Jus'Ça, oficio pelíteando a adoção de

fedidas, a curto prazo, capazes reduzir o roubo e furto de ^$'culos no Pais. O presidente do 'hdicato das Empresas dc Sefi uros Privados no Estado do Rio Janeiro (Serj), Déiio Ben^ssan Dias, assinalou que as j^^^Panhias seguradoras pretenque ^aja mais rigor na fls-

^hzaçàoe no controle, nos postos cullos do território áas nacional, saldas de bem vei-

Victor Renault acha que as empresas de seguros não vão fechar o balanço deste ano com bons resultados. Mas não arrisca

Victor Renauli assinalou ainda que as propostas formuladas pelos

saltou.

pelos ganhos

decorrentes prêmios.

baixo índice de rentabilidade.

ticas, "Os problemas do setor oreci.sam ser equacionados", res

ope

tados operacionais eram escon

os problemas de uma atividade que está trabalhando com um

absolutamente atuais e que não toram até hoje atendidas por problemas de dificuldades polí

dificuldades

mica, em 28 de fevereiro, os resul

as autoridades devem adotar

Pressupostos Básicos", continuam

das

racionais. Até antes da adoç-ào do Plano de Estabilização Econô

operacionais existentes. Para ele,

Nacional de Seguros Privados —

que os

novos. Com a existência da cor

seguros coniinua aguardando do

vista

contudo,

problemas do mercado não são

disse ontem que o mercado de r (■ I

sabe.

Seguradores pleiteiam de Brossard

transportes,

responsabilidade civil e cascos. No crédito á exportação, se

gundo ele, o quadro também é deficitário e julga da maior impor tância a criação da Seguradora de

Crédito á Exportação (Secex), des de que o mercado segurador lenha uma participação efetiva no processo de análise e aceitação do risco.

nio o fechamento das oficinas

Ccânicas, na maior parte clancstinas, que realizam o desmonte o chamado "transplante" de

mais obstáculos e dificuldades se

j* I • medid as ganha excepclCTial relevo

oponham a esse comércio, ob

1 .

^ • 4.

^I

^

JI

. I «i A

a intensificação de todas as formas

viamente tanto menor será o Índice de roubos e furtos das viaturas.

de atividade policial, inclusive as que têm por objetivo: 1) a fi sca

As quadrilhas que atuam em

lização e o controle, nos postos de fronteiras, das saldas de veículos

tal comérdo recorrem à falsificação de documentos e à adulteração de elementos identificadores dos

"Senhor Ministro: sido freqüente objeto de

i |'ci_ário da imprensa a elevada cidência dos furtos e roubos de

^^'culos.

esse grave problema o

^lobo Repórter", que é pro-

tificação e fechamento de oficinas mecânicas, na maior parte clan

destes, para a venda em separado

destinas, que processam o des

de seus componentes. Nos últimos

monte ou o chamado "transplan

anos. vem inclusive ganhando in

te" de veículos, ou nestes adul

cremento a prática da "expor

teram

tação" dc veículos roubados ou

cadores.

furtados.

Estamos certos. Senhor Minis tro. que a maior intensidade da

A longo prazo, esse comércio ilícilo enfrentará crescentes bar reiras, na medida em que as

autoridades estaduais adquiram condições

para

processar com

cumento Único de Trânsito (DUT). Esse documento é seccionado em três partes, uma das

quais não é de porte obrigatório pelo proprietário do veiculo, que

somente a utiliza para autorizar a transferência de propriedade. As

sim, quanto mais as autoridades estaduais estejam aparelhadas para o adequado processamento

«•"ãnia de televisão do mais alto

do DUT. tanto mais será im

Padrão jornalisiico, dedicou re-

dade com base em documentação

^htc edição especial, focalizando ^ntos-chave da atividade desen-

^vida nessa área especifica do

do território nacional; 2) a iden

veículos, quando não ao desmonte

^'cijIos. A lntegra do oficio en- ' ' eficácia a expedição,- régisfro p^fBíhhado pelo Serj ao ministro controle do recém-criado Do Brossard é a seguinte:

_

praticável o registro de proprie falsa.

,

A repressão aos roubos e turtos de veículos depende, no entanto.

■"'hic organizado. Üni desses pontos-chavc é o

sobretudo de medidas capazes de

?'hcrcjo ilicito de \eiculos. Tanto

cia daqueles crimes.

reduzirem a curto Entre essas

seus

elementos

identifi

ação policial será, a curto prazo, o grande fator de redução das nossas eslaiisticas de roubos e furtos de veículos, que hoje nos colocam em

'dcscon fórl^vet^ • pcWçâO ''átí 'Vtfn king" internacional.

I ■

J

E esteja certo Vossa Excelência de que os seguradores, reivin dicando medidas contra a ativi

dade criminosa que se desenvolve

no F^is. não estão advogando em

if: I

causa própria. A causa é de toda a

comunidade dos proprietários de veiculos, pois dessa comunidade apenas reduzida minoria (cerca de

15%) costuma recorrer à proteção do contrato de seguro.

Aceite, Senhor Ministro, os protestos do nosso apreço e ad miração. Atenciosamente

Délio Ben-Sussan Dias

Presidente do Serj"

I

1 ,

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BI.850*Pág.10*27. BI. 850*Pág.11*27.10.86

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Noticiário dos Seguradoras I I N, ( '

BANERJ SEGUROS S.A, - O "Diário Oficial" da Uniao

de 18 de agosto (Seção I, Pág. 12 226) publicou a Portaria 136, de 5 de agosto, da Superintendência de Seguros Privados, que homolo

!i

gou a alteração introduzida no Estatuto da BANERJ Seguros S.A.,

'' N

com

setie no Rio de Janeiro, relativa ao aumento de seu capital social de CZ$ 44 milhões 844 mil 751,90 para CZ$ 143 milhões 69 mil 453,03, me

Abece quer Irb

diante aproveitamento de parte da reserva de correção monetária

fora do crédito

^âpital. O aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembleia-Ge ral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ex-

á exportação

Sou as Atas das AGO e AGE da sociedade seguradora.

O direior superintendeníe da Associação Brasileira das Em presas Comerciais Exportadoras (Abece), Nelson Pitta, defendeu

em fase de gestação. "A concor rência é ótimá", assinalou, lem brando que na Alemanha, bcrfi

vivem três empresas especializadas na área concorrendo normalmen

de garantia ao crédito de expor

te. E foi mais além:

que o projeto já existe e consiste na Companhia Brasileira de Proteção ao Crédito(CBPC). Nélson Pitta adiantou que essa

proposta, inclusive, foi apresen

tada no üiiimo Enaex, realizado no mês passado, no Rio de Ja neiro, e encontra-se no momento

em análise pela Cacex. Revelou ainda que nos próximos dias as Irandíngs companys vão realizar

certos

possibilitada a ex

periência de operar sem o Irb.

queda do monopólio do resseguro externo é semelhante ao caso da

Irb {Instituto de Resseguros do

Peirobrás, quando o Brasil decidiu

Brasil).

Introduzir o contrato de risco na

maneira, entende que a criação da CBPC não exclui a criacâo da Scccx (Seguradwa de

Crediio Ü Exportação), também

ia Superintendência de Seguros Privados através da Portaria

isg,

^ ^ de agosto, e publicada no "Diário Oficial" da Uniao de 18

de

, I { ' ' >•

sabilidade do Tesouro Nacional.

projeto, se em direção ao Banco

uma torma de mantê-lo partici

A deliberação dos acionistas foi aprovada

Sosto (Seção I, Pág. n^ 12 226). Na mesma edição, O DOU publicou a ^ta das AGO e AGE e o Estatuto da companhia seguradora.

Quanto ao risco politico, a cober tura permaneceria sob a respon

Central, primeiramente, ou ao

pando do mercado internacional.

fTionetária do capital.

área cambial. À iniciativa privada

Nelson Pina acha que a po

bens c serviços exportados, pois é

de seu capital social de CZ$ 65 milhões 438 mil para CZ$ 196

mecanismos básicos de controle na

deveria ser

1 !,

toes 314 mil, mediante aproveitamento de parte da reserva de corre-

peditiva, nesse particular, deve

lêmica existente em torno da

portância que o Brasil crie me

®ia--Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembleia-G£

deirante Seguros S.A,, com sede em São Paulo, deliberaram sobre o au

desnecessário. A legislação im mudar, resguardando-se

Em Assem-

Extraordinária em 31 de março, os acionistas da Sul América Ban

— No campo do crédito á ex

próximo passo que será dado ao

canismos eficientes de garantia aos

bl

portação o resseguro, via Irb, é

uma reunião para discutir qual o

I^ra el<r, é de fundamental im

SUL AMÉRICA BANDEIRANTE SEGUROS S.A. -

como em vários outros países, con

privada voltada para a concessão tação e aos performance bonds, na

I-', 11

traordlnária em 31 de março, Na edição da mesma data, o DOU divul -

ontem, a criação de uma empresa

área de serviços. Pina adiantou

do

exploração

de

petróleo. "Nós

precisamos testar também, no campo do resseguro de credito à exportação, a realização de

^i

COMPANHIA DE SEGUROS DA BAHIA - Através da Porta144, de 5 de agosto, a Superintendência de Seguros Privados

q

^ alteraçao introduzida no estatuto da Companhia de

Seguros

^ ®ahia, com sede em Salvador, relativa ao aumento de seu

capital

^^'^iai de CZ$ 35 milhões para CZ$ 106 milhões 250 mil, mediante apro

^i^ento de reservas disponíveis, incluída a correção monetária Cãpi-tai, O aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembléia

operações diretas como, por exem-

plo, a praça de Londres", susten tou, dizendo que "o risco que o

Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia Geral haordinária em 31 de março. Na edição de 18 de agosto do "Diário

Pais correrá será pequeno, in-

ciusivc em relação a salda de divisas".

da Uniao (Seção I, Pags. n^s 12 228/229) foram

divulgados:

^ ^ Sumário das Atas das AGO e AGE e o Estatuto Social da

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 24.10.86)

empresa

adora; 2) a Portaria da SUSEP.

j, dá

ág.lg*£7.l0>^

BI.850*Pag

COMPANHIA DE SEGUROS SUL AMERICANA INDUSTRIAL - O Oficial" da União de 18 de agosto (Seção I, pág. 12 229 )

dlgou a Portaria 154, de 12 de agosto, da Superintendência de t^euros Privados, que aprovou a alteração introduzida no art. 52 da

•l^^anhia de Seguros Sul Americana Industrial, com sede no Rio de Ja conforme deliberação de seus acionistas em

^^^^■'aordlnária realizada em 25 de junho.

Assembléia - Geral

Na edição da mesma data, o

^ publicou a Ata da AGE e o Estatuto da sociedade seguradora. BI.850*Pág.01*27.10.86

IaiMíM

ÉiaMÉiib

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Hiiim ^ mnimaiaÊÊmBmiÊíiÊÊÊiam

SUL AMÉRICA CAPITALIZAÇÃO S.A. - Em Assembléia-Geral Extraordinária realizada em 26 de junho, os acionistas da Sul América Capitalização S.A., com sede no Rio de Janeiro, aprovaram a alteraçac introduzida no artigo n^ 33 do Estatuto Social da empresa,

PERFECTA ENGENHARIA DE SEGUROS LTDA. - Por meio des-

"Boletim Informativo" a Perfecta Engenharia de Seguros Ltda, , com se no Rio de Janeiro, informa o Mercado Segurador que o seu telefone

A delibera

ção dos acionistas foi homologada pela Superintendência de Seguros Pri' ■ ^^ssou a ser o seguinte: 224-2333 (funcionando no sistema de busca auto vados por meio da Portaria nc 155, de 12 de agosto. No "Diário Oficial" ^^tica). da União de 18 de agosto (Seção I, Págs. n^s 12 230/231) foram divulga

f

dos: 1) a Portaria da SUSEP; 2) a Ata da AGE e o Estatuto Social da coj ^

panhia de capitalização.

MERIDIONAL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - A Superin -

I'^dência de Seguros Privados, homologou o nome do Sr. Luiz Antônio Tof , U Schmitt como Diretor da Meridional Companhia de Seguros Gerais, com ISINC-INSPEÇÕES DE SEGURO INCÊNDIO S/C LTDA. - Atrâ-

vés deste "Boletim Informativo", a ISINC-Inspeções de Seguro

em

Porto Alegre.

Assim a empresa informa que o seu quadro admini^

Incêndio .N^tivo esta constituído dos seguintes nomes: Conselho

S/C Ltda., com sede em Sao Paulo, informa o Mercado Segurador Sobre

de

■ t. -.í '.

Administra-

^ Is - Carlos Tadeu Agrifoglio Raul Baginski, Manuel rifoglio Vianna, Vianna, Presidente; Presidente; Rau

Leão dos Reis e Valdir Camargo Loeff.

número de seu novo telefone: 530-4598.

Diretoria: Valdir

) l f.l

Conforme deliberação de seus acionistas em Assembléia-Geral Ordiná-

celamento do registro devido a motivos particulares).

de

tealizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Extraordinária em

'V "'arço.

^

"Diário Oficial" da Unlao de 26 de junho (Seção I, Pag, no 9 308) publi

A elevação do capital decorreu do aproveitamento de reser

í^^'^^®Poniveis, incluída a correção monetária e foi aprovada pela Porno 100, de 23 de junho, da Superintendência de Seguros Privados. '

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cou a Portaria n® 94, de 23 de junho, da Superintendência de Seguros Pri i5) Oficial" da União de 30 de junho- (Beção I, Pags. n^s 9 534 / vados, que aprova as alterações introduzidas no Estatuto da Sul AméricaTeí \ í"oram publicados: 1) a Portaria da SUSEP, que aprovou a decisão restres, Marítimos e Acidentes, com sede no Rio de Janeiro, dentre aS \ e, conseqüentemente, a alteração do Estatuto da segurado quais a relativa ao aumento de seu capital social de CZ$ 141 milhões 86 ^ a Ata das AGO e AGE; 3) o Estatuto Social. ~

•I

mil 400, para CZ$.455 milhões 817 mil 600, conforme deliberação de seu5 acionistas em Assembléia-Geral Ordinária; realizada cumulativamente co^

a Assembléia-Geral Extraordinária em 26 de março. A elevação do capi' tal foi deliberada mediante o aproveitamento de reservas disponíveis, ^ cluída a correção monetária. Na edição da mesma data, o DOU publicou ' 1) a Ata das AGO e AGE; 2) o Estatuto Social da companhia seguradora.

SEGURADORA AGROBANCO S.A.

'Ji

Luiz

Segurador, a Superintendência de Seguros Privados comunica -as seguintes providencias adotadas em relação aos corretores: 1) Antônio Cardoso SeJ SASSE COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS - De CZ$ rano Pimentel (suspensão-motivo: particulares; 2) Terezinha Maria Soa res dos Santos (restabelecimento do registro, em vista de ter suspenso -l^^fnilhoes 740 mil foi elevado para CZ$ 368 milhões 500 mil o capital o seu vínculo com companhia seguradora); 3) Edna de Carvalho Chaves (cej âsse Companhia Nacional de Seguros Gerais, com sede no Rio de Janei

SUL AMÉRICA TERRESTRES. MARÍTIMOS E ACIDENTES -

^ ,!■

]

Antônio

1 6s, Diretor-Superintendente; Benito Carlos Fagundes da Silva e •^nio Toffoli Schmitt, Diretores.

CORREpRES DE SEGUROS - Para orientação do Mercado

,

1

'l

composição: Presidente - Edmund Alves Abib; Vice-Presidente-

Américo Peon de sá; Diretores - Antônio Carlos Batalha Ribeiro, Ce Dias Torres, Francisco Fandino Olíver, Francisco Pereira dê" Luiz Bernardo Guimarães Montello, Marília Vieira Machado da

Através da Portaria

-TT

INSTITUTO BRASILEIRO DE ATUARIA - Em recente reunião, elegeu a sua nova Diretoria para o período 1-10-86/30-9-88. É a

107, de 23 de junho, a Superintendência de Seguros Privados homologoi-' as alterações introduzidas no Estatuto Social da Seguradora Agrobancí? ^ S.A., com sede em Goiania, dentre as quais a relativa ao aumento de seU

tro, Nelson da Silva Varella, Noemia de Queiroz vásquez,

Paulo Ferreira, Roberto Westenberger, Samuel Naschpitz e Severi rino Gar

LIÍ^

^fnos.

capital social de CZ$ 2 milhões 642 mil 514,20 para CZ$ 11 milhões^ 23^ mil 242,89, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída^ correção monetária do capital. O aumento foi deliberado pelos acionis tas em Assembléia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a

ASTECS S.A. -

Por melo deste "Boletim Informativo"

^Assessoria Técnica e Corretagem de Seguros S.A. cientifica o ^ ------funcionando X ocgc;.,. u.rt. cientifica o Segurador que esta em novas instalações sitnsdac:

|V sembléia-Geral Extraordinária em 20 de março. No "Diário Oficial" União de 26 de junho (Seção I, págs. n^s 9 310/311) foram publicados:!' V Graça Aranha ne 333 - ge andar - Salas n-s k.?,, 909/10 nnn/-,^ - Ed1fio^r^ situadas a Portaria da SUSEP; 2) a Ata das AGO e AGE da sociedade seguradora.

''Ras. Telefone

533-2599 (tronco).

^-anicio

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BI.85O*Pág.O2*27.l0^ BI.850*Pág.03*27.10.86 '{1

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FENASEG i i'!' ■ ;

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FEDERAÇÃONACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

Cl ■:

DIRETORIA E CONSELHO 1

WoHES EFETIVOS

DIRETORES SUPLENTES Antonio Juarez Rabelo Marinho

Z ii '

^Augusto Ribeiro

Eduardo Baptista Vianna

^eiro Vice-Presiden te

Cláudio Afif Domingos

^Oswaldo Continentino de Araújo

i J

Délio Ben-Sussan Dias Pedro Pereira de Freitas

%do Vice-Presidente \r Pizzatto

José Maria Souza Teixeira Costa

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

^ro Secretario

^dos Santos Dias M' do Secretario

"^Silveira Saraiva

jWo Tesoureiro

.'^udio Garda de Souza

Jldo Tesoureiro Alberto Ribeiro

CONSELHO nSCAL (EFETIVOS) Guilherme Augusto Ramos Filho

Carlos Antonio Saint-Martin

y

José Monteiro

íj''. .

CONSELHOnSCAL (SUPLENTE)

f

Ruy Pereira da Silva

Jorge da Silva Pinto

EXPEDIENTE

V

BOLETIM INFORMA TIVO FENASEG ■i'r

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( imnx.t uuii , ' I lit . I' !, i [ M ■ ! . 1 Ik :u.k-rciG'do N.k;iui i. i l oiau

Memhro Fundador da

ri

'r< -.'-.U' dt • !:>( ndi;; os Pnvor los ( m ii

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C;!i , 'i

» ^H>«nsch'cl

'^usio Ribeiro

Fdilor

Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)

f\rj;ií'>r

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb nP 11104)

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K ó

:p. .' O t! ;

REDAÇÃO

1 \

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|>dorDantas,74-12. andar Tel.: 210-1204. Telex : 2134505 FNES BR

i' d ' ' . . 1 i

esta registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n. 2.771 75

^^toe impresso na FENASEG. Tiragem; s.ooo exemplares : ' lij; I •

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^■Aí^âÉíiiÜ


FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESASDE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

RIO DE JANEIRO, 10 DE NOVEMBRO DE 1986

XVIII

N9

851

Este ano, até o més de setembro, estima-se que a receita de pré

^

mios do mercado nacional tenha sido da ordem de CZ$ 23,8 lhões.

A estimativa baseia-se nos dados da Tabela

bi

divulgada

3eçào FENASEG, dados esses referentes à arrecadaçào de 54 empresas, cu yolume de prêmios acusou crescimento real de 10,4% em relação a igual 'odo (janeiro-setembro) do ano passado. 1. 1'

Nos dias 20 e 21 de novembro, será realizado em Goiânia o En -

A

FENASEG

2 contro de Corretores de Seguros no Centro Oeste-Encorcentro. O V certame é promoviso pela Associação de Corretores de Seguros Stado de Goiás e conta com o apoio da Federação Nacional dos Correde Seguros- Fenacor e do Sindicato dos Corretores de Minas Gerais, básico dc certame é o "Seguro e a Constituinte", destacando-se

^^guintes itens: 1) O Mercado Segurador e o Plano Cruzado; 2) O Cor''^6 o Sistema Financeiro; 3) o Relacionamento Entre Corretores e Se

llj^or^as; 4) o Sistema e o Estágio Atual do Seguro; 5) O Sistema e Atual de Seguros.

a

O evento conta ainda com a colaboração da

.^dora Agrobanco, sendo que as conferências serão proferidas

por

idades de renome na area de seguros. Segundo estatísticas oficiais, no ano de 1985 cada família sui

3 comprometeu 16% do seu orçamento, em média, nas despesas com \ Seguros (não computados os seguros de automóveis). Naquele com

t^íTiento orçamentário, a parte do leão coube aos seguros obrigató -

, ij^®lhice, invalidez, doença e pecúlio para dependentes). Fatia me\ _übe 3^ outro conjunto de seguros: Vida, Acidentes, RC e Incêndio,

í^^^tír^Q também obrigatório. cabe realçar que, nos orçamentos domes ^ item seguros suplantou itens como alimentação e alugueis,

A Associação dos Técnicos de Seguro do Rio de Janeiro já defi-

^ niu o anteprojeto do Estatuto Social, elaborado pela Comissão

I I

'

i'

"designada pela Diretoria Provisória. Dia 25 de novembro, será Assembléia-Geral no auditório da FENASEG^para aprovação do Es

'[ç ^ocíal e eleição da Diretoria efetiva. O numero de adesões

de

e profissionais dò Mercado Segurador à criaçao da entidade e bas

^®^§nificativo, tendo atingido, na ultima semana, o total de 216, DIVERSOS)

I

L.

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JI.Ldiídrí

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FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPUALEAÇAO

No período de 25 a 27 deste mes, sera realizada

no

'^e Janeiro reunião conjunta da FIDES e Comitê Europeu de Seguros. Os encontros periódicos de delegados de ambas as on tem sido de alta valia para o intercâmbio de informações en-

Qs seguradores dos respectivos países-membros.

'.,1 U.'1 I , i I

í No Rio de Janeiro, o temario a ser examinado e real-

grande importância: "Riscos Catastróficos", "Seguro de Automó\ e "Margem de Solvência". Sobre o ultimo desses temas versará o

índice DAS SEÇÕES

a cargo da delegação brasileira.

Em nosso país, o seguro de Automóveis, que nunca de_i i" ser fonte

operacionais, tanto pelo impacto da desatualizaçao

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

'e

tr«(

EDITORIAL

de dores de cabeça, atravessa período de maiores difitarifáría

colhido pelo Plano Cruzado, quanto pelo recrudescimento

dos

de furtos de veículos. Ein outros paises, por força de outras ^^rcunstancialmente diferentes, aquele ramo decerto estara fazen

FENASEG

CNSP

SUSEP

SINDICATOS

IRB

.NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS^^®^guradores amargarem problemas e dificuldades, pois de outro mo-

Aj, ^^guraria na pauta de uma reunião internacional do gabarico dos

nrrflITIVft I miQI UTIVOriTirUr^milfO CaÍUjWU 1IVUf Ij£jW1o1jAT1VO Ci jUDlwlARIO

t

F^IDES/CEA. Esf)era-se, tal assim, um largo e proveitoso coriheci seguTo vom sondo operado em

nnp --0 das condições em que

nosso

e na Europa.

IMPRENSA : I i; Ii :, 'I ■

ii '

'I

i: i

JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS) DIVERSOS

Margem de Solvência e, também, outro tema de grande E para o Brasil, onde tanto se fala hoje a respeito, a dis j. tal assunto poderá ser de grande proveito, t,endo em vista os experiência e estudos de outros mercados que estarão reprç OUTROS JORNAI importante encontro de seguradoi^es, Bem-vindos os segurado ope dS e hemisfericos, com sua bagagem de informacous e conhecimer

FUNENSEG

ESTUDOS E OPINIÕES

MERCADO DE AUTOMÓVEIS

FIDES

MERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSOES TECNIC BI .851 •-^Pag.01*10.11.86


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Tedercição Nacional das Empresas de Seguros Privados ede Capitalização - FENASEG .^'1 ' ■

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(ATA Ns 09/86) i'

I Rssolugoes de 09.10.86:

I j

j Oi) Aprovar o teor da carta Fenaseg 145'//86, dirigida

ao

;

Ministro

de Estado da Fazenda, na qual sac formuladas reivindicações vol

I. :

í

tadas à redução do déficit das operações do seguro de

'■ ! ■I

i

vels.

AutomóC860 092)

'1

Tomar conhecimento de iniciativa do Sindicato das Empresas

de

r

[

Seguros Privados e Capitalização do Estado do Rio de Janeiro^ no

ff i.í

' ■J

I

sentido de promover debates e estudos acerca de problemas de se

í

gurança dos automóveis no país, visando posteriores entendimen-

j

tos com a ANFAVEA, bem como a possível homogeneização dos proce

'I

j dimentos de regulação de sinistros do ramo Automóveis.(860 299) % Adiar para posterior reunião de Diretoria o exame de medidas na area de seguro Rural,

i

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(860 307)

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FENASEG

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ARRECADAÇAO

DE PRÊMIOS DE 53 SEGURADORAS

DNO PERÍODO JAN/SETEMBJÍO - 86 Vl'-'r^

PRÊMIOS

CZ$ 1 000

CRESCIMENTO - {%)

ATÉ SET/86

ATÉ SET/85

NOMINAL

3177631

1273112

149,6

-10, 6

75 , 73

5511938

1565905

252 ,0

26,0

83 , 80

1133778

355327

219,1

14,2

70 . 87

857335

315294

171 , 9

-2,6

93 , 82

443141

361479

22 , 6

-56,1

83, 12

1296462

284736

355,3

63,0

86 , 89

2675304

960258

178,6

-

,2

73 , 94

15095589

5116111

195, 1

5 , 6

76 ,51

3096117

816991

279,0

35, 7

76 ,61

18191706

5933102

206,6

9,8

773701

215157

259.6

28 , 7

97,82

'^AL GERAL

18965407

6148259

208.5

10,4

79 , 27

7AL S/ DPVAT

18522266

5786780

220, 1

14,6

13453469

4582354

193.6

5,1

13010328

4220875

208,2

10,4

'*■

No periodo^jáheiro-setembro deste

ihoes. Excluído o ramo DPVAT, o volume de prêmios alcanonn. CZ$ 18,5 bilhões. É o que^ revelam informações irmaçoes de de 53 53 comnar^K companhi■

' de "diJ^ENDIO (1)

Mercado Segurador. Os prêmios arrecadados por essas companhi

W/

pondem a 79,27% do setr-.

cornes

i^SPORTES (2)

As apurações agora divulgados acusam

sensível acréscimo na coleta de dados, tendo em vista que D

a

Dri mo • Ira

estatistica compilada e referente ao primeiro semestre reunia inf çoes relativas a uma fatia de 60% do mer mercado. A cifra de ■"ma Pi^emios do P-PESSO AIS (3) ramo DPVAT (ver tabela anexa) corresponde tao-somente aos bilhetes de seguros emitidos diretamente pelas empresas segurador___, . , ^^ROS RE

do^ass operações operações do do Convênio, Convênio, cujos cujos prêmios prêmios são sao arrecadados arrecadados atravês^do

RE

DUT.

% (4)

ARRECADAÇÃO

^AL RE + RV

A seguir, publicamos a tabela em referêncii

'Jp£ PRÊMIO DO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO 31.10.86

ATÉ AGOSTO/86

CRESCIMENTO

ATÉ AGOSTO/85

-

QUOTAS

(%)

NOMINAL

REAL

QUOTASi*

< r

É RAMOS

53_^c-ompan-hiâs seguradoras arrecadaram' prêmios no montante d

PRÊMIOS - CZ$ 1 000

-

(•*)

"ÍAL 8/ AUTO l S/DPVAT AUTO

% DEZEMBRO/85

%

REAL

DEZ/85

V

•^lOR UTILIZADO, VARIAÇÃO DO IGP-DI MÉDIO; PERÍODO 9/86 - 9/85 = 179.3% PERÍODO 8/86 - 8/85 = 194.45%

2404988

974297.

145,8

-16,2

69,66

4590577

1164530

294, 2

33 , 9

79,23

i APÓLICE E BILHETES

258959

229,4

11 ,9

62,66

. 'íACIONAL E INTERNACIOANL API / APC / BAP

67708?

234569

188,6

2,0

89,53

^IüA individual E vida em GRUPO

402466

292549

37,6

-53,3

75,66 CD

^MPRESAS INFORMANTES: AGROBANCO, ALIANÇA DA BAHIA, AMÉRICA LATINA, AM.

1034695

2317?^

346,5

51,6

853119

2139889

781673

173,8

12102816

3938302

. -

NO MES

ro

BAMERINDUS (4) ,

BANERJ

BCN, BRADESCO (9), BRASIL, CONCÓRDIA, CRUZEIRO

70,51

207,3

4,4

72,28

INDIANA, INTERNACIONAL, lOCHPE, ITAÚ (2) , MARÍ

71,05

TIMA, MINAS BRASIL, MONARCA, MOTOR UNIQN, MULTI PLIC, NACIONAL, NOROESTE, PANAMERICANA, PAULIS--

DO SUL, FINASA, UNIVERSAL, GENERALI DO BRASIL ,

634940

291 ,3

32,9

14587597

4573242

219,0

8,3

667135

179158

272,4

26,5

97,82

15254732

4752400

221,0

9,0

74,10

14852266

4459851

233,0

13,1

10664155

3587870

197,2

,9

211,4

5,8

3295321

DO SUL YASUDA, ARGOS,

7,0

-

2484781

10261689 -

(54)

O

TA, PORTO SEGURO, REAL (3) , SBI, SUL AMÉRICA (7),

-

VERA CRUZ, YORKSHIRE-CORCOVADO ■

MÊS ANTERIOR (48) •

YASUDA, ARGOS, BAMERINDUS (4), BANERJ,

fi CN

BRADESCO (9), BRASIL, CONCÓRDIA, CRUZEIRO

NAS BRASIL, MONARCA, MULTIPLIC, NACIONAL(3) ,' NO ROESTE, PAULISTA, PORTO SEGURO, REAL (3),

BI.851*Pag.02*lQ.ll .

. 1;

j - ' lÉ^iiliii Inlli^rif-I

DO

SUL, FINASA, INTERNACIONAL. lOCHPE, ITAU (2), MI

AMÉRICA (7) ,

UNIVERSAL,

VERA CRUZ

BI.851*Pág.03*10.11.86

SUL

>

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; ;o; é ir

1


Tf

,

DTI

FORMA

REDE

PARA

ENCONTRAR CARGA "PERDIDA"

■ W'\

Bridget Hogan \u-r\ Um dos principais 'rastreadores' de carga

afirma

milhões de dólares de carga "extraviada" estão parados nos portos de

% o mundo, onde ficam, às vezes, por meses a fio. A carga pode se encontrar Ia devido a

1

falência

® consignatàrios ou fabricantes ou por causa de-erros na descarga, afir o Sr. Michael Jay, gerente, no Reino Unido, da Data Tracer Interna -

\

^nal.

!,i

A companhia norueguesa montou uma rede de agentes

encontradores" para auxiliar na procura dessas cargas, Juntamente com milhares de "containers" que se extraviam. O Sr. Jay declarou que a proposta da companhia di

daquela da Bureau Marítimo Internacional para uma central de extrade

^^■i^ga, apenas porque a DTI nao se envolve na solução de crimes.

^

Embora o crime, principalmente na forma de fraude,

L ^^stitua em problema crescente, muitas das cargas sao extraviadas de ^ lheficiências.

'>8

Até que as cargas sejam encontradas, as compa ,®®guradoras geralmente já pagaram os sinistros, tornando-se os pro

^los legais.

A identificação de "containers", uma vez encontra

^or^malmente não constitui problema, pois possuem números de série ê marcas para auxiliar a DTI em seu trabalho. Entretanto, identificar os proprietários das car-

Sempre é tão simples, especialmente na falta de etiquetas.

\

O Sr. Jay destacou que os proprietários ou despa-

das cargas ajudariam se marcassem os embarques de maneira clara

e

BI.851*Pág.01*10.11.86

/ f

^

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^ ^

• 1 f'1

, I.

W-'

OS PAÍSES B-AJXOS - Prevenção de Fraude Registro de todos os sinistros

. i

Sm banco de dados centralizado.

A DTI não trabalha apenas para seguradoras — tem trabalhado para bancos, armadores, fabricantes e, no caso de "contaíners" , para companhias de "leasing". '' 1 . 1'

O Sr. Jay disse que, em alguns casos, há uma cer-

^quanto g pago anualmente por sinistros fraudulentos ê, inevitavelmente, objeto

ta relutância por parte de empresas, em admitir que seu "container" ou ' conjectura, mas ha seguradores convencidos de que, alem de sinistros dúbios ' sua carga havia se perdido ou. extraviado.

Muitas vezes, os armadores ao

m

licitam os servlços_cla DTI para localizar seus "containers", pois seu! proprios sistemas não lograram êxito. ^

Uma estimativa coloca em US$ 1 bilhão por ano

o I

~

-

i

v i

i

-j -

4--

j j-

relutantemente, estão deseniolsando consideraveis^quantias de dl -

%iro relativas a indenizações aparentemente devidas mas que sao, na verdade, ' ^tiundas de sinistros fraudulentos.

■ I

valor das cargas e "containers" extraviados, embora as conseqüências pos ' "^fraude no seguro não e apenas um problema no setor industrial - que oferece as

sam ser maiores, considerados o tempo perdido, a não-entrega de encomen- ] '"^iores oportunidades de fraudar os seguradores em relação a somas realmente ' das e a perda de credibilidade do embarcador.

landes, a exemplo do ocorrido com o super-petroleiro " SALEM

- mas o é tam -

Um dos principais projetos da DTI é a localização ^ na esfera de seguros pessoais, de muitos dos 2-5 000 "containers" "sumidos" no Irã logo após a revolução II ^ grande segmento do publico em muitos países, incluindo a Holanda, acordou pa A DTI está trabalhando em conjunto com a "Sea Con o fato de aue não ê difícil receber indenizações decorrentes de reclamações'

•. , 1 n/

tainers", que possui uma frota de 30.000 TEUs

li

1. ''

M ;

,

nara alndar na localizai

çSo daqueles que se extraviam.

ajudar na localiza

,

c que n

^

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j

^uduientas, e que mesmo se forem apanhados na tentativa de fraudar uma segura provavelmente não serão processados

(Traduzido do Lloyd's Llst)

combater o que e considerado como o crescente problema na fraude contra o Êüro, Os seguradores holandeses criaram, nas palavras de um porta voz, um ' que saberá morder O que se pretende ê uma central de informações de

*f i

^^^stros, que operara com o auxílio de um potente computador, descrito como ' o mais avançado e sofisticado de seu tipo no mundo.

^ ^^guradores registrarão todos seus sinistros num banco de dados central

e,

Receber os dados de um determinado sinistro, o computador verifica a exls •

.

-

-

,

pontos comuns com outros sinistros em sua memória. Se o computador '

^^®^U£^car a reclamação como sendo fora do comum ou de alguma forma anormal ,

jj^^istrarã o que se denominou de " hit "• Por motivos óbvios, os detalhes do êrama e dos parâmetros do que constitui um

hit

não foram revelados.

!i'

'

^^ente alguns " hits " são patentes, como nos casos em que o con^utador re-

^ ^tar que o mesmo sinistro foi reclamado em duas ou mais seguradoras.

J^^gistro de anormalidade não significará, automaticamente, que houve fraudet possível se tratar apenas de ma sorte quando um segurado, de ferias, soh perda de sua caríssima maquina fotográfica, ou que outro venha a sofrer vá %!:

BI.851*Pág.02*10,11.86

j

Mipjjiujiiuiai

i' ■ii i"

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«üetfyiiüÉiti

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eaÉáÉüM*.

1 perdas totais de seus automóveis.

Entretanto, a seguradora ficará alerta

BI_..851*Páe.03*10.1] .flfi

11 ^


da de que a reclamação é de alguma forma anormal, merecedora de uma inve

^ti

ATSRJ

1' ' ,q,

®^Çào

mais profunda.

E

seguradores representando cerca de 70^ do mercado de Ramos Elementares ^

da indicaram que participarão do sistema, e os restantes provavelmente qs

JA

ELABORA

ESTATUTO

CONTA C0M216S0CI0S

Hq]

rao em breve.

Dia 22 de outubro,

As Companhias que não integrarem o sistema deverão, evidentemente, ser ai^

da

grupo liderado pelos Srs. Paulo Lubomir Quintino, Gastao An R. de André e Danilo de SouzaSobreira para debater a constituição EG

'Os

principais de fraudes.

reuniu-se no auditório

o

De acordo com a nova Legislação relativa a Bancos de Dados, o Sistema de

Associação dos Técnicos de Seguro do Rio de Janeiro. Estiveram pre

mações dos Seguradores prevê todas as salvaguardas necessárias quanto â

ã reunião cerca de, 80 profissionais do Mercado Segurador, des-

^"^sndo-se a participação especial dos Srs. Luís LÓpez vázquez e Luiz

dencialidade e privacidade. Assim, o segurado será informado de que sua

,ií.

maçao esta sendo registrada num banco de dados,terá o direito de saber qua^^

'''in •

.

Leivas,

respectivamente presidente

çialistas envolvido com a implantação disse que comeria seu chapéu se esta mativa for ultrapassada.

da

Associação

V

^ista dos Técnicos de Seguro.

informações que estão armazenadas, e terá o direito de solicitar retific ■ações

Foi estimado que o custo de implantação do sistema para cada segurador no máximo 0,5 cents para cada D.Pis. 10,00 de receita de prêmio. Um dos

e diretor

I ' ;

Abertos os trabalhos pelo Sr. Paulo Lubomir Quin

' ele convidou para compor a mesa os Srs. Luís LÓpez Vazquez,Luiz °ix Leivas, Ernani João Pinheiro, Mario Baptista, Danilo de Sou-

de

f Sobreira, Sras. Solange Vieira de Vasconcelos e Maria Grácia Pro es ti

Os cálculos do custo/benefício indicam que o sistema central de informaço^^

SEGURO E ESTABILIZAÇÃO

Poü para ãs seguradoras cerca de D.Fls. 60,000,000. por ano em sinistros fraudi,/"" tos.

Finalmente, como a ultima má noticia para aqueles que apresentam sinistros fj.

Falando aos participantes do evento,

^Ub '^tir Quintino ressaltou a importância do encontro,

Co . Cr

menção dos seguradores de que estarão implantando um sistema anti-fraude rece " beu enorme publicidade durante abril 1985, e o conhecimento de que existe ^

Pau-

agradecendo ^^ecimento do grande número de profissionais do Mercado Segura-

dulentos, existem indicações de que a polícia e o sistema judiciário estão maçando a encarar a fraude do seguro com maior seriedade do que no passado,

o Sr,

^ çj De;-Stacou que o evento revestia-se de importância primordial paX ®®tor, tendo em vista o Plano de estabilização Econômica do Go® os seus efeitos para o mercado,

exigindo adaptações e o apri-

®Dto cada vez maior dos profissionais do setor.

bem terá um forte efeito preventivo.

Jíif, Em seguida, o Sr. Luís LÓpez Vasquez discorreu X ^ Constituição e as atividades que vêm sendo desenvolvidas pela ;|lí^^^^ção Paulista dos Técnicos de Seguro, através da promoção de palestras e conferências, não somente em São Paulo como tam-

Publicado no AIDA Newsletter de abril - junho de 1986 - n' 22 . Publicação

^ outras unidades da Federação.

original do Quarterly Letter frow the Netherlands Reinsmance Group, Abril'

Esse trabalho da entidade

pau-

^era origem, então, à criação de entidades semelhantes em Minas o Pernambuco.

Essas iniciativas — disse ele —contribuem sen

hte para uma boa imagem do Mercado Segurador, bem como

para õ

®^Çoamento dos seus profissionais.

Adiante, o Sr. Luís Lopez vásquez congratulou os técnicos do Rio de Janeiro pelo propósito de criarem uma

ã semelhança da có-irmão paulista, prontlficando-se ele e o Lacroix Leivas^em colaborarem em todos os aspectos que se r©

com a Associação dos Técnicos de Seguro do Rio de Janeiro BI.851*Pag.04*10,11.86

BI.e51*Pag.05*10.11.66

:

ÉiiiTiÉal iiijÉdÉiÉM iémiÉ

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W9m-

ENTUSIASMO

A Diretora do Departamento Tecnico-Atuarial

SUSEP, Sra. Solange Vieira de Vasconcelos, dirigiu-se ao plenário revelou o seu entusiasmo pela iniciativa dos técnicos e profissional do Rio de Janeiro.

Ela discorreu sobre as atividades da

quais tem participado.

APTS,

^ 'v

Assinalou que, em são Paulo, essa entidade ve

' 'i

realizando um trabalho da melhor qualidade em beneficio do Mercado S ATSRJ- COMUNICADO

gurador. Daí por que colocaria toda a sua experiência de profisslon^ do setor da atuaria e identificada com o mercado para que os técnic^

' 'l, '1.,

do Rio de Janeiro tornassem em realidade a sua associação.

• r ■ .

A Associação dos Técnicos de Seguro

do

Rio le Janeiro comunica que as sugestões para a elaboraçao

do

I.

— ^ Por aclamaçao da Assembléia, a Diretoria Prov^'í

soria indicaria uma Comissão de cinco membros para preparar o antepH

' \ í

d1 ' d'■ !

seu Fsiatuto Social deverão ser encaminhadas a D. Adélia Lamon^i

jeto do Estatuto Social.

ca,na PENASFG, até o dia 13 de novembro (data final). Os participantes da Assembléia deliberaram

fossem enviadas sugestões à Diretoria Provisória para elaboração Estatuto. A Diretoria Provisória aprovou a proposta, fixando pr&^ ate 13 de novembro para o recebimento das sugestões. Dia 27 de outubro, a Diretoria Provisória re' niu-se novamente na sede da FENASEG, escolhendo os membros da Comis

sao encarregada de elaborar o Estatuto Social, composta dos se^uínt'

A Comissão Organizadora da entidade

tem

a grara satisfação de informar o Mercado Segurador que, ate

o

dia 4 de novembro, o número de sócios-fundadores já atingia

o

f 'O

total

de

216.

nomes: Paulo Lubomir Quintino, Gastão André R. de André, João Carl

Chagas, Paulo césar Kurpan Nogueira, Jorge Alves Marçal e DanildeS za Sobreira (Secretário),

No dia 25 de novembro, será realizada

a

Assemb 1 é i a-Ge ral , no auditório da FENASEG, para aprovação do E_s

Dia 4, a Diretoria reuniu-se mais uma vez

FENASEG, definindo então o anteprojeto, que está aberto a sugesto| ate o dia 13 de novembro, conforme deliberado na Assembléia do dia'

tatu^-o Social e eleição da Diretoria efetiva.

de outubro,

nizadora agradece o apoio recebido dos técnicos e profissionais ^®êundo informou a este "Boletim Informativo'

A ssemkV'° Quintino, no dia 25 de novembro realizada dl eia Geral para aprovaçao do Estatuto Socialserá e eleição da Dií"! oria e e iva, com mandato de dois anos. Na Assembléia, deverão esíj

A Comissão Orga

do setor, em benefício do Mercado, e solicita o mais amplo comparecimentn a Assembléia.

presentes, a fim de prestlgié-la, os Srs. Luís LÓpez vésquez e LDf Lacroix Leivas. ' V

Rrsi a-f--? rr,

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'

momento em que encerrávamos a edição

de^l

' ° numero de adesões já atingia o total de 216 sócios-fund^' ! if

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BI.851*Pag.06*10.11

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Estudose Opiniões

O DIREITO

DE

DEFESA

NAS

RELAÇÕES

SEGURADORA/1 R B kr

\

SÉRGIO

VIOLA 'Pi

A propósito do artigo com o título em epígrafe, de autoria do Sr. Wander José Chavantes, este Boletim recebeu carta do Diretor de Operações Nacionais do IRB, Sr. Sérgio Viola, esclarecen

! t í

do os fundamentos e praticas processuais do re

gime de penalidades das operações de resseguro. Reproduzimos, adiante, o texto da referida car ta ,

ff

^'^zado Senhor No B.I, roíASEG n2 848, sob o título de "O DIREITO DE DEFESA NAS RESEGURADOííA/IRB", o rencmado técnico Wander Chavantes, critica o ccrrportamen

,

,

^ IRB, por aplicar as penalidades previstas nas Normas de Resseguro.

'!

' .I i ii ". '

,

i fjN

Cabe-nos esclarecer, de inicio, que as penalidades spllcaóas pelo IFB em seu benefício, eis que sio aportadas ao FGGO,

ASSim sendo , os re-

® captados dessa forma retomam às próprias Seguradoras. N

Esclarecemos, ainda, que o IRB pode e deve aplicar penalidades, embo

o faça com prazer, e que estas, felizmente, são de pecjuonô ITOTltÉL, GOtiside —

a globalidade das cessões e as rectçierações de sinistros efetuadas pi'i

L

men—

Na. verdade, o IRB nao surpreende a qualquer Seguradora, quanà> even—

^lica <jaalquer penalidade, porque o faz com base nos docunentos exist^i

hos processos, enviados, em sua quase totalidade, pela pn^ria^Sgajractra, Além ^ ®®o, o fato gerador da pena e os itens normativos inobservados são informados Piedade.

BI.851*Pág.01*10.11.86 /.

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J.ÁI --.

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Nao se justifica, pois, interpelar previamente o infrator, apenas pa

ra fazer rito. De ordinário, as infrações - atrasos de cessão ou aviso de sinis tros e, em menor escala, indenizações e despesas irregulares - são de tal modo ostensivas que a Seguradora se auto interpela quando emite os documentos para

i

°

resseguro.

Ressaltamos, ainda, que e pratica absolutamente legitimei, ein mscüeria

contratual, a inserção no contrato, da chamada cláusula penal pura, ou seja, cláu

Não ^licar penalidade a não ser quando irrecorrível, geraria um pro'

sula que preveja o pagamento de determinada soma, a título de pena, pela ii^ração

cesso tão oneroso que não valeria a pena desencadea-lo.

'ir

, '

^deveras contratuais. Com relação ao aspecto jurídico da questão, toma-se necessário tecer comentários elucidativos a respeito do negócio de resseguro mantido entre o IRB ®

Da conjugação de todo o exposto, conclui-se que: existindo um contra ° entre IRB e Seguradoras, sendo esse contrato expressão legítima da vontade dos

I ^l^natantes, e dele constando previsão expressa da penalidade para a infração de

Seguradoras.

■!

I ^enes contratuais assumidos pelas Seguradoras, a simples inexecução desses deve já legitima o IRB a aplicar a penalidade convencionada, ~

Existe, de fato, entre essas duas partes,un ccntrabc ds resseguro. CoH trato ccxn características especiais, derivadas da condição monopolista que o resse"

gurador detém, mas, certamente um contrato.

Na sua noção mais simples e comum, contrato é todo acordo de vontad® entre duas ou mais pessoas, tendo por finalidade a criação de um vinculo obrigací^ nal de conteúdo patrimonial.

'^

Por outro lado, nao ha como conparar-se a atividade de apenar desen-

' ^ l^ida pelo IRB e SUSEF, em relação ao Mercado. A do IRB tem a legitimá-la, ccxno Jí^licado, expressa previsão contratual e entre SUSEP e Mercado nenhum contrato ^iste.

A vcntade do IRB de contratar, encontra expressão na edição das Nof'' mas de Resseguro por ele divulgadas ao Mercado.

'

A vontade das segiTadoras. no meS'

mo sentido, de contratar, prova-se, ou revela-se pela simples circunstancia tacit^ de operarem em ressegure com o IRB, ou seja, de transferirem ao IRB, em os excessos de suas retenções diretas.

ressegurOf

Não obstante os esclarecimentos prestados, o IRB continua aberto às

. ícas constrj-civas e agradeceria o encaminhamenco de propostas concretas ^^®lçoamento dos seus instrumentos reguladores. Finalizando, muito agradeceríamos que V.

O fato de nao lhes restar alternativa outra que não a de ter o IRB corn'^ parceiro de suas operações de resseguro não descaracteriza a existência cte contrat^' Se as seguradoras operam em ressegure com o IRB é porque esse é um negócio que

de

1

divulgasse estes esclare

■^tos. Cordialmente

convém, E porque lhes convém o negócio, aceitam as condições estipuladas pelo lí^ para que o negócio exista. O que se tem aí, na verdade, é um típico contrato adesão que, como tal, se caracteriza pela circunstância de que "aquele a quem é pr$ posto o contrato não' pode deixar de contratar, porque tem necessidade de satisfazei

Diretor di^^erã^ões Nacionais n

a um interesse que, por outro modo, não pode ser atendido".

Assim, a vontade das seguradoras de contratar, não se legitima

pel^

aprovação das Normas de Resseguro pelo Conselho Técnico, mas sim na expressão indí^ vidual de contratar, traduzida na realizarão do ato inequívoco que exterioriza vontade, que e o de operar em resseguro con o IRB.

Claro esta, portanto, que a apreciação desta matéria deve ser

fei^^

no campo do Direito das Obrigações.

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BI. 851 *Pág.02* 10.11.86,

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BI.851*Pág,03*10.11.86

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IMB

IMPLEMENTARA A

INFORMAÇÕES

SOBRE

PRIMEIRA

PERDAS

UNIDADE

DE

DE

CARGA

(Bridget Hogan - Lloyd's List de i-y

M '

pela primeiraHivez, oa Sr. anâUse do risco poderá Eric Ellen.

I. 1.

• '

feita em bases confiáveis,

A formação da primeira unidade internacional

o centro Internacional, localizado na sede da IMa em . c;istemas policiais e da Associação In-

lizada, de Informações de perda de carga do Mundo, para comK

Londres, estaria 1^8^ ° Aeroportuárias e de PortosMarítmos (lAASP)-

crescente problema de fraude maritima, foi anunciada em Lonçj ^rlí. ' !■

ternacional de

^ Airport & Seaport Police-, que vem S£

i

'

Internacional Association oi ahp licitando tal sistema ha anos.

O Sr, Eric Ellen, diretor do Bureau Marítimo t

cional (IMB), que faz parte da Gamara Internacional de

I I

Com'

afirmou que se trata de um centro coordenador para auxiliar cuperação de cargas perdidas. ^

o Sr Éric Ellen espera estar com o sistema em fun cionamento até o final do ano.

Disse ainda o Sr. Ellen que discussões PJ^elimin

centro ajudará na recuperação internacional de car

estavam em andamento com o Lloyd's de Londres, visando obter

. das ^ quais são extraviadas, ao invés de roubadas gas, a maioria

tlcipação do maior mercado segurador do Mundo na iniciativa. ^

acrescentou.

Mesmo que não haja reaçao positiva por parte

Lloyd's, o IMB irá adiante com a idéia, necessária no auxíi^Q

do

combate ao crime marítimo.

ao

TnformacSes seriam colhidas Junto a seguradores, Clu

bes de P&I, agites e embarcadores, antes de serem passadas as auto ^idades policiais.

Idealmente, torna-se-ía condição de seguro qog quer perda fosse comunicada ao centro de perdas de carga do

n TMB foi criado para auxiliar no combate ã fraude

duai-

, dramaticamente os anos para 70. perHa r^aritlma, que ^vem crescendo necessidade de maioresdesde informações

nos moldes dos procedimentos de avisos à polícia hoje em vigop imb,

À medida em que o crime marítimo se avoluma, as for, tureza, se recusam a receber avisos de perda de carga, exigidas ne

ças policiais, já assoberbadas com a solução de crimes de outra na i Ias companhias seguradoras, disse o Sr. Ellen.

tempo vem advogando a necessiuau ^Itir a repressão ao crime.

" I

Se pudermos inserir as informações relativas a essas I

perdas num sistema estabelecido para a indústria — destacou no v demos analisar as tendências e verificar onde as perdas estão ocor rendo.

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Portos e empresas particularmente sujeitos ao

risco i

po eriam ser identificados, ao passo que, hoje, ninguém tem conhe^ cimento compreensivo do problema.

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TERRE\'OIUb -

U FALSO PRIVILÉGIO ORASiLEIflO

Sérgio Uezzettt Vale porém ressaltar que, segundo ainda a referida edição "Alguns relatos históri Cos que indicam efeitos inverossímeis causados por possíveis abalos sísmicos e, prin

^ cipalmente, notícias sensacionalistas de jornais têm exigido demorados debates entre

Quando o assunto diz respeito a Terremotos no Brasil, via de regra, a idéia nos reme tev aquela estória em que todos os males foram colocados fora de nosso território ^

)

**3 autores desta pesquisa para se conseguir um consenso sobre a interpretação dos

*

tos. Os resultados apresentados são fruto da análise cuidadosa dos dados existenrante a criação dp mundo,

O lado irônico sempre prevaleceu sobre a matéria, talvez pela falsa idéia de que ,

'tfis e representam, principalmente no caso dos dados macrossxsmicos, a interpretação' 'ba autores. Deve ser lembrado que a determinação de intensidade, a partir das des—

geograficamente falando, somos os grandes privilegiados universais.

CíiçÕes ctos efeitos de um sismo, e bastante subjetiva. Por este motivo inclui—se '

Basta, em rapida pesquisa, verificar que este conceito é totalmente falso.

'bste trabalho a descrição sucinta dos dados maorussismicos coleted^os, permitindo '

Diz o professor Yociteru Hasui (l], na apresentação do livro "Sismicidade no Brasil"

edição datada de 1984: (

'be outros pesquisadores possam efetuar suas próprias interpretações.

"A primeira fase da sismologia entre nós cedeu lugar,'

durante várias décadas, ao falso conceito de que o nosso território seria tectonicamente inativo, e que os abalos aqui ocorridos teriam todos origem em outros países ' '1922, Janeiro 27, Q3h5Qmin

ou seriam decorrentes de causas superficiais, como acomodações de camadas sedimenta

das, colapsos em zanas calcárias e deslizamentos de terra". ..."Os sismos no Brasil.

Porte abalo sísmico sentido em várias localidades do centro e leste do Estado

não são de níveis tao elevados e tão freqüentes como em determinadas regiões,

^ Pajlo e em algumas localidades do Estada de Minas Gerais e do RLo de Janeiro ,

nem por isso devem ser considerados menos significativos" ...( )•

Próximas aos seus limites com o Estado de S5o Paulo ( AssurapçSo et al.,197g).

Com relação ainda ao livro "Sismicidade do Brasil" um trabalho do Instituto Astronô

Este evento foi registrado pela estação RDJ e noticiado por vários jornais de São

mico e Geofísico da Universidade de Sao Paulo e Comissão Nacional de Energia Nuclear

"ajlo, Rio de Janeirts e de multas outras cidades, que foram atingidas pelo fenôme-

(2) que apresenta uma compilação da atividade sísmica ocorrida no Brasil à partir de ^ 1560 até 1981, destacamos alguns dados dos registros datados de 1922 6 1967,

de

^ intensidade máxima observada fi da ordem de VI MM s. algumas loca-

k !i .

'

i

lidades próximas ao epicentro, sendo o fenômeno sentido numa area da apra.ximadam^

te 250.000 km^. A magnitude m^ = 5,1 adotada por AssumpçSo et al. (1979) foi Obtida da mádia das magnitudes calculadas com dados acrossísmlcos e intr^mentais.

(1) Yociteru Hasui^é pesquisador coordenador do Instituto de Pesquisas^Tecnológicas

^ crossí mi

levantados dos jamais e entrevistas sao descritos a

do Estado de São Paulo; ex-professor adjunto do Instituto de Geociehcias da Uni

I !■

versidade de são Paulo e do Instituto de Geociências e Ciências Exataa da Univer sldade Estadual Paulista JÚIio de Mesquita Filho/Cempus de Rio Claro.

Seguir:

(2) Autoria de J.Berrocal, M.AssumpçSo *, R.Antezana, R.Ortega e H.França (Instituto

Astronômico e Geofísico da USP); C.M.Dias Neto (Instituto de Geociências da US^l .

» paulo

J.A.V.Vsloso (üeptfl. Geociências da Universidade de Brasília).

jrnpano: Sentido um tremor de terra, durou 4 ou 5 segundos, "alanmDu sobremodo o po * Atualmente no Depto. de Geociências da Universidade de Brasília.

.1 . ruas'

BI.851*PaRi2§-i^^ BI.851

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vl.

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07*10.11.86


Tremor seguido de "um ruído soturno semelhante a um trovão longínquo ou que rodasse por caminhos calçados". Casas completamente sacudidas, tas e janelas. Em alguns prédios queda de telhas. Em alguns armazéns qg^

*6 explosão.

Nao possou despercebido, rumor longínquo que teria feito tremer o so

I

: 1o, Foi mais forte no bairro da Tijuca,

jram-se das prateleiras latas e garrafas, O tremor foi bastante comentado ,1 ;

todo o dia. Muitas pessoas não dormiram de 27 para 28 conservando as casqg tas.

'to DE MINAS GERAIS

Casas caíram, grande número de edifícios danificados,

11 1

li^D Verde: Muito mais forte que Muzambinho, tendo ruídos dois prédios. Sem danos

"Os habitantes tiveram tempo de se salvarem pois o desmoronamento de prédi-Os c» ,

foi imediato ao abalo da terra".

h-

'%oais. às 03:45, fortíssimo abalo, população despertada, 15 e 20 segundos, ,ÍPBnda ruído (direção estimada - sudeste).

> í

i l^ste registro ainda relata ocorrenci® nas cictedes de Americana, Américo Brasilien-

Itapetininga: As 03:50, deu-se nesta cidade um tremor de terra. Alguns

ram a3 chio, ficando varias casas com paredes rachadas , População acordou

Atibaia, Araras, Areias, Batatais, Botucatu, Bragança, Brotas, Cabreuva, Caça

.

da, Caconde, Cachoeira, Cajuru, Campinas, Capão Bonito, Capivari, Casa Branca, '

saltada.

Vilho, Cotia, Cosmépolis, Cordeiro, Descalvado, Elias-Fausto, Eng9. Coelho, '

Itatiba: As 03:50, população alarmada, tremor precedido de grande ruído, duj,

Wa, Guaratingueté, Guariba, Igarapava, Indaiatuba, Itapecirica, Itapeva, Itapi

4 a 5 segundos. "Casas fôrtemente abaladas".

Ribeirão Preto: População acordada por um forte tremor de terra. Demorou algu^ gundos. Varias famílias acordaram sobressaltadas. Pânico em alguns hotéis^ des saíram às ruas. Grande numero de pessoas, em trajes menores, apavoradas

^ Itirapina, Itu, Jaboticabal, Jacareí, ^undiaí, Laranjal, Leme. Lençóis, LimeiUindéia, Lorena, Macuco, Mococa, Mogi-Mirlm, Mogi-Guaçu, Monte-Wor, Nazaré, No Se ^Europa, Palmeiras, Paula Lima, Pinhal, Piracaia, Piracicaba, Pirassununga, Pi Veiras, Perto Feliz, Porto Ferreira, Prainha, Prata, Rincão, Rio Claro, Salto,

ram à rua, 4 segundos. Sentido em todo o município, em Sertãozinho, Batatais

. '

Wna do Parnaíba, Santa Rita, Santa Rita do Passa Quatro,Santa Rosa, Santos, '

sa Branca e Franca, o "fenômeno teve grande intensidade". "O Terremoto aqui (a-

^Vicente, São Bernardo do Campo, São Carlos, Sao João da Boa Vista, Sao Jose, »

rio Preto) foi considerado como de 38 na classificação do astrunomo Mercallin

são Paulo: Teve curta duráçao. As 03:55 mais ou menos, "Quando se sentiu um

I

^Manuel, s5o Miguel, SSo Pedro, Sio Roque, Sae Simao, Serra Azul, Serra Negra , , Hãozinho, Socorro, Sorocaba, Souza Queiroz, Tambaú, Tatuí, Taubaté, Torrinha, •

acentuado tremor de terra, que parecia sacudida por uma força estranha, ouvindQ g \ Vargen, Grande, (Rj) - Petragolis, (MG) - Alfenas, Barbacena, Cássia, Entre • um ruído surdo semelhante a passagan de pesados caminhões". Provocou grande

V Guaranésia, Jacuí, Jacutinga, Marlana, Monte Belo, Monte Santo, Monte Siáo ,

entre as pessoas. Pessoas saíram às ruas.

Vnhe, Oura Fino, Paraisápolis, Poçns de Caldas, Pouso Alegre, Sio Sebastião ''araíso, Varginha, Vila Botelho, Uberlândia e Uberaba

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

,!• '

Rio de Janeiro: Gávea, São Cristóvão e outros pontos do subúrbio sentiram algumg i.

'i .

março 22, 21h I2min '

coisa anormal, tendo algumas pessoas saído das casas para indagar se houvera alqu- \)

I

<•

D sísmico de apreciável intensidade, sentido em varias localidades da Serra do na região limítmfe entre os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, Segundo •

^0 sismi

Vção et al., as maiores intensidades foram observadas entre Sao Luiz do Parai BI,851*PáK.08*10.11.8

- SP e Angra dos Reis - RJ, onde foram constadados danos materiais em algu Edificações alcançando em vários pontos, intensidades V MM ou maiores, com uma'

BI.851*pág.09*10.11,86

' "'■'Va;:

úÊàÊáí --«•-T- -rr

*

ê mà


' area afetada de 30.Q00 km

e

= 4,1, Os dados macrossismicos compilQdQg 'a

este evento sao descritos a seguir;

'

Andra dos Reis (RJ): Tremor de terra jamais observado na região. Três cg^ SIS:\'OS VAI5 IMPORTANTES OCORRIDOS NO BRASIL

ram pequenas rachaduras em suas paredes: despertou medo, tendo alguns I

DATA

Pânico generalizado na população que saiu às ruas em correria, com vibrgçg^ prédios e deslocamento dos quadros em paredes. Em Descanso do Machado (entr

LOCALIDADE

H.LOCAL

MAG.

08.08.1808 08h

Açu

RN

VI

4.8

14.02.1903

-

Saturité

CE

Vi

15.02.1903

-

Baturité

CE

VI

CE

VI

4.1 4.1 4,1

-

Baturité

22.03.1911

15h

í. de Itaparica

BA

vn?

solo. Árvore, portão, varal e cerca atirados à distância".

06.11.1915 15h30nrin. I. das Fontes

BA

VI

4,0

paredes e destelhamento de inúmeras residências; pânico total.

07.11.1917 20h 25min

Rio Fundo

BA

vi-vn

4.3

23.11.1919 01h20:nin

M. Recôncavo

BA

vn

4,2

31.01.1920

OShlOmin

Bom Sucesso

MG

VI

4.0

•27.01.1922 03h 50min

Mogi Guaçu

SP

VI

5.1

Aracati

CE

VI

4.0

14,04.1928

21h 59mLn

•28.06.1939 08h32min

Rio de Janeiro (RJ): Rápido tremor acompanhado de estrondo entre 21:10 e 33^ , ^^ hs Registro no O.N. as 2lhl3min "7 décimos": mais notado na direção N-S; durgç^ ^

segundos. Abalo causou pânico em Ubatuba, Caraguatatuba e outras cidades ^ ral paulista;

90

foi sentido no Rio de Janeiro,

Ubatuba [SPj: População saiu às ruas impressionada com os tremores e

geiro pânico com a população as njas, assustadas; muros caídos; ponto mais se^iti ■ "Ilha das Palmeiras" em Ubatuba. Forte estrondo e tremor de terra. Forte abalo (Este registro ainda relata ocorrências nas cidades de Barra Mansa (R«J), Car, '^9ua -

tatuba (SP), Guaratlngueté, Ilha Bela, Ilha Grande (RJ), Lagoinha (SP), Mangaj.^^^ ba (RJ), Paraibuna (SP), Pindamonhangaba (SP), São Luiz do Paraitinga (SP), Sqq bastião, Taubaté,.Trindade (rj), Volta Redonda (rj).

Tubario

SC

(VII)

5.5

AP

IV

5.0

RN

VI

•31.01.1955 02h03niin

Oiapoque Lajes Sa. Tombador

MT

(LX)

6.6

•28.02.1955

22h46mm

Fie. a Vitória

ES

(VUMX)

6,3

02.10.1963

-

Lajes

RN

VI

•13.02.1964 08h21mm

NWdeMS

MS

(VII)

5.4

22.03.1967

Cunha

SP

VLvn

Vi

4.1 3.9

17.09.1949

-

31.12.1549

-

2Ih]2min 22h55niin

Sa. Macacos

Sa. Macacos

RN

VI

4.1

23.02.1968

RN

vn

4.6

07.11.1969 06h28min

Sa. Macacos 0. Atlântico

RS

16.07.1969

S.M. Suaçuí

MG

vn?

PA

vivn

PE

VI

06.02.1970 08h

S.P. Suaçui

MG

vn?

-- .11.1970

Alagoinha

PB

VI

Capiv. Cachoeira

PR

VI

-

23.01.1972 OOhOamin

C. do Cajuru

MG

VI

3.7

-- .08.1972

Tuparccé

MG

VI

22.07.1973

-

Campos

RJ

(VI)

18h22min

ParazLnho

RN

vi-vn

Cone. Alagoas

MG

vi-vn

11.04.1974

Tuparecé

MG

vi-vn

15.12.1974 02hl4min

S.L. do Curu

CE

VI

Ibicaraí

BA

VI

25.05.1976 05h30min

íbicaraí

BA

16.06.1976

17h00mm

Prim. de Maio

PR

VI VI

25.02.1977

lOhUOmin

18.05.1976 05h30mm

12.03.1977 04h •20.11.1980 00h29min

* = sismos com

I2h36nim

24.02.1974 00hl9min

4,8 4.3 4.2 3.7 3.3 3.7 3,7

, , !

L.

1 . :' l

I • ii I 1 ■

' ^

3.6

Riachuelo

RN

vi-vn

CE

VI

Pacajus

CE

vn

5.2

> 5,0 e I > VI MM.

(VIII)= intensidade inferida

BI.851*Pag.10*10.U.Bg BI.851*Pág.11*10.11.86

lieiilfl f'

H ('

• l i

Ibarctama

M^riUiii^WÉá

\

4.5

Belém

S.C. Capibaribe

24.10.1972

1 1

i: ! l .i:

12.01.1970 01h43min

J3h

A, ■

5.0

29.01.1970

21.05.1971

\ ;r

-

15.02.1968 !0h20min llh23min

■ I II

-

RN

12.01.1968

w.

INT.MM

16.02.1903

Parati (RJ): Tromor que durante 30 s provocou correria, gritos de pavor,

il

ESTADO

tingueté e Cunha), estrondo com tremor que teria causado "rachaduras de

em

, í

se

Cunha (SP): A cidade tremeu durante 5 s, alarmando a população, Que corr^. ^

ras

I

I

I

alarmado, estremeceu toda a cidade durante 2 ou 3 s.

í I

>■1

i

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(


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■ -^- 'Aiw./liéfcíà..., áiAA4*v.«

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+

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^ EPKCNTRO láACPOSSiSUCO n

um

•NTENSOAOC T

MTCNSOAoe

UM

•HTENSOAOC S-5 UM • NTENsOAoe s seujrJe

a

wu

MTErOrUCC l-B MU

o SENroo à Hio SEMTOO

IDADE

DO

BRASIL

Fig. 26 - Sivno de 22 da março de 1987 em Cunha - SP.

MRA SISMOTECTONICO DO BRASIL mXHTm CCN DADOS kUCmSSfSMCXS £ NSTRlACNTiS OMiivejs

iPERfcoo

eeo raai

WAGNirUOCS

VAAlQt IVCHTOI

'*LMÉ

TIUMeONROfní.

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OC

woccwmacM OOH «iCU

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BI.85l*Pâ viaioi (vAcroí

BI.851*Pag.13*10.11


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M.-l^

•lAG-USP

BI.851*Pag,14*10

BI.851*Pag.15*10.11.86

í^áá


f^iao pretendB-riQs com esta matéria, fazer corr que todos passem a viver com cintos ' ,

segurança atrelados a tudo. Queremos, isto sim, alertar para um fato maior '

-nos parecp .grave qo

,.de seguros., ..relacionado, a todos ms ramas e raãa so

,a garantia de ..terr.^otç, ^ou, s,eja: .

"'^'^damentação nos

I

.completa ausinçia d.e pesquisa e real '

de aceitação e ddsenvpivi/Tieato .de produtos.

asi:]ecto,,.v,al.e dize^.^ue p ..pró^p^j:;

Segurado_r Naci.oqal. sempre .s.e de

®®nvolveu dentro de princípios historias no que se refere a ineKÍ.sí:ência, _de deter hados ,nscüs.<

. .'^mum oqvinriQS .que l!disJ;orÍG^ente; nap

^^^t^Tiente, nãp.^atrityi -P^fit^

sinistras "de àncêndioA ;i(D

-

marcado segup^a.çtor),. . .

que o .passado histü.nj.c9.;,pealmente nos fornece dados de .análise, cheganda-se,

I ^^^lusive, a utilizá-lo como único fundameot.a no desenvolvimento de vários pro.duj

j ^®r^ps crer, e.ptretpn.to, qup isto, seja nuitp pouco /até .mesmo' muitp. pobre-! J, • hcipalmente em ramos ònde as garantias envolvidas dizem respeito a eventos natu

srn que até mesmo os ciclos do proprio planeta passam a representar motivo de Isto tudo dentro de um mercado de seguros em que o ponto de crescimento'

está nitidamente voltado aos produtos não tradicionais, ao menos na área • Qmos elementares.

t)QstQ sabermos, por exemplo, que a garantia de vendaval somente se caracterià>- -

.

FIG.5I

'.Jni sinistro, quando a volocidada do vento for superior a 54 km/h. Ao nosso necessárlD seria sabermos inclusive, o por que da caracterização acima deste como uma anormalidade na corrente atmosférica natural.

'''■"^tras palavras, o que nos falta é pesquisa. Saitmios à campo realmente para

SISMICIDADE DO BRASIL

^''^''icQçSo de uma infinidade ds dados, que nos permitisse uma fundamentação cada

EPICENTROS COM QAOOS MACROSSlS^liCOS

"^ais ampla nos critérios de desenvolvimento atual, bem como de preparação de

período 1560't9& mercado futuro. OiT C*

^ZZUM

MTeN«OAl>£S

<IZMM

<SIMM ^SETMM

EPCENTRO

MACmSSíSMKO

••

CPlCENTKO

INSTRUMENTAL

(lN''eN$)OAOE SiSMO

INOUZIM

VÁRIOS EVENTOS MTENSCAOE

@

IN^CRIOA)

>3S MM

0

0

0

(BC IS EVENTOS)

^ % t

que nos levassem, inclusive, a corrigir vícios gritantes an nossa éreh, s proibição individual de contratação de determinadas garantias pelo simples

[,

de serem próprias a determinada região, prática aliás das mair freqüentes. ^^Irmos o risco de vendaval no sul do País e tentarmos a oferta em áreas

não

'^^emáticas, seria o mesmo que vendermos aquecedores no Nordeste. Seria muito ' fugir ao próprio princípio básico e áocial do seguro.

•Páp.16*

BI.851

BI.851*Pág.l7*10.11.86 -1/1.1'vl.'. iâiÉkÍiiÉiJkiâ

li i líÉÍürMèiÉaniÉi n' ,

,• i'áàkAi

.,

•• oLítk,

■ ; ji ' .


A pe-squisa a que nos referimos, certamente nos auxiliariam, e muito, no

vimento lógico e objetivo de métodos onde garantias críticas, inclusive

Federação Interomericana de Empresas de Seguros

Cl)

FIDES

nais, se tomassem viáveis dentro de nadroes diferenciados de aceitaçao, ♦ (<

vando, ao menos, a um resultado de equilíbrio, quer seja de carteira, que>^ ^

■ .1

í' l

o SEGURO E O AMBIENTE MACRO-ECONÕMICO

de garantia única.

A nova Tarifa de Roubo e um exemplo típico do qual falamos. A CTSRD *,em '^OTTl

algum teve por princípio sugerir o aicerTamento da carteira, ao contrario^ M

Clinio

trou que cckti um estudo maior das raízes onde se encontram os problemas semp^^

Silva

PRESIDENTE 'I X.l'

DA

i

FIDES

'

rá possível a viabilização do seguro para todos, dentro, inclusive de custos • riores aqueles normalmente praticados. Palestra feita na "Conferência Interna -

cional de Profissionais do Seguro", pro

movida pelo "Instituto Superior Tecnologico"em Seguros", Lima, Peru.

Sérgio Mezzette è prosidente da *CTSRD - Comissão Técnica de Seguros e RIscqq versos da FENASEG.

II- instituto Astronômico e Geofísico da USP, fica na Av. Miguel Stefano, 4.2Qq Sao Paulo - SP /Telefone:

Tenho grande satisfação em participar desta 1^ Conferência

577.3599].

Internacional de Profissionais de Seguros.

No mundo de hoje, o avanço tecnológico apresenta, enrre ou

l-

tras, três características marcantes:

1) as inovações se multiplicam como em nenhuma

fase

a-te

rior da Revolução Industrial;

2) a rapidez com que aumenta o acervo de inovações i ne or dem a tornar algumas delas obsoletas em .cur t is s icr.c

pra

,

zo ;

3} além de proliferarem como

nunca

as inovaçces, reiuiiu

4

'1

se de forma drástica o intervalo de tempo entre a iesco

berta em laboratório e sua conversão final

er

prtc.to

disponível nos mercados.

Essa velocidade do processo de inovações tem ccntri c_'do para que a análise de riscos, com freqüência cada vez maicr, =_csti tua as avaliações estatísticas pe Ias tecnológicas.

Isto

s.gr. iii ca,

em outras palavras, a ampliação da hegemonia tradicional dcs rr.étccos i :t,;

analíticos de tarifação de riscos, se bem que imperativo o 9PÁ

aperfei

n

.4

çoamento e sofisticação de tais métodos.

BI.851*Pag.18*10.11.,^^ ^

I

«ipi.uiliHiiIlMi.i ■ 'li

pinqwji|Hyi yBljijmi* I' Tn"T-"i - •

inii I

I i;

BI.851*Pag.01*10.11.86

kdiillwáá

>r'


Duas outras contribuições são baseadas eir, visãr Mas os problemas do seguro nao se esgoia" nó

~ai£

pia, que procura captar o que hã de abrangente no seguro cara a

. .-.r ;

pr:ce

30

seiur

■a.

mulaçao de uma teoria generalizada. Uma delas, ainda recér.-.e, = a de um professor de seguro e administração de empresa na Vni -ers _daie

E por isso a instituição do seguro, em grau mais elevado que

:as

de Frankfurt: Wolsgan Müiler, membro da Associação de Genebra,

atividades produtivas, vai experimentar as vicissi-udes e cs ç

.e-

rio.

A evolução, tanto do processo econôcriico quanio do

ciai, vem tornando cada vez mais complexa

a

atividade

mas da transição para a err.ergente sociedade pós-industriai .

\.-,a

entidade dedicada ao estudo das funções econômicas do securr. Sra -e se defende uma definição nova para o seguro, segundo a qual o carel da atividade seguradora e o de vender informação sobre o ri=co, para

Lpuvo,

assim,

a iniciativa do "Instituio Superior

T

gico erri Seguros", prorriovendo esta Conferência com o propcsiio possamos vislumbrar EL SEGURO DE MANANA. . .

:Lo

que, a respeito deste, o usuário tome corretas decisões econômicas. I

rue

HOY

Outra contribuLçao, bem mais antiga, e de Paul

M;|| : I I

prêmio Nobel de Economia. ;Ele, na sua teoria ecqnômica Mas nos»do seguro, temos o habito muito enraizado de olha^

para o futuro firmando os pês no passado.

Eu, com mais razão ainda*

dé forma inevitável tenho que socorrer-me do passado, ainda que pas sado recente, para abordar o tema que me foi proposto pelos orçánizs dores desta Conferência. Nesse tema, a indagação predominante á so

tas têm dado pouca atenção ao estudo do seguro e de suas irrerrelaçces

1 :'i!ó

seguro,

ro,

"Quando faço seguro — argumenta ele — o meu padrâc ce vida e

minha, renda continuam os .mesmos, acont.epa o ,que acontecer . ^

I

I' ' .

_ .Qua-do

não, poderei estar bem de vida durante , algum tem^jo..,. mas c erro „ç., ris co de piorar muito". ,

^ ^

, . ■ > •

..

■. ■

Quem ganha nessa aposta contra o acaso, nada acrescenta em preço mSdíco do seguro.

Mas quem perde,-o que

vai

amargar

supara

largamente o escasso e irrisório'benef ioio daquela eJono-ra, E ' ron

com a economia, faltando por isso uma consagrada e bem difundida teO

clui Samuelson: ' "Esta lei àa'utilidade marginal decrescente nc 5 ri r

ria sobre o papel daquele setor no contexto econômico.

scnennfi

que uma renda estável', equitativamente dividida entre inirVducs, em

contribuições esparsas e pouco debatidas. Duas delas, per exemplo*

vez de arbitrariamente distribuída entre as pessoas afortunadas e es desafortunadas, cuja casa se incendiou ou nao, e ecrncmicamente

limitam-se a aspectos parciais.

Ha

A de Frank Knight aborda e- sucsián

cia a diferença entre risco e incerteza, no objetivo pri-oriia-

vantajosa".

Aqueles de menor^nível de renda, com pouca- marger de ac.mu

ia

formulação de uma teoria do lucro, a de Fourastié, bem n.ais aprc priada para uma analise do aviltamento dos preços do seguro, ccncentra-se em peculiaridades da oferta desse serviço. Na sua opir.ião*

tal oferta seria quase ilimitada, porque livre de restriçõe= q-a---'

'O

j

.do

1

termos de utilidade marginal decrescente, com a minguada eccnoc.ia do

A titulo de introdução, permitam-me dizer que os economis

» /

Samuelson,

'

parte do dilema do usuário potencial: comprar ou nãp comcrar o segu

bre as influencias que as variáveis macro-econômicas exercer, scbre o comportamento do mercado de seguros.

\' 'I

a insumos materiais {como matérias primas., máquinas e ecuiramentcs,

que sao fatores Imitativos em outras atividades produtivas . disso, a oferta de seguro também padeceria os efeitos do que ele cna

mou "inversão, do ciclo produtivo"., Ao contrário dos proòut:s ce cuatividades, cujos custos são conhecidos quando encerrafa a fas® de produção, o produto da atividade seguradora é vendido ã base um custo estimado, probabilístico, somente quantificável cc- exani' dão "a posteriori", quando jã é tarde.

1 - de lá recursos, ' laçao

tem m<=nores menores

preocupações com o c

futurr

e

ccrr as

surpresas que este lhes possa trazer^em matiria de redução do çacrio de vida,tornando-® mais influenciáveis pelas pressões, e conveniências 4. do consumo presente. .

n<= Os dp ae maiores níveis. de renda, no er.tsntç,

r« • u = AO futuro — : e procuram ,esta.r. ttaiores temores em relaçao ao ^

^• iu contra as armadilhas, do, acaso.

t^m 1 ■ I

para o'exercício da funçio de estabilizar rendas, a gestão

do seguro implica a necessidade da acumulação de recursos

?rovis:es

técnicas), no intervalo de tempo em que ainda estão pendentes, ou-em BI.851*Pág.03*10.11.86 BI.851*Pág.02*lQ.11.86

-■ç—irwrrn-^

—•• fl r—iV7'V"T ■—' '"■y

HÉH

!

11

--a-

riávei^ co.m. f.orte depepdê-iiçia ,do ipivel-de renda, c.pçn.o, pi;np . a riência retratad.a na., informação estat.ist,.iça, ,d^ ,'I?abp.la ,I cc Gr^f„co ■

'1

çrever.L::3s *

Daí a proqura. do i seguro, s.er uma ^ , ,

2.

'• i

• II I

ti: ' ■( '


estado potenci-al» os compromissos da empresa seguradora.

Além do produto (e da distribuição da renda que ele cera), outra variável de relevante influência sobre o desempenho ca ati\-da

r" vsrc;::ie

não e ainda' pacífico o conceito economico dessas proviscds le rec-r-

de seguradora ê a inflação. sos, havendo .quem as considere poupanças e quem nao as er-.enda

c:t.o

tais: salvo, e claro, no caso do seguro de vida a longo rraio,

c.]a

A teoria econômica ainda não está pacificada a respeito das

origens da inflação.

reserva matematica tem nitido carater de poupança.

Duas'correntes principais alimentam acesa con

trovérsia, uma defendendo a concepção estruturalista e outra, a mone

O fato, entretanto, e que, nao importando essa questão de ordem conceituai, os recursos acumulados {inclusive os patrimô

tarista.

Assim, o fenômeno inflacioriário seria produzido:

a) por causas inerentes ã própria estrutura do siste.ra eco

nios liquidos das empresas seguradoras) são investidos de forrria pro ficua para o contexto das atividades econômicas. E, assim, tais em

nômico, ou

b) pelo excesso de meios-de-pagamento

presas são incluídas na categoria de investidoras institucionais.

sobre

a

oferta de

bens e serviços.

Mecanismo estabilizador da renda, nesta, ou na sua contraNesse debate, chegou-se mais recentemente a dividir a

partida que é o produto, é que o seguro se apoia para o seu p^õprio crescimento. Pois é óbvio e indiscutível c[ue a atividade segurad;ora tem inevitável dependência, não só do capital físico acumulado pi= ia

flação em diferentes espécies, uma para economias desenvolvidas e ou ;

tra para as subdesenvolvidas.

economia, mas também do que ela produz em bens e serviços. Essa..;oor

relaçao, ate mesmo intültiva, ê confirmada pela informação estat:ística. A Tabela I arrola 15 países líderes em faturamento de prim;OS' no ano de 1983. Nela aparece nítido que o prêmio per capita é f;

in

Na verdade, esse problema teórico e doutrinário não e

de

importância essencial na análise dos efeitos da inflação sobre d se guro.

in-

çao crescente do PNB per capita, ressalvadas as exceções de todas as

A esse objetivo interessa, decerto, uma incursão

regras, o coeficiente de correlação entre as duas variáveis é da o£

nar, embora sintética e esquemãtica, no terreno dos

dem de 0.93 e o gráfico ns 1, diagrama dessa correlação, mostra

suscitados pela inflação no processo glolpal da economia.

de

preli-.i-

efeitos

gerais

V

'

I

Integrada

forma clara que a vinculação ê perfeita, porque estã muitc prôx;.cna

nesse contexto mais amplo, a atividade seguradora e um setor psrticu

da unidade.

lar onde necessariamente repercutem,

por reflexão ou interaçãr ,

as

ocorrências q.ue alcançam escala macro-económica.

Portanto, a instituição do seguro em geral possui evolução

e perfil que reproduzem e refletem o desempenho do sisterr>a econômico^ este aferido nao apenas em termos de produto global, mas sobretudo

No processo inflacionãrio distinguem-se duas ordens de e:ei tos.

Vejamo-los.

em termos de distribuição da renda. t

- Os efeitos financeiros:

f

' ;l

Testemunho importante do peso que tem a distribuição daren

a) elevação contínua dos preços de bens e serviços;

da na estrutura das operações ooeracnec de seguros e o estampado no Grafic^ n®s

b) incitação ao,consumo coro desestimulo ã pcjpar.çã;

a I A. Al se reproduzem dados de países industrializa'

dos, a respeito da participação de três grupos de seguros no fatura

c) aumento gradativo dos "deficits" orçaraentárir5

mento total de prêmios: os seguros de pessoas (Vtda, Acidentes Pss' Saúde), os de responsabilidade e os.de ativos físicos prledade.s), Na maioria desses países, a participação dos seguros de

1 i

do

Estado;

d) deterioração das relações externas de troca. II - Os efeitos economicos:

pessoas é superiçr a 50%. nos países que fogem â regra, istO é, na

a) abrandamento da competição com reflexos

queles onde tais seguros têm participação inferior a 50%, é menor e ndice de prêmio per capita" ou a relação prêmio/PNB.

necenvos

sobre a eficiência empresarial;

b) declínio da produtividade;

. .,

1

V

:

. -At

c) redução da capacidade para importar bens essenciais ã estrutura industrial do sistema.

BI.851*Pág.04*10.11.e6

BI.851*Pàg.05*10,11.86

IF MÉÉIÉÉtlL.

ÉÉAlft

Af

'• '■ !

■i,"


Os efeitos de ordem financeira criam um círculo vicioso que dá á inflação a característica de espiral: emite-se

I-

I ;

papel-mceda

Nos seguros de.coisas, como o de Automóveis, onde não h a a

por causa da subida de preços, e estes sobem por causa das emissces.

aplicaçao da regra proporcional, a indenização

Instaura-se dessa maneira a desordem financeira, tornando-se dominan

ciais, que constituem maioria absoluta, torna a operação

tes e prementes os problemas orçamentários, que não

se

área das finanças publicas, pois invadem por igual

o

simplesmente ruinosa para o segurador, O prêmio arrecadado, despz porcional a uma responsabilidade sqmpre crescente, não atinge a c fras compatíveis com as necessidades habituais da gestão de riscc s. instaurando-se com isso o regime permanente de exploração deficiui

limitam

a

setor privado

da economia e a própria faixa dos consumidores. Os efeitos econômicos, gerados pela desordem financeira do

processo inflacionário, retardam e dificultam o desenvolvimento

do

sistema prodú-tivo.

A contínua perda de valor aquisitivo torna o dinneiro

uma

dos

sinistros de

pa segi ro 0-

ria da modalidade de seguro cuja cobertura tenha essa caracterisu:

de não sujeitar-se a regra proporcional. No exemplo citado - o

de

Automóveis - o ramo jã é de si mesmo desfavorável em face da próp: natureza do risco coberto, que tem alta freqüência de sinistralid.

la

f.

.J

sumo, por isso, torna-se mais dinâmico, registrando-se nos

cericdcs

de inflação a tendência para a antecipação da aquisição

bens

lutamante indesejavel.

O con

de

e

so

utilidades, tendência essa tanto mais acentuada quanto maior a v=-o

cidade do processo inflacionário.

•'1

1-

de. Agravado, ainda mais, pelo fenômeno inflacionario da subida 9® ral de preços, sua exploração passa a ser, mais do que difícil, ai

espécie de batata quente que ninguém quer conservar em macs.

■ l> ■

Do ponto-de-vista da retração da procura, induzida por

' '1 I ' 1 ,1 1

va

rios fatores inclusive o desestimulo que o clima da inflação cria pa ns sequros mais profundamente afeta: ra o espirito de previdência, os seyu t-

.os

Nesse clima, não há, decerto»condições financeiras cara es timular a poupança.

Esta, ao contrário, tende a declinar.

Com .=>s~,

definha também um fator essencial ao Seguro, que é o espirite de pre vidência, afetado em sua substância psiccLÔgica,

os do ramo Vida.

sao os de longo prazo, como os ao i

re

A perspectiva de se

a nroDorcões irrisórias, esoeciaime:.te

duzirem os capitais segurados a proporço ^ dp elevada taxa de» desvalori zaçao rrc: nos processos inflacionarlos de eiev

dea sua finalidade substancial taria, -retira a operação de de seguro sey - • í-ir^anrpira. Deixando o seguro de ser instrurr.e: to proteção economico-t mance

A presença de tais fatores negativos acarreta sérias per turbaçôes, atingindo todos os ramos e modalidades do seguro priva-c.

.ra o segurado sua aquisição perde objetivo e inter;

I : .(

s-

de proteção, para o seguj. .

Os seguros de vigência anual, seja qual for o objeto

da

corart-ra.

padecem a deterioração dos respectivos capitais segurados. É oe^' dade que há, nesses casos, como mecanismo de defesa centra a

in:-®"

çâo, o recurso da atualização do seguro sempre que isso se tcrne ne cessário, ao longo do período de duração do contrato.

Mas per outr-

lado também é verdade que esse e. um recurso do qual nem toros os dos lançam mão e, quando o fazem, nunca o ajustamento dos capi-'-ai = segurados é de molde a alcançar a taxa real de desvalorização da ce

da.

Ha sempre, inevitavelmente, uma defasagem maior ou mer.or

a correção

mohetarla

er.~rs

e o ritmo ou velocidade do processe ir.fl^o-c

nãrio, de modo que a regra geral é a insuficiência da cobertura relação aos valores efetivamente em risco.

®

Torna-se corriqueira, pc^

isso, a aplicação da regrá proporcional na indenização dos prejuízos, daí resultando mais um fator negativo para a construção

ce

uma ooa

âS

a produção do ra-o. Em epr: de , ,1. escape do mercado segurador consiste na adoça: assim, a valvula de escape

se.

i-r, vertigm^ wprtiqinosamente, Declina então,

, Hnracão do seguro a periodos anuais.

cu

. ao menos parcialmente, o ritmo da produz,

o.

planos em que se reduza a

pera-se dessa maneira, ao

Os seguros de vida em oruDO gtup atendem a programas dessa

natureza. p ro

o co ronsequentemente, o rltrr.o normal da ; Caindo a procura e, 4 ' 1 r^oQ^es fatos e a exacerbação da ccr.r or

dução, o corolário inevitável rencia entre ,as seguradoras.

diante de um mercado com ter.âên

Peitas

rpais. -e nao

em

valores

r.c- 1-

cia à redução de receita-(em termo

^Qtierridamente a clientela, tanto ~ a is

nais), passam a disputar mais agu

oísral e continuada

dos

que, diante do fenômeno da elevação g cnbem gradativamente, suas despesas gerais de administração

I , i.!v

preç gera ndo r 1

• t-mn crescente de arrecadaçac

a necessidade imprescindivel de um n

imagem do seguro diante da opinião publica.

I

: A

BI.851*Pág,06*10.11.86

BI.851*Pág.07*10.11.86

n

1 y

.

v'


o incremento de receita, em tais circunstancias, deve,

r.o

minimo, acompanhar os índices gerais dos preços, embora isto nem serr. pre seja suficiente. dução.

E aí está, para as seguradoras, o drama da pro

Nao sio raros, na história econômica das nações atingidas pe

Ia hiperinfiação, os exemplos de ritmo de produção de

seguros

rior ã taxa de desvalorização monetária, o que significa

a

mfe

instau

A industria do seguro passa a ser deficitária ainda que sinistralidade se mantenha em favoráveis índices

de

a

comportamento.

Restará ao segurador, como meio de cobrir os prejuízos ocorridos

!

na

gestão dos riscos, procurar o aproveitamento otimo do setor de invss timehtos.

V l'

Mas aí também estara localizada outra fonte de problenas,

ração do processo de depressão ou regressão da atividade seguradora. como em seguida se vera.

A conseqüência imediata da exacerbação da concorrência

IV Ii

evidentemente;- o aviltamento tarifário.

h I -

e,

Pressionadas pela necessiòa

As inversões das seguradoras são em toda parte sujeitas disciplina legal, salvo as exceções raras de países e.. que ha

a

u.

pie a

•v.i'

de imperiosa de arrecadar cada vez mais, num mercado altamerite ccr.pe

liberdade na matéria. titivo e afetado pelo desnivel entre oferta e procura, as

seguracc-

ras vem-se obrigadas a oferecer ã clientela o atrativo da redução za rifária.

diminuição do prêmio liquido e final pago pelos segurados. ■ 'St'

legais

vigentes, a seguradora encontrará, ou não, adequada a,.,plitude de es .0 fenômeno não se manifesta, aliás, apenas sob a forma

< f r

Conforme o grau de rigidez das normas e critérios

ca

E"ssa re

colha nos tipos de investimento. Em geral, esse campo ê reduzido, limitando-se a poucos itens a gama das espécies de inversão.

dução de preços - paradoxal porque ocorrente numa economia inflao-C-

nada em que todos os demais preços sobem - e por vezes

acompanhada,

também, da concessão de outras vantagens aos segurados, como por e.xen

pio a cobrança parcelada dos prêmios.

E este outro fator

altan-.snce

negativo para a gestão já difícil da empresa seguradora, pois em eco cas de inflaçao»a posição ideal e a

como o patrimônio das seguradoras e suas reservas técnicas estSo gravados pelo alto compromisso de garantir as responsabi 1 ida des decorrentes das operaçSes de seguros, quase sempre

devera estar

representados por valores e bens da maior liquidez e estabilidade. Essa ê.pelo menos a costumeira exigência legal, principalmente por

do devedor, e nac a do credcr.

que as leis em geral são promulgadas em períodos de .normalidade ii

A empresa seguradora, enfrentando toda a problemática n-

nanceira, pois a estrutura jurídica de um pais, o seu arcabouço ins titucional, nunca ê,nem pode ser,fruto da experiência de circunsti-.-"

nanceira criada pela inflação para os empresários em geral, ainda tem sua situação agravada pela pressão de fatores -que se particularizan

em sua influência negativa sobre o seguro: a redução dos prêmios lí

h < I

.. ii

« __ a a aa Ha aesuiucm desordem financeira provocada rpela m:.a Cias excepcionais como i. ir __ ção.

quidos e a dilatação'do prazo de cobrança.

Em matéria de investimentos das seguradoras. por ouric so É fácil concluir, diante desse quadro de tantos fatores ne gativos criados pela inflaçac

para a exploração da acividade seç-r^

dora, que os resultados técnicos e operacionais se tcrnarri deficicá rios. Quando for possível manter em nível de suficiência o "prêno puro

ou

prêmio de risco", dotado de mecanismos de defesa

comic

no

caso de seguros sujeitos a regra proporcional, nao escapara a empre

que isto possa parecer, quase sempre finam prevalecendo em épocas de -Ifcír inflação os textos legais elaborados em períodos de normalidade.

o

i ^ r-cinT-íi lenuu lento seja qual fcr o tipo de crprocesso legislativo, via de regra j ^ j

-

-;=m=ic i-em o dinamismo necessário

ganizaçao política do pais, jamais cem u -1 • j j

__

ca-a

.

a

_ r-nniuntura nacional as direi —i

manter em permanente atualidade com a con;] ,

_

zes do sistema de inversões do seguro privado.

sa seguradora do "déficit" de carregamento.

Assim, e a experiência o tem demonstrado, o setor de

5S

timentos das seguradoras também padece com a inflaçac. Pode-se a:

-r

11 y I

:

'i

BI.851*Pág.08*10.11.86

'Si BI.851*Pags09*lQ.ll.86


n-

mar que,em regra,decai o nível médio de rentabilidade de tal

setrr.

n

ra nao a atinge em zonas de profundidade. Embora com luta e difi-ul

O ponto crítico do processo situa-se, é óbvio, na interseção das c-j£

dades, a empresa de seguros pode superar toda a problemática que a

vas que exprimem a evolução dos "deficits" industriais e o decrésci

atinja, havendo razoáveis recursos e processos operacionais pa^a -an 1

mo de rentabilidade das inversões,' Nessa altura a empresa segurado

ra deixa de apresentar resultado econômico, passando

em

seguida

to. •u

a

Ao compor esse quadro dos efeitos negativos dc processe in resvalar para a zona dos resultados finais negativos.

flacionario, tentei ser quanto possível genérico, apreendendo - '^-nô f^eno da desvalorização monetária

O resultado ultimo desse processo de esvaziamento da

dade seguradora e a descapitalizaçao da empresa de securos.

Dei>.-~'"

do de produzir lucro industrial e tendo o seu setor de investimer.-.:s

afetado por um declínio de rentabilidade, somente a custa

de

muioa

habilidade administrativa ainda pode a seguradora obter um lucro

nomico final em suas atividades.

na

cotencial

de

corroer o organismo econômico e, em particular, o exercícic da atvi dade seguradora. Em suma, busquei assinalar em linhas cerais cs =£01 tos que a- inflação pode produzir, abstraindo-me de exemplos e ca-os

sim, fica a seguradora impossibilitada de alimentar

t ■' .

Julgo, entretanto, de alguma valia trazer agora a este zle

o

seu processo

o

critico, atras mencionado, a partir do.qual se ingressa

zona -6

na

pcr.to

hario uma visão ao menos panoramica da recente experlenc la no trato da matéria.

Sc nos últimos anos

a

econoria

brasi.ei nacictal

Veio a experimentar os problemas e aflições do convívio cor ur.a

^.Iflçao de três dígitos.

m-

No processo de esvaziamento da empresa seguradora os faiocabe

Uma das lições extraicas

gue, entre algumas outras distorções na distribuição da renca,

tnflação beneficiao devedor, em prejuízo do credor. E c Estacc, na defesa de suas receitas orçamentarias, antecipou-se a tocos os cerais

rente da queda do potencial econômico da empresa, ao qual leva, i-S* vitavelmente, o mencionado fenômeno da descapitalizaçao.

agentes econômicos, instituiu a correção monetária das dívidas ;is^3lS.

Carecendo.de crescer e de arrecadar cada vez mais, a errre

Esse mecanismo de correção teve eficacic., funcicrou cer, na

sa se vê, paradoxalmente, tolhida nos seus movimentos de expansa^*^ porque terá sobrevindo, com a perda de potencial econômico, a rebu

Prática. Os contribuintes, ã falta do anterior estimulo cie _nes àava a inflação para retardarem o recolhimento de impostos, zassarsn a

çào da sua capacidade de absorção de riscos. Serã gradativamente "•£

ser expeditos e pontuais. E a receita tributária do Estado ie ixou

nor a faixa de suas prioridades ou de seus planos de retenção.

ficar vulnerável ã corrosão inf lac ionár la.

Os efeitos que a inflação pode desencadear sobre a ati'-*--®

depender.20

da própria taxa de desvalorização monetária que caracterize

a ve--"

h' i

A primeira experiência bem sucedida de correção monetiria beve considerável efeito propagador. Em alguns anos a j^rc.icc-. da in .1 !'

dexação alastrou-se por todo o organismo econômico. E assim, por ra

cidade do processo inflacionário.

Esses efeitos são indesejáveis e perniciosos, em Todavia, nas inflações

qualq-®*^

2oavel periodo de tempo o clima da inflação, com as doses de oxigê bio injetadas pela correção monetária, tornou-se um clima respirávei.

íTiOdera-

A economia do Pais continuou crescendo.

das, isto é, nos processos onde ocorre o que os economistas chanani (

I

de "sopro inflacionário", o impacto recebido pela atividade segurado

\

BI.651*Pág.10*10.11.86 BI.851*Pag.ll*10.11.86

II

ÉifcMiliaiMIMiiÉriÉ[^''líif IMir III ÉálWiiítfl

r

a

a perda da capacidade operacional» derr£

ponto da escala de sua intensidade.

i '

fci a

acre^

de seguradora evidentemente são de intensidade variável,

: I. ' I 1

De longa data, no entanto, acurrjlsra cor co

belde, no patamar dos dois dígitos. A estes

• k

•^hecimento e informação no trato com processo inflacionarir menos re

regressão que culmina com a liquidação da empresa.

res negativos sao, como ja vimos, cumulativos.

h

I

natural de capitalização, ocorrendo o pior quando sobrevém

centar, por fim, um outro:

-5.- ■ ' • ,(

®spec i f icos.

abaiíto

índices comuns aos períodos de normalidade econômico-financeira.

'I, í'

capacidade

Mas esse lucro nem sempre é sai-S-

fatório ou suficiente. Deflacionado, não raro situa-se

: ,)!í

sua

'I '


Cumpre no entanto assinalar que, não obstante a

recupera

ção havida em 1985, ainda assim o volume de prêmios não ascendeu Mas aconteceram, a partir do início dos anos 70, três cho li ' I ll li

IhH I

ques externos, isto é, de fora para dentro da economia: petróleo e o da taxa de juros.

os

dois do

ao

patamar em que se situava em 1979, ficando cerca de 8% abaixo daque

O resultado dessa inflação importada

foi que a desvalorização da moeda passou a dar saltos: de 1964, quan

Vejamos, agora, o comportamento do mercado segurador trasi

do começou a indexação da economia, ate 1974, a taxa de inflaçao acu

leiro sob outro ângulo:

sou a média anual de 27%;

dúvida, acentuado efeito corrosivo sobre os resultados das operaçces

49%;

í í

le nível.

no período 1974-1980, a média subiu

para

o da rentabilidade.

A inflação tem, não hã

de seguros, exercendo fortes pressões sobre os custos.

no qüinqüênio 1980-1985, disparou para os 156%. Entenderam os economistas que, no elevado patamar a que a£

A série de dados da Tabela III revela que, no período 1S7.1

'I I

cendeu o processo inflacionário, a indexação da economia deixara

de

-1977, apesar do primeiro choque internacional dos preços co

pe-ró-

ser uma fór-mula de acomodação, passando a desempenhar o papel de vi

Iso, e das conseqüências dai advindas para a inflaçao brasileira, mes

goroso mecanismo de realimentaçâo do processo, a este então se apli-''

mo assim o mercado de seguros pôde registrar a ocorrência cs resulta

cando o rotulo de uma expressão técnica: inflação inercial.

dos operacionais positivos. Ao longo daquele período, tafs resulta dos corresponderam em média a 3,6 por cento da receita de prêmios.-

Como se comportou a atividade seguradora,

período?

ao

longo desse

Para evitar longo e desnecessário recuo na análise do

de

sempenho do mercado, vejamos os quinze anos do período 1970-1985.

Tabela II mostra o comportamento da receita de prêmios, em

mercado subiu para a média de 14 por cento dos prêmios. No período seguinte, 1978-1985, marcado pela - exacerbação do r itrrio inf 1acionar io, os resultados operacionais tornaram-se crescentemente negativos. o

Ate

déficit correspondeu em média a 8% da receita de prêmios. A tábua de salvação foi a receita de inversões, que, além de cobrir o déficit operacional, permitiu um resultado final, médio, de 20,7 por cento

Nessa tabela estão evidentes três distintos períodos 1974, quando a taxa de inflação ainda se situava na média anual

de

29%, a receita de prêmios teve crescimento acumulado de 97,9%, i®^® é, ã razão de 18,6% ao ano. De 1974 a 1979, quando a inflação subiiJ

dos prêmios.

Os dados da Tabela revelam, no entanto, que o déficit

para a media anual de 49%, o crescimento acumulado da receita de P -

mios caiu para 62%, isto é, para a taxa anual de 10,2%. No últin^® P® ríodo (1979-1984), quando a inflação disparou para a média anual

156%, o volume de prêmios acumulou uma regressão de 25%, decH^ia"^'^ .

,

-

Ha, pois, estreita correlação inversa entre a

-

receita

operações evoluiu com mais rapidez, isto é, em ritmo superior ao da evolução dos resultados das inversões. Enquanto o déficit cresceu á taxa de 38 por cento ao ano, o lucro de aplicações financeiras pro

Dir-se-a que uma inflaçao média de 49% ao ano é elevada

que, mesmo assim, o volume de prêmios do seguro brasileiro,

com ímpeto menor, continuou crescendo de 1974 a 1979. É que, da progressiva indexação dos valores segurados, a

economia

riâveis macro-econSmicas mantivessem inalterados tanto o seu compor tamento como os efeitos produzidos sobre a atividade seguradora, po^ c nn sela, em 1990, o déficit operacional já de-se dizer que. em 5 anos, ou ir ja

prêmios e a taxa de inflação; a primeira declina quando a ascende.

de

grediu â razão de 15,5 por cento ao ano. Supondo-se que todas as va-

à razão de 5,6% "ao ano. -

do

valotes

reais, isto e, com expurgo da inflação.

iiÜ

Adicionando-se os resultados de inversões, a rentabilidade final

!" 1

do

continuou crescendo, só em dois anos, 1981 e 1983, registrarei''®^ quedas do produto nacional, Isso explica porque, apesar de tudo, * Tabela II registra expansão dos prêmios de seguros em 1982 e em 1^®^' apesar de já serem então elevadas ás taxas da inflação.

não poderia ser coberto pela renda de inversões. -Não preciso entrar em detalhes, perante este auditório de homens do seguro, sobre o si£

í'' i

1

nifiçado do advento de uma situação dessa ordem.

De qualquer forma, entretanto, a atividade seguradora con tou no Brasil com um mercado financeiro em que suas aplicações ram obter rendimento real, com retorno acima da correção

pude

monetária

dos valores investidos,

E porque, assim, o mercado

de seguros cõde

manter razoável nível de

rentabilidade final, as empresas segurado

ras não experimentaram solução de continuidade no processo de capita llzação.

BI.851*Pág.l2*lOi

l !l '

BI.851*Pág.l3*10.11,66

,

1 I'

I ;;


Convém a esta altura recolher uma visão geral desse preces

Para nós, seguradores, que exercemos atividade extremamen

so, que abrange a evolução das reservas técnicas e do patrimônio li'

te sensível e vulnerável aos efeitos perniciosos da inflação,

a

quido. Os dados da Tabela IV oferecem uma visão de comportamento de

tinçáo desta, ou sua redução a níveis mínimos e toleráveis, e um çràn

tais variáveis.

de e abençoado acontecimento.

Em palestra ha alguns anos, feita

ex nc

Rio de Janeiro, durante reunião do "Xnternational Insurance Seminar",

No período 1970-1985, o volume de reservas técnicas

dupli.

disse um segurador que, se tivesse existido inflação na época de são

peri£

João Evangelista, teriam sido, nãò quatro, mas cinco, os

%

cou; o patrimônio líquido, mais do que decuplicou. I

II <

i :í I ' ,

do, a receita de prêmios triplicou.

correspondiam a. 48% dos prêmios?

Em 1970, ^s

No mesmo

reservai

técnicas

' ís I I^ t

a 34,5%.

do Apocalipse.

o patrimônio líquido, correspondia

t'

"1

Cavaleiros

Em 1985, a relação entre reservas técnicas e

e

prêmios £<3^

prêmios,

no entanto,

da ordem de ■^38%;

entre patrimônio líquido

elevou-se a 134%.

A soma de reservas técnicas e patrimônio

Ocorre, porém, que predominam na massa das operações de se guro os contratos de ciclo anual; O Plano Cruzado colheu grande par

i

correspondeu, em 1970, a 83%; a

líquido

em 1985, essa correspondência atingi*^

172%.

Tais índices, entretanto, se bem

que

exprimindo relaçc®®

expressivas entre valores absolutos, demandam e comportam interpt®^^ ção mais realista, mais esclarecedora dos fatos que deram origem aos números. A receita de prêmios declinou, a partir de 1979,e se as servas técnicas, ao contrario, experimentaram algum crescimento

valores absolutos, isso decorreu de acréscimo da sinistralidade.

^

te desses contratos em plena vigência, quase todos ele vinculados a cláusula de correção monetária dos valores segurados. Esse, entre

tanto, foi um problema que se conseguiu equacionar e resolver e.- rer mos afinal satisfatórios, não obstante dificuldades iniciais de or

dem nSo apenas política, mas inclusive mercadológicas. Outros pro blemas, cujas soluções dependem de tempo para amadurecer, continuam desafiando a sabedoria, criatividade e espírito de iniciativa do .-.er

cado segurador brasileiro. Mais uma vez vão influir, na evolução do seguro, o comportamento das variáveis econômicas. Desta feita, não a inflação com sua carga de distorções e efeitos sucessivos, mas ou

patrimônio liquido, que acusou evolução considerável, nessa expsosac

tros ingredientes: formação de poupanças, sua conversão em investi

foi favorecido pela ciranda financeira que se instalou coma

mentos, aumento da produção e da produtividade, novo perfil de dis

Nos últimos anos, o capital sempre foi mais atraído pelo mercado — •» nanceiro do que pela produção, esta menos rentável do que aquele.

ES

tribuição da renda gerada pelo produto, nacional.

sa é, no entanto, grave doença do organismo econômico, causada Não direi que sou otimista, mas realista.

processo inflacionario: a recessão.

Foi para combater esse e os vários outros males da

inf-®

Çao que, em 28 de fevereiro deste ano, surpreendendo todos os

tes econômicos do meu País, ocorreu a instantânea implantação

.:S

ge do processo inflacionârio, a economia brasileira acusou crescitien to na produção de bens e serviços. Em 1986, estima-se que a expan são alcance taxa de 7 a 8 por cento. Portanto,observam-se horiirntes econômicos à atividade seguradora. E esta se expandirá, nãc obs tante a atual fase de transição em que deverão ser suplantados os

no de Estabilização Monetária - o Plano Cruzado.

atritos e fricções do ajuste do mercado ã nova realidade nacional

são duas vigas mestras desse Plano o congelamento de P' ços e a criação de nova moeda, o cruzado, estável, para tanto

ao emergente e novo perfil da demanda de seguros.

guindo-se a indexação da economia. I' V

Em 1985, no au-

É claro que medidas dessa

za não poderiam ser decretadas com aviso prévio.

tire

Assim, entrar^'

vigência instantânea, provocando súbita e violenta mudança de ter^r ratura da economia. Caímos dos 2502 de inflação acumulada em uCi ^ para Qs de moeda estável.

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GRAFICO ir

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DISTRIBUIÇÃO DE PRÊMIOS

PARTICIPAÇÃO DOS RAMOS NO TOTAL DOS NEGÓCIOS(EM%) ALEMAPIHA OCrOCNTAL

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ANO

SEGUROS

DE

BENS

SEGUROS DE PESSOAS

SEGUROS DE RESPONSABIL.

TOTAL r :'n

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Alemanha

Finlândia

1960 1975

1977

0.66 0.99 0.97

1.67 2.44 2.77

0.69 I .10 1.01

3.0] 4.52 4.75-

1960 1973 1977

0.71 0.81 0.92

1.00 2.61

0.27

1.97

3,69

0.65 0.54

4.06 5.15

1960

0.81 1.22 1.36

0.79..

1973 1977

0.79 1.15 1.21

1.11 1.00

2.39 3.48 3.57

1960

0.3S

0.52

0.48

1973 1977

0. 51

0. 68 0.62

1.19 1.09

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França

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0.63

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FRANÇA

Suíça 1

Espanha

Austral ia

1960 197 3 1977

0.75

. 11

AUSTRALIA

1.35 2.59 2.54

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I

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0.86

0. 70 1.32

0.66 1 .11

0.93

1. 55

1.12

5.29 3. 59

1960

0,71

2-. 88

0.58

4. 17

2. 10

1973

0.83

2.83

0,86

4.57

1977

1.10

3.51

0.80

5.42

1960

0.45 0.60 0.61

0.32

0.19

0.96

1973 1977

0.45 0.52

0.42 0.42

1.48 I.S5

1960 1973

1.57 1.56

2.62 3.00

0.33

4.51 5.02

1977

1.69

3.01

0.47 0.69

1960

0.67 0.88

1.65

0.05

2.37

1973

2.57

0.43

1977

1.00

3.07

0.34

3.88 4.41

âís:o JAPAO

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100-

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5.59

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É.U.A. Ní /

3.98

1960 1973

1.09 1.30

4.21

1977

1.50

4.4 5

0.96 1.11 1 .38

6.03

riA-:

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6.65

7.55

,

1973

1977

!*■ .

BRASIL

100

SCGURO DE

RESPONSABILIDADE

Fonte: SIGMA SEGURO DE BENS

50-

/S

BI,851*Pág,18*10.11.86

■IS3.^,T. aE6UFt0hDe Jl^SSOAS 1960 1963 ..IP Hfi.wiw

Fonte:

SIGMA BI.851*Pág.19*10,11.86


tabela II

TABELA

MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO

III

MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO

EVOLUÇÃO DOS PRÊMIOS (*) RENTABILIDADE (*)

V r:

Em CZ$ milhões Em CZ$ milhões A

N

1970

O

RECEITA DE PRÊMIOS (+)

VARIAÇÃO ANUAL i%)

1

4.257,0

RESULTADO

RESULTADO

OPERACIONAL

PATRIMONIAL

RESULTADO

ANO FINAL

1971

4.534,0

+ 6,5

1972

5.712,9

+ 26,0

1970

(113,5)

303,7

190,2

1973

6.956,2

+21,8

1971

20,9

468,8

489,7

1974

8.423.8

+21 ,1

129,0

373,3

502,3

1975

9.777,8

+ 16,0

1973

235,2

495,8

731,0

1974

183,5

792,7

976,2

1975

299,9

927,0

1.226,9

1 '''' ' ,

1976

10.866,2

+11 ,1

1977

11.417,2

+ 5,1

1978

12.839,6

+12,5

1976

740,3

1.266,9

2.007,2

1979

13.674.2

+ 6,5

1977

474,2

1.691,2

2.165,4

1980

12.584.3

-(8,0)

1978

(233,8)

2,066,7

1.832,9

1981

11.525,1

-(8,4)

1979

(219,8)

2.093,4

1.873,6

1982

11.976,9

+ 3,9

1980

(233,8)

2.046,1

1.812,3

1983

11.007,1.

-(8,1)

1981

(799,2)

2.985,0

2.185,8

1984

10.257.1

-(6,8)

1982

(720,1)

3.289,0

2.568,9

12.652.2

+ 23,4 1983

(1.330,9)

4.658,9

3.328,0

1984

(1.950,3

4.949,0

2.998,7

1985

(2.266,3)

5.668,3

3.402,0

1985

(*) Em valores expurgados da inflação

*) Em valores expurgados da inflação

BI.851*Pág.20*10.11.6^ BI.851*Pãg.21*10.11.86

''■.v .Oi/.-y, IMMÉMÉIHI

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...


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Ns

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TABELA IV

MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO .

{

EVOLUÇÃO PATRIMONIAL (*)

EXECUTIVO,LEGISLATIVO EIXIDICIÁRIO PODER JUDICIÁRIO Agravo de Instrumento ns 355 139

Em CZ$ milhões

I

is Tribunal de Alçada - SP RESERVAS ANO

ÍNDICES

6^ câmara

PATRIMÔNIO

ÍNDICES

LÍQUIDO

TÉCNICAS

';I .

r..i '

Relator: Juiz Augusto Marin - Unânime COMPETÊNCIA - FORO - ACIDENTE DE TRÂNSITO - SEGURADORAS. ^ 1.'

1970

2.052,9

100

1.469,4

1971

1.896,4

92

1.794,9

1972

2.181,1

196

2.382,6

1973

2.230,1

113

2.827,2

192

parte de seguradoras, apenas sub-rogadas nos direitos

1974

2.497,2

122

2.895,5

197

substantiva."

1975

2.715,5

132

3.308,2

225

1976

3.052,6

149

3.576,8

243

1977

3.375,9

164

4.531,9

308

1978

4.285,2

209

7.832,4

533

1979

4,579,1

223

8,946,6

609

1980

4.245,3

207

7.220,2

491

1981

a.968,3

193

8.315,4

566

1982

4.902,4

199

9.617,7

655

1983

3.844,0

187

12.428,3

846

1984

3.630,3

177

13,588,5

925

1985

4,798,2

234

16,959,4

1,154

100 E

M

E

N

T

A

122

^

"A competência estabelecida, em

162

caráter

especial pelo parágrafo único do art. 100 do CPC,é ininvocável por de

ordem

Agravo de Instrumento ns 10 123

Tribunal de Justiça - RJ câmara

Sglator: Desembargador sérgio Mariano - Unânime COMPETÊNCIA - FORO DE ELEIÇÃO - OBRIGAÇÃO INEXTENSIVA AOS BENEFI CIÁRIOS DO SEGURO. E

M

E

N

T

íi.n '' i' l >

A

"O foro de eleição obriga herdeiros e su

cessores das partes, não assim os beneficiários do seguro, máxime havendo menor entre os réus, o que ocasiona a observância da ^orma do art. 98 do CPC."

(Reproduzido do boletim de jurisprudência adcoas - ns 28 -

(*) Em valores expurgados da inflação

10

DE outubro de 1986 - ANO XVIII)

: rI ■ i'i; . u,

Reexame-Mandado de Segurança

BI.851*Pág.22*10.11.66

Tribunal de Justiça - MS Relator: Desembargador MÍlton Malulei - Unânime

Mandado de segurança - apreensão de veículo por autoridade poli CIAL - legitimidade. «ü-.

-ftrwnr'»

BI.851*Pag.01*10.11..86

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I


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M

E

N

T

A

I'

"A policia, quando apreende veiculo

verificar a autenticidade de sua documentação, atua dentro do poder de atribuições, não se podendo acoimar tal procedimento abusivo ou ilegal, mormente se constata adulteração no numero

chassi do veiculo apreendido; e nem mesmo a demora na

SEGURO - CLÁUSULA DE NÃO INDENIZAR - VALIDADE

PRINCIPIO DA AUTO

NOMIA DA VONTADE. de

do

E

efeti

M

E

N

T

A

da pericia ordenada pela autoridade policial pode servir de est^i

"A cláusula de não indenizar — irrespon

bo para a concessão da ordem impetrada."

sabilidade — melhor chamada de limitativa do seguro, é perfeitafnente válida, diante do que dispõe o art, 82 do Cod, Civ.,

que

prevê o principio da autonomia da vontade das. partes nos contra —

Apelação Civel n^ 24 609

tos. Entendimento em contrário iria, induvidosamente,

implicar

negativa de vigência ao princípio da liberdade contratual, que ga

Tribunal de Justiça - SC 2^ câmara

^ante aos agentes negociarem sobre o valor da obrigação de garan tia, ou seja, incidência dos riscos na ftedidá da vontade das par

Relator; Desembargador Eduardo Luz - Unânime

tes, isto é, contrato total ou parcial do valor da mercadoria, de

decisiva influência no valor do frete.

DENUNCIAÇÃO DA LIDE - CARÊNCIA DE AÇÃO.

Não se pode aceitar,

no

"^ampo da vontade, limitação que implique fixar somente a alterna E

M

E

N

T

tiva, ou contrato pelo valor total, ou nenhum contrato, cerceando ^ livre comercio, exterior ou interior, e, finalmente, combalindo

A

"As lides decorrentes da denunciaçao

^inda mais o já tão estreito domínio da liberdade contratual, an-

serão apreciadas pelo Juiz, quando a ação for julgada procedente — denunciaçao pelo réu — ou improcedente — denunciação pelo autor. Quando há carência de ação, é inadmissível tal julgamento'.'

to o intervencionismo estatal moderno, na.o permitindo, por

outro

^ado, qualquer negociação sobre o valor do frete," ^Reproduzido do boletim de jurisprudência adcoas - n® 29 - 20 de OUTUBRO DE 1986 - ANQ XVIII)

Apelação CÍvel n^ 843/85 Tribunal de Justiça - BA 42 câmara

Relator: Desembargador Paulo Furtado - Unânime

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE VEÍCULO - AÇÃO INDENIZATÓRIA

° Conselho nacional de seguros pri-

- PRAZO PARA A AUDIÊNCIA. M

E

^^ados e o seu poder normativo —

certo que autorizado estará para baixar Reso

Limitações

luções nò sentido de que sejam ilimitadas, sem

liberaçAo de tari

^As E COMISSÕES DE CORRETAGEM --

pisos e tetos, e.ssas tarifas e comi''8ôes.

'NOexaçAO do contrato de 8BGU.

Se bem que a medida para essas libe rações, pelàs conseqüências que dela podem

— RESOLUÇÃO N. 06/85 — CN8P

N

"Na ação de indenização por danos

rentes de acidente de veículo, de rito sumaríssimo, na qual e pessoa juridica de direito público, a audiência não se em prazo inferior a quarenta dias contados da citação,

Indaga-se sobre se o CN8P teria compelegislativa, através de fluas Resoluções, adotar o sistema de tarl(aç5.o direta

decor

re

realizara conclusão

que resulta de exegese do art. 278, combinado com o art, 188

do

jy,

b) adotar o sistema de corretagem íivre-

Sf.Jí

remos. do mais amplo debate entre aqueles

Importâncias Seguradas, compul-

Privados como um todo. notadamente porque a política db seguros privados vigente. Implan tada a partir do pL n. 73/66 (Lei de Seguros) trm por pbjeto deptre outros, preservar à liqüidez e a sòlvêricia das sociedades seaura doras (art. S.". Item IV, da Lei de Seguros) tendo, outrossfm. por apanágio, fortalecer o Mercado Bra.silelrq de Seguros através da vul.

arriente o Poder Legislativo delegou ao CNSP, do DL n. 73. de 21 de novembro de 1966. 32. Itens III e XII.

Apelação CÍvel ns 353 844^

dlda, assim como a adoção da correção mone tária que a alguns pasmos adiante aborda

que Integram o Sistema Naeiona! de Seguros

,,^^^nto qye às gg alíneas r?tro, ^atnbuiç^eg nietema a erolb.das que versam especl3

advir, deve ser objeto de cuidadoso exame por partè de quem a pretende implantar e prtce-

negociada; e c) adotar a correção mo-

^^'amente.

CPC."

mais condições técnicas sobre tarlías. bem assim disciplinar a corretagem de seguro, de

bui ® due. se ao estipular CNSP se indtccs delegou eatrl"ição especiílca para de

verlzaçâo dos rtsços, pelo maior número de

lâ Tribunal de Alçada - SP

6^ câmara Relator: Juiz Mendonça de Barros - Unânime

BI.851*Pág.02*10.11.86 BI,851*Pág.03*10,ll.86 '...i.i—wvi-

9i


'ÀV [:ff

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seguradoras (art. 4.« da mesma Lei de Se guros i . TuiLlvo!...

Bem a propósito, não é demasiado lembrar a responsabilidade civil objetiva do Es i i

om- o CNSP regulamentasse a lei. ela própria, i-' ndo assim, diria sem qualquer dificuldade. E que o Regulamento ou qualquer ato

Pormativo delegado não pode legifcrar onde

Admlnís-

CRETELLA JÚNIOR publicado

^

iid REVISTA FORENSE. Vol. 286/84, ps. 11 a 20 onde, com maestria, conclui;

ADCOAS n. 29/85 — verbete 104.474, p. 457). Foi esse. e mais nenhum, o principio fir mado. o espirito encarnado pelo legislador. E

aviso do sinistro em qualquer hipótese, não ltr;a nenhum sentido a determinação para

quer seja a lei delegada, quer seja a resolu ções e atos administrativos. E sobre esse tema va e se reportar a recentes estudos elaborados »( I I

— Rei. Des. Narcizo Pinto — IRB e outros —

TELLA JÚNIOR — i7í REVISTA FORENSE 286/84. p. 18» . Ora, se era simplesmente para dizer que

a correção monetária se contaria a partir do

tado por danos resultantes, inclusive, do ato

legislativo, quer seja referente a lei ordinária,

autônomo ■. como em outros países" íJ. CRE

ieí silenciou.

O Regulamento, escreveu VICTOR NUNES

'

^EAL. exatamente como a Lei. é um ato de

"Em síntese, com apoio em excelentes doutrinadores, sustentamos a responsabilidade c.vil do Estado em decorrência: ai de ato

Patureza normativa; a distinção reside na su bordinação do Regulamento à Lei. Mas o Regu

legislativo danoso, embora perfeito e consti

lamento não é mera reprodução da Lei. É um

O da g^ral e impessoal na aparência, na vcr-

dade se apresenta como p.^eudolei tni Icss-

^^mpleta a Lei. a fim de garantir a sua exata ^ liei execução. É fundamental entretanto,

ou orcreto que exorbite da lei

^ Lei. como cediço (e sem esse papel seria ele

No concernente à correção monetária, atualizaçao monetária, indexação — ou que vuriacao scrnântlca tenha - da Importância

Perfeitamente desnecessário), é evidente que ® 1p| haveria de deixar alguma coisa para '■^eulamentar.

''xto

tucional. desde que. coníigurando-se como me-

nessa sua função de complementar a Lei. a Infrlnja. E se o Regulamento completa

ü) de ato legislativo danoso imperfeito ilegal ou inconstitucional; o de ato regulamentar

Segurada, aludida no Item c retro, requer o

díTaUiaíi^

E arremata CRETELLA JÚNIOR, em seu

oirelto Administrativo do Brasil",

Jurídica um pouco mais

vol. III,

P' 110. litteris:

j

Senão vejamos.

"Não se confunde o regulamento com ft '• de modo algum podendo aquele ultra-

Em 1968, o Poder Legislativo editou a

Passar os limites a esta conferidos. Se o regu-

hiH» das Ho! itidenizaçoes decorrentes a correção moncurld do contrato tá ia para fixar os diversos prazos a partir iSria ter Início a correção mone-

Mesmo porque, a par de ser princípio

^"de mai.s dizer que a própria norma regula.Jantada nem estabelecer regras ou parâmep dissonantes dos princípios que norteia, p^tabeiecpu a Lei n. 5.488/68. em seu art. 1.°. e S I.°, que a correção monetária das ç'^pnlearõcs de sinistros cobertos somente ®''á devida se os pagamentos não forem efet'-

liados nos prazos a aue Resoluções do Conse-

K ^ têm aue fixar. E a lei fala em "prazo^" plural, fincando daí o princípio, aliás

Fm que pese a es-se Projct» ter sido piihn'

rada pelo Grupo do Trabalho, foi ele atrope"

KrELírv"— rio fnrLí i . Simplesmente estabeleceu

Demais disso, ainda que considerando o sinistro como uma dívida não seria ela uma d vida liquida e certa. E no direito pátrio existe a impossibilidade

jurídica de fluir correção antes do vencimento □a divida.

Nem mesmo a L. n. 6.899. de 08.04.81. que diz respeito à incidência da correção mone tária sobre todo e qualquer pagamento de condenação judicial, como não poderia deixar

de ser, eâtabel>;cju a correção monetária antes do vencimento da dívida. Muito ao contrário, vc-io ela a estabelecer que. nas dívidas líquidas

e certas, a correção monetária contar-se-á do seu vencimento e. nos demais casos, a partir

do ajulzamento da ação.

A Resolução Resolução n. n. os/ss-cNBf, 05/85-CNSP, pois, pois. cnou criou

regra sem qualquer autorização legal.

trariar sobremaneira a L n. 5.488/68 e qual*

j^lcontroverso e comezinho de Direito ConstIjj''®ionai que a norma regulamentadora nao

Grupo

da Lei n. 5.488/68. firmou jurisprudência no sentido de que a correção monetária se con tava ou a partir do término da regulação, quando era o caso. ou do aju^zamento da ação.

Item. desenvolve-so. I.sto sim. de acordo com

Jurídica o condiciona".

I

E tanto é assim que o próprio Poder Judi

ciário. suprindo a falta de regulamentação

^rnento se a/asta da lei é iiiconstitucional. prlnciplo.s legais, dentro da lei, VlstO QUe a

rwQo'" ^ recomendação da Lei. o niarn« mesmo a estabelecer aquiles prazos em Janeiro do presente ano quando baixou a Resolução CNSP n. 01/85. Realmente, houve algumas indaeaen^x; nn tocante a certos pontos da referida Rp.nrnrãn que estavam a merecer Xnm «-soluçao,

como marco Inaugural da Impontualidade.

mormente sendo certo que não tem o CNSP competência IcgUlatlva autônoma para tanto.

, ^biais podendo, portanto, ser exercido contra

cie .^?Kiiro. deixando, no entanto, ao CNSP a

qu» foi criado

mais minucioso, mais detalhado, que

o aviio de sinistro, nem nos seguros de liqui dação mais sumária como é exemplo o DPVAT, não pode marcar o vencimento da Indenização

^^Controverso, d*» que cada modalidade de see de sinistro há de ter os seus nrazos jj' decificos para pagamento. Cada modalidade

De.<<8arte,

a

Resolução n.

6/85, por con

quer outra lei vigente, elva-se da Inconstltucionalidade .

cumu de oe conheclmetno de «w todos, Agora, como

porque o assunto vem merecendo a mais ampla cobertura Jornalística, acena-se com a not cia de^ que pretende o CNSP, através de uma Resolução, fincar compulsorlamente a correção monetária mensal da Importância st gurada — dentre outras adoções — por o período da vigência da apólice sem, contudo, o pagamento do adicional do prêmio correspondente, como Já hoje existe em certas modalidades na medida em que assim queiram livremente proceder as partes contratantes — Segurador e Segurado. A medida, decerto, subtrairá parte da receita das seguradoras, diminuindo, assim, os seus lucros.

Para inicio de discussão, forçoso é convir

" r- por"3 es.,a sr razao. vem ela de padecer do mal nrurãvrl da lleríalldade. uma vrz n le com'

há de ter um prazo

que o estabelecimento da correção monetária da Importância segurada, a contar da contra*

f, '"ã inaugurar o marco de Impontualidade e

correspondente de prêmio outra coisa não é

inni

^

constitucional, como adiante se verá. mais

«rmnárla „ Poderia, de modo algum, extra-

í ar ^de sua baliza, mormente de sabenca .ser princplo assent.-^ na doutrina, na lei maior

V ua juri.sprudcncia. que

maior

"Regulomeiito não é lei é ato arim<«i.

.ativo, de.stinado a fncintar a ^icacTo t

ip . devendo ser sccinidujn leg-m e jamais vaeler legem ou coufru legem íoL f^rma urii todo unico indissociável, um coniunto com

lei. porque no Brasil não temos "regulamento

seguro, portanto, na medida da comolexi-

íiád c da sua HnuldacEo.

' becifico peculiar, pertinente, de pagamento, hseqüente começo da correcáo.

Vale a propósito tran.screver a seguinte

hj^nta de recente decisão judicial, como ^hstra do princípio aqui informado:

. . 'Seguro — Pagamento com atraso — Cor..„Çâo monetária — A correção monetária do "Ditai segurado só é devida pela seguradora

taçõo do seguro, mormente -sem o adicional

do que, a par de outros defeitos de ordem

uma vez contrariar o espirito da L. n. 5.488/68

antes citada ítambém o da L. n. 6.898/81).

porque, ao fim e ao cabo. ceder ainda mais o termo Inicial da correç^ monetária, que no caso nao seria nem a data

o pagamento for feito com atraso em rela-

do atraso a que

" Cám. Civ. reg. 18 4 85

citiuia Resolução n. 05/fi5-CNSP, porém sim.

ã .solicitação" íTJRJ — Ac. unânime — Apel. n. 33.155/84

a L.

n.

d.40m/oh,

n.^m a do aviso de .sinistro a que se refere a

BI.851*Pag. 04*10.11

BI.851*Pag.05*10.11.86 V.


■•. '<átfSWBd^

l^! : ! í . a data do inicio do scpuro. isto o. ainda mais

tl ' l

As empresas', como soem ser as Segura

para cobrir e contratar, querendo, com cláu

leva,

desassombradamcnte, o seu fim social

no maiogro. no contexto do regime capitalista

• tucionais.

iecldo »

doras, não tiObrevivtm sem a expectativa de

sula automática de correção monetária, a rido. a isonomla e outros preceitos cohstl-

■+l'

r;ai.s. Tultlvo!

lucratividade.

A

falta

de

o principio da irredutlbllidade de prêmio, táhto que í-m seu art. 30 prescreve que "ao segurador

c defeso conceder vantagctis que importem dis

L..?

pensa ou redução de prêmio". De qualquer forma, frise-se, ainda que

pude.sse, urna norma desse jaez, qUcr tíéjá uiíta

O próprio Governo da República Nova

!É através da política de distribuição de

anmtíé?

de ser-tão forte quanto fortes são as advérsl-

, . ,p,segurado, este .sim, nâo pode Jamais vis-

Até porque, o seguro rege-se pela teoria contratual contida no direito dás obrigações, cansoanle a qual o equilíbrio é pcdrá angular.

rio preceito do art. 1.437 do C. Clv., TJoníorme

que o 0. Clv., ao discipliná-lo, o faz

Demais disso, não se olvide cie que o lucro

A propósito, diante do principio coriStitu-

dó empresário só é mesmo verificado ao final do éxercícip. nòtadamente porque uns prê-

re.speito ao ato Jurídico péríelto, ab

pilos compensam outros. Isto é, "o pequeno

4ob o titulo "o contrato de seguro".

,f

'

üireito adquirido e a coisa Julgada (CF, ar^53, 9 3.^), o STF tem consagrado que, embora a lei dc correção monetária poâsa imediato, Incidindo a partir de sua

Que le^ •'ítrífiíi' considerações preliminares.

abordL " o®*" ° adiante iremos bu?8ürín rf« due para a adoç&o com5eolrJ3« P,f® "^^® ntonetdria da Importância ÕD seBuík S® ín«lexaç&o do contrato I>lena d!^^«Lrí?f?i"'®"^®,® eo"eÇ^o monetária

íurado? 1» ?ífl fiegurados, ressea L 2 J 'ôtrocedidoi em ORTN, até porque

ao final abordaremos.

.A i «A

17.06.77, n&o admite outro

«árlf m?!

mu — airaves ae uma ici ordl-

rfí í-íü yesmo seria Juridicamente possivel

AáKià Z.

-

mios individuais

laso fti?.? í '

®

de voz que

legal lí J í ■" Inexlste qualquer autorlaaç&o

«ANGELÓ MARIO CERNE,

®

eeel" proceda, por

JOfltt roJSJJ®»*?® direito, repetindo llçfto de

vigência, nâo pode ser ela aplicada retroati vamente alcançando período de tempo ante rior ã suQ vigência: STF, RM8 n. 16.088

V

oa aápcctOA públlco-soclals Impostos pelo prpprid; Estado, nenhuma empresa prganlza-se títm'.Ç8copo' lucrativo. E ISiO tem,todo supe-

•"Ica Mova mf. Uicionau h:

wrbti',

tando ao^d/r TÍr.^"í!*" devolvendo e resga-

" T" R^l- Min. ALIOMAR BA LEEIRO. RTJ 243/fi75) : STF. RE n. 68.028-OB T..

Re).

Min.

DJACY

FALCAO) : STF. RE n. 71,341-8P fac. dé 1.3.71.

2'n. 00.740-MO Min. BILAC PINTO) STF. Rei. RE íac. dc 2.12.71. Tríb. ;Pleno,

Min, DILAC PINTO, RTJ 61/180).

fii que Informa'e Invoque aconforma cláusulaa rrbus sMneiüüs teoria iíc da impreviRão: a uma, porque os Tribunati nãò n tem ."«ufragado; a duas. porquò n&o trria

de nualquer modo pertinência cm contratos

ce curto ou médio praao. como idl ser o do srguro.

As Imprccftçõfs so alvoroçam. E com ra-

7uo, Afinai, ar, Roctcdadrs Bcguradoroí, ao órgãos públicos, como o IRb,

CN.SP. SUSRP c outros tontos, s&o empresas, todas con.nituldas sob a forma dns Sociedades i*"'" devem tor, "niiUiladci aoclalia qu(; naturnimcnt? têm oor meta

l>rr.c.Kulçfto, até ImplaXvel

LnTn..".'"''""', "&»

níS dol

dílí. que eSipr"

,? '"Wtím na economia, atendem SLoívem excedcntca, absorvem prejuízos»<>n"n"fatlvas eventuais, enfim, s&o os

ceito elementar da atividade econômica. Por igual; universalmente .sabido que, respeitados

dãneo da CF, que cni seu art. 170 estãbeíece,

. "As empresoíi prlvadoa compete, prefercn..claímènte, com o estimulo e o apoio do Estado, oiganizar e explorar ás atividades econõ.nilcai".

Ora, diante de qualquer fator que posst

pslrlnglr e diminuir a sua margem de lucra

tividade, ameaçando a sobrevivência da em presa e do todos que dela dependem, nada ntaii natural que se reaja a essas adversldades.

N&o é de nosso propósito, nem é de nossa

alçada, penetrar no m^ito das medidas ace nadas, ^rquanto cst&o elas mais afetas aoi técnicos, economistas e atuários do seguro, e

por Isso que nos pautamos unicamente no

discurso Juridico. Tampouco ó nosso propósito

manifestar ccntrariedade à correç&o mone tária. até porque seria eta o mecanismo de

convivência com a Inflaçfto. Mas a Julgar peloi pronunciAmento.s dc cabcçás máls coroadas da

crônica noticiosa pertinente A correç&o mo

netária pode constituir-se em fator rèalimen-

tador da inflação. De fato, a corrèç&o mone-

á

& entidade dotada da referida atribuição, haja vista a regra da Constituição de que "ninguém

é obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa aenâo em virtude de lei". In casu, o Decreto-lei n. 73/66, ao instituir a compelôncia do CN8P e do IRB, também da

:.:t: ■

ftíemn?S®S^ JÚNIOR nfto háde regulaantSjjo ' normativo legado

tica de seguros privados; U. regular a conBtltulçfto. organizaçfto, funcionamento e risoalizaçâo dos que exer

1

cerem atividades subordinadas a este Decre

to-lei, bem como a aolicacâo das penalidades previstu;

III. estipular índices e demais condições técnicas sobre tarifas investimentos e outras relações patrimoniais a serem observadas pelas

contratos de seguros; V. fixar normas gerais de contabilidade

6 estatística a serem observadas pelas Socie dades Seguradoras;

VI. delimitar o eapital do IRB e das So ciedades Seguradoras, com a periodicidade mí

nima de dois anos, determinando a forma de

sua subiorlç&o e reaiizaç&o;

®ade no

' Pfoolomaiío d» RepüVII. estabelecer as diretrizes gerais dos e filosofia abolir operações de resseguro; "^-"Wdoa os atos constlVIII. disciplinar as operações de cosse- dando até mais liber

tWa de noiai Hn ri *líe M

® 'nnÇdo privaabrlndo-se doutrarte as JaPP'* " "'''PIÍP de Direito.

ePrnò Tarnhám n»'™! Constitucional Pátrio, íôvel de mil^2 anterior, a regra Irrefra®

como

ePn.BoS;rSÍ P Po^cTeíSílViiín^'' P*"?.® PMelPlIldade de

delegar ao ÊíienH^M «onste de lefÕrdiná^

determinados casos, 'S®'*®* desde que

. isarisn.SiS'™'»- »•

iegisiar Vnh

, rr . .

Seguradoras; 1®) Ofil- Sociedades IV. fixar as características gerais doa

<)'

autorí«2i®.*®"^® dispor sobre a matéria ou

prêmio cobrada c aproveitado para pagar o Sinistro, quo c multa.s vezes superior aos prê

De todos conhecido, à saclédade, o con

tái

Pública encarregada dessa função. Essa com petência 80 cristaliza na legislação pertinente

8USBP, foi categórico ao prescrever que as (JQ econaVln"'S»"í ^ nacional. Indistintamente, sob suas atribuições se limitariam a: 1.^) Quanto ao CNSP (art. 32): nal da isonS.'° " ® constltucio*T. Fixar as diretrizes e normas da polí

íumbrar lucro do seguro, por força do disposto

ín "P S"guro Privado no Brasil", p. 26).

288/84. pá. He scgs. É regra impostergável de Direito Adminis trativo que "a regulação, fixação de limites e

Denn

riscos c de segurados, quer como empregador,

jnátlca que Informa e conforma, ex vi legíi,

Ministro da Fazenda

dc?ftPfin rffi economia — quepregando a deslnseja feita rlgoro-

::damente uma Sociedade Seguradora que há

o contrato de seguro.

indexação - oolsa

vem se nSníL®

i.ccial;. nos seus mais variados aspectos, notá-

uma engrenagem que movimenta o processo I>rodutlvo da Nação.

porque também maltrataria a relação slnalaè-

tatados estudos da lavra do eminente JOSÉ

CRBTELLA JÚNIOR, in REVISTA FORENSE

extensão de certa atividade, assim como tam

liderar essa política, tem ae

ccntM

lucros que a empresa cumpre o seu objetivo

í.uer enfim como peça inqucbrantável de toda

"•!?' P P««nte e o futuro.

" ®''°''®P "P InlPXdÇao, auX^ue escala mTvel^etc! "'""'^'"""'® 'P"'"'"»'

. {Jornal do fl rasif dc 02.11.85). .

como na Lei dc Introdução ao C. CIV., árt. 6.°,

' ® 'n®''"'» "'® PPfníento, de ponte

mnoi, . j ®

não apresentem lucratividade serão extintas"

Rí-soluçâo, quer seja uma IcrordlnátláV.'não idaduSi^que: enfrenta, decorrentes da 'própria poderá jamais alcançar os contratos vigérit^s .convivência com o risco. As Seguradoras ade -ao tempo de sua entrada em vigor, porque res mais hão dc ser bastante saudáveis economi tará malfcrido o principio da irretrcatlvldade camente, quer para garantir o universo de das leis plaímado tanto na CF. art. 153, S 3.°,

" '"'a restabe-

do Poder Legislativo, pela reparação das per

das e danos daí decorrentes, como se cons-

da InllacãoT a oi p.pp"'''®'® Inoomplacente bém sua fiscalização, fundam-se na compe a quem coVnpV ^ P P"^P®'P Governo, tência especifica que é conferida & Autoridade

ocidental em que todos nós vivemos.

1

-"P®'

de íãlor e de" entre õ

lucratividade

tem anunciado "que as empresas estatais que

Doutrartc, a própria Lsl dc Seguros fincou

definitiva ou pa-

solução rcS do Pais. A caso nâl m»i, e. «"te monetáfls n™. necessária seria a correção

tuin ós • grandes empreendlnientos empresá-

uma

- norma, além de tudo, ferirá o direito adqui

ntcéia^ri . rt ° ®

lucrpü quo sempre movimentaram e movlmèrt-

aquém do momento da eventual iinpontualidadc do segurador no cumprimento dà- obri;.;gaçào. d..corrente do contrato de seguro; A par dl?Ko. a prctendcr-se suprimir o adicional de prêmio a que o segurador faz jus

® entendimento de que

» umVhá ?eíra,'pT'ÈSo'o5n"'"','" p"®®'»® de comMrS? ^ ' ^sopltavelmente.

qualquer interí?ÍtÍÍfln t??.

delegada

péna avnt\Tmec'e.?.^'^P''íí!; extensiva, «'PPPlva, sob pi'na de avlítarnrerri?,»®'^ íprnando-se passível uH.MaivPi d^nm ri» . —. própria Admlnlstraeáft senão Pela ^^spondendo a Adminis*?»!?isiraçüo pela Judiciário, usurpaçâo

guro, nas hipóteses em quo o IRB não aceite resseguro do rUeo ou quando se tornar conve niente promover melhor distribuição direta dos neg(teios pelo mercado; IX.

conhecer dos recursos de decit&o da

8U8EP e do IRB, nos casos especificados ne.>te Decreto-lei;

X. aplicar &s Sociedades seguradoras es

I !'!

trangeiros autorizadas a funcionar no Pais as

mesmas vedações ou restrições equivalentes

ãs que vigorarem nos poises da matriz, em relação às Sociedades Seguradoras brasileiras ali instaladas ou que neles desejem estabeiiHier-se;

XI.

prescrever os critérios de constltulç&o

das Sociedades Seguradoras, com fixaçfio dos limites legais e técnicos das operações de seguro;

XII.

disciplinar a corretagem de seguros

® ® proíissfto de corretor;

corrigir os valores monetários expressos Decreto-lei, de acordo com os índices neste do Conselho Nacional de Economia;

BI.851*Pág.06*10.11.8^

BI.851*Pagá07*10.11.86

■i > . '

iS!

l/iiW liijfMP|.iB|yil>ipijiiy mil .»

li nlnr ê'íii[i'lif itHiil T-—


- ------

XIV. decidir sobre sua própria organi zação, elaborando o respectivo Regimento In

c) fixar condições de apólices, planos de operações e tarifas a serem utilizadas obriga

terno;

toriamente pelo mercado segurador nacional;

XV. regular a organização, a composição

d) aprovar os limites de operações das

e o funcionamento de suas Comissões Con sultivas; XVI. regular a instalação e o funciona mento das Bolsas de Seguro." 2.°) Quanto ao IRB lart. 44):

Sociedades Seguradoras, de conformidade com

o critério fixado pelo CNSP; e) examinar e aprovar as condições de

coberturas especiais, bem como fixar as taxas aplicáveis;

"I. Na qualidade de órgão regulador de cosseguro, resseguro e retrocessão:

/) autorizar a movimentação e liberação

dos bens e valores obrigatoriamente inscritos

a) elaborar e expedir normas reguladoras

de cosseguro, resseguro e retrocessão;

em garantia das reservas técnicas e do capi tal vinculado;

b) aceitar o resseguro obrigatório e facul tativo, do Pais ou do exterior;

c) reter o resseguro aceito, na totalidade

g) fiscalizar a execução das normas ge

rais de contabilidade e estatística fixadas pe lo CNSP para as Sociedades Seguradoras;

ou em parte;

h) fiscalizar as operações das Sociedade.^

d) promover a colocação, no exterior, de

Seguradoras, inclusive o exato cumprimento

seguro, cuja aceitação não convenha aos inte

deste Decreto-lei, de outras leis pertinentes, disposições regulamentares em geral, resolu

resses do Pais ou que nele não encontre cobertura;

e) impor penalidade às Bocledades 8:gu-

ções do CNSP e aplicar as penalidades ca bíveis;

ladoras por infrações cometidas na qualidade

í) proceder à liquidação das Sociedades

- de cosseguradoras, resseguradoras ou retrocesBionárias;

Seguradoras que tiverem cassada a autoriza

/) organizar e administrar consórcios, re

cebendo Inclusive ces-são integral de seguros;

j) organizar seus serviços, elaborar e exe cutar seu orçamento."

g) proceder à liquidação dc sinistros, de

Está-se, pois. a ver, que, das ll.stas taxa

conformidade com os critérios traçados pelaa normas de cada rámo de seguro; h) distribuir pelas Sociedades a parte dos resseguros que não retlver e colocar no exte

rior as responsabilidades excedentes da capa cidade do mercado segurador interno, ou aque las cuja cobertura fora do Pais convenha aos

ção para funcionar no Pais;

tivas — e não simplesmente excmpllflcatlvas — a lei jamais conferiu a qualquer da

queles órgãos, tampouco ao cNSP. competên cia para estabelecer, compulsoriamente. o correção monetária sobre a importância Se

gurada ou sequer normas sobre aplicação obrigatória de correção monetária nas ope

Interesses nacionais; i) representar as retrocessionáriaa nas li

rações de seguro, cosseguro ou resseguro.

quidações de sinistros amigáveis ou Judiciais;

lei para criar ou restringir direitos ou obri

j) publicar revistas especializadas e de seguros.

II. Na qualidade de promotor do desen

Não podem dal esses órgãos elastecer a gações não previstas, como é o caso da Cor

reção Monetária, que sequer e jamais pode rá se acomodar na função genérica e não

volvimento das operações de seguro, dentre

específica

outras atividades:

item I do art. 32, de fixar as dirptrfz'?s e nor

a) organizar cursos para a formação e aperfeiçoamento de técnicos em seguro; b) promover congressos, conferências, re uniões, simpósios e deles participar;

conferida ao CNSP. contida no

mas da política de Seguros privados; tam pouco no item XIXI do mesmo di^-po-íltlvo, de

vez que a importância segurada não é valor monetário expresso na Lei de Seguros.

Função tão especifica — a de estaMe-

c) incentivar a criação e o desenvolvi

E isto porque, a CF vigente (e também a anterior) é compulsória ao afirmar, em

se caracteriza fundamentalmente pela --;ujeição de tudo e todos à Lei, conforme o Jnnci-

seu art. 52, parág. único, item III. o seguinte:

pio de que, repila-se até a exaustão, nlr.tmém

Parág. único. Não serão objeto de dtitgação os atos da competência exclusiva do Congresso Nacional, nem os da competência

cslá obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de Lei. g assim tem aue 'er Nem o Judiciário,

Senado Federal, nem a legislação sobre: I II III O SISTEMA MONETÁRIO."

^^tre os Poder(S, por isso mesmo que independentes entre si. se atribui o poder de legislar, tarefa exclusiva do Poàer Legislativo. Do contrário seriam desentulhadas as já de há muito sepultadas a-jquitas cerebrírias, condenadas pelo lurelto porque eram atos do Judiciário, também do

privativa da Câmara dos Deputados ou do tampouco o Execu^tivo" em que pese á har-

E o regime Constitucional, sob a égide do qual nasceu o DL n. 73/66, foi até redundante, quando estabeleceu, quanto ao item III, retro, ser indelegável a legislação sobre:

Executivo, contrariando texto exprc..so_ da

"O Sistema Monetário e suas medidas". Ora como é induvidosa a indelegabillda-

lei. É que a segurança do Direito ii.ipoe o poder vinculado às leis, em antagonismo ao

de de função legislativa sobre matéria refe-

Poder Discricionário. Admitir pudesse, por

rente ao Sistema Monetário, como evidentemente sói ser o estabelecimento de Correção Monetária resta, absolutamente impróprio ao CNSP. através de uma Resolução, plasmar, coercltivamente, a correção monetária de

exemplo, o julgador agir discricionariamente. ainda que por eqüidade. serla_ substituir a certeza do direito pelas Intulçoes, caprlchoz e boas intenções do julgador, Está ai um dos pontos cardeais da im-

Importáncia segurada.

pQrtànc'a do respeito à

,

E é prova eloqüente de obediência ao

q Poder Executivo, salvo em casos e>:cep»

texto constitucional e de que o estabelecimc-nto da Correção Monetária é função in-

clonals, não tem a finalidade de es^no' lecer normas gerais criadores de direitos; e a

delegável que, ao sar admitida sobre as Indenlzações decorrentes do Contrato do Seguro,

foi necessária uma Lei Ordinária, qual a L. n. 5,488/68. como alhures se demonstrou. Como se vè. a delegação legislativa, a par

de ter que ser expressa e preclia — de íntcr-

pretação Induvldosa e restritiva — uao e indiscriminada em nosso direito.

função do Poder Legislativo, mas a (■■ ■. uompete estabelecer as condições cm que a lei

dc-ve ser executada e prover a melhor ma* neira de tornar efetivas as suas determlnaçóes.

transcrever, a pretexto disso, texto

VALCANTI

themíSTOCLES BRANDAO casecundando lição de PIMENTA

Constata-se, portanto, que o constituinte entendeu a matéria grave demaiS para permitir que sobre ela dispusesse, ainda que

ráUENO. em inegável homenagem a ciência ^o Direito Público, quando assim prelecionou. referir-se aos atos normativos delegados:

Aliás, diga-se de pa/isagcm, o valor da Importância Segurada, expressa em moeda corrente nacional, não pode, por contrafação legal, transformar-se em ORTN, de vez que

bjfrários, que não podem contrariar o texto. deduções lógicas da lei. Que devem proceder de acordo com os seus preceitos e coiisegüencids. que não têm por fim cinpre*

sob delegação, o Executivo.

a lei maior estabelece que os capitais segufados serão expressos em moeda nacional

corrente — o cruzeiro, portanto (art. 1.458 do

". . . são instruções metódicas, e uào ar*

expedientes acidentais e vanavc.is pre* cisos para remoucr as dificuldades e facilitar ^ observância das normas legais; sao atos,

mento de associações técnlco-clentlíicas; d) organizar plantas cadastrais, registro

cer a correção monetária — não se poderia conter em norma tão genética — a de fixar

C, civ. e art. 83 do DL n. 73/66).

de embarcações e aeronaves, vistoriadores e

diretrizes da política de seguros.

sendo enunciada, parece, à primeira vista, que sua essência a pretensão é

Adiante, o Autor citado transcreve a receita do que deve evitar o Poder Executivo

de Seguros (D. n. 60.459/87). o CNSP só é

moeda. Nesse passo e compasso, estaria ela

autorizado a baixar Resoluções nos casos de

rota de colisão com o art. 52, Item III, da

"1.0) Em criar direitos, ou obrigaçòir. no vas, não estabelecidos pela lei porqu. '

corretores;

e) compilar, processar e divulgar dados estatísticos:

/) publicar revistas especializadas e outras obras de natureza técnica." 3.0) Quanto à SUSEP (art. 36):

A propósito, segundo se depreende do item XIX do art. 21 do Regulamento à Lei suas atribuições especificas...

Demais disso, e para espancar qualquer

••a) processar os pedidos de autorização dúvida que ainda pudesse restar cortando para constituição, organização,funcionamento, rente qualquer confusão que sobre o t^ma fusão, encampação, grupamento, transferên sobrasse, o estabelecimento da correção mocia de controle acionário e reforma dos Esta netária é indelegável, valendo dizer que. ain tutos das Sociedades Seguradoras, opinar sobre da que o DL n. 73/66 contivesse autorização 08 mesmos e encaminhá-los ao CNSP; nesse sentido o que não ocorre b) baixar instruções e expedir circulares expressa —, o CNSP não poderia, em caráter obrigató relativas à regulamentação das operações de rio. estabelecer a correção monetária para a

seguro, de acordo com as diretrizes do CNSP;

Importância Segurada.

De fato, da maneira como a medida vem

duzir a ORTN no Mercado Segurador como

Cp, se tomada através de simples Resolução do CNSP, como alhures mencionado.

Com efeito, e retornando ao tema da de legação da função legislativa, não ê extravaBnnie acentuar que os textos constitucionais regime s e periodos mais democratjcos democráticos em dos regimes

que vivemos, como é exemplo a Constituição de 1946. inscreveu o principio da indeiegabi-

hdade. contabilizando, com isso. um maior

Prestigio ao Poder L?gisiativo. principio, alias, qu2 ja hoic, onda se debate uma nova Constítuinte, dá mostras de tendências írreversiVcis de abolir a legislação por Decretos-Leis. Parece qucrer-.se reeditar a importância

da Lei no Estado de Direito, dado que csle

não dc legislação, sim de pura execução, e

dominados pela lei."

elaboração dos regulamentos:

rio uma inovação exorbitante de su. • atri

buições, uma usurpação do Poder Lcg; -.utivo. que só poderia ser tolerada por càmar. i: des

moralizadas. Se assim não

por,-ria o

governo criar impostos, penas ou deve: . o qut ^ estabeleceu' teríamos dois ' .gisla^ ^ sistema constitucional seri-. uma

^ '^eira ilusão. ampliar restringir ou modificar ,2- > f; faculdadireitos ou obiigaçoes. de lhe foi dada para que andança mente a lei. e nao para In -.r « ou alteração alguma nela, ^ t. .i direitos e obrigações como foram esi.i.-ciec.-

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BI.851*Pág.08*10.ll.a^

BI,851*Pag.09*10,Il.a6

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dos, e não para acrescentá-los ou dímlnuí-los, para obedecer ao legislador, e não para so

tra:

"Ê verdade que a jurisprudência do STF

brepor-se a ele.

3.'=') Em ordenar, ou proibir o que ela não ordena, ou não proibe. porquanto dar-se-ia

não permite a aplicação da correção mone

tixto de que. com tais. po.ssa-.se convalidar

Assim é que certos bens scguráveis, como

tária se7n que, para a hipótese, haja expres

alüs adm nistrativos ou normativos defeituo

sos ou co7itra legem, ainda que largamente

dc sabença. sc valoriza — ou ae desvaloriza - aquém da variação das OR'.u-;'s. Ora em

te número primeiro. E demais, o governo não

sa autorização legal, podando isto sim ser convejicionado em contrato, ante o princípio

tem autoridade alguma para suprir, por meio

da autonomia de vontade" (RO n. 72.562 —

regulamentar, as lacunas da lei. e mormen-

Rei. Min. RODRIGUES ALCKMIN).

abuso igual ao que já notamos no anteceden

,.(e do direito privado, pois que esses diplomas

Demais, se o Estado agasalha o principio

"não .sâo simples detalhes, ou meios de exe

do nominallsmo monetário, tanto que oferece

cução. Sc a matéria como princípio é objeto

o valor legal da moeda, é inadmissível que a

de lei, deve ser reservada ao legislador; se não c, então, não há lacuna na lei. sim obje te dc detalhe, de execução.

mesma moeda tenha também um valor eco

4.°) Em facultar ou proibir, diversamen

te do que a lei estabelece, porquanto deixa ria esta de ser qual fora decretada, passaria a ser diferente, quando a obrigação do go verno é de ser. em tudo e por tudo. fiel e submisso à lei.

5.°) Finalmente, em extinguir ou anular

direitos ou obrigações, pois que um tal ato

H

ta da ementa a seguir transcrita por amos

nômico Ipoder aquisitivo) sem a autorização

hgal. Em .se tratando dc correção monetária ligada a obrigação ex Icge, não há como tran sigir. sendo certo que somente lei formal ex

pressa é que poderá determinar o seu cabi mento. Daí mais uma vez lembrar o ditame

constitucional: "Ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em vir tude de lei" (CF, art. 153. 5 3.°).

Nesse sentido o

pensamento de BER

equlvakTla à revogação da lei que os estabe lecera ou reconhecera: seria um ato verda deiramente atentórlo." E no carisma da doutrina francesa, já ; prontificou, de forma indelével, o con.^tltu-

Ed. Saraiva.

cionalista ESMEIN. hi "Elements de Droit

desenvolvida, o próprio preceito constante do

Constituclonnal". p. 536: "Ls réglement est, en effet, simplssment nJine prescription... que a pour buf d'as3urer

art. 14 do pL n. 73/66. no capitulo que versa

NARDO RIBEIRO DE MORAIS, in "(Correção Monetária no Direito Brasileiro", p. 147 —

A contrário do que pode ã primeira vista parecer reforça ainda mais toda a tese aqui

as "Disposições Especiais Aplicáveis ao Sis tema". É que, naquele dispositivo, firmou a

• Vexécution áe Ia loi en Ia completant dant

lei uma regra: A da não correção da impor

,\lcs détails maii sant pouvoir en chançer on i^piodifier ni le texte nl Vesprit."

tância segurada. Senão vejamos:

.i

Nesse diapasão. a doutrina tradicional tim-

ibra o exercício do poder regulamentar.

Ademais, assegura o tratadista THEMÍS-

equivalência atuarial dos compromissos futu

"Há de se revestir de lorma expressa e

da Importância Segurada, como visto, suce

de que a exceção é a contratação de seguro

'*f/m//aíía." ("Principies dc Direito Público", çom correção monetária, ainda a.ssim. c bom ;'p. 183). cnfalizar. de forma jaculiativa. Dai não po

Neise caso, alem de a especulii.;.d../ aer

contrária à natureza do seguro, o segurado ou quem seja beneficiário dele. poderá ao

Ass m é que. a não ser através de lei autorizativa que venha a ser sancionada dlspondo em sentido diverso, e estando a ativldade do CNSP c a do IRB. bem a.ssim a da

contrário de temer o risco, torcer para que ele ocorra. E se o risco c algo indesejável noâ seguros e não deve ser querido pelo segurado, permitindo-se a hipótese da corre-

SUSEP. adstrita aos balizamentos da lei que criou, não i>oderão o.s atos deles derivados porque todo.s de natureza vinculada ou reguiada _ desacatar qualquer dos pressupôs-

cào monetária da Importância Segurada de modo a .'^uperar o valor real do bem segurado, ou se de qualquer forma a operação der azo a que possa tirar algum proveito da ocor-

toL OU condicionamentos legais, tornando-se

renda, poderá haver mudança no comporta-

aivo do anulação, sab do que os atos admiJiistrativos, legislativos ou não. não e.scapam

jnento do .segurado/beneficiário. Ai. a instiíulção do seguro estará comprometida, inclu-

do controle pelo Poder Judiciário através dos 1'médios judiciais adequados tconfira-se com M. SEABRA FAGUNDES, ilustre tratadista da

sive no seu elemento também fundamental da boa fé. de vez que o risco se desvirtuará de uma eventualidade temida para tornar-se

matcria especificai .

nm estimulo ao enriquecimento do segurado/

E para arrematar, é inescapável também 1'. mbrar de que os direitos e garantias que a C.jn itituiiáo m:nciona. não são enumerativos

ou exau.stlvos, mas. evidentemente, exempitfcativos. como dá de conhecer o 5 36 do art,

expressos nesta Constituição não exclui ou

Se a regra é a não correção monetária

'gação de funções legislativas

cia Segurada ser .superior ao bem ser..;ano.

netárda para capitais e valores, observada a

Lei de Seguros — que a admissão da dele-

dps

ditames con.stitucionaís não tem o condào

dl' invalidar uma impugnação de sua valida de a qualquer tempo, tampouco de autorizar outros do mesmo defeito padecente.s.

lòu da Carta Magna a.s.sim expresso:

ros assumidos pelas partes contratantes, na forma das instruções do CNSP."

um

tal ocorrência, restará infringido c cir,ado' art 1.437 da Lei Civil, pelo só fato de a i.^ipvorlân-

"Art. 14. Fica autorizada a contratação de seguros com r. cláusula de correção mo-

<!nutores do antigo projeto que serviu de base

*TOCLES B. CAVALCANTI — aliás

praticados. Vale dizer, a prática ainda que costumeira de Resoluções em dissonância com

'beneficiário. E CLÔVIS BEVILÁQUA já dizia, ao co mentar o art 1,437 do C. Clv.;

"Quem assegurar uma coisa por mais do

que valha, desnatura o contrato de seguro, r faz prc.'.um;r a intenção dolosa de lucrar

"A cspeci/icacáo dos direitos e garantias tros direitos e garantias decorrentes do re gime e dos princípios que ela adota"

o btguro. pslo sacrifício do objeto segurado" Como se vé. a preocupação do legislador foi toda pautada no teto da Importâxicia Se

gurada. tanto que não proibiu segurar-se uma coisa por menos que ela valha.

De outra banda, e ainda oportuno men

E completa PEDRO ALVIM: "O Incentivo

cionar qut a lei que acaso vier editar a cor-

rt-ção monetária da Importância Segurada, -aa-lucro por parte do segurado acabaria por além de observar a equivalência atuarial dl- lalsear as bases tecn?cas e afrontaria a or lada no referido art. 14 da Lei de Seguras ise bem que essa equivalência não há de ser

Pcrlgo a destruição

fii ben.s que cnmpoem o patrimônio da na

E repetindo o princípio em sua outra obra "Tporla do Estado", p. 355. faz firme a

der uma Resolução do CNSP. pena de atro pelar as regras básicas da CP. mudar tal re-

a equivalência da "Lei de Talião", do olho

^sua doutrina, tornando incontroverso que a

giamcnto para tornar obrigatória a correção

IX)r olho, dente por dente, havendo, isto sim.

"delegação não comporta Interpretação exten

monetária de Importância Segurada.

de também levar em conta os constantes au

brado o fato dc que. .se é facultativa a con

mentos das despe.sas das empresas, como fo

tratação com correção monetária automática

siva:

"A verdade é que, pela prdprio delegação, o poder legislativo se exercs, desde que ex pressa a delegação e definidos os seus limU tcs,"

E acrescenta, ademais, em sua "Teoria

Afinal, entre ficar autorizada a contra

tação de seguro com cláusula automática dc correção monetária e impor a sua obrigação

lhas de salário incrementadas

meticía. certamente, abls.sal diferença.

butárla em permanente elevação, sinistralldade elevada etc.) certamente pautar-se-á no preceito Intransponível do art. 1.437 do

Por conseguinte, até aceitável seria, que

o CNSP rcgulaase a aplicação da correção

pelas

cons

tantes reivindicações sindicalistas, carga trí-

monetária, mas observadas, na regulamen

tação que baixar, os regras e o alcance do

C Civ.. que assim d!.spõe:

mais quo o poder deleganle fiscalize a execu-

ção da delegação, conservando os meios de

"Art. 1.437. Não se pode segurar uma coisa por mais que ela valha, nem pelo seu

gão delegando abuse ou desvirtue a delega

referido dispositivo, que tom como marco, a facullatividade, a autonomia de vontade, que norteiam o contrato, inclusive o contrato dc

ção concedida".

irguro. e mantida também a equivalência

Gorai do Estado", p. 280. que "é preciso ainda controle c dc correção, para evitar que o dr-

Não baslnasem todas essas ponderações,

atuarial ali determinada.

ção."

Por derradeiro, também merece ser lem

de Importância Segurada e se também vai haver liberação de tarifa, como acenado, o adicional de prêmio respectivo poderá, em tese. str cobrado como dantes, salvo se lei ord nária dispuser em outro sentido, se bem que, numa análise a priori, a imposição da correção monetária da Importância Segura da apresenta-se como uma antítese, uma In coerência mesmo, com a filosofia da libcrn-

todo mais de uma vez. .."

çào das tarifas e comissões de corretagem co

Por ai se vé que a liberdade de contrata ção das partes, quanto ao valor segurado, .so

mo te vislumbra.

relevante t.ambóm 6 mencionar que o Poder

Cumpre também registrar, ad cantelam,

Judiciário sempre entendeu que a Correç&o Monetária para ser Implantada, há de pro

que em Direito Constitucional ou Adminis

trativo n&o há talar-fic em precedente fátlco,

A Importância Segurada, pois, encontra

ceder dc dispositivo legal, tal como se deno

cm costume, cm novação ou Inovuç&o. a prc-

obstaculo em teto que não pode ser ultra-

fre limitações.

São essas, pois. as considerações que limitadas ao plano jurídico, no momento nos ocorrem acerca do tema, firmando-as, entretanto, stib censnra dos doutos,

passado, sob pena de resvalar dos objetivos

do contrato de seguro, de se arredar enfim

Rio de Janeiro, 8 de novembro de 1985

de sua função normal para transformar-se

— Ricardo Bechara Sanios, Consultor Juri-

numa fonte de especulação com o risco,

dico.

(REPRODUZIDO DA REVISTA FORENSE - OUT./DEZ. DE 1985 - VOLUME BI.e51*Pág>10*10.11.86,

292

PÁGINAS N9s 212 a 219) BI,851*Pago11*10.11.86

Wi

i i..


Conselho Nacional de SegurosPrivados-CNSP

Excesso de normas

só prejudica setor atualizados. "Nem mesmo o Irb conseguiu se acompanhar", des

"O mercado segurador bra sileiro, pela sua própria origem, é,

tacou.

sem dúvida, uma ciiav"âo paier-

Assinalou, contudo, que o paradoxal é que o mercado, apesar

nalisia, apesar de legilimamente

contumaz solicíiador de medidas

inspirada em sadia e superior

oficiais, não se dispôs a se conter

poliiica nacionalista. Mas, dequalquer lorma, é uma criação de

dentro dos caminhos ollciaimente

regime poliiico, caracterizado por

sua conta, a uma concorrência

um

forte

intervencionismo

balizados, não, entregando-se por

es

com normas próprias beneficiando

tatal." A declaração é do presi dente do Instituto de Resseguros do Brasil (Irb). Jorge Hilário

a cccMiomia invisível. "Todos nós

sabemo.s, por ser piiblico e notório — comentou — que taL desem

Gouvêa Vieira, feita durante o 111 Congresso Estadual dos Corretores

penho agradava e convinha a todos, llusoríamente, cm detri mento da boa imagem do pro duto seguro" Elo entende que esse e quadro estrutural agravou-se ainda mais

de Seguros de Sâo Paulo, ao falar sobre os "desallos" de ser também

presidente do Conselho Nacional de Seguros Privados(CNSP). Para Jorge Hilário, desde o

ccMn o processo inílacionário que

inicio da implantação de tal política, consubstanciada

iria chegar a uma taxa anual de

como

Jorge Hilário

marco na criação do irb, em que

a busca da hegemonia do capital nacional jusiillcava lodo um elen

co de leis e normas regulamentares, o mercado, dito privado,

habituou-se a operar em regimes de liberdade restrita e de sistema

híbrido e peculiar de organização parcialmente

estatal.

E

com

plementou; — Esse hábito de tal forma se

arraigou na sua natureza que, em todo o período até agora trans corrido,

manteve

o

mercado

ções, a ciranda financeira. Esta. na sua opinião, levou o mercado

de norma bem detalhada, explícita e explicada. Como vender se guros; como pagar a comissão,

segurador ao paroxismo da com

reeurso-s para as-rendas de apli cações, em detrimento de todo o

longo e paciente irabalhoanierlor, desenvolvido pelo Irb, na busca da construção e sedimentação de uma

procedimentos omercadocostuma

estrutura técnica e econômica para

entender e esperar que se constitua

o seguro nacional.

Pendor para transferir as soluções

Tão vasto e complexo e o ar senal de ncrmas e regulamentos,

Assim, segundo ele, desde março do ano passado até à im

plantação do plano Cruzado, o principal desatlo que encontrou

como presidente do CNSP foi es

de (ornar cada vez mais regula

segundo ele, que não bastaram as freqüentes edições de textos con

solidados dessa legislação, pois foi

mentada a atividade seguradora.

criada

tabelecer normas capazes de moderarem a competição e man

tJescte o simples modelo de um bilhete de seguros até à consti

recorrem, na manutenção de

tê-la aproximada das exigências das bases técnicas da instituição

tuição e aplicação em recursos das

manuais e coletâneas com textos

do segui o.

tado brasileiro entregou-se à tarefa

até

mesmo uma em

presa especializada, a que todos

l'

prêmio como fonte de captação de

denização, cobrar o prêmio do segurado inadimplente; e como cobrá-lo em prestações eem quan

tas parcelas. Enfim, para todos os

!. i

petição prêmio pelo prêmio, do

liquidar o sinistro, pagar a in

matéria de norma ollcial.

de seus problemas para o setor

de desvalorização mone

empresas de seguros, ludoé objeto

brasileiro de seguros o irresistível Público. E dessa maneira, o Es

250*^0

tária, trazendo'entre outras distor

BI.851*Pág.01*10.11.86

ir-

Xj',u LI .. i í

r rliriiaÉhiiliiitíitTfiííi íTfr-iiíÉíÉ I


Para Hilário, o seguro precisa redefinir seu espaço na economia Como o restame da economia

jusiificador de sua existência em um si.stema de seguros.

brasileira, na busca dos caminhos

da c.xpansàQ do mercado e não mais as facilidades criadas pela

da genuina iniciativa privada, para Jorge Hilário, o seguro tam

ciranda financeira. "Essas respos

Para que isso aconteça, frisou,

tas é que devem orientar a oferta

c preciso que todos que estão es-

bém precisa se realinhar e iden

dos produtos certos, a preços cer

iruiuralmenie

tificar o seu espaço real no novo

tos e na forma certa", sentenciou.

afirmar.

problema do seguro no Brasil se disponham a discutir, a debater

do planejamento empresarial, da

— De forma alguma, em

corn empenliu, lioiicMidade e e.s-, pinto desarmado. É importante,

racionalidade econômica", pres

hipótese alguma . encontra-se jus-

^£oot€Kio..»eoiiêBÚca»^-''T uc ..para-cm passar a valer o regime saudavel

creve.

lillcaiiva para qualquer tipo de

oügcpólio. É fundamenta] que

Jorge Hilário crê que é chegada

cada segmento do setor de seguros

a htxa de se procurar as respostas para as tantas perguntas que exis

encontre a resposta, a jusiillcai iva para o seu próprio caso. O Irb, on

tem no mercado. E levanta al

de la começamos esse trabalho,

gumas indagações: "Qual a vo

desc reencontrar o caminho da

cação de cada empresa? A re gionalização? A especialização? —

cricacia, única forma possível de

qual a vocação do mercada? a seg

garantir e assegurar o monopóiio do resseguro, anteriormente ícgilimado pela necessidade de

mentação? A estatização ou a competição real? — Quais as ten

criação de um

dências do consumidor brasileiro

que vâo influir na estrutura do

vinculados

' •> '■

ao

IMPRENSA

segundo ele. que se discuta sem meias-palavras, sem faz-de-conta

c. ate mesmo, sem meniira.s. A discutir seu.s cartórios, seus oli

O seguro de

gopólios c seus monopdios. "No IKB já começamos, primeiro dis cutindo entre nós, nossas próprias

erro médico

contradições, c depois discuti ■ Luiz Mendoova

remos com os outros", adiantou,

para indagar cm seguida:

- b os demais segmentos? nào

; Nos EsiadosJJnidos está ficando cada vez

estarão se voltando demais uns

mais caro (e atè inviável) o seguro de respon

ticamenlc nacional.

sobre os outros, na busca evidente de bodcs expiaióriüs. ao invcs d a

mercado e no ranking das car teiras? Pode-se. ou não, tnassificar

Na sua avaliação, as com panhias de seguros devem encon trar o seu caminho próprio, dentro

consiruiiva. sobre seus própno.s

o seguro considerado a realidade

das leis da saudável economia de

descaminhos, distorções e eontradiçòes? Chega de resposms par

sabilidade civil dos médicos. E entre esses profissionais os obstetras vêm assumindo po sição de destaque has tarifas das seguradoras. Por isso mesmo ganha crescente popularidade entre aqueles- especialistas o slogan: "os ad

de nossa economia? A sociedade

mercado. Inserida no regime

ciais.

brasileira pode consumir seguro

ncocapiialisia que se de.seja para o

nadas a interesses particulares qtt querem predominar sobre o m-

mercado auien-

Brasil, e através da necessária

como se desejaria?".

busea através dc reflexão critica e

convencionais,

condíeio

mercado devem ser dirigidas para

muliipolarizaçào do poder decisòrio nas operações de seguro direto. Já os corretores, segundo

as respostas decorrentes dessas perguntas. As respostas concretas

cic, devem fazer valer a verdadeira

atividades seguradora e res-sc

esseneiaüdade de sua existência, a

guradora no Brasil, não podendo ^

a essas questões, segundo, ele. e

prestação de serviços, cuja cll

Conselho que presido

que devem predominar na evo

cácia, da mesma lorma que oeorre

lução do seguro e no planejamento

com o IRB, e o único elemento

reiri/.es e normas de seguros, primeiro de iodos os desafios.

Para ele. as preocupações do

tcressc coletivo, Sem o reco

nhecimento c a aceiiaçào desse desafio não há saida para ^

Sobre o CNSP, Jorge Hilário

econômica, pois mandavam seus

As seguradoras, segundo

rcpresenianies. Os represenianics

fazer com que o órgào se reunisse para valer, e nào numa mera for malidade, reestruturando-o. -Ao

da iniciativa privada eram re

dicararn lista sêxiupta

aceitar a presidência do IRB, "or

privada. Sòquem comparecia

ganização cuja natureza e cuja

corretores, a previdência

eleiivamentc às reuniões do Con

selho, quem o presidia He íáio, era

o segurado.

história levaram-na a exercer, no

Brasil, o papel de epicentro da

o IRB, na pessoa de seu presiden

dinâmica da evolução do seguro,

te.

segundo ele, a sua primeira preocupação foi itxnar o "Con-

presentantes do poder central e

nào genuinamente da iniciativa

apto, para enfrentar o seu desafio,

A.ssim. prosseguiu, propus ao ministro da Fazenda que fosse reformulado o CNSP, dc forma

mudando asua constituição.

que ele mesmo se afastasse da

sclhào" mais ágil, e portanto mais

Explicou que teoficamenie o Conselho era presidido pelo

presidência, subsiiiuindo-o pelo presidente do IRB, com dupla

profissional, a falha ou impericia graçâs à qual

Estão lá representados tamb^

Essa mudança, de acordC^o^

as despesas, além de custearem a sobrevivência

se reuniões regulares, pa^®^

coma, a hipocrisia do Sist ^ Nacional de Seguros Privadosdestacou:

papel do que na realidade. esse quadro, mais concreto,

CNSP se reunia muito pouco, me

nos do que exigia a necessidade do

laiivldade.

capacidade de atuação de

nào

compareciam cs ministros da área

privada e não pelo poder central.

formalidade, assim

como

maioridáde.

damental para anular o

autoridade

Conselho, da área privada, fossem escolhidos pela própria iniciativa

ponde por seu erro, indenizando aos pais todas e a educação da criança até que ela chegue à

máxima do sistema dos seus demais integrantes, obiendo-se maior dinâmica c maicH- represen-

fazia, tratava-se apenas ae uma

ã anormalidade do feto deixou dê ser detectada. De outra forma os pais nào ficariam privadc^ do direito de obter autorizaçào para o aborto— e a criança nào teria nascido. Assim, o médico res

lir de julho dc 1985, o CNSP o

aproximar

Hilário frisou que a reformulação buscou ainda que os membros do

médico. O fundamento desse direito è o erro

a sua valiaçâo, fez com

membros todos os ministros de Es

mercado. O ministro da Fazenda nào comparecia à reunião e. se o

custear a sobrevivência da criança enquanto nào seja atingida sua maioridade--Aplica-se a tais casos a doutrina da wrongful conceplíon. Mais complexo è o problema dos filhos ex cepcionais. Segundo a doutrina wrongful birth,

dependentes c as ligadas a o® ou as grandes, médias c ^

tado da área econômica. Em fun

ção dessa composição, disse, o

Aqueles profissionais estão sendo respon sabilizados por falhas nos métodos de esteri-. lizaçao. Cabe-lhes, então, nào só reembolsar as despesas do método empregado, mas também os gastos da gravidez e do pano. Em alguns Es

os pais lèm o direito de ser indenizados pelo

finalidade. Para tornar mais reais e mais efetivas as reuniões e para a

. erros e falhas em sua especialidade.

p.

Ministro da Fazenda e tinha como

mais

Os obstetras reputam como verdadeiras ar madilhas jurídicas algumas doutrinas adotadas em vários Estados, quanto aos conceitos de

tados o médico pode inclusive ser condenado a

CNSP mais ágil com reestruturação disse ter superado o desallc de

vogados que partejem os bebês."

Na

verdade

o

CcKiselhào existia muito

seguro de que a representa'' ^ melhorou e, conseqUeniemeiR segmentos ali representados,

^

nando-o mais apto para ating' ^

seu objetivo, o de fixar diretri^^^^ normas de politica de segf privados tendo em conta as diçôes do mercado nacional.

E depois de completada a maiorídade do ex cepcional? Ai entra a doutrina wrongful life, apenas reconhecida em poucos Estados(como o da Califórnia, por exemplo). Nào havendo mais direito dos pais, o médico é então acionado pelo excepcional, pleiteando(eobtendo)indenização que lhe garanta a sobrevivência. Tal doutrina é fio entanto rejeitada em várias Cortes do I^s, coni base no argumento de que atribuir respon sabilidade ao médico em tais casos seria conlenr-lhe poderes para decidir sõbre a vida ou morte do feto — o que constituiria a negação do caráter divino da vida humana.

Defrontahdo-sé com todas essas doutrinas, os obstetras têm razàoi "os advogados que par tejem os bebês". É quanto aos seguros de res ponsabilidade civil profissional: podem ser baratos?

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 31.10,86 BI.851*P^ê^

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I


Uma polêmica

muito antiga

!

Luiz Mendonça O

Bancos não vão aceitar mais

obrigado a segurar suas cargas. E o transpor tador è obrigado a ter seguro para suas respon sabilidades em relação às mesmas cargas. Duplicidade? De modo algum. A responsabilidade civil do transportador

afeiçoa-se à natureza do contrato de transporte.' Cabe-lhe entregar a carga no destino, tal como a

bilhete do Dpvat

lenha recebido do embarcador. Se nào o fizer, indenizará as perdas havidas, funcionando a

presunção legal de que ele è culpado por tais perdas.

As agências bancárias serão

brevemente instruídas a suspen derem imediatamente a cobrança

de bilhetes do seguro obrigatório

de veículos (DPVAT), exceção para casos referentes a ônibus e

microônibus. Esta orientação será

dada pela Federação Brasileira dos Bancos (Kebraban), através de circular, por solicitação da Fe deração Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitali

Tal presunção è no entanto objeto de ressal

Além disso, o

Convênio pagará às seguradoras só o valor da

comissão oficiai

zação (Fenaseg), segundo revelou da

têm como alterá-lo. Em seguida,

Silva, membro do Conselho

segundo ete, o segurado deve

ontem

José

SanfAnna

embarcador (sendo pessoa jurídica) è

va. A lei admite que o transportador dela se descarte, provando a ocorrência de caso fortíiito

ou de força maior. Assim, a própria legislação demarca a fronteira entre os dois seguros obrigatórios: um, cobre o dano resultante da

culpa contratual do transportador; outro, cobre o dano estranho a essa culpa, e portanto es tranho ao contrato de transporte, constituindo risco e ônus do embarcador.

Essa é a teoria jurídica, simples e enxuta. Mas, na prática, os fatos se comportam com a mesma simplicidade? Nem sempre. Boa ilus

de Representantes do Convênio

dirigir-se á sua seguradora para

tração, no iransporteyè o risco de colisão de I terrestre ,

DPVAT, um pooi de seguradoras criado para c^erar a nova siste mática do seguro.

receber a diferença, o valor pago a

veículos. Ocorrências dessa natureza são férteis

mais.

em conflitos, porque não raro as circunstâncias do acidente dissimulam causas e ocultam provas de culpa. Fala-se por isso na "loteria da culpa", com prêmio duplo. O primeiro deles é fisgar o culpado; o segundo è o responsável pelo dano

José Sani'Anna explicou que a emissão de bilhete do seguro está proibida desde 15 de agosto, por

determinação da Superintendên cia de Seguros Privados (Susep). Mesmo assim, segundo ele, há empresas seguradoras que con

tinuam a emiti-lo e, por sua vez, ha bancos quitando a cobrança.

Outra medida totpada para -regularizar a situação foi acertada

com o dfretor de Operações Nacionais do Instituto de Res

seguros do Brasil (IRB), Sérgio

Viola; as companhias seguradoras farão o resseguro de acordo com as normas em vigor somente para os

bilhetes emitidos com data de 31

de agosto. A partir dai, o ressar

cimento dos prêmios do seguro DPVAT será leito diretamente junto ao Convênio, através de ncwmas que ainda serão estabelecidas

no decorrer da próxima semana, b certo, entretanto, que o ressar cimento será feito com base na

comissão oficial do seguro", garantiu Sant'Anna.

Sobre a situação de alguns Es tados que estão emitindo o Do

cumento Único de Trânsito(DUT) com o .valor do prêmio do seguro

referente a 12 meses, e não cal culado no sistema pro rala, José Sant'Anna aconselha o segurado a pagar o valor integral, impresso pelo Deiran, já que os bancos não

A implantação da nova sis temática do seguro Dpvat, neste

primeiro ano de existência, ainda icm muito trabalho pela frente. Na próxima semana, em Brasília, vão

ter animo ou condições financeiras para repará-

se reunir membros do Convênio,

lo.

do IRB, do Coniran (Conselho

A polêmica já è muito antiga entre os que

Nacional de Trânsito), Denalran

lidam com os eventos do transporte terrestre. Uns se dizem realistas, sustentando que à luz dos fatos todo dano è fortúito para o embar cador, levando este último a carecer de um seguro ajustado a essa concepção. Outros en tendem que um seguro dessa amplitude terá, cm alguns casos, pontos de interseção com o .seguro da responsabilidade contratual do trans portador. Essa alegação è respondida com o a^

(Departamento Nacional de Trân sito), do Ministério das Relações Exteriores e das Forças Armadas

para se equacionar a situação do segurodos veículos pertencentes ás embaixadas, ccxisulados c às For

ças Armadas, que hoje são isentos da obrigatoriedade de licencia mento junto aos Detrans. A idéia é acabar com essa isenção, de fcx-ma que tais veículos sejam registrados nos Detrans de cada Estado.

Em virtude de vários números

de corretores de seguros ii.dicados

no DUT não còrresponderem à numeração cadastrada e pro gramada nos computadores, o Convênio Dpvat, segundo José Sani'Anna, foi obrigado a suspen der todo o proces.samenio de dados

do sistema de prestação de contas referente ao movimento da semana

passada. Para sanar o problema, disse ele, está sendo feita uma

análise de toda a numeração, de forma que o corretor não seja prejudicado. Há cerca de lü mil relações com problema de nu

gumento de que, nesses pontos de interseção, entra em cena o direito de regresso contra o

transportador, cujo resultado útil tem reflexos positivos sobre os custos do seguro do embar cador.

No transporte terrestre de passageiros ten tou-se há pouco uma nova solução; estender-se a ele a teoria do risco (responsabilidade obje tiva), já de longa tradição no transporte aéreo. Mas o presidente Sarney vetou o projeio-de-lel aprovado pelo Congresso Nacional. Motivo; o transportador assumiria a responsabilidade Jurídica por todos os danos (desvinculados da figura da culpa e assim tidos como inerentes ao

■ i '. 1

. '- I J i 'Í I ■

transporte), mas não assumiria os custos finan

ceiros dessa responsabilidade. Estes correriam pw <^ta de um seguro obrigatório que os

usuários do transporte terminariam pagando corno componente do preço da passagem.

Para reflexão do leitor: em cada tipo de

meração.

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 31.10.86)

Qual a melhor teoria da respon sabilidade?

BI.851*Pág. 03*10.11.86

BI.851*Pág.02*lgj vil jii lyinM»

IV-,..,

I ■ u-'-'

Jt' Vi

r

t


Receita cresce em setembro 10,4% ■

Alberto Salino

mantes passou de 40

Editor

julho, para 54 em

O volume de receita das

companhias de seguros con tinua acompanhando o proces so de crescimento da econo mia. Dados da Federação Nacional das Empresas de

Seguros Privados e de Capitaiizajão (Fenaseg) indicam que o mercado segurador cres

Mais uma vez osseguros de

mercado

corresponden.

46"/o e 79,3"/». respecii^l a te.

carro e vida Deve-se considerar a que o volume de piêniÍQg"^^a puxam expansão recadados até setembro in a receita do Dpvat do mercado obrigatório de veículos), ^''9 sistemática mudou este

ceu 10,4% reais até setembro

acarretando um descompaJ^^«

deste ano, se comparado com

igual período de 1985. A b^e de cálculo é a variação do ín

total do setor até setembro

dice Geral de Preços, Dis

deste ano alcançou CzS 2.3,8

ponibilidade

bilhões.

Interna (IGP

representando uma faij^ ""o,

tima-se que o faturamento

ítn enir.,-i ^0 do ano anterior, na enirad^*^

receita na caixa das empre^^

A

expansflo dús seguros

agregados no chamado ramos

elementares, considerando apenas

o universo das empresas pes quisadas, um toul de 54, fci de 5,6%, ao pular de uma airecadaçflo de prêmios da ordem de CzS 5,1 bilhOes, em setembro de 1985, paraC^ 15,1 biihOes em setembro

deste ano. Os rama elementares representam 79,6% do fatura

mento de todo o mercado,

Nflo há dúvida de que a ascen são de 10,4% reais do setor em

setembro está baseada, principal mente, no desempenho(U carteira

ãing em terma de receita. Res

ponsável por 29,1% dessa recdti, o seguro de veículos, incluindo a

cobertura de responsabilidade civil, obteve a quarta maia alta do periodo! 26%,com os prêmi.a sai-

Vargas. Os números agora divul

Desde a implantação do

trada apenas a produg'^

sistema de coleta informal de

gados pela Fenaseg represen

informações sobre o desem

proveniente dos antigos lP lhetes de seguros. Não há,

tam uma amostragem do mer cado, composta de infor-

de seguros tem demonstrado

comercializada

m^ões fornecidas por 54 em

um ritmo constante de alta,

presas de seguros, que, en tretanto, são responsáveis por

descontados os efeitos da in

flação.

(Documento Único de Tràn sito), referente ao Convèn? DPVAT (nova sistemática)

79,3% da arrecadação lotai

julho, o primeiro da série, a

dos prêmios. Segundo a Fe naseg, considerando apenas o

expansão foi de 8,6%. No mês

Desconsiderando o segu^ Dçvat, a arrecad^fio de

seguinte pulou para 9% e em

prêmios cai para Cz$ ig ^

bilhões até setembro, màs resulta num crescimento dç 14,6% reais, bem acima dos

cm setembro do ano passado. Outra alta bastante consistente

10,4% calculado com a jn

fd a dds segura de transportes,

clusão do seguro Dpvat.

qué mantém uma fatia de 6% do

penho do mercado, a atividade

No acumulado de

universo da pesquisa, o fa

setembro bateu na casa dos

turamento chegou a CzS 18,9

10,4%. A abrangência do

bilhões em setembro deste ano, contra CzS 6,1 bilhões em

universo pesquisado foi am pliada

setembro do ano passado. Es-

número de seguradoras infor

sensivelmente.

O

tanto,

computada

a

via

D(j-S

.

Seguro de automóveissobe26%

de automóveis, a primeira noran-

que distorce qualquer

paraçào com o mesmo perio?' seguradoras, onde está reo

—DJ), da Fundação Getülio

.j

segunda rtialor carteira do setor com o seguro de vida, continuou ém processo de baixa, situando-se com

->10.6%,

embora

que obteve um crescimento real de 35,7%, o segundo maior do perioda A alta é significativa ainda

porque o ramo situa-se no terceiro lugar na arrecadação de prêmios

tenha

melhorado sua performance em relação ao acumulado de agato^

do setor, coni 16,3% do total, en

quando a queda atingiu —16,2%. Os prêmios saíram de CzS 1,2 bilháo, em setembro de 85, para OI 3,2 bilhões em setembro deste ano. O seguro habitacional, com prêmia de CzS 857,3 milhões, recuou —2,6%, se considerar que em setembro do ano passado o faturamento fd de OS 315,2 milhões. Já o seguro Dpvat des

quanto o seguro de incêndio, en-

^obatido bilhetes, detém 16,7%.

O faturamento da carteira de vida

chegou a Czl 3,1 bilhões, contra 06 Gel 816,9 milhões de setembro

do ano passado. A terceira alta mais expressiva do mercado^ ficou com Q seguro-saúde, nada mais nada mena de 28,7%. Esse ramo

já é responsável por 4,1% da angaríaçto de prêmios do mercado

pencou —56,1%.

segurador. Em setembro de 1985, sua receitá atingia a casa da Cz$

A ampliação do mercado segurador em setembro teve impórtéhte participação também do

215,1 milhões. No exerdcio atual

está no patamar de Czl 773,7

ramo vidia (grupo e individual).

milhões.

PRáMiÓS bOMfiRCApg^GURADORBRASllflRO

tando de Cz$ 1,5 bilhflo para Ò4 5.5 bilhões.

O seguro de acidentes pessoais (apólices e bilhetes), que contribui

Préfflloi-âSl.OÓi).

mercado.

No

acumulado

até

setembro a subida foi de 14.2%. Com a cobertura do moimento das mercadorias em todo o termòrio nacional, aliado com o tráfego internacional, as com panhias seguradoras realizaram negócios da ordem de CzS 1,1 bilháo, algo perto de 6% da ar recadação de prêiiiia do mercado como um todOi Dé janeiro a se

tembro de 1985, foram gerados

Oiioaaí^U

Até

act/86

Mt/86

. Nominal

1 AmI

màu/95

Incêndio..

...

I.273.JI;

...4.51^939

I.563.9Q3

149(6 232,0

-laó

Amo^RCF..

75,73 83.80

335.327

219(1

.. . 837.333.

315.29!l

171,9

na compaiçiogeral de prêihia do mercado com 6,8%, também ex

perimentou expressiva elevaçáo^ que foi a maior do periodo: 6Í%< As empresas seguradoras, nessé ^mento, faturaram Cz| 1,2 bilhão, contra Czl 284,7 milhões

OwdiMatò4%)

Até

Traniportes(l). Hièiticianal >

Dpvat. . ijftffetfff/.'

,

443. Í4J.

361.47^

22,6

333.3

Oulrc8RE(^)

....1673J04

284.73á 96a 233

TetiIRE

..I3i093.S8^

5.IÍáJ IJ 8I&993

ToulRE + RV(5)..., . . 18.I9;..703

3^993.30(2

.. . 773i70j

2I5.1S.7

TotiIOeral .. ......v,.-. .11.963.407

.|8,52;LZ«^

6.14M'? 3.78^.780

.13.433.46^

4.38^33^1

193,1 27R0 20á6 159,6 aoá3 22a 1 193,6

13.0ia328

4.22aS73.

2oáá _ _

Ac Pslao«i>(2).,...,,■ VIdaíiO

Tdtls/Dpvai Tclâl a/Autó... Tot. i/Dovat e Auto.

Í7á6

26k0 K2 -i6 -5a í 63,0 -a2 S.6 35.7 9.8

2á7 ia4 14,6 3.1 ia4

Ta 87 93,82 83,12 86^89 73,94 7^31 76,61 —

97,82 79,27 —

( l).Nackaál e InieniickmiJ (^Coletivo, ind. e (liihM (3> Rtmos Elemehtara (4tOrupceirt(i. (5). Rimo Vida

■peiiasC^ 355,3 milhões.

hy"'. I

O seguro Contra incêndio, que disputa atualmente a palçflo dá

Fonte; Féiuiieg

* Enpraas Infbrtnintei: 34

BI,851*Pág.04*10,11.86

B1.8 51 * P àg, O 5 *10 a 1i i

11

r

dr


Mercado hoje exige eficiência

Atenta, Vera Cruz observa

novo perfil do segurado A percepção desse novo com* parlamento do empresariado brasileira exigência na prestação

de serviços e receptividade às ,

Ncb rumos abertcs pelo Plano :de

Estabilização

Econômica,

as taxas de prêmios devem en quadrar-se á realidade tecnológica

cimentados pela dcsindex^çSo e o congelamento de preços, o mer

das unidades industriais do Pais,

cado de seguros ensaiou alguns passes para mudar a cor-vermelha

ofereçam um preço justo ao se gurado^ "águeles estabeledmentos

impressa em suas operações, que

que disponham de sistemas de

linham como escora o poder de

proteção altamente

fogo da correçflo monetária. Hoje,

dos".

decorridos mais de oito meses da

O resseguroé a outra ponta da

data de nascimento do Plano

atividade que precisa de mexidas. Ele concffda que, numa primeira

Cruzado, 28 de fevereiro^ mer gulhado nos subterrâneos da conçorrência, sem o precioso talismã,

etapa, é extremamente interessan

o mercado titubeia entre a prática

ciados de resseguro, como o Ins

de velhos métodos e a ousada de

tituto de Resseguros do Brasil (IRB) já vem realizando. Mais

de sua vocação e inserido no ce

adiante, contudo,confessa que ál-

nário da estabilidade econômica.

meja a hberaçlo das taxas, assim

Jofto Francisco Borges da Cos

como deve ocorrer na ám de

ta, diretor da Vera Cruz Segu

radora, nflo hesita em afirmar que a hora é de mudanças, sobretudo na área operacional. "O mercado

de seguros — frisa — precisa en contrar o caminho que o leva a

de seguros da empresa, levou a Vera Cruz Seguradora a montar

campo, com a campanha, a Vera

p^a o segmento de riscos indus Com a campanha, a Vera Cruz, segundo o seu diretor João

Francisco

experiência de atuação na área do volvido ao longo de 30 anos de

existência, que permite tecer uma gama de sugestões para a proteção

sua atuação ê repensar como

pretende desenvolver a sua fatia de mercado. Na prescrição de sua receltaè fundamental que constem a especialização e a eficiência. EnIretantoi, na tua opinião, nem tudo depende apenas da iniciativa pri\«da, principalmente quando ela se dedica a uma atividade ex cessivamente controlada pelo, Es tada

Não há dúvida de que nesse Cruz sai á frente na disputa de es paço, já que nasceu como segu radora especializada, uma das

não está localizado s6 na Indús

tria, mas também na área comer cial.

rt^-viva da concorrência, que

'economia .. brasileira, sem dúvida,. $/i-%Crav>essa>um momento bqsiante delicado, ^Ná<produtiva industrial e agrícola, osumiço. .

Victor Hugo César Baganatl, tam bém diretor da Vera Cruz, não

dle^vários produtcà é-faia notòna Mas qaem^^

^''imaginaria que a área de seguros também seria!^.

^'^ãtingidâ pelo '*fenômeíio da escassez"! Falta ' '

economia, o seguro experimentou

fObrigaçôes do tesouro Nacicnal) nas i' ■prateloras do mercado financeiro, que,**

alguns passos diferentes na área operacional, durante cerca de 90

>^rar por-mais alguns dias, deixará, a desço .

dias. Neste período^ assinalou, as companhias seguradoras tentaram torw rentável a sua prôfffia

.jigüradorás...., v:;;v rCoi)Qo lnvè$tídoras institucionais^ as coáM-

berto

técnicas^ das empresas , se- >

recentemente vdtou a recrudescer,

atravessou um periodo <*mais sadio". De qualquer forma, para ele, a situação hoje é melha,"mas não o suficiente", do que antes de

^^■Sljdiãoiadtt. bensKgarantídores das resenui ''

28 de fevereira

Victor Hugo Bagnati nlo es

a fi nanciamento do défidt publico

as exigências do segurado", des-

constata que o empreario atual

Joio Francisco da Costa adianu que o segurado passou a TOxer com mais atenção nas peças

J

da seguradora e do corretor na

^ dmento dos títulos em seu poder.

mente está receptivo às lugcstDes

que ele considera de suma impor tância, per exemplo, que as au toridades do setor promovam uma ampla reforma tarifária. iPara ele,

criação ou reformulação da po

novas regras sobre as aplicações das nfsCrTW^. ' Vtécnicas, qup-deverflo r^uzír apercenfu^

"Esse comportamento surgiu depois do Plano Cruzado^ que obrigou o empresário a revAar todas as suas despesas", diz ele, reiterendo o pensamento expresso por João Francisco da Costa, quando revelou que o segurado es tá mali exigente e, hoie, pede ex

investlmenfo em OTN, nflo são ánalisád8|jp|w:^

• CMN, o tiue deverá ocorrer na sua prânnw «• retiniãa.

Os Seguradores .desejam uma salda

nativa,' semelhante a encontrada quandávitá cerca de I mês, as aplicações em titules es taduais da dívida pública, rarcs no mercado^

:>^/oram desviadcs para ás<)TN$, mas que agorg "■^tdnbémest^emfaiiá.^^j . : ;

plicações detalhadas antes de for

mular sua pdltica de seguros. BI■851*Pag,06*10,Iti

A apreensão das seguradoras jâ Ptá íeVaih - :

f.HaQconhecimentoda Susep, que deverá dar uim ^ Sdução aó problêiha ainda hcge, enquanto

00 tal^leiro, uma vez que ele tam- Itica de seguros de tua emprea.

iii i i '

Bi

^ ' rt "

V ■lii • •

r, • •'n

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 07.11.86)

BI.851*Pág.07*10.11.86 r

r !

tj

1 'i

:í^ffvas.' Aí empresas seguradoras estão sc quetxap-? j. dtf de dij5culdad,es na compra de OTNs no mff«^

> : etdo na medida em que expira o prazo4ç;y^ •

B em fünçáo dessa retomada da vocação primordial do seguro

( ■>

''^6derãl,íiae abocanha 30% do volume

mesmo para que possam os atender

Cruzada

Pi

Aí*

êiií lobio controle dâ SupcrintiBidfcteíáafrt* v*f fii«,^privados* Tais beris representam-i^dá ; vOUg. I ãlocaçào .lÉftccúrscB de. uma jÀrte jlb fòturamentd das segim^ r umrl^yé/4e látívos, no quaJ

no segurado• preocupaçlo com o diálogo e a exigência de uma melhor prestação de serviços. Ele

oem teve que adaptar as suas coberturas à realidade do Plano

1 ''

> panfaias tie seguros são obrigadas, por^ deto* de uma legislação específica baixada'^ ^^'peidCoqsclhoMonetáripNacíonal, a cpnsrituif! -

atividade, e a concorrência, qtie

isso admite que é necessário livrar- .. risco industrial, quantitativa e se de sua estrutura arcáica. "A qualitativamente,Já que dapertou

loulmente reformulada", até

f

preocupa setor^

Enquanto as reformas nlo ao

implantadas, o meivado opera na

Ele entende que o seguro conde que o Plano Ouzado precisa alçar novos vôos, mas para . aqueceu a demanda na área do

pdítica de segures tem quê ser

C:!-

principais exigências do mercado, hoje, pós Flano Qruzado. Adap tada aos novos tempos, na rerdade há mais de 30 anos, a empresa pretende mostrar que o grande ris co não envolve apenas incêndio e lucros cessantes. E, além disso,

^ FaltadéOTN

: seguros.

samento complementa — que a ' Plano Cruzado, terminada a fase Vera Cruz compartilha e defen- de impasse que se aateü sobre a

estágio, ele ache que as empresas de seguras precisam refarn>uiar a

Costa,

grande risca o koow-how desen

- guhardinheirocoma sua própria : considera salutar. Segundo ele, atividade. ;E é essa Unha de pen logo depois da Implantação do

Pva que o setor alcance esse

Borges . da

pretende levar ao empresário a sua

te a adoção de planos diferen

recriar o seu espaço, mais próximo

conta, mas que já ocorreram em outros complexos industriais.

triais.

desenvolvi

para riscos que executivas c ad ministradores nunca se deram

sugestões para f^muiar a pcíítica uma ampla campanha publici tária, de nível nacional, voltada

de. forma que as seguradoras

da empresa, inclusive alertando

...j


Nolieiárie das Segurodorccs FINASA SEGURADORA S.A. - O "Diário Oficial" da União

^6 20 de agosto (Seção I, Pag.

12 472) divulgou a Portaria

126, de

de agosto, da Superintendência de Seguros Privados, que aprovou as al_ íeraçoes introduzidas no Estatuto da Finasa Seguradora S.A., com sede fui são Paulo, dentre as quais a relativa ao aumento de seu capital so cial de CZ$ 39 milhões 514 mil 851 para CZ$ 126 milhões 197 mil 757, me

â^lante aproveitamento de parte da reserva de correção monetária do capi^ O aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembléia-Geral Or

dinária, realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Extraordiná -

Jla em 3l de março. Na edição da mesma data, o DOU publicou a Ata das dQO e AGE e o Estatuto Social da companhia seguradora. UNIVERSAL COMP-ANHIA DE SEGUROS GERAIS - De CZ$ 10 ml

dhô 622 mil 150 foi aumentado para CZ$ 33 milhões 926 mil 200 o capi^''Oes da Universal Companhia de Seguidos Gerais, com sede em São Paulo.

O

.ynento decorreu do aproveiteunentp de parte da reserva de correção mone

do capital, conforme deliberação dos acionistas em Assembléia-Ge-

,*l;Ordlnária, realizada cumulativamente com a Assembléia-geral Extraor

jdnária em 31 de março, Através da Portaria nfi 128, de 5 de agosto, a

,'iperintendêncla de Seguros Privados aprovou a deliberação dos acionlse, conseqüentemente, as alterações introduzidas no Estatuto da

em-

'Va, No "Diário Oficial" da Unlao de 20 de agosto (Seção I, Págs, no , 474/475), foreun publicados: 1) a Portaria da SUSEP; 2) a Ata das AGO e o Estatuto Social da empresa seguradora.

j,

NOROESTE SEGURADORA S.A^ - A Superintendência de Se-

i\^Os Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 20 de agosto (Se I. P4g. 12 475) a Portaria

147, de 5 de agosto, que homologou

a

Geração introduzida no Estatuto da Noroeste Seguradora S.A., com sede

.^'^São Paulo, relativa ao aumento de seu capital social de C2$ lO

mi-

200 mil para CZ$ 42 milhões 500 mil. mediante aproveitamento

de

'^^ervas disponíveis, incluída a correção monetária do capital, o aumen foi deliberado pelos acionistas em Assembléia-Geral Ordinária, realT cumulativamente com a Assembléia-Geral Extraordinária em 25 de mar ' Na edição da mesma data, o DOU publicou a Ata das AGO e AGE e o Es ^to Social da companhia seguradora. SEGURADORA BRASILEIRA MOTOR UNION - De CZ$ 82 milhões

L mil 973,34 foi aumentado para CZ$ 109 mllhÕes 886 mil 440,33 o capi I da Seguradora Brasileira Motor Union Americana S.A,, com sede

no

de Janeiro, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléia i^al Extraordinária realizada em 30 de Junho. O aumento realizou-se

\ o aproveitamento de reservas disponíveis, tendo sido homologado pe-

'Superintendência de Seguros Privados através da Portaria ns 152, de agosto e publicada no "Diário Oficial" da União de Iv (Seçao I, Pag. na 12 477).

20

do

No DOU foi publicada a Ata das AGO

mesmo e

da sociedade seguradora.

BI.851*Pág.01»10.11.86 fuiii im)*

1 lÜÉMaÉHM


BAMERINDUS CAPITALIZAÇÃO S.A. - Por meio da Portaria,.; 157, de 12 de agosto, a Superintendência de Seguros Privados aprovou, as alterações introduzidas no Estatuto da Bamerindus Capitalização com sede em Curitiba, conforme deliberação de seus acionistas em Assem-i bléia-Geral Extraordinária realizada em 23 de junho. No "Diário ciai" da União de 20 de agosto (Seção I, Págs. n^s 12 477/478) foram pUi blicados: 1) a Portaria da SUSEP; 2) o Sumário da Ata da AGE da empresa de capitalização.

ABELLA TAIANI CORRETORA DE SEGUROS LTDA.M.E,

Cartão

3.457/86,

DIESTEL ADMINISTRADORA E CORRETORA DE SEGUROS LTDA.M.E,

Cartão

nc

S,456/86,

RESISEG ADMINISTRADORA E,CORRETORA DE SEGUROS LTDA.M.E,

Cartão

n® . 3,390/86

RELUZ CORRETORA DE SEGUROS LTDA.M.E,

COMPANHIA DE SEGUROS RIO BRANCO - O "Diário Oficial

Cartão

S.385/86

da União de 20 de agosto (Seção I, Pág. n^ 12 478) publicou a Portari^i ns 159, de 12 de agosto, da Superintendência de Seguros Privados, aprovou as alterações introduzidas no Estatuto da Companhia de SeguroSi Rio Branco, com sede em Curitiba, conforme deliberação de seus acloni5'i

Cartão

tas em Assembléia-Geral Extraordinária realizada em 23 de junho.

Csirtão

edição da mesma data, o DOU divulgou o Sumário da Ata da AGE da compa

EXTRA CORRETORA DE SEGUROS LTDA.M.E.

nhia seguradora.

Cartão

SOSIL CORRETORA DE SEGUROS LTDA.M.E,

3.392/86

JOTASEG CORRETORA DE SEGUROS LTDA.M.E.

5,389/86

3, 06-370/86

TODESCHINI CORRETORA DE SEGUROS LTDA.M.E. BAMERINDUS COMPANHIA DE SEGUROS - Em Assembléia ral Extraordinária, realizada em 23 de junho, os acionistas da BameriP" dus Companhia de Seguros, com sede em Curitiba, deliberaram sobre a ai"

teração do Estatuto Social. A alteração foi homologada pela SuperinteJ dência de Seguros Privados por meio da Portaria 158, de 12 de agostQ PlJ

blicada no "Diário Oficial" da União de 20 de agosto (Seção I, ns 12 478).

Págin^

Na mesma edição, o DOU divulgou o Sumário da Ata da AGE

sociedade seguradora.

Cartao

3.436/86

RENNER CORRETORA DE SEGUROS LTDA.

Cartao n® 3.426/86 TERRA PORTE CORRETORA DE SEGUROS LTDA,

Cartao íi® 3.06—401/86 PRUMO CORRETORA DE SEGUROS L-pA.M.E, Cartao n® 3.06—444/86 »

CELEIRO CORRETORA DE SEGUROS LTDA, I

BAMERINDUS FINANCIAL COMPANHIA DE SEGUROS - A Supe "

rintendência de Seguros Privados publicou no "Diário Oficial" da de 20 de agosto (Seção I, Pág. na 12 479) a Portaria n® 160, de 12

agosto, que homologou as alterações introduzidas no Estatuto da BamerilJ dus Financial Companhia de Seguros, com sede em Curitiba.

As

altera'

ções resultaram de deliberação dos acionistas em Assembléia-Geral

traordinária realizada em 23 de junho,

E^í''

No DOU, foi publicado tambéin

Sumário da Ata da A^E da companhia seguradora.

Cartao n® 3.06—395/86 PASSO REAL CORRETORA DE SEGUROS LTDA. Cartão n® S.06—398/86 ACROPOLE CORRETORA DE SEGUROS LTDA.M.E. Cartao n® 3,06—482/86 SCALA CORRETORA DE SEGUROS LTDA.M.E. Cartao n® 3,06—506/86 TAMOIO CORRETORA DE SEGUROS LTDA.M.E.

Cartao n® 3,06—493/86 ANTONIO TEIXEIRA CORRETORA DE SOTÜROS LTDA.M.E,

CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Segu ros Privados (Delegacia do Rio Grande do Sul) comunica ao mercado que ^ corretor Alfredo Hipólito Mendonça Gomes de Mello está com as suas ati^

Cartão

vidades suspensas, por motivo de cancelamento. Ao mesmo tempo, aqueJ^ Delegacia cientifica o Mercado Segurador sobre as alterações ocorrid^^ nos registros dos corretores (pessoas físicas e jurídicas) registradc'^

CR

em sua jurisdição. É a seguinte a relação: GUIA CORRETAGEM DE SEGUROS E REPRE3ENTAÇ0ÊS LTDA.

S.06-504/86

C.06-563/86

SUZIE PONTES BADIA

CR

ERVIN

0,06-558/86 MAIER

CR

MISSOÊS CORRETORA DE SEGUROS LTDA,M,E. Cartão n® 3,06-480/86

CH

PELOTAS CORRETORA DE SEGUROS LTDA.M.E,

JOSfí ROSSANO BORN DE BORN

Cartão nC

CR n® 503/86 UBAIARA FERNANDO SANZ OLIVEIRA CR n® 508/86

JORGE

S,06-48l/86

SULAMERÍCANA CORRETORA DE SEGUROS LTDA.M.E,

| ,

1

I ' ji' : i ' '1

MÁUGERI DOS SANTOS S£

Catão nC 3,06-509/86

Cartão nfi 3,06-471/36

1 r.',

C.06-555/86 DALPIAZ

C.06-551/86

1 / ,i'

BI.851*Pag.02*l0.11.gj

1 ^ <1, '' '• I

BI.851*Pág.03*10.11,86

iMníTl

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GLKBER RENAOÍO DOMINGDES HERNANDES

CR ns 499/86 JOSO CARLOS NETTO MAZZAFERRO CR

ROGÉRIO

CR ;i:í£

*'200 para CZ$ 62 milhões 87 mil 40, mediante subscrição em dinheiro;

C.06-474/86

Sxtensao de suas operações ao Ramo Vida, haja visto a Sociedade

FERNANDES

nS

Enquadrado ao estabelecido na Resolução CNSP

0,06-481/86

nS

'sociedade seguradora.

0,06-488/86

MERIDIONAL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS -

BRUNO MitRIO CAMPANI FEHSE

CR

nfi ns

0,06-461/86

de maio, 6rn 31 de março e Assembleia-Geral Extraordinária em 28 ae

0,06-487/86

nS

Assem-

^'''nari a realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Extraordináos

^nistas da Meridional Companhia de Seguros Gerais, com sede em Porto

CARLOS ALBERTO PEREIRA

CR

Em

|''a-Geral Extraordinária realizada em 19 de março, Assembléia - Geral

MXRIO RAUL CAMPANI

CR

"Diário

publicados: 1) a Portaria da SUSEP; 2) os Sumários das Atas das AGEs

C.06-482/86

ABÍO LÜIS LUZ CONCEIÇSO CR

No

''ciai" da União de 26 de agosto (Seção I, Págs. nSs 12 762/763), fo-

MARIÁ REGINA STRACK DAÜ

CR

9/86.

ter

, deliberaram sobre o aumento do capital social de CZ$ 7

C.06-472/86

milhões

^niii 590,03 para CZ$ 38 milhões 382 mil 071. O aumento decorre do j^^eitamento de parte da correção monetária do capital e subscrição

■j^inheiro.

No "Diário Oficial" da União de 26 de agosto (Seção I, Pa

COMPANHIA ADRIÂTICA DE SEGUROS - A Superintendenci^tj''^8 n^s 12 763/764) foram publicados: ^1) a Portaria da SUSEP n^ 112,

de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da UNlão de 21 de

agosto, que aprovou a deliberação dos acionistas;

to (Seção I, Pág.

® AGEs da sociedade seguradora.

12 570) a Portaria nS 142, de 5 de agosto, 9^®

vou as alterações introduzidas no Estatuto da Companhia Adriática

^

guros Gerais - CAS, com sede em Sao Paulo, dentre as quais relati^^ relati^»

• ^

CURSOS SOBRE SEGUROS - Em convênio com

2) as

o

Atas

Sindicato

aumento de seu capital social de CZ$ 12 milhões 532 mil para CZ$

''^presas de Seguros Privados e Capitalizaçao no Estado da Bahia,

lhoes, mediante o aproveitamento de reservas disponíveis, incluida

^Çao Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG esta promovendo em Salva -

correção monetária do capital.

O aumento foi deliberado pelos

ÍBa) o "Curso Básico de Seguros".

O curso tem como objetivos,

a

en-

tas em Assembléia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a ^^^^^^^tros: 1) conhecer o sistema contábil através de conceitos e prin-

sembléia-Geral Extraordinária em 31 de março. Na mesma edição, o publicou a Ata das AGO e AGE e o Estatuto da companhia seguradora.

Os básicos; 2) compreender os aspectos jurídicos relacionados ao , ^ma de seguros; 3) identificar a postura profissional como requisi te

-rfji oessario a efetiva atuaçao na area d*e seguros.

SANTA FILOMENA COMPANHIA ..DE SEGUROS GERAIS 550 mil foi aumentado para CZ$ 20 milhões 500 mil o capital da

Hoje

(dia lü) ,

na

da FUNENSEG, tem início O "II Curso Especial para Vistoriadores de s Sinistro Automóveis." As disciplinas abrangem os seguintes

lomena Companhia de Seguros Gerais, com se.de no Rio de Janeiro, med

Relações Humanas no Trabalho; 2) Teoria Geral do Seguro;

te incorporação de" bens imóveis e subscrição em^dinheiro.

Automóveis; 4) Cobertura Complementar-RCFV; 5) Identificação

pelos acionistas em Assembléia-Geral Extraordinária realizada em 3

3)

de

ui^g ^ Vistoria Prévia.

Julho, o aumento de capital resultou em alteração no Estatuto

"Diário Oficial" da União de 22 de agqsto (Seção I, Pág. ns 12 ram publicados: 1) a Portaria n^ 151, de 12 de agosto, da Superint© da de Seguros Privados, que aprovou a deliberação dos acionistas;

lOCHPE SEGURADORA S.A. - De CZ$ 105 milhões foi aupara CZ$ 290 milhões 200 mil o capital social da lochpe Segura mediante aproveitamento de parte da

Ata da AGE da sociedade seguradora.

Jtva de correção monetária do capital, conforme deliberação de seus

PARANÁ COMPANHIA DE SEGUROS GERMANO-BRASILEIRA -Atffuí

vés da Portaria n» 111, de 30 de Julho, a Superintendência de

Assembléia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com

segur^V^blela-Geral Extraordinária em_31 de março.

No "Dlarlo Oficial"

Privados homologou as alterações introduzidas no Estatuto da Parana

^0 de 26 de agosto (Seção I, Págs. n^s 12 765/766) foram divulga -

liberação de seus acionistas em Assembléias-Gerais Extraordinárias

'^Ivados, que aprovou a deliberação dos acionistas e, conseqüente -

panhia de Seguros Germano-Brasileira, com sede em Curitiba, conforme <1) a Portaria n^ 143, de 5 de agosto, da Superintendência de Segu-

llzadas em 20 de maio e 11 de Julho. Dentre as alterações, destacam-^l^» as alterações introduzidas no Estatuto Social; 2) a Ata das AGO

as seguintes: 1) aumento de seu capital social de CZ$ 51 milhões

7^'

i

da companhia seguradora.

BI.651*Pág.04*10.11 J BI.851*Pag.05*10.11.86

-^(■1^ 11^1

fj n i| .<>11 ni a ■ ^|i

mSSáÊÍ

k.ILAiumiil.


PBT"-

FUÍASEG

FEDEMÇÃO NACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

DIRETORIA E CONSELHO

WoRES EFETIVOS

DIRETORES SUPLENTES

Wenfe

Antonio Juarez Rabelo Marinho

i^o Augusto Ribeiro

Eduardo Baptista Vianna Cláudio Afíf Domingos

;%jro Vice-Presidente

!

Délio Ben-Sussan Dias Pedro Pereira de Freitas

%0swaldo Continentino de Araújo

Wc/o Vice-presidente

José Maria Souza Teixeira Costa

^car Rzzatto

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

,Wro Secretário V dos Santos Dias

^ncio Secretário . ^Silveira Saraiva

Tesoureiro

.^udio Garda de Souza Tesoureiro Alberto Ribeiro

CONSELHO nSCAL(EFETIVOS) CaMos Antonio Saint-Martin

Guilherme Augusto Ramos Filho

«(

José Monteiro

CONSELHO FISCAL(SUPLENTE) Ruy Pereira da Silva

Jorge da Silva Pinto

EXPEDIENTE

K BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

Membro Fundador da

'^icaçdO quinzendl, editadj pela Federação Nacional das Empresas do Seguros Fd'ivddos e de %lização

{'>-Respomàvel

Editor

« „,

Augusto Ribeiro

Luiz Mendonça (Jornalista Reg, MTb n9 12590)

,.

.

Redator

Mario Victor (Jornalista Reg

REDAÇÃO

XnadorDantas,74-12;^andar Tel.: 210-1204. Telex: 2134505 FNES BR 'Ljptim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob O r) ^ Tiragem: 3.000 exemplares

'

^r

rl,


FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESASDE SEGUROSPRIVADOSE DE CAPITAUZAÇAO I

'i I

,^0 XVIII

N2

RIO DE JANEIRO, 24 DE NOVEMBRO DE 1986

852

"Em época de Constituinte, e tempo de bradar nossos valores

1

e

apontar nossos temores, maxime quando se comenta que o antepro

jeto de Constituição elaborado pela Comissão de Notáveis e

de

Jaçao estatizante com intenção nitida de centralismo economico e po-

^Uco". A frase é do discurso de posse-do Sr. Miguel Junqueira Pereci

■ novo Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Ca

^lização no Estado do Rio Grande do Sul. (ver seção DIVERSOS)

i A London Steam-Shipp Owners Mutual Insurance Association adver

2 tiu os armadores que eles não serão indenizados por perdas ou danos que possam ser obrigados a pagar em virtude de incorre no preenchimento de conhecimentos de embarque. Segundo o The Lon Club, no boletim de verão ha também um aviso relativo a casos de '6 e roubo, envolvendo cargas em "containers" originários do porto

FENASEG

^tos (SP) - ver seção DIVERSOS.

"Os seguros denominados Riscos Diversos sao os que mais

aproximam do ideal procurado, dependendo de algumas

se

mudanças

fundamentais. Dentro do próprio âmbito das Seguradoras, encon 1

entre os especialistas em vendas, o completo

desconhecimento

v^^oduto." Este e outros conceitos sao emitidos por Antônio

Carlos seção

em matéria especial sobre aquele ramo de seguro. ( ver E OPINIÕES)

O_ Senado Federal _ _ encaminhou ã Cãmara

^

dos

Deputados

projetos

aprovados por aquela Casa do Congresso Nacional, relacionados com o Mercado Segurador.

No primeiro projeto, são estabeleci-

formas sobre a emissão de notas promissórias descontadas por insti 'i,'6

financeiras com a cobertura de sociedade seguradora, No SGgun assegurado aos passageiros de aeronave ressarcimento integrai dos decorrentes de acidentes, quando causados por culpa grave do

^Portador, (ver seção PODER LEGISLATIVO)

Um tribunal da Califórnia (EUA) condenou firma de auditores ■!,

Q

pagar indenizações por prejuízos oriundos de "cochilos"

auditoria.

a

de

Trata-se de decisão incomum, talvez a primeira na

ça ^ericana. o resultado ã que aumentaram as responsabilidades ij^^uditores, os preços dos seguros e os custos dos serviços daqueles

/

I

, |t


FENASEG

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

Editorial

Qual sera a influência do Plano Cruzado sobre o Mer-

^9do Segurador?

Em princípio, altamente benéfica,

por

duas

razões

^ündamentais: 1) a inflação despencou, caindo verticalmente do patamar 250% anuais; 2) a economia nacional, reativada, tende para a recu-

'^sraçào da sua taxa histórica de crescimento. Nào será porém imediata a colheita plena desses fru-

y

do- Plano.

Nem mesmo a queda brusca da taxa mensal de inflação te-

o efeito de clarear desde logo os verdadeiros horizontes abertos ao

^^rcicio da atividade seguradora.

ÍNDICE DAS SEÇÕES

1

É preciso ter presente, na analise de comportamento rnercado de seguros, que os dados estatísticos e as demonstrações fi-

^ceiras ainda vão padecer distorções, por causa de inevitável absor efeitos da inflação passada, ainçia .que esta se tenha circunscri

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

dois primeiros meses do corrente ano.

Assim, apenas depois que

^fiiTipo decorrido seja de ordem a expurgar desses efeitos distorcidos EDITORIAL

FENASEG SINDICATOS

CNSP IRB

números disponíveis para a análise do mercado, só então será possí-

SUSEP

h ter-,

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS Piciar conclusões quadro corretas realista edaprognósticos situação do seguro, em condições bem fundamentados sobre de a '^luçáo da atividade seguradora.

EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO \

Exemplo i lustrativo das ilusões de ótica criadas pe-

'í^ínflação pode-se recolher da mudança de posição do Mercado Segura Brasileiro, no "ranking" mundial. Do 16^ lugar, a que chegara aos 70, caiu em 1984 para o 25^ . quando a desvalorização do cruzeiro

IMPRENSA

o volume de*prémios, feita a desfavorável conversão cambial, des

JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)

e 700 milhões de dólares,

OUTROSIORNABSLLt^âf' ano a receita de prêmios atingira cifra com-preendida "~ ene 34 bilhões de cruzados, o mercado

DIVERSOS FUNENSEG FIDES

ESTUDOS E OPINIÕES MERCADO CAMBIAL

Agora em 1986,

MERCADO DE AUTOMÓVEIS ATAS DE COMISSÕES TÉCNICAS

recuperará a

16»

posição.

2,5 bilhões de dólares.

Basta esse exemplo.

61 .852*Pág.01*24.1I .86 : t

V à ilÉYitirr j- TiTrn


Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Rio de Janeiro

S

E

R

J

ATA N5 10/86)

Resoluções de 13.11.86:

. ■

Oi) Aprovar o parecer da Comissão Regional de Seguros Automóveis e oficiar aos interessados, informando que os mesmos deverão

se

dirigir diretamente as seguradoras, propondo a contratação dos

serviços a que se propoem executar.

(800 105)

02) Dar conhecimento as associadas, através de circular, do

pare

cer apresentado pelo Assessor Juridico do SERJ, a proposito de

laudo de invalidez permanente, solicitando às mesmas que enca minhem a este Sindicato, sugestões a respeito do assunto. (771 187)

BI.852*Pág.01*24.11.86

I


b=

DIVERSOS PRESIDENTE DO SINDICATO DE SEGURADORES DO

RS

ASSUME

O

CARGO

E

CRITICA A

INGERÊNCIA DO ESTADO NA LIVRE INICIATIVA

— Em época de Constituinte é tempo de bradar nossos va

Wes e apontar nossos temores, maxime quando se comenta que o anteproje

jo de Constituição elaborado pela Comissão de Notáveis é de vocaçao esta

^Izante com intenção nítida de centralismo econômico e político. É o que

Aclarou o Sr. Miguel Junqueira Pereira ao tomar posse na presidência do

.^ndicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado

do

Grande do Sul.

I

Adiante, o novo presidente do Sindicato assinalou que o

j^^cado Segurador defende "com tranqüilidade o predomínio da livre inij ^tiva frente à economia de comando. A liberdade e capacidade do homem ^ Sumir riscos constitui um dos pilares da ideologia" do setor de segu s. "Particularmente, na atividade de seguros — disse ele —, somos desestatizacão.

Queremos menos Estado "sobre nos e menos Estado-em-

Wio". D

U

R

O

^tintas autoridades aqui presentes ou representadas,

dados, companheiros do seguro, meus caros

amigos,

oras, senhores

Reunímo-nos para festivamente caracterizar a posse de hova diretoria do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capi-

^Zação no Estado do Rio Grande do Sul. V

Nossa palavra se dirige aos homens do seguro em particu sem limitações, ao universo de nossa sociedade.

Sentir-nos - emos

■\ Ortados se ela, a palavra, nao for encaminhada para o baú das coisas

^^as ou inúteis. FLiii

BI.852*Pag,01*24.11.86

, il '


De forma transparente, declaramos nossa alegria necimento por termos merecido

a confiança dos homens que coristi t

elite do seguro no Rio Grande do Sul .

l esvâ

Do seguro sentimo-nos urd"""

presenta um segmento da economia cuja grandeza encontra

A extensão e heterogeneidade do Brasil nos impõem

3

breza de suas finalidades: pr-eservaçao do patrimônio , associan/? rosa criaçao de recursos com os guais se robustece o desenvolv-

Aprofundando mais, afirmamos que as pretensões de igualdade disseminadas Pfilo cotidiano, fazem parte das utopias que embalam as pessoas. Escreveu

Oü-

Pais. Diz-se com muita propriedade que a vocação da a t i vidad'

Aristóteles que:"A falsa suposição de igualdade tem origem na noção

dO

ra e fazer crescer a economia.

tempos.

Os triunfes da' tecnl uiogia

ao

os

aspectos;, assim, já que os homens sao igualmente livres, eles reivindi -

I

cam ser absolutamente iguaisV

muitas vezes criam pr^oblema So

do que aqueles que sac resolvidos.

de

Ctue, se 08 homens são iguais em um aspecto, eles são iguais em todos

^dü-

Esta verdade vem encur.Lrando testemuntIO

cla

mar pela descentralização. Quanto mais centralismo, mais estatização.

^ dimensão rt'

® rr,^. ios Quando a própria lei mergulha em regulação capilar, aca ba dando nascimento às perversões do tratamento igual aos desiguais. Nos sa sociedade não conseguiu romper a síndrome do igualitarismo. Recentemente, até mesmo um dos secretários do partido comunista da China, fulm_i

Quanto mais desenvolvida a economia, mais se

ra o homem suas necessidades de proteção; mais seguro se orsti^^U ■=> e a L 1Q^

Vi

nou que o igualitarismo não está de acordo com as leis objetivas do

Quanto mais seguro se pratica, mais recursos gzados para fazer crescer a economia. Instala-se de form figura da causação circular cumulativa.

de

senvolvimento.

espontài ^ng,;

No entanto, sabemos que somos todos desiguais, aceitan

cupaçoes com ela.

do permanentemente um tratamento igual.

Essa dependência a economia nos leva a destaca Somos uma atividade com a álea embutida erri

fiamento capital x trabalho, a negociação caso a caso, ^empresa por empre sa" como sendo a mais racional. Deus mandou lutar; nao^mandou vencer ,

negocros e por isto vendedora de uma mercadoria antes de conhecia

custo.

Defendemos por isso, no relacio

Em época de Constituinte, ê tempo de bradar nossos valor^

""1 temores, máxime quando se comenta que o anteproje!®

Se^i ^5 hão lutarmos, correremos o risco de nos afeiçoai^nios às nossas limita

e ções e abandonarmos o ideal de mudar, esquecidos do indissolúvel compro-'

apontar nossos temores, constituição e laborado

pela Comissão de Notáveis é de vocacão , r . ^ ar i te com nítida intenção de centralismo econômico e po lírico. A

-jê Uísso^ de que sem mudança não há progresso.

ra econômica registra a existência de sociedades econômica e po| .

Mesmo conhecendo a tendência avassaladora do Estado

e

te abertas, outras pol i f 1 carrier. : c fectiadas, com economia aberta-

fi eu poder de retaliação, não tripularíamos o barco sem leme representado

se encontra registro de uma

P®la ausência desse mesmo Estado.

mente

1 c dade politicamente aberta e econ as^

dom í íí i o da itvr

\

ciatíva frente a economia de comando. A liberdade e capacidade assumir riscos constitui iim dos pilareo -Ja ideologia nossa. Part^

mente na atividade de seguros, somos pela deses t a i i zaçào. Querem^ p «f -.1 ^ nos Estado sobre nos e menos bstado —empr'esarlo

dever de justiça registramos, com satisfaçao, que

, ^®sta dos organismos governamentais que tratam do Segure, encontram-se afinados e preocupados com a necessidade de encolher o Estadc^ sur

^''®®^'^cndo-se esses homens, às vezes, com a escassez de apoio encontrado

rjie' ""Seus caminhos.

f

Inicio de ■: i i ação :

Nao ha liberdade c(jm a presença sufocante do Eg^. Nos países onde a iniciativa privada entrou em colapso, a economia trou em crise. No Brasil , a estatizaçao acompanhou o crescimento dn torltarlsmo. ^Somente em situações excepcionais, para suprir- lacunas setores específicos, o Estado deve exercer função empreendedora. Ma.

ve sempre transferir ã iniciai iva privada tarefas .jue não lhe são inp^ í tes."

ex-

^essiva ingerência na regulação intestina- de tudo.

fechada.

Defendemos zoin i ranqu i I i dade o p

Bradamos, no entanto, contra sua

-^nere^

Não professamos a doutrina da transferência de culpa, a

de solução para algum problema significa que nao conseguimos

reu -

^ todas as condições para tanto. i

A expressão dos seguradores representada

pela

^^sumiu estará engajada nos objetivos de satisfazer a maioria,

equipe

® satisfazer a todos ê impossível e a poucos é comprometedor. Estimulando nosso regozijo com a presença

prestigiosa

todos os senhores, particularmente do Dr. João Regis — Superintenden Estas palavras, s^^nhores e senhoras, furam pronunciada^

receni-emer;te pelo Presidente !ose Sarnev, ern Por-tugal , e por ocasiio assinarura da

SUSEP, do Dr. Sérgio Viola, representante do Presidente do IRB

( Diretoria da FENASEG, defrontamo-nos com uma dificuldade: o que

e

nos

em sentimentos, mingua-nos em capacidade para expressar a extensão

Reforma Administra^ ^va.

nosso agradecimento. bl.8bd*Pag.02*24.11.

BI.852*Pág.03*g4.11.86 AMÊítÉÊÉkJLÉiL^ ■r-r—

f


:fí,

Registrando nosso preito de reconhecimento aos q,

ros que sob a presidência do Sr. Benito'Carlos Fagundes da^Sllva ram nosso Sindicato com estoicismo e denodo nos últimos tres anog

ARMADORES ALERTADOS SOBRE

ficando por aqui-, socorrendo-nos do poeta que disse:

OS PERIGOS DE PRÉ-DATADOS

'

" É necessário, pois, que conjuguemos As nossas forças para o fim comum.

Lisa Buckingham *

Salvar do mercado os ideais supremos

É a causa em que todos nós seremos um.!'

Armadores estão sendo alertados para os riscos de acei-a

K ^ emissão de conhecimentos de embarque pré-datados. A London Steam-Ship Owners Mutual Insurance

35

CONGRESSO

Associatl m

''^he London Club) avisou que os armadores não serão indenizados por per -

UBES E SOBES PROMOVEM NO RJ

Qu danos que possam ser obrigados a pagar devido a incorreções no p-^e

BPu^SILEIRO

^i^ento, excetuando-se as circunstâncias excepcionais. DE ENGENHARIA

DE

SEGURANÇA

O aviso foi distribuído após uma série de ocorrências ■. :m

Se verificou que em um dos B/L constavam datas anteriores às dos Promovido pela União Brasileira de Engenharia de

'que s,

ça e coordenado pela Sociedade Brasileira de Engenharia de Segurança-.tí^'^^^ encerra-se. dia 28, no Riocentro (RJ), o 3^ Congresso Brasileiro de

itQs armadores e seus agentes devem conscientizar-se

Ênse-

nharia de Segurança.

e 1le

' ^omo signatários do B/L, sua autoridade se extende apenas a assina u B/L's corretamente datados e que reflitam as reais condições da c .r

O Congresso conta com o patrocínio da Prefeitura da

' Afirmou o Clube.

de do Rio de Janeiro, cujo titular, Engs Saturnino Braga, como

foi autor do projeto que deu origem à Lei n^ 7 410, de 27 de novembro

A emissão de um B/L com a data errada - ou qualquer Correção - e muito perigosa

1985, regulaimentadora da especialização de Engenheiro de Segurança do

o -

balho e da profissão de Técnico de Segurança do Trabalho.

1

Um dos principais risco.s é que, pelas condições de ven^ a

^t)'^®^Cadoria, poderá existir a obrigatoriedade de horário específico ■ e í^^que.

PAINÉIS

A falha do vendedor em efetuar o embarque no horário determira

^sj^^^erá dar ao comprador o direito de rejeitar a carga e cancelar o c< n ^0. No Congresso, estão sendo' discutidos três painéis de

portância fundamental para os profissionais do setor: l) Normas Reguist^g^i \ tadoras do MTb Face ao Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e

lidade Industrial-SINMÈTRO; 2) A Engenharia de Segurança Face ã Problema^ tica da Caracterização da Periculosidade e da Insalubridade, na Área Jd^i í

ciai; 3) A Engenharia de Segurança Face à Conjuntura Econômica.

3e o preço da mercadoria cair, neste ínterim, o compra '

descobrir a fraude, poderá acionar o armador. No boletim de verão do Clube ha também um aviso relati\o de fraude e roubo, envolvendo cargas em "containers" originárias brasileiro de Santos.

Os trabalhos que estão sendo apresentados no certame

abrangem temas oficiais, estando previstos prêmios de CZ$ 20 mil cada,p0

O Clube está aconselhando seus sócios a adotarem precai -

ra os três melhores.

incluem:

1) Nos casos em que tal ocorrer, deverá constar V

BI.852*Pág.Q4*24ai.8^

do

B/L

^ ^mbarcador estufou o "container"; 2) O imediato do navio devera inspecionar os lacres confirmar que estão intactos, ^ihers

dc s"

o "container" deverá ser pesado, imediatamente antes co , para verificar se o peso está de acordo com o descri to pelo embarcad -r * Traduzido do Lloyd's Llst de 21 de julho de 1986.

BI.852*Pág.05*24.11.83

-

-

■I


Estudose Opiniões

O

empresário

REALIDADE

DOS

brasileiro

RISCOS

f

a

nova

INDISFRÍAIS

Vi ':- tí)r Huj: ' César BagnaLi

Riscus Industriais -

ox p ^ ^ •

*

:> • c itada, [•> o d e ser í n 11* r p r e

tada como o conjunto de riscos da ín..{!stria ou originad^is na tria. Mas, no âmbito segurador, tem 1.1 m alcance mais restrito. Com efeito, estamos falando de tod-^-s aqueles riscos que, u

sualmente, em nosso Pais ou no Exterior sao objetivo do seguro, ou ^6ja, dos riscos puros, isto c obviamente importante porque siipoe exclusão dos chamados riscos empresariais ou especulativos.

Os riscos seguráveis cujo montante e oportunidade da

oeor

rincia nio são previsíveis, estão relacionados com fatos externos „ empresa (da natureza. Jo local etc.) ou internos a mesma (de p:od,i

to, do processo de fabricaçao etc.) tcm consequSncias que afetam . xou patrimônio humano, ma ter í a 1 e ate i m a t e r i a I .

De fato, podemos

,a r on r c n t r a ç a

de risco, começa a necessidade

^^"■rificada na época da Kevoluç.u. indi.

r 1 a 1 ,

II a s

a

^eal izar aç5es que objetivem uma mini

z a c a()

J ,1,.

ei c i t o s ,

Su^ncias diretas das grandes mudanças este século, a teoria da re.pon .

.

o f.

materiais e pr.ut .sos,

'concorrência,entre outras, e--u•) n

1s

j.

c 0n S e

dura n

na

soei e (.1 a d e

idad u

r E"

n L e

de p rop r i

p i .• ••• • c ide

dos e u u1 p

d cc

c a r a (• 11. i" i s E i c. a s

) 1 e u n ••

sao

rod u z i d a -

■^ade, a legislação sot ia- ^ trabn. l "^^ntos,

d.

d

s e •>

(.! o s

m i"' r c a d o s

c u'

fatos .

Qual deve se- a atitude do empresãrin f.cnte a essa real ida de? Sem dãvida, adotar todas a.- ^ õ

0"-

'•arantir a cunti -

nuidade do seu negScio, independentemente da sua capacidade comer Ciai. Entre estas 'açSes ocupa um espaqo fundamental o seguro, sendo _

que, .orno muito f cm

c

foi

^

\^

repetido,

i-iTi")

nao

a

única,

devendo

complernentar-sé^

picmcuLdi

se

ou t ras .

'

'

BI.852*Pag,01*24,11.86


Assim como paríi curar doenças se pr-icara o medico, para cons

Cruir um prédio se procura o engenheiro, por crícmplo, para identili'

car, quantificar e "custear" o risco dcvL-SL procurar o especialista: o segurador profissional. 'ürr

Decorrente então de toda esta evolução, as seguradoras tive

j

, .p enre ^/irada oo amr

:

orrida de toaa^ a£

e onomi: .o-'if ian Pi r-i ' j orri :.ir,ui,oe-

's Tianeir-j a audstituirerr

ram cjue adaptar-se^ para gerenciar eficazmente esses riscos cada vez

mais complexos, pois enfím^ que sao os seguradores senão os "compra

inan'ei r-r. .

irasii .

^entiao

£ -.'i

-

se

.uc.ro t inari '..ei ro anterior peio ganho adminiar ra' i >/i •

.oniuntura não estão i-entas as dOTipanhi

dores" e "vendedores" de riscos puros, mais importantes?

no

no

Seguro, as quais tem .o-nc^

I loai objetivo a troca do resultado t^inanceirG oelo inaustriai.

Ias possibilidadas é o lesenvo u/imento de produtos e técnicas Que permitem '

Neste conceito geral, os seguradores profissionais especiaU zados, como a Vera Cruz, nao se preocupara sp em taxar o risco, senão»

Perfeita administra,ão los risios i.i.sumidos em relação ã expe. .rativa de

e fundamentalmente, de

ausadas por prejuízos advindos le sinistrrjs, estes tão assustadores ou^int i -

idontificá-1 o mesmo antes do risco começar

e quantifica-1o, procurando otimizar a relaçao custo-benefícios,

ontrataçao de um seguro re(-onhe' iJamente defi--itariG. »

h.

■^^guros denominados flis"os Oiver-^us sao os que mai • se aproxima do ideai pro-

Nesse processo, c hãsica a rccimondaçao sobre medidas de prc

.vençao e de controle das perdas, e isto nao so para reduzir o u a cobertura mas, cambem, para m í n í n- i aleatórios

descritos

ar i►s

p r t> j u í z o s dos

'^Qdo, é lógico, dependendo de alguma- mudanças furidamer-tair..

cnsto "t» v e n t o P

I '""enT

próprio âmbito oas Seguradüra.s encontramos, entre os esper iai i st as

"^'"'das. o completo desconhei imeni□

acima,

.)e£

griüs

O lucro do segurador nao i so decori-ente do aumento do pre

de oens -

ome..ar,

s-^

produto. O que se diria, então.

em

pn -

-iente-- er ootenL-ial.

onsi iierarmo'-

as próprias ' lonr.li. □e'-.

juf

rege^

esse'-

.-.eguru

^

mio, mas, era maior medida, conseqüência da redução dos sinistros com cds ura'- err .m.ks Tlausuia Primeira i^ue. "na jran le maiorin,

satísíaçao do cliente nqm regime dc preço justo.

iefinen □

-,omG danos advinoas de quaisquer acidentes ce -.ausa .e.>:terric. '

ampjo no conceito gera

e jue

lifi 'Ui 'a

- j1 .-ur:; . i zai. ao

a? expilcagoes ias ouvidrss surgi ja- no mO' --eriTo

* Victor Hugo César Bagnati e atuirío e diretor da Vera Cruz Segura dora

(empresa

associada a S.A.

hs

Moinlio bantista) ,

bcasiao de qualquer perda ^otriiia nc

d te.nrii

rei i - -i e - iRie-.

ontraia.ao

lu

-eg- .ir''

o-

pairimoniu.

' bp aspecto é o tgto dos "riscos exi luídos". i -n e. □ que as '--ümpanni i- riao ' ^9am, enf i lei rarem-se. utiilcanao em suas alíneas quase loic aifabe''o, em oon -

'"^Dartida às poucas palavras que definem os evento=. .obertos. I

ex .iusoes, não raro,

ão totalmente inoquas ao tipo .ie cerr garantido ou

'

londiçoes operacionais e a-ií tonstam simpiesmenr.e por estarem convenciona -

nas cláusulas aprovadas quando do surgimento de determinado tipo de seguro. « das saldas 0 por ai, simpl ficando as cláusulas do sontrato para que passem

^ denominar o que cobre, a exemplo de alguns seguros existentes e, os eventos BI.852*Pág.02*24.11.86 I- n

1 U

BI.852*Pág.03*24.11.86


(íí*'' ■' .

.. ;i;-r ' — • -T

H O T I C I Á R I O excluídos passariam a integrar unicamente as Condic^oes Gerais. '\íio ricaria muito mais í aci . e

laro Já zer-se "este seguro garante exclusiv am

LUCROS CESSANTES

Êht,

jr danos materiais -au-^aiJO'- sos uen'^ des rito-, nesta apólice em conseqüência Ji

ta de..." e, aí sim. seguiriam a^ a.íneas Je ? i.ido o alfabeto.

A empresa Dirceu Silva & Cia. Ltda. , com sede em Porto Alegre,

Por este angulo, cabe âs Comissões Especializadas o aesenvolvimento de

vai cobrar do Estado do Rio Grande do Sul um prejuízo superior a Cz$ 5,3 milhões em decorrência do incêndio ocorrido em 5 de julho, em sua loja localizada ã Rua Voluntários da Pátria 624. Para isso — in forma o "Jornal do Comércio" de Porto Alegre —, a empresa contracou

vizando a simplificação das "Condições Especiais".

os advogados Renato Maciel de sá Júnior e Terezinha Souza de Almeida,

O segundo ponto a ser analisado, aqui já dentro das próprias Companhias de guro, seria desmascarar o "Bichò-Papao" chamado Riscos Diversos, através de

Na madrugada daquele dia, dois ladrões tentaram furtar a loja, Quando se encontravam em seu interior, soou o alarme, pondo os lará

pios em fuga. lestras, cursos ou qualquer outra forma de comunicação, direcionadas ao homem

Cerca de 30 minutos depois — com a situação já total

^ente sob controle e inclusive com os ladrões presos —, três

poli

de venda pelas áreas técnicas, demonstrando a facilidade que existe_na anaügg

ciais militares, postando-se em cima do prédio da Casa Carvalho (que

de seguro para bens que não possam ou para os quais nao haja cobertura mais

fica defronte á loja de Dirceu Silva), "desnecessariamente fizeram Pelo menos três disparos de escopeta de grosso calibre". Um desses ^^"tefatos — dizem os advogados — "caiu dentro da loja, em meio a

dequada em outro tipo de seguro.

Deve-se levar sempre em consideração que o seguro de Riscos Diversos existe pg

Mercadorias de pesca e camping, todas de fácil combustão, causando um incêndio incontrolável, de grandes proporções".

re atender ãs reais necessidades do cliente e, por conseguinte, o primeiro

Oportunamente — diz o jornal —, haverá o ajuizamento de so para fazer-se um contrato bem feito, é um levantamento de necessi ades

uma

^Qao de indenização por perdas e danos e lucros cessantes.

coberturas em relação aos riscos possíveis. A partir daí, montar-se o clausulado do contrato e definir-se o custo do segu^

FRANÇA E ACIDENTES-DE TRÂNSITO

ro proporcional aos riscos cobertos.

A França registra hoje um dos mais altos índices de

acidentes

Convém lembrar que tudo que não é coberto diretamente por um seguro mais espp..

trânsito, superior aos dos Estados Unidos, Japão e Grã-Bretanha .

cífico, com certeza é 6e competência de Riscos Diversos, necessitando, tao so

^ o que revela o "Jornal do Brasil" através do seu correspondente em ^^is.

Para evitar essa verdadeira epidemia, as autoridades france-

mente, uma análise mais detalhada.

estão aperfeiçoando a sua legislação de transito com medidas co-

já perceberam o universo que está aguardando somente ser descoberto e coberi;o

a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança na cidade, para l_i de um título indesejável; o de país industrializado com o

'^^lor numero de mortes por acidente de automóvel.

em Riscos Diversos?

As autoridades francesas somaram as causas principais dos aci-

^®^tes; 1} falta de prudência; 2) excesso de velocidade; 3) dirigir ^^ooiizado.

ANTONID CARLOS GARCIA

* Membro da Comissão Técnica de Riscos Diversos do Sindicato das Empppc^Hí

de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo. OUT/86

Em 1962 -

revela o correspondente do JB

o total de mortos

estradas passou pela primeira vez dos 10 mil, para chegar a í dez anos mais tarde.

"

*

*

*

*

BI.852*Pág.04*24.I1.8fc.

BI.852*Pag.01*24.1I ,86 ....

.

17 t


EXECUTIVO,LEGISLATIVO ElUDICIARIO

PODER JUDICIÁRIO Apelação ns 40 590

Tribunal de Alçada CÍvel - RJ câmara

Relator: Juiz João Dib - Unânime

flESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - ANTERIOR PROPRIETÁ RIO REGISTRADO NO DETRAN - PRESUNÇÃO DE PROPRIEDADE - ELISÃO. M

E

N

A

"Ação indenlzatória contra o antigo ' dono

''o auto em cujo nome consta registrado no Detran.

Preliminar

de

^legitimidade passiva. Acolhimento porque é lidivel a presunção de ^i^opriedade."

Apelação

39 631

K

/'ibunal de Alçada CÍvel - RJ \i

n^

Gamara

'^ator: Juiz Semy Glanz - Unânime

J^SPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - CAMINHÃO - CAVALO

J^CÂNICO E REBOQUE - DIVERSOS DONOS - RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS Ws, EMENTA

"Responsabilidade civil. Caminhão forpor cavalo mecânico e reboque pertencentes a diversos donos,

^^htrato firmado entre a dona do reboque e o dono do cavalo mecâniVsponsabllidadeveicules em dos que proprietários um ônibus foi atingido pelo reboque solidária do caminhão." BI.852*Pág.Ql*24.11.86


Apelação Cível nQ 22 595

RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE AÉREO INTERNACIONAL - LEGISLA ÇÃO APLICÁVEL - MUDANÇA PROCEDIMENTAL.

Tribunal de Alçada CÍvel - RJ 2® câmara

M

Relator: Juiz Mello Serra - Unânime

A

N

"Aplicabilidade da convenção

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - CULPA DO PREPOSTO.

Responsabilidade da transportadora.

de Varsóvia.

Inaplicabilidade do código Bra

EMENTA

sileiro do Ar, não se tratando de voo doméstico. A transformação do rito, de ordinário em sumarissimo, aproveita a contestação naque

"A culpa do motorista do carro em

viajavam as vítimas não exonera de responsabilidade o preponente do

le produzida, não sendo licito ao réu formular nova peça de defesa suscitando preliminares nao mencionadas na primeira, ante o princí

outro veículo, quando o proposto concorreu culposamente, para o fa

pio da defesa concentrada com efeito preclusivo."

to."

Apelação n^ 40 166 Apelação n^ 41 900

*

Tribunal de Alçada CÍvel - RJ

4^ câmara

Tribunal de Alçada - RJ câmara

' Sglator: Juiz Mauro Junqueira Bastos - Unânime

Relator: Juiz Miguel Pachá - Unânime

RESPONSABILIDADE CIVIL - INDENIZAÇÃO - ACORDO COM A SEGURADORA, SEUS

seguro (RESP.CIVIL) - VISTORIA - SUBSTITUIÇÃO POR ORÇAMENTO.

EFEITOS - DESCRIÇÃO DAS VERBAS INDENIZATÓRIAS.

EMENTA

EMENTA

"Vistoria: Pode ser substituída pelo or

"Culpa confessada pela própria ré. O acordo celebrado com a Companhia Seguradora, pela mãe dos menores, somente abrange os interesses daquela, não influindo nos direitos destes, deduzindo-se, contudo, do quantum indenizatório, as importâncias que lhes foram pagas.

A quitação, pelos danos pessoais nao abrange

Çamento minucioso das peças e partes a serem substituídas ou repara ^^as."

ÍHEPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE 28 DE OUTUBRO DE 1986 - PARTE III - PODER JUDICIÁRIO)

as

verbas relativas a danos materiais. Impossível a acumulação de in denização pelo dano moral com a decorrente do material, quando

am

bas decorrem do mesmo fato, estando a reparação do primeiro absorv^ da pelo segundo. Pensões vincendas pelo período provável de sobrevida da vítima, eis que o limite de 21 anos, para que os beneficiá

Agravo de Instrumento n^ 29 307

rios recebam a indenização, não encontra apoio na Jurisprudência, afrontando os princípios fixados no art. 1537 do CÓd.Civil. Os Ju

"^^ibunal de Alçada CÍvel - RJ

ros na culpa extracontratual contam-se do evento, na forma do arti

S^lator: Juiz Edil Pereira da Silva - Unânime

go 962 do CÓd. Civil. Honorários de 10% de acordo com o § tigo 20 do CPC. Constituição de capital, para garantia do pag^Sh

Xí.

disposto no art. 602 do mesmo diploma legal.

T® câmara

•Competência - acidente de veículo - foro especial.

Calculo

indenizatório com observância da regra estabelecida no art. 3^^»

ementa

creto Lei 2283 de 28/02/86."

"Acidente de veículo. Agravo de instru Incompetência "ratione loci". O foro especial derroga o co

Apelagao

'^®nto. ou seja, o do domicílio do reu, tanto que "as causas cíveis se

42 990

^ão processadas e decididas, ou simplesmente decididas, pelos órgãos

Tribunal de Alçada CÍvel - RJ

Jurisdicionais, nos limites de sua competência" (art. 86 do CPC),"

43 câmara Relator: Juiz Humberto Manes - Unânime

(reproduzido do DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIQ DE JANEIRO DE 4

DE

novembro de 1986 - PARTE III - PODER JUDICIÁRIO) BI.852*Pág.02*24.11.86

BI.852*Pág.03*24.11.86


• " -•

'I,'

Tribunal de Justiça - GO

câmaras CÍveis Reunidas - Unanime

junto à companhia seguradora, conforme se dessume da norma do art. 3^,

Relator; Desembargador Byron Seabra Guimarães - Unânime

§ 3^, da Norma Complementar 008-01/81 dó DERSUL. A empresa de ônibu^ desde que não excluiu sua culpa, mostrando que tem, em local sob

MANDADO DE SEGURANÇA - AGRAVO DE INSTRUMENTO - EFEITO SUSPENSIVq E

M

E

N

T

sua

administração, sistema posto á disposição dos usuários para conferên cia, pesagem e seguro dos objetos, está obrigada a indenizar o dano su perior ao previsto e incluído como franquia na passagem." ~

A

"E jurisprudência do STF que c mandad o

(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - N9 31 - lo DE

segurança é próprio para-.dar efeito suspensivo ao agravo de to quando do ato "do Juiz possa advir prejuizo ou dano de dificix

NO-

VEMBRO DE 1986 - ANO XVIII) Spa

raçao

Apelação CÍvel

Apelaçao Civel n^ 798

52 - 291 - 1

'tribunal de Justiça - SP

Tribuna.1 de Justiça - BA

4^ câmara

câmara

Relator: Desembargador Rangel Dinamarco - Unânime

Relator: Desembargador Paulo Furtado - Unânime

RESPONSABILIDADE CIVIL - LITISCONSÓRCIO ATIVO NECESSÁRIO - INEXls-f

ÊN-

CIA ENTRE AS VÍTIMAS DE ACIDENTE DE VEÍCULOS. M

N

^responsabilidade CIVIL - INDENIZAÇÃO - ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS DE Empregados - furto - guarda dos bens assumida pelo empregador - rela ção DE DEPÓSITO CARACTERIZADA - VERBA DEVIDA PELO DEPOSITÁRIO.

A

E

"Inexiste litisconsorcio ativo

E

N

T

A

necessáj.^;^ "O empregador que admite a permanência

entre as vitimas de acidente de veiculos, na demanda em que

com o provável causador do dano.

M

Por isso, e equívoca a decisão OUdi

ciai que proclama a extinção do processo, relativamente a todos,

eíT'

face da desistência da açao por um de seus autores apenas. Ademaig litisconsorcio necessário houvesse, os chamados atos prejudiciais

de

Veículos dos empregados em seu estacionamento junto ao local de traba

ího responde pelos danos que estes venham a sofrer, existindo aí autin tico depósito, ao qual é inerente o "dever de incolumidade do deposita ^io em relação aos bens depositados,"

~

transaçao, confissão, reconhecimento, desistência e outros — comente produziriam efeitos jurídicos se confirmados ou consentidos pelos Apelação CÍvel n^ 68 623 - 1

mais litigantes."

"^i^ibunal de Justiça - SP Apelaçao Civel

câmara

40"^

Sg.lator: Desembargador Roque Komatsu - Unânime Tribunal de Justiça - MS

Seguro - incêndio - sinistro proposital - alegação pela seguradora de ÁUTORIA dolosa do beneficiário - inexistência DE prova - autoria DES

T. Civ.

Relator: Desembargador Sérgio Martins Sobrinho - Unânime

CONHECIDA - DIRETO À INDENIZAÇÃO RECONHECIDO.

RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE RODOVIÁRIO - EXTRAVIO DE MALA - pj REITO A INDENIZAÇÃO.

M

E

M

E

N

T

^

A

N

T

A

"Nao sendo comprovada a suposta conduta do

losa do beneficiário causadora do sinistro não pode se eximir a segu

"Ao passageiro é assegurado o direito

ée

radora do pagamen'to do seguro devido."

indenização total do prejuízo por extravio de sua mala, se a transpof tadora nao prova que dele foi a culpa por nao ter assegurado o volum^ BI.852*Pág.04*g4.11.8^

SEGURO - cláusula CONTRATUAL - OBRIGAÇÃO DE PRESERVAR OS LIVROS DA Empresa segurada — descumprimento - hipótese que nÃo constitui priva ção DO DIREITO. BI.852*Pág.05*24.11.86 -r-

r ÉMilà


\\ ^

"A obrigação do comerciante de preservar

os

livros da empresa é firmada em seu próprio proveito, pois sua finali

M

N

T

A

dade é poder Justificar possível reclamaçao pelos prejuízos havidos , não constituindo seu descumprimento causa de privação do direito

ao

"A relaçao dos herdeiros legais prevista nc

1.603 do CC apenas serve para indicar, de forma não taxativa, os

seguro

Possíveis beneficiários da indenização.

O tutor Judicialmente estabe

^ocido, tendo cuidado de menor desde o nascimento, dispensando-lhe to Apelação Civel

355 239

as atenções, deve ser equiparado aos ascendentes, o que lhe atri-

^üi legitimidade ativa para requerer a indenização." 19 Tribunal de Alçada - SP

75 câmara

Relator: Juiz Luizxde Azevedo - Unânime

Apelaçao Civel

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - ENGAVETAMENTO ENVOL

Tribunal de Alçada - SP

VENDO TRÊS VEÍCULOS - MOTORISTA QUE NÃO GUARDA DISTÂNCIA ASSECURATÓRIA

NA CORRENTE DE TRÁFEGO - CULPA EXCLUSIVA DESTE CARACTERIZADA. M

N

347 031

Camara

ator: Juiz Toledo Silva - Unânime

A

"A responsabilidade pelo evento danoso ba de ser carreada unicamente ao motorista do veículo que nÍo guarda dis

tância assecuratoria na corrente normal de tráfego, dando causa a abai

^^SponsABILIDADE civil - TRANSPORTE MARÍTIMO - MERCADORIA AVARIADA ^^EXISTÊNCIA DE PROTESTO - IRRELEVÂNCIA - LAVRATURA DO TERMO DE AVA POR OCASIÃO DA DESCARGA - INTELIGÊNCIA DO ART. 756 e § § DO CPC DE 1939.

roamento."

M

E

N

T

"A falta de protesto a que alude o art. 756

Apelação CÍvel ns 352 275 (Reexame)

^ §§ do CPC de 1939 é suprida pelo termo de avaria lavrado por ocasião ^ descarga, onde constam os danos encontrados na mercadoria."

12 Tribunal de Alçada

5- câmara Relator: Juiz Carlos de Carvalho - Unânime

Apelação CÍvel

CORREÇÃO MONETÁRIA - INDENIZAÇÃO - ACIDENTE DE TRÂNSITO - MARCO INI' CIAL - DATA DO DESEMBOLSO DA IMPORTÂNCIA DO PREJUÍZO -

INEXISTÊNCI

DE PROVA - FLUÊNCIA A PARTIR DA DATA DO ORÇAMENTO. M

N

Is

h

347 031

Tribunal de Alçada - SP Camara

^^j^ator: Juiz Toledo Silva - Unânime

A

CIVIL - TRANSPORTE MARÍTIMO - MERCADORIA AVARIADA

jri

"A correção monetária fluirá a partir data do orçamento acolhido inexistindo prova do efetivo desembolso importância correspondente ao prejuízo."

,^^fíDAS E DANOS - VISTORIA FEITA DIAS APÓS T EVENTO - IRRELEVÂNCIA

LAVRADO NA OCASIÃO DA DESCARGA - RESPONSABILIDADE DA TRANSPORTA E

M

E

N

T

A ,1 '

Apelação Sumaríssima ns 347 460 *3^ 12 Tribunal de Alçada - SP

"Provada a avaria por ocasião da descarga mercadoria, pouco importa que a vistoria seja feita dias após para

^ se caracterize a responsabilidade do transportador."

7^ câmara Relator: Juiz Marcus Andrade - Unânime

^'Reproduzido da revista dos tribunais - anc 'S - MA 10 DE 1986 - VOL.607 )

LEGITIMIDADE "AD CAUSAM"" - INDENIZAÇÃO POR ATROPELAMENTO E MORTE

MENOR - SEGURO OBRIGATÓRIO - AÇÃO MOVIDA POR TUTOR DA VÍTIMA - BENE'

FICIÁRIO NÃO PREVISTO NA LEI 6.194/74 - IRRELEVÂNCIA - EQUIPARAÇÃO Ã ASCENDENTE - CARÊNCIA AFASTADA - APLICAÇÃO DO ART. 1.603 DO CC. BI.852*Pág.06*24.11,8^

i I

BI.852*Pág.07*24.11.86

li'-.

1! ;


TI' 'Oer legislativo

SENADO APROVA DOIS PROJETOS SOBRE

SEGUROS

E

REMETE AMBOS Á CÂMARA

DOS DEPUTADOS

'

PARA

HOMOLOGAÇÕES

Quando o emitente de notas promissórias

descontadas

instituições financeiras não efetuar o pagamento até três dias após o vencimento, a Sociedade Seguradora efetuará o pagamen tr» \

, ^ a instituição financeira, inclusive juros e acréscimos

legais,

prazo de 10 dias do recebimento do aviso correspondente, sob pe

de multa de 20% sobre o valor do débito,

É o que estabelece

o

'^^,'^Jeto de lei 78, de 1983, de autoria do Senador Jorge Kalume, ^í^rovado pelo Senado Federal e encaminhado a câmara dos Deputados. Por sua vez, o Senado Federal aprovou também o proje^0^

^e-lei n2 lll, de 1982, do Senador Itamar Franco,

assegurando

passageiros de aeronave ressarcimento integral dos danos decor

de acidentes, quando causados por culpa grave do transporta Neste caso, se a responsabilidade do acidente couber a outrem

nao o transportador, este somente será responsável pelo limite

Sal do seguro compulsório, respondendo o terceiro pela quantia o■ultrapassar.

PROJETOS

Abaixo, reproduzimos os dois projetos, encaminhados à

^ra dos Deputados e publicados no "Diário do Congresso Nacional " çao II) de 18 de setembro; E o seguinte o projeto aprovado:

Redação do vencido para o V hirno regimental do

Projeto de l.ei do Senado n' 78, de 1983. que estabe lece obrigatoriedade de seguro de crédito para as ooe^^Nàes que indica.

BI.852*Pág.01*24.11.86


TV%

W

O Congresso Nacional decreta:

Art, 1« As,operações de desconto de notas promis sórias por instituições financeiras, no valor equivalente a até 1.000 (um mil) Obrigações do Tesouro Nacional

(OTN), poderão ser cobertas por seguro, quanto à res ponsabilidade do emitente, vedada, nesse caso, a exigên cia de avalista.

Art. 2» O prêmio do seguro ora instituído será dedu

zido por ocasião da liberação do desconto do valor líqui do, c levado a crédito da seguradora, na base de 1%(um

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS

por cento) por mês de vencimento.

Art. 3' A seguradora que nào efetuar o pagamento da dívida segurada no prazo de 30(trinta) dias do recebi mento do aviso, além de sujeitar-se à multa csubeíecida

no art. 3» desta lei. perderá o direito à açlo de regresso contra o emitente segurado, sem prejuízo da execução,

Superintendência de Seguros Privados - SUSEP

contra ela, pela instituição.

Art. 4» A seguradora que efetuar o pagamento da dívida segurada fica sub-rogada nos direitos da insti

tuição financeira, contra o emitente, ou seus sucessores,

até o limite do que efetivamente pagou. Art. 5» Na hipótese de o emitente não saldar a obri gação ate 3 (três) dias úteis após o vencimento, o valor

do título será exigívei diretamente da seguradora, que e-

fctuará o pagamento à instituição financeira, inclusive

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUSEP

juros e acréscimos legais, no prazo de 10(dez)dias do re-

«bin^to do aviso correspondente, sob pena de mulU

de 20% (vinte por cento) sobre o valor do débito,

Art. 6» Esta lei será regulamentada pelo Poder Exe

AVISO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA

cutivo no prazo de 90 (noventa) dias.

Comunicamos aos interessados que a SU SEP submete a audiência pijblica. a partir de 17

Art. y Esta lei entra em vigor na dau de sua publi cação.

^

de outubro de 1986 e até 01 de dezembro de

Art. 8' Revogam-se as disposições em contrário.

1986, o projeto de Circular relativa a 'critérios de concessão de Tarifaçào Especial — Seguro Vida em Grupo", a ser editada por esta Autar

E o seguinte o projeto aprovado:

quia

fui o segundo regimen tal do Projeto de Lei doP«ni Senado n» 111,turno de 1982 aue

Cópias dos projetos poderão ser retiradas

integral dos danos decorrentes de acidentes, quando

no horáno comercial, à Rua do Ouvidor n° 75, 6® andar, Centro, no Rio de Janeiro (RJ), ou nas

causados por culpa grave do transportador. O Congresso Nacional decreta:

Delegacias da SUSEP, nas seguintes capitais, para onde deverão, Inclusive, ser encaminha das as sugestões a respeito;'

An. jv o art. 106 do Decreto-lei n' 32, de 18 de no.vcmbro de 1966-Codigo Brasileiro do Ar, passa a vi gorar com a seguinte redação:

decír"

'■«soltar de dclo ou

°

n3

? '""^POf^ador ou de seus prepos-

a"lí

a=id<„.'

' r«PonsabUidade "

evento.

"ipeicntcs para apurar as causas do

' «Lam

Belém — PA (091) 223-0036 Recife — PE (081) 22A4666 Salvador — BA (071) 243-2974 Belo Horizonte — MG (031) 337-7285 Brasília — DF (061) 223-2129 Sáo Paulo — SP (011) 231-3271 Curitiba _ PR (041) 222-0197

os artigos deste Código que

a t d°

Florianópolis — SC (0482) 22-4888 Porto Alegre — RS (0512) 24-9546

Rio de Janeiro (^), 17 de novembro de 1986 ^

João Regis Ricardo dos Santos Superintendente

interessada ou

ocorreu em ^rTudcdeT, transportador, a rcsponsabíliH^ri d ^

° ^'^'dente°

dò secum ? excederá o caiíimite ^o pellegala ,uan,i a ,u= pHffpa™»,""'""'"'"'"' °

velar pela

scqüências do íLm for de oütrem.

caâo.

BRASIL DE

11 . b

administrativas incumbidas ° acidente

dec^rrcnS delua aéreo decorrer de fatí. n. ii, mente imputávcl bem

(REPRODUZIDO DO JOF.N.OL DC

1

esclusiva ou parcial-

^ agravamento das con-

° ^ responsabilidade direta

de sua publi-

Ari, 6v Revogam-se as disposições em contrário.

BI.852*Pág.02*g4.uJ I.a52*Pag.01*24.11.86

I


SfflVtÇO PUBttCO FEDERAL

IMPRENSA

MINISTÉ^RIO DA FAZE'NDA SUPFRINTFNDFNCIA DF SFGÜROS PRIVADOS - SUSFP

Parcelamento F D

I

T

A

dos prêmios

L

g Luíz Mendonça

A SUPFRINTFND&NCIA DF SFGUROS PRIVADOS (SUSFP), em vista o disposto no artigo ns hr ^]o Oecreto-lei n?

21.11.66, regulamentado pela Resolução CNSP ns 01/86, e derando o que consta do processo SUSFP

001-061.43/86,

MA o Sr. LUCIANO SILVA GARCIA, Corretor de Seguros

lO-Sgj

que se encontra em local incerto e não sabido, para, no

de 30 (trinta) dias, pessoalmente ou através de seu represe^

Segundo o Worlil insumnce Reporl (publicação

quiii;ícnal do Financial Í iriíe;-), o mercado segurador do Zimbabwe Ciiá no cammiio gradual c inexorável do pagamenio mensal do prêmio.

Com a escalada tanto da sinistralidade quanto da inllaváo os prcvob de seguros mowram-sc para al turas lora do alcance das classes de renda media.

Certos seguros, como o do AuiomóveL, atingem

prêmio anual oquivalclue ao salário mensal de um executivo.

tante legal, apresentar suas razoes de defesa quanto

ao

Criou-se êni conseqüência a aitcrnailva; ou o mer cado segurador sc coníormava c acomodava com a es

consta do processo anteriormente mencionado, nos termos

tagnação, ou se lançava à conquista de clientela potencial mediante a concessão de facilidades no

artigos 5^ e 6^ da Resolução CNSP

pagamento do prêmio.

01/B6.

Por oportuno, j

Algumas segiiradoias passaram entào a oferecer

forma que a defesa deverá ser apresetitada por escrito, dirjq.

apólices de cobcrtuia mensal, variando entre elas os

da ao Sr. Superintendente deste Órgão, acompanhada dos docu^

Insurancc", por exemplo, lançou em outubro um es

mertos que a fundamentar, e remetida para a Rua do Ouvidor, n5 75 - 1Q2 andar, nesta cidade, onde, no horário das I0:oo as 16:00 horas,.V.S^ ou seu representante, munido de

procura

ção, poderá ter vista dos autos.

métodos de rcccbimentodo prêmio. A "Ro.val Mutual

quema de prestações laslreadas cm ordens de pa

gamento dos segurados, sujeitas as íluiuacòes super venientes das larilas. ü sistema é facilitado pela in

terligação de compuiadcMcs, da seguradora com inslituicòcs.["manceira-s.

Uuas outras seguradora.^ (Phoenix Pnidenlial A&surance e General .Accident Pire & Ufe As-

surance) ccm^ieguiram montar um esquema de fí-

Rio de Janeiro, /£ de novembro de 1986.

nanciamcnio para t>s seguradc^. As seguradoras recebem o prêmio a vista: segurados pagam 2()®7o e uma linanceira paga os restantes 8ü07o, esta cobrando

daqueles, em dez prestações, a pane financiada. O financiamento só é concedido, entretanto, quando o prêmio ultrapasse determinado limite, o que pòe niutlüs segurados loia do esquenta.

Alguns seguradores não acreditam que scja ANT

saudável qualquer foi mula de pagamento parcelado

do Departamento de

Fiscalização da SUSEP

do prêmio vendo cm facilidades dessa natureza tàosomeiue a criacúo de instrumentos de uma concor rência predatória, üs que susicntatn essa opinião

conlessam e.siar perdendti negocios por sua tldelidade aos seguros pagavcisa visla. Insistem, porem, em que seus concorrcnic'.. vi.sando ao puroe simples aumento

da clicniciu, tiao -oubet cm escolher

melhor rumo,

pcis a tática do parcelamento do prêmio tem arma dilhas que pocJcfao vtucd.; los, uinii dcla>, por exem plo, ê a incidcn-ia de iiihmx sinisirnhdade exatamente

êm seguros, como cr, df autoaióveis, onde também o

BI.852*Pág,02*24.n'i

rtuxü de caixa e mais ierv-o por c i,;;i o cio maior \'ol ume dç vendas a base dc pagamenio mensal do prêmio. O lempo dira quem aliíial csiaia com a ra/.do. A

disputa, ia, e entre muitina.•l!^lu^'^, a julgar pçlos nomes das '•egiir.uloras publicação mglcívLt.

;";gu

no noticiário lU'

BI.85g*P4g.Ql*24.11 .ftK


>S V

Chile reformula A demanda de

mercado e receita

seguro-saúde

atinge 3% doPib O superiniendente da Superin tendência de Valores e Seguros do Chile, hernando ÂJvarado Hiis-

presas c a criar normas básicas na

Uilz Mendonça

área operacional.

No modelo chileno, segundo cie, a desnormaiizaçào possibi

setche, disse, ao fazer um balanço do mercado segurador de seu pais, que a decisão de seu governo em

litou que o mercado aluasse li

reformular completamente

condições do seguro. Revelou que

o

setor, a partir de 1980, cunlíandoo integralmente á iniciativa pri

vada, levou o seguro a crescer a passos largos nos últimos seis anos, a ponto de colocá-lo, hoje, com uma pariicipavàode cerca de 37# oa tcrmaçàode Produto Inter no. Bruto (Pib). Antes, segundo

ele, esu contribuição era

de

a^nas 17».

vremente na Tixaçâo de preços e d intermediação continua entregue aos corretores, mas que é permilído também às empresas for marem suas próprias equipes de venda, aluando diretamente na captação de seguros.

"O mercado no Chile é aberto, inclusive ao capital externo", des tacou, dizendo que "qualquer um

exigências estabelecidas pelo

preparatória da Conferência In

governo paraabrir a companhia".

ternacional

Comissões de

Fernando Elissetche adiantou que

Valores, a realizar-se em setembro de 1987 cm nosso Pais, disse ainda que o crescimento do mercado de seguros chileno está baseado na opção feita pelos métodos de livre

de

outra caraclerisyca do mercado

social. Dir-se-á que esse c um fen^eno nao apenas brasileiro, mas universal. Vá Ia.

efeito de descaracterizar a previdência como

forma de seguro social, transformando-a instrumento de rcdistribuiçSo de ^ basta o imposto que tem essa finalidade es-

feito pela iniciativa privada, tanto

tervenção estatal no setor, que

representada por resseguradores

atualmente está limitada a acom

norte-americanos,

panhar a saiíde financeira das em

brasileiros/'

europeus

c

Em artigo recente, o ministro ^Pv^' . Almeida Magalhães salientou que à nevidencia Sodal "cabe garantir o atendimento básico, indiscrímin^lo, aos ccmtríbuintes, preocupandose sobretudo cm evitar a regressividade na relação entre contribuição c beneficio

^ feita, a Previdência SociaJ nào »i tem

Econômica, constarem ^guns> .d \>;diçaade aml^osmercadci^fA'

ípiéxèr fáníÀièãi

-i

-

ségtanda e iercA-4«ira,

de seguros e de pcçvídêf^á./'^upAlnténdenU^c^ SutA>r privada qbtfia e fcchada, íp': clusive mexendo Lambém- jili r^:^èsiÁfnie dó lustUãto de

estruiiira 4a Susep (Sup^tm i (eodénciá de Seguros Privai).

-i^iao scf^

^

r«u^ndo itiretamenie

Ai iniusóim déçfetOB-Utfs qu« ó

iCt_-^fàètsau ■ Joé.^3uíiey:Ctríih. logo depois das A 'ramòa!

a

verdade é que o assistencialismo tem inevitável

monopólio. "O resseguro, assim cc^o o seguro — completou — é

a nacional quanto a estrangeira,

fevorável.

3esviando-se por isso cada vez mais da Unha de Um autêntico e equitativosistema de ^seguridade

chileno é a qão existência de

comércio e no fim da excessiva in

melhor prestação de serviços? O passado do sis

tema nào c de ordem a autaizar a conclusão

influencia predominante do assistenci^sn»,

operar, bastando cumprir as

ao Brasil participar da reunião

volume de recursos ccxTCSponderá, todavia,

A estndura previdenciària tem reabido a

pode requisitar cana-p^enie para

Fernando Elisselche, que veio

A re^ta da Previdência Social corresponde a quinhão respeitável do Pibt 5^». E tudo indica que nào vai interromper sua escalada, detendose no patamar já alcançado- Ao avanço do

iv^^estudm. ''■«Mi» *Jiüh;iwira'jÉi |' y ji

phael, não contam (em matéria de segurodoença) senão com a mesma, única c uniforme rede de serviços médicos que a Previdência Social põe à disposição de todos os seio se gurados.

. .

.

O desempenho dessa rede de assistência médica tcni sido de ordem, no entanto, a es timular a fuga de um contingente cada vez maior de segurados, que buscm garantia d© melhor atendimento na medicina particular, através da aquisição de um dos planos <te se^

guro-saúde que hoje se multiplicam no mercado segurador. E óbvio que a compra de um seguro dessa natureza constitui prova inequívoca de

que o adquirente nào será usuário dos serviços da Previdência Social. A esta,_no entanto, de

fica preso, pagando a mesma contribuição de

sempre, sem desconto da parcela referente aos serviços que não vai usar. Esse custeio de um beneficio que se anula é, sem dúvida, uma for ma não explicita de redistríbuição de renda. Apesar do ônus de tal duplicidade, que acumula o inútil seguro-doença da Previdência

Social com o funcionA seguro-saúde do setor privado, este último vem de qualquer forma

tem conseguido ser progressiva: o

registrando espetacular crescimento (em termos percentuais), sendo com larga margem o ramo

contribuição tornou-se

de maior expansão no mercado segurador.

evitado ser regressiva como, até ao contrartô, salarial do contribuinte. Quem mais

Poderia estar crescendo mais, cm corres

mais contribui, não apenas cm valores aos<^ lutes, como inclusive era termos relativos, a IVcvidcncia Social imita o imposto sobre a ren-

pondência com a propensão e 06 anseios da fiprtC '.

Nem sempre é assim explicito o cunho redis-

da contribuição para seu seguro-doença os que comprem fora dela uma cobertura de seguro-

g AO seguro de auiodwm. AV

base dás iqedídas vísá intéti-/ 'j;iNraq]rr.«m-;^a^A di^tindohi; -^c^pmttMro DU9onrÍiHinah3|i(il^á formação de mendaf« jft de iqngo prazo, séni d^vkla

de benefido. Por força do tratamento básico c»indiscriminado, a que alude o ministro Ra-

Iríbutivo da ^evidência Sodal. Por vezes torna-

se menos aparente. Os segurados com maior carga tributária, pelo falo de pagarem mais, nào têm a cpntrgpartida de qualquer acréscimo

demanda potencial por melhores padrões de as

sistência médica. Mas essa demanda è repcesada pela Previdência Social, por nào liberar saúde. Muitos não têm condições de enfrentar o

ônus dessa duplicidade

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 14.11.86)

BI .852^^Pág.02*24.ij BI.852*Pag.03*24.11.86


sHoaazBB

Reservas técnicas Inibir a captação

vâo ao CMN Ét' Alberto Salino

Os recursos das

Na próxima reunião do ConMonetário NacknaJ deverá

^^lar na pauta« caso náo seja atropelada por assuntos relativos á reforma do Plano de Estabilização

^'onômica, a nova proposta de

direcionamento das alocações em coberturas de reservas técnicas das

esas de seguros, apresentada Io Instituto de Ressegurts do

Pela nova

destinados ainda a invçsiim^^^o em imóveis urbanos, for^ ^

sistemática,

de uso próprio da segnr ^oti

30% dos recursos

financiarão a dívida pública

áprovadas pdo CMN, as com-

respeitado também nas reservas

^lanhias seguradcras, até agora

técnicas comprometidas, para os

disciplinadas pela Resolução 338.

mesmos ativos.

dé I97S, e suas alterações, serão

medida é, obviamente, direcionar

igadas a destinarem 309», no

recursos das empresas de seguros para financiar o FND, em obri gações com prazo de 10 ance, a

A linalídade da

do Nacional de E>esenvolvimento

exemplo do que já foi feito com outros Investidores institucionais,

(FND) e em títulos da divida

como as

publica federal e estadual, alter-

,iL reunião

que o percentual de

entidades,

abertas

e

fechadas, de previdência privada.

trai, depósitos a prazo,

câmbio, cédulas e letras ^ ^ Elcirobràs e

à companhia de seguros

emitidos pelo BNDES, além ^

^ mercado é aUamenlc capilalizadoe oque existe, na verdade, são empresas fortes operando num

direitos credilórios resultantes / de

prèmic®

seguros.

mercado fraco", sustentou.

Para cic, limitar a captação de

Resolução limita compra de papéis Em relação aos investimentos om tiiulos mobiliários, a resolução

iroposia determinará que as em

restrições, que terão a finalidade

de diversificar as aplicações. Desta forma, as empresas de seguros, í^o poderão, por exemplo, des

presas seguradoras fiquem compnomissadas em alocar recursos e« ações de companhias abertas e^pu em quotas de fundo mútuo

tinar mais de 1(W# do total das aplicações em títulos ou valores

dê investimento, na proporção

que a controla e de empresa por

nánima de 25 V» das reservas téc nicas não comprometidas e de ate 35'/< das reservas comprometidas.

Os recursos garantidores das

reservas técnicas, entretanto,

s9ão submetidos à uma série de

mobiliários de emissão da empresa

ela controlada. Além disso, as

representaria um

prêmios não resolverá problema

algum, apenas beneficiara a

grandes grupos e, por la^la, o In

A minuta de resoluçàoque

stituto de Resseguros do Brasil

objeto de apreciação do cMn

(Irb). Isto porque, segundo ele. a partir do momento que a retenção

proibirá, expressamente, ^ aplicação de recursos garantidcrcs das reservas técnicas em titules

da empresa è reduzida, aumentara

o repasse de resseguro integral

valores mobiliários c quotas dè

para o Ibr, pelas seguradoras de pequeno porte. "Estas devem

fundos de investimentos emitidos por empresa ligada á companhia

receber incentivos a capitalização

de seguro, ou seja, cm que ela —

e não medidas restritivas .scnienciou.

capital total, limitadas ainda a 4%

seus diretores, administradores ou acionistas — participe, direta ou indircianíente, com mais de iQi?,

do lotai das aplicações.

decapitai.

aplicações em ações de uma única companhia não poderão exceder a ICW» do capital votante ou 20% do

menores se capitalizarem na sua

o controle sobre o mercado se am

pliará com diminuição do fatu ramento.

A proposta de alteração da margem de solvência foi apresen tada pela Susep (Superintendência de Seguros Privados) ao CNSP e

preocupaçãoàquanto ao aspc<''io de jp seu conceito implica na limitação insegurança poupança dada pelo volume de negócios, represen-

Titulo da Divida Agrária, q^Í» Iracionamento

forma gradual; com percentual tn-

vcrsamcnie proporcional ao ativo liquido das companhias de se

plantada,

atual estágio de desenvolvimento do setor não oferece ncnhurna

iccáfias, letras imobiliárias,

mexida nessa área deve ser feita de

operação; e com redução facuitaiíva das reservas técnicas, já que

Cláudio Afil disse ainda que o

da divida pública municií 7

margem cie solvência não está con cluída e que, portanto, ainda não tem uma posição detlnida , Cláudio Ali! frisou que qualquer

guros, de lórma a permitir as

monto futuro da atividade se guradora, que ainda tem um vasto campo inexplorado para ocupar.

Entre eles, Letras do Banco

wiia an.ilist.' sua analise sobre aa iiniilAi-ân limliaçáo da

cional de Seguros Privados (CNSP), onde ele tem assento rcprcscnlando uma parcela do mercado,

drástico inpedimenio to 9^'

destinados, de forma isoia<j°*®f cumulativa, a uma série, de n»^ ^

gações da

Conselho Na

disse ontem que a medida se im

títulos mobiliários, que consti ^ ura capitulo separado, pode

normas propostas, se

prometidas em obrigações do Fun

Aqui, as normas va© dete ■ ^

Já os recursos fcmanesce, excetuando os 'nvcsiimentrC

nativamente. O mesmo percentual mínimo de aplicação lerá que ser

inimo, dos recursos garantidores das reservas técnicas oâo coni-

guros, Cláudio Alll Domingos, ao comentar o seu pedido de vista da proposta que pretendia Imiiiar a margem de solvência das empresas seguradoras, apresentada na ul-

exceda a 15% dessas resorv.1 reservas.

^üperlntendência de Seguros Pelas

ü difeior da Indiana de Se

tema Financeiro da Habiu?

Jbsil (IRB) e fcraulada pela

^ivados (Susep).

•'

rescr. nicas não ccmpromctid^^

Editor ■U

implica em conter a expansão futura

Embora tenha revelado que

BI.852*Pág.(34*24,UJ

i

lado pela receita de prêmios, a determinado múltiplo do pa

trimônio liquido da seguradora. Pelas normas em vigor, esse múl-

íiplo é de 10 vezes o valor do patrimônio liquido, o que significa dizer que aluaimenie cada se

guradora pode faturar prêmios em montante que pode atingir até 10 vezes o valor de seu ativo (10 por I). A sugestão da Susep é que essa

relação não ultrapasse 2 por 1. Tal dispositivo de segurança é em pregado em diversos mercados de seguros do mundo e tem finalidade de evitar a insolvcncia da segu radora "na hipótese da sinisiraiidade desviar-se excessivamen

te dos

riscos

previamente esti

mados".

BI .8 5 2*Pág.05*24. 11 .86


Noticiário dos Seguradoras

Já há controle em excesso Cláudio Afíf acha que o iimite de JO por i em vigor é de falo exagerado, mas não preocupante,

tem um imeni.. campo inexplo rado e a demanda atualmente está em ascensão. Não devemos limitar

SDB-COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - O "Diário Of_i ciail" da União de 26 de agosto (Seção I, Pág. 12 766) publicou

pois a realidade do mercado ,0 crescimento futuro do mercado, onde hoje o comissionamento ainnhuma empresa operando sequer 'da é determinado pelo valor do brasileiro indica que não há ne

com uma relação de 3 por 1. Lem

ativo de cada empresa, embora o

brou ainda que a Inglaterra, que

:.Piano Cruzado tenha trazido uma

tinha o mesmo parâmetro ao

trégua para a meditação de como

utilizado pelo Brasil hoje, somente

devemos operar. Além disso. Gáudio Afif se

reduziu a sua margem de solvência para a relação de 2,5 por I depois

que ingressou nb Mercado Comum Eurt^u.

Reconheceu que os mercados norte-americanos

e

europeu

operam com margens bastante

apertadas, o que, para ele, é jus tificável, uma vez que são merca

questiona quanto a razão de se ^limitar a margem de solvência brasileira para uma relação de apenas 2 por 1, uma vez que o mercado já é cxcessr nen'c con trolado. Aqui o Es' uo esLdOelece,

por exemplo, política de reirocçs-

a Portaria 146, de 5 de agosto, da Superintendência de Seguros Privados, que homologou a alteração introduzida no Estatuto da SDBCompanhia de Seguros Gerais, com sede em Sao Paulo, relativa ao au mento de seu capital social de Cz$ 31 milhões 215 mil 288,97 para Cz$ 74 milhões 700 mil. O aumento foi deliberado pelos acionistas, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a corre ção monetária do capital. A deliberação ocorreu durante Assembléia -Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia - Geral

Extraordinária em 27 de março.

Na edição da mesma data, o DOU

di-

são, padrão de resseguro compulsoríamente imposto, capital e taxa mínirnos, càlçulo mínifhode pertiá

^Igou a Ata das AGO e AGE e o Estatuto Social da companhia segura

terem um índice médio de sinis-

máxima da seguradora e reservas

dora.

tralidade elevado, de até 70^<.

técnicas elçvadas. incluida «

dos desenvolvidos, sedimentadas

e, trivez, até saturados, além de CcDtudo, fiisou que a realidade

garantia de contigência de 507» do

brasileiraédiferente. Eexplicou; A nossa sinUtralidade anda

çapital, além das reservas de riscos não expirados e.de sinistros. Afif

no patamar médio de 407o, quase

assinalou que no Brasil ainda há o

a metade da taxa registrada

ressegurador

naqueles mercados. £ importante

maior tutela existente sobre f

destacar que o seguro no Brasil

atividade seguradora".

único, "que é á

COMPANHIA DE SEGUROS DO ESTADO DE SÃO PAULO - De

^2$ 50 milhões foi aumentado para Cz$ 200 milhões o capital da ComL 'Panhia de Seguros do Estado de são Paulo com sede em São Paul^o, me

diante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção •Monetária do capital. JêÍ

■ .ai'-

Pléia-Geral Extraordinária em 31 de março, No "Diário Oficial" da ^hiáo de 9 de setembro (Seção I, Págs, n^s 13 541/542) foram publi-

lááfp çpifiprar A partir de janeiro a

^úsçp (âd{xrríntendcncta c|e

ipros Privados) e.slarà de feflova, instalada em imt) Mto de .11 apdarcs capaz «feráftzitf iddos os seus

|rt^incn|06'e

fundo-

qerca de 300, que est^ espalhados em

Kl

^por\tos do centro da Sj-'.'. M dependências á .àutárqula pretende (crvkam qc sede 4 manhia

Bra«

iCTtrepostos e

^

i. aili pfocfissade cfcmpra do imóvel,

- Pf àç planp de

O aumento foi deliberado pelos acionistas em

^Ssembléia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assem -

-•'Ai-f.''.--

^ados: 1) a Portaria

Esta dotação su

ao orçamento ^ já foi publicada no DiarjÔ Oficial da Unipo, de quart feira pOssadq, com á

129, de 5 de agosto, da Superintendência de

^®guros Privados, que homologou a deliberação dos acionistas e, con ®®qüentemente, a alteração no Estatuto Social; 2) a-Ata das AGO

nalidade cspecjfvca para §4^ quirir o -ímõvei à RtiV'*

Buéno^ Aires, 256. prôxin^

HANNOVER INTERNACIONAL DE SEGUROS S.A. - A Supe

à praça da República. A verba extra consi guida pcla-Su.scp, "já cc^axví sinal verde de Brasilia", fç.

.^^'^tendência de S,eguros Privados publicou no "Diário Oficial" da diao de 25 de setembro (Seção I, Pág. n2 14 471) a Portaria n® 162, 16 de setembro, que aprovou as alterações introduzidas no Estatu

uma decisão lomada pejo. i"! CNSP na .sua reuniad''s

rcaílzada na quinta-feira í)^ ,• semana passada, empora p .í representante da Secretaria >

de Planejamento da RÍpública (Seplan). pitrias

da Hannover Internacional de Seguros S.A., com sede em São Paulo,

^hforme deliberações de seus acionistas em Assembléia-Geral Ordiná ^1 realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Extraordiná ^ ^ em 21 de março e Assembléia-Geral Extraordinária em 6 de agosAs deliberações aprovadas pela SUSEP foram as seguintes: l) mu

do órgão, a ijá foi autorizada pelo

se manifestado sobre o as

^Ça da denominação social para Hannover Seguros S.A.;

iipb

sunto, o que sé compro

^0

Nacional

de

Privados (CNSP) a òs ftcufsos neces.çàrics de Estabilidade

'dp S^uro Rural, admlnis-

i^tip pblo IRB (instituto de ^iesseguroa do Brasil), no Içr de

102,9 milhões.

e

da empresa seguradora.

Camargo Maia Rlho, lenha

2) aumentó

meteu a fazer no dm seguiq-^

Capital social de Cz$ '5 milhões 350 mil para Cz$ 18 milhões, me-

havia revelado o .seu voto.

paroveitaçnento de reservas disponíveis, incluída a correção cnetária do capital. No DOU da mesma data, foram publicadas as'

te. Aié onieni ainda nãó ,

Na fnesma reunião, o ÇN^ J aprovou também recursos^* da ordem de Cz$ Jf i

das AGO e AGEs da sociedade seguradora.

milhões para reforçar p

çamenio da Süsep^m}

,>4

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 21.11.86)

BI.852»Pá^.06*24.11.8^;

BI.852*Pág.01*24.11.86


PHOENIX BRASILEIRA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS -

A Superintendência de Seguros Privados divulgou no "Diário da União de

Oficial"

de outubro (Seção I, Pag. n^ 14 746) a Portaria ns 83,

FENASEG

de 23 de setembro, que aprovou a transferência do controle acionário da Pboenix Brasileira Companhia de Seguros Gerais, da Phoenix Assu rance Public Limites Company para a Continental Brasileira Participa

çoes Ltda., mediante a aquisição de 44 milhões, 457 mil e 451

FEDERAÇÃO NACIONAI.DAS EMPRESASDE SEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

açÕes

ordinárias nominativas.

CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Se guros Privados (Delegacia de São Paulo) comunica ao Mercado Segura dor as providências adotadas em relação aos seguintes corretores:

V

noel Antônio Carbonari, Klaus Werner Drewes, Mentor Filizola Machado Filho e Godofredo Attillo D'Auria (cancelamento temporário, apedidoj dos seus registros); Tania Maria Paiva (cancelamento do registro tempo indeterminado). Cientifica aquela Delegacia da SUSEP que

tornaram às suas atividades os corretores Nilda Potestá, Egisto Bucciarelli e André Victor Neuding.

Arnaldo

Por sua vez, conclui

DIRETORIA E CONSELHO

"ifirORES EFETIVOS

DIRETORES SUPLENTES

'Vidente

Antonio Juarez Rabelo Marinho

^0 Augusto Ribeiro

Eduardo Baptista Víanna Cláudio Afif Domingos

''^eiro Vice-Presidente

Delegacia, L.J. Corretagem e Administração de Seguros S/C Ltda.

^0 Oswaldo Continentino de Araújo

Délio Ben-Sussan Dias Pedro Pereira de Freitas

xou de operar como corretora de seguros.

Vice-Presidente

José Maria Souza Teixeira Costa

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

Kzzatto

■'^eíro Secretário

CITIBANK CORRETORA DE SEGUROS S.A. - Através

dcS

te "Boletim Informativo", a Citibank Corretora de seguros S.A. inf^^ ma o Mercado Segurador que está atuando em novo endereço: Rua da AS sembléia n? lOO-G^ andar: Tels. 276-3599, 276-3052 e 276-3550.

^ dos Santos Dias

Secretário

1*0 Silveira Saraiva

^eiro Tesoureiro Cláudio Garda de Souza

hndo Tesoureiro PERFECTA

ENGENHARIA

pamo^ Perfecta - Serv içof

DE SEGUROS LTDA.

em nossa edição do "Boletim Informativo" n^ 850.

Técnicos de Seguros Ltda. tem novo telefone da Diretoria, que 224-2333, funcionando no sistema de busca automatica.

Pela

anterior, demos aq leitor a impressão de'que o n^ do telefone

^Alberto Ribeiro

Er

notíci®

CONSELHO nSCAL (EFETIVOS) Guilherme Augusto Ramos Filho

Carlos Antonio Saint-Martin

fOSS^

José Monteiro

CONSELHOnSCAL (SUPLENTE) Ruy Pereira da Silva

da rede geral.

Jorge da Silva Pinto

EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

Membro Fundador da

''

r\

^'icação quinzenai, editada pela Federação Nacional das Empi-esas de Seguros Privados e de malização

■^''-Responsável

Augusto Ribeiro

Editor

Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTbnP 12590)

Redator

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n9 11104)

REDAÇÃO

^WadorDantas, 74- 12dandar TeL: 210-1204. Telex; 2134505 FNES BR

BI.852*Pag.02*24.11 .86

.^l^letim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n.' 2.771/75 ítostoe impresso na FENASEG. Tiragem: 3.000 exemplares


[ I. l

FEDERAÇÃONACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITAUZAÇAO *0 XVIII

N9

RIO DE JANEIRO, 08 DE DEZEMBRO DE 1986

853

Promovido pela Monvalle-Montenegro & Ribeiro do Valle S/C Ltda.,

4 '

será realizado no dia 10 de dezembro (quarta-feira), no Maksoud Plaza Hotel (São Paulo) um seminário subordinado ao tema "Como

"^teger a sua Carga - a experiência internacional no seguro de trans -

'''tes". Participarão do certame renomados especialistas da área do se e do setor de transporte de carga.

(ver seção NOTICIÁRIO DAS

SE-

IjPORAS) Em Porto Alegre, a policia desarticulou uma das maiores quadri-

j

FENASEG

2 lhas organizadas no país para roubo, receptaçio e venda de car-

ros de luxo, com a conivência de policiais e políticos do Para-

.1 Segundo informa o correspondente do "Jornal do Brasil" na

capital

,^ha, a polícia acredita que pelo menos 2 mil carros foram

roubados

quadrilha, especialmente no Rio de Janeiro e Sao Paulo. Dentre os roubados, encontram-se o Santana, Voyage, Monza e Passat, todos

i^^os 85,86 e 87.

De acordo com declaração do Delegado

Luís

os carros nao eram levados para o Paraguai ou para Vendidos em diversos pontos do território brasileiro.

Carlos

a Bolivia.

A

Em Assembléia-Geral realizada no dia 25 de novembro, a Associa-

O i

ção dos Técnicos de Seguros do Estado do Rio de Janeiro

elegeu

sua Diretoria efetiva e o Conselho de Administração, A Assem nealizou-se no auditório da FENASEG, tendo comparecido diretores,

,i^cos e profissionais do Mercado Segurador. O Vice-Presidente da en Sr. Paulo Lubomir Quintino, propos ao plenário a eleição do Pre da FENASEG, Sr. sérgio Augusto Ribeiro, como sócio-honorário dã

fiação, o que foi aprovado por unanimidade, (ver seção DIVERSOS) O Instituto de Resseguros do Brasil, através do Departamento de

^ Recursos Humanos, promove amanhã (dia 9), em seu auditório, um painel de apresentações e debates sobre "A Administração de Re-

^^*^5 Humanos e a Eficácia das Estatais-balanço de experiências",

'l^e sera aberto pelo Presidente da entidade, Sr. Jorge Hilário Gou-

O

ieira, constando do programa, entre outros, os seguintes temas: 1) ' ai Ambiencia da Administração de Recursos Humanos nas Estatais* 2)

^0 Desenvolvimento de Recursos Humanos.

Aplicação da Informâtl-


SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESASDE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

Editorial A "Lockwood, Dipple & Green Inc." (LDG) é uma empre-

|de corretagem de seguros que os norte-americanos denominam de ataca'5ta.

Em outras palavras, é uma empresa que executa intermediação

em

escala (horizontal), utilizando vasta rede de corretores retalhis

A LDG, abrindo mais o leque, criou uma empresa subsi

a "American Sports Underwriters Inc.", que (o nome indica) será izada no desenho e venda de seguros para atletas.

Nao é na realidade uma inovação, no mercado

norte-

"^sr^icano, a elaboração de planos de seguros com o sentido da especia^^Sção, isto é, planos concebidos e dirigidos para determinada classe

índice DAS SEÇÕES

tsuarios,

A especialização é bom caminho, em termos de "markeNão há dúvida que sim. Fica evidentemente difícil e impraticá•^ssenhar apólices com a pretensão de que elas possam, na generalida

EDITORIAL

FENASEG SINDICATOS

CNSP IRB

seus textos, abranger todo o amplo e diversificado espectro de usuários potenciais. E esse espectro e tanto maior quanto mais SUSEP caminha MPiTir^TÁRTr^nAQ QFr^TTRflnnRfíQii seja o grau de evolução da economia, pois esta sempre c.

NOnCIARIODASSEGURADORAb^^^^^^^ II-

desenvolve) para a multiplicação e variedade

dos

*

® serviços que produz

EXECUTIVO,LEGISLATIVO ElUDICIÁRIO

L

O desenvolvimento economico — que diversifica o con

® a procura, que estende o elenco das profissões e entre estas ins

1(^ muitas vezes a diversidade dos estilos e condições de vida — natu

!^'^ente exige que o seguro se ajuste a todas essas realidades do proE esse ajustamento implica o imperativo de que o seguro deixe o

JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)

nTTTROQTORMfiTCt^^®^ extremamente passando desdobrar - se UUiKUbJUKlNAibltndo as "serviço" necessidades específicaspadronizado, de cada segmento (quea seja diferenmill^^mill^mmilg ^*^) do amplo universo dos usuários da instituição,

DIVERSOS

Esse desdobramento do seguro, oue supõe a multiplic^ ,

dos planos e respectivas apólices e exige constantes pesquisas mer

FUNENSEG

ESTUDOS E OPINIÕES

MERCADO DE AUTOMÓVEIS

K^^lógicasv requer agilidade, espírito empresarial e ânimo de investi"

FIDES

MERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TÉCNICASj^o somente estimulados pelo regime de liberdade de oferta. Dito de forma, pelo regime em que as seguradoras tem liberdade para lan Seus planos no mercado (com responsabilidade, obviamente).

""Wl-H-J.

..I

BI,853*Pág.01*08.12.86

A

<


DIVERSOS

ATSRJ

ELEGE

TRABALHAR

EM

DIRETORIA

E

PROMETE

PROVEITO

DO

MERCADO

Em Assembléia-Gerai Ordinária, realizada no dia 25

de

■^embro, foi eleita a Diretoria efetiva da Associação dos Técnicos de do Rio de Janeiro. A eleição ocorreu no auditório da FENASEG, presença de técnicos, profissionais e diretores das Sociedades Se

''Adoras. No evento, todas as proposições apresentadas foram aprovadas ''unanimidade, demonstrando amplo congraçamento da classe seguradora ^ a criação da entidade. A instituição da ATSRJ contou com o apoio decisivo

da

^'^ciação Paulista dos Técnicos de Seguro-APTS, que esteve representatíel o Sr.

Luiz Lacroix Leivas.

Na oportunidade,

o Vice-Presidente da

leu mensagem do Presidente da APTS, em que ele ressalta:

"Peço

a

Que jamais haja entre associações de técnicos e dentro delas, riva , disputa ou desentendimentos e que,,pçlo contrario, todos sempre

^^cipemos e nos sintamos envaidecidos com sucessos alcançados." COLABORAÇÃO

Abrindo os trabalhos, o Sr. Mario Baptista ( Companhia

f.^^^acional de Seguros) destacou a importância da criação da entidade o aprimoramento e unidade dos técnicos e profissionais

do

setor,

j^^í^do intercâmbio de experiências com as entidades congêneres de são Minas Gerais

e Pernambuco.

Ele assinalou a colaboração fundamental do

Boletim

■Cativo" da FENASEG, divulgando periodicamente a criação da entida-

.^^Rto ao Mercado Segurador, mobilizando e incentivando os técnicos e

^Ssionais do Mercado a aderirem ao movimento de constituição

da

BI.853*Pag.Ql*08.12.86

.tú. . '

i>lií ti áil

\'

r

»

»

*


Em seguida, os Srs. Paulo Lubomir Quintino e d

Souza Sobreira leram para os participantes da Assembléia-Geral

|

ria a Ata da Assembléia anterior e o Estatuto Social da ATSRJ, ^

>

Brasil, visando ao intercâmbio de experiências e â mais ampla difu-

foi aprovado por unanimidade. %al

sao do seguro junto ao publico.

É o seguinte, na íntegra, o seu pronunciamento:

MENSAGEM

"Brezados Companheiros

O Sr. Paulo Lubomir Quintino leu ainda para os ^

da Assembléia-Geral mensagem encaminhada pelo Presidente da APTs termos sao os seguintes:

No momento em que se realiza a Assembléia-Geral

'

^^dinária para a aprovaçao do Estatuto Social e eleição da Diretoria ®^etiva da Associação dos Técnicos de Seguro do Rio de Janeiro, o Mer Segurador Brasileiro se engrandece. Isso porque a criação desta ^btidade vem prestar às Sociedades Seguradoras uma contribuição ines-

"A

ASSOCIAÇÃO DOS TÉCNICOS DE SEGURO DO RIO DE JANEIRO

Hrnável para o aperfeiçoamento da classe profissional e, conseqüente mente, para o setor em geral. É objetivo da entidade promover palesdebates, conferências, enfim, contribuir até mesmo com o órgão

E tão imensa minha satisfação neste dia histórica que oficialmente constitui-se a ATSRJ, que as palavras parecem-tne

effi '^àximo do Mercado, a FENASEG, na discussão e contribuição para assun

nas demais para expressar o meu regozijo.

tos de relevância desse importante segmento da economia nacional.

Quando a a idéia xucj.<a de ue formar i ormar uma uma APTS APTS vagava vagava pelos pe, caminhos de minha imaginação, não supunha que entidades tão fossem formadas neste breve espaço de tempo.

Em países altamente industrializados, como eis

Peço a Deus que jamais haja entre associações de

*^2 fll Mundo, em 1971 o seguro ainda não havia atingido, em arrecada ndo de prêmios, um índice satisfatório comparado com o Produto NacioBruto. E a razão era o processo inflaçionârio e a falta de estru dos seus organismos para uma maior difusão da importância do se-

contrario, todos sempre participemos e nos sintamos envaidecidos sucessos alcançados.

À Diretoria que for eleita desejo profícua gestac\ ^ ueseio

proiicua ^coucta

bastantes para manter a entidade equidistante dos

^®tados Unidos e os membros da Comunidade Econômica Européia, o :Merca Segurador exerce um papel de importância fundamental para as suas ^^Ohomias. No Brasil, que hoje é considerado o mais importante pais

COS e^dentro delas, rivalidade, disputa ou desentendimentos e que,

,

OS

SUro. .

Nos Estados Unidos, por exemplo, o Institute of

resses setoriais do Mercado de Seguros.

Insurance, que congrega mais de 200 companhias de seguros, técnj.

do mercado'e especialistas em Relações Publicas, desenvolveram um ^^^balho admirável, conscientizando a população norte-americana sobre

Cumprimento aos novos companheiros com fraternal 90

^ importância do seguro Vida.

LUIS LOPEZ VÁZQUEZ

Ao criarmos a Associação dos Técnicos de Seguro

APTS

Rio de Janeiro, a exemplo das ooirmãs de São Paulo (pioneira no mo ^^mento), Minas Gerais e Pernambuco, objetivamos exatamente realizar

Presidente"

^ trabalho de conscientização do publico sobre a importância do segu , discurso, o Sr. Paulo Lubomir Quintino salientou 3 importância da orlaçao da ATSRJ, traçando um panorama do desenvolvimen to do seguronos Estados Unidos e nos países-membros da Comunidade Eco

nômica Européia, desenvolvimento este proporcionado pela existinoia de organismos a semelhança das AssociaçSes que ora estão sendo criadas

como fator de amparo e proteção social. Para atingir este objetiesperamos contar com o apoio do Mercado Segurador do Rio de Janei e de todos os componentes da Associação que ora se inicia.

Na Assembléia anterior, tivemos as

presenças

Srs. Luís LÓpez vázquez e Luiz Lacroix Leiyas, respectivamente pre

no ^^dente e diretor da Assooiaçio^E^'^^^®^^

Técnicos de Seguro, que

Os vieram prestigiar, Hoje, não pudemos contar com a presença

do

b. Luís LÓpez vázquez, em face de compromissos inadiáveis, Ele se BI.853*Pâg.02*08.12.86 ,^2 representar pelo Sr. Luiz Lacroix Leivas, cuja presença, neste mo *

—•

^

®nto, é uma honra para todos nos.

.

Agradecemos, em toda a plenitude, BI,853*Pâg,03*Q8.12,86

*


ao Sr. Alberto Oswaldo Continentino de Araújo, que, como

presidenta

em exercício da FENASEG, nos concedeu o auditório e sala-de- reuniò^^ da entidade para a realizaçao da Assembléia anterior e reuniões da

retorla provisória.

Luiz Lacroix Leivas (Diretor da APTS e convidado especial), Danilo de

Agradecemos, agora, ao Dr. Sérgio Augusto Ribe^^

Souza Sobreira (Secretário) e as Sras. Maria Grácia Provenzano

ro, que além de nos conceder este auditório para a Assembléia de Con^

(IRB)

e Margarida M.V, de Miranda (Decom-SUSEP).

tituiçio da Diretoria efetiva, nos honrou com a sua adesao de socíq -fundador da entidade, seguido do Assessor-Geral da FENASEG, Dr.

Para conhecimento do Mercado Segurador publica

Mendonça.

mos, a seguir, a chapa da Diretoria da ATSRJ:

Meus companheiros: uma entidade que nasce

o entusiasmo de uma pleiade de jovens, com o apoio de nomes expresg^^

^SIdenTE

: Mário Baptista - C.I.S. ,

ra, José Santana, Jorge Carvalho, Sérgio Augusto Ribeiro, Luiz ça, Ernâni João Pinheiro e outros, não pode fracassar. Isso porq^^

^^-presidente

: Paulo Lubomir Quintino - Cigna Seguradora

todo o trabalho desenvolvido será em benefício do Mercado Segurador,

Secretário

: Danilo de Souza Sobreira - Tupi Corretora de Seguros

^ Secretario

: Gastão André R. de André - Shell Brasil S/A

^ííSOUREIRO

: Paulo César Kurpan Nogueira - Yorkshire-Corcovado.

''^SOUREIRO

: João Carlos Chagas - Tudor-Marsh.

^Tor Técnico

: Jorge Carvalho - Seguros da Bahia

vos do Mercado Segurador como Mario Baptista, Danilo de Souza Sobr^i^

Gastão André R. de André.

É um nome de cabra

-da-peste, como diria Graciliano Ramos, Jorge Amado ou Jose Lins

Rego. É um jovem que animou o movimento, disposto a lutar pelo Mer^^ do e que encabeça a'chapa da Diretoria. E como diria Graçiliatio píalT mos, quando um cabra-da-peste entra numa luta é para vencer. Ecabrag^ -da-peste somos todos nós. Vamos ã luta em aprimoramento e defesa Mercado Segurador. MUITO OBRIGADO !"

Encerrado o seu pronunciamento, o Sr. Paulo Lq., bomlr Quintino propos à Assembléia que fossem eleitos como socios-ho^ norários os seguintes nomes:

APTS (representada pelos Srs. Luís LÓpez Vaz.. quez e Luiz Lacroix Leivas - pela Inestimável colaboração prestada

'OR Técnico adjunto

:

Francisco de Guerras Franco

-

AJAX

'■^OR Técnico adjunto

:

Ronaldo Dias Gomes - Interamericana Cia.

de

Seguros Gerais.

^OR DE RELAÇÕES PObLICAS : 'li

P ^

ADJUNTO

Ademir Marins - Seguros da Bahia.

: Jorge Marçal

'P - ADJUNTO

:

-

América Latina

João Luiz Cavalcanti Lustosa

-

Finasa.

ra a criação da ATSRJ; -

sérglo Augusto Ribeiro (Presidente da FENASEG) - pela relevante cooperação para a instituição da entidade

c

CONSELHO

DE

ADMINISTRAÇÃO

P®lo9

serviços prestados ao Mercado Segurador.

Membros

Efetivos

^üdio A. Araújo

-

Generali do Brasil

^üira Mirra

-

Adams

&

nais e diretores do Mercado, em torno do movimento.

Santana

-

Vera

Cruz

A proposta foi aprovada por unanimidade pela As sembléia-Geral e pelo Conselho de Administração.

Membros

Mário Victor (redator do "Boletim Informativo "

da FENASEG) - pelos relevantes serviços prestados à ATSRJ, divulgando

através daquele órgão notícias que mobilizaram técnicos, profissão ~

Porter

Suolentes

aido Santos

yorkshire-Corcovado

DIRETORIA

^^al Huguenin Galvero

Brasil Cia, de Seguros

Da mesa dos trabalhos participaram os Srs. Ma rio Baptista (Presidente), Paulo Lubomir Quintino ( Vice - Presidente)

tonio Affonso Filho

Aliança da Bahia.

BI.853*Pág.D4*08.12.8e

BI.853*Pág.05*08.12.86


ESTATUTO Art. 79 -

É sócio efetivo aquele que tenha sido admitido no

quadro

social após a Constituição da Associação, mediante formali

É o seguinte o Estatuto aprovado pela Assemblei^

dades estabelecidas nos Estatutos, e, após estágio inicial

-Geral:

de dois anos.

CAPÍTULO I

Art. 89 - É sócio estagiário aquele que tenha sido admitido no dro social após a Constituição da Associação,

Denominação, Sede é Duração

Art. 19 - A Associação dos Técnicos de Seguro do Estado do Rio de J3

neiro, com sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro é cons tituída de técnicos de seguro das diversas áreas do Siste

qua

mediante

formalidades estabelecidas nos Estatutos, ficando

assim

classificado obrigatoriamente pelo período de dois

anos

nesta categoria. Att. 99 - É

sócio honorário aquele que tenha prestado relevantes serviços â Associação, ao Mercado Segurador ou a Institui

ma Nacional de Seguros.

ção do Seguro.

Art. 29 - A

duração da Associação será por prazo indeterminado.

Art. 39 - A

Associação é Civil e sem fins lucrativos.

CAPÍTULO IV

CAPÍTULO II

Admissão de Sócios

Art.109 - O sócio estagiário terá sua admissão aprovada pelo

Finalidades

Conse

lho Administrativo por proposta da Diretoria, referendada Art. 49 - São

as seguintes as finalidades da Associação: a) Congregar técnicos de seguro de comprovada capacidade

por dois sócios fundadores e/ou efetivos. e'

Art.119 - o sócio honorário terá sua admissão aprovada em

desempenho no Mercado de Seguros. b)

Atender aos interesses dos sócios em seus aspectos

Assem

bléia Geral, por proposta da Diretoria, devidamente vada pelo Conselho Administrativo.

profis

apro

sionais.

Zelar pelo seu congraçamento profissional, social e

CAPÍTULO V

hum^

no.

Direitos dos Sócios

d) Promover

o seu aprimoramento e intercâmbio profissional.

e) Empenhar-se

Art.129 - O sócio fundador e o socio efetivo terão os seguintes

di

no aprimoramento da Instituição do Seguro. reitos:

Participar das reuniões da Associação opinando e

CAPÍTULO III

rando no seu aperfeiçoamento.

Sócios Art. 59 -

colabo

b)

são quatro as categorias Sociais:

Votar e ser votado para os cargos da Diretoria e Conselho Administrativo.

a) Sócio Fundador, c)

b) sócio Efetivo, c) sócio

Art 139 -

Estagiário.

Referendar a admissão de sócios estagiários.

O sócio estagiário terá o direito de participar das

reu

niões da Associação opinando e colaborando no seu aperfei

d) Sócio Honorário.

sócio fundador aquele que participar da Constituição Associação e que tenha assinado o livro de presença da pri^

çoamento.

Art. 69 - É

Art.149 - O

sócio honorário terá o direito de participar das

ativi

dades organizadas pela Associação.

meira Assembléia.

CAPÍTULO VI

BI.853*Pág.06*08 as.j Deveres dos Sóc xos Art.15Ç -

Sao deveres dos sócios (fundador, efetivo e estagiário): BI.853*Pág.07*08.12.ftfí


a) Pugnar pelo bom nome da Associação, b) Dar prioridade aos interesses da Associação (juandrj

mento.

Art.229 - São atribuições do Primeiro Secretário:

a) Lavrar as atas das Assembléias e reuniões realizadas

conflito com os (.Ic outras sini i lares.

c) Compareder ãs reuniões e Assembléias observados o disposto . no artigo 329.

b) Substituir o Vice-Presidente na sua falta ou seu

impedi

mento.

d) Pagar pontualmente sua contribuição.

PARÁGRAFO ÚNICO: No caso de vacância dos cargos de Presidente e

e) Acatar as deliberações emanádasdos órgãos competentes

da

ce-Presidente simultaneamente o Primeiro Secretário

Vi

assu

mirá a Presidência e convocará Assembléia Geral para elei

Associação.

çáo de nova Diretoria no prazo- de 60 dias.

CAPITULO VII Penalidades

Art.169 - A inobservância destes Estatutos implicará nas penalidades

Art.239 - Ao Segundo Secretário compete auxiliar o Primeiro Secretá rio em todos os seus trabalhos e'substitui-lo na sua fal ta ou seu impedimento.

de:

Art.249 - São atribuições do Diretor-de Relações Públicas: a) Advertência.

a) Organizar as atividades sociais da Associação.

b) Exclusão.

Art.179 - A penalidade de advertência será aplicada pela Diretoria. Art.189 - A exclusão do sócio será feita, a pedido da Diretoria, pe Ia Assembléia.

b) Representar socialmente a Associação junto a qualquer ou tra Entidade.

c) Coordenar a expedição de correspondência junto à secretá ria, informando as datas de atividades sociais ou

CAPÍTULO VIII

recrea

tivas da Associação.

d) Substituir o Segundo Secretário na sua falta ou seu impe

Pi ]'Gtoria

Art.199 - A Diretoria eleita pela Assembléia Geral para um niandatt^ de dois anos, será constituída pelos seguintes membros:

Presidente, Vice-Presidente, Primeiro Secretário, Segundo Secretário, Primeiro Tesoureiro, Segundo Tesoureiro, Dirc tor de Relações Públicas e Diretor Técnico.

dimento.

Art.259 - Aos Diretores de Relações Públicas - Adjuntos competiráo auxiliar o titular em todos os seus trabalhos e substituí Io na sua falta ou seu impedimento.

~

Art.269 - São atribuições do Primeiro Tesoureiro:

PARÁGRAFO OnICO:

a) Administrar os bens da Associação.

Cada membro da Diretoria Técnica e da Diretoria de ções Públicas indicará dois sócios fundadores e/ou

Rela efeti

vos, de sua livre escolha, para assessorá-lo na qualidade de Diretores Adjuntos, sendo obrigatório informar aos de mais associados sobre essas escolhas podendo

substifiii"

los da mesma forma, dando publicidade ao ato.

d) Prestar aos órgãos da administração da Associação as in formações de caráter financeiro que lhes forem solicita das.

e) Substituir os Diretores de Relações Públicas - Adjuntos na (s) sua (s) falta (s) ou seu (s) impedimento (s), Art.279 - Ao Segundo Tesoureiro compete auxiliar o Primeiro Tesourei

Art.209 - São atribuições do Presidente:

a) Representar a Associação em juízo e fora dele. b) Convocar a Diretoria para reuniões e presidi-las.

c) Praticar os demais atos cuja competência não esteja

b) Movimentar os Fundos Sociais junto com o Presidente, c) Manter os livros de contabilidade em ordem e em dia.

ro em todos os trabalhos e substituí-lo na sua falta pre

~

seu impedimento.

Art.289 - São atribuições do Diretor Técnico:

vista noutra parte destes Estatutos.

a) Promover estudos e eventos técnicos visando o aprimoramen to profrssronal,nao so dos associados,como também do Mer^

d) Nomear outros diretores com prioridade específica.

Art.219 - Ao Vice-Presidente compete auxiliar o Presidente em LcaJos os seus trabalhos e substituí-lo na sua falta ou

impedi

BI.853*Pág.08*08.12.8^

cado Segurador em geral.

b) Substituir o segundo Tesoureiro na sua falta ou seu impedimento.


Art.299 - Aos Diretores Técnicos - Adjuntos competirão

auxiliar o

títular em todos os seus trabalhos e substituí-lo na sua falta ou seu impedimento. CAPÍTULO IX Conselho Administrativo

Art.30? - O Conselho Administrativo é composto por tres membros ^

Art.379 - A Assembléia Geral Extraordinária deliberará sobie

-i

dissolução da Associação com prévio parecer do Conselho Administrativo e decidirá sobro a liquidação e destino do acervo social, devendo este reverter para institui çao social, sem fins lucrativos e que pugne pelo estudo e ensino do seguro no Estado do Rio de Janeiro.

Art.SSÇ - Nas Assembléias não haverá representação de sócio.

fetivos e tres suplentes.

Art.319 - Compete ao Conselho Administrativo:

CAPÍTULO XI

a) Examinar e dar parecer sobre o balanço anual e

assurit^

!^ i Jjliosj çõos Cloj-ji i AL't.399 - üs sócios não respondem pelas obrigações da

de caráter geral.

Associação dos Técnicos de Seguro do Estado do Rio de Janeiro. Art.iOÇ - Não serão remunerados por suas funções os membros da Di

b) Opinar sobre admissão de novos sócios. CAPÍTULO X

retoria e Conselho Administrativo.

Assembléia Geral

Art.329 - A Assembléia Geral será constituída pelos Sócios Fundaíj^ res e efetivos em pleno gozo de seus direitos

sociaig

sendo o mais alto grau de poder deliberativo e

eleti^ç^

Art.119 - Estes Estatutos poderão ser reformados por

Assembléia

Geral Extraordinária, expressamente convocada para

tal

f inalidade.

da Associação e soberana em seus atos.

Art.339 - A Assembléia Geral Ordinária reunir-se-á a' cada

dois

anos, nos anos pares para eleger a Diretoria e o

Conse

Rio de Janeiro, 25 de novembro de 1986.

lho Administrativo que administrarão a Associação esse período. Art.349 - A Assembléia Geral Extraordinária será convocada

Diretoria para deliberar sobre assuntos

pela ATSRJ - COMUNICADO

expressamente

citados na convocação. Art.359 - As Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária delibe

rarão. pela. maioria simples dos votos dos sócios fundado

res e efetivos presentes, quites de sua contribuição e serão presididas pelo Presidente da Associação em

A Associação dos Técnicos de Seguro do Rio de Janeiro co liunica aos sócios-fundadores que a taxa de inscrição, no valor de 1 (uma) OTN-Cz$ 106,40, deverá ser paga à D. Adélia Lamonica, na f^ENASEG-Rua Senador Dantas, 74-122 andar.

A taxa trimestral corres

ponderá ao mesmo valor.

exer Solicitamos aos associados que compareçam o mais

cício.

Art.369 - Em primeira convocação as Assembléias Gerais Ordinárias e Extraordinárias deverão ter a presença mínima de 2/3

breve

tempo possível para o pagamento da taxa de inscrição, a fim de que a

Entidade possa iniciar a confecção de material imprescindível ao seu funcionamento.

dos socios fundadores e efetivos e em segunda convoca

çio, que poderá ser feita após trinta minutos da primei ra, deliberará com qualquer número de sócios presentes , exceto as que forem convocadas para as finalidades pre -

vistas nos artigos 37s e 4ie, que somente poderão

ser

instaladas em segunda convocação com mais da metade

dos

Após efetuado o registro da entidade, a ATSRJ passará a Admitir a categoria de sócio-estagiário, o que será transmitido ao ^íercado Segurador através do "Boletim Informativo" da FENASEG. Mário Baptista - Presidente

sócios fundadores e efetivos quites com a Tesouraria pre Paulo Lubomir Quintino - Vice-Presidente

sente.

BI.853*Pág.10*08.12.66

BI.853*Pág.ll*Q8.12.86


EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

Apelaçao Civel

37 902

tribunal de Alçada - RJ :!§

P

amara

felaí.or: Juiz Celso Guedes - Unanime

^^GURO - TRANSPORTE MARÍTIMO - MERCADORIAS FALTANTES ENTREGUES SEM VISTO - RESPONSABILIDADE. EMENTA

"Falta de mercadorias.

A responsabilidade

"■

d

^ transportador se limita as faltas e avarias da mercadoria transportacessando com a entrega da mesma a entidade pontuaria,

ao acostado do

deverá ser realizada no mesmo dia da sua descarga.

Inteligência

^^^io.

A realização de vistoria, no caso de falta de conteúdo da merca

Decreto-Lei 116/67, em sintonia com o art.

756,

do CPC,

de 1939, man-

em vigor pelo atual estatuto processual."

^^PRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO DE 14 DE OUTUBRO - PAR TE III - PODER JUDICIÁRIO)

Apelação Criminal n^ 27 319

t^bunal de Alçada - RJ 1

Gamara

x^^^orí Juiz Paulo Gomes — Unanime

- NULIDADE - INDIVIDUALIZA ÇÃO DA PENA - DELITO DE TRÂNSITO v'^^I GIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA E

M

E

N

T

A

l[ "Nao é nula a seriLença por falta de indivi .^^llzaçâo da pena quando expressamente referidos os péssimos antecederdo reu como fator de exasperação.

Confissão extrajudicial

corrobora

1^ Por spí^uro o repetido reconhecimento pelo lesaclo p pGla posse da res— i va,

t i

Prova bastante para a condenação.

Homicídio culposo em aclden

de transito provocado pelo réu em tentativa de fuga.

É mariifestamen-

BI.853*Pág.01*08.12.86 Íf^'Wí ■

.::• ,s\ .•{.'í*^ ,:

f

-


te inatendível a alegação de que não se configura o crime culposo provoca^ do pelo réu em fuga, por inexigibilidade de conduta diversa. Deli^*^

Ag ravo de Instrumento n^ 25 350

conhecivel. Exclusão da medida de segurança em face do que a respei"*''^ poe a lei nova.

Provimento parcial."

Tribunal de Alçada - RJ

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO DE 29 DE OUTUBRO DE 1

q86'

PARTE III - PODER JUDICIÁRIO)

5^ator: Juiz Carpena Amorim - Maioria de votos

J^PARAÇÃO DE DANOS - ACIDENTE DE TRÂNSITO - COMPETÊNCIA - AÇÃO PROPOSTA NO ■^ííO DO DOMICÍLIO DO RÉU - POSSIBILIDADE - AGRAVO DE INSTRUMENTO PROVIDO DE INCOMPETÊNCIA REPELIDA - VOTO VENCIDO.

Apelaçao Civel n^ 77 485

Tribunal de Alçada - PR 23 câmara Relator: Juiz Franco de Carvalho - Unânime

E

delito com acidente de veiculo.

TAÇÃO DE DEFESA ESCRITA PELA DENUNCIADA EM AUDIÊNCIA - LITISCONSÓRCT

razao

A regra do paragrafo único do art. loo

^ domicílio deste. O rêu não pode opor-se ao uso dessa prerrogativa

réu ao

'Or."

N

trânj,. "Responsabilidade civil. Acidente de Questão processual,

A

pA^-' ^ciar ao foro do seu domicílio ou do local do fato, para acionar o

SIVO UNITÁRIO FORMADO - REVELIA AFASTADA.

to.

N

' constitui disposição em favor do autor que, em o querendo, pode re

POR ACIDENTE DE TRÂNSITO - INEXISTÊNCIA DE CONTESTAÇÃO PELO REU ç

E

E

"Ação de reparação do dano sofrido em

INTERVENÇÃO DE TERCEIRO - DENUNCIAÇÃO DA LIDE - SEGURADORA -

M

M

Denunciação ã lide da seguradora pelo

de Alçada - PR

lia deste ultimo mal-reconhecida, porque revelia nao houve, em

litisconsorcio passivo unitário que se formou com a aceitação pel& ,

ciada da denuncia e oferecimento por esta de defesa escrita em audi Sentença cassada para que prossiga a instrução. Recurso provido." (REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - ANO 75 - MAIO DE 1986 -

Apelação CÍvel ns 342/85

0Í-

^Rmara â^or: Juiz Franco de Carvalho = Unanime

^Í^^^ONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - AÇÃO CONTRA O PROPRIETÁRIO NOME CONSTA DA REPARTIÇÃO DE TRÂNSITO - PRESUNÇÃO RELATIVA - VEÍCUI O ft^^ÊNADO ANTES DO EVENTO - PROVA SUFICIENTE - PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE ^^IVA ACOLHIDA.

M

Apelaçao Civel n^

N

350 519

^ "Nas ações de reparação de dano, a presuncã o veículo pertencente à pessoa em cujo nome estã registrado na

19 Tribunal de Alçada - SP 23 câmara

\ ^ição^de trânsito não é absoluta, podendo ser afastada por prova c

Relator: Juiz Wanderley Racy - Unânime

A0\ '^'^i^trário, ainda que o instrumento de venda não tenha sido de Títulos e Documentos."

SEGURO - PRÊMIO - PAGAMENTO NÃO REALIZADO NO PRAZO OPORTUNO -

UNILATERAL DO CONTRATO PELA SEGURADORA - INADMISSIBILIDADE - RECUB^^ E

M

E

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reoi «4-^ ^

hado

^^RODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - ANO 75 - JUNHO nir i

^ lyob ~ VOL. 608)

A

"Não pode a seguradora, ao argumento de pagamento do prêmio do seguro, rescindir unilateralmente o contf^

BI,853*Pãg.O2*0§>" BI.853*Páfi.03*nft. 1 D o,


IMPRENSA

Seguro,com e sem barreiras Lttfe Mendonça

Cada economia tem caracterísíicas próprias, des de a estrutura de produção até a forma ccmodistribui a renda gerada per seu produto final.

Dai derivam dois condicionamentos para a ati vidade seguradora:(I)talhar seus produtos à imagem e semelhança de cada economia e(2)assumir década economia a respectiva índole nacional, como parte a ela inerente, inseparável doseu todo.

A demanda e produção de bens e serviços, doü traços salientes e marcantes do desempenho de todo sistema econômico, não são forças autônomas nem espontâneas do corpo social. Por trás delas existe a suscitá-las e movê-las, um conjunto de fatores: recur

sos humanos e naturais, capital e acervo tecnológico H organizando esse conjunto, em função de seus ob

jetivos finais, há um indispensável arcabouço ins titucional, fruto jurídico da cultura econômica na cional. O seguro, pois, não tem como escapar aodeterminismo de todas essas influências, matrizes das suas práticas, do seu comportamento e evolução. Para ficar num só exemplo, bem ilustratÍTO da variedade de componentes da cultura econômica cabe citar a influência da mc^al religiosa. Em alguns

paises da Ásia esse tipo de influência tem retardadoa expansão do seguro de vida; e onde há mais rigcx-dos intérpretes do Corâo tem sido obstáculo ao seguro em geral, considerado um artificio para burlar o castwe

divino. O artificio estaria no conceitode risco, impin gido como obra do acaso, quando no fundo é' manisfestaçào da Vcmtade Suprema.

Cada economia, portanto, tem sua demanda de seguros com volume e perfil que lhe são próprios. O produto objeto de tal demanda é segurança econô mica, gerada pela empresa seguradora mediante a combinação da técnica de gerir riscos com a de ad ministrar recursos financeiros, estes convertidos em aplicações que se engajam, é claro, no processo eccxtômico nacional. Se isso leva a instituição do

seguro a tomar o feitio e molde a bem dizer peculiar de cada economia, por outro lado é também correiue a observação de que todo mercado segurador é par ceiro da comunidade iniernaci(*ial — e nessa par ceria se transnacionaliza.

Há em toda economia setores produtivos que se destacam dos demais, pelo volume de capital e de produto. Na terminologia do seguro, ai se localizam as chamadas "pontas", os 'Viscos vultosos" que são fontes paenciais de desequilíbrio técnico e ecoiòmióo do universo segurado, pondo em jogo valores e res

pcHisabilidades que excedem o poder retentivo d

mercados naciaiais. Isso dá lugar a inevitável e cc^ veniente repartição internacional de riscos E awimo

seguro, basicamente nacional, assume nesse secmpn

, I I

ío o carater de operação íransnacicmal.

■53^Pág.01*OR.12. 86


^/m-r-.ú.»

Hilário repele fim do monopólio ■

Alberto Salhio

EdNor

Enquanto em Sâo Paulo, no rínaj da semana passada, o

presidente do Conselho Inter nacional de Seguros da Câmara de Coipérdo dos Estados Unidos, Hehry F^rker 111, defendia, para uma platiía de seguradores brasileiros, a queda do monopólio db'ressegüro no Brasil, opresiden

tendo Instituto de Resseguros 4o Brasil (IRB), Jorge HllirioGouvêa VMra, em Goiana, advertia jus ttthente para os riscos existentes efflppropostas como a patrocinada

por Parker 111, ao falar no 1 Con* gresso de Corretores de Seguros do Cemro-Oeste, sob o tema "O sis

tema e o estágio atual do seguro no Br»ir'.

Jorge Hilário entende que o meVcado brasileiro n|o tem

nuaiurídade e porte suficientes para sustentar uma medida como

a i^Vravão do resseguro, que, se

Qwrèsse, resultaria em desna*

afi^alizaçao e em redução de citpaciüude retentiva, transforlUiiinüou novamente dependente doçxterior. Além disso, acredita que tal mudança de estrutura remeteria a atividade ressegu*

ra4Óra ao oligopólio, "pol*

porcas companhias ^ttrgdoras em condições de assumi-la". ^'O oligopólio é vantajoso somente para os que o praticas sem". sentenciou, acrescentando

que. "essa seria uma forma de

afaibar o IRB como órgão ressegurador de interesse geral." Lembrou que no IRB todas as seguradoras têm participação

aidcniria. E o mais importante, contudo, é que das suas operações usdas as seguradoras indistin tamente se beneficiam, porque

pfwalecem para todas elas as mesmas regras e condições, omesirioc equitativo tratamento.

Não hâ dtivida, para ele, de

que o resseguro livre, hoje, é si

nônimo de prejuízo ao l^s, porqud provocaria forte evasão de divisas. Hilário assinalou que o

resseguro é um poderoso ins-

trtíínento sorvedor de poupança iniema- E citou como exemplo de evkiêncía da inexorável dominação dá força do resseguro externo o próprio mercado de seguros doe Estados Unidos:

— E O maior do mundQ, mas é também o maior cliente do Uoyd's

de Londres, que de lá extrai a metade da sua receita de prêmios. Há alguns anos, vêm-se registran

Atual nível de concorrência do mercado não favorece crescimento

do no mercado norte-americano

Jcx-ge Hilário, ao avaliar o es

tentativas infrutíferas de redução

tágio de desenvolvimento em que se encontra oseguro brasileiro, em termos de volume de prêmios, es

dessa

dependência

externa,

através da implantação interna de

organizações semelhantes ao Uoy-

d's. Até mesmo a criação de umq zona franca, destinada a filtrar c

reter negócios em curso para o mercado Internacional, foi ten-, lada, sem sucesso.

Aqui, o IRB, como reguladoir

do resseguro e da retrocesAp, dis põe de meios para obter o apro veitamento ótimo e racional da

capacidade retentiva do mercado, redistribuindo dentro do Pab os

excedentes das seguradoras. Já o

a economia começav a respirar

dência de crescimento observada

que o atuai modelo

representado pelo IRB esteja superado e que, portanto, podem alçar vôos a novos horizontes, mesmo porque a pr(q>osta de res seguro livre não tem o aval do mercado como um todo. "Restrin

gir o IRB á função de interme diário nas operações interna cionais é, na verdade, uma preten

são prejudicial ao sistema nacional de seguros", concluiu.

Sem hesitar, Hilário rdterou que o resseguro externo é poderoM

instrumento, não apenas de suc ção de recursos dos mercados in

aliviada dos efeitos de uma in

até setembro, com uma receita da

flação exacerbada, é recuperar os

ordem de CÜ 33,3 bilhões. Gfra

sete anos de atraso. Assinalou, en tretanto, embora essa preocu pação pareça evidente, quase sim

que, feitas as contas, segundo ele,

corresponde aproximadamente á registrada em 1979, ano em que o

plória, que o mercado segurada

seguro havia chegado ao pico da

nãose deu conta de tal evidência, e

sua evolução, após um período

continua entregando-se a uma

recordista em matéria de taxas de

acirrada concorrência. Uma con-

expansão.

carência que revela, de acordo

Ele entende que tal perfor

frisou que o mercado está atrasado

entendem

regredir.

timou que o mercado fechará o

excedentes ao mercado externo.

forma, manifestou-se

costuma

exercicio de 1986, mantida a ten

cuado muito mais. Contudo,

Dessa

seguradora

De olho no Futuro, o que in teressa ao seguro, já que, para ele,

oligopólio, não contando com es ses mecanismos operacionais, Iria, •o contrário, segundo Hilário, redistribuir a maior parte de tais contrário aqueles seguradores que

um clima econômico em que a atividade

mance pode sa considerada cano

razoável, já que o seguro havia re sete anos, embora entre os anos de 79 e 86, apesar das flutuações negativas que se intercalaram, o Pib da economia nacional cresceu 26«7a.

com a sua explicação, não uma

disputa saudável que visa a provoçar o aumento da demanda

de seguros e do seu público

positivo crescimento patrimonial, permitindo a obtenção de satis fatórios Índices de solvência no mercado. Para ele, é fundamental

resguardar essa característica, al

tamente favaável para o seguro brasileiro. A sua receita, para isso, é imprimir outra orientação na concorrência, dar-lhe novo estilo, fetilizá-Ia pela criatividade na oferta de produtos e na prestação real de serviços. Em sua análise, a concarência e a competição são os mcanismos

válidos e necessários para o cres cimento saudável que constituí

usuário, mas sim uma guerra es-

meta natural e obrigat^ia de toda a empresa. Nelas, segundo ele, o

de aumentar para cada um a fatia

crescimento já é saudável quando

do mesmo bolo, ^uele mesmo

atinge, simultaneamente, a em presa e todo o mercado. Hilário

bolo de 1979, cujas dimensões continuam

sendo as mcsinas

Dessa fama, Hilário constata

— Não é uma concorrência

que houve, "é inegável", quebra

sadia e peca pela falta de descor tino, peca pela falta de espirito dê

e Pib, relação que espelha univer

apesar das vacas magras para a receita de prêmios, houve um

tagnadaa, travada pelo prcpósito

daquela data. E acrescentou:

da relação positiva entre seguros

Jorge Hilário observou que nos sete anos transcaridcs desde 1979,

iniciativa, tendendo, lamentavel

reputou como inaceitável que a empresa cresça, ou cresçam

as

empresas, enquanto o mercado continua o mesmo de sete anos

atràs; E manifestou-se convencido

salmente a verdade da atividade

mente, agora a comprometer um

de que a carência do seguro brasileiro, no estágio atual, é a de

Kguradaa. Frisou que esse recuo

importante Indicada: a evolução do patrimônio líquido. Na ver

transpor o seu atraso, a sua mes mice e sintonizar-se com o novo

^ explicado principalmente pelo efeito corrosivo da Inflação, que é

dade.

sempre responsável pela criação de

fogueira inílacionária.

um

valioso salvador da

tempo da economia brasileira da

segunda metade dos anos 80.

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 28.11.86)

ternos, mas também da subnUssãn

desses

mercados

domésticos

através da sua capacidade inerdal de retenção. "No Brasil, talvez mais do que a inferioridade nu mérica das seguradoras contro

ladas por capitais nacionais, ~ avaliou — terá sido a força do res seguro internacional a causa, no

passado, do movimento nádonalizador do mercado". E mais

uma vez julgou: — Estou certo de que o mer cado segurador brasileiro continua

vulnerável no estágio atual, não tendo ainda alcançado um pa

tamar de maturação e desen^vimento que o librem de ser alvo de preocup^ões semelhantes às

da época da nacionalização, se fosse desfalcada do indispensável suporte que o!RB representa para ele.

BI.853*Pág. 02*08,12.06

BI.853*Pag.03^-08.12.86


Caleb propõe mudar Um tema agora

seguro habitacional

intemaciorial

a. Alberto Salino Edltor

nalidade do seguro é o exemplo de

Além disso, ele acha que a

modelo que não deve ser man

prd^ria apólice do seguro como um todo deve ser modificada,

tido", frisou.

"A extinção do BNH (^co í^cional da Habitação) criou a

Luiz Mendonça

oi^tunidadc Ideai de se real^r uni amplo trabalho de reterEstá na berlinda, faz algum tempo, a idéia do ress^uro livre no mercado interno. Várias e

contraditórias foram as manifestações até aqui havidas a respeito, na imprensa e até numa Comissão Parlamentar de Inquérito. Antes o debate apenas mobilizara a prata da casa. Agora foi enriquecido por um dos lideres do seguro nos Estados Unidos, que em recente

visita ao Brasil encontrou oportunidade para jogar mais alguma lenhana fogueira. A matéria

ser revisto, pois sempre te posi

dó Espírito Santo, para quem

tida. "A taxa para a cobertura cie Invalidez permanente é insusten-

cionou contrário ao pcxler de decisão que o BNH tinha sobre a

o ieguroé inteiramene descabido. ^leb defendeu ain^ a extin-

tivel", destacou, lembrando que

sistemática do seguro, atuando in

mais da metade das Indenizações

clusive como Juiz, em última ins-

ça'o do sorteio,

pagas pelo seguro é decorrente dessa garantia.

cobertura de sifustrot.

h^cional de Seguros Gerais,^eb

qualquer propósito de se

na'sua opinião, ^'Çlfí.idíhcas

Tévantou doTofe^TMasfambéní se sabéqúéa

categoria de tona internacional.

nacionalização sobreviveu (te fato, embora não de direito, porque sobreviveu o mao<^?ólio que a

panhar o processo de qôc se implantar áre^ dc« m ele ^a agente nessa flnan<j«ro fiberdade de es^er a

execirtara. Ai t<jrna-se-fácil descobrir a lógica da

aurad«a de sua confiança para

para a expaos^ do mercado de seguros através

^ uma saudável competição;2)incentiwà vin-

tese: não havendo o monopólio de direito nlo haverá a nacionalização de fato. Será também essa a lógica de quem >«nha a legislar sobre a

di de segxtfadoras estrangeiras, que trariam "Know-howr para diversificar c sofisticar a oferta de seguros, tornando inclusive mais baratos os preços das coberturas, em beneficio

taJ política sobre cs preços do seguro: cairiam,

dos consumidores.

aliviando a bolsa do consumidor nadonal?

A primeira tese é óbvia. Em toda parte o resscgiro amplia o raio de ação da seguradora.

Qa aceita riscos acima da sua pré^ria capa

cidade de absorvé-ios porque o resícguro lhe poda os excessos. Assim, embora o resseguro oio crie procura de seguros, habilita a oferta a aproveitar ao máximo as potencialidades de

crescimento que lhe ofereça o mercado, porque dá meios ás seguradoras para caminharem até OQM nao inam com as proprias'pema8. Em que

Kiministrar

No esquema sugerido por Caleb ao Instituto de Ressegures do Briól (irb)

matéria?

Admitindo-se.que a Id futura abra as portas

estrangdrcs, resta Indagar quaist» cfdtc» de pMsibllidade de

pó« iodo o mercâdo,

itualmenle com

municames, pondo em intera^o os diferentes set(}res produtivos, inclusive quanto à forma^

existia entre o Irb e o BNH é

tflnda, sobre as divergêndas de

O presldcatc Áfcfiqderaçirs donair dai.Empmggy^dcx

>'Se|Riros 'Wiêdbs t

Ca^^'

/^gufló íubíniro/^

^

•ontem abropoaU de se uan»-* f as fiiActodi- qiM Ó.BNH exercia ná Araq...Úo. seguro ^

do mercado para a entrada irrestrita de capHais

Toda economia é um sistema de vasos co-

voiridos nesse sentido pela oonii$>

outro ponto, pan ele, que precisa

ganha portanto outra dimenâo, alçando-se á

A pr^açào do ilustre mensageiro de Tio Sam repousa em duas virtudes básicas atri buídas á substituição do monopólio pelo res seguro liwe, no Brasil: 1) abertura de espaços

são mista .Irb/Fehaseg (Fede ração Nadonal dás Empresas de Seguros Privados). O convênio que

o diretor da Sesse ""

dj^ nenhuma Cgci^tuição ou lei ordinária o

quest&o das taxas e das condiçbes

de coberturas impostas pelo extin to BNH, sem que houvesse al teração de preço como contrapar

seguro habitacional",^«"em

do seguro caiu com a Carta de 46, e que depois

aproveitando os trabalhos desen-

do produto, que desde a sua criação vem recebendo acréscimo

mülação de todo o sistema do

do alterar em seu moddo operacional, pois não lhe é confortadora a condição de grande con tribuinte da superavitária conta de seguros do Balanço de Pagamentos do Reino Unido. A segunda tese já não é ^3via, exigiado certo esforço de análise. que o resseguro livre atrairá mais seguradoras estrangeiras? Sabe-se que o principio constitucional da nacionalização

Entre os acertos que devem ser feitos no seguro, Caleb citou a

m

^..ihábltacional parii ó lnituutè; í!

d*Resseguros do Brasil (Irb).> Esta propoau está,sendo

aptaeH

caminhada afidateoente . ás-

de preços. Nestes últimos, tamWm cxcr(*m in

dmpnno.çâo,d^. '..uSi oper«io

fluencia: a forma como o Estado distribui as

autórida^dcMocKcada

cargas fiscal e para-fiscal; o peso dos encargos trabalhíAas; os ônus do financiamento (te

déficit público; a intervençte de ^«riávds macro-ecoaôcnicas como a inflação e o déficit de

Balanço de Pagamentos: os efeitos de pollti^

regime, porém? Naquele em que o resseguro desqnpenhe com mais efidéncía esse papd. A

anti-inflacionánas; e vai por ai afora. Daí toda economia ter seu próprio slAema de preços, não

á^ula, cada pais esodhe a que melhor se ajuste a sua realidade interna, nela sempre in cluindo um importarne coeficiente: o de redüçio do suprimento externo da demanda in terna de cobáturas. Esse coeficiente o mercado

escapando deste contexto cs preços do seguro. Quanto a estes últimos, como pratÍci-U3S em

segurador dos Bstadjps Unidos vem aliás tentan

possível.

níveis diferentes e alienados do contexto na-

donat? Talvez com intenso e avuliado

do resseguro externo. Será essa a mágica? E

BI.853*Pag.05*08.12,86

S'

08. ^

BI,853*Pág.04*08,12,

\\

9

%


Nolieiário dasSeguradoras AMERICAN HOME ASSURANCE COMPANY - O Ministério da Fa

íenda divulgou no "Diário Oficial" da União de 26 de setembro(Seção I, Pag. n2 14 572) a Portaria ns 277, de 21 de agosto, que autoriza a AmeMcan Home Assurance Company, com sede em Nova Iorque (EUA), determina

Susep prevê da previdêH O superintendente Jcâo Régb Ricardpdos Santos, da Susep,dis se ontCTn

que "o Decreto-Lei

ria a funcionar no País pelo Decreto ns 43 499/58, aumentar o capital des tinado às operações de seguro no Brasil, de .Cz$ 3 milhões 749 mil 327, 59 Para C2$ 14 milhões, mediante aproveitamento dá reserva de correção mo'^etária do capital. O aumento foi deliberado conforme Resolução da Ca-

íltO

5a Matriz, datada de 12 de março.

assinaioij o- j

i:o siiu" de previdência privada, 55

avançados o r

ou 60 são sem finalidades lu-•'^aLivas, pequenas, sem ccm-

state fracas sr i tatal nSo c" vas suficient'--

::o i^ecreto-lei 2.296 criam con-

Ouzado, proMxará una extraor-

aposentadoria

dh.u-s para que essas entidades

diít^ría revohiçflo na previdência

^se papel foi

pictuiem incorpcHur, fundir ou sc

privada que deverá ser um dos setores com maior capaddade de

sucesso peb i"i esa icndâncis v,

urwi melhor capacklade opera

captar recursos como investidor

Brasil prelsúr-

cional e a necessária capitalização.

1296,

aprcumdo

recentemente

co^ a refcnnulaçfio do Piano

in^tucioDa]de kxifo praza" A previsflo é que o patrimônio

do.setor decupUqu^ nos pj^roos cinco anos.

Com esse decreto, uma ampla

I viiii -idade, e os artigos 5, 6, 7 c 8

Revelou qua Susep irá re^'

Para

iavo-recer a^eiitiada de çinprcsas

r.T/Edas liós ^pfênaTTíe" aahplcmtiitação de aposentadoria. As

atraentes paj a ;

plementaçâo

v'

despesas operacionais com esses

para emprega •> A seu ver, úí:'

sem fins lucrativos cano eram os

patrimônio lie;» deverá superar

tegralmente do lucro da empresa e

cia privada. Em síntese, foram

regulamentadaa,

a

de ser sem fr

cotii edidas as mesmas bdlídades

opitatizaçío e modernização das

formando- ,<;•

li.vcais que as empresas privadas >á

entidades que se transformarem

anônimas, pa

,á07am para aplicações cm irans-

e»' sociedades anônimas. Em-

mcnitorameiii

pnegadoi e empregadores terão deduçte do imposto de renda para ingressarem em planos

autoridades

!)0!ie e alimentação de seus em pregados.

tSncia privada, observando a

idência dos demais paises in^Uriaiizados, o de atender a landa

de

bem-estar

soda!

ravês da previdência privada, outras palavras, j<Ao Régis

aplicações destinadas à previdên

O presuit: ■ ■

Os planos de complcmentação

Nacional das ! vidência Pu

Je apcsentadoria não pKxiem ex-

Amaury Som que das apro.

enipiegado. As contribuições d(*

empresa.s

deradas integrantes da remu neração dos beneficiários para

de

eniprcgadores não serão consi

^.

;

mercado o. i futuro.

Segundi 1 16 entidao

j^A. deliberaram sobre a transferência da sede da empresa da cidade

de

So Paulo para o Rio de Janeiro. A deliberação dos acionistas foi homo ^8ada pela Superintendência de Seguros Privados através da Portaria n®"

^te5, de 3 de outubro, e publicada no "Diário Oficial" da União de 13 de rtubro (Seção I, Pág. n® 15 413. Na mesma edição, o DOU divulgou ^ da AGE e o Estatuto da sociedade seguradora.

a

e 2£r o limite de CzJ 20 mil pt*

operando e/f menos

SÃO PAULO SEGUROS S.A. - Em Assembleia-Geral Extraor Haria realizada em 11 de agosto, os acionistas da Sao Paulo Seguros

li.iposto de Renda devido com as

segurador. Ké_

planos de e n aposeniadt» ■

^ Ata da AGE; 2) o Estatuto Social da empresa seguradora.

elas ainda poderão abato* 5^ ti®

que o falo dai .

João Régis disse ainda que as medidas aprovadas no pacote do Plano Cruzado têm o objetivo de colocar o Braril na era da pre-

do

rrop.ramas serão deduzidas in*

antigos mcntepnos. FusCes, incor porações e assodaçtes con con glomerados rinanceiros serão

plementação da aposentadcnia.

que

Seguros S.A., relativa à transferência de sua sede do Rio de Janei

va.ias as medidas criadas pafs

pianos coieti " privada," ch i'

(Seção I, Pág. nfl 14 574) a Portaria nfi 153, de 12 de agosto,

aprova a alteração introduzida no artigo 22 do Estatuto da Cruzeiro

ro para São Paulo, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléia JJítraordinária em 14 de julho. No DOU foram publicados: 1) o Extrato

Amaury SUveira,

privada poderá ser feita aga-a, país deixam de existir as empresas

coietivüs ou individuais de com-

Seguros Privados publicou no "Diário Oficial" da União de 26 de setem -

com outras, buscando

reformulação da previdência

pennitindo

CRUZEIRO DO SUL SEGUROS S.A. - A Superintendência de

de

efeitos

trabalhistas,

prcviden-

t

MONVALLE - Através deste "Boletim Informativo", Mon-

^^flegro & Ribeiro do Valle S/C Ltda. comunica que realizará no dia

ciàricK e de contribuição sindical c

dezembro, no Maksoud Plaza Hotel (São Paulo) um seminário subordinaao tema "Como Proteger a sua Carga-a experiência internacional no se de transportes". O certame tem como objetivos: 1) orientar o pro~

!;?»o podem int^rar a base de cál!' pi i a o FGTS. Quer dizer, nâo [ taem

ser

consideradas ccMno

icieiio ou remuneração de qualruer e.spécic.

10

ij^etário da carga quanto a melhor forma de proteger os bens embarcados; Ij^^razer subsídios práticos do mercado de seguros, para o aperfeiçoamen dos procedimentos relativos á contratação e tarifação dos seguros de^

REPRODUZIDO

DO

JORNAi

. 12.86)

í^^nsportes, bem como na liquidação dos respectivos sinistros. As con!^*^encias do seminário serão proferidas por especialistas de renome do ^cado Segurador e da área de transportes de carga.

.853*Pág.06*08.12.8^

\s

INDIANA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - De Cz$ 22

mi-

^■^es foi aumentado para Cz$ 43 milhões o capital da Indiana Companhia Vv!?)"""-' mediante capitalização da reserva de Wiaçao e aproveitamento Paulo, de reservas disponíveis. O au^entrfoí BI.853«Páp..ni.no


liberado pelos acionistas em Assembléias-Gerais Extraordinárias realiza das em 19 de junho e 27 de julho, alterando, conseqüentemente, a reda -

FENASEG

ção do art. 5^ do Estatuto Social. No "Diário Oficial" da União de' 14 de outubro (Seção I, Págs. n^s 15 467/468) foram publicados: 1) a Porta ria ns 167, de 3 de outubro, da Superintendência de Seguros

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

Privados,

que homologou a deliberação dos acionistas; 2) as Atas das AGEs da com panhia seguradora.

SUL AMÉRICA SEGUROS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS S.A.'

A Superintendência de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial"

União de 20 de outubro (Seção I, Pág. n^ 15 748) a Portaria n2 172, ^ 13 de outubro, que aprovou a alteração introduzida no artigo 28 do Ests tuto da Sul América Seguros Comerciais e Industriais S.A., com sede

Curitiba, conforme deliberação de seus acionistas em Extraordinária realizada em 30 de junho.

DIRETORIA E CONSELHO

Assembléia - Geral blRExORESEFEITIVOS

Na edição da mesma data,

DIRETORES SUPLENTES

Residente Í*tgio Augusto Ribeiro ^'meiro Vice-Presidente

DOU publicou a Ata da AGE e o Estatuto Social da empresa seguradora.

Antonio Juarez Rabelo Marinho

Eduardo Baptista Vianna Cláudio Afif Domingos

Jjberto Oswaldo Continentino de Araújo ÁPICE ADM. CORRETAGEM DE SEGUROS LTDA. -

Por

^undo Vice-Presidente Vilcar Pizzatto

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

deste "Boletim Informativo", Ápice Administração e Corretagem de ros Ltda. comunica ao Mercado Segurador e seu novo endereço: Rua Dr.

|nmejro Secretário

Io Alves n2 96 - CEP 01417-Cerqueira César - São Paulo - Tels. 883-79

'libens dos Santos Dias

883-7852 e 853-0086.

SUL AMÉRICA UNIBANCO SEGURADORA S.A. - O "Diário

José Maria Souza Teixeira Costa

^undo Secretário

l^tgio Silveira Saraiva P'meiro Tesoureiro ofi ^ Cláudio Garda de Souza

%undo Tesoureiro

ciai" da União de 20 de outubro (Seção I, Pag. n® 15 749) publicou

Portaria n® 173, de 13 de outubro, da Superintendência de Seguros

Délio Ben-Sussan Dias

Pedro Pereira de Freitas

^

^ton Alberto Ribeiro

dos, que homologou a alteração introduzida no artigo 27 do Estatuto

CONSELHO nSCAL(EFETIVOS)

Sul América Unibanco Seguradora S.A., com sede em São Paulo, conform®^

Carlos Antonio Saint-Martin

liberação de seus acioiiistas em Assembléia-Geral Extraordinária da em 27 de junho. Na edição da mesma data, o DOU divulgou a Ata

Guilherme Augusto Ramos Filho

CONSELHOnSCilL(SUPLENTE)

AGE 6 o Estatuto da sociedade seguradora.

Ruy Pereira da Silva

GENERALI SEGUROS - Com sede no Rio de Janeiro, a

José Monteiro

V

Jorge da Silva Pinto

EXPEDIENTE

nerall do Brasil-Companhia de Seguros comunica ao Mercado Segurador so

n

bre a mudança da sua Sucursal da cidade de Porto Alegre para o seguir^^® endereço: Rua Sete de Setembro n^ 722 - 142 andar - Edifício City BanK*

BOLETIM lOTORMATIVO FENASEG

Membro Fundador da

felicaçdo quinzenal, editada pela federação Nacional daü Einçiresas dr- Seguros Privados e de

'^pitalizaçdo CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de SegU ' i^^tof-Rcsponsàve! ros Privados (Delegacia de são Paulo) cientifica o Mercado que o corre' ^0 Augusto Ribeiro

Editor Luiz Mendonça {Jornalista Reg. MTb n9 12590)

Redator Mário Victor {Jornalista Reg. MTb n9 11104)

tor Varujan Chorbadjian retornou às suas atividades. Aquela Delegacl® informa ainda que PLUS SEG Corretora de Seguros S/C Ltda. foi extinta ,

em virtude de incorporação pela Manancial Corretora de Seguros Ltda.,er quanto a Devaro Corretora de Seguros Ltda, deixou de operar no ramc^ teii Senador Dantas, 74-12."andar Tel: 210-1204. Telex; 2134505 FNES BR do sido cancelado a pedido, o seu registro.

boletim esta registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n. 2.771/75 aposto e impresso na FEN'ASEG. Tiragem; s.ooü exemplares BI.853*Pág,0g*08.12.86,

'-rair3itirfr.rgiar;g,»'-a-if»n


FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE OE CAPITALIZAÇÃO te XVIII

RIO DE JANEIRO, 22 DE DEZEMBRO DE 1986

N2 854

O Governador do Estado do Rio de Janeiro promulgou o Decreto n2

"1

9 526/86 (ver seção DIVERSOS), dispondo sobre a fiscalização do comércio de peças usadas de veículos automotores. Trata-se de

iportante medida de apoio ã atividade policial, especializada na 'essio aos roubos e furtos de veículos.

re-

O Sr, Superintendente da SUSEP expediu a Circular n2 027/86, pu

2 blicada no Diário Oficial de 16,12.86 (ver seção SUSEP), autori zando as empresas seguradoras a taxarem os seguros

de

Automó-

respeitadas as condições mínimas da Tarifa Oficial em vigor,

A

Na Secretaria de Segurança Publica de Sao Paulo foi criada a De

O legacia de Fraudes Contra Seguros e Afins,

A nova Delegacia in

tegra a DIVECAR — Divisão de Investigações sobre Furtos e Roude VeícUlos e Cargas.

A essa mesma Divisão pertence a Delegacia de

.J^manches e Remontes Delituosos, que se especializa na repressão

FENASEG

aos

^ados "transplantes" de veículos, Na opinião de Henry Parker, Presidente do Conselho Internado ^ nal de Seguros dos Estados Unidos, novas apólices para cobertu—

^ ra de riscos poderiam ser implementadas no Brasil. Segundo ina "Gazeta Mercantil", Henry Parker acredita que o Brasil

poderia

^^tar "um pacote de seguros ao exportador, e outros seguros com apólldedutíveis em Imposto de Renda, já adotadas nos Estados Unidos, A Associação dos Técnicos de Seguro no Estado do Rio de Janeirc^ através deste "Boletim Informativo", solicita

^

aos socios—funda

dores que efetuem o pagamento das suas taxas de inscrição

no»

breve tempo possível. Este apelo resulta da necessidade imediata impressão de diplomas, Estatuto, recibos de pagamento e registro da ^ razão social junto aos orgãos competentes,

,

O Plano de Estabilização Econômica veio abrir novas perspecti 0 vas para o Mercado Segurador. Isso porque o congelamento de

preços e a eliminação da correção monetária proporcionam às pes

i ^ que estavam impedidas de contratar um seguro Vida, fazê-lo

( or tranqüilidade. Nos Eptados Unidos, Inglaterra e'frança 1 ^ente industrializados e com baixos índices de

~

países

'

j a exerce um papel preponderante no contexto da arrecadação de prê^oa via

j-açao, o

seffuro

i'^ido o processo inflacionario, esta cart^-í T^Q /

I

^ consideravelmente, (ver seção DIVERSOS)

expandir


FENASEG

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

Editorial Nesta última edição de 1986, tornam-se necessárias

oportunas algumas indagações sobre o desempenho do seguro

brasileiro

'longo do ano.

implicações

A primeira e mais importante e sobre

as

"Plano Cruzado, que descortinou para a atividade seguradora uma

nova

Auspiciosa perspectiva: a volta do crescimen'to real do mercado, favo-

'Udo pela estabilização monetária. Na verdade, a inflação é inimiga %gal do seguro. Extinta essa poderosa adversária, novos espaços se "Hriam á expansão da atividade seguradora.

ÍNDICE DAS SEÇÕES

É claro que essa nova e favorável etapa não

iria

^Piciar a colheita imediata de resultados, mas desdobrar-se ao

longo

'tempo, de maneira a alimentar um processo gradual de evolução. Assim, ,^6-se considerar razoavel, no primeiro ano (o de 1986), que o

seguro

Jsça cerca de 12 por cento (em prêmios cobrados) e 20 por cento ( em ^"dos faturados).

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

EDITORIAL

FENASEG SINDICATOS

CNSP IRB

SUSEP ^ Outra pergunta a esta altura no entanto se impõe; NOTICIÁRIODAS SEGURADORAS^ nível alcançará a inflação em 1987? Essa é uma questão crucial, ''pue dela denende a confirmação das perspectivas criadas

pelo

Plano

EXECUTIVO.LEGISLATIVOEniDlClABlQ

j

IMPRENSA

Neste final de ano registrou-se aumento considera

^ da taxa de juros, fenômeno no qual esta implícita uma expectativa ^acionaria, ainda que de curto prazo.

JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS) DIVERSOS

OUTROS

Cabe formular votos de que es

seja uma previsão para um breve período de tempo, isto é

^previsão de que a carga inflacionaria seja transitória e provocada I fatores circunstanciais, não perdurando logo a seguir. De outro mo

^^averá o retorno de tudo quanto o Plano Cruzado e a Nação

quiseram

id nguir

FUNENSEG

ESTUDOS E OPINIÕES

HDES

MERCADO CAMBIAL

MERCADO DE AUTOMÓVEIS ATAS DE COMISSÕES TÉCNICAS

BI.854*Pag.01*22.12.86


■wu.^.

.AJUig

reâeração Nacional das Empresas de Seguros Privculos e de Capitalização ■ FENASÉG F E N A S E G

jATA Ng 10/86)

Resoluções de 09.12.86:

Ol) Tomar conhecimento de que o Denatran e o Serpro estão em conjunto ela borando projeto de implantação de um cadastro napional de veículos, e solicitar que a Comissão de Informática da FENASEG acompanhe a ela boração do referido projeto.

(860 327}

^2} Homologar parecer da CEAJ, segundo o qual as tarifações individuais do ramo Incêndio,

constituindo mecanismos técnicos baseados em nor -

mas que compatibilizam a taxaçao com a qualidade do risco, não

es

tão abrangidas pelo congelamento de preços do DL n^ 2 284/86. (860 078)

°3) Encaminhar ã SUSEP o parecer da CEAJ sobre duplicata de serviços. (840 210)

Ouvir a Associação dos Técnicos de Seguros do Rio de Janeiro a pro

pósito do ofício do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura

Agronomia do Estado do Rio de Janeiro, versando sobre

profissional para vistorias e medições de cargas.

e

habilitação

(860 368)

Promover negociações a propósito de custeio de DUTs para o Exerci cio de 1987.

(850 605)

BI.854*Pag.01*22.12.86

iiiTÍriirB- "i iriirtiii


T

FENASEG SUGERE E IRB HOMOLOGA NOVA

TABELA DE HONORÁRIOS DE VISTORIAS DE- SINISTROS. TRANSPORTES

RCTR-C

Sr, Chefe

Reportamo-nos ao ofício FENASEG-1005/86, de 30.07.86 , Para informar a V.Sa, que este Instituto aprovou a nova Tabela de Hono

A FENASEG encaminhou ao chefe do Departamento de Trans portes e Responsabilidade do Instituto de Resseguros do Brasil o

Qt{Z

cio ns 1 005, de 30 de julho, nos seguintes termos:

r^arios de Vistorias de Sinistros dos Ramos Transportes, RCTR-C e RCA-C, apresentada por essa Federação, a qual, para fins de recuperação de rea ^asseguro, será, aplicável, obrigatoriamente, a todas as vistorias lizadas no território nacional.

"limo. Sr.

Chefe do Depts de Transportes e Responsabilidade Instituto de■Resseguros do Brasil

Atenciosamente.

Nesta

Tabela de Honorários de Vistorias

fe do Departamen

de

Riscos e Sinistreis

Sinistros Transportes, RCTR-C e RCA-C

Em anexo,

estamos encaminhando

a

V.Sa. a nova Tabela de Honorários de Vistorias de Sinistros Transpor tes, RCTR-C e RCA-C, a qual foi aprovada, por unanimidade, em reunião realizada no dia 10 do corrente, pela Comissão Técnica de Seguros Trans

portes, Responsabilidade Civil do Transportador e Aeronáuticos, Federação.

desta

Em reunião realizada no dia 5 de novembro, a ctstc-rct "^AER, da FENASEG, deu conhecimento ao plenário do ofício do IRB apro -

^^ndo os novos honorários para os sinistros ocorridos a partir de janeiro de 1987.

12

A tabela dos novos honorários é a seguinte:

Antecipadamente gratos pelas suas pro videncias,

Tabela

subscrevemo-nos,

2.250

atenciosamente,

4 Ernaíni João Pinheiro Chefe da Divisão Tecnican

É a seguinte a resposta do titular do Departamento

de

Honorários

OTNs

= 10%

3.400 OTNs

= 8%

4.500

OTNs

= 7%

6.800 OTNs

= 6%

9.000

OTNs

= 5%

9.000

em

= 4%

diante

do

IRB, através do ofício DERIS-07/86, datado de 23 de outubro: "DO: Chefe do Departamento de Riscos e Sinistros do INSTITUTO DE RESSE GOROS

AO:

limo.

DO

BRASIL

Sr. Ernani João Pinheiro

MD, Chefe da Divisão Técnica da FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO BI.854*Pág.02*22,lg.86

BI.854*Pág.03*22.12.86


Sindicato das Empresas de SegurosPrivados e

Capitalização no Estado do Rio de Janeiro S

E

R

J

(ATA Ng 11/86)

Resolugoes de 11.12.86

01) Propor á FENASEG a expedição de circular recomendando que as líderes de cosseguro se abstenham de cobrar das cosse-

guradoras despesas não autorizadas pela Circular SUSEP-50

/81, tais como

"despesas de emissão" e "despesas de

co

brança". (810621)

02) Solicitar da FENASEG que realize gestões em conjunto com a FEBRABAN, visando obter do Banco Central autorização pa

ra que os bancos, em substituição ao recém-extinto siste ma interligado Rio—São Paulo, adotem esquema de agiliza— ção da cobrança de prêmios de coSseguro em escáia nacio

nal, como por exemplo a remessa interna de DOCs, da agên cia centralizadora para a agência da praça onde ocorra a cobrança.

(810621)

BI.854*Pag.01»22,12.86


SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR N8 027 de 10 de dezembro da L?86

O Superintendente da Superintendência de Seguros Pr^ vadDs - (SUSCP), na forma do disposto do art. 36, ^

línea "C, do Òecreto-Loi ns 73, de 21 de

noweBfaTo

de 1966, kBSOLVE:

1 - As Seguradoras poderão^ta xar 03 Seguros de

Aut^

móueis Lavando am conta para o calculo do premio a probabilidade ds

c

corrência de sinistros, a natureza e magnitude da massa segurada, o da no médio e- outros fatores relevantes que possib ilitem una texaçao

com

patíuel com os riscos assumidos, permanecendo v edada a cobrança de pre mios em níveis inferiores aos estabelecidos na Ciro. SUSeP n® 018/83, atualizaçso

desconsiderando o prêmio adicional relativo a c lausula de

automática da importância segurada, em face de disposição contida

no

subitem 1.3 da Circular SU5EP nC 006/86. 2 - tsta circular entrara em vigor na data de

sua

publicação, revogadas as disposições em contrario. Of. 101/86

OGAG REGIS RICARDO DOS SANTOS

'reproduzido do diário oficial da união de 16.12.86-SEÇÃO I-PÁG.18858)

BI.854*Pag.01*22.12.86


DIVERSOS

ESTARIAM

OS

SEGURADORES

08 PACIENTES PARA

ASSUSTANDO

FORA DO HOSPITAL?

Não restam dúvidas de que qs planos de seguro

Saúde

revêem a participação dos segurados nos custos de tratamento

podem

^f^uzir O USO de serviços médicos e, particularmente, o recurso ãs hospi^lizaçoes caras.

Porem, uma ampla analise do seguro Saúde publicada re—

•ttemente no "The New England Journal of Medicine" EUA, concluiu que

^Pediente de custos partilhados reduz o uso dos hospitais por parte

^Cientes que efetivamente necessitam de hospitalizaçao, bem como

o

dos

daque-

que não precisam dos serviços hospi ta,lares. Com base em dados a respeito de 1 132 adultos hospita-

'^ados, constantes de um estudo que durou oito anos, abrangendo as famíinscritas em vários program as experimentais de seguro Saúde,um a e qu i

■ de pesquisadores da Rand Corporation concluiu que cerca de 23% das in-

■^nações e aproximadamente 33% dos dias de hospitalizaçao foram

que houvesse necessidade.

feitos

E 17% das internações poderiam ter

sido

'Uadas caso existisse um maior numero de instalações cirúrgicas para pa

^sntes externos, elevando para 40% o indice das internações potencialmen '■ evitáveis no período da pesquisa, que findou em 1982. y

Como esperado, a analise revelou que o expediente

de

^stos partilhados reduziu as hospitalizaçÕes globalmente, tendo os segu~'1os que eram obrigados a pagar parte das despesas procurado 24%

menos

tospital do que aqueles que recebiam cuidados integralmente cobertos. O

BI.854*Pag.01*22.12.86

r


N>

resultado surpreendente, porem, foi que o indice percentual de interrig^ç Oes desnecessárias entre aqueles que participavam das despesas de tratarrif ^nto foi virtualmente o mesmo daqueles que nada pagavam, demonstrando

O MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO

que o expediente de custos partilhados desaconselha a procura de ho

E SUAS PERSPECTIVAS PARA

1987

r

lização por um certo número de pessoas que realmente dela necessitarn Mario

Victor

*

O que é preciso, de acordo fcom os pesquisadores

Rand, é "o desenvolvimento de estratégias para reduzir, de modo sele^^ as internações desnecessárias."

Dado o alto grau de hospitalizaçÒe

Com o advento do Decreto-lei ns 2 284/86, o Mercado

^^0, Segurador Brasileiro vé-se diante de novas perspectivas. Isso porque o

tionáveis, segundo eles, tal estratégia "poderia trazer altos benefíf>^

* Traduzido de Business Week. 24 de novembro de 1986.

da

qs ^°dgelamento de preços e a eliminação da correção monetária são fatores ^Ue contribuirão sensivelmente para um maior volume de arrecadação de ds'. f^temios. Antes de ser lançado o Plano de Estabilização Econômica, era Notório que a maioria dos setores de produção ia procurar no mercado fi^^nceiro os meios necessários para o aumento da sua rentabilidade. espécie de "ciranda" que prejudicava a economia como um todo,

Era visto

^be reduzia a margem de produção, gerando o desemprego. Basta afirmar ^be, numa excelente matéria publicada pela "Gazeta Mercantil", empresas grande porte recorriam ao mercado financeiro a fim de obter vultosos

^bcros, que apareciam em seus balanços como se fossem frutos da produção bens e da geração de empregos. O Mercado Segurador, que vem se ajustando às novas econômicas do Governo, encontra-se defronte de um novo panorama .

^ que, na realidade, o Mercado deverá concentrar o seu potencial nas téc ^icas de "marketing", publicidade e relações públicas, visando a uma ven mais dinâmica do produto.

Esta experiência, utilizada em paises alta

'''^hte industrializados como os Estados Unidos, Inglaterra e França somen pode dar bons resultados no Brasil. Embora o Plano Cruzado II esteja na mira de um ree-

^^fne, no que diz respeito ao reajuste de preços de alguns produtos, isso quer dizer que o processo inflacionário volte ao patamar de 1985.Des maneira, com um índice inflacionário controlado pelas autoridades go-

^^fnamentais, as pessoas que se viam impedidas de contratar um seguro Vi por exemplo, agora já dispõem dos meios necessários para fazê-lo. É que entra o poder de imaginação dos responsáveis pelos setores de Marketing" e publicidade das seguradoras para motivar o público em torda importância do seguro.

Em sua obra clássica Riqueza das Nações (Ed. FundaCalouste Gulbenkian), Adam Smith afirma: "Quando o preço de qualquer não é superior nem inferior ao necessário para pagar, segundo as ta BI .854*Pag.02*22.12.8&^a.c;

rais, a renda da terra, os salarios do trabalho e os lucros

do

"Apitai empregados em criar, preparar e transportar o bem até o mercado, sera vendido por aquilo a que poderemos chamar o seu preço natural."

BI.854*Pág.03*22.12.86


Embora discorde de algumas opiniões de SrniCh, outro

clássico da Economia, David Ricardo, em Princípios de Economia e de Trlbutação (Ed. Fundação Calouste Gulbenkian) nos ensina; "É o custo de pro

dução que, em última análise, determina o preço dos produtos e não, comi, se tem freqüentemente dito, a proporção entre a oferta e a procura: a proporção entre a oferta e a procura pode, na realidade, afetar o valor de mercado dum produto até que o seu abastecimento seja mais ou menos abundante consoante a sua procura possa aumentar ou diminuir; mas

•nos da economia nacional estavam acostumados a Investir no mercado finan ceiro, ao invés de produzir e gerar empregos.

este

Em palestra recente com um coronel da

efeito será só de curta duraçao." Das considerações destes dois grandes mestres da Eco

nomia, conclui-se, portanto, que as carteiras de seguro em qualquer país do mundo trabalham em função dos custos de produção. Logo, o seguro vendido ao seu "preço natural", como dizem Smith e Ricardo.

Se uma empresa contrata um seguro para defender

rals, etc., ela.nada mais faz do que pagar pelo seguro um "preço natural levando em consideração os custos de produção da sociedade seguradora. Este mesmo raciocínio aplica-se as pessoas. ..Quando um chefe-de-família realiza um contrato do seguro Vida, ele nada mais faz

do que proteger o futuro da sua família contra eventuais dificuldades. Ele também está pagando pelo- seguro um "preço natural". Neste particular, vale citar as palavras de outro clássico da Economia, que e Alfred Marshall. Ele diz o seguinte em R£ÍJ1 cípios de Economia (Ed. Abril ò.A. uultural .e Industrial); As necessida

des e 05 desejos humanos

if-iumcros e ue vári^p qspÓQie§j mhSj ger^i

rneptej §âO llmltHdOS G suscetíveis de serem satlsfeitoB.

Na verdade, O

homem Incivilizado não tem mais necessidades do que O ânimQl , m9.S, ^

dida em qye V§i prQgrêdíndô, 6lâg aumentam e se diversificam, ao

me fazia críticas ao Plano, exemplificando: quando um exercito entra

num campo de batalha, o seu comandante deve planejar previamente em funÇào da tática do inimigo. É uma realidade. O Plano foi elaborado ^ sem Se levar em conta os meios de resistência do inimigo. Daí a necessidade de reajustes, mas não de retrocesso.

o

seu patrimônio em caso de incêndio, lucros cessantes, catástrofes natu -

meSíDO

Aeronáutica,

Dois clássicos da Economia — John Stuart Mill

e

^ohn Maynard Keynes eram discordantes, em certo sentido, das opiniões de Smith e Ricardo.

Mas, em Teoria Geral do Emprego, do Juro ,e do Dinheiro

fEd. Fundo de Cultura), sua obra fundamental, Keynes afirma textualmente

"o risco de um predomínio da especulação tende a aumentar à medida

que

^i^ogride a organização dos mercados de investimento. Num dos maiores ""Arcados de investimento do mundo, como Nova Iorque, a influência da es peculação é enorme." Diante do Plano de Estabilização Econômica, o Merca

do Segurador deve partir para a eficiência da produção, usando os

mais

Modernos processos de "marketing". E o que é muito importante; coloç^n-

"íc diante qg pÚbllC© OQYP^ prpdUtQS, ESta nãO G Uma opinião pessoal do ulista

mas reflete o pensamento de duas eminentes autoridades, 11

^^das ao Mercado, que são Jorge Hilário GoyvÔa VielPâ 6 João Regis Ricar dos Santos.

tempo em que surgem novos métodos capazes de satisfaze-1 OS."

Se analisarmos as palavras de Marshall à luz

do

grau de civilização da sociedade contemporânéa, ã medida em que o

homem

* Mario Victor é escritor, jornalista, especializa

progride, ele toma consciência de ver satisfeitas as suas necessidades , dentre elas a segurança e proteção da familia. Neste contexto, inclui -

do em planejamento de RP e redator do "Boletim In formativo" da FENASEG.

-se o seguro Vida.

O Plano de Estabilização Econômica do Governo Jose Sarney foi elaborado de maneira precisa, estabelecendo o congelamento de preços e eliminando a correção monetária.

Quando houve, no Rio de Janeiro, a XVII Conferência Hemisférica de Seguros, o ex-Secretário do Tesouro dos Estados Unidos, chael Blumenthal, criticou veementemente a correção monetária, classifi cando-a como uma geradora dos altos Índices de inflação. E foi aplaudi^ do por todos os seguradores que participaram do certame.

É verdade que o Plano de Estabilização Econômica vem encontrando resistências acima das expectativas, visto que certos ra BI.854*Pág.04*22.12.86 BI.854*Pág.05*22.12.86


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I com excl\i51VIoaâe, as at.i *.'icâces de compra e venda de — ças novas e usadas de veículos automotores (FERRO VELHO)-deverão, além das demais exiaéncias ãeçais ,CDte: lecistro jic Secretaria oe

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• Estado de Policia Civil, mediante .requerlioento ac Titular da Pas-

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reçrstiacas

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prcgaãOÊ co es t ai-uiecim""" "

a) identificação dos sócios ou responsáveis, --com iotocc^ . pias 'autenticadas da cédula de identidade,' dc titulo

e)

. de eleltoi « do'CPF;

expo.'" ã venda peças nãc

devitíanencc

das ^ec livres crõprio:

cor incicaçac

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suar

procedências, .

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Ar".

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- C disposto nc presentt

oecretc aplica.--

Bf-á aor estane} fcimentos em luncionauTiento nc Interior do Es

tadc, com: ãi açõer íiscalitaaoras a carcc de Autcnóaae Po

Art. 2P — Os-estabelecimentos leíeridoE ,no artigo

' anterior e que-este jaa. em "funcionamento.ierão o prazo

licia.

--SC

•(trinta) dias para solicitar o registro, obedecidas as exlgén-

-cÍB£ contidas neste decreto. :Art. 39

ouveno:

a<

íirm.a: intereLsaaas

er. cote: o

'-"vcldc nc prarc e s taot . ec. a:

rs -

i3: cias

^ Axu

«

.

lou-i.

cistrc encaxn.n.-.a;

A Delegacia de RouDos^e Jurtos de Auto-

A Dejeoacia dt

Rouoo;

c

i uruos

de Autom,."'-

veis mancer- cadastre atua..zaoc ooi v;.taoejt-oimentor

-mõveie e, nc interloi do Estado, n Divisão Regional óe-respec^

• tlva Área deverão, proceder .vistoris ^pClicial-nas depenóênciajS

~

do estaoeiecimento, conlerindc .parecer conclusivo .sobre a^con-"^,, —veniênciô óc pedtóo.

ca:

comf:

ciais ae quí- trata este oecretc ,

assir com:

pessoas empre-

oaaa-- t oa.- at:viGaQe.«- exercioa: ,

pooenoc, mecr antt determine -

ção suDcnci. atue: er cuã-ouer Munioicic .-.a íiscalizaçao e vt riíicação oc camprioencc. oas presentes normas.

Art. 4P - O registro serã expedido em nome de íir me requerente e deverá indicar c piart ot valioaot oui sere air

Axt.

1)

- Istt decreto ertrarã em viaoi ne data

Bua publicação, revocacas as cjsoosiçúes er contrário e

31 oe dezembro do mesmo exercício dc exoediça^.

comt compieraer.tc as ae".ei"iri.necu'es taixacai opíC .iecretáric Art; 5P - As renovações dc registro poceiic

sei

concedidas desde que as soliciteçõeí estejam oevaoamcntc-in.' -

Rir O'- Janeiro, 1: óv aetemorc' u< EDüARDJ CHUAH-

no artior

JP òestt oe-

creto e, ainda, o íuncionamento do e.maueiecimerítc

tenna

sido desvirtuado ou não tenriS ocomoo o descum.primente

cas

presentes normas. Art. 6P - Obtidos o registro e o alvará anual,

e

Autoridade Policial fiscalizara as .atividades do es'tabeiecimeri

to guando assim o exigir o interesse invcstigatÕrio policial , ou no mínimo mensalmjente. observada a legislação vigente. Art. 7P - Para as atividades fiscallzadcras"^ des

ações operacionais serão sempre conjuntasVcoe õs'órgãos compe tente! (Estadual e Municipal). Art. 89-0 descumprlmento das noraas especificas

o

íunclonaraento dos estabelecimentos correspondentes, ensejará

formalização pelas Autoridades Policiais õo procedimento su

mârlo para o final exame do órgão competente.

i9b--

EP'JARIX" SEABKA. .~A3'J.s:'.'-: SHIRLE": Di

CLIVTJRA

GERALDO

BIAEE

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^Í^RODUZIDO DO DIÁRIO DO ESTADO DO RiC

OANEIRO

-

PARTE

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i j .

P. P.

BI.854*Pág,07*22.12.86

de gue envolvam o exame fIsco-contãbil do estabelecimento, as

gue regem o comércio em reíerêncle t das gue disciplinar

oi

Xstado da Policia Cii'i_-

trufõas com os òocumentot

QiScritra.r.aQCí

as

terá

BI.854*P Ó-g ,0^*22 12.


MAPGEM

DE

SOLVÊNCIA

"Urna instituição que se propoe a oferecer segu rança ao publico, deve, ela mesma, ser segura" *

~ -

B.BENJAMIN - Ph. D. , F.I.A.

jose Américo Peon de Sá

'Trabalho apresentado a reunião conjunta FIDES Comitê Europeu de Seguros, no Rio de Janeiro , novembro de 1SB6)

PROPOS IÇÃO

MARGEM DE SOLVÊNCIA E RECURSO POLÍTICO VISANDO Ã GARANTIA OE QUE O MERCADO

DE SEGUROS OFEREÇA SEU PRODUTO ACAUTELADO

DOS

GRANDES DESVIOS ECOHOMICOS, DOS EFEITOS CATASTRÓFICOS E

DA

CONCORRÊNCIA PREDATÓRIA

1 . INTRODUÇÃO

Este pape) tem por objetivo anal isar o instrumento de centro Iq da solvabi l idade das empresas de seguro de rarfios elementares,

a partir da Introdução do conceito do que se passou a denominar MARGEM

DE SOLVÊNCIA.

Inicia-se por recordar questões elementares l igados a solvên cia, do ponto de vista atuarial , financeiro e contábi l .

BI.854-^Pág.01*22.12.86


bm 6 outro encontram soluções matemáticas que se sintetizam

Prossegue-se buscando informar a origem da Margp.m de Solven

•na de terminaçio da medidado risco e na aval iação das provisões cia e sua evoluçio no Mercado Comum Europeu.

técnicas que devem garanti-Tò, ao tempo de èxposiçio contrata f

Procura-se sítui-la no contexto brasi leiro, para, em exerci

do.

cio prospectivo, imaginar seu con t i n ge n c i a me n t o ao mercado O risco global , a solvência, encontra medida na aval iaçioda mer i cano.

f

probabi l idade de ruina

da seguradora, representada pelo valor

2. SOLVÊNCIA

máximo que deve a empresa manter em carteira, de molde a estar

probabi 1 ist I camente certa, de que seus sinistros não ultrapas Dir-se-i que uma empresa é solvente se apresenta, ao tempo

sarão o total dos prêmios de risco, acumulados em determinado da anál ise, capacidade econômica para saldar Integralmente as responsabi 1 Id a d es assumidas para com terceiros.

Em síntese

absoluta, será solvente, se l iquidada, restarem-lhe

recursos

para saldar integralmente os investimentos real izados

pelos

acionistas.

período de observação; ou, de outro modo, que ao l imite de fi xada probabi l idade, a seguradora manter-se-á capaz de

solver

seus compromissos operacionais.

Aval iado o risco atuarial , conhecido o montante do

A empresa de seguros, porque opera no campo da álea, se a-

firmará como solvente, se seu ativo superar o passivo com cer^

ta probabi l idade de êxi to, ou, de outra forma, com

certo

fqndo

de seguro necessário â garantia da solvência, cabe cobrar

os

prêmios e consti tuir as provisões técnicas Indispensáveis ã ma nutençio da solvência.

"grau de segurança

Dois problemas se Interpõem; a competição mercadológica e a O tratamento teórico do problema, envolve anál ise atuarial

natureza do fundo a constituir.

adequada, de forma a provisionar recursos bastantes para fa

zer face ã medida do risco, com suficiência capaz de atender ao Interesse do segurado, caso a caso, ramo a ramo, bem

como

de todos os interesses mutual Istas representados pelos fundos de seguro, coletivamente, em relação á empresa como um todo.

A competição mercadológica, pode, por acirrada e inconsequen

te, levar a seguradora ã insolvência, antes mesmo de que possa siquer desempenhar seu objetivo social , por malbaratar sua re -

celta aleatória, transformando-a em despesas certas de "compra" de produção.

Decorrem dois problemas básicos. O primeiro consiste em a-

A segunda demanda competência financeira , . a garan ''^eira, de molde

val lar o custo de cada risco; o segundo, em aval iar o risco to

tir segurança e rentabi l idade indispensáveis á qual idade d

tal da empresa, em termos de risco global de sua atividade.

tivos que virão a constituir o fundo, con 11 genci ados pela Lu

BI.854*Pág.02*22.12.Bj

reza aleatória das resp-onsab 1 1 1 dades a garantir. BI.854*Pág.03*22.12.


Isto Impl ica em decisões que muito têm de subje.tlvas^

de

nas preferências humanas, na'evoluçio tecnológica, nos catacl is

regras que dependem do maior ou menor rigor do aval iador des -

mos. naturais, nas alterações sociais, de que decorrem mutações

tes ativos; da vontade do acionista, do gestor, da autoridade.

profundas e por vezes incontro1iveis, nas condições políticas e

(

econômicas de nossa atual idade.

Cabem, ao longo da existência da seguradora, dois tipos

de

anãl ise de sua solvência, em certo momento de sua economia.

A solvência perde, de pronto, seu sentido social restri to

para ser encarada como um problema maior, abrangente, de toda a A primeira, que chamaremos retrospectiva,considera ativos e

responsabi l idades depois que se real izam os negócios: demanda,

comunidade, toda a universal idade

em que se constitui a ativi

dade de seguro.

a longo prazo, que as receitas de prêmios sejam suficientes p£

ra atender a todas as despesas, considerando-se que hi garan tia de que os ativos excedam as responsabi l idades correntes

Adotando a teoria dos processos es tocasticos , renomados ,

tuãrios vêm desenvolvendo estudos teóricos com que pretendem r£ solver o problema.

com certo grau de segurança.

a-

Denominados Teoria Coletiva do Risco, for

mam base metodológica para o tratamento racional , carteziano aOutra, dita prospectiva, investiga a adequabI I Idade dos pr£ mios para todo o.futuro; inclue, em seu aspecto mais abrangen

te, projeções das receitas e dos lucros, incluindo taxas de re torno, com base na consideração de que as taxas de prêmios sao sufici entemente consistentes para manter a contínua solvência da seguradora.

dotado para aval iação das reservas l ivres das seguradoras, dl -

mensionadas com o propósi to de suportar as conseqüências da o corrêncla de perdas dinâmicas.

Trata-se ainda de de termI narem-se probabi 1 idades de ruína, aval iadas a critério e no interesse do segurador, em benefício da massa segurada.

Em qualquer hipótese , a n a I i s a r - s e - io , com rigor, as responsabj_

Estudos com base nessa teoria, desenvolvendo metodologia

l ldades a favor de terceiros, ao mesmo nível da obrigação psra

própria,apl içado ao mercado de seguros da Comunidade Econômi

com os segurados (sem que estes percam sua condição de credo

res prioritários); as responsabi l idades por sinistros ocorridos e nio pagos, inclusive estimando-se o montante dos ocorrido» mas ainda nio avisados, e as de prêmios nio ganhos de contrato»

I

ca Européia, deram razao à criação da MARGEM DE SOLVÊNCIA. 3. MARGEM DE SOLVÊNCIA

Em 1961, comissão presidida pelo Professor Campagne, apresen

em Vi gor.

tou relatório à CEE intitulado

Neste ponto introduzem-se outros tipos de preocupações, de correntes dos riscos catâstroficos. de.naturez,a dinâmica, caus^ dores de perdas provocadas pelas mudanças nas necessidades « BI.854*Pág.04*22,12.86

paorAo Mínimo de solvência aplicAvel As empresas de seguro 4

no qual concluiu-se que "uma seguradora deve possuir um pa -

trímÔnio l ivre igual a 25^ de seus prêmios para garantir

que

tua probabMielade de ruína nSo ultrapasse 3^." BI■854*Pág.05*22.12.86

r


mudança e como participante da l iderança comunitária, entende Alguns anos mais tarde, o relatório foi revisto por

equipe rá, diferentemente daquele, que a seleção que se provoca deste

de atuãrlos chefiada pelo Professor De Mori . Confi rmando a meto modo entre as seguradoras, visa a.alcançar a oferta otimizada

dología adotada, a comissio propos soluçio de mesma índole, em de modo duradouro para o mercado, contribuindo, desta forma,pa

bora sugerindo proporções distintas de ativo para cada

pais mem ra seu desenvolvimento global.

bro, ao em vez de uma só para toda a Comunidade.

De toda sorte dever-se-ã admitir que a Margem de Solvência

No ano de 1971» comissão interdiscíp1 inar formada predomine^

con11tui-se,em primeiro plano, como uma garantia de proteção a^

temente por economistas, sugeriu a simpl ificação das propostas clonal em defesa dos segurados.

anteriores, consubstanciada na regra até hoje vigente, em

se aplica percentual calculado em função da sinIstra1 idade 9® ral da seguradora, ao montante de prêmios líquidos de ressegu ros ou a sinistros também líquidos de resseguros, tomando-se maior dentre estes

dois

valores.

A administração de recursos de terceiros. Impõe ao gestor , redobrado cuidado por sua segurança e sua rentabi l idade. No

so do seguro, a condição aleatória do saque ao fundo, impóeam

Desde lã esta regra tem sido alvo de toda sorte de anãl is

da, que a sua programação de l iquidez se faça com redobrada e-

fl uef

flciêncla, precavendo-se contra todos os possíveis desvios

i 5t3

sinistrai Idade.

dc

crítica, quer sob o ponto de vista estritamente técnico,

sob O ponto de vista mercadológico, quer sob o ponto de

^

político Ideológico.

Estas restrições básicas impõem a adoção de mecanismos téc

A primeira questão levantada diz respeito ao grau de inte^

nicos de auto"l Ímítaçao, que passam pela seleção de riscos, pe

vençio do Estado, na l ivre gestão das empresas seguradoras p''Í-

Ia transferência de responsabi l idades téchicamente excedentes,

vad^as.

pela constituição de provisões técnicas adequadas, e pela cons tItuiçãodaMS.

O diretor executivo verá sempre a Introdução da Margem Solvência como séria restrição ã expansão da empçesa, uma

de vc

«

Se por um lado a Introdução da MS, pode resultar em concen. tração de poder de mercado em benef_ícÍo das grandes segurado -

I

que a sua Imposição impl ica em novas e severas. imobi l izações '

ras» por outro Impõe a todas, grandes e pequenas, que se obri

restritoras do desenvolvimento mais acelerado das empresas .

guem a obter níveis mínimos de situação líquida ativa, em ter

ênfase dará a este tipo de crítica, quanto menor for a segur^

mos econômicos e de capitais próprios, em termos financeiros.

dora sob sua gestão, vez que mais afetada será pela restriçã*^

Tal contingência força a busca da melhoria da produtividade

econômica, quanto,menor ela for.

decorrente da mafor eficiência de gestão em todos os segmentos

,

e em todos os níveis da empresa.

O empresário, ciente de sua responsabi l idade como agente d® BI.854*Pág.06*22.12.86

Retornar-se-â á .gestão técnica competente e cuidadosa, conBI»854*Pág.07*22.12.86

i -•


dtclonada ao resultado industrial produtivo, de que. decorra a

"

ao

financiamento

da

MS,

tendo

e.í,

•. i iia

as

di ferentes

ca.-o

expansio segura e continuada da empresa, com abandono da compe

cterfsticas nacionais próprias ã retenção ou ã captação dos

tiçao sem peías.

cursos necessários à sua consti tuição.

re

A primeira destas disparidades antepce-se método anal ít ico

£ obvio que," embora a busca da produtividade possa ser con siderada como conseqüência econômica posi tiva da introdução da S, em benefício de segurados e de seguradores, isto entretan-

que propicie distinto tratamento para empresas distintas, podendo-se chegar ao nível de cartei ra. Discute-se também a api í cação da MS sobre o prêmio puro,

tão somente.

io ê suficiente para evitar que a MS impl ique em sistemátj_ CO abrandamento na velocidade de desenvolvimento rapidamente

No que diz respeito ã supervisão e i prática da fiscal iza

crescente das pequenas e médias seguradoras, podendo consti tui r

ção nacionais, pretende-se que, a longo termo,eias se harmoni

, a longo prazo, em sério óbice ã otimização dos resultados do mercado como um todo, contrad I 15rI amente aos efeitos desejados

zem, a partir da homogeinIzação das distintas legislações na cionais

sobre

seguro.

■com sua implantação. Referindo-se i insdequabi l idade das reservas, procura-se

Neste ponto cabe sal ientar tornar-se imprescindTvei que

antes do recurso

ao poder de polícia da autoridade fiscal

competente compreensio das autoridades, se faça exercer salvaguarda para o desenvolvimento harmônico do mercado,em escs

seus passivos e ativos, de molde a tornar íntegros, confia

Ia naci ona1.

vais, seus balanços e seus resultado'-, futuros.

que as empresas se aprimorem na

aval íaçao e constiuíçao

de

Nas relações mu Iti 1 a teraIs entre os membros da CEE, a coo r de ç' stabelecida entre as distintas autoridades nacionais»

sua anál ise, resultando, em síntese, que ele se faça a o me n o r

demonstrando ser possível evitar as conseqüências negativa® d a^

custo possível , dentro da conjuntura econõmfco-f1 nance I ra n3-

disparidades mais gri tantes, traduzida na prática por atitud®

c i ona 1 .

harmon1zadora e sem preco^cei ^ F v.oncei ^rtc cos, em proli dos distintos :' n

^

Quanto ao fínanciamento da MS, dedícem-se vários autores ã

e 5,

O auto-financIamento poderá ser obt ido pelo aumento da p ro

ses em presença.

dutivídade; pela reaval iaçao das

Estas disparidades dizem respeito:

resultados

- âs conseqüências econômicas decorrentes do cãlculo un f fo^ me da MS para todos os países membros;

ffnancei ros.

O financiamento com base em recursoda r através

i origem da supervisão e a prática da fiscal ização da MS »

tarifas; pela otimização dos

dos acionistas

c í amen to via f i s cad

de

terceiros

pode

ou do merc;-)do de

capi tais ,

O

se dará pela f r a n ■! u i .s

í i ^

se

finan

a i

aos ganhos decorrentes de reservas mal constituídas,

tantes de subaval iaçio de ativos ou de hiperavaI iaçio de pe®®'

Em verdade seria desejável que

r

'

I

u '-)ento

decorresse

d •- !-'.pg . 09*22 .12.86 vbs;

fa ixarr.

dátHMAM

BI.B54*Pág.08*22

da


adoçio de todos estes meios, com ênfase nos nio onerosos,

com

1) obrigação de existência de capitais sociais mínimos, reav^ predom1 nine 1 a da revisão tarifaria, através da qual

I r-se-ia bus^

l iados de dois em dois anos, em relação a cada segmento (vida car o financiamento da

MS, nas mios de seu

/

beneficiário final

não vida) e para cada região geográfica de atuação da segurado O segurado; e do fisco, cuja responsabi l idade p,rirnei ra consi ste ra;

em tornar efetiva e

pujante a atividade, no universo da CEE.

2) destaque de S0% (cinqüenta por cento) do total do capi tal Em qualquer hipótese prevalece o sentido econômico da MS, ^}í

social, para constituir provisão técnica de contingência;

jo trato dependera muito mais da conjuntura econômica do unlve'"

SC de sua apl icação, do que de quaisquer outras restrições.

3) tarifas mínimas obrigatórias aprovadas ramo a ramo pela ajj toridade fiscal ;

i|) Hmite máximo para retenção.de responsabi l idades, que

Este fato impoe inexorável dependência ao Estado, cujo re-1 2-

pode. exceder percentual fixado (1 ,5 a 2^) do a.tivo líquido da sc^

clonamento com o empresariado deverá ser mantido em permanente

harmonia, visando ao interesse pelo bom desempenho do méYcad-O

»

sendo certo que a ação da autoridade deve ser.discreta em rel^

çao a l ivre atuação da seguradora, e impos1tIvamente rigores

não

guradora, aval iado segundo regras contábeis rigidamente control^ das pelas autoridades;

em

5) resseguro obrigatório contingencia do a planos impostos a

relação à defesa do interesse da maSSa SeQUrada .

todo o

mercado, com

base em l imi tes de trabalho previamente a-

provados pelo ressegufador;

k. BRASIL

6) retrocessão também ob r 1 ga to r 1 amen te rea.l i zada , em bases multo pulverizadas e garantldapor fundo globaPde solvência ad

O mercado de seguros brasi leiro apresenta características I n

to próprias: consti tui um sistema fechado em que os elemento^

inistrado pelo ressegurador;

m I

teragem permanentemente em função do ressegurador estatal ,

polIs ta e ob ri ga tôr i o.

7) provisoes técntcas aval iadas e apl icadas segundo cri té -

^ '

rios técnicos, econômicos e financeiros previamente fixados pe

O modelo apresenta como conseqüência Imediata, e xa r ce ba do 9''

Ias autoridades fiscais e monetárias;

8) margem de solvência estabelecida como relação entre prê

de regulação e controle de toda a atividade.

mios e ativo líquidos.

Apesar de todas as críticas que se fazem ao modelo, é j tO

ressaltar, no entanto, que a solvência das seguradoras ê

Nio se trata aqui senão de anil ise da solvênri^ í» I Vc(1 c, j a , razao por-

que nio se arguiri até que ponto sistema tio . de.penden te do Es tado, tio regulado e por ele cpntro1 a do, estagnou-se por mais'

protegida, porque permanenLemente controlada. da

são Instrumentos' insti tucionais de controle da solvência

de duas décadas em-relaçio ao desenvolvimento da economia.

seguradoras e do sistema:

BI.854*Pág.10*g2.12.8^

BI.854*Pág.11*22.12.86


A MS no Brasi l é uti l izada, tão somente, como i ns t ruir.en to e

Haverá vantagens em estabelecer-se a MS, modelo CEE, na Comu

conômico de regularização e controle da l iquidez global do me£ nidade

Panamericana?

cado.

Não parece razoável .

Afastado das grandes catástrofes naturais, não se entendeu

no país ser a MS senão instrumento de natureza econômica.

Na real idade, adotar para nossa comunidade os propósi tos

do

Tratado de Roma, quanto às l iberdadesde estabelecimento e

de

serviço, i uma quimera.

tio

Impéde-se que. se exceda a relação 1/10 entre ativos e pre mios l íquidos pagos.

Nossas real idades nacionais são

distintas, que a uniformização de procedimentos, certamente en

O largo espectro ê ainda menos operativo, na medida em que a contrará impossibi 1 idades intransponíveis diante dos i real idade do mercado brasi lei ro não apresenta nenhuma segurado soberanos de cada um de nossos países.

ra que exceda de 1/2 a relação entre ativos e prêmios, na atua l idade.

O instrumento no seu sentido restri to, visando ao interesse I

Todavia hã indicações de que as autoridades.cogitam em rever

direto da seguradora e do segurado, pode ser estabelecido faci

mente, sem que se torne necessária qualquer tipo de "Diretiva o instrumento e reestrutura-1 o de forma a controlar a elastíci'

que venha a obrigar às seguradoras transnacionais , a manter pro dade da oferta, tornando rigorosa a MS, t ra.n s fd rman do-a de

um

macro l imitador, em reserva contigencial efetiva.

V

isam com isto obter ganhos de produtividade é de aperfeiço^

visões técnicas contingenciais idênticas para todos os países da região. Mesmo quando se tratem4;.de tratados envolvendo re lações comerciais mu 1ti 1 a teraIs, como agora se estabeleceu tre Argentina, Brasi l e Uruguai .

mento técnico, cm benefício, geral para o setor.

Deverá prevalecer o conceito universalmente consagra do.que

5. COMUNIDADE PANAMERICANA

a f i rma :

,

A anál ise particular dos instrumentos de manutenção e contr^ le da solvência na Comunidade Panamericana, e tao díspar e con^

"Seguro é

indústria de caráter internacional com caracterfs

titui tao permanente preocupação de todos os países que a

com'

ticas nacionais específicas."

põem,que não é despropositado, aproveitar a opontunidade

para

6. RESUMO

I

sugeri r que a FIDE5 se proponha a anal isar as .condições parti^ii lares nacionais de cada um, divulgando-as, de forma a buscarmos

O conhecimento necessário ao aperfeiçoamento ainda maior

i. A condição aieatúria da atividade |mp5e características próprias à anál ise da solvência da empresa de seguros

nosso i n t e r - r e I a c'i o n a me n to .

!. tor..-., BI.854*Pág.l2*22.12.86

_

l".'., d. .odo ...di, dorr..„.„,. „ DT

Q tr

_


9. Os empresários, conjuntamente com as autoridades devem com como a atividade como um

todo.

preender o fenômeno e admInistrl-1 o politicamente, de forma

3. A competição e a formação do fundo de seguro são probl£ mas importantes, que merecem cuidados permanentes dos acioni^

a

tornar o instrumento eficaz e efetivo em seus mais elevados pro pôs i tos.

tas, dos gestores, das autoridades.

10. O Brasi l tem condições operacionais muito pró^^rias. Seu sis k. Há riscos decorrentes de mudanças nas expectativas num^

nas, da evolução de tecnologia, dos catacl ismos naturais, que

por sua natureza dinâmica, impõem visão ampla .da atividade

Isto tem sido permanente preocupação

dos

atuârios, que, através da Teoria Coletiva do Risco, vem ofer£

cendo soluções teóricas para o problema.

monopol ista e obrigatório.

,

tendo em vista suas condições econômicas, políticas e sociais mais abrangentes.

tema de seguros ê hermético, dependente do ressegurador estatal ,

1 1 . Esta condicIonante, 1 1bera1 mente discutíve1 , oferece

no

entanto rígido e efetivo reglmen de contingenc1amento da solvên cia das seguradoras.

-

12. A MS no Brasi l constitui apenas um l imi tador de largo es 5. A MS adotada pela CEE é baseada na apl icaçao da

Teoria

pectro das condições de l iquidez do mercado.

Impõe-se, através dela, a formação de pro

13. As disparidades socio-econômicas e pol íticas existentes

visões técnicas contíngenciais, que garantam a solvência mar

entre os países membros da Comunidade Panamer1 cana , desaconse

ginal decorrente de riscos dinâmicos.

lham a implantação de MS, modelo CEE, em nosso meio.

Coletiva do Risco.

Mais ade

quado será adotarem-se em cada nação, teorias, metodologias e 6. A uniformização da MS para todas as seguradoras

qi^^

atuam na CEE, tem sido permanentemente cri ticada pelos segur£

procedimentos que lhe forem mais pertinentes, visando.i anál i se e ao controle da solvência.

*

dores dos países membros, em que pese haver aparente concor -

dãncia quanto ã sua val idade como instrumento de proteção adíci£

li». Sugere-se à FIDES que real ize pesquisa a fim de conhece rem-se os diversos sistemas de solvência naci ona i s na Comun i da

nai em defesa dos segurados.

de Paname r í cana.

7. A MS provoca aumento do poder de mercado das grandes segu

7. BIBLIOGRAFIA

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V r

A vaiiação do risco de incêndio

AVALIAÇÃO DO RISCO DE INCÊNDIO: MÉTODO SIMPLIFICADO

JESÚSPÉREZ OBESO*

Além d'sso, a existência de uma avaliação objetiva, bem estruturada, permite a colabora ção de especlafistas distintos, podendo, assim,

2.4. Detectores Automáticos de Incêndio ÍDET).

delegar-se. certas funções que facilitem o tra balho em equipe.

Z5. Chuveiros Automáticos — Sprinkiers

Em resumo, existem argumentos suficientes

2.6. Instalações Fixas Especiais (IFE).

para que %ja utilizado um método de avalia

Por sua vez, cada um dos fatores de risco se subdivide em função dos aspectos mais impor

ção do risco de incêndio que, partindo da informação suficiente, consiga uma "qualifica

exigem bastante tempo e uma

O estudo de um risco, em relação ao perigo de incêndio, oferece ao técnico algumas dificul dades que, em muitos casos, diminuem a efi

análise extensa dos dados que

cácia de sua atuação.

possibilitem uma avaliação adequada dos riscos. Neste sentido, dispôr de um método simplificado de avaliação de riscos pode ser bastante útil a este

É preciso que se considere, em primeiro lugar, que a opinião sobre a boa qualidade ou não

Com freqüência, as inspeções

efetuadas pelos gerentes de fiscos

propósito.

do risco é subjetiva, dependendo, naturalmen

te, da experiência daquele que deve dá-la. Em muitos casos, isto obriga a uiili/ar-se com freqüência a colaboração de técnico;, especial i zados, que são poucos, fazendo corrr que o

A experiência do autor neste

período de aprendizado dos iniciantes se tor

campo possibilitou a publicação e a utilização prática de um método simplificado de avaliação do risco de incêndio em instalações, que facilita a avaliação sem perder a fir)aiidade que se persegue ao se qualificar, objetivamente, o risco analisado.

ne demasiado longo i? c.aro. A soluçãn «'• clara o técnicíí especializado d{;ve dirigir u irabalbo dos menos habilitado;, e para isso prer.ioi f]Uí;

Neste método se conjugam, de

forma simples, as características próprias das irtstalaçôes e os meios de proteção, de modo a obter uma qualificação do risco ponderada

por amt>os os fatores. Ágil e de fácil compreensão, o método permite ao interlocutor realizar uma avaliação rápida, durante a

inspeção, e efetuar, de forma quase instantânea, as recomendações oportunas para diminuir a periculosidade do risco de incêndio.

ção do risco".

Em geral, os métodos utilizados, apresentam algumas complicações e, em alguns casos, são de aplicação lenta. Pretende-se, aqui, apresen tar ao profissional de avaliação de riscos um sistema reduzido, ágil e de fácil aplicação, que permita, em poucos minutos, qualificar o

(CHA).

tantes a serem considerados, como se verá em

seguida.

A cada um deles se aplica um coeficiente, dependendo de se favorecem ou não o risco de incêndio, desde zero no caso mais desfavo rável, até dez, no caso mais favorável.

risco.

É óbvio que um método simplificado deve aglutinar muita informação em pouco espaço, tendo sido selecionados unicamente os aspec tos mais importantes e deixado de considerar

1. FATORES INTRÍNSECOS As INSTALAÇÕES 1.1. Construção

outros de menor relevância. 1,1.1. Altura do edifício

as opiniões particulares de cada urn deles se

Entende-se por altura de um,edifício a dife

jam o mais objetivas possível, de tal forma que o estudo do risco leve sempre à mesrtia con

rença de cotas entre o pavimento do andar

O MÉTODO SIMPLIFICADO DE

clusão.

avaliaçAü do risco de Num seiiundo passo, à hora de tornar decisões para melhorar as dehciêricias detectadas, o

INCÊNDIO (MESARI)

responsável defronta-se com um amplo leque de possibilidades, dentre as quais tem que

Contém dois blocos diferenciados de fatores:

escolher, atendendo à efetividade dos resulta

1. FATORES intrínsecos AS INSTA LAÇÕES:

dos quanto à proteção e ao custo das instala

térreo ou do último porão e a laje ou armação do telhado.

'^umerp^e y . • • andares

Coefi ciente

•>':í ■

ções. E necessário analisar todas essas possibi lidades de modo que, de um golpe rk; vista, sr^

1.1. Construção.

veja a influência de cada uma na rnelfiora do

1.2. Situação.

.V ou 2

3 2

je, 7, 8ou9^;:;v^ír^,1

1

l'10 ou m^la

O

risco, observando com facilidade como cada

medida influi nas restantes possibilidades a adotar: quer dizer, é preciso uma classificação e uma estruturação (Jos dados obtidos na ins peção. Graduado em Ciências Químicas

1.3. Processos.

Entre o coeficiente correspondente ao núme

1.4. Concentração.

ro de andares e o da altura do edifício se tomará o menor.

1.5. Propagabilidade. 1.6. Destrutibilidade.

Z FATORES DE PROTEÇÃO:

Se o edifício tiver diversas alturas e a parte mais alta ocupar mais de 25% da superfície da projeção de todo o conjunto, se tomará o coeficiente desta altura. Se for inferior a 25%,

Z1. Extintores (EXT).

se tomará o do resto do edifício.

ZZ Bocas de Incêndio Equipadas (61E).

1.1.2. Maior setor de incêndio

Z3. Colunas Hidrantes Externas(CHE).

Entende-se por setor de incêndio a zona do

BI,854*Pág,18*22.12.86

BI.854*Pag.l9*22.13,86

1itíkÚLLièlãÈàiaÊÊ/ÊÈtÊÊÈttiÊÊÊ


CASO PRÁTICO

edifício limitada por elementos resistentes ao

A vaiiação do risco de incêndio

Acessibilidade: Média. Cumpre

1.2. Fatores de localização

fogo por 120 minutos. Em caso de ser um edifício isolado, tomar-se-á sua suporfrcie lo

tai, ainda que as portas tenham resistência

Sao os que dependem da localização do edifí-

tância entre portas é Inferior a

Entende-se como a quantidade de calor, medi

cio. Consideram-se dois:

25m (mesma linha), coeficien

da em Meai, desprendida por unidade de su

te 3.

perfície, em m^, na combustão dos produtos 0 incluindo as partes combustíveis do edifício

inferior. 1.2.1. Distância dos bombeiros

Exemplo c). - Largura da via de acesso 3m. Suf)erffd9 do ntêior setor de incêndio

Coeficiente

Tomar-se-á, preferencialmente, o coeficiente

Uma fachada externa. Distân

correspondente ao tempo de resposta dos

cia entre portas superior a

bombeiros, utilizando-se a distância ao quartel

25m.

unicamente a título de orientação.

De O a 50P

Acessibilidade: Ruim. As ou

De- 501 a 1.500 m' De1,501aZ500m»

tras duas condições estão em

Distância dos bombeiros

Coefi'

De Z501 a 3.600 m» De 3.501 a 4.500

ciente

Tempo

Distância

Baixa, quando Q < 100 Mcal/m^. Média, quando 100 < Q < 200 Mcal/m^. Alta, quando Q > 200 Mcai/m^. ■

1.1.3. Resistência ao fogo Refere-se à estrutura do edifício. Entende-se

como resistente ao fogo uma estrutura de

Menor que 5 km

5 minutos

10

Entre 5 e 10 km

5 e 10 min.

8

Entre 10 e 15 km

10 8 15 min.

6

Entre 15 e 25 km

15 e 25 min.

2

Acima de 25 km

25 minutos

0

concreto. Uma estrutura metálica será consi-

derada^como nao combustível e, finalmente, combustível se for diferente das anteriores, Se

Não combustível

,

0

superiores. Caso contrário, rebaixar-se-á ao

tos.

AcauibUidtdt

Largura da

do adifido ,

via da acotto

Média Ruim Muito ruim

Entendem-se como tal os revestimentos da

parte superior da estrutura, especialmente em galpões industriais, colocados como isolamen to térmico, acústico ou decoração.

''

.

Coefióiente

10 .

Alta

Q

dftêfKla Fêchadaa

antra

portas

Coafl-

3 2

< 25m

5

< 25m

3

< 2m

1

> 25m

1

0

> 25m

materiais se classificam em MO a M5, sendo MO os menos reativos e M5 os mais reativos.

Outros fatores são os relativos às fontes de

bados forem MO e Ml, a combustibiiidade

energia de risco:

será considerada baixa. Se forem M2 e M3, média, e se forem M4 e M5, alta.

clanta

> 4m 2~4m nâo existe

Entende-se por combustibiiidade a facilidade

com que os materiais reagem ao fogo. Os

Quando as mr*érias-primas ou produtos aca

coeficiente imediatamente inferior.

Boa

1.1.4. Tetos falsos

Baixa Média

1.3.3. Combustibiiidade

duas condições da mesma linha ou de linhas

de acesso, sempre que cumpra uma das outras

10 5

Devem conhecer-se as características próprias dos processos de fabricação que se realizam e dos produtos utilizados.

Tenta descobrir a possibilidade do início de um incêndio. Há que considerar, fundamental mente, o fator humano que, por imprudência, pode "ativar" a combustão de alguns produ

te intermediário entre dois dados da tabela.

Resistente ao fogo (concreto)

j

1.3. Processos

1.3.1. Perigo de ativação

Classificar-se-'á de acordo com a largura da via

Coeficiente

Carga térmica

1.2.2. Acessibilidade do edifício

a estrutura for mista, tomar-se-á um coeficien

Combustível

Considera-se:

linhas inferiores à média. Coe ficiente 1.

Acima de 4.500

Resistência ao fogo

1.3.2. Carga térmica

a condição do largura e a dis

0

Exemplo a). — Via de acesso com bm de lar gura. Três fachadas. Mais de 25m de distância entre as por

Instalação elétrica: centros de transforma ção, redes de distribuição de energia, ma nutenção das instalações, proteções e di-

t {í- • '^''boefkiente

Combustibiiidade

mensionamento correto.

Caldeiras de Vapor e de Água Quente: dis tribuição de combustível e estado de ma

Baixa Módia Alta

;

6 ^

3

•; r

0

nutenção dos queimadores.

tas.

Consideram-se incombustíveis os classificados

como MO e Ml e os com classificação superior

Acessibilidade: Média, Cumpre

Pontos específicos perigosos: operações

são considerados combustíveis.

a condição de largura entre 2 e

com chama aberta, como soldaduras e se

4m, além de ter 3 fachadas

ção de envernizados.

externas (linha superior à mé Coeficiente

Sem tetoe falsos

5

C/tetos falsos Incombustíveis

3 0

C/tatos falsos combustíveis 1

dia), coeficiente 3.

Exemplo b),

Perigo de ativação ^

Coeficiente

Largura da via de acesso. 3mUma fachada externa. Distân

Baixo

cia entre portas menor que

Médio Alto

25m.

10 5

0

1.3.4. Ordem e limpeza

O critério para aplicação deste coeficiente deve ser crescentemente subjetivo.

Será dito alto quando existirem e se respeita rem as zonas delimitadas para armazenamen to. os produtos estiverem empilhados correta

mente em lugar adequado e não existir sujeira nem desperdícios ou aparas espalhadas pela área indiscriminadamente.

BI.854*Pág.20*22.12

BI,854*Pág.21*22.12,86


A valiação do risco de incêndio _ CASO PRÁTICO

Ordem e limpeza

Coeficiente

_ te os produtos. O coeficiente a ser aplicado é O (por exemplo, fabrica ção de produtos alimentícios ou fa bricação de produtos farmacêuti

um incêndio sobre as mercadorias e a maqui naria existentes. Se o efeito é francamente

negativo, aplica-se o coeficiente mínimo. Se

- Se for média, aplica-se um coeficiente 3.

não afeta o conteúdo, aplica-se o máximo.

cos),

- Se for alta, aplica-se um coeficiente 0. Baixa

0

Média

5

10

Alta 1 •

1.6.1. Calor

Exemplo a). - Numa construção com um só andar não há possibilidade de comunicação com os outros. O coeficiente será 5.

1.3.5. Armazenamento vertical

Fez-se uma simplificação no fator de armaze namento, considerando-se unicamente a altura

por se entender que uma má distribuição na superfície pode ser classificada como falta de ordem no item anterior.

Exemplo b). — Numa construção de dois an dares, interligados por escadas sem portas corta-fogo, na qual, por problemas de congestiona mento, se armazenam latas de verniz na escada, o coeficiente

dois metros, o coeficiente será 3; se estiver

Exemplo c). — Numa oficina de carpintana,

compreendida entre 2 e 4 metros, o coeficien te será 2; para mais de 6 metros correspon-

corta-fogo entre os andares, o

der-lhe-à o 0.

coeficiente será 3.

de vários andares, sem portas

Mede-se a propagação do fogo, na horizontal. buição dos materiais,

necessário levá-lo em conta, já que as prote - Se for baixa, aplica-se o coericiente 5.

Fator de concentr^So

- Se for alta, aplica-se o coeficiente 0.

- Baixa: quando os estoques não se destroem com o calor e não existe ma

quinaria de precisão que possa se deteriorar pela dilaíação. O coefi ciente a ser aplicado será 10 (por

Menor que 1.000 Cz$/m^

3

Entre 1.000 e5.0Ò0Cz$/m^ . Mais de 5.000"Czl/m^

2 0

Entende-se como tal a facilidade com que o

fogo se propaga, dentro do setor de incêndio. É necessário levar em conta a disposição dos produtos e dos estoques, a forma de armaze namento e os espaços livres de produtos com bustíveis. 1.5.1. Na vertical

Refere-se à possível transmissão do fogo entre os andares, tendo em conta uma separação e distribuição adequadas.

ciente a ser aplicado é 10 (por exemplo, cerâmica em que não se jam utilizadas vasilhas de PVC. adegas de envelhecimento de vinho e fábricas de cimento).

- Média: quando se prevê a formação de ga

fabricação de produtos incombustiveis, com pouca maquinaria).

ses de combustão oxidantes, que não afetarão os estoques nem, de maneira significativa, o edifício. O coeficiente deve ser 5 (por exem plo, edifício de estrutura em con creto armado contendo um depó

será O (por exemplo, a mnioníi dos casos).

sito de frutas),

- Alta:

Exemplo a). — Uma oficina metalúrgica, pa, na qual os óleos de ma nutenção são estocados em um recinto isolado, o coeficiente

na maquinaria e nos estoques,

^ Baixa: quando a fumaça afeta pouco os

uti lizam PVC num edifício de estru

produtos, ou porqu- não se preve

tura metálica).

sua produção, ou porque a recupe

ração posterior será fácil. O coefi

Exemplo b). — Um galpão para produção de espumas de plásticos em mol de aberto, sem corredores de

ciente a ser aplicado será lü (por exemplo, depósito de produtos en

separação entre os produtos e com teto falso de material sin tético, o coeficiente será 0.

^ Média: quando a fumaça afeta parcialmen

Exemplo c). — Uma fábrica de calçados, com l inhas independentes de mon tagem, distantes cinco metros,

em condições adequadas de limpeza, o coeficiente será 3.

latados sem rótulos).

te os produtos ou quando é prevista

1.6.4. Água É importante considerar a destrutibilidade pela água já que será o elemento fundamental para conseguir a extinção do incêndio. - Alta:

quando os produtos e maquinaria

pouca formação de fumaça. O coe

são totalmente destruídos. O coefi

ficiente a ser aplicado é 5 (por exemplo, o mesmo depósito do

ciente será O (por exemplo, depósi

exemplo anterior, se as latas estive rem rotuladas, ou também uma ofi

de informática com computadores).

cina metalúrgica).

■- Alta: quando a fumaça destrói totalmen

1.6. Destrutibilidade

quando se prevê a formação de ga ses oxidantes que afetarão o edifí cio e a maquinaria de maneira signi ficativa. O coeficiente será O (por exemplo, fábrica de brinquedos que

Esrudar-se-ão os danos causados pela fumaça

será 5.

1.5. Propagabllidade

- Baixa: quando não se prevê a formação de gases corrosivos ou os produtos não se destroem por oxidação. O coefi

- Média: quando os estoques se degradam pela ação do calor sem que sejam

1.6.2. Fumaça Coeficiente

PVC.

Ihos para construção).

- Se for média, aplica-se o coeficiente 3.

Corrosão

Leva-se em conta a destruição do prédio, ma quinaria 6 estoques em conseqüência de gases oxidantes desprendidos na combustão. Um produto que deve ser levado especialmente em conta é o CIH produzido na combustão do

^ Alta; quando os produtos são destruídos pela ação do calor. O coeíicienio

lendo em vista também a qualidade e a distri

ções devem ser superiores em casos de concen trações altas de capital.

te este coeficiente será dez, já que, em geral, o calor afeta o conteúdo das instalações.

destruídos e a maquinaria é pouca. O coeficiente será 5 (por exemplo,

1.5.2. Na horizontal

Representa o fator em cruzados/m^ do con teúdo das instalações a serem avaliadas. É

Reflete a Influência do aumento de tempera

tura na maquinaria e nos estoques. Dificilmen

exemplo, armazenamento de ladri-

será 0.

Se a altura do armazenamento for menor que

1.4. Fator de concentração

1.6.3.

to de carbureto de cálcio e centros

- Média; quando alguns produtos ou esto ques sofrerem danos irreparáveis e outros não. O coeficiente será 5.

í

— Se for baixa, aplica-se um coeficiente 5.

Estuda a influência dos efeitos produzidos por

BI.854*Pág.23*22.12.86 BI.854*Pág.22*22.12.86


CASO PRA TICO

— Baixa: quando a água não afeia os produ tos. O coeficiente será 10 {por

exemplo, depósito de brinquedos de plástico sem embalagem).

Os coeficientes de avaliação a aplicar em cada

Avaliação do risco de incêndio:método simplificado

caso serão os seguintes:

AVALIAÇÃO DO RISCO DE INCÊNDIO

2.1. Extintores (EXT)

O coeficiente a ser aplicado será 1 sem o serviço de vigi lância (SV) e 2 com vigilância

N9 LOCALIZA CÂO:

EMPRESA.

(CV).

-

CONCEITO

2. FATORES DE PROTEÇÃO

2.2. Bocas de Incêndio equipadas (BIE)

A existência de meios de proteção adequados

Para riscos industriais CleveOI SCf 06 45 mm CJ^

é considerada fundamental para a ClâSãífíCaçãO

diâmetro, não servindo os de 25 mm. O coefi

do risco, neste método de avaliação. Tanto é

que, com uma proteção total, a qualificação nunca seria inferior a 5. Naturalmente, um método simplificado no

qual se pretende grande agilidade, deve redu zir, ao mmimo imprescindível, a ampla gama de medidas de proteção contra incêndios, sen do consideradas unicamente as mais usuais. Os coeficientes a serem aplicados foram calcu

lados de acordo com as medidas de proteção existentes nas instalações e dependendo da

existência ou não de vigilância permanente. Entende-se como vigilância a operação perma nente de uma pessoa durante os sete dias da semana ao longo de todo o ano.

Este vigilante deve estar convenientemente treinado no manejo do material de extinção e dispor de um plano de alarme. Considerou-se, tarnbém, a existência ou não de meios tão importantes como.a proteção parcial de pontos perigosos, com instalações fixas especiais (IFE), sistema fixo de 00^. halogênio e pó ea disponibilidade de brigadas contra incêndio (BCI).

Ahura

é, 7,flóuB

B

milor Mtor D« D

'.if*

'

' r -■ -

cia e 4 com vigilância.

'

*

P js.'

9

O

Média

3

ec a»

Alta

0

D0 2.601 8 3.600 m'

Por calor

Da 3.501 8 4.600 m* Mâis d9 4.500 m'

Baixa Média Alta

1

10 B

0

Reslttento ao fogo (concreto)

10

Náo combustível

6

Combustível

O

Por fumaça LU

Baixa

<

Média

O

Alta

10 6 0

Sem tetos falsos

5

CD

Por corrosXo

Com teto falso n#o combustfvil

3

Baixa

Com teto falso combuttívai

O

t

t?i UJ

Média

10 5

Alta

0

menor que

6 km

6 min.

10

entra

5 a 10 km

5 t 10 min.

8

Baixa

antra SS entra

10 e 15 km 10 a 16 min, 15 e 26 km 16 a 25 min.

6 2

Média

6

Alta

0

üiN mais de

26 km

O

t/i tf

26 mia

G

Por égua 10

SUB-TOTAL-X-

AcMsIsiiídede dos edifíoios

2.5. Chuveiros automáticos (CHA)

23 Boe Média Ruim

O coeficiente a ser aplicado será 5 (SV) e

Multo ruim

8 (CV).

Perigo de ativaçfo

CV Pontot

SV

EXT

1

3

BIE

2

4

CHE

3

4

10 6

DET

0

4

O

CHA

6

8

Combuttibindada Baixa (MOeM 11

IFE

a

Média (M 2 e M 3)

SUB-TOTAL-Y-

Médio

Alto

2.6. Instalações fixas especiais (IFE)

CONCEITO

10 6 O

Baixo

Carga térmica (A

O

O oc

Baixa (Q < lOOMcal/mM Média (100 < Q < 200 Mcai/m') Alta {Q> 200Mcal/m*)

Alta

— Sistema fixo de espuma de alta expansão.

.

4

(M4eMS)

conclusão (Indicar no Infòrmativo d« ImpaçBb)

Ordam f Ompau

~ Sistema fixo de halogênio. 4

a

0

Alta

Baixa

'

Oistineia eos bombairos

— Sistema fixo de COj.

2

m\t

Tetos falsos

O coeficiente de aplicação será O sem vigilân

Considerar-se-ão aquelas instalações fixas dife

2

l

flaixo

RMlst&nelf 80 fogo

mente:

BIE CHE

5OO m'

D« 601 • 1.600 m* % D0I.6OI 8Z600m*

incêndios (DET)

totalidade das instalações. São fundamental \

O•

Varttca)

HorlxontaJ

Mndio

2.4. Detectores automa'ticos de

rentes das anteriores que protejam as partes mais perigosas do processo de fabricação ou a

EXi:;-

!J

mala d« 30m

10 ou mOit

O coeficiente de aplicação será 2-sem vigilân cia e 4 com vigilância.

não exista nenhum vigilante nas instalações.

ántro 1B « 37m

Coqf. Ponto*

OONCEITO

<

GC

Neste caso deve considerar-se também a vigi lância aos sistemas de transmissão direta de alarme aos bombeiros ou à polícia, ainda que

Pontot

s

mtnor ov« Om

1 ou 3

ciente a ser aplicado será 2 sem vigilância e4 com vigilância. 2.3. Colunas hidrantes externas (CHE)

Co«f.

Baixa Média

o

Alta

10

5

120

^2

Armasanamvito na vartleai

menor que 2 m

O coeficiente a aplicar será 2 sem vigilância e 4 com vigilância permanente.

antre 214 m

mais que 9 m Petor de aoiieentraçfo

i

menor que 1 <000 «ruzados/m*

3

•ntra 1.0001AOOO emzadolBn^

2

OBSERVAÇÕES:

BI.854*Pá^.24*22a2.e6 BI .a54*Pág..2b''22. 12.86


CAgQ PRÁ T/rr^ Avaliação do risco de incêndio:método simplificado

grande quantidade de restos. Vários emprega,

MÉTODO DE CÁLCULO

dos fumam habitualmente.

Uma vez preenchido o correspondente ques

avaliaçAo do risco de incêndio

será efetuado o cálculo numérico, seguindo os

O empilhamento do material é feito na verti, cal, a uma altura de 15 metros. A superfíeig

seguintes itens;

total do prédio é de 2,000 m^ e o valor

Subtotal X. - Soma de todos os coeficientes

4.500.000 cruzados.

tionário de Avaliação do Risco de Incêndio

Subtotal K - Soma dos coei icientes corres pondentes aos meios de proteção existentes.

O coeficiente de proteção contra incêndio (P), será calculado aplicando-se a seguinte fór mula:

ÈL+ (1^ BC!) 22

norménte.

O risco será considerado aceitável quando P> 5

Coef.

CONCEITO

Dispõe de um vigilante que faz rondas contí nuas. controlado por relógio de ponto, curn seis pontos distribuídos por todas as instala ções.

CONCEITO

Pontoi UJ

NÇdaandarM

Altun

1 ou 2

mtoorqu«6m

3.4ouS

0,7,8 ou e

tntrt 6 • 16fn •ntrt 18f27m

lOoumaii

ma1id«30m /

o <

D*

O•

De

cientes e bem distribuídos.

800 m'

Vertioel Baixe

B

Alta

o

Horizontal Baixa Média

8 3

a

Alta

0

a

InoIndJo

Está dotado de extintores de pó ABC, sufi

0.

Média

Por calor

de diâmelro, em número e distribuição ade

De 2.60t 8 3.500 m' Dc 3.501 s 4.500 m' Msli de 4.6(X) m'

Baixa Média Alta

quados.

RedstAncia ao fogo

-

. .

Realitente ao fooo (concreto} Nffo combuitíxei Combustível

ga se a um Sub-total X - 60 e um Sub^tntaí V ■ G.

Tetoi faNo*

Aplicando-se a fórmula, o coeficiente de pro

Sem teto* faltei Com teto falto nfo eombuftívet Com teto falto combuníveí

10 5 O

5 3 D

LU

Por fumaça 10 s

O

Alta

0

!j S

% te

0

5 0

Média

Baixa

Por eorrotio Baixa ^ Média

10

Aita

0

5

5

5

Por égua

DlMlneia eot bombeirot

5 X 60 5 x6 i 29 ^' 22

0

10

<

Q

teção contra Incêndio tP) é;

p

S

SOIal.SOOm'

Del.SOt 8 2600 m*

Tem bocas de incêndio equipadas de 45 mm

OmE. Pvtm 6 3 0

Suptrffoit maiar Mor

Preenchendo o questionário de avaliação, chçr

Caso exista Brigada contra Incêndio (BC!) se somará um ponto ao resultado obtido ante-

LOCALIZA CAO;

EMPRESA.

maquinaria, dos estoques e do edifício é de

correspondentes aos 18 primeiros fatores nos quais ainda não foram considerados os meios de proteção.

129

N9

menor Qua B km

6 min.

10

Baixa

10

entre

Be 10 km

6 e 10 min.

8

entre

10 • 1B km 10 e 15 min.

6

Média Alta

0

entre

18 a 26 km 16 e 20 min.

2

meltde

25 km

O

25 min,

5

5

SUB-TOTAL-X~

60

- 2,3? + 1,.36 - 3,68 < 5 A

ü cneticiente é menoi que 5 e, portanto, o fisco é considerado inaceitável,

Perigo de etlveçio

jupenor a b''

Galpão industrial de uma planta de 6,bm de altura. O

maior setor

de

incêndio é de

850 m'. O edifício está construído com estru tura metálica, sem teto falso e está situado a 5 km do quartel de bombeiros mais próximo, sendo o tempo de resposta dos bombeiros de 15 minutos.

O edifício está situado à margem de uma estrada com 6 m de largura, com uma fachada externa e portas situadas n 20 m do distância, no máximo.

O edifício destina-se a uma oficina do carpinlaria, com uma carga de fogo de 150 Mcal/m^

Não existe sistema fixo para extração de snrradura o de aparas e o galpão onconirúi-so i:om

Médio Alto

10 5 O

Carga térmíci Baixa IQ < 100 Mcal/mM Média (100 <Q<200Mcel/m') Alta (Q> 200 McaJ/m')

10 5 O

Baixo

- Proibindo-se, terminantemenle, que se fume e cuidando-se do fator humano, eli minando os solventes do galpão principal, o "Perigo de ativação" passa de O para 10.

tn

- Melhcrando-se a ordem nos galpões, au-

Combuftíbilidada Baixa (MOeM 1}

mentanclo a limpeza, o coeficiente "Ordem

MédU (M 2 e M 3} Alta

limpeza" passa de O para 10,

■ f ■;tít:i duas rnedidas fariam com que o coe-

ficienlc "Propagabilidadtí hori/onial" passe

dn O para 3 (ou até 5).

marMr(|M2m

teríamos

CV Pontoi

EXT

1

2

2

BIE

2

4

4

CHE

2

4

DET

0

4

CHA

6

8

IFE

2

4

-

-

-

-

6

conclusão (Indicar no Irdormttivo de impaçao) 5X

Ordem e Umpoe Baixe Média AKa

SV

SUB-TOTAL -Y -

(M4eMB)

Arroasanamente na verttedl

Nnr;i, i

OONCEITO

Ruim Multo ruim

Corno num-entar u coeficietue P, até ctue seja

ANALISE DO CASO

bliklede doa edif foloi

2q Boa Média

O

P-

6V +

129

6

.

.

+ (1 BCI) 22

10

p a; ^ ^ 129

= 2^2 -UíSe « 3,68 22

emrc2e4m

maft qua 6 rq '^ ^83 'O

G x _6 '»')

3.21 I l ,3í'i

A.iJ

P teor da entra 1

OBSERVAÇÕES^ RISCO NAO aceítAvel

BI.854*Pág.26*22.12,86 BI.854*Pág.27*22.12.86

(


r

SEMANA INTERNACIONAL DE SEGURANÇA CASO PRÁ TICO

Dando um retoque na resistência ao fogo do

edifício ou diminuindo a carga térmica ou instalando alguma outra medida de proteção, pode-se modificar facilmente P para que seja superior a 5.

A sua uti l idade fundamental pode ser resumi da em três aspectos:

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

- O seu desenvolvimento é de grande simpl i cidade. Permitindo agilidade no trabalho e

COMUNICAÇÃO DO 4'^TEMA'

economia de tempo. Serve para coordenar u trabalho de pessoas dilerentes, em tempos distintos, por sua

CONCLUSÃO

objetividade.

A aplicação do método é possível partindo dos dados obtidos diretamente de uma Inspe ção feita por um técnico que o empregue, ou por um especialista, a partir de um questioná rio de inspeção devidamente preenchido.

OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NORMAS E CRITÉRIOS DE HOMOLOGAÇÃO - OS SEGURADORES E A PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

Facilita o estudo da melhora do risco, me

diante as modificações adequadas que fa çam subir os coeficientes até que se consiga

Autc. Leonardus H. Verleun

um coeficiente P suficiente.

(REPRODUZIDO DA REVISTA GERÊNCIA DE RISCOS, EDITADA PELAS EDIÇÕES MAPFRE DO BRASIL - VOL.

1

-

1)

Quase que no mundo inteiro as Companhias de Seguro, atravé» de fuai Ajjociaçôcs ou mesmo individualmen-

se envohrem na Segurança contra

^volvim^tp é de fácil expli

possível ou planejada melhoria.

Nota-se também que, para avaliar a melhoha de um risco sáo levados em

conaderaçáo o risco fiaoo e o grau de proteção proporctonado pelo equipa mento de deteoçáo ou proteção insta

cação. O mercado de Segurei diipõe de uma vasta experiônda no legurp do

lado nesse risco.

sidade econômica que oi Seguradores orocuram melhorar este riico incêndio

outro, seria pequena. Podemos citar co

ohamado Risco Incêndio e é por neces

por m«o de instalações de Equipamen tos de Segurança.

O que para um tipo de risco le apre

senta como uma grande melhoria, pàza mo exemplo, o simples extintor de inoêndio, de água. Este extintor usado

para a proteção contra inoêndio em

O Segurador náo t Autoridade pou-

um escritório, ê de grande valia, porém

para obrigar os seus Segurados a tomar

destilaria de álcool, nada ou pouco àg-

As Companhias de Seguro, pwém,

Os critérios usados para se determi nar até que ponto um risco incêndio

ciâl e asdm náo dispõe de meios legais

^ai precauções ou a instalar equipa mentos de proteçáo contra incêndios.

incentivam a instalação de equipamentos de proteção e prevenção de mcéndios através da concessão de benefícios tarifários aos Segurados em reconheci mento ao fato de que o Sarado apr^ lanta á Seguradora um risco incêndio em melhores condições. 0$ benefícios de que falamos to

mam a forma de r^uçõei percentuais

das taxas estabelecidas na Tarifa de Se

guro Incêndio do Brasil (TSIB). NotaK que a Seguradora somente concede

os benefícios quando de fato tratar-se de uma melhoria de risco e náo de uma

o mesmo extintor colocado em uma oifica em termos de melhoria do risco.

foi melhorado, são esandalmente sub

jetivos. Cada caso é um caso. Na área de seguros, dispõe-te de dois ragulamentos; as aicularei 12/78

e 19/78 da SUSEiP, além da prójjria rSlB, que estabelecem oe benefícios máximos, geralmente através da uma

melhor claóificBção do risco/objeto se gurado ou através da concessão de des contos nas taxas de seguro.

Temos na TSIB as classes de locali(ição, pot meio das quais é reconheci do o grau de efidéncsa do Corpo de

BI ,854*Pág, 28*22.12.J BI.854*Pág.29*22.12.86

ÉMláiáÉb


Bombeiros e os abastedinentos de água pública nos Municípios Brasilei ros.

Temos ainda as Qasses de Constru

ção Superior, Sólida, ao Ar Livre, Infe rior, etc. e ainda as Classes de Ocupa-

to".

Os "órgãos competentes" sâo as Co

missões Técnicas mantidas pelos Sindi catos, pela Federação das Empresas de Seguros e pelo Institiuo de Resseguros do Brasil.

çáo. Quanto mais bem classificado o

O subitem 4.1 acima citado, permi

risco menor será a sua taxa de seguro

te ás Comissões Técnicas analisarem

incêndio.

qualquer tipo de proteção contra in

tinção, e admite que qualquer das clas

Na Circular 12/78, da Superinten dência de Seguros Privados - SUSEP,

cêndios, concedendo-se um desconto

nos quL' n rncrr.3H" le segu

de acordo com a melhoria do risco re-

P'^eriâ eliminar su.i propna espe-

Isto quer dizer que na"o existe a pro teção perfeita e que a instalação que

incorporada a TSIB, encontramos cri

suitante.

hio de Portas Coit-j Fogo, ado

•'não atenda integralmente-aos citados

térios, ou melhor, orientações para se obter descontos percentuais aplicados às taxas de seguro de riscos que "por

regulamentos, nác seja uma proteção

quer risco, dependendo o desconto nas taxas de seguro incêndio, da classe de

ximos de maior expressão, como no

■ 'lossa opinião que e necessário

contra incêndio, ou não represente

risco protegido.

caso dfi instalações de sprinklers, as Comissões Técnicas analisam a prote ção proporcionada pela instalação mes mo quando esta não atende integral

^''2dr equipar^.entos, ou melhor,

uma melhoria do risco incêndio do

|,^^-«irií normaliz.ii i)s componen-

ponto de vista do Segurador. O Técnico Projetista de uma instala

suas características próprias apresenta

rem condições especiais em relação aos normais de sua classe".

Esta Circular estabelece o que deve rá ser levado em consideraçáo, sempre

Tratando-se ainda de descontos má

ABNT

''' ifiM.ilav.es ie proteção contra como Extintores, Chuveiros,

ção de proteção contra incêndio, deve

/icoplamentos de Mangueiras,

estabelecer os objetivos de sua instala ção em consideração ao objeto, áre^

etc

ou local que vai ser protegido, chegan

mente aos requisitos estabelecidos em

^Hores, Ltfusores, Mangueiras, Es-

regulamentos ou normas.

'

em relação á melhoria do risco incên dio e sua avaliação, como subdivisão

Tradicionalmente, entretanto, tem o mercado de seguros aceito as normas

de fogo, separações entre prédios, vias de acesso, instalação de luz e força, eli-

da ABNT e regulamentos do "FireOf-

'

as que certos equipamentos

fices Committee" e "National Fire

minadores de eletricidade estática,

'J^^alaçóes devem atender para que

Protection Association".

.

equipamentos como instalaí^ossam ser aceitas pelo mercado a

Umd vez determinadas as bases do

etc.. A Circular, em ponto algum, esta

j ^'^rmalizaçào estabelece as condi-

Consta no subitem 1.3.8.5 da Circu

do assim ao tipo de instalação e sua ca pacidade de extinção de fogo.

lar 19/78:

destinam Entendendo-se como

seu projeto e tendo um profundo co

"Os extintores devem possuir obri

nhecimento dos materiais ou compo-

divisão de áreas de fogo, por exemplo. A Circular 19/78 da SUSEP, igual

^''zagão a especificação e condi-

gatoriamente os selos de 'Vistoriado'

de desempenho.

uonies a serem empregados na instala

ção, ele é perfeitamente capaz de fazer

mente incorporada á TSIB, é bem mais específica, tratando de descontos nas

e/ou 'De Conformidade', fornecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas(ABNT)".

taxas de seguro incêndio para riscos que dispõem de instalações de prote-

Recentemente, uma resolução da Comissão de Instalação de Chuveiros

talação de extintores de incêndio, de

(^o contra incêndio e de detecção e

1,^^ daü conuiçôes mínimas absolu-

Automáticos (CEICA) da FENASEG,

desempenho, é inviável.

uma rede de hidrantes ou de uma ins

alarme.

estabeleceu que aceitará para instala

i oxcinpüficar, tomamos o caso

talação de Sprinklers abrangendo to dos os tipos e graus de riscos. Cabe

ções e requisitos para a instalação de

ções novas ou acréscimos às instalações existentes, somente Sprinklers que, em

Extintores de Incêndio, Mangotinhos,

alto ou baixo relevo, portem o selo da

Hidrantes, Sprinklers ou Chuveiros Au-

ABNT.

tr-náticos e Detectores de Incêndio. É

Julgamos, pessoalmente, as Normas da ABNT que tratam dos Chuveiros Automáticos para extinção de incèn»

A Circular 19/78 estabelece condi

interessante observar que a Circular d^ termina os descontos máximos admis-

saio, as mais perfeitas, porque a nor

co, obtida através da instalação de um

malização não somente estabelece o

equipamento de proteção contra in

que é um Chuveiro Automático, pela

cêndio.

espedficação, como também estatelece o seu desempenho, pelo método de

cluir que 01 Seguradores para efeito de

Alguns tipos de extintores de incên

adotar normas rigidas para avaliação

dio, senão todos, foram também nor

do risco incêndio ou dai instalações de

malizados, inclusive os seus desempe

proteção contra incêndio.

nhos, como tempo de descarga, capa-

AlÚs, a própria Circular 19/78 da SUSEP, estabelece, no seu subitem ^ 1

Ô Ugumfl: "4.1

- Off rlacofi que dlepusereni de

quaisquer outros equipamentos fixoi

(7|j ^lúí/ÍÍ£ iJófttfà thc^ncíio, nâo pievii

apenas determinar ou especificar o que

Z p normalizado, mas não a sua i^t--' o Números, Tipos e ;^C,r liioc' dos extintores em relação ÜI-. .1 ou risco protegido.

ddade de extinção e alcance

At port(|i cfiff, fogo jjo norfiiáiiíj. das pela A6NT. porém a TSÍB, no seu Aiiigo 32 CondiçOas Mlnimai para

Prot«;So de Abín,,fj|j

5ít||[)|J|{|

que apenas um tipo de pórta. óu «eja, aquela c-ohfeccióhada de tábuas de má-

tos ne presente legulaniénto podérâó áet objeto de estudos pelos òrgãP?

deira recoberta por fnlllâl (1e flênflrai

«inprtíntM, (|ii( i!íiiídifiü lubu o

é acillivêl para uso em separação dt

desconto cabível, em cada oaso conerr

riscos

proteção contra incêndio, mas sim os componentes dessas instalações

Devemos evitar uma excessiva nor malização que na maioria das vezes é inaplicável ou inviável e que não tem

Sprinklers, através do estabeTeciniento

de condições mínimas de desempenho,

A normalização de equipamentos de segurança e especificamente de equipamentos de proteção contra in cêndio, deve se restringir a determina ção do que "é aceitável e do que não é aceitável".

O Poder Publico pcxie fazer exigên cias, a respeito de instalações de proteça-Q contra incêndios. E pode determi nar onde e quando devem ser instala dos certos equipamentos e quais as ca pacidades de extinção.

Quando, porém, alguma exigfaci

l^al é feita neste sentido, os Segm. dores, em princípio, não reconhecem resultante melhoria do risco, tratendc se apenas de atendimento a uma obr

gaçáo legal. É ilegal contratar um segi ro de coisas ou objetos que se encoi

Contra incêndios, com o objetivo

capacidades de extinção de incêndios para instalações de hidrantes, toma-se

tram em situação irregular. Podemc atar, como exemplo, que o atend

ot^iover a Segurança Pública, pa-

como base a classe de ocupação do ris

mento a exigências legais de seguranç.

co, conforme estabelece a TSIB,

por parte de instituições bancarias, nã

'íe que não cabe a um órgão norABNT ou ao Mercado

\'Vn o como

|'®9uroi.

Entretanto, as classes de ocupação

resulta em redução das taxas de segu

da TSIB foram baseadas em uma análi

ro, mas apenas faz com que o sequr

se da maior ou menor probabilidade de

possa ser contratado legalmente.

Sabido que o -terçado de Seguros

ocorrência de incêndios e é por isto

os re-juiamcnto de Sprinklers da

que um depósito de tecidos lem uma

monstrar como o Mercado de Seguro

Ia FOC Mur.ds instaladoras c

classificação inferioi a de uma fiação. Mas, para efeito de determinar a capa

se relaciona com a normalização d

cidade de extinção de uma mstalaição tiê pt-oleçâo contra uicênilios poi-

liíü contra meendiaí!

de instalações de Sprinklers

Ijf^^^rern aqueles regulamentos como f\ nosso i/ei iilo sÈiiaulí khri-.,

f

não se deve normalizar instalações de

Muitas vezes, para se determinar as

poderá estabelecer paráme•'^inimos para instalações de prok

de Seguros concede aos riscos protegi dos. Queremos apenas demonstrar que

sem relação alguma com o local ou o risco protegido.

ensaio.

concessão de descontos não podem

nem possibilidade de normalizar a ins

t uma instalação de hidrantes ou de

• "ler Futijico uravés de decretos

çâo, e a NBR 6125 - Método de En

o seu projeto. Não vemos necessidadé alguma e

extintor, componente da insta-

^

dio, ou seja, a NBR 6135 - EspedAca-

síveii, que poderão variar do máximo determinado pela SUSEP até zero por cento, dependendo da molhoria do ris

Pelo que já foi dito, podemos con

instala;-,],, cio extintores de incêndio

O presente trabalho não pretende aisciHir os descontos que o Mercado

efeitos práticos.

belece como deve ser feita a melhoria de risco ou como deve ser feita a sub

.^'ííioaimente, achamos que a nor/•ídção de instalações sem deiermi-

ses de proteção seja instalada em qual

mas té orten iá6t3es Nrnase

'íjètivc daiiijei isguiarneritos a o

3 ^ElIlOi pioieçâo Iflcéhdiós por jfirüikleis [lárá os Upas de icupaiíáo é cònstrU

fiieio

de

sprinklers,

classil Iciaiernós

mais alto o depósito de tecidos om re-

16 i filtile A Cifcutai 19.-~8 da SUSÉr classi

fica três tipós de sisfernas de hidrantes,

de acüldü oüin sua capacidade de ex-

Procuramos neste trabalho, de

equipamentos e mstalacõçs ((ç A posição, em poucas paJavvdS, e

seguinte; "Tudo ó aceitayç|^

Gonoessie áo algum beneficio dejséi^ deitl da melhoria dó fisco Incértdio fé

feuitahtê da instalação de um frjUljM

rnsnto dê proteção contra mcên dio".

BI .854^ Pag,30*22,12,g>-

BI,854»Pág.31*22.12.86

I

In

i 1f


EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

PODER JUDICIÁRIO

Apelaçao Cível NS 37 088

Tribunal de Alçada - RJ 8â câmara

fielator: Juiz Amyntor Villela Vergara - Unânime responsabilidade civil - ACIDENTE DE TRÂNSITO - ATO PRATICADO POR Maior - indenização.

FILHA

EMENTA

"Se a filha maior de idade, dirigindo vei

culo pertencente ao pai, causa dano a terceiro, so ela responde, se esse

não agiu com culpa in eligendo. Carência da ação quanto ao pai e proce dência quanto à filha, causadora do acidente. Despesas médicas e hospi talares restritas ao que foi pedido.

Verba para locomoção deferida. Lu

cros cessantes não demonstrados quanto a sua existência." Apelação CÍvel n^ 43 082 Tribunal de Alçada - RJ Tâ câmara

Relator: Juiz Pedro Fernando Ligiero - Unanime

Responsabilidade civil - agüente de trânsito - culpas concorrentes - ine XISTÊNCIA de seguro obrigatório — EXCLUSÃO DE DANO MORAL. EMENTA

"Responsabilidade

civil

extracontratual.

Concorrência de culpas e responsabilidade do dono no empréstimo do veiou

Io e por inexistência do seguro obrigatório. Denunciaçao ã lide julgada procedente-Apelo parcialmente provido para à exclusão do dano moral." BI.854*Pag.01*22,12.86

IQM

r


Apelação Civel ns 39 644 Apelaçao -Ci-vel -n^ 43 006

Tribunal de Alçada - RJ 3^ câmara

Tribunal de Alçada - RJ

Relator: Juiz Itamar Barbalho - Unânime

85 Camara

RESPONSABILIDADE CIVIL - SEGURO - TRANSPORTE MARÍTIMO - INEXISTÊNCIA MERCADORIA QUANDO DA DESCARGA NO pORTO DE DEStINO.

DA

Relator: Juiz Decio Xavier Gama - Unanime

TRANSPORTE MARÍTIMO - AVARIAS - COBRANÇA DO VALOR NÃO COBERTO PELO SEGU RO - INEXIGIBILIDADE DO ORIGINAL DO CONHECIMENTO DE TRANSPORTE.

E M E N T A E M E N

"A indenização, de procedimento sumaríssimo, que a seguradora, postulando sub-rogaçao, move contra a transportado ra, para reembolsar-se do que indenizou a sua segurada, por extravio da mercadoria embarcada desta não houve nenhum recebimento no porto do des tino, quando da descarga da embarcação. E o que certifica a empresa por tuâria: "Os volumes faltaram na descarga". Logo, a espécie resultam ina

plicáveis o protesto e a vistoria relativos a.s fazendas avariadas de que trata o art. 756, do CÓdigo de Processo Civil de 1939, ainda

em

TA

"Cobrança de valor não coberto pelo seguro de transporte (franquia) promovida contra o transportador, após já ter sido reembolsado á seguradora pelo valor das avarias. Original de conhe cimento de transporte apresentado na primeira ação, da seguradora, desne cessário na segunda açao? promovida pelo cohsignatário da mercadoria pabâ receber o valor nao coberto pelo seguro.

vigor.

Cláusula inserta no conhecimento de transporte, que limita "ad valorem"a

responsabilidade da transportadora, em nao havendo declaração do Valor da mercadoria embarcada, é eficaz e nao colide com o disposto no art.l-, do Decreto n^ 19 473, de 12/03/1930, que veda o ajuste de não indeniza ção. Parcial provimento do primeino apelo, apenas quanto ao dies a quo de incidência da correção monetária, que e a partir do ajuizamento da

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE 25 DE NO VEMBRO DE 1986 - PARTE III - PODER JUDICIÁRIO)

Apelaçao Civel n^ 185 003 621

causa."

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE 11 DE NO VEMBRO DE 1986 - PARTE III - PODER JUDICIÁRIO)

Tribunal de Alçada - RS câmara

Relator: Juiz Mário Augusto Ferrari - Unanime

Transporte aéreo internacional - correção monetaria

Apelação Civel n^ 44 378

EMENTA

Tribunal de Alçada - RJ 3^ câmara Relator: Juiz Torres de Melo - Unânime

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - INDENIZAÇÃO CUSTO MAIOR DO QUE O VALOR REAL - LIMITAÇÃO.

REPAROS

ce nao ter havido declaração de valor e pagamento de taxa ad valorem, nem

dolo do transportador e seus prepostcs, Incabível correção

monetária,

Por já estar atualizada a indenização fixada em dólar americano, que vem

EMENTA

vil.

" — Limitação da responsabilidade do trans Portador, nos* termos do art. 22, item 2, da Convençao de Varsovia, com t^edação do art. XI do Protocolo de Haia, de 1955. Fixa-se a responsabi lidade do transportador em 250 francos ouro poincaré por quilograma, fa

3-companhando a desvalorização da moeda nacional."

"Inteligência do art., 1543 do Código Ci O proprietário de veículo danificado em acidente de trânsito tem o

direito de receber o valor do preço de veiculo similar, desde que o cus to dos reparos ultrapasse de muito o real valor de mercado do carro, tor

nando, pois, inviável economicamente sua reparação.

Hipótese de

perda

total.

Apelação CÍvel

324/85

Tribunal de Justiça - MS

Turma cível

Relator: Desembargador Leão Neto do Carmo - Unânime BI.854*Pág.02*22.12.86

Acidente de veículos-responsabilidade civil-legitimidade ativa-culpa-pro Va.

BI.854*Pág.Q3*22.12.86


EMENTA

" — É parte legítima para demandar a iriçjç

nização por acidente de veiculo quem faz prova de que o veículo danifi^,^ do estava em seu poder em razão de recibo de compra e venda, dado depo^g

m

IMPRENSA

a registro.

— Havendo prova da culpa e do

montante

do dano, impõe-se a condenação do réu a compor o dano na proporção sua culpa no fato."

O seguro de incêndio no condomínio

(REPRODUZIDO DA REVISTA FORENSE - JANEIRO/MARÇO DE 1986 - VOLUME 293)

Pedro Mansur Diretor Secretário do ABADI de

zação automática da nnportãnda

16.12.64. ern-seu arl. LI, que o

seguro dos. pródios em condomínio

segurada, o recomendável é fazer o seguro adma do mercado para faci

é de natureza obrigatória, abrangetMÍo as partes autônomas e as comuns, oferecendo proteção coih

sinistro. É cuidado elemeour do condomínio, do SíncBco e doa con

Determina

a

Lei

4.591

naturais de destruição causados por incêndio ou outro sinistro, que cau

dôminos este procedimento para evitar a aplicação da famosa cláusu la de rateio, evitando astón prejui-

se destruição no todo ou em parle,

ns-vrecHperáveifr/

raieaodo-se o prêmio pago nas des

A leqMBubUidade do taforo efetuado por valores biixot, m ■ma aparente ecnwiniii é eafhwlr,

ira todas as causas ou fenômenos

pesas ordinárias do condomínio. Não poderá o condômino deixar de contribuir para o seguro do pré

dio sob pretexto de que já fez o

seguro suplementar facultativo de sua imidade autônoma. No art. 14 da refenda Lei, Rcou determinado

que, no caso de smistro total ou que destrua mais de dois terços de um edifício, seus condôminos reunir-se-

áo em asaemblêia especial e ddiberariò sobre sua recoostiuçio ou

venda do terreno e outeriais por

"quorum" mínimo de votos- que representem metade mais uma dat frações ideais do respectivo ter reno.

O parágrafo 1"compleatenta, etcabckcendo a forma de rateio, no

caso de ser rejeitada a idéia de reconstrução. Destes dou artigoa , resiaJu que o seguro deve ser reali zado pelo vaktr real de mercado ou de repoaiçlo do bem lintotrado, Qualquer ecoiMxnla neste sentido causart danos irreparáveis ao con

domínio e ao condômino, que po

BI.854*Pag.04*22.12.86

litar a reposição e a liquidação do

vãmente do condomínio e de^ aeia dirigentes, jã que são oa áidcoft, que

emio fezendo ecoaomir em «mn

despesa obrígatôiia e demnnmadn' por kl A tegundora, qualquer que

seja ela. tem o intereme de tMhàar

o seguro por valores reais pwa que

em caao ^ sinistro não haja diwnfêncàaa para. sua liquidação.

A adminiitndora que provideuda o seguro em nome do comtomfmo. evidentemente, tem o meemo

Intestase da seguradora « na defesa doa Intereaes do <im<himítik> a

qim presta ameama. Pira a ad-

nolsÁdon é extremameote deangradável verificar, que em caio de Bquidaçào de um asnikro oa viéóies a serem pagoa pela seguradora não

cobrem 20,30, ou 50% doa pcejutzoa. Tentar expUcar que eama vakt-

lea são leeultaotea de tn segou •tal feto, cujo énfee reaponsávei 4 o próprio condontoo e o coodOaéno, que com aua otoiilo o icetoram, não 4 uma tarefe fedi.

derá eventualmente exigir daquele

Conto adoiaiMradorm de tofi-

cobertura pare seus prejuboa, caao o seguro tenha sido efetuado por valorei abaixo do nercado. O dlfldl em uma ccononui de valores oonstantemeate alterados é

vdi e eondomlnioi, já preeeadeBOi cieãi en que a própria eieembléfe lejelu a proposta apreaantada pelo Síndko, pela leguridora ou peU adminiitndora, sob a alegação

fazer com que os valores sugeridos

de que o valor eier rateado 4 muto

acompanhem o mercado. Conto não é mah possível utilizar a atuali

ato, aprovando verbas ambo Infe

riores ao custo de lepodçio.

BI.854*Pág,01*22.12.86


Responsabilidade civil em — Cábe lanbrar, não táoaomente, é -finpida a respoosahiüdade do

condôminos são equiparadas a ta-

Fernando Feijó

ceín».

tos S sfocficas e amdômisos. Entre-

cffltdmBínia no interior da garagem

taMo, mais sério ainda são os sinri-

Os problemas e sotnçõesis quea-

o* parques de estaciooaineDto, co

Apbca-se a este seguro uma fran quia míniaia obrigatória para danos materiais, dedutível por sinistro,fi xada ms Condições Particulares. Mediaafe aumento (facukativo) da

tóes coodDmmtáis coníonne vimos

observando, as dedsóes en nossos

Tríboitais nem sempre sáo pacíficas em soas manifestações, oáo tanto

pelo teor da Lei 4.391/64 ou das próprias convenções dos edifícios,

mas. ftmdanentãlmeaie, pelas ptcubaridades e mobilidade dos casos

concretos submetidos á apreciação jurídica.

Unhas abaíao. apresentamos al gumas decisões proferidas por di versos tribunais do país, e que. demonstram como é necessário anaikaf cada caso e o seu refleio no

âmbito condominial,8 fim de que,i metida do possível, os condôminos e seus co-proprietários se harmoni zem entre si.

CONDOMÍNIOS; Contfiçôes espe

ciais para o Seguro de Responsabili dade QvU - Guarda de Vefeak» de Terceiras. Acordãos etoadatívos e esdarecedores.

RESPONSABILIDADE

CIVIL

AUTOMÓVEL • GUARDA E USO DO VEÍCULO POR EM PREGADO - "A proteção securitária abrange os danos sofridos em

icideiite por aofeiDÕvet guardado em Posto de Gasolioa e inutilizado

mo em manobras efetuadas, no ex

terior. poí maoobreiros, vigias, ze

ladores. poneiros ou faxineiros, até mesa» quando estes, em excesso

sar séricK pwjuiaps e aborrecimeiioos airàgiado leiceiics estranhos ao coadoniíD». h» porqoe es«a não

franquia mínimi obrigatória, que é

^poá. em casas de ánstros, exmir

de confiança on abwo, resotvea

de 4 (quatro)- OTNs, poderá xr

dar umas voltinbas a mais do que as

coocedido um desconto do fwémk)a

ahas indeuiações para os danos

necessárias, ocasioaando dazKX aos

sofridos.

quer danos a componemes, equipa

pagar. Atenção, franquia obrigatória de 4 (quatro) OTNi exbtirá aempR, nos xguros contra tados, com as coberturas Incêndio,

mentos e acessórios de veículos sob

Roubo e Cohsáo.

veicuk». Também é R^wasável ó-

vibDcnte o condomiaio por quais

SEGUROS

do convívio dürin,

pbrtaniD, nunes a quaisquer xntiBentos comunitários, podendo

associação gaúcha DOS TÉCNICOS EM SEGUROS

ao Socfico. como leçíti-

BO HpitMaiantr do condomínio, puxmr B» desemhtAos. contra tando seguro adequado. Muitas v«aes, estas indenizações poderão abalar os otçneinos coadomitiiais.

Em 26.1 l.fió foi formada a Comido Coordonadera para a fundaqão da Associação Gaúcho dos Técnicos om Soguros, com símibros jd fundadas nos Pernambuco.

jua guarda e responderá ^uabnente

Nos casos de seguros Mmeme

por quedas on arromessos de obje

com as coberturas de Incêndio e

tos sobre os mesmos, de condõini-

•A Lei espcrifig i responsabilidade

nos ou não, em tuas depodénciai

Roubos não haverá franquia. Eadnrecemos também, que este xgDie

•adosnãtcuíva do sfodko — Lei

Os Técnicos em seguros interessodos em participo-

ou fora destas.

cobre danos pessoais a terceiros no

•4591 aiL 22* I 1* - Compete ao

rem da novo Entidode deverão manifestar seu interesse

Saliente-se, .i )nz do direito, co»domímo e coo dminos são figuras

interior dos estabeleciiDentos dos

iSfodfeo: i)itpxaentaf. ativa e pm-

segundos,em oomo cs» paitical»-

hmaesB-o condoBÍBo. em juízo

por eKrito, em corresportdéncio dirigida ò Comissão

distintas, cuja «anwmhSft foraiAl

res as garagem eA» parques de

<oa fora dek, e praticar os atos de

dos dois últimos ciMstitai a atxieda-

estacionameoias sem fnnquá.

•defesa dos loxreBet comuns...

de em condomínio, onde a sede é o

Há dü^nsitívos legais (Dec. Lei

prédio. Gera, portanto, esta socie

4591 c Dec. Lei 61867), que obri

dade, direitos e obrigações para com seus co-proprietários e a tercei

gam a cootniaçio do x^iro <k incêndio pelo coodomíiüo. Vmoi

ros, estranhos a ela.

Biaminar o trato com os xguras

CONDIÇÕES ESPECIAIS - Scfva

fMi^ativQs, que compêm o l^pie

de RcspoMbildMie Chü.RISCO

de coberturas disponíveis à sodedn-

COBERTO; - Conaidera-w liaoo

coberto a Responsabilidade Gvii

do Segurado, caracterizada na for ma da Cláusula I das Condiçúes

por empregado que dele se apossou

Geria, e decorreotes;

por algumas boras, não k cogitan do, no cs», de apropriação indébi ta." {1° Tribunal de Alçada - S.P

uso do estabefedoeoto especifica

a) • da enaténda, conxrvação e

Estados do São Paulo, Rio de Janeiro, Mmns Gerais e

Eatre os atos de defesa dos intc•reaxs cDmuns, eocontra-x a prote-

Coordenadora, no endere^ do Sindicato dos Empresas de Seguros Privoaos e Capitalização, no Estado do-Rio Grande do Sul, que, gentilnvente, cedeu suas instalações poro este fim.

•ção dos interesses pecuniárics da tcomonidade, referentes a indenizaições a teuniios, seoqire tmprevisl-

Alegre; Darcy Bürger Monteiro • Vero Cruz Seguradora

>reis e iaeoetestãvek São basunte

Comissão: Carlos Martins - Phenix de Porto

•oomnis, CKOS fbrtuíros de quedas

'A; Jorge Pontes Mirando - Brasil Cia, de Seg, Gerais;

•de vasos e, embora sua colocação

Jose Carlos B. Tozzi - Yorkshire - Corcovodo Cio. de

obrigatórios, eles proprocioaam x-

«B jaelB,lacadaae varandas, xja

Seg.; Miguel Ângelo R. Cardoso - Cio. de Seg. Minos

Pnmeinmente, vejamos o Segu

IproAnda, codificadas como contra^weoções peaaá, ainda assim, algum

ro de Responsabilidade Civil Geral

•oondõmboi e moradores insisteiD

Este Kguro tem por reembolsar rfnn» mtj-riak e/<m

nesta prátia perigou. Quedas de objetos podem causar sérios «bonecÉmentos e, moitas ve-

de coodooiinia]. Embora não xjam

gonu^ e traoqfiüidiíde.

brasil; Oraido Ayres de Oliveira - Cio. Interrxicienal de

Seq.; Pedro Cardoso - Vera Cruz Seguradora S/A; VVolnvr Goulort Jocques - Sul Américo T.M.A. Cio. de .Seg.

b) • das operações e att» oeceaaé-

pesMaà, ausados a terceiros e pe los quais o condomínio xja obriga

rios ou incidentes is atividadea do

do a tndeninr, quando caracteriza

Segurado, praticadas no recinto do

da tua responsabilidade civil (ait 139 — Código Qvü). Suai cobertu

tciedade coodominial estará fatai-

I 1 • O (xeseote contrato abrangerá a Responsabilidade Civil do Segu ndo petos danos causados aos vetcolos de terceiros »b sua guarda,

ras são a saber queda de objetos, em geral ackleoia em elevadores,

meote a mercê dai exigêodis da

O senhor YAÇUO OGAWA é o novo Presidente

vftima. E as mdernrações oestes

da Concórdia Cio. de Seguros, empresa ligoõo a

CBOS, terão mcakaláveis.

Cooperativa Agrícola de Cotio.

quer responsatafidade." (Ap.

bem como roubo oa furto total dos

dências do habitit oondominial.

- Ac. Unán. • T* dim Csvil do

l.l — Para efeito desfe seguro os

> Câm. Civil • Ac. Unânime). — "Se o Condomínio eieroe o con

trole da garagem do Edificio, fiscaizando a entrada e saída de pe»-

aots, responde por danos sofridos por veículos ali guanfedos, não len do eficãdi regulamento em que se

ooasigna a exclusão prévia de Rio de Jumiro).

do oeste contrato;

teferido estabelecimento.

mesmos.

taiinas, escadas, quadra de eaportcs, poema, e nas demais depen

As ocorrências destes tipos de simstzoi, vez por outra, podra cau

veaes, prejuízos, por x tratar de beoi de repoaição. Entretanto, quando os danos são pessoab. a

CONCÓRDIA CIA DE SEGUROS

Emtion facuhativi, a contrata

ção do Seguro de Responsabilidade Gvil Goal para condomínios i scBpie una garantia na incerteza

COMPANHIA ADRIÁTICA DE SEGUROS A Cio. Adriático de Seguros Gerais instalou

sucursol em Porto Alegre, ò ruo 7 de Setembro, 722 -

Acidentes eom terceiros: de

andar. São representantes íegois os gerentes Sérgio Lattuoda e Joir Quadros Volente.

quem é a responsabilidade? Recentes eatadràcasprovaB,que

13% doe edifkãoe nas

gmdes cidades,como Rio de Jaoeiio, São Paulo, Belo Horizonte, Recrfe e outras estão segurados cogi a cláusula de risoo de respooaabilidade civil, euvolveado princápalneBte elevadoRS e escadas rolantes.

Segundo eapfkmçâes dos técnicos de companhias seguradoras, a mawria doasíBficM, embora coiibeça 05 riscos eprejuÉíos por não fazer tal Xfsro, preferem xr acionado» na justiça para indeuzar danos causados por eveonais aridimiBa «mb «iswdoie* oo escadas rolantes. De acordo com os mesmos técnicos, o Segui» de Responsabi^de Gvil contra Teroúxn que cobre os riscos <fe aodwites com elevadores, «cartas rolantes e até queda de qualquer objeto do alto do edificio sobre transeuntes, está entre aqueles que são considerados indispensáveis. A sua taxa é proporcioaal aos valores do xguro cootra-mcêodio, e. para fixá-la, isto é. para fixação do «u valor e os riscos que deve ^m,.a orientação da,

companhia xguradora ou da 0*Tetora de Seguros é aconxlhável.

Devemos que, nas ^andes odades. os imóveis em ooiKlomínio, xjara para fins rerideodais ou comerciais, já constituem a maior fonte de crescimento do número de coostruçóm imobiliárias. Esses prédios são

síndico a maior resfwmubOidade pela administração da propriedade co mam, como representante dos condôminos.

Rexaltamos ainda, que de cooíuiuiàlBde com a Ld de Coodomüiio, a

figura do síndico, como pesaou jurídica, é distinta dos condôminos, pouco impwtaodo xr ele lambémum conddaiiBO, una vez que, representa estes peranx terceiros por prejufeos verificados em conseqõéDda de acideotes, os mais variados. Exempbficando, um jarra de ptantiw que tomba do parapeito de uma janela oa de uma varanda solwe um transeunte, ou sobre

um aittoDÕvel acarretará sem dúvida alguma sérios dissabores ao síndico e ao cpodomfoiD, pt»k.ipalTnfnte x a vftima vier a falecer.

PROJETOS

O Senado Federal encaminhou ò Cômaro dos

Deputados projetos apro^rados por aquela Coso do Congresso Nocionol, relacionados com o AAercode Segurador. No primeiro projeto, são estabelecidas normos sobre o emissão de notas promissórias descon

tadas por instituições financeiras com o cobertura de sociedode segurodora. No segundo, é assegurado aos

conservação ou por defeittis de instalação, são menos freqüentes, no

passageiros de oeronove ressarcimento integrei dos .-^or^os decorrentes de acidentes, quando causados por

eman» ooDctMiem para provocar danos qne gerafanente envolvem vidas

<:ulpa grave do transportador.

Já 06 acidentes com elevadores e escadas rofantes, causados pela má humanas e, por ís», mais bnportantes. Nesx caso, a responsabilidade é exclusiva do síndico, ohdo reprexiitaate do coadomínio. Para finalizar este artigo, voltamos a insistir "Não acredite na sorte,

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMÉRCIO - MANAUS - 1.12.86)

pensando que no xu edificio jamais esses fatos poderão ocorrer." Ninguém

está ttvre da fatalidade e um simples descuido pode acarretar abonedineDtos que poderiam xr evitados x o seu condoaiioio estiver fnotegido como

adDEinishmd» geiabnente por «npiesas especializadas, porém, cabe ao uma apikice de Se^iro de Responsabilidade Gvil Gtotra Terceiros. (REPRODUZIDO DO SUPLEMENTO ABADI - "JORNAL DO BRASIL")

BI.854*Pág.02*22.12.86

BI.854*Pág.03*22.12.86


Indicadores do mercado alemão

Seguro de carro

■ LalzMeadoaça Em 1986, a Alemanha Ocidental terá faturamento de prêmios da ordem de 114 bilhões de marcos(US$

5.6 bilhões)crescendo 4,5'í'o em relação ao ano pas sado. Esses dados foram anunciados na reunião anual da "German Insurance Associaiion", novembro úl

timo, pelo presidente da entidade. Sr. Georg Buechner.

tem nova tarifa

P^a aquele indice global de crescimento algumas carteiras trazem boa contribuição, outras não. Se

guros de crédito, aviões e riscos nucleares, no conjun to. acusam expansão de 8,5V«; vida,

responsa

bilidade civil geral, 6?o; automóveis (incluindo respCTisabilidade civil dos proprietários respetivos), 3.3^0. Esta última uma carteira deficitária, desta feita por causa sobretudo do aumento de 50<!^ nos

■ Alberto Salino

roubos .de equipamentos de swn, que neste ano se

tendência de Seguros Privados,

elevaram a 400 mil unidades. Outras carteiras nfto evoluíram, como a de transportes e cascos, que estag

seguradoras poderão estabelecer

nou (em prêmios) num faturamento de 2 bilhões de marcos.

No balanço geral de tudo, pode-se fazer uma sín

elevação de preços, uma vez que, no processo

Ecfitor

ttrtunciou ontem que as empresas

afixar preços livremente, eifi

u-tfco, ou seja, taxar o preço do

função do risco

tese dizendo que as operações de 1986, consideradas

seguro de acordo com os riscos assümidos,

considerando,

entre

por outro lado não suscitarão queixas dos acionistas

outros fatores, o dano médio da

das seguradoras. Afinal de contas, as aplicações

u^aorteira.

financeiras garantiram o lucro, gerando rendas rações de seguros. Para esse déficit naturalmente concorrem muitos fatores, pois não é o seguro de

automóveis o único vilão do mercado segurador da Alemanha Ocidental. Basta dizer que em 1986 tam bém deram prejuízo os seguros residenciais. Causa: a

t."' João Régis disse ainda que essa .4lecisão já é oficial. Para isto asyiinou circular que deverá ser

publicada no Diário Oficial da

..^níãonos próximos dias, possivel.^cnte na segunda-feira, .blgou importante assinalar também que tarifa do seguro de automóvel

corrosão de canos utilizados em instalações hi dráulicas, origem de vazamentos e danos que se

J&a de preços mínimos, os atual

transferiram para as seguradoras, nestas assumindo a

mente cm vigor.

cqptinuará sendo operada no sis-

comportamento daquela variável na Alemanha Ocidental. Para os agentes econômicos daquele país, no entanto, eles tinham demasiada eloqüência. Tanto assim que o sr. Buechner creditou o crescimento do seguro em 1986 ao novo patamar a que desceu o

aludido índice: próximo de zero! A e^abilidade da moeda e dos preços dá outro clima à economia, al

tamente favorável para todos os setores produtivos e,

foi feito em janeiro deste ano,com tomàtica, incluída na tarifa dos

seguros de veículos pela Circular 18/83. O custo mínimo, portanto,

segundo ele, é inferior ao prati cado depois da adoção dessa cir

cular, excluída da nova reforma em virtude do advento da Grculár 6/86, a qUe adequou os seguros ao Piano de Estabilização Econô

mica, preconizado no Dccreio-Lci 2.284.

base daqueles ccmponoves e ao custo de outubro do ano p>assado,

levantado pela Fundação Getúlic Vargas. Com o Plano Q-uzado, o preço do seguro caiu ainda mais 30<!'o, com a perda da cláusula de correção automática da importân cia segurada. A partir daí, e com o agravamento do roubo de carro, as seguradoras passaram a reivin dicar a adequação do preço do

seguro à nova realtdíKle, o que agora foi autorizado pela Qrcular

probabilidade de ocorrência de

prêmio adicional

' Su[>erlntendência de Seguros Privados (SUSEP), na forma

sinistros, a natureza e mag nitude da massa segurada, o

cláusula de atualização au tomática da importância se

do disposto no art. 36, alínea

dano médio e outros fatores

gurada, em face da disposição

"c", do Decrelo-Lei n? 73, de 2) de novembrode 1986, RESOLVE: I As Seguradoras po-

relevantes que possibilitem uma taxação compatível com os

contida no subltem 1.3 da Qr

^idonal que era cobrado pelw npanhias seguradoras através

Sob a ótica brasileira, não pareceriam signifí-

E certo que o último reajuste

de preço do seguro de automóvel

da

quanto disse o Sr. Buechner, mês passado, na reunião anual da entidade que ele preside. Trata-se da afir mação de que o crescimento de 4,5Ve do votume de prêmios, suF>erior ao da taxa registrada no ano an

cativos os Índices que nos últimos anos descreveram o

custos, em virtude da concorrência existente no mercado.'

O' Superintendente

«"'Wrtu, desconsidera o prêmio

flação.

seguro vá além daquele que sair depois de feito esse ajustamento de

cláusula de atualização au-

Uma afirmação merece maior destaque, em tudo

terior (3,5<í'o), está foriemcnte vinculada ao.desempenho que teve uma variável macro-econòmica: a in

carros, o custo da mão-de-obra e

05 preços das autopeças. Régis não crê, contudo, que o preço do

Para ele, não há dúvida de que, no primeiro momento, a por taria que permite as seguradoras taxarem o prêmio do seguro, con forme o risco, provocará uma

O piso mínimo, a que se re-

forma de vazamentos de caixa.

são autorizadas

'XX prêmios do seguro de auto/ntóveis em função da natureza do

satisfatórias à luz do comportamento dos prêmios,

capazes de superarem o déficit registrado nas ope

Seguradoras

O superintendente João Régis Ricardo dos Santos, da Superin

ajustamento, as

empresas vão considerar o reajuste que o Governo concedeu aos

27, assinada por João Régis na

noite de quarta-feira, depois de in tensos (ou tensos?) contatos te lefônicos com Brasília.

■A Circular 27 relativo á

cular SUSEP n? (»6/86.

em vigor na data de sua pu

, dcrào taxar os Seguros de

riscos assumidos, permanecen do vedada a cobrança de prêmios em niveis inferiores aos

Automóveis levando em conta

estabelecidos na Qrc, SUSEP

posições em contrário.

para o cálculo do prêmio a

n?

João Regis Ricardo dos Santos

18/38,

desconsiderado o

2 — Esta circular entrará blicação,

revogadas

as

dis

sobretudo,.para o setor do seguro.

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 12.12.86)

BI.854*Pag.04*22.l2,e6

r

BI.854*Pág.Q5*22.12.86

«NttãMãiíkíaÉiãiitiiãâüi


Bradesco defende monopólio do Irb

Uma nova teoria

sobre resseguro

■ Alberto Salino

tura destas, tenha alguém do mer

EdHor

LUIZ MENDONÇA

O vice-presidente da Bradesco

A Unctad ("Uniied Naíion Conferoice on Trade and Development") há muitos anos

importações de coberturas e dos díspêndíos.de divisas que essas compras externas represen

dedica-se ao estudo do seguro e do resseguro, sempre á base de trabalhos elaborados por equipes do mais alto nivel profissional. Uma caraaerística relevante e até obrigatória desses,

tam.

E)ecorridos-apenas 14anos,o'*lniematiooil

questões fundamentais da comunidade inter

Insurance Advisory Cbuncil" — lIAC(queé um dos tentáculos da "International Oiamber oí Commerce , americana) reputa agwa como irrelevante a tese da Unctd". desajustada à; nova economia mundial do seguro. &tcnde O IIAC que a Unctad-^^prestou um desserriço to# países do Terceiro Mundo", privando^» d# uma fonte vital de capitais novos, gueos fes*

nacional. Assim, quando um simples órgao'

segitfadores externos estariam dispostos a in*

trabalhos ton sido a imparcialidade, tanto nas:. abordagens ccxno nas conclusões. Afinal de:

contas a Unctad é organização a servi^,não de

algumas nações, mas de todas, pois seu papd é: de instrumento de soluções de consenso para.

cado de seguros manifestando-se sobre as impróprias declarações do presidente do IRB (Instituto de Resseguros do Brasil), ao JOR NAL DO COMMERCiO na

executivo daquela entidade, como a Secretaria,

wstir nas economias cm desenvt)lvimcfito, liO

tem o encargo de estudar determinada matéria,

carentes de recursos externos.

Seguros^ Carlos Frederico Lopes da Mcxta, manifestou-se ontem

favorávei à manuteaçAo do mo nopólio do resseguro exercido pelo Instituto de Resseguras do Bra

ediçáo do dia 28 de novembro (defendendo a manuicnçáo do monopólio do resseguro).

sil (IRB): Na sua opíaifto o atual estágio de

desenvolvimento da

Afastado da indústria do

econooiia brasileira impossibilita

seguro, mas n&o do mercado, es

tarreceram-me as infundadas* obscnepOcs do Jorge fflkio (Gou-

uma prática livre na área do res

seguro pela inídativa privada. C^ki Motta considerou, con

tudo,

^ Viera, presidente do IRB)

espeaalmente aquda que joga à mesa,, levantando o fantasma da dcsnaaonaJizaçâo pela imatu

a atuação da iniciativa

privada mais ccmpctoKe que a do

Estado em diversos sepnentos da ecoDonüa. entre eles na própria atividade seguradora, como occMTe

no mundo inteiro. Ê em funçlo

o primeiro e indescartável compromisso do seu

ror isso, o IIAC prega a antitete: guanto

dessa realidade, legundò ele, que

estudo é com a verdade, cientifica ou técnica. Fbr outras palavras,compromisso com aimtorcialídade, o que significa exclusão de ingredien tes políticos e ideológicos.

mM^essegitfo internacional,tanto melhor para o TCTceiro Mundo. E o faz cmn base numa

evidentemente, e com razfto, para

ÍISa" e crevolucionária, 'toade .in USA , cujo segredo mantido sob sete chaves:

A Unctd não se limitou, porém, á acu

o «■esMguro. em vez de um

o

anpresariado

privado

lata,

conqutetar espaço nos reais diver sos setores eccoteiicas, ande o mercado segurador nflo é exce-

Cárlos Motta segurador, em paises ccm uma

economia em desenvolvimento, Carlos Metia citou o exemplo cfaleno^ que, em 1980, promoveu a abertura do setor de seguros, im

Já definia Julius Neave. decano do mercado segurador interna cional. e ex-gerente geral da Mercantíle and General, de Londres

posta pelos teóricos da escola de

em seu trabalho "The Develop^

Chicago, Estados Unidos Ao abrir das portas, cerca de 30 resseguradores estrangeiros passaram

in

ment of Government lnvolv«ment

Reinsurance Underwriting",

mulação de vasto acervo de estudos e trabalhos

mecanismo técnico de dispersão de riscos* é um

çéa

sobre o desempenho do seguro e do resseguro, analisado esse desempenho em escala tanto nacional quanto internacional. Dedicou-se tam

timo de dinheiro. P^de financeiro ate ser edea empré,síailosa teoria do IIAC merece um crédito de confian^*

Nesse processo, entretanto, ele

a operar no Chile, com as laxas

acha fiuidamenul levar on conta

competitivas trazidas de seus mer cados de origem. Conseqüente

quaisquer movimentos".

mente faliram várias empresas locais. As dificuldades geradas a

Aliás, na mesma seçfto, o próprio Sr. Hilário afirma que o

bém a longa, ampla e minuciosa discussão, que se arrastou por vários anos. Talvez esse lento processo de discussão não tenha resultado de

manobra protel^ória, mas da cautela de adotar-se um período de espera, conveniente ao amadurecimento das análises. Afinal, em 1972, já apta a tomar posição, a Unctad aprovou no

Chile (111 Periocto de Sessões) a Resolução nP 42. Nesta há o reconhecimento enfático de que o

resseguro internacional onera e prejudica os paises em desenvolvimento, sobretudo pelo que

os seus custos representam em termos de di visas. Por conseqüência, a Resolução considera

adequada para tais país^ a política do estabdedmento de organizações nacicoals de rés* seguro ou o fortalecimento das existentm. Isso quer dizer: a expansão do resseguro doméstido é a fórmula eficaz de substituição da dependência externa, ou seja, de redução do coeficiente de

o Brasil, por exemplo, esta ria utilizando empréstimos ex ternos, pois transfere ao mer cado ressegurador internacio

nal a media anual

de

quatro

por cento da arrecadação In -

as particularidades de cada economia, '*e cada sodedade tem a sua", disse. No Brasil, as carac

terísticas predominantes, segundo

partir dai levaram até mesmo a

ele, ainda

0'lfogRs

de uma economia

do momo nome) a Noxkr a sua par

abertura do mercado no campo do

resseguro. "Caso o Briuii se re

sumisse a Sâo ftub), ai sim, tahr^

ena que nao esteja precisan

As nações em desenvolvim^-

tMos, porque dispSe de sufi ciente poupança interna para cobrir suas necessidades de fi nanciamento via resseguro. "

financero

ticipação. que era majoritária, à sua sócia, minoritária no negócio (30^), American Re, de origem

hâo s«ia necessário o monopólio",

do de maior volume de emprés-

grupo

em desenvolvimento, nâo suficien

seguros,

erna de prêmios de

(do

temente avançada para permitir a

sustentou.

norte-americana.

Após a reforma do sistema segurador chileno, Carlos Motta

entende que houve uma ccxkct-

seguro "um espartiUio, bonito para as formas, mas inibidor de

mercado peca pda faiu de espírito de iniciativa Como acusá-lo, se o maior inibidor é o próprio Ins tituto que dirige?

Sc é política desse Governo a redução do aparelho estatal, como demonstrou com o BNH, por que não estender a medida á área de seguro, cuja justificativa é tão

réncia suidda no mercado e as empresas estrangeiras cresceram

mais cl amorosa?

caso brasileiro, sem representar

de tamanho e importância na base

dar-se o voto proferido pelo atuai ministro presidente do Tribunal de Contas da União. Sr. Fernando üonçalves, no apagar das luzes de 1985, sobre as contas do IRB, em Londres, condenando a inefiaeme e paquidérmica instituição que ocasionou prejuízos hoje de Czl 4

tema de proteção, como^bte no nece^ariamente reserva de mer

do "arrasa quartaráo", pratican

cado, já que os riscos excedentes vfto para o exterior. **Atualincnte

taxas, o dumping, porque a

do,

se conveniente,

com

suas

o IRB é átU, ao setor e ao Pais,

eccmomia doméstica não suportou

meroadoh que .possivelmente ofto

explicou que o mercado chileno de

será eterno", frisou, asanalaii^. popím, que "o IRB, ira iççsiho para presavar, nojnfoaieiuò, a soâ

de forma semelhante ao modelo

agh^ como fator de equifibrio do

viços ao seguro e éámportar^

a abertura generalizada. Motta seguros, antes de 80, funcionava

brasileiro. A Ç^, o IRB do Chile, com o monopólio do resseguro, operava

coma

um

fator

de

cqtnifbrío dom.ercado.

mais cotto um ressegurador profissioDa]**.

JustiBatpdo a sua tree sobre a

C arta Senhor redator

9? éqi^rip nó, mercado

BI.854*Páfí.06*a^

como sendo o monopólio do res

to, enfatizou, predsam^e uln as-

e<#tiouidsdg»jfc óevp inÀortr a qualidai^ tfo fta prestação (te ser

VT- -

ridade do mercado brasileiro de

seguros.

Quero acreditar (Jtiè, "nuhtá ál-

Será necessário ainda recoi-

bilhões?

Estimo,

"ditor. que o mer

cado seguradíx consciemize-se de que sua maioridade sò será atin

gida por sua ação e não por sua omissão,

ccmtestando,

sem

ti-

tubetear, situações creno a qn retrata o entrevistado.

^enciosamente.

BI. 854*Pág.07*22.12.86


ms

Seguro, nacionalismo e Constituinte Nâo há dúvida de que a na

critério de ordem substantiva, vin

Esse debate parlamentar não

cionalização do mercado segu

culado à estiuiura de poder da

demorcxi muito. Com o advento do

rador brasileiro foi uma obra er

empresa

— critério, portanto,

Estado Novo, ouf^- -ou-^o a Coiis-

guida com a criação do Irb (Ins-

mais condizente com o objetivo

cituiçâo de 37, cujo lexto manteve

tituto^de Resseguros do Brasil),

econômico da nacionalização.

a nacionalizaçâodo seguro. Dessa

órgão que ainda hoje desempenha um imporianie papel de susten tação desse pilar. Um tema, aliás, que deve ser analisado, entre várias outras questões relativas ao

seguro, em função da Osistiiuinle, como já ocorreu em outras

oportunidades. Ao longo das sete Constituições

que regeram o Brasil até hoje, por

vez, porém, em termos mais ex Não bastaria, entretanto, que

as empresas fossem brasileiras e controladas por capitais nacionais. Os mercados de seguros, sobre tudo os das economias mais

fracas, sempre foram e continuam

sendo altamente propensos à dependência externa. E o mercado brasileiro, naquela época, pos-'

doras. Dois anos depois, na linha

do projeto de lei que havia tra mitado no CcMigresso Nacional, foi criado o IRB, como órgão executor da nacionalização do seguro. Já a

Constituição de 46 foi omissa

suindo capacidade reteniiva ainda

quanto à nacicMiaiizaçào do se

foi obieiode norma constitucional, -menor do que a atual, em termos de resultados práticos pouco avan

guro, assim como omissas viriam

duas vezes, a atividade seguradora Nas duas ocasiões teve-se por prin

cipio a nacionalização da atividade e por objetivo, a eliminação da hegemonia da empresa estrangeira. Desejava-se sempre que o setor, passando a integrar a nossa econonia interna, deixasse sua

condição tradicional de canalizador da poupança nacional para o exterior.

çaria pela pura e simples mudança de naciaialidade das empresas.

Entendeu-se então indispensável a criação de um mecanismo ope racional, em condições não so

mente de promover o fortaleci mento das empresas seguradoras e do mercado interno, mas também, de minimizar a transferência de seguros e resseguros para o ex

A Carta de 34, elaborada por

terior. Daí a proposta de criação

uma Assembléia Constituinte, foi clara no seu propósito nacionalis ta, mas adotou fórmula que não incluía todos os temas essenciais à

do Instituto Federal de Resse

guros, ccmiida no projeto de lei ordinária submetido ao Congresso

Noticiário dosSeguradoras

plícitos, tornando claro que so mente brasileiros poderiam ser acionistas de empresas segura

ser as Constituições de 67 e 69. O silêncio da Carla de 46

revogou a nacionalização do se

ITATIAIA COMPANHIA DE SEGUROS -

A Superintendência

de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 29 de outu bro (Seção I, Pág, 16 184) a Portaria n5.174, de 16 de outubro, que aprovou as alterações introduzidas no Estatuto da Itatiaia Companhia de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, conforme deliberação de seus acio

guro, Assim entendeu e decidiu o Supremo Tribunal Federal. E as

nistas em Assembléia-Geral Extraordinária realizada em 28 de agosto. Na

sim estabeleceu a Resduç&o nP 23/65, do Senado Federal, sus

edição da mesma data, o DOU publicou a Ata da AGE e o Estatuto Social da

pendendo, por inconstitucional, a imposição da nacionalidade

companhia seguradora.

brasileira aos acionistas de em

presas seguradoras. £ uma rea lidade que o seguro brasileiro, no estágio atual, atingiu urn grau de nacionalização que talvez chegue até a superar o pretendido pelos

COMPANHIA UNIÃO DE SEGUROS GERAIS - Em

real^

zâda no dia 14 de novembro, o Conselho de Administração -da' Companhia

Não è difícil imaginar a forte oposição que se ergueu contra esse

vida, porém, de que issoé fruto do modelo proposto ao Congresso

União de Seguros Gerais, com sede em Porto Alegre, elegeu e empossou o novo Diretor-Presidente da empresa, Sr. Sérgio Mello Jaeger. Na Direto ria Executiva, permanecem os Srs. sérvulo Luiz Zardin (Diretor-Financei

projeto. Os opositores, apegados à letra do dispositivo constitucional,

Nacicmal em

ro) e José Pedro Mattos Conceição (Diretor).

trangeiras então operando no mer

lização do resseguro. Não há

cado nacicxial. Como processar es

entendiam que a regulamentação

sa nacionalização? Caberia à lei

da matéria não poderia ocufiar-se

ordinária

o 'nodus

senão do rito a ser observado na

cado de seguros. O que está em

faciendi e o poder executivo en

transformação, ou seja, transfor mar seguradoras estrangeiras em

jogo, agora, contudo, é a conti

um projeto sobre a matéria. Naquele texto, o conceito de

brasileiras.

que se criou com a implantação do IRB, o instrumento que de fato,

nacionalidade da empresa não se

deteve no formalismo da locali

nacionalização assim estendida, destituída do processo de inte

zação da sede social. Estendeu-se

gração da atividade seguradora na

nacionalização do seguro. E dessa questão, a próxima Constituinte

à composição acionária, adotando

estrutura econômica do País.

possivelmente não se omiti rà.

estão caminhando às autoridades do setor documentos fundamen

vogação do Decreto-Lei 1.887/81 junto à Receita Federal, baseada em análises parciais (só modelo completo do IR) abrangendo

acionistas em Assembléia-Geral Extraordinária realizada em 29 de agosto.

períodos curtos de informações

O aumento de capital decorreu da incorporação de bens imóveis, alteran

Nacional.

equação do problema. A nacio nalização prescrita foi a das em

presas, devendo-se transformar, em brasileiras, as seguradoras es

estabelecer

caminhou ao Congresso em 1936,

Pleito à volta de incentivo fiscal Além da criação de um Serviço de Proteção ao Seguro (SPS), a

Associação Nacional das Óxn-

constituintes de 34. Não há dú

A

outra

corrente,

proclamava a inutilidade da

tados onde pleiteiam o retorno da permissão de se abater as despesas relativas à aquisição daqueles tipos de coberturas no Imposto de Renda. Para ele, a revogação do

equi

optantes de modelo completo ou simplificado de declaração do IR

das pessoas íísicas. Garantiu ain

doso de Almeida, na luta pela

mostrou-se bastante receptivo à

revogação do Decreio-Lei 1.887,'

idéia.

que impediu a partir de 1981 as Esta, contudo, não é a pri

suas declarações de Imposto ,de

meira vez que o mercado segu

Renda as despesas efetuadas com

rador encaminha um pleito dessa

soais.

natureza. Cardoso de Aimedida

lembrou que em 1983 a ANCS

Cardoso de Almeida reveiçu

recebeu contestação negativa ao

que as companhias seguradoras

pedido então formulado de rç-

de Segu

ros Privados comunica ao Mercado Segurador que o corretor Paulo Barbosa de Oliveira teve cancelado o seu registro por motivo de falecimento.

INDIANA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - De C2$ 43

(anos-base de 1978/79). Trans

pela Associação.

praticamente

valentes aos atualmente obtidos, com a vantagem de propiciar ônus menores aos contribuintes

CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência

como revela a história, garantiu a

recadação

da que o secretário da Receita Federal, Guilherme Quintanilha,

seguros de vida e acidentes pe-

nuidade do modelo de mercado

Federal resultados finais de ar

firmemente engajada, segundo o

pessoas físicas de abaterem de

dúvida também de que o capital estrangeiro tem espaço no mer

corridos, agora, três exercícios, segundo ele, verificou-se a pro cedência da posição defendida

decreto propiciará à Receita

panhias de Seguros (ANCS) está presidente da entidade, Caio Car

1936; o da centra

mi

lhões foi aumentado para Cz$ 70 milhões o capital da Indiana Companhia de Seguros Gerais, com sede em são Paulo, conforme deliberação de seus do, conseqüentemente, a redação do artigo 5^ do Estatuto Social.

No

"Diário Oficial" da União de 5 de novembro (Seção I, Pags. ns 16 546

/

547) foram publicados: 1) a Portaria nfi 177, de 24 de outubro, da SUSEP, que homologou a deliberação dos acionistas; 2) a Ata da AGE da socieda

Manifestou-se convencido de

que a revogação do decreto-lei

de seguradora.

iria contribuir positivamente para que o contribuinte não continuasse

a se sentir prejudicado por não poder abater no IR o que gastou com o seguro de vida e acidentes pessoais. Ele vê ainda a revogação como uma possibilidade de ele

vação das vendas de seguros com a conseqüente gçraçâo de impostos diretos e imediatos recolhidos periódica e sistematicamente pelas seguradoras

ao

Ministério

CRUZEIRO DO SUL SEGUROS S.A. - Por meio deste "Bole

tim Informativo", a Cruzeiro do Sul Seguros S.A. cientifica o mercado sobre o endereço da suamatriz: Rua Barão de Itapetininga nfi 151 10^ andar - Tel. 231-0111 - Telex: (011) 24818 - São Paulo.

da

Fazenda. A medida, além disso, seria

um importante fatc* de

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 19.12.85 BI.854*Pag.01*22.12.86 11 .

.54*pág■08*22.12.86


FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITAllZAÇÃO

\

DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES SUPLENTES

DIRETORES EFETIVOS Presiden te Sérgio Augusto Ribeiro

Antonio Juarez Rabelo Marinho

Eduardo Baptista Vianna Cláudio Afif Domingos

Primeiro Vice-Presidente Alberto Oswaldo Continentino de Araújo

Délio Ben-Sussan Dias Pedro Pereira de Freitas

Segundo Vice-Presidente

José Maria Souza Teixeira Costa

Hanúlcar Pizzatto

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

Primeiro Secretário Rubens dos Santos Dias

Segundo Secretario Sérgio Silveira Saraiva

Primeiro Tesoureiro Luís Cláudio Garda de Souza

Segundo Tesoureiro Nilton Alberto Ribeiro

CONSELHO FISCAL(EFETIVOS) Guilherme Augusto Ramos Filho

Carlos Antonio Saint-Martin

José Monteiro

CONSELHOnSCAL(SUPLENTE) Ruy Pereira da Silva

Jorge da Silva Pinto

EXPEDIENTE O BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

PübliuciçciL^ ;

Membro Fundador da •'

t 'bli- i' 1. 1 uiel... teüeraçáo Naciondl cias Enif)í'OKas do orc^urob Privados e de

Capili.illza-oit . Dir-etor-Rcsponsàvel

Edilor

Redator

Sérgio Augusto Ribeiro

Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTbn9 12590)

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n9 11104)

REDAÇAO

Rua Senador Dantas, 74^12; andar TeP;210d204. Telex: 2134505 FNES RR

Este boletim esta registrado no Cartorio do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n;'2.771/75 Composto e impresso na FENASEG,Tiragem: 3.000 exemplares

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FENASEG

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